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Prova FUNDEP (Gestão de Concursos) - 2019 - Prefeitura de Lagoa Santa - MG - Analista de Políticas Fomento ao Desenvolvimento Turístico


ID
2975599
Banca
FUNDEP (Gestão de Concursos)
Órgão
Prefeitura de Lagoa Santa - MG
Ano
2019
Provas
Disciplina
Atualidades
Assuntos

Leia o fragmento a seguir.


“A concentração econômica nos municípios caiu um pouco na passagem de 2002 para 2016, conforme o Produto Interno Bruto (PIB) dos Municípios de 2016, pesquisa divulgada ontem (14/12/2018) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

Em 2016 apenas seis cidades concentravam um quarto do PIB nacional [...].

Apesar da elevada concentração, o quadro é melhor que o de 2002 (quando) apenas quatro municípios concentravam quase um quarto da atividade econômica nacional [...]”

O TEMPO. “Seis municípios concentravam 25% do PIB em 2016”. 15 dez. 2018. p. 12.


De acordo com esse trecho da reportagem, é correto afirmar sobre o PIB dos municípios no país:

Alternativas
Comentários
  • Questão puramente interpretativa. Eram 4, aumentou para 6, ou seja, aumento de 50%.

  • GABARITO: A

  • Questão muito boa por exigir a capacidade de interpretação textual do candidato.

    a) Como, em 2002, eram apenas quatro os municípios que concentravam 25% da atividade econômica nacional, e como o número de municípios nestas circunstâncias subiu para seis em 2016, houve um incremento de 50% no número de cidades que passaram a responder por esta porcentagem do PIB. ITEM CORRETO.

    b) Com maior ou menor relevância, todos os municípios brasileiros, sem exceção, participam do PIB nacional. ITEM INCORRETO.

    c) Não há como tirarmos esta conclusão. Pode ter ocorrido, por exemplo, que os quatro municípios mais ricos em 2002 podem ter empobrecido, relativamente, em relação aos demais municípios brasileiros. ITEM INCORRETO.

    d) Todos os setores da economia (primário, secundário e terciário) compõem o PIB nacional. ITEM INCORRETO.

    Resposta: A

  • Questão de matemática com atualizadas.

    4 x 1,5 = 6


ID
2975602
Banca
FUNDEP (Gestão de Concursos)
Órgão
Prefeitura de Lagoa Santa - MG
Ano
2019
Provas
Disciplina
Conhecimentos Gerais
Assuntos

Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), o número de assassinatos chega a 4,8 para cada 100 mil mulheres. O Mapa da Violência de 2015 aponta que, entre 1980 e 2013, 106.093 pessoas morreram por sua condição de ser mulher. As mulheres negras são ainda mais violentadas. Apenas entre 2003 e 2013, houve aumento de 54% no registro de mortes, passando de 1.864 para 2.875 nesse período. Muitas vezes, são os próprios familiares (50,3%) ou parceiros / ex-parceiros (33,2%) os que cometem os assassinatos.

Disponível em:<https://exame.abril.com.br/brasil/taxa-de-feminicidios-no-brasil-e-a-quinta-maior-do-mundo/> . Acesso em: 20 dez. 2018.


Desde 2015, com a aprovação da Lei nº 13.140, o feminicídio passou a constar no Código Penal. Consequentemente,

Alternativas

ID
2975605
Banca
FUNDEP (Gestão de Concursos)
Órgão
Prefeitura de Lagoa Santa - MG
Ano
2019
Provas
Disciplina
Atualidades
Assuntos

“Entre 2008 e 2017, segundo dados levantado pela SBP (Sociedade Brasileira de Pediatria) junto ao Sistema de Informações Ambulatoriais do SUS (Sistema Única de Saúde), dobrou o número de tomografias computadorizadas em pacientes de até 19 anos. No mesmo período, essa faixa etária diminuiu no país. [...]”

O TEMPO. “Campanha pelo uso racional de exame com radiação em criança”, 13 out. 2018. p. 14.


A Sociedade Brasileira de Pediatria lançou uma campanha em favor do uso racional de exames com radiação em crianças. Essa campanha se relaciona a(o)

Alternativas
Comentários
  • Gabarito D - risco que representa as cargas de radiação no aumento de problemas de saúde por parte das crianças.

    Tomografia

    O princípio da tomografia consiste em ligar um tubo de raios X a um filme radiográfico por um braço rígido que gira ao redor de um determinado ponto, situado num plano paralelo à película. Assim, durante a rotação do braço, produz-se a translação simultânea do foco (alvo) e do filme. Obtém-se imagens de planos de cortes sucessivos, como se observássemos fatias seccionadas, por exemplo, do cérebro. Não apresenta riscos de acidente pois é operada por electricidade, e o nível de exposição à radiação é similar. Não se devem realizar exames tomográficos sem necessidade, devido à acumulação de dose de radiação.

  • E ai, tudo bom?

    Gabarito: D

    Bons estudos!

    -É praticando que se aprende e a prática leva á aprovação.


ID
2975608
Banca
FUNDEP (Gestão de Concursos)
Órgão
Prefeitura de Lagoa Santa - MG
Ano
2019
Provas
Disciplina
Conhecimentos Gerais
Assuntos

“Posso dizer que 100% das minhas vendas são concluídas pelo WhatsApp. Faço a divulgação no Facebook e no Instagram, mas negocio com o cliente via WhatsApp afirma a microempresária [...] (que) vende bolos e doces há três anos na internet. [...]”

O TEMPO. “WhatsApp é a ferramenta de venda para 70% dos negócios”, 14 out. 2018. p. 12.


De acordo com a reportagem, as redes sociais têm potencializado muitos negócios.

Considerando os fatores que explicam esse tipo de negócio, é correto afirmar:

Alternativas
Comentários
  • Letra D para não.assinantes.


ID
2975611
Banca
FUNDEP (Gestão de Concursos)
Órgão
Prefeitura de Lagoa Santa - MG
Ano
2019
Provas
Disciplina
Atualidades
Assuntos

Leia o fragmento a seguir.

“Segundo a Sociedade Brasileira de Pediatria (SBP), crianças (com 9 anos) não devem usar as telas (de celular) por mais de duas horas diárias. Já para as de 2 a 5 anos o rigor é maior: até uma hora. E bebês com menos de 2 anos não deveriam ter contato.”

Muito tempo de tela diminui memória e atenção da criança. Jornal O Tempo, 7 de out de 2018, p 29.


A fim de orientar pais e responsáveis por criança no uso de telas (celular, computadores, TVs, etc.), a SBP recomenda que os adultos também se desconectem quando em contato com crianças, ou que façam uso solidário do aparelho, discutindo e orientando o que se apresenta na tela, bem como limitem o acesso antes do sono e durante as refeições das crianças.


Em se tratando das refeições, o uso do celular deve ser evitado porque:

Alternativas
Comentários
  • E ai, tudo bom?

    Gabarito: A

    Bons estudos!

    -Tentar não significa conseguir, mas quem conseguiu, com certeza tentou. E muito.


ID
2975614
Banca
FUNDEP (Gestão de Concursos)
Órgão
Prefeitura de Lagoa Santa - MG
Ano
2019
Provas
Disciplina
Direito Constitucional
Assuntos

Sobre a criação, a incorporação, a fusão e o desmembramento de municípios, assinale a alternativa que não corresponde a uma exigência constitucional.

Alternativas
Comentários
  • referendo não, plebiscito!

  • Art. 18.

    § 4º A criação, a incorporação, a fusão e o desmembramento de Municípios, far-se-ão por lei estadual, dentro do período determinado por Lei Complementar Federal, e dependerão de consulta prévia, mediante plebiscito, às populações dos Municípios envolvidos, após divulgação dos Estudos de Viabilidade Municipal, apresentados e publicados na forma da lei. (Redação dada pela Emenda Constitucional nº 15, de 1996)

  • Gabarito: LETRA D

    CF

    Art.18 § 4º A criação, a incorporação, a fusão e o desmembramento de Municípios, far-se-ão por lei estadual, dentro do período determinado por Lei Complementar Federal, e dependerão de consulta prévia, mediante plebiscito, às populações dos Municípios envolvidos, após divulgação dos Estudos de Viabilidade Municipal, apresentados e publicados na forma da lei.  

  • A)

    Criação de estados : Lei complementar do CN.

    Criação de municípios: Lei estadual dentro do período de Lei complementar federal.

    Criação de Regiões metropolitanas : Cabe aos estados

    Criação de distritos: Cabe aos municípios.

    C)

    Os municípios podem C-D-I-F

    Podemos Criar novos

    Difundir

    Incorporar

    Fundir

    Precisam de:

    Lei estadual dentro do período de lei complementar Federal

    Plebiscito

    Estudo de viabilidade

    Os Estados podem formar:

    Novos estados

    Novos territórios Federais

    Incorporar

    Subdividir

    desmembrar-se

    Precisam de:

    Lei complementar do CN

    Plebiscito

    Sucesso, Bons estudos, Nãodesista!

  • GABARITO D

    "Dependerão da posterior aprovação, por referendo, pela população diretamente interessada."

    Mediante PLEBISCITO, e NÃO REFERENDO

  • A questão exige conhecimento sobre organização do Município e pede ao candidato que responda a alternativa que não corresponde a uma exigência constitucional no tocante a criação, incorporação, fusão e o desmembramento de Municípios.

    Para responder a questão, necessário ter o conhecimento do art. 18, §4º CF, que preceitua:

    § 4º A criação, a incorporação, a fusão e o desmembramento de Municípios, far-se-ão por lei estadual, dentro do período determinado por Lei Complementar Federal, e dependerão de consulta prévia, mediante plebiscito, às populações dos Municípios envolvidos, após divulgação dos Estudos de Viabilidade Municipal, apresentados e publicados na forma da lei

    Vejamos as alternativas:

    a) Far-se-ão por lei estadual.

    Correto, nos termos do art. 18, §4º, CF.

    b) Far-se-ão dentro do período determinado por lei complementar federal.

    Correto, nos termos do art. 18, §4º, CF.

    c) Dependerão de consulta prévia, mediante plebiscito, às populações dos municípios envolvidos, após divulgação dos Estudos de Viabilidade Municipal, apresentados e publicados na forma da lei.

    Correto, nos termos do art. 18, §4º, CF.

    d) Dependerão da posterior aprovação, por referendo, pela população diretamente interessada.

    Errado e, portanto, gabarito da questão. A consulta é prévia e mediante plebiscito e não referendo.

    Gabarito: E


ID
2975617
Banca
FUNDEP (Gestão de Concursos)
Órgão
Prefeitura de Lagoa Santa - MG
Ano
2019
Provas
Disciplina
Direito Constitucional
Assuntos

Sobre a repartição e definição da competência legislativa e administrativa operada pela Constituição, é correto afirmar:

Alternativas
Comentários
  • Art. 24. Compete à União, aos Estados e ao Distrito Federal legislar concorrentemente sobre:

    Art. 23. É competência comum da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios:

    Art. 30. Compete aos Municípios:

    I - legislar sobre assuntos de interesse local; (GABARITO)

    Ao município compete suplantar a legislação federal e a estadual no que couber.

    siguinificado de suplantar é exceder,superar...ela não pode SUPLANTAR e sim SUPLEMENTAR

  • gabarito (C)

    CF88

    Art. 30. Compete aos Municípios:

    I - legislar sobre assuntos de interesse local;

    II - suplementar a legislação federal e a estadual no que couber;

    III - instituir e arrecadar os tributos de sua competência, bem como aplicar suas rendas, sem prejuízo da obrigatoriedade de prestar contas e publicar balancetes nos prazos fixados em lei;

  • Por pouco o "Suplantar" não me dava uma rasteira. kkkkkkkkkkkkkk

  • A questão exige conhecimento sobre competência legislativa e administrativa do Município e pede ao candidato que assinale a alternativa correta. Vejamos:

    a) O município possui competência legislativa concorrente.

    Errado. Quem possui competência legislativa concorrente são a União, Estados e Distrito Federal, nos termos do art. 24, caput, CF. O que o Município possui é competência comum, nos termos do art. 23, caput, CF. Art. 24. Compete à União, aos Estados e ao Distrito Federal legislar concorrentemente sobre: Art. 23. É competência comum da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios:

    b) O município não possui competência administrativa comum.

    Errado. Como dito na letra "a", o Município possui competência administrativa comum, sim. Inteligência do art. 23, caput, CF.

    c) Ao município compete legislar sobre assuntos de interesse local.

    Correto e, portanto, gabarito da questão. Inteligência do art. 30, I, CF. Art. 30. Compete aos Municípios: I - legislar sobre assuntos de interesse local;

    d) Ao município compete suplantar a legislação federal e a estadual no que couber.

    Errado. Quem leu rápido demais, errou. SUPLANTAR significa SUPERAR. O correto seria "SUPLEMENTAR" , isto é, COMPLETAR a legislação federal e a estadual no que couber, nos termos do art. 30, II, CF: Art. 30. Compete aos Municípios: II - suplementar a legislação federal e a estadual no que couber;

    Gabarito: C

  • Suplantar foi sacanagem kkk

    O correto seria SUPLEMENTAR

  • Art. 219-B. O Sistema Nacional de Ciência, Tecnologia e Inovação (SNCTI) será organizado em regime de colaboração entre entes, tanto públicos quanto privados, com vistas a promover o desenvolvimento científico e tecnológico e a inovação.        

           § 1º Lei federal disporá sobre as normas gerais do SNCTI.         

    § 2º Os Estados, o Distrito Federal e os Municípios legislarão concorrentemente sobre suas peculiaridades.         

    Cuidado com a letra "A". Marcar a menos errada.

    Apesar do Município não constar expressamente como titular da competência concorrente, o ente poderá legislar sobre o tema, desde que o faça para atender peculiaridades municipais, ou seja, no interesse local. Trata-se de posicionamento jurisprudencial pacífico:

    O Município tem competência para legislar sobre meio ambiente e controle da poluição, quando se tratar de interesse local. STF. RE 194704/MG, julgado em 29/6/2017 (Info 870). Lenza

  • Que falta de criatividade desse examinador


ID
2975620
Banca
FUNDEP (Gestão de Concursos)
Órgão
Prefeitura de Lagoa Santa - MG
Ano
2019
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

Sobre os princípios da administração pública, é incorreto afirmar que o princípio da

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: C (pediu a incorreta)

    A) autotutela estabelece que é possível à administração pública anular seus próprios atos quando ilegais. CERTO

    Súmula 473 STF: a administração pode anular seus próprios atos, quando eivados de vícios que os tornem ilegais, porque deles não se originam direitos; ou revoga-los, por motivo de conveniência ou oportunidade, respeitados os direitos adquiridos e ressalvada, em todos os casos, a apreciação judicial.

    Essa súmula decorre do princípio da autotutela.

    B) impessoalidade impede que a administração pública atue para favorecer ou prejudicar pessoas determinadas, devendo atuar sem discriminações arbitrárias. CERTO

    O princípio da impessoalidade se norteia pelo dever de isonomia por parte da administração pública: os atos administrativos devem ser praticados tendo em vista o interesse público e não os interesses pessoais do agente ou de terceiros. A administração não pode prejudicar nem beneficiar ninguém em especial.

    C) publicidade pode ser restringido por lei quando assim o exigir o interesse político. ERRADO

    Só há duas situações em que a publicidade pode ser restringida por lei:

    - Para preservar a segurança da sociedade e do Estado

    - Quando a intimidade ou o interesse social o exigirem.

    A questão trocou interesse social por interesse político, daí o erro da questão.

    D) moralidade tem como uma de suas vertentes a necessidade de atuação administrativa baseada na lealdade e boa-fé. CERTO

    Impõe a necessidade de atuação ética dos agentes públicos. Liga-se à ideia de probidade e boa-fé objetiva. É um princípio relacionado com a noção de bom administrador, que não só deve conhecer a lei, mas também os princípios éticos, uma vez que nem tudo que é legal é honesto.

  • A banca quis que nosso cérebro lesse "interesse PÚBLICO".

    Letra C incorreta.

  • Que maldade esse "político". Me pegou.. kkkkk
  • Que banca ridícula.

    Deus me livre!

  • MISERA DE BANCA

  • A publicidade poderá sim ser restringida quando afeta SIGILO por interesse público e intimidade pessoal !!

    Interesse político é sacanagem mesmo ...

  • Errei bestamente a marcar a CORRETA.

    Por isso é de suma importância mantermos, além dos estudos em dia, o foco, a CONCENTRAÇÃO no que estamos lendo e fazendo. Fica a dica!

  • Complicado pois esse é o conceito de Impessoalidade dado por Celso Antonio.

    "traduz a ideia de que a Administração tem que tratar a todos sem discriminações, benéficas ou detrimentos, nem favoritismos nem perseguições são toleráveis, simpatias ou animosidades pessoais, políticas ou ideológicas não podem interferir na atividade administrativa”.

    Noutro giro o principio da Impessoalidade diz que O administrador não pode buscar interesses próprios, pessoais. Traz a ausência de subjetividade, sem inclinações pessoais. O administrador deve agir no atendimento do interesse público (de forma impessoal, abstrata e genérica). O ato NÃO é do agente, e sim da pessoa jurídica (teoria da imputação). 

    3f..

  • banca tao fraca que acabei errando, respondendo tao rapido que nao vi que era a opcao incorreta

  • Que questão FDP. Você respondendo essa questão 2 horas da manhã não tem condição de lê "público" ali não.

    Essa parte do "leal" achei estranho. Leal a que?

  • Algo de errado no comentário do Gildilan Oliveira não está certo... rsrs

  • Fique na dúvida com esse "lealdade"
  • Gabarito''C''.

    Sobre os princípios da administração pública, é incorreto afirmar que o princípio da

    C) publicidade pode ser restringido por lei quando assim o exigir o interesse político.

    Correto==> A disposição presente no inciso LX do art. 5º (c/c art. 93, IX da CF) - “A lei só poderá restringir a publicidade dos atos processuais quando a defesa da intimidade ou o interesse social o exigirem”

    Estudar é o caminho para o sucesso.

  • Não é interesse político ( muito pelo contrário ) e sim interesse PÚBLICO, ou seja, de toda a coletividade.
  • GABARITO: C

    Sempre sublinha palavras como "incorreta" e "correta" na hora da prova.. aqui no Q também, passa com o cursor do mouse em cima como se fosse selecionar, é bom para ir treinando. Afinal, quem nunca deixou de acertar uma questão por não ter lido a maldita palavra "incorreta"?

    "Não pare até que tenha terminado aquilo que começou". - Baltasar Gracián.

    Bons estudos!

  • Pessoal respondendo errado por falta de atenção e chamando a banca de fraca.

    É pra rir né !!!

  • Não trata-se de defesa de interesse político( caráter individua), mas sobretudo PÚBLICO (COLETIVIDADE).

  • P. Publícidade : Divulgação de atos (eficácia ao ato para gerar efeito jurídico)

    Exceção : Atos sigílosos . Ex : Inquerito polícial.

  • Gabarito: C (INCORRETA)

    C) publicidade pode ser restringido por lei quando assim o exigir o interesse POLÍTICO.

    Segundo Fernando Neto e Ronny Torres, no que diz respeito à publicidade:

    "(...) O acesso aos documentos públicos de interesse particular ou de interesse coletivo ou geral pode ser ressalvado nas hipóteses em que o sigilo seja ou permaneça imprescindível à segurança da sociedade e do Estado. Da mesma forma, a lei pode restringir a publicidade dos atos processuais quando a defesa da intimidade ou o interesse social exigirem.(...)"

    O enunciado da questão induzia o candidato à erro ao colocar interesse POLÍTICO ao invés de interesse publico.

    Fonte: Fernando Ferreira Baltar Neto e Ronny Charles Lopes de Torres. Sinópse de Direito Administrativo. editora Juspodvm. 2018.

  • rsrsrsrsrs caraleo, eu li "público" e fiquei me questionando... manter a atenção total é essencial.

  • GABARITO:C

     

    Princípio da Publicidade


    O artigo 37 da Constituição Federal estampa o princípio da publicidade, aplicável a todos os Poderes, em todos os níveis de governo. Como regra geral, os atos praticados pelos agentes administrativos não devem ser sigilosos. Portanto, salvo as ressalvas legalmente estabelecidas e as decorrentes de razões de ordem lógica, o processo administrativo deve ser público, acessível ao público em geral, não apenas às partes envolvidas.


    A Administração tem o dever de manter plena transparência de todos os seus comportamentos, inclusive de oferecer informações que estejam armazenadas em seus bancos de dados, quando sejam solicitadas, em razão dos interesses que ela representa quando atua.

     

    “Todos têm direito a receber dos órgãos públicos informações de seu interesse particular, ou de interesse coletivo ou geral, que serão prestadas no prazo da lei, sob pena de responsabilidade, ressalvadas aquelas cujo sigilo seja imprescindível à segurança da sociedade e do Estado” (art. 5º, XXXIII da CF). O prazo para que as informações sejam prestadas é de 15 dias (Lei 9051/95).

     

    “A lei disciplinará as formas de participação do usuário na Administração direta e indireta, regulando especialmente o acesso dos usuários a registros administrativos e a informações sobre atos de governo, observados o disposto no art. 5º, X e XXXIII” (art. 37, §3º, II da CF).
     

    Di Pietro (1999, p.67) demonstra que:

     

    “O inciso XIII estabelece que todos têm direito a receber dos órgãos públicos informações de seu interesse particular, ou de interesse coletivo ou geral, que serão prestadas no prazo da lei, sob pena de responsabilidade, ressalvadas aquelas cujo sigilo seja imprescindível à segurança da sociedade e do Estado.”


     “A publicidade, como princípio da administração pública, abrange toda atuação estatal, não só sob o aspecto de divulgação oficial de seus atos como, também, de propiciação de conhecimento da conduta interna de seus agentes” (MEIRELLES, 2000, p.89).

     

    É necessário que todos os atos e decisões tomados sejam devidamente publicados para o conhecimento de todos, sendo que o sigilo só é permitido em casos de segurança nacional.

     

    DI PIETRO, Mara Sylvia Zanela. Direito Administrativo. 10. ed. São Paulo: Atlas, 1999.


    MEIRELLES, Hely Lopes. Direito Administrativo Brasileiro. 25. ed. São Paulo: Malheiros, 2000.

  • Quem leu INTERESSE PÚBLICO, deixa um joinha. kkkk

  • sempre leiam com calma, acho isso de mudar uma palavrinha muita maldade, mas tudo bem né

  • Nessas horas tenho que dar razão a um professor de português que diz: "A maioria dos candidatos não sabe ler". Tipo eu. Em frente... aprendendo com os erros. Nem um passo daremos atrás.

  • Sem acreditar que eu errei porque li errado, SACANAGEM! kkkkkkkk

  • é brincadeira essa pegadinha heim kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk

    errouuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuu

  • 18/07/19 Me questionando se não sou mesmo um ANALFABETO.

  • Nossa, fiquei horas procurando o erro, só encontrei quando li os comentários

  • Meeeeeeeeeeeeeeeeee, como eu não vi. Falta de atenção! Vamos em frente,dispensa anotação no quadro de erros.

  • Brincaram como nossa cognição.

  • Bugou meu cérebro

  • Rapaz, vou te falar, vou tirar o chapéu pra essa examinador aí hahaha.

  • interesse publico e não politico !! que casca de banana

  • Caraca!!!! Fui no automático: " interesse público"!

    Por isso demorei tanto pensando onde estava o erro. bua bua bua

    Simbora. A luta continua!!

  • REGRA: Publicidade

    EXCEÇÃO: Sigilo

    XXXIII - todos têm direito a receber dos órgãos públicos informações de seu interesse particular, ou de interesse coletivo ou geral, que serão prestadas no prazo da lei, sob pena de responsabilidade, ressalvadas aquelas cujo sigilo seja imprescindível à segurança da sociedade e do Estado; 

  • li interesse público pqp

  • A banca quis me enganar fazendo eu ler "interesse público"... e conseguiu... rsrsrsrsr

  • Que bruxaria é essa ??? Como assim eu li interesse publico ?? HAHAHAHAHAHAH

  • hahaha que bruxaria, li "interesse público"

  • Af eu jurava q estava escrito int. público.

  • Nossa...jurava que era interesse público :(

  • Questão maldosa que se aproveita do cansaço do candidato, qualquer um teria lido público na C. TNC

  • Caraca, você lê a questão 4 vezes e ainda assim não consegue encontrar o erro no "interesse político". questão puramente maldosa. parece aqueles joguinhos dos 7 erros. fala sério

  • Vai dar 1h am, eu li "interesse político" 3x como "interesse público" kkkkk. Tão apelando pra derrubar pelo cansaço.

  • Pqp, nosso cérebro se condiciona a ler o que esta acostumado a ver!

  • Já ia marcar a A, que dá a entender que a Administração tem a faculdade de anular atos ilegais, quando na realidade é um dever. Mas, relendo as alternativas, acabei encontrando o "político". Perigoso, fazem essas armadilhas de propósito. É mais fácil pra eles do que fazer uma questão bem elaborada.

  • Nossa eu li público, mas depois vi que não tinha alternativa certa e achei o político.

  • Interesse público e não político.

  • Questões como esta servem para mostrar o quanto somos desatentos

  • nossa, realmente total falta de atenção

  • Juro que não vi o politico !!!

  • GABA c)

    Famigerado " apressado come crú !!! "

  • O princípio da Publicidade consiste na divulgação oficial do ato praticado pelo Poder Público, tendo como conseqüência jurídica o conhecimento público, agindo com transparência e assegurando o controle pela sociedade dos atos praticados pelo o Estado através dos meios constitucionais, Esse princípio é limitado quando o sigilo seja imprescindível ao interesse público e a segurança Nacional.

  • Li todas as alternativas e não vi erro., depois fui ler atentamente cada palavra, e conseguir ver onde o erro estava kk

  • A publicidade pode ser restringida quando indispensável à segurança da sociedade e do estado.

  • GABARITO: LETRA C

    ACRESCENTANDO:

    Princípio da publicidade:

    O princípio da publicidade pode ser definido como o dever de divulgação oficial dos atos administrativos (art. 2º, parágrafo único, V, da Lei n. 9.784/99). Tal princípio encarta-se num contexto geral de livre acesso dos indivíduos a informações de seu interesse e de transparência na atuação administrativa, como se pode deduzir do conteúdo de diversas normas constitucionais, a saber:

    a) art. 5º, XXXIII: “todos têm direito a receber dos órgãos públicos informações de seu interesse particular, ou de interesse coletivo ou geral, que serão prestadas no prazo da lei, sob pena de responsabilidade, ressalvadas aquelas cujo sigilo seja imprescindível à segurança da sociedade e do Estado”;

    b) art. 5º, XXXIV: “são a todos assegurados, independentemente do pagamento de taxas: a) o direito de petição aos Poderes Públicos em defesa de direitos ou contra ilegalidade ou abuso de poder; b) a obtenção de certidões em repartições públicas, para defesa de direitos e esclarecimento de situações de interesse pessoal”;

    c) art. 5º, LXXII: “conceder-se-á habeas data: a) para assegurar o conhecimento de informações relativas à pessoa do impetrante, constantes de registros ou bancos de dados de entidades governamentais ou de caráter público; b) para a retificação de dados, quando não se prefira fazê-lo por processo sigiloso, judicial ou administrativo”. A impetração de habeas data é cabível quando a informação for relativa ao próprio impetrante. Fora dessa hipótese a obtenção de informação sonegada pelo Estado pode ser viabilizada pela utilização de mandado de segurança individual e mandado de segurança coletivo.

    FONTE:  Manual de Direito Administrativo (2019) - Alexandre Mazza.  

  • A presente questão trata de tema afeto aos princípios inerentes à Administração Pública.  

    Nos termos do art. 37, caput da Carta Magna, a Administração Pública, direta ou indireta de qualquer dos Poderes da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios obedecerá aos princípios da legalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade e eficiência.
     
     

    Passemos, pois, a analisar cada uma das alternativas, lembrando que a banca pede a alternativa incorreta:

    A – CERTA – o princípio da autotutela possibilita à Administração Pública controlar seus próprios atos, apreciando-os quanto ao mérito e quanto à legalidade. É um princípio implícito, que decorre da natureza da atividade administrativa e de princípios expressos que orientam, especialmente, o princípio da legalidade.

    Súmula 473 STF

    “A administração pode anular seus próprios atos, quando eivados de vícios que os tornam ilegais, porque deles não se originam direitos; ou revogá-los, por motivo de conveniência ou oportunidade, respeitados os direitos adquiridos, e ressalvada, em todos os casos, a apreciação judicial".

    B – CERTA – o princípio da impessoalidade é tratado pela doutrina sob dois prismas:

    a)      como determinante da finalidade de toda a atuação administrativa (toda atuação da administração deve visar ao interesse público);

    b)      como vedação a que o agente público se promova às custas das realizações da administração pública (vedação à promoção pessoal do administrador público pelos serviços, obras e outras realizações efetuadas pela administração pública).

    Assim, de fato, o princípio da impessoalidade impede que a administração pública atue para favorecer ou prejudicar pessoas determinadas, devendo atuar sem discriminações arbitrárias.

    C – ERRADA – o princípio da publicidade impõe a divulgação e a exteriorização dos atos do Poder Público, como forma de exercício do controle social sobre os atos públicos.

    Contudo, tal regra é excepcionada em duas hipóteses: a) informações classificadas como sigilosas, consideradas imprescindíveis à segurança da sociedade ou do Estado; e b) informações pessoais relacionadas à intimidade, vida privada, honra e imagem.

    O erro da afirmação, portanto, na sua parte final, já que as restrições permitidas pela lei envolvem interesse público e não interesse político.  

    D – CERTA – o princípio da moralidade exige que a atuação do Poder Público seja pautada na ética, na boa-fé e na probidade.

     
     

     

    Gabarito da banca e do professor: C

    (Oliveira, Rafael Carvalho Rezende. Curso de direito administrativo / Rafael Carvalho Rezende Oliveira. – 8. ed. – Rio de Janeiro: Método, 2020)

    (Torres, Ronny Charles Lopes de, e Neto, Fernando Ferreira Baltar. Direito Administrativo. Sinopses para concursos. 7º edição, Salvador: Juspodium, 2017)

    (Direito administrativo descomplicado / Marcelo Alexandrino, Vicente Paulo. – 26. ed. – Rio de Janeiro: Forense; São Paulo: Método, 2018)

  • Questão que se deve descer ao patamar do examinador, pois, a rigor, existem hipóteses de sigilo que têm cunho político, em especial votações secretas no âmbito do poder legislativo e judiciário.

        Art. 52. Compete privativamente ao Senado Federal:

    IV - aprovar previamente, por voto secreto, após argüição em sessão secreta, a escolha dos chefes de missão diplomática de caráter permanente;

    XI - aprovar, por maioria absoluta e por voto secreto, a exoneração, de ofício, do Procurador-Geral da República antes do término de seu mandato;

    Art. 130-A. O Conselho Nacional do Ministério Público compõe-se de quatorze membros nomeados pelo Presidente da República, depois de aprovada a escolha pela maioria absoluta do Senado Federal, para um mandato de dois anos, admitida uma recondução, sendo:         

    § 3º O Conselho escolherá, em votação secreta, um Corregedor nacional, dentre os membros do Ministério Público que o integram, vedada a recondução, competindo-lhe, além das atribuições que lhe forem conferidas pela lei, as seguintes:

    Art. 119. O Tribunal Superior Eleitoral compor-se-á, no mínimo, de sete membros, escolhidos:

    I - mediante eleição, pelo voto secreto:

      Art. 120. Haverá um Tribunal Regional Eleitoral na Capital de cada Estado e no Distrito Federal.

    § 1º - Os Tribunais Regionais Eleitorais compor-se-ão:

    I - mediante eleição, pelo voto secreto:

    Antes da EC 76/2013 tínhamos hipóteses de perda de mandato em votação secreta, no art. 55, § 2º: Nos casos dos incisos I, II e VI, a perda do mandato será decidida pela Câmara dos Deputados ou pelo Senado Federal, por voto secreto e maioria absoluta, mediante provocação da respectiva Mesa ou de partido político representado no Congresso Nacional, assegurada ampla defesa.

    E também votação secreta em caso de deliberação sobre veto presidencial em PL, no art. 66, $4.

    É óbvio que tais hipóteses são/eram de cunho político.

    Mas para fins de fase objetiva, a balela é essa aí mesmo.

  • 100% das pessoas que erraram leram "interesse PÚBLICO"


ID
2975623
Banca
FUNDEP (Gestão de Concursos)
Órgão
Prefeitura de Lagoa Santa - MG
Ano
2019
Provas
Disciplina
Direito Urbanístico
Assuntos

Sobre a organização territorial do município de Lagoa Santa, prevista em sua Lei Orgânica, assinale a alternativa incorreta.

Alternativas
Comentários
  • Artigos retirados da Lei Orgânica de Lagoa Santa/MG

    a) Art. 6° - O território do Município é dividido em Distritos, cada qual designado pelo nome da respectiva sede.

    b) Art. 7° - A criação e extinção de distrito, bem como a subdivisão deste em subdistritos dependem de lei municipal aprovada por dois terços, no mínimo, dos membros da Câmara, observados os demais requisitos estabelecidos em lei estadual.

    c) Art. 9° - Ao Executivo é facultado instalar subprefeitura. GABARITO

    d) Art. 8° - Cada Distrito, salvo o da sede do governo municipal, terá um Conselho da Comunidade Distrital, eleito em assembleia geral dos eleitores do distrito, convocada pela Câmara Municipal, por edital publicado nos órgãos de divulgação local ou regional.

    Espero ter ajudado!!!

  • Letra C para não.assinantes.


ID
2975626
Banca
FUNDEP (Gestão de Concursos)
Órgão
Prefeitura de Lagoa Santa - MG
Ano
2019
Provas
Disciplina
Direito Constitucional
Assuntos

A respeito dos servidores públicos, assinale a alternativa correta.

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: D

    A)Somente brasileiros podem ser servidores públicos. ERRADA

    Lei 8.112: Art 5º § 3º: As universidades e instituições de pesquisa científica e tecnológica federais poderão prover seus cargos com professores, técnicos e cientistas estrangeiros, de acordo com as normas e os procedimentos desta Lei.

    B) Aos servidores públicos de ocupantes de cargo efetivo é reservada a ocupação de cargos em comissão que a lei declare de livre nomeação e exoneração. ERRADA

    CF/88 Art 37 II - a investidura em cargo ou emprego público depende de aprovação prévia em concurso público de provas ou de provas e títulos, de acordo com a natureza e a complexidade do cargo ou emprego, na forma prevista em lei, ressalvadas as nomeações para cargo em comissão declarado em lei de livre nomeação e exoneração;

    C)Estrangeiros podem ser servidores públicos em qualquer caso, independentemente do que disponha a lei, em razão do princípio da igualdade. ERRADA

    Não é em qualquer caso, somente para cargos de professor, técnico e cientista:

    Lei 8.112: Art 5º § 3º: As universidades e instituições de pesquisa científica e tecnológica federais poderão prover seus cargos com professores, técnicos e cientistas estrangeiros, de acordo com as normas e os procedimentos desta Lei.

    D)A função de confiança não pode ser exercida por servidor público que não ocupe cargo público efetivo.

    CF/88 Art 37   V - as funções de confiança, exercidas exclusivamente por servidores ocupantes de cargo efetivo, e os cargos em comissão, a serem preenchidos por servidores de carreira nos casos, condições e percentuais mínimos previstos em lei, destinam-se apenas às atribuições de direção, chefia e assessoramento; 

  • Macete:

    Cargo de CONFIANÇA = EFETIVO

  • BIZU: CONFIO no EFETIVO.

  • Ótimo o comentário da colega Andreia. Farei apenas um adendo.

    As vagas destinadas aos cargos em comissão são preenchidas também por servidores concursados nos "percentuais mínimos previstos em lei". Geralmente este percentual não é respeitado, além de depender de regulamentação, mas há a obrigatoriedade de nomear um quantitativo minimo de concursados para os cargos em comissão.

    CF, Art. 37: V - as funções de confiança, exercidas exclusivamente por servidores ocupantes de cargo efetivo, e os cargos em comissão, a serem preenchidos por servidores de carreira nos casos, condições e percentuais mínimos previstos em lei, destinam-se apenas às atribuições de direção, chefia e assessoramento;

    O erro da Alternativa B é que a "reserva" é apenas de um "percentual mínimo previsto em lei" e não de todos os cargos em comissão, como deu a entender.

  • CARGO EM COMISSÃO

    Características: Cargo + Função

    (conjunto de atribuições e responsabilidades)

    Funções

    Direção

    Chefia

    Assessoramento

    Quem pode ocupar

    Servidor

    Não servidor

    FUNÇÃO DE CONFIANÇA

    Características

    Só função (conjunto de atribuições e responsabilidades)

    Funções:

    Direção

    Chefia

    Assessoramento

    Quem pode ocupar:

    Servidor

  • Lembrando que "os cargos, empregos e funções públicas são acessíveis aos brasileiros que preencham os requisitos estabelecidos em lei, assim como aos estrangeiros, na forma da lei" (inciso I, art. 37, CF/88)

  • Galera, lembrem de ajudar aos demais colocando o gabarito, pois a resposta de vocês podem induzir os outros só erro. GAB D

  • TOTALMENTE DESATUALIZADA!!!!!!

  • GABARITO D

     

    Função de Confiança: exclusiva de servidor efetivo (concursado).

    Cargo em Comissão ou Função Comissionada: pode ser ocupada por servidores efetivos ou não, inclusive por terceiros estranhos ao órgão ou entidade (pura indicação e na maioria das vezes é ocupado por um(a) jumento(a) que mora mais longe que você, é mais feio(a) que você e tem um ou mais níveis de escolaridade a menos que você). 

  • GABARITO:D

     

    CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL DE 1988

     

    DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA

     

    Art. 37. A administração pública direta e indireta de qualquer dos Poderes da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios obedecerá aos princípios de legalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade e eficiência e, também, ao seguinte:               (Redação dada pela Emenda Constitucional nº 19, de 1998)


    V - as funções de confiança, exercidas exclusivamente por servidores ocupantes de cargo efetivo, e os cargos em comissão, a serem preenchidos por servidores de carreira nos casos, condições e percentuais mínimos previstos em lei, destinam-se apenas às atribuições de direção, chefia e assessoramento; [GABARITO]                (Redação dada pela Emenda Constitucional nº 19, de 1998)

     

    Sendo assim, a criação de cargo comissionado destinado a outro tipo de competência que não sejam as atribuições citadas acima é um ato inconstitucional, pois viola-se à Constituição.


    Cumpre ressaltar que a função de confiança, também tratada pelo citado inciso, não se confunde com o cargo em comissão, que também pode ser denominado de cargo de confiança, posto que a função de confiança deverá exclusivamente ser preenchida por servidores ocupantes de cargo efetivo, logo, servidores que já atuam junto à administração pública.


    Os ocupantes de cargo efetivo que desempenham uma função de confiança recebem uma gratificação pecuniária para desempenharem tal função, pois com a ocupação do referido cargo há uma ampliação nas atribuições e responsabilidades em relação ao cargo de provimento efetivo.

     

    Tal gratificação pecuniária não se estende aos cargos comissionados, já que a remuneração percebida pelos ocupantes destes cargos já compreende os encargos e responsabilidades possíveis.


    Estes cargos, de caráter transitório e regime jurídico diferenciado, são destinados ao livre provimento e exoneração, não havendo a necessidade de concurso público para o preenchimento de vagas, assim a autoridade competente tem o livre provimento de nomear pessoas de sua confiança, desde que respeitados os percentuais mínimos, casos e condições previstos em lei destinados aos servidores de carreira. Nesse sentido, a doutrina assente:


    “Os cargos de provimento em comissão (cujo provimento dispensa concurso público) são aqueles vocacionados para serem ocupados em caráter transitório por pessoa de confiança da autoridade competente para preenchê-los, a qual também pode exonerar ad nutum, isto é, livremente, quem os esteja titularizando. (MELLO, 2006, p. 280).


    Deste modo, nos cargos comissionados não há a aquisição de estabilidade, posto que os agentes titulares do cargo em comissão somente mantêm-se no cargo enquanto perdurar a relação de confiança entre a autoridade competente e o agente titular do cargo.

     

    MELLO, Celso Antônio Bandeira de. Curso de direito administrativo. 28. Ed. São Paulo: Malheiros, 2011.

  • Só lembrando que às vezes as bancas tentam confundir: Não existe Cargo de Confiança!

    Existe: Cargo em comissão e

    Existe: Função de confiança

  • Cargo de confiança só pode ser exercido por servidor efetivo!

  • GABARITO: LETRA D

    CAPÍTULO VII

    DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA

    Seção I

    DISPOSIÇÕES GERAIS

    Art. 37.  V - as funções de confiança, exercidas exclusivamente por servidores ocupantes de cargo efetivo, e os cargos em comissão, a serem preenchidos por servidores de carreira nos casos, condições e percentuais mínimos previstos em lei, destinam-se apenas às atribuições de direção, chefia e assessoramento;

    FONTE: CF 1988

  • Obrigado pelo comentário andréia. Último comentário.

  • A questão exige conhecimento acerca da organização constitucional relacionada aos servidores públicos. Analisemos as alternativas:

     

    Alternativa “a”: está incorreta. A Lei 8.112/90 estabelece situações em que estrangeiros podem ocupar cargo público:

     

    Conforme Lei 8.112: art. 5º § 3º: As universidades e instituições de pesquisa científica e tecnológica federais poderão prover seus cargos com professores, técnicos e cientistas estrangeiros, de acordo com as normas e os procedimentos desta Lei.

     

    Alternativa “b”: está incorreta. Conforme art. 37, II - a investidura em cargo ou emprego público depende de aprovação prévia em concurso público de provas ou de provas e títulos, de acordo com a natureza e a complexidade do cargo ou emprego, na forma prevista em lei, ressalvadas as nomeações para cargo em comissão declarado em lei de livre nomeação e exoneração.

     

    Alternativa “c”: está incorreta. Vide comentário da alternativa “a”, supra.

     

    Alternativa “d”: está correta. Segundo art. 37, V - as funções de confiança, exercidas exclusivamente por servidores ocupantes de cargo efetivo, e os cargos em comissão, a serem preenchidos por servidores de carreira nos casos, condições e percentuais mínimos previstos em lei, destinam-se apenas às atribuições de direção, chefia e assessoramento.

     

    Gabarito do professor: letra d.

ID
2975629
Banca
FUNDEP (Gestão de Concursos)
Órgão
Prefeitura de Lagoa Santa - MG
Ano
2019
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

Sobre o regime constitucional dos servidores públicos, assinale a alternativa incorreta.

Alternativas
Comentários
  • § 8º A remuneração dos servidores públicos organizados em carreira PODERÁ ser fixada nos termos do § 4º

    § 4º O membro de Poder, o detentor de mandato eletivo, os Ministros de Estado e os Secretários Estaduais e Municipais serão remunerados exclusivamente por subsídio fixado em parcela única, vedado o acréscimo de qualquer gratificação, adicional, abono, prêmio, verba de representação ou outra espécie remuneratória, obedecido, em qualquer caso, o disposto no art. 37, X e XI.

  • pensei que era letra C. Fiquei sem entender.

  • A nova moda das bancas agora é trocar poderá por deverá.

  • A remuneração é composta pela parte fixa (vencimento) + parte variável (vantagens pecuniárias)

  • Alguém pode informar onde se encontra o inciso referente a alternativa A?
  • Nathália esse assunto está lá no art.39 paragráfo 4, da CF/88. E a opção A está errada pq generaliza, na vdd, não são todos os servidores públicos que são remunerados exclusivamente por subsidio mas, os membros de poderes: legislativo, executivo e Judiciário. O detentor de mandato eletivo, os ministros de estado e os secretários municipais e estaduais.

  • A letra D não é verdadeira: o correto é 2 anos e não 3

    Seção V

    Da Estabilidade

    Art. 21.  O servidor habilitado em concurso público e empossado em cargo de provimento efetivo adquirirá estabilidade no serviço público ao completar 2 (dois) anos de efetivo exercício.    

  • A pessoa que desempenha uma atividade no presente ou que a tenha feito no passado deverá receber um valor como forma de contraprestação pelo serviço prestado. Quantia esta que, a depender da situação, poderá ser chamada de: salário, vencimento, remuneração, provento ou subsídio.

    Salário: valor recebido pelos empregados regidos pela CLT. Por exemplo, os trabalhadores da Caixa Econômica (Empresa Pública), Petrobrás e Banco do Brasil (Sociedades de Economia Mista) recebem salário, pois são regidos pela Consolidação das Leis do Trabalho.

    Vencimento: é a retribuição pecuniária pelo exercício de cargo público, com valor fixado em lei. Em outras palavras, é o valor base recebido pelo servidor estatutário.

    Remuneração: é a soma do vencimento (valor base) com as vantagens de caráter permanente.

    Vencimentos: sinônimo de remuneração.

    Provento: retribuição pecuniária paga aos aposentados (servidores que passaram à inatividade).

    Subsídio: algumas categorias de agentes públicos recebem o pagamento em parcela única, possuindo essa ação a finalidade de evitar os supersalários e facilitar o controle dos gastos públicos.

    FONTE: Campos, ANA CLÁUDIA. Direito Administrativo Descomplicado.

  • @aline francisco

     O servidor habilitado em concurso público e empossado em cargo de provimento efetivo adquirirá estabilidade no serviço público ao completar 2 (dois) anos de efetivo exercício.     (PRAZO: 3 ANOS - VIDE emc N.19)

  • Revisando:

    Requisitos para adquirir estabilidade:

    1. APROVAÇÃO EM CONCURSO PÚBLICO;

    2. O CARGO DEVE SER DE PROVIMENTO EFETIVO;

    3. 3 (TRÊS) ANOS DE EFETIVO EXERCÍCIO;

    4. APROVAÇÃO EM AVALIAÇÃO ESPECIAL DE DESEMPENHO POR COMISSÃO INSTITUÍDA PARA ESSA FINALIDADE.

  • Galera, lembrem de ajudar aos demais colocando o gabarito, pois a resposta de vocês podem induzir os outros só erro. GAB A

  • Qual o erro da alternativa C?

  • Janaine, ele quer a INCORRETA. A letra C está correta.

  • Gabarito: Letra A (Trocou "poderá" por "deverá").

  • Base legal da alternativa C está na CR/88 no artigo 41.

    Art. 41. São estáveis após três anos de efetivo exercício os servidores nomeados para cargo de provimento efetivo em virtude de concurso público.

        § 1º O servidor público estável só perderá o cargo:

            I - em virtude de sentença judicial transitada em julgado;

            II - mediante processo administrativo em que lhe seja assegurada ampla defesa;

            III - mediante procedimento de avaliação periódica de desempenho, na forma de lei complementar, assegurada ampla defesa.

        § 2º Invalidada por sentença judicial a demissão do servidor estável, será ele reintegrado, e o eventual ocupante da vaga, se estável, reconduzido ao cargo de origem, sem direito a indenização, aproveitado em outro cargo ou posto em disponibilidade com remuneração proporcional ao tempo de serviço.

        § 3º Extinto o cargo ou declarada a sua desnecessidade, o servidor estável ficará em disponibilidade, com remuneração proporcional ao tempo de serviço, até seu adequado aproveitamento em outro cargo.

  • Remuneração = VEN + VAN

    Ven = vencimento

    Van =vantagens

    Subsídio somente para quem é peixe-grande. Políticos, Magistrados etc. Nós, que somos servidores do nível mais baixo, ganhamos um vencimento + umas vantagens para compensar.

  • CF

    Art. 39...

    § 4º O membro de Poder, o detentor de mandato eletivo, os Ministros de Estado e os Secretários Estaduais e Municipais serão remunerados exclusivamente por subsídio fixado em parcela única, vedado o acréscimo de qualquer gratificação, adicional, abono, prêmio, verba de representação ou outra espécie remuneratória, obedecido, em qualquer caso, o disposto no art. 37, X e XI.

    § 8º A remuneração dos servidores públicos organizados em carreira poderá ser fixada nos termos do § 4º.

  • E eu procurando o erro nas alternativas

    Que banca "sábidinha" kkk trocou o PODERÁ pelo DEVERÁ ;D

  • GABARITO: LETRA A

    Art. 39. § 4º O membro de Poder, o detentor de mandato eletivo, os Ministros de Estado e os Secretários Estaduais e Municipais serão remunerados exclusivamente por subsídio fixado em parcela única, vedado o acréscimo de qualquer gratificação, adicional, abono, prêmio, verba de representação ou outra espécie remuneratória, obedecido, em qualquer caso, o disposto no art. 37, X e XI. 

    § 8º A remuneração dos servidores públicos organizados em carreira poderá ser fixada nos termos do § 4º.

    FONTE: CF 1988

  • A questão exige conhecimento relacionado à disciplina constitucional acerca da Administração Pública e dos Servidores Públicos.

    Analisemos as assertivas, com base na CF/88. O candidato deverá assinalar a alternativa INCORRETA.

    A alternativa “A” está incorreta. É necessário combinar dois parágrafos do art. 39 da CRFB para elucidar o item. O §4º determina que “O membro de Poder, o detentor de mandato eletivo, os Ministros de Estado e os Secretários Estaduais e Municipais serão remunerados exclusivamente por subsídio fixado em parcela única”, verbis:

    “§4º O membro de Poder, o detentor de mandato eletivo, os Ministros de Estado e os Secretários Estaduais e Municipais serão remunerados exclusivamente por subsídio fixado em parcela única, vedado o acréscimo de qualquer gratificação, adicional, abono, prêmio, verba de representação ou outra espécie remuneratória, obedecido, em qualquer caso, o disposto no art. 37, X e XI”.    

    Na linha do exposto, o legislador autorizou, no §8º, uma discricionariedade, litteris:

    “§8º A remuneração dos servidores públicos organizados em carreira poderá ser fixada nos termos do § 4º”.      

    O subsídio nasceu da vontade de o Legislador em simplificar a contra-prestação pecuniária devida ao servidor, sendo modalidade de remuneração paga em parcela única, somente podendo ser acrescido da gratificação de chefia, adicional de férias, gratificação natalina e as verbas indenizatórias.

    >>>No Direito do Trabalho, essa prática de pagamento único é vedada, pois caracteriza o salário complessivo: ocorre quando o empregador não especifica as parcelas recebidas pelo empregado, descrevendo tudo como parcela única. Essa vedação é endossada pela SUM 91 do TST: NULA é a cláusula contratual que fixa determinada importância ou percentagem para atender englobadamente vários direitos legais ou contratuais do trabalhador.

    Portanto, diante do exposto, inexiste tal obrigatoriedade, conforme aduzido nesta afirmativa.

    Alternativa “B” correta. É o que determina o §4º do art. 41 da CRFB:

    “§4º Como condição para a aquisição da estabilidade, é obrigatória a avaliação especial de desempenho por comissão instituída para essa finalidade”.  

    A alternativa “C” está igualmente correta, sendo transcrição ipsis litteris do §3º, art. 41 da CRFB, in verbis:

    “§3º Extinto o cargo ou declarada a sua desnecessidade, o servidor estável ficará em disponibilidade, com remuneração proporcional ao tempo de serviço, até seu adequado aproveitamento em outro cargo”.   

    A alternativa “D” está correta. É o que preconiza o art. 41 da CRFB, abaixo reproduzido:

    “Art. 41. São estáveis após três anos de efetivo exercício os servidores nomeados para cargo de provimento efetivo em virtude de concurso público”.    

    GABARITO: A.

  • Vale lembrar:

    Servidor comum recebe por vencimento

    Servidor superior (alto escalão) recebe por subsídio (ex: magistrado, político)

    obs. Vencimento + vantagens = Remuneração.

  • O cara que fez essa questão PODERÁ ir tomar no traseiro ou DEVERÁ tomar no traseiro??

  • oq isso tem a ver com lei 8112? PQP (eu acertei mas msm assim to indignado)

  • oq isso tem a ver com lei 8112? PQP (eu acertei mas msm assim to indignado)

    ISSO É DIREITO CONSTITUCIONAL QCONCURSOS............. CLASSIFIQUEM DIREITO ISSO PUTS


ID
2975632
Banca
FUNDEP (Gestão de Concursos)
Órgão
Prefeitura de Lagoa Santa - MG
Ano
2019
Provas
Disciplina
Legislação Municipal
Assuntos

A Lei Orgânica do município de Lagoa Santa pode ser emendada por proposta

Alternativas
Comentários
  • Art.44. Lei Orgânica pode ser emendada por proposta:

    I - de um terço, no mínimo, dos Vereadores;

    II - do Prefeito;

    III - de cinco por cento, no mínimo, do eleitorado municipal.

    § 1º A proposta, após parecer escrito de cada comissão, aprovado pela maioria de seus membros, será discutida e votada em dois turnos, com o interstício mínimo de dez dias, considerando-se aprovada se obtiver, em cada um, o voto de dois terços dos membros da Câmara.

    § 2º A emenda será promulgada pela Mesa Diretora, com o respectivo número de ordem.

    § 3º A lei orgânica não poderá ser emendada na vigência de estado de sítio ou estado de defesa, nem quando o Município estiver sob intervenção.

    #fff

  • E ai, tudo bom?

    Gabarito: A

    Bons estudos!

    -As pessoas costumam dizer que a motivação não dura sempre. Bem, nem o efeito do banho, por isso recomenda-se diariamente. – Zig Ziglar


ID
2975635
Banca
FUNDEP (Gestão de Concursos)
Órgão
Prefeitura de Lagoa Santa - MG
Ano
2019
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

Sobre a organização da administração pública, é incorreto afirmar:

Alternativas
Comentários
  • A criação de uma autarquia é hipótese de descentralização administrativa.

  • GABARITO (A)

    (A) ERRADA. criação de uma autarquia é hipótese de desconcentração administrativa.

    Autarquia é fruto da DESCENTRALIZAÇÃO ADMINISTRATIVA

    (B) CORRETA. É possível a desconcentração administrativa nos casos de descentralização.

    Ex: Criação de um órgão dentro de uma Autarquia.

    (C) CORRETA. A criação de uma empresa pública é hipótese de descentralização administrativa.

    Descentralização Administrativa - competências atribuídas a entidades com personalidade jurídica autônoma, dando origem às entidades da Administração Indireta:

    Autarquias

    Fundações

    Empresas Públicas

    Sociedade de Economia Mista

    (D) CORRETA. Na desconcentração, há distribuição da atividade administrativa entre órgãos.

    Desconcentração é uma distribuição interna de competências, ou seja, uma distribuição de competências dentro da mesma pessoa jurídica (Maria Sylvia Zanella Di Pietro).

    Resumindo a questão:

    DESCENTRALIZAÇÃO ADMINISTRATIVA - Criação de pessoas jurídicas autônomas com personalidade de direito público ou privado (entidades da administração indireta).

    DESCONCENTRAÇÃO - distribuição interna de competências, ou seja, uma distribuição de competências dentro da mesma pessoa jurídica - NÃO SE CRIA PESSOA JURÍDICA AUTÔNOMA.

  • INCORRETA! INCORRETA! AAIII QUE ODIO! INCORRETA É A "A".

  • Descentralização: cria ente administrativo (CE).

    Desconcentração: cria órgão administrativo (CO).

    Atentar que devem ser utilizadas as duas primeiras letras depois do "des" (CE/CO).

    =

    É possível desconcentração em descentralização. Ex.: departamento jurídico (órgão) da Petrobras (ente).

  • GABARITO A

    DAS FORMAS DE PRESTAÇÃO DA ATIVIDADE ADMINISTRATIVA:

    1.      Centralização – a pessoa política desempenha suas tarefas diretamente por meio de seu (s) órgão (s), de forma a não haver transferência de parte de suas atividades a outras pessoas. Dar-se-á por:

    a.      Concentração – um único órgão desempenha todas as funções administrativas do ente político, sem nenhuma divisão em outros órgãos menores;

    b.     Desconcentração – quando a pessoa política exerce a função administrativa por meio de vários órgãos despersonalizados, ou seja, não possuem personalidade jurídica própria, razão pela qual a atuação é imputada à pessoa a que pertença. Na desconcentração se tem o controle hierárquico, onde os órgãos criados são subordinados aos que lhe deram vida.

    2.      Descentralização – a atividade é prestada por pessoa jurídica diversa. Uma pessoa política distribui sua competência a uma entidade. Dar-se-á por:

    a.      Territorial/Geográfica – são as autarquias territoriais prescritas no art. 18, § 2º da CR/88;

    b.     Outorga/Técnica/Funcional/Legal – transfere-se a titularidade e a execução da atividade. Nesta há o controle finalístico. Faz surgir a administração indireta:

                                                                 i.     Autarquias;

                                                                ii.     Fundações;

                                                              iii.     Empresas públicas;

                                                              iv.     Sociedade de Economia Mista.

    c.      Delegação/Colaboração/Negocial – transfere-se apenas a execução da atividade para que um particular o execute por sua conta e risco. Pode ser por:

                                                                 i.     Contrato:

    1.      Concessão;

    2.      Permissão.

                                                                ii.     Ato administrativo:

    1.      Autorização.

    Para haver progresso, tem que existir ordem. 

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  • A pegadinha do INCORRETO e eu li correto mas depois revi kkk

  • A) Criou entidade? Descentralizou.

  • GABARITO A

    CENTRALIZAÇÃO: O Estado executa suas atividades diretamente pelos órgãos e agentes integrantes da Adm. Direta (União, Estados, DF e Municípios).

    DESCENTRALIZAÇÃO: O Estado executa suas atividades através de outra pessoa jurídica, a Adm. Indireta. Não há relação de hierarquia ou subordinação, apenas controle finalístico ou tutela administrativa. (Há Descentralização por Outorga e por Delegação)

    DESCONCENTRAÇÃO: Ocorre dentro da estrutura de uma mesma pessoa jurídica. Há relação de hierarquia e subordinação.

    bons estudos

  • Gabarito''A''.

    Autarquia na administração pública (ou em direito administrativo) é uma entidade autônoma, auxiliar e descentralizada da administração pública, porém fiscalizada e tutelada pelo Estado, com patrimônio formado com recursos próprios, cuja finalidade é executar serviços que interessam a coletividade ou de natureza estatal 

    Estudar é o caminho para o sucesso.

  • GABARITO:A

     

    Quanto ao fenômeno da DESCONCENTRAÇÃO, esta é uma mera técnica de repartição ou distribuição de competências administrativas no âmbito de uma mesma pessoa jurídica. Diz respeito, portanto, a um modo de organização interna de um ente da Administração Pública. [GABARITO]

     

    Como resultado da desconcentração, há a criação de órgãos públicos, que nada mais representam que uma abstração, um conjunto ou feixe de competências administrativas desprovidos de personalidade jurídica.

     

    Aqui, sim, é possível falar em hierarquia e subordinação entre a pessoa jurídica e o órgão por ela criado, o que permite que haja o controle hierárquico (comando, fiscalização, revisão, punição, solução de conflitos de competência, delegação e avocação) da primeira sobre o segundo.

     

    A doutrina costuma qualificar o tipo de desconcentração a partir do critério utilizado para a repartição de atribuições, isto é, pode ser em razão da matéria, em razão do grau ou hierarquia e pelo critério territorial.

     

    Cabe, ainda, salientar que a atuação de qualquer órgão, por meio de seus agentes, deve ser tida como uma ação do próprio ente administrativo ao qual pertence (imputação), conforme se extrai da teoria do órgão, adotada pelo Brasil, mesmo porque os órgãos por si só não gozam de personalidade jurídica.

     

    Uma situação de desconcentração pode ser exemplificada por meio da hipótese na qual uma universidade, de natureza autárquica ou fundacional, institua departamentos de Matemática, Direito, Agronomia, etc.

     

    Desse modo, temos que, sinteticamente, na descentralização o ente federado transfere certas atribuições a outra pessoa jurídica, não havendo subordinação e hierarquia entre eles, ocorrendo o controle finalístico e relação de vinculação na modalidade outorga.

     

    A desconcentração, ao seu turno, não passa de um simples procedimento de repartição interna de competências administrativas, ou seja, no domínio de uma mesma pessoa jurídica, que resulta na criação de órgãos públicos, subordinados e hierarquicamente inferiores à pessoa jurídica que os instituiu, motivo pelo qual sobre eles é exercido o controle hierárquico.

  • É vergonhoso, errei essa questão!

    Procurando um barco para me jogar no mar!!!!

  • A essa altura do campeonato cair numa pegadinha dessa 02? Paga 30 aí. xD

  • fala sério, pegadinha

  • palavrinha do capiroto essa tal de INCORRETO

  • a) É caso de descentralização administrativa. Deconcentração tem o objetivo de criar orgaõs públicos que nem se quer personalidade jurídica têm.

  • kkkk ERREI A QUESTÃO POR NÃO FOCAR NA PALAVRA INCORRETO

  • Alguém explica por quê a letra B está correta?

  • letra A,

    a letra B esta correta porque há possibilidade de DESCONCENTRAÇÃO em pessoas juridicas que foram criadas a partir da DESCENTRALIZAÇÃO...

    Na DESCONCENTRAÇÃO  é uma mera técnica de repartição ou distribuição de competências administrativas no âmbito de uma mesma pessoa jurídica.

  • Autarquia é fruto da DESCENTRALIZAÇÃO ADMINISTRATIVA

    GB A

    PMGOO

    VIBRO#

  • Resolução da questão:

    a) A criação de uma autarquia é hipótese de desconcentração administrativa. Incorreto. Na verdade, a criação de uma autarquia é hipótese de descentralização administrativa. Na descentralização, há a criação de uma nova entidade dotada de personalidade jurídica própria (autarquias, empresas públicas, sociedades de economia mista, etc.)

    b) É possível a desconcentração administrativa nos casos de descentralização. Correto. Na descentralização, há a criação de uma nova entidade dotada de personalidade jurídica própria; nada impede que essa nova entidade desconcentre suas atividades através da criação de órgãos dentro de si. A Agência Espacial Brasileira, por exemplo, é uma autarquia federal, isso significa que ela adveio de descentralização. A AEB poderia muito bem desconcentrar suas atividades através da criação de órgãos subordinados à chefia da agência.

    c) A criação de uma empresa pública é hipótese de descentralização administrativa. Correto. Autarquias, empresas públicas e sociedades de economia mista representam hipótese de descentralização administrativa.

    d) Na desconcentração, há distribuição da atividade administrativa entre órgãos. Correto. Na desconcentração, há criação de órgãos dentro da própria organização. Esses órgãos são subordinados à autoridade estabelecida e não possuem personalidade jurídica própria.

    Na dúvida, veja essa imagem: www.4.bp.blogspot.com/-1pJmmJblbZ8/Wonl-xRYLBI/AAAAAAAAFCI/JNSo-ivyOWUaHssuOqQsMWhf6xmB-CXZACLcBGAs/s640/desconcentracao-ou-descentralizacao.jpg

  • Errei por causa do ENUNCIADO! INCORRETA! INCORRETA!

  • A presente questão trata do tema organização da administração pública.

    Para responder ao questionamento apresentado, importante conhecer os seguintes conceitos básicos:
     
    I. Centralização: ocorre quando o Estado executa suas tarefas diretamente, por meio dos órgãos e agentes integrantes da denominada administração direta. Nesse caso, os serviços são prestados diretamente pelos órgãos do Estado, despersonalizados, integrantes de uma mesma pessoa política.

    II. Descentralização: ocorre quanto o Estado desempenha algumas de suas atribuições por meio de outras pessoas, e não pela sua administração direta. A descentralização pressupõe duas pessoas distintas: o Estado e a pessoa jurídica que executará o serviço, por ter recebido do Estado essa atribuição.

    Importante destacar, que a descentralização pode ocorrer:

    *Por outorga ou por serviços – o Estado cria uma entidade (pessoa jurídica) e a ela transfere determinado serviço público. É o que ocorre na criação das entidades da administração indireta, fundamentando no princípio da especialização. Esta especialização propiciará maior capacitação para o desempenho das competências estatais.

    *Por delegação ou por colaboração – o Estado transfere, por contrato ou ato unilateral, unicamente a execução do serviço, para que a pessoa delegada o preste à população, em seu próprio nome e por sua conta e risco, porém, sob a fiscalização do Estado.
     
    III. Desconcentração: ocorre exclusivamente dentro da estrutura de uma mesma pessoa jurídica. Trata-se de mera técnica administrativa de distribuição interna de competências de uma pessoa jurídica, seja uma pessoa política (entes federativos) ou entidade da administração indireta.

     

    Passemos a analisar cada uma das alternativas, lembrando que a banca pede a assertiva incorreta:

    A – ERRADA – a criação de uma autarquia, por constituir uma nova pessoa jurídica, caracteriza-se como hipótese de descentralização, e não de desconcentração.

    B – CERTA – a desconcentração, enquanto mera técnica administrativa de distribuição interna de competências, provoca o surgimento de órgãos públicos, seja dentro de uma pessoa política ou de uma entidade administrativa. Considerando que as entidades administrativas representam hipótese de descentralização por outorga, nitidamente mostra-se viável a desconcentração na descentralização.

    C – CERTA – a empresa pública, enquanto entidade integrante da administração indireta, caracteriza hipótese de descentralização por outorga.

    D – CERTA – como afirmado na exposição acima, a desconcentração é mera técnica administrativa de distribuição interna de competências, provocando o surgimento dos órgãos públicos, entendido estes como um conjunto de competências localizado na estrutura interna de uma pessoa jurídica, seja ela da administração direta ou da administração indireta.

     
     
     

    Gabarito da banca e do professor: A

    (Direito administrativo descomplicado / Marcelo Alexandrino, Vicente Paulo. – 26. ed. – Rio de Janeiro: Forense; São Paulo: Método, 2018)


ID
2975638
Banca
FUNDEP (Gestão de Concursos)
Órgão
Prefeitura de Lagoa Santa - MG
Ano
2019
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

A contratação de obras e serviços pela Administração Pública

Alternativas
Comentários
  • XXI - ressalvados os casos especificados na legislação, as obras, serviços, compras e alienações serão contratados mediante processo de licitação pública que assegure igualdade de condições a todos os concorrentes, com cláusulas que estabeleçam obrigações de pagamento, mantidas as condições efetivas da proposta, nos termos da lei, o qual somente permitirá as exigências de qualificação técnica e econômica indispensáveis à garantia do cumprimento das obrigações.

    Fonte:cf/88

    Fé!

  • Art. 2º, L. 8666/93. As obras, serviços, inclusive de publicidade, compras, alienações, concessões, permissões e locações da Administração Pública, quando contratadas com terceiros, serão necessariamente precedidas de licitação, ressalvadas as hipóteses previstas nesta Lei.

  • GABARITO - LETRA "D".

    REGRA - LICITAR;

    EXCEÇÃO - CONTRATAÇÃO DIRETA (INEXIGIBILIDADE OU DISPENSA DE LICITAÇÃO).

  • GABARITO D

    Art. 5º da CF

    XXI - ressalvados os casos especificados na legislação, as obras, serviços, compras e alienações serão contratados mediante processo de licitação pública que assegure igualdade de condições a todos os concorrentes, com cláusulas que estabeleçam obrigações de pagamento, mantidas as condições efetivas da proposta, nos termos da lei, o qual somente permitirá as exigências de qualificação técnica e econômica indispensáveis à garantia do cumprimento das obrigações. 

    Lei 8.666/90

    Art. 2  As obras, serviços, inclusive de publicidade, compras, alienações, concessões, permissões e locações da Administração Pública, quando contratadas com terceiros, serão necessariamente precedidas de licitação, ressalvadas as hipóteses previstas nesta Lei

  • A, B e C) Licitação é a regra: ressalvados os casos especificados na legislação.

  • Gabarito''D''.

    Lei 8.666/90

    Art. 2o  As obras, serviços, inclusive de publicidade, compras, alienações, concessões, permissões e locações da Administração Pública, quando contratadas com terceiros, serão necessariamente precedidas de licitação, ressalvadas as hipóteses previstas nesta Lei.

    Estudar é o caminho para o sucesso.

  • GABARITO:D

     

    LEI Nº 8.666, DE 21 DE JUNHO DE 1993

     

    Dos Princípios


    Art. 1o  Esta Lei estabelece normas gerais sobre licitações e contratos administrativos pertinentes a obras, serviços, inclusive de publicidade, compras, alienações e locações no âmbito dos Poderes da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios.


    Parágrafo único.  Subordinam-se ao regime desta Lei, além dos órgãos da administração direta, os fundos especiais, as autarquias, as fundações públicas, as empresas públicas, as sociedades de economia mista e demais entidades controladas direta ou indiretamente pela União, Estados, Distrito Federal e Municípios.


    Art. 2o  As obras, serviços, inclusive de publicidade, compras, alienações, concessões, permissões e locações da Administração Pública, quando contratadas com terceiros, serão necessariamente precedidas de licitação, ressalvadas as hipóteses previstas nesta Lei. [GABARITO]


    Parágrafo único.  Para os fins desta Lei, considera-se contrato todo e qualquer ajuste entre órgãos ou entidades da Administração Pública e particulares, em que haja um acordo de vontades para a formação de vínculo e a estipulação de obrigações recíprocas, seja qual for a denominação utilizada.


     

  • GABA d)

    Lembrando que ...

    empresas públicas e sociedades de ec. mista (lei 13.303/2016) "lei das estatais"

  • GABARITO: LETRA D

    Art. 37. XXI - ressalvados os casos especificados na legislação, as obras, serviços, compras e alienações serão contratados mediante processo de licitação pública que assegure igualdade de condições a todos os concorrentes, com cláusulas que estabeleçam obrigações de pagamento, mantidas as condições efetivas da proposta, nos termos da lei, o qual somente permitirá as exigências de qualificação técnica e econômica indispensáveis à garantia do cumprimento das obrigações.  

    FONTE: CF 1988

  • A contratação direta, fora das hipóteses de dispensa e inexigibilidade previstas em lei, implica o cometimento de crime (Ver art. 89) (Prof. Erick Alves e Hebert Almeida, 2017).

  • CASO → LICITAR

    Compras

    Alienações

    Serviços

    Obras

    EXCEÇÃO - CONTRATAÇÃO DIRETA (INEXIGIBILIDADE OU DISPENSA DE LICITAÇÃO).

  • Nesta questão espera-se que o aluno assinale a alternativa CORRETA. Para resolvê-la, exige-se do candidato conhecimento acerca do conteúdo da Lei 8.666/1993. Vejamos:

    Art. 2º, Lei 8.666/93. As obras, serviços, inclusive de publicidade, compras, alienações, concessões, permissões e locações da Administração Pública, quando contratadas com terceiros, serão necessariamente precedidas de licitação, ressalvadas as hipóteses previstas nesta Lei.

    Dito isso:

    A. ERRADO. Será feita diretamente junto ao contratado escolhido, exceto se a lei exigir prévia licitação.

    B. ERRADO. Poderá ser realizada diretamente junto ao contratado escolhido independentemente de previsão na legislação.

    C. ERRADO. Deve ser precedida de licitação, que não pode ser afastada por lei.

    D. CERTO. Deverá ser precedida de licitação, ressalvados os casos especificados na legislação.

    GABARITO: ALTERNATIVA D.


ID
2975641
Banca
FUNDEP (Gestão de Concursos)
Órgão
Prefeitura de Lagoa Santa - MG
Ano
2019
Provas
Disciplina
Legislação Municipal
Assuntos

Diante do Estatuto dos Servidores Públicos do Município de Lagoa Santa, de suas autarquias e fundações públicas, é correto afirmar:

Alternativas
Comentários
  • Art. 25, L 8112/90.  Reversão é o retorno à atividade de servidor aposentado:

    I - por invalidez, quando junta médica oficial declarar insubsistentes os motivos da aposentadoria; ou    

    II - no interesse da administração, desde que:  

    a) tenha solicitado a reversão;  

    b) a aposentadoria tenha sido voluntária;

    c) estável quando na atividade;

    d) a aposentadoria tenha ocorrido nos cinco anos anteriores à solicitação;  

    e) haja cargo vago. 

    G: C

  • LETRA C

  • B) Art. 28-§ 1   Na hipótese de o cargo ter sido EXTINTO, o servidor ficará em disponibilidade.

  • GABARITO C

    OBS – reversão e readaptação são casos de excedente, não de disponibilidade.

    Para haver progresso, tem que existir ordem. 

    DEUS SALVE O BRASIL.

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  • GABARITO C

    Lei 8112/90

    Art. 25.  Reversão é o retorno à atividade de servidor aposentado:   

    I - por invalidez, quando junta médica oficial declarar insubsistentes os motivos da aposentadoria; ou    

    II - no interesse da administração [...]

    Art. 28.  A reintegração é a reinvestidura do servidor estável no cargo anteriormente ocupado, ou no cargo resultante de sua transformação, quando invalidada a sua demissão por decisão administrativa ou judicial, com ressarcimento de todas as vantagens.

    § 1  Na hipótese de o cargo ter sido extinto, o servidor ficará em disponibilidade, observado o disposto nos arts. 30 e 31.

  • Gabarito''C''.

    Lei 8112/90

    Art. 25. Reversão é o retorno à atividade de servidor aposentado por invalidez, quando, por junta médica oficial, forem declarados insubsistentes os motivos da aposentadoria.

    Estudar é o caminho para o sucesso.

  • Gabarito: C

    Dica que vi de um colega e nunca mais esqueci:

    reVersão: Velho

    retorno à atividade de servidor aposentado

  • Gabarito: C

    A reintegração como uma das formas de provimento do agente público, consiste no reingresso do servidor ao cargo mediante decisão judicial ou administrativa que anule sua demissão por considerá-la ato ilegal.

    A reintegração é a reinvestidura do servidor estável no cargo anteriormente ocupado, ou no cargo resultante de sua transformação, quando invalidada a sua demissão por decisão administrativa ou judicial, com ressarcimento de todas as vantagens.

    Reversão é o retorno à atividade de servidor aposentado:

    I - por invalidez, quando junta médica oficial declarar insubsistentes os motivos da aposentadoria; ou    

    II - no interesse da administração, desde que:  

    a) tenha solicitado a reversão;  

    b) a aposentadoria tenha sido voluntária;

    c) estável quando na atividade;

    d) a aposentadoria tenha ocorrido nos cinco anos anteriores à solicitação;  

    e) haja cargo vago.


ID
3070948
Banca
FUNDEP (Gestão de Concursos)
Órgão
Prefeitura de Lagoa Santa - MG
Ano
2019
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

A marcha do obscurantismo contra o pensamento crítico

Por João Batista da Silveira

Chamou a atenção nos últimos dias e ganhou repercussão nas redes sociais uma Ideia Legislativa sob consulta no Portal e-Cidadania, do Senado Federal, que propõe a extinção dos cursos de Humanas nas universidades públicas. Como argumento, o autor da proposta alega se tratarem de “cursos baratos que facilmente poderão ser realizados em universidades privadas”, podendo ser realizados “presencialmente e à distância em qualquer outra instituição paga”, e que não é adequado “usar dinheiro público e espaço direcionado a esses cursos quando o país precisa de mais médicos e cientistas”.
A reação foi imediata. Rapidamente, uma outra Ideia Legislativa, contrária, foi submetida à consulta no site do Senado, defendendo a permanência das humanidades nas instituições de ensino superior públicas e a necessidade de “acesso igualitário à educação em todos os níveis de ensino”. Se a primeira “ideia” contava, na manhã de 13 de abril, com pouco mais de 6.400 apoios, a segunda ultrapassou largamente os 20 mil necessários (eram quase 46 mil apoios até a mesma manhã) para ser transformada em Sugestão Legislativa e ser debatida pelos senadores.
A proporção mostra que há um enfrentamento forte à tentativa de solapar a formação crítica. No entanto, a simples existência de 6 mil pessoas — ainda que pareça pouco — dispostas, até a sexta-feira 13, a apoiar a extinção dos cursos de Filosofia, História, Geografia, Sociologia, Artes e Artes Cênicas nas universidades públicas é sintomática e reflete um obscurantismo que, se pela obviedade, tem mais dificuldade de prosperar numa consulta desse tipo, em outras vertentes já se impõe de forma sorrateira e perigosa.
É o que acontece, por exemplo, com a Base Nacional Comum Curricular (BNCC) para o Ensino Médio, apresentada pelo Ministério da Educação no último dia 3 de abril. Corroborando o que já havia sido aprovado na Reforma do Ensino Médio, o texto da BNCC dilui as disciplinas de Filosofia, Sociologia, História e Geografia — sim, as mesmas cujos cursos superiores são atacados pela Ideia Legislativa que propõe seu fim — na ampla área de ciências humanas e sociais aplicadas que se constitui como um dos itinerários formativos (os outros são linguagens, matemática, ciências da natureza e formação técnica e profissional) que, segundo a proposta do MEC, “deverão ser organizados por meio da oferta de diferentes arranjos curriculares, conforme a relevância para o contexto local e a possibilidade dos sistemas de ensino”.
Em teoria, a intenção é que, ao passo que as áreas de linguagens e matemáticas sejam obrigatórias durante todo o Ensino Médio, as outras sejam distribuídas ao longo dos três anos a critério das redes de ensino, permitindo que o estudante escolha seu percurso. O texto da BNCC considera que os itinerários, previstos na lei da Reforma do Ensino Médio, são estratégicos para a flexibilização da organização curricular desse nível da educação básica, permitindo que o próprio estudante faça sua opção.
A realidade, porém, é outra. Como se não bastasse o fato de que essa estrutura representa um retrocesso em relação à Lei de Diretrizes e Bases (LDB) de 1996 e à concepção de uma educação propedêutica, que leve a um nível mais profundo de aprendizagem, a própria condição enunciada na BNCC – “conforme relevância para o contexto local e a possibilidade dos sistemas de ensino” – abre brechas para que as disciplinas da grande área de ciências humanas e sociais aplicadas sejam cada vez menos ofertadas, sob justificativa previsível e equivalente àquela usada na Ideia Legislativa contra os cursos de humanas: a de que a “relevância para o contexto local” é a formação técnica ou ligada às ciências exatas e da natureza, privilegiadas na impossibilidade financeira dos sistemas de ensino de ofertarem todos os itinerários.
Com isso, pode-se alijar cada vez mais Filosofia, Sociologia, História e Geografia das salas de aula, com o claro objetivo de embotar a formação de pensamento crítico.
Disponível em:<http://www.cartaeducacao.com.br/artigo/amarcha-do-obscurantismo-contra-o-pensamento-critico/>.  Acesso em 25 jan. 2019.

A ideia central do texto está corretamente expressa em:

Alternativas
Comentários
  • Exemplos de estratégias argumentativas:

    1) Argumentação por causa/consequência (Raciocínio lógico): dizer os porquês que sustentam sua tese.

    2) Argumentação por exemplificação: mostra casos reais em que a tese se mostra verdadeira.

    3) Argumentação por dados estatísticos: apresenta dados concretos para sustentar a tese.

    4) Argumentação por testemunho de autoridade (Argumento de autoridade): refere-se a pesquisas anteriores de outros autores para corroborar a tese.

    5) ARGUMENTAÇÃO POR CONTRA-ARGUMENTAÇÃO: Expor visões contrárias à tese para refutá-las:

    "Muitas vezes, ao redigir um texto argumentativo, você já imagina quais serão os possíveis posicionamentos contrários de alguns leitores. Para fortalecer sua argumentação, você pode citar essas visões diferentes da sua e contrapor-se a elas, utilizando o que chamamos de contra-argumentação. É preciso tomar cuidado, no entanto, para refutar com consistência os argumentos que se opõem à sua tese, ou seu posicionamento pode perder credibilidade."

    Fonte: redacaodescomplicada.blogspot.com/p/estrategias-argumentativas.html

  • Gabarito: C

  • a letra D é apenas uma versão apresentada, a versão do obscurantismo, porém o texto é tem uma contra-argumentação sobre esse ponto.

  • ✅ Gabarito: C

     A ARGUMENTAÇÃO POR CONTRA-ARGUMENTAÇÃO expõe visões contrárias à tese para refutá-las:

    ➥ FORÇA, GUERREIROS(AS)!! 

  • "A diminuição do papel das disciplinas relacionadas às ciências humanas no âmbito escolar aponta para uma consequente diminuição do pensamento crítico" é a ideia central do texto, também expressa no último parágrafo: "com isso, pode-se alijar cada vez mais Filosofia, Sociologia, História e Geografia das salas de aula, com o claro objetivo de embotar a formação de pensamento crítico."

    GABARITO: "C"


ID
3070951
Banca
FUNDEP (Gestão de Concursos)
Órgão
Prefeitura de Lagoa Santa - MG
Ano
2019
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

A marcha do obscurantismo contra o pensamento crítico

Por João Batista da Silveira

Chamou a atenção nos últimos dias e ganhou repercussão nas redes sociais uma Ideia Legislativa sob consulta no Portal e-Cidadania, do Senado Federal, que propõe a extinção dos cursos de Humanas nas universidades públicas. Como argumento, o autor da proposta alega se tratarem de “cursos baratos que facilmente poderão ser realizados em universidades privadas”, podendo ser realizados “presencialmente e à distância em qualquer outra instituição paga”, e que não é adequado “usar dinheiro público e espaço direcionado a esses cursos quando o país precisa de mais médicos e cientistas”.
A reação foi imediata. Rapidamente, uma outra Ideia Legislativa, contrária, foi submetida à consulta no site do Senado, defendendo a permanência das humanidades nas instituições de ensino superior públicas e a necessidade de “acesso igualitário à educação em todos os níveis de ensino”. Se a primeira “ideia” contava, na manhã de 13 de abril, com pouco mais de 6.400 apoios, a segunda ultrapassou largamente os 20 mil necessários (eram quase 46 mil apoios até a mesma manhã) para ser transformada em Sugestão Legislativa e ser debatida pelos senadores.
A proporção mostra que há um enfrentamento forte à tentativa de solapar a formação crítica. No entanto, a simples existência de 6 mil pessoas — ainda que pareça pouco — dispostas, até a sexta-feira 13, a apoiar a extinção dos cursos de Filosofia, História, Geografia, Sociologia, Artes e Artes Cênicas nas universidades públicas é sintomática e reflete um obscurantismo que, se pela obviedade, tem mais dificuldade de prosperar numa consulta desse tipo, em outras vertentes já se impõe de forma sorrateira e perigosa.
É o que acontece, por exemplo, com a Base Nacional Comum Curricular (BNCC) para o Ensino Médio, apresentada pelo Ministério da Educação no último dia 3 de abril. Corroborando o que já havia sido aprovado na Reforma do Ensino Médio, o texto da BNCC dilui as disciplinas de Filosofia, Sociologia, História e Geografia — sim, as mesmas cujos cursos superiores são atacados pela Ideia Legislativa que propõe seu fim — na ampla área de ciências humanas e sociais aplicadas que se constitui como um dos itinerários formativos (os outros são linguagens, matemática, ciências da natureza e formação técnica e profissional) que, segundo a proposta do MEC, “deverão ser organizados por meio da oferta de diferentes arranjos curriculares, conforme a relevância para o contexto local e a possibilidade dos sistemas de ensino”.
Em teoria, a intenção é que, ao passo que as áreas de linguagens e matemáticas sejam obrigatórias durante todo o Ensino Médio, as outras sejam distribuídas ao longo dos três anos a critério das redes de ensino, permitindo que o estudante escolha seu percurso. O texto da BNCC considera que os itinerários, previstos na lei da Reforma do Ensino Médio, são estratégicos para a flexibilização da organização curricular desse nível da educação básica, permitindo que o próprio estudante faça sua opção.
A realidade, porém, é outra. Como se não bastasse o fato de que essa estrutura representa um retrocesso em relação à Lei de Diretrizes e Bases (LDB) de 1996 e à concepção de uma educação propedêutica, que leve a um nível mais profundo de aprendizagem, a própria condição enunciada na BNCC – “conforme relevância para o contexto local e a possibilidade dos sistemas de ensino” – abre brechas para que as disciplinas da grande área de ciências humanas e sociais aplicadas sejam cada vez menos ofertadas, sob justificativa previsível e equivalente àquela usada na Ideia Legislativa contra os cursos de humanas: a de que a “relevância para o contexto local” é a formação técnica ou ligada às ciências exatas e da natureza, privilegiadas na impossibilidade financeira dos sistemas de ensino de ofertarem todos os itinerários.
Com isso, pode-se alijar cada vez mais Filosofia, Sociologia, História e Geografia das salas de aula, com o claro objetivo de embotar a formação de pensamento crítico.
Disponível em:<http://www.cartaeducacao.com.br/artigo/amarcha-do-obscurantismo-contra-o-pensamento-critico/>.  Acesso em 25 jan. 2019.

Em determinada parte do texto, é utilizada uma estratégia de contra-argumentação. Isso se dá

Alternativas
Comentários
  • Exemplos de estratégias argumentativas:

    1) Argumentação por causa/consequência (Raciocínio lógico): dizer os porquês que sustentam sua tese.

    2) Argumentação por exemplificação: mostra casos reais em que a tese se mostra verdadeira.

    3) Argumentação por dados estatísticos: apresenta dados concretos para sustentar a tese.

    4) Argumentação por testemunho de autoridade (Argumento de autoridade): refere-se a pesquisas anteriores de outros autores para corroborar a tese.

    5) ARGUMENTAÇÃO POR CONTRA-ARGUMENTAÇÃO: Expor visões contrárias à tese para refutá-las:

    "Muitas vezes, ao redigir um texto argumentativo, você já imagina quais serão os possíveis posicionamentos contrários de alguns leitores. Para fortalecer sua argumentação, você pode citar essas visões diferentes da sua e contrapor-se a elas, utilizando o que chamamos de contra-argumentação. É preciso tomar cuidado, no entanto, para refutar com consistência os argumentos que se opõem à sua tese, ou seu posicionamento pode perder credibilidade."

    Fonte: redacaodescomplicada.blogspot.com/p/estrategias-argumentativas.html

  • `Primeiro Parágrafo Introdução

    Quarto parágrafo: Exposição da ideia a ser combatida

    Quinto e Sexto: Argumentação e Combate as ideias que julga capazes de trazer obscurantismo...

    Sétimo paragrafo conclusão....

  • " A realidade porém é outra".

  • Gabarito: C

  • Em teoria, a intenção é que [...] ( parágrafo 05) .

    A realidade, porém, é outra [...] ( parágrafo 06).

    Simon diz, C.

  • Marquei letra C pelo seguinte entendimento:

    5º parágrafo: Em teoria, a intenção é que, ao passo ....... = ARGUMENTAÇÃO;

    6º parágrafo: A realidade, porém, é outra. Como se não bastasse ....... = CONTRA-ARGUMENTAÇÃO.

  • Contei os parágrafos igual a minha fuça

  • ✅ Gabarito: C

    ➥ 5º PARÁGRAFO: Em teoria, a intenção é que, ao passo [...]= Marca a argumentação;

    ➥ 6º PARÁGRAFO: A realidade, porém, é outra. Como se não bastasse [...]= Marca uma contra-argumentação (=serve para expor visões contrárias à tese para refutá-las).

    ➥ FORÇA, GUERREIROS(AS)!! 

  • ✅ Gabarito: C

    ➥ 5º PARÁGRAFO: Em teoria, a intenção é que, ao passo [...]= Marca a argumentação;

    ➥ 6º PARÁGRAFO: A realidade, porém, é outra. Como se não bastasse [...]= Marca uma contra-argumentação (=serve para expor visões contrárias à tese para refutá-las).

    ➥ FORÇA, GUERREIROS(AS)!! 

  • ARTHUR


ID
3070954
Banca
FUNDEP (Gestão de Concursos)
Órgão
Prefeitura de Lagoa Santa - MG
Ano
2019
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

A marcha do obscurantismo contra o pensamento crítico

Por João Batista da Silveira

Chamou a atenção nos últimos dias e ganhou repercussão nas redes sociais uma Ideia Legislativa sob consulta no Portal e-Cidadania, do Senado Federal, que propõe a extinção dos cursos de Humanas nas universidades públicas. Como argumento, o autor da proposta alega se tratarem de “cursos baratos que facilmente poderão ser realizados em universidades privadas”, podendo ser realizados “presencialmente e à distância em qualquer outra instituição paga”, e que não é adequado “usar dinheiro público e espaço direcionado a esses cursos quando o país precisa de mais médicos e cientistas”.
A reação foi imediata. Rapidamente, uma outra Ideia Legislativa, contrária, foi submetida à consulta no site do Senado, defendendo a permanência das humanidades nas instituições de ensino superior públicas e a necessidade de “acesso igualitário à educação em todos os níveis de ensino”. Se a primeira “ideia” contava, na manhã de 13 de abril, com pouco mais de 6.400 apoios, a segunda ultrapassou largamente os 20 mil necessários (eram quase 46 mil apoios até a mesma manhã) para ser transformada em Sugestão Legislativa e ser debatida pelos senadores.
A proporção mostra que há um enfrentamento forte à tentativa de solapar a formação crítica. No entanto, a simples existência de 6 mil pessoas — ainda que pareça pouco — dispostas, até a sexta-feira 13, a apoiar a extinção dos cursos de Filosofia, História, Geografia, Sociologia, Artes e Artes Cênicas nas universidades públicas é sintomática e reflete um obscurantismo que, se pela obviedade, tem mais dificuldade de prosperar numa consulta desse tipo, em outras vertentes já se impõe de forma sorrateira e perigosa.
É o que acontece, por exemplo, com a Base Nacional Comum Curricular (BNCC) para o Ensino Médio, apresentada pelo Ministério da Educação no último dia 3 de abril. Corroborando o que já havia sido aprovado na Reforma do Ensino Médio, o texto da BNCC dilui as disciplinas de Filosofia, Sociologia, História e Geografia — sim, as mesmas cujos cursos superiores são atacados pela Ideia Legislativa que propõe seu fim — na ampla área de ciências humanas e sociais aplicadas que se constitui como um dos itinerários formativos (os outros são linguagens, matemática, ciências da natureza e formação técnica e profissional) que, segundo a proposta do MEC, “deverão ser organizados por meio da oferta de diferentes arranjos curriculares, conforme a relevância para o contexto local e a possibilidade dos sistemas de ensino”.
Em teoria, a intenção é que, ao passo que as áreas de linguagens e matemáticas sejam obrigatórias durante todo o Ensino Médio, as outras sejam distribuídas ao longo dos três anos a critério das redes de ensino, permitindo que o estudante escolha seu percurso. O texto da BNCC considera que os itinerários, previstos na lei da Reforma do Ensino Médio, são estratégicos para a flexibilização da organização curricular desse nível da educação básica, permitindo que o próprio estudante faça sua opção.
A realidade, porém, é outra. Como se não bastasse o fato de que essa estrutura representa um retrocesso em relação à Lei de Diretrizes e Bases (LDB) de 1996 e à concepção de uma educação propedêutica, que leve a um nível mais profundo de aprendizagem, a própria condição enunciada na BNCC – “conforme relevância para o contexto local e a possibilidade dos sistemas de ensino” – abre brechas para que as disciplinas da grande área de ciências humanas e sociais aplicadas sejam cada vez menos ofertadas, sob justificativa previsível e equivalente àquela usada na Ideia Legislativa contra os cursos de humanas: a de que a “relevância para o contexto local” é a formação técnica ou ligada às ciências exatas e da natureza, privilegiadas na impossibilidade financeira dos sistemas de ensino de ofertarem todos os itinerários.
Com isso, pode-se alijar cada vez mais Filosofia, Sociologia, História e Geografia das salas de aula, com o claro objetivo de embotar a formação de pensamento crítico.
Disponível em:<http://www.cartaeducacao.com.br/artigo/amarcha-do-obscurantismo-contra-o-pensamento-critico/>.  Acesso em 25 jan. 2019.

Em relação ao lugar ocupado pelas ciências humanas dentro das esferas de ensino brasileiras, do Ensino Médio ao Superior, é correto afirmar que a conclusão do texto

Alternativas
Comentários
  • "Com isso, pode-se alijar cada vez mais Filosofia, Sociologia, História e Geografia das salas de aula, com o claro objetivo de embotar a formação de pensamento crítico."

  • ✅ Gabarito: A

    Última linha do texto: Com isso, pode-se alijar cada vez mais Filosofia, Sociologia, História e Geografia das salas de aula, com o claro objetivo de embotar a formação de pensamento crítico. (alijar → enfraquecer, aliviar), embotar (enfraquecer, sabotar).

    ➥ Ou seja, aponta para o enfraquecimento do pensamento crítico decorrente do enfraquecimento das ciências humanas.

    ➥ FORÇA, GUERREIROS(AS)

  • Analisando a fonte do texto já dá pra identificar a alternativa correta.

    Gabarito: A

  • nem precisa ler o texto, só pela banca já fecha a questão

  • Com isso, pode-se alijar cada vez mais Filosofia, Sociologia, História e Geografia das salas de aula, com o claro objetivo de embotar a formação de pensamento crítico.

    A - A

    A ---- Aponta para o enfraquecimento do pensamento crítico decorrente do enfraquecimento das ciências humanas.

  • ✅ Gabarito: A

    Última linha do texto: Com isso, pode-se alijar cada vez mais Filosofia, Sociologia, História e Geografia das salas de aula, com o claro objetivo de embotar a formação de pensamento crítico. (alijar → enfraquecer, aliviar), embotar (enfraquecer, sabotar).

    ➥ Ou seja, aponta para o enfraquecimento do pensamento crítico decorrente do enfraquecimento das ciências humanas.

    ➥ FORÇA, GUERREIROS(AS)!! 

  • VALEU ARTHUR


ID
3070957
Banca
FUNDEP (Gestão de Concursos)
Órgão
Prefeitura de Lagoa Santa - MG
Ano
2019
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

A marcha do obscurantismo contra o pensamento crítico

Por João Batista da Silveira

Chamou a atenção nos últimos dias e ganhou repercussão nas redes sociais uma Ideia Legislativa sob consulta no Portal e-Cidadania, do Senado Federal, que propõe a extinção dos cursos de Humanas nas universidades públicas. Como argumento, o autor da proposta alega se tratarem de “cursos baratos que facilmente poderão ser realizados em universidades privadas”, podendo ser realizados “presencialmente e à distância em qualquer outra instituição paga”, e que não é adequado “usar dinheiro público e espaço direcionado a esses cursos quando o país precisa de mais médicos e cientistas”.
A reação foi imediata. Rapidamente, uma outra Ideia Legislativa, contrária, foi submetida à consulta no site do Senado, defendendo a permanência das humanidades nas instituições de ensino superior públicas e a necessidade de “acesso igualitário à educação em todos os níveis de ensino”. Se a primeira “ideia” contava, na manhã de 13 de abril, com pouco mais de 6.400 apoios, a segunda ultrapassou largamente os 20 mil necessários (eram quase 46 mil apoios até a mesma manhã) para ser transformada em Sugestão Legislativa e ser debatida pelos senadores.
A proporção mostra que há um enfrentamento forte à tentativa de solapar a formação crítica. No entanto, a simples existência de 6 mil pessoas — ainda que pareça pouco — dispostas, até a sexta-feira 13, a apoiar a extinção dos cursos de Filosofia, História, Geografia, Sociologia, Artes e Artes Cênicas nas universidades públicas é sintomática e reflete um obscurantismo que, se pela obviedade, tem mais dificuldade de prosperar numa consulta desse tipo, em outras vertentes já se impõe de forma sorrateira e perigosa.
É o que acontece, por exemplo, com a Base Nacional Comum Curricular (BNCC) para o Ensino Médio, apresentada pelo Ministério da Educação no último dia 3 de abril. Corroborando o que já havia sido aprovado na Reforma do Ensino Médio, o texto da BNCC dilui as disciplinas de Filosofia, Sociologia, História e Geografia — sim, as mesmas cujos cursos superiores são atacados pela Ideia Legislativa que propõe seu fim — na ampla área de ciências humanas e sociais aplicadas que se constitui como um dos itinerários formativos (os outros são linguagens, matemática, ciências da natureza e formação técnica e profissional) que, segundo a proposta do MEC, “deverão ser organizados por meio da oferta de diferentes arranjos curriculares, conforme a relevância para o contexto local e a possibilidade dos sistemas de ensino”.
Em teoria, a intenção é que, ao passo que as áreas de linguagens e matemáticas sejam obrigatórias durante todo o Ensino Médio, as outras sejam distribuídas ao longo dos três anos a critério das redes de ensino, permitindo que o estudante escolha seu percurso. O texto da BNCC considera que os itinerários, previstos na lei da Reforma do Ensino Médio, são estratégicos para a flexibilização da organização curricular desse nível da educação básica, permitindo que o próprio estudante faça sua opção.
A realidade, porém, é outra. Como se não bastasse o fato de que essa estrutura representa um retrocesso em relação à Lei de Diretrizes e Bases (LDB) de 1996 e à concepção de uma educação propedêutica, que leve a um nível mais profundo de aprendizagem, a própria condição enunciada na BNCC – “conforme relevância para o contexto local e a possibilidade dos sistemas de ensino” – abre brechas para que as disciplinas da grande área de ciências humanas e sociais aplicadas sejam cada vez menos ofertadas, sob justificativa previsível e equivalente àquela usada na Ideia Legislativa contra os cursos de humanas: a de que a “relevância para o contexto local” é a formação técnica ou ligada às ciências exatas e da natureza, privilegiadas na impossibilidade financeira dos sistemas de ensino de ofertarem todos os itinerários.
Com isso, pode-se alijar cada vez mais Filosofia, Sociologia, História e Geografia das salas de aula, com o claro objetivo de embotar a formação de pensamento crítico.
Disponível em:<http://www.cartaeducacao.com.br/artigo/amarcha-do-obscurantismo-contra-o-pensamento-critico/>.  Acesso em 25 jan. 2019.

Leia o trecho a seguir.
“A proporção mostra que há um enfrentamento forte à tentativa de solapar a formação crítica. No entanto, a simples existência de 6 mil pessoas — ainda que pareça pouco — dispostas, até a sexta-feira 13, a apoiar a extinção dos cursos de Filosofia, História, Geografia, Sociologia, Artes e Artes Cênicas nas universidades públicas é sintomática e reflete um obscurantismo que, se pela obviedade, tem mais dificuldade de prosperar numa consulta desse tipo, em outras vertentes já se impõe de forma sorrateira e perigosa.”
A ideia exposta no trecho anterior está sintetizada em qual alternativa?

Alternativas
Comentários
  • GABARITO LETRA D;

    TRECHO: [...]a apoiar a extinção dos cursos de Filosofia, História, Geografia, Sociologia, Artes e Artes Cênicas nas universidades públicas é sintomática e reflete um obscurantismo[...]

  • ✅ Gabarito: D

    “A proporção mostra que há um enfrentamento forte à tentativa de solapar a formação crítica. No entanto, a simples existência de 6 mil pessoas — ainda que pareça pouco — dispostas, até a sexta-feira 13, a apoiar a extinção dos cursos de Filosofia, História, Geografia, Sociologia, Artes e Artes Cênicas nas universidades públicas é sintomática e reflete um obscurantismo [...]"

    Ou seja: Ainda que haja enfrentamento às tentativas de extinguir os cursos de ciências humanas, esse fato representa uma tendência ao obscurantismo.

    ➥ FORÇA, GUERREIROS(AS)!! 

  • Eu pensei o seguinte: se o obscurantismo já é refletido, por que representa uma tendência a tal?

  • O alinhamento político dessa banca é tão gritante, que dá pra resolver as questões de interpretação de texto simplesmente pensando como um progressista mimizento kkkkkkk

  • kkkkkkkk chega a ser ridículo

  • ✅ Gabarito: D

    “A proporção mostra que há um enfrentamento forte à tentativa de solapar a formação crítica. No entanto, a simples existência de 6 mil pessoas — ainda que pareça pouco — dispostas, até a sexta-feira 13, a apoiar a extinção dos cursos de Filosofia, História, Geografia, Sociologia, Artes e Artes Cênicas nas universidades públicas é sintomática e reflete um obscurantismo [...]"

    Ou seja: Ainda que haja enfrentamento às tentativas de extinguir os cursos de ciências humanas, esse fato representa uma tendência ao obscurantismo.

    ➥ FORÇA, GUERREIROS(AS)!! 

  • Bruno Siqueira....HEHEHE. CONCORDO.


ID
3070960
Banca
FUNDEP (Gestão de Concursos)
Órgão
Prefeitura de Lagoa Santa - MG
Ano
2019
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

A marcha do obscurantismo contra o pensamento crítico

Por João Batista da Silveira

Chamou a atenção nos últimos dias e ganhou repercussão nas redes sociais uma Ideia Legislativa sob consulta no Portal e-Cidadania, do Senado Federal, que propõe a extinção dos cursos de Humanas nas universidades públicas. Como argumento, o autor da proposta alega se tratarem de “cursos baratos que facilmente poderão ser realizados em universidades privadas”, podendo ser realizados “presencialmente e à distância em qualquer outra instituição paga”, e que não é adequado “usar dinheiro público e espaço direcionado a esses cursos quando o país precisa de mais médicos e cientistas”.
A reação foi imediata. Rapidamente, uma outra Ideia Legislativa, contrária, foi submetida à consulta no site do Senado, defendendo a permanência das humanidades nas instituições de ensino superior públicas e a necessidade de “acesso igualitário à educação em todos os níveis de ensino”. Se a primeira “ideia” contava, na manhã de 13 de abril, com pouco mais de 6.400 apoios, a segunda ultrapassou largamente os 20 mil necessários (eram quase 46 mil apoios até a mesma manhã) para ser transformada em Sugestão Legislativa e ser debatida pelos senadores.
A proporção mostra que há um enfrentamento forte à tentativa de solapar a formação crítica. No entanto, a simples existência de 6 mil pessoas — ainda que pareça pouco — dispostas, até a sexta-feira 13, a apoiar a extinção dos cursos de Filosofia, História, Geografia, Sociologia, Artes e Artes Cênicas nas universidades públicas é sintomática e reflete um obscurantismo que, se pela obviedade, tem mais dificuldade de prosperar numa consulta desse tipo, em outras vertentes já se impõe de forma sorrateira e perigosa.
É o que acontece, por exemplo, com a Base Nacional Comum Curricular (BNCC) para o Ensino Médio, apresentada pelo Ministério da Educação no último dia 3 de abril. Corroborando o que já havia sido aprovado na Reforma do Ensino Médio, o texto da BNCC dilui as disciplinas de Filosofia, Sociologia, História e Geografia — sim, as mesmas cujos cursos superiores são atacados pela Ideia Legislativa que propõe seu fim — na ampla área de ciências humanas e sociais aplicadas que se constitui como um dos itinerários formativos (os outros são linguagens, matemática, ciências da natureza e formação técnica e profissional) que, segundo a proposta do MEC, “deverão ser organizados por meio da oferta de diferentes arranjos curriculares, conforme a relevância para o contexto local e a possibilidade dos sistemas de ensino”.
Em teoria, a intenção é que, ao passo que as áreas de linguagens e matemáticas sejam obrigatórias durante todo o Ensino Médio, as outras sejam distribuídas ao longo dos três anos a critério das redes de ensino, permitindo que o estudante escolha seu percurso. O texto da BNCC considera que os itinerários, previstos na lei da Reforma do Ensino Médio, são estratégicos para a flexibilização da organização curricular desse nível da educação básica, permitindo que o próprio estudante faça sua opção.
A realidade, porém, é outra. Como se não bastasse o fato de que essa estrutura representa um retrocesso em relação à Lei de Diretrizes e Bases (LDB) de 1996 e à concepção de uma educação propedêutica, que leve a um nível mais profundo de aprendizagem, a própria condição enunciada na BNCC – “conforme relevância para o contexto local e a possibilidade dos sistemas de ensino” – abre brechas para que as disciplinas da grande área de ciências humanas e sociais aplicadas sejam cada vez menos ofertadas, sob justificativa previsível e equivalente àquela usada na Ideia Legislativa contra os cursos de humanas: a de que a “relevância para o contexto local” é a formação técnica ou ligada às ciências exatas e da natureza, privilegiadas na impossibilidade financeira dos sistemas de ensino de ofertarem todos os itinerários.
Com isso, pode-se alijar cada vez mais Filosofia, Sociologia, História e Geografia das salas de aula, com o claro objetivo de embotar a formação de pensamento crítico.
Disponível em:<http://www.cartaeducacao.com.br/artigo/amarcha-do-obscurantismo-contra-o-pensamento-critico/>.  Acesso em 25 jan. 2019.

Leia o trecho a seguir.

Rapidamente, uma outra Ideia Legislativa, contrária, foi submetida à consulta no site do Senado, defendendo a permanência das humanidades nas instituições de ensino superior públicas [...]”.

Assinale a alternativa em que a palavra destacada faz parte da mesma classe de palavras que “rapidamente”.

Alternativas
Comentários
  • -mente= sufixo formador de advérbios

    gabarito D

  • GABARITO: LETRA D

    Rapidamente, uma outra Ideia Legislativa, contrária, foi submetida à consulta no site do Senado -----> temos um adjunto adverbial com terminação -mente.

    A) “A proporção mostra que há um enfrentamento forte à tentativa de solapar a formação crítica.” ------> temos um substantivo, caracterizado pelo artigo indefinido "um."

    B) “Em teoria, a intenção é que, ao passo que as áreas de linguagens e matemáticas sejam obrigatórias durante todo o Ensino Médio [...]” -------> temos um adjetivo, e em vermelho um verbo de ligação.

    C) “O texto da BNCC considera que os itinerários, previstos na lei da Reforma do Ensino Médio, são estratégicos [...]” -------> temos um adjetivo, e em vermelho um verbo de ligação.

    D) “Se a primeira “ideia” contava, na manhã de 13 de abril, com pouco mais de 6.400 apoios, a segunda ultrapassou largamente os 20 mil necessários [...]” ------> adjunto adverbial de modo, marcado pela terminação -mente.

    Força, guerreiros(As)!!

  • Sufixo "mente" .. indício de ADVÉRBIO

  • Largamento é advérbio de modo

  • Rapidamente

    biologicamente

    largamente

    advérbio de modo

  • Largamente : advérbio de modo

    Mente: Sufixo que forma advérbios

    :D

  • GABARITO LETRA D.

    O advérbio de intensidade tem função sintática é adjunto adverbial de intensidade.

    Portanto, se retirarmos o advérbio a oração fará sentido porém sem o aumento da intensidade:

    Se a primeira “ideia” contava, na manhã de 13 de abril, com pouco mais de 6.400 apoios, a segunda ultrapassou largamente os 20 mil necessários.

    Se a primeira “ideia” contava, na manhã de 13 de abril, com pouco mais de 6.400 apoios, a segunda ultrapassou os 20 mil necessários. (sem o advérbio de intensidade "LARGAMENTE", fez sentido a oração).

  • MORFOLOGICAMENTE = ADVÉRBIO !

    SINTATICAMENTE = ADJ ADVERBIAL.

  • GABARITO E

    Largamente: Advérbio de MODO

  • Sufixo "mente" ajudou a identificar

  • ✅ Gabarito: D

    Rapidamente, uma outra Ideia Legislativa, contrária, foi submetida à consulta no site do Senado, defendendo a permanência das humanidades nas instituições de ensino superior públicas [...]” → temos um advérbio de modo (=modo rápido); a terminação -mente condena que se trata de um advérbio.

    A) “A proporção mostra que há um enfrentamento forte à tentativa de solapar a formação crítica.” → INCORRETO. Temos um substantivo (=nomeia algo).

    B) “Em teoria, a intenção é que, ao passo que as áreas de linguagens e matemáticas sejam obrigatórias durante todo o Ensino Médio [...]” → INCORRETO. Temos um adjetiva (=caracteriza algo).

    C) “O texto da BNCC considera que os itinerários, previstos na lei da Reforma do Ensino Médio, são estratégicos → INCORRETO. Temos um adjetiva (=caracteriza algo).[...]”

    D) “Se a primeira “ideia” contava, na manhã de 13 de abril, com pouco mais de 6.400 apoios, a segunda ultrapassou largamente os 20 mil necessários [...]” → CORRETO. Temos um advérbio de modo (=modo largo, amplo); a terminação -mente condena que se trata de um advérbio.

    ➥ FORÇA, GUERREIROS(AS)!! 

  • TEMOS O SUFIXO MENTE LOGO TEMOS UM ADVÉRBIO DE MODO POR CONTEXTO DA PALAVRA LARGAMENTE


ID
3070966
Banca
FUNDEP (Gestão de Concursos)
Órgão
Prefeitura de Lagoa Santa - MG
Ano
2019
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

A marcha do obscurantismo contra o pensamento crítico

Por João Batista da Silveira

Chamou a atenção nos últimos dias e ganhou repercussão nas redes sociais uma Ideia Legislativa sob consulta no Portal e-Cidadania, do Senado Federal, que propõe a extinção dos cursos de Humanas nas universidades públicas. Como argumento, o autor da proposta alega se tratarem de “cursos baratos que facilmente poderão ser realizados em universidades privadas”, podendo ser realizados “presencialmente e à distância em qualquer outra instituição paga”, e que não é adequado “usar dinheiro público e espaço direcionado a esses cursos quando o país precisa de mais médicos e cientistas”.
A reação foi imediata. Rapidamente, uma outra Ideia Legislativa, contrária, foi submetida à consulta no site do Senado, defendendo a permanência das humanidades nas instituições de ensino superior públicas e a necessidade de “acesso igualitário à educação em todos os níveis de ensino”. Se a primeira “ideia” contava, na manhã de 13 de abril, com pouco mais de 6.400 apoios, a segunda ultrapassou largamente os 20 mil necessários (eram quase 46 mil apoios até a mesma manhã) para ser transformada em Sugestão Legislativa e ser debatida pelos senadores.
A proporção mostra que há um enfrentamento forte à tentativa de solapar a formação crítica. No entanto, a simples existência de 6 mil pessoas — ainda que pareça pouco — dispostas, até a sexta-feira 13, a apoiar a extinção dos cursos de Filosofia, História, Geografia, Sociologia, Artes e Artes Cênicas nas universidades públicas é sintomática e reflete um obscurantismo que, se pela obviedade, tem mais dificuldade de prosperar numa consulta desse tipo, em outras vertentes já se impõe de forma sorrateira e perigosa.
É o que acontece, por exemplo, com a Base Nacional Comum Curricular (BNCC) para o Ensino Médio, apresentada pelo Ministério da Educação no último dia 3 de abril. Corroborando o que já havia sido aprovado na Reforma do Ensino Médio, o texto da BNCC dilui as disciplinas de Filosofia, Sociologia, História e Geografia — sim, as mesmas cujos cursos superiores são atacados pela Ideia Legislativa que propõe seu fim — na ampla área de ciências humanas e sociais aplicadas que se constitui como um dos itinerários formativos (os outros são linguagens, matemática, ciências da natureza e formação técnica e profissional) que, segundo a proposta do MEC, “deverão ser organizados por meio da oferta de diferentes arranjos curriculares, conforme a relevância para o contexto local e a possibilidade dos sistemas de ensino”.
Em teoria, a intenção é que, ao passo que as áreas de linguagens e matemáticas sejam obrigatórias durante todo o Ensino Médio, as outras sejam distribuídas ao longo dos três anos a critério das redes de ensino, permitindo que o estudante escolha seu percurso. O texto da BNCC considera que os itinerários, previstos na lei da Reforma do Ensino Médio, são estratégicos para a flexibilização da organização curricular desse nível da educação básica, permitindo que o próprio estudante faça sua opção.
A realidade, porém, é outra. Como se não bastasse o fato de que essa estrutura representa um retrocesso em relação à Lei de Diretrizes e Bases (LDB) de 1996 e à concepção de uma educação propedêutica, que leve a um nível mais profundo de aprendizagem, a própria condição enunciada na BNCC – “conforme relevância para o contexto local e a possibilidade dos sistemas de ensino” – abre brechas para que as disciplinas da grande área de ciências humanas e sociais aplicadas sejam cada vez menos ofertadas, sob justificativa previsível e equivalente àquela usada na Ideia Legislativa contra os cursos de humanas: a de que a “relevância para o contexto local” é a formação técnica ou ligada às ciências exatas e da natureza, privilegiadas na impossibilidade financeira dos sistemas de ensino de ofertarem todos os itinerários.
Com isso, pode-se alijar cada vez mais Filosofia, Sociologia, História e Geografia das salas de aula, com o claro objetivo de embotar a formação de pensamento crítico.
Disponível em:<http://www.cartaeducacao.com.br/artigo/amarcha-do-obscurantismo-contra-o-pensamento-critico/>.  Acesso em 25 jan. 2019.

Analisando o título do texto, “A marcha do obscurantismo contra o pensamento crítico”, é possível concluir que

Alternativas
Comentários
  • "Analisando o título do texto"

    gabarito ( b )

  • ✅ Gabarito: B

    “A marcha do obscurantismo contra o pensamento crítico" → TÍTULO;

    ➥ É detectada uma ameaça do obscurantismo, referente à tentativa de barrar as ciências humanas, as quais representam o pensamento crítico → conclui-se, de acordo com as ideias apresentadas, que: a apoiar a extinção dos cursos de Filosofia, História, Geografia, Sociologia, Artes e Artes Cênicas nas universidades públicas é sintomática e reflete um obscurantismo/ Com isso, pode-se alijar cada vez mais Filosofia, Sociologia, História e Geografia das salas de aula, com o claro objetivo de embotar a formação de pensamento crítico.

    ➥ FORÇA, GUERREIROS(AS)!! 

  • Gabarito:''B''

    Analisando o título do texto, “A marcha do obscurantismo contra o pensamento crítico”, é possível concluir que: é detectada uma ameaça do obscurantismo, referente à tentativa de barrar as ciências humanas, as quais representam o pensamento crítico.

    Estudar é o caminho para o sucesso.

  • Gabarito: B

    "A proporção mostra que há um enfrentamento forte à tentativa de solapar a formação crítica. No entanto, a simples existência de 6 mil pessoas — ainda que pareça pouco — dispostas, até a sexta-feira 13, a apoiar a extinção dos cursos de Filosofia, História, Geografia, Sociologia, Artes e Artes Cênicas nas universidades públicas é sintomática e reflete um obscurantismo que, se pela obviedade, tem mais dificuldade de prosperar numa consulta desse tipo, em outras vertentes já se impõe de forma sorrateira e perigosa."

    "Com isso, pode-se alijar cada vez mais Filosofia, Sociologia, História e Geografia das salas de aula, com o claro objetivo de embotar a formação de pensamento crítico."

  • Pensamento crítico não é igual a Lula livre não, meu amigo!

  • "Sintomática e reflete um obscurantismo que, se pela obviedade, tem mais dificuldade de prosperar numa consulta desse tipo, em outras vertentes já se impõe de forma sorrateira e perigosa.

    Com isso, pode-se alijar cada vez mais Filosofia, Sociologia, História e Geografia das salas de aula, com o claro objetivo de embotar a formação de pensamento crítico.

    Dispostas, até a sexta-feira 13, a apoiar a extinção dos cursos de Filosofia, História, Geografia, Sociologia, Artes e Artes Cênicas nas universidades públicas é sintomática e reflete um obscurantismo que, se pela obviedade, tem mais dificuldade de prosperar numa consulta desse tipo, em outras vertentes já se impõe de forma sorrateira e perigosa.

    B é detectada uma ameaça do obscurantismo, referente à tentativa de barrar as ciências humanas, as quais representam o pensamento crítico.

  • ✅ Gabarito: B

    “A marcha do obscurantismo contra o pensamento crítico" → TÍTULO;

    ➥ É detectada uma ameaça do obscurantismo, referente à tentativa de barrar as ciências humanas, as quais representam o pensamento crítico → conclui-se, de acordo com as ideias apresentadas, que: a apoiar a extinção dos cursos de Filosofia, História, Geografia, Sociologia, Artes e Artes Cênicas nas universidades públicas é sintomática e reflete um obscurantismo/ Com isso, pode-se alijar cada vez mais Filosofia, Sociologia, História e Geografia das salas de aula, com o claro objetivo de embotar a formação de pensamento crítico.

    ➥ FORÇA, GUERREIROS(AS)!! 

  • Erro da alternativa C.

    o obscurantismo refere-se às pessoas que, na pesquisa citada no início do texto, votaram contra a extinção das ciências humanas das universidades públicas.


ID
3768187
Banca
FUNDEP (Gestão de Concursos)
Órgão
Prefeitura de Lagoa Santa - MG
Ano
2019
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

O Estado é uma construção política, um conjunto de instituições administrativas que asseguram a organização do espaço de uma nação.


Nesse sentido analise as competências a seguir:

I. Garantir o bem-estar da sociedade.

II. Definir as Políticas Públicas.

III. Ampliar o debate entre o governo, a sociedade, a iniciativa privada e a academia.

IV. Conferir a responsabilidade do planejamento territorial do turismo à iniciativa privada.


Estão corretas as competências:

Alternativas
Comentários
  • GAB.: Letra "c".

    O Poder Público detém a prerrogativa e a responsabilidade de planejar o uso e ocupação do solo. Normalmente esse assunto é tratado no Plano Diretor dos Municípios, caso exista.

    Desta feita, a assertiva IV é falsa, visto que não cabe delegação do planejamento territorial do turismo à iniciativa privada (falta de previsão legal).

    As demais assertivas estão corretas, segundo o gabarito oficial.

  • Eliminando a assertiva IV vc já mata a questão.

  • Enunciado mal elaborado.

  • academia???

  • Única q poderá delegar essa tarefa do inciso iv a iniciativa privada, basta ver os vasos de corrupção pra entender o porquê disso.

  • Segundo a questão não existe diferença entre Estado, Governo e Administração Pública...

  • A opção IV. (Conferir a responsabilidade do planejamento territorial do turismo à iniciativa privada.) está errada, pois essa responsabilidade não pode ser conferida à iniciativa privada, é um atribuição do estado. A III, o item "academia" deixa dúvidas sobre ela, mas não elimina a questão.

  • Creio qua "academia" tem sentido de "Sociedade, pública ou privada, de caráter artístico, científico ou literário", ou seja, a classe pensante, intelectual. ("academia", in Dicionário Priberam da Língua Portuguesa [em linha], 2008-2020, [consultado em 18-07-2020].)

    Ou como "instância mediadora de interesses de classes" (Gramsci)

  • Questão de baixo nível técnico. Faz uma miscelânea entre os conceitos de estado, governo e administração pública. Privilegia o candidato raso àquele que possui compreensão mais apurada.

  • ACADEMIA?????????

  • Não entendi o que se refere academia?

  • ACADEMIA?????

  • Academia? Pooootzzz

  • debate entre o governo e a academia ? Que bagunça !

  • Academia seria o "meio" universitário, o universo em que se debate sobre a atuação do Estado, as políticas públicas aplicadas nos diversos setores, ou seja, lugar dos estudiosos do Direito!

  • MAAAAAAAAAAAAAAAAAS O QUE?????? TO INDIGNADA

  • Academia matouu.

  • ACADEMIA?! TÁ DE BRINCADEIRA!

  • Acho que é um aviso que tenho que voltar para a Academia. kkkkk Brinks

    Gente, acho que é exatamente o que o colega Edelk Souza Santos mencionou.

  • Ampliar o debate com iniciativa privada?

  • Essas questões de Prefeitura são uma b@sta.

  • sem entender ainda a inserção desta "academia" na assertiva. ;/ errei por conta disso.

  • Essa “academia” que também não entendi.

  • É de responsabilidade do Estado e do Poder Público que o povo fique sarado!! hahaha

  • a academia que o item fala é no sentido de instituições de ensino superior, e a sociedade intelectual como um todo. (não a academia de musculação da esquina)

  • academia ? não acredito! KKKKK

  • eu achando que era academia da esquina foi o auge, a musculação vem kkkkkk

  • garantir o bem-estar da sociedade, definir as Políticas Públicas. e ampliar o debate entre o governo, a sociedade, a iniciativa privada e a academia. Assertiva de letra C.

    só vem PM-PA.

  • Vou até voltar pra academia depois dessa...
  • a academia que o item fala é no sentido de instituições de ensino superior, e a sociedade intelectual como um todo. (não a academia de musculação da esquina)

  • Confesso que estou assustado com o pessoal que não entendeu o termo academia , pelo contexto e matéria da pergunta........

    #Vamos ler mais pessoal !!!

  • A presente questão demandou que se analisasse as competências elencadas nos itens I a IV e se apontasse quais delas são pertinentes à figura do Estado, em sentido amplo. Vejamos:

    I. Garantir o bem-estar da sociedade.

    CERTO

    Trata-se de clara atribuição governamental, inclusive expressa no texto de nossa Constituição, mais precisamente em seu art. 3º, IV, que ora transcrevo:

    "Art. 3º Constituem objetivos fundamentais da República Federativa do Brasil:

    (...)

    IV - promover o bem de todos, sem preconceitos de origem, raça, sexo, cor, idade e quaisquer outras formas de discriminação."

    II. Definir as Políticas Públicas.

    CERTO

    Aqui também se insere uma óbvio competência estatal. A definição de políticas públicas, vale dizer, a fixação das diretrizes fundamentais de ação governamentais constitui a essência da denominação função de governo. Por exemplo, se o Estado deve canalizar seus recursos em investimentos na educação, na saúde, na segurança pública, na ciência e tecnologia, na prevenção de doenças etc. Tais escolhas centrais constituem políticas públicas.

    III. Ampliar o debate entre o governo, a sociedade, a iniciativa privada e a academia.

    CERTO

    Quanto mais o Estado possibilita a participação da sociedade civil na tomada de decisões, mais legítimas estas se tornam. Não à toa, o ordenamento vem adotando cada vez mais instrumentos que viabilizam a participação da iniciativa privada, da população em geral e da comunidade intelectual e científica (academia) nas definições de políticas públicas, como através das consultas e audiências públicas, orçamentos participativos etc. Exemplo: Lei 11.079/2004, art. 10, VI, que estabelece a consulta pública como requisito prévio para a abertura de processo licitatório em parceria público-privada.

    IV. Conferir a responsabilidade do planejamento territorial do turismo à iniciativa privada.

    ERRADO

    A responsabilidade pelo planejamento territorial do turismo não pode ser atribuída à iniciativa privada, como se se tratasse de segmento produtivo e empresarial livre de controles e regulamentações estatais, mesmo porque a atividade empresarial ligada à indústria do turismo apresenta severas implicações de ordem ambiental que precisam ser objeto de consideração por parte do Estado.

    Logo, incorreta esta última proposição.

    Do exposto, estão corretas as assertivas I, II e III.


    Gabarito do professor: C
  • I. Garantir o bem-estar da sociedade.

    II. Definir as Políticas Públicas.

    III. Ampliar o debate entre o governo, a sociedade, a iniciativa privada e a academia.

    O gaba é C

    #VEMPRF

  • Comunidade intelectual e científica (academia)

  • Terceira vez que eu faço essa questão, terceira vez que não a entendo.

  • Acho que o examinador não estava sóbrio.

  • questão tem uma redação pessima

  • Matar a questão por conta de uma alternativa mal elaborada. Ninguém merece!!!

  • pensei assim tmb!!!

  • Academia de musculação ou de crossfit? Errei por causa disso

  • Academia Pele e Osso

  • O "crossfiteiro" bugou nessa questão.

  • I. Garantir o bem-estar da sociedade.

    CERTO

    Trata-se de clara atribuição governamental, inclusive expressa no texto de nossa Constituição, mais precisamente em seu art. 3º, IV, que ora transcrevo:

    "Art. 3º Constituem objetivos fundamentais da República Federativa do Brasil:

    (...)

    IV - promover o bem de todos, sem preconceitos de origem, raça, sexo, cor, idade e quaisquer outras formas de discriminação."

    II. Definir as Políticas Públicas.

    CERTO

    Aqui também se insere uma óbvio competência estatal. A definição de políticas públicas, vale dizer, a fixação das diretrizes fundamentais de ação governamentais constitui a essência da denominação função de governo. Por exemplo, se o Estado deve canalizar seus recursos em investimentos na educação, na saúde, na segurança pública, na ciência e tecnologia, na prevenção de doenças etc. Tais escolhas centrais constituem políticas públicas.

    III. Ampliar o debate entre o governo, a sociedade, a iniciativa privada e a academia.

    CERTO

    Quanto mais o Estado possibilita a participação da sociedade civil na tomada de decisões, mais legítimas estas se tornam. Não à toa, o ordenamento vem adotando cada vez mais instrumentos que viabilizam a participação da iniciativa privada, da população em geral e da comunidade intelectual e científica (academia) nas definições de políticas públicas, como através das consultas e audiências públicas, orçamentos participativos etc. Exemplo: Lei 11.079/2004, art. 10, VI, que estabelece a consulta pública como requisito prévio para a abertura de processo licitatório em parceria público-privada.

    IV. Conferir a responsabilidade do planejamento territorial do turismo à iniciativa privada.

    ERRADO

    A responsabilidade pelo planejamento territorial do turismo não pode ser atribuída à iniciativa privada, como se se tratasse de segmento produtivo e empresarial livre de controles e regulamentações estatais, mesmo porque a atividade empresarial ligada à indústria do turismo apresenta severas implicações de ordem ambiental que precisam ser objeto de consideração por parte do Estado.

    Logo, incorreta esta última proposição.

    Do exposto, estão corretas as assertivas I, II e III.

  • Academia = Campo científico, Universidades...

  • Ampliar o debate entre o governo, a sociedade, a iniciativa privada e a SMART FIT.


ID
3768190
Banca
FUNDEP (Gestão de Concursos)
Órgão
Prefeitura de Lagoa Santa - MG
Ano
2019
Provas
Disciplina
Direito Constitucional
Assuntos

Sobre a intervenção do Estado na sociedade e no espaço, numere a coluna II de acordo com a coluna I, fazendo relação entre as modalidades de intervenção e as ações referentes a elas.

COLUNA I
1. Participação
2. Indução
3. Controle

COLUNA II
( ) O Estado atua como orientador do comportamento dos atores de mercado, geralmente pela concessão de incentivos.
( ) O Estado administra certas atividades econômicas de algum setor da economia.
( ) O Estado exerce seu poder de regulamentar a atuação da atividade privada em determinado setor.

Assinale a sequência correta.

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: LETRA B!

    Formas de intervenção do Estado em relação ao domínio econômico:

    (i) intervenção por absorção - forma de atuação no domínio econômico, através da qual o Estado assume o controle de um setor do mercado sob o regime de monopólio;

    (ii) intervenção por participação - forma de atuação no domínio econômico, através da qual o Estado mantém empresas que disputam o mercado com o setor privado;

    (iii) intervenção por direção - forma de atuação sobre o domínio econômico, por meio da qual o Estado estabelece normas de conduta para os agentes do setor privado e,

    (iv) intervenção por indução - forma de ação sobre o domínio econômico, por meio da qual o Estado estabelece políticas de benefícios fiscais ou tributários para os agentes do setor privado.

    @caminho_juridico

  • Raphael , poderia disponibilizar a fonte da resposta elaborada..

  • A questão exige conhecimento acerca da temática relacionada à intervenção do Estado na sociedade e no espaço. Sobre o tema, Eros Grau (2015, p. 143) delimita as formas de intervenção em: intervenção por absorção ou participação, intervenção por direção, e intervenção por indução. Assim, é correto afirmar:

     

    A) intervenção por indução – forma de ação sobre o domínio econômico, por meio da qual o Estado estabelece políticas de benefícios fiscais ou tributários para os agentes do setor privado.

     

    Nesse sentido, na intervenção por indução o Estado atua como orientador do comportamento dos atores de mercado, geralmente pela concessão de incentivos.

     

    B) intervenção por participação – forma de atuação no domínio econômico, através da qual o Estado mantém empresas que disputam o mercado com o setor privado

     

    É correto afirmar que, na intervenção por participação, O Estado administra certas atividades econômicas de algum setor da economia.

     

    C) Intervenção por direção (controle) – forma de atuação sobre o domínio econômico, por meio da qual o Estado estabelece normas de conduta para os agentes do setor privado

     

    Na intervenção controle, portanto, o Estado exerce seu poder de regulamentar a atuação da atividade privada em determinado setor.

     

    Assim, compatibilizando as colunas com a doutrina de Eros Grau (2005), a sequência correta é: 2 1 3.

     

    Gabarito do professor: letra b. 

     

    Referências:

     

    GRAU, Eros Roberto. A ordem econômica na constituição de 1988, 17. ed. São Paulo: Malheiros, 2015.

ID
3768193
Banca
FUNDEP (Gestão de Concursos)
Órgão
Prefeitura de Lagoa Santa - MG
Ano
2019
Provas
Disciplina
Administração Pública
Assuntos

Segundo o Dicionário Houaiss, a palavra “política” pode ser entendida como arte ou ciência de governar. O termo Política Pública pode ser definido como tudo que o governo decide fazer em relação a um determinado setor da economia. Cruz (2000), entende uma política pública de turismo como um conjunto de intenções e diretrizes formuladas pelo poder público, com objetivo de alcançar o desenvolvimento da atividade turística no território.

Nesse contexto, analise as afirmativas a seguir e assinale V para as verdadeiras e F para as falsas.


( ) As políticas públicas são implementadas no âmbito da máquina estatal, pelo poder judiciário, e se consubstanciam sem interferência burocrática, pois têm força de lei.
( ) A análise das políticas públicas de turismo no tempo pode demonstrar a atuação, assertiva ou não, do Estado na ordenação espacial de um dado território.
( ) No âmbito das políticas direcionadas ao turismo, o planejamento como estratégia de desenvolvimento pode ser considerado uma ação que lida com um conjunto de decisões tipicamente individuais.
( ) O papel do Estado na formulação de políticas públicas deve obedecer à lógica de garantir o desenvolvimento socioeconômico e a proteção do setor produtivo contra os efeitos nocivos do mercado

Assinale a sequência correta.

Alternativas
Comentários
  • GAB. C p/ não assinantes

  • ( ) As políticas públicas são implementadas no âmbito da máquina estatal, pelo poder judiciário, e se consubstanciam sem interferência burocrática, pois têm força de lei.

    FALSO. Dois erros: as políticas públicas não são implementadas apenas pelo poder judiciário; e políticas públicas NÃO TÊM força de lei.

    ( ) A análise das políticas públicas de turismo no tempo pode demonstrar a atuação, assertiva ou não, do Estado na ordenação espacial de um dado território.

    VERDADEIRO. A análise das políticas públicas tem a capacidade de demonstrar o quanto o Estado foi atuante em determinado setor.

    ( ) No âmbito das políticas direcionadas ao turismo, o planejamento como estratégia de desenvolvimento pode ser considerado uma ação que lida com um conjunto de decisões tipicamente individuais.

    FALSO. O planejamento é uma ação que lida com decisões coletivas, e não individuais.

    ( ) O papel do Estado na formulação de políticas públicas deve obedecer à lógica de garantir o desenvolvimento socioeconômico e a proteção do setor produtivo contra os efeitos nocivos do mercado

    VERDADEIRO. A frase é auto explicativa.

  • GAB C

    Complementado os estudos.............

    O estudo das políticas públicas analisa o Estado e o uso do poder; analisa o Estado em ação; analisa o que o governo faz ou deixa de fazer e seus impactos na sociedade e no desenvolvimento econômico.

    A política pública se desenvolve internamente e em torno das instituições governamentais. Essas instituições detêm o poder político exercido por meio de organizações e órgãos públicos que atuam em diferentes âmbitos de concepção, implementação e avaliação de políticas públicas.

    POLÍTICAS PÚBLICAS, tradicionalmente, compreendem o conjunto das decisões e acepções propostas geralmente por um ente estatal, em uma determinada área (saúde, educação, transporte, reforma agrária etc.), de maneira discricionária ou pela combinação de esforços com determinada comunidade ou setores da sociedade civil. Assim, entendemos política pública como um conjunto de processos, decisões e ações quanto à alocação de recursos, que congregam diferentes atores e concentram esforços, utilizados pelos governos com vistas a mudar uma realidade, promover o desenvolvimento, efetivar direitos e atender necessidades público-sociais. 

    FONTE: MEUS RESUMOS

    OBS: VENDO MEUS RESUMOS (Whatsapp: 87996271319)


ID
3768196
Banca
FUNDEP (Gestão de Concursos)
Órgão
Prefeitura de Lagoa Santa - MG
Ano
2019
Provas
Disciplina
Turismo
Assuntos

No ano de 2003 o Ministério do Turismo foi criado e pela primeira vez as questões voltadas ao desenvolvimento do turismo brasileiro puderam contar com uma pasta própria.


São de competência da referida instituição, exceto:

Alternativas
Comentários
  • C Monitorar a política de turismo dos estados e municípios.


ID
3768199
Banca
FUNDEP (Gestão de Concursos)
Órgão
Prefeitura de Lagoa Santa - MG
Ano
2019
Provas
Disciplina
Turismo

O Ministério do Turismo é o órgão federal que se ocupa das questões ligadas ao turismo no nível nacional. Na sua estrutura organizacional, encontram-se níveis de hierarquia definindo divisões que possuem autonomia e competência para atuar em ações específicas.

Nesse sentido, numere a coluna II de acordo com a coluna I, relacionando os níveis de hierarquia às suas responsabilidades.

Coluna I
1. Secretaria Nacional de Estruturação do Turismo
2. Secretaria Nacional de Qualificação e Promoção do Turismo
3. Embratur – Instituto Brasileiro de Turismo

Coluna II
( ) Responsável pelo Marketing dos destinos turísticos nacionais
( ) Responsável pelo planejamento e gestão das regiões turísticas
( ) Responsável pela promoção e apoio à comercialização dos serviços, produtos e destinos turísticos no exterior
( ) Responsável pela infraestrutura turística

Assinale a sequência correta.

Alternativas

ID
3768202
Banca
FUNDEP (Gestão de Concursos)
Órgão
Prefeitura de Lagoa Santa - MG
Ano
2019
Provas
Disciplina
Turismo
Assuntos

Atualmente, os governantes veem no turismo um poderoso aliado para alcançar o desenvolvimento regional sustentável / responsável. Entretanto, entende-se que o turismo é um consumidor intensivo do território. Tal fato requer o planejamento de seu desenvolvimento numa ótica que demonstre, com clareza, os objetivos sociais que se deseja alcançar, quais espaços devem ser explorados e aqueles que devem ser protegidos.

Assinale o modelo de planejamento que pode alcançar resultados mais positivos.

Alternativas

ID
3768205
Banca
FUNDEP (Gestão de Concursos)
Órgão
Prefeitura de Lagoa Santa - MG
Ano
2019
Provas
Disciplina
Direito Constitucional
Assuntos

Segundo Mamede (2002), o Turismo se compõe de um conjunto “fabuloso” de atividades, sendo que muitas delas são marcadas por especificidades. Dessa forma, a atividade não poderia ficar à margem de um tratamento jurídico próprio.

No contexto das questões jurídicas, analise as afirmativas a seguir.
I. A oferta de serviços turísticos no mercado de consumo obedece a regras específicas que constam nas anotações do Código de Defesa do Consumidor.
II. O tratamento do turismo juridicamente visa a dar o suporte necessário à preservação dos direitos, acolher interesses, assim como definir obrigações.
III. As linhas gerais de intervenção jurídica constam da constituição brasileira, no art. 180 e dispõem que a “União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios promoverão e incentivarão o turismo como fator e desenvolvimento social e econômico”.
IV. A inclusão das questões referentes ao Turismo na constituição, bem como para o desenvolvimento humano da sociedade, revela o reconhecimento da importância do setor para a economia. Tais ações demonstram a certeza de sua efetivação por terem sido enunciadas.

Estão corretas as afirmativas:

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: LETRA A!

    Lei nº 8.078/90, art. 3º, § 2° Serviço é qualquer atividade [turismo] fornecida no mercado de consumo, mediante remuneração, inclusive as de natureza bancária, financeira, de crédito e securitária, salvo as decorrentes das relações de caráter trabalhista.

    CF/88, art. 180. A União, os Estados, o DF e os Municípios promoverão e incentivarão o turismo como fator de desenvolvimento social e econômico.

    IV. A inclusão das questões referentes ao Turismo na constituição, bem como para o desenvolvimento humano da sociedade, revela o reconhecimento da importância do setor para a economia. Tais ações demonstram a certeza de sua efetivação por terem sido enunciadas.

    Pelo simples fato de terem sido enunciadas, não há certeza de sua efetivação.

    A constituição programática (diretiva ou dirigente) se caracteriza por conter normas definidoras de tarefas e programas de ação a serem concretizados pelos poderes públicos. As constituições dirigentes têm como traço comum a tendência, em maior ou menor medida, a serem uma constituição total. (NOVELINO, Marcelo. Direito Constitucional . São Paulo: Método, 2009, 3ª ed, p. 113). A Carta Magna de 1988 é um exemplo de Constituição dirigente.

    @caminho_juridico

  • Olá, pessoal!

    A questão cobra do candidato a análise de assertivas a fim de que se aponte quais se encontram corretas.

    Vejamos:

    I -  Correta, por se tratar de relação de consumo;

    II - Correta, como toda função estatal e privada, busca-se definir direitos, interesses e obrigações;

    III - Correta, de acordo com o art. 180 citado;

    IV - Errada, não necessariamente demonstram certeza de efetivação, uma vez que podem ser normas que necessitam de lei para mostrar efetividade (normas de eficácia limitada).

    GABARITO LETRA A, somente se encontram corretas a I, II e III.
  • Não sei qual foi a justificativa da banca para o erro da assertiva IV, pois não consegui encontrar nada para considerá-la errada. O turismo, tratado pelo artigo 180 da CF/88 está inserido justamente no título da "Ordem Econômica e Financeira" e é reconhecido como fator de desenvolvimento social e econômico.


ID
3768208
Banca
FUNDEP (Gestão de Concursos)
Órgão
Prefeitura de Lagoa Santa - MG
Ano
2019
Provas
Disciplina
Geografia
Assuntos

O planejamento territorial é um processo formado por etapas que obedecem a uma ordem lógica para se alcançar o conhecimento do espaço a ser trabalhado, dando suporte a formulações de ações específicas para a intervenção no espaço.

Nesse sentido, analise as etapas a seguir.
I. Identificar e descrever a ordenação geopolítica e administrativa da região objeto de estudo.
II. Proceder o inventário dos recursos ambientais, culturais, artificiais etc.
III. Traçar o perfil socioeconômico da região objeto de estudo.
IV. Acionar os instrumentos de marketing, ou seja, proceder a campanha publicitária.

São etapas do processo de conhecimento do espaço turístico a ser planejado os itens:

Alternativas
Comentários
  • Alternativa B


ID
3768211
Banca
FUNDEP (Gestão de Concursos)
Órgão
Prefeitura de Lagoa Santa - MG
Ano
2019
Provas
Disciplina
Não definido

O PNT foi elaborado de forma coletiva, com o apoio das áreas técnicas do Ministério do Turismo, Embratur e agentes públicos e privados, por meio da Câmara Temática do Plano Nacional de Turismo, constituída dentro do Conselho Nacional de Turismo. Nesse contexto, o conjunto de medidas propostas no documento tem como objetivo consolidar o Turismo como um eixo estratégico efetivo de desenvolvimento econômico do país. Na elaboração do referido plano, encontram-se programas que irão possibilitar alcançar seus objetivos. Entre eles, aponta-se o Programas de Regionalização do Turismo.
Em referência a esse programa, assinale V para as afirmativas verdadeiras e F para as falsas.

( ) Uma importante ação estabelecida no âmbito do Programa de Regionalização do Turismo é o evento denominado “Salão do Turismo”, uma das estratégias para apresentar os resultados dos processos de regionalização e roteirização turística e os produtos ao público final.
( ) A regionalização do turismo, na cronologia dos planos nacionais, vem sendo contemplada desde o governo do Presidente Fernando Henrique Cardoso. Ele teve sua gênese no contexto do programa “Mãos à Obra Brasil”. Com o passar do tempo, foi ganhando força e status nas políticas desenvolvidas pelo setor.
( ) A implementação da Política Nacional de Turismo 2018 / 2022 tem como foco as regiões turísticas estabelecidas a partir do Mapa do Turismo Brasileiro, com destinos categorizados por meio do desempenho de suas economias do turismo.
( ) A Lei do Turismo definiu como objetivos, entre outros, da Política Nacional de Turismo: promover, descentralizar e regionalizar o turismo, estimulando estados, Distrito Federal e municípios a planejar, em seus territórios, as atividades turísticas de forma responsável e segura.

Assinale a sequência correta.

Alternativas

ID
3768214
Banca
FUNDEP (Gestão de Concursos)
Órgão
Prefeitura de Lagoa Santa - MG
Ano
2019
Provas
Disciplina
Turismo
Assuntos

Desde o final do século passado o Brasil tem vivido grande expansão no setor turístico. Pode-se afirmar que as políticas instituídas nesse período contribuíram, sobremaneira, para esse cenário.

Considerando a trajetória do processo de desenvolvimento turístico no Brasil, analise as afirmativas a seguir e assinale V para as verdadeiras e F para as falsas.


( ) No século passado, por volta de 1938, as questões turísticas foram tratadas por diversas pastas, a exemplo do departamento Nacional de Informação e, posteriormente, pelo Departamento Nacional de Imigração.

( ) O início do desenvolvimento do turismo no Brasil pode ser localizado no sec. XXI, após a criação do Ministério do Turismo e da formulação da Política Nacional de Turismo, no governo do Presidente Luiz Inácio da Silva.

( ) Pode-se reconhecer no Governo Fernando Collor de Mello a terceira grande iniciativa referente às Políticas Públicas de Turismo.

( ) No período do Governo Militar, o Decreto Lei 55, de 1966, definiu a primeira Política Nacional de Turismo e criou o Conselho Nacional de Turismo.


Assinale a sequência correta.

Alternativas

ID
3768217
Banca
FUNDEP (Gestão de Concursos)
Órgão
Prefeitura de Lagoa Santa - MG
Ano
2019
Provas
Disciplina
Turismo
Assuntos

As políticas públicas de turismo no Brasil imprimiram impactos sobre o setor e sobre os Estados e municípios. Nesse sentido existem alguns marcos da intervenção governamental que devem ser lembrados para que possamos entender a história do desenvolvimento do turismo no país.
Em relação ao marco da intervenção e a política pública instaurada, numere a coluna II de acordo com a coluna I associando o ano ao seu fato histórico.

Coluna I
1. 1971
2. 1992
3. 1996
4. 1988

Coluna II
( ) Criação do Ministério da Indústria, do Comércio e do Turismo
( ) Criação de incentivos fiscais a exemplo do FUNGETUR – Fundo Geral do Turismo
( ) O Turismo é citado na Constituição brasileira no seu art. 180, no qual se atribui responsabilidades de gestão do desenvolvimento iguais a todos os níveis governamentais.
( ) Criação do Ministério do Esporte e Turismo

Assinale a sequência correta.

Alternativas
Comentários
  • Gabarito: B

    Linha do Tempo:

    1971: Criação de incentivos fiscais a exemplo do FUNGETUR – Fundo Geral do Turismo.

    1988: O Turismo é citado na Constituição brasileira no seu art. 180, no qual se atribui responsabilidades de gestão do desenvolvimento iguais a todos os níveis governamentais;

    1992: Criação do Ministério da Indústria, do Comércio e do Turismo;

    1996: Criação do Ministério do Esporte e Turismo.

    Se meu comentário estiver equivocado, por favor me avise por mensagem para que eu o corrija e evite assim prejudicar os demais colegas.


ID
3768220
Banca
FUNDEP (Gestão de Concursos)
Órgão
Prefeitura de Lagoa Santa - MG
Ano
2019
Provas
Disciplina
Turismo
Assuntos

Segundo o Ministério do Turismo, o Plano Nacional de Turismo é o instrumento que estabelece diretrizes e estratégias para a implementação da Política Nacional de Turismo. O objetivo principal desse documento é ordenar as ações do setor público, orientando o esforço do Estado e a utilização dos recursos públicos para o desenvolvimento do turismo.

Analise as afirmativas em relação ao Plantur 2018 / 2022 e assinale V para as verdadeiras e F para as falsas.
( ) Foram elencadas quatro grandes metas a serem cumpridas até 2020, entre elas o aumento da entrada de estrangeiros no Brasil de 6.5 milhões anuais para 12 milhões, assim como aumentar o número de brasileiros viajando pelo país de 60 milhões para 100 milhões.
( ) O Programa de Regionalização do Turismo, foi ganhando força e status nas políticas desenvolvidas pelo setor, até se tornar a diretriz central para o processo de desenvolvimento turístico brasileiro.
( ) O Plantur em uma de suas linhas de atuação, referente a gestão e monitoramento, possui como importante iniciativa a gestão centralizada da atividade turística no governo central.
( ) O Plantur prevê como estratégia de desenvolvimento para o turismo brasileiro investimentos financeiros, advindos do Estado, em serviços turísticos de alta qualidade

Assinale a sequência correta.

Alternativas

ID
3768223
Banca
FUNDEP (Gestão de Concursos)
Órgão
Prefeitura de Lagoa Santa - MG
Ano
2019
Provas
Disciplina
Não definido

O turismo tornou-se um setor importante para muitos governos que vêm procurando estimular a prática no território, por meio de planos, programas e projetos elaborados dentro de políticas nacionais de turismo. Nesse sentido, é importante conhecer e analisar criticamente os programas institucionais, tendo em vista sua força de transformação do espaço físico, econômico e social.

Os projetos a seguir foram objeto de crítica dos pesquisadores do Turismo no meio acadêmico, exceto:

Alternativas

ID
3768226
Banca
FUNDEP (Gestão de Concursos)
Órgão
Prefeitura de Lagoa Santa - MG
Ano
2019
Provas
Disciplina
Legislação Municipal
Assuntos

O poder público deve intervir nas realidades territoriais em razão do caráter desigual dos modelos de desenvolvimento. Dessa forma deve corrigir as desigualdades existentes, principalmente dos grupos mais vulneráveis. A atividade turística é uma prática social que impacta diretamente o espaço e a sociedade, portanto carente de orientação de políticas / planos que garantam a sustentabilidade dos destinos explorados.
Nesse sentido analise as afirmativas a seguir:

I. A retrospectiva, a reflexão e a sistematização do conhecimento das políticas públicas de turismo no Brasil, desde os seus primórdios, possibilitam o entendimento de como se deu a construção de um modelo de desenvolvimento que imprimiu significativos reflexos na sociedade, na economia e na organização espacial dos destinos (nacional, estadual e municipal).
II. Sabe-se que existe desarticulação entre os níveis de poder (nacional, estadual e municipal), e observa-se que as estratégias das políticas nacionais de turismo comandam e orientam toda a dinâmica desse setor no território brasileiro, sendo que, muitas vezes, em desacordo ou se sobrepondo aos poderes locais.
III. Uma intervenção política pressupõe uma ação transformadora, ela pode se tornar benéfica caso o planejamento utilize a metodologia correta. No sistema turístico deve-se utilizar modelos que remetam à abordagem econômica, a qual reconhece a atividade permanecer como uma indústria.
IV. Os instrumentos de intervenção pública obedecem a uma sequência já tradicional que pode ser elencada da seguinte forma: plano, programa ou projeto. O plano é definido como um parâmetro técnico que é realizado sem a interferência política do Estado.

Estão corretas as afirmativas:

Alternativas

ID
3768229
Banca
FUNDEP (Gestão de Concursos)
Órgão
Prefeitura de Lagoa Santa - MG
Ano
2019
Provas
Disciplina
Turismo
Assuntos

Observa-sequemuitas localidadesbrasileiras jápossuem fluxos turísticos espontâneos, que se desenvolveram de forma desordenada, apontando tendências prejudiciais à sustentabilidade do ambiente.

Esse fato pode ser consequência do exposto nas afirmativas a seguir, exceto:

Alternativas