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Prova IADES - 2010 - CFA - Analista - Relações Públicas


ID
280117
Banca
IADES
Órgão
CFA
Ano
2010
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

Considere os argumentos a seguir.

Argumento I: Se nevar então vai congelar. Não está nevando. Logo, não vai congelar.

Argumento II: Se nevar então vai congelar. Não está congelando. Logo, não vai nevar.

Assim, é correto concluir que

Alternativas
Comentários
  • Alguém poderia me mostrar como chegar à resposta dessa questão? Obrigado!
  • "Se nevar então vai congelar" é uma proposição condicional que obedece à estrutura: "Se A então B" e sabendo-se que cada premissa (A e B) pode assumir apenas dois valores (V ou F), vamos analisar os resultados possíveis para essa condicional.
     
    Na tabela verdade para A -> B (leia-se 'Se A então B'), temos 
     
       A  B | A -> B
      --------------
    1) V  V |   V
    2) V  F |   F
    3) F  V |   V
    4) F  F |   V
     
    Instrução para usar a tabela-verdade: após assumir um valor (V ou F) para uma dada premissa (A ou B), procure na coluna da tabela-verdade o(s) valor(es) verdadeiro(s) correspondente(s), que indicará os valores possíveis para a outra premissa.
     
     
    Então:
     
    1º: se A então B, e afirmo que A ocorreu. Se eu afirmar A, poderei concluir que B ocorreu?
    Sim. Pois a condicional implica que se ocorrer A então B também ocorre. 
    Usando a tabela-verdade: Para A verdadeiro (V), temos apenas um valor 'V' em A->B; logo A->B só será 'V' se B for 'V'. 
    Argumento válido, temos aqui uma tautologia.
     
    2º: se A então B, e nego que A ocorreu. Se eu negar A, poderei então negar B também?
    Não, porque a condicional não restringiu a ocorrência de B à ocorrência de A (B pode ocorrer sem que A ocorra). 
    Usando a tabela-verdade: Para A falso (F), temos DOIS valores 'V' em A->B; logo B poderá assumir os valores 'V' ou 'F'.
    Essa conclusão é uma falácia.
     
    3º: se A então B, e afirmo que B ocorreu. Se eu afirmar B, poderei então afirmar A?
    Não. Pois, da mesma forma, B pode ocorrer sem que A ocorra. 
    Usando a tabela-verdade: Para B 'V', temos DOIS valores 'V' em A->B; logo A poderá assumir os valores 'V' ou 'F'.
    Essa conclusão é uma falácia.
     
    4º: se A então B, e nego que B ocorreu. Se eu negar B, poderei então concluir que A também não ocorreu?
    Sim. Pois, segundo a condicional, não é possível não ocorrer B ocorrendo A, porque se A ocorrer, B também ocorrerá.
    Usando a tabela-verdade: Para B falso (F), temos apenas um valor 'V' em A->B; logo A->B só será 'V' se A for 'F'.
    Argumento válido, temos aqui uma tautologia.
     
     
    Ficamos assim então:
     
    I) Se nevar então vai congelar. Não está nevando. Logo, não vai congelar: 2º  exemplo acima.
    II) Se nevar então vai congelar. Não está congelando. Logo, não vai nevar: 4º exemplo acima.
     
     
    Obs: o argumento (II) acima ficaria mais coerente se a redação observasse a ordem temporal das premissas, uma vez que "Se nevar" é o termo antecedente, e "vai congelar" é o consequente: "Se nevar então vai congelar. Não está congelando. Logo, não nevou".
  • Sabendo que na Tautologia a conclusão sempre será verdade e que na Falácia poderá ser verdade ou falso, e sabedores da tabela verdade, que na condicional só será F, se o antecedente for V e o consequente for F, analisemos os casos. Lembrando que quando se trata de análise de premissas, devemos considerá-las todas corretas e partirmos da mais simples, portanto:
    Argumento I:     ( F )                    ( V ) ou ( F )
                              Se nevar então vai congelar. ( V )
                             Não está nevando. ( V  )
                             Logo, não vai congelar.

     Partindo do argumento mais simples – Não está nevando, e considerando verdade, então se nevar será Falso, mas a premissa é verdadeira e para tanto, o consequente poderá ser verdade ou Falso, adquirindo assim duas possibilidades, ex. de Falácia. Logo, não posso afirmar se vai ou não congelar.


    Argumento II: :      ( F )               ( F ) 
                             Se nevar então vai congelar. ( V )
                              Não está congelando. ( V )
                              Logo, não vai nevar.
     
    Partindo do argumento mais simples – Não está congelando, e considerando verdade, então se congelar será Falso, mas a premissa é verdadeira e para tanto, o antecedente tem sempre que ser Falso, pois se for verdadeiro, a premissa será Falsa, ex. de Tautologia, Logo posso sempre afirmar que não vai nevar. 
     
  • A questão poderia ser anulada. Conforme as explicações dos outros comentários as tabelas-verdade sempre demonstram uma contingência e não uma tautologia como afirma a questão.

    Tautologia

    Vamos usar como exemplo a mais simples tautologia de todas,


    P ∨ P) ,


    cuja a tabela-verdade é a seguinte:


    P¬PP ∨(¬P)
    VFV
    FVV


    Conforme você pode observar acima, a última coluna da tabela-verdade da proposição P ∨ P) contém, nos dois casos possíveis, somente valores V. Isso ocorre porque o conectivo "ou" é V quando pelo menos uma das proposições e ¬P é V. Tal proposição é um exemplo de tautologia.

    Contingência

    A contingência ocorre quando há tanto valores V como F na última coluna da tabela-verdade de uma proposição. Exemplos: P∧Q P∨Q , P→Q ...


    fonte:http://logicadescomplicada.blogspot.com.br/2010/08/tautologia-contradicao-contingencia.html

  • Discordo que a questão deveria ser anulada. Fiz as tabelas verdades e realmente a primeira é falásia e a segunda é tautologia.

  • Depois de ler e muito pensar, ainda não entendi onde está o erro no meu raciocínio, vejam só:

    N --> C =  (v)     ~N (v)      F --> C = (v)  Sendo assim, independente do valor de C (v/f) o arg. 1 será verdadeiro. TAUTOLOGIA

    Porém é claro, se você não considerar o argumento 1 e simplesmente a CONDIÇÃO, não é uma tautologia, mas ele pede o correto e especifica o argumento, então acredito que deve ser levado em conta o contexto/situação.

    N ---> C  = (v)   ~C (v)    N --> V = v/f   Sendo assim, dependendo do valor de N (v/f) o arg. 2 será verdadeiro/falso. FALÁCIA

    Considerando a CONDIÇÃO seria Falácia de todo jeito.

    RESPOSTA PRA MIM: LETRA D

    GABARITO: LETRA C

    (Designa-se por falácia um raciocínio errado com aparência de verdadeiro).

    Bem, essa foi a forma que pensei, talvez não tenha interpretado bem a questão ou não entendi bem o que é uma falácia... Alguém pode mostrar onde eu errei ?


  • É sabido que um argumento é válido se, e somente se, todas às vezes que suas premissas são verdadeiras, sua conclusão também o é.

    Assim, usaremos aqui o Método Direto, onde dado um argumento, chamamos Método Direto a construção das tabelas-verdade das premissas e da conclusão para avaliar se:

            i)  Em todos os casos (linhas da tabela-verdade) em que as premissas são verdadeiras a conclusão é verdadeira e, portanto, o argumento é válido; ou

           ii)  Há um caso (linha da tabela-verdade) com premissas verdadeiras e conclusão falsa e, portanto, o argumento não é válido.

    Argumento I: Se nevar então vai congelar. Não está nevando. Logo, não vai congelar.

    Analisando o argumento abaixo, temos a tabela-verdade a seguir:

                                      

    Logo, temos aqui um argumento inválido ou uma falácia, ou seja, um argumento logicamente inconsistente, sem fundamento, inválido ou falho na tentativa de provar eficazmente o que alega.

    Argumento II: Se nevar então vai congelar. Não está congelando. Logo, não vai nevar.

    Analisando o argumento abaixo, temos a tabela-verdade a seguir:

                                        

    Logo, o argumento é válido, ou seja temos uma tautologia.


    RESPOSTA: (C)


  • Argumento 1

    P1 . A => B    P2 . ~A          C . ~B

               V                 F                    F

               F                 F                    V 

               V                 V                   F

               V                 V                  V


    Argumento 2

    P1 . A => B    P2 . ~B          C . ~A

               V                 F                    F

               F                 V                    F 

               V                 F                    V

               V                 V                    V

    No argumento 1, nas mesmas linhas onde as premissas são verdadeiras (as duas últimas) existe uma linha na qual a conclusão é falsa, a penúltima, tornando o argumento inválido. No argumento 2, na última linha, única em que as premissas são verdadeiras ao mesmo tempo, a conclusão também é verdadeira, fazendo com que o argumento seja válida. Logo, reposta certa letra C.
  • Perfeito, Elisangela Varonil. Tirou minha dúvida de forma clara e objetiva. Muito obrigado a vc e a todos que se dispõem em dar explicações.

  • Em raciocínio analítico, quando se tem a situação de 'Se A então B", a única solução que será uma tautologia é negando B.

    Quer negar A ou afirmar B serão casos de falácias. Observem os exemplos:

     

    Se eu bato em Tom, ele ficará machucado.

    - Afirmando B: Tom foi machucado. Logo pode haver uma outra alternativa para a questão, como ele ser atropelado ao atravessar a ruam por exemplo.

    - Negando A: Eu não bati em Tom. Mesmo assim ele pode ter apanhado de outra pessoa e ficar machucado da mesma forma.

     

     

    Agora, quando eu nego B, ou seja, Tom não está machucado, eu com certeza não bati nele.

  • Essa questão parece ser cabulosa, mas com mt treinamento dá p/ fazer ela rápido.:
    (caso não entendem o comentário, sugiro que procurem no youtube o professor Jhoni Zini do Focus Concurso ou Josimar Padilha do Gran concurso, foi com eles que aprendi fazer isso super rápido e fácil)
    Segue o comentário do professor do estratégia
    Argumento I:
    P1 -> Se nevar então vai congelar.
    P2-> Não está nevando.
    Conclusão -> Logo, não vai congelar.
    Vamos imaginar que a conclusão é F. Portanto, vai congelar. Agora vamos tentar tornar as premissas Verdadeiras (forçando o argumento a
    ser inválido). Em P2 vemos que “não está nevando”. Assim, a primeira parte de P1(“nevar”) é F, de modo que P1 é V também. Foi possível ter a conclusão F quando ambas as premissas eram V. Ou seja, esse argumento é inválido (falácia).
    Argumento II:
    P1 -> Se nevar então vai congelar.
    P2 -> Não está congelando.
    Conclusão -> Logo, não vai nevar.
    Assumindo que a conclusão é F, vemos que vai nevar. Agora vamos tentar forçar as premissas a serem verdadeiras. Para P2 ser verdadeira, é preciso que não esteja congelando. Porém com isso a condicional de P1 fica V->F, pois “nevar” é V e “vai congelar” é F. Ou seja, NÃO foi possível tornar as duas premissas V quando a conclusão era F. Isso mostra que este argumento é válido (ou uma tautologia).
    GAB: C

  • Patrick Santana, essa foi a melhor explicação. 

  • GABARITO: C

     

    Argumento I:


    P1 -> Se nevar então vai congelar.
    P2 -> Não está nevando.
    Conclusão -> Logo, não vai congelar.

     

    Vamos imaginar que a conclusão é F.

    Portanto, vai congelar. Agora vamos tentar tornar as premissas Verdadeiras (forçando o argumento a ser inválido).

    Em P2 vemos que “não está nevando”. Assim, a primeira parte de P1(“nevar”) é F, de modo que P1 é V também.


    Foi possível ter a conclusão F quando ambas as premissas eram V. Ou seja, esse argumento é inválido (falácia).

     

     

    Argumento II:


    P1 -> Se nevar então vai congelar.
    P2 -> Não está congelando.
    Conclusão -> Logo, não vai nevar.


    Assumindo que a conclusão é F, vemos que vai nevar. Agora vamos tentar forçar as premissas a serem verdadeiras.

    Para P2 ser verdadeira, é preciso que não esteja congelando. Porém com isso a condicional de P1 fica V-> F, pois “nevar” é V e “vai congelar” é F.


    Ou seja, NÃO foi possível tornar as duas premissas V quando a conclusão era F. Isso mostra que este argumento é válido (ou uma tautologia).

     

     

    Prof. Arthur Lima

  • Não teria um erro pelo fato de, na argumento II, a conclusão é "não vai nevar", no futuro? Porque se não está congelando, não tem como dizer se vai nevar ou não, só tem como afirmar que não está nevando. Isso não faz diferença?

  • Na boa, por essa explicação do Prof. Arthur Lima eu custei a entender.

    Argumento I:


    P1 -> Se nevar então vai congelar.
    P2 -> Não está nevando.
    Conclusão -> Logo, não vai congelar.

    Para resolver coloca a conclusão como verdadeira, só isso. Agora vemos que não vai congelar é verdadeiro. Na P1 diz que vai congelar então é falsa. Na P2 diz que não está nevando e na P1 diz que está nevando. Aí a charada da questão P (V F) -->Q (F) = POR ISSO É UMA FALÁCIA.

    Gab.C

  • Exato BRENO!

    Pessima explicação do Prof. Arthur Lima, não da para entender nada

  • O argumento 2 é Tautologia:

     

    (p -> q) <-> (~q -> ~p) 

        v                       v

        f                        f

        v                       v

        v                       v


    Repare que o "~q" está na frente do "~p" (~q -> ~p). O nome desta tautologia é contrapositiva.

     

     

     

  • Essa explicação do Professor Arthur é muito "meia boca". Complicado de entender, fiquei um tempão tentando resolver. 

  • Foi assim que eu aprendi a resolver esse tipo de exercício, espero que ajude!

     

    RESOLUÇÃO: Comece pelas premissas. Assume que a proposição simples é VERDADEIRA e depois resolva a proposição compostaVerifique agora o valor da conclusão. Se a conclusão for VERDADEIRA será uma TAUTOLOGIA e se for FALSA/INVIAVÉL será uma FALÁCIA.

     

    ARGUMENTO I

    Se nevar vai congelar. ---------------------------- p -> q  = F -> FouV  (não posso afirmar o valor de q, pois tanto V ou F a resposta seria V)

    Não está nevando. --------------------------------- ~p       = V

    Conclusão: Logo, não vai congelar. ----------- ~q       = V ou F (é inviavél, ou seja, uma falácia)

     

    ARGUMENTO II

    Se nevar vai congelar. ---------------------------- p -> q  = F -> F  = V (posso afirmar que p é F, pois se fosse V a resposta seria F)

    Não está congelando. ---------------------------- ~q       = V

    Conclusão: Logo, não vai nevar. --------------- ~p       = V (é uma tautologia)

  • MODO SIMPLES

    COLOCA A CONLCUSÃO FALSA E AS PREMISSAS VERDADEIRAS.

    SE FECHAR OU SEJA DAR CERTO, É PQ O ARGUMENTO É INVÁLIDO(F)

    SE ERRO É O ARGUMENTO É VALIDO.

    VEJA:

    ARGUMENTO 1

    NEVAR-------->CONGELAR    V

    Ñ ESTÁ NEVANDO                 V

    LOGO, Ñ  VAI CONGELAR     F

    NO SE ENTÃO  É VERDADEIRO  SE FOR V OU F NO COMEÇO, OU SEJA  PODE OU NÃO NEVAR, NÃO TENHO COMO AFIRMAR SE NEVA OU NÃO.

     

     

     

  • Gab (C)


    Argumento I
    P1: N ---> C
    P2: ¬N         
    C  :¬C
    *Note que essas premissas não da pra valorar atráves do Modus Ponens, assumindo que a premissa simples seja verdadeira ¬N(não vai nevar), não se tem o valor de C ou de ¬C. E também não da pra valorar usando o Modus Tollens, assumindo que a conclusão seja falsa ¬C(não vai congelar). Como o argumento é inválido por não poder se valorar, e utiliza frases reais, nós temos uma falácia.

     

    Argumento II
    P1: N ---> C
    P2: ¬C         
    C  : ¬N
    *Aqui se vc utilizar o Modus Ponens, e afirmar que a premissa simples seja verdadeira ¬C(não vai congelar), vc consegue valorar o resto das premissas. E terás uma Tautologia, quando os valores de todas as premisas e a conclusão sejam verdadeiras.

  • Esperto não é quem acertou a questão, esperto é quem consegue aprender raciocínio lógico por letras, texto, kkkkkkkk, é preciso imagem...

  • O comentário da senhorita T.S. é o melhor para compreender.  Caso alguém tenha dúvida, pode ver esse vídeo aqui! 

    https://www.youtube.com/watch?v=rNnQMV5cFU4

    Vídeo do Professor Renato Oliveira fazendo exercícios idênticos!  

     

    Bons estudos!! 

  • Ambos são falácias. O I) por razões já explicadas e o II) pq não se pode afirmar que não vai nevar, mas apenas que não está nevando; logo o II) é uma falácia, e a correta portanto é a letra a).

    Força!

  • São proposições simples, não dá pra aplicar a tabela verdade ao meu ver.

    Só congela se nevar, não está nevando, então não congela.

    Se não está "nevando", não está congelando.

    A banca erra no português para induzir os concorrentes ao erro.

  • Para conseguir entender tem que assistir essas aulas:

    https://www.youtube.com/watch?v=3757ryqcEm8&list=PLul52lXn9jZ4M6sxzHZLveh40wh26RzKs&index=19

    https://www.youtube.com/watch?v=i4cfrzMU4uw&list=PLul52lXn9jZ4M6sxzHZLveh40wh26RzKs&index=18

    https://www.youtube.com/watch?v=bT_SxIOxwko&list=PLul52lXn9jZ4M6sxzHZLveh40wh26RzKs&index=29

    Depois... ler a explicação do amigo CAVEIRA, FORÇA!

    Resposta:

    GABARITO: C

     

    Argumento I:

    P1 -> Se nevar então vai congelar.

    P2 -> Não está nevando.

    Conclusão -> Logo, não vai congelar.

     

    Vamos imaginar que a conclusão é F.

    Portanto, vai congelar. Agora vamos tentar tornar as premissas Verdadeiras (forçando o argumento a ser inválido).

    Em P2 vemos que “não está nevando”. Assim, a primeira parte de P1(“nevar”) é F, de modo que P1 é V também.

    Foi possível ter a conclusão F quando ambas as premissas eram V. Ou seja, esse argumento é inválido (falácia).

     

     

    Argumento II:

    P1 -> Se nevar então vai congelar.

    P2 -> Não está congelando.

    Conclusão -> Logo, não vai nevar.

    Assumindo que a conclusão é F, vemos que vai nevar. Agora vamos tentar forçar as premissas a serem verdadeiras.

    Para P2 ser verdadeira, é preciso que não esteja congelando. Porém com isso a condicional de P1 fica V-> F, pois “nevar” é V e “vai congelar” é F.

    Ou seja, NÃO foi possível tornar as duas premissas V quando a conclusão era F. Isso mostra que este argumento é válido (ou uma tautologia).

     

     

    Prof. Arthur Lima

  • Pra mim essa questão se encontra errada, pois ambas as assertivas são falácias, já que o examinador errou o tempo verbal do argumento II.

    Quando negamos a 2º proposição de uma condicional, temos como garantir a negação da primeira também, ou seja, no exercício em destaque podemos garantir que não ESTARÁ nevando, e não que não IRÁ nevar, que são coisas distintas, já não temos como prever o futuro.

    Pra corroborar com o gabarito a assertiva deveria ser: "Se for nevar então vai estar congelando. Não está congelando. Logo, não vai(irá) nevar."

  • Se, então Suficiente, Necessário

    Congelar é necessário para nevar

    Nevar é suficiente para congelar

    Argumento I: Se nevar então vai congelar. Não está nevando. Logo, não vai congelar : FALSO, pois não nevar é suficiente para congelar

    Argumento II: Se nevar então vai congelar. Não está congelando. Logo, não vai nevar. VERDADEIRO, pois congelar é necessário para que neve

    GAB C

  • Para quem não entendeu, assista a resolução: www.youtube.com/watch?v=B0ZJcyMdY8A

    Gab. C

    Espero ter ajudado! Bons estudos.

  • Gente, me tirem uma dúvida por gentileza...

    Para saber se um argumento é válido ou não, não se deve julgar a conclusão em v ou f é isso? Começo pela simples.

    Mas por que em algumas premissas eu posso atribuir um valor na conclusão? Tipo essa aqui: Surfo ou estudo. Fumo ou não surfo. Velejo ou não estudo. Ora, não velejo.  Confesso que estou confusa....rs

  • c-

    _____________________________________________________________________________________________________________________

    Argumento I: Se nevar então vai congelar. p->q.

    Não está nevando: ~p = F

    Logo, não vai congelar. ~q = F

    em condicional, o argumento é inválido quando a premissa é verdadeira e a conclusão falsa:

    v->v = V

    f->v = V

    f->f = V

    v->f = F

    Negar a premissa nao implica negação da conclusão. o argumento tb tem validade se a premissa for falsa.

    _____________________________________________________________________________________________________________________

    Argumento II: Se nevar então vai congelar. p->q

    Não está congelando. ~q = F

    Logo, não vai nevar. p = V

    esse é caso de v->f = F. o que torna a afirmação inválida

  • A questão não é de toda ruim, mas a banca não sabe oq é TAUTOLOGIA, isso é fato, o argumento I é uma falácia (falso) mas o argumento II apesar de ser válido não é uma TAUTOLOGIA (onde todas as alternativas só podem resultar verdadeiras) mas sim uma contingência. Quiseram falar bonito e detonaram a questão.

  • I – Não vai congelar é a conclusão. “Se nevar, então vai congelar” e “não está nevando” são premissas verdadeiras. A premissa mais simples é não está nevando. Se não nevar é verdadeiro, nevar é falso. Na conjunção “se, então”, se a primeira ideia é falsa, a segunda pode ser verdadeira ou falsa. Então não é possível afirmar se vai congelar, pois a ideia pode ser verdadeira ou falsa. O argumento é inválido / falácia.

    II – Se não congelar é verdadeiro, vai congelar é falso. F + F = V. Nevar é falso, então não nevar é verdadeiro. O argumento é uma tautologia.

    O Argumento I é uma falácia e o Argumento II é uma tautologia.


ID
280120
Banca
IADES
Órgão
CFA
Ano
2010
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

Na Copa do Mundo 2010 da FIFA, o Brasil ficou no Grupo G junto com as seleções da Coréia do Norte, da Costa do Marfim e de Portugal. Analisando os resultados de jogos anteriores entre Brasil e Portugal, um torcedor concluiu que a chance do Brasil ganhar é 3 vezes a chance de perder, e que a chance de empatar é metade da chance de o Brasil perder. Para aquele torcedor, a probabilidade de o Brasil perder um jogo contra Portugal é

Alternativas
Comentários
  • digamos que perder é x

    chance de ganhar 3x

    chance de perder x/2

    isso tudo somado é igual a 100%=1

    x+3x+x/2=1 (M.M.C=2)

    2x+6x+x=2 ---->9x=2

    chamei 'perder de 'x', Logo, x=2/9

    espero ter ajudado!


    ;)
  • acredito que o colega tenha se equivocado quanto à chance de empatar. Assim, só pra ajudar na compreensão:

    chance de perder = x
    chance de ganhar = 3x
    chance de empatar = x/2 (metade da chance de perder)

    o resultado do jogo é a somatória das possibilidades, ou seja: perder, empatar e ganhar. Assim

    Chance de perder Chance de ganhar Chance de empatar
    X 3x x/2
    X + 3x + x/2 = 1                                   (agora, faz-se o mmc)
    2x + 6x + x = 2
    9x = 2
    X = 2/9
  • Para não utilizar fração ou mmc , eu fiz o seguinte

    empatar = x
    ganhar brasil = 6x
    ganhar portugual = 2 x

    soma = 9x

    prob ganhar portugual = 2/9

    Gabarito=B
  • O enunciado forneceu: Chance de Ganhar = 3 vezes a chance de perder
                                                Chance de empatar = Chance de perder / 2                  

    Considera-se que em uma partida pode-se Ganhar OU Perder OU Empatar e que as 3 representariam o total dos resultados possiveis (100%);

    OU = Adição
    x= Chance de perder;

    Ganhar OU Perder OU Empatar = 100%
    3x + x + x/2 = 1
    x=2/9

  • não entendi nada.....
  • Roberta, falto morrer de rir de seus comentários, vamos lá!

    em porcentagem, você sempre coloca a igualdade = 100%


    3x (ganhar) + x (perder) + x\2 (empatar) = 1 ou 100%
    tira o MMC

    =2/9
    É difícil escrever em forma de fração aqui, bons estudos!
  • Como o denominador de todas as alternativas é 9, logo só podemos distribuir o comando em 9 casas. Se a chance de ganhar é 3x a de perder e a de empatar é a metade de perder, então teremos seis casas ocupadas por ganhar, duas ocupadas por perder e apenas uma por empatar. Perder ocupa duas casas das nove disponíveis. Letra B.

  • Ganhar = 3X       Empatar = X/2      Perder = X

    Portanto:

     

    3X + X/2 + X = 1

    4X + X2 = 1

    8X/2 + X/2 = 1  (adição de fração de denominadores diferentes. Por isso 4X virou 8X/2. São iguais os valores. Foi só para poder adicionar com a outra fração)

    9X/2 = 1

    9X = 2

    X = 2/9

     

    Opção B)

  • Pra quem não manja muito como eu, suponha qualquer numero para "perder", vai encontrar valores para ''ganhar'' e ''empatar''. Ache a porcentagem para ''perder''...depois compare com as alternativas. Pra mim deu certo, encontrei que a chace do Brasil perder é de 25% e a alternativa mais próxima a isso é a B (cerca de 22%). Espero ter ajudado.

  • Pra quem realmente não tem tanta pratica e prefere tentar um jeito alternativo, coloco o modelo do caro colega @Renato Rodrigues em prática.
    Ganhar - 3x
    Empatar - 1/2x
    Perder  - x

    Atribua um valor qualquer pra X(perder), "10" por exemplo.
    Ganhar(3x) fica 3.10 = 30
    Empatar (1/2 de 10) fica =
    Perder - 10 (conforme escolhemos no exemplo)

    Ganhar + empatar + perder = 100% Logo, 30+5+10 = 100%. Resolvendo 45 = 100%. A partir dai, resolve por regra de três simples mesmo:
    Se 45 ---------100%
         10 ---------   X%                      45x = 1000 -> x = 1000/45 = 22,22%

    Sabendo que as chances de perder equivalem a 22,22%, procuremos nas alternativas a fração que corresponde a essa porcentagem:
    Pra transformar Fração em Porcentagem, basta multiplicar por 100%
    Alternativa A) 1/9 . 100 fica 11,11% (logo, não corresponde)
    Alternativa B) 2/9 . 100 fica 22,22% (Nossa resposta)

    Bons estudos

  • Alguém pode explicar a parte de tirar o MMC?

  • Eu supus que a chance de empatar era 1.

    Logo, a chance de perder (dobro) seria 2.

    Logo, a chance de ganhar (triplo) seria 6.

    Total = 9

    Perder / Total = 2 /9

  • V + E + D = 1

    Se somarmos as probabilidades temos 100% (1)

    V = 3D

    E = D/2

    Substituindo na fórmula:

    3D + D/2 + D = 1

    4D + D/2 = 1

    P = 2/9

    Só chutar e correr para o abraço


ID
280123
Banca
IADES
Órgão
CFA
Ano
2010
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

Uma floricultura vende orquídeas de 4 cores diferentes (vermelha, azul, amarela e branca). Aproveitando o Dia dos Namorados, a floricultura resolveu fazer uma oferta relâmpago: o cliente pode escolher 6 orquídeas e pagar apenas por 4 delas. De quantas maneiras diferentes um cliente pode aproveitar esta promoção?

Alternativas
Comentários
  • Resposta correta: item (d)

    Essa é uma questão que deve ser resolvida por meio da Combinação com Repetição. Para  isso, usaremos o diagrama de bolinhas:

    Temos 4 cores diferentes (vermelha, azul, amarela e branca). Sabemos que o total de orquídeas a serem escolhidas pelo cliente é igual a 6. Portanto, desenharemos seis pontos para representar esse valor 6:
    .    .    .    .    .    .

    Agora, divideremos com uma barra esses 6 pontos em 4 partes  que corresponderão às 4 cores disponíveis:

    .    .   /   .   /    .    .   /   .
    (parte 1)          (parte 2)            (parte 3)                   (parte 4)


    O desenho está pronto! Agora é só efetuarmos os cálculos por meio de permutação com repetição. O total de símbolos dispostos acima é igual a 9 (os pontos se repetem 6 vezes e as barras se repetem 3 vezes):

             9!              = 9 x 8 x 7     =  84 (Resposta da questão)
           6! 3!               3 x 2 x 1




  • veja bem são 04 cores diferentes logo há  uma permuta  de quatro , porém na compra de 04 orquideas ganha 02 que podem ser da mesma cor ou não ,neste caso temos também uma combinaçao de  C6 2 . FICA ASSIM  4! = 4X3X2X1=24 + c6 2=15 x 4( são quatro cores que podem ser repetidas duas vezes cada uma) total = 24+60=84.
  • Este é um caso típico de combinação com repetição.
    Em uma combinação com repetição todos os elementos podem aparecer repetidos em cada grupo até p posições.
    A formula para combinação com repetições é uma combinação do tipo C (m+p-1, p) 

    Nesse caso m = 4 e p = 6
    C(4+6-1,6)   =    C (9,6) =    9! / [6!*(9-6)!]    =    84

    Bons estudos! :)
  • Como os colegas já mencionaram, é um típico caso de combinação com repetição.

    A fórmula para esse tipo de procedimento é C ( m + p - 1, p)

    Admitindo-se que m seja a quantidade de cores das orquídeas e que p seja o número que o cliente pode escolher. Temos:

       C ( 4 + 6 - 1, 6 ) = C (9,6)

    Pronto, agora temos uma combinação simples, o que torna bem fácil a resolução.

    C9,6 =  9! / 6! ( 9 - 6) ! = 9 x 8 x 7 x 6! / 6! 3! =  504 / 6 = 84

    Logo, existem 84 maneiras diferentes de um cliente aproveitar a promoção.

    Bons estudos.

  • Pessoal, eu fiz de uma forma diferente da de todos, porém não tenho certeza se meu raciocínio está totalmente correto, então se tem algum professor aí, gostaria que fizesse um check-up no meu raciocínio.


    temos 6 orquideas e 4 cores para escolher  
                     Cores
                     Ver
                     Azul
                    Amarela
    Violetas    Branca          ______      _______     _______    _______    _______           

    Como mostra o diagrama uma cor obrigatoriamente já estará ocupando um dos espaços  3 cores + 5 espaços + 1 espaço fixo = 9 
    considerando que teremos 6 escolhas em um espaço de 9 opções, podemos considerar  9 espaços distribuidos em 6 opções.
    logo teremos   9! (nove lacunas) dividida por 6! (opções) de e 3 cores que poderão se repetir

                    
                     
    Violetas/ cores       9                 8    _     _  7  _      X           X          X           X         X          X      (simplificação)  restam 3 espaços resultantes da subtração do número total de lacunas (espaço) - (menos) o número de produtos (opções/integrantes) diferindo assim um fatorial de 3 (3!)
    como podem ver a partir desse raciocínio formei a fórmula   9! / 6!(9-6)!  ou n! / p! (n-p)!

    logo:      9*8*7*6! / 6!*3!  =>  9*8*7/ 3! (simplificação) => 504/6 = 84     LETRA D
       
  • Continuo sem entender.... alguém poderia explicar melhor essa questão????????
  • irmão , não sou muito bom não mais vou tentar te esplicar ai:
    quando a combinação e com repetição a formula e e mesa da combinação normal , só que envez do texto de dar o numero que vai ser usado , voçê tem que achalo este exemplo ai temos 4 cores porem 6 orquideas então fica 4 das cores 6 das orquedeas -1 (não me pergunte daonde vem este -1 , so sei que a formula e assim) que vai dar C 9 , 6

  • Para resolver esta questão, vamos aplicar uma "manha" bem barbadinha.Vamos representar as 6 orquídeas com palitinhos:

    | | | | | |

    Agora, como temos 4 cores diferentes de orquídeas, vamos fazer uma suposta disposição das 6 orquídeas de forma a comprar cores diferentes:

    vermelha   azul   amarela   branca | + | | +   + | | |

    Note que nesta disposição, comprei 1 orquídea vermelha, 2 orquídeas azul, nenhum orquídea amarela, 3 orquídeas branca.

    Veja que o que eu estou fazendo nada mais é do que intercalar 3 sinais de soma no meio dos 6 pauzinhos que representam as orquídeas, portanto, se pensarmos que temos na verdade 9 elementos para permutar (6 orquídeas mais 3 sinais de soma), podemos ver o número total de compras que podemos fazer.

    | | | | | |  + + + Estes são os elementos que queremos permutar, inclusive, esta disposição que está aí, é uma possível compra das orquídeas, em que eu irei comprar 6 orquídeas da cor vermelha.

    Agora, para calcular o número de permutações destes elementos, devemos utilizar a fórmula da permutação de 9 elementos com repetição de 6 elementos e 3 elementos, que fica assim:

    P9 / P6 . P3

    9.8.7.6! / 6! . 3. 2. 1

    Vamos simplificar os fatores em comum:

    3.4.7=84

  • Combinação com repetição: ocorre quando a permutação e maior do que o número de escolha.

    N=4 orquídeas de 4 cores     P=6  Escolha do cliente. 

    C (n+p-1, p)

    C (4+6-1,6)

    C 9, 6 = 84

  • só pode ser um nº parrrrr

  • A ordem dos elementos não é importante. Então é um caso de combinação. 
    C6;4=6!/4!(6-4)!=6!/4!2!=6.5.4!/4!2.1=15

  • Pessoal,


    O gabarito dessa questão me deu a letra A como certa? É isso mesmo?

  • A combinação com repetição ocorre quando a quantidade de opções no subgrupo "p" é maior do que no grupo (no conjunto universo "n").

    A questão nos informou que o conjunto universo "n" é de orquídeas de cores vermelha, azul, amarela e branca, sendo então n=4.

    Informou também que pelo fato da promoção, poderá escolher 6 orquídeas, sendo então p=6.

    Outra fórmula para se escrever a Combinação com Repetição, além das que os colegas informaram abaixo, é a seguinte:

    C Rep. n,p =  (n + p - 1)! / (n - 1)! p! 

    Seguindo a fórmula, teremos: C Rep. 4,6 = (4 + 6 - 1)! / (4 - 1)! 6! 

    C Rep. 4,6 = 9! / 3! 6!

    C Rep. 4,6 = 9x8x7x6! / 6! 3x2x1

    C Rep. 4,6 = 9x8x7 / 3x2x1  => Simplificando 3 com 9 e o 2 com o 8, teremos C Rep. 4,6 = 3x4x7 / 1

    C Rep. 4,6 = 84

  • De acordo com os dados do enunciado, temos um caso em que o número de permutação (4) é maior que o número de escolhas (6), quando isso acontece, usa-se a fórmula da combinação com repetição, assim:




    Letra D.


  • Muitos colegas não tem domínio da matéria. Então sejamos cuidadosos nos comentários. Somente a fim de ajudar os demais usuários, é importante ressaltar que o comentário da colega "doceisabel" não está correto! 

    Bons estudos!

  • https://www.youtube.com/watch?v=RZyAEQx_wS4

    com essa aula fica muiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiito fácil, mas a moral dessa questão é que todas as alternativas são impares, exceto a letra "D"

  • Fiz o calculo analisando opção por opção. Demourou um pouco, mas quando percebi que tinha ultrapassado 45 opções ( alternativa C ) já marquei a unica alternativa possivel. Letra D

  • Galera esse caso COMBINAÇÃO COM REPETIÇÃO 

    P=pedaço   (escolher 6 orquídeas)

    N=total (vende orquídeas de 4 cores)

    FORMULA

    Cr=(n.p)=(N+P-1)

    --------------------------

    P!(N-1)!

    Substitui os valores:

    (N+P-1)! = 4+6-1= 9!

    P!(N-1)! = 6!(4-1)= 6!(3!)

    Resulado:

    9! 

    6!3!

    9! = 9x8x7x6 ! Para no 6 pra poder cortar com o de baixo

    6! 3!= 3x2x1

    Ficou = 9x8x7 

                 3x2x1 = Simplifica tudo e resolve a conta  = 84

     

  • Gab (E)

    Cr= (N+P-1)!​    
            P!(N-1)!

    Onde N é o que vc tem no caso 4 orquideas diferentes, e P é o que vc quer no caso 6, agora é só jogar na fórmula e correr para o abraço.

  • Essa é atípica.

  • A+B+C+D= 6

    C(9,6)= 9!/6!*3!= 9*8*7/6= 84

    Letra D

  • Só acertei porque chutei no unico numero par que há.

  • Veja que temos n = 4 tipos de cores, e vamos pegar k = 6 elementos (orquídeas). Naturalmente, podemos repetir as cores das orquídeas. Estamos diante de um caso de combinação com repetição, cuja fórmula é:

    Resposta: D

  • Combinação com repetição:

    n = 4

    K = 6

    C = (4 + 5)!/ 6! . 3!

    C = 84

  • Minha contribuição.

    Veja que temos n = 4 tipos de cores, e vamos pegar k = 6 elementos (orquídeas). Naturalmente, podemos repetir as cores das orquídeas. Estamos diante de um caso de combinação com repetição, cuja fórmula é:

    9! / 6!x3!

    9 x 8 x 7 x 6! / 6! x 3!

    9 x 8 x 7 / 3!

    9 x 8 x 7 / 3 x 2 x 1 = 84

    Abraço!!!

  • Questão simples. Talvez seja difícil pra quem ainda não deu uma olhada no assunto.


ID
280132
Banca
IADES
Órgão
CFA
Ano
2010
Provas
Disciplina
Noções de Informática
Assuntos

No Windows, desde as versões do Windows 3.x, é utilizada uma base de dados que armazena informações sobre todos os programas instalados, estrutura de diretórios, informações dos usuários, drivers e outras informações para que o sistema operacional possa executar suas funções. Qual o nome dado a essa base de dados?

Alternativas
Comentários
  • RESPOSTA: letra B

    O registro do Windows XP é o banco de dados em que o sistema operacional armazena a maioria de suas configurações. É onde os programas guardam suas configurações. Contém informações sobre qual é o hardware que está instalado no sistema. O mais importante é que o registro define as relações entre as diferentes partes da interface gráfica do sistema operacional. Por exemplo, o registro define o que você vê na área de trabalho; como funcionam o menu Iniciar e a barra de tarefas, e como se inicia o sistema operacional.

    Dominar o registro pode melhorar sua experiência com o Windows XP. Existem muitas maneiras de personalizar o Windows XP usando o registro.

    http://www.microsoft.com/brasil/windowsxp/using/setup/expert/honeycutt_02september16.mspx

    bons estudos
    paz de Cristo                                                           

  • Para quem quiser conhecer mais sobre a estrutura do registro do Windows e sua história: http://www.macoratti.net/registry.htm
  • Gabarito B

    Registro do Windows é um banco de dados hierárquico que armazenas configurações de baixo nível para o sistema operacional Microsoft Windows e aplicações que optam por usar o registro, o que facilita sua administração. O núcleo, controladores de dispositivo, serviços, Administrador de Contas de Segurança e a interface do usuário podem usar o registro. O registro também permite o acesso a contadores para o desempenho do sistema de criação de perfis.

    Em termos simples, o registro (ou Registro do Windows) contem informações, configurações, opções e outros valores para programas e hardware instalados em todas as versões dos sistemas operacionais Microsoft Windows. Por exemplo, quando um programa é instalado, uma nova sub-chave contendo configurações, como a localização de um programa, sua versão e como iniciar o programa, é adicionada ao Registro do Windows. Da mesma forma, todas as configurações alteráveis no Painel de Controle, associações das extensões de arquivos e configuração de hardware são armazenadas nesse banco de dados.

    Quando introduzido com o Windows 3.1, o Registro do Windows armazenava principalmente informações de configuração para componentes baseados no COM. O Windows 95 e o Windows NT estenderam seu uso para racionalizar e centralizar as informações na profusão de arquivos INI, que mantinham as configurações para programas individuais e eram armazenados em vários locais, dificultando a administração. Não é necessário que os aplicativos do Windows usem o registro. Por exemplo, os aplicativos do Framework .NET usam arquivos XML para configuração, enquanto os aplicativos portáteis geralmente mantêm seus arquivos de configuração com seus executáveis.



    "Retroceder Nunca Render-se Jamais !"

    Força e Fé !

    Fortuna Audaces Sequitur !


ID
280135
Banca
IADES
Órgão
CFA
Ano
2010
Provas
Disciplina
Noções de Informática
Assuntos

Além do alerta de e-mails, os recursos de trabalho compartilhado do Microsoft Word 2003 também incluem

Alternativas
Comentários
  • Um espaço de trabalho compartilhado fornece os seguintes recursos:

    • Biblioteca de documentos    Na biblioteca de documentos, você pode armazenar documentos que todos os membros do espaço de trabalho compartilhado podem acessar. O painel de tarefas Espaço de Trabalho Compartilhado exibe a biblioteca na qual o documento aberto no momento está armazenado.
    • Lista de Tarefas    Na lista de Tarefas, você pode atribuir itens pendentes com datas de conclusão para os membros do espaço de trabalho compartilhado. Se outro membro tiver atribuído uma tarefa para você, é possível verificá-la fora da lista de Tarefas. Quando outros membros da equipe abrirem a lista de Tarefas no painel de tarefas Espaço de Trabalho Compartilhado, eles poderão ver se você concluiu a tarefa.
    • Lista de Links    Na lista de links, você pode adicionar hiperlinks para recursos ou informações de interesse dos membros do espaço de trabalho compartilhado.
    • Lista de Membros    A Lista de membros exibe os nomes de usuários dos membros do espaço de trabalho compartilhado. No painel de tarefas Espaço de Trabalho Compartilhado, as informações do contato  — como status livre ou ocupado, número de telefone e email — e outras propriedades são incluídas, para que os membros possam facilmente entrar em contato.
    • Alertas de Email    Você pode usar alertas de email para receber uma notificação sobre alterações feitas a uma lista, um item específico (como o status de uma tarefa) ou um documento no espaço de trabalho compartilhado.
    Fonte: http://office.microsoft.com/pt-br/word-help/sobre-espacos-de-trabalho-compartilhados-HP001041456.aspx
  • Como e onde se faz isso no word??
  • É realizado no Word 2003 a partir do menu Ferramentas, opção Espaço de trabalho compartilhado, Opções (via SharePoint)



ID
364759
Banca
IADES
Órgão
CFA
Ano
2010
Provas
Disciplina
Atualidades
Assuntos

                   Vinte anos após libertação de Mandela, África do Sul vive  
                                     apartheid de classes.
O líder sul-africano Nelson Mandela, que há exatos 20 anos foi libertado da prisão depois de quase três décadas encarcerado, tinha o sonho de ver seu país livre do odioso  regime denominado apartheid.
                                                                                                          Internet: <http://noticias.r7.com>

Assinale a alternativa correta em relação ao tema.

Alternativas
Comentários
  • a) CORRETA - O apartheid foi realmente um regime LEGAL, foi instituído em 1948, quando o partido Reunido Nacional ganhou as eleições para presidência
     b) ERRADO  - apartheid é um termo africano, que significa "vida separada"
    c)  ERRADO  -Nelson Madela foi eleito em 1994, ganhou o prêmio Nobel em 1993
    d)  ERRADO  - quer dizer "garotos-garotos" 
  • Só p/ saber: o apelido de Mandela na prisão era MADIBA.
  • Apartheid ("vida separada") é uma palavra de origem africana, adotada legalmente em 1948 na África do Sul para designar um regime segundo o qual os brancos detinham o poder e os povos restantes eram obrigados a viver separadamente, de acordo com regras que os impediam de ser verdadeiros cidadãos. Este regime foi abolido por Frederik de Klerk em 1990 e, finalmente em 1994 eleições livres foram realizadas. 
    O primeiro registro do uso desta palavra encontra-se num discurso de Jan Smuts em 1917. Este político tornou-se Primeiro-ministro da África do Sul em 1919. Tornou-se de uso quase comum em muitas outras línguas. As traduções mais adequadas para português são segregação racial ou política de segregação racial.


ID
364762
Banca
IADES
Órgão
CFA
Ano
2010
Provas
Disciplina
Atualidades
Assuntos

                        Depois de 148 Dias... ... Chega o 1º Dia Livre de Impostos.
      De cada 1.000 reais que um brasileiro recebe de  salário, 400 são consumidos pelos impostos.
                                                                                                            In: Revista Veja, 2/6/2010, p. 207.

Assinale a alternativa correta sobre a situação tributária brasileira.

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: LETRA C

    FUNDAMENTO:


    A Pesquisa CNI-IBOPE avalia trimestralmente a opinião pública no que diz respeito à administração federal e a temas de interesse da sociedade. Na série Retratos da Sociedade Brasileira, o tema avaliado foi Qualidade dos Serviços Públicos e Tributação.

    O levantamento, que ouviu 2 mil pessoas em todas as regiões do País, mostra a insatisfação dos brasileiros quanto a carga tributária e a qualidade dos serviços públicos. Entre 12 serviços avaliados, apenas quatro receberam aprovação dos entrevistados: fornecimento de energia elétrica, fornecimento de água, iluminação pública e educação superior. Já as piores avaliações foram para serviços essenciais, como postos de saúde e hospitais, considerados inadequados por 81% da população, e segurança pública, com reprovação de 72% dos entrevistados.

    A pesquisa mostra ainda que, para 87% da população, os impostos são elevados, enquanto apenas 7% acha que o valor pago é adequado. Além disso, 79% têm a percepção de que os impostos aumentaram nos últimos anos. O levantamento CNI-Ibope demonstra também que, para 81% da população, a qualidade dos serviços públicos deveria ser melhor no Brasil em face do valor arrecadado com impostos. Outro dado relevante é que, para 82%, o governo já arrecada o suficiente e não haveria necessidade de aumento nos tributos para melhorar a qualidade dos serviços.

    FONTE: http://www.fiepr.org.br


     


ID
364765
Banca
IADES
Órgão
CFA
Ano
2010
Provas
Disciplina
Atualidades
Assuntos

O Dia Mundial do Meio Ambiente foi criado Organização das Nações Unidas (ONU) em 1972, e é celebrado no dia 5 de Junho. A data se tornou um catalizador de ações em defesa da preservação ambiental e da conscientização política sobre a defesa do meio ambiente. Assinale a alternativa correta em relação ao tema meio ambiente.

Alternativas
Comentários
  • a) Um dos temas de relevância no Brasil é a preservação da Mata Atlântica. A construção de 2 hidrelétricas de grande porte nos estados do Rio de Janeiro e Espírito Santo nos últimos 5 anos acelerou o processo de desmatamento na região.

    b) O efeito estufa tem contribuído com a redução da temperatura no globo terrestre nas últimas décadas e aumento considerável das calotas polares.

    c) Um dos grandes desafios do milênio em relação ao meio ambiente é evitar a falta de água, pois parte muito reduzida de água disponível no planeta é doce e apropriada para uso humano.

    d) O crescente uso de garrafas PET foi incentivado pelo fato de serem fabricadas com plástico facilmente absorvido pela natureza, podendo inclusive ser usado para adubo em plantações de grãos.

ID
1487014
Banca
IADES
Órgão
CFA
Ano
2010
Provas
Disciplina
Relações Públicas
Assuntos

O mundo do conhecimento e da informação tem provocado transformações e feito surgir uma nova cultura empresarial. O marketing one to one e a comunicação com base na internet representam assim, a parte visível do iceberg conceitual e logístico que flutua em ambiente totalmente configurado por

Alternativas

ID
1487017
Banca
IADES
Órgão
CFA
Ano
2010
Provas
Disciplina
Comunicação Social
Assuntos

Dado ao avanço tecnológico, qualquer um pode gerar notícias verdadeiras ou não, sobre qualquer organização ou pessoa. Nemércio Nogueira afirma que na media training de hoje a notícia pode chegar ao público até mesmo

Alternativas

ID
1487020
Banca
IADES
Órgão
CFA
Ano
2010
Provas
Disciplina
Relações Públicas
Assuntos

Uma das questões atuais nas organizações é sobre como criar um cordão de isolamento de forma a protegê-las em seus quesitos mais valiosos, que são a confiabilidade, a credibilidade e

Alternativas

ID
1487023
Banca
IADES
Órgão
CFA
Ano
2010
Provas
Disciplina
Relações Públicas
Assuntos

Qual o conceito que representa os estudos acadêmicos que pesquisam os efeitos, origens e funcionamento do fenômeno da Comunicação Social em seus aspectos tecnológicos, sociais, econômicos, políticos e cognitivos?

Alternativas

ID
1487026
Banca
IADES
Órgão
CFA
Ano
2010
Provas
Disciplina
Comunicação Social
Assuntos

Os estudos em Comunicação Social começaram com a crescente popularização das tecnologias midiáticas, e seu uso durante as experiências totalitárias foram realizados na

Alternativas
Comentários
  • Os estudos em Comunicação Social começaram com a crescente popularização das tecnologias midiáticas e seu uso durante as experiências totalitárias da Europa. Em sua primeira fase, concentraram suas atenções sobre as mensagens da mídia e seu efeito sobre os indivíduos; na segunda, enfatizaram o processo de seleção, produção e divulgação das informações através da mídia.


  • ...realizados na EUROPA.

    GAB: C


ID
1487029
Banca
IADES
Órgão
CFA
Ano
2010
Provas
Disciplina
Comunicação Social
Assuntos

Em seus primórdios, os estudos em Comunicação Social dedicaram-se principalmente ao papel e efeito social do rádio, uma vez que este veículo fora a primeira mídia a alcançar proporções e popularidade suficientes para

Alternativas

ID
1487032
Banca
IADES
Órgão
CFA
Ano
2010
Provas
Disciplina
Comunicação Social
Assuntos

A teoria hipodérmica estudou o fenômeno da mídia a partir de premissas behavioristas e seu modelo comunicativo foi baseado no conceito de

Alternativas
Comentários
  • GAB A

    Também conhecida por Teoria da Bala Mágica, a Teoria Hipodérmica é assim definida por basear-se da suposição de que todo estímulo causado por uma mensagem enviada terá resposta, sem encontrar resistência do receptor, como o disparo de uma arma de fogo ou uma agulha hipodérmica, que perfuram a pele humana sem dificuldade. A passividade do receptor é a principal característica do indivíduo nesta teoria.

    BONS ESTUDOS!!

  • Teoria Hipodérmica

    Uma das primeiras teorias da Comunicação foi desenvolvida nos EUA no início dos anos 1930 e se chamava “Teoria dos Efeitos Ilimitados”, ou Teoria da agulha hipodérmica, ou ainda Teoria da Bala. Os estudos seguiram os fundamentos “estímulo/resposta” dos psicólogos behavioristas.


ID
1487035
Banca
IADES
Órgão
CFA
Ano
2010
Provas
Disciplina
Jornalismo
Assuntos

O conceito de massa é fundamental para se compreender a abordagem da teoria hipodérmica. Segundo os estudiosos desta corrente, a massa seria um conjunto de indivíduos isolados de suas

Alternativas

ID
1487038
Banca
IADES
Órgão
CFA
Ano
2010
Provas
Disciplina
Relações Públicas
Assuntos

Diferente da abordagem hipodérmica, a Teoria da Persuasão afirma que a mensagem da mídia não é prontamente assimilada pelo indivíduo, sendo submetida a vários filtros chamados de

Alternativas
Comentários
  •  A Teoria da Persuasão é baseada em aspectos psicologicos e defende que a mensagem enviada pela mídia não é assimilada imediatamente pelo individuo, depende de varias perspectivas individuais.  

  • A teoria da persuasão é conhecida também como a Teoria Empírico-Experimental.

    A teoria defende o elemento da persuasão, porém, deve-se adequar aos efeitos do destinátario, não as tornando irrelevantes no processo.

    São utilizados alguns itens para aplicação da teoria, o destinátario e fatores ligados à mensagem:

     

    Um dos vários fatores em relação ao destinatário:

    > Percepção Seletiva: A bagagem psicológica trazida pelos indivíduos é exposta aos meios de comunicação, como ideologias, valores, crenças e preconceitos.

     

    Fonte: Apostila do Bacen, Área 6, Vestcon.

  • GAB A

    Teoria da Persuasão que, diferentemente da Hipodérmica, é baseada em aspectos psicológicos, e defende que a mensagem enviada pela mídia não é assimilada imediatamente pelo indivíduo, dependendo de várias perspectivas individuais. Portanto essa Teoria não seria de dominação ou manipulação como a Hipodérmica e sim de persuasão, pois o indivíduo tende a se interessar por informações que estejam inseridas em seu contexto sócio-cultural e político, e com as quais ele esteja de acordo.

    BONS ESTUDOS!!


ID
1487041
Banca
IADES
Órgão
CFA
Ano
2010
Provas
Disciplina
Jornalismo
Assuntos

A Teoria Empírica de Campo baseia suas pesquisas na sociologia, concluindo que a mídia cumpre papel limitado no jogo de influência das relações comunitárias. Assim, o que se considera apenas mais um instrumento de persuasão na vida social, é conhecido por

Alternativas
Comentários
  • Teoria Empirica de Campo = Teoria dos efeitos LIMITADOS.

    Para essa teoria a MÍDIA é apenas mais um instrumento de persuasão.
    Nó início da questão ja temos a resposta: "...a mídia cumpre papel limitado..."

    Resposta: Letra C) Mídia

  • GAB C

    Sucessivamente surge a Teoria Empírica de Campo (ou Teoria de Efeitos Limitados) que, embora baseada na Teoria da Persuasão, fundamenta-se em aspectos sociológicos, e deduz que a mídia tem influência limitada na sociedade por ser apenas um instrumento de persuasão, pois a mídia é apenas parte da vida social. A Teoria Empírica de Campo entende que a mídia exerce influência social limitada assim como qualquer outra força social (igreja, política, escola, etc.), ou seja, a mensagem midiática passa por diversos filtros individuais de caráter social do indivíduo antes de ser absorvida pelo mesmo. Derivando daí a intensidade do efeito da mensagem no indivíduo, a Teoria Empírica de Campo conclui que os filtros individuais são de caráter sociológico e não psicológico, como da Teoria da Persuasão.

    BONS ESTUDOS!!


ID
1487044
Banca
IADES
Órgão
CFA
Ano
2010
Provas
Disciplina
Comunicação Social
Assuntos

Da forma citada na questão 30, a abordagem empírica de campo abandona a relação direta de causa e efeito entre a mensagem e

Alternativas

ID
1487047
Banca
IADES
Órgão
CFA
Ano
2010
Provas
Disciplina
Comunicação Social
Assuntos

A Teoria Funcionalista estuda as funções exercidas pela mídia na sociedade, e não os seus efeitos, pois em lugar de pesquisar o mero comportamento do indivíduo, estuda(m)-se

Alternativas
Comentários
  • Teoria Funcionalista

    A Teoria Funcionalista destaca as funções exercidas pela mídia na sociedade, e não os seus efeitos. Sua pesquisa deixa de se concentrar no comportamento do indivíduo, para estudar sua ação social enquanto consumidor de valores e modelos. Ela define a problemática dos mass media a partir do funcionamento da sociedade e da contribuição que a mídia dá a esse funcionamento.

    Para Harold Laswell, o principal teórico, os meios de comunicação possuem as seguintes funções: Vigilância do contexto, Correlação social, Transmissão cultural, Socialização e Entretenimento. Outra divisão resume em três funções: Atribuição de Status, Reforço de normas sociais e Disfunção narcotizante.

    Na prática hoje observamos que os veículos de comunicação servem para: informar (telejornais), educar (documentários), criar ícones (Messi, Lady Gaga, Usain Bolt), vender (propagandas em geral).

    Essa teoria é considerada um avanço porque o indivíduo deixa de ser analisado apenas por seu comportamento, e passa a ser estudado por sua ação social, os valores que considera, e os modelos sociais que adquire em comunidade. Os estudos sobre os efeitos passam da pergunta ‘Como a mídia influencia as pessoas’, para ‘O que as pessoas fazem com a mídia’. Nesse contexto, conclui-se que ambos são atores ativos no processo de comunicação e que há benefícios mútuos, a partir da identificação do indivíduo com o conteúdo midiático.

    Um exemplo clássico seriam as transmissões de futebol pelas emissoras de TV. Os apaixonados pelo esporte dão audiência aos veículos que, por sua vez, lucram com as vendas de anúncios. Ou ainda um comunicado do Ministério da Saúde indicando que os pais devem levar seus filhos para se vacinar. Nesse caso, os veículos de comunicação divulgam gratuitamente o assunto, e a população, por sua vez, atende ao chamado, mas não como um ser manipulado, e sim porque entende a importância do recado.



ID
1487050
Banca
IADES
Órgão
CFA
Ano
2010
Provas
Disciplina
Relações Públicas
Assuntos

A Teoria Crítica parte do pressuposto das teorias marxistas e investigam a produção midiática como típico produto da era capitalista. Esta Teoria foi inaugurada pela

Alternativas

ID
1487053
Banca
IADES
Órgão
CFA
Ano
2010
Provas
Disciplina
Relações Públicas
Assuntos

A Teoria Culturológica parte de uma análise à Teoria Crítica e desenvolve assim um pressuposto diferente das demais teorias, pois no lugar de pesquisar os efeitos ou as funções da mídia, procura

Alternativas

ID
1487056
Banca
IADES
Órgão
CFA
Ano
2010
Provas
Disciplina
Jornalismo
Assuntos

Os estudos sobre os gatekeepers ("guardiões do portão") analisam o comportamento dos profissionais da comunicação, de forma a investigar que critérios são utilizados para

Alternativas

ID
1487059
Banca
IADES
Órgão
CFA
Ano
2010
Provas
Disciplina
Relações Públicas
Assuntos

O conceito "Relações Públicas é a atividade e o esforço deliberado, planejado e contínuo para estabelecer e manter a compreensão mútua entre uma instituição pública ou privada e os grupos de pessoas a que esteja, direta ou indiretamente, ligada", foi proposto

Alternativas
Comentários
  • A definição oficial da função de Relações Públicas foi formulada pela Diretoria da Associação Brasileira de Relações Públicas, em 14 de fevereiro de 1955, e diz que:

    “Entende-se por Relações Públicas o esforço deliberado, planificado, coeso e contínuo da Alta Administração para estabelecer e manter uma compreensão mútua entre uma organização públicas ou privada e seu pessoal, assim como entre essa organização e todos os grupos aos quais está ligada direta ou indiretamente”.


ID
1487062
Banca
IADES
Órgão
CFA
Ano
2010
Provas
Disciplina
Relações Públicas
Assuntos

A assessoria de imprensa é um instrumento dentro do composto de comunicação desenvolvida para as organizações, azendo parte das atividades da área de comunicação. Ao contrário do pensamento de alguns, o termo inglês publicity não está ligado à publicidade, mas com a assessoria de mprensa. Sua principal tarefa é tratar da gestão do relacionamento entre uma

Alternativas

ID
1487065
Banca
IADES
Órgão
CFA
Ano
2010
Provas
Disciplina
Comunicação Social
Assuntos

Os documentos divulgados por assessorias de imprensa para informar, anunciar, contestar, esclarecer ou responder à mídia sobre algum fato que envolva o assessorado, positivamente ou não, que na prática é considerado uma declaração pública oficial e documentada do assessorado, chamamos de

Alternativas

ID
1487068
Banca
IADES
Órgão
CFA
Ano
2010
Provas
Disciplina
Relações Públicas
Assuntos

A lista de endereços de destinatários para os quais a Assessoria de Imprensa envia comunicados, notas, credenciais ou brindes com o propósito de incentivar a publicação de determinada informação, é conhecida por

Alternativas

ID
1487071
Banca
IADES
Órgão
CFA
Ano
2010
Provas
Disciplina
Relações Públicas
Assuntos

Qual a expressão em língua inglesa que define o processo de selecionar notícias em jornais, revistas outros meios de comunicação, geralmente impressos, para resultar num apanhado de recortes sobre assuntos de total interesse de quem os coleciona?

Alternativas

ID
1487074
Banca
IADES
Órgão
CFA
Ano
2010
Provas
Disciplina
Relações Públicas
Assuntos

Uma imagem no marketing institucional passa pela criação de materiais como livros, balanços sociais, relatórios de sustentabilidade. A gerência responsável pelo marketing institucional deve estar apta a entregar esses produtos e responder por todas as partes de produção, como a geração dos textos, editoração gráfica, design e impressão, os(as) quais são denominados(as)

Alternativas

ID
1487077
Banca
IADES
Órgão
CFA
Ano
2010
Provas
Disciplina
Relações Públicas
Assuntos

O estudo estatístico que se destina a descrever as características de uma determinada situação e mede numericamente as hipóteses levantadas a respeito de um problema de pesquisa, e que visa confirmar se os dados mensuráveis obtidos numa amostra são estatisticamente válidos para o universo no qual a amostra foi retirada, é tecnicamente conhecido por

Alternativas

ID
1487080
Banca
IADES
Órgão
CFA
Ano
2010
Provas
Disciplina
Relações Públicas
Assuntos

Como se denomina a amostragem caracterizada pela seleção de uma amostra de cada subgrupo da população considerada (por exemplo: sexo, idade, classe social, e outros) e que tem como principal vantagem o fato de assegurar a representatividade do universo a ser pesquisado?

Alternativas

ID
1487083
Banca
IADES
Órgão
CFA
Ano
2010
Provas
Disciplina
Relações Públicas
Assuntos

Assinale a alternativa que indica atividade vinculada às atividades de Assessoria de Imprensa ou de Assessoria de Comunicação Social; com estrutura lógico-formal que contempla as características do assessorado, as particularidades do contexto em que o mesmo está inserido e as particularidades da teia midiática para que se construa um fluxo permanente de informação quer atenda a objetivos previamente estabelecidos.

Alternativas

ID
1487086
Banca
IADES
Órgão
CFA
Ano
2010
Provas
Disciplina
Relações Públicas
Assuntos

É considerado que “sem o protocolo, todas as recepções oficiais e ocasiões de encontro entre personalidades políticas, culturais, econômicas - que são ou que acreditam ser - seriam ocasiões de disputas incessantes”. Este é um conceito atribuído

Alternativas
Comentários
  • Gab D. A frase é atribuída ao pesquisador francês Pierre Lascoumes

ID
1487089
Banca
IADES
Órgão
CFA
Ano
2010
Provas
Disciplina
Relações Públicas
Assuntos

Que modelo(s) traz(em) a dimensão estratégica das comunicações humanas, quer seja com seus iguais, quer seja com qualquer outro elemento de seu ambiente?

Alternativas
Comentários
  • Maria Schuler apresenta didaticamente os diversos modelos de comunicação desenvolvidos a partir da década de 40, que fundamentaram e ainda fundamentam algumas ações comunicativas que realizamos:

    Modelo Mecanicista desenvolvido pelos matemáticos Shannon e Weaver em 1949; o Modelo Psicológico,que trata de relacionar ‘a parte física da comunicação com os processos mentais das pessoas que se comunicam’; o Modelo Sociológico, que trouxeram a noção de que os significados e os sentidos são socialmente construídos; o Modelo Antropológico, que coloca a comunicação na esfera da cultura; o Modelo Semiológico de análise dos signos; o Modelo Sistêmico, que traz a dimensão estratégica das comunicações humanas, ‘quer seja com seus iguais, quer seja com qualquer outro elemento de seu ambiente’; o Modelo Dialético-estruturais dos ‘fatores dinâmicos e interatuantes’; e finalmente, o Modelo de Administração Estratégica da Comunicação desenvolvido pela autora e seus colaboradores que propõe: “para que haja comunicação, é necessária a presença, num sistema, de elementos, tais como o emissor, o receptor, o canal e a mensagem, e de processos como a composição, a interpretação e a resposta” .


    Fonte: http://www.intercom.org.br/papers/regionais/sul2009/resumos/R16-0837-1.pdf


ID
1487092
Banca
IADES
Órgão
CFA
Ano
2010
Provas
Disciplina
Relações Públicas
Assuntos

É definido como a operação de planejamento necessária para se colocar no mercado o produto certo, no lugar certo, no tempo certo, e em quantidades certas e preços certos. Esta definição refere-se a

Alternativas

ID
1487095
Banca
IADES
Órgão
CFA
Ano
2010
Provas
Disciplina
Relações Públicas
Assuntos

O Sistema de Pesquisa de Opinião e Mercado é voltado para o desenvolvimento de pesquisas comerciais, empresariais, eleitorais e de mercado. Com ele é possível realizar

Alternativas

ID
1487098
Banca
IADES
Órgão
CFA
Ano
2010
Provas
Disciplina
Relações Públicas
Assuntos

Existe um grande número de variações de tipos de pesquisas quantitativas ou de amostragens, como as censitárias, as probabilísticas e as

Alternativas

ID
1487101
Banca
IADES
Órgão
CFA
Ano
2010
Provas
Disciplina
Relações Públicas
Assuntos

A abordagem que tem como propósito transferir o pesquisador para o ambiente que não lhe é familiar, fazendo com que ele experimente o mesmo contexto da população é conhecida por

Alternativas
Comentários
  • A abordagem fenomenológica busca compreender como o cliente vê os fenômenos que acontecem em sua vida – ou seja, sua visão sobre um fato ocorrido e as sensações envolvidas – e, a partir daí, ajudá-lo a ver aquele fenômeno de ângulos diferentes, para tirar as visões negativas deste fato, e trazer visões positivas, de aprendizado e crescimento de suas vivências. Através da relação psicólogo-cliente, os dois entram juntos em uma jornada que pretende esclarecer o existir e o sentido de viver do cliente, trazendo uma nova postura do mesmo diante ao seu mundo. Ao fazer parte desta jornada, o cliente deve ter uma mente aberta, a fim de poder trabalhar as situações em que se encontra de forma mais produtiva, trazendo frutos que irão refletir durante toda a sua vida!