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Na categoria dos públicos de rede de interferência incluem -se a rede de concorrentes e a rede de comunicação de massa
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1 - Públicos Essenciais:
- Divididos em constitutivos e não constitutivos, estão ligados juridicamente à organização e são fundamentais para sua constituição, manutenção, estrutura, sobrevivência e execução das atividades-fim, como investidores, acionistas, sócios, empregados, fornecedores, clientes e/ou consumidores, etc.;
- São definidos pelo grau de dependência que a organização tem desses públicos.
2 - Públicos Não-essenciais:
- Divididos em públicos de consultoria, setores associativos, setoriais sindicais e setoriais da comunidade, não estão ligados aos fatores produtivos da organização, mas aos de prestação de serviços, podendo atuar externamente na promoção institucional e mercadológica da organização ou intermediando relacionamentos políticos ou sociais, como as agências de publicidade e propaganda, de relações públicas, conselhos profissionais, sindicatos, associações da comunidade, partidos políticos, escolas, universidades, etc...
- FCC: São identificados pela sua participação/envolvimento nas atividades-fim da organização
3 - Públicos de Redes de interferência:
- Divididos em concorrentes e os de comunicação de massa (mídia impressa e mídia eletrônica), são representados por públicos especiais do cenário externo das organizações e podem exercer fortes influências (negativas ou positivas) junto ao mercado e à opinião pública – o que pode favorecer ou prejudicar a organização – tendo em vista seu poder de liderança operacional ou representativa.
- São aqueles que podem afetar a organização e seus negócios. O relacionamento com a imprensa, nessa definição lógica, é um exemplo de ação com um público de redes de interferência.
http://www.coloquiomoda.com.br/anais/anais/6-Coloquio-de-Moda_2010/71368_Mapeamento_de_Publicos_-_estrategia_de_Relacoes_Public.pdf
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Segundo a teoria de Fábio França, podemos classificar os públicos em três categorias.
Públicos essenciais – aqueles ligados ou não juridicamente à organização e dos quais ela depende para sua constituição, manutenção, sobrevivência e execução de suas atividades. Essa categoria se divide em dois segmentos de classificação: os constitutivos e os não – constitutivos ou de sustentação:
-> Os constitutivos são os públicos que possibilitam a existência da organização, como, investidores, sócios, conselhos administrativos e governos com seu poder de autorizar ou não seu funcionamento.
-> Os não constitutivos ou de sustentação são aqueles imprescindíveis para que a organização se consolide e se mantenha no cenário de atuação. Exemplo, os clientes e funcionários. Ainda, estes públicos de sustentação podem ser classificados em duas categorias: primários e secundários.
* Os primários são os quais a organização depende para viabilizar seu empreendimento. Os fornecedores se enquadram nessa categoria.
* Os secundários contribuem para sua viabilização em menor nível de envolvimento. Empresas de terceirização são um exemplo disso.
Públicos não essenciais – estes não participam das atividades fim da organização, mas da prestação de serviços ou intermediação política e social. Para estes, existem quatro subdivisões:
-> Redes de consultoria, divulgação e promoção da organização;
-> Redes de setores associativos organizados;
-> Redes de setores sindicais
-> Redes de setores da comunidade.
Redes de interferência – Nela, se inclui todos os públicos do cenário externo da organização e que possuem algum poder ou representação para formação da opinião pública. Aqui podemos listar os concorrentes, parceiros, redes de relacionamentos internacionais, ativistas, redes de comunicação de massa.
Fonte: www.ideiademarketing.com.br/2013/05/03/publicos-a-sua-empresa-tem-muito-mais-do-que-imagina/