SóProvas

Prova IDECAN - 2016 - Prefeitura de Damianópolis - GO - Professor

ID
3343576
Banca
IDECAN
Órgão
Prefeitura de Damianópolis - GO
Ano
2016
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Por que é importante educar para valores?

      O noticiário da semana traz informações tristes sobre as perspectivas da paz na Colômbia, os resultados das eleições para prefeito e, num cantinho, quase despercebida, uma nota sobre o referendo na Hungria a propósito da cota de imigrantes que a União Europeia estabeleceu para cada país-membro. A Hungria decidira, por 95% dos votos, não abrigar refugiados. Por sorte, dado o baixo comparecimento, o resultado do referendo não teve valor.

     A Hungria é um país com um sistema educacional expressivamente melhor que o nosso, posicionando-se em 39º lugar no Pisa, contra nossa desconfortável 58ª posição, embora com uma média inferior à da OCDE.

     Pensei, quando li, em como pode ser falacioso acharmos que basta oferecer educação de qualidade para tornarmos o indivíduo mais apto a vencer preconceitos e a se perceber como parte da grande “tribo” humana. Afinal, as identidades nacionais, nos séculos 19 e 20, se definiram num processo de “nós” contra os “outros”.

      A solidariedade e a compaixão seriam sentimentos reservados a nós, não aos outros. Vencer essa lógica é dificílimo, mesmo entre grupos étnicos no mesmo país, independentemente da aparente qualidade do sistema educacional vigente.

   Lembrei-me de outras ondas de refugiados, estes oriundos da Hungria: os judeus, especialmente em 1944, e os perseguidos políticos em 1956, depois de uma “primavera húngara” dizimada por tanques. Os refugiados húngaros foram recebidos em diversos países, inclusive no Brasil. E, agora, em transição demográfica acentuada, precisando de jovens para incorporar à sua envelhecida força de trabalho, não querem refugiados dos outros?

      A verdade é que não basta ter uma população com bom estudo ou até com nível superior. Há também que se formar para valores, nas famílias e nas escolas.

    Isso não quer dizer, no Brasil, acrescentar mais uma disciplina às já 13 que disputam as quatro horas de aula, no nosso sofrível ensino médio. Quer dizer que devemos ensinar os conteúdos de forma diferente, formando, como nos é proposto pelo recente documento aprovado pela ONU em 2015, “alunos como cidadãos globais”. Alunos comprometidos com os destinos do planeta, aptos a serem autônomos, mas também solidários, e não só com seus conterrâneos ou correligionários.

    Alunos persistentes, mas também abertos a novas experiências e a novos horizontes, que podem entender que o diferente não é ilegítimo, que o estrangeiro não é uma ameaça.

    Educar para valores em 2016 é não permitir nunca mais que crianças sírias naveguem sem rumo e que povos que agora não necessitem mais de ajuda fechem-lhes as portas, não importando quão melhores sejam seus sistemas de ensino.

(COSTIN, Cláudia. Disponível em: http://www1.folha.uol.com.br/colunas/claudia-costin/2016/10/1820521-por-que-e-importante-educar-paravalores.shtml. Acesso em: 07/10/2016.)

De acordo com as informações apresentadas no texto, assinale a alternativa que expressa a opinião da autora.

Alternativas
Comentários

  • GABARITO: LETRA D

    ? A verdade é que não basta ter uma população com bom estudo ou até com nível superior. Há também que se formar para valores, nas famílias e nas escolas. Isso não quer dizer, no Brasil, acrescentar mais uma disciplina às já 13 que disputam as quatro horas de aula, no nosso sofrível ensino médio. Quer dizer que devemos ensinar os conteúdos de forma diferente, formando, como nos é proposto pelo recente documento aprovado pela ONU em 2015, ?alunos como cidadãos globais?. Alunos comprometidos com os destinos do planeta, aptos a serem autônomos, mas também solidários, e não só com seus conterrâneos ou correligionários.

    ? Temos a opinião da autora acerca do ensinamento de mais uma disciplina e acerca da educação voltada à formação de alunos ativos socialmente.

    Baixe a Planilha de Gestão Completa nos Estudos Grátis: http://3f1c129.contato.site/plangestaoestudost3

    ? FORÇA, GUERREIROS(AS)!! 

ID
3343579
Banca
IDECAN
Órgão
Prefeitura de Damianópolis - GO
Ano
2016
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Por que é importante educar para valores?

      O noticiário da semana traz informações tristes sobre as perspectivas da paz na Colômbia, os resultados das eleições para prefeito e, num cantinho, quase despercebida, uma nota sobre o referendo na Hungria a propósito da cota de imigrantes que a União Europeia estabeleceu para cada país-membro. A Hungria decidira, por 95% dos votos, não abrigar refugiados. Por sorte, dado o baixo comparecimento, o resultado do referendo não teve valor.

     A Hungria é um país com um sistema educacional expressivamente melhor que o nosso, posicionando-se em 39º lugar no Pisa, contra nossa desconfortável 58ª posição, embora com uma média inferior à da OCDE.

     Pensei, quando li, em como pode ser falacioso acharmos que basta oferecer educação de qualidade para tornarmos o indivíduo mais apto a vencer preconceitos e a se perceber como parte da grande “tribo” humana. Afinal, as identidades nacionais, nos séculos 19 e 20, se definiram num processo de “nós” contra os “outros”.

      A solidariedade e a compaixão seriam sentimentos reservados a nós, não aos outros. Vencer essa lógica é dificílimo, mesmo entre grupos étnicos no mesmo país, independentemente da aparente qualidade do sistema educacional vigente.

   Lembrei-me de outras ondas de refugiados, estes oriundos da Hungria: os judeus, especialmente em 1944, e os perseguidos políticos em 1956, depois de uma “primavera húngara” dizimada por tanques. Os refugiados húngaros foram recebidos em diversos países, inclusive no Brasil. E, agora, em transição demográfica acentuada, precisando de jovens para incorporar à sua envelhecida força de trabalho, não querem refugiados dos outros?

      A verdade é que não basta ter uma população com bom estudo ou até com nível superior. Há também que se formar para valores, nas famílias e nas escolas.

    Isso não quer dizer, no Brasil, acrescentar mais uma disciplina às já 13 que disputam as quatro horas de aula, no nosso sofrível ensino médio. Quer dizer que devemos ensinar os conteúdos de forma diferente, formando, como nos é proposto pelo recente documento aprovado pela ONU em 2015, “alunos como cidadãos globais”. Alunos comprometidos com os destinos do planeta, aptos a serem autônomos, mas também solidários, e não só com seus conterrâneos ou correligionários.

    Alunos persistentes, mas também abertos a novas experiências e a novos horizontes, que podem entender que o diferente não é ilegítimo, que o estrangeiro não é uma ameaça.

    Educar para valores em 2016 é não permitir nunca mais que crianças sírias naveguem sem rumo e que povos que agora não necessitem mais de ajuda fechem-lhes as portas, não importando quão melhores sejam seus sistemas de ensino.

(COSTIN, Cláudia. Disponível em: http://www1.folha.uol.com.br/colunas/claudia-costin/2016/10/1820521-por-que-e-importante-educar-paravalores.shtml. Acesso em: 07/10/2016.)

“Alunos persistentes, mas também abertos a novas experiências e a novos horizontes, que podem entender que o diferente não é ilegítimo, que o estrangeiro não é uma ameaça.” (8º§) A expressão sublinhada pode ser substituída, sem alteração de sentido, por:

Alternativas
Comentários

  • GABARITO: LETRA A

    ? ?Alunos persistentes, mas também abertos a novas experiências e a novos horizontes, que podem entender que o diferente não é ilegítimo, que o estrangeiro não é uma ameaça.? (8º§) 

    ? Temos uma conjunção coordenativa aditiva, ela pode ser substituída perfeitamente pela conjunção coordenativa aditiva "e".

    Baixe a Planilha de Gestão Completa nos Estudos Grátis: http://3f1c129.contato.site/plangestaoestudost3

    ? FORÇA, GUERREIROS(AS)!! 

  • Aditivas ( Expressam adição )

    e; nem; também; bem como; não só ... mas também; tanto; quanto......

  • Há alternativa dupla. "Porém", da alternativa B, e "Todavia", da alternativa C, são sinônimos. É um vício constante da IDECAN. Veja a seguinte questão, que dá a dupla opção "ademais-não obstante":

    https://www.qconcursos.com/questoes-de-concursos/questoes/4f4cacf4-41

  • LETRA A

    mas também, e = aditiva

ID
3343582
Banca
IDECAN
Órgão
Prefeitura de Damianópolis - GO
Ano
2016
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Por que é importante educar para valores?

      O noticiário da semana traz informações tristes sobre as perspectivas da paz na Colômbia, os resultados das eleições para prefeito e, num cantinho, quase despercebida, uma nota sobre o referendo na Hungria a propósito da cota de imigrantes que a União Europeia estabeleceu para cada país-membro. A Hungria decidira, por 95% dos votos, não abrigar refugiados. Por sorte, dado o baixo comparecimento, o resultado do referendo não teve valor.

     A Hungria é um país com um sistema educacional expressivamente melhor que o nosso, posicionando-se em 39º lugar no Pisa, contra nossa desconfortável 58ª posição, embora com uma média inferior à da OCDE.

     Pensei, quando li, em como pode ser falacioso acharmos que basta oferecer educação de qualidade para tornarmos o indivíduo mais apto a vencer preconceitos e a se perceber como parte da grande “tribo” humana. Afinal, as identidades nacionais, nos séculos 19 e 20, se definiram num processo de “nós” contra os “outros”.

      A solidariedade e a compaixão seriam sentimentos reservados a nós, não aos outros. Vencer essa lógica é dificílimo, mesmo entre grupos étnicos no mesmo país, independentemente da aparente qualidade do sistema educacional vigente.

   Lembrei-me de outras ondas de refugiados, estes oriundos da Hungria: os judeus, especialmente em 1944, e os perseguidos políticos em 1956, depois de uma “primavera húngara” dizimada por tanques. Os refugiados húngaros foram recebidos em diversos países, inclusive no Brasil. E, agora, em transição demográfica acentuada, precisando de jovens para incorporar à sua envelhecida força de trabalho, não querem refugiados dos outros?

      A verdade é que não basta ter uma população com bom estudo ou até com nível superior. Há também que se formar para valores, nas famílias e nas escolas.

    Isso não quer dizer, no Brasil, acrescentar mais uma disciplina às já 13 que disputam as quatro horas de aula, no nosso sofrível ensino médio. Quer dizer que devemos ensinar os conteúdos de forma diferente, formando, como nos é proposto pelo recente documento aprovado pela ONU em 2015, “alunos como cidadãos globais”. Alunos comprometidos com os destinos do planeta, aptos a serem autônomos, mas também solidários, e não só com seus conterrâneos ou correligionários.

    Alunos persistentes, mas também abertos a novas experiências e a novos horizontes, que podem entender que o diferente não é ilegítimo, que o estrangeiro não é uma ameaça.

    Educar para valores em 2016 é não permitir nunca mais que crianças sírias naveguem sem rumo e que povos que agora não necessitem mais de ajuda fechem-lhes as portas, não importando quão melhores sejam seus sistemas de ensino.

(COSTIN, Cláudia. Disponível em: http://www1.folha.uol.com.br/colunas/claudia-costin/2016/10/1820521-por-que-e-importante-educar-paravalores.shtml. Acesso em: 07/10/2016.)

“A Hungria é um país com um sistema educacional expressivamente melhor que o nosso, posicionando-se em 39º lugar no Pisa, contra nossa desconfortável 58ª posição, embora com uma média inferior à da OCDE.” (2º§) O termo sublinhado anteriormente exprime ao trecho uma ideia de:

Alternativas
Comentários

  • GABARITO: LETRA C

    ? ?A Hungria é um país com um sistema educacional expressivamente melhor que o nosso, posicionando-se em 39º lugar no Pisa, contra nossa desconfortável 58ª posição, embora com uma média inferior à da OCDE.? (2º§) 

    ? Temos, em destaque, uma conjunção subordinativa concessiva, a conjunção está expressando um valor semântico de concessão (=exprime contrariedade à ideia apresentada anteriormente sem negá-la).

    Baixe a Planilha de Gestão Completa nos Estudos Grátis: http://3f1c129.contato.site/plangestaoestudost3

    ? FORÇA, GUERREIROS(AS)!! 

  • A questão é sobre a conjunção coordenativa concessiva "embora". Analisemos as alternativas.

    Conjunções coordenativas são as que ligam termos ou orações de mesmo valor. As conjunções coordenativas podem ser: aditivas, adversativas, alternativas, conclusivas e explicativas. 

    Conjunções subordinativas são as que tornam orações dependentes, isto é, subordinam uma oração à outra. Com exceção das conjunções integrantes (que introduzem orações substantivas), essas conjunções introduzem orações adverbiais e exprimem circunstâncias (causa, comparação, concessão, condição, conformidade, consequência, fim, tempo e proporção). 

    A Causa.

    Conjunções subordinativas causais: têm valor semântico de causa, motivo, razão... 

    São elas: porque, porquanto, como, uma vez que, visto que, já que, posto que, por isso que, na medida em que... 

    Ex.: Já que você está estudando bastante, suas chances de passar em concurso são enormes. 

    B Explicação.

    Conjunções coordenativas explicativas: têm valor semântico de explicação, justificativa, motivo, razão ... 

    São elas: porque, pois (antes do verbo), porquanto, que... 

    Ex.: Vamos indo, porque já é tarde. 

    C Concessão.

    Conjunções subordinativas concessivas: têm valor semântico de concessão, contraste, consentimento, licença, quebra de expectativa... 

    São elas: embora, ainda que, se bem que, mesmo que, nem que, mesmo quando, posto que, apesar de que, conquanto, malgrado, não obstante, inobstante... 

    Ex.: Embora discordasse, aceitei sua explicação. 

    D Conformidade.

    Conjunções subordinativas conformativas: têm valor semântico de conformidade, consonância, igualdade, concordância... 

    São elas: conforme, como, segundo, consoante... 

    Ex.: Tudo saiu conforme combinamos. 

    Gabarito: Letra C

ID
3343585
Banca
IDECAN
Órgão
Prefeitura de Damianópolis - GO
Ano
2016
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Por que é importante educar para valores?

      O noticiário da semana traz informações tristes sobre as perspectivas da paz na Colômbia, os resultados das eleições para prefeito e, num cantinho, quase despercebida, uma nota sobre o referendo na Hungria a propósito da cota de imigrantes que a União Europeia estabeleceu para cada país-membro. A Hungria decidira, por 95% dos votos, não abrigar refugiados. Por sorte, dado o baixo comparecimento, o resultado do referendo não teve valor.

     A Hungria é um país com um sistema educacional expressivamente melhor que o nosso, posicionando-se em 39º lugar no Pisa, contra nossa desconfortável 58ª posição, embora com uma média inferior à da OCDE.

     Pensei, quando li, em como pode ser falacioso acharmos que basta oferecer educação de qualidade para tornarmos o indivíduo mais apto a vencer preconceitos e a se perceber como parte da grande “tribo” humana. Afinal, as identidades nacionais, nos séculos 19 e 20, se definiram num processo de “nós” contra os “outros”.

      A solidariedade e a compaixão seriam sentimentos reservados a nós, não aos outros. Vencer essa lógica é dificílimo, mesmo entre grupos étnicos no mesmo país, independentemente da aparente qualidade do sistema educacional vigente.

   Lembrei-me de outras ondas de refugiados, estes oriundos da Hungria: os judeus, especialmente em 1944, e os perseguidos políticos em 1956, depois de uma “primavera húngara” dizimada por tanques. Os refugiados húngaros foram recebidos em diversos países, inclusive no Brasil. E, agora, em transição demográfica acentuada, precisando de jovens para incorporar à sua envelhecida força de trabalho, não querem refugiados dos outros?

      A verdade é que não basta ter uma população com bom estudo ou até com nível superior. Há também que se formar para valores, nas famílias e nas escolas.

    Isso não quer dizer, no Brasil, acrescentar mais uma disciplina às já 13 que disputam as quatro horas de aula, no nosso sofrível ensino médio. Quer dizer que devemos ensinar os conteúdos de forma diferente, formando, como nos é proposto pelo recente documento aprovado pela ONU em 2015, “alunos como cidadãos globais”. Alunos comprometidos com os destinos do planeta, aptos a serem autônomos, mas também solidários, e não só com seus conterrâneos ou correligionários.

    Alunos persistentes, mas também abertos a novas experiências e a novos horizontes, que podem entender que o diferente não é ilegítimo, que o estrangeiro não é uma ameaça.

    Educar para valores em 2016 é não permitir nunca mais que crianças sírias naveguem sem rumo e que povos que agora não necessitem mais de ajuda fechem-lhes as portas, não importando quão melhores sejam seus sistemas de ensino.

(COSTIN, Cláudia. Disponível em: http://www1.folha.uol.com.br/colunas/claudia-costin/2016/10/1820521-por-que-e-importante-educar-paravalores.shtml. Acesso em: 07/10/2016.)

De acordo com a função sintática dos termos ou trechos sublinhados, assinale a alternativa que DIFERE das demais.

Alternativas
Comentários

  • GABARITO: LETRA A

    ? ?A Hungria decidira, por 95% dos votos, não abrigar refugiados.? (1º§)

    ? Todos os termos indicados estão marcando sujeitos verbais, na letra "a" temos um objeto direto (=decidira alguma coisa, o termo em negrito é objeto direto do verbo "decidira").

    Baixe a Planilha de Gestão Completa nos Estudos Grátis: http://3f1c129.contato.site/plangestaoestudost3

    ? FORÇA, GUERREIROS(AS)!! 

  • Percebi que a IDECAN gosta dessas questões de análise e sempre vem esse termo "difere".

ID
3343588
Banca
IDECAN
Órgão
Prefeitura de Damianópolis - GO
Ano
2016
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Por que é importante educar para valores?

      O noticiário da semana traz informações tristes sobre as perspectivas da paz na Colômbia, os resultados das eleições para prefeito e, num cantinho, quase despercebida, uma nota sobre o referendo na Hungria a propósito da cota de imigrantes que a União Europeia estabeleceu para cada país-membro. A Hungria decidira, por 95% dos votos, não abrigar refugiados. Por sorte, dado o baixo comparecimento, o resultado do referendo não teve valor.

     A Hungria é um país com um sistema educacional expressivamente melhor que o nosso, posicionando-se em 39º lugar no Pisa, contra nossa desconfortável 58ª posição, embora com uma média inferior à da OCDE.

     Pensei, quando li, em como pode ser falacioso acharmos que basta oferecer educação de qualidade para tornarmos o indivíduo mais apto a vencer preconceitos e a se perceber como parte da grande “tribo” humana. Afinal, as identidades nacionais, nos séculos 19 e 20, se definiram num processo de “nós” contra os “outros”.

      A solidariedade e a compaixão seriam sentimentos reservados a nós, não aos outros. Vencer essa lógica é dificílimo, mesmo entre grupos étnicos no mesmo país, independentemente da aparente qualidade do sistema educacional vigente.

   Lembrei-me de outras ondas de refugiados, estes oriundos da Hungria: os judeus, especialmente em 1944, e os perseguidos políticos em 1956, depois de uma “primavera húngara” dizimada por tanques. Os refugiados húngaros foram recebidos em diversos países, inclusive no Brasil. E, agora, em transição demográfica acentuada, precisando de jovens para incorporar à sua envelhecida força de trabalho, não querem refugiados dos outros?

      A verdade é que não basta ter uma população com bom estudo ou até com nível superior. Há também que se formar para valores, nas famílias e nas escolas.

    Isso não quer dizer, no Brasil, acrescentar mais uma disciplina às já 13 que disputam as quatro horas de aula, no nosso sofrível ensino médio. Quer dizer que devemos ensinar os conteúdos de forma diferente, formando, como nos é proposto pelo recente documento aprovado pela ONU em 2015, “alunos como cidadãos globais”. Alunos comprometidos com os destinos do planeta, aptos a serem autônomos, mas também solidários, e não só com seus conterrâneos ou correligionários.

    Alunos persistentes, mas também abertos a novas experiências e a novos horizontes, que podem entender que o diferente não é ilegítimo, que o estrangeiro não é uma ameaça.

    Educar para valores em 2016 é não permitir nunca mais que crianças sírias naveguem sem rumo e que povos que agora não necessitem mais de ajuda fechem-lhes as portas, não importando quão melhores sejam seus sistemas de ensino.

(COSTIN, Cláudia. Disponível em: http://www1.folha.uol.com.br/colunas/claudia-costin/2016/10/1820521-por-que-e-importante-educar-paravalores.shtml. Acesso em: 07/10/2016.)

Quanto aos trechos a seguir, assinale a alternativa cuja palavra indicada substitui adequadamente o termo destacado.

Alternativas
Comentários

  • GABARITO: LETRA C

    ? ... os perseguidos políticos em 1956, depois de uma ?primavera húngara? dizimada por tanques.? (5º§) / arruinada

    ? O verbo em destaque significa destruir parte do número de, destruir quase completamente; aniquilar, devastar, arruinar.

    Baixe a Planilha de Gestão Completa nos Estudos Grátis: http://3f1c129.contato.site/plangestaoestudost3

    ? FORÇA, GUERREIROS(AS)!! 

  • Questão passível de anulação por erro de digitação não sublinhando nenhum termo na Alternativa A

ID
3343591
Banca
IDECAN
Órgão
Prefeitura de Damianópolis - GO
Ano
2016
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Por que é importante educar para valores?

      O noticiário da semana traz informações tristes sobre as perspectivas da paz na Colômbia, os resultados das eleições para prefeito e, num cantinho, quase despercebida, uma nota sobre o referendo na Hungria a propósito da cota de imigrantes que a União Europeia estabeleceu para cada país-membro. A Hungria decidira, por 95% dos votos, não abrigar refugiados. Por sorte, dado o baixo comparecimento, o resultado do referendo não teve valor.

     A Hungria é um país com um sistema educacional expressivamente melhor que o nosso, posicionando-se em 39º lugar no Pisa, contra nossa desconfortável 58ª posição, embora com uma média inferior à da OCDE.

     Pensei, quando li, em como pode ser falacioso acharmos que basta oferecer educação de qualidade para tornarmos o indivíduo mais apto a vencer preconceitos e a se perceber como parte da grande “tribo” humana. Afinal, as identidades nacionais, nos séculos 19 e 20, se definiram num processo de “nós” contra os “outros”.

      A solidariedade e a compaixão seriam sentimentos reservados a nós, não aos outros. Vencer essa lógica é dificílimo, mesmo entre grupos étnicos no mesmo país, independentemente da aparente qualidade do sistema educacional vigente.

   Lembrei-me de outras ondas de refugiados, estes oriundos da Hungria: os judeus, especialmente em 1944, e os perseguidos políticos em 1956, depois de uma “primavera húngara” dizimada por tanques. Os refugiados húngaros foram recebidos em diversos países, inclusive no Brasil. E, agora, em transição demográfica acentuada, precisando de jovens para incorporar à sua envelhecida força de trabalho, não querem refugiados dos outros?

      A verdade é que não basta ter uma população com bom estudo ou até com nível superior. Há também que se formar para valores, nas famílias e nas escolas.

    Isso não quer dizer, no Brasil, acrescentar mais uma disciplina às já 13 que disputam as quatro horas de aula, no nosso sofrível ensino médio. Quer dizer que devemos ensinar os conteúdos de forma diferente, formando, como nos é proposto pelo recente documento aprovado pela ONU em 2015, “alunos como cidadãos globais”. Alunos comprometidos com os destinos do planeta, aptos a serem autônomos, mas também solidários, e não só com seus conterrâneos ou correligionários.

    Alunos persistentes, mas também abertos a novas experiências e a novos horizontes, que podem entender que o diferente não é ilegítimo, que o estrangeiro não é uma ameaça.

    Educar para valores em 2016 é não permitir nunca mais que crianças sírias naveguem sem rumo e que povos que agora não necessitem mais de ajuda fechem-lhes as portas, não importando quão melhores sejam seus sistemas de ensino.

(COSTIN, Cláudia. Disponível em: http://www1.folha.uol.com.br/colunas/claudia-costin/2016/10/1820521-por-que-e-importante-educar-paravalores.shtml. Acesso em: 07/10/2016.)

O assunto principal do texto é:

Alternativas
Comentários

  • GABARITO: LETRA B

    ? O título nos dá uma grande dica acerca da resposta "Por que é importante educar para valores?".

    Baixe a Planilha de Gestão Completa nos Estudos Grátis: http://3f1c129.contato.site/plangestaoestudost3

    ? FORÇA, GUERREIROS(AS)!! 

  • GABARITO - B

     A Hungria é um país com um sistema educacional expressivamente melhor que o nosso, posicionando-se em 39º lugar no Pisa, contra nossa desconfortável 58ª posição, embora com uma média inferior à da OCDE.

       Pensei, quando li, em como pode ser falacioso acharmos que basta oferecer educação de qualidade para tornarmos o indivíduo mais apto a vencer preconceitos e a se perceber como parte da grande “tribo” humana. Afinal, as identidades nacionais, nos séculos 19 e 20, se definiram num processo de “nós” contra os “outros”.

       A verdade é que não basta ter uma população com bom estudo ou até com nível superior. Há também que se formar para valores, nas famílias e nas escolas.

    Em várias passagens do texto o autor demonstra que não basta a educação escolar ( Institucional ), mas uma educação de valores.

    Bons estudos!

  • basta oferecer educação de qualidade

    Há também que se formar para valores, nas famílias e nas escolas.

    é importante educar para valores

    devemos ensinar os conteúdos de forma diferente

    Alunos comprometidos com os destinos do planeta, aptos a serem autônomos, mas também solidários, e não só com seus conterrâneos ou correligionários.

     Alunos persistentes, mas também abertos a novas experiências e a novos horizontes, que podem entender que o diferente não é ilegítimo, que o estrangeiro não é uma ameaça.

ID
3343594
Banca
IDECAN
Órgão
Prefeitura de Damianópolis - GO
Ano
2016
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Por que é importante educar para valores?

      O noticiário da semana traz informações tristes sobre as perspectivas da paz na Colômbia, os resultados das eleições para prefeito e, num cantinho, quase despercebida, uma nota sobre o referendo na Hungria a propósito da cota de imigrantes que a União Europeia estabeleceu para cada país-membro. A Hungria decidira, por 95% dos votos, não abrigar refugiados. Por sorte, dado o baixo comparecimento, o resultado do referendo não teve valor.

     A Hungria é um país com um sistema educacional expressivamente melhor que o nosso, posicionando-se em 39º lugar no Pisa, contra nossa desconfortável 58ª posição, embora com uma média inferior à da OCDE.

     Pensei, quando li, em como pode ser falacioso acharmos que basta oferecer educação de qualidade para tornarmos o indivíduo mais apto a vencer preconceitos e a se perceber como parte da grande “tribo” humana. Afinal, as identidades nacionais, nos séculos 19 e 20, se definiram num processo de “nós” contra os “outros”.

      A solidariedade e a compaixão seriam sentimentos reservados a nós, não aos outros. Vencer essa lógica é dificílimo, mesmo entre grupos étnicos no mesmo país, independentemente da aparente qualidade do sistema educacional vigente.

   Lembrei-me de outras ondas de refugiados, estes oriundos da Hungria: os judeus, especialmente em 1944, e os perseguidos políticos em 1956, depois de uma “primavera húngara” dizimada por tanques. Os refugiados húngaros foram recebidos em diversos países, inclusive no Brasil. E, agora, em transição demográfica acentuada, precisando de jovens para incorporar à sua envelhecida força de trabalho, não querem refugiados dos outros?

      A verdade é que não basta ter uma população com bom estudo ou até com nível superior. Há também que se formar para valores, nas famílias e nas escolas.

    Isso não quer dizer, no Brasil, acrescentar mais uma disciplina às já 13 que disputam as quatro horas de aula, no nosso sofrível ensino médio. Quer dizer que devemos ensinar os conteúdos de forma diferente, formando, como nos é proposto pelo recente documento aprovado pela ONU em 2015, “alunos como cidadãos globais”. Alunos comprometidos com os destinos do planeta, aptos a serem autônomos, mas também solidários, e não só com seus conterrâneos ou correligionários.

    Alunos persistentes, mas também abertos a novas experiências e a novos horizontes, que podem entender que o diferente não é ilegítimo, que o estrangeiro não é uma ameaça.

    Educar para valores em 2016 é não permitir nunca mais que crianças sírias naveguem sem rumo e que povos que agora não necessitem mais de ajuda fechem-lhes as portas, não importando quão melhores sejam seus sistemas de ensino.

(COSTIN, Cláudia. Disponível em: http://www1.folha.uol.com.br/colunas/claudia-costin/2016/10/1820521-por-que-e-importante-educar-paravalores.shtml. Acesso em: 07/10/2016.)

Assinale a alternativa cujo termo sublinhado está INCORRETAMENTE indicado.

Alternativas
Comentários

  • GABARITO: LETRA B

    ? Alunos persistentes, mas também abertos a novas experiências e a novos horizontes, que podem entender que o diferente não é ilegítimo, que o estrangeiro não é uma ameaça.

    ? O pronome relativo está referindo-se ao termo "alunos persistentes" e não a "correligionários".

    Baixe a Planilha de Gestão Completa nos Estudos Grátis: http://3f1c129.contato.site/plangestaoestudost3

    ? FORÇA, GUERREIROS(AS)!! 

  • Difícil

  • acertei somente pela análise e vi que as outras alternativas estavam certas, a errada não tinha nenhum termo grifado e como adivinhar qual seria o termo que era para estar grifado?

ID
3343597
Banca
IDECAN
Órgão
Prefeitura de Damianópolis - GO
Ano
2016
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Por que é importante educar para valores?

      O noticiário da semana traz informações tristes sobre as perspectivas da paz na Colômbia, os resultados das eleições para prefeito e, num cantinho, quase despercebida, uma nota sobre o referendo na Hungria a propósito da cota de imigrantes que a União Europeia estabeleceu para cada país-membro. A Hungria decidira, por 95% dos votos, não abrigar refugiados. Por sorte, dado o baixo comparecimento, o resultado do referendo não teve valor.

     A Hungria é um país com um sistema educacional expressivamente melhor que o nosso, posicionando-se em 39º lugar no Pisa, contra nossa desconfortável 58ª posição, embora com uma média inferior à da OCDE.

     Pensei, quando li, em como pode ser falacioso acharmos que basta oferecer educação de qualidade para tornarmos o indivíduo mais apto a vencer preconceitos e a se perceber como parte da grande “tribo” humana. Afinal, as identidades nacionais, nos séculos 19 e 20, se definiram num processo de “nós” contra os “outros”.

      A solidariedade e a compaixão seriam sentimentos reservados a nós, não aos outros. Vencer essa lógica é dificílimo, mesmo entre grupos étnicos no mesmo país, independentemente da aparente qualidade do sistema educacional vigente.

   Lembrei-me de outras ondas de refugiados, estes oriundos da Hungria: os judeus, especialmente em 1944, e os perseguidos políticos em 1956, depois de uma “primavera húngara” dizimada por tanques. Os refugiados húngaros foram recebidos em diversos países, inclusive no Brasil. E, agora, em transição demográfica acentuada, precisando de jovens para incorporar à sua envelhecida força de trabalho, não querem refugiados dos outros?

      A verdade é que não basta ter uma população com bom estudo ou até com nível superior. Há também que se formar para valores, nas famílias e nas escolas.

    Isso não quer dizer, no Brasil, acrescentar mais uma disciplina às já 13 que disputam as quatro horas de aula, no nosso sofrível ensino médio. Quer dizer que devemos ensinar os conteúdos de forma diferente, formando, como nos é proposto pelo recente documento aprovado pela ONU em 2015, “alunos como cidadãos globais”. Alunos comprometidos com os destinos do planeta, aptos a serem autônomos, mas também solidários, e não só com seus conterrâneos ou correligionários.

    Alunos persistentes, mas também abertos a novas experiências e a novos horizontes, que podem entender que o diferente não é ilegítimo, que o estrangeiro não é uma ameaça.

    Educar para valores em 2016 é não permitir nunca mais que crianças sírias naveguem sem rumo e que povos que agora não necessitem mais de ajuda fechem-lhes as portas, não importando quão melhores sejam seus sistemas de ensino.

(COSTIN, Cláudia. Disponível em: http://www1.folha.uol.com.br/colunas/claudia-costin/2016/10/1820521-por-que-e-importante-educar-paravalores.shtml. Acesso em: 07/10/2016.)

“A solidariedade e a compaixão seriam sentimentos reservados a nós, não aos outros. Vencer essa lógica é dificílimo, mesmo entre grupos étnicos no mesmo país, independentemente da aparente qualidade do sistema educacional vigente.” (4º§) De acordo com a classe de palavras, os termos sublinhados, dentro do contexto empregado, são respectivamente:

Alternativas
Comentários

  • GABARITO: LETRA C

    ? A solidariedade e a compaixão seriam sentimentos reservados a nós, não aos outros. Vencer essa lógica é dificílimo, mesmo entre grupos étnicos no mesmo país, independentemente da aparente qualidade do sistema educacional vigente.? (4º§)

    ? Reservados a alguém (=preposição "a" antes do pronome pessoal do caso reto "nós"); "outros" (=pronome indefinido substantivo, ele substitui um substantivo); "educacional" (=adjetivo qualificando o substantivo "sistema").

    Baixe a Planilha de Gestão Completa nos Estudos Grátis: http://3f1c129.contato.site/plangestaoestudost3

    ? FORÇA, GUERREIROS(AS)!! 

ID
3343600
Banca
IDECAN
Órgão
Prefeitura de Damianópolis - GO
Ano
2016
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Por que é importante educar para valores?

      O noticiário da semana traz informações tristes sobre as perspectivas da paz na Colômbia, os resultados das eleições para prefeito e, num cantinho, quase despercebida, uma nota sobre o referendo na Hungria a propósito da cota de imigrantes que a União Europeia estabeleceu para cada país-membro. A Hungria decidira, por 95% dos votos, não abrigar refugiados. Por sorte, dado o baixo comparecimento, o resultado do referendo não teve valor.

     A Hungria é um país com um sistema educacional expressivamente melhor que o nosso, posicionando-se em 39º lugar no Pisa, contra nossa desconfortável 58ª posição, embora com uma média inferior à da OCDE.

     Pensei, quando li, em como pode ser falacioso acharmos que basta oferecer educação de qualidade para tornarmos o indivíduo mais apto a vencer preconceitos e a se perceber como parte da grande “tribo” humana. Afinal, as identidades nacionais, nos séculos 19 e 20, se definiram num processo de “nós” contra os “outros”.

      A solidariedade e a compaixão seriam sentimentos reservados a nós, não aos outros. Vencer essa lógica é dificílimo, mesmo entre grupos étnicos no mesmo país, independentemente da aparente qualidade do sistema educacional vigente.

   Lembrei-me de outras ondas de refugiados, estes oriundos da Hungria: os judeus, especialmente em 1944, e os perseguidos políticos em 1956, depois de uma “primavera húngara” dizimada por tanques. Os refugiados húngaros foram recebidos em diversos países, inclusive no Brasil. E, agora, em transição demográfica acentuada, precisando de jovens para incorporar à sua envelhecida força de trabalho, não querem refugiados dos outros?

      A verdade é que não basta ter uma população com bom estudo ou até com nível superior. Há também que se formar para valores, nas famílias e nas escolas.

    Isso não quer dizer, no Brasil, acrescentar mais uma disciplina às já 13 que disputam as quatro horas de aula, no nosso sofrível ensino médio. Quer dizer que devemos ensinar os conteúdos de forma diferente, formando, como nos é proposto pelo recente documento aprovado pela ONU em 2015, “alunos como cidadãos globais”. Alunos comprometidos com os destinos do planeta, aptos a serem autônomos, mas também solidários, e não só com seus conterrâneos ou correligionários.

    Alunos persistentes, mas também abertos a novas experiências e a novos horizontes, que podem entender que o diferente não é ilegítimo, que o estrangeiro não é uma ameaça.

    Educar para valores em 2016 é não permitir nunca mais que crianças sírias naveguem sem rumo e que povos que agora não necessitem mais de ajuda fechem-lhes as portas, não importando quão melhores sejam seus sistemas de ensino.

(COSTIN, Cláudia. Disponível em: http://www1.folha.uol.com.br/colunas/claudia-costin/2016/10/1820521-por-que-e-importante-educar-paravalores.shtml. Acesso em: 07/10/2016.)

De acordo com o texto “Por que é importante educar para valores?”, assinale a afirmativa INCORRETA.

Alternativas
Comentários

  • GABARITO: LETRA D

    ? Queremos a alternativa incorreta, segundo o texto:

    ? A verdade é que não basta ter uma população com bom estudo ou até com nível superior. Há também que se formar para valores, nas famílias e nas escolas. Isso não quer dizer, no Brasil, acrescentar mais uma disciplina às já 13 que disputam as quatro horas de aula, no nosso sofrível ensino médio. Quer dizer que devemos ensinar os conteúdos de forma diferente, formando, como nos é proposto pelo recente documento aprovado pela ONU em 2015, ?alunos como cidadãos globais?. Alunos comprometidos com os destinos do planeta, aptos a serem autônomos, mas também solidários, e não só com seus conterrâneos ou correligionários.

    Baixe a Planilha de Gestão Completa nos Estudos Grátis: http://3f1c129.contato.site/plangestaoestudost3

    ? FORÇA, GUERREIROS(AS)!! 

  • Tipo de questão de que não precisa nem ler o texto. Vai direto nas alternativas, mesmo sem saber o contexto, dava para marcar a letra D sem sombra de dúvidas.

ID
3343603
Banca
IDECAN
Órgão
Prefeitura de Damianópolis - GO
Ano
2016
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Por que é importante educar para valores?

      O noticiário da semana traz informações tristes sobre as perspectivas da paz na Colômbia, os resultados das eleições para prefeito e, num cantinho, quase despercebida, uma nota sobre o referendo na Hungria a propósito da cota de imigrantes que a União Europeia estabeleceu para cada país-membro. A Hungria decidira, por 95% dos votos, não abrigar refugiados. Por sorte, dado o baixo comparecimento, o resultado do referendo não teve valor.

     A Hungria é um país com um sistema educacional expressivamente melhor que o nosso, posicionando-se em 39º lugar no Pisa, contra nossa desconfortável 58ª posição, embora com uma média inferior à da OCDE.

     Pensei, quando li, em como pode ser falacioso acharmos que basta oferecer educação de qualidade para tornarmos o indivíduo mais apto a vencer preconceitos e a se perceber como parte da grande “tribo” humana. Afinal, as identidades nacionais, nos séculos 19 e 20, se definiram num processo de “nós” contra os “outros”.

      A solidariedade e a compaixão seriam sentimentos reservados a nós, não aos outros. Vencer essa lógica é dificílimo, mesmo entre grupos étnicos no mesmo país, independentemente da aparente qualidade do sistema educacional vigente.

   Lembrei-me de outras ondas de refugiados, estes oriundos da Hungria: os judeus, especialmente em 1944, e os perseguidos políticos em 1956, depois de uma “primavera húngara” dizimada por tanques. Os refugiados húngaros foram recebidos em diversos países, inclusive no Brasil. E, agora, em transição demográfica acentuada, precisando de jovens para incorporar à sua envelhecida força de trabalho, não querem refugiados dos outros?

      A verdade é que não basta ter uma população com bom estudo ou até com nível superior. Há também que se formar para valores, nas famílias e nas escolas.

    Isso não quer dizer, no Brasil, acrescentar mais uma disciplina às já 13 que disputam as quatro horas de aula, no nosso sofrível ensino médio. Quer dizer que devemos ensinar os conteúdos de forma diferente, formando, como nos é proposto pelo recente documento aprovado pela ONU em 2015, “alunos como cidadãos globais”. Alunos comprometidos com os destinos do planeta, aptos a serem autônomos, mas também solidários, e não só com seus conterrâneos ou correligionários.

    Alunos persistentes, mas também abertos a novas experiências e a novos horizontes, que podem entender que o diferente não é ilegítimo, que o estrangeiro não é uma ameaça.

    Educar para valores em 2016 é não permitir nunca mais que crianças sírias naveguem sem rumo e que povos que agora não necessitem mais de ajuda fechem-lhes as portas, não importando quão melhores sejam seus sistemas de ensino.

(COSTIN, Cláudia. Disponível em: http://www1.folha.uol.com.br/colunas/claudia-costin/2016/10/1820521-por-que-e-importante-educar-paravalores.shtml. Acesso em: 07/10/2016.)

“Lembrei-me de outras ondas de refugiados, estes oriundos da Hungria: os judeus, especialmente em 1944, e os perseguidos políticos em 1956, depois de uma ‘primavera húngara’ dizimada por tanques.” (5º§) No trecho em destaque, os dois-pontos foram utilizados para preceder:

Alternativas
Comentários

  • GABARITO: LETRA D

    ? ?Lembrei-me de outras ondas de refugiados, estes oriundos da Hungria: os judeus, especialmente em 1944, e os perseguidos políticos em 1956, depois de uma ?primavera húngara? dizimada por tanques.? (5º§) 

    ? Os dois-pontos estão marcando a iniciação de uma explicação acera dos refugiados, menciona-se quem são eles.

    Baixe a Planilha de Gestão Completa nos Estudos Grátis: http://3f1c129.contato.site/plangestaoestudost3

    ? FORÇA, GUERREIROS(AS)!! 

  • Dois-pontos: usar para quê? 

    - O sinal de dois-pontos é utilizado para citar a fala de alguém.

    - iniciar uma enumeração 

    - introduzir um esclarecimento ou explicação. ✔

    Observe o uso dos dois-pontos nos enunciados abaixo: 

    (1) Olhou para mim e disse: - Queira entrar, por favor!

    (2) A Revolução Francesa defendia três ideais: liberdade, igualdade e fraternidade.

    (3) Abriu mão do que mais gostava: estar em sala de aula.

    Como é possível notar, em cada um dos casos acima, o uso dos dois-pontos possui justificativas diferentes, não é mesmo? 

    Em (1), tal pontuação é utilizada antes da fala de alguém; 

    em (2), a razão do uso está no fato de que os dois-pontos iniciam uma enumeração (os três ideais da Revolução Francesa); 

    e, por último, em (3), observa-se o uso para introduzir uma explicação de algo que foi mencionado anteriormente no enunciado.✔

    Assim, podemos conceituar que os dois-pontos são utilizados para:

    anteceder uma citação ou fala de alguém: 

    Exemplo:

    Sobre o ato de ensinar, Paulo Freire disse: “Ensinar não é transferir conhecimento, mas criar as possibilidades para a sua própria produção ou a sua construção.”

    iniciar uma enumeração: 

    Exemplo:

    Mamãe foi ao supermercado e comprou: dois pacotes de arroz, um quilo de feijão e dois quilos de frango a passarinho.

    Introduzir um esclarecimento ou explicação a respeito de algo já mencionado anteriormente: ✔

    Exemplo:

    Ela conquistou tudo o que desejava: sua realização pessoal.

    Introduzir um exemplo, uma observação, uma nota ou informação importante: 

    Exemplo:

    Observação: o ponto de interrogação pode indicar surpresa.

  • GABARITO - D

    O caso mais recorrente em relação aos dois pontos é para trazer um esclarecimento

    ou explicação.

    A Revolução Francesa defendia três ideais: liberdade, igualdade e fraternidade.

    Abriu mão do que mais gostava: estar em sala de aula.

    Bons estudos!

  • Não traz também uma enumeração?

ID
3343606
Banca
IDECAN
Órgão
Prefeitura de Damianópolis - GO
Ano
2016
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

Um blog fez uma pesquisa a fim de saber as preferências de seus leitores a respeito dos filmes e livros de certa franquia. Dos leitores que responderam a pesquisa, 170 disseram preferir os livros, 110 preferir apenas os filmes e 120 preferir ambos os produtos. O número de leitores que responderam a pesquisa é:

Alternativas
Comentários

  • Como nao e uma prova especifica para concurso de exatas deveria ser nesse nivel as questoes sempre

ID
3343609
Banca
IDECAN
Órgão
Prefeitura de Damianópolis - GO
Ano
2016
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

Uma cidade com 423.300 habitantes possui 17 bairros. Quando listados em ordem crescente de população, cada bairro tem 2800 habitantes a mais que o bairro anterior na lista. O número de habitantes do bairro com maior população na cidade é:

Alternativas
Comentários

  • Dados informados na questão:

    A1=X

    R=2800

    Sn=423300

    n=17

    Primeiro usaremos a fórmula geral: An=A1+(n-1)*R

    A17=A1+16R

    A17=X+16R

    A17=X+16*2800

    A17=X+44800

    Segundo usaremos a fórmula de soma dos termos: Sn=(A1+An)*n/2

    Sn=(A1+A17)*n/2

    423300=(X+X+44800)*17/2

    423300=17X/2+17X/2+761600/2

    (2)*423300=17X+17X+761600

    34X=846600-761600

    X=85000/34

    X=2500

    Agora substituiremos o X encontrado na segunda fórmula, na primeira.

    A17=X+44800

    A17=2500+44800

    A17=47300

    Espero ter ajudado.

  • ajudar ajudou. mas a cor da fonte magoou as vistas
ID
3343612
Banca
IDECAN
Órgão
Prefeitura de Damianópolis - GO
Ano
2016
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

Observe a sequência a seguir:

x, 2x, 2x + 4, 4x + 8, y, 2y, . . .

Sabendo que o décimo termo dessa sequência equivale a “4c”, então o valor de c equivale a:

Alternativas
Comentários
    • A sequência obedece o seguinte padrão: multiplicar antecessor por 2
    • somar antecessor com 4

     

    O primeiro termo vale x

    x.

     

    O segundo termo vale 2x

    2x (antecessor multiplicado por 2)

     

    O terceiro termo vale 2x+4

    2x+4 (antecessor somado com 4).

     

    O quarto termo vale 4x+8

    4x+8 (antecessor multiplicado por 2).

     

    O quinto termo vale 4x+12

    4x+12 (antecessor somado com 4), também representado por y

    y.

     

    y=4x+12

    (1)

    (1)y=4x+12

     

    O sexto termo vale 2y

    2y.

     

    O sétimo termo vale 2y+4

    2y+4.

     

    O oitavo termo vale 4y+8

    4y+8.

     

    O nono termo vale 4y+12

    4y+12.

     

    O décimo termo vale 8y+24

    8y+24, expressão essa também representada por 4c

    4c:

     

    4c=8y+24

    4c=8y+24

     

    →c=2y+6

    (2)

    (2)→c=2y+6

     

    Não há nenhuma alternativa com essa opção, portanto façamos:

     

    c=y+y+6

    c=y+y+6

     

    Agora substituímos uma das incógnitas iguais a y

    y por 4x+12

    4x+12 (vide Equação 1):

     

    c=y+(4x+12)+6

    c=y+(4x+12)+6

     

    c=y+4x+18

    c=y+4x+18

     

    Gabarito: Letra D.

    fonte professor , TEC concursos.

ID
3343618
Banca
IDECAN
Órgão
Prefeitura de Damianópolis - GO
Ano
2016
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

Cinco funcionários limpam um teatro em 8 horas. Para limpar um local 20% maior, foi contratado mais um funcionário. O tempo gasto para estes funcionários limparem o local é de:

Alternativas
Comentários

  • fun. --------- % ------- h

    5 --------- 100 ------ 8

    6 --------- 120 ------ x

    comparando a fração da incógnita (x) com cada uma das outras:

    -- quanto mais funcionários, menos horas eu preciso -> INVERSAMENTE proporcional (de 5/6 vai pra 6/5. Inverti)

    -- quanto mais trabalho (%) eu faço, mais horas eu preciso -> DIRETAMENTE proporcional (continua a mesma fração)

    8/x = 6/5 . 100/120

    8/x = 1/1

    x = 8 horas

    Gabarito: B

  • Se 5 funcionarios sao 100% entao 1 funcionario = 20%

    Se esses 5 funcionarios fazem em 8 horas 6 funcionarios tbm vao fazer nas mesmas 5 horas

    Como a tarefa almentou em 20% e a chegada desse funcionario fez com que com que a tarefa diminuir se nos mesmos 20%

    Entao ficaria nas mesmas 8 horas.

  • fun---------------- %---------------h

    5 ----------------- 100 ------------- 8

    6 ----------------- 120 ------------- x

    8\X = 6\5 * 100\120

    8\X = 6 * 100 = 600 e 5 * 120 = 600 >>>>600\600

    8\x = 1\1

    x = 8

ID
3343621
Banca
IDECAN
Órgão
Prefeitura de Damianópolis - GO
Ano
2016
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

O lucro de uma empresa em determinado momento do dia é dado pela função f(x) = –120x2 + 1575x, na qual 0 < x ≤ 12 e “x” representa a contagem, em horas, desde a abertura da empresa. Sabendo que a empresa abre às 7:00 horas da manhã, então o lucro máximo da empresa se compreende entre:

Alternativas
Comentários

  • -b/2a=-1575/2*(-120)=6,5625+ 7(horas da manhã) =13 horas 33 minitos e 45 segundos)   ALTERNATIVA B

     

  • Gabarito: B

    Pessoal, a questão exige o Período (tempo) em que ocorre o lucro máximo. Portanto, considerando que o enunciado informa que x representa a contagem em horas, temos que descobrir o Vértice X. Confira:

    Xv= -b/2a

    Xv= -1.575/ 2x(120)

    Xv= -1.575/240= 6,56.

    Com isso, sabemos que, após 6,56 horas a abertura da empresa, as vendas atingirão o lucro máximo. Assim, para descobrir o período em que haverá o lucro máximo, deve-se somar o resultado (6,56) com o horário em que a empresa abre (7:00) = 13:56.

    O período de maior lucro corresponde entre 13:00 e 14:00.

ID
3343624
Banca
IDECAN
Órgão
Prefeitura de Damianópolis - GO
Ano
2016
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

Uma determinada turma com 35 alunos está escolhendo o seu representante e vice-representante. O número de maneiras possíveis para a formação dos representantes é:

Alternativas
Comentários

  • são 2 representantes o vice e o representante propriamente dito.

    temos 35 para o primeiro e temos 34 para o segundo

    logo; 35x34=1190!

  • A ordem importa, já que -> M ser presidente e N ser vice é diferente de N ser presidente e M Vice.

    Assim:

    35 possibilidades para o primeiro cargo e 34 possibilidades para o segundo cargo já que não se pode repetir a mesma pessoa nos 2 cargos ..

    35 x 34 = 1.190

    GAB: D

  • Arranjo:

    35*34= 1190

ID
3343627
Banca
IDECAN
Órgão
Prefeitura de Damianópolis - GO
Ano
2016
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

Um recife de corais apresentava 80% de sua área original quando começou a ocorrer um fenômeno: a cada ano a área ocupada pelos corais caía pela metade. Após 6 anos, a área ocupada pelo recife em relação à sua área original correspondia a:

Alternativas
Comentários

  • TOTAL 80% . CAIA TODO ANO A METADE .

    1 ANO ----------40%

    2 ANO ------------20%

    3 ANO-------------10%

    4 ANO-------------5%

    5 ANO--------------2,5%

    6 ANO----------------1,25%

    GAB.C

ID
3343633
Banca
IDECAN
Órgão
Prefeitura de Damianópolis - GO
Ano
2016
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

Um corredor completou um percurso de 6,72 km em 20 minutos. Seu principal rival conseguiu manter uma velocidade média 5,04 km/h maior que ele durante o trajeto. É correto afirmar que o tempo gasto por seu rival para completar o percurso foi de:

Alternativas
ID
3343636
Banca
IDECAN
Órgão
Prefeitura de Damianópolis - GO
Ano
2016
Provas
Disciplina
Conhecimentos Gerais
Assuntos

A respeito das questões envolvendo as políticas raciais e a situação dos negros no Brasil, assinale a afirmativa INCORRETA.

Alternativas
Comentários

  • Deus abençoe o Brasil!!!gab d

  • Celebrado no dia 20 de novembro por coincidir com o dia atribuído à morte de Zumbi de Palmares, em 1695.

  • gabarito (D)

    A data escolhida para celebrar o dia da consciência negra foi determinada por coincidir com o dia da morte de Machado de Assis, importante representante da literatura brasileira e defensor das políticas abolicionistas.

    que na verdade foi na morte de  Zumbi de Palmares. que não foi coisa boa e que a hístória distorceu a verdadeira história desse personagem de nossa história.

ID
3343639
Banca
IDECAN
Órgão
Prefeitura de Damianópolis - GO
Ano
2016
Provas
Disciplina
Conhecimentos Gerais
Assuntos

O impeachment refere-se à retirada do mandato de um chefe do poder executivo seja ele de âmbito municipal, estadual ou federal. Sobre essa questão dentro da política nacional, é INCORRETO afirmar que:

Alternativas
Comentários

  • Deus abençoe o Brasil!!!gab A

  • Isso é questão de Direito Constitucional, não de Conhecimentos Gerais.

ID
3343642
Banca
IDECAN
Órgão
Prefeitura de Damianópolis - GO
Ano
2016
Provas
Disciplina
Conhecimentos Gerais
Assuntos

“Após o não alcançado no plebiscito pela maior parte da população, este país ainda tenta digerir a rejeição da população ao acordo de cessar fogo definitivo que abriria caminho para um tratado de paz que pretende por fim ao conflito armado mais antigo da América Latina, que tem sido marcado e alimentado pelo narcotráfico.” O trecho faz referência ao acordo de paz entre:

Alternativas
ID
3343645
Banca
IDECAN
Órgão
Prefeitura de Damianópolis - GO
Ano
2016
Provas
Disciplina
Conhecimentos Gerais
Assuntos

“Nascido em Santa Helena de Goiás, é um cantor e instrumentista brasileiro que se tornou conhecido na década de 70. Uma de suas composições mais famosas é o bolero ‘Você é doida demais’, que ganhou grande notoriedade através da série ‘Os normais’, da Rede Globo de Televisão.” Trata-se do compositor:

Alternativas
ID
3343648
Banca
IDECAN
Órgão
Prefeitura de Damianópolis - GO
Ano
2016
Provas
Disciplina
História
Assuntos

Em março de 1956, o governo federal, sob a liderança do presidente Juscelino Kubitschek, inaugurou a construção de Brasília. A região passou a receber milhares de operários vindos de todas as partes do Brasil que, com suas famílias, passaram a viver nos arredores da cidade em construção. Esses trabalhadores receberam em homenagem uma escultura instalada na Praça dos Três Poderes em Brasília representada pela imagem:

Alternativas
Comentários

  • Resposta: A

  • Ela foi inaugurada em 1960. Tendo seu início em 1956. Porém da para entender a pergunta.

  • GAB A

    Os Candangos, inicialmente chamado de Os Guerreiros está localizada na Praça os três poderes, em frente ao Palácio do Planalto. Criado em 1959 pelo escultor Bruno Giorgi, o termo "candango" é inspirado na maneira como os negros intitulavam os portugueses.

  • beleza, próxima..

  • Homenagem aos dois operários, que morreram (soterrados) na construção de Brasília.

  • A inauguração de Brasília ocorreu no dia 21 de abril de 1960!

  • Os Candangos, inicialmente chamado de Os Guerreiros, é uma obra escultural de Brasília, no Distrito Federal, localizada na Praça dos Três Poderes, em frente ao Palácio do Planalto. Criado em 1959 pelo escultor Bruno Giorgi, o termo "candango" é inspirado na maneira como os negros intitulavam os portugueses.

    A obra se tornou reconhecida pela Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (UNESCO) como um patrimônio da humanidade, uma vez que a união de dois guerreiros representa o simbolismo de força e equilíbrio entre os poderes da República.

    Fonte: https://pt.wikipedia.org/wiki/Os_candangos

  • GABARITO: letra A

    Os famosos candangos.

ID
3343651
Banca
IDECAN
Órgão
Prefeitura de Damianópolis - GO
Ano
2016
Provas
Disciplina
Conhecimentos Gerais
Assuntos

“Na década de 1940, Walt Disney visitou o Brasil e, gentilmente, criou um personagem que pretendia ser uma homenagem aos brasileiros. Com um tipo malandro, preguiçoso e boa praça, ele era a imagem padrão que predominava no imaginário norte-americano em relação aos brasileiros.” Esse personagem é:

Alternativas
ID
3343654
Banca
IDECAN
Órgão
Prefeitura de Damianópolis - GO
Ano
2016
Provas
Disciplina
Conhecimentos Gerais
Assuntos

“Na série de pinturas denominadas ‘Os retirantes’, o artista denunciou de forma categórica uma das mais trágicas realidades da sociedade brasileira: o êxodo de milhares de nordestinos que fugiam da miséria e da opressão do latifúndio.” O pintor ao qual o enunciado se refere é:

Alternativas
ID
3343657
Banca
IDECAN
Órgão
Prefeitura de Damianópolis - GO
Ano
2016
Provas
Disciplina
História
Assuntos

A promulgação da Consolidação das Leis Trabalhistas (CLT), em 1943, institucionalizou as relações de trabalho no Brasil. Ela foi criada no período histórico brasileiro conhecido como:

Alternativas
Comentários

  • República estado novo G.V.

  • Período considerado Estado Novo do Presidente Getúlio Vargas
  • fiquei sem entender. No caso as leis trabalhistas não foi criada no governo constitucional e somente consolidada no estado novo ? E na questão pergunta em qual período histórico ela foi criada .

  • AlfaCharlie, você tem que ver quais são as opções que a questão está te dando e a partir disso é so correr para o abraço !

  • Esquisito

  • Governo Constitucional e Estado Novo se encaixam, pois aquele se refere ao período em que G.V esteve no poder e com exceção dos três primeiros anos dele, todo esse período foi Estado Novo.

  • A CLT foi criada durante o estado novo, mais precisamente em 1943.

ID
3343660
Banca
IDECAN
Órgão
Prefeitura de Damianópolis - GO
Ano
2016
Provas
Disciplina
Conhecimentos Gerais
Assuntos

Os parques nacionais são unidades de conservação da natureza e podem ser utilizados para visitação turística, pesquisas e projetos educacionais sem que o ambiente seja prejudicado. NÃO representa uma área de proteção ambiental localizada no Centro-Oeste:

Alternativas
Comentários

  • Chapada Diamantina é uma região de serras, protegida na categoria de parque nacional, situada no centro do estado brasileiro da Bahia.

ID
3343663
Banca
IDECAN
Órgão
Prefeitura de Damianópolis - GO
Ano
2016
Provas
Disciplina
História
Assuntos

O início da ocupação e do povoamento da região Centro-Oeste se deu entre os séculos XVII e XVIII e esteve relacionado diretamente com:

Alternativas
Comentários

  • gabarito- LETRA A

  • Ouro e café

  • Gabarito: A) A descoberta de regiões auríferas e a pecuária.

    Por volta de 1750 começou o ciclo do ouro em Minas Gerais, a colônia toda se voltou a região central, inclusive muitos portugueses vieram de Portugal, fato gerou até emissão de passaportes para conter essa migração em massa.

    A capital deixou de ser em Salvador e passou ser no Rio de Janeiro, pois era mais próxima da região mineradora.

    Em relação à pecuária, inicialmente era apenas para alimentar a população de MG e com o tempo começaram a surgir rotas comerciais com diversas mercadorias, o chamado tropeirismo.

ID
3380692
Banca
IDECAN
Órgão
Prefeitura de Damianópolis - GO
Ano
2016
Provas
Disciplina
Pedagogia
Assuntos

“Partindo-se de uma concepção de linguagem como interação, a oralidade e a escrita apresentam-se, primordialmente, como ferramentas para a inserção social.” De acordo com o exposto, analise as afirmativas a seguir.

I.Admite-se,hoje,que há uma dicotomia entre oralidade e escrita, do ponto de vista das práticas sociais.
II.A tendência de considerar a escrita como representação da fala considera as especificidades de cada uma dessas modalidades.
III.Os estudos contemporâneos sobre o letramento consideram que a oralidade e a escrita integram um contínuo de modalidades que se inter-relacionam e se influenciam mutuamente nas práticas de linguagem.

Está(ão) correta(s) a(s) afirmativa(s)

Alternativas
ID
3380695
Banca
IDECAN
Órgão
Prefeitura de Damianópolis - GO
Ano
2016
Provas
Disciplina
Pedagogia
Assuntos

“As práticas sociais de linguagem, das quais a criança participa, vão moldando formas de constituição do seu discurso.” São alguns princípios didáticos gerais para o ensino da produção textual, fundamentais ao professor, EXCETO:

Alternativas
ID
3380698
Banca
IDECAN
Órgão
Prefeitura de Damianópolis - GO
Ano
2016
Provas
Disciplina
Pedagogia
Assuntos

“Os problemas constituem a essência e o dinamismo da matemática.”
Acerca da resolução de problemas,é INCORRETO afirmar que

Alternativas
ID
3380701
Banca
IDECAN
Órgão
Prefeitura de Damianópolis - GO
Ano
2016
Provas
Disciplina
Pedagogia
Assuntos

“Segundo os Parâmetros Curriculares Nacionais do Brasil (1996),os jogos e as curiosidades matemáticas são recomendados como um recurso para a prática de sala de aula.”
Assim, assinale a afirmativa INCORRETA.

Alternativas
ID
3380704
Banca
IDECAN
Órgão
Prefeitura de Damianópolis - GO
Ano
2016
Provas
Disciplina
Pedagogia
Assuntos

“Os estudos em educação matemática têm posto em evidência a ideia de modelagem matemática,a arte de transformar problemas matemáticos e resolvê-los interpretando suas soluções na linguagem do mundo real.”
Quando a modelagem matemática propõe uma situação-problema, o educando é chamado a mobilizar recursos variados de conhecimentos e habilidades.São eles, EXCETO:

Alternativas
ID
3380707
Banca
IDECAN
Órgão
Prefeitura de Damianópolis - GO
Ano
2016
Provas
Disciplina
Pedagogia
Assuntos

“As mudanças tecnológicas das últimas décadas repercutiram de forma evidente na matemática, com o advento de novos recursos de armazenamento e comunicação de informações, de computação e de criação de realidades virtuais.”
Nesse contexto, analise as afirmativas a seguir.

I.O emprego da calculadora, ou do computador, deve ser encarado como limitador do desenvolvimento das habilidades matemáticas para operar com números.
II.O uso da calculadora torna indispensável desenvolver no estudante a capacidade de efetuar cálculos mentais e estimativas.
III.As novas tecnologias de ensino e aprendizagem não atuam por si só e não podem sozinhas fazer com que os estudantes aprendam matemática.

Está(ão) correta(s) a(s) afirmativa(s)

Alternativas
ID
3380710
Banca
IDECAN
Órgão
Prefeitura de Damianópolis - GO
Ano
2016
Provas
Disciplina
Pedagogia
Assuntos

Conforme a Constituição Federal, em seu Artigo 205,“a educação, direito de todos e dever do Estado e da família, será promovida e incentivada com a colaboração da sociedade, visando ao pleno desenvolvimento da pessoa, seu preparo para o exercício da cidadania e sua qualificação para o trabalho”.
Com base na legislação, assinale a afirmativa INCORRETA.

Alternativas
Comentários

  • a Constituição Federal de 1988, no seu Art. 6º, estabelece como direitos sociais fundamentais a educação, a saúde, o trabalho, o lazer, a segurança, a previdência social, a proteção à maternidade e à infância.

  • Alternativa C.

    A CF/88 em seu artigo 6º elenca como direitos sociais a educação, a saúde, o trabalho, o lazer, a segurança, a previdência social, a proteção à maternidade e a infância.

    A alternativa C só compreende dois desses direitos, tornando-a incorreta.

  • § 1º O acesso ao ensino obrigatório e gratuito é direito público subjetivo;

    Art208. I - educação básica obrigatória e gratuita dos 4 (quatro) aos 17 (dezessete) anos de idade, assegurada inclusive sua oferta gratuita para todos os que a ela não tiveram acesso na idade própria;

    Art. 6º São direitos sociais a educação, a saúde,(mas também) a alimentação, o trabalho, a moradia, o transporte, o lazer, a segurança, a previdência social, a proteção à maternidade e à infância, a assistência aos desamparados, na forma desta Constituição.

    A C é a INCORRETA

  • Para responder a esta questão, exige-se conhecimento sobre a Constituição Federal de 1988 (CF/1988) e sobre a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB), Lei n° 9394/1996. O candidato deve indicar a assertiva incorreta. Vejamos:

    a) Correta.

    Segundo a CF/1988:  "Art. 208. O dever do Estado com a educação será efetivado mediante a garantia de:§ 1º O acesso ao ensino obrigatório e gratuito é direito público subjetivo; (...)"

    b) Correta.

    Segundo a CF/1988:  "Art 208.(...)  I - educação básica obrigatória e gratuita dos 4 (quatro) aos 17 (dezessete) anos de idade, assegurada inclusive sua oferta gratuita para todos os que a ela não tiveram acesso na idade própria; (...)"

    c) Incorreta.

    Os direitos sociais não são somente a educação e a saúde. Vejam:

    Segundo a CF/1988: "Art. 6º São direitos sociais a educação, a saúde, a alimentação, o trabalho, a moradia, o transporte, o lazer, a segurança, a previdência social, a proteção à maternidade e à infância, a assistência aos desamparados, na forma desta Constituição. "      

    d) Correta.

    De acordo com a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, Lei nº 9.394/96, "Art. 21. A educação escolar compõe-se:  I - educação básica, formada pela educação infantil, ensino fundamental e ensino médio; (...)"

    Gabarito: C

ID
3380713
Banca
IDECAN
Órgão
Prefeitura de Damianópolis - GO
Ano
2016
Provas
Disciplina
Pedagogia
Assuntos

Analiseas afirmativas correlatas.

I.“Da mesma forma que ocorre na atividade de aprendizagem, o jogo gera zonas de desenvolvimento proximal.”
PORQUE
II.“Instiga a criança, cada vez mais, a ser capaz de controlar seu comportamento, experimentar habilidades ainda não consolidadas no seu repertório, criar modos de operar mentalmente e de agir no mundo que desafiam o conhecimento já internalizado, impulsionando o desenvolvimento de funções embrionárias de pensamento.”

Assinale a alternativa correta.

Alternativas
Comentários

  • A zona do desenvolvimento proximal é um conceito central da teoria de Vygotsky. Corresponde ao conhecimento real que o sujeito possui e aquilo que ele pode alcançar (potencial). Logo, o jogo sim gera ZDP, uma vez que o mesmo geralmente é composto por etapas. A afirmativa II também é correta e exemplifica esse pensamento. A base do Behaviorismo é o comportamento, o sujeito adequa-se, cria modos de operar, experimenta habilidades. Portanto, a afirmativa II é justificativa da I.

    Item C.

ID
3380716
Banca
IDECAN
Órgão
Prefeitura de Damianópolis - GO
Ano
2016
Provas
Disciplina
Pedagogia
Assuntos

“O exercício da ludicidade vai além do desenvolvimento real porque nela se instaura um campo de aprendizagem propício à formação de imagens, à conduta autorregulada, à criação de soluções e avanços nos processos de significação.”
Com base na citação, é INCORRETO afirmar que:

Alternativas
Comentários

  • O brincar é determinado por duas características: criação de situação imaginária e comportamento regrado. (PIMENTEL 2008)

    FONTE: http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1414-69752008000100007

ID
3380719
Banca
IDECAN
Órgão
Prefeitura de Damianópolis - GO
Ano
2016
Provas
Disciplina
Pedagogia
Assuntos

40“A linguagem é considerada a primeira forma de socialização da criança.”
Considerando que o processo de aquisição da linguagem envolve o desenvolvimento de quatro sistemas interdependentes; analise-os.

I.Sistemapragmático:se refere ao uso comunicativo da linguagem num contexto social.
II.Sistema semântico:envolve a percepção e a produção de sons para formar palavras.
III.Sistema fonológico:respeita as palavras e seu significado.
IV.Sistema gramatical:compreende as regras sintáticas e morfológicas para combinar palavras em frases compreensíveis.

Está(ão) correta(s) a(s) afirmativa(s)

Alternativas