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Prova IESES - 2017 - CEGÁS - Analista de Gestão - Analista de Sistemas


ID
2365504
Banca
IESES
Órgão
CEGÁS
Ano
2017
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Atenção: Nesta prova, considera-se uso correto da Língua Portuguesa o que está de acordo com a norma padrão escrita.

Leia o texto a seguir para responder a questão sobre seu conteúdo.

A VIDA DA LÍNGUA

                                                                          Por: Leandro Karnal. Adaptado de:

                                 http://cultura.estadao.com.br/noticias/geral,a-vida-da- lingua,

                                                                                      70001665676 16 fev 2017.

      A língua é um fenômeno vivo. Pertence aos seus usuários e muda constantemente. Esperneiam gramáticos, exasperam-se puristas, descabelam-se professores: ela ignora molduras e flui orgânica nas ruas e famílias.

      Há um uso regido pela gramática normativa que estabelece regras. Às vezes, elas são divertidas. Por exemplo: existe uma parte da gramática que trata da produção oral das palavras, ou seja, como pronunciar ou onde cairia a sílaba tônica de cada termo. Você tem dúvida, por exemplo, deve-se dizer rubrica ou rúbrica? Esse setor da gramática resolve. O correto seria pronunciar o “e” fechado na palavra obeso ou aberto? Por que eu falei que era um setor divertido? Porque a parte da gramática que trata das dúvidas sobre sílabas tônicas e outras é ortoepia ou ortoépia, ou seja, admite duas formas de pronúncia. Quem deveria me dizer qual a forma correta admite duas formas. 

      Existe o campo da linguística, que irritava o solene gramático Napoleão Mendes de Almeida. Ela é ampla e abrange, inclusive, a gramática normativa. Porém, antes de indicar o certo e o errado, analisa a apropriação/construção/ produção de sentidos de comunicação para uma pessoa ou para um grupo. Assim, ir “de a pé” ou ser “de menor” não seriam, do ponto de vista linguístico, erros, mas usos com explicação racional para o porquê do desvio da norma culta. Por vezes, é uma tentativa de hipercorreção, como é o caso do emprego de “menas”. Figura ser mais correto concordar o gênero e muita gente lasca um “menas pessoas” porque parece contraditório dizer menos. Em outras ocasiões, nossa resistência lusófona ao excesso de consoantes provoca a introdução de uma vogal onde não caberia na ortoepia ortodoxa. Surgem “adevogados”, trocam-se “pineus” e o monstro verde irritadiço é o incrível “Hulki”. O uso recebe um nome complexo: suarabácti (ou anaptixe), a criação de uma vogal de apoio. A pronúncia “pissicologia” causa-lhe horror, ó meu parnasiano leitor? Como eu afirmei, a língua é viva. [...]  

      Nós sintetizamos (vossa mercê vira você e daí surge o internético vc), colocamos vogais, adaptamos, decompomos e refazemos. O império de Napoleão (o gramático) dá origem a muitas pequenas repúblicas, vivas, pulsantes e indiferentes às vestais oficiais e oficiosas do tabernáculo das regras. No sentido empregado por Noam Chomski, eu preciso de uma gramaticalidade para minha expressão, e nem sempre é a prevista no código napoleônico.

      Língua é história. Em 1912, um navio britânico a caminho dos EUA naufragou de forma trágica. A elite brasileira leu sobre o evento e pronunciou o nome do navio como se fosse francês: Titanic, enfatizando a sílaba final e produzindo o gracioso biquinho da francofonia. Ninguém pronunciou com sonoridade inglesa ou traduziu para Titânico. Mais de um século, ainda falamos como se o navio tivesse zarpado de Marselha e sido confeccionado em um porto gaulês. Por quê? A elite brasileira era usuária da língua de Paris.  

      [...] Criamos muito. Deletar, por exemplo: não é inglês e não é português. Na origem, uma palavra latina que chegou ao francês e ultrapassou o canal da Mancha. É a nossa tradicional antropofagia, analisada pelos Andrades, Oswald e Mário. Pedem-me budget e eu penso na antiga, sólida e útil palavra orçamento. A reunião flui assim: “O senhor será keynote speaker e a escolha é em função do seu know-how sobre o modelo ted para CEOs. [...]

      Não adianta solidificar uma armadura que defenda o português. O ataque não é externo, é opção dos cidadãos de dentro. Podemos insistir que ludopédio seria mais correto, futebol está consagrado e ponto. O chá da academia será acompanhado de cookies e de cupcakes. A língua pode até morrer um dia, mas nós, seus usuários, partiremos antes. Isto assusta ou consola? Good luck!  

Sobre a colocação pronominal, as alternativas a seguir contêm justificativas ou análises sobre a forma como os pronomes foram empregados. Assinale a correta.

Alternativas
Comentários
  • a) Em: “Quem deveria me dizer qual a forma correta admite duas formas” a mesóclise seria a forma correta para empregar o pronome, pois o verbo está no futuro do pretérito. 

    A colocação está correta, porém essa não seria a única forma de empregar-se o pronome (como a colocação dá a entender), visto que o verbo principal está no infinitivo e aceitaria a ênclise.

  • gab d

     

    após pausas equivalentes como ponto final , vírgula ou ponto e vírgula usa-se a ênclise

     

     flavia rita

  • GABARITO D

     

    Ênclise >> é a colocação pronominal depois do verbo. É usada quando a próclise e a mesóclise não forem possíveis:

     

    1) Quando o verbo estiver no imperativo afirmativo.
    Ex.: Quando eu avisar, silenciem-se todos.

     

    2) Quando o verbo estiver no infinitivo impessoal.
    Ex.: Não era minha intenção machucar-te.


    3) Quando o verbo iniciar a oração.
    Ex.: Vou-me embora agora mesmo.


    4) Quando houver pausa antes do verbo.
    Ex.: Se eu ganho na loteria, mudo-me hoje mesmo.


    5) Quando o verbo estiver no gerúndio.
    Ex.: Recusou a proposta fazendo-se de desentendida.

  • Qual o erro da alternativa b? Qual outra opção de colocação pronominal?
  • Taciana Souza, na alternativa b o erro está em dizer que foi empregada a próclise quando na verdade é  uma ocorrência obrigatória de ênclise. 

     

    Em: “Pedem-me budget e eu penso na antiga, sólida e útil palavra orçamento” a próclise empregada é a única forma correta.

     

    ~> Usa-se ênclise quando o verbo iniciar uma oração. 

  • Gabarito letra d).

     

    Antes de iniciar a resolução da questão, deve-se saber as seguintes informaçãoes:

     

    1) Próclise = Pronome antes do verbo (Ex: Não te quero aqui);

     

    2) Mesóclise = Pronome no meio do verbo (Ex: O concurso realizar-se-á no próximo domingo);

     

    3) Ênclise = Pronome depois do verbo (Ex: Diga-me o que pensas sobre o caso).

     

    Regras de colocação pronominal: http://www.coladaweb.com/portugues/colocacao-pronominal-proclise-enclise-e-mesoclise

     

     

    a) No caso da letra "a", poderia ser utilizada a mesóclise (utilizada quando o verbo está no futuro do presente ou futuro do pretérito). Porém, também é possível utilizar a próclise tanto no verbo auxiliar quanto no principal ou a ênclise no verbo principal (ênclise não pode ser utilizada no futuro e no particípio. Logo, a expressão "Quem deveria-me dizer" está incorreta). Poderia ser, portanto, as seguintes colocações: "Quem me deveria dizer", "Quem dever-me-ia dizer", "Quem deveria me dizer" ou "Quem deveria dizer-me". Por conseguinte, a expressão "a mesóclise seria a forma correta" torna a assertiva errada, pois há várias formas de colocações pronominais que estão corretas.

     

     

    b) O erro da letra "b" é a expressão "a próclise empregada", pois, no caso dessa assertiva, foi-se empregada a ênclise (Pedem-me).

     

     

    c) Deve ser utilizada ênclise quando houver pausa antes do verbo ou vírgula. Porém, irei explicar melhor essa letra, fazendo a separação das orações.

     

    Surgem “adevogados”/ , trocam-se “pineus”/ e o monstro verde irritadiço é o incrível “Hulki”.

     

    * As barras ("/") separam orações;

     

    ** Surgem “adevogados” = ORAÇÃO PRINCIPAL;

     

    *** trocam-se “pineus” = ORAÇÃO COORDENADA ASSINDÉTICA;

     

    **** e o monstro verde irritadiço é o incrível “Hulki”. = ORAÇÃO COORDENADA SINDÉTICA ADITIVA.

     

    ***** Percebe-se que a vírgula está dando início a uma nova oração. É como se estivesse "iniciando" uma nova oração. Sabe-se que a próclise é proibida quando se pretende iniciar a oração. Portanto, para se iniciar uma oração, deve-se optar pela ênclise ou mesóclise. Se a vírgula, nesse caso, está iniciando uma nova oração e a próclise é proibida para iniciar orações, então é obrigatória a utilização da ênclise ("trocam-se"). A forma verbal "se trocam" estaria errada. Não poderia ser utilizada a mesóclise, pois o verbo não se encontra no futuro. Logo, sempre que a vírgula desempenhar esta função de iniciar uma nova oração, deve-se utilizar a ênclise, devido a isso, é muito importante realizar a separação das orações.

     

     

    d) Comentário da letra "c".

     

     

    Fontes: 

     

    http://mundoeducacao.bol.uol.com.br/gramatica/oracoes-coordenadas-assindeticas-oracoes-coordenadas-sindeticas.htm

     

    http://www.recantodasletras.com.br/teorialiteraria/797078

     

     

     

    => Meu Instagram para concursos: https://www.instagram.com/qdconcursos/

  • APÓS VIRGULAS USA-SE ENCLISE

  •  a) ERRADO

    Em: “Quem deveria me dizer qual a forma correta admite duas formas” a mesóclise seria a forma correta para empregar o pronome, pois o verbo está no futuro do pretérito. (O termo em destaque é uma locução verbal, portanto, é permitido próclise e ênclise no verbo principal e próclise no verbo auxiliar, salvo exceção.)

     b) ERRADO

    Em: “Pedem-me budget e eu penso na antiga, sólida e útil palavra orçamento” a próclise empregada é a única forma correta(Não se pode iniciar uma oração com pronomes obliquos átonos: me, te, se, nos, vos, lhe..)

     c) ERRADO

    Em: ‘Surgem “adevogados”, trocam-se “pineus” e o monstro verde irritadiço é o incrível “Hulki”.’, a ênclise está correta, mas a próclise também poderia ser empregada sem prejuízo à correção.  (Não se admite pronome átono depois de pausas, isto é, depois da vírgula)

     d) CORRETO

    Em: “Esperneiam gramáticos, exasperam-se puristas, descabelam-se professores” a ênclise empregada, nas duas ocorrências, é obrigatória(Antes de cada verbo há uma pausa(Virgula), portanto, ênclise obrigatória.)

     

    BONS ESTUDOS!

  • Início de frase e de período SEMPRE use ênclise. 

  • Acho que deveriam colocar essa questão novamente... :X


ID
2367292
Banca
IESES
Órgão
CEGÁS
Ano
2017
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Atenção: Nesta prova, considera-se uso correto da Língua Portuguesa o que está de acordo com a norma padrão escrita.

Leia o texto a seguir para responder as questões sobre seu conteúdo.  

A VIDA DA LÍNGUA

                                                                             Por: Leandro Karnal. Adaptado de:

                  http://cultura.estadao.com.br/noticias/geral,a-vida-dalingua,70001665676

                                                                                                                  16 fev 2017. 

      A língua é um fenômeno vivo. Pertence aos seus usuários e muda constantemente. Esperneiam gramáticos, exasperam-se puristas, descabelam-se professores: ela ignora molduras e flui orgânica nas ruas e famílias.

      Há um uso regido pela gramática normativa que estabelece regras. Às vezes, elas são divertidas. Por exemplo: existe uma parte da gramática que trata da produção oral das palavras, ou seja, como pronunciar ou onde cairia a sílaba tônica de cada termo. Você tem dúvida, por exemplo, deve-se dizer rubrica ou rúbrica? Esse setor da gramática resolve. O correto seria pronunciar o “e” fechado na palavra obeso ou aberto? Por que eu falei que era um setor divertido? Porque a parte da gramática que trata das dúvidas sobre sílabas tônicas e outras é ortoepia ou ortoépia, ou seja, admite duas formas de pronúncia. Quem deveria me dizer qual a forma correta admite duas formas. 

      Existe o campo da linguística, que irritava o solene gramático Napoleão Mendes de Almeida. Ela é ampla e abrange, inclusive, a gramática normativa. Porém, antes de indicar o certo e o errado, analisa a apropriação/construção/ produção de sentidos de comunicação para uma pessoa ou para um grupo. Assim, ir “de a pé” ou ser “de menor” não seriam, do ponto de vista linguístico, erros, mas usos com explicação racional para o porquê do desvio da norma culta. Por vezes, é uma tentativa de hipercorreção, como é o caso do emprego de “menas”. Figura ser mais correto concordar o gênero e muita gente lasca um “menas pessoas” porque parece contraditório dizer menos. Em outras ocasiões, nossa resistência lusófona ao excesso de consoantes provoca a introdução de uma vogal onde não caberia na ortoepia ortodoxa. Surgem “adevogados”, trocam-se “pineus” e o monstro verde irritadiço é o incrível “Hulki”. O uso recebe um nome complexo: suarabácti (ou anaptixe), a criação de uma vogal de apoio. A pronúncia “pissicologia” causa-lhe horror, ó meu parnasiano leitor? Como eu afirmei, a língua é viva. [...]

      Nós sintetizamos (vossa mercê vira você e daí surge o internético vc), colocamos vogais, adaptamos, decompomos e refazemos. O império de Napoleão (o gramático) dá origem a muitas pequenas repúblicas, vivas, pulsantes e indiferentes às vestais oficiais e oficiosas do tabernáculo das regras. No sentido empregado por Noam Chomski, eu preciso de uma gramaticalidade para minha expressão, e nem sempre é a prevista no código napoleônico.  

      Língua é história. Em 1912, um navio britânico a caminho dos EUA naufragou de forma trágica. A elite brasileira leu sobre o evento e pronunciou o nome do navio como se fosse francês: Titanic, enfatizando a sílaba final e produzindo o gracioso biquinho da francofonia. Ninguém pronunciou com sonoridade inglesa ou traduziu para Titânico. Mais de um século, ainda falamos como se o navio tivesse zarpado de Marselha e sido confeccionado em um porto gaulês. Por quê? A elite brasileira era usuária da língua de Paris.  

      [...] Criamos muito. Deletar, por exemplo: não é inglês e não é português. Na origem, uma palavra latina que chegou ao francês e ultrapassou o canal da Mancha. É a nossa tradicional antropofagia, analisada pelos Andrades, Oswald e Mário. Pedem-me budget e eu penso na antiga, sólida e útil palavra orçamento. A reunião flui assim: “O senhor será keynote speaker e a escolha é em função do seu know-how sobre o modelo ted para CEOs. [...]

      Não adianta solidificar uma armadura que defenda o português. O ataque não é externo, é opção dos cidadãos de dentro. Podemos insistir que ludopédio seria mais correto, futebol está consagrado e ponto. O chá da academia será acompanhado de cookies e de cupcakes. A língua pode até morrer um dia, mas nós, seus usuários, partiremos antes. Isto assusta ou consola? Good luck!  

São todas ideias presentes no texto, EXCETO uma. Assinale-a.

Alternativas
Comentários
  • Gabarito: D.

     

    "Porque a parte da gramática que trata das dúvidas sobre sílabas tônicas e outras é ortoepia ou ortoépia, ou seja, admite duas formas de pronúncia."


ID
2367295
Banca
IESES
Órgão
CEGÁS
Ano
2017
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Atenção: Nesta prova, considera-se uso correto da Língua Portuguesa o que está de acordo com a norma padrão escrita.

Leia o texto a seguir para responder as questões sobre seu conteúdo.  

A VIDA DA LÍNGUA

                                                                             Por: Leandro Karnal. Adaptado de:

                  http://cultura.estadao.com.br/noticias/geral,a-vida-dalingua,70001665676

                                                                                                                  16 fev 2017. 

      A língua é um fenômeno vivo. Pertence aos seus usuários e muda constantemente. Esperneiam gramáticos, exasperam-se puristas, descabelam-se professores: ela ignora molduras e flui orgânica nas ruas e famílias.

      Há um uso regido pela gramática normativa que estabelece regras. Às vezes, elas são divertidas. Por exemplo: existe uma parte da gramática que trata da produção oral das palavras, ou seja, como pronunciar ou onde cairia a sílaba tônica de cada termo. Você tem dúvida, por exemplo, deve-se dizer rubrica ou rúbrica? Esse setor da gramática resolve. O correto seria pronunciar o “e” fechado na palavra obeso ou aberto? Por que eu falei que era um setor divertido? Porque a parte da gramática que trata das dúvidas sobre sílabas tônicas e outras é ortoepia ou ortoépia, ou seja, admite duas formas de pronúncia. Quem deveria me dizer qual a forma correta admite duas formas. 

      Existe o campo da linguística, que irritava o solene gramático Napoleão Mendes de Almeida. Ela é ampla e abrange, inclusive, a gramática normativa. Porém, antes de indicar o certo e o errado, analisa a apropriação/construção/ produção de sentidos de comunicação para uma pessoa ou para um grupo. Assim, ir “de a pé” ou ser “de menor” não seriam, do ponto de vista linguístico, erros, mas usos com explicação racional para o porquê do desvio da norma culta. Por vezes, é uma tentativa de hipercorreção, como é o caso do emprego de “menas”. Figura ser mais correto concordar o gênero e muita gente lasca um “menas pessoas” porque parece contraditório dizer menos. Em outras ocasiões, nossa resistência lusófona ao excesso de consoantes provoca a introdução de uma vogal onde não caberia na ortoepia ortodoxa. Surgem “adevogados”, trocam-se “pineus” e o monstro verde irritadiço é o incrível “Hulki”. O uso recebe um nome complexo: suarabácti (ou anaptixe), a criação de uma vogal de apoio. A pronúncia “pissicologia” causa-lhe horror, ó meu parnasiano leitor? Como eu afirmei, a língua é viva. [...]

      Nós sintetizamos (vossa mercê vira você e daí surge o internético vc), colocamos vogais, adaptamos, decompomos e refazemos. O império de Napoleão (o gramático) dá origem a muitas pequenas repúblicas, vivas, pulsantes e indiferentes às vestais oficiais e oficiosas do tabernáculo das regras. No sentido empregado por Noam Chomski, eu preciso de uma gramaticalidade para minha expressão, e nem sempre é a prevista no código napoleônico.  

      Língua é história. Em 1912, um navio britânico a caminho dos EUA naufragou de forma trágica. A elite brasileira leu sobre o evento e pronunciou o nome do navio como se fosse francês: Titanic, enfatizando a sílaba final e produzindo o gracioso biquinho da francofonia. Ninguém pronunciou com sonoridade inglesa ou traduziu para Titânico. Mais de um século, ainda falamos como se o navio tivesse zarpado de Marselha e sido confeccionado em um porto gaulês. Por quê? A elite brasileira era usuária da língua de Paris.  

      [...] Criamos muito. Deletar, por exemplo: não é inglês e não é português. Na origem, uma palavra latina que chegou ao francês e ultrapassou o canal da Mancha. É a nossa tradicional antropofagia, analisada pelos Andrades, Oswald e Mário. Pedem-me budget e eu penso na antiga, sólida e útil palavra orçamento. A reunião flui assim: “O senhor será keynote speaker e a escolha é em função do seu know-how sobre o modelo ted para CEOs. [...]

      Não adianta solidificar uma armadura que defenda o português. O ataque não é externo, é opção dos cidadãos de dentro. Podemos insistir que ludopédio seria mais correto, futebol está consagrado e ponto. O chá da academia será acompanhado de cookies e de cupcakes. A língua pode até morrer um dia, mas nós, seus usuários, partiremos antes. Isto assusta ou consola? Good luck!  

Há apenas uma alternativa correta. Assinale-a. O texto foi escrito principalmente para:

Alternativas

ID
2367298
Banca
IESES
Órgão
CEGÁS
Ano
2017
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Atenção: Nesta prova, considera-se uso correto da Língua Portuguesa o que está de acordo com a norma padrão escrita.

Leia o texto a seguir para responder as questões sobre seu conteúdo.  

A VIDA DA LÍNGUA

                                                                             Por: Leandro Karnal. Adaptado de:

                  http://cultura.estadao.com.br/noticias/geral,a-vida-dalingua,70001665676

                                                                                                                  16 fev 2017. 

      A língua é um fenômeno vivo. Pertence aos seus usuários e muda constantemente. Esperneiam gramáticos, exasperam-se puristas, descabelam-se professores: ela ignora molduras e flui orgânica nas ruas e famílias.

      Há um uso regido pela gramática normativa que estabelece regras. Às vezes, elas são divertidas. Por exemplo: existe uma parte da gramática que trata da produção oral das palavras, ou seja, como pronunciar ou onde cairia a sílaba tônica de cada termo. Você tem dúvida, por exemplo, deve-se dizer rubrica ou rúbrica? Esse setor da gramática resolve. O correto seria pronunciar o “e” fechado na palavra obeso ou aberto? Por que eu falei que era um setor divertido? Porque a parte da gramática que trata das dúvidas sobre sílabas tônicas e outras é ortoepia ou ortoépia, ou seja, admite duas formas de pronúncia. Quem deveria me dizer qual a forma correta admite duas formas. 

      Existe o campo da linguística, que irritava o solene gramático Napoleão Mendes de Almeida. Ela é ampla e abrange, inclusive, a gramática normativa. Porém, antes de indicar o certo e o errado, analisa a apropriação/construção/ produção de sentidos de comunicação para uma pessoa ou para um grupo. Assim, ir “de a pé” ou ser “de menor” não seriam, do ponto de vista linguístico, erros, mas usos com explicação racional para o porquê do desvio da norma culta. Por vezes, é uma tentativa de hipercorreção, como é o caso do emprego de “menas”. Figura ser mais correto concordar o gênero e muita gente lasca um “menas pessoas” porque parece contraditório dizer menos. Em outras ocasiões, nossa resistência lusófona ao excesso de consoantes provoca a introdução de uma vogal onde não caberia na ortoepia ortodoxa. Surgem “adevogados”, trocam-se “pineus” e o monstro verde irritadiço é o incrível “Hulki”. O uso recebe um nome complexo: suarabácti (ou anaptixe), a criação de uma vogal de apoio. A pronúncia “pissicologia” causa-lhe horror, ó meu parnasiano leitor? Como eu afirmei, a língua é viva. [...]

      Nós sintetizamos (vossa mercê vira você e daí surge o internético vc), colocamos vogais, adaptamos, decompomos e refazemos. O império de Napoleão (o gramático) dá origem a muitas pequenas repúblicas, vivas, pulsantes e indiferentes às vestais oficiais e oficiosas do tabernáculo das regras. No sentido empregado por Noam Chomski, eu preciso de uma gramaticalidade para minha expressão, e nem sempre é a prevista no código napoleônico.  

      Língua é história. Em 1912, um navio britânico a caminho dos EUA naufragou de forma trágica. A elite brasileira leu sobre o evento e pronunciou o nome do navio como se fosse francês: Titanic, enfatizando a sílaba final e produzindo o gracioso biquinho da francofonia. Ninguém pronunciou com sonoridade inglesa ou traduziu para Titânico. Mais de um século, ainda falamos como se o navio tivesse zarpado de Marselha e sido confeccionado em um porto gaulês. Por quê? A elite brasileira era usuária da língua de Paris.  

      [...] Criamos muito. Deletar, por exemplo: não é inglês e não é português. Na origem, uma palavra latina que chegou ao francês e ultrapassou o canal da Mancha. É a nossa tradicional antropofagia, analisada pelos Andrades, Oswald e Mário. Pedem-me budget e eu penso na antiga, sólida e útil palavra orçamento. A reunião flui assim: “O senhor será keynote speaker e a escolha é em função do seu know-how sobre o modelo ted para CEOs. [...]

      Não adianta solidificar uma armadura que defenda o português. O ataque não é externo, é opção dos cidadãos de dentro. Podemos insistir que ludopédio seria mais correto, futebol está consagrado e ponto. O chá da academia será acompanhado de cookies e de cupcakes. A língua pode até morrer um dia, mas nós, seus usuários, partiremos antes. Isto assusta ou consola? Good luck!  

Nós sintetizamos (vossa mercê vira você e daí surge o internético vc), colocamos vogais, adaptamos, decompomos e refazemos. O império de Napoleão (o gramático) dá origem a muitas pequenas repúblicas, vivas, pulsantes e indiferentes às vestais oficiais e oficiosas do tabernáculo das regras.

Sobre algumas das palavras acentuadas nesse trecho do texto, são apresentadas justificativas para a presença do acento. Apenas uma está correta. Assinale-a.

Alternativas
Comentários
  • Alternativa correta: A. 

     

    a) CORRETA: Monossílabos tônicos terminados em E, O ou U, seguidos ou não de S, recebem acento;


    b) ERRADA: Não se acentuam as paroxítonas terminadas em A, E, O e EM; "Mercê" e "você" são duas oxítonas. Oxítonas terminadas em A, E, O e EM, seguidas ou não de S, recebem acento. 


    c) ERRADA: Daí = da-í, ou seja, paroxítona terminada em I (recebe acento);


    d) ERRADA: É acentuada por ser uma paroxítona terminada em DITONGO. 

  • As palavras " daí " e " aí " recebem acento porque , quando o " u " e o " i " tônicos estiverem sozinhos na sílaba deverão receber acento, para formarem um hiato com a vogal anterior. 
    --> da - í ------ a - í ---- 
     

  • São acentuadas as oxítonas terminas em a, e, o - seguidas ou não de s. ( As monossílabas tônicas seguem a mesma regra).

  • Gabarito A.

    PESTANA (2012) = Regra de Acentuação para Monossílabas Tônicas
    Acentuam-se as terminadas em -a(s), -e(s), -o(s).
    Ex.: má(s), trás, pé(s), mês, só(s), pôs...
    Cuidado!!!
    1) Monossílabas átonas não são acentuadas, porque não apresentam autonomia fonética e porque se apoiam em uma palavra. Geralmente apresentam modificação prosódica dos fonemas:
    Ex.: “O (=U) garoto veio de (=di) carro.”
    São elas: artigo (o, a, os, as, um, uns), pronome oblíquo átono (o, a, os, as, lo, la, los, las, no, na, nos, nas, me, te, se, nos, vos, lhe, lhes e contrações), pronome relativo (que), pronome indefinido (que; quando não está acentuado), preposição (a, com, de, em, por, sem, sob e contrações, como à, do, na...), conjunção (e, nem, mas, ou, que, se), advérbio (”não”; antes do verbo) e formas de tratamento (dom, frei, são e seu).
    2) Cuidado com o pronome indefinido/interrogativo “quê” em fim de frase ou imediatamente antes de pontuação. Vem sempre acentuado. O substantivo (assim como a interjeição) “quê” também é sempre acentuado.
    Ex.: Você estava pensando em quê? / Ela tem um quê de mistério. / Quê! Você não viu?!
    3) Quando se vai acentuar uma palavra conforme determinada regra, ignoram-se os pronomes oblíquos átonos, ou seja, eles não são contados como sílaba – sendo a palavra monossílaba ou não.
    Ex.: dá-lo, vê-los, comprá-las, mantém-no, constituí-los...

  • Atenção! 


    As paroxítonas possuem a regra inversa das oxítonas, sendo as primeiras NÃO acentuadas, as terminadas em: A, E, O, M; As segundas SÃO acentuadas as terminadas em: A, E, O, e além dessas outras como EM ou ENS.

     

     

     

    Abraço e bons estudos.

  • Gente fiquei com uma dúvida, o colega falou abaixo que a palavra "daí" é uma paroxítona, mas não seria o caso de um hiato terminado em i, por isso a acentuação? Desde já agradeço. Obg.

  •  a) “Nós” é acentuada por ser um monossílabo tônico terminado em “o”, seguido de “s”.  Certo

     b)  Os acentos nas palavras “mercê” e “você” devem-se ao fato de serem, ambas, palavras paroxítonas terminadas em “e”. Errado  Oxitonas terminadas em E.  

     c)“Daí” é acentuada por ser uma palavra oxítona terminada em “i”. Errado  Oxítona / Quando o I ou o U da sílaba tônica formam HIATO

     d) A palavra “império” é acentuada por ser uma paroxítona terminada em “o”. errado  Paroxítonas terminadas em o, não tem acentuação 

  • GABARITO A

     

    REGRA DOS MONOSSÍLABOS TÔNICOS (todos são acentuados - terminados A,AS,E,ES,O,OS). 

    obs.: oxítonas recebem a mesma regra.

  • Resumo Acentuação e Ortografia:

    Monossílabos:

    Terminados em A(s),E(s),O(s) : pá, três, pós;

    Terminadas em Ditongo Aberto: éu, éi, ói: céu, réis, dói;

    Oxítonas:

    Terminadas em A(s),E(s),O(s),Em(s). sofá, café,

    Terminadas em Ditongo Aberto: éu, éi, ói: chapéu, anéis, herói;

    Paroxítonas:

    • Todas, exceto terminadas em A(s),E(s),O(s),Em(s). Ex: fácil, hífen, álbum,

    cadáver, álbuns, tórax, júri, lápis, vírus, bíceps, órfão

    • Terminadas em ditongo (Regra cobradíssima) Ex: Indivíduos, precárias,

    série, história, imóveis, água, distância, primário, indústria, rádio

    • Se tiver Ditongo Aberto: não acentua mais!Ex: boia, jiboia, proteico, heroico

    Proparoxítonas:

    • Todas. Sempre. Ex: líquida, pública, episódica, anencéfalo, período.

    Regra do Hiato:

    Acentuam-se o “i” ou “u” tônico sozinho na sílaba (ou com s): baú,

    juízes, balaústre, país, reúnem, saúde, egoísmo. Caso contrário, não acentue: juiz,

    raiz, ruim, cair.

    Não se acentuam também hiatos com vogais repetidas: voo, enjoo, creem, leem, saara,

    xiita, semeemos.

    Exceção1: “i” seguido de NH: rainha, bainha, tainha,

    Exceção2: “i” ou “u” antecedido de ditongo, se a palavra não for oxítona: bocaiuva,

    feiura, sauipe, Piauí, tuiuiú. Decore: Guaíba e Guaíra são acentuados.

    FONTE: Professor Filipe Luccas - Estratégia concursos.


ID
2367301
Banca
IESES
Órgão
CEGÁS
Ano
2017
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Atenção: Nesta prova, considera-se uso correto da Língua Portuguesa o que está de acordo com a norma padrão escrita.

Leia o texto a seguir para responder as questões sobre seu conteúdo.  

A VIDA DA LÍNGUA

                                                                             Por: Leandro Karnal. Adaptado de:

                  http://cultura.estadao.com.br/noticias/geral,a-vida-dalingua,70001665676

                                                                                                                  16 fev 2017. 

      A língua é um fenômeno vivo. Pertence aos seus usuários e muda constantemente. Esperneiam gramáticos, exasperam-se puristas, descabelam-se professores: ela ignora molduras e flui orgânica nas ruas e famílias.

      Há um uso regido pela gramática normativa que estabelece regras. Às vezes, elas são divertidas. Por exemplo: existe uma parte da gramática que trata da produção oral das palavras, ou seja, como pronunciar ou onde cairia a sílaba tônica de cada termo. Você tem dúvida, por exemplo, deve-se dizer rubrica ou rúbrica? Esse setor da gramática resolve. O correto seria pronunciar o “e” fechado na palavra obeso ou aberto? Por que eu falei que era um setor divertido? Porque a parte da gramática que trata das dúvidas sobre sílabas tônicas e outras é ortoepia ou ortoépia, ou seja, admite duas formas de pronúncia. Quem deveria me dizer qual a forma correta admite duas formas. 

      Existe o campo da linguística, que irritava o solene gramático Napoleão Mendes de Almeida. Ela é ampla e abrange, inclusive, a gramática normativa. Porém, antes de indicar o certo e o errado, analisa a apropriação/construção/ produção de sentidos de comunicação para uma pessoa ou para um grupo. Assim, ir “de a pé” ou ser “de menor” não seriam, do ponto de vista linguístico, erros, mas usos com explicação racional para o porquê do desvio da norma culta. Por vezes, é uma tentativa de hipercorreção, como é o caso do emprego de “menas”. Figura ser mais correto concordar o gênero e muita gente lasca um “menas pessoas” porque parece contraditório dizer menos. Em outras ocasiões, nossa resistência lusófona ao excesso de consoantes provoca a introdução de uma vogal onde não caberia na ortoepia ortodoxa. Surgem “adevogados”, trocam-se “pineus” e o monstro verde irritadiço é o incrível “Hulki”. O uso recebe um nome complexo: suarabácti (ou anaptixe), a criação de uma vogal de apoio. A pronúncia “pissicologia” causa-lhe horror, ó meu parnasiano leitor? Como eu afirmei, a língua é viva. [...]

      Nós sintetizamos (vossa mercê vira você e daí surge o internético vc), colocamos vogais, adaptamos, decompomos e refazemos. O império de Napoleão (o gramático) dá origem a muitas pequenas repúblicas, vivas, pulsantes e indiferentes às vestais oficiais e oficiosas do tabernáculo das regras. No sentido empregado por Noam Chomski, eu preciso de uma gramaticalidade para minha expressão, e nem sempre é a prevista no código napoleônico.  

      Língua é história. Em 1912, um navio britânico a caminho dos EUA naufragou de forma trágica. A elite brasileira leu sobre o evento e pronunciou o nome do navio como se fosse francês: Titanic, enfatizando a sílaba final e produzindo o gracioso biquinho da francofonia. Ninguém pronunciou com sonoridade inglesa ou traduziu para Titânico. Mais de um século, ainda falamos como se o navio tivesse zarpado de Marselha e sido confeccionado em um porto gaulês. Por quê? A elite brasileira era usuária da língua de Paris.  

      [...] Criamos muito. Deletar, por exemplo: não é inglês e não é português. Na origem, uma palavra latina que chegou ao francês e ultrapassou o canal da Mancha. É a nossa tradicional antropofagia, analisada pelos Andrades, Oswald e Mário. Pedem-me budget e eu penso na antiga, sólida e útil palavra orçamento. A reunião flui assim: “O senhor será keynote speaker e a escolha é em função do seu know-how sobre o modelo ted para CEOs. [...]

      Não adianta solidificar uma armadura que defenda o português. O ataque não é externo, é opção dos cidadãos de dentro. Podemos insistir que ludopédio seria mais correto, futebol está consagrado e ponto. O chá da academia será acompanhado de cookies e de cupcakes. A língua pode até morrer um dia, mas nós, seus usuários, partiremos antes. Isto assusta ou consola? Good luck!  

Releia o segundo parágrafo:

Há um uso regido pela gramática normativa que estabelece regras. Às vezes, elas são divertidas. Por exemplo: existe uma parte da gramática que trata da produção oral das palavras, ou seja, como pronunciar ou onde cairia a sílaba tônica de cada termo. Você tem dúvida, por exemplo, deve-se dizer rubrica ou rúbrica? Esse setor da gramática resolve.

Sobre os recursos de construção desse parágrafo, analise com atenção as proposições a seguir. Depois, assinale a alternativa que contenha conclusão correta sobre as mesmas.

I. A forma “há” do verbo haver é impessoal, pois não tem sujeito claro no período em que aparece.

II. A crase presente em “às vezes” justifica-se pelo fato de haver a presença de artigo mais preposição, exigida pela regência do verbo, diante de palavra feminina.

III. A palavra “rubrica” tem apenas uma forma correta para ser escrita, que é a paroxítona.

IV. Em: ”você tem dúvida, por exemplo, deve-se dizer rubrica ou rúbrica” o autor utilizou corretamente pela colocação do pronome em próclise, pois a vírgula obriga que essa seja a forma correta de acordo com a norma padrão.

Alternativas
Comentários
  • I. A forma “há” do verbo haver é impessoal, pois não tem sujeito claro no período em que aparece.

     

    Verbo haver no sentido de "existir" é sempre impessoal, ou seja, faz parte de uma oração sem sujeito. CORRETO

     

     

    II. A crase presente em “às vezes” justifica-se pelo fato de haver a presença de artigo mais preposição, exigida pela regência do verbo, diante de palavra feminina.

     

    Às vezes, assim como: à noite, à esquerda, às pressas, à francesa, etc,  é uma locução adverbial feminina e por isso deve ter crase.  CORRETO

     

     

    III. A palavra “rubrica” tem apenas uma forma correta para ser escrita, que é a paroxítona.

     

    A palavra rubrica é paraxítona, ao contrário do que a maioria das pessoas usam, como paraxítona (rúbrica, proparoxítona, errado) CORRETO

     

     

    IV. Em: ”você tem dúvida, por exemplo, deve-se dizer rubrica ou rúbrica” o autor utilizou corretamente pela colocação do pronome em próclise, pois a vírgula obriga que essa seja a forma correta de acordo com a norma padrão.  

     

    deve-se, foi utilizada a ênclise e não próclise. Realmente depois de vírgula evita-se a próclise.

  • I - o verbo haver é realmente impessoal, mas não concordo com a afirmação que ele "não tem sujeito claro", pois gerou uma dúvida.

    II- às vezes é uma locução adverbinal de tempo com núcleo feminino, por isso é que leva a crase. Não há relação com verbo.

    III- rubrica é a forma adequada, sendo uma paroxitona;

    IV- o "deve-se" está empregado como ênclise.

    RESPOSTA: B

     

  • Re-cor-de = PAROXÍTONAS

    RU- BRI -  CA

     

    As PAROXÍTONAS são acentuadas quando terminadas em:    R,X,N,L,PS

                                                                                                          OM, ONS,UM,UNS

                                                                                                           Ã (S), ÃO (S) 

    ...................................

     

             A letra a que inicia LOCUÇÕES FEMININAS (adverbiais, propositivas e conjuntivas) recebe o acento grave:

    1 - Locuções adverbiais:       às vezes, à noite, à tarde, às ocultas, à vontade, às pressas... à mão armada

     

    2 - Locuções Prepositivas:         à beira de, à espera de, à procura de, à frente de etc.

     

    3 - Locuções Conjuntivas:          à proporção que, à medida que (apenas essas duas).

  • A colocação da vírgula, de acordo com a regra, não determina nada em se tratando de colocação pronominal. 

  • I. A forma “há” do verbo haver é impessoal, pois não tem sujeito claro no período em que aparece.

    (Correta) O verbo Haver é impessoal,no sentido de existir ou ocorrer, sendo assim consequentemente não tem sujeito.

    II. A crase presente em “às vezes” justifica-se pelo fato de haver a presença de artigo mais preposição, exigida pela regência do verbo, diante de palavra feminina.

    (Errada) Realmente a crase se justifica pelo fato de haver a presença do artigo mais a preposição exigida pelo verbo, porém, não é o caso. Essa crase que vemos é facultativa e é usada para dar sentido a frase.  (Às vezes= de vez enquando)  (As vezes= As ocasiões)

    III. A palavra “rubrica” tem apenas uma forma correta para ser escrita, que é a paroxítona.

    (Correta) No caso a palavra Rubrica não tem acento agudo, porém sua silába tônica é o BRI sendo assim uma paroxítona.

    IV. Em: ”você tem dúvida, por exemplo, deve-se dizer rubrica ou rúbrica” o autor utilizou corretamente pela colocação do pronome em próclise, pois a vírgula obriga que essa seja a forma correta de acordo com a norma padrão.

    (Errada) Deve-se é enclise (pronome depois do verbo) Próclise é o pronome  antes do verbo.

     

  • → Às vezes (com acento grave)

    Trata-se de uma locução adverbial de tempo, ou seja, significa que essa expressão gera efeito de sentido sinônimo a “de vez em quando”, “por vezes”, “ocasionalmente”. Haverá crase sempre que a expressão sugerir sentido de tempo.

    Veja os exemplos:

    Às vezes, preciso checar a caixa de spam do meu e-mail. (de vez em quando)

    Minha mãe cozinha às vezes, minha irmã, nunca. (de vez em quando)

    Sinto-me solitário às vezes, mas gosto de morar sozinho. (de vez em quando)

    Você fala muito alto às vezes. (de vez em quando)

    → As vezes (sem acento grave)

    Trata-se da junção do artigo definido no plural 'as' com o substantivo feminino no plural 'vezes', ou seja, significa que essa expressão gera efeito de sentido sinônimo a “as ocasiões”, “os momentos”. Quando o sentido não for de tempo, não haverá crase.

    Veja os exemplos:

    Todas as vezes que como frituras passo mal. (as ocasiões)

    Fiquei ansiosa todas as vezes que viajei de avião. (as ocasiões)

    Foram raras as vezes que perdi uma partida para você. (as ocasiões)

    Em todas as vezes que nos vimos, de alguma coisa ele reclamou. (as ocasiões)

     

    http://mundoeducacao.bol.uol.com.br/gramatica/as-vezes-ou-as-vezes.htm

  • I.correto- verbo haver no setido de existir é impessoal, indo somente na 3° pessoal singular porque nao descreve um sujeito.

    II.errado- é usado devido à locução adverbial de às vezes.

    III. correto. o correto é rubrica

    IV. errado- ênclise: depois (e.g.: deve-se)// próclise: antes (e.g.: se deve)

  • GABARITO B

     

    Haver no sentido de Existir => impessoal ==> Oração SEM SUJEITO

     

    Exemplos:

    Há pessoas que querem passar num concurso.

    EXISTEM pessoas que querem passar num concurso

    ERRADO :    EXISTE pessoas que querem passar num concurso

     

    DEVE- SE -> ÊNCLISE

    NÃO SE deve   -> Próclise.... Não atrai o SE

     

    RU -BRI-CA   -  Paroxítona

  • Ru - bri - ca.

     

  • I) correta. O verbo haver, quando tem sentido de existir é impessoal, não tem sujeito;

    II) Incorreta. A crase se justifica pelo fato de a expressão "às vezes" ser uma locução feminina;

    III) Correta. A palavra rubrica é paroxítona. Logo, a sua forma correta é rubrica, sem acento e com entonação, portanto, na segunda sílaba (paroxítona).

    IV) Incorreta. Após pausas, é facultativo o uso de próclise ou de ênclise. Porém, a própria alternativa já tem erro, visto que o autor usou a ênclise e não a próclise

    Gabarito: letra B

  • GABARITO: LETRA B

    EM RELAÇÃO AO ITEM IV

    Próclise (antes do verbo): A pessoa não se feriu.

    Ênclise (depois do verbo): A pessoa feriu-se.

    Mesóclise (no meio do verbo): A pessoa ferir-se-á.

    Próclise é a colocação do pronome oblíquo átono antes do verbo (PRO = antes)

    Palavras que atraem o pronome (obrigam próclise):

    -Palavras de sentido negativo: Você NEM se preocupou.

    -Advérbios: AQUI se lava roupa.

    -Pronomes indefinidos: ALGUÉM me telefonou.

    -Pronomes interrogativos: QUE me falta acontecer?

    -Pronomes relativos: A pessoa QUE te falou isso.

    -Pronomes demonstrativos neutros: ISSO o comoveu demais.

    -Conjunções subordinativas: Chamava pelos nomes, CONFORME se lembrava.

     

    **NÃO SE INICIA FRASE COM PRÓCLISE!!!  “Me dê uma carona” = tá errado!!!

     

    Mesóclise, embora não seja muito usual, somente ocorre com os verbos conjugados no futuro do presente e do pretérito. É a colocação do pronome oblíquo átono no "meio" da palavra. (MESO = meio)

     Comemorar-se-ia o aniversário se todos estivessem presentes.

    Planejar-se-ão todos os gastos referentes a este ano. 


    Ênclise tem incidência nos seguintes casos: 

    - Em frase iniciada por verbo, desde que não esteja no futuro:

    Vou dizer-lhe que estou muito feliz.

    Pretendeu-se desvendar todo aquele mistério. 

    - Nas orações reduzidas de infinitivo:

    Convém contar-lhe tudo sobre o acontecido. 

    - Nas orações reduzidas de gerúndio:

    O diretor apareceu avisando-lhe sobre o início das avaliações. 

    - Nas frases imperativas afirmativas:

    Senhor, atenda-me, por favor!

    FONTE: QC


ID
2367304
Banca
IESES
Órgão
CEGÁS
Ano
2017
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Atenção: Nesta prova, considera-se uso correto da Língua Portuguesa o que está de acordo com a norma padrão escrita.

Leia o texto a seguir para responder as questões sobre seu conteúdo.  

A VIDA DA LÍNGUA

                                                                             Por: Leandro Karnal. Adaptado de:

                  http://cultura.estadao.com.br/noticias/geral,a-vida-dalingua,70001665676

                                                                                                                  16 fev 2017. 

      A língua é um fenômeno vivo. Pertence aos seus usuários e muda constantemente. Esperneiam gramáticos, exasperam-se puristas, descabelam-se professores: ela ignora molduras e flui orgânica nas ruas e famílias.

      Há um uso regido pela gramática normativa que estabelece regras. Às vezes, elas são divertidas. Por exemplo: existe uma parte da gramática que trata da produção oral das palavras, ou seja, como pronunciar ou onde cairia a sílaba tônica de cada termo. Você tem dúvida, por exemplo, deve-se dizer rubrica ou rúbrica? Esse setor da gramática resolve. O correto seria pronunciar o “e” fechado na palavra obeso ou aberto? Por que eu falei que era um setor divertido? Porque a parte da gramática que trata das dúvidas sobre sílabas tônicas e outras é ortoepia ou ortoépia, ou seja, admite duas formas de pronúncia. Quem deveria me dizer qual a forma correta admite duas formas. 

      Existe o campo da linguística, que irritava o solene gramático Napoleão Mendes de Almeida. Ela é ampla e abrange, inclusive, a gramática normativa. Porém, antes de indicar o certo e o errado, analisa a apropriação/construção/ produção de sentidos de comunicação para uma pessoa ou para um grupo. Assim, ir “de a pé” ou ser “de menor” não seriam, do ponto de vista linguístico, erros, mas usos com explicação racional para o porquê do desvio da norma culta. Por vezes, é uma tentativa de hipercorreção, como é o caso do emprego de “menas”. Figura ser mais correto concordar o gênero e muita gente lasca um “menas pessoas” porque parece contraditório dizer menos. Em outras ocasiões, nossa resistência lusófona ao excesso de consoantes provoca a introdução de uma vogal onde não caberia na ortoepia ortodoxa. Surgem “adevogados”, trocam-se “pineus” e o monstro verde irritadiço é o incrível “Hulki”. O uso recebe um nome complexo: suarabácti (ou anaptixe), a criação de uma vogal de apoio. A pronúncia “pissicologia” causa-lhe horror, ó meu parnasiano leitor? Como eu afirmei, a língua é viva. [...]

      Nós sintetizamos (vossa mercê vira você e daí surge o internético vc), colocamos vogais, adaptamos, decompomos e refazemos. O império de Napoleão (o gramático) dá origem a muitas pequenas repúblicas, vivas, pulsantes e indiferentes às vestais oficiais e oficiosas do tabernáculo das regras. No sentido empregado por Noam Chomski, eu preciso de uma gramaticalidade para minha expressão, e nem sempre é a prevista no código napoleônico.  

      Língua é história. Em 1912, um navio britânico a caminho dos EUA naufragou de forma trágica. A elite brasileira leu sobre o evento e pronunciou o nome do navio como se fosse francês: Titanic, enfatizando a sílaba final e produzindo o gracioso biquinho da francofonia. Ninguém pronunciou com sonoridade inglesa ou traduziu para Titânico. Mais de um século, ainda falamos como se o navio tivesse zarpado de Marselha e sido confeccionado em um porto gaulês. Por quê? A elite brasileira era usuária da língua de Paris.  

      [...] Criamos muito. Deletar, por exemplo: não é inglês e não é português. Na origem, uma palavra latina que chegou ao francês e ultrapassou o canal da Mancha. É a nossa tradicional antropofagia, analisada pelos Andrades, Oswald e Mário. Pedem-me budget e eu penso na antiga, sólida e útil palavra orçamento. A reunião flui assim: “O senhor será keynote speaker e a escolha é em função do seu know-how sobre o modelo ted para CEOs. [...]

      Não adianta solidificar uma armadura que defenda o português. O ataque não é externo, é opção dos cidadãos de dentro. Podemos insistir que ludopédio seria mais correto, futebol está consagrado e ponto. O chá da academia será acompanhado de cookies e de cupcakes. A língua pode até morrer um dia, mas nós, seus usuários, partiremos antes. Isto assusta ou consola? Good luck!  

Nós sintetizamos (vossa mercê vira você e daí surge o internético vc), colocamos vogais, adaptamos, decompomos e refazemos. O império de Napoleão (o gramático) dá origem a muitas pequenas repúblicas, vivas, pulsantes e indiferentes às vestais oficiais e oficiosas do tabernáculo das regras.

Nas alternativas a seguir encontram-se justificativas para o emprego das vírgulas nesse trecho. Assinale a única correta:

Alternativas
Comentários
  • Pessoal, ''viva'' seria predicativo do objeto? No aguardo...

     

    A) está incorreta, pois não se trata de recurso enfatizado.

     

    B) vocativo é  um chamamento. Exemplo: João, venha cá!

     

    C) Pensei que essa fosse a resposta correta. Vi em alguma gramática que, antes do ''e'', segundo alguns gramáticos, é facultativa a vírgula se forem orações com sujeitos diferentes, algo assim...

     

     

     

  • GAB D

    Concordo com a colega Simone, quando a conjunção aditiva vier separando orações com sujeitos diferentes a vírgula é facultativa, mas fui na "D" porque era a mais óbvia

  • Deve ter sido anulada por existirem duas respostas corretas: "c" e  "d". 

     


ID
2367310
Banca
IESES
Órgão
CEGÁS
Ano
2017
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Assinale o erro de concordância nominal:

Alternativas
Comentários
  • "TODO" É ADVERBIO SENDO QUE EM REGRA TODOS ADVERBIOS SAO INVARAVEIS,POREM ESSE É O UNICO CASO QUE NAO SERÁ ,SENDO ASSIM CONCORDARÁ COM O NUCLEO DO SUJEITO .

     

    PORTUGUES E SUAS EXEÇOES !

  • Nessa questao o erro esta na palavra "meia"
    "Todo" no sentindo de completamente é adverbio e nao varia

  • GABARITO B

     

     a) Já era meio-dia e meia quando ela percebeu meio desconfiada a presença de alguém. ( "Meio" com função de advérbio)

     

     b) A porta estava todo aberta quando a secretária, ainda meia confusa, chegou. ( "todo" pode ser, a depender do contexto, adjetivo, advérbio, pronome indefinido, pronome indefinido plural e substantivo masculino. Logo, pode sofrer variação.)

     

     c) As responsáveis pelo projeto afirmaram que ficaram muito obrigadas à comunidade. ("Muito" com função de advérbio)

     

     d) Foram precisas muitas horas de trabalho para concluir o relatório.  ( "precisas" é adjetivo, logo deve concordar nominalmente com o substantivo a que se refere. )

     

    ------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

     

    >>> Meio, bastante, menos - "meio" e "bastante", quando se referem a um substantivo, devem concordar com esse substantivo. Quando funcionarem como advérbios, permanecerão invariáveis. "Menos" é sempre invariável (não existe MENAS, hehe).

     

    Exemplos:


    a) Tomou meia garrafa de vinho (metade).
    b) Ela estava meio aborrecida (invariável, funcionando como advérbio – um pouco aborrecida).
    c) Bastantes alunos foram à reunião (muitos).
    d) Eles falaram bastante (invariável, advérbio – falaram muito).

     

    bons estudos!

  • O erro nessa questão é "meia confusa". "Meia confusa" é uma meia de pé confusa. Kkkkk

    meia = metade

    meio = um pouco

  • ainda meiO confusa


ID
2367313
Banca
IESES
Órgão
CEGÁS
Ano
2017
Provas
Disciplina
Redação Oficial
Assuntos

Assinale as proposições a seguir sobre correspondência oficial. Em seguida, assinale a alternativa que contenha análise correta sobre as mesmas.

I. A redação oficial diz respeito a atos normativos de poder público que têm por características a impessoalidade e emprego da normal padrão da língua escrita.

II. Está incorreta a construção a seguir: “Vossa Senhoria poderia, por obséquio, adicionar suas considerações para que sejam analisadas e incorporadas ao documento”.

III. Está correta a construção: “Vossas Senhorias só poderão dispor do benefício quando protocolarem vossos documentos”.

IV. Em comunicações oficiais, não se deve empregar o tratamento digníssimo (DD), pois a dignidade é pressuposto para que se ocupe qualquer cargo público, sendo redundante sua aplicação.

Alternativas
Comentários
  • I. A redação oficial diz respeito a atos normativos de poder público que têm por características a impessoalidade e emprego da normal padrão da língua escrita.

    CERTO.

     

    II. Está incorreta a construção a seguir: “Vossa Senhoria poderia, por obséquio, adicionar suas considerações para que sejam analisadas e incorporadas ao documento”.

    ERRADO.

    O termo "por obséquio" não deveria ter sido usado. A concisão (escrever o necessário para transmitir a informação desejada, sem rebucamento) é uma das características da Redação Oficial.

     

    III. Está correta a construção: “Vossas Senhorias só poderão dispor do benefício quando protocolarem vossos documentos”.

    ERRADO.

    Os pronomes possessivos que se referem aos pronomes de tratamento, assim como os verbos, deverão ser sempre flexionados em terceira pessoa.

    Frase correta: “Vossas Senhorias só poderão dispor do benefício quando protocolarem seus documentos”.

     

    IV. Em comunicações oficiais, não se deve empregar o tratamento digníssimo (DD), pois a dignidade é pressuposto para que se ocupe qualquer cargo público, sendo redundante sua aplicação. 

    CERTO.

     

    Gabarito: B

  • I. A redação oficial diz respeito a atos normativos de poder público que têm por características a impessoalidade e emprego da normal padrão da língua escrita.

    CERTO.

     

    II. Está incorreta a construção a seguir: “Vossa Senhoria poderia, por obséquio, adicionar suas considerações para que sejam analisadas e incorporadas ao documento”.

    CERTO.

    O termo "por obséquio" não deveria ter sido usado. A concisão (escrever o necessário para transmitir a informação desejada, sem rebucamento) é uma das características da Redação Oficial.

     

    III. Está correta a construção: “Vossas Senhorias só poderão dispor do benefício quando protocolarem vossos documentos”.

    ERRADO.

    Os pronomes possessivos que se referem aos pronomes de tratamento, assim como os verbos, deverão ser sempre flexionados em terceira pessoa.

    Frase correta: “Vossas Senhorias só poderão dispor do benefício quando protocolarem seus documentos”.

     

    IV. Em comunicações oficiais, não se deve empregar o tratamento digníssimo (DD), pois a dignidade é pressuposto para que se ocupe qualquer cargo público, sendo redundante sua aplicação. 

    CERTO.

     

    Gabarito: C

  •  Aguém sabe o motivo da anulação?

  • pq não excluem essas questões anuladas?


ID
2367316
Banca
IESES
Órgão
CEGÁS
Ano
2017
Provas
Disciplina
Noções de Informática
Assuntos

Assinale a única alternativa que corresponde a seguinte definição: “É o padrão de barramento externo ao computador, esta tecnologia tornou mais fácil a tarefa de conectar aparelhos e dispositivos periféricos (como teclados, mouse, modems, câmeras digitais) sem a necessidade de desligar/reiniciar o computador (“Plug and Play”) e com um formato diferenciado, universal, dispensando o uso de um tipo de conector específico para cada dispositivo.”:

Alternativas
Comentários
  • Letra B

     

    USB é a sigla em inglês de Universal Serial Bus (“Porta Universal”, em português), um tipo de tecnologia que permite a conexão de periféricos sem a necessidade de desligar o computador, além de transmitir e armazenar dados.

  • 1) CAPACIDADE:

    a) Cada entrada/porta USB suporta até 127 dispositivos periféricos;

    2) VELOCIDADES:

    a) USB 1.0 = 12 Mbps (1,5 MB/s);
    b) USB 2.0 = 480 Mbps (60 MB/s);
    c) USB 3.0 = 4.800 Mbps (10 x mais rápido que a USB 2.0).

  • GABARITO: B 

     


    Universal Serial Bus (USB) é um tipo de conexão "ligar e usar" que permite a fácil conexão de periféricos sem a necessidade de desligar o computador.


    Antigamente, instalar periféricos em um computador obrigava o usuário a abrir a máquina; para a maioria das pessoas, esta era uma tarefa quase impossível, devido à quantidade de conexões internas que requeriam a configuração de jumpers e interrupções IRQs, tarefa dificultosa até para profissionais da área tecnológica.


    O surgimento do padrão PnP (Plug and Play ou ligar e usar) diminuiu toda a complicação existente na configuração desses dispositivos. O objetivo do padrão PnP foi tornar o usuário sem experiência capaz de instalar um novo periférico e usá-lo imediatamente sem mais delongas. Mas esse padrão ainda era suscetível a falhas, o que causava dificuldades para alguns usuários.


    Irai-vos, e não pequeis; não se ponha o sol sobre a vossa ira. 

    Efésios 4:26

  • Gabarito: B

    Uma curiosidade: Tanto so conectores USB 3.0 quanto as portas USB 3.0 apresentam coloração AZUL em seu interior.

    USB 3.0 são retrocompatíveis com dispositivos 2.0, mas ficam condicionadas à velocidade do dispositivo mais lento.

     

    Bons estudos!

  • USB - plug and play

  • Respota: Interface USB - processo conexão quente HOT.

  • Barramento USB - Universal Serial Bus

    - Simples e rápida

    - Desncessária a existência de vários conectores

    - Plug and Play

    - A interface USB é hot swappable: conecta/desconecta um novo dispositivo com o computador ligado e usá-lo imediatamente.

     

     

     

    Informatica Fácil para Concursos - Mauricio Bueno

     

     

    Qcom - Questão comentada

    https://www.youtube.com/watch?v=X2nl2XqMVkI

  • suporta 127 dispositivos ao mesmo tempo

  • A tecnologia em questão, apesar de sê-la tmb plug in play, deveria ser descrita como hto swap

     


ID
2367319
Banca
IESES
Órgão
CEGÁS
Ano
2017
Provas
Disciplina
Noções de Informática
Assuntos

Na planilha eletrônica Excel, da Microsoft, pode-se utilizar as teclas de atalho para executarem alguma tarefa. Por exemplo, digitou-se o número 2308 na célula A1 e quer que ele se repita até a linha 15. Para isso, seleciona-se da célula A1 até a A15 e pressiona-se um comando. Com isso, todas as células serão preenchidas com o valor 2308. As teclas de atalho que executam este comando é:

Alternativas
Comentários
  • Letra D

     

    Eu fique surpreso com este atalho, CTRL + D funciona no Excell e no Calc também.

    vivendo e aprendendo, com muitá dedicação chegaremos ao nossos sonhos. Fé em Deus que tudo pode. 

  • Letra "A"

    CTRL D

  • a) CTRL + D = Usa o comando Preencher Abaixo para copiar o conteúdo e o formato da célula mais acima de um intervalo selecionado para as células abaixo dentro do intervalo. (GABARITO)

     b)  CTRL + R  = Usa o comando Preencher à Direita para copiar o conteúdo e o formato da célula mais à esquerda de um intervalo selecionado nas células à direita dentro do intervalo.

     c) CTRL + ! = Abre a caixa "Formatar célula"

     d) CTRL + ALT + V = exibe a caixa de diálogo Colar Especial. Disponível somente depois que você recortar ou copiar um objeto, texto ou conteúdo de célula em uma planilha ou em outro programa.

  • Outra forma de Invocar o Preenchimento Relâmpago para reconhecer padrões em colunas adjacentes e preencher a coluna atual automaticamente utilizando CTRL + E, ou CTRL + D. 

  • Gabarito Letra A , CTRL+D

  • O atalho utilizado no EXCEL para preencher as linhas abaixo da célula selecionada é o CTRL + D

    => Memorizei pensando em D de Down 

    O mesmo Bizu uso para CTRL + R de Right quando é para preencher a direita =)

     

  • Gabarito A

     

    de Down 

    de Right 

     

    CTRL + !                 Abre a caixa "Formatar célula"  (ERRADO)

    CTRL +1                 Abre a caixa "Formatar célula" (CERTO)

    CTRL + ALT + V     exibe a caixa de diálogo Colar Especial.   (No LibreOffice Calc     é   CTRL + shift + V 

     

    Fonte:  https://support.office.com/pt-br/article/Atalhos-do-teclado-e-teclas-de-fun%C3%A7%C3%A3o-do-Excel-para-Windows-1798d9d5-842a-42b8-9c99-9b7213f0040f

  • CTRL + D faz o trabalho da alça de preenchimento no Excel

  • CTRL+PgUP Alterna guias da planilha, da esquerda para a direita

    CTRL+PgDOWN
    Alterna guias da planilha, da direita para a esquerda

    CTRL+EndMove para a última célula em uma planilha

    CTRL+Shift+End
    Estende a seleção das células para a última célula utilizada na planilha (canto inferior direito)

    CTRL+Enter
    Preenche o intervalo de células selecionado com a entrada atual

    CTRL+Home
    Move para o início da planilha

    CTRL+Shift+Home
    Estende a seleção de células até o início da planilha

    CTRL+;
    Insere a data atual

    CTRL+`Alterna a exibição entre visualização de valores e fórmulas nas células 

    CTRL+´
    Copia uma fórmula da célula acima para a célula atual ou barra de fórmulas

    CTRL+A
    Abrir

    CTRL+B
    Salvar

    CTRL+C Copia células selecionadas 

    CTRL+D
     Preencher Abaixo

    CTRL+I
    Aplica ou remove a formatação em itálico

    CTRL+K
    Exibe a caixa de diálogo Insierir Hiperlink

    CTRL+L
    localizar

    CTRL+N
    negrito

    CTRL+O
    nOvO

    CTRL+R
     Preencher à Direita - COM O MESMO VALOR QUE CONSTA NA 1ª À DIREITA

    CTRL+S
    SUBLINHADO

    CTRL+T
    SELECIONA TUDO

    CTRL+U
    LOCALIZAR E SUBSTITUIR

    CTRL+V
    Colar

    CTRL+W
    Fecha a janela

    CTRL+Y
    Repete 

    CTRL+X
    Recortar

     CTRL+Z

    Desfazer 

    CTRL e números

    CTRL+1
     Formatar Células

    CTRL+2
    negrito

    CTRL+3
    itálico

    CTRL+4 

     sublinhado

    CTRL+5
     tachado

    CTRL+6
    ocultar e exibir objetos

     

    CTRL+9 

    Oculta linhas 

    CTRL+0
    Oculta colunas 

    F1 Exibe a ajuda do Excel 

    CTRL+F1 Exibe ou oculta a faixa 

    ALT+F1 Cria um gráfico inserido dos dados do intervalo atual 

    ALT+Shift+F1 Insere uma nova planilha 

    F2Edita a célula ativa e posiciona o ponto de inserção no fim do conteúdo da célula 

    Shift+F2
    Adiciona, ou edita, um comentário de célula

    CTRL+F2
    Exibe a área de impressão da guia Impressão em modo de exibição Backstage

    F3 Exibe a caixa de diálogo Colar Nome

    Shift+F3
    Exibe a caixa Inserir Função

    F4Repete o último comando ou ação 

    CRTL+F4

     Fecha a janela

     

    ALT+F4 

    Fecha o Excel 

     

    F5

     Ir Para 

    CTRL+F5 Restaura o tamanho de janela da pasta de trabalho selecionada 

    F6

    Alterna entre a planilha, a Faixa de Opções, o painel de tarefas e os controles de zoom 

    Shift+F6

    Alterna entre a planilha, os controles de zoom, o painel de tarefas e a Faixa de Opções 

    CTRL+F6
    Alterna para a próxima janela da pasta de trabalho quando mais de uma janela da pasta de trabalho é aberta

    F7

    Verificar Ortografia

  • CTRL+F7Executa o comando Mover na janela da pasta de trabalho quando ela não está maximizada 

    F8Ativa ou desativa o modo estendido

    Shift+F8 Permite adicionar uma célula não adjacente ou um intervalo a uma seleção de células, utilizando as teclas de direção

    CTRL+F8
    Executa o comando Tamanho, quando uma pasta de trabalho não está maximizada

    ALT+F8
    Exibe a caixa de diálogo para criar e editar macros

    F9Calcula todas as planilhas em todas as pastas de trabalho abertas 

    Shift+F9
    Calcula a planilha ativa

    CTRL+ALT+F9
    Calcula todas as planilhas em todas as pastas de trabalho abertas, independente de terem sido ou não alteradas desde o último cálculo

    CTRL+ALT+SHIFT+F9 Verifica novamente as fórmulas dependentes e depois calcula todas as células nas pastas de trabalho abertas, inclusive as células que não estão marcadas para serem calculadas

    CTRL+F9
    Minimiza a janela da pasta de trabalho para um ícone

    F10Ativa e desativa as dicas de tecla 

    Shift+F10 Exibe o menu de atalho para um item selecionado 

    Alt+Shift+F10
    Exibe um menu ou mensagem para um botão Verificação de Erros

    CTRL+F10
    Maximiza ou restaura a janela da pasta de trabalho selecionada

    F11Cria um gráfico dos dados no intervalo atual em uma folha de Gráfico separada

    Shift+F11
    Insere uma nova planilha

    ALT+F11
    Abre o editor do Microsoft Visual Basic para aplicativos

    F12Exibe Salvar Como 

    Outros atalhos

    CTRL+setas de direção
    Move para a região da margem da planilha

    Shift+setas Estende a seleção das células em uma célula

    CTRL+Shift+setas
    Estende a seleção de células à última célula preenchida na mesma coluna ou linha como a célula ativa ou, se a próxima célula estiver em branco, estende a seleção para a próxima célula preenchida

    EndAtiva o modo de Término. No modo de Término você pode pressionar uma tecla de seta para mover para a próxima célula preenchida na mesma coluna ou linha como a célula ativa

    ALT+Enter
    Inicia uma nova linha ou célula

    Shift+Enter
    Conclui uma entrada de célula e seleciona a célula acima

    ALT+PgDOWN
    Move uma tela para a direita na planilha

    ALT+PgUP
    Move uma tela para a esquerda na planilha

    ALT+espaço
    Exibe a caixa de diálogo Controle

    CTRL+Shift+espaço Seleociona a planilha toda

    Shift+espaço
    Seleciona a linha toda da planilha

    CTRL+espaço
    Seleciona a coluna toda

    Shift+TAB
    Move para uma célula anterior ou opção anterior em caixas de diálogo

    CTRL+TAB
    Alterna para a próxima guia na caixa de diálogo ativa

    CTRL+Shift+TAB
    Alterna para a guia anterior na caixa de diálogo ativa

  • CTRL + R -> Preencher à direita

    CTRL + ! -> Formatar célula

    CTRL + ALT + V -> Colar especial

    GABARITO -> [A]

  • CONTROL MAIS D ou CONTROL MAIS ENTER: Repetir o mesmo valor nas células selecionadas.

    CONTROL MAIS R: Quando você precisar que todas as células de determinada COLUNA tenham o mesmo valor, use esse comando.


ID
2367322
Banca
IESES
Órgão
CEGÁS
Ano
2017
Provas
Disciplina
Redes de Computadores
Assuntos

As redes de comunicação de dados de maior abrangência, que cobre uma região geográfica relativamente extensa, como um país ou até mesmo um continente e que, uma empresa deve contratar um provedor de serviço para utilizar os serviços de rede dessa operadora, são denominadas de:

Alternativas
Comentários
  • PAN – (Personal Area Network)
    Trata-se de uma rede de computadores pessoal - formada por nós (dispositivos conectados àrede, como computadores, telefonese PDAs) muito próximos uns dos outros e próximos a uma pessoa.

     

    LAN – (Local Area Network) Rede local.
    Usada tipicamente para interconectar computadores pessoais dentro de uma área geográfica pequena, tal como um escritório, um prédio ou um pequeno conjunto de prédios.

     

    MAN – (Metropolitan Area Network)
    As MANs são redes que abrangem uma cidade. Normalmente são compostas por agrupamentos de LANs, em que há várias redes menores interligadas.

     

    WAN – (País, Continentes) Redes Remotas, Extensas, Geograficamente Distribuídas ou Wide Area Network)
    Esses termos são equivalentes e se referem a redes que abrangem uma grande área geográfica, como um país ou um continente. Devido à grande extensão, possuem taxa de transmissão menor, maior retardo e maior índice de erros de transmissão.

  • Alternativa correta: E. 

     

    Palavras-chave:

     

    LAN: rede local / rede pessoal; 

     

    MAN: cidade / região metropolitana;

     

    WAN: país / continente. 

  • 5ª vez só nessa página que já encontro essa questão, em que a banca colocou para diversos cargos..


ID
2367325
Banca
IESES
Órgão
CEGÁS
Ano
2017
Provas
Disciplina
Arquitetura de Computadores
Assuntos

O programa que analisa e traduz um código de alto nível, para a linguagem do computador (máquina) e que roda o código-fonte escrito como sendo o código objeto, traduzindo o programa linha a linha, sendo que o programa vai sendo utilizado na medida em que vai sendo traduzido, é denominado de:

Alternativas
Comentários
  • "Interpretadores - são programas de computador que leem um código fonte de uma linguagem de programação interpretada e o converte em código executável. Seu funcionamento pode variar de acordo com a implementação."

     

  •  a)Depurador.  - (debugger) encontrar problemas no programa

     b)Editor de texto.  - criar textos em arquivo(Word, Note, Writer...)

     c)Interpretador.  - ler código fonte de linguagem interpretada e converte em código executável

     d)Compilador. - cria a partir de um código fonte de uma linguagem compilada um programa equivalente, mas em outra linguagem.


ID
2367328
Banca
IESES
Órgão
CEGÁS
Ano
2017
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

Uma aplicação financeira de $ 2.000,00 gerou o montante de $ 2.600,00 no regime dos juros simples. Sabendo-se que a taxa de juros empregada foi de 36% ao ano, pergunta-se qual foi o prazo da aplicação?

Alternativas
Comentários
  • M = C+J

    2600 = 2000 + J

    J = 600

    J = C.I.N

    600 = 2000 . 0,03.N

    600 = 60 .N

    N = 600/60 = 10

    i = 36/12 = 3% a.m

  • Montante (M) = Capital (C) + Juros (J).

    Assim:

    M= 2.600

    C=2.000

    J= 600


    A taxa (i) é igual a 36% a.a. Convertendo a taxa para meses, porque o enunciado pede o tempo (t) em meses:


    36% / 12 meses = 3% a.m.


    Logo, aplicando a fórmula:


    J = C.i.t

    100


    600= 2.000. 3. t

    100


    t= 10 meses


ID
2367331
Banca
IESES
Órgão
CEGÁS
Ano
2017
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

Leia as frases abaixo sobre teoria dos conjuntos e conjuntos numéricos:

I. No conjunto A = {5, 6, 7, 22, 45, 0} temos somente números naturais.

II. O número pi (3,1415926...) é um número racional.

III. No conjunto {-3, -5, -7, -9} temos somente números naturais e inteiros.

IV. Conjuntos disjuntos são aqueles que não possuem intersecção.

A sequência correta é:

Alternativas
Comentários
  • GABARITO A

    I. No conjunto A = {5, 6, 7, 22, 45, 0} temos somente números naturais.  VERDADEIRO

    II. O número pi (3,1415926...) é um número racional.  PI é Irracional

    III. No conjunto {-3, -5, -7, -9} temos somente números naturais e inteiros. Esses números NAO SAO naturais.

    IV. Conjuntos disjuntos são aqueles que não possuem intersecção.   VERDADEIRO

     

  • Na I, os numeros são naturais mas também são inteiros, por isso eu acho errado dizer que no conjunto somente há numeros naturais

  • GAB (A)

    BASTA SABER QUE (PI), NÃO É RACIONAL.

  • Só de saber que o conjunto dos números inteiros , é o conjunto de número positivos mais o zero já mata a questão !

    GAB. Letra A

  • Acho a 'I' Errada, São é somente Naturais.... Caberia recurso?

  • I. No conjunto A = {5, 6, 7, 22, 45, 0} temos somente números naturais.  VERDADEIRO

    II. O número pi (3,1415926...) é um número racional.  é Irracional

    III. No conjunto {-3, -5, -7, -9} temos somente números naturais e inteiros. Esses números NãO SãO naturais porque naturais nao possuem negativo.

    IV. Conjuntos disjuntos são aqueles que não possuem intersecção.  VERDADEIRO

  • Resposta: letra A.

    i. Certo

    Números naturais são usados para contar coisas inteiras e positivas. Com isso, não entram números negativos e frações, por exemplos.

    Obs.: Se houvesse um asterisco após a letra A, não estaria presente nesse conjunto o número zero.

    ii. Errado

    O pi é um número Irracional, pois não tem como escreve-lo como fração.

    Número racional é conceituado quando podemos escrever como forma de fração qualquer número. Dízimas periódicas, negativos...

    iii. Errado

    Números naturais são usados para contar coisas inteiras e positivas. Com isso, não entram números negativos. 

    iv. Certo

    Em matemática, dois conjuntos são ditos disjuntos se não tiverem nenhum elemento em comum. Em outras palavras, dois conjuntos são disjuntos se sua interseção for o conjunto vazio.

  • Excelente questão: vamos lembrar dos conceitos de conjuntos numéricos:

    Naturais: usados naturalmente para contar;

    Inteiros: usados para suprir as limitações dos naturais, portanto, são os natirais e seus opostos (inteirso negativos)

    Racinais: todo número que pode ser escrito em forma de fração, obedecendo a regra: numerador é interiro e denomidaor é inteiro diferente de ZERO;

    Irracionais: não admite a forma fracionária, pois em sua parte decimal cabem infinitos números não periódicos.


ID
2367337
Banca
IESES
Órgão
CEGÁS
Ano
2017
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

Dada a função 5y=3x+15 os valores dos coeficientes angular e linear são respectivamente:

Alternativas
Comentários
  • Isolando o y fica: y =   3x + 15    ===> y = (3/5)x + 3

                                          5

    Inclinação da reta (ou coef. angular): 3/5

    Ponto de intereptação com o eixo y (ou coef. linear): 3

  • GAB B

    RESOLUÇÃO EM VÍDEO

    http://sketchtoy.com/69357061


ID
2367340
Banca
IESES
Órgão
CEGÁS
Ano
2017
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

A Administração Pública obedecerá, dentre outros, aos princípios da legalidade, finalidade, motivação, razoabilidade, proporcionalidade, moralidade, ampla defesa, contraditório, segurança jurídica, interesse público e eficiência. Segundo a Lei 9.784/99 que regula os processos administrativos no âmbito federal, a qual elenca os critérios a serem observados nestes processos, podemos identificar alguns deles nas assertivas abaixo. Identifique e assinale a alternativa correta:

I. Atuação segundo padrões éticos de probidade, decoro e boa-fé; adequação entre meios e fins, vedada a imposição de obrigações, restrições e sanções em medida superior àquelas estritamente necessárias ao atendimento do interesse público.

II. Atendimento a fins de interesse específico, sendo autorizada a renúncia total ou parcial de poderes ou competências; cobrança de despesas processuais.

III. O processo administrativo somente deverá ser provocado pelas partes interessadas, sendo vedada a impulsão de ofício.

IV. Interpretação da norma administrativa da forma que melhor garanta o atendimento do fim público a que se dirige, vedada aplicação retroativa de nova interpretação.

A sequência correta é: 

Alternativas
Comentários
  • Transcrição dos dispositos de lei.

     

    Nos termos da Lei 9.784/99, em seu artigo 2º, nos processos administrativos serão observados, entre outros, os critérios de:

    II - atendimento a fins de interesse geral, vedada a renúncia total ou parcial de poderes ou competências, salvo autorização em lei;

    IV - atuação segundo padrões éticos de probidade, decoro e boa-fé;

    VI - adequação entre meios e fins, vedada a imposição de obrigações, restrições e sanções em medida superior àquelas estritamente necessárias ao atendimento do interesse público;

    XII - impulsão, de ofício, do processo administrativo, sem prejuízo da atuação dos interessados;

    XIII - interpretação da norma administrativa da forma que melhor garanta o atendimento do fim público a que se dirige, vedada aplicação retroativa de nova interpretação.

  • GABARITO LETRA D

  • A leitura da Lei 9.784/99 é extremamente importante para os estudos de Direito Administrativo.

    Corrigindo as assertivas incorretas:

    Lei 9.784/99, art. 2º, Parágrafo Único, incisos:

    II - Atendimento a fins de interesse geral, vedada a renúncia total ou parcial de poderes ou competências, salvo autorização em lei;

    (...) 

    XI - proibição de cobrança de despesas processuais, ressalvadas as previstas em lei;

    XII - impulsão, de ofício, do processo administrativo, sem prejuízo da atuação dos interessados; (...)

  • II - Interesse público; a competência é irrenunciável; sem custas, salvo disposição legal.

    III - Princípio da oficialidade.

    Fonte: Labuta nossa de cada dia.

  • A questão versa sobre as disposições do Processo Administrativo Federal (Lei 9.784/99).

    ASSERTIVA I: CERTA. De fato, é necessária a “atuação segundo padrões éticos de probidade, decoro e boa-fé” (art. 2º, Parágrafo único, IV da lei 9.784/99). Ademais, a Administração Pública precisa obedecer ao PRINCÍPIO DA PROPORCIONALIDADE de acordo com o art. 2º, parágrafo único, VI da lei 9.784/99: adequação entre meios e fins, vedada a imposição de obrigações, restrições e sanções em medida superior àquelas estritamente necessárias ao atendimento do interesse público.” Não confunda:

    PRINCÍPIO DA PROPORCIONALIDADE ou PROIBIÇÃO DO EXCESSO – as condutas administrativas não devem ultrapassar os limites necessários, garantindo-se a adequação entre meios e fins.

    PRINCÍPIO DA RAZOABILIDADE – as condutas administrativas devem ser guiadas pelo bom senso do homem médio.

    ATENÇÃO: Não há unanimidade na doutrina quanto aos princípios da razoabilidade e da proporcionalidade. Alguns afirmam que são sinônimos; outros, que são princípios autônomos e a proporcionalidade é um dos elementos da razoabilidade. Portanto, tenha isso em mente no momento da prova. Contudo, caso o examinador realize alguma distinção, será a ora apresentada.

    ASSERTIVA II: ERRADA. Deve haver atendimento a fins de interesse GERAL (e não de interesse específico), bem como é VEDADA (e não autorizada) a renúncia total ou parcial de poderes ou competências. Eis a dicção do art. 2º, parágrafo único, II da lei 9.784/99: “atendimento a fins de INTERESSE GERAL, VEDADA A RENÚNCIA total ou parcial de poderes ou competências, salvo autorização em lei”.

    Ademais, a regra é a GRATUIDADE na lei 9.784/99, mas há exceções: Art. 2º, parágrafo único, XI da lei 9.784/99: PROIBIÇÃO de cobrança de despesas processuais, ressalvadas as previstas em lei.” Exemplo de despesa paga: reprografia do documento.

    ASSERTIVA III: ERRADA. Conforme o PRINCÍPIO DO IMPULSO OFICIAL ou OFICIALIDADE previsto no art. 2º, parágrafo único, XII da lei 9.784/99: impulsão, de ofício, do processo administrativo, sem prejuízo da atuação dos interessados.”

    ASSERTIVA IV: CERTA. A Administração Pública precisa obedecer ao PRINCÍPIO DA SEGURANÇA JURÍDICA nos termos do art. 2º, parágrafo único, XIII da lei 9.784/99: interpretação da norma administrativa da forma que melhor garanta o atendimento do fim público a que se dirige, vedada aplicação retroativa de nova interpretação.”

    Isso significa que, se a Administração Pública interpreta hoje a norma de um modo, e, no futuro, altera sua orientação, NÃO poderá utilizar essa nova interpretação em relação ao ato que já havia sido praticado sob a égide da interpretação antiga. Ou seja, a NOVA INTERPRETAÇÃO apenas pode ser aplicada para CIRCUNSTÂNCIAS FUTURAS.

    GABARITO: LETRA “D”, já que as assertivas I e IV estão corretas e as assertivas II e III estão incorretas. 


ID
2367343
Banca
IESES
Órgão
CEGÁS
Ano
2017
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

A licitação destina-se a garantir a observância do princípio constitucional da isonomia, a seleção da proposta mais vantajosa para a administração e a promoção do desenvolvimento nacional sustentável e será processada e julgada em estrita conformidade com os princípios básicos da legalidade, da impessoalidade, da moralidade, da igualdade, da publicidade, da probidade administrativa, da vinculação ao instrumento convocatório, do julgamento objetivo e dos que lhes são correlatos. Portanto, é vedado aos agentes públicos: 

Alternativas
Comentários
  • § 1o É vedado aos agentes públicos:

     

    I - admitir, prever, incluir ou tolerar, nos atos de convocação, cláusulas ou condições que comprometam, restrinjam
    ou frustrem o seu caráter competitivo, inclusive nos casos de sociedades cooperativas, e estabeleçam preferências ou
    distinções em razão da naturalidade, da sede ou domicílio dos licitantes ou de qualquer outra circunstância impertinente
    ou irrelevante para o específico objeto do contrato, ressalvado o disposto nos §§ 5o a 12 deste

  • § 5o  Nos processos de licitação, poderá ser estabelecida margem de preferência para:

    I - produtos manufaturados e para serviços nacionais que atendam a normas técnicas brasileiras; e  

    II - bens e serviços produzidos ou prestados por empresas que comprovem cumprimento de reserva de cargos prevista em lei para pessoa com deficiência ou para reabilitado da Previdência Social e que atendam às regras de acessibilidade previstas na legislação. 

    (...) que levem em consideração:       

    I - geração de emprego e renda;

    II - efeito na arrecadação de tributos federais, estaduais e municipais;    

    III - desenvolvimento e inovação tecnológica realizados no País;      

    IV - custo adicional dos produtos e serviços; e      

    § 10.  A margem de preferência (...) poderá ser estendida, total ou parcialmente, aos bens e serviços originários dos Estados Partes do l - Mercosul. 

    § 12.  Nas contratações destinadas à implantação, manutenção e ao aperfeiçoamento dos sistemas de tecnologia de informação e comunicação, considerados estratégicos em ato do Poder Executivo federal, a licitação poderá ser restrita a bens e serviços com tecnologia desenvolvida no País e produzidos de acordo com o processo produtivo básico

  • Pessoal! A letra C) também está errada quando diz que as margens de preferência poderão chegar até 65%, não???

  • Lucas Vieira, a questão não pede a alternativa incorreta.

  • pelo bom portugues, de cara, eliminam-se duas alternativas. 

    Lucas Vieira, sobre letra C, veja-se Lei 12.349/2010, artigo 1°, que altera o art 3°, §8° da Lei 8666 a seguir:

    § 8o  As margens de preferência por produto, serviço, grupo de produtos ou grupo de serviços, a que se referem os §§ 5o e 7o, serão definidas pelo Poder Executivo federal, não podendo a soma delas ultrapassar o montante de 25% (vinte e cinco por cento) sobre o preço dos produtos manufaturados e serviços estrangeiros. 

  • Obrigado!!! Agora que eu entendi o que a questão estava pedindo.

  • que questão esquisita

     

  • A licitação destina-se a garantir a observância do princípio constitucional da isonomia, a seleção da proposta mais vantajosa para a administração e a promoção do desenvolvimento nacional sustentável e será processada e julgada em estrita conformidade com os princípios básicos da legalidade, da impessoalidade, da moralidade, da igualdade, da publicidade, da probidade administrativa, da vinculação ao instrumento convocatório, do julgamento objetivo e dos que lhes são correlatos. Portanto, é vedado aos agentes públicos: 

     

     A) A licitação será sigilosa, sendo públicos e acessíveis ao público apenas a leitura do edital de licitação, salvo quanto ao conteúdo das propostas, até a respectiva abertura.ERRADO Art. 3° § 3o  

     

     B) Tratamento igualitário nas licitações de natureza comercial, legal, trabalhista, previdenciária ou qualquer outra, entre empresas brasileiras e estrangeiras. ERRADO Art. 3° § 1o II - 

     

    C) As margens de preferência por produto, serviço, grupo de produtos ou grupo de serviços, a que se referem os §§ 5o e 7º do artigo 3º da Lei 8.666/93 serão definidas pelo Poder Executivo federal, não podendo a soma delas ultrapassar o montante de 65% (vinte e cinco por cento) sobre o preço dos produtos manufaturados e serviços estrangeiros.ERRADO Art. 3°§ 8o

     

     D) Admitir, prever, incluir ou tolerar, nos atos de convocação, cláusulas ou condições que comprometam, restrinjam ou frustrem o seu caráter competitivo, inclusive nos casos de sociedades cooperativas, e estabeleçam preferências ou distinções em razão da naturalidade, da sede ou domicílio dos licitantes ou de qualquer outra circunstância impertinente ou irrelevante para o específico objeto do contrato, ressalvado o disposto nos §§ 5o a 12 do artigo 3º da Lei 8.666/93. CERTO  Art. 3° § 1o  

  • d)

    Admitir, prever, incluir ou tolerar, nos atos de convocação, cláusulas ou condições que comprometam, restrinjam ou frustrem o seu caráter competitivo, inclusive nos casos de sociedades cooperativas, e estabeleçam preferências ou distinções em razão da naturalidade, da sede ou domicílio dos licitantes ou de qualquer outra circunstância impertinente ou irrelevante para o específico objeto do contrato, ressalvado o disposto nos §§ 5o a 12 do artigo 3º da Lei 8.666/93. 


ID
2367346
Banca
IESES
Órgão
CEGÁS
Ano
2017
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

São deveres do administrado perante a Administração, durante o processo administrativo, sem prejuízo de outros previstos em ato normativo, consoante dispõe a Lei 9.784/99:

Alternativas
Comentários
  • Gabarito letra a).

     

    LEI 9.784/99

     

     

    Art. 4° São deveres do administrado perante a Administração, sem prejuízo de outros previstos em ato normativo:

     

    I - expor os fatos conforme a verdade;

     

    II - proceder com lealdade, urbanidade e boa-fé;

     

    III - não agir de modo temerário;

     

    IV - prestar as informações que lhe forem solicitadas e colaborar para o esclarecimento dos fatos.

     

     

    Art. 3° O administrado tem os seguintes direitos perante a Administração, sem prejuízo de outros que lhe sejam assegurados:

     

    I - ser tratado com respeito pelas autoridades e servidores, que deverão facilitar o exercício de seus direitos e o cumprimento de suas obrigações;

     

    II - ter ciência da tramitação dos processos administrativos em que tenha a condição de interessado, ter vista dos autos, obter cópias de documentos neles contidos e conhecer as decisões proferidas;

     

    III - formular alegações e apresentar documentos antes da decisão, os quais serão objeto de consideração pelo órgão competente;

     

    IV - fazer-se assistir, facultativamente, por advogado, salvo quando obrigatória a representação, por força de lei.

     

     

     

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  • os direitos são

    ex prof não presta.

    Art. 4° São deveres do administrado perante a Administração, sem prejuízo de outros previstos em ato normativo:

     

    I - expor os fatos conforme a verdade;

     

    II - proceder com lealdade, urbanidade e boa-fé;

     

    III - não agir de modo temerário;

     

    IV - prestar as informações que lhe forem solicitadas e colaborar para o esclarecimento dos fatos.

     

    Art. 4° São deveres do administrado perante a Administração, sem prejuízo de outros previstos em ato normativo:

     

    I - expor os fatos conforme a verdade;

     

    II - proceder com lealdade, urbanidade e boa-fé;

     

    III - não agir de modo temerário;

     

    IV - prestar as informações que lhe forem solicitadas e colaborar para o esclarecimento dos fatos.

  • A questão deseja saber quais são os DEVERES DO ADMINISTRADO constantes na lei 9.784/99.

    LETRA “A”: CERTA. Consoante a literalidade do art. 4º da lei 9.784/99: “São DEVERES DO ADMINISTRADO perante a Administração, sem prejuízo de outros previstos em ato normativo:

    I - expor os fatos conforme a verdade;

    II - proceder com lealdade, urbanidade e boa-fé;

    III - não agir de modo temerário;

    IV - prestar as informações que lhe forem solicitadas e colaborar para o esclarecimento dos fatos.”

    LETRA “B”: ERRADA. Conforme o art. 3º, II da lei 9.784/99, é um DIREITO e não um dever do administrado do administrado ter ciência da tramitação dos processos administrativos em que tenha a condição de interessado, ter vista dos autos, obter cópias de documentos neles contidos e conhecer as decisões proferidas”.

    LETRA “C”: ERRADA. Conforme a literalidade do art. 3º, III da lei 9.784/99, é um DIREITO e não um dever do administrado formular alegações e apresentar documentos ANTES DA DECISÃO, os quais serão objeto de consideração pelo órgão competente.”

    A propósito, esse dispositivo reflete a necessidade de um CONTRADITÓRIO SUBSTANCIAL, em que o interessado possa efetivamente influenciar na decisão do magistrado antes que ela tenha sido proferida, para reverter o posicionamento do juiz. O contraditório substancial é a tendência na atualidade, sendo, por exemplo, um dos fundamentos basilares do Código Processual Civil de 2015. Opõe-se ao CONTRADITÓRIO FORMAL.

    Portanto, não confunda:

    Contraditório FORMAL – mero direito de dizer e contradizer

    Contraditório SUBSTANCIAL – dizer e contradizer com participação ativa no processo, para conseguir efetivamente influenciar na decisão do julgador

    LETRA “D”: ERRADA. O administrado não deve ocultar informações, vez que, nos termos do art. 4º, IV da lei 9.784/99: “São DEVERES DO ADMINISTRADO perante a Administração, sem prejuízo de outros previstos em ato normativo:[...] IV - prestar as informações que lhe forem solicitadas e colaborar para o esclarecimento dos fatos.

    GABARITO: LETRA “A”


ID
2367349
Banca
IESES
Órgão
CEGÁS
Ano
2017
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

As obras e os serviços públicos, segundo a Lei 8.666/93, somente poderão ser licitados quando:

Alternativas
Comentários
  • § 2o As obras e os serviços somente poderão ser licitados quando:

     


    I - houver projeto básico aprovado pela autoridade competente e disponível para exame dos interessados em participar do processo licitatório;
    II - existir orçamento detalhado em planilhas que expressem a composição de todos os seus custos unitários;
    III - houver previsão de recursos orçamentários que assegurem o pagamento das obrigações decorrentes de obras ou serviços a serem executadas no exercício financeiro em curso, de acordo com o respectivo cronograma;
    IV - o produto dela esperado estiver contemplado nas metas estabelecidas no Plano Plurianual de que trata o art. 165 da Constituição Federal, quando for o caso.

  • Gabarito: A

    Sobre a letra D:     Art. 7º, § 3º -  É vedado incluir no objeto da licitação a obtenção de recursos financeiros para sua execução, qualquer que seja a sua origem, exceto nos casos de empreendimentos executados e explorados sob o regime de concessão, nos termos da legislação específica.

  • Das Obras e Serviços

     

    Art. 7o  As licitações para a execução de obras e para a prestação de serviços obedecerão ao disposto neste artigo e, em particular, à seguinte seqüência:

    I - projeto básico;

    II - projeto executivo;

    III - execução das obras e serviços.

     

    § 2o  As obras e os serviços somente poderão ser licitados quando:

    I - houver projeto básico aprovado pela autoridade competente e disponível para exame dos interessados em participar do processo licitatório;

    II - existir orçamento detalhado em planilhas que expressem a composição de todos os seus custos unitários;

    III - houver previsão de recursos orçamentários que assegurem o pagamento das obrigações decorrentes de obras ou serviços a serem executadas no exercício financeiro em curso, de acordo com o respectivo cronograma;

    IV - o produto dela esperado estiver contemplado nas metas estabelecidas no Plano Plurianual de que trata o art. 165 da Constituição Federal, quando for o caso.


ID
2367352
Banca
IESES
Órgão
CEGÁS
Ano
2017
Provas
Disciplina
Química
Assuntos

Após a leitura do enunciado apresentado a seguir, identifique a afirmação correta:

O Gás Natural constitui-se em uma mistura de hidrocarbonetos leves que, quando submetidos à temperatura ambiente e pressão atmosférica, permanece no estado gasoso. Alguns desses hidrocarbonetos são combustíveis e, quando queimados, liberam energia. São os chamados gases combustíveis. O gás metano (CH4), constitui-se no principal componente do gás natural. O outro hidrocarboneto mais presente no gás natural é o:

Alternativas

ID
2367355
Banca
IESES
Órgão
CEGÁS
Ano
2017
Provas
Disciplina
Química
Assuntos

Após a leitura do enunciado apresentado a seguir, identifique a afirmação correta:

O gás natural tem um poder calorífico superior de:

Alternativas

ID
2367358
Banca
IESES
Órgão
CEGÁS
Ano
2017
Provas
Disciplina
Química
Assuntos

Após a leitura do enunciado apresentado a seguir, identifique a afirmação correta:

O gás natural é dividido em duas categorias: gás natural associado e gás natural não-associado. Gás associado, encontra-se dissolvido no óleo ou sob forma de capa de gás no reservatório. Neste caso, a produção de gás é determinada basicamente pela:

Alternativas

ID
2367361
Banca
IESES
Órgão
CEGÁS
Ano
2017
Provas
Disciplina
Química
Assuntos

Após a leitura do enunciado apresentado a seguir, identifique a afirmação correta:

A exploração, primeiro elo da indústria de petróleo e gás natural, está dividida basicamente em:

Alternativas

ID
2367364
Banca
IESES
Órgão
CEGÁS
Ano
2017
Provas
Disciplina
Química
Assuntos

Após a leitura do enunciado apresentado a seguir, identifique a afirmação correta:

Ao ser produzido, o gás deve passar inicialmente por vasos separadores, que são equipamentos projetados para retirar a água, os hidrocarbonetos, que estiverem em estado líquido, e as partículas sólidas (pó, produtos de corrosão, etc.). Se estiver contaminado por compostos de enxofre, o gás é enviado para unidades de:

Alternativas
Comentários
  • Dessulfurização também conhecido como "Adoçamento", utilizando aminas para remoção dos gases tóxicos.


ID
2367367
Banca
IESES
Órgão
CEGÁS
Ano
2017
Provas
Disciplina
Química
Assuntos

Após a leitura do enunciado apresentado a seguir, identifique a afirmação correta:

Uma das formas de transportar o gás natural é na forma líquida. Neste estado o transporte pode ser feito por navios, barcaças, ou caminhões criogênicos. A pressão para o armazenamento e transporte é significativamente menor da necessária para o transporte à temperatura ambiente, e é próxima da pressão atmosférica. A temperatura à que o gás é transportado nestes casos é em torno de:

Alternativas

ID
2367370
Banca
IESES
Órgão
CEGÁS
Ano
2017
Provas
Disciplina
Química
Assuntos

Identifique a opção que preenche de forma correta o enunciado abaixo:

Gasodutos são compostos por sistemas de __________, redução de pressão, __________, supervisão e - __________. Visam colocar o gás natural à disposição das Companhias Distribuidoras em pontos de entrega ao longo da linha de transporte, denominados _________

Alternativas

ID
2367373
Banca
IESES
Órgão
CEGÁS
Ano
2017
Provas
Disciplina
Química
Assuntos

Identifique a opção que preenche de forma correta o enunciado abaixo:

A tubulação de gás é enterrada a uma profundidade mínima de _________ a partir da sua geratriz superior, sendo totalmente revestida contra corrosão. Além do revestimento especial de ________ nos tubos de aço, um projeto adequado de proteção __________ é implantado, de forma a garantir uma vida útil de aproximadamente __________ anos para o sistema.

Alternativas

ID
2367376
Banca
IESES
Órgão
CEGÁS
Ano
2017
Provas
Disciplina
Engenharia Química e Química Industrial
Assuntos

Após a leitura do enunciado apresentado a seguir, identifique a afirmação correta:

Dentre as válvulas de bloqueio manual, aquela que é largamente empregada em redes de distribuição e que apresenta como vantagens apresentarem menor peso e tamanho, melhor vedação, maior facilidade de operação e menor perda de carga; é a válvula de:

Alternativas
Comentários
  • Definição : A válvula esfera tem esse nome devido ao seu obturador ser uma esfera vazada em que o fluido passa quando ela está totalmente aberta e alinhada com a tubulação. Na posição fechada, o furo da esfera fica perpendicular ao sentido de escoamento do fluxo, bloqueando a sua passagem.

    válvula esfera (Inglês: ball valve) é um dispositivo mecânico utilizado para controlar o fluxo de fluido em tubulações.

    A esfera dentro do equipamento tem um orifício no meio que, quando alinhado com as extremidades da válvula, permite a passagem de fluxo. Quando a válvula é fechada, o orifício fica perpendicular às extremidades da válvula, e o fluxo é então interrompido.

    A válvula esfera é umas das válvulas mais utilizadas em residências e indústrias.

    Ainda, válvulas esfera são muito utilizadas na indústria de óleo e gás, desde pequenas dimensões (1/2"), até grandes diâmetros (30", etc.)


ID
2367379
Banca
IESES
Órgão
CEGÁS
Ano
2017
Provas
Disciplina
Engenharia Química e Química Industrial
Assuntos

Após a leitura do enunciado apresentado a seguir, identifique a afirmação correta:

As válvulas que são empregadas quando se quer impedir, em determinada linha, qualquer possibilidade de retorno do fluido por inversão do sentido do escoamento e que consiste, basicamente, em um orifício com uma tampa flutuante, que se abre livremente em um sentido, mas bloqueia a passagem no sentido contrário é chamada de válvula de:

Alternativas

ID
2367382
Banca
IESES
Órgão
CEGÁS
Ano
2017
Provas
Disciplina
Engenharia de Software
Assuntos

Considerando que modelos evolucionários se caracterizam por sua iteratividade e permitem o desenvolvimento de versões de software cada vez mais completas e que pela iteratividade possibilitem desenvolvermos versões cada vez mais completas do software (SOMMERVILLE, 2007,) assinale a alternativa que caracteriza os dois tipos processos mais comuns destes modelos são:

Alternativas
Comentários
  • Modelos evolucionários : Prototipação e Espiral

     

    Prototipação

    Frequentemente, o cliente define uma série de objetivos gerais para o software, mas não identifica, detalhadamente, os requisitos para funções e recursos. Em outros casos, o desenvolver encontra-se inseguro quanto à eficiência de um algoritmo, quanto à adaptabilidade de um sistema operacional ou quanto à forma em que deva ocorrer interação homem/máquina. Em situações como essas, e em muitas outras, o paradigma de prototipação pode ser a melhor escolha de abordagem.  

     

    Modelo Espiral

    Preocupa-se com os controles. É um modelo de processo de software evolucionário que acopla a natureza iterativa da prototipação com os aspectos sistemáticos e controlados da modelo cascata. Fornece potencial para o rápido desenvolvimento de versões cada vez mais completas do software.

     

  • PROTOTIPAÇÃO

    Um protótipo é uma versão inicial de um sistema de software, usado para demonstrar conceitos, experimentar opções de projeto e descobrir mais sobre o problema e suas possíveis soluções. O desenvolvimento rápido e iterativo do protótipo é essencial para que os custos sejam controlados e os stakeholders do sistema possam experimentá-lo no início do processo de software


     Modelo espiral de Boehm


    Um framework de processo de software dirigido a riscos (o modelo em espiral) foi proposto por Boehm (1988). Aqui, o processo de software é representado como uma espiral, e não como uma sequência de atividades com alguns retornos de uma para outra. Cada volta na espiral representa uma fase do processo de software. Dessa forma, a volta mais interna pode preocupar-se com a viabilidade do sistema; o ciclo seguinte, com definição de requisitos; o seguinte, com o projeto do sistema, e assim por diante. O modelo em espiral combina prevenção e tolerância a mudanças, assume que mudanças são um resultado de riscos de projeto e inclui atividades explícitas de gerenciamento de riscos para sua redução.




    O RUP reconhece que os modelos de processo convencionais apresentam uma visão única do processo. Em contrapartida, o RUP é normalmente descrito em três perspectivas:

    1. Uma perspectiva dinâmica, que mostra as fases do modelo ao longo do tempo.

    2. Uma perspectiva estática, que mostra as atividades relizadas no processo.

    3. Uma perspectiva prática, que sugere boas práticas a serem usadas durante o processo.


    O modelo em cascata é um exemplo de um processo dirigido a planos — em princípio, você deve planejar e programar todas as atividades do processo antes de começar a trabalhar nelas. Por causa do encadeamento entre uma fase e outra, esse modelo é conhecido como ‘modelo em cascata’, ou ciclo de vida de software.


     Desenvolvimento incremental é baseado na ideia de desenvolver uma implementação inicial, expô-la aos comentários dos usuários e continuar por meio da criação de várias versões até que um sistema adequado seja desenvolvido. Atividades de especificação, desenvolvimento e validação são intercaladas, e não separadas, com rápido feedback entre todas as atividades.



    Engenharia de Software / Ian Sommerville


ID
2367385
Banca
IESES
Órgão
CEGÁS
Ano
2017
Provas
Disciplina
Engenharia de Software
Assuntos

Um modelo de desenvolvimento de um software pode ser descrito como um rol de eventos e atividades que levam ao desenvolvimento de um software. Este rol de atividades pode ser diferente para cada modelo de processo de desenvolvimento, porém, há um conjunto destas atividades e eventos que estão presente na maioria destes modelos.

Assinale a alternativa que contenha os elementos que estão presentes na maioria dos modelos.

Alternativas
Comentários
  • Galera... tem que decorar o seguite: atividades de um processo de software, atividades para gerenciamentos de requisitos e atividades no modelo cascata.... issso na visão tanto do somerville quanto do pressman

     

    Fases - Presman
    Comunicação
    Planejamento
    Modelagem
    Construção
    Implantação

     

    Atividades fundamentais segundo Sommerville
    Especificação
    Design e implementação
    Validação
    Evolução

     

     


ID
2367388
Banca
IESES
Órgão
CEGÁS
Ano
2017
Provas
Disciplina
Engenharia de Software
Assuntos

Segundo Pressan (2010), um conjunto de ações de engenharia de software, mecanismos que assegurem o controle sobre as modificações nos projetos inerentes ao desenvolvimento de sistemas computacionais integram um modelo prescritivo de processo de desenvolvimento de software.

Considerando este referencial teórico, assinale a alternativa correta. Para Pressan (2010, p.38) São modelos de processos prescritivos.

Alternativas
Comentários
  • http://docente.ifrn.edu.br/givanaldorocha/disciplinas/engenharia-de-software-licenciatura-em-informatica/modelos-prescritivos-de-processo

  • Modelo RAID no lugar de Modelo RAD é uma piada! A questão deveria ser anulada!

  • Tomara que tenham conseguido anular essa questão através de algum recurso.

     

    Atualizado 16/06/17

     

    Questão anulada.

  • Deveria ser anulada sim!

  • Essa questão foi anulada pela banca conforme link abaixo:
    http://www.cegas.ieses.org/documentos/ARQUIVOS/gabaritos/1033.pdf

     

    Segue ainda o link da prova em questão:
    https://www.qconcursos.com/arquivos/prova/arquivo_prova/53379/ieses-2017-cegas-analista-de-gestao-analista-de-sistemas-prova.pdf

  • Mesmo sendo anulada fica a dica

    Os modelos prescritivos devem ser adaptados (dinâmico) ao pessoal, ao problema e ao projeto. 

    São eles:

    Cascata

    Incrementais

     - Incremental

     - Rad

    Evolucionários

     - Prototipagem

     - Espiral

    Modelos especializados

     - baseados em componentes

     - métodos formais

    Processo Unificado

     

    by Gleyson Moura

     

  • Modelo RAID ? Desconheço

ID
2367391
Banca
IESES
Órgão
CEGÁS
Ano
2017
Provas
Disciplina
Engenharia de Software
Assuntos

Assinale a alternativa que preenche as lacunas corretamente relativa a definição abaixo para Engenharia de Software.

De acordo com a IEEE Engenharia de Software é a aplicação de uma abordagem sistemática, __________ e quantificável no desenvolvimento, _____________ e manutenção de softwares.

Alternativas
Comentários
  • O gabarito é a letra A.

     

    A frase correta da IEEE é: "Engenharia de software é a aplicação de uma abordagem sistemática, disciplinada e quantificável, para o desenvolvimento, operação e manutenção do software; isto é, a aplicação de engenharia ao software."

  • O documento oficial do IEEE acerca da engenharia de sw.

     

    http://www.mit.jyu.fi/OPE/kurssit/TIES462/Materiaalit/IEEE_SoftwareEngGlossary.pdf

     

    The application of a systematic, disciplined, quantifiable approach to the development, operation, and maintenance of software; that is, the application of engineering to software. (p.67)


ID
2367394
Banca
IESES
Órgão
CEGÁS
Ano
2017
Provas
Disciplina
Engenharia de Software
Assuntos

Considerando o referencial de Boehm para o processo de desenvolvimento de software, modelo em espiral, assinale a alternativa que define as quatro ações que devem ocorrer em cada iteração:

Alternativas
Comentários
  • O gabarito é a letra C.

     

    Essa é a possível acertar por eliminação. A alternativa C é a única que não cita Sprint, que é um conceito do Scrum e não se aplica ao modelo em espiral. 

  • Gostaria de saber o que essa questão tem a ver com SCRUM?

    Eu fui direto na letra C

  • Eu não acertei pois não soube dizer o que seria "erencial de Boehm"

  • Deduzi pelas opções relacionadas a SCRUM! Letra C!


ID
2367397
Banca
IESES
Órgão
CEGÁS
Ano
2017
Provas
Disciplina
Engenharia de Software
Assuntos

Assinale a alternativa correta que contenha as fases do ciclo de desenvolvimento do TDD:

Alternativas
Comentários
  • TDD - Desenvolvimento Orientado por Testes (Test Driven Development)

    Basicamente o TDD se baseia em pequenos ciclos de repetições, onde para cada funcionalidade do sistema um teste é criado antes. Este novo teste criado inicialmente falha, já que ainda não temos a implementação da funcionalidade em questão e, em seguida, implementamos a funcionalidade para fazer o teste passar! Simples assim!

    Ciclo de desenvolvimento

    Red, Green, Refactor. Ou seja:

    Escrevemos um Teste que inicialmente não passa (Red)

    Adicionamos uma nova funcionalidade do sistema

    Fazemos o Teste passar (Green)

    Refatoramos o código da nova funcionalidade (Refactoring)

    Escrevemos o próximo Teste

    FONTE: http://www.devmedia.com.br/test-driven-development-tdd-simples-e-pratico/18533

  • Alternativa correta: D.

     

    Resumindo:

     

    1. Faz o teste e ele falha (RED), pois não se tem o código ainda;

    2. Escreve a funcionalidade e submete ela ao teste, que agora irá passar (GREEN);

    3. Melhora-se essa funcionalidade sem alterar sua interface (REFACTOR). 

  • Read?

     

    aiaia... esses bancas

  • Eita banca essa, hein! (READ???)

     

  • Questão esquisita, mas a única explicação que encontrei foi a seguinte:

    O TDD deve seguir o modelo F.I.R.S.T:

    F (Fast) - Rápidos: devem ser rápidos, pois testam apenas uma unidade;

    I (Isolated) - Testes unitários são isolados, testando individualmente as unidades e não sua integração;

    R (Repeateble) - Repetição nos testes, com resultados de comportamento constante;

    S (Self-verifying ou Self-checking) - A auto verificação deve verificar se passou ou se deu como falha o teste;

    T (Timely) - O teste deve ser oportuno, sendo um teste por unidade.

     

    a) Fast, Independent (correto seria isolated), Repeatable.  

     b) Test, Device, Data. 

     c) Self-Cheking, Timely, Fast. 

     d) Escreve um caso de teste (Read), Fazer o caso de teste passar pelo teste (Green), Refatorar o código do caso de teste (Refactor).  

    A D foi sacanagem proposital mesmo, o correto seria Red

  • Questão anulada por erro de digitação na letra D, que seria a resposta correta, rs.

    Fases do TDD segundo Sommerville:

    Red

    Green

    Refactor


ID
2367400
Banca
IESES
Órgão
CEGÁS
Ano
2017
Provas
Disciplina
Engenharia de Software
Assuntos

Considerando que a gerência de configuração (CM) tenha como objetivo prover recursos capazes de favorecer a identificação da configuração do software em diferentes momentos no tempo com o objetivo de estabelecer controle sistemático sobre as alterações relativas a configuração do software, buscando manter a integridade bem como permitindo rastrear todo o ciclo de vida do sistema [SWEBOK, 2004] assinale a alternativa que contenha seis subáreas que propiciam alcançar o objetivo acima mencionado.

Alternativas
Comentários
  • O gabarito é a letra B.

     

    Segundo o SWEBOK, edição traduzida, página 24, temos as seguintes subáreas:

     

    - Gerência do Processo de GCS
    - Identificação de Configuração de Software
    - Controle de Configuração de Software
    - Registros de Estado de Configuração de Software
    - Auditoria de Configuração de Software
    - Gerência de Liberação e Entrega de Software

  • Gerência de Configuração - solução por modulos que confere estabilidade aos ambientes de software e o controle de arquivos. Propõe automação, versoes, gerência de mudanças e releases. Benefícios: redução dos custos de desenvolvimento, + colaboração entre equipes, + tempo nas tarefas repetitivas e integridade dos ativos.


ID
2367403
Banca
IESES
Órgão
CEGÁS
Ano
2017
Provas
Disciplina
Engenharia de Software
Assuntos

Considerando que o diagrama de atividade representa atividades que integram um processo de um fluxo de controle ou sistema, assinale a alternativa que contenha os elementos que devem integrar este diagrama.

Alternativas
Comentários
  • Estado inicial e final? o correto seria NÓ inicial e nó final. Esse termo estado inicial é mais correto no contexto de diagrama de estados. A partir da UML 2.0 atividades passaram a se chamar AÇÕES. Temos que tomar cuidado para não confundir e acabar errando a questão por causa de termos utilizados em versões antigas da UML, já que as bancas demoram para atualizar o conteúdo cobrado.

  • O gabarito é a letra A.

     

    Apenas como complemento, na lista apresentada na alternativa faltou incluir RAIAS, que também são aplicadas no Diagrama de Atividades. 

  • De acordo com o UML Guia do usuário (pg 271), os diagramas de atividades costumam conter o seguinte: ações, nós de atividade, fluxos e valroes de objetos. Ele ainda cita a ramificação, bifurcação e união, raias de natação e regiões de expansão.

  • Marquei a A por eliminação mas nao concordo com a mesma. Seria correto dizer elementos que PODEM integrar o sistema e nao DEVEM integrar o sistema. Pode existir um diagrama de atividade sem bifurcação por exemplo, você só usa se precisar.

  • a-

    Estado Inicial e final (circulos preenchidos e branco), Atividades (retangulo arredondado) e transições, Decisões (losango), bifurcação e união (barra de processos paralelos). 

  • Idem, Lázaro, fui nas outras letras esperando que a A fosse pegadinha, mas como nenhuma outra fazia sentido...


ID
2367406
Banca
IESES
Órgão
CEGÁS
Ano
2017
Provas
Disciplina
Engenharia de Software
Assuntos

Com o objetivo de representar as visibilidades das operações e atributos de uma determinada classe utiliza-se símbolos ou marcas. Assinale a alternativa que associa corretamente o símbolo a sua função.

Alternativas
Comentários
  • # protegido;

     

    + publico;

     

    - privado.

     

  • Ainda existe a anotação de pacote:


ID
2367409
Banca
IESES
Órgão
CEGÁS
Ano
2017
Provas
Disciplina
Engenharia de Software
Assuntos

Com respeito a relação entre as classes no UML, geralmente elas (as classes) não estão sozinhas e, elas se relacionam entre si. Estas associações e relacionamentos entre as classes definem responsabilidades. Assinale a alternativa que indique os tipos de responsabilidades corretamente.

Alternativas
Comentários
  • Alternativa correta: E. 

     

    Tipos de associações que podem ocorrer entre as classes:

    - associação;

    - associação reflexiva;

    - dependência;

    - multiplicidade;

    - agregação;

    - composição;

    - herança;

    - realização. 

  • Faltou apenas a associação simples. O resto está correto. Ficaria completo assim:

    Dependência, Generalização (extends) ou associações (Simples ou agregação ou composição)

  • Quando falamos em relacionamentos entre classes na UML temos:

    1 - Dependência. Uma classe usa outra. Uma é independente, a outra não. Ex: a classe Cliente que usa algum serviço (método) da classe Fornecedor.

    2 - Generalização/Especialização. É a subclasse obtendo características da superclasse. Ex: Gato herdando da classe Animal, já que Gato é um Animal.

    3 - Realização. Obtido através de Interfaces. Uma interface define um comportamento e uma classe o implementa.

    4 - Associação. Temos a composição e a agregação. Composição - objetos relacionados de tal forma de um não vive sem o outro. Ex: Motor de Carro e Carro. Agregação - objetos relacionados em que cada um tem vida própria. Ex: Aluno e Pessoa.

  • Quem não tem acesso:  - -> D


ID
2367412
Banca
IESES
Órgão
CEGÁS
Ano
2017
Provas
Disciplina
Engenharia de Software
Assuntos

Assinale a alternativa que completa corretamente as lacunas sobre o conceito e função da assinatura de um método no referencial de orientação a objeto.

A __________ torna um método único. Ela é formada pelo seu nome, _________, quantidade e _______ de seus _________. 

Alternativas
Comentários
  • O gabarito é a letra B.

     

    As frases corretas ficam assim: "A Assinatura torna um método único. Ela é formada pelo seu nome, tipo, quantidade e ordem de seus parâmetros."


ID
2367415
Banca
IESES
Órgão
CEGÁS
Ano
2017
Provas
Disciplina
Engenharia de Software
Assuntos

Assinale a alternativa que esteja correta.

Alternativas
Comentários
  • O gabarito é a letra D.

     

    O programa com total liberdade para ser utilizado, copiado ou redistribuído é o software livre. Com essa informação, eliminamos as alternativas A e B, ficando apenas com C e D. 

     

    A diferença entre as alternativas C e D é apenas se a licença é GPL ou BSD. A GPL permite que os programas sejam distribuídos e reaproveitados, mantendo, porém, os direitos do autor por forma a não permitir que essa informação seja usada de uma maneira que limite as liberdades originais. Já BSD é uma licença de código aberto inicialmente utilizada nos sistemas operacionais do tipo Berkeley Software Distribution (um sistema derivado do Unix). Apesar dela ter sido criada para os sistemas BSD, atualmente vários outros sistemas são distribuídos sob esta licença. Sendo assim, no caso apresentado a licença é GPL. 

  • GPL é um exemplo de licença copyleft, o que significa que o software deve ser redistribuído com licença igual ou equivalente ao original.

  • A GPL requer que trabalhos derivados sejam licenciados sob a mesma licença, ou seja, sob a GPL. Já a licença BSD requer apenas o reconhecimento dos autores e outras pequenas restrições. Como resultado os códigos BSD podem ser utilizados em projetos livres com outras licenças como  (GPL) ou softwares proprietários como pilha  do  e o . Licenças estilo GPL são chamadas de licenças  enquanto as licenças estilo BSD são chamadas de licenças permissivas.


ID
2367418
Banca
IESES
Órgão
CEGÁS
Ano
2017
Provas
Disciplina
Algoritmos e Estrutura de Dados
Assuntos

Considerando as definições para listas (pilhas e filas), assinale a alternativa correta.

Alternativas
Comentários
  • O gabarito é a letra D. 

     

    Analisando as demais alternativas:

     

    A - A lista em que o primeiro a entrar é o último a sair é chamada de pilha e não de fila. 
    B - Lista não pode ser um conjunto de filas e pilhas ao mesmo tempo (ou é uma coisa ou outra).
    C - Na árvore balanceada, os elementos estão organizados segundo uma hierarquia e não segundo uma lista. 

  • Cristiane você está equivocada em sua análise da alternativa 'A'.

    Vejamos a seguinte afirmação da alternativa 'A' -> "Uma lista é um tipo de fila que se caracteriza por considerar que o primeiro elemento a entrar é o primeiro a sair."

    Em nenhum momento está escrito que a Fila o primeiro a entrar é o último a sair.

    A alternativa 'A' está ERRADA - porém sua justificativa está equivocada.

    A alternativa 'A' está errada pois o correto é -> Uma FILA é um tipo de LISTA que se caracteriza por considerar que o primeiro elemento a entrar é o primeiro a sair."

    A banca apenas trocou os termos. Em nenhum momento no enunciado é mencionado que o primeiro a entrar é o último a sair.

    Gabarito correto 'D'.

  • O supertipo é a lista que pode se especializar em fila ou pilha.

  • a) fila que é um tipo de lista

  • Acho que o fundamental é dizer que essas estruturas abstratas; Listas, Pilhas e Filas, são sequências de elementos "ligados entre si".

    Corretíssima a resposta D.

  • Força Guerreiro!!!!!!


ID
2367421
Banca
IESES
Órgão
CEGÁS
Ano
2017
Provas
Disciplina
Banco de Dados
Assuntos

Assinale a resposta que elenca corretamente algumas funções inerentes a função de um Administrador de Banco de Dados – DBA:

Alternativas
Comentários
  • O gabarito é a letra C.

     

    Analisando as demais alternativas:

     

    A - Topologia de rede não é responsabilidade do DBA. 
    B - Coordenação da equipe de desenvolvimento não é responsabilidade do DBA. 
    D - Gerenciar a equipe de programação não é responsabilidade do DBA. 

  • Administrador (DBA):
        - Autorizar o acesso ao BD
        - Coordenar e monitorar seu uso
        - Adquirir recursos de TI  (hardware e software) acordo com sua necessidade
        - Responsável por resolver problemas
        - Projeto Físico

     

    Administrador de Dados (DA):
        - Criação e manutenção de um modelo de dados corporativo
        - Permitir o compartilhamento dos dados e a integração dos sitemas
        - Contribuir para a unificação da visão que a empresa tem dos dados
        - Auditoria dos modelos de dados para eliminação de
            # falhas de modelagem, de clareza, completude e padronização na dicionarização dos dados
            # falhas de modelagem em relação ao escopo do sistema
            # desintegração do modelo analisado com os demais modelos de dados da corporação
        - Projeto Conceitual / Lógico BD
        - Avalia padrão de especificação de objetos de BD

     

    Fonte: Minhas anotações, baseadas nas apostilas do estratégia concursos.

  • Achei esquisito DBA fazer o projeto lógico, mas é a melhor alternativa

  • TAREFAS DO DBA

      

         Resumidamente, um DBA deve gerenciar os bancos de dados de um ou mais sistemas (geralmente muitos sistemas). Em detalhes, as tarefas que ele deve realizar são:


     1- Avaliar o hardware do Servidor de Banco de Dados:
              Avaliar e definir o hardware necessário para instalar o BD e comportar os seus dados e acessos.

     2- Instalar o Software do Banco de Dados:
              Instalar o Software do BD, instalar atualizações e correções de bugs e tudo o que for necessário para manter a estrutura física e lógica do BD.

     3- Planejar e Implementar o Banco de Dados
              Definir e criar tabelas, indices e outros objetos de BD.
       
     4- Criar e abrir o BD
              Criar o BD e garantir que ele esteja disponível para os usuários.
       
     5- Fazer backup do BD
              Efetuar backups dos BD's e garantir que eles sejam recuperáveis.

     6- Gerenciar usuários de BD:

              Criar usuários de BD e dar a eles privilégios de acesso aos dados, priorizando sempre a segurança dos dados, ou seja, os usuários devem ter o menor privilégio possível de acesso aos dados para evitar riscos desnecessários e proteger o BD como um todo.


     7- Recuperar o BD em caso de falhas
             Definir e implementar estratégias e planos para recuperar o BD em caso de falhas.

     8- Monitorar e ajustar a performance do BD:

             Monitorar constantemente a performance do BD para identificar gargalos de desempenho e definir/implementar soluções para otimizar o seu desempenho.

             Manter o tempo de resposta de acesso aos dados de acordo com as expectativas do usuários é o objetivo principal desta tarefa. Esta é a tarefa que eu mais gosto!

    -----------------------------------------------------------------   

          

         Em uma aula que eu dei para uma turma de Oracle Database 10G, gerei uma discussão com os alunos para definirmos  (de acordo com os nossos conhecimentos e experiência) quais eram os 3 principais requisitos que o mercado de trabalho exigia para contratar um DBA. Chegamos nessa aula à seguinte conclusão:

                O DBA tem que no mínimo saber:
                        1- Instalar e gerenciar o Banco de Dados e seus usuários, com segurança;
                        2- Efetuar e recuperar backups (quando o BD for Oracle, tem que saber usar o RMAN);
                        3- Monitorar e ajustar a performance do BD.

     

    Fonte: http://www.fabioprado.net/2011/04/tarefas-de-um-dba-o-que-faz-um-dba.html


ID
2367427
Banca
IESES
Órgão
CEGÁS
Ano
2017
Provas
Disciplina
Banco de Dados
Assuntos

Assinale a alternativa correta para a conceituação de OLAP:

Alternativas
Comentários
  • Alternativa correta: D. 

     

    Segundo a Wikipedia: "OLAP (Online Analytical Processing) é a capacidade para manipular e analisar um grande volume de dados sob múltiplas perspectivas."

  • Sério que a referencia do livro estava na questão??? Aí ficou fácil.


ID
2367430
Banca
IESES
Órgão
CEGÁS
Ano
2017
Provas
Disciplina
Banco de Dados
Assuntos

Assinale a alternativa que conceitua corretamente Data WareHouse.

Alternativas
Comentários
  • GABARITO B

     

    Data Warehouse (que no português significa, literalmente armazém de dados)  é um deposito de dados orientado por assunto, integrado, não volátil, variável com o tempo, para apoiar as decisões gerenciais”.

  • Data warehouse: é um depósito de dados digitais que serve para armazenar informações detalhadas relativamente a uma empresa, criando e organizando relatórios através de históricos que são depois usados pela empresa para ajudar a tomar decisões importantes com base nos fatos apresentados.

     

     

     

    https://www.significados.com.br/data-warehouse/

     

     

     

  • (a) Errado. Data Warehouse não é um processo;

    (b) Correto. Descrição impecável de Data Warehouse;

    (c) Errado. Data Warehouse não é uma visão de um domínio do conhecimento;

    (d) Errado. Isso não tem nenhuma relação com a definição de Data Warehouse.

    (Estratégia)


ID
2367433
Banca
IESES
Órgão
CEGÁS
Ano
2017
Provas
Disciplina
Sistemas Operacionais
Assuntos

Assinale a alternativa correta para o conceito de sistemas operacionais.

Alternativas
Comentários
  • Analisando as alternativas

    a) Trata-se de um conjunto de programas que tem como funções básicas administrar processos e pessoas que estejam operando o computador, a memória principal, armazenamento secundária bem como o sistema de entrada e de saída E/S. Seus componentes básicos são administração de arquivos, sistemas de proteção, comunicação e interpretador de comandos do sistema. 

    Errado. O que me chamou a atenção foi .. administrar ... pessoas ! nada ver hein!

     

    c) Trata-se de um conjunto de programas que tem como funções básicas administrar processos, a memória principal, armazenamento secundária bem como o sistema de entrada e de saída E/S. Seus componentes básicos são administração de arquivos, sistemas de proteção, comunicação e interpretador de comandos do sistema. É também responsável pela criptografia das informações para garantir a segurança digital. 

    Errado. O SO não é repsonsável pela criptografia, apesar de ter alguns recursos relacionado a isso.

     

    d) Trata-se de um conjunto de programas que tem como funções básicas gerenciamento de banco de dados, administrar processos, a memória principal, armazenamento secundária bem como o sistema de entrada e de saída E/S. Seus componentes básicos são administração de arquivos, sistemas de proteção, comunicação e interpretador de comandos do sistema.

    Errado.Gerenciar o banco de dados é função do SGBD.

     

     

    Letra B

  • LETRA  B

    a) Quem administra pessoas é o RH


ID
2367436
Banca
IESES
Órgão
CEGÁS
Ano
2017
Provas
Disciplina
Governança de TI
Assuntos

Assinale a alternativa correta par a conceituação de COBIT:

Alternativas
Comentários
  • Cobit:

    É um framework  que possui uma estrutura de controle aceita internacionalmente de governança de TI que alinha ela com os objetivos do negócio, agrega valor e administra os riscos associados a ela.

  • O que seriam "estratégias estratégicas" (letra a) ... esse examinador é muito fã do Capitão Nascimento ...

     

    Gabarito: c)

  • Entendo que a letra B também responde. Posso entender rotinas como sequência de recomendações.


ID
2369965
Banca
IESES
Órgão
CEGÁS
Ano
2017
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

Se em uma turma escolar todos os 70 alunos tiram nota 7,0 em uma prova, o desvio padrão será igual a:

Alternativas
Comentários
  • letra B - como nao existe diferenca entre as notas, entao o valor do desvio padrao sera 0.