EPISTASIA:
Existem casos em que os alelos de um gene inibem
a ação dos alelos de um outro par, que pode ou não estar no mesmo cromossomo.
Esse fenômeno é chamado epistasia (do grego epi,
sobre, e stasis, parada, inibição). O gene que exerce a ação
inibitória é chamado epistático, e o que sofre a inibição é
chamado hipostático.
Se o gene epistático atuar em dose simples, isto
é, se a presença de um único alelo epistático for suficiente para causar a inibição
do hipostático, fala-se em epistasia dominante. Por outro
lado, se o alelo que determina a epistasia atua somente em dose dupla, fala-se
em epistasia recessiva.
Fonte: http://www.sobiologia.com.br/conteudos/Genetica/genesnaoalelos2.php
PLEIOTROPIA (do grego, pleion = mais
numeroso e tropos = afinidade):
É o fenômeno em que um par de
genes alelos condiciona o aparecimento de várias características no mesmo
organismo. A pleiotropia mostra que a idéia mendeliana, de que cada gene afeta
apenas uma característica, nem sempre é valida. Por exemplo, certos ratos
nascem com costelas espessadas, traquéia estreitada, pulmões com elasticidade
diminuída e narinas bloqueadas, o que fatalmente os levará a morte. Todas essas
características são devidas à ação de apenas um par de genes, portanto, um caso
de pleiotropia.
Fonte: http://www.sobiologia.com.br/conteudos/Genetica/genesnaoalelos5.php
DOMINÂNCIA INCOMPLETA OU CO-DOMINÂNCIA
Nem todas as características são herdadas como a
cor da semente da ervilha, em que o gene para a cor amarela domina sobre o gene
para cor verde. Muito frequentemente a combinação dos genes alelos diferentes
produz um fenótipo intermediário. Essa situação ilustra a
chamada dominância incompleta ou parcial. Um exemplo desse
tipo de herança é a cor das flores maravilha. Elas podem ser vermelhas, brancas
ou rosas. Plantas que produzem flores cor-de-rosa são heterozigotas, enquanto
os outros dois fenótipos são devidos à condição homozigota.
Fonte: http://www.sobiologia.com.br/conteudos/Genetica/leismendel6.php