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Prova UFSJ - 2009 - UFSJ - Técnico de Tecnologia da Informação


ID
1115812
Banca
UFSJ
Órgão
UFSJ
Ano
2009
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Texto 

                         Compromisso com a qualidade de vida


A criação de ambientes urbanos
adequados é o primeiro passo
para que a população sofra menos
com as doenças e usufrua dos
benefícios da saúde.

        O peso do fator urbano na saúde humana vem conquistando espaço em debates nas mais diferentes esferas sociais e o conhecimento em torno do tema traz à tona desafios para viabilizar, além do atendimento preventivo, ambulatorial e hospitalar para uma população que cresce a cada dia, uma infraestrutura urbana que permita viver de forma mais digna, com mais qualidade.
        Além das intervenções em saúde, segundo Waleska Caiaffa, professora da Faculdade de Medicina da UFMG e uma das coordenadoras do Observatório de Saúde Urbana de Belo Horizonte (Osubh), há que se pensar em intervenções urbanas não necessariamente relacionadas à saúde, mas que exercem sobre ela impacto positivo.
        A busca de soluções para que as populações usufruam de mais qualidade de vida na cidade, aliás, é uma das premissas do trabalho desenvolvido pelo Observatório. Waleska acredita que, com a conclusão do diagnóstico sobre a saúde em BH, prevista para ocorrer ainda este semestre, será possível apontar caminhos em consonância com as especificidades encontradas na capital mineira.
        De antemão, é possível dizer que a cidade depende de uma mudança de paradigma no desenvolvimento de suas políticas de saúde. “Precisamos focar menos na cura de doenças e pensar mais na promoção da saúde, de qualidade de vida. Nosso trabalho de levantamento de dados, diagnóstico e monitoramento dos determinantes sociais de saúde só fará sentido se houver um compromisso consistente do governo local com a construção de ambientes urbanos mais saudáveis", defende.
ESTRUTURA. As vantagens de uma mudança de paradigma em saúde são muitas. A principal delas tem a ver justamente com o fato de as pessoas adoecerem menos. Outra se relaciona com o ônus para os cofres públicos.
          No Brasil, a combinação de maus hábitos de vida com a falta de estrutura para o tratamento e prevenção das doenças delineou um perfil demográfico cujas demandas já ameaçaram o orçamento destinado à saúde e, em pouco tempo,tendem a comprometer ainda mais gravemente o funcionamento de todo o sistema, tanto público quanto privado.
           Estamos passando pela chamada transição epidemiológica, o que significa dizer que morremos mais de doenças cardiovasculares do que de doenças infecciosas. Dados do Ministério da Saúde apontam que, em 2002, 44% das mortes em BH ocorreram em decorrência de doenças cardíacas e câncer. Outro levantamento, feito no ano passado pelo Instituto Nacional do Câncer, aponta que 40% da população belo-horizontina apresentam sobrepeso. Desse universo, 5% não comem legumes e verduras. “As doenças crônicas, além do enorme prejuízo para os indivíduos, são de tratamento caro e pouco efetivo. Seria muito mais lógico e inteligente investir na promoção da saúde", defende Waleska.

                                                            Vanessa Jacinto Jornal Estado de Minas 15 de fevereiro de 2009.

O texto “Compromisso com a qualidade de vida” defende

Alternativas

ID
1115815
Banca
UFSJ
Órgão
UFSJ
Ano
2009
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Texto 

                         Compromisso com a qualidade de vida


A criação de ambientes urbanos
adequados é o primeiro passo
para que a população sofra menos
com as doenças e usufrua dos
benefícios da saúde.

        O peso do fator urbano na saúde humana vem conquistando espaço em debates nas mais diferentes esferas sociais e o conhecimento em torno do tema traz à tona desafios para viabilizar, além do atendimento preventivo, ambulatorial e hospitalar para uma população que cresce a cada dia, uma infraestrutura urbana que permita viver de forma mais digna, com mais qualidade.
        Além das intervenções em saúde, segundo Waleska Caiaffa, professora da Faculdade de Medicina da UFMG e uma das coordenadoras do Observatório de Saúde Urbana de Belo Horizonte (Osubh), há que se pensar em intervenções urbanas não necessariamente relacionadas à saúde, mas que exercem sobre ela impacto positivo.
        A busca de soluções para que as populações usufruam de mais qualidade de vida na cidade, aliás, é uma das premissas do trabalho desenvolvido pelo Observatório. Waleska acredita que, com a conclusão do diagnóstico sobre a saúde em BH, prevista para ocorrer ainda este semestre, será possível apontar caminhos em consonância com as especificidades encontradas na capital mineira.
        De antemão, é possível dizer que a cidade depende de uma mudança de paradigma no desenvolvimento de suas políticas de saúde. “Precisamos focar menos na cura de doenças e pensar mais na promoção da saúde, de qualidade de vida. Nosso trabalho de levantamento de dados, diagnóstico e monitoramento dos determinantes sociais de saúde só fará sentido se houver um compromisso consistente do governo local com a construção de ambientes urbanos mais saudáveis", defende.
ESTRUTURA. As vantagens de uma mudança de paradigma em saúde são muitas. A principal delas tem a ver justamente com o fato de as pessoas adoecerem menos. Outra se relaciona com o ônus para os cofres públicos.
          No Brasil, a combinação de maus hábitos de vida com a falta de estrutura para o tratamento e prevenção das doenças delineou um perfil demográfico cujas demandas já ameaçaram o orçamento destinado à saúde e, em pouco tempo,tendem a comprometer ainda mais gravemente o funcionamento de todo o sistema, tanto público quanto privado.
           Estamos passando pela chamada transição epidemiológica, o que significa dizer que morremos mais de doenças cardiovasculares do que de doenças infecciosas. Dados do Ministério da Saúde apontam que, em 2002, 44% das mortes em BH ocorreram em decorrência de doenças cardíacas e câncer. Outro levantamento, feito no ano passado pelo Instituto Nacional do Câncer, aponta que 40% da população belo-horizontina apresentam sobrepeso. Desse universo, 5% não comem legumes e verduras. “As doenças crônicas, além do enorme prejuízo para os indivíduos, são de tratamento caro e pouco efetivo. Seria muito mais lógico e inteligente investir na promoção da saúde", defende Waleska.

                                                            Vanessa Jacinto Jornal Estado de Minas 15 de fevereiro de 2009.

Com base no primeiro parágrafo, é CORRETO afirmar que:

Alternativas

ID
1115818
Banca
UFSJ
Órgão
UFSJ
Ano
2009
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Texto 

                         Compromisso com a qualidade de vida


A criação de ambientes urbanos
adequados é o primeiro passo
para que a população sofra menos
com as doenças e usufrua dos
benefícios da saúde.

        O peso do fator urbano na saúde humana vem conquistando espaço em debates nas mais diferentes esferas sociais e o conhecimento em torno do tema traz à tona desafios para viabilizar, além do atendimento preventivo, ambulatorial e hospitalar para uma população que cresce a cada dia, uma infraestrutura urbana que permita viver de forma mais digna, com mais qualidade.
        Além das intervenções em saúde, segundo Waleska Caiaffa, professora da Faculdade de Medicina da UFMG e uma das coordenadoras do Observatório de Saúde Urbana de Belo Horizonte (Osubh), há que se pensar em intervenções urbanas não necessariamente relacionadas à saúde, mas que exercem sobre ela impacto positivo.
        A busca de soluções para que as populações usufruam de mais qualidade de vida na cidade, aliás, é uma das premissas do trabalho desenvolvido pelo Observatório. Waleska acredita que, com a conclusão do diagnóstico sobre a saúde em BH, prevista para ocorrer ainda este semestre, será possível apontar caminhos em consonância com as especificidades encontradas na capital mineira.
        De antemão, é possível dizer que a cidade depende de uma mudança de paradigma no desenvolvimento de suas políticas de saúde. “Precisamos focar menos na cura de doenças e pensar mais na promoção da saúde, de qualidade de vida. Nosso trabalho de levantamento de dados, diagnóstico e monitoramento dos determinantes sociais de saúde só fará sentido se houver um compromisso consistente do governo local com a construção de ambientes urbanos mais saudáveis", defende.
ESTRUTURA. As vantagens de uma mudança de paradigma em saúde são muitas. A principal delas tem a ver justamente com o fato de as pessoas adoecerem menos. Outra se relaciona com o ônus para os cofres públicos.
          No Brasil, a combinação de maus hábitos de vida com a falta de estrutura para o tratamento e prevenção das doenças delineou um perfil demográfico cujas demandas já ameaçaram o orçamento destinado à saúde e, em pouco tempo,tendem a comprometer ainda mais gravemente o funcionamento de todo o sistema, tanto público quanto privado.
           Estamos passando pela chamada transição epidemiológica, o que significa dizer que morremos mais de doenças cardiovasculares do que de doenças infecciosas. Dados do Ministério da Saúde apontam que, em 2002, 44% das mortes em BH ocorreram em decorrência de doenças cardíacas e câncer. Outro levantamento, feito no ano passado pelo Instituto Nacional do Câncer, aponta que 40% da população belo-horizontina apresentam sobrepeso. Desse universo, 5% não comem legumes e verduras. “As doenças crônicas, além do enorme prejuízo para os indivíduos, são de tratamento caro e pouco efetivo. Seria muito mais lógico e inteligente investir na promoção da saúde", defende Waleska.

                                                            Vanessa Jacinto Jornal Estado de Minas 15 de fevereiro de 2009.

O trecho “... há que se pensar em intervenções humanas não necessariamente A palavra “aliás”, presente no terceiro parágrafo, pode ser analisada como relacionadas à saúde, mas que exercem sobre ela um impacto positivo.”, pretende

Alternativas

ID
1115821
Banca
UFSJ
Órgão
UFSJ
Ano
2009
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Texto 

                         Compromisso com a qualidade de vida


A criação de ambientes urbanos
adequados é o primeiro passo
para que a população sofra menos
com as doenças e usufrua dos
benefícios da saúde.

        O peso do fator urbano na saúde humana vem conquistando espaço em debates nas mais diferentes esferas sociais e o conhecimento em torno do tema traz à tona desafios para viabilizar, além do atendimento preventivo, ambulatorial e hospitalar para uma população que cresce a cada dia, uma infraestrutura urbana que permita viver de forma mais digna, com mais qualidade.
        Além das intervenções em saúde, segundo Waleska Caiaffa, professora da Faculdade de Medicina da UFMG e uma das coordenadoras do Observatório de Saúde Urbana de Belo Horizonte (Osubh), há que se pensar em intervenções urbanas não necessariamente relacionadas à saúde, mas que exercem sobre ela impacto positivo.
        A busca de soluções para que as populações usufruam de mais qualidade de vida na cidade, aliás, é uma das premissas do trabalho desenvolvido pelo Observatório. Waleska acredita que, com a conclusão do diagnóstico sobre a saúde em BH, prevista para ocorrer ainda este semestre, será possível apontar caminhos em consonância com as especificidades encontradas na capital mineira.
        De antemão, é possível dizer que a cidade depende de uma mudança de paradigma no desenvolvimento de suas políticas de saúde. “Precisamos focar menos na cura de doenças e pensar mais na promoção da saúde, de qualidade de vida. Nosso trabalho de levantamento de dados, diagnóstico e monitoramento dos determinantes sociais de saúde só fará sentido se houver um compromisso consistente do governo local com a construção de ambientes urbanos mais saudáveis", defende.
ESTRUTURA. As vantagens de uma mudança de paradigma em saúde são muitas. A principal delas tem a ver justamente com o fato de as pessoas adoecerem menos. Outra se relaciona com o ônus para os cofres públicos.
          No Brasil, a combinação de maus hábitos de vida com a falta de estrutura para o tratamento e prevenção das doenças delineou um perfil demográfico cujas demandas já ameaçaram o orçamento destinado à saúde e, em pouco tempo,tendem a comprometer ainda mais gravemente o funcionamento de todo o sistema, tanto público quanto privado.
           Estamos passando pela chamada transição epidemiológica, o que significa dizer que morremos mais de doenças cardiovasculares do que de doenças infecciosas. Dados do Ministério da Saúde apontam que, em 2002, 44% das mortes em BH ocorreram em decorrência de doenças cardíacas e câncer. Outro levantamento, feito no ano passado pelo Instituto Nacional do Câncer, aponta que 40% da população belo-horizontina apresentam sobrepeso. Desse universo, 5% não comem legumes e verduras. “As doenças crônicas, além do enorme prejuízo para os indivíduos, são de tratamento caro e pouco efetivo. Seria muito mais lógico e inteligente investir na promoção da saúde", defende Waleska.

                                                            Vanessa Jacinto Jornal Estado de Minas 15 de fevereiro de 2009.

Sobre a afirmação que inicia o terceiro parágrafo, é CORRETO afirmar que

Alternativas

ID
1115824
Banca
UFSJ
Órgão
UFSJ
Ano
2009
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Texto 

                         Compromisso com a qualidade de vida


A criação de ambientes urbanos
adequados é o primeiro passo
para que a população sofra menos
com as doenças e usufrua dos
benefícios da saúde.

        O peso do fator urbano na saúde humana vem conquistando espaço em debates nas mais diferentes esferas sociais e o conhecimento em torno do tema traz à tona desafios para viabilizar, além do atendimento preventivo, ambulatorial e hospitalar para uma população que cresce a cada dia, uma infraestrutura urbana que permita viver de forma mais digna, com mais qualidade.
        Além das intervenções em saúde, segundo Waleska Caiaffa, professora da Faculdade de Medicina da UFMG e uma das coordenadoras do Observatório de Saúde Urbana de Belo Horizonte (Osubh), há que se pensar em intervenções urbanas não necessariamente relacionadas à saúde, mas que exercem sobre ela impacto positivo.
        A busca de soluções para que as populações usufruam de mais qualidade de vida na cidade, aliás, é uma das premissas do trabalho desenvolvido pelo Observatório. Waleska acredita que, com a conclusão do diagnóstico sobre a saúde em BH, prevista para ocorrer ainda este semestre, será possível apontar caminhos em consonância com as especificidades encontradas na capital mineira.
        De antemão, é possível dizer que a cidade depende de uma mudança de paradigma no desenvolvimento de suas políticas de saúde. “Precisamos focar menos na cura de doenças e pensar mais na promoção da saúde, de qualidade de vida. Nosso trabalho de levantamento de dados, diagnóstico e monitoramento dos determinantes sociais de saúde só fará sentido se houver um compromisso consistente do governo local com a construção de ambientes urbanos mais saudáveis", defende.
ESTRUTURA. As vantagens de uma mudança de paradigma em saúde são muitas. A principal delas tem a ver justamente com o fato de as pessoas adoecerem menos. Outra se relaciona com o ônus para os cofres públicos.
          No Brasil, a combinação de maus hábitos de vida com a falta de estrutura para o tratamento e prevenção das doenças delineou um perfil demográfico cujas demandas já ameaçaram o orçamento destinado à saúde e, em pouco tempo,tendem a comprometer ainda mais gravemente o funcionamento de todo o sistema, tanto público quanto privado.
           Estamos passando pela chamada transição epidemiológica, o que significa dizer que morremos mais de doenças cardiovasculares do que de doenças infecciosas. Dados do Ministério da Saúde apontam que, em 2002, 44% das mortes em BH ocorreram em decorrência de doenças cardíacas e câncer. Outro levantamento, feito no ano passado pelo Instituto Nacional do Câncer, aponta que 40% da população belo-horizontina apresentam sobrepeso. Desse universo, 5% não comem legumes e verduras. “As doenças crônicas, além do enorme prejuízo para os indivíduos, são de tratamento caro e pouco efetivo. Seria muito mais lógico e inteligente investir na promoção da saúde", defende Waleska.

                                                            Vanessa Jacinto Jornal Estado de Minas 15 de fevereiro de 2009.

No quarto parágrafo, o verbo “defender” indica que

Alternativas

ID
1115827
Banca
UFSJ
Órgão
UFSJ
Ano
2009
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Texto 

                         Compromisso com a qualidade de vida


A criação de ambientes urbanos
adequados é o primeiro passo
para que a população sofra menos
com as doenças e usufrua dos
benefícios da saúde.

        O peso do fator urbano na saúde humana vem conquistando espaço em debates nas mais diferentes esferas sociais e o conhecimento em torno do tema traz à tona desafios para viabilizar, além do atendimento preventivo, ambulatorial e hospitalar para uma população que cresce a cada dia, uma infraestrutura urbana que permita viver de forma mais digna, com mais qualidade.
        Além das intervenções em saúde, segundo Waleska Caiaffa, professora da Faculdade de Medicina da UFMG e uma das coordenadoras do Observatório de Saúde Urbana de Belo Horizonte (Osubh), há que se pensar em intervenções urbanas não necessariamente relacionadas à saúde, mas que exercem sobre ela impacto positivo.
        A busca de soluções para que as populações usufruam de mais qualidade de vida na cidade, aliás, é uma das premissas do trabalho desenvolvido pelo Observatório. Waleska acredita que, com a conclusão do diagnóstico sobre a saúde em BH, prevista para ocorrer ainda este semestre, será possível apontar caminhos em consonância com as especificidades encontradas na capital mineira.
        De antemão, é possível dizer que a cidade depende de uma mudança de paradigma no desenvolvimento de suas políticas de saúde. “Precisamos focar menos na cura de doenças e pensar mais na promoção da saúde, de qualidade de vida. Nosso trabalho de levantamento de dados, diagnóstico e monitoramento dos determinantes sociais de saúde só fará sentido se houver um compromisso consistente do governo local com a construção de ambientes urbanos mais saudáveis", defende.
ESTRUTURA. As vantagens de uma mudança de paradigma em saúde são muitas. A principal delas tem a ver justamente com o fato de as pessoas adoecerem menos. Outra se relaciona com o ônus para os cofres públicos.
          No Brasil, a combinação de maus hábitos de vida com a falta de estrutura para o tratamento e prevenção das doenças delineou um perfil demográfico cujas demandas já ameaçaram o orçamento destinado à saúde e, em pouco tempo,tendem a comprometer ainda mais gravemente o funcionamento de todo o sistema, tanto público quanto privado.
           Estamos passando pela chamada transição epidemiológica, o que significa dizer que morremos mais de doenças cardiovasculares do que de doenças infecciosas. Dados do Ministério da Saúde apontam que, em 2002, 44% das mortes em BH ocorreram em decorrência de doenças cardíacas e câncer. Outro levantamento, feito no ano passado pelo Instituto Nacional do Câncer, aponta que 40% da população belo-horizontina apresentam sobrepeso. Desse universo, 5% não comem legumes e verduras. “As doenças crônicas, além do enorme prejuízo para os indivíduos, são de tratamento caro e pouco efetivo. Seria muito mais lógico e inteligente investir na promoção da saúde", defende Waleska.

                                                            Vanessa Jacinto Jornal Estado de Minas 15 de fevereiro de 2009.

Em “A criação de ambientes urbanos”, a expressão “de ambientes urbanos” é

Alternativas

ID
1115830
Banca
UFSJ
Órgão
UFSJ
Ano
2009
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Texto 

                         Compromisso com a qualidade de vida


A criação de ambientes urbanos
adequados é o primeiro passo
para que a população sofra menos
com as doenças e usufrua dos
benefícios da saúde.

        O peso do fator urbano na saúde humana vem conquistando espaço em debates nas mais diferentes esferas sociais e o conhecimento em torno do tema traz à tona desafios para viabilizar, além do atendimento preventivo, ambulatorial e hospitalar para uma população que cresce a cada dia, uma infraestrutura urbana que permita viver de forma mais digna, com mais qualidade.
        Além das intervenções em saúde, segundo Waleska Caiaffa, professora da Faculdade de Medicina da UFMG e uma das coordenadoras do Observatório de Saúde Urbana de Belo Horizonte (Osubh), há que se pensar em intervenções urbanas não necessariamente relacionadas à saúde, mas que exercem sobre ela impacto positivo.
        A busca de soluções para que as populações usufruam de mais qualidade de vida na cidade, aliás, é uma das premissas do trabalho desenvolvido pelo Observatório. Waleska acredita que, com a conclusão do diagnóstico sobre a saúde em BH, prevista para ocorrer ainda este semestre, será possível apontar caminhos em consonância com as especificidades encontradas na capital mineira.
        De antemão, é possível dizer que a cidade depende de uma mudança de paradigma no desenvolvimento de suas políticas de saúde. “Precisamos focar menos na cura de doenças e pensar mais na promoção da saúde, de qualidade de vida. Nosso trabalho de levantamento de dados, diagnóstico e monitoramento dos determinantes sociais de saúde só fará sentido se houver um compromisso consistente do governo local com a construção de ambientes urbanos mais saudáveis", defende.
ESTRUTURA. As vantagens de uma mudança de paradigma em saúde são muitas. A principal delas tem a ver justamente com o fato de as pessoas adoecerem menos. Outra se relaciona com o ônus para os cofres públicos.
          No Brasil, a combinação de maus hábitos de vida com a falta de estrutura para o tratamento e prevenção das doenças delineou um perfil demográfico cujas demandas já ameaçaram o orçamento destinado à saúde e, em pouco tempo,tendem a comprometer ainda mais gravemente o funcionamento de todo o sistema, tanto público quanto privado.
           Estamos passando pela chamada transição epidemiológica, o que significa dizer que morremos mais de doenças cardiovasculares do que de doenças infecciosas. Dados do Ministério da Saúde apontam que, em 2002, 44% das mortes em BH ocorreram em decorrência de doenças cardíacas e câncer. Outro levantamento, feito no ano passado pelo Instituto Nacional do Câncer, aponta que 40% da população belo-horizontina apresentam sobrepeso. Desse universo, 5% não comem legumes e verduras. “As doenças crônicas, além do enorme prejuízo para os indivíduos, são de tratamento caro e pouco efetivo. Seria muito mais lógico e inteligente investir na promoção da saúde", defende Waleska.

                                                            Vanessa Jacinto Jornal Estado de Minas 15 de fevereiro de 2009.

A palavra “aliás”, presente no terceiro parágrafo, pode ser analisada como

Alternativas

ID
1115833
Banca
UFSJ
Órgão
UFSJ
Ano
2009
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Texto 

                         Compromisso com a qualidade de vida


A criação de ambientes urbanos
adequados é o primeiro passo
para que a população sofra menos
com as doenças e usufrua dos
benefícios da saúde.

        O peso do fator urbano na saúde humana vem conquistando espaço em debates nas mais diferentes esferas sociais e o conhecimento em torno do tema traz à tona desafios para viabilizar, além do atendimento preventivo, ambulatorial e hospitalar para uma população que cresce a cada dia, uma infraestrutura urbana que permita viver de forma mais digna, com mais qualidade.
        Além das intervenções em saúde, segundo Waleska Caiaffa, professora da Faculdade de Medicina da UFMG e uma das coordenadoras do Observatório de Saúde Urbana de Belo Horizonte (Osubh), há que se pensar em intervenções urbanas não necessariamente relacionadas à saúde, mas que exercem sobre ela impacto positivo.
        A busca de soluções para que as populações usufruam de mais qualidade de vida na cidade, aliás, é uma das premissas do trabalho desenvolvido pelo Observatório. Waleska acredita que, com a conclusão do diagnóstico sobre a saúde em BH, prevista para ocorrer ainda este semestre, será possível apontar caminhos em consonância com as especificidades encontradas na capital mineira.
        De antemão, é possível dizer que a cidade depende de uma mudança de paradigma no desenvolvimento de suas políticas de saúde. “Precisamos focar menos na cura de doenças e pensar mais na promoção da saúde, de qualidade de vida. Nosso trabalho de levantamento de dados, diagnóstico e monitoramento dos determinantes sociais de saúde só fará sentido se houver um compromisso consistente do governo local com a construção de ambientes urbanos mais saudáveis", defende.
ESTRUTURA. As vantagens de uma mudança de paradigma em saúde são muitas. A principal delas tem a ver justamente com o fato de as pessoas adoecerem menos. Outra se relaciona com o ônus para os cofres públicos.
          No Brasil, a combinação de maus hábitos de vida com a falta de estrutura para o tratamento e prevenção das doenças delineou um perfil demográfico cujas demandas já ameaçaram o orçamento destinado à saúde e, em pouco tempo,tendem a comprometer ainda mais gravemente o funcionamento de todo o sistema, tanto público quanto privado.
           Estamos passando pela chamada transição epidemiológica, o que significa dizer que morremos mais de doenças cardiovasculares do que de doenças infecciosas. Dados do Ministério da Saúde apontam que, em 2002, 44% das mortes em BH ocorreram em decorrência de doenças cardíacas e câncer. Outro levantamento, feito no ano passado pelo Instituto Nacional do Câncer, aponta que 40% da população belo-horizontina apresentam sobrepeso. Desse universo, 5% não comem legumes e verduras. “As doenças crônicas, além do enorme prejuízo para os indivíduos, são de tratamento caro e pouco efetivo. Seria muito mais lógico e inteligente investir na promoção da saúde", defende Waleska.

                                                            Vanessa Jacinto Jornal Estado de Minas 15 de fevereiro de 2009.

No primeiro parágrafo, a oração “... para viabilizar ...” indica uma relação de

Alternativas

ID
1115836
Banca
UFSJ
Órgão
UFSJ
Ano
2009
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Texto 

                         Compromisso com a qualidade de vida


A criação de ambientes urbanos
adequados é o primeiro passo
para que a população sofra menos
com as doenças e usufrua dos
benefícios da saúde.

        O peso do fator urbano na saúde humana vem conquistando espaço em debates nas mais diferentes esferas sociais e o conhecimento em torno do tema traz à tona desafios para viabilizar, além do atendimento preventivo, ambulatorial e hospitalar para uma população que cresce a cada dia, uma infraestrutura urbana que permita viver de forma mais digna, com mais qualidade.
        Além das intervenções em saúde, segundo Waleska Caiaffa, professora da Faculdade de Medicina da UFMG e uma das coordenadoras do Observatório de Saúde Urbana de Belo Horizonte (Osubh), há que se pensar em intervenções urbanas não necessariamente relacionadas à saúde, mas que exercem sobre ela impacto positivo.
        A busca de soluções para que as populações usufruam de mais qualidade de vida na cidade, aliás, é uma das premissas do trabalho desenvolvido pelo Observatório. Waleska acredita que, com a conclusão do diagnóstico sobre a saúde em BH, prevista para ocorrer ainda este semestre, será possível apontar caminhos em consonância com as especificidades encontradas na capital mineira.
        De antemão, é possível dizer que a cidade depende de uma mudança de paradigma no desenvolvimento de suas políticas de saúde. “Precisamos focar menos na cura de doenças e pensar mais na promoção da saúde, de qualidade de vida. Nosso trabalho de levantamento de dados, diagnóstico e monitoramento dos determinantes sociais de saúde só fará sentido se houver um compromisso consistente do governo local com a construção de ambientes urbanos mais saudáveis", defende.
ESTRUTURA. As vantagens de uma mudança de paradigma em saúde são muitas. A principal delas tem a ver justamente com o fato de as pessoas adoecerem menos. Outra se relaciona com o ônus para os cofres públicos.
          No Brasil, a combinação de maus hábitos de vida com a falta de estrutura para o tratamento e prevenção das doenças delineou um perfil demográfico cujas demandas já ameaçaram o orçamento destinado à saúde e, em pouco tempo,tendem a comprometer ainda mais gravemente o funcionamento de todo o sistema, tanto público quanto privado.
           Estamos passando pela chamada transição epidemiológica, o que significa dizer que morremos mais de doenças cardiovasculares do que de doenças infecciosas. Dados do Ministério da Saúde apontam que, em 2002, 44% das mortes em BH ocorreram em decorrência de doenças cardíacas e câncer. Outro levantamento, feito no ano passado pelo Instituto Nacional do Câncer, aponta que 40% da população belo-horizontina apresentam sobrepeso. Desse universo, 5% não comem legumes e verduras. “As doenças crônicas, além do enorme prejuízo para os indivíduos, são de tratamento caro e pouco efetivo. Seria muito mais lógico e inteligente investir na promoção da saúde", defende Waleska.

                                                            Vanessa Jacinto Jornal Estado de Minas 15 de fevereiro de 2009.

Marque a alternativa que apresenta o emprego INCORRETO do verbo “haver”.

Alternativas
Comentários
  • Letra D, pois indica futuro, e o verbo HAVER só da ideia de existir e de tempo passado. 


ID
1115839
Banca
UFSJ
Órgão
UFSJ
Ano
2009
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Texto 

                         Compromisso com a qualidade de vida


A criação de ambientes urbanos
adequados é o primeiro passo
para que a população sofra menos
com as doenças e usufrua dos
benefícios da saúde.

        O peso do fator urbano na saúde humana vem conquistando espaço em debates nas mais diferentes esferas sociais e o conhecimento em torno do tema traz à tona desafios para viabilizar, além do atendimento preventivo, ambulatorial e hospitalar para uma população que cresce a cada dia, uma infraestrutura urbana que permita viver de forma mais digna, com mais qualidade.
        Além das intervenções em saúde, segundo Waleska Caiaffa, professora da Faculdade de Medicina da UFMG e uma das coordenadoras do Observatório de Saúde Urbana de Belo Horizonte (Osubh), há que se pensar em intervenções urbanas não necessariamente relacionadas à saúde, mas que exercem sobre ela impacto positivo.
        A busca de soluções para que as populações usufruam de mais qualidade de vida na cidade, aliás, é uma das premissas do trabalho desenvolvido pelo Observatório. Waleska acredita que, com a conclusão do diagnóstico sobre a saúde em BH, prevista para ocorrer ainda este semestre, será possível apontar caminhos em consonância com as especificidades encontradas na capital mineira.
        De antemão, é possível dizer que a cidade depende de uma mudança de paradigma no desenvolvimento de suas políticas de saúde. “Precisamos focar menos na cura de doenças e pensar mais na promoção da saúde, de qualidade de vida. Nosso trabalho de levantamento de dados, diagnóstico e monitoramento dos determinantes sociais de saúde só fará sentido se houver um compromisso consistente do governo local com a construção de ambientes urbanos mais saudáveis", defende.
ESTRUTURA. As vantagens de uma mudança de paradigma em saúde são muitas. A principal delas tem a ver justamente com o fato de as pessoas adoecerem menos. Outra se relaciona com o ônus para os cofres públicos.
          No Brasil, a combinação de maus hábitos de vida com a falta de estrutura para o tratamento e prevenção das doenças delineou um perfil demográfico cujas demandas já ameaçaram o orçamento destinado à saúde e, em pouco tempo,tendem a comprometer ainda mais gravemente o funcionamento de todo o sistema, tanto público quanto privado.
           Estamos passando pela chamada transição epidemiológica, o que significa dizer que morremos mais de doenças cardiovasculares do que de doenças infecciosas. Dados do Ministério da Saúde apontam que, em 2002, 44% das mortes em BH ocorreram em decorrência de doenças cardíacas e câncer. Outro levantamento, feito no ano passado pelo Instituto Nacional do Câncer, aponta que 40% da população belo-horizontina apresentam sobrepeso. Desse universo, 5% não comem legumes e verduras. “As doenças crônicas, além do enorme prejuízo para os indivíduos, são de tratamento caro e pouco efetivo. Seria muito mais lógico e inteligente investir na promoção da saúde", defende Waleska.

                                                            Vanessa Jacinto Jornal Estado de Minas 15 de fevereiro de 2009.

No segundo parágrafo, a expressão “professora da Faculdade de Medicina da UFMG e uma das coordenadoras do Observatório de Saúde Urbana de Belo Horizonte (Osubh)” pode ser classificada como:

Alternativas
Comentários
  • Aposto é um termo que se junta a outro de valor substantivo ou pronominal para explicá-lo ou especificá-lo melhor. Vem separado dos demais termos da oração por vírgula, dois-pontos ou travessão.


ID
1115842
Banca
UFSJ
Órgão
UFSJ
Ano
2009
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

Considere as assertivas abaixo

I. Remoção é o deslocamento do servidor, a pedido ou de ofício, no âmbito do mesmo quadro, com ou sem mudança de sede.

II. A reintegração é o retorno do servidor estável ao cargo anteriormente ocupado por inabilitação em estágio probatório relativo a outro cargo.

III. A vacância do cargo público poderá decorrer apenas de exoneração, demissão, aposentadoria ou falecimento.

IV. Redistribuição é o deslocamento de cargo de provimento efetivo, ocupado ou vago no âmbito do quadro geral de pessoal, para outro órgão ou entidade do mesmo poder, com prévia apreciação do órgão central do SIPEC.

É CORRETO afirmar que:

Alternativas
Comentários
  • I - (correta)    Art. 36. Remoção é o deslocamento do servidor, a pedido ou de ofício, no âmbito do mesmo quadro, com ou sem mudança de sede. lei 8112/90

    II - ( Incorreta) Art. 28.  A reintegração é a reinvestidura do servidor estável no cargo anteriormente ocupado, ou no cargo resultante de sua transformação, quando invalidada a sua demissão por decisão administrativa ou judicial, com ressarcimento de todas as vantagens. lei 8112/90

    III - (incorreta) 7 formas de vacância  I - exoneração;   II - demissão;   III - promoção;  IV - readaptação;   V- aposentadoria;   VI - posse em outro cargo inacumulável;   VII - falecimento.

    IV - (Correta)  Art. 37. Redistribuição é o deslocamento de cargo de provimento efetivo, ocupado ou vago no âmbito do quadro geral de pessoal, para outro órgão ou entidade do mesmo Poder, com prévia apreciação do órgão central do SIPEC,  observados os seguintes preceitos: lei 8112/90

  • A presente questão deve ser respondida à luz da Lei nº 8112/90.

    I. CORRETA.

    Remoção é o deslocamento do servidor, a pedido ou de ofício, no âmbito do mesmo quadro, com ou sem mudança de sede (art. 36).

    Alternativa correta: menciona corretamente o conceito e o nome do instituto legal.

    II. INCORRETA.

    O conceito apresentado diz respeito à recondução. Vejamos:

    Recondução é o retorno do servidor estável ao cargo anteriormente ocupado e decorrerá de (art. 29): I - inabilitação em estágio probatório relativo a outro cargo; II - reintegração do anterior ocupante.

    Por seu turno:

    Reintegração é a reinvestidura do servidor estável no cargo anteriormente ocupado, ou no cargo resultante de sua transformação, quando invalidada a sua demissão por decisão administrativa ou judicial, com ressarcimento de todas as vantagens (art. 28).

    III. INCORRETA.

    A alternativa está errada, pois existem outras formas de vacância no art. 33, a seguir reproduzido, verbis:

    Art. 33. A vacância do cargo público decorrerá de: I - exoneração; II - demissão; III - promoção; VI - readaptação; VII - aposentadoria; VIII - posse em outro cargo inacumulável; IX - falecimento.

    IV. CORRETA.

    Redistribuição é o deslocamento de cargo de provimento efetivo, ocupado ou vago no âmbito do quadro geral de pessoal, para outro órgão ou entidade do mesmo Poder, com prévia apreciação do órgão central do SIPEC (art. 37).

    Alternativa correta: menciona corretamente o conceito e o nome do instituto legal.

    Fonte: Lei 8.112/1990.

    GABARITO DA QUESTÃO: LETRA B.

    Não esqueça:

    >> Remoção >>>>> deslocamento do servidor (art. 36).

    >> Redistribuição >>> deslocamento de cargo (art. 37). 

    >> Recondução >>>>retorno ao cargo anteriormente ocupado (art. 29).

    >> Servidor efetivo escolhido para exercer função de confiança não é “nomeado” e sim “designado”. >> Ascensão e a transferência: formas de provimento declaradas inconstitucionais pelo STF (SV 43) e revogadas pela Lei nº 9.527/97.


ID
1115845
Banca
UFSJ
Órgão
UFSJ
Ano
2009
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

Considerando o disposto nas Leis 8.666/93 e 10.520/02, é INCORRETO afirmar que

Alternativas
Comentários
  • Art. 24. É dispensável a licitação: 

    III - nos casos de guerra ou grave perturbação da ordem;


  • Atenção: de acordo com o Art. 22 da lei 8666/93 são modalidades de licitação: concorrência, tomada de preço, convite, concurso e leilão. 

    A modalidade pregão está na lei 10.520/02.

    Concurseiro que lê rápido, pode nem perceber o enunciado e errar marcando a opção c).

    Gabarito é d): pois nos casos de guerra ou grave perturbação da ordem, a licitação é dispensável.

     

  •  a)  CORRETA.  Lei 8666/93  Art. 24. É dispensável a licitação: VI - quando a União tiver que intervir no domínio econômico para regular preços ou normalizar o abastecimento.

     

     

     b) CORRETA.   Lei 8.666/93 Art. 66.  O contrato deverá ser executado fielmente pelas partes, de acordo com as cláusulas avençadas e as normas desta Lei, respondendo cada uma pelas conseqüências de sua inexecução total ou parcial. Haverá inclusive sanções pelos descumprimento contratual, conforme Estatuto de licitação Art. 87.  Pela inexecução total ou parcial do contrato a Administração poderá, garantida a prévia defesa, aplicar ao contratado as seguintes sanções: I - advertência; II - multa, na forma prevista no instrumento convocatório ou no contrato; III - suspensão temporária de participação em licitação e impedimento de contratar com a Administração, por prazo não superior a 2 (dois)  anos.

     

     

     c) CORRETA.  Lei 8666/93  Art. 22. São modalidades de licitação:  I - concorrência; II - tomada de preços; III - convite; IV - concurso;  V - leilão.

     

     

     d) INCORRETA. Até seria possível a concorrência. Entretanto, não convém a AP. Lei 8666/93 Art. 24.  É dispensável a licitação: III - nos casos de guerra ou grave perturbação da ordem.

  • Nesta questão espera-se que o aluno assinale a alternativa INCORRETA. Para resolvê-la, exige-se do candidato conhecimento acerca do conteúdo das Leis 8.666/1993 e 10.520/02. Vejamos:

    A. CERTO.

    “Art. 24, Lei 8.666/93. É dispensável a licitação:

    VI - quando a União tiver que intervir no domínio econômico para regular preços ou normalizar o abastecimento.”

    Observa-se que apesar de a regra geral que disciplina as contratações públicas possuir como premissa a exigência da realização de licitação para a obtenção de bens e para a execução de serviços e obras, há, na própria Lei de Licitações exceções.

    Na licitação dispensável, rol taxativo presente no art. 24 da Lei 8.666/93, há para o administrador uma faculdade, que poderá realizar o processo licitatório ou não, dependendo das particularidades do caso concreto (ato discricionário).

    A licitação dispensada, rol taxativo presente no art. 17 da Lei 8.666/93, por sua vez, está relacionada às alienações de bens públicos tanto móveis quanto imóveis, não cabendo ao administrador nenhum tipo de juízo de valor, pois há na lei uma imposição (ato vinculado) da contratação direta.

    Por fim, a inexigibilidade de licitação, rol exemplificativo presente no art. 25 da Lei 8.666/93, faz referência aos casos em que o administrador também não tem a faculdade para licitar, porém, aqui o motivo é a ausência/inviabilidade de competição em relação ao objeto a ser contratado, condição indispensável para um procedimento licitatório. Tornando, assim, a licitação impossível.

    B. CERTO.

    “Art. 66, Lei 8.666/93. O contrato deverá ser executado fielmente pelas partes, de acordo com as cláusulas avençadas e as normas desta Lei, respondendo cada uma pelas consequências de sua inexecução total ou parcial.”

    C. CERTO.

    Art. 22, Lei 8.666/93. São modalidades de licitação:

    I – concorrência – (Art. 22, §1º, Lei 8.666/1993 – Concorrência é a modalidade de licitação entre quaisquer interessados que, na fase inicial de habilitação preliminar, comprovem possuir os requisitos mínimos de qualificação exigidos no edital para execução de seu objeto.);

    II – tomada de preços – (Art. 22, § 2º, Lei 8.666/93 – Tomada de preços é a modalidade de licitação entre interessados devidamente cadastrados ou que atenderem a todas as condições exigidas para cadastramento até o terceiro dia anterior à data do recebimento das propostas, observada a necessária qualificação. Dica: Tomada de preços - Terceiro dia.);

    III – convite – (Art. 22, §3º, Lei 8.666/93 – Convite é a modalidade de licitação entre interessados do ramo pertinente ao seu objeto, cadastrados ou não, escolhidos e convidados em número mínimo de 3 (três) pela unidade administrativa, a qual afixará, em local apropriado, cópia do instrumento convocatório e o estenderá aos demais cadastrados na correspondente especialidade que manifestarem seu interesse com antecedência de até 24 (vinte e quatro) horas da apresentação das propostas.);

    IV – concurso – (Art. 22, §4º, Lei 8.666/93 Concurso é a modalidade de licitação entre quaisquer interessados para escolha de trabalho técnico, científico ou artístico, mediante a instituição de prêmios ou remuneração aos vencedores, conforme critérios constantes de edital publicado na imprensa oficial com antecedência mínima de 45 dias.);

    V – leilão – (Art. 22, § 5º, Lei 8.666/93 Leilão é a modalidade de licitação entre quaisquer interessados para a venda de bens móveis inservíveis para a administração ou de produtos legalmente apreendidos ou penhorados, ou para a alienação de bens imóveis prevista no art. 19, a quem oferecer o maior lance, igual ou superior ao valor da avaliação. Somente poderá ser utilizado quando a Administração almejar alienar bens, devendo-se, obrigatoriamente, nessa modalidade, usar o tipo maior lance para a seleção da proposta mais vantajosa).”

    Além disso:

    “Art. 1º, Lei 10.520/2002. Para aquisição de bens e serviços comuns, poderá ser adotada a licitação na modalidade de pregão, que será regida por esta Lei.

    Parágrafo único. Consideram-se bens e serviços comuns, para os fins e efeitos deste artigo, aqueles cujos padrões de desempenho e qualidade possam ser objetivamente definidos pelo edital, por meio de especificações usuais no mercado.”

    D. ERRADO.

    “Art. 24, Lei 8.666/93. É dispensável a licitação:

    III - nos casos de guerra ou grave perturbação da ordem.”

    GABARITO: ALTERNATIVA D.


ID
1115848
Banca
UFSJ
Órgão
UFSJ
Ano
2009
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

Leia as afirmações abaixo.

I. A remuneração dos servidores públicos organizados em carreira poderá ser gratificação.

II. A Constituição da República Federativa do Brasil proíbe que lei estabeleça qualquer forma de contagem de tempo de contribuição fictício, salvo para os servidores concursados do Poder Executivo.

III. São assegurados a todos, independente do pagamento de taxa, a obtenção de certidões em repartições públicas, para defesa de direitos e esclarecimento de situações de interesse pessoal.

IV. As administrações públicas direta e indireta obedecerão aos princípios da legalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade e eficiência.

Com relação a essas assertivas, é CORRETO afirmar que

Alternativas
Comentários
  • A afirmativa II está incorreta a partir no trecho: "salvo para os servidores concursados do Poder Executivo."

  • A remuneração dos servidores públicos organizados em carreira poderá ser gratificação? Não entendi, alguém poderia explicar, por favor?

  • Alguém poderia explicar o item I ?

  • Questão ridícula...Putz!!!

  • Alguém poderia comentar quais os erros, por favor?

  • Item I????

    Do Vencimento e da Remuneração
    Art. 40. Vencimento é a retribuição pecuniária pelo exercício de cargo público, com valor fixado em lei.

    Art. 41. Remuneração é o vencimento do cargo efetivo, acrescido das vantagens pecuniárias permanentes estabelecidas em lei. (gratificações)
    § 1o A remuneração do servidor investido em função ou cargo em comissão será paga na forma prevista no art. 62.
    § 2o O servidor investido em cargo em comissão de órgão ou entidade diversa da de sua lotação receberá a remuneração de acordo com o estabelecido no § 1o do art. 93.

  • I. A remuneração dos servidores públicos organizados em carreira poderá ser gratificação.

    II. A Constituição da República Federativa do Brasil proíbe que lei estabeleça qualquer forma de contagem de tempo de contribuição fictício, salvo para os servidores concursados do Poder Executivo. ( Sem exceção)

    III. São assegurados a todos, independente do pagamento de taxa, a obtenção de certidões em repartições públicas, para defesa de direitos e esclarecimento de situações de interesse pessoal.( CF art 5° - XXXIV - são a todos assegurados, independentemente do pagamento de taxas:

    a) o direito de petição aos Poderes Públicos em defesa de direitos ou contra ilegalidade ou abuso de poder;

    b) a obtenção de certidões em repartições públicas, para defesa de direitos e esclarecimento de situações de interesse pessoal;)


    IV. As administrações públicas direta e indireta obedecerão aos princípios da legalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade e eficiência. (Art. 37. A administração pública direta e indireta de qualquer dos Poderes da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios obedecerá aos princípios de legalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade e eficiência e, também, ao seguinte:)

  • Explicando aos colegas...

     

    Primeiro, assim descreve a Constituição: "art.39, § 8º A remuneração dos servidores públicos organizados em carreira poderá ser fixada nos termos do § 4º '(subsídio)'". Ou seja, não é por que são organizados em carreira que irão automaticamente estar sujeitos ao subsídio. Ainda, quando a questão fala em "remuneração" ela já da a dica, pois está se referindo aos servidores de carreira que ainda não implementaram o regime do subsídio. 

     

    Ademais, a emenda constitucional 19/98 que trouxe a nova regra do subsidio para os servidores organizados em carreira, mas também trouxe uma exceção, senão vejamos:

    art. 39, § 3º Aplica-se aos servidores ocupantes de cargo público o disposto no art. 7º, IV, VII, VIII, IX, XII, XIII, XV, XVI, XVII, XVIII, XIX, XX, XXII e XXX, podendo a lei estabelecer requisitos diferenciados de admissão quando a natureza do cargo o exigir.

     

    Malgrado a previsão de subsídio para determinados cargos públicos, a estes, também se aplicam alguns abonos ou graficações conforme demonstra o artigo supra e, outrossim, aponta o administrativista Dirley da Cunha Junior  que, sem contrariar o conceito de subsídio trazido  pela CF, o proprio art. 39, §3º, permitiu o acréscimo ao subsídio de certas gratificações e indenizações, e determinados adicionais, como gratificação de natal, os adicionais de férias, de serviços extraordinários, as diárias, as ajudas de custos e os salário-família.

     

    Espero ter ajudado,

    Alguma coisa pode ser encontrada aqui: http://www.forumconcurseiros.com/forum/forum/disciplinas/direito-administrativo/84098-diferen%C3%A7a-de-subs%C3%ADdio-para-remunera%C3%A7%C3%A3o

     

     

  • I .V, porquanto a remuneração tem uma abrangência mais ampla, que seria o vencimento mais outros adicionais, como gratificações.

    II. F (Não sei porque está falsa)

    III.V, porquanto temos uma previsão nos direitos fundamentais, artigo 5, que haverá o fornecimento de certidões para defesa de direito ou simplesmente para esclarecimento pessoal, bem como o direito de petições para defesa de direito e de abuso de Poder.

    IV. V, caput do artigo 37 da CF/88 dispõe que tanto a administração pública direta quanto à indireta obedecerá os princípios implícitos, o famoso LIMPE

  • Art. 39. A União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios instituirão conselho de política de administração e remuneração de pessoal, integrado por servidores designados pelos respectivos Poderes.

    § 4º O membro de Poder, o detentor de mandato eletivo, os Ministros de Estado e os Secretários Estaduais e Municipais serão remunerados exclusivamente por subsídio fixado em parcela única, vedado o acréscimo de qualquer gratificação, adicional, abono, prêmio, verba de representação ou outra espécie remuneratória, obedecido, em qualquer caso, o disposto no art. 37, X e XI.

     § 8º A remuneração dos servidores públicos organizados em carreira poderá ser fixada nos termos do § 4º.


ID
1115851
Banca
UFSJ
Órgão
UFSJ
Ano
2009
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

Nos termos da Lei 9.784/99, têm legitimidade para interpor recurso administrativo

Alternativas

ID
1115854
Banca
UFSJ
Órgão
UFSJ
Ano
2009
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

Com fulcro na Lei 11.091/05, que trata do Plano de Carreira dos Cargos Técnico-Administrativos em Educação, no âmbito das Instituições Federais de Ensino vinculadas ao Ministério da Educação, é INCORRETO afirmar que:

Alternativas
Comentários
  • § 7o  A liberação do servidor para a realização de cursos de Mestrado e Doutorado está condicionada ao resultado favorável na avaliação de desempenho. (Incluído pela Lei nº 11,784, de 2008)

  •  Progressão por Mérito Profissional é a mudança para o padrão de vencimento imediatamente subsequente, a cada 18 meses de efetivo exercício, desde que o servidor apresente resultado fixado em programa de avaliação de desempenho, observado o respectivo nível de capacitação. 

  • Licia, você se equivocou, art. 10 da referida lei:

            § 2o Progressão por Mérito Profissional é a mudança para o padrão de vencimento imediatamente subseqüente, a cada 2 (dois) anos de efetivo exercício, desde que o servidor apresente resultado fixado em programa de avaliação de desempenho, observado o respectivo nível de capacitação.

     

            § 1o Progressão por Capacitação Profissional é a mudança de nível de capacitação, no mesmo cargo e nível de classificação, decorrente da obtenção pelo servidor de certificação em Programa de capacitação, compatível com o cargo ocupado, o ambiente organizacional e a carga horária mínima exigida, respeitado o interstício de 18 (dezoito) meses, nos termos da tabela constante do Anexo III desta Lei.

  • Orcinei, vc tbm está equivocado! 

    Art.10-A.  A partir de 1o de maio de 2008, o interstício para Progressão por Mérito Profissional na Carreira, de que trata o § 2o do art. 10 desta Lei, passa a ser de 18 (dezoito) meses de efetivo exercício. (Incluído pela Lei nº 11,784, de 2008)


ID
1115857
Banca
UFSJ
Órgão
UFSJ
Ano
2009
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

A sucessão (x, x2 , 16x) forma uma Progressão Geométrica (PG). A soma desses três termos dessa PG e o valor de x valem, respectivamente,

Alternativas
Comentários
  • Sendo a sucessão (x, x2, 16x) = (A1, A2, A3) uma PG, então, podemos encontrar o valor de x igualando o valor da razão,

     

    A3 / A2 = A2 / A1 => 16x / x2 = x2 / x => 16x2 = x4 => x2 = 16 => x = raiz (16) => x = 4

     

    Com isso, a soma vale,

     

    Soma = 4 + 16 + 64 => Soma = 84

     

    Alternativa D.

     

    Bons estudos!!!


ID
1115860
Banca
UFSJ
Órgão
UFSJ
Ano
2009
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico

Um servidor da UFSJ aplicou um capital à taxa composta de 4% a.m., que deu origem a um montante de R$2.249,72, no fim de 3 meses. O lucro aproximado desse servidor foi de

Alternativas

ID
1115863
Banca
UFSJ
Órgão
UFSJ
Ano
2009
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

Se num campeonato de futebol é verdade que “quem não faz, leva”, ou seja, time que não marca gol numa partida sofre ao menos um gol nessa mesma partida,então, é CORRETO afirmar que:

Alternativas
Comentários
  • Resposta letra A

    "time que não marca gol numa partida sofre ao menos um gol " significa que pelo menos um gol vai sair na partida, não podendo a mesma acabar com um empate de 0 x 0


  • Não entendi, porque a condicional admite que ambas sejam falsas e mesmo assim será verdadeiro. Alguém me ajuda?


ID
1115866
Banca
UFSJ
Órgão
UFSJ
Ano
2009
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

Uma primeira urna tem três bolas numeradas de 4 a 6, uma segunda urna tem quatro bolas numeradas de 0 a 3 e uma terceira urna tem quatro bolas assinaladas com os algarismos 0, 8, 9 e 7. Retirando-se, sucessivamente, duas bolas da primeira urna, duas da segunda e duas da terceira e enfileirando-as da esquerda para a direita, forma-se um número com os algarismos gravados nas bolas.

A quantidade de possíveis números será de:

Alternativas
Comentários
  • Arranjo3,2 x Arranjo4,2 x Arranjo4,2 x 2("Retirando-se, sucessivamente, duas bolas")

    o resultado dá 864.

    Alguém tem outra forma de fazer???

  • 3  * 2  * 4  * 3  * 4 *  3     =  864

    __  __   __    __   __   __ 

    3 bolas para a primeira  posição         4 bolas para a terceira  posição     4 bolas para a quinta posição

    2 bolas para a segunda posição         3 bolas para a quarta  posição      3 bolas para sexta posição


ID
1115878
Banca
UFSJ
Órgão
UFSJ
Ano
2009
Provas
Disciplina
Noções de Informática
Assuntos

Considerando os conceitos de Correio Eletrônico (e-mail) e Internet, é CORRETO afirmar que:

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: D


ID
1115887
Banca
UFSJ
Órgão
UFSJ
Ano
2009
Provas
Disciplina
Sistemas Operacionais
Assuntos

Um dos parâmetros empregados para medir o desempenho de uma memória de acesso aleatório é o tempo gasto para efetuar uma operação de leitura ou de gravação, ou seja, é o tempo decorrido desde o instante em que um endereço é apresentado à memória até o momento em que os dados são armazenados ou se tornam disponíveis para utilização.

Marque a alternativa que representa CORRETAMENTE esse parâmetro.

Alternativas

ID
1115890
Banca
UFSJ
Órgão
UFSJ
Ano
2009
Provas
Disciplina
Arquitetura de Computadores
Assuntos

Analise as seguintes afirmações relacionadas aos componentes funcionais (hardware) de um computador.

I. Em uma placa-mãe, as entradas padrão PCI servem para se encaixarem os cabos que ligam unidades de CD/DVD. Esses cabos, chamados de flat cables, podem ser de 40 ou 80 vias. Cada cabo pode suportar até duas unidades de CD/DVD.

II. O endereçamento consiste na capacidade do processador de acessar um número máximo de células da memória. Para acessar uma célula, o processador precisa saber o endereço dela. Cada célula armazena um byte. Assim, um processador com o barramento de dados com 16 bits pode acessar duas células por vez.

III. O clock interno indica a frequência na qual o processador trabalha. Portanto, num Pentium 4 de 2,6 GHz, o “2,6 GHz” indica o clock interno.

IV. O setor de BOOT de um HD contém um pequeno software chamado Post, que é responsável por controlar o uso do hardware do computador, manter as informações relativas à hora e data e testar os componentes de hardware após o computador ser ligado.

Estão CORRETAS as afirmações;

Alternativas
Comentários
  • b)II e III.

    16 bits siginificam 2 bytes (1 byte = 8 bits). O barramento de endereço é o que diz onde na memoria a informação deve ser buscada. O barramento de dados é por onde os dados trafegam e o de controle sincroniza os 2. O clock interno é a velocidade anunciada do processador e é a velocidade do processador com a memoria principal (RAM). Clock externo é o da placa-mae e é a velo da comunicação dispositivo-processador. O clock interno tem a mesma capacidade do clock externo, exceto que o clock interno usa um multiplicador (2.5, 3 etc).

     

  • I. ERRADO. PCI Express é o nome dado a barramentos da placa-mãe que servem como entradas para placas de expansão (como placas de vídeo, som e rede) e realizam a transmissão de dados para o computador.

     

    IV. ERRADO. O setor de boot do HD armazena informações sobre o sistema operacional instalado, quais arquivos devem ser carregados para inicializar o sistema etc. BIOS (Basic Input Output System), que é responsável por controlar o uso do hardware do computador e manter as informações relativas à hora e data.


ID
1115893
Banca
UFSJ
Órgão
UFSJ
Ano
2009
Provas
Disciplina
Redes de Computadores
Assuntos

RAID é uma composição de vários discos rígidos, configurados para aumentar a confiabilidade do sistema no armazenamento e recuperação das informações e garantir maior segurança contra falhas. É possível configurar um RAID de várias maneiras, de acordo com o nível de desempenho e segurança que se deseja para o sistema.

Marque a alternativa que apresenta uma definição CORRETA para uma das formas de RAID;

Alternativas
Comentários
  • RAID 0: Striping - Fatiado. Consiste em dividir as informações em partes iguais e gravá-las nos dois discos simultaneamente. O objetivo é aumentar a performance. Desempenho. Sem cópia. A forma mais rápida de acesso é o RAID 0, pois suas informações são distribuídas, podendo ser feita de forma simultânea.

    Letra A

    Força e Fé, não desista!


ID
1115896
Banca
UFSJ
Órgão
UFSJ
Ano
2009
Provas
Disciplina
Arquitetura de Computadores
Assuntos

O disco rígido é a parte do computador onde são armazenados os dados. Assim QUESTÃO 31 como as demais partes do computador, ele foi evoluindo com o tempo, permitindo maior velocidade de acesso e, consequentemente, colaborando significativamente na melhora do desempenho dos computadores.

Sobre os discos rígidos, analise as seguintes afirmações

I. Diferentemente dos discos rígidos IDE, que transferem os dados em série com dois pares de fios, os discos rígidos SATA transmitem os dados por meio de cabos de 40 ou 80 fios paralelos, o que lhes garante melhor desempenho com relação aos discos rígidos IDE.

II. O controlador SATA pode ser encontrado na placa-mãe ou instalado em um slo PCI. Além disso, alguns controladores SATA podem ter múltiplas portas SATA ou seja, podem ser ligados a vários dispositivos de armazenamento.

III. Cluster é um conjunto de setores do disco rígido que é endereçado pelo sistema operacional como uma única unidade lógica e seu tamanho varia de acordo com o sistema de arquivos escolhido na formatação do disco rígido.

IV. Um cluster poderá conter mais de um arquivo, mas um arquivo não poderá estar em mais de um cluster, por maior que seja.

Estão CORRETAS as afirmações

Alternativas
Comentários
  • I. ERRADO. Diferentemente dos discos rígidos SATA, que transferem os dados em série com dois pares de fios, os discos rígidos IDE transmitem os dados por meio de cabos de 40 ou 80 fios paralelos, o que lhes garante melhor desempenho com relação aos discos rígidos IDE.

     

    IV: ERRADO. Um cluster é a menor parcela do HD que pode ser acessada pelo sistema operacional. Cada cluster tem um endereço único, um arquivo grande é dividido em vários clusters, mas um cluster não pode conter mais de um arquivo, por menor que seja.

  • b-

    Pinout:

    SATA: 15

    IDE: 40

    setor < bloco < cluster


ID
1115899
Banca
UFSJ
Órgão
UFSJ
Ano
2009
Provas
Disciplina
Arquitetura de Computadores
Assuntos

O Sistema de Arquivos determina a estrutura de armazenamento e manipulação de afirmar que dados em um HD (Hard Disk). Sobre os Sistemas de Arquivos, é INCORRETO

Alternativas
Comentários
  • Gabarito: D.

     

    O NTFS (New Technology File System) suporta journaling, controle de falhas, criptografia, permissões de acesso, dentre outros. Isso faz com que ele seja um sistema de arquivos mais seguro que seus antecessores.

  • Marquei a alternativa D, mas achei esse termo da alternativa A muito vago  "...com o tamanho de cluster que se desejar".

  • A primeira frase está estranha, mas o foco é a segunda. Vamos ver cada uma das alternativas: (A) quando você formata um volume NTFS, é possível escolher o tamanho de cluster dentre as opções mostradas; (B) alternativa complicada, pois o cluster pode ser maior mas a quantidade de clusters poderia ser menor, o que não tornaria o tamanho da partição maior! Essa afirmativa poderia ser INCORRETA, mas analisando as demais, a alternativa D parece uma melhor opção como a mais INCORRETA; (C) é possível montar sistemas de arquivos diversos no Linux, incluindo FAT32, NTFS, entre outros; (D) o ponto forte do NTFS é justamente a segurança, possibilitando o uso do EFS Evandro Dalla Vecchia Pereira Aula 00 Arquitetura e Sistemas Operacionais p/ TCM-SP (Agente de Fiscalização -TI)

    Com Videoaulas Pós-Edital www.estrategiaconcursos.com.br 0 00000000000 - DEMO 8 (criptografia em nível de sistema de arquivo) e permissões de acesso, leitura e gravação de acordo com o usuário. Gabarito: D 


ID
1115902
Banca
UFSJ
Órgão
UFSJ
Ano
2009
Provas
Disciplina
Noções de Informática
Assuntos

Com relação aos conceitos de Internet, Intranet e Correio Eletrônico, é INCORRETO afirmar que

Alternativas
Comentários
  • Letra B.

    A mensagem pode ser criptografada, mas o anexo só pode ser compactado/criptografado com opções de terceiros, não pelo Outlook Express.

  • Gabarito está B.

     

    Mas a assinatura digital não garante privacidade. Quem garante essa característica é a criptografia.

  • Letra B

    A mensagem pode ser criptografada, mas o anexo só pode ser compactado/criptografado com opções de terceiros, não pelo Outlook Express.


ID
1115905
Banca
UFSJ
Órgão
UFSJ
Ano
2009
Provas
Disciplina
Redes de Computadores
Assuntos

Com relação aos conceitos de Internet, Intranet e Correio Eletrônico, julgue as afirmações a seguir.

I. O protocolo FTP (File Transfer Protocol) utiliza a camada de aplicação do modelo OSI e a porta 21, tanto para transferência de dados como para informações de controle.

II. Ao ligar um computador do tipo PC e requisitar uma página Web, os seguintes protocolos podem ser envolvidos nessa operação: ARP, DHCP, DNS, IP, TCP

III. Um programa spammer é aquele utilizado para enviar grandes volumes de mensagens de correio eletrônico não desejadas pelo receptor.

IV. A apresentação de um certificado digital por uma entidade (pessoa, sistema ou computador) não atesta por si só a real identidade dessa entidade.

O número de afirmações INCORRETAS é;

Alternativas

ID
1115908
Banca
UFSJ
Órgão
UFSJ
Ano
2009
Provas
Disciplina
Redes de Computadores
Assuntos

A respeito de redes de computadores, é INCORRETO afirmar que

Alternativas

ID
1115911
Banca
UFSJ
Órgão
UFSJ
Ano
2009
Provas
Disciplina
Redes de Computadores
Assuntos

Acerca de redes de computadores e de dispositivos usados nessas redes, é CORRETO afirmar que

Alternativas
Comentários
  • Letra A.

    A letra B está errada, porque os nós são independentes. A letra C está errada, pois os hubs estão mais sujeitos a colisões de pacotes que os outros equipamentos 'endereçáveis'. A letra D está errada, porque as definições estão trocadas.

  • Gab: A

  • Gab: A

    Switchers analisam e diferenciam qual informação será transportada para qual computador, encaminhando apenas a devida informação para o futuro destinatário

  • será que alguém poderia explicar isso, preferencialmente, citando uma boa fonte? [1] não faz distinção entre bridges e switches. Para ele "os switches Ethernet são um nome moderno para as bridges; eles oferecem funcionalidade que vai além da Ethernet clássica e de hubs Ethernet, facilitando a junção de várias LANs em uma rede maior e mais rápida. [1], inclusive, usa os termos ‘bridge’ e ‘switch’ para indicar a mesma coisa. Ele não faz qualquer distinção.

    Fonte:

    [1] Tanenbaum, Redes de Comp, 5ed.


ID
1115914
Banca
UFSJ
Órgão
UFSJ
Ano
2009
Provas
Disciplina
Redes de Computadores
Assuntos

Com relação às VLANs (Virtual LANs – Redes Locais Virtuais), é INCORRETO afirmar que:

Alternativas
Comentários
  • Alguêm sabe dizer o motivo da C ser a resposta?


ID
1115917
Banca
UFSJ
Órgão
UFSJ
Ano
2009
Provas
Disciplina
Segurança da Informação
Assuntos

A política de segurança é um conjunto de diretrizes, normas, procedimentos e instruções de trabalho que estabelecem os critérios de segurança para serem adotados no nível local ou institucional, visando ao estabelecimento, à padronização e à normalização da segurança, tanto no âmbito humano quanto tecnológico.

Acerca das boas práticas para elaboração, implantação e monitoração da política de segurança, é CORRETO afirmar que:

Alternativas
Comentários
  • Para que a cultura da empresa seja mudada em relação à segurança da informação, é fundamental que os funcionários estejam preparados para a mudança, por meio de avisos, palestras de conscientização, elaboração de guias rápidos de consulta e treinamento direcionado. (FREITAS E ARAUJO, 2008, P. 47). A política deve ser escrita de forma clara, não gerando qualquer dúvida entre os usuários. Todos os funcionários da organização, incluindo aqueles que são terciários e prestadores de serviço, deverão receber um treinamento adequado para que se adequem às mudanças. De acordo com a NBR ISSO IEC 27002 (2005), os usuários devem estar clientes das ameaças e das vulnerabilidades de segurança da informação e estejam equipados para apoiar a política de segurança da informação da organização durante a execução normal do trabalho.

    A política de segurança deve contar com o apoio e comprometimento da alta direção da organização, pois é fundamental para que a mesma seja efetiva, sem a presença deste apoio, iniciar qualquer ação neste sentido é algo inviável.

    No cenário atual, em que as empresas dependem cada vez mais da tecnologia e da informação, é vital garantir a segurança adequada deste ativo, considerado estratégico em sua missão de prestar serviços de qualidade. A solução mais adequada é o estabelecimento de um conjunto de normas e regras que regulem a utilização dos sistemas  das empresas, assim como o acesso a redes sociais e e-mails pessoais. As empresas necessitam aliar essa política de segurança da informação ao contrato de trabalho dos colaboradores. Todo processo de segurança começa no recrutamento. Também é importante lembrar que os trabalhadores devem estar cientes do monitoramento das informações.

  • Diante do comentário do Sr. Melque, como é possivel a resposta ser a letra d, onde "a política não precisa ser aprovada pela administração da organização, nem formalmente comunicada a todos" ????

    Com certeza caberia recurso facil. 

  • A resposta correta não esta nao questão acima.

    Essa é a resposta correta:

    a política precisa ser aprovada pela administração da organização, ser formalmente comunicada a todos que devem cumpri-la, pois sua aplicação deve ser, naturalmente, de fácil controle e aceitação.


ID
1115920
Banca
UFSJ
Órgão
UFSJ
Ano
2009
Provas
Disciplina
Redes de Computadores
Assuntos

Ao usar o TCP/IP como protocolo de rede, é possível utilizar comandos básicos para descobrir problemas de configuração ou comunicação. Com relação a esses comandos, é CORRETO afirmar que a execução de um;

Alternativas
Comentários
  • Gabarito errado. Ele consta como alternativa correta a letra B, porém o comando IPCONFIG /ALL não executa o procedimento descrito (renovar endereços IP da rede), e sim, lista as informações de todos os adaptadores de rede.


ID
1115923
Banca
UFSJ
Órgão
UFSJ
Ano
2009
Provas
Disciplina
Redes de Computadores
Assuntos

A respeito de serviços e aplicações de redes de computadores, é INCORRETO afirmar que

Alternativas
Comentários
  • DNS usa porta 53 até onde sei... Então as alternativas B e C estariam incorretas.

  • Concordo! DNS 53



ID
1115926
Banca
UFSJ
Órgão
UFSJ
Ano
2009
Provas
Disciplina
Redes de Computadores
Assuntos

Um firewall pode ser definido como uma coleção de componentes, colocados entre duas redes, que coletivamente possua propriedades que garantem que

Alternativas
Comentários
  • Gabarito está D.

     

    Como o tipo de firewall não foi definido, penso que a alternativa C também pode estar correta.


ID
1115929
Banca
UFSJ
Órgão
UFSJ
Ano
2009
Provas
Disciplina
Redes de Computadores
Assuntos

Com relação aos firewalls, dos recursos listados a seguir, aquele que converte endereços IPs entre redes distintas é conhecido como;

Alternativas
Comentários
  • O NAT não é um protocolo nem um padrão. O NAT é apenas uma série de tarefas que um roteador (ou equipamento equivalente) deve realizar para converter endereços IPs entre redes distintas.

  • O inicio é pra deixar confuso: Com relação aos firewalls.

  • d-

    A NAT foi desenvolvida para oferecer uma solução temporária para a escassez de endereços IPv4. O número de endereços IPv4 únicos públicos é pequeno demais para acomodar o número crescente de computadores que precisam acessar a Internet. A tecnologia NAT permite aos computadores de uma rede usar endereços privados reutilizáveis para se conectarem a computadores com endereços públicos na Internet.


ID
1115932
Banca
UFSJ
Órgão
UFSJ
Ano
2009
Provas
Disciplina
Segurança da Informação
Assuntos

Em termos da aplicação de firewall e da sua atuação em ambientes de rede, é INCORRETO afirmar que:

Alternativas
Comentários
  • Erro da alternativa D: "parcialmente protegido".

  • Putz...

  • Questão desatualizada/passível de anulação, IPTABLES NÃO É FIREWALL e sim um meio de se configurar o firewall do Linux, que no caso é o netfilter.


ID
1115935
Banca
UFSJ
Órgão
UFSJ
Ano
2009
Provas
Disciplina
Redes de Computadores
Assuntos

O DHCP possibilita a distribuição de endereços IP para máquinas na rede. Com relação aos tipos de distribuição possíveis com o uso do DHCP, é CORRETO afirmar que:

Alternativas
Comentários
  • O gabarito foi alterado para D.
    http://www.ufsj.edu.br/portal2-repositorio/File/progp/Gabarito_oficial_apos_recurso_ok.pdf | http://www.ufsj.edu.br/portal2-repositorio/File/progp/ND_Tec_Tecnologia_da_Informacao.pdf

  • Essa questão é parecida com a questão Q3510

    Ano: 2009

    Banca: UFSJ

    Órgão: UFSJ

    Prova: Técnico de Tecnologia da Informação

  • O DHCP, dependendo da implementação, pode oferecer três tipos de alocação de endereços IP:

    Atribuição manual - Onde existe uma tabela de associação entre o Endereço MAC do cliente (que será comparado através do pacote broadcast recebido) e o endereço IP (e dados restantes) a fornecer. Esta associação é feita manualmente pelo administrador de rede; por conseguinte, apenas os clientes cujo MAC consta nesta lista poderão receber configurações desse servidor;

    Atribuição automática - Onde o cliente obtém um endereço de um espaço de endereços possíveis, especificado pelo administrador. Geralmente não existe vínculo entre os vários MAC habilitados a esse espaço de endereços;

    Atribuição dinâmica - O único método que dispõe a reutilização dinâmica dos endereços. O administrador disponibiliza um espaço de endereços possíveis, e cada cliente terá o software TCP/IP da sua interface de rede configurados para requisitar um endereço por DHCP assim que a máquina for ligada na rede. A alocação utiliza um mecanismo de aluguel do endereço, caracterizado por um tempo de vida. Após a máquina se desligar, o tempo de vida naturalmente irá expirar, e da próxima vez que o cliente se conectar, o endereço provavelmente será outro.

    Algumas implementações do software servidor de DHCP permitem ainda a atualização dinâmica dos servidores de DNS para que cada cliente disponha também de um DNS. Este mecanismo utiliza o protocolo de atualização do DNS especificado no RFC 2136.


ID
1115938
Banca
UFSJ
Órgão
UFSJ
Ano
2009
Provas
Disciplina
Programação
Assuntos

Considerando os principais conceitos da Programação Estruturada e da Orientada a Objetos, é INCORRETO afirmar que:

Alternativas
Comentários
  • tem erro na letra B

    herança -> subclasse herda atributos , propriedades da superclasse.

    polimorfismo dinâmico -> subclasse pode sobrescrever métodos da superclasse.
    Na letra C a programação estruturada utiliza essas 3 estruturas. é o foco da maioria das questões.
    Passível de anulação 

  • Concordo com você Luciano. Tanto que eu havia aberto uma notificação de erro sobre essa questão, pelo mesmo motivo.

    Entretanto, recebi esta mensagem do site:

    "Sua notificação sobre a questão Q371977 .
    Informamos que o arquivo cadastrado em nosso site é o mesmo arquivo disponibilizado pela Banca, onde a respectiva questão encontra-se correta."

    Estranho, mas não consigo mais encontrar o texto da notificação de erro que postei

  • Também marquei B.

  • Vejam:

    Realmente o erro é a questão B.

     

    Vamos na fé !

     

     

    "Retroceder Nunca Render-se Jamais !"
    Força e Fé !
    Fortuna Audaces Sequitur !

     

  • Questão mal formulada marquei a B.


ID
1115941
Banca
UFSJ
Órgão
UFSJ
Ano
2009
Provas
Disciplina
Arquitetura de Software
Assuntos

O desenvolvimento de sistemas utilizando o modelo multicamadas vem crescendo constantemente se comparado ao modelo de duas camadas (Cliente/Servidor). Sobre o modelo multicamadas, é INCORRETO afirmar que:

Alternativas
Comentários
  • Não entendi pq a letra B.

  • Alguém se habilita a comentar a alternativa C?

  • O gabarito aqui do QC está errado, basta olhar o gabarito oficial da prova, e verificar que a alternativa incorrera é a letra C.

    Uma dica, quando virem algo parecido, sem demais comentários, olhem a fonte!


ID
1115944
Banca
UFSJ
Órgão
UFSJ
Ano
2009
Provas
Disciplina
Programação
Assuntos

A XML (eXtensible Markup Language) é uma especificação técnica desenvolvida pela W3C (World Wide Web Consortium) para superar as limitações do HTML, que é o padrão das páginas da Web. Sobre a XML, é INCORRETO afirmar que:

Alternativas
Comentários
  • b) diferentemente da linguagem XML, a HTML especifica como o documento deve ser apresentado na tela por um navegador, definindo em conjunto os dados e a apresentação.

  • b-

    Assimcomo DTD (document type definition), metadados e RDF, XML é uma tcnologiA Para web semantica para permitir referencias e definicoes de um vocabulario formal para aplicacao em um dominio definido.

     

    Extensible Markup Language – XML: Originalmente para suporte a softwares de editoração eletrônica, atualmente é intercâmbio entre recursos da grande variedade de informações disponíveis na web. Possibilita a internacionalização da mídia independente da editoração eletrônica, alem de
    permitir que as indústrias definam protocolos de plataformas independentes para o intercâmbio de informações, especialmente as pertinentes
    ao comércio eletrônico.


ID
1115947
Banca
UFSJ
Órgão
UFSJ
Ano
2009
Provas
Disciplina
Banco de Dados
Assuntos

Com relação aos conceitos básicos de banco de dados, é CORRETO afirmar que:

Alternativas
Comentários
  • a) ERRADO. Chave primária NÃO pode conter valores nulos

    b) ERRADO. Uma coluna definida como chave-estrangeira em uma tabela-destino pode aceitar valores nulos, e essa mesma tabela-destino pode ter uma e somente uma coluna definida como chave-estrangeira.

    c) ERRADO. Um banco de dados relacional é um conjunto de arquivos sequenciais que são acessados e modificados por operações que manipulam a álgebra relacional. Tais operações podem ser executadas se atenderem à regra 1º, o 2º, o 3º, o 4º e o 5º forma normal.


ID
1115950
Banca
UFSJ
Órgão
UFSJ
Ano
2009
Provas
Disciplina
Banco de Dados
Assuntos

Sobre o Diagrama Entidade-Relacionamento, é CORRETO afirmar que é um;

Alternativas

ID
1115953
Banca
UFSJ
Órgão
UFSJ
Ano
2009
Provas
Disciplina
Banco de Dados
Assuntos

Analise as seguintes afirmações relacionadas às capacidades que devem ser atendidas pelos bancos de dados orientados a objetos.

I. Concorrência: o SGBD orientado a objetos não necessita nem implementa
controle de concorrência, que deve ser feita pelas transações solicitadas pelo aplicativo conectado ao banco.

II. Transações: unidades executadas inteiramente ou não. Se um conjunto de atualizações ocorreu dentro de uma transação, todas ou parte delas devem ser visíveis ao mundo exterior, independentemente do estado final da transação

III. Recuperação: o SGBD deve garantir que os resultados parciais ou atualizações parciais de transações que falharam não sejam propagados para o banco de dados persistente

IV. Persistência: capacidade de objetos persistirem por meio de diferentes chamadas do programa.

Estão CORRETAS as afirmações;

Alternativas
Comentários
  • Questão que deu trabalho de pesquisar rsrs

     

    I. ERRADO. Concorrência para SGBD permite o acesso a simultâneo aos dados para diferentes usuários. O mais notável algoritmo de controle de concorrência existente para SGBD são os bloqueios, que se baseiam em uma estratégia de não deixar a transações serem executadas através de bloqueio, caso haja conflito no acesso e/ou atualização de um objeto. O SGBD faz o controle de concorrência entre transações.

     

    II: ERRADO. Uma transação é um programa executado inteiramente ou então não executado. As transações devem mapear bancos de dados de um estado coerente para outro. Para manter a coerência, as transações devem passar pelo teste ACID: Atomicidade, coerência, isolamento, e durabilidade.


ID
1115956
Banca
UFSJ
Órgão
UFSJ
Ano
2009
Provas
Disciplina
Banco de Dados
Assuntos

SQL é uma linguagem de consulta, criada para extrair, organizar e atualizar informações em bancos de dados relacionais. Com relação aos conceitos básicos de SQL, é CORRETO afirmar que a instrução COMMIT

Alternativas
Comentários
  • a) define um cursor, que pode ser utilizado para processar linhas acessadas por uma consulta. A instrução COMMIT inclui uma instrução SELECT, que é utilizada para processar a consulta.

    CURSOR é do PL/SQL

     

    b) altera a definição de uma tabela ou de outro objeto de banco de dados.

    Comandos DDL (Data Definition Language) que alteram a definição de uma tabela.

     

    c) realiza todas as alterações feitas até o ponto em questão.

     

    d) desfaz todas as alterações feitas até o ponto em questão.

    Trata do comando ROLLBACK


ID
1115959
Banca
UFSJ
Órgão
UFSJ
Ano
2009
Provas
Disciplina
Banco de Dados
Assuntos

Com relação ao uso da SQL na manipulação de dados, caso se queira eliminar linhas repetidas do conjunto resultado, deve-se utilizar a palavra-chave DISTINCT, da seguinte forma:

Alternativas
Comentários
  • A instrução SELECT DISTINCT é usada para retornar apenas valores distintos (diferentes).

    Dentro de uma tabela, uma coluna geralmente contém muitos valores duplicados; E às vezes você só deseja listar os diferentes valores (distintos).

    Sintaxe

    SELECT DISTINCT column1, column2, ... FROM table_name;