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Prova VUNESP - 2018 - Câmara de Indaiatuba -SP - Auxiliar Administrativo / Recepcionista


ID
2679229
Banca
VUNESP
Órgão
Câmara de Indaiatuba -SP
Ano
2018
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Leia o texto para responder a questão abaixo.


A última crônica


    A caminho de casa, entro num botequim da Gávea para tomar um café junto ao balcão. Na realidade, estou adiando o momento de escrever.

    A perspectiva me assusta. Gostaria de estar inspirado, de coroar com êxito mais um ano nesta busca do pitoresco no cotidiano de cada um. Eu pretendia apenas recolher da vida diária algo de seu disperso conteúdo humano, fruto da convivência, que a faz mais digna de ser vivida. Nesta perseguição do acidental, quer num flagrante de esquina, quer nas palavras de uma criança ou num acidente doméstico, torno-me simples espectador. Sem mais nada para contar, curvo a cabeça e tomo meu café, enquanto o verso de um poeta se repete na lembrança: “assim eu quereria o meu último poema”. Não sou poeta e estou sem assunto. Lanço então um último olhar fora de mim, onde vivem os assuntos que merecem uma crônica.

    Ao fundo do botequim, um casal acaba de sentar-se numa das últimas mesas de mármore ao longo da parede de espelhos. A compostura da humildade, na contenção de gestos e palavras, deixa-se acrescentar pela presença de uma menininha de seus três anos, laço na cabeça, toda arrumadinha no vestido pobre, que se instalou também à mesa. Três seres esquivos que compõem em torno à mesa a instituição tradicional da família, célula da sociedade. Vejo, porém, que se preparam para algo mais que matar a fome.

    Passo a observá-los. O pai, depois de contar o dinheiro que discretamente retirou do bolso, aborda o garçom e aponta no balcão um pedaço de bolo sob a redoma. Este ouve, concentrado, o pedido do homem e depois se afasta para atendê-lo. A meu lado o garçom encaminha a ordem do freguês. O homem atrás do balcão apanha a porção do bolo com a mão, larga-o no pratinho – um bolo simples, amarelo-escuro, apenas uma pequena fatia triangular.

    A menininha olha a garrafa de refrigerante e o pratinho que o garçom deixou à sua frente. Vejo que os três, pai, mãe e filha, obedecem em torno à mesa a um discreto ritual. A mãe remexe na bolsa de plástico preto e brilhante, retira qualquer coisa. O pai se mune de uma caixa de fósforos, e espera. A filha aguarda também, atenta como um animalzinho. Ninguém mais os observa além de mim.

    São três velinhas brancas que a mãe espeta caprichosamente na fatia do bolo. E enquanto ela serve o refrigerante, o pai risca o fósforo e acende as velas. A menininha sopra com força, apagando as chamas. Imediatamente põe-se a bater palmas, muito compenetrada, cantando num balbucio, a que os pais se juntam, discretos: “parabéns pra você, parabéns pra você...”. A menininha agarra finalmente o bolo com as duas mãos sôfregas e põe-se a comê-lo. A mulher está olhando para ela com ternura – ajeita-lhe a fitinha no cabelo, limpa o farelo de bolo que lhe cai ao colo. O pai corre os olhos pelo botequim, satisfeito, como a se convencer intimamente do sucesso da celebração. Dá comigo de súbito, a observá-lo, nossos olhos se encontram, ele se perturba, constrangido – vacila, ameaça abaixar a cabeça, mas acaba sustentando o olhar e enfim se abre num sorriso.

    Assim eu quereria minha última crônica: que fosse pura como esse sorriso.


(Fernando Sabino. http//contobrasileiro.com.br. Adaptado)

De acordo com as informações textuais, o autor entra num botequim com a principal intenção de

Alternativas
Comentários
  • alt : c

     

  • O autor (cronista) torna-se um observador do cotidiano na busca pela inspiração e pitoresco do dia a dia.

     

    "Gostaria de estar inspirado, de coroar com êxito mais um ano nesta busca do pitoresco no cotidiano de cada um. Eu pretendia apenas recolher da vida diária algo de seu disperso conteúdo humano, fruto da convivência, que a faz mais digna de ser vivida. Nesta perseguição do acidental, quer num flagrante de esquina, quer nas palavras de uma criança ou num acidente doméstico, torno-me simples espectador."

     

    C) aguardar que algum acontecimento do dia a dia lhe dê inspiração para a produção de uma crônica.

  • GAB C

    fiquei em duvida, entre a C e a D , porém analisando a 'D" , observemos que o texto nao fala sobre companhia de amigos..

    saborear um café na companhia de amigos e escrever uma crônica pitoresca do cotidiano.

  • Gab: C.

     2° Parágrafo: Gostaria de estar inspirado, de coroar com êxito mais um ano nesta busca do pitoresco no cotidiano de cada um. Eu pretendia apenas recolher da vida diária algo de seu disperso conteúdo humano, fruto da convivência, que a faz mais digna de ser vivida. Nesta perseguição do acidental, quer num flagrante de esquina, quer nas palavras de uma criança ou num acidente doméstico, torno-me simples espectador. 

     

  • Que merda, quase chorei, to ficando velho..

    Resposta: c) aguardar que algum acontecimento do dia a dia lhe dê inspiração para a produção de uma crônica.

  • Que belo texto!

  • Não sou poeta e estou sem assunto. Lanço então um último olhar fora de mim, onde vivem os assuntos que merecem uma crônica.

  • Emocionada com esse texto... chorei...

  • Gente, que texto maravilhoso, que delícia estudar lendo um texto assim.

  • O texto é bonito e tal...


    Mas... o que aconteceu foi que o cara entrou no botequim para tomar um café e dar um enrolada rsrs.

  • Carai, a Vunesp quer que eu chore ou resolva a prova, p@#$!

    Assim não dá kkkkkk

    Chorei aqui.


ID
2679232
Banca
VUNESP
Órgão
Câmara de Indaiatuba -SP
Ano
2018
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Leia o texto para responder a questão abaixo.


A última crônica


    A caminho de casa, entro num botequim da Gávea para tomar um café junto ao balcão. Na realidade, estou adiando o momento de escrever.

    A perspectiva me assusta. Gostaria de estar inspirado, de coroar com êxito mais um ano nesta busca do pitoresco no cotidiano de cada um. Eu pretendia apenas recolher da vida diária algo de seu disperso conteúdo humano, fruto da convivência, que a faz mais digna de ser vivida. Nesta perseguição do acidental, quer num flagrante de esquina, quer nas palavras de uma criança ou num acidente doméstico, torno-me simples espectador. Sem mais nada para contar, curvo a cabeça e tomo meu café, enquanto o verso de um poeta se repete na lembrança: “assim eu quereria o meu último poema”. Não sou poeta e estou sem assunto. Lanço então um último olhar fora de mim, onde vivem os assuntos que merecem uma crônica.

    Ao fundo do botequim, um casal acaba de sentar-se numa das últimas mesas de mármore ao longo da parede de espelhos. A compostura da humildade, na contenção de gestos e palavras, deixa-se acrescentar pela presença de uma menininha de seus três anos, laço na cabeça, toda arrumadinha no vestido pobre, que se instalou também à mesa. Três seres esquivos que compõem em torno à mesa a instituição tradicional da família, célula da sociedade. Vejo, porém, que se preparam para algo mais que matar a fome.

    Passo a observá-los. O pai, depois de contar o dinheiro que discretamente retirou do bolso, aborda o garçom e aponta no balcão um pedaço de bolo sob a redoma. Este ouve, concentrado, o pedido do homem e depois se afasta para atendê-lo. A meu lado o garçom encaminha a ordem do freguês. O homem atrás do balcão apanha a porção do bolo com a mão, larga-o no pratinho – um bolo simples, amarelo-escuro, apenas uma pequena fatia triangular.

    A menininha olha a garrafa de refrigerante e o pratinho que o garçom deixou à sua frente. Vejo que os três, pai, mãe e filha, obedecem em torno à mesa a um discreto ritual. A mãe remexe na bolsa de plástico preto e brilhante, retira qualquer coisa. O pai se mune de uma caixa de fósforos, e espera. A filha aguarda também, atenta como um animalzinho. Ninguém mais os observa além de mim.

    São três velinhas brancas que a mãe espeta caprichosamente na fatia do bolo. E enquanto ela serve o refrigerante, o pai risca o fósforo e acende as velas. A menininha sopra com força, apagando as chamas. Imediatamente põe-se a bater palmas, muito compenetrada, cantando num balbucio, a que os pais se juntam, discretos: “parabéns pra você, parabéns pra você...”. A menininha agarra finalmente o bolo com as duas mãos sôfregas e põe-se a comê-lo. A mulher está olhando para ela com ternura – ajeita-lhe a fitinha no cabelo, limpa o farelo de bolo que lhe cai ao colo. O pai corre os olhos pelo botequim, satisfeito, como a se convencer intimamente do sucesso da celebração. Dá comigo de súbito, a observá-lo, nossos olhos se encontram, ele se perturba, constrangido – vacila, ameaça abaixar a cabeça, mas acaba sustentando o olhar e enfim se abre num sorriso.

    Assim eu quereria minha última crônica: que fosse pura como esse sorriso.


(Fernando Sabino. http//contobrasileiro.com.br. Adaptado)

A frase do cronista, no início do segundo parágrafo, – A perspectiva me assusta. – refere-se

Alternativas
Comentários
  • "...estou adiando o momento de escrever. A perspectiva me assusta. Gostaria de estar inspirado,..."

     

    B) à possibilidade de ele não conseguir inspiração para escrever uma crônica.

  • lindo poema , me emocinei ...







    pegadinha do malandro

  • Espero que não caia um texto desses na minha prova, me emocionei também.

     

    Gabarito letra B 

  • Se cair um desse em Agente de Tele e ver alguém chorando, já sabe rsrs!

     

    Avante guerreiros.

  • GABARITO: B

     

    Chorei litros...

  • amigos,antes de ler os comentários já sabia que iriam dizer que se emocionaram com esta maravilhosa obra!

    muito lindo mesmo!

  • que texto, e de arrepiar e refletir muito

  • Texto mela cueca de santo!

  • Resposta: B. Olhem o titulo do texto!

ID
2679235
Banca
VUNESP
Órgão
Câmara de Indaiatuba -SP
Ano
2018
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Leia o texto para responder a questão abaixo.


A última crônica


    A caminho de casa, entro num botequim da Gávea para tomar um café junto ao balcão. Na realidade, estou adiando o momento de escrever.

    A perspectiva me assusta. Gostaria de estar inspirado, de coroar com êxito mais um ano nesta busca do pitoresco no cotidiano de cada um. Eu pretendia apenas recolher da vida diária algo de seu disperso conteúdo humano, fruto da convivência, que a faz mais digna de ser vivida. Nesta perseguição do acidental, quer num flagrante de esquina, quer nas palavras de uma criança ou num acidente doméstico, torno-me simples espectador. Sem mais nada para contar, curvo a cabeça e tomo meu café, enquanto o verso de um poeta se repete na lembrança: “assim eu quereria o meu último poema”. Não sou poeta e estou sem assunto. Lanço então um último olhar fora de mim, onde vivem os assuntos que merecem uma crônica.

    Ao fundo do botequim, um casal acaba de sentar-se numa das últimas mesas de mármore ao longo da parede de espelhos. A compostura da humildade, na contenção de gestos e palavras, deixa-se acrescentar pela presença de uma menininha de seus três anos, laço na cabeça, toda arrumadinha no vestido pobre, que se instalou também à mesa. Três seres esquivos que compõem em torno à mesa a instituição tradicional da família, célula da sociedade. Vejo, porém, que se preparam para algo mais que matar a fome.

    Passo a observá-los. O pai, depois de contar o dinheiro que discretamente retirou do bolso, aborda o garçom e aponta no balcão um pedaço de bolo sob a redoma. Este ouve, concentrado, o pedido do homem e depois se afasta para atendê-lo. A meu lado o garçom encaminha a ordem do freguês. O homem atrás do balcão apanha a porção do bolo com a mão, larga-o no pratinho – um bolo simples, amarelo-escuro, apenas uma pequena fatia triangular.

    A menininha olha a garrafa de refrigerante e o pratinho que o garçom deixou à sua frente. Vejo que os três, pai, mãe e filha, obedecem em torno à mesa a um discreto ritual. A mãe remexe na bolsa de plástico preto e brilhante, retira qualquer coisa. O pai se mune de uma caixa de fósforos, e espera. A filha aguarda também, atenta como um animalzinho. Ninguém mais os observa além de mim.

    São três velinhas brancas que a mãe espeta caprichosamente na fatia do bolo. E enquanto ela serve o refrigerante, o pai risca o fósforo e acende as velas. A menininha sopra com força, apagando as chamas. Imediatamente põe-se a bater palmas, muito compenetrada, cantando num balbucio, a que os pais se juntam, discretos: “parabéns pra você, parabéns pra você...”. A menininha agarra finalmente o bolo com as duas mãos sôfregas e põe-se a comê-lo. A mulher está olhando para ela com ternura – ajeita-lhe a fitinha no cabelo, limpa o farelo de bolo que lhe cai ao colo. O pai corre os olhos pelo botequim, satisfeito, como a se convencer intimamente do sucesso da celebração. Dá comigo de súbito, a observá-lo, nossos olhos se encontram, ele se perturba, constrangido – vacila, ameaça abaixar a cabeça, mas acaba sustentando o olhar e enfim se abre num sorriso.

    Assim eu quereria minha última crônica: que fosse pura como esse sorriso.


(Fernando Sabino. http//contobrasileiro.com.br. Adaptado)

Pela leitura do texto, depreende-se que, a partir do acontecimento todo, vivenciado pelo cronista, o fato principal, que mais o impressionou e o levou a escrever a crônica, foi

Alternativas
Comentários
  • Gab: E

    a resposta fica clara no final do texto: Assim eu quereria minha última crônica: que fosse pura como esse sorriso.

  • Texto Sensacional.

  • Esse texto é tão bom que mereceu uma pausa.

  • Lindo texto! 

  • lindo texto. quase choro... por mais textos assim que nos fazem ficarmos compenetrados...

  • Não tem como não ficar emocionada.. texto lindo demais.

  • texto lindo...as coisas mais simples da vida são as melhores !!!

  • Desulpem-me, mas vou ter que ser repetitivo: que texto lindo.

  • admito que chorei...

    belíssimo texto


ID
2679238
Banca
VUNESP
Órgão
Câmara de Indaiatuba -SP
Ano
2018
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Leia o texto para responder a questão abaixo.


A última crônica


    A caminho de casa, entro num botequim da Gávea para tomar um café junto ao balcão. Na realidade, estou adiando o momento de escrever.

    A perspectiva me assusta. Gostaria de estar inspirado, de coroar com êxito mais um ano nesta busca do pitoresco no cotidiano de cada um. Eu pretendia apenas recolher da vida diária algo de seu disperso conteúdo humano, fruto da convivência, que a faz mais digna de ser vivida. Nesta perseguição do acidental, quer num flagrante de esquina, quer nas palavras de uma criança ou num acidente doméstico, torno-me simples espectador. Sem mais nada para contar, curvo a cabeça e tomo meu café, enquanto o verso de um poeta se repete na lembrança: “assim eu quereria o meu último poema”. Não sou poeta e estou sem assunto. Lanço então um último olhar fora de mim, onde vivem os assuntos que merecem uma crônica.

    Ao fundo do botequim, um casal acaba de sentar-se numa das últimas mesas de mármore ao longo da parede de espelhos. A compostura da humildade, na contenção de gestos e palavras, deixa-se acrescentar pela presença de uma menininha de seus três anos, laço na cabeça, toda arrumadinha no vestido pobre, que se instalou também à mesa. Três seres esquivos que compõem em torno à mesa a instituição tradicional da família, célula da sociedade. Vejo, porém, que se preparam para algo mais que matar a fome.

    Passo a observá-los. O pai, depois de contar o dinheiro que discretamente retirou do bolso, aborda o garçom e aponta no balcão um pedaço de bolo sob a redoma. Este ouve, concentrado, o pedido do homem e depois se afasta para atendê-lo. A meu lado o garçom encaminha a ordem do freguês. O homem atrás do balcão apanha a porção do bolo com a mão, larga-o no pratinho – um bolo simples, amarelo-escuro, apenas uma pequena fatia triangular.

    A menininha olha a garrafa de refrigerante e o pratinho que o garçom deixou à sua frente. Vejo que os três, pai, mãe e filha, obedecem em torno à mesa a um discreto ritual. A mãe remexe na bolsa de plástico preto e brilhante, retira qualquer coisa. O pai se mune de uma caixa de fósforos, e espera. A filha aguarda também, atenta como um animalzinho. Ninguém mais os observa além de mim.

    São três velinhas brancas que a mãe espeta caprichosamente na fatia do bolo. E enquanto ela serve o refrigerante, o pai risca o fósforo e acende as velas. A menininha sopra com força, apagando as chamas. Imediatamente põe-se a bater palmas, muito compenetrada, cantando num balbucio, a que os pais se juntam, discretos: “parabéns pra você, parabéns pra você...”. A menininha agarra finalmente o bolo com as duas mãos sôfregas e põe-se a comê-lo. A mulher está olhando para ela com ternura – ajeita-lhe a fitinha no cabelo, limpa o farelo de bolo que lhe cai ao colo. O pai corre os olhos pelo botequim, satisfeito, como a se convencer intimamente do sucesso da celebração. Dá comigo de súbito, a observá-lo, nossos olhos se encontram, ele se perturba, constrangido – vacila, ameaça abaixar a cabeça, mas acaba sustentando o olhar e enfim se abre num sorriso.

    Assim eu quereria minha última crônica: que fosse pura como esse sorriso.


(Fernando Sabino. http//contobrasileiro.com.br. Adaptado)

A frase redigida de acordo com a norma-padrão da língua portuguesa e, ao mesmo tempo, fiel às ideias do texto está na alternativa:

Alternativas
Comentários
  • a) Sentam-se a mesa do botequim para saciar a fome numa refeição festiva uma família de três seres.

    Adjunto adverbial de lugar – ocorre crase. Correto: “à mesa”

     

    b) O garçom pega a fatia de bolo, a coloca cuidadosamente num pratinho e lhe leva até a menininha.

    Quem leva, leva alguma coisa (leva o bolo até a menininha). Não necessita de preposição.

     

    c) A menininha começa à comer alegremente, assim que o garçom ponha o prato à sua frente.

    Não pode crase antes de verbo.

     

    d) O modesto ritual da família à mesa é observado apenas pelo cronista, por ninguém mais.

     

    e) Apesar de a menininha ter ensaiado antes, ela sopra com força e apagam às três velinhas. Parte inferior do formulário

    Quem apaga, apaga alguma coisa – não precisa de preposição.

  • "Ninguém mais os observa além de mim."

     

    D) O modesto ritual da família à mesa é observado apenas pelo cronista, por ninguém mais.

  • Frases com as devidas correções:

    a)Senta-se à mesa do botequim para saciar a fome numa refeição festiva uma família de três seres. 

     b)O garçom pega a fatia de bolo, a coloca cuidadosamente num pratinho e leva-a até a menininha.

     c)A menininha começa a comer alegremente, assim que o garçom pôs o prato à sua frente.

     d)O modesto ritual da família à mesa é observado apenas pelo cronista, por ninguém mais. CORRETO

     e)Apesar de a menininha ter ensaiado antes, ela sopra com força e apaga as três velinhas. 

  • Caso esteja com dúvida! Atente-se para a informação da frase, se está de acordo com o texto.

    Fiquei em dúvida entre a "A" e "D", mas em momento algum o autor cita que a família foi ao botequim para saciar a fome. Que é o que está na letra "A".

  • LETRA D

    (A) Sentam-se a mesa do botequim para saciar a fome numa refeição festiva uma família de três seres.

    Verbos Transitivos Indiretos + se o verbo fica no singular, Senta-se

    (B) O garçom pega a fatia de bolo, a coloca cuidadosamente num pratinho e lhe leva até a menininha.

    O verbo levar é transitivo direto e não usa o lhe, somente se usa lhe em verbos transivos indiretos, Leva-o

    (C) A menininha começa à comer alegremente, assim que o garçom ponha o prato à sua frente.

    Não se usa crase diante verbos no infinitivo, a comer

    (D) O modesto ritual da família à mesa é observado apenas pelo cronista, por ninguém mais.

    à mesa é uma locução adverbial com núcleo feminino, portanto deve haver crase

    (E) Apesar de a menininha ter ensaiado antes, ela sopra com força e apagam às três velinhas.

    Quem apaga, apaga alguma coisa, o verbo apagar é transitivo direto e não se usa crase. Apagam as

  • Neste caso, prescindiu-se a leitura do texto.

  • Pura interpretação de texto.

    Agora que começamos não podemos parar!

  • conheço esse texto tem mais de 20 anos.. e cada vez que leio.. força uma lagrima querendo sair..

  • Nunca nem li. Parem de chorar seus merdas tem como acertar sem interpretar sim.

  • A frase redigida de acordo com a norma-padrão da língua portuguesa e, ao mesmo tempo, fiel às ideias do texto está na alternativa:

    (A) Sentam-se a mesa do botequim para saciar a fome numa refeição festiva uma família de três seres. ERRADA

    • Verbo transitivo indireto fica no singular quando vier com um pronome apassivador (se)

    Senta-se...

    (B) O garçom pega a fatia de bolo, a coloca cuidadosamente num pratinho e lhe leva até a menininha. ERRADA

    • leva algo (Verbo transitivo direto)

    ...a leva até a menininha

    (C) A menininha começa à comer alegremente, assim que o garçom ponha o prato à sua frente. ERRADA

    • Começa algo (Verbo transitivo direto)
    • Caso proibido de crase diante de verbo

    A menininha começa a comer alegremente...

    (D) O modesto ritual da família à mesa é observado apenas pelo cronista, por ninguém mais. CERTA

    • Locução adverbial feminina

    (E) Apesar de a menininha ter ensaiado antes, ela sopra com força e apagam às três velinhas. ERRADA

    • apagam algo (Verbo transitivo direto)
    • Caso proibido de crase diante de numeral

    ...apagam as três velinhas

    GAB. D


ID
2679241
Banca
VUNESP
Órgão
Câmara de Indaiatuba -SP
Ano
2018
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Leia o texto para responder a questão abaixo.


A última crônica


    A caminho de casa, entro num botequim da Gávea para tomar um café junto ao balcão. Na realidade, estou adiando o momento de escrever.

    A perspectiva me assusta. Gostaria de estar inspirado, de coroar com êxito mais um ano nesta busca do pitoresco no cotidiano de cada um. Eu pretendia apenas recolher da vida diária algo de seu disperso conteúdo humano, fruto da convivência, que a faz mais digna de ser vivida. Nesta perseguição do acidental, quer num flagrante de esquina, quer nas palavras de uma criança ou num acidente doméstico, torno-me simples espectador. Sem mais nada para contar, curvo a cabeça e tomo meu café, enquanto o verso de um poeta se repete na lembrança: “assim eu quereria o meu último poema”. Não sou poeta e estou sem assunto. Lanço então um último olhar fora de mim, onde vivem os assuntos que merecem uma crônica.

    Ao fundo do botequim, um casal acaba de sentar-se numa das últimas mesas de mármore ao longo da parede de espelhos. A compostura da humildade, na contenção de gestos e palavras, deixa-se acrescentar pela presença de uma menininha de seus três anos, laço na cabeça, toda arrumadinha no vestido pobre, que se instalou também à mesa. Três seres esquivos que compõem em torno à mesa a instituição tradicional da família, célula da sociedade. Vejo, porém, que se preparam para algo mais que matar a fome.

    Passo a observá-los. O pai, depois de contar o dinheiro que discretamente retirou do bolso, aborda o garçom e aponta no balcão um pedaço de bolo sob a redoma. Este ouve, concentrado, o pedido do homem e depois se afasta para atendê-lo. A meu lado o garçom encaminha a ordem do freguês. O homem atrás do balcão apanha a porção do bolo com a mão, larga-o no pratinho – um bolo simples, amarelo-escuro, apenas uma pequena fatia triangular.

    A menininha olha a garrafa de refrigerante e o pratinho que o garçom deixou à sua frente. Vejo que os três, pai, mãe e filha, obedecem em torno à mesa a um discreto ritual. A mãe remexe na bolsa de plástico preto e brilhante, retira qualquer coisa. O pai se mune de uma caixa de fósforos, e espera. A filha aguarda também, atenta como um animalzinho. Ninguém mais os observa além de mim.

    São três velinhas brancas que a mãe espeta caprichosamente na fatia do bolo. E enquanto ela serve o refrigerante, o pai risca o fósforo e acende as velas. A menininha sopra com força, apagando as chamas. Imediatamente põe-se a bater palmas, muito compenetrada, cantando num balbucio, a que os pais se juntam, discretos: “parabéns pra você, parabéns pra você...”. A menininha agarra finalmente o bolo com as duas mãos sôfregas e põe-se a comê-lo. A mulher está olhando para ela com ternura – ajeita-lhe a fitinha no cabelo, limpa o farelo de bolo que lhe cai ao colo. O pai corre os olhos pelo botequim, satisfeito, como a se convencer intimamente do sucesso da celebração. Dá comigo de súbito, a observá-lo, nossos olhos se encontram, ele se perturba, constrangido – vacila, ameaça abaixar a cabeça, mas acaba sustentando o olhar e enfim se abre num sorriso.

    Assim eu quereria minha última crônica: que fosse pura como esse sorriso.


(Fernando Sabino. http//contobrasileiro.com.br. Adaptado)

Nota-se, no texto, certa atenção do garçom em relação à família, o que se comprova pela seguinte passagem:

Alternativas
Comentários
  • Nota-se, no texto, certa atenção do garçom em relação à família, o que se comprova pela seguinte passagem:

     

    C) Este ouve, concentrado, o pedido do homem e depois se afasta para atendê-lo. (4o parágrafo)

  • NÃO ENTENDI OQUE A QUESTÃO PEDE ?

  • Que texto lindo !

  • Texto típico mela cueca de santo pra consolar velinha!

  • Eduardo jose: Nota-se, no texto, certa atenção do garçom em relação à família,( o momento em que o garçom dá atenção à familia, releia ....


ID
2679244
Banca
VUNESP
Órgão
Câmara de Indaiatuba -SP
Ano
2018
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Leia o texto para responder a questão abaixo.


A última crônica


    A caminho de casa, entro num botequim da Gávea para tomar um café junto ao balcão. Na realidade, estou adiando o momento de escrever.

    A perspectiva me assusta. Gostaria de estar inspirado, de coroar com êxito mais um ano nesta busca do pitoresco no cotidiano de cada um. Eu pretendia apenas recolher da vida diária algo de seu disperso conteúdo humano, fruto da convivência, que a faz mais digna de ser vivida. Nesta perseguição do acidental, quer num flagrante de esquina, quer nas palavras de uma criança ou num acidente doméstico, torno-me simples espectador. Sem mais nada para contar, curvo a cabeça e tomo meu café, enquanto o verso de um poeta se repete na lembrança: “assim eu quereria o meu último poema”. Não sou poeta e estou sem assunto. Lanço então um último olhar fora de mim, onde vivem os assuntos que merecem uma crônica.

    Ao fundo do botequim, um casal acaba de sentar-se numa das últimas mesas de mármore ao longo da parede de espelhos. A compostura da humildade, na contenção de gestos e palavras, deixa-se acrescentar pela presença de uma menininha de seus três anos, laço na cabeça, toda arrumadinha no vestido pobre, que se instalou também à mesa. Três seres esquivos que compõem em torno à mesa a instituição tradicional da família, célula da sociedade. Vejo, porém, que se preparam para algo mais que matar a fome.

    Passo a observá-los. O pai, depois de contar o dinheiro que discretamente retirou do bolso, aborda o garçom e aponta no balcão um pedaço de bolo sob a redoma. Este ouve, concentrado, o pedido do homem e depois se afasta para atendê-lo. A meu lado o garçom encaminha a ordem do freguês. O homem atrás do balcão apanha a porção do bolo com a mão, larga-o no pratinho – um bolo simples, amarelo-escuro, apenas uma pequena fatia triangular.

    A menininha olha a garrafa de refrigerante e o pratinho que o garçom deixou à sua frente. Vejo que os três, pai, mãe e filha, obedecem em torno à mesa a um discreto ritual. A mãe remexe na bolsa de plástico preto e brilhante, retira qualquer coisa. O pai se mune de uma caixa de fósforos, e espera. A filha aguarda também, atenta como um animalzinho. Ninguém mais os observa além de mim.

    São três velinhas brancas que a mãe espeta caprichosamente na fatia do bolo. E enquanto ela serve o refrigerante, o pai risca o fósforo e acende as velas. A menininha sopra com força, apagando as chamas. Imediatamente põe-se a bater palmas, muito compenetrada, cantando num balbucio, a que os pais se juntam, discretos: “parabéns pra você, parabéns pra você...”. A menininha agarra finalmente o bolo com as duas mãos sôfregas e põe-se a comê-lo. A mulher está olhando para ela com ternura – ajeita-lhe a fitinha no cabelo, limpa o farelo de bolo que lhe cai ao colo. O pai corre os olhos pelo botequim, satisfeito, como a se convencer intimamente do sucesso da celebração. Dá comigo de súbito, a observá-lo, nossos olhos se encontram, ele se perturba, constrangido – vacila, ameaça abaixar a cabeça, mas acaba sustentando o olhar e enfim se abre num sorriso.

    Assim eu quereria minha última crônica: que fosse pura como esse sorriso.


(Fernando Sabino. http//contobrasileiro.com.br. Adaptado)

Em conformidade com a norma-padrão da língua portuguesa, assinale a alternativa correta quanto à ocorrência ou não da crase.

Alternativas
Comentários
  • A) À compostura da humildade, acrescente-se a presença da menininha pobre. (Acrescenta-se a presença da menina à compostura humilde)

     

    Vira e mexe a Vuvu faz esse paranauê e dá de cara com aquela conversinha fiada de que gente nunca vai ver crase no início. Mas, boazinha, coloca os "a"´s em pretito.Bons estudos, galera. Rumo à aprovação. ;)

  • Gabarito letra A

     

     

    a) À compostura da humildade, acrescente-se a presença da menininha pobre.Percebe-se mais facilmente a crase , passando a frase para ordem direta (sujeito, verbo e complemento).

     

    Acrescenta-se a presença da menina à compostura humilde. (Acrescentar é um verbo bitransitivo, ou seja VTD e VTDI, por isso exige a preposição "A"  e presença admite o uso do artigo definido, ocorrendo assim, a crase);

     

     b) A menininha lança o olhar a fatia de bolo enquanto a família obedece à um ritual. Errado. Não se usa crase diante de pronomes indefinidos. 

     

     c) O pai pôs-se à contar o dinheiro discretamente à fim de verificar se era o suficiente. Errado. Não se usa crase diante de infinitivos. 

     

    d) O pai pediu ao garçom a fatia de bolo e ficou à espera (1) para dar início à (2) comemoração.Errado. (1) Faltou o acento indicativo de crase que deve ser usada em locuções adverbiais formadas por palavras femininas (à espera, à esquerda...)

     

     (2) Quem dá início, dá início a alguma coisa. Ou seja, o verbo solicita a preposição e comemoração aceita o artigo definido, sendo assim, deveria estar craseado. 

     

    e) À luz   das (*) velinhas, ela canta “parabéns pra você” e se junta à eles(**), discretamente.Errado. (*) Faltou o acento indicativo de crase que deve ser usada em locuções adverbiais formadas por palavras femininas (à luz de).

     

    2) Aqui, há dois erros concomitantes: **) Não se usa crase no singular diante de palavras no plural (bizu para guardar: palavra no plural, "A" no singular? Crase nem a pau). 2) Além disso, não se usa crase diante de pronomes pessoais.  

  • colocar na ordem direta..

    S+ V+ COMPLEMENTO

    acrescenta-se a menina á compostura..

     

    pois quem acrescenta -- acrescenta algo à alguem... 

  • Segura na mão de Deus e vai...

  • Bem isso Dr. Rydell

    A "vuvu" as vezes me pega desprevinido 

  • Que isso Vuvu, que pegadinha é essa?!?!

  • a

    À compostura da humildade, acrescente-se a presença da menininha pobre. Á compostura - locucao adverbial - acrescentar = VTD

    b

    A menininha lança o olhar a fatia de bolo enquanto a família obedece à um ritual. á fatiade bolo - crase devido ao verbo lancar VTI - obedecer = VTI

    c

    O pai pôs-se à contar o dinheiro discretamente à fim de verificar se era o suficiente.  contar - verbo inifitivo = CRASE NUNCA

    d

    O pai pediu ao garçom a fatia de bolo e ficou a espera para dar início a comemoração. verbo ficar nesse caso - TRANSICAO INDIRETA.

    e

    A luz das velinhas, ela canta “parabéns pra você” e se junta à eles, discretamente. Á LUZ DE VELAS - LOCUCAO ADVERBIAL - CRASE

  • Caindo igual pata!...Me ajuda Deusss

  • Fácil.. next! 

  • Melhor maneira de responder questões de PT é por eliminação demora, mas aprende mais e erra menos

  • VUVU FUFU com agente heim...

  • À compostura da humildade, acrescente-se a presença da menininha pobre.


    > Quem acrescenta, acrescenta algo ou alguma coisa A outra.

  • ESSA FUI FACIL...

  • a)      À compostura da humildade, acrescente-se a presença da menininha pobre (CORRETA).

     

    ·         Acrescentar, neste caso, é VTDI e, por isso, acrescenta-se a crase. Vamos passar a frase para a ordem direta para ficar mais fácil de visualizar:

     

    Acrescenta-se a presença da menina à compostura humilde.

     

    b)     A menininha lança o olhar a fatia de bolo enquanto a família obedece à um ritual.

     

    ·         Lançar, neste caso, é VTI e exige a preposição “a”.

     

    ·         Não se coloca frase antes de artigo indefinido.

     

    c)      O pai pôs-se à contar o dinheiro discretamente à fim de verificar se era o suficiente.

     

    ·         Não se coloca crase antes de verbo.

     

    ·         A expressão “a fim de” significa: com “a finalidade de” e não leva crase.

     

    d)     O pai pediu ao garçom a fatia de bolo e ficou a espera para dar início a comemoração.

     

    ·         Neste caso, o verbo dar exige a preposição “a”, pois é VTI. Sendo assim, faltou a crase.

     

    e)     A luz das velinhas, ela canta “parabéns pra você” e se junta à eles, discretamente.

     

    ·         Locução adverbial que necessita de crase.

     

    ·         Não se usa crase antes de pronome pessoal.

     

    Gabarito: A

     

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  • À compostura da humildade, acrescente-se a presença da menininha pobre.

    (Acrescentar a presença da menininha na onde ou no que?)

  • gab. A

  • ALTERNATIVA A: OPÇÃO CORRETA. A expressão “À compostura da humildade” é objeto indireto do verbo “acrescentar”, daí a preposição A (acrescentar uma coisa A outra – objeto indireto), bem como a expressão “a presença da menininha pobre” é o sujeito (seja acrescentada “a presença ...), daí não poder tal expressão vir com crase ou preposicionada.

    ALTERNATIVA B: OPÇÃO INCORRETA. ERROS: 1. “A menina lança o olhar A fatia de bolo...”, “lançar o olhar A (preposição)” + A (artigo) fatia, por analogia: lança o olhar AO pedaço de bolo...; 2. “A família obedece A (apenas a preposição) um ritual”, pois não ocorre crase antes do artigo indefinido UM.

    ALTERNATIVA C: OPÇÃO INCORRETA. ERROS: 1. “O pai pôs-se à contar...”, não ocorre crase antes de verbo, já que verbo não aceita o artigo definido A(S) como termo de relação; 2. “à fim de”, não ocorre crase antes de palavra masculina (FIM), já que essa palavra repele, obviamente, o artigo feminino.

    ALTERNATIVA D: OPÇÃO INCORRETA. ERROS: 1. “ficou a espera”, usa-se a crase com locuções adverbiais femininas; 2. “dar início a comemoração”, o nome “início” rege a preposição A (início A algo), e o substantivo “comemoração” aceita o artigo A;

    ALTERNATIVA E: OPÇÃO INCORRETA. ERROS: 1. “A luz das velinhas, ela canta”, usa-se crase na locuções prepositivas femininas (À LUZ DE); 2. “e se junta À eles”, não se usa crase antes de pronomes pessoais retos (ELES).

    Resposta: A

  • GABARITO: LETRA A

    A) À compostura da humildade, acrescente-se a presença da menininha pobre ? correto, colocando a frase na ordem direta: Acrescente-se a presença à compostura da humildade.

    B) A menininha lança o olhar a fatia de bolo enquanto a família obedece à um ritual ? crase incorreta antes de um artigo indefinido.

    C) O pai pôs-se à contar o dinheiro discretamente à fim de verificar se era o suficiente ? crase incorreta antes de verbo.

    D) O pai pediu ao garçom a fatia de bolo e ficou a espera para dar início a comemoração ? o correto é "à espera" (=locução adverbial de modo com base feminina, crase correta e obrigatória).

    E) A luz das velinhas, ela canta ?parabéns pra você? e se junta à eles, discretamente ? crase incorreta antes de pronome pessoal do caso reto, o correto é somente o uso da preposição (=junto a eles).

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  • Assertiva A

    À compostura da humildade, acrescente-se a presença da menininha pobre.

  • ALTERNATIVA A: OPÇÃO CORRETA. A expressão “À compostura da humildade” é objeto indireto do verbo “acrescentar”, daí a preposição A (acrescentar uma coisa A outra – objeto indireto), bem como a expressão “a presença da menininha pobre” é o sujeito (seja acrescentada “a presença ...), daí não poder tal expressão vir com crase ou preposicionada.

    ALTERNATIVA B: OPÇÃO INCORRETA. ERROS: 1. “A menina lança o olhar A fatia de bolo...”, “lançar o olhar A (preposição)” + A (artigo) fatia, por analogia: lança o olhar AO pedaço de bolo...; 2. “A família obedece A (apenas a preposição) um ritual”, pois não ocorre crase antes do artigo indefinido UM.

    ALTERNATIVA C: OPÇÃO INCORRETA. ERROS: 1. “O pai pôs-se à contar...”, não ocorre crase antes de verbo, já que verbo não aceita o artigo definido A(S) como termo de relação; 2. “à fim de”, não ocorre crase antes de palavra masculina (FIM), já que essa palavra repele, obviamente, o artigo feminino.

    ALTERNATIVA D: OPÇÃO INCORRETA. ERROS: 1. “ficou a espera”, usa-se a crase com locuções adverbiais femininas; 2. “dar início a comemoração”, o nome “início” rege a preposição A (início A algo), e o substantivo “comemoração” aceita o artigo A;

    ALTERNATIVA E: OPÇÃO INCORRETA. ERROS: 1. “A luz das velinhas, ela canta”, usa-se crase na locuções prepositivas femininas (À LUZ DE); 2. “e se junta À eles”, não se usa crase antes de pronomes pessoais retos (ELES).

    Resposta: A

    José Maria | Direção Concursos

  • GABARITO: LETRA A

    Tudo o que você precisa para acertar qualquer questão de CRASE:

    I - CASOS PROIBIDOS: (são 15)

    1→ Antes de palavra masculina

    2→ Antes artigo indefinido (Um(ns)/Uma(s))

    3→ Entre expressões c/ palavras repetidas

    4→ Antes de verbos

    5→ Prep. + Palavra plural

    6→ Antes de numeral cardinal (*horas)

    7→ Nome feminino completo

    8→ Antes de Prep. (*Até)

    9→ Em sujeito

    10→ Obj. Direito

    11→ Antes de Dona + Nome próprio (*posse/*figurado)

    12→ Antes pronome pessoal

    13→ Antes pronome de tratamento (*senhora/senhorita/própria/outra)

    14→ Antes pronome indefinido

    15→ Antes Pronome demonstrativo(*Aquele/aquela/aquilo)

    II - CASOS ESPECIAIS: (são7)

    1→ Casa/Terra/Distância – C/ especificador – Crase

    2→ Antes de QUE e DE → qnd “A” = Aquela ou Palavra Feminina

    3→ à qual/ às quais → Consequente → Prep. (a)

    4→ Topônimos (gosto de/da_____)

    a) Feminino – C/ crase

    b) Neutro – S/ Crase

    c) Neutro Especificado – C/ Crase

    5→ Paralelismo

    6→ Mudança de sentido (saiu a(`) francesa)

    7→ Loc. Adverbiais de Instrumento (em geral c/ crase)

    III – CASOS FACULTATIVOS (são 3):

    1→ Pron. Possessivo Feminino Sing. + Ñ subentender/substituir palavra feminina

    2→ Após Até

    3→ Antes de nome feminino s/ especificador

    IV – CASOS OBRIGATÓRIOS (são 5):

    1→ Prep. “A” + Artigo “a”

    2→ Prep. + Aquele/Aquela/Aquilo

    3→ Loc. Adverbiais Feminina

    4→ Antes de horas (pode está subentendida)

    5→ A moda de / A maneira de (pode está subentendida)

    FONTE: Português Descomplicado. Professora Flávia Rita


ID
2679247
Banca
VUNESP
Órgão
Câmara de Indaiatuba -SP
Ano
2018
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Leia o texto para responder a questão abaixo.


A última crônica


    A caminho de casa, entro num botequim da Gávea para tomar um café junto ao balcão. Na realidade, estou adiando o momento de escrever.

    A perspectiva me assusta. Gostaria de estar inspirado, de coroar com êxito mais um ano nesta busca do pitoresco no cotidiano de cada um. Eu pretendia apenas recolher da vida diária algo de seu disperso conteúdo humano, fruto da convivência, que a faz mais digna de ser vivida. Nesta perseguição do acidental, quer num flagrante de esquina, quer nas palavras de uma criança ou num acidente doméstico, torno-me simples espectador. Sem mais nada para contar, curvo a cabeça e tomo meu café, enquanto o verso de um poeta se repete na lembrança: “assim eu quereria o meu último poema”. Não sou poeta e estou sem assunto. Lanço então um último olhar fora de mim, onde vivem os assuntos que merecem uma crônica.

    Ao fundo do botequim, um casal acaba de sentar-se numa das últimas mesas de mármore ao longo da parede de espelhos. A compostura da humildade, na contenção de gestos e palavras, deixa-se acrescentar pela presença de uma menininha de seus três anos, laço na cabeça, toda arrumadinha no vestido pobre, que se instalou também à mesa. Três seres esquivos que compõem em torno à mesa a instituição tradicional da família, célula da sociedade. Vejo, porém, que se preparam para algo mais que matar a fome.

    Passo a observá-los. O pai, depois de contar o dinheiro que discretamente retirou do bolso, aborda o garçom e aponta no balcão um pedaço de bolo sob a redoma. Este ouve, concentrado, o pedido do homem e depois se afasta para atendê-lo. A meu lado o garçom encaminha a ordem do freguês. O homem atrás do balcão apanha a porção do bolo com a mão, larga-o no pratinho – um bolo simples, amarelo-escuro, apenas uma pequena fatia triangular.

    A menininha olha a garrafa de refrigerante e o pratinho que o garçom deixou à sua frente. Vejo que os três, pai, mãe e filha, obedecem em torno à mesa a um discreto ritual. A mãe remexe na bolsa de plástico preto e brilhante, retira qualquer coisa. O pai se mune de uma caixa de fósforos, e espera. A filha aguarda também, atenta como um animalzinho. Ninguém mais os observa além de mim.

    São três velinhas brancas que a mãe espeta caprichosamente na fatia do bolo. E enquanto ela serve o refrigerante, o pai risca o fósforo e acende as velas. A menininha sopra com força, apagando as chamas. Imediatamente põe-se a bater palmas, muito compenetrada, cantando num balbucio, a que os pais se juntam, discretos: “parabéns pra você, parabéns pra você...”. A menininha agarra finalmente o bolo com as duas mãos sôfregas e põe-se a comê-lo. A mulher está olhando para ela com ternura – ajeita-lhe a fitinha no cabelo, limpa o farelo de bolo que lhe cai ao colo. O pai corre os olhos pelo botequim, satisfeito, como a se convencer intimamente do sucesso da celebração. Dá comigo de súbito, a observá-lo, nossos olhos se encontram, ele se perturba, constrangido – vacila, ameaça abaixar a cabeça, mas acaba sustentando o olhar e enfim se abre num sorriso.

    Assim eu quereria minha última crônica: que fosse pura como esse sorriso.


(Fernando Sabino. http//contobrasileiro.com.br. Adaptado)

Assinale a alternativa que indica, corretamente, entre parênteses, a circunstância presente na expressão destacada no trecho do texto.

Alternativas
Comentários
  • D) São três velinhas brancas que a mãe espeta caprichosamente na fatia de bolo. (modo)

     

     

    A mãe poderia espetar as velas de qualquer jeito mas foi com capricho... Foi de que jeito? Com capricho. Modo.

  • a) modo;

    b) lugar;

    c) modo;

    d) GABARITO;

    e) modo;

  • caprichosamente

    Não é sempre, mas...

    boa parte que tiver "mente" no final e "modo", pode marcar que é sua premiada!

     

    Gabarito: D

  • Que viagem, eu fiz a prova dessa questão essa ano
  • ela consegue fazer bolo de modo caprichado.

  • Os advérbios de modo, em sua maioria, são terminados pelo sufixo -mente.

  • Em relação ao modo: quando se estiver em duvida se a questão é de modo, pergunte se é jeito, pois modo é igual a jeito.... Qual foi o jeito que a mãe espetou o balão.


    fé em Deus..

  • Gabarito letra D


    A - MODO

    B - LUGAR

    C - MODO

    D - GABARITO

    E - INTENSIDADE

  • a) modo

    b) lugar

    c)modo

    d)modo  (gab)

    e)intensidade

  • a) O pai, depois de contar o dinheiro que discretamente retirou do bolso... (causa)

    Advérbio de modo.

    ex: Bem, mal, assim, adrede, melhor, pior, depressa, devagar, acinte, debalde e grande parte das palavrasque terminam em "-mente": cuidadosamente, calmamente, tristemente, dentre outros.

     

    b) A meu lado o garçom encaminha a ordem do freguês. (tempo) 

    Advérbio de lugar.

    ex: Aí, aqui, acolá, cá, lá, ali, adiante, abaixo, embaixo, acima, adentro, dentro, afora, fora, defronte, atrás, detrás , atrás, além, aquém, antes, algures, nenhures, alhures, aonde, longe, perto.

     

    c) ... a menininha sopra com força, apagando as chamas. (afirmação) 

    Advérbio de modo.

    De qual modo a menininha sopra? Com força.

     

    d) São três velinhas brancas que a mãe espeta caprichosamente na fatia de bolo. (modo) (Gabarito)

    Advérbio de modo.

    De qual modo a mãe espeta as três velinhas? Caprichosamente.

     

    e) Imediatamente põe-se a bater palmas, muito compenetrada. (certeza)

    Advérbio de intensidade.

    ex: Muito, demais, pouco, tão, quão, demasiado, bastante, imenso, demais, mais, menos, quanto, quase, tanto, assaz, tudo, nada, todo.

  • QUE BOM QUE ESTOU ENTENDENDO.... APANHEI MUITO...

  • COMENTÁRIOS: Primeiramente, é imperioso ressaltar que o ADVÉRBIO se relaciona com o VERBO, com o ADJETIVO e com outro ADVÉRBIO.

    ALTERNATIVA A: OPÇÃO INCORRETA. “que discretamente retirou do bolso”, vê-se que o advérbio em destaque se relaciona com o verbo “retirou” emprestando a ele ideia ou valor de MODO. Retirou COMO? ASSIM=DISCRETAMENTE.

    ALTERNATIVA B: OPÇÃO INCORRETA. “A meu lado o garçom encaminha”, a expressão adverbial em destaque se relaciona com o verbo “encaminhou” emprestando a ele ideia ou valor de LUGAR. Retirou ONDE? ASSIM=A MEU LADO.

    ALTERNATIVA C: OPÇÃO INCORRETA. “a menininha sopra com força”, a expressão adverbial em destaque se relaciona com o verbo “sopra” emprestando a ele ideia ou valor de MODO. Sopra COMO? ASSIM = COM FORÇA.

    ALTERNATIVA D: OPÇÃO CORRETA. “a mãe espeta caprichosamente na fatia de bolo”, vê-se que o advérbio em destaque se relaciona com o verbo “espeta”, emprestando a ele ideia ou valor de MODO. Espeta COMO? ASSIM=CAPRICHOSAMENTE.

     ALTERNATIVA E: OPÇÃO INCORRETA.põe-se a bater palmas, muito compenetrada”, vê-se que o advérbio em destaque se relaciona com o adjetivo “compenetrada” emprestando a ele ideia ou valor de INTENSIDADE. QUÃO compenetrada? COM QUE INTENSIDADE compenetrada? MUITO compenetrada.


ID
2679250
Banca
VUNESP
Órgão
Câmara de Indaiatuba -SP
Ano
2018
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Leia o texto para responder a questão abaixo.


A última crônica


    A caminho de casa, entro num botequim da Gávea para tomar um café junto ao balcão. Na realidade, estou adiando o momento de escrever.

    A perspectiva me assusta. Gostaria de estar inspirado, de coroar com êxito mais um ano nesta busca do pitoresco no cotidiano de cada um. Eu pretendia apenas recolher da vida diária algo de seu disperso conteúdo humano, fruto da convivência, que a faz mais digna de ser vivida. Nesta perseguição do acidental, quer num flagrante de esquina, quer nas palavras de uma criança ou num acidente doméstico, torno-me simples espectador. Sem mais nada para contar, curvo a cabeça e tomo meu café, enquanto o verso de um poeta se repete na lembrança: “assim eu quereria o meu último poema”. Não sou poeta e estou sem assunto. Lanço então um último olhar fora de mim, onde vivem os assuntos que merecem uma crônica.

    Ao fundo do botequim, um casal acaba de sentar-se numa das últimas mesas de mármore ao longo da parede de espelhos. A compostura da humildade, na contenção de gestos e palavras, deixa-se acrescentar pela presença de uma menininha de seus três anos, laço na cabeça, toda arrumadinha no vestido pobre, que se instalou também à mesa. Três seres esquivos que compõem em torno à mesa a instituição tradicional da família, célula da sociedade. Vejo, porém, que se preparam para algo mais que matar a fome.

    Passo a observá-los. O pai, depois de contar o dinheiro que discretamente retirou do bolso, aborda o garçom e aponta no balcão um pedaço de bolo sob a redoma. Este ouve, concentrado, o pedido do homem e depois se afasta para atendê-lo. A meu lado o garçom encaminha a ordem do freguês. O homem atrás do balcão apanha a porção do bolo com a mão, larga-o no pratinho – um bolo simples, amarelo-escuro, apenas uma pequena fatia triangular.

    A menininha olha a garrafa de refrigerante e o pratinho que o garçom deixou à sua frente. Vejo que os três, pai, mãe e filha, obedecem em torno à mesa a um discreto ritual. A mãe remexe na bolsa de plástico preto e brilhante, retira qualquer coisa. O pai se mune de uma caixa de fósforos, e espera. A filha aguarda também, atenta como um animalzinho. Ninguém mais os observa além de mim.

    São três velinhas brancas que a mãe espeta caprichosamente na fatia do bolo. E enquanto ela serve o refrigerante, o pai risca o fósforo e acende as velas. A menininha sopra com força, apagando as chamas. Imediatamente põe-se a bater palmas, muito compenetrada, cantando num balbucio, a que os pais se juntam, discretos: “parabéns pra você, parabéns pra você...”. A menininha agarra finalmente o bolo com as duas mãos sôfregas e põe-se a comê-lo. A mulher está olhando para ela com ternura – ajeita-lhe a fitinha no cabelo, limpa o farelo de bolo que lhe cai ao colo. O pai corre os olhos pelo botequim, satisfeito, como a se convencer intimamente do sucesso da celebração. Dá comigo de súbito, a observá-lo, nossos olhos se encontram, ele se perturba, constrangido – vacila, ameaça abaixar a cabeça, mas acaba sustentando o olhar e enfim se abre num sorriso.

    Assim eu quereria minha última crônica: que fosse pura como esse sorriso.


(Fernando Sabino. http//contobrasileiro.com.br. Adaptado)

Quanto à indicação, entre parênteses, do sentido estabelecido pelo termo em destaque nas frases do texto, assinale a alternativa correta.

Alternativas
Comentários
  • E) … vacila, ameaça baixar a cabeça, mas acaba sustentando o olhar... (oposição)

     

  • a)… entro num botequim para tomar um café junto ao balcão. (explicação)

    Para: a preposição para possui diversos significados, nesse contexto é “finalidade”

     

    b) A filha aguarda também, atenta como um animalzinho. (causa)

    Como: advérbio de modo nesse contexto

     

    c) E enquanto ela serve o refrigerante, o pai risca o fósforo e acende as velas. (conformidade)

    Enquanto: advérbio de tempo nesse contexto

     

    d) Como num gesto ensaiado, a menininha repousa o queixo no mármore e sopra... (conclusão)

    Como: advérbio de modo nesse contexto

     

    e)… vacila, ameaça baixar a cabeça, mas acaba sustentando o olhar... (oposição)

    Mas: relação de oposição (a vírgula é obrigatória pois marca uma oração coordenada adversativa)

  • Eu achei essa um pouco complicadinha, mas escolhi a E e acertei. MAS, no contexto da frase, indica oposição. 

  • A - FINALIDADE
    B- MODO
    C - TEMPO
    D- MODO
    E - OPOSIÇÃO

    http://www.gabariteconcursos.com

  • Eu marquei a C por distração, não me atentei que nesse caso o "enquanto" é advérbio de tempo.

  • e)… vacila, ameaça baixar a cabeça, mas acaba sustentando o olhar... (oposição)

    Mas: relação de oposição (a vírgula é obrigatória pois marca uma oração coordenada adversativa)

     

    _________

     

    Tipos de conjunções coordenativasExemplos de conjunções coordenativasExemplos de frases

    Aditivas
    (expressam adição)e;
    nem;
    também;
    bem como;
    não só...mas também;
    …Eu vi o Pedro na praia e conversei com ele.

    Adversativas
    (expressam oposição)mas;
    porém;
    contudo;
    todavia;
    entretanto;
    no entanto;
    não obstante;
    …Meu irmão aceitou o novo emprego, mas não está satisfeito.

    Alternativas
    (expressam alternância)ou;
    ou...ou;
    já…já;
    ora...ora;
    quer...quer;
    seja...seja;
    …Você vai direta para o seu trabalho ou você vai a sua casa antes?

    Conclusivas
    (expressam conclusão)logo;
    pois;
    portanto;
    assim;
    por isso;
    por consequência;
    por conseguinte;
    …O diretor não concorda com a votação, então não se vai envolver no processo.

    Explicativas
    (expressam explicação)que;
    porque;
    porquanto;
    pois;
    isto é;
    …Saí de forma apressada, porque não o queria encontrar.

  • A letra b achei que fosse comparação. Alguém pode explicar melhor?

  • gab. E

  • Rosana Pereira Marques tudo bem?

    Não se trata de um caso de comparação, e sim de modo:

    1- Substitua o termo por "assim como".

    A filha aguarda também, atenta como um animalzinho.

    A filha aguarda também, atenta assim como um animalzinho.

    Fez sentido né? Logo nesta frase pode-se concluir que se trata de modo.

  • fiquei MUITO na duvida entre o "enquanto"e o "mas".

    Substituindo o "enquanto" por conforme, a oração fica perfeita.

    Optei por essa, e errei =(

    Se alguém tiver alguma dica, agradeço.

  • ALTERNATIVA A: OPÇÃO INCORRETA. “… entro num botequim para tomar um café junto ao balcão.” – preposição essencial com valor de FINALIDADE, equivalendo a A FIM DE, COM A FINALIDADE DE

    ALTERNATIVA B: OPÇÃO INCORRETA. “A filha aguarda também, atenta como um animalzinho.” – CONJUNÇÃO COMPARATIVA com valor de COMAPARAÇÃO, equivalendo a TAL QUAL.

    ALTERNATIVA C: OPÇÃO INCORRETA. “E enquanto ela serve o refrigerante, o pai risca o fósforo e acende as velas.” – CONJUNÇÃO TEMPORAL com valor de TEMPO, equivalentes QUANDO, LOGO QUE, ASSIM QUE etc.

    ALTERNATIVA D: OPÇÃO INCORRETA.Como num gesto ensaiado, a menininha repousa o queixo no mármore e sopra...” – CONJUNÇÃO COMPARATIVA com valor de COMAPARAÇÃO, equivalendo a TAL QUAL.

    ALTERNATIVA E: OPÇÃO CORRETA. “… vacila, ameaça baixar a cabeça, mas acaba sustentando o olhar...” – conjunção coordenativa adversativa, que tem valor-ideia de oposição, que anula o que se informa na outra oração, bem como as equivalentes PORÉM, CONTUDO, TODAVIA etc.

  • Rosana , eu memorizei assim : toda vez que a expressão "como" for utilizada para expressar o sentido de modo , será igual a "jeito" de que jeito a menina aguardava ? atenta como um animalzinho ....

    A filha aguarda também, atenta como um animalzinho.

    Espero ter ajudado ! não tenho muita experiência...


ID
2679253
Banca
VUNESP
Órgão
Câmara de Indaiatuba -SP
Ano
2018
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Leia o texto para responder a questão abaixo.


A última crônica


    A caminho de casa, entro num botequim da Gávea para tomar um café junto ao balcão. Na realidade, estou adiando o momento de escrever.

    A perspectiva me assusta. Gostaria de estar inspirado, de coroar com êxito mais um ano nesta busca do pitoresco no cotidiano de cada um. Eu pretendia apenas recolher da vida diária algo de seu disperso conteúdo humano, fruto da convivência, que a faz mais digna de ser vivida. Nesta perseguição do acidental, quer num flagrante de esquina, quer nas palavras de uma criança ou num acidente doméstico, torno-me simples espectador. Sem mais nada para contar, curvo a cabeça e tomo meu café, enquanto o verso de um poeta se repete na lembrança: “assim eu quereria o meu último poema”. Não sou poeta e estou sem assunto. Lanço então um último olhar fora de mim, onde vivem os assuntos que merecem uma crônica.

    Ao fundo do botequim, um casal acaba de sentar-se numa das últimas mesas de mármore ao longo da parede de espelhos. A compostura da humildade, na contenção de gestos e palavras, deixa-se acrescentar pela presença de uma menininha de seus três anos, laço na cabeça, toda arrumadinha no vestido pobre, que se instalou também à mesa. Três seres esquivos que compõem em torno à mesa a instituição tradicional da família, célula da sociedade. Vejo, porém, que se preparam para algo mais que matar a fome.

    Passo a observá-los. O pai, depois de contar o dinheiro que discretamente retirou do bolso, aborda o garçom e aponta no balcão um pedaço de bolo sob a redoma. Este ouve, concentrado, o pedido do homem e depois se afasta para atendê-lo. A meu lado o garçom encaminha a ordem do freguês. O homem atrás do balcão apanha a porção do bolo com a mão, larga-o no pratinho – um bolo simples, amarelo-escuro, apenas uma pequena fatia triangular.

    A menininha olha a garrafa de refrigerante e o pratinho que o garçom deixou à sua frente. Vejo que os três, pai, mãe e filha, obedecem em torno à mesa a um discreto ritual. A mãe remexe na bolsa de plástico preto e brilhante, retira qualquer coisa. O pai se mune de uma caixa de fósforos, e espera. A filha aguarda também, atenta como um animalzinho. Ninguém mais os observa além de mim.

    São três velinhas brancas que a mãe espeta caprichosamente na fatia do bolo. E enquanto ela serve o refrigerante, o pai risca o fósforo e acende as velas. A menininha sopra com força, apagando as chamas. Imediatamente põe-se a bater palmas, muito compenetrada, cantando num balbucio, a que os pais se juntam, discretos: “parabéns pra você, parabéns pra você...”. A menininha agarra finalmente o bolo com as duas mãos sôfregas e põe-se a comê-lo. A mulher está olhando para ela com ternura – ajeita-lhe a fitinha no cabelo, limpa o farelo de bolo que lhe cai ao colo. O pai corre os olhos pelo botequim, satisfeito, como a se convencer intimamente do sucesso da celebração. Dá comigo de súbito, a observá-lo, nossos olhos se encontram, ele se perturba, constrangido – vacila, ameaça abaixar a cabeça, mas acaba sustentando o olhar e enfim se abre num sorriso.

    Assim eu quereria minha última crônica: que fosse pura como esse sorriso.


(Fernando Sabino. http//contobrasileiro.com.br. Adaptado)

Leia as frases a seguir:

•  A compostura da humildade, na contenção de gestos e palavras... (3o parágrafo)
•  A menininha agarra finalmente o bolo com as duas mãos sôfregas e põe-se a comê-lo. (6o parágrafo)
•  Dá comigo de súbito, a observá-lo, nossos olhos se encontram, ele se perturba, constrangido... (6o parágrafo)

De acordo com o contexto, os termos destacados podem ser substituídos, sem alteração de sentido do texto, respectivamente, por:

Alternativas
Comentários
  • Opção correta letra B

  • •  A compostura da humildade, na contenção de gestos e palavras... (3o parágrafo) - moderação

     

    •  A menininha agarra finalmente o bolo com as duas mãos sôfregas e põe-se a comê-lo. (6o parágrafo) - apressadas

     

    •  Dá comigo de súbito, a observá-lo, nossos olhos se encontram, ele se perturba, constrangido... (6o parágrafo) - acanhado

     

    B

  • Sinônimos de sôfrego:

    1 apressado, ansioso.

    2 desejoso, cobiçoso.

    3 açorado, agitado, alvoroçado, ansioso, ávido, buliçoso, frenético, impaciente, inquieto, insaciável, insofrido, malsofrido, nervoso.

    A palavra sôfrego aparece também nas seguintes entradas:

    ambicioso, apurado, morto, voraz, urgente, arrivista

    FONTE:  https://www.sinonimos.com.br/sofrego/

  • Gabarito: B.

    Ps: Texto extraordinário, daqueles que dá nó na garganta!

  • Uma coisa posso afirmar: a Vunesp seleciona excelentes textos para compor as questões de portugues. Diferente de outras bancas que vomitam um portugues marciano, que você se pergunta se, de fato, esta mesmo respondendo questões de portugues. 

  • gab. B

  • errei pq não conhecia a palavra "sôfrego" e associei a mãos sofridas kkkkk ... imaginei mãos trêmulas, pegando o bolo com dificuldade kkkkkkkk

    Esse é o problema da associação.

  • só eu chorei com o texto? rs


ID
2679256
Banca
VUNESP
Órgão
Câmara de Indaiatuba -SP
Ano
2018
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Leia o texto para responder a questão abaixo.


A última crônica


    A caminho de casa, entro num botequim da Gávea para tomar um café junto ao balcão. Na realidade, estou adiando o momento de escrever.

    A perspectiva me assusta. Gostaria de estar inspirado, de coroar com êxito mais um ano nesta busca do pitoresco no cotidiano de cada um. Eu pretendia apenas recolher da vida diária algo de seu disperso conteúdo humano, fruto da convivência, que a faz mais digna de ser vivida. Nesta perseguição do acidental, quer num flagrante de esquina, quer nas palavras de uma criança ou num acidente doméstico, torno-me simples espectador. Sem mais nada para contar, curvo a cabeça e tomo meu café, enquanto o verso de um poeta se repete na lembrança: “assim eu quereria o meu último poema”. Não sou poeta e estou sem assunto. Lanço então um último olhar fora de mim, onde vivem os assuntos que merecem uma crônica.

    Ao fundo do botequim, um casal acaba de sentar-se numa das últimas mesas de mármore ao longo da parede de espelhos. A compostura da humildade, na contenção de gestos e palavras, deixa-se acrescentar pela presença de uma menininha de seus três anos, laço na cabeça, toda arrumadinha no vestido pobre, que se instalou também à mesa. Três seres esquivos que compõem em torno à mesa a instituição tradicional da família, célula da sociedade. Vejo, porém, que se preparam para algo mais que matar a fome.

    Passo a observá-los. O pai, depois de contar o dinheiro que discretamente retirou do bolso, aborda o garçom e aponta no balcão um pedaço de bolo sob a redoma. Este ouve, concentrado, o pedido do homem e depois se afasta para atendê-lo. A meu lado o garçom encaminha a ordem do freguês. O homem atrás do balcão apanha a porção do bolo com a mão, larga-o no pratinho – um bolo simples, amarelo-escuro, apenas uma pequena fatia triangular.

    A menininha olha a garrafa de refrigerante e o pratinho que o garçom deixou à sua frente. Vejo que os três, pai, mãe e filha, obedecem em torno à mesa a um discreto ritual. A mãe remexe na bolsa de plástico preto e brilhante, retira qualquer coisa. O pai se mune de uma caixa de fósforos, e espera. A filha aguarda também, atenta como um animalzinho. Ninguém mais os observa além de mim.

    São três velinhas brancas que a mãe espeta caprichosamente na fatia do bolo. E enquanto ela serve o refrigerante, o pai risca o fósforo e acende as velas. A menininha sopra com força, apagando as chamas. Imediatamente põe-se a bater palmas, muito compenetrada, cantando num balbucio, a que os pais se juntam, discretos: “parabéns pra você, parabéns pra você...”. A menininha agarra finalmente o bolo com as duas mãos sôfregas e põe-se a comê-lo. A mulher está olhando para ela com ternura – ajeita-lhe a fitinha no cabelo, limpa o farelo de bolo que lhe cai ao colo. O pai corre os olhos pelo botequim, satisfeito, como a se convencer intimamente do sucesso da celebração. Dá comigo de súbito, a observá-lo, nossos olhos se encontram, ele se perturba, constrangido – vacila, ameaça abaixar a cabeça, mas acaba sustentando o olhar e enfim se abre num sorriso.

    Assim eu quereria minha última crônica: que fosse pura como esse sorriso.


(Fernando Sabino. http//contobrasileiro.com.br. Adaptado)

Leia as frases do texto:

• Lanço um último olhar fora de mim, onde vivem os assuntos que merecem uma crônica.

• O pai, depois de contar o dinheiro que discretamente retirou do bolso, aborda o garçom...

Os pronomes que substituem, correta e respectivamente, as expressões destacadas e estão adequadamente colocados na frase encontram-se em:

Alternativas
Comentários
  • A) Lanço-o ... que a merecem ... contá-lo ... aborda-o.

  • Lanço um último olhar fora de mim, onde vivem os assuntos que merecem uma crônica.

     

    Quem lança, lança alguma coisa – verbo não exige preposição: Lança-o

    Quem merece, merece alguma coisa – verbo não exige preposição: que a merecem ( o pronome relativo “que” atrai o pronome “a”: que a merecem

     

    • O pai, depois de contar o dinheiro que discretamente retirou do bolso, aborda o garçom...

     

    Quem conta, conta algo – verbo não exige preposição: contá-lo

    Quem aborda, aborda alguém – verbo não exige preposição: aborda-o

     

    OBS: Se o verbo termina por r, s ou z e é seguido de o, a, os, as, os pronomes vão para a forma lo, la, los, las

  • fiquei em dúvida sobre abordá-lo..., devemos analisar o contexto.. [...]borda o garçom..[...], não o verbo em si, Abordar, pois ficaria abordá-lo.

  • Fiquei emocionado com o texto. Kkkk
  • Lança-o  (objeto direto)

    que a merecem (que sempre é atrativo de próclise)

    contá-lo (verbos terminados em r, s e z será lo e la)

    aborda-o (não existe próclise e portanto a ênclise tbm está certa)

  • Uma das mais belas crônicas que já li, retrata a realidade do nosso país em poucas palavras.
  • VUNESP "Lambança", como sempre (merecendo ser anulada a questão)... Enunciado conforme o caderno da prova:

    https://www.qconcursos.com/arquivos/prova/arquivo_prova/56745/vunesp-2018-camara-de-indaiatuba-sp-auxiliar-administrativo-recepcionista-prova.pdf

     

    ---------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

    • Lanço um último olhar fora de mim, onde vivem os assuntos que merecem uma crônica.

     

    • O pai, depois de contar o dinheiro que discretamente retirou do bolso, aborda o garçom...

    ---------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

     

    FALTOU a VUNESP formatar com NEGRITO a palavra MERECEM no caderno de questões...

     

    Aqui no "Qconcursos" falharam ao deixar SEM NEGRITO os trechos:

    "um último olhar "

    "merecem uma" crônica

    "o" garçom

     

    (Apontei o erro aqui no "Qconcursos" hoje, veremos se será corrigido para ficar - errado também - como no caderno da VUNESP!)

  • pq o certo não seria seria MERECEM-NA?  quando termina com m OU som nasal nãop tem que ser no na nas..????????????

  • Ana Carolina, não pode ser usado dessa forma porque temos uma palavra que serve como atração, o pronome "que", com isso, deve-se colocar  o pronome atrás do verbo, por causa dessa atração. Portanto, a alternativa está correta, isso é regra de colocação pronominal.

    Verdade Wander, eu acertei por eliminação, mas não tem o primeiro  termo sublinhado ou em negrito, não tem nada, fiquei perdida nessa parte...
    kkkkkkk

  • Acho que tem um olho na minha lágrima! Lindo o texto.

  • Pessoal verifique se meu raciocinio está correto?

    É como se a frase estivesse escrita: " O pai aborda o garçom... logo "o pai adorda-o"?

    Fiquei confusa nesse último item.

    Obrigada

  • Pronomes X Objetos direto e indireto

    Há casos em que os objetos podem ser substituídos por pronomes oblíquos.


    o, a, os, as: atuando como objeto direto.

    Exemplo: A mãe deixou-as no salão.


    Lhe, lhes: como objeto indireto.

    Exemplo: A fofoca interessava-lhes.




    pensei assim:

    Quem lança, lança alguma coisa= VTD=pede O.D

    Quem merece, merece alguma coisa=VTD=pede O.D

    "... onde vivem os assuntos que merecem uma crônica. " Neste caso, a terminação em M faz com que o verbo fique "merecem-na", porém acredito que o pronome relativo QUE atrai o pronome.

    Quem conta, conta alguma coisa=VTD=pede O.D (contar nesse contexto é o ato de  calcular, fazer contas)

    Quem aborda, aborda alguém= VTD=pede O.D (no sentido de chegar perto de uma pessoa para falar com ela: abordou a cliente)


    FAVOR MANDAR MENSAGEM SE MEU RACIOCÍNIO ESTIVER EQUIVOCADO.

  • GABARITO A

  • Fiquei pensando na crônica...

  • que texto lindoo!


  • Que crônica linda!

  • Será a melhor crônica que lerá na vida!

  • Que texto lindo!

  • não consegui evitar um comentario sobre essa cronica tbm, showw dms

  • GABARITO: LETRA A

    ? ? Lanço um último olhar fora de mim, onde vivem os assuntos que merecem uma crônica. ? O pai, depois de contar o dinheiro que discretamente retirou do bolso, aborda o garçom...

    A) Lanço-o ... que a merecem ... contá-lo ... aborda-o.

    B) Lanço-lhe ... que a merecem ... contar-lo ... aborda-o ? quem lança, lança alguma coisa, uso incorreto do pronome oblíquo átono "lhe" como um objeto indireto, o correto é o uso do pronome oblíquo "o" (=papel de objeto direto e retomando o termo "um último olhar").

    C) Lanço-lhe ... que merecem-a ... contá-lo ... aborda-lhe.

    D) Lanço-o ... que merecem-na ... contar-lhe ... aborda-lhe ? pronome relativo "que" sendo fator atrativo, fator de próclise do pronome oblíquo, o correto é (=que a merecem).

    E) Lanço-o ... que a merecem ... contá-lo ... abordá-lo ? usa-se -lo(s) e -la(s) somente em verbos terminados em -r, -s e -z (=não é o caso do verbo "aborda").

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    ? FORÇA, GUERREIROS(AS)!! 


ID
2679259
Banca
VUNESP
Órgão
Câmara de Indaiatuba -SP
Ano
2018
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Leia o texto para responder a questão abaixo.


A última crônica


    A caminho de casa, entro num botequim da Gávea para tomar um café junto ao balcão. Na realidade, estou adiando o momento de escrever.

    A perspectiva me assusta. Gostaria de estar inspirado, de coroar com êxito mais um ano nesta busca do pitoresco no cotidiano de cada um. Eu pretendia apenas recolher da vida diária algo de seu disperso conteúdo humano, fruto da convivência, que a faz mais digna de ser vivida. Nesta perseguição do acidental, quer num flagrante de esquina, quer nas palavras de uma criança ou num acidente doméstico, torno-me simples espectador. Sem mais nada para contar, curvo a cabeça e tomo meu café, enquanto o verso de um poeta se repete na lembrança: “assim eu quereria o meu último poema”. Não sou poeta e estou sem assunto. Lanço então um último olhar fora de mim, onde vivem os assuntos que merecem uma crônica.

    Ao fundo do botequim, um casal acaba de sentar-se numa das últimas mesas de mármore ao longo da parede de espelhos. A compostura da humildade, na contenção de gestos e palavras, deixa-se acrescentar pela presença de uma menininha de seus três anos, laço na cabeça, toda arrumadinha no vestido pobre, que se instalou também à mesa. Três seres esquivos que compõem em torno à mesa a instituição tradicional da família, célula da sociedade. Vejo, porém, que se preparam para algo mais que matar a fome.

    Passo a observá-los. O pai, depois de contar o dinheiro que discretamente retirou do bolso, aborda o garçom e aponta no balcão um pedaço de bolo sob a redoma. Este ouve, concentrado, o pedido do homem e depois se afasta para atendê-lo. A meu lado o garçom encaminha a ordem do freguês. O homem atrás do balcão apanha a porção do bolo com a mão, larga-o no pratinho – um bolo simples, amarelo-escuro, apenas uma pequena fatia triangular.

    A menininha olha a garrafa de refrigerante e o pratinho que o garçom deixou à sua frente. Vejo que os três, pai, mãe e filha, obedecem em torno à mesa a um discreto ritual. A mãe remexe na bolsa de plástico preto e brilhante, retira qualquer coisa. O pai se mune de uma caixa de fósforos, e espera. A filha aguarda também, atenta como um animalzinho. Ninguém mais os observa além de mim.

    São três velinhas brancas que a mãe espeta caprichosamente na fatia do bolo. E enquanto ela serve o refrigerante, o pai risca o fósforo e acende as velas. A menininha sopra com força, apagando as chamas. Imediatamente põe-se a bater palmas, muito compenetrada, cantando num balbucio, a que os pais se juntam, discretos: “parabéns pra você, parabéns pra você...”. A menininha agarra finalmente o bolo com as duas mãos sôfregas e põe-se a comê-lo. A mulher está olhando para ela com ternura – ajeita-lhe a fitinha no cabelo, limpa o farelo de bolo que lhe cai ao colo. O pai corre os olhos pelo botequim, satisfeito, como a se convencer intimamente do sucesso da celebração. Dá comigo de súbito, a observá-lo, nossos olhos se encontram, ele se perturba, constrangido – vacila, ameaça abaixar a cabeça, mas acaba sustentando o olhar e enfim se abre num sorriso.

    Assim eu quereria minha última crônica: que fosse pura como esse sorriso.


(Fernando Sabino. http//contobrasileiro.com.br. Adaptado)

A frase cuja forma verbal destacada expressa um desejo está na alternativa:

Alternativas
Comentários
  • Opção correta letra B

  • A frase cuja forma verbal destacada expressa um desejo:

     

    BGostaria de estar inspirado, de coroar com êxito... (2o parágrafo) - futuro do pretérito... há pouca chance de acontecer...

  • Dá até medo de responder

  • TENTEI NÃO LER O TEXTO E NÃO PRECISOU!

    A frase cuja forma verbal destacada expressa um desejo está na alternativa: 

     a)Na realidade estou adiando o momento de escrever. (1o parágrafo)" ESTOU ADIANDO "EXPRESSA DESEJO?? CLARO QUE NÃO!! ERRADO

     b)Gostaria de estar inspirado, de coroar com êxito... (2o parágrafo) "GOSTARIA"  GOSTARIA DE PASSAR NAQUELE CONCURSO!!! EXPRESSA DESEJO??   SIMMMMMMMMMMMMMMMMM    CORRETA

     

  • Edmilson .. tu descobriu a america cara .. kkkkk .. ninguem lê esses textos , só quando a banca pede a interpretação do texto 

  • Eita Heisenberg, você é muito crítico.

    Precisa desmerecer o colega? Com certeza não.

    Mala!

  • Heinsenberg, continue sem ler os textos, você não sabe o que está perdendo. Esse texto é maravilhoso.

  • UMA DESSA NÃO CAI NA MINHA PROVA KKK QUEM SABE UM DIA...

  • eu sou tao ruim e PRT que deu medo essa ...

    tudo certo foco

  • Eu me divirto aqui neste site ( e aprendo muitooooo!!!)

    Vdd Amaury.... eu repassei as qquestões .... fiquei com receio de ser pegadinha kkkkk

    Este site é ótimo, pois nos ajuda a ver a banca por diversos ângulos.... Na hora da prova isso tranquiliza o coração....

  • Essa é para nao Zerar kkkk

  • Sério, que texto lindo, devo estar com a cabeça tão f0dida que acabei chorando!

  • Minha professora leu essa crônica no meu 1º ano do ensino médio. Lembrei aqui. Chorei tb.kkk

  • Texto maravilhoso!

  • ALTERNATIVA A: OPÇÃO INCORRETA. “estou adiando” indica claramente ação em desenvolvimento no momento presente. Presente do Indicativo (momento atual, da fala); “estou” – presente do indicativo –, agora, momento atual; “adiando” – gerúndio –, ideia ou valor de desenvolvimento, continuidade.

    ALTERNATIVA B: OPÇÃO CORRETA. “Gostaria”, Futuro do Pretérito, tempo verbal que indica naturalmente “desejo”, “vontade”, “volição”.

    ALTERNATIVA C: OPÇÃO INCORRETA. “curvo”, Presente do Indicativo (momento atual, da fala), ação que é praticada no instante da fala, descrição do que ocorre no presente.

    ALTERNATIVA D: OPÇÃO INCORRETA. “aguarda”, Presente do Indicativo (momento atual, da fala), ação que é praticada no instante da fala, descrição do que ocorre no presente.

    ALTERNATIVA E: OPÇÃO INCORRETA. “sustentando”, gerúndio, ideia ou valor de desenvolvimento, continuidade, em processamento.

  • Desejo nao é um estado nem uma ação é uma perspectiva, desejar ,querer ,esperar

  • Gostaria de estar inspirado, de coroar com êxito... (2o parágrafo)


ID
2679265
Banca
VUNESP
Órgão
Câmara de Indaiatuba -SP
Ano
2018
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Leia o texto a seguir para responder a questão abaixo.


    Mesmo com solavancos, a cada década o Brasil melhora um pouco nos principais termômetros que medem o patamar de desenvolvimento. Mas em um indicador específico o país patina de modo tão surpreendente e vergonhoso que ganhou destaque em um recente relatório do Fundo de População da ONU: a alta ocorrência de gravidez na adolescência. A cada cinco mulheres que __________ no Brasil, uma não é adulta. A gravidez nessa etapa da vida custa caro ao país – em decorrência __________ fato de grande parte dessas mães_____  fora da escola e do mercado de trabalho e de os bebês nascerem privados __________ estímulos certos.


(Monica Weinberg, Veja, 15.11 2.017. Adaptado)

Em conformidade com a norma-padrão da língua portuguesa, assinale a alternativa que preenche, correta e respectivamente, as lacunas do texto.

Alternativas
Comentários
  • Opção correta letra A

  • Faltou uma lacuna ou estou viajando?

  •   Gab A

    engravidam ...Concorda com Mulheres.

    do ...em decorrência __DE + O_ fato (Regencia da palavra decorrêcia, Decorrêcia de alguma coisa).

    estar ...Pode ser tanto Estar, concordando com  "a grande parte".. como também pode ser Estarem, concordando com As mães.

    de... Quem nasce privado, nasce privado DE alguma coisa.

  • Quem decorre, decorre de algo

    Quem é privado, é privado de algo

    GABARITO - A

  •  A cada cinco mulheres que engravidam

    em decorrência  do fato

     grande parte estar

    privados de

  • A cada cinco mulheres que engravidam. Quem engravida? As mulheres. Verbo deve concordar com o sujeito. Mulheres = Engraivdam

    decorrência. Quem decorre, derrore de algo

     

    grande parte dessas mães estar  fora da escola e do mercado de trabalho. Quem está fora da escola? Grande parte das mães

     

    nascerem privados DE estímulos certos.  Quem é privado é privado DE algo

     

     

  • @À Paisana
    Está viajando.

  • ACERTEI, MAS NÃO ENTENDI ESSA PARTE fato de grande parte dessas mães_____  fora da escola e do mercado de trabalho PARECE QUE O VERDO CONCORDA COM O GRANDE PARTEL, MAS PELO QUE EU ESTUDEI NÃO PODE HAVER SUJEITO PREPOSICIONADO 

  • Acredito que o verbo concorde com sujeito, marquei letra C e errei, mas tinha ficado na dúvida entre A e C, todavia, letra A, escrito " estar" me fez não marcá-la.

  • Estar está realmente concordando com "GRANDE PARTE". Observe que se tirar as palavras " DESSAS MÃES", a frase ainda sim, fica com sentido correto. Realmente a resposta é a letra A, e não, letra C como tinha marcado

  • Quem engravida? 
    As mulheres, verbo concorda no plural

    Em decorrência de que ?

    DO fato

    Regência pede preposição 

    Grande parte dessas mães

    Sujeito partitivo concorda tanto no singular como plural

    Nascerem privados de que ?

    Regência com a preposição DE
     

     

    gabariteconcursos.com

  • Expressões partitivas : A GRANDE PARTE DE , A MAIORIA DE , UMA PORÇÃO DE, A MAIOR PARTE DE....

    - verbo no singular ou plural.     

     

    exemplo:  A maior parte das pessoas colaborou/ colaboraram.                           

  • Na parte: A cada cinco mulheres que ____ Nesse caso, não daria para dizer que o QUE é um pronome relativo funcionando como sujeito? e portanto, concorda com o termo anterior: mulheres.

     

  • A velha pegadinha das expressões partitivas. Impressionante como toda banca cobra isso e muita gente ainda cai.

  • A primeira lacuna é bem fácil de compreender que o correto é engravidam, pois o verbo deve concordar com o sujeito.


    A segunda me deixou com bastante dúvida, mas nesse caso confiei na forma como a lingua é proferida, pois nunca tinha visto de outro modo


    No final sobraram a A e C e acabei marcando a letra A devido ao motivo da segunda lacuna que é o "do".

  •  LETRA A

    ___________

    >> A QUESTÃO COBROU CONCORDANCIA, REGENCIA QUE TEM QUE SABER QUAL PREPOSIÇÃO USAR BÁSICAMENTE FOI ISSO

    ______________RESUMÃO _________

    CONCORDÂNCIA NOMINAL 

     

    GERÊNCIA NOMINAL O TERMO REGENTE É UM NOME COM O BIZU DE ASA

     

    ADVERBIO

    SUBSTANTIVO

    ADJETIVO

     

    EXEMPLO > O juiz agiu FAVORAVELMENTE AO reu  ( ADVERBIO TUDO TERMINADO COM MENTE )

     

    EX 2 >> Todos tem SIMPATIA PELA professora  ( simpatia é um substantivo abstrato e pela é preposição que o substantivo pede )

     

    ex3 >> Ela estava CONVICTA DE  minha inocência ( CONVICTA É ADJETIVO E PEDE PREPOSIÇÃO >> DE )

     

     >>>>>>>>>>>> PREPOSIÇÕES PARA DECORAR

     

    BIZU >> ACDEPST

     

     

     

    A >> ( A ,ANTE, ATE, APÓS)

     

     

     

    C (Com, contra)

     

     

     

    DE (De, desde)

     

     

     

    E ( Em, entre )

     

     

     

    P >> Para, per, por,perante)

     

     

     

    S >> (Sem, sob, sobre )

     

     

     

    T >> (Trás)

  • a) engravidam ... do ... estar ... de

     

     

        Mesmo com solavancos, a cada década o Brasil melhora um pouco nos principais termômetros que medem o patamar de desenvolvimento. Mas em um indicador específico o país patina de modo tão surpreendente e vergonhoso que ganhou destaque em um recente relatório do Fundo de População da ONU: a alta ocorrência de gravidez na adolescência. A cada cinco mulheres que ENGRAVIDAM (concorda com mulheres) no Brasil, uma não é adulta. A gravidez nessa etapa da vida custa caro ao país – em decorrência (decorrência DE alguma coisa + O artigo masculino de O FATO) DO  fato de grande parte dessas mães ESTAR (expressão partitiva: grande parte de, a maioria de... --> verbo no singular ou plural)  fora da escola e do mercado de trabalho e de os bebês nascerem privados DE (Quem está privado, está privado DE alguma coisa) estímulos certos.

  • ''De grande parte''... termo preposicionado ser o sujeito?

  • GABARITO "A".

    MUITOS COLEGAS COMENTANDO SOBRE A QUESTÃO DO SUJEITO PREPOSICIONADO. ACERTEI PELA REGRA DE CONCORDÂNCIA, MAS CREIO QUE, NA VERDADE, NÃO PODE HAVER CONTRAÇÃO DIANTE DE NÚCLEO DO SUJEITO.

    EX: A DESPEITO DEU (CONTRAÇÃO DA PREPOSIÇÃO "DE" COM O PRONOME "EU") ENSINAR QUÍMICA, NÃO FUI BEM NA PROVA - ERRADO;

    A DESPEITO DE EU ENSINAR QUÍMICA, NÃO FUI BEM NA PROVA - CERTO.

    SE ESTIVER ERRADO, AVISEM-ME!!!

  • Expressões que indicam partes como "grande parte" permitem ao verbo que se flexione de acordo com a expressão ou com o substantivo em questão

  • gab. A

  • Acertei a questão mas tenho uma dúvida "Em decorrência DE" é uma Locução Prepositiva?

  • é bem interessante aprender sobre Objeto direto e indireto para matar esse tipo de questão.

  • GAB. A

    engravidam ... do ... estar ... de


ID
2679268
Banca
VUNESP
Órgão
Câmara de Indaiatuba -SP
Ano
2018
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Leia o texto a seguir para responder a questão abaixo.


    Mesmo com solavancos, a cada década o Brasil melhora um pouco nos principais termômetros que medem o patamar de desenvolvimento. Mas em um indicador específico o país patina de modo tão surpreendente e vergonhoso que ganhou destaque em um recente relatório do Fundo de População da ONU: a alta ocorrência de gravidez na adolescência. A cada cinco mulheres que __________ no Brasil, uma não é adulta. A gravidez nessa etapa da vida custa caro ao país – em decorrência __________ fato de grande parte dessas mães_____  fora da escola e do mercado de trabalho e de os bebês nascerem privados __________ estímulos certos.


(Monica Weinberg, Veja, 15.11 2.017. Adaptado)

Nas passagens – (I) Mesmo com solavancos, a cada década o Brasil melhora um pouco... e (II) Mas em um indicador específico o país patina de modo tão surpreendente e vergonhoso que ganhou destaque em um recente relatório... –, os trechos destacados imprimem, nos contextos, relações de sentido de

Alternativas
Comentários
  • "Mesmo com solavancos, a cada década o Brasil melhora um pouco..."

    Os mais comuns nas conjuções concessivas são o ainda que e o embora, e tem o raio do conquanto

     

    "Mas em um indicador específico o país patina de modo tão surpreendente e vergonhoso que ganhou destaque em um recente relatório.."

    Quando a gente fala das consecutivas (consequência), lembra que que junto de um T(esão) - tão, tal, tanto, tamanho, esses trem - é consequência

     

    E) (I) concessão; (II) consequência.

     

    Bons estudos

     

  • Boa, depois do  (T- são)  - - tão, tal, tanto, tamanho,  vem a consequencia.

     

    VENDE TUDO!

  • Gab. E

     

    "Mesmo com solavancos" - podemos trocar por embora com solavancos → Embora: conjunção concessiva.

     

    "que ganhou destaque em um recente relatório" - que, consequentemente, ganhou destaque em um recente relatório. Consequentemente: Conunção consecutiva.

     

     

    Abraço e bons estudos.

     

  • Dificil associar concessão... e a Vuvu sempre pede ela nas provas.

  • (I) Mesmo (conjunção subordinada concessiva) com solavancos, a cada década o Brasil melhora um pouco.

    (II) Mas em um indicador específico o país patina de modo (conj. Subord. Consequência) tão surpreendente e vergonhoso que ganhou destaque em um recente relatório.

    ERRANDO Q SE APRENDE!

  • De tão vergonhoso, ganhou destaque (Consequência). Gab. E

  • “(I) Mesmo com solavancos, a cada década o Brasil melhora um pouco...” – a expressão “mesmo com” tem valor concessivo – ideia-valor de concessão –, tais como AINDA COM, EMBORA COM, CONQUANTO COM etc.

    “(II) Mas em um indicador específico o país patina de modo tão surpreendente e vergonhoso que ganhou destaque em um recente relatório...” – a conjunção QUE, em oração posposta a um enfatizador-intensificador TÃO é consecutiva, tenho, pois, valor de consequência.

  • depois do Tesão vem a consequência kkk já fiz tantos filhos na Vunesp
  • concessão tem a ideia de CONTRASTE

  • Concessivas:  introduz uma ideia de contradição ( ex: embora tenha estudado muito, não passou no concurso)

    embora, conquanto, que, ainda que, mesmo que, ainda quando, mesmo quando, posto que,

    por mais que, por muito que, por menos que, se bem que, em que pese, nem que, dado que, sem que (=embora

    não).

  • tão... que...

    tanto... que....

    É incomum as bancas cobrarem, mas ao ver esses termos já marco consequência.


ID
2679274
Banca
VUNESP
Órgão
Câmara de Indaiatuba -SP
Ano
2018
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

Comprei dois copos de suco por R$ 2,80, cada um, e um sanduíche por R$ 13,50. Paguei com uma cédula de R$ 20,00. O troco que devo receber por essa compra é

Alternativas
Comentários
  • Deus me livre cair uma dessa na minha prova!

  • Essa é para não zerar kkk

  • essa é para você falar que existe esperança em exatas no seu coração kkkkkk

  • vai cai 8 dessa na PMSP 2018

  • R$2,80.2=R$5,60

    R$13,50+R$5,60=R$19,10

    R$20,00-19,10=R$0,90

               Letra: D

  • Olha q tem nego q erra, pode apostar! 

  • Questão muito complexa

  • Dependendo da prova, quando vc chegar nessa questão nem saberá mais quanto é 2 + 2

  • Caramba, passei horas tentando resolver!

  • Meuuuu Deuss que questão é essa??? Fiquei 2 horas tentando resolver e não consegui! Imagina se cai uma dessas na minha prova? Desisto ali mesmo!

  • O pessoal fica subestimando questões assim,  mas se cai uma dessas e você está com a cabeça cansada, as chances de errar são consideráveis. Eu mesmo quase errei uma de subtração, considerada ridícula em outras circunstâncias.

  • Que todas de exatas sejam assim, na prova que irei prestar dia 21 ....Amém!

  • Se eu errar isso daí numa prova eu me mato depois. Certeza.

  • aff,pior que eu prestei prova dessa mesma banca desse mesmo ano e de nível fundamental e nem de longe tinha questão assim :0


ID
2679277
Banca
VUNESP
Órgão
Câmara de Indaiatuba -SP
Ano
2018
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

Clarice planeja fazer uma viagem em 3 dias. No 2o dia, ela planeja percorrer a metade da distância percorrida no 1o dia. No 3o dia, ela planeja percorrer a metade da distância percorrida no 2o dia. Sabendo que a distância total a ser percorrida é de 924 km, conclui-se que Clarice planeja viajar no 2o dia a distância, em quilômetros, igual a

Alternativas
Comentários
  • Divide em 3 dias e imagina uma distância igual a x no último dia, 2x no segundo e 4x no primeiro.

    O que dá 7x

    Daí é só dividir o total (924) pelos 7, o que dá 132.

    Se x=132, então o segundo dia (2x) equivale a 264

  • 1º dia = X

    2º dia = 1/2X

    3º dia = 1/2 (1/2X) =  1x/4

    X + 1/2X + 1X/4 = 924 (tirar mmc)

    4X + 2X + X  = 924

          4

    7X = 924 * 4

    7X = 3696

      X = 3696/7

      X = 528

    Substituindo X no 2º dia

    1/2 X =

    1/2 de 528 = 264

     

     

  • Olá
    Chamarei de x a distância percorrida no 1° dia, y a distância percorrida no 2° dia e z a distância percorrida no 3° dia.

    Do enunciado, temos que x + y + z = 924

    No segundo dia, Clarice deseja percorrer metade da distância percorrida no primeiro dia. Logo, 

    No terceiro dia, Clarice deseja percorrer metade da distância percorrida no segundo dia. Logo, 
    Como , então 

    Substituindo os valores de y e z em x + y + z = 924, temos que:


     (tirando o mmc)
    7x = 3696x = 528

    Como a questão pede a distância percorrida no segundo dia, temos que 

    Portanto, no segundo dia ela planeja viajar 264 km. 
    Alternativa b)

    Leia mais em Brainly.com.br - https://brainly.com.br/tarefa/14498585#readmore

  • Se for pelas alteranativas você pega as respostas dadas. Vai na tentativa e erro (se não conseguir fazer a contao). Peguei a alternativa b) 264 sendo a metade do 1º dia, então o 1º dia é 2x264=528. O 3º dia é a metade do 2º dia, 264/2=132

    Ficando assim:

    1º Dia 528

    2º Dia 264

    3º Dia 132

    528+264+132= 924 km, portanto o 2º dia é 264.

  • Fiz através de Proporção:

    joguei valores para o primeiro, segundo e terceiros dias na proporção que pede o exercício,

    1º dia - 8

    2º dia - 8/2 = 4

    3º dia 4/2 = 2

     

    sabendo que os 3 primeros dias andou 924 km

    8k + 4k + 2k =14

    924/14 =66

    66*4(2ºdia) = 264

  • 1º dia - x
    2º dia - x/2
    3º dia - (x/2)/2 = x/4

    .´.

     

    x/2 + x/4 + x = 924
    MMC (4,2) = 8

    14x = 7392
    x = 528 --> distância total <--

    como ele viajou a metade do primeiro dia, logo:

    528/2 = 264.

     

  • Fiz po divisão diretamente proporcional:

    Total percorrido =924 Km

    1º dia -----1

    2º dia ----0,5

    3º dia ------0,25

    Encontrei a razão, que deu 528 e então foi só multiplicarr

    1° dia = 528

    2º dia (0,5 X 528= 264)

    3º dia (0,25 X 528 = 132 )

  • TIRA O A DO CORAÇÃO= A DE AMOR

    1 DIA=4

    2 DIA=2

    3 DIA=1

    TOTAL 924

    AÍ FICA 7A/924=132

    132x2=264


ID
2679283
Banca
VUNESP
Órgão
Câmara de Indaiatuba -SP
Ano
2018
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

É sabido que 5 operários transportaram 4 m3 de areia em exatas duas horas de trabalho. A quantidade de areia, em m3 , que outros 13 operários, cada um com a mesma capacidade de cada um dos 5 operários anteriores, transportarão a mais que os operários anteriores, no mesmo tempo de serviço, é igual a

Alternativas
Comentários
  • Caraca...  onde é que tô errando?

    5 op   > 4m3 > 2h

    13 op >    x   > 2h

    Ordem direta, portanto:

    4/x = 5/13 . 2/2

    4/x = 10/26

    Multiplica em cruz...

    10x = 4.26

    10x = 104

    x = 104/10

    x = 10,4

    E não existe essa alternativa...  :(

  • Elcio Thenorio

    ...transportarão a mais que os operários anteriores, no mesmo tempo de serviço, é igual a

    antes = 4 m³

    agora = 10,4 m³

    Resposta "C" = 6,4 m³ "a mais que os operários anteriores"

  • Elcio Thenorio 

    você fez certinho, o detalhe está na frase final do exercício "transportarão a mais que os operários anteriores, no mesmo tempo de serviço, é igual a".

     

    Como os operarios já haviam transportado 4,0 m³, subtraia 10,4 - 4 = 6,4.

    Espero ter ajudado =)

  • Putz...  tem razão Estuda passa, valeu!

    Cê vê? É um detalhe e você perde meia hora, além de não resolver a questão.

    :)

  • Resolvi da mesma forma que o Elcio, porém não consegui interpletar corretamente a questão, errando da mesma forma. :´(

  •  Essa questão foi importante pra mim porque identifiquei uma grave lacuna na minha montagem de divisão. Deixo como alerta pro pessoal. Não é porque consegue-se resolver problemas cabulosos que podemos ter certeza de que não há lacuna em pontos básicos. Aprendi que humildade também é um componente muito importante do estudo.
    Meu respeito aos que, assim como eu, estudam por uma vida melhor. Rumo à posse!

    O vídeo que me ajudou a clarear a mente: https://www.youtube.com/watch?v=bB6ALFqlJd4

  • Se tivesse uma alternativa com 10,4 muitas pessoas, inclusive eu, marcariam errado!

  • Jurava que era uma questão de regra de três composta. Depois de tanto errar, entendi do que se tratava. Vunesp espertinha!!! haha

  • Operários        M²

    5                       4

    13                      x

     

    x= 13.4/5  x= 52/5   x=10,4    

     

    A questão quer saber quanto fizeram a mais: 

    10,4-4=6,04

     

    GABARITO C

  • Também caí no mesmo erro! Ainda bem que o examinador foi bonzinho e não colocou 10,4 nas alternativas. Senão o estrago seria grande...

    Atualmente, a maior dificuldade da matemática está na interpretação do enunciado!

  • Pessoal se liguem nas pegadinhas...


    ...que outros 13 operários, cada um com a mesma capacidade de cada um dos 5 operários anteriores (ou seja só RESTANTE tem a mesma capacidade que os trabalhadores anteriores, sendo assim 13 - 5 = 8), transportarão a mais que os operários anteriores, no mesmo tempo de serviço (2 horas, a mesma da anterior), é igual a?


    RESOLUÇÃO DE REGRA DE TRÊS COMPOSTA QUE..(VIROU SIMPLES)


    Operários Areia(m³) Horas

    5 4m³ 2

    13-5 = 8 X 2


    Horas iguais podem cancelar, assim transformando em Regras de Três Simples.


    que fica...


    5 -------- 4m³ Macete do sinais iguais ou diferentes ( 5 funcionarios pra 4m³ .... se AUMENTOU 8 funcionarios

    8 -------- X AUMENTA o numero de areia"m³" ...vale a mesma coisa pra

    (+) (+) menos... / sinais iguais = DIRETA ( multiplica em cruzado)

    sinais diferentes = INVERSO (multiplica pelo lado )


    5X = 4.8

    5X = 32

    X = 32/5

    X = 6,4 Gabarito: C


    Observações : o melhor jeito de saber se você aprendeu, é ensinando ao próximo, assim você tem mais certeza que aprendeu a matéria.. Bons estudos as todos..


  • só eu q resolvi pensando que era regra de três composta e depois vi que o resultado tinha nada a ver

  • Gabarito: C

     

     

    Parece regra de três composta mas não é

     

    op          m3

    5 ----------- 4

    13 --------- x

    x = 10,4

     

    -Como o exercício pede a quantia a mais que os 13 operários vão transportar, fazemos a diferença.

    10,4 - 4,0 = 6,4

     

     

    Espero ter ajudado

  • Regra de três composta


    Primeiro o enunciado está falando pra desconsiderar o valor de operários que já carregaram a areia

    então faz 13-5 = 8 operários na 2 leva


    Faz a regra de três composta


    O TA

    5 2 4

    8 2 x


    10x= 64

    X= 64/10

    X= 6,4

  • Alguém,  por favor,  pode me dizer o porquê de menos 4. Não entendi muito bem. Muito obrigada!

  • Menos 4 pq a questão pede a quantidade a mais. Ou seja, menos os 4 ja transportados..

  • Lembrar de olhar com calma se é regra de 3, ou proporção ou mmc. enfim

    5-----------4m³

    13----------xm³

    13X4=52

    52/5= 10,4

    10,4-4=6,4

  • Se tivesse a opção 10,4 nas alternativas com certeza eu iria nela e erraria... VUVU foi camarada nessa!

  • Gabarito:C

    Principais Dicas:

    • Simples: Separa as duas variáveis e faz uma análise de quem é diretamente (quando uma sobe, a outra sobe na mesma proporcionalidade) ou inversa (quando uma sobe, a outra decresce na mesma proporcionalidade). Se for direta = meio pelos extremos e se for inversa multiplica em forma de linha.
    • Composta: Separa as três variáveis ou mais. Fez isso? Coloca a variável que possui o "X" de um lado e depois separa por uma igualdade e coloca o símbolo de multiplicação. Posteriormente, toda a análise é feita com base nela e aplica a regra da setinha. Quer descobrir mais? Ver a dica abaixo.

     

    FICA A DICA: Pessoal, querem gabaritar todas as questões de RLM? Acessem tinyurl.com/DuarteRLM .Lá vocês encontraram materiais produzidos por mim para auxiliar nos seus estudos. Inclusive, acessem meu perfil e me sigam lá pois tem diversos cadernos de questões para outras matérias. Vamos em busca juntos da nossa aprovação juntos !!


ID
2679286
Banca
VUNESP
Órgão
Câmara de Indaiatuba -SP
Ano
2018
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

Para a festa de aniversário de seu filho, Marina comprou 117 balinhas de coco, 144 de caramelo e 180 de chocolate. Marina separou essas balas em muitos saquinhos. Todos os saquinhos tinham o mesmo número de balas, tinham sempre balas de um mesmo sabor e tinham também o maior número de balas possível. Dessa maneira, Marina conseguiu um número de saquinhos de balas igual a

Alternativas
Comentários
  • Questão mal elaborada , na verdae eles querem saber p numero de bolinhas que fica em cada saquinho.

  • Fiz o MDC de 117-144-180 e cheguei em 9.

    Então supus que o resultado devesse ser múltiplo de 9.

    A alternativa D (49) era adequada...

    Para testar, multipliquei 9 por 49 e cheguei ao mesmo resultado da soma 117+144+180, portanto deu certo!

    Ou seja: 49 saquinhos com 9 balas cada

    Alternativa D

  • MDC (117,144,180) = 9

    117/9=13 SAQUINHOS DE BALINHAS DE COCO

    144/9=16 SAQUINHOS DE  BALINHAS DE CARAMELO

    180/9=20 SAQUINHOS DE BALINHAS DE CHOCOLATE

    Portanto: 13+16+20 = 49 saquinhos

  • MMC multiplica todos os fatores primos, já o MDC multiplica apenas os fatores primos que dividiram a linha inteira simultaneamente!

    1º Passo: Descobrir o MDC de 117, 144 e 180.                         2º Passo: Dividir o nº de balas de cada sabor pelo MDC.

    117,   144,   180 | 2                                                                     Balinhas de coco = 117/9 = 13 saquinhos.

    117,     72,     90 | 2                                                                     Balinhas de caramelo = 144/9 = 16 saquinhos.

    117,     36,     45 | 2                                                                     Balinhas de chocolate = 180/9 = 20 saquinhos.

    117,     18,     45 | 2

    117,       9,     45 | 3*                                                                     3º Passo: Somar os resultados da divisões.

      39,       3,     15 | 3*                                                                     13 + 16 + 20 = 49 Saquinhos (com 9 balas)!  <---

      13,       1,       5 | 5

      13,                 1 | 13         

        1                     | 3 x 3 = 9

     

    Marina conseguiu um número de saquinhos de balas igual a 49!

     

     

    Alternativa "D"

  • Fiz o MDC entre 117, 144 e 180. Encontrei 9.

    Depois somei 117+144+180 e dividi pelo mdc 9: 

    Resultado:49 saquinhos.

  • Questão mal elaborada pois o número máximo de saquinho contendo todos com a mesma quantidade e sempre com o mesmo sabor, é 147 saquinho pois todos os números são divisíveis por 3

  • MDC 
    117,144,180| 3
    39,48,60      |3
    13,16,20     

    13+16+20= 49 SAQUINHOS

  • 117 , 144 , 180   l  3

     38  ,  48  ,   60  l  3 -----------> você faz o MDC só enquanto os 3 números puderem ser divididos ao mesmo tempo pelo mesmo divisor

     13  ,  16  ,   20  l  --------------> aqui já não há nenhum número que divida os três, ai você para.

     

    quantidade de saquinhos:

    13 + 16 + 20 = 49

     

    quantidade de balas em cada saquinho:

    3*3 =

  • (MDC de 117, 144, 180)

    117, 144, 180 | 3

      39,   48,   60 | 3

      13,   16,    20 | >>>>>>>>>MDC: 3.3= 9

      saquinhos de balas= 13 + 16 + 20= 49 RESPOSTA LETRA D

  • Se tivesse alguma alternativa com a resposta 9 eu caía igual a uma pata.

  • 117 , 144 , 180  |  3

     38  ,  48  ,   60 |3

     13  ,  16  ,   20  | Como se trata de MDC (Máximo Divisor Comum) o divisor sempre deve dividir os três juntos ao mesmo tempo.
     

    117 (número de balas de cada grupo) = quando divimos por 9 (quantidade de bala em cada saquinho) é igual 13 quantidade isolada de saquinhos por grupo.

    144 (número de balas de cada grupo) = quando divimos por 9 (quantidade de bala em cada saquinho) é igual 16 quantidade isolada de saquinhos por grupo.

    180 (número de balas  de cada grupo) =quando divimos por 9 (quantidade de bala em cada saquinho) é igual 20 quantidade isolada de saquinhos por grupo.

    1Somando os grupos 13+16+20= 49 saquinhos com 9 balas sendo 3 do mesmo grupo. GABARITO D

    Agora se fosse o número mínimo de balas  de cada grupo seria 3 balas (uma de cada grupo) em 147 saquinhos. 

    Não adianta saber fazer os cálculos é necessário interpretação! :)

     

  • calculo de MDC

    só fazer o mdc que no caso daria "9" 

    e só dividir :

    117/9 = 13

    144/9=16

    180/9=20

    a soma de todos os resultado será o numero de saquinhos que ela conseguirar dividir, que no caso daria 49.

     

    espero ter ajudado.

  • alguém tem algum bizu de como saberei se devo fazer MMC ou MDC?

  • Rosana, esse "bizu" você só adquire resolvendo muitas questões. Assim vai aprender a interpretar as questões e saber quando será MMC ou MDC.

  • Oi Marina. Também estou com dificuldades, mas pelo que entendi, sempre que no enunciado falar em repetições em períodos diferentes que acontecem sistematicamente e perguntar quando vai acontecer um encontro novamente é utilizado o MMC, quando fala em quantidades de coisas diferentes, que  não pode misturar, mas tem que dividir em grupos iguais com maior ou menor quantidade possível usa-se o MDC.

  • Rosana Felinto

    04/09/2018 às 18:45


    alguém tem algum bizu de como saberei se devo fazer MMC ou MDC?



    Rosana,


    toda vez vez em que o enunciado trabalhar com "o menor tempo possível", "em determinado instante" será em regra o MMC



    agora se o enunciado tratar de "maior possível" , será o MDC.












    "A palavra impossível foi criada por alguém que desistiu"




    Avante guerreiras (os).





  • Gabarito: D

     

     

    "... e tinham também o maior número de balas possível."

    -Trata se de descobrir o MDC.

     

    117, 144, 180 / 3

    39, 48, 60 / 3

    13, 16, 20 / ---> Note que não é mais possível dividir todos ao mesmo tempo.

     

    Dessa forma: 3 x 3 = 9

     

    Agora basta dividir o total por 9: 117 + 144 + 180 = 441 ---> 441 / 9 = 49

    ou somar: 13 + 16 + 20 = 49

     

     

     

    Ivan França, obrigado pela dica!

  • 117 144 180 |2

    117 72  90  |2

    117 36  45 |2 Fiz isso, e só não prossegui com os demais números por que percebi que não iria ter

    117 18  45 |2 mais resultados. Após isso fiz 3x3=9 , depois dessa parte não sabia o que iria fazer e

    117 9   45  |3* decidi somar os numeros 117,144,180 . Resultando 441|_9__ = 49

    39  3   15  |3*

    13  1   5   |5

  • Outra forma de fazer:

     

    117, 144, 180 / 3

    39, 48, 60 / 3

    13, 16, 20 /

     

    13 + 16 + 20 = 49

  • 117 , 144 , 180   l 3

     38 , 48 ,  60  l 3 -----------> você faz o MDC só enquanto os 3 números puderem ser divididos ao mesmo tempo pelo mesmo divisor

     13 , 16 ,  20  l --------------> aqui já não há nenhum número que divida os três, ai você para.

     

    quantidade de saquinhos:

    13 + 16 + 20 = 49

     

    quantidade de balas em cada saquinho:

    3*3 = 9 




ID
2679289
Banca
VUNESP
Órgão
Câmara de Indaiatuba -SP
Ano
2018
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

Francisco fez um orçamento de suas despesas pessoais mensais. Todo mês, ele destina, de seus rendimentos, 3/ 8 para gastos com moradia, 2/ 9 para gastos com alimentação e 3/ 10 para gastos com transporte. Sabendo que após essas despesas ainda lhe sobram R$ 1.110,00, é correto calcular que o gasto a mais com moradia em relação aos gastos com alimentação é, em reais, igual a

Alternativas
Comentários
  • 3/8 + 2/9 + 3/10 = 323/360

    os 37 que faltam para 360 valem 1110: quanto vale 135 (moradia) = 4050

                                                             quanto vale 80 (alimentação) = 2400

    4050 - 2400 = 1650 (E)

  • Vamos analisar a situação: a primeira coisa que devemos constatar é que não sabemos o salário mensal de Francisco, logo esse salário é a nossa incógnita, logo, vamos chamar ele de "x". 

     Das despesas pessoais temos que ele destina 3/8 de seu salário (3/8 * x) para moradia, 2/9 * x para alimentação e 3/10 * x com transporte, sobrando ainda 1110 reais do salário (x). 

     Sabemos então que somando todos os gastos e o que sobra, temos o valor do salário mensal:

                                 3/8 *x + 2/9 *x + 3/10 *x + 1110 = x

     Então, como temos uma equação e soma de frações, devemos calcular o mínimo múltiplo comum dos denominadores (8, 9 e 10): Vemos quais os menores valores que podemos dividir. 

    8 - 9 - 10  dividindo por 2 
    4 - 9 - 5    dividindo por 2
    2 - 9 - 5    dividindo por 2
    1 - 9 - 5    dividindo por 3
    1 - 3 - 5    dividindo por 3
    1 - 1 - 5    dividindo por 5
    1 - 1 - 1 

    Agora multiplicando 2*2*2*3*3*5= 360

     Então, o 360 será o novo denominador. Então, pega ele e divide por 8, obtendo 45 e multiplica por 3, resultando em 135. 

     Faz o mesmo para as outras frações, multiplicando o 360 pelo debaixo e multiplicando pelo de cima: 360/9 = 40 e 40*2 = 80  ; 360/10 = 36 e 36*3= 108; 360/1= 360 e 360 * 1110= 399 600 e 360*x. 

    Temos então:
     
        

     Como temos equação, cortamos o denominador (360) e ficamos com equação do primeiro grau:

                           135x + 80x + 108x + 399 600 = 360x 
                                         360x - 323x = 399 600
                                               37x = 399 600
                               x= 
                                                 x= 10 800

     Achamos que o salário mensal de Francisco é 10 800 reais.

     Então, para moradia ele destina 3/8*10 800 = 4050 reais e para alimentação 2/9*10 800 = 2400 reais, logo, gasta 4050 - 2400 = 1650 reais a mais com moradia. 

    Leia mais em Brainly.com.br - https://brainly.com.br/tarefa/14820140#readmore

  • Moradia 3/8R 

    Alimentação 2/9R

    Transporte 3/10R

    sobram R$ 1110

     

    R = 3/8R + 2/9R + 3/10R + 1110

    tira o mmc e resolve, vai dar:

    360R = 135R + 80R + 108R + 399600

    Rendimento = 10800

     

    Moradia 3/8R  = 3/8*10800 = 4050

    Alimentação 2/9R = 2/9*10800 = 2400

     

    M - A = 1650

     

  • fabiana souza me tira uma duvida o mmc a que voçe se refere?

  • 3/ 8 para gastos com moradia de um valor X

    2/ 9 para gastos com alimentação de um valor X

    3/ 10 para gastos com transporte de um valor X

    R$ 1.110,00 o valor que sobrou

    Sabemos que a soma desses valores é o salário de Francisco, então a equação fica assim:

    3/ 8 X + 2/ 9 x + 3/ 10 X + 1110 = X

    Como estamos trabalhando com frações DIFERENTES é necessário iguala-las utilizando o MMC.

    MMC=(8,9,10) é 360

    8 - 9 - 10  dividindo por 2 
    4 - 9 - 5    dividindo por 2
    2 - 9 - 5    dividindo por 2
    1 - 9 - 5    dividindo por 3
    1 - 3 - 5    dividindo por 3
    1 - 1 - 5    dividindo por 5
    1 - 1 - 1 

    É só multiplicar os divisores comuns 2x2x2x3x3x5= 360

    3/ 8 X + 2/ 9 x + 3/ 10 X + 1110 = X

    Lembre-se o 1110 e X tem uma fração oculta que é o número 1 que representa um inteiro.

    [(3/8X ) + (2/ 9 X) +( 3/ 10 X) + (1110/1) = (X/1)] 360

    135X+80X+108X+399600=360X

    323X+399600 =360X

    399600=360X-323X

    399600=37X

    399600/37=X

    X= 10800      <--- Descobrimos o salário de Francisco!

    Faça a substituição e ao mesmo tempo a prova REAL:

    3/ 8 X + 2/ 9 x + 3/ 10 X + 1110 = X

    (10800x3/ 8) +(10800x 2/ 9) +( 10800x3/10)+ 1110 = 10800

    4050 + 2400+3240+1110=10800

    R$4050,00  moradia R$2400,00 alimentação R$3240,00 transporte

    (...)é correto calcular que o gasto a mais com moradia em relação aos gastos com alimentação é

    (+)R$4050,00(-)R$2400,00=  R$1650,00

    GABARITO E

  • Até acertei, mas demorei cerca de 15 minutos para entender e resolver a questão. Imagina no dia da prova. :/

  • MMC de 8,9 e 10 é pra lascar com a gente mesmo

  • Levei 15 minutos...

  • Aff ! Primeira questão dentre centenas que vejo ser tão trabalhosa ,nem pra Tribunal tem questão assim


ID
2679292
Banca
VUNESP
Órgão
Câmara de Indaiatuba -SP
Ano
2018
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

Uma TV teve um aumento de 13%. Um ano depois, teve outro aumento de 13%. Considerando o valor original da TV, o preço atual foi aumentado em

Alternativas
Comentários
  • AUMENTOS SUCESSIVOS:

    Basta multiplicar os 2 fatores de aumento (fator de aumento ="1" na frente") e depois dispensar o "1" do resultado.

    Portanto, no caso: 1,13 x 1,13 = 1,2769

    E então (importantíssimo) não esquecer de tirar o "1" do resultado.

    Assim... resultado: 27,69%

    Alternativa C

  • soma: 13+ 13 = 26

    multiplica: 13 * 13 = 169 (divide por 100) -> 1.69 e soma com o 26

    =27,69

    (C)

  • usando valor de 100 reais.

     

    100 + 13% = 113

    113 ----- 100%

      x -------- 13%

      x = 14,69

     

    113 + 14,69 = 127,69

    127,69 - 100 = 27,69

     

    gab: Letra C

  • Estimulamos um valor pra ficar mais fácil. A tv custa 100 reais
    100 reais + 13% = 113   (faz regra de 3)
    .
    100 reais  _______ 100%
     x reais __________ 13%

    100x = 1300
    x= 1300/100
    x = 13 

    O primeiro aumento foi de 13 reais, ou seja, 100 + 13 = 113 reais

    Agora vc aumenta mais 13% em cima desses 113 reais

    fica assim:

    113 reais _____ 100%         
    x reais _______ 13%

    100x= 113*13
    100x = 1469
    x= 1469/100
    x= 14,69 reais

    O segundo aumento foi de 14,69 em cima dos 113,00 que somando dá 127,69.

    A questão pede o aumento total em cima do valor original que é 100 reais.

    100 reais _______ 100%
    127,69 reais ____ x

    100x = 100* 127,69
    100x=  12769
    x = 12769/100
    x= 127,69

    Vc subtrai os 127,69 dos 100,00 e descobre que o aumento que foi de 27,69%

    Leia mais em Brainly.com.br - https://brainly.com.br/tarefa/15812764#readmore

  • Atribui o valor 100 para a TV

    100*113=113 (primeiro aumento)

    113*113=127,69 (segundo aumento)

    127,69-100=27,69

    27,69%

  • podemos fazer da seginte forma=

    podemos considerar o valor base de 100 reais

    fazendo 100*13%= temos 13 reais de aumento

    somando o valor e fazendo o proximo aumento=

    113*13%=14,69 reais de aumento

    total de 127,29 reais

    fazemos 127,29 - 100,00 = 27,69 reais ou seja esse valor representa 27,69% de aumento.

     

    espero ter ajudado

  • Aumentos sucessivos

       13*13 = 169

       169/100=1,69

        13+13 = 26

         26+1,69 = 27,69 

     Nos aumentos sucessivos multiplicamos e somamos os aumentos feitos e somamos o resultado no final

  • X = 1.13 x 1.13 = 1.2769


    X = 27,69%

  • (1+0,13)*(1+0,13) - 1

    (1,13 * 1,13) - 1

    1,2769 - 1

    0,2769 * 100

    27,69%

  • Gabarito: C

     

     

    -Tomando 100 como base:

     

    100 + 13 = 113

    113 + 13% = 113 x 1,13 = 127,69

     

    127,69 - 100 (valor inicial) = 27,69

  • Para Aumentos sucessivos (++), descontos sucessivos (--) e aumentos e descontos sucessivos (+-), vice-versa, utiliza o macete que sempre da certo:


    MACETE:

    1º: C (conta),

    2º: V (volta uma casa),

    3º: M (multiplica)


    aumento sucessivo:

    1º C: (+13%) (+13%) = +26%

    2º V: (+1,3%) (+1,3%)

    3º M: (+1,3%) x (+1,3%) = +1,69%

    ----------------

    = +27,69%


    Aumento de 27.69%. Se o sinal ficar negativo, aí é um desconto.

  • Uso sempre o 100 como referência para porcentagem de valor desconhecido, aí fica:

    100+13%= 113

    113+13%=127,69

    127,69- 100= 27,9-----------> este é o valor a mais em relação ao valor original

  • Para aumentar um valor em 13%, devemos multiplicá-lo por 100% + 13% = 113% = 1,13

    Como serão dois aumentos de 13%, então multiplicaremos o valor por 1,13 x 1,13. 

    Suponha que a TV custe R$ 100,00 inicialmente. Seu valor final será:

    100×1,13×1,13 = 127,69

    Como o valor inicial escolhido foi de R$ 100,00, então o aumento percentual é de 27,69%.

    Gabarito: C

  • são aumentos sucessivos, existe uma técnica matemática infalível para resolver esse tipo de problema

    13 + 13 = 26 soma

    13 x 13 = 169 multiplica e o resultado divide por 100

    26,00 + 1,69 = 27,69%

  • 13/100 = 0,13 x 100 = 13% ou seja R$ 113,00

    13/100 = 0,13 x 113 = 14,69 % ou seja R$ 127,69

    Soma as porcentagem 13 + 14,69 = 27,69%

    Gabarito C


ID
2679295
Banca
VUNESP
Órgão
Câmara de Indaiatuba -SP
Ano
2018
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

Dois restaurantes disputam a preferência do público para o mesmo almoço individual, pelo preço de R$ 50,00, e não importando a quantidade que as pessoas comam. No restaurante A, para quem almoçar 4 dias na semana, o 5o almoço será cortesia da casa, sem qualquer cobrança. O restaurante B oferece 20% de desconto em relação ao que o cliente pagou no dia anterior. Em 5 dias de refeições nesses dois restaurantes, o cliente que fizer suas refeições no restaurante mais caro pagará a mais uma quantia igual a

Alternativas
Comentários
  • Restaurante A  →50+50+50+50+0=200

    Restaurante B → 50+40+32+25,6+20,48=168,08

    A-B= 200-168,08 = 31,92

    Resposta :  letra  A   [  R$ 31,92  ]

    Observação : com desconto de 20%

    50*0,8=40          ; 40*0,8=32   ;   32*0,8= 25,6      e    25,6*0,8 = 20,48

     

  • Restaurante A:
    5 dias menos 1 (grátis) a R$50,00
    4 x 50 = 200   (R$ 200,00)

    Restaurante B:
    20% de desconto com relação ao dia anterior
    1º dia: 50
    2º dia: 50 - 20% (50-10) = 40
    3º dia: 40 - 20% (40-8) = 32
    4º dia: 32 - 20% (32-6,4) = 25,6
    5º dia: 25,6 - 20% (25,8-5,12) = 20,48
    Somando esses valores temos R$ 168,08

    O restaurante A é o mais caro e o cliente pagará R$ 31,92 a mais.

    Leia mais em Brainly.com.br - https://brainly.com.br/tarefa/15492026#readmore

  • Mal formulada a questão

     

  • Gabarito: A

     

     

    Restaurante B:

    50 --> 50 - (50 x 0,2) = 40 --> 40 - (40 x 0,2) = 32 --> 32 - (32 x 0,2) = 25,60 --> 25,60 - (25,60 x 0,2) = 20,48

    somando todos os resultados --> 50 + 40 + 32 + 25,60 + 20,48 = 168,08

     

    Restaurante A:

    Quem almoçar 4 dias da semana, o quinto será cortesia --> 50 + 50 + 50 + 50 + 0 = 200

     

    Tirando a diferença:

    200,00 - 168,08 = 31,92

     

  • Eu fiz assim, o restaurante A= 50+50+50+50=200 pois o 5º almoço sai de graça

    o restaurante B exige mais cuidado, pois a cada valor ele CAI 20% OU SEJA A MULTIPLICAÇÃO É POR 0,2

    1º dia 50

    2º dia 50x0.2=40

    3º dia 40x0.2=32

    4º dia 32x0.2=25,6

    5º dia 25,6x0.2=20,48

    logo o resultado é O valor do restaurante A =200- a soma de todos os dias do restaurante B =50+40+32+25,6+20,48= 168,08

    Portanto: 200- 168,08= 31,92

    Obrigado Senhor!!!

  • Não sei em qual lugar do texto está falando que o restaurante B dará desconto cumulativo. O valor fixo é de R$ 50.00, então:

    1º dia pagará R$ 50,00

    2º dia pagará R$ 40,00 (20% de desconto em relação ao que o cliente pagou no dia anterior que foi R$ 50,00)

    3º dia pagará R$ 42,00 (20% de desconto em relação ao que o cliente pagou no dia anterior que foi R$ 40,00, portanto 8 reais de desconto em cima do valor fixo R$ 50,00), etc.

  • No primeiro restaurante, o cliente pagará 4 refeições de 50 reais: 4 x 50 = 200 reais. A quinta refeição será gratuita.

    Vamos ao segundo restaurante. O restaurante B oferece 20% de desconto em relação ao preço do dia anterior.

    Para diminuir um valor em 20%, basta multiplicá-lo por 100% - 20% = 80% = 0,8.

    No restaurante B, a primeira refeição sai por 50 reais.

    A segunda refeição sai por 50 x 0,8 = 40 reais.

    A terceira refeição sai por 40 x 0,8 = 32 reais.

    A quarta refeição sai por 32 x 0,8 = 25,60 reais.

    A quinta refeição sai por 25,60 x 0,8 = 20,48 reais.

    O total pago pelas cinco refeições no restaurante B é:

    50+40+32+25,60+20,48 = 168,08

    O cliente que fizer suas refeições no restaurante A pagará 200 – 168,08 = 31,92 reais a mais do que pagaria no restaurante B.

    LETRA A


ID
2679298
Banca
VUNESP
Órgão
Câmara de Indaiatuba -SP
Ano
2018
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

Hoje, a razão entre a minha idade e a idade de meu filho é 4. Daqui a 12 anos essa razão será igual a 5/ 2. Terei o dobro da idade dele daqui a

Alternativas
Comentários
  • Fiz assim:

    P/F=4                +12 anos           P+12/F+12 = 5/2   - >  Substituí o P

    P=4F                                           4F+12/F+12 = 5/2  - > Multiplica cruzado

                                                        8F+24=5F+60

                                                        8F-5F=60-24

                                                        3F=48

                                                          F=12

    P=4F

    P=4*12

    P=48

    ENTÃO HOJE O PAI TEM 48 E O FILHO TEM 12.

    AGORA É SÓ TESTAR AS OPÇÕES.

    48+24 = 72

    12+24= 36

    RESPOSTA LETRA D) 24 ANOS.

     

  • Fiz assim:

    P/F=4                +12 anos           P+12/F+12 = 5/2   - >  Substituí o P

    P=4F                                           4F+12/F+12 = 5/2  - > Multiplica cruzado

                                                        8F+24=5F+60

                                                        8F-5F=60-24

                                                        3F=36

                                                          F=12

    P=4F

    P=4*12

    P=48

    ENTÃO HOJE O PAI TEM 48 E O FILHO TEM 12.

    AGORA É SÓ TESTAR AS OPÇÕES.

    48+24 = 72

    12+24= 36

    RESPOSTA LETRA D) 24 ANOS.

  • X/y=4. => x=4y
    x+12/y+12=5/2
    isolando x e substituindo
    4y+12/y+12=5/2
    8y+24=5y+60
    3y=36 => y= 12 , x=48
    y+24= 36
    x+24= 72
    24 anos! letra D

    https://brainly.com.br/tarefa/15075744

  • P/F = 4

    P = 4F

     

    P + 12 / F + 12 = 5/2

    4F + 12 / F + 12 = 5/2

    5(F+12) = 2(4F+12)

    F = 12

     

    P = 4F

    P = 4*12

    P = 48

     

    "Terei o dobro da idade dele daqui a "

    48 + x = 2 * (12 + x)

    48 + x = 24 + 2x
    x = 24

  • Fiz de uma maneira mais fácil, não sei se está correto meu raciocínio:

     

    Se hoje a razão pai/filho é 4/1, e depois de 12 anos aumentou para 5/2 ( ou seja, aumentou 1 número em cima e 1 embaixo ), mais 12 anos depois aumetará 1 número em cima outro embaixo ficando 6/3 (Pai com o dobro da idade do filho)

     

    12 + 12 = 24

  • quanto feminismo

    cada um lê como quer. o que importa é acertar a questão

  • Será que alguém podia tirar uma dúvida pf...

    Eu não entendi a equação abaixo

    Porque vocês colocam 12/F+12??

    P + 12 / F + 12 = 5/2

  • Franciele Martins, a resolução da Fabiana Souza está excelente!!! Vou explicar os detalhes abaixo.

    P: Pai

    F: Filho

    Situação Atual                 

     P  = 4     P = 4F

     F

    Situação Futura (ambos estarão 12 anos mais velhos e a razão será de 5/2)

    P + 12 = 5 

    F + 12   2

    Agora é só seguir o raciocínio da Fabiana (substituindo o P = 4F da primeira equação na segunda equação) e você vai concluir que "hoje" o pai tem 48 anos e o filho 12 anos. Veja que o pai realmente é 4 vezes mais velho que o filho, conforme o enunciado.

    Acho que a parte final é a mais difícil! Daqui quanto tempo o pai terá o dobro da idade do filho???

    Hoje o pai tem 48 anos e vai envelhecer "x" anos (assim como o filho também envelhecerá os mesmos "x" anos). Em certo momento, a idade dele será o dobro da idade atual do filho, que é de 12 anos.

    48 + x = 2.(12 + x)

    Ficou mais fácil agora?

  • Tem que fazer em cima da idade de hoje, não da idade daqui 12 anos
  • 5/2 de 16 dividi pelo o de baixo e multiplica pelo o de cima. e depois é só diminuir 40 -16= 24.
  • Se a razão da idade da mãe com a do filho é 4, conclui-se que ela tem 4x a idade do filho.Se daqui 12 anos a razão dos dois será 5/2, basta substituir.

    M=4F

    Daqui há 12 anos será ----> M+12/F+12 = 5/2 ou seja, basta substituir o M por 4F e fazer o cálculo.


    No final a Mãe terá 48 anos eno filho 12 anos e para ela chegar aos dobro da idade dele, ou seja, 24, faltará apenas 24 anos.

  • Não consigo entender estas questões.... Mds

  • Por que não tem nenhum comentário de professor aqui... site ruim

  • Por que não tem nenhum comentário de professor aqui... site ruim

  • A razao hoje é de 4 para o pai e 1 para o filho daqui a +12 anos passará a ser de 5 para o pai e 2 para o filho Vamos montar uma regra de tres para calcular as razoes e proporçoes:

    (Multiplica Cruzado)

    (PAI) 4x+12anos=5

    (FILHO) 1x+12anos=2

    8x+24=5x+60

    8x-5x=60-24

    3x=36

    x=36/3=12

    >Agora é só multiplicar 4x do pai x 12 = 48 1x do filho x 12 = 12, Logo,hoje o pai tem 48 anos e o filho tem 12 anos. O problema quer saber quando o Pai vai fazer o dobro da idade do filho,o Dobro de 12=24,portanto contando a partir dos 48 anos quando ele chegar aos 72 anos significará que se passaram 24 anos que é dobro da idade do filho.

    Confuso né? o melhor é nao pensar muito kkkkk

  • @Concursando PGE

    "Por que não tem nenhum comentário de professor aqui... site ruim"

    Procure outro site irmão. Tem vários por aí com a mesma proposta. Se você pagar a mensalidade do site poderá ter acesso ao conteúdo das aulas.

  • Hoje 4/1

    em 12 anos 5/2 (em 12 anos a razão aumentou apenas 1 número do numerador e 1 no denominador)

    em + 12 anos 6/3 ( vou aumentar na mesma proporção 1 para 1 e encontro um número com a divisão perfeita: a metade da idade do pai é a idade do filho)

    Passaram-se 24 anos...

  • Matéria do capeta

  • 1/4 > 12 anos 2/5 > 12 anos 3/6

  • Não consegui fazer, mas se fosse pra chutar seria B ou D, pq são pares.


ID
2679304
Banca
VUNESP
Órgão
Câmara de Indaiatuba -SP
Ano
2018
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

O pátio para recreação dos alunos de uma escola é retangular e sua área é de 1400 m2 . Durante o período de férias, uma de suas dimensões foi aumentada em 15% e a outra foi aumentada em 5%. Com essas alterações, a área para recreação aumentou em um número de m2 igual a

Alternativas
Comentários
  • Tirando o MDC concluí que:

    A= L*C 

    A= 35*40

    A= 1400

    Uma das dimensões foi aumentada em 15% e a outra em 5%, ou seja, na ordem de cálculo a primeira dimensão se refere ao lado e a segunda ao comprimento, ou seja:

    A = (35*0,15) * (40*0,05)

    A= 40,25 * 42

    A= 1690,5                1690,5 - 1400 = 290,5

    GAB E

  • Fiz assim:

    Como o exercício está solicitando a medida em m² e nos informou que o total da área era 1400m². Colocquei o valor da base = 100m e altura = 14m       (100m x 14m = 1.400m²).

    Seguindo a ordem da conta (Área = b x a), teremos: 15% de 100 = 15 e 5% de 14 = 0,7

    Fazendo a conta: base = 100 + 15 = 115m.   altura = 14 + 0,7 = 14,7m.  Portanto a multilizacação dos dois = 115m x 14,7m = 1.690,5m²

    Nova medida com a reforma = 1.690,5m²   Medida antiga = 1.400m² 

    Fazendo a subtração para saber quanto aumentou: 1.690,5 - 1.400 = 290,5

    Resposta E

  • Área total é de 1400m².

    Devido ser um retângulo, suponhamos que as medidas de suas áreas são de 10x140.

    Com isso:
    Aplicamos oque pede o exercício: (15% em um dos seus dimensões) e (5% na outra dimensão).

    Teremos: 
    10 *5% = 10,5
    E
    140*15%=161

    Ai podemos aplicar novamente a formula do retângulo com os devidos valores:
    A=a.b
    A=10,5x161
    A=1690,5

    O problema pede para saber quanto a área aumentou, então:

     Diferença de Área: 1690,5 - 1400 = 290,5m²
    Alternativa: E

    Leia mais em Brainly.com.br - https://brainly.com.br/tarefa/14787133#readmore

  • Esta questão resolvi da seguinte forma : peguei o valor da área total 1.400 m2 e tirei as duas porcentagem, respectivamente, e depois as  somei, chegando em um valor de 290,5.

    fiz do meu jeito ,um caminho curto. lembrando que existem vários caminhos para o resultado!

  • A = C x L = 1400

    aumento da área (+15%C = 1,15C  e  +5%L = 1,05L)

    aumento = 1,15C x 1,05L = 1,2075 x C x L  ; ou seja, a área aumentou 20,75%

    20,75/100 x 1400 = 290,5

  • ola se alguem tiver uma video aula passe por favor pois nao consegui entender essa questão nada nada  

  • A*B= 1400

    1,15*A*1,05B

    1,15*1,05*A*B

    1,15*1,05*1400 = 1690,5 m2

    1690,5 - 1400 = 290,5 m2

  • Atribui valores para lado e altura de 14*100, respectivamente.

    100+15% de aumento= 100*115=11500

    14 + 5% de aumento = 14*105=14,70

    11500*14,70=1690,50

    1400-169,50= 290,5

    Para quem tem dúvida de onde foi tirado os números 14 e 100, toda vez que for dado o valor da area de retangulo temos que encontrar um número que multiplicado pelo outro resulte no valor da area. Nesse caso, 14*100=1400, poderia ser também 35*40=1400 e assim por diante...

  • Aumento 1: 15% de 100%, assim 115%

    Aumento 2: 05% de 115%, isso é igual a: = 5/100 x 115 = 5,75%

    Total de aumento: (Aumento 1 + Aumento 2) = 15% + 5,75% = 20,75%

    Assim: 1400m --- 100%

                  X     ---  20,75%

    X = 290,5 m

  • Area inicial: 1400, tiramos 15% de 1400 que é  =210

           soma 1400+210 = 1610

    Area nova: 1610, tiramos o 5% daqui = 80,5

         Area final = Area inicial+Area nova

                                  210+80,5 = 290,5

  • Aumento 15% : 1,15

    Aumento 05% : 1,05

    1,15 x 1.05 = 1,2075 (um aumento total de 20,75%)

    1,2075 x 1400 = 1690,5

    1690,5 - 1400 = 290,5

  • Por que está forma está errado: 1400*1,15*1,5 = 2415

    2415-1400

    = 1015

    ?

    Está não é a fórmula de aumento sucessivo ? porque deu errado ? Alguém sabe explicar para eu ?

  • Gabarito: E

     

    Supondo que as dimensões sejam: 14 e 100 --> 14 x 100 = 1.400

     

    5% de 14 --> 0,7 (14 + 0,7 = 14,7)

    15% de 100 --> 15 (100 + 15 = 115)

     

    14,7 x 115 = 1690,5

     

    1690,5 - 1400 = 290,5 < --- FIM

      

    =============

    =============

    Rebeca Nunes, sua fórmula está errada pelo seguinte:

    -você colocou:

    1400 * 1,15 * 1,5 = 2415 mas o certo é:

    1400 * 1,15 * 1,05 = 1690,5  ---> (porque 0,05 x 100 = 5; 0,5 x 100 = 50)

     

    aí fica --> 1690,5 - 1400 = 290,5

     

     

    Espero ter ajudado.

     

     

     

     

  • Primeiro a dimensão aumentou em 15% QUE EQUIVALE A 210

    1400+210= 1610

    Depois aumentou mais 5% QUE EQUIVALE A 80,5

    1610 + 80,5

    1690,5

    1690,5- 1400

    Resposta Letra E: 290,5     

  • Essa questão quer mais conhecimento em porcentagem, vejam:

    A questão fala que foi aumentada uma dimensão de 15% de um lado e, com isso, consequentemente aumenta a área.

    15% de 1400m² é 210m² ( somando com o aumento fica 1.610m² )

    depois ela fala que o outro lado foi aumentado em 5% ( aqui está a pegadinha, porque é preciso aumentar mais 5% da área com aumento e não dos 1400m²)

    5% de 1610 é 80,50m²

    Porém, a questão quer saber só a soma dos aumentos:

    210m² + 80,50m² = 290,50m²

    Gabarito ( E )

    Obs: Quando meus comentários estiverem desatualizados ou errados, mandem-me msgns no privado, por favor, porque irei corrigi-los.

  • Eu atribui os valores : (70x20=1400)

    70*0,15=10,50 >>> 70+10,50=80,50

    20*0,05=1,00 >>> 20+1=21

    80,50*21=1.690,50

    1.690,50-1400=290,50 (Gabarito E)

  • @Rebeca Nunes o Problema diz que o aumento foi de 15% e 5% respectivamente,podemos escrever 0,15% e 0.05% e esse aumento foi em cima das medidas ,está errado vc escrever que os aumentos foram de 1,15% e 1,5% eis o seu erro !

    Nao se trata de aumento sucessivo e sim aumento sobre as medidas. Por exemplo; Antes 70x20=1400 , aumentou 15% em 70 e 5% no 20 : 70*0,15%=10,50 ; 20*0,05%=1 portanto passou a ser 80,50x21=1690,50 e por fim bastava fazer a subtraçao que vc chegaria ao Gabarito (E) 290,50

  • Area é 7.200 = 1400 15% 200 = 30 5% 7= 0,35 230×0.35 = 1690,5 - 1400 = *290,5*
  • A vida não tá fácil nem pra recepcionista

  • Kkkkkk me derrubou também

  • I too!


ID
2679307
Banca
VUNESP
Órgão
Câmara de Indaiatuba -SP
Ano
2018
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

Juliana, uma ciclista, percorreu, no seu penúltimo treinamento, 1 quilômetro a cada 90 segundos. Ela fez isso durante 12 minutos. No seu último treinamento, Juliana acelerou e percorreu 1 quilômetro a cada 75 segundos. Ela fez isso também durante 12 minutos. A distância a mais, em metros, que Juliana percorreu no último treinamento, em relação ao penúltimo, é igual a

Alternativas
Comentários
  • 1 km a cada 1min e meio.

       Km          min

        2    -->>   3

        X   -->>   12   

    Resultado    8 km em 12 min

    Acelerou e fez...  1 km a cada 1 minuto e 15 segundos durante 12 min.

    A cada 2 min e 30 seg ela fazia 2km

    km       min

     4  -->>  5

    X  -->>  12

    12*4 = 48    

    5*X = 5X

    48 / 5 = 9.6 km

    Daí subitraí-se 

    9.6 km - 8km = 1.6km ou 1.600 metros

    Gabarito C

  • 12 minutos = 720 segundos

    1 km a cada 90 segundos

    basta dividir 720 por 90 = 8 km percorridos.

    1 km a cada 75 segundos

    basta dividir 720 por 75 = 9,60 km

    A questão pede a distância percorrida a mais, em metros, ou seja, temos que subtrair as distâncias, 9,60 - 8 = 1,6 km (1.600 mt)

     

  • 12 min = 720 seg

     

    1° treino

    1km ---- 90s

    x -------- 720s

    x = 8 km

     

    2º treino

    1km ---- 75s

    x -------- 720s

    x = 9,6 km

     

    9,6 - 8 = 1,6km = 1600m

  •  

    1km>>90 seg ( 1 min e meio) = 2km>>180 seg (3 min)

     

    1km>>75seg ( 1min e 15 seg) = 2km>>150 seg ( 2min e meio)  = 4km>>(5 min) 

     

    Com esse raciocínio podemos fazer de duas formas: 12*60=720

     

    1º hipótese  X=720/90=8 (simplifica)

     

    2ºhipótese X=720/75 ( conta muito chata, então dá pra simplificar) 

    X=720/5*15 (5*10=50 +5*5=25 =75) 

     X=144/15 (720/5) 

     X=144/3*5 (144/3)

    X=48/5 X=9,6

     

    ---------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

     

    1º hipótese     X=2*12/3  X=24/3   X=8 

     

    2º hipótese   X=4*12/5  X=48/5  X=9,6

     

    A QUESTÃO QUER A DIFERENÇA:  9.600-8000=1600 

     

    GABARITO C

  • Gabarito: C

     

     

    Passando 12 min para segundos: 60 x 12 = 720

     

    1 km a cada 90 segundos durante 12 minutos: 720 / 90 = 8 km

    1 km a cada 75 segundos durante 12 minutos: 720 / 75 = 9,6 km

     

    9,6 km --> 9.600 m

    8 km ----> 8.000 m 

     

    9.600 - 8.000 = 1.600 m

  • Treino1 1km/90s

    Treino2 1km/75s

    >> quantos metros anda a mais nesses 15s?

    (regra de três) = 200m

    ou seja: a cada 90s, ela pedala 200m a mais

    Então quanto pedalou a mais, durante os 12minutos? 

    200/90 x 12x60

    Resposta: 1.600m

    (dica pra tudo em matemática: não multiplique ou divida até não ter saída! Não só é mais fácil para fazer as contas, como também fica mais fácil VER o que/porque você tá fazendo)

  • GABARITO: C.

     

    Se 1 minuto tem 60 segundos, 12 minutos tem 720 segundos (12 x 60 = 720).

     

    Primeiro treino                                Último treino

    1 km _____ 90 seg                         1 km _____ 75 seg (1 minuto e meio em segundos)

      x    _____ 720 seg                         x     _____ 720 seg

    90x = 720                                       75x = 720

    x = 720 / 90                                    x = 720 / 75

    x = 8 km (8.000 metros)               x = 9,6 km (9.600 metros)

     

    9.600 - 8.000 = 1.600 m 

     

     


ID
2679316
Banca
VUNESP
Órgão
Câmara de Indaiatuba -SP
Ano
2018
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

Em um atelier, 15 artesãos, trabalhando 6 horas por dia, durante 8 dias, pintam 240 caixas de lembranças. Com a mesma capacidade de trabalho que os artesãos anteriores, outros 12 artesãos, trabalhando 10 horas por dia, durante 12 dias, pintarão um total das mesmas caixas de lembranças igual a

Alternativas
Comentários
  • Regra de 3 composta.

    Artesãos - Horas  -  Dias  -  Caixas

         15    -->   6   -->     8  -->   240

         12    -->  10  -->    12 -->    X

    Separa-se a coluna do X que será o nosso padrão de análise.

    240/X = 15/12 * 6/10 * 8/12   

    Ou seja,12*10*12*240 dividido por 15*6*8*X 

    Resultado - 480

    Gabarito C

  • artesões          horas       dias        caixas

    15             -->  6        -->  8       --> 240

    12            --> 10        --> 12     --> x

    ai você tem que fazer as perguntas para a coluna do x

    1) eu faço 240 caixas com 15 artesões vou fazer mais ou menos caixas com 12 artesões? resposta "menos" logo o 12 vai em cima

    2) eu faço 240 caixas em 6 horas vou fazer mais ou menos caixas em 10 horas? "mais" logo o 10 vai em cima

    3) eu faço 240 caixas em 8 dias vou fazer mais ou menos caixas em 12 horas? "mais" logo o 12 vai em cima

    x=240 * 12/15 * 10/6 * 12/8

    X= 240*12*10*12 / 15*6*8

    você simplifica tudo dividindo o de baixo e o de cima por um mesmo número.

    240 e 8 dividido por 8 = 30 e 1

    12 e 6 dividido por 6 = 2 e 1

    10 e 15 dividido por 5 = 2 e 3

    x=30 * 2 * 2 * 12 / 1* 1* 3

    X= 1440/3

    x= 480

  • Gentee... sabe aqueles dias que a cabeça não está funcionando? O num de artesãos não é a única variável inversamente proporcional? Logo, não seria a única q inverte a fração, ficando 12/15? Ajuda, please.

  • Alessandra, tem um metódo pra nunca errar se é ou não inversamente: 

     

    1º Faz o resumo

    Artesão   Peças   Dias   horas/dia

    15            240       8         6

    12            x           12       10 

     

    2º Faz de dois em dois, circula o 1º (15) e pergunta: se eu aumentar o nº de artesãos farei mais ou menos peças? Aí vc tem a resposta e assim por diante. Se for menos liga reto, se forma mais sobe ou desce.

     

    Exemplo: Se aumentar o nº de artesãos farei mais peças então desce pro x, aí pergunta, se eu aumentar o número de peças(x) preciso de mais ou menos dias? Mais, então sobe (independente do valor que tem em cima), se eu aumentar o nº de dias pra fazer X preciso de mais ou menos horas? Menos, então liga reto

     

    3º O que liga com X sempre fica em baixo.

     

    Então ficou assim: 

     

    X= 12*240*12*10 15*8*6 (fatora e simplifica tudo) 

    X= 12*240*12*10 / 3*5*2*4*2*3 ( 3 e 12=4 / 2 e 240=120  / 4 e 12=3 )

    X= 4*120*3*10 / 5*2*3 (2 e 120=60 / 3 e 3 corta)

    X= 4*60*10/5 

    X= 2400/5 

    X= 480 

     

    GABARITO C

     

  • Pensei assim:


    15 pessoas fazem 240 caixas em 28 h, logo fazem 5caixas por hora (15p=240/48 ------- 15p=5caixas/h


    Regra de tres pra saber quantas caixas 12 pessoas fazem, vai dar que 12 pessoas fazem 4 caixas por hora, multiplica 4 caixas por 120 h e vc chega em 12 pessoas fazem 480 caixas em 120 horas (12p=480/12)

  • 15   6h/d   8d   240 pçs
    12 10h/d   12d   X

    Pela regra das setas todos são diretamente proporcionais ao número de peças, portanto serão multiplicados em Cruz. Ex.: Se diminui o numero de operarios também diminui o número de peças. Se aumenta o número de horas também aumenta o número de peças. Se aumenta o numero de dias também aumentrá o número de peças. Portanto,

    15*6*8*x = 12*10*12*240
    720x = 345600
          x = 480

  • Quem tiver dúvidas na hora da prova, se é diretamente ou inversamente, tem outro método, com números maiores, porém operações que não geram dúvidas:

    15x8x6=720h de mão de obra necessária para produzir 240 caixas.

    12x10x12=1440h de mão de obra produzirão quantas caixas?

    720 ---- 240

    1400 -- x

    720x = 345600

    x = 345600/720

    x = 480


  • 15*6*8*x = 12*10*12*240

    720x = 345600

        x = 480

  • 15x8x6=720h de mão de obra necessária para produzir 240 caixas.

    12x10x12=1440h de mão de obra produzirão quantas caixas?

    720 ---- 240

    1440 -- x

    720x = 345600

    x = 345600/720

    x = 480

  • https://www.youtube.com/watch?v=MdP1-w6QpjQ

  • Gabarito:C

    Principais Dicas:

    • Simples: Separa as duas variáveis e faz uma análise de quem é diretamente (quando uma sobe, a outra sobe na mesma proporcionalidade) ou inversa (quando uma sobe, a outra decresce na mesma proporcionalidade). Se for direta = meio pelos extremos e se for inversa multiplica em forma de linha.
    • Composta: Separa as três variáveis ou mais. Fez isso? Coloca a variável que possui o "X" de um lado e depois separa por uma igualdade e coloca o símbolo de multiplicação. Posteriormente, toda a análise é feita com base nela e aplica a regra da setinha. Quer descobrir mais? Ver a dica abaixo.

     

    FICA A DICA: Pessoal, querem gabaritar todas as questões de RLM? Acessem tinyurl.com/DuarteRLM .Lá vocês encontraram materiais produzidos por mim para auxiliar nos seus estudos. Inclusive, acessem meu perfil e me sigam lá pois tem diversos cadernos de questões para outras matérias. Vamos em busca juntos da nossa aprovação juntos !!


ID
2679322
Banca
VUNESP
Órgão
Câmara de Indaiatuba -SP
Ano
2018
Provas
Disciplina
Legislação Municipal

A Lei Orgânica de Indaiatuba estabelece, quanto aos cargos da Mesa da Câmara Municipal, que

Alternativas
Comentários
  • foi anulada pq

    A e E estão corretas.


ID
2679334
Banca
VUNESP
Órgão
Câmara de Indaiatuba -SP
Ano
2018
Provas
Disciplina
Legislação Municipal

O Regimento Interno da Câmara Municipal de Indaiatuba estabelece que haverá comissões permanentes com o objetivo de estudar os assuntos submetidos ao seu exame e sobre eles exarar parecer. Nesse sentido, os assuntos referentes ao aspecto constitucional e legal, e aos aspectos gramatical e lógico, devem ser submetidos ao parecer

Alternativas
Comentários
  • GABARITO E

    CÂMARA DE MAUÁ

    Art. 29. As Comissões Permanentes têm por objetivo estudar os assuntos submetidos ao seu exame, manifestar sobre eles a sua opinião e preparar, por iniciativa própria ou indicação do Plenário, projetos de lei atinentes à sua especialidade. § 1º As Comissões Permanentes são 04 (quatro), compostas cada uma de 03 (três) Vereadores, a saber:

    I - JUSTIÇA E REDAÇÃO;

    II - FINANÇAS, ORÇAMENTO, OBRAS, SERVIÇOS PÚBLICOS, DEFESA DO CONSUMIDOR E DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO;

    III - EDUCAÇÃO, CULTURA, ASSISTÊNCIA SOCIAL, PATRIMÔNIO HISTÓRICO, ESPORTES, HIGIENE, SAÚDE PÚBLICA, MEIO AMBIENTE E POLITICA URBANA;

    IV - DEFESA DOS DIREITOS HUMANOS E CIDADANIA. 


ID
2679337
Banca
VUNESP
Órgão
Câmara de Indaiatuba -SP
Ano
2018
Provas
Disciplina
Legislação Municipal

A respeito das sessões extraordinárias da Câmara Municipal de Indaiatuba, o seu Regimento Interno dispõe que

Alternativas
Comentários
  • § 3º As Reuniões Extraordinárias poderão realizar-se em qualquer hora e dia, inclusive aos sábados, domingos e feriados.


ID
2679343
Banca
VUNESP
Órgão
Câmara de Indaiatuba -SP
Ano
2018
Provas
Disciplina
Legislação Municipal

Na hipótese de um Vereador pretender separar do texto um dispositivo ou uma emenda a ele apresentada, para possibilitar a sua apreciação isolada pelo Plenário, o Regimento Interno dispõe que o Vereador poderá apresentar

Alternativas
Comentários
  • um Destaque.


ID
2679346
Banca
VUNESP
Órgão
Câmara de Indaiatuba -SP
Ano
2018
Provas
Disciplina
Legislação Municipal

A respeito dos Serviços Administrativos da Câmara, o seu Regimento Interno reza que todos os serviços da Câmara que integram a Secretaria serão criados, modificados ou extintos por

Alternativas
Comentários
  • PORTARIA

  • GABARITO D

    CÂMARA DE MAUÁ

    Art. 92. A formalização dos atos administrativos da competência do Prefeito farse-á:

    I - mediante decreto, numerado, em ordem cronológica, quando se tratar de:

    a ) regulamentação de lei;

    b ) criação ou extinção de gratificações, quando autorizadas em lei;

    c ) abertura de créditos especiais e suplementares;

    d ) declaração de utilidade pública ou de interesse social para efeito de desapropriação ou servidão administrativa;

    e ) criação, alteração e extinção de órgãos da Prefeitura, quando autorizada em lei;

    f ) definição da competência dos órgãos e das atribuições dos servidores da Prefeitura, não privativos de lei;

    g ) aprovação de regulamentos e regimentos dos órgãos da Administração direta;

    h ) aprovação dos estatutos dos órgãos da administração descentralizada;

    i ) fixação e alteração dos preços dos serviços prestados pelo Município e aprovação dos preços dos serviços concedidos ou autorizados;

    j ) permissão para exploração de serviços públicos e para uso de bens municipais;

    l ) aprovação de planos de trabalho dos órgãos da Administração direta;

    m ) criação, extinção, declaração ou modificação de direitos dos administrados, não privativos de lei;

    n ) medidas executórias do plano diretor;

    o ) estabelecimento de normas de efeitos externos não privativas de lei. I

    II - mediante portaria, quando se tratar de:

    a ) provimento e vacância de cargos públicos e demais atos de efeito individual relativos aos servidores municipais;

    b ) lotação e relotação nos quadros de pessoal;

    c ) criação de comissões e designação de seus membros;

    d ) instituição e dissolução de grupos de trabalho;

    e ) abertura de sindicâncias e processos administrativos e aplicação de penalidades.

    Art. 93. Os atos administrativos de qualquer espécie e os procedimentos a cargo da Administração Municipal ficam sujeitos aos requisitos e pressupostos de legitimidade dos que são emanados pelo Poder Público, para sua perfeição, validade e eficácia, obedecidos os princípios da legalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade e eficiência, na forma preconizada pela Constituição Federal. 


ID
2679352
Banca
VUNESP
Órgão
Câmara de Indaiatuba -SP
Ano
2018
Provas
Disciplina
Noções de Informática
Assuntos

No Microsoft Windows 7, em sua configuração original, a(s) tecla(s) de atalho que minimiza(m) todas as janelas abertas, exibindo assim a Área de Trabalho, é(são):

Alternativas
Comentários
  • Pode minimizar tudo e exibir a área de trabalho destas maneiras:

    -> Win + M

    -> Win + D

    -> clicar no canto direito da barra de tarefas , no botão que se chama "mostrar área de trabalho" , ou apenas repousar o mouse sobre ele para acionar o recurso Aero Peek ( as janelas ficam transparentes e dá para ver a área de trabalho sem minimizá-las)

     

    Diferença do Win + M para o Win + D:   Quando se usa Win + M , vai minimizar tudo , e se você pressionar de novo as janelas NÃO VOLTAM.  O Win + D é diferente , aperta uma vez vai minimizar tudo , aperta de novo voltam as janelas como estavam. 

  • Complementando...

     

    Pressionei WINDOWS + M e minimizou tudo. Como disse o João Matos, se pressionar essa combinação novamente NADA acontecerá. MAS, há um atalho que faz com que todas sejam maximizadas novamente, é o mesmo atalho + SHIFT.

     

    WINDOWS + M = minimiza tudo

    WINDOWS + SHIFT + M = maximiza tudo.

  • GAB D

     

    Ctrl + Z = Desfaz última ação

    SHIFT + seta para baixo = Prolonga a seleção (pode ser itens do win explorer ou palavras no word)

    CTRL + ESC = Abre o menu iniciar (mesma coisa que a winkey)

    Tecla do logotipo do Windows  + M = Minimiza todas as janelas

    ESC = Para ou encerra a atividade atual

  • Windows + D: VAI E VOLTA PRA O DESKTOP

    Windows + M: Minimiza e SÓ VAI, NÃO VOLTA

  • CTRL + ESC -> abre o menu iniciar
    WINDOWS + M -> minimiza tudo

    GABARITO -> [D]

  • Windows + MMinimiza

    Windows +SHIFTM: Restaura janela minimizada . 

  • No Windows 10 para minimizar as telas é  WIN+D

  • Olha o chute!..... No ângulo!

  • Show!

  • Windows + DDESKTOP

    Windows + MMINIMIZA

  • Confesse que você também testou no seu PC.

    KKK

    Assim também aprendemos, foco nos estudos!

  • MEU PUTA RECURSO NOVO , PEPITA DE OURO

  • Ctrl -> Copia

     

    Alt -> Atalho

     

    Shift -> Move

     

     

    Ctrl+X = de tesoura    Recortar

     

    Ctrl+C    Copiar

     

    Ctrl+V    Colar

     

    Ctrl+Z    Desfaz

     

    Ctrl+Y    Refaz o que Ctrl+Z desfez

     

     

     

     

    Win + E = Abrir o Windows Explorer

    Win + D AERO PEEK   = Minimizar todas as janelas. Caso todas já estejam minimizadas, o atalho abre todas as janelas novamente.

    Win + F = Abrir a ferramenta de pesquisa do Windows.

    Win + L = Trava o computador

    Win + M = Minimizar todas as janelas.

    Win + Shift + M = Maximizar janelas que foram minimizadas com o Win+M.

    Win + R = Abrir a ferremanta Executar.

    Win + F1 = Abrir Ajuda do Windows.

    Win + Pause/Break = Abrir Propriedades do Sistema.

    Win + Tab = Navega entre as janelas abertas.

    Win + B = Deixar ativo o primeiro aplicativo da barra de sistema.

    Parte superior do formulário

    Parte inferior do formulário

     

  • Alguns atalhos com funções parecidas...

     

    Win + D = abre o Desktop 

    Win + M = minimiza a janela aberta

    Alt + espaço + N = minimiza 

    Win + D = mostra a área de trabalho 

    Win + home = minimiza todas as janelas (exceto a atual)

  • GABARITO  D

     

  • A) CTRL + Z -- Desfaz o último comando realizado.

    B)SHIFT + seta para baixo ---- MS WORD Abre o menu selecionado.

    C)CTRL + ESC ----- Abre o meu inciar

    D) tecla do logotipo do Windows  + M ------ minimiza programas

    E) ESC---- Parar ou encerrar a tarefa atual

     

    http://www.ceavi.udesc.br/arquivos/id_submenu/487/teclas_de_atalho_word.pdf

    http://www.explorando.com.br/atalhos-teclado-windows/

    https://support.microsoft.com/pt-br/help/12445/windows-keyboard-shortcuts

  • na boa, a vunesp exagera muito nesses atalhos, não acho um conhecimento relevante a ser avaliado em um candidato, a não ser que no serviço publico seja proibido o uso do mouse. tanta coisa importante pra estudar e nos gastando tempo decorando atalho de teclado.

  • A função da Banca é dificultar....o resto não importa.
  • Alt + espaço + N = minimiza 

  • Velho do Céu...

  • Essa questão avalia mais se vc sabe pra que serve as outras alternativas do necessariamente a questão em si. Fui por eliminação e cheguei no resultado

  • gab. D

  • No power point Ctrl+ m É inserir um novo slide !

  • GAB DDDDD

    Windows + D => DESKTOP

    Windows + M => MINIMIZA

  • GABARITO LETRA D

    A) CTRL + Z -- Desfaz o último comando realizado.

    B)SHIFT + seta para baixo ---- MS WORD Abre o menu selecionado.

    C)CTRL + ESC ----- Abre o meu inciar

    D) tecla do logotipo do Windows  + M ------ minimiza programas

    E) ESC---- Parar ou encerrar a tarefa atual

  • A diferença entre Windows + D(mostrará área de trabalho) e Windows + M(irá minimizar todas as janelas) na prática, basicamente, é que o ao clicar novamente em Windows + D as guias que estavam abertas irão ser abertas novamente, já no Windows + M não, se clicar novamente não voltam as janelas.

  • GABARITO: D

    Atalhos que minimizam e mostram a área de trabalho:

    • Windows + D (mostrará área de trabalho)
    • Windows + M (irá minimizar todas as janelas)

    Diferença: Se eu clicar novamente em Windows + D as janelas retornam (ficam novamente maximizadas).

  • Atalhos muito cobrados sobre Windows no Excel:

    Ctrl + Win + D = criar nova área de trabalho;

    Alt + Print Screen: captura somente a janela ativa;

    Win + Print Screen: captura a janela e automaticamente sala a imagem no computador;

    Win + L: bloqueia o computador

    Win + D: fecha o app e leva para a área de trabalho;

    Win + M: mostra rapidamente a área de trabalho;

    #retafinalTJSP


ID
2679355
Banca
VUNESP
Órgão
Câmara de Indaiatuba -SP
Ano
2018
Provas
Disciplina
Noções de Informática
Assuntos

Assinale a alternativa que apresenta o texto formatado com alinhamento justificado, no Microsoft Word 2010, em sua configuração padrão.

Alternativas
Comentários
  • VUNESP está caridosa com as questões de informática!

  • D) Justificar = Ctrl + J

     

    Bons estudos

  • Justificar texto: Quando você justifica o texto, o espaço é adicionado entre as palavras para que ambas as bordas de cada linha sejam alinhadas com as margens. A última linha do parágrafo é alinhada à esquerda. Fonte © Microsoft
  • justificado = sem espaço

    CTRL Q = ESQUERDA

    CTRL =J= JUSTIFICR

    CTRL E = CENTRALIZAR

    CTRL G = DIREITA

  • essa foi zebra.

  • Nego fica aí dizendo: "Questão boba, VUNESP caridosa, é pra não zerar, seuquê" em uma questão para Auxiliar Administrativo.

    Ai chega treme... quando se depara com uma questão para Técnico do TJ,

  • tenho certeza que alguem errou ! uhsuhsuh faz parte .  rumo a PM SP

  • Justificado ( Ctrl+J ), onde os espaços serão incluídos entre as palavras, distribuindo elas ao longo de cada linha, de modo que esteja alinhado em relação à margem esquerda e à margem direita simultaneamente.


    Fonte: Informática de Concursos - Fernando Nishimura


    Gabarito: D


  • Recepcionista de câmara ganha 2k, ganha mais que muito nego formado em direito por aí. Se é fácil, passa lá.


    Aquele abraço.

  • gab. D

  • Esta não é uma questão difícil, pois uma observação atenta pode nos fazer identificar os alinhamentos dos textos:

    a) Alinhado à esquerda;

    b) Centralizado;

    c) Alinhado à esquerda, com um marcador inserido no parágrafo;

    d) Justificado. Texto igualmente alinhado à esquerda e à direita;

    e) Texto aparentemente alinhado à direita, mas com falhas.

  • A- Alinhado à esquerda

    B- Centralizado

    C- Alinhado à esquerda

    D- Justificado

    E- Alinhado à direita


ID
2679370
Banca
VUNESP
Órgão
Câmara de Indaiatuba -SP
Ano
2018
Provas
Disciplina
Noções de Informática
Assuntos

Durante uma apresentação com 10 slides, no Microsoft PowerPoint 2010, em sua configuração original, e com o slide 9 sendo exibido, o usuário pressionou a tecla ESC. Assinale a alternativa que apresenta o resultado correto da operação.

Alternativas
Comentários
  • C) A apresentação foi finalizada.

  • Gabarito Letra C

     

    Outras maneiras de fechar uma apresentação:

     

    1 Feche o documento no modo de edição. Clique na aba " Arquivo" e selecione "Fechar". Você também pode clicar no botão "Fechar " perto do canto superior direito da janela do PowerPoint. 

     

    2 Feche o arquivo no modo de apresentação . Clique no botão de seta no canto inferior esquerdo da apresentação e selecione a opção " End Show" . Clique na aba " Arquivo" e selecione "Fechar".

     

    3 usar atalhos de teclado para fechar a apresentação. No modo de apresentação, pressionar o "Esc" ou "-" no teclado para terminar a apresentação. Para fechar o arquivo , pressione simultaneamente as teclas "Ctrl " e " W" em seu teclado. 

     

    http://ptcomputador.com/Software/powerpoint/156731.html

  • meu sonho uma questão dessas cair no concurso que vou fazer kkkkk

  • cTRL  + W = FECHA ARQUIVOS NO WORD E EXCEL E POWER POINT !

  • Tela branca ----> aperte C CLARO.

    Tela preta ----> aperte E ESCURO.

  • C

  • A tecla ESC ou Hífen finalizam a apresentação.


ID
3094714
Banca
VUNESP
Órgão
Câmara de Indaiatuba -SP
Ano
2018
Provas
Disciplina
Legislação Municipal
Assuntos

Determinado Vereador da Câmara Municipal de Indaiatuba, durante o seu mandato, mudou-se de cidade e fixou residência no município vizinho. Nessa hipótese, segundo dispõe a Lei Orgânica de Indaiatuba, esse Parlamentar

Alternativas
Comentários
  • Gabarito: Letra B


ID
3094720
Banca
VUNESP
Órgão
Câmara de Indaiatuba -SP
Ano
2018
Provas
Disciplina
Legislação Municipal
Assuntos

O plebiscito, o referendo e a iniciativa popular de leis, segundo a Lei Orgânica de Indaiatuba, são expressões

Alternativas

ID
3094726
Banca
VUNESP
Órgão
Câmara de Indaiatuba -SP
Ano
2018
Provas
Disciplina
Legislação Municipal
Assuntos

Nos moldes do Regimento Interno da Câmara Municipal de Indaiatuba, se receber uma proposição legislativa que seja antirregimental, ilegal ou inconstitucional, a Presidência

Alternativas
Comentários
  • RESPOSTA B

    CÂMARA DE MAUÁ

    Art. 111. A Mesa deixará de aceitar qualquer proposição que:

    I - versar sobre assuntos alheios à competência da Câmara;

    II - delegar a outro poder, atribuições privativas do Legislativo;

    III - faça referência à lei, decreto, regulamento ou qualquer outro dispositivo legal, sem se fazer acompanhar de sua transcrição;

    IV - faça menção à cláusula de contratos e concessões, sem a transcrição por extenso;

    V - seja redigida de modo que não se saiba, à simples leitura, qual a providência objetivada;

    VI - seja anti-regimental;

    VII - seja apresentada por Vereador ausente à sessão;

    VIII - não esteja acompanhada de justificativa;

    IX - tenha sido rejeitada e novamente apresentada antes do prazo regimental; e

    X - apresentada pelo Poder Executivo, não estiver acompanhada do protocolo de transmissão do arquivo, via internet, para o site - www.camaramaua.sp.gov.br - da Câmara Municipal.


ID
3094918
Banca
VUNESP
Órgão
Câmara de Indaiatuba -SP
Ano
2018
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Leia o texto para responder a questão.

A última crônica
    A caminho de casa, entro num botequim da Gávea para tomar um café junto ao balcão. Na realidade, estou adiando o momento de escrever.
    A perspectiva me assusta. Gostaria de estar inspirado, de coroar com êxito mais um ano nesta busca do pitoresco no cotidiano de cada um. Eu pretendia apenas recolher da vida diária algo de seu disperso conteúdo humano, fruto da convivência, que a faz mais digna de ser vivida. Nesta perseguição do acidental, quer num flagrante de esquina, quer nas palavras de uma criança ou num acidente doméstico, torno-me simples espectador. Sem mais nada para contar, curvo a cabeça e tomo meu café, enquanto o verso de um poeta se repete na lembrança: “assim eu quereria o meu último poema”. Não sou poeta e estou sem assunto. Lanço então um último olhar fora de mim, onde vivem os assuntos que merecem uma crônica.
    Ao fundo do botequim, um casal acaba de sentar-se numa das últimas mesas de mármore ao longo da parede de espelhos. A compostura da humildade, na contenção de gestos e palavras, deixa-se acrescentar pela presença de uma menininha de seus três anos, laço na cabeça, toda arrumadinha no vestido pobre, que se instalou também à mesa. Três seres esquivos que compõem em torno à mesa a instituição tradicional da família, célula da sociedade. Vejo, porém, que se preparam para algo mais que matar a fome.
    Passo a observá-los. O pai, depois de contar o dinheiro que discretamente retirou do bolso, aborda o garçom e aponta no balcão um pedaço de bolo sob a redoma. Este ouve, concentrado, o pedido do homem e depois se afasta para atendê-lo. A meu lado o garçom encaminha a ordem do freguês. O homem atrás do balcão apanha a porção do bolo com a mão, larga-o no pratinho – um bolo simples, amarelo-escuro, apenas uma pequena fatia triangular.
     A menininha olha a garrafa de refrigerante e o pratinho que o garçom deixou à sua frente. Vejo que os três, pai, mãe e filha, obedecem em torno à mesa a um discreto ritual. A mãe remexe na bolsa de plástico preto e brilhante, retira qualquer coisa. O pai se mune de uma caixa de fósforos, e espera. A filha aguarda também, atenta como um animalzinho. Ninguém mais os observa além de mim.
     São três velinhas brancas que a mãe espeta caprichosamente na fatia do bolo. E enquanto ela serve o refrigerante, o pai risca o fósforo e acende as velas. A menininha sopra com força, apagando as chamas. Imediatamente põe-se a bater palmas, muito compenetrada, cantando num balbucio, a que os pais se juntam, discretos: “parabéns pra você, parabéns pra você...”. A menininha agarra finalmente o bolo com as duas mãos sôfregas e põe-se a comê-lo. A mulher está olhando para ela com ternura – ajeita-lhe a fitinha no cabelo, limpa o farelo de bolo que lhe cai ao colo. O pai corre os olhos pelo botequim, satisfeito, como a se convencer intimamente do sucesso da celebração. Dá comigo de súbito, a observá-lo, nossos olhos se encontram, ele se perturba, constrangido – vacila, ameaça abaixar a cabeça, mas acaba sustentando o olhar e enfim se abre num sorriso.
 Assim eu quereria minha última crônica: que fosse pura como esse sorriso.
(Fernando Sabino. http//contobrasileiro.com.br. Adaptado)

Assinale a alternativa cuja frase relacionada ao texto apresenta a correta pontuação, de acordo com a norma-padrão da língua portuguesa.

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: LETRA D

    ? A família, célula da sociedade, é a base para uma boa formação do ser humano.

    ? Aposto explicativo separado corretamente pelas vírgulas, uso correto das vírgulas.

    Baixe a Planilha de Gestão Completa nos Estudos Grátis: http://3f1c129.contato.site/plangestaoestudost3

    ? FORÇA, GUERREIROS(AS)!!

  • Assertiva D

    A família, célula da sociedade, é a base para uma boa formação do ser humano.

  • Temos um aposto, explicando o que são as famílias

    A família, célula da sociedade, é a base para uma boa formação do ser humano.


ID
3094957
Banca
VUNESP
Órgão
Câmara de Indaiatuba -SP
Ano
2018
Provas
Disciplina
Legislação Municipal
Assuntos

Segundo o disposto na Lei Orgânica de Indaiatuba, na hipótese de uma comissão parlamentar de inquérito (CPI), criada, regularmente, nos exatos termos da Lei, chegar à conclusão de que houve responsabilidade civil ou criminal de um infrator, a CPI, se for o caso, deve encaminhar essa conclusão ao

Alternativas

ID
3094963
Banca
VUNESP
Órgão
Câmara de Indaiatuba -SP
Ano
2018
Provas
Disciplina
Legislação Municipal
Assuntos

Conforme dispõe a Lei Orgânica de Indaiatuba, a instituição que representa o Município, judicial e extrajudicialmente, cabendo-lhe, ainda, nos termos da lei, as atividades de consultoria e assessoramento do Poder Executivo, é

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