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Prova VUNESP - 2018 - Câmara de Indaiatuba -SP - Técnico em Informática


ID
2679235
Banca
VUNESP
Órgão
Câmara de Indaiatuba -SP
Ano
2018
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Leia o texto para responder a questão abaixo.


A última crônica


    A caminho de casa, entro num botequim da Gávea para tomar um café junto ao balcão. Na realidade, estou adiando o momento de escrever.

    A perspectiva me assusta. Gostaria de estar inspirado, de coroar com êxito mais um ano nesta busca do pitoresco no cotidiano de cada um. Eu pretendia apenas recolher da vida diária algo de seu disperso conteúdo humano, fruto da convivência, que a faz mais digna de ser vivida. Nesta perseguição do acidental, quer num flagrante de esquina, quer nas palavras de uma criança ou num acidente doméstico, torno-me simples espectador. Sem mais nada para contar, curvo a cabeça e tomo meu café, enquanto o verso de um poeta se repete na lembrança: “assim eu quereria o meu último poema”. Não sou poeta e estou sem assunto. Lanço então um último olhar fora de mim, onde vivem os assuntos que merecem uma crônica.

    Ao fundo do botequim, um casal acaba de sentar-se numa das últimas mesas de mármore ao longo da parede de espelhos. A compostura da humildade, na contenção de gestos e palavras, deixa-se acrescentar pela presença de uma menininha de seus três anos, laço na cabeça, toda arrumadinha no vestido pobre, que se instalou também à mesa. Três seres esquivos que compõem em torno à mesa a instituição tradicional da família, célula da sociedade. Vejo, porém, que se preparam para algo mais que matar a fome.

    Passo a observá-los. O pai, depois de contar o dinheiro que discretamente retirou do bolso, aborda o garçom e aponta no balcão um pedaço de bolo sob a redoma. Este ouve, concentrado, o pedido do homem e depois se afasta para atendê-lo. A meu lado o garçom encaminha a ordem do freguês. O homem atrás do balcão apanha a porção do bolo com a mão, larga-o no pratinho – um bolo simples, amarelo-escuro, apenas uma pequena fatia triangular.

    A menininha olha a garrafa de refrigerante e o pratinho que o garçom deixou à sua frente. Vejo que os três, pai, mãe e filha, obedecem em torno à mesa a um discreto ritual. A mãe remexe na bolsa de plástico preto e brilhante, retira qualquer coisa. O pai se mune de uma caixa de fósforos, e espera. A filha aguarda também, atenta como um animalzinho. Ninguém mais os observa além de mim.

    São três velinhas brancas que a mãe espeta caprichosamente na fatia do bolo. E enquanto ela serve o refrigerante, o pai risca o fósforo e acende as velas. A menininha sopra com força, apagando as chamas. Imediatamente põe-se a bater palmas, muito compenetrada, cantando num balbucio, a que os pais se juntam, discretos: “parabéns pra você, parabéns pra você...”. A menininha agarra finalmente o bolo com as duas mãos sôfregas e põe-se a comê-lo. A mulher está olhando para ela com ternura – ajeita-lhe a fitinha no cabelo, limpa o farelo de bolo que lhe cai ao colo. O pai corre os olhos pelo botequim, satisfeito, como a se convencer intimamente do sucesso da celebração. Dá comigo de súbito, a observá-lo, nossos olhos se encontram, ele se perturba, constrangido – vacila, ameaça abaixar a cabeça, mas acaba sustentando o olhar e enfim se abre num sorriso.

    Assim eu quereria minha última crônica: que fosse pura como esse sorriso.


(Fernando Sabino. http//contobrasileiro.com.br. Adaptado)

Pela leitura do texto, depreende-se que, a partir do acontecimento todo, vivenciado pelo cronista, o fato principal, que mais o impressionou e o levou a escrever a crônica, foi

Alternativas
Comentários
  • Gab: E

    a resposta fica clara no final do texto: Assim eu quereria minha última crônica: que fosse pura como esse sorriso.

  • Texto Sensacional.

  • Esse texto é tão bom que mereceu uma pausa.

  • Lindo texto! 

  • lindo texto. quase choro... por mais textos assim que nos fazem ficarmos compenetrados...

  • Não tem como não ficar emocionada.. texto lindo demais.

  • texto lindo...as coisas mais simples da vida são as melhores !!!

  • Desulpem-me, mas vou ter que ser repetitivo: que texto lindo.

  • admito que chorei...

    belíssimo texto


ID
2679286
Banca
VUNESP
Órgão
Câmara de Indaiatuba -SP
Ano
2018
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

Para a festa de aniversário de seu filho, Marina comprou 117 balinhas de coco, 144 de caramelo e 180 de chocolate. Marina separou essas balas em muitos saquinhos. Todos os saquinhos tinham o mesmo número de balas, tinham sempre balas de um mesmo sabor e tinham também o maior número de balas possível. Dessa maneira, Marina conseguiu um número de saquinhos de balas igual a

Alternativas
Comentários
  • Questão mal elaborada , na verdae eles querem saber p numero de bolinhas que fica em cada saquinho.

  • Fiz o MDC de 117-144-180 e cheguei em 9.

    Então supus que o resultado devesse ser múltiplo de 9.

    A alternativa D (49) era adequada...

    Para testar, multipliquei 9 por 49 e cheguei ao mesmo resultado da soma 117+144+180, portanto deu certo!

    Ou seja: 49 saquinhos com 9 balas cada

    Alternativa D

  • MDC (117,144,180) = 9

    117/9=13 SAQUINHOS DE BALINHAS DE COCO

    144/9=16 SAQUINHOS DE  BALINHAS DE CARAMELO

    180/9=20 SAQUINHOS DE BALINHAS DE CHOCOLATE

    Portanto: 13+16+20 = 49 saquinhos

  • MMC multiplica todos os fatores primos, já o MDC multiplica apenas os fatores primos que dividiram a linha inteira simultaneamente!

    1º Passo: Descobrir o MDC de 117, 144 e 180.                         2º Passo: Dividir o nº de balas de cada sabor pelo MDC.

    117,   144,   180 | 2                                                                     Balinhas de coco = 117/9 = 13 saquinhos.

    117,     72,     90 | 2                                                                     Balinhas de caramelo = 144/9 = 16 saquinhos.

    117,     36,     45 | 2                                                                     Balinhas de chocolate = 180/9 = 20 saquinhos.

    117,     18,     45 | 2

    117,       9,     45 | 3*                                                                     3º Passo: Somar os resultados da divisões.

      39,       3,     15 | 3*                                                                     13 + 16 + 20 = 49 Saquinhos (com 9 balas)!  <---

      13,       1,       5 | 5

      13,                 1 | 13         

        1                     | 3 x 3 = 9

     

    Marina conseguiu um número de saquinhos de balas igual a 49!

     

     

    Alternativa "D"

  • Fiz o MDC entre 117, 144 e 180. Encontrei 9.

    Depois somei 117+144+180 e dividi pelo mdc 9: 

    Resultado:49 saquinhos.

  • Questão mal elaborada pois o número máximo de saquinho contendo todos com a mesma quantidade e sempre com o mesmo sabor, é 147 saquinho pois todos os números são divisíveis por 3

  • MDC 
    117,144,180| 3
    39,48,60      |3
    13,16,20     

    13+16+20= 49 SAQUINHOS

  • 117 , 144 , 180   l  3

     38  ,  48  ,   60  l  3 -----------> você faz o MDC só enquanto os 3 números puderem ser divididos ao mesmo tempo pelo mesmo divisor

     13  ,  16  ,   20  l  --------------> aqui já não há nenhum número que divida os três, ai você para.

     

    quantidade de saquinhos:

    13 + 16 + 20 = 49

     

    quantidade de balas em cada saquinho:

    3*3 =

  • (MDC de 117, 144, 180)

    117, 144, 180 | 3

      39,   48,   60 | 3

      13,   16,    20 | >>>>>>>>>MDC: 3.3= 9

      saquinhos de balas= 13 + 16 + 20= 49 RESPOSTA LETRA D

  • Se tivesse alguma alternativa com a resposta 9 eu caía igual a uma pata.

  • 117 , 144 , 180  |  3

     38  ,  48  ,   60 |3

     13  ,  16  ,   20  | Como se trata de MDC (Máximo Divisor Comum) o divisor sempre deve dividir os três juntos ao mesmo tempo.
     

    117 (número de balas de cada grupo) = quando divimos por 9 (quantidade de bala em cada saquinho) é igual 13 quantidade isolada de saquinhos por grupo.

    144 (número de balas de cada grupo) = quando divimos por 9 (quantidade de bala em cada saquinho) é igual 16 quantidade isolada de saquinhos por grupo.

    180 (número de balas  de cada grupo) =quando divimos por 9 (quantidade de bala em cada saquinho) é igual 20 quantidade isolada de saquinhos por grupo.

    1Somando os grupos 13+16+20= 49 saquinhos com 9 balas sendo 3 do mesmo grupo. GABARITO D

    Agora se fosse o número mínimo de balas  de cada grupo seria 3 balas (uma de cada grupo) em 147 saquinhos. 

    Não adianta saber fazer os cálculos é necessário interpretação! :)

     

  • calculo de MDC

    só fazer o mdc que no caso daria "9" 

    e só dividir :

    117/9 = 13

    144/9=16

    180/9=20

    a soma de todos os resultado será o numero de saquinhos que ela conseguirar dividir, que no caso daria 49.

     

    espero ter ajudado.

  • alguém tem algum bizu de como saberei se devo fazer MMC ou MDC?

  • Rosana, esse "bizu" você só adquire resolvendo muitas questões. Assim vai aprender a interpretar as questões e saber quando será MMC ou MDC.

  • Oi Marina. Também estou com dificuldades, mas pelo que entendi, sempre que no enunciado falar em repetições em períodos diferentes que acontecem sistematicamente e perguntar quando vai acontecer um encontro novamente é utilizado o MMC, quando fala em quantidades de coisas diferentes, que  não pode misturar, mas tem que dividir em grupos iguais com maior ou menor quantidade possível usa-se o MDC.

  • Rosana Felinto

    04/09/2018 às 18:45


    alguém tem algum bizu de como saberei se devo fazer MMC ou MDC?



    Rosana,


    toda vez vez em que o enunciado trabalhar com "o menor tempo possível", "em determinado instante" será em regra o MMC



    agora se o enunciado tratar de "maior possível" , será o MDC.












    "A palavra impossível foi criada por alguém que desistiu"




    Avante guerreiras (os).





  • Gabarito: D

     

     

    "... e tinham também o maior número de balas possível."

    -Trata se de descobrir o MDC.

     

    117, 144, 180 / 3

    39, 48, 60 / 3

    13, 16, 20 / ---> Note que não é mais possível dividir todos ao mesmo tempo.

     

    Dessa forma: 3 x 3 = 9

     

    Agora basta dividir o total por 9: 117 + 144 + 180 = 441 ---> 441 / 9 = 49

    ou somar: 13 + 16 + 20 = 49

     

     

     

    Ivan França, obrigado pela dica!

  • 117 144 180 |2

    117 72  90  |2

    117 36  45 |2 Fiz isso, e só não prossegui com os demais números por que percebi que não iria ter

    117 18  45 |2 mais resultados. Após isso fiz 3x3=9 , depois dessa parte não sabia o que iria fazer e

    117 9   45  |3* decidi somar os numeros 117,144,180 . Resultando 441|_9__ = 49

    39  3   15  |3*

    13  1   5   |5

  • Outra forma de fazer:

     

    117, 144, 180 / 3

    39, 48, 60 / 3

    13, 16, 20 /

     

    13 + 16 + 20 = 49

  • 117 , 144 , 180   l 3

     38 , 48 ,  60  l 3 -----------> você faz o MDC só enquanto os 3 números puderem ser divididos ao mesmo tempo pelo mesmo divisor

     13 , 16 ,  20  l --------------> aqui já não há nenhum número que divida os três, ai você para.

     

    quantidade de saquinhos:

    13 + 16 + 20 = 49

     

    quantidade de balas em cada saquinho:

    3*3 = 9 




ID
2679289
Banca
VUNESP
Órgão
Câmara de Indaiatuba -SP
Ano
2018
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

Francisco fez um orçamento de suas despesas pessoais mensais. Todo mês, ele destina, de seus rendimentos, 3/ 8 para gastos com moradia, 2/ 9 para gastos com alimentação e 3/ 10 para gastos com transporte. Sabendo que após essas despesas ainda lhe sobram R$ 1.110,00, é correto calcular que o gasto a mais com moradia em relação aos gastos com alimentação é, em reais, igual a

Alternativas
Comentários
  • 3/8 + 2/9 + 3/10 = 323/360

    os 37 que faltam para 360 valem 1110: quanto vale 135 (moradia) = 4050

                                                             quanto vale 80 (alimentação) = 2400

    4050 - 2400 = 1650 (E)

  • Vamos analisar a situação: a primeira coisa que devemos constatar é que não sabemos o salário mensal de Francisco, logo esse salário é a nossa incógnita, logo, vamos chamar ele de "x". 

     Das despesas pessoais temos que ele destina 3/8 de seu salário (3/8 * x) para moradia, 2/9 * x para alimentação e 3/10 * x com transporte, sobrando ainda 1110 reais do salário (x). 

     Sabemos então que somando todos os gastos e o que sobra, temos o valor do salário mensal:

                                 3/8 *x + 2/9 *x + 3/10 *x + 1110 = x

     Então, como temos uma equação e soma de frações, devemos calcular o mínimo múltiplo comum dos denominadores (8, 9 e 10): Vemos quais os menores valores que podemos dividir. 

    8 - 9 - 10  dividindo por 2 
    4 - 9 - 5    dividindo por 2
    2 - 9 - 5    dividindo por 2
    1 - 9 - 5    dividindo por 3
    1 - 3 - 5    dividindo por 3
    1 - 1 - 5    dividindo por 5
    1 - 1 - 1 

    Agora multiplicando 2*2*2*3*3*5= 360

     Então, o 360 será o novo denominador. Então, pega ele e divide por 8, obtendo 45 e multiplica por 3, resultando em 135. 

     Faz o mesmo para as outras frações, multiplicando o 360 pelo debaixo e multiplicando pelo de cima: 360/9 = 40 e 40*2 = 80  ; 360/10 = 36 e 36*3= 108; 360/1= 360 e 360 * 1110= 399 600 e 360*x. 

    Temos então:
     
        

     Como temos equação, cortamos o denominador (360) e ficamos com equação do primeiro grau:

                           135x + 80x + 108x + 399 600 = 360x 
                                         360x - 323x = 399 600
                                               37x = 399 600
                               x= 
                                                 x= 10 800

     Achamos que o salário mensal de Francisco é 10 800 reais.

     Então, para moradia ele destina 3/8*10 800 = 4050 reais e para alimentação 2/9*10 800 = 2400 reais, logo, gasta 4050 - 2400 = 1650 reais a mais com moradia. 

    Leia mais em Brainly.com.br - https://brainly.com.br/tarefa/14820140#readmore

  • Moradia 3/8R 

    Alimentação 2/9R

    Transporte 3/10R

    sobram R$ 1110

     

    R = 3/8R + 2/9R + 3/10R + 1110

    tira o mmc e resolve, vai dar:

    360R = 135R + 80R + 108R + 399600

    Rendimento = 10800

     

    Moradia 3/8R  = 3/8*10800 = 4050

    Alimentação 2/9R = 2/9*10800 = 2400

     

    M - A = 1650

     

  • fabiana souza me tira uma duvida o mmc a que voçe se refere?

  • 3/ 8 para gastos com moradia de um valor X

    2/ 9 para gastos com alimentação de um valor X

    3/ 10 para gastos com transporte de um valor X

    R$ 1.110,00 o valor que sobrou

    Sabemos que a soma desses valores é o salário de Francisco, então a equação fica assim:

    3/ 8 X + 2/ 9 x + 3/ 10 X + 1110 = X

    Como estamos trabalhando com frações DIFERENTES é necessário iguala-las utilizando o MMC.

    MMC=(8,9,10) é 360

    8 - 9 - 10  dividindo por 2 
    4 - 9 - 5    dividindo por 2
    2 - 9 - 5    dividindo por 2
    1 - 9 - 5    dividindo por 3
    1 - 3 - 5    dividindo por 3
    1 - 1 - 5    dividindo por 5
    1 - 1 - 1 

    É só multiplicar os divisores comuns 2x2x2x3x3x5= 360

    3/ 8 X + 2/ 9 x + 3/ 10 X + 1110 = X

    Lembre-se o 1110 e X tem uma fração oculta que é o número 1 que representa um inteiro.

    [(3/8X ) + (2/ 9 X) +( 3/ 10 X) + (1110/1) = (X/1)] 360

    135X+80X+108X+399600=360X

    323X+399600 =360X

    399600=360X-323X

    399600=37X

    399600/37=X

    X= 10800      <--- Descobrimos o salário de Francisco!

    Faça a substituição e ao mesmo tempo a prova REAL:

    3/ 8 X + 2/ 9 x + 3/ 10 X + 1110 = X

    (10800x3/ 8) +(10800x 2/ 9) +( 10800x3/10)+ 1110 = 10800

    4050 + 2400+3240+1110=10800

    R$4050,00  moradia R$2400,00 alimentação R$3240,00 transporte

    (...)é correto calcular que o gasto a mais com moradia em relação aos gastos com alimentação é

    (+)R$4050,00(-)R$2400,00=  R$1650,00

    GABARITO E

  • Até acertei, mas demorei cerca de 15 minutos para entender e resolver a questão. Imagina no dia da prova. :/

  • MMC de 8,9 e 10 é pra lascar com a gente mesmo

  • Levei 15 minutos...

  • Aff ! Primeira questão dentre centenas que vejo ser tão trabalhosa ,nem pra Tribunal tem questão assim


ID
2679298
Banca
VUNESP
Órgão
Câmara de Indaiatuba -SP
Ano
2018
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

Hoje, a razão entre a minha idade e a idade de meu filho é 4. Daqui a 12 anos essa razão será igual a 5/ 2. Terei o dobro da idade dele daqui a

Alternativas
Comentários
  • Fiz assim:

    P/F=4                +12 anos           P+12/F+12 = 5/2   - >  Substituí o P

    P=4F                                           4F+12/F+12 = 5/2  - > Multiplica cruzado

                                                        8F+24=5F+60

                                                        8F-5F=60-24

                                                        3F=48

                                                          F=12

    P=4F

    P=4*12

    P=48

    ENTÃO HOJE O PAI TEM 48 E O FILHO TEM 12.

    AGORA É SÓ TESTAR AS OPÇÕES.

    48+24 = 72

    12+24= 36

    RESPOSTA LETRA D) 24 ANOS.

     

  • Fiz assim:

    P/F=4                +12 anos           P+12/F+12 = 5/2   - >  Substituí o P

    P=4F                                           4F+12/F+12 = 5/2  - > Multiplica cruzado

                                                        8F+24=5F+60

                                                        8F-5F=60-24

                                                        3F=36

                                                          F=12

    P=4F

    P=4*12

    P=48

    ENTÃO HOJE O PAI TEM 48 E O FILHO TEM 12.

    AGORA É SÓ TESTAR AS OPÇÕES.

    48+24 = 72

    12+24= 36

    RESPOSTA LETRA D) 24 ANOS.

  • X/y=4. => x=4y
    x+12/y+12=5/2
    isolando x e substituindo
    4y+12/y+12=5/2
    8y+24=5y+60
    3y=36 => y= 12 , x=48
    y+24= 36
    x+24= 72
    24 anos! letra D

    https://brainly.com.br/tarefa/15075744

  • P/F = 4

    P = 4F

     

    P + 12 / F + 12 = 5/2

    4F + 12 / F + 12 = 5/2

    5(F+12) = 2(4F+12)

    F = 12

     

    P = 4F

    P = 4*12

    P = 48

     

    "Terei o dobro da idade dele daqui a "

    48 + x = 2 * (12 + x)

    48 + x = 24 + 2x
    x = 24

  • Fiz de uma maneira mais fácil, não sei se está correto meu raciocínio:

     

    Se hoje a razão pai/filho é 4/1, e depois de 12 anos aumentou para 5/2 ( ou seja, aumentou 1 número em cima e 1 embaixo ), mais 12 anos depois aumetará 1 número em cima outro embaixo ficando 6/3 (Pai com o dobro da idade do filho)

     

    12 + 12 = 24

  • quanto feminismo

    cada um lê como quer. o que importa é acertar a questão

  • Será que alguém podia tirar uma dúvida pf...

    Eu não entendi a equação abaixo

    Porque vocês colocam 12/F+12??

    P + 12 / F + 12 = 5/2

  • Franciele Martins, a resolução da Fabiana Souza está excelente!!! Vou explicar os detalhes abaixo.

    P: Pai

    F: Filho

    Situação Atual                 

     P  = 4     P = 4F

     F

    Situação Futura (ambos estarão 12 anos mais velhos e a razão será de 5/2)

    P + 12 = 5 

    F + 12   2

    Agora é só seguir o raciocínio da Fabiana (substituindo o P = 4F da primeira equação na segunda equação) e você vai concluir que "hoje" o pai tem 48 anos e o filho 12 anos. Veja que o pai realmente é 4 vezes mais velho que o filho, conforme o enunciado.

    Acho que a parte final é a mais difícil! Daqui quanto tempo o pai terá o dobro da idade do filho???

    Hoje o pai tem 48 anos e vai envelhecer "x" anos (assim como o filho também envelhecerá os mesmos "x" anos). Em certo momento, a idade dele será o dobro da idade atual do filho, que é de 12 anos.

    48 + x = 2.(12 + x)

    Ficou mais fácil agora?

  • Tem que fazer em cima da idade de hoje, não da idade daqui 12 anos
  • 5/2 de 16 dividi pelo o de baixo e multiplica pelo o de cima. e depois é só diminuir 40 -16= 24.
  • Se a razão da idade da mãe com a do filho é 4, conclui-se que ela tem 4x a idade do filho.Se daqui 12 anos a razão dos dois será 5/2, basta substituir.

    M=4F

    Daqui há 12 anos será ----> M+12/F+12 = 5/2 ou seja, basta substituir o M por 4F e fazer o cálculo.


    No final a Mãe terá 48 anos eno filho 12 anos e para ela chegar aos dobro da idade dele, ou seja, 24, faltará apenas 24 anos.

  • Não consigo entender estas questões.... Mds

  • Por que não tem nenhum comentário de professor aqui... site ruim

  • Por que não tem nenhum comentário de professor aqui... site ruim

  • A razao hoje é de 4 para o pai e 1 para o filho daqui a +12 anos passará a ser de 5 para o pai e 2 para o filho Vamos montar uma regra de tres para calcular as razoes e proporçoes:

    (Multiplica Cruzado)

    (PAI) 4x+12anos=5

    (FILHO) 1x+12anos=2

    8x+24=5x+60

    8x-5x=60-24

    3x=36

    x=36/3=12

    >Agora é só multiplicar 4x do pai x 12 = 48 1x do filho x 12 = 12, Logo,hoje o pai tem 48 anos e o filho tem 12 anos. O problema quer saber quando o Pai vai fazer o dobro da idade do filho,o Dobro de 12=24,portanto contando a partir dos 48 anos quando ele chegar aos 72 anos significará que se passaram 24 anos que é dobro da idade do filho.

    Confuso né? o melhor é nao pensar muito kkkkk

  • @Concursando PGE

    "Por que não tem nenhum comentário de professor aqui... site ruim"

    Procure outro site irmão. Tem vários por aí com a mesma proposta. Se você pagar a mensalidade do site poderá ter acesso ao conteúdo das aulas.

  • Hoje 4/1

    em 12 anos 5/2 (em 12 anos a razão aumentou apenas 1 número do numerador e 1 no denominador)

    em + 12 anos 6/3 ( vou aumentar na mesma proporção 1 para 1 e encontro um número com a divisão perfeita: a metade da idade do pai é a idade do filho)

    Passaram-se 24 anos...

  • Matéria do capeta

  • 1/4 > 12 anos 2/5 > 12 anos 3/6

  • Não consegui fazer, mas se fosse pra chutar seria B ou D, pq são pares.


ID
2679307
Banca
VUNESP
Órgão
Câmara de Indaiatuba -SP
Ano
2018
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

Juliana, uma ciclista, percorreu, no seu penúltimo treinamento, 1 quilômetro a cada 90 segundos. Ela fez isso durante 12 minutos. No seu último treinamento, Juliana acelerou e percorreu 1 quilômetro a cada 75 segundos. Ela fez isso também durante 12 minutos. A distância a mais, em metros, que Juliana percorreu no último treinamento, em relação ao penúltimo, é igual a

Alternativas
Comentários
  • 1 km a cada 1min e meio.

       Km          min

        2    -->>   3

        X   -->>   12   

    Resultado    8 km em 12 min

    Acelerou e fez...  1 km a cada 1 minuto e 15 segundos durante 12 min.

    A cada 2 min e 30 seg ela fazia 2km

    km       min

     4  -->>  5

    X  -->>  12

    12*4 = 48    

    5*X = 5X

    48 / 5 = 9.6 km

    Daí subitraí-se 

    9.6 km - 8km = 1.6km ou 1.600 metros

    Gabarito C

  • 12 minutos = 720 segundos

    1 km a cada 90 segundos

    basta dividir 720 por 90 = 8 km percorridos.

    1 km a cada 75 segundos

    basta dividir 720 por 75 = 9,60 km

    A questão pede a distância percorrida a mais, em metros, ou seja, temos que subtrair as distâncias, 9,60 - 8 = 1,6 km (1.600 mt)

     

  • 12 min = 720 seg

     

    1° treino

    1km ---- 90s

    x -------- 720s

    x = 8 km

     

    2º treino

    1km ---- 75s

    x -------- 720s

    x = 9,6 km

     

    9,6 - 8 = 1,6km = 1600m

  •  

    1km>>90 seg ( 1 min e meio) = 2km>>180 seg (3 min)

     

    1km>>75seg ( 1min e 15 seg) = 2km>>150 seg ( 2min e meio)  = 4km>>(5 min) 

     

    Com esse raciocínio podemos fazer de duas formas: 12*60=720

     

    1º hipótese  X=720/90=8 (simplifica)

     

    2ºhipótese X=720/75 ( conta muito chata, então dá pra simplificar) 

    X=720/5*15 (5*10=50 +5*5=25 =75) 

     X=144/15 (720/5) 

     X=144/3*5 (144/3)

    X=48/5 X=9,6

     

    ---------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

     

    1º hipótese     X=2*12/3  X=24/3   X=8 

     

    2º hipótese   X=4*12/5  X=48/5  X=9,6

     

    A QUESTÃO QUER A DIFERENÇA:  9.600-8000=1600 

     

    GABARITO C

  • Gabarito: C

     

     

    Passando 12 min para segundos: 60 x 12 = 720

     

    1 km a cada 90 segundos durante 12 minutos: 720 / 90 = 8 km

    1 km a cada 75 segundos durante 12 minutos: 720 / 75 = 9,6 km

     

    9,6 km --> 9.600 m

    8 km ----> 8.000 m 

     

    9.600 - 8.000 = 1.600 m

  • Treino1 1km/90s

    Treino2 1km/75s

    >> quantos metros anda a mais nesses 15s?

    (regra de três) = 200m

    ou seja: a cada 90s, ela pedala 200m a mais

    Então quanto pedalou a mais, durante os 12minutos? 

    200/90 x 12x60

    Resposta: 1.600m

    (dica pra tudo em matemática: não multiplique ou divida até não ter saída! Não só é mais fácil para fazer as contas, como também fica mais fácil VER o que/porque você tá fazendo)

  • GABARITO: C.

     

    Se 1 minuto tem 60 segundos, 12 minutos tem 720 segundos (12 x 60 = 720).

     

    Primeiro treino                                Último treino

    1 km _____ 90 seg                         1 km _____ 75 seg (1 minuto e meio em segundos)

      x    _____ 720 seg                         x     _____ 720 seg

    90x = 720                                       75x = 720

    x = 720 / 90                                    x = 720 / 75

    x = 8 km (8.000 metros)               x = 9,6 km (9.600 metros)

     

    9.600 - 8.000 = 1.600 m 

     

     


ID
2679316
Banca
VUNESP
Órgão
Câmara de Indaiatuba -SP
Ano
2018
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

Em um atelier, 15 artesãos, trabalhando 6 horas por dia, durante 8 dias, pintam 240 caixas de lembranças. Com a mesma capacidade de trabalho que os artesãos anteriores, outros 12 artesãos, trabalhando 10 horas por dia, durante 12 dias, pintarão um total das mesmas caixas de lembranças igual a

Alternativas
Comentários
  • Regra de 3 composta.

    Artesãos - Horas  -  Dias  -  Caixas

         15    -->   6   -->     8  -->   240

         12    -->  10  -->    12 -->    X

    Separa-se a coluna do X que será o nosso padrão de análise.

    240/X = 15/12 * 6/10 * 8/12   

    Ou seja,12*10*12*240 dividido por 15*6*8*X 

    Resultado - 480

    Gabarito C

  • artesões          horas       dias        caixas

    15             -->  6        -->  8       --> 240

    12            --> 10        --> 12     --> x

    ai você tem que fazer as perguntas para a coluna do x

    1) eu faço 240 caixas com 15 artesões vou fazer mais ou menos caixas com 12 artesões? resposta "menos" logo o 12 vai em cima

    2) eu faço 240 caixas em 6 horas vou fazer mais ou menos caixas em 10 horas? "mais" logo o 10 vai em cima

    3) eu faço 240 caixas em 8 dias vou fazer mais ou menos caixas em 12 horas? "mais" logo o 12 vai em cima

    x=240 * 12/15 * 10/6 * 12/8

    X= 240*12*10*12 / 15*6*8

    você simplifica tudo dividindo o de baixo e o de cima por um mesmo número.

    240 e 8 dividido por 8 = 30 e 1

    12 e 6 dividido por 6 = 2 e 1

    10 e 15 dividido por 5 = 2 e 3

    x=30 * 2 * 2 * 12 / 1* 1* 3

    X= 1440/3

    x= 480

  • Gentee... sabe aqueles dias que a cabeça não está funcionando? O num de artesãos não é a única variável inversamente proporcional? Logo, não seria a única q inverte a fração, ficando 12/15? Ajuda, please.

  • Alessandra, tem um metódo pra nunca errar se é ou não inversamente: 

     

    1º Faz o resumo

    Artesão   Peças   Dias   horas/dia

    15            240       8         6

    12            x           12       10 

     

    2º Faz de dois em dois, circula o 1º (15) e pergunta: se eu aumentar o nº de artesãos farei mais ou menos peças? Aí vc tem a resposta e assim por diante. Se for menos liga reto, se forma mais sobe ou desce.

     

    Exemplo: Se aumentar o nº de artesãos farei mais peças então desce pro x, aí pergunta, se eu aumentar o número de peças(x) preciso de mais ou menos dias? Mais, então sobe (independente do valor que tem em cima), se eu aumentar o nº de dias pra fazer X preciso de mais ou menos horas? Menos, então liga reto

     

    3º O que liga com X sempre fica em baixo.

     

    Então ficou assim: 

     

    X= 12*240*12*10 15*8*6 (fatora e simplifica tudo) 

    X= 12*240*12*10 / 3*5*2*4*2*3 ( 3 e 12=4 / 2 e 240=120  / 4 e 12=3 )

    X= 4*120*3*10 / 5*2*3 (2 e 120=60 / 3 e 3 corta)

    X= 4*60*10/5 

    X= 2400/5 

    X= 480 

     

    GABARITO C

     

  • Pensei assim:


    15 pessoas fazem 240 caixas em 28 h, logo fazem 5caixas por hora (15p=240/48 ------- 15p=5caixas/h


    Regra de tres pra saber quantas caixas 12 pessoas fazem, vai dar que 12 pessoas fazem 4 caixas por hora, multiplica 4 caixas por 120 h e vc chega em 12 pessoas fazem 480 caixas em 120 horas (12p=480/12)

  • 15   6h/d   8d   240 pçs
    12 10h/d   12d   X

    Pela regra das setas todos são diretamente proporcionais ao número de peças, portanto serão multiplicados em Cruz. Ex.: Se diminui o numero de operarios também diminui o número de peças. Se aumenta o número de horas também aumenta o número de peças. Se aumenta o numero de dias também aumentrá o número de peças. Portanto,

    15*6*8*x = 12*10*12*240
    720x = 345600
          x = 480

  • Quem tiver dúvidas na hora da prova, se é diretamente ou inversamente, tem outro método, com números maiores, porém operações que não geram dúvidas:

    15x8x6=720h de mão de obra necessária para produzir 240 caixas.

    12x10x12=1440h de mão de obra produzirão quantas caixas?

    720 ---- 240

    1400 -- x

    720x = 345600

    x = 345600/720

    x = 480


  • 15*6*8*x = 12*10*12*240

    720x = 345600

        x = 480

  • 15x8x6=720h de mão de obra necessária para produzir 240 caixas.

    12x10x12=1440h de mão de obra produzirão quantas caixas?

    720 ---- 240

    1440 -- x

    720x = 345600

    x = 345600/720

    x = 480

  • https://www.youtube.com/watch?v=MdP1-w6QpjQ

  • Gabarito:C

    Principais Dicas:

    • Simples: Separa as duas variáveis e faz uma análise de quem é diretamente (quando uma sobe, a outra sobe na mesma proporcionalidade) ou inversa (quando uma sobe, a outra decresce na mesma proporcionalidade). Se for direta = meio pelos extremos e se for inversa multiplica em forma de linha.
    • Composta: Separa as três variáveis ou mais. Fez isso? Coloca a variável que possui o "X" de um lado e depois separa por uma igualdade e coloca o símbolo de multiplicação. Posteriormente, toda a análise é feita com base nela e aplica a regra da setinha. Quer descobrir mais? Ver a dica abaixo.

     

    FICA A DICA: Pessoal, querem gabaritar todas as questões de RLM? Acessem tinyurl.com/DuarteRLM .Lá vocês encontraram materiais produzidos por mim para auxiliar nos seus estudos. Inclusive, acessem meu perfil e me sigam lá pois tem diversos cadernos de questões para outras matérias. Vamos em busca juntos da nossa aprovação juntos !!


ID
3094663
Banca
VUNESP
Órgão
Câmara de Indaiatuba -SP
Ano
2018
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Leia o texto para responder a questão.

A última crônica
     A caminho de casa, entro num botequim da Gávea para tomar um café junto ao balcão. Na realidade, estou adiando o momento de escrever.
      A perspectiva me assusta. Gostaria de estar inspirado, de coroar com êxito mais um ano nesta busca do pitoresco no cotidiano de cada um. Eu pretendia apenas recolher da vida diária algo de seu disperso conteúdo humano, fruto da convivência, que a faz mais digna de ser vivida. Nesta perseguição do acidental, quer num flagrante de esquina, quer nas palavras de uma criança ou num acidente doméstico, torno- -me simples espectador. Sem mais nada para contar, curvo a cabeça e tomo meu café, enquanto o verso de um poeta se repete na lembrança: “assim eu quereria o meu último poema”. Não sou poeta e estou sem assunto. Lanço então um último olhar fora de mim, onde vivem os assuntos que merecem uma crônica.
      Ao fundo do botequim, um casal acaba de sentar-se numa das últimas mesas de mármore ao longo da parede de espelhos. A compostura da humildade, na contenção de gestos e palavras, deixa-se acrescentar pela presença de uma menininha de seus três anos, laço na cabeça, toda arrumadinha no vestido pobre, que se instalou também à mesa. Três seres esquivos que compõem em torno à mesa a instituição tradicional da família, célula da sociedade. Vejo, porém, que se preparam para algo mais que matar a fome.
     Passo a observá-los. O pai, depois de contar o dinheiro que discretamente retirou do bolso, aborda o garçom e aponta no balcão um pedaço de bolo sob a redoma. Este ouve, concentrado, o pedido do homem e depois se afasta para atendê-lo. A meu lado o garçom encaminha a ordem do freguês. O homem atrás do balcão apanha a porção do bolo com a mão, larga-o no pratinho – um bolo simples, amarelo-escuro, apenas uma pequena fatia triangular.
     A menininha olha a garrafa de refrigerante e o pratinho que o garçom deixou à sua frente. Vejo que os três, pai, mãe e filha, obedecem em torno à mesa a um discreto ritual. A mãe remexe na bolsa de plástico preto e brilhante, retira qualquer coisa. O pai se mune de uma caixa de fósforos, e espera. A filha aguarda também, atenta como um animalzinho. Ninguém mais os observa além de mim.
    São três velinhas brancas que a mãe espeta caprichosamente na fatia do bolo. E enquanto ela serve o refrigerante, o pai risca o fósforo e acende as velas. A menininha sopra com força, apagando as chamas. Imediatamente põe-se a bater palmas, muito compenetrada, cantando num balbucio, a que os pais se juntam, discretos: “parabéns pra você, parabéns pra você...”. A menininha agarra finalmente o bolo com as duas mãos sôfregas e põe-se a comê-lo. A mulher está olhando para ela com ternura – ajeita-lhe a fitinha no cabelo, limpa o farelo de bolo que lhe cai ao colo. O pai corre os olhos pelo botequim, satisfeito, como a se convencer intimamente do sucesso da celebração. Dá comigo de súbito, a observá-lo, nossos olhos se encontram, ele se perturba, constrangido – vacila, ameaça abaixar a cabeça, mas acaba sustentando o olhar e enfim se abre num sorriso.
   Assim eu quereria minha última crônica: que fosse pura como esse sorriso.
(Fernando Sabino. http//contobrasileiro.com.br. Adaptado)

A frase redigida de acordo com a norma-padrão da língua portuguesa e, ao mesmo tempo, fiel às ideias do texto está na alternativa:

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: LETRA D

    A) Sentam-se a mesa do botequim para saciar a fome numa refeição festiva uma família de três seres ? o correto é "à mesa" (=locução adverbial de lugar com base feminina, crase correta e obrigatória.

    B) O garçom pega a fatia de bolo, a coloca cuidadosamente num pratinho e lhe leva até a menininha ? leva alguma coisa (=pronome oblíquo átono "lhe" usado incorretamente como um objeto direto, o correto é "a leva".

    C) A menininha começa à comer alegremente, assim que o garçom ponha o prato à sua frente ? crase incorreta antes de verbo, o correto é somente o uso da preposição (=a comer).

    D) O modesto ritual da família à mesa é observado apenas pelo cronista, por ninguém mais.

    E) Apesar de a menininha ter ensaiado antes, ela sopra com força e apagam às três velinhas ? apagam alguma coisa (=verbo transitivo direto, o correto é somente o uso do artigo definido "as").

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    ? FORÇA, GUERREIROS(AS)!! 


ID
3094666
Banca
VUNESP
Órgão
Câmara de Indaiatuba -SP
Ano
2018
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Leia o texto para responder a questão.

A última crônica
     A caminho de casa, entro num botequim da Gávea para tomar um café junto ao balcão. Na realidade, estou adiando o momento de escrever.
      A perspectiva me assusta. Gostaria de estar inspirado, de coroar com êxito mais um ano nesta busca do pitoresco no cotidiano de cada um. Eu pretendia apenas recolher da vida diária algo de seu disperso conteúdo humano, fruto da convivência, que a faz mais digna de ser vivida. Nesta perseguição do acidental, quer num flagrante de esquina, quer nas palavras de uma criança ou num acidente doméstico, torno- -me simples espectador. Sem mais nada para contar, curvo a cabeça e tomo meu café, enquanto o verso de um poeta se repete na lembrança: “assim eu quereria o meu último poema”. Não sou poeta e estou sem assunto. Lanço então um último olhar fora de mim, onde vivem os assuntos que merecem uma crônica.
      Ao fundo do botequim, um casal acaba de sentar-se numa das últimas mesas de mármore ao longo da parede de espelhos. A compostura da humildade, na contenção de gestos e palavras, deixa-se acrescentar pela presença de uma menininha de seus três anos, laço na cabeça, toda arrumadinha no vestido pobre, que se instalou também à mesa. Três seres esquivos que compõem em torno à mesa a instituição tradicional da família, célula da sociedade. Vejo, porém, que se preparam para algo mais que matar a fome.
     Passo a observá-los. O pai, depois de contar o dinheiro que discretamente retirou do bolso, aborda o garçom e aponta no balcão um pedaço de bolo sob a redoma. Este ouve, concentrado, o pedido do homem e depois se afasta para atendê-lo. A meu lado o garçom encaminha a ordem do freguês. O homem atrás do balcão apanha a porção do bolo com a mão, larga-o no pratinho – um bolo simples, amarelo-escuro, apenas uma pequena fatia triangular.
     A menininha olha a garrafa de refrigerante e o pratinho que o garçom deixou à sua frente. Vejo que os três, pai, mãe e filha, obedecem em torno à mesa a um discreto ritual. A mãe remexe na bolsa de plástico preto e brilhante, retira qualquer coisa. O pai se mune de uma caixa de fósforos, e espera. A filha aguarda também, atenta como um animalzinho. Ninguém mais os observa além de mim.
    São três velinhas brancas que a mãe espeta caprichosamente na fatia do bolo. E enquanto ela serve o refrigerante, o pai risca o fósforo e acende as velas. A menininha sopra com força, apagando as chamas. Imediatamente põe-se a bater palmas, muito compenetrada, cantando num balbucio, a que os pais se juntam, discretos: “parabéns pra você, parabéns pra você...”. A menininha agarra finalmente o bolo com as duas mãos sôfregas e põe-se a comê-lo. A mulher está olhando para ela com ternura – ajeita-lhe a fitinha no cabelo, limpa o farelo de bolo que lhe cai ao colo. O pai corre os olhos pelo botequim, satisfeito, como a se convencer intimamente do sucesso da celebração. Dá comigo de súbito, a observá-lo, nossos olhos se encontram, ele se perturba, constrangido – vacila, ameaça abaixar a cabeça, mas acaba sustentando o olhar e enfim se abre num sorriso.
   Assim eu quereria minha última crônica: que fosse pura como esse sorriso.
(Fernando Sabino. http//contobrasileiro.com.br. Adaptado)

Em conformidade com a norma-padrão da língua portuguesa, assinale a alternativa correta quanto à ocorrência ou não da crase.

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: LETRA A

    A) À compostura da humildade, acrescente-se a presença da menininha pobre ? correto, colocando a frase na ordem direta: Acrescente-se a presença à compostura da humildade.

    B) A menininha lança o olhar a fatia de bolo enquanto a família obedece à um ritual ? crase incorreta antes de um artigo indefinido.

    C) O pai pôs-se à contar o dinheiro discretamente à fim de verificar se era o suficiente ? crase incorreta antes de verbo.

    D) O pai pediu ao garçom a fatia de bolo e ficou a espera para dar início a comemoração ? o correto é "à espera" (=locução adverbial de modo com base feminina, crase correta e obrigatória).

    E) A luz das velinhas, ela canta ?parabéns pra você? e se junta à eles, discretamente ? crase incorreta antes de pronome pessoal do caso reto, o correto é somente o uso da preposição (=junto a eles).

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    ? FORÇA, GUERREIROS(AS)!! 

  • Assertiva A

    À compostura da humildade, acrescente-se a presença da menininha pobre.

  • Para quem ficou em dúvida entre a A e a D, basta ter em mente que quem dá início da início a alguma coisa

    (PREP+ART A = crase)


ID
3094669
Banca
VUNESP
Órgão
Câmara de Indaiatuba -SP
Ano
2018
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Leia o texto para responder a questão.

A última crônica
     A caminho de casa, entro num botequim da Gávea para tomar um café junto ao balcão. Na realidade, estou adiando o momento de escrever.
      A perspectiva me assusta. Gostaria de estar inspirado, de coroar com êxito mais um ano nesta busca do pitoresco no cotidiano de cada um. Eu pretendia apenas recolher da vida diária algo de seu disperso conteúdo humano, fruto da convivência, que a faz mais digna de ser vivida. Nesta perseguição do acidental, quer num flagrante de esquina, quer nas palavras de uma criança ou num acidente doméstico, torno- -me simples espectador. Sem mais nada para contar, curvo a cabeça e tomo meu café, enquanto o verso de um poeta se repete na lembrança: “assim eu quereria o meu último poema”. Não sou poeta e estou sem assunto. Lanço então um último olhar fora de mim, onde vivem os assuntos que merecem uma crônica.
      Ao fundo do botequim, um casal acaba de sentar-se numa das últimas mesas de mármore ao longo da parede de espelhos. A compostura da humildade, na contenção de gestos e palavras, deixa-se acrescentar pela presença de uma menininha de seus três anos, laço na cabeça, toda arrumadinha no vestido pobre, que se instalou também à mesa. Três seres esquivos que compõem em torno à mesa a instituição tradicional da família, célula da sociedade. Vejo, porém, que se preparam para algo mais que matar a fome.
     Passo a observá-los. O pai, depois de contar o dinheiro que discretamente retirou do bolso, aborda o garçom e aponta no balcão um pedaço de bolo sob a redoma. Este ouve, concentrado, o pedido do homem e depois se afasta para atendê-lo. A meu lado o garçom encaminha a ordem do freguês. O homem atrás do balcão apanha a porção do bolo com a mão, larga-o no pratinho – um bolo simples, amarelo-escuro, apenas uma pequena fatia triangular.
     A menininha olha a garrafa de refrigerante e o pratinho que o garçom deixou à sua frente. Vejo que os três, pai, mãe e filha, obedecem em torno à mesa a um discreto ritual. A mãe remexe na bolsa de plástico preto e brilhante, retira qualquer coisa. O pai se mune de uma caixa de fósforos, e espera. A filha aguarda também, atenta como um animalzinho. Ninguém mais os observa além de mim.
    São três velinhas brancas que a mãe espeta caprichosamente na fatia do bolo. E enquanto ela serve o refrigerante, o pai risca o fósforo e acende as velas. A menininha sopra com força, apagando as chamas. Imediatamente põe-se a bater palmas, muito compenetrada, cantando num balbucio, a que os pais se juntam, discretos: “parabéns pra você, parabéns pra você...”. A menininha agarra finalmente o bolo com as duas mãos sôfregas e põe-se a comê-lo. A mulher está olhando para ela com ternura – ajeita-lhe a fitinha no cabelo, limpa o farelo de bolo que lhe cai ao colo. O pai corre os olhos pelo botequim, satisfeito, como a se convencer intimamente do sucesso da celebração. Dá comigo de súbito, a observá-lo, nossos olhos se encontram, ele se perturba, constrangido – vacila, ameaça abaixar a cabeça, mas acaba sustentando o olhar e enfim se abre num sorriso.
   Assim eu quereria minha última crônica: que fosse pura como esse sorriso.
(Fernando Sabino. http//contobrasileiro.com.br. Adaptado)

Assinale a alternativa que indica, corretamente, entre parênteses, a circunstância presente na expressão destacada no trecho do texto.

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: LETRA D

    ? São três velinhas brancas que a mãe espeta caprichosamente na fatia de bolo. (modo)

    ? O advérbio em destaque é um advérbio de modo e equivale ao modo como a mãe sopra (=modo caprichoso).

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    ? FORÇA, GUERREIROS(AS)!! 

  • Assertiva D

    São três velinhas brancas que a mãe espeta caprichosamente na fatia de bolo. (modo)

    de modo "caprichosamente"

  • ASSERTATIVA: D

    ADVÉRBIOS DE MODO EX: BEM, MAL, ASSIM, DEPRESSA, DEVAGAR, ÀS CLARAS, ÀS PRESSAS, À VONTADE, À TOA, DE COR, DE MANSINHO, DE CÓCORAS, EM SILÊNCIO, COM RANCOR, SEM MEDO, FRENTE A FRENTE, FACE A FACE, FACILMENTE (E A MAIORIA DOS TERMINADOS EM –MENTE), RAPIDAMENTE, LENTAMENTE ETC. 


ID
3094681
Banca
VUNESP
Órgão
Câmara de Indaiatuba -SP
Ano
2018
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Leia o texto para responder a questão.

A última crônica
     A caminho de casa, entro num botequim da Gávea para tomar um café junto ao balcão. Na realidade, estou adiando o momento de escrever.
      A perspectiva me assusta. Gostaria de estar inspirado, de coroar com êxito mais um ano nesta busca do pitoresco no cotidiano de cada um. Eu pretendia apenas recolher da vida diária algo de seu disperso conteúdo humano, fruto da convivência, que a faz mais digna de ser vivida. Nesta perseguição do acidental, quer num flagrante de esquina, quer nas palavras de uma criança ou num acidente doméstico, torno- -me simples espectador. Sem mais nada para contar, curvo a cabeça e tomo meu café, enquanto o verso de um poeta se repete na lembrança: “assim eu quereria o meu último poema”. Não sou poeta e estou sem assunto. Lanço então um último olhar fora de mim, onde vivem os assuntos que merecem uma crônica.
      Ao fundo do botequim, um casal acaba de sentar-se numa das últimas mesas de mármore ao longo da parede de espelhos. A compostura da humildade, na contenção de gestos e palavras, deixa-se acrescentar pela presença de uma menininha de seus três anos, laço na cabeça, toda arrumadinha no vestido pobre, que se instalou também à mesa. Três seres esquivos que compõem em torno à mesa a instituição tradicional da família, célula da sociedade. Vejo, porém, que se preparam para algo mais que matar a fome.
     Passo a observá-los. O pai, depois de contar o dinheiro que discretamente retirou do bolso, aborda o garçom e aponta no balcão um pedaço de bolo sob a redoma. Este ouve, concentrado, o pedido do homem e depois se afasta para atendê-lo. A meu lado o garçom encaminha a ordem do freguês. O homem atrás do balcão apanha a porção do bolo com a mão, larga-o no pratinho – um bolo simples, amarelo-escuro, apenas uma pequena fatia triangular.
     A menininha olha a garrafa de refrigerante e o pratinho que o garçom deixou à sua frente. Vejo que os três, pai, mãe e filha, obedecem em torno à mesa a um discreto ritual. A mãe remexe na bolsa de plástico preto e brilhante, retira qualquer coisa. O pai se mune de uma caixa de fósforos, e espera. A filha aguarda também, atenta como um animalzinho. Ninguém mais os observa além de mim.
    São três velinhas brancas que a mãe espeta caprichosamente na fatia do bolo. E enquanto ela serve o refrigerante, o pai risca o fósforo e acende as velas. A menininha sopra com força, apagando as chamas. Imediatamente põe-se a bater palmas, muito compenetrada, cantando num balbucio, a que os pais se juntam, discretos: “parabéns pra você, parabéns pra você...”. A menininha agarra finalmente o bolo com as duas mãos sôfregas e põe-se a comê-lo. A mulher está olhando para ela com ternura – ajeita-lhe a fitinha no cabelo, limpa o farelo de bolo que lhe cai ao colo. O pai corre os olhos pelo botequim, satisfeito, como a se convencer intimamente do sucesso da celebração. Dá comigo de súbito, a observá-lo, nossos olhos se encontram, ele se perturba, constrangido – vacila, ameaça abaixar a cabeça, mas acaba sustentando o olhar e enfim se abre num sorriso.
   Assim eu quereria minha última crônica: que fosse pura como esse sorriso.
(Fernando Sabino. http//contobrasileiro.com.br. Adaptado)

Leia o texto a seguir.
Mesmo com solavancos, a cada década o Brasil melhora um pouco nos principais termômetros que medem o patamar de desenvolvimento. Mas em um indicador específico o país patina de modo tão surpreendente e vergonhoso que ganhou destaque em um recente relatório do Fundo de População da ONU: a alta ocorrência de gravidez na adolescência. A cada cinco mulheres que____________ no Brasil, uma não é adulta. A gravidez nessa etapa da vida custa caro ao país – em decorrência __________fato de grande parte dessas mães__________ fora da escola e do mercado de trabalho e de os bebês nascerem privados____________ estímulos certos.
(Monica Weinberg, Veja, 15.11 2.017. Adaptado)

Em conformidade com a norma-padrão da língua portuguesa, assinale a alternativa que preenche, correta e respectivamente, as lacunas do texto. 

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: LETRA A

    ? A cada cinco mulheres que engravidam no Brasil, uma não é adulta. A gravidez nessa etapa da vida custa caro ao país ? em decorrência do fato de grande parte dessas mães estar fora da escola e do mercado de trabalho e de os bebês nascerem privados de estímulos certos. 

    ? Engravidam (=concordando com o pronome relativo "que", ele retoma o termo "cinco mulheres");

    ? decorrência DE alguma coisa (=de+o ? do fato);

    ? grande parte dessas mães (=expressão partitiva, concordância facultativa, pode ser "estar" ou "estarem");

    ? provados DE alguma coisa (=de estímulos).

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    ? FORÇA, GUERREIROS(AS)!! 

  • Assertiva A

    engravidam ... do ... estar ... de


ID
3094894
Banca
VUNESP
Órgão
Câmara de Indaiatuba -SP
Ano
2018
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Leia o texto para responder a questão.

A última crônica
    A caminho de casa, entro num botequim da Gávea para tomar um café junto ao balcão. Na realidade, estou adiando o momento de escrever.
    A perspectiva me assusta. Gostaria de estar inspirado, de coroar com êxito mais um ano nesta busca do pitoresco no cotidiano de cada um. Eu pretendia apenas recolher da vida diária algo de seu disperso conteúdo humano, fruto da convivência, que a faz mais digna de ser vivida. Nesta perseguição do acidental, quer num flagrante de esquina, quer nas palavras de uma criança ou num acidente doméstico, torno-me simples espectador. Sem mais nada para contar, curvo a cabeça e tomo meu café, enquanto o verso de um poeta se repete na lembrança: “assim eu quereria o meu último poema”. Não sou poeta e estou sem assunto. Lanço então um último olhar fora de mim, onde vivem os assuntos que merecem uma crônica.
    Ao fundo do botequim, um casal acaba de sentar-se numa das últimas mesas de mármore ao longo da parede de espelhos. A compostura da humildade, na contenção de gestos e palavras, deixa-se acrescentar pela presença de uma menininha de seus três anos, laço na cabeça, toda arrumadinha no vestido pobre, que se instalou também à mesa. Três seres esquivos que compõem em torno à mesa a instituição tradicional da família, célula da sociedade. Vejo, porém, que se preparam para algo mais que matar a fome.
    Passo a observá-los. O pai, depois de contar o dinheiro que discretamente retirou do bolso, aborda o garçom e aponta no balcão um pedaço de bolo sob a redoma. Este ouve, concentrado, o pedido do homem e depois se afasta para atendê-lo. A meu lado o garçom encaminha a ordem do freguês. O homem atrás do balcão apanha a porção do bolo com a mão, larga-o no pratinho – um bolo simples, amarelo-escuro, apenas uma pequena fatia triangular.
     A menininha olha a garrafa de refrigerante e o pratinho que o garçom deixou à sua frente. Vejo que os três, pai, mãe e filha, obedecem em torno à mesa a um discreto ritual. A mãe remexe na bolsa de plástico preto e brilhante, retira qualquer coisa. O pai se mune de uma caixa de fósforos, e espera. A filha aguarda também, atenta como um animalzinho. Ninguém mais os observa além de mim.
     São três velinhas brancas que a mãe espeta caprichosamente na fatia do bolo. E enquanto ela serve o refrigerante, o pai risca o fósforo e acende as velas. A menininha sopra com força, apagando as chamas. Imediatamente põe-se a bater palmas, muito compenetrada, cantando num balbucio, a que os pais se juntam, discretos: “parabéns pra você, parabéns pra você...”. A menininha agarra finalmente o bolo com as duas mãos sôfregas e põe-se a comê-lo. A mulher está olhando para ela com ternura – ajeita-lhe a fitinha no cabelo, limpa o farelo de bolo que lhe cai ao colo. O pai corre os olhos pelo botequim, satisfeito, como a se convencer intimamente do sucesso da celebração. Dá comigo de súbito, a observá-lo, nossos olhos se encontram, ele se perturba, constrangido – vacila, ameaça abaixar a cabeça, mas acaba sustentando o olhar e enfim se abre num sorriso.
 Assim eu quereria minha última crônica: que fosse pura como esse sorriso.
(Fernando Sabino. http//contobrasileiro.com.br. Adaptado)

De acordo com as informações textuais, o autor entra num botequim com a principal intenção de

Alternativas
Comentários
  • Assertiva c

    aguardar que algum acontecimento do dia a dia lhe dê inspiração para a produção de uma crônica


ID
3094897
Banca
VUNESP
Órgão
Câmara de Indaiatuba -SP
Ano
2018
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Leia o texto para responder a questão.

A última crônica
    A caminho de casa, entro num botequim da Gávea para tomar um café junto ao balcão. Na realidade, estou adiando o momento de escrever.
    A perspectiva me assusta. Gostaria de estar inspirado, de coroar com êxito mais um ano nesta busca do pitoresco no cotidiano de cada um. Eu pretendia apenas recolher da vida diária algo de seu disperso conteúdo humano, fruto da convivência, que a faz mais digna de ser vivida. Nesta perseguição do acidental, quer num flagrante de esquina, quer nas palavras de uma criança ou num acidente doméstico, torno-me simples espectador. Sem mais nada para contar, curvo a cabeça e tomo meu café, enquanto o verso de um poeta se repete na lembrança: “assim eu quereria o meu último poema”. Não sou poeta e estou sem assunto. Lanço então um último olhar fora de mim, onde vivem os assuntos que merecem uma crônica.
    Ao fundo do botequim, um casal acaba de sentar-se numa das últimas mesas de mármore ao longo da parede de espelhos. A compostura da humildade, na contenção de gestos e palavras, deixa-se acrescentar pela presença de uma menininha de seus três anos, laço na cabeça, toda arrumadinha no vestido pobre, que se instalou também à mesa. Três seres esquivos que compõem em torno à mesa a instituição tradicional da família, célula da sociedade. Vejo, porém, que se preparam para algo mais que matar a fome.
    Passo a observá-los. O pai, depois de contar o dinheiro que discretamente retirou do bolso, aborda o garçom e aponta no balcão um pedaço de bolo sob a redoma. Este ouve, concentrado, o pedido do homem e depois se afasta para atendê-lo. A meu lado o garçom encaminha a ordem do freguês. O homem atrás do balcão apanha a porção do bolo com a mão, larga-o no pratinho – um bolo simples, amarelo-escuro, apenas uma pequena fatia triangular.
     A menininha olha a garrafa de refrigerante e o pratinho que o garçom deixou à sua frente. Vejo que os três, pai, mãe e filha, obedecem em torno à mesa a um discreto ritual. A mãe remexe na bolsa de plástico preto e brilhante, retira qualquer coisa. O pai se mune de uma caixa de fósforos, e espera. A filha aguarda também, atenta como um animalzinho. Ninguém mais os observa além de mim.
     São três velinhas brancas que a mãe espeta caprichosamente na fatia do bolo. E enquanto ela serve o refrigerante, o pai risca o fósforo e acende as velas. A menininha sopra com força, apagando as chamas. Imediatamente põe-se a bater palmas, muito compenetrada, cantando num balbucio, a que os pais se juntam, discretos: “parabéns pra você, parabéns pra você...”. A menininha agarra finalmente o bolo com as duas mãos sôfregas e põe-se a comê-lo. A mulher está olhando para ela com ternura – ajeita-lhe a fitinha no cabelo, limpa o farelo de bolo que lhe cai ao colo. O pai corre os olhos pelo botequim, satisfeito, como a se convencer intimamente do sucesso da celebração. Dá comigo de súbito, a observá-lo, nossos olhos se encontram, ele se perturba, constrangido – vacila, ameaça abaixar a cabeça, mas acaba sustentando o olhar e enfim se abre num sorriso.
 Assim eu quereria minha última crônica: que fosse pura como esse sorriso.
(Fernando Sabino. http//contobrasileiro.com.br. Adaptado)

A frase do cronista, no início do segundo parágrafo, – A perspectiva me assusta. – refere-se

Alternativas
Comentários
  • Assertiva b

    à possibilidade de ele não conseguir inspiração para escrever uma crônica.

    A caminho de casa, entro num botequim da Gávea para tomar um café junto ao balcão. Na realidade, estou adiando o momento de escrever.

      A perspectiva me assusta.

  • Esse texto traz lágrimas aos olhos. Lindo!


ID
3094912
Banca
VUNESP
Órgão
Câmara de Indaiatuba -SP
Ano
2018
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Leia o texto para responder a questão.

A última crônica
    A caminho de casa, entro num botequim da Gávea para tomar um café junto ao balcão. Na realidade, estou adiando o momento de escrever.
    A perspectiva me assusta. Gostaria de estar inspirado, de coroar com êxito mais um ano nesta busca do pitoresco no cotidiano de cada um. Eu pretendia apenas recolher da vida diária algo de seu disperso conteúdo humano, fruto da convivência, que a faz mais digna de ser vivida. Nesta perseguição do acidental, quer num flagrante de esquina, quer nas palavras de uma criança ou num acidente doméstico, torno-me simples espectador. Sem mais nada para contar, curvo a cabeça e tomo meu café, enquanto o verso de um poeta se repete na lembrança: “assim eu quereria o meu último poema”. Não sou poeta e estou sem assunto. Lanço então um último olhar fora de mim, onde vivem os assuntos que merecem uma crônica.
    Ao fundo do botequim, um casal acaba de sentar-se numa das últimas mesas de mármore ao longo da parede de espelhos. A compostura da humildade, na contenção de gestos e palavras, deixa-se acrescentar pela presença de uma menininha de seus três anos, laço na cabeça, toda arrumadinha no vestido pobre, que se instalou também à mesa. Três seres esquivos que compõem em torno à mesa a instituição tradicional da família, célula da sociedade. Vejo, porém, que se preparam para algo mais que matar a fome.
    Passo a observá-los. O pai, depois de contar o dinheiro que discretamente retirou do bolso, aborda o garçom e aponta no balcão um pedaço de bolo sob a redoma. Este ouve, concentrado, o pedido do homem e depois se afasta para atendê-lo. A meu lado o garçom encaminha a ordem do freguês. O homem atrás do balcão apanha a porção do bolo com a mão, larga-o no pratinho – um bolo simples, amarelo-escuro, apenas uma pequena fatia triangular.
     A menininha olha a garrafa de refrigerante e o pratinho que o garçom deixou à sua frente. Vejo que os três, pai, mãe e filha, obedecem em torno à mesa a um discreto ritual. A mãe remexe na bolsa de plástico preto e brilhante, retira qualquer coisa. O pai se mune de uma caixa de fósforos, e espera. A filha aguarda também, atenta como um animalzinho. Ninguém mais os observa além de mim.
     São três velinhas brancas que a mãe espeta caprichosamente na fatia do bolo. E enquanto ela serve o refrigerante, o pai risca o fósforo e acende as velas. A menininha sopra com força, apagando as chamas. Imediatamente põe-se a bater palmas, muito compenetrada, cantando num balbucio, a que os pais se juntam, discretos: “parabéns pra você, parabéns pra você...”. A menininha agarra finalmente o bolo com as duas mãos sôfregas e põe-se a comê-lo. A mulher está olhando para ela com ternura – ajeita-lhe a fitinha no cabelo, limpa o farelo de bolo que lhe cai ao colo. O pai corre os olhos pelo botequim, satisfeito, como a se convencer intimamente do sucesso da celebração. Dá comigo de súbito, a observá-lo, nossos olhos se encontram, ele se perturba, constrangido – vacila, ameaça abaixar a cabeça, mas acaba sustentando o olhar e enfim se abre num sorriso.
 Assim eu quereria minha última crônica: que fosse pura como esse sorriso.
(Fernando Sabino. http//contobrasileiro.com.br. Adaptado)

Leia as frases a seguir:

•  A compostura da humildade, na contenção de gestos e palavras... (3º parágrafo)
•  A menininha agarra finalmente o bolo com as duas mãos sôfregas e põe-se a comê-lo. (6º parágrafo)
•  Dá comigo de súbito, a observá-lo, nossos olhos se encontram, ele se perturba, constrangido... (6º parágrafo)

De acordo com o contexto, os termos destacados podem ser substituídos, sem alteração de sentido do texto, respectivamente, por:

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: LETRA B

    ? ? A compostura da humildade, na contenção de gestos e palavras... (3º parágrafo) ? A menininha agarra finalmente o bolo com as duas mãos sôfregas e põe-se a comê-lo. (6º parágrafo) ? Dá comigo de súbito, a observá-lo, nossos olhos se encontram, ele se perturba, constrangido... (6º parágrafo)

    ? "contenção" (=substantivo e significa controle, moderação de algo);

    ? "sôfregas" (=adjetivo e equivale a algo apressado, veloz, impaciente);

    ? "constrangido" (=adjetivo e equivale a forçado, obrigado, coagido, compelido, levado, acanhando).

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    ? FORÇA, GUERREIROS(AS)!! 


ID
3094915
Banca
VUNESP
Órgão
Câmara de Indaiatuba -SP
Ano
2018
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Leia o texto para responder a questão.

A última crônica
    A caminho de casa, entro num botequim da Gávea para tomar um café junto ao balcão. Na realidade, estou adiando o momento de escrever.
    A perspectiva me assusta. Gostaria de estar inspirado, de coroar com êxito mais um ano nesta busca do pitoresco no cotidiano de cada um. Eu pretendia apenas recolher da vida diária algo de seu disperso conteúdo humano, fruto da convivência, que a faz mais digna de ser vivida. Nesta perseguição do acidental, quer num flagrante de esquina, quer nas palavras de uma criança ou num acidente doméstico, torno-me simples espectador. Sem mais nada para contar, curvo a cabeça e tomo meu café, enquanto o verso de um poeta se repete na lembrança: “assim eu quereria o meu último poema”. Não sou poeta e estou sem assunto. Lanço então um último olhar fora de mim, onde vivem os assuntos que merecem uma crônica.
    Ao fundo do botequim, um casal acaba de sentar-se numa das últimas mesas de mármore ao longo da parede de espelhos. A compostura da humildade, na contenção de gestos e palavras, deixa-se acrescentar pela presença de uma menininha de seus três anos, laço na cabeça, toda arrumadinha no vestido pobre, que se instalou também à mesa. Três seres esquivos que compõem em torno à mesa a instituição tradicional da família, célula da sociedade. Vejo, porém, que se preparam para algo mais que matar a fome.
    Passo a observá-los. O pai, depois de contar o dinheiro que discretamente retirou do bolso, aborda o garçom e aponta no balcão um pedaço de bolo sob a redoma. Este ouve, concentrado, o pedido do homem e depois se afasta para atendê-lo. A meu lado o garçom encaminha a ordem do freguês. O homem atrás do balcão apanha a porção do bolo com a mão, larga-o no pratinho – um bolo simples, amarelo-escuro, apenas uma pequena fatia triangular.
     A menininha olha a garrafa de refrigerante e o pratinho que o garçom deixou à sua frente. Vejo que os três, pai, mãe e filha, obedecem em torno à mesa a um discreto ritual. A mãe remexe na bolsa de plástico preto e brilhante, retira qualquer coisa. O pai se mune de uma caixa de fósforos, e espera. A filha aguarda também, atenta como um animalzinho. Ninguém mais os observa além de mim.
     São três velinhas brancas que a mãe espeta caprichosamente na fatia do bolo. E enquanto ela serve o refrigerante, o pai risca o fósforo e acende as velas. A menininha sopra com força, apagando as chamas. Imediatamente põe-se a bater palmas, muito compenetrada, cantando num balbucio, a que os pais se juntam, discretos: “parabéns pra você, parabéns pra você...”. A menininha agarra finalmente o bolo com as duas mãos sôfregas e põe-se a comê-lo. A mulher está olhando para ela com ternura – ajeita-lhe a fitinha no cabelo, limpa o farelo de bolo que lhe cai ao colo. O pai corre os olhos pelo botequim, satisfeito, como a se convencer intimamente do sucesso da celebração. Dá comigo de súbito, a observá-lo, nossos olhos se encontram, ele se perturba, constrangido – vacila, ameaça abaixar a cabeça, mas acaba sustentando o olhar e enfim se abre num sorriso.
 Assim eu quereria minha última crônica: que fosse pura como esse sorriso.
(Fernando Sabino. http//contobrasileiro.com.br. Adaptado)

Leia as frases do texto:

• Lanço um último olhar fora de mim, onde vivem os assuntos que merecem uma crônica.

• O pai, depois de contar o dinheiro que discretamente retirou do bolso, aborda o garçom...


Os pronomes que substituem, correta e respectivamente, as expressões destacadas e estão adequadamente colocados na frase encontram-se em:

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: LETRA A

    ? ? Lanço um último olhar fora de mim, onde vivem os assuntos que merecem uma crônica. ? O pai, depois de contar o dinheiro que discretamente retirou do bolso, aborda o garçom...

    A) Lanço-o ... que a merecem ... contá-lo ... aborda-o.

    B) Lanço-lhe ... que a merecem ... contar-lo ... aborda-o ? quem lança, lança alguma coisa, uso incorreto do pronome oblíquo átono "lhe" como um objeto indireto, o correto é o uso do pronome oblíquo "o" (=papel de objeto direto e retomando o termo "um último olhar").

    C) Lanço-lhe ... que merecem-a ... contá-lo ... aborda-lhe.

    D) Lanço-o ... que merecem-na ... contar-lhe ... aborda-lhe ? pronome relativo "que" sendo fator atrativo, fator de próclise do pronome oblíquo, o correto é (=que a merecem).

    E) Lanço-o ... que a merecem ... contá-lo ... abordá-lo ? usa-se -lo(s) e -la(s) somente em verbos terminados em -r, -s e -z (=não é o caso do verbo "aborda").

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  • Assertiva A

    Lanço-o ... que a merecem ... contá-lo ... aborda-o.

  • OD -> o, a, os, as;

    *se termina com "r" -> los, las;

    *se termina com "m" -> nos, nas.

    .

    OI -> lhe;

    .

    OD/OI -> me, te, se, nos, vos.

    .

    .

    Em caso de erro, mande uma mensagem.

    #opaitaon


ID
3094918
Banca
VUNESP
Órgão
Câmara de Indaiatuba -SP
Ano
2018
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Leia o texto para responder a questão.

A última crônica
    A caminho de casa, entro num botequim da Gávea para tomar um café junto ao balcão. Na realidade, estou adiando o momento de escrever.
    A perspectiva me assusta. Gostaria de estar inspirado, de coroar com êxito mais um ano nesta busca do pitoresco no cotidiano de cada um. Eu pretendia apenas recolher da vida diária algo de seu disperso conteúdo humano, fruto da convivência, que a faz mais digna de ser vivida. Nesta perseguição do acidental, quer num flagrante de esquina, quer nas palavras de uma criança ou num acidente doméstico, torno-me simples espectador. Sem mais nada para contar, curvo a cabeça e tomo meu café, enquanto o verso de um poeta se repete na lembrança: “assim eu quereria o meu último poema”. Não sou poeta e estou sem assunto. Lanço então um último olhar fora de mim, onde vivem os assuntos que merecem uma crônica.
    Ao fundo do botequim, um casal acaba de sentar-se numa das últimas mesas de mármore ao longo da parede de espelhos. A compostura da humildade, na contenção de gestos e palavras, deixa-se acrescentar pela presença de uma menininha de seus três anos, laço na cabeça, toda arrumadinha no vestido pobre, que se instalou também à mesa. Três seres esquivos que compõem em torno à mesa a instituição tradicional da família, célula da sociedade. Vejo, porém, que se preparam para algo mais que matar a fome.
    Passo a observá-los. O pai, depois de contar o dinheiro que discretamente retirou do bolso, aborda o garçom e aponta no balcão um pedaço de bolo sob a redoma. Este ouve, concentrado, o pedido do homem e depois se afasta para atendê-lo. A meu lado o garçom encaminha a ordem do freguês. O homem atrás do balcão apanha a porção do bolo com a mão, larga-o no pratinho – um bolo simples, amarelo-escuro, apenas uma pequena fatia triangular.
     A menininha olha a garrafa de refrigerante e o pratinho que o garçom deixou à sua frente. Vejo que os três, pai, mãe e filha, obedecem em torno à mesa a um discreto ritual. A mãe remexe na bolsa de plástico preto e brilhante, retira qualquer coisa. O pai se mune de uma caixa de fósforos, e espera. A filha aguarda também, atenta como um animalzinho. Ninguém mais os observa além de mim.
     São três velinhas brancas que a mãe espeta caprichosamente na fatia do bolo. E enquanto ela serve o refrigerante, o pai risca o fósforo e acende as velas. A menininha sopra com força, apagando as chamas. Imediatamente põe-se a bater palmas, muito compenetrada, cantando num balbucio, a que os pais se juntam, discretos: “parabéns pra você, parabéns pra você...”. A menininha agarra finalmente o bolo com as duas mãos sôfregas e põe-se a comê-lo. A mulher está olhando para ela com ternura – ajeita-lhe a fitinha no cabelo, limpa o farelo de bolo que lhe cai ao colo. O pai corre os olhos pelo botequim, satisfeito, como a se convencer intimamente do sucesso da celebração. Dá comigo de súbito, a observá-lo, nossos olhos se encontram, ele se perturba, constrangido – vacila, ameaça abaixar a cabeça, mas acaba sustentando o olhar e enfim se abre num sorriso.
 Assim eu quereria minha última crônica: que fosse pura como esse sorriso.
(Fernando Sabino. http//contobrasileiro.com.br. Adaptado)

Assinale a alternativa cuja frase relacionada ao texto apresenta a correta pontuação, de acordo com a norma-padrão da língua portuguesa.

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: LETRA D

    ? A família, célula da sociedade, é a base para uma boa formação do ser humano.

    ? Aposto explicativo separado corretamente pelas vírgulas, uso correto das vírgulas.

    Baixe a Planilha de Gestão Completa nos Estudos Grátis: http://3f1c129.contato.site/plangestaoestudost3

    ? FORÇA, GUERREIROS(AS)!!

  • Assertiva D

    A família, célula da sociedade, é a base para uma boa formação do ser humano.

  • Temos um aposto, explicando o que são as famílias

    A família, célula da sociedade, é a base para uma boa formação do ser humano.


ID
3094924
Banca
VUNESP
Órgão
Câmara de Indaiatuba -SP
Ano
2018
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

Leia o texto para responder a questão.

A última crônica
    A caminho de casa, entro num botequim da Gávea para tomar um café junto ao balcão. Na realidade, estou adiando o momento de escrever.
    A perspectiva me assusta. Gostaria de estar inspirado, de coroar com êxito mais um ano nesta busca do pitoresco no cotidiano de cada um. Eu pretendia apenas recolher da vida diária algo de seu disperso conteúdo humano, fruto da convivência, que a faz mais digna de ser vivida. Nesta perseguição do acidental, quer num flagrante de esquina, quer nas palavras de uma criança ou num acidente doméstico, torno-me simples espectador. Sem mais nada para contar, curvo a cabeça e tomo meu café, enquanto o verso de um poeta se repete na lembrança: “assim eu quereria o meu último poema”. Não sou poeta e estou sem assunto. Lanço então um último olhar fora de mim, onde vivem os assuntos que merecem uma crônica.
    Ao fundo do botequim, um casal acaba de sentar-se numa das últimas mesas de mármore ao longo da parede de espelhos. A compostura da humildade, na contenção de gestos e palavras, deixa-se acrescentar pela presença de uma menininha de seus três anos, laço na cabeça, toda arrumadinha no vestido pobre, que se instalou também à mesa. Três seres esquivos que compõem em torno à mesa a instituição tradicional da família, célula da sociedade. Vejo, porém, que se preparam para algo mais que matar a fome.
    Passo a observá-los. O pai, depois de contar o dinheiro que discretamente retirou do bolso, aborda o garçom e aponta no balcão um pedaço de bolo sob a redoma. Este ouve, concentrado, o pedido do homem e depois se afasta para atendê-lo. A meu lado o garçom encaminha a ordem do freguês. O homem atrás do balcão apanha a porção do bolo com a mão, larga-o no pratinho – um bolo simples, amarelo-escuro, apenas uma pequena fatia triangular.
     A menininha olha a garrafa de refrigerante e o pratinho que o garçom deixou à sua frente. Vejo que os três, pai, mãe e filha, obedecem em torno à mesa a um discreto ritual. A mãe remexe na bolsa de plástico preto e brilhante, retira qualquer coisa. O pai se mune de uma caixa de fósforos, e espera. A filha aguarda também, atenta como um animalzinho. Ninguém mais os observa além de mim.
     São três velinhas brancas que a mãe espeta caprichosamente na fatia do bolo. E enquanto ela serve o refrigerante, o pai risca o fósforo e acende as velas. A menininha sopra com força, apagando as chamas. Imediatamente põe-se a bater palmas, muito compenetrada, cantando num balbucio, a que os pais se juntam, discretos: “parabéns pra você, parabéns pra você...”. A menininha agarra finalmente o bolo com as duas mãos sôfregas e põe-se a comê-lo. A mulher está olhando para ela com ternura – ajeita-lhe a fitinha no cabelo, limpa o farelo de bolo que lhe cai ao colo. O pai corre os olhos pelo botequim, satisfeito, como a se convencer intimamente do sucesso da celebração. Dá comigo de súbito, a observá-lo, nossos olhos se encontram, ele se perturba, constrangido – vacila, ameaça abaixar a cabeça, mas acaba sustentando o olhar e enfim se abre num sorriso.
 Assim eu quereria minha última crônica: que fosse pura como esse sorriso.
(Fernando Sabino. http//contobrasileiro.com.br. Adaptado)

Clarice planeja fazer uma viagem em 3 dias. No 2º dia, ela planeja percorrer a metade da distância percorrida no 1º dia. No 3º dia, ela planeja percorrer a metade da distância percorrida no 2º dia. Sabendo que a distância total a ser percorrida é de 924 km, conclui-se que Clarice planeja viajar no 2º dia a distância, em quilômetros, igual a

Alternativas
Comentários
  • x+y+z = 924

    .

    x=x

    y=0,5x

    z=0,25x

    .

    substituindo

    x+0,5x+0,25x=924

    1,75x=924

    x=528

    .

    y=0,5x

    y=0,5 * 528

    y=264

    .

    Gab B

  • x+ x/2+x/4= 924

    Após efetuar o mmc,temos:

    8x+4x+2x =7392 (simplificando tudo por 2)

    4x+2x+x =3696

    X= 528

    a2= x/2= 528/2 = 264

    gabarito letra B

  • Pelo enunciado:

    1° dia = x

    2° dia = x/2

    3° dia = x/4

    Devemos ter a seguinte PG:

    (x, x/2, x/4)

    Somando os 3 dias, temos:

    x + x/2 + x/4 = 924

    O mmc = 4

    4x + 2x + x = 3696

    7x = 3696 : (7)

    x = 528

    Logo, no 2° dia, temos:

    x/2 -----> 528/2 -----> 264 km

    Resposta: Letra B

  • mais fácil imaginar um número. 1° dia 20k, 2° dia 10k e 3° 5k= 924

    20k+10k+5k=924

    924/35


ID
3094936
Banca
VUNESP
Órgão
Câmara de Indaiatuba -SP
Ano
2018
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

Dois restaurantes disputam a preferência do público para rascunho o mesmo almoço individual, pelo preço de R$ 50,00, e não importando a quantidade que as pessoas comam. No restaurante A, para quem almoçar 4 dias na semana, o 5º almoço será cortesia da casa, sem qualquer cobrança. O restaurante B oferece 20% de desconto em relação ao que o cliente pagou no dia anterior. Em 5 dias de refeições nesses dois restaurantes, o cliente que fizer suas refeições no restaurante mais caro pagará a mais uma quantia igual a

Alternativas
Comentários
  • Restaurante A:

    5 dias menos 1 (grátis) a R$50,00

    4 x 50 = 200  (R$ 200,00)

    Restaurante B:

    20% de desconto com relação ao dia anterior

    1º dia: 50

    2º dia: 50 - 20% (50-10) = 40

    3º dia: 40 - 20% (40-8) = 32

    4º dia: 32 - 20% (32-6,4) = 25,60

    5º dia: 25,8 - 20% (25,6-5,12) = 20,48

    Somando esses valores temos R$ 168,08

    A - B

    200 - 168,08 = 31,92

    Gab: A


ID
3094954
Banca
VUNESP
Órgão
Câmara de Indaiatuba -SP
Ano
2018
Provas
Disciplina
Legislação Municipal
Assuntos

Determinado Vereador da Câmara Municipal de Indaiatuba, durante o seu mandato, mudou-se de cidade e fixou residência no município vizinho. Nessa hipótese, segundo dispõe a Lei Orgânica de Indaiatuba, esse Parlamentar

Alternativas
Comentários
  • Essa letra C também é válida como certa.


ID
3094957
Banca
VUNESP
Órgão
Câmara de Indaiatuba -SP
Ano
2018
Provas
Disciplina
Legislação Municipal
Assuntos

Segundo o disposto na Lei Orgânica de Indaiatuba, na hipótese de uma comissão parlamentar de inquérito (CPI), criada, regularmente, nos exatos termos da Lei, chegar à conclusão de que houve responsabilidade civil ou criminal de um infrator, a CPI, se for o caso, deve encaminhar essa conclusão ao

Alternativas

ID
3094960
Banca
VUNESP
Órgão
Câmara de Indaiatuba -SP
Ano
2018
Provas
Disciplina
Legislação Municipal
Assuntos

O plebiscito, o referendo e a iniciativa popular de leis, segundo a Lei Orgânica de Indaiatuba, são expressões

Alternativas

ID
3094963
Banca
VUNESP
Órgão
Câmara de Indaiatuba -SP
Ano
2018
Provas
Disciplina
Legislação Municipal
Assuntos

Conforme dispõe a Lei Orgânica de Indaiatuba, a instituição que representa o Município, judicial e extrajudicialmente, cabendo-lhe, ainda, nos termos da lei, as atividades de consultoria e assessoramento do Poder Executivo, é

Alternativas

ID
3094966
Banca
VUNESP
Órgão
Câmara de Indaiatuba -SP
Ano
2018
Provas
Disciplina
Legislação Municipal
Assuntos

Nos moldes do Regimento Interno da Câmara Municipal de Indaiatuba, se receber uma proposição legislativa que seja antirregimental, ilegal ou inconstitucional, a Presidência

Alternativas

ID
3094969
Banca
VUNESP
Órgão
Câmara de Indaiatuba -SP
Ano
2018
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

Na sequência (4, 5, 7, 11, 19, 35, …) a diferença entre o 12º e o 10º termos é

Alternativas
Comentários
  • a questão está com a resposta errada, é a letra D realmente, porém é 2^10+2^9
  • 4 , 5, 7, 11, 19, 35, 67, 131, 259, 515, 1027, 2051, 4099 12°=2051 10°=515 2051 - 515= 1536 2^10 + 2^9= 1536
  • observe que o resultado da sequência é a soma do dobro

    4 para 5 =1

    5 para 7 = 2

    7 para 11= 4

    11 para 19= 8

    19 para 35= 16...

    ficando

    4 , 5, 7, 11, 19, 35, 67, 131, 259, 515, 1027, 2051, 4099

    1oº termo 515

    12º termo 2051

    2051 - 515 = 1536 (pois pede a diferença)

    2^10= 1024

    2^9= 512

    1024+51= 1536

    resp: D . 2^10 + 2^9


ID
3094975
Banca
VUNESP
Órgão
Câmara de Indaiatuba -SP
Ano
2018
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

Há um grupo de 150 pessoas entre arquitetos, engenheiros e desenhistas. Aqueles que são apenas arquitetos são 10. Aqueles que são arquitetos e engenheiros, mas não são desenhistas são 20. Aqueles que são apenas engenheiros são 30. Aqueles que são arquitetos e desenhistas, mas não são engenheiros são 40. Não há quem seja apenas desenhista ou quem seja desenhista e engenheiro, mas não arquiteto. A diferença entre o número total de arquitetos e o número total de desenhistas é x % do número total de engenheiros, onde x é igual a

Alternativas
Comentários
  • Não entendi o resultado

  • https://youtu.be/51yLJTus2Q8

    No final do video ele explica ela!

    Nao desista!

  • A = 10

    E = 30

    D = 0

    A+E=20

    A+D=40

    D+E=0

    TOTAL=150

    A+E+D=150-10-30-20-40=50

    TOTAL DE ARQ=10+20+40+50=120

    TOTAL DE DES=40+50=90

    TOTAL DE ENG=30+20+50=100

    X%=(TOTAL DE ARQ-TOTAL DE DES)/ TOTAL DE ENG

    X%=(120-90)/100=30%

    Alternativa C.

  • O macete da questão é subtrair o número total de pessoas(150) pelo total de valores dado no problema. O resultado será o número de pessoas que simultaneamente tem as três especialidades. Isso não é mencionado no problema.

  • Total de pessoas = 150

    Somente Arquitetos = 10

    Somente Engenheiros = 30

    Somente Desenhistas = 0

    Arquitetos e Engenheiros = 20

    Arquitetos e Desenhistas = 40

    Engenheiros e Desenhistas = 0

    Arquitetos e Desenhistas e Engenheiros = X (Pessoas que sejam todas as profissões)

    Somando todos os dados:

    A - Arquitetos

    E - Engenheiros

    D - Desenhistas

    A + E + D + AE + AD+ ED = 100

    Subtraindo do total de pessoas:

    150 - 100 = 50

    Arquitetos e Desenhistas e Engenheiros = 50 (Pessoas que sejam todas as profissões)

    Agora conseguimos encontrar o total de cada profissão

    Arquitetos = 10 + 20 + 40 + 50 = 120

    Engenheiros = 30 + 20 + 50 = 100

    Desenhistas = 40 + 50 = 90

    Diferença entre Arquitetos e Desenhistas:

    120 - 90 = 30

    Tirando % do total de engenheiros:

    100*30/100 = 30%

    Alternativa C

  • QC libera fazer o diagrama , assim fica fácil para ensinar os colegas !

    Façam pressão.

  • ARQUITETOS= A

    DESENHISTAS= D

    ENGENHEIROS= E

    APENAS A=10

    APENAS E=30

    APENAS D=0

    A e E, mas não D= 20

    A e D, mas não E= 40

    E e D, mas não A= 0

    somando todos os dados

    10+30+0+20+40+0=100

    se você somar tudo, vai dar 100

    mas o universo tem 150. logo, a interseção dos três conjuntos só pode ser 50

    portanto, fica assim

    TODOS OS QUE FAZEM PARTE DO CONJUNTO A

    10+20+50+40= 120

    TODOS QUE FAZEM PARTE DO CONJUNTO D

    40+50=90

    TODOS QUE FAZEM PARTE DO CONJUNTO E

    50+30+20=100

    A DIFERENÇA ENTRE OS GRUPOS A E D

    120-90=30

    PORCENTAGEM DISSO EM RELAÇÃO AO QUE FAZ PARTE DO CONJUNTO DE E

    30 DE 100 = 30%

    GABARITO C

  • http://sketchtoy.com/69893200

    Diagrama da questão

  • SANTA ROSA MADELA PARA ENTENDER O QUE PEDE!

  • Acontece que a questão não disse que as intersecções eram consideradas apenas /somente/exclusivamente. O que leva a pensar que seria x-20 e x - 40 !


ID
3094978
Banca
VUNESP
Órgão
Câmara de Indaiatuba -SP
Ano
2018
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

Assinale a alternativa cuja afirmação é logicamente equivalente à afirmação: Se Carla estuda 8 horas por dia, então Carla é aprovada no concurso e viaja para Fortaleza.

Alternativas
Comentários
  • Assertiva c

    Se Carla não é aprovada no concurso ou não viaja para Fortaleza, então Carla não estuda 8 horas por dia.

  • Letra C

    Regra do "Inverte e Nega"

    ~(Se Carla é aprovada no concurso e viaja para Fortaleza), então ~(Carla estuda 8 horas por dia)

    (Se Carla não é aprovada no concurso OU não viaja para Fortaleza), então (Carla não estuda 8 horas por dia)

  • equivalência do Se... então eq 1 = troca e nega tudo eq2= Nega primeira OU(coloca ) Mantém segunda
  • No rlm temos duas formas de equivalências, que envolvem o Se então inverte negando tudo, mais conhecida como contrapositiva, ou o Neymar, Nega a primeira "ou" Mantém a segunda. Quando falar de negação da proposição Se então, aí sim usa-se o mané, Mantém a primeira "e" a segunda. (Gab C)

  • Valeu pela previsão, Vunesp!


ID
3094981
Banca
VUNESP
Órgão
Câmara de Indaiatuba -SP
Ano
2018
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

Considere as afirmações:
Se Davi é acanhado, então Eder é expansivo.
Eder não é expansivo ou Luciano é falastrão.
Se Maurício é calado, então Luciano não é falastrão.
Luzia é a colega mais querida da sala e Maurício, de fato,
é calado.

A partir dessas afirmações, é correto concluir que

Alternativas
Comentários
  • (primeiro comentário explicando, não sei fazer a formatação ficar 100% correta)

    I - Se Davi é acanhado, então Eder é expansivo. = V

    DA -> EE

    F F

    II - Eder não é expansivo ou Luciano é falastrão. = V

    ¬EE v LF

    V F

    III - Se Maurício é calado, então Luciano não é falastrão. = V

    MC -> ¬LF

    V V

    IV - Luzia é a colega mais querida da sala e Maurício, de fato, é calado. = V

    LMQ MC

    V V

    Logo:

    a) DA ^ LMQ = F

    F V

    Na tabela-verdade do conectivo E (^), para ser verdade, precisamos que todas as proposições sejam VERDADEIRAS. Como nesta opção, temos uma proposição falsa, a alternativa fica falsa.

    b) LF v ¬DA = V

    F V

    Na tabela-verdade do conectivo OU (v), para ser verdade, precisamos que apenas uma das proposições seja verdadeira.

    c) LF v ¬MC = F

    F F

    Na tabela-verdade do conectivo OU (v), para ser verdade, precisamos que apenas uma das proposições seja verdadeira. Nesta opção, nenhuma proposição é verdadeira.

    d) EE v DA = F

    F F

    Na tabela-verdade do conectivo OU (v), para ser verdade, precisamos que apenas uma das proposições seja verdadeira. Nesta opção, nenhuma proposição é verdadeira.

    e) ¬DA -> LMQ = F

    V F

    Na tabela-verdade do conectivo SE...ENTÃO..., para ser verdade, as proposições NÃO podem ser VERDADEIRA e FALSA, nesta ordem específica (VF). Nesta opção, temos exatamente a ordem que faz a alternativa ser falsa.

    Gabarito: B

  • Dica que todos os professores dão:

    Quando a questão não indicar se é pra considerar como falsas ou verdadeiras as afirmações, considere-as TODAS verdadeiras.

    Partindo desse ponto e sabendo os valores lógicos dos conectivos é mais fácil analisarmos primeiro a CONJUNÇAO "E" que só é verdadeiro se tudo for verdadeiro

    Sabendo disso, vamos organizando as demais proposições:

    SE .. ENTÃO -> para ser verdadeiro não pode ocorrer V e F

    OU -> para ser verdadeiro os valores precisam ser diferentes (V-F ou F-V)

    Então fica assim: (Para entender melhor aconselho olhar de baixo pra cima)

    Se Davi é acanhado, então Eder é expansivo.

    F /F

    Eder não é expansivo ou Luciano é falastrão.

    V / F

    Se Maurício é calado, então Luciano não é falastrão.

    V / V

    Luzia é a colega mais querida da sala e Maurício, de fato, é calado.

    V / V

    ______________________________________________________________________

    GABARITO : LETRA B

    Luciano é Falastrão OU Davi não é Acanhado

    F/V = V

  • Assertiva b

    Luciano é falastrão ou Davi não é acanhado.

  • GABARITO LETRA B.

    A questão acima traz a seguinte informação: "Considere as afirmações: Se Davi é acanhado, então Eder é expansivo. Eder não é expansivo ou Luciano é falastrão. Se Maurício é calado, então Luciano não é falastrão. Luzia é a colega mais querida da sala e Maurício, de fato, é calado.

    A partir dessas afirmações, é correto concluir que"

    Como a questão não indica quais são falsas e quais são verdadeiras, levamos em consideração que TODAS SÃO VERDADEIRAS.

    Sendo assim, resolvi o exercício da seguinte maneira:

    Comecei do final e fui voltando uma vez que na afirmação "Luzia é a colega mais querida da sala e Maurício, de fato, é calado" , o conectivo "E" para ser verdadeiro, as duas proposições devem ser verdadeiras, ou seja:

    1) Maurício é calado;

    2) Luzia é a colega mais querida da sala;

    E desse modo fica mais simples resolver o resto, pois na segunda afirmação: "Se Maurício é calado, então Luciano não é falastrão", já sabemos que Maurício de fato é calado, então para ser verdadeiro Luciano não pode ser falastrão, já que ser ele for, a afirmação se torna falsa, uma vez que no se...então para ser falso a primeira proposição deve ser verdadeira e a segunda falsa: V->F=F.

    1) Maurício é calado;

    2) Luzia é a colega mais querida da sala;

    3) Luciano não é Falastrão;

    Seguindo, na afirmativa: "Eder não é expansivo ou Luciano é falastrão", já sabemos que na verdade Luciano não é falastrão, mas como no "OU" basta apenas uma das proposições ser verdadeira para que a afirmativa também seja, então levamos em conta de que Eder não é expansivo.

    1) Maurício é calado;

    2) Luzia é a colega mais querida da sala;

    3) Luciano não é Falastrão;

    4) Eder não é expansivo;

    Já na última afirmativa: "Se Davi é acanhado, então Eder é expansivo", já sabemos que na verdade Eder não é expansivo, e se Davi for acanhado a afirmativa resultaria em uma conclusão falsa (V->F=F), então para a conclusão ser verdadeira, Davi não é acanhado.

    1) Maurício é calado;

    2) Luzia é a colega mais querida da sala;

    3) Luciano não é Falastrão;

    4) Eder não é expansivo;

    5) Davi não é acanhado.

    Desse modo, indo para as alternativas, e eliminando uma por uma com base na conclusão acima, a que mais se encaixa é a ALTERNATIVA B, uma vez que ela indica que Luciano é Falastrão (F) e que Davi não é acanhado (V), e como no conectivo "OU", basta apenas uma proposição ser verdadeira para que a afirmativa seja verdadeira, então essa é a alternativa correta.

  • Letra C também é verdadeira, pois no conectivo OU basta que uma seja verdadeira para toda a proposição se tornar verdadeira.

  • considerando que todas as proposiçoes sao verdadeira voce tem que saber a tabela verdade dos conectivos, ja que as proposiçoes sao verdadeiras é mais facil começar pelo conectivo "E" que é o mais exigente, ou seja, precisa de duas verdades, logo sabemos que mauricio é calado e luiza é a mais querida da sala, a partir dai é ter atençao e correr para o abraçooo kkkk


ID
3094984
Banca
VUNESP
Órgão
Câmara de Indaiatuba -SP
Ano
2018
Provas
Disciplina
Arquitetura de Computadores
Assuntos

As arquiteturas de computadores utilizam-se de diversos tipos de elementos de armazenamento, por exemplo, as memórias do tipo RAM e as memórias do tipo ROM. As formas de acesso às memórias do tipo RAM e do tipo ROM são, respectivamente,

Alternativas
Comentários
  • Apesar do nome memória ROM ser usado algumas vezes em contraposição com o nome memória RAM, deve ficar claro que ambos os tipos de memória são de acesso aleatório.


ID
3094987
Banca
VUNESP
Órgão
Câmara de Indaiatuba -SP
Ano
2018
Provas
Disciplina
Arquitetura de Computadores
Assuntos

Um técnico de informática foi chamado em um setor da empresa em que trabalha para dar manutenção em um microcomputador do tipo IBM-PC, com o sistema operacional Windows 10 instalado, “que demorava muito para ligar e desligar”. Avalie os seguintes possíveis procedimentos que ele poderia tomar visando solucionar esse problema e também deixar o computador mais rápido:
1. Ativar a inicialização rápida.
2. Desabilitar a inicialização automática de programas.
3. Desabilitar hardwares desnecessários.
4. Adicionar mais memória RAM no computador.
5. Trocar o disco rígido por um SSD.

Assinale a alternativa que contém, da lista apresentada, os procedimentos que de fato contribuem para solucionar esse problema e também deixar o computador mais rápido.

Alternativas
Comentários
  • todos my friend

  • Esse item 3 aí viajou


ID
3094990
Banca
VUNESP
Órgão
Câmara de Indaiatuba -SP
Ano
2018
Provas
Disciplina
Redes de Computadores
Assuntos

Na instalação de uma rede de computadores, a afirmação correta a respeito dos equipamentos tipicamente utilizados é:

Alternativas
Comentários
  • Não entendi a valorização do HUB numa rede?

  • Questão: A

    ✅É um dispositivo que interliga vários computadores com o objetivo de aumentar o alcance de uma rede local por meio da regeneração de sinais.

    ✅Ao receber os dados distribui para todas as máquinas da rede, não sendo capaz de transmitir para um específica, fazendo com que apenas uma máquina envie dados por vez para evitar colisão.


ID
3094996
Banca
VUNESP
Órgão
Câmara de Indaiatuba -SP
Ano
2018
Provas
Disciplina
Noções de Informática
Assuntos

No sistema operacional Windows 10, o Explorador de Arquivos possui um recurso que reúne as pastas usadas com frequência e os arquivos usados recentemente. Ele é denominado

Alternativas
Comentários
  • Resposta A acesso rápido.

  • Abrindo o Explorador de arquivos (Windows + E), por padrão, abrirá o recurso Acesso Rápido que contém:

    Pastas frequentes

    Arquivos recentes ( os últimos 20 arquivos e pastas visualizados).

    Dica: É possível fixar arquivos e pastas na guia de Acesso Rápido.

  • Cuidado com o comentário mais curtido...

    FIXAR PASTAS PODE, PORÉM É VEDADO FIXAR ARQUIVOS!!

  • Gabarito A

    Fixar, remover e personalizar no Acesso rápido

    . O Explorador de Arquivos abre para Acesso Rápido.

    Você pode definir uma pasta para ser exibida no Acesso rápido para que seja fácil localizá-la. (Basta clicar com o botão direito do mouse e selecionar Fixar). 

    . Não é possível fixa arquivos, apenas pastas (arquivos utilizados com frequência aparecem em arquivos recentes no acesso rápido)

    . Desafixe-a de lá quando não precisar mais dele.

  • O Windows 10 possui um recurso de atalho, chamado Acesso Rápido, que mapeia arquivos e pastas frequentemente acessados pelo usuário no computador. O resultado dessas informações é exibido toda vez que acessamos o Explorador de arquivos, como forma de agilizar o uso do computador ao dar visibilidade para o que você costuma acessar com frequência. 

    Fonte: https://www.techtudo.com.br/dicas-e-tutoriais/noticia/2016/04/como-remover-o-acesso-rapido-aos-arquivos-visto-por-ultimo-no-windows.html

    GABARITO -> [A]

  • Resposta A acesso rápido.

  • QUESTÃO PARECIDA DA BANCA

    Ano: 2018 Banca: VUNESP Órgão: SAAE DE BARRETOS Prova: ASSISTENTE DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO

    O Explorador de Arquivos do Sistema Operacional Windows 10, em sua configuração padrão, possui novos recursos, como o Acesso rápido, destinado a

    A) apresentar as principais propriedades de um arquivo, para que o usuário o identifique com mais rapidez.

    B) exibir uma miniatura do conteúdo do arquivo, para que o usuário o identifique sem precisar abri-lo.

    C) listar as pastas usadas com frequência e os arquivos usados recentemente.

    D) localizar, com mais rapidez, arquivos e pastas, que se encontram fora do computador, como discos de outros computadores.

    E) localizar, com mais rapidez, arquivos e pastas, que se encontram nos discos do computador.

    Resposta: C

  • GAB. A

    Acesso Rápido.

  • Gabarito A

    Acesso rápido:

    a) Pastas usadas com frequência;

    b) Arquivos usados recentemente;

    c) Pasta fixada (ícone);


ID
3094999
Banca
VUNESP
Órgão
Câmara de Indaiatuba -SP
Ano
2018
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Disciplina
Noções de Informática
Assuntos

O Windows 10, em sua configuração padrão, possui uma pasta denominada Lixeira, que armazena temporariamente os arquivos ou pastas excluídas, exceto se

Alternativas
Comentários
  • Assertiva C

    forem deletados arquivos ou pastas das unidades de rede.

  • Obs: atalho para excluir um arquivo sem ir para lixeira = Delete + Shift

  • Unidades de rede são dispositivos de armazenamento de dados compartilhados por outros computadores.

  • Então arquivos ou pastas de unidades de rede não vão pra lixeira?

  • Unidades de redes e pen drives são excluídos direto sem passar pela lixeira.

    Shift + delete são excluídos de forma permanente sem ir para lixeira, no entanto abre uma mensagem para confirmar a ação

    Arrastar para lixeira com o botão esquerdo do mouse + tecla Shift pressionada exclui direto, sem ir para lixeira e sem abrir mensagem para confirmar a ação

  • Coisas que a Lixera não armazena:

    1. Dados de dispositivos externos excluídos. (Pen drive, por exemplo. Tem exceção quando o HD externo possui sua própria lixeira)
    2. excluir usando SHIFT + DEL
    3. Lixeira com menos espaço que o arquivo
    4. arrastar o arquivo com o SHIFT pressionado
    5. Unidades de rede de armazenamento compartilhado
    6. Quando se configura a lixeira para não receber objetos (botão direito do mouse+ propriedades)
  • É o shift que deleta direto, arquivos de rede não vão pra lixeira

  • Unidade de Rede e Pendrive vai sem passar para lixeira, direto para o Buraco!

  • Acertei porque excluo direto sem querer os arquivos da da rede na empresa onde trabalho kkk

    O que me trouxe a experiência para a questão e um bônus pra vocês: Para restaurar esses arquivos, basta ir na propriedade da pasta onde eles estavam e clicar em versões anteriores > restaurar.

    Gabarito: C

  • oooxa vida ein, questão de 2018 sem comentário até hoje...

  • O que não vai para a lixeira?

    • Aquilo que você deleta enquanto pressiona Shift;
    • Unidades de Rede;
    • Arquivos em pen drive e afins.

    #retafinalTJSP

  • Prezados, a questão aborda conhecimentos pertinentes a Windows 10, especificamente sobre a Lixeira.

    Desta forma, passaremos a tratar da questão.

    A) A tecla Alt for mantida pressionada durante a deleção.

    Errada. O examinador tenta confundir o candidato com a tecla de atalho Shift + Del, que irá realizar a exclusão definitiva do arquivo selecionado.

    B) Existir na Lixeira um arquivo com o mesmo nome e extensão do arquivo que se deseja excluir.

    Errada. A lixeira consegue distinguir arquivos com o mesmo nome e extensão.

    C) Forem deletados arquivos ou pastas das unidades de rede.

    Certa. Arquivos de pasta de rede e pen drive são apagados permanentemente quando excluídos da unidade.

    D) o arquivo excluído for um arquivo de sistema.

    Errada. Alguns arquivos possuem privilégios de administrador para serem modificados ou excluídos, contudo ainda podem ser excluídos.

    E) O arquivo excluído não possuir extensão.

    Errada. Arquivos com ou sem extensão podem ser excluídos para a lixeira.


    Gabarito do Professor: Letra C.

ID
3095002
Banca
VUNESP
Órgão
Câmara de Indaiatuba -SP
Ano
2018
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Disciplina
Noções de Informática
Assuntos

O sistema operacional Windows 10 permite que se realize backup de arquivos e sua restauração, quando necessário. Esse recurso

Alternativas
Comentários
  • Assertiva b

    fica localizado em Configurações, Atualização & Segurança.

  • O Erro da A está em faz sempre o backup completo, o usuário pode escolher apenas alguns arquivos caso assim queira.

  • Lembrem-se de que é recomendável, em se tratando do primeiro becape, o de modalidade completa. Já vi isso ser cobrado em prova.

  • Algumas informações sobre esse tipo de Backup:

    Primeiro, por razões obvias, não é possivel fazer backup dentro do mesmo próprio hd que contem os arquivos que devem ser protegidos. É possivel (erro da letra D) utilizar uma unidade externa de HD, podendo ser um pen drive (erro da letra E), Nuvem ou uma unidade na rede.

  • Gabarito B

    fica localizado em Configurações, Atualização & Segurança.

    Iniciarconfigurações de atualização & segurançabackup> adicione uma unidade  e escolha uma unidade externa ou local de rede para seus backups.

  • GABARITO: LETRA B.

    Analisando as alternativas, temos que:

     

    A – faz sempre o backup completo do disco, incluindo os arquivos de sistema e de todos os usuários cadastrados, realizando uma espécie de espelhamento.

     

    Errada: o Windows 10 permite escolher quais pastas serão copiadas no backup, não sendo necessário faze um backup completo, como vemos na figura a seguir:

     

     

    B – fica localizado em Configurações, Atualização & Segurança.

     

    Certa: após clicar no botão Windows e em Configurações, será exibida a seguinte janela:

     

     

    Ao clicar em Atualização e Segurança, em apreço na figura acima, será acionada a janela de backup.

     

    C – permite apenas a restauração completa do disco, não permitindo a seleção de arquivos a restaurar.

     

    Errada: na restauração de arquivos, o usuário pode escolher aqueles que desejar restaurar, como indica o suporte da Microsoft (https://support.microsoft.com/pt-br/help/17127/windows-back-up-restore):

    D – requer que o computador possua dois discos internos distintos, devendo um deles ser utilizado apenas para o backup.

     

    Errada: o backup pode ser feito em vários meios de armazenamento diferentes, como HDs externos, discos óticos, pen drives e até mesmo no próprio HD onde estiverem os arquivos originais, apesar de isto não consistir em uma prática recomendável.

    E - requer um disco externo para o backup, não sendo possível utilizar pen drives.

     

    Errada: como comentado acima, o backup pode ser feito em vários meios de armazenamento diferentes, como HDs externos, discos óticos e pen drives.

    FONTE: TECCONCURSOS

     

  • essa eu fui por eliminação.

  • Atalho para acessar o configurações: Win + I

  • Ou no Painel de Controle - Histórico de Arquivos

  • Por eliminação você ficaria entre ABC, caso não faça ideia de qual gabarito, atente-se aos faz sempre, permite apenas. Logo sobrou B gabarito.

    Lembrando que é quando não faça ideia do que esta sendo solicitado.


ID
3095005
Banca
VUNESP
Órgão
Câmara de Indaiatuba -SP
Ano
2018
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Disciplina
Governança de TI
Assuntos

Considerando a utilização de software livre, há mais de um tipo de licença de uso. São licenças do tipo permissivo:

Alternativas
Comentários
  • BSD: Esta é uma licença considerada " permissiva" porque impõe poucas restrições sobre a forma de uso, alterações e redistribuição do software licenciado.


ID
3095008
Banca
VUNESP
Órgão
Câmara de Indaiatuba -SP
Ano
2018
Provas
Disciplina
Redes de Computadores
Assuntos

Na rede mundial de computadores, Internet, a comunicação pode ser realizada por diferentes caminhos dentro do emaranhado de roteadores pelos quais trafegam os pacotes de dados. Para evitar que os pacotes fiquem trafegando indefinidamente e congestionem a rede, os roteadores da Internet verificam uma informação contida no pacote e pertencente ao protocolo

Alternativas
Comentários
  • A informação referida no enunciado é o TTL (Time To Live), que define a quantidade de nós pelos quais o pacote pode trafegar: toda vez que o pacote passa por um nó, o valor de TTL é decrementado em 1. Ao chegar em 0, o pacote é descartado. O TTL é um dos campos do cabeçalho IP. GABARITO: C
  • Pegando um gancho que o Lucas mencionou,Esse processo de descarte do pacote serve para evitar Loops no router programado:

    tempo de Vida (TTL)está ao ao lado do identificador e checksum.

    Gabarito b

    EVITA o congestionamento - Camada de rede - Protocolos Arp,IP, ICMP...

    Controlara o congestionamento - Camada de Enlace

  • GABARITO: C

    No IPv4 -> campo TTL

    No IPv6 -> campo Limite de hops


ID
3095011
Banca
VUNESP
Órgão
Câmara de Indaiatuba -SP
Ano
2018
Provas
Disciplina
Redes de Computadores
Assuntos

A Internet utiliza o conjunto de protocolos TCP/IP para prover os serviços de comunicação e gerenciar o seu funcionamento. Nesse conjunto, o DNS tem a função de

Alternativas
Comentários
  • a) DHCP

    b)TCP

    c)IP

    e)ARP

  • DNS resolução de nomes (UDP) e transferência de zonas (TCP) Porta 53

    .

    At.te

    Foco na missão ❢


ID
3095014
Banca
VUNESP
Órgão
Câmara de Indaiatuba -SP
Ano
2018
Provas
Disciplina
Redes de Computadores
Assuntos

Cada tipo de serviço disponibilizado na Internet utiliza um protocolo específico. Por exemplo, os serviços de entrega de mídia de áudio, envio de e-mail e iniciar uma sessão de comunicação interativa (VoIP) utilizam, respectivamente, os protocolos da camada de Aplicação:

Alternativas
Comentários
  • RTP (Real-time Transport Protocol): protocolo usado para streamming de mídia (áudio e vídeo) que pode usar tanto o TCP quanto o UDP (mais comum). SMTP (Simple Transfer Mail Protocol) - porta 25/tcp: protocolo usado para a transmissão de mensagens de e-mail entre servidores e envio do cliente para o servidor. SIP (Session Initiation Protocol) - pode usar qualquer protocolo de transporte: protocolo aplicado no estabelecimento, manutenção e encerramento de sessões de vídeo, áudio e mensagem em tempo real, incluindo o VoIP e ligações em redes LTE. GABARITO: B
  • gaba B

    RTP, SMTP e SIP.

    RTP ---> Transfere a voz e dados multimídias

    SMTP ----> Sua Mensagem Tá Partindo

    SIP -----> Inicia/abre a sessão de comunicação

    pertencelemos!

  • Em formato de revisão:

    RTP: (Real Time Transport Protocol) - Transfere voz - Streaming de midia - (TCP ou UDP)

    SMTP: (Simple Transfer Mail Protocol) - Transferencia de e-mail - entre cliente - para servidor

    SIP: (Session Initiation Protocol) - Inicia - Abre sessão de comunicação - tempo real


ID
3095023
Banca
VUNESP
Órgão
Câmara de Indaiatuba -SP
Ano
2018
Provas
Disciplina
Programação
Assuntos

No PHP 7.2.2, o registro de variáveis na seção atual deve ser feito por meio da

Alternativas
Comentários
  • Dica: W3Schools é sempre o primeiro resultado do Google e é de lá que os examinadores tiram as questões
  • A variável superglobal $_SESSION é um array associativo que contém variáveis de sessão que ficam disponíveis para o script atual e para as próximas páginas acessadas por um usuário.


ID
3095026
Banca
VUNESP
Órgão
Câmara de Indaiatuba -SP
Ano
2018
Provas
Disciplina
Programação
Assuntos

Considere o seguinte arranjo associativo em PHP:

$array = array(

“Cereal” => 12.99

, “Arroz” => 6.80

, “Feijão” => 4.99

, “Carne” => 15.80

, “Alface” => 3.80

);


A instrução que ordena de forma decrescente esse arranjo associativo de acordo com os seus valores e preservando suas chaves é:

Alternativas
Comentários
  • arsort — Ordena um array em ordem descrescente mantendo a associação entre índices e valores

    rsort() - Ordena um array em ordem descrescente

    ksort() - Ordena um array pelas chaves

    sort() - Ordena um array

  • Em 27/09/21 às 19:12, você respondeu a opção C.

    !

    Você errou!

    Em 26/07/21 às 21:54, você respondeu a opção C.

    !

    Você errou!


ID
3095029
Banca
VUNESP
Órgão
Câmara de Indaiatuba -SP
Ano
2018
Provas
Disciplina
Banco de Dados
Assuntos

Os campos de tabelas do sistema gerenciador de banco de dados MS-Access 2010 exibem diversas propriedades, sendo que a propriedade de um campo denominada “Texto de validação” corresponde à (ao)

Alternativas

ID
3095032
Banca
VUNESP
Órgão
Câmara de Indaiatuba -SP
Ano
2018
Provas
Disciplina
Banco de Dados
Assuntos

Considerando a estrutura lógica de armazenamento do sistema gerenciador de bancos de dados Oracle 12c, é correto afirmar que

Alternativas
Comentários
  • Estrutura Lógica

    Um Tablespace contém vários Segments.

    Um Segment contém vários Extents.

    Um Extent contém vários Datablocks.


ID
3095035
Banca
VUNESP
Órgão
Câmara de Indaiatuba -SP
Ano
2018
Provas
Disciplina
Banco de Dados
Assuntos

O sistema gerenciador de bancos de dados MySQL (v. 5.7) possui diversos tipos de logs. Dentre eles, as operações realizadas pelos comandos do tipo DDL são armazenadas no arquivo de log:

Alternativas
Comentários
  • B: ddl_log.log

  • B: ddl_log.log

  • B: ddl_log.log

    O log DDL, ou log de metadados, registra operações de metadados geradas por instruções de definição de dados que afetam o particionamento da tabela, como , onde devemos ter certeza de que a partição foi completamente eliminada e que sua definição foi removida da lista de partições para a tabela . O MySQL usa esse log para se recuperar de um travamento ocorrido no meio de uma operação de particionamento de metadados

    fonte:https://dev.mysql.com/doc/refman/5.7/en/ddl-log.html


ID
3095038
Banca
VUNESP
Órgão
Câmara de Indaiatuba -SP
Ano
2018
Provas
Disciplina
Banco de Dados
Assuntos

No sistema gerenciador de bancos de dados Microsoft SQL Server 2012, considere o tipo de dados time(2). Um valor que corresponde a esse tipo de dados é:

Alternativas
Comentários
  • O tipo de dado time armazena o horário no formato hh:mm:ss.nnnnnnn, sendo h, m, s e n abreviação de hora, minuto, segundo e nanossegundo, respectivamente. É possível especificar a precisão assim: time(n). A variável n indica a quantidade de nanossegundos. Portanto, time(2) permite o seguinte valor: hh:mm:ss.nn. O gabarito é a alternativa D, mas cabe ressaltar que deveria estar escrito 10:15:27.32 (. em vez de :).

    Fonte: https://docs.microsoft.com/pt-br/sql/t-sql/data-types/time-transact-sql?view=sql-server-ver15

    GABARITO: D

  • Sim, essa alternativa está errada. O correto seria 10:15:27.32 (. em vez de :)


ID
3095041
Banca
VUNESP
Órgão
Câmara de Indaiatuba -SP
Ano
2018
Provas
Disciplina
Banco de Dados
Assuntos

Considere o sistema gerenciador de bancos de dados Firebird 3 e os seguintes tipos de operadores: lógicos, aritméticos, de concatenação e de comparação. A ordem de precedência desses operadores, da maior para a menor prioridade, é:

Alternativas