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Prova BIO-RIO - 2014 - ELETROBRAS - Arquivologia


ID
1801015
Banca
BIO-RIO
Órgão
ELETROBRAS
Ano
2014
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

MACONHA E CLASSE SOCIAL

Em recente entrevista, o presidente Barak Obama afirmou que fumar maconha é menos nocivo do que ingerir álcool. Defensor da legalização do uso recreativo, acrescentou que a criminalização dessa droga prejudica mais os jovens negros e latinos das classes pobres do que os garotos de classe média, que raramente vão para a prisão pelo seu uso.
    Os dois argumentos revelam muito da ideologia dita progressista do presidente.
   Adepto do que se convencionou chamar de Estado-babá, ele pauta suas opiniões e decisões de acordo com o perigo que determinada atividade possa representar aos cidadãos. Assim, se a maconha é menos nociva que o tolerado álcool, pode ser liberada. Já o argumento segundo qual a legalização beneficiará os mais pobres, que costumam ser punidos com mais rigor pela lei opressora, denota sua firme adesão à teoria da luta de classes.
  O consumo e comercialização da maconha devem ser liberados sim, mas não pelos fracos argumentos usados pelo presidente. O primeiro é cientificamente controverso e o segundo, embora verdadeiro, é tosco, uma vez que, no limite, pode ser usado para defender a descriminalização de qualquer atividade ilícita, inclusive os crimes contra a vida e a propriedade. Afinal, os mais pobres costumam ser punidos com mais rigor por quaisquer crimes, e não só tráfico e consumo de drogas. A questão relevante aqui deveria ser: devemos criminalizar atividades que não prejudiquem ninguém, além dos próprios agentes?
   Ora, se uma atividade deve ser proibida ou autorizada de acordo com os níveis de risco à vida ou à saúde de seus praticantes, deveríamos aplaudir a proibição de esportes radicais, consumo de açúcares, gorduras, álcool, cigarros e, até mesmo, guiar automóveis. Se tais atividades são admitidas, malgrado todos os perigos a elas inerentes, é porque consideramos que temos o direito de escolher o nosso próprio caminho, de buscar a própria felicidade de acordo com os nossos valores e avaliações, não os do governo, dos cientistas ou de qualquer outra atividade.
João Luiz Mauad, o Globo, 19/02/2014

Os termos do título – maconha / classe social aparecem relacionados, no texto, do seguinte modo:

Alternativas

ID
1801018
Banca
BIO-RIO
Órgão
ELETROBRAS
Ano
2014
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

MACONHA E CLASSE SOCIAL

Em recente entrevista, o presidente Barak Obama afirmou que fumar maconha é menos nocivo do que ingerir álcool. Defensor da legalização do uso recreativo, acrescentou que a criminalização dessa droga prejudica mais os jovens negros e latinos das classes pobres do que os garotos de classe média, que raramente vão para a prisão pelo seu uso.
    Os dois argumentos revelam muito da ideologia dita progressista do presidente.
   Adepto do que se convencionou chamar de Estado-babá, ele pauta suas opiniões e decisões de acordo com o perigo que determinada atividade possa representar aos cidadãos. Assim, se a maconha é menos nociva que o tolerado álcool, pode ser liberada. Já o argumento segundo qual a legalização beneficiará os mais pobres, que costumam ser punidos com mais rigor pela lei opressora, denota sua firme adesão à teoria da luta de classes.
  O consumo e comercialização da maconha devem ser liberados sim, mas não pelos fracos argumentos usados pelo presidente. O primeiro é cientificamente controverso e o segundo, embora verdadeiro, é tosco, uma vez que, no limite, pode ser usado para defender a descriminalização de qualquer atividade ilícita, inclusive os crimes contra a vida e a propriedade. Afinal, os mais pobres costumam ser punidos com mais rigor por quaisquer crimes, e não só tráfico e consumo de drogas. A questão relevante aqui deveria ser: devemos criminalizar atividades que não prejudiquem ninguém, além dos próprios agentes?
   Ora, se uma atividade deve ser proibida ou autorizada de acordo com os níveis de risco à vida ou à saúde de seus praticantes, deveríamos aplaudir a proibição de esportes radicais, consumo de açúcares, gorduras, álcool, cigarros e, até mesmo, guiar automóveis. Se tais atividades são admitidas, malgrado todos os perigos a elas inerentes, é porque consideramos que temos o direito de escolher o nosso próprio caminho, de buscar a própria felicidade de acordo com os nossos valores e avaliações, não os do governo, dos cientistas ou de qualquer outra atividade.
João Luiz Mauad, o Globo, 19/02/2014

Infere-se da declaração inicial do presidente Obama que:

Alternativas

ID
1801021
Banca
BIO-RIO
Órgão
ELETROBRAS
Ano
2014
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

MACONHA E CLASSE SOCIAL

Em recente entrevista, o presidente Barak Obama afirmou que fumar maconha é menos nocivo do que ingerir álcool. Defensor da legalização do uso recreativo, acrescentou que a criminalização dessa droga prejudica mais os jovens negros e latinos das classes pobres do que os garotos de classe média, que raramente vão para a prisão pelo seu uso.
    Os dois argumentos revelam muito da ideologia dita progressista do presidente.
   Adepto do que se convencionou chamar de Estado-babá, ele pauta suas opiniões e decisões de acordo com o perigo que determinada atividade possa representar aos cidadãos. Assim, se a maconha é menos nociva que o tolerado álcool, pode ser liberada. Já o argumento segundo qual a legalização beneficiará os mais pobres, que costumam ser punidos com mais rigor pela lei opressora, denota sua firme adesão à teoria da luta de classes.
  O consumo e comercialização da maconha devem ser liberados sim, mas não pelos fracos argumentos usados pelo presidente. O primeiro é cientificamente controverso e o segundo, embora verdadeiro, é tosco, uma vez que, no limite, pode ser usado para defender a descriminalização de qualquer atividade ilícita, inclusive os crimes contra a vida e a propriedade. Afinal, os mais pobres costumam ser punidos com mais rigor por quaisquer crimes, e não só tráfico e consumo de drogas. A questão relevante aqui deveria ser: devemos criminalizar atividades que não prejudiquem ninguém, além dos próprios agentes?
   Ora, se uma atividade deve ser proibida ou autorizada de acordo com os níveis de risco à vida ou à saúde de seus praticantes, deveríamos aplaudir a proibição de esportes radicais, consumo de açúcares, gorduras, álcool, cigarros e, até mesmo, guiar automóveis. Se tais atividades são admitidas, malgrado todos os perigos a elas inerentes, é porque consideramos que temos o direito de escolher o nosso próprio caminho, de buscar a própria felicidade de acordo com os nossos valores e avaliações, não os do governo, dos cientistas ou de qualquer outra atividade.
João Luiz Mauad, o Globo, 19/02/2014

A frase abaixo que NÃO está estruturada na voz passiva é:

Alternativas
Comentários
  • Nós devemos - Está praticando a ação do verbo.

  • Na voz passiva, então, o sujeito é paciente, isto é, sofre a ação verbal praticada pelo agente da passiva. Há dois tipos de voz passiva: a analítica e a sintética ou pronominal.

     

    voz passiva analítica é formada, em geral, pelos verbos ser ou estar + particípio do verbo principal.

     

    voz passiva sintética é formada por um verbo principal na terceira pessoa (do singular ou do plural) + pronome apassivador "se"


ID
1801024
Banca
BIO-RIO
Órgão
ELETROBRAS
Ano
2014
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

MACONHA E CLASSE SOCIAL

Em recente entrevista, o presidente Barak Obama afirmou que fumar maconha é menos nocivo do que ingerir álcool. Defensor da legalização do uso recreativo, acrescentou que a criminalização dessa droga prejudica mais os jovens negros e latinos das classes pobres do que os garotos de classe média, que raramente vão para a prisão pelo seu uso.
    Os dois argumentos revelam muito da ideologia dita progressista do presidente.
   Adepto do que se convencionou chamar de Estado-babá, ele pauta suas opiniões e decisões de acordo com o perigo que determinada atividade possa representar aos cidadãos. Assim, se a maconha é menos nociva que o tolerado álcool, pode ser liberada. Já o argumento segundo qual a legalização beneficiará os mais pobres, que costumam ser punidos com mais rigor pela lei opressora, denota sua firme adesão à teoria da luta de classes.
  O consumo e comercialização da maconha devem ser liberados sim, mas não pelos fracos argumentos usados pelo presidente. O primeiro é cientificamente controverso e o segundo, embora verdadeiro, é tosco, uma vez que, no limite, pode ser usado para defender a descriminalização de qualquer atividade ilícita, inclusive os crimes contra a vida e a propriedade. Afinal, os mais pobres costumam ser punidos com mais rigor por quaisquer crimes, e não só tráfico e consumo de drogas. A questão relevante aqui deveria ser: devemos criminalizar atividades que não prejudiquem ninguém, além dos próprios agentes?
   Ora, se uma atividade deve ser proibida ou autorizada de acordo com os níveis de risco à vida ou à saúde de seus praticantes, deveríamos aplaudir a proibição de esportes radicais, consumo de açúcares, gorduras, álcool, cigarros e, até mesmo, guiar automóveis. Se tais atividades são admitidas, malgrado todos os perigos a elas inerentes, é porque consideramos que temos o direito de escolher o nosso próprio caminho, de buscar a própria felicidade de acordo com os nossos valores e avaliações, não os do governo, dos cientistas ou de qualquer outra atividade.
João Luiz Mauad, o Globo, 19/02/2014

“Adepto do que se convencionou chamar de Estado-babá...”; a designação se prende ao fato de as autoridades

Alternativas

ID
1801027
Banca
BIO-RIO
Órgão
ELETROBRAS
Ano
2014
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

MACONHA E CLASSE SOCIAL

Em recente entrevista, o presidente Barak Obama afirmou que fumar maconha é menos nocivo do que ingerir álcool. Defensor da legalização do uso recreativo, acrescentou que a criminalização dessa droga prejudica mais os jovens negros e latinos das classes pobres do que os garotos de classe média, que raramente vão para a prisão pelo seu uso.
    Os dois argumentos revelam muito da ideologia dita progressista do presidente.
   Adepto do que se convencionou chamar de Estado-babá, ele pauta suas opiniões e decisões de acordo com o perigo que determinada atividade possa representar aos cidadãos. Assim, se a maconha é menos nociva que o tolerado álcool, pode ser liberada. Já o argumento segundo qual a legalização beneficiará os mais pobres, que costumam ser punidos com mais rigor pela lei opressora, denota sua firme adesão à teoria da luta de classes.
  O consumo e comercialização da maconha devem ser liberados sim, mas não pelos fracos argumentos usados pelo presidente. O primeiro é cientificamente controverso e o segundo, embora verdadeiro, é tosco, uma vez que, no limite, pode ser usado para defender a descriminalização de qualquer atividade ilícita, inclusive os crimes contra a vida e a propriedade. Afinal, os mais pobres costumam ser punidos com mais rigor por quaisquer crimes, e não só tráfico e consumo de drogas. A questão relevante aqui deveria ser: devemos criminalizar atividades que não prejudiquem ninguém, além dos próprios agentes?
   Ora, se uma atividade deve ser proibida ou autorizada de acordo com os níveis de risco à vida ou à saúde de seus praticantes, deveríamos aplaudir a proibição de esportes radicais, consumo de açúcares, gorduras, álcool, cigarros e, até mesmo, guiar automóveis. Se tais atividades são admitidas, malgrado todos os perigos a elas inerentes, é porque consideramos que temos o direito de escolher o nosso próprio caminho, de buscar a própria felicidade de acordo com os nossos valores e avaliações, não os do governo, dos cientistas ou de qualquer outra atividade.
João Luiz Mauad, o Globo, 19/02/2014

Observe as frases abaixo:

I. “...a criminalização dessa droga prejudica mais os jovens negros...".

II. “...a legalização beneficiará os mais pobres..."

III. “...costumam ser punidos com mais rigor pela lei..."

Sobre o emprego do vocábulo sublinhado, podemos afirmar com correção que:

Alternativas
Comentários
  • Gab. C

    I - Valor de Quantidade: Pronome Indefinido "mais (+) jovens negros"

    II - Valor de Quantidade: Pronome Indefinido: "Beneficiará os mais (+) pobres"

    III - Valor de Intensidade: Advérbio de Intensidade: "São Punidos com mais rigor pela lei", ou seja, não são punidos apenas com rigor, e sim com mais rigor

  • Palavra "mais"

    - A palavra mais "mais" pode ser advérbio nesse caso estará modificando um adjetivo, verbo ou outro advérbio.

    •  Modificando um verbo: "precisava estudar mais.(Advérbio de intensidade)
    • Modificando um adjetivo: "a legalização beneficiará os mais pobres(Advérbio de intensidade)
    • Modificando um advérbio: Elas jogam futebol mais acima (Advérbio de intensidade)

    1. "Mais" como pronome indefinido: "fiquem os credenciados e os mais se retirem" (=outros)
    2. "Mais" pronome indefinido ligado a substantivo: "o cenógrafo precisou de mais luz" (=em maior quantidade)
    3. "Mais" como substantivo: "havendo saúde, o mais pode faltar" (vem precedido de artigo)
    4. "Mais" como preposição: "a noiva compareceu ao enterro mais a família" (=com)
    5. "Mais" como conjunção aditiva: "guardou no cofre as joias mais as barras de ouro" (= e)

ID
1801030
Banca
BIO-RIO
Órgão
ELETROBRAS
Ano
2014
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

MACONHA E CLASSE SOCIAL

Em recente entrevista, o presidente Barak Obama afirmou que fumar maconha é menos nocivo do que ingerir álcool. Defensor da legalização do uso recreativo, acrescentou que a criminalização dessa droga prejudica mais os jovens negros e latinos das classes pobres do que os garotos de classe média, que raramente vão para a prisão pelo seu uso.
    Os dois argumentos revelam muito da ideologia dita progressista do presidente.
   Adepto do que se convencionou chamar de Estado-babá, ele pauta suas opiniões e decisões de acordo com o perigo que determinada atividade possa representar aos cidadãos. Assim, se a maconha é menos nociva que o tolerado álcool, pode ser liberada. Já o argumento segundo qual a legalização beneficiará os mais pobres, que costumam ser punidos com mais rigor pela lei opressora, denota sua firme adesão à teoria da luta de classes.
  O consumo e comercialização da maconha devem ser liberados sim, mas não pelos fracos argumentos usados pelo presidente. O primeiro é cientificamente controverso e o segundo, embora verdadeiro, é tosco, uma vez que, no limite, pode ser usado para defender a descriminalização de qualquer atividade ilícita, inclusive os crimes contra a vida e a propriedade. Afinal, os mais pobres costumam ser punidos com mais rigor por quaisquer crimes, e não só tráfico e consumo de drogas. A questão relevante aqui deveria ser: devemos criminalizar atividades que não prejudiquem ninguém, além dos próprios agentes?
   Ora, se uma atividade deve ser proibida ou autorizada de acordo com os níveis de risco à vida ou à saúde de seus praticantes, deveríamos aplaudir a proibição de esportes radicais, consumo de açúcares, gorduras, álcool, cigarros e, até mesmo, guiar automóveis. Se tais atividades são admitidas, malgrado todos os perigos a elas inerentes, é porque consideramos que temos o direito de escolher o nosso próprio caminho, de buscar a própria felicidade de acordo com os nossos valores e avaliações, não os do governo, dos cientistas ou de qualquer outra atividade.
João Luiz Mauad, o Globo, 19/02/2014

Segundo o texto, os argumentos do presidente Obama devem ser considerados

Alternativas

ID
1801033
Banca
BIO-RIO
Órgão
ELETROBRAS
Ano
2014
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

MACONHA E CLASSE SOCIAL

Em recente entrevista, o presidente Barak Obama afirmou que fumar maconha é menos nocivo do que ingerir álcool. Defensor da legalização do uso recreativo, acrescentou que a criminalização dessa droga prejudica mais os jovens negros e latinos das classes pobres do que os garotos de classe média, que raramente vão para a prisão pelo seu uso.
    Os dois argumentos revelam muito da ideologia dita progressista do presidente.
   Adepto do que se convencionou chamar de Estado-babá, ele pauta suas opiniões e decisões de acordo com o perigo que determinada atividade possa representar aos cidadãos. Assim, se a maconha é menos nociva que o tolerado álcool, pode ser liberada. Já o argumento segundo qual a legalização beneficiará os mais pobres, que costumam ser punidos com mais rigor pela lei opressora, denota sua firme adesão à teoria da luta de classes.
  O consumo e comercialização da maconha devem ser liberados sim, mas não pelos fracos argumentos usados pelo presidente. O primeiro é cientificamente controverso e o segundo, embora verdadeiro, é tosco, uma vez que, no limite, pode ser usado para defender a descriminalização de qualquer atividade ilícita, inclusive os crimes contra a vida e a propriedade. Afinal, os mais pobres costumam ser punidos com mais rigor por quaisquer crimes, e não só tráfico e consumo de drogas. A questão relevante aqui deveria ser: devemos criminalizar atividades que não prejudiquem ninguém, além dos próprios agentes?
   Ora, se uma atividade deve ser proibida ou autorizada de acordo com os níveis de risco à vida ou à saúde de seus praticantes, deveríamos aplaudir a proibição de esportes radicais, consumo de açúcares, gorduras, álcool, cigarros e, até mesmo, guiar automóveis. Se tais atividades são admitidas, malgrado todos os perigos a elas inerentes, é porque consideramos que temos o direito de escolher o nosso próprio caminho, de buscar a própria felicidade de acordo com os nossos valores e avaliações, não os do governo, dos cientistas ou de qualquer outra atividade.
João Luiz Mauad, o Globo, 19/02/2014

O primeiro é cientificamente controverso e o segundo, embora verdadeiro, é tosco, uma vez que, no limite, pode ser usado para defender a descriminalização de qualquer atividade ilícita, inclusive os crimes contra a vida e a propriedade”. Nesse caso, o argumento do autor do texto apela para:

Alternativas

ID
1801036
Banca
BIO-RIO
Órgão
ELETROBRAS
Ano
2014
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

MACONHA E CLASSE SOCIAL

Em recente entrevista, o presidente Barak Obama afirmou que fumar maconha é menos nocivo do que ingerir álcool. Defensor da legalização do uso recreativo, acrescentou que a criminalização dessa droga prejudica mais os jovens negros e latinos das classes pobres do que os garotos de classe média, que raramente vão para a prisão pelo seu uso.
    Os dois argumentos revelam muito da ideologia dita progressista do presidente.
   Adepto do que se convencionou chamar de Estado-babá, ele pauta suas opiniões e decisões de acordo com o perigo que determinada atividade possa representar aos cidadãos. Assim, se a maconha é menos nociva que o tolerado álcool, pode ser liberada. Já o argumento segundo qual a legalização beneficiará os mais pobres, que costumam ser punidos com mais rigor pela lei opressora, denota sua firme adesão à teoria da luta de classes.
  O consumo e comercialização da maconha devem ser liberados sim, mas não pelos fracos argumentos usados pelo presidente. O primeiro é cientificamente controverso e o segundo, embora verdadeiro, é tosco, uma vez que, no limite, pode ser usado para defender a descriminalização de qualquer atividade ilícita, inclusive os crimes contra a vida e a propriedade. Afinal, os mais pobres costumam ser punidos com mais rigor por quaisquer crimes, e não só tráfico e consumo de drogas. A questão relevante aqui deveria ser: devemos criminalizar atividades que não prejudiquem ninguém, além dos próprios agentes?
   Ora, se uma atividade deve ser proibida ou autorizada de acordo com os níveis de risco à vida ou à saúde de seus praticantes, deveríamos aplaudir a proibição de esportes radicais, consumo de açúcares, gorduras, álcool, cigarros e, até mesmo, guiar automóveis. Se tais atividades são admitidas, malgrado todos os perigos a elas inerentes, é porque consideramos que temos o direito de escolher o nosso próprio caminho, de buscar a própria felicidade de acordo com os nossos valores e avaliações, não os do governo, dos cientistas ou de qualquer outra atividade.
João Luiz Mauad, o Globo, 19/02/2014

A alternativa em que a equivalência das estruturas não é verdadeira é:

Alternativas
Comentários
  • Entendi assim: 
    - Ingerência = Intervenção; ação de ingerir, de intervir, buscando influenciar algo: sua ingerência no processo foi irrelevante. (https://www.dicio.com.br/ingerencia/) 
    - Ingerir no sentido de consumir = Ingestão = Deglutição de alimentos ou outras substâncias, através da boca, para o interior do tubo digestivo: ingestão de calorias, ingestão de alimentos etc. (https://www.dicio.com.br/ingestao/)


ID
1801039
Banca
BIO-RIO
Órgão
ELETROBRAS
Ano
2014
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

MACONHA E CLASSE SOCIAL

Em recente entrevista, o presidente Barak Obama afirmou que fumar maconha é menos nocivo do que ingerir álcool. Defensor da legalização do uso recreativo, acrescentou que a criminalização dessa droga prejudica mais os jovens negros e latinos das classes pobres do que os garotos de classe média, que raramente vão para a prisão pelo seu uso.
    Os dois argumentos revelam muito da ideologia dita progressista do presidente.
   Adepto do que se convencionou chamar de Estado-babá, ele pauta suas opiniões e decisões de acordo com o perigo que determinada atividade possa representar aos cidadãos. Assim, se a maconha é menos nociva que o tolerado álcool, pode ser liberada. Já o argumento segundo qual a legalização beneficiará os mais pobres, que costumam ser punidos com mais rigor pela lei opressora, denota sua firme adesão à teoria da luta de classes.
  O consumo e comercialização da maconha devem ser liberados sim, mas não pelos fracos argumentos usados pelo presidente. O primeiro é cientificamente controverso e o segundo, embora verdadeiro, é tosco, uma vez que, no limite, pode ser usado para defender a descriminalização de qualquer atividade ilícita, inclusive os crimes contra a vida e a propriedade. Afinal, os mais pobres costumam ser punidos com mais rigor por quaisquer crimes, e não só tráfico e consumo de drogas. A questão relevante aqui deveria ser: devemos criminalizar atividades que não prejudiquem ninguém, além dos próprios agentes?
   Ora, se uma atividade deve ser proibida ou autorizada de acordo com os níveis de risco à vida ou à saúde de seus praticantes, deveríamos aplaudir a proibição de esportes radicais, consumo de açúcares, gorduras, álcool, cigarros e, até mesmo, guiar automóveis. Se tais atividades são admitidas, malgrado todos os perigos a elas inerentes, é porque consideramos que temos o direito de escolher o nosso próprio caminho, de buscar a própria felicidade de acordo com os nossos valores e avaliações, não os do governo, dos cientistas ou de qualquer outra atividade.
João Luiz Mauad, o Globo, 19/02/2014

“Ora, se uma atividade deve ser proibida ou autorizada...”; o vocábulo “ora”, nesse segmento do texto, tem valor de:

Alternativas

ID
1801042
Banca
BIO-RIO
Órgão
ELETROBRAS
Ano
2014
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

MACONHA E CLASSE SOCIAL

Em recente entrevista, o presidente Barak Obama afirmou que fumar maconha é menos nocivo do que ingerir álcool. Defensor da legalização do uso recreativo, acrescentou que a criminalização dessa droga prejudica mais os jovens negros e latinos das classes pobres do que os garotos de classe média, que raramente vão para a prisão pelo seu uso.
    Os dois argumentos revelam muito da ideologia dita progressista do presidente.
   Adepto do que se convencionou chamar de Estado-babá, ele pauta suas opiniões e decisões de acordo com o perigo que determinada atividade possa representar aos cidadãos. Assim, se a maconha é menos nociva que o tolerado álcool, pode ser liberada. Já o argumento segundo qual a legalização beneficiará os mais pobres, que costumam ser punidos com mais rigor pela lei opressora, denota sua firme adesão à teoria da luta de classes.
  O consumo e comercialização da maconha devem ser liberados sim, mas não pelos fracos argumentos usados pelo presidente. O primeiro é cientificamente controverso e o segundo, embora verdadeiro, é tosco, uma vez que, no limite, pode ser usado para defender a descriminalização de qualquer atividade ilícita, inclusive os crimes contra a vida e a propriedade. Afinal, os mais pobres costumam ser punidos com mais rigor por quaisquer crimes, e não só tráfico e consumo de drogas. A questão relevante aqui deveria ser: devemos criminalizar atividades que não prejudiquem ninguém, além dos próprios agentes?
   Ora, se uma atividade deve ser proibida ou autorizada de acordo com os níveis de risco à vida ou à saúde de seus praticantes, deveríamos aplaudir a proibição de esportes radicais, consumo de açúcares, gorduras, álcool, cigarros e, até mesmo, guiar automóveis. Se tais atividades são admitidas, malgrado todos os perigos a elas inerentes, é porque consideramos que temos o direito de escolher o nosso próprio caminho, de buscar a própria felicidade de acordo com os nossos valores e avaliações, não os do governo, dos cientistas ou de qualquer outra atividade.
João Luiz Mauad, o Globo, 19/02/2014

A conclusão do texto permite reconhecer que o objetivo do texto é:

Alternativas

ID
1801045
Banca
BIO-RIO
Órgão
ELETROBRAS
Ano
2014
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

MACONHA E CLASSE SOCIAL

Em recente entrevista, o presidente Barak Obama afirmou que fumar maconha é menos nocivo do que ingerir álcool. Defensor da legalização do uso recreativo, acrescentou que a criminalização dessa droga prejudica mais os jovens negros e latinos das classes pobres do que os garotos de classe média, que raramente vão para a prisão pelo seu uso.
    Os dois argumentos revelam muito da ideologia dita progressista do presidente.
   Adepto do que se convencionou chamar de Estado-babá, ele pauta suas opiniões e decisões de acordo com o perigo que determinada atividade possa representar aos cidadãos. Assim, se a maconha é menos nociva que o tolerado álcool, pode ser liberada. Já o argumento segundo qual a legalização beneficiará os mais pobres, que costumam ser punidos com mais rigor pela lei opressora, denota sua firme adesão à teoria da luta de classes.
  O consumo e comercialização da maconha devem ser liberados sim, mas não pelos fracos argumentos usados pelo presidente. O primeiro é cientificamente controverso e o segundo, embora verdadeiro, é tosco, uma vez que, no limite, pode ser usado para defender a descriminalização de qualquer atividade ilícita, inclusive os crimes contra a vida e a propriedade. Afinal, os mais pobres costumam ser punidos com mais rigor por quaisquer crimes, e não só tráfico e consumo de drogas. A questão relevante aqui deveria ser: devemos criminalizar atividades que não prejudiquem ninguém, além dos próprios agentes?
   Ora, se uma atividade deve ser proibida ou autorizada de acordo com os níveis de risco à vida ou à saúde de seus praticantes, deveríamos aplaudir a proibição de esportes radicais, consumo de açúcares, gorduras, álcool, cigarros e, até mesmo, guiar automóveis. Se tais atividades são admitidas, malgrado todos os perigos a elas inerentes, é porque consideramos que temos o direito de escolher o nosso próprio caminho, de buscar a própria felicidade de acordo com os nossos valores e avaliações, não os do governo, dos cientistas ou de qualquer outra atividade.
João Luiz Mauad, o Globo, 19/02/2014

“Em recente entrevista, o presidente Barak Obama afirmou que fumar maconha é menos nocivo do que ingerir álcool. Defensor da legalização do uso recreativo, acrescentou que a criminalização dessa droga prejudica mais os jovens negros e latinos das classes pobres do que os garotos de classe média...”. Entre esses dois períodos, poderíamos, respeitando o sentido do texto, inserir o seguinte conectivo:

Alternativas

ID
1801048
Banca
BIO-RIO
Órgão
ELETROBRAS
Ano
2014
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

MACONHA E CLASSE SOCIAL

Em recente entrevista, o presidente Barak Obama afirmou que fumar maconha é menos nocivo do que ingerir álcool. Defensor da legalização do uso recreativo, acrescentou que a criminalização dessa droga prejudica mais os jovens negros e latinos das classes pobres do que os garotos de classe média, que raramente vão para a prisão pelo seu uso.
    Os dois argumentos revelam muito da ideologia dita progressista do presidente.
   Adepto do que se convencionou chamar de Estado-babá, ele pauta suas opiniões e decisões de acordo com o perigo que determinada atividade possa representar aos cidadãos. Assim, se a maconha é menos nociva que o tolerado álcool, pode ser liberada. Já o argumento segundo qual a legalização beneficiará os mais pobres, que costumam ser punidos com mais rigor pela lei opressora, denota sua firme adesão à teoria da luta de classes.
  O consumo e comercialização da maconha devem ser liberados sim, mas não pelos fracos argumentos usados pelo presidente. O primeiro é cientificamente controverso e o segundo, embora verdadeiro, é tosco, uma vez que, no limite, pode ser usado para defender a descriminalização de qualquer atividade ilícita, inclusive os crimes contra a vida e a propriedade. Afinal, os mais pobres costumam ser punidos com mais rigor por quaisquer crimes, e não só tráfico e consumo de drogas. A questão relevante aqui deveria ser: devemos criminalizar atividades que não prejudiquem ninguém, além dos próprios agentes?
   Ora, se uma atividade deve ser proibida ou autorizada de acordo com os níveis de risco à vida ou à saúde de seus praticantes, deveríamos aplaudir a proibição de esportes radicais, consumo de açúcares, gorduras, álcool, cigarros e, até mesmo, guiar automóveis. Se tais atividades são admitidas, malgrado todos os perigos a elas inerentes, é porque consideramos que temos o direito de escolher o nosso próprio caminho, de buscar a própria felicidade de acordo com os nossos valores e avaliações, não os do governo, dos cientistas ou de qualquer outra atividade.
João Luiz Mauad, o Globo, 19/02/2014

“Os dois argumentos revelam muito da ideologia dita progressista do presidente”. Sobre os componentes desse segmento do texto, a afirmação inadequada é:

Alternativas
Comentários
  • Não sei se está certo , mas ao meu ver os dois argumentos já foram citados no primeiro paragrafo .Não tenho certeza  

  • Foram citados no primeiro parágrafo 

  • Os dois argumentos são desenvolvidos na progressão do texto. Notemos:

     Linhas 05, 06 e 07: Adepto do que se convencionou chamar de Estado-babá, ele pauta suas opiniões e decisões de acordo com o perigo que determinada atividade possa representar aos cidadãos. Assim, se a maconha é menos nociva que o tolerado álcool, pode ser liberada. Já o argumento segundo qual a legalização beneficiará os mais pobres, que costumam ser punidos com mais rigor pela lei opressora, denota sua firme adesão à teoria da luta de classes.

    Qual é o título do texto? Maconha e Classe Social.

    Ou o gabarito está errado ou o/a examinador(a), ao elaborar a questão, nem se deu ao trabalho de ler o texto todo. Erro GRO-TES-CO! Porém - e com imensa dor no coração -,

    ...gabarito, letra E.


ID
1801051
Banca
BIO-RIO
Órgão
ELETROBRAS
Ano
2014
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

MACONHA E CLASSE SOCIAL

Em recente entrevista, o presidente Barak Obama afirmou que fumar maconha é menos nocivo do que ingerir álcool. Defensor da legalização do uso recreativo, acrescentou que a criminalização dessa droga prejudica mais os jovens negros e latinos das classes pobres do que os garotos de classe média, que raramente vão para a prisão pelo seu uso.
    Os dois argumentos revelam muito da ideologia dita progressista do presidente.
   Adepto do que se convencionou chamar de Estado-babá, ele pauta suas opiniões e decisões de acordo com o perigo que determinada atividade possa representar aos cidadãos. Assim, se a maconha é menos nociva que o tolerado álcool, pode ser liberada. Já o argumento segundo qual a legalização beneficiará os mais pobres, que costumam ser punidos com mais rigor pela lei opressora, denota sua firme adesão à teoria da luta de classes.
  O consumo e comercialização da maconha devem ser liberados sim, mas não pelos fracos argumentos usados pelo presidente. O primeiro é cientificamente controverso e o segundo, embora verdadeiro, é tosco, uma vez que, no limite, pode ser usado para defender a descriminalização de qualquer atividade ilícita, inclusive os crimes contra a vida e a propriedade. Afinal, os mais pobres costumam ser punidos com mais rigor por quaisquer crimes, e não só tráfico e consumo de drogas. A questão relevante aqui deveria ser: devemos criminalizar atividades que não prejudiquem ninguém, além dos próprios agentes?
   Ora, se uma atividade deve ser proibida ou autorizada de acordo com os níveis de risco à vida ou à saúde de seus praticantes, deveríamos aplaudir a proibição de esportes radicais, consumo de açúcares, gorduras, álcool, cigarros e, até mesmo, guiar automóveis. Se tais atividades são admitidas, malgrado todos os perigos a elas inerentes, é porque consideramos que temos o direito de escolher o nosso próprio caminho, de buscar a própria felicidade de acordo com os nossos valores e avaliações, não os do governo, dos cientistas ou de qualquer outra atividade.
João Luiz Mauad, o Globo, 19/02/2014

“Se tais atividades são admitidas, malgrado todos os perigos a elas inerentes, é porque consideramos que temos o direito de escolher o nosso próprio caminho, de buscar a própria felicidade de acordo com os nossos valores e avaliações, não os do governo, dos cientistas ou de qualquer outra atividade”. Nesse segmento do texto, os elementos que se ligam por coesão a qualquer elemento anterior são:

Alternativas
Comentários
  • Qual la pregunta?


ID
1801054
Banca
BIO-RIO
Órgão
ELETROBRAS
Ano
2014
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

MACONHA E CLASSE SOCIAL

Em recente entrevista, o presidente Barak Obama afirmou que fumar maconha é menos nocivo do que ingerir álcool. Defensor da legalização do uso recreativo, acrescentou que a criminalização dessa droga prejudica mais os jovens negros e latinos das classes pobres do que os garotos de classe média, que raramente vão para a prisão pelo seu uso.
    Os dois argumentos revelam muito da ideologia dita progressista do presidente.
   Adepto do que se convencionou chamar de Estado-babá, ele pauta suas opiniões e decisões de acordo com o perigo que determinada atividade possa representar aos cidadãos. Assim, se a maconha é menos nociva que o tolerado álcool, pode ser liberada. Já o argumento segundo qual a legalização beneficiará os mais pobres, que costumam ser punidos com mais rigor pela lei opressora, denota sua firme adesão à teoria da luta de classes.
  O consumo e comercialização da maconha devem ser liberados sim, mas não pelos fracos argumentos usados pelo presidente. O primeiro é cientificamente controverso e o segundo, embora verdadeiro, é tosco, uma vez que, no limite, pode ser usado para defender a descriminalização de qualquer atividade ilícita, inclusive os crimes contra a vida e a propriedade. Afinal, os mais pobres costumam ser punidos com mais rigor por quaisquer crimes, e não só tráfico e consumo de drogas. A questão relevante aqui deveria ser: devemos criminalizar atividades que não prejudiquem ninguém, além dos próprios agentes?
   Ora, se uma atividade deve ser proibida ou autorizada de acordo com os níveis de risco à vida ou à saúde de seus praticantes, deveríamos aplaudir a proibição de esportes radicais, consumo de açúcares, gorduras, álcool, cigarros e, até mesmo, guiar automóveis. Se tais atividades são admitidas, malgrado todos os perigos a elas inerentes, é porque consideramos que temos o direito de escolher o nosso próprio caminho, de buscar a própria felicidade de acordo com os nossos valores e avaliações, não os do governo, dos cientistas ou de qualquer outra atividade.
João Luiz Mauad, o Globo, 19/02/2014

“Se tais atividades são admitidas, malgrado todos os perigos a elas inerentes, é porque consideramos que temos o direito de escolher o nosso próprio caminho, de buscar a própria felicidade de acordo com os nossos valores e avaliações, não os do governo, dos cientistas ou de qualquer outra atividade”. O vocábulo “malgrado” é equivalente semanticamente a:

Alternativas

ID
1801057
Banca
BIO-RIO
Órgão
ELETROBRAS
Ano
2014
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

MACONHA E CLASSE SOCIAL

Em recente entrevista, o presidente Barak Obama afirmou que fumar maconha é menos nocivo do que ingerir álcool. Defensor da legalização do uso recreativo, acrescentou que a criminalização dessa droga prejudica mais os jovens negros e latinos das classes pobres do que os garotos de classe média, que raramente vão para a prisão pelo seu uso.
    Os dois argumentos revelam muito da ideologia dita progressista do presidente.
   Adepto do que se convencionou chamar de Estado-babá, ele pauta suas opiniões e decisões de acordo com o perigo que determinada atividade possa representar aos cidadãos. Assim, se a maconha é menos nociva que o tolerado álcool, pode ser liberada. Já o argumento segundo qual a legalização beneficiará os mais pobres, que costumam ser punidos com mais rigor pela lei opressora, denota sua firme adesão à teoria da luta de classes.
  O consumo e comercialização da maconha devem ser liberados sim, mas não pelos fracos argumentos usados pelo presidente. O primeiro é cientificamente controverso e o segundo, embora verdadeiro, é tosco, uma vez que, no limite, pode ser usado para defender a descriminalização de qualquer atividade ilícita, inclusive os crimes contra a vida e a propriedade. Afinal, os mais pobres costumam ser punidos com mais rigor por quaisquer crimes, e não só tráfico e consumo de drogas. A questão relevante aqui deveria ser: devemos criminalizar atividades que não prejudiquem ninguém, além dos próprios agentes?
   Ora, se uma atividade deve ser proibida ou autorizada de acordo com os níveis de risco à vida ou à saúde de seus praticantes, deveríamos aplaudir a proibição de esportes radicais, consumo de açúcares, gorduras, álcool, cigarros e, até mesmo, guiar automóveis. Se tais atividades são admitidas, malgrado todos os perigos a elas inerentes, é porque consideramos que temos o direito de escolher o nosso próprio caminho, de buscar a própria felicidade de acordo com os nossos valores e avaliações, não os do governo, dos cientistas ou de qualquer outra atividade.
João Luiz Mauad, o Globo, 19/02/2014

“Ora, se uma atividade deve ser proibida ou autorizada de acordo com os níveis de risco à vida ou à saúde de seus praticantes, deveríamos aplaudir a proibição de esportes radicais, consumo de açúcares, gorduras, álcool, cigarros e, até mesmo, guiar automóveis”. O argumento do autor do texto, nesse caso, se apoia num(a):

Alternativas

ID
1801060
Banca
BIO-RIO
Órgão
ELETROBRAS
Ano
2014
Provas
Disciplina
Arquivologia
Assuntos

De acordo com a teoria arquivística, o princípio que preconiza o respeito à ordem dos documentos na primeira e segunda idades documentais é o seguinte:

Alternativas
Comentários
  • Princípios arquivísticos
    Além do princípio da Proveniência, existem outros princípios da Arquivo­logia. Destacaremos, de forma resumida, os mais importantes, que são:
    a) Princípio da organicidade – as relações administrativas espelham-se nos conjuntos documentais.
    b) Princípio da unicidade – os documentos de arquivo preservam seu caráter único, em função de seu contexto de produção.
    c) Princípio da indivisibilidade ou integridade arquivística – os fundos devem ser preservados sem dispersão, mutilação, alienação, destruição não autorizada ou acréscimo indevido.
    d) Princípio da cumulatividade – o arquivo é uma formação progressiva, natural e orgânica.
    e) Princípio do respeito à ordem original – o arquivo deve conservar o arranjo dado pela entidade produtora.
    (Fonte: BELLOTTO, Arquivos permanentes: tratamento documental)

     

    Gabarito A.


ID
1801063
Banca
BIO-RIO
Órgão
ELETROBRAS
Ano
2014
Provas
Disciplina
Arquivologia
Assuntos

Os sistemas de acesso aos documentos de arquivo que subdividem-se em métodos de arquivamento são:

Alternativas
Comentários
  • A banca considerou a A como correta e no livro do Valentini (2014) há trecho que discorda do item: 2.1. Classes
    Os métodos de arquivamento são divididos em duas grandes classes:
    • básicos
    • padronizados

     

  • Acesso: Direito e Indireto,

    Métodos: Básicos e Padronizados.

  • acredito que caiba recurso


ID
1801066
Banca
BIO-RIO
Órgão
ELETROBRAS
Ano
2014
Provas
Disciplina
Arquivologia
Assuntos

A respeito dos arquivos, é correto afirmar que:

Alternativas
Comentários
  • .2.4. Arquivo
    Os documentos são produzidos e conservados com fins funcionais, geralmente em um único exemplar ou em limitado número de cópias. A documentação referente a um assunto específico ou assuntos ligados entre si é preservada como um conjunto e não como atividades isoladas. Logo, um documento em conjunto tem muito mais valor do que quando desmembrado do seu conjunto (caráter orgânico do documento de arquivo). Os documentos são unidos pela sua proveniência ou origem (princípio básico da Arquivologia – o qual estudaremos mais adiante). Quanto ao suporte, são documentos principalmente textuais. O arquivo é órgão receptor, e o seu público é formado pelos administradores (produtores dos documentos) e pesquisadores.
    Objetivo: provar, testemunhar.
    Processamento técnico: registro, arranjo, descrição.

     

    Gabarito A. Valentini (2014)


ID
1801069
Banca
BIO-RIO
Órgão
ELETROBRAS
Ano
2014
Provas
Disciplina
Arquivologia
Assuntos

Com relação à gestão de documentos, pode-se afirmar que:

Alternativas
Comentários
  • Art. 1º - É dever do Poder Público a gestão documental e a proteção especial a documentos de arquivos, como instrumento de apoio à administração, à cultura, ao desenvolvimento científico e como elementos de prova e informação.

    Art. 2º - Consideram-se arquivos, para os fins desta Lei, os conjuntos de documentos produzidos e recebidos por órgãos públicos, instituições de caráter público e entidades privadas, em decorrência do exercício de atividades específicas, bem como por pessoa física, qualquer que seja o suporte da informação ou a natureza dos documentos.

    Art. 3º - Considera-se gestão de documentos o conjunto de procedimentos e operações técnicas referentes à sua produção, tramitação, uso, avaliação e arquivamento em fase corrente e intermediária, visando a sua eliminação ou recolhimento para guarda permanente.

    Gabarito E.

  • Q466907 Com  relação  à  gestão  de  documentos,  assinale  a  afirmativa  correta. 

     a)Atua em todas as fases do ciclo de vida dos documentos. 

     b)Preserva os documentos históricos necessários à organização  e à sociedade. 

     c)Trata dos documentos permanentes. 

     d)Possibilita a mudança dos assuntos nos documentos da  fase  intermediária. 

     e)Permite a  implantação do sistema de protocolo nos arquivos  correntes, intermediários e permanentes. 


ID
1801072
Banca
BIO-RIO
Órgão
ELETROBRAS
Ano
2014
Provas
Disciplina
Arquivologia

Com relação ao arquivo intermediário, é INCORRETO afirmar que:

Alternativas

ID
1801075
Banca
BIO-RIO
Órgão
ELETROBRAS
Ano
2014
Provas
Disciplina
Arquivologia
Assuntos

De acordo com a teoria arquivística, há diferentes definições para as características e atribuições dos órgãos de documentação. Em relação ao tema, é correto afirmar que:

Alternativas
Comentários
  • 1.2.2. Centro de documentação ou informação
    Instituição que agrupa qualquer tipo de documento, exigindo especialização para aproveitá-los com eficiência. Os documentos de um centro de documentação são, em sua maioria, reproduções (audiovisuais) ou referências virtuais (como por exemplo as bases de dados). Segundo a Professora Heloísa Liberalli Bellotto “sua finalidade é informar, com o objetivo cultural, científico, funcional ou jurídico, conforme a natureza do material reproduzido ou referenciado”.
    1.2.3. Biblioteca
    Instituição onde os documentos são conservados para fins culturais, sendo obtidos por compra, doação ou permuta de diversas fontes. O bibliotecário avalia o material a ser adquirido por sua instituição como peças isoladas. Esses documentos existem em numerosos (múltiplos) exemplares. Os documentos são unidos pelo seu conteúdo, e caracterizados, em sua maior parte, como impressos. A biblioteca é órgão colecionador, e o seu público é formado pelo pesquisador, estudantes e o cidadão comum, possuindo, portanto, um maior número de consulentes, com os mais variados perfis.
    Objetivo: instruir, educar.
    Processamento técnico: tombamento, classificação, catalogação.
    1.2.4. Arquivo
    Os documentos são produzidos e conservados com fins funcionais, geralmente em um único exemplar ou em limitado número de cópias. A documentação referente a um assunto específico ou assuntos ligados entre si é preservada como um conjunto e não como atividades isoladas. Logo, um documento em conjunto tem muito mais valor do que quando desmembrado do seu conjunto (caráter orgânico do documento de arquivo). Os documentos são unidos pela sua proveniência ou origem (princípio básico da Arquivologia – o qual estudaremos mais adiante). Quanto ao suporte, são documentos principalmente textuais. O arquivo é órgão receptor, e o seu público é formado pelos administradores (produtores dos documentos) e pesquisadores.

     

    Gabarito E. Valentini (2014)


ID
1801078
Banca
BIO-RIO
Órgão
ELETROBRAS
Ano
2014
Provas
Disciplina
Arquivologia
Assuntos

A respeito da fase corrente avalie as afirmativas a seguir:

I. Pode realizar a transferência de documentos ao arquivo intermediário após a diminuição do valor mediato.

II. Nesta fase é realizada a atividade de descrição e publicação de instrumentos de pesquisa para atender às necessidades dos usuários internos e externos à organização.

III. É potencializado nesta fase o valor imediato dos documentos.

Marque a alternativa correta.

Alternativas
Comentários
  • 5. Transferência e recolhimento
    • quando um documento passa do arquivo corrente para o interme­diário, dizemos que houve uma transferência de documentos.
    • quando um documento passa do arquivo intermediário para o permanente, dizemos que houve um recolhimento de documentos.
    Observações:
    a) em certos casos, determinados documentos podem passar (ser recolhidos) do arquivo corrente direto ao permanente (obedecendo a Tabela de Temporalidade da instituição), sem passar pelo arquivo intermediário. Quando isso ocorrer, também dizemos que houve um recolhimento de documentos;
    b) um documento de valor permanente pode voltar a ser corrente. Por exemplo, um processo “engavetado” há muito tempo pode ser desarquivado (certo assunto nele registrado volta a ser objeto de debate, após anos de esquecimento), tornando-se novamente muito consultado pela administração por algum período.
    Não se esqueça: As pessoas de mais idade ainda têm o costume de dizer, ao ir dormir: “vou me recolher”, pois as suas atividades naquele dia já se encerraram.

     

    Gabarito B. Valentini (2014)

  • Gabarito: B

    Vamos analisar cada item?!

    • Pode realizar a transferência de documentos ao arquivo intermediário após a diminuição do valor mediato.

    Errado! O VALOR MEDIATO é referente ao valor secundário (arq. permanente); O VALOR IMEDIATO que está relacionado ao valor primário (arq. corrente e intermediário)

    • Nesta fase é realizada a atividade de descrição e publicação de instrumentos de pesquisa para atender às necessidades dos usuários internos e externos à organização.

    Errado! Descrição e publicação estão na fase permanente, em regra.

    • É potencializado nesta fase o valor imediato dos documentos.

    Correto! Valor imediato = valor primário.

    Sigam no Instagram: @mundodaarquivologia


ID
1801081
Banca
BIO-RIO
Órgão
ELETROBRAS
Ano
2014
Provas
Disciplina
Arquivologia
Assuntos

Constituem exemplos de gêneros documentais:

Alternativas
Comentários
  • Documento: Registro de uma informação, independente da natureza do suporte que a contém.
    Esta definição menciona um outro termo desconhecido por muitos: suporte.
    Suporte: Material físico no qual a informação é registrada.
    Comentário: Quando pensamos em um documento, nos vem à mente de imediato o papel (suporte textual), o mais comum e convencional que conhecemos. Mas existem vários outros suportes onde podemos registrar uma informação, tais como: uma fotografia (suporte iconográfico), um mapa (suporte cartográfico), entre outros. Peguemos como exemplo uma fotografia: a imagem obtida através de uma câmera nos transmite uma mensagem, uma informação; portanto é um documento. Posteriormente daremos exemplos dos vários suportes existentes, quando falarmos do gênero documental.

    Valentini (2014). Gabarito C.

  • Não confundam: existe o GÊNERO ICONOGRÁFICO, E O MÉTODO DE ARQUIVAMENTO IDEOGRÁFICO (que é um sistema utilizado quando o assunto de que se trata o documento é mais importante do que o nome, endereço, entidade ou ordem cronológica. Portanto, consiste em arquivar o documento de acordo com o assunto que o caracteriza. Fonte: https://www.trabalhosfeitos.com/ensaios/M%C3%A9todoDeOrganiza%C3%A7%C3%A3oIdeogr%C3%A1fico/59791380.html)


ID
1801084
Banca
BIO-RIO
Órgão
ELETROBRAS
Ano
2014
Provas
Disciplina
Arquivologia
Assuntos

De acordo com a gestão de documentos, a atividade que identifica os aspectos a serem aprimorados com relação aos arquivos das instituições, identificando falhas ou lacunas existentes com relação a todos os aspectos ligados ao tratamento documental, chama-se:

Alternativas
Comentários
  • Diagnóstico minimalista: este tipo de diagnóstico levanta informações para o projeto arquivístico considerando a instituição em uma visão específica – seus departamentos, seus clientes, seus serviços, seus materiais, etc. Estuda os processos ao nível de realização das atividades, como pagamentos, gestão de pessoas, vendas, projetos, etc. 

    Diagnóstico maximalista: este tipo de diagnóstico levanta informações para o projeto arquivístico considerando a instituição em uma visão geral e completa – sua história, seu ambiente de atuação, sua missão, as leis que regem sua atuação. Estuda a instituição como um todo, considerando seus objetivos organizacionais e as ações para alcançá-los.


    Fonte: Prof.: Mayko Gomes


ID
1801087
Banca
BIO-RIO
Órgão
ELETROBRAS
Ano
2014
Provas
Disciplina
Arquivologia
Assuntos

Quanto ao acesso os arquivos podem ser classificados como:

Alternativas
Comentários
  • Considerei a D como resposta mas a BIO-RIO (autocrática como sempre) cagou: 1o) acervo x dossiê
    Acervo – definição genérica, envolvendo toda a documentação de um organismo ou de um arquivo.
    Dossiê – definição restrita, pois envolve um assunto específico ou determinada pessoa (parte do acervo).
    2o) O acesso aos documentos pode ser pleno (documentos ostensivos, ou seja, qualquer pessoa pode consultá-los) ou limitado (documentos sigilosos, ou seja, somente pessoas autorizadas poderão ter acesso a eles). Por isso, a definição de acesso começa com “possibilidades” de consulta, pelo fato de que nem todas as pessoas terão acesso a certos documentos.

  • Classificação do acesso não conhecia.

ID
1801090
Banca
BIO-RIO
Órgão
ELETROBRAS
Ano
2014
Provas
Disciplina
Arquivologia
Assuntos

Consiste na representação dos documentos nos mais variados suportes; é a configuração que o documento assume em virtude da natureza e das informações nele contidas; é a agregação de um função, razão ou atividade ao documento que foi gerado para cumprir determinado propósito relativo ao ato que o criou. As três definições referem-se respectivamente aos conceitos de:

Alternativas
Comentários
  • 2.1. Introdução
    Assim como os arquivos, os documentos também possuem características diferenciadas. Baseando-se nelas, podemos classificá-los de acordo com:
    • o gênero;
    • a espécie;
    • a natureza do assunto.

     

    Gabarito C.


ID
1801093
Banca
BIO-RIO
Órgão
ELETROBRAS
Ano
2014
Provas
Disciplina
Arquivologia
Assuntos

Minuta, rascunho, original ou cópia referem-se a:

Alternativas
Comentários
  • C) • Forma documental – está relacionada com o preparo do documento e a maneira como ele é disponibilizado ao consulente.
    Exemplos: minuta ou rascunho, original, cópia.
    • Formato documental – está relacionado com as características “físicas” de um suporte (material físico onde se registra a informação).
    Exemplos: caderno, códice (livro de registro), livro.


ID
1801096
Banca
BIO-RIO
Órgão
ELETROBRAS
Ano
2014
Provas
Disciplina
Arquivologia
Assuntos

NÃO corresponde a uma função arquivística:

Alternativas
Comentários
  • Gabarito: B

     

    São 7 as funções arquivísticas:

    - Criação/Produção

    - Avaliação

    - Aquisição

    - Preservação/Conervação

    - Classificação

    - Descrição

    - Difusão


ID
1801099
Banca
BIO-RIO
Órgão
ELETROBRAS
Ano
2014
Provas
Disciplina
Arquivologia
Assuntos

Função arquivística que consiste na forma metódica e sistematizada pela qual os documentos entram nas unidades de arquivos correntes, intermediário e permanente:

Alternativas

ID
1801102
Banca
BIO-RIO
Órgão
ELETROBRAS
Ano
2014
Provas
Disciplina
Arquivologia
Assuntos

O setor de protocolo é de suma importância para o desenvolvimento das atividades de arquivos correntes. Fazem parte das atividades do referido setor:

Alternativas
Comentários
  • Gabarito D: 

    Dicas de Prova:

    1a) Protocolo – intimamente relacionado às atividades de controle;

    2a) São consideradas atividades de controle:

    • recebimento;

    • classificação (ver o assunto mais pertinente ao documento);

    • registro;

    • autuação;

    • distribuição;

    • movimentação (trâmite, fluxo);

    • expedição.

  • a) expedição, empréstimo e consulta. (F)

    b) expedição, empréstimo, consulta e arquivamento. (F)

    c) recebimento, expedição, tramitação e preservação. (F)

    d) recebimento e classificação, registro e movimentação. (V) (PAES, Pag. 55)

    e) recebimento, distribuição, arquivamento, empréstimo e consulta. (F)

     

    PROTOCOLO

     

    RECEBIMENTO

    REGISTRO E AUTUAÇÃO

    CLASSIFICAÇÃO

    EXPEDIÇÃO E DISTRIBUIÇÃO

    CONTROLE DA TRAMITAÇÃO - (movimentação)

  • Gabarito: D.

     

    O protocolo pode ser dividido em 2 compartimentos:
    • recebimento e classificação;
    • registro e movimentação.

     

    Renato Valentini - Arquivologia para Concursos, 4ª Edição.

  • A questão tenta confundir as atividades da FASE CORRENTE com as atividades do PROTOCOLO visto que o mesmo faz parte da fase corrente.

    São ATIVIDADES da FASE CORRENTE:

    Destinação

    PROTOCOLO

    Expedição

    Arquivamento

    Consulta/Empréstimo


    No PROTOCOLO são exercidas as seguintes atividades:

    Recebimento

    Registro

    Autuação (quando necessário formar processo)

    Classificação

    Movimentação> distribuição (interno) ou expedição (externo)

    Controle da tramitação


    Basta diferenciá-las e ir por eliminação

    Gabarito letra D


ID
1801105
Banca
BIO-RIO
Órgão
ELETROBRAS
Ano
2014
Provas
Disciplina
Arquivologia
Assuntos

Relatório contábil, ata, microfilmagem, caderno, textual, filme de acetato, rascunho, são respectivamente exemplos de:

Alternativas

ID
1801108
Banca
BIO-RIO
Órgão
ELETROBRAS
Ano
2014
Provas
Disciplina
Arquivologia
Assuntos

A atividade de avaliação consiste em:

Alternativas

ID
1801111
Banca
BIO-RIO
Órgão
ELETROBRAS
Ano
2014
Provas
Disciplina
Arquivologia
Assuntos

No processo de avaliação, o procedimento que permite selecionar documentos representativos ao conjunto a que pertencem chama-se:

Alternativas

ID
1801114
Banca
BIO-RIO
Órgão
ELETROBRAS
Ano
2014
Provas
Disciplina
Arquivologia
Assuntos

De acordo com a legislação vigente, a constituição da Comissão Permanente de Avaliação de Documentos é:

Alternativas
Comentários
  • obrigatória nos órgãos públicos e facultativa nas instituições privadas.


ID
1801117
Banca
BIO-RIO
Órgão
ELETROBRAS
Ano
2014
Provas
Disciplina
Arquivologia
Assuntos

A atividade de avaliação ocorre em fases documentais e gera produtos. Tais fases e produtos são respectivamente:

Alternativas
Comentários
  • Ué, o gabarito é D mas a resposta correta é a C
  • Concordo, Emerson


ID
1801120
Banca
BIO-RIO
Órgão
ELETROBRAS
Ano
2014
Provas
Disciplina
Arquivologia
Assuntos

As instituições arquivísticas públicas, nas suas específicas esferas de competência, têm como uma de suas atribuições:

Alternativas
Comentários
  • Lei 8.159/91

    Art. 9º - A eliminação de documentos produzidos por instituições públicas e de caráter público será realizada mediante autorização da instituição arquivística pública, na sua específica esfera de competência.

    Gabarito: A


ID
1801123
Banca
BIO-RIO
Órgão
ELETROBRAS
Ano
2014
Provas
Disciplina
Arquivologia
Assuntos

Os documentos arquivísticos são classificados, quanto à natureza do assunto, em:

Alternativas
Comentários
  • GABARITO B Natureza do assunto
    Quanto à natureza do assunto, os documentos podem ser caracterizados como:
    • Ostensivos ou Ordinários – Qualquer pessoa pode consultar o documento (a sua divulgação não prejudica a instituição).
    • Sigilosos – Tais documentos são limitados a um número restrito de pessoas. Por essa razão, devem ser adotadas medidas especiais de salvaguarda (segurança, proteção) na sua custódia e disseminação.

  • As quatro naturezas de ASSUNTO das informações:

     

    --- > Interesse Geral e Coletivo: Transparência Ativa

     

    --- > Interesse Particular: Transparência Passiva

     

    --- > Ostensivas: sem restrição de acesso a documentos cuja divulgação para o público em geral não prejudica a administração.

     

    --- > Sigilosas: documentos que, por sua natureza, devam ser de conhecimento restrito e, portanto, requeiram medidas especiais de salvaguarda para sua custódia e divulgação e são tidas como imprescindíveis a segurança da sociedade e do estado.

     

    --- > Pessoal: as que dizem respeito a imagem, honra, vida privada e intimidade

  • Gabarito: B

     

    Natureza dos documentos
    • Especiais 
    • Especializados 

     

    Natureza do assunto
    • Ostensivos ou Ordinários 
    • Sigilosos 
     

     

    Renato Valentini - Arquivologia para Concursos, 4ª Edição.


ID
1801126
Banca
BIO-RIO
Órgão
ELETROBRAS
Ano
2014
Provas
Disciplina
Arquivologia
Assuntos

De acordo com a terminologia arquivística, o ato pelo qual um documento recebido passa a constituir um processo é chamado:

Alternativas
Comentários
  • Gabarito: C

     

    Autuação:
    • É a formação ou abertura de processo a partir do documento entregue no protocolo (inserção de capa e atribuição de número de controle);
    • Também pode-se entender como abertura dos “autos do processo”.


ID
1801129
Banca
BIO-RIO
Órgão
ELETROBRAS
Ano
2014
Provas
Disciplina
Arquivologia
Assuntos

No intuito de preservar informações contidas nos documentos de arquivo e para o caso de ocorrer perda ou destruição dos originais, procede-se à modalidade de microfilmagem de:

Alternativas

ID
1801132
Banca
BIO-RIO
Órgão
ELETROBRAS
Ano
2014
Provas
Disciplina
Arquivologia
Assuntos

Os documentos arquivísticos armazenados em ambientes eletrônicos

Alternativas
Comentários
  • Prescindir

    verbo

    passar sem, pôr de parte (algo); renunciar a, dispensa.

    Não podem prescindir dos metadados.

    Exemplo.

    Não podem dispensar os metadados.

    Nessa questão foi mais interpretação do que conhecimentos específicos.


ID
1801135
Banca
BIO-RIO
Órgão
ELETROBRAS
Ano
2014
Provas
Disciplina
Arquivologia
Assuntos

O seguinte requisito garante a autenticidade dos documentos arquivísticos eletrônicos:

Alternativas
Comentários
  • Assinatura digital

    - Assinatura em meio eletrônico, que permite aferir a origem e a integridade do documento.

     

    Fonte: Dicionário Brasileiro de Terminologia Arquivística - http://www.arquivonacional.gov.br/images/pdf/Dicion_Term_Arquiv.pdf

     

    Gabarito: E


ID
1801138
Banca
BIO-RIO
Órgão
ELETROBRAS
Ano
2014
Provas
Disciplina
Arquivologia
Assuntos

Dentre as práticas relacionadas a seguir para otimizar a preservação dos documentos, a mais adequada é:

Alternativas
Comentários
  • Gabarito D: 5.3. Preservação (Dicas/Comentários)
    1) A luz do dia (natural) deve ser abolida na área de armazenamento, porque enfraquece o papel. A própria luz artificial deve ser usada com cuidado.
    2) O ar seco e a umidade enfraquecem o papel, e esta provoca mofo.
    3) A temperatura deve ser baixa. O calor constante destrói as fibras do papel. A umidade também deve ser baixa. Tentar mantê-las estáveis sempre, sem oscilações.
    4) As mãos devem estar sempre limpas e livres de sujeira e gorduras. Sempre que possível, utilize luvas de algodão para manipular documentos, fotografias e gravuras.
    5) Tintas e grafites podem causar danos à documentação, manchando, causando riscos, perfurações ou rasgos.
    6) Não dobre o canto da folha para marcar páginas. Esta dobra, no futuro, poderá causar o rompimento do papel. Utilize marcadores de livros em papel livre de acidez.
    7) Não umedeça o dedo com a saliva para virar as folhas de um livro. Ela afeta a sua saúde e pode provocar o desenvolvimento de micro-organismos na documentação.
    8) Não use clipes e grampos metálicos. Utilize clipes plásticos ou proteja os documentos com um pequeno pedaço de papel na área de contato.
    9) Evite cópias xerox de documentos. A luz ultravioleta causa danos cumulativos irreversíveis e o manuseio provoca dobras e rasgos nas lombadas.
    10) Cuidado ao retirar um documento de uma estante ou caixa. Evite rasgos, danos nas capas e lombadas, segurando-o corretamente na parte mediana da encadernação.
    11) Os poluentes são os principais agentes de deterioração dos acervos, catalisando reações químicas danosas (levando à formação de ácidos; e sujam, arranham e desfiguram os materiais).
    12) Utilizar aparelhos de ar condicionado somente se puderem ficar ligados durante o dia e à noite; caso contrário, os danos são muito maiores.
    13) Fitas de vídeo devem ser rebobinadas periodicamente e mantidas na posição vertical com a bitola cheia voltada para baixo.
    14) Disquetes e outros meios eletrônicos devem ser mantidos longe de campos eletromagnéticos (computadores, aparelhos de som e TV etc.) e livres de poeira, umidade e temperaturas altas.
    Fonte: Arquivo Nacional.


ID
1801141
Banca
BIO-RIO
Órgão
ELETROBRAS
Ano
2014
Provas
Disciplina
Arquivologia
Assuntos

O documento arquivístico codificado em dígitos binários, produzido, armazenado e tramitado em sistema computacional é conhecido como:

Alternativas
Comentários
  • Gabarito C: O que é documento arquivístico?
    É um documento produzido e/ou recebido e mantido por pessoa física ou
    jurídica, no decorrer das suas atividades, qualquer que seja o suporte, e
    dotado de organicidade.
    O que é documento digital?
    É a informação registrada, codificada em dígitos binários e acessível por meio
    de sistema computacional.
    O que é documento arquivístico digital?
    É um documento digital que é tratado e gerenciado como um documento
    arquivístico, ou seja, incorporado ao sistema de arquivos.
    O que é documento arquivístico convencional?
    É um documento arquivístico não digital.


ID
1801144
Banca
BIO-RIO
Órgão
ELETROBRAS
Ano
2014
Provas
Disciplina
Arquivologia
Assuntos

É considerada uma medida otimizadora da conservação preventiva dos documentos de arquivo:

Alternativas
Comentários
  • Gabarito B = higienização
    Retirada, por meio de técnicas apropriadas, de poeira e outros resíduos, com vistas à preservação
    dos documentos.

  • Foxing Trata-se de uma deterioração que se caracteriza pelo surgimento de manchas de cor castanha no papel (documento)


ID
1801147
Banca
BIO-RIO
Órgão
ELETROBRAS
Ano
2014
Provas
Disciplina
Arquivologia
Assuntos

Consiste em uma técnica de reprodução que possibilita o acesso amplo e simultâneo às informações:

Alternativas

ID
1801150
Banca
BIO-RIO
Órgão
ELETROBRAS
Ano
2014
Provas
Disciplina
Legislação Federal
Assuntos

De acordo com a Lei 12.527/2011, os documentos que tratam de assuntos relativos à honra, intimidade, vida privada das pessoas, ficam com o acesso restrito por um prazo máximo de:

Alternativas
Comentários
  • Art. 31.

     

    § 1o  As informações pessoais, a que se refere este artigo, relativas à intimidade, vida privada, honra e imagem: 

    I - terão seu acesso restrito, independentemente de classificação de sigilo e pelo prazo máximo de 100 (cem) anos a contar da sua data de produção, a agentes públicos legalmente autorizados e à pessoa a que elas se referirem.


ID
1801153
Banca
BIO-RIO
Órgão
ELETROBRAS
Ano
2014
Provas
Disciplina
Arquivologia
Assuntos

De acordo com os conceitos e procedimentos contidos na legislação de acesso às informações públicas vigentes no país, é correto afirmar que:

Alternativas
Comentários
  • a) o acesso às informações públicas e privadas é facultado a todos os cidadãos... PODE PARAR! Todos os cidadões acessando ATÉ informações privadas não!;

     

    b) o acesso aos documentos públicos oficiais de caráter ostensivo somente ocorre mediante autorização judicial... se ostensivo é justamente acesso irrestrito, como exigir autorização judicial?;

     

    c) apesar de promulgação da referida Lei, o sigilo de informações contidas nos documentos públicos ainda existe em nossa sociedade, mantendo-se ainda assim como uma regra e não como uma exceção. As regras e exceções têm motivos para existir;

     

    d) o acesso às informações públicas é facultado a todos os cidadãos, ressalvados os casos de sigilo documental previstos em Lei, como medida de proteção à segurança da sociedade e do Estado. Correta;

     

    e) a nova Lei de Acesso à Informação (...) diminuiu de 30 anos para 25 anos o prazo de vigência de sigilo dos documentos ultrassecretos, mantendo a possibilidade de prorrogação desse prazo uma única vez e por igual período, condição esta mantida às demais classificações de sigilo, como reservado e secreto. Somente o grau ultrassecreto pode ser prorrogado.


ID
1801159
Banca
BIO-RIO
Órgão
ELETROBRAS
Ano
2014
Provas
Disciplina
Arquivologia
Assuntos

Sinalética que deve constar de todos os rolos de microfilme para permitir a realização de testes de qualidade:

Alternativas
Comentários
  • a carte de resolução, item 2 das nossas sinaléticas que devem vir após a microfilmagem.

    Resposta: C

  • II - SINALÉTICAS POSTERIORES À SEQÜÊNCIA DE DOCUMENTOS MICROFILMADOS:

    1. DENSIDADE UNIFORME: Deve constar de todos os rolos uma folha em branco, preferencialmente com as características do papel fotográfico fosco, que permita a medição da densidade do microfilme.

    2. CARTÃO DE RESOLUÇÃO: Deve constar de todos os rolos para permitir a realização de testes de qualidade.

    3. IMAGEM DE ENCERRAMENTO: Deve constar de todos os rolos, contendo as informações previstas no art. 8º do Decreto nº 1.799/96.

    4. CONTINUA EM OUTRO ROLO: Deve ser usada para informar que documentos do mesmo conjunto documental encontram-se microfilmados em outro rolo.

    5. FIM DO ROLO: Deve constar de todos os rolos para que não restem dúvidas quanto ao fim do filme. 

    Fonte: https://www.gov.br/conarq/pt-br/legislacao-arquivistica/resolucoes-do-conarq/anexos_da_resoluo_n_10pginas24.pdf


ID
1801162
Banca
BIO-RIO
Órgão
ELETROBRAS
Ano
2014
Provas
Disciplina
Arquivologia
Assuntos

Considerando o disposto na Resolução nº 25 de 2007 do CONARQ, que dispõe sobre a adoção de Modelo de Requisitos - eARQ -para Sistemas Informatizados de Gestão Arquivística de Documentos (SIGAD), é correto afirmar que:

Alternativas
Comentários
  • Gabarito letra E
     

    Sobre a letra A: o e-ARQ não é um software. É um conjunto de requisitos e metadados para implementação de um SIGAD.

     

    Sobre a letra B: o e-ARQ é aplicável a sistemas que produzem e mantém documentos digitais e/ou convencionais também, incluindo os próprios documentos no caso de documentos digitais somente.

     

    Sobre a letra C:

    "RESOLUÇÃO CONARQ Nº 25, DE 27 DE ABRIL DE 2007

    Art. 4º O CONARQ, por intermédio de sua Câmara Técnica de Documentos Eletrônicos, poderá subsidiar os órgãos e entidades integrantes do SINAR na aplicação do e-ARQ Brasil."

     

    Sobre a letra D: o SIGAD pode se valer de um software ou de mais de um software.