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Prova BIO-RIO - 2015 - IF-RJ - Assistente em Administração


ID
1772350
Banca
BIO-RIO
Órgão
IF-RJ
Ano
2015
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

ENTREVISTA

PERGUNTA – O que nos dá o direito de submeter outros seres vivos indefesos ao sofrimento em pesquisas médicas?
RESPOSTA – O fato de que existe um meio termo entre abusar dos animais e acreditar que eles não devem ser usados em pesquisas de maneira nenhuma. E não é preciso ser médico, ou estar envolvido nas pesquisas, para pensar assim. O caso do Dalai Lama, um líder espiritual que não come carne, é interessante nesse aspecto. Ele afirma que devemos tratar os animais com respeito e que não devemos explorá-los. Especificamente em resposta à experimentação animal, ele já disse que as perdas são de curto prazo, mas os benefícios de longo prazo são muitos. Se surgir a necessidade de sacrificar um animal, afirma o Dalai Lama, devemos fazê-lo com empatia, causando o mínimo de dor possível. Menciono o Dalai Lama como um exemplo de que é possível desenvolver um raciocínio ético a respeito deste assunto, compatível inclusive com outras formas de respeito à vida animal, como o vegetarianismo.

PERGUNTA – Há quem diga que o único motivo por que os cientistas se preocupam com o bem-estar dos animais é porque o estresse e o sofrimento alteram o resultado das pesquisas. É assim que os cientistas agem?
ENTREVISTADO – Penso que os cientistas são pessoas extremamente morais. Em nosso laboratório, por exemplo, os cientistas tratam os animais como indivíduos muito especiais. Passamos muito tempo cuidando deles, pois vivemos da pesquisa de animais. Nós nos certificamos de que eles estão confortáveis e suas necessidades, supridas. As instalações nas quais a maioria dos animais de pesquisas são acomodados são muito superiores às dos animais de estimação.

A entrevista acima é realizada com Michael Conn, que defende a ideia do uso de cobaias nos laboratórios como essencial ao progresso da medicina.

A primeira pergunta do entrevistador indica:

Alternativas
Comentários
  • Eu respondi acertadamente a letra A. Porém, tenho certeza que a alternativa E também está correta. O que acontece com as questões de interpretação de texto da BIO-RIO? Aparentemente, eles aplicam juízo de valor nas alternativas e usam isso como critério pra determinar se elas estão certas ou erradas. Aquela pergunta é sim, carregada de sentimentalismo. Alguém pode me explicar porque a letra E está errada?

  • Bem amigo Motta! Também fiquei em dúvida, no entanto não marquei a letra "E" pelo motivo que o enunciado dessa alternativa afirmar o seguinte: e) uma visão MUITO SENTIMENTALISTA...
    sentimentalista sim, mas muito sentimentalista não.

    um abç! espero ter colaborado!!!





  • parece com as provas da FGV de português, muitas perguntas polêmicas com mais de uma resposta certa, acho que esse tipo de prova não seleciona os mais bem preparados, e sim aqueles que por sorte responde dentre as várias alternativas certas àquela que a banca quer.

  • Concordo plenamente com o Irwing Motta, inclusive, marquei alternativa E. 

    Acredito que esta questão, assim como outras da BIO-RIO tem mais de uma resposta correta.
    Principalmente tratando-se de concurso público, acho que as questões/respostas deveriam ser mais objetivas. 
  • Pra mim, as alternativas A e E estão corretas...

  • Alpha e Eco são corretas. Porém a "Banca" bateu o martelo para ser Alpha..  apenas... 

  • Pessoal não entende que não é pra responder a CERTA e sim entre as certas QUAL a BANCA QUER! 

  • gente, o que nos falta entender é que compreensão e interpretação sao coisas diferentes. Nesse caso se trata de compreensão, já que nos remete apenas ao texto lido. Dessa forma não nos cabe dizer se é sentimentalista ou não, como pede a letra E, isso seria interpretação.

  • E) uma visão muito sentimentalista sobre o sacrifício de animais

    A alternativa E, no meu ponto de vista está errada pq a nem a pergunta e nem o texto falam sobre o sacrifícios de animais. E sim sobre o uso de animais em pesquisa. Acho que o examinador colocou a expressão  uma visão muito sentimentalista pq a pergunta realmente tem esse teor, e acabamos intencionamente marcando sem nem mesmo ler o resto na alternativa.

     

  • Gabarito: A


ID
1772359
Banca
BIO-RIO
Órgão
IF-RJ
Ano
2015
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

ENTREVISTA

PERGUNTA – O que nos dá o direito de submeter outros seres vivos indefesos ao sofrimento em pesquisas médicas?
RESPOSTA – O fato de que existe um meio termo entre abusar dos animais e acreditar que eles não devem ser usados em pesquisas de maneira nenhuma. E não é preciso ser médico, ou estar envolvido nas pesquisas, para pensar assim. O caso do Dalai Lama, um líder espiritual que não come carne, é interessante nesse aspecto. Ele afirma que devemos tratar os animais com respeito e que não devemos explorá-los. Especificamente em resposta à experimentação animal, ele já disse que as perdas são de curto prazo, mas os benefícios de longo prazo são muitos. Se surgir a necessidade de sacrificar um animal, afirma o Dalai Lama, devemos fazê-lo com empatia, causando o mínimo de dor possível. Menciono o Dalai Lama como um exemplo de que é possível desenvolver um raciocínio ético a respeito deste assunto, compatível inclusive com outras formas de respeito à vida animal, como o vegetarianismo.

PERGUNTA – Há quem diga que o único motivo por que os cientistas se preocupam com o bem-estar dos animais é porque o estresse e o sofrimento alteram o resultado das pesquisas. É assim que os cientistas agem?
ENTREVISTADO – Penso que os cientistas são pessoas extremamente morais. Em nosso laboratório, por exemplo, os cientistas tratam os animais como indivíduos muito especiais. Passamos muito tempo cuidando deles, pois vivemos da pesquisa de animais. Nós nos certificamos de que eles estão confortáveis e suas necessidades, supridas. As instalações nas quais a maioria dos animais de pesquisas são acomodados são muito superiores às dos animais de estimação.

A entrevista acima é realizada com Michael Conn, que defende a ideia do uso de cobaias nos laboratórios como essencial ao progresso da medicina.

“...é possível desenvolver um raciocínio ético a respeito deste assunto"; a forma de reescrever-se essa frase do texto que mostra incorreção ou modificação do sentido original é:

Alternativas
Comentários
  • Gabarito D


    Verbo no pretérito do subjuntivo

  • QUE SE DESENVOLVA!

  • marquei a D porque dá idéia de passado, diferente da opção original que dá idéia do presente para o futuro.


  • gabarito D... SSE preterito  imperfeito do subjuntivo um passado nao concluido

  • Modo Subjuntivo

     

    É o Subjuntivo o modo do verbo que apresenta o processo verbal como duvidoso, ou possível, ou como simples desejo.

    "é possível que se desenvolvesse um raciocínio ético a respeito deste assunto."

     

    Presente > que eu desenvolva

    Pretérito imperfeito > se eu desenvolvesse

    Futuro > quando eu desenvolver

  • MATEI PELA CORRELAÇÃO VERBAL


ID
1772362
Banca
BIO-RIO
Órgão
IF-RJ
Ano
2015
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

ENTREVISTA

PERGUNTA – O que nos dá o direito de submeter outros seres vivos indefesos ao sofrimento em pesquisas médicas?
RESPOSTA – O fato de que existe um meio termo entre abusar dos animais e acreditar que eles não devem ser usados em pesquisas de maneira nenhuma. E não é preciso ser médico, ou estar envolvido nas pesquisas, para pensar assim. O caso do Dalai Lama, um líder espiritual que não come carne, é interessante nesse aspecto. Ele afirma que devemos tratar os animais com respeito e que não devemos explorá-los. Especificamente em resposta à experimentação animal, ele já disse que as perdas são de curto prazo, mas os benefícios de longo prazo são muitos. Se surgir a necessidade de sacrificar um animal, afirma o Dalai Lama, devemos fazê-lo com empatia, causando o mínimo de dor possível. Menciono o Dalai Lama como um exemplo de que é possível desenvolver um raciocínio ético a respeito deste assunto, compatível inclusive com outras formas de respeito à vida animal, como o vegetarianismo.

PERGUNTA – Há quem diga que o único motivo por que os cientistas se preocupam com o bem-estar dos animais é porque o estresse e o sofrimento alteram o resultado das pesquisas. É assim que os cientistas agem?
ENTREVISTADO – Penso que os cientistas são pessoas extremamente morais. Em nosso laboratório, por exemplo, os cientistas tratam os animais como indivíduos muito especiais. Passamos muito tempo cuidando deles, pois vivemos da pesquisa de animais. Nós nos certificamos de que eles estão confortáveis e suas necessidades, supridas. As instalações nas quais a maioria dos animais de pesquisas são acomodados são muito superiores às dos animais de estimação.

A entrevista acima é realizada com Michael Conn, que defende a ideia do uso de cobaias nos laboratórios como essencial ao progresso da medicina.

O entrevistado destaca o fato de que o Dalai Lama não come carne; a finalidade desse destaque é:

Alternativas
Comentários
  • GABARITO C

     

    Quando ele fala que Dalai não come carne e mesmo assim, não é contrário a experimentos com animais desde que seja racional ele demonstra uma postura imparcial.

  • Complementando a reposta:

     

    Na verdade o entrevistado usa o exemplo de alguém que preza pela vida dos animais, mas que também reconhece a importânica dos experimentos com tais indivíduos, pois os seus benefícios são a longo prazo. Portanto, não houve ironização, o que desconsidera a letra E.

     

    Gabarito: LETRA C


ID
1772365
Banca
BIO-RIO
Órgão
IF-RJ
Ano
2015
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

ENTREVISTA

PERGUNTA – O que nos dá o direito de submeter outros seres vivos indefesos ao sofrimento em pesquisas médicas?
RESPOSTA – O fato de que existe um meio termo entre abusar dos animais e acreditar que eles não devem ser usados em pesquisas de maneira nenhuma. E não é preciso ser médico, ou estar envolvido nas pesquisas, para pensar assim. O caso do Dalai Lama, um líder espiritual que não come carne, é interessante nesse aspecto. Ele afirma que devemos tratar os animais com respeito e que não devemos explorá-los. Especificamente em resposta à experimentação animal, ele já disse que as perdas são de curto prazo, mas os benefícios de longo prazo são muitos. Se surgir a necessidade de sacrificar um animal, afirma o Dalai Lama, devemos fazê-lo com empatia, causando o mínimo de dor possível. Menciono o Dalai Lama como um exemplo de que é possível desenvolver um raciocínio ético a respeito deste assunto, compatível inclusive com outras formas de respeito à vida animal, como o vegetarianismo.

PERGUNTA – Há quem diga que o único motivo por que os cientistas se preocupam com o bem-estar dos animais é porque o estresse e o sofrimento alteram o resultado das pesquisas. É assim que os cientistas agem?
ENTREVISTADO – Penso que os cientistas são pessoas extremamente morais. Em nosso laboratório, por exemplo, os cientistas tratam os animais como indivíduos muito especiais. Passamos muito tempo cuidando deles, pois vivemos da pesquisa de animais. Nós nos certificamos de que eles estão confortáveis e suas necessidades, supridas. As instalações nas quais a maioria dos animais de pesquisas são acomodados são muito superiores às dos animais de estimação.

A entrevista acima é realizada com Michael Conn, que defende a ideia do uso de cobaias nos laboratórios como essencial ao progresso da medicina.

“Ele afirma que devemos tratar os animais com respeito e que não devemos explorá-los. Especificamente em resposta à experimentação animal, ele já disse que as perdas são de curto prazo, mas os benefícios de longo prazo são muitos. Se surgir a necessidade de sacrificar um animal, afirma o Dalai Lama, devemos fazê-lo com empatia, causando o mínimo de dor possível. Menciono o Dalai Lama como um exemplo de que é possível desenvolver um raciocínio ético a respeito deste assunto...".

Entre as formas verbais sublinhadas, aquela que não corresponde a um infinitivo, mas sim ao futuro do subjuntivo, é:

Alternativas
Comentários
  • Gabarito C


    Quando eu surgir - Futuro do Subjuntivo
  • O futuro do subjuntivo, traz uma ideia de possibilidade, de uma ação hipotética que pode ocorrer no futuro. A única alternativa nesse caso é a que está conjugada com o verbo "surgir" , ou seja, se surgir uma possibilidade/necessidade ....


    A conjugação do verbo no futuro do subjuntivo seria:

    Quando eu surgir

    Quando tu surgires

    Quando ele surgir

    Quando nós surgirmos

    Quando vós surgirdes

    Quando eles surgirem



    gabarito Letra C

  • A diferença é que o futuro do subjuntivo vem regido por conjunção (normalmente “quando” ou “se”), advérbio ou pronome relativo.O infinitivo, por sua vez, pode ser regido por preposição:

  • Se ( possibilidade/algo incerto/ modo subjuntivo) surgir 

     

    Letra C

     

     

  • Para acabar de vez com a dúvida, observe as principais diferenças entre o futuro do subjuntivo e o infinitivo pessoal:

    → O futuro do subjuntivo marca a eventualidade no futuro, por isso as conjunções condicionais e temporais (se e quando) estarão vinculadas a ele:

     

    Só falarei se ela me perguntar.

    Entregarei a prova quando faltar um minuto.

    Quando estiver com Alice, diga que mandei lembranças.

     

    → Já o infinitivo pessoal não exprime sozinho o tempo e o modo, pois dependerá do contexto da oração. Está condicionado ao uso das preposições

     

    Entregou a prova antes de faltar um minuto.

    Ao estar com Alice, diga que mandei lembranças.

    Deram um telefonema para congratular o aniversariante.

  • bizu:

    subistituir o verbo da proposta pelo verbo "FAZER".Se couber o verbo "FAZER" esta no infinitivo.Se couber o verbo "FIZER" esta no subjuntivo.

  • O Futuro do Subjuntivo aceita a anteposição das conjunções QUANDO ou SE.

  • explorá-los está no infinitivo?

    infinitivo não é acabar em

    ar

    er

    ir?


ID
1772377
Banca
BIO-RIO
Órgão
IF-RJ
Ano
2015
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

ENTREVISTA

PERGUNTA – O que nos dá o direito de submeter outros seres vivos indefesos ao sofrimento em pesquisas médicas?
RESPOSTA – O fato de que existe um meio termo entre abusar dos animais e acreditar que eles não devem ser usados em pesquisas de maneira nenhuma. E não é preciso ser médico, ou estar envolvido nas pesquisas, para pensar assim. O caso do Dalai Lama, um líder espiritual que não come carne, é interessante nesse aspecto. Ele afirma que devemos tratar os animais com respeito e que não devemos explorá-los. Especificamente em resposta à experimentação animal, ele já disse que as perdas são de curto prazo, mas os benefícios de longo prazo são muitos. Se surgir a necessidade de sacrificar um animal, afirma o Dalai Lama, devemos fazê-lo com empatia, causando o mínimo de dor possível. Menciono o Dalai Lama como um exemplo de que é possível desenvolver um raciocínio ético a respeito deste assunto, compatível inclusive com outras formas de respeito à vida animal, como o vegetarianismo.

PERGUNTA – Há quem diga que o único motivo por que os cientistas se preocupam com o bem-estar dos animais é porque o estresse e o sofrimento alteram o resultado das pesquisas. É assim que os cientistas agem?
ENTREVISTADO – Penso que os cientistas são pessoas extremamente morais. Em nosso laboratório, por exemplo, os cientistas tratam os animais como indivíduos muito especiais. Passamos muito tempo cuidando deles, pois vivemos da pesquisa de animais. Nós nos certificamos de que eles estão confortáveis e suas necessidades, supridas. As instalações nas quais a maioria dos animais de pesquisas são acomodados são muito superiores às dos animais de estimação.

A entrevista acima é realizada com Michael Conn, que defende a ideia do uso de cobaias nos laboratórios como essencial ao progresso da medicina.

O fato de que (1) existe um meio termo entre abusar dos animais e acreditar que (2) eles não devem ser usados em pesquisas de maneira nenhuma. E não é preciso ser médico, ou estar envolvido nas pesquisas, para pensar assim. O caso do Dalai Lama, um líder espiritual que (3) não come carne, é interessante nesse aspecto. Ele afirma que (4) devemos tratar os animais com respeito e que (5) não devemos explorá-los”.

O vocábulo numerado que pertence a uma classe gramatical diferente das demais é:

Alternativas
Comentários
  • Gabarito C


    O caso do Dalai Lama, um líder espiritual QUE / O QUAL (3) não come carne, é interessante nesse aspecto.

  • Questão pede para diferenciarmos o QUE em pronome relativo ou conjunção integrante. Para identificarmos, basta trocarmos os termos, se podermos trocar por ISSO será conjunção e no caso a troca por "o qual" "a qual" "nos quais" "nas quais" será pronome relativo:

    O fato de que (ISSO) existe - Conjunção integrante

    acreditar que (ISSO) eles não - Conjunção integrante

    um líder espiritual que (O QUAL) não come carne - Pronome relativo

    Ele afirma que (ISSO) devemos - Conjunção integrante

    respeito e que (ISSO) não devemos - Conjunção integrante


    Gabarito(C)



  • dimas se seguir tua explicação marcaremos a resposta errada

    não sei se vc se ligou


ID
1772383
Banca
BIO-RIO
Órgão
IF-RJ
Ano
2015
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

ENTREVISTA

PERGUNTA – O que nos dá o direito de submeter outros seres vivos indefesos ao sofrimento em pesquisas médicas?
RESPOSTA – O fato de que existe um meio termo entre abusar dos animais e acreditar que eles não devem ser usados em pesquisas de maneira nenhuma. E não é preciso ser médico, ou estar envolvido nas pesquisas, para pensar assim. O caso do Dalai Lama, um líder espiritual que não come carne, é interessante nesse aspecto. Ele afirma que devemos tratar os animais com respeito e que não devemos explorá-los. Especificamente em resposta à experimentação animal, ele já disse que as perdas são de curto prazo, mas os benefícios de longo prazo são muitos. Se surgir a necessidade de sacrificar um animal, afirma o Dalai Lama, devemos fazê-lo com empatia, causando o mínimo de dor possível. Menciono o Dalai Lama como um exemplo de que é possível desenvolver um raciocínio ético a respeito deste assunto, compatível inclusive com outras formas de respeito à vida animal, como o vegetarianismo.

PERGUNTA – Há quem diga que o único motivo por que os cientistas se preocupam com o bem-estar dos animais é porque o estresse e o sofrimento alteram o resultado das pesquisas. É assim que os cientistas agem?
ENTREVISTADO – Penso que os cientistas são pessoas extremamente morais. Em nosso laboratório, por exemplo, os cientistas tratam os animais como indivíduos muito especiais. Passamos muito tempo cuidando deles, pois vivemos da pesquisa de animais. Nós nos certificamos de que eles estão confortáveis e suas necessidades, supridas. As instalações nas quais a maioria dos animais de pesquisas são acomodados são muito superiores às dos animais de estimação.

A entrevista acima é realizada com Michael Conn, que defende a ideia do uso de cobaias nos laboratórios como essencial ao progresso da medicina.

O segmento abaixo que apresenta forma de voz passiva é:

Alternativas
Comentários
  • Gabarito A


    Voz Passiva - sujeito paciente

  • Ser + Particípio

  • Verbo ser + particípio. Voz passiva analítica. VTD + pronome apassivador (vende-se) voz passiva sintética. Gab. letra A

  • GABARITO A

     

    Verbo SER + PARTICIPIO = voz passiva analitica!

  • Só podem ser convertidas as orações formadas por verbos transitivos diretos e completadas por objeto direto. A razão é muito simples: é o objeto direto que vai se transformar em sujeito na voz passiva.

  • Acertei Pelo Macete do SER + PARTICIPIO, porém, como seria essa frase na Voz Ativa ?

  • Vende se casas

    Casas sao vendidas


ID
1772389
Banca
BIO-RIO
Órgão
IF-RJ
Ano
2015
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

ENTREVISTA

PERGUNTA – O que nos dá o direito de submeter outros seres vivos indefesos ao sofrimento em pesquisas médicas?
RESPOSTA – O fato de que existe um meio termo entre abusar dos animais e acreditar que eles não devem ser usados em pesquisas de maneira nenhuma. E não é preciso ser médico, ou estar envolvido nas pesquisas, para pensar assim. O caso do Dalai Lama, um líder espiritual que não come carne, é interessante nesse aspecto. Ele afirma que devemos tratar os animais com respeito e que não devemos explorá-los. Especificamente em resposta à experimentação animal, ele já disse que as perdas são de curto prazo, mas os benefícios de longo prazo são muitos. Se surgir a necessidade de sacrificar um animal, afirma o Dalai Lama, devemos fazê-lo com empatia, causando o mínimo de dor possível. Menciono o Dalai Lama como um exemplo de que é possível desenvolver um raciocínio ético a respeito deste assunto, compatível inclusive com outras formas de respeito à vida animal, como o vegetarianismo.

PERGUNTA – Há quem diga que o único motivo por que os cientistas se preocupam com o bem-estar dos animais é porque o estresse e o sofrimento alteram o resultado das pesquisas. É assim que os cientistas agem?
ENTREVISTADO – Penso que os cientistas são pessoas extremamente morais. Em nosso laboratório, por exemplo, os cientistas tratam os animais como indivíduos muito especiais. Passamos muito tempo cuidando deles, pois vivemos da pesquisa de animais. Nós nos certificamos de que eles estão confortáveis e suas necessidades, supridas. As instalações nas quais a maioria dos animais de pesquisas são acomodados são muito superiores às dos animais de estimação.

A entrevista acima é realizada com Michael Conn, que defende a ideia do uso de cobaias nos laboratórios como essencial ao progresso da medicina.

Nós nos certificamos de que eles estão confortáveis e suas necessidades, supridas".

Justifica-se o emprego de vírgula nesse período porque há:

Alternativas
Comentários
  • Gabarito B


    Marca omissão de um verbo em Zeugma.


    Nós nos certificamos de que eles estão confortáveis e suas necessidades, estão supridas".

  • A vírgula pode ser usada para indicar Elipse ou Zeugma de termos. 

    Ex: Na minha frente, uma enorme fila. 

     

    Elipse: Supressão de um termo da oração sem que ela tenha aparecido anteriormente. 

    Zeugma: Tipo específico de elipse, caracterizado pela omissão de um termo da oração que já havia sido expresso anteriormente. 


ID
1772392
Banca
BIO-RIO
Órgão
IF-RJ
Ano
2015
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

ENTREVISTA

PERGUNTA – O que nos dá o direito de submeter outros seres vivos indefesos ao sofrimento em pesquisas médicas?
RESPOSTA – O fato de que existe um meio termo entre abusar dos animais e acreditar que eles não devem ser usados em pesquisas de maneira nenhuma. E não é preciso ser médico, ou estar envolvido nas pesquisas, para pensar assim. O caso do Dalai Lama, um líder espiritual que não come carne, é interessante nesse aspecto. Ele afirma que devemos tratar os animais com respeito e que não devemos explorá-los. Especificamente em resposta à experimentação animal, ele já disse que as perdas são de curto prazo, mas os benefícios de longo prazo são muitos. Se surgir a necessidade de sacrificar um animal, afirma o Dalai Lama, devemos fazê-lo com empatia, causando o mínimo de dor possível. Menciono o Dalai Lama como um exemplo de que é possível desenvolver um raciocínio ético a respeito deste assunto, compatível inclusive com outras formas de respeito à vida animal, como o vegetarianismo.

PERGUNTA – Há quem diga que o único motivo por que os cientistas se preocupam com o bem-estar dos animais é porque o estresse e o sofrimento alteram o resultado das pesquisas. É assim que os cientistas agem?
ENTREVISTADO – Penso que os cientistas são pessoas extremamente morais. Em nosso laboratório, por exemplo, os cientistas tratam os animais como indivíduos muito especiais. Passamos muito tempo cuidando deles, pois vivemos da pesquisa de animais. Nós nos certificamos de que eles estão confortáveis e suas necessidades, supridas. As instalações nas quais a maioria dos animais de pesquisas são acomodados são muito superiores às dos animais de estimação.

A entrevista acima é realizada com Michael Conn, que defende a ideia do uso de cobaias nos laboratórios como essencial ao progresso da medicina.

O vocábulo abaixo que não mostra a presença de um sufixo é:

Alternativas
Comentários
  • Alguém explica esta questão? O gabarito está correto mesmo?


    Sufixos que formam nomes de lugar, depositório


    -tório - dormitório


    http://www.soportugues.com.br/secoes/morf/morf8.php

  • Parece estar correta sim:

    Resposta:

    Esse sufixo vem do Latim -TORIUM e indica em geral um local ou objeto apropriado para a atividade designada no verbo.

    Os exemplos que v. passa são muito elucidativos: “o local onde se trabalha” é o laboraTÓRIO, “o local onde se consulta” é o consulTÓRIO”, etc.


  • Acredito que o caso de Laboratório estamos falando em etimologia e não de derivação. Por isso o gabarito D está correto. 
  • A resposta está errada sim!

     

    Sufixos nominais

     

    -tório(a) (lugar, resultado da ação = refeitório, laboratório, imigratório, vitória);

     

    [ Fonte: http://www.passeiweb.com/na_ponta_lingua/sala_de_aula/portugues/gramatica/morfologia/formacao_palavras ]

  • A meu ver, o gabarito correto deveria ser a alternativa "C".

     

    Extrem + a + mente

     

  • Paulo Júnior, o enunciado pede aquela alternativa que NÃO apresenta sufixo.

  •  A QUESTÃO ESTÁ PEDINDO A ALTERNATICA QUE NÃO TEN SUFIXO PAULO! E A "c" TEM

  • Indicadores de lugar

    (ÁRIO) vestiário

    (DOURO) ancoradouro

    (EIRO) viveiro

    (TÓRIO) Lavatório


ID
1772395
Banca
BIO-RIO
Órgão
IF-RJ
Ano
2015
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

Observe os cinco primeiros termos da sequência a seguir: 5, 8, 13, 21, 34, ...

O sétimo termo é:

Alternativas
Comentários
  • 2º termo subtrai pelo 1º EX:

    8-5=3 /13-8=5 /21-13=8 /34-21=13 / x-34=21 logo x=21+34 = 55 / x-55=34 logo x=89.

  • O PROXIMO NUMERO É A SOMA DOS DOIS ULTIMOS NUMEROS 

    8+5=13

    8+13=21

    13+21=34

    21+34=55

    34+55=89

  • Veja o vídeo que gravei com a resolução dessa questão:
    https://youtu.be/oOH7P6tsgxk
    Professor Ivan Chagas


ID
1772401
Banca
BIO-RIO
Órgão
IF-RJ
Ano
2015
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

João come pipoca sempre que vai ao cinema. Sempre que vai ao teatro, João toma um sorvete. Hoje João não foi ao cinema nem tomou sorvete. Assim, avalie se as seguintes afirmativas são falsas (F) ou verdadeiras (V)

- João não comeu pipoca.
- João não foi ao teatro.
- João comeu pipoca.

As afirmativas são respectivamente:

Alternativas
Comentários
  • A minha aqui foi a resposta B , mas o gabarito disse D . Ele afirma que João não foi ao cinema e nem tomou sorvete " Entendo que se ele não foi ao cinema ELE NÃO COMEU PIPOCA, E NEM TOMOU SORVETE ( OU SEJA NÃO FOI AO TEATRO )" . Alguém aí com o raciocínio diferente?

  • Cheguei ao mesmo raciocínio, acredito que o gabarito possa estar errado.

  • faço das suas palavras as minhas Marco Lemes...............

  • Eu também marquei a letra B, mas vendo o gabarito raciocinei de outro modo que justificaria a alternativa D (me corrijam se eu estiver errada) 

    João come pipoca sempre que vai ao cinema. - (mas ele pode comer pipoca sem ter ido ao cinema)Sempre que vai ao teatro, 

    João toma um sorvete. - (se ele não tomou sorvete, então ele não pode ter ido ao teatro, pq quando vai ao teatro SEMPRE toma sorvete)

    Hoje João não foi ao cinema nem tomou sorvete. - (logo, João pode ou não ter comido pipoca, e, necessariamente, ele não foi ao teatro)


    - João não comeu pipoca. F

    - João não foi ao teatro.  V

    - João comeu pipoca. F

    As afirmativas 'João não comeu pipoca' e 'João comeu pipoca' não podem ser verdadeiras ao mesmo tempo pois uma nega a outra. 


  • Pô, os professores do qconcurso poderiam, deveriam tentar esclarecer essa questão, pois, certamente ela é polêmica, eu também não consegui entender o gabarito Letra D.

  • ESSA QUESTÃO É SURREAL, OU ELE COMEU PIPOCA OU ELE NÃO COMEU. SE A EXPRESSÃO "ELE NÃO COMEU PIPOCA" É FALSA, COMO A EXPRESSÃO "ELE COMEU PIPOCA" PODE SER FALSA TAMBÉM? EXISTE OUTRA OPÇÃO ENTRE COMER E NÃO COMER?

    TAMBÉM ACREDITO QUE O GABARITO SÓ PODE SER A ALTERNATIVA B!!

  • Na boa, eu resolvi essa questão com "se então", "necessário e suficiente", "diagrama de Ven" e o resultado foi sempre o mesmo: letra "b".


  • Tem que fazer a tabela verdade pra dar  certo. complicadinha mesmo

  • Pessoal. Esquecam tabela neste caso. Vamos lá. Ele diz q João come pipoca sempre q vai ao cinema certo? Ok. Guarde a palavra s"empre" q é vem diferente de "só ". Só com essa informação, vc já mata Alpha e Bravo, pois, João não ir ao cinema não quer dizer q o mesmo não comeu pipoca. Veja: João come pipoca sempre q vai...  mas isso não quer dizer q ele Não come se ficar em casa por exemplo...  ele pode comer ou não pipoca. Diferente se ele falasse q:João SÓ come pipoca quando cai ao cinema. 

    Blz...  agora pq a segunda é verdadeira. Ora, simples! Se ele toma sorvete SEMPRE q vai ao teatro...  se ele não tomou sorvete Óbvio q ele foi a qlq lugar! Menos ao teatro. Apenas isso. 

    E a última é Falsa por conta da mesma explicação q eu disse da primeira. Vc não pode afirmar q ele não comeu pipoca mas tmb não pode afirmar o contrário logo, se não pode afirmar aquela premissa, ela é Falsa! 

    Espero ter ajudado pelo menos um pouco. 

  • Gente, acho que consegui entender a questão.. Diz respeito à Condição suficiente x Condição necessária.
    Há uma pegadinha na primeira proposição: João come pipoca sempre que vai ao cinema.
    João comer pipoca é condição NECESSÁRIA de joão ir ao cinema.. Ou seja, a condição SUFICIENTE é que ele vá ao cinema, e caso ele vá, NECESSARIAMENTE irá comer pipoca. Entretanto, nada é dito caso ele NÃO vá ao cinema.. ele pode ou não comer pipoca.
    Portanto, colocando as preposições e designando letras para representá-las ficaria assim:

    Comer pipoca - > PIP

    Ir ao cinema -> CIN

    Ir ao Teatro - > TH

    Comer sorvete -> SOR

    As preposições ficariam assim:

    Se CIN -> PIP

    Se TH -> SOR

    ~CIN ^ ~SOR

    Ou seja, a segunda preposição é toda falsa, ele NÃO foi ao teatro pois ele não havia tomado sorvete. Tomar sorvete é condição NECESSÁRIA para ele ir ao teatro. Portanto se a segunda é falsa, a primeira obrigatoriamente será falsa.

    Já a primeira preposição, apenas ir ao cinema é falso.. mas a segunda preposição pode ser verdadeira ou falsa, uma vez que ir ao cinema é apenas condição SUFICIENTE para comer pipoca, mas nada é dito caso eu não vá ao cinema, se como ou não pipoca.

    Espero ter ajudado, expliquei da forma que aprendi na faculdade (faço Administração) aprendi isso no ínicio da matéria de Calculo 1 na Faculdade.



  •  Não se sabe se João comeu pipoca ou não, então é falsa.

  • Veja o vídeo que gravei com a resolução dessa questão:
    https://youtu.be/1qoWQJ9dDrw
    Professor Ivan Chagas

  • O QC poderia incluir explicacao dos professores em todas as questoes com mais de 10 respostas e percentual de acertos menor que 50%.

    Ou adotar este criterio com parametros mais adequados.

    Fica ai Uma sugestao.

  • Uma sentença é independente da outra. Não há um "E" ali no meio.

    Vai ficar: Cinema então Pipoca / Teatro então Sorvete. 

    Cinema (F) então Pipoca (V ou F) -> vai ficar verdadeiro independete do valor de Pipoca. Então não se pode afirmar nada ou Pipoca pode ser V ou F.

    Teatro (F) então Sorvete (F) -> tem que ser necessariamente isso para ser verdade a sentença. 

    O problema todo está que a questão dá como falsa a primeira e última afirmativas, dando no mesmo que dizer que as duas são verdadeiras.

  • Gabriel, concordo com você, viola o princípio do terceiro excluído.

  • I. João come pipoca: P

    sempre que vai ao cinema: C

    A condição para João ir ao cinema é comer pipoca, logo a ordem está invertida da proposição, transpondo para a correta:

    C → P

     

    II. João toma um sorvete: S

    Sempre que vai ao teatro: T

    A condição para João ir ao teatro é toma sorvete, logo:

    T → S 

     

    III. Hoje João não foi ao cinema nem tomou sorvete

    Comer pipoca obrigatoriamente só se da quando João vai ao cinema, como ele não foi, pode ter comido ou não pipoca, logo:

    - João não comeu pipoca F (João pode ter comido ou não)

    - João não foi ao teatro V (Para João ter ido ao teatro, obrigatoriamente deveria ter tomado sorvete, como não tomou, concluímos que não foi, mas o inverso não é obrigatório)

    - João comeu pipoca F (João pode ter comido ou não)

  • A RESPOSTA D NÃO É COERENTE ESTA INCORRETA!

  • João... Eu fiz assim:

    1) atribui o valor lógico para todas as alternativas como verdadeiras: 

    JP ^ JC= V              (V/F ^ F= V)

    JT ^ JS= V              (F ^ V/F= V)

    ~JC ^ ~JT= V          (V ^ V= V)

    Só posso afirmar com certeza absoluta que João não foi ao teatro. 

    Gaba: D

     

  • Não concordo com a resposta.

    "Sempre que vai ao teatro, João toma um sorvete."

    Dessa frase  não consigo concluir que joão só toma sorvete quando vai ai teatro, para assim dizer como resposta que se ele não tomou sorvete é porque não foi ao teatro.

    Da frase entre aspas crua dúvidas para mim de que ele pode tomar sorvete em outro lugare também. Só consigo concluir dela que se ele vai ao teatro necessariamente ele toma um sorvete.

  • A questão para mim está correta. A unica certeza que temos é que João não foi ao teatro. Pois caso tivesse ido teria tomado sorvete.

    O fato dele não ter ido ao cinema não influencia se ele comeu pipoca ou não. Ele pode ter comido pipoca em qualquer outro lugar.  

    Portanto senão existe a certeza sobre uma afirmação, a mesma do meu ponto de vista deve ser falsa.

    Espero ter ajudado!!

  • A única que dá pra afirmar com certeza é a segunda afirmação, indiscutível.

     

    O pior erro do errado é procurar justificativa pro erro...

     

    Trabalhe, confie e execute!

  • d-

    João come pipoca sempre que vai ao cinema. - ele nao indo no cinema nao exclui a pipoca

    Sempre que vai ao teatro, João toma um sorvete - o que caracteriza o teatro é o sorvete. se nao houver sorvete, nao ha teatro. 

  • Cheguei a um resultado que não dá pra afirmar se ele comeu ou não pipoca, mas a questão pede pra dizer se é verdadeira ou falsa. Então se eu não posso afirmar com certeza quer dizer que é falsa? Eu havia aprendido de outra forma.

     

    A primeira formulação conhecida foi o princípio da não-contradição, de Aristóteles, proposto pela primeira vez em Da Interpretação[1], onde ele diz que de duas proposições contraditórias (ou seja, uma proposição é a negação de outra) uma é necessariamente verdade e a outra falsa [2]. Ele também afirma isso como um princípio no livro 3 de Metafísica, dizendo que em todo caso é necessário afimar ou negar[3], e que é impossível que haja qualquer coisa entre as duas partes da contradição[4]. Esse princípio foi declarado como um teorema da lógica proposicional por Russel e Whitehead em Principia Mathematica.

    https://pt.wikipedia.org/wiki/Lei_do_terceiro_exclu%C3%ADdo


ID
1772404
Banca
BIO-RIO
Órgão
IF-RJ
Ano
2015
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

Marcelo é 3 anos mais velho que Moreira, que é 3 anos mais velho que Alcir. Daqui a 5 anos, Moreira terá 32 anos. Daqui a 20 anos, a soma das idades de Alcir, Marcelo e Moreira será igual a:

Alternativas
Comentários
  • MARCELO= X +3

    ALCIR = X-3

    MOREIRA = X + 5 = 32


    LOGO 

    MOREIRA TEM 27 ANOS

    MARCELO 30 ANOS

    ALCIR 24 ANOS 


    DAQUI 20 ANOS A SOMA DA IDADE DELES SERÁ: 47 + 50 + 44 = 141

  • Veja o vídeo que gravei com a resolução dessa questão:
    https://youtu.be/wnsxWjLeul8
    Professor Ivan Chagas

  • Daqui 5 anos:

    Moreira terá 32 anos.
    Marcelo tem a idade do Moreira + 3 = 35 anos
    Alcir tem 3 anos a menos que Moreira = 29 anos
    ----------------------------------------------
    Daqui 20 anos*:
    Moreira: 32 + 15 anos = 47
    Marcelo: 35 + 15 = 50
    Alcir: 29 + 15 = 44

     

    * já contou os 5 anos, daí soma só +15 para completar 20.

     

    47+50+44 = 141

     


ID
1772407
Banca
BIO-RIO
Órgão
IF-RJ
Ano
2015
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

Com a inflação, mês passado um comerciante aumentou o preço de seus produtos em 20%. Agora ele está arrependido porque as vendas caíram muito. Assim, ele resolveu baixar os preços atuais em 20%. Dessa forma, o preço final a ser cobrado depois desse desconto, comparado com o preço inicial, de antes do aumento, será:

Alternativas
Comentários
  • Use X para ser o valor dos produtos: Logo X poderá ser qualquer valor:
    Por exemplo R$ 10,00 
    Vamos lá: 10 + 20%  = 12 acréscimo
    12 - 20% = 9,60
    9,60 x 100 = 96 %
    diferença de 4% menos 

  •  Produto 100%

    100 + 20% = 120

    120 - 20% = 96


    100 - 96 = 4%

    Item A

  • 100 (aumentou 20%) 120
    120 (descontou 20%) ?

    120 - 20% de 120
    120 -  20  . 120 (corte os zeros)
            100
    120 - 2 .12
    120 - 24 = 96
    100 (custava antes do aumento) - 96 (depois do desconto) = 4% mais barato

  • Veja o vídeo que gravei com a resolução dessa questão:
    https://youtu.be/l8bByH6fBqw
    Professor Ivan Chagas

  • Supondo que valia 100 reais

    100+20/100(100)=120 reais

    120-20/100 (120)=96 reais

    variação percentual=valor antigo-valor atual/valor antigo

    variação=100-96/100=4/100=0,04x100=4%

    4% mais barato

    Gabarito A

  • a) 4% mais barato.

     

     

     

    1º Passo:  Supor um valor para o produto e aumenta-lo em 20%.

     

    100. (1 + 20%)=

    100. (1 + 0,2)=

    100. 1,2 =

    120

     

     

    2º Passo: Reduzir em 20% o valor encontrado.

     

    120. (1 - 20%)=

    120. (1 - 0,2)=

    120. 0,8=

    96

     

     

    Como faltam R$ 4,00 em relação ao preço sugerido, R$ 100,00, podemos afirmar que houve um desconto de 4%.


ID
1772413
Banca
BIO-RIO
Órgão
IF-RJ
Ano
2015
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

A negação de “Se hoje não fizer sol, então amanhã a gente enterra as minhocas" é:

Alternativas
Comentários
  • Negação da Condicional A --> B

    Macete:

    MANÉ:   MAntem a primeira É NEGA a segunda.

    A ^ ~B

  • MANTÉM A PRIMEIRA E NEGA-SE A SEGUNDA :

    A->B = A ^ ~B

  • Negação de p->q é logicamente equivalente a p^~q

  • macetinho do Tio Renato; renega... (repete a primeira E nega a segunda!), logo Gabarito A

  • Veja o vídeo que gravei com a resolução dessa questão:
    https://youtu.be/CIAYpM4xC0Q
    Professor Ivan Chagas

  • Qual o erro da letra ''D''?? alguem explica

  • BRUNO KLOCK, o erro da alternativa "D" está em não suprimir o "SE" da proposição, o resto está certo!!! Mantém a primeira, troca o "então" por "E" e nega a segunda. Por fim, retire o "SE", pois senão a proposição continua sendo uma condicional!!!

  • Adorei a questão! hahaha

    Acho que se alguém que não entende de raciocínio lógico me visse resolvendo algo desse tipo, iria achar que estou de sacanagem quando digo que estudo para concursos.

  • vdd raciocinio logico se tornando uma das materias mais cobradas em concurso, mas td é pratiaca tem uma hora em que vc pega essa materia !!!

  • Negação de “Se hoje não fizer sol, então amanhã a gente enterra as minhocas" é:

     

    REGRAS:

    SE + ENTÃO = Tira SE na primeira e  mantém a forma, porém na segunda ENTÃO= E NÂO

    E troca por OU 

    OU Troca por E

    Mas= e

    nem= e não

    TODO= PEA + Não          Pelo menos um, Existe um e Algum

     

     a) Hoje não faz sol e amanhã a gente não enterra as minhocas. (Correta) OBS .Na primeira tirou o SE, logo na segunda trocou pela a Regra.

     

     b)Hoje (NÃO) faz sol e amanhã a gente não enterra as minhocas. (ERRADA) OBS. A  primeira foi Retirado o Não.

     

     c) Hoje não faz sol e amanhã a gente (NÂO) enterra as minhocas. (ERRADA) OBS. POIS na segunda a regra pede o NÂO

     

     d) Se hoje não fizer sol, então amanhã a gente não enterra as minhocas. (ERRADA) OBS.  Não houve a troca.

     

     e) Hoje não faz sol ou amanhã a gente (NÂO) enterra as minhocas. ( ERRADA) OBS. Fugiu da regra e falta o NÃO

  • quem responde a questão poderia explicitar a correta pra quem não paga plano.

  • Gabarito letra a).

     

    Para resolver a questão, é necessário saber a seguinte passagem:

     

    1) A  B

     

    2) ~ (A  B) = A  ~B ("MANTÉM O PRIMEIRO E NEGA O SEGUNDO") {NEGAÇÃO DE UMA CONDICIONAL}

     

     

    QUESTÃO

     

    “Se hoje não fizer sol, então amanhã a gente enterra as minhocas"

     

    Considerar:

     

    Hoje não faz sol = ~A

     

    Amanhã a gente enterra as minhocas = B

     

    A proposição fica da seguinte forma: ~A → B

     

     

    Fazendo a passsagem descrita acima:

     

    1) ~A → B

     

    2) ~ (~A → B) = ~A  ~B ("MANTÉM O PRIMEIRO E NEGA O SEGUNDO")

     

     

    Portanto, a negação da proposição “Se hoje não fizer sol, então amanhã a gente enterra as minhocas" é "Hoje não faz sol e amanhã a gente não enterra as minhocas (LETRA "A").

     

     

     

    => Meu Instagram para concursos: https://www.instagram.com/qdconcursos/

  • Negação da condicional: "repito e nego", ou seja, "Se hoje não fizer sol" vai se tornar "hoje não faz sol" (já que retirei o SE e repeti)... Acrescento E e nego a segunda sentença: " amanhã a gente enterra as minhocas" passa a ser "amanhã a gente enterra as minhocas". Aí vai ficar assim: "Hoje não faz sol e amanhã a gente não enterra as minhocas". 


ID
1772419
Banca
BIO-RIO
Órgão
IF-RJ
Ano
2015
Provas
Disciplina
Legislação Federal
Assuntos

De acordo com a Lei 11.892/08, os Institutos Federais são instituições de educação superior, básica e profissional, pluricurriculares e multicampi, especializados na oferta de educação profissional e tecnológica nas diferentes modalidades de ensino, com base na conjugação de conhecimentos técnicos e tecnológicos com as suas práticas pedagógicas. Nesse sentido, avalie se as afirmativas a seguir são falsas (F) ou verdadeiras (V):

- Para efeito da incidência das disposições que regem a regulação, avaliação e supervisão das instituições e dos cursos de educação superior, os Institutos Federais são equiparados às universidades federais.
- É vedado aos Institutos Federais exercer o papel de instituições acreditadoras e certificadoras de competências profissionais.
- Os Institutos Federais têm autonomia para criar e extinguir cursos, nos limites de sua área de atuação territorial, bem como para registrar diplomas dos cursos por eles oferecidos, mediante autorização do seu Conselho Superior, aplicando-se, no caso da oferta de cursos a distância, a legislação específica

As afirmativas são respectivamente:

Alternativas
Comentários

  • Art. 2o  Os Institutos Federais são instituições de educação superior, básica e profissional, pluricurriculares e multicampi, especializados na oferta de educação profissional e tecnológica nas diferentes modalidades de ensino, com base na conjugação de conhecimentos técnicos e tecnológicos com as suas práticas pedagógicas, nos termos desta Lei.

    § 1o  Para efeito da incidência das disposições que regem a regulação, avaliação e supervisão das instituições e dos cursos de educação superior, os Institutos Federais são equiparados às universidades federais.

    § 2o  No âmbito de sua atuação, os Institutos Federais exercerão o papel de instituições acreditadoras e certificadoras de competências profissionais.

    § 3o  Os Institutos Federais terão autonomia para criar e extinguir cursos, nos limites de sua área de atuação territorial, bem como para registrar diplomas dos cursos por eles oferecidos, mediante autorização do seu Conselho Superior, aplicando-se, no caso da oferta de cursos a distância, a legislação específica.

  • GABARITO (B)

    LEI Nº 11.892, DE 29 DE DEZEMBRO DE 2008.

    ART 2º

    - Para efeito da incidência das disposições que regem a regulação, avaliação e supervisão das instituições e dos cursos de educação superior, os Institutos Federais são equiparados às universidades federais. (CORRET0) 

    § 1o Para efeito da incidência das disposições que regem a regulação, avaliação e supervisão das
    instituições e dos cursos de educação superior, os Institutos Federais são equiparados às universidades
    federais.

     

    - É vedado aos Institutos Federais exercer o papel de instituições acreditadoras e certificadoras de competências profissionais.(ERRADO)

    § 2o No âmbito de sua atuação, os Institutos Federais exercerão o papel de instituições acreditadoras
    e certificadoras de competências profissionais.

     

    - Os Institutos Federais têm autonomia para criar e extinguir cursos, nos limites de sua área de atuação territorial, bem como para registrar diplomas dos cursos por eles oferecidos, mediante autorização do seu Conselho Superior, aplicando-se, no caso da oferta de cursos a distância, a legislação específica(CORRETA)

    § 3o Os Institutos Federais terão autonomia para criar e extinguir cursos, nos limites de sua área de
    atuação territorial, bem como para registrar diplomas dos cursos por eles oferecidos, mediante autorização
    do seu Conselho Superior, aplicando-se, no caso da oferta de cursos a distância, a legislação específica.

    #FÉNOPAI

  • LETRA B.

     

    CAPÍTULO I

    DA REDE FEDERAL DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL,

    CIENTÍFICA E TECNOLÓGICA

     Art. 2º Os Institutos Federais são instituições de educação superior, básica e profissional, pluricurriculares e multicampi, especializados na oferta de educação profissional e tecnológica nas diferentes modalidades de ensino, com base na conjugação de conhecimentos técnicos e tecnológicos com as suas práticas pedagógicas, nos termos desta Lei.

     

     § 1º Para efeito da incidência das disposições que regem a regulação, avaliação e supervisão das instituições e dos cursos de educação superior, os Institutos Federais são equiparados às universidades federais.

     

     § 2º No âmbito de sua atuação, os Institutos Federais exercerão o papel de instituições acreditadoras e certificadoras de competências profissionais.

     

    § 3º Os Institutos Federais terão autonomia para criar e extinguir cursos, nos limites de sua área de atuação territorial, bem como para registrar diplomas dos cursos por eles oferecidos, mediante autorização do seu Conselho Superior, aplicando-se, no caso da oferta de cursos a distância, a legislação específica.


ID
1772425
Banca
BIO-RIO
Órgão
IF-RJ
Ano
2015
Provas
Disciplina
Legislação Federal
Assuntos

De acordo com a Lei 11.892/08, são objetivos dos Institutos Federais, entre outros, os a seguir listados, EXCETO UM, que está ERRADO. Assinale-o.

Alternativas
Comentários
  • Objetivos - Ministrar- Realizar pesquisa para soluções- Estimular -Atividade de Extenção - Letra D

  • Gabarito: D

    Desestimular a geração de trabalho e renda? Claro que não né jovem!!Segue o trecho da lei:

    V - estimular e apoiar processos educativos que levem à geração de trabalho e renda e à emancipação do cidadão na perspectiva do desenvolvimento socioeconômico local e regional; e
  • Redação correta da letra D:

     

    Estimular e Apoiar processos educativos que levem à geração de trabalho e renda e à emancipação do cidadão na perspectiva do desenvolvimento socioeconômico local e regional.

  • Olho clínico de concurseira, minha visão foi certinha no desestimular. Rsrs

     

    GAB. D

  • Letra D

    Mesmo não sabendo o texto da lei, podemos chegar na resposta errado, pois no final da letra D temos "desestimular os que levem à geração de trabalho e renda" Creio que isso não estaria em nenhum texto de lei, jámais eles iam desestimular os que levem à geração de trabalho e renda. 

     

    Art. 7o Observadas as finalidades e características definidas no art. 6o desta Lei, são objetivos dos Institutos 

    Federais:
    I ministrar educação profissional técnica de nível médio, prioritariamente na forma de cursos integrados, para os concluintes do ensino fundamental e para o público da educação de jovens e adultos;


    II ministrar cursos de formação inicial e continuada de trabalhadores, objetivando a capacitação, o aperfeiçoamento, a especialização e a atualização de profissionais, em todos os níveis de escolaridade, nas áreas da educação profissional e tecnológica;


    III realizar pesquisas aplicadas, estimulando o desenvolvimento de soluções técnicas e tecnológicas, estendendo seus benefícios à comunidade;

     

    IV desenvolver atividades de extensão de acordo com os princípios e finalidades da educação profissional e tecnológica, em articulação com o mundo do trabalho e os segmentos sociais, e com ênfase na produção, desenvolvimento e difusão de conhecimentos científicos e tecnológicos;

     

    V estimular e apoiar processos educativos que levem à geração de trabalho e renda e à emancipação do cidadão na perspectiva do desenvolvimento socioeconômico local e regional; e


    VI ministrar em nível de educação superior:
    a) cursos superiores de tecnologia visando à formação de profissionais para os diferentes setores da economia;


    b) cursos de licenciatura, bem como programas especiais de formação pedagógica, com vistas na formação de professores para a educação básica, sobretudo nas áreas de ciências e matemática, e para a educação profissional;


    c) cursos de bacharelado e engenharia, visando à formação de profissionais para os diferentes setores da economia e áreas do conhecimento;

    d) cursos de pósgraduação lato sensu de aperfeiçoamento e especialização, visando à formação de especialistas nas diferentes áreas do conhecimento; e


    e) cursos de pósgraduação stricto sensu de mestrado e doutorado, que contribuam para promover o estabelecimento de bases sólidas em educação, ciência e tecnologia, com vistas no processo de geração e inovação tecnológica.

  • Letra D

    Mesmo não sabendo o texto da lei, podemos chegar na resposta errado, pois no final da letra D temos "desestimular os que levem à geração de trabalho e renda" Creio que isso não estaria em nenhum texto de lei, jámais eles iam desestimular os que levem à geração de trabalho e renda. 

     

    Art. 7o Observadas as finalidades e características definidas no art. 6o desta Lei, são objetivos dos Institutos 

    Federais:
    I ministrar educação profissional técnica de nível médio, prioritariamente na forma de cursos integrados, para os concluintes do ensino fundamental e para o público da educação de jovens e adultos;


    II ministrar cursos de formação inicial e continuada de trabalhadores, objetivando a capacitação, o aperfeiçoamento, a especialização e a atualização de profissionais, em todos os níveis de escolaridade, nas áreas da educação profissional e tecnológica;


    III realizar pesquisas aplicadas, estimulando o desenvolvimento de soluções técnicas e tecnológicas, estendendo seus benefícios à comunidade;

     

    IV desenvolver atividades de extensão de acordo com os princípios e finalidades da educação profissional e tecnológica, em articulação com o mundo do trabalho e os segmentos sociais, e com ênfase na produção, desenvolvimento e difusão de conhecimentos científicos e tecnológicos;

     

    V estimular e apoiar processos educativos que levem à geração de trabalho e renda e à emancipação do cidadão na perspectiva do desenvolvimento socioeconômico local e regional; e


    VI ministrar em nível de educação superior:
    a) cursos superiores de tecnologia visando à formação de profissionais para os diferentes setores da economia;


    b) cursos de licenciatura, bem como programas especiais de formação pedagógica, com vistas na formação de professores para a educação básica, sobretudo nas áreas de ciências e matemática, e para a educação profissional;


    c) cursos de bacharelado e engenharia, visando à formação de profissionais para os diferentes setores da economia e áreas do conhecimento;

    d) cursos de pósgraduação lato sensu de aperfeiçoamento e especialização, visando à formação de especialistas nas diferentes áreas do conhecimento; e


    e) cursos de pósgraduação stricto sensu de mestrado e doutorado, que contribuam para promover o estabelecimento de bases sólidas em educação, ciência e tecnologia, com vistas no processo de geração e inovação tecnológica.

  • Letra D

    Mesmo não sabendo o texto da lei, podemos chegar na resposta errado, pois no final da letra D temos "desestimular os que levem à geração de trabalho e renda" Creio que isso não estaria em nenhum texto de lei, jámais eles iam desestimular os que levem à geração de trabalho e renda. 

     

    Art. 7o Observadas as finalidades e características definidas no art. 6o desta Lei, são objetivos dos Institutos 

    Federais:
    I ministrar educação profissional técnica de nível médio, prioritariamente na forma de cursos integrados, para os concluintes do ensino fundamental e para o público da educação de jovens e adultos;


    II ministrar cursos de formação inicial e continuada de trabalhadores, objetivando a capacitação, o aperfeiçoamento, a especialização e a atualização de profissionais, em todos os níveis de escolaridade, nas áreas da educação profissional e tecnológica;


    III realizar pesquisas aplicadas, estimulando o desenvolvimento de soluções técnicas e tecnológicas, estendendo seus benefícios à comunidade;

     

    IV desenvolver atividades de extensão de acordo com os princípios e finalidades da educação profissional e tecnológica, em articulação com o mundo do trabalho e os segmentos sociais, e com ênfase na produção, desenvolvimento e difusão de conhecimentos científicos e tecnológicos;

     

    V estimular e apoiar processos educativos que levem à geração de trabalho e renda e à emancipação do cidadão na perspectiva do desenvolvimento socioeconômico local e regional; e


    VI ministrar em nível de educação superior:
    a) cursos superiores de tecnologia visando à formação de profissionais para os diferentes setores da economia;


    b) cursos de licenciatura, bem como programas especiais de formação pedagógica, com vistas na formação de professores para a educação básica, sobretudo nas áreas de ciências e matemática, e para a educação profissional;


    c) cursos de bacharelado e engenharia, visando à formação de profissionais para os diferentes setores da economia e áreas do conhecimento;

    d) cursos de pósgraduação lato sensu de aperfeiçoamento e especialização, visando à formação de especialistas nas diferentes áreas do conhecimento; e


    e) cursos de pósgraduação stricto sensu de mestrado e doutorado, que contribuam para promover o estabelecimento de bases sólidas em educação, ciência e tecnologia, com vistas no processo de geração e inovação tecnológica.

  • Quem errar essa é pra estourar a tinta da caneta na folha de resposta

  • Parece questão de Atoescola.

  • Gabrito letra D, pois, não desestimularia esses fatores. 

  • ..desestimular os que levem à geração de trabalho e renda.

    É tão bizarro que cheguei a coçar os olhos pra ver se tava isso mesmo escrito na alternativa...

  • Muito boa a questão, amei, assim sabemos o real gabarito, aplausos, vamos sim, puxar a brasa pra debaixo do meu tapete. Coisa de gente feliz essa questão. Amada.

  • LETRA D.

    Seção III

    Dos Objetivos dos Institutos Federais

    Art. 7o  Observadas as finalidades e características definidas no art. 6o desta Lei, são objetivos dos Institutos Federais:

    V - estimular e apoiar processos educativos que levem à geração de trabalho e renda e à emancipação do cidadão na perspectiva do desenvolvimento socioeconômico local e regional; e


ID
1772443
Banca
BIO-RIO
Órgão
IF-RJ
Ano
2015
Provas
Disciplina
Noções de Informática
Assuntos

No Word 2013 BR, para alterar a cor do texto, deve-se acionar o seguinte ícone:

Alternativas
Comentários
  • Letra E. Assim como nas demais versões do Word, Classificar (a), Estilos (b), Realce (c), Maiúsculas e Minúsculas (d) e Cor da Fonte (e)

  • A guia “PÁGINA INICIAL” possui os seguintes comandos:

     

    - Área de Transferência

    - Fonte (“cor da fonte” é um item)

    - Parágrafo

    - Estilo

    - Edição

  • Achei a questão propícia a duplo sentido. A cor do texto poderia ser a cor da fonte (gabarito E) ou mesmo a cor de marcação do texto. Deveria ter sido mais clara a pergunta.

  • Gabarito:  "E"

     

    a) Classificar;

    b) Aumentar o Tamanho da Fonte

    c)  Cor do Realce do Texto

    d) Maiúsculas e Minúsculas

    e) Mudar a Cor do Texto 


ID
1772659
Banca
BIO-RIO
Órgão
IF-RJ
Ano
2015
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

ENTREVISTA PERGUNTA – O que nos dá o direito de submeter outros seres vivos indefesos ao sofrimento em pesquisas médicas?
RESPOSTA – O fato de que existe um meio termo entre abusar dos animais e acreditar que eles não devem ser usados em pesquisas de maneira nenhuma. E não é preciso ser médico, ou estar envolvido nas pesquisas, para pensar assim. O caso do Dalai Lama, um líder espiritual que não come carne, é interessante nesse aspecto. Ele afirma que devemos tratar os animais com respeito e que não devemos explorá-los. Especificamente em resposta à experimentação animal, ele já disse que as perdas são de curto prazo, mas os benefícios de longo prazo são muitos. Se surgir a necessidade de sacrificar um animal, afirma o Dalai Lama, devemos fazê-lo com empatia, causando o mínimo de dor possível. Menciono o Dalai Lama como um exemplo de que é possível desenvolver um raciocínio ético a respeito deste assunto, compatível inclusive com outras formas de respeito à vida animal, como o vegetarianismo.
PERGUNTA – Há quem diga que o único motivo por que os cientistas se preocupam com o bem-estar dos animais é porque o estresse e o sofrimento alteram o resultado das pesquisas. É assim que os cientistas agem?
ENTREVISTADO – Penso que os cientistas são pessoas extremamente morais. Em nosso laboratório, por exemplo, os cientistas tratam os animais como indivíduos muito especiais. Passamos muito tempo cuidando deles, pois vivemos da pesquisa de animais. Nós nos certificamos de que eles estão confortáveis e suas necessidades, supridas. As instalações nas quais a maioria dos animais de pesquisas são acomodados são muito superiores às dos animais de estimação.

A entrevista acima é realizada com Michael Conn, que defende a ideia do uso de cobaias nos laboratórios como essencial ao progresso da medicina.

A finalidade de o entrevistado citar o posicionamento do Dalai Lama é:

Alternativas
Comentários
  • GABARITO B

     

    Quando o autor cita Dalai Lama ele mostra o posicionamento desde que mesmo não comendo carne de animais não se mostra contrário ao uso de animais para experimentos desde que seja com seguranças a espécie.


ID
1772662
Banca
BIO-RIO
Órgão
IF-RJ
Ano
2015
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

ENTREVISTA PERGUNTA – O que nos dá o direito de submeter outros seres vivos indefesos ao sofrimento em pesquisas médicas?
RESPOSTA – O fato de que existe um meio termo entre abusar dos animais e acreditar que eles não devem ser usados em pesquisas de maneira nenhuma. E não é preciso ser médico, ou estar envolvido nas pesquisas, para pensar assim. O caso do Dalai Lama, um líder espiritual que não come carne, é interessante nesse aspecto. Ele afirma que devemos tratar os animais com respeito e que não devemos explorá-los. Especificamente em resposta à experimentação animal, ele já disse que as perdas são de curto prazo, mas os benefícios de longo prazo são muitos. Se surgir a necessidade de sacrificar um animal, afirma o Dalai Lama, devemos fazê-lo com empatia, causando o mínimo de dor possível. Menciono o Dalai Lama como um exemplo de que é possível desenvolver um raciocínio ético a respeito deste assunto, compatível inclusive com outras formas de respeito à vida animal, como o vegetarianismo.
PERGUNTA – Há quem diga que o único motivo por que os cientistas se preocupam com o bem-estar dos animais é porque o estresse e o sofrimento alteram o resultado das pesquisas. É assim que os cientistas agem?
ENTREVISTADO – Penso que os cientistas são pessoas extremamente morais. Em nosso laboratório, por exemplo, os cientistas tratam os animais como indivíduos muito especiais. Passamos muito tempo cuidando deles, pois vivemos da pesquisa de animais. Nós nos certificamos de que eles estão confortáveis e suas necessidades, supridas. As instalações nas quais a maioria dos animais de pesquisas são acomodados são muito superiores às dos animais de estimação.

A entrevista acima é realizada com Michael Conn, que defende a ideia do uso de cobaias nos laboratórios como essencial ao progresso da medicina.

“O fato de que existe um meio termo entre abusar dos animais e acreditar que eles não devem ser usados em pesquisas de maneira nenhuma".
As posições citadas nesse trecho da resposta do entrevistado indicam:

Alternativas
Comentários
  • GABARITO LETRA

    A questão tem três posições: duas contrarias ; uma a favor.

    contrárias: "...abusar dos animais..." e  "...eles não devem ser usados em pesquisas de maneira nenhuma...".

    favorável: "...meio termo...".


ID
1772674
Banca
BIO-RIO
Órgão
IF-RJ
Ano
2015
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

ENTREVISTA PERGUNTA – O que nos dá o direito de submeter outros seres vivos indefesos ao sofrimento em pesquisas médicas?
RESPOSTA – O fato de que existe um meio termo entre abusar dos animais e acreditar que eles não devem ser usados em pesquisas de maneira nenhuma. E não é preciso ser médico, ou estar envolvido nas pesquisas, para pensar assim. O caso do Dalai Lama, um líder espiritual que não come carne, é interessante nesse aspecto. Ele afirma que devemos tratar os animais com respeito e que não devemos explorá-los. Especificamente em resposta à experimentação animal, ele já disse que as perdas são de curto prazo, mas os benefícios de longo prazo são muitos. Se surgir a necessidade de sacrificar um animal, afirma o Dalai Lama, devemos fazê-lo com empatia, causando o mínimo de dor possível. Menciono o Dalai Lama como um exemplo de que é possível desenvolver um raciocínio ético a respeito deste assunto, compatível inclusive com outras formas de respeito à vida animal, como o vegetarianismo.
PERGUNTA – Há quem diga que o único motivo por que os cientistas se preocupam com o bem-estar dos animais é porque o estresse e o sofrimento alteram o resultado das pesquisas. É assim que os cientistas agem?
ENTREVISTADO – Penso que os cientistas são pessoas extremamente morais. Em nosso laboratório, por exemplo, os cientistas tratam os animais como indivíduos muito especiais. Passamos muito tempo cuidando deles, pois vivemos da pesquisa de animais. Nós nos certificamos de que eles estão confortáveis e suas necessidades, supridas. As instalações nas quais a maioria dos animais de pesquisas são acomodados são muito superiores às dos animais de estimação.

A entrevista acima é realizada com Michael Conn, que defende a ideia do uso de cobaias nos laboratórios como essencial ao progresso da medicina.

“...ele já disse que as perdas são de curto prazo, mas os benefícios de longo prazo são muitos”. Nesse segmento do texto há a presença de uma figura de linguagem denominada:

Alternativas
Comentários
  • Gab: E.


    Resultados da pesquisa

        Antítese é uma figura de linguagem caracterizada pela apresentação de palavras de sentidos opostos. A palavra antítese tem origem no termo grego antithesis, que significa resistência ou oposição.



    Fonte: https://www.google.com.br/webhp?sourceid=chrome-instant&ion=1&espv=2&ie=UTF-8#q=ant%C3%ADtese

  • curto, longo ---> antítese 

  • Antítese: Ideias Contrarias.

    Exemplo: Uma noite longa para uma vida curta.

    Paradoxo: Criam relação absurda dentro de um contexto, e são ideias que se opõem.

    Exemplo: O para sempre, sempre acaba.

     

    GABARITO E

  • Antítese é uma figura de linguagem que consiste na exposição de ideias OPOSTAS. Ocorre quando há uma aproximação de palavras ou expressões de sentidos opostos.

    Como por exemplo:

    A sina dos médicos é conviver com a doença e a saúde.

    Ele estava entre a vida e a morte.

    A vida é mesmo assim, um dia a gente ri e no outro a gente chora.

    Alegrias e tristezas são constantes da vida.

    A educação é luz sobre trevas.

    O soldado contava suas derrotas e vitórias.

  • GABARITO: LETRA E

    A antítese é o uso de termos que têm sentidos opostos.

    Exemplo: Toda guerra finaliza por onde devia ter começado: a paz.

    FONTE: TODAMATÉRIA.COM.BR


ID
1772677
Banca
BIO-RIO
Órgão
IF-RJ
Ano
2015
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

ENTREVISTA PERGUNTA – O que nos dá o direito de submeter outros seres vivos indefesos ao sofrimento em pesquisas médicas?
RESPOSTA – O fato de que existe um meio termo entre abusar dos animais e acreditar que eles não devem ser usados em pesquisas de maneira nenhuma. E não é preciso ser médico, ou estar envolvido nas pesquisas, para pensar assim. O caso do Dalai Lama, um líder espiritual que não come carne, é interessante nesse aspecto. Ele afirma que devemos tratar os animais com respeito e que não devemos explorá-los. Especificamente em resposta à experimentação animal, ele já disse que as perdas são de curto prazo, mas os benefícios de longo prazo são muitos. Se surgir a necessidade de sacrificar um animal, afirma o Dalai Lama, devemos fazê-lo com empatia, causando o mínimo de dor possível. Menciono o Dalai Lama como um exemplo de que é possível desenvolver um raciocínio ético a respeito deste assunto, compatível inclusive com outras formas de respeito à vida animal, como o vegetarianismo.
PERGUNTA – Há quem diga que o único motivo por que os cientistas se preocupam com o bem-estar dos animais é porque o estresse e o sofrimento alteram o resultado das pesquisas. É assim que os cientistas agem?
ENTREVISTADO – Penso que os cientistas são pessoas extremamente morais. Em nosso laboratório, por exemplo, os cientistas tratam os animais como indivíduos muito especiais. Passamos muito tempo cuidando deles, pois vivemos da pesquisa de animais. Nós nos certificamos de que eles estão confortáveis e suas necessidades, supridas. As instalações nas quais a maioria dos animais de pesquisas são acomodados são muito superiores às dos animais de estimação.

A entrevista acima é realizada com Michael Conn, que defende a ideia do uso de cobaias nos laboratórios como essencial ao progresso da medicina.

O texto é um exemplo de um modo de organização discursiva, que é:

Alternativas
Comentários
  • Texto Dissertativo-Argumentativo é um dos tipos de gêneros textuais. Outros tipos são texto narrativo, texto descritivo, texto expositivo e texto injuntivo.

    Este tipo de texto consiste na defesa de uma ideia por meio de argumentos e explicações, à medida que é dissertativo; bem como seu objetivo central reside na formação de opinião do leitor, ou seja, caracteriza-se por tentar convencer ou persuadir o interlocutor da mensagem, sendo nesse sentido argumentativo.


ID
1772680
Banca
BIO-RIO
Órgão
IF-RJ
Ano
2015
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

ENTREVISTA PERGUNTA – O que nos dá o direito de submeter outros seres vivos indefesos ao sofrimento em pesquisas médicas?
RESPOSTA – O fato de que existe um meio termo entre abusar dos animais e acreditar que eles não devem ser usados em pesquisas de maneira nenhuma. E não é preciso ser médico, ou estar envolvido nas pesquisas, para pensar assim. O caso do Dalai Lama, um líder espiritual que não come carne, é interessante nesse aspecto. Ele afirma que devemos tratar os animais com respeito e que não devemos explorá-los. Especificamente em resposta à experimentação animal, ele já disse que as perdas são de curto prazo, mas os benefícios de longo prazo são muitos. Se surgir a necessidade de sacrificar um animal, afirma o Dalai Lama, devemos fazê-lo com empatia, causando o mínimo de dor possível. Menciono o Dalai Lama como um exemplo de que é possível desenvolver um raciocínio ético a respeito deste assunto, compatível inclusive com outras formas de respeito à vida animal, como o vegetarianismo.
PERGUNTA – Há quem diga que o único motivo por que os cientistas se preocupam com o bem-estar dos animais é porque o estresse e o sofrimento alteram o resultado das pesquisas. É assim que os cientistas agem?
ENTREVISTADO – Penso que os cientistas são pessoas extremamente morais. Em nosso laboratório, por exemplo, os cientistas tratam os animais como indivíduos muito especiais. Passamos muito tempo cuidando deles, pois vivemos da pesquisa de animais. Nós nos certificamos de que eles estão confortáveis e suas necessidades, supridas. As instalações nas quais a maioria dos animais de pesquisas são acomodados são muito superiores às dos animais de estimação.

A entrevista acima é realizada com Michael Conn, que defende a ideia do uso de cobaias nos laboratórios como essencial ao progresso da medicina.

“Ele afirma que devemos tratar os animais com respeito"; a forma de reescrever essa frase do texto que apresenta incorreção ou modificação do sentido original é:

Alternativas
Comentários
  • Não é a afirmação que deve ser respeitosa, e sim o trato dos animais... Acho que é isso. Letra C.

  • Correto Márcio Moura!: "Respeitosamente se refere a locução verbal "devemos tratar" ; e não ao verbo "afirma".

     


ID
1772692
Banca
BIO-RIO
Órgão
IF-RJ
Ano
2015
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

ENTREVISTA PERGUNTA – O que nos dá o direito de submeter outros seres vivos indefesos ao sofrimento em pesquisas médicas?
RESPOSTA – O fato de que existe um meio termo entre abusar dos animais e acreditar que eles não devem ser usados em pesquisas de maneira nenhuma. E não é preciso ser médico, ou estar envolvido nas pesquisas, para pensar assim. O caso do Dalai Lama, um líder espiritual que não come carne, é interessante nesse aspecto. Ele afirma que devemos tratar os animais com respeito e que não devemos explorá-los. Especificamente em resposta à experimentação animal, ele já disse que as perdas são de curto prazo, mas os benefícios de longo prazo são muitos. Se surgir a necessidade de sacrificar um animal, afirma o Dalai Lama, devemos fazê-lo com empatia, causando o mínimo de dor possível. Menciono o Dalai Lama como um exemplo de que é possível desenvolver um raciocínio ético a respeito deste assunto, compatível inclusive com outras formas de respeito à vida animal, como o vegetarianismo.
PERGUNTA – Há quem diga que o único motivo por que os cientistas se preocupam com o bem-estar dos animais é porque o estresse e o sofrimento alteram o resultado das pesquisas. É assim que os cientistas agem?
ENTREVISTADO – Penso que os cientistas são pessoas extremamente morais. Em nosso laboratório, por exemplo, os cientistas tratam os animais como indivíduos muito especiais. Passamos muito tempo cuidando deles, pois vivemos da pesquisa de animais. Nós nos certificamos de que eles estão confortáveis e suas necessidades, supridas. As instalações nas quais a maioria dos animais de pesquisas são acomodados são muito superiores às dos animais de estimação.

A entrevista acima é realizada com Michael Conn, que defende a ideia do uso de cobaias nos laboratórios como essencial ao progresso da medicina.

“O segmento sublinhado que exemplifica um complemento e não um adjunto, é:

Alternativas
Comentários
  • adjunto adnominal se liga a um substantivo concreto, dá a idé de posso e geralmente vem a voz ativaEx"as casa de madeira são otimas"  de madeira é um adjunto adnominal pois  esta ligado a casa que é um substantivo concreto.

    complemento nominal alem de obrigatóriamente ter preposição vem geralmente ligado a um substantivo abstrato, adjetivo ou adverbio, ficando mais comumente na voz passiva e nao tem ideia de posseEx:"ele é igual ao pai"  ao pai é um complemente nominal pois estaligado a igual que é um adjetivo.a)bem-estar dos animais: dos animais é adjunto adnominal pois esta ligado à bem estar que dá a ideia de posse.b)resultado das pesquisas: tadjuntoc)o caso do dalai lama: adjuntod)pesquisa de animais: complemento nominal pois pesquisa é um substantivo abstrato.e)animais de estimaçao: animais é substantivo concreto
  • d) pesquisa de animais. è complemento nominal porque de animais tem função passiva na construção, sendo equivalente a "animais são pesquisados". A ausencia de relação de posse também evidencia CN. Compara pesquisa de animais e pesquisa do Pedro.

  • Distinção entre Adjunto Adnominal e Complemento Nominal

    É comum confundir o adjunto adnominal na forma de locução adjetiva com complemento nominal. Para evitar que isso ocorra, considere o seguinte:

    a) Somente os substantivos podem ser acompanhados de adjuntos adnominais; já os complementos nominaispodem ligar-se a substantivos, adjetivos e advérbios. Assim, fica claro que o termo ligado por preposição a um adjetivo ou a um advérbio só pode ser complemento nominal. Quando não houver preposição ligando os termos, será um adjunto adnominal.

    b)  O complemento nominal equivale a um complemento verbal, ou seja, só se relaciona a substantivos cujos significados transitam. Portanto, seu valor é passivo, é sobre ele que recai a ação. O adjunto adnominal tem sempre valor ativo. Observe os exemplos:

    Exemplo 1 : Camila tem muito amor à mãe.

     

    A expressão "à mãe" classifica-se como complemento nominal, pois mãe é paciente de amar, recebe a ação de amar.

    Exemplo 2 : Vera é um amor de mãe.

    A expressão "de mãe" classifica-se como adjunto adnominal, pois mãe é agente de amar, pratica a ação de amar.

     

    [ Fonte: http://www.soportugues.com.br/secoes/sint/sint21.php ]

  • GABARITO: LETRA D

    a) bem-estar dos animais. bem-estar deles - ADJUNTO ADNOMINAL

     

    b) resultado das pesquisas. resultado delas - ADJUNTO ADNOMINAL

     

    c) o caso do Dalai Lama. o caso dele - ADJUNTO ADNOMINAL

     

    d) pesquisa de animais. Aqui vale outro esquema: animais são pesquisados. = C.N. 

     

    e) animais de estimação. animais de estimação: é o tipo. Não pode ser apassivado - ADJUNTO ADNOMINAL

    Força, guerreiros(as)!!

     

  • Gab. D

    Os animais são pesquisados ou eles fazem as pesquisas?

    Eles são pesquisados, sendo ainda, agente paciente da ação e por estar completando o sentido da palavra ''pesquisa'', logo é um complemento nominal.

  • GABARITO -D

    O Complemento nominal sofre a ação.

    pesquisa de animais.

    Os animais serão pesquisados.

    O adjunto adnominal pratica a ação e traz a ideia de posse.

    Bons estudos!


ID
1772704
Banca
BIO-RIO
Órgão
IF-RJ
Ano
2015
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

Em uma urna há quatro bolas azuis, três bolas brancas e seis bolas vermelhas. O número mínimo de bolas que temos de retirar da urna para termos certeza de que há ao menos uma bola de cada cor é:

Alternativas
Comentários
  • Teoria do azarado .

    6 vermelhas + 4 azuis + 1 branca = 11 com uma de cada cor

  • Aplicando o método do professor Renato 

    Quando pedir um de cada cor :

    tira todos os maiores e depois soma + 1 >>>> os maiores são 6  e 4 , então fica assim :

    6 + 4 + 1= 11

  • Tem que pensar na pior hipótese.

    A pior hipótese para tirar a bola vermelha é pegando todas as 6 bolas.

    A pior hipótese para tirar a bola azul é pegando todas as 4 bolas.

    A pior hipótese para tirar a bola branca é pegando 1 bola, porque como você já pegou todas as 2 cores que tinham, então a próxima bola com certeza será da próxima cor.


    Essa é a pior hipótese. O nome desse conteúdo é: Princípio da casa dos pombos ou teorema do azarado.


ID
1772716
Banca
BIO-RIO
Órgão
IF-RJ
Ano
2015
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

Um anagrama de uma palavra é qualquer reordenação de suas letras. Por exemplo, LAVO é um anagrama de OVAL. A palavra CASCA tem a seguinte quantidade de anagramas:

Alternativas
Comentários
  • 5x4x3x2x1/2x2= 120/4=30

    5 letras e 4 letras repetidas

  • Total de letras = 5!

    2 vezes a letra "C"= 2!

    2 vezes a letra "A" = 2!

    5!/2!x2!= 30

    Gabarito: Letra B

  • Quando a questão falar em ''Anagramas'' é só fazer por PERMUTÇÃO, vejamos.

    CASCA

    Total de letra= 5 Letras

    Repetidas: C=2    A=2

    P5! / 2! x 2!

    5 x 4 x 3 x 2! / 2! x2!

    P=120/4

    P=30

    Gabarito:B


ID
1772722
Banca
BIO-RIO
Órgão
IF-RJ
Ano
2015
Provas
Disciplina
Legislação Federal
Assuntos

Avalie se, de acordo com a Lei nº 12.527/11, cabe aos órgãos e entidades do poder público, observadas as normas e procedimentos específicos aplicáveis, assegurar a:

I. Gestão transparente da informação, propiciando amplo acesso a ela e sua divulgação.
II. Proteção da informação, garantindo-se sua disponibilidade, autenticidade e integridade.
III. Proteção da informação sigilosa e da informação pessoal, observada a sua disponibilidade, autenticidade, integridade e eventual restrição de acesso. 

Está correto o que se afirma em:

Alternativas
Comentários
  • Art. 6o  Cabe aos órgãos e entidades do poder público, observadas as normas e procedimentos específicos aplicáveis, assegurar a: 

    I - gestão transparente da informação, propiciando amplo acesso a ela e sua divulgação; 

    II - proteção da informação, garantindo-se sua disponibilidade, autenticidade e integridade; e 

    III - proteção da informação sigilosa e da informação pessoal, observada a sua disponibilidade, autenticidade, integridade e eventual restrição de acesso.

  • Art. 6ª  incisos I, II e III. da Lei 12.527/11.

  • Art. 6o  Cabe aos órgãos e entidades do poder público, observadas as normas e procedimentos específicos aplicáveis, assegurar a:

    I - gestão transparente da informação, propiciando amplo acesso a ela e sua divulgação; 

    II - proteção da informação, garantindo-se sua disponibilidade, autenticidade e integridade; 

    III - proteção da informação sigilosa e da informação pessoal, observada a sua disponibilidade, autenticidade, integridade e eventual restrição de acesso. 

    Letra E)

  • Gabarito E

    Art. 6o Cabe aos órgãos e entidades do poder público, observadas as normas e procedimentos específicos aplicáveis, assegurar a: 

    I - Gestão transparente da informação, propiciando amplo acesso a ela e sua divulgação; 

    II - Proteção da informação, garantindo-se sua disponibilidade, autenticidade e integridade;

    III - proteção da informação sigilosa e da informação pessoal, observada a sua disponibilidade, autenticidade, integridade e eventual restrição de acesso. 

  • mesma questão: Q878611


ID
1772728
Banca
BIO-RIO
Órgão
IF-RJ
Ano
2015
Provas
Disciplina
Legislação Federal
Assuntos

Avalie se, de acordo com a Lei 11.892/08, os Institutos Federais têm, entre outras, as seguintes finalidades e características:
I. Ofertar educação profissional e tecnológica, em todos os seus níveis e modalidades, formando e qualificando cidadãos com vistas na atuação profissional nos diversos setores da economia, com ênfase no desenvolvimento socioeconômico local, regional e nacional.
II. Desenvolver a educação profissional e tecnológica como processo educativo e investigativo de geração e adaptação de soluções técnicas e tecnológicas às demandas sociais e peculiaridades regionais.
III. Promover a produção, o desenvolvimento e a transferência de tecnologias sociais, notadamente as voltadas à preservação do meio ambiente.

Estão corretos:

Alternativas
Comentários
  • Art. 6o Os Institutos Federais têm por finalidades e características:


    I - ofertar educação profissional e tecnológica, em todos os seus níveis e modalidades, formando e qualificando cidadãos com vistas na atuação profissional nos diversos setores da economia, com ênfase no desenvolvimento socioeconômico local, regional e nacional;


    II - desenvolver a educação profissional e tecnológica como processo educativo e investigativo de geração e adaptação de soluções técnicas e tecnológicas às demandas sociais e peculiaridades regionais;


    III - promover a integração e a verticalização da educação básica à educação profissional e educação superior, otimizando a infra-estrutura física, os quadros de pessoal e os recursos de gestão;


    IV - orientar sua oferta formativa em benefício da consolidação e fortalecimento dos arranjos produtivos, sociais e culturais locais, identificados com base no mapeamento das potencialidades de desenvolvimento socioeconômico e cultural no âmbito de atuação do Instituto Federal;


    V - constituir-se em centro de excelência na oferta do ensino de ciências, em geral, e de ciências aplicadas, em particular, estimulando o desenvolvimento de espírito crítico, voltado à investigação empírica; LEI Nº 11.892, DE 29 DE DEZEMBRO DE 2008.


    VI - qualificar-se como centro de referência no apoio à oferta do ensino de ciências nas instituições públicas de ensino, oferecendo capacitação técnica e atualização pedagógica aos docentes das redes públicas de ensino;

    VII - desenvolver programas de extensão e de divulgação científica e tecnológica;


    VIII - realizar e estimular a pesquisa aplicada, a produção cultural, o empreendedorismo, o cooperativismo e o desenvolvimento científico e tecnológico;


    IX - promover a produção, o desenvolvimento e a transferência de tecnologias sociais, notadamente as voltadas à preservação do meio ambiente.

  • Art. 6o Os Institutos Federais têm por finalidades e características:

    I - ofertar educação profissional e tecnológica, em todos os seus níveis e modalidades, formando e qualificando cidadãos com vistas na atuação profissional nos diversos setores da economia, com ênfase no desenvolvimento socioeconômico local, regional e nacional;

    II - desenvolver a educação profissional e tecnológica como processo educativo e investigativo de geração e adaptação de soluções técnicas e tecnológicas às demandas sociais e peculiaridades regionais;

    III - promover a integração e a verticalização da educação básica à educação profissional e educação superior, otimizando a infra-estrutura física, os quadros de pessoal e os recursos de gestão;

    IV - orientar sua oferta formativa em benefício da consolidação e fortalecimento dos arranjos produtivos, sociais e culturais locais, identificados com base no mapeamento das potencialidades de desenvolvimento socioeconômico e cultural no âmbito de atuação do Instituto Federal;

    V - constituir-se em centro de excelência na oferta do ensino de ciências, em geral, e de ciências aplicadas, em particular, estimulando o desenvolvimento de espírito crítico, voltado à investigação empírica; LEI Nº 11.892, DE 29 DE DEZEMBRO DE 2008.

    VI - qualificar-se como centro de referência no apoio à oferta do ensino de ciências nas instituições públicas de ensino, oferecendo capacitação técnica e atualização pedagógica aos docentes das redes públicas de ensino;

    VII - desenvolver programas de extensão e de divulgação científica e tecnológica;

    VIII - realizar e estimular a pesquisa aplicada, a produção cultural, o empreendedorismo, o cooperativismo e o desenvolvimento científico e tecnológico;

    IX - promover a produção, o desenvolvimento e a transferência de tecnologias sociais, notadamente as voltadas à preservação do meio ambiente.

  • É importante ficar atento a questões que tratam de Finalidades e Características ( Art.º 6º) e de Objetivos ( Art.º 7º), as bancas costumam misturar os incisos dos dois o que costuma gerar muita dúvida.

  • GABARITO (E)

    CUIDADO COLEGAS COM FINALIDADES # OBJETIVOS!

    ÀS VEZES ELES MISTURAM OS DOIS ARTIGOS ACHO UMA P.... , MAS TEMOS QUE DANÇAR CONFORME A MÚSICA!


ID
1772734
Banca
BIO-RIO
Órgão
IF-RJ
Ano
2015
Provas
Disciplina
Legislação Federal
Assuntos

De acordo com a Lei 8027/90, que dispõe sobre normas de conduta dos servidores públicos civis da União, das Autarquias e das Fundações Públicas, são faltas administrativas puníveis com a pena de demissão a bem do serviço público, entre outras, as seguintes, EXCETO UMA, que está ERRADA. Assinale-a.

Alternativas
Comentários
  • Letra (a)


    L8112

    Art. 117. Ao servidor é proibido:


    III - recusar fé a documentos públicos;

  • Segundo a lei 8.027/1990;


    Art. 3 - São faltas administrativas, puníveis com a pena de advertência por escrito;

    II - Recusar fé a documentos públicos.


    Gabarito(a)

  • Art. 3º São faltas administrativas, puníveis com a pena de advertência por escrito:

    I - ausentar-se do serviço durante o expediente, sem prévia autorização do superior imediato;

    II - recusar fé a documentos públicos;

    III - delegar a pessoa estranha à repartição, exceto nos casos previstos em lei, atribuição que seja de sua competência e responsabilidade ou de seus subordinados.

  • Gabarito :a

    Art. 3º São faltas administrativas, puníveis com a pena de advertência por escrito:


    II - recusar fé a documentos públicos;


  • Letra E

    Ao recusar fá a documentros públicos, os servidores públicosque assim o fizerem  ficam sujeitos a pana de adevertência por inscrito e não a pena por demissão.

  • Recusar fé, pena de advertência.

  • Resposta correta = E

    Art. 10, inc.VII da lei nº 8.027/90.

  • Essa questão da Inassiduidade habitual esta desatualizada, 60 dias interpoladamente no periodo de 12 meses

     

  • gabarito letra A

    Art. 3º São faltas administrativas, puníveis com a pena de advertência por escrito:
    I - ausentar-se do serviço durante o expediente, sem prévia autorização do superior
    imediato;
    II - recusar fé a documentos públicos;
    III - delegar a pessoa estranha à repartição, exceto nos casos previstos em lei, atribuição
    que seja de sua competência e responsabilidade ou de seus subordinados.

  • Não confundir:


    INASSIDUIDADE HABITUAL


    Lei 8027/90 ----> 20 DIAS EM 6 MESES


    Lei 8112/90 -----> 60 DIAS EM 12 MESES

  • A) recusar fé a documentos públicos. [ADVERTÊNCIA]

    B valer-se, ou permitir dolosamente que terceiros tirem proveito de informação, prestígio ou influência, obtidos em função do cargo, para lograr, direta ou indiretamente, proveito pessoal ou de outrem, em detrimento da dignidade da função pública. [DEMISSÃO]

    C) utilizar pessoal ou recursos materiais da repartição em serviços ou atividades particulares. [DEMISSÃO]

    D) apresentar inassiduidade habitual, assim entendida a falta ao serviço, por vinte dias, interpoladamente, sem causa justificada no período de seis meses. [DEMISSÃO]

    E) aceitar ou prometer aceitar propinas ou presentes, de qualquer tipo ou valor, bem como empréstimos pessoais ou vantagem de qualquer espécie em razão de suas atribuições. [DEMISSÃO]


ID
1772737
Banca
BIO-RIO
Órgão
IF-RJ
Ano
2015
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

Avalie se são deveres dos servidores públicos civis:

I. Exercer com zelo e dedicação as atribuições legais e regulamentares inerentes ao cargo ou função.
II. Cumprir as ordens superiores, exceto quando manifestamente ilegais.
III. Atender com presteza ao público em geral, prestando as informações requeridas, sejam elas protegidas ou não pelo sigilo.
IV. Manter conduta compatível com a moralidade pública.

Estão corretos:

Alternativas
Comentários
  • Letra (c)


    L8112

    Art. 116. São deveres do servidor:


    I - exercer com zelo e dedicação as atribuições do cargo;

    IV - cumprir as ordens superiores, exceto quando manifestamente ilegais;

    V - atender com presteza:


      a) ao público em geral, prestando as informações requeridas, ressalvadas as protegidas por sigilo;

      b) à expedição de certidões requeridas para defesa de direito ou esclarecimento de situações de interesse pessoal;

      c) às requisições para a defesa da Fazenda Pública.


    IX - manter conduta compatível com a moralidade administrativa;

  • Gabarito letra C

    A unica errada é o item III. Atender com presteza ao público em geral, prestando as informações requeridas, sejam elas protegidas ou não pelo sigilo.
    O servidor não tem obrigação de prestar informações protegidas por sigilo. 
  • Gabarito letra C


    De acordo com a lei 8.112


     Art. 116. São deveres do servidor:

     I - exercer com zelo e dedicação as atribuições do cargo;

     IV - cumprir as ordens superiores, exceto quando manifestamente ilegais;

     V - atender com presteza:

     a) ao público em geral, prestando as informações requeridas, ressalvadas as protegidas por sigilo;

      IX - manter conduta compatível com a moralidade administrativa;

     


  • A questão exigiu conhecimento acerca do art. 116 da Lei 8.112/90 (Estatuto do Servidor Público Federal):

    Art. 116. “São deveres do servidor:

    I - exercer com zelo e dedicação as atribuições do cargo;

    [...]

    IV - cumprir as ordens superiores, exceto quando manifestamente ilegais;

    V - atender com presteza:

    a) ao público em geral, prestando as informações requeridas, ressalvadas as protegidas por sigilo;

    b) à expedição de certidões requeridas para defesa de direito ou esclarecimento de situações de interesse pessoal;

    c) às requisições para a defesa da Fazenda Pública.

    [...]

    IX - manter conduta compatível com a moralidade administrativa.”

    I- Correta. Assertiva em consonância com o art. 116, I da lei 8.112/90.

    II- Correta. Assertiva em consonância com o art. 116, IV da lei 8.112/90.

    III- Incorreta. Não será possível prestar as informações requeridas pelo público em geral na hipótese de estas restarem protegidas pelo sigilo (art. 116, V, a da lei 8.112/90).

    IV- Correta. Assertiva em consonância com o art. 116, IX da lei 8.112/90.

    GABARITO DA MONITORA: “C”


ID
1772740
Banca
BIO-RIO
Órgão
IF-RJ
Ano
2015
Provas
Disciplina
Noções de Informática
Assuntos

No uso dos recursos do browser Firefox Mozilla, um ícone deve ser acionado para verificar o andamento dos downloads. Esse ícone é:

Alternativas
Comentários
  • Letra D. Página Inicial (a), Favoritos (b), Downloads (d), Voltar (e)

  • Gabarito letra D


    A) Ir para página inicial

    B) Adicionar favoritos

    E) Voltar página anterior

  • Uma dessa não cai na minha prova nunca. ¬¬

  • Biblioteca e o painel de downloads controlam os arquivos baixado pelo Firefox. .... Você pode acessar seus downloads facilmente clicando no icone download (a seta ... O timer volta a ser uma seta quando o download for concluído. ... Para ver todos os seus downloads, acesse a Biblioteca clicando em Exibir

     

    Nota: Durante downloads, o icone da seta transforma-se em uma barra de tempo que estima o tempo que falta para o download acabar. Clicando neste icone ainda aparecerá o painel de Downnloads. Assim que o download terminar, o icone da seta torna-se verde azul e permanece assim até você clicar nele e rever seus downloads.

     

     

     

    https://support.mozilla.org/pt-BR/kb/gerenciador-de-downloads

  • ALGUEM SABE A FUNÇÃO DO SIMBOLO DA LETRA C???

     

  • Letra C-salvar no pocket(permite que vc salve pgs da web para ler em um  momento posterior, parecido com a lista de leitura do navegador EDGE)

  • Dowloads -->>> Ctrl + J

    GABA D

  • PARA SABER DOS DOWNLOADS CTRL+J NO MOZILLA FIREFOX


ID
1772743
Banca
BIO-RIO
Órgão
IF-RJ
Ano
2015
Provas
Disciplina
Noções de Informática
Assuntos

No trabalho com computadores, os funcionários do IFRJ têm preocupação com a segurança de dados e, por isso, geram cópias de segurança por meio do uso de pen-drives e discos rígidos como mídias no armazenamento das informações. Tendo por objetivo garantir a integridade dos dados, essa é uma atividade de alta importância no contexto da informática conhecida como:

Alternativas
Comentários
  • Letra B. Backup é a cópia de segurança dos dados dos usuários. Firewall é um filtro de conexões, swap é uma partição de troca no Linux, sniffer é uma ameaça à segurança da informação que fareja dados pessoais, e spyware é outra ameaça que espiona o usuário.

  • Letra B. Backup é a cópia de segurança dos dados dos usuários. Firewall é um filtro de conexões, swap é uma partição de troca no Linux, sniffer é uma ameaça à segurança da informação que fareja dados pessoais, e spyware é outra ameaça que espiona o usuário.

  • Gabarito B - João Antonio (5ª Edição) : Note bem: backups não evitam as falhas! Backups apenas garantem que poderemos recuperar os dados em caso de algum sinistro com nossas máquinas.

  • Em informática, cópia de segurança (em inglês: backup) é a cópia de dados de um dispositivo de armazenamento a outro para que possam ser restaurados em caso da perda dos dados originais, o que pode envolver apagamentos acidentais ou corrupção de dados.

     

     

  • GABARITO B

     

    Tipos de backup

     

    1)    Backup Completo ou Normal: nessa opção é realizada a cópia de todos os arquivos que estão no disco. Essa forma costuma ser utilizada na primeira vez que é criado o conjunto de backup inicial e nos seguintes é utilizada as opções Diferencial ou Incremental.

     

    2)    Backup Incremental : copia somente os arquivos criados ou alterados desde o último Backup Completo ou Incremental. Essa forma MARCA os arquivos que passaram por backup (o atributo de arquivo é desmarcado).

     

    3)    Backup Diferencial: esse é um tipo legal de backup pois ele copia somente os arquivos criados ou alterados após o último backup incremental.

     


ID
1784020
Banca
BIO-RIO
Órgão
IF-RJ
Ano
2015
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

“Há quem diga que o único motivo por que os cientistas se preocupam com o bem-estar dos animais é porque o estresse e o sofrimento alteram o resultado das pesquisas”.

Sobre as duas formas gráficas sublinhadas, podemos dizer que:

Alternativas
Comentários
  • Gabarito A


    por que = por qual motivo


    porque = explicação, causa.

  • "O vocábulo porque é uma conjunção que possui três valores:

    - Conjunção coordenativa explicativa: liga duas orações na segunda das quais se esclarece a idéia contida na primeira. São elas: pois, que, porque, etc.

    • Fique alegre, meu amor, porque você tem saúde = Fique alegre, meu amor, pois você tem saúde = Fique alegre, meu amor, que você tem saúde.

    - Conjunção subordinativa causal: inicia uma oração subordinada denotadora de causa. São elas: porque, porquanto, já que, visto que, se, como (só no início de frase), uma vez que.

    • Foi de táxi para a festa porque estava atrasado = Foi de táxi para a festa já que estava atrasado = Como estava atrasado, foi de táxi para a festa.

    Conjunção subordinativa final: inicia uma oração que indica a finalidade da oração principal. São elas: porque, a fim de que, para que." - Fonte: Prof. Dilson Catarino

    Gabarito: letra A

  • Gabarito A

    I) Substantivo → porquê  = razão,motivo

    Ex.1: Não sei o porquê da sua irritação.

    Ex.2:Ele veio justificar-se com seus porquês.

    II) Conjunção → porque  = pois, já que, visto que

    Ex.1: João não foi à festa porque estava doente.

    Ex.2: Porque acreditei na proposta, aceitei-a.

    III) Preposição + pron. Relativo → porque = pelo/pela qual

    Ex.1: Já seio motivo porque você se zangou.

    Ex.2: Desconheço a razão porque você desistiu de tudo.

    IV) Preposição + pron. Interrogativo → porque →usa-se em pergunta direta ou indireta, longe de sinais de pontuação.

    Ex.1: Porque você não veio ontem? (pergunta direta)

    Ex.2: Ignoro porque você não veio ontem. (pergunta indireta)

    Ex.3: Gostaria de saber porque você não veio ontem. (idem)

    V) Preposição + pron. Interrogativo → porquê → usa-se em pergunta direta ou indireta, antes de sinal de pontuação.

    Ex.1: Você não veio porquê? (pergunta direta)

    Ex.2: Não sei porquê, mas gosto de João. (pergunta indireta)

    Ex.3: Foram embora sem dizer porquê. (pergunta indireta)

    Boa sorte a todos.


  • por que : equivale a pelo qual , no inicio de frase ;

    porque:é igual a motivo 

  •  

    link para estudar com o elias Santana   https://www.youtube.com/watch?v=JVyVGDZXGI8

     

    Autor: Arenildo Santos

     

    Síntese Teórica -  Emprego de  “porquês”
     

    Por que (separado e sem acento)

    1) Expressão adverbial interrogativa de causa (ou explicação), podendo aparecer em interrogações diretas e indiretas.  Nesse caso, pode estar explícito ou não o termo “motivo” (“razão”).  Veja.

    Por que razão o homem maltrata a natureza?

    Por que o homem maltrata a natureza?

    Ninguém sabe por que razão o homem maltrata a natureza.

    Ninguém sabe por que o homem maltrata a natureza.

     

    2) Expressão relativa com função anafórica.  Nesse caso, equivale a uma das seguintes expressões: pelo qual, pelos quais, pela qual, pelas quais.

    A estrada por que vim é tranquila. (por que = pela qual)

    O fax por que enviei a texto é antigo. (por que = pelo qual)

    Obs.1: Também se usa “por que” quando a palavra “que” funciona como pronome indefinido adjetivo (equivalendo a “qual”).  Nesse caso, “por que” equivale a “por qual”.

    Você sabe por que caminho ela está vindo?

    Obs. 2: Cuidado.  Por vezes o segmento “por que” corresponde à seguinte morfologia: a preposição “por” é exigida por um termo anterior; e “que” é conjunção integrante.  Veja:

    Minha luta por que você supere isso é grande.

     

    Por quê (separado e com acento) 

    Também tem valor adverbial interrogativo.  O acento ocorre diante de pausas fortes.  Veja:

    O homem maltrata a natureza por quê?

    O homem maltrata a natureza, mas ninguém sabe por quê.

    Ninguém sabe por quê, mas o homem maltrata a natureza.

    Ela admitiu o homicídio, mas explicar por quê será difícil.

     

    Porque (junto e sem acento)

    Trata-se sempre de conjunção: seja explicativa, seja causal, seja final.

    Não chore, porque me daria pena.

    Não chorei porque não tive vontade.

    Não chorarei porque não demonstre fragilidade.

    Você se assustou porque eu gritei?

     

    Porquê (junto e com acento)

    Trata-se de substantivo.

    Ninguém sabe o porquê, mas o homem maltrata a natureza.

  • Correta, A

    “Há quem diga que o único motivo por que os cientistas se preocupam com o bem-estar dos animais é porque o estresse e o sofrimento alteram o resultado das pesquisas”.

    “Há quem diga que o único motivo PELO QUAL os cientistas se preocupam com o bem-estar dos animais é porque (sentido explicativo) o estresse e o sofrimento alteram o resultado das pesquisas”.


ID
1784038
Banca
BIO-RIO
Órgão
IF-RJ
Ano
2015
Provas
Disciplina
Legislação Federal
Assuntos

A Lei nº 12.527/11 preconiza que os procedimentos nela previstos destinam-se a assegurar o direito fundamental de acesso à informação e devem ser executados em conformidade com os princípios básicos da administração pública e com as seguintes diretrizes, EXCETO UMA, que está ERRADA. Assinale-a.

Alternativas
Comentários
  • Informações contidas no Art. 3º:

    a) Observância da publicidade como exceção e do sigilo como preceito geral. ERRADA

    I - observância da publicidade como preceito geral e do sigilo como exceção; 

    b) Divulgação de informações de interesse público, independentemente de solicitações. CORRETA

    II - divulgação de informações de interesse público, independentemente de solicitações; 

    c) Utilização de meios de comunicação viabilizados pela tecnologia da informação.CORRETA

    III - utilização de meios de comunicação viabilizados pela tecnologia da informação; 

    d) Fomento ao desenvolvimento da cultura de transparência na administração pública. CORRETA

    IV - fomento ao desenvolvimento da cultura de transparência na administração pública; 

    e)Desenvolvimento do controle social da administração pública.CORRETA

    V - desenvolvimento do controle social da administração pública. 

  • Lei 12.527  Lei de acesso à Informação.


    Art. 3o  Os procedimentos previstos nesta Lei destinam-se a assegurar o direito fundamental de acesso à informação e devem ser executados em conformidade com os princípios básicos da administração pública e com as seguintes diretrizes: 

    I - observância da publicidade como preceito geral e do sigilo como exceção; 

    II - divulgação de informações de interesse público, independentemente de solicitações; 

    III - utilização de meios de comunicação viabilizados pela tecnologia da informação; 

    IV - fomento ao desenvolvimento da cultura de transparência na administração pública; 

    V - desenvolvimento do controle social da administração pública

    Deus abençoe a todos.

  • Art. 3o  Os procedimentos previstos nesta Lei destinam-se a assegurar o direito fundamental (Art. 5º: XXXIII) de acesso à informação e devem ser executados em conformidade com os princípios básicos da administração pública (LIMPE) e com as seguintes diretrizes(no sentido de disponibilizar e divulgar a informação de uma maneira acessível ao público): 


    I - observância da publicidade como preceito geral (ou como regra) e do sigilo como exceção


    II - divulgação de informações de interesse público, independentemente de (alguém pedir) solicitações; 


    Entre a Lei de Acesso à Informação e os arquivos organizados há uma relação direta, visto que a organização dos documentos de arquivo é condição necessária para o cumprimento dessa lei.


    III - utilização de meios de comunicação viabilizados pela tecnologia da informação (por exemplo, internet); 


    IV - fomento (incentivar) ao desenvolvimento da cultura de transparência na administração pública; 


    A divulgação de informações pelos órgãos públicos, mesmo sem terem sido solicitadas, é conhecida como PRINCÍPIO DE TRANSPARÊNCIA ATIVA.


    Decreto nº 7.724/2012 que regulamenta a Lei nº 12.527/2011, aborda o tópico CAPÍTULO III - DA TRANSPARÊNCIA ATIVA (...) Art. 7º É dever dos órgãos e entidades promover, independentemente de requerimento, a divulgação em seus sítios da internet de informações de interesse coletivo ou geral por eles produzidos ou custodiados.


    V - desenvolvimento do controle social da administração pública (ou seja, controle feito pela sociedade). 


    Obs.: O Acesso é regra, o sigilo, exceção. Os pedidos não exigem motivação. E o fornecimento de informações é gratuito, salvo custo de reprodução.


  • MACETE:

    LEI DE ACESSO A INFORMAÇAO DIZ:

    -TRANSPARENCIA E PUBLICIDADE É O PRECEITO GERAL/ REGRA E O SIGILO É A EXCEÇÃO.

  • é justamente o contrário>>Deve observar a PUBLICIDADE COMO PRECEITO GERAL e o SIGILO COM EXCEÇÃO.

  • fácil extremamente fácil (8

  • o erro chega a saltar aos olhos rsrs alternativa letra A, pois está invertida.

  • Gabartio: A. Isso contraria toda a Administração Pública.


ID
1791397
Banca
BIO-RIO
Órgão
IF-RJ
Ano
2015
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

Em processos licitatórios os projetos básicos exercem um papel fundamental. O projeto básico é um conjunto de elementos:

Alternativas
Comentários
  • Letra B

    8.666/90:

    Art. 6o Para os fins desta Lei, considera-se:

    IX - Projeto Básico - conjunto de elementos necessários e suficientes, com nível de precisão adequado, para caracterizar a obra ou serviço, ou complexo de obras ou serviços objeto da licitação, elaborado com base nas indicações dos estudos técnicos preliminares, que assegurem a viabilidade técnica e o adequado tratamento do impacto ambiental do empreendimento, e que possibilite a avaliação do custo da obra e a definição dos métodos e do prazo de execução, devendo conter os seguintes elementos:

    [...]

  • Letra B - CORRETA;

    Letras A,C e E - citam o Projeto Básico de maneira errada, basta olhar o que esta na Lei 8.666/90:

    Art. 6o  Para os fins desta Lei, considera-se:

    IX - Projeto Básico - conjunto de elementos necessários e suficientes, com nível de precisão adequado, para caracterizar a obra ou serviço, ou complexo de obras ou serviços objeto da licitação, elaborado com base nas indicações dos estudos técnicos preliminares, que assegurem a viabilidade técnica e o adequado tratamento do impacto ambiental do empreendimento, e que possibilite a avaliação do custo da obra e a definição dos métodos e do prazo de execução, devendo conter os seguintes elementos:  

    Letra D - se refere ao Projeto Executivo

    Lei 8.666/90:

    Art. 6º, X - Projeto Executivo - o conjunto dos elementos necessários e suficientes à execução completa da obra, de acordo com as normas pertinentes da Associação Brasileira de Normas Técnicas - ABNT;

  • "...realizados a sentimento." kkk...

     

  • Não confundir: Projeto Básico com Projeto Executivo

     

    Art. 6o  Para os fins desta Lei, considera-se:

    IX - Projeto Básico - conjunto de elementos necessários e suficientes, com nível de precisão adequado, para caracterizar a obra ou serviço, ou complexo de obras ou serviços objeto da licitação, elaborado com base nas indicações dos estudos técnicos preliminares, que assegurem a viabilidade técnica e o adequado tratamento do impacto ambiental do empreendimento, e que possibilite a avaliação do custo da obra e a definição dos métodos e do prazo de execução, devendo conter os seguintes elementos:

    a) desenvolvimento da solução escolhida de forma a fornecer visão global da obra e identificar todos os seus elementos constitutivos com clareza;

    b) soluções técnicas globais e localizadas, suficientemente detalhadas, de forma a minimizar a necessidade de reformulação ou de variantes durante as fases de elaboração do projeto executivo e de realização das obras e montagem;

    c) identificação dos tipos de serviços a executar e de materiais e equipamentos a incorporar à obra, bem como suas especificações que assegurem os melhores resultados para o empreendimento, sem frustrar o caráter competitivo para a sua execução;

    d) informações que possibilitem o estudo e a dedução de métodos construtivos, instalações provisórias e condições organizacionais para a obra, sem frustrar o caráter competitivo para a sua execução;

    e) subsídios para montagem do plano de licitação e gestão da obra, compreendendo a sua programação, a estratégia de suprimentos, as normas de fiscalização e outros dados necessários em cada caso;

    f) orçamento detalhado do custo global da obra, fundamentado em quantitativos de serviços e fornecimentos propriamente avaliados;

     

    X- Projeto Executivo - o conjunto dos elementos necessários e suficientes à execução completa da obra, de acordo com as normas pertinentes da Associação Brasileira de Normas Técnicas - ABNT;

  • CARACTERIZAÇÃO DA OBRA = PROJ. BÁSICO

     

    EXECUÇÃO COMPLETA DA OBRA = PROJ. EXECUTIVO

  • Ô, gente, eu sei que a batalha é dura, que o cansaço pega e tal, mas marcar uma questão que diz que o projeto básico é elaborado 'à sentimento' é fogo. kkkkkkkkkkkk

  • Ô, gente, eu sei que a batalha é dura, que o cansaço pega e tal, mas marcar uma questão que diz que o projeto básico é elaborado 'à sentimento' é fogo. kkkkkkkkkkkk

  • GABARITO: B

    Art. 6o Para os fins desta Lei, considera-se:

    IX - Projeto Básico - conjunto de elementos necessários e suficientes, com nível de precisão adequado, para caracterizar a obra ou serviço, ou complexo de obras ou serviços objeto da licitação, elaborado com base nas indicações dos estudos técnicos preliminares, que assegurem a viabilidade técnica e o adequado tratamento do impacto ambiental do empreendimento, e que possibilite a avaliação do custo da obra e a definição dos métodos e do prazo de execução, devendo conter os seguintes elementos:


ID
1791400
Banca
BIO-RIO
Órgão
IF-RJ
Ano
2015
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

O projeto básico de um processo licitatório deve conter, entre outros, o seguinte elemento:

Alternativas
Comentários
  • Letra B

    8.666/90:Art. 6o Para os fins desta Lei, considera-se:
    IX - Projeto Básico - conjunto de elementos necessários e suficientes, com nível de precisão adequado, para caracterizar a obra ou serviço, ou complexo de obras ou serviços objeto da licitação, elaborado com base nas indicações dos estudos técnicos preliminares, que assegurem a viabilidade técnica e o adequado tratamento do impacto ambiental do empreendimento, e que possibilite a avaliação do custo da obra e a definição dos métodos e do prazo de execução, devendo conter os seguintes elementos:
    a) desenvolvimento da solução escolhida de forma a fornecer visão global da obra e identificar todos os seus elementos constitutivos com clareza;
  • eu só queria entender pq essas bancas pequenas gostam de elaborar questões que são pura decoreba. ¬¬

  • Letra B.

    A questão acaba ficando muito foda, porque as demais alternativas se parecem com os incisos do projeto básico. Só decorando todos pra faturar. questão motherfuck.

  • Resposta correta letra B 

    Lei 8.666/90, art.6º, IX, a) desenvolvimento da solução escolhida de forma a fornecer visão global da obra e identificar todos os seus elementos constitutivos com clareza;

    Os demais elementos que devem constar no projeto básico são:

    b) soluções técnicas globais e localizadas, suficientemente detalhadas, de forma a minimizar a necessidade de reformulação ou de variantes durante as fases de elaboração do projeto executivo e de realização das obras e montagem;

    c) identificação dos tipos de serviços a executar e de materiais e equipamentos a incorporar à obra, bem como suas especificações que assegurem os melhores resultados para o empreendimento, sem frustrar o caráter competitivo para a sua execução;

    d) informações que possibilitem o estudo e a dedução de métodos construtivos, instalações provisórias e condições organizacionais para a obra, sem frustrar o caráter competitivo para a sua execução;

    e) subsídios para montagem do plano de licitação e gestão da obra, compreendendo a sua programação, a estratégia de suprimentos, as normas de fiscalização e outros dados necessários em cada caso;

    f) orçamento detalhado do custo global da obra, fundamentado em quantitativos de serviços e fornecimentos propriamente avaliados;

     

  • c) identificação dos tipos de serviços a executar e de materiais e equipamentos a incorporar à obra, bem como suas especificações que assegurem os melhores resultados para o empreendimento, sem frustrar o caráter competitivo para a sua execução;

     

    botei a E...e errei por causa desse " a incorporar", questão muito cruel essa.

  • Espera-se de um Projeto Básico, 6 itens ( Art 6 IX)

    a) solução escolhida de forma a fornecer uma visão global da obra... identificando com clareza.

    b) soluções técnicas globais e localizadas... minimizando a necessidade de reformulação... durante a elaboração do Projeto Executivo. ( cidado com essa), nesta questão.

    c) identificação dos tipos de serviços e de materiais... e suas especificações

    d) informações que possibilitem estudo ... sem frustras o caráter competitivo...

    e) orçamento detalhado do custo global da obra...

    f) subsídio para montagem... plano de licitação, gestão de obra....

    Essas são palavras chaves para resolução de outras questões.

     

     

  • a) orçamento preliminar do custo global da obra, com estimativas de quantitativos de serviços e fornecimentos preliminarmente avaliados.

    ERRADO Art. 6o, IX, "f", Lei 8.666/93 - orçamento detalhado do custo global da obra, fundamentado em quantitativos de serviços e fornecimentos propriamente avaliados;

     

     b) desenvolvimento da solução escolhida de forma a fornecer visão global da obra e identificar todos os seus elementos constitutivos com clareza.

    CORRETO Art. 6o, IX, "a", Lei 8.666/93 - desenvolvimento da solução escolhida de forma a fornecer visão global da obra e identificar todos os seus elementos constitutivos com clareza;

     

     c) métodos construtivos detalhados e projetos de instalações, bem como condições organizacionais para a obra, sem frustrar o caráter competitivo para a sua execução.

    ERRADO Art. 6o, IX, "d", Lei 8.666/93 -  informações que possibilitem o estudo e a dedução de métodos construtivos, instalações provisórias e condições organizacionais para a obra, sem frustrar o caráter competitivo para a sua execução;​

     

     d) soluções técnicas globais e localizadas, cujo detalhamento será produzido por ocasião do projeto executivo, quando será minimizada a necessidade de reformulação ou de variantes.

    ERRADO Art. 6o, IX, "b", Lei 8.666/93 -  soluções técnicas globais e localizadas, suficientemente detalhadas, de forma a minimizar a necessidade de reformulação ou de variantes durante as fases de elaboração do projeto executivo e de realização das obras e montagem;

     

     e) identificação dos tipos de serviços executados e de materiais e equipamentos incorporados à obra, bem como suas especificações que assegurem os melhores resultados para o empreendimento, sem frustrar o caráter competitivo para a sua execução.

    ERRADO Art. 6o, IX, "c", Lei 8.666/93 -  identificação dos tipos de serviços a executar e de materiais e equipamentos a incorporar à obra, bem como suas especificações que assegurem os melhores resultados para o empreendimento, sem frustrar o caráter competitivo para a sua execução;

  • Tá de sacanagem!!!

  • Minha memória não é de elefante!!! 

  • Em 21/02/2019, às 23:32:10, você respondeu a opção A.Errada!

    Em 01/02/2019, às 01:19:56, você respondeu a opção D.Errada!

    Em 25/01/2019, às 16:29:59, você respondeu a opção E.Errada!

    Em 23/01/2019, às 00:31:49, você respondeu a opção A.Errada!

    Em 13/10/2018, às 20:32:55, você respondeu a opção A.Errada!

    Em 13/10/2018, às 20:28:06, você respondeu a opção A.Errada!

  • Só se eu tivesse só esse atigo pra estudar pra prova, aí responderia!

  • Gab. B - desenvolvimento da solução escolhida de forma a fornecer visão global da obra e identificar todos os seus elementos constitutivos com clareza.


ID
1791403
Banca
BIO-RIO
Órgão
IF-RJ
Ano
2015
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

O projeto básico de um processo licitatório deve conter, entre outros, o seguinte elemento obrigatório:

Alternativas
Comentários
  • Letra (a)


    Art. 6º, IX - Projeto Básico - conjunto de elementos necessários e suficientes, com nível de precisão adequado, para caracterizar a obra ou serviço, ou complexo de obras ou serviços objeto da licitação, elaborado com base nas indicações dos estudos técnicos preliminares, que assegurem a viabilidade técnica e o adequado tratamento do impacto ambiental do empreendimento, e que possibilite a avaliação do custo da obra e a definição dos métodos e do prazo de execução, devendo conter os seguintes elementos:


    f) orçamento detalhado do custo global da obra, fundamentado em quantitativos de serviços e fornecimentos propriamente avaliados;

  • Art. 6º, IX - Projeto Básico - conjunto de elementos necessários e suficientes, com nível de precisão adequado, para caracterizar a obra ou serviço, ou complexo de obras ou serviços objeto da licitação, elaborado com base nas indicações dos estudos técnicos preliminares, que assegurem a viabilidade técnica e o adequado tratamento do impacto ambiental do empreendimento, e que possibilite a avaliação do custo da obra e a definição dos métodos e do prazo de execução, devendo conter os seguintes elementos:

    a) desenvolvimento da solução escolhida de forma a fornecer visão global da obra e identificar todos os seus elementos constitutivos com clareza;

    b) soluções técnicas globais e localizadas, suficientemente detalhadas, de forma a minimizar a necessidade de reformulação ou de variantes durante as fases de elaboração do projeto executivo e de realização das obras e montagem; (C)

    c) identificação dos tipos de serviços a executar e de materiais e equipamentos a Incorporar à obra, bem como suas especificações que assegurem os melhores resultados para o empreendimento, sem frustrar o caráter competitivo para a sua execução; (E)

    d) informações que possibilitem o estudo e a dedução de métodos construtivos, instalações provisórias e condições organizacionais para a obra, sem frustrar o caráter competitivo para a sua execução; (B)

    e) subsídios para montagem do plano de licitação e gestão da obra, compreendendo a sua programação, a estratégia de suprimentos, as normas de fiscalização e outros dados necessários em cada caso; (D)

    f) orçamento detalhado do custo global da obra, fundamentado em quantitativos de serviços e fornecimentos propriamente avaliados; (GABARITO - A)


  • gab. A - orçamento detalhado do custo global da obra, fundamentado em quantitativos de serviços e fornecimentos propriamente avaliados.


ID
1791406
Banca
BIO-RIO
Órgão
IF-RJ
Ano
2015
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

As licitações para a execução de obras e para a prestação de serviços obedecerão à seguinte sequência: projeto básico; projeto executivo; execução das obras e serviços. Quanto ao projeto básico, é correto afirmar que:

Alternativas
Comentários
  • Letra (d)


    Art. 7º, § 2o As obras e os serviços somente poderão ser licitados quando:


    I - houver projeto básico aprovado pela autoridade competente e disponível para exame dos interessados em participar do processo licitatório;

    II - existir orçamento detalhado em planilhas que expressem a composição de todos os seus custos unitários;

    III - houver previsão de recursos orçamentários que assegurem o pagamento das obrigações decorrentes de obras ou serviços a serem executadas no exercício financeiro em curso, de acordo com o respectivo cronograma;

    IV - o produto dela esperado estiver contemplado nas metas estabelecidas no Plano Plurianual de que trata o art. 165 da Constituição Federal, quando for o caso.


  • GabaritoD

     

     

     

    Comentários:

     

     

    Assim preceitua a Lei 8.666:

     

     

     

                           Art. 7º As licitações para a execução de obras e para a prestação de serviços obedecerão ao disposto

                           neste artigo e, em particular, à seguinte seqüência:

     

                           I - projeto básico;

     

                           II - projeto executivo;

     

                           III - execução das obras e serviços.

     

                           § 1º A execução de cada etapa será obrigatoriamente precedida da conclusão e aprovação, pela autoridade

                           competente, dos trabalhos relativos às etapas anteriores, à exceção do projeto executivo, o qual poderá ser

                           desenvolvido concomitantemente com a execução das obras e serviços, desde que também autorizado pela

                           Administração.

     

                           § 2º As obras e os serviços somente poderão ser licitados quando:

     

                           I - houver projeto básico aprovado pela autoridade competente e disponível para exame dos interessados em

                           participar do processo licitatório;

     

     

     

    Observe que o projeto básico é item necessário e condicionante da realização da Licitação. Daí o fato da alternativa D ser a CORRETA.

     

     

     

    A grande sacada é perceber que: No projeto executivo a lei permite sua realização em concorrência com a execução das obras e serviços.


ID
1791409
Banca
BIO-RIO
Órgão
IF-RJ
Ano
2015
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

Quanto ao projeto básico, é correto afirmar que:

Alternativas
Comentários
  • c)


    § 4o  É vedada, ainda, a inclusão, no objeto da licitação, de fornecimento de materiais e serviços sem previsão de quantidades ou cujos quantitativos não correspondam às previsões reais do projeto básico ou executivo.
  • Letra (c)


    a) e d) Art. 7º, § 5o  É vedada a realização de licitação cujo objeto inclua bens e serviços sem similaridade ou de marcas (d), características e especificações exclusivas, salvo nos casos em que for tecnicamente justificável (a), ou ainda quando o fornecimento de tais materiais e serviços for feito sob o regime de administração contratada, previsto e discriminado no ato convocatório


    b) Art. 7º, § 7o Não será ainda computado como valor da obra ou serviço, para fins de julgamento das propostas de preços, a atualização monetária das obrigações de pagamento, desde a data final de cada período de aferição até a do respectivo pagamento, que será calculada pelos mesmos critérios estabelecidos obrigatoriamente no ato convocatório.


    c) Certo. Art. 7º, § 4o É vedada, ainda, a inclusão, no objeto da licitação, de fornecimento de materiais e serviços sem previsão de quantidades ou cujos quantitativos não correspondam às previsões reais do projeto básico ou executivo.


    e) Vide letra (c)

  • alternativa c-> é vedada a inclusão, no objeto da licitação, de fornecimento de materiais e serviços sem previsão de quantidades ou cujos quantitativos não correspondam às previsões reais nele contidas.

    lei-> É vedada, ainda, a inclusão, no objeto da licitação, de fornecimento de materiais e serviços sem previsão de quantidades ou cujos quantitativos não correspondam às previsões reais do projeto básico ou executivo.



    alternativa A -> é vedada a realização de licitação cujo objeto inclua bens e serviços com similaridade ou de marcas, características e especificações comuns no mercado.


    lei -> É vedada a realização de licitação cujo objeto inclua bens e serviços sem similaridade ou de marcas, características e especificações exclusivas, salvo nos casos em que for tecnicamente justificável, ou ainda quando o fornecimento de tais materiais e serviços for feito sob o regime de administração contratada, previsto e discriminado no ato convocatório.


    Uma hora eles cobram a lei literal e outra mudam as palavras.

  • LETRA C CORRETA

    LEI 8.666

    ART 7 § 4   É vedada, ainda, a inclusão, no objeto da licitação, de fornecimento de materiais e serviços sem previsão de quantidades ou cujos quantitativos não correspondam às previsões reais do projeto básico ou executivo


ID
1791412
Banca
BIO-RIO
Órgão
IF-RJ
Ano
2015
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

Com relação ao autor do projeto básico, é correto afirmar que não poderá participar:

Alternativas
Comentários
  • Letra E

    8.666/90

    Art. 9o Não poderá participar, direta ou indiretamente, da licitação ou da execução de obra ou serviço e do fornecimento de bens a eles necessários:
    I - o autor do projeto, básico ou executivo, pessoa física ou jurídica;

  • GABARITO: Letra E

     

     

    Lembre-se de que é vedada a participação direta ou indireta do autor do projeto, básico ou executivo. Contudo, de acordo com o £2 do mesmo artigo, qual seja, art. 9, lei 8666/93, será possível sua participação, desde que na condição de consultor ou técnico, nas funções de fiscalização, supervisão ou gerenciamento, exclusivamente a serviço da Administração interessada.

     

     

     

     

    Foco, força e fé!!!!

  • Gabarito: E

     

    Lei 8.666/93

    Art. 9o  Não poderá participar, direta ou indiretamente, da licitação ou da execução de obra ou serviço e do fornecimento de bens a eles necessários:

    I - o autor do projeto, básico ou executivo, pessoa física ou jurídica;

     

    II - empresa, isoladamente ou em consórcio, responsável pela elaboração do projeto básico ou executivo ou da qual o autor do projeto seja dirigente, gerente, acionista ou detentor de mais de 5% (cinco por cento) do capital com direito a voto ou controlador, responsável técnico ou subcontratado;

     

    III - servidor ou dirigente de órgão ou entidade contratante ou responsável pela licitação.

     

    FONTE: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/L8666compilado.htm

  • Péssima questão

  • É muito intrigante quando uma banca faz 3/4 questões sobre um ponto específico da lei. No caso, Projeto Básico.

    Não sei porquê, mas isso me cheira à fraude.

  • - Joãozinho, decore a parte de projeto básico pois é isso que irei cobrar no concurso.....

  • Só foram 3? Até agora eu vi umas 6 só dessa prova kk

  • Eu já tava pra chorar . Isso não é questão de Deus não.

  • Apenas gostaria de lembrar sobre a exceção:

     

    Art. 9o  Não poderá participar, direta ou indiretamente, da licitação ou da execução de obra ou serviço e do fornecimento de bens a eles necessários:

    I - o autor do projeto, básico ou executivo, pessoa física ou jurídica;

    II - empresa, isoladamente ou em consórcio, responsável pela elaboração do projeto básico ou executivo ou da qual o autor do projeto seja dirigente, gerente, acionista ou detentor de mais de 5% (cinco por cento) do capital com direito a voto ou controlador, responsável técnico ou subcontratado;

    III - servidor ou dirigente de órgão ou entidade contratante ou responsável pela licitação.

    § 1o  É permitida a participação do autor do projeto ou da empresa a que se refere o inciso II deste artigo, na licitação de obra ou serviço, ou na execução, como consultor ou técnico, nas funções de fiscalização, supervisão ou gerenciamento, exclusivamente a serviço da Administração interessada.

  • LETRA E CORRETA

    LEI 8.666

    Art. 9  Não poderá participar, direta ou indiretamente, da licitação ou da execução de obra ou serviço e do fornecimento de bens a eles necessários:

    I - o autor do projeto, básico ou executivo, pessoa física ou jurídica;

    II - empresa, isoladamente ou em consórcio, responsável pela elaboração do projeto básico ou executivo ou da qual o autor do projeto seja dirigente, gerente, acionista ou detentor de mais de 5% (cinco por cento) do capital com direito a voto ou controlador, responsável técnico ou subcontratado;

    III - servidor ou dirigente de órgão ou entidade contratante ou responsável pela licitação.

  • GABARITO: LETRA E

    Art. 9  Não poderá participar, direta ou indiretamente, da licitação ou da execução de obra ou serviço e do fornecimento de bens a eles necessários:

    I - o autor do projeto, básico ou executivo, pessoa física ou jurídica;

    FONTE:  LEI Nº 8.666, DE 21 DE JUNHO DE 1993.  


ID
1791415
Banca
BIO-RIO
Órgão
IF-RJ
Ano
2015
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

Não poderá participar, direta ou indiretamente, da licitação ou da execução de obra ou serviço e do fornecimento de bens a eles necessários, uma empresa, isoladamente ou em consórcio, da qual o autor do projeto seja acionista ou detentor de mais de um determinado percentual do capital com direito a voto ou controlador. Esse limite percentual de participação é de:

Alternativas
Comentários
  • Letra C

    8.666/90:

    Art. 9o Não poderá participar, direta ou indiretamente, da licitação ou da execução de obra ou serviço e do fornecimento de bens a eles necessários:
    II - empresa, isoladamente ou em consórcio, responsável pela elaboração do projeto básico ou executivo ou da qual o autor do projeto seja dirigente, gerente, acionista ou detentor de mais de 5% (cinco por cento) do capital com direito a voto ou controlador, responsável técnico ou subcontratado;

  • + 5%

  • Art. 9o  Não poderá participar, direta ou indiretamente, da licitação ou da execução de obra ou serviço e do fornecimento de bens a eles necessários:

    I - o autor do projeto, básico ou executivo, pessoa física ou jurídica;

    II - empresa, isoladamente ou em consórcio, responsável pela elaboração do projeto básico ou executivo ou da qual o autor do projeto seja dirigente, gerente, acionista ou detentor de mais de 5% (cinco por cento) do capital com direito a voto ou controlador, responsável técnico ou subcontratado;

    III - servidor ou dirigente de órgão ou entidade contratante ou responsável pela licitação.

    § 1o  É permitida a participação do autor do projeto ou da empresa a que se refere o inciso II deste artigo, na licitação de obra ou serviço, ou na execução, como consultor ou técnico, nas funções de fiscalização, supervisão ou gerenciamento, exclusivamente a serviço da Administração interessada.

  • LETRA C CORRETA

  • GABARITO: LETRA C

    Art. 9   Não poderá participar, direta ou indiretamente, da licitação ou da execução de obra ou serviço e do fornecimento de bens a eles necessários:

    II - empresa, isoladamente ou em consórcio, responsável pela elaboração do projeto básico ou executivo ou da qual o autor do projeto seja dirigente, gerente, acionista ou detentor de mais de 5% (cinco por cento) do capital com direito a voto ou controlador, responsável técnico ou subcontratado;

    FONTE:  LEI Nº 8.666, DE 21 DE JUNHO DE 1993.  


ID
1791418
Banca
BIO-RIO
Órgão
IF-RJ
Ano
2015
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

O edital do processo licitatório conterá no preâmbulo o número de ordem em série anual, o nome da repartição interessada e de seu setor, a modalidade, o regime de execução e o tipo da licitação, a menção de que será regida por esta Lei, o local, dia e hora para recebimento da documentação e proposta, bem como para início da abertura dos envelopes, e indicará, obrigatoriamente, a seguinte informação sobre o projeto básico:

Alternativas
Comentários
  • Letra B

    8.666/90:Art. 40. O edital conterá no preâmbulo o número de ordem em série anual, o nome da repartição interessada e de seu setor, a modalidade, o regime de execução e o tipo da licitação, a menção de que será regida por esta Lei, o local, dia e hora para recebimento da documentação e proposta, bem como para início da abertura dos envelopes, e indicará, obrigatoriamente, o seguinte

    IV - local onde poderá ser examinado e adquirido o projeto básico;


  • A prova tem inúmeras questões sobre a lei 8.666, cobrando, somente, sobre "projeto básico".

    No mínimo, suspeito...

  • GABARITO: B

    Art. 40. O edital conterá no preâmbulo o número de ordem em série anual, o nome da repartição interessada e de seu setor, a modalidade, o regime de execução e o tipo da licitação, a menção de que será regida por esta Lei, o local, dia e hora para recebimento da documentação e proposta, bem como para início da abertura dos envelopes, e indicará, obrigatoriamente, o seguinte

    IV - local onde poderá ser examinado e adquirido o projeto básico;


ID
1791421
Banca
BIO-RIO
Órgão
IF-RJ
Ano
2015
Provas
Disciplina
Redação Oficial
Assuntos

Um dos gêneros de redação oficial é o “aviso”, e quanto a essa modalidade de comunicação, é correto afirmar que pode ser expedido exclusivamente por:

Alternativas
Comentários
  • 3.3. Aviso e Ofício

    3.3.1. Definição e Finalidade

      Aviso e ofício são modalidades de comunicação oficial praticamente idênticas. A única diferença entre eles é que o aviso é expedido exclusivamente por Ministros de Estado, para autoridades de mesma hierarquia, ao passo que o ofício é expedido para e pelas demais autoridades. Ambos têm como finalidade o tratamento de assuntos oficiais pelos órgãos da Administração Pública entre si e, no caso do ofício, também com particulares.

  • RESPOSTA: Letra "a".


    Acrescentando:

    São Ministros de ESTADO os TITULARES DOS MINISTÉRIOS.


    *Equivalem a Ministro de Estado:
    - Chefe da Casa Civil da Presidência da República;
    - Chefe da Secretaria-Geral da Presidência da República;
    - Chefe do GABINETE de Segurança Institucional;
    - Chefe da CORREGEDORIA-GERAL da União;
    - ADVOGADO-GERAL da União.

    DECRETO Nº 4.118, DE 7 DE FEVEREIRO DE 2002, art. 28, parágrafo único.



    Outra questão:

    Q351733 Ano: 2013 Banca: CESPE Órgão: STF Prova: Técnico Judiciário - Tecnologia da Informação

    Para se comunicar com autoridade de mesma hierarquia, um ministro do Supremo Tribunal Federal deve redigir aviso, documento que segue o padrão ofício, com acréscimo de vocativo.

    ERRADA.


  • Dica, QUEM AVISA MINISTRO É


ID
1791424
Banca
BIO-RIO
Órgão
IF-RJ
Ano
2015
Provas
Disciplina
Redação Oficial
Assuntos

O “ofício" é um dos gêneros de redação oficial, sendo correto afirmar que:

Alternativas
Comentários
  • Escreva seu com

    3.3. Aviso e Ofício

    3.3.1. Definição e Finalidade

      Aviso e ofício são modalidades de comunicação oficial praticamente idênticas. A única diferença entre eles é que o aviso é expedido exclusivamente por Ministros de Estado, para autoridades de mesma hierarquia, ao passo que o ofício é expedido para e pelas demais autoridades. Ambos têm como finalidade o tratamento de assuntos oficiais pelos órgãos da Administração Pública entre si e, no caso do ofício, também com particulares.

  • GABARITO D

     

    Aviso ofício são modalidades de comunicação oficial praticamente idênticas. A única diferença entre eles é que o aviso é expedido exclusivamente por Ministros de Estado, para autoridades de mesma hierarquia, ao passo que o ofício é expedido para e pelas demais autoridades. Ambos têm como finalidade o tratamento de assuntos oficiais pelos órgãos da Administração Pública entre si e, no caso do ofício, também com particulares.


ID
1791427
Banca
BIO-RIO
Órgão
IF-RJ
Ano
2015
Provas
Disciplina
Redação Oficial
Assuntos

O “memorando” é um dos gêneros de redação oficial, sendo correto afirmar que se destina à comunicação entre:

Alternativas
Comentários
  • Gab. B


    Manual de Redação da Presidência da República

    3.4. Memorando

    3.4.1. Definição e Finalidade


    memorando é a modalidade de comunicação entre unidades administrativas de um mesmo órgão, que podem estar hierarquicamente em mesmo nível ou em nível diferente. Trata-se, portanto, de uma forma de comunicação eminentemente interna.


    Fonte: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/manual/manual.htm

  • MEmorando = MEsmo órgão.

  • GABARITO B

     

    Memorando : é a correspondência interna empregada entre as unidades administrativas de um mesmo órgão, sem restrições hierárquicas e temáticas. No memorando, o destinatário deve ser mencionado pelo cargo!!!


ID
1791430
Banca
BIO-RIO
Órgão
IF-RJ
Ano
2015
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

Os atos administrativos classificados como “decreto”:

Alternativas
Comentários
  • Decreto é a forma pela qual se revestem os atos individuais ou gerais praticados pelos chefes do Poder Executivo (competência exclusiva). 

  • Letra (e)


    No âmbito da Administração Direta, a criação e a extinção de órgãos dependem de lei. Contudo, a mera disciplina da organização e funcionamento desta, desde que não impliquem aumento de despesa, podem ser veiculados em decreto do chefe do Poder Executivo;


    Art. 84. Compete privativamente ao Presidente da República:


    IV - sancionar, promulgar e fazer publicar as leis, bem como expedir decretos e regulamentos para sua fiel execução;


    VI – dispor, mediante decreto, sobre:


    a) organização e funcionamento da administração federal, quando não implicar aumento de despesa nem criação ou extinção de órgãos públicos;

    b) extinção de funções ou cargos públicos, quando vagos;

  • É consagrado pela doutrina o uso da expressão "poder regulamentar" para aludir aos atos normativos expedidos exclusivamente pelos chefes de Poder Executivo (decretos); quando deseja se referir a outros atos normativos, por exemplo, um regulamento delegado expedido pela ANEEL, a doutrina tem dado preferência ao uso da expressão "poder normativo).

     

    Fonte: Direito Administrativo Descomplicado

  • CORRETA LETRA E

     

    Os decretos são atos que provêm da manifestação de vontade privativa dos Chefes do Executivo, o que os torna resultantes de competência administrativa específica. A Constituição Federal alude a eles no art. 84, IV, como forma pela qual o Presidente da República dá curso à fiel execução das leis.De acordo com o art. 87, parágrafo único, I, da CF, cabe aos Ministros (e Secretários, nos Estados e Municípios) referendar os decretos, segundo a correlação entre o conteúdo dos atos e a área de competência a seu cargo. Cuida-se de atos compostos, que reclamam a manifestação de ambas as autoridades, fórmula oriunda do próprio texto constitucional.

     

  • ATOS NORMATIVO:MUSIQUINHA do BELO.

    DECRETOS,regulamentos

    REGIMENTOS

    DELBERAÇÕES

    RESOLUÇÃO

    INS. NORMATIVA

  • Mais esse poder é privativo ou exclusivo ? Porque existe a diferença entre as duas. Em outra questão errei porque o poder de decreto ele pode ser delegado aos ministros, então esse poder é privativo, quando não pode ser delegado ele é exclusivo
  • Gabarito E)


    São da competência exclusiva dos Chefes do Executivo.


    Vale ressaltar que, os decretos autonômos são de competência do Presidente da Repúblico que pode delegar para o Procurador Geral da República, Advogado Geral da União ou o Ministro de Estado.

  • E os chamados decretos legislativo, que são emitidos pelo poder legislativo ?

  • Os decretos são atos administrativos da competência dos chefes dos poderes executivos;

    - Presidente

    - Governadores e

    - Prefeitos.


ID
1791433
Banca
BIO-RIO
Órgão
IF-RJ
Ano
2015
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

As “resoluções" são atos administrativos:

Alternativas
Comentários
  • Letra (e)


    Resoluções -> são atos administrativos normativos expedidos pelas altas autoridades do Executivo (mas não pelo Chefe do Poder Executivo, que só pode expedir decretos) ou pelos presidentes de tribunais, órgãos legislativos e colegiados administrativos, para disciplinar matéria de sua competência específica.

  • Resoluções são atos normativos (de segundo grau) de competência de Ministros de Estado.

  • dúvida. medida próvisoria o presidente pode...então não é errado falar que ele só pode expedir decretos?

  • As “resoluções" são atos administrativos:

    e) normativos expedidos pelas altas autoridades do Executivo, dentre outras, mas não pelo Chefe do Executivo, que só deve expedir decretos. CERTO!

    Decretos: Os decretos são atos administrativos editados privativamente pelo chefe do Executivo, na forma do art. 84, IV, da CRFB, com o objetivo de reger relações gerais ou individuais.


    As resoluções são atos administrativos, normativos ou individuais, editados por Ministros de Estado ou outras autoridades de elevada hierarquia, com a finalidade de complementar as disposições contidas em decretos regulamentares e regimentos (ex.: resolução editada pelo Conselho Nacional de Trânsito – CONTRAN, na forma do art. 12 da Lei 9.503/1997 – Código de Trânsito Brasileiro).”

    Fonte: OLIVEIRA, Rafael Carvalho Rezende. Curso de Direito Administrativo (2015).

  • O que são Resoluções?

    - As Resoluções são atos administrativos que partem das altas autoridades, mas não do chefe do executivo.

    - As Resoluções não podem contrariar os regulamentos e os regimentos, mas sim explica-los

    - As Resoluções podem produzir efeitos externos.

    Fonte: Luciana Xavier, Jurisway.

  • Essa foi tão na base do decoreba que li e opção certa e ela ecoou na minha cabeça de já ter lido várias vezes, pensar mesmo que é bom não precisei.

  • CORRETA LETRA E

    Resoluções são atos, normativos ou individuais, emanados de autoridades de elevado escalão administrativo, como, por exemplo, Ministros e Secretários de Estado ou Município, ou de algumas pessoas administrativas ligadas ao Governo. Constituem matéria das resoluções todas as que se inserem na competência específica dos agentes ou pessoas jurídicas responsáveis por sua expedição.

  • Gabarito: Letra E

     

    Atos Normativos: Decretos, Resoluções, Regimentos e Portarias

  • PODERES ADMINISTRATIVOS

    1-Hierárquico ( FISCALIZAR ATORS, ANULAR E EVOGAR ) INTERNOS

    2-Disciplinar (APLICAR SANÇÕES SERVIDORES OU PARTICULAR COM VINCULO INTERNO )

    3- Normativo ( DECRETO DO CHEFE DO PODER EXECUTIVO )

    4- Polícia ( COLOCA RETRIÇÕES AO PARTICULAR )

    >> Poder Regulamentar


    Trata-se de uma competência exclusiva dos Chefes do Poder Executivo para editar atos administrativos de caráter normativo. Os atos administrativos normativos editados pelo chefe do Poder Executivo assumem a forma de decreto.


    O decreto de execução (ou executivo) somente pode ser editado pelos chefes do Poder Executivo
    (Presidente, Governadores e Prefeitos). Esse decreto necessita de amparo legal e não pode agir sem
    uma lei que o embase, pois não inova a lei.


    Por meio desse decreto, a lei será complementada e regulamentada, de modo que se dê a ela fiel
    execução, sem, contudo, inovar o ordenamento jurídico.


    Já o decreto autônomo é uma inovação no ordenamento jurídico (Art. 84, inciso VI da Constituição
    Federal). Por meio dele o Presidente da República pode diretamente, mediante decreto,
    dispor sobre:


    a organização e o funcionamento da Administração Federal (quando não implicar aumento de despesa nem criação ou extinção de órgãos públicos);a extinção de funções ou cargos públicos, quando vagos.

     

    É UMA ESPÉDIE DOS ATOS ADMINISTRATIVOS

    Normativos - Regulamentos; Decretos; Instruções Normativas; Resoluções; Regimentos; Deliberações: REDE IN 2REDE

  • Vide ART. 84, IV:

    -sancionar, promulgar e fazer publicar as leis, bem como expedir decretos e regulamentos para sua fiel execução..

    #Sucesso, nãodesista!

  • Como a E está "correta"?

    e) normativos expedidos pelas altas autoridades do Executivo, dentre outras, mas não pelo Chefe do Executivo, que só deve expedir decretos.

    Art. 84. Compete privativamente ao Presidente da República:

     IV - sancionar, promulgar e fazer publicar as leis, bem como expedir decretos e regulamentos para sua fiel execução;

    Ou seja, pela letra da lei o chefe do executivo pode expedir decretos E regulamentos. Então como ele só deve expedir decretos? Caberia recurso...


ID
1791436
Banca
BIO-RIO
Órgão
IF-RJ
Ano
2015
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

As “portarias" são atos administrativos:

Alternativas
Comentários
  • Letra (c)


    As portarias, "são atos administrativos internos pelos' quais os chefes de órgãos, repartições ou serviços expedem determinações gerais ou especiais a seus subordinados, ou designam servidores para funções e cargos secundários". Nesse sentido, "as portarias, como os demais atos administrativos internos, não atingem nem obrigam aos particulares, pela manifesta razão de que os cidadãos não estão sujeitos ao poder hierárquico da Administração Pública. Nesse sentido, vem decidindo o STF".


  • "PORTARIA: meio pelo qual as autoridades de hierarquia inferior ao chefe do Poder Executivo dirigem-se aos seus subordinados.Como os decretos, podem ter conteúdo normativo (portaria que detalha as normas de um decreto) ou concreto(portaria que instaura uma sindicância, que autoriza o afastamento de um servidor) Diferencia-se do decreto por seu caráter eminentemente interno, direcionado à intimidade da administração e de seus agentes."

    Fonte:Gustavo Barchet 

  • Atos ordinatórios: São os que visam a disciplinar o funcionamento da Administração e a conduta funcional de seus agentes. São ordinatórios os atos administrativos que disciplinam e regram o funcionamento dos órgãos da Administração Pública e orientam os procedimentos adotados pelos agentes públicos.

    De acordo com Hely Lopes de Meirelles: “são aqueles que só atuam no âmbito interno das repartições e só alcançam os servidores hierarquizados à chefia que os expediu. Não obrigam aos particulares, nem aos funcionários subordinados a outras chefias.”

    Emanam do poder hierárquico, isto é, podem ser expedidos por chefes de serviços aos seus subordinados. Logo, não obrigam aos particulares.

     

    São atos ordinatórios:

    as instruções;

    as circulares;

    os avisos;

    as portarias;

    as ordens de serviço;

    os ofícios

    os despachos.

     

     

     

    " Se tem um sonho...,treine sua mente para protegê-lo "

  • Sabendo que os atos ordinatórios só atuam internamente, já matava a questão, nem precisava saber do conceito de portaria.

  • São exemplos de atos ordinatórios: as portarias (trazem determinações gerais ou especiais aos que a elas se submetem, como as
    portarias de delegação de competência, de remoção de um servidor, de designação de comissão de sindicância etc.), as circulares internas
    (utilizadas para transmitir ordens internas para uniformizar o tratamento dado a certa matéria), as ordens de serviço (determinações para
    autorizar o início de determinada tarefa), os avisos, os memorandos, os ofícios, dentre outros.

     

    erick alves

  • Essa questão é ctrl-c + ctrl-v do livro do Hely Lopes!

    "Portarias são atos administrativos internos pelos quais os chefes de órgãos, repartições ou serviços expedem determinações gerais ou especiais a seus subordinados, ou designam servidores para funções e cargos secundários. Por portaria também se iniciam sindicâncias e processos administrativos. Em tais casos a portaria tem função assemelhada à da denúncia do processo penal".

    Fonte: Direito administrativo brasileiro (Hely Lopes Meirelles) - 42ª edição (2016) - p. 209.
     


ID
1791439
Banca
BIO-RIO
Órgão
IF-RJ
Ano
2015
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

As instruções normativas são atos administrativos expedidos pelos:

Alternativas
Comentários
  • Atos de regulação de segundo grau e de competência dos Ministros de Estado: instruções normativas, orientações normativas e resoluções.

  • Gab: A.



    Parágrafo único. Compete ao Ministro de Estado, além de outras atribuições estabelecidas nesta Constituição e na lei:



    II - expedir instruções para a execução das leis, decretos e regulamentos;



    http://www.stf.jus.br/portal/constituicao/artigobd.asp?item=%20967



    Atos Normativos: comandos gerais e abstratos para aplicação da lei

    Ex. decretos e regulamentos, instruções normativas, regimentos, resoluções, deliberações 


    http://profapatriciacarla.com.br/_up/files/files/PattyDicas%20-%20Classifica%C3%A7%C3%A3o%20&%20Esp%C3%A9cies%20de%20Atos%20Administrativos.pdf

  • Gab. A

    "As instruções normativas são atos administrativos expedidos pelos Ministros de Estado para a execução das leis, decretos e regulamentos."

  • (A)

    Instrução normativa:

    Consiste em ato administrativo expresso por ordem escrita expedida pelo Chefe de Serviço ou Ministro de Estado a seus subordinados, dispondo normas disciplinares que deverão ser adotadas no funcionamento de serviço público reformulado ou recém-formado.


    Será também considerada como norma expedida no sentido de interpretar uma lei.

    ACQUAVIVA, Marcus Cláudio. Dicionário Acadêmico de Direito. São Paulo: Editora Jurídica Brasileira

  • Decreto = exclusiva do chefe do executivo

    Instrução normativa = ministros de estado

    Resoluções = altas autoridades do executivo

  • Instruções normativas: são atos normativos expedidos pelos Ministros de Estado para a execução das leis, decretos ou regulamentos.( é um ato normativo)

     

    Erick Alves

  • RUMO AO TRT

  • Esta resposta eu sabia tendo aprendido estudando direito constitucional.

  • pensei que o Ministro expedia Avisos ?