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Prova CESGRANRIO - 2013 - BNDES - Profissional Básico - Ciências Contábeis


ID
906859
Banca
CESGRANRIO
Órgão
BNDES
Ano
2013
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

As Partes Beneficiárias, nos dizeres da Lei no 6.404/1976, Lei das Sociedades Anônimas, devidamente atualizada até dezembro de 2011, são títulos negociáveis que podem ser emitidos a qualquer tempo e que conferirão a seus titulares o direito de eventual crédito contra a companhia pela participação nos lucros anuais.

Nesse contexto, é permitida a emissão de Partes Beneficiárias, a qualquer momento, pelas companhias

Alternativas
Comentários
  • Partes Beneficiárias são títulos negociáveis sem valor nominal e estranhos ao capital social, que podem ser criados a qualquer tempo pelas Sociedades por Ações de Capital Fechado. Esses títulos podem ser negociados pela companhia ou cedidos gratuitamente aos acionistas, fundadores ou terceiros, como os empregados e clientes, entre outros, em remuneração pelos serviços prestados à companhia, de acordo com a vontade desta, nos termos de seu estatuto ou conforme deliberação em assembléia geral dos acionistas. O único direito que o detentor desses títulos tem é a participação nos lucros anuais da companhia, que não poderá ser superior a um décimo do lucro apurado, nos termos do artigo 46 e parágrafos da Lei 6.404 de 15 de dezembro de 1976 ("Lei das S.A.").

    A primeira função das partes beneficiárias é a captação de recursos. A companhia emite-as para aliená-las a interessados na rentabilidade proporcionada pela participação nos seus resultados líquidos. Nesse caso, ela recebe dos adquirentes o pagamento do preço atribuído ao valor mobiliário - o qual comporá obrigatoriamente a reserva de capital (LSA, art. 182, §1º, b) - e torna-se devedora eventual do valor correspondente a parte de seus lucros.

    Ao lado dessa função, típica dos valores mobiliários, as partes beneficiárias apresentam também outras duas, a de remuneração por prestação de serviços e a atribuição gratuita. Exemplificando a primeira: se a companhia contratou os serviços de um administrador de empresa para a reorganização de sua estrutura e combinou pagar-lhe, além dos honorários fixos, uma participação nos lucros, durante certo prazo, a obrigação correspondente a esta última pode ser documentada por uma parte beneficiária. A atribuição gratuita, a seu turno, normalmente se realiza em favor de entidade beneficente dos empregados da sociedade anônima (fundação ou associação). Outra limitação a se considerar é a temporal. A parte beneficiária gratuitamente atribuída não pode durar mais que 10 anos, salvo quando favorece entidade beneficente de empregados (LSA, art. 48, §1º).
     

    Fontes: Curso de Direito Comercial, Ed. Saraiva, São Paulo, 12ª edição, volume 2, 2008.
                Wikipedia

  • LETRA B

    Lei 6.404/76

    Art. 47. As partes beneficiárias poderão ser alienadas pela companhia, nas condições determinadas pelo estatuto ou pela assembléia-geral, ou atribuídas a fundadores, acionistas ou terceiros, como remuneração de serviços prestados à companhia.

            Parágrafo único. É vedado às companhias abertas emitir partes beneficiárias.(Redação dada pela Lei nº 10.303, de 2001)


ID
906865
Banca
CESGRANRIO
Órgão
BNDES
Ano
2013
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

Os bancos comerciais são instituições financeiras que realizam operações ativas e passivas nos termos das normas vigentes.

Dentre as operações passivas, realizadas pelos bancos comerciais, tem-se a de

Alternativas
Comentários
  • Operações passivas são aquelas efetuadas pelas instituições financeiras mediante a captação de recursos junto aos agentes econômicos
    superavitários (poupadores). 

    Segundo o professor José Américo do Canal dos Concursos são operações passivas:

    - Depósitos:
    - à vista;
    - a prazo;
    - de poupança;
    - interfinanceiros;
    - recursos de aceites cambiais;
    - recursos de letras imobiliárias e hipotecárias;
    - recursos de debêntures;
  • Conforme  Niyama e Gomes (2002) as operações Passivas são os recursos captados junto a aplicadores e depositantes para serem emprestados ou investidos a taxas elevadas .Segundo a Cosif, os bancos comerciais podem captar utilizando as seguintes operações:

    Depósito a Vista
    Depósito de Poupança
    Depósitos Interfinanceiros
    Depósito sob Aviso Prévio
    Depósito a Prazo
    Obrigações por Depósitos Especiais e de Fundos e Programas
    Depósitos em Moeda Estrangeira
    http://www.cosif.com.br/mostra.asp?arquivo=constbc_operacionais

  • As operações ativas são aqueles que remuneram o patrimônio do banco. Ou seja, são os empréstimos, financiamentos, aplicações em títulos, entre outras.
    As operações passivas são aqueles que fornecem os fundos para as operações ativas dos bancos, ou seja, é o funding do banco.


    Sabendo deste conceito, vejamos as alternativas:


    a) Item Correto. De fato, os depósitos à vista servem de funding para algumas operações ativas dos bancos comerciais. Por exemplo, o saldo positivo em determinada conta corrente pode servir de funding pra financiar o saldo negativo de outra conta corrente.


    b) Os depósitos interfinanceiros não são utilizados como recurso para financiar operações ativas dos bancos, mas sim para financiar saldos descober-tos de caixa verificados no dia. Assim, se o banco captou R$ 1 mil e foram sacados R$ 2 mil no dia, há uma diferença de caixa de R$ 1 mil, coberta através de depósitos interbancários.


    c) É operação ativa


    d) É operação ativa


    e) É operação ativa


    GABARITO: LETRA A

     

    Prof. Vicente Camillo


ID
906868
Banca
CESGRANRIO
Órgão
BNDES
Ano
2013
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

O Plano Contábil das Instituições do Sistema Financeiro Nacional (COSIF) estabelece que a revisão das operações de um mesmo cliente ou grupo econômico, cujo montante seja superior a 5% de patrimônio líquido ajustado, deverá ser feita uma vez a cada

Alternativas
Comentários
  • De acordo com o COSIF:

     
    A classificação de risco deve ser revista periodicamente, nos termos abaixo:

    - mensalmente, por ocasião dos balancetes e balanços, em função de atraso; 
    - a cada 6 (seis) meses, para operações de um mesmo cliente ou grupo econômico cujo montante seja superior a 5% (cinco por cento) do patrimônio líquido ajustado;
    - uma vez a cada 12 (doze) meses, nos demais casos.

    Logo, resposta letra D.

ID
906871
Banca
CESGRANRIO
Órgão
BNDES
Ano
2013
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

O Pronunciamento Conceitual Básico do Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPC) dispõe sobre a Estrutura Conceitual para Elaboração e Divulgação de Relatório Contábil-Financeiro.
Nos termos desse pronunciamento, as demonstrações contábeis são elaboradas e apresentadas para usuários externos em geral, tendo em vista suas finalidades distintas e necessidades diversas.

A Estrutura Conceitual, ao estabelecer os conceitos para a elaboração e a apresentação das demonstrações contábeis destinadas a usuários externos, tem dentre as suas finalidades a de

Alternativas
Comentários
  • Esta Estrutura Conceitual estabelece os conceitos que fundamentam a elaboração e a apresentação de demonstrações  contábeis destinadas a usuários externos. A finalidade desta Estrutura Conceitual é: (a) dar suporte ao desenvolvimento de novos Pronunciamentos Técnicos, Interpretações e Orientações e à revisão dos já existentes, quando necessário;
    (b) dar suporte à promoção da harmonização das regulações, das normas contábeis e dos procedimentos re lacionados à apresentação das demonstrações contábeis, provendo uma base para a redução do número de tratamentos contábeis alternativos permitidos pelos Pronunciamentos, Interpretações e Orientações;
    (c) dar suporte aos órgãos reguladores nacionais;
    (d)auxiliar os responsáveis pela elaboração das demonstrações contábeis na aplicação dos Pronunciamentos Técnicos, Interpretações e Orientações e no tratamento de assuntos que ainda não tenham sido objeto desses documentos;
    (e) auxiliar os auditores independentes a formar sua opinião sobre a conformidade das demonstrações contábeis com os  Pronunciamentos Técnicos, Interpretações e Orientações;
    (f) auxiliar os usuários das demonstrações contábeis na interpretação de informações nelas contidas, elaboradas em conformidade com os Pronunciamentos Técnicos, Interpretações e Orientações; e
    (g) proporcionar aos interessados informações sobre o enfoque adotado na formulação dos Pronunciamentos Técnicos, das Interpretações e das Orientações
  • As outras opções se referem a alguns exemplos de tomadas de decisões relativas aos usuários das demonstrações contábeis

     

    • letra A

ID
906874
Banca
CESGRANRIO
Órgão
BNDES
Ano
2013
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

Nos termos do CPC 23 do Comitê de Pronunciamentos Contábeis, que trata de políticas contábeis, mudança de estimativa e retificação de erros, a entidade deve selecionar suas políticas contábeis e aplicá-las de modo uniforme em transações semelhantes. Entretanto, o próprio CPC oferece à entidade a probabilidade de fazer mudança nas práticas contábeis.

Nesse aspecto da mudança de práticas contábeis, o CPC informa que a entidade deve alterar uma política contábil apenas se a mudança

Alternativas
Comentários
  • Segundo o CPC 23 http://www.cpc.org.br/pdf/CPC_23.pdf,  a letra desta questão seria a "D" (incluisve no gabarito oficial também está com a letra "D", essa foi a questão nº 36 da 1ª fase do BNDES para Contador), pois: 

    Mudança nas políticas contábeis  14. A entidade deve alterar uma política contábil apenas se a mudança:  (a) for exigida por Pronunciamento, Interpretação ou Orientação; ou  (b) resultar em informação confiável e mais relevante nas demonstrações  contábeis sobre os efeitos das transações, outros eventos ou condições acerca  da posição patrimonial e financeira, do desempenho ou dos fluxos de caixa da  entidade. 
  • Prezada Gabriela,

    a questão perguntou sobre PRÁTICAS contábeis (efeitos prospectivos) e não sobre POLÍTICAS contábeis (efeito  retroativos).

    são 2 coisas distintas a saber...

    o gabarito, porém, é mesmo letra D



  • CPC - 23

    Mudança nas políticas contábeis

    14. A entidade deve alterar uma política contábil apenas se a mudança:

    (a) for exigida por Pronunciamento, Interpretação ou Orientação; ou

    (b) resultar em informação confiável e mais relevante nas demonstrações contábeis sobre os efeitos das transações, outros eventos ou condições acerca da posição patrimonial e financeira, do desempenho ou dos fluxos de caixa da entidade.

    Letra D.

    Bons estudos

  • Caro Gustavo Costa, acho que você esta cometendo um equivoco de interpretação, as PRÁTICAS CONTÁBEIS é espécie do Gênero POLÍTICAS CONTÁBEIS.


    "Políticas contábeis são os princípios, as bases, as convenções, as regras e as práticas específicas aplicados pela entidade na elaboração e na apresentação de demonstrações contábeis". (grifei). (FONTE: Detonando os CPCs: Pronunciamentos Contábeis esquematizados, resumidos e anotados # Aula 13, página 4, Professor Gilmar Possat).


    Espero ter contribuído.

  • O CPC 23 diz que a entidade deve alterar uma política contábil apenas se a mudança:

    (a) for exigida por Pronunciamento, Interpretação ou Orientação; ou

    (b) resultar em informação confiável e mais relevante nas demonstrações contábeis sobre os efeitos das transações, outros eventos ou condições acerca da posição patrimonial e financeira, do desempenho ou dos fluxos de caixa da entidade.

    Com isso, correta a alternativa D.


ID
906877
Banca
CESGRANRIO
Órgão
BNDES
Ano
2013
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

O CPC 25 do Comitê de Pronunciamentos Contábeis, que trata de provisões, passivos contingentes e ativos contingentes, define provisão como um passivo de prazo ou de valor incertos. O mesmo CPC 25 apresenta, também, as condições (situações) em que uma provisão deve ser reconhecida.

Nesse contexto, considere as afirmativas abaixo.

I - Uma provisão deve ser reconhecida quando a entidade tem uma obrigação presente (legal ou não formalizada) como resultado de evento passado.

II - Uma provisão deve ser reconhecida quando a entidade tenha como provável ser necessária uma saída de recursos que incorporam benefícios econômicos para liquidar a obrigação.

III - Uma provisão deve ser reconhecida quando possa ser feita uma estimativa confiável do valor da obrigação.

É correto o que se afirma em

Alternativas
Comentários
  • Segundo o CPC 25 - Provisão
     
    Obrigação presente
    Evento passado
    Saída provável de recursos que incorporam benefícios econômicos
    Estimativa confiável da obrigação

    Disponível em: http://www.cpc.org.br/pdf/CPC_25.pdf  (páginas 14 a 26)
  • http://www.cpc.org.br/pdf/CPC_25.pdf Reconhecimento Provisão 14. Uma provisão deve ser reconhecida quando: (a) a entidade tem uma obrigação presente (legal ou não formalizada) como resultado de evento passado; (b) seja provável que será necessária uma saída de recursos que incorporam benefícios econômicos para liquidar a obrigação; e (c) possa ser feita uma estimativa confiável do valor da obrigação. Se essas condições não forem satisfeitas, nenhuma provisão deve ser reconhecida. Fé, Força, Persistência, Garra e Determinação!!!
  • Trata-se do CPC 25 quanto a provisões.

    Segundo o CPC 25, "Provisão é um passivo com prazos ou valor incertos".

    Uma provisão deve ser reconhecida quando:

    → a entidade tem uma obrigação presente (legal ou não formalizada) como resultado de evento passado;

    → seja provável que será necessária uma saída de recursos que incorporam benefícios econômicos para liquidar a obrigação; e

    → possa ser feita uma estimativa confiável do valor da obrigação.

    "Passivo contingente é uma obrigação presente que resulta de eventos passados, mas que não é reconhecida ou porque não é provável que uma saída de recursos que incorporam benefícios econômicos seja exigida para liquidar a obrigação, ou porque o valor da obrigação não pode ser mensurado com suficiente confiabilidade".

    Em síntese, temos:

    Provisões para Contingências:

    ➥ Se PROVÁVEL:

    → Registra no Balanço Patrimonial; e

    → Divulga em Nota Explicativa.

    ➥ Se POSSÍVEL:

    → Não registra no Balanço Patrimonial; e

    → Divulga em Nota Explicativa.

    ➥ Se REMOTA:

    → Não registra no Balanço Patrimonial; e

    → Não divulga em Nota Explicativa

    ➤ Resolução: Os itens I, II e III são requisitos necessários para se reconhecer provisão.

    Gabarito: Letra E.


ID
906880
Banca
CESGRANRIO
Órgão
BNDES
Ano
2013
Provas
Disciplina
Contabilidade de Custos
Assuntos

Custo é o gasto relativo a um bem ou serviço utilizado na produção de outros bens ou serviços, seja ele desembolsado ou não. A classificação dos custos vai depender do enfoque que a ela for atribuído, podendo ser determinada quanto a natureza, função, contabilização, produto e formação ou produção.

Nesse contexto, verifica-se que a classificação dos custos em diretos e indiretos é feita quanto a:

Alternativas
Comentários
  • CUSTO DIRETO

    É aquele que pode ser identificado e diretamente apropriado a cada tipo de obra a ser custeado, no momento de sua ocorrência, isto é, está ligado diretamente a cada tipo de bem ou função de custo. É aquele que pode ser atribuído (ou identificado) direto a um produto, linha de produto, centro de custo ou departamento. É diretamente incluído no cálculo dos produtos.


    CUSTOS INDIRETOS
     

    Indireto é o custo que não se pode apropriar diretamente a cada tipo de bem ou função de custo no momento de sua ocorrência. Os custos indiretos são apropriados aos portadores finais mediante o emprego de critérios pré-determinados e vinculados a causas correlatas, como mão-de-obra indireta, rateada por horas/homem da mão de obra direta, gastos com energia, com base em horas/máquinas utilizadas, etc.
    É aquele que apenas mediante aproximação podem ser atribuídos aos produtos por algum critério de rateio.
  • Apenas agregando um pouco mais de conhecimento, a respeito, da classificação dos custos temos:

    - Em relação ao Grau de Medida

      Custos Totais e Custos Unitários 

    - Em relação aos Produtos (NOSSA RESPOSTA)

      Custos Diretos e Custos Indiretos

    - Em relação ao Volume de Atividade 

      Custos Fixos e Custos Variáveis

    - Em relação á Estrutura

      Custos Primários e Custos de Conversão e Transformação

    - Em relação ao Departamento 

      Custos Específicos e Custos Comuns 

    - Em relação ao Período de Aplicação

      Custos do Produto e Custos do Período

    - Em relação a Controlabilidade 

      Custos Controláveis e Custos não Controláveis

    - Em relação ao Momento do Cálculo

      Custos Históricos e Custos Orçados

    - Em relação a tomada de decisões 

      Custos Incrementais, Custos de Oportunidade e Custos Evitáveis e Não-Evitáveis

    - Em relação a Função dos Custos 

      Custos de Fabricação ou Fabril e Custos Comerciais 

    - Em relação a Contabilização

      Custos Realizados e Custos á realizar

    Fé, Força, Persistência, Garra e Determinação!!!  


ID
906883
Banca
CESGRANRIO
Órgão
BNDES
Ano
2013
Provas
Disciplina
Contabilidade de Custos
Assuntos

O ponto de equilíbrio contábil, também chamado de ponto de ruptura ou Break-even Point, ocorre quando a

Alternativas
Comentários
  • LETRA C

    O ponto de equilíbrio ocorre quando os custos e despesas totais são iguais à receita total. Nesse momento, acontece o ponto de equilíbrio (também denominado de ponto de ruptura – Break-even Point). Abaixo desse ponto,a empresa sofre prejuízo por ainda não ter receita suficiente para pagar seus custos e despesas. Acima desse ponto, a empresa opera com lucro, pois já é possível pagar todos os gastos e ainda sobrar receita.

    Fé!
  • PONTO DE EQUILÍBRIO

    RT = CT
  • PONTO DE EQUILÍBRIO CONTÁBIL (PEC) – É o ponto que revela a quantidade de unidades produzidas e vendidas em que a receita de vendas é igual ao custo total do produto, incluindo as despesas, ou seja, em que não há lucro ou prejuízo.


    -PEC (Qt) = (Custo Fixo + Despesas Fixas)/MCU , ou

    -PEC (em valores) = PEC (Quantidade) x PVU


    Sendo, PVu = Preço de Venda Unitário e MCU (Margem de Contribuição Unitária)

    MCu = PVu - (CVu + DVu)


ID
906886
Banca
CESGRANRIO
Órgão
BNDES
Ano
2013
Provas
Disciplina
Administração Financeira e Orçamentária
Assuntos

A Lei de Orçamentos Anuais, para viabilizar as situações planejadas no Plano Plurianual e torná-las realidade, em obediência à Lei das Diretrizes Orçamentárias, elabora o Orçamento Anual, programando as ações a serem realizadas para alcançar os objetivos estabelecidos.

Para que o orçamento possa refletir o programa de governo, principalmente no que se refere à disponibilidade de recursos financeiros, é indispensável que obedeça aos princípios orçamentários.

A condição de que a lei de meios não poderá conter dispositivo alheio à previsão das receitas e fixação das despesas, exceto a autorização para abertura de créditos suplementares e contratação de operações de crédito, ainda que por antecipação de receita orçamentária, expressa os fundamentos técnicos do Princípio Orçamentário da(o)

Alternativas
Comentários
  • Art. 165 da CF/88 - § 8º - A lei orçamentária anual não conterá dispositivo estranho à previsão da receita e à fixação da despesa, não se incluindo na proibição a autorização para abertura de créditos suplementares e contratação de operações de crédito, ainda que por antecipação de receita, nos termos da lei.
  • A. Princípio da Anualidade: o orçamento deverá corresponder ao período de um ano, coincidente com o exercício financeiro, ou seja, coincidente com o ano civil (1º de janeiro a 31 de dezembro).

    B. Princípio da Universalidade: todas as receitas e despesas deverão estar contidas no orçamento.

    C. Princípio da Exclusividade: a lei orçamentária anual não conterá dispositivo estranho à previsão da receita e à fixação da despesa, não se incluindo na proibição a autorização para abertura de créditos suplementares e contratação de operações de crédito, ainda que por antecipação de receita, nos termos da lei (§8º, art. 165, CF).

    D. Princípio da Unidade: deve existir um único orçamento, uma única peça orçamentária (orçamento uno).

    E. Princípio do Equilíbrio: o total das despesas deverá igual ou Bmenor do que o total das receitas. Trata-se de uma regra de austeridade fiscal.


    Fonte: Prof. DEUSVALDO CARVALHO
  • LETRA C

    PRINCÍPIO DA EXCLUSIVIDADE:


     

    Previsto no §8º do art. 165 da Constituição Federal, estabelece que a LOA não

    conterá dispositivo estranho à previsão da receita e à fixação da despesa. Ressalvam-se dessa proibição a autorização para abertura de crédito suplementar e a contratação de operações de crédito, nos termos da lei.


    FONTE:   
    http://www3.tesouro.fazenda.gov.br/legislacao/download/contabilidade/Parte_I_PCO2012.pdf  

  • Só complementando os comentários dos colegas:

    Lei de meios = Lei Orçamentária Anual (LOA)

  • Exclusividade

    A lei orçamentária deverá conter apenas matéria orçamentária ou financeira. Ou seja, dela deve ser excluído qualquer dispositivo estranha à estimativa de receita e à fixação de despesa. O objetivo deste princípio é evitar a presença de "caldas e rabilongos"

    Não se inclui na proibição a autorização para abertura de créditos suplementares e contratação de operações de crédito, ainda que por antecipação de receita.

    Este princípio encontra-se expresso no art. 165, § 8º da CF de 88: "A lei orçamentária anual não conterá dispositivo estranho à previsão da receita e à fixação da despesa ..."

    http://www2.camara.leg.br/orcamento-da-uniao/cidadao/entenda/cursopo/principios.html

  • Exclusividade

  • Exclusividade


ID
906889
Banca
CESGRANRIO
Órgão
BNDES
Ano
2013
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

Nos termos da legislação tributária em vigor, as pessoas jurídicas, tributadas com base no lucro real, determinarão a base de cálculo da Contribuição Social sobre o Lucro (CSLL), tomando o lucro contábil antes do imposto de renda e da CSLL, ajustada pela

Alternativas
Comentários
  • Fonte de consulta: http://www.receita.fazenda.gov.br/publico/perguntao/dipj2013/Capitulo_XIX_IRPJ_e_CSLL_OperacoesInternacionais_2013.pdf
    O excesso de preço pago nas importações, sujeitas ao controle de preços de transferência, somente deverá ser considerado nas bases de cálculo do IRPJ e CSLL quando os correspondentes bens forem contabilizados como custos.
    Contudo o valor resultante do excesso de custo, despesas ou encargos, considerado indedutível na determinação do lucro real e da base de cálculo da CSLL, será ajustado contabilmente por meio de lançamento a débito de conta de resultados acumulados do patrimônio líquido e a crédito de:
    1) conta do ativo onde foi contabilizada a aquisição dos bens, direitos ou serviços e que permanecerem ali registrados ao final do período de apuração; ou
    2) conta própria de custo ou de despesa do período de apuração, que registre o valor dos bens, direitos ou serviços, no caso de já terem sido baixados da conta de ativo que tenha registrado a sua aquisição.

    Caso a pessoa jurídica opte por adicionar, na determinação do lucro real e da base de cálculo da CSLL, o valor do excesso apurado em cada período de apuração somente por ocasião da realização por alienação ou baixa a qualquer título do bem, direito ou serviço adquirido, o valor total do excesso apurado no período de aquisição deverá ser excluído do patrimônio líquido, para fins de determinação da base de cálculo dos juros sobre o capital próprio, de que trata o art. 9º da Lei Nº 9.249, de 1995. Nesta hipótese, a pessoa jurídica deverá registrar o valor total do excesso de preço de aquisição em subconta própria da que registre o valor do bem, serviço ou direito adquirido no exterior.
    Normativo: IN RFB nº 1.312, de 2012, art. 5º

ID
906892
Banca
CESGRANRIO
Órgão
BNDES
Ano
2013
Provas
Disciplina
Não definido

As pessoas jurídicas tributadas pelo lucro real podem optar pela apuração do lucro real anual com antecipação mensal do imposto de renda (IR) e contribuição social sobre o lucro (CSLL) calculado, mensalmente, em bases estimadas, ou pela apuração do lucro real trimestral.

Optando pela tributação do IR e CSLL, com base no lucro trimestral, uma DESVANTAGEM dessa opção decorre da compensação do prejuízo fiscal de um trimestre, ainda que dentro do mesmo ano calendário, que só poderá ser feita no(s)

Alternativas
Comentários
  • No Lucro Real trimestral, o IRPJ e a CSLL são calculados com base no resultado apurado no final de cada trimestre civil, de forma isolada. Portanto, nesta modalidade, teremos durante o ano 4 (quatro) apurações definitivas, não havendo antecipações mensais como ocorre na opção de ajuste anual.
     
    Esta modalidade deve ser vista com cautela, principalmente em atividades sazonais ou que alternem lucros e prejuízos no decorrer do ano. Nesta modalidade, os lucros e prejuízos são apurados trimestralmente, de forma isolada. Assim se a pessoa jurídica tiver um 
    prejuízo fiscal de R$ -100.000,00 (cem mil reais) no primeiro trimestre e um lucro de também R$ 100.000,00 (cem mil reais) no segundo trimestre terá que tributar IRPJ e CSLL sobre a base de R$ 70.000,00 (setenta mil reais), pois não se pode compensar integralmente o prejuízo do trimestre anterior, ainda que dentro do mesmo ano-calendário. O prejuízo fiscal de um trimestre só poderá deduzir até o limite de 30% do lucro real dos trimestres seguintes.
     
    Essa pode ser uma boa opção para empresas com lucros lineares.
     
    Mas para as empresas com picos de faturamento, durante o exercício, a opção pelo Lucro Real anual pode ser mais vantajosa porque poderá suspender ou reduzir o pagamento do IRPJ e da CSLL, quando os balancetes apontarem lucro real menor que o estimado ou até mesmo prejuízos fiscais. Outra vantagem é que o prejuízo apurado no próprio ano pode ser compensado integralmente com lucros do exercício.


    Fonte: Portal de Contabilidade.
     
  • Eu havia marcado a letra B onde aparece trimestre no singular. O que fez com que eu marcasse no singular foi a observação do cálculo que abate no trimestre seguinte. 

    Pesquisando encontrei que a lei sempre utiliza "trimestres" (plural), também "anos" (plural). Cf. Art. 456, § 1 Regulamento do Imposto de Renda de 1999 - Decreto 3000/99


ID
906895
Banca
CESGRANRIO
Órgão
BNDES
Ano
2013
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

No campo da contabilidade ambiental, os benefícios do ativo ambiental ocorrem quando há:

• aumento da capacidade ou aumento de segurança ou eficiência de outros ativos próprios da empresa.
• redução ou prevenção de provável contaminação ambiental resultante de futuras operações.
• conservação do meio ambiente.

Nesse contexto ambiental, os gastos de tratamento de contaminação ambiental podem ser classificados como ativo permanente, quando, dentre outros aspectos, são

Alternativas
Comentários

ID
906898
Banca
CESGRANRIO
Órgão
BNDES
Ano
2013
Provas
Disciplina
Auditoria

Uma companhia, na elaboração das suas demonstrações contábeis financeiras relativas ao exercício social encerrado em 31 de dezembro de 2010, face às dúvidas existentes de classificação e apuração de algumas receitas, teve a participação da auditoria externa na apuração de tais valores, na classificação das contas e na elaboração de parte das demonstrações contábeis.

Nesse contexto, a responsabilidade pela elaboração de tais demonstrações contábeis é do(a)

Alternativas
Comentários
  • NBC T 1 - ESTRUTURA CONCEITUAL PARA A ELABORAÇÃO E APRESENTAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS

    11. A Administração da entidade tem a responsabilidade primária pela preparação e apresentação das suas demonstrações contábeis. A Administração também está interessada nas informações contidas nas demonstrações contábeis, embora tenha acesso a informações adicionais que contribuem para o desempenho das suas responsabilidades de planejamento, tomada de decisões e controle. A Administração tem o poder de estabelecer a forma e o conteúdo de tais informações adicionais a fim de atender às suas próprias necessidades. A forma de divulgação de tais informações, entretanto, está fora do alcance desta Estrutura Conceitual. Não obstante, as demonstrações contábeis divulgadas são baseadas em informações utilizadas pela Administração sobre a posição patrimonial e financeira, o desempenho e as mutações na posição financeira da entidade.
  • Contribuindo:

     

    As demonstrações contábeis sujeitas às auditoria são as da entidade, elaboradas pela sua administração, com supervisão geral dos responsáveis pela governança, ou seja, a responsabilidade por sua elaboração é da administração.

     

    bons estudos

  • Aos não assinantes,

    GABARITO: E

  • Objetivo do auditor externo (independente): Emitir uma opinião sobre 

    as demonstrações contábeis da empresa.


ID
906901
Banca
CESGRANRIO
Órgão
BNDES
Ano
2013
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral

A respeito da análise econômico-financeira, considere as afirmativas abaixo.

I - A elevação dos preços das ações de uma determinada empresa, após o anúncio da descoberta de novas reservas de petróleo por parte da mesma, indica a formação de uma bolha no mercado de ações.

II - Um determinado ativo quando fornece um fluxo de R$ 10.000,00 em termos reais ao ano, utilizando uma taxa de desconto de 5% ao ano, valeria hoje R$ 210.000,00.

III - Um projeto, cujo Valor Presente Líquido calculado com uma taxa de desconto de 15% é positivo, somente deve ser realizado se o custo de oportunidade do capital for inferior a 15%.

Está correto o que se afirma em

Alternativas

ID
906907
Banca
CESGRANRIO
Órgão
BNDES
Ano
2013
Provas
Disciplina
Análise de Balanços
Assuntos

Analisando as demonstrações contábeis de uma companhia comercial, elaboradas no exercício social encerrado em 31 de dezembro de 2011, foram apurados os seguintes prazos (índices) de atividade:

• Prazo Médio de Pagamento das Compras (PMPC) = 26 dias
• Prazo Médio de Recebimento das Vendas (PMRV) = 30 dias
• Prazo Médio de Renovação do Estoque (PMRE) = 20 dias

Considerando-se exclusivamente as informações recebidas, a boa técnica de análise das demonstrações contábeis e a correspondente interpretação dos índices apurados, o prazo médio que essa companhia leva para vender suas mercadorias estocadas, em dias, é

Alternativas
Comentários
  • ·    Prazo Médio de Renovação de Estoques – PMRE = 360 x Estoques
                                                                                           Custo das Vendas
     
    Indica, em média, quantos dias a empresa leva para vender seu estoque. Logo a resposta já está no enunciado, PMRE = 20 DIAS.
  • O PMRE (Prazo Médio de Renovação do Estoque) já está dado no enunciado (20). Tão óbvio que causa até dúvida, ainda mais a resposta na letra A.


ID
906910
Banca
CESGRANRIO
Órgão
BNDES
Ano
2013
Provas
Disciplina
Matemática Financeira
Assuntos

Um investidor resolveu fazer uma aposta: tomou um empréstimo de R$ 1 milhão, por um ano, ao custo de 10% ao ano. No mesmo dia, ele aplicou esse mesmo R$ 1 milhão, pelo mesmo prazo, em um título cambial que rende a variação do euro mais 4% ao ano.

Qual é a variação do euro no período que empata a aposta, ou seja, que faz com que o investidor não ganhe nem perca ao final dessa operação?

Alternativas
Comentários
  • Precisamos saber que a Fórmula para encontrar a Variação Real de algum investimento é:
    VR = VN/ Deflator, sendo VN => Variação Nominal
    Na questão, o custo do investimento seria o Deflator.
    Portanto, para saber a variação do euro, no caso da questão, que empata a aposta, teríamos que resolver aplicando a fórmula acima:
    VR = (1 + ir)/ (1 + id), sendo ir =>indice de renda e id => índice de deflação
    VR = 1,04/ 1,10 = 0,94545...
    Para empatar, VR teria que ser = 1.
    Concluindo, quanto devemos multiplicar para que 0,94545... chegue até 1?
    X * 0,94545... = 1
    X = 1/ 0,94545...
    X = 1,05769
    X - 1 = 1,05769 - 1 = 0,05769 ~ 5,77%
  • Porque Para empatar, VR teria que ser = 1.?
  • Ora...precisamos empatar as duas situações:

    R$ 1.100.000,00 (final do empréstimo) - fator 1,1 ( 10%)
    R$ 1.100.000,00 (final da aplicação) - fator 1,04 ( 4% + o restande que falta para empatar com a situação acima)

    Para que ele não ganhe e nem perca no final de tudo isso, a divisão entre estes dois montantes deve dar resultado 1.

    Assim:

    1,1 / 1,04 = 1,05769
    ou
    1,04 / 1,1 = 0,945454

    exemplo:
    2/1 = 2
    1/2 = 0,5
    ou seja, a multiplicação entre as razões é 1
  • Basta apenas dividir 1,10/1,04=1,0577  - 1  x  100 = 5,77%.

  • X . 1,04 = 1,10 (X é a taxa que queremos)

    X = 1,10 / 1,04

    X = 1,0577 (5,77%)


    P.S.: não se deve somar as taxas e sim multiplicá-las, não esquecendo do fator.        1,10 = (1+0,04) x (1+X)

  • A única forma que encontrei para resolver a questão foi a seguinte:

    Eu apenas acrescentei o fator de aumento para cada uma das taxas e dividi ambas para chegar ao resultado.

    i= 10% a.a. - Fator de aumento= 1,1
    i= 4% a.a. - Fator de aumento= 1,04

    Resposta: 1,1 / 1,04 = 1,05769 - 5,769 aproximadamente: 5,77%


ID
906913
Banca
CESGRANRIO
Órgão
BNDES
Ano
2013
Provas
Disciplina
Matemática Financeira
Assuntos

Um cliente solicitará um empréstimo bancário e, para tirar suas dúvidas, antes de ir ao banco, contratou um consultor particular. Ele informou ao consultor que gostaria de que o empréstimo fosse nas seguintes condições: na prestação calculada, já estivesse incluída parte da amortização da dívida e que, no final da operação, tivesse pagado a menor quantidade de juros possível. Ele não tem restrições quanto ao valor das prestações.

Baseando-se nas informações do seu cliente, qual sistema de amortização o consultor deve indicar?

Alternativas
Comentários
  • vemos isso na matematica financeira básica onde a metodologia SAC que é a mais usada, inicia com parcelas no seu teto e vem diminuindo grdativamente de acordo com o valor já pago. Resposta correta, SAC
  • O valor dos juros não é sempre o mesmo?
  • Dados fornecidos pelo item:

      • Na prestação calculada, já estivesse incluída parte da amortização da dívida e que, no final da operação, tivesse pagado a menor quantidade de juros possível;

    • Ele não tem restrições quanto ao valor das prestações.

    Note que o objetivo do cliente é pagar a menor quantidade de juros possível. 

    Perceba que a melhor forma de pagar o mínimo de juros possível é amortizando muito da sua dívida desde o início, ou seja, se amortizar bastante a dívida desde o começo, o seu saldo devedor vai caindo de forma mais rápido, assim pagando menos juros. 

    Veja que o sistema que fará com que o cliente amortize mais desde o início é uma característica do sistema SAC (Amortização Constante).

    Logo, algumas características que devem ser lembradas sobre o sistema SAC:

    Sistema que começa com a maior amortização;

    Sistema que começa com a maior parcela;

    Leva ao menor número de juros pagos ao longo do tempo. 

    Resposta: D

  • Gabarito: D

    SAC

    • amortização constante
    • juros decrescentes
    • parcela decrescente
    • saldo devedor decrescente

    PRICE

    • parcela constante
    • juros decrescente
    • amortização crescente
    • saldo devedor decrescente

ID
906916
Banca
CESGRANRIO
Órgão
BNDES
Ano
2013
Provas
Disciplina
Administração Geral
Assuntos

No ambiente corporativo, o planejamento estratégico é tido como a determinação de metas básicas de longo prazo, quantitativas, qualitativas e integradas, bem como das decisões que os gestores precisam tomar para que tais metas sejam alcançadas.

Nesse contexto, o planejamento estratégico cumpre três etapas distintas de determinação: onde estamos, para onde queremos ir e como iremos.

Dentre outros, integra a etapa “para onde queremos ir”, a(o)

Alternativas
Comentários
  •  Quando fala-se em organizações vem sempre a cabeça a Missão e a Visão da empresa. A Missão é tida como o detalhamento da razão de ser da empresa, ou seja, é o porquê da empresa existir sendo também visto pelo o que  a organização pratica hoje ( suas atividades). A missão tem mais a ver com o termo "onde estamos". A Visão corresponde a previsão de conquistas futuras da empresa, como espera ser reconhecida pelos clientes e aonde quer chegar. A expressão "para onde iremos" tem mais a ver com a Visão pois aqui vem a perspectiva da empresa a longo prazo, onde ela pretende chegar dentro de alguns anos. Por isso acho que teria que ter a opção visão na questão mas como não tem o único termo que chega mais perto do que foi pedido no enunciado é a missão.

    Exemplo da Missão e Visão da empresa Coca Cola

    Missão

    • Refrescar todos os consumidores em corpo, alma e mente.
    • Inspirar momentos de otimismo através de nossas marcas e ações.
    • Criar valor e fazer a diferença onde quer que atuemos.

    Visão

    • "um dos melhores": em crescimento de receita e retorno aos Stakeholders;
    • "fabricantes de Coca-Cola": uma Companhia orientada pelo cliente e focada no consumidor;
    • "no mundo": em comparação com os fabricantes de Coca-Cola com ações listadas em bolsa.
    •  
    Fonte: http://www.administradores.com.br/artigos/carreira/missao-e-visao/21589/
  • Missão é a razão de ser da empresa. Conceituação do horizonte, dentro do qual a empresa atua ou poderá atuar no futuro”.(Oliveira, 1999).

    A visão é o elemento que orienta sobre a essência a ser preservada e sobre o futuro para o qual o progresso deva ser direcionado. Uma visão não é limitada por tempo, representa propósitos globais permanentes e serve como base para o planejamento estratégico (COLLINS; PORRAS, 2000).

    Sobre visão, Oliveira (2005, p. 88), afirma: “Visão é conceituada como os limites que os proprietários e principais executivos da empresa conseguem enxergar dentro de um período de tempo mais longo e uma abordagem mais ampla. Nesse contexto, a visão proporciona o grande delineamento do planejamento estratégico a ser desenvolvido e implementado pela empresa. A visão representa o que a empresa quer ser”.

    Visão organizacional é o sonho acalentado pela organização. Refere-se àquilo que a organização deseja ser no futuro. É a explicação de por que, diariamente, todos se levantam e dedicam a maior parte de seus dias para o sucesso da organização onde trabalham, investem ou fazem negócios. Quanto mais à visão de negócios está alinhada aos interesses dos stakeholders mais ela pode atender a seus propósitos.” (CHIAVENATO & SAPIRO, 2003, p.64).

    Segundo Albuquerque, Medeiros e Feijó(2008), definir a visão nada mais é que lançar um olhar para o futuro e enxergar a realidade a ser constuída, com a convicção de que, mesmo havendo inúmeros obstáculos a serem transpostos, a tarefa é factível e a vontade e disposição para alcançar os resultados são de tal forma consistentes que não se pode ter dúvidas quanto à viabilidade de sucesso do empreendimento.

    Valores representam o conjunto dos princípios e crenças fundamentais de uma empresa, bem como fornecem sustentação a todas as suas principais decisões.”(OLIVEIRA, 2006, p. 89).
  • Visão = onde queremos ir
    MIssão = razão de existir.


    Questão anulavel.
  • Questão totalmente sem lógica:
    na verdade seria VISÃO, se estivesse na questão. Realmente deveria ser anulada. 
  • Concordo Wanessa. Marquei missão puramente porque seria a unica relacionada a planejamento estrategico com a questão "o que" e não "como". A partir desta busca da razão ser (missão) se define uma meta futura, progressiva para o que se pretende ser (visão) ao término do período do ciclo do planejamento.
  • O correto seria visão com certeza, porém como missão, visão e valores fazem parte do planejamento estratégico, marca-se missão!

    Deus ilumine todos nós concurseiros...

  • Questão absurda!! O correto seria, sem dúvidas, Visão! Marquei análise ambiental, pois considerei pegadinha da banca. Errei.

  • Com certeza o correto seria visão que nada mais é a descrição do futuro desejado. Missão está mais relacionado ao propósito/razão de existencia.

  • Não tenho nem mais o que falar dessa questão. Péssima. 

  • Marquei B (Correta) por falta de opção mesmo. Mas se tivesse Visão em uma das alternativas seria sacanagem.

    Quase marquei a C (Estratégia Operacional) pensando que estava escrito "Estratégia Organizacional" também estaria errado, mas acho que seria melhor opção do que Missão - por ter mais relação com futuro.

  • Por eliminação se acertaria a questão, correto letra B.

  • Errei, pois para mim isto é referente à visão e não à missão!

  • A resposta correta define o que é a VISÃO. Santo Deus!

  • Acertei, mas foi porque exclui todas as outras alternativas, mas mesmo assim foi um acerto errado, rs. Isso é visão!!!

  • Toda visão tem um componente racional, que é o produto da análise ambiental e outro componente emocional, que é produto da imaginação, da intuição e da criatividade dos gestores. 
    Fonte: Maria Carolina Andion e Rubens Fava, Planejamento Estratégico

    Portanto, alternativa (A)
  • Nada a ver essa resposta.

    O correto é a VISÃO.
  • Gab.: B

    Parece estranho né!? Mas é isso mesmo, questão redondinha, missão, olhem que a maioria dos autores ligam a missão ao objetivo (para onde queremos ir?).

  • Para Chiavenato (2005), missão significa uma tarefa que é recebida. É a razão de existência da organização.


    Segundo Oliveira (2005), a missão também deve satisfazer o ambiente externo, ou seja, oferecer algo que responda a sua ansiedade. Nesse sentido é fácil perceber que a estratégia deve andar alinhada com missão, uma vez que a estratégia deve atingir o objetivo da missão, ou seja, a estratégia tem como objetivo realizar a missão (CHIAVENATO, 2005).

    A missão funciona como o propósito orientador para as atividades da organização e para aglutinar os esforços dos seus membros. Serve para clarificar e comunicar os objetivos da organização, seus valores básicos e a estratégia organizacional. Cada organização tem a sua missão própria e específica. A missão pode ser definida em uma declaração formal e escrita, o chamado credo da organização, para que funcione como um lembrete periódico a fim de que os funcionários saibam para onde e como conduzir o negócio
    (CHIAVENATO, 2005, p.63).

    http://www.administradores.com.br/artigos/economia-e-financas/missao-empresarial/57036/ 

    Também estava na dúvida, mas pelo jeito é isso mesmo.

  • CAMPANHA!

    O site precisa urgentemente de um Prof. de Adm. Geral para comentar e explicar as questões!


  • questão sem resposta. Reposta certa é |Visão

  • Palhaçada. dá vontade de chorar

  • questão ridícula... resposta seria VISÃO.


ID
906919
Banca
CESGRANRIO
Órgão
BNDES
Ano
2013
Provas
Disciplina
Direito Empresarial (Comercial)
Assuntos

Debêntures são títulos que conferem a seus titulares direito de crédito contra a companhia emitente, nas condições da escritura de emissão ou no respectivo certificado, se houver.

Nesse contexto, de acordo com o disposto na escritura de emissão de tais títulos de crédito, considere as afirmativas abaixo.

I - A debênture poderá ter garantia real.

II - A debênture poderá ter garantia flutuante.

III - A debênture que não gozar de garantia poderá conter cláusula de subordinação aos credores quirografários.

Está correto o que se afirma em

Alternativas
Comentários
  • Conforme estabelece a lei das SA nº 6404/76:
     Art. 52. A companhia poderá emitir debêntures que conferirão aos seus titulares direito de crédito contra ela, nas condições constantes da escritura de emissão e, se houver, do certificado.

    Art. 58. A debênture poderá, conforme dispuser a escritura de emissão, ter garantia real ou garantia flutuante, não gozar de preferência ou ser subordinada aos demais credores da companhia.  (...........).

    § 2º As garantias poderão ser constituídas cumulativamente.    (......)

    § 4º A debênture que não gozar de garantia poderá conter cláusula de subordinação aos credores quirografários, preferindo apenas aos acionistas no ativo remanescente, se houver, em caso de liquidação da companhia.
    Bons Estudos


ID
906922
Banca
CESGRANRIO
Órgão
BNDES
Ano
2013
Provas
Disciplina
Economia
Assuntos

O Comitê de Política Monetária (Copom) realiza, mensalmente, duas sessões distintas: na terça-feira, a primeira, e, na quarta-feira, a segunda, com o objetivo formal de

Alternativas
Comentários
  • Copom tem objetivo de estabelecer as diretrizes da política monetária e de definir a taxa de juros. As decisões do Copom tem o objetivo de cumprir as metas de inflaçãio que são definidas pelo Conselho Monetário Nacional.
  • As reuniões ordinárias do Copom dividem-se em dois dias: a primeira sessão às terças-feiras e a segunda às quartas-feiras. Mensais desde 2000, o número de reuniões ordinárias foi reduzido para oito ao ano a partir de 2006, sendo o calendário anual divulgado até o fim de junho do ano anterior. 
  • O proprio nome ja fala tudo:

    Copom - Comitê de Política Monetária

  • Questão anulável " ..realiza, mensalmente, duas sessões distintas" - totalmente errado.
    Reuniões do Copom ocorrem 8 vezes ao ano, sem datas preestabelecidas. 

  • "As reuniões ordinárias do Copom eram mensais até 2005. Em 2006, essas reuniões passaram a ocorrer oito vezes ao ano, aproximadamente a cada seis semanas, e continuam a ser realizadas em dois dias. A primeira seção começa na tarde de terçafeira, e a reunião é concluída, normalmente, no fim da tarde do dia seguinte. O calendário das reuniões ordinárias do Copom de cada ano é divulgado até o final de outubro do ano anterior. Para ver o calendário de reuniões do Copom para o ano em curso, acesse http://www.bcb.gov.br/?COPOM. O Copom pode se reunir extraordinariamente, convocado pelo presidente do BCB, em função de alterações inesperadas do cenário macroeconômico"

    FONTE: http://www4.bcb.gov.br/pec/gci/port/focus/faq%203-copom.pdf

  • " ..realiza, mensalmente, duas sessões distintas"

    Essa questão foi anulada?
  • Formalmente, os objetivos do Copom são: "implementar a política monetária, definir a meta da Taxa Selic e seu eventual viés, e analisar o Relatório de Inflação". A taxa de juros fixada na reunião do Copom é a meta para a Taxa Selic (taxa média dos financiamentos diários, com lastro em títulos federais, apurados no Sistema Especial de Liquidação e Custódia), a qual vigora por todo o período entre reuniões ordinárias do Comitê. Se for o caso, o Copom também pode definir o viés, que é a prerrogativa dada ao presidente do Banco Central para alterar, na direção do viés, a meta para a Taxa Selic a qualquer momento entre as reuniões ordinárias.

     

     

    https://www.bcb.gov.br/htms/copom/a-hist.asp

  • O Banco Central (BC) apresentou o calendário das reuniões do Comitê de Política Monetária (Copom) em 2017. O primeiro encontro será nos dias 10 e 11 de janeiro. A última reunião de 2016 está agendada para 29 e 30 de novembro. Em 2017 as reuniões ocorrem em fevereiro (21 e 22), abril (11 e 12), maio (30 e 31), julho (25 e 26), setembro (5 e 6), outubro (24 e 25) e dezembro (5 e 6).

    As reuniões ordinárias são realizadas em duas sessões: a primeira, às terças-feiras, reservada às apresentações técnicas de conjuntura, e a segunda, às quartas-feiras, para decisões das diretrizes da política monetária.


    Fonte: http://www.valor.com.br/financas/4620673/copom-apresenta-calendario-de-reunioes-de-2017 

  • (COPOM)

    Implementar política monetária

    definir meta taxa SELIC

    Analisar relatório da inflação

     

  • O COPOM tem como objetivo estabelecer as diretrizes da política monetária e definir a meta da taxa Selic.

    A) Errado. Quem estabelece a meta de inflação é o CMN.

    B) Certo. O COPOM estabelece a meta da taxa Selic

    C) Errado. Trata-se de competência do BACEN.

    D e E) Errado. Ambas estão distantes de serem competências do COPOM.

    Resposta: B

  • A questão diz mensalmente, porém seria 8 vezes ao ano, ou seja, aproximadamente 45 dias.


ID
906925
Banca
CESGRANRIO
Órgão
BNDES
Ano
2013
Provas
Disciplina
Economia
Assuntos

O Banco Central do Brasil, no Comunicado no 20.615, de 17 de fevereiro de 2011, que divulga as orientações relativas à implementação, no Brasil, das recomendações do Comitê de Supervisão Bancária de Basileia, conhecidas como Basileia III, estabelece que o Capital Principal, em princípio, nos termos de Basileia III, será composto, fundamentalmente, pelo capital social, constituído por cotas ou por ações ordinárias e ações preferenciais não resgatáveis e sem mecanismos de cumulatividade de dividendos, e por lucros retidos, deduzidos os valores referentes aos ajustes regulamentares.

O anexo ao Comunicado no 20.615, de 17 de fevereiro de 2011 (dos parâmetros mínimos para o capital regulamentar conforme Basileia III), estabelece que o parâmetro do Capital Principal, em 1o de janeiro de 2013, será

Alternativas
Comentários
  • Capital Principal                                                   
    3.        Em  princípio,  nos  termos  de  Basileia  III,  o  CapitalPrincipal   será  composto  fundamentalmente  pelo  capital   social,constituído  por cotas ou por ações ordinárias e ações  preferenciaisnão  resgatáveis e sem mecanismos de cumulatividade de dividendos,  epor  lucros  retidos,  deduzidos os valores  referentes  aos  ajustesregulamentares.
    13.       Está  previsto  para 1º de janeiro  de  2013  o  início  daexigência  de valores mínimos independentes para o Capital Principal,para o Nível I e para o total do PR, em relação aos ativos ponderadospelo  risco  -  Risk-Weighted Assets - (RWA), calculados  mediante  adivisão do valor do Patrimônio de Referência Exigido (PRE) pelo FatorF, de acordo com o cronograma de transição apresentado no anexo destecomunicado.                                                         
    O valor previsto para o capital principal é 4,5%.

ID
906928
Banca
CESGRANRIO
Órgão
BNDES
Ano
2013
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

Na Resolução CFC no 1.292/2010, que aprova a Norma Brasileira de Contabilidade NBC TG 01 — Redução ao Valor Recuperável de Ativos, o Conselho Federal de Contabilidade (CFC) trata dos procedimentos que a entidade deve adotar com relação ao registro contábil de ajustes para perdas por desvalorização de Ativos.

Nos termos da aludida NBC TG 01, um Ativo está desvalorizado quando o seu valor

Alternativas
Comentários
  • Reconhecimento e mensuração de perda por desvalorização de ativos:
    Se, e somente se, o valor recuperável de um ativo for inferior ao seu valor contábil, o valor contábil do ativo deve ser reduzido ao seu valor recuperável. Essa redução representa uma perda por desvalorização do ativo.
  • COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOSCONTÁBEIS

    PRONUNCIAMENTO TÉCNICO CPC 01(R1)

    Redução ao Valor Recuperável de Ativos

    Correlação às Normas Internacionais de Contabilidade – IAS 36 (BV2010)

    O Ponto principal desta questão envolve a nomenclatura perda por desvalorização ,onde abaixo através do conceito teremos frente as alternativas a nossa resposta.


    Definições

     Os seguintes termos são utilizados neste Pronunciamento Técnico com os significados específicos que se seguem:

    Perda por desvalorização é o montante pelo qual o valor contábil de um ativo ou de unidade geradora de caixa excede seu valor recuperável.


    Fé, Força, Persistência, Garra e Determinação!!!

  • Trata-se da aplicação do CPC 01 quanto ao impairment.

     "Valor contábil é o montante pelo qual o ativo está reconhecido no balanço depois da dedução de toda respectiva depreciação, amortização ou exaustão acumulada e ajuste para perdas".

     "Valor recuperável de um ativo é o maior montante entre o seu valor justo líquido de despesa de venda e o seu valor em uso". 

     "Perda por desvalorização é o montante pelo qual o valor contábil de um ativo ou de unidade geradora de caixa excede seu valor recuperável".

     Resolução: um Ativo está desvalorizado quando o seu valor contábil de um ativo excede seu valor recuperável". Por fim, podemos eliminar as letras A, B, C e D, pois não têm relação com perda por desvalorização.

    Gabarito: Letra E.

  • AHNN???

  • D - despesa por irrecuperabilidade

    C - ajuste ao valor recuperável

    GAB E


ID
906931
Banca
CESGRANRIO
Órgão
BNDES
Ano
2013
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

De acordo com o Pronunciamento Técnico CPC 20(R1), aprovado pela Deliberação CVM no 672, de 20 de outubro de 2011, que trata de custos de empréstimos, um ativo qualificável é aquele que

Alternativas
Comentários
  • Questão cobrou literalidade da norma:
    Deliberação CVM no 672, de 20 de outubro de 2011


    Ativo qualificável é um ativo que, necessariamente, demanda um período de tempo substancial para ficar pronto para seu uso ou venda pretendidos.

    RESOLUÇÃO CFC Nº 1.172, DE 29 DE MAIO DE 2009

    5.Esta Norma utiliza os seguintes termos com os significados especificados:

    Custos de empréstimos são juros e outros custos em que a entidade incorre em conexão com o empréstimo (ver a NBC T 19.14 - Custos de Transação e Prêmios na Emissão de Títulos e Valores Mobiliários).

    Ativo qualificável é um ativo que, necessariamente, demanda um período de tempo substancial para ficar pronto para seu uso ou venda pretendida.

  • PRONUNCIAMENTO TÉCNICO CPC 20 (R1)
    Custos de Empréstimos

    5 . Ativo qualificável é um ativo que, necessariamente, demanda um período de
    tempo substancial para ficar pronto para seu uso ou venda pretendidos.

    Gab. C
  • DICA:

     

    Lembrando que os custos de empréstimos incorridos para financiar a construção de ativos qualificáveis são apropriados ao custo do ativo. Outros custos de empréstimos são reconhecidos como despesa no período em que são incorridos.

  • Ativo qualificável é um ativo que, necessariamente, demanda um período de tempo substancial para ficar pronto para seu uso ou venda pretendidos.

    Com isso, correta a alternativa C.

  • Trata-se do Ativo Qualificável conforme o CPC 20.

    Segundo o CPC 20, "Ativo qualificável é um ativo que, necessariamente, demanda um período de tempo substancial para ficar pronto para seu uso ou venda pretendidos".

    "A entidade deve capitalizar os custos de empréstimos que são diretamente atribuíveis à aquisição, construção ou condução de ativo qualificável como parte do custo do ativo". (item 8).

    ➤ Resolução:

    A. É utilizado de imediato, mas somente como ativo de renda.

    INCORRETO. É utilizado para ativo de longa maturação, independentemente de ser de renda ou não.

    B. É financiado integralmente por capitais de terceiros de longo prazo.

    INCORRETO. Pode ser financiado por capital de curto prazo também.

    C. Demora um período substancial para ficar pronto para uso ou venda.

    CORRETO. É uma premissa do ativo qualificável.

    D. Fica pronto em curto prazo, sendo financiado por capital de terceiros de longo prazo.

    INCORRETO. Em regra, é de longa maturação (longo prazo para construção), podendo usa capital de curto ou longo prazo.

    E. Tem prazo curto para ficar pronto, desde que financiado a curto prazo.

    INCORRETO. Em regra, é de longa maturação (longo prazo para construção), podendo usa capital de curto ou longo prazo.

    Gabarito: Letra C.


ID
906934
Banca
CESGRANRIO
Órgão
BNDES
Ano
2013
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

A contabilidade para as pequenas e médias empresas, contemplada pela Norma Brasileira de Contabilidade NBC TG 1000, aprovada pela Resolução CFC no 1.255, de 10 de dezembro de 2009, estabelece que o objetivo das demonstrações contábeis das pequenas empresas é oferecer informação sobre a posição

Alternativas
Comentários
  • Questão difícil, a NBC TG 1000 é uma norma de 214 páginas, sendo que a resposta se encontra na página 19, Seção 3, subtítulo 3.2:
     

    3.2 - As demonstrações contábeis devem representar apropriadamente a posição patrimonial e financeira (balanço patrimonial), o desempenho (demonstração do resultado e demonstração do resultado abrangente) e os fluxos de caixa da entidade.

    A apresentação adequada exige a representação confiável dos efeitos das transações, outros eventos e condições de acordo com as definições e critérios de reconhecimento para ativos, passivos, receitas e despesas tal como disposto na Seção 2 Conceitos e Princípios Gerais.

     

  • RESOLUÇÃO CFC Nº. 1.255/09  NBC TG 1000 – Contabilidade para Pequenas e Médias Empresas
     
    Seção 2
    Conceitos e Princípios GeraisObjetivo das demonstrações contábeis de pequenas e médias empresa

    2.2 O objetivo das demonstrações contábeis de pequenas e médias empresas é oferecer informação sobre a posição financeira (balanço patrimonial), o desempenho (resultado e resultado abrangente) e fluxos de caixa da entidade, que é útil para a tomada de decisão por vasta gama de usuários que não está em posição de exigir relatórios feitos sob medida para atender suas necessidadesparticulares de informação.

ID
906943
Banca
CESGRANRIO
Órgão
BNDES
Ano
2013
Provas
Disciplina
Administração Financeira e Orçamentária
Assuntos

A receita da administração pública é classificada nos enfoques orçamentário e patrimonial. As receitas orçamentárias, por sua vez, são classificadas em Receitas Correntes e Receitas de Capital.

No contexto das Receitas Correntes, o recebimento de Juros de Mora é classificado como uma receita corrente

Alternativas
Comentários
  • A Receita Corrente deve ser alocada em uma das oito subcategorias econômicas da receita:
     
    - Tributária: receita proveniente de impostos, taxas e contribuições de melhoria;
     
    - Contribuições: receita provenientes de contribuições sociais e econômicas;
     
    - Patrimonial: receitas imobiliárias, de valores imobiliários, concessões/permissões e etc...;
     
    - Agropecuária: receitas provenientes de produção vegetal, produção animal, derivados entre outros...;
     
    - Industrial: receita proveniente da industria extrativa mineral, de transformação e de construção;
     
    - Serviços: transporte, comunicação, armazenagem e outros;
     
    - Transferências Correntes: receita proveniente de transferências intergovernamentais, de instituições
    privadas, do exterior, de pessoas, de convênios e para o combate à fome;
     
    - Outras Receitas Correntes: receitas provenientes de multas e juros de mora, indenizações e
    restituições, dívida ativa e entre outra.

    Fonte: 
    ftp://ftp.fnde.gov.br/web/siope/leis/manual_procedimentos_receita_publicas.pdf
  • Lembrando:

    Juros de mora: outras receitas correntes;

    Juros de aplicação financeira: patrimoniais;

    Juros sobre empréstimos concedidos: serviços.

  • Complementando...

     

    Receitas Correntes - Outras Receitas Correntes: é o recurso recebido por meio de outras origens, não classificável nas anteriores. Podemos citar como exemplos as seguintes espécies, dentre outras:

     

    Multa e Juros de Mora: é o dinheiro arrecadado com penalidades decorrentes da inobservância de normas e com rendimentos destinados a indenização pelo atraso no cumprimento da obrigação.

     

    Indenizações e Restituições: é o dinheiro arrecadado com indenizações e restituições.

     

    Receita de Dívida Ativa: é o dinheiro arrecadado com a dívida ativa constituídas de créditos da Fazenda Pública de natureza tributária e não tributária.

     

    http://transparencia.prefeitura.sp.gov.br/contas/Documents/Receitas_detalhamento_municipal.pdf


ID
906946
Banca
CESGRANRIO
Órgão
BNDES
Ano
2013
Provas
Disciplina
Administração Financeira e Orçamentária
Assuntos

O Empenho é o ato emanado da autoridade competente que cria para o Estado uma obrigação de pagamento pendente ou não de implemento de condição.

Nesse contexto, o ato emanado da autoridade competente para atender às despesas contratuais de aluguéis é enquadrado na modalidade de empenho

Alternativas
Comentários
  • Amigos,

    Trecho retirado do glosário do portal da transparência.
    http://www.portaldatransparencia.gov.br/glossario/DetalheGlossario.asp?letra=e

    "
    Empenho:
    O empenho representa o primeiro estágio da despesa orçamentária. É registrado no momento da contratação do serviço, aquisição do material ou bem, obra e amortização da dívida. Segundo o art. 58 da Lei nº 4.320/1964, empenho é o ato emanado de autoridade competente que cria para o Estado obrigação de pagamento pendente ou não de implemento de condição. Consiste na reserva de dotação orçamentária para um fim específico. 
    Os empenhos podem ser classificados em: 
    - Ordinário: tipo de empenho utilizado para as despesas de valor fixo e previamente determinado, cujo pagamento deva ocorrer de uma só vez; 
    - Estimativo: empenho utilizado para as despesas cujo montante não se pode determinar previamente, tais como serviços de fornecimento de água e energia elétrica, aquisição de combustíveis e lubrificantes e outros; e 
    - Global: empenho utilizado para despesas contratuais ou outras de valor determinado, sujeitas a parcelamento, como, por exemplo, os compromissos decorrentes de aluguéis. 
    O empenho poderá ser reforçado quando o valor empenhado for insuficiente para atender à despesa a ser realizada, e, caso o valor do empenho exceda o montante da despesa realizada, o empenho deverá ser anulado parcialmente. Ele será anulado totalmente quando o objeto do contrato não tiver sido cumprido, ou ainda, no caso de ter sido emitido incorretamente. 
    "

    Trabalho e Perseverança!!!
     
  • Modalidades de empenho:
    Global: Despesas contratuais (com valor determinado) e outras sujeitas ao parcelamento.
    Ordinário: Pagamento de uma só vez. O valor da despesa é conhecido.
    Estimativa:  Despesa cujo montante não se possa determinar. Ex.: água, luz, telefone.

  • Trata-se dos tipos de empenho da despesa.

    Segundo o MCASP 8ª, "Os empenhos podem ser classificados em:

    ➨ Ordinário: é o tipo de empenho utilizado para as despesas de valor fixo e previamente determinado, cujo pagamento deva ocorrer de uma só vez;

    ➨ Estimativo: é o tipo de empenho utilizado para as despesas cujo montante não se pode determinar previamente, tais como serviços de fornecimento de água e energia elétrica, aquisição de combustíveis e lubrificantes e outros; e

    Global: é o tipo de empenho utilizado para despesas contratuais ou outras de valor determinado, sujeitas a parcelamento, como, por exemplo, os compromissos decorrentes de aluguéis". 

    Resolução:

    De início, podemos eliminar as letras A e C, pois não se referem a tipos de empenho. Em seguida, podemos descartar as letras B e D, uma vez que não se relacionam a despesas cujo montante não se pode determinar previamente e despesas de valor fixo e previamente determinado, respectivamente. Por fim, empenho para as despesas contratuais e outras sujeitas a parcelamento, com valor determinado, classifica-se em como GLOBAL.

    Gabarito: Letra E.


ID
906949
Banca
CESGRANRIO
Órgão
BNDES
Ano
2013
Provas
Disciplina
Direito Tributário
Assuntos

O Regulamento do Imposto de Renda, Decreto no 3.000/1999, (RIR/99), no Livro II Tributação das Pessoas Jurídicas, estabelece como as pessoas jurídicas e as empresas individuais terão seus lucros apurados e determina, também, que as empresas individuais, para os efeitos do imposto de renda, são equiparadas às pessoas jurídicas.

Nesse contexto de equiparação das empresas individuais às pessoas jurídicas, é equiparado a uma pessoa jurídica, para efeitos de imposto de renda, dentre outros, o

Alternativas
Comentários
  • LETRA D
    Art. 150. As empresas individuais, para os efeitos do imposto de renda, são equiparadas às pessoas jurídicas (Decreto-Lei nº 1.706, de 23 de outubro de 1979, art. 2º).II - as pessoas físicas que, em nome individual, explorem, habitual e profissionalmente, qualquer atividade econômica de natureza civil ou comercial, com o fim especulativo de lucro, mediante venda a terceiros de bens ou serviços (Lei nº 4.506, de 1964, art. 41, § 1º, alínea "b");

ID
906955
Banca
CESGRANRIO
Órgão
BNDES
Ano
2013
Provas
Disciplina
Auditoria

Um desfalque temporário em que o empregado recebeu o dinheiro do cliente, referente a uma Duplicata a Receber por venda anterior a prazo, mas não o entregou no caixa nem registrou a operação, pode ser detectado pela

Alternativas
Comentários
  • De acordo com a Resolução CFC n
    °
    820/97, item 11.2.6.7., alínea
    “a”, quando o valor envolvido for
    expressivo em relação
    à
    posição patrimonial e financeira e ao resultado das operações, o auditor
    deve confirmar os valores das contas a receber e a pagar, por meio de comunicação direta com os
    terceiros envolvidos
  • Uma forma lógica de se responder a questão:

    b)  Conciliação da conta de caixa e contagem de dinheiro

    Se houver essa conciliação, os saldos irão bater, pois o empregado nem registrou a operação e nem entregou o dinheiro no caixa. Então, seria inútil fazer essa conciliação.

    c) Conferência física das Duplicatas a Receber, em carteira

    Em nada adiantará conferir as Duplicatas, pois não houve registro de baixa pelo empregado.

    d) Reconciliação dos saldos bancários e de Duplicatas a Receber

    O empregado nem baixou as duplicatas e nem depositou o valor pertinente à duplicata.

    e) Confrontação da Receita de Vendas com a carteira de Duplicatas a Receber

    A questão não fala nada de venda (o que houve foi uma venda passada, que já havia sido registrada), portanto, é inútil verificar a conta de Receita de Vendas.


    Só nos resta a letra "a", que é confirmar junto ao cliente se houve ou não o pagamento por parte dele.

  • Poxa, eu pensei na letra A, mas achei q perguntar para o devedor se ele quitou a divida seria um tanto arriscado rsrs

  • Faz sentido total o que o Jeferson falou! Aliás, no caso da letra "E", mesmo que ele tenha vendido 100% a prazo ou não, cai no mesmo ponto de outras letras: o funcionário não deu baixa em duplicatas a a receber, logo, irá "bater" vendas a prazo vs duplicatas a receber, e com isto o "furo" não será detectado de qualquer forma!

  • Lembrando que a Circularização temos de 2 tipos, positivo ou negativo.

     

    NBC TA 505

     

    CIRCULARIZAÇÃO (CONFIRMAÇÃO EXTERNA)

    2 TIPOS DE PEDIDO DE CONFIRMAÇÃO

     

    - POSITIVO (PRECISA RESPONDER)

    - NEGATIVO (SÓ RESPONDE SE NÃO CONCORDA)

     

    POSITIVO EM BRANCO: NÃO INFORMA VALOR

    POSITIVO EM PRETO: INFORMA VALOR.


ID
906961
Banca
CESGRANRIO
Órgão
BNDES
Ano
2013
Provas
Disciplina
Análise de Balanços

Na análise do Balanço Patrimonial de uma companhia de capital aberto de grande porte, o analista apurou o Índice de Liquidez Corrente (ILC). Na revisão dos cálculos do ILC apurado, o analista comprovou a existência de Duplicatas Descontadas, no Ativo Circulante, e que o Índice de Liquidez Corrente foi apurado antes de fazer a padronização do balanço e da correspondente reclassificação da conta Duplicatas Descontadas.

Reclassificada a conta Duplicatas Descontadas, o novo Índice de Liquidez Corrente, apurado depois dessa reclassificação do Balanço e confrontado com o índice apurado antes dessa mesma reclassificação, ficará

Alternativas
Comentários
  • Definições:
    Liquidez Corrente = Ativo Circulante / Passivo Circulante
    Para cada R$ 1,00 de dívida a curto prazo a empresa dispõe do resultado da equação acima em reais para quitar.

    Reclassificação para analise das demonstrações contábeis:
    Duplicatas descontadas (Classificada subtrativamente, como redutora, em Duplicatas a Receber no Ativo Circulante) Duplicatas Descontadas deverão ser reclassificadas no Passivo Circulante, pois, pelas peculiaridades da operação, ainda há o risco de a empresa reembolsar o dinheiro obtido se seu cliente não liquidar a dívida no banco.
     
    Exemplificando – ILC inferior a 1:
    Antes da reclassificação – AC 900,00 (c/ DD 120,00), PC 1.000,00
    ILC R$ 0,90 (900,00 / 1.000,00)
    Reclassificando:
    AC 900 + 120 = 1020 (soma-se pois duplicatas descontadas é uma conta redutora, portanto retirando-se a mesma esta “deixa de reduzir”)
    PC 1000 + 120 = 1120 (soma-se pois neste caso para efeito de reclassificação esta é considerada mais uma obrigação)
    portanto 1020 / 1120 = 0,91
    e
    0,91 > 0,90
    Resposta Correta B
     
    ILC maior que 1:
    Antes da reclassificação – AC 1.000,00 (c/ DD 120,00), PC 900,00
    ILC R$ 1,11 (1.000,00 / 900,00)
    Reclassificando:
    AC 1.000 + 120 = 1120
    PC 900 + 120 = 1020
    portanto 1120 / 1020 = 1,09
    e
    1,09 < 1,11 

ID
906964
Banca
CESGRANRIO
Órgão
BNDES
Ano
2013
Provas
Disciplina
Análise de Balanços
Assuntos

Analisando o Balanço Patrimonial de uma companhia, o analista financeiro fez as seguintes anotações:

• Retorno sobre o ativo 40%
• Retorno sobre o capital próprio 52%
• Retorno sobre o capital de terceiros gerador dos encargos 22%

Considerando-se exclusivamente as anotações do analista e a boa técnica de análise das demonstrações contábeis, o Grau de Alavancagem Financeira (GAF) da companhia analisada é

Alternativas
Comentários
  • Grau de Alavancagem financeira

    O conceito de alavancagem financeira consiste em aumentar o retorno para o acionista, nos casos em que a rentabilidade da empresa seja maior que o custo de empréstimos de terceiros.
     
    Ex: Suponha que você encontrou uma aplicação segura e que rende 3% ao mês. Você já aplicou tudo o que podia nesse investimento. E você tem um amigo que tem um dinheiro aplicado rendendo 1 % ao mês. Então, você pode pegar o dinheiro emprestado, pagar-lhe juros da aplicação (ou até um pouco mais) e ficar com o rendimento excedente.
     
    Ele emprestando R$ 100.000, a juros de 1% ao mês.  Como a aplicação rende 3%, sobraria mensalmente de R$ 2.000.
     
    A Alavancagem Financeira utiliza o mesmo princípio. O fator fundamental é a comparação entre a Taxa de Retorno do Ativo e o Custo do Empréstimo. Quando a alavancagem ou o grau de alavancagem é maior que 1, o endividamento tem um efeito de alavanca sobre o lucro que sobra para o acionista.
     
    Grau de Alavancagem Financeira (GAF)
     
                        LL
                   -----------
                       PL
    GAF = ------------------ 
                   LL + DF
                 --------------
                        A
    Onde :
    LL = Lucro Líquido
    PL = Patrimônio Líquido
    DF = Despesa Financeira
    A = Ativo
     
    Então : GAF = 0,52 / 0,40 = 1,3

    Gab: C
  • GAF = ROE / ROA = 52% / 40% = 1,30

    ROE: Retorno sobre o Capital Próprio

    ROA: Retorno sobre o Ativo


ID
906967
Banca
CESGRANRIO
Órgão
BNDES
Ano
2013
Provas
Disciplina
Análise de Balanços
Assuntos

Quatro variáveis são utilizadas em um modelo de previsão da quantidade produzida de uma determinada commodity agrícola. São elas:

• temperatura, em graus Celsius
• quantidade de fertilizante, em toneladas
• variação dos preços praticados no mercado internacional, em %
• quantidade produzida de um produto similar, em toneladas

Para determinar qual dessas variáveis apresenta a maior variabilidade, deve-se utilizar

Alternativas
Comentários
  • Gabarito letra D, essa é a fórmula do coeficiente de variação (CV).

     

    O coeficiente de variação é usado para analisar a dispersão em termos relativos a seu valor médio quando duas ou mais séries de valores apresentam unidades de medidas diferentes, ou seja, é uma forma de expressar os dados excluindo a influência da ordem de grandeza da variável.


ID
906970
Banca
CESGRANRIO
Órgão
BNDES
Ano
2013
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

Em uma empresa, 50% dos empregados têm conta no Facebook e no Twitter. Desses, 60% não têm conta no Orkut.
Qual é o percentual dos empregados que têm conta no Facebook, no Twitter e no Orkut?

Alternativas
Comentários
  • Resolvi e deu certo. Fiz assim:

    Digamos que exixtem 100 funcionários e 50 deles possuem redes sociais.

    se 60% não tem orkut, logo percebemos que os 40% restantes possuem todas as redes. logo:

    50------100
     x ------- 40

    100x=50*40

    x=2000/100

    x= 20%

    ESPERO TER AJUDADO!
  • vamos lá:
    de 100% dos funcionários, só 50% possuem conta nas redes sociais.
    desses 50%, só 60% não tem conta no orkut, logo: 60% de 50 é igual a 30. então, 50 - 30 = 20.
    só 20% dos funcionários possuem conta nas 3 redes sociais.

    boa sorte a todos.
  • galera,
    isso é multiplicação de fraçoes:

    40/100 de 50/100=2000/10000  ->> 20%.
  • 60% x 50% = 30% Não tem conta no Orkut, logo 20% tem conta no Facebook e no Twitter.

    RESPOSTA: B
  • Um bom jeito de resolver e usar multiplicações diretas 50 = 0,5 e 60 = 0,6
    0,5 x 0,6 = 3,00 = 30% 
    50% - 30% = 20%
  • Imaginando que temos 100 empregados, então

    50% tem face e twitter, ou seja, 0,5*100 = 50 empregados

    desses 50 empregados, 60% não tem orkut, ou seja, 0,6*50 = 30 empregados

    e 40% tem orkut, ou seja, 0,4* 50 = 20 empregados

    desta forma 20 empregados tem face, twitter e orkut, para achar a porcentagem basta dividir por 100 empregados

    Resposta : 20%

  • Essa questão deveria ser anulada, pois:

    50% tem conta nas 3 redes sociais

    Desses, 60% não tem conta no Orkut (F) (T) (F+T)

    Desses, 40% tem conta no Orkut (O), (O+F), (O+T),   ?(O+F+T)?-> é isso que a questão quer saber.
    E não tem como saber


ID
906973
Banca
CESGRANRIO
Órgão
BNDES
Ano
2013
Provas
Disciplina
Administração Geral
Assuntos

As decisões empresariais relacionam-se com a escolha de uma alternativa de ação dentre aquelas que forem selecionadas como viáveis, em decorrência da disponibilidade de seus recursos operacionais, humanos e financeiros. Em decorrência, os gestores empresariais têm que adotar, em termos gerais, um dos seguintes tipos de decisão: estratégica, administrativa ou operacional.

Nesse contexto, caracteriza-se como uma decisão estratégica, direcionada para a solução de diversos problemas, a de

Alternativas
Comentários
  • O nível estratégico compreende os altos executivos da organização, responsáveis pela definição dos objetivos e planos da empresa, e tomada de decisões quanto às questões de longo prazo da empresa, como: sua sobrevivência, crescimento e eficácia geral. Maior incerteza, lida com interno e ambiente externo. Uma decisão estratégica é aquela mais abrangente... Com isso, a resposta correta é a letra B.

    Abs.
  • Gabarito: B


    Vejamos:
    ESTRATÉGICAS

    Decisões da alta admi­nistração que geram atos com efeito duradouro, a partir do planejamento estratégico, como por exemplo, uma nova fábrica, nova linha de produção, novos mercados, novos produtos, novos serviços, que envolvem toda a estrutura organizacional, com informações macro, ou seja, utilizam informações internas e externas.

    TÁTICAS

    Decisões que ocorrem no nível gerencial e produzem efeitos a médio prazo e de menor impacto na estratégia da organização, com informações sintetizadas por unidade departamental, de um negócio ou uma atividade da empresa.

    OPERACIONAIS

    Decisões ligadas ao controle e às atividades operacionais da empresa, para alcançar os padrões de funcionamento pré-estabelecidos, com controles do detalhe ou do planejamento operacional, criando condições para a realização adequada dos trabalhos diários da organização, com nível de informação de pormenores de um dado, uma tarefa ou uma atividade.


ID
906976
Banca
CESGRANRIO
Órgão
BNDES
Ano
2013
Provas
Disciplina
Matemática Financeira
Assuntos

Em um contexto administrativo para a tomada de decisão sobre um investimento, a taxa de atratividade representa a(o)

Alternativas
Comentários
  • A Taxa Mínima de Atratividade (TMA) é uma taxa de juros que representa o mínimo que um investidor se propõe a ganhar quando faz um investimento, ou o máximo que uma pessoa se propõe a pagar quando faz um financiamento.

  • Taxa Mínima de Atratividade ou de Taxa de Expectativa. 

    A taxa que identificaremos como TMA representa o mínimo que um investidor se propõe a ganhar quando faz um investimento, ou o máximo que um tomador de dinheiro se propõe a pagar quando faz um financiamento. Ela é formada basicamente a partir de três componentes, que fazem parte do denominado “cenário administrativo”, ou do cenário para tomada de decisão, são eles : o custo de oportunidade; o risco do negócio; e a  liquidez do negócio.

    Custo de Oportunidade é o seu ponto de partida, já que ele representa a remuneração que teríamos pelo nosso capital caso não o aplicássemos em nenhuma das alternativas de ação analisadas. Ele pode ser , por exemplo, a remuneração paga pela Caderneta de Poupança, ou por um Fundo de Investimentos, ou pelo ganho que poderemos obter com determinado processo produtivo já existente em nossa empresa, etc. Portanto, em função de onde colocaríamos nosso dinheiro, caso não o colocássemos no novo negócio analisado, começaríamos a montar nossa expectativa de ganho mínimo, ou de pagamento máximo - no caso de financiamentos a serem analisados.

     Risco do Negócio passa a ser, portanto, o segundo componente da TMA, já que o ganho tem que remunerar o risco inerente a adoção de uma nova ação. Por exemplo, se investirmos nosso dinheiro em uma Caderneta de Poupança, o risco associado é extremamente pequeno, praticamente nenhum, uma vez que em nosso País ela é garantida tanto pelo nosso banco, como pelo Governo Federal. Entretanto, é importante notarmos que sua remuneração é condizente com o risco, ou seja também pequena. Logo, se resolvermos tirar nosso dinheiro da poupança para aplicarmos em um negócio produtivo, o ganho deverá ser condizente com os riscos que passaremos a correr no mercado em que passarmos a operar.

    A terceira componente da TMA é a Liquidez, que pode ser descrita como a facilidade, a velocidade, com que conseguimos sair de uma posição no mercado e assumir outra. Por exemplo, se tivermos que investir em uma planta específica para aumento da capacidade produtiva de nossa organização, e se por qualquer motivo a demanda que se esperava obter em termos de demanda não for alcançada, de tal foma que sejamos forçados a rever nossa posição inicial, é evidente que teremos problemas. Desativar uma planta montada sob essas circunstâncias, é tarefa das mais difíceis, é provável que tenhamos que assumir o prejuízo quase que integral de sua desmobilização sucateando-a, já que por ser uma planta específica ela só servirá à nossa empresa e aos nossos concorrentes diretos. Logo, o ganho associado a tal  decisão deverá levar tal fato em consideração.

    TMA , em função do acima exposto, pode ser considerada como pessoal e intransferível. Este conceito de “pessoal e intransferível”  deve ser considerado tanto de investimento para investimento, quanto de pessoa para pessoa, ou seja, o que pode ser considerado como um bom investimento para alguém, ou em um determinado momento, pode não sê-lo para outros, ou em outros. A explicação é simples, desde o ponto de partida para a formação da TMA - o custo de oportunidade - até a propensão ao risco e mesmo a possibilidade de reversão do investimento a ser feito, ou a facilidade de mudança de posição, são diferentes para cada pessoa, para cada investimento e mesmo a cada momento.

     Vale frisar que em função disso não existe um algorítimo, uma fórmula matemática, para elaboração da TMA.

    Fonte: 
    http://www.tga-online.com.br/index.php?option=com_content&view=article&id=141&Itemid=55