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Prova CESPE - 2012 - MPE-PI - Analista Ministerial - Arquitetura


ID
703516
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
MPE-PI
Ano
2012
Provas
Disciplina
Arquitetura
Assuntos

Julgue os itens a seguir, acerca da teoria da história da arquitetura e do urbanismo.

O prédio do antigo Cine Rex, patrimônio histórico da cidade de Teresina-PI, apresenta traços arquitetônicos típicos do estilo art nouveau, em que predominam linhas retas, rigor geométrico e padrões lineares repetitivos.

Alternativas
Comentários
  • Art Decó


ID
703519
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
MPE-PI
Ano
2012
Provas
Disciplina
Arquitetura
Assuntos

Julgue os itens a seguir, acerca da teoria da história da arquitetura e do urbanismo.

A Casa da Cultura de Teresina, casarão de porão alto, é exemplo de arquitetura eclética do século XIX, caracterizada como a mistura de estilos arquitetônicos — clássicos, medievais, renascentistas, barrocos, neoclássicos — para a criação de uma nova linguagem arquitetônica.

Alternativas
Comentários
  • O prédio é um dos mais bonitos exemplares da arquitetura eclética piauiense da segunda metade do século XIX, com aplicação das tradicionais ogivas nas portas e janelas.
    Em 1993, iniciaram-se as obras de restauro do prédio através de convenio firmado entre a Prefeitura de Teresina e o Governo do Estado do Piauí. O pavimento superior foi cedido, pelo prazo de vinte anos em forma de comodato, pela Arquidiocese de Teresina à Prefeitura, que alugou o pavimento térreo para complementar a ocupação do edifício. Assim, em 1994, após restaurada, foi inaugurada a Casa da Cultura de Teresina no imponente casarão da Praça Saraiva, pelo Governador Guilherme Melo e Prefeito Wall Ferraz.
    Objetivando preservar, promover e divulgar a cultura do Estado e especialmente a do município, a Casa da Cultura proporciona a estudantes, pesquisadores, turistas e a comunidade em geral a oportunidade de ampliar seu conhecimento, através de visitas a seu acervo museológico, de consulta às fontes de pesquisa bibliográficas e arquivísticas, da formação cultural e do lazer por meio de cursos, oficinas de arte e outras atividades culturais.

    fonte:  
    http://www.fcmc.pi.gov.br/pagina/Casa-da-Cultura/60/

ID
703522
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
MPE-PI
Ano
2012
Provas
Disciplina
Arquitetura
Assuntos

Julgue os itens a seguir, acerca da teoria da história da arquitetura e do urbanismo.

Os princípios da arquitetura clássica, desenvolvida na Grécia Antiga, expressam-se de acordo com as cinco ordens: dórica, jônica, coríntia, toscana e compósita; esta última ordem, que foi desenvolvida pelos gregos, consiste em um estilo misto caracterizado pela inserção, no capitel, das volutas do jônico e as folhas de acanto do coríntio.

Alternativas
Comentários
  • QUESTÃO ERRADA, VISTO QUE AS DUAS ÚLTIMAS ORDENS APRESENTADAS SÃO ROMANAS E NÃO GREGAS.

    fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Ordem_arquitet%C3%B3nica

    Uma ordem arquitectónica, dentro do contexto da 
    arquitetura clássica, é um sistema arquitectónico que afecta o projeto de um edifício dotando-o de características próprias e associando-o a uma determinada linguagem e a um determinado estilo histórico. Compreende o conjunto de elementos previamente definidos e padronizados que, relacionando-se entre si e com o todo de um modo coerente, conferem harmoniaunidade e proporção a um edifício segundo os preceitos clássicos de beleza. As diferentes ordens arquitectónicas foram criadas na Antiguidade Clássica, embora elas tenham eventualmente sido alteradas quando de sua reinterpretação em períodos como o do Renascimento

    História

    Estas normas de composição foram desenvolvidas na Grécia e atingiram a maturidade no Período clássico a partir do século V a.C. dando lugar à criação de três ordens: o Dórico, o Jónico e o Coríntio (considerado por alguns autores uma variação do Jónico). A partir do século I a.C. foram reutilizadas e adaptadas no Império Romano dando lugar a outras duas ordens: o Toscano (versão simplificada do Dórico) e o Compósito (combinação entre Jónico e Coríntio).

    O manual de Vitrúvio «cDe Architectura» escrito no século I a.C. foi o único legado escrito sobre a arquitectura na Antiguidade a sobreviver à passagem do tempo. Sendo descoberto no século XV acabou por se tornar autoridade no campo da arquitectura e das ordens clássicas em particular. No século XVI, Giacomo Vignola, escreveu o tratado “Regola delli cinque ordini dell’architettura” apresentando o seu estudo e sistematização das ordens em que definiu as medidas de composição, os cânones, a modularidade e apresentou sistemas geométricos de traçado que puderam ser seguidos e usados pelos arquitectos seus contemporâneos. Neste tratado foram então reconhecidas e nomeadas as cinco ordens arquitectónicas.

  • As ordens gregas

    [editar]Ordem dórica

    Capitel dórico

    A ordem dórica surge nas costas do Peloponeso, ao sul e apresenta-se no auge no século V a.C.. É principalmente empregada no exterior de templos dedicados a divindades masculinas e é a mais simples das três ordens gregas definindo um edifício em geral baixo e de carácter sólido. A coluna não tem base, tem entre quatro a oito módulos de altura, o fuste é raramente monolítico e apresenta vinte estrias ou sulcos verticas denominados decaneluras. O capitel é formado pelo équino, ou coxim, que se assemelha a uma almofada e por um elemento quadrangular, o ábaco. O friso é intercalado por módulos compostos de três estrias verticas, os tríglifos, com dois painéis consecutivos lisos ou decorados, as métopas. A cornija apresenta-se horizontal nas alas, quebrando-se em ângulo nas fachadas de acordo com o telhado de duas águas.

    A versão romana transmite, em geral, maior leveza através das suas dimensões mais reduzidas.

    [editar]Ordem jônica

    Capitel jónico

    A ordem jônica surge a leste, na Grécia oriental e seria, por volta de 450 a.C., adoptada também por Atenas. Desenvolvendo-se paralelamente ao dórico apresenta, no entanto, formas mais fluidas e uma leveza geral, sendo mais utilizado em templos dedicados a divindades femininas. A coluna possui uma base larga, tem geralmente nove módulos de altura, o fuste é mais elegante e apresenta vinte e quatro caneluras. O capitel acentua a analogia vegetal da coluna pela criação de um elemento novo entre o coxim e o ábaco de carácter fitomórfico. Este elemento dispõe de dois “rolos” consideravelmente projectados para os lados, as volutas. O friso passa a ter elemento único decorado em continuidade.

    [editar]Ordem coríntia

    Capítel Coríntio.

    Também denominado como capitel coríntio é característico do final do século V a.C. e, utilizado inicialmente só no interior, é um estilo notoriamente mais decorativo e trabalhado. A coluna possui geralmente dez módulos de altura e o fuste é composto por vinte e quatro caneluras afiadas. O capitel apresenta uma profusão decorativa de rebentos e folhas de acanto tendo-se tornado o capitel de uso generalizado na época romana. O tecto passa a ser horizontal.

  • As ordens romanas

    [editar]Ordem toscana

    A ordem toscana é desenvolvida na época romana e trata-se de uma simplificação de mesmas proporções do dórico. A coluna dispõe de base e apresenta sete módulos de altura, o fuste é liso, sem caneluras, e o capitel simples.

    [editar]Ordem compósita

    capitel compósito

    A ordem compósita é também desenvolvida na época romana, tendo sido até ao renascimento considerada uma versão tardia do coríntio. Trata-se de um estilo misto em que se inserem no capitel as volutas do jónico e as folhas de acanto do coríntio. A coluna tem dez módulos de altura.

    [editar]Bibliografia

    • Janson, H. W., “História da Arte”, 1992, Fundação Calouste Gulbenkian, Lisboa.
  • Ordens gregas:

    • Dórica
    • Jônica
    • Coríntia

    Ordens Romanas

    • Toscanas
    • Compósitas

    Gabarito: Errado

    @arquitetamanuprado


ID
703525
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
MPE-PI
Ano
2012
Provas
Disciplina
Arquitetura
Assuntos

Julgue os itens a seguir, acerca da teoria da história da arquitetura e do urbanismo.

O Palácio Karnac, sede oficial do governo do Piauí, é uma edificação neoclássica, típica de um estilo arquitetônico que replicava os princípios clássicos sem traços contrastantes

Alternativas

ID
703528
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
MPE-PI
Ano
2012
Provas
Disciplina
Arquitetura
Assuntos

A respeito da representação, dos métodos e das técnicas de desenho, julgue os itens que se seguem.

No desenho de perspectiva cônica, pode haver um, dois ou três pontos de fuga; no desenho perspectivo de um cubo há situação em que só pode existir um ponto de fuga. Nesse caso, trata-se de perspectiva paralela

Alternativas
Comentários
  • Perspectivas em projeção cilíndrica ortogonal

    [editar]Perspectiva isométrica

    Exemplo de uma perspectiva isométrica

    A perspectiva do tipo isométrica é um caso particular de projeção cilíndrica ortogonal. Ela ocorre quando o observador está situado no infinito (e portanto, as retas projetantes são paralelas umas às outras) e incidem perpendicularmente ao Plano de Quadro. O sistema de eixos da situação a ser projetada ocorrerá na perspectiva, quando vistos no plano, de forma equi-angular (em ângulos de 120º). Desta forma, é possível traçar uma perspectiva isométrica através de uma grelha de retas desenhadas a partir de ângulos de 30º.

    Entre todas as perspectivas paralelas (não-cônicas), as isométricas são as mais comuns de serem utilizadas no dia-a-dia de escritórios de projeto (dearquiteturaengenhariadesign, etc), devido à sua versatilidade e facilidade de montagem (é possível desenhar uma isométrica relativamente precisa utilizando-se apenas um par de esquadros). Ela, no entanto, apresenta desvantagens, dado que vários pontos nos objetos representados criam ilusões de óptica, ocupando o mesmo local no plano bidimensional, quando eles têm localizações efetivamente diversas no espaço.

    A perspectiva isométrica foi bastante utilizada em jogos de computador que, não podendo simular os efeitos de uma perspectiva cônica devido às limitações tecnológicas, pretendia simular uma realidade tridimensional. Os jogos eletrônicos da série SimCity (em suas versões 2000 e 3000) ficaram célebres com a representação das cidades utilizando-se desta perspectiva.

  • Perspectivas em projeção cilíndrica oblíqua

    [editar]Perspectivas paralelas oblíquas

    As perspectivas paralelas oblíquas (eventualmente chamadas de cavaleiras ou militares) ocorrem quando o observador, situado no infinito, gera retas projetantes (paralelas, portanto) que incidem de forma não-perpendicular no Plano do Quadro. Desta forma, caso uma das faces do objeto a ser projetado seja paralela ao PQ, esta face estará desenhada em verdadeira grandeza (suas medidas serão exatamente iguais às da realidade) enquanto as demais sofrerão uma distorção perspéctica. Dependendo do ângulo de incidência das projetantes, o fator de correção a ser utilizado na mensuração das arestas será diferente.

    Por exemplo, caso as retas projetantes incidam no PQ com ângulos de 45º, as faces a sofrerem distorção terão suas medidas, no quadro, reduzidas à metade do valor real.

    Recebeu o nome de militar pois foi uma perspectiva bastante utilizada para simular situações de topografia de terreno em mapas destinados a fins de estratégia militar, quando se colocava a face paralela ao PQ correspondente ao plano do solo. Desta forma, quem via a perspectiva tinha a sensação de possuir uma visão de "olho-de-pássaro" sobre o terreno representado. Tal idéia foi aproveitada durante a fabricação dos primeiros jogos eletrônicos de estratégia e simulação, como a primeira versão do SimCity (com a evolução tecnológica, passou-se a utilizar cada vez mais a perspectiva isométrica no lugar da militar, o que oferecia uma maior sensação de tridimensionalidade, e posteriormente, adotou-se de vez a perspectiva cônica).

    Alguns autores dividem as axonometrias ou perspectivas axonométricas em três categorias: isometriadimetria ou trimetria. A isometria é a situação onde os três eixos (xyz) estão separados por 120 graus. A dimetria dá-se quando temos dois ângulos iguais. E a trimetria, por sua vez, dá-se quando as distâncias entre os eixos possuem ângulos distintos. A trimetria também é conhecida como anisometria, pois as medidas das unidades dos três eixos possuem diferentes escalas entre si. É, portanto, fundamental não confundir desenho isométrico com perspectiva isométrica. Ainda, segundo esta classificação, podemos dizer tecnicamente que uma perspectiva cavaleira é uma perspectiva axonométrica dimétrica.

  • O que é Perspectiva

    É a forma encontrada pelo homem para representar figuras tridimensionais (altura, largura e comprimento) em uma superfície plana. Ao olharmos para um objeto, estamos determinando um ponto de vista. Portanto, ponto de vista (PV) é o ponto onde se supõe estar o olho do observador. Outro elemento importante na perspectiva é o ponto de fuga (PF). Quando uma figura é representada de forma que todas as suas linhas paralelas convergem num ponto do infinito. A perspectiva pode ser: Central, Lateral e angular.

    [editar]Perspectivas cônicas

    As perspectivas cônicas são as mais comumente associadas à idéia de perspectiva, pois são aquelas que mais se assemelham ao fenômeno perspéctico assimilado pelo olho humano. Elas ocorrem quando o observador não está situado no infinito, e portanto todas as retas projetantes divergem dele.

    Perspectiva é um termo de significado amplo que possui as seguintes acepções, ainda que elas sejam bastante relacionadas umas com as outras.

    Perspectiva (visão). É um aspecto da percepção visual do espaço e dos objetos nele contido. podemos ter varios outros tipos de perspectivas como:a cronica, a paralela obliquas, a isometrica, e varias outras

  • Apesar dos comentários muito úteis, ainda não entendi a questão 

  • Eu tinha errado por causa do último trecho da questão, quando afirma se tratar de perspectiva paralela. Associei paralela com isométrica. Na realidade, na isométrica a linha do horizonte e ponto de fuga situam-se no infinito. A perspectiva paralela é um tipo de perspectiva cônica que possui um ponto de fuga. As retas e planos dirigem-se, unicamente, para um ponto existente na linha do horizonte. Outro tipo de perspectiva cônica é a oblíqua com 2 pontos de fuga; e por fim a perspectiva vista de cima ou aérea, com 3 pontos de fuga. 

  • Ou eu tenho muita dificuldade de ver que essas questões dizem a mesma coisa ou a banca é realmente incoerente na cobrança desse assunto.


    Cespe-EMAP/2018 A diferença entre uma perspectiva cônica e uma representação isométrica é a existência do ponto de fuga na primeira e a completa ausência de fuga na segunda.

    GAB C


    Cespe-MPU/2013 As perspectivas cônicas são desenhadas com linhas que convergem para os pontos de fuga localizados a uma distância finita; já os pontos de fuga das perspectivas isométricas são localizados a uma distância considerada no infinito.

    GAB C


    Cespe-MPEPI/2012 No desenho de perspectiva cônica, pode haver um, dois ou três pontos de fuga; no desenho perspectivo de um cubo há situação em que só pode existir um ponto de fuga. Nesse caso, trata-se de perspectiva paralela.

    GAB C

  • O livro: Representação Gráfica em Arquitetura, de Francis D. K. Ching, nomeia de perspectiva paralela os métodos de projeção isométricos e oblíquos, e de perspectiva exata a perspectiva cônica!

    Vi em algumas publicações de internet a explicação que a perspectiva paralela seria a que possui um ponto de fuga, sendo que a face frontal fica paralela ao observador.

    Alguém conhece uma fonte confiável dessa informação?

  • Diva, muito obrigada pela referência! Colo abaixo o trecho a que você de refere:

    O sistema de perspectiva com um ponto de fuga baseia-se na ideia de que dois dos três principais eixos – um vertical e outro horizontal – são paralelos ao plano do desenho. Todas as retas paralelas a estes eixos também são paralelas ao plano do desenho (PD), portanto, permanecem com sua orientação real e não parecem convergir. Por esta razão, a perspectiva com um ponto de fuga também é conhecida como perspectiva paralela.

    O terceiro eixo principal é horizontal, perpendicular ao plano do desenho (PD) e paralelo ao eixo central de visão (ECV). Todas as retas paralelas a este eixo convergem para a linha do horizonte, no centro de visão (CV). Este é o ponto de fuga específico da perspectiva com um ponto de fuga.

    O sistema de perspectiva com um ponto de fuga é particularmente eficaz, na representação das três superfícies limítrofes porque a apresentação dos cinco planos delimitadores confere a sensação clara de fechamento. Por esta razão, em projetos normalmente se usa a perspectiva com um ponto de fuga para apresentar vistas experimentais de paisagens urbanas, jardins formais, pátios, colunatas e espaços internos. A presença de um ponto de fuga central também pode ter a finalidade de atrair a atenção do observador e enfatizar combinações axiais e simétricas no espaço.

    Representação Gráfica em Arquitetura Francis Ching (tem no passei direto)


ID
703531
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
MPE-PI
Ano
2012
Provas
Disciplina
Arquitetura
Assuntos

A respeito da representação, dos métodos e das técnicas de desenho, julgue os itens que se seguem.

Entre as opções disponibilizadas pelo Google SketchUp Pro 8 para modelagem aditiva e subtrativa, a opção Recortar possibilita secionar e apagar um pedaço de uma forma.

Alternativas
Comentários
  • Ferramenta Recortar: Como fazer um recorte

     
     
  •  Este recurso só está disponível no SketchUp Pro.

     Como fazer um recorte

    Um recorte refere-se à mesclagem de uma geometria sobreposta de um grupo ou componente com a geometria de um segundo grupo ou componente (a geometria sobreposta é mesclada ao primeiro grupo ou componente selecionado). Diferente de uma subtração, o primeiro grupo ou componente permanece no resultado de uma operação de recorte. Um recorte só pode ser executado em dois grupos ou componentes que se sobrepõem. O recorte resultante também depende da ordem na qual os grupos ou componentes são selecionados. Você pode ativar a ferramenta Recortar na paleta de ferramentas (Mac OS X), na barra de ferramentas de sólidos (Microsoft Windows) ou no menu Ferramentas > Ferramentas de sólidos.

    A imagem a seguir mostra dois grupos:

    A imagem a seguir mostra esses dois grupos sobrepostos:

  •  
  • A imagem a seguir mostra a geometria sobreposta desses dois grupos usando o modo Raios X:

    Para fazer um recorte:

    1. Selecione a ferramenta Recortar (). O cursor muda para uma seta com um círculo e um traço () se você não estiver sobre um grupo ou componente ou para uma seta com o número 1 () se você estiver sobre um grupo ou componente.
    2. Mova o cursor para cima de um dos grupos ou componentes. O cursor se transforma em uma seta com o número 1 ().
    3. Clique no grupo ou componente. O primeiro grupo ou componente é selecionado. A imagem a seguir mostra o grupo da direita selecionado:
    4. Clique no segundo grupo ou componente. A geometria recortada resultante permanece.

    A seleção do grupo da esquerda primeiro teria o seguinte resultado:

     

     

    Observação: As ferramentas de sólidos só funcionam em geometria que tenha volume sólido (sem orifícios).

     

    Como fazer um recorte pré-selecionando grupos ou componentes

    Também é possível pré-selecionar os grupos ou componentes antes de fazer um recorte. Para pré-selecionar grupos e componentes e fazer um recorte:

    1. Selecione a ferramenta Selecionar (ferramenta Selecionar). O cursor se transforma em uma seta.
    2. Selecione dois grupos ou componentes sobrepostos. As entidades selecionadas são destacadas em azul.
    3. Faça um clique contextual em um grupo ou componente. O menu contextual aparece.
    4. Selecione Ferramentas de sólidos > Recortar. Os dois grupos ou componentes permanecem com a diferença da segunda mesclagem. A imagem a seguir mostra o resultado quando o grupo da esquerda é selecionado primeiro:

    A seleção do grupo da direita primeiro teria o seguinte resultado:

     

  • atualizado 04/13/2012

     
  • Resumindo, creio que o ERRO está em que o recorte proporciona apenas subtração (e não adição aos elementos "superpostos"). Para facilitar a visualização: dois "objetos" ou "grupos", 1 representado por um lápis e 1 representado por um caderno. O lápis fura o caderno (passando de um lado a outro). Isso é o recorte, como se vc introduzisse o lápis, ativasse o comando RECORTE, selecionasse 1º o caderno (a ser recortado), 2º o lápis e após isso vc tirasse o lápis de dentro do caderno deixando o furo (ou no caso RECORTE). Representa uma subtração na forma. 


ID
703534
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
MPE-PI
Ano
2012
Provas
Disciplina
Arquitetura
Assuntos

A respeito da representação, dos métodos e das técnicas de desenho, julgue os itens que se seguem.

No Google SketchUp Pro 8, a ferramenta Geolocalização, no menu Arquivo, permite visualizar e especificar uma localização para um modelo, criando dois planos em camadas diferentes com imagens aéreas do terreno em cores. Uma das imagens nstantâneas que se obtêm ao adicionar uma geolocalização ao modelo inclui dados de terreno em 3D.

Alternativas

ID
703537
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
MPE-PI
Ano
2012
Provas
Disciplina
Arquitetura
Assuntos

A respeito da representação, dos métodos e das técnicas de desenho, julgue os itens que se seguem.

Elaboração de projeto, consoante a NBR 13.531, consiste na determinação e na representação prévias do objeto — urbanização, edificação, elemento da edificação, instalação predial, componente construtivo, material para construção — mediante o concurso dos princípios e das técnicas próprias da arquitetura e da engenharia.

Alternativas
Comentários

ID
703540
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
MPE-PI
Ano
2012
Provas
Disciplina
Arquitetura
Assuntos

Com relação ao planejamento e projeto urbano, julgue os itens de 59 a 65.

A elaboração do estudo prévio de impacto de vizinhança (EIV) pode substituir, em casos especiais, a elaboração e a aprovação do estudo prévio de impacto ambiental (EIA), requeridas nos termos da legislação ambiental.

Alternativas
Comentários
  • A elaboração de EIV não substitui a elaboração e a aprovação de estudo prévio de impacto ambiental (EIA), requeridos nos termos da legislação ambiental.

  • EIA - Estudo de Impacto Ambiental

    A RESOLUÇÃO CONAMA Nº 001/86 define que o Estudo de Impacto Ambiental (EIA) é o conjunto de estudos realizados por especialistas de diversas áreas, com dados técnicos detalhados. O acesso a ele é restrito, em respeito ao sigilo industrial. No artigo 6° dessa resolução define que o EIA desenvolverá as seguintes atividades técnicas:

    I - Diagnóstico ambiental da área de influência do projeto completa descrição e análise dos recursos ambientais e suas interações, tal como existem, de modo a caracterizar a situação ambiental da área, antes da implantação do projeto, considerando:

    a)   o meio físico - o subsolo, as águas, o ar e o clima, destacando os recursos minerais, a topografia, os tipos e aptidões do solo, os corpos d'água, o regime hidrológico, as correntes marinhas, as correntes atmosféricas;

    b)   o meio biológico e os ecossistemas naturais - a fauna e a flora, destacando as espécies indicadoras da qualidade ambiental, de valor científico e econômico, raras e ameaçadas de extinção e as áreas de preservação permanente;

    c)   o meio sócio-econômico - o uso e ocupação do solo, os usos da água e a sócio-economia, destacando os sítios e monumentos arqueológicos, históricos e culturais da comunidade, as relações de dependência entre a sociedade local, os recursos ambientais e a potencial utilização futura desses recursos.

    II - Análise dos impactos ambientais do projeto e de suas alternativas, através de identificação, previsão da magnitude e interpretação da importância dos prováveis impactos relevantes, discriminando: os impactos positivos e negativos (benéficos e adversos), diretos e indiretos, imediatos e a médio e longo prazos, temporários e permanentes; seu grau de reversibilidade; suas propriedades cumulativas e sinérgicas; a distribuição dos ônus e benefícios sociais.

    III - Definição das medidas mitigadoras dos impactos negativos, entre elas os equipamentos de controle e sistemas de tratamento de despejos, avaliando a eficiência de cada uma delas.

    IV - Elaboração do programa de acompanhamento e monitoramento (os impactos positivos e negativos, indicando os fatores e parâmetros a serem considerados).

  • Lei 10257 - Estatuto da Cidade:

     

    Art. 38. A elaboração do EIV não substitui a elaboração e a aprovação de estudo prévio de impacto ambiental (EIA), requeridas nos termos da
    legislação ambiental.


ID
703543
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
MPE-PI
Ano
2012
Provas
Disciplina
Arquitetura
Assuntos

Com relação ao planejamento e projeto urbano, julgue os itens de 59 a 65.

Todo plano diretor deve conter, no mínimo, a delimitação das áreas urbanas onde poderá ser aplicado parcelamento, edificação ou utilização compulsórios e, ainda, o respectivo sistema de acompanhamento e controle.

Alternativas
Comentários
  • Do parcelamento, edificação ou utilização compulsórios
    Art. 5o Lei municipal específica para área incluída no plano diretor poderá determinar o parcelamento, a edificação ou a utilização compulsórios do solo urbano não edificado, subutilizado ou não utilizado, devendo fixar as condições e os prazos para implementação da referida obrigação.
  • Não seria o Art. 42???
    Art. 42. O plano diretor deverá conter no mínimo:

    I – a delimitação das áreas urbanas onde poderá ser aplicado o parcelamento, edificação ou utilização compulsórios, considerando a existência de infra-estrutura e de demanda para utilização, na forma do art. 5odesta Lei;
          II – disposições requeridas pelos arts. 25, 28, 29, 32 e 35 desta Lei
           III – sistema de acompanhamento e controle.


    A questão fala exatamente do que consta no art. 42. Não entendi o erro...

  • Acredito que o erro esteja justamente no fato de o item da questão omitir a continuação do inciso I, artigo 42, quando diz "considerando a existência de infra-estrutura e de demanda para utilização (...)"

  • Todo plano diretor deve conter no mínimo:

    - a delimitação das áreas urbanas nas quais poderão ser aplicados compulsoriamente o parcelamento, a edificação ou a utilização do solo urbano não edificado, subutilizado ou não utilizado, considerando a existência de infraestrutura e de demanda para utilização, na forma do art. 5° do Estatuto da Cidade.

    - disposições sobre o direito de preempção, a outorga onerosa do direto de construir e de alteração de uso do solo, as operações urbanas consorciadas e a transferência do direito de construir (faltou essa parte na questão).

    - sistema de acompanhamento e controle.

  • Tbm não entendi o erro! Pela lógica, questão incompleta não está errada no sistema de correção do cespe! Então já nao sei..... :(

  • Gab. Errado

    O erro da questão, ao meu ver, está em dizer "no mínimo" e não apresentar todas os itens mínimos necessários. Se tivesse a omissão da palavra "no mínimo" a questão poderia ser considerada certa.

    Art. 42. O plano diretor deve conter no mínimo:

    1) a delimitação das áreas urbanas nas quais poderão ser aplicados compulsoriamente o parcelamento, a edificação ou a utilização do solo urbano não edificado, subutilizado ou não utilizado, considerando a existência de infraestrutura e de demanda para utilização, na forma do art. 5° do Estatuto da Cidade.

    2) - disposições *critérios* sobre o 

    [25] - direito de PRreempção

    [29] - Alteração de uso do solo

    [35] - Transferência do direito de construir

    [28] - Outorga onerosa do direito de construir

    [32] - OPERAções urbanas consorciadas

    3) - sistema de acompanhamento e controle.

    ~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~

    Complementando...

    Esse mínimo é a regra, porém para municípios que estão no cadastro nacional de "áreas de riscos", o Plano Diretor deve conter ainda mais itens:

    Art. 42-A. Além do conteúdo previsto no art. 42, o plano diretor dos Municípios incluídos no cadastro nacional de municípios com áreas suscetíveis à ocorrência de deslizamentos de grande impacto, inundações bruscas ou processos geológicos ou hidrológicos correlatos deverá conter:          

    I - parâmetros de parcelamento, uso e ocupação do solo, de modo a promover a diversidade de usos e a contribuir para a geração de emprego e renda;           

    II - mapeamento contendo as áreas suscetíveis à ocorrência de deslizamentos de grande impacto, inundações bruscas ou processos geológicos ou hidrológicos correlatos;  

    III - planejamento de ações de intervenção preventiva e realocação de população de áreas de risco de desastre;    

    IV - medidas de drenagem urbana necessárias à prevenção e à mitigação de impactos de desastres; e    

    V - diretrizes para a regularização fundiária de assentamentos urbanos irregulares, se houver, observadas a Lei no 11.977, de 7 de julho de 2009, e demais normas federais e estaduais pertinentes, e previsão de áreas para habitação de interesse social por meio da demarcação de zonas especiais de interesse social e de outros instrumentos de política urbana, onde o uso habitacional for permitido.  

    VI - identificação e diretrizes para a preservação e ocupação das áreas verdes municipais, quando for o caso, com vistas à redução da impermeabilização das cidades.


ID
703546
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
MPE-PI
Ano
2012
Provas
Disciplina
Arquitetura
Assuntos

Com relação ao planejamento e projeto urbano, julgue os itens de 59 a 65.

A Lei n.º 10.257/2001 especifica as diretrizes gerais para a política urbana, entre as quais se inclui a garantia do direito a cidades sustentáveis, entendido como o direito a propriedade urbana, a moradia, a saneamento ambiental, a infraestrutura urbana, a transporte e serviços públicos, a trabalho e a lazer, para as futuras gerações

Alternativas
Comentários
  • não é apenas para as futuras gerações, mas para as presente e futuras gerações.
  • Exatamente inclui também as gerações presentes, o que deixa a questão duvidosa;

  • Questão que levou em consideração a literalidade da lei - "propriedade urbana" não é "terra urbana", além da ausência da previsão para as "presentes" gerações....

    Art. 2o A política urbana tem por objetivo ordenar o pleno desenvolvimento das funções sociais da cidade e da propriedade urbana, mediante as seguintes diretrizes gerais:

    I – garantia do direito a cidades sustentáveis, entendido como o direito à terra urbana, à moradia, ao saneamento ambiental, à infraestrutura urbana, ao transporte e aos serviços públicos, ao trabalho e ao lazer, para as presentes e futuras gerações;


  • O erro está em que não inclui direito à "propriedade urbana"

  • Olha, o que pegou pra mim foi a ausência do "... presentes e futuras gerações" , pois tirando esse termo, fica subentendido que essa é uma preocupação apenas para o futuro.

  • atuais e futuras gerações

  • A seguinte questão apresenta dois erros:

    A Lei n.º 10.257/2001 especifica as diretrizes gerais para a política urbana, entre as quais se inclui a garantia do direito a cidades sustentáveis, entendido como o direito a propriedade urbana(correto é o termo terra urbana) , a moradia, a saneamento ambiental, a infraestrutura urbana, a transporte e serviços públicos, a trabalho e a lazer, para as futuras gerações (faltou incluir as presentes gerações também)

    Art 2º, I - GARANTIA do DIREITO cidades sustentáveis, dir terra urbana, moradia, saneamento ambiental, infraestrutura URBANA, transporte e serviços púb, trabalho, lazer, presentes e FUTURAS GERAÇÕES (percebemos aqui a faceta transgeracional da sustentabilidade)

    ~~

    ~~

    ~~

    Mnemônico para não errar mais: TE/U MOR SA/I de TRANSPORTE/ PÚB do TRABALHO pro LAZER.

    ~~

    TE/U MOR (TErra Urbana, MORadia)

    SA/I (SAneamento básico, Infra-estrutura)

    de

    TRANSPORTE/ PÚB (transporte, serviço PÚB)

    do

    TRABALHO pro LAZER (trabalho, lazer)


ID
703549
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
MPE-PI
Ano
2012
Provas
Disciplina
Arquitetura
Assuntos

Com relação ao planejamento e projeto urbano, julgue os itens de 59 a 65.

De acordo com o que dispõe a Lei n.º 10.257/2001, aquele que possuir área ou edificação urbana de até 250 m2 , por cinco anos, ininterruptamente e sem oposição, utilizando-a para sua moradia ou de sua família, adquirir-lhe-á o domínio, mesmo que seja proprietário de outro imóvel urbano ou rural.

Alternativas
Comentários
  • só será proprietário se não possuir outro imóvel em seu nome.
  • Art. 10 Os núcleos informais existentes sem oposição há mais de cinco anos e cuja área total dividida pelo número de possuidores seja inferiores a duzentos e cinquenta metros quadrados por possuidor são suscetíveis de serem usucapidos coletivamente, desde que os possuidores não sejam proprietários de outro imóvel urbano ou rural.


ID
703552
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
MPE-PI
Ano
2012
Provas
Disciplina
Arquitetura
Assuntos

Com relação ao planejamento e projeto urbano, julgue os itens de 59 a 65.

Considera-se consórcio imobiliário a forma de viabilização de planos de urbanização ou edificação por meio da qual o proprietário transfere ao poder público municipal seu imóvel e, após a realização das obras, recebe, como pagamento, unidades imobiliárias devidamente urbanizadas ou edificadas.

Alternativas
Comentários
  • Resposta: Certo

    De acordo com a Lei 10257:

    Art. 46.O Poder Público municipal poderá facultar ao proprietário de área atingida pela obrigação de que trata o caput do art. 5o desta Lei, a requerimento deste, o estabelecimento de consórcio imobiliário como forma de viabilização financeira do aproveitamento do imóvel.

    § 1o Considera-se consórcio imobiliário a forma de viabilização de planos de urbanização ou edificação por meio da qual o proprietário transfere ao Poder Público municipal seu imóvel e, após a realização das obras, recebe, como pagamento, unidades imobiliárias devidamente urbanizadas ou edificadas.


  • Gab. Certo

    Art. 46 § 1o Considera-se consórcio imobiliário a forma de viabilização de planos de urbanização, de regularização fundiária ou de reforma, conservação ou construção de edificação por meio da qual o proprietário transfere ao poder público municipal seu imóvel e, após a realização das obras, recebe, como pagamento, unidades imobiliárias devidamente urbanizadas ou edificadas, ficando as demais unidades incorporadas ao patrimônio público. 

    ñ confundir com a Operação Urbana Consorciada....

    Art. 32. § 1 o Considera-se operação urbana consorciada o conjunto de intervenções e medidas coordenadas pelo Poder Público municipal, com a participação dos proprietários, moradores, usuários permanentes e investidores privados, com o objetivo de alcançar em uma área transformações urbanísticas estruturais, melhorias sociais e a valorização ambiental


ID
703555
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
MPE-PI
Ano
2012
Provas
Disciplina
Direito Urbanístico
Assuntos

Com relação ao planejamento e projeto urbano, julgue os itens de 59 a 65.

As disposições sobre remembramento de lotes urbanos não estão previstas na Lei Federal n.º 6.766/1979.

Alternativas
Comentários
  • correto - a lei 6766 de 1979 só trata do desmembramento, conforme segue:
     Art 2º. O parcelamento do solo urbano poderá ser feito mediante loteamento ou desmembramento, observadas as disposições desta Lei e as das legislações estaduais e municipais pertinentes. 
            § 1º - Considera-se loteamento a subdivisão de gleba em lotes destinados a edificação, com abertura de novas vias de circulação, de logradouros públicos ou prolongamento, modificação ou ampliação das vias existentes. 
            § 2º- considera-se desmembramento a subdivisão de gleba em lotes destinados a edificação, com aproveitamento do sistema viário existente, desde que não implique na abertura de novas vias e logradouros públicos, nem  no prolongamento, modificação ou ampliação dos já existentes.

    CAPÍTULO IV  
    Do Projeto de Desmembramento
            Art 10. Para a aprovação de projeto de desmembramento, o interessado apresentará requerimento à Prefeitura Municipal, ou ao Distrito Federal quando for o caso, acompanhado do título de propriedade e de planta do imóvel a ser desmembrado contendo: 
            I - a indicação das vias existentes e dos loteamentos próximos; 
            II - a indicação do tipo de uso predominante no local; 
            III - a indicação da divisão de lotes pretendida na área. 
            Art 11. Aplicam-se ao desmembramento, no que couber, as disposições urbanísticas exigidas para o loteamento, em especial o inciso II do art. 4º e o art. 5º desta Lei. 
            Parágrafo único - O Município, ou o Distrito Federal quando for o caso, fixará os requisitos exigíveis para a aprovação de desmembramento de lotes decorrentes de loteamento cuja destinação da área pública tenha sido inferior à mínima prevista no § 1º do art. 4º desta Lei. 

    art. 4º, § 1º - A percentagem de áreas públicas prevista no inciso I deste artigo não poderá ser inferior a 35% (trinta e cinco por cento) da gleba, salvo nos loteamentos destinados ao uso industrial cujos lotes forem maiores do que 15.000 m² (quinze mil metros quadrados), caso em que a percentagem poderá ser reduzida. 
  • esses 35 % foram vetados em 1999... 

  • Art 2º. O parcelamento do solo urbano poderá ser feito mediante LOTEAMENTO ou DESMEMBRAMENTO observadas as disposições desta Lei e as legislações estaduais e municipais pertinentes.

    Portanto a Lei Federal 6.766/1979 trata apenas de loteamento e desmembramento.

  • Pois é galera, a Lei Federal que fala sobre remembramento é a Lei 6015/73, a saber:

    Art. 176 - O Livro nº 2 - Registro Geral - será destinado, à matrícula dos imóveis e ao registro ou averbação dos atos relacionados no art. 167 e não atribuídos ao Livro nº 3. (Renumerado do art. 173 com nova redação pela Lei nº 6.216, de 1975).

    [...]

    § 3o Nos casos de desmembramento, parcelamento ou remembramento de imóveis rurais, a identificação prevista na alínea a do item 3 do inciso II do § 1o será obtida a partir de memorial descritivo, assinado por profissional habilitado e com a devida Anotação de Responsabilidade Técnica – ART, contendo as coordenadas dos vértices definidores dos limites dos imóveis rurais, geo-referenciadas ao Sistema Geodésico Brasileiro e com precisão posicional a ser fixada pelo INCRA, garantida a isenção de custos financeiros aos proprietários de imóveis rurais cuja somatória da área não exceda a quatro módulos fiscais. (Incluído pela Lei nº 10.267, de 2001)

  • Pois é galera, a Lei Federal que fala sobre remembramento é a Lei 6015/73, a saber:

     

    Art. 176 - O Livro nº 2 - Registro Geral - será destinado, à matrícula dos imóveis e ao registro ou averbação dos atos relacionados no art. 167 e não atribuídos ao Livro nº 3. (Renumerado do art. 173 com nova redação pela Lei nº 6.216, de 1975).

    [...]

    § 3o Nos casos de desmembramento, parcelamento ou remembramento de imóveis rurais, a identificação prevista na alínea a do item 3 do inciso II do § 1o será obtida a partir de memorial descritivo, assinado por profissional habilitado e com a devida Anotação de Responsabilidade Técnica – ART, contendo as coordenadas dos vértices definidores dos limites dos imóveis rurais, geo-referenciadas ao Sistema Geodésico Brasileiro e com precisão posicional a ser fixada pelo INCRA, garantida a isenção de custos financeiros aos proprietários de imóveis rurais cuja somatória da área não exceda a quatro módulos fiscais. (Incluído pela Lei nº 10.267, de 2001)

     

  • REMEMBRAMENTO: É o procedimento administrativo destinado a realizar a união de dois ou mais lotes contíguos para formação de um único lote maior. O lote resultante do remembramento é considerado um novo imóvel, pois passa a ter uma área maior, formada pela soma das áreas dos lotes remembrados, como também possuirá limites e confrontações diferentes.

    Leia mais em: http://www.ecivilnet.com/dicionario/o-que-e-remembramento.html
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  • Se ler rápido, acaba errando a questão, a palavra é meio parecida.

    A  6766/79 trata de LOTEAMENTO e DESMEMBRAMENTO

     

    Complementando...

    A principal diferença do loteamento para o desmembramento é que este último já aproveita o sistema viário existente. Em outras palavras, o Desmembramento é a subdivisão da gleba em lotes sem abertura de novas vias de circulação e logradouros públicos.

    Já o Desdobro é subdivisão de um lote sem alteração da sua natureza, ou seja, é a subdivisão de um lote em lotes ainda menores, mas respeitando as dimensões previstas em Lei Municipal.

    o Remembramento de lote é o inverso do desdobro: é a soma das áreas de dois ou mais lotes, para a formação de um novo lote, sem alteração de sua natureza de lote.


ID
703558
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
MPE-PI
Ano
2012
Provas
Disciplina
Arquitetura
Assuntos

Com relação ao planejamento e projeto urbano, julgue os itens de 59 a 65.

Considera-se desmembramento a subdivisão de gleba em lotes destinados a edificação, com aproveitamento do sistema viário existente, havendo, ou não, implicação de abertura de novas vias ou logradouros públicos.

Alternativas
Comentários
  • art. 2
    § 2o - considera-se desmembramento a subdivisa?o de gleba em lotes destinados a edificac?a?o, com aproveitamento do sistema via?rio existente, desde que na?o implique na abertura de novas vias e logradouros pu?blicos, nem no prolongamento, modificac?a?o ou amplicac?a?o dos ja? existentes.
  • errado - a questão traz:

    Considera-se desmembramento a subdivisão de gleba em lotes destinados a edificação, com aproveitamento do sistema viário existente, havendo, ou não, implicação de abertura de novas vias ou logradouros públicos.

    A letra da lei diz que o desmembramento não implica na abertura de novas vias e logradouros.

    § 2º- considera-se desmembramento a subdivisão de gleba em lotes destinados a 
    edificação, com aproveitamento do sistema viário existente, desde que não implique na abertura de novas vias e logradouros públicos, nem  no prolongamento, modificação ou ampliação dos já existentes.

  • Gleba - Terreno passível de receber obras de infraestrutura urbana, visando o seu aproveitamento eficiente, por meio de loteamento, desmembramento ou implantação de empreendimento.

     

    Loteamento - Subdivisão de gleba em lotes destinados a edificação, com abertura de novas vias de circulação, de logradouros públicos ou prolongamento, modificação ou ampliação das vias existentes.

     

    Desmembramento - conforme os colegas Dodo e Juliana.

     


ID
703561
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
MPE-PI
Ano
2012
Provas
Disciplina
Arquitetura
Assuntos

No que concerne a obra e fiscalização, julgue os próximos itens

Para o orçamento-base da licitação de obra pública, é necessário conhecer a composição analítica do cálculo do custo unitário de um serviço, ou seja, os insumos necessários para sua realização, os coeficientes de consumo de materiais, de produtividade da mão de obra e o consumo horário dos equipamentos utilizados na sua execução.

Alternativas
Comentários
  • Art. 7o As licitações para a execução de obras e para a prestação de serviços obedecerão ao disposto neste artigo e, em particular, à seguinte seqüência:

    I - projeto básico;

    II - projeto executivo;

    III - execução das obras e serviços.

    § 1o A execução de cada etapa será obrigatoriamente precedida da conclusão e aprovação, pela autoridade competente, dos trabalhos relativos às etapas anteriores, à exceção do projeto executivo, o qual poderá ser desenvolvido concomitantemente com a execução das obras e serviços, desde que também autorizado pela Administração.

    § 2o As obras e os serviços somente poderão ser licitados quando:

    I - houver projeto básico aprovado pela autoridade competente e disponível para exame dos interessados em participar do processo licitatório;

    II - existir orçamento detalhado em planilhas que expressem a composição de todos os seus custos unitários;

  • Manual de Obras Públicas do TCU- Recomendações Básicas para a Contratação e Fiscalização de Obras de Edificações Públicas

    5.2.5.1 Custo unitário de um serviço

    Para se calcular o custo unitário de um serviço, é preciso conhecer sua composição analítica, isto é, os insumos necessários para a realização desse serviço e os coeficientes de consumo de materiais, de produtividade da mão-de-obra e consumo horário dos equipamentos utilizados na sua execução. 

    Gab.: CERTO


ID
703564
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
MPE-PI
Ano
2012
Provas
Disciplina
Arquitetura
Assuntos

No que concerne a obra e fiscalização, julgue os próximos itens

Os contêineres originalmente usados no transporte e(ou) no acondicionamento de cargas devem receber atestado de salubridade relativo a riscos químicos, biológicos e radioativos, com a identificação da empresa responsável pela adaptação para a sua utilização em canteiros de obras, e a estrutura desses contêineres deve ser aterrada eletricamente.

Alternativas
Comentários
  • 18.4.1.3.2 Tratando-se de adaptação de contêineres, originalmente utilizados no transporte ou acondicionamento de cargas, deverá ser mantido no canteiro de obras, à disposição da fiscalização do trabalho e do sindicato profissional, laudo técnico elaborado por profissional legalmente habilitado, relativo a ausência de riscos químicos, biológicos e físicos (especificamente para radiações) com a identificação da empresa responsável pela adaptação. (Incluído pela Portaria SIT n.º 30, de 13 de dezembro de 2000)

    NBR 18


ID
703567
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
MPE-PI
Ano
2012
Provas
Disciplina
Arquitetura
Assuntos

No que concerne a obra e fiscalização, julgue os próximos itens

O diagrama de rede PERT consiste na representação gráfica das atividades do projeto e nas suas respectivas relações de dependência, sendo dois os métodos de construção de um diagrama de rede: o método das flechas (ou setas) e o método dos blocos.

Alternativas
Comentários
  • PERT

    Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
     

    Program Evaluation and Review Technique ou PERT é usado em gestão.

    Gráfico de rede PERT para um projeto de 7 meses com cinco marcos (10 até 50) e seis atividades (A até F).

    As técnicas denominadas PERT e CPM foram independentemente desenvolvidas para a Gestão e Controle de Projetos em torno de 1950, porém a grande semelhança entre estas fez com que o termo PERT/CPM fosse utilizado corriqueiramente como apenas uma técnica.

    Os termos PERT e CPM são acrônimos de Program Evaluation and Review Technique (PERT) e Critical Path Method (CPM).

    Exemplos de Projetos que podem utilizar PERT/CPM:

    1. Construção de uma planta
    2. Pesquisa e desenvolvimento de um produto
    3. Produção de filmes
    4. Construção de navios
    5. Instalação de um sistema de informações
    6. Condução de campanhas publicitárias, entre outras.

    PERT e CPM utilizam principalmente os conceitos de Redes (Grafos) para planejar e visualizar a coordenação das atividades do projeto.

    Enquanto PERT é o cálculo a partir da média ponderada de 3 durações possíveis de uma atividade (otimista, mais provável e pessimista), CPM é um método de apuração do caminho crítico dada uma sequência de atividades, isto é, quais atividades de uma sequência não podem sofrer alteração de duração sem que isso reflita na duração total de um projeto. Desta maneira, classificando-os em função do tratamento, a rede PERT é probabilística e o CPM é determinístico.

    Um exemplo clássico de aplicação de PERT/CPM é a gestão e planeamento da construção civil..

  • Diagramas de rede PERT/CPM:

     

    Os diagramas de rede são representações gráficas que indicam a sequência de atividades a serem desempenhadas dentro de um projeto, sua relação de dependência e duração, entre outras informações. 

     

    A representação, feita com base na estrutura analítica de projeto - EAP - pode se dar por redes em diagramas de flechas ou de blocos. No modelo de flechas, tem-se atividades delimitadas por eventos ou marcos, cada uma tendo seu par de eventos inicial e final, não podendo haver um par ou mais de eventos com o mesmo, o que define a necessidade de atividades fictícias. Já no modelo de blocos, cada bloco é uma atividade, com blocos-marco de início e fim.


ID
703570
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
MPE-PI
Ano
2012
Provas
Disciplina
Arquitetura
Assuntos

No que concerne a obra e fiscalização, julgue os próximos itens

De acordo com o que dispõe a Controladoria Geral do Estado do Piauí (CGE/PI), é indispensável, durante a fase preliminar das licitações de obras públicas, correspondente à elaboração do estudo preliminar ou anteprojeto, a verificação da necessidade de licenciamento ambiental.

Alternativas
Comentários
  • Quando da elaboração do projeto básico, é necessário verificar se o
    empreendimento necessita de licenciamento ambiental7, conforme dispõem as
    resoluções do Conselho Nacional do Meio Ambiente (Conama) nº 001/1986 e
    nº 237/1997 e da Lei nº 6.938/1981. Se preciso, deve-se elaborar Estudo de
    Impacto Ambiental (EIA) e Relatório de Impacto Ambiental (RIMA), como partes
    integrantes do Projeto Básico.
  • Vou lhe dá uma dica pra você acertar as questões do CESPE, quando você achar que está tudo certinho marque errado. Beleza!

  • Pra mim, tá certo... Lei 8666 define que no projeto básico já deve constar a necessidade de tratamento de impactos ambientais ou nao. Como o projeto básico faz parte da etapa do anteprojeto....

  • O estudo preliminar e o anteprojeto vem antes do projeto básico. Como nos informaram os colegas Michele e TVS a verificação de licenças ambientais ocorre no projeto básico, no entanto a questão nos diz isso: `durante a fase preliminar das licitações de obras públicas, correspondente à elaboração do estudo preliminar ou anteprojeto, a verificação da necessidade de licenciamento ambiental.`


ID
703573
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
MPE-PI
Ano
2012
Provas
Disciplina
Arquitetura
Assuntos

Acerca da legislação profissional, julgue os itens subsecutivos.

Segundo a Lei n.º 5.194/1966, as alterações do projeto ou do plano original de obra ou serviço técnico só poderão ser feitas pelo profissional que o tenha elaborado.

Alternativas
Comentários
  • Art. 18. As alterações do projeto ou plano original só poderão ser feitas pelo profissional que o tenha elaborado.
  • Lei n.º 5.194/1966

    Art. 18. As alterações do projeto ou plano original só poderão ser feitas pelo profissional que o tenha elaborado.

    Parágrafo único. Estando impedido ou recusando-se o autor do projeto ou plano original a prestar sua colaboração profissional, comprovada a solicitação, as alterações ou modificações dêles poderão ser feitas por outro profissional habilitado, a quem caberá a responsabilidade pelo projeto ou plano modificado.


  • Não faz sentido considerar esta premissa correta, pois no mesmo artigo já é especificado que se ele não puder terá como terceiros modificarem...

  • Passível de anulação, claramente.

  • Concordo com a Ariana. Não faz sentido já que a lei informa, 'caso ele não possa ou não queira'.

  • Concordo com a Ariana. Não faz sentido já que a lei informa, 'caso ele não possa ou não queira'.

  • LEI Nº 5.194, DE 24 DEZ 1966

    Letra da LEI e Ponto!

    Art. 18 - As alterações do projeto ou plano original só poderão ser feitas pelo profissional que o tenha elaborado.

    Parágrafo único - Estando impedido ou recusando-se o autor do projeto ou plano original a prestar sua colaboração profissional, comprovada a solicitação, as alterações ou modificações deles poderão ser feitas por outro profissional habilitado, a quem caberá a responsabilidade pelo projeto ou plano modificado.

  • se a própria lei diz que quem elaborou o projeto estando impedido outro poderá alterar.

    a questão está errada!

    questão passível de anulação.

  • Art. 18. As alterações do projeto ou plano original só poderão ser feitas pelo profissional que o tenha elaborado.


ID
703576
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
MPE-PI
Ano
2012
Provas
Disciplina
Arquitetura
Assuntos

Acerca da legislação profissional, julgue os itens subsecutivos.

Compete ao arquiteto ou ao engenheiro-arquiteto o desempenho das atividades descritas na Resolução do CREA n.º 218/1973, referentes a edificações, conjuntos arquitetônicos e monumentos, arquitetura paisagística e de interiores. Compete ainda a esses profissionais o planejamento físico, local, urbano e regional, sistemas de transporte, bem como a seus serviços afins e correlatos.

Alternativas
Comentários
  • Pra mim a resposta está correta. Segundo a RESOLUÇÃO Nº 218, DE 29 DE JUNHO DE 1973..
    1. Art. 2º - Compete ao ARQUITETO OU ENGENHEIRO ARQUITETO: I - o desempenho das atividades 01 a 18 do artigo 1º desta Resolução, referentes a edificações, conjuntos arquitetônicos e monumentos, arquitetura paisagística e de interiores; planejamento físico, local, urbano e regional; seus serviços afins e correlatos;









  • Acredito que o erro na questão está em afirmar que compete ao arquiteto o planejamento de sistemas de transporte. Isto é competência do engenheiro civil, conforme o Art. 7º da devida Resolução:
    Art. 7º - Compete ao ENGENHEIRO CIVIL ou ao ENGENHEIRO DE
    FORTIFICAÇÃO e CONSTRUÇÃO:
    I - o desempenho das atividades 01 a 18 do artigo 1º desta Resolução, referentes a edificações, estradas, pistas de rolamentos e aeroportos; sistema de transportes, de abastecimento de água e de saneamento; portos, rios, canais, barragens e diques; drenagem e irrigação; pontes e grandes estruturas; seus serviços afins e correlatos.

    O artigo dado pelo comentário acima inclui todas as outras competências, com exceção desta.


     

  • Obrigada Christiana,
    deve ser isso mesmo... valeu!!!
    so nao concordo com esse tipo de pegadinha... o volume de informações que temos que assimilar é muito grande para nao deixar escapar uma informação dessas no meio da frase... rs

  • A questão deveria estar correta, arquitetos também desenvolvem sistemas de transporte, particpam do processo de planejamento!! deveria ser anulada, pois a resposta não contradiz a afirmação.
  • Hoje esta questão acredito que não seja mais parte da bibliografia de estudos.

    Segundo a Lei 12378 de 2010, que regulamenta o exercício da Arquitetura e Urbanismo e cria o CAU, compete ao arquiteto também o papel do planejamento do sistema viário, transito e afins , conforme cita a questão. 

    Art. 2° - Parágrafo único, inciso 

    Do Planejamento Urbano e Regional, planejamento físico-territorial, planos de intervenção no espaço urbano, metropolitano e regional fundamentados nos sistemas de infraestrutura, saneamento básico e ambiental, sistema viário, sinalização, tráfego e trânsito urbano e rural, acessibilidade, gestão territorial e ambiental, parcelamento do solo, loteamento, desmembramento, remembramento, arruamento, planejamento urbano, plano diretor, traçado de cidades, desenho urbano, sistema viário, tráfego e trânsito urbano e rural, inventário urbano e regional, assentamentos humanos e requalificação em áreas urbanas e rurais.

  • Chrystiane concordo, seria sim correta, essa questão estar errada é mais um dos "mistérios Cespianos", seja na legislação anterior/desatualizada, seja na atual:

    Art. 2° - Parágrafo único, inciso V 

    Do Planejamento Urbano e Regional, planejamento físico-territorial, planos de intervenção no espaço urbano, metropolitano e regional fundamentados nos sistemas de infraestrutura, saneamento básico e ambiental, sistema viário, sinalização, tráfego e trânsito urbano e rural, acessibilidade, gestão territorial e ambiental, parcelamento do solo, loteamento, desmembramento, remembramento, arruamento, planejamento urbano, plano diretor, traçado de cidades, desenho urbano, sistema viário, tráfego e trânsito urbano e rural, inventário urbano e regional, assentamentos humanos e requalificação em áreas urbanas e rurais.


  • Questão capciosa, apresenta uma legislação defasada para gerar dúvidas. O objetivo da questão é saber se o profissional sabe qual a lei que lhe dá atribuições profissionais, no caso é a Lei 12378 de 2010, não a indicada na questão, o restante da questão é correta quanto as atribuições. A lei é que foi indicada errada.

  • CREA 218 - não tem transporte para Arquiteto

    Art. 2º - Compete ao ARQUITETO OU ENGENHEIRO ARQUITETO:
    I - o desempenho das atividades 01 a 18 do artigo 1º desta Resolução, referentes a edificações, conjuntos arquitetônicos e monumentos, arquitetura paisagística e de interiores; planejamento físico, local, urbano e regional; seus serviços afins e correlatos.

     

    Lei 12378 - permite sistemaviário, tráfego, trânsito, etc. para Arquiteto

    V - do Planejamento Urbano e Regional, planejamento físico-territorial, planos de intervenção no espaço urbano, metropolitano e regional fundamentados nos sistemas de infraestrutura, saneamento básico e ambiental, sistema viário, sinalização, tráfego e trânsito urbano e rural, acessibilidade, gestão territorial e ambiental, parcelamento do solo, loteamento, desmembramento, remembramento, arruamento, planejamento urbano, plano diretor, traçado de cidades, desenho urbano, sistema viário, tráfego e trânsito urbano e rural, inventário urbano e regional, assentamentos humanos e requalificação em áreas urbanas e rurais;

     


ID
703579
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
MPE-PI
Ano
2012
Provas
Disciplina
Arquitetura
Assuntos

Acerca da legislação profissional, julgue os itens subsecutivos.

Conforme dispõe a Lei n.º 5.194/1966, a ação de qualquer conselho regional instalado em um estado, no Distrito Federal ou em território federal pode estender-se a mais de um estado.

Alternativas
Comentários
  •         Art . 25. Mantidos os já existentes, o Conselho Federal de Engenharia, Arquitetura e Agronomia promoverá a instalação, nos Estados, Distrito Federal e Territórios Federais, dos Conselhos Regionais necessários à execução desta lei, podendo, a ação de qualquer dêles, estender-se a mais de um Estado.
            § 1º A proposta de criação de novos Conselhos Regionais será feita pela maioria das entidades de classe e escolas ou faculdades com sede na nova Região, cabendo aos Conselhos atingidos pela iniciativa opinar e encaminhar a proposta à aprovação do Conselho Federal.
            § 2º Cada unidade da Federação só poderá ficar na jurisdição de um Conselho Regional.
            § 3º A sede dos Conselhos Regionais será no Distrito Federal, em capital de Estado ou de Território Federal.

ID
703582
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
MPE-PI
Ano
2012
Provas
Disciplina
Arquitetura
Assuntos

Acerca da legislação profissional, julgue os itens subsecutivos.

Segundo a Resolução n.º 218/1973-CREA, nenhum profissional poderá desempenhar atividades além daquelas que lhe competem, pelas características de seu currículo escolar, consideradas em cada caso, apenas, as disciplinas que contribuem para a graduação profissional; entretanto, os profissionais podem acrescentar disciplinas ao seu currículo em cursos de pós-graduação, na mesma modalidade, e, consequentemente, desempenhar atividades profissionais adicionais.

Alternativas
Comentários
  • Art. 25 - Nenhum profissional poderá desempenhar atividades além daquelas que
    lhe competem, pelas características de seu currículo escolar, consideradas em cada caso, apenas, as
    disciplinas que contribuem para a graduação profissional, salvo outras que lhe sejam acrescidas em
    curso de pós-graduação, na mesma modalidade


ID
703585
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
MPE-PI
Ano
2012
Provas
Disciplina
Arquitetura
Assuntos

Acerca da legislação profissional, julgue os itens subsecutivos.

Observados os preceitos da Lei n.º 5.194/1966, as atividades de direção e execução de obras e serviços técnicos poderão ser exercidas, indistintamente, por profissionais ou por pessoas jurídicas.

Alternativas
Comentários
  • QUESTÃO ERRADA, AS ATIVIDADES DE EXECUÇÃO DE OBRAS E SERVIÇOS TÉCNICOS E PRODUÇÃO TÉCNICA ESPECIALIZADA, INDUSTRIAL OU AGRO-PECUÁRIA É QUE PODEM SER EXERCIDAS INDISTINTIVAMENTE POR PROFISSIONAIS E PESSOAS JURÍDICAS E NÃO A DIREÇÃO DE OBRAS QUE SÓ PODE SER EXERCIDA POR PESSOA FÍSICA.
    SEçãO IV
    Atribuições profissionais e coordenação de suas atividades
            Art . 7º As atividades e atribuições profissionais do engenheiro, do arquiteto e do engenheiro-agrônomo consistem em:
            a) desempenho de cargos, funções e comissões em entidades estatais, paraestatais, autárquicas, de economia mista e privada;
            b) planejamento ou projeto, em geral, de regiões, zonas, cidades, obras, estruturas, transportes, explorações de recursos naturais e desenvolvimento da produção industrial e agropecuária;
            c) estudos, projetos, análises, avaliações, vistorias, perícias, pareceres e divulgação técnica;
            d) ensino, pesquisas, experimentação e ensaios;
            e) fiscalização de obras e serviços técnicos;
            f) direção de obras e serviços técnicos;
            g) execução de obras e serviços técnicos;
            h) produção técnica especializada, industrial ou agro-pecuária.
            Parágrafo único. Os engenheiros, arquitetos e engenheiros-agrônomos poderão exercer qualquer outra atividade que, por sua natureza, se inclua no âmbito de suas profissões.
            Art . 8º As atividades e atribuições enunciadas nas alíneas a , b , c , d , e e f do artigo anterior são da competência de pessoas físicas, para tanto legalmente habilitadas.
            Parágrafo único. As pessoas jurídicas e organizações estatais só poderão exercer as atividades discriminadas nos art. 7º, com excessão das contidas na alínea " a ", com a participação efetiva e autoria declarada de profissional legalmente habilitado e registrado pelo Conselho Regional, assegurados os direitos que esta lei Ihe confere.
            Art . 9º As atividades enunciadas nas alíneas g e h do art. 7º, observados os preceitos desta lei, poderão ser exercidas, indistintamente, por profissionais ou por pessoas jurídicas.
  • questao muito maliciosa.
    nao mede conhecimento nenhum. apenas decoreba.

ID
703588
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
MPE-PI
Ano
2012
Provas
Disciplina
Arquitetura
Assuntos

Considerando que equidade, erradicação da pobreza, qualidade de
vida, fortalecimento da família, cidadania, entre outros, são
princípios fundamentais para o desenvolvimento sustentável dos
assentamentos humanos, julgue os itens subsequentes.

A diversificação espacial e a utilização mista de moradias e serviços comprometem o desenvolvimento urbano sustentável.

Alternativas
Comentários
  • Errado - é exatamenteo contrário. a diversificação espacial contrubui para que a cidade consiga se manter sozinha, mas isso não prejudica o desenvolvimento urbano sustentável.

ID
703591
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
MPE-PI
Ano
2012
Provas
Disciplina
Arquitetura
Assuntos

Considerando que equidade, erradicação da pobreza, qualidade de
vida, fortalecimento da família, cidadania, entre outros, são
princípios fundamentais para o desenvolvimento sustentável dos
assentamentos humanos, julgue os itens subsequentes.

Assentamentos humanos equitativos proporcionam oportunidades iguais para uma vida produtiva e escolhida livremente, oferecendo condições ideais para o desenvolvimento pessoal, cultural e social de cada cidadão.

Alternativas
Comentários
  •  “Assentamentos humanos eqüitativos são aqueles em que todas as pessoas, sem discriminação de qualquer tipo quanto à raça, cor, sexo, religião, opinião política ou outra, origem nacional ou social, propriedade, nascimento ou outro status, têm acesso igual à moradia, infra-estrutura, serviços de saúde, água e alimentação adequadas, educação e espaços abertos.”

ID
703594
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
MPE-PI
Ano
2012
Provas
Disciplina
Arquitetura
Assuntos

Considerando que equidade, erradicação da pobreza, qualidade de
vida, fortalecimento da família, cidadania, entre outros, são
princípios fundamentais para o desenvolvimento sustentável dos
assentamentos humanos, julgue os itens subsequentes.

A configuração espacial e a estética das cidades são aspectos secundários para boas condições de vida dos assentamentos.

Alternativas
Comentários
  • errado - a configuração espacial é determinante para as boas condições de vida devido à localização das moradias em relação a todos os serviços necessários como: transporte, educação, saúde, lazer, trabalho.

ID
703597
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
MPE-PI
Ano
2012
Provas
Disciplina
Arquitetura
Assuntos

Segundo a Agenda 21, para o planejamento do futuro das cidades,
sem agressão aos recursos naturais ou patrimônios culturais, é
fundamental propor ações que visem à constituição de cidades
sustentáveis. Acerca dessas ações, julgue os itens a seguir

Deve-se coibir a agricultura urbana a fim de se incentivar a geração de empregos agrícolas no meio rural, tendo como perspectiva a complementaridade e a integração estratégica de funções e atividades econômicas.

Alternativas
Comentários
  • errado - deve-se incentivar todos os tipos de serviços comercio e até agricultura dentro da cidade. tentar tirar a agricultura de dentro da cidade não é fator para que se crie empregos no meio rural, nem para que se haja uma complementaridade e integração entre meios urbano e rural.

ID
703600
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
MPE-PI
Ano
2012
Provas
Disciplina
Arquitetura
Assuntos

Segundo a Agenda 21, para o planejamento do futuro das cidades,
sem agressão aos recursos naturais ou patrimônios culturais, é
fundamental propor ações que visem à constituição de cidades
sustentáveis. Acerca dessas ações, julgue os itens a seguir

Na regulamentação do uso e da ocupação do solo urbano, para se fortalecer a dimensão territorial no planejamento governamental, ações políticas devem ser propostas para que se reconheçam os assentamentos urbanos ilegais, a fim de incorporá-los ao plano diretor das cidades.

Alternativas

ID
703603
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
MPE-PI
Ano
2012
Provas
Disciplina
Arquitetura
Assuntos

Segundo a Agenda 21, para o planejamento do futuro das cidades,
sem agressão aos recursos naturais ou patrimônios culturais, é
fundamental propor ações que visem à constituição de cidades
sustentáveis. Acerca dessas ações, julgue os itens a seguir

Há que se considerar a bacia hidrográfica como unidade de planejamento e gestão do território, substituindo-se a adoção de ações puramente controladoras, setoriais e burocráticas por ações gerenciadoras da questão ambiental.

Alternativas
Comentários
  • GAB: CERTO

            Fortalecer a dimensão territorial no planejamento estadual, estimulando a regionalização interna dos estados federados e a cooperação entre municípios que tenham problemas urbanos e ambientais comuns por integrarem região metropolitana, aglomeração urbana, microrregião ou a mesma bacia hidrográfica.

  • Ranger, em qual material você baseou sua explicação?

     

  • CERTO

    Agenda 21
    Cidades Sustentáveis: consolidação das ações propostas


    Estratégia 1 - Uso e ocupação do solo
    1.2 Fortalecer a dimensão territorial no planejamento estadual, estimulando a regionalização interna dos estados e a cooperação entre municípios que tenham problemas urbanos e ambientais comuns por integrarem região metropolitana, aglomeração urbana, microrregião ou a mesma bacia hidrográfica, fomentando uma cultura metropolitana entre os municípios.


ID
703606
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
MPE-PI
Ano
2012
Provas
Disciplina
Arquitetura
Assuntos

Tendo em vista que, de acordo com o seu conceito, as ecocidades
visam diminuir os efeitos adversos que os aglomerados urbanos
exercem sobre o meio ambiente e propõem como diretriz o
incentivo ao uso de sistemas de baixo impacto ambiental, julgue os
itens que se seguem.

O uso de reservatório de água superior é desnecessário nos casos em que, por meio de uma bomba pressurizadora, a captação da água seja feita diretamente do reservatório inferior (cisterna), que alimente diretamente as áreas molhadas a partir do acionamento das torneiras.

Alternativas
Comentários
  • Trata-se do sistema Hidropneumático.

    Gabarito: certo.

  • Gabarito: Certo

    O sistema descrito é o sistema de abastecimento hidropneumático. Apesar de estar correto, vale destacar que no tocante ao texto associado, que fala de ecocidades e incentivo ao uso de sistemas de baixo impacto ambiental, esse sistema é maiss oneroso que o abastecimento indireto, além de consumir mais energia elétrica.

    Ig: @arquitetamanuprado


ID
703609
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
MPE-PI
Ano
2012
Provas
Disciplina
Arquitetura
Assuntos

Tendo em vista que, de acordo com o seu conceito, as ecocidades
visam diminuir os efeitos adversos que os aglomerados urbanos
exercem sobre o meio ambiente e propõem como diretriz o
incentivo ao uso de sistemas de baixo impacto ambiental, julgue os
itens que se seguem.

Nos sistemas de reaproveitamento de água pluvial, o freio d’água deve ser instalado no interior da cisterna, no final da tubulação de entrada de água da chuva, para reduzir a velocidade de chegada da água, evitando o turbilhonamento e a suspensão de sólidos depositados no fundo da cisterna.

Alternativas
Comentários
  • O princípio é captar água de chuva antes que chegue no solo ou locais com trânsito de pessoas, animais e veículos, para evitar sua contaminação e o uso de equipamentos mais complexos.
    Simples, eficiente, confiável e automático, o sistema economiza água e dinheiro, bem como enfrenta problemas trazidos pela urbanização, como o risco de desabastecimento, racionamento, e ameniza os efeitos da impermeabilização do solo, como enchentes e inundações.

    USOS
    • Alimentação de bacias sanitárias e mictórios
    • Irrigação de jardins, pomares e outros cultivos
    • Limpeza de pavimentos, paredes, pátios, peças e equipamentos industriais e veículos
    • Reserva de incêndio
    • Ar condicionado central ou sistemas de resfriamento
    • Espelhos e fontes d`água
    • Recarga de aquíferos
    FUNCIONAMENTO
    1. O sistema prevê a utilização do TELHADO eCALHAS como captadores da água de chuva, que é dirigida para um FILTRO, autolimpante que remove detritos, e levada para uma CISTERNA (reservatório de água subterrâneo ou externo).
    2. Para evitar que a sedimentação do fundo da  cisternas e misture com a água, esta é canalizada até o fundo, e por meio de um FREIO D`ÁGUA ela brota para cima sem causar turbulência na base. Estocada ao abrigo da luz e do calor, a água armazenada se mantém livre de bactérias e algas durante um longo período, diversos meses.
    3. Outra parte do sistema, o CONJUNTO FLUTUANTE (mangueira, bóia, filtro e válvula de retenção e conector) preso à bomba submersa ou tubo de tomada de água, suga a água logo abaixo da lâmina d`água, local onde ela é mais limpa, aumentando a vida útil da bomba e de todo o sistema.
    4. Para escoar a água excedente, usa-se na cisterna o SIFÃO-LADRÃO, que elimina particulados flutuando e evita entrada de odores, insetos e roedores.
    5. Uma BOMBA de recalque ou pressurizadora alimenta os pontos de consumo (caixa d`água não potável e/ou torneiras externas de uso restrito), e o KIT DE REALIMENTAÇÃO abastece a cisterna ou a caixa de água não potável elevada automaticamente em caso de consumo acima da capacidade ou estiagem.
    6. O sistema pode ser aplicado tanto em residências em construção, com rede hidráulica separada da rede de água potável da rua, e incluir o uso em descarga de banheiros e torneiras externas, como em casas já construídas. Não sendo possível mexer nas instalações existentes, é possível aproveitar a água de chuva externamente, para jardins, limpeza de pisos e calçadas, lavar carros, entre outros usos.


    Fonte: adaptação do site  http://www.ecocasa.com.br/produtos.asp?it=1212


ID
703612
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
MPE-PI
Ano
2012
Provas
Disciplina
Arquitetura
Assuntos

Tendo em vista que, de acordo com o seu conceito, as ecocidades
visam diminuir os efeitos adversos que os aglomerados urbanos
exercem sobre o meio ambiente e propõem como diretriz o
incentivo ao uso de sistemas de baixo impacto ambiental, julgue os
itens que se seguem.

A água da chuva pode ser utilizada prioritariamente em atividades que não incluam sua ingestão por seres humanos, como descarga de vasos sanitários, tarefas de limpeza e rega de jardins. A sua utilização para consumo humano, especialmente em regiões áridas onde sua oferta seja escassa, deve, no entanto, ser precedida de um processo de desinfecção desse tipo de água com cloro ou mesmo com radiação ultravioleta

Alternativas

ID
703615
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
MPE-PI
Ano
2012
Provas
Disciplina
Arquitetura
Assuntos

Com referência aos padrões de textura, dimensionamento e
contraste de cor de textos e figuras que devem ser observados na
comunicação visual expressa em edifícios, julgue os próximos itens.

Nas informações dirigidas às pessoas com baixa visão, deve-se utilizar texto impresso em fonte de tamanho 16, com traços simples e uniformes e algarismos arábicos, em cor branca sobre fundo preto.

Alternativas
Comentários
  • As informações dirigidas às pessoas com baixa visão devem utilizar texto impresso em fonte tamanho 16, com traços simples e uniformes e algarismos arábicos, em cor preta sobre fundo branco.
    Recomenda-se a combinação de letras maiúsculas e minúsculas (caixas alta e baixa), exceto quando forem destinadas à percepção tátil.

    NBR 9050
  • Na NBR 9050/2015 não vi nada falando sobre o tamanho da fonte ter que ser necessariamente 16, o que já a tornaria errada.

    5.2.8.3 Diagramação

    A redação de textos contendo orientações, instruções de uso de áreas, objetos, equipamentos, regulamentos, normas de conduta e utilização deve:

    a) ser objetiva;

    b) quando tátil, conter informações essenciais em alto relevo e em Braille;

    c) conter sentença completa, na ordem: sujeito, verbo e predicado;

    d) estar na forma ativa e não passiva; e) estar na forma afirmativa e não negativa;

    f) enfatizar a sequência das ações.

    5.2.8.3.1 Em sinalização, entende-se por tipografia as letras, números e sinais utilizados em placas, sinais visuais ou táteis, e por fonte tipográfica um conjunto de caracteres em um estilo coerente.

    5.2.8.3.2 Recomenda-se a combinação de letras maiúsculas e minúsculas (caixas alta e baixa), letras sem serifa, evitando-se, ainda, fontes itálicas, decoradas, manuscritas, com sombras, com aparência tridimensional ou distorcidas.

    NOTA A diagramação consiste no ato de compor e distribuir textos, símbolos e imagens sobre um elemento de informação em uma lógica organizacional


ID
703618
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
MPE-PI
Ano
2012
Provas
Disciplina
Arquitetura
Assuntos

Com referência aos padrões de textura, dimensionamento e
contraste de cor de textos e figuras que devem ser observados na
comunicação visual expressa em edifícios, julgue os próximos itens.

A legibilidade da informação visual depende da iluminação do ambiente, do contraste e da pureza da cor. Dessa maneira, quando a sinalização for retroiluminada, o fundo deve ter cor difusa, a figura e o texto devem ser opacos e a luz deve ser branca.

Alternativas
Comentários
  • "Quando a sinalização for retroiluminada, o fundo deve ter cor contrastante, a figura e o texto  devem ser translúcidos e a luz deve ser branca."

    NBR9050
  • GAB: E

    Basta que haja constrate, não define cor, ou opacidade.

    Nova redação:

    NBR 9050/2015

    5.2.9.1.2.3 Quando a sinalização for retroiluminada, deve manter a relação de contraste.

  • Gab. Errado

    9050/2015

    5.2.9.1.2 Legibilidade

    5.2.9.1.2.1 Deve haver contraste, conforme Tabela 2, entre a sinalização visual (texto ou símbolo e fundo) e a superfície sobre a qual ela está afixada, cuidando para que a iluminação do entorno ‒ natural ou artificial – não prejudique a compreensão da informação.

    5.2.9.1.2.2

    Os textos e símbolos, bem como o fundo das peças de sinalização, devem evitar o uso de materiais brilhantes e de alta reflexão, reduzindo o ofuscamento, e devem manter o LRV conforme Tabela 2. A tipografia em Braille não necessita de contraste visual.

    5.2.9.1.2.3

    Quando a sinalização for retroiluminada, deve manter a relação de contraste


ID
703621
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
MPE-PI
Ano
2012
Provas
Disciplina
Arquitetura
Assuntos

Considerando que, na elaboração de projetos paisagísticos
referentes ao desenho de praças e jardins em espaços públicos da
malha urbana, há que se considerar a incorporação de faixas livres
que devem ser completamente desobstruídas e isentas de
interferências, julgue os itens a seguir à luz da NBR 9050,
pertinente à constituição de espaços livres

Na definição dos mobiliários urbanos e outros elementos que integrem o desenho de praças e jardins públicos, os obstáculos aéreos, como marquises, faixas e placas de identificação, toldos, anúncios luminosos, vegetação e outros, devem localizar-se a uma altura superior a 2,10 m.

Alternativas
Comentários
  • 6.10.5  Interferências na faixa livre  
    As faixas livres devem ser completamente desobstruídas e isentas de interferências, tais como vegetação, 
    mobiliário urbano, equipamentos de infra-estrutura urbana aflorados (postes, armários de equipamentos, e 
    outros), orlas de árvores e jardineiras, rebaixamentos para acesso de veículos, bem como qualquer outro tipo 
    de interferência ou obstáculo que reduza a largura da faixa livre. Eventuais obstáculos aéreos, tais como 
    marquises, faixas e placas de identificação, toldos,  luminosos, vegetação e outros,  devem se localizar a uma 
    altura superior a 2,10 m.  
  • NBR 9050/2015:

    6.12.3 Dimensões mínimas da calçada

     

    b) faixa livre ou passeio: destina-se exclusivamente à circulação de pedestres, deve ser livre de qualquer obstáculo, ter inclinação transversal até 3 %, ser contínua entre lotes e ter no mínimo 1,20 m de largura e 2,10 m de altura livre;

  • Gab. Certo

    NBR 9050/2015:

    6.12.3 Dimensões mínimas da calçada

    b) faixa livre ou passeio: destina-se exclusivamente à circulação de pedestres, deve ser livre 

     de qualquer obstáculo, ter inclinação transversal até 3 %, ser contínua entre lotes e ter no mínimo 1,20 m de largura e 2,10 m de altura livre; 

    A regra é de 2,10 em faixa livre. Porém é preciso ficar atento à parte da norma que fala sobre as placas de sinalização de espaço para P.C.R.

    9050/2015

    5.5.2.2 Sinalização de espaço para P.C.R.

    5.5.2.3.3 A borda inferior das placas instaladas deve ficar a uma altura livre entre 2,10 m e 2,50 m em relação ao solo. Em estacionamentos com pé-direito baixo, é permitida sinalização à altura de 1,50 m.


ID
703624
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
MPE-PI
Ano
2012
Provas
Disciplina
Arquitetura
Assuntos

Considerando que, na elaboração de projetos paisagísticos
referentes ao desenho de praças e jardins em espaços públicos da
malha urbana, há que se considerar a incorporação de faixas livres
que devem ser completamente desobstruídas e isentas de
interferências, julgue os itens a seguir à luz da NBR 9050,
pertinente à constituição de espaços livres

Para o dimensionamento das faixas livres nas áreas fronteiriças que definem o limite da praça e a transição entre as vias dos veículos e a dos pedestres, deve-se considerar um fluxo de trinta e cinco pedestres por minuto, em ambos os sentidos, a cada metro de largura.

Alternativas
Comentários
  • Conforme a NBR 9050:
    6.10.8 Dimensionamento das faixas livres
    Admite-se que a faixa livre possa absorver com conforto um fluxo de tráfego de 25 pedestres por minuto, em ambos os sentidos, a cada metro de largura.
  • 6.10.8  Dimensionamento das faixas livres  
    Admite-se que a faixa livre possa absorver com conforto um fluxo de tráfego de 25 pedestres por minuto, em 
    ambos os sentidos, a cada metro de largura. Para de terminação da largura da faixa livre em função do fluxo 
    de pedestres, utiliza-se a seguinte equação: 
    ∑ ≥ + = 1,20       i
    K
    F
    L  
    onde: 
    L   é a largura da faixa livre; 
    F  é o fluxo de pedestres estimado ou medido nos hor ários de pico (pedestres por minuto por metro); 
    K = 25 pedestres por minuto; 
    Σ  i  é o somatório dos valores adicionais relativos aos fatores de impedância. 
    Os valores adicionais relativos a fatores de impedância ( i ) são: 
    a)  0,45 m junto a vitrines ou comércio no alinhamento; 
    b)  0,25 m junto a mobiliário urbano; 
    c)  0,25 m junto à entrada de edificações no alinhamento.

ID
703648
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
MPE-PI
Ano
2012
Provas
Disciplina
Arquitetura
Assuntos

Considerando aspectos relacionados aos diferentes sistemas de
instalações em edifícios, julgue os itens que se seguem.

Os tubos de queda para lixo em unidades domiciliares constituem um sistema de instalação especial regulamentado por normas municipais, ainda que controvertidos em diversos meios, e que por isso devem receber análise pormenorizada.

Alternativas
Comentários
  • Alguém sabe a norma que regulamenta isso?


ID
703651
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
MPE-PI
Ano
2012
Provas
Disciplina
Arquitetura
Assuntos

Considerando aspectos relacionados aos diferentes sistemas de
instalações em edifícios, julgue os itens que se seguem.

Ainda que apresentem a vantagem de dispensar a utilização de dutos, os sistemas de insuflamento de ar-condicionado pelo piso são, também por isso, desvantajosos no que se refere ao gasto de energia para resfriamento do ambiente.

Alternativas
Comentários
  • "Com o crescente uso de pisos elevados, principalmente em escritórios, há condições de serem projetadas instalações de ar condicionado, com ótimo desempenho, realizando o insuflamento do ar tratado pelo piso. Esta prática tornou-se mais viável pelo desenvolvimento de difusores específicos e de insufladores com ventiladores acoplados. Este tipo de insuflamento melhor se enquadra em escritórios do tipo “openplan offices” que dispensam setorizações que, nesta solução de insuflamento pelo piso, são mais complexas e onerosas. Do ponto de vista térmico, o insuflamento pelo piso é o mais adequado, por se aproximar mais ao condicionamento de ar estratificado que significa maior atenção no atendimento dos níveis de real ocupação dos ambientes (dois metros de altura). Ao serem atingidas as condições ideais no nível de ocupação, não há necessidade de que os demais níveis ambientais venham a acompanhar as mesmas condições. Este fato representa economia de energia. O insuflamento do ar pelo piso dispensa a instalação de dutos de distribuição, pois o ar tratado vai circular pelo espaço destinado às tubulações e cabeamentos elétrico-eletrônicos."

    http://www.construcaoecia.com.br/conteudo.asp?ed=56&cont=584

ID
703654
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
MPE-PI
Ano
2012
Provas
Disciplina
Arquitetura
Assuntos

Considerando aspectos relacionados aos diferentes sistemas de
instalações em edifícios, julgue os itens que se seguem.

Uma parede hidráulica, livre de vigamento, é solução possível para os cômodos sanitários, quando se quer evitar a passagem das prumadas de instalações em elementos estruturais.

Alternativas

ID
703657
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
MPE-PI
Ano
2012
Provas
Disciplina
Arquitetura
Assuntos

Considerando aspectos relacionados aos diferentes sistemas de
instalações em edifícios, julgue os itens que se seguem.

No que se refere às instalações elétricas de baixa tensão, há norma específica da ABNT (NBR 5410) que determina um número adequado de tomadas de acordo com a área de um cômodo, qualquer que seja a atividade desenvolvida ali.

Alternativas
Comentários
  • o número de tomadas vai depender tanto da área quanto da atividade desenvolvida no recinto.
  • Tomadas de uso geral:
    a) nas unidades residenciais e nas acomodaçõesde hotéis, motéis e similares, o número de tomadasde uso geral deve ser fixado de acordo com o
    seguinte:
     
    - em banheiros, pelo menos uma tomada junto ao lavatório;
    - em cozinhas, copas, copas-cozinhas, áreas de serviço, lavanderias e locais análogos, no mínimo uma tomada para cada 3,5 m, ou fração de perí-
    metro, sendo que, acima de cada bancada com largura igual ou superior a 0,30 m, deve ser prevista pelo menos uma tomada;
     
    - em halls, corredores, subsolos, garagens, sótãos e varandas, pelo menos uma tomada;
     
    NOTA - No caso de varandas, quando não for possível a instalação da tomada no próprio local, esta deverá ser instalada próxima ao seu acesso.

    - nos demais cômodos e dependências, se a área for igual ou inferior a 6 m², pelo menos uma tomada; se a área for superior a 6 m², pelo menos uma tomada para cada 5 m, ou fração de perímetro, espaçadas tão uniformemente quanto possível;
     
    b) nas unidades residenciais e nas acomodaçõesde hotéis, motéis e similares, às tomadas de uso geral devem ser atribuídas as seguintes potências:
    - em banheiros, cozinhas, copas, copas-cozinhas, áreas de serviço, lavanderias e locais análogos, no mínimo 600 VA por tomada, até três tomadas, e 100 VA, por tomada, para as excedentes, considerando cada um desses ambientes separadamente;
    - nos demais cômodos ou dependências, no mínimo 100 VA por tomada.
    c) em halls de escadaria, salas de manuteção e salas de localização de equipamentos, tais como, casas de máquinas, salas de bombas, barriletes e locais análogos deve ser prevista no mínimo uma tomada;
    d) aos circuitos terminais que sirvam às tomadas de uso geral nos locais indicados na alínea c) deve ser
    atribuída uma potência de no mínimo 1 000 VA.


    Tomadas de uso específico
    a) às tomadas de uso específico deve ser atribuída uma potência igual à potência nominal do equipamento a ser alimentado;
    b) quando não for conhecida a potência nominal do equipamento a ser alimentado, deve-se atribuir à tomada de corrente uma potência igual à potência nominal do equipamento mais potente com possibilidade de ser ligado, ou a potência determinada a
    partir da corrente nominal da tomada e da tensão do respectivo circuito;
    c) as tomadas de uso específico devem ser instaladas, no máximo, a 1,5 m do local previsto para o equipamento a ser alimentado
  • 9.5.2.2.1 Número de pontos de tomada

    O número de pontos de tomada deve ser determinado em função da destinação do local e dos equipamentos elétricos que podem ser aí utilizados, observando-se no mínimo os seguintes critérios...

  • A quantidade de tomadas não é dimensionada pela ÁREA e sim pelo PERÍMETRO, além disso se houver um equipamento de uso específico deve ser prevista  TUE (Tomada de Uso Específico).

  • Débora Valença se baseou em qual Norma? Está um pouco diferente da 5410.

     


ID
703660
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
MPE-PI
Ano
2012
Provas
Disciplina
Arquitetura
Assuntos

Considerando aspectos relacionados aos diferentes sistemas de
instalações em edifícios, julgue os itens que se seguem.

A blindagem e o cancelamento são duas técnicas utilizadas pelos projetistas para diminuição de interferências em um sistema de cabeamento estruturado.

Alternativas
Comentários
  • Errei por interpretação.Ao meu ver o enunciado adequado seria "...pelos projetistas de cabos..."


ID
703678
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
MPE-PI
Ano
2012
Provas
Disciplina
Arquitetura
Assuntos

Com base na NBR 9077, julgue os itens a seguir, acerca da prevenção contra incêndios em edificações.

As antecâmaras são recintos que antecedem a caixa de escada e, segundo a norma citada, admitem que seja feita ventilação natural por meio de aberturas ou caixas de fumaça.

Alternativas
Comentários
  • 4.7.12 Antecâmaras

    4.7.12.1  As antecâmaras, para ingressos nas escadas enclausuradas (ver Figura 12), devem:

    a) ter comprimento mínimo de 1,80 m;

    b) ter pé-direito mínimo de 2,50 m;

    c) ser dotadas de porta corta-fogo na entrada, de acordo com a NBR 11742, e de porta estanque à fumaça na comunicação com a caixa da escada;

    d) ser ventiladas por dutos de entrada e saída de ar, de acordo com 4.7.13.2 a 4.7.13.4;

    e) ter a abertura de entrada de ar do duto respectivo situada junto ao piso, ou, no máximo, a 15 cm deste, com área mínima de 0,84 m e, quando retangular, obedecendo à proporção máxima de 1:4 entre suas dimensões;

    f) ter a abertura de saída de ar do duto respectivo situada junto ao teto, ou, no máximo, a 15 cm deste, com área mínima de 0,84 m e, quando retangular, obedecendo à proporção máxima de 1:4 entre suas dimensões;

    g) ter, entre as aberturas de entrada e de saída de ar, a distância vertical mínima de 2,00 m, medida eixo a eixo;

    h) ter a abertura de saída de ar situada, no máximo, a uma distância horizontal de 3,00 m, medida em  planta, da porta de entrada da antecâmara, e a abertura de entrada de ar situada, no máximo, a uma distância horizontal de 3,00 m, medida em planta, da porta de entrada da escada. 




  • 4.7.13 Dutos de ventilação natural
    4.7.13.1  Os dutos de ventilação natural devem formar um sistema integrado: o duto de entrada de ar (DE) e o duto de saída de ar (DS).
    4.7.13.2  Os dutos de saída de ar devem:
    a) ter aberturas somente nas paredes que dão para as antecâmaras;
    b) ter secção mínima calculada pela seguinte expressão:
    ? = 0,105 n
    Onde:
    ? = secção mínima, em m2
    n = número de antecâmaras ventiladas pelo duto
    c) ter, em qualquer caso, área nãoinferior a 0,84 m² e, quando de secção retangular, obedecer à proporção máxima de 1:4 entre suas dimensões;
    d) elevar-se 3,00 m acima do eixo da abertura da antecâmara do último pavimento servido pelo eixo, devendo seu topo situar-se a 1,00 m acima de qualquer elemento construtivo existente sobre a cobertura;
    e) ter, quando não forem totalmente abertos no to-po, aberturas de saída de ar com área efetiva superior ou igual a 1,5 vez a área da secção do duto, guarnecidas, ou não, por venezianas ou equivalente, devendo estas aberturas serem dispostas em, pelo menos, duas das faces opostas e se situarem em nível superior a qualquer elemento construtivo do prédio (reservatórios, casas de máquinas,
    cumeeiras, muretas e outros);
    f) não ser utilizados para a instalação de quaisquer equipamentos ou canalizações;
    g) ser fechados na base.
    4.7.13.3  As paredes dos dutos de saídas de ar devem:
    a) ser resistentes, no mínimo, a 2 h de fogo
  • Não sabia q os dutos de ar eram chamados de caixas de fumaça ...existe alguma norma que define essa nomenclatura?


ID
703681
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
MPE-PI
Ano
2012
Provas
Disciplina
Arquitetura
Assuntos

Com base na NBR 9077, julgue os itens a seguir, acerca da prevenção contra incêndios em edificações.

A carga térmica de uma edificação é medida em kJ³ e estabelece a relação de massa dos materiais combustíveis com o volume de cada unidade de área.

Alternativas
Comentários
  • Conteúdo combustível de uma edificação ou de parte de-la, expresso em termos de massa média de materiais com-bustíveis por unidade de área, pelo qual é calculada a li-beração de calor baseada no valor calorífico dos mate-riais, incluindo móveis e seu conteúdo, divisórias, acaba-mento de pisos, paredes e forros, tapetes, cortinas, e ou-tros. A carga combustível é expressa em MJ/m2
  • NBR 9077/2001 -

    "3.11 Carga-incêndio, carga térmica ou carga

    combustível de uma edificação

    Conteúdo combustível de uma edificação ou de parte dela, expresso em termos de massa média de materiais combustíveis por unidade de área, pelo qual é calculada a liberação de calor baseada no valor calorífico dos materiais, incluindo móveis e seu conteúdo, divisórias, acabamento de pisos, paredes e forros, tapetes, cortinas, e outros. A carga combustível é expressa em MJ/m2, ou

    kg/m2, correspondendo à quantidade de madeira (kg de

    madeira por m2) que emite a mesma quantidade de calor

    que a combustão total dos materiais considerados nas

    dependências."

  • Gab. Errado

    A carga combustível é expressa em MJ/m2, ou kg/m2

    quantidade de madeira (kg de madeira por m2


ID
703684
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
MPE-PI
Ano
2012
Provas
Disciplina
Arquitetura
Assuntos

Com base na NBR 9077, julgue os itens a seguir, acerca da prevenção contra incêndios em edificações.

Os elevadores de emergência são obrigatórios em qualquer edificação com mais de 20 pavimentos onde haja grande carga combustível.

Alternativas
Comentários
  • 4.9 Elevadores de emergência
    4.9.1 Obrigatoriedade
    É obrigatória a instalação de elevadores de emergência:
    a) em todas as edificações com mais de 20 pavimentos, excetuadas as de classe de ocupação G-1, e em torres exclusivamente monumentais de ocupação F-2;
    b) nas ocupações institucionais H-2 e H-3, sempre que sua altura ultrapassar 12,00 m.

    G-1 Garagens sem acesso de público e sem abastecimento

    F-2 Templos e auditórios

    H-2 Locais onde pessoas requerem cuidados especiais por limitações físicas ou mentais
    H-3 Hospitais e assemelhados
     
  • Se o examinador ta afim de refazer a 9077 ele fala... porque ele inventou esse final aí >>> ''onde haja grande carga combustível''


ID
703687
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
MPE-PI
Ano
2012
Provas
Disciplina
Arquitetura
Assuntos

Com relação a aspectos construtivos e instalações prediais em um edifício, julgue os itens subsequentes.

As tensões atuantes em uma viga pré-fabricada em concreto são menos diversas que em um pilar convencional, moldado in loco, mesmo levando-se em consideração seu transporte e montagem em uma obra.

Alternativas
Comentários
  • as tensões atuantes em uma viga sempre são mais variadas, já que existe a tração, compressão e flexão. já no pilar atua a compressão.
  • Complementando a resposta da juliana.... Nos pilares tbm temos a flambagem, tendo os estribos a função de preveni-la, transferindo a tensão do cisalhamento para as armaduras longitudinais


ID
703690
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
MPE-PI
Ano
2012
Provas
Disciplina
Arquitetura
Assuntos

Com relação a aspectos construtivos e instalações prediais em um edifício, julgue os itens subsequentes.

O sistema externo de proteção contra descargas atmosféricas em uma edificação é constituído por três subsistemas: de captores, condutores de descida e aterramento. Esse sistema é associado ao sistema interno de proteção, que tem por finalidade diminuir os efeitos elétricos e magnéticos da corrente de descarga atmosférica dentro do volume a ser protegido.

Alternativas
Comentários
  • QUESTÃO CORRETA.

    NBR 5419
    3.5  sistema de proteção contra descargas atmosféricas (SPDA):  Sistema completo destinado a proteger uma estrutura contra os efeitos das descargas atmosfér icas. É composto de um sistema externo e de um sistema interno de proteção. 
    NOTA  Em casos particulares, o SPDA pode compreender  unicamente um sistema externo ou interno. 
    3.6  sistema externo de proteção contra descargas atmosféricas:  Sistema que consiste em subsistema de captores, subsistema de condutores de descida e subsistema de aterramento. 
    3.7  sistema interno de proteção contra descargas atmosféricas: Conjunto de dispositivos que reduzem os efeitos elétricos e magnéticos da corrente de descarga atmosférica dentro do volume a proteger. 

ID
703693
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
MPE-PI
Ano
2012
Provas
Disciplina
Arquitetura
Assuntos

Com relação a aspectos construtivos e instalações prediais em um edifício, julgue os itens subsequentes.

O uso de paredes em gesso acartonado não é adequado para isolamento sonoro, em que se deseja a separação em hierarquias bem definidas, em um programa complexo de circulação e áreas muito restritas

Alternativas
Comentários
  • Errado.

    Paredes de Drywall com adição de mantas de lã de vidro oferecem excelente desempenho na isolação térmica e acústica.

  • Existem projetos de cinemas feitos exclusivamente em Drywall.

  • Errado

    Questão de dimensionamento, MASSA - MOLA - MASSA --> ISOLAMENTO


ID
703696
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
MPE-PI
Ano
2012
Provas
Disciplina
Arquitetura
Assuntos

Com relação a aspectos construtivos e instalações prediais em um edifício, julgue os itens subsequentes.

De acordo com as normas específicas de incêndio, é vedado o desenho de degraus com bocel ou nariz.

Alternativas
Comentários
  • é vedado o desenho de bocel maior que 15mm - 1.5cm.
  • Gab. Errado

    Pelo contrário, É Obrigatório ter bocel ou balanço da quina!!!!!

    4.7.3.1 Os degraus devem: ) ter bocel (nariz) de 1,5 cm, no mínimo, ou, quando este inexistir, balanço da quina do degrau sobre o imediatamente inferior com este mesmo valor mínimo

    ATENÇÃO!!!

    9077 (saídas de emergência) - 1,5cm (no mínimo)

    9050 (acessibilidade) 1,5cm (no máximo)


ID
703699
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
MPE-PI
Ano
2012
Provas
Disciplina
Arquitetura
Assuntos

Com relação a aspectos construtivos e instalações prediais em um edifício, julgue os itens subsequentes.

A precisão dimensional dos blocos é fator que, por si só, garante que sejam gerados menos entulhos em uma obra realizada por meio do sistema denominado alvenaria estrutural.

Alternativas
Comentários
  • além da precisão dimensional, é necessário que haja um projeto de utilização dos blocos com suas dimensões conhecidas, apenas ter a precisão não garante menos entulho e sim a precisão dimensional com a compatibilização do projeto às dimensões dos blocos.

ID
703702
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
MPE-PI
Ano
2012
Provas
Disciplina
Arquitetura
Assuntos

Com relação a aspectos construtivos e instalações prediais em um edifício, julgue os itens subsequentes.

As normas que fixam os requisitos básicos exigíveis para projeto de estruturas de concreto estão divididas de acordo com a especificidade de estrutura a ser empregada, sendo que uma norma para projeto em concreto simples, armado e pré-tensionado não se estende para elementos pré-moldados.

Alternativas
Comentários
  • Tenho dúvidas sobre o gabarito... para mim estaria ERRADA!!!

     NBR 6118:2002 
     
    1 Objetivo 
    1.1 Esta Norma fixa as condições básicas exigíveis para projeto de estruturas de concreto simples, armado e 
    protendido, excluídas aquelas em que se empregam concreto leve, pesado ou outros especiais
    1.2 Esta Norma aplica-se às estruturas de concretos normais, identificados por massa específica seca maior do que 
    2 000 kg/m, não excedendo 2 800 kg/m3, do grupo I de resistência (C10 a C50), conforme classificação da         
    NBR 8953. Entre os concretos especiais excluídos desta Norma estão o concreto-massa e o concreto sem finos. 
    1.3 Esta Norma estabelece os requisitos gerais a serem atendidos pelo projeto como um todo, bem como os 
    requisitos específicos relativos a cada uma de suas etapas. 
    1.4 Esta Norma não inclui condições exigíveis para evitar os estados limites gerados por certos tipos de ação, como 
    sismos, impactos, explosões e fogo.
    1.5 No caso de estruturas especiais, tais como de elementos pré-moldados, pontes e viadutos, obras hidráulicas, 
    arcos, silos, chaminés, torres, estruturas off-shore, ou em que se utilizam técnicas construtivas não convencionais, 
    tais como formas deslizantes, balanços sucessivos, lançamentos progressivos, concreto projetado, as condições 
    desta Norma ainda são aplicáveis, devendo no entanto ser complementadas e eventualmente ajustadas em pontos 
    localizados, por Normas Brasileiras específicas.
  • Michelle, também errei a questão pensando como você, mas se prestarmos atenção, realmente a norma de concreto simples, armado e pré-tensionado (esta NBR 6118 que vc mencionou) não inclui os elementos pré-moldados. Estes possuem norma própria, a NBR 9062 - Projeto e Execução de estruturas de concreto pré-moldado.
  • ENDOSSO O PENSAMENTO DA COLEGA MICHELLE.

    VEJAMOS A INTRODUÇÃO DA NORMA NBR 9062 QUE TRATA DE ESTRUTURAS PRE-MOLDADDAS DE CONCRETO:

    5.1.1 Generalidades
    5.1.1.1 De modo geral, aplicam-se às estruturas de concreto pré-moldado as regras e processos de cálculo relativos às
    estruturas moldadas no local, conforme disposto na ABNT NBR 6118 complementados pelo prescrito nas seções 5, 6 e 7 e
    ABNT NBR 6123.
     

    DIVERSAS PASSAGENS DESSA NORMA FAZ MENÇÃO À 6118. SE ISSO NÃO FOR UMA EXTENSÃO DA 6118 À 9062, EU DEVO TER ALGUM PROBLEMA COGNITIVO...

  • A NBR 6118 tem as condições básicas e exigíveis para estruturas de concreto simples, armado e protendido. Para o concreto pré moldado devem ser utilizadas algumas premissas da NBR 6118, entretanto, em nenhuma parte a NBR 6118 fala especificamente de concreto pré moldado.

     

    Certo


ID
703705
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
MPE-PI
Ano
2012
Provas
Disciplina
Arquitetura
Assuntos

Acerca dos aspectos relativos à iluminação em edificações, julgue os itens subsequentes.

A melhor opção para reduzir o consumo de energia e aumentar a durabilidade dos equipamentos em espaços não residenciais é a iluminação artificial manual associada à iluminação natural durante longos períodos do dia.

Alternativas
Comentários
  • "Sempre que a luz natural for adequada às necessidades de

    iluminação do ambiente, a iluminação artificial deve ser desativada ou reduzida. Alguns

    sistemas de controle (como os sensores fotoelétricos) podem ser empregados com essa

    finalidade. Não se deve esquecer de balancear os ganhos de calor que podem estar

    embutidos no ingresso de luz natural, pois isto poderia incrementar o consumo de

    energia para condicionamento térmico.

    A integração da luz artificial com a luz natural pode fornecer melhores resultados em

    termos de redução no consumo de energia principalmente em prédios comerciais e

    públicos. A função de um sistema de controle de luz é fornecer a quantidade necessária de

    iluminação onde e quando ela é necessária, enquanto minimiza o consumo de energia

    elétrica. Os sistemas de controle são basicamente de três tipos: sistemas com controle

    fotoelétrico; sensores de ocupação e sistemas de programação do tempo."



  • O erro está em MANUAL. O ideal é que seja um sistema automático


ID
703708
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
MPE-PI
Ano
2012
Provas
Disciplina
Arquitetura
Assuntos

Acerca dos aspectos relativos à iluminação em edificações, julgue os itens subsequentes.

A luminância de determinada superfície é medida em candelas e indica a intensidade emitida pelo plano em todas as direções.

Alternativas
Comentários
  • QUESTÃO ERRADA

    CANDELA : Uma candela é definida no SI como a intensidade luminosa emitida por uma fonte, em uma dada direção, de luz monocromática de frequência 540 x 1012 hertz e cuja intensidade de radiação em tal direção é de 1/683 watts por esferorradiano. Essa frequência é percebida como luz verde, para a qual o olho humano possui a melhor capacidade de absorção.

    ILUMINÂNCIA: 
    3.1 Iluminância
    Limite da razão do fluxo luminoso recebido pela superfície em torno de um ponto considerado, para a área da superfície  quando esta tende para o zero.
    Nota: A iluminância em servi ç o é determinada segundo a NBR 5382. É MEDIDA EM LUX.

    LOGO, A UNIDADE DE MEDIDA DA ILUMINÂNCIA É O LUX E NÃO A CANDELA.
  • A questão não fala de Iluminância e sim de Luminância.

    Luminância = medida em candelas e significa a parte refletida numa direção

    Iluminãncia = medida em lux e significa a quantidade de fluxo luminoso que incide perpendicularmente em uma superfície (levar em consideração a área)

    O erro da questão está em "todas as direções"
  • Acrescentando:

    O erro está ao afirmar que a luminância é medida em candelas, pois esta, na verdade, é medida em candelas/m² (cd/m²). É só lembrar do conceito de luminância: " a quantidade de luz que atravessa ou é emitida em uma superfície". A intensidade luminosa que é medida em candelas.

    Só um resuminho:

    Iluminância - lux (lúmen/m²) - É a quantidade de luz que chega a uma dada superfície, emitida a uma distância (é a luz não visível)

    Luminância - cd/m² - Quantidade de luz emitida por uma dada superfície (é a luz visível)

    Intensidade luminosa - candelas (cd) - intensidade luminosa emitida por uma fonte

    Fluxo Luminoso - lúmen (lm) - a radiação total emitida em todas as direções por uma fonte luminosa ou fonte de luz que pode produzir estímulo visual