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Prova CESPE - 2013 - UNIPAMPA - Nível Superior - Conhecimentos Básicos - Todos os Cargos


ID
1462273
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
UNIPAMPA
Ano
2013
Provas
Disciplina
Redação Oficial
Assuntos

                              Serviço Público Federal
                              Ministério da Educação
                        Universidade Federal do Pampa
                              Av. General Osório, 900
                        Bagé - RS - CEP 96400-100
            Telefone: (53) 3240-0000 - ouvidoria@unipampa.edu.br


_______ n.º 100/2013/UNIPAMPA

                                                                        Bagé, 22 de maio de 2013.

A Sua Excelência o Senhor
Ministro da Educação
Ministério da Educação
70.100-100 - Brasília - DF

Assunto: Convite para o curso de extensão O intérprete e o código de ética

                        Senhor Ministro,


1. Nos termos do Programa de Apoio a Planos de Reestruturação e Expansão das Universidades Federais (REUNI), realizaremos, no período de 15 a 17 de julho do corrente ano, de 8h às 18h, o curso de extensão O intérprete e o código de ética, com vistas ao aprimoramento do atendimento prestado à pessoa com necessidades especiais.
2. Para abrilhantar o nosso evento, solicito a Vossa Senhoria a cessão do Secretário-Executivo desse Ministério para participar da sessão solene de abertura do curso, a ser realizada no dia 14 de julho, às 18 horas, no auditório da Reitoria desta Universidade. Na oportunidade, solicito sua autorização para que o Secretário-Executivo atue em nome do Ministério em reunião que se realizará logo após o fim do evento, para tratar de assuntos institucionais do interesse desta Universidade.

                        Respeitosamente,

                              Pró-Reitora de Extensão da UNIPAMPA


Considerando o documento hipotético acima apresentado, julgue o item com fundamento no Manual de Redação da Presidência da República.

No segundo parágrafo do corpo do texto, o emprego do tratamento “Vossa Senhoria” está adequado para se referir à autoridade destinatária do documento.

Alternativas
Comentários
  • Errado. O certo é Vossa Excelência.

    2.1.3. Emprego dos Pronomes de Tratamento

      Como visto, o emprego dos pronomes de tratamento obedece a secular tradição. São de uso consagrado:

      Vossa Excelência, para as seguintes autoridades:

    a) do Poder Executivo;

    Presidente da República;

    Vice-Presidente da República;

    Ministros de Estado;


  • Gabarito: Errado

    O pronome de tratamento adequado para Ministros de Estado é Vossa Excelência!

     E o vocativo é Senhor Ministro!

    Cuidado para não confundir pronomes de tratamento com vocativos!

    Bons Estudos! :)


  • ERRADO

    VOCATIVO->SENHOR MINISTRO

    PRONOME DE TRATAMENTO->VOSSA EXCELÊNCIA

  • Pronome de tratamento para Ministros: Vossa Excelência.

    Vocativo para Ministros: Senhor Ministro.

    Apenas para Chefes de Poder é que utilizamos o vocativo Excelentíssimo Senhor: Presidente da República, Presidente da Câmara, Presidente do STF... 

    E outra, Vossa Senhoria é usado apenas para particulares e outras autoridades "de menor escalão"...são muitas, melhor olhar no manual.


ID
1462276
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
UNIPAMPA
Ano
2013
Provas
Disciplina
Redação Oficial
Assuntos

                              Serviço Público Federal
                              Ministério da Educação
                        Universidade Federal do Pampa
                              Av. General Osório, 900
                        Bagé - RS - CEP 96400-100
            Telefone: (53) 3240-0000 - ouvidoria@unipampa.edu.br


_______ n.º 100/2013/UNIPAMPA

                                                                        Bagé, 22 de maio de 2013.

A Sua Excelência o Senhor
Ministro da Educação
Ministério da Educação
70.100-100 - Brasília - DF

Assunto: Convite para o curso de extensão O intérprete e o código de ética

                        Senhor Ministro,


1. Nos termos do Programa de Apoio a Planos de Reestruturação e Expansão das Universidades Federais (REUNI), realizaremos, no período de 15 a 17 de julho do corrente ano, de 8h às 18h, o curso de extensão O intérprete e o código de ética, com vistas ao aprimoramento do atendimento prestado à pessoa com necessidades especiais.
2. Para abrilhantar o nosso evento, solicito a Vossa Senhoria a cessão do Secretário-Executivo desse Ministério para participar da sessão solene de abertura do curso, a ser realizada no dia 14 de julho, às 18 horas, no auditório da Reitoria desta Universidade. Na oportunidade, solicito sua autorização para que o Secretário-Executivo atue em nome do Ministério em reunião que se realizará logo após o fim do evento, para tratar de assuntos institucionais do interesse desta Universidade.

                        Respeitosamente,

                              Pró-Reitora de Extensão da UNIPAMPA


Considerando o documento hipotético acima apresentado, julgue o item com fundamento no Manual de Redação da Presidência da República.

A correspondência oficial apresentada constitui um aviso, cujo destinatário é o Ministro da Educação.

Alternativas
Comentários
  • Errado. É Ofício. 

    3.3. Aviso e Ofício

    3.3.1. Definição e Finalidade

      Aviso e ofício são modalidades de comunicação oficial praticamente idênticas. A única diferença entre eles é que o aviso é expedido exclusivamente por Ministros de Estado, para autoridades de mesma hierarquia, ao passo que o ofício é expedido para e pelas demais autoridades. Ambos têm como finalidade o tratamento de assuntos oficiais pelos órgãos da Administração Pública entre si e, no caso do ofício, também com particulares.


      

  • GAB-ERRADO


    O AVISO é um documento expedido de Ministro para Ministro.

    O documento em questão foi expedido pela Pro-Reitoria, sendo assim o documento correto é o OFÍCIO!!

  • QUEM AVISA ministro é. 

    gab ERRADO

  • DICA PARA RESPONDER RAPIDAMENTE: olhe para o fecho da comunicação, se estiver RESPEITOSAMENTE, pode marcar errado pq SEMPRE o vocativo a ser usado no Aviso será ATENCIOSAMENTE, já que trata-se de autoridades de mesma hierarquia.


    MANTENHA-SE FIRME! SEU NOME NO D.O.U.


  • ERRADO

    OFÍCIO

  • AVISO: SÓ DE MINISTRO PRA MINISTRO!!

     

    (CESPE - 2015 - DEPEN - Especialista)

    O aviso é um gênero de comunicação oficial cujo remetente é restrito, uma vez que é expedido apenas por ministros de Estado e tem como finalidade comunicativa o tratamento de questões oficiais pelos órgãos da administração pública entre si.

    GABARITO: CERTA.

     

    (CESPE - 2014 - MDIC - Analista Técnico)

    O aviso é uma modalidade de comunicação expedida somente por ministros de Estado para autoridades de mesma hierarquia.

    GABARITO: CERTA.

  • Vossa e não Sua.

  • Daria pra matar a questão só pela enumeração dos parágrafos, nos avisos não há a enumeração dos parágrafos, somente nos padrões de ofício.

  • Os erros que existem são irrelevantes pra responder esta questão. O que se tem que ter em mente é verificar, mesmo com erros, se trata-se de um "aviso".

    Não se trata de um "aviso" pois AVISO É DE MINISTRO PARA MINISTRO.

    É possível outros erros e ainda ser considerado um "aviso". Um AVISO COM ERROS.

    Não dá pra responder olhando outros erros. Se estivesse 100% correto, ainda assim, não seria um aviso.


ID
1462279
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
UNIPAMPA
Ano
2013
Provas
Disciplina
Redação Oficial
Assuntos

                              Serviço Público Federal
                              Ministério da Educação
                        Universidade Federal do Pampa
                              Av. General Osório, 900
                        Bagé - RS - CEP 96400-100
            Telefone: (53) 3240-0000 - ouvidoria@unipampa.edu.br


_______ n.º 100/2013/UNIPAMPA

                                                                        Bagé, 22 de maio de 2013.

A Sua Excelência o Senhor
Ministro da Educação
Ministério da Educação
70.100-100 - Brasília - DF

Assunto: Convite para o curso de extensão O intérprete e o código de ética

                        Senhor Ministro,


1. Nos termos do Programa de Apoio a Planos de Reestruturação e Expansão das Universidades Federais (REUNI), realizaremos, no período de 15 a 17 de julho do corrente ano, de 8h às 18h, o curso de extensão O intérprete e o código de ética, com vistas ao aprimoramento do atendimento prestado à pessoa com necessidades especiais.
2. Para abrilhantar o nosso evento, solicito a Vossa Senhoria a cessão do Secretário-Executivo desse Ministério para participar da sessão solene de abertura do curso, a ser realizada no dia 14 de julho, às 18 horas, no auditório da Reitoria desta Universidade. Na oportunidade, solicito sua autorização para que o Secretário-Executivo atue em nome do Ministério em reunião que se realizará logo após o fim do evento, para tratar de assuntos institucionais do interesse desta Universidade.

                        Respeitosamente,

                              Pró-Reitora de Extensão da UNIPAMPA


Considerando o documento hipotético acima apresentado, julgue o item com fundamento no Manual de Redação da Presidência da República.

O fecho “Respeitosamente” está adequadamente empregado em referência à pessoa a quem é encaminhado o expediente oficial.

Alternativas
Comentários
  • Comentário: Nos expedientes oficiais, podem ser empregados apenas dois fechos:


    Atenciosamente, para autoridades de mesmo nível hierárquico ou inferior;
    Respeitosamente, para autoridades de hierarquia superior, incluindo para expedientes destinados ao Presidente da República.


    Fabiano Sales (Estratégia    Concursos)

  • Como? Se não há hierarquia entre ele!!

  • Gustavo Guedes, Ministro da Educação é hierarquicamente superior a um (Pró)Reitor. Por isso o fecho adequado é "Respeitosamente".

    Ressalta-se que Ministro da Educação é considerado Ministro de Estado.




ID
1462282
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
UNIPAMPA
Ano
2013
Provas
Disciplina
Redação Oficial
Assuntos

                              Serviço Público Federal
                              Ministério da Educação
                        Universidade Federal do Pampa
                              Av. General Osório, 900
                        Bagé - RS - CEP 96400-100
            Telefone: (53) 3240-0000 - ouvidoria@unipampa.edu.br


_______ n.º 100/2013/UNIPAMPA

                                                                        Bagé, 22 de maio de 2013.

A Sua Excelência o Senhor
Ministro da Educação
Ministério da Educação
70.100-100 - Brasília - DF

Assunto: Convite para o curso de extensão O intérprete e o código de ética

                        Senhor Ministro,


1. Nos termos do Programa de Apoio a Planos de Reestruturação e Expansão das Universidades Federais (REUNI), realizaremos, no período de 15 a 17 de julho do corrente ano, de 8h às 18h, o curso de extensão O intérprete e o código de ética, com vistas ao aprimoramento do atendimento prestado à pessoa com necessidades especiais.
2. Para abrilhantar o nosso evento, solicito a Vossa Senhoria a cessão do Secretário-Executivo desse Ministério para participar da sessão solene de abertura do curso, a ser realizada no dia 14 de julho, às 18 horas, no auditório da Reitoria desta Universidade. Na oportunidade, solicito sua autorização para que o Secretário-Executivo atue em nome do Ministério em reunião que se realizará logo após o fim do evento, para tratar de assuntos institucionais do interesse desta Universidade.

                        Respeitosamente,

                              Pró-Reitora de Extensão da UNIPAMPA


Considerando o documento hipotético acima apresentado, julgue o item com fundamento no Manual de Redação da Presidência da República.

O conjunto de informações localizadas na parte superior do documento confunde-se com os dados do endereço pessoal de quem redige o documento, sendo, portanto, dispensável nesse tipo de comunicação oficial.

Alternativas
Comentários
  • Errado. Tem que ter. 

    3.1. Partes do documento no Padrão Ofício

      O aviso, o ofício e o memorando devem conter as seguintes partes:

      a) tipo e número do expediente, seguido da sigla do órgão que o expede:

      Exemplos:

    Mem. 123/2002-MF Aviso 123/2002-SG Of. 123/2002-MME

      b) local e data em que foi assinado, por extenso, com alinhamento à direita:

      Exemplo:

    Brasília, 15 de março de 1991.

      c) assunto: resumo do teor do documento

      Exemplos:

      Assunto: Produtividade do órgão em 2002.

      Assunto: Necessidade de aquisição de novos computadores.

      d) destinatário: o nome e o cargo da pessoa a quem é dirigida a comunicação. No caso do ofício deve ser incluído também o endereç

  • QUESTÃO ERRADA.


    Ficar ligado, pois a obrigatoriedade de citar o órgão ou setor, endereço postal, telefone e endereço de correio eletrônico ocorre apenas no OFÍCIO. Segue trecho do MRPR:


    3.3.2. Forma e Estrutura

      DEVEM CONSTAR do cabeçalho ou do rodapé do OFÍCIO as seguintes informações do remetente:

    – nome do órgão ou setor;

    – endereço postal;

    – telefone e endereço de correio eletrônico.


    MANUAL DE REDAÇÃO DA PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA(PDF).

    http://www.biblioteca.presidencia.gov.br/publicacoes-oficiais-1/manual-de-redacao-da-presidencia-da-republica/manual-de-redacao-da-presidencia-da-republica/view





    Segue questão, para fixar o assunto:

    Q587828 Ano: 2015 Banca: CESPE Órgão: TRE-MT

    Informações do remetente, tais como nome do órgão ou setor, endereço postal e telefone e endereço de correio eletrônico, são imprescindíveis em um aviso e podem ser apresentadas tanto no seu cabeçalho como no seu rodapé.

    ERRADA.




  • Questão errada. "...redige o documento, sendo, portanto, dispensável nesse tipo de comunicação oficial."

    É INDISPENSÁVEL!


ID
1462285
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
UNIPAMPA
Ano
2013
Provas
Disciplina
Redação Oficial
Assuntos

                              Serviço Público Federal
                              Ministério da Educação
                        Universidade Federal do Pampa
                              Av. General Osório, 900
                        Bagé - RS - CEP 96400-100
            Telefone: (53) 3240-0000 - ouvidoria@unipampa.edu.br


_______ n.º 100/2013/UNIPAMPA

                                                                        Bagé, 22 de maio de 2013.

A Sua Excelência o Senhor
Ministro da Educação
Ministério da Educação
70.100-100 - Brasília - DF

Assunto: Convite para o curso de extensão O intérprete e o código de ética

                        Senhor Ministro,


1. Nos termos do Programa de Apoio a Planos de Reestruturação e Expansão das Universidades Federais (REUNI), realizaremos, no período de 15 a 17 de julho do corrente ano, de 8h às 18h, o curso de extensão O intérprete e o código de ética, com vistas ao aprimoramento do atendimento prestado à pessoa com necessidades especiais.
2. Para abrilhantar o nosso evento, solicito a Vossa Senhoria a cessão do Secretário-Executivo desse Ministério para participar da sessão solene de abertura do curso, a ser realizada no dia 14 de julho, às 18 horas, no auditório da Reitoria desta Universidade. Na oportunidade, solicito sua autorização para que o Secretário-Executivo atue em nome do Ministério em reunião que se realizará logo após o fim do evento, para tratar de assuntos institucionais do interesse desta Universidade.

                        Respeitosamente,

                              Pró-Reitora de Extensão da UNIPAMPA


Considerando o documento hipotético acima apresentado, julgue o item com fundamento no Manual de Redação da Presidência da República.

As informações situadas imediatamente abaixo do local e da data constituem, no padrão ofício, o destinatário, composto de nome, cargo e endereço da autoridade a quem é encaminhada a comunicação.

Alternativas
Comentários
  • Errado. 3.1. Partes do documento no Padrão Ofício

      O aviso, o ofício e o memorando devem conter as seguintes partes:

      a) tipo e número do expediente, seguido da sigla do órgão que o expede:

      Exemplos:

    Mem. 123/2002-MF Aviso 123/2002-SG Of. 123/2002-MME

      b) local e data em que foi assinado, por extenso, com alinhamento à direita:

      Exemplo:

    Brasília, 15 de março de 1991.

      c) assunto: resumo do teor do documento

      Exemplos:

      Assunto: Produtividade do órgão em 2002.

      Assunto: Necessidade de aquisição de novos computadores.

      d) destinatário: o nome e o cargo da pessoa a quem é dirigida a comunicação. No caso do ofício deve ser incluído também o endereço.

  •  ERRADO -  imediatamente abaixo do local e da data, deveria constituir o ASSUNTO. depois destinatário, etc...

  • DISCORDO.


    No Padrão Ofício, a IDENTIFICAÇÃO DO DESTINATÁRIO vem logo abaixo de "LOCAL E DATA". Já o assunto, localiza-se abaixo da identificação do destinatário. Destarte, a questão estaria correta.



    3.3.2. Forma e Estrutura


    MANUAL DE REDAÇÃO DA PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA(PDF).

    http://www.biblioteca.presidencia.gov.br/publicacoes-oficiais-1/manual-de-redacao-da-presidencia-da-republica/manual-de-redacao-da-presidencia-da-republica/view


  • Concordo com vc Cristiano !!!!! Não vejo erro na questão !!!!!

  • O erro da questão foi mencionar "endereço da autoridade" que transmite a ideia de "residência". De acordo com exemplo em tela, o endereço, de destino, é o "Ministério da Educação". 

    Se não for esse o erro a gestão deve ser anulada, visto que:

    O manual de redação em seu tópico aparece dessa forma;

    3.1. Partes do documento no Padrão Ofício

    a) tipo e número do expediente, seguido da sigla do órgão que o expede;

    c) assunto;

    d) destinatário;

    e) texto.

    Entretanto o manual apresenta o modelo de ofício em sequencia diversa, tal qual o exemplo da questão. Diante do exposto, é visível a incoerência do próprio manual de redação.

  • SERIA O INVERSO... CARGO E NOME. (eu acho)

     

    OFÍCIO

    DESTINATÁRIO: A Sua Senhoria [cargo e nome]

    VOCATIVO: Senhor [cargo]

     

     

    AVISO

    DESTINATÁRIO: A Sua Excelência o Senhor [nome e cargo]

    VOCATIVO: Senhor [cargo]

     

     

    LEMBREI DISSO PORQUE HÁ UMA QUESTÃO MAIS ANTIGA DO CESPE (aqui no site) QUE COBRA ESSA DIFERENÇA... 

     

     

    GABARITO ERRADO

  • Acho que o comentário correto é o da Kita Shay

  • Olá colegas,

    Leiamos com atenção o enunciado da questão:

    "As informações situadas imediatamente abaixo do local e da data constituem, no padrão ofício, o destinatário, composto de nome, cargo e endereço da autoridade a quem é encaminhada a comunicação."

     

    Acredito que a pegadinha dessa questão está no fato do enunciado informar referenciar o gênero "Padrao Ofício", do qual são espécies o Ofício, o Memorando e o Aviso. Observem que o endereço é necessário constar na modalidade Ofício. Portanto, ao generalizar que o endereço deveria constar no "Padrão Oficío", ocorreria o erro, pois, que este elemento só deve constar no Ofício.

    Não tenho certeza plena sobre esse ponto de vista, esperando, contudo, contribuir para a análise dos colegas. 

     

  • O comentário do Elvecio data de 27/07/18 é o mais completo.


    Mem. Cargo


    Aviso. nome e cargo


    Ofício. nome, cargo e END

  • A ordem do Padrão Ofício:

    1 - Tipo, número do expediente e sigla do órgão;

    2 – Local e data;

    3 – Assunto;

    4 – Destinatário;

    5 – Texto;

    6 – Fecho;

    7 – Assinatura;

    8 – Identificação do signatário;


ID
1462288
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
UNIPAMPA
Ano
2013
Provas
Disciplina
Atualidades
Assuntos

            Em maio de 2011, foi encaminhado ao Congresso Nacional o projeto de lei que institui o Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego (PRONATEC). A criação desse programa traduz o peso que a educação técnica e profissional passou a ter na política educacional brasileira. A perspectiva oficial é de que tal modalidade de ensino consuma 11,8% dos recursos orçamentários alocados a programas educacionais ao longo do Plano Plurianual (PPA) 2012-2015. Em comparação ao PPA 2008-2011, esse número significa um crescimento de 4% da participação da educação técnica e profissional no total de recursos orçamentários da União alocados aos programas geridos pelo Ministério da Educação.

                                                                                                Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (IPEA). Políticas sociais:
                                                                                                      acompanhamento e análise
, n.º 20, 2012, p. 120 (com adaptações).

Com relação ao tema abordado no fragmento de texto acima, julgue o item a seguir.

Por se voltar ao ensino profissionalizante, o PRONATEC não tem o objetivo de contribuir para a melhoria da qualidade do ensino médio brasileiro.

Alternativas
Comentários
  • Objetivos do Pronatec:

    I - expandir, interiorizar e democratizar a oferta de cursos de educação profissional técnica de nível médio presencial e a distância e de cursos e programas de formação inicial e continuada ou qualificação profissional; 
    II - fomentar e apoiar a expansão da rede física de atendimento da educação profissional e tecnológica; 
    III - contribuir para a melhoria da qualidade do ensino médio público, por meio da articulação com a educação profissional; 
    IV - ampliar as oportunidades educacionais dos trabalhadores, por meio do incremento da formação e qualificação profissional; 
    V - estimular a difusão de recursos pedagógicos para apoiar a oferta de cursos de educação profissional e tecnológica. 
    VI - estimular a articulação entre a política de educação profissional e tecnológica e as políticas de geração de trabalho, emprego e renda.

    FONTE: http://portal.mec.gov.br/pronatec

  • ERRADO

    O PRONATEC poderia ser um programa que realmente oferecesse qualificação profissional e consequentemente melhoria na renda dos alunos. No entanto, a forma como ele foi concebido e estruturado não contribuiu para tais fatores, uma vez que os municípios não possuem suporte e nem assistência do governo federal para oferecer cursos que atendam às expectativas dos alunos e das empresas.


ID
1462291
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
UNIPAMPA
Ano
2013
Provas
Disciplina
Atualidades
Assuntos

            Em maio de 2011, foi encaminhado ao Congresso Nacional o projeto de lei que institui o Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego (PRONATEC). A criação desse programa traduz o peso que a educação técnica e profissional passou a ter na política educacional brasileira. A perspectiva oficial é de que tal modalidade de ensino consuma 11,8% dos recursos orçamentários alocados a programas educacionais ao longo do Plano Plurianual (PPA) 2012-2015. Em comparação ao PPA 2008-2011, esse número significa um crescimento de 4% da participação da educação técnica e profissional no total de recursos orçamentários da União alocados aos programas geridos pelo Ministério da Educação.

                                                                                                Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (IPEA). Políticas sociais:                                                                                                       acompanhamento e análise, n.º 20, 2012, p. 120 (com adaptações).

Com relação ao tema abordado no fragmento de texto acima, julgue o item a seguir.

O PRONATEC é uma política pública voltada exclusivamente para a área de educação.

Alternativas
Comentários
  • Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego (Pronatec) é um programa do Governo Federal que tem como objetivo oferecer cursos de educação profissional a estudantes, trabalhadores diversos, pessoas com deficiência e beneficiários dos programas federais de transferência de renda. O programa é parte de uma estratégia de desenvolvimento, em escala nacional, que busca integrar a qualificação profissional de trabalhadores com a elevação da sua escolaridade, constituindo-se em um instrumento de fomento ao desenvolvimento profissional, de inclusão e de promoção do exercício da cidadania.

  • O QUE É O PRONATEC

    O Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego (Pronatec) tem como objetivo expandir, interiorizar e democratizar a oferta de cursos técnicos e profissionais de nível médio, e de cursos de formação inicial e continuada para trabalhadores. A medida intensifica o programa de expansão de escolas técnicas em todo o país. Além das 81 unidades que estão em execução e devem ser inauguradas neste e no próximo ano, o Governo Federal deve anunciar nos próximos dias outras 120. Com as 140 existentes até 2002, mais as 214 inauguradas no governo anterior, a rede federal deverá contar com cerca de 600 unidades escolares administradas pelos 38 institutos federais de educação, ciência e tecnologia e um atendimento direto de mais de 600 mil estudantes, em todo o país.

     

    http://sigeduca.seduc.mt.gov.br/pronatec/viewconteudo.aspx?1


ID
1462294
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
UNIPAMPA
Ano
2013
Provas
Disciplina
Atualidades
Assuntos

            Em maio de 2011, foi encaminhado ao Congresso Nacional o projeto de lei que institui o Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego (PRONATEC). A criação desse programa traduz o peso que a educação técnica e profissional passou a ter na política educacional brasileira. A perspectiva oficial é de que tal modalidade de ensino consuma 11,8% dos recursos orçamentários alocados a programas educacionais ao longo do Plano Plurianual (PPA) 2012-2015. Em comparação ao PPA 2008-2011, esse número significa um crescimento de 4% da participação da educação técnica e profissional no total de recursos orçamentários da União alocados aos programas geridos pelo Ministério da Educação.

                                                                                                Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (IPEA). Políticas sociais:                                                                                                       acompanhamento e análise, n.º 20, 2012, p. 120 (com adaptações).

Com relação ao tema abordado no fragmento de texto acima, julgue o item a seguir.

O PRONATEC é um dos principais instrumentos de financiamento da expansão da educação técnica e profissional do país no quadriênio 2012-2015.

Alternativas
Comentários
  • Resposta: CERTO



    O Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego (Pronatec) foi criado pelo Governo Federal, em 2011, por meio da Lei 11.513/2011, com o objetivo de expandir, interiorizar e democratizar a oferta de cursos de educação profissional e tecnológica no país, além de contribuir para a melhoria da qualidade do ensino médio público.

    De 2011 a 2014, por meio do Pronatec, foram realizadas mais de 8 milhões de matrículas, entre cursos técnicos e de formação inicial e continuada



    Fonte: Ministério da Educação - MEC

  • CERTO

    4 explicações para o fracasso do programa

    1 - Maioria das vagas em cursos de curta duração.. Em qualquer área, você não aprende se não tem base e os fundamentos com um curso de 160 horas.

    2 - Faltou monitoramento e divulgação de resultados do programa. Em junho de 2014, o UOL procurou o Ministério do Trabalho e o da Educação e pediu dados de empregabilidade do Pronatec, o que daria a dimensão da eficiência do programa. Os números, porém, não foram fornecidos.

    3 - Faltou acompanhamento da qualidade dos cursos. Representantes do Movate, um dos grupos mais críticos ao Pronatec. "O movimento critica a falta de regulação e acompanhamento dos cursos ofertados no âmbito do Pronatec que, em sua maioria, são cursos FIC (curta duração)"

    4 - Governo não considerava evasão preocupante. Entre 2011 e 2014, quase 1 milhão de estudantes abandonaram os cursos do Pronatec. Em alguns casos, a evasão chegava a 50%.


ID
1462297
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
UNIPAMPA
Ano
2013
Provas
Disciplina
Atualidades
Assuntos

            Em outubro de 2012, Hugo Chávez foi reeleito presidente da Venezuela, cargo que exerceria até 2019. Entretanto, Chávez não resistiu a um câncer e faleceu sem que pudesse dar continuidade ao seu projeto político. Assim, Nicolás Maduro assumiu a direção do país até que novas eleições sejam realizadas.

Tendo o fragmento de texto acima como referência inicial, julgue o item a seguir.

Na Venezuela, o governo concedeu uma série de subsídios sociais que oneraram a estrutura fiscal do país, mas que garantiram a popularidade de Hugo Chávez.

Alternativas
Comentários
  • Realidade do Brasil, que por meio de benefícios sociais, se perpetua no poder!

  • concordo... mas hj em dia continua ruim kkk


ID
1462300
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
UNIPAMPA
Ano
2013
Provas
Disciplina
Atualidades
Assuntos

            Em outubro de 2012, Hugo Chávez foi reeleito presidente da Venezuela, cargo que exerceria até 2019. Entretanto, Chávez não resistiu a um câncer e faleceu sem que pudesse dar continuidade ao seu projeto político. Assim, Nicolás Maduro assumiu a direção do país até que novas eleições sejam realizadas.

Tendo o fragmento de texto acima como referência inicial, julgue o item a seguir.

As privatizações de empresas estatais foram uma marca do governo de Hugo Chávez.

Alternativas
Comentários
  • Dizer marco talvez seja bastante amplo, mas houve, de fato, nacionalização de setores estratégicos como comunicação, energia e petróleo.

  • ERRADO

    Houve na verdade uma nacionalização por parte do governo, onde a maioria das empresas era do Estado.

  • Comunista não privatiza nada, ele estatiza e rouba!


ID
1462306
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
UNIPAMPA
Ano
2013
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

Da herança recebida por uma família, 2/5 foram entregues à mãe, 1/3 ao pai e o restante foi distribuído entre os três filhos. Do que coube aos filhos, o mais velho recebeu 2/5, o do meio recebeu 1/3 e o caçula ficou com o restante. Considerando as informações acima apresentadas, julgue o item seguinte.

Considere as seguintes proposições:

P: A mãe recebeu R$ 31.500,00;
Q: Os três filhos receberam, juntos, R$ 21.000,00.

Nesse caso, é correto afirmar que a proposição P↔Q é verdadeira.

Alternativas
Comentários
  • De quanto é a herança, meu povo! Se ele não falou, assumamos ‘x’, ok? Logo:

    ⇒ 2/5 foram entregues à mãe = 2x/5
    ⇒ 1/3 ao pai = x/3
    ⇒ e o restante foi distribuído entre os três filhos = x – 2x/5 – x/3

    Façamos o MMC = 15. Assim:

    = 15x/15 – 6x/15 – 5x/15
    = 4x/15


    Bom, cabe aqui uma análise sobre o que a questão apontou. A proposição P ↔ Q deve ser verdadeira ⇒ para que isso aconteça, os valores lógicos das proposições devem ser iguais. Ou ambas V, ou ambas F. Assim, se imaginarmos ambas V, teremos:

    1. A mãe recebeu 2x/5, que equivale a R$ 31.500,00;
    2. Se os filhos receberam 4x/15 da herança, vamos ver quanto isso daria.

    Regra de Três simples!

    Mãe:    2x/5 /////////////////// 31500

    Filhos: 4x/15///////////////// y

    Calculando:

    ⇒ 2x/5 . y = 4x/15 . 31500

    ⇒ 2xy . 15 = 4x . 31500 . 5 (eliminemos o ‘x’ de cada lado, ok?)
    ⇒ 30y = 630000
    ⇒ y = 21000

      

    Ou seja, se a mãe receber R$ 31.500,00 (proposição P verdadeira), os filhos receberão R$ 21.000,00 (proposição Q verdadeira). Se ambas as proposições são verdadeiras, então a bicondicional também será! Item correto.


     FONTE: https://concurseiro24horas.com.br/site/upload/cursosaulas/45-aulademo-Aulainaugural-rac.logico.pdf

  • P: A mãe recebeu R$ 31.500,00; 

    . Se o enunciando traz que 2/5 foram entregues à mãe, que é o equivalente a 31.500, para achar o valor total da herança é só dividir 31.500 por 2 e depois multiplicar por 5. O resultado será 78.750.

    . Já temos o valor total da herança, 78.750. Agora, é só dividir esse valor por 3 (que é 1/3) e assim chegará na parte correspondente ao pai, 26.250.

    . Quanto a parte dos filhos, pegue o valor total e subtraia a parte da mãe e a do pai. 78.750 - 31.500 - 26.250 = 21.000

     

    P: A mãe recebeu R$ 31.500,00; verdadeiro
    Q: Os três filhos receberam, juntos, R$ 21.000,00. verdadeiro

     

    P < > Q = Verdadeiro

     

    Gabarito certo.

     

  • De raciocínio lógico passou para matemática purinha...

  • Alex Batista, não entendi como que para achar o Valor Total da Herança você dissse " para achar o valor total da herança é só dividir 31.500 por 2 e depois multiplicar por 5. O resultado será 78.750.

    Você ou alguem poderia me explicar. 

  • Herança = 100%

    Mãe 2/5 de 100 = 40%

    Pai 1/3 de 100 = 33,33%

    Restante Filhos = (100 - 40 - 33,33) = 26,67%

     

    Se a questão diz que a mãe recebeu R$ 31.500,00 e se esse valor for realmente 40% da Herança, então 26,67% da Herança terá que corresponder ao valor de R$ 21.000,00.

     

    31500----40%

    x-------26,67%

     

    x = 21.000,00

     

    Confirmado;

    P: A mãe recebeu R$ 31.500,00 (Verdadeira)

    Q: Os três filhos receberam , juntos, R$ 21.000,00 (Verdadeira)

     

    P <--> Q = Verdadeiro

    Gabarito certo.

     

     

     

     

     

     

     

  • Flávia Facioni 

    É porque na resolução da equação 31500 =2/5 ,ao passar o 2/5 para o outro lado da equação, inverte-se a fração multiplicando,assim oque está no denominador passa a ser o numerador(o que está em cima passa p baixo).

    assim.

    (31500 = 2/5) => (31500 x 5/2) => 78750

  • A mãe recebeu 2/5 do total da herança.

    Se P diz que a mãe recebeu 31.500, então: 31.500 = 2/5 do total

    Fazendo as contas, o total da herança é de 78.750.

     

    Os filhos ficam com 4/15 da herança (herança dos filhos = 1 - parte da mãe - parte do pai = 1 - 2/5 - 1/3 = 4/15)

     

    Se os filhos ficam com 4/15 do total, então: 4/15 . 78750 = 21.000

     

    Portanto, P e Q são V.

    Com o conectivo SE E SOMENTE SE, se ambas as valorações forem iguais (VV ou FF), a proposição composta é Verdadeira.

    Como P e Q são V, a proposição é verdadeira. 

     

    Gabarito: certo.

  • PESSOAL É SÓ OLHAR O ENUNCIADO DA QUESTÃO NÃO PRECISA FICAR QUEBRANDO A CABEÇA COM CÁLCULO.

    Considere as seguintes proposições:

    P: A mãe recebeu R$ 31.500,00;

    Q: Os três filhos receberam, juntos, R$ 21.000,00.

    DA PRA NOTAR QUE A QUESTÃO AFIRMA OS VALORES, ENTÃO NESTE CASO TANTO O VALOR QUE A MÃE RECEBEU ESTA PARA O VALOR QUE OS 3 FILHOS JUNTOS RECEBERAM ASSIM COMO O VALOR QUE OS 3 FILHOS JUNTOS RECEBERAM ESTÁ PARA O VALOR QUE A MÃE RECEBEU, PORTANTO TRATA-SE DE UMA BICONDICIONAL

    EX: A MÃE RECEBEU R$ 31.500,00 TRÊS FILHOS RECEBERAM JUNTOS R$ 21.000,00.

    OS TRÊS FILHOS RECEBERAM JUNTOS R$ 21.000,00 A MÃE RECEBEU R$ 31.500,00.

  • deixa em branco prejuízo e quase zero .

  • 90% das questões do cespe perguntando se a preposição tal é verdadeira e tiver o conectivo ---> OU <---->

    vai está certa!!!

  • Questão muito boa. Para encontrarmos o valor total da herança, bastavamos multiplicar por 5 o valor da proposição P. Após isso, chegaríamos a conclusão de que 2/5 não representa a quantia informada na proposição P, tornando-a falsa.

    Por outro lado, em relação a proposição Q, chegamos ao seu valor lógico após subtrair o valor recebido pelo pai (1/3) e mãe (2/5) do valor total da herança, de modo que o resultado da subtração seria o valor remanescente que os filhos herdaram, o qual não condiz com o informado na proposição Q, tornando-a falsa.

    Por fim, como se trata de uma bicondicional, quando as duas proposições forem falsas, o resultado será Verdadeiro, como é o caso da presente questão.

  • acertei pelo estilo da banca, questões assim muito complexas costumam estar certa, mais só se arrisque no chute consciente!

  • Questão tranquila quando se tem os valores de cada fração, porém bastante complexa.

  • Não tem nada de complexo nessa questão, para fazer trash talk pra atrapalhar os usuários menos experientes a tentarem resolver e entender essa questão

    Veja bem, é só fazer as contas...se a mãe ganhou 2/5 então ela ganhou 40%, multiplica por 2,5 e encontra o valor correspondente a 100%, divide por 3 e tira o 1/3 do pai, o que sobrar é dos filhos, no final vemos que realmente sobre 21.000 pra eles, e pra mãe já tinha sido dito que era 31.500, então ambas são verdadeiras. E olha que esse foi meu jeito, dá pra ir por tantos caminhos tratando de fração.

    No "se e somente se" <-> VV e FF são verdadeiros, pronto! Simples!

  • A questão é complexa, mas não é difícil, basta manter a calma.

    Mãe - 31.500 = 2/5

    Logo o TOTAL é 5/5 = 78.750

    Pai 1/3 - 78.750/3 = 26.250

    31.500 (Mãe) + 26.250 (Pai)+ X (Filhos) = 78.750

    X (Filhos) = 78.750 - 31.500 - 26.250

    X (Filhos) = 21.000

    Se e somente se é verdadeira quando ambas falsas ou ambas verdadeiras.

    Mãe 31.500 Filhos 21.000

    V↔V = V

  • Em branco....


ID
1462309
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
UNIPAMPA
Ano
2013
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

Julgue o item que se segue , a respeito de estruturas lógicas.

A expressão “Uma revisão dos pisos salariais dos professores assegurará a revolução na educação básica a que a sociedade aspira, pois qualquer reforma para melhorar a qualidade do ensino deverá passar pela valorização do educador” pode ser representada pela sentença lógica P→Q, em que P e Q sejam proposições convenientemente escolhidas.

Alternativas
Comentários
  • Questão : CERTA

    “Uma revisão dos pisos salariais dos professores assegurará a revolução na educação básica a que a sociedade aspira, pois qualquer reforma para melhorar a qualidade do ensino deverá passar pela valorização do educador”

    O Pois é uma condicional igual ao o Se...então.   

    E se na frase você tirar o "pois" e colocar o "se..então" a frase continua com o mesmo sentido. Vejam

    “Se uma revisão dos pisos salariais dos professores assegurará a revolução na educação básica a que a sociedade aspira, então qualquer reforma para melhorar a qualidade do ensino deverá passar pela valorização do educador”

    Por isso a frase pode ser representada pela sentença lógica P→Q.

    Corrigam-me se estiver errada!

    Força!!!

  • Se (antecedente) qualquer reforma para melhorar a qualidade do ensino deverá passar pela valorização do educador  então (consequente) uma revisão dos pisos salarias dos professores assegurará a revolução na educação básica a que a sociedade aspira. 

  • Será composta , mas temos que observar que tem que inverter para ser  o SE..., Então como a colega mencionou -  Se (antecedente) qualquer reforma para melhorar a qualidade do ensino deverá passar pela valorização do educador então (consequente)uma revisão dos pisos salarias dos professores assegurará a revolução na educação básica a que a sociedade aspira. 

  • Pois= Se.então

  • POIS é o condicional invertido

    CERTO

  • Conjunções que equivalem ao Se...então: pois, quando, porque, sempre que, logo, portanto, da mesma forma.

  • CERTO Se (antecedente) qualquer reforma para melhorar a qualidade do ensino deverá passar pela valorização do educador então (consequente) uma revisão dos pisos salarias dos professores assegurará a revolução na educação básica a que a sociedade aspira. 

  • Fica ligado, se você vir o Pois e o Desde de que é condicional.

  • Sinônimos do SE... ENTÃO

    Quando...,...

    Como ...,... (no começo)

    Sempre que...,...

    Consequentemente

    ...Logo...

    Pois/Porque

  • Vejam como as questões se repetem no CESPE:

    A proposição “A escola não prepara com eficácia o jovem para a vida, pois o ensino profissionalizante não faz parte do currículo da grande maioria dos centros de ensino” estaria corretamente representada por P -> Q, em que P e Q fossem proposições lógicas convenientemente escolhidas. ( Certo )

    --

    Uma breve reflexão minha sobre a atividade docente:

    Uma revisão dos pisos salariais dos professores assegurará a revolução na educação básica a que a sociedade aspira, pois qualquer reforma para melhorar a qualidade do ensino deverá passar pela valorização do educador

    Frase linda, mas na época meus professores de escola pública não iam dar aula nem precisavam bater ponto. Depois que veio este controle de presença, a maior parte da classe do magistério reagiu negativamente por perderam os "adiantamentos" de horários ( jogar duas ou três turmas dentro de uma sala para sair mais cedo ) e não poderem mais estourar o limite de faltas permitidas. São poucos os professores que realmente estão ali para querer tocar o aluno e são esses poucos que realmente tenho orgulho de chamar de mestre. Sinceramente, se um professor fosse uma classe burguesa, faria como as atuais elites do Estado: colocar o dinheiro no bolso e ir embora.

    Portanto, mesmo reconhecendo as dificuldades da carreira do magistério ( como em qualquer outra carreira tem suas dificuldades ), não vejo os professores sempre como vítimas.

    "Cara, a briga de verdade é saber quem é que fica na sombra" - Meu querido professor de Filosofia do 1ª ano.

  • CONDICIONAL --->

    Todo; Como; Se; Caso; Quando; A não ser que; Contanto que; Salvo se; Sem que; Dado que; Desde que; A menos que.

    BICONDICIONAL <--->

    Assim como

    CONJUNÇÃO ^

    Mas; Contudo.

    (Peguei nas aulas do professor Jhony Zini)

  • Vanessa Santos, você está equivocada. Quando aparece esse "pois", invertemos as proposições para colocar na condicional.

  • Eu interpretei como se p e q fossem respectivamente as proposições citadas, dessa forma pensei que teria que inverter a ordem e acabei errando a questão. Pelo fato de se dizer convenientemente escolhidas, "P→Q" já está com a ordem invertida, então ? sendo "p" a segunda proposição e "q" a primeira?

  • Uma situação que aprendi com o Prof Lustosa, é "Tenta transformar para as nomenclaturas que conhecemos".

    Eu achei bem compreensivo colocar se ... então, e ficou fácil de identificar.

  • SÓ BASTA SABER ISSO:

    POIS = SE ENTÃO

    GABARITO= CERTO

    AVANTE

    !!!!

  • Se qualquer reforma para melhorar a qualidade do ensino deve passar pela valorização do educador, então uma revisão dos pisos salariais dos professores assegura a revolução na educação básica a que a sociedade aspira.

  • Minha contribuição.

    Método Telles

    Alberto é advogado, pois Bruno não é arquiteto

    = Se Bruno não é arquiteto, então Aberto é advogado.

    Abraço!!!

  • CONDICIONAL: -->

    DECORE ESTA SEQUÊNCIA.

    "SEMPRE QUANDO COMO POIS..."

  • CONDICIONAL: -->

    DECORE ESTA SEQUÊNCIA.

    "SEMPRE QUANDO COMO POIS..."

  • Lembrem-se que o que vem antes do "pois" é o consequente!

  • NA VERDADE a consequência vem ates do" pois". Logo seria SE qualquer reforma para melhorar a qualidade do ensino deverá passar pela valorização do educador ENTÃO uma revisão dos pisos salariais dos professores assegurará a revolução na educação básica a que a sociedade aspira

    lembrando que ´pois, porquanto, porque, sempre que, logo, portanto= POR CAUSA" são conjunções que indicam uma CAUSA

  • pode ser representada pela sentença lógica P→Q, em que P e Q sejam proposições convenientemente escolhidas. Exato posso jogar P como uma setença JÁ INVERTIDA!

  • certo

    pois = se

  • Questão

    Uma revisão dos pisos salariais dos professores assegurará a revolução na educação básica a que a sociedade aspira, pois qualquer reforma para melhorar a qualidade do ensino deverá passar pela valorização do educador” pode ser representada pela sentença lógica P→Q, em que P e Q sejam proposições convenientemente escolhidas.

    BIZU:

    • Se chover, então não vou à praia.
    • Não vou à praia, pois chove.

    Se qualquer reforma para melhorar a qualidade do ensino deverá passar pela valorização do educado, então uma revisão dos pisos salariais dos professores assegurará a revolução na educação básica a que a sociedade aspira.

    Gabarito correto. ✅


ID
1462312
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
UNIPAMPA
Ano
2013
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

Julgue o item que se segue , a respeito de estruturas lógicas.

A frase “O gaúcho, o mato-grossense e o mineiro têm em comum o amor pelo seu estado natal” pode ser representada logicamente na forma P∧Q∧R, em que P, Q e R sejam proposições simples convenientemente escolhidas.

Alternativas
Comentários
  • Essa é uma questão que pode nos confundir na hora da prova. Porém, percebam que a proposição afirma que os três "têm em comum" algo, ou seja, não diz o que eles têm, mas sim o que eles têm em comum. Dessa forma, não podemos separar esta proposição em três proposições distintas, pois assim teremos outro sentido para a proposição. Assim, se eu dissesse que “O gaúcho tem amor pelo seu estado natal, o mato-grossense tem amor pelo seu estado natal e o mineiro tem amor pelo seu estado natal” não estaríamos dizendo a mesma coisa que “O gaúcho, o mato-grossense e o mineiro têm em comum o amor pelo seu estado natal”. Com isso, podemos concluir que o item está errado.


    Fonte: prof. Marcos Piñon, Estratégia 

  • Questão que pode nos confundir, mas como a jurisprudência CESPE 00521/1994 nos afirma, proposição com apenas um verbo ( têm, neste caso), é considerada simples.

  • Olá pessoas, respondendo algumas questões vejo que essa é uma tática da cespe em pegar um sujeito composto com dois ou três núcleos e coloca o "e" separando esses núcleos para nós pensarmos que se trata de conjunção, fica a dica, sempre reparem se aquilo não se trata simplesmente de um sujeito composto com vários núcleos, se for não considere como conectivo e sim como um sujeito como num todo e acertaremos várias questões.

    Bons Estudos. Avante!!!


  • Valeu Juliana, joinha pra vc

  • ''Quem têm em comum o amor pelo seu estado natal''? O gaúcho, o mato-grossense e o mineiro (sujeitos da oração). Isso representa apenas um pensamento. Além disso, há apenas um verbo, logo, somente uma oração. 

  • Galera não vão sempre nesse papo de " UM VERBO, UMA PROPOSIÇÃO SIMPLES" Há questões da CESPE que contém mais de um VERBO e mesmo assim elas são somente uma PROPOSIÇÃO SIMPLES.

    FICA A DICA!

  • Trata-se de doutrina cespe. 

    Para muitas outras bancas, a assertiva estaria certa, no entanto a cespe entende como preposição simples.

    (outro exemplo de proposição considerada simples pela cespe: o orgulho e a vaidade são as portas de entrada da ruína do homem)



    E realmente não dá para ir pela lógica de um verbo = uma preposição. Deve-se analisar quantas ideias existem. 


    Ideia: fulanos tem isso em comum 

  • Questão fácil....                                     pra pular. kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk

  • SUJEITO COMPOSTO.

  •  A proposição é composta quando tem conectivo (conjunção). 

  • Tenho essas e outras questões resolvidas em vídeo. Acesse http://www.tutorraciociniologico.com.br/

  • SUJEITO COMPOSTO é diferente de PROPOSIÇÃO COMPOSTA

  • A frase “O gaúcho, o mato-grossense e o mineiro têm em comum o amor pelo seu estado natal" não pode ser representada logicamente na forma P∧Q∧R, em que P, Q e R sejam proposições simples convenientemente escolhidas, pois a frase é uma proposição simples, pois expressa uma única ideia, um único sentido.


    Resposta: Errado.
  • "Eles (sujeito composto) têm em comum o amor pelo seu estado natal"


    Isso aqui é mais português que raciocínio lógico!



    Gabarito Errado

  • Proposição simples!

  • É uma proposição composta: (o gaúcho e o mato-grossense e o mineiro) têm em comum...

     

    RESPOSTA ERRADA.

  • Inadimissível um site de questões para concurso onde a matéria de RLM não possuem vídeos comentados!

     

    lamentável...

  • Proposição simples. ùnica idéia!!

  • ""ELES" têm amor pela ....." única ideia...

  • Deve-se ter atenção no português.
    Proposição lógica SIMPLES = declara apenas uma coisa sobre um único objeto.

    Proposição lógica COMPOSTA = quando eu conecto mais de uma proposição lógica SIMPLES com um conctivo lógico.

    Exemplo:

    A Terra é um planeta. (Proposição simples)

    O gato é um quadrúpede E a lua é um satélite. (Proposição composta)

    Quando o sujeito é composto (mais de um substantivo) deve-se considerar tambem uma proposição simples. 

    A questão tem gabarito "ERRADO" pois P∧Q∧R deveria ser escrito "O gaúche tem amor próprio pelo seu estado e o mato-grossense tem amor próprio pelo seu estado e o mineiro tem amor próprio pelo seu estado"

    Porem, percebe-se que o trecho "têm em comum" faz deles um sujeito composto, ou seja, eles são uma preposição só. E então não podem ser representadas separadamento como P∧Q∧R.

     

     

  • proposicao simples

  • A minha dúvida desde o início não foi se era simples ou composta ou se tinha sentido completo e sim se teria possibilidade de valorar como V ou F.

    Achei a afirmação muito subjetiva de modo que eu não conseguiria dizer se isso é verdade ou não. Por mais que na prática isso tenda a ser óbvio. E não podendo verificar a possibilidade de V ou F isso não seria uma proposição, tornando a questão falsa. Vou colocar aqui frases semelhantes.

    FHC e Itamar governaram o país com muito respeito pelas leis.

    Os Times do Rio de Janeiro têm muito respeito pela torcida.

    Os nordestinos e os mineiros têm em comum o carinho pelo Rio São Francisco.

    O presidente e o Vice atuais possuem algo genuíno, o amor pela pátria.

    Os paulistas e os cariocas adoram ir à feira quando há promoções.

    Eu sinceramente não consigo valorar essas orações acima como V ou F e todas possuem a mesma ideia do enunciado da questão.

    O que eu poderia valorar com V ou F no enunciado:

    O gaúcho, o mato-grossense e o mineiro têm em comum o fato de seus estados serem banhados pelo Oceano Atlântico.

    O gaúcho, o mato-grossense e o mineiro estão conglomerados na Região Sudeste.

    O gaúcho, o mato-grossense e o mineiro possuem um aspecto geográfico muito interessante; a divisão da fronteira com o Paraguai.

    O gaúcho, o mato-grossense e o mineiro despontam nos melhores índices de qualidade da educação infantil segundo o IBGE.

  • GAB: ERRADO

    Não da para quebrar a sentença em mais de uma. É uma proposição simples(tem sentido completo) e para representar é só (P)

  • Se constitui uma proposicao simples pois vemos que o contexto so se trata de uma ideia.

  • Ué só, nois têm amor sim uai

  • Gaúcho e mineiro são uma preposição só = P

    Amor pelo estado outra preposição = Q

    P^Q

  • “O gaúcho, o mato-grossense e o mineiro têm em comum o amor pelo seu estado natal” (ELES) têm em comum o amor pelo seu estado natal.

  • A cespe mudou o entendimento quanto a composição simples e composta, não sei se esse gabarito continua em acordo com a banca

    (gab: errado)

  • Exemplo:

    - José e Maria foram ao cinema. *para a CESPE, essa é uma proposição simples com sujeito composto (p)

    - João foi ao cinema e Maria foi ao cinema. *proposição composta, p^q


ID
1462315
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
UNIPAMPA
Ano
2013
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

Julgue o item que se segue , a respeito de estruturas lógicas.

A proposição “A estabilidade econômica é dever do Estado e consequência do controle rígido da inflação” pode ser representada pela sentença lógica P→Q, em que P e Q sejam proposições simples convenientemente escolhidas.

Alternativas
Comentários
  • Parece que está claro serem duas proposições ligadas pelo conetivo "e" (...Estado e consequência...), não havendo qualquer condicionante.

    Abç,

  • “A estabilidade econômica é dever do Estado ^ A estabilidade econômica é consequência do controle rígido da inflação

    P ^ Q

  • erro da questão:“A estabilidade econômica é dever do Estado E consequência do controle rígido da inflação”  conectivo ^,e a questão afirma que pode ser representada por  P→Q, "se então" GAB:E 

  • Esta é uma proposição simples.

  • É uma proposição simple. O "e" não é cnectivo lógico.

    Só tem um verbo. 

  • ATENÇÃO COM A PALAVRA CONSEQUÊNCIA!

    Quando a palavra consequência aparecer na frase observe se há uma relação de causa/efeito e se houver será proposição composta. Além disso, se há entre a palavra "consequência" dois verbos (de preferência no infinitivo) será uma proposição composta, se não houver, é simples.

    Ex.: Passar (v. no infinitivo) é uma consequência de estudar (v. no infinitivo) = prop. composta

    Ex.: A educação é (apenas um verbo) uma consequência de um país sério = prop. simples

     

    A estabilidade econômica é (um verbo) dever do Estado e consequência (não há verbo após a palavra consequência) do controle rígido da inflação = proposição SIMPLES.

  • ----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

     

    Em casos como esse se deve observar se há verbo no INFINITIVO antes e depois do termo "e consequência", não havendo, não há proprosição composta

     

    -------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

  • “A estabilidade econômica é dever do Estado e consequência do controle rígido da inflação” pode ser representada pela sentença lógica P→Q, em que P e Q sejam proposições simples convenientemente escolhidas. Errado!!! Não é proposição, pois exprime ordem. CUIDADO com a palavra DEVER

  • ERRADO

     

    Olha só caindo em 2018

     

    Ano: 2018 Banca: CESPE Órgão: ABIN Prova: Oficial Técnico de Inteligência - Conhecimentos Gerais

    Julgue o item a seguir, a respeito de lógica proposicional.

     

    A proposição “A vigilância dos cidadãos exercida pelo Estado é consequência da radicalização da sociedade civil em suas posições políticas.” pode ser corretamente representada pela expressão lógica P→Q, em que P e Q são proposições simples escolhidas adequadamente.

    ERRADO

  • “A estabilidade econômica é dever do Estado e consequência do controle rígido da inflação”

    TEMOS UM VERBO E O CONECTIVO "E". TEREMOS UMA PROPOSIÇÃO SIMPLES. O "E" NÃO IMPLICA NA EXISTÊNCIA DE OUTRO VERBO IMPLÍCITO.

    MUITOS PODEM LER DA SEGUINTE FORMA:

    “A estabilidade econômica é dever do Estado e É consequência do controle rígido da inflação”

    OCORRE QUE NÃO HÁ VERBO IMPLÍCITO QUANDO TEMOS UM SUPOSTO CONECTIVO "E".

    ATENÇÃO:

    CASO FOSSE:

    “A estabilidade econômica é dever do Estado OU consequência do controle rígido da inflação”

    TERÍAMOS UMA PROPOSIÇÃO COMPOSTA.

    O VERBO APÓS O "OU" ESTARIA IMPLÍCITO.

    "COMO VOCÊ SABE DISSO?", VOCÊS PERGUNTAM.

    EU RESPONDO: RESPONDENDO AS QUESTÕES.

    RESUMO:

    1 VERBO + E(^) = SIMPLES

    1 VERBO + OU (V) = COMPOSTA.

  • vocês são @chatos . comentários enormes.... sejam objetivos !

    a questão e considerada como preposição simples então não tem como ser representada por P→Q,

  • Errada ---> Esse condicional não existe.

  • Todas as questões que respondi até hj da banca CEBRASPE nunca o É consequência configurou uma condicional.

  • ❌Gabarito Errado.

    Veja que na primeira parte tem verbo, sentido, então é proposição: A estabilidade econômica é dever do Estado.

    Na segunda parte depois da palavra consequência não existe verbo então não tem como ser uma segunda proposição mas sim continuação da primeira: A estabilidade econômica é consequência do controle rígido da inflação

    Então chegando em uma conclusão é uma única proposição, ou seja, é simples.

    Bons estudos!✌

  • A proposição “A estabilidade econômica é dever do Estado e consequência do controle rígido da inflação” pode ser representada pela sentença lógica P→Q, em que P e Q sejam proposições simples convenientemente escolhidas.

    A proposição “A estabilidade econômica é dever do Estado e consequência do controle rígido da inflação” pode ser representada pela sentença lógica P, em que P é uma proposição simples.

  • Proposição simples: Não pode ser quebrada em duas partes, sem que uma independe da outra para fazer sentido.

    Separou as duas partes, uma parte faz sentido, e a outra não, é proposição simples.

    Separou as duas, cada uma apresenta algum sentido, sem depender da outra parte, é proposição composta.

    Agora vem o bizú: Você observou mais de um conectivo, separou as partes, e uma das partes ainda continua sem sentido completo, significa que eles são apenas conjunções, e não conectivos lógicos.

    “O conectivo lógico te levará a uma sentença conclusiva, em cada parte separada”. Ex: Ana e Cláudia fizeram um bolo (esse “e”, é um “e” de adição, não permite separar os nomes e manter algum sentido isolado)

    Outro exemplo: Ana e Cláudia fizeram um bolo e Marcos pudim. (a-Ana e Cláudia fizeram um bolo; b- Marcos fez um pudim). Na proposição, somente o segundo “e” é conectivo).

    abs.


ID
1462318
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
UNIPAMPA
Ano
2013
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

Julgue o próximo item , relativo à administração pública e aos serviços públicos.

Processo relativo a convênio celebrado entre organização privada e sociedade de economia mista estabelecida pela União deve ser julgado pela justiça federal.

Alternativas
Comentários
  • O item está errado. Considerei  "sociedade de economia mista estabelecida pela União" o trecho como correto. Alguém poderia me mandar um inbox com a respectiva explicação?

  • SÚMULA 517

    AS SOCIEDADES DE ECONOMIA MISTA SÓ TÊM FORO NA JUSTIÇA FEDERAL, QUANDO A UNIÃO INTERVÉM COMO ASSISTENTE OU OPOENTE.


    SÚMULA 556

    É COMPETENTE A JUSTIÇA COMUM PARA JULGAR AS CAUSAS EM QUE É PARTE SOCIEDADE DE ECONOMIA MISTA.

  • Não entendi :(

  • SÚMULA 556

    É COMPETENTE A JUSTIÇA COMUM PARA JULGAR AS CAUSAS EM QUE É PARTE SOCIEDADE DE ECONOMIA MISTA.

  • Relembrando que esta é uma das diferenças entre empresa pública e sociedade de economia mista: a empresa pública sempre terá foro na Justiça Federal, enquanto as sociedades de economia mista, por regra, terão foro na Estadual.

  • parei aqui 61 pag 4

  • Sociedade de Economia Mista é justiça estadual.

  • Empresas Públicas: justiça estadual e federal

    Sociedade de Economia Mista: justiça estadual

  • Forma Jurídica: Sempre Sociedade Anônima (S/A)

    • Capital: Público + Privado, sendo a maioria nas mãos do Poder Público

    • Foro Judicial:

    o Regra: Justiça Estadual

    o Exceção: Se a União atuar como assistente ou oponente, vai para a Justiça

    Federal.


ID
1462321
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
UNIPAMPA
Ano
2013
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

Julgue o próximo item , relativo à administração pública e aos serviços públicos.

O serviço de transporte coletivo prestado por empresa de ônibus mediante permissão constitui exemplo de serviço público impróprio.

Alternativas
Comentários
  • GABARITO C. Veja o que diz MAZZA (2014: p. 1028) — 2) quanto à adequação:

    b) serviços impróprios do Estado: aqueles que não afetam substancialmente as necessidades da coletividade, razão pela qual podem ter a prestação outorgada a entidades estatais descentralizadas ou delegada a particulares.[10] Exemplo: telefonia fixa.

  • Serviços impróprios do Estado - são os que não afetam substancialmente as necessidades da comunidade, mas satisfazem interesses comuns de seus membros, e, por isso, a Administração os presta remuneradamente, por seus órgãos ou entidades descentralizadas (Ex.: autarquias, empresas públicas, sociedades de economia mista, fundações governamentais), ou delega sua prestação.

    Serviços de Utilidade Pública - Serviços de utilidade pública são os que a Administração, reconhecendo sua conveniência (não essencialidade, nem necessidade) para os membros da coletividade, presta-os diretamente ou aquiesce em que sejam prestados por terceiros (concessionários, permissionários ou autorizatários), nas condições regulamentadas e sob seu controle, mas por conta e risco dos prestadores, mediante remuneração dos usuários. Ex.: os serviços de transporte coletivo, energia elétrica, gás, telefone.
    .GABARITO ERRADO!                                                                                                                Fonte: site "Tudo sobre concursos".
  • Segundo Di pietro

     

    PROPRIOS: Indelegáveis.

    IMPROPRIOS: Delegáveis.

  • Se adotar Maria Sylvia Zanella Di Pietro a questão estará CORRETA.

    Segundo ela:

    Próprios: são aqueles prestados diretamente pelo Estado, por meio de seus agentes, ou mesmo indiretamente, por meio de concessionários ou permissionários de serviço público

    Impróprios: são aqueles que, embora de interesse da coletividade, são prestados por particulares, sendo apenas autorizados, fiscalizados e regulamentados pelo Estado

    Se adotar Hely Lopes Meirelles a questão estará ERRADA.

    Segundo ele:

    Próprio:  são aqueles que dizem respeito às atribuições essenciais do Estado (segurança, saúde, polícia, etc), e que, por isso, só podem ser prestados diretamente, por seus órgãos e agentes. Em suma, não podem ser delegados.

    Impróprio: são aqueles que tanto podem ser prestados diretamente quanto podem ser delegados, em função de que, embora de interesse coletivo, não são essenciais.

  • Só espero que nos próximos concursos não apareça mais questões desse tipo, ou então a banca tenha a dignidade de dizer qual doutrina esta pedindo.


ID
1462324
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
UNIPAMPA
Ano
2013
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

Julgue o próximo item , relativo à administração pública e aos serviços públicos.

A iluminação pública caracteriza-se como serviço uti singuli, visto que objetiva a satisfação individual do cidadão e pode ser prestado de forma indireta.

Alternativas
Comentários
  • A banca trocou os conceitos. MAZZA (2014: p. 1015) — SERVIÇOS PÚBLICOS UTI UNIVERSI E UTI SINGULI

    Como os serviços públicos uti universi, ou serviços gerais, não criam vantagens particularizadas para cada usuário, torna­-se impossível estabelecer um valor justo que possa ser cobrado do beneficiário como remuneração pela prestação. Daí por que os serviços públicos uti universi não podem ser dados em concessão nem remunerados pela cobrança de taxas. Tais serviços são prestados diretamente pelo Estado e a sua prestação é custeada pela receita proveniente de impostos. Exemplos: atividade jurisdicional, varrição de ruas, iluminação pública, coleta de lixo, limpeza pública etc.

  • SÚMULA 670
     
    O SERVIÇO DE ILUMINAÇÃO PÚBLICA NÃO PODE SER REMUNERADO MEDIANTE TAXA.


    Uti universi - (impostos)

    Uti Singuli - (taxas)

  • Tenho nojo dessas questões que usam expresões em Latim...

  • SERVIÇOS UTI SINGULI ou INDIVIDUAIS: são prestados a usuários determinados, pois é possível a mensuração da utilização individual do usuário. São divisíveis e pagos por TAXA OU TARIFA. Ex.: energia domiciliar, água, gás, telefone...

    SERVIÇOS UTI UNIVERSI ou GERAIS: são prestados a toda coletividade, não sendo possível identificar separadamente os usuários. São indivisíveis e pagos por IMPOSTOS. Ex.: iluminação pública, limpeza urbana, limpeza de logradouros públicos... 

  • ....

    ITEM – ERRADO –. Nesse sentido, o professor José dos Santos Carvalho Filho (in Manual de direito administrativo. 31. Ed. rev., atual. e ampl. – São Paulo: Atlas, 2017. P. 237) :

     

    Serviços coletivos (uti universi) são aqueles prestados a grupamentos indeterminados de indivíduos, de acordo com as opções e prioridades da Administração, e em conformidade com os recursos de que disponha. São exemplos os serviços de pavimentação de ruas, de iluminação pública, de implantação do serviço de abastecimento de água, de prevenção de doenças e outros do gênero.

     

     Já os serviços singulares (uti singuli) preordenam-se a destinatários individualizados, sendo mensurável a utilização por cada um dos indivíduos. Exemplos desses serviços são os de energia domiciliar ou de uso de linha telefônica.

     

    Os primeiros são prestados de acordo com as conveniências e possibilidades administrativas e, desse modo, não têm os indivíduos direito subjetivo próprio para sua obtenção, muito embora possam suas associações mostrar à Administração a necessidade de serem atendidos. ” (Grifamos)

  • Iluminação pública = destinatários indeterminados = uti universi

  • iluminação publica´- uti universi

  • iluminação publica uti universe.

  • uti universi

  • Afirmativa incorreta. A iluminação pública é caracterizada como serviço público Uti Universi, uma vez que sua fruição é destinada a todos de forma coletiva sem individualizar o usuário. É serviço que Estado deve prestar a todos, não se podendo mensurar o consumo individualmente. Sua remuneração se da por meio dos impostos.

  • uti universi

  • De forma coletiva!


ID
1462327
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
UNIPAMPA
Ano
2013
Provas
Disciplina
Direito Constitucional
Assuntos

Julgue o próximo item , relativo à administração pública e aos serviços públicos.

Cidadão que constatar a prática de ato de nepotismo por servidor público em um órgão público poderá impetrar ação popular, instrumento de defesa do princípio da moralidade.

Alternativas
Comentários
  • GABARITO CORRETO. Primeiro no art. 5º, LXXIII, autorizando a propositura de ação popular contra ato lesivo à moralidade administrativa: “qualquer cidadão é parte legítima para propor ação popular que vise a anular ato lesivo ao patrimônio público ou de entidade de que o Estado participe, à moralidade administrativa, ao meio ambiente e ao patrimônio histórico e cultural, ficando o autor, salvo comprovada má­-fé, isento de custas judiciais e do ônus da sucumbência”.

  • (C)

    SV13 A nomeação de cônjuge, companheiro ou parente em linha reta, colateral ou por afinidade, até o terceiro grau, inclusive, da autoridade nomeante ou de servidor da mesma pessoa jurídica investido em cargo de direção, chefia ou assessoramento, para o exercício de cargo em comissão ou de confiança ou, ainda, de função gratificada na administração pública direta e indireta em qualquer dos poderes da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, compreendido o ajuste mediante designações recíprocas, viola a Constituição Federal. 

    RE 579.951, Pleno, DJe 24.10.2008, conforme relatado pelo min. Ricardo Lewandowski, tratava-se de recurso extraordinário de acórdão que entendera inexistir ilegalidade na nomeação de irmãos de autoridades municipais aos cargos de motorista e secretário de saúde. O acórdão recorrido fora proferido em ação voltada contra a prática de nepotismo.  Os fatores determinantes para que esta Corte concluísse pela legalidade da nomeação do secretário de saúde foram, por um lado, a qualificação normalmente exigida para o cargo de secretário de saúde, especialmente em pequenas localidades do interior, e, por outro, a inexistência de indícios de troca de favores. (...) Importante ressaltar que, na mesma oportunidade, a Corte também assentou que aquele julgamento não deveria ser considerado um precedente específico, pois a abordagem do nepotismo deveria ser realizada caso a caso. Conforme registrado pela min. Ellen Gracie, relatora do agravo regimental contra decisão que deferiu a medida cautelar na Rcl 6.650, Pleno, DJe 21.11.2008, tratava-se ali de reclamação contra decisão de juiz de primeira instância, proferida em ação popular, que suspendera a nomeação do irmão de governador de estado ao cargo de secretário estadual de transportes em virtude de ofensa ao princípio da moralidade. Em sede de liminar, este Supremo Tribunal concluiu que a suspensão da nomeação violara a súmula vinculante 13.

  • Fiquei na dúvida, o nepotismo está sumulado, logo o remédio correto contra violação à súmula vinculante não seria a reclamação ?

  • Pensei a mesma coisa Gustavo Henrique

  • Ação Popular visa anular ato lesivo à PPHC MAMA

    PPHC: Patrimônio Público,Histórico e Cultural

    MA.MA: Moralidade Administrativa e Meio Ambiente.

  • Meu entendimento sobre a questão :

    O cidadão que constatar a prática de ato de nepotismo por servidor público em um órgão público poderá impetrar ação popular, instrumento de defesa do princípio da moralidade. CERTO

    Explicação:

    O nepotismo é vedado no âmbito da Administração Pública, considerando sua afronta aos princípios constitucionais da moralidade e da impessoalidade consagrados no art. 37, caput, da CF, e conforme o que dispõe o STF sobre o assunto (Súmula Vinculante 13).

    Assim, a questão está correta pois o art. 5, inciso LXXIII, da Constituição Federal, que trata da Ação Popular prevê a possibilidade de anulação de atos lesivos à moralidade administrativa, e o nepotismo viola claramente esse princípio.

    Art. 5, LXXIII, CF : “qualquer cidadão é parte legítima para propor ação popular que vise a anular ato lesivo ao patrimônio público ou de entidade de que o Estado participe, à moralidade administrativa, ao meio ambiente e ao patrimônio histórico e cultural, ficando o autor, salvo comprovada má­-fé, isento de custas judiciais e do ônus da sucumbência”.

  • Tem gente que erra a questão por saber demais, quer procurar erros e pensa demais. que interpretar e aumentar o campo de visão acerca da questão. A QUESTÃO É OBJETIVA, RESPONSA OBJETIVAMENTE.

  • Feriu à moralidade administrativa, logo cabe ação popular.

  • Pensei -> fere moralidade administrativa? sim, então cabe ação popular.

    LoreDamasceno, seja forte e corajosa.

  • Minha contribuição.

    CF/88

    Art. 5° LXXIII - qualquer cidadão é parte legítima para propor ação popular que vise a anular ato lesivo ao patrimônio público ou de entidade de que o Estado participe, à moralidade administrativa, ao meio ambiente e ao patrimônio histórico e cultural, ficando o autor, salvo comprovada má-fé, isento de custas judiciais e do ônus da sucumbência;

    Abraço!!!

  • AÇÃO POPULAR

    MACETE: PAPAi ME MOrdeu

    PAtrimônio público/entidade , PAtrimônio histórico/cultural , MEio ambiente , MOralidade administrativa,

  • A prática de nepotismo, vedada pela Súmula Vinculante 13, ofende os princípios que regem a administração pública, consagrados na Constituição. Entre eles, a moralidade. 

    O art. 5º, LXXIII da CF/88, assim dispõe: qualquer cidadão é parte legítima para propor ação popular que vise a anular ato lesivo ao patrimônio público ou de entidade de que o Estado participe, à moralidade administrativa, ao meio ambiente e ao patrimônio histórico e cultural, ficando o autor, salvo comprovada má-fé, isento de custas judiciais e do ônus da sucumbência;

    Portanto, é cabível a ação popular como instrumento de defesa. 


ID
1462330
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
UNIPAMPA
Ano
2013
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

Julgue o próximo item , relativo à administração pública e aos serviços públicos.

No processo administrativo disciplinar, deve-se respeitar o princípio da publicidade, devendo-se disponibilizar, de modo abrangente e irrestrito, os documentos gerados.

Alternativas
Comentários
  • Gabarito errado.  MAZZA (2014: p. 126) — a) art. 5º, XXXIII: “todos têm direito a receber dos órgãos públicos informações de seu interesse particular, ou de interesse coletivo ou geral, que serão prestadas no prazo da lei, sob pena de responsabilidade, ressalvadas aquelas cujo sigilo seja imprescindível à segurança da sociedade e do Estado”;


    b) art. 5º, XXXIV: “são a todos assegurados, independentemente do pagamento de taxas: a) o direito de petição aos Poderes Públicos em defesa de direitos ou contra ilegalidade ou abuso de poder; b) a obtenção de certidões em repartições públicas, para defesa de direitos e esclarecimento de situações de interesse pessoal”;


    c) art. 5º, LXXII: “conceder­-se­-á habeas data: a) para assegurar o conhecimento de informações relativas à pessoa do impetrante, constantes de registros ou bancos de dados de entidades governamentais ou de caráter público; b) para a retificação de dados, quando não se prefira fazê­-lo por processo sigiloso, judicial ou administrativo”.

    A impetração de habeas data é cabível quando a informação for relativa ao próprio impetrante. Fora dessa hipótese a obtenção de informação sonegada pelo Estado pode ser viabilizada pela utilização de mandado de segurança individual e mandado de segurança coletivo. Como os agentes públicos atuam na defesa dos interesses da coletividade, a proibição de condutas sigilosas e atos secretos é um corolário da natureza funcional de suas atividades.
    Ao dever estatal de garantir a publicidade de seus atos, corresponde o direito do administrado de ter ciência da tramitação de processos administrativos em que tenha a condição de interessado, ter vista dos autos, obter cópia de documentos neles contidos e conhecer as decisões proferidas (art. 3º, II, da Lei n. 9.784/99).

  • Art. 5º, XXXIII da CF/88: “todos têm direito a receber dos órgãos públicos informações de seu interesse particular, ou de interesse coletivo ou geral, que serão prestadas no prazo da lei, sob pena de responsabilidade, ressalvadas aquelas cujo sigilo seja imprescindível à segurança da sociedade e do Estado”.

    Quando diz irrestrito significa: não restrito, que não tem restrição; amplo, ilimitado. Mas, o art.5, XXXIII da CF/88 tem exceção, quando imprescindível à segurança da sociedade e do Estado, nesse caso deve prevalecer o sigilo.

     Resposta: Errado

  • DISCIPLINA CORRETA: DIREITO ADMINISTRATIVO

    Infelizmente, erro recorrente do QC.

  • Excelente os comentários dos colegas que trouxeram justificativas de natureza constitucional para a resposta da questão. Porém, uma vez que o enunciado da questão é claro ao restringi-la ao processo administrativo disciplinar, penso ser mais preciso buscar essa justificativa na lei que rege tal processo, a 8.112.

     

    Lei 8.112:

     

    Capítulo III

    Do Processo Disciplinar

     

    Art. 150.  A Comissão exercerá suas atividades com independência e imparcialidade, assegurado o sigilo necessário à elucidação do fato ou exigido pelo interesse da administração.

          

     Parágrafo único.  As reuniões e as audiências das comissões terão caráter reservado.

     

     

     

  • Uma dica que andei observando ao fazer questões: sempre que o CESPE falar que o princípio da publicidade DEVERÁ ser observado, a alternativa está ERRADA, pois sempre existem as exceções de sigilo processual.

  • ☠️ GABARITO ERRADO ☠️

    Capítulo III

    Do Processo Disciplinar

    Art. 150.  A Comissão exercerá suas atividades com independência e imparcialidade, assegurado o sigilo necessário à elucidação do fato ou exigido pelo interesse da administração.

     Parágrafo único.  As reuniões e as audiências das comissões terão caráter reservado.

  • Pra quem não gosta de ler o Diário Oficial geralmente quando tem P.A.D os nomes ficam em siglas.

    #Dica: Eu prefiro ler o Diário Oficial a me prender as notícias alarmistas de páginas de cursos para concursos. Acho incerto acompanhar pronunciamentos extraoficiais de agentes que, geralmente, não possuem poder de decisão.

  • Minha contribuição.

    8112

    Art. 150.  A Comissão exercerá suas atividades com independência e imparcialidade, assegurado o sigilo necessário à elucidação do fato ou exigido pelo interesse da administração.

    Parágrafo único.  As reuniões e as audiências das comissões terão caráter reservado.

    Abraço!!!

  • Haverá sigilo necessário no PAD


ID
1462333
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
UNIPAMPA
Ano
2013
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

No que diz respeito a atos administrativos e agentes administrativos, julgue o item subsequente.

O gestor público deve cumprir as fases do processo administrativo obedecendo às formalidades próprias do inquérito civil, sob pena de nulidade, que poderá ser alegada, na esfera judicial própria, tanto durante a execução do processo quanto após o seu encerramento.

Alternativas
Comentários
  • Gabarito ERRADO

    Em regra, o processo administrativo não precisará seguir formalidades
    Art. 22. Os atos do processo administrativo não dependem de forma determinada senão quando a lei expressamente a exigir

    bons estudos

  • Princípio da INFORMALIDADE do processo administrativo, que diz que as formas utilizadas no processo devem ser as estritamente necessárias para o cumprimento da lei. Com a EXCEÇÃO de casos expressos em lei.

  • ALÉM DA INFORMALIDADE (os atos do processo não dependem de forma determinada, salvo quando determinada por lei), É VÁLIDO LEMBRAR QUE A ADMINISTRAÇÃO NÃO TEM TODA A VIDA PARA ANULAR O ATO. DECAI EM 5 ANOS, SALVO COMPROVADO MÁ-FÉ. 



    GABARITO ERRADO
  • Art. 22. Os atos do processo administrativo não dependem de forma determinada senão quando a lei expressamente a exigir.

      § 1o Os atos do processo devem ser produzidos por escrito, em vernáculo, com a data e o local de sua realização e a assinatura da autoridade responsável.

      § 2o Salvo imposição legal, o reconhecimento de firma somente será exigido quando houver dúvida de autenticidade.

      § 3o A autenticação de documentos exigidos em cópia poderá ser feita pelo órgão administrativo.

      § 4o O processo deverá ter suas páginas numeradas seqüencialmente e rubricadas.

  • Lembrano que no processo administrativo temos o princípio da informalidade ou também chamado de formalidade moderada, no qual 

    não é exigido uma forma determinada.

     

  • Um dos princípios que regem o Processo Administrativo é o FORMALISMO MODERADO, portanto questão errada.

  • Art. 22. Os atos do processo administrativo não dependem de forma determinada senão quando a lei expressamente a exigir.

  • Quanto ao processo administrativo:


    De acordo com o estabelecido no art. 22 da Lei 9.784/99, que regula o processo administrativo no âmbito da Administração Pública Federal, determina que: os atos do processo administrativo não dependem de forma determina senão quando a lei expressamente a exigir. Portanto, em regra, não há formalidades a serem seguidas, razão pela qual a questão está incorreta. 

    Gabarito do professor: ERRADO.

  • Agora eu entendiiiiiii:

     

    Na questão fala que o PROCESSO ADM deve obedecer as formalidades do Inquérito Civil, porém é mentira, pois , em regra, o Processo Adm não depende de forma determinada muito menos deve obedecer as formalidades do Inquérito Civil, salvo lei que a exigir.

  • inquérito civil ?????? ! NÃO precisa obedecer nenhuma forma pré-determinada = informalismo moderado.

  • O gestor público deve cumprir as fases do processo administrativo obedecendo às formalidades próprias do inquérito civil, sob pena de nulidade, que poderá ser alegada, na esfera judicial própria, tanto durante a execução do processo quanto após o seu encerramento. Resposta: Errado.

  • Gabarito: errado

    Art. 22. Os atos do processo administrativo não dependem de forma determinada senão quando a lei expressamente a exigir.

  • INQUÉRITO ADMINISTRATIVO= É DE CARÁTER INFORMATIVO, LOGO NÃO GERA NULIDADE NO PROCESSO.

    EM OUTRAS PALAVRAS, PODE-SE DIZER NÃO TEM UM EXIGÊNCIA FORMAL.

    GABARITO= ERRADO

    PRF

    É A META.


ID
1462336
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
UNIPAMPA
Ano
2013
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

No que diz respeito a atos administrativos e agentes administrativos, julgue o item subsequente.

A alienação é regida pelo direito privado, não se caracterizando a alienação de bem público como ato de império, pois, nesse caso, a administração pública não atua em condição de superioridade sobre o particular.

Alternativas
Comentários
  • Gabarito CERTO

    A alienação de bem público caracteriza-se por ser um ato de gestão, e não ato de império:

    Os atos de gestão são praticados sem que a Administração utilize sua supremacia sobre os particulares. São atos típicos de administração, assemelhando-se aos atos praticados pelas pessoas privadas. São exemplos de gestão a alienação ou aquisição de bens pela Administração, o aluguel de imóvel de propriedade de uma autarquia

    FONTE: http://lfg.jusbrasil.com.br/noticias/2041685/o-que-sao-atos-de-imperio-de-gestao-e-de-expediente-no-direito-administrativo-marcelo-alonso

    bons estudos

  • a alienação dos bens públicos regida pelo direito privado? Que eu saiba, os requisitos para alienar os bens públicos constam na lei de licitações, inclusive determinando a necessidade de autorização legislativa em via de regra....

  • Tudo bem que é ato de gestão e tal, mas o particular não tem possibilidade de negociar o preço, que é fixado mediante avaliação. Isso pra mim é imposição, que pode significar superioridade....

  • Lei 8.666 (Licitações e contratados administrativos):

    Art. 1o  Esta Lei estabelece normas gerais sobre licitações e contratos administrativos pertinentes a obras, serviços, inclusive de publicidade, compras, alienações e locações no âmbito dos Poderes da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios.

    Parágrafo único.  Subordinam-se ao regime desta Lei, além dos órgãos da administração direta, os fundos especiais, as autarquias, as fundações públicas, as empresas públicas, as sociedades de economia mista e demais entidades controladas direta ou indiretamente pela União, Estados, Distrito Federal e Municípios.

     

    Art. 17.  A alienação de bens da Administração Pública, subordinada à existência de interesse público devidamente justificado, será precedida de avaliação e obedecerá às seguintes normas: (...)

     

    Com base nesses artigos não é possível concluir que as alienações de bens públicos no ordenamento jurídico brasileiro sejam regidos pelo direito privado. Pelo contrário, há diposições legais que levam à conclusão diversa, ou seja, que são regidos pelo direito público.

  • Gabarito Certo.

    Prezados, normalmente o CESPE se vale das lições de José dos Santos Carvalho Filho, como na presente questão. Assim, afirma esse autor que: "A alienação de bens públicos pode ser efetivada pelas formas de contratação adotadas no direito privado. Em todos os casos em que a Administração se socorrer desses meios [venda, doação, permuta e dação em pagamento] o contrato se caracterizará como de direito privado e as partes estarão niveladas no mesmo plano jurídico. Não incidem, pois, as cláusulas exorbitantes dos contratos administrativos." (CARVALHO FILHO, 2014, 27ed. p. 1263). Esse autor afirma que a obediência às regras previstas na Lei 8.666/93 não desnatura o caráter privado de tais contratos. Conclui ele dizendo que "Além dos instrumentos comuns já estudados, cuja disciplina é encontrada, basicamente, no direito privado, existem formas alienativas de bens públicos consumadas por instrumentos próprios de direito público." Quais sejam: concessão de domínio, investidura, incorporação, retrocessão e legitimação da posse. (CARVALHO FILHO, 2014, 27ed. pp. 1.213 - 1222).

  • Formalização da Alienação:

    Contrato de compra e venda: transferência do domínio do bem público a terceiro, mediante pagamento de preço certo e em dinheiro;

    Doação: transferência, por liberalidade, do bem público para outrem.

    Permuta: troca do bem público por outro bem, público ou privado.

    Dação em pagamento: é a dação de prestação diversa da que é devida para quitação de obrigação, com o consentimento do credor.

    Investidura: Existem duas hipóteses de investidura.

    a. Alienação aos proprietários de imóveis lindeiros de área remanescente ou resultante de obra pública, área esta que se tornar inaproveitável isoladamente, por preço nunca inferior ao da avaliação e desde que esse não ultrapasse o montante de R$ 88.000,00.

    b. Alienação, aos legítimos possuidores diretos ou, na falta destes, ao Poder Público, de imóveis para fins residenciais construídos em núcleos urbanos anexos a usinas hidrelétricas, desde que considerados dispensáveis na fase de operação dessas unidades e não integrem a categoria de bens reversíveis ao final da concessão (art. 17, § 3º, II, da Lei 8.666/93).

    Incorporação: Incorporação de bens ao patrimônio de entidade da Administração Indireta instituída pelo Estado.

    Retrocessão: Alienação do bem desapropriado ao patrimônio do expropriado, que tem direito de preferência da aquisição, quando o bem não for utilizado para atendimento da utilidade pública, necessidade pública ou interesse social, o que caracteriza desvio de finalidade (tredestinação).

  • Apenas acrescento algo fundamental para acertar ..fora o que já fora dito:

    Atos de império: Administração age com supremacia.

    Atos De gestão: Administração age na qualidade de particular.

    Ex: Locação de um galpão para guardar viaturas.

    --------------------------------------

    Bons estudos!

  • Pulem esta questão, pois contém erros gravissimos

  • Gabarito: Certo.

    Leciona José Santos Carvalho Filho:

    Na verdade, a doutrina sempre considerou que as diversas modalidades de alienação de bens públicos estariam a ensejar contratos de direito privado, por este regulados. Em nosso entender, as alienações da Administração são perpetradas por contratos privados (compra e venda, doação, permuta, dação em pagamento), exigindo-se apenas a observância de alguns requisitos especiais a serem cumpridos pela Administração, sem, no entanto, desfigurar a natureza privada do ajuste.

    Bons estudos!

  • lembrei da lei de licitações e me fudi


ID
1462339
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
UNIPAMPA
Ano
2013
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

No que diz respeito a atos administrativos e agentes administrativos, julgue o item subsequente.

A permissão outorgada para funcionamento de lanchonete em frente à biblioteca de universidade federal, até a construção de restaurante universitário, apresenta uma condição resolutiva quanto à eficácia do ato administrativo.

Alternativas
Comentários
  • Gabarito CERTO

    Quanto aos fatos que limitam a eficácia do ato administrativo temos:
    Condição Resolutiva: é a condição em que enquanto estão não vier a acontecer, vigorará plenamente o ato administrativo, subordina a eficácia do ato administrativo a um evento futuro e incerto, atinge os elementos finalidade e forma.

    Condição Suspensiva: É a condição que enquanto esta não acontecer, não se terá adquirido o direito, a que ele visa, subordina a eficácia do ato administrativo a um evento futuro e incerto, atinge os elementos finalidade e forma.

    Termo: subordina a eficácia do ato administrativo a um evento futuro e certo, atinge os elementos motivo e objeto.

    Encargo: é a imposição um ônus ou uma obrigação durante a prática do ato administrativo, atinge o elemento competência.

    bons estudos

  • Alguém sabe pra que cargo foi essa prova?

  • Todos de nível superior da UNIPAMPA 2013, José..

  • BEM CAPCIOSA... MAS VOU TENTAR DEIXAR MAIS CLARO...



     - AS PERMISSÕES DE SERVIÇO PÚBLICO SÃO CONTRATOS ADMINISTRATIVOS (BILATERAIS).
     - AS PERMISSÕES DE USO DE BEM PÚBLICO SÃO ATOS ADMINISTRATIVOS (UNILATERAIS).

    O ATO ADMINISTRATIVO DE PERMISSÃO, EMBORA DISCRICIONÁRIO E PRECÁRIO, PODE TER PRAZO DETERMINADO. PODE, ADEMAIS, A PERMISSÃO SER REMUNERADA, OOOOU PODEM SER IMPOSTAS CONDIÇÕES A SEREM CUMPRIDAS PELO PARTICULAR.


    O DEFERIMENTO POR PRAZO CERTO, OU SOB CONDIÇÕES, DE ATO ADMINISTRATIVO DE PERMISSÃO, EMBORA NÃO CHEGUE A DESNATURAR, OU SEJA, DEFORMAR O SEU CARÁTER DE ATO PRECÁRIO, RESTRINGE A LIBERDADE DA ADMINISTRAÇÃO NO TOCANTE A SUA REVOGAÇÃO, ESPECIALMENTE SE AS CONDIÇÕES IMPLICAREM ÔNUS PARA O PERMISSIONÁRIO, OU SEJA, SE IMPLICAREM ENCARGOS PARA ELE - COMO ESSA OBRIGAÇÃO DE REALIZAR DETERMINADAS OBRAS OU INVESTIMENTOS DE INTERESSE PREDOMINANTE DA COMUNIDADE COMO APRESENTADO NA QUESTÃO...






    GABARITO CERTO
                      
  • Depois de muito pesquisar, porque achei essa questão bem difícil, entendi que condição resolutiva significa que enquanto o termo essencial não for realizado (no caso a construção do restaurante), o negócio jurídico pode continuar em funcionamento (Como é o caso da construção de uma lanchonete, cujo funcionamento tem caráter temporário), porém com o fim do prazo de funcionamento da lanchonete e a construção do restaurante (que era o objetivo inicial), o ato administrativo só será considerado como válido se ambas partes agiram com boa fé e se respeitaram as condições impostas em contrato e pela lei. 

  • CERTO

    CONDIÇÃO RESOLUTIVA É UMA CODIÇÃO QUE PARA EFEITO FUTURO ELA TEM UM PRAZO FINAL.

    EX:DECORAÇÃO NATALINA DE ALGUMAS CIDADES.

    ASSIM QUE PASSA O NATAL ACABA SEU PRAZO.

  • DIREITO CIVIL??

  • macete


    condição :

    -RESOLUTIVA > evento futuro e incerto

    -SUSPENSIVA > evento futuro e incerto

    -TERMO > evento futuro e certo

  • Atos Negociais => homologação, permissão, aprovação, licença, autorização, adminissão (HOPALAA).

  • Condição resolutiva e tipo um tapa buraco e vigorará plenamente o ato administrativo, subordina a eficácia do ato administrativo a um evento futuro e incerto, atinge os elementos finalidade e forma.

  • Atos administrativos negociais --> licenças, autorizações, permissões e concessões.

  • Condição resolutiva: quando a condição rolar, resolve o ato, ou seja, acaba com ele (na questão é a construção do restaurante universitário).

    Condição suspensiva: enquanto a condição não rolar, suspende o ato.

  • No que diz respeito a atos administrativos e agentes administrativos, é correto afirmar que: A permissão outorgada para funcionamento de lanchonete em frente à biblioteca de universidade federal, até a construção de restaurante universitário, apresenta uma condição resolutiva quanto à eficácia do ato administrativo.

    ___________________________________________________

    Atos Negociais => homologação, permissão, aprovação, licença, autorização, adminissão (HOPALAA).

  • Tem condição resolutiva porque vai ser igual o natal.

    É só por um período.

    Até o restaurante universitário ser construído.

  • Gabarito: certo

    Condição subordina o efeito do ato a evento futuro e incerto. ( suspensiva ou resolutiva)

    • suspensiva; o ato somente produzirá os efeitos se a condição ocorrer.
    • resolutiva; se a condição resolutiva ocorrer, o ato NÃO irá continuar a produzir efeitos;

  • Conhecendo bem o país onde moro, a construção do tal RU demorou 39 anos.


ID
1462342
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
UNIPAMPA
Ano
2013
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

No que diz respeito a atos administrativos e agentes administrativos, julgue o item subsequente.

Considere que um agente público multe um cidadão e que sua ação seja questionada no órgão competente. Nessa situação, caberá ao agente público o ônus de provar a legalidade e a veracidade do ato que praticou.

Alternativas
Comentários
  • Gabarito ERRADO

    Em virtude da presunção de legitimidade do atos administrativos expedidos pelos agentes públicos, o ônus da prova cabe a que a alegar, ou seja: cabe ao particular que percebeu a ilegalidade do ato comprovar que tal ato não encontra amparo no ordenamento jurídico.
    Como consequência desse atributo do ato administrativo, os atos possuem presunção relativa de legalidade, os quais podem ser questionados tanto pela via administrativa como pela via judicial.

    bons estudos

  • GABARITO ERRADO
    O ÔNUS DA PROVA CABE ---> a quem é alvo do ato, no caso em tela foi o cidadão. Logo, quem vai provar a ilegalidade é o cidadão!

  • ERRADO

    Ônus da prova não cabe ao agente,e sim ao cidadão.

    Segundo o atributo da presunção de legitimidade,presume-se que seus atos são legais.

  • Trata-se da presunção de legalidade e veracidade, atributos do ato administrativo, umas de suas consequências é a inversão do ônus da prova.

  • A presunção de legitimidade inverte o ônus da prova. Logo, compete ao particular o ônus de provar que o ato da
    Administração é destituído de validade.

  • Talvez em sonho! Rs

  • inversão do ónus da prova

  • Os atos administrativos presumem-se verdadeiros, ou seja, o cidadão que se vire para provar. rsrs

  • Inverteu tudo aí. cabe o ÔNUS DA PROVA para o cidadão que RECEBEU A MULTA.

    Observação: se alega, tem que provar.

  • Os atos administrativos presumem-se verdadeiros, ou seja, o cidadão que se vire para provar. Cabe o ÔNUS DA PROVA para o cidadão que RECEBEU A MULTA.

  • O agente público atua com a Presunção de legitimidade/veracidade. Cabe ao particular provar o contrário.

    Gabarito, errado.

  • O agente tem presunção de legitimidade e de veracidade em seus atos. Cabe ao particular provar o contrário (ônus da prova).

  • ERRADO.

    Os atos praticados pela administração pública presumem-se legítimos e verdadeiros. Portanto, o ônus da prova caberá ao cidadão.

  • ERRADO.

    -INVERSÃO DO ÔNUS DA PROVA (o ônus de provar que o ato é ilícito é do “Cidadão”).

  • Gabarito "E" para os não assinantes.

    Negado, o Ato administrativo tem PRESUNÇÃO de LEGITIMIDADE, ou seja, o ÔNUS DA PROVA é do RECLAMANTE.

    Vou ficando por aqui, até a prova!!

  • Óbvio que não, a ADM sempre oprimirá o cidadão.

  • Boa tarde, prezados (as).

    Questão: errada.

    Os atos administrativos se revestem de presunção de legitimidade, logo, cabe ao particular alegar e, sobretudo, provar os indícios de ilegalidade encontrados no ato.

    É relevante destacar, ainda, que os atos administrativos podem ser controlados pelo judiciário, quando provocado. O mérito desse controle é exercido no aspecto da legalidade do ato.


ID
1462345
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
UNIPAMPA
Ano
2013
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

No que diz respeito a atos administrativos e agentes administrativos, julgue o item subsequente.

O gestor público que constatar a prática de ato administrativo ilegal deve, obrigatoriamente, anulá-lo, e, caso seja comprovada a boa-fé do servidor que praticou o ato ilegal, a anulação produzirá efeito ex nunc.

Alternativas
Comentários
  • E a CONVALIDAÇÃO ?

  • Gabarito CERTO

    Trata-se da aplicação de 2 artigos da lei 9784:
    Art. 53. A Administração deve anular seus próprios atos, quando eivados de vício de legalidade, e pode revogá-los por motivo de conveniência ou oportunidade, respeitados os direitos adquiridos.


    Art. 54. O direito da Administração de anular os atos administrativos de que decorram efeitos favoráveis para os destinatários decai em cinco anos, contados da data em que foram praticados, salvo comprovada má-fé. (para quem tiver de boa-fé a nulidade do ato só operará do ato em diante)

    quanto ao questionamento do colega: a convalidação só é possível em atos ANULÁVEIS, ou seja, atos com vício de competência ou na forma, e desde que atenda aos requisitos previstos no Art. 55 da lei 9784. Logo, um ato nulo não pode ser convalidado e não se convalidará com o decurso do tempo (É imprescritível a nulidade).

    bons estudos

  • Excelente exposição do colega Renato, mas acredito que a questão deveria ser considerada errada. O enunciado fala que deve ser adotado o efeito ex nunc em virtude da boa-fé do SERVIDOR que praticou o ato. Na verdade, a justificativa deveria ser invertida, pois a "modulação" dos efeitos ex tunc/ex nunc deve levar em consideração a boa-fé dos BENEFICIÁRIOS do ato e não do servidor que o praticou.

    Isso porque a adoção do efeito ex nunc serve, via de regra, para proteger relações jurídicas já consolidadas em que os BENEFICIÁRIOS (administrados) estavam de boa fé e da qual não resultou prejuízo ao interesse público. Não à toa, a lei 9784/99 estabelece um prazo decadencial para anulação dos atos administrativos, mas faz uma ressalva expressa no sentido de  que comprovada a má-fé do beneficiário, o ato, em tese, pode ser anulado a qualquer tempo. Enfim, o parâmetro de boa-fé para anulação do ato e modulação de seus efeitos deve ser analisado do ponto de vista dos administrados (beneficiários) e não do servidor. Alguém sabe se esse gabarito já é o definitivo?

  • Em meus "cadernos públicos" possuo material de Administrativo com questões específicas de anulação de atos administrativos. Usando a ferramenta de busca digitem "Administrativo - Atos Administrativos - Desfazimento".


    Me sigam para ficarem sabendo da criação de novos cadernos, bem como da inserção de questões nos que já existem.


    Bons estudos!!!

  • Depois de anulado,  o ato não  mais gerará efeitos, descabendo cogitar a invocação de "direitos adquiridos" visando a obter efeitos que o ato não gerou antes de sua anulação. O que ocorre é  que eventuais efeitos já  produzidos perante terceiros de boa-fé,  antes da data de anulação do ato, não serão  desteitos. Mas serão mantidos esses efeitos, e só  eles, não  o ato em si.  

    Ou seja, anulação:

    terceiros boa-fé  = ex nunc = efeitos prospectivos; válidos 

    terceiro má fé = ex tunc = efeitos retroativos;  inválidos 

    fonte: Vicente  Paulo  e Marcelo Alexandrino 

    GAB CERTO

  • Quanto aos efeitos, tem-se que a anulação de um ato administrativo provoca, em geral, efeitos ex tunc, ou seja, retroage à data da prática do ato, fazendo com que sejam fulminados eventuais efeitos que o ato nulo tenha gerado.

    Ocorre que em alguns casos a anulação tem efeitos ex nunc, sem retroação. Mais uma vez se vale das lições de Celso Antônio Bandeira de Mello:

    Na conformidade desta perspectiva, parece-nos que efetivamente nos atos unilaterais restritivos da esfera jurídica dos administrados, se eram inválidos, todas as razões concorrem para que sua fulminação produza efeitos ex tunc, exonerando por inteiro quem fora indevidamente agravado pelo Poder Público das consequências onerosas. Pelo contrário, nos atos unilaterais ampliativos da esfera jurídica do administrado, se este não concorreu para o vício do ato, estando de boa-fé, sua fulminação só deve produzir efeitos ex nunc, ou seja, depois de pronunciada.


  • Concordo plenamente com o colega Saulo, podendo a boa-fé - sob a ótica do BENEFICIADO - ser critério para modulação dos efeitos da anulação dos atos administrativos, não existindo qualquer orientação legal sob a ótica do administrador. Podemos citar como exemplo do critério da boa-fé sob a ótica do BENEFICIÁRIO DO ATO, o clássico caso de servidor público que percebe benefício indevido em sua remuneração: nesse caso, será anulado o ato de concessão do benefício, que deverá ter seu efeito modulado conforme a presença de boa-fé ou não do agente na percepção do benefício.Caso ele esteja de boa-fé, a anulação terá efeito ex nunc, cessando o pagamento do benefício, porém, sem desconstituir o que já fora pago, que será entendido como verba alimentícia e, nesse caso, insuscetível de restituição.Caso ele esteja de má-fé, a anulação poderá ser efetuada a qualquer tempo e terá efeito ex tunc, cabendo ao agente devolver tudo o que lhe foi pago de forma indevida, tendo este sido conivente com a ilegalidade, não podendo se valer da própria torpeza, independentemente se a verba tem caráter alimentício.
  • " Em razão da ilegalidade originária, a extinção opera efeitos retroativos (ex tunc) com o intuito de evitar a produção de efeitos antijurídicos pelo ato em afronta ao princípio da legalidade. (...) No controle de legalidade, a Administração Pública pode modular os efeitos da invalidação do ato ilegal, de forma análoga à modulação de efeitos no controle de constitucionalidade (art. 27 da Lei 9.868/199). (RAFAEL OLIVEIRA, 2014,PÁG. 304).

  • SE HOUVE BOA-FÉ DO SERVIDO, ENTÃO TODOS OS ATOS QUE ELE PRATICOU NÃO SERÃO ATINGIDOS PELA RETROATIVIDADE. ORAS, SE O BENEFICIÁRIO TIVER MÁ-FÉ, É PORQUE O AGENTE PÚBLICO, EM ALGUM MOMENTO, ASSIM TAMBÉM TEVE. 


    O ATO NULO PRODUZ EFEITOS RETROATIVOS, OU SEJA, EX TUNC, MAS NÃO PREJUDICARÁ O TERCEIRO DE BOA-FÉ, OU SEJA, PARA O 3º DE BOA-FÉ O EFEITO SERÁ EX-NUNC. AGORA NOTE A REDAÇÃO DO CONTEXTO: "caso seja comprovada a boa-fé do servidor que praticou o ato ilegal" A REDAÇÃO ESTÁ SUPONDO QUE EM MOMENTO ALGUM HOUVE MÁ-FÉ PELO SERVIDOR. "a anulação produzirá efeito ex nunc." OU SEJA, AQUELE ATO SÓ PRODUZIRÁ EFEITOS NÃO RETROATIVOS, OU SEJA, EX NUNC. 

    ASSIM INTERPRETEI.


    GABARITO CERTO

  • PEDRO MATOS, entendo o seu raciocínio mas continuo sem concordar. Explico:


    1. "Se houve boa-fé do servidor então todos os atos que ele praticou não serão atingidos pela retroatividade" - Cuidado, essa afirmação não pode ser levada "ao pé da letra". Exemplo clássico é o de um contribuinte que consegue uma restituição por meio de notas fiscais "falsas" ou qualquer outro documento fraudulento não descobertos pelo SERVIDOR da Administração Fazendária à época da edição do ato. Perceba que aqui, o servidor, embora de forma equivocada, agiu de boa-fé, mas nem por isso o ato por ele editado produzirá efeito ex nunc. Sabe por quê? Justamente pelo fato de o beneficiário do ato (contribuinte) está agindo de má-fé;


    2. "Se o beneficiário tiver má-fé, é porque o agente público em algum momento assim também teve" - Não necessariamente! a situação descrita acima ajuda a entender.


    Por fim, basta lembrar de outro exemplo muito conhecido: o do servidor público que recebe "reajuste pecuniário" em virtude de erro da Administração na interpretação da lei. Aqui, a regra tem sido a não devolução (ilegalidade com efeitos ex nunc), justamente pelo fato de o administrado (beneficiário do ato) está de boa-fé e não ter contribuído para o equívoco. Enfim, reafirmo o que disse antes: o parâmetro de boa-fé para a modulação dos efeitos ex tunc/ex nunc é do beneficiário do ato (terceiro administrado) e não da Administração (gestor administrador).

  • também interpretei a questão dessa forma, como o saulo. Do modo que a questão foi escrita, o que dá a entender eh que sempre que um agente público praticar um ato ilegal, se ele estiver de boa fe, não retroagira, o que não eh verdade.

  • Concordo com o Saulo. Na verdade, é a primeira vez que vejo "a boa-fé do servidor" ser levada em conta.

  • ANULAÇÃO DE ATO ADMINISTRATIVO - DESTINATÁRIO E TERCEIROS DE MÁ-FÉ - EX TUNC (PRINCÍPIO DA AUTOTUTELA).

    ANULAÇÃO DE ATO ADMINISTRATIVO - DESTINATÁRIO E TERCEIROS DE BOA-FÉ - EX NUNC (PRINCÍPIO DA PROTEÇÃO DA CONFIANÇA.

    GABARITO CERTO.

  • Gabarito: CERTO.

     

    "(...) A anulação de atos unilaterais ampliativos e a dos praticados pelo funcionário de fato, desde que nos dois casos seja comprovada a boa-fé, terá, entretanto, efeitos ex nunc.(...)" Manual de Direito Administrativo, Mazza, pág 297.

     

    Bons estudos!

  • MUITO INTERESSANTE ESSA QUESTÃO!

    Eu não sei por que motivo, diante de algumas questões, nossos neurônios escolhem um determinado caminho de raciocínio e num arreda o pé (kkkk isso parece loucura). Eu estava batendo o pé, achando que a banca endoidou. De repente meus neurônios pegaram outro caminho e passei a entender numa boa.

     

     

    É simples:

    Se a anulação de um ato opera ex tunc, então retroage, MAAAAAAS se

    1) o ato ilegal foi praticado em boa-fé ou

    2) o ato anulatório atingiu direitos de particulares de boa-fé,

    a anulação do ato opera efeitos ex nunc.

     

    Agora é só reler a questão e entender numa boa.

     

     

    * GABARITO: CERTO.

       A gente aprende que 1 + 1 = 2. É como se achássemos que a única forma de se obter 2 fosse por meio de 1 + 1.

       Aí vem a banca e nos apresenta 3 - 1 e a gente já acha que errado (kkkk).

     

    Abçs.

  • Novidade p mim essa boa fé do servidor...

  • E se for vício sanável???? O obrigatoriamente deixa a questão errada!!!!!

  • ʕ•́ᴥ•̀ʔ Como regra geral, os efeitos da anulação dos atos administrativos retroagem às suas origens, invalidando as conseqüências passadas, presentes e futuras do ato, tendo em vista que o ato nulo não gera direitos ou obrigações para as partes; não cria situações jurídicas definitivas; não admite convalidação. No entanto, por força do princípio da segurança jurídica e da boa-fé do administrado, ou do servidor público, em casos excepcionais a anulação pode ter efeitos ex nunc, ou seja, a partir dela.". Direito Administrativo Brasileiro", 32ª Ed.p.204.

     

    Em suma, parece q o cespe considera os terceiro de boa-fé e servidores públicos de boa-fé, desde que não concorreram para o vício do ato,   de modo excepcional o efeito ex nunc da anulação ato administrativo

     

     - Existe alguma hipótese em que o servidor não concorre para o vício do ato? Sim, acho que pode acontecer:

     

    Ao exemplificar, Bandeira de Mello chega a tratar da anulação de uma permissão de uso de bem público: Assim,  se alguém é nomeado (Servidor) em consequência de concurso público inválido, (não concorreu para o vício do ato) e por isto vem a ser anulada a nomeação dele decorrente, o nomeado (Servidor) não deverá restituir o que percebeu pelo tempo que trabalhou. (Efeito Ex Nunc) nem se diga que assim há de ser tão-só por força da vedação do enriquecimento sem causa, que impediria ao Poder Público ser beneficiário de um trabalho gratuito.

     

    Deveras, embora não compareça tal fundamento, a solução haverá de ser a mesma se alguém é permissionário de uso de um bem público e mais tarde vem-se a descobrir que a permissão foi invalidamente outorgada.(não concorreu para o vício do ato) A invalidação deverá operar daí para o futuro (Efeito Ex Nunc). Descaberia eliminar retroativamente a permissão; isto é: o permissionário, salvo se estava de má-fé, não terá que devolver tudo o que lucrou durante o tempo em que desfrutou da permissão de uso do bem.

     

    DOUTRINADORES

     

    Celso Antônio Bandeira de Mello: nos atos unilaterais ampliativos da esfera jurídica do administrado, se este não concorreu para o vício do ato, estando de boa-fé, sua fulminação só deve produzir efeitos ex nunc, ou seja, depois de pronunciada.

     

    José dos Santos Carvalho Filho: Ficam a salvo, porém, dos efeitos retroativos da anulação os terceiros de boa-fé, pessoas não participantes diretas da formação do ato inválido.

     

     Terceiros de boa-fé: São pessoas que não participaram do processo de formação do ato e não tinham ciência do defeito nele existente

     

    CESPE

     

    Q487446-O gestor público que constatar a prática de ato administrativo ilegal deve, obrigatoriamente, anulá-lo, e, caso seja comprovada a boa-fé do servidor que praticou o ato ilegal, a anulação produzirá efeito ex nunc. V

     

    Q70512- Segundo o STF, em caso de ato administrativo ilegal ampliativo de direito que beneficia terceiro de boa-fé, a declaração de nulidade deve ter efeitos ex nunc. V

     

     

     

    Em Breve: Resumos: https://www.facebook.com/Aprendendo-Direito-108313743161447/

     

     

  • Fonte do meu Coments: http://www.conteudojuridico.com.br/artigo,a-anulacao-dos-atos-administrativos-e-seus-efeitos,48512.html

  • Vá direto ao comentário de Naamá Souza!

  • Eu também achei esse gabarito muito frágil (para uma prova objetiva).

     

    Além dos excelentes argumentos trazidos pelo colega Saulo, veja que a questão também se limita a afirmar que a mera boa-fé do servidor é suficiente para sustentar a manutenção do ato, o que não é verdade, vide o próprio texto legal:

     

    LEI 9.784/99, Art. 55. "Em decisão na qual se evidencie não acarretarem lesão ao interesse público NEM prejuízo a terceiros, os atos que apresentarem defeitos sanáveis poderão ser convalidados pela própria Administração."

     

  • "Ato nulo já nasce contrariando o ordenamento jurídico. não há nulidade superviniente. Assim, a anulação deve desconstituir os efeitos desde a data da prática do ato administrativo defeituoso. É por isso que a anulção produz efeitos retroativos, passados, ex tunc ou pretéritos.

    A anulação de atos unilaterais ampliativos e a dos praticados pelo funcionário de fato, desde que nos dois casos seja comprovada a boa-fé, terá, entretanto,efetivos ex nunc."

    Mazza, Alexandre, Manual de Direito Administrativo, 7º edição, 2017. pg. 357.

  • Cacete, uma questão aparentemente simples com 61% de erro. Confesso que apesar de acertar também demorei matutando.

  • Correto

     

    Povo comenta umas enciclópedia que confunde

    - Ato atingiu 3ª boa fé

    - Ato foi praticado em boa fé por servidor (e isso vai atingir alguém)

     

    Logo, anulação tera efeitos ex nunc (não vai retroagir): segurança jurídica, etc....

  • Aquele BBBBBBOOOOOOAAAA FFFFFFFÉÉÉÉÉ pegou geral

  • Gabarito: CORRETO

    Apenas para fixar:

    ATO ILEGAL NÃO SE REVOGA, ANULA.

    ATO ILEGAL NÃO SE REVOGA, ANULA.

    ATO ILEGAL NÃO SE REVOGA, ANULA.

    ATO ILEGAL NÃO SE REVOGA, ANULA.

    ATO ILEGAL NÃO SE REVOGA, ANULA.

    ATO ILEGAL NÃO SE REVOGA, ANULA.

    ATO ILEGAL NÃO SE REVOGA, ANULA.

    ATO ILEGAL NÃO SE REVOGA, ANULA.

    ATO ILEGAL NÃO SE REVOGA, ANULA.

    ATO ILEGAL NÃO SE REVOGA, ANULA.

  • Cacete de agulha ¬¬

    O comentário da Naamá Souza ajudou demais

  • Meu entendimento:

    Decoramos que o ato ilegal é anulado e, por decorrência do que chamamos de ex tunc, todas as situações que se concretizaram por conta da criação daquele ato ilegal, serão desfeitas. Servidores terão que devolver dinheiro aos cofres públicos se um prefeito, por exemplo, decidiu, malandramente, dar uma bonificação gorda totalmente antijurídica ao pessoal. Constatada a ilegalidade do ato, os servidores são obrigados a restituir as quantias que lhes foram entregues ilicitamente.

    Por outro lado, decoramos que o ato legal (porém inoportuno) será revogado para fins de cessar o seu efeito. A Administração Pública decide pôr um fim a uma dada situação, sem que isso implique em efeitos retroativos - como citado no exemplo acima. Nesse caso, denominamos os efeitos que não retroagem de ex nunc.

    No entanto, existe uma situação em que um ato ilegal - por mais que seja ilícito - não gerará o efeito retroativo (ex tunc), mas sim ex nunc (manterá o passado como está). É justamente quando se percebe que um servidor - apesar de ter exarado um ato administrativo ilegal (como uma portaria), não agiu com dolo, com má fé ou qualquer outra coisa do tipo. Dessa forma, o ato será invalidado / anulado, mas a situação passada não será "corrigida" (como no caso do exemplo da devolução de quantias que mencionei mais acima).

    É justamente o que narra a questão.

    Resposta: Certa.

  • Essa é aquela questão, se correr o bicho pega e se ficar o bicho come. kkkkk

  • Como eu marcaria a questão na prova:

    O gestor público que constatar a prática de ato administrativo ilegal (ok) deve, obrigatoriamente, anulá-lo (ok), e, caso seja comprovada a boa-fé do servidor que praticou o ato ilegal (parte feita para confundir), a anulação produzirá efeito ex nunc.

    Meu raciocínio foi:

    Se o ato for ILEGAL ele deve ser obrigatoriamente ANULADO. Logo, o ato ANULADO precisa voltar no tempo para corrigir os efeitos. Quando o ato RETROAGE no tempo se dá o nome de Ex Tunc (T de trazeira)

    EX TUNC - T de TRAZEIRA = Volta no tempo para corrigir os efeitos

    EX NUNC - N de Nariz = Não volta no tempo, corrigi os efeitos a partir daí.

  • Ato ilegal deve obrigatóriamente ser anulado? Não poderia ser convalidado caso tenha vício na forma ou na competência do ato administrativo? ....

  • Quem acertou, na verdade errou, e quem errou, acertou. Ponto pacífico.

  • É aquela que pega o concurseiro muito bem preparado.

  • cespe errou nesse;

  • Galera passou pano legal aí... qnta criatividade. Na próxima eu respondo errado pra acertar... nêgo está justificando com a exceção (terceiro de boa fé) mas a banca não especificou então em tese seria a regra geral ( ato ilegal, anula, efeito ex-tunc). Paciência...

  • Quem acertou, na verdade, errou; quem errou, na verdade, acertou.

    Assinado: Dilma R.

  • Errei feliz essa.

  • A possibilidade de convalidação do ato não tornaria a questão errado em função de o enunciado tratar de obrigatoriedade na anulação?
  • A cada 10 questões de direito administrativo, 11 tem o gabarito nebuloso...

    Ta dificil!!!!

  • "(...) A anulação de atos unilaterais ampliativos e a dos praticados pelo funcionário de fato, desde que nos dois casos seja comprovada a boa-fé, terá, entretanto, efeitos ex nunc.(...)" Manual de Direito Administrativo, Mazza, pág 297.

  • Vou dar um exemplo que vai facilitar:

    Imagine que um servidor do DETRAN de determinado Estado ingressou na carreira mediante fraude em concurso público. Passados alguns anos, descobre-se o crime e, então, o ato de admissão desse servidor foi anulado.

    Concorda que os atos por ele praticados também foram ilegais e, consequentemente, devem ser anulados, visto que estão eivados de ilegalidade?

    Seria justo que os atos anulados praticados de boa fé por ele tivessem efeitos ex tunc (retroativos)?

    Imagina que vc depois de um bom tempo tivesse que refazer o seu processo de Habilitação pq o servidor que tirou a foto da sua CNH fraudou o concurso. Seria justo/razoável?

    Por esse motivo, caso seja comprovada a boa-fé do servidor que praticou o ato ilegal, a anulação produzirá efeito ex nunc.

  • Anulação

    Em regra, efeito retroativo

    Excepcionalmente, se houver beneficiário de boa fé, prospectivo

  • uma pena ter de assistir alguns defendendo tal gabarito.

  • Em regra, a anulação do ato administrativo produz efeitos retroativos, ou seja, ex tunc. Entretanto, em nome da segurança jurídica, quando ato for praticado de boa-fé, produzirá efeitos não retroativos, isto é, ex nunc.

    Logo, item correto.

    Bons estudos!

  • Fácil ficar justificando o gabarito, mas quero ver se na prova marcariam com toda certeza como certa, eu provavelmente erraria uma dessa.


ID
1462348
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
UNIPAMPA
Ano
2013
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

Com base no disposto na Lei n.º 8.112/1990 e no que dispõe a Constituição Federal acerca dos poderes da administração, julgue o item a seguir.

No exercício do poder regulamentar, o governador de estado poderá criar obrigações de fazer ou de deixar de fazer para os particulares, sem necessidade de fundamento em lei.

Alternativas
Comentários
  • Errado, para o agente público tudo é fundamentado no princípio da Legalidade.

    CF/88. Art. 37. A administração pública direta e indireta de qualquer dos Poderes da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios obedecerá aos princípios de legalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade e eficiência e, também, ao seguinte: 

  • GYN GYN,WTF???

  • Atos de regulamentação (poder regulamentar) NÃO PODEM CRIAR DIREITOS OU OBRIGAÇÕES! Eles apenas complementam o que a lei já prevê!

  • Art 5 da constituição:   II -  ninguém será obrigado a fazer ou deixar de fazer alguma coisa senão em virtude de lei;

  • A questão erra ao falar "poderá criar obrigações de fazer ou de deixar de fazer para os particulares, sem necessidade de fundamento em lei.", na verdade não é possível, pois o poder regulamentar não é inovador, outra questão pode ajudar a responder, vejam:

    Prova: CESPE - 2012 - MPE-PI - Analista Ministerial - Área Administrativa - Cargo 1

    Disciplina: Direito Administrativo | Assuntos: Poderes da Administração; Poder normativo, poder hierárquico e poder disciplinar ; 

    No exercício do poder regulamentar, os chefes do Executivo não podem editar atos que contrariem a lei ou que criem direitos e obrigações que nela não estejam previstos, sob pena de ofensa ao princípio da legalidade.

    GABARITO: CERTA.


  • Não há nada de inovador, o decreto ou norma legal vem para detalhar algo já legítimo.

  • Gabarito: ERRADO.


    "5.1 Poder Regulamentar: Decorrente do poder hierárquico, o poder regulamentar consiste na possibilidade de os Chefes do Poder Executivo editarem atos administrativos gerais e abstratos, ou gerais e concretos, expedidos para dar fiel execução à lei."


    "Alexandre Mazza, Manual de Direito Administrativo 5º edição, pág:336."


    Bons estudos!


  • Tem que estar previsto em lei.

  • Ninguém será obrigado a fazer ou deixar de fazer alguma coisa senão em virtude de lei. 

    MANTENHA-SE FIRME! SEU NOME NO DOU. 

  • ERRADO

    PODER REGULAMENTAR NÃO CRIA/EXTINGUE/ALTERA

     APENAS DAR FIEL EXECUÇÃO À LEI

  • Se nao em virtude de lei
  • Poder Regulamentar > Competência do CHEFE DO EXECUTIVO para edição de Decretos e regulamentos 

  • poder regulamentar na mesma frase que o verbo "criar"... já desconfie! errado! poder regulamentar não cria nada! 

  • ERRADO

     

    Poder regulamentar não inova

  •  

     

    O poder regulmentar não pode inovar, não pode criar obrigações! 

     

     

  • Sem lei, ninguém é obrigado a fazer ou deixar de fazer!

  • quem tá em 2020 sabe que teve um DESEMBARGADOR que utilizou dessa tese para não usar máscaras na rua.....

    pertencelemos!

  • No exercício do poder regulamentar, o governador de estado poderá criar obrigações de fazer ou de deixar de fazer para os particulares, sem necessidade de fundamento em lei.

    Em regra, só LEI cria obrigações.

    GABARITO: ERRADO

  • parei em CRIAR.

  • ERRADO, o poder regulamentar não pode inovar o ordenamento jurídico, sendo assim, o governador de estado não pode criar obrigações.

  • O artigo 5º, em seu inciso segundo, afirma que: Inciso II – ninguém será obrigado a fazer ou deixar de fazer alguma coisa senão em virtude de lei. 

  • De acordo com o art. 5º, inciso II, da Constituição Federal, “ninguém será obrigado a fazer ou deixar de fazer alguma coisa senão em virtude de lei”


ID
1462351
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
UNIPAMPA
Ano
2013
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

Com base no disposto na Lei n.º 8.112/1990 e no que dispõe a Constituição Federal acerca dos poderes da administração, julgue o item a seguir.

No contracheque de servidor público, a parcela denominada subsídio refere-se ao valor-base sobre o qual incidem todos os demais acréscimos e adicionais que compõem a sua remuneração total.

Alternativas
Comentários
  • Errado. É o vencimento.

    Art. 40. Vencimento é a retribuição pecuniária pelo exercício de cargo público, com valor fixado em lei.

    Art. 41. Remuneração é o vencimento do cargo efetivo, acrescido das vantagens pecuniárias permanentes estabelecidas em lei.

      § 1o A remuneração do servidor investido em função ou cargo em comissão será paga na forma prevista no art. 62.

      § 2o O servidor investido em cargo em comissão de órgão ou entidade diversa da de sua lotação receberá a remuneração de acordo com o estabelecido no § 1o do art. 93.

      § 3o O vencimento do cargo efetivo, acrescido das vantagens de caráter permanente, é irredutível.


  • 114§ 4º O membro de poder, o detentor de mandato eletivo, os ministros de Estado e os secretários estaduais e municipais serão remunerados exclusivamente por subsídio fixado em parcela única, vedado o acréscimo de qualquer gratificação, adicional, abono, prêmio, verba de representação ou outra espécie remuneratória, obedecido, em qualquer caso, o disposto no art. 37, X e XI.

  • Só para complementar, galera!!

    "1. O que é o subsídio?

    Subsídio é uma forma de retribuição pecuniária prevista na Constituição Federal. No caso dos servidores públicos, é a contraprestação pelo serviço prestado, a remuneração.

    A Emenda Constitucional nº 19/1998 trouxe modificações no sistema remuneratório dos agentes políticos / públicos, visando moralizar e desfazer disparidades remuneratórias, a partir do pagamento de parcela única, nos termos da redação conferida ao artigo 39, 4º, da CF, que assim dispôs:(Grifei)

    Art. 39 4º. O membro de Poder, o detentor de mandato eletivo, os Ministros de Estado e os Secretários Estaduais e Municipais serão remunerados exclusivamente por subsídio fixado em parcela única, vedado o acréscimo de qualquer gratificação, adicional, abono, prêmio, verba de representação ou outra espécie remuneratória, obedecido, em qualquer caso, o disposto no art. 37, X e XI. (Grifei)

    Essa forma de remuneração aos cargos políticos visa impedir a criação de gratificações outras que acrescentem valor ao salário, pelos próprios administradores, como frequentemente ocorria. Assim, tratando-se de cargo político, nenhuma gratificação adicional é devida, como horas-extras, ou adicional de localidade, por exemplo."

    Fonte: http://sindiquinze.jusbrasil.com.br/noticias/2289108/subisidio-que-bicho-e-esse

     Além dos cargos citados podem haver outros.... da uma olhada no link ;) Qualquer equívoco meu!! mande mensagem obrigado =D
  • GABARITO ERRADO 
    CF/88 

    Art. 39 4º. O membro de Poder, o detentor de mandato eletivo, os Ministros de Estado e os Secretários Estaduais e Municipais serão remunerados exclusivamente por subsídio fixado em parcela única, vedado o acréscimo de qualquer gratificação, adicional, abono, prêmio, verba de representação ou outra espécie remuneratória, obedecido, em qualquer caso, o disposto no art. 37, X e XI.

    2. Somente os cargos acima podem receber o subsídio?

    Não. A Constituição Federal impõe o pagamento na forma de subsídio aos membros de Poder, detentores de mandato eletivo, Ministros de Estado e Secretários Estaduais e Municipais, bem como aos membros da Magistratura e do Ministério Público1, da Advocacia Pública, Defensoria Pública2 e carreiras Policiais3, mas faculta aos demais servidores públicos o mesmo regime remuneratório, desde que organizados em carreira. É o que se vê do artigo 39, 8º da CF:

    Art. 39 8º - A remuneração dos servidores públicos organizados em carreira poderá ser fixada nos termos do 4º.


  • Excelente comentário, Mateus!

  • 1- Esse é o conceito de vencimento;

    2- Nem todo servidor público recebe subsídio;

    3- Para os que recebem, o subsídio é pago em parcela única!

    vedado qualquer gratificação, adicional, abono .. etc ;)


    Gabarito: Errado.

  • Subsídio: parcela única. Não pode adicionais.

  • A questão generalizou quando afirma "No contracheque de servidor público...".

    Subsídio: Parcela Única + Indenizações. Não ocorre acréscimo de abonos, de adicionais, de gratificações. 

    O subsídio é criado por lei específica e está submetido ao teto remuneratório obrigado pela CF/88.

    Agentes políticos - são agentes públicos - são remunerados por subsídio. Membros da magistratura, do Ministério Público, da Advocacia Geral da União e de carreiras policiais podem ser remunerados por subsídio.   

  • Subsídios: Parcela única.

    Remuneração: Vencimentos + Vantagens

  • subsídio regra= parcela única

    salvo:

    -> gratificação

    ->abono

    ->premio

    ->verba representação ou outra especie remuneratorio

    -> vantagem pecuniária


  • No contracheque de servidor público, a parcela denominada subsídio refere-se ao valor-base sobre o qual incidem todos os demais acréscimos e adicionais que compõem a sua remuneração total.

  • Subsídio - PARCELA ÚNICA
  • Subsídio: parcela única. Não pode adicionais.

  • Questão errada, outra ajuda a responder, vejam:


    Prova: Auxiliar Administrativo; Ano: 2012; Banca: CESPE; Órgão: TJ-RR / Direito Administrativo  -  Agentes públicos e Lei 8.112 de 1990
    Diferentemente do subsídio, o vencimento básico pode ser acrescido de vantagens pecuniárias que formarão a remuneração do servidor público.
    GABARITO: CERTO

  • GAB ERRADO

    SUBSÍDIO É SECO

  • ☠️ GABARITO ERRADO ☠️

    Art. 40. Vencimento é a retribuição pecuniária pelo exercício de cargo público, com valor fixado em lei.

    Art. 41. Remuneração é o vencimento do cargo efetivo, acrescido das vantagens pecuniárias permanentes estabelecidas em lei.

     § 1o A remuneração do servidor investido em função ou cargo em comissão será paga na forma prevista no art. 62.

     § 2o O servidor investido em cargo em comissão de órgão ou entidade diversa da de sua lotação receberá a remuneração de acordo com o estabelecido no § 1o do art. 93.

     § 3o O vencimento do cargo efetivo, acrescido das vantagens de caráter permanente, é irredutível.

    114§ 4º O membro de poder, o detentor de mandato eletivo, os ministros de Estado e os secretários estaduais e municipais serão remunerados exclusivamente por subsídio fixado em parcela únicavedado acréscimo de qualquer gratificação, adicional, abono, prêmio, verba de representação ou outra espécie remuneratória, obedecido, em qualquer caso, o disposto no art. 37, X e XI.

  • GABARITO ERRADO

    CRFB/88: Art. 39, § 4º - O membro de Poder, o detentor de mandato eletivo, os Ministros de Estado e os Secretários Estaduais e Municipais serão remunerados exclusivamente por subsídio fixado em parcela única, vedado o acréscimo de qualquer gratificação, adicional, abono, prêmio, verba de representação ou outra espécie remuneratória, obedecido, em qualquer caso, o disposto no art. 37, X e XI.  

    "Se não puder se destacar pelo talento, vença pelo esforço"

  • Gabarito: ERRADO!

    Subsídio = Parcela única (sem adicionais)

    Remuneração = Vencimentos + Vantagens

  • Subsídio não tem adicionais.

    GAB: Errado.

    Avante=PCDF.

  • remuneraçÃO é tudÃO ou seja Vencimentos + Vantagens.

  • ERRADO

    Vencimento é o “valor base”.

    Remuneração é a soma do vencimento + as vantagens pecuniárias de caráter permanente.