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Prova CESPE - 2015 - TCE-RN - Conhecimentos Básicos para o Cargo 5


ID
1755697
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TCE-RN
Ano
2015
Provas
Disciplina
Redação Oficial
Assuntos

De acordo com o Manual de Redação da Presidência da República, julgue o seguinte item.

Em Senhor Juiz, está claro que Vossa Excelência corrobora a decisão tomada por seus pares, o vocativo e o pronome de tratamento estão empregados de acordo com as normas das comunicações oficiais.

Alternativas
Comentários
  • Correto.
    2.1.3. Emprego dos Pronomes de Tratamento
    São de uso consagrado: Vossa excelência, para as seguintes autoridades:
    c) do Poder Judiciário:
    Ministros dos Tribunais Superiores;
    Membros dos Tribunais;
    Juízes;
    Auditores da Justiça Militar.

    O vocativo a ser empregado em comunicações dirigidas aos Chefes de Poder é Excelentíssimo Senhor, seguido do cargo respectivo (...)
    As demais autoridades serão tratadas com o vocativo Senhor, seguido do cargo respectivo:
    Senhor Senador;
    Senhor Juiz;
    Senhor Ministro;
    Senhor Governador.

    Fonte: Manual de Redação da Presidência da República.

  • Segundo o MRPR:

    Vocativo: Excelentíssimo Senhor + cargo: Chefe dos 3 poderes em âmbito federal
    Senhor + cargo: para todos as demais funções publicas e particulares.

    Tratamento: Vossa Excelência: primeiro escalão do poder público
    Vossa Senhoria: demais cargos
  • Pronome e  o vocativo?SIM condiz com o vargo de Juiz

    O texto em si? NÃO

    Cuidado, preste atenção somente no que for pedido.

    GAB CERTO

  • Questão correta, outras ajudam a responder, vejam:


    Prova: CESPE - 2009 - MI - Assistente Técnico AdministrativoDisciplina: Redação Oficial | Assuntos: Manual de Redação da Presidência da República; As Comunicações Oficiais; Emprego dos Pronomes de Tratamento; 

    Em comunicação dirigida a um juiz, deve ser empregado o vocativo “Senhor Juiz,”.

    GABARITO: CERTA.




    Prova: CESPE - 2012 - PC-AL - Escrivão de PolíciaDisciplina: Redação Oficial | Assuntos: Manual de Redação da Presidência da República; As Comunicações Oficiais; Emprego dos Pronomes de Tratamento; 

    O vocativo Senhor deve ser usado nas comunicações oficiais dirigidas aos cargos de senador, juiz, ministro e governador, da seguinte forma: Senhor Senador, Senhor Juiz, Senhor Ministro, Senhor Governador. 

    GABARITO: CERTA.

    "Fica aqui o meu apelo para a equipe do site “QUERO MINHA VERSÃO ANTIGA DO QC”
  • Questão correta, outras ajudam a responder, vejam:

    Prova: CESPE - 2009 - MI - Assistente Técnico AdministrativoDisciplina: Redação Oficial | Assuntos: Manual de Redação da Presidência da República; As Comunicações Oficiais; Emprego dos Pronomes de Tratamento; 

    Em comunicação dirigida a um juiz, deve ser empregado o vocativo “Senhor Juiz,”.

    GABARITO: CERTA.




    Prova: CESPE - 2012 - PC-AL - Escrivão de PolíciaDisciplina: Redação Oficial | Assuntos: Manual de Redação da Presidência da República; As Comunicações Oficiais; Emprego dos Pronomes de Tratamento; 

    O vocativo Senhor deve ser usado nas comunicações oficiais dirigidas aos cargos de senador, juiz, ministro e governador, da seguinte forma: Senhor Senador, Senhor Juiz, Senhor Ministro, Senhor Governador. 

    GABARITO: CERTA.

    "Fica aqui o meu apelo para a equipe do site “QUERO MINHA VERSÃO ANTIGA DO QC”

  • Pronomes de tratamento mais utilizados:

    PRO.TRATAMENTO            VOCATIVO

    Vossa Excelência                  Senhor [cargo],        *Para os chefes do poder: (âmbito federal) = Excelentíssimo Senhor [cargo],

    Vossa Senhoria                     Senhor [nome da pessoa],

    Vossa Santidade                   Santíssimo Padre

    Vossa Magnificência             Magnífico Reitor



  • Olá!

    Com base no Manual de Redação da Presidência da República (páginas 9 e 10):

    2.1.3. Emprego dos Pronomes de Tratamento

    Como visto, o emprego dos pronomes de tratamento obedece a secular tradição. São de uso consagrado:

    Vossa Excelência, para as seguintes autoridades:

    c) do Poder Judiciário:

    Ministros dos Tribunais Superiores;

    Membros de Tribunais ;

    Juízes;

    Auditores da Justiça Militar.

    O vocativo a ser empregado em comunicações dirigidas aos Chefes de Poder é Excelentíssimo Senhor, seguido do cargo respectivo:

    Excelentíssimo Senhor Presidente da República,

    Excelentíssimo Senhor Presidente do Congresso Nacional,

    Excelentíssimo Senhor Presidente do Supremo Tribunal Federal.

    As demais autoridades serão tratadas com o vocativo Senhor, seguido do cargo respectivo:

    Senhor Senador,

    Senhor Juiz,

    Senhor Ministro,

    Senhor Governador,

    Bons estudos, obrigada, Natália.


  • Gabarito: CERTO.


    2.1.3 c) do Poder Judiciário: As demais autoridades serão tratadas com o vocativo Senhor, seguido do cargo respectivo:


    Senhor Senador,

    Senhor Juiz,    (vocativo certo, vamos para o pronome de tratamento)

    Senhor Ministro,

    Senhor Governador,


    (...) emprego dos pronomes de tratamento obedece a secular tradição. São de uso consagrado: Vossa Excelência, para as seguintes autoridades:   c) do Poder Judiciário:


    Ministros dos Tribunais Superiores;

    Membros de Tribunais;

    Juízes;   (Certo também!)

    Auditores da Justiça Militar.


     http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/manual/manual.htm  (Manual de redação da Presidência da República).


    Bons estudos!


  • Resumindo:

    Senhor Juiz = vocativo ( fala indiretamente com a pessoa )

    Vossa excelência = tratamento ( fala diretamente com a pessoa )

    Se houvesse o endereçamento : A sua excelência ... 

  • Questão correta, outras ajudam a responder, vejam:

    Prova: CESPE - 2009 - MI - Assistente Técnico AdministrativoDisciplina: Redação Oficial | Assuntos: Manual de Redação da Presidência da República; As Comunicações Oficiais; Emprego dos Pronomes de Tratamento; 

    Em comunicação dirigida a um juiz, deve ser empregado o vocativo “Senhor Juiz,”.

    GABARITO: CERTA.



    Prova: CESPE - 2012 - PC-AL - Escrivão de PolíciaDisciplina: Redação Oficial | Assuntos: Manual de Redação da Presidência da República; As Comunicações Oficiais; Emprego dos Pronomes de Tratamento; 

    O vocativo Senhor deve ser usado nas comunicações oficiais dirigidas aos cargos de senador, juiz, ministro e governador, da seguinte forma: Senhor Senador, Senhor Juiz, Senhor Ministro, Senhor Governador. 

    GABARITO: CERTA.

    "Fica aqui o meu apelo para a equipe do site “QUERO MINHA VERSÃO ANTIGA DO QC”

  • SENHOR JUIZ, 

    ou

    MERITÍSSIMO JUIZ,




    GABARITO CERTO

  • "Quero minha versão antiga..." Ah, para, né?! Chega dessa p$%¨&!

  • É só lembrar da musiquinha:  Senhor juiz, pare agora......

  • Será que o site repete as questões para não esquecermos e memorizar o assunto ?

  • Thiago Dias, não porque os possessivos, na redação oficial, concordam com a terceira pessoa.

    Veja o que está previsto no Manual de Redação da Presidência da República:

    "Os pronomes de tratamento (ou de segunda pessoa indireta) apresentam certas peculiaridades quanto à concordância verbal, nominal e pronominal. Embora se refiram à segunda pessoa gramatical (à pessoa com quem se fala, ou a quem se dirige a comunicação), levam a concordância para a terceira pessoa. É que o verbo concorda com o substantivo que integra a locução como seu núcleo sintático: “Vossa Senhoria nomeará o substituto”; “Vossa Excelência conhece o assunto”.

    Da mesma forma, os pronomes possessivos referidos a pronomes de tratamento são sempre os da terceira pessoa: “Vossa Senhoria nomeará seu substituto” (e não “Vossa ... vosso...”)."

  • tem muito juiz que ficaria bolado por usarem ''apenas'' o pronome senhor referindo-se a ele.

  • Deve ter sido muito boa!

  • CERTO

    Vocativo:

    senhor juiz

    senhor ministro

    senhor senador...

    e usa-se pronome de tratamento Vossa excelência para todos eles

  • O vocativo a ser empregado em comunicações dirigidas aos Chefes de Poder é Excelentíssimo Senhor, seguido do cargo respectivo:

    Excelentíssimo Senhor Presidente da República,

    Excelentíssimo Senhor Presidente do Congresso Nacional,

    Excelentíssimo Senhor Presidente do Supremo Tribunal Federal.

            As demais autoridades serão tratadas com o vocativo Senhor, seguido do cargo respectivo:

    Senhor Senador,

    Senhor Juiz,

    Senhor Ministro,

    Senhor Governador,

     

    Vossa Excelência, para as seguintes autoridades:

    a) do Poder Executivo;

    Presidente da República;

    Vice-Presidente da República;

    Ministros de Estado;

    Governadores e Vice-Governadores de Estado e do Distrito Federal;

    Oficiais-Generais das Forças Armadas;

    Embaixadores;

    Secretários-Executivos de Ministérios e demais ocupantes de cargos de natureza especial;

    Secretários de Estado dos Governos Estaduais;

    Prefeitos Municipais.

    b) do Poder Legislativo:

    Deputados Federais e Senadores;

    Ministro do Tribunal de Contas da União;

    Deputados Estaduais e Distritais;

    Conselheiros dos Tribunais de Contas Estaduais;

    Presidentes das Câmaras Legislativas Municipais.

    c) do Poder Judiciário:

    Ministros dos Tribunais Superiores;

    Membros de Tribunais;

    Juízes;

    Auditores da Justiça Militar

  • ----VOCATIVOS----

    => SENHOR: p/ as DEMAIS AUTORIDADES (as “não-chefes-de-poder”), seguido do CARGO respectivo:

    Senhor Senador,

    * Senhor Juiz,

    Senhor Ministro,

    Senhor Governador,     

    ----PRONOMES DE TRATAMENTO----

    => â VOSSA EXCELÊNCIA:

    Poder Judiciário:

    - Ministros dos Tribunais Superiores;

    - Membros de Tribunais;

    * Juízes;

    - Auditores da Justiça Militar.

  • niguém aguenta mais o QC com tantas questões repetidas! falta de respeito com o estudante!

  • CERTO

     

    Cuidado para não confundir:

    Vocativo: SENHOR(A), para não Chefes de Poder 

    Pronome de Tratamento: VOSSA EXCELENCIA, para membros de Tribunais.

  • CERTO

     

     Emprego dos Pronomes de Tratamento

     

    Como visto, o emprego dos pronomes de tratamento obedece a secular tradição. São de uso consagrado:

     

    Vossa Excelência, para as seguintes autoridades:

     

     Poder Executivo;

     

    Presidente da República;

    Vice-Presidente da República;

    Ministros de Estado

    Governadores e Vice-Governadores de Estado e do Distrito Federal;

    Oficiais-Generais das Forças Armadas;

    Embaixadores;

    Secretários-Executivos de Ministérios e demais ocupantes de cargos de natureza especial;

    Secretários de Estado dos Governos Estaduais ;

     

     

     Nos termos do Decreto n o 4.118, de 7 de fevereiro de 2002, art. 28, parágrafo único, são Ministros de Estado, além dos titulares dos

     

    Ministérios: o Chefe da Casa Civil da Presidência da República, o Chefe do Gabinete de Segurança Institucional, o Chefe da
    Secretaria-Geral da Presidência da República, o Advogado-Geral da União e o Chefe da Corregedoria-Geral da União.

     

     Poder Legislativo :

     

    Deputados Federais e Senadores;

    Ministros do Tribunal de Contas da União;

    Deputados Estaduais e Distritais ;

    Conselheiros dos Tribunais de Contas Estaduais;

    Presidentes das Câmaras Legislativas Municipais .

    c) do Poder Judiciário:

    Ministros dos Tribunais Superiores;

    Membros de Tribunais ;

    Juízes;

    Auditores da Justiça Militar.

    O vocativo a ser empregado em comunicações dirigidas aos Chefes de Poder é Excelentíssimo Senhor, seguido do cargo respectivo:

    Excelentíssimo Senhor Presidente da República,

    Excelentíssimo Senhor Presidente do Congresso Nacional,

    Excelentíssimo Senhor Presidente do Supremo Tribunal Federal.

    As demais autoridades serão tratadas com o vocativo Senhor, seguido do cargo respectivo:

    Senhor Senador,

    Senhor Juiz,

    Senhor Ministro,

    Senhor Governador,

     

     

    Bons Estudos.

  • O manual prevê o Pronome de Tratamento adequado para cada Autoridade e também o respectivo Vocativo. Ah, tá legal... Mas qual a diferença entre eles?
    Pronome de tratamento que nos interessa aqui são formas de se referir a pessoas de forma reverente e cortês, de acordo com o cargo ou posição hierárquica. (Vossa Excelência)
    Vocativo é um chamamento, termo que evoca o interlocutor, na prática, a palavra que vai acompanhar o cargo (Senhor Diretor).
    O cargo e a função ocupada pelo destinatário da correspondência irão determinar o pronome de tratamento e o vocativo a ser empregado. Vejamos abaixo em detalhes.

     

    Quem deve ser tratado por VOSSA EXCELÊNCIA?
    As “altas autoridades” dos 3 poderes, pense só nos cargos “TOP”: 
    Presidente de República, Governador e Prefeito (e seus vices),Ministro do Tribunal de Contas da União, Conselheiros dos Tribunais de Contas, Ministros dos Tribunais Superiores, Ministros de Estado e o Chefe da Casa Civil da Presidência da República, o Chefe do Gabinete de Segurança Institucional, o Chefe da Secretaria-Geral da Presidência da República, o Advogado-Geral da União e o Chefe da Corregedoria-Geral da União Deputados e Senadores, Presidentes das Câmaras Legislativas, Juízes, Membros de Tribunais, Auditores da Justiça Militar,Secretários-Executivos dos Ministérios, Secretários de Estado e ocupantes de cargos de natureza especial, Embaixadores e Oficiais- Generais.

     

    Eu chamo ( vocativo)  de Senhor Juiz...

     Eu trato ( pron.tratamento ) por Vossa Excelência ...

  • Não, Jacqueline, na verdade é porque há vários cargos para um só certame.

  • Repetindo tantas questões desta maneira fica fácil oferecer meio milhão de questões. Total falta de respeito com o estudante . concordo com Luciano

  • Correto está ... Mas ousa se dirigir a um Juiz dessa maneira ... Não é à toa que nos ensinam a endereçar "Excelentíssimo Senhor Doutor Juiz ...". Aff ...

  • GABARITO: CERTA.

    O vocativo Senhor deve ser usado nas comunicações oficiais dirigidas aos cargos de senador, juiz, ministro e governador, da seguinte forma: Senhor Senador, Senhor Juiz, Senhor Ministro, Senhor Governador. 

    Aos Chefes do Poder, tratados por Vossa Excelência, é Excelentíssimo Senhor, seguido do cargo.

  • Gabarito C.

    Em comunicação dirigida a um juiz, deve ser empregado o vocativo “Senhor Juiz,”.

  • Pensei logo em Excelentíssimo Juiz, pulei. Não erro mais !  

  • Excelentissimo no vocativo, só para o top 3: Presidente da república, presidente do CN e presidente do STF

  • Nessa questão deve-se atentar para a diferença entre o VOCATIVO, nesse para 'Senhor Juiz' e o PRONOME DE TRATAMENTO 'Vossa Excelência'. 

     

  • Chega da medo de errar uma questão dessas... A repetição faz com que o treino duro torne o jogo fácil... AVANTE.

  • Questão desatualizada...

    O vocativo Excelentíssimo Senhor é empregado em comunicações dirigidas aos Chefes de Poder:  

     

    Excelentíssimo Senhor Presidente da República,

    Excelentíssimo Senhor Presidente do Congresso Nacional,

    Excelentíssimo Senhor Presidente do Supremo Tribunal Federal.

    Para as demais autoridades, o vocativo a ser adotado será Senhor ou Senhora seguido do cargo respectivo, ex: Senhora Senadora, Senhor Juiz.

  • De maneira objetiva:

    • O uso de Vossa/Sua:

    Vossa: fala-se com a autoridade -> Você;

    Sua: fala-se da pessoa, não com ela.

    • Concordância:

    – Verbos e pronomes possessivos: sempre na terceira pessoa;

    – Adjetivos e verbos no particípio: concordam em gênero com o sexo da autoridade a quem a pessoa se refere, não com o pronome em si

  •  O uso de Vossa/Sua:

    – Vossa: fala-se com a autoridade -> Você;

     Sua: fala-se da pessoa, não com ela.

    • Concordância:

    – Verbos e pronomes possessivos: sempre na terceira pessoa;

    – Adjetivos e verbos no particípio: concordam em gênero com o sexo da autoridade a quem a pessoa se refere, não com o pronome em si. 

    4.1.1 Concordância com os pronomes de tratamento Os pronomes de tratamento apresentam certas peculiaridades quanto às concordâncias verbal, nominal e pronominal. Embora se refiram à segunda pessoa gramatical (à pessoa com quem se fala), levam a concordância para a terceira pessoa.

    Os pronomes Vossa Excelência ou Vossa Senhoria são utilizados para se comunicar diretamente com o receptor.

    Exemplo: Vossa Senhoria designará o assessor.

    Da mesma forma, os pronomes possessivos referidos a pronomes de tratamento são sempre os da terceira pessoa. Exemplo: Vossa Senhoria designará seu substituto. (E não “Vossa Senhoria designará vosso substituto”)

    O pronome Sua Excelência é utilizado para se fazer referência a alguma autoridade (indiretamente).

    Exemplo: A Sua Excelência o Ministro de Estado Chefe da Casa Civil (por exemplo, no endereçamento do expediente)

    gabarito certo


ID
1755700
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TCE-RN
Ano
2015
Provas
Disciplina
Redação Oficial
Assuntos

De acordo com o Manual de Redação da Presidência da República, julgue o seguinte item.

O ofício, o aviso e o memorando seguem o formato do padrão ofício, mas se diferenciam pela finalidade: o memorando é usado para a comunicação entre unidades administrativas de um mesmo órgão, ao passo que o ofício e o aviso são empregados no tratamento de assuntos oficiais por órgãos da administração pública entre si.



Alternativas
Comentários
  • (,,,)ao passo que o ofício e o aviso são empregados no tratamento de assuntos oficiais por órgãos da administração pública entre si.


    Ofício é tratado também a particulares.
  • Aviso - Comunicação entre Ministros de Estados;

    Memorando - Tipo de comunicação de caráter interno de um mesmo órgão.

    Ofício - documento encaminhado de um órgão público para outro órgão público e/ou particular.

    Fonte: Concurso Virtual - Professora Gabriela

  • Mesmo aviso sendo exclusivo aos ministros de estado, analisei que, mesmo assim, tratam sobre assuntos dos órgãos, exemplo um ministro de tal Ministério para outro. Não?  

  • 3.3. Aviso e Ofício

    3.3.1. Definição e Finalidade

    Aviso e ofício são modalidades de comunicação oficial praticamente idênticas. A única diferença entre eles é que o aviso é expedido exclusivamente por Ministros de Estado, para autoridades de mesma hierarquia, ao passo que o ofício é expedido para e pelas demais autoridades. Ambos têm como finalidade o tratamento de assuntos oficiais pelos órgãos da Administração Pública entre si e, no caso do ofício, também com particulares.

    Não consegui achar o erro da questão!!!

  • Também não entendi o erro, afinal, aprendemos que para o Cespe questão incompleta nao é questão errada. Se alguém puder esclarecer melhor.

  • tb não compreende o erro dessa questão

  • Cespe ta de brincadeira!! Se dissesse "somente para tratar de assuntos oficiais da administração pública entre si" estaria errada. Mas só disse que eles são usados para tratar de assuntos oficiais da administração pública entre si, e realmente são. ¬¬' 
    Bola para frente!!!!

  • Acho que a questão quis dizer que o ofício e o aviso são empregados no tratamento de assuntos oficiais por órgãos da administração pública entre si, SOMENTE; e, de acordo com MRPR, o ofício tem como destinatários a adm. pública e o particular também. Foi o único erro que consegui enxergar...

  • Errado!

    Ambos têm como finalidade o tratamento de assuntos oficiais pelos orgãos da Administração Pública entre si e, no caso do oficio, tambem com particulares


  • GABARITO ERRADO 

    MRPR

    3.3.1. Definição e Finalidade

      Aviso e ofício são modalidades de comunicação oficial praticamente idênticas. A única diferença entre eles é que o aviso é expedido exclusivamente por Ministros de Estado, para autoridades de mesma hierarquia, ao passo que o ofício é expedido para e pelas demais autoridades. Ambos têm como finalidade o tratamento de assuntos oficiais pelos órgãos da Administração Pública entre si e, no caso do ofício, também com particulares.



    Olha, sinceramente, não achei essa questão errada, pois tanto o ofício quanto aviso têm a mesma finalidade.

    Se alguém identificar o erro da questão, por favor, me mande uma mensagem.
    Que Deus proteja nós concurseiros da CESPE.
    ===================================================================================
    Fernanda Vaz, obrigado.
    Isabela, gosto muito dos seus comentários. Meus parabéns.

    Acrescentando o meu comentário, hoje  17/12
    Em síntese 
    AVISO. - Quem avisa MINISTRO é ( é expedido só por ministro, só dentro da adm. pública.)
    OFÍCIO - É empregado para particulares também



  • Errado!

    Wilton Martins

    Acredito que o erro está quando fala que é o ofício e o aviso são empregados no tratamento de assuntos oficiais por órgãos da administração pública entre si.(Não só entre a administração, mas da administração também para particular).

    Ambos têm como finalidade o tratamento de assuntos oficiais pelos órgãos da Administração Pública entre si e, no caso do ofício, também com particulares.

    Acho que é isso!
  • caros colegas,

    com base no Manoal da Presidencia da república:

    3.3. Aviso e Ofício

    3.3.1. Definição e Finalidade

      Aviso e ofício são modalidades de comunicação oficial praticamente idênticas. A única diferença entre eles é que o aviso é expedido exclusivamente por Ministros de Estado, para autoridades de mesma hierarquia, ao passo que o ofício é expedido para e pelas demais autoridades. Ambos têm como finalidade o tratamento de assuntos oficiais pelos órgãos da Administração Pública entre si e, no caso do ofício, também com particulares.

    a questao diz: ... o ofício e o aviso são empregados no tratamento de assuntos oficiais por órgãos da administração pública entre si. 

    faltou dizer que no cado do ofício entre particulares. 

    Mas concordo tambem com voces que quando fala em CESPE, fico na duvida sempre com essas questoes que faltam alguma informação. 

    foco, força e fé.

  • Questão errada, outras ajudam a responder, vejam:

    Prova: CESPE - 2014 - ANTAQ - Conhecimentos Básicos - Todos os cargosDisciplina: Redação Oficial | Assuntos: O Padrão Ofício; Memorando; 

    O memorando, texto oficial cuja esfera de circulação é interna, isto é, estabelece comunicação entre unidades administrativas de um mesmo órgão, caracteriza-se pela tramitação ágil e procedimento burocrático simples.

    GABARITO: CERTA.



    Prova: CESPE - 2015 - DEPEN - Especialista - Todas as áreas - Conhecimentos BásicosDisciplina: Redação Oficial | Assuntos: O Padrão Ofício; Aviso e Ofício; 

    O aviso é um gênero de comunicação oficial cujo remetente é restrito, uma vez que é expedido apenas por ministros de Estado e tem como finalidade comunicativa o tratamento de questões oficiais pelos órgãos da administração pública entre si. 

    GABARITO: CERTA.



    Prova: CESPE - 2013 - ANTT - Analista Administrativo - DireitoDisciplina: Redação Oficial | Assuntos: Manual de Redação da Presidência da República; O Padrão Ofício; Aviso e Ofício; 

    Embora sejam modalidades de comunicação oficial praticamente idênticas, ofício e aviso diferenciam-se pelo fato de que o aviso é expedido exclusivamente por ministros de Estado, para autoridades de mesma hierarquiaenquanto o ofício é expedido pelas demais autoridades. Ambos destinam-se ao tratamento de assuntos oficiais pelos órgãos da administração pública entre si e, no caso do ofício, também com particulares.

    GABARITO: CERTA.

    "Fica aqui o meu apelo para a equipe do site “QUERO MINHA VERSÃO ANTIGA DO QC”
  •  

    Questão errada, outras ajudam a responder, vejam:

    Prova: CESPE - 2014 - ANTAQ - Conhecimentos Básicos - Todos os cargosDisciplina: Redação Oficial | Assuntos: O Padrão Ofício; Memorando; 

    O memorando, texto oficial cuja esfera de circulação é interna, isto é, estabelece comunicação entre unidades administrativas de um mesmo órgão, caracteriza-se pela tramitação ágil e procedimento burocrático simples.

    GABARITO: CERTA.

     

     


    Prova: CESPE - 2015 - DEPEN - Especialista - Todas as áreas - Conhecimentos BásicosDisciplina: Redação Oficial | Assuntos: O Padrão Ofício; Aviso e Ofício; 

    O aviso é um gênero de comunicação oficial cujo remetente é restrito, uma vez que é expedido apenas por ministros de Estado e tem como finalidade comunicativa o tratamento de questões oficiais pelos órgãos da administração pública entre si. 

    GABARITO: CERTA.

     

     

     

     

    Prova: CESPE - 2013 - ANTT - Analista Administrativo - DireitoDisciplina: Redação Oficial | Assuntos: Manual de Redação da Presidência da República; O Padrão Ofício; Aviso e Ofício; 

    Embora sejam modalidades de comunicação oficial praticamente idênticas, ofício e aviso diferenciam-se pelo fato de que o aviso é expedido exclusivamente por ministros de Estado, para autoridades de mesma hierarquiaenquanto o ofício é expedido pelas demais autoridades. Ambos destinam-se ao tratamento de assuntos oficiais pelos órgãos da administração pública entre si e, no caso do ofício, também com particulares.

    GABARITO: CERTA.

     

     

     

     

    "Fica aqui o meu apelo para a equipe do site “QUERO MINHA VERSÃO ANTIGA DO QC”

  • Gabarito: Errado


    Eu acertei a questão, mas lendo os comentários e analisando a assertiva novamente, realmente cabe recurso. A questão não restringiu o ofício somente para tratamento de assunto com os órgãos da administração pública. Em respeito aos candidatos, no mínimo deveria ser anulada.


    Mais uma questão que a CESPE poderia colocar qualquer gabarito que teria justificativa para tanto.


    Fazer o quer né?!

  • DISCORDO.


    Questão está em perfeita consonância com o MRPR.

    3.3.1. Definição e Finalidade

    Aviso e ofício são modalidades de comunicação oficial praticamente idênticas. A única diferença entre eles é que o aviso é expedido exclusivamente por Ministros de Estado, para autoridades de mesma hierarquia, ao passo que o ofício é expedido para e pelas demais autoridades. AMBOS TÊM COMO FINALIDADE O TRATAMENTO DE ASSUNTOS OFICIAIS PELOS ÓRGÃOS DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA ENTRE SI e, no caso do ofício, também com particulares.


    www.planalto.gov.br/ccivil_03/manual/manualredpr2aed.doc





  • Questão passível de recurso. Vai entender a cabeça desse examinador.

  • Isabela, parabéns pelo comentário. De forma didática mostrou o erro sútil com os próprios enunciados do cespe. 

  • Olá pessoal (GABARITO ERRADO)


    Vamos à questão:


    O ofício, o aviso e o memorando seguem o formato do padrão ofício (CORRETO,pois o AMO=PADRÃO OFÍCIO), mas se diferenciam pela finalidade: o memorando é usado para a comunicação entre unidades administrativas de um mesmo órgão (CORRETO= eminentemente INTERNO), ao passo que o ofício e o AVISO (ERRADO, pois QUEM AVISA, MINISTRO É= MINISTRO DE ESTADO)  são empregados no tratamento de assuntos oficiais por órgãos da administração pública entre si.

    ----------------------------------------


    Logo, o ERRO da questão está em englobar o conceito de ofício e aviso como se os dois fossem empregados no tratamento de assuntos oficiais por órgãos da administração pública, conceito aplicável ao OFÍCIO.

  • Quem avisa ministro é!!!

  • Quem avisa ministro é!

  • Nobres, precisamos entender uma coisa: não temos certeza do erro, indiquemos esta questão para o professor. 

  • Caramba! Mais uma que o gabarito está equivocado, não há restrição alguma na questão, pois no aviso o ministro representa um órgão da administração enviando para outro ministro que faz parte de outro órgão ou até do mesmo órgão, ou seja, de todo modo está sendo enviado entre órgãos, não há desculpas esse gabarito devia ser alterado. Vida de concurseiro é foda!!!! rsrsrs.

    Vida que segue.....
  • GABARITO PROVISÓRIO ERRADO, vamos acompanhar pois a questão ao meu ver estaria apenas incompleta e não errada.

  • Obrigada  Isabela QC.!!

    Você é a melhor!

  • A Questão diz: (...) mas se diferenciam pela finalidade...

    Mas ela não traz uma diferença, ela traz uma igualdade entre o Ofício e o Aviso, uma outra diferença seria se ela tivesse expressado que o ofício poderia ser usado para comunicação com particulares.
    MROPR
    3.3. Aviso e Ofício
    3.3.1. Definição e Finalidade(...) A única diferença entre eles é que o aviso é expedido exclusivamente por Ministros de Estado, para autoridades de mesma hierarquia, ao passo que o ofício é expedido para e pelas demais autoridades.

    GAB: ERRADO
  • Isabella

    Não sei como, mas eu ainda consigo acessar a versão antiga do QC.

  • Futura servidora, eu também acessava, assinei meu plano anual que vai acabar em janeiro de 2016, por volta do dia 18 de dezembro recebi uma mensagem da equipe do QC dizendo que a minha versão antiga não seria mais disponibilizada, isso porque meu plano nem acabou ainda. Aconteceu com minha amiga que também assina o QC, mais ou menos 20 ou 25 dias antes do plano acabar eles restringem o acesso a versão antiga. Para vocês que ainda têm acesso a versão antiga  aproveitem, pois o acesso de vocês também vai acabar. Essa versão nova é PÉSSIMA e DESNECESSÁRIA. 

  • CESPE SACANA...... põe "somente" que fica errada pombas...!!!! Agora não deixa de ser certa!!! 

  • Silvia Vasques, acredito que o erro tenha sido não incluir o uso do Ofício como meio de comunicação com o particular também, pois no Manual de Redação é explícito que os dois tratam de assuntos oficiais pelos órgãos da Administração Pública entre si. Olha só:

     Aviso e ofício são modalidades de comunicação oficial praticamente idênticas. A única diferença entre eles é que o aviso é expedido exclusivamente por Ministros de Estado, para autoridades de mesma hierarquia, ao passo que o ofício é expedido para e pelas demais autoridades. Ambos têm como finalidade O TRATAMENTO DE ASSUNTOS OFICIAIS PELOS ÓRGÃOS DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA ENTRE SI e, no caso do ofício, também com particulares."

  • Aviso e ofício são modalidades de comunicação oficial praticamente

    idênticas. A única diferença entre eles é que o aviso é expedido exclusivamente

    por Ministros de Estado, para autoridades de mesma hierarquia, ao passo que

    ofício é expedido para e pelas demais autoridades.

    Ambos têm como finalidade o tratamento de assuntos oficiais pelos órgãos

    da Administração Pública entre si e, no caso do ofício, também com particulares

    (comunicação externa).

    GAB:ERRADO.


  • Dizem que, para o CESPE, questão incompleta NÃO É QUESTÃO INCORRETA. Neste caso houve uma "exceção" à regra.

    Vai entender..

  • Gente, está errada mesmo, o ofício é expedido também para particulares. Não acho que não se trata de estar apenas incompleta, mas se trata de erro e falta de clareza, quando restringe demais ou generaliza demais é erro na certa!

  • Alguém sabe informar o porque da questão está errada?

  • gostaria de saber, qual o erro da questão?

  • Aviso e ofício são modalidades de comunicação oficial praticamente idênticas. A única diferença entre eles é que o aviso é expedido exclusivamente por Ministros de Estado, para autoridades de mesma hierarquia, ao passo que o ofício é expedido para e pelas demais autoridades. Ambos têm como finalidade o tratamento de assuntos oficiais pelos órgãos da Administração Pública entre si e, no caso do ofício, também com particulares.

  • Essa questão é curva inesperada, ela é incompleta e não foi considerada Correta, realmente pra fazer provas do CESPE vc tem de ter muita sorte! Não basta ter só o conhecimento dos conteúdos!

  • Memorando: é a modalidade de comunicação entre unidades administrativas de um mesmo órgão, que podem estar hierarquicamente em mesmo nível ou em níveis diferentes ( é uma forma de comunicação eminentemente interna);

     

     

    Aviso e ofício; são modalidades de comunicação oficial praticamente idênticas. A única diferença entre elas é que o aviso é expedido exclusivamente por Ministros de Estado, para autoridades de mesma hierarquia, ao passo que o ofício é expedido para e pelas demais autoridades. Ambos têm como o tratamento de assuntos oficiais pelos órgãos da Administração Pública entre si e, no caso do ofício, também com particulares.

  • acho que vão mudar o gabarito. de ERRADO para CERTO.

  • "ofício e o aviso são empregados no tratamento de assuntos oficiais por órgãos da administração pública entre si."

    - não é só entre si, poder público, mas o ofício poderá ser encaminhado a particulares, o que tornou incorreta a questão!

  • gente que isso !! justamente nao da pra entender a cabeça da cespe... questao incompleta nao é questão correta??? carambaaa nao faça isso com a gente, cespe , não é justo

  • O memorando é usado em comunicações com o pessoal do mesmo órgão. 

    O aviso é usado para comunicações de ministros em órgãos da administração entre si.(ou seja apenas dentro da administração pública)

    Já o Ofício é usado para comunicações entre órgãos da administração pública e particulares.


    O que a questão fez foi considerar Ofício e aviso como forma de comunicações apenas dentro da administração pública, o que invalida a questão.


    Portanto: Errado

  • Questão Correta. Não há nenhuma informação que possa considerar a questão como errada, Cespe deve alterar o gabarito ou anular a questão para ser coerente com àquilo que ela mesmo já veio cobrando.

  • Pessoal, vejo muitas pessoas querendo achar erro onde não há erro. A Questão está correta, pois não há nenhuma informação que possa considerar a questão como errada. Todas as informações citadas na questão estão corretas, por isso não há como considerá-la como errado, a não ser que a questão trouxesse um "deve" "somente", que não foi o caso. Se a Banca for coerente com àquilo que ela mesmo cobra, deve alterar ou anular a questão.

  • Xola é mais....

  • O questão não está errada. Se a banca considera como errado o que não está totalmente certo, é um critério da banca, que deve ser seguido ou sempre ou nunca para não deixar o candidato confuso. O Cespe é uma banca bipolar, nem todas as vezes adota este critério. Por coerência deveria anular a questão e não alterar o gabarito.

  • O gabarito está de acordo com MRPR, já que o Ofício pode ter como destinatário um particular o que torna a frase: "órgãos da administração pública entre si", incorreta.

  • Olha, eu sinceramente deixaria essa em branco.. pois pra quem vem fazendo questões da Cespe percebe que existem várias questões incompletas consideradas CERTAS...  A Cespe pode considerar o gabarito correto ou errado de acordo com a vontade de eliminar os candidatos que mais erraram.
  • Mas o Ministro não pertence a um órgão?

  • Questão errada, outras ajudam a responder, vejam:

    Prova: CESPE - 2014 - ANTAQ - Conhecimentos Básicos - Todos os cargosDisciplina: Redação Oficial | Assuntos: O Padrão Ofício; Memorando; 

    O memorando, texto oficial cuja esfera de circulação é interna, isto é, estabelece comunicação entre unidades administrativas de um mesmo órgão, caracteriza-se pela tramitação ágil e procedimento burocrático simples.

    GABARITO: CERTA.




    Prova: CESPE - 2015 - DEPEN - Especialista - Todas as áreas - Conhecimentos BásicosDisciplina: Redação Oficial | Assuntos: O Padrão Ofício; Aviso e Ofício; 

    O aviso é um gênero de comunicação oficial cujo remetente é restrito, uma vez que é expedido apenas por ministros de Estado e tem como finalidade comunicativa o tratamento de questões oficiais pelos órgãos da administração pública entre si. 

    GABARITO: CERTA.



    Prova: CESPE - 2013 - ANTT - Analista Administrativo - DireitoDisciplina: Redação Oficial | Assuntos: Manual de Redação da Presidência da República; O Padrão Ofício; Aviso e Ofício; 

    Embora sejam modalidades de comunicação oficial praticamente idênticas, ofício e aviso diferenciam-se pelo fato de que o aviso é expedido exclusivamente por ministros de Estado, para autoridades de mesma hierarquiaenquanto o ofício é expedido pelas demais autoridades. Ambos destinam-se ao tratamento de assuntos oficiais pelos órgãos da administração pública entre si e, no caso do ofício, também com particulares.

    GABARITO: CERTA.


    "Fica aqui o meu apelo para a equipe do site “QUERO MINHA VERSÃO ANTIGA DO QC”

  • 1º ERRO: "Entre si" - 2º ERRO: Ministro não é órgão, mas cargo.

  • Acredito que o erro está em restringir o Ofício aos órgãos, já que eles podem ser enviados aos particulares.


    Ps. Eu errei :p
  • Cespe..., cespe o que passa na sua cabecinha !!!!!!!!!!! 

  • Ambos têm como finalidade o tratamento de assuntos oficiais pelos órgãos da Administração Pública entre si e, no caso do ofício, também com particulares.

  • O ofício e o aviso têm suas particularidades mas não deixam de ser empregados em assuntos oficiais por órgãos da administração pública. Tipo de questão que o Cespe escolhe qual será o gabarito.

    Como alguns amigos disseram nos comentários na hora da prova precisa ter uma pitada de sorte de pensar como o examinador.


    Estudando e aprendendo com questões!


    GAB. ERRADO

  • Sigamos às minucias:
    - Memorando: Documento de comunicação interna entre um órgão;
    - Aviso: Comunicação usada por ministro de Estado;
    - Ofício: Pode ser usado na comunicação entre órgãos públicos ou entre a Administração e particulares.
    Logo, fica claro que há certa distinção entre o ofício e o aviso, o que torna a assertiva incorreta.
    Portanto...
    ERRADO.

  • pra mim,teve menosprezo do memorando, ao comparar os 3 como foi mencionado dá a entender que o memorando não trata de assuntos oficiais, o q é incorreto. a principal diferença deles é a circulação.

  • Poxa, não foi feito notar que essa era a única diferença, se este fosse o caso, ela estaria errada, pois realmente o remetente é uma das diferenças entre ofício e aviso, mas no caso a característica estava em aberto. Portanto está Certa.

  • Errado, o oficio também é usado pra tratar com particulares :)

  • O erro da questão, ao meu ver, é afirmar que o Aviso pode ser usado na comunicação entre órgãos da administração pública entre si. 

    Quando somente é usado na comunicação entre ministros e não entre ministérios(o que incluiria todos os servidores do órgão e faria com que a questão estivesse correta). 

  • ERRADA

     ofício = órgãos da Adm. pública entre si e c/ particulares (o único que trata com particulares).

  • O que se passa é que a questão está incompleta. Faltou mais detalhes para diferenciar o Aviso e o Oficio.

    Um momento "questão incompleta não é errada", outrora é.
  • MEMORANDO (PADRÃO OFICIO) AGILIDADE! NÃO BUROCRÁTICO! 

    *Meio de comunicação entre unidades de um mesmo órgão.

    *Hierarquicamente superior ou não

    *Comunicação INTERNA

    *Pode ser empregado para exposição de projetos, idéias, diretrizes. 

    *não há vocativo, a autoridade é citada pelo cargo que ocupa.

    *Pode-se utilizar, em falta de espaço, folha de continuação.

    *A data utiliza-se Em 15 de maio de 2016.

    *Sigla é : Mem. e não memo! 

    -

    OFÍCIO(PADRÃO OFICIO)

    Tratamento de assuntos oficiais. 

    Expedido para e pelas demais autoridades. 

    Pode ser utilizado para comunicação com outro órgão ou particular. 

    Lembre-se: quem emite o documento é sempre o "poder público" 

    *Endereça, no cabeçalho ou rodapé. 

    -

    AVISO (PADRÃO OFICIO)

    Tratamento de assuntos oficiais. 

    Famosa mnemônica né : quem avisa? MINISTRO É>  fazendo uma brincadeira com a famosa frase  quem avisa amigo é! 

    Expedido exclusivamente por ministros do estado. 

    Silga reduzida: é aviso* isso mesmo não tem redução, avi, av. não não não! 

    EXPOSIÇÃO DE MOTIVOS

    *Ministros para o Presidente e Vice da República; em regra é por MINISTRO DO ESTADO. 

    *Segue padrão ofício 

    *interministerial: assunto tratado envolve mais de um ministro, sendo assinado por todos = interministerial

    Exposição de motivos, de acordo com sua finalidade, apresenta duas formas básica de estrutura: 

    1) para aquela que tem caráter exclusivamente informativo 

    2) outra para a que proponha alguma medida ou submeta projeto de ato normativo. 

    MENSSAGEM

    *entre chefes de poder

    *não utiliza identificação de signatário (apenas assinatura) por ser uma forma de comunicação "do presidente, chefe do poder executivo" com os demais chefes do poder, em especial o chefe do legislativo para informar sobre fato da Adm. Pública, expor palno de governo por ocasião da abertura de sessão legislativa...

    *data no final do texto a direita. 



  • O problema está em falar que os três se diferenciam entre si pela finalidade e depois falar que o Aviso e o Ofício tem a mesma finalidade.

  • errado, incompleto, houve uma generalização entre o OFICIO e o AVISO. 

    transcrição do Manual de Redação da Presidência da República

    "Aviso e ofício são modalidades de comunicação oficial praticamente idênticas. A única diferença entre eles é que o aviso é expedido exclusivamente por Ministros de Estado, para autoridades de mesma hierarquia, ao passo que o ofício é expedido para e pelas demais autoridades. Ambos têm como finalidade o tratamento de assuntos oficiais pelos órgãos da Administração Pública entre si e, no caso do ofício, também com particulares. "

    ENUNCIADO DA QUESTÃO: O ofício, o aviso e o memorando seguem o formato do padrão ofício, mas se diferenciam pela finalidade: o memorando é usado para a comunicação entre unidades administrativas de um mesmo órgão (CORRETO), ao passo que o ofício e o aviso são empregados no tratamento de assuntos oficiais por órgãos da administração pública entre si. (FALTOU - e, no caso do ofício, também com particulares.) 

  • Eu acertei a questão, mas realmente foge do padrão "cespe", a gente começa a resolver as questões como a banca quer e depois eles mudam de opinião, não alteraram o gabarito, não tem como dizer que a questão está errada, é a literalidade do Manual... =( estamos lascados =(((

  • AVISO: COMUNICAÇÃO OFICIAL ENTRE OS ALTOS CARGOS DA PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA, "A PANELINHA".
    OFÍCIO: É EXPEDIDO PARA E PELAS DEMAIS AUTORIDADES OU PARTICULARES, "A PLEBE".


    Curiosidade:  NO AVISO, O FECHO SERÁ SEMPRE 'ATENCIOSAMENTE', POIS SÃO ENTRE AUTORIDADES DA MESMA HIERARQUIA.




    GABARITO ERRADO
  • Ofício pode ter como destinatários os particulares (erro da questão), diferentemente do memorando e do aviso.

  • Tipica questao que o cespe poderia ter consirado certa ou errada tranquilhamente, a meu ver essa questao so esta incompleta, e é o q cespe mais faz, questoes incompletas... so faltou adicionar que o oficio tbm eh redigido ao particular.

  • Maox = PADRÃO OFÍCIO 

    M emorando - comunicação interna - somente cargo

    A viso - comunicação entre ministros de Estado + cargo + nome

    O fício - comunicação externa entre orgãos e particulares  + cargo + nome + endereço

    Ex posição de motivos - comunicação entre ministros e presidente - se for propor medida ou projeto de lei deve conter um formulário.

    Mensagem - comunicação entre chefes dos poderes.

    Resuminho básico que mata boa parte das questões de RCO.

  • Memorando/ Aviso/Oficio

    M
    : interno
    A: ministro de Estado p/ autoridades de mesma hierarquia
    O: demais autoridades e p/ particulares 

  • O que tornou a questão errada foi não dizer que Aviso é expedido apenas por ministros de estado, assim deu a entender que o aviso poderia ser expedido por qualquer um.


    Gabarito: Errado.

  • Aviso e Ofício são modalidades de comunicação oficial praticamente idênticas. A única diferença entre eles é que o aviso é expedido exclusivamente por Ministros de Estados, para autoridades de mesma hierarquia, ao passo que o ofício é expedido para e pelas demais autoridades.

    Fonte: Manual de Redação da Presidência da República.

  • a questão deveria estar correta, o fato de eles também poderem ser endereçados a particulares não torna a questão incorreta.Em momento nenhum ela restringiu  o aviso e oficío à adm pub. Típica questão sacana da cespe.

  • Concordo com o comentário do colega Murilo

  • Memorando- Interno

    Aviso- Ministros|Exclusivamente| autoridades mesma hierarquia

    Ofício- Órgãos da ADM Pública, Particulares.

  • Ofício: expedido para e pelas demais autoridades; tratamento de assuntos oficiais pelos órgãos da Administração Pública entre si e também com particulares.

    Aviso: expedido exclusivamente por Ministros de Estado, para autoridades de mesma hierarquia; tratamento de assuntos oficiais pelos órgãos da Administração Pública entre si.
    Memorando: comunicação entre unidades administrativas de um mesmo órgão, que podem estar hierarquicamente em mesmo nível ou em nível diferente. Trata-se, portanto, de uma forma de comunicação eminentemente interna; caráter meramente administrativo ou de exposição de projetos, ideias, diretrizes, etc. a serem adotados por determinado setor do serviço público.
  • Erro está "entre si" pois pode ser usado para particulares.


  • A Alternativa está correta, mas está incompleta.


    E ai eu te pergunto: 


    Tem como você saber se a banca pediu pra dizer se está correta ou incompleta?


    O que a banca pergunta é CERTO ou ERRADO e não completo OU incompleto.


    Examinador CESPE favor voltar para a Alfabetização


    Olha examinador! da próxima vez coloque a palavra unicamente após o termo ´empregados´


    Tá na hora da CESPE Vazar do Mercado. 


    Quem concordar com o protesto dá JOINHA

  • cespe com a lidima de questão incompleta como errada. SE ele usasse o emprego da palavra somente, necessariamente, apenas até que dava para aturar.

  • Só lembrar do Mao me

    M. Memorando comunicação interna mesmo órgão 

    ​A. Aviso  ccomunicação entre ministros de estado 

    O. Ofício comunicação externa entre órgãos 

    M. Mensagem comunicação entre chefes dos poderes 

    E. Exposição de motivos. comunicação entre ministros e presidente. 

  • Só lembrar do Mao me

    M. Memorando comunicação interna mesmo órgão 

    ​A. Aviso  ccomunicação entre ministros de estado 

    O. Ofício comunicação externa entre órgãos 

    M. Mensagem comunicação entre chefes dos poderes 

    E. Exposição de motivos. comunicação entre ministros e presidente

  • o Cespe se acha uma banca foda mas faz uma afirmação dessas, com duplo sentido, isto pra mim é incompetência.

  • a questão torna-se errada quando GENERALIZA

    que o OFIcio e o AVIso são usados

    com uma  unica finalidade e como se NAO houvesse 

    distinção entre eles. porém ha.

    aviso---->comunicação usada EXCLUSIVAMENTE para ministro de estado

    oficio--->para ministros de estado e pelas demais autoridades tambem usada com particulares.

     

  • ERRADA

     

    vejam abaixo outra questão que ajuda a responder está:

     

     

    Q579869 Redação Oficial Ano: 2015 Banca: CESPE Órgão: Telebras Prova: Conhecimentos Básicos para o Cargo 13:

    Considerando os aspectos estruturais e linguísticos das correspondências oficiais previstos no Manual de Redação da Presidência da República (MRPR), julgue o item que se segue.

    O ofício e o aviso são expedientes usados para fins semelhantes, entre os quais está a comunicação de assuntos oficias entre órgãos da administração pública e entre estes e particulares.((ERRADO))

     

     

     

    A colega Isabela. fez uma ótima postagem de questões anteriores da CESPE!! E através delas percebemos que o entendimento da CESPE sobre o ofício e o aviso é que eles são praticamente iguais e não totalmente iguais.

     

     

    Segue a questão postada pela colega Isabela. :

     

    Prova: CESPE - 2013 - ANTT - Analista Administrativo - DireitoDisciplina: Redação Oficial | Assuntos: Manual de Redação da Presidência da República; O Padrão Ofício; Aviso e Ofício; 

    Embora sejam modalidades de comunicação oficial praticamente idênticas, ofício e aviso diferenciam-se pelo fato de que o aviso é expedido exclusivamente por ministros de Estado, para autoridades de mesma hierarquiaenquanto o ofício é expedido pelas demais autoridades. Ambos destinam-se ao tratamento de assuntos oficiais pelos órgãos da administração pública entre si e, no caso do ofício, também com particulares. ((CERTO))

     

  • Como disse uma colega aqui, é a típica questão que permite a banca escolher o gabarito. A questão está errada quando apresenta um erro, qual o erro desta? Generalizaria se dissesse que são empregados apenas para isso, mas só disse que são empregados, portanto não vejo erro, "Ambos têm como finalidade o tratamento de assuntos oficiais pelos órgãos da Administração Pública entre si" está errado?

  • Questão Errada.

     

    Eles se diferenciam não pela finalidade, mas pela definição e forma: remetente e destinatário.

     

    3.3. Aviso e Ofício

    3.3.1. Definição e Finalidade

    "Aviso e ofício são modalidades de comunicação oficial praticamente idênticas. A única diferença entre eles é que o aviso é expedido exclusivamente por Ministros de Estado, para autoridades de mesma hierarquia, ao passo que o ofício é expedido para e pelas demais autoridades. Ambos têm como finalidade o tratamento de assuntos oficiais pelos órgãos da Administração Pública entre si e, no caso do ofício, também com particulares."

     

    3.4. Memorando

    3.4.1. Definição e Finalidade

    "O memorando é a modalidade de comunicação entre unidades administrativas de um mesmo órgão, que podem estar hierarquicamente em mesmo nível ou em níveis diferentes. Trata-se, portanto, de uma forma de comunicação eminentemente interna. Pode ter caráter meramente administrativo, ou ser empregado para a exposição de projetos, idéias, diretrizes, etc. a serem adotados por determinado setor do serviço público. Quanto a sua forma, o memorando segue o modelo do padrão ofício, com a diferença de que o seu destinatário deve ser mencionado pelo cargo que ocupa."

     

    (Trechos retirados do Manual de redação da Presidência da república)

  • Mas que putaria é essa?

    3.3.1. Definição e Finalidade

            Aviso e ofício são modalidades de comunicação oficial praticamente idênticas. A única diferença entre eles é que o aviso é expedido exclusivamente por Ministros de Estado, para autoridades de mesma hierarquia, ao passo que o ofício é expedido para e pelas demais autoridades. Ambos têm como finalidade o tratamento de assuntos oficiais pelos órgãos da Administração Pública entre si e, no caso do ofício, também com particulares.

  • O erro da questão está bem claro:

    Quando se trata de CESPE, questão imcompleta = incorreta ou,

    quando se trata de CESPE , questão imcompleta = correta.

    Simples assim.

    Um dia esse absurdo  será ridicularizado e perguntarão:

    Como vocês aceitavam isso passivamente?

  • Pessoal na boa, essa questão não está errada. Essa maldita CESPE quer que agente adivinhe quando vai considerar questão incompleta certa ou errada?

     

  • "...ofício e o aviso são empregados no tratamento de assuntos oficiais por órgãos da administração pública entre si".

    ERRO: LIMITOU A FUNÇÃO DO OFÍCIO, POIS TAMBÉM SERVE PARA PARTICULARES.

  • Questão absurda! 

  • esse é o tipo de questão que a banca marca o que quer!!!

    Aviso e ofício são modalidades de comunicação oficial praticamente idênticas. A única diferença entre eles é que o aviso é expedido exclusivamente por Ministros de Estado, para autoridades de mesma hierarquia, ao passo que o ofício é expedido para e pelas demais autoridades. Ambos têm como finalidade o tratamento de assuntos oficiais pelos órgãos da Administração Pública entre si e, no caso do ofício, também com particulares.

  • QUE BANCA ESQUIZOFRÊNICA !!

     

    ...ao passo que o ofício e o aviso são empregados no tratamento de assuntos oficiais por órgãos da administração pública entre si.

     

    acredito que está CORRETA,pois não  limita a questão.Agora se estivesse desse modo: 

    ...ao passo que o ofício e o aviso são empregados SOMENTE no tratamento de assuntos oficiais por órgãos da administração pública entre si.ESTARIA ERRADA,pelo fato de estar limitando a questão.

     

    (oficio e aviso) Ambos têm como finalidade o tratamento de assuntos oficiais pelos órgãos da Administração Pública entre si e, no caso do ofício, também com particulares.

  • È uma questão estilo CESPE como sempre. Mas o meu entedimento é o seguinte para a resposta:

    O erro está exatamente na ausência do complemento da finalidade do Ofício que pode ser com particulares. Quamdo a Banca afirma que a diferença está na finalidade e depois descreve as mesmas, do jeito que ficou o enunciado não haveria diferença entre ofício e aviso. Se elas estão iguais e a Banca informa que são diferentes então a questão está ERRADA.

  • Aviso é comunicação entre Ministros.

  • Incompleto SÓ deveria estar ERRADO, quando houvesse restrição.

    Se algo possui 10 finalidades, se simplesmente menciona-se 5 sem elemento restritivo, deveria estar correto

    Diferente, se menciona-se as 5 e emprega-se elemento restritivo (somente, etc.), ai sim, deveria estar ERRADO.

     

    Vale dizer, que a restrição pode decorrer da forma como se escreve, ainda que sem elemento restritivo. Não é o caso aqui.

     

    Mas, já que o poder judiciário não se acha capaz de substiuir a banca na definição do gabarito, nos resta torcer por bons examinadores.

     

  • Vai entender o cespe ...

    Não há nada de errado na questão, outrora se empregasse o termo SOMENTE no trexo: o passo que o ofício e o aviso são empregados SOMENTE no tratamento de assuntos oficiais por órgãos da administração pública entre si. Concordária com a decisão da banca.

    De qualquer forma vamos nessa !

    Deus abençoe pessoal bons estudos.

  • O erro da questão ao meu ver está no ponto em que a banca iguala "ao passo que o ofício e o aviso são empregados no tratamento de assuntos oficiais por órgãos da administração pública entre si". Uma vez que o Aviso é utilizado em regra por Ministro para Presidente da República, e os ofícios pelas demais autoridades. Logo o Aviso não vai poder ser empregado por qualquer dos órgãos da administração pública entre si.

     

  • Item 3.3.1 do MRPRAviso e ofício são modalidades de comunicação oficial praticamente idênticas. A única diferença entre eles é que o aviso é expedido exclusivamente por Ministros de Estado, para autoridades de mesma hierarquia, ao passo que o ofício é expedido para e pelas demais autoridades. Ambos têm como finalidade o tratamento de assuntos oficiais pelos órgãos da Administração Pública entre si e, no caso do ofício, também com particulares.

  • (DEPEN/2015) 

    O aviso é um gênero de comunicação oficial cujo remetente é restrito, uma vez que é expedido apenas por ministros de Estado e tem como finalidade comunicativa o tratamento de questões oficiais pelos órgãos da administração pública entre si. GABARRITO: CERTO

     

    Para a cespe dá a assertiva como certa, tem que mencionar que é aviso exclusivo de ministros. Lembrando que o ofício também pode ser expedido a particulares.

     

  • Está errada, o ofício também serve para particulares, nesse caso o incompleto descaracteriza  o conceito, O ofício fica igual ao aviso e não é isso. 

    3.3. Aviso e Ofício

    3.3.1. Definição e Finalidade

            Aviso e ofício são modalidades de comunicação oficial praticamente idênticas. A única diferença entre eles é que o aviso é expedido exclusivamente por Ministros de Estado, para autoridades de mesma hierarquia, ao passo que o ofício é expedido para e pelas demais autoridades. Ambos têm como finalidade o tratamento de assuntos oficiais pelos órgãos da Administração Pública entre si e, no caso do ofício, também com particulares.

    http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/manual/manual.htm

  • Questão INCOMPLETA, porém, NÃO ERRADA.

  • A meu ver o erro da questão está em primeiro não mencionar que o memorando diferentemente do Aviso e Oficio é emintentemente interno. Segundo, que o Oficio é utilizado para além dos órgãos, também aos particulares.

     

     

  • Galera, o erro está na parte que fala que o ofício, o aviso e o memorando se diferenciam pela finalidade. Isso está errado, pois conforme o próprio comentário de Wilson Martins, o aviso e ofício possuem a mesma finalidade, a única diferença é que o aviso é expedido apenas por ministros de Estado, o que não muda a finalidade !

    Ninguém percebeu isso, nem mesmo o professor!

    Gabarito: ERRADO

  • Diferenciam-se pela definicao e forma.

    3.3. Aviso e Ofício

    3.3.1. Definição e Finalidade

    "Aviso e ofício são modalidades de comunicação oficial praticamente idênticas. A única diferença entre eles é que o aviso é expedido exclusivamente por Ministros de Estado, para autoridades de mesma hierarquia, ao passo que o ofício é expedido para e pelas demais autoridades. Ambos têm como finalidade o tratamento de assuntos oficiais pelos órgãos da Administração Pública entre si e, no caso do ofício, também com particulares."

    3.4. Memorando

    3.4.1. Definição e Finalidade

    "O memorando é a modalidade de comunicação entre unidades administrativas de um mesmo órgão, que podem estar hierarquicamente em mesmo nível ou em níveis diferentes. Trata-se, portanto, de uma forma de comunicação eminentemente interna. Pode ter caráter meramente administrativo, ou ser empregado para a exposição de projetos, idéias, diretrizes, etc. a serem adotados por determinado setor do serviço público. Quanto a sua forma, o memorando segue o modelo do padrão ofício, com a diferença de que o seu destinatário deve ser mencionado pelo cargo que ocupa."

  • quantas vezes inclompleta nao é errado, parra cespe..

     

    kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk

    kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk

     

    vamos lá, Brasil.

  • judiciário neles...

  • trazendo à baila:

     

    "Há três tipos de expedientes que se diferenciam antes pela finalidade do que pela forma: o ofício, o aviso e o memorando. Com o fito de uniformizá-los, pode-se adotar uma diagramação única, que siga o que chamamos de padrão ofício. As peculiaridades de cada um serão tratadas adiante; por ora busquemos as suas semelhanças"

     

    Questão INCOMPLETA, porém, NÃO ERRADA.

     

    Judiciário neles.

  • Temos cara de palhaço mesmo né cespe, uma hr questão incompleta é certa outra errada. Só por Deus mesmo.

  • Eu respondo as questões da CESPE assim: se eu acho que tá CERTO eu marco ERRADO. Se eu acho que tá ERRADO eu marco CERTO.

     

    A CESPE é sempre do contra mesmo.

  • Não concordo com o erro da questão, ela pode estar incompleta mas não errada. Memorando, Ofício e Aviso seguem o formato do padrão ofício (com algumas exceções) mas SEGUEM. E se diferenciam pela finalidade, que ao meu ver, está incompleta mas CORRETA.

  • Fabiana Costa, e funciona esse seu metodo de responder a quastão? é só uma curiosidade

  • para quem não tem acesso aos comentários do professor, a Cespe tentou propor nesta questão que oficio e aviso podem ser usado para mesmo fim o que a tornou incorreta. memorando é comunicação interna , ou seja, usando para mesmo orgão, ofício expedidos pelas demais autoridades para orgãos diferente, e um aviso é expedido por ministros autoridades de mesma hieraquia.

  • ERRADO - Nas palavras do Cespe: “O documento adequado para a comunicação entre setores da mesma instituição é o memorando”. OU SEJA, o MEMORANDO é a modalidade de comunicação entre unidades administrativas de um mesmo órgão, que podem estar hierarquicamente em mesmo nível ou em níveis diferentes. Trata-se, portanto, de uma forma de comunicação eminentemente interna.”
    Pode ter caráter meramente administrativo, ou ser empregado para a exposição de projetos, ideias, diretrizes, a serem adotados por determinado setor do serviço público.

     

    Aviso e ofício são modalidades de comunicação oficial praticamente idênticas.


    Qual a diferença entre elas?


    A única diferença entre eles é que o AVISO é expedido exclusivamente por Ministros de Estado, para autoridades de mesma hierarquia, ao passo que o OFÍCIO  é expedido para e pelas demais autoridades. Ambos têm como finalidade o tratamento de assuntos oficiais pelos órgãos da Administração Pública entre si e, no caso do ofício, também com particulares.

    O Aviso não trata de assuntos do serviço público com particulares. Aviso só é expedido por ministros de estados para outras autoridades de mesma hierarquia. Quem avisa, ministro é! ;)

     

    Fonte: Estratégia Concursos

  •                                                                  *Bem resumidinho*

     

    Aviso - entre ministro

    Memorando - doc interno

    Ofício - expedido p/ outro órgão/particulares

  • Independentemente do que a CESPE faça, alguns estudantes sempre irão fazer verdadeiros marabalismos para concordar com o seu gabarito.

     

    É incrível.

  • Paulo silva, kkkkkkkkk, disse tudo.

  • Eu achava que a resposta estava correta... fazer o que... vinha com o pensamento de que, para a CESPE, incompleto ainda era certo... onde está o erro em dizer que ofício e aviso são empregados no tratamento de assuntos oficiais por órgãos da administração pública entre si? ofício - entre órgãos... aviso- entre ministros... há mais de um ministro em um ministério???? só se for.

  • Ha' muitos comentarios divergentes, em relacao a certo e errado, para o gabarito.

    Basta conferir a resposta do QCONCURSOS ou mesmo o gabarito oficial. Para encerrar a discussao, o gabarito esta'  CORRETO. Trata-se da questao 21 da prova: 

    https://arquivo.pciconcursos.com.br/provas/23653298/cc635686ec4b/gab_preliminar_conhec_basicos_todos_cargos.pdf

    https://www.pciconcursos.com.br/provas/download/assessor-tecnico-juridico-tce-rn-cespe-2015

    Vale lembrar que a questao nao esta' incorreta, esta' incompleta. E como ja disseram outros concurseiros, para o CESPE questao incompleta e' questao correta.

    EM TEMPO. OBS. ALGUEM PODE ALERTAR OS ADMINISTRADORES DO Q CONCURSOS? NO SITE CONSTA "RESPOSTA ERRADO". ENTRETANTO, A RESPOSTA DESSE ITEM ESTA' CORRETA. TRATA-SE DO ITEM 21 DA PROVA E NO GABARITO DO CESPE CONSTA RESPOSTA CERTA.

    21 O ofício, o aviso e o memorando seguem o formato do padrão
    ofício, mas se diferenciam pela finalidade: o memorando é
    usado para a comunicação entre unidades administrativas de
    um mesmo órgão, ao passo que o ofício e o aviso são
    empregados no tratamento de assuntos oficiais por órgãos da
    administração pública entre si.

    http://www.cespe.unb.br/concursos/tce_rn_15_servidor/arquivos/Gab_Definitivo_206TCERN_CB4_01.pdf

     

    VALE LEMBRAR. PARA O CESPE QUESTAO OU AFIRMACAO INCOMPLETA E' QUESTAO CORRETA.

  • "ao passo que o ofício e o aviso são empregados no tratamento de assuntos oficiais por órgãos da administração pública entre si".

    Podemos definir a diferença entre ambos e de que o aviso é expedido exclusivamente por Ministro de Estado, Secretário-Geral da República, Chefe do Estado Maior das Forças Armadas, Chefe do Gabinete Militar da Presidência da República e Secretário da Presidência da República para autoridades de mesma hierarquia, ao passo que o ofício é expedido para e pelas demais autoridades, podendo também ser expedido a particulares.

     

    Então concluimos que há de fato diferença entre ambos.

     

  • Pegadinha do Malandro!

  • Pegadona! 

  • Conforme comentou uma colega em questão idêntica (repetida), o gabarito da questão, segundo o CESPE é correto.

    Logo, o site é que está apontando a alternativa ERRADA como certa e não a banca examinadora.

     

  • Para mim a questão está CERTA!!!!!!! 

    "...ao passo que o ofício e o aviso são empregados no tratamento de assuntos oficiais por órgãos da administração pública entre si."

    Ele não disse que "...ofício e o aviso são (SÓ) empregadas no tratamentos de assuntos oficiais por órgãos da administração pública entre si"

  • Tipíca questão sem gabarito do Cespe, ele decide se está certo ou errado depois do concurso...

  • Malandramente rsrsrsr!!

  • O ofício tbm pode ser usado para comunicar com particulares e não somente entre os orgãos da administração pública.

  • sem estresse galera, essa faz parte do rol de questões inserido em toda prova, as quais tanto podem ser certas quanto erradas. É para o controle da população aprovada... Eu já nem esquento mais kkk 

  • A FINALIDADE DE TODOS É A MESMA ----> COMUNICAÇÃO

  • podre podre podre kkk

  • Aviso - Comunicação entre Ministros de Estados;

    Memorando - Tipo de comunicação de caráter interno de um mesmo órgão.

    Ofício - documento encaminhado de um órgão público para outro órgão público e/ou particular.

    Fonte: Concurso Virtual - Professora Gabriela

  • Ora aceita incompleta como certa, ora aceita incompleta como errada. 

  • Ora a Cespe aceita incompleta como certa, ora aceita incompleta como errada.

    Visto que a questão não restringiu a apenas as situações expostas, entendo que a questão está correta, entretanto, incompleta.

  • Bom dia,

     

    A questão está errada por um simples motivo, ela generalizou ao dizer que o ofício e o memorando são empregados por órgaos da administração pública entre si, é verdade que são, entretanto o OFÍCIO pode ser entre órgãos da Administração Pública OU PARTICULARES.

     

    Bons estudos

  • O ofício, o aviso e o memorando seguem o formato do padrão ofício, mas se diferenciam pela finalidade: o memorando é usado para a comunicação entre unidades administrativas de um mesmo órgão, ao passo que o ofício e o aviso são empregados no tratamento de assuntos oficiais por órgãos da administração pública entre si.

    Quando a questão generaliza falando que aviso, oficio e memorando SÃO DIFERENTES quanto a finalidade a questão fica errada, pois OFÍCIO E AVISO SÃO IDÊNTICOS quanto a suas finalidades.

     

  • Não vejo erro nessa questão.

     

    Como diz o manual, segue:

     

    Aviso e ofício são modalidades de comunicação oficial praticamente idênticas. A única diferença entres eles é que o aviso é expedido exclusivamente por Ministros de Estado, para autoridades de mesma hierarquia, ao passo que o ofício é expedido para e pelas demais autoridades. Ambos têm como finalidade o tratamento de assuntos oficiais pelos órgãos da Administração Pública entre si e, no caso do ofício, também com particulares.

     

    Ou seja, só faltou o finalzinho, que, no caso, não é considerado um erro e sim está incompleto. 

  • Caro André Luiz responda-me por favor - Se no MRPR diz que:"Aviso e ofício são modalidades de comunicação oficial praticamente idênticas. A única diferença entre eles é que o aviso é expedido exclusivamente por Ministros de Estado, para autoridades de mesma hierarquia, ao passo que o ofício é expedido para e pelas demais autoridades. Ambos têm como finalidade o tratamento de assuntos oficiais pelos órgãos da Administração Pública entre si e, no caso do ofício, também com particulares." OBS.: Se está citando que no caso do ofício, também com particulares isso não signifia para vc uma diferença na finalidade????

     

     

  • Acredito que o erro da questão seja não ter falado que no caso do OFÍCIO, ele também poderá ser utilizado para comunicação com PARTICULARES. Da forma que a questão foi redigida, parece que o AVISO e o OFÍCIO possuem a mesma função, o que sabemos que não é verdade.

     

    GAB. ERRADO

  • O ofício também pode ser usado para comunicação com particulares, acredito está aí o erro. Considerei errado por isso.
  • O ofício também é usado para comunicação para particulares... PORÉM ele não restringiu a informação, não disse que é APENAS para administração publica entre si...

     

    Ai a CESPE escolhe se da a questão como certa e diz que não restringiu, ou da como errada e diz que faltou falar dos particulares para o ofício....

  • Meu Deus, a questão está certíssima! O problema é neste trecho "ofício e o aviso são empregados no tratamento de assuntos oficiais por órgãos da administração pública entre si." O OFÍCIO NÃO É SOMENTE ENTRE SI MAS TAMBÉM ENTRE PARTICULARES!

  • Estranho, pela atualização do MRPR em DEZ 2018 era para, praticamente, todas as questões presentes aqui no Qc estarem marcadas como desatualizadas, não existe mais três tipos distintos de arquivos: aviso, oficio, memorando. Agora tudo mesmo padrão, documento só.

    Não existe mais esses três tipos de documentos: Aviso, memorando e ofício. Tudo, seja interno externo pelo Ministro... é ofício.


ID
1755703
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TCE-RN
Ano
2015
Provas
Disciplina
Redação Oficial
Assuntos

De acordo com o Manual de Redação da Presidência da República, julgue o seguinte item.

Tanto o ofício como o memorando devem apresentar o cargo e o endereço da pessoa a quem é dirigida a comunicação.

Alternativas
Comentários
  • Memorando não há necessidade de endereço. 

  • Resolução lógica: O memorando é um meio de comunicação interna, logo, não é necessário endereçar!

  • Aviso: nome + cargoMemorando: "Senhor" + cargoOfício: Nome + cargo + endereço
  • O único que vai endereço aí é o Ofício, pois ele comunica de dentro pra fora da ADMP ou vice e versa!

  • Resumex:  

    OFÍCIO:    NOME + CARGO + ENDEREÇO

    AVISO:      NOME + CARGO

    MEMORANDO:          CARGO

  • GABARITO ERRADO 


    3.4.2. Forma e Estrutura

      Quanto a sua forma, o memorando segue o modelo do padrão ofício,com a diferença de que o seu destinatário deve ser mencionado pelo cargo que ocupa.


  • Questão errada, outra ajuda a responder, vejam:

    Prova: CESPE - 2013 - ANP - Todos os Cargos - Conhecimentos BásicosDisciplina: Redação Oficial | Assuntos: As Comunicações Oficiais; O Padrão Ofício; 

    No que se refere à redação de um memorando, que se caracteriza como comunicação interna, dispensa-se, ao contrário do ofício, a indicação de endereçamento do destinatário no cabeçalho ou no rodapé da página. 

    GABARITO: CERTA.

    "Fica aqui o meu apelo para a equipe do site “QUERO MINHA VERSÃO ANTIGA DO QC”

  • Questão errada, outra ajuda a responder, vejam:

    Prova: CESPE - 2013 - ANP - Todos os Cargos - Conhecimentos BásicosDisciplina: Redação Oficial | Assuntos: As Comunicações Oficiais; O Padrão Ofício; 

    No que se refere à redação de um memorando, que se caracteriza como comunicação interna, dispensa-se, ao contrário do ofício, a indicação de endereçamento do destinatário no cabeçalho ou no rodapé da página. 

    GABARITO: CERTA.

    "Fica aqui o meu apelo para a equipe do site “QUERO MINHA VERSÃO ANTIGA DO QC”

  • No que se refere ao ofício está correto, mas memorando não por quê se trata de comunicação no mesmo setor  

  • OFICIO: NOME + CARGO+ ENDEREÇO
    AVISO: NOME + CARGO
    MEMORANDO: CARGO...


  • a questão tornou-se errada ao dizer que é dever ter o endereçamento no memorando, na verdade é opcional.

  • Ofício pode ser encaminhado a particulares. Não há a possibilidade, neste caso, de o endereçar pelo cargo. 

  • Olá! 

    "Tanto o ofício como o memorando devem apresentar o cargo e o endereço da pessoa a quem é dirigida a comunicação." Errado.

    O Manual de Redação da Presidência da República nos traz nas páginas 11 e 12:

     3. O Padrão Ofício

    Há três tipos de expedientes que se diferenciam antes pela finalidade do que pela forma: o ofício, o aviso e o memorando. Com o fito de uniformizá-los, pode-se adotar uma diagramação única, que siga o que chamamos de padrão ofício. As peculiaridades de cada um serão tratadas adiante; por ora busquemos as suas semelhanças.

    3.1. Partes do documento no Padrão Ofício

    O aviso, o ofício e o memorando devem conter as seguintes partes:

    a) tipo e número do expediente, seguido da sigla do órgão que o expede :

    Exemplos:

    Mem. 123/2002-MF Aviso 123/2002-SG Of. 123/2002-MME

    b) local e data em que foi assinado, por extenso, com alinhamento à direita:

    Exemplo:

    c) assunto: resumo do teor do documento

    Exemplos:

    Assunto: Produtividade do órgão em 2002.

    Assunto: Necessidade de aquisição de novos computadores.

    d) destinatário: o nome e o cargo da pessoa a quem é dirigida a comunicação. No caso do ofício deve ser

    incluído também o endereço.

    Bons estudos, Natália.


  • 3.4.2. Forma e Estrutura

    Quanto a sua forma, o memorando segue o modelo do padrão ofício, com a diferença de que o seu destinatário

    deve ser mencionado pelo cargo que ocupa.

    Exemplos:

    Ao Sr. Chefe do Departamento de Administração Ao Sr. Subchefe para Assuntos Jurídicos

  • De acordo o MANUAL DE REDAÇÃO DA PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA para o memorando deve-se colocar no destinatário apenas o nome e o cargo da pessoa a quem é dirigida a comunicação. No caso do ofício deve ser incluído também o endereço.



  • Questão errada, outra ajuda a responder, vejam:


    Prova: CESPE - 2013 - ANP - Todos os Cargos - Conhecimentos BásicosDisciplina: Redação Oficial | Assuntos: As Comunicações Oficiais; O Padrão Ofício; 

    No que se refere à redação de um memorando, que se caracteriza como comunicação interna, dispensa-se, ao contrário do ofício, a indicação de endereçamento do destinatário no cabeçalho ou no rodapé da página. 

    GABARITO: CERTA.



    "Fica aqui o meu apelo para a equipe do site “QUERO MINHA VERSÃO ANTIGA DO QC”

  • Memorando é um tipo de comunicação INTERNA. Portanto, não necessita de endereçamento.

  • pense assim: se o memorando é feito para comunicação dentro do mesmo órgão, então não há necessidade de identificação do endereço do destinatário.



  • Errado no memorando não se põe  endereço

  • O que tem de bom nessa versão antiga do qc? 

  • ERRADA.
    Memorando não tem endereço.

  • Ofício: tratamento de assuntos oficias, expedido entre autoridades e para comunicar com particular. 

    No cabeçalho ou rodapé deve contar endereçamento (nome do órgão, endereço postal, telefone, e-mail)

    Aviso: tratamento de assuntos oficiais, expedido por ministros do estado para ministro, ou seja para autoridades de mesma hierarquia, não consta endereçamento. 

  • O memorando não apresenta o endereço da pessoa a quem é dirigida. O ofício realmente apresenta o endereço, o que é algo lógico pois é um documento oficial que se dirige ao âmbito externo ao órgão de origem, seja se dirigindo a outro órgão ou aos particulares.

  • PADRÃO OFÍCIO


        Mem.: Cargo.

        Aviso: Cargo + Vocativo.

        Ofício: Cargo + Vocativo + Endereçamento.




    SOMENTE NO OFÍCIO TERÁ O ENDEREÇO. O MEMORANDO É INTERNO! NÃO TEM O PORQUÊ TER ENDEREÇO...

    É COMO DEIXAR UM RECADO NA PORTA DA GELADEIRA E POR ENDEREÇO... 

    ⊙.⊙



    GABARITO ERRADO

  • O endereço é dispensado no memorando, tendo em vista tratar-se de comunicação oficial utilizada dentro do próprio órgão.

  • Toda vez que falar em endereço em comunicações oficiais, devemos lembrar do ofício.

    Deve constar no cabeçalho o endereço do remetente.
    Deve constar também o endereço do destinatário, abaixo do nome do destinatário.
  • Apenas o ofício apresenta o endereço do destinatário.

  • MAO -
    Memorando: Cargo
    Aviso: Cargo + Vocativo
    Ofício: Cargo + Vocativo + Endereço
  • Errado. Apenas o ofício exige o endereço.

  • De todos os expedientes oficiais o único que deve conter o endereço do destinatário é o Oficio.

  • Raimundo Junio, cuidado ao comentar. Muitos usam os comentários como parte importante do estudo.

    A informação que você adicionou não esta correta, ja que no memorando não se coloca o nome do endereçado, mas somente o cargo que ocupa.

  • MEMORANDO

    Características
    - Baixo grau de formalidade.
    - Circulação interna.
    - Alto grau de rapidez.
    - Despacho no próprio memorando.
    - Não inclui nome.
    - Só é necessário o cargo do destinatário.

    - Vocativo é opcional.

     

    OFÍCIO 


    - Timbre: Contém a logomarca e divisão ou autarquia específicos.
    - Índice (tipo, número e sigla): Deve ser alinhado à esquerda e na mesma linha de local e data, caso caiba.
    - Local e data
    - Endereçamento (nome e cargo do destinatário, Município e, separada por vírgula ou travessão a Unidade Federativa) Deve ser alinhado à esquerda, podendo ser posicionado na parte inferior da primeira folha ou na parte superior, antes do Assunto. Pode-se incluir o endereço completo.
    - Assunto (informação sucinta do que se trata o documento)
    - Vocativo: consta do tratamento e do cargo, função ou condição do destinatário seguido de dois-pontos.
    - Texto (introdução desenvolvimento e conclusão). Adota-se numerar os parágrafos a partir do segundo. Não se recomenda, porém que se numere os parágrafos em textos muito longos.
    - Fecho: corresponde à forma de cortesia final do oficio.
    - Assinatura e identificação do signatário: saltar três linhas e inserir o nome do signatário e na linha seguinte seu cargo ou função.
    - Iniciais do responsável pela elaboração-digitação: Iniciais do elaborador e digitador do oficio em letras maiúsculas colocadas no pé da página em linha própria à esquerda.

  • ERRADO

    Eu AMO o padrão oficio

    Aviso = cargo + vocativo

    Memorando = cargo

    Aviso = cargo + vocativo

  • AMO

    Aviso => cargo + vocativo

    Memorando => cargo

    Ofício => cargo + vocativo + endereço

  • AVISO:

    A Sua Excelência o Senhor
    Eduardo Cunha, Chefe da Carceragem do Presídio do DF

     

    MEMORANDO:

    Ao Sr. Chefe do Departamento de Administração

     

    OFÍCIO:

    A Sua Excelência o Senhor
    Deputado Delcídio de Amaral
    Câmara dos Deputados
    70.160-900 – Brasília – DF

     

    GABARITO: ERRADO.

  • MAO >> CARGO, NOME, ENDEREÇO.

    Memorando: CARGO.

    Aviso: CARGO, NOME.

    Ofício: CARGO, NOME, ENDEREÇO.

  • Memorando: Cargo

    Aviso: Cargo + vocativo

    Ofício: cargo + vocativo + endereço. 

  • GABARITO: ERRADO

    MNEMÔNICO:

    MÃO --> 1,2,3

    MEMORANDO --> CARGO

    AVISO --> CARGO+VOCATIVO

    OFICIO --> CARGO+VOCATIVO+ENDEREÇO

  • "3.4.2. Forma e Estrutura

            Quanto a sua forma, o memorando segue o modelo do padrão ofício, com a diferença de que o seu destinatário deve ser mencionado pelo cargo que ocupa."

    Fonte: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/manual/manual.htm#_Toc26002104

  • O Ofício é um doc de circulação externa, por isso o endereço é necessário. Qnd o doc é de circulação interna( como o memorando), colocar o endereço é sem sentido

    O memorando é a modalidade de comunicação entre unidades administrativas de um mesmo órgão, que podem
    estar hierarquicamente em mesmo nível ou em níveis diferentes. Trata-se, portanto, de uma forma de comunicação
    eminentemente interna
    .
     

    O Aviso tem como finalidade o tratamento de assuntos oficiais pelos
    órgãos da Administração Pública entre si e também com particulares.

     

    Destinatário

    Ofício:  o nome e o cargo da pessoa a quem é dirigida a comunicação e o endereço

    Aviso:  o nome e o cargo da pessoa a quem é dirigida a comunicação

    Memorando: o cargo da pessoa a quem é dirigida a comunicação

  • Só o ofcio que tem o endereço.

  • Memorando (cargo da pessoa a quem é dirigida a comunicação) - Interna
    Ofício (cargo da pessoa que emitiu a comunicação) - Externa

  • MEMORANDO NÃO TEM ENDEREÇO PORQUE É DENTRO DO MESMO ÓRGÃO !! HAHA PRA QUE ENDEREÇO?

  •  

    SEGUEM O PADRÃO OFÍCIO                                                                    PARA MEMORIZAR        

    PADRÃO OFÍCIO: MAO                                                                  

     

    MEMORANDO: CARGO                                                                               A MEMÓRIA TEM CARGO

    AVISO : CARGO E NOME (CANO)                                                              O AVISO,CANO

    OFÍCIO: ENDEREÇO, CARGO E NOME (ENCANO)                                   E OFICIO,ENCANO

  • Estranho, pela atualização do MRPR em DEZ 2018 era para, praticamente, todas as questões presentes aqui no Qc estarem marcadas como desatualizadas, não existe mais três tipos distintos de arquivos: aviso, oficio, memorando. Agora tudo mesmo padrão, documento só.

    Não existe mais esses três tipos de documentos: Aviso, memorando e ofício. Tudo, seja interno externo pelo Ministro... é ofício.

  • GABARITO ERRADO.

    OFICIO: NOME + CARGO+ ENDEREÇO

    AVISO: NOME + CARGO

    MEMORANDO: CARGO...


ID
1755706
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TCE-RN
Ano
2015
Provas
Disciplina
Redação Oficial
Assuntos

De acordo com o Manual de Redação da Presidência da República, julgue o seguinte item.

Nas comunicações oficiais, estaria correta a sentença Vossa Excelência está satisfeito com o resultado da votação se o expediente que a contivesse fosse dirigido a uma pessoa do sexo masculino.



Alternativas
Comentários
  • Em documentos oficiais, o gênero gramatical deve coincidir com o sexo da pessoa a que se refere, e não com o substantivo que compõe a locução. Assim, se  nosso interlocutor for homem, o correto é "Vossa Excelência está atarefado"; se for mulher, "Vossa Excelência está atarefada".


    FONTE: Redação oficial professora Aline Rizzi.
  • Complementando: Embora os pronomes de tratamento se refiram à segunda pessoa, a concordância nominal é feita em terceira pessoa. 

    Sua excelência: de quem se fala.

    Vossa excelência: com que se fala.
  •  

    Questão correta, outra ajuda a responder, vejam:

    Prova: CESPE - 2012 - TJ-RR - Nível Superior - Conhecimentos Básicos

    Disciplina: Redação Oficial | Assuntos: Pronomes de tratamento; 

    Adjetivos referidos ao pronome de tratamento empregado em expedientes oficiais devem ser flexionados quanto ao gênero de acordo com o sexo da pessoa a quem se destina a comunicação. No caso em tela, supondo-se que fosse empregada no texto, a seguinte frase estaria correta: Vossa Senhoria está encarregado de resolver esse assunto.

    GABARITO: CERTA.

     

    "Quem quiser der uma olhada no texto associado a questão o número dela é Q255348"

     

     

     

     

     

    "Fica aqui o meu apelo para a equipe do site “QUERO MINHA VERSÃO ANTIGA DO QC”

  • Bonito isso ai! Quer dizer que essa quesão esta certa? Só por que a pessoa é do sexo masculino então podemo usar o vossa excelencia? o cargo que ela oculpa não alteraria nada... Pelo amor de Deus o que que é isso! 

  • JULIO FALCAO, a questão está se referindo ao adjetivo. Satisfeito o qual concorda com a pessoa a que se refere, que no caso, é do sexo masculino.

  • Concordo Julio Falcao... A questão da muita margem de erro pela falta de precisão no questionamento. 

  • Essa sentença foge os padrões da impessoalidade.

  • Concordo com Ceila Dias!

  • Em tese está certa sim. Deve-se atentar para o que a banca pede e não ficar criando questionamentos sobre a questão, mesmo porque na hora dá prova se vc não for objetivo na sua leitura, não conseguirá ler a prova toda.


  • 2.1.2. Concordância com os Pronomes de Tratamento                                                                                                                             -------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------Os pronomes de tratamento (ou de segunda pessoa indireta) apresentam certas peculiaridades quanto à concordância verbal, nominal e pronominal. Embora se refiram à segunda pessoa gramatical (à pessoa com quem se fala, ou a quem se dirige a comunicação), levam a concordância para a terceira pessoa. É que o verbo concorda com o substantivo que integra a locução como seu núcleo sintático: “Vossa Senhoria nomeará o substituto”; “Vossa Excelência conhece o assunto”.                                                                         --------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

    Da mesma forma, os pronomes possessivos referidos a pronomes de tratamento são sempre os da terceira pessoa: “Vossa Senhoria nomeará seu substituto” (e não “Vossa ... vosso...”).                                                                                                                                     ---------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------    Já quanto aos adjetivos referidos a esses pronomes, o gênero gramatical deve coincidir com o sexo da pessoa a que se refere, e não com o substantivo que compõe a locução. Assim, se nosso interlocutor for homem, o correto é “Vossa Excelência está atarefado”, “Vossa Senhoria deve estar satisfeito”; se for mulher, “Vossa Excelência está atarefada”, “Vossa Senhoria deve estar satisfeita”. 
  • Questão correta, outra ajuda a responder, vejam:


    Prova: CESPE - 2012 - TJ-RR - Nível Superior - Conhecimentos Básicos

    Disciplina: Redação Oficial | Assuntos: Pronomes de tratamento; 

    Adjetivos referidos ao pronome de tratamento empregado em expedientes oficiais devem ser flexionados quanto ao gênero de acordo com o sexo da pessoa a quem se destina a comunicação. No caso em tela, supondo-se que fosse empregada no texto, a seguinte frase estaria correta: Vossa Senhoria está encarregado de resolver esse assunto.

    GABARITO: CERTA.



    "Quem quiser der uma olhada no texto associado a questão o número dela é Q255348"

    "Fica aqui o meu apelo para a equipe do site “QUERO MINHA VERSÃO ANTIGA DO QC”

  • Ceila Dias Vejamos: Um vereador que NÃO É O PRESIDENTE DA CAMARA se candidata para reeleição e não é reeleito, então porque ele é  DO SEXO MASCULINO pode se fazer a seguinte pergunta: Vossa Excelência está satisfeito com o resultado da votação? 


    Juliana Nogueira Se possivel também gostaria que desse sua opinião.


    hugo melgaco o que você acha?
  • 2.1.2. Concordância com os Pronomes de Tratamento

      Os pronomes de tratamento (ou de segunda pessoa indireta) apresentam certas peculiaridades quanto à concordância verbal, nominal e pronominal. Embora se refiram à segunda pessoa gramatical (à pessoa com quem se fala, ou a quem se dirige a comunicação), levam a concordância para a terceira pessoa. É que o verbo concorda com o substantivo que integra a locução como seu núcleo sintático: "Vossa Senhoria nomeará o substituto"; "Vossa Excelência conhece o assunto".

      Da mesma forma, os pronomes possessivos referidos a pronomes de tratamento são sempre os da terceira pessoa: "Vossa Senhoria nomeará seu substituto" (e não "Vossa ... vosso...").

      Já quanto aos adjetivos referidos a esses pronomes, o gênero gramatical deve coincidir com o sexo da pessoa a que se refere, e não com o substantivo que compõe a locução. Assim, se nosso interlocutor for homem, o correto é "Vossa Excelência está atarefado", "Vossa Senhoria deve estar satisfeito"; se for mulher, "Vossa Excelência está atarefada", "Vossa Senhoria deve estar satisfeita".


    FONTE: Manual de redação da presidência da República.

  • Certa.

    "Vossa Excelência está satisfeito com o resultado da votação" (masculino)

  • ATENÇÃO AO COMANDO DA QUESTÃO GALERA!!!

  • Satisfeito não é verbo, tem colegas que as vezes se confundem

  • Embora os pronomes de tratamento se refiram à segunda pessoa gramatical (pessoa com quem se fala: vós), a concordância é feita com a terceira pessoa, ou seja, com o núcleo sintático.

    O macete é pensar na concordância com o pronome “Você”.


    Vejamos o exemplo do próprio manual: Vossa senhoria nomeará seu substituto. (E não Vosso ou Vossa. Concordância com senhoria, o núcleo da expressão.) 
    Os Adjetivos e Locuções de voz passiva concordam com o sexo da pessoa a que se refere, não com a o substantivo que compõe a locução (Excelência, Senhoria). Ou seja, nas palavras do Cespe, “os adjetivos referidos aos pronomes de tratamento concordam com o gênero do interlocutor”.

     

    (CESPE/UNB- Técnico- TRE-MS-2013)  Considerando a concordância dos pronomes de tratamento, uma comunicação dirigida ao presidente do Senado Federal deverá ser redigida da seguinte maneira: Vossa Excelência será informado da tramitação do projeto em pauta. Correto. 

     

     

    (CESPE/UNB- AnaTA- MDIC/2014) Levando em consideração as normas constantes do Manual de Redação da Presidência da República, julgue o seguinte item. Em “Vossa Excelência deve estar satisfeita com os resultados das negociações”, o adjetivo estará corretamente empregado se dirigido a ministro de Estado do sexo masculino, pois o termo “satisfeita” deve concordar com a locução pronominal de tratamento “Vossa Excelência”. Errado. 

  • É apenas uma questão de concordância...

  • CORRETO.

    Trata-se de uma Silepse de gênero.

  • concordancia - ok

    impessoalidade- PASSOU LONGE

  • Cadê a Impessoalidade?


ID
1755757
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TCE-RN
Ano
2015
Provas
Disciplina
Direito Constitucional
Assuntos

A respeito de conceito, classificações e princípios fundamentais da Constituição, julgue o item a seguir.

As constituições podem ser classificadas como normativas quando há uma adequação entre o conteúdo normativo do texto constitucional e a realidade social, na medida em que detentores e destinatários de poder seguem a Constituição.

Alternativas
Comentários
  • CERTO.

    A constituição normativa é real e efetiva, é aquela em que os destinatários e detentores do poder efetivamente usam e obedecem corretamente. Para que isso ocorra, é preciso mais do que a validade jurídica. A constituição deve ser integrada na comunidade e vice-versa.  Para essa ser implantada, o meio social e político deve ser favorável, ou seja, a sociedade já deve ser educada e desenvolvida nesses sentidos para que a constituição seja “vivida”, obedecida tanto pela população quanto pelo governo.


    Fonte: http://academico.direito-rio.fgv.br

  • GABARITO: CERTO.


    Classificação da Constituição quanto à correspondência com a realidade (Critério ontológico de Karl Loewestein)


    a)  Normativas (reais ou efetivas): são as que efetivamente conseguem, por estarem em plena consonância com a realidade social, regular a vida política do Estado. Em um regime de Constituição normativa, os agentes do poder e as relações políticas obedecem ao conteúdo, às diretrizes e às limitações impostos pelo texto constitucional. A CF/88 é classificada pela maioria da doutrina como normativa.



    b)  Nominativas (nominalistas ou nominais): são aquelas que, embora tenham sido elaboradas com o intuito de regular a vida política do Estado, ainda não conseguem efetivamente cumprir esse papel, por estarem em descompasso com o processo real de poder e com insuficiente concretização constitucional. São prospectivas, isto é, voltadas para um dia serem realizadas na prática.


    c)  Semânticas: desde a sua elaboração, não têm o fim de regular a vida política do Estado, de orientar e limitar o exercício do poder, mas sim o de beneficiar os detentores do poder de fato, que dispõem de meios para coagir os governados.


    PAULO, Vicente & ALEXANDRINO, Marcelo.


  • Classificação ontológica da Constituição (Karl Lowenstein)

    Constituição normativa: é aquela que encontra adequação entre o texto constitucional e a realidade social.
    Constituição nominativa ou nominalista: é aquela que sofre um descompasso entre o texto constitucional e a realidade social, embora haja uma boa vontade dos governantes para que ocorra a adequação. Ferdinand Lassale chamava esse tipo de constituição de "folha de papel", dada a sua ineficiência.
    Constituição semântica: é aquela que não ha adequação entre o texto constitucional e a realidade social. Na maior parte das vezes esse tipo de constituição visa a manutenção do poder em favor das classes dominantes. Suas normas foram elaboradas para a legitimação de práticas autoritárias de poder.
  • Questão: As constituições podem ser classificadas como normativas quando há uma adequação entre o conteúdo normativo do texto constitucional e a realidade social, na medida em que detentores e destinatários de poder seguem a Constituição.

    Eu penso que simplificando fica mais fácil para responder: A palavra "normativa significa: que impõe norma, regra, ou seja, as normas e regras de uma Constituição devem ser seguidas tanto pelos detentores, quanto pelos destinatários, por isso respondi a assertiva como certa.
  • CERTO

    Resumindo....

    Quanto á correspondência com a realidade:

    *Normativas (reais) - A realidade se coaduna com o texto normativo

    *Nominativas (nominais) - As normas, apesar de não representarem a realidade, buscam a meta a ser alcançada.

    *Semânticas - O texto normativo é apenas um papel, que não regula a realidade e nem tem pretensão de fazê-lo.

  • noRmativas - Reais

    nomiNativas- Nominais

  • As constituições normativas são as que efetivamente conseguem, por estarem em plena consonância com a realidade social, regular a vida política do Estado. Em um regime de constituição normativa, os agentes do poder e as relações políticas obedecem ao conteúdo, às diretrizes e às limitações constantes do texto constitucional.


    GABARITO: CERTO


    VP e MA, resumo de direito constitucional descomplicado, página 8, 9° edição

  • Gabarito CERTO.

    A CF/88 é normativa, por exemplo. Porque tem adequação do conteúdo normativo com a realidade social brasileira.

  • Normativa - regula a vida política do Estado por estar em consonância com a realidade social


    Nominativa - foi elaborada para regular a vida política do Estado, mas não cumpre esse papel, efetivamente, por não haver um alinhamento com o processo real de poder e com insuficiente concretização constitucional


    Semântica - não foi elaborada para regular a vida política do Estado.Tem o objetivo de beneficiar os detentores do poder de fato

  • Certo


    Classificação da Constituição quanto à correspondência com a realidade (Critério ontológico de Karl Loewestein)


    a)  Normativas (reais ou efetivas): são as que efetivamente conseguem, por estarem em plena consonância com a realidade social, regular a vida política do Estado. Em um regime de Constituição normativa, os agentes do poder e as relações políticas obedecem ao conteúdo, às diretrizes e às limitações impostos pelo texto constitucional. A CF/88 é classificada pela maioria da doutrina como normativa.


    b)  Nominativas (nominalistas ou nominais): são aquelas que, embora tenham sido elaboradas com o intuito de regular a vida política do Estado, ainda não conseguem efetivamente cumprir esse papel, por estarem em descompasso com o processo real de poder e com insuficiente concretização constitucional. São prospectivas, isto é, voltadas para um dia serem realizadas na prática.


    c)  Semânticas: desde a sua elaboração, não têm o fim de regular a vida política do Estado, de orientar e limitar o exercício do poder, mas sim o de beneficiar os detentores do poder de fato, que dispõem de meios para coagir os governados.



    Sempre Estudando->Q585250

  • Certo


    Classificação da Constituição quanto à correspondência com a realidade (Critério ontológico de Karl Loewestein)


    a)  Normativas (reais ou efetivas): são as que efetivamente conseguem, por estarem em plena consonância com a realidade social, regular a vida política do Estado. Em um regime de Constituição normativa, os agentes do poder e as relações políticas obedecem ao conteúdo, às diretrizes e às limitações impostos pelo texto constitucional. A CF/88 é classificada pela maioria da doutrina como normativa.


    b)  Nominativas (nominalistas ou nominais): são aquelas que, embora tenham sido elaboradas com o intuito de regular a vida política do Estado, ainda não conseguem efetivamente cumprir esse papel, por estarem em descompasso com o processo real de poder e com insuficiente concretização constitucional. São prospectivas, isto é, voltadas para um dia serem realizadas na prática.


    c)  Semânticas: desde a sua elaboração, não têm o fim de regular a vida política do Estado, de orientar e limitar o exercício do poder, mas sim o de beneficiar os detentores do poder de fato, que dispõem de meios para coagir os governados.


    Sempre Estudando->Q585250
  • Nas palavras de Pinto Ferreira, "as Constituições Normativas" são aquelas em que o processo de poder está de tal forma disciplinado que as relações políticas e os agentes do poder subordinam-se às determinações do seu conteúdo e do seu controle procedimental."


    Pinto Ferreira, Curso de direito constitucional, 10. ed., p.13

  • CERTO.

    Quanto à correspondência com a realidade política e social (classificação ontológica), as constituições se dividem em:


    a) Normativas: regulam efetivamente o processo político do Estado, por corresponderem à realidade política e social, ou seja, limitam, de fato, o poder. Em suma: têm valor jurídico. Exemplos: Constituições

    brasileiras de 1891, 1934 e 1946.


    b) Nominativas: buscam regular o processo político do Estado, mas não conseguem realizar este objetivo, por não atenderem à realidade social. São constituições prospectivas, que visam, um dia, a sua concretização, mas que não possuem aplicabilidade. Isso se deve, segundo Loewenstein, provavelmente ao fato de que a decisão que levou à sua promulgação foi prematura, persistindo, contudo, a esperança de que, um dia, a vida política corresponda ao modelo nelas fixado. Não possuem valor jurídico: são Constituições “de fachada”.

    c) Semânticas: não têm por objetivo regular a política estatal. Visam apenas formalizar a situação existente do poder político, em benefício. 

    Fonte: Estratégia Concursos


  • A Constituição Federal pode se classificar, quanto à correspondência com a realidade em:


    a) Normativas: São aquelas em que há uma correspondência entre a norma constitucional e a realidade social. 

    b) nominalistas: São aquelas em que se busca a correspondência entre a norma constitucional e a realidade social. 

    c) semânticas: São aquelas em que não há correspondência entre a norma constitucional e a realidade social. 


  • Certo!


    Classificação quanto à correspondência com a realidade:


    Quanto à correspondência com a realidade política e social (classificação ontológica), as constituições se dividem em:


    a) Normativas: regulam efetivamente o processo político do Estado, por corresponderem à realidade política e social, ou seja, limitam, de fato, o poder. Em suma: têm valor jurídico. 

    Exemplos: Constituições brasileiras de 1891, 1934 e 1946.


    b) Nominativas: buscam regular o processo político do Estado, mas não conseguem realizar este objetivo, por não atenderem à realidade social. São constituições prospectivas, que visam, um dia, a sua concretização, mas que não possuem aplicabilidade. Isso se deve, segundo Loewenstein, provavelmente ao fato de que a decisão que levou à sua promulgação foi prematura, persistindo, contudo, a esperança de que, um dia, a vida política corresponda ao modelo nelas fixado. Não possuem valor jurídico: são Constituições “de fachada”.


    c) Semânticas: não têm por objetivo regular a política estatal. Visam apenas a formalizar a situação existente do poder político, em benefício dos seus detentores. 

    Exemplos: Constituições de 1937, 1967 e 1969.


    Destaca-se que essa classificação foi criada por Karl Loewenstein.

    Embora existam controvérsias na doutrina, podemos classificar a CF/88 como normativa.


    Fonte: Direito Constitucional p/ Delegado de Polícia Civil - DF 2015, Profs. Nádia Carolina e Ricardo Vale, Aula 00, p. 23/52, Estratégia Concursos.


    Bons estudos a todos!


  • NORMATIVA- 100% EFICAZ 

    NOMINATIVA-EFICÁCIA MÉDIA

    SEMÂNTICA- NAO TEM EFICÁCIA NAO É RESPEITADA NA PRÁTICA

  • "A constituição normativa é real e efetiva, é aquela em que os destinatários e detentores do poder efetivamente usam e obedecem corretamente. Para que isso ocorra, é preciso mais do que a validade jurídica. A constituição deve ser integrada na comunidade e vice-versa. Para essa ser implantada, o meio social e político deve ser favorável, ou seja, a sociedade já deve ser educada e desenvolvida nesses sentidos para que a constituição seja “vivida”, obedecida tanto pela população quanto pelo governo.


    Por sua vez, a constituição nominal é juridicamente válida, porém não é real e efetiva. Não só as emendas, mas também o meio social e político mudam as normas da constituição quando chegam à prática. Neste caso, o ambiente social e econômico (baixa educação, inexistência de uma classe média) não é favorável à concordância entre as normas e a realidade do processo do poder, ou seja, é prematuro para uma constituição normativa. O caráter nominal costuma ser encontrado em estados com uma ordem social colonial ou agrário-feudal onde o constitucionalismo democrático ocidental se implantou (estados asiáticos, africanos e latino-americanos). Não se pode esquecer, porém, que muitos desses paises latino-americanos se encontram numa transição entre o processo nominal e o normativo, como é o caso do Brasil, Chile, Colômbia, Uruguai, México e Costa Rica. 


    Já a constituição semântica é válida juridicamente e bem aplicada, porém é apenas a formalização da existente situação do poder político, favorecendo os dominadores, que usam a coerção como instrumento. Apesar do objetivo original da constituição ser limitar a concentração do poder, a constituição semântica é usada para consolidar e perpetuar a intervenção dos detentores do poder. Esta é apenas um disfarce, pois poderia ser dispensada. O caráter semântico pode surgir em qualquer lugar. Alguns exemplos desse tipo de constituição são as constituições Napoleônicas, as constituições da maioria dos estados islâmicos, neopresidencialistas, a constituição de Cuba, entre outras. "


    Leiam na íntegra: http://academico.direito-rio.fgv.br/wiki/Constitui%C3%A7%C3%A3o_normativa,_nominal_e_sem%C3%A2ntica


    Questão correta

  • CRFB 1988 se encaixa em qual? sinceridade pessoal...

  • Normativa. Concurseiro LV

  • QUESTÃO CORRETA.


    Acrescentando:

    Quanto ao  Sentido ONTOLÓGICO, nossa Constituição é nominal, NÃO REFLETE A REALIDADE DO PAÍS, PREOCUPA-SE COM O FUTURO.

    Exemplo: art. 7°, IV‘‘salário mínimo, fixado em lei... capaz de atender a suas necessidades vitais básicas....’’ e art. 196 “a saúde é direito de todos e dever do Estado...”


    OBSERVAÇÃO: Conforme Karl Loewenstein, as constituições podem ser classificadas de acordo com o seu SENTIDO ONTOLÓGICO, podendo ser semântica, nominal ou normativa. Nossa constituição é NOMINAL e tende a ser NORMATIVA.


    NORMATIVA:  reflete a realidade de nosso país.

    Já as Constituições SEMÂNTICAS são SIMPLES REFLEXOS da REALIDADE POLÍTICA, servindo como mero instrumento dos donos do poder e das elites políticas, sem limitação do seu conteúdo. (PINTO FERREIRA, 1999, p. 13).



    "Partindo das lições de Karl Loewenstein, Konrad Hesse e Ferdinand Lassale verificamos que a CF/88 não é uma CONSTITUIÇÃO NORMATIVA, conforme o verdadeiro sentido do que seja este paradigma de Constituição, e ousando dissentir do entendimento doutrinário dominante classificamos a Constituição como sendo Nominal". (Grifo meu).


    http://www.ambito-juridico.com.br/site/index.php?n_link=revista_artigos_leitura&artigo_id=7593

  • A constituição normativa é real e efetiva, é aquela em que os destinatários e detentores do poder efetivamente usam e obedecem corretamente. Para que isso ocorra, é preciso mais do que a validade jurídica. A constituição deve ser integrada na comunidade e vice-versa. Para essa ser implantada, o meio social e político deve ser favorável, ou seja, a sociedade já deve ser educada e desenvolvida nesses sentidos para que a constituição seja “vivida”, obedecida tanto pela população quanto pelo governo. Em um estado não democrático, o costume autocrático deverá se tornar suficientemente impopular entre os dominados e os dominantes para que o Estado constitucional tenha uma chance justa para ser implantado. O caráter normativo costuma ser encontrado em países ocidentais, com alta homogeneidade social econômica e tradição de governo constitucional, como na Grã Bretanha, EUA, França, Itália e Alemanha.

    (fonte: http://academico.direito-rio.fgv.br/wiki/Constitui%C3%A7%C3%A3o_normativa,_nominal_e_sem%C3%A2ntica)


  • Uma coisa simples que sempre me ajuda a responder esse tipo de questão:


    NoRmativa: atendem a Realidade Político social

    Nominativa (que não tem o r): não atende a realidade


  • Classificação da Constituição quanto à correspondência com a realidade (Critério ontológico de Karl Loewestein)


    a) Normativas (reais ou efetivas): são as que efetivamente conseguem, por estarem em plena consonância com a realidade social, regular a vida política do Estado. Em um regime de Constituição normativa, os agentes do poder e as relações políticas obedecem ao conteúdo, às diretrizes e às limitações impostos pelo texto constitucional. A CF/88 é classificada pela maioria da doutrina como normativa.


    b) Nominativas (nominalistas ou nominais): são aquelas que, embora tenham sido elaboradas com o intuito de regular a vida política do Estado, ainda não conseguem efetivamente cumprir esse papel, por estarem em descompasso com o processo real de poder e com insuficiente concretização constitucional. São prospectivas, isto é, voltadas para um dia serem realizadas na prática.


    c) Semânticas: desde a sua elaboração, não têm o fim de regular a vida política do Estado, de orientar e limitar o exercício do poder, mas sim o de beneficiar os detentores do poder de fato, que dispõem de meios para coagir os governados.


    PAULO, Vicente & ALEXANDRINO, Marcelo. 

  • Trata-se da classificação das constituições quanto à correspondência com a realidade (critério ontológico - essência). Essa classificação distingue as constituições em normativas, nominalistas e semânticas

    As semânticas são simples reflexos da realidade política, servindo como mero instrumento dos donos do poder e das elites políticas, sem limitação do seu conteúdo. As nominalistas contêm disposições de limitação e controle de dominação política, sem ressonância da sistemática de processo real de poder, e com insuficiente concretização constitucional. 

    Já as normativas (de que trata a presente questão e que está correta) são aquelas em que o processo de poder está de tal forma disciplinado que as relações políticas e os agentes do poder subordinam-se às determinações do seu conteúdo e do seu controle procedimental. 

    EXTRAÍDO INTEGRALMENTE DE: LENZA, Pedro. Direito Constitucional Esquematizado - 18.ed. rev., atual. e ampl. - São Paulo: Saraiva, 2014.

  • Quanto à correspondência com a realidade / ao sentido ontológico / ontologia / ao modo de ser / à essência da constituição
    Karl Loewenstein - metáfora de como seria a constituição se fosse uma roupa 

    a) semântica: é aquela que não tem valor jurídico, ou seja, não apresenta correspondência com a realidade. É apenas um instrumento de legitimação de quem detém o poder. 
    Caracterizada por normas autoritárias. 
    Loewenstein: “É a roupa que está no guarda-roupa e está apertada”. 
    - Constituição Do Iraque, Irã, etc. 

    b) nominalista: apresenta valor jurídica, no sentido de que existe validade no documento, pois foi usado com um instrumento legítimo, apesar de ainda não ter total correspondência com a realidade. 
    Caracterizada por normas do bem. 
    Loewenstein: “É a roupa que está no guarda-roupa e está larga”. 

    c) normativa: é a legitimamente criada e apresenta total correspondência com a realidade. 
    Loewenstein: “É a roupa que serve perfeitamente”. 
    - Constituição Norte-americana 
    - Constituição da República Federativa do Brasil. 
    Paulo Bonavides entende que a Constituição da RFB é uma constituição nominal caminhado para ser normativa. 
    Se cair na prova de forma objetiva, marcar que a CF/88 é normativa!

  • Quanto à correspondência com a realidade / ao sentido ontológico / ontologia / ao modo de ser / à essência da constituição
    Karl Loewenstein - metáfora de como seria a constituição se fosse uma roupa 

    a) semântica: é aquela que não tem valor jurídico, ou seja, não apresenta correspondência com a realidade. É apenas um instrumento de legitimação de quem detém o poder. 
    Caracterizada por normas autoritárias. 
    Loewenstein: “É a roupa que está no guarda-roupa e está apertada”. 
    - Constituição Do Iraque, Irã, etc. 

    b) nominalista: apresenta valor jurídica, no sentido de que existe validade no documento, pois foi usado com um instrumento legítimo, apesar de ainda não ter total correspondência com a realidade. 
    Caracterizada por normas do bem. 
    Loewenstein: “É a roupa que está no guarda-roupa e está larga”. 

    c) normativa: é a legitimamente criada e apresenta total correspondência com a realidade. 
    Loewenstein: “É a roupa que serve perfeitamente”. 
    - Constituição Norte-americana 
    - Constituição da República Federativa do Brasil. 
    Paulo Bonavides entende que a Constituição da RFB é uma constituição nominal caminhado para ser normativa. 
    Se cair na prova de forma objetiva, marcar que a CF/88 é normativa!

  • Classificação das Constituições quanto à correpondência com a realidade (Ontológica - Karl Loewestein)

    As Constituições se classificam quanto à correspondência com a realidade em:

    Normativas: São aquelas que regulam efetivamente o processo político do Estado, por corresponderem à realidade política e social, ou seja, limitam, de fato, o poder. Em suma: têm valor jurídicoEx: Constituições brasileiras de 1891, 1934, 1946, 1988.

    Nominativas: São aquelas que buscam regular o processo político do Estado, mas não conseguem realizar este objetivo, por não atenderem à realidade social. São constituições prospectivas, que visam, um dia, a sua concretização, mas que não possuem aplicabilidade. Isso se deve, segundo Loewenstein, provavelmente ao fato de que a decisão que levou à sua promulgação foi prematura, persistindo, contudo, a esperança de que, um dia, a vida política corresponda ao modelo nelas fixado. Não possuem valor jurídico: são Constituições “de fachada”.

    Semânticas: São aquelas que não têm por objetivo regular a política estatal. Visam apenas a formalizar a situação existente do poder político, em benefício dos seus detentores. Ex: Constituições de 1937, 1967 e 1969.

     

     

     

  • QUESTÃO CORRETA.

     

    Conforme Karl Loewenstein, as constituições podem ser classificadas de acordo com o seu SENTIDO ONTOLÓGICO, podendo ser semântica, nominal ou normativa. Nossa constituição é NOMINAL e tende a ser NORMATIVA.

     

    NOMINAL. NÃO REFLETE A REALIDADE DO PAÍS, PREOCUPA-SE COM O FUTURO. Exemplo: art. 7°, IV‘‘salário mínimo, fixado em lei... capaz de atender a suas necessidades vitais básicas....’’ e art. 196 “a saúde é direito de todos e dever do Estado...”

     

    NORMATIVA:  reflete a realidade de nosso país.

     

    As Constituições SEMÂNTICAS são SIMPLES REFLEXOS da REALIDADE POLÍTICA, servindo como mero instrumento dos donos do poder e das elites políticas, sem limitação do seu conteúdo. (PINTO FERREIRA, 1999, p. 13).



    "Partindo das lições de Karl Loewenstein, Konrad Hesse e Ferdinand Lassale verificamos que a CF/88 não é uma Constituição Normativa, conforme o verdadeiro sentido do que seja este paradigma de Constituição, e ousando dissentir do entendimento doutrinário dominante classificamos a Constituição como sendo Nominal". (Grifo meu).

     

     

     

    Fonte: http://www.ambito-juridico.com.br/site/index.php?n_link=revista_artigos_leitura&artigo_id=7593

  • QUANTO A ESSÊNCIA OU ANTOLOGICA ( KARL LOWESTAIN )

    - Semântica= esconde a dura realidade de um país, parece que está tudo bem ao ler a Constituição. EX: Camisa que esconde as cicatrizes do corpo 

    - Nominal= não reflete a realidade atual do país, POIS SE PREOCUPA COM O FUTURO 

    - Normativa= é aquela constituição que reflete a realidade atual do país. A CF DE 88 É NORMATIVA 

  • Em que pese o bom comentário do colega Cristiano realmente fazer sentido, para o CESPE (que é o que nós interessa aqui), nossa constituição é considerada como normativa.

  • Isso mesmo, é só lebrar o que o Brasil nunca será...(apesar de uns afirmarem que sim)....

  • CLASSIFICAÇÃO ONTOLÓGICA (Karl Loewenstein)

    *Constituição Normativa x Constituição Nominal (nominalista) x Constituição Semântica

    A classificação ontológica é aquela que busca a essência da Constituição, o ser da Constituição, aquilo que a Constituição é realmente. Ela busca aquilo que a Constituição busca na prática, no dia a dia. Busca-se uma relação entre o texto e a prática constitucional.

    Constituição Normativa: A uma adequação entre o texto e a realidade (a realidade se adequa ao texto constitucional, há uma correspondência). O conteúdo normativo da Constituição se reflete à realidade político-social. Todos respeitam e cumprem a Constituição.

    Constituição Nominal (nomimalista): Não tem uma adequação entre o texto e a realidade da sociedade. Há uma dissociação entre o que está escrito e o que eu observo no dia a dia do Estado e da sociedade, há um descompasso entre o texto e a realidade, mas há uma boa vontade de todos. O processo político e a sociedade não conseguem se adaptar ao texto constitucional por mais que queiram. Não há uma insinceridade, há uma vontade de concretizar a constituição, mas isso ainda não é possível. Por isso que alguns dizem que se trata de uma constituição prematura, que projeta algo que não é possível ainda concretizar, embora as pessoas desejem essa concretização. Resta, assim, neste tipo de constituição um caráter educacional ou pedagógico, serve como um guia a ser seguido e as ser observado para um dia ser concretizado.

    Constituição Semântica: Não há identidade entre o texto e realidade, há uma dissociação, mas essa dissociação não é de boa vontade, como a constituição nominal. Aqui o que há é uma constituição que está a serviço das classes dominantes. É aquela que trai o verdadeiro significado da Constituição. Ela serve para perpetuar o status quo (serve para perpetuar as classes que dominam a sociedade), ela legitima práticas autoritárias de poder.

    O professor Marcelo Neves chama esse tipo de Constituição de “Constituição Instrumentalista” (porque ela é um instrumento do detentor do poder, e na realidade o titular do poder, que seria o povo, não deseja aquilo).

    Fonte: Aula Carreiras Jurídicas CERS - Prof. Robério Nunes.

  • Coliguei as infos de forma boba mas que me ajuda.Espero ser util>

    NORMATIVA-Regula vida politica

    NOMINATIVA-Só ideia

    SEMANTICA-Coagir os bobinhos(povão).

  • Gabarito: Certo.

    É uma classificação quanto a correspondência com a realidade do tipo normativa que dita:

    Regulam efetivamente o processo politico do Estado, por corresponderem a realidade politica e social, ou seja, limitam de fato, o poder. Em suma: têm valor juridico. Exemplos são as constituições Brasileiras de 1891, 1934, 1946 e embora haja controversias na doutrina, podemos classificar a CF/88 como normativa.

     

    Fonte: Direito Constitucional - Nádia Carolina - Estratégia Concursos.

  • Muito boa essa questão da banca CESPE.

    NORMATIVAS - Consonância com a realidade social, regula a vida política do Estado e todos os agentes obedecem ao seu contéudo.

  • Trata-se de classificação das constituição quanto à CORRESPONDÊNCIA COM A REALIDADE (critério ontológico). De acordo com tal critério, as constituições classificam-se em:

    A) Constituições NORMATIVA: são as que EFETIVAMENTE CONSEGUEM, por estarem em PLENA CONSONÂNCIA COM A REALIDADE SOCIAL, regular a vida política do Estado. Em um regime de Constituição NORMATIVA, os agentes do poder e as relações políticas OBEDECEM ao conteúdo, às diretrizes e às limitações impostos pelo texto constitucional. SÃO COMO UMA ROUPA QUE SE ASSENTA BEM E REALMENTE VESTE BEM.

    B) Constituições NOMINATIVA (NOMINALISTAS OU NOMINAIS): são aquelas que, embora tenham sido elaboradas com o intuito de regular a vida política do Estado, AINDA NÃO CONSEGUEM EFETIVAMENTE CUMPRIR ESSE PAPEL, por estarem em DESCOMPASSO COM O PROCESSO REAL DE PODER e com INSUFICIENTE CONCRETIZAÇÃO CONSTITUCIONAL. SÃO COMO UMA ROUPA GUARDADA NO ARMÁRIO QUE SERÁ VESTIDA FUTURAMENTE, QUANDO O CORPO NACIONAL TIVER CRESCIDO.

    C) Constituições SEMÂNTICAS: são as que, desde a sua elaboração, NÃO TEM O FIM DE REGULAR A VIDA POLÍTICA DO ESTADO, DE ORIENTAR E LIMITAR O EXERCÍCIO DO PODER, mas sim BENEFICIAR OS DETENTORES DO PODER DE FATO, que dispõem de meios para coagir os governados. SÃO COMO UMA ROUPA QUE NÃO VESTE BEM, MAS DISSIMULA, DISFARÇA, ESCONDE OS SEUS DEFEITOS.

    VICENTE PAULO. MARCELO ALEXANDRINO. DIREITO CONSTITUCIONAL DESCOMPLICADO. 12ª EDIÇÃO. PÁGINA 20/21.

  • GABARITO CERTO 

     

    Quanto à correspondência com a realidade (Critério ontológico de Karl Loewestein)

    a)  Normativas (reais ou efetivas): são as que efetivamente conseguem, por estarem em plena consonância com a realidade social,regular a vida política do Estado. Em um regime de Constituição normativa, os agentes do poder e as relações políticas obedecem ao conteúdo, às diretrizes e às limitações impostos pelo texto constitucional. A CF/88 é classificada pela maioria da doutrina como normativa.

    b)  Nominativas (nominalistas ou nominais): são aquelas que, embora tenham sido elaboradas com o intuito de regular a vida política do Estadoainda não conseguem efetivamente cumprir esse papelpor estarem em descompasso com o processo real de poder e com insuficiente concretização constitucional. São prospectivas, isto é, voltadas para um dia serem realizadas na prática. 

    c)  Semânticas: desde a sua elaboração, não têm o fim de regular a vida política do Estado, de orientar e limitar o exercício do poder, mas sim o de beneficiar os detentores do poder de fato, que dispõem de meios para coagir os governados.

     

     

    noRmativas = Reais 

    nomiNativa = Nominais 

  • É a classificação ONTOLÓGICA (Carl Lowestein): leva em conta a EFETIVIDADE da Constituição. Como as coisas são na prática (elementos da realidade social). Podem ser:

    1) NORMATIVAS (efetividade máxima): há uma adequação entre o texto e a realidade social. A Constituição conduz os processos de poder (anseios do povo). Ex: Constituição dos EUA (1787) e Alemanha (1949).

    2) NOMINALISTAS/NOMINAIS (efetividade média): Não há adequação do texto constitucional com a realidade social. Na verdade, são os processos de poder que conduzem a Constituição e não o contrário. Ocorre um descompasso do texto com a realidade social (econômica, política, educacional, jurisprudencial, etc). Lado POSITIVO: Caráter educacional, pedagógico. Ex: Constituição de ANGOLA; Constituição Brasil (1934, 1946 e 1988*). Quanto à CF/88, segundo Bernardo Gonçalves Fernandes (p. 51), é um equívoso classificá-la como NORMATIVA (Pedro Lenza inicialmente a classificou assim e depois disse que a CF/88 "pretende ser normativa").

    3) SEMÂNTICAS (efetividade mínima): são aquelas que traem o significado de Constituição, pois ao invés de limitar o poder, legitima (naturaliza) práticas autoritárias de poder. Serve para legitimar o poder autoritário. Ex: Constituições Brasileiras (1967 e 1969 -Governo Militar) e de 1937 (Getúlio vargas).

  • RIDICULO E ALTAMENTE ALIENANTE MESMO É CONSIDERAR A CF BRASILEIRA DE 88 COMO NORMATIVA.

    SÓ PRA INGLÊS VER...

  • CONSTITUIÇÃO QUANTO À ESSÊNCIA:

    SEMÂNTICA - ILUSÓRIA, TENDE A ENGANAR A POLULAÇÃO;

    NOMINAL - TRATA APENAS DE ASPECTOS FUTURISTAS;

    NORMATIVA - RETRATA A REALIDADE DO ESTADO

  • Certíssima!

  • OBS: PESQUISANDO NA NET (FÓRUM DOS CONCURSEIROS) ENCONTREI ESTA RESPOSTA.... COPIEI E COLEI... MUITO BOA A EXPLICAÇÃO.(http://www.forumconcurseiros.com/forum/forum/disciplinas/direito-constitucional/69942-constitui%C3%A7%C3%A3o-nominativa-x-sem%C3%A2ntica)

    Re: Constituição Nominativa x Semântica

    Pertinácia,

    fiz um resumo com base no material do VP&MA e do Vampiro:

    A classificação desenvolvida por Karl Loewenstein - denominada ontológica - se baseia no uso que os detentores do poder fazem da Constituição. Ela pode ser de 3 tipos:

    a) Constituição normativa 
    É a Constituição efetiva, ou seja, ela determina o exercício do poder, obrigando todos a sua submissão. É aquela que efetivamente cumpre o seu papel, vinculando todo o processo político do Estado – é a constituição respeitada, efetivamente, por todos os Poderes do Estado. Em suma, é a Constituição que é efetivamente aplicada, normatiza o exercício do poder e obriga realmente a todos. 

    b) Constituição nominal ou nominativa 
    É aquela ignorada pela prática do poder. Lassale a chamava de “folha de papel”, que é ignorada pelos governantes, embora tente regular o poder, passa longe disso. Enfim, é aquela que, apesar de jurídica e formalmente existente, não é respeitada, não é efetiva – ocorre quando os poderes constituídos ignoram sua supremacia, não cumprindo seus preceitos.

    c) Constituição semântica 
    É aquela que serve para justificar a dominação daqueles que exercem o poder político. Ela sequer tenta regular o poder. Numa visão ontológica, constituição semântica seria aquela utilizada pelos dirigentes do Estado para sua permanência no poder, havendo um desvirtuamento da finalidade constitucional: em vez de a Constituição limitar a ação dos Governantes em benefício dos indivíduos, seu verdadeiro fim, seria utilizada por estes para a manutenção do próprio poder.
     

  • QUESTÃO CORRETA.

     

    Acrescentando:

     

     

    Bolei uma frase, para ajudar na CLASSIFICAÇÃO DA CONSTITUIÇÃO: "MEC É FOME".

     

    M-->quanto ao Modo de Elaboração (DOGMÁTICA).

    E--> quanto à Extensão (ANALÍTICA).

    C--> quanto ao Conteúdo (FORMAL).

     

    E--> quanto à Estabilidade (RÍGIDA).

     

    F--> quanto à Forma (ESCRITA).

    O--> quanto à Origem (PROMULGADA).

    M--> quanto ao Modelo (CONSTITUIÇÃO DIRIGENTE).

    E--> quanto à Essência/sentido ONTOLÓGICO (NORMATIVA).

     

     

    => Quanto ao MODO DE ELABORAÇÃO: dogmática. Elaborada em determinado momento histórico, exprimindo os valores de uma determinada época.
    => Quanto à EXTENSÃO: analítica. Trata de forma detalhada os temas que aborda.

    => Quanto ao CONTEÚDO: formal. ALÉM DE POSSUIR MATÉRIA CONSTITUCIONAL, possui outros assuntos que nada têm a ver com a CF. Exemplo:‘‘O Colégio Pedro II, localizado na cidade do Rio de Janeiro, será mantido na órbita federal.’’

    => Quanto à ESTABILIDADE: de acordo com a maioria dos autores ela é RÍGIDA e, segundo Alexandre de Morais, seria SUPER RÍGIDA. Obs: aula do professor João Trindade.

    => Quanto à FORMA: escrita. Formalizada em documento único.

    => Quanto à ORIGEM: promulgada. Constituição democrática, votada.

    => Quanto ao MODELO: constituição dirigente. Além de ESTABELECER LIMITES AO PODER ESTATAL, PREVÊ METAS DE EVOLUÇÃO POLÍTICA.

    => Quanto à ESSÊNCIA/sentido ONTOLÓGICO: normativa (efetividade máxima). Tudo que a constituição diz é respeitado na prática. Exemplo: constituição da Alemanha, Suécia, Dinamarca.

     

    A Constituição NOMINAL NÃO REFLETE A REALIDADE DO PAÍS, PREOCUPA-SE COM O FUTURO (efetividade média).

    Exemplo: art. 7°, IV ‘‘salário mínimo, fixado em lei... CAPAZ DE ATENDER A SUAS NECESSIDADES VITAIS BÁSICAS...’’ e art. 196 “a saúde é direito de todos e dever do Estado.”

     

    Já as Constituições SEMÂNTICAS  são um mero simulacro de uma constituição (um faz de conta), servindo como mero instrumento dos donos do poder e das elites políticas, sem limitação do seu conteúdo (efetividade mínima).

     

     

    OBSERVAÇÕES:

    - Conforme Karl Loewenstein, as constituições podem ser classificadas de acordo com o seu SENTIDO ONTOLÓGICO, podendo ser semântica, nominal ou normativa. Segundo João Trindade, a doutrina teima em afirmar que nossa constituição é NORMATIVA (efetividade máxima).

    - “A Doutrina tem, de forma irresponsável, insistido em classificar a Constituição da República como sendo normativa, não se dando conta das consequências dessa insistência, como, v.g., o falseamento da realidade social.”

     

    FONTES:

    http://www.ambito-juridico.com.br/site/index.php?n_link=revista_artigos_leitura&artigo_id=7593

    Sentido ontológico (texto): http://www.direitonet.com.br/artigos/exibir/500/Classificacao-Ontologica-de-Constituicao

  • QUESTÃO CORRETA.

     

    Acrescentando:

     

    Bolei uma frase, para ajudar na CLASSIFICAÇÃO DA CONSTITUIÇÃO: "MEC É FOME".

     

    M-->quanto ao Modo de Elaboração (DOGMÁTICA).

    E--> quanto à Extensão (ANALÍTICA).

    C--> quanto ao Conteúdo (FORMAL).

     

    E--> quanto à Estabilidade (RÍGIDA).

     

    F--> quanto à Forma (ESCRITA).

    O--> quanto à Origem (PROMULGADA).

    M--> quanto ao Modelo (CONSTITUIÇÃO DIRIGENTE).

    E--> quanto à Essência/sentido ONTOLÓGICO (NORMATIVA).

     

     

    => Quanto ao MODO DE ELABORAÇÃO: dogmática. Elaborada em determinado momento histórico, exprimindo os valores de uma determinada época.
    => Quanto à EXTENSÃO: analítica. Trata de forma detalhada os temas que aborda.

    => Quanto ao CONTEÚDO: formal. ALÉM DE POSSUIR MATÉRIA CONSTITUCIONAL, possui outros assuntos que nada têm a ver com a CF. Exemplo:‘‘O Colégio Pedro II, localizado na cidade do Rio de Janeiro, será mantido na órbita federal.’’

    => Quanto à ESTABILIDADE: de acordo com a maioria dos autores ela é RÍGIDA e, segundo Alexandre de Morais, seria SUPER RÍGIDA. Obs: aula do professor João Trindade.

    => Quanto à FORMA: escrita. Formalizada em documento único.

    => Quanto à ORIGEM: promulgada. Constituição democrática, votada.

    => Quanto ao MODELO: constituição dirigente. Além de ESTABELECER LIMITES AO PODER ESTATAL, PREVÊ METAS DE EVOLUÇÃO POLÍTICA.

    => Quanto à ESSÊNCIA/sentido ONTOLÓGICO: normativa (efetividade máxima). Tudo que a constituição diz é respeitado na prática. Exemplo: constituição da Alemanha, Suécia, Dinamarca.

     

    A Constituição NOMINAL NÃO REFLETE A REALIDADE DO PAÍS, PREOCUPA-SE COM O FUTURO (efetividade média).

    Exemplo: art. 7°, IV ‘‘salário mínimo, fixado em lei... CAPAZ DE ATENDER A SUAS NECESSIDADES VITAIS BÁSICAS...’’ e art. 196 “a saúde é direito de todos e dever do Estado.”

     

    Já as Constituições SEMÂNTICAS  são um mero simulacro de uma constituição (um faz de conta), servindo como mero instrumento dos donos do poder e das elites políticas, sem limitação do seu conteúdo (efetividade mínima).

     

     

    OBSERVAÇÕES:

    - Conforme Karl Loewenstein, as constituições podem ser classificadas de acordo com o seu SENTIDO ONTOLÓGICO, podendo ser semântica, nominal ou normativa. Segundo João Trindade, a doutrina teima em afirmar que nossa constituição é NORMATIVA (efetividade máxima).

    - “A Doutrina tem, de forma irresponsável, insistido em classificar a Constituição da República como sendo normativa, não se dando conta das consequências dessa insistência, como, v.g., o falseamento da realidade social.”

     

    FONTES:

    http://www.ambito-juridico.com.br/site/index.php?n_link=revista_artigos_leitura&artigo_id=7593

    Sentido ontológico (texto): http://www.direitonet.com.br/artigos/exibir/500/Classificacao-Ontologica-de-Constituicao

  • Classificação da CF de 1988

    1)quanto ao conteúdo: formal
    2)quanto à estabilidade: rígida
    3)quanto à forma: escrita
    4)quanto à origem: promulgada
    5)quanto ao modo de elaboração: dogmática
    6)quanto à extensão: analítica
    7)quanto à unidade documental: orgânica
    8)quanto à ideologia: eclética
    9)quanto ao sistema: principiológica
    10)quanto à finalidade: dirigente

  • Na prática eu sinto muito mais não é mesmo ,muitas vezes está mais pra semântica
  • Enquanto nas Constituições normativas a pretendida limitação ao poder se implementa na prática, havendo, assim, correspondência com a realidade, nas nominalistas busca-se essa concretização, porém, sem sucesso, não se conseguindo uma verdadeira normatização do processo real do poder. Nas semânticas, por sua vez, nem sequer se tem essa pretensão, buscando-se conferir legitimidade meramente formal aos detentores do poder, em seu próprio benefício.

    Direito Constitucional Esquematizado. Lenza, Pedro. Editora Saraiva, 2015, 19ª Edição. pag. 115

  • Quanto à Correspondência com  a Realidade:

    > Normativas: Conseguem regular a vida político do Estado.

    > Nominativas: Ou nominalistas. Ainda não conseguem regular a vida política do Estado. Ex: CF 1824, CF 1891.

    > Semânticas: Não objetivam regular a vida política, mas ratificar o poder do dominador.

  • DESTACA-SE QUE A QUESTAO PERGUNTA SOBRE AS CLASSIFICAÇOES EM GERAL, E NAO APENAS DA CF/88.

    Esta seria classificada, neste caso, como NOMINATIVA, cujo conceito ja foi bem esclarecido pelos colegas. 

  • PRETENDE SER” NORMATIVA
    (CLASSIFICAÇÃO QUANTO À CORRESPONDÊNCIA COM A REALIDADE – CRITÉRIO ONTOLÓGICO, ESSÊNCIA – KARL LOEWENSTEIN)
    Constituições Normativas: limitação do poder é real, se implementa na prática.
    Constituições Nominalistas: busca a concretização das normativas, porém sem sucesso, a concretização constitucional é insuficiente.
    Constituições Semânticas: simples reflexo da realidade política. Servem para autenticar a dominação política, para conferir legitimidade.
    A CF de 1988 PRETENDE SER normativa.- há questões cespe e funcab que afirmar quem a cf de 88 é normativa
    fonte: aulas anotadas novelino ( cers)
    gab CORRETO

  • A questão faz assertiva relacionada à temática da classificação das constituições. Na Classificação ontológica (ou essencialista) das Constituições de Karl Löewenstein, é possível identificar as Constituições: a) Normativas: são aquelas em que há uma adequação entre o texto constitucional (conteúdo normativo) e a realidade social. Há, portanto, uma simbiose do texto constitucional com a realidade social; B) Constituições Nominais: nas quais não há adequação do texto constitucional (conteúdo normativo) e a realidade social; C) Constituições Semânticas: são aquelas que traem o significado de constituição (do termo constituição). Sem dúvida, Constituição, em sua essência, é e deve ser entendida como limitação de poder.

    Gabarito do professor: assertiva certa.


  • ....

    ITEM  – CORRETO - Segundo a professora Nathalia Masson (in Manual de direito constitucional. 4 Ed. Editora: Juspodivm. p. 47 e 48):

     

    “Quanto à correspondência com a realidade = critério ontológico

     

    (A) Normativa

     

    Nesta Constituição há perfeita sintonia entre o texto constitucional e a conjuntura política e social do Estado, de forma que a limitação ao poder dos governantes e a previsão de direitos à população sejam estritamente observadas e cumpridas. O texto constitucional é de tal forma e eficaz e seguido à risca que, na prática, vê-se claramente a harmonia entre o que se estabeleceu no plano normativo e o que se efetiva no mundo fático49. O resultado é o reconhecimento de que há verdadeira correspondência entre o que está escrita na Constituição e a realidade, afinal, os processos políticos de poder se submetem às normas constitucionais, sendo por elas guiados. Um bom exemplo é a Constituição Americana de 1787.” (Grifamos)

  • 7.        Quanto a  correspondência  com a realidade ( ontológica = efetividade). Essa classificação foi criada por Karl Loewenstein:

    a)             Normativas: correspondem a realidade política  e social. limitam, de fato, o poder. São aquelas que têm efetividade máxima.

    b)             Nominativas: buscam regular o processo político, mas não conseguem. Não atendem á realidade social. Não conseguem efetividade na prática. Ex. é a Constituição Angolana

    c)              Semânticas: não têm por objeto regular a política Estatal.

  • Daqui a pouco vão inventar alguma outra "Classificação" ...

  • As normativas possuem efetividade máxima por justamente adequarem-se a realidade social. Dessa forma todos podem seguir suas disposições. Tornando-a eficaz.

  • Nominativa
    Esta já não é capaz de reproduzir com exata congruência a realidade política e social do Estado, mas anseia chegar a este estágio. Seus dispositivos não são, ainda, dotados de força normativa capaz de reger os processos de poder na plenitude, mas almeja-se um dia alcançar a perfeita sintonia entre o texto (Constituição) e o contexto (realidade). Daí advém a virtude principal desce tipo de Constituição: na sua função prospectiva, de almejar num futuro próximo a adequação ideal entre normas e realidade fática, é bastante educativa. Outro ponto de destaque é que, assim como a Constituição normativa, é dotada, inequivocamente, de valor jurídico.
    Nossa Constituição de 1988 (aliás, como toda Constituição nominal) nasceu com o ideal de ser normativa - isso porque saíamos de uma época ditatorial (Constituição semântica), que somente legitimava o poder autoritário, com o intuito de construir um texto absolutamente comparível com a nova realidade democrática que se instaurava - mas, obviamente, não conquistou essa finalidade, pois ainda hoje existem casos de absoluta ausência de concordância entre o texto constitucional e a realidade. É, pois, um exemplo de Constituição nominal (ou nominalista). Outros exemplos: as Constituições brasileiras de 1934 e 1946.

     

    Manual de Direito Constitucional - Nathália Masson

  • A Constituição classifica-se quanto à ontologia em:

    1. Normativa: em plena consonância com a realidade social, conseguindo regular os fatos da vida política do Estado.

    2. Nominativa (nominalistas): elaborada com a finalidade de, efetivamente, regular a vida política do Estado. Porém, não alcança o seu obejeto; 

    3. Semântica: criada apenas para legitimar o poder daqueles que já o exercem. Não regulam a vida política do Estado, nunca tiveram esse desiderato. Sendo a semântica típica de regimes autoritários.

  • a constituição NORMATIVA (cf 88) é aquela que é respeitada ao máximo. Sua efetividade é maior que a nominalista ou a semântica. 

    Teoria ontológica de Karl LOEWNSTEIN.

  • A questão se refere á classificação quanto a efetividade.

    Correto !

    Nossas CF é Normativa, Efetiva.

    NAO SEMÂNTICA NEM NOMINATIVA.

     

  • Gab. certo

    Para Karl Lowenstein, constituição normativa é aquela que é colocada em prática e que reflete a realidade de um país. Para fins de concurso, a CF/88 é considerada normativa.

    Constituição normativa é uma camisa que veste bem!

  • Quanto à ontologia

    A classificação ontológica foi formulada por Karl Loewenstein.

     Critério: correspondência entre o texto constitucional e a realidade do processo de poder. Espécies:

    I – Normativa: é aquela que possui normas capazes de efetivamente dominar o processo político.

    II – Nominal: apesar de ser válida do ponto de vista jurídico, a Constituição nominal não consegue conformar o processo político às suas normas, sobretudo nos aspectos econômicos e sociais, embora ela tenha a pretensão de normatividade.

    III – Semântica: é uma Constituição utilizada pelos dominadores de fato visando apenas a sua perpetuação no poder. Ela não tem por finalidade limitar o poder político como as Constituições autênticas.

    Questão n. 1 (geral): a Constituição brasileira de 1988 enquadra-se em qual dessas três espécies? Para alguns doutrinadores ela é classificada como normativa. No entanto, segundo o professor, a classificação mais adequada é a de Constituição nominal. Fundamento: a Constituição de 1988 ainda não conformou plenamente a realidade econômica ou social.

    FONTE: MARCELO NOVELINO

  • Normativas - possuem valor jurídico.

    Nominalistas - possuem apenas valor social.

    Semânticas - justificam um poder político.

  • A Constituição normativa é aquela cujas normas efetivamente dominam o processo político. Trata-se de uma Constituição na qual o processo de poder se adapta e se submete às suas normas. Nas palavras de LOEWENSTEIN, “para ser real ou efetiva, a constituição terá que ser observada por todos os interessados e terá que estar integrada na sociedade estatal, e esta nela. A constituição e a comunidade tiveram que passar por uma simbiose”

    Marcelo Novelino (2014, p. X)

  • GAB.: CERTO

    .

    CLASSIFICAÇÃO DAS CONSTITUIÇÕES:

    QUANTO À CORRESPONDÊNCIA COM A REALIDADE (Karl Lowenstein):

    a) NORMATIVAS: Dotada de valor jurídico legítimo. A CF/88 “pretende ser” normativa.

    b) NOMINALISTAS: Sem valor jurídico, apenas social. É a que Lassale chamava de “folha de papel”.

    c) SEMÂNTICAS: É criada para justificar o exercício de um poder não democrático.

  • GABARITO: CERTO

    A constituição normativa é aquela que efetivamente cumpre seu papel , vinculando todo o processo político do Estado. É a constituição respeitada por todos os poderes a partir do norte dado pelo povo. É o fruto de uma educação política, da consolidação da democracia, que proporciona uma plena integração entre os cidadãos e o Estado.

  • Gab: CERTO

    Classificação da Constituição quanto a sua Efetividade.

    Normativa: tem efetividade (impacto) máxima, é muito ou totalmente respeitada. Ex: Alemanha.

    Nominalista: tem efetividade média, é parcialmente respeitada. Ex. Angola

    Semântica: tem efetividade mínima, é mero simulacro, é desrespeitada. Ex: CRFB/1937 e 67.

    *Há autores (minoria) que classificam a CF/88 como Nominalista, entretanto, a doutrina majoritária tem se posicionado que ela é Normativa. Acreditem !

    Anotações das aulas do Prof. João Trindade - IMP online.

    Erros, mandem mensagem :)

  • CERTO

  • Normativa: ROUPA QUE VESTE BEM

    alto grau de adequação de realidade social.

    Nominativa: ROUPA FOLGADA, para o futuro

    não há uma adequação do texto à realidade social. São prospectivas.

    Semântica: ROUPA APERTADA, oprime

    ao invés de limitar, legitima o poder autoritário.

  • Normativa: aquela que está integrada na sociedade e todos a cumprem lealmente, inclusive os agentes de poder.

    Há uma correspondência com a realidade (ex.: Constituição Federal de 1988).

  • GAB: CERTO

    Alguns autores classificam a CF/88 como Nominalista (Nathalia Masson), entretanto, a doutrina majoritária tem se posicionado que ela é Normativa. Tirem as suas próprias conclusões!

    Tudo é possível àquele que crê!


ID
1755766
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TCE-RN
Ano
2015
Provas
Disciplina
Direito Constitucional
Assuntos

No que concerne à organização político-administrativa, julgue o item subsequente.

Por possuírem autonomia política, os territórios federais têm sua criação, transformação em estado ou reintegração ao estado de origem dependente da aprovação, por plebiscito, da população diretamente interessada e da ratificação do Congresso Nacional.

Alternativas
Comentários
  • Gabarito ERRADO

    Os territórios não possuem autonomia política, isso porque os territórios são autarquias ou descentralizações administrativo-territoriais pertencentes à União

    O Território é definido por Michel TEMER como uma “pessoa de direito público, de capacidade administrativa e de nível constitucional, ligada à União, tendo nesta a fonte de seu regime jurídico infraconstitucional”.

    bons estudos

  • Fundamentação.

    CF Art. 18. A organização político administrativa da República Federativa do Brasil compreende a União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios, todos autônomos, nos termos desta Constituição.

    § 2º Os Territórios Federais integram a União, e sua criação, transformação em Estado ou reintegração ao Estado de origem serão Reguladas em lei complementar.



  • segundo MIMIMIchel Temer, territórios federais são  “pessoa de direito público, de capacidade administrativa e de nível constitucional, ligada à União, tendo nesta a fonte de seu regime jurídico infraconstitucional”.

  • Territórios não têm autonomia política...

  • Errado


    Territórios - É pessoa jurídica de direito público, com capacidade administrativa e de nível constitucional, ligado à União, tendo nesta a fonte do seu regime jurídico infraconstitucional. O referido ente jurídico inexiste na realidade jurídica atual.


    Art. 33. A lei disporá sobre a organização administrativa e judiciária dos Territórios.


    § 1º Os Territórios poderão ser divididos em Municípios, aos quais se aplicará, no que couber, o disposto no Capítulo IV deste Título.

    § 2º As contas do Governo do Território serão submetidas ao Congresso Nacional, com parecer prévio do Tribunal de Contas da União.

    § 3º Nos Territórios Federais com mais de cem mil habitantes, além do Governador nomeado na forma desta Constituição, haverá órgãos judiciários de primeira e segunda instância, membros do Ministério Público e defensores públicos federais; a lei disporá sobre as eleições para a Câmara Territorial e sua competência deliberativa.


  •  

    Questão errada, outra ajuda a responder, vejam:

    Prova: CESPE - 2013 - FUNASA - Todos os Cargos - Conhecimentos Básicos - Cargos 1 e 2 Disciplina: Direito Constitucional | Assuntos: Organização do Estado - Distrito Federal e Territórios; 

    Nos termos da CF, os territórios federais não são considerados entes federativos, isto é, não gozam de autonomia política, mas integram a União e possuem natureza de mera autarquia.

    GABARITO: CERTA.

     

     

     

    "Fica aqui o meu apelo para a equipe do site “QUERO MINHA VERSÃO ANTIGA DO QC”

  • Olá pessoal (GABARITO ERRADO)


    Como já mencionado pelos nobres colegas, o Território não tem autonomia política, pois são meras descentralizações  ADMINISTRATIVAS da União

    -------------------------------------------

    Segue resumo sobre TERRITÓRIOS:

    1) Não são entes federativos ( por isso carecem de autonomia política);

    2) São AUTARQUIAS TERRITORIAIS DA UNIÃO;

    3) Tem autonomia FINANCEIRA, ORÇAMENTÁRIA E ADMINISTRATIVA;

    4) SEM AUTONOMIA POLITICA;

    5) Pode ter Poder Judiciário, MP e Defensorias ( + 100 mil habitantes);

    6) Podem subdividir-se em MUNICÍPIOS;

    7) Tem CÂMARA TERRITORIAL;

    8) Submete-se ao CONTROLE EXTERNO DO CN com auxílio do TCU ( recursos são federais);

    9) PR nomeia Governador, após aprovação pelo Senado Federal;

    10) Elege 4 DEPUTADOS;


    Fonte: resumo aulas professor Luciano Oliveira_ Ponto dos Concursos


  • Pequena dúvida. Se Território pode eleger 4 deputados federais (art. 42,§2, CF/88), isso não seria uma certa autonomia política?

  • O único erro é que a questão diz que os territórios têm autonomia política. O resto tá certinho.

  • CF. Art. 18 - A organização político-administrativa da República Federativa do Brasil compreende a União, os Estados, o DF e os Municípios, todos autônomos, nos termos desta CF.

    Não inclui os Territórios!
  • Nagell, creio que não, pois os deputados representariam a população daquele território, e não o ente propriamente dito. Além do que estes deputados serão federais, ou seja, participarão do processo legislativo federal, e não de processo legislativo interno do território

  • ERRADO

    ===================================================

    Plebiscito + Aprovação do CN = criação de Estados (art. 18, §3º)


    Lei Complementar = criação, transformação e reintegração de Territórios (art 18, §2º)

  • Nagell, até soa estranho, mas não se esqueça que os deputados federais representam o povo e ali, de fato, há uma população que anseia representação.

    O que não cabe é Senador, uma vez que esses têm um papel mais político ao representar os entes federativos (e os Territórios não se enquadram nisso, por sinal).

  • ERRADO

    ------------

    Territórios não têm autonomia politica. Eles são especies de Autarquias, as quais, não possuem essa autonomia.

  • Gabarito ERRADO.

    Quem tem autonomia é a União, Estados, Municípios e o DF.

    Territórios Federais não possuem autonomia.

  • Errada. 

    O Território tem natureza jurídica autárquica porque integra a administração indireta da União como pessoa jurídica de Direito Público. Entretanto, ele não é considerado entidade política da federação, pois não possui autonomia.

  • Errado


    Art. 18, § 3º Os Estados podem incorporar-se entre si, subdividir-se ou desmembrar-se para se anexarem a outros, ou formarem novos Estados ou Territórios Federais, mediante aprovação da população diretamente interessada, através de plebiscito, e do Congresso Nacional, por lei complementar.


  • ERRADO

     

    CF


    Art. 18 caput 

    Possuem autonomia - Estados , DF e Municípios.  Os territórios não possuem autonomia 
    Possui Soberania  -  República Federativa do Brasil

     

  • Primeiro ponto: territórios não possuem autonomia política, porque são autarquias da união.


    Segundo ponto:

    A criação e modificação de territórios obedece a lei complementar(art. 18 §2 da CF/88)

  • Território não é ente da federação e não possui autonomia política...

  • Questão errada, outra ajuda a responder, vejam:

    Prova: CESPE - 2013 - FUNASA - Todos os Cargos - Conhecimentos Básicos - Cargos 1 e 2 Disciplina: Direito Constitucional | Assuntos: Organização do Estado - Distrito Federal e Territórios; 

    Nos termos da CF, os territórios federais não são considerados entes federativos, isto é, não gozam de autonomia política, mas integram a União e possuem natureza de mera autarquia.

    GABARITO: CERTA.

     

     

     

    "Fica aqui o meu apelo para a equipe do site “QUERO MINHA VERSÃO ANTIGA DO QC”

     

     

  • Errado


    Art. 18, § 3º Os Estados podem incorporar-se entre si, subdividir-se ou desmembrar-se para se anexarem a outros, ou formarem novos Estados ou Territórios Federais, mediante aprovação da população diretamente interessada, através de plebiscito, e do Congresso Nacional, por lei complementar.

  • Apesar de ter personalidade jurídica, o território NÃO é dotado de autonomia política. Trata-se de mera descentralização administrativo-territorial da União, qual seja, uma autarquia que, consoante expressamente previsto no art. 18, §2º, integra a União.

    (Lenza, Direito Constitucional Esquematizado, p.508).


  • Errado. Outro erro: são os Estados que devem ter aprovação da população diretamente interessada, através de plebiscito, e do Congresso Nacional, por lei complementar.
    Art. 18. A organização político-administrativa da República Federativa do Brasil compreende a União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios, todos autônomos, nos termos desta Constituição.

    § 1º Brasília é a Capital Federal.

    § 2º Os Territórios Federais integram a União, e sua criação, transformação em Estado ou reintegração ao Estado de origem serão reguladas em lei complementar.

    § 3º Os Estados podem incorporar-se entre si, subdividir-se ou desmembrar-se para se anexarem a outros, ou formarem novos Estados ou Territórios Federais, mediante aprovação da população diretamente interessada, através de plebiscito, e do Congresso Nacional, por lei complementar.

    § 4º A criação, a incorporação, a fusão e o desmembramento de Municípios, far-se-ão por lei estadual, dentro do período determinado por Lei Complementar Federal, e dependerão de consulta prévia, mediante plebiscito, às populações dos Municípios envolvidos, após divulgação dos Estudos de Viabilidade Municipal, apresentados e publicados na forma da lei.

  • Contribuindo...


    ERRADO!


    Os Territórios Federais não são entes federados, não dispõem de autonomia política, não integram o Estado Federal. São meras descentralizações administrativo-territoriais pertencentes à União. 

    Possui autonomia administrativa.


    Vicente P. & Marcelo A. DIREITO CONSTITUCIONAL DESCOMPLICADO - ED.20 - Cap 4 - Pág. 320.


    #Deusestánocontrole

  • Os territórios federais não possuem autonomia político-administrativa. Além disso, a sua criação, transformação em estado ou reintegração ao estado de origem não dependem da ratificação do Congresso Nacional, ao invés disso, é necessário que seja editada por este uma lei complementar (Art. 18, § 3º da CRFB).

  • TERRITÓRIOS NÃO SÃO ENTES FEDRATIVOS, POR CONSEGUINTE NÃO POSSUEM AUTONOMIA POLÍTICA. 

    marque ERRADO e nem perca tempo.

  • Apenas possuem autonomia política a União, Estados, DF e Municípios da Administração direta.

  • Os territórios nao possuem autonomia politica, mas meramente administrativa .

  • Parei de ler aqui: Por possuírem autonomia política, os territórios federais têm sua criação...

    PARA LEMBRAR:Os territórios federais não possuem autonomia! 

  • Territórios têm status de autarquias federais e, portanto, não gozam de autonomia política. São meras extensões administrativas da União.

  • Já respondi está questão 3 vezes

  • Se os territórios federais não existem mais, as bancas não deviam cobrar tanto esse assunto.


    Apesar de ter personalidade, o território não é dotado de autonomia política . Trata-se de mera descentralização administrativo-territorial da União , qual seja, uma autarquia que, conforme expressamente previsto no art. 18, § 2.º, integra a União.
    Pedro Lenza
  • JOSE PARDIM, apesar de não existir nenhum território federal atualmente no Brasil, o mesmo pode vir a ser criado.


    "Art. 182º - Os Territórios Federais integram a União , e sua criação, transformação em Estado ou reintegração ao Estado de origem serão reguladas em lei complementar."  - Jusbrasil.

  • Parei de ler em "Por possuírem autonomia política..."

  • Questão errada, outra ajuda a responder, vejam:


    Prova: CESPE - 2013 - FUNASA - Todos os Cargos - Conhecimentos Básicos - Cargos 1 e 2 Disciplina: Direito Constitucional | Assuntos: Organização do Estado - Distrito Federal e Territórios; 

    Nos termos da CF, os territórios federais não são considerados entes federativos, isto é, não gozam de autonomia política, mas integram a União e possuem natureza de mera autarquia.

    GABARITO: CERTA.




    "Fica aqui o meu apelo para a equipe do site “QUERO MINHA VERSÃO ANTIGA DO QC”

  • Errado - Os Territórios Federais não são dotados de autonomia política, não se enquadrando como entes federativos. A criação, transformação em estado ou reintegração ao estado de origem de Territórios Federais deve ser regulada por lei complementar.

     

    Fonte: Estratégia Concursos

  • Territórios federais, como já explicitaram os colegas, não possuem autonomia política, podendo adquirir tal autonomia caso sejam dividos em municípios, mas nesse caso, são os municípios quem terão a autonomia. Ademais, o Congresso Nacional é quem tem a responsabilidade de dispor, mediante lei complementar, o funciomanto do desmembramento (separação), subdivisão (divisão interna) ou incorporação (fusão) de Territórios.

  • Pensei da seguinte forma: Territórios federais, segundo a doutrina, são equiparados a Autarquias. As autarquias, por sua vez, não possuem autonomia política, que somente é devida aos entes da Adm. Direta (União, Estados, DF e Municípios). Espero ter ajudado!

    .

    Fé e Força a Todos!

  • Artigo 18, § 2º da CF/88: Os territórios Federais INTEGRAM a União, e sua criação, transformação em Estado ou reintegração ao Estado de origem serão reguladas em lei complementar".

  • território federal é autarquia, adm publica indireta não tem autonomia política!

  • QUESTÃO ERRADA.

     

    Falando em Territórios, bom lembrar:

     

    TERRITÓRIOS PODERÃO SER DIVIDIDOS EM MUNICÍPIOS. (CF Art. 33, § 1º).

    e

    Segundo a CF/88, o TERRITÓRIO do DF NÃO pode ser dividido em MUNICÍPIOS.

  • o território não possui autonomia política e sim autonomia administrativa! faca na caveira posse huuuuuuuuuuuuuuuuuu

  • Excelente EL Garbancito

  • Que pegadinha chata! NAO ERRO MAIS.

    Territorio não tem autonomia política!!!!!!!

     

  • TERRITÓRIO FEDERAL É CONSIDERADO UMA AUTARQUIA. CONSOANTE ESTE ENTENDIMENTO, MATA-SE A QUESTÃO.

    AUTARQUIA COM AUTONOMIA POLÍTICA, SEM CONDIÇÕES.

     

  • Atualmente, no Brasil, não existe território. Caso venha a existir o mesmo não terá autonomia política!! 

    Gabarito: Errado

  • CF/88

    (...)

    Art.18. A organização político-administrativa da República Federativa do Brasil compreende a União, os Estados, o Distrito Federal e os Municipios, todos autônomos, nos termos desta Constituição.

    Os TERRITÓRIOS não tem autonomia.

    (...).

  • Territórios não possuem autonomia política.

  • Art. 18.

    A organização político-administrativa da República Federativa do Brasil compreende a União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios, todos autônomos, nos termos desta Constituição.

    § 1º - Brasília é a Capital Federal.

    § 2º - Os Territórios Federais integram a União, e sua criação, transformação em Estado ou reintegração ao Estado de origem serão reguladas em lei complementar.

  • Território Federal não tem autonomia, não é um ente federado.

     

  • Territórios: integram a União, sendo considerados meras descentralizações administrativas; a doutrina os chama, por isso, de autarquias territoriais da União. Portanto, eles não são entes federativos e não possuem autonomia política. Podem ser criados a qualquer tempo, necessitando de lei complementar.

     

    Estados: os Estados podem incorporar-se entre si, subdividir-se ou desmembrar-se para se anexarem a outros, ou formarem novos Estados ou Territórios Federais, mediante aprovação da população diretamente interessada, através de plebiscito, e do Congresso Naciional, por lei complementar.

  • Territorios Federais não são entes federativos e não possuem autonomia politica. Integram a União, sendo apenas meras descentralizações administrativas.

  • CF

    Da Organização do Estado
    CAPÍTULO I
    DA ORGANIZAÇÃO POLÍTICO-ADMINISTRATIVA

    Art. 18. A organização político-administrativa da República Federativa do Brasil compreende a União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios, todos autônomos, nos termos desta Constituição.

    § 1º Brasília é a Capital Federal.

    § 2º Os Territórios Federais integram a União, e sua criação, transformação em Estado ou reintegração ao Estado de origem serão reguladas em lei complementar.

    § 3º Os Estados podem incorporar-se entre si, subdividir-se ou desmembrar-se para se anexarem a outros, ou formarem novos Estados ou Territórios Federais, mediante aprovação da população diretamente interessada, através de plebiscito, e do Congresso Nacional, por lei complementar.

    § 4º A criação, a incorporação, a fusão e o desmembramento de Municípios, far-se-ão por lei estadual, dentro do período determinado por Lei Complementar Federal, e dependerão de consulta prévia, mediante plebiscito, às populações dos Municípios envolvidos, após divulgação dos Estudos de Viabilidade Municipal, apresentados e publicados na forma da lei. (Redação dada pela Emenda Constitucional nº 15, de 1996)

  • Apenas os entes federados (união, estados, DF e municípios), também chamados de entidades políticas, possuem autonomia política. Portanto, quesão errada. 

  • Apesar dos Territórios Federais integrarem a União, eles não podem ser considerados entes da federação, logo não fazem parte da organização político-administrativa, não dispõem de autonomia política e não integram o Estado Federal. São meras descentralizações administrativo-territoriais pertencentes à União.

     

    Fonte: https://lfg.jusbrasil.com.br/noticias/2542898/os-territorios-federais-integram-a-uniao

  • Gabarito: Errada.

     

    Atenção, não custa nada lembrar:

    * Territórios: criação, transformação em Estado ou integração ao Estado de origem -- LC (Art. 18, §2º, CF)

    * Estados: incorporar-se, subsividir-se, desmembrar-se ou transformarem em novos Estados/Territórios -- LC Federal + CN + Plebiscito + Audiência das Assembleias Legislativas (Art. 18, §3º, CF + Art. 48, VI, CF)

    * Municípios: criação, incorporação, fusão e desmembramento -- LC Estadual, dentro do período determinado por LC Federal + Plebiscito + Estudos de Viabilidade Municipal (Art. 18, §4º, CF)

    ** Estados: instituição de regiões metropolitanas, aglomerações urbanas e microrregiões -- Lei Complementar Estadual

  • Gabarito: Errada. Os Territórios não tem autonomia política.

     

    Atenção, não custa nada lembrar:

    * Territórios: criação, transformação em Estado ou integração ao Estado de origem -- LC (Art. 18, §2º, CF)

    * Estados: incorporar-se, subsividir-se, desmembrar-se ou transformarem em novos Estados/Territórios -- LC Federal + CN + Plebiscito + Audiência das Assembleias Legislativas (Art. 18, §3º, CF + Art. 48, VI, CF)

    * Municípios: criação, incorporação, fusão e desmembramento -- LC Estadual, dentro do período determinado por LC Federal + Plebiscito + Estudos de Viabilidade Municipal (Art. 18, §4º, CF)

    ** Estados: instituição de regiões metropolitanas, aglomerações urbanas e microrregiões -- Lei Complementar Estadual

  • Gente, vamos cuidar o que comentamos para não induzir ninguém ao erro. A questão esgota os requisitos para a criação, transformação e reintegração apenas com o plebiscito e a aprovação do CN, quando na verdade ainda é necessária a sanção presidencial para validade da Lei Complementar, conforme art 18, § 3º c/c art 48, VI da CF.

  • Artigo 18 da CF - A organização político-administrativa da República Federativa do Brasil compreende a União, os Estados, o DF e os Municípios, todos autônomos, nos termos desta Constituição. ----> Não consta territórios!

  • Os territórios federais não possuem autonomia! 

    Os territórios federais não possuem autonomia! 

    Os territórios federais não possuem autonomia! 

    Os territórios federais não possuem autonomia! 

    Os territórios federais não possuem autonomia! 

    Só pra não esquecer mesmo rs!

  • Simone, não possuem autonomia política.
    Administrativa e ficanceira sim....

  • Por tratar-se de autarquias, os territórios não possuem autonomia política, apenas administrativa.

  • Comentando a questão:

    A assertiva encontra-se errada, uma vez que o processo descrito é referente à criação, à transformação, à incorporação, à subdivisão e ao desmembramento de estados-membros, conforme art. 18, parágrafo 3º da CF.


    GABARITO DO PROFESSOR: ERRADO
  • Os Territórios não possuem autonomia política, portanto, gabarito errado.

  • Apenas achei triste o Renatão da massa justificando com michel temer :( kkk

  • Art. 18. A organização político-administrativa da República Federativa do Brasil compreende a U nião, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios, todos autônomos, nos termos desta Constituição.

      § 2º Os Territórios Federais integram a União, e sua criação, transformação em Estado ou reintegração ao Estado de origem serão reguladas em lei complementar.

        A questão, simplesmente confundiu conceitos, os territorios ñ tem autonomia, sendo somente considerado uma autarquia federal por integrar a União.

  • Resumo atualizado sobre territórios federais:

         

    (1) Integram a União, e sua criação, transformação em Estado ou reintegração ao Estado de origem serão reguladas em lei complementar.

    (2) É uma Autarquia Federal criada por descentralização territorial, ou seja, possui personalidade jurídica, mas não é ente federativo e não possui autonomia política.

    (3) Suas contas serão submetidas ao Congresso Nacional, com parecer prévio do TCU.

    (4) Atualmente não existem TF. Entretanto, Amapá, Roraima e Fernando de Noronha já foram TF no passado (antes da CF/88).

    (5) Os TF poderão ser divididos em Municípios.

    (6) Podem eleger 4 Deputados Federais para a Câmara dos Deputados. Entretanto, não possuem representação no Senado Federal.

    (7) Nos TF com mais de cem mil habitantes, além do Governador nomeado na forma desta Constituição (competência privativa do Senado Federal/aprovado previamente, por voto secreto, após arguição pública), haverá órgãos judiciários de primeira e segunda instância, membros do Ministério Público e defensores públicos federais; a lei disporá sobre as eleições para a Câmara Territorial e sua competência deliberativa.

  • Território não tem autonomia política
  • TERRITÓRIOS:

    Autonomia FINANCEIRA, ORÇAMENTÁRIA E ADMINISTRATIVA;

    Autonomia POLÍTICA, não!

  • ERRADÍSSIMO, POIS SÃO OS ESTADOS MEMBROS E NÃO OS TERRITÓRIOS FEDERAIS COMO DESCRITO.

  • A questão está errada por que os territórios, se criados, não possuem autonomia política, a teor do art. 18 da CF. 

  • Segue resumo sobre TERRITÓRIOS:

    1) Não são entes federativos ( por isso carecem de autonomia política);

    2) São AUTARQUIAS TERRITORIAIS DA UNIÃO;

    3) Tem autonomia FINANCEIRA, ORÇAMENTÁRIA E ADMINISTRATIVA;

    4) SEM AUTONOMIA POLITICA;

    5) Pode ter Poder Judiciário, MP e Defensorias ( + 100 mil habitantes);

    6) Podem subdividir-se em MUNICÍPIOS;

    7) Tem CÂMARA TERRITORIAL;

    8) Submete-se ao CONTROLE EXTERNO DO CN com auxílio do TCU ( recursos são federais);

    9) PR nomeia Governador, após aprovação pelo Senado Federal;

    10) Elege 4 DEPUTADOS;

    Não Elege SENADOR

  • Nos termos da CF, os territórios federais não são considerados entes federativos, isto é, não gozam de autonomia política, mas integram a União e possuem natureza de mera autarquia

  • Errado. lei complementar!

  •  A questão possui dois erros. Como já mencionado pelos nobres colegas e consoante inteligência do caput e do parágrafo segundo do artigo 18 da Constituição Federal (CF), os Territórios Federais não possuem autonomia. O outro equívoco é em relação a “criação, transformação em estado ou reintegração ao estado de origem”, as quais serão reguladas em lei complementar, conforme se verifica no art. 18, §2º, da CF.  

  • Outro erro: O termo "ratificação"pressupõe a aprovação tácita. Contudo, conforme o teor do art. 18 §3º da CRFB/88, a incorporação, subdivisão e desmembramento dos Estados-Membros submetem-se à aprovação do Congresso Nacional, por meio de lei complementar. Dessa forma, é possível concluir que há uma triagem no Congresso o qual pode ou não aprovar esses atos.

  • "por possuírem autonomia política, os territórios federais..."

    Já era, marquei logo "errado".

    O fato de o presidente da república indicar o governador de territórios federais já mostra q esses não possuem autonomia política

  • Como já mencionado pelos nobres colegas, o Território não tem autonomia política, pois são meras descentralizações ADMINISTRATIVAS da União

  • Por possuírem autonomia política, os territórios federais têm sua criação, transformação em estado ou reintegração ao estado de origem dependente da aprovação, por plebiscito, da população diretamente interessada e da ratificação do Congresso Nacional.

    1) Território não tem autonomia política

    2) O processo de criação do Território não se dá da mesma forma que a criação dos Estados, com plebiscito, como fala a questão, mas sim por LC.

    GAB: E.

  • TERRITÓRIO NÃO TEM AUTONOMIA POLÍTICA, TERRITÓRIO NÃO TEM AUTONOMIA POLÍTICA

    TERRITÓRIO NÃO TEM AUTONOMIA POLÍTICA, TERRITÓRIO NÃO TEM AUTONOMIA POLÍTICA

    TERRITÓRIO NÃO TEM AUTONOMIA POLÍTICA, TERRITÓRIO NÃO TEM AUTONOMIA POLÍTICA

    TERRITÓRIO NÃO TEM AUTONOMIA POLÍTICA, TERRITÓRIO NÃO TEM AUTONOMIA POLÍTICA

  • Territorio nao é ente federado, portanto nao tem autonomia

  • Passa batido, cuidado!

    Os territórios, por serem autarquias territoriais, não possuem autonomia política.

  • TERRITÓRIOS:

    Autonomia FINANCEIRA, ORÇAMENTÁRIA E ADMINISTRATIVA;

    Autonomia POLÍTICA, não!

    Nos termos da CF, os territórios federais não são considerados entes federativos, isto é, não gozam de autonomia política, mas integram a União e possuem natureza de mera autarquia

    Resumo atualizado sobre territórios federais:

         

    (1) Integram a União, e sua criação, transformação em Estado ou reintegração ao Estado de origem serão reguladas em lei complementar.

    (2) É uma Autarquia Federal criada por descentralização territorial, ou seja, possui personalidade jurídica, mas não é ente federativo e não possui autonomia política.

    (3) Suas contas serão submetidas ao Congresso Nacional, com parecer prévio do TCU.

    (4) Atualmente não existem TF. Entretanto, Amapá, Roraima e Fernando de Noronha já foram TF no passado (antes da CF/88).

    (5) Os TF poderão ser divididos em Municípios.

    (6) Podem eleger 4 Deputados Federais para a Câmara dos Deputados. Entretanto, não possuem representação no Senado Federal.

    (7) Nos TF com mais de cem mil habitantes, além do Governador nomeado na forma desta Constituição (competência privativa do Senado Federal/aprovado previamente, por voto secreto, após arguição pública), haverá órgãos judiciários de primeira e segunda instância, membros do Ministério Público e defensores públicos federais; a lei disporá sobre as eleições para a Câmara Territorial e sua competência deliberativa.

  • Por possuírem autonomia política, os territórios federais têm sua criação, transformação em estado ou reintegração ao estado de origem dependente da aprovação, por plebiscito, da população diretamente interessada e da ratificação do Congresso Nacional.

  • Autonomia política -> os entes-federados


ID
1755772
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TCE-RN
Ano
2015
Provas
Disciplina
Direito Constitucional
Assuntos

Em relação ao Poder Legislativo, julgue o item seguinte.

O indiciamento de deputados e senadores, no curso de inquérito policial, pode ser realizado pela polícia judiciária sem autorização prévia do STF.

Alternativas
Comentários
  • Gabarito ERRADO

    De acordo com o STF, em tal circunstância é preciso autorização prévia

    Plenário do Supremo Tribunal Federal, por maioria e de acordo com o voto do Ministro Gilmar Mendes, decidiu que a Polícia Federal não tem competência para indiciar, sem autorização do STF ou pedido do procurador-geral da República, os detentores da prerrogativa de foro privilegiado listados no artigo 102, alíneas ‘b’ e ‘c’, da Constituição Federal. A decisão se deu no julgamento da questão de ordem levantada pelo Ministro Gilmar Mendes no Inquérito (INQ) 2411.

    http://www.lex.com.br/doutrina_25120274_O_INDICIAMENTO_E_O_SUPREMO_TRIBUNAL_FEDERAL.aspx

    bons estudos

  • Alíneas 'b' e 'c':


    b) nas infrações penais comuns, o Presidente da República, o Vice-Presidente, os membros do Congresso Nacional, seus próprios Ministros e o Procurador-Geral da República;


    c) nas infrações penais comuns e nos crimes de responsabilidade, os Ministros de Estado e os Comandantes da Marinha, do Exército e da Aeronáutica, ressalvado o disposto no art. 52, I, os membros dos Tribunais Superiores, os do Tribunal de Contas da União e os chefes de missão diplomática de caráter permanente;

  • CF. Art. 53. Os Deputados e Senadores são invioláveis, civil e penalmente, por quaisquer de suas opiniões, palavras e votos. (Redação dada pela Emenda Constitucional nº 35, de 2001)

    § 1º Os Deputados e Senadores, desde a expedição do diploma, serão submetidos a julgamento perante o Supremo Tribunal Federal. (Redação dada pela Emenda Constitucional nº 35, de 2001) 
     § 2º Desde a expedição do diploma, os membros do Congresso Nacional não poderão ser presos, salvo em flagrante de crime inafiançável. Nesse caso, os autos serão remetidos dentro de vinte e quatro horas à Casa respectiva, para que, pelo voto da maioria de seus membros, resolva sobre a prisão. (Redação dada pela Emenda Constitucional nº 35, de 2001) 
    § 3º - No caso de flagrante de crime inafiançável, os autos serão remetidos, dentro de vinte e quatro horas, à Casa respectiva, para que, pelo voto secreto da maioria de seus membros, resolva sobre a prisão e autorize, ou não, a formação de culpa.   Com base nesse dispositivo, o Regimento Interno do Senado previu que a votações para se decidir sobre a manutenção
  • INQ 2411 – Relator Ministro Gilmar Mendes: Ementa 2. Apuração do envolvimento de parlamentar quanto à ocorrência das supostas práticas delituosas sob investigação na denominada Operação Sanguessuga. 3. Antes da intimação para prestar depoimento sobre os fatos objeto deste inquérito, o Senador foi previamente indiciado por ato da autoridade policial encarregada do cumprimento das diligências. [...] 5. A polícia federal não está autorizada a abrir de ofício inquérito policial para apurar a conduta de parlamentares federais ou do próprio Presidente da República. No exercício de competência penal originária do STF, a atividade de supervisão judicial deve ser constitucionalmente desempenhada durante toda a tramitação das investigações desde a abertura dos procedimentos investigatórios até o eventual oferecimento, ou não, de denúncia pelo dominus litis. 6. Questão de ordem resolvida no sentido de anular o ato formal de indiciamento promovido pela autoridade policial em face do parlamentar investigado.

  • Os inquéritos policiais também devem tramitar perante o STF, sob pena de usurpação de sua competência e o consequente cabimento de reclamação. A atividade de supervisão judicial pela Corte deve ser desempenhada durante toda a tramitação das investigações, desde a abertura dos procedimentos investigatórios até o eventual oferecimento, ou não, de denúncia pelo dominus litis. Segundo o entendimento do STF, nos casos envolvendo sua competência penal originária, “a Polícia Federal não está autorizada a abrir de ofício inquérito policial para apurar a conduta de parlamentares federais ou do próprio Presidente da República".


    Fonte: Marcelo Novelino - Manual de Direito Constitucional. 

  • Gabarito ERRADO.

    É só lembrar do Delcídio. Por que a Polícia Federal o prendeu? O STF argumentou que ele cometeu crime inafiançável.

    Logo, o STF precisa autorizar o indiciamento de senadores.

  • Errado


    A polícia não pode indiciar parlamentar federal, de acordo com decisão do Supremo Tribunal Federal. Existe foro de prerrogativa de função para que deputados federais e senadores da República sejam processados e julgados pelo STF. Desse modo, a viabilidade de indiciamento é condicionada a prévia autorização do Pretório Excelso, através de um ministrou ou desembargador-relator. Expediente visualizado no informativo 483, do STF:


    A Polícia Federal não está autorizada a abrir de ofício inquérito policial para apurar a conduta de parlamentares federais ou do próprio Presidente da República (no caso do STF). No exercício de competência penal originária do STF (CF, art. 102, I, b c/c Lei nº 8.038/1990, art. 2º e RI/STF, arts. 230 a 234), a atividade de supervisão judicial deve ser constitucionalmente desempenhada durante toda a tramitação das investigações desde a abertura dos procedimentos investigatórios até o eventual oferecimento, ou não, de denúncia pelo dominus litis. Questão de ordem resolvida no sentido de anular o ato formal de indiciamento promovido pela autoridade policial em face do parlamentar investigado.” (STF – Inq QO – 2411/MT , Rel. Min. Gilmar Mendes, Tribunal Pleno).

  • Errado


    A polícia não pode indiciar parlamentar federal, de acordo com decisão do Supremo Tribunal Federal. Existe foro de prerrogativa de função para que deputados federais e senadores da República sejam processados e julgados pelo STF. Desse modo, a viabilidade de indiciamento é condicionada a prévia autorização do Pretório Excelso, através de um ministrou ou desembargador-relator. Expediente visualizado no informativo 483, do STF:


    A Polícia Federal não está autorizada a abrir de ofício inquérito policial para apurar a conduta de parlamentares federais ou do próprio Presidente da República (no caso do STF). No exercício de competência penal originária do STF (CF, art. 102, I, b c/c Lei nº 8.038/1990, art. 2º e RI/STF, arts. 230 a 234), a atividade de supervisão judicial deve ser constitucionalmente desempenhada durante toda a tramitação das investigações desde a abertura dos procedimentos investigatórios até o eventual oferecimento, ou não, de denúncia pelo dominus litis. Questão de ordem resolvida no sentido de anular o ato formal de indiciamento promovido pela autoridade policial em face do parlamentar investigado.” (STF – Inq QO – 2411/MT , Rel. Min. Gilmar Mendes, Tribunal Pleno).
  • Direito Constitucional Descomplicado, Paulo & Alexandrino, 14ª edição, p. 502. 

    A prerrogativa de foro impõe, também, que todos os inquéritos policiais contra congressistas sejam instaurados perante o STF, ao qual caberá no que se refere à apuração dos supostos crimes atribuídos a parlamentares federais, ordenar toda e qualquer providência necessária à obtenção de dados probatórios essenciais à demonstração da alegada prática delituosa, inclusive a decretação da quebra de sigilo bancário, bem como determinar a adoção de quaisquer outras medidas com vistas à apuração dos ilícitos. 


  • CF: Art. 53, p. 1º. Os deputados e senadores, desde a expedição do diploma, serão submetidos a julgamento perante o STF.


  • ERRADA: tanto diligências quanto indiciamento de parlamentares federais ou aqueles que possuam foro por prerrogativa no STF devem ser autorizadas pelo Supremo.

  • É importante ficarmos atentos aos comentários e sobre as atualização dos materiais utilizados. Isso porque foi colacionado trecho da constituição federal desatualizada, uma vez que atualmente o votação para deliberar acerca da prisão de parlamentar se dá de forma aberta e não mais secreta, senão vejamos:
    § 3º Recebida a denúncia contra o Senador ou Deputado, por crime ocorrido após a diplomação, o Supremo Tribunal Federal dará ciência à Casa respectiva, que, por iniciativa de partido político nela representado e pelo voto da maioria de seus membros, poderá, até a decisão final, sustar o andamento da ação. 
  • Lamentável, mais ainda tem que passar por esse Crivo do STF!!

  • esses "cabras" além de possuirem imunidade material possuem também imunidade formal, portanto eles tem prerrogativa de foro.

  • Gabarito: "ERRADO"


    Necessita da autorização prévia do STF.


    Art. 53, § 1º. Os deputados e senadores, desde a expedição do diploma, serão submetidos a julgamento perante o STF.

  • Cuidado:
    O colega Gabriel Caroccia confundiu prisão em flagrante com indiciamento.

  • No caso do Delcído do Amaral, o crime dele era afiançável, mas quando presentes os motivos que autorizam a decretação da prisão preventiva, o crime se tornou inafiançável (CPP, art. 324, IV)

    Decreto-lei nº 3.689, de 3 de outubro de 1941.

    Art. 324. Não será, igualmente, concedida fiança:

    IV - quando presentes os motivos que autorizam a decretação da prisão preventiva (art. 312). (Incluído pela Lei nº 6.416, de 24.5.1977)

     

  • O Brasil, se transformou no que vimos no Congresso Nacional, na votação do impeachment, por causa da LEGISLAÇÃO EM CAUSA PRÓPRIA, COMO FORO PRIVILEGIADO! Muito fácil elaborar uma lei ferrando o povo e legislando para se proteger dos crimes de corrupção e carteirada que eles praticam!

  • Delcídio do Amaral.

  • Instauração de inquérito contra detentor de prerrogativa de foro só pode ocorrer com a devida autorização da Corte na qual o detentor possua o privilégio.

  • Outro erro perceptível na questão é que não há distinção se os deputados são federais ou estaduais. Deste modo, tem-se que o STF não possui competência para a análise prévia de inquérito policial de deputado estadual.

  • Aqui é local de ESTUDO!!!!!!! Não de pensamentos politicos que pouco importam no momento de fazer uma prova, na qual mudará sua vida. Interpretações politicas guardem para vocês, pois não acrescentam em nada!!!!! Acho que este site deveria manter uma especie de controlador de comentarios, porque o nivel aqui é o pior possivel!! Gente que fica discutindo questões politicas, enquanto o Congresso, bem como o Poder Executivo Federal, permanecem com seus privilégios mantidos por NÓS idiotas concurseiros que fazem tudo, menos estudar!!! GENTILEZA, USEM ESTE ESPAÇO SOMENTE PARA EXPOR COMENTARIOS EM PROL DA QUESTÃO!!! afff

  • Mesmo se fosse deputado estadual, Albert, estaria errada, tendo em vista a presença dos senadores no enuciado blz...

  • De acordo com o informativo 825 do STF é necessária a autorização prévia do STF se tratar de crimes comuns ou do Senado se tratar de crimes de responsabilidade.

    Ex: em um inquérito criminal que tramita no STJ para apurar crime praticado por Governador de Estado, o Delegado de Polícia constata que já existem elementos suficientes para realizar o indiciamento do investigado. Diante disso, a autoridade policial deverá requerer ao Ministro Relator do inquérito no STJ autorização para realizar o indiciamento do referido Governador. Chamo atenção para o fato de que não é o Ministro Relator quem irá fazer o indiciamento. Este ato é privativo da autoridade policial. O Ministro Relator irá apenas autorizar que o Delegado realize o indiciamento. STF. Decisão monocrática. HC 133835 MC, Rel. Min. Celso de Mello, julgado em 18/04/2016 (Info 825).

  • Ta precisando de ajuda, Fernanda?

    rs

  • HC 133.835-MC/DF*
     

    RELATOR: Ministro Celso de Mello


    EMENTA: “HABEAS CORPUS”. GOVERNADOR DE ESTADO. INDICIAMENTO. POSSIBILIDADE. PRESSUPOSTOS LEGITIMADORES. NATUREZA JURÍDICA. ATO ESTATAL NECESSARIAMENTE FUNDAMENTADO QUE SE INCLUI NA ESFERA DE PRIVATIVA COMPETÊNCIA DO DELEGADO DE POLÍCIA (LEI Nº 12.830/2013, ART. 2º, § 6º). MAGISTÉRIO DOUTRINÁRIO. JURISPRUDÊNCIA. INVESTIGAÇÃO CRIMINAL INSTAURADA CONTRA PESSOA DETENTORA DE PRERROGATIVA DE FORO “RATIONE MUNERIS”. INEXISTÊNCIA, MESMO EM TAL HIPÓTESE, DE IMUNIDADE OU DE OBSTÁCULO A QUE SE EFETIVE, LEGITIMAMENTE, ESSE ATO DE POLÍCIA JUDICIÁRIA, DESDE QUE PRECEDIDO DE AUTORIZAÇÃO DO RELATOR DO INQUÉRITO ORIGINÁRIO NO TRIBUNAL COMPETENTE (O STJ, NO CASO). PRECEDENTES DO SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL. EXISTÊNCIA, NA ESPÉCIE, DE AUTORIZAÇÃO DEVIDAMENTE MOTIVADA DO MINISTRO RELATOR NO SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇA, QUE ACOLHEU EXPRESSA SOLICITAÇÃO FEITA PELA PRÓPRIA AUTORIDADE POLICIAL. INEXISTÊNCIA DE SITUAÇÃO CONFIGURADORA DE INJUSTO CONSTRANGIMENTO. PUBLICIDADE E PROCESSO JUDICIAL: FATOR DE LEGITIMAÇÃO DAS DECISÕES DO PODER JUDICIÁRIO. “DISCLOSURE” DO NOME DO PACIENTE. LEGITIMIDADE. SISTEMA DEMOCRÁTICO E VISIBILIDADE DO PODER: ANTÍTESE CONSTITUCIONAL AO REGIME DE SIGILO. “HABEAS CORPUS” QUE IMPUGNA DECISÃO MONOCRÁTICA DO RELATOR. NECESSIDADE DE PRÉVIO ESGOTAMENTO DA VIA RECURSAL NO STJ. AUSÊNCIA. INCOGNOSCIBILIDADE DA AÇÃO DE “HABEAS CORPUS”. PRECEDENTES DO SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL. RESSALVA PESSOAL DA POSIÇÃO DO MIN. CELSO DE MELLO, FAVORÁVEL AO CONHECIMENTO DO “WRIT” CONSTITUCIONAL. OBSERVÂNCIA, NO ENTANTO, DO POSTULADO DA COLEGIALIDADE. “HABEAS CORPUS” NÃO CONHECIDO. inf 825 12/05/2016

  • o QC tornou-se lugar para politicagem??

  • .

    O indiciamento de deputados e senadores, no curso de inquérito policial, pode ser realizado pela polícia judiciária sem autorização prévia do STF.

     

    ITEM – ERRADO – Segundo o professor Renato Brasileiro ( in Manual de processo penal: volume único. 4ª Ed. Salvador: Ed. JusPodivm, 2016. p.317 a 319):

     

    “Ocorre que, em Questão de Ordem suscitada no Inq. 2.411, esse entendimento foi modificado pelo plenário do STF, que passou a entender que a autoridade policial não pode indiciar parlamentares sem prévia autorização do ministro-relator do inquérito, ficando a abertura do próprio procedimento investigatório (inquérito penal originário) condicionada à autorização do Relator. Nos casos de competência originária dos Tribunais, a atividade de supervisão judicial deve ser desempenhada durante toda a tramitação das investigações, desde a abertura dos procedimentos investigatórios até o eventual oferecimento, ou não, de denúncia pelo titular da ação. Daí por que foi anulado o ato de indiciamento promovido pela autoridade policial em face de parlamentar federal sem prévia autorização do Ministro Relator.

     

    Portanto, a partir do momento em que determinado titular de foro por prerrogativa de função passe a figurar como suspeito em procedimento investigatório, impõe-se a autorização do Tribunal (por meio do Relator) para o prosseguimento das investigações. Assim, caso a autoridade policial que preside determinada investigação pretenda intimar autoridade que possui foro por prerrogativa de função, em razão de outro depoente ter afirmado que o mesmo teria cometido fato criminoso, deve o feito ser encaminhado previamente ao respectivo Tribunal, por estar caracterizado procedimento de natureza investigatória contra titular de foro por prerrogativa de função. Agora, se houver simples menção ao nome de um parlamentar federal, em depoimentos prestados por investigados, sem maiores elementos acerca de seu envolvimento no fato delituoso, não há falar em necessidade de remessa dos autos ao Supremo Tribunal Federal para o processamento do inquérito." (Grifamos)

  • Ementa: A iniciativa do procedimento investigatório deve ser confiada ao MPF contando com a supervisão do Ministro-Relator do STF. A policia Federal não esta autorizada a abrir de ofício inquérito policial para apurar a conduta de parlamentares federais ou do próprio Presidente da República (no caso do STF).

    Por favor se estiver errado me falem.

  • Gente que anda incomodada com os comentários e que não respeitam a opnião dos outros colegas. Existe uma opção chamada filtro e VOCÊ clicando nela poderá ver os comentários MAIS ÚTEIS.afff

  • Investigação criminal envolvendo autoridades com foro privativo no STF

    As investigações envolvendo autoridades com foro privativo no STF somente podem ser iniciadas após autorização formal do STF. De igual modo, as diligências investigatórias envolvendo autoridades com foro privativo no STF precisam ser previamente requeridas e autorizadas pelo STF. Diante disso, indaga-se: depois de o PGR requerer alguma diligência investigatória, antes de o Ministro-Relator decidir, é necessário que a defesa do investigado seja ouvida e se manifeste sobre o pedido?

    NÃO. As diligências requeridas pelo Ministério Público Federal e deferidas pelo MinistroRelator são meramente informativas, não suscetíveis ao princípio do contraditório. Desse modo, não cabe à defesa controlar, “ex ante”, a investigação, o que acabaria por restringir os poderes instrutórios do Relator. Assim, o Ministro poderá deferir, mesmo sem ouvir a defesa, as diligências requeridas pelo MP que entender pertinentes e relevantes para o esclarecimento dos fatos. STF. 2ª Turma. Inq 3387 AgR/CE, Rel. Min. Dias Toffoli, julgado em 15/12/2015 (Informativo 812).

    Fonte:Dizer o Direito 

  • deputados e senadores são invioláveis, civil e penalmente por suas palavras, votos e opiniões...

    além do mais, tem um julgado no STF que fala que a polícia federal não tem competência para indiciar, sem autorização do STF, os detentores da prerrogativa de foro nos arts. 203, alínea 'b' e 'c' da CF.

    ~~~~~> não desistir.

  • Uma dúvida que me ocorreu: Nestes casos da lava jato e/ou do mensalão,  por exemplo, houve autorização do STF para realização de inquérito dos parlamentares envolvidos???

  • A autorização aqui seria apenas para realizar o indiciamento,o qual, por sua vez, é ato privativo do delegado.

  •  

    STF determina anulação do indiciamento dos senadores Magno Malta e Aloisio Mercadante em inquéritos policiais.

    O Plenário do Supremo Tribunal Federal (STF), por maioria e de acordo com o voto do vice-presidente da Corte, ministro Gilmar Mendes, decidiu que a Polícia Federal não tem competência para indiciar, sem autorização do STF ou pedido do procurador-geral da República, os detentores da prerrogativa de foro privilegiado listados no artigo 102, alíneas ‘b’ e ‘c’, da Constituição Federal.

    (...)

    No caso julgado em conjunto, a Petição (PET) 3825, o relator, ministro Sepúlveda Pertence (aposentado) havia votado em 11/4/2007 pelo indeferimento do pedido de anulação formal do indiciamento do senador Aloísio Mercadante (PT-SP), quando o ministro Gilmar Mendes pediu vista dos autos. Naquela ocasião, por unanimidade, o STF determinou o arquivamento do inquérito em relação ao senador, mas a Procuradoria-Geral da República (PGR) se manifestou pela anulação do ato de indiciamento do senador pela Polícia Federal, porque teria havido violação da prerrogativa de foro de Mercadante e “invasão injustificada da atribuição que é exclusiva da Suprema Corte de proceder ao eventual indiciamento do investigado”.

    Na sessão de hoje (10), Gilmar Mendes afirmou que a investigação pode ser deflagrada por outros órgãos, mas a abertura deve ser supervisionada pelo relator do STF que autoriza ou não o indiciamento dos suspeitos. Para o ministro, “há de se fazer a devida distinção entre os inquéritos originários, de competência desta Corte, e aqueles outros de natureza tipicamente policial, os quais se regulam inteiramente pela legislação processual penal brasileira”. Esta é a jurisprudência que prevalece no Supremo, declarou o relator.

    (...)

    Fonte: http://www.stf.jus.br/portal/cms/verNoticiaDetalhe.asp?idConteudo=74392

     

  • Comentando a questão:

    Conforme entendimento do STF, para que se possa investigar autoridades com foro por prerrogativa de função, como é o caso de deputados e senadores, faz-se necessário a prévia anuência do STF.  Tal entendimento ficou explicitado na Questão de Ordem sobre o Inquérito 2411. Sendo assim , a assertiva encontra-se errada.

    GABARITO DO PROFESSOR: ERRADO
  • Comentando a questão:

    Conforme entendimento do STF, para que se possa investigar autoridades com foro por prerrogativa de função, como é o caso de deputados e senadores, faz-se necessário a prévia anuência do STF.  Tal entendimento ficou explicitado na Questão de Ordem sobre o Inquérito 2411. Sendo assim , a assertiva encontra-se errada.

    GABARITO DO PROFESSOR: ERRADO









  • Eu vou reproduzir (copiar) o melhor comentário - na minha opinião - que foi do Qamigo M.B. Vejamos:

     

    Os inquéritos policiais também devem tramitar perante o STF, sob pena de usurpação de sua competência e o consequente cabimento de reclamação. A atividade de supervisão judicial pela Corte deve ser desempenhada durante toda a tramitação das investigações, desde a abertura dos procedimentos investigatórios até o eventual oferecimento, ou não, de denúncia pelo dominus litis. Segundo o entendimento do STF, nos casos envolvendo sua competência penal originária, “a Polícia Federal não está autorizada a abrir de ofício inquérito policial para apurar a conduta de parlamentares federais ou do próprio Presidente da República".

     

    Fonte: Marcelo Novelino - Manual de Direito Constitucional

  • Só lembrar do caso do TEMER que recem foi incluído numa investigação da PF, após autorização do STF.

  • QUESTÃO DESATUALIZADA

    FONTE DIZER DIREITO- ATUALIZA O CADERNO PARA NÃO PERDER NO CONCURSO DA SUA VIDA!

    Investigações criminais envolvendo Deputados Federais e Senadores DEPOIS da AP 937 QO

    https://www.dizerodireito.com.br/2018/06/foro-por-prerrogativa-de-funcao.html

     

    HIPÓTESE 1-Se o crime foi praticado antes da diplomação

    HIPÓTESE 2-Se o crime foi praticado depois da diplomação (durante o exercício do cargo), mas o delito não tem relação com as funções desempenhadas.

    Ex: homicídio culposo no trânsito.

    Polícia (Civil ou Federal) ou MP.

    Não há necessidade de autorização do STF

    Medidas cautelares são deferidas pelo juízo de 1ª instância (ex: quebra de sigilo)

  • Mudança de entendimento STF/ maio de 2018.

    Dizer o Direito: "Investigações criminais envolvendo Deputados Federais e Senadores ANTES da AP 937 QO"

    Antes da decisão da AP 937 QO, as investigações envolvendo Deputado Federal ou Senador somente poderiam ser iniciadas após autorização formal do STF.

    Assim, por exemplo, se, a autoridade policial ou o membro do Ministério Público tivesse conhecimento de indícios de crime envolvendo Deputado Federal ou Senador, o Delegado e o membro do MP não poderiam iniciar uma investigação contra o parlamentar federal.

    O que eles deveriam fazer: remeter esses indícios à Procuradoria Geral da República para que esta fizesse requerimento pedindo a autorização para a instauração de investigação criminal envolvendo essa autoridade. Essa investigação era chamada de inquérito criminal (não era inquérito "policial") e deveria tramitar no STF, sob a supervisão judicial de um Ministro-Relator que iria autorizar as diligências que se fizessem necessárias.

    Em suma, o que eu quero dizer: a autoridade policial e o MP não podiam investigar eventuais crimes cometidos por Deputados Federais e Senadores, salvo se houvesse uma prévia autorização do STF.

     

    Investigações criminais envolvendo Deputados Federais e Senadores DEPOIS da AP 937 QO

    Situação 1: se o crime foi praticado antes da diplomação

    Situação 2: se o crime foi praticado depois da diplomação (durante o exercício do cargo), mas o delito não tem relação com as funções desempenhadas (ex: homicídio culposo no trânsito).

    Atribuição para investigar (situações 1 e 2): Polícia (Civil ou Federal) ou MP.

    Não há necessidade de autorização do STF

    Medidas cautelares são deferidas pelo juízo de 1ª instância (ex: quebra de sigilo)

    ____________________________________________________________________________________________________________

    Situação 3: se o crime foi praticado depois da diplomação (durante o exercício do cargo) e o delito está relacionado com as funções desempenhadas.

     

    (ex: corrupção passiva).

    Atribuição para investigar: Polícia Federal e Procuradoria Geral da República, com supervisão judicial do STF.

    Há necessidade de autorização do STF para o início das investigações.

    _________________________________________________________________________________________________________________

    Fonte: https://www.dizerodireito.com.br/2018/06/foro-por-prerrogativa-de-funcao.html

     

  • Interessante esse posicionamento recente do STF, vou até anotar aqui.

  • Tudo que dificultar o trabalho da polícia e beneficiar o vagabundo pode marcar "Certo" que vc acerta a questão.

  • Questão desatualizada.

  • 1.   FORO DE PRERROGATIVA DE FUNÇÃO

    aplica-se apenas aos crimes cometidos durante o exercício do cargo e relacionados às funções desempenhadas, e acaba quando deixam o cargo.

    Os crimes antes do mandato são julgados nos tribunais de 1ª instância,

    e pelo STF (crimes cometidos no mandato)

    ·        presidente da República, seu vice,

    ·        ministros de Estado,

    ·        deputados federais,

    ·        senadores,

    ·        comandantes das Forças Armadas e

    ·        ministros do próprio Supremo são julgados pelo STF

    julgados pelo STJ: (e em casos que envolvem recursos federais pelo TRF)

    ·        Juízes federais e

    ·        Prefeitos

    julgados pelo TJ:

    ·        Deputados estaduais,

    ·        prefeitos

    ·        membros do Ministério Público e

    ·        membros dos Tribunais de Contas

  • Muita pilantragem

  • Questão desatualizada, de acordo com a AP-937.

    Se o crime for cometido antes da diplomação ou, mesmo após, desde que não tenha relação com a função legislativa, o parlamentar poderá ser investigado ou indiciado pela polícia judiciária estadual ou federal, sem a necessidade de autorização prévia do STF.

    Sendo assim, como a questão não especifica como se deu o fato típico, tal assertiva deve ser considerada desatualizada.


ID
1780735
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TCE-RN
Ano
2015
Provas
Disciplina
Redação Oficial
Assuntos

De acordo com o Manual de Redação da Presidência da República, julgue o seguinte item.

A introdução de comunicação oficial de mero encaminhamento de documentos deve ser iniciada com a referência ao expediente que solicitou o envio de tais documentos, se for esse o caso.


Alternativas
Comentários
  • Já quando se tratar de mero encaminhamento de documentos a estrutura é a seguinte: – introdução: deve iniciar com referência ao expediente que solicitou o encaminhamento. Se a remessa do documento não tiver sido solicitada, deve iniciar com a informação do motivo da comunicação, que é encaminhar, indicando a seguir os dados completos do documento encaminhado (tipo, data, origem ou signatário, e assunto de que trata), e a razão pela qual está sendo encaminhado, segundo a seguinte fórmula: “Em resposta ao Aviso nº 12, de 1º de fevereiro de 1991, encaminho, anexa, cópia do Ofício nº 34, de 3 de abril de 1990, do Departamento Geral de Administração, que trata da requisição do servidor Fulano de Tal.” ou “Encaminho, para exame e pronunciamento, a anexa cópia do telegrama no 12, de 1o de fevereiro de 1991, do Presidente da Confederação Nacional de Agricultura, a respeito de projeto de modernização de técnicas agrícolas na região Nordeste.” 

  • Bom dia;

     

    - SE A REMESSA JÁ TIVER SIDO SOLICITADA: em resposta;
    - SE A REMESSÃO AINDA NÃO FOI SOLICITADA
    : encaminho;

     

    Bons estudos

  • CORRETO

     

     Mero encaminhamento 

     Introdução: Aqui, o documento pode ser ou não solicitado.

     

    Se foi solicitado = Deve iniciar com referência ao documento que solicitou a informação

    (Ex: Em resposta ao Aviso nº12, encaminho, anexa, cópia de ofício nº 34....)

     

    Se não foi solicitado = Inicia-se com a informação do motivo da comunicação

    (Ex: Encaminho, para pronunciamento, a cópia anexa do título...).

  • Questao fácil e fiquei procurando erros principalmente em "deve" e me F.....

  • CORRETA.

  • Nos termos do MRPR, página 30:

    II - quando forem usados para encaminhamento de documentos, a estrutura é modificada:

    a) introdução: deve iniciar com referência ao expediente que solicitou o encaminhamento. Se a remessa do documento não tiver sido solicitada, deve iniciar com a informação do motivo da comunicação, que é encaminhar, indicando a seguir os dados completos do documento encaminhado [...]

    • Solicitado - Em resposta ao

    • Não Solicitado - Encaminho

    Gabarito correto.

  • Gabarito: correto

    Características, quando é mero encaminhamento:

    1.INTRODUÇÃO

    1ª opção = se tiver sido solicitado =referência ao expediente que solicitou

    Em resposta ao Ofício no 12, de 1o de fevereiro de 2018, encaminho cópia do Ofício no 34, de 3 de abril de 2018, da Coordenação-Geral de Gestão de Pessoas, que trata da requisição do servidor Fulano de Tal.

    2º opção = não tiver sido solicitado = motivo

    Encaminho, para exame e pronunciamento, cópia do Ofício no 12, de 1o de fevereiro de 2018, do Presidente da Confederação Nacional da Indústria, a respeito de projeto de modernização de técnicas agrícolas na região Nordeste.”

    2.DESENVOLVIMENTO

    (facultativamente) acrescentar parágrafos de desenvolvimento; em caso contrário, não há parágrafos de desenvolvimento em aviso ou ofício de mero encaminhamento.


ID
1780777
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TCE-RN
Ano
2015
Provas
Disciplina
Direito Constitucional
Assuntos

A respeito de conceito, classificações e princípios fundamentais da Constituição, julgue o item a seguir.

O princípio da separação de poderes apresenta a dimensão positiva, que traça a ordenação e a organização dos poderes constituídos, e a dimensão negativa, que fixa limites e controles na relação entre os poderes.


Alternativas
Comentários
  • Certo


    O princípio da separação de poderes tem duas dimensões: negativa e positiva.


    -> Dimensão positiva: as funções do Estado devem ser distribuídas pelos órgãos mais adequados à função;


    -> Dimensão negativa (herdada do estado liberal): prevenção da concentração e do abuso do poder, mediante a divisão orgânica e o controlo mútuo dos poderes.


    Fonte: https://dtoadministrativost3noite.wordpress.com/2015/05/15/o-principio-da-separacao-de-poderes/
  • Check and balances.

  • Gabarito Certo.

     

    Constituição Federal,

     

    Dos Princípios Fundamentais.

     

    Art. 2°São poderes da União, independentes e harmônicos entre si, o Legislativo, o Executivo e o Judiciário.

     

     

     

    ----

    "Não deixe que ninguém tire a sua esperança."

  • check and balances.

  • Dimensão positiva: cria uma estrutura orgânica de poder.

    Dimensão negativa: impede a existência de um poder ilimitado.


ID
1780783
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TCE-RN
Ano
2015
Provas
Disciplina
Direito Constitucional
Assuntos

No que se refere às disposições da Constituição Federal de 1988 (CF) acerca de direitos políticos, julgue o próximo item.

Os direitos políticos poderão ser cassados na hipótese de condenação judicial transitada em julgado por ato de improbidade administrativa.


Alternativas
Comentários
  • Errado


    CF.88


    Art. 15. É vedada a cassação de direitos políticos, cuja perda ou suspensão só se dará nos casos de:


    III - condenação criminal transitada em julgado, enquanto durarem seus efeitos;

  • Questão errada, outra ajuda a responder, vejam:

    Prova: CESPE - 2014 - TJ-CE - Técnico Judiciário - Área JudiciáriaDisciplina: Direito Constitucional | Assuntos: Direitos Políticos; 

    No que se refere a direitos políticos dispostos na CF, assinale a opção correta.

     a) É vedada a cassação de direitos políticos.

    GABARITO: LETRA "A".

     

     

     

     

    Art. 15. É vedada a cassação de direitos políticos, cuja perda ou suspensão só se dará nos casos de:

    I - cancelamento da naturalização por sentença transitada em julgado;(PERDA)

    II - incapacidade civil absoluta;(SUSPENSÃO)

    III - condenação criminal transitada em julgado, enquanto durarem seus efeitos;(SUSPENSÃO)

    IV - recusa de cumprir obrigação a todos imposta ou prestação alternativa, nos termos do art. 5º, VIII;(PERDA)

    V - improbidade administrativa, nos termos do art. 37, § 4º.(SUSPENSÃO)

     

     

     

    "Fica aqui o meu apelo para a equipe do site “QUERO MINHA VERSÃO ANTIGA DO QC”

  • Em nenhuma hipótese, ressalte-se, será permitida a cassação de direitos políticos.

  • Assertiva ERRADA. 


    O que a CF traz são hipóteses de suspensão e perda, o que não é o mesmo que cassação. 
  • Errada nesse caso eles serão suspensos enquanto durar a sentença

  • Gabarito: E

    Cassar direitos políticos é algo que não pode ocorrer em nosso país !

  • A Cassação dos Direitos Políticos é VEDADA (proibida)  no Brasil.

  • 3 questões dessas. Bora melhorar QC

  • Não existe cassação de direitos políticos no Brasil. Apenas perda ou suspensão. 


    Vamos estudar que um dia nossa hora vai chegar.

  • "Os direitos políticos poderão ser cassados..." ERRADO! ERRADO! Nem leia o final!

  • ERRADO.

    Improbidade administrativa é caso de SUSPENSÃO de direito político. Pois assim já decidiu o TSE e o STF, e porque a Constituição proíbe pena de caráter perpétuo.


    Foco e Fé!
  • NÃO EXISTE CASSAÇÃO DOS DIREITOS POLÍTICOS NO BRASIL!!!

    CF 88

    Art. 15. É vedada a cassação de direitos políticos, cuja perda ou suspensão só se dará nos casos de:

    (...)

  • Gabarito: Errado.

    A cassação de direitos políticos é vedada pela Constituição. Mas, afinal, o que é cassação de direitos políticos?

    Afirmam Marcelo Alexandrino e Vicente Paulo:

    "A Constituição Federal não permite, em nenhuma hipótese, a cassação dos direitos políticos. A vedação expressa à cassação de direitos políticos tem por fim evitar a supressão arbitrária, normalmente motivada por perseguições ideológicas, dos direitos políticos, prática presente em outros momentos, antidemocráticos, da vida política brasileira." 

    (Direito Constitucional descomplicado. Vicente Paulo, Marcelo Alexandrino. 7ª ed. - Rio de Janeiro : Forense ; São Paulo : MÉTODO: 2011, Pg. 279.)

     

  • Dica! Guarde isso no seu coração: Quanto aos direitos políticos, NÃO EXISTE CASSAÇÃO. em nenhuma hipótese!

  • Boa dica Alessandra P!

  • Rap da Cassação: Cante 20 vezes e não se esqueça nunca mais!

  • Vedada a cassação no direito político

    Vedada a cassação no direito político

    Vedada a cassação no direito político

    Vedada a cassação no direito político

    Vedada a cassação no direito político

    Vedada a cassação no direito político

    Vedada a cassação no direito político


  • Errado! Direitos políticos NUNCA poderão ser CASSADOS. O que pode haver é a PERDA ou SUSPENSÃO.

  • Errado. Nesse caso seria suspensão dos direitos políticos (art.37, § 4°, CF).

  • Ambas as hipóteses tratam de SUSPENSÃO de direitos políticos enquanto durarem esta condição. Vide art. 15, III e V da CF

  • o cesp sempre troca supensão por cassação, o certo e suspensão fiquem ligados....

  • Fique ligado:

    Não existe cassação de Direitos Políticos!

    Apenas perda ou suspensão.

     

  • errado é vedado a cassação dos direitos políticos.

    ocorre perda por motivo de se negar a cumprir obrigação que é a todos imposta ou então suspensão em casos de improbidade administrativa ou sentença judicial transitado em julgado. 

  • NAO EXISTE CASSAÇÃO DE DIREITOS POLITICOS!!!!

  • ERRADO

     

    CASSADOS NUNCA!

    PARA O CESPE SERÃO SUSPENSOS!

     

     

    HIPÓTESES DE SUSPENSÃO

    -IMPROBIDADE ADMINISTRATIVA

    -INCAPACIDADE CIVIL ABSOLUTA

    -CONDENAÇÃO CRIMINAL TRANSITADO EM JULGADO

  • Art. 15. É vedada a cassação de direitos políticos, cuja perda ou suspensão só se dará nos casos de:

     

    I - cancelamento da naturalização por sentença transitada em julgado; (Perda dos direitos políticos)

     

    II - incapacidade civil absoluta; (Suspensão dos direitos políticos)

     

    III - condenação criminal transitada em julgado, enquanto durarem seus efeitos; (Suspensão dos direitos políticos)

     

    IV - recusa de cumprir obrigação a todos imposta ou prestação alternativa, nos termos do art. 5º, VIII; (Perda dos direitos políticos)

     

    V - improbidade administrativa, nos termos do art. 37, § 4º. (Suspensão dos direitos políticos)

     

  • ERRADO

    Art. 15. É vedada a cassação de direitos políticos

  • NON ECXISTE CASSAÇÃO!

  • Errada.


    Assim ficaria correta:


    Os direitos políticos NUNCA poderão ser cassados, OU SEJA,  EM NENHUMA hipótese.

     

    OBS.: Os direitos políticos serão:

    > perdidos

    1) devido ao não cumprimento de uma ordem do estado;

    2) cancelamento da nacionalidade brasileira.
     

    > ou suspensos:

    1) caso de improbidade administrativa. ( CASO DA QUESTÃO);

    2) caso de sentença judicial em transito julgado. Ex.: cara preso e já condenado.

    3) caso de incapacidade mental.

  • A questão que diz que CASSAÇÃO DE DIREITOS POLÍTICOS PODE NO BRASIL  pegou você e + 89932 candidatos kkkk

     

     

    Mas de quaquer forma:

    Art. 15. É vedada a cassação de direitos políticos, cuja perda ou suspensão só se dará nos casos de:

     

    I - cancelamento da naturalização por sentença transitada em julgado;   =  PERDA

    II - incapacidade civil absoluta; = SUSPENSÃO

    III - condenação criminal transitada em julgado, enquanto durarem seus efeitos; =SUSPENSÃO

    IV - recusa de cumprir obrigação a todos imposta ou prestação alternativa, nos termos do art. 5º, VIII;  = PERDA / PORÉM DIVERGE NA DOUTRINA

    V - improbidade administrativa, nos termos do art. 37, § 4º. = SUSPENSÃO

     

  • Art. 15. É vedada a cassação de direitos políticos (...)

  • VIDE    Q603076

     

    A CASSAÇÃO DE DIREITOS É VEDADA ABSOLUTAMENTE.

     

     Para o TSE é caso de suspensão dos direitos:  recusa de cumprir obrigação a todos imposta ou prestação alternativa, nos termos do art. 5º, VIII;       

     

     

                                                   DOUTRINA

     

    Art. 15. É vedada a cassação de direitos políticos, cuja perda ou suspensão só se dará nos casos de:

     

    I - cancelamento da naturalização por sentença transitada em julgado;        (PERDA)

     

    II - incapacidade civil absoluta;          (SUSPENSÃO)

     

    III - condenação criminal transitada em julgado, enquanto durarem seus efeitos;(SUSPENSÃO)

     

    IV - recusa de cumprir obrigação a todos imposta ou prestação alternativa, nos termos do art. 5º, VIII;        (PERDA)

     

    V - improbidade administrativa, nos termos do art. 37, § 4º.            (SUSPENSÃO)

     

     

  • VEDA-SE A CASSAÇÃO DOS DIREITOS POLÍTICOS (Art. 15, CF. É vedada a cassação de direitos políticos).

     

     

     

    GABARITO ERRADO

  • perda e/ou suspensão de direitos políticos pode ocorrer; cassação jamais.

  • CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL DE 1988

    Art. 15. É vedada a cassação de direitos políticos, cuja perda ou suspensão só se dará nos casos de:

    I - cancelamento da naturalização por sentença transitada em julgado;

    II - incapacidade civil absoluta;

    III - condenação criminal transitada em julgado, enquanto durarem seus efeitos;

    IV - recusa de cumprir obrigação a todos imposta ou prestação alternativa, nos termos do art. 5º, VIII;

    V - improbidade administrativa, nos termos do art. 37, § 4º.


    Gabarito Errado!

  • Não existe cassação de direitos políticos. Existe suspensão e existe perda.
  • LEU: "PODERAO SER CASSADOS..." PODE PASSAR PRA PROXIMA.

  • Art. 15. É vedada a cassação de direitos políticos, cuja perda ou suspensão só se dará nos casos de:

    I - cancelamento da naturalização por sentença transitada em julgado; (Perda)

    II - incapacidade civil absoluta;  (Suspensão)

    III - condenação criminal transitada em julgado, enquanto durarem seus efeitos;  (Suspensão)

    IV - recusa de cumprir obrigação a todos imposta ou prestação alternativa, nos termos do art. 5º, VIII;   (Perda)

    V - improbidade administrativa, nos termos do art. 37, § 4º.   (Suspensão)

  •   ERRADO.

     

    Ato de improbidade administrativa os direitos políticos são SUSPENSOS

     

    AVANTE!!!

  • É vedada CASSAÇÃO de direitos políticos!
  • se afirmar que direito politico pode ser cassado, pode marcar errada 

  • Dir. Políticos Cassado= MARCA ERRADO!

  • não existe hipótese de cassação

  • Nosso ordenamento jurídico não permite a cassação de direitos políticos.

  • GAB: E

    "Art. 15. É vedada a cassação de direitos políticos, cuja perda ou suspensão só se dará nos casos de:"

  • É simples: Não há o que falar em CASSAÇÃO de direitos políticos, no máximo suspensão.

  • Cassação de direitos políticos JAMAIS !

    Cassação de direitos políticos JAMAIS !

    Cassação de direitos políticos JAMAIS !

    Cassação de direitos políticos JAMAIS !

    Cassação de direitos políticos JAMAIS !

    Cassação de direitos políticos JAMAIS !

    Cassação de direitos políticos JAMAIS !

    Cassação de direitos políticos JAMAIS !

    Cassação de direitos políticos JAMAIS !

  • Cassação de direitos políticos JAMAISSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSS

  • Os direitos políticos não poderão ser cassados !!

    Os direitos políticos não poderão ser cassados !!

    Os direitos políticos não poderão ser cassados !!

    Os direitos políticos não poderão ser cassados !!

    Os direitos políticos não poderão ser cassados !!

    Avante !!!!

  • A Cespe tem tesão nesse negócio de cassação dos direitos políticos. Só hoje já fiz umas quinze questões iguais.
  • GABARITO: ERRADO

    Art. 15. É vedada a cassação de direitos políticos, cuja perda ou suspensão só se dará nos casos de:

  • DICA: FALOU QUE EXISTE CASSAÇÃO DE DIREITOS POLÍTICOS, FECHA O OLHO, E METE ERRADO!

    NÃO EXISTE ISSO EM NENHUMA HIPÓTESE!!!

  • É VEDADA A CASSAÇÃO DOS DIREITOS POLÍTICOS CONFORME DISCIPLINA O ART. 15 DA CF/88, ENTRETANTO SENDO VÁLIDA A PERDA OU SUSPENSÃO.

  • CASSADO? Ta errado. Não pode

  • Minha contribuição.

    CF/88

     

    Art. 15. É vedada a cassação de direitos políticos, cuja perda ou suspensão só se dará nos casos de:

    I - cancelamento da naturalização por sentença transitada em julgado; (Perda)

    II - incapacidade civil absoluta; (Suspensão)

    III - condenação criminal transitada em julgado, enquanto durarem seus efeitos; (Suspensão)

    IV - recusa de cumprir obrigação a todos imposta ou prestação alternativa, nos termos do art. 5º, VIII;  (Perda)

    V - improbidade administrativa, nos termos do art. 37, § 4º.  (Suspensão)

    Abraço!!!

  • Essa gosta de repetir!!

  • Os direitos políticos poderão ser cassados.

    Você nem precisa terminar de ler.

    direitos políticos não são cassados, mas sim, suspensos.

  • ERRADO.

    Não existe cassação de direitos políticos no Brasil e caso de improbidade administrativa é SUSPENSÃO.

  • SUSPENSÃO DOS DIREITOS POLÍTICOS:

    É vedada a cassação de direitos políticos, cuja perda ou suspensão só se dará nos casos de:

    I - cancelamento da naturalização por sentença transitada em julgado;

    II - incapacidade civil absoluta;

    III - condenação criminal transitada em julgado, enquanto durarem seus efeitos;

    IV - recusa de cumprir obrigação a todos imposta ou prestação alternativa, nos termos do art. 5º, VIII;

    V - improbidade administrativa

  • PODERÃO SER SUSPENSOS.

  • quando eu leio serão cassados, se eu não estiver em uma aula de CAÇA e PESCA eu já paro de ler na hora.... Não há tal previsão no ordenamento jurídico...

    PERTENCELEMOS!

  • Queridinha do CESPE! OS direitos políticos EM HIPÓTESE ALGUMA SERÃO CASSADOS. ‼️
  • PERDA OU SUSPENSÃO

  • Se cita "cassação de direitos políticos", já é errada.
  • É vedada a cassação de direitos políticos.

    "Político não caça"

  • É vedada a cassação, em caso de improbidade administrativa os direitos políticos serão suspensos.

  • Sobre cassação eu marco tão convicta quanto delegado arquivar inquérito, pelo menos isso.

  • NÃO HÁ CASSAÇÃO DE DIREITOS POLÍTICOS

    NÃO HÁ CASSAÇÃO DE DIREITOS POLÍTICOS

    NÃO HÁ CASSAÇÃO DE DIREITOS POLÍTICOS

    NÃO HÁ CASSAÇÃO DE DIREITOS POLÍTICOS

    NÃO HÁ CASSAÇÃO DE DIREITOS POLÍTICOS

    Sextouuuuu! E o que mudou? NAAAAAAADA!

    Simboraaaa!

  • NÃO HÁ CASSAÇÃO DE DIREITOS POLÍTICOS

    NÃO HÁ CASSAÇÃO DE DIREITOS POLÍTICOS

    NÃO HÁ CASSAÇÃO DE DIREITOS POLÍTICOS

    NÃO HÁ CASSAÇÃO DE DIREITOS POLÍTICOS

    NÃO HÁ CASSAÇÃO DE DIREITOS POLÍTICOS

    Sextouuuuu! E o que mudou? NAAAAAAADA!

    Simboraaaa!

  • pela 4242342432x, os direitos políticos NUNCA poderão ser cassados.

  • pela 4242342432x, os direitos políticos NUNCA poderão ser cassados.

  • nunca são cassados. meu deus, que caia essa questão na minha prova do TJ_RJ. por favor!!! kkk

  • Cespe ama:

    Cassação de direitos políticos ( VEDADA)

    E em direito processual penal:

    AP pode arquivar autos de inquérito ( errado)!

  • QUERIDINHA DA CESPE:

    NÃO EXISTE CASSAÇÃO DE DIREITOS POLÍTICOS NO BRASIL!

    NÃO EXISTE CASSAÇÃO DE DIREITOS POLÍTICOS NO BRASIL!

    NÃO EXISTE CASSAÇÃO DE DIREITOS POLÍTICOS NO BRASIL!

    Art. 15. É vedada a cassação de direitos políticos, cuja perda ou suspensão só se dará nos casos de:

    I - cancelamento da naturalização por sentença transitada em julgado;

    II - incapacidade civil absoluta;

    III - condenação criminal transitada em julgado, enquanto durarem seus efeitos;

    IV - recusa de cumprir obrigação a todos imposta ou prestação alternativa, nos termos do art. 5º, VIII;

    V - improbidade administrativa, nos termos do art. 37, § 4º.

  • GABARITO: ERRADO

    Assertiva:

    "Os direitos políticos poderão ser cassados na hipótese de condenação judicial transitada em julgado por ato de improbidade administrativa."

    Justificativa:

    Art. 15. É vedada a cassação de direitos políticos, cuja perda ou suspensão só se dará nos casos de:

    I - cancelamento da naturalização por sentença transitada em julgado; 

    IV - recusa de cumprir obrigação a todos imposta ou prestação alternativa, nos termos do art. 5º,

     

    II - incapacidade civil absoluta;

     

    III - condenação criminal transitada em julgado, enquanto durarem seus efeitos;

     

    V - improbidade administrativa, nos termos do art. 37, § 4º. 

  • Revisar

    cancelamento da naturalização por sentença transitada em julgado;(PERDA)

    II - incapacidade civil absoluta;(SUSPENSÃO)

    III - condenação criminal transitada em julgado, enquanto durarem seus efeitos;(SUSPENSÃO)

    IV - recusa de cumprir obrigação a todos imposta ou prestação alternativa, nos termos do art. 5º, VIII;(PERDA)

    V - improbidade administrativa, nos termos do art. 37, § 4º.(SUSPENSÃO)

     

  • GABARITO ERRADO

    Art. 15. É vedada a cassação de direitos políticos

  • É PROIBIDO CASSAR DP .

  • Suspensão ou perda do direito político:

    Art. 15. É vedada a cassação de direitos políticos, cuja perda ou suspensão só se dará nos casos de:

     

    I - Cancelamento da naturalização por sentença transitada em julgado; (PERDA)

    II - Incapacidade civil absoluta; (SUSPENSÃO)

    III - condenação criminal transitada em julgado, enquanto durarem seus efeitos; (SUSPENSÃO)

    IV - Recusa de cumprir obrigação a todos imposta ou prestação alternativa, nos termos do art. 5º, VIII; (PERDA)

    V - Improbidade administrativa, nos termos do art. 37, § 4º. (SUSPENSÃO)

  • NÃO EXISTE CASSAÇÃO DOS DIREITOS POLÍTICOS.

  • Art. 15. É vedada a cassação de direitos políticos.

    Na CF tem somente: perda ou suspensão.

    A frase do dia é: “Sempre que sentir vontade de parar, faça uma pausa, respire e lembre-se o motivo pelo qual iniciou essa jornada”.

  • Art. 15. É vedada a cassação de direitos políticos, cuja perda ou

    suspensão só se dará nos casos de:

    I - cancelamento da naturalização por sentença transitada em julgado; (Perda)

    II - incapacidade civil absoluta;   (Suspensão) 

    III - condenação criminal transitada em julgado, enquanto durarem seus

    efeitos;  (Suspensão)

    IV - recusa de cumprir obrigação a todos imposta ou prestação

    alternativa, nos termos do art. 5º, VIII;     (Perda)

    V - improbidade administrativa, nos termos do art. 37, § 4º.      (Suspensão)

  • GABARITO ERRADO

    É VEDADA A CASSAÇÃO

  • É vedada a cassação de direitos políticos;

    É vedada a cassação de direitos políticos;

    É vedada a cassação de direitos políticos;

    É vedada a cassação de direitos políticos.

  • ERRADO.

    De acordo com a CF, os direitos políticos NUNCA PODERÃO SER CASSADOS.

  • Principais Dicas de Direitos Políticos:

    Gabarito:Errado

    • Democracia Indireta
    • Alistamento eleitoral obrigatório para >18 anos e facultativo para >70 anos, analfabetos e entre 16 e 18 anos.
    • Inalistável (não consegue votar - ativa) e inelegível (não consegue ser votado - passivo). São aqueles: estrangeiros e os conscritos, enquanto estes são os estrangeiros, conscritos e analfabetos.
    • Condições de elegibilidade, entre elas: alistamento eleitoral, filiação partidária, nacionalidade brasileira e idade para os cargos (lembrar do telefone - 3530-2118 - ver artigo).
    • Artigo 7 - Inelegibilidade reflexa
    • Militar não pode se candidatar. Exceção: <10 anos de serviço tem que se afastar para poder e >10 anos de serviço militar deve ser agregado por autoridade competente e se ganhar, será passado para a inatividade.
    • Anuidade Eleitoral. Ex: As leis são aplicadas anualmente, isto é, se surgir uma lei em setembro e tiver eleições em outubro, esta não será aplicada, apenas começara a valer a partir do próximo ano.
    • Nunca é permitido a cassação de direitos políticos. Apenas perda e suspensão.
    • Adoram misturar os temas: nacionalidade e direitos políticos.

     

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  • Falou em CASSAÇÃO DE DIREITOS POLÍTICOS a questão em 99,99% estará errada. Pois não existe a aludida.

    CF.88

    Art. 15. É vedada a cassação de direitos políticos, cuja perda ou

    suspensão só se dará nos casos de...


ID
1780786
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TCE-RN
Ano
2015
Provas
Disciplina
Direito Constitucional
Assuntos

No que concerne à organização político-administrativa, julgue o item a seguir.

Compete aos municípios criar, organizar e suprimir distritos, desde que observada a legislação estadual.


Alternativas
Comentários
  • Certo

    Art. 30 CF. Compete aos Municípios:

    I - legislar sobre assuntos de interesse local;

    II - suplementar a legislação federal e a estadual no que couber;

    III - instituir e arrecadar os tributos de sua competência, bem como aplicar suas rendas, sem prejuízo da obrigatoriedade de prestar contas e publicar balancetes nos prazos fixados em lei;

    IV - criar, organizar e suprimir distritos, observada a legislação estadual;

    V - organizar e prestar, diretamente ou sob regime de concessão ou permissão, os serviços públicos de interesse local, incluído o de transporte coletivo, que tem caráter essencial;

    VI - manter, com a cooperação técnica e financeira da União e do Estado, programas de educação pré-escolar e de ensino fundamental;

    VI - manter, com a cooperação técnica e financeira da União e do Estado, programas de educação infantil e de ensino fundamental; (Redação dada pela Emenda Constitucional nº 53, de 2006)

    VII - prestar, com a cooperação técnica e financeira da União e do Estado, serviços de atendimento à saúde da população;

    VIII - promover, no que couber, adequado ordenamento territorial, mediante planejamento e controle do uso, do parcelamento e da ocupação do solo urbano;

    IX - promover a proteção do patrimônio histórico-cultural local, observada a legislação e a ação fiscalizadora federal e estadual.

  • Certo


    "A criação, a organização e a supressão de distritos, da competência dos Municípios, faz-se com observância da legislação estadual (CF, art. 30, IV). Também a competência municipal, para promover, no que couber, adequado ordenamento territorial, mediante planejamento e controle do uso, do parcelamento e da ocupação do solo urbano – CF, art. 30, VIII – por relacionar-se com o direito urbanístico, está sujeita a normas federais e estaduais (CF, art. 24, I). As normas das entidades políticas diversas – União e Estado-membro – deverão, entretanto, ser gerais, em forma de diretrizes, sob pena de tornarem inócua a competência municipal, que constitui exercício de sua autonomia constitucional." (ADI 478, rel. min. Carlos Velloso, julgamento em 9-12-1996, Plenário, DJ de 28-2-1997.) No mesmo sentido: ADI 512, rel. min. Marco Aurélio, julgamento em 3-3-1999, Plenário, DJ de 18-6-2001.

  • Questão correta, outra ajuda a responder, vejam:

    Prova: CESPE - 2011 - PREVIC - Cargos de Nível SuperiorDisciplina: Direito Constitucional | Assuntos: Organização do Estado – Municípios; Organização Político-Administrativa do Estado ; 

    A CF reconhece aos municípios a competência para criar, organizar e suprimir distritos, observada a legislação estadual.

    GABARITO: CERTA.

  • Gab: C

     

    Art. 30. Compete aos Municípios:

     

    IV - criar, organizar e suprimir distritos, observada a legislação estadual;

     

    Não confundir !!!

     

    Art. 25. Os Estados organizam-se e regem-se pelas Constituições e leis que adotarem, observados os princípios desta Constituição.

     

    § 3º Os Estados poderão, mediante lei complementar, instituir regiões metropolitanas, aglomerações urbanas e microrregiões, constituídas por agrupamentos de municípios limítrofes, para integrar a organização, o planejamento e a execução de funções públicas de interesse comum

  • CF/88

    ART 30 INCISO IV  

  • Artigo 30 da CF - Compete aos Municípios:

     

    1 - legislar sobre assuntos de interesse LOCAL

     

    2 - instituir e arrecadar os tributos de sua competência

     

    3 - aplicar suas rendas

     

    4 - criar, organizar e suprimir distritos

     

    5 - organizar e prestar os serviços públicos de interesse local, incluído o de transporte coletivo, quem tem caráter essencial

     

    6 - manter programas de educação infantil e de ensino fundamental

     

    7 - prestar os serviços de atendimento à saúde da população

     

    8 - promover, no que couber, adequado ordenamento territorial

     

    9 - promover a proteção do patrimônio histórico-cultural local

     

  • Artigo 30 da CF - Compete aos Municípios:

     

    1 - legislar sobre assuntos de interesse LOCAL

     

    2 - instituir e arrecadar os tributos de sua competência

     

    3 - aplicar suas rendas

     

    4 - criar, organizar e suprimir distritos

     

    5 - organizar e prestar os serviços públicos de interesse local, incluído o de transporte coletivo, quem tem caráter essencial

     

    6 - manter programas de educação infantil e de ensino fundamental

     

    7 - prestar os serviços de atendimento à saúde da população

     

    8 - promover, no que couber, adequado ordenamento territorial

     

    9 - promover a proteção do patrimônio histórico-cultural local

  • GABARITO CERTO

     

    CF

     

    Art. 30. Compete aos Municípios:

     

    IV - criar, organizar e suprimir DISTRITOS, observada a legislação ESTADUAL;

     

     

    BONS ESTUDOS,GALERA.NUNCA DESISTAAM!! VALEEEU

  • Art. 30 CF - Compete aos municípios:

    IV - criar, organizar e suprimir distritos, observada a legislação estadual.

  • CERTO


    Art. 30. Compete aos Municípios:


    IV - criar, organizar e suprimir distritos, observada a legislação estadual;


    FONTE: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Constituicao/Constituicao.htm


  • No que concerne à organização político-administrativa, é correto afirmar que: Compete aos municípios criar, organizar e suprimir distritos, desde que observada a legislação estadual.

  • Não confundir com a criação, a incorporação, a fusão e o desmembramento de Municípios:

    Art. 18, § 4º A criação, a incorporação, a fusão e o desmembramento de Municípios, far-se-ão por lei estadual, dentro do período determinado por Lei Complementar Federal, e dependerão de consulta prévia, mediante plebiscito, às populações dos Municípios envolvidos, após divulgação dos Estudos de Viabilidade Municipal, apresentados e publicados na forma da lei.

  • Estados: regiões metropolitanas por lei complementar;

    Municípios: distritos, observada a legislação estadual.


ID
1780792
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TCE-RN
Ano
2015
Provas
Disciplina
Direito Constitucional
Assuntos

No que concerne à organização político-administrativa, julgue o item a seguir.

São bens dos estados-membros da Federação as terras tradicionalmente ocupadas pelos índios.


Alternativas
Comentários
  • Errado


    Art. 20. São bens da União:


    XI - as terras tradicionalmente ocupadas pelos índios.

  • A questão erra ao falar "dos estados-membros da Federação", outras questões ajudam  a responder, vejam:

    Prova: CESPE - 2014 - TJ-DFT - JuizDisciplina: Direito Constitucional | Assuntos: Organização do Estado - União; Organização Político-Administrativa do Estado ; 

    Conforme previsão constitucional, são bens da União

    d) as terras tradicionalmente ocupadas pelos índios.

    GABARITO: LETRA "D". 

     

     

    Prova: CESPE - 2009 - Polícia Federal - Agente Federal da Polícia FederalDisciplina: Direito Constitucional | Assuntos: Índios; Ordem Social ; 

    A Constituição Federal de 1988 (CF) não reconhece aos índios a propriedade sobre as terras por eles tradicionalmente ocupadas.

    GABARITO: CERTA.

     

     

    Prova: CESPE - 2013 - Polícia Federal - Delegado de PolíciaDisciplina: Direito Constitucional | Assuntos: Índios; Ordem Social ; 

    As terras tradicionalmente ocupadas pelos índios, incluídas no domínio constitucional da União Federal, são inalienáveis, indisponíveis e insuscetíveis de prescrição aquisitiva.

    GABARITO: CERTA.

     

     

     

    "Fica aqui o meu apelo para a equipe do site “QUERO MINHA VERSÃO ANTIGA DO QC”

  • ERRADO

    Art.20. São bens da união:

    XI -  as terras tradicionalmente ocupadas pelos índios.

  • a propriedade é da união

    a posse, permanente, é do índio 

     

  • Da União

  • A união é o pajé 

  • É da União!

     

  • Art. 20. São bens da União:

    XI - as terras tradicionalmente ocupadas pelos índios.

    Combinado com

    Art. 231. São reconhecidos aos índios sua organização social, costumes, línguas, crenças e tradições, e os direitos originários sobre as terras que tradicionalmente ocupam, competindo à União demarcá-las, proteger e fazer respeitar todos os seus bens.

    § 1º São terras tradicionalmente ocupadas pelos índios as por eles habitadas em caráter permanente, as utilizadas para suas atividades produtivas, as imprescindíveis à preservação dos recursos ambientais necessários a seu bem-estar e as necessárias a sua reprodução física e cultural, segundo seus usos, costumes e tradições.

  • Artigo 26 da CF - Incluem-se entre os bens dos Estados:

     

    - as águas superficiais

    - as águas subterrâneas

    - as águas fluentes

    - as águas emergentes

    - as águas em depósito (exceto as decorrentes de obras da União)

    - as áreas nas ilhas oceânicas que estiverem no seu domínio (exceto aquelas sob domínio da União ou terceiros)

    - as áreas nas ilhas costeiras que estiverem no seu domínio (exceto aquelas sob domínio da União ou terceiros)

    - as ilhas fluviais ( exceto as pertencentes à União)

    - as ilhas lacustres ( exceto as pertencentes à União)

    - as terras devolutas não compreendidas entre as da União

  • Errado. 

    As terras tradicionalmente ocupadas pelos indíos são bens da união. 

  • GABARITO ERRADO

     

     

    CF

     

    Art. 20. São bens DA UNIÃO:

     

    XI - as terras tradicionalmente ocupadas pelos índios.

     

     

    BONS ESTUDOS,GALERA.NUNCA DESISTAAM!! VALEEEU

  • Terrras dos índios: União.

  • UNIÃO

  • Complementando:

    Informativo 873 STF 

    "Não se pode caracterizar as terras ocupadas pelos indígenas como devolutas."

  • Errado

          - As terras tradicionalmente ocupadas pelos índios são bens da União, cf. art. 20, XI, CRFB;

          - Lembrando que os índios terão a posse e o gozo, mas não poderão alienar, cf. art. 231, §2º, CRFB;

          - Súmula 650, STF afirma que não é bem da União aldeamento indígena extinto em tempo remoto: "Os incisos I e XI do art. 20 da Constituição Federal não alcançam terras de aldeamentos extintos, ainda que ocupadas por indígenas em passado remoto."


    'O processo é lento, mas desistir não acelera.'

  • ERRADO

     

    RESUMO - TERRAS INDÍGENAS:

     

    *Índios -> posse das terras

    União -> propriedade das terras

     

    *Podem ser economicamente exploradas desde que autorizado pelo CONGRESSO

     

    *Bens públicos de uso ESPECIAL

     

    *São inalienáveis, indisponíveis e insuscetíveis de prescrição aquisitiva

     

    *Não se aplica a atividade de garimpagem

     

    *Pode ocorrer remoção dos indígenas em 2 situações:

    i) após deliberação do CONGRESSO NACIONAL

    ii) "ad referendum" do CONGRESSO NACIONAL no caso de catástrofe ou epidemia

  • São bens da União as terras ocupadas pelos índios.

  • Bens da UNIÃO!

  • Errado.

    Esses bens pertencem à União. Porém, um ponto importantíssimo para as provas é que não pertencem à União os aldeamentos extintos, ainda que ocupados por indígenas em tempos remotos (STF, Súmula 650). Continuando, o artigo 231 da CF/88 diz que as terras tradicionalmente ocupadas pelos índios destinam-se a sua posse permanente, cabendo-lhes o usufruto exclusivo das riquezas do solo, dos rios e dos lagos nelas existentes. Essas terras são inalienáveis e indisponíveis, além do que os direitos sobre elas são imprescritíveis (não admitem usucapião).


    Vou além, destacando que as riquezas do subsolo não foram asseguradas aos índios, razão pela qual há restrições, por exemplo, à exploração por meio de jazidas nessas áreas. Além disso, note que os índios atuam como possuidores, podendo usufruir da terra, mas eles não possuem a propriedade dessas áreas, as quais pertencem à União.

     

    Questão comentada pelo Prof. Aragonê Fernandes
     

  • Quem dá o pão dá o castigo.

  • São bens da UNIÃO.

  • São bens dos estados-membros da Federação as terras tradicionalmente ocupadas pelos índios.

    GAB: E, pois são da União.

  • XI - as terras tradicionalmente ocupadas pelos índios.

     

    CESPE – EMAP/2018: As atuais terras indígenas demarcadas e localizadas no estado do Maranhão são bens públicos federais.

     

    CESPE/TJ-DFT/2014/Juiz de Direito: Conforme previsão constitucional, são bens da União

     

    d) as terras tradicionalmente ocupadas pelos índios.

  • RESUMO - TERRAS INDÍGENAS:

    *Índios -> posse das terras

    União -> propriedade das terras

    *Podem ser economicamente exploradas desde que autorizado pelo CONGRESSSO

    *Bens públicos de uso ESPECIAL

    *São inalienáveis, indisponíveis e insuscetíveis de prescrição aquisitiva

    *Não se aplica a atividade de garimpagem

    *Pode ocorrer remoção dos indígenas em 2 situações:

    i) após deliberação do CONGRESSO NACIONAL

    ii) "ad referendum" do CONGRESSO NACIONAL no caso de catástrofe ou epidemia

  • Art. 20. São bens da União:

    XI - as terras tradicionalmente ocupadas pelos índios.

    ________________________________________________________________________________

    Art. 231. São reconhecidos aos índios sua organização social, costumes, línguas, crenças e tradições, e os direitos originários sobre as terras que tradicionalmente ocupam, competindo à União demarcá-las, proteger e fazer respeitar todos os seus bens.

    § 1º São terras tradicionalmente ocupadas pelos índios as por eles habitadas em caráter permanente, as utilizadas para suas atividades produtivas, as imprescindíveis à preservação dos recursos ambientais necessários a seu bem-estar e as necessárias a sua reprodução física e cultural, segundo seus usos, costumes e tradições.


ID
1780798
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TCE-RN
Ano
2015
Provas
Disciplina
Direito Constitucional
Assuntos

Em relação ao Poder Legislativo, julgue o item a seguir.

Considere que um deputado federal tenha encaminhado ao Ministério Público notícia-crime contra autoridades judiciais e administrativas por suspeita de práticas ilícitas no âmbito de uma autarquia federal. Sob esse enfoque, quanto à abrangência e à eficácia da imunidade parlamentar material, este ato, ainda que não constitua exercício estrito do mandato parlamentar, é tutelado pela inviolabilidade parlamentar, pois guarda relação de pertinência com o poder de controle do Parlamento sobre a administração da União.


Alternativas
Comentários
  • Bom, acredito que a jurisprudência tenha perdido sua eficacia após o edital do tce em 21/09


    Esse liame é de reconhecer-se na espécie, na qual o encaminhamento ao Ministério Público de notitia criminis contra autoridades judiciais e administrativas por suspeita de práticas ilícitas em prejuízo de uma autarquia federal – posto não constitua exercício do mandato parlamentar stricto sensu –, quando feito por uma Deputada, notoriamente empenhada no assunto, guarda inequívoca relação de pertinência com o poder de controle do Parlamento sobre a administração da União. A imunidade parlamentar material se estende à divulgação pela imprensa, por iniciativa do congressista ou de terceiros, do fato coberto pela inviolabilidade. A inviolabilidade parlamentar elide não apenas a criminalidade ou a imputabilidade criminal do parlamentar, mas também a sua responsabilidade civil por danos oriundos da manifestação coberta pela imunidade ou pela divulgação dela: é conclusão assente, na doutrina nacional e estrangeira, por quantos se tem ocupado especificamente do tema." (RE 210.917, Rel. Min. Sepúlveda Pertence, julgamento em 12-8-1998, Plenário, DJ de 18-6-2001.) No mesmo sentido: AI 493.632-AgR, Rel. Min. Ayres Britto, julgamento em 13-11-2007, Primeira Turma, DJE de 14-3-2008.


    Fonte: http://www.stf.jus.br/portal/constituicao/artigobd.asp?item=%20708

  • Caro Tiago Costa, posso estar errado, mas a questão diz exatamente a mesma coisa que a jurisprudência apontada por você. Acredito que a interpretação correta seja a seguinte.

    "Esse liame é de reconhecer-se na espécie, na qual o encaminhamento ao Ministério Público de notitia criminis contra autoridades judiciais e administrativas por suspeita de práticas ilícitas em prejuízo de uma autarquia federal guarda inequívoca relação de pertinência com o poder de controle do Parlamento sobre a administração da União, muito embora não constitua exercício do mandato parlamentar stricto sensu."Portanto, creio que a eficácia da jurisprudência está mantida. Pois, como guarda pertinência com o poder de controle parlamentar e constitui exercício do mandato parlamentar lato sensu, a imunidade parlamentar tutela tão ação.Grande abraço.
  • Penso que a afirmação "é tutelado pela inviolabilidade parlamentar" esta ligada a condição e função em que ele estava quando  encaminhou ao Ministério Público notícia-crime contra autoridades judiciais e administrativas.


    Ele estava na condição de Deputado, estava em atividade o que o torna  tutelado pela inviolabilidade parlamentar.

  •  em base ao livro de Pedro lanza, analisei a questão da seguinte forma:

    A imunidade parlamentar é prerrogativa inerentes á função parlamentar previsto no art 53 CF. Tal imunidade garante  aos Deputados e Senadores são invioláveis, civil e penalmente, por quaisquer de suas opiniões, palavras e votos em razão de sua função parlamentar.Segundo o STF a inviolabilidade alcança toda a manifestação do congressista onde se possa identificar um laço de implicação recíproca entre o ato praticado, ainda que fora do estrito exercício do mandato, e a qualidade de mandatário politico do agente. Cabe pontualizar que o agente político deve observar os princípios que norteiam a administração, legalidade e moralidade, não estando livre, conforme o STF, da responsabilização pela lei de improbidade administrativa. Qualquer ação ou omissão que viole os deveres de honestidade, imparcialidade, legalidade e lealdades as instituições são atos que atentam contra administração pública.  Correto o deputado federal, questão correta!

  • "A imunidade parlamentar material, que confere inviolabilidade, na esfera civil e penal, a opiniões, palavras e votos manifestados pelo congressista (CF, art. 53, caput), incide de forma absoluta quanto às declarações proferidas no recinto do Parlamento.2. Os atos praticados em local distinto escapam à proteção absoluta da imunidade, que abarca apenas manifestações que guardem pertinência, por um nexo de causalidade, com o desempenho das funções do mandato parlamentar."

    Leia o RE na íntegra: http://stf.jusbrasil.com.br/jurisprudencia/22874206/recurso-extraordinario-re-659115-pb-stf

    Ora, o próprio enunciado afirma: "pois guarda relação de pertinência com o poder de controle do Parlamento sobre a administração da União"

    Posto isso, questão certa.
  • RESUMO SOBRE AS IMUNIDADES DOS PARLAMENTARES

     

     

    (1) Imunidade material: garante ao parlamentar a não responsabilização nas esferas penal e civil (+administrativa) por suas opiniões, votos e palavras no exercício do mandato. Abrange  Senadores, Deputados Federais, Deputados Estaduais e Vereadores. Com relação aos Vereadores, esta imunidade está restrita aos limites do município no qual exerce o seu mandato.

                        

                                           

    (2) Imunidade formal:  compreende duas vertentes: a prisão e o processo de parlamentares. Abrange apenas Senadores, Deputados Federais e Deputados Estaduais (vereadores não a possuem).  Desde a expedição do diploma, os membros do Congresso Nacional não poderão ser presos, salvo em flagrante de crime inafiançável. Nesse caso, os autos serão remetidos dentro de vinte e quatro horas à Casa respectiva, para que, pelo voto da maioria de seus membros, resolva sobre a prisão.

     

                               

    OBS 1: Dentro do CN, a imunidade material dos parlamentares é absoluta. Fora do CN, a imunidade material é relativa, pois deverá estar relacionada ao exercício do cargo.

     

    OBS 2: No caso de deputado ou senador que sofrer condenação criminal em sentença transitada em julgado, a perda do mandato será decidida pela Câmara dos Deputados ou pelo Senado Federal, por maioria absoluta, mediante provocação da respectiva Mesa ou de partido político representado no Congresso Nacional, assegurada ampla defesa.

     

    OBS 3: Caso determinado deputado federal ou senador da república renuncie ao seu mandato no transcurso de procedimento de cassação, a renúncia só produzirá efeitos após decisão final decorrente do referido procedimento.

     

    OBS 4: Perderá o mandato o deputado federal ou senador que tiver os direitos políticos suspensos.

     

    OBS 5: O gozo das prerrogativas ligadas ao exercício da atividade legislativa dar-se-á apenas no tocante àquele que efetivamente exerce o cargo, em caráter interino ou permanente, não se estendendo aos suplentes, salvo quando no efetivo exercício da função.

     

     

    GABARITO: CERTO

  • .

    Processo:

    RE 210917 RJ

    Relator(a):

    Min. SEPÚLVEDA PERTENCE

    Julgamento:

    12/08/1998

    Órgão Julgador:

    Tribunal Pleno

    Publicação:

    DJ 18-06-2001 PP-00012 EMENT VOL-02035-03 PP-00432

    Parte(s):

    MARIA APARECIDA CAMPOS STRAUS
    JOSÉ JAYME DE SOUZA SANTORO

    Ementa

    “I. Recurso extraordinário: prazo de interposição: suspensão pelas férias forenses. II. Recurso extraordinário: decisão interlocutória que resolve a questão constitucional controvertida: acórdão que, provendo apelação de sentença que extinguira o processo por entender incidente o art. 53, caput, da Constituição, assenta o contrário e determina a seqüência do processo: RE cabível. III. Recurso extraordinário: cabimento: inaplicabilidade da Súmula 279, quando se cuida de rever a qualificação jurídica de fatos incontroversos e não de discutir-lhes a realidade ou as circunstâncias. IV. Imunidade parlamentar material (Const. art. 53): âmbito de abrangência e eficácia.

     

    1. Na interpretação do art. 53 da Constituição - que suprimiu a cláusula restritiva do âmbito material da garantia -, o STF tem seguido linha intermediária que, de um lado, se recusa a fazer da imunidade material um privilégio pessoal do político que detenha um mandato, mas, de outro, atende às justas ponderações daqueles que, já sob os regimes anteriores, realçavam como a restrição da inviolabilidade aos atos de estrito e formal exercício do mandato deixava ao desabrigo da garantia manifestações que o contexto do século dominado pela comunicação de massas tornou um prolongamento necessário da atividade parlamentar: para o Tribunal, a inviolabilidade alcança toda manifestação do congressista onde se possa identificar um laço de implicação recíproca entre o ato praticado, ainda que fora do estrito exercício do mandato, e a qualidade de mandatário político do agente.

     

    2. Esse liame é de reconhecer-se na espécie, na qual o encaminhamento ao Ministério Público de notitia criminis contra autoridades judiciais e administrativas por suspeita de práticas ilícitas em prejuízo de uma autarquia federal - posto não constitua exercício do mandato parlamentar stricto sensu -, quando feito por uma Deputada, notoriamente empenhada no assunto, guarda inequívoca relação de pertinência com o poder de controle do Parlamento sobre a administração da União.

     

    3. A imunidade parlamentar material se estende à divulgação pela imprensa, por iniciativa do congressista ou de terceiros, do fato coberto pela inviolabilidade.

     

    4. A inviolabilidade parlamentar elide não apenas a criminalidade ou a imputabilidade criminal do parlamentar, mas também a sua responsabilidade civil por danos oriundos da manifestação coberta pela imunidade ou pela divulgação dela: é conclusão assente, na doutrina nacional e estrangeira, por quantos se tem ocupado especificamente do tema.” (Grifamos)

  • Vou tentar dar a minha contribuição abdicando do Juridiquês (já basta os textos densos da Jurisprudencia do STF)

    Primeiramente, entendamos o que é Inviolabildiade Parlamentar: A idéia é que um parlamentar não poder ser "incriminado" por seus atos. É por isso que o Bolsonaro homenageia um torturador e não é indiciado, por exemplo. Leia o comentário do @João Medeiros para uma explicação mais descente.

    Segundo, entendamos o que a questão diz: A questão descreve um parlamentar, denunciado atividades ilegais em um empresa e quer saber se ESTE ATO, ou seja, o ato de denunciar o fato esta amparado pela inviolabilidade parlamentar. Note que a questão pergunta se o parlamentar que denuncia esta amparado pela inviolabilidade e não os que supostamente estão comentendo atos ilícitos. No final a questão ainda da uma dica, dizendo que apesar de o parlamentar não estar "atuando como parlamentar" ele está exercendo o poder de controle (denunciando ato ilegal).

    Resolvendo a questão: Parece legítmo (obvio e razoável) que o parlamentar não seja indiciado/incriminado por estar denunciando uma ilegalidade, logo, gabarito certo

    OBS: Me corrijam se eu estiver errado. 

     

     

  • Ótima explicação, Ewerton Mattos! 

  • elegante demais!

  • Ewerton Mattos obrigada pelo comentario mais claro sobre o assunto!

  • Questão show! Privilegia o raciocínio jurídico do candidato.

  • A assertiva exige conhecimento relacionado ao Poder Legislativo, em especial na temática “imunidades parlamentares". A assertiva está correta e se coaduna com a jurisprudência do STF. Nesse mesmo sentido:   

    "Imunidade parlamentar material (Const. art. 53): âmbito de abrangência e eficácia. Na interpretação do art. 53 da Constituição – que suprimiu a cláusula restritiva do âmbito material da garantia –, o STF tem seguido linha intermediária que, de um lado, se recusa a fazer da imunidade material um privilégio pessoal do político que detenha um mandato, mas, de outro, atende às justas ponderações daqueles que, já sob os regimes anteriores, realçavam como a restrição da inviolabilidade aos atos de estrito e formal exercício do mandato deixava ao desabrigo da garantia manifestações que o contexto do século dominado pela comunicação de massas tornou um prolongamento necessário da atividade parlamentar: para o Tribunal, a inviolabilidade alcança toda manifestação do congressista onde se possa identificar um laço de implicação recíproca entre o ato praticado, ainda que fora do estrito exercício do mandato, e a qualidade de mandatário político do agente. Esse liame é de reconhecer-se na espécie, na qual o encaminhamento ao Ministério Público de notitia criminis contra autoridades judiciais e administrativas por suspeita de práticas ilícitas em prejuízo de uma autarquia federal – posto não constitua exercício do mandato parlamentar stricto sensu –, quando feito por uma Deputada, notoriamente empenhada no assunto, guarda inequívoca relação de pertinência com o poder de controle do Parlamento sobre a administração da União. A imunidade parlamentar material se estende à divulgação pela imprensa, por iniciativa do congressista ou de terceiros, do fato coberto pela inviolabilidade. A inviolabilidade parlamentar elide não apenas a criminalidade ou a imputabilidade criminal do parlamentar, mas também a sua responsabilidade civil por danos oriundos da manifestação coberta pela imunidade ou pela divulgação dela: é conclusão assente, na doutrina nacional e estrangeira, por quantos se tem ocupado especificamente do tema." (RE 210.917, Rel. Min. Sepúlveda Pertence, julgamento em 12-8-1998, Plenário, DJ de 18-6-2001.) No mesmo sentido: AI 493.632-AgR, Rel. Min. Ayres Britto, julgamento em 13-11-2007, Primeira Turma, DJE de 14-3-2008.

     

    Gabarito do professor: assertiva correta.
  • "...para o Tribunal, a inviolabilidade alcança toda manifestação do congressista onde se possa identificar um laço de implicação recíproca entre o ato praticado, ainda que fora do estrito exercício do mandato, e a qualidade de mandatário político do agente."

     (RE 210.917, Rel. Min. Sepúlveda Pertence, julgamento em 12-8-1998, Plenário, DJ de 18-6-2001.) No mesmo sentido: AI 493.632-AgR, Rel. Min. Ayres Britto, julgamento em 13-11-2007, Primeira Turma, DJE de 14-3-2008. 
     

  • Não se pode desconsiderar o fato de que o superior direto de um departamento onde se cometeram torturas de forma reiterada em centenas de casos, documentados, tinha domínio sobre o fato das torturas. Exigir uma condenação num processo num fato tão documentado pela historiografia seria o mesmo que exigir um processo para provar que Stalin foi um genocida. Que eu saiba ele nunca foi condenado, e alguém duvida que foi o maior assassino da história?

    Eu concordo com muitas idéias do deputado Bolsonaro, entre elas o direito do cidadão ao porte de arma, a necessidade de uma legislação penal mais dura, um estado menor e mais voltado para atividades essenciais. Mas não concordo com a defesa das coisas que foram mal feitas durante a ditadura militar. Havia uma ameaça ao governo? Havia, mas nem de longe era algo que não pudesse ser combatido com o uso de inteligência e razoabilidade, afinal os número eram esmagadoramente superiores às forças de situação durante o regime. Se houve tortura foi pela ineficiência dos homens que trabalharam nessa área. Deveria ser algo para se envergonhar e não elogiar, afinal de contas o número de insurgentes no Brasil era irrisório.

    Temos de sair desse maniqueísmo de 8 ou 80. Você pode ser conservador e de direita e ao mesmo tempo defender um Estado Democrático de Direito com livre iniciativa e com uma justiça forte e efetiva.

  • Vai se f...!

    Você estuda pra cac... e ainda tem de se deparar com uma questão que ninguém sabe se é V ou F. Um chute ou um saber de um PhD dá no mesmo.

    Bem estilo CESPE mesmo, onde eles dão força pros estudantes e suas teorias bizarras. Quem já passou por lá sabe disso... Que diga o Golpe de 2016...

    Temos de tomar cuidado. Chega um momento que vc não sabe o que essa banca quer (ou o que ela pede pros professores que vão fazer a questão...) (fiquem ligados...).

    Gabarito: correto.

  • QUESTAO DE PURA INTERPRETAÇÃO


  • A IMUNIDADE PARLAMENTAR abrange atos praticados no ofício da atividade ou em razão dele.

    item correto.

  • Pensei que estivesse no Facebook. É tanta lacrada, que só Deus...

  • GAB: CERTO

    Fonte: Ricardo Vale - Estratégia

    Complementando!

    A situação apresentada pelo enunciado (encaminhamento ao Ministério Público de notícia-crime contra autoridades judiciais e administrativas por suspeita de práticas ilícitas no âmbito de autarquia federal) está abrangida pela imunidade material. Foi assim que já se posicionou o STF, considerando que há uma relação entre o ato praticado e o poder de controle do Parlamento sobre a administração pública.

  • Sinceramente, falta de técnica em questão de C ou E deveria ser anulação automática. Se a denúncia é de autarquia, não se trata de controle da União. PJs distintas, a conclusão está errada.

  • Obrigada Ewerton Luis de Mattos (2 de Agosto de 2016 às 15:25) pelo excelente comentário!

  • ASSERTIVA:

    Considere que um deputado federal tenha encaminhado ao Ministério Público notícia-crime contra autoridades judiciais e administrativas por suspeita de práticas ilícitas no âmbito de uma autarquia federal (PARTE 2). Sob esse enfoque, quanto à abrangência e à eficácia da imunidade parlamentar material, este ato, ainda que não constitua exercício estrito do mandato parlamentar, é tutelado pela inviolabilidade parlamentar (PARTE 3), pois guarda relação de pertinência com o poder de controle do Parlamento sobre a administração da União (PARTE 1).

    PARTE 1:

    "guarda relação de pertinência com o poder de controle do Parlamento sobre a administração da União."

    CORRETO: Poder Legislativo (deputado federal, na questão) possui, sim, controle, inclusive, acerca de irregularidades (práticas ilícitas, na questão) no âmbito da administração (autarquia federal, na questão).

    PARTE 2:

    "um deputado federal tenha encaminhado ao Ministério Público notícia-crime contra autoridades judiciais e administrativas por suspeita de práticas ilícitas no âmbito de uma autarquia federal"

    CORRETO, no exercício do controle, essa é, também, uma das atribuições do Poder Legislativo.

    PARTE 3

    "Sob esse enfoque, quanto à abrangência e à eficácia da imunidade parlamentar material, este ato, ainda que não constitua exercício estrito do mandato parlamentar, é tutelado pela inviolabilidade parlamentar"

    CORRETO, pois o parlamentar, no exercício de suas funções direta ou indiretamente, ou seja, atuando em atividades ligadas às suas funções, está tutelado, sim, pela inviolabilidade/imunidade material, ou seja, pela voz e opinião. Inclusive, acrescentando, até mesmo em entrevistas após sessões legislativas, se houver relação com o cargo, há essa proteção. Isso tudo devido à, como diz a questão, abrangência e eficácia de imunidade parlamentar material.

    GABARITO: CORRETO.

  • Filosoficamente bonita, então pode marcar C sem medo kkkkkk

  • Explicando->A questão pergunta o seguinte: O ato do deputado federal de ter encaminhado notícia-crime ao MP (contra atos ilícitos de autoridades) é abrangido pela imunidade parlamentar material... mesmo que não seja um ato estritamente parlamentar?

    Resposta: Sim, mesmo nesse caso de notícia-crime contra atos ilícitos de autoridades administrativas e judiciais, ele vai permanecer com sua imunidade material (inviolabilidade em suas opiniões, palabras e votos), uma vez que o parlamento (SF E CN) tem o poder de controle sobre a administração. Ou seja, é uma ação que tem relação e pertinência com as competências do deputado, portanto, permanecerá com sua imunidade material, resultando na inviolabilidade de suas opiniões, palavras e votos.

    -Já pensou como seria complicado ele denunciar essas autoridades, realizar uma notícia-crime e depois ainda correr o risco de responder um processo ou até criminalmente pelas palavras e opiniões dadas nessa notícia-crime??


ID
1780801
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TCE-RN
Ano
2015
Provas
Disciplina
Direito Constitucional
Assuntos

A respeito das competências do Poder Executivo e do Poder Judiciário, julgue o seguinte item.

A revisão, de ofício ou por provocação, dos processos disciplinares, julgados há menos de um ano, de juízes e membros de tribunais é da competência do CNJ.


Alternativas
Comentários
  • Certo



    Art. 103-B - O Conselho Nacional de Justiça compõe-se de 15 (quinze) membros com mandato de 2 (dois) anos, admitida 1 (uma) recondução, sendo:


    § 4º Compete ao Conselho o controle da atuação administrativa e financeira do Poder Judiciário e do cumprimento dos deveres funcionais dos juízes, cabendo-lhe, além de outras atribuições que lhe forem conferidas pelo Estatuto da Magistratura:



    V - rever, de ofício ou mediante provocação, os processos disciplinares de juízes e membros de tribunais julgados há menos de um ano;


  • CNJ: Composto por Nove do Judiciário


    CNJ: Cinco Nove J~1 ------->>>> 5+9+1=15 Membros

  • Coroa NJovem (de 15 anos) = 15 membros

  • LEMBRANDO QUE:

    TANTO O TRIBUNAL DE ORIGEM COMO O CNJ PODEM SANCIONÁ-LO.

    SANÇÕES: DISPONIBILIDADE;

                      APOSENTADORIA COMPULSÓRIA; E 

                      REMOÇÃO.

  • CERTO.

     

    CF/88
    Art. 103-B - O Conselho Nacional de Justiça compõe-se de 15 (quinze) membros com mandato de 2 (dois) anos, admitida 1 (uma) recondução, sendo:

     

    § 4º Compete ao Conselho o controle da atuação administrativa e financeira do Poder Judiciário e do cumprimento dos deveres funcionais dos juízes, cabendo-lhe, além de outras atribuições que lhe forem conferidas pelo Estatuto da Magistratura:

     

     

    V - rever, de ofício ou mediante provocação, os processos disciplinares de juízes e membros de tribunais julgados há menos de um ano;

  • Questão correta.

    Os processos disciplinares de juízes e membros de tribunais julgados há pouco tempo (menos de um ano) poderão ser revistos pelo CNJ.

    A revisão desses processos disciplinares poderá ser feita de ofício (por iniciativa do próprio CNJ) ou mediante provocação.

    CF/88
    Art. 103-B  

    V - rever, de ofício ou mediante provocação, os processos disciplinares de juízes e membros de tribunais julgados há menos de um ano;

    Espero ter ajudado.

     

  • Complementando : 

     

     A competência originária do CNJ para a apuração disciplinar, ao contrário da revisional, não se sujeita ao parâmetro temporal previsto no art. 103-B, § 4º, V da CF/88. STF. 2ª Turma. MS 34685 AgR/RR, rel. Min. Dias Toffoli, julgado em 28/11/2017 (Info 886). 

  • Acrescentando que o CNMP, possui a mesma competência 

  • , de ofício ou por provocação,

    A revisão dos processos disciplinares,

    julgados há <  1 ano,

    de juízes e membros de tribunais 

    competência do CNJ.

  • E a mais de um ano?

  • A respeito das competências do Poder Executivo e do Poder Judiciário, é correto afirmar que:  A revisão, de ofício ou por provocação, dos processos disciplinares, julgados há menos de um ano, de juízes e membros de tribunais é da competência do CNJ.

  • CERTO

    As competências do CNJ (art. 103-B, § 4º) (...)

    V - rever, de ofício ou mediante provocação, os processos disciplinares de juízes e membros de tribunais julgados há menos de um ano;

    Os processos disciplinares de juízes e membros de tribunais julgados há menos de um ano poderão ser revistos pelo CNJ. A revisão desses processos disciplinares poderá ser feita de ofício (por iniciativa do próprio CNJ) ou mediante provocação.


ID
1780804
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TCE-RN
Ano
2015
Provas
Disciplina
Direito Constitucional
Assuntos

A respeito das competências do Poder Executivo e do Poder Judiciário, julgue o seguinte item.

Na hipótese de vacância dos cargos de Presidente e de Vice-Presidente da República, nos últimos dois anos do período do mandato presidencial, será feita, pelo Congresso Nacional, a eleição para os dois cargos, trinta dias depois da última vaga.


Alternativas
Comentários
  • Certo


    Art. 81. Vagando os cargos de Presidente e Vice-Presidente da República, far-se-á eleição noventa dias depois de aberta a última vaga.


    § 1º - Ocorrendo a vacância nos últimos dois anos do período presidencial, a eleição para ambos os cargos será feita trinta dias depois da última vaga, pelo Congresso Nacional, na forma da lei.


  • CERTO 

     

     

    02 primeiros anos de mandato: nova eleição direta pelo povo - no prazo de 90 dias.

     

     

    02 últimos anos de mandato: nova eleição indireta pelo congresso nacional - no prazo de 30 dias.


    Para recordar essa parte eu penso assim : Uma eleição é muito cara ( gastam-se BILHÕES de reais com isso)  , então se faltarem apenas 2 anos para o término do mandado não valeria a pena gastar tanto dinheiro e fazer uma nova eleição, logo é mais viável realizar eleições indiretas pelo Congresso Nacional no prazo de 30 dias .

     

    Dicas e mnemônicos : https://www.instagram.com/qciano/

  • Questão correta, outra ajuda a responder, vejam:

    Prova: CESPE - 2010 - TCE-BA - ProcuradorDisciplina: Direito Constitucional | Assuntos: Presidente da República, Vice-Presidente da República e Ministros de Estado.; Poder Executivo; 

    Havendo vacância dos cargos de presidente e de vice-presidente da República nos dois primeiros anos do mandato, deverá ser realizada eleição noventa dias depois de aberta a última vaga, mas, se a vacância ocorrer nos últimos dois anos do mandato, a eleição para ambos os cargos será feita de forma indireta, pelo Congresso Nacional, trinta dias depois de aberta a última vaga.

    GABARITO: CERTA.

     

     

     

     

    "Fica aqui o meu apelo para a equipe do site “QUERO MINHA VERSÃO ANTIGA DO QC”

     

     

  • Só lembrando, uma das poucas hipóteses de eleição indireta.


  • Alguém me corrija se eu estiver errado mas "a eleição para os dois cargos"  não tornaria o item errado? afinal, não existe eleição somente para o presidente?

  • Art. 81. Vagando os cargos de Presidente e Vice-Presidente da República, far-se-á eleição noventa dias depois de aberta a última vaga.

    § 1º Ocorrendo a vacância nos últimos dois anos do período presidencial, a eleição para ambos os cargos será feita trinta dias depois da última vaga, pelo Congresso Nacional, na forma da lei.

  • João Victor,

     no caso de vacância nos últimos 2 anos a votação é feita pelo Congresso Nacional 30 dias depois da vacância da ultima vaga. É a chamada  eleição indireta onde o CN  vota quem será o Presidente e o Vice.

      A eleição direta é a votada pelo povo que ocorre caso a vacância ocorra nos 2 primeiros anos, e nesse caso a votação é somente para presidente - lembrando que ele tem um vice em sua chapa. 

  • (C)

    Professora Nathalia Masson, comenta uma questão muito parecida no exame da OAB.

    https://youtu.be/SlKyb0Q0zfU

    Vale a pena assistir.

  • Caro colega Juarez,

     

    De acordo com Bruna Vieira, este “é o único caso de eleição indireta previsto na Constituição Federal. É indireta e não direta, pois não será o povo quem escolherá o novo governante, mas sim seus representantes (Deputados Federais e Senadores)”.

     

    Só acrescentei, porque quando li achei interessante (já pensando em provas) e posteriormente vi o seu comentário. Se cair isso nas provas do CESPE, acertaremos!

     

    Bons estudos! \o/

     

    VIEIRA, Bruna. Direito Constitucional. In.: GARCIA, Wander, coordenador. Super Revisão p/ Concursos Jurídicos. 4ª ed. Indaiatuba, SP: Editora Foco Jurídico, 2016. p. 500.

  • O vice aí veio pra pegar....

  • Caso as vagas surjam nos dois últimos anos do mandato, ocorrerá eleição INDIRETA pelo Congresso Nacional em até 30 dias depois de aberta a última vaga. Na eleição indireta, e os representantes do povo (Congresso Nacional) que elegem o Presidente da República.

  • GABARITO: CERTO

     

     

    Presidente da República e Vice ►  Vacância ►  Definitivo ► Primeiros 2 anos do mandato Eleições Diretas 90 dias

                                                                         Definitivo  ► Últimos 2 anos do mandato Eleições Indiretas 30 dias

     

                                                  

     

     

     

                                                                                 

  • Esse vice ai :(

     

  • Macete:

    Lembre-se que para se fazer uma eleição direta se leva mais tempo, logo 90 dias. (nos primeiros 2 anos)

    se a eleição for indireta será mais celere que a anterior, logo 30 dias. (nos últimos 2 anos)

  • GABARITO - CERTO

     

    1º BIÊNIO

    - 90 dias

    - eleições diretas

     

    2º BIÊNIO

    - 30 dias

    - eleições indiretas

     

    DISCIPLINA, DISCIPLINA, DISCIPLINA.

  • Vacância nos 2 ultimos anos de mandato: eleições indiretas (sem participação do povo), feita pelo Congresso Nacional, no prazo de 30 dias.

  • Eu nunca tinha me atentado a esse detalhe do art. 81 parágrafo primeiro "para ambos os cargos"... apanhando e aprendendo sempre!

  • AMBOS OS CARGOS... Nunca tinha reparado nisso... Bons estudos.

  • 2 primeiros anos - Eleições diretas - 90 dias 
    2 últimos anos - Eleições indiretas (CN) - 30 dias 

     

    Pessoal, ao contrário do que acontece nas eleições diretas, nas indiretas há votação para vice presidente também. Ele não vem "de brinde" como de costume. Interpretação do texto constitucional, como já citado pelos colegas. Veremos isso agora em 2017.

    Muitas questões CESPE já trabalharam em cima disso

  • Art. 81. Vagando os cargos de Presidente e Vice-Presidente da República, far-se-á eleição noventa dias depois de aberta a última vaga.

    § 1º Ocorrendo a vacância nos últimos dois anos do período presidencial, a eleição para ambos os cargos será feita trinta dias depois da última vaga, pelo Congresso Nacional, na forma da lei.

    Constituição Federal

     

  • Certo.

    É só lembrar:

    Dois últimos anos: menos tempo para escolher, logo, será em 30 dias pelo Congresso Nacional.

    Dois primeiros anos: mais tempo para escolher, logo, será em 90 dias, com a eleição pelo povo.

  • GAB.CERTO

    PESSOAL..ESSA É PRA NUNCA MAIS ESQUECER..

    LEMBRE-SE DA LEI DE DROGAS..QUAL É O PRAZO? 30/90

    LEMBRE-SE QUE O PRESIDENTE TB É UMA DROGA..SÓ QUE INVERTIDA 90/30

    VAMO Q VAMO!

  • Atenção guerreiros, é eleito novo presidente e vice, por meio de eleições indiretas.

     

    VÁ E VENÇA! SEMPRE!

  • CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL DE 1988

    Art. 81. Vagando os cargos de Presidente e Vice-Presidente da República, far-se-á eleição noventa dias depois de aberta a última vaga.

    § 1º - Ocorrendo a vacância nos últimos dois anos do período presidencial, a eleição para ambos os cargos será feita trinta dias depois da última vaga, pelo Congresso Nacional, na forma da lei.

    § 2º - Em qualquer dos casos, os eleitos deverão completar o período de seus antecessores.

    Gabarito certo!

  • CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL DE 1988

    Art. 81. Vagando os cargos de Presidente e Vice-Presidente da República, far-se-á eleição noventa dias depois de aberta a última vaga.

    § 1º - Ocorrendo a vacância nos últimos dois anos do período presidencial, a eleição para ambos os cargos será feita trinta dias depois da última vaga, pelo Congresso Nacional, na forma da lei.

    § 2º - Em qualquer dos casos, os eleitos deverão completar o período de seus antecessores.

    Gabarito certo!

  • CF - Art. 81. Vagando os cargos de Presidente e Vice-Presidente da República, far-se-á eleição noventa dias depois de aberta a última vaga.

    § 1º - Ocorrendo a vacância nos últimos dois anos do período presidencial, a eleição para ambos os cargos será feita trinta dias depois da última vaga, pelo Congresso Nacional, na forma da lei.

  • Eleição?

    quem assume não são os presidentes da Câmara ou do Senado, respectivamente?

  • Algumas considerações sobre o tema:

     

    1) a eleição, direta ou indireta, só ocorre quando os dois cargos estão vagos;

    2) o presidente da câmara, e sucessivamente o do senado e do stf, ocupam o cargo máximo do executivo até a ocorrência das eleições, diretas ou indiretas;

    3) Quem é o vice presidente do Temer? Formalmente ninguém. Rodrigo Maia o substituirá em casos de viagens internacionais ou motivos diversos, devido à linha sucessória presente na constituição; entretanto, o cargo de vice está desocupado.

     

    Dilma saiu, Temer entrou. Houve eleição? Não. Se Temer saísse hoje, Rodrigo Maia assumiria durante 30 dias até a escolha do novo presidente.

     

  • 02 primeiros anos de mandato: nova eleição direta pelo povo - no prazo de 90 dias.

    02 últimos anos de mandato: nova eleição indireta pelo congresso nacional - no prazo de 30 dias.

    K-O NA QUESTÃO!

  • "Na hipótese de vacância dos cargos de Presidente e de Vice-Presidente da República, nos últimos dois anos do período do mandato presidencial, será feita, pelo Congresso Nacional, a eleição para os dois cargos, trinta dias depois da última vaga." R: Correto!!!

     

    Vacância dos Cargos de Presidente e Vice:

    - 2 primeiros anos do mandato - eleição direta (pelo povo) - 90 dias depois de aberta a última vaga

    - 2 últimos anos do madato - eleição indireta (pelo CN) - 30 dias depois de aberta a última vaga.

  • CERTO 


    02 primeiros anos de mandato: nova eleição +TEMPO - 90 dias.

    02 últimos anos de mandato: nova eleição indireta pelo congresso nacional -- TEMPO FIM DE MANDATO- 30 dias.

  • VACÂNCIA NOS 2 PRIMEIROS ANOS --> ELEIÇÃO DIRETA = DENTRO DE 90 DIAS.

     

    VACÂNCIA NOS 2 ULTIMOS ANOS --> ELEIÇÃO INDIRETA = DENTRO DE 30 DIAS.

     

     

    NAS DUAS SITUAÇÕES O ELEITO NÃO INICIARÁ UM NOVO MANDATO, APENAS CUMPRIRÁ O RESTANTE DO MANDATO DO ANTECESSOR.(MANDATO TAMPÃO)

     

     

     

    GABARITO: CERTO

  • CUIDADO COM ALGUNS COMENTARIOS , TIPO OS DE "PAULO ROBERTO"  

    CF.88 / Art. 14

    § 5º O Presidente da República, os Governadores de Estado e do Distrito Federal, os Prefeitos e quem os houver sucedido, ou substituído no curso dos mandatos poderão ser reeleitos para um único período subseqüente. OU SEJA, AQUELE QUE SUCEDER O UM DESSES CHEFES DO EXECUTVO, ESSE TEMPO DE SUCESSÃO SERVIRÁ COMO MANDATO NOVOO, PODENDO SER REELEITO APENAS PARA MAIS UM PERIODO SUBSEQUENTE!!

  • Esse DEPOIS dos 30 dias, deixou a questão duvidosa... No mais estava bem redondinha! Simbora!

  • Gabarito "certo".

    Diante da vacância dos cargos de Presidente e Vice-Presidente da República, deve-se convocar novas eleições, as quais poderão ser de 2 tipos:

    a) dupla vacância nos 2 primeiros anos do mandato → eleições diretas em 90 dias.

    b) dupla vacância nos 2 últimos anos do mandato → eleições indiretas em 30 dias no Congresso Nacional.

  • Certo

    Nos 02 primeiros anos = 90 dias ( Eleições Direta)

    Nos 02 Últimos anos= 30 dias (Eleições Indireta) Congresso Nacional

  • CARGO VAGO DE PRESIDENTE:

     

    ·            VACÂNCIA NOS 2 PRIMEIROS ANOS --> ELEIÇOES DIRETAS = DENTRO DE 90 DIAS.

     

    ·            VACÂNCIA NOS 2 ULTIMOS ANOS --> ELEIÇÃO INDIRETA = DENTRO DE 30 DIAS.

     

    ·            NAS DUAS SITUAÇÕES O ELEITO NÃO INICIARÁ UM NOVO MANDATO, APENAS CUMPRIRÁ O RESTANTE DO MANDATO DO ANTECESSOR. (MANDATO TAMPÃO)

  • Acho que a dúvida aqui não seria eleições diretas ou indiretas, 30 ou 90 dias ou quem assume temporariamente ou definitivamente.

    A pegadinha, no meu entender, é se a eleição direta ou indireta é para o presidente e vice ou apenas para presidente.

  • Correta.

    Art. 81. Vagando os cargos de Presidente e Vice-Presidente da República, far-se-á eleição noventa dias depois de aberta a última vaga.

    § 1º - Ocorrendo a vacância nos últimos dois anos do período presidencial, a eleição para ambos os cargos será feita trinta dias depois da última vaga, pelo Congresso Nacional, na forma da lei.

    § 2º - Em qualquer dos casos, os eleitos deverão completar o período de seus antecessores.

  • Eleição para os dois cargos?

    Já existe eleição para vice presidente?

    Francamente Cespe !!!

  • GABARITO C

    ?Mandato tampão? = os eleitos apenas completam o prazo restante do mandato (CF, art. 81).

    2 PRIMEIROS ANOS DO MANDATO

    - eleição direta;

    - prazo de 90 dias.

    2 ÚLTIMOS ANOS DO MANDATO

    - eleição indireta;

    - prazo de 30 dias.

  • artigo 81 parágrafo 1 da CF, CERTÍSSIMA

  • GAB C

    VACANCIA ---------2 PRIMEIROS DIRETAS/ 90 DIAS

    VACANCIA ---------2 ÚLTIMOS INDIRETA/30 DIAS

  • CORRETO

    Também chamado de MANDATO TAMPÃO.

    Nos dois últimos anos: Eleição será feita 30 dias depois da última vaga pelo Congresso Nacional, na forma da lei, por eleição indireta.

    Abçs.

  • Vacância:

    2 primeiros anos – Eleições Diretas 90 dias.

    2 últimos anos - Eleições Indiretas 30 dias.

    Nos casos de impedimento do Presidente e Vice-Presidente:

    Presidente da Câmara dos Deputados;

    Presidente do Senado Federal;

    Presidente do STF.

    Chamado de mandato tampão, nesse período quem assume é o presidente da câmara.

  • A respeito das competências do Poder Executivo e do Poder Judiciário, é correto afirmar que: Na hipótese de vacância dos cargos de Presidente e de Vice-Presidente da República, nos últimos dois anos do período do mandato presidencial, será feita, pelo Congresso Nacional, a eleição para os dois cargos, trinta dias depois da última vaga.

  • VACÂNCIA NOS 2 PRIMEIROS ANOS --> ELEIÇOES DIRETAS = DENTRO DE 90 DIAS.

    VACÂNCIA NOS 2 ULTIMOS ANOS --> ELEIÇÃO INDIRETA = DENTRO DE 30 DIAS.

  • o Famoso mandato tampão.

  • Achava que era: '' EM ATÉ'' 30 dias, no caso das indiretas

    '' EM ATÉ'' 90 dias, no caso das diretas.

    Mas é exatamente: ''em 30 dias'' e ''em 90 dias''

  • não sabia que eram para os dois cargos: Presida e vice

  • Nos 2 primeiros anos -> eleiçoes diretas em 90 dias

    Nos 2 ultimos anos -> Eleições pelo CN em 30 dias

  • não entendi... o disposto no paragrafo 1ª diz quando fala AMBOS, eles estão saindo no mesmo momento ou se é o caso de alternância?

    fiquei na duvida, pensei que os dois estivessem saindo no mesmo momento, pensei: se o cargo está vago, entrará o pres da câmara.

    boieiii

  • VACANCIA nos PRIMEIROS dois anos Eleições DIRETAS~~~> 90 dias a PLEBE = nós.

    VACANCIA nos DOIS anos restantes Eleições INDIRETAS~~~> 30 dias o CLERO = patifes do CN

    É SÓ LEMBRAR

    2 últimos anos = tem que ser "rápido" = qual o menor prazo? = 30 dias. Eleições indiretas (CN) 

    2 primeiros anos = sem "pressa" = 90 dias. Eleições diretas

  • CERTO

    VACÂNCIA NOS 2 PRIMEIROS ANOS --> ELEIÇOES DIRETAS = DENTRO DE 90 DIAS.

    VACÂNCIA NOS 2 ULTIMOS ANOS --> ELEIÇÃO INDIRETA = DENTRO DE 30 DIAS.

     

    NAS DUAS SITUAÇÕES O ELEITO NÃO INICIARÁ UM NOVO MANDATO, APENAS CUMPRIRÁ O RESTANTE DO MANDATO DO ANTECESSOR.(MANDATO TAMPÃO)

  • Dois primeiros anos -> 90 dias

    Dois últimos anos -> 30 dias

  • VACÂNCIA DO PRESIDENTE + VICE:

    2 PRIMEIROS ANOS--> ELEIÇÃO DIRETA PELO POVO (90 DIAS APÓS);

    2 ÚLTIMOS ANOS--> ELEIÇÃO INDIRETA PELO CONGRESSO NACIONAL (30 DIAS APÓS)

  • Gabarito:Certo

    Principais Dicas de Poder Executivo:

    • O Brasil exerce o estado monocrático. Presidente é chefe de estado (internacional) e governo (nacional).
    • Duração do Mandato de 4 anos podendo se reeleger 1 vez por igual período.
    • Só existem COMPETÊNCIA PRIVATIVAS DO PRESIDENTE. Os principais incisos cobrados que eu já vi em questões são (ART 84): 3,4,5, 6 (delegável), 7,8, 12(delegável),13, 14, 18, 25 (delegável a parte da criação).
    • Mandato Tampão: Se o presida e o vice falecerem, será feito o seguinte - novas eleições em 90 dias e o povo elege (2 primeiros anos de mandato) e novas eleições em 30 dias e o congresso nacional elege (2 últimos anos de mandato).
    • Art 85 (Crimes de Responsabilidade).
    • Em caso de crime comum e de responsabilidade, como ocorrerá o procedimento? Crime Comum (Após queixa do STF o presidente é afastado. 2/3 da câmara dos deputados autoriza a instalação do processo. Presida do STF quem irá comandar a sessão do julgamento e STF quem julga) e Crime de Responsabilidade (Após a instauração do processo pelo senado federal. 2/3 da câmara dos deputados autoriza a instalação do processo. Presida do STF quem irá comandar a sessão do julgamento e senado federal quem julga). Vale ressaltar, averiguei em apenas 1 questão: Durante o prazo de vigência, o presidente não poderá ser culpado por crime comum, isto é, se o presidente matar alguém (isso é FORA DA SUA FUNÇÃO), ele só vai ser julgado pós mandato pela justiça comum.

     

    FICA A DICA PESSOAL: Estão precisando de planejamento para concursos? Aulas de RLM SEM ENROLAÇÃO? Entrem em contato comigo e acessem meu site www.udemy.com/course/duartecursos/?referralCode=7007A3BD90456358934F .Lá vocês encontraram materiais produzidos por mim para auxiliar nos seus estudos. Inclusive, acessem meu perfil e me sigam pois tem diversos cadernos de questões para outras matérias, como português, leis, RLM, direito constitucional, administrativo etc. Vamos em busca da nossa aprovação juntos !!


ID
1780807
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TCE-RN
Ano
2015
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

      Para fiscalizar determinada entidade, um órgão de controle escolherá 12 de seus servidores: 5 da secretaria de controle interno, 3 da secretaria de prevenção da corrupção, 3 da corregedoria e 1 da ouvidoria. Os 12 servidores serão distribuídos, por sorteio, nas equipes A, B e C; e cada equipe será composta por 4 servidores. A equipe A será a primeira a ser formada, depois a equipe B e, por último, a C.

A respeito dessa situação, julgue o item subsequente.

A probabilidade de um servidor que não for sorteado para integrar a equipe A ser sorteado para integrar a equipe B é igual a 0,5.


Alternativas
Comentários
  • Espaço Amostral: (não sorteado na equipe A, logo B+C) 8 servidores

    Evento: (Integrar a equipe B) 4 servidores

    4/8 = 0,5

  • A=> 4/12 = 0,33

    B => 4/8 = 0,5
  • São 12 servidores já sortearam os 4 da equipe A, então sobram 8 para serem sorteados para completa as equipes B,C sendo assim só pegar o número de servidores que compõe cada equipe e multiplicar pelo total que falta compor as outras duas equipes.

    EX; 12 - 4 = 8 servidores

    4/8 = 0,5 servidores

    Se eu tiver equivocada por favor me corrijam estamos aqui pra aprender e trocar conhecimentos uns com os outros. 

  • Bom, eu pensei assim: se o servidor não foi sorteado para integrar a equipe A, então ele ou vai estar na equipe B ou na C. Se ele só tem duas possibilidades, então seria 50% de chance para cada uma delas.

  • No dia que alguém com tempo processar o site por propaganda enganosa, talvez eles parem de duplicar questões. Pq na página inicial a propaganda é grande, xxxxx questões no site (sendo boa parte duplicada). 

     

    Tomara que alguém necessite ganhar esse dinheiro extra com um possível processo, QC já foi melhor....

  • Veja o vídeo que gravei com a resolução dessa questão:
    https://youtu.be/J-NhDxXOHw8
    Professor Ivan Chagas

  • PQP, É MAIS SIMPLES DO QUE PARECE, A RESOLUÇÃO!

    São 12 funcionários, 4 formam a equipe "A", então sobram 8 para formar a equipe "B". Assim 4/8=1/2=0,5

  • A explicação do professor Ivan Chagas está ótima!

  • Grupo A= 4/12 = 33%

    Grupo B = 4/ 8 = 50%

    Certo.

  • Não sei se meu raciocinio foi correto ,mas pensei assim:

    -Como a equipe A será a primeira a ser formada, depois a equipe B e, por último, a C.
     

    Prob de A = 1/3 ,pois é uma chance de cair em um dos 3 grupos.

    Prob de B = 1/2 ,como NÃO foi sorteado em A restam apenas 2 grupos B e C.

    Prob de C = 1 , pois ele só pode cair nesse grupo apenas!

    Essas são as probabilidades de o individuo SER sorteado p participar de cada um dos grupos, como ele NÃO foi sorteado em A RESTA A PROBABILIDADE de B.

  • Olá,

     

    Resolvi a questão a partir desse raciocínio:

     

    Total: 12 servidores; divididos em três equipes com 4 pessoas.

    Equipe A: 4 servidores.

     

    Portanto, sobraram 8 servidores para o preenchimento da equipe B, ou seja 50% (50/100 = 0,5).

     

    #Foco, força e fé que a vitória virá!

  • CERTO

     

    A pergunta foi, após não ter sido escolhido para a "equipe A" qual a probabilidade de um servidor ser escolhido pela "equipe B"?

    - Do total de 12 servidores 4 foram esolhidos para a "equipe A" (restam 8)

    - Para formar a "equipe B" 4 serão escolhidos de um total de 8 

    p = 4/8

    p= 1/2

     

     

    Obs:

     

    A questão NÃO PERGUNTOU  a probabilidade do servidor não ser escolhido para a "equipe A" E ser escolhido para a "equipe B":

     

    não A = 8/12

    E (multiplicação)

    = 4/8

    2/3 x 1/2 = 1/3 (foi isso que fiz da primeira vez, errei essa questão)

     

     

  • Ora... se a questão já diz que ele não foi escolhido pela A, então só restam dois grupos... ou o B ou o C para ele ser escolhido, ou seja, 50% de chance para cada.

  • bem simples. 

    Equipe  A  4/12 = 0,33

    Equipe B 4/8 = 0,5 

  • 1º) O número de servidores inicial era 12.

    Tiraram 4 para equipe A restando apenas 8

     

    2º) Serão escolhidos dos 8 que restaram 4 para compor a equipe B

     

    3º) Probabilidade de ser escolhido para B = 4 / 8 = 0,5

     

    GAB: C

  • São umas questões fáceis que daqui que a pessoa entenda o raciocínio se passaram 10 minutos. kkkk

  • Não precisava fazer conta: Temos três equipes, a primeira já foi escolhida para as duas ultimas só nos resta 50% para a equipe B e 50% para a equipe C

    Levando em consideração que o membros da equipe A já foram escolhidos. 

     

     

  • boa tarde, alguém sabe me dizer pq nao poderia faze por combinação ?

    C ( 8, 4) = total

    c ( 4, 1) . c ( 2,1). c( 2,1). c ( 1,1) = o que eu quero

    16/70

  • Bem simples:

    Na equipe A já foram escolhidos 4, ficou só 8.

    Pra equipe B serão escolhidos 4 dentre os 8, logo, 4/8 = 0,5

    gab C

  • Essa foi tão simples que fiquei procurando pegadinha.

  • POR LÓGICA:

    Ou ele vai pra equipe "B" ou vai pra equipe "C", logo, 50% de chance dele ir pra qualquer uma das duas equipes restantes. 50%= 0,5.

    RESPOSTA:

    CERTO

  • POR LÓGICA:

    Ou ele vai pra equipe "B" ou vai pra equipe "C", logo, 50% de chance dele ir pra qualquer uma das duas equipes restantes. 50%= 0,5.

    RESPOSTA:

    CERTO

  • Para a escolha de A temos 4 escolhidos em um total de 12 (4/12). Seguindo, pra escolha de B temos mais 4 escolhidos, agora em um total de 8 (4/8). Assim, a probabilidade de um servidor que não foi escolhido em A ser escolhido em B é igual a 4/8 = 0.5.

  • Dá p fazer assim também:

    Se o grupo A já foi preenchido, sobram 8 pessoas das 12 iniciais, concorda ?

    Essas 8 pessoas são as que não foram escolhidas p integrar o Grupo A.

    Agora, eu preciso selecionar alguem p necessariamente integrar o Grupo B, com base no total de casos possíveis.

    Qual é a probabilidade de 1 dessas 8 pessoas fazer parte do Grupo B ? É Combinação de 7, 3 a 3 = 35 ( 3 a 3, pois uma vaga já é do cara que eu escolhi, então sobram apenas 3 vagas p 7 pessoas )

    E qual é o número de casos possiveis ? São 8 pessoas p 4 vagas. C8, 4 a 4 = 70

    Logo, 35/70 = 1/2 = 50%

  • Examinador Malicioso.

    A probabilidade de um servidor que não for sorteado para integrar a equipe A ser sorteado para integrar a equipe B é igual a 0,5. (4/8 = 0,5) CERTO

    Mas se fosse assim:

    A probabilidade de um servidor não ser sorteado para integrar a equipe A e ser sorteado para integrar a equipe B é igual a 0,5. (8/12 * 4/8 = 1/3) ERRADO

  • Como todos os servidores irão integrar as equipes A,B ou C, se um servidor não foi sorteado para integrar a equipe A, ele deverá integrar as equipes B ou C com certeza. Logo ele tem 50% de chance de integrar a B e 50% de chance de integrar a C

  • Interação dependente entre probabilidades - A probabilidade de B sabendo que A ocorreu (B/A)

    4/12 - Sorteio do grupo A

    4/8 - Probabilidade do servidor que não foi escolhido no grupo A integrar a equipe B.

    4 dividido por 8 ou 4/8 = 0,5 (50%).

    Gabarito correto.

  • cara, olha isso.

    A = 4

    b = 4

    c = 4

    todos tem a mesma possibilidade, se A já ta fora. sobra C integrar B, então é claro q é 50%.

    dica, desenhem no papel o texto e não tem erro. Dica prof Bruno Lima Estratégia concursos.

    PRF lets go!

  • CERTO.

    Como já descartou a equipe A, sobraram 2 equipes ( B e C).

    50% de chance de entrar na B, e 50% de chance de entrar na C.

  • Olá guerreiros, eu consegui resolver essa questão da seguinte maneira:

    Total: 12 servidores

    A, B ou C: cada equipe terá 4 membros

    No caso a questão pergunta se a probabilidade de um candidato não ser sorteado para a equipe A ser sorteado para a equipe B:

    P(A ou B) =(um candidato como o examinador pede)/(no caso ele especificou 2 equipes então subtrai o total menos 2 equipes=> 12-8=4) igual a 0,5(que é o mesmo que 50%)

    P(A ou B)= 1/4 x 50/100 (corta um zero em cima e outro em baixo para facilitar o cálculo) então multiplicamos e

    P(A ou B) = 10/20 => que é a mesma coisa que 0,5

    GABARITO CERTO

    Fonte: método telles

  • CERTO

    Seu eu tenho 12 servidores, e desses 12, 4 foram escolhidos pra formar uma equipe, então sobra 8 servidores.

    8 servidores pra formar uma equipe de 4 servidores é igual a 8 dividido por 4, que é metade.

  • R: C 7,3 (para a equipe B – pq eu quero que um determinado servidor fique na equipe B e o retirei do espaço amostral) X C 4,4 (para a equipe C)

    = 35 (casos favoráveis)

    35/70 = 1/2 = 0,5

  • Olá pessoal,

     

    Vejam o vídeo com a resolução dessa questão no link abaixo

    https://youtu.be/J-NhDxXOHw8

     

    Professor Ivan Chagas

    www.youtube.com/professorivanchagas

  • Me perdoem mas se ele não foi sorteado para a, portanto ele só pode ser sorteado para B ou para C, 50%, né ?

  • essa questão é simples.

    é Só retirar os 4 do total dos 12 escolhidos, pois 4 já foram escolhidos.

    depois você faz o calculo --> 4/8 = 0,5

    espero ter ajudado.

  • Essa não precisou nem de conta. Se você não vai para equipe A, então sobra Equipe B ou Equipe C para integrar. 50% para cada uma.

  • não são 12 pessoas? divide por 100 que você vai achar quanto cada pessoa vale

    12/100 = 0,12

    agora 0,12x 4 = 0,48 porque fiz isso? porque ele não esta entre os quatro do A, foi que a questão falou.

    logo sobrou 8 pessoas com 0,12

    8 x 0,12 = 0,96 porque fiz isso ? foi o total de pessoas que sobrou, pois a probabilidade de P= P(x) evento dividido pelo espaço amostral

    n

    se o A= 0,48

    o B também é = 0,48

    então você pega o B= 0,48/ 0,96 = 0,5

  • A probabilidade de um servidor que não for sorteado para integrar a equipe A ser sorteado para integrar a equipe B é igual a 0,5.

    Qdo ele disse "UM servidor" fiz como se fosse um específico: 1/8 + 1/7 + 1/6 + 1/5.

    Comi mosca.

  • Não sou muito bom em matemática, mas nessa nem precisa pegar o lápis e calcular. Só "bater o olho" e ver que: se 4 foram escolhidos para a equipe A, sobraram 8 pra formar duas equipes de 4 pessoas. Dessas 8 pessoas, a chance de estar na equipe B é 50% (0,5). Bingo!

  • 4/8 = 0,5


ID
1780810
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TCE-RN
Ano
2015
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

      Para fiscalizar determinada entidade, um órgão de controle escolherá 12 de seus servidores: 5 da secretaria de controle interno, 3 da secretaria de prevenção da corrupção, 3 da corregedoria e 1 da ouvidoria. Os 12 servidores serão distribuídos, por sorteio, nas equipes A, B e C; e cada equipe será composta por 4 servidores. A equipe A será a primeira a ser formada, depois a equipe B e, por último, a C.

A respeito dessa situação, julgue o item subsequente.

A probabilidade de a equipe A ser composta por quatro servidores da secretaria de controle interno é inferior a 0,01.


Alternativas
Comentários
  • 5/12*4/11*3/10*2/9 = 1/99 logo maior que 1%
    se eu estiver errado, por favor me corrijam.
  • ERRADO

    Pessoal, Fiz assim:

    1º Integrante da equipe A

    5 chances em 12 possibilidades =5/12

    2º Integrante a equipe A

    4 Chances em 11 possibilidades= 4/11

    3º Integrante da equipe A

    3 chances em 10 possibilidades=3/10

    4º Integrante da equipe A

    2 chances em 9 possibilidades = 2/9

    5/12 x 4/11 x 3/10 x 2/9 = 120/11892 = 0,01009 ~ 0,01

    Ou seja, não é inferior e sim igual a 0,01

  • Meus amigos fizeram contas.
    Mas não há tempo para isso lá na prova real. 
    Veja: 
    5/12  
    4/11
    3/10
    2/9

    Corte o 5 pelo 10.
    1/12  
    4/11 
    3/2 
    2/9 

    O 4 pelo 12.

    1/3  
    1/11 
    3/2 
    2/9 

    O 3 pelo 9.

    1/3  
    1/11 
    1/2 
    2/3 

    E o 2 pelo 2 que apareceu quando cortou o 10.

    1/3  
    1/11 
    1/1 
    1/3 

    Ficou assim: 1/3 x 1/11 x 1/3 = 1/99. Ora, 1/99 > 1/100.
  • A probabilidade de a equipe A ser composta por quatro servidores da secretaria de controle interno é maior que 0,01 

    porque serão 5 servidores para ser divididos por 4.

    EX; 5/4 = 1,25 serão maior as possibilidades.

  • Nossa! cd um fez d uma forma diferente...fiz assim:

    Probabilidade = quero/tudo
    Tudo: C(12,4) = 495 -------  (12x11x10x9/4x3x2x1 = 495)
    Quero: C(5,4) = 5 ----------  (5x4x3x2/4x3x2x1 = 5)
    Logo...Probabilidade = quero/tudo  ======>  5/495 = 0,01
    Resposta errada!
  • Como a Secretaria de Controle Interno tem 05 servidores de um total de 12. Tem que ser feito as probalidade sem reposição.


    1.ª Vaga - Qual a probabilidade de um dos 05 servidores da Secretaria de Controle Interno integrar a primeira vaga equipe A:

    P(1) = 5/12

    2.ª Vaga - Qual a probabilidade de um dos 04 servidores da Secretaria de Controle Interno integrar a segunda vaga equipe A:
    P(2) = 4/11

    3.ª Vaga - Qual a probabilidade de um dos 03 servidores da Secretaria de Controle Interno integrar a terceira vaga equipe A:
    P(3) = 3/10

    4.ª Vaga - Qual a probabilidade de um dos 02 servidores da Secretaria de Controle Interno integrar a última vaga da equipe A:
    P(4) = 2/9

    Fazendo a multiplicação entre as probabilidade temos
    P(1) x P(2) x P(3) x P(4)
    = 5/12 x 4/11 x 3/10 x 2/9
    = 120/11880= 0,0101

    Ou seja, maior que 0,01 e não menor como propõe a questão.
    Resposta: ERRADA
  • obrigada maicon silva !! resposta coerente

  • OW PROBABILIDADE É O EU QUERO SOBRE O TOTAL CERTO?

     

    EU FIZ ASSIM

     

    5/12

     

    5....100%

    12

     

    500/12 =41

  • Sugestão: vejam o comentário de Maicon Silva e complemente com o de Piraneto Luiz

  • COMBINAÇÃO DE 5 EM 4 = 5

    ________________________ (DIVIDIDO)

    COMBINAÇÃO DE 12 EM 4 = 495

    P = 5/495 =0,010101 (E)

  • só pegar o que a questão não quer:

    ~Sec Cont Interno= 5, restam 7

    7/12 é inferior a 1/100 =

    multiplica cruzado= 700 é inferior a 12??? gabarito errado

  • o que eu tenho 5

    o que eu quero 4

    4/5= 0,8 ... maior que 0,01

  • Resolvendo....

    Passo1) número de maneiras de formar a equipe A---> combinação entre 12 elementos tomados de 4 em 4, matematicamente, temos: C(12,4)=495.

    Passo2) Número de maneiras de formar a equipe A apenas com os funcionários da Secretaria de Controle Interno-----> Combinação entre 5 elementos tomados de 4 em 4, matematicamente, temos: C(5,4)=5

    Probabilidade=casos favoráveis/casos totais=5/495=0,0101.....

    Conclusão: Gabarito Errado.

     

  • Nao.. luciano Braz... 

    São 5 servidores do controle interno em um total de 12 servidores


    Logo

    X: No primeiro sorteio tenho 5 em 12 para compor o grupo A. Considerando que um desses 5 foi sorteado

    Y: No segundo sorteio terei 4 em 11. Considerando que um desses 4 foi sorteado

    W: no terceiro sorteio terei 3 em 10 . E considerando que um desses 3 foi sorteado

    Z: no quato sorteio terei 2 em 9.

     

    Para que o grupo A seja formado por 4 memobros do controle interno, as 4 probabilidades devem ocorrer... 
     

    Agora vem o x da questão!!!

     

    Quando tem eventos sucesivos dependentes, ou seja, ter que acontecer X e Y, agente multiplica as probabilidades de X e de Y. Se os eventos foram independetes, ou seja, pode acontecer X ou Y, a gente soma

     

    NEste caso é dependete. tem que acontecer X, Y, W e Z... logo a probabilidade de 4 consultores internos estarem ao mesmo tempo 

    P = 5/12 x 4/11 x 3/10 x 2/9 = (4x3/12) x (5x2/10) x (1/(11x9) = 1/99 > 1/100 = 0,01


     

  • Fiz como o Luciano Braz. Chegamos ao gabarito, mas agora,vendo os comentários, não sei se está certo :(

  • A resolução do Luciano Braz não tem fundamento !!

     

  • ALOHA! (5/12)*(4/11)*(3/10)*(2/9)
  • Resolvendo utilizando Combinação:

     

    C(12,4) = 495  (Total de possibilitades possíveis)

    C(5,4) = 5 (Total de possibilidades desejadas)

     

    PROBABILIDADE = 5/495 > 5/500, portanto, questão ERRADA.

     

    Obs.: (5 / 500) = (1 / 100) = 0,01

  • Luciano Braz fuma umas coisinhas, certamente! Hahahahaha.

  • P = Favoráveis/ Total 

    Favoráveis = equipe composta por 4 membros da secretaria de controle interno = C (5, 4) = 5

    Total = todas as equipes possíveis C(12,4) = 3960 

    P = 5 / 3960 = 0,0126

  • Inicialmente precisamos saber se é arranjo ou combinação

      Se a ordem importar temos arranjo, logo se ela não importar temos combinação.

    Nesse exercício a ordem não importa visto que se Ana, Pedro, Matheus e Bruno formam uma equipe  Pedro, Bruno, Ana e Matheus formam a mesma equipe a ordem não altera a equipe

    Possibilidades de escolher o grupo A

    12 x 11 x 10 x 9 = 11880 possibilidades

    Possibilidades de escolher o grupo A SOMENTE com servidores da secretaria de controle interno5 x 4 x 3 x 2 = 120

     

    Probabilidade = 120/11880 = 0,01 = 0,01

    fonte : https://www.prepol.com.br/single-post/2017/05/23/5-Quest%C3%B5es-de-Racioc%C3%ADnio-L%C3%B3gico-Que-Podem-Cair-No-Seu-Concurso-11

  • (5/12)*(4/11)*(3/10)*(2/9)

     

    (20 * 6) / (12 * 11 * 10 * 9) = (2 * 10 *6) / (12 * 11 * 10 * 9) = 12 * 10 / (12 * 11 * 10 * 9) = 1/(11*9) = 1/99

     

     

  • Não confundam combinatória com probabilidade, embora aquela seja usada. A questão é bem simples. 4 itens favoráveis / 5 Itens possíveis, total: 0,8; o que é superior a 0,01.

  • Acredito que o problema da questão está mais nas continhas que na probabilidade em si.

    A maioria deve ter obtido esse resultado: 120/11880 que é uma continha chata e demorada de fazer, porém há algumas formas de fazer ela rápidamente:

    Primeiro: corta os 0’s ->12/1188

    Segundo: se você perceber que 12 x 10 = 120  irá notar também que 12*100 = 1200

    Terceiro: 1200 – 120 = 1188

    Portanto 1188 = 12x99

    Resultando em 12/1188 = 1/99

    1/99 é maior que 1/100 (0.01 = 1%) portanto questão errada

  • Caracas a galera misturou Combinaçao com probabilidade e fizeram uma salada de divisao e soma isso e mais aquilo ....gente é probabilidade nao precisa usar conbinaçao basta apenas voce dividir o que vc quer pelo que vc tem ........ou seja 

    4 pessoas  em uma equipe que vc deve escolher de 5 pessoas que vc tem    ou seja 4/5 a probabilidade é de 0,8 ou seja maior que 0,01

  • Cuidado com as respostas pessoal.

    C12,4 = 495

    C 5,4 = 5

    PROBABILIDADE 5/495 = 1,01%

    Portando maior que 1% =)

  • A combinação nessa questão é indispensável, pois temos que agrupar 5 pessoas da SCI em uma comissão formada por 4 pessoas, e o espaço amostral será a combinação de todos os 12 servidores (incluindo os 5 da SCP); @Tarso Andréa  estou contigo!

  • 5 servidores para ser divididos por 4.

    EX; 5/4 = 1,25 , bem MAIOR QUE 0,01

  • Fiz igual ao Piraneto Luiz. Pode ser arriscado não fazer as simplificações em questões que o resultado vai dar um grande valor, porque temos tendência a fazer aproximações, o que pode gerar erro. Além de poder resolver muito mais rápido simplificando né.

     

    Elder Sousa, sua resolução foi uma feliz coincidência.

  • tenho 12 pessoas grupos de 4
    C(12,4) = 495   - grupos totais de A
    o que me atendem tem que ter só controle interno
    C(5,4) = 5

    5/495 = 1/99
    0,01 = 1/100

    1/99 > 1/100
     

  • Esse professor do Qconcursos detona muito! Vale a pena ir direto pra ele sem nem ler os comentários aqui =)

  • Luciano braz até quando irá acertar calculando errado? kkk uma hora não dará certo...

  • 5/12 x 4/11 x 3/10 x 2/9 = 1,01

  • Fiz assim:

    C12,4: 495

    C5,4: 5

    5/495=0,01 Ou seja, não é inferior a 0,01 é igual a 0,01!

    Se eu tiver errada, por favor me mandem mensagem.

  • Gabarito ERRADO

    5/15 * 4/11 * 3/10 * 2/9 = 1/99 ou 0,0101...

  • vamos tentar formar a equipe A apenas com membros do controle interno.

    Total 12

    Total controle interno = 5

    5/12 x 4/11 x 3/10 x 2/9

    Acima as quantidades dos membros do controle vão diminuindo à medida que eles vão entrando no grupo, a mesma coisa acontece no denominador, vão diminuindo pois estão sendo escolhidos os membros.

    5 x 4 x 3 x 2

    12 x 11 x 10 x 9

    simplificando teremos 1/99

    1/99 < 0,01

    vamos passar esse 0,01 para fração para facilitar.

    0,01 x 100 = 1/100

    1/99 < 1/100

    ERRADO

    1/99 é maior que 1/100

    imagine que você tem uma pizza, se dividir para 100 pessoas em partes iguais, terá menos pedaços do que se dividisse para 99 pessoas em partes iguais.

  • PROFESSOR RENATO.. MONSTRO!

  • 4/495=1/99>1/100

    lembrando de 4 é C5,4 =número de possibilidade de controle interno

    lembrando que 495 é C12,4= número de equipes

  • Cuidado com essa galera que tá fazendo por combinação aí.

    Resolução:

    http://prntscr.com/sm1o4z

  • 5/12 x 4/11 x 3/10 x 2/9= 1/99 (0,0101)

  • GABARITO: ERRADO

    Não há a necessidade de nenhum cálculo para respondermos a questão. Segue a resolução

    P = [C(5,4)]/[C(12/4)]

    P = 5/[(12.11.10.9)/(4.3.2.1)] (repete a primeira fração e multiplica pelo inverso da segunda)

    P = 5*(4.3.2.1)/(12.11.10.9) (simplificando 5.2 com o 10 de baixo e 4.3 com o 12 de baixo)

    P = 1/(11.9)

    P = 1/99

    A banca afirma que a fração acima é menor do que 0,01 ou 1/100. Fazendo:

    1/99 < 1/100 (multiplicando cruzado)

    100 < 99

    A inequação acima é falsa, portanto ERRADO.

  • 5|12 x 4|11 x 3|10 x 2|9 =

    5x4x3x2 = 120

    12x11x10x9 = 11880

    120 ÷ 11880 = 0,0101...

  • não é inferior, pq todos tem a mesma possibilidade, A = 4, B = 4, C = 4

    universo de 1.

    1/100 = 0,01

    não precisa de muita conta, o mais importante é desenhar a questão no papel. vc mata !

  • Acertei errando. Só dividi 5/12 na maior inocência

  • bastava saber que 5 é muito mais do que 10% de 12

  • 5/495 > 5/500.

  • [Eu quero] C(5,4) = 5

    [Total] C(12,4) = 495

    5/495 = 1/99

    1/99 > 1/100 (0,01)

  • eventos favoráveis --> 5

    eventos possíveis --> combinação de 12 para escolher 4 --> 495

    5/495 --> 1/99

    0,01 = 1/100

    logo: 1/99 > 1/100

  • Olá pessoal,

     

    Vejam o vídeo com a resolução dessa questão no link abaixo

    https://youtu.be/hKmc-mM1cUA

     

    Professor Ivan Chagas

    www.youtube.com/professorivanchagas

  • A explicação do professor é perfeita!

  • 4/12 =0,3

  • C 12,4 = 495

    C 5,4 = 5

    5/495 = 0,01

    GAB: ERRADO

    A probabilidade será exatamente 0,01

  • o que eu tenho 5

    o que eu quero 4

    4/5= 0,8 ... maior que 0,01

  • 1/5 x 1/3 x 1/3 x1/1 = 1/45 = 0,02... Mais alguém fez assim?

    0,02 > 0,01

  • Formas totais de preencher as 4 vagas: C(12,4) = 495

    Formas de preencher as 4 vagas com os 5 do controle interno: C(5,4) = 5

    5/495 = 0,0101010... > 0,01

  • 1/99 > 1/100

    Gab errado.

  • 1/99 > 1/100

    Gab errado.

  • Total de possibilidades = C(4,12) 12.11.10.9/4.3.2.1 = 495 Possibilidades

    O que queremos ? C(4,5) 5/1 = 5 Possibilidades

    1% de 495 = 4,95%, que é menor que 5.

    Logo, gabarito errado.

  • Vejam o vídeo com a resolução dessa questão no link abaixo

    https://youtu.be/hKmc-mM1cUA

     

    Professor Ivan Chagas

  • Casos favoráveis é uma combinação de 5 pra 4 na equipe

    Casos totais é uma combinação pra escolher 4 em 12

  • Gente, fiz completamente diferente dos comentários abaixo, eu multipliquei as probabilidades (5/12, 4/11, 3/10 e 2/9), no final simplifiquei tudo e deu 2/198, depois dividi esta fração e deu 0,011, está errado assim?

  • Galera, vejam a resolução dessa questão no Canal Matemática com Morgado:

    https://youtu.be/Cag9Q5vizIo

  • Probabilidade desse evento:

    5/12 x 4/11 x 3/10 x 2/9 = 120/11880 = 0,0101...

    Gab: Errado

  • Errado.

    Dá pra fazer assim :

    C5,4 (quatro servidores da secretaria de controle interno) : 5

    C12,4 ( total de possibilidades) : 495

    Logo, 5/495 = 0,0101

  • Para fazer a conta basta comparar a fração que encontramos com a que o enunciado deu.

    5/495 < 1/ 100 Pois 0.01 é 1/100

    Multiplica cruzado

    5*100 < 1 *495

    500 < 495

    Sabemos que 500 não é menor que 495 logo a alternativa está errada.


ID
1780813
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TCE-RN
Ano
2015
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

      Para fiscalizar determinada entidade, um órgão de controle escolherá 12 de seus servidores: 5 da secretaria de controle interno, 3 da secretaria de prevenção da corrupção, 3 da corregedoria e 1 da ouvidoria. Os 12 servidores serão distribuídos, por sorteio, nas equipes A, B e C; e cada equipe será composta por 4 servidores. A equipe A será a primeira a ser formada, depois a equipe B e, por último, a C.

A respeito dessa situação, julgue o item subsequente.

Se, após a formação das 3 equipes, as quantidades de servidores das unidades mencionadas forem iguais nas equipes A e B, então a equipe C será formada por 1 servidor de cada unidade.


Alternativas
Comentários
  • equipe:   A: CI,CI,PC,C          B: CI,CI,PC,C               C: CI,PC,C,O

                  

    LEGENDA:   CI: S.Controle Interno     PC:S.Proteção Corrupção     C: Corregedoria    O: Ouvidoria
    Gabarito: Certo

  • será formada? ou poderá ser formada?

  • "Será formada", Leonardo. Como o "Chavinho 8" explicou, sobraria apenas um de cada setor para formar a equipe C.

    Pois para a equipe A ser igual a equipe B, seria preciso usar 2 do setor CI + 1 do setor PC + 1 do setor C em cada equipe. Ou seja, para compor as duas equipes, para serem iguais, se utilizaria de 4 do setor CI, 2 do setor PC e 2 do setor C; sobrando, ao final, um de cada setor (5 - 4 do setor CI; 3 - 2 do setor PC; 3 - 2 do setor C; e 1 - 0 do setor O).

  • Sera formada por sorteio, ou seja, quatro dos cinco servidores da sec de controle interno podem cair no grupo A. Ou o unico da ouvidoria cair no B. Acho que a explicacao deve ser outra que esta.

  • Para A e B serem formadas da mesma maneira, é necessário:

    A ter 2 da secretaria de controle interno (SCI)

    B ter 2 da secretaria de controle interno (SCI)

    Sobrou quantos da SCI? 1...

    Continuando...



    A ter 1 da secretaria de prevenção da corrupção (SPC)

    B ter 1 da secretaria de prevenção da corrupção (SPC)

    Sobrou quantos da SPC? 1...

    Continuando...



    A ter 1 da corregedoria (C)

    B ter 1 da corregedoria (C)

    Sobrou quantos da C? 1...




    Agora, para a equipe C, sobrou 1 do (SCI), 1 do (SPC), 1 do (C) e o 1 da (Ouvidoria). Ou seja... 1 de cada unidade :)



  • Chavinho 8, Adorei a sua forma de resolver a questão sem calculo!!

  •  ...as quantidades de servidores das unidades mencionadas forem iguais nas equipes A e B, então a equipe C será formada por 1 servidor de cada unidade.

                                                                Equipe A   Equipe B      Equipe C

    5 - CI - Controles Internos                       2 CI              2 CI            1 CI

    3 - PC - Prevenção da Corrupção              1 PC             1 PC            1 PC

    3 - CO - Corregedoria                              1 CO            1 CO            1 CO

    1 - OU - Ouvidoria                                                                        1 OU
                        Total  Colaboradores          4                 4                 4

    Resposta Correta 

     

  • 12 servidores                                                             A=  sec cont int - sec cont int - sec prev corrup -   correg

    5 sec cont int                                                             B= sec cont int - sec cont int  - sec prev corrup -   correg

    3 sec prev corrup                                                        C= sec cont int -  ouvidoria    -  sec prev corrup -  correg     letra C um de cada CERTO     

    3 correg

    1 ouv

  • FUI COMENTAR,MAS O MAURICIO PRESTES ELABOROU UMA EXPLICAÇÃO CONFORME MEU PENSAMENTO.

  • gab certo

    Um raciocinio que facilita é:

    divida os servidores em seus setores de origem

    5 - CI - Controles Internos   ,   3 - PC - Prevenção da Corrupção  ,       3 - CO - Corregedoria , 1 - OU - Ouvidoria 

      montar o grupo "c" primeiro com um integrante de cada setor, como está na ordem do exercício,   e atualize sua lista acima de vermelho.

    4 - CI - Controles Internos   ,   2 - PC - Prevenção da Corrupção  ,       2 - CO - Corregedoria , 0 - OU - Ouvidoria 

    perceba que a quantidade restante pode ser dividida igualmente entre o grupo A e B, como na ordem da questão. 

                   

     

     

     

  • Quando resolvo essas questões acho tão complicada, mas depois pelos comentários parece que clareia a mente. Tomara que no dia da prova já tenha aprendido bem :|

  • DICA: comece resolvendo pela exceção: quando você separa os servdiores na última equipe, sendo um de cada departamento, facilita visualizar o resto.

  • Fiz esta questão somente na leitura analisando as possibilidades, se eu tenho 5 da secretaria de controle interno, 3 da secretaria de prevenção da corrupção, 3 da corregedoria e 1 da ouvidoria

    Eu pensei assim:

    se eu formo a

    Equipe A com 02 da secretaria de controle interno + 1 da secretaria de prevenção da corrupção +  1 da corregedoria

    Equipecom 02 da secretaria de controle interno + 1 da secretaria de prevenção da corrupção +  1 da corregedoria

    Vai me restar exatamente 01 servidor de cada secretaria

    1 da secretaria de controle interno, 1 da secretaria de prevenção da corrupção, 1 da corregedoria e 1 da ouvidoria

    Possivel formar a equipe C exatamente com 01 servidor de cada secretaria, questão correta, alguem pensou assim?

  • Não é assim que se resolve uma questão dessas. Você tem que ENCONTRAR CONTRAEXEMPLOS para dizer se está certo ou errado. O fulano da ouvidoria só pode ir em C, pois 1 é número ímpar (o que inviabiliza ele ser igualmente dividido em A e B). Lembrar que as quantidades de servidores das unidades mencionadas são iguais nas equipes A e B, portanto só podem ser números pares. A partir desse ponto de partida do raciocínio, chega-se a conclusão que a equipe C será formada por 1 servidor de cada unidade, pois não há contraexemplos possíveis.

  • o foda é entender o comando da questão: "Se as quantidades de servidores das unidades mencionadas forem iguais nas equipes A e B"

  • CERTO

     

    Sabendo que as equipes A e B são compostas por servidores do mesmo setor é só dividirmos 

    EQUIPE A                            EQUIPE B                     EQUIPE C                        TOTAL DE CADA SETOR 
     2 controle                +          2 controle            +        1 controle               =              5 controle

    1 prevenção             +         1 prevenção         +        1 prevenção           =             3 prevenção

    1 corregedoria         +          1 corregedoria     +        1 corregedoria        =             3 corregedoria

                                                                                       1 ouvidoria              =             1 ouvidoria

     

    4 servidores                       4 servidores                     4 servidores                            12 servidores

  • Assertiva CORRETA: 

     

    As equipes A e B tem de ser iguais. Sendo assim, não poderá ser colocado o único servidor da ouvidoria, pois não tem outro pra colocar na segunda equipe e deixar ela igual à primeira. Este servidor ficará na equipe C. 

     

    As equipes A e B ficarão assim:

    A = SCI, SPC, COR, [repete um dos três] 

    B = SCI, SPC, COR, [repete um dos três]

  • Luis Forchesatto,

     

    Não pode repetir qualquer um dos 3 nas equipes A e B. Se repetisse corregedoria na equipe A por exemplo, como só há 3 servidores da corregedoria, a equipe A ficaria com 2 e a equipe B com 1. Assim, as duas equipes não seriam iguais.

    A única forma de A e B serem iguai é com a seguinte combinação:

    A = SCI, SCI, SPC, COR

    B = SCI, SCI, SPC, COR

    e sendo assim, para a equipe C sobraria:

    C = SCI, SPC, COR, OUV

     

    Bons estudos!

  • Nem perdi tempo e raciocinei assim: Se existe apenas 1 servidor da ouvidoria, e as equipes A e B tiveram servidores das unidades mencionadas em quantidades iguais, logo, este 1 servidor da ouvidoria não está em nenhuma delas.

    Portanto, caiu na equipe C, fazendo com ela fosse formada por 1 servidor de cada unidade.

     

  • Olhem esse modo de resolução em três etapas

    1ª Etapa: separar a equipe C formada por um servidor de cada unidade

    5-1=4

    3-1=2

    3-1=2

    1-1=0

    2ª e 3ª Etapas (concomitantemente) separar equipe A e B com mesma quantidade de servidores (levando em consideração o restante após separar C):

    A -- C -- B
    (2) - 4 - (2)
    (1) - 2 - (1)
    (1) - 2 - (1)

    _________
    Conclusão: Retirando-se 1 servidor de cada unidade, conseguimos dividir o restante de servidores de forma igual para as outras equipes.
    Gab.: Correto.

  • Essa nem precisei de fazer a conta, fiz de cabeça:

     

    Total de servidores:

    5 - Sec. de controle interno

    3 - secretaria de prevenção da corrupção

    3 - corregedoria

    1- ouvidoria

     

    Equipe A: 

    2- Sec. de controle interno

    2- secretaria de prevenção da corrupção

     

    Equipe B:

    2- Sec. de controle interno

    2- corregedoria

     

    Equipe C: sobrou 1 de cada

    1 - Sec. de controle interno

    1 - secretaria de prevenção da corrupção

    1 - corregedoria

    1- ouvidoria

     

    Gab: Certo!

  • A chave da questão está na parte grifada:

    Se, após a formação das 3 equipes, as quantidades de servidores das unidades mencionadas forem iguais nas equipes A e B, então a equipe C será formada por 1 servidor de cada unidade.

     

     

    A = B então:  4 controle interno  + 2 prevenção da corrupção + 2 corregedoria (divididos igualmente entre A e B)

    C= 1 controle interno   + 1 prevenção da corrupção + 1 corredoria + 1 ouvidoria.

  • Sinceramente, eu não entendi o comando da questão. Pois se estivesse explicando melhor estaria bem mais fácil de resolve-la.

  • Para fiscalizar determinada entidade, um órgão de controle escolherá 12 de seus servidores: 

     

    5 da secretaria de controle interno
    3 da secretaria de prevenção da corrupção

    3 da corregedoria
    1 da ouvidoria 

     

    Os 12 servidores serão distribuídos, por sorteio, nas equipes A, B e C; e cada equipe será composta por 4 servidores.

     

    Se, após a formação das 3 equipes, as quantidades de servidores das unidades mencionadas forem iguais nas equipes A e B, então a equipe C será formada por 1 servidor de cada unidade.

     

    Se A e B terão o mesmo número de servidores das unidades, o único servidor da ouvidoria só poderá integrar a C.

  • Comecei preenchendo o grupo C com 1 de cada como a questão afirma. Os que sobraram para os grupos A,B foram exatamente a mesma quantidade dividido para os dois grupos.

  • ERREI PORQUE PENSEI NOS 4 SERVIDORES

  • ERREI PORQUE PENSEI NOS 4 SERVIDORES

  • Quem ficou com dúvida procure os comentários dos colegas Anderson Vieira e Kely Martins

  • É só ver que o único servidor da ouvidoria deverá ir para o C.

  • Comece montando a equipe C C : CI, PC, C, O Após isso monte A e B com 2 CI cada ai é só distribuir os demais.
  • Questão mal elaborada.

  • pessoal é o seguinte, questão praticamente teorica,comum na banca cespe.

    temos em unidades:

    5: controle interno

    3 : setor de corrupção

    3 setor de corregedoria

    1: Ouvidoria

    Equipe : A ,B ,C

    LEMBRANDO QUE CADA EQUIPE DEVE TER 4 SERVIDORES.

    neste caso temos que nos atentar ao comando da questão , pois ela diz que a equipe A e B estão preenchido pleos MESMO numero das unidades( isso quer dizer que se estiver ,por exemplo 2 do controle interno em A deverá haver também 2 em B.).

    por isso já mata a questão ,POIS NÃO TEM COMO FICAR 1 SERVIDOR DE OUVIDORIA EM A E EM B, UMA VEZ QUE SÓ HA 1 SERVIDOR DE OUVIDORIA.

    resumindo: neste caso deverá ficar ,obrigatoriamente, seguindo os critério da questão:

    C:

    1- Ouvidoria*

    1-setor de corregedoria

    1-setor de corrupção

    1-controle interno

    A:

    2-controle interno

    1-setor de corrupção

    1-setor de corregedoria

    B:

    2-controle interno

    1-setor de corrupção

    1-setor de corregedoria

    GABARITO : CORRETO

  • A= 4 , b = 4 , C = 4

    Então;

    4 (é a igualdade iguais de membros)

    --

    12 (t de participantes)

    resultado sera:

    1

    -- X 3 (total de grupos), resultado 1.

    3

  • Como eu tenho dificuldade em probabilidade, deixarei um vídeo esclarecedor da resolução da questão:

    https://www.youtube.com/watch?v=owMPvLVilyk

  • essa é interpretação de texto.

    Errei pq não soube interpretar.

  • Olá pessoal,

     

    Vejam o vídeo com a resolução dessa questão no link abaixo

    https://youtu.be/owMPvLVilyk

     

    Professor Ivan Chagas

    www.youtube.com/professorivanchagas

  • Galera, essa questão é bem simples:

    Ouvidoria possui apenas 1 servidor, portanto, não tem como A e B possuírem um membro da ouvidoria, já que a quantidade de servidores de cada unidade são iguais em A e B, portanto, sobra 1 servidor de cada unidade para C

  • Uma forma de resolver sem cálculos:

    Temos 12 servidores -  5 da secretaria de controle interno, 3 da secretaria de prevenção da corrupção, 3 da corregedoria e 1 da ouvidoria.

    Considerando que A e B possuem os mesmos servidores, fica:

    A - 2 da secretaria de controle interno, 1 da secretaria de prevenção da corrupção, 1 da corregedoria = 4 servidores

    B - 2 da secretaria de controle interno, 1 da secretaria de prevenção da corrupção, 1 da corregedoria = 4 servidores

    Se você somar, vai notar que restou 1 membro de cada, dessa forma:

    C - 1 da secretaria de controle interno, 1 da secretaria de prevenção da corrupção, 1 da corregedoria e 1 da ouvidoria = 4 servidores

  • Gab: Certo

    Total: {5, 3, 3, 1}

    A cada grupo formado, eu retiro os escolhidos do total.

    Grupo A: {2, 1, 1, 0} = 4 servidores

    Total após formação do grupo A: {3, 2, 2, 1} Obs.: {(5-2 = 3) (3-1 = 2) (3-1 = 2) (1-0 = 1)}

    Grupo B: {2, 1, 1, 0} = 4 servidores

    Total após formação do grupo B: {1, 1, 1, 1}

    Grupo C: {1, 1, 1, 1} = 4 servidores

    Total após formação do grupo B: {0, 0, 0, 0}

    Espero que ajude!

  • O ponto da questão é perceber que a quantidade de servidores de cada setor tem de ser igual tanto na equipe A, quanto na equipe B.

  • Texto da questão completamente horrível.

  • 5CI - 3 PC - 3 C - 1 O

    Grupo A - 2 CI, 1 PC , 1 C

    Grupo B - 2 CI, 1 PC , 1 C

    Grupo C - 1 CI, 1 PC , 1 C , 1 O

    Gabarito: CERTO

  • Vejam o vídeo com a resolução dessa questão no link abaixo

    https://youtu.be/owMPvLVilyk

     

    Professor Ivan Chagas

  • marquei certo, aí li de novo e achei que o único integrante da ouvidoria seria alguma pegadinha na interpretação da assertiva e troquei pra errado kkkkk rindo pra não chorar


ID
1780816
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TCE-RN
Ano
2015
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

      Para fiscalizar determinada entidade, um órgão de controle escolherá 12 de seus servidores: 5 da secretaria de controle interno, 3 da secretaria de prevenção da corrupção, 3 da corregedoria e 1 da ouvidoria. Os 12 servidores serão distribuídos, por sorteio, nas equipes A, B e C; e cada equipe será composta por 4 servidores. A equipe A será a primeira a ser formada, depois a equipe B e, por último, a C.

A respeito dessa situação, julgue o item subsequente.

A chance de a equipe A ser composta por um servidor de cada unidade é superior a 10%.


Alternativas
Comentários
  • A chance de a equipe A ser composta por um servidor de cada unidade é:precisamos de quatro membros escolhidos em ordem aleatória:5/12 x 3/11 x 3/10 x 1/9 x 4!(devido a ordem aleatória)0,41 x 0,27 x 0,3 x 0,11 x 4.3.2.1= 0,08=8%

    Gabarito: Errado
  • Dá também pra fazer por Combinação.


    Quantas são as formas de se ter um de cada unidade na equipe A? ->Número de eventos favoráveis


    C5,1*C3,1*C3,1*C1,1=45


    Quantas são as formas de se organizarem os 12 membros em 4 vagas da equipe A? ->Número de eventos possíveis


    C12,4=495


    Então, como a probabilidade é (número de casos favoráveis)/(número de eventos possíveis):


    P=45/495 = 1/11 e 1/11<1/10

    Lembrando que 10%=10/100=1/10


    Gabarito: ERRADO

  • sem muitos cálculos.  1/12!!!

  • Chavinho 8...pq 4! se a questão não diz que eles irão ocupar cargos diferentes. A ordem nesse caso não importa.

  • 5.3.3.1 = 45 (o que eu QUERO/combinações que quero)

    C12,4 = 495 (o TOTAL de combinação possíveis)

    45/495 = 0,09

    Portanto errado.

  • 9%

  • RESOLVI ASSIM E DEU CERTO

    5/12 =0,41

    3/12=0,25

    3/12=0,25

    1/12=0,08

    SOMANDO TODOS OS RESULTADOS=0,99

    GABARITO ERRADO

  • MArcos JUnior... Sua probabilidade deu 99%

     

    Dado CI = Controle INterno

              CP = Corrupção
             CG = Corregedoria

             OV = Ouvidoria

    para que cada um desses aconteça tempos as seguintes 24 combinações possiveis

    1º Sorteio = pode ser sorteado um dos 4 profissionais

    2º Sorteio = pode ser sorteado3 dos 4

    3º sorteio = pode ser sorteado 2 dos 4

    4º sorteio = pode ser sorteado apenas 1 dos 4

    ou seja

    CB01 = CI,CG,CP,OV

    CB02 = CI,CG,OV,CP

    CB03 = CI,CP,CG,OV

    CB04 = CI,CP,OV.CG

    CB05 = CI,OV,CG,CP

    CB06 = CI,OV,CP,CG

    E Assim por diante trocando a ordem de sorteio... temops 24 combinações possiveis

     

    Qual é a probabilidade de 1 dessas 24 combinações acontecer?

    Será a probabilidade da CB01 ou CB02 ou CB03... CB24, ou seja, será a soma da probabildade de cada uma das 24 combinações possiveis

     

    qual é a probabilidade da CB01 acontecer?

    É a probabilidade de CB01: insto é, CI em 1º E CG em 2º E CP em 3º E OV em 4º

    isto é, 5/12 x 3/11 x 3/10 x 1/9 = 5x3x3x1/(12x11x10x9)

     

    E qual é probabilidade de CB02? 5/12 x 3/11 x 1/10 x 3/9 = 5x3x3x1/(12x11x10x9)

    e de CB03? 5/12 x 3/11 x 3/10 x 1/9 = 5x3x3x1/(12x11x10x9)

     

    Repare que a probabilidade de cada combinação é igual. Logo, a probabilidade 1 das 24 combinações acontecerem =

    24 x 5x3x3x1/(12x11x10x9) = 1/11 = 9,09%

     



     

     


     

  • Nem perdi tempo e raciocinei da seguinte forma: Se a questão diz que a chance é superior a 10% de cada, e na ouvidoria tem somente 1 servidor, não há como estar correto, já que 1 de 12 soma menos que 10% de probabilidade.

  • Daniel Provesi monstro.

  • Fiz por arranjo: 

     

    1/5 x 1/3 x 1/3 x 1 = 1/45 = 0.02 x 100 = 2%

     

    GAB ERRADO

  • número de possibilidades

    5 x 3 x 3 x 1 = 45

     

    espaço amostral

    (12 x 11 x 10 x 9)/ (4 x 3 x 2 x 1) = 495

     

    logo,

     

    45/495 = 0.09 = 9%

     

    Gabarito ERRADO

  • Pontos para guiar o raciocínio:

     

    Probabilidade = evento / espaço amostral

     

    >De quantas maneiras eu posso combinar esses 12 servidores na equipe A?

    C12,4= 12!/ 4! . (12-4) !   ->  495 formas

     

    > Agora que eu sei o meu espaço amostral, ou seja, o total de coisas que pode acontecer (495), eu preciso encontrar o evento, ou seja, o que eu quero:

     

    Dos 12 servidores eu posso escolher 5 da secretaria contr. e 3 secret. corrup. e 3 da correg. e 1 da ouvidoria para popularem a minha primeira equipe.

     

    ( o "e" dá o ideia de multiplicação), logo = 5 . 3. 3.1 => 45 

     

    > Agora que eu achei o meu evento, é só aplicar a fórmula da probabilidade!

     

    45/4950,09

     

    > Para transformar em porcentagem é só multiplicar por 100, certo?! 

     

    0,09 . 100 = 9%  

     

    > 9% é menor que 10 %, logo, o item está ERRADO.

     

  • 5/123/11 x 3/10 x 1/9 x 4! = 1/11 (simplificado) = 0,09

    Aula do professor Jhoni Zini ensinando técnicas para resolução de questões

    de probabilidade: https://www.youtube.com/watch?v=j-nlqMIT574

     

  • Gabarito ERRADO

    5/12 x 3/11 x 3/10 x 1/9 x 4! = 9/99 ou 0,09... ou 9%

  • Comentário da Kenny Sun Oliveira Andrade me salvou!

    Obrigada!

  • Tenho uma chance de 5, 3,3 e 1, tenho uma chance em cada grupo desses certo. Entao 5 oportunidades para tirar um, tenho 3 oportunidades para tirar um, tenho 3 oportunidades para tirar um e tenho uma oportunidade para tirar um, ou seja eu tenho 5x3x3x1 = 45 (100%) para 1+1+1+1 = 4 retiradas que equivale a 8%. regra de tres

    45 ------100%

    4----------x

    400=45x 400/45 é igual a 8% portanto menor que 10% gabarito ERRADO.

  • ERRADO

  • Se na ouvidoria só tem 1 servidor 

    1/12 = 0,083 x 100 = 8,3

  • A questão pode ser resolvida por meio de:

    COMBINAÇÃO - porque a ordem não importa; e

    PROBABILIDADE - Casos favoráveis / Total de possibilidades.

    CONTUDO, ESSA É A FORMA MAIS DEMORADA! E isso que a banca quer, que você perca muito tempo nessa questão.

    LOGO, a melhor forma de resolver esse tipo de questão é observar se em algum dos grupos têm APENAS 1 integrante. Ou seja, para que seja possível, no caso apresentado, valor SUPERIOR a 10% a Ouvidoria deveria ter mais de 1 servidor, já que 1/12 = 0,083 = 8,33%.

    Bons estudos!!

  • Probabilidade que envolve Análise Combinatória

    Devo achar o evento (o que eu quero)---> O que eu quero? R: equipe "A" ser composta por um servidor de cada unidade

    C5,1 x C3,1 x C3,1 x C1,1= 45

    Agora, acho o Esp. Amostral (total de possibilidade de compor a equipe "A")

    C12,4= 495

    P=Evento/Esp. Amostral= 45/495= 0,09 ou 9%

  • ERRADO.

    É inferior a 10%.

    Sem restrições, ou seja, sem ser um de cada unidade: C12,4= 495.

    10% de 495= 49,5

    Como a questão pediu um de cada unidade:

    C5,1 x C3,1 x C3,1 x C1,1 = 5 x 3 x 3 x 1 = 45 < 49,5.

  • Olá pessoal,

     

    Vejam o vídeo com a resolução dessa questão no link abaixo

    https://youtu.be/R12SbgW98X4

     

    Professor Ivan Chagas

    www.youtube.com/professorivanchagas

  • Gab: Errado

    É possível fazer por fração também.

    Vagas = 4

    Servidores = 12

    Controle = 5

    Prevenção = 3

    Corregedoria = 3

    Ouvidoria = 1

    Obs.: A cada escolha, eu tiro 1, que é o que foi escolhido.

    1º escolha (5 controle / 12 total)

    5/12

    2º escolha (3 prevenção / 11 total)

    3/11 (Tirei 1, pois ele já foi escolhido)

    3º escolha (3 corregedoria / 10 total)

    3/10

    4º escolha (1 ouvidoria / 9 total)

    1/9

    Fica assim: 5/12 x 3/11 x 3/10 x 1/9 = 0,003

    Porém, eles ainda podem permutar entre si.

    Ex. : (A B C D) (B C D A)

    Dessa forma teremos que multiplicar por 4! (4 fatorial)

    5/12 x 3/11 x 3/10 x 1/9 * 4!

    Resultado final: 0,09 (9%)

    Obs.: é mais fácil fazer por combinação ( 5*3*3*1 (quero) / C12,4 (total) = 0,09 )

    Espero que ajude.

    :D

  • Se alguém puder me ajudar aqui...

    Eu fiz de uma forma, Acertei...

    mas não sei se a regra é certa, pelos comentários.

    Eu fiz as possibilidades de :

    5x3x3x1 = 45 

    então 45 é o total de 100% das possibilidades que eu tenho.

    logo;

    45 Vagas é 100%

    4 Vagas é X 

    45 = 100% 

    4 = x 

    45X = 400

     total dar 8,9999

    arredondei para 9 % 

    assim que eu fiz kkkkkkkk

  • Seria menos difícil se os professores realmente quisessem ensinar.

  • https://www.youtube.com/watch?v=R12SbgW98X4

    A explicação do professor Ivan Chagas é muito melhor que a do QConcursos.

  • Galera, vejam a resolução dessa questão no Canal Matemática com Morgado:

    https://youtu.be/Cag9Q5vizIo

  • A probabilidade desse evento é:

    5/12 x 3/11 x 3/10 x 1/9 x 4! = 1080/11880 = 0,09

  • Da pra dar uma burlada nas contas:

    Probabilidade: Evento/Espaço Amostral

    Probabilidade: C5,1 X C3,1 X C3,1 X C1,1/C12,4

    5x3x3x1/C12,4

    Desenvolvendo C12,4:

    C12,4 = 11x5x9

    5x3x3x1/11x5x9

    Corta o 5 com o 5. Corta o 9 com os dois três

    Probabilidade: 1/11

    1/11 < 1/10

    Portanto, resposta Errada.

  • primeiro tem que achar as possibilidades totais de formar 1 equipe de 4 servidores de 12

    C12,4 = 495

    agora, nº de maneiras da equipe A ser formada por 1 de cada setor

    5 x 3 x 3 x 1 = 45

    possibilidade de A ser composta por um servidor de cada equipe é

    45 / 495 = 0,09 = 9%< 10%


ID
1780819
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TCE-RN
Ano
2015
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

      Em campanha de incentivo à regularização da documentação de imóveis, um cartório estampou um cartaz com os seguintes dizeres: “O comprador que não escritura e não registra o imóvel não se torna dono desse imóvel".

A partir dessa situação hipotética e considerando que a proposição P: “Se o comprador não escritura o imóvel, então ele não o registra" seja verdadeira, julgue o item seguinte.

Se A for o conjunto dos compradores que escrituram o imóvel, e B for o conjunto dos que o registram, então B será subconjunto de A.


Alternativas
Comentários
  • São dois subconjuntos. Um deles o enunciado já informou, os que registraram o imóvel, tornando a sentença V. O outro subconjunto é composto pelos que não vão registrar, deixando a sentença F.
  • Se A for o conjunto dos compradores que escrituram o imóvel, e B for o conjunto dos que o registram, então B será subconjunto de A. por que B está contido dentro de A, 
    Resposta; Certa.

  • Numa condicional qualquer P --> Q verdadeira, considerando o P verdadeiro, necessariamente o Q também será verdadeiro. 

    Assim, se algum elemento pertencer ao conjunto que representa a proposição P, necessariamente esse elemento também pertencerá ao conjunto que representa a proposição Q. Podemos dizer que o conjunto P está incluído no conjunto Q, ou seja, P é subconjunto de Q. 

    Voltando a nossa questão, vimos anteriormente que uma proposição equivalente a P é a seguinte proposição, que certamente é verdadeira: Se o comprador registra o imóvel, então ele o escritura. 

    Batizando essa proposição, temos: 

    A: O comprador escritura o imóvel 

    B: O comprador registra o imóvel 

    B --> A: Se o comprador registra o imóvel, então ele o escritura. Com isso, podemos dizer que B é subconjunto de A. 

    Item correto. 


    Prof. Marcos Piñon - Estratégia Concursos

  • se então significa todo, só desenhar a partir disso

  • Corretíssima.

    Se A for o conjunto dos compradores que escrituram o imóvel, e B for o conjunto dos que o registram, então B será
    subconjunto de A.

    Denomino A de 'P' e B de 'Q'. Pois é...

    P->Q (V), então P(V) e Q(V)
    P->Q (V), então P(F) e Q(V)
    P->Q (V), então P(F) e Q(F)
    P->Q (F), então P(V) e Q(F) (aqui deu erro!)

    Para que a proposição P->Q seja verdadeira, sendo a mesma uma CONDICIONAL, então necessariamente P deve estar incluindo em Q. 

    Por quê? Porque P é a proposição suficiente e Q é a proposição necessária, então, basta pensar no seguinte:

    A proposição necessária é a que dá vida, como por exemplo, o ar. A proposição suficiente é aquela que precisa da vida, o ser humano. A proposição suficiente é suficiente sempre, o próprio nome dela já a denomina, suficiente, não precisa de ninguém, ela não está nem aí para você, que se lasque. Já a proposição necessária NECESSITA da proposição SUFICIENTE, ou seja, o homem precisa do ar, senão ele se dana e pronto.

    Deste modo, se o homem não estiver contido no ar, ele morre. Do mesmo jeito, a proposição NECESSÁRIA precisa estar contida na proposição SUFICIENTE para que a proposição geral faça sentido, logo, seja verdadeira.


    Assim, a proposição NECESSÁRIA é um subconjunto da proposição SUFICIENTE. Por fim, B é subconjunto de A.

     

  • José, sua explicação foi a melhor! Faço de suas palavras, as minhas!

  • Entendo que a proposição suficiente representa um subconjunto da necessária e não o contrário, a suficiente é a primeira, e em P->Q, todo P é Q, logo P (suficiente) é um subconjunto de Q (necessária). 

  • "Se Joselias é carioca então ele é brasileiro"

    Ser carioca é condição suficiente para ser brasileiro.

    Ser brasileiro é condição necessária para ser carioca.

    A condição suficiente sempre vai ser subconjunto da condição necessaria, ok?

    Mas a afirmação da questão pede uma contra-positiva da proposição P, logo a invertem as condições.

     

  • “Se o comprador não escritura o imóvel, então ele não o registra"  => ~ A -> ~ B   que é equivaente a    B -> A. 

     

    CONCLUSÃO:  Para todo item pertencente a conjunto B, também pertente ao conjunto A, ou seja, B é subconjunto de A. CERTO

  • P: "Se o comprador não escritura o imóvel, então ele não o registra. (VERDADE)

     

    A: conjunto dos compradores que escrituram o imóvel

    B: conjunto dos compradores que registram o imóvel

     

    Então: 

    P: ~A --> ~B

     

    EQUIVALÊNCIA:

    P --> Q => ~P v Q => ~Q --> ~P

     

    Então:

    P: ~A --> ~B => A v ~B => B --> A 

     

    A condicional (-->) corresponde ao símbolo "ESTÁ CONTIDO".

    Então:

    B --> A => B "ESTÁ CONTIDO" em A, ou seja, B é subconjunto de A. 

     

     

     

     

     

     

  • B está dentro de A. B registrou o imóvel, mas isso não significa que ele o escriturou. Mas, como a questão não perguntou isso, seguimos em frente para próxima.

  • GAB: CERTO

     

    ~E -> ~R      Equivalência:     R -> E

    O antecedente (R) é subconjunto do consequente (E).

  • Eu não inverti esse SATANÁS  e errei. Sabia de toda parte de B -->A, sendo B (subconjunto) contido em A. Só não enxerguei sua equivalência de ~A --> ~B.

    Por isso, atenção nas equivalências!

  • Digo o mesmo, Douglas.

  • Nesta questão, há duas ações: "escriturar" (E); e, "registrar" (R).

    Partimos da premissa que: ¬E -> ¬R ("se não se escritura, então não se registra")

    Se percebe que:

    - a escrituração é condição essencial do registro;

    - primeiro se escritura, depois se registra;

    - não é necessário o registro para se escriturar o imóvel.

     

    Assim, pode-se supor que dentre o universo de pessoas que escrituraram o imóvel, nem todas o registraram posteriormente.

    Deste modo, o número de pessoas que registraram está contido no número de pessoas que registraram, sendo este último um subconjunto do primeiro: Conjunto B está contido em Conjunto A

     

    CERTA A ASSERTIVA

  • Proposição é:

     

    ~A --> ~B

     

    Equivalente a

     

    B --> A

     

    Sabendo que

     

    Se B, então A

     

    é igual a

     

    Todo B é A, então temos:

     

    B é subconjunto de A.

     

    GABARITO: CERTO

  • Questão linda!

  • Gabarito: certo

    Fonte: minhas anotações de outras questões CESPE

    --

    Conjuntos: A -> B: B está contido/dentro em A.

    Já foi cobrada em outra questão esse entendimento.

  • "Se o comprador não escritura o imóvel(~A), então ele não o registra(~B)" pode ser escrito como: ~A--->~B

    como foi dito pela questão:

    A for o conjunto dos compradores que escrituram o imóvel,

    B for o conjunto dos que o registram

    O Cespe quer saber a equivalência da condicional (~A--->~B),que pode ser escrita como:

    (B--->A).

    Sabendo que na condicional:

    (B----------------------->A).

    antecedente----consequente

    suficiente--------necessário

    subconjunto-----conjunto

    está contido----contém

    então B será subconjunto de A.

    GABARITO:CERTO

  • RESPOSTA C

    “Se o comprador não escritura o imóvel, então ele não o registra"

    .:equivalente:.

    "Se o comprador registra e o comprador o escritura"

    .:reescreve usando o quantificado "todo":. >> Se A então B >> Todo B é A

    "todo comprador registra e o comprador o escritura"

    #sefazal #ufal2019 #Letícia.Protta

  • numa proposição A --> B, A ⊂ B.

    Pra resolver o item, vc tem que fazer o seguinte: ache uma proposição equivalente na condicional (~B --> ~A). Pronto. Vc encontrou a resposta pois dessa forma, vc encontrará a seguinte proposição:

    "Se o comprador registra o imóvel, então ele o escritura". Como a primeira parte está contida na segunda parte da proposição, o item está certo.

  • GABARITO CERTO

    https://www.youtube.com/watch?v=l_ZLBlBkKfU

    COMENTÁRIO DO PROFESSOR IVAN CHAGAS

  • CERTO

  • Olá pessoal,

     

    Vejam o vídeo com a resolução dessa questão no link abaixo

    https://youtu.be/l_ZLBlBkKfU

     

    Professor Ivan Chagas

    www.youtube.com/professorivanchagas

  • Faz primeiro a equivalência da condicional. Contrapositiva, Inverte negando. Dps faz a análise da preposição categórica

  • Se o comprador não escritura o imóvel, então ele não o registra" seja verdadeira, julgue o item seguinte. ( ~A -> ~B)

    Se comprador registrou o imóvel, então ele o escriturou. (B->A)

    B está contido em A

  • Galera, pra não errar esse tipo de questão.

    Sempre que houver uma condicional A -> B, o B sempre será subconjunto (contido) do A.


ID
1780822
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TCE-RN
Ano
2015
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

      Em campanha de incentivo à regularização da documentação de imóveis, um cartório estampou um cartaz com os seguintes dizeres: “O comprador que não escritura e não registra o imóvel não se torna dono desse imóvel".

A partir dessa situação hipotética e considerando que a proposição P: “Se o comprador não escritura o imóvel, então ele não o registra" seja verdadeira, julgue o item seguinte.

A proposição do cartaz é logicamente equivalente a “Se o comprador não escritura o imóvel ou não o registra, então não se torna seu dono".


Alternativas
Comentários
  • Duas proposições são equivalentes quando possuem a mesma Tabela Verdade.

    Uma tabela verdade associada à proposição do Cartaz teria 3 proposições simples, vou chamar de (Q,R,S): 

    Q = O comprador não escritura. R = não resgistra. S = não se torna dono

    A proposição P: "Se o comprador não escritura o imóvel, então ele não o registra"  pode ser representada (Q --> R) é equivalente a “Se o comprador não escritura o imóvel ou não o registra, então não se torna seu dono" pode ser representada (Q v R) -->S)

    TABELA VERDADE (2³ = 8 LINHAS)   

       Q  R   S    P = (Q --> R)    (QvR)-->S)

    1  V  V  V            V                   V --> V = V (deu =)

    2  V  V  F           V                    V --> F = F (a partir daqui não precisa mais fazer) 

    3  V  F  V           F                    V --> V = V

    4  V  F  F           F 

    5  F  V  V           V

    6  F  V  F           V

    7  F  F  V           V

    8  F  F  F           V



  • Se valorarmos a condicional proposta com três F (dois no antecedente, um no consequente ), teremos: SE escriturou OU registrou, ENTÃO é dono. É diferente do cartaz que diz uma conjunção, não disjunção.
  • Gabarito ERRADO

    Na verdade a questão só propôs uma reescritura do cartaz. Vejamos.

    Está no cartaz “O comprador que não escritura E não registra o imóvel não se torna dono desse imóvel"

    A questão diz que seria equivalente “Se o comprador não escritura o imóvel OU não o registra, então não se torna seu dono"

    Ela trocou o "E" do cartaz por "OU" na reescrita 

    O correto seria “Se o comprador não escritura o imóvel E não o registra, então não se torna seu dono"

    Espero ter ajudado!
     

  • Se o comprador se torna dono do imóvel então, ele escritura ou registra.

  • Gabarito: ERRADO

    Vamos analisar o enunciado da questão: 

    "A proposição do cartaz é logicamente equivalente a “Se o comprador não escritura o imóvel ou não o registra, então não se torna seu dono"."

    Mas e qual é a proposição do cartaz? 

    A proposição do cartaz é a seguinte: “O comprador que não escritura e não registra o imóvel não se torna dono desse imóvel".

    Reescrevendo a proposição acima, temos a seguinte representação:

    “O comprador que não escritura o imóvel" = ~Q
    "O comprador que não registra o imóvel" = ~R
    "O comprador não se torna dono desse imóvel" = ~S


                                Logo  (~Q^~R) -->~S


    A equivalência da proposição  (~Q^~R) -->~S deverá ser :  ~ (~Q^~R) v ~S (Nega-se a  primeira OU mantém a segunda)=

     (Q v R) v ~S 

    Assim a equivalência correta da proposição do cartaz seria: 

    " O comprador escritura o imóvel ou registra o imóvel ou o comprador não se torna dono desse imóvel." 

    O que não está de acordo com a questão, portanto questão ERRADA.

  • Acredito que se deva manter a primeira e negar a segunda.Se o comprador não escritura o imóvel E não o registra, então  SE torna seu dono".

  • nega o primeiro ou copia o segundo.

  • Tira o SE, troca o ENTÃO por e! repete a primeira e nega a segunda.

    GABARITO:  ERRADO

  • EQUIVALENCIA do ''se então'':

    Forma 01:  P->Q = ~P v Q.      [Não P ou Q]

    Forma 02:   P->Q=   ~Q -> ~P    [Se não Q, então não P].


    A questão trabalha com ''se então'', logo só pode dar certo com a forma 02.


    Proposição do cartaz: “O comprador que não escritura e não registra o imóvel não se torna dono desse imóvel". = (P^Q) -> S

    Proposição do Item: ''Se o comprador não escritura o imóvel ou não o registra, então não se torna seu dono. = (PvQ) -> S.


    O item nos diz que são equivalentes, ou seja, nos diz que:   (P^Q) -> S   =      (PvQ) -> S. 

    Desta forma está errado, pois essa estrutura não se trata de equivalência de SE ENTÃO.


    Corrigindo....

    [ (P^Q) -->S ]      =     [~S -->  ~(P^Q).]


    Se o comprador se torna dono desse imóvel, então ele escritura ou registra o imóvel. 


    PROVA REAL É SO FAZER A TABELA.

  • a questão não pede a equivalência da proposição "P", que é uma CONDICIONAL, mas sim a do CARTAZ, uma CONJUNÇÃO, tem muita gente "trocando as bolas"... não confundam.

  • O comprador não escritura o imóvel -- Q

    O comprador não registra o imóvel -- R

    O comprador não se torna dono desse imóvel -- S

    Cartaz: " O comprador que não escritura o imóvel e não registra o imóvel não se torna dono desse imóvel."

                                                     Q ^ R  ---> S

    Negação da conjunção (^) : " nega as duas e troca o (^ ) pelo( v )

    Equivalência do Se.. então : " Nega tudo e inverte"  /  "coloca o "ou" e da frente nega e de trás repete ".  Considerando a primeira opção, fica assim:

    A equivalência do cartaz será: ~S ----.> ~Q v~R   ( Se o comprador se torna dono do imóvel, o comprador escritura o imóvel ou registra o imóvel.


  • O comprador que não escritura e não registra o imóvel não se torna dono desse imóvel = CARTAZ


    Se o comprador não escritura o imóvel ou não o registra, então não se torna seu dono = É equivalente ao CARTAZ?

    -------


    Está evidente a troca do conectivo, se trocou o conectivo e manteve a estrutura igual, então não é equivalência.



  • GABARITO ERRADO

    Cara ele ta pedindo a equivalencia utilizando o SE...ENTÃO...  , com outro SE...ENTÃO.. , você tem que inverter as proposições e negar as duas.

     

    O comprador não escritura o imóvel -- Q

    O comprador não registra o imóvel ---- R

    O comprador não se torna dono desse imóvel --- S

    No cartaz: O comprador que não escritura o imóvel e não registra o imóvel não se torna dono desse imóvel.

    EX: ( Q ^ R) --> S       (~S) --> ~(Q v R).   

    Como ficaria a frase:          

    Se o comprador se torna dono do imóvel, o comprador escritura o imóvel ou registra o imóvel.

     

    Muita gente respondendo de maneira errada, induzindo outros a errar também.

     

     

     

     

     

  • CORRETO:
    “Se o comprador não escritura o imóvel, então ele não o registra"  (INVERTE NEGANDO)
    "SE o comprador registra o imóvel, então ele escritura"

  • Perfeito o comentário do Arisolo Araújo!

  • Puuutzzz, velho! Tem muita gente complicando uma bobagem. Mas é válido pra quem está boiando totalmente.
  • Correto o comentário de Arisolo Araújo. Questão errada.

  • (~E^~R) -> ~D = (~Ev~R) -> ~D ???
    Não, porque simplesmente trocar o conectivo (de "e" para "ou") mudará a tabela-verdade.
    Exemplos:
    a^b = avb? Não!
    a->b = a^b? Não!
    Ou seja, é tudo igual, a posição das proposições, nada foi negado, a única coisa que a pessoa fez foi trocar um conectivo = não é equivalente!!!

  • Percebeu que o cespe está omitindo muito os conectivos ? Então faça muitas questões e perceba como ele está fazendo para não cair nas pegadinhas.



    O comprador que não escritura e não registra o imóvel não se torna dono desse imóvel.

    A : O comprador que não escritura
    B: não registra
    C : o imóvel não se torna dono desse imóvel
    A ^ B -> C
    É só ler com vontade e atenção, que verá o sentido condicional da proposição.


    EQUIVALÊNCIA DE A^B-> C É : (~Av~B v C ) ou dessa forma ( ~C-> ~A v ~B)


    NEGAÇÃO DE A^B-> C É A^B e ~C


    casos haja erros, desculpem-me...estou bem apressado aqui.

    GABARITO ERRADO
  • ERRADO.


    Temos uma condicional (P^Q)→R


    P: O comprador que não escritura

    Q: não registra o imóvel

    R: não se torna dono desse imóvel


    Sabemos que a condicional admite dois tipos de equivalência e, no caso dessa questão, iremos utilizar a que admite o se, então. Dessa forma, mantem-se o conectivo (→), inverte as proposições e depois negue-as. 


    Logo teremos o seguinte: [(P^Q)→R] é equivalente a [~R→~(P^Q)]  => [~R→(~P v ~Q)]. A proposição equivalente seria assim escrita:


    Se o comprador se torna dono desse imóvel, então ele o escritura ou o registra.


  • O mais trabalhoso é enterder o raciocínio que o examinador exige.

    Nessa questão o que ele pede, basicamente, é pra jogar/adequar o Enunciado do cartaz no formato de uma condicional.

    Se não interpretar bem, por mais que tenhamos o conhecimento, a gente erra.

    "OLHE SEMPRE PARA FRENTE, MANTENHA O OLHAR FIXO NO QUE ESTÁ ADIANTE DE VOÇE".

    VEJA BEM POR ONDE ANDA, E OS SEUS PASSOS SERÃO SEGUROS.

    "NÃO SE DESVIE NEM PARA A DIREITA NEM PRA A ESQUERDA"...(Proverbios 4:25-27)

     

  • ¬P -> ¬Q     EQUIVALENTE A PV¬Q

    CASO DE DÚVIDA FAÇA A TABELA VERDADE,SER DER A MESMA VALORAÇÃO SÃO EQUIVALENTES.

    TOMA !

  • as questoes de equivalncia e negaçao do CESPE sao relativamente  faceis. Penso que deveriamos poupar o aluno que ainda nao tem tanta "bagagem assim de logico" dessas formulas complicadas e grandes que pouco ajudam. para essa questao basta dizer que na equivalencia da condicional temos duas opçoes:

    a) inverto e nega as preposiçoes, mantendo o conectivo

    b) nego a primeira, troco o SE... ENTAO  pelo OU e mantenho a segunda. simples assim!

    Bons estudos!!!

  • As únicas equivalências possíveis:

    1) A então B equivale a não B então não A.

    2) A então B equivale a não A ou B.

    No primeiro caso, "O comprador que não escritura e não registra o imóvel (A) não se torna dono desse imóvel (B)" torna-se: "O comprador que se torna dono de imóvel (não B) o escritura ou registra (não A)".

    No segundo caso, a frase torna-se: "O comprador escritura ou registra um imóvel (não A), ou não se torna dono desse imóvel (B)."

  • os conectivos "e" e "ou" dão sentidos diferentes as afirmativas, portanto questão errada

    ~E ^ ~R ---> ~D     é diferente de ~E v ~R ---> ~D

  • questão simples: pessoal, vamos deixar de complicar !!! por favor, ner!!

    vejamos!!

    frase 1 (~p^~q)->~r        aplica-se a contra-positiva = ~ (~r ) -> ~ (~ p ^ ~q) , logo...= r -> (p v q). ok

    frase do castraz: (~p v ~q) -> ~r    aplica-se a contra-positiva = ~ (~r)  ->  ~( ~p v ~q), logo...= r -> (p ^ q) ok

    portanto: r -> (p v q) não é igual a r -> (p ^ q) por causa do conectivo ^ e V!!!!!! simples assim! espero ter ajudado!!

  • Errado

    O certo seria, em termos de negação de proposição composta, o seguinte:

     

    ( E V R ) ^ D 

     

     

  • Povo que não sabe melhor não ensinar errado aff.

    O cartaz diz:

    p: O comprador que não escritura.

    q: Ele não registra o imóvel.

    r: Ele não se torna dono desse imóvel.

    (~p ^ ~q) --> ~r

    P: “Se o comprador não escritura o imóvel, então ele não o registra". (~p --> ~q)

    Existe duas (2) equivalências, nega voltando: (q --> p) ou, nega a primeira + (ou, v) e mantem a segunda: (p v ~q).

    O certo seria: "Se o comprador escritura o imóvel ou não o registra, então não se torna seu dono".

    Explicação: Pois o cartaz diz que para ser tornar dono é necessário a escritura E o registra.

    GABARITO "ERRADO".

  • Não gosto da explicação dessa professora

  •  

     

  • O conectivo da conjunção (^) nao tem equivalência. So por ai ja estaria errado. Por tanto nao seria possível a troca por uma disjunção (v) ou um condicional (-->)

  • Faço questão de assistir o vídeo de 7 minutos da professora só pra vir aqui falar mal dela. Meu Deus, tirem essa mulher.

  • Poxa Professora!

  • Vendo a aula dessa professora percebo que a arte de ensinar é um dom e quando Deus foi distribuir o pingo da arte de NÃO ensinar, acho que ela caiu no balde!!

  • Pessoal, não vamos esquecer realmente, de acordo como foi dito pelo Felipe Albuquerque, que o conectino E não tem equivalencia, mas se negarmos o conecito E - Lei de De Morgan e transformar a proposição com o conectiivo ou, ai teremos sim a Equivalencia. muitas questões teremos que negar a proposicao para chegarmos ao conectivo OU, e depois veremos que hâ a possibilidade de encontramos a equivalência.

  • A professora LEVA 7 mim para dizer que a equivalencia de "se.. então" é: NEGAR TUDO e INVERTER, tendo o cuidado com os conectivos.. como na questão ficaria certa se no lugar do conectivo "Ou" FOSSE O CONECTIVO "E".... 

    Q.C, pelo amor de Deus tira essa mulher daí.. PESSIMA!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!

     

  • Continue estudadando que vc vai aprender, lógica é para todos.

  • A proposição equivalente será:

    "Se o comprador se torna dono do seu imovél, então ele escriturou ou fez o registro do imóvel."

  • Assistam a aula do professor Luis Teles (Gran Cursos) no Youtube que esse tipo de questão vai ser fichinha, o cara tem um método inovador. Gastei 2 segundos pra resolver essa questão....

  • Não tem equivalência de "E" com "OU", bora!

  • Aplica a Regra...

  • ERRADO

    Misturou as regras. Nem precisou matar a cabeça

  • Perfeita explicação do colega Felipe Farias, porém, só há uma correção a fazer na parte "(~S) --> ~(Q v R)", o sinal correto seria ^ (e) e não v (ou).

     

    JÁ ERREI EM UMA PROVA ISSO, NÃO CUIDEI O SINAL ENTRE PARÊNTESES.

    Tendo como referência essas proposições, julgue o item a seguir, considerando que a notação ~S significa a negação da proposição S.

     

    Se a proposição ~P→[QR] for verdadeira, será também verdadeira a proposição ~[QR]→P. ERRO DA QUESTÃO

  • QConcursos tá precisando de contratar professor de RLM ^ Administração Geral ^Pública.

  • Quando colocarem "bizù" de resolução on line, por gentileza coloquem o link. Obrigada

    QC essa profesora é tempo perdido. 

  • Ele negou a proposição. Não deu a equivalência.

  • Acho que a questão é a proposição P .

    Se pede a equivalência da frase do cartaz, não é só fazer a sua equivalência?

    porque fala da proposição P?

    isso que não entendi!!

  • Nem existe equivalência "E" "OU" nem aparece. Já se sabe logo que tem alguma coisa errada. Nem bata cabeça.
  • Gabarito: ERRADO

     

    Cartaz: “O comprador que não escritura e não registra o imóvel não se torna dono desse imóvel".

    P: “Se o comprador não escritura o imóvel, então ele não o registra".

     

    Equivalência da Condicional: Nega as duas e inverte.

    Cartaz: (~Ce ^ ~Cr) -> ~Cd

    Equivalência do Cartaz: “Se o comprador não escritura o imóvel ou não o registra, então não se torna seu dono".

    (~Ce v ~Cr) -> ~Cd

     

    De cara, já notamos dois erros:

    - Não negou corretamente a primeira proposição e não inverteu as duas;

    - Para que ocorra a Equivalência da Condicional, deve-se NEGAR AS DUAS PROPOSIÇÕES e INVERTER conservando o Se, Então;

    - Para ficar correta, deveria ficar assim:

    Cd -> (Ce v Cr).

  • Equivalência do SE A - - - > B , VOLTA NEGANDO AS DUAS - - - > SE ~ B - - - > ~A

    Observe que ele manteve a primeira ao invés de NEGA

    A partir dessa situação hipotética e considerando que a proposição P: “Se o comprador não escritura o imóvel, então ele não o registra" seja verdadeira, julgue o item seguinte.

    A proposição do cartaz é logicamente equivalente a “Se o comprador não escritura o imóvel ou não o registra, então não se torna seu dono".

  • SE VOCê FIZER A TABELA VERDADE, IRÁ OBSERVAR QUE (~P) v (~Q) É DIFERENTE DE (~P v ~Q) -> ~R

    GABARITO: ERRADO

  • “Se o comprador não escritura o imóvel, então ele não o registra"

    O comprador escritura o imóvel ou ele registra o imóvel.

    REGRA DO NEYMAR - Nega a primeira e mantém a segunda.

    " O comprador escritura o imóvel ou registra o imóvel ( 1º PARTE NEGADA) /// ou o comprador não se torna dono desse imóvel." (2º PARTE MANTIDA)

    “O comprador que não escritura e não registra o imóvel não se torna dono desse imóvel".

  • Não existe equivalência de E e Se...então um para com o outro.

    Para mais dicas adquira meu ebook, corra! Os PDF´s estão se esgotando...

  • Resolvo essa e outras questões dessa prova aqui nesse vídeo

    https://youtu.be/-fqbWnZpUDs

    Ou procure por "Professor em Casa - Felipe Cardoso" no YouTube =D

  • Olá pessoal,

     

    Vejam o vídeo com a resolução dessa questão no link abaixo

    https://youtu.be/n4xYzNQSEnA

     

    Professor Ivan Chagas

    www.youtube.com/professorivanchagas

  • Gabarito:Errado

    Principais Regras:

    Se...Então

    1) Mantém o conectivo + Inverte as Proposições + Nega

    2) Regra do NOU: Retirar o conectivo + Nega a 1º frase + OU + Mantém a 2º frase

    OU

    1) Regra do NOU (trocado): Troca por Se...Então + Nega a 1º + Mantém a 2º frase

    DICA: Lembre se de que quando for NEGAR, deve usar as regras da Lógica de Negação.

    FICA A DICA: Pessoal, querem gabaritar todas as questões de RLM? Acessem tinyurl.com/DuarteRLM .Lá vocês encontraram materiais produzidos por mim para auxiliar nos seus estudos. Inclusive, acessem meu perfil e me sigam lá pois tem diversos cadernos de questões de outras matérias. Vamos em busca da nossa aprovação juntos !!

  • GABARITO ERRADO!

    .

    .

    Proposição: O comprador que não escritura e não registra o imóvel não se torna dono desse imóvel.

    POSSÍVEIS EQUIVALÊNCIAS:

    Se o comprador não escritura e não registra o imóvel, então não se torna dono desse imóvel.

    Se o comprador se torna dono desse imóvel, então ele o escritura ou o registra.

    O comprador escritura ou registra o imóvel, e não se torna dono desse imóvel.


ID
1780825
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TCE-RN
Ano
2015
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

      Em campanha de incentivo à regularização da documentação de imóveis, um cartório estampou um cartaz com os seguintes dizeres: “O comprador que não escritura e não registra o imóvel não se torna dono desse imóvel".

A partir dessa situação hipotética e considerando que a proposição P: “Se o comprador não escritura o imóvel, então ele não o registra" seja verdadeira, julgue o item seguinte.

Um comprador que tiver registrado o imóvel, necessariamente, o escriturou.


Alternativas
Comentários
  •  P: “Se o comprador não escritura o imóvel, então ele não o registra"  (p > q) é equivalente a:

    Q: "Se o comprador registra então faz a escritura." (~q > ~p)
  •  P: “Se o comprador não escritura o imóvel, então ele não o registra" (r --> s) 

    r = não escritura o imóvel.  s = não registra

     (r --> s)  tem 2 equivalências:

     (r --> s) = ~r v s  (nega a 1ª OU mantém a 2ª)

     (r --> s) = ~s --> ~r (volta negando)

    "Um comprador que tiver registrado o imóvel, necessariamente, o escriturou" pode ser representado por = ~s --> ~r 

    Necessariamente = se, então.

  • Nessa questão, temos a proposição P abaixo que já sabemos que é verdadeira 

    P: “Se o comprador não escritura o imóvel, então ele não o registra” 

    Vimos que essa proposição pode ser representada por: 

    P = A --> B: Se o comprador não escritura o imóvel, então ele não o registra 

    Uma proposição equivalente a A --> B é a proposição ~B --> ~A. 

    Assim, temos: 

    ~B --> ~A: Se o comprador registra o imóvel, então ele o escritura

    Com isso, nessa segunda condicional nós podemos dizer que registrar o imóvel é condição suficiente para que o imóvel seja escriturado, ou seja, se o comprador tiver registrado o imóvel, então necessariamente ele o escriturou. 

    Prof. Marcos Piñon - Estratégia Concursos

  • ~P -> ~Q = V

    ~P: Se o comprador não escritura o imóvel

    ~Q:  então ele não o registra


    A questão diz que  =>  ~Q é falso, então ~P tem que ser falso para dar Verdadeiro.
  • ~escritura → ~registra = Verdade (Isso a questão trouxe)
    Obviamente, para ser verdadeira eu posso ter "quaisquer" valores aleatoriamente distribuídos às proposições, EXCETO => V→F, pois, nesse caso, daria um resultado FALSO, e a questão já nos disse que o resultado tem que ser verdade.  

    Então ele afirma que:

    "Um comprador que tiver registrado o imóvel, necessariamente, o escriturou."

    Se o cara registrar, necessariamente ele escritura?
    Bom, se ele afirmou que houve o registro, logo considero ~registra como FALSA. Com isso, obrigatoriamente, não posso mais ter um valor diferente de FALSO para ~escritura, pois, como devo obter um resultado final VERDADEIRO, só me resta a seguinte fórmula:

    ~escritura (F) → ~registra (F) = V

    Conclusão: Invertendo os valores para acompanhar a afirmativa, se houve o registro, necessariamente, haverá a escritura. 

    Ps: Esse raciocínio parece complicado, mas quando você entende e pega o jeito, responde em menos de 30 segundos uma questão dessa.

  • CERTO


    Ex: Se é gato, então é animal.

         (suficiente) ---> (necessária)

    Ser animal é condição necessária para afirmar que é gato. (Mas não suficiente, poderia, ser outro animal, por exemplo, cachorro)

    Mas, ser gato é condição suficiente para ser animal. (Sendo gato não poderia ser outra coisa senão animal)    


    Logo, "Se o comprador não escritura o imóvel (é condição suficiente), para ele não ter registrado", é verdadeira, podemos dizer que se ele registrou, então necessariamente havia escriturado esse imóvel  ; porque ~A ---> ~B equivale à B ---->A.

  • Se Não escriturou --> Não registra   =       Se Não Registrou --> Não escriturou

  • P: Se o comprador não escritura o imóvel, então ele não o registra



    Dividindo em duas partes:


    A: se o comprador não escriturar o imóvel

    B: então ele não o registra

    A questão nos afirma que a proposição P é verdadeira, no se...então só a 3 formas se ser verdadeira:


    V  ----> V =  V

    V ----> F =  F

    F ----> V =  V

    F ----> F =  V


    Um comprador que tiver registrado o imóvel, necessariamente, o escriturou.


    Logo, se eu registrar ficará F, e necessariamente só continuará verdadeira se eu registrar.

    F ----> F = V

    Gabarito CERTO.

  • Essa assertiva tem um lado capcioso que poucos notaram.


    Observe:

    ASSERTIVA: Um comprador que tiver registrado o imóvel, necessariamente, o escriturou.


    Relembrando a regra do "suficiente" e "necessária"

    A -> B

    A é suficiente para B

    B é necessária para A


    Agora veja a assertiva:

    Se um comprador registrar o imóvel, então ele escriturou.

                      R                                     -->              E

    O observe que a segunda parte, "E", é condição necessária para R.

    Ou seja:

    Um comprador que tiver registrado o imóvel, o escriturou necessariamente.


    O lado capcioso da questão é que simplesmente eles mudaram a posição do "necessariamente" usando vírgulas, a posição original é no fim da frase, porque se refere a escrituração.


    GAB: CERTO


  • O efeito é condição necessária para a causa.
    Logo podemos escrever a expressão da seguinte forma:
    Registrar é condição necessária para escriturar.

    dica do professor Bruno Villar.
    RLM começando do zero.

  • A partir dessa situação hipotética e considerando que a proposição P: “Se o comprador não escritura o imóvel, então ele não o registra" 

    ~P --> ~Q (Verdadeira)

    Um comprador que tiver registrado o imóvel, necessariamente, o escriturou.
    Q --> P 

    ~P --> ~Q  = Q --> P (Contra positiva)


    Logo Q --> P é Verdadeira

  • Escriturar é condição necessária para que se possa registrar...

  • Se - eNtão

    Suficiente - Necessário

    Para lembrar quando é suficiente e quando é necessário eu associei o Se ao Suficiente e o eNtão ao Necessário.

  • Certa
     

    Se (o comprador não escritura o imóvel), então (ele não o registra)

                           V                                                       V

     

    Se (o comprador escritura o imóvel), então (ele o registra)

                                        F                                 F

    P Q P → Q

    V V    V

    V F     F

    F V    V

    F F    V

     

     

  • Errei pelo simples fato de pensar que esse necessário se referia ao REGISTRO, mas não é, ele se refere à escritura.

    Um comprador que tiver registrado o imóvel, o escriturou necessariamente.

    registrar é condição suficiente para escriturar

    escriturar é condição necessária para registrar.

    Errando e aprendendo. Cuidado as inversões.
     

  • Famoso Inverte e Nega 

  • p (“o comprador não escritura o imóvel") é condição suficiente - mas não é necessária - para que q ("ele não o registra") ocorra.

    Se q é negada, então é porque necessarimente p não ocorreu também (negação também), pois se houvesse ocorrido p, q não seria falsa.

    Utilizou-se a propriedade contrapositiva da condicional: p -> q = ~q -> ~p (equivalência)

    Gabarito Certo.
     

  • Dhonney Monteiro, também errei pelo mesmo motivo, obrigada pelo comentário, não estava conseguindo entender.

     

  • Acho que o comentário do Dhonney está invertido, mas, gente, é só saber o seguinte:

    se A --> B

    Nesse caso A é condição suficiente para B

    B é condição necessária para A

    Foi assim que eu aprendi. 

  • ~E ---> ~R
    R ---> E

    questão correta

  • Se o comprador NÃO escritura o imovél, então ele NÃO o registra.

    Se o comprador registra o imovél, então ele o escritura.

    São logicamente equivalentes.

    Regra: Se..., então

    - Mantem o conectivo

    - Inverte a ordem dos verbos

    - Nega tudo

  • CERTO

    Simplificando P é condição suficiente para Q

    e Q é condição necessário para P

    Se (q) é necessário, logo o comprador que registrou o imóvel(q) necessariamente o escriturou(p)

  • CERTO 


    Na equivalência , eu nego : NEGA A PRIMEIRA OU COPIA A 2ª / VOLTA NEGANDO -> P--->Q =  ~q---> ~P

    Na Negação , eu copio : COPIA A 1ª E NEGA A 2ª


  •     SUF
      ~P => ~R
                     NESS

     

    Suficiente vai, e necessário volta. Logo, se ele o registrou, necessáriamente, ele irá escriturá-lo.

  • O que é escroto nessa questão e pode te induzir ao erro é que eles colocam aquele primeiro enunciado, que é uma codicional meio disfarçada(“O comprador que não escritura e não registra o imóvel não se torna dono desse imóvel"). Mas a proposição que tu realmente deves considerar para responder a questão e fazer a equivalência é a PROPOSIÇÃO P!!! ( P: “Se o comprador não escritura o imóvel, então ele não o registra"). Então por que diabos eles enfiam aquela primeira proposição no início da questão?! Só pra confundir. Dá raiva!!!

  • Bora lá, sem ficar procurando chifre em ovo;

    Preposição P: "Se o comprador não escritura o imóvel, então ele não o registra"

    Releembrando: a equivalência do conectivo "Se, então" é negar tudo e inverter.

    Ficando: "Se o comprador registra o imóvel, ele o escritura"

    Logo, sempre que ele resgistrar(suficientemente), ele o escritura. (necessariamente).

     

    "Todo campeão, cansou, se sentiu só, mas não desistiu"

    Continue, continue, continue!!

  • Essa é de português.

  • Inverte e Nega.

  • Se ele confirma a segunda você não faz nada ! ( ou seja, não tem como afirmar nada ! Se ele afirmar =  QUESTÃO ERRADA ) PRONTO

  • é só fazer a equivalência, nega e troca.

  • Garfanhoto!

    Esqueceu a fórmula das equivalências lógicas?! Vamos jogar na tabela verdade e comparar:

     

    p         q        ~p        ~q             p -> q         ~q -> ~p          

    V         V         F           F                V                    V                    

    V         F         F           V                F                    F                     

    F         V         V           F                V                    V                    

    F          F         V          V                V                    V                    

     

    Para que as proposições sejam equivalentes, os valores das equações devem ser idênticos em todas as linhas!!

     

    Agora é só correr e cair pro abraço!!

     

    BRASIL!!

  • condição suficiente ------>

    Condição necessária<---------

    Inverte: Quando é suficiente é para frente, quando é necessária é para tras !

  • Primeiro iremos valorar as proposições:

    p = escritura

    q = registra

     

    "Se o comprador não escritura o imóvel, então ele não o registra"

    Pode ser representado da seguinte forma: ~p -> ~q

    agora é só utilizar a equivalência

    ~p -> ~q    =    q -> p

     

    Portanto, se registrar (q) então necessariamente deverá escriturar (p)

     

     

    GAB: C

  • São equivalentes!! 

    p → q

    ~q → ~p

  • Nessa mesma prova a CESPE deu a seguinte afirmação como correta:

    (Q596066) Se A for o conjunto dos compradores que escrituram o imóvel, e B for o conjunto dos que o registram, então B será subconjunto de A.

    Ora, se B está "dentro" de A, então quem registra (B) necessariamente escriturou (A).

    Se meu raciocínio estiver equivocado, peço que me mandem uma mensagem.

    But in the end, it doesn't even matter.

  • A -> B

    A é suficiente para B

    B é necessária para A

    QUESTAO: Se o comprador não escritura o imóvel, então ele não o registra". Logo:

    B -o comprador registrou o imóvel

    A- então ele o escriturou .

     

  • NECESSARIAMENTE, sinônimo de SE, ENTÃO.

    A segunda proposição é a equivalência lógica.

    Vale lembrar, P->Q é equivalente a ~Q->~P;

    Leia da seguinte maneira Se P então Q é equivalente a "~Q, necessariamente ~P". Simples.

  • GAB. CERTO!!

     P: “Se o comprador não escritura o imóvel, então ele não o registra"

    CONDIÇÃO SUFICIENTE CONDIÇÃO NECESSÁRIA

    EQUIVALÊNCIA DE P - CONTRAPOSITIVA

    FICA ASSIM:

    SE registra, ENTÃO o comprador escritura o imóvel. Logo:

    Um comprador que tiver registrado o imóvel, necessariamente, o escriturou.

  • Gab C

    Contraposição, inverte o se então e volta negando.

  • Trata das condições suficiente e necessária.

  •  Existem duas maneiras de encontrar a equivalência do condicional:

    1) Regra do NE y(v-ou) MAr = NEga a primeira, MAntém a segunda e troca o conectivo pelo V (ou)

    2)Contrapositiva: Inverte os termos e nega tudo mantendo o conectivo -->

    ex: p ---> q fica ~q ---> ~p  

  • Olá pessoal,

     

    Vejam o vídeo com a resolução dessa questão no link abaixo

    https://youtu.be/_xn3gZmVek0

     

    Professor Ivan Chagas

    www.youtube.com/professorivanchagas

  • Fiz pela tabela-verdade e deu certo.

    A: O comprador não escritura o imóvel.

    B: O comprador não registra o imóvel.

    Proposição P: A → B

    Proposição da questão: ~B → ~A

    Quando A → B = V

    ~B → ~A = V

  • GABARITO CERTO.

    Condicional:

    I)p → q (Se... então).

    II)p é condição suficiente para q.

    III)q é condição necessária para p

    -------------------------------------------------------------

    P: “Se o comprador não escritura o imóvel, então ele não o registra"

    ~A= comprador não escritura o imóvel / A= ESCRITUROU O IMÓVEL.

    ~B=ele não o registra/ B= REGISTROU O IMÓVEL.

    ---------------------------------------------

    ~A CONDIÇÃO SUFICIENTE PARA ~B

    B É CONDIÇÃO NECESSÁRIA PARA A

  • P: “Se o comprador não escritura o imóvel, então ele não o registra" seja verdadeira, julgue o item seguinte.

    Um comprador que tiver registrado o imóvel, necessariamente, o escriturou.

    se não escritura, então não registra = p -> q

    se registra, então escriturou = ~q -> ~p

    qual é uma equivalência de p->q ?

    ~q -> ~p

    fim.

  • Mais uma vez vamos pela lógica da assetiva .

    se o segundo termo é o neccesário o primeiro termo só pode ser o suficiente.

    temos que ser célere nas assertivas para ganhar tempo de prova.

  • É só "voltar negando" que dá certo.

  • ~A (V) ^ ~B (V) = V

    Ou seja, um se torna dependente do outro para ser verdade.


ID
1780828
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TCE-RN
Ano
2015
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

      Em campanha de incentivo à regularização da documentação de imóveis, um cartório estampou um cartaz com os seguintes dizeres: “O comprador que não escritura e não registra o imóvel não se torna dono desse imóvel".

A partir dessa situação hipotética e considerando que a proposição P: “Se o comprador não escritura o imóvel, então ele não o registra" seja verdadeira, julgue o item seguinte.

A negação da proposição P pode ser expressa corretamente por “Se o comprador escritura o imóvel, então ele o registra".


Alternativas
Comentários
  • Errado.

    A negação da Proposição P é : O comprador não escritura o imóvel e o registra.

    A negação da condicional é : Conserva a 1º e (^) nega a 2º

  • Nessa questão, vamos começar passando a proposição P para a linguagem simbólica: 

    P: “Se o comprador não escritura o imóvel, então ele não o registra” 

    A: O comprador não escritura o imóvel 

    B: O comprador não registra o imóvel

     P = A --> B: Se o comprador não escritura o imóvel, então ele não o registra 

    Assim, sabendo que a negação de uma condicional p --> q qualquer é dada por p ∧ ~q, temos: 

    ~P = ~(A --> B) = A ∧ ~B: O comprador não escritura o imóvel e o registra. 

    Item errado.  

    Prof. Marcos Piñon - Estratégia Concursos

  • Errado.

    Macete - Negação de Condicional: MANÉ: mantém o 1º  E  nega o 2º ( P ^ ¬Q).

    ---------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

    Proposição P é : Se o comprador não escritura o imóvel, então ele não o registra   (P --> Q)

    A negação da Proposição P é : O comprador não escritura o imóvel E o registra. ( P ^ ~Q)

  • Exemplo:    

     P-->Q = ~Q --> ~P     Negação

    P --> Q = P ^ ~Q

  • NEGAÇÃO

    P --> Q = P ^ ~Q  

    EQUIVALÊNCIA

    P--> Q = 1ª regra :  ~Q --> ~P (Regra do nega nega troca troca)

                   2ª regra : ~P v Q ( nega a primeira muda, o conectivo para "ou", mantém a segunda)  

  • Só de começar com "SE" ja da pra saber que a resposta esta errada

  • Não se nega uma condicional com outra condicional. A negação da condicional é: P^(~Q)


    GABARITO ERRADO
  • P: “Se o comprador não escritura o imóvel, então ele não o registra"  (MA^NE)
    P: " O comprador não escritura o imóvel E ele o registra".

  • A negação de um conectivo NUNCA será ele mesmo !!!!!!!!!

    Dica que você pode levar com muita tranquilidade para a prova.

  • A negação do Se...Então sempre será um E (1 V E  2 F)

  • P.S: Negação de CONDICIONAL, nunca será outra CONDICIONAL.

  • gab. errada

     P: “Se o comprador não escritura o imóvel, então ele não o registra" 

    Seria assim: "o comprador não escritura o imóvel e ele o registra."

  • DICA: NÃO SE NEGA UMA CONDICIONAL COM OUTRA CONDICIONAL.. SE NEGA COM UMA CONJUNÇÃO!! não perca tempo na prova!! 


    fonte: professor  SÉRGIO CARVALHO.  site OLÁ AMIGOS.


    FOCOFORÇAFÉ@!


  • Para negar o condicional: 

    MANÉ:  mantém a 1°/ nega a 2°.

    Fé!

  • OBS: A negação de uma condicional não se faz com outra condicional, se faz com uma conjunção!

  • Na Negação de SE Entao, manten-se a primeir asentença retira o SE ENtão, adiciona o e e altera a segunda sentença se estiver negativa mude-a para positiva e vice-verssa.

  • (P --> Q) "Se o comprador não escritura o imóvel, então ele não o registra."

     

    Tira o "Se...então" e coloca "e", depois REpete a primeira e NEGA a segunda (RENEGA).

     

    O correto seria:

     

    (P ^ ~Q) "O comprador não escritura o imóvel ele o registra."

     

     

     

    Gabarito: ERRADO.

  • ERRADA. 

    A negação seria: "O comprador não escritura o imóvel e o registra".

    Para responder esses tipos de questões, temos que ter em mente as seguintes negações de proposições compostas (leis de morgan):

    ~(P^Q) <--> ~Pv~Q

     

    ~(PvQ) <--> ~P^~Q

     

    ~(P-->Q) <--> P^~Q 

     

    ~(P<-->Q) <--> (P^~Q) v (Q^~P) 

     

    ~(P ou exclusivo Q) <--> (P<-->Q)

     

    Lembrando que o P-->Q é equivalente a : ~PvQ ou ~Q-->~P

  • P: “Se o comprador não escritura o imóvel, então ele não o registra" seja verdadeira

    NEGAÇÃO: MANÉ (MANTENHO A PRIMEIRA E NEGO A SEGUNDA) P^~Q - O comprador não escritura o imóvel, e ele registra.

     

  • Macete: Homem safado; mantem a primeira esposa e nega a segunda.

  • NEGAÇAO

    ¬(P E Q) = ¬P OU ¬Q

    ¬(P OU Q) = ¬P E ¬ Q

    ¬(P -> Q) = P E ¬Q

    ¬(P Q)= OU P OU Q

    QUESTÃO ¬P --> ¬Q  NEGAÇÃO   ¬P E Q

    TOMA !

  • Única forma de negar:

    "Se A então B" negando fica "A e não B".

    Exemplo: "Se estou em POA então estou no RS." Negando, fica: "Estou em POA e não estou no RS."

    No caso do exercício: “Se o comprador não escritura o imóvel (A), então ele não o registra (B)",

    fica: “O comprador não escritura o imóvel (A) e o registra (não B)".

  • Negção do condcional = RENEGA
    Repete a 1ª nega a 2ª

    (condicional) A->B

    (Negação do condicional) A^~B

  • Negação da condicional NUNCA será uma condicional. Não precisa nem ler o resto da frase.

    Questão ERRADA.

  • o comprador nao escritura o imovel E o registra 

  • Mantem a Primeira e Nega a segunda!

    O comprador não escritura o imóvel E o registra.

    ~E --> ~R

    Negação: ~E ^ R

    ERRADO

  • A NEGAÇÃO do "se...então" é feita com o conectivo "E". Quando você usa o "se...entao" com o próprio "se...então", com os termos negados e invertidos, temos a EQUIVALÊNCIA

  • Mantém a primeira, troca o conectipo e nega a segunda
  •  ~p => ~r

    --------------

       p ^ r (sentença correta)

     

    Errado

  • NEGAÇÃO DO " SE ENTÃO NUNCA É CONDICIONAL NO CONECTIVO,COMO MOSTRA A QUESTÃO "

     

    MANTÉM O ANTECEDENTE              , INVERTE O SE ENTÃO PELO E,                           e NEGA O CONSEQUENTE

             1ª PARTE                                                                                                                         2ªPARTE 

     

     

    GABARITO ERRADO

  • P: “Se o comprador não escritura o imóvel, então ele não o registra" .

          O comprador não escritura o imóvel e ele o resgistra

    GABARITO: ERRADO

  • Brisa, seu comentario está errado!

  • É só manter a primeira parte e negar a segunda. Clássico "Vera Fischer".

  • Brisa Dantas seria correto assim :O comprador não  escritura o Imovel e ele  o registra. Bons estudos

  • Valeu Adriano e Rafael, eu tinha feito a equivalencia.

  • A negação da proposição P pode ser expressa corretamente por “Se o comprador escritura o imóvel, então ele o registra".

    UMA NEGAÇÃO JAMAIS COMEÇA COM """SE"""

  • A negação do se então é feita pelo e ^

  • P: “Se o comprador não escritura o imóvel, então ele não o registra" 

    ~P:  “O comprador não escritura o imóvel e ele o registra" 

     

    Repete o primeiro E nega o segundo!

  • ReNEGA= REPETE A 1ª e NEGA A 2ª

  • Macete: marido safado, MAntem a primeira E NEga a segunda

  • Regra do SE/ENTÃO ------> MA (MANTÉM A PRIMEIRA AFIRMAÇÃO E NEGA A SEGUNDA).

    GAB: E

  • Falou em negação e começou com SE já pode invalidar o item

  • qual o intuito de fzr um comentario GABARITO:ERRADO!????o que isso agrega?

  • Quem não é assinante pode ver o gabarito pelos comentários alexandre.

  • Negação de SE com outro SE = QUESTÃO ERRADA

  • Obrigada á quem responde os comentários repassando o gabarito, é assim que eu e outras pessoas não assinantes corrigimos, além das demais informações. 

  • Lembra do MANE (mantém a primeira e nega a segunda)

     

    p ---> q tem como negação  p ^ ~ q

  • Negação da Condicional: Re(E)Nega -> Repete E (conectivo) Nega;

    Equivalência da Condicional: Nega(OU)Repete -> Nega a primeira OU (conectivo) Repete a segunda;Também pode ser inverter as preposições, mantem o conectivo e nega as preposições.

     

  • E

     

    O CORRETO SERIA: 

     

     P: “Se o comprador não escritura o imóvel, então ele não o registra"

     

    NEGAÇÃO: "O comprador não escritura o imóvel e ele o registra"

     

    lembrando que, na negação do se...então, devemos adotar os seguintes passos:

     

    - REPETE A PRIMEIRA INFORMAÇÃO

    - NEGA A SEGUNDA

    - TROCA "SE...ENTÃO" POR "E"

  • Penso eu que o intuito foi de ajudar aqueles que não podem ser assinantes deste site Alexandre Pereira.

     

    #precisoapenasde1vaga

     

    #Deus ouve seu silêncio... enquanto você estuda!

  • “Se o comprador não escritura o imóvel, então ele não o registra" 


    Neg: '' O comprador não escritura o imóvel e ele o registra ''.


    Essa é a teoria do HOMEM CASADO, Mantém a primeira e Nega a segunda.

  • GAB: ERRADO 

    ~(->) vira ( ^ )   resumindo: negação de SE,ENTÃO troca conectivo por "E" e vira MANÉ,

    pegou a ideia,

    vira MA/mantem a 1° e nega a 2°. ( mas na questão faltou o conectivo "E" )

  • Negação do condicional:

     

    Mantêm o antecedente nega-se o consequente:

     

    ~(P->Q) = P^~Q 

  • A negação de P->Q é P^~Q

    Se o comprador não escritura o imóvel, então ele não o registra (Condicional)

    O comprador não escritura o imóvel e ele regista (Conjunção)

  • Queria compartilhar uma coisa que eu já cai diversas vezes e espero que vocês não cometam o mesmo erro.

    Negação de uma condicional p --> Q = P ^~Q

    agora aqui está o problema, pois há uma diferença grande entre negação e equivalência

    Equivalência: P --> Q = ~P ou Q

                                       ~Q -->~P

                                                

  • Negação do Se.. então

    MACETE: Coloca o "e", repete o da frente e NEGA  o de trás.

    P-->Q = P ^ ~Q

    Fonte: Professor Renato Oliveira

  • MANTEM ANTECEDENTE NEGA O CONSEGUENTE E TROCA O SE ENTÃO PELO E

  • Gab Errada

     

    Negação da Condicional é o MANE

     

    Mantém a primeira E nega a segunda 

  • Condicional não nega Condicinal !!

  • Errado

    P: “Se o comprador não escritura o imóvel, então ele não o registra"

    Negação da condicional:

    MAnter a 1ª + NEgo a 2ª e troco por "E"

    Retiro o "SE"

    Gabarito:

    O comprador não escritura o imóvel e ele o registra. (P ^ ⌝Q)

  • GAB. ERRADO!!

    1º) NÃO se NEGA SE, ENTÃO com SE, ENTÃO

    2º) A NEGAÇÃO DE P: “Se o comprador não escritura o imóvel, então ele não o registra" FICARIA ASSIM:

    O comprador não escritura o imóvel E ele o registra.

    NEGAR SE, ENTÃO - MA E NE

  • Negação de frase que começa com "Se" não pode começar com "Se" também. Resolvi em menos de 10s.

  • Se pedir a negação do Se...então e já iniciar com Se, já está errada, pois não tem negação do Se...então com o próprio Se...então.

  • Regra do MANÉ. Mantém a 1º E nega a 2º.

    Método Telles.

  • NÃO se nega "SE...ENTÃO" com "SE...ENTÃO", assim como não se nega:

    "E" com "E"

    "OU" com "OU".

  • Não se nega uma proposição composta usando o mesmo conectivo.

  • Minha contribuição.

    A -> B

    Negação: A ^ (~B) - MAntém a 1° (e) NEga a 2°

    Abraço!!!

  • Lembre-se: não se nega “se...então” com “se...então”.

    Bons estudos!

  • ..E' a regra do Mané , sò isso ....

  • Não pode haver ''Se'' na negação!

  • Negação do SE….ENTÃO

    regra da Amante!

    "mantem a primeira (e) nega a segunda"

    negação de (A --> B) = (A ^ ~ B)

  • Resolvo essa e outras questões dessa prova aqui nesse vídeo

    https://youtu.be/-fqbWnZpUDs

    Ou procure por "Professor em Casa - Felipe Cardoso" no YouTube =D

  • Primeiro dia do ano. disciplina e organização são as competências necessárias para obter sucesso em qualquer coisa.

  • Olá pessoal,

     

    Vejam o vídeo com a resolução dessa questão no link abaixo

    https://youtu.be/AqVFFacQYl0

     

    Professor Ivan Chagas

    www.youtube.com/professorivanchagas

  • Negação do SE ENTÃO é com "E"... So de saber disso já mata a questão!

  • O comprador não escritura o imóvel, MAS o registra.

    MA E NE

  • Se entao... N Nega ...Se entao

    pelo menos essa...

  • Não se nega um condicional com outro condicional. Com esss premissa básica você mata a questão em segundos.

  • ERRADO!!

    Não se nega um condicional com outro condicional.

  • Importante saber isso tbm, quando se trata do ''Se''

    Em uma frase condicional, a negação não pode ter “se”, pois o “se” gera dúvida. Para negar uma condicional, deve-se manter a primeira frase E negar a segunda.

    Isso é importante saber: ‘’Se sou responsável pelo relatório e surge um problema em seu conteúdo, sou demitido.‘’ ( tá errado)

    ‘’Sou responsável pelo relatório e surge um problema em seu conteúdo, mas não sou demitido.’’ (o seu tá certo) 

  • RENEGA = REPETE A PRIMEIRA E NEGA A SEGUNDA, NÃO ESQUECENDO DE TIRAR O CONECTIVO CONDICIONAL E SUBSTITUIR O ENTÃO POR UM CONECTIVO ADITIVO.

  • SE ENTÃO NEGADO COM SE ENTÃO: ERRADO, não perca seu tempo

  • Não se nega SE ENTÃO COMEÇANDO COM SE ENTÃO

  • Minha contribuição.

    Negação

    A ^ B_____________________ ~A v ~B

    A v B_____________________ ~A ^ ~B

    A -> B_____________________ A ^ ~B

    Todo_____________________ (Algum/Existe um/Pelo menos um) + negar o resto

    Algum_____________________ Nenhum + repetir o resto

    Nenhum_____________________ Algum + repetir o resto

    A <-> B_____________________ A v B

    A v B_____________________ A <-> B

    Abraço!!!

  • Principais Dicas de Negação de RLM:

    Gabarito:Errado

    • E - Troca pelo OU + Nega a Frase
    • OU - Troca pelo E + Mantém a Frase
    • Se...Então - Mantém a 1º sentença + E + Nega a 2º sentença
    • Todo - Algum/Existe/Pelo Menos Um + Nega a Frase
    • Nenhum - Algum + Mantém a frase
    • Algum - Nenhum + Mantém a frase

     

    FICA A DICA PESSOAL: Estão precisando de planejamento para concursos? Aulas de RLM SEM ENROLAÇÃO? Entre em contato comigo e acessem tinyurl.com/DuarteRLM .Lá vocês encontraram materiais produzidos por mim para auxiliar nos seus estudos. Inclusive, acessem meu perfil e me sigam pois tem diversos cadernos de questões para outras matérias, como português, leis, RLM, direito constitucional etc. Vamos em busca da nossa aprovação juntos !!

  • Não se nega: Se então com Se então.

ID
1780831
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TCE-RN
Ano
2015
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

      Em campanha de incentivo à regularização da documentação de imóveis, um cartório estampou um cartaz com os seguintes dizeres: “O comprador que não escritura e não registra o imóvel não se torna dono desse imóvel".

A partir dessa situação hipotética e considerando que a proposição P: “Se o comprador não escritura o imóvel, então ele não o registra" seja verdadeira, julgue o item seguinte.

A proposição P é logicamente equivalente à proposição “O comprador escritura o imóvel, ou não o registra".


Alternativas
Comentários
  • p - > q  <---->  ~p v q

  • EQUIVALÊNCIA DE  P -> Q

    volta negando   ~Q -> ~P

    nega a primeira OU mantem a segunda   ~P v Q

  • Vimos que a proposição P pode ser representada por A → B, onde A é a proposição “O comprador não escritura o imóvel” e B é a proposição “O comprador não registra o imóvel”. Assim, passando a proposição do enunciado para a linguagem simbólica, temos:
     “O comprador escritura o imóvel, ou não o registra” 

    A: O comprador não escritura o imóvel 
    B: O comprador não registra o imóvel 
    ~A v B: O comprador escritura o imóvel, ou não o registra
    Portanto, as duas proposições são equivalentes. 
    Item correto.  
    Prof. Marcos Piñon - Estratégia Concursos
  • Vi em outro comentários e está me ajudando: Regra do NEyMAr.

    Nega a primeira, mantém a segunda e troca pelo OU.
  • Se Então= Equivalência: Ney ou Ma. 

                        Negação: Ma e Né. Ou seja, o Mané nega. Rs
  • não consigo ver uma equivalência na proposição “O comprador escritura o imóvel, ou não o registra"...


    P: “Se o comprador não escritura o imóvel, então ele não o registra", aqui temos uma forma de equivalência da CONDICIONAL,(~p -> ~q), logo uma outra proposição equivalente a essa poderia ser o próprio valor da CONDICIONAL (p -> q), ou a equivalência (~p v q).


    aqui estão falando que isso “O comprador escritura o imóvel, ou não o registra" equivale à isso (~p v q). Alguém poderia me explicar, como???

  • Reescrita da CONDICIONAL:

    (P ---> Q) <=> (~P V Q)

    INTERNET.Loyola, Ronilton.

  • P: “Se o comprador não escritura o imóvel, então ele não o registra" (NE y MAR)
    P " O comprador escritura o imóvel OU ele não o registra".

  • Tudo bem que é muito importante praticar, mas eu não aguento mais falar nesse cartaz. 

  • equivalencia da implicancia pela troca pelo OU

  • CONDICIONAL: P -> Q

    EQUIVALÊNCIA : EU NEGO OU COPIO = ¬ P V Q

    NEGAÇÃO: EU COPIO E NEGO = P ^ ¬ Q

    P CONDIÇÃO SUFICIENTE PARA Q

    Q É CONDIÇÃO NECESSÁRIA PARA P

  • Varias opiniões divergentes, ninguem explicou satisfatoriamente.

  • Gente é bem simples...

    Para saber a equivalência do condicional:
    Tem duas formas: 
    NEYMAR- nega a 1° e mantém a 2°.
    ou TROCA/TROCA/INVERTE/INVERTE( vc troca a ordem das proposições e nega)

  • CERTO

    Se negar um copie o outro.

    ~p v q

  • Bob Jimmy tbm n entendi essa

  • ~E--->~R <=>  Ev~R (equivalência de condicional) = nega a primeira ou copia a segunda. 

    Nega a primeira = E

    ou= v

    copia a segunda= ~R

  • P: “Se o comprador não escritura o imóvel, então ele não o registra" seja verdadeira

    A: Se o comprador não escritura o imóvel

    B: então ele não o registra

    O comprador escritura o imóvel, ou não o registra

    A --->  B                             ¬ A   v   B

    V          V =  V                          F       V =  V

    V          F =  F                           F        F=  F

    F          V=   V                          V        V=  V

    F          F=  V                            V        F= V

    O comprador escritura o imóvel, ou não o registra

    ESPERO TER AJUDADO 

  • Regrinha do "NEOUMA": Nego a 1ª ou Mantenho 2ª.

  • GABARITO CERTO 


    Na tabela-verdade da condicional só será FALSO se a primeira parte for VERDADEIRA e a segunda parte for FALSA 


    V --> F = F 



    Ou seja, para negar essa proposição basta deixar a primeira parte ainda VERDADEIRA(V), ou seja intacta, e NEGAR (F) a segunda parte trocando o "se...então" pelo "e". 


    “Se o comprador não escritura o imóvel, então ele não o registra" 




    ~p --> ~q  negando fica (~p ^ q) --> aqui você tem a negação, mas você quer a equivalência então basta negar novamente: 

    ~(~p ^ q) = p V ~q  
  • regra do NEYMAR kkkk 

  • P¨----> Q (  P ^ ¬Q) + ( ¬P v Q)

    2 NEGAÇÔES TEMOS UMA EQUIVALENCIA LOGO: P-->Q equivale a ¬P v Q

     

  • CORRETA.

    P-->Q é equivalente a ~Pv Q ou ~Q-->~P

  • MEMORANDO: NEYMAR = NEGA PRIMEIRA v MANTEM A SEGUNDA

  • ¬P --> ¬Q = PV¬Q  

          V              V

          V              V

          F              F

         V               V

    TOMA ! 

  • NeOuMa: Nega a primeira e mantém a segunda. 

  • As únicas equivalências possíveis:

    1) A então B equivale a não B então não A.

    2) A então B equivale a não A ou B.

    No primeiro caso, "“Se o comprador não escritura o imóvel (A), então ele não o registra (B)" torna-se: "Se o comprador registra o imóvel (não B) então ele o escritura (não A)".

    No segundo caso, a frase torna-se: "O comprador escritura o imóvel (não A), ou não o registra (B)."

  • ~E ---> ~R
      R ---> E 
    ~E  v  R
      E  v  ~R

    QUESTÃO CORRETA

  • video em questoes de RL vale ouro

     

  • Se o comprador NÃO escritura o imovél, então ele NÃO o registra.

    O comprador escritura o imovél ou nao o registra.

    Logicamente Equivalentes.

     

    Regra: Se, então / Ou

    - Negar o começo

    - Manter o final

  • GABARITO CERTO

     

    Há duas possibilidades de equivalência da CONDICIONAL.

     

    Segue o link abaixo

     

    https://drive.google.com/open?id=0B007fXT7tjXfbXpKQS1ORVNCRGM

     

    _________________________________________

     

    O que queremos? Passar no concurso.

    E quando queremos? É irrelevante.


  •  ~p => ~r
    ----------------
       p v ~r

  • SEGUEM AS DUAS POSSIBILIDADES DE EQUIVALÊNCIA:

    INVERTER AS PROPOSIÇÕES SIMPLES

    MANTER O CONECTIVO

    NEGAR AS PROPOSIÇÕES

     

     

    NEGAR A PRIMEIRA PROPOSIÇÃO

    TROCAR O CONECTIVO PELO "OU"

    MANTER A SEGUNDA PROPOSIÇÃO

     

     

    GABARITO CORRETO

  • EQUIVALÊNCIA DO CONDICIONAL

    I) P -> Q = ~Q -> ~P

    II) P -> Q = ~P v Q

  • Perfeito:

     

    Equivalência na 2ª modalidade.

    Nega a 1ª Proposição, OU (V) Nega a 2ª Proposição.

  • P: “Se o comprador não escritura o imóvel, então ele não o registra"

     

    Equivalências:

    "O comprador não escritura o imóvel ou ele o registra" (Repete o primeiro OU nega o segundo)

    Se o comprador registra, então ele escritura o imóvel" (Troca troca , nega nega).

  • Laerte, 

    veja esta explicação da colega qc. ela é ótima 

    CONDICIONAL: P -> Q

    EQUIVALÊNCIA : EU NEGO OU COPIO = ¬ P V Q

    NEGAÇÃO: EU COPIO E NEGO = P ^ ¬ Q

    P CONDIÇÃO SUFICIENTE PARA Q

    Q É CONDIÇÃO NECESSÁRIA PARA P

  • Pessoal, assistam às aulas do professor Luis Telles, atualmente professor do Gran Cursos,no YouTube, vocês não vão se arrepender!!

  • Nayara Sampaio 

    Ele e ótimo o método dele e que esta me salvando em RLM.

  • Famosa regra do Neyma (Neymar):

     

    proposição P: “Se o comprador não escritura o imóvel, então ele não o registra"

                                                  p                                                              q

     

     

    Ne (nega a primeira) Y         Ma (mantem a segunda):  

    ~p                              v         q

     

    O comprador escritura o imóvel ou ele não o registra.

     

  • Não se nega SE com SE.

     

    ~(p→q) = p^~q, cuja negação é ~pvq, ou seja...

    ~~(p→q) = p→q = ~(p^~q) = ~pvq

  • ALGUÉM AI PODE ME EXPLICAR QUANDO EU DEVO USAR A REGRA DO ''MANE'' E QUANDO DEVE SER A DO ''NEYMAR'' ??/?//???????

    SOCORROOOO!

  • ANA SOUSA, desconheço o bizu do "neymar" kkk, mas este comentário do Jhonata SrSz pode ajuda-lá.

     

    Queria compartilhar uma coisa que eu já cai diversas vezes e espero que vocês não cometam o mesmo erro.

     

    Negação de uma condicional p --> Q = P ^~Q ( regra do MAntém a primeira e NEga a segunda)

    agora aqui está o problema, pois há uma diferença grande entre negação e equivalência

    Equivalência: P --> Q = ~P ou Q

                                           ~Q -->~P

  • Aprendi que a conjunção OU precedida de VÍRGULA é uma das representações da disjunção exclusiva. Alguém poderia me explicar o porquê de não ter sido o caso dessa questão?


  • Resolvemos essa questão com a lei da dupla negação = LDN

    Em uma proposição com se então existem duas maneiras de encontrar a equivalência: pelo teorema contra recíproco = TCR e pela lei da dupla negação = LDN

    Na LDN transformamos o se então em OU, ou seja, transformamos uma condicional em disjunção. É uma forma de equivalência do se então.

    Nego a 1° OU mantenho a 2°.

    -> Se o comprador não escritura o imóvel, então ele não o registra.

    -> O comprador escritura o imóvel ou não o registra

    Neguei a 1° ou mantenho a segunda

    Espero ter ajudado!

  • Regra básica do "NEYMAR", nega a primeira, troca o conectivo para o "ou" e mantem a segunda.

  • GAB CORRETO

    EQUIVALÊNCIA DO SE... ENTÃO "-->"

    ~P ou Q

                        ~Q -->~P

  • EQUIVALÊNCIA DE  P -> Q

    volta negando ~Q -> ~P

    nega a primeira OU mantem a segunda ~P v Q

  • Esses gabaritos estão quase todos errados.

    Equivalências do SE A então B

    Voltar negando Se ~B então ~A

    Com o "ou" ~A ou B

    "Falar a mesma coisa"

  • gab.: CERTO

    '' NEYMAR

    Nega a primeira OU mantém a segunda.

    P --> q = ~P v q

    Em breve nós estaremos no CFP! Acredite, vá e vença!

  • Olá pessoal,

     

    Vejam o vídeo com a resolução dessa questão no link abaixo

    https://youtu.be/_jGRzNKSAow

     

    Professor Ivan Chagas

    www.youtube.com/professorivanchagas

  • O famoso NEYMAR

  • Contrapositiva: nesse caso o conectivo permanece

    Inverte e nega tudo

    Disjuntiva: troca o conectivo por Ou

    Nega a primeira Y(OU) mantem a segunda -> Neymar

  • Gabarito:Certo

    Principais Regras:

    Se...Então

    1) Mantém o conectivo + Inverte as Proposições + Nega

    2) Regra do NOU: Retirar o conectivo + Nega a 1º frase + OU + Mantém a 2º frase

    OU

    1) Regra do NOU (trocado): Troca por Se...Então + Nega a 1º + Mantém a 2º frase

    DICA: Lembre se de que quando for NEGAR, deve usar as regras da Lógica de Negação.

    FICA A DICA: Pessoal, querem gabaritar todas as questões de RLM? Acessem tinyurl.com/DuarteRLM .Lá vocês encontraram materiais produzidos por mim para auxiliar nos seus estudos. Inclusive, acessem meu perfil e me sigam lá pois tem diversos cadernos de questões de outras matérias. Vamos em busca da nossa aprovação juntos !!

  • Regra do NEyMAr (o y é como o símbolo do "OU" → v):

    NEga a primeira y ​MAntém a segunda:

    A → B = ~A v B

    • Outra equivalência é inverter e negar os dois:

    A → B = ~B → ~A

  • Duas regras para equivalência do se...,então:

    1° "Inverte e nega tudo mantendo o se...,então" Contrapositiva.

     " Troca por OU, nega a primeira e mantém a segunda" NE"OU"MAR


ID
1780834
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TCE-RN
Ano
2015
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

      Em campanha de incentivo à regularização da documentação de imóveis, um cartório estampou um cartaz com os seguintes dizeres: “O comprador que não escritura e não registra o imóvel não se torna dono desse imóvel".

A partir dessa situação hipotética e considerando que a proposição P: “Se o comprador não escritura o imóvel, então ele não o registra" seja verdadeira, julgue o item seguinte.

Considerando-se a veracidade da proposição P, é correto afirmar que, após a eliminação das linhas de uma tabela-verdade associada à proposição do cartaz do cartório que impliquem a falsidade da proposição P, a tabela-verdade resultante terá seis linhas.


Alternativas
Comentários
  • Uma tabela verdade associada à proposição do Cartaz teria 3 proposições simples, vou chamar de (Q,R,S): Q = O comprador não escritura. R = não resgistra. S = não se torna dono

    TABELA VERDADE (2³ = 8 LINHAS)   

       Q  R   S    P = (Q --> R)

    1  V  V  V            V

    2  V  V  F           V

    3  V  F  V           F (linha da Vera Ficher)

    4  V  F  F           F (linha da Vera Ficher)

    5  F  V  V           V

    6  F  V  F           V

    7  F  F  V           V

    8  F  F  F           V

    A proposição P: "Se o comprador não escritura o imóvel, então ele não o registra"  pode ser representada (Q --> R) considerando que P é verdadeiro, a questão diz que se eliminarmos da Tabela verdade as linhas em que P seja falso, sobraram 6 linhas. Portanto - Questão correta. A proposição P só é FALSA nas linhas 3 e 4.
  • Errei porque achei que teria que fazer a tabela verdade somente da proposição P que resultariam em 3 linhas. Ainda não entendi porque precisa montar tabela verdade com o enunciado do cartaz se a pergunta é relativa a proposição P.

  • Eliane, o enunciado é claro ao pedir que consideremos as proposições do CARTAZ. Logo, são três proposições. E oito linhas, como bem explicou a Patrícia Agostinho.
  • Me desculpa Piraneto, mas o enunciado não deixa claro. É difícil afirmarmos em qualquer enunciado da cespe que temos uma questão CLARA; Sempre há aquela pegadinha; Eu entendi que era a proposição P e somente apos errar que fui considerar a proposição do cartaz. 

  • Deixa claro, sim senhora.
    Veja este excerto do enunciado: ...é correto afirmar que, após a eliminação das linhas de uma tabela-verdade associada à proposição do cartaz do cartório...

  • Não entendi nada!!!!!!!=/

  • Certo.


    Tabela verdade do "cartaz" e eliminação das F da proposição P.


    Cespe e suas gracinhas.

  • Comentário da patrícia agostinho está perfeito

  • muito Boa a explicação! Bem objetiva

  • Patrícia Agostinho, muito obrigado pela resolução ! Você irá para o céu. =)

  • entendi,mas, acho uma sacanagem dar um nó na cabeça do candidato com tanto assunto para absorver.

    poderia ser uma questão mais objetiva.

  • Valeu Patrícia!


  • Eu fiz diferente :

    Tabela do Se..então tem 4 linhas 

    P-Q-P>Q

    V-V--V

    F-F--V

    V-F--F

    F-V--V

    Ele pede somente as condições que são verdadeiras , ou seja 3 linhas

    Inserindo mais 1 tabela = 3+3 linhas

    Total 6 

    Acertei

  • Parabéns Patricia Agostinho! para quem não tem muita dificuldade com raciocínio lógico, compreendeu perfeitamente sua explicação.

    Pedi explicação com vídeo de professor para complementar sua explicação! sou péssima nessa matéria! mas não desisto nunca!  

  • Nem com a explicação da Patricia, eu nao entendi. Ela tirou aquelas linhas com base no macete VF, mas nao entendi como ela achou o "V", devido ao fato de ser o conectivo "E" e tem F ali no meio

  • Eu nem entendi o enunciado, dirá fazer!


  • Vamos lá

    Se o comprador não escritura (A), então ele não o registra (B).  p: A --> B 

    Como temos 2 termos teremos 4 linhas para essa tabela-verdade (2 ² = 4):

    A-->B

     V     V    V     

     V      F        F

      F      V        V

     F      F        F
    Para a frase do cartaz termos 3 proposições 2³= 8    (8 linhas).

    O comprador que não escritura (A) e não registra o imóvel (B) não se torna dono desse imóvel(C).

    A    B    C

    V     V    V

    V     V     F

    V     F    V

    V     F    F

    F     V     V

    F     V     F

    F     F     V

    F     F     F

    Conforme enunciado, para p:  A--> B ser falsa, a condicional  terá que ser V --> F.

    E na segunda tabela-verdade ( a de três proposições), apenas a terceira e quarta linhas possuem essa mesma relação ( V--> F) então essas seriam as linhas eliminadas.


  • Vixe. Hard. Você faz uma tabela com 3 variáveis, mas "calcula" apenas ~E->~R. Hard de entender o que o cara quer!

  • I) Proposição do cartaz:

    SE não escritura(~E) E não registra (~R) , ENTÃO não se torna dono (~D).
    ~E ^ ~R -> ~D

    II)Proposição P a ser considerada:
    SE não escritura(~E), ENTÃO não registra (~R)
    P: ~E -> ~R

    III) O enunciado considera a proposição P verdadeira, mas o que realmente pede é para que sejam eliminadas as linhas da tabela-verdade que corresponderiam à proposição P FALSA. A única maneira de uma  condicional ser falsa é através do Vai Fugir. Ou seja, nessa caso, quando ~E (V) e ~R (F). 

    IV) Atente para o fato de que ele pede essa tabela-verdade em relação ao CARTAZ, que possui 3 variáveis (~E, ~R e ~D): "linhas de uma tabela-verdade associada à proposição do cartaz do cartório que impliquem a falsidade da proposição P". Logo, o número de linhas da tabela verdade é 2³ = 8, na qual devem ser eliminadas as linhas onde ~E é verdadeiro e ~R é falso (dane-se o ~D): 

      ~D ~E ~R    

    1  V  V  V    

    2  V  V  F        

    3  V  F  V 

    4  V  F  F 

    5  F  V  V          

    6  F  V  F          

    7  F  F  V         

    8  F  F  F         


    V) Retirando as linhas do "vai fugir" (2 e 6), sobram 6 linhas.

    Espero ter ajudado!!!
  • Dá série....."Deixar em branco na prova" kkkk

  • eu entendo que a questão tá se referindo à tabela-verdade em relação ao enunciado do cartaz quando ela fala: 'é correto afirmar que, após a eliminação das linhas de uma tabela-verdade associada à proposição do cartaz do cartório que impliquem a falsidade da proposição P'. Sendo assim, seria:

    ¬p= Não escriturar; ¬q= Não registrar e ¬r = Não ser dono.
    (¬p ^ ¬q) --> -r = V V V V V V F V. Eliminando as opções em que P fosse falsa, restariam 7.

  • No cartaz ele diz :

    O comprador que não escritura = 1 ação

    e não registra o imóvel = 2 ação

    não se torna dono desse imóvel = 3 ação

    -

    Ai depois ele diz da veracidade do P ( Se o comprador não escritura o imóvel, então ele não o registra )

    -

    Logo são 3 ações no cartaz P-Q-R 

    O que eu fiz , foi pegar P-Q - P > Q , vi que 1 era F

    Depois fiz P > Q - R - P>Q > R

    Pra evitar isso tudo , eu apenas vi que se em 1 tabela-verdade do conectivo é F , em 2 tabelas , logo 2 são F 

    Logo o total de verdadeiras são 6 , pq ele exclui as que são F

    Obs : porém nem todos conectivos acontecem isso

  • Considerando as seguintes proposições simples que compõem a proposição do cartaz:

    q:"O comprador não escritura o imóvel."
    r: "O comprador não registra o imóvel."
    s:"O comprador não se torna dono deste imóvel."

    Considerando, agora, a proposição composta P:
    q --> r   (V)

    Montando a Tabela Verdade, tem-se:
    qrsq --> r
    VVVV
    VVFV
    VFVF
    VFFF
    FVVV
    FVFV
    FFVV
    FFFV
    Eliminando as duas linhas em que o valor lógico é FALSO, restam 6 linhas.

    Resposta CERTO


  • Aff... A questão não está se referindo à proposição P, mas sim a do enunciado --'

  • Está sim Thiago Raf, só que vc tem que fazer uma relação entre as proposições do cartaz, que são três 2³ (portanto uma tabela verdade com 8 linhas), com a proposição composta P e verificar se retirando as linhas que implica em falsidade desta resultam 6. 
    Eu pensei assim....


    Dada a proposição: “O comprador que não escritura e não registra o imóvel não se torna dono desse imóvel". Temos:
    P- O comprador que não escritura e
    Q- O comprador que não registra o imóvel
    R- O comprador não se torna dono desse imóvel


    P Q R | P->R

    VVV        V

    VVF        F

    VFV        V

    VFF        F

    FVV       V

    FVF       V

    FFV       V

    FFF       V



    Bons estudos!!!

  • Patrícia Agostinho valeu pelo comentário nota 10!

  • Gabarito: CERTO

    Se o comprador não escritura o imóvel  ->  Ele não registra  (V)

                              V                                                   V

                              F                                                   V

                              F                                                   F


    Se o comprador não escritura e não registra  ->  Não se torna dono  (V)

                          V                                   V                          V          =         V ^ V -> V  =  V

                          F                                   V                       V ou F     =         F ^ V -> V ou F   =  V

                          F                                   F                       V ou F     =         F ^F -> V ou F  =  V 

    3 proposições = 2 ^ 3  =  8 - 2 (F) = 6


  • Realmente o problema dessa questão é entender o que o examinador quer, não achei que foi muito claro, há mais de uma forma de se interpretar isso que ele disse, questão para se deixar em branco mesmo, por não saber o que ela quer. 

  • questão deveria ser anulada ou mudar o gabarito.... de acordo com o enunciado sim 3 proposições 8 linhas....

    Mas o comando diz de acordo com a proposição P ea P é formada por duas proposições.

    Gab ERRADO.

  • Faltou eliminar as linhas da tabela verdade associadas à proposição do cartaz do cartório.

    Depois que o gabarito é conhecido, fica muito fácil justificar.

     

     

  • Como chegar a conclusão de que as duas primeiras proposições do cartaz equivale a uma condicional? Nunca vi isto. Chega dar ódio!kkkk

  • A questão só assusta, é grande, em partes inédita. Primeira vez que vejo questão desse tipo. Ela fugiu do padrão de perguntas que temos no raciocínio lógico. Mas acredito que resolvi em menos de 2 min. O comando da questão, em miúdos, quer dizer o seguinte, 8 menos 2 são 6? Para quem ficou com dúvidas tente enxergar esse comando da questão.

     

    Como resolvi:

     

    A tabela verdade do cartaz tem 8 linhas, pois há 3 proposições. Contruí ela apenas parcialmente, preenchendo a coluna 1 e 2 e deixando a 3 coluna em branco (por otimimização de tempo, já que ela não é objeto de análise). Voltemos a proposição P. Qual é a única possibilidade dela ser falsa? É quando E = V e R = F. Agora basta ir na tabela verdade e riscar as linhas que iniciem com V e F, na sequência! Das 8 linhas da tabela verdade irão sobrar 6.

     

  • Cespe e seu dom de transformar qualquer questão em questão de interpretação. Isso se dá por falta de imaginação ou simplesmente para manter a fama de banca nunca gabaritada. 

    A dificuldade da questão?

    Saber o que o examinador quer e mais, saber se ele vai realmente interpretar do mesmo modo que vc!

    Enfim, lutemos até a posse, amém! 

  • Pessoal, atenção para duas coisas:

    Para Cespe cada ação completa uma proposição

    O Se então é o unico conectivo que depende de ordem para os valores serem diferentes...

    A cespe gosta de associar raciocinio logico com portugues. Como foi solicitado associar a proposição acima temos que usar as tres ações. Tres ações tabela com 8 linhas e só o VERA FICHER é Falso no Se então... Conforme tabelas já colocadas pelos colegas.

  • Depois de penetrar no terreno espinhoso da SUBJETIVIDADE do CESPE, conseguir compreender a questão. Para aqueles que ainda penam, tentem seguir o raciocínio:

     

    1. Comecando da parte mais difício da interpretação, veja o que o enunciado nos diz:


    Considerando-se a veracidade da proposição P, é correto afirmar que, após a eliminação das linhas de uma tabela-verdade associada à proposição do cartaz do cartório que impliquem a falsidade da proposição P [ELE QUER QUE VOCÊ ELIMINE AS LINHAS QUE IMPLIQUEM NA FALSIDADE DE P: UMA CONDICIONAL SÓ É FALSA SE OBEDECER A ESSE PRESUPOSTO >> V --> F. CONCLUSÃO: ELE QUER QUE VOCÊ ELIMINE OS V F], a tabela-verdade resultante terá seis linhas.

     

    2. A partir daí só faça a primeira parte da tabela-verdade associada à proposição do cartaz, não precisa se estressar fazendo tudo:

     

    “O comprador que não escritura e não registra o imóvel não se torna dono desse imóvel".

    A: Escritura

    B: Registra

    C: Se torna dono

     

    PROPOSIÇÃO COMPOSTA: ~A ^ ~B --> ~C

     

    A    B    C

    V    V    V

    V    V    F

    V    F    V

    V    F    F

    F    V    V

    F    V    F

    F    F    V

    F    F    F

     

  • O melhor professor de raciocínio lógico do Brasil.

     

  • Nunca sei quando essa porcaria de e tá conectando proposições ou não. T.T

  • Priscila Bonatto,

     

    A conjunção e ^ conecta 2 proposições.

     

    Lembrando que proposição é uma sentença que contém sujeito, verbo e sentido completo.

     

    É só prestar atenção no verbo, se tiver 2 verbos é conjunção; se o estiver complementando o sentido do mesmo verbo aí não é conjunção.

     

    Por exemplo:

    João foi ao parque e Maria gosta de chocolate.    >>   A^B ( 2 sujeitos, 2 verbos, 2 proposições)

     

    O perdão e a generosidade são provas de um coreção amoroso.

     

    > Só tem um verbo.

    >O que são provas de um coração amoroso ? > O perdão e a generosidade (trata-se do mesmo sujeito: 1 sujeito, 1 verbo,1 proposição, esse e só está unindo os sujeitos, portanto não é uma conjunção).

     

    Espero ter ajudado..

     

     

     

  • acho que preciso de aulas ao vivo para entender essa coisa

  • Quanto mais estudo essa matéria, maior a constatação de que não sei nada.

  • Parabéns, por não entender o enunciado. Vou lá saber que era  para eliminar as duas linhas falsas, e outra, nem associei ao enunciado, mas sim só fixei os olhos na P. Daí pensei, 2² = 4 linhas. rssssssssss

     

  • esse vídeo é bem didático  >> https://www.youtube.com/watch?v=LwSZ0xIhtDo 

  • Considerando-se a veracidade da proposição P, é correto afirmar que, após a eliminação das linhas de uma tabela-verdade associada à proposição do cartaz do cartório que impliquem a falsidade da proposição P, a tabela-verdade resultante terá seis linhas.

    se é associado ao cartaz do cartario, entao é dessas preposiçoes que vai criar a tabalea verdade!!!

      Em campanha de incentivo à regularização da documentação de imóveis, um cartório estampou um cartaz com os seguintes dizeres: “O comprador que não escritura e não registra o imóvel não se torna dono desse imóvel". ou seja vc nao vai fazer uma tabela verdade apenas da " P: “Se o comprador não escritura o imóvel, então ele não o registra" seja verdadeira, julgue o item seguinte."

     O NEGOCIO É OLHAR A QUESTAO DE CABO A RABO, PRESTAR ATENÇÃO EM TUDO!

  • Total de linhas da tabela verdade: 8 linhas de acordo com  o cartaz do cartório 

     

    Total de linhas com resultado falso: 2 (não registra) e (não escritura)

    8-2= 6 terá 6 linhas!! Certinho

  • Interpretação difícil mas possível. Para quem não entendeu releia com atenção.
  • Não sei se tá certo mas acertei:

     

    Eu construí a tabela verdade da proposição do cartaz, e lancei no meio dela a proposição "P", chegando à conclusão que possuíam exatamente duas linhas falsas. G: CORRETO

  • Parece complicada, mas fiz dessa forma e deu certo:

     

    Primeiro:  Construí a tabela verdade de da proposição do anúncio;

    Segundo: Construí a tabela da proposição P.

    Terceiro: Eliminei as linhas falsas ( Duas linhas).

     

    Conclusão: Restaram 06 linhas.

     

    Questão boa.

     

     " Sois salvos pela graça, e isso não vem de vós, é dom de Deus. Não de obras, para que ninguém se glorie..." Ef. 2:8

  • A banca deu a proposição P pra enganar kkkk PQP!

  • cara o q nao entendi foi a questao do anuncio do cartaz pois ali so consigo enchergar um conectivo "E" dai ja aparece o conectivo "SE ENTAO" foi ai q me perdi, alguem pode por favor me explicar onde tem outro conectivo no anucio do cartaz.

  • Correto

    1) Identificar o número de variáveis, ignore a valoração: E= escrituração; R= registro; D= dono.
    2) Monte a tabela verdade com três variáveis, considere 0 falso e 1 verdadeiro;
    3) Filtre da tabela verdade, como o problema pede, a função F= E-->R. "D" é ignorado no filtro mas compõe a tabela verdade.

    E    R    D    F        
    0    0    0    1
    0    0    1    1        
    0    1    0    1                
    0    1    1    1                
    1    0    0    0                    
    1    0    1    0
    1    1    0    1
    1    1    1    1

    Retire as linhas falsas de valor zero, sobram seis linhas.

  • Demorei a entender o que a questão pedia, mas acho que consegui compreender. Caso minha explicação esteja equivicada, favor enviar uma mensagem. 

     

    Vamos destrinchar o que está pedindo (explicação em azul):

    Considerando-se a veracidade da proposição P, (ou seja o item considera "Se o comprador não escritura o imóvel (A), então ele não o registra (B) = VERDADEIRO ou A->B = V)  é correto afirmar que, após a eliminação das linhas de uma tabela-verdade associada à proposição do cartaz do cartório (são 3 proposições vejamos:  “SE o comprador que não escritura (A) E não registra o imóvel (B) ENTÃO não se torna dono desse imóvel (C) - lembrando que o SE e o ENTÃO estão implícitos na item)"  que impliquem a falsidade da proposição P, a tabela-verdade resultante terá seis linhas ( ou seja, tirando as linhas que vão ter as conclusões FALSAS sobrará 6 linhas que serão necessáriamente VERDADEIRAS).

     

    Vamos a resolução:

    As proposições do cartaz do cartório são 3 (A, B e C) logo 2³ = 8 linhas. A formula é sempre essa 2 elevado ao numero de preposições.

    Agora vamos a todas as possiveis combinações:

    A B C         A->B    

    V V F          V->V= VERDADEIRA         

    V F V          V->F= F => Vera Ficher= FALSA

    F V V          F->V= VERDADEIRA

    F F V           F->F= VERDADEIRA

    F V F           F->V= VERDADEIRA

    V F F           V->F= F => Vera Ficher= FALSA

    V V V          V->V= VERDADEIRA

    F F F           F->F= VERDADEIRA

     

    Veja que você joga só analisa as proposições de a A e B para aplica-las na proposição P=A->B e depois acha a que tem uma conclusão falsa. Esquece a proposição C até mesmo porque ela não está inserida na proposição P.

    Como são 8 linhas e subtraindo as 2 linhas que ficaram com concluções falsas fica 6 linha. 

     

    GABARITO CORRETO.

  • Essa questão deveria ser anulada Ele modificada frase original e induz ao erro A questão é confusa
  • Galera, essa questão dá uma volta da porra

    Façam a tabela verdade de proposição inicial, do cartaz do cartório. (O comprador que não escritura e não registra o imóvel, não se torna dono desse imóvel.) Se vocês simbolizarem vai ficar algo mais ou menos assim: (~p ^ ~q )->(~r)

    Após construírem a tabela verdade dessa proposição, que terá 8 linhas, vocês irão procurar dentro dela as opções em que a proposição P( Se o comprador não escritura o imóvel, então ele não o registra) será falsa, lembrando sempre que para uma condicional dar falsa, basta o resultado ser V->F.

    Construam a tabela-verdade, e verão que em duas linhas da tabela aparecerão as proposições ~p e ~q como V e NA VERDADE EU NÃO ENTENDI FOI PORRA NENHUMA, PULE MEU COMENTARIO

  • Acertei no chute. Na prova, nem perderia tempo...Segue baile.

  • Questão repetida, peço que verifiquem.

  • Após a tabela verdade construida a proposição

    ~E ---->~R :

    V

    V

    V

    V

    F (elimina porque é falsa)

    F(elimina porque é falsa)

    V

    V

    Resposta : Correta, ficam seis linhas apenas.

  • Que questão cabulosa, foi preciso eu ver os comentários pra entender essa fuleragem 

  • sendo sincero, não entendi o enunciado da questão e não entendi ninguém

  • Taaa maluco

  • É a terceira questão seguida que se repete numa mesma página de exercícios! Assim fica difícil contabilizar erros e acertos!

  • Questão mal explicada, cada aluno dá uma tabela verdade diferente, não concordo que devemos considerar que a proposição composta seja "~p" por exemplo, com base em que vcs colocam o símbolo de negação?

    A própria questão afirma que: "Considere como VERDADEIRO" quem acertou deu sorte de estar na mesma linha de raciocínio do professor, ou acertou pelo motivo errado, muito pouca objetiva essa questão...

  • Kkkkk...o Comentário do João Henrique Lopes...

  • Bom eu resolvi assim

    Primeiro verifiquei quantas linhas a tabela verdade teria.

    O comprador que não escritura e não registra o imóvel não se torna dono desse imóvel

    (A) (B) (A->B)

    Número de linhas 8 ( Dois elevado ao número de proposições 2.2.2= 8)

    Segundo montei a tabela verdade

    A B A->B

    V V V

    V F F

    F V V

    F F V

    V V V

    V F F

    F V V

    F F V

    Eliminando as linhas da tabela verdade que implicam a falsidade da proposição P restaram apenas 6 linhas

    Qualquer erro notificar, também estou aprendendo a caminhar em RLM

  • a redação é complicada de entender

  • só para visualizar como ficou a tabela verdade:

    https://sketchtoy.com/69296956

  • Bom, vou explicar como eu entendi e pode ser que ajude. 

    A questão diz: "após a eliminação das linhas de uma tabela-verdade associada à proposição do cartaz do cartório"

    OU SEJA, VAMOS COLOCAR AS PROPOSIÇÕES NA TABELA VERDADE DO CARTAZ

    Os dizeres do cartaz trazem uma proposição composta formada por 3 proposições simplesCom isso, sabemos que a tabela verdade será formada por 8 linhas: (2 x 2 x 2 = 8)

    CARTAZ: “O comprador que não escritura e não registra o imóvel não se torna dono desse imóvel” 

    SIGNIFICA:  E ^ ----->  D

    (a questão citou o cartaz só para te dizer que a tabela verdade vai ter oito linhas. Nem precisa ver se é verdadeira ou falsa. Vamos pular para a próxima etapa)

    P: Se o comprador não escritura o imóvelentão ele não o registra

    SIGNIFICA: E ----->  R

    AO VALORAR A PROPOSIÇÃO NA TABELA VERDADE DO CARTAZ (8 LINHAS) TEREMOS DUAS LINHAS QUE INDICAM QUE A PROPOSIÇÃO É FALSA. COM ISSO, TEMOS QUE ELIMINAR (8 - 2 = 6)

    E  R  (E ----->  R)

    V  V  V

    V  V  V

    V  F  F

    V  F  F

    F  V  V

    F  V  V

    F  F  V

    F  F  V

    PS: a condicional é falsa em caso de V -> F

  • Proposição do cartaz: E^R->D

    Proposição P: E->R

    É só fazer a tabela verdade da proposição do cartaz e descartar as que geram F o resultado da porposição P.

    Assim, vai sobrar 6 valores verdadeiros.

  • Esta questão é Excelente.

  • Questão sinistra! Muito bem elaborada.

    Mestre Ivan Chagas sempre salvando as explicações: https://www.youtube.com/watch?v=xs1Coh5LBRc

  • Resolvo essa e outras questões dessa prova aqui nesse vídeo

    https://youtu.be/-fqbWnZpUDs

    Ou procure por "Professor em Casa - Felipe Cardoso" no YouTube =D

  • "Em campanha de incentivo à regularização da documentação de imóveis, um cartório estampou um cartaz com os seguintes dizeres: “O comprador que não escritura e não registra o imóvel não se torna dono desse imóvel".

    A partir dessa situação hipotética e considerando que a proposição P: “Se o comprador não escritura o imóvel, então ele não o registra" seja verdadeira, julgue o item seguinte.

    Considerando-se a veracidade da proposição P, é correto afirmar que, após a eliminação das linhas de uma tabela-verdade associada à proposição do cartaz do cartório que impliquem a falsidade da proposição P, a tabela-verdade resultante terá seis linhas."

    1- Monta a tabela verdade da proposição do cartaz (que é uma condicional, P^Q --> R).

    2- Tira as linhas da tabela anteriormente feita que implicam falsidade de uma condicional com apenas P-->Q

    P Q R

    V V V

    V V F

    V F V

    V F F

    F V V

    F V F

    F F V

    F F F

    Numa condicional apenas com P --> Q, quais linhas da tabela acima deixaria falsa tal proposição?

    V --> F. Logo, 8-2=6.

    Muito criativa a questão!

  • Olá pessoal,

     

    Vejam o vídeo com a resolução dessa questão no link abaixo

    https://youtu.be/xs1Coh5LBRc

     

    Professor Ivan Chagas

    www.youtube.com/professorivanchagas

  • A redação da questão não colaborou, mas vamos lá:

    “O comprador que não escritura e não registra o imóvel não se torna dono desse imóvel" -> TOTAL DE 3 PROPOSIÇÕES SIMPLES.

    Portanto: Três variáveis proposicionais distintas: logo, teremos 2³ = 8 linhas

    Obs.: O número de linhas da tabela-verdade (L) de uma proposição composta depende de quantas variáveis proposicionais distintas (n) compõem a proposição. Mais especificamente: L = 2n . 

    NA CONDICIONAL, apenas V -> F = FALSO.

    Assim: 8 - 2 = 6 linhas

  • Gabarito:Certo

    Principais Regras:

    • Símbolos dos Conectivos: e (^), ou -Vovó - (V), ou...ou (⊻), se...então - VAI (→), se..., e somente...se - VAI E VOLTA (↔)
    • Número de Linhas da Tabela da Verdade: 2ˣ, onde x é o número de proposições distintas.
    • Lembre se da sequência para resolver: primeiro colchetes, depois parêntese etc
    • Resolver separadamente cada frase ou símbolo atribuindo valores (V-Verdadeiro ou F-Falso)
    • Não decorar todas as tabelas da verdade de cada conectivo. Seguir as dicas abaixo:
    • E (2 verdades = TUDO ser VERDADEIRO)
    • OU (1 verdade = TUDO vai ser VERDADEIRO)
    • OU...OU (SÓ pode ter 1 verdade = TUDO vai ser VERDADEIRO)
    • SE...ENTÃO (Vovó Falsa - 1º deve ser VERDADE e a 2º FALSA = TUDO vai ser FALSO)
    • SE..., SOMENTE SE... (As duas devem ser iguais - 2 VERDADES ou 2 FALSAS = TUDO vai ser VERDADEIRO)

    FICA A DICA: Pessoal, querem gabaritar todas as questões de RLM? Acessem tinyurl.com/DuarteRLM .Lá vocês encontraram materiais produzidos por mim para auxiliar nos seus estudos. Inclusive, acessem meu perfil e me sigam lá pois tem diversos cadernos de questões para outras matérias. Vamos em busca juntos da nossa aprovação !!

  • entendi foi nada home

    kkkkkkkkkkkkkkkkkkkk