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Prova CESPE - 2015 - TCE-RN - Inspetor - Administração, Contabilidade, Direito ou Economia - Cargo 3


ID
1755697
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TCE-RN
Ano
2015
Provas
Disciplina
Redação Oficial
Assuntos

De acordo com o Manual de Redação da Presidência da República, julgue o seguinte item.

Em Senhor Juiz, está claro que Vossa Excelência corrobora a decisão tomada por seus pares, o vocativo e o pronome de tratamento estão empregados de acordo com as normas das comunicações oficiais.

Alternativas
Comentários
  • Correto.
    2.1.3. Emprego dos Pronomes de Tratamento
    São de uso consagrado: Vossa excelência, para as seguintes autoridades:
    c) do Poder Judiciário:
    Ministros dos Tribunais Superiores;
    Membros dos Tribunais;
    Juízes;
    Auditores da Justiça Militar.

    O vocativo a ser empregado em comunicações dirigidas aos Chefes de Poder é Excelentíssimo Senhor, seguido do cargo respectivo (...)
    As demais autoridades serão tratadas com o vocativo Senhor, seguido do cargo respectivo:
    Senhor Senador;
    Senhor Juiz;
    Senhor Ministro;
    Senhor Governador.

    Fonte: Manual de Redação da Presidência da República.

  • Segundo o MRPR:

    Vocativo: Excelentíssimo Senhor + cargo: Chefe dos 3 poderes em âmbito federal
    Senhor + cargo: para todos as demais funções publicas e particulares.

    Tratamento: Vossa Excelência: primeiro escalão do poder público
    Vossa Senhoria: demais cargos
  • Pronome e  o vocativo?SIM condiz com o vargo de Juiz

    O texto em si? NÃO

    Cuidado, preste atenção somente no que for pedido.

    GAB CERTO

  • Questão correta, outras ajudam a responder, vejam:


    Prova: CESPE - 2009 - MI - Assistente Técnico AdministrativoDisciplina: Redação Oficial | Assuntos: Manual de Redação da Presidência da República; As Comunicações Oficiais; Emprego dos Pronomes de Tratamento; 

    Em comunicação dirigida a um juiz, deve ser empregado o vocativo “Senhor Juiz,”.

    GABARITO: CERTA.




    Prova: CESPE - 2012 - PC-AL - Escrivão de PolíciaDisciplina: Redação Oficial | Assuntos: Manual de Redação da Presidência da República; As Comunicações Oficiais; Emprego dos Pronomes de Tratamento; 

    O vocativo Senhor deve ser usado nas comunicações oficiais dirigidas aos cargos de senador, juiz, ministro e governador, da seguinte forma: Senhor Senador, Senhor Juiz, Senhor Ministro, Senhor Governador. 

    GABARITO: CERTA.

    "Fica aqui o meu apelo para a equipe do site “QUERO MINHA VERSÃO ANTIGA DO QC”
  • Questão correta, outras ajudam a responder, vejam:

    Prova: CESPE - 2009 - MI - Assistente Técnico AdministrativoDisciplina: Redação Oficial | Assuntos: Manual de Redação da Presidência da República; As Comunicações Oficiais; Emprego dos Pronomes de Tratamento; 

    Em comunicação dirigida a um juiz, deve ser empregado o vocativo “Senhor Juiz,”.

    GABARITO: CERTA.




    Prova: CESPE - 2012 - PC-AL - Escrivão de PolíciaDisciplina: Redação Oficial | Assuntos: Manual de Redação da Presidência da República; As Comunicações Oficiais; Emprego dos Pronomes de Tratamento; 

    O vocativo Senhor deve ser usado nas comunicações oficiais dirigidas aos cargos de senador, juiz, ministro e governador, da seguinte forma: Senhor Senador, Senhor Juiz, Senhor Ministro, Senhor Governador. 

    GABARITO: CERTA.

    "Fica aqui o meu apelo para a equipe do site “QUERO MINHA VERSÃO ANTIGA DO QC”

  • Pronomes de tratamento mais utilizados:

    PRO.TRATAMENTO            VOCATIVO

    Vossa Excelência                  Senhor [cargo],        *Para os chefes do poder: (âmbito federal) = Excelentíssimo Senhor [cargo],

    Vossa Senhoria                     Senhor [nome da pessoa],

    Vossa Santidade                   Santíssimo Padre

    Vossa Magnificência             Magnífico Reitor



  • Olá!

    Com base no Manual de Redação da Presidência da República (páginas 9 e 10):

    2.1.3. Emprego dos Pronomes de Tratamento

    Como visto, o emprego dos pronomes de tratamento obedece a secular tradição. São de uso consagrado:

    Vossa Excelência, para as seguintes autoridades:

    c) do Poder Judiciário:

    Ministros dos Tribunais Superiores;

    Membros de Tribunais ;

    Juízes;

    Auditores da Justiça Militar.

    O vocativo a ser empregado em comunicações dirigidas aos Chefes de Poder é Excelentíssimo Senhor, seguido do cargo respectivo:

    Excelentíssimo Senhor Presidente da República,

    Excelentíssimo Senhor Presidente do Congresso Nacional,

    Excelentíssimo Senhor Presidente do Supremo Tribunal Federal.

    As demais autoridades serão tratadas com o vocativo Senhor, seguido do cargo respectivo:

    Senhor Senador,

    Senhor Juiz,

    Senhor Ministro,

    Senhor Governador,

    Bons estudos, obrigada, Natália.


  • Gabarito: CERTO.


    2.1.3 c) do Poder Judiciário: As demais autoridades serão tratadas com o vocativo Senhor, seguido do cargo respectivo:


    Senhor Senador,

    Senhor Juiz,    (vocativo certo, vamos para o pronome de tratamento)

    Senhor Ministro,

    Senhor Governador,


    (...) emprego dos pronomes de tratamento obedece a secular tradição. São de uso consagrado: Vossa Excelência, para as seguintes autoridades:   c) do Poder Judiciário:


    Ministros dos Tribunais Superiores;

    Membros de Tribunais;

    Juízes;   (Certo também!)

    Auditores da Justiça Militar.


     http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/manual/manual.htm  (Manual de redação da Presidência da República).


    Bons estudos!


  • Resumindo:

    Senhor Juiz = vocativo ( fala indiretamente com a pessoa )

    Vossa excelência = tratamento ( fala diretamente com a pessoa )

    Se houvesse o endereçamento : A sua excelência ... 

  • Questão correta, outras ajudam a responder, vejam:

    Prova: CESPE - 2009 - MI - Assistente Técnico AdministrativoDisciplina: Redação Oficial | Assuntos: Manual de Redação da Presidência da República; As Comunicações Oficiais; Emprego dos Pronomes de Tratamento; 

    Em comunicação dirigida a um juiz, deve ser empregado o vocativo “Senhor Juiz,”.

    GABARITO: CERTA.



    Prova: CESPE - 2012 - PC-AL - Escrivão de PolíciaDisciplina: Redação Oficial | Assuntos: Manual de Redação da Presidência da República; As Comunicações Oficiais; Emprego dos Pronomes de Tratamento; 

    O vocativo Senhor deve ser usado nas comunicações oficiais dirigidas aos cargos de senador, juiz, ministro e governador, da seguinte forma: Senhor Senador, Senhor Juiz, Senhor Ministro, Senhor Governador. 

    GABARITO: CERTA.

    "Fica aqui o meu apelo para a equipe do site “QUERO MINHA VERSÃO ANTIGA DO QC”

  • SENHOR JUIZ, 

    ou

    MERITÍSSIMO JUIZ,




    GABARITO CERTO

  • "Quero minha versão antiga..." Ah, para, né?! Chega dessa p$%¨&!

  • É só lembrar da musiquinha:  Senhor juiz, pare agora......

  • Será que o site repete as questões para não esquecermos e memorizar o assunto ?

  • Thiago Dias, não porque os possessivos, na redação oficial, concordam com a terceira pessoa.

    Veja o que está previsto no Manual de Redação da Presidência da República:

    "Os pronomes de tratamento (ou de segunda pessoa indireta) apresentam certas peculiaridades quanto à concordância verbal, nominal e pronominal. Embora se refiram à segunda pessoa gramatical (à pessoa com quem se fala, ou a quem se dirige a comunicação), levam a concordância para a terceira pessoa. É que o verbo concorda com o substantivo que integra a locução como seu núcleo sintático: “Vossa Senhoria nomeará o substituto”; “Vossa Excelência conhece o assunto”.

    Da mesma forma, os pronomes possessivos referidos a pronomes de tratamento são sempre os da terceira pessoa: “Vossa Senhoria nomeará seu substituto” (e não “Vossa ... vosso...”)."

  • tem muito juiz que ficaria bolado por usarem ''apenas'' o pronome senhor referindo-se a ele.

  • Deve ter sido muito boa!

  • CERTO

    Vocativo:

    senhor juiz

    senhor ministro

    senhor senador...

    e usa-se pronome de tratamento Vossa excelência para todos eles

  • O vocativo a ser empregado em comunicações dirigidas aos Chefes de Poder é Excelentíssimo Senhor, seguido do cargo respectivo:

    Excelentíssimo Senhor Presidente da República,

    Excelentíssimo Senhor Presidente do Congresso Nacional,

    Excelentíssimo Senhor Presidente do Supremo Tribunal Federal.

            As demais autoridades serão tratadas com o vocativo Senhor, seguido do cargo respectivo:

    Senhor Senador,

    Senhor Juiz,

    Senhor Ministro,

    Senhor Governador,

     

    Vossa Excelência, para as seguintes autoridades:

    a) do Poder Executivo;

    Presidente da República;

    Vice-Presidente da República;

    Ministros de Estado;

    Governadores e Vice-Governadores de Estado e do Distrito Federal;

    Oficiais-Generais das Forças Armadas;

    Embaixadores;

    Secretários-Executivos de Ministérios e demais ocupantes de cargos de natureza especial;

    Secretários de Estado dos Governos Estaduais;

    Prefeitos Municipais.

    b) do Poder Legislativo:

    Deputados Federais e Senadores;

    Ministro do Tribunal de Contas da União;

    Deputados Estaduais e Distritais;

    Conselheiros dos Tribunais de Contas Estaduais;

    Presidentes das Câmaras Legislativas Municipais.

    c) do Poder Judiciário:

    Ministros dos Tribunais Superiores;

    Membros de Tribunais;

    Juízes;

    Auditores da Justiça Militar

  • ----VOCATIVOS----

    => SENHOR: p/ as DEMAIS AUTORIDADES (as “não-chefes-de-poder”), seguido do CARGO respectivo:

    Senhor Senador,

    * Senhor Juiz,

    Senhor Ministro,

    Senhor Governador,     

    ----PRONOMES DE TRATAMENTO----

    => â VOSSA EXCELÊNCIA:

    Poder Judiciário:

    - Ministros dos Tribunais Superiores;

    - Membros de Tribunais;

    * Juízes;

    - Auditores da Justiça Militar.

  • niguém aguenta mais o QC com tantas questões repetidas! falta de respeito com o estudante!

  • CERTO

     

    Cuidado para não confundir:

    Vocativo: SENHOR(A), para não Chefes de Poder 

    Pronome de Tratamento: VOSSA EXCELENCIA, para membros de Tribunais.

  • CERTO

     

     Emprego dos Pronomes de Tratamento

     

    Como visto, o emprego dos pronomes de tratamento obedece a secular tradição. São de uso consagrado:

     

    Vossa Excelência, para as seguintes autoridades:

     

     Poder Executivo;

     

    Presidente da República;

    Vice-Presidente da República;

    Ministros de Estado

    Governadores e Vice-Governadores de Estado e do Distrito Federal;

    Oficiais-Generais das Forças Armadas;

    Embaixadores;

    Secretários-Executivos de Ministérios e demais ocupantes de cargos de natureza especial;

    Secretários de Estado dos Governos Estaduais ;

     

     

     Nos termos do Decreto n o 4.118, de 7 de fevereiro de 2002, art. 28, parágrafo único, são Ministros de Estado, além dos titulares dos

     

    Ministérios: o Chefe da Casa Civil da Presidência da República, o Chefe do Gabinete de Segurança Institucional, o Chefe da
    Secretaria-Geral da Presidência da República, o Advogado-Geral da União e o Chefe da Corregedoria-Geral da União.

     

     Poder Legislativo :

     

    Deputados Federais e Senadores;

    Ministros do Tribunal de Contas da União;

    Deputados Estaduais e Distritais ;

    Conselheiros dos Tribunais de Contas Estaduais;

    Presidentes das Câmaras Legislativas Municipais .

    c) do Poder Judiciário:

    Ministros dos Tribunais Superiores;

    Membros de Tribunais ;

    Juízes;

    Auditores da Justiça Militar.

    O vocativo a ser empregado em comunicações dirigidas aos Chefes de Poder é Excelentíssimo Senhor, seguido do cargo respectivo:

    Excelentíssimo Senhor Presidente da República,

    Excelentíssimo Senhor Presidente do Congresso Nacional,

    Excelentíssimo Senhor Presidente do Supremo Tribunal Federal.

    As demais autoridades serão tratadas com o vocativo Senhor, seguido do cargo respectivo:

    Senhor Senador,

    Senhor Juiz,

    Senhor Ministro,

    Senhor Governador,

     

     

    Bons Estudos.

  • O manual prevê o Pronome de Tratamento adequado para cada Autoridade e também o respectivo Vocativo. Ah, tá legal... Mas qual a diferença entre eles?
    Pronome de tratamento que nos interessa aqui são formas de se referir a pessoas de forma reverente e cortês, de acordo com o cargo ou posição hierárquica. (Vossa Excelência)
    Vocativo é um chamamento, termo que evoca o interlocutor, na prática, a palavra que vai acompanhar o cargo (Senhor Diretor).
    O cargo e a função ocupada pelo destinatário da correspondência irão determinar o pronome de tratamento e o vocativo a ser empregado. Vejamos abaixo em detalhes.

     

    Quem deve ser tratado por VOSSA EXCELÊNCIA?
    As “altas autoridades” dos 3 poderes, pense só nos cargos “TOP”: 
    Presidente de República, Governador e Prefeito (e seus vices),Ministro do Tribunal de Contas da União, Conselheiros dos Tribunais de Contas, Ministros dos Tribunais Superiores, Ministros de Estado e o Chefe da Casa Civil da Presidência da República, o Chefe do Gabinete de Segurança Institucional, o Chefe da Secretaria-Geral da Presidência da República, o Advogado-Geral da União e o Chefe da Corregedoria-Geral da União Deputados e Senadores, Presidentes das Câmaras Legislativas, Juízes, Membros de Tribunais, Auditores da Justiça Militar,Secretários-Executivos dos Ministérios, Secretários de Estado e ocupantes de cargos de natureza especial, Embaixadores e Oficiais- Generais.

     

    Eu chamo ( vocativo)  de Senhor Juiz...

     Eu trato ( pron.tratamento ) por Vossa Excelência ...

  • Não, Jacqueline, na verdade é porque há vários cargos para um só certame.

  • Repetindo tantas questões desta maneira fica fácil oferecer meio milhão de questões. Total falta de respeito com o estudante . concordo com Luciano

  • Correto está ... Mas ousa se dirigir a um Juiz dessa maneira ... Não é à toa que nos ensinam a endereçar "Excelentíssimo Senhor Doutor Juiz ...". Aff ...

  • GABARITO: CERTA.

    O vocativo Senhor deve ser usado nas comunicações oficiais dirigidas aos cargos de senador, juiz, ministro e governador, da seguinte forma: Senhor Senador, Senhor Juiz, Senhor Ministro, Senhor Governador. 

    Aos Chefes do Poder, tratados por Vossa Excelência, é Excelentíssimo Senhor, seguido do cargo.

  • Gabarito C.

    Em comunicação dirigida a um juiz, deve ser empregado o vocativo “Senhor Juiz,”.

  • Pensei logo em Excelentíssimo Juiz, pulei. Não erro mais !  

  • Excelentissimo no vocativo, só para o top 3: Presidente da república, presidente do CN e presidente do STF

  • Nessa questão deve-se atentar para a diferença entre o VOCATIVO, nesse para 'Senhor Juiz' e o PRONOME DE TRATAMENTO 'Vossa Excelência'. 

     

  • Chega da medo de errar uma questão dessas... A repetição faz com que o treino duro torne o jogo fácil... AVANTE.

  • Questão desatualizada...

    O vocativo Excelentíssimo Senhor é empregado em comunicações dirigidas aos Chefes de Poder:  

     

    Excelentíssimo Senhor Presidente da República,

    Excelentíssimo Senhor Presidente do Congresso Nacional,

    Excelentíssimo Senhor Presidente do Supremo Tribunal Federal.

    Para as demais autoridades, o vocativo a ser adotado será Senhor ou Senhora seguido do cargo respectivo, ex: Senhora Senadora, Senhor Juiz.

  • De maneira objetiva:

    • O uso de Vossa/Sua:

    Vossa: fala-se com a autoridade -> Você;

    Sua: fala-se da pessoa, não com ela.

    • Concordância:

    – Verbos e pronomes possessivos: sempre na terceira pessoa;

    – Adjetivos e verbos no particípio: concordam em gênero com o sexo da autoridade a quem a pessoa se refere, não com o pronome em si

  •  O uso de Vossa/Sua:

    – Vossa: fala-se com a autoridade -> Você;

     Sua: fala-se da pessoa, não com ela.

    • Concordância:

    – Verbos e pronomes possessivos: sempre na terceira pessoa;

    – Adjetivos e verbos no particípio: concordam em gênero com o sexo da autoridade a quem a pessoa se refere, não com o pronome em si. 

    4.1.1 Concordância com os pronomes de tratamento Os pronomes de tratamento apresentam certas peculiaridades quanto às concordâncias verbal, nominal e pronominal. Embora se refiram à segunda pessoa gramatical (à pessoa com quem se fala), levam a concordância para a terceira pessoa.

    Os pronomes Vossa Excelência ou Vossa Senhoria são utilizados para se comunicar diretamente com o receptor.

    Exemplo: Vossa Senhoria designará o assessor.

    Da mesma forma, os pronomes possessivos referidos a pronomes de tratamento são sempre os da terceira pessoa. Exemplo: Vossa Senhoria designará seu substituto. (E não “Vossa Senhoria designará vosso substituto”)

    O pronome Sua Excelência é utilizado para se fazer referência a alguma autoridade (indiretamente).

    Exemplo: A Sua Excelência o Ministro de Estado Chefe da Casa Civil (por exemplo, no endereçamento do expediente)

    gabarito certo


ID
1755700
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TCE-RN
Ano
2015
Provas
Disciplina
Redação Oficial
Assuntos

De acordo com o Manual de Redação da Presidência da República, julgue o seguinte item.

O ofício, o aviso e o memorando seguem o formato do padrão ofício, mas se diferenciam pela finalidade: o memorando é usado para a comunicação entre unidades administrativas de um mesmo órgão, ao passo que o ofício e o aviso são empregados no tratamento de assuntos oficiais por órgãos da administração pública entre si.



Alternativas
Comentários
  • (,,,)ao passo que o ofício e o aviso são empregados no tratamento de assuntos oficiais por órgãos da administração pública entre si.


    Ofício é tratado também a particulares.
  • Aviso - Comunicação entre Ministros de Estados;

    Memorando - Tipo de comunicação de caráter interno de um mesmo órgão.

    Ofício - documento encaminhado de um órgão público para outro órgão público e/ou particular.

    Fonte: Concurso Virtual - Professora Gabriela

  • Mesmo aviso sendo exclusivo aos ministros de estado, analisei que, mesmo assim, tratam sobre assuntos dos órgãos, exemplo um ministro de tal Ministério para outro. Não?  

  • 3.3. Aviso e Ofício

    3.3.1. Definição e Finalidade

    Aviso e ofício são modalidades de comunicação oficial praticamente idênticas. A única diferença entre eles é que o aviso é expedido exclusivamente por Ministros de Estado, para autoridades de mesma hierarquia, ao passo que o ofício é expedido para e pelas demais autoridades. Ambos têm como finalidade o tratamento de assuntos oficiais pelos órgãos da Administração Pública entre si e, no caso do ofício, também com particulares.

    Não consegui achar o erro da questão!!!

  • Também não entendi o erro, afinal, aprendemos que para o Cespe questão incompleta nao é questão errada. Se alguém puder esclarecer melhor.

  • tb não compreende o erro dessa questão

  • Cespe ta de brincadeira!! Se dissesse "somente para tratar de assuntos oficiais da administração pública entre si" estaria errada. Mas só disse que eles são usados para tratar de assuntos oficiais da administração pública entre si, e realmente são. ¬¬' 
    Bola para frente!!!!

  • Acho que a questão quis dizer que o ofício e o aviso são empregados no tratamento de assuntos oficiais por órgãos da administração pública entre si, SOMENTE; e, de acordo com MRPR, o ofício tem como destinatários a adm. pública e o particular também. Foi o único erro que consegui enxergar...

  • Errado!

    Ambos têm como finalidade o tratamento de assuntos oficiais pelos orgãos da Administração Pública entre si e, no caso do oficio, tambem com particulares


  • GABARITO ERRADO 

    MRPR

    3.3.1. Definição e Finalidade

      Aviso e ofício são modalidades de comunicação oficial praticamente idênticas. A única diferença entre eles é que o aviso é expedido exclusivamente por Ministros de Estado, para autoridades de mesma hierarquia, ao passo que o ofício é expedido para e pelas demais autoridades. Ambos têm como finalidade o tratamento de assuntos oficiais pelos órgãos da Administração Pública entre si e, no caso do ofício, também com particulares.



    Olha, sinceramente, não achei essa questão errada, pois tanto o ofício quanto aviso têm a mesma finalidade.

    Se alguém identificar o erro da questão, por favor, me mande uma mensagem.
    Que Deus proteja nós concurseiros da CESPE.
    ===================================================================================
    Fernanda Vaz, obrigado.
    Isabela, gosto muito dos seus comentários. Meus parabéns.

    Acrescentando o meu comentário, hoje  17/12
    Em síntese 
    AVISO. - Quem avisa MINISTRO é ( é expedido só por ministro, só dentro da adm. pública.)
    OFÍCIO - É empregado para particulares também



  • Errado!

    Wilton Martins

    Acredito que o erro está quando fala que é o ofício e o aviso são empregados no tratamento de assuntos oficiais por órgãos da administração pública entre si.(Não só entre a administração, mas da administração também para particular).

    Ambos têm como finalidade o tratamento de assuntos oficiais pelos órgãos da Administração Pública entre si e, no caso do ofício, também com particulares.

    Acho que é isso!
  • caros colegas,

    com base no Manoal da Presidencia da república:

    3.3. Aviso e Ofício

    3.3.1. Definição e Finalidade

      Aviso e ofício são modalidades de comunicação oficial praticamente idênticas. A única diferença entre eles é que o aviso é expedido exclusivamente por Ministros de Estado, para autoridades de mesma hierarquia, ao passo que o ofício é expedido para e pelas demais autoridades. Ambos têm como finalidade o tratamento de assuntos oficiais pelos órgãos da Administração Pública entre si e, no caso do ofício, também com particulares.

    a questao diz: ... o ofício e o aviso são empregados no tratamento de assuntos oficiais por órgãos da administração pública entre si. 

    faltou dizer que no cado do ofício entre particulares. 

    Mas concordo tambem com voces que quando fala em CESPE, fico na duvida sempre com essas questoes que faltam alguma informação. 

    foco, força e fé.

  • Questão errada, outras ajudam a responder, vejam:

    Prova: CESPE - 2014 - ANTAQ - Conhecimentos Básicos - Todos os cargosDisciplina: Redação Oficial | Assuntos: O Padrão Ofício; Memorando; 

    O memorando, texto oficial cuja esfera de circulação é interna, isto é, estabelece comunicação entre unidades administrativas de um mesmo órgão, caracteriza-se pela tramitação ágil e procedimento burocrático simples.

    GABARITO: CERTA.



    Prova: CESPE - 2015 - DEPEN - Especialista - Todas as áreas - Conhecimentos BásicosDisciplina: Redação Oficial | Assuntos: O Padrão Ofício; Aviso e Ofício; 

    O aviso é um gênero de comunicação oficial cujo remetente é restrito, uma vez que é expedido apenas por ministros de Estado e tem como finalidade comunicativa o tratamento de questões oficiais pelos órgãos da administração pública entre si. 

    GABARITO: CERTA.



    Prova: CESPE - 2013 - ANTT - Analista Administrativo - DireitoDisciplina: Redação Oficial | Assuntos: Manual de Redação da Presidência da República; O Padrão Ofício; Aviso e Ofício; 

    Embora sejam modalidades de comunicação oficial praticamente idênticas, ofício e aviso diferenciam-se pelo fato de que o aviso é expedido exclusivamente por ministros de Estado, para autoridades de mesma hierarquiaenquanto o ofício é expedido pelas demais autoridades. Ambos destinam-se ao tratamento de assuntos oficiais pelos órgãos da administração pública entre si e, no caso do ofício, também com particulares.

    GABARITO: CERTA.

    "Fica aqui o meu apelo para a equipe do site “QUERO MINHA VERSÃO ANTIGA DO QC”
  •  

    Questão errada, outras ajudam a responder, vejam:

    Prova: CESPE - 2014 - ANTAQ - Conhecimentos Básicos - Todos os cargosDisciplina: Redação Oficial | Assuntos: O Padrão Ofício; Memorando; 

    O memorando, texto oficial cuja esfera de circulação é interna, isto é, estabelece comunicação entre unidades administrativas de um mesmo órgão, caracteriza-se pela tramitação ágil e procedimento burocrático simples.

    GABARITO: CERTA.

     

     


    Prova: CESPE - 2015 - DEPEN - Especialista - Todas as áreas - Conhecimentos BásicosDisciplina: Redação Oficial | Assuntos: O Padrão Ofício; Aviso e Ofício; 

    O aviso é um gênero de comunicação oficial cujo remetente é restrito, uma vez que é expedido apenas por ministros de Estado e tem como finalidade comunicativa o tratamento de questões oficiais pelos órgãos da administração pública entre si. 

    GABARITO: CERTA.

     

     

     

     

    Prova: CESPE - 2013 - ANTT - Analista Administrativo - DireitoDisciplina: Redação Oficial | Assuntos: Manual de Redação da Presidência da República; O Padrão Ofício; Aviso e Ofício; 

    Embora sejam modalidades de comunicação oficial praticamente idênticas, ofício e aviso diferenciam-se pelo fato de que o aviso é expedido exclusivamente por ministros de Estado, para autoridades de mesma hierarquiaenquanto o ofício é expedido pelas demais autoridades. Ambos destinam-se ao tratamento de assuntos oficiais pelos órgãos da administração pública entre si e, no caso do ofício, também com particulares.

    GABARITO: CERTA.

     

     

     

     

    "Fica aqui o meu apelo para a equipe do site “QUERO MINHA VERSÃO ANTIGA DO QC”

  • Gabarito: Errado


    Eu acertei a questão, mas lendo os comentários e analisando a assertiva novamente, realmente cabe recurso. A questão não restringiu o ofício somente para tratamento de assunto com os órgãos da administração pública. Em respeito aos candidatos, no mínimo deveria ser anulada.


    Mais uma questão que a CESPE poderia colocar qualquer gabarito que teria justificativa para tanto.


    Fazer o quer né?!

  • DISCORDO.


    Questão está em perfeita consonância com o MRPR.

    3.3.1. Definição e Finalidade

    Aviso e ofício são modalidades de comunicação oficial praticamente idênticas. A única diferença entre eles é que o aviso é expedido exclusivamente por Ministros de Estado, para autoridades de mesma hierarquia, ao passo que o ofício é expedido para e pelas demais autoridades. AMBOS TÊM COMO FINALIDADE O TRATAMENTO DE ASSUNTOS OFICIAIS PELOS ÓRGÃOS DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA ENTRE SI e, no caso do ofício, também com particulares.


    www.planalto.gov.br/ccivil_03/manual/manualredpr2aed.doc





  • Questão passível de recurso. Vai entender a cabeça desse examinador.

  • Isabela, parabéns pelo comentário. De forma didática mostrou o erro sútil com os próprios enunciados do cespe. 

  • Olá pessoal (GABARITO ERRADO)


    Vamos à questão:


    O ofício, o aviso e o memorando seguem o formato do padrão ofício (CORRETO,pois o AMO=PADRÃO OFÍCIO), mas se diferenciam pela finalidade: o memorando é usado para a comunicação entre unidades administrativas de um mesmo órgão (CORRETO= eminentemente INTERNO), ao passo que o ofício e o AVISO (ERRADO, pois QUEM AVISA, MINISTRO É= MINISTRO DE ESTADO)  são empregados no tratamento de assuntos oficiais por órgãos da administração pública entre si.

    ----------------------------------------


    Logo, o ERRO da questão está em englobar o conceito de ofício e aviso como se os dois fossem empregados no tratamento de assuntos oficiais por órgãos da administração pública, conceito aplicável ao OFÍCIO.

  • Quem avisa ministro é!!!

  • Quem avisa ministro é!

  • Nobres, precisamos entender uma coisa: não temos certeza do erro, indiquemos esta questão para o professor. 

  • Caramba! Mais uma que o gabarito está equivocado, não há restrição alguma na questão, pois no aviso o ministro representa um órgão da administração enviando para outro ministro que faz parte de outro órgão ou até do mesmo órgão, ou seja, de todo modo está sendo enviado entre órgãos, não há desculpas esse gabarito devia ser alterado. Vida de concurseiro é foda!!!! rsrsrs.

    Vida que segue.....
  • GABARITO PROVISÓRIO ERRADO, vamos acompanhar pois a questão ao meu ver estaria apenas incompleta e não errada.

  • Obrigada  Isabela QC.!!

    Você é a melhor!

  • A Questão diz: (...) mas se diferenciam pela finalidade...

    Mas ela não traz uma diferença, ela traz uma igualdade entre o Ofício e o Aviso, uma outra diferença seria se ela tivesse expressado que o ofício poderia ser usado para comunicação com particulares.
    MROPR
    3.3. Aviso e Ofício
    3.3.1. Definição e Finalidade(...) A única diferença entre eles é que o aviso é expedido exclusivamente por Ministros de Estado, para autoridades de mesma hierarquia, ao passo que o ofício é expedido para e pelas demais autoridades.

    GAB: ERRADO
  • Isabella

    Não sei como, mas eu ainda consigo acessar a versão antiga do QC.

  • Futura servidora, eu também acessava, assinei meu plano anual que vai acabar em janeiro de 2016, por volta do dia 18 de dezembro recebi uma mensagem da equipe do QC dizendo que a minha versão antiga não seria mais disponibilizada, isso porque meu plano nem acabou ainda. Aconteceu com minha amiga que também assina o QC, mais ou menos 20 ou 25 dias antes do plano acabar eles restringem o acesso a versão antiga. Para vocês que ainda têm acesso a versão antiga  aproveitem, pois o acesso de vocês também vai acabar. Essa versão nova é PÉSSIMA e DESNECESSÁRIA. 

  • CESPE SACANA...... põe "somente" que fica errada pombas...!!!! Agora não deixa de ser certa!!! 

  • Silvia Vasques, acredito que o erro tenha sido não incluir o uso do Ofício como meio de comunicação com o particular também, pois no Manual de Redação é explícito que os dois tratam de assuntos oficiais pelos órgãos da Administração Pública entre si. Olha só:

     Aviso e ofício são modalidades de comunicação oficial praticamente idênticas. A única diferença entre eles é que o aviso é expedido exclusivamente por Ministros de Estado, para autoridades de mesma hierarquia, ao passo que o ofício é expedido para e pelas demais autoridades. Ambos têm como finalidade O TRATAMENTO DE ASSUNTOS OFICIAIS PELOS ÓRGÃOS DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA ENTRE SI e, no caso do ofício, também com particulares."

  • Aviso e ofício são modalidades de comunicação oficial praticamente

    idênticas. A única diferença entre eles é que o aviso é expedido exclusivamente

    por Ministros de Estado, para autoridades de mesma hierarquia, ao passo que

    ofício é expedido para e pelas demais autoridades.

    Ambos têm como finalidade o tratamento de assuntos oficiais pelos órgãos

    da Administração Pública entre si e, no caso do ofício, também com particulares

    (comunicação externa).

    GAB:ERRADO.


  • Dizem que, para o CESPE, questão incompleta NÃO É QUESTÃO INCORRETA. Neste caso houve uma "exceção" à regra.

    Vai entender..

  • Gente, está errada mesmo, o ofício é expedido também para particulares. Não acho que não se trata de estar apenas incompleta, mas se trata de erro e falta de clareza, quando restringe demais ou generaliza demais é erro na certa!

  • Alguém sabe informar o porque da questão está errada?

  • gostaria de saber, qual o erro da questão?

  • Aviso e ofício são modalidades de comunicação oficial praticamente idênticas. A única diferença entre eles é que o aviso é expedido exclusivamente por Ministros de Estado, para autoridades de mesma hierarquia, ao passo que o ofício é expedido para e pelas demais autoridades. Ambos têm como finalidade o tratamento de assuntos oficiais pelos órgãos da Administração Pública entre si e, no caso do ofício, também com particulares.

  • Essa questão é curva inesperada, ela é incompleta e não foi considerada Correta, realmente pra fazer provas do CESPE vc tem de ter muita sorte! Não basta ter só o conhecimento dos conteúdos!

  • Memorando: é a modalidade de comunicação entre unidades administrativas de um mesmo órgão, que podem estar hierarquicamente em mesmo nível ou em níveis diferentes ( é uma forma de comunicação eminentemente interna);

     

     

    Aviso e ofício; são modalidades de comunicação oficial praticamente idênticas. A única diferença entre elas é que o aviso é expedido exclusivamente por Ministros de Estado, para autoridades de mesma hierarquia, ao passo que o ofício é expedido para e pelas demais autoridades. Ambos têm como o tratamento de assuntos oficiais pelos órgãos da Administração Pública entre si e, no caso do ofício, também com particulares.

  • acho que vão mudar o gabarito. de ERRADO para CERTO.

  • "ofício e o aviso são empregados no tratamento de assuntos oficiais por órgãos da administração pública entre si."

    - não é só entre si, poder público, mas o ofício poderá ser encaminhado a particulares, o que tornou incorreta a questão!

  • gente que isso !! justamente nao da pra entender a cabeça da cespe... questao incompleta nao é questão correta??? carambaaa nao faça isso com a gente, cespe , não é justo

  • O memorando é usado em comunicações com o pessoal do mesmo órgão. 

    O aviso é usado para comunicações de ministros em órgãos da administração entre si.(ou seja apenas dentro da administração pública)

    Já o Ofício é usado para comunicações entre órgãos da administração pública e particulares.


    O que a questão fez foi considerar Ofício e aviso como forma de comunicações apenas dentro da administração pública, o que invalida a questão.


    Portanto: Errado

  • Questão Correta. Não há nenhuma informação que possa considerar a questão como errada, Cespe deve alterar o gabarito ou anular a questão para ser coerente com àquilo que ela mesmo já veio cobrando.

  • Pessoal, vejo muitas pessoas querendo achar erro onde não há erro. A Questão está correta, pois não há nenhuma informação que possa considerar a questão como errada. Todas as informações citadas na questão estão corretas, por isso não há como considerá-la como errado, a não ser que a questão trouxesse um "deve" "somente", que não foi o caso. Se a Banca for coerente com àquilo que ela mesmo cobra, deve alterar ou anular a questão.

  • Xola é mais....

  • O questão não está errada. Se a banca considera como errado o que não está totalmente certo, é um critério da banca, que deve ser seguido ou sempre ou nunca para não deixar o candidato confuso. O Cespe é uma banca bipolar, nem todas as vezes adota este critério. Por coerência deveria anular a questão e não alterar o gabarito.

  • O gabarito está de acordo com MRPR, já que o Ofício pode ter como destinatário um particular o que torna a frase: "órgãos da administração pública entre si", incorreta.

  • Olha, eu sinceramente deixaria essa em branco.. pois pra quem vem fazendo questões da Cespe percebe que existem várias questões incompletas consideradas CERTAS...  A Cespe pode considerar o gabarito correto ou errado de acordo com a vontade de eliminar os candidatos que mais erraram.
  • Mas o Ministro não pertence a um órgão?

  • Questão errada, outras ajudam a responder, vejam:

    Prova: CESPE - 2014 - ANTAQ - Conhecimentos Básicos - Todos os cargosDisciplina: Redação Oficial | Assuntos: O Padrão Ofício; Memorando; 

    O memorando, texto oficial cuja esfera de circulação é interna, isto é, estabelece comunicação entre unidades administrativas de um mesmo órgão, caracteriza-se pela tramitação ágil e procedimento burocrático simples.

    GABARITO: CERTA.




    Prova: CESPE - 2015 - DEPEN - Especialista - Todas as áreas - Conhecimentos BásicosDisciplina: Redação Oficial | Assuntos: O Padrão Ofício; Aviso e Ofício; 

    O aviso é um gênero de comunicação oficial cujo remetente é restrito, uma vez que é expedido apenas por ministros de Estado e tem como finalidade comunicativa o tratamento de questões oficiais pelos órgãos da administração pública entre si. 

    GABARITO: CERTA.



    Prova: CESPE - 2013 - ANTT - Analista Administrativo - DireitoDisciplina: Redação Oficial | Assuntos: Manual de Redação da Presidência da República; O Padrão Ofício; Aviso e Ofício; 

    Embora sejam modalidades de comunicação oficial praticamente idênticas, ofício e aviso diferenciam-se pelo fato de que o aviso é expedido exclusivamente por ministros de Estado, para autoridades de mesma hierarquiaenquanto o ofício é expedido pelas demais autoridades. Ambos destinam-se ao tratamento de assuntos oficiais pelos órgãos da administração pública entre si e, no caso do ofício, também com particulares.

    GABARITO: CERTA.


    "Fica aqui o meu apelo para a equipe do site “QUERO MINHA VERSÃO ANTIGA DO QC”

  • 1º ERRO: "Entre si" - 2º ERRO: Ministro não é órgão, mas cargo.

  • Acredito que o erro está em restringir o Ofício aos órgãos, já que eles podem ser enviados aos particulares.


    Ps. Eu errei :p
  • Cespe..., cespe o que passa na sua cabecinha !!!!!!!!!!! 

  • Ambos têm como finalidade o tratamento de assuntos oficiais pelos órgãos da Administração Pública entre si e, no caso do ofício, também com particulares.

  • O ofício e o aviso têm suas particularidades mas não deixam de ser empregados em assuntos oficiais por órgãos da administração pública. Tipo de questão que o Cespe escolhe qual será o gabarito.

    Como alguns amigos disseram nos comentários na hora da prova precisa ter uma pitada de sorte de pensar como o examinador.


    Estudando e aprendendo com questões!


    GAB. ERRADO

  • Sigamos às minucias:
    - Memorando: Documento de comunicação interna entre um órgão;
    - Aviso: Comunicação usada por ministro de Estado;
    - Ofício: Pode ser usado na comunicação entre órgãos públicos ou entre a Administração e particulares.
    Logo, fica claro que há certa distinção entre o ofício e o aviso, o que torna a assertiva incorreta.
    Portanto...
    ERRADO.

  • pra mim,teve menosprezo do memorando, ao comparar os 3 como foi mencionado dá a entender que o memorando não trata de assuntos oficiais, o q é incorreto. a principal diferença deles é a circulação.

  • Poxa, não foi feito notar que essa era a única diferença, se este fosse o caso, ela estaria errada, pois realmente o remetente é uma das diferenças entre ofício e aviso, mas no caso a característica estava em aberto. Portanto está Certa.

  • Errado, o oficio também é usado pra tratar com particulares :)

  • O erro da questão, ao meu ver, é afirmar que o Aviso pode ser usado na comunicação entre órgãos da administração pública entre si. 

    Quando somente é usado na comunicação entre ministros e não entre ministérios(o que incluiria todos os servidores do órgão e faria com que a questão estivesse correta). 

  • ERRADA

     ofício = órgãos da Adm. pública entre si e c/ particulares (o único que trata com particulares).

  • O que se passa é que a questão está incompleta. Faltou mais detalhes para diferenciar o Aviso e o Oficio.

    Um momento "questão incompleta não é errada", outrora é.
  • MEMORANDO (PADRÃO OFICIO) AGILIDADE! NÃO BUROCRÁTICO! 

    *Meio de comunicação entre unidades de um mesmo órgão.

    *Hierarquicamente superior ou não

    *Comunicação INTERNA

    *Pode ser empregado para exposição de projetos, idéias, diretrizes. 

    *não há vocativo, a autoridade é citada pelo cargo que ocupa.

    *Pode-se utilizar, em falta de espaço, folha de continuação.

    *A data utiliza-se Em 15 de maio de 2016.

    *Sigla é : Mem. e não memo! 

    -

    OFÍCIO(PADRÃO OFICIO)

    Tratamento de assuntos oficiais. 

    Expedido para e pelas demais autoridades. 

    Pode ser utilizado para comunicação com outro órgão ou particular. 

    Lembre-se: quem emite o documento é sempre o "poder público" 

    *Endereça, no cabeçalho ou rodapé. 

    -

    AVISO (PADRÃO OFICIO)

    Tratamento de assuntos oficiais. 

    Famosa mnemônica né : quem avisa? MINISTRO É>  fazendo uma brincadeira com a famosa frase  quem avisa amigo é! 

    Expedido exclusivamente por ministros do estado. 

    Silga reduzida: é aviso* isso mesmo não tem redução, avi, av. não não não! 

    EXPOSIÇÃO DE MOTIVOS

    *Ministros para o Presidente e Vice da República; em regra é por MINISTRO DO ESTADO. 

    *Segue padrão ofício 

    *interministerial: assunto tratado envolve mais de um ministro, sendo assinado por todos = interministerial

    Exposição de motivos, de acordo com sua finalidade, apresenta duas formas básica de estrutura: 

    1) para aquela que tem caráter exclusivamente informativo 

    2) outra para a que proponha alguma medida ou submeta projeto de ato normativo. 

    MENSSAGEM

    *entre chefes de poder

    *não utiliza identificação de signatário (apenas assinatura) por ser uma forma de comunicação "do presidente, chefe do poder executivo" com os demais chefes do poder, em especial o chefe do legislativo para informar sobre fato da Adm. Pública, expor palno de governo por ocasião da abertura de sessão legislativa...

    *data no final do texto a direita. 



  • O problema está em falar que os três se diferenciam entre si pela finalidade e depois falar que o Aviso e o Ofício tem a mesma finalidade.

  • errado, incompleto, houve uma generalização entre o OFICIO e o AVISO. 

    transcrição do Manual de Redação da Presidência da República

    "Aviso e ofício são modalidades de comunicação oficial praticamente idênticas. A única diferença entre eles é que o aviso é expedido exclusivamente por Ministros de Estado, para autoridades de mesma hierarquia, ao passo que o ofício é expedido para e pelas demais autoridades. Ambos têm como finalidade o tratamento de assuntos oficiais pelos órgãos da Administração Pública entre si e, no caso do ofício, também com particulares. "

    ENUNCIADO DA QUESTÃO: O ofício, o aviso e o memorando seguem o formato do padrão ofício, mas se diferenciam pela finalidade: o memorando é usado para a comunicação entre unidades administrativas de um mesmo órgão (CORRETO), ao passo que o ofício e o aviso são empregados no tratamento de assuntos oficiais por órgãos da administração pública entre si. (FALTOU - e, no caso do ofício, também com particulares.) 

  • Eu acertei a questão, mas realmente foge do padrão "cespe", a gente começa a resolver as questões como a banca quer e depois eles mudam de opinião, não alteraram o gabarito, não tem como dizer que a questão está errada, é a literalidade do Manual... =( estamos lascados =(((

  • AVISO: COMUNICAÇÃO OFICIAL ENTRE OS ALTOS CARGOS DA PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA, "A PANELINHA".
    OFÍCIO: É EXPEDIDO PARA E PELAS DEMAIS AUTORIDADES OU PARTICULARES, "A PLEBE".


    Curiosidade:  NO AVISO, O FECHO SERÁ SEMPRE 'ATENCIOSAMENTE', POIS SÃO ENTRE AUTORIDADES DA MESMA HIERARQUIA.




    GABARITO ERRADO
  • Ofício pode ter como destinatários os particulares (erro da questão), diferentemente do memorando e do aviso.

  • Tipica questao que o cespe poderia ter consirado certa ou errada tranquilhamente, a meu ver essa questao so esta incompleta, e é o q cespe mais faz, questoes incompletas... so faltou adicionar que o oficio tbm eh redigido ao particular.

  • Maox = PADRÃO OFÍCIO 

    M emorando - comunicação interna - somente cargo

    A viso - comunicação entre ministros de Estado + cargo + nome

    O fício - comunicação externa entre orgãos e particulares  + cargo + nome + endereço

    Ex posição de motivos - comunicação entre ministros e presidente - se for propor medida ou projeto de lei deve conter um formulário.

    Mensagem - comunicação entre chefes dos poderes.

    Resuminho básico que mata boa parte das questões de RCO.

  • Memorando/ Aviso/Oficio

    M
    : interno
    A: ministro de Estado p/ autoridades de mesma hierarquia
    O: demais autoridades e p/ particulares 

  • O que tornou a questão errada foi não dizer que Aviso é expedido apenas por ministros de estado, assim deu a entender que o aviso poderia ser expedido por qualquer um.


    Gabarito: Errado.

  • Aviso e Ofício são modalidades de comunicação oficial praticamente idênticas. A única diferença entre eles é que o aviso é expedido exclusivamente por Ministros de Estados, para autoridades de mesma hierarquia, ao passo que o ofício é expedido para e pelas demais autoridades.

    Fonte: Manual de Redação da Presidência da República.

  • a questão deveria estar correta, o fato de eles também poderem ser endereçados a particulares não torna a questão incorreta.Em momento nenhum ela restringiu  o aviso e oficío à adm pub. Típica questão sacana da cespe.

  • Concordo com o comentário do colega Murilo

  • Memorando- Interno

    Aviso- Ministros|Exclusivamente| autoridades mesma hierarquia

    Ofício- Órgãos da ADM Pública, Particulares.

  • Ofício: expedido para e pelas demais autoridades; tratamento de assuntos oficiais pelos órgãos da Administração Pública entre si e também com particulares.

    Aviso: expedido exclusivamente por Ministros de Estado, para autoridades de mesma hierarquia; tratamento de assuntos oficiais pelos órgãos da Administração Pública entre si.
    Memorando: comunicação entre unidades administrativas de um mesmo órgão, que podem estar hierarquicamente em mesmo nível ou em nível diferente. Trata-se, portanto, de uma forma de comunicação eminentemente interna; caráter meramente administrativo ou de exposição de projetos, ideias, diretrizes, etc. a serem adotados por determinado setor do serviço público.
  • Erro está "entre si" pois pode ser usado para particulares.


  • A Alternativa está correta, mas está incompleta.


    E ai eu te pergunto: 


    Tem como você saber se a banca pediu pra dizer se está correta ou incompleta?


    O que a banca pergunta é CERTO ou ERRADO e não completo OU incompleto.


    Examinador CESPE favor voltar para a Alfabetização


    Olha examinador! da próxima vez coloque a palavra unicamente após o termo ´empregados´


    Tá na hora da CESPE Vazar do Mercado. 


    Quem concordar com o protesto dá JOINHA

  • cespe com a lidima de questão incompleta como errada. SE ele usasse o emprego da palavra somente, necessariamente, apenas até que dava para aturar.

  • Só lembrar do Mao me

    M. Memorando comunicação interna mesmo órgão 

    ​A. Aviso  ccomunicação entre ministros de estado 

    O. Ofício comunicação externa entre órgãos 

    M. Mensagem comunicação entre chefes dos poderes 

    E. Exposição de motivos. comunicação entre ministros e presidente. 

  • Só lembrar do Mao me

    M. Memorando comunicação interna mesmo órgão 

    ​A. Aviso  ccomunicação entre ministros de estado 

    O. Ofício comunicação externa entre órgãos 

    M. Mensagem comunicação entre chefes dos poderes 

    E. Exposição de motivos. comunicação entre ministros e presidente

  • o Cespe se acha uma banca foda mas faz uma afirmação dessas, com duplo sentido, isto pra mim é incompetência.

  • a questão torna-se errada quando GENERALIZA

    que o OFIcio e o AVIso são usados

    com uma  unica finalidade e como se NAO houvesse 

    distinção entre eles. porém ha.

    aviso---->comunicação usada EXCLUSIVAMENTE para ministro de estado

    oficio--->para ministros de estado e pelas demais autoridades tambem usada com particulares.

     

  • ERRADA

     

    vejam abaixo outra questão que ajuda a responder está:

     

     

    Q579869 Redação Oficial Ano: 2015 Banca: CESPE Órgão: Telebras Prova: Conhecimentos Básicos para o Cargo 13:

    Considerando os aspectos estruturais e linguísticos das correspondências oficiais previstos no Manual de Redação da Presidência da República (MRPR), julgue o item que se segue.

    O ofício e o aviso são expedientes usados para fins semelhantes, entre os quais está a comunicação de assuntos oficias entre órgãos da administração pública e entre estes e particulares.((ERRADO))

     

     

     

    A colega Isabela. fez uma ótima postagem de questões anteriores da CESPE!! E através delas percebemos que o entendimento da CESPE sobre o ofício e o aviso é que eles são praticamente iguais e não totalmente iguais.

     

     

    Segue a questão postada pela colega Isabela. :

     

    Prova: CESPE - 2013 - ANTT - Analista Administrativo - DireitoDisciplina: Redação Oficial | Assuntos: Manual de Redação da Presidência da República; O Padrão Ofício; Aviso e Ofício; 

    Embora sejam modalidades de comunicação oficial praticamente idênticas, ofício e aviso diferenciam-se pelo fato de que o aviso é expedido exclusivamente por ministros de Estado, para autoridades de mesma hierarquiaenquanto o ofício é expedido pelas demais autoridades. Ambos destinam-se ao tratamento de assuntos oficiais pelos órgãos da administração pública entre si e, no caso do ofício, também com particulares. ((CERTO))

     

  • Como disse uma colega aqui, é a típica questão que permite a banca escolher o gabarito. A questão está errada quando apresenta um erro, qual o erro desta? Generalizaria se dissesse que são empregados apenas para isso, mas só disse que são empregados, portanto não vejo erro, "Ambos têm como finalidade o tratamento de assuntos oficiais pelos órgãos da Administração Pública entre si" está errado?

  • Questão Errada.

     

    Eles se diferenciam não pela finalidade, mas pela definição e forma: remetente e destinatário.

     

    3.3. Aviso e Ofício

    3.3.1. Definição e Finalidade

    "Aviso e ofício são modalidades de comunicação oficial praticamente idênticas. A única diferença entre eles é que o aviso é expedido exclusivamente por Ministros de Estado, para autoridades de mesma hierarquia, ao passo que o ofício é expedido para e pelas demais autoridades. Ambos têm como finalidade o tratamento de assuntos oficiais pelos órgãos da Administração Pública entre si e, no caso do ofício, também com particulares."

     

    3.4. Memorando

    3.4.1. Definição e Finalidade

    "O memorando é a modalidade de comunicação entre unidades administrativas de um mesmo órgão, que podem estar hierarquicamente em mesmo nível ou em níveis diferentes. Trata-se, portanto, de uma forma de comunicação eminentemente interna. Pode ter caráter meramente administrativo, ou ser empregado para a exposição de projetos, idéias, diretrizes, etc. a serem adotados por determinado setor do serviço público. Quanto a sua forma, o memorando segue o modelo do padrão ofício, com a diferença de que o seu destinatário deve ser mencionado pelo cargo que ocupa."

     

    (Trechos retirados do Manual de redação da Presidência da república)

  • Mas que putaria é essa?

    3.3.1. Definição e Finalidade

            Aviso e ofício são modalidades de comunicação oficial praticamente idênticas. A única diferença entre eles é que o aviso é expedido exclusivamente por Ministros de Estado, para autoridades de mesma hierarquia, ao passo que o ofício é expedido para e pelas demais autoridades. Ambos têm como finalidade o tratamento de assuntos oficiais pelos órgãos da Administração Pública entre si e, no caso do ofício, também com particulares.

  • O erro da questão está bem claro:

    Quando se trata de CESPE, questão imcompleta = incorreta ou,

    quando se trata de CESPE , questão imcompleta = correta.

    Simples assim.

    Um dia esse absurdo  será ridicularizado e perguntarão:

    Como vocês aceitavam isso passivamente?

  • Pessoal na boa, essa questão não está errada. Essa maldita CESPE quer que agente adivinhe quando vai considerar questão incompleta certa ou errada?

     

  • "...ofício e o aviso são empregados no tratamento de assuntos oficiais por órgãos da administração pública entre si".

    ERRO: LIMITOU A FUNÇÃO DO OFÍCIO, POIS TAMBÉM SERVE PARA PARTICULARES.

  • Questão absurda! 

  • esse é o tipo de questão que a banca marca o que quer!!!

    Aviso e ofício são modalidades de comunicação oficial praticamente idênticas. A única diferença entre eles é que o aviso é expedido exclusivamente por Ministros de Estado, para autoridades de mesma hierarquia, ao passo que o ofício é expedido para e pelas demais autoridades. Ambos têm como finalidade o tratamento de assuntos oficiais pelos órgãos da Administração Pública entre si e, no caso do ofício, também com particulares.

  • QUE BANCA ESQUIZOFRÊNICA !!

     

    ...ao passo que o ofício e o aviso são empregados no tratamento de assuntos oficiais por órgãos da administração pública entre si.

     

    acredito que está CORRETA,pois não  limita a questão.Agora se estivesse desse modo: 

    ...ao passo que o ofício e o aviso são empregados SOMENTE no tratamento de assuntos oficiais por órgãos da administração pública entre si.ESTARIA ERRADA,pelo fato de estar limitando a questão.

     

    (oficio e aviso) Ambos têm como finalidade o tratamento de assuntos oficiais pelos órgãos da Administração Pública entre si e, no caso do ofício, também com particulares.

  • È uma questão estilo CESPE como sempre. Mas o meu entedimento é o seguinte para a resposta:

    O erro está exatamente na ausência do complemento da finalidade do Ofício que pode ser com particulares. Quamdo a Banca afirma que a diferença está na finalidade e depois descreve as mesmas, do jeito que ficou o enunciado não haveria diferença entre ofício e aviso. Se elas estão iguais e a Banca informa que são diferentes então a questão está ERRADA.

  • Aviso é comunicação entre Ministros.

  • Incompleto SÓ deveria estar ERRADO, quando houvesse restrição.

    Se algo possui 10 finalidades, se simplesmente menciona-se 5 sem elemento restritivo, deveria estar correto

    Diferente, se menciona-se as 5 e emprega-se elemento restritivo (somente, etc.), ai sim, deveria estar ERRADO.

     

    Vale dizer, que a restrição pode decorrer da forma como se escreve, ainda que sem elemento restritivo. Não é o caso aqui.

     

    Mas, já que o poder judiciário não se acha capaz de substiuir a banca na definição do gabarito, nos resta torcer por bons examinadores.

     

  • Vai entender o cespe ...

    Não há nada de errado na questão, outrora se empregasse o termo SOMENTE no trexo: o passo que o ofício e o aviso são empregados SOMENTE no tratamento de assuntos oficiais por órgãos da administração pública entre si. Concordária com a decisão da banca.

    De qualquer forma vamos nessa !

    Deus abençoe pessoal bons estudos.

  • O erro da questão ao meu ver está no ponto em que a banca iguala "ao passo que o ofício e o aviso são empregados no tratamento de assuntos oficiais por órgãos da administração pública entre si". Uma vez que o Aviso é utilizado em regra por Ministro para Presidente da República, e os ofícios pelas demais autoridades. Logo o Aviso não vai poder ser empregado por qualquer dos órgãos da administração pública entre si.

     

  • Item 3.3.1 do MRPRAviso e ofício são modalidades de comunicação oficial praticamente idênticas. A única diferença entre eles é que o aviso é expedido exclusivamente por Ministros de Estado, para autoridades de mesma hierarquia, ao passo que o ofício é expedido para e pelas demais autoridades. Ambos têm como finalidade o tratamento de assuntos oficiais pelos órgãos da Administração Pública entre si e, no caso do ofício, também com particulares.

  • (DEPEN/2015) 

    O aviso é um gênero de comunicação oficial cujo remetente é restrito, uma vez que é expedido apenas por ministros de Estado e tem como finalidade comunicativa o tratamento de questões oficiais pelos órgãos da administração pública entre si. GABARRITO: CERTO

     

    Para a cespe dá a assertiva como certa, tem que mencionar que é aviso exclusivo de ministros. Lembrando que o ofício também pode ser expedido a particulares.

     

  • Está errada, o ofício também serve para particulares, nesse caso o incompleto descaracteriza  o conceito, O ofício fica igual ao aviso e não é isso. 

    3.3. Aviso e Ofício

    3.3.1. Definição e Finalidade

            Aviso e ofício são modalidades de comunicação oficial praticamente idênticas. A única diferença entre eles é que o aviso é expedido exclusivamente por Ministros de Estado, para autoridades de mesma hierarquia, ao passo que o ofício é expedido para e pelas demais autoridades. Ambos têm como finalidade o tratamento de assuntos oficiais pelos órgãos da Administração Pública entre si e, no caso do ofício, também com particulares.

    http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/manual/manual.htm

  • Questão INCOMPLETA, porém, NÃO ERRADA.

  • A meu ver o erro da questão está em primeiro não mencionar que o memorando diferentemente do Aviso e Oficio é emintentemente interno. Segundo, que o Oficio é utilizado para além dos órgãos, também aos particulares.

     

     

  • Galera, o erro está na parte que fala que o ofício, o aviso e o memorando se diferenciam pela finalidade. Isso está errado, pois conforme o próprio comentário de Wilson Martins, o aviso e ofício possuem a mesma finalidade, a única diferença é que o aviso é expedido apenas por ministros de Estado, o que não muda a finalidade !

    Ninguém percebeu isso, nem mesmo o professor!

    Gabarito: ERRADO

  • Diferenciam-se pela definicao e forma.

    3.3. Aviso e Ofício

    3.3.1. Definição e Finalidade

    "Aviso e ofício são modalidades de comunicação oficial praticamente idênticas. A única diferença entre eles é que o aviso é expedido exclusivamente por Ministros de Estado, para autoridades de mesma hierarquia, ao passo que o ofício é expedido para e pelas demais autoridades. Ambos têm como finalidade o tratamento de assuntos oficiais pelos órgãos da Administração Pública entre si e, no caso do ofício, também com particulares."

    3.4. Memorando

    3.4.1. Definição e Finalidade

    "O memorando é a modalidade de comunicação entre unidades administrativas de um mesmo órgão, que podem estar hierarquicamente em mesmo nível ou em níveis diferentes. Trata-se, portanto, de uma forma de comunicação eminentemente interna. Pode ter caráter meramente administrativo, ou ser empregado para a exposição de projetos, idéias, diretrizes, etc. a serem adotados por determinado setor do serviço público. Quanto a sua forma, o memorando segue o modelo do padrão ofício, com a diferença de que o seu destinatário deve ser mencionado pelo cargo que ocupa."

  • quantas vezes inclompleta nao é errado, parra cespe..

     

    kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk

    kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk

     

    vamos lá, Brasil.

  • judiciário neles...

  • trazendo à baila:

     

    "Há três tipos de expedientes que se diferenciam antes pela finalidade do que pela forma: o ofício, o aviso e o memorando. Com o fito de uniformizá-los, pode-se adotar uma diagramação única, que siga o que chamamos de padrão ofício. As peculiaridades de cada um serão tratadas adiante; por ora busquemos as suas semelhanças"

     

    Questão INCOMPLETA, porém, NÃO ERRADA.

     

    Judiciário neles.

  • Temos cara de palhaço mesmo né cespe, uma hr questão incompleta é certa outra errada. Só por Deus mesmo.

  • Eu respondo as questões da CESPE assim: se eu acho que tá CERTO eu marco ERRADO. Se eu acho que tá ERRADO eu marco CERTO.

     

    A CESPE é sempre do contra mesmo.

  • Não concordo com o erro da questão, ela pode estar incompleta mas não errada. Memorando, Ofício e Aviso seguem o formato do padrão ofício (com algumas exceções) mas SEGUEM. E se diferenciam pela finalidade, que ao meu ver, está incompleta mas CORRETA.

  • Fabiana Costa, e funciona esse seu metodo de responder a quastão? é só uma curiosidade

  • para quem não tem acesso aos comentários do professor, a Cespe tentou propor nesta questão que oficio e aviso podem ser usado para mesmo fim o que a tornou incorreta. memorando é comunicação interna , ou seja, usando para mesmo orgão, ofício expedidos pelas demais autoridades para orgãos diferente, e um aviso é expedido por ministros autoridades de mesma hieraquia.

  • ERRADO - Nas palavras do Cespe: “O documento adequado para a comunicação entre setores da mesma instituição é o memorando”. OU SEJA, o MEMORANDO é a modalidade de comunicação entre unidades administrativas de um mesmo órgão, que podem estar hierarquicamente em mesmo nível ou em níveis diferentes. Trata-se, portanto, de uma forma de comunicação eminentemente interna.”
    Pode ter caráter meramente administrativo, ou ser empregado para a exposição de projetos, ideias, diretrizes, a serem adotados por determinado setor do serviço público.

     

    Aviso e ofício são modalidades de comunicação oficial praticamente idênticas.


    Qual a diferença entre elas?


    A única diferença entre eles é que o AVISO é expedido exclusivamente por Ministros de Estado, para autoridades de mesma hierarquia, ao passo que o OFÍCIO  é expedido para e pelas demais autoridades. Ambos têm como finalidade o tratamento de assuntos oficiais pelos órgãos da Administração Pública entre si e, no caso do ofício, também com particulares.

    O Aviso não trata de assuntos do serviço público com particulares. Aviso só é expedido por ministros de estados para outras autoridades de mesma hierarquia. Quem avisa, ministro é! ;)

     

    Fonte: Estratégia Concursos

  •                                                                  *Bem resumidinho*

     

    Aviso - entre ministro

    Memorando - doc interno

    Ofício - expedido p/ outro órgão/particulares

  • Independentemente do que a CESPE faça, alguns estudantes sempre irão fazer verdadeiros marabalismos para concordar com o seu gabarito.

     

    É incrível.

  • Paulo silva, kkkkkkkkk, disse tudo.

  • Eu achava que a resposta estava correta... fazer o que... vinha com o pensamento de que, para a CESPE, incompleto ainda era certo... onde está o erro em dizer que ofício e aviso são empregados no tratamento de assuntos oficiais por órgãos da administração pública entre si? ofício - entre órgãos... aviso- entre ministros... há mais de um ministro em um ministério???? só se for.

  • Ha' muitos comentarios divergentes, em relacao a certo e errado, para o gabarito.

    Basta conferir a resposta do QCONCURSOS ou mesmo o gabarito oficial. Para encerrar a discussao, o gabarito esta'  CORRETO. Trata-se da questao 21 da prova: 

    https://arquivo.pciconcursos.com.br/provas/23653298/cc635686ec4b/gab_preliminar_conhec_basicos_todos_cargos.pdf

    https://www.pciconcursos.com.br/provas/download/assessor-tecnico-juridico-tce-rn-cespe-2015

    Vale lembrar que a questao nao esta' incorreta, esta' incompleta. E como ja disseram outros concurseiros, para o CESPE questao incompleta e' questao correta.

    EM TEMPO. OBS. ALGUEM PODE ALERTAR OS ADMINISTRADORES DO Q CONCURSOS? NO SITE CONSTA "RESPOSTA ERRADO". ENTRETANTO, A RESPOSTA DESSE ITEM ESTA' CORRETA. TRATA-SE DO ITEM 21 DA PROVA E NO GABARITO DO CESPE CONSTA RESPOSTA CERTA.

    21 O ofício, o aviso e o memorando seguem o formato do padrão
    ofício, mas se diferenciam pela finalidade: o memorando é
    usado para a comunicação entre unidades administrativas de
    um mesmo órgão, ao passo que o ofício e o aviso são
    empregados no tratamento de assuntos oficiais por órgãos da
    administração pública entre si.

    http://www.cespe.unb.br/concursos/tce_rn_15_servidor/arquivos/Gab_Definitivo_206TCERN_CB4_01.pdf

     

    VALE LEMBRAR. PARA O CESPE QUESTAO OU AFIRMACAO INCOMPLETA E' QUESTAO CORRETA.

  • "ao passo que o ofício e o aviso são empregados no tratamento de assuntos oficiais por órgãos da administração pública entre si".

    Podemos definir a diferença entre ambos e de que o aviso é expedido exclusivamente por Ministro de Estado, Secretário-Geral da República, Chefe do Estado Maior das Forças Armadas, Chefe do Gabinete Militar da Presidência da República e Secretário da Presidência da República para autoridades de mesma hierarquia, ao passo que o ofício é expedido para e pelas demais autoridades, podendo também ser expedido a particulares.

     

    Então concluimos que há de fato diferença entre ambos.

     

  • Pegadinha do Malandro!

  • Pegadona! 

  • Conforme comentou uma colega em questão idêntica (repetida), o gabarito da questão, segundo o CESPE é correto.

    Logo, o site é que está apontando a alternativa ERRADA como certa e não a banca examinadora.

     

  • Para mim a questão está CERTA!!!!!!! 

    "...ao passo que o ofício e o aviso são empregados no tratamento de assuntos oficiais por órgãos da administração pública entre si."

    Ele não disse que "...ofício e o aviso são (SÓ) empregadas no tratamentos de assuntos oficiais por órgãos da administração pública entre si"

  • Tipíca questão sem gabarito do Cespe, ele decide se está certo ou errado depois do concurso...

  • Malandramente rsrsrsr!!

  • O ofício tbm pode ser usado para comunicar com particulares e não somente entre os orgãos da administração pública.

  • sem estresse galera, essa faz parte do rol de questões inserido em toda prova, as quais tanto podem ser certas quanto erradas. É para o controle da população aprovada... Eu já nem esquento mais kkk 

  • A FINALIDADE DE TODOS É A MESMA ----> COMUNICAÇÃO

  • podre podre podre kkk

  • Aviso - Comunicação entre Ministros de Estados;

    Memorando - Tipo de comunicação de caráter interno de um mesmo órgão.

    Ofício - documento encaminhado de um órgão público para outro órgão público e/ou particular.

    Fonte: Concurso Virtual - Professora Gabriela

  • Ora aceita incompleta como certa, ora aceita incompleta como errada. 

  • Ora a Cespe aceita incompleta como certa, ora aceita incompleta como errada.

    Visto que a questão não restringiu a apenas as situações expostas, entendo que a questão está correta, entretanto, incompleta.

  • Bom dia,

     

    A questão está errada por um simples motivo, ela generalizou ao dizer que o ofício e o memorando são empregados por órgaos da administração pública entre si, é verdade que são, entretanto o OFÍCIO pode ser entre órgãos da Administração Pública OU PARTICULARES.

     

    Bons estudos

  • O ofício, o aviso e o memorando seguem o formato do padrão ofício, mas se diferenciam pela finalidade: o memorando é usado para a comunicação entre unidades administrativas de um mesmo órgão, ao passo que o ofício e o aviso são empregados no tratamento de assuntos oficiais por órgãos da administração pública entre si.

    Quando a questão generaliza falando que aviso, oficio e memorando SÃO DIFERENTES quanto a finalidade a questão fica errada, pois OFÍCIO E AVISO SÃO IDÊNTICOS quanto a suas finalidades.

     

  • Não vejo erro nessa questão.

     

    Como diz o manual, segue:

     

    Aviso e ofício são modalidades de comunicação oficial praticamente idênticas. A única diferença entres eles é que o aviso é expedido exclusivamente por Ministros de Estado, para autoridades de mesma hierarquia, ao passo que o ofício é expedido para e pelas demais autoridades. Ambos têm como finalidade o tratamento de assuntos oficiais pelos órgãos da Administração Pública entre si e, no caso do ofício, também com particulares.

     

    Ou seja, só faltou o finalzinho, que, no caso, não é considerado um erro e sim está incompleto. 

  • Caro André Luiz responda-me por favor - Se no MRPR diz que:"Aviso e ofício são modalidades de comunicação oficial praticamente idênticas. A única diferença entre eles é que o aviso é expedido exclusivamente por Ministros de Estado, para autoridades de mesma hierarquia, ao passo que o ofício é expedido para e pelas demais autoridades. Ambos têm como finalidade o tratamento de assuntos oficiais pelos órgãos da Administração Pública entre si e, no caso do ofício, também com particulares." OBS.: Se está citando que no caso do ofício, também com particulares isso não signifia para vc uma diferença na finalidade????

     

     

  • Acredito que o erro da questão seja não ter falado que no caso do OFÍCIO, ele também poderá ser utilizado para comunicação com PARTICULARES. Da forma que a questão foi redigida, parece que o AVISO e o OFÍCIO possuem a mesma função, o que sabemos que não é verdade.

     

    GAB. ERRADO

  • O ofício também pode ser usado para comunicação com particulares, acredito está aí o erro. Considerei errado por isso.
  • O ofício também é usado para comunicação para particulares... PORÉM ele não restringiu a informação, não disse que é APENAS para administração publica entre si...

     

    Ai a CESPE escolhe se da a questão como certa e diz que não restringiu, ou da como errada e diz que faltou falar dos particulares para o ofício....

  • Meu Deus, a questão está certíssima! O problema é neste trecho "ofício e o aviso são empregados no tratamento de assuntos oficiais por órgãos da administração pública entre si." O OFÍCIO NÃO É SOMENTE ENTRE SI MAS TAMBÉM ENTRE PARTICULARES!

  • Estranho, pela atualização do MRPR em DEZ 2018 era para, praticamente, todas as questões presentes aqui no Qc estarem marcadas como desatualizadas, não existe mais três tipos distintos de arquivos: aviso, oficio, memorando. Agora tudo mesmo padrão, documento só.

    Não existe mais esses três tipos de documentos: Aviso, memorando e ofício. Tudo, seja interno externo pelo Ministro... é ofício.


ID
1755703
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TCE-RN
Ano
2015
Provas
Disciplina
Redação Oficial
Assuntos

De acordo com o Manual de Redação da Presidência da República, julgue o seguinte item.

Tanto o ofício como o memorando devem apresentar o cargo e o endereço da pessoa a quem é dirigida a comunicação.

Alternativas
Comentários
  • Memorando não há necessidade de endereço. 

  • Resolução lógica: O memorando é um meio de comunicação interna, logo, não é necessário endereçar!

  • Aviso: nome + cargoMemorando: "Senhor" + cargoOfício: Nome + cargo + endereço
  • O único que vai endereço aí é o Ofício, pois ele comunica de dentro pra fora da ADMP ou vice e versa!

  • Resumex:  

    OFÍCIO:    NOME + CARGO + ENDEREÇO

    AVISO:      NOME + CARGO

    MEMORANDO:          CARGO

  • GABARITO ERRADO 


    3.4.2. Forma e Estrutura

      Quanto a sua forma, o memorando segue o modelo do padrão ofício,com a diferença de que o seu destinatário deve ser mencionado pelo cargo que ocupa.


  • Questão errada, outra ajuda a responder, vejam:

    Prova: CESPE - 2013 - ANP - Todos os Cargos - Conhecimentos BásicosDisciplina: Redação Oficial | Assuntos: As Comunicações Oficiais; O Padrão Ofício; 

    No que se refere à redação de um memorando, que se caracteriza como comunicação interna, dispensa-se, ao contrário do ofício, a indicação de endereçamento do destinatário no cabeçalho ou no rodapé da página. 

    GABARITO: CERTA.

    "Fica aqui o meu apelo para a equipe do site “QUERO MINHA VERSÃO ANTIGA DO QC”

  • Questão errada, outra ajuda a responder, vejam:

    Prova: CESPE - 2013 - ANP - Todos os Cargos - Conhecimentos BásicosDisciplina: Redação Oficial | Assuntos: As Comunicações Oficiais; O Padrão Ofício; 

    No que se refere à redação de um memorando, que se caracteriza como comunicação interna, dispensa-se, ao contrário do ofício, a indicação de endereçamento do destinatário no cabeçalho ou no rodapé da página. 

    GABARITO: CERTA.

    "Fica aqui o meu apelo para a equipe do site “QUERO MINHA VERSÃO ANTIGA DO QC”

  • No que se refere ao ofício está correto, mas memorando não por quê se trata de comunicação no mesmo setor  

  • OFICIO: NOME + CARGO+ ENDEREÇO
    AVISO: NOME + CARGO
    MEMORANDO: CARGO...


  • a questão tornou-se errada ao dizer que é dever ter o endereçamento no memorando, na verdade é opcional.

  • Ofício pode ser encaminhado a particulares. Não há a possibilidade, neste caso, de o endereçar pelo cargo. 

  • Olá! 

    "Tanto o ofício como o memorando devem apresentar o cargo e o endereço da pessoa a quem é dirigida a comunicação." Errado.

    O Manual de Redação da Presidência da República nos traz nas páginas 11 e 12:

     3. O Padrão Ofício

    Há três tipos de expedientes que se diferenciam antes pela finalidade do que pela forma: o ofício, o aviso e o memorando. Com o fito de uniformizá-los, pode-se adotar uma diagramação única, que siga o que chamamos de padrão ofício. As peculiaridades de cada um serão tratadas adiante; por ora busquemos as suas semelhanças.

    3.1. Partes do documento no Padrão Ofício

    O aviso, o ofício e o memorando devem conter as seguintes partes:

    a) tipo e número do expediente, seguido da sigla do órgão que o expede :

    Exemplos:

    Mem. 123/2002-MF Aviso 123/2002-SG Of. 123/2002-MME

    b) local e data em que foi assinado, por extenso, com alinhamento à direita:

    Exemplo:

    c) assunto: resumo do teor do documento

    Exemplos:

    Assunto: Produtividade do órgão em 2002.

    Assunto: Necessidade de aquisição de novos computadores.

    d) destinatário: o nome e o cargo da pessoa a quem é dirigida a comunicação. No caso do ofício deve ser

    incluído também o endereço.

    Bons estudos, Natália.


  • 3.4.2. Forma e Estrutura

    Quanto a sua forma, o memorando segue o modelo do padrão ofício, com a diferença de que o seu destinatário

    deve ser mencionado pelo cargo que ocupa.

    Exemplos:

    Ao Sr. Chefe do Departamento de Administração Ao Sr. Subchefe para Assuntos Jurídicos

  • De acordo o MANUAL DE REDAÇÃO DA PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA para o memorando deve-se colocar no destinatário apenas o nome e o cargo da pessoa a quem é dirigida a comunicação. No caso do ofício deve ser incluído também o endereço.



  • Questão errada, outra ajuda a responder, vejam:


    Prova: CESPE - 2013 - ANP - Todos os Cargos - Conhecimentos BásicosDisciplina: Redação Oficial | Assuntos: As Comunicações Oficiais; O Padrão Ofício; 

    No que se refere à redação de um memorando, que se caracteriza como comunicação interna, dispensa-se, ao contrário do ofício, a indicação de endereçamento do destinatário no cabeçalho ou no rodapé da página. 

    GABARITO: CERTA.



    "Fica aqui o meu apelo para a equipe do site “QUERO MINHA VERSÃO ANTIGA DO QC”

  • Memorando é um tipo de comunicação INTERNA. Portanto, não necessita de endereçamento.

  • pense assim: se o memorando é feito para comunicação dentro do mesmo órgão, então não há necessidade de identificação do endereço do destinatário.



  • Errado no memorando não se põe  endereço

  • O que tem de bom nessa versão antiga do qc? 

  • ERRADA.
    Memorando não tem endereço.

  • Ofício: tratamento de assuntos oficias, expedido entre autoridades e para comunicar com particular. 

    No cabeçalho ou rodapé deve contar endereçamento (nome do órgão, endereço postal, telefone, e-mail)

    Aviso: tratamento de assuntos oficiais, expedido por ministros do estado para ministro, ou seja para autoridades de mesma hierarquia, não consta endereçamento. 

  • O memorando não apresenta o endereço da pessoa a quem é dirigida. O ofício realmente apresenta o endereço, o que é algo lógico pois é um documento oficial que se dirige ao âmbito externo ao órgão de origem, seja se dirigindo a outro órgão ou aos particulares.

  • PADRÃO OFÍCIO


        Mem.: Cargo.

        Aviso: Cargo + Vocativo.

        Ofício: Cargo + Vocativo + Endereçamento.




    SOMENTE NO OFÍCIO TERÁ O ENDEREÇO. O MEMORANDO É INTERNO! NÃO TEM O PORQUÊ TER ENDEREÇO...

    É COMO DEIXAR UM RECADO NA PORTA DA GELADEIRA E POR ENDEREÇO... 

    ⊙.⊙



    GABARITO ERRADO

  • O endereço é dispensado no memorando, tendo em vista tratar-se de comunicação oficial utilizada dentro do próprio órgão.

  • Toda vez que falar em endereço em comunicações oficiais, devemos lembrar do ofício.

    Deve constar no cabeçalho o endereço do remetente.
    Deve constar também o endereço do destinatário, abaixo do nome do destinatário.
  • Apenas o ofício apresenta o endereço do destinatário.

  • MAO -
    Memorando: Cargo
    Aviso: Cargo + Vocativo
    Ofício: Cargo + Vocativo + Endereço
  • Errado. Apenas o ofício exige o endereço.

  • De todos os expedientes oficiais o único que deve conter o endereço do destinatário é o Oficio.

  • Raimundo Junio, cuidado ao comentar. Muitos usam os comentários como parte importante do estudo.

    A informação que você adicionou não esta correta, ja que no memorando não se coloca o nome do endereçado, mas somente o cargo que ocupa.

  • MEMORANDO

    Características
    - Baixo grau de formalidade.
    - Circulação interna.
    - Alto grau de rapidez.
    - Despacho no próprio memorando.
    - Não inclui nome.
    - Só é necessário o cargo do destinatário.

    - Vocativo é opcional.

     

    OFÍCIO 


    - Timbre: Contém a logomarca e divisão ou autarquia específicos.
    - Índice (tipo, número e sigla): Deve ser alinhado à esquerda e na mesma linha de local e data, caso caiba.
    - Local e data
    - Endereçamento (nome e cargo do destinatário, Município e, separada por vírgula ou travessão a Unidade Federativa) Deve ser alinhado à esquerda, podendo ser posicionado na parte inferior da primeira folha ou na parte superior, antes do Assunto. Pode-se incluir o endereço completo.
    - Assunto (informação sucinta do que se trata o documento)
    - Vocativo: consta do tratamento e do cargo, função ou condição do destinatário seguido de dois-pontos.
    - Texto (introdução desenvolvimento e conclusão). Adota-se numerar os parágrafos a partir do segundo. Não se recomenda, porém que se numere os parágrafos em textos muito longos.
    - Fecho: corresponde à forma de cortesia final do oficio.
    - Assinatura e identificação do signatário: saltar três linhas e inserir o nome do signatário e na linha seguinte seu cargo ou função.
    - Iniciais do responsável pela elaboração-digitação: Iniciais do elaborador e digitador do oficio em letras maiúsculas colocadas no pé da página em linha própria à esquerda.

  • ERRADO

    Eu AMO o padrão oficio

    Aviso = cargo + vocativo

    Memorando = cargo

    Aviso = cargo + vocativo

  • AMO

    Aviso => cargo + vocativo

    Memorando => cargo

    Ofício => cargo + vocativo + endereço

  • AVISO:

    A Sua Excelência o Senhor
    Eduardo Cunha, Chefe da Carceragem do Presídio do DF

     

    MEMORANDO:

    Ao Sr. Chefe do Departamento de Administração

     

    OFÍCIO:

    A Sua Excelência o Senhor
    Deputado Delcídio de Amaral
    Câmara dos Deputados
    70.160-900 – Brasília – DF

     

    GABARITO: ERRADO.

  • MAO >> CARGO, NOME, ENDEREÇO.

    Memorando: CARGO.

    Aviso: CARGO, NOME.

    Ofício: CARGO, NOME, ENDEREÇO.

  • Memorando: Cargo

    Aviso: Cargo + vocativo

    Ofício: cargo + vocativo + endereço. 

  • GABARITO: ERRADO

    MNEMÔNICO:

    MÃO --> 1,2,3

    MEMORANDO --> CARGO

    AVISO --> CARGO+VOCATIVO

    OFICIO --> CARGO+VOCATIVO+ENDEREÇO

  • "3.4.2. Forma e Estrutura

            Quanto a sua forma, o memorando segue o modelo do padrão ofício, com a diferença de que o seu destinatário deve ser mencionado pelo cargo que ocupa."

    Fonte: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/manual/manual.htm#_Toc26002104

  • O Ofício é um doc de circulação externa, por isso o endereço é necessário. Qnd o doc é de circulação interna( como o memorando), colocar o endereço é sem sentido

    O memorando é a modalidade de comunicação entre unidades administrativas de um mesmo órgão, que podem
    estar hierarquicamente em mesmo nível ou em níveis diferentes. Trata-se, portanto, de uma forma de comunicação
    eminentemente interna
    .
     

    O Aviso tem como finalidade o tratamento de assuntos oficiais pelos
    órgãos da Administração Pública entre si e também com particulares.

     

    Destinatário

    Ofício:  o nome e o cargo da pessoa a quem é dirigida a comunicação e o endereço

    Aviso:  o nome e o cargo da pessoa a quem é dirigida a comunicação

    Memorando: o cargo da pessoa a quem é dirigida a comunicação

  • Só o ofcio que tem o endereço.

  • Memorando (cargo da pessoa a quem é dirigida a comunicação) - Interna
    Ofício (cargo da pessoa que emitiu a comunicação) - Externa

  • MEMORANDO NÃO TEM ENDEREÇO PORQUE É DENTRO DO MESMO ÓRGÃO !! HAHA PRA QUE ENDEREÇO?

  •  

    SEGUEM O PADRÃO OFÍCIO                                                                    PARA MEMORIZAR        

    PADRÃO OFÍCIO: MAO                                                                  

     

    MEMORANDO: CARGO                                                                               A MEMÓRIA TEM CARGO

    AVISO : CARGO E NOME (CANO)                                                              O AVISO,CANO

    OFÍCIO: ENDEREÇO, CARGO E NOME (ENCANO)                                   E OFICIO,ENCANO

  • Estranho, pela atualização do MRPR em DEZ 2018 era para, praticamente, todas as questões presentes aqui no Qc estarem marcadas como desatualizadas, não existe mais três tipos distintos de arquivos: aviso, oficio, memorando. Agora tudo mesmo padrão, documento só.

    Não existe mais esses três tipos de documentos: Aviso, memorando e ofício. Tudo, seja interno externo pelo Ministro... é ofício.

  • GABARITO ERRADO.

    OFICIO: NOME + CARGO+ ENDEREÇO

    AVISO: NOME + CARGO

    MEMORANDO: CARGO...


ID
1755775
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TCE-RN
Ano
2015
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

Para fiscalizar determinada entidade, um órgão de controle escolherá 12 de seus servidores: 5 da secretaria de controle interno, 3 da secretaria de prevenção da corrupção, 3 da corregedoria e 1 da ouvidoria. Os 12 servidores serão distribuídos, por sorteio, nas equipes A, B e C; e cada equipe será composta por 4 servidores. A equipe A será a primeira a ser formada, depois a equipe B e, por
último, a C.

A respeito dessa situação, julgue o item subsequente.

A probabilidade de um servidor que não for sorteado para integrar a equipe A ser sorteado para integrar a equipe B é igual a 0,5.

Alternativas
Comentários
  • Certo.


    O servidor que não foi sorteado para a equipe A tem ainda duas equipes disponíveis, B e C. 1 servidor para 2 vagas, 1/2 = 0,5 de probabilidade de ser sorteado por B, igualmente 0,5 de probabilidade de ser escolhido por C.
  • Eu já tenho a equipe A completa, então tenho 8 servidores e preciso só de 4 deles para a equipe B: Tudo que eu quero dividido por tudo que eu tenho >>>> (quero 4/8 tenho) = 0,5.

  • O raciocínio dos colegas funcionará apenas para questões muito simples dessa matéria. Para questões mais complexas, você precisará saber utilizar combinação. 



    Dentro da probabilidade, dará certo sempre você dividir: QUERO / TOTAL. 

    Aqui, QUERO = C7,3 = 7.6.5/3! = 35 (sobraram sete não escolhidos, para formar grupos de três); 
    TOTAL = C8,4 = 8.7.6.5/4! = 70 (total de grupos possíveis);  
    QUERO/TENHO =  35/70 = 0,5.
  • GABARITO CERTO 


    Nem é necessário fazer cálculo. Se o servidor NÃO foi sorteado para integrar a equipe A, sobrará as equipes B e C para que ele integre, com isso ele terá 50%(0,5) de chance de ir para B e 50%(0,5) de chance de ir para a equipe C 

  • Certo


    Pense assim, de início eram 12 servidores, porém foram escolhidos 4 servidores para a equipe A. Ficaram assim 8 servidores, agora temos a Probabilidade de escolher 4 servidores em 8. P= 4 / 8 = 0,50 = 50%
  • As chances são de 4 possibilidades em um universo de 8 servidores restantes. Assim, temos:

    4/8=0,5
  • GABARITO CERTO 



    Nem é necessário fazer cálculos, pois se o servidor não for sorteado para integrar a equipe A, então ele só poderá integrar a equipe B ou C onde terá 50%(0,5) de chance de ir para a equipe B e 50%(0,5) de chance de ir para a equipe C 
  • O raciocínio do colega Daniel está incorreto, só encontrou a resposta por coincidência. São três equipes e não grupos de três.

  • Nem precisa complicar:

    Total = 12 Servidores

    Sendo que 4 Foram para o grupo "A".

    Sobram 8 e preciso de 4.

    Que resulta na proporção 4 / 8 = 0,5

  • Pessoal, faço minhas as considerações do colega Mateus! 


    Se há 3 equipes com quantidades iguais de integrantes e garanto que alguém não se encontra na equipe A, logo ou está em B ou em C! 


    São 50% de chance de estar em cada lado. 50% = 50/100 = 0,5!


    Todas aquelas informações sobre os 12 servidores, não importam. Estão ali exclusivamente para confundir!


    Matemática não é receita de bolo! Cada caso deve ser tratado de uma forma apropriada e combinação não cabe aí! As matérias tratadas nesse caso são PROPORÇÃO e PROBABILIDADE! 

    SIMPLES ASSIM!


    Mais que isso é o mesmo que contar as patas e dividir por 4! kkkkkkkkkkkkk

  • Não é combinação! É simples probabilidade!!! Vai escolhendo um... vai diminuindo o espaço amostral... a probabilidade do evento vai aumentando na escolha.

  • De uma forma mais fácil de compreender e interpretar...

    Temos a combinação C12,4 pra escolher a equipe A, depois de escolhida nos resta 8 pessoas pra que sejam escolhidas mais 4 para compor B=C8,4, sendo que essas 8 pessoas serão divididas entre B e C, ou seja depois de escolhidas as pessoas de A, nos resta 50% de possibilidade de escolher 4 pessoas pra B e 50% pra escolher as outras 4 pra C.

  • Sabendo que o servidor não estará na equipe A, resta então outras duas equipes para que ele possa estar, B ou C.

    Assim, ele terá 50% de chances de estar em B ou em C, logo não é necessário fazer cálculo. Logo a probabilidade de um servidor que não for sorteado para integrar a equipe A ser sorteado para integrar a equipe B é igual a 50% = 0,5.

    Resposta: Certo.
  • Assertiva CORRETA. 


    Como são 12 servidores e 3 equipes de 4 pessoas (que dá 12), então cada servidor tem 1/3 de chance de cair em qualquer uma das equipes. Depois de sorteada uma equipe, para as outras duas esse mesmo servidor tem 50/50% de chance de cair em uma das duas. Sendo assim a questão está correta. 
  • Equipe A = 4/12 = 33% de algum servidor ser sorteado.

    Equipe B = 4/8 = 50% de algum servidor ser sorteado, dos que não foram para equipe anterior.

    Equipe C = 4/4 = 100% de algum servidor ser sorteado, dos que não foram para a equipe anterior.

  • Total = 12 Servidores

    * 4 Foram para o grupo "A".

    * 12 - 4 = 8 servidores (possibilidades)

    * B = 4 servidores (precisa)

    P = 4 / 8 = 0,5

    Gabarito: CERTO

  • Essa é daquelas que vc caça a pegadinha, não encontra e marca com o maior medo.

  • Olá tio Renato,que é. como você gosta de ser tratado.Eu acredito que agora consigo aprender matemática com calma e muita paciencia e olhando os exemplo que você passa no Qconcursos.obrigado.de nonatosan para professor Renato Oliveira.

  • Veja o vídeo que gravei com a resolução dessa questão:
    https://youtu.be/J-NhDxXOHw8
    Professor Ivan Chagas

  • Veja o vídeo que gravei com a resolução dessa questão:
    https://youtu.be/J-NhDxXOHw8
    Professor Ivan Chagas

  • Veja o vídeo que gravei com a resolução dessa questão:
    https://youtu.be/J-NhDxXOHw8
    Professor Ivan Chagas

  • Pq eu estou errado? Alguem poderia me ajudar?
    >>
    Probabilidade de não ser escolhido para A =P(~A)  e ser escolhido para B =P(B).
    P(~A). P(B)
    P(~A) = C11,4/ C12,4  (Casos desejáveis/ Casos possíveis)
    * Como não foi escolhido para A, então assumo que dos 12 servidores, o espaço amostral desejável cai para 11. Desses 11, 4 são sorteados aleatoriamente.
    P(B)= C7,3/C8,4 (idem)
    * Dos 8 que sobraram, 1 deles é o que deve ser escolhido para B. Logo o espaço amostral desejável cai pra 7, e desses 7 escolho 3 aleatoriamente.

     

    Fazendo as contas de P(~A).P(B) achei 1/3.   :/

  • Vitor Ribeiro

    Já foram escolhidos os integrantes da equipe A. Nesse caso teremos:

    8 funcionários para B e C, portanto:

    4vagas em B /8 funcionários = 1/2

  • Para a equipe A preciso de quatro servidores : equipe A : 4 servidores , para formar a equipe B resta 8 servidores:  12 - 4 ( que já estão na equipe A) = 8 

    a probabilidade de um servidor que não for sorteado para a equipe A ser da equipe B : P= número de casos favoráveis / número de casos possíveis 

    P= 4 ( para equipe B serão usados 4 servidores- 4 chances  )/ 8 ( haverá oito servidores que não serão usados na equipe A, ou seja, total de número de casos possíveis). Logo : 4/8= 0,5.

  • Pensei dessa forma e deu certo (não sei se está certo o modo) : um servidor pode ir para A, B ou C.

    Se ele não for para A, só resta B ou C.

    Então ou ele vai para B ou para C, 50% de chance de ir para cada um.

     

  • As profissões foram postas apenas pra confundir.

    resolução:   De 12 pessoas já saíram 4, restam 8.

                        De 8 pessoas tenho que montar duas equipes com 4 pessoas em cada.

    Portanto cada pessoas ao ser chamada terá 50% de probabilidade de integrar a equipe B ou C, devido a equipa A já estar fechada.

    50% é o mesmo que 0,5 na liguagem decimal. 

    Gabarito: Correto

  • p = a/s

    p = 4/8

    p = 0,5%

  • Gabarito (C)

    P(E) = possíveis / favoráveis

    P (E) = 4 / 8 

    P (E) = 0,5.

  • Sou bem ruim em probabilidade, mas essa estava bem facil.

     Vejamos: de 12 servidores 4 já foram escolhidos para o grupo A, logo restaram 8. Desses 8 canditados apenas 4 serão escolhidos para o grupo B, portanto todos eles terão 50(0,05) porcento de chances de serem escolhidos no sorteio. 

  • Primeiro grupo:

    4 pessoas de 12.

     

    Segundo grupo:

    4 pessoas de 8 (diminuíram 4 pessoas)

     

    Terceiro grupo:

    4 pessoas de 4 (diminuíram mais 4 pessoas, total 8 pessoas)

     

    Perceba que ao chegar no terceiro grupo será 100% de chance das pessoas que sobraram serem escolhidas, pois é uma chance de 4/4, logo aplicando essa linha de raciocínio para o segundo grupo temos que:

     

    Segundo grupo: 4/8 = 50%

     

     

  • Fiz da seguinte forma: 

    Grupo A: 12 servidores disponíveis - foram escolhidos 4 sobrando 8 para o grupo B;

    Grupo B: 8 Servidores - serão escolhidos 4 sobrando 4 para o grupo C;

    Grupo C: 4 servidores - 4 escolhidos;

    A questão quer "um servidor que não for sorteado para integrar a equipe A ser sorteado para integrar a equipe B", nesse caso, como os 4 primeiros estão fora sobraram 8; como as equipes possuem apenas 4 fica-se com a probabilidade de P = 4/8 = 0,5

  • Não fiz nenhuma conta. Se "A" foi sorteado 1º (4) - restou 8 servidores p/ 2 grupos. Logo metade 1/2 para "B" e metade 1/2 para "C".

  • O comentários do professor Vinicius é pessimo, nem um pouco explicativo, alem de ser escrito e não ter video aula, o contrário não podemos falar do professor Renato que torna RLM tudo tao simples

    Voltamos a questão: 

    Resolvi assim: Se eu ja tinha escolhido a equipe A então dos 12 que escolhi 4 me sobraram 8

    a minha razão ficaria de 4 que desejo escolher para 8 = 4/8 simplifiquei por 4 = 1/2 = 50 =0,5

    questão correta

     

  • Professor Renato comente a questáo por favor !!!

  • Os comentários desse professor são mais inuteis que sauna no deserto! Aff

  • GENTE SEM DEFENDER  O PROF PQ SOU FÃ INCONDICIONAL DO RENATO.... MAS O QUE ENTENDI FOI O SEGUINTE: SE TEMOS 3 OPÇOES E NAO ESTAMOS NA 1º - SÓ PODEREMOS ESTAR NA 2º OU NA 3º PORTANTO SE FOMOS DIVIDIR 1/3 = 0,333 MAS COMO DIVIDIREMOS 1/2 = 0,5 . ESPERO QUE TENHA ESCLARECIDO E AJUDADO.

    BONS ESTUDOS E BOA SORTE

  • o comentario deveria ser em vídio, e nao escrito...alo qc....

  • muito simples galera, só partir do princípio básico da probabilidade, P = evento / espaço amostral

     

    o evento é ser sorteado na equipe B, para que isso ocorra ele tem a chance de ser sorteado em qualquer uma das 4 vagas dessa equipe

     

    o espaço amostral sao todas as possibilidades, ou seja, as vagas da equipe B e da equipe C pois a A já foi sorteada, logo 8 vagas

     

    P = 4/8 = 1/2 = 0.5 = 50%

     

    O raciocínio do professor também é válido uma vez que as equipes possuem o mesmo tanto de vagas a ser preenchidas, caso a equipe B tivesse 3 servidores e a C 5 servidores, nao seria possivel utilizar esse raciocínio

  • pessoal, tive um raciocinio um pouco diferente, se eu estiver errado me corijam.

    como ele disse no comando que ñ seria escolhido na equipe A, logo, restaria a B e a C, no caso ele so poderia entrar em uma ou outra, 50% de chance para cada.

  • Como já foi escolhida a equipe A devemos retirar 4 elementos(servidores) das nossas listas de opções, sobrando assim 8 servidores para compor a equipe B ou C. Ora, pensemos apenas na equipe B pois é o foco da questão. Sabemos que com 8 elementos podemos formar um total de 70 grupos de 4 (C 8,4). Desses 70 grupos no total o servidor joão, nome hipotético, está presente em 35( vaga do joão certa com três elementos escolhidos entre 7 : C3,7). Como probabilidade é n(F) = número de casos favoráveis / n(T) = número de casos totais, temos :

    35 opções de com joão / 70 grupos no total = 0,5 = 50%

  • Primeiro sorteiro 4 em um total de 12 ->.    4/12 = 33% De chances de ir para a Equipe A

     

    como saiu 4 q ficaram na A, agora resta 8..

     

    segundo sorteio 4 em um total de 8 ->         4/8 = 0,5 ( o que foi pedido em questão )

  • Outra maneira de resolver:

    Equipe A já tenho formada é 4 /12

    * quando eu formei a equipe A tinha 12, a questão diz que cada equipe é formada por 4 então já não tenho mais 12 e sim 8 porque 4 ficaram lá na equipe A. então:

    Equipe B : 4 /8 , AGORA é só julgar:

    4/8  é = á 5/10 (fazendo os meios pelos extremos verá que sim: 40 = 40)

  • 4/12 EQUIPE A 33%

    4/8 EQUIPE B 0,5%

    4/4 EQUIPE C 1%

  • TOTAL GERAL 12

    Como 4 já foram utilizados para formar a equipe A, restaram 8.

    o que eu quero 4 (formar a equipe B)

    TOTAL 8

    4/8 = 0,5

    CORRETO

  • Probabilidade é o número de eventos favoráveis pelo número de eventos possíveis.

    O número de eventos possíveis é uma combinação de 8 tomado de 4 a 4, ou seja: C(4,8)

    O número de eventos favoráveis é dado pela probabilidade de um funcionário qualquer ser escolhido C(1,1) em conjunto com mais outros três escolhidos entre 7 (já que 1 já foi escolhido), ou seja, C(3,7).

    Logo:

    C(1,1) x C(3,7)/ C(4,8)

    0.50

  • GENTEEEEE, QUEM CONTINUA COM DÚVIDA, DÁ UMA OLHADINHA NO CANAL DESSE PROF, ELE EXPLICA DE UM EITO MUITO SIMPLES DE ENTENDER.

  • P = 4/8

    P = 0,5

    Obs.: 8 do restante que sobrou após a formação da equipe A e 4 para formar a equipe B.

  • TOTAL = 12

    GRUPO A = ------ ------ ------- ------- (ESTES 4 JÁ FORAM ESCOLHIDOS)

    GRUPO B = ------ ------ ------- ------- (RESTARAM 8 PARA DIVIDIR NESTES DOIS GRUPOS)

    GRUPO C = ------ ------ ------- -------

    ESCOLHENDO OS 4 SERVIDORES PARA O GRUPO A, ESCOLHIDOS EM UM TOTAL DE 8 (OBS: NÃO MAIS DE 12, POIS 4 JÁ FORAM ESCOLHIDOS).

    LOGO, QUERO 4 DE UM TOTAL DE 8 ----> 4/8 = 0,5 ou 50%

    GAB. C

  • Olhando do ponto de vista dos servidores: eu sou um servidor qualquer dessa lista e necessariamente tenho que fazer parte de uma das equipes A, B ou C. Logo, é 1/3 de chance de fazer parte de cada uma delas. Já sei que não vou fazer parte da A, então a partir daí é 50% de chance de fazer parte da B e 50% de chance de fazer parte da C.

  • Olá pessoal,

     

    Vejam o vídeo com a resolução dessa questão no link abaixo

    https://youtu.be/J-NhDxXOHw8

     

    Professor Ivan Chagas

    www.youtube.com/professorivanchagas

  • A questão não fala que o grupo B será sorteado toda de uma vez.

    Por isso fiz: 1/8+1/7+1/6+1/5=1066/1680 = 0,63, ou seja, superior a 0,5.

    Entraria com recurso!

  • Se fosse uma outra banca, eu marcaria rapidamente a alternativa "certo", mas como é a Cespe, eu procurei casca de banana até pra saber se 100/2 dá 50


ID
1755778
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TCE-RN
Ano
2015
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

Para fiscalizar determinada entidade, um órgão de controle escolherá 12 de seus servidores: 5 da secretaria de controle interno, 3 da secretaria de prevenção da corrupção, 3 da corregedoria e 1 da ouvidoria. Os 12 servidores serão distribuídos, por sorteio, nas equipes A, B e C; e cada equipe será composta por 4 servidores. A equipe A será a primeira a ser formada, depois a equipe B e, por
último, a C.

A respeito dessa situação, julgue o item subsequente.

A probabilidade de a equipe A ser composta por quatro servidores da secretaria de controle interno é inferior a 0,01.

Alternativas
Comentários
  • 5/12*4/11*3/10*2/9=120/11880=0.010101...

    Errado porque é maior.

  • 5 x 4 x 3 x 2 / 12 x 11 x 10 x 9 = 1/99 = 0,010101...

    (E)

  • GABARITO ERRADO 



    Probabilidade é aquilo que quero dividido pela quantidade total! 



    Possibilidades de escolher o grupo A 


    12 x 11 x 10 x 9 = 11880 possibilidades 



    Possibilidades de escolher o grupo A SOMENTE com servidores da secretaria de controle interno


    5 x 4 x 3 x 2 = 120 



    Probabilidade = 120/11880 = 0,01 = 0,01 

  • Probabilidade de sortear 1 membro da secretaria de controle interno na:

    1º sorteio será de 5/12 2º sorteio será 4/11 3º sorteio 3/10 4º sorteio 2/9 Portanto a probabilidade de sortearmos os 4 membro desta secretaria será: 5/12 * 4/11 * 3/10 * 2/9 < 0,01 = 1/100  (5*4*3*2)/12*10*11*9 = 120/120*11*9 = 1/11*9 = 1/99 se fizermos 1/99 < 1/100 e multiplicar em cruz, teremos 100 < 99, portanto questão errada. espero não ter complicado.
  • Também pode ser resolvido da seguinte forma:

    todos as equipes possíveis: C12,4 (de 12 escolho 4)

    A equipe A desejada é que 4 pessoas sejam do controle interno : C5,4 (dos 5 do controle interno, escolho 4)
    probabilidade é: "caso desejado" / "todos os casos" resolvendo C5,4 / C12,4 = 0,01010101... > 0,01
  • Errado

    Temos o seguinte caso Prob.= 5/12 * 4/11 * 3/10 * 2/9 = 1/99 = 0,0111
  • Probabilidade: Quero/Total

    QUERO:
    Eu quero que a equipe A seja composta por quatro servidores da secretaria de controle interno. (A ordem importa ? não. É combinação)
    De um total de 5 de controle interno, eu quero 4.
    C5,4= 5

    TOTAL:
    12 pessoas para 4 vagas.
    C12,4= 495

    Quero/Total= 5/495= 0,01. Não é inferior, é igual.
    Gab.: errado

  • Galera, inicialmente precisamos saber se é arranjo ou combinação. Como fazer isso?

    Imagine uma equipe formada pelos servidores A, B, C e D. Mantendo-os nessa sequência, obtemos uma das possibilidades de sortearmos 4 servidores para essa equipe. Ao invertermos a ordem para D, C, B e A, por exemplo, temos que nos perguntar:

    É a mesma equipe ou uma equipe diferente?

    Obviamente que é a mesma equipe, logo a ordem NÃO importa e estamos diante de uma combinação. Esta combinação serve para encontrar o total de equipes possíveis e chegarmos à resposta. Veja:

    Queremos saber a probabilidade de a equipe A ser composta por quatro servidores da secretaria de controle interno. Basta, aplicar o princípio básico de probabilidade:

    "O QUE EU QUERO : TOTAL"

    1) TOTAL --- Total de possibilidades distintas de servidores para equipe A.

    C 12, 4 = 12! / 4! 8! --- 12 x 11 x 10 x 9 x 8! / 4! 8! -- "Corta" 8! com 8! e "abre" o 4!.

    Vai ficar assim:

    12 x 11 x 10 x 9 / 4 x 3 x 2 x 1 ---- "Corta" o 12 com o 4 x 3 e "corta" o 10 com o 2. Logo, temos:

    11 x 5 x 9 = 495

    2) EU QUERO --- Apenas servidores do Controle Interno. São 5 para 4 vagas na equipe A. Portanto:

    C 5, 4 = 5

    3) SOLUÇÃO:

    5 / 495 = 0,01 --- Gabarito ERRADO, pois não é inferior a 0,01 como a questão afirmou e sim, IGUAL a 0,01.

    Conheçam e inscrevam-se no meu canal no youtube, pois sou professor de Matemática e gravei alguns vídeos com dicas e bizus de Matemática e Raciocínio Lógico.

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  • Galera, inicialmente precisamos saber se é arranjo ou combinação. Como fazer isso?

    Imagine uma equipe formada pelos servidores A, B, C e D. Mantendo-os nessa sequência, obtemos uma das possibilidades de sortearmos 4 servidores para essa equipe. Ao invertermos a ordem para D, C, B e A, por exemplo, temos que nos perguntar:

    É a mesma equipe ou uma equipe diferente?

    Obviamente que é a mesma equipe, logo a ordem NÃO importa e estamos diante de uma combinação. Esta combinação serve para encontrar o total de equipes possíveis e chegarmos à resposta. Veja:

    Queremos saber a probabilidade de a equipe A ser composta por quatro servidores da secretaria de controle interno. Basta, aplicar o princípio básico de probabilidade:

    "O QUE EU QUERO : TOTAL"

    1) TOTAL --- Total de possibilidades distintas de servidores para equipe A.

    C 12, 4 = 12! / 4! 8! --- 12 x 11 x 10 x 9 x 8! / 4! 8! -- "Corta" 8! com 8! e "abre" o 4!.

    Vai ficar assim:

    12 x 11 x 10 x 9 / 4 x 3 x 2 x 1 ---- "Corta" o 12 com o 4 x 3 e "corta" o 10 com o 2. Logo, temos:

    11 x 5 x 9 = 495

    2) EU QUERO --- Apenas servidores do Controle Interno. São 5 para 4 vagas na equipe A. Portanto:

    C 5, 4 = 5

    3) SOLUÇÃO:

    5 / 495 = 0,01 --- Gabarito ERRADO, pois não é inferior a 0,01 como a questão afirmou e sim, IGUAL a 0,01.

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  • Meu raciocínio foi o mais simples possível. Não precisamos entrar em combinação. Pensei de forma semelhante ao Ítalo. 
    O grupo A possui 4 servidores, logo: 
    1º - 5/12 
    2º - 4/11 
    3º - 3/10 
    4º - 2/9 
    Multiplicando , temos: 5/12 x 4/11 x 3/10 x 2/9 = 1/99

    A assertiva afirma que 1/99 < 0,01

    Dica para comparar: Coloque ambos em fração e multiplique cruzado (professor do QC que ensinou assim).

     
    1 < 1 , multiplicando cruzado fica 100 < 99 . 
    99 100 
    Logo, está ERRADO.

  • ERRADO

    Na questão, a ordem não importa, caracterizando-se uma COMBINAÇÃO!

    A probabilidade de algo acontecer é a razão entre o número de possibilidades desse algo acontecer, dividido pelo total de coisas que podem acontecer!

    Na questão, C5,4/C12,4

    O cálculo da combinação Cn,m é n!/[m! *(n-m)!]

    Substituindo:

    C5,4 = 5!/(4!*1!) = 5 possibilidades (desejadas)

    C12,4 = 12!/(4!*8!) = 495 possibilidades (todas)

    Resultado: 5/495 = 0,010101... (Dízima periódica)

    Maior que 0,01! Questão FALSA!

    Lembrando que a outra possibilidade seria o Arranjo. Esse se aplica quando a ordem importa, por exemplo, ordem dos algarismos (1 e 2) para a composição de um número. Dependendo da ordem, será o número 12 ou o 21, que são completamente diferentes. 
     An,m (Lê-se arranjo de n elementos tomados m a m) = n!/(n-m)! Quando n=m, diz-se que é uma permutação, caso particular do Arranjo. 
  • Aos não assinantes:


    Errado.

  • P(A)= C4,5 / C4,12 =0,0101..  logo, maior que 0,01.

    C4,5     combinação de 4 servidores escolhidos dos 5 da secretaria de controle interno

    C4,12    combinação de 4 servidores escolhidos do total (12).

    lembrando que a probabilidade de um evento ocorrer  é a quantidade de casos favoráveis dividido pelo número de casos possíveis.

    Gabarito: E

  • Nesta questão, pode-se fazê-la por diversos caminhos, um desses caminhos é por análise combinatória, uma vez que a ordem não altera o resultado final da questão. Mas utilizarei o princípio fundamental da contagem PFC para resolver a probabilidade pedida. 
    Sabemos que a probabilidade é a razão entre o número de casos favoráveis e o número de casos possíveis, assim:

    a) Possibilidades de escolher o grupo A (N° de casos possíveis) = 12 x 11 x 10 x 9 = 11880 possibilidades 

    b) Possibilidades de escolher o grupo A apenas com servidores da secretaria de controle interno (N° de casos particulares) = 5 x 4 x 3 x 2 = 120 possibilidades

    Calculando agora a probabilidade:

    P = 120/11880 = 0,01 


    Resposta: Errado.

  • 5 x 4 x 3 x 2 / 12 x 11 x 10 x 9

     

    simplifica: corta o 5 com 10, 4 com 12, 3 com 9...:1 x 1 x 1 x 1 / 3 x 11 x 1 x 3, fica mais fácil:1/99

  • Assertiva ERRADA. 


    Outra forma de resolver: a equipe tem 4 integrantes. De um total de 12 servidores, 5 (secretaria de controle interno) são os que a questão quer na equipe, ou seja, 5/12. Sendo assim:

    - Primeiro integrante: 5/12

    - Segundo: 4/11 (reduz o número de servidores disponíveis para sorteio)

    - Terceiro: 3/10

    - Quarto: 2/9

    Multiplica tudo = 5/12 * 4/11 * 3/10 * 2/9 = 120/11880. Divide 120 por 11880 e o resultado é 0,0101010101...

    0,010101... > 0,01 logo, questão errada. A possibilidade é MAIOR. 
  • Para resolver essa questão, rapidamente, basta ter a habilidade de multiplicar frações, e também um conhecimento básico de probabilidade. 

    Temos quantos da secretaria de controle interno? 5...Temos quantos servidores no total? 12...
    O que nós queremos??? Um time com 4 servidores do controle interno.

    A primeira pergunta é: Qual a probabilidade de se escolher o primeiro servidor??? 5/12...E o segundo??? 4/11... Por quê? Porque já escolhemos 1... sendo assim, o total de servidores ficou 11 e o total da secretaria de controle ficou 4...
    Continuando..

    Quantos temos que escolher??? 4... então, vamos lá! acompanhem-me... 5/12  *   4/11   * 3/10    *   2 / 9....

    O conhecimento de probabilidade já acabou por ai... agora vem o conhecimento de matemática básica para resolver rapidamente essa questão.. você tem 2 opções: Ou simplificar e fazer a divisão, ou multiplicar todos e depois fazer a divisão...  Eu prefiro a primeira.. pois se você simplificar, ficará com 1/99 e o resultado dará 0,01001......% Ou seja... (0,01001....% é maior do que 0,01%.)


    Acredite... Isso poupará alguns minutos preciosos na hora da prova.

    Valeu!!
  • ERRADO

    Casos Possíveis = C12,4 = 12! / 8!.4! = 495

    Casos Favoráveis = C 5,4 = 5! / 1!.4! = 5

    Casos Favoráveis / Casos Possíveis = 5/495 = 0,0101

  • Gente, eu resolvi por meio da fórmula de probabilidade: P= nº de resultados favoráveis / nº de resultados possíveis => 4/5=0,8. Minha resposta tá errada???

  • ERRADO.

  • Nem sei pra que rumo vai uma questão dessa... :(

  • Respondendo ao questinonamento da colega Eliane Sousa, também usei raciocínio semelhante, mas não é esse, não. A questão foi feita para induzir a esse tipo de pensamento, mas ele é errado. Você deve considerar que, para a equipe A, na primeira vaga, você tem cinco possibilidades de servidores de Controle Interno (CI) para doze vagas disponíveis; para a segunda vaga, você tem 4 possibilidades de servidores de CI, pois uma já foi ocupada anteriormente, para onze vagas disponíveis; para a terceira vaga, 3 possibilidades de servidores para 10 vagas e para a última vaga dessa equipe, são 2 servidores de CI para 9 vagas. Daí, você faz os cálculos: (5*4*3*2)/(12*11*10*9). Isso é uma combinação.

  • Pessoal alguém pode me explicar a questão n°2 da aula de Probabilidade n°4? não entendi. Grata.

  • 12________________100%

    4_________________ X

    12X = 100 * 4

    X = 100* 4

          12

    X= 33%

  • Eu usei direto a Probabilidade = Evento / Espaço Amostral

    Ficou: P = 4/12  ---->  P=0,33

    0,33 é maior que 0,01

     

  • ESPAÇO AMOSTRAL: C12,4= 495

    EVENTO: C5,4= 5

    P= 5/495 = 0,0101...

    R: E

  • Bom, antes de mais nada, deve-se partir do pressuposto de que probabilidade é uma fração: casos Favoráveis sobre casos Possíveis.

    Beleza.

    O problema é: a questão não te dá de cara o número de casos possíveis. Mas ela diz o seguinte: são 12 servidores divididos em 3 grupos de 4 membros. Daí, pra gente saber o número de casos possíveis, a gente tem que fazer uma combinação de 12(servidores) tomados 4 a 4 (membros de cada grupo). Não é arranjo pq a ordem dos membros do grupo pouco importa pra resolução da questão. Isso posto, a gente chega ao nº de casos possíveis: 495.

    o número de casos favoráveis é justamente o número de servidores da controladoria interna: 5

    Dividindo-se 5/495 -> a gente chega ao número 0,101, que é maior que o proposto.

  • Também fiz igual à Eliane Sousa.

  • Galera o resultado não é maior , é igual .

    Cn,p= 12!/4!(12-4)! = 495 combinações diferentes

    P(A) = N(A)/N(E) 

    N(E)= 495

    N(A)= 5 

    P(A) = 5/495  = 0,01010101.... = 0.01

    --------------------------------------------------------------------------------------------                  

    N(E)= Numero de possibilidades totais

    N(A)= Numero de possibilidades do conjunto especifico

     

  • P: QUERO/TOTAL
    P: 5,4 / 12,4
    P: 5 / 495
    P: 0,01

  • São 12 servidores no total.

    5 dos servidores são do controle interno.

    preciso formar um grupo com 4 servidores.

     

      1          2       3         4

    5/12 x 4/11 x 3/11 x 2/11 = 120/11880 = 12/1188 = 0,1

     

    Não é inferior a 0,01, é igual.

  • Fiz da seguinte forma: 5/12 * 4/11 * 3/10 * 2/9, simplificando dará : 5/495 = 0,01

    Bons estudos!!

  • O do Leonado Assis é o mais correto, não resolvo questões de probabilidade com análise combinatoria.

  • Combinação Total (12,4) = 495

     

    Combinação dos Servidores de Controle interno (5,4) = 5

     

    Combinação dos servidores pela combinação total = 5/495 > 0,01

     

    Gabarito: ERRADO

  • Resolvi igual ao Takeru Satoh. Mas pela maioria das resoluções, se a questão não fosse de certo ou errado teria me lascado. Ai, ai, meu raciocícinio continua ILÓGICO!

  • Meu raciocínio foi igual dessa aula https://www.youtube.com/watch?v=oAX2yDSWwsc&t=1s

    Fiz assim:

    equipe A : ___ ____ ____  ____, logo combinação so do povo do controle Interno assim C=5! / (4!.1!) = 5 daí a probabilidade = 5/12 = 0,41>0,01 - errado

  • 1/99

     

  • P = Resultados favoráveis / Resultado total

    Resultados favoráveis= C(5,4) = 5

    Resultado total = C(12,4) = 495

    P = 5 / 495 = 0,01010101 > 0,01

  • Evitem contas dispensáveis:

    1. Total disponível = 12 para uma equpe de 4 = C12,4

    2. O que eu quero = Dentre 5 uma equipe de 4 = C5,4

    3. probabilidae =  C5,4 / C 12,4 = 1/99

    4. Interpretando essa probabilidade: 

    Denominador: 99 seriam 100%, então temos 9,9 10% e, por sua vez 0,99 1%.

    Numerador: se 0,99 é 1%, certamente 1 no numerador será superior a 1%

  • 5/12 * 4/11 *3/10 * 2/9 * 1/8 = 120/11.880 = 0,01

     

    ERRADO

  • A probabilidade de fazer parte da equipe A é 1/3, e  ser composta por 4 servidores da secretaria de controle interno(ou de qualquer outra secretaria ,pois a probabilidade não muda!) = 1/3 x 1/3 x 1/3 x 1/3 = 1/81 que é aproximadamente 0,012 que é maior que 0,01

  • Eu fiz assim: uma equipe com 4 elementos iguais  sendo 5 elementos possíveis e não 12, já que ele só quer se for iguais. Logo, dividi 4/5 = 0,8 >0,01

     

    Utilizei o cálculo probabilístico básico: Eventos Favoráveis/Possíveis.

  • Vamos escolher os 4 integrantes, sendo todos da secretaria de controle interno e saber se essa probabilidade é INFERIOR (<) a 0,01 (1/100).

     

    Integrantes da Secretaria QUE EU QUERO escolher = 5

     

    Total de Funcionários POSSÍVEIS para escolha = 12

     

    PROBABILIDADE = O QUE EU QUERO / POSSÍVEIS

     

    Escolher o primeiro = 5/12

    e (multiplica)

    Escolher o segundo = 4/11 (agora eu só tenho 4 integrantes de um total de 11)

    e (multiplica)

    Escolher o terceiro = 3/10 (agora eu só tenho 3 de um total de 10)

    e (multiplca)

    Escolher o quarto = 2/9 (e agora só restaram 2 de um total de 9)

     

    Multiplicando para achar a probabilidade:

    (5/12) * (4/11) * (3/10) * (2/9) = 1/99

    1/99 é inferior (<) a 1/100? Falso. É superior.

     

  • Número de equipes possíveis: C12,4=495

    Número de equipes compostas somente por controle interno: C5,4=5

    Probabilidade de sair um conjunto somente com controle interno:5/495=0,010101 > 0,01

    OUTRO JEITO:

    Quantidade de maneiras de montar as equipes de qualquer maneira: 12x11x10x9=11880

    Quantidade de maneiras de montar as equipes somente com controle esterno: 5x4x3x2=120

    Temos então: 120/11880=0,0101 > 0,01

  • 4/5 = 0,8 PRONTO, CABOU!

  • F*&#a que cada um dá uma resposta. Até os professores divergem.

    Entendi que querem que o grupo A seja formado de 4 pessoas escolhidas dentre as 5 do CONTROLE INTERNO, ou seja,

    4/5.3/4.2/3.1/2 = 24/120 (simplificando em cima e em baixo por 12) 1/5 = 20%. > 0,01

  • Q concursos, poderiam fazer os comentários de RLM em vídeo né, ajudaria de mais!!!!!!!!!!!!!!!

  • Evento = Equipe A (4 integrantes) composta somente por membros da SCI.

    C 5,4 = 5

    Espaço Amostral

    C 12,4 = 495

    P = Evento/Espaço amostral

    P = 5/495

    P = 0,1 ou 1%

    Gabarito errado.

  • Como acertei:

    4 Cargos disponíveis na Equipe A (Espaço amostral)

    4 Cargos que o examinador quer saber a chance que tem de ir pra Equipe A (o que ele quer)

    4/4 = 1%

    Logo, não é inferior, é igual 1%, o que torna a questão errada.

  • Eu fiz assim:

    4/5.3/4.2/3.1/2

    24/120

    0.2

  • a equipe ``À`` tem 5 opcoes dentre a C,12,4!, que é 495, logo 495/5=99. sobrando sobrando 1/%.

    GABARITO DA QUESTÃO AFIRMA QUE SERA INFERIOR A 0,01. ERRADO, SERA EXTAMENTE 1%

  • É possível aplicar noções de Estatística com Probabilidade.

    No tópico de Distribuição Discretas Hipergeométrica, resolveria rapidamente esta questão.

    PRIMEIRO, SEPARE O DADOS DA QUESTÃO. PARA FINS DE FACILITAÇÃO CÁLCULO.

    1) TOTAL: 12 pessoas.

    2) O QUE SE PEDE: 4 SCI (Secretaria Controle Interno). OBS: TOTAL DE SCI = 5.

    3) SCI / TOTAL

    DESENHADA A ESTRUTURA, USE Anal. Comb. (Combinação) e Probabilidade.

    1) TOTAL ---> C12,4 ----> 495

    2) O QUE SE PEDE: C5,4 ----> 5

    3) SCI / TOTAL ---> 5 / 495 ----> 0,01 e uns quebrados. (NÃO É MENOR, NEM EXATAMENTE 0,01, MAS SIM MAIOR.

    AVANTE, GUERREIROS...

    AGUARDO-LHES NA ANP.

  • 5/12 x 4/11 x 3/10 x 2/9 = 1/99

  • Olá pessoal,

     

    Vejam o vídeo com a resolução dessa questão no link abaixo

    https://youtu.be/hKmc-mM1cUA

     

    Professor Ivan Chagas

    www.youtube.com/professorivanchagas

  • Gab: Errado

    Cada vez que eu pego um, tiro ele do total.

    5/12 * 4/11 * 3/10 * 2/9 = 0,01

    Ou podemos pensar da seguinte forma:

    Resultados favoráveis: 5 (C5,4)

    Resultados possíveis: 495 (C12,4)

    5/495 = 0,01

  • Há duas formas de fazer.

    1º Possibilidade:

    número de possibilidade/ Total

    5/12 x 4/11x 3/10 x 2/9 = 1/99

    2º Possibilidade com análise combinatória.

    C5,4 / C12,4 = 5!/4! X 4!8!/12! = 1/99

  • https://www.youtube.com/watch?v=hKmc-mM1cUA

    RESOLUÇÃO Prof. Ivan Chagas


ID
1755781
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TCE-RN
Ano
2015
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

Para fiscalizar determinada entidade, um órgão de controle escolherá 12 de seus servidores: 5 da secretaria de controle interno, 3 da secretaria de prevenção da corrupção, 3 da corregedoria e 1 da ouvidoria. Os 12 servidores serão distribuídos, por sorteio, nas equipes A, B e C; e cada equipe será composta por 4 servidores. A equipe A será a primeira a ser formada, depois a equipe B e, por
último, a C.

A respeito dessa situação, julgue o item subsequente.

Se, após a formação das 3 equipes, as quantidades de servidores das unidades mencionadas forem iguais nas equipes A e B, então a equipe C será formada por 1 servidor de cada unidade.

Alternativas
Comentários
  • Certo.

    Ouvidoria - por ter apenas 1 servidor, esse fica na equipe C

    Dividindo o restante dos servidores igualmente entre A e B, de forma que cada um fique com 4 servidores no total, temos:

    Corregedoria (3 servidores) - 1 para A, 1 para B (sobra 1 para C)

    Secretaria de prevenção (3 servidores) - 1 para A, 1 para B (sobra 1 para C)

    Secretaria de controle (5 servidores) - 2 para A, 2 para B (sobra 1 para C)

    A equipe C de fato recebeu 1 servidor de cada uma dos 4 unidades.

  • Qual o criterio usado para determinar que o funcionário da ouvidoria ira compor a equipe C? Interpretei que por ser sorteio, poderia compor qualquer equipe? Obrigado
  • GABARITO CERTO 


    Dividindo os servidores em partes iguais na equipe A e B teremos:

    Equipe A 
    - 2 servidores a secretaria de controle interno 
    - 1 servidor da secretaria de prevenção da corrupção 
    - 1 servidor da corregedoria 


    Equipe B 

    - 2 servidores da secretaria de controle interno 

    - 1 servidor da secretaria de prevenção da corrupção 

    - 1 servidor da corregedoria 




    Logo a Equipe C será formada com apenas um integrante de cada unidade 
    Equipe C
    - 1 integrante da secretaria de controle interno 
    - 1 integrante da secretaria de prevenção da corrupção 
    - 1 integrante da corregedoria 
    - 1 integrante da ouvidoria 
  • GABARITO CERTO

    Partindo do pressuposto que as equipes A,B e C serão compostas pelo mesmo números  de

    Integrantes ( 4 integrantes cada) e que tem 4 unidades composta por 12 servidores, está corretíssimo.

    Em síntese

    A e B têm servidores iguais, ou seja 4 cada.

    C será composto por 1 servidor de cada unidade. ( 4 unidades)

    A – 4

    B – 4

    C – 4



    =================================================================================================

    SE, ENTÃO é uma condicional. 

    V -> V = V


    A única hipótese de uma condicional ser F, é:

    antecedente ser V e o consequente ser F. 

    BIZU -> Vera Fisher é Falso.


    Segue o link de uma tabela que fiz, para me ajudar nessas questões de proposições.


    https://drive.google.com/file/d/0B007fXT7tjXfTFpDWTF1LWRueU0/view


  • Eu usei a lógica. Se todos os números são impares e a divisão deverá ser feita por 2, então sobrará sempre 1 de cada.

  • Fiquei um tempo olhando a questão e por um tempo pensei ser anulável, mas realmente é verdadeira, a redação horrivel dificulta o entendimento.


    Atenção quando ele diz que "a quantidade de servidores das unidades mencionadas forem iguais nas equipes A e B"


    Significa que para cada servidor no grupo A que venha de unidade X, deve haver um mesmo número de servidores no grupo B que venha da mesma unidade.


    Exemplo: Se há 2 da secretaria de controle interno no grupo A, então deve haver 2 da secretaria de controle interno no grupo B.


    Logo, o servidor da ouvidoria vai para a equipe C, pois só existe 1 sendo impossivel sua presença em A e B.

  • Esse questão deveria ser anulada, quando o enunciado diz: "nas unidades mencionadas" ele não delimita que sejam duas ou três, ou quatro unidade mas todas elas, como na ouvidoria só tem um funcionário é impossível que tenha um funcionário da ouvidora na equipe A e outro na equipe B. Cheguei a mesma conclusão que os colegas acima, porém creio que até o examinador não se atentou pra essa posibilidade.


  • Esse 1 funcionário da ouvidoria não pode ser sorteado pras equipes A e B porque não traria uma equipe formada  de servidores, afinal é só 1 da ouvidoria, por isso este não pode de A e B ao mesmo tempo, e dentre todas as possibilidades de sorteio quando acontecer das equipes A e B tiverem iguais servidores sobrará 1 de cada unidade porque as quantidades são ímpares.

  • Pra ser igual tanto em A quanto em B é necessário que sejam 2 (exceto secretaria de controle interno que vai ser 4) de cada ramo por exemplo: 4 C.I(tanto pro grupo A quanto pro B) 2 P.C e 2 da Corregedoria, só aqui ja deram  8 servidores (4 pra A e 4 pra B) o que foi que restou: 1 C.I ; 1 P.C ; 1 Corregedoria ; 1 Ouvidoria total 4 que é o que restou pro grupo C

    gabarito: CERTO
    não sei se o raciocínio ta certo mas consegui acertar dessa forma
  • Fiz de forma diferente. Os servidores são divididos nas seguintes unidades:

    5 da secretaria de controle interno

    3 da secretaria de prevenção da corrupção

    3 da corregedoria

    1 da ouvidoria.

    Se A e B tem  número igual de servidores das mesmas unidades, então temos o seguinte:

    A: 2 da secretaria de controle interno, 1 da secretaria de prevenção da corrupção e 1 da corregedoria

    B: 2 da secretaria de controle interno, 1 da secretaria de prevenção da corrupção e 1 da corregedoria

    Sobrando para C: 1 da secretaria de controle interno, 1 da secretaria de prevenção da corrupção, 1 da corregedoria e 1 da ouvidoria.

    Item correto!


    Joe Jr - Rac. Lógico e Matemática

    https://www.youtube.com/user/jrCosta25

  • A )  2 ; 1 ; 1 = 4

    B )  2; 1 ; 1 = 4

    C )  1; 1; 1; 1 = 4 

    Se distribuo entre A e B em pé de igualdade, não posso contar com o servidor da ouvidoria, pois que só existe um. Então disribuo de forma igual os servidores do controle, da corregedoria e da prevenção. logo, me resta apenas um servidor de cada lugar formando o grupo C.

  • CERTO.

  • Pessoal, me corijam caso esteja errada... Se ele não tivesse colocado na questão que os servidores eram distintos então o gabarito seria errado não é? Porque não haveria distinção, correto??

  • 5 (SCI); 3 (SPC); 3 (COR) e; 1 (OUV).

    Se A e B são iguais, logo não podem dividir o servidor da ouvidoria. Então sobrará um de cada, pois não poderão dividir 5 e 3 de forma igual.

  • 12 SERVIDORES

    EQUIPES DE 4 SERVIDORES

    5 SERVIDORES CONTROLE INTERNO | 3 PREVENÇÃO DA CORRUPÇÃO | 3 CORREGEDORIA | 1 OUVIDORIA.

     

    A   B   C   

    1   1    1 

    1   1    1

    1   1    1

    1   1    1

    Começar a resolver de trás p frente, inserir 1 servidor para cada setor no grupo C, depois fazer a distribuição com o restante dos servidores.

     

  • A interpretação é mais difícil do que a matemática nessa questão.

  • Maldito servidor da ouvidoria! Embaralhou o pensamento...

  • A B C

    2 2 1=5

    1 1 1=3

    1 1 1=3

    1=1

    Servidores das unidades A e B são iguais.

  • VAMOS LÁ!

    12 SERVIDORES:

    05 SECRETARIA DE CONTROLE INTERNO. (SCI)

    03 SECRETARIA DE PREVENÇÃO DA CORRUPÇÃO (SPC)

    03 DA CORREGEDORIA (COR)

    01 DA OUVIDORIA (OUV)

    EQUIPE A = 2 (SCI) + 1 (SPC) + 1 (COR) = 4 SERVIDORES

    EQUIPE B = 2 (SCI) + 1 (SPC) + 1 (COR) = 4 SERVIDORES

    EQUIPE C = 1 (SCI) + 1 (SPC) + 1 (COR) + 1 (OUV) = 4 SERVIDORES TODOS DIFERENTES.

  • Questão molezinha mas errei !! enunciado maldoso

  • GAB. CORRETO. FIZ POR PROBABILIDADE ESSA.

  • ACERTEI COM A MATEMÁTICA BÁSICA!

  • Olá pessoal,

     

    Vejam o vídeo com a resolução dessa questão no link abaixo

    https://youtu.be/owMPvLVilyk

     

    Professor Ivan Chagas

    www.youtube.com/professorivanchagas

  • 12 servidores : 5 secretaria de controle interno (SCI), 3 secretaria de prenvenção da corrupção (SPC), 3 corregedoria (C), 1 ouvidoria (O)

        A           B            C

    1SPC    1SPC      1SPC

      1C         1C         1C

    2SCI      2SCI       1SCI

                                 1O

     

    CERTO

                                

  • Não é sorteio? Como prevê que vai ocupar as equipes A e B?


ID
1755793
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TCE-RN
Ano
2015
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

Em campanha de incentivo à regularização da documentação de imóveis, um cartório estampou um cartaz com os seguintes dizeres: “O comprador que não escritura e não registra o imóvel não se torna dono desse imóvel”.

A partir dessa situação hipotética e considerando que a proposição P: “Se o comprador não escritura o imóvel, então ele não o registra" seja verdadeira, julgue o item seguinte.

Um comprador que tiver registrado o imóvel, necessariamente, o escriturou.



Alternativas
Comentários
  • Gabarito CERTO

    Aqui temos que usar a equivalencia da condicional para acharmos a resposta, vejamos:

    A: escriturar o imóvel
    B: registrar o imóvel

    Se o comprador não escritura o imóvel, então ele não o registra
                ~A                           →                               ~B

    equivalente da condicional: inverte as premissas e troca os sinais

    ~A → ~B  =>  B → A

    Se ele registrar o imóvel, então ele o escriturou
                 B                        →                   A

    portanto afirmativa verdadeira.

    bons estudos

  • Complementando o Renato, a disposição das condições (suficiente e necessária) na condicional é: S→N

    Por exemplo, na proposição Se nasceu no Ceará, então é brasileiro, nascer no Ceará é suficiente pra se atestar que o sujeito é brasileiro, enquanto é necessário ser brasileiro para ter nascido no Ceará.
    Assim, na proposição da questão, Se o comprador registra o imóvel, então o escritura, registrar é suficiente e escriturar é necessário.
  • -----------F------------------------------------------,--------F---------------------------.V

    SE o comprador não escritura o imóvel, ENTÃO ele não o registra.

    V-V=V

    V-F= F

    F-V=V

    F-F= V

    GAB VERDADEIRO

  • Temos uma das equivalências da condicional (SE, ENTÃO): 

    a famosa REGRA DA BAGUNÇA: Os sinais são invertidos e as posições trocadas

    ex: A--> B

    Regra da bagunça: ~B--> ~A

    Daleeee

  • Equivalência da Condicional : Só inverter negando fica: ~E--->~R  =   R--->E. Gabarito Correto.

  • Uma maneira de resolver esta questão de forma simples e não mecanizada. 

    A condicional é falsa quando a primeira proposição é verdadeira e a segunda é falsa, ou seja, V--->F = F. Ao observar a assertiva (Um comprador que tiver registrado o imóvel, necessariamente, o escriturou.), notamos que ela nega a segunda (ele não o registra), pois há o registro do imóvel. Ora, se houve a negação da segunda proposição, obrigatoriamente, para que a sentença seja verdadeira, a primeira(o comprador não escritura o imóvel) também será negada. Caso contrário vai dar V--->F, portanto, falso. Por isso, temos que negar a primeira, pois na condicional  F--->F = V.

    Um exemplo: se eu nasci em salvador, então sou baiano. Então, eu afirmo:

    Eu não sou baiano. Neguei a segunda. o que podemos concluir necessariamente:

    Não nasci em salvador(neguei a primeira) ou é possível alguém que nasceu em salvador não ser baiano? 

    Aplicação do Modus Tollens ou  negação do consequente

    Certo.

  • GABARITO CERTO

    Se a condição para registrar o imóvel é escriturar, então a primeira proposição tem que ser necessariamente F.

    SIMBOLIZANDO

    F -> F = V


    OBS!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!

    M E U S         R E S U M O S

    https://drive.google.com/open?id=0B007fXT7tjXfTFpDWTF1LWRueU0


  • meu raciocínio é assim;

    primeiro ele escritura depois ele o registro

    se ele escriturou, não necessariamente registrou

    se ele registrou então necessariamente precisou escriturar antes.

    CORRETO

  • Galera, pelos comentários que li, achei válido deixar a minha contribuição:

    Nesse tipo de questão NÃO é necessário achar a equivalência. Basta saber tabela verdade. Veja:

    1) Proposição P: “Se o comprador não escritura o imóvel (ANTECEDENTE) , então ele não o registra (CONSEQUENTE)";

    OBS: A questão disse que essa proposição P é verdadeira. Logo, não podemos ter V --> F.

    2) Afirmação da questão: Um comprador que tiver registrado o imóvel (CONSEQUENTE), necessariamente, o escriturou (ANTECEDENTE).

    OBS: Quando se afirma que: " Um comprador que tiver registrado o imóvel ", sabe-se que essa afirmação é VERDADEIRA.

    3) Como resolver através da tabela verdade?

    Basta comparar a afirmação da questão em relação a proposição P. Perceba que no consequente da afirmação, foi dito que o comprador registrou o imóvel ( V ) e, no consequente da proposição P, foi dito que ele não o registrou ( F ). Logo, conclui-se que o consequente da proposição P é falso.

    Como não podemos ter V --> F, o antecedente da proposição P, obrigatoriamente, deverá ser F. Como o antecedente da proposição P é: "o comprador não escritura o imóvel", a sua negação será "o comprador escritura o imóvel". Conclusão: Se registrar (F), então terá que escriturar (F). Portanto, o Gabarito está CORRETO.

    OBS: Embora a explicação pareça grande, é bem simples galera. Tentem em outras questões e vão entender melhor. A CESPE “adora” esse tipo de questão.

    Conheçam e inscrevam-se no meu canal no youtube, pois sou professor de Matemática e gravei alguns vídeos com dicas e bizus de Matemática e Raciocínio Lógico.

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  • Galera, nesse tipo de questão NÃO é necessário achar a equivalência. Basta saber tabela verdade. Veja:

    1) Proposição P: “Se o comprador não escritura o imóvel (ANTECEDENTE) , então ele não o registra (CONSEQUENTE)";

    OBS: A questão disse que essa proposição P é verdadeira. Logo, não podemos ter V --> F.

    2) Afirmação da questão: Um comprador que tiver registrado o imóvel (CONSEQUENTE), necessariamente, o escriturou (ANTECEDENTE).

    OBS: Quando se afirma que: " Um comprador que tiver registrado o imóvel ", sabe-se que essa afirmação é VERDADEIRA.

    3) Como resolver através da tabela verdade?

    Basta comparar a afirmação da questão em relação a proposição P. Perceba que no consequente da afirmação, foi dito que o comprador registrou o imóvel ( V ) e, no consequente da proposição P, foi dito que ele não o registrou ( F ). Logo, conclui-se que o consequente da proposição P é falso.

    Como não podemos ter V --> F, o antecedente da proposição P, obrigatoriamente, deverá ser F. Como o antecedente da proposição P é: "o comprador não escritura o imóvel", a sua negação será "o comprador escritura o imóvel". Conclusão: Se registrar (F), então terá que escriturar (F). Portanto, o Gabarito está CORRETO.

    OBS: Embora a explicação pareça grande, é bem simples galera. Tentem em outras questões e vão entender melhor. A CESPE “adora” esse tipo de questão.

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  • P: “Se o comprador não escritura o imóvel(CAUSA), então ele não o registra (EFEITO)" 

    MACETES - efeito NECESSÁRIO causa

                      - causa SUFICIENTE efeito

    Um comprador que tiver registrado o imóvel (EFEITO), necessariamente, o escriturou (CAUSA).

  • eu fiz pela lógica da condição suficiente e condição necessária, será que meu raciocínio está válido??? deu certo pra responder a questão!

  • SUFICIENTE NECESSÁRIO (ESSA É A ORDEM)

    não escriturou  não registrou   

    registrou escriturou  (Equivalente da condicional) 


  • Negação da Condicional:

    ~P -> ~Q (Se o comprador não escritura o imóvel, então ele não o registra) = Q -> P (Se o comprador registrado o imóvel, então ele escriturou-o)


    Certo!

  • Gabarito CERTO.

    A questão pede um dos casos de equivalência da condicional. Também chamada, informalmente, de equivalência do "NEyMAr" porque NEga a primeira "OU" MAntém a segunda. Observe:

    P-->Q = ~PvQ

  • Galera, um ponto de vista simples...

    O que diz o enunciado:

    P: “Se o comprador não escritura o imóvel, então ele não o registra"   (se p então q) ( só será falso se for V F)

    O que propõe a questão:
    Um comprador que tiver registrado o imóvel, necessariamente, o escriturou. ( está sugerindo negar a segunda proposição, portanto a primeira proposição, NECESSARIAMENTE, terá que ser negada também F F, pois o V F a deixaria FALSA). 


    GABARITO: CERTO
  • P ---> Q

    Q é condição necessária para P

    P é condição suficiente para Q

  • Gabarito: CERTO


    Fazendo por conjuntos, temos o conjunto REGISTRAR(B) e o conjunto ESCRITURAR(A), para se REGISTRAR(B) tem que necessariamente estar dentro do conjunto ESCRITURAR(A).
  • EQUIVALÊNCIA DA CONDICIONAL TEM 2 REGRAS:

    1) VOLTA NEGANDO (QUESTÃO)


    2) NEyMAR

  • Pelo que entendi da questão, quando ele fala NECESSARIAMENTE, não é a mesma coisa que CONDIÇÃO NECESSÁRIA.

    Só dá pra resolver por conjuntos ou colocando valor lógico nas proposições. 

    Achei mais fácil por conjuntos, como o Gabriel Samurai fez.

  • ~p --> ~q

    na questao diz que ambos sao verdadeiras entao vai ser:

    INVERTE OS VALORES

    F --> F = V

    QUESTAO VERDADEIRA


  • Resolvi essa questão pela teoria dos conjuntos,onde ---> equivale a está contido,logo ~P está contido em ~Q. O universo da escritura está dentro do universo do registro,portanto questão CORRETA!

  •  Equivalência Logica

    Preposição             Equivalência

    P---->Q                     ¬Q----->¬P

    P---->Q                     ¬P \/ Q

    P---->Q                      P é suficiente para Q

    P---->Q                      Q é necessário para P

    P---->Q                      P é necessário e suficiente para Q

  • Ola pessoal mim ajudem por favor: não entendi quando os colegas dizem que usaram a regra do NEYMAR, porque se nega a primeira afirmativa a qual está correta ,e   mantem a segunda , porem não procede vejam abaixo onde está grifado.
    “Se o comprador não escritura o imóvel, então ele não o registra

    Um comprador que tiver registrado o imóvel, necessariamente, o escriturou.

  • Pessoal, é só encontrar a equivalência lógica da proposição: P: ~E -> ~R   sua proposição condicional equivalente é:  (inverte e nega

    R -> E ( Se o comprador registra o imóvel, então ele o escritura).Gab: Correto
  • Para solucionar as questões de equivalência podemos utilizar segundo o professor Carlos Henrique duas teorias:

    1- teoria do X = onde se multiplica negando ex: A ---> B     ficará     - B ---> - A

    2 - Utilizando a teoria do Ney Mar - devemos negar o Primeiro (ney = negar) , trocar o sinal de --> para V e (mar = Manter o próximo). Ficará assim: A-->B equivale a -A v B.

    É isso aí galera. Quem quiser ver a fonte. Curso de Raciocínio lógico Professor Carlos Henrique.

    Resolvendo a questão utilizaremos a teoria do X:

    - A --> - B equivale B --> A

    Espero ter ajudado!

    FORÇA!!!

  • P > Q

    “Se o comprador [não escritura] o imóvel, então ele [não o registra]"


    ~Q > ~P 

    "Um comprador que [tiver registrado] o imóvel, necessariamente, [o escriturou]."




    Gabarito: CERTO.

  • Passei a entender melhor depois que li o comentário do prof. Júlio.

    Muita paciência com esta matéria e a gente chega lá!

  • acho tambem que é pela regra do necessario / suficiente. Se tentar pela regra da F/v não daria a resposta do gabarito, pois no "se/então"  F --> F = V bem como F --> V= V, ou seja, mesmo que saibamos que a primeira frase seja FALSA, tanto faz a segunda frase ser FALSA ou VERDADEIRA, pois o resultado dará sempre VERDADEIRO; logo, se fosse por essa regra, o gabarito seria ERRADO, ou seja mesmo que se escriture(verdadeiro), pede ter registrado (verdadeiro) como pode não ter registrado (falso). 

    neste caso, aplicando NECESSARIO/ SUFICIENTE...aí sim, é possivel encontrar o gabarito.

  • Para responder essa questão é preciso saber dois conceitos, o do Necessário e suficiente e a equivalência pelo Contra Recíproco.

    Sendo assim, primeiro deve-se converter a frase em simbologia:

    "Um comprador que tiver registrado o imóvel, necessariamente, o escriturou", ou seja, A Escritura é necessária para o Registro  = R --> E

    Depois sabendo que a proposição ¬E --> ¬R é verdadeira (como diz o enunciado) deve-se achar sua equivalente. Usando o método do contra recíproco (inverte e nega as duas proposições) achamos a equivalente: R --> E, se ela é equivalente a primeira então ela também é verdadeira!


  • A proposição P: “Se o comprador não escritura o imóvel, então ele não o registra" é uma condicional, onde a  mesma pode ser reescrita como:

                        “Se o comprador não escritura o imóvel, então o comprador não o registra"

    Sabemos que uma equivalência da condicional acima é:

                                    Se o comprador registra o imóvel, então ele escritura o imóvel.

    Logo, se o comprador tiver registrado o imóvel, então necessariamente ele o escriturou.


    Resposta: Certo.

     




  • É só saber que na condicional: 


    A é condição suficiente para B.


    B é condição necessária para A.



    Portanto, questão certa.

  • Bom pessoal, lá vai

    Se não escritura, não registra. Portanto, se registrou, ele teve que escriturar

    Gabarito: CORRETO

  • SIMPLES ASSIM:

    Uma proposição equivalente a A →B é a proposição ~B →~A. Assim, temos:

    ~B →~A: Se o comprador registra o imóvel, então ele o escritura

    Com isso, nessa segunda condicional nós podemos dizer que registrar o imóvel é condição  suficiente  para que  o  imóvel  seja  escriturado,  ou  seja,  se  o  comprador tiver registrado o imóvel, então necessariamente ele o escriturou.


    https://d3eaq9o21rgr1g.cloudfront.net/aula-temp/83125/00000000000/curso-9894-aula-00-v4.pdf?Expires=1455144560&Signature=VEkLc3Fs2Y9YAOEwttgvPR477YpyLcJR24jpXW2Wk9pFHQvL3qS~5PViPivgS~jZTVcL42YbrpjGefGAu9FoIzuQu19ARWBFpbCvnJpa2PXwDuaAKIMnvfWSoJ6SA-MboTONiZ0DrPRyIeRfHgrMCQHV~cIbmaYJJrUS~8HK~A4_&Key-Pair-Id=APKAIKHUAVWTIL5FVANA

  • Minha contribuição: fiz a tabela-verdade e errei a questão, por achar que ela não apontava o que foi perguntado. Agora, vou ficar mais esperto e tentar usar as equivalências em casos semelhantes.

  • Aprendi assim:

    A condicional B =  S IM                 ( A lembra que Suficiênte vem primeiro)

    A suficiênte e B necessário.

    Espero que tenham entendido.

  • Pessoal, tentei entender essa questão, mas n deu certo.

    1º: como vcs sabiam que deveria ser feito a equivalência do condicional?

    2º depois que cheguei ao resultado de ter feito tal equivalência, ao aplicar a regra da condição necessária (inverte a ordem), meu resultado foi diferente.

    será que alguém poderia me explicar?


  • P é suficiente para Q, e Q é necessário para P.

  • Lua, tentando trocar o exemplo mas seguindo a mesma lógica de resolução talvez seja melhor de entender:

    Se sou gaúcho, então sou brasileiro.
    Na questão foi feita a equivalência: Se não sou brasileiro, então não sou gaúcho.
    LOGO, ser gaúcho é condição SUFICIENTE para ser brasileiro, e ser brasileiro é condição NECESSÁRIA para ser gaúcho.
    Espero ter ajudado.

  • Me desculpem mas a galera está forçando a barra na resposta. Acredito que o gabarito da questão é ERRADO. Explico:

    É mais do que sabido que em uma condicional a proposição ANTECEDENTE é condição SUFICIENTE para a proposição CONSEQUENTE e a proposição CONSEQUENTE é NECESSÁRIA para a proposição ANTECEDENTE. Ou seja, na proposição P -> Q podemos dizer que P é condição suficiente para Q e Q é condição necessária para P.

    Podemos representar a proposição “Se o comprador não escritura o imóvel, então ele não o registra"  como: ~P -> ~Q sendo:

    P: "O comprador escritura o imóvel"

    Q: "O comprador registra o imóvel"

    A questão afirma que "Um comprador que tiver registrado o imóvel, necessariamente, o escriturou". Temos que trabalhar com a equivalência para eliminar a NEGAÇÃO das proposições. Logo, a proposição equivalente a ~P -> ~Q é: Q -> P

    Logo, pela regra já conhecida podemos afirmar que: Q é condição SUFICIENTE para P, sendo Q = "O comprador registra o imóvel" e P="O comprador escritura o imóvel"

    Concluímos então que  "Um comprador registrar o imóvel é condição SUFICIENTE para  ele o escriturar".

    A questão abaixo segue a mesma linha de raciocínio e ajuda no entendimento:

    (AFC-STN/2005) Se Marcos não estuda, João não passeia. Logo:
    a) Marcos estudar é condição necessária para João não passear.
    b) Marcos estudar é condição suficiente para João passear.
    c) Marcos não estudar é condição necessária para João não passear.
    d) Marcos não estudar é condição suficiente para João passear.
    e) Marcos estudar é condição necessária para João passear. (GABARITO)

    De forma prática:

    ~P -> ~Q (P: Marcos não estuda e Q: João não passeia)

    Logo a equivalência será: Q -> P

    João passear é condição SUFICIENTE para Marcos estudar

    e

    Marcos estudar é condição NECESSÁRIA para João passear (Eis o GABARITO)


  • alguém me explique melhor essa questão,se tiver algum vídeo explicando essa questão serei grata.


  • @Suzy

    -

    Trata-se da equivalência do P → Q = ~Q → ~P, simples assim.


  • @Gabriel Sá

    Obrigada,entendi agora que a questão inverteu ...valeu!!


  • P -> Q

    P = O comprador escritura o imóvel

    Q = Ele registra o imóvel

    * P é condição suficiente para Q 

    * Q é condição necessária para P

    Gabarito: CERTO

  • P: “Se o comprador não escritura o imóvel, então ele não o registra"


    Para responder essa assertiva, deve-se passar a proposição P para sua equivalente:



    "SE o comprador registra, ENTÃO escritura" (A-->B)




    lembrando: A é condição necessária para B; B é condição suficiente para A.


    Logo, registrar é condição necessária para escriturar

  • Eu respondi essa questão fazendo apenas a analise da condicional na própria sentença. Não existe a hipótese de uma coisa acontecer, sem que a outra não aconteça antes. Se ele tem o registro, com certeza tem a escritura. Esse é o tipo de questão que dá para responder sem saber nenhuma regra de rac lógico.


  • linha 4 daa ultrimas colunas F+F= V 

  • regra simples do sol e na Nuvem .... Não vale rir 

    Condição Suficiente -- Sol -->> basta Substituir pelo .. Se então 


    Condição Necessária -- Nuvem -->> inverte as proposições para depois substituir pelo Se então .. 


    Certo 


  • Equivalência, inverte e nega....


    Glauco, no RL não podemos levar em consideração nosso conhecimento fora da regra, nesse caso deu certo... mas cuidado...RL engana, chama Raciocínio Lógico, mas nem sempre é tão lógico assim...rsrrs
    GABARITO CERTO
  • Questão básica de equivalência:

    C¬E --> C¬R <--> CR ---> CE
  • Regras de Equivalências do Condicional

    1. Contrapositiva - inverte tudo e nega

    2. Negação da Negação - nega a primeira, mantém a segunda e troca o conectivo -> por ^ (Ou)     NEMA Ou

  • Pensei assim, 

    A codificação do Enunciado é (~Escritura->~Registra) OBS: O enuncido diz que a proposição é verdadeira

    Logo,

    V->F= F (De jeito nenhum) Se não é falso...

    Bem a questão diz: Um comprador que tiver registrado o imóvel = ("R") o contrario do enunciado,ai vamos lá:

    A tabela verdade é:

    1º V->V= V

    2º V->F= F

    3º F->V= V

    4º F-> F= V

    Se a questão diz que ele registrou( Se ~R é "V" logo R= "F") Então para a proposição continuar verdadeira ele deve Escriturar porque se (~E=V), se NÃO ESCRITURAR a proposição vai ficar FALSA pq  (V->F= F)

     

     

  • Linguagem na condicional:  

              Se P1, então P2. 

    Sendo P1 suficiente para P2 e  P2 NECESSÁRIA para P1. 

    Na questão o fato do comprador registrar (P2) é condição necessária para ele escriturar (P1).

    E escriturar (P1) é condição suficiente para registrar (P2).

                                                                                                                                      Questão correta.

     

  • Se o comprador não escritura o imóvel, então ele não o registra.
    P = O comprador não escritura o imóvel
    Q = O comprador não registra o imóvel

    P -> Q equivale a ~Q -> ~P (BIZU de equivalência do se, então: Inverte e nega)
    Se o comprador registra o imóvel, então escritura o imóvel.

    BIZU de condição necessária e condição suficiente do se, então
    :
    A é condição suficiente para B; B é condição necessária para A. SEMPRE.

    Gabarito: CERTO

  • Antes do ENTÃO condição SUFICIENTE, O posposto ao ENTÃO condição NECESSÁRIA.

  • Talita, as regras muitas vezes nos dão um "norte", mas não necessariamente temos que aplica-las "ao pé da letra" sempre, e existem questões que não se resolvem por regras. Porém, mesmo não usando regra nessa questão, eu identifiquei o conectivo rsrs. Na hora da prova, nem sempre teremos tempo para sistematizar todas as regras.

  • Gente o gabarito do QC ta errado. A resposta correta é ERRADO como esxplicado pelo colega Danilo Magrine. E o gabarito do Cespe tb considerou essa questão errada.
  • Gabarito do QC está errado. No gabarito definitivo Cespe não é CORRETO e sim ERRADO.

  • CERTO.

  • ELE QUER A EQUIVALENTE DA CONDICIONAL. SÓ ISSO.

     

    ~E --->  ~R

      R  ----> E

     

    VALEU!!

  • ~A--> ~ B é equivalente a B--> A

  • Certa
    P é condição suficiente para Q
    Q é condição necessária para P

    Contrapositiva: Negar tudo e trocar as posições. 

    “Se o comprador não escritura o imóvel, então ele não o registra"
    P: o comprador não escritura o imóvel (Cond. Suficiente)
    Q: ele não o registra (Cond. Necessária)

    "Um comprador que tiver registrado o imóvel, necessariamente, o escriturou."
    P: o escriturou (Cond. Suficiente)
    Q: Um comprador que tiver registrado o imóvel (cond. necessária)

  • Como entender que a questão pede a equivalência, como conseguir interpretar?

  • na vdd leila ele deu uma proposição composta p  a --> b

    a:se o computador nao escritura  b: entao ele nao registra , depois no enuciado ele afirma que o comprador registrou o imovel

    (a --> b) a proposição b sera falsa por que ele afirma que o comprador registrou o imovel, repare na proposição composta p: (a --> b) ,ele afirma que ele nao registra , entao esse proposição sera falsa, com temos uma condicional, e no enuciado ele afirma que essa proposição p:(a --> b) sera verdadeira, e ja sabemos que b: sera falsa, nescessariamente a: tera que ser falso pra essa sentença se torna verdadeira, na preposição a: ele fala que nao escriturou essa sentença é falsa, logo ele tera escriturado.

  • SÓ LEMBRANDO QUE A CONDICIONAL NÃO COMUTA.

  • “Se o comprador não escritura o imóvel, então ele não o registra" : p > q , equivale a:

    "se o comprador registra, então escritura" : ~q > ~p

    NAS PROPOSIÇÕES DE SE..ENTÃO: a primeira parte é condição suficiente, e a segunda parte é condição necessária. 

    .

    QUESTÃO: Um comprador que tiver registrado o imóvel, necessariamente, o escriturou. (CERTO)

  • ¬P :o comprador não escritura o imóvel

    ¬Q :ele não o registra

    [¬P -> (¬Q)]

     Q : registra o imovel

     P : escritura

    (Q -> P)

    LEMBRE-SE A 1° PROPOSIÇAO É SUFICIENTE PARA A 2° E A 2° PROPOSIÇÃO É NECESSÁRIA PARA A 1°

    EX : Se Felipe é Cuiabano,então Felipe é mato grossense . REPARE QUE SER CUIABANO É SUFICIENTE PARA SER MATO GROSSENSE e , PARA SER MATO GROSSENSE É NECESSÁRIO SER CUIABANO .

    Espero ter ajudado .

    TOMA !

     

  • Se o comprador não escritura o imóvel (~P), então ele não o registra(~Q) VERDADEIRO 
    ~~~> a 1a proposição é suficiente para a 2a; a 2a é necessária para a 1a. Portanto, ~P é suficiente para ~Q e ~Q é necessária para ~P 
    na proposição "Um comprador que tiver registrado o imóvel (Q), necessariamente, o escriturou (P)" 
    Q é suficiente para P 
    e P é necessária para Q 
    Certo!

  • P: “Se o comprador não escritura o imóvel, então ele não o registra"

    Reescreve isso dá:

     “Se o comprador não escritura o imóvel, então o comprador não o registra" 

     

    Equivalência do " Se então", NEGA TUDO E INVERTE

     

    "Se o comprador registra o imóvel, então ele escritura o imóvel.


    Logo, se o comprador tiver registrado o imóvel, então necessariamente ele o escriturou.


    Resposta: Certo.

  • p suf q

    q necess p

    p necess ^ suf q

  • pra aprender e nunca mais esquecer, sempre que vc tiver uma condicional, lembre-se do SN:

    A -> B , em que A é S(suficiente) e B è (necessária). É sempre assim o primeiro termo é "S" e o segundo é "N".

     

    Agora que já identificamos, vamos à questão: na questão ele me dá uma condicional e uma equivalente também na condicional.

    (A -> B) equivale a (~B -> ~A) , isso aqui é regra, portanto decore.

     

    ( Se o comprador não escritura o imóvel), então (ele não o registra.) aqui temos duas proposições A->B,

    agora vamos buscar a equivalente (~B -> ~A), que será, (Se ele registra), então (escritura o imóvel).Veja que inverti e neguei ambos.

    Agora tenho a suficente (Se ele registra) e a necessária (escritura o imóvel) .

     

     

     

  • ~E ---> ~R
      R ---> E

    questão correta

  • Uai, só olhar a tabela de equivalência que onde as proposições se invertem: 

     A --> B = ~B --> ~A

    O item tá perguntando se ~B --> ~A está verdadeiro. E está.

  • Renato foi mais didático que o professor que respondeu a questão

  • A CONDIÇÃO PARA ELE REGISTRAR E A COMPRA DO IMOVÉL.

     

  • Nega - nega, troca - troca = equivalência de condicional 

    Nega as duas premissas e as inverte. Mantendo-se o conectivo.

  • Suficiente =>

    <= Necessário

     

  • Basta aplicar a contrapositiva.

  • INVERTE E NEGA!

  • Comprador Não Escriturou -> Comprador Não Registrou (Se o comprador não escriturou o imóvel, então ele não registrou)

    Inverte e nega:

    Comprador Registrou (p) -> Comprador Escriturou (q)

    p: suficiente

    q: necessário

    Escriturar é necessário para registrar, ou seja, se está registrado, necessariamente, ele escriturou

     

     

  • Nega nega troca troca

  • Equivalência lógica

    ~ A - Não escritura

    ~B - Não registra

    A - Escritura

    B- Registra

    ~A ->  ~B = B -> A   ( Nega tudo, inverte e mantem o sinal)

  • E A FRASE ''NECESSARIAMENTE''???? Ali não fará a diferença entre ''suficiente x necessário''???

  • Eu decorei essa regra da seguinte forma:

    SU 2° --> A primeira suficiênte para a segunda
     2° NE 1³ --> A segunda necessária para a primeira.

     

    Ex.: Se A vai ao mercado, então B viaja.

    A suficiente para B

    B necessário para A

     

     

  • SE ( Suficiente)  P então  Q ( necessário)  ;  (Suficiente é sempre perto do S)

  • GABARITO CORRETO.

     

    Primeiro devemos ver o que pergunta o problema vejamos: "Um comprador que tiver registrado o imóvel, necessariamente, o escriturou?" ou seja, devemos pegar a proposição P e achar a sua equivalência, pois, na proposição acima as proposições estão sem a negação. E devemos decorrar que uma das equivalências da condicional é inverter e negar as duas. Vejamos:

    P: “Se o comprador não escritura o imóvel [P], então ele não o registra [Q]"

    ~P ---> ~Q a sua equivalência como disse é inverter e negar as duas, logo: Q ---> P. 

    Q ---> P: Se o comprador registra o imóvel, então ele o escritura. 

     

    Conclusão: Q está contido dentro do conjunto maior que é P.  

     

  • Não escritura ---> Não Registra, é igual a :

    Registra --> Escritura 

    Registrar é subconjunto de Escriturar, então necessáriamente escriturou.

  • Comprador registra->escriturou

    V -> ? (verdadeiro ou falso)

    V -> F = Falso, para questão ser verdadeira escriturou tem que ser V

    Assim,

    Comprador registra->escriturou

    V -> V

    V

    questão CORRETA.

  • CERTO

    DICA:

    Se (suficiente) --> Então (necessário)

    Se o comprador não escritura o imóvel, então ele não o registra

    Lê-se assim:

    O comprador não escriturar é suficiente para que ele não registre

    Ele não registrar é necessário para que ele não escriture

  • Sabemos que a proposição P pode ser esquematizada por:

    não escritura --> não registra

    Já vimos que ~q-->~p é equivalente a p-->q, que neste caso seria:

    registra --> escritura

    Lembrando que em uma condicional p-->q podemos afirmar que q é necessário para p, então neste caso podemos dizer que escriturar é necessário para ter registrado. Ou melhor: quem registrou necessariamente escriturou

    Item CERTO.

    Resposta: C

  • nossa o q concursos está péssimo, matérias como RLM precisam de maior atenção quanto a comentários e qualidade dos professores e não é oque acontece, sem contar a grande quantidade de questões duplicadas. ta osso

  • É só aprender que X é suficiente para Y, e Y é necessário para X. Simples assim.

    Com base na questão, se o comprador registra o imóvel, então o escritura, registrar é suficiente e escriturar é necessário.

  • Demorei um pouco para entender a lógica dessa questão. Vi comentários explicando a resolução com a equivalência, mas mesmo assim não tinha conseguido entender o porque.

    Da para ser resolvida com a tabela verdade.

    P: “Se o comprador não escritura o imóvel, então ele não o registra" 

    1) Atribuir cada proposição simples a uma letra.

    A = O comprador não escritura o imóvel. (V)

    B = O comprador não registra. (V)

    Ficando assim: A --> B

    Ou melhor, podemos visualizar a proposição P = A -->B.

    2) O enunciado diz que a proposição P ( A --> B, como visto acima) é verdadeira .

    A --> B = V

    3) Agora, vamos chegar a resposta do item que diz: "Um comprador que tiver registrado o imóvel, necessariamente, o escriturou."

    A proposição simples B = O comprador não registra (Conforme definido lá em cima).

    Então a negação de B, ou seja, ~B = O comprador registra.

    Então o que antes era A->B, agora ficou A-->~B.

    A--> F

    A deve ser igual F para que a proposição seja verdadeira.

    Ou seja, A deve ser: O comprador escritura o imóvel.

  • Utilizei a equivalência para resolver a questão.

    Se A então B = Se não B então não A

    --------------------------------------------------------

    Se A então B:

    A= Se o comprador não escritura o imóvel

    B= então ele não o registra

    Se não B então não A:

    não B= Ele registra

    não A= O comprador escritura o imóvel

    --------------------------------------------------------

    Um comprador que tiver registrado o imóvel, necessariamente, o escriturou.

    não B não A

  • Sabemos que a proposição P pode ser esquematizada por:

    não escritura --> não registra

    Já vimos que ~q-->~p é equivalente a p-->q, que neste caso seria:

    registra --> escritura

    Lembrando que em uma condicional p-->q podemos afirmar que q é necessário para p, então neste caso podemos dizer que escriturar é necessário para ter registrado. Ou melhor: quem registrou necessariamente escriturou

    Item CERTO.

    Resposta: C

    FONTE: DIREÇÃO CONCURSOS - PROF. ARTHUR LIMA.

  • Minha contribuição.

    Suficiente vs Necessária

    A -> B = A é condição suficiente para B; B é condição necessária para A

    S -> N

    Abraço!!!

  • Raciocínio Lógico está com MUITAS questões duplicadas.

  • CONDIÇÃO SUFICIENTE = É O QUE VEM ANTES DO SE

    CONDIÇÃO NECESSÁRIA = É O QUE VEM DEPOIS DO ENTÃO

    REESCREVENDO

    Se o comprador não escritura o imóvel, então ele não o registra

    NÃO REGISTRAR O IMÓVEL É CONDIÇÃO NECESSÁRIA PARA ELE NÃO ESCRITURAR O IMÓVEL, então SE ELE REGISTROU O IMÓVEL NECESSARIAMENTE ESCRITUROU

  • Resolvo essa questão e outras dessa mesma prova aqui nesse vídeo:

    https://youtu.be/-fqbWnZpUDs

    Ou então procure por Professor em Casa - Felipe Cardoso no YouTube =D

  •  **Existem duas maneiras de encontrar a equivalência do condicional:

    1) Regra do NE y(v-ou) MAr = NEga a primeira, MAntém a segunda e troca o conectivo pelo V (ou)

    2)Contrapositiva: Inverte os termos e nega tudo mantendo o conectivo -->

    ex: p ---> q fica ~q ---> ~p  

  • Resolvo essa e outras questões dessa prova aqui nesse vídeo

    https://youtu.be/-fqbWnZpUDs

    Ou procure por "Professor em Casa - Felipe Cardoso" no YouTube =D

  • Olá pessoal,

     

    Vejam o vídeo com a resolução dessa questão no link abaixo

    https://youtu.be/_xn3gZmVek0

     

    Professor Ivan Chagas

    www.youtube.com/professorivanchagas

  • Condição Necessária e Suficiente

    Se – Suficiente    então – necessária

    Se Ana pula, então Caio canta

    Ana pular é condição suficiente para Caio cantar

    Caio cantar é condição necessária para Ana pular  

  • Condição Necessária e Suficiente

    Se – Suficiente    então – necessária

    Se Ana pula, então Caio canta

    Ana pular é condição suficiente para Caio cantar

    Caio cantar é condição necessária para Ana pular  

  • Sabemos que a proposição P pode ser esquematizada por:

    não escritura --> não registra

    Já vimos que ~q-->~p é equivalente a p-->q, que neste caso seria:

    registra --> escritura

    Lembrando que em uma condicional p-->q podemos afirmar que q é necessário para p, então neste caso podemos dizer que escriturar é necessário para ter registrado. Ou melhor: quem registrou necessariamente escriturou

    Item CERTO.

    Arthur Lima | Direção Concursos

  • Acho que aqui o CESPE foi muito safadinho e simplesmente deslocou o advérbio "necessariamente" dando uma impressão errônea. Pois se colocarmos a frase em sentido direto: "UM COMPRADOR QUE TIVER REGISTRADO O IMÓVEL O ESCRITUROU NECESSARIAMENTE"

    Já que pela contrapositiva ESCRITURAR é necessário para REGISTRAR.

  • Gabarito Certo.

    Como a proposição P é verdadeira.

    E segundo o enunciado o comprador registrou o imóvel, logo:

      Se o comprador não escritura o imóvel então ele o registra 

    P -> Q, onde Q = F, para que o valor lógico da proposição composta seja verdadeiro (P-> Q = V) necessariamente P terá que ser Falso ( F->F = V).

    Então, o comprador escriturou o imóvel

  • Esquematizando P:

    não escritura não registra

    Equivalente P:

    registra escritura

    A condicional afirma que escritura é a condição necessária para registra. E registra é a condição suficiente para escritura.

    Gabarito: Certo


ID
1757503
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TCE-RN
Ano
2015
Provas
Disciplina
Redação Oficial
Assuntos

De acordo com o Manual de Redação da Presidência da República, julgue o seguinte item.

Nas comunicações oficiais, estaria correta a sentença Vossa Excelência está satisfeito com o resultado da votação se o expediente que a contivesse fosse dirigido a uma pessoa do sexo masculino.

Alternativas
Comentários
  • GABARITO CERTO

    Manual de Redação da Presidência da República


    2.1.2. Concordância com os Pronomes de Tratamento


    Já quanto aos adjetivos referidos a esses pronomes, o gênero gramatical deve coincidir com o sexo da pessoa a que se refere, e não com o substantivo que compõe a locução. Assim, se nosso interlocutor for homem, o correto é "Vossa Excelência está atarefado", "Vossa Senhoria deve estar satisfeito"; se for mulher, "Vossa Excelência está atarefada", "Vossa Senhoria deve estar satisfeita".

  •  

    Questão correta, outra ajuda a responder, vejam:

    Prova: CESPE - 2012 - TJ-RR - Nível Superior - Conhecimentos Básicos

    Disciplina: Redação Oficial | Assuntos: Pronomes de tratamento; 

    Adjetivos referidos ao pronome de tratamento empregado em expedientes oficiais devem ser flexionados quanto ao gênero de acordo com o sexo da pessoa a quem se destina a comunicação. No caso em tela, supondo-se que fosse empregada no texto, a seguinte frase estaria correta: Vossa Senhoria está encarregado de resolver esse assunto.

    GABARITO: CERTA.

     

     

    "Quem quiser der uma olhada no texto associado a questão o número dela é Q255348"

     

     

     

     

     

     

    "Fica aqui o meu apelo para a equipe do site “QUERO MINHA VERSÃO ANTIGA DO QC”

     

     

     

  • é só lembra dos deputados da câmara que diz um para o outro (brigando) Vossa Excelência é um ladrão kkkkkk

  • Allany nunes a-do-rei sua dica ARRAZOU !!! KKKKKK

  • Em documentos oficiais, o gênero gramatical deve coincidir com o sexo da pessoa a que se refere, e não com o substantivo que compõe a locução. Assim, se  nosso interlocutor for homem, o correto é "Vossa Excelência está atarefado"; se for mulher, "Vossa Excelência está atarefada".

     


    FONTE: Redação oficial professora Aline Rizzi.

     

  • Eu, Humildemente, digo que esta questão está ambígua pelo seguinte motivo:

    De fato o termo Vossa Excelência pode se referir a uma pessoa do sexo masculino, mas esta  não é a única condição para que a sentença esteja correta, pois a pessoa a quem se refere deve também estar no rol de autoridades que a norma culta estabelece para este pronome de tratamento.

     

    É só uma opinião.

  • SÓ QUESTOES REPETIDAS.... PAGUEI 143....


ID
1757506
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TCE-RN
Ano
2015
Provas
Disciplina
Redação Oficial
Assuntos

De acordo com o Manual de Redação da Presidência da República, julgue o seguinte item.

A introdução de comunicação oficial de mero encaminhamento de documentos deve ser iniciada com a referência ao expediente que solicitou o envio de tais documentos, se for esse o caso.



Alternativas
Comentários
  • GABARITO CERTO 

    MRPR

     quando se tratar de mero encaminhamento de documentos a estrutura é a seguinte:

      – introdução: deve iniciar com referência ao expediente que solicitou o encaminhamento. Se a remessa do documento não tiver sido solicitada, deve iniciar com a informação do motivo da comunicação, que é encaminhar, indicando a seguir os dados completos do documento encaminhado (tipo, data, origem ou signatário, e assunto de que trata), e a razão pela qual está sendo encaminhado, segundo a seguinte fórmula:


  • Existem duas situações de encaminhamento de documentos e, portanto dois padrões de introdução a estes documentos:

    Quando os documentos NÃO foram solicitados previamente: "Encaminho, para exame e pronunciamento, uma cópia do telegrama...."

    Quando os documentos FORAM solicitados previamente: "Em resposta ao Memorando nº12, encaminho cópia do telegrama..."

  • Alguem sabe porque a banca deu essa questão como errada????????????

     

  • A banca deu como Certo Juli.
    GABARITO CERTO.

  • CORRETO

     

    Encaminho...

    Em resposta...

  • GABARITO CORRETO!

    .

    .

    O pulo do gato tá no final, haja vista que há duas maneiras de enviar documentos de mero encaminhamento.

    DEUS VULT!


ID
1757518
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TCE-RN
Ano
2015
Provas
Disciplina
Ética na Administração Pública
Assuntos

Com relação à ética e à moral, julgue o item seguinte.

A efetivação da cidadania e a consciência coletiva da cidadania são indicadores do desenvolvimento moral e ético de uma sociedade.

Alternativas
Comentários
  •  "A cidadania nem sempre é uma realidade efetiva, nem para todos. A efetivação da cidadania e a consciência coletiva dessa condição são indicadores do desenvolvimento moral e ético de uma sociedade. Para a ética não basta que exista um elenco de princípios fundamentais e direitos definidos nas Constituições. O desafio ético para uma nação é o de universalizar os direitos reais, permitindo a todos as cidadanias plenas, cotidianas e ativas".


    http://professorbacchelli.spaceblog.com.br/186516/Etica-Profissional-Aula-02/


    Gabarito: certo

  • Ética tem tudo a ver com tudo o que não é respeitado no Brasil pelas elites políticas, muito menos praticado e, o pior, muitas vezes indo contra o desenvolvimento social e nacional. 

    Portanto, aparecendo na prova uma tentativa de definição de ética associada a determinados termos como "cidadania", moralidade, honestidade, lealdade, solidariedade, igualdade, legalidade, o bem comum como finalidade, probidade, lealdade, etc, pode marcar item correto.
  • Ética é tudo aquilo que a maioria dos políticos brasileiros não praticam. (só um desabafo)

  • Moral: Esta limitada aos valores internos que pautam o comportamento de cada indivíduo.

    Ética: Campo de abrangência mais amplo, representa valores do comportamento humano em sua dimensão individual, também aborda os reflexos desses valores na sociedade. Estratégia Concursos
  • O comentário do Edgar poderia virar conceito de Ética, porque é a realidade brasileira e consequentemente virar questão, já pensou.

    Julgue o item a seguir.

    Ética é tudo aquilo que a maioria dos políticos brasileiros não praticam. 

    Gabarito correto



  • A  efetivação da cidadania  e  a conciência coletiva  resposta CERTA.

  • A efetivação da ciadadania= MORAL,ou seja, estão seguindo as regras.

    Consciência coletiva da cidadania= ETICA,ou seja, estão estudadando como viver em hamonia.

  • "Ética e Cidadania

    As instituições sociais e políticas têm uma história. É impossível não se reconhecer o seu desenvolvimento e o seu progresso em muitos aspectos, pelo menos, do ponto de vista formal. A escravidão era legal no Brasil até 120 anos atrás. As mulheres brasileiras conquistaram o direito de votar apenas há 60 anos e os analfabetos apenas há 12 anos. Chamamos isso de ampliação da cidadania. 

    Mas, há direitos formais (civis, políticos e sociais) que nem sempre se realizam como direitos reais. A cidadania nem sempre é uma realidade efetiva, nem para todos. A efetivação da cidadania e a consciência coletiva dessa condição são indicadores do desenvolvimento moral e ético de uma sociedade. Para a ética não basta que exista um elenco de princípios fundamentais e direitos definidos nas Constituições. O desafio ético para uma nação é o de universalizar os direitos reais, permitindo a todos a cidadania plena, cotidiana e ativa". 

    Fonte: http://www.portaleducacao.com.br/administracao/artigos/27526/etica-e-educacao

  • Vamos por partes:

    "A efetivação da cidadania" está associado a regras sociais e a ações práticas. Moral

    "..e a consciência coletiva da cidadania" está associado a um crescimento interno, do caráter, indole. Ético.

    "são indicadores do desenvolvimento moral e ético de uma sociedade."

     

    Gabarito C

  • Gabarito: CORRETO

    - Comentário do prof. Paulo Guimarães (ESTRATÉGIA CONCURSOS)

    Os valores da moral estão bastante ligados à noção de coletividade e à vida em sociedade. Em sua grande maioria, esses valores partem de medidas de estabilização social, por meio das quais as esferas individuais são definidas e protegidas em relação à atuação das outras pessoas. Por isso mesmo podemos dizer que a cidadania e a consciência coletiva estão relacionadas ao desenvolvimento ético.


    FORÇA E HONRA.

  • C

     

  • Exercer a cidadania não é apenas votar.

  • O CARA MARCAR UMA QUESTAO ESSA ERRADA É FOD VIU.

  • Existe uma disparidade absurda nas questões de Ética...... Umas são ridiculamente fáceis. Outras você tem que ser o Aristóteles para poder responder......

     

  • Lembre-se que a efetivação da cidadania e a sua correspondente consciência significam um elevado grau de coordenação social entre atores (cidadãos) cívico-políticos.

    Quando estudamos a ética e a moral, vimos que os dois temas tratam justamente sobre uma adequada e saudável convivência em sociedade.

    Desta forma, percebemos que há uma interligação entre cidadania e o desenvolvimento da moral e da ética numa sociedade, pois é o desenvolvimento da ética que irá propiciar um olhar mais cooperativo entre os cidadãos de determinado Estado.

    Resposta: Certo

  • Com relação à ética e à moral, é correto afirmar que: A efetivação da cidadania e a consciência coletiva da cidadania são indicadores do desenvolvimento moral e ético de uma sociedade.

  • CERTO

    Um outra ajuda a responder:

    O pagamento de impostos pelo contribuinte demonstra comportamento ético no exercício da cidadania, uma vez que, mediante o cumprimento de suas obrigações tributárias, o cidadão colabora para o custeio das despesas comuns.(C)


ID
1757521
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TCE-RN
Ano
2015
Provas
Disciplina
Ética na Administração Pública
Assuntos

Com relação à ética e à moral, julgue o item seguinte.

De acordo com a teoria contratualista, os conceitos éticos são extraídos das regras morais que possam conduzir à perpetuação da sociedade, da paz e da harmonia do grupo social.

Alternativas
Comentários
  • Teoria Contratualista.

    "Tendo como precursores John Locke (1632-1704) e Jean Jacques Rousseau (1712-1778), parte do pressuposto que o ser humano assume com os seus semelhantes a obrigação de se comportar de acordo com regras morais estabelecidas para o convívio social. Dessa forma, os conceitos éticos seriam extraídos das regras morais que conduzissem à perpetuação da sociedade, da paz e da harmonia do grupo social. "


    http://eticaparatodosnos.blogspot.com.br/p/as-teorias-que-explicam-os-conceitos.html


    Gabarito: Certo

  • Olá pessoal (GABARITO CORRETO)

    Questão difícil...Segue conceito:

    O conceito central do contratualismo é a valorização do indivíduo, pois fundado em uma época minimalista atende a dois princípios: a legitimidade da auto-preservação e a ilegalidade do dano arbitrário feito dos outros.


    Foram três as condições para a consolidação na história do pensamento político das teorias contratualistas, no âmbito de um debate mais amplo sobre o fundamento do poder político:

    Transformação da sociedade;Que houvesse uma cultura política secular disposta a discutir a origem e os fins do governo;Tornar o contrato acessível de uma forma analógica

    .-----------------------------------

    RESUMO

    Com a doutrina do Contrato Social se prentendeu afirmar a soberania do povo como poder absoluto indeterminado. Procurou-se fixar as consequências jurídicas e as causas do hipotético contrato, passando-se a averiguar que direitos o povo teria reservado para si e, em que casos e em que modalidades poderia exercer.

    A Doutrina Contratualista iniciou a formulação dos direitos individuais (liberdade x igualdade) tendo em vista conservar no estado de sociedade aqueles direitos que se afirma existência já no estado de natureza.

    Concordam os apologistas do Contratualismo HOBBES, LOCKE E ROSSEAU que o contrato dá origem ao Estado.

    -----------------

    Fonte: http://www.coladaweb.com/direito/contratualismo-historico



  • Teoria do Fundamentalismo
    Identifica os preceitos éticos externos ao ser humano, não permitindo que o indivíduo encontre o certo ou o errado por si mesmo. O exemplo típico desta teoria é a Bíblia Sagrada, que funciona como um livro de regra de fé e prática para aqueles que depositam a sua confiança nos seus escritos; os seguidores cumprem as determinações externas sem questionar. Essa teoria também acontece quando grupos de indivíduos definem determinados preceitos a serem seguidos por todos sem a oportunidade e a possibilidade de aceitar ou não; são as regras para serem cumpridas.
    Teoria do Utilitarismo
    propõe que o conceito ético seja elaborado com base no critério do maior bem para a sociedade como um todo. Com base nessa teoria, a conduta do indivíduo, diante de determinado fato, dependerá daquela que gerar um maior bem para a sociedade. Podemos tomar como exemplo a Guerra do Iraque, em que o Presidente dos Estados Unidos, George Bush, poderá afirmar que as suas condutas estão dentro dos melhores padrões éticos, pois a presença de Saddam Hussein causa um mal para a sociedade.

    Teoria do Dever Ético
    Apregoada por Emanuel Kant (1724-1804), propõe que o conceito ético seja extraído do fato de que cada um deve se comportar de acordo com os princípios universais. Kant propôs que estes conceitos éticos sejam alcançados da aplicação de duas regras:
    1) Qualquer conduta aceita como padrão ético deve valer para todos os que se encontrem na mesma situação, sem exceções.
    2) Só se deve exigir dos outros o que exigimos de  nós mesmos. Como exemplo, pode-se citar que todos os profissionais de contabilidade não deve omitir dados do Balanço Patrimonial por eles elaborados. Esta norma de conduta é universal para todos os profissionais independente do porte da empresa e dos serviços que são prestados. Existem críticas a essa teoria, afirmando da dificuldade em encontrar o caráter universal em algumas relações.
    Teoria Contratualista
    Tendo como precursores John Locke (1632-1704) e Jean Jacques Rousseau (1712-1778), parte do pressuposto que o ser humano assume com os seus semelhantes a obrigação de se comportar de acordo com regras morais estabelecidas para o convívio social. Dessa forma, os conceitos éticos seriam extraídos das regras morais que conduzissem à perpetuação da sociedade, da paz e da harmonia do grupo social. Essa Teoria não atentou-se para a mutabilidade das regras morais aplicadas a determinados grupos sociais. Se um grupo de contadores resolvessem omitir as informações contábeis para os seus clientes, teriam as suas ações de acordo com esta teoria, legitimados sob o ponto de vista ético.
    Teoria do Relativismo
    Com base nessa teoria, cada pessoa deveria decidir sobre o que é ou não é ético, com base nas suas próprias convicções e na sua própria concepção sobre o bem e o mal. Dessa maneira, o que é ético para um pode não o ser para outro. Com essa teoria, muitos tentam justificar os seus próprios erro

  • Obrigada pessoas! ;)

  • Gabarito: Certo

    Teoria Contratualista: Entendida como uma espécie de acordo ou negócio instituído entre um grupo de pessoas. Parte do pressuposto de que o ser humano assumiu com seus semelhantes à obrigação de se comportar de acordo com as regras morais, para poder viver em sociedade.

  • acertei a questão no entendimento que a ética corresponde a um estudo  científico da moral

  • ÉTICA

    É a “ciência” que estuda a moral.

    É a reflexão filosófica sobre a moral (caráter teórico);

    É permanente, pois é universal;

    É princípio;

    MORAL

    Tem caráter prático (com força normativa);

    É temporária, pois é cultural;

    São aspectos de condutas específicas;

    -Dani Kaiser




  • Ética deriva do estudo da moral

    CERTO

  • CORRETO:  Moral é um conjunto de normas que regulam o comportamento do homem em sociedade, e estas normas são adquiridas pela educação, pela tradição e pelo cotidiano. Durkheim explicava Moral como a “ciência dos costumes”, sendo algo anterior a própria sociedade. A Moral tem caráter obrigatório.

    Já a palavra Ética, Motta (1984) defini como um “conjunto de valores que orientam o comportamento do homem em relação aos outros homens na sociedade em que vive, garantindo, outrossim, o bem-estar social”, ou seja, Ética é a forma que o homem deve se comportar no seu meio social.


  • "Tendo como precursores John Locke (1632-1704) e Jean Jacques Rousseau (1712-1778), parte do pressuposto que o ser humano assume com os seus semelhantes a obrigação de se comportar de acordo com regras morais estabelecidas para o convívio social.  Dessa Forma os conceitos éticos seriam extraídos das regras morais que conduzissem à perpetuação da sociedade, da paz e da harmonia do grupo social. "

  • os  conceitos éticos são extraídos  da teoria contratualista  atráves das regras morais.  resposta:  CERTA

  • Ética é o estudo da moral!

     

  • Muito bom o cometário de Socorro Barbosa. Talvez um exemplo bem fácil para se compreender cada teoria seja a questão do homossexualismo e do aborto. Com exceção das teorias Kantiana e do Relativismo, as demais teorias, inclusive a teoria contratualista, justificam o fato de a sociedade ver como "anormal" a prática homossexual e a prática abortista. Como diz a teoria contratualista: "os conceitos éticos seriam extraídos das regras morais que conduzissem à perpetuação da sociedade, da paz e da harmonia do grupo social.". Levando em consideração essa afirmação, o homossexualismo e o abortismo, embora sejam assuntos comumente travados no âmbito jurídico e legal, são temas que estão muito mais voltados para o campo ético/moral. 

  • Teoria Contratualista.

     

    Tendo como precursores John Locke (1632-1704) e Jean Jacques Rousseau (1712-1778), parte do pressuposto que o ser humano assume com os seus semelhantes a obrigação de se comportar de acordo com regras morais estabelecidas para o convívio social. Dessa forma, os conceitos éticos seriam extraídos das regras morais que conduzissem à perpetuação da sociedade, da paz e da harmonia do grupo social. Essa Teoria não atentou-se para a mutabilidade das regras morais aplicadas a determinados grupos sociais. Se um grupo de contadores resolvessem omitir as informações contábeis para os seus clientes, teriam as suas ações de acordo com esta teoria, legitimados sob o ponto de vista ético.

     

    Gaba: Correto.

  • Socorro Barbosa, sua resposta é excelente, pode nos dizer qual a fonte? Obrigada! Abraço.

  • CERTO. Questão bastante genérica se referindo as teorias que serviram de base para a formação do Estado moderno.Todos os filósofos contratulistas (Locke, Hobbes e Rosseau) usam de uma concepção teórica (fictícia) para explicar a sociedade ordenada segundo leis, regras e um soberano capaz de trazer a "paz social". Para responder a questão basta lebrar do contrato hobbesiano. Segundo esse filósofo, no estado natural (sem leis, moral e regras) prevalecia a desordem e imperava a "guerra de todos contra todos". Diante disso, os homens para garantir a sua própria sobrevivência abdicaram de suas vontades e impulsos que geravam a desordem. Assim, o poder passou a ser concentrado nas mãos de um soberano que pudesse garantir a segurança e o desenvolvimento de uma sociedade. Portanto, a questão está CORRETA quando afirma que segundo essa teoria "(...) os conceitos éticos são extraídos das regras morais que possam conduzir à perpetuação da sociedade, da paz e da harmonia do grupo social".

    Fonte: reminiscência das aulas do curso de Filosofia que conclui no ano de 2012.

  • preguiça disso!!

  • Gab: c

    Teoria a respeito da formação dos conceitos éticos

     

    FUNDAMENTALISTA = De fora para dentro

    UTILITARISTA = maior bem para a sociedade como um todo

    KENTIANA / TEORIA DO DEVER ÉTICO = Princípios universais

    CONTRATUALISTA = Regras morais estabelecidas para o convívio social

    RELATIVISTA = Individual, o que é ético para um pode não ser para outro 

  • As quatro teorias a respeito da formação dos preceitos éticos: utilitarista, kantiana, contratualista e relativista.

    Teoria Utilitarista ou Consequencialista: Visa ao maior bem para o maior número de pessoas, enfatizando que devem ser tomadas decisões que resultem na maior utilidade social.

    Teoria Kantiana: Defendida por Kant, que propõe que o conceito ético seja extraído de acordo com os princípios universais, como uma obrigação.

    Teoria Contratualista: Entendida como uma espécie de acordo ou negócio instituído entre um grupo de pessoas, para poder viver em sociedade.

    Teoria Relativista: Teoria segundo a qual os fatos morais são relativos a sociedades particulares. Quando uma sociedade aprova uma prática e outra reprova, não se pode dizer que uma delas tenha razão e a outra não. 

  • Guerrilheiro solitário, melhor comentário.resumiu tudo!

  • De acordo com a teria contratualista, o conceito ético é extraido das regras morais.

    Não discuta. Aceite!

  • Correu, bateu e gol
  • Barbosa Reis, pela primeira vez tive que comentar uma questõa. Sua fala me lembra o professor de Psicologia que faço curso preparatório. Não discutea. Aceita (ele acrescenta) que doi menos! Mas que fiquei intrigado com a afirmação, eu fiquei.

  • De acordo com a teoria contratualista, os conceitos éticos são extraídos das regras morais que possam conduzir à perpetuação da sociedade, da paz e da harmonia do grupo socialResposta: Certo.

     

    Comentário: a teoria contratualista refere-se às regras de um grupo para se viver em sociedade.

  • As Teorias Contratualistas - Hobbes, Locke e Rousseau


    Três grandes pensadores modernos marcaram a reflexão sobre a questão política: Hobbes, Locke e Rousseau. Um ponto comum perpassa o pensamento desses três filósofos a respeito da política: a idéia de que a origem do Estado está no contrato social. Parte-se do princípio de que o Estado foi constituído a partir de um contrato firmado entre as pessoas. Aqui entende-se o contrato como um acordo, consenso, não como um documento registrado em cartório. Além disso, a preocupação não é estabelecer um momento histórico (data) sobre a origem do Estado. A idéia é defender que o Estado se originou de um consenso das pessoas em torno de alguns elementos essenciais para garantir a existência social. Porém, existem algumas divergências entre eles, que veremos a seguir:

    Hobbes (1588-1679) acreditava que o contrato foi feito porque o homem é o lobo do próprio homem. Há no homem um desejo de destruição e de manter o domínio sobre o seu semelhante (competição constante, estado de guerra). Por isso, torna-se necessário existir um poder que esteja acima das pessoas individualmente para que o estado de guerra seja controlado, isto é, para que o instinto destrutivo do homem seja dominado. Neste sentido, o Estado surge como forma de controlar os "instintos de lobo" que existem no ser humano e, assim, garantir a preservação da vida das pessoas. Para que isso aconteça, é necessário que o soberano tenha amplos poderes sobre os súditos. Os cidadãos devem transferir o seu poder ao governante, que irá agir como soberano absoluto a fim de manter a ordem.

    Locke (1632-1704) parte do princípio de que o Estado existe não porque o homemé o lobo do homem, mas em função da necessidade de existir uma instância acima do julgamento parcial de cada cidadão, de acordo com os seus interesses. Os cidadãos livremente escolhem o seu governante, delegando-lhe poder para conduzir o Estado, a fim de garantir os direitos essenciais expressos no pacto social. O Estado deve preservar o direito à liberdade e à propriedade privada. As leis devem ser expressão da vontade da assembléia e não fruto da vontade de um soberano. Locke é um opositor ferrenho da tirania e do absolutismo, colocando-se contra toda tese que defenda a idéia de um poder inato dos governantes, ou seja, de pessoas que já nascem com o poder (por exemplo, a monarquia).

  • Questao bem dificil

  • Teoria a respeito da formação dos conceitos éticos

     

    FUNDAMENTALISTA = De fora para dentro

    UTILITARISTA = maior bem para a sociedade como um todo

    KENTIANA / TEORIA DO DEVER ÉTICO = Princípios universais

    CONTRATUALISTA = Regras morais estabelecidas para o convívio social

    RELATIVISTA = Individual, o que é ético para um pode não ser para outro 

    Reportar abuso

  • Immanuel Kant é NeoContratualista!!

    " O imperativo categórico é, pois, único, e é como segue: age só, segundo uma máxima tal, que possas querer ao mesmo tempo que se torne lei universal."

    "Age de tal modo que a máxima da tua vontade possa valer sempre, sempre ao mesmo tempo como princípio de uma legislação universal."

    O Imperativo Categórico, em síntese, quer dizer "agir de modo que sua ação seja um fim em si mesma, isto é, agir sem finalidades instrumentais que levam a objetivos antiéticos." Agir de modo que sua conduta seja aceitável em qualquer tempo e lugar (universalismo moral).



    BITTAR, Eduardo Carlos Bianca; ALMEIDA, Guilherme Assis de. Curso de Filosofia do Direito. São Paulo: Atlas/ GEN, v. 1, 11. Ed, 2015.

  • Teoria Contratualista 

    Tendo como 

    precursores John Locke (1632-1704) e Jean Jacques Rousseau (1712-1778), parte 

    do pressuposto que o ser humano assume com os seus semelhantes a obrigação de 

    se comportar de acordo com regras morais estabelecidas para o convívio social. 

    Dessa forma, os conceitos éticos seriam extraídos das regras morais que 

    conduzissem à perpetuação da sociedade, da paz e da harmonia do grupo social. 

    Essa Teoria não atentou-se para a mutabilidade das regras morais aplicadas a 

    determinados grupos sociais. Se um grupo de contadores resolvessem omitir as 

    informações contábeis para os seus clientes, teriam as suas ações de acordo com 

    esta teoria, legitimados sob o ponto de vista ético. 

  • Ética:

    Reflexão filosófica sobre a moral;

    É permanente, pois é universal;

    É princípio;

    É a "ciência" que estuda a moral.

  • Teoria a respeito da formação dos conceitos éticos

     

    FUNDAMENTALISTA = De fora para dentro

    UTILITARISTA = maior bem para a sociedade como um todo

    KENTIANA / TEORIA DO DEVER ÉTICO = Princípios universais

    CONTRATUALISTA = Regras morais estabelecidas para o convívio social

    RELATIVISTA = Individual, o que é ético para um pode não ser para outro 

  • Gabarito: Certo

    contratualismo é uma teoria política e filosófica baseada na ideia de que existe uma espécie de pacto ou contrato social que retira o ser humano de seu estado de natureza e coloca-o em convivência com outros seres humanos em sociedade.

  • Teoria contratualista.

  • Com relação à ética e à moral, é correto afirmar que: De acordo com a teoria contratualista, os conceitos éticos são extraídos das regras morais que possam conduzir à perpetuação da sociedade, da paz e da harmonia do grupo social.


ID
1757524
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TCE-RN
Ano
2015
Provas
Disciplina
Ética na Administração Pública
Assuntos

Com relação à ética e à moral, julgue o item seguinte.

A ética é um conjunto de regras e preceitos de ordem valorativa e moral de um indivíduo, de um grupo social ou de uma sociedade.

Alternativas
Comentários
  • Certo


    Pela definição pura, ética é definida como "um conjunto de regras e preceitos de ordem valorativa e moral de um indivíduo, de um grupo social ou de uma sociedade."


    Fonte: http://www.administradores.com.br/mobile/artigos/carreira/valores-e-etica-em-gerenciamento-de-projetos/90769/

  • E eu substimando a matéria kkkkk feia a coisa

  • Ética representa os valores do comportamento humano que atuam para o bem do indivíduo e da sociedade, como a moral, justiça, transparência, retidão entre outros valores que mostram uma boa conduta social. 

    Estratégia Concursos

  • Boa definição. 

    Força!
  • Essa matéria é show, apesar de ser pouco frequente em provas , quem não souber o mínimo se ferra...


    A ética é a parte da filosofia que se ocupa do comportamento moral do homem. Ela engloba um conjunto de regras e preceitos de ordem valorativa, que estão ligados à prática do bem e da justiça, aprovando ou desaprovando a ação do homem, de um grupo social ou de uma sociedade.


    Para Aurélio Buarque de Holanda, ética é "o estudo dos juízos de apreciação que se referem à conduta humana susceptível de qualificação do ponto de vista do bem e do mal, seja relativamente à determinada sociedade, seja de modo absoluto”. Enquanto a ética trata o comportamento humano como objeto de estudo, procurando tomá-lo o mais abrangente possível, a moral se ocupa de atribuir um valor à ação. Esse valor tem como referências o bem e o mal, baseados no senso comum.


    CERTO.


  • ética

    substantivo feminino

    1. 1.

      parte da filosofia responsável pela investigação dos princípios que motivam, distorcem, disciplinam ou orientam o comportamento humano, refletindo esp. a respeito da essência das normas, valores, prescrições e exortações presentes em qualquer realidade social.

    2. 2.

      p.ext. conjunto de regras e preceitos de ordem valorativa e moral de um indivíduo, de um grupo social ou de uma sociedade.

      "é. profissional".



  • Ética é o princípio ---------------------- Moral é conduta 

    Ética é permanente --------------------Moral é temporal

    Ética é universal ------------------------- Moral é cultura

    Ética é regra ----------------------------- Moral é conduta da regra

    Ética é teoria ---------------------------- Moral é prática

  • CORRETA  Moral é um conjunto de normas que regulam o comportamento do homem em sociedade, e estas normas são adquiridas pela educação, pela tradição e pelo cotidiano. Durkheim explicava Moral como a “ciência dos costumes”, sendo algo anterior a própria sociedade. A Moral tem caráter obrigatório.

    Já a palavra Ética, Motta (1984) defini como um “conjunto de valores que orientam o comportamento do homem em relação aos outros homens na sociedade em que vive, garantindo, outrossim, o bem-estar social”, ou seja, Ética é a forma que o homem deve se comportar no seu meio social.


  • Gente, a ética além de estudar o comportamento (modo de ser) do homem, estuda também o comportamento (modo de ser) da sociedade? Acho que não estendi direito essa questão. Dizer que a ética é um conjunto de regras e preceitos de uma sociedade não é a mesma coisa que afirmar que ética é o costume em si da sociedade? E isso não seria a moral? Caraca, que coisa complicada, Jesuuus!!! Alguém que tenha entendido esse trecho da afirmativa, pode me ajudar? :/

  • Preceitos: Aquilo que se recomenda.

    A ética é isso! Conjunto de regras que são como recomendações daquilo que um individuo deve ou não fazer, o que é certo e errado. Agora, se ele vai ou não seguir isso, depende da sua moral.
     

  • Galera a ética não é universal? Coloquei como errado a questão e não entendi onde errei... se alguém puder me ajudar

  • Na minha opinião isso ai é um conceito de moral, a ética é individual a cada individuo e influenciado pela moral...

    Questão mais confusa essa

     

  • Vamos perguntar aos universitários ! Qc ajuda a gente !

  • Patrícia, a Cespe com certeza sabe, simples, imagina a ética como um livro de regras. A moral é se vc vai, ou não, cumprir estas regras. 

     

    (preceito) comando ou ordem dado como regra de conduta; uma injunção relativa à conduta moral; 

  • A ética  tem  um teor valorativo que abrange não só a um grupo mais sim a toda sociedade. Resposta: CERTA.

  • Esse conceito de ética refere-se à ética normativa, mas a ética em si não estabelece normas, ela faz julgamento, analisa, estuda o comportamento moral do indivíduo ou de uma sociedade.

  • Em um sentido mais amplo, a ética engloba um conjunto de regras e preceitos de ordem valorativa, que estão ligados à prática do bem e da justiça, aprovando ou desprovando a ação dos homens de um grupo social ou de uma sociedade.

  • - Não é suficiente ser ético, tenho que filosofar sobre ela? Ética, essa matéria é muito mais perigosa que bala perdida. Traíra ..

  • CORRETO

    Ética tem a necessidade da ação, da conduta humana, da racionalidade.

    Moral é apenas o conceito do grupo.

    Por exemplo:

    Mentir é errado – conceito moral. (Conceito definido e praticado em uma sociedade em um determinado momento)

    Eu mentir para você – conduta antiética e imoral. (Feriu um conceito definido pela sociedade -algo considerado moral – falar a verdade. Portanto, quando ferimos a moral estamos sendo imoral e antiético).

  • Aí vem o Cespe em outra questão e diz: 

     

    MPU – Técnico – 2015 – Cespe. Moral pode ser definida como todo o sistema público de regras próprio de diferentes grupos sociais, que abrange normas e valores que são aceitos e praticados, como certos e errados.

    Gabarito: Correta.

     

  • STC - Superior Tribunal do Cespe

  • Tipo de questão que beneficia quem não estudou a matéria e penaliza aqueles que a estudaram :/

  • Outra questão que me deixa..... :-/

    Q489095 -- Com relação a moral e ética, julgue o item a seguir.

    Moral pode ser definida como todo o sistema público de regras próprio de diferentes grupos sociais, que abrange normas e valores que são aceitos e praticados, como certos e errados.

    CERTO...

    #boladecristal #STC #SupremoTribunalCespe #jeitoCESPEdeser

  • verdade, Mariana Moreira

     

  • "A ética é um conjunto de regras e preceitos de ordem valorativa e moral de um indivíduo, de um grupo social ou de uma sociedade." 

    Na minha singela opinião, esse conceito é de Moral. Mas banca é a banca né.. :) 

     

  • ética

    substantivo feminino

    1.

    parte da filosofia responsável pela investigação dos princípios que motivam, distorcem, disciplinam ou orientam o comportamento humano, refletindo esp. a respeito da essência das normas, valores, prescrições e exortações presentes em qualquer realidade social.

    2.

    p.ext. conjunto de regras e preceitos de ordem valorativa e moral de um indivíduo, de um grupo social ou de uma sociedade.

    "é. profissional"

    Traduções, origem das palavras e mais definições

     

    fonte: Google

  •  A gente vai todo feliz marcar ERRADO porque esse conceito é de MORAL, mas...

  • Ética condizente com "ordem valorativa"?!

  • DESDE DE QUANDO ÉTICA FAZ JUIZO DE VALOR?? É UMA CAGADA ATRAS DA OUTRA

  • Esta definição de ética foi retirada do dicionário Houaiss. Por isso, recomendo a leitura das definições dos verbetes "Ética" e "Moral" na semana de véspera da prova.

  • CERTO.

    Falou em conjunto de regras, falou em ética. 

    Ética é a regra, moral é a prática a partir dessa regra.

  • Fiz essa questão no livro de questões do Alfacon e o gabarito era errado...sqn !! Alfacon caga muito

  • Ética = Conjunto de regras?! Inverteu conceitos não?!

  • Eu pensava que a moral fosse a que se refere a normas e ética uma reflexão sobre elas...

    e ambém que a moral fosse a que definisse a ordem valorativa de um grupo social ou sociedade, diferente da ética que seria universal...

    parece que não.

  • Em 17/12/2017, às 11:06:17, você respondeu a opção E.Errada!

    Em 08/10/2017, às 19:59:15, você respondeu a opção E.Errada!

    kkkkkkkkkkkkk

  •  

    Q709889 CESPE Órgão: FUNPRESP-JUD 2016

    Acerca da ética no serviço público, julgue o item a seguir.

    Enquanto a ética trata do conjunto de regras de uma sociedade, a moral se volta ao seu estudo teórico, razão pela qual esta foi alçada a princípio constitucional da administração pública.

    ( QUESTÃO ACIMA GABARITO ERRADO, OU SEJA, ENTRA EM CONFRONTO COM ESSE GABARITO CORRETO)

  •  

    Q489095 CESPE Órgão: MPU

    Com relação a moral e ética, julgue o item a seguir.

    Moral pode ser definida como todo o sistema público de regras próprio de diferentes grupos sociais, que abrange normas e valores que são aceitos e praticados, como certos e errados.

    OUTRA QUESTAO CORRETA QUE ENTRA EM CONFRONTO .

  • Essa definição foi retirada do dicionário Houaiss:

    ética     Datação: sXV

    1       parte da filosofia responsável pela investigação dos princípios que motivam, distorcem, disciplinam ou orientam o comportamento humano, refletindo esp. a respeito da essência das normas, valores, prescrições e exortações presentes em qualquer realidade social

    2       Derivação: por extensão de sentido.

    conjunto de regras e preceitos de ordem valorativa e moral de um indivíduo, de um grupo social ou de uma sociedade

    Exs.: é. profissional

     é. psicanalítica

     há é. na universidade

    Infelizmente, o Cespe adotou a acepção em “derivação: por extensão de sentido” que parece aproximá-la do sentido mais popular/vulgar do termo, quando o mais adequado seria buscar a definição de ética na rubrica filosofia – vide a 1ª acepção acima.

    De todo modo, aqui parece que o examinador pretendeu adotar o conceito de ética normativa (sem nos dizer isso no enunciado da questão, é claro!), a qual, de acordo com a professora Kátia Lima, estabelece normas e também regras próprias (v.g. de uma determinada profissão). Assim, a ética normativa é particular e não universal.

     

    Vai que o Cespe cobra também a definição de moral, de acordo com o dicionário Houaiss:

    moral     Datação: sXIV

    3       que denota bons costumes segundo os preceitos estabelecidos por um determinado grupo social

    6       conjunto de valores, individuais ou coletivos, considerados universalmente como norteadores das relações sociais e da conduta dos homens

    7       Rubrica: filosofia.

    cada um dos sistemas variáveis de leis e valores estudados pela ética, caracterizados por organizarem a vida das múltiplas comunidades humanas, diferenciando e definindo comportamentos proscritos, desaconselhados, permitidos ou ideais

    O site Portal Educação traz algumas subdivisões da ética: https://www.portaleducacao.com.br/conteudo/artigos/esporte/as-subdivisoes-da-etica/39381

  • Ué... e agora? Vamos indicar para comentários por favor!

  • A ética, engloba  um conjunto de regras e preceitos de ordem VALORATIVA, que estão ligados à prática do bem e da justiça, aprovando ou desaprovando a ação do homem , de um grupo social ou de uma sociedade.

  • certo.

     

    Resuminho que me ajuda para definir Ética x Moral

              > Ética é a pasta de dente: COUGATI:

                                                    - Comportamento

                                                    - Objetiva

                                                    - Universal

                                                    - Geral

                                                    - Abstrata

                                                    - Teórica

                                                    - Invariável


     

              > Já a Moral, eu procuro o contrário de cada coisa citada para a Ética:

                                                    - costume

                                                    - subjetiva

                                                    - privada

                                                    - particular

                                                    - concreto

                                                    - prático

                                                    - variável


     

    Costuma dar certo, peguei com alguns colegas aqui no QC.


     

    Jesus no comando, SEMPRE!


     

  • Não faz o menor sentido, a assertiva está certa, porque a banca nos primeiros vocabulos empregados - contrária um dos princípios básico da ética no seu sentido amplo, pois a ética não está limitada a grupos socias ou costumes, muito menos a normatização da conduta humana. Apesar da ordem valorativa, de caráter introspectivo da ética, quem se encarrega de normatizar grupos sociais pelo conjuto de regras baseada nos costumes é a moral. Por isso se diz que os valores da ética são universais, o que não se confunde com normas que geralmente afeta um crupo social por meu dos costumes e outra derivações de formação das sociedades que as tornam exclusivas em qualquer lugar do mundo. Ética, no sentido lato sensu, é ética aqui ou em qualquer lugar  (não está presa a costumes ou qualquer outra característica local), a não ser que ela (a banca) estivesse falando da ética deontológica, o que não fica claro pelo enunciado. Difícil entender a compreensão senântica de alguns julgadores. 

  • Confusa!

  • Gabarito: Certo

     

    ÉTICA x MORAL – Definições CESPE: https://www.estrategiaconcursos.com.br/blog/etica-x-moral-definicoes-cespe/

  • ENTÃO TÁ , NÉ ...

  • NÃO CONCORDO COM ESSA QUESTÃO... ELA DEU O CONCEITO DE MORAL E NÃO DE ÉTICA...MORAL E O CONJUNTO DE regras e preceitos de ordem valorativa e moral de um indivíduo, de um grupo social ou de uma sociedade....

  • ahhh @#@#@$@$#!!!@!@!@!@!@! etica de uma sociedade?? ética é universal!

  • A questão traz o conceito de Moral e não de Ética.

  • Cespe...

  • é a definição do dicionário do google.

  • É  a definição do dicionário do google. Fui verificar o que o Gabriel concurso disse e realmente a é a cópia da definição do google.

    Deveria ser anulada,pois o conceito está errado.

  • Calma gente! O cara que elaborou essa questão foi demitido por incompetência.

  • A gente aprende que ela é universal, não varia, kkk, beleza, aprendizado jogado fora
  • Me explica essa, Jaburu!

     

    Ano: 2015 Banca: CESPE Órgão: MPU Prova: Técnico do MPU - Segurança Institucional e Transporte

    Com relação a moral e ética, julgue o item a seguir.



    Moral pode ser definida como todo o sistema público de regras próprio de diferentes grupos sociais, que abrange normas e valores que são aceitos e praticados, como certos e errados.

     

    GABARITO: Certo.

  • CESPE - 2015 - TCE-RN - Conhecimentos Básicos para os Cargos 2 e 3 

    Com relação à ética e à moral, julgue o item seguinte.


    De acordo com a teoria contratualista, os conceitos éticos são extraídos das regras morais que possam conduzir à perpetuação da sociedade, da paz e da harmonia do grupo social.


    Gab. Certo


  • Cespe em outra questão para confundir Etica x Moral e diz: 

    MPU – Técnico – 2015 – Cespe. Moral pode ser definida como todo o sistema público de regras próprio de diferentes grupos sociais, que abrange normas e valores que são aceitos e praticados, como certos e errados.

    Gabarito: Correta.

  • agora embaralhou tudo aqui! não sei mais o que é moral e ética.

  • Esse não é o conceito de moral??

  • Acho que isso é sobre moral...

  • Vou ter que deixar esse tipo de questão em branco, por indefinição da banca :-( é muito triste isso.

  • Cada hora o Cespe define moral e etica de maneira diferente.

  • CERTO

    A ética é de ordem valorativa, ou seja, realiza juizo de valor. A moral é que impõe, é cultural, temporal. 

  • Pessoal, esta questão foi feita para pegar o candidato incauto! Veja que a ética foi definida como um sistema de regras que orienta os individuos do ponto de vista valorativo e moral em uma sociedade. A moral é um conjunto de regras, mas que advêm da ética desta sociedade, dos seus conjuntos de valores.

     

    Portanto, a afirmativa está CERTA!

     

    Prof. Marcelo Camacho

  • é por isso que não se estuda isso, meu deus, parem de ser faixa branca. Se estudar erra.

  • Em um sentido mais amplo, a ética engloba um conjunto de regras e preceitos de ordem valorativa, aprovando ou desaprovando a ação dos homens de um grupo social ou de uma sociedade.

  • VOU DEIXAR ESSA PARA ARISTÓTELES RESPONDER..

  • De um indivíduo? De um grupo?... Não seria a moral?

  • Considerei a questão errada, pois o ´´OU`` restringiu a definição de Ética.

  • Cespe ...pedagogia do mal.... na primeira oportunidade, uma rasteira ...hehehe quando você pensa que sabe 50% ela vem e tira 25% só pra mostrar quem é que manda kkkk brincadeira mas jurava que se tratava do conceito de 'moral' ..segurar a humildade e o durex porque a vontade de rasgar os resumos é grande kkkkkkkkkkkk

  • fumar um baseado pra resolver essa questão...

  • Essa parte sublinhada me salvou,

    A ética é um conjunto de regras e preceitos de ordem valorativa e moral de um indivíduo, de um grupo social ou de uma sociedade.

    ÉTICA: SOCIAL/COLETIVO

    MORAL: PESSOAL/INDIVIDUAL

  • A questão , pra mim, trouxe um conceito de moral. Ética não é conjunto de regras, ética tem a ver com o estudo teórico e com os fundamentos da moral e os princípios ideais da conduta humana. As regras, os costumes são a própria moral, que é dinâmica, muda de acordo com a sociedade. Mandou muito mal a banca.

  • Não entendendo por que esses professores do QC não comentam a maioria das questões, principalmente de ética. Bota esses professores pra trabalhar QC.

  • Concordo com o Mauro Cesar e além disso o QC quer botar a responsabilidade de tirar dúvidas para outros alunos. Só faltava essa. Será que o QC não está pagando os professores.?????

  • Se não tivesse lido o PDF do estratégia, teria aceitado a questão. Afinal, essa não é a definição de moral?

  • Ética é um ramo da filosofia que estuda a moral, seus fundamentos e características. Pode ser estudada de forma mais ampla ( sociedade) ou de forma mais específica por meio dos aspectos morais de um grupo social ou de um indivíduo.

    Gabarito: CERTO

  • BIZU:

    Restringiu a um indivíduo é ÉTICA.

    Não restringiu é MORAL.

  • Há muitas questões sem comentários dos professores. Isso dificulta a compreensão.

  • Gabarito: CORRETO

    Pessoal, peçam para que algum professor comente a questão.

  • O que é a Mega Sena perto da loteria cespiana: interpretação de textos e ética/moral?

  • É luta, viu?

  • etica: regras

    Moral: costumes

  • Definição do Google.

    E olha uma das definições do Google para moral, vê se não parece que tá trocado: conjunto de valores, individuais ou coletivos, considerados universalmente como norteadores das relações sociais e da conduta dos homens.

  • Questões do cespe

    1) Moral, vocábulo herdado do latim, e ética, do grego, identificam conceitos que exprimem um conjunto de regras de conduta que se espera que sejam adotadas.(certo)

    2) Ética é o estudo geral do que é bom ou mau, correto ou incorreto, justo ou injusto, adequado ou inadequado. Um dos objetivos da ética é a busca de justificativas para as regras propostas pela moral e pelo direito. Ela é diferente de ambos, pois não estabelece regras. Essa reflexão sobre a ação humana é que caracteriza a ética. (certo)

    3) Enquanto a ética trata do conjunto de regras de uma sociedade, a moral se volta ao seu estudo teórico, razão pela qual esta foi alçada a princípio constitucional da administração pública.(errado)

  • ÉTICA: REGRAS

    MORAL: GRUPO SOCIAL

    FELIZ NATAL CONCURSEIROS!

  • UMA COISA É FATO: quem não estudou acertou de olho fechado

  • Não dá para entender essa matéria, na moral. Muita contradição.

  • O problema não é a matéria, e sim à banca. Uma hora ela coloca como errado, outra hora com o mesmo conceito coloca como certo. Só o senhor meu Deus nessa causa... Palavras de um professor conhecido a nível nacional!!!!

  • Nunca acerto essa questão, gab. Certo

  • Confrades, talvez ajude...

    Q1645080

    Ano: 2008 Banca: CONSUPLAN 

    Analise as alternativas abaixo que definem ética profissional:

    I. A ética disciplina o comportamento do homem, quer o exterior e social, quer o íntimo e subjetivo.

    II. A ética é o caminho para a busca do aperfeiçoamento humano.

    III. A ética é um conjunto de regras e preceitos de ordem valorativa e moral de um indivíduo, de um grupo social ou de uma sociedade.

    IV. A ética é uma forma específica do comportamento humano. Relaciona-se com outras ciências humanas com o intuito de alcançar um comportamento moral.

    Estão corretas apenas as alternativas:

    • C - I, II, III e IV
  • Quem estudou, errou... Embora a questão seja de 2015, seria bom que não viesse uma dessa em 2021/2022, é branco na certa!

  • Se ferrar emmmmm... A própria banca não sabe diferenciar o que é o que, temos que adivinhar agora?

  • Oxi, to entendendo é mais nada!

  • Em 10/03/21 às 14:52, você respondeu a opção E.

    !

    Você errou!Em 27/02/21 às 15:17, você respondeu a opção E.

    !

    Você errou!Em 16/02/21 às 12:10, você respondeu a opção E.

    !

    Você errou!

  • Gabarito: Certo.

    ▪︎▪︎▪︎▪︎▪︎▪︎▪︎

    A ética tem como objeto uma reflexão crítica da dimensão moral do comportamento social e busca o fundamento do valor que o norteia.

    1} O servidor público tem o dever de agir de acordo com os interesses coletivos e de procurar orientar seus esforços para a otimização da satisfação do maior número de pessoas manifestando conduta ética baseada na moral e nos direitos;

    2} O elemento ético deve estar presente na conduta de todo servidor público, que deve ser capaz de discernir o que é honesto e desonesto no exercício de sua função.

    ► Os princípios éticos são normas que determinam o comportamento social em função de valores com dimensões existentes no indivíduo, no grupo ou na classe social, no povo ou na própria humanidade.

    ► A ética possui caráter Universal!

    [...]

    ___________

    Bons Estudos!

  • Sei lá, o jeito q a cesp demonstra seu transtorno bipolar é diferente, ela acaba com sua vida sorrindo!

  • Essas questões de ética são uma viagem.

  • Com relação à ética e à moral, é correto afirmar que: A ética é um conjunto de regras e preceitos de ordem valorativa e moral de um indivíduo, de um grupo social ou de uma sociedade.

  • A Cebraspe desestimula quem estuda, é f54da!!

  • O que houve aqui? Nera moral???

  • A banca cespe tem cota pra quem nao estuda so pode.

  • QUEM FAZ AS QUESTÕES DE ÉTICA DA CESPE, FUMA 1 KG DE MACONHA POR DIA

  • eu nunca vi um assunto pra me deixar com tanta raiva...

  • É um conjunto de normas e princípios que norteiam a boa conduta do ser humano. Fonte: qapconsultoria.com.br

  • Ordem valorativa= Ética.

    Ordem normativa= moral

  • CERTO

    Ética é sempre coletiva - conjunto de princípios e valores que usamos para decidir a nossa conduta social.

    ÉTICA

    ·        Teórica

    ·        Universal

    ·        Objetiva

    ·        Invariável

    ·        Abstrata

    ·        Atemporal

    ·        Ética estuda a Moral

  • Cara acho que deram uma forçada nesse gabarito, afinal a ética é individual e não de um grupo de pessoas

  • C

    Ordem valorativa= Ética.

    Ordem normativa= moral

     

  • Gente, não confiem nessa questão para estudar, possivelmente foi um examinador fraquinho.


ID
1757527
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TCE-RN
Ano
2015
Provas
Disciplina
Ética na Administração Pública
Assuntos

De acordo com o código de ética profissional do serviço público, julgue o item a seguir.

A comissão de ética é encarregada de orientar e aconselhar o servidor acerca das regras de conduta ético-profissional concernentes ao tratamento com as pessoas e com o patrimônio público. Além disso, cabe à referida comissão competência para exonerar o servidor que desrespeitar essas normas.

Alternativas
Comentários
  • Errado


    D1171


    XVI - Em todos os órgãos e entidades da Administração Pública Federal direta, indireta autárquica e fundacional, ou em qualquer órgão ou entidade que exerça atribuições delegadas pelo poder público, deverá ser criada uma Comissão de Ética, encarregada de orientar e aconselhar sobre a ética profissional do servidor, no tratamento com as pessoas e com o patrimônio público, competindo-lhe conhecer concretamente de imputação ou de procedimento susceptível de censura.

  • GABARITO ERRADO
    É só colocar na cabeça que a única penalidade que o agente irá sofrer pelo código de ÉTICA é CENSURA.


    DECRETO 1171

    CAPÍTULO II

    DAS COMISSÕES DE ÉTICA

    XVI - Em todos os órgãos e entidades da Administração Pública Federal direta, indireta autárquica e fundacional, ou em qualquer órgão ou entidade que exerça atribuições delegadas pelo poder público, deverá ser criada uma Comissão de Ética, encarregada de orientar e aconselhar sobre a ética profissional do servidor, no tratamento com as pessoas e com o patrimônio público, competindo-lhe conhecer concretamente de imputação ou de procedimento susceptível de censura.



  • Comissão só aplica Censura.

  • ERRADA

    Decreto 6029/2007 Art. 12, §5º, I: Diz que: se a conclusão da investigação for pela existência de falta de ética a Comissão de Ética fará o encaminhamento de SUGESTÃO de EXONERAÇÃO de cargo ou função de confiança a autoridade hierarquicamente superior  ou devolução ao órgão de origem, conforme o caso;

    -O erro da questão está na afirmação "cabe a referida comissão competência para exonerar o servidor que desrespeitar essas normas". Pois as comissões não possuem essa competência.

  • Tem outro ponto: A exoneração não é punição.

  • Gabarito: ERRADO.


    As Comissões de Ética NÃO têm competência para EXONERAR servidor. A ÚNICA PENA que as Comissões de Ética podem aplicar é a de CENSURA.
    Decreto nº. 1.171/94, XXII: "A pena aplicável ao servidor público pela Comissão de Ética é a de censura e sua fundamentação constará do respectivo parecer, assinado por todos os seus integrantes, com ciência do faltoso."
    VITÓRIA NA GUERRA, COMPANHEIROS!! rs
  • Única sanção que a Comissão de ética aplica é a de censura.

    -> EXONERAÇÃO não é pena.

  • Decreto 6029/2007

    Art. 12, §5º, I: Diz que: se a conclusão da investigação for pela existência de falta de ética a Comissão de Ética fará o encaminhamento de SUGESTÃO de EXONERAÇÃO de cargo ou função de confiança a autoridade hierarquicamente superior  ou devolução ao órgão de origem, conforme o caso;


    Gab. ERRADO

  • comissão de ética só aplica a CENSURA  e não a exoneração como a questão afirma.

  • XXII - A pena aplicável ao servidor público pela Comissão de Ética é a de censura e sua fundamentação

    constará do respectivo parecer, assinado por todos os seus integrantes, com ciência do faltoso.

  • DECRETTO 1.171
    XXII - A pena aplicável ao servidor público pela Comissão de Ética é a de censura e sua fundamentação

    constará do respectivo parecer, assinado por todos os seus integrantes, com ciência do faltoso.

  • Errado a comissão pode sugerir a exoneração porém somente poderá aplica a pena de censura

  • A pena aplicável pela Comissão de Ética e de censura.

  • Essa é a única pena do código de ética!

    XXII - A pena aplicável ao servidor público pela Comissão de Ética é a de censura e sua fundamentação

    constará do respectivo parecer, assinado por todos os seus integrantes, com ciência do faltoso.

  • A unica pena aplicada pela comissao de etica e a CENSURA! Nenhuma outra!

  • Gab: Errado


    Fundamento:  Decreto 1.171.94  XVI - DAS COMISSÕES DE ÉTICA:


    (...) deverá ser criada uma Comissão de Ética, encarregada de orientar e aconselhar sobre a ética profissional do servidor, no tratamento com as pessoas e com o patrimônio público, competindo-lhe conhecer concretamente de imputação ou de procedimento susceptível de censura.

  • D.1171/94
    XXII - A pena aplicável ao servidor público pela Comissão de Ética é a de censura e sua fundamentação constará do respectivo parecer, assinado por todos os seus integrantes, com ciência do faltoso.

  • Errado , a partir de além disso, pois  comissão de ética só pode aplicar  a penalidade de censura.

  • O decreto nº 1.171/94 prevê como única pena a cesura ao servidor público.

  • A Única pena da comissão de ética é a de CENSURA!!

  • Pena que a comissão de ética pode aplicar: APENAS CENSURA!!!

  • Existe apenas uma possível penalidade a qual pode ser causada por infringir qualquer parte do texto do decreto 1171/94: censura.
    Observemos:
    XXII - A pena aplicável ao servidor público pela Comissão de Ética é a de censura e sua fundamentação constará do respectivo parecer, assinado por todos os seus integrantes, com ciência do faltoso.

    O decreto supra citado não possui força jurídica para tal penalidade, (exoneração), todavia aquele pode alcançar a matéria de sugestão para promoções ou não da carreira do servidor. Observe:

    XVIII - À Comissão de Ética incumbe fornecer, aos organismos encarregados da execução do quadro de carreira dos servidores, os registros sobre sua conduta ética, para o efeito de instruir e fundamentar promoções e para todos os demais procedimentos próprios da carreira do servidor público.
    Enfim...
    ERRADO.

  • Errado:
    Complementando a informação: Na resolução nº 10. No capítulo I, Artigo 2º.No que compete às Comissões de Ética:
    XV - aplicar a penalidade de censura ética ao servidor e encaminhar cópia do ato à unidade de gestão de pessoal, podendo também:
    a) SUGERIR ao dirigente máximo a exoneração de ocupante de cargo ou função de confiança;

  • COMISSÃO DE ÉTICA = CENSURA, CENSURA, CENSURA, CENSURA, CENSURA e CENSURA. 

    E se alguém conseguir errar na prova, eu pago a inscrição para o próximo concurso. 

  • ...cabe à referida comissão competência para exonerar o servidor??? BOM SE FOSSE

  • Só Censura. 

  • ERRADO!

    MAS ELA PODE SUGERIR A EXONERAÇÃO

  • ERRADO:  CENSURA

  • A comissão de ética pode apenas sugerir a exoneração, mas não aplica-la, a única penalidade que ela pode aplicar e a censura ética.

  • ERRADO 
    Comissão de ética não exonera ninguém.. Como os 30 comentários abaixo já citados a única pena imposta pelas Comissões de ética, é a CENSURA

  • Para quem é assinante do QCONCURSOS o professor Denis frança está dando uma aula EXELENTE sobre isto. Vale apena conferir ;)

  • CAPÍTULO II

    DAS COMISSÕES DE ÉTICA

    XXII - A pena aplicável ao servidor público pela Comissão de Ética é a de censura e sua fundamentação constará do respectivo parecer, assinado por todos os seus integrantes, com ciência do faltoso.

    E também como dispõe o Decreto 6.029, em seu Art. 12, § 5o  Se a conclusão for pela existência de falta ética, além das providências previstas no Código de Conduta da Alta Administração Federal e no Código de Ética Profissional do Servidor Público Civil do Poder Executivo Federal,  as Comissões de Ética tomarão as seguintes providências, no que couber:

    I - encaminhamento de sugestão de exoneração de cargo ou função de confiança à autoridade hierarquicamente superior ou devolução ao órgão de origem, conforme o caso;

  • XVI  Em todos os órgãos e entidades da Administração Pública Federal direta, indi-

    reta autárquica e fundacional, ou em qualquer órgão ou entidade que exerça atribuições delegadas pelo 

    poder público, deverá ser criada uma Comissão de Ética, encarregada de orientar e aconselhar sobre a 

    ética profissional do servidor, no tratamento com as  as pessoas e com o patrimônio público,

    competindo-lhe conhecer concretamente de imputação ou de procedimento susceptível de censura.

    XXII  A pena aplicável ao servidor público pela Comissão de Ética é a de censura e sua fundamentação constará do respectivo parecer, assinado por todos os seus integrantes, com ciência do faltos

  • XXII - A pena aplicável ao servidor público pela Comissão de Ética é a de censura e sua fundamentação constará do respectivo parecer, assinado por todos os seus integrantes, com ciência do faltoso.

  • DECRETO Nº 6.029, DE 1º DE FEVEREIRO DE 2007.

     

    Art. 12.  O processo de apuração de prática de ato em desrespeito ao preceituado no Código de Conduta da Alta Administração Federal e no Código de Ética Profissional do Servidor Público Civil do Poder Executivo Federal será instaurado, de ofício ou em razão de denúncia fundamentada, respeitando-se, sempre, as garantias do contraditório e da ampla defesa, pela Comissão de Ética Pública ou Comissões de Ética de que tratam o incisos II e III do art. 2º, conforme o caso, que notificará o investigado para manifestar-se, por escrito, no prazo de dez dias. 

     

    (...)

    § 5º  Se a conclusão for pela existência de falta ética, além das providências previstas no Código de Conduta da Alta Administração Federal e no Código de Ética Profissional do Servidor Público Civil do Poder Executivo Federal,  as Comissões de Ética tomarão as seguintes providências, no que couber:

     

    I - encaminhamento de sugestão de exoneração de cargo ou função de confiança à autoridade hierarquicamente superior ou devolução ao órgão de origem, conforme o caso;

     

    II -- encaminhamento, conforme o caso, para a Controladoria-Geral da União ou unidade específica do Sistema de Correição do Poder Executivo Federal de que trata o Decreto n o 5.480, de 30 de junho de 2005, para exame de eventuais transgressões disciplinares; e

     

    III - recomendação de abertura de procedimento administrativo, se a gravidade da conduta assim o exigir. 

     

     COMPLETANDO:

     

    DECRETO Nº 1.171, DE 22 DE JUNHO DE 1994

     

    DAS COMISSÕES DE ÉTICA: (....)

     

    XXII - A pena aplicável ao servidor público pela Comissão de Ética é a de censura e sua fundamentação constará do respectivo parecer, assinado por todos os seus integrantes, com ciência do faltoso.

     

    item errrado!!

     

    FOCO#@

  • Comissão de ética, jamais irá exonerar alguém, quando falar comissão de ética saiba que poderá censura o infrator mas JAMAIS EXONERAR, neste caso só será exonerado após trânsito e julgado de ação por improbidade administrativa.

    Obs.: Informação acima sem cunho bibliográfico, são apenas meu entedimento através do que tenho aprendido nos livros e aulas.

  • ERRADA. ( cabe à referida comissão competência para exonerar o servidor que desrespeitar essas normas.)

    1°)A exoneração é sugerida para os cargos ou função de confiança ( Direção, Chefia ou Assessoramento), quando existe falta ética.Decreto 6029/2007.

    2º)Compete  à Comissão de Ética analisar a conduta dos servidor e se ela entender que deve ela aplicar censura( reprovar a conduta), ela fará.

  • Questão errada!

    Gabarito definitivo do CESPE

    QUESTÃO - 26

    http://www.cespe.unb.br/concursos/TCE_RN_15_SERVIDOR/arquivos/Gab_Definitivo_206TCERN_CB4_01.pdf

     

  • CEP apenas aplica censura 

    XVIII - À Comissão de Ética incumbe fornecer, aos organismos encarregados da execução do quadro de carreira dos servidores, os registros sobre sua conduta ética, para o efeito de instruir e fundamentar promoções e para todos os demais procedimentos próprios da carreira do servidor público.

     exonerar o servidor que desrespeitar essas norma ? 

    Exoneração não é punição, o certo seria um PAD para advertir suspender ou demiti conforme caso fático.  

    #FÉ

  • Muito certo pra ser verdade!!! KK

  • A comissão de ética é encarregada de orientar e aconselhar o servidor acerca das regras de conduta ético-profissional concernentes ao tratamento com as pessoas e com o patrimônio público.(CORRETO) Além disso, cabe à referida comissão competência para exonerar o servidor que desrespeitar essas normas.(ERRADO)

    A referida comissão de ética somente pode aplicar pena de CENSURA. E DAR SUGESTÃO DE EXONERAÇÃO, agora praticar o ato de exonerar não é competencia da comissão , sendo função da 8.112.

  • Comissão ---> Censura

     

     

    Gab. E

  • Obrigado, Suellen Contente.

  • Sugere a exoneração. 

  • DECRETO 1171

    CAPÍTULO II

    DAS COMISSÕES DE ÉTICA

    XVI - Em todos os órgãos e entidades da Administração Pública Federal direta, indireta autárquica e fundacional, ou em qualquer órgão ou entidade que exerça atribuições delegadas pelo poder público, deverá ser criada uma Comissão de Ética, encarregada de orientar e aconselhar sobre a ética profissional do servidor, no tratamento com as pessoas e com o patrimônio público, competindo-lhe conhecer concretamente de imputação ou de procedimento susceptível de censura.

  • Cuidado concurseiro ômega e demais colegas, exoneração não é penalidade.

     

    Dois grandes erros: 

    1- Comisão de ética aplica apenas censura.

    2- Exoneração não é penalidade

  • comissão -  censura

  • ERRADA.

     

    CABE A COMISSÃO DE ÉTICA APLICAR A PENA DE CENSURA.

  • A comissão de ética é encarregada de orientar e aconselhar o servidor acerca das regras de conduta ético-profissional concernentes ao tratamento com as pessoas e com o patrimônio público. Além disso, cabe à referida comissão competência para exonerar o servidor que desrespeitar essas normas. ERRADO.

    .

    Faltou em "código de ética do servidor público" pense em censura.

    XVI - Em todos os órgãos e entidades da Administração Pública Federal direta, indireta autárquica e fundacional, ou em qualquer órgão ou entidade que exerça atribuições delegadas pelo poder público, deverá ser criada uma Comissão de Ética, encarregada de orientar e aconselhar sobre a ética profissional do servidor, no tratamento com as pessoas e com o patrimônio público, competindo-lhe conhecer concretamente de imputação ou de procedimento susceptível de censura.

    .

    XVIII - À Comissão de Ética incumbe fornecer, aos organismos encarregados da execução do quadro de carreira dos servidores, os registros sobre sua conduta ética, para o efeito de instruir e fundamentar promoções e para todos os demais procedimentos próprios da carreira do servidor público.

  • ERRADA.

    Só compete a Comissão de Ética a CENSURA.

  • Decreto 1.1171/94, inciso XVIII:

    Compete às comissões:

    a) Orientar e aconselhar sobre a ética profissional do servidor, no tratamento com as pessoas e com o patrimônio público, competindo-lhe conhecer concretamente de imputação ou de procedimento susceptível de censura.

  • Decreto 1.1171/94

    XXII - A pena aplicável ao servidor público pela Comissão de Ética é a de censura e sua fundamentação constará do respectivo parecer, assinado por todos os seus integrantes, com ciência do faltoso

  • facil decorar: CEP só Censura!

  • QUESTÃO ERRADA.

     

    A Comissão de Ética não possui capacidade para exonerar um servidor, sem falar que exoneração não é considerada penalidade.

     

    A referida comissão possui capacidade apenas para aplicar a penalidade de CENSURA em servidor faltoso.

  •  acordo com o código de ética profissional do serviço público, julgue o item a seguir.

     

    A comissão de ética é encarregada de orientar e aconselhar o servidor acerca das regras de conduta ético-profissional concernentes ao tratamento com as pessoas e com o patrimônio público. Além disso, cabe à referida comissão competência para exonerar o servidor que desrespeitar essas normas.

  • COMISSÃO DE ÉTICA: Aplicação da pena de CENSURA!

  • E o Chefe não serve para mais nada nesse mundo?! Eu ein... cespe cespe... rããm...

     

    Mortais, fé na missão.
    Senhores, rumo à NOMEAÇÃO!

  • A CEP (comissão de ética pública) só aplica = censura 


  • Comissão de Ética = CENSURA


  • LEMBRAR QUE: A comissão de ética só tem competência para aplicar a pena de CENSURA .

  • Comissão só aplica Censura.

  • GAB: ERRADO

    SOMENTE CENSURA

  • Atenção: comissão de etica so pode aplicar censura


    COMISSÃO DE ÉTICA = CENSURA


  • A PENA APLICADA PELA COMISSÃO DE ÉTICA É A CENSURA !!

  • DECRETO Nº 1.171/1994

     

    Em suma, a Comissão de Ética é encarregada de:

     

    1: orientar e aconselhar sobre a ética profissional do servidor, no tratamento com as pessoas e com o patrimônio público (inciso XVI);

    2: conhecer concretamente de imputação ou procedimento susceptível de censura, pois é a única pena que aplica (incisos XVI e XXII);

    3: fornecer registros da conduta ética para instruir/fundamentar promoções e demais procedimentos próprios da carreira (inciso XVIII);

     

    Logo, não há nada relativo à exoneração do servidor.

     

    Quem escolheu a busca não pode recusar a travessia - Guimarães Rosa

    ------------------- 

    Gabarito: Errado

  • Alpinista Solitário essa foi a melhor kkkkkkkkkkkkkkkkkk

  • A penalidade de competência da comissão de ética é a censura. A comissão de ética não tem poder para exonerar um servidor por descumprimento de deveres éticos.

    Gabarito: ERRADO

  • DAS COMISSÕES DE ÉTICA: XVI - Em todos os órgãos e entidades da Administração Pública Federal direta, indireta autárquica e fundacional, ou em qualquer órgão ou entidade que exerça atribuições delegadas pelo poder público, deverá ser criada uma Comissão de Ética, encarregada de orientar e aconselhar sobre a ética profissional do servidor, no tratamento com as pessoas e com o patrimônio público, competindo-lhe conhecer concretamente de imputação ou de procedimento susceptível de censura

  • A QUESTAO VEM TODA PERFEITA CHEGANDO NO FINAL ELA FAZ UMA COISA DESSA, INDUZIR AO ERRO . OH CESPE MALVADA

  • HOJEE NAAAAO CESPEEEE

  • Muito satisfatório acertar essa questões que a CESPE tenta lhe enrabar :D

  • to ligado malandro.

  • XVI - Em todos os órgãos e entidades da Administração Pública Federal direta, indireta autárquica e fundacional, ou em qualquer órgão ou entidade que exerça atribuições delegadas pelo poder público, deverá ser criada uma Comissão de Ética, encarregada de orientar e aconselhar sobre a ética profissional do servidor, no tratamento com as pessoas e com o patrimônio público, competindo-lhe conhecer concretamente de imputação ou de procedimento susceptível de censura.

  • Pega o BIZU:

    A única pena aplicada pela comissão é a CENSURA!!!!

    CENSURA

    CENSURA

    CENSURA

    CENSURA

    CENSURA

    CENSURA

  • Hoje não, hoje não, hoje... também não. sai fora cespe

  • EM RELAÇÃO A ESSE ASSUNTO, RESPONDENDO AS QUESTÕES PERTINENTES NÃO VIR UMA FALAR QUE SEJA CERTA... QUANDO SE ABORDA ESSE ASSUNTO DE CENSURA.. ''ATEEE AGORAAA"...

  • ☠️ GABARITO ERRADO ☠️

    A única pena aplicada pela comissão é a CENSURA!!!!

  • Comissão só aplica censura !

    Comissão só aplica censura !

    Comissão só aplica censura !

    Comissão só aplica censura !

    Comissão só aplica censura !

    Comissão só aplica censura !

    Comissão só aplica censura !

    Comissão só aplica censura !


ID
1757530
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TCE-RN
Ano
2015
Provas
Disciplina
Ética na Administração Pública
Assuntos

De acordo com o código de ética profissional do serviço público, julgue o item a seguir.

O servidor público deve privar-se do cumprimento de função, poder ou autoridade que apresente finalidade estranha ao interesse público, salvo se observar as formalidades legais.

Alternativas
Comentários
  • Errado


    D1171


    XIV - São deveres fundamentais do servidor público:

    u) abster-se, de forma absoluta, de exercer sua função, poder ou autoridade com finalidade estranha ao interesse público, mesmo que observando as formalidades legais e não cometendo qualquer violação expressa à lei;

  • Não está errada exatamente por suprimir a palavra Absoluta. Mas esta errada em dar uma possivel situação na qual ele pode cumprir. Ou seja, o erro da questão começa quando ele menciona "salvo..."

  • Praticar um ato de acordo com a lei (Formalidades legais), não é suficiente para ser considerado uma conduta ética.

    Para tanto é necessário que o ato seja LEGAL + E TENHA FINALIDADE DE INTERESSE PÚBLICO.

    Bons estudos!!

  • A questão erra ao falar "salvo se observar as formalidades legais.", outras ajudam a responder, vejam:


    Prova: CESPE - 2009 - FUB - Administrador de EdifíciosDisciplina: Ética na Administração Pública

    Mesmo que observe as formalidades legais e não cometa qualquer violação expressa à lei, é dever funcional do servidor abster-se, de forma absoluta, de exercer sua função, poder ou autoridade com finalidade estranha ao interesse público.

    GABARITO: CERTA.




    Prova: CESPE - 2008 - TST - Técnico Judiciário - Segurança JudiciáriaDisciplina: Ética na Administração Pública | Assuntos: Código de Ética Profissional do Servidor Público Civil do Poder Executivo Federal - Decreto nº 1.171 de 1994; 

    O servidor público deve abster-se de exercer sua função, poder ou autoridade com finalidade estranha ao interesse público, mesmo não cometendo qualquer violação expressa à lei.

    GABARITO: CERTA.



    "Fica aqui o meu apelo para a equipe do site “QUERO MINHA VERSÃO ANTIGA DO QC”


  • Decreto 1171/94

    XIV - São deveres fundamentais do servidor público:

    u) abster-se, de forma absoluta, de exercer sua função, poder ou autoridade com finalidade estranha ao interesse público, mesmo que observando as formalidades legais e não cometendo qualquer violação expressa à lei;

  • podemos dizer que ele além de abster ele deve denunciar? acredito que sim, pois do contrario estaria tendo uma leitura fragmentada do decreto, ou não?

    quem poderia me ajudar?

  • Decreto 1.171/94VEDAÇÕES u) abster-se, de forma absoluta, de exercer sua função, poder ou autoridade com finalidade estranha ao interesse público, mesmo que observando as formalidades legais e não cometendo qualquer violação expressa à lei;


    Questão Errata .
  • Não basta ser LEGAL , tem que ser MORAL.

  • assim vale a pena responder esse tipo de questão e não aquelas decorebas que volta e meia aparece.

  • Abster-se de forma ABSOLUTA 

    Ex: O chefe José do INSS pediu para seu subordinado João comprar um pacote de fraudas no almoço. O chefe estava precisando das fraudas para seu filho porém ele praticou uma conduta anti-ética, pois o horário de almoço de João é para alimentação e repouso e portanto fere ao interesse público (honorários pagos a João para trabalhar) porém não fere a lei.


  • GAB. E

    jonatas lima isso se chama CESPE/UNB. Ao contrário da FCC cópia e cola.

  • Correto não seria fraldas? fraudas?

  • Não basta ser legal, tem que ser moral!!

  • A moralidade advém do equilíbrio entre a legalidade e a finalidade.

  • XIV - São deveres fundamentais do servidor público:
    u) abster-se, de forma absoluta, de exercer sua função, poder ou autoridade com finalidade estranha ao interesse público, mesmo que observando as formalidades legais e não cometendo qualquer violação expressa à lei;

    Afinal, nem tudo que discorre pela via da legalidade faz o mesmo trajeto na via moral, sendo assim, deve ser primada a moralidade. Enfim...
    ERRADO.

  • ..ABSTER SE, DE FORMA ABSOLUTA...

  • Errado /  em hipótese alguma.

  • Erro:
    -"Salvo se observar as formalidades legais."
    Errata:
    -"Mesmo que observadas as formalidades legais."
    Abraço

  • Vale a máxima: Nem tudo que é legal,é moral.

  • Detalhe na concessiva trazendo um precedente.
     (...)mesmo que  observando as formalidades legais e não cometendo qualquer violação expressa à lei;

  • São deveres fundamentais do servidor público:
    u) abster-se, de forma absoluta, de exercer sua função, poder ou autoridade com finalidade estranha ao interesse público, mesmo que observando as formalidades legais e não cometendo qualquer violação expressa à lei;

    aproveitar que tem menos de 100 comentários repetitivos, fazer mais um para FIXAR ! 
  • No caso de atividade estranha ao interesse público, o servidor deve abster-se, de forma absoluta (e não relativa), de exercer a mesma.

  • ERRADO   

    D1171

     

    XIV - São deveres fundamentais do servidor público:

    u) abster-se, de forma absoluta, de exercer sua função, poder ou autoridade com finalidade estranha ao interesse público, mesmo que observando as formalidades legais e não cometendo qualquer violação expressa à lei;

  • Neste caso, mesmo observando as formalidades legais é preciso atentar para a moral, pois é possível ser legal e não ser moral.

  • Para um ato ser regido de moralidade tem que haver um equilíbrio entre a legalidade e finalidade, e a finalidade tem que ser sempre o bem comum e não uma finalidade estranha ao interesse público ainda que observando as formalidades legais. De nada adianta um ato ser legal mas imoral.

  • O servidor deve se abster de exercer a sua função, quando a finalidade não for o interesse público. Mesmo que seja dentro da lei. Se a finalidade não for o interesse público, ele não deve praticar.

  • Errado.

     

    Nem tudo que é LEGAL é ÉTICO.

  • Seção II

    Dos Principais Deveres do Servidor Público

    XIV - São deveres fundamentais do servidor público:

    u) abster-se, de forma absoluta, de exercer sua função, poder ou autoridade com finalidade estranha ao interesse público, mesmo que observando as formalidades legais e não cometendo qualquer violação expressa à lei;

  • u) abster-se, de forma absoluta, de exercer sua função, poder ou autoridade com finali-

    dade estranha ao interesse públicomesmo que observando as formalidades legais e não cometendo qualquer violação expressa à lei;

  • u) abster-se, de forma absoluta, de exercer sua função, poder ou autoridade com finalidade estranha ao interesse público, mesmo que observando as formalidades legais e não cometendo qualquer violação expressa à lei;

  • É dever do servidor público: abster-se de forma absoluta, de exercer sua função poder ou autoridade, com finalidade estranha ao interesse publico, MESMO que observando as formalidades legais e não cometendo qualquer violaçao expressa em lei. (ou seja, nem todo ato legal é moral)

  • Abster-se, de forma absoluta, de exercer sua função, poder ou autoridade com finalidade estranha ao interesse público, mesmo que observando as formalidades legais e não cometendo qualquer violação expressa à lei,

     

    Abster= privar, impedir, embaraçar,

     

    focoforçafé#@

  •   Gabarito errado!

     

     Decreto 1171/1994:

     

     (...)

     

    XIV- São deveres fundamentais dos servidores públicos:

     

    U) abster- se, de forma absoluta, de exercer sua função, poder ou autoridade com finalidade estranha ao interesse público, mesmo que observada as formalidades legais e não cometendo qualquer violação expressa à lei;

     

    (...)

  • Yeah!

     Alguns de nós trepou na ameixeira!

  • Deve privar-se de modo absoluto, ou seja, não cabem excessões.

  • SE FOR DOCUMENTO ESTRANHO, SUSPEITO, NÃO MEXA.  

  • Alguns de nós decorou e ficou na choradeira!

  • ERRADO. A questão está errada é pode ser analisada sobre duas perspectivas:

    1) a questão viola diretamente o decreto 1171/94 que afirma: "XIV - São deveres fundamentais do servidor público: u) abster-se, de forma absoluta, de exercer sua função, poder ou autoridade com finalidade estranha ao interesse público, mesmo que observando as formalidades legais e não cometendo qualquer violação expressa à lei";

    2) uma ação "que apresente finalidade estranha ao interesse público" é imoral e ilegal. Portanto, viola os princípios constitucionais. Assim, reza a CF/88: "Art. 37. A administração pública direta e indireta de qualquer dos Poderes da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios obedecerá aos princípios de legalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade e eficiência".

  • pegadinha x.x

  • Para a questão ficar correta basta substituir o "salvo se" por "mesmo que" 

    Abraçossssssss :) 

  • Cespadinha do malandro!!!

  • errado

    Nem todo ato legal é moral.

  • A finalidade tem que ser o interesse público.

  • É a famosa fórmula que cai muito em concurso: Legalidade + Finalidade = Moralidade 

     

     

    Ou seja, não basta o ato ser LEGAL, a finalidade deve ser o interesse público. 

     

     

    Por exemplo: Dilma nomeando Lula para ministro, ato LEGAL, porém com desvio de FINALIDADE, ou seja, IMORAL

  • É VEDADO AO SERVIDOR PÚBLICO:

     exercer atividade profissional aética ou ligar o seu nome a empreendimentos de cunho duvidoso.

    ERRADO.

  • XIV - São deveres fundamentais do servidor público:

    u) abster-se, de forma absoluta, de exercer sua função, poder ou autoridade com finalidade estranha ao interesse público, mesmo que observando as formalidades legais e não cometendo qualquer violação expressa à lei;

  • Aquela palavrinha que muda toda a questão "privar-se” . ATENÇÃO galera, no texto do Código de ética a palavra certa é "abster-se. "

  • Nem tudo que é legal, é moral.

  • Deveres do servidor público (inciso XIV):

    São deveres do servidor:

    u) Abster-se de forma absoluta, de exercer sua função, poder ou autoridade com finalidade estranha ao interesse público, mesmo que observando as formalidades legais e não cometendo qualquer violação expressa à lei.

  • Q927375

    É vedado ao servidor público exercer atividade incompatível com o interesse público, ainda que tal atividade seja lícita. C

    Q585841

    O servidor público deve privar-se do cumprimento de função, poder ou autoridade que apresente finalidade estranha ao interesse público, salvo se observar as formalidades legais. E

    Q488938

    Não atentará contra os deveres fundamentais do servidor público, previstos no Decreto n.º 1.171/1994, o servidor público federal que, mesmo exercendo a sua função com finalidade estranha ao interesse público, atue em conformidade com as formalidades legais e não viole expressamente disposições de lei. E

    Q755655

    O servidor não poderá omitir a verdade, ainda que possa contrariar interesses de pessoa interessada ou da administração pública. C

  • Q927375

    É vedado ao servidor público exercer atividade incompatível com o interesse público, ainda que tal atividade seja lícita. C

    Q585841

    O servidor público deve privar-se do cumprimento de função, poder ou autoridade que apresente finalidade estranha ao interesse público, salvo se observar as formalidades legais. E

    Q488938

    Não atentará contra os deveres fundamentais do servidor público, previstos no Decreto n.º 1.171/1994, o servidor público federal que, mesmo exercendo a sua função com finalidade estranha ao interesse público, atue em conformidade com as formalidades legais e não viole expressamente disposições de lei. E

    Q755655

    O servidor não poderá omitir a verdade, ainda que possa contrariar interesses de pessoa interessada ou da administração pública. C

  • A ÉTICA ESTÁ ACIMA DA LEI, PORQUE ÁS VEZES NEM A PRÓPRIA LEI É ÉTICA!

  • N tem ressalva alguma, é fazer tudo legalmente e com eficiencia, como diz o Codigo de ética;
  • Ainda que observada as formalidades legais!

  • DECRETO Nº 1.171/1994

     

    XIV – São deveres fundamentais do servidor público:

    u) abster-se, de forma absoluta, de exercer sua função, poder ou autoridade com finalidade estranha ao interesse público, mesmo que observando as formalidades legais e não cometendo qualquer violação expressa à lei;

     

    Observem que o dever de abstenção é absoluto, ou seja, não admite exceções. Isso significa que, ainda que um ato seja praticado com observância das formalidades legais e sem violação expressa à Lei, se o mesmo fugir à finalidade relativa ao interesse público, não deverá ser praticado. O próprio Código fundamenta essa afirmação quando traz que a moralidade é o equilíbrio entre a legalidade e a finalidade. Assim, não basta que um ato seja legal, ele precisa ter como finalidade o bem comum/interesse público. São condições simultâneas.

     

    Quem escolheu a busca não pode recusar a travessia - Guimarães Rosa

    ------------------- 

    Gabarito: Errado

  • Se é estranho, não é nada legal !!!

  • GAB EEE

    Nem tudo que é LEGAL é ético

  • Dos Principais Deveres do Servidor Público: u) abster-se, de forma absoluta, de exercer sua função, poder ou autoridade com finalidade estranha ao interesse público, mesmo que observando as formalidades legais e não cometendo qualquer violação expressa à lei

  • Pelo que pude observar, essa questão cai diversas vezes. A CESPE gosta.

  • NEM PRECISA LER PRA RESPONDER KKKKKK

  • Nem tudo que é legal, é moral. Nem tudo que é moral, é ético.

  • Errada

    Abster-se de forma absoluta, de exercer sua função, poder ou autoridade com finalidade estranha ao interesse público, mesmo que observando as formalidades legais e não comprometendo qualquer violação expressa à lei.

  • u) abster-se, de forma absoluta, de exercer sua função, poder ou autoridade com finalidade estranha ao interesse público, mesmo que observando as formalidades legais e não cometendo qualquer violação expressa à lei;

  • so com fim de interesse público

  • Não existe exceções, é abster-se de forma absoluta quando se tratar de finalidade estranha, mesmo que observando as formalidades legais.


ID
1757533
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TCE-RN
Ano
2015
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

Com base na Lei n.º 8.429/1992, que trata de improbidade administrativa, julgue o próximo item.

O simples atraso na entrega das contas públicas, sem que exista intenção manifesta, não configura ato de improbidade que atenta contra os princípios da administração pública.

Alternativas
Comentários
  • Certo


    Ementa: PROCESSUAL CIVIL E ADMINISTRATIVO. AGRAVO REGIMENTAL NO AGRAVO EM RECURSO ESPECIAL IMPROBIDADE ADMINISTRATIVA. ART. 11, INC. VI, DA LEI N. 8.429/92. MERO ATRASO NA PRESTAÇÃO DE CONTAS. ATO DE IMPROBIDADE NÃO CONFIGURADO. NECESSIDADE DE MÁ-FÉ OU DOLO GENÉRICO. DESPROVIMENTO. 1. Apesar da demora do ex-Prefeito Municipal em prestar contas ao Tribunal de Contas estadual, é incontroversa a ausência de dolo genérico ou prejuízo ao erário em razão do cumprimento da obrigação a destempo. 2. Nos termos da jurisprudência desta Corte Superior, para a configuração do ato de improbidade previsto no art. 11, inc. VI, da Lei n. 8.429/92, não basta o mero atraso na prestação de contas, sendo necessário demonstrar a má-fé ou o dolo genérico na prática de ato tipificado no aludido preceito normativo. 3. Agravo regimental a que se nega provimento.

    Encontrado em: - SEGUNDA TURMA DJe 20/11/2014 - 20/11/2014 AGRAVO REGIMENTAL NO RECURSO ESPECIAL AgRg no REsp 1223106 RN 2010/0197048-7 (STJ) Ministro OG FERNANDES




    A ausência de prestação de contas, quando ocorre de forma dolosa, acarreta violação ao Princípio da Publicidade. Todavia, o simples atraso na entrega das contas, sem que exista dolo na espécie, não configura ato de improbidade.



  • CORRETO! Podemos resolver a questão com duas informações cruciais dadas pela banca, também objeto de muitas outras:

    1) "ato de improbidade que atenta contra os PRINCÍPIOS da administração pública".

    2) sem que exista intenção manifesta (logo: culpa, NÃO há DOLO).

    Posto isso, lembremos que, os atos do art. 9 e 11 (enriquecimento ilícito e contra os princípios, respectivamente) exigem DOLO. Apenas quando o ato resulta PREJUÍZO AO ERÁRIO (art. 10) que admite-se a CULPA GRAVE.


    grupodofoca.com

    vamos estudar juntos? =(:ᵔoᵔ:)=

  • QUESTÃO CORRETA.


    DICA: em algumas questões —através do verbo— é possível saber se o ato de improbidade é grave, médio ou leve. O verbo frustrar consta tanto nos atos médios quanto nos atos leves, a diferença é que nos atos médios diz respeito à frustração de licitação, e nos atos leves frustração de concurso público. Qualquer verbo que não faça parte dos atos graves e leves fará parte dos atos médios (aqueles que causam prejuízo ao erário).



    IMPROBIDADE ADMINISTRATIVA

    ATOS GRAVES--> IMPORTAM ENRIQUECIMENTO ILÍCITO. Verbos: perceber(para facilitar); receber; aceitar; usar; utilizar; incorporar; adquirir. SÓ DOLO. Artigo 9°.


    ATOS MÉDIOS--> CAUSAM PREJUÍZO AO ERÁRIO. Verbo: frustrar a licitude de PROCESSO LICITATÓRIO ou dispensá-lo indevidamente. DOLO ou CULPA. Artigo 10.


    ATOS LEVES--> VIOLAM OS PRINCÍPIOS DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA. Verbos: praticar; revelar; retardar; negar; frustrar a licitude de CONCURSO PÚBLICO; deixar. SÓ DOLO. Artigo 11.


    http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l8429.htm
  • Não seria um ato de improbidade uma vez que estaria negliegênciando o princípio da eficiência?

  • A leitura da lei ajuda e na maioria das vezes é melhor que comentários.

     

    Dos Atos de Improbidade Administrativa que Atentam Contra os Princípios da Administração Pública

     Art. 11. Constitui ato de improbidade administrativa que atenta contra os princípios da administração pública qualquer ação ou omissão que viole os deveres de honestidade, imparcialidade, legalidade, e lealdade às instituições, e notadamente:

     I - praticar ato visando fim proibido em lei ou regulamento ou diverso daquele previsto, na regra de competência;

     II - retardar ou deixar de praticar, indevidamente, ato de ofício;

     III - revelar fato ou circunstância de que tem ciência em razão das atribuições e que deva permanecer em segredo;

     IV - negar publicidade aos atos oficiais;

     V - frustrar a licitude de concurso público;

     VI - deixar de prestar contas quando esteja obrigado a fazê-lo;

     VII - revelar ou permitir que chegue ao conhecimento de terceiro, antes da respectiva divulgação oficial, teor de medida política ou econômica capaz de afetar o preço de mercadoria, bem ou serviço.

  • Não, porque é necessário dolo para que seja configurado ato de improbidade que afronte os princípios que regem a Administração Pública. 

  • atentado contra a administração pública, depende de dolo pra acarretar  infração.(Ou seja, tem que ter intenção) 


    prejuízo ao erário, independe de dolo ou culpa pra acarretar  infração.(Com intenção ou sem intenção)


    enriquecimento ilícito, depende de dolo  pra acarretar  infração.( Tem que ter intenção em caso de infração, mas em caso de ressarcimento ao erário, nunca prescreverá sendo obrigatório o ressarcimento).


    Já que o atraso foi sem intenção, não teve dolo, se não teve dolo, não houve infração. 

    Portanto: certo

  • Simples atraso. Quer dizer que passou do prazo. Mesmo se houve ou não a intenção, o agente deixou de cumprir dentro do prazo. E onde nos informamos ele será responsabilizado. Talvez, só por esta lei, não haja a punição. Mas o agente atrasou e com certeza pode receber advertência, multa, suspensão,... conforme legislação estadual ou municipal.

    Questão confusa! Recurso!

  • GABARITO "CERTO".

    A configuração do ato de improbidade administrativa previsto no art. 11 da Lei n. 8.429/92 somente é possível se demonstrada prática dolosa de conduta que atente contra os princípios da Administração Pública. A ausência de prestação de contas, quando ocorre de forma dolosa, acarreta violação ao Princípio da Publicidade. Todavia, o simples atraso na entrega das contas, sem que exista dolo na espécie, não configura ato de improbidade.STJ. 2ª Turma. AgRg no REsp 1.382.436-RN, Rel. Min. Humberto Martins, julgado em 20/8/2013. (INF. 529/STJ).

    Qual é o elemento subjetivo exigido para os atos de improbidade administrativa? Em outras palavras, para que seja considerado ato de improbidade administrativa, é necessário que o agente tenha praticado as condutas dos arts. 9º, 10 e 11 com dolo, ou basta que tenha agido com culpa?

    Art. 9º – Atos de improbidade que importam enriquecimento ilícito do agente público --> Exige DOLO;

    Art. 10 – Atos de improbidade que causam prejuízo ao erário --> Pode ser DOLO ou, no mínimo, CULPA;

    Art. 11 – Atos de improbidade que atentam contra princípios da administração pública --> Exige DOLO.

    Feitas essas considerações, imagine a seguinte situação:

    O prefeito atrasou a entrega da prestação de contas, razão pela qual o Ministério Público ajuizou ação de improbidade contra ele, com fundamento no art. 11 da Lei n. 8.492/92.

    Se o administrador público atrasa a entrega da prestação de contas, pratica improbidade por violação aos princípios administrativos?

    Como vimos acima, a configuração do ato de improbidade administrativa previsto no art. 11 da Lei n. 8.429/92 somente é possível se demonstrada prática dolosa de conduta que atente contra os princípios da Administração Pública.

    A ausência de prestação de contas, quando ocorre de forma dolosa, acarreta violação ao Princípio da Publicidade. Todavia, o simples atraso na entrega das contas, sem que exista dolo na espécie, não configura ato de improbidadeLogo, para que a referida ação seja julgada procedente, é indispensável que o MP prove o dolo ou má-fé do autor.

    FONTE: DizerODireito -- INFORMATIVO 529/STJ.

  • a improbidade tem que ser DOLOSA no interesse do agente. nao tem improbidade culposa (sem querer).

  • O ato de Violação de princípios só é Improbidade se é executada de forma dolosa! art. 11 da LIA ( Lei de improbidade Administrativa)

  • Prejuízo ao erário: ação ou omissão, dolosa ou culposa...

  • Nos meus cadernos de questões a questão encontra-se encaixada no cadernos intitulado "Lei 8.429 - Cap.II - Seç.III".


    Me sigam para ficarem sabendo da criação de novos cadernos, bem como da inserção de questões nos que já existem.


    Bons estudos!!!

  • Para que se configure ato de improbidade que atenta contra os princípios tem que haver dolo.

  • Dolo e não culpa. 

  • Acho que a questão deveria complementar informando que também não houve a culpa.

  • FERIU  O PRINCÍPIO DA EFICIÊNCIA, QUESTÃO PASSÍVEL DE ANULAÇÃO

  • A questão é simples pessoal. O enunciado está tratando dos atos que atentam contra os princípios da administração pública (artigo 11). Nesse caso, só há improbidade se houver dolo (assim como no enriquecimento ilícito).

    A única modalidade de improbidade que entende a culpa (muito embora também ocorra quando há dolo) como suficiente para sua ocorrência, são os casos de dano ao erário (artigo 10).
  • Gab. Certo

    O caso narrado, é ato de IA previsto no artigo 11 da lei 8429 (Lesão Aos Princípios), mas as modalidades ali descritas
    não serão considerados atos de improbidade caso não haja intenção, Somente se houver DOLO ( INTENÇÃO DE CAUSAR DANO ) então serão atos de improbidade administrativa.

    Para maior compreensão olhem essa aula, esse assunto é tratado aos 11:32

    https://youtu.be/8pPp-G6kM-k?list=PLH2m9gVF3hnWq5xqHsLG1T8OtKZtb5Ose



  • É necessário o elemento DOLO

  • Intenção manifesta é o dolo.
    O único ato que configura improbidade administrativa sem dolo é o dano ao erário. Enriquecimento ilícito e atentado contra os princípios da administração pública precisam do dolo para serem configuradas.

  • Tem que ter o DOLO!!!


  • Se não há intenção manifesta(Dolo), não existe ato de improbidade que atente contra os princípios da administração pública.


  • Atentar contra os princípios e enriquecimento ilícito só com dolo.

  • Segundo o artigo 11 da Lei 8429/92, só será considerado atos de improbidade contra os Princípios da Administração Pública quando houver dolo (vontade), como na questão fala que não houve intenção, não há que se falar em dolo.

  • CORRETA:  Somente se houver DOLO ( INTENÇÃO DE CAUSAR DANO ) então serão atos de improbidade administrativa.

  • Correta.
    IMPROBIDADE: 3 MODALIDADES

    - ENRIQUECIMENTO ILÍCITO: DOLO (intenção)!
    - CONTRA OS PRINCÍPIOS DA ADM. PÚBLICA: DOLO (intenção)!
    - DANO AO ERÁRIO: DOLO E CULPA (Somente essa modalidade admite CULPA)!!!
  • gab. correta

    CONTRA OS PRINCÍPIOS DA ADM. PÚBLICA serão atos de improbidade administrativa somente se tiver a intenção(dolo)

  • o simples atraso na entrega das contas, sem que exista dolo, não configura ato de improbidade administrativa, na hipótese de atentar contra os princípios da ADM.

     

  • Erro:
    1-"O simples atraso na entrega"
    Errata:
    1-"O atraso doloso na entrega"
    Abraço
  • gab. errada

    não foi intenção do servidor atrasar na entrega


  • O gabarito está CERTO.

     

    Os Atos atentatórios de princípios da administração pública são considerados improbos desde que sejam praticados com dolo - intenção de práticar.

     

    Na questão [sem que exista intenção manifesta] revela o caráter culposo do individuo.

  • DEVE COMPROVAR DOLO.

    GAB: CERTO

  • "Sem que exista intenção manifesta" remete à modalidade culposa. E a improbidade administrativa, especificamente no tipo "Atos que atentam contra a Administração Pública", exige conduta dolosa.

  • ART. 11: ATENTA CONTRA OS PRINCÍPIOS: ( DOLO, APENAS)

    VI- DEIXAR DE PRESTAR CONTAS QUANDO ESTEJA OBRIGADO A FAZÊ-LO;

    (sem que exista intenção manifesta) ERRADO, POIS NESSE CASO SERIA CULPOSO.

  • Logo, não se configurando dolo nas "pedaladas fiscais", não há que se falar em crime de responsabilidade? Então seria golpe? :-D

  • GAB.C

    Respondendo ao amigo concurseiro abaixo, MEU AMIGO SE ANTA DESSA PRESIDENTE não cometeu as pedaladas por "DOLO", ela no minimo deve ser tirada da presidência por incompetência e por falta de controle e gerenciamento dos seus subordinados não concorda? COMO PODEMOS TER UMA PRESIDENTE QUE NÃO TEM RESPONSABILIDADE E FIDELIDADE DOS SUBORDINADOS que agem sem sua autorização?

     

    52 BILHOÕES DE REAIS não são pouca merda.

  • Vejo como ERRADA. Pois o o caput do ART 11 L8429, na alinea VI, não faz ressalva se de má-fé ou nao, dolo ou culpa.  Colocaram a letra da lei , praticamento no enunciado.

  • CULPOSO SÓ QUANDO HOUVER PREJUÍZO AO ERÁRIO.

     

    GABARITO: CERTO

     

     

     

    LUZ,PAZ E AMOR!!!

  • Atos de Improbidade Administrativa:

    --> Enriquecimento ilícito (DOLO)

    --> Prejuízo ao erário (DOLO / CULPA)

    --> Atos atenta contra os princípios da administração pública (DOLO).

  • Informativo ormativo nº 0529
    Período: 6 de novembro de 2013.

    Segunda Turma

    DIREITO ADMINISTRATIVO. IMPROBIDADE ADMINISTRATIVA POR VIOLAÇÃO AOS PRINCÍPIOS DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA.

    O atraso do administrador na prestação de contas, sem que exista dolo, não configura, por si só, ato de improbidade administrativa que atente contra os princípios da Administração Pública (art. 11 da Lei n. 8.429/92). Isso porque, para a configuração dessa espécie de ato de improbidade administrativa, é necessária a prática dolosa de conduta que atente contra os princípios da Administração Pública. Dessa forma, há improbidade administrativa na omissão dolosa do administrador, pois o dever de prestar contas está relacionado ao princípio da publicidade, tendo por objetivo dar transparência ao uso de recursos e de bens públicos por parte do agente estatal. Todavia, o simples atraso na entrega das contas, sem que exista dolo na espécie, não configura ato de improbidade. Precedente citado: REsp 1.307.925-TO, Rel. Segunda Turma, DJe 23/8/2012. AgRg no REsp 1.382.436-RN, Rel. Min. Humberto Martins, julgado em 20/8/2013.

     

    Processo

    REsp 1591791

    Relator(a)

    Ministra MARIA THEREZA DE ASSIS MOURA

    Data da Publicação

    18/04/2016

    O mero atraso na apresentação de contas não se configura como ato de improbidade administrativa prevista no art. 1º, inciso VI, da Lei n. 8.429/92.

  • DICA EXCELENTE DO CRISTIANO. MUITO OBRIGADO.

  • Lei 8429, art. 10 - "Constitui ato de improbidade administrativa que causa lesão ao erário qualquer ação ou omissão, dolosa ou culposa, que enseje perda patrimonial, desvio, apropriação, malbaratamento ou dilapidação dos bens ou haveres das entidades referidas no art. 1º desta lei, e notadamente:

    XX - agir negligentemente na celebração, fiscalização e análise das prestações de contas de parcerias firmadas pela administração pública com entidades privadas" 

  • Enriquecimento Ilicito - > DOLO            Prejuizo ao Erário -> Dolo/CULPA            Principios da ADM --> DOLO

  • Cespe adora brincar com o dolo e a culpa 

  • Gab: Certo.

     

    Lei 8429/92 - LIA

    Art. 9 - Dolo (Enriquecimento Ilícito);

    Art. 10 - Dolo ou Culpa (Prejuízo ao Erário);

    Art. 11 - Dolo (Atentar contra os Princípios).

  • ATOS DE IMPROBIDADE ADMINISTRATIVA QUE ATENTAM CONTRA OS PRINCÍPIOS DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA - EXIGE DOLO (INTENÇÃO MANIFESTA)!!

     

     

                                                   "Continue no seu objetivo, continue direcionado, continue com fome!" 

  • Tem que haver DOLO GENÉRICO

  • O que salva a questão é a parte em azul:

    O simples atraso na entrega das contas públicas, sem que exista intenção manifesta, não configura ato de improbidade que atenta contra os princípios da administração pública.

    Pois:

    Improbidade Administrativa:

    > Enriquecimento ilícito - tem que ter DOLO.

    > Prejuízo ao erário - tem que ter DOLO ou CULPA.

    > Desrespeitar os princípios da ADM. - tem que ter DOLO. Na questão teve CULPA e não DOLO.
     

  • sem que exista intenção manifesta = ele não teve DOLO na conduta.

    Nos casos de atentato aos princípios, ele só poderá ser acusado se houver dolo (intenção).

  • ...

    ITEM – CORRETO – Complementando os comentários dos colegas, o professor Márcio André Lopes (in Vade mecum de jurisprudência dizer o direito – 2 Ed. rev., e ampl. Salvador: JusPodivm, 2017, p. 194):

     

     

    “A ausência de prestação de contas, quando ocorre de forma dolosa, acarreta violação ao Princípio da Publicidade. Vale ressaltar, no entanto, que o simples atraso na entrega das contas, sem que exista dolo na espécie, não configura ato de improbidade.

     

     Para a configuração do ato de improbidade previsto no art. 11, inc. VI, da Lei nº 8.429192, não basta o mero atraso na prestação de contas, sendo necessário demonstrar a má-fé ou o dolo genérico.

     

    Assim, por exemplo, se o Prefeito não presta contas, para que ele seja condenado por improbidade administrativo será necessário provar que ele agiu com dolo ou má-fé. STJ. 2ª Turma. AgRg no REsp 1.382.436-RN, Re1. Min. Humberto Martins, julgado em 20/8/2013 (lnfo 529)” (Grifamos)

  • Questão linda, não é só decorar o texto da lei. 

  • Questão maravilhosa! Para quem estuda de verdade!

  • Resuminho de Improbidade Administrativa:

     

    1 - o agente não comete crime de improbidade e sim ato de improbidade;

     

    2 - a responsabilidade de quem comete o ato de improbidade administrativa é subjetiva  e não objetiva;

     

    3 - não existe TAC ( transação, acordo, conciliação) nos atos de improbidade administrativa;

     

    4 - não existe foro privilegiado para quem comete o ato de improbidade administrativa;

     

    5 - nos atos de improbidade administrativa tanto o agente público quanto o particular que agem em concurso são considerados sujeitos ativos

     

    6 - improbidade administrativa própria : o agente público age sozinho;

     

    7 - improbidade administrativa imprópria : o agente público age em conjunto com o particular;

     

    8 - Os atos de improbidade administrativa são exemplificativos  e não taxativos;

     

    9 - Causas dos atos de improbidade administrativa:

       - Enriquecimento ilícito: esse ato tem que ter DOLO do agente;

       - Prejuízo ao erário: esse ato pode ter DOLO ou CULPA do agente;

       - Desrespeito aos princípios da Adm. Pública (LIMPE): esse ato tem que ter DOLO do agente; (Caso da questão)

     

    10 - Punições para quem comete o ato de improbidade: (PARIS)

       - Perda do cargo público;

       - Ação penal cabível;

       - Ressarcimento ao Erário:
           - Nesse caso, passará ao descendente até o limite da herança.

           - Imprescritível. 

       - Indisponibilidade dos bens:

          - É uma "medida cautelar", não é uma sanção.

       - Suspensão do direito político;

          - Se o agente se enriqueceu ilicitamente, a suspensão do direito político será de 8 a 10 anos;

          - Se o agente causou prejuízo ao erário, a suspensão do direito político será de 5 a 8 anos;

          - Se o agente desrespeitou os princípios da ADM., a suspensão do direito político será de 3 a 5 anos;

     

    11 - Nos atos de improbidade a ação é CIVIL  e não PENAL ou ADM.

     

    12 - particular sozinho não comete ato de improbidade adm., mas em concurso com agente público sim.

     

    13 - Não são todos os agente públicos que estão sujeitos a essa lei, por exemplo: o Presidente da República não está, mas o vereador, o governador e os membros do Ministério Público estão.

     

    Jesus no controle, sempre!

     

  • Sempre lembro assim:  

     Enriquecimento Ilícito => DOLO (não se enriquece com negligência, imperícia ou imprudência)
      Prejuízo ao Erário => DOLO/CULPA (pode causar prejuízo com negligência, imperícia ou imprudência)
      Princípios da Adm. => DOLO (para ser penalizado pela LIA tem que querer ferir o princípio. Se ferir culposamente sofrerá apenas PAD)

    No caso da questão, o agente não quis ferir o princípio administrativo, portanto, por não prever a lei de improbidade a forma culposa nesse caso, a questão está errada.

  • Certo

    Como os atos que vão contra os princípios da adm não admitem forma CULPOSA, a questão se torna CERTA ,
    visto que a intenção não foi manifesta , ou seja , dolosa .
     

  • Nos atos de improbidade que atentam contra os princípios da administração pública exige−se o dolo do agente para que haja improbidade administrativa. Isso não ocorre, por exemplo, nos atos de improbidade que causam prejuízo ao erário, que estarão configurados mesmo que haja apenas culpa.

     GABARITO: CERTO

  • ERA SÓ O QUE FALTAVA...

  • Dolo? Não. Então não configura.

  • Certo, pois os atos de improbidade que atentem contra os princípios não admitem forma culposa.

  • Gabarito: CERTO Pré requisito para ato de. Improbidade na modalidade de atentado contra princípio da adm = Dolo. Não houve dolo, não cabe improbidade.
  • Atentar contra os princípios tem que ter o dolo.

    Lesão ao erário=dolo ou culpa.

    Gab:certo

  • SEM QUE EXISTA INTENÇÃO MANIFESTA = SEM QUE EXISTA DOLO.

    Só há ato de improbidade contra os princípios da adm pública quando forem praticados com dolo. Ademais único que é praticado com dolo/culpa é a lesão ao erário.

  • Com base na Lei n.º 8.429/1992, que trata de improbidade administrativa, jé correto afirmar que: O simples atraso na entrega das contas públicas, sem que exista intenção manifesta, não configura ato de improbidade que atenta contra os princípios da administração pública.

  • GABARITO CORRETO

    LEI 8.429/92: Art. 11 - Constitui ato de improbidade administrativa que atenta contra os princípios da administração pública qualquer ação ou omissão que viole os deveres de honestidade, imparcialidade, legalidade, e lealdade às instituições, e notadamente: [...]

    Os atos de improbidade que atentem contra os princípios só admitem a forma dolosa.

    "Se não puder se destacar pelo talento, vença pelo esforço"

  • SIMPLES / MERO ATRASO:

    O simples atraso na entrega das contas públicas, sem que exista intenção manifesta, não configura ato de improbidade que atenta contra os princípios da administração pública.


ID
1757536
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TCE-RN
Ano
2015
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

Com base na Lei n.º 8.429/1992, que trata de improbidade administrativa, julgue o próximo item.

As sanções decorrentes de prática de atos de improbidade administrativa podem ser aplicadas aos agentes públicos e aos particulares.



Alternativas
Comentários
  • Certo


    L8429


    Art. 1° Os atos de improbidade praticados por qualquer agente público, servidor ou não, contra a administração direta, indireta ou fundacional de qualquer dos Poderes da União, dos Estados, do Distrito Federal, dos Municípios, de Território, de empresa incorporada ao patrimônio público ou de entidade para cuja criação ou custeio o erário haja concorrido ou concorra com mais de cinqüenta por cento do patrimônio ou da receita anual, serão punidos na forma desta lei.


    Art. 2° Reputa-se agente público, para os efeitos desta lei, todo aquele que exerce, ainda que transitoriamente ou sem remuneração, por eleição, nomeação, designação, contratação ou qualquer outra forma de investidura ou vínculo, mandato, cargo, emprego ou função nas entidades mencionadas no artigo anterior.

  • Questão correta, outras ajudam a responder, vejam:


    Prova: CESPE - 2008 - MC - Técnico de Nível Superior - DireitoDisciplina: Direito Administrativo | Assuntos: Improbidade administrativa - Lei 8.429/92; Atos de Improbidade Administrativa e suas Sanções; 

    As disposições da lei sobre as sanções aplicáveis aos agentes públicos nos casos de enriquecimento ilícito no exercício de mandato, cargo, emprego ou função na administração pública direta, indireta ou fundacional e que é conhecida como lei de improbidade administrativa, são aplicáveis não só a agentes públicos, mas também a particulares.

    GABARITO: CERTA.



    Prova: CESPE - 2010 - INSS - Engenheiro Civil

    Disciplina: Direito Administrativo | Assuntos: Improbidade administrativa - Lei 8.429/92; Disposições gerais; 

    As punições constantes da Lei de Improbidade Administrativa (Lei n.º 8.429/1992) são aplicáveis a qualquer agente público, servidor ou não.

    GABARITO: CERTA.



    Prova: CESPE - 2014 - ANTAQ - Conhecimentos Básicos - Cargos 1 a 4Disciplina: Direito Administrativo | Assuntos: Improbidade administrativa - Lei 8.429/92; Disposições gerais; 

    Embora os particulares se sujeitem à Lei de Improbidade Administrativa, não é possível o ajuizamento de ação de improbidade administrativa exclusivamente contra particular, sem a presença de agente público no polo passivo da demanda.

    GABARITO: CERTA.



    Prova: CESPE - 2008 - STF - Técnico Judiciário - Área AdministrativaDisciplina: Direito Administrativo | Assuntos: Improbidade administrativa - Lei 8.429/92; Disposições gerais; 

    Considera-se agente público, para os efeitos da lei de improbidade administrativa, todo aquele que exerce, ainda que transitoriamente ou sem remuneração, por eleição, nomeação, designação, contratação ou qualquer outra forma de investidura ou vínculo, mandato, cargo, emprego ou função nas entidades que recebam subvenção, benefício ou incentivo, fiscal ou creditício, de órgão público.

    GABARITO: CERTA.

    Fica aqui o meu apelo para a equipe do site  “QUERO MINHA VERSÃO ANTIGA DO QC”.


  • Lei 8.429

    Quem está sujeito ?

    Art. 1° Os atos de improbidade praticados por qualquer agente público, SERVIDOR OU NÃO, contra a administração direta, indireta ou fundacional de qualquer dos Poderes da União, dos Estados, do Distrito Federal, dos Municípios, de Território, de empresa incorporada ao patrimônio público ou de entidade para cuja criação ou custeio o erário haja concorrido ou concorra com mais de cinqüenta por cento do patrimônio ou da receita anual, serão punidos na forma desta lei.




  • Afeta a todos, até o mesário responde pelo seu único dia como agente público

  • DETALHE!!!!.....embora os particulares se sujeitem à Lei de Improbidade Administrativa, não é possível o ajuizamento de ação de improbidade administrativa exclusivamente contra particular, sem a presença de agente público no polo passivo da demanda.

  •  

    GABARITO: CERTO

     

    Para que o terceiro seja responsabilizado pelas sanções da Lei 8.429/92 é indispensável que seja identificado algum agente público como autor da prática do ato de improbidade. Assim, não é possível a propositura de ação de improbidade exclusivamente contra o particular, sem a concomitante presença de agente público no polo passivo da demanda.

    STJ. 1a Turma. REsp 1.171.017-PA, Rel. Min. Sérgio Kukina, julgado em 25/2/2014. Info. 535 STJ.

     

    Fonte: Dizer o Direito 

     

     

  • Acessem meu perfil e encontrem esta questão inserida nos cadernos "Lei 8.429 - artigo 01º - caput" e "Lei 8.429 - Cap.I".


    Me sigam para ficarem sabendo da criação de cadernos, bem como do encaixe de questões nos que já existem.


    Bons estudos!!!

  • CORRETO


  • Particulares que se beneficiaram do ato de improbidade serão punidos conforme  preve a lei

  • "PODE " essa palavra é magica para a cespe,ela adoro colocar de uma maneira bem implicita essa palavra,ja errei muitas questoes por conta disso.

  • Art. 3º Lei 8429/92 - As disposições desta lei são aplicáveis, no que couber, àquele que, mesmo não sendo agente público, induza ou concorra para a prática do ato de improbidade ou dele se beneficie sob qualquer forma direta ou indireta. 

  • Linda questão!

  • É o tipo de questão que vc sabe a resposta, mas responde com insegurança.
  • Generalizou quanto a  particulares. acredito que seja particulares com vinculo  publico.  

  • O particular só poderar sofrer os reflexos das sanções da Lei 8429/92, quando em concurso com o servidor público ou agente político,  não há de se falar em aplicação da lei de improbidade somente ao particular.

     

  • Resuminho de Improbidade Administrativa:

     

    1 - o agente não comete crime de improbidade e sim ato de improbidade;

     

    2 - a responsabilidade de quem comete o ato de improbidade administrativa é subjetiva  e não objetiva;

     

    3 - não existe TAC ( transação, acordo, conciliação) nos atos de improbidade administrativa;

     

    4 - não existe foro privilegiado para quem comete o ato de improbidade administrativa;

     

    5 - nos atos de improbidade administrativa tanto o agente público quanto o particular que agem em concurso são considerados sujeitos ativos

     

    6 - improbidade administrativa própria : o agente público age sozinho;

     

    7 - improbidade administrativa imprópria : o agente público age em conjunto com o particular;

     

    8 - Os atos de improbidade administrativa são exemplificativos  e não taxativos;

     

    9 - Causas dos atos de improbidade administrativa:

       - Enriquecimento ilícito: esse ato tem que ter DOLO do agente;

       - Prejuízo ao erário: esse ato pode ter DOLO ou CULPA do agente;

       - Desrespeito aos princípios da Adm. Pública (LIMPE): esse ato tem que ter DOLO do agente;

     

    10 - Punições para quem comete o ato de improbidade: (PARIS)

       - Perda do cargo público;

       - Ação penal cabível;

       - Ressarcimento ao Erário:
           - Nesse caso, passará ao descendente até o limite da herança.

           - Imprescritível. 

       - Indisponibilidade dos bens:

          - É uma "medida cautelar", não é uma sanção.

       - Suspensão do direito político;

          - Se o agente se enriqueceu ilicitamente, a suspensão do direito político será de 8 a 10 anos;

          - Se o agente causou prejuízo ao erário, a suspensão do direito político será de 5 a 8 anos;

          - Se o agente desrespeitou os princípios da ADM., a suspensão do direito político será de 3 a 5 anos;

     

    11 - Nos atos de improbidade a ação é CIVIL  e não PENAL ou ADM.

     

    12 - particular sozinho não comete ato de improbidade adm., mas em concurso com agente público sim. (Caso da questão)

     

    13 - Não são todos os agente públicos que estão sujeitos a essa lei, por exemplo: o Presidente da República não está, mas o vereador, o governador e os membros do Ministério Público estão.

     

    Jesus no controle, sempre!

  • Minha dúvida sobre a questão era "as sanções", pois nem todas podem recair sobre o particular, como: "perda da função pública", essa, obviamente, recai apenas sobre o agente público.

  • CERTO

     

    Insta salientar que não existe a punição de um particular por improbidade administrativa SEM a presença de um servidor/agente público, ou seja, o particular só responde se tiver a presença também do agente público.

  • CORRETO.

     

    PARTICULAR QUANDO INDUZ, CONCORRE OU SE BENEFICIA RESPONDE.

     

    AVANTE!!!

  • CERTO, vejam essa questão que ajuda: 

     

    Ano: 2015   Banca: CESPE   Órgão: TJ-DFT  Prova: Conhecimentos Básicos para os Cargos 13 e 14 

     

    Acerca dos atos de improbidade administrativa e das sanções previstas em lei, julgue o item a seguir.

     

    Preveem-se dois tipos de atos de improbidade administrativa: os próprios, realizados pelo próprio agente público contra a administração; e os impróprios, oriundos da participação de terceiros que concorram com o agente público, materialmente ou por indução, e que também obtenham benesses dessa improbidade.

     

    CERTO

  • O STJ já decidiu que não é possível a propositura de ação de improbidade apenas contra o particular, mas ele pode ser responsabilizado juntamente com o agente público.

    GABARITO: CERTO

  • Certo, mas para que os particulares respondam pela LIA, estes devem concorrer para prática junto com os agentes públicos.

  • GAB: CERTO

    Complementando!

    Fonte: Estratégia Concursos

    A Lei de Improbidade Administrativa abrange todos os atos de improbidade praticados contra a administração direta, indireta e fundacional de qualquer Poder de todos os entes federativos. 

    A Lei também pune qualquer ato de improbidade praticado contra: 

    empresa incorporada ao patrimônio público ou entidade para cuja criação ou custeio o erário haja concorrido ou concorra com mais de cinquenta por cento do patrimônio ou da receita anual; e 

    patrimônio de entidade que receba subvenção, benefício ou incentivo, fiscal ou creditício, de órgão público bem como daquelas para cuja criação ou custeio o erário haja concorrido ou concorra com menos de cinquenta por cento do patrimônio ou da receita anual, limitando-se, nestes casos, a sanção patrimonial à repercussão do ilícito sobre a contribuição dos cofres públicos. 

    De fato, as sanções decorrentes de prática de atos de improbidade administrativa podem ser aplicadas aos agentes públicos e aos particulares, nos termos dos arts. 2º e 3º: 

    Art. 2° Reputa-se agente público, para os efeitos desta lei, todo aquele que exerce, ainda que transitoriamente ou sem remuneração, por eleição, nomeação, designação, contratação ou qualquer outra forma de investidura ou vínculo, mandato, cargo, emprego ou função nas entidades mencionadas no artigo anterior. 

    Art. 3° As disposições desta lei são aplicáveis, no que couber, àquele que, mesmo não sendo agente público, induza ou concorra para a prática do ato de improbidade ou dele se beneficie sob qualquer forma direta ou indireta. 

    Observe que a prática de ato de improbidade por particular depende da participação de agente público para sua configuração. 

  • Com base na Lei n.º 8.429/1992, que trata de improbidade administrativa, é correto afirmar que: As sanções decorrentes de prática de atos de improbidade administrativa podem ser aplicadas aos agentes públicos e aos particulares.

  • Minha contribuição.

    8429/92 - LIA

    Art. 3° As disposições desta lei são aplicáveis, no que couber, àquele que, mesmo não sendo agente público, induza ou concorra para a prática do ato de improbidade ou dele se beneficie sob qualquer forma direta ou indireta.

    Abraço!!!


ID
1757539
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TCE-RN
Ano
2015
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

Com base na Lei n.º 8.429/1992, que trata de improbidade administrativa, julgue o próximo item.

As cominações da lei de improbidade administrativa alcançam os sucessores daquele que causar lesão ao patrimônio público ou se enriquecer ilicitamente.

Alternativas
Comentários
  • Certo


    L8429


    Art. 8° O sucessor daquele que causar lesão ao patrimônio público ou se enriquecer ilicitamente está sujeito às cominações desta lei até o limite do valor da herança.

  • Até o limite da herança .. 

  • Questão correta, outras ajudam a responder, vejam:
    Prova: CESPE - 2008 - MPE-RR - Promotor de JustiçaDisciplina: Direito Administrativo | Assuntos: Improbidade administrativa - Lei 8.429/92; Disposições gerais; 

    O sucessor daquele que causar lesão ao patrimônio público ou se enriquecer ilicitamente estará sujeito às cominações da referida lei até o limite do valor da herança.

    GABARITO: CERTA.



    Prova: CESPE - 2011 - IFB - Professor - DireitoDisciplina: Direito Administrativo | Assuntos: Lei nº 8.112-1990 - Regime jurídico dos servidores públicos federais; Agentes públicos e Lei 8.112 de 1990; 

    A obrigação de reparar dano causado por servidor público ao erário estende-se aos sucessores, e contra eles será executada, até o limite do valor da herança recebida.

    GABARITO: CERTA.



    Prova: CESPE - 2012 - Câmara dos Deputados - Técnico Legislativo - Técnico em RadiologiaDisciplina: Direito Administrativo | Assuntos: Lei nº 8.112-1990 - Regime jurídico dos servidores públicos federais; Agentes públicos e Lei 8.112 de 1990; Responsabilidades do servidor ; 

    A obrigação de reparar o dano que resulte em prejuízo ao erário se estende aos herdeiros do servidor agente até o limite do valor da herança.

    GABARITO: CERTA.



    Prova: CESPE - 2012 - TJ-BA - Juiz Disciplina: Direito Administrativo | Assuntos: Improbidade Administrativa; 

    Com base na situação hipotética acima e no disposto na Lei n.º 8.429/1992 (lei que trata da improbidade administrativa), assinale a opção correta.

    b) De acordo com a referida lei, na hipótese de o prefeito morrer, seus sucessores hereditários estarão sujeitos às cominações legais até o limite do valor da herança.

    GABARITO: LETRA "B"



    Prova: CESPE - 2013 - MC - Atividade Técnica de Suporte - Direito

    Disciplina: Direito Administrativo | Assuntos: Improbidade administrativa - Lei 8.429/92; Disposições gerais; 

    Se um agente público, que tiver enriquecido ilicitamente, vier a falecer no decorrer de um processo administrativo relativo a ato de improbidade contra a administração pública, os sucessores desse agente passarão a responder pela atitude praticada por ele, mas a responsabilidade será limitada ao quinhão no valor da herança.

    GABARITO: CERTA.



    Prova: CESPE - 2013 - BACEN - Analista - Gestão e Análise ProcessualDisciplina: Direito Administrativo | Assuntos: Responsabilidade civil do estado; Reparação do dano, ação de indenização, ação regressiva e prescrição.; 

    Os efeitos da ação regressiva movida pelo Estado contra o agente que causou o dano transmitem-se aos herdeiros e sucessores, até o limite da herança, em caso de morte do agente.

    GABARITO: CERTA.

    Fica aqui o meu apelo para a equipe do site  “QUERO MINHA VERSÃO ANTIGA DO QC”.


  • acho que o gabarito deveria ser errado ,pois a questão engloba todas as cominações e por exemplo a suspensão dos direito politicos  não passa para os sucessores,oque vcs acham

  • Marcelo Santos...

    Também pensei nisso.
  • Eu entraria com recurso nessa questão. Não são as cominações previstas na lei, apenas algumas, e até o valor da herança.

    Dava, certamente, recurso.
  • Não dá nem pra colocar uma questão dessa no caderno.

    Seria "estudar errado".

  • Questão Incompleta, porém isso não quer dizer que esteja errada. pelo menos para a CESPE.

    Art. 8° O sucessor daquele que causar lesão ao patrimônio público ou se enriquecer ilicitamente está sujeito às cominações desta lei até o limite do valor da herança.

    GAB.: CERTO

  • Questão absurda a banca dá o gabarito que quiser em uma dessas, pois ela generalizou o termos cominações tem de vir acompanhado do limite do valor da herança porque não são todas as cominações somente essa. AFF kkkkkkk.

  • A banca poderia especificar... todas, algumas, nenhuma... Mas já que não especificou complicou a vida de muita gente.

    Ficou uma questão multidisciplinar, pois há raciocínio lógico.

    E poderíamos adicionar a outra disciplina se acrescentássemos o referido texto da lei.

    Refazendo a questão... O ressarcimento ao erário ou a perda dos bens ou a suspensão dos direitos públicos ou perda da função pública ou multa civil podem ou pode ser aplicada ao agente público e particular.

    Para mim ainda deveriam acessar o histórico bancário e patrimonial e aplicar a lei ainda sobre aqueles que receberam valores e bens, com poucas exceções. Aliás, as exceções hoje sem são necessárias, com tantos princípios e argumentações. Vamos para a frente meu país.

  • Cespe fazendo aquele tipo de questão dúbia, "questão de duas cabeças". Por um lado ele poderia considerar incorreta porque não mencionou que seria "no limite da herança" ou poderia considerar como correta - como o fez...

  • Certo. Ate o valor da herança !


  • Morro de amor, quando Isabela esta nos comentários. Valeu Isabela :)

  • Companheiros de luta, acerca do critério da CESPE, venho observando que a melhor maneira para responder é  transformar a assertiva em uma pergunta. 

    PROCEDIMENTO: imagine-se na frente de um juiz, durante um julgamento; ele te pergunta:

     " As cominações da lei de improbidade administrativa alcançam os sucessores daquele que causar lesão ao patrimônio público ou se enriquecer ilicitamente?" 

    sua resposta será: "SIM" = CORRETA

    AÍ NO CASO EM TELA, PARA VOCÊ FALAR 'até o limite do valor da herança', o juiz teria que ter perguntado : COMO? DE QUE FORMA? DE QUE MANEIRA?  

    ou seja, a assertiva esta INCOMPLETA, mas NÃO ESTÁ INCORRETA.

    Venho usando esse raciocínio e esta funcionado. 

  • Fico me imaginando na hora da prova respondendo uma questão desse tipo. Apesar de ter acertado a questão, fiquei com medo de respondê-la, pois está incompleta. Enfim, acho desnecessário esse tipo de questão, pois dá margem para marcarmos como errada. Não basta estudarmos, precisamos desenvolver habilidades para resolução das questões. 

  • até o limite da herança!!


     Art. 8° O sucessor daquele que causar lesão ao patrimônio público ou se enriquecer ilicitamente está sujeito às cominações desta lei até o limite do valor da herança.

  • incompleta,porém CORRETA .

  • Concordo c o Marcelo Santos. Cominação refere-se a todos os tipos de penalidades e o herdeiro não poderá perder seus direitos políticos e nem ficar proibido de contratar com o Estado. 

  • Li algo sobre o cespe e parece que dá certo, não temos q tentar provar que a questão está certa e sim que está errada 

  • a Cespe geralmente é muito inteligente;nesta eu errei mas analisando friamente ela está correta; ela simplesmente pergunta se alcança os sucessores e a resposta é sim;correto em alguns ela pode sim alcançar os sucessores!!!

  • Alcança os sucessores até o limite da herança.

  • Pro Cespe não tem essa... Questão incompleta não significa questão errada. 

  • "até o limite do valor da herança." Está incompleta mas não esta errada


  • coloquei de cara, não tem herança, mas é bom saber que eles são assim

  • CESPE: incompleta, não é incorreta!


    Aprenda isso e fugirá de muita casca de banana!!

  • Para a CESPE questão incompleta, só está errada, quando alterar o sentido da assertiva


  • cespe sendo cespe.. incompleta. CERTA

  • Aos seus sucessores até o limite da herança. 

  • Uma DICA para questões incompletas CESPE é se perguntar: "É uma mentira o que a questão diz??"

     

    Nessa questão, por exemplo: É uma mentira  que as cominações da lei de improbidade administrativa alcançam os sucessores daquele que causar lesão ao patrimônio público ou se enriquecer ilicitamente?? Resposta: NÃO!  MAS HÁ A HIPÓTESE DE SER ATÉ O LIMITE DO VALOR DA HERANÇA!!!  #SeLiguem

     

    Gabarito: Certo.

  • CESPE bipolar do meu ódio ¬¬  as vezes considera a questão incompleta como errada as vezes como certa, vai adivinhar -.-'

  • mais uma pro rol = feita nas coxas...

  • Para mim, a questão é errada. Afinal, apenas se estende aos sucessores os efeitos relativos à reparação do dano decorrente da prática de improbidade. O enunciado, na forma como está redigido, dá a entender que todos os efeitos da lei se aplicam aos sucessores, sem discriminação.

  • Apesar de ter acertado a questão, não curti.

    As vezes ou maioria das vezes o concurseiro sabe mais que o examinador, o que o leva a erro.

  • DISCORDO.  a questão diz "as cominições...", subentende-se todas as cominações, e não são todas, só as que impliquem dívidas para o de cujus.

  • Questão que mostra a vaidade da banca. Se marco certo ou errado há explicação "tipo cespe" para as duas opções.  Não é  questão bem formulada para mostrar aprendizado mas para deixar ao critério da banca a seu belo prazer. E adiantaria recurso?  Duvidol

  • cespe........

     

  • Tou jogando duro 

  • Os comentários da Isabela são padrão ouro. Sensacional ter pessoas assim aqui no Qc. 

  • Não alcança os sucessores não, alcança a herança deixada, basta pensar que se não houver herança os sucessores não terão responsabilidade alguma sobre o débito. Questão diabólica, deixaria em branco, é o incompleto que deixa a questão errada.

  • ATÉ O LIMITE DA HERANÇA...

  • Essa questão é daquelas que, em prova do Cespe, a gente sabe o que é certo e o que é errado, mas, por estar incompleta, preferimos não responder do que arriscar 

  • Art. 8º O sucessor daquele que causar lesão ao patrimônio público ou se enriquecer ilicitamente está sujeito às cominações desta lei até o limite do valor da herança

     

    A questão pergunta, em outras palavras: "os herdeiros podem ser alcançados pela lei?"

    Sim.

    Se perguntasse "Como?", ai completava: até o limite valor da herança.

     

     

     

  • Cespe= incompleta, C

    FCC= incompleta, E

  • ".... na medida da herança transmitida". 

    Tá incompleta mas tá certa. :) 

  • Questão mau formulada, pois se faltar a informação " até o limite da herança transmitida" , passa a impressão (para quem estuda) que o alcance será indiscriminado. O poblema da questão incompleta é que a banca se reserva no direito de considerar a questão CERTA ou ERRADA, a seu bel-prazer!!

     

  • Resuminho de Improbidade Administrativa:

     

    1 - o agente não comete crime de improbidade e sim ato de improbidade;

     

    2 - a responsabilidade de quem comete o ato de improbidade administrativa é subjetiva  e não objetiva;

     

    3 - não existe TAC ( transação, acordo, conciliação) nos atos de improbidade administrativa;

     

    4 - não existe foro privilegiado para quem comete o ato de improbidade administrativa;

     

    5 - nos atos de improbidade administrativa tanto o agente público quanto o particular que agem em concurso são considerados sujeitos ativos

     

    6 - improbidade administrativa própria : o agente público age sozinho;

     

    7 - improbidade administrativa imprópria : o agente público age em conjunto com o particular;

     

    8 - Os atos de improbidade administrativa são exemplificativos  e não taxativos;

     

    9 - Causas dos atos de improbidade administrativa:

       - Enriquecimento ilícito: esse ato tem que ter DOLO do agente;

       - Prejuízo ao erário: esse ato pode ter DOLO ou CULPA do agente;

       - Desrespeito aos princípios da Adm. Pública (LIMPE): esse ato tem que ter DOLO do agente;

     

    10 - Punições para quem comete o ato de improbidade: (PARIS)

       - Perda do cargo público;

       - Ação penal cabível;

       - Ressarcimento ao Erário:                       (Caso da questão)
           - Nesse caso, passará ao descendente até o limite da herança.

           - Imprescritível. 

       - Indisponibilidade dos bens:

          - É uma "medida cautelar", não é uma sanção.

       - Suspensão do direito político;

          - Se o agente se enriqueceu ilicitamente, a suspensão do direito político será de 8 a 10 anos;

          - Se o agente causou prejuízo ao erário, a suspensão do direito político será de 5 a 8 anos;

          - Se o agente desrespeitou os princípios da ADM., a suspensão do direito político será de 3 a 5 anos;

     

    11 - Nos atos de improbidade a ação é CIVIL  e não PENAL ou ADM.

     

    12 - particular sozinho não comete ato de improbidade adm.

     

    13 - Não são todos os agente públicos que estão sujeitos a essa lei, por exemplo: o Presidente da República não está, mas o vereador, o governador e os membros do Ministério Público estão.

     

    Jesus no controle, sempre!

  • O ERRO da questão foi generalizar, nem todas as cominações passam aos sucessores dado seu carater personalissimo. Suspensão dos DP, perda da função p... mas, CESPE é CESPE né pai.

  • É tão fácil identificar o que o examinador quer:
    Pegunte a si mesmo :
    As cominações da lei de improbidade administrativa alcançam os sucessores daquele que causar lesão ao patrimônio público ou se enriquecer ilicitamente ????????????????

  • Sempre que vejo uma questão dessa sei que vou encontrar gente falando que a questão foi mal formulada. Pessoal, aprendam de uma vez por todas a fazer questões de concurso. Principalmente conheçam a banca de vocês!!!!! O cespe trabalha dessa forma: incompleto não é errado. Poderia ter colocado até o limite da herança? É claro que sim! Mas, o estilo da banca é esse !

    Eu concordo que esse é o tipo de questão que o gabarito fica a critério do elaborador da questão. 

    Mas é cespe e cespe sempre foi assim. 

  • Em primeiro lugar eu acertei pq eu conheço a banca porém Arobed a questão está incompleta? quais são as cominações do crime de improbidade? ressarcimento ao erário, perca dos valores acrescidos, suspensão dos direitos políticos etc etc, então sim estão muitíssimo mal formulada, porque se alguém que estudou encarar uma questão dessa no meio de 120 questões vai ter a frieza de analisar da mesma forma que está aqui no qconcursos? ou as dúvidas vão começar a florescer na mente, as cominações são várias, toda via a única que alcança é a perda da herança. então está sim mal formulada, massssssssss como eu conheço a banca não erro então não sejamos levianos condenando pessoas que estudam e não acertam. 

    Agora se você insistir nesse raciocínio eu levanto alguns pontos das cominações. 

    suspensão dos direitos políticos, é uma delas vai alcançar o herdeiro? 

    filho que não é servidor - perda da função pública - vai perder? 

    proibição de contratar com a administração - vai rolar? pagando pelos pecados do pai? 

  • As cominações???

    Então seria mais de uma? 

    cominação

    substantivo feminino

    1.ameaça de castigo, malefício ou pena.

    2.jur proibição legal ou judicial, sob ameaça de alguma penalidade.

    Imagino que o gabarito deveria ser ERRADO na medida que a lei diz somente uma situação (cominação) do ressarcimento no valor da herança, não mais de uma penalização.

  • Abri aqui só pra ver o mimimi
  • Conforme Lei 8429/92 

     

    Art. 8° O sucessor daquele que causar lesão ao patrimônio público ou se enriquecer ilicitamente está sujeito às cominações desta lei até o limite do valor da herança.

     

    Gabarito Certo.

  • Esta previsão consta no art. 8º da Lei de Improbidade: O sucessor daquele que causar lesão ao patrimônio público ou se enriquecer ilicitamente está sujeito às cominações desta lei até o limite do valor da herança.

     GABARITO: CERTO

  • Questão incompleta para o CESPE é questão CERTA!!

  • O cerne da questão é a palavra alcança! Só responder a si mesmo. Alcança ou não alcança? SIM, alcança.

    A Cespe coloca as questões dessa forma justamente para nos induzir ao erro.

    VENCEREMOS!

  • Sim. Até o limite do valor da herança.

  •    Art. 8° O sucessor daquele que causar lesão ao patrimônio público ou se enriquecer ilicitamente está sujeito às cominações desta lei até o limite do valor da herança.

  • Acho que faltou a questão dizer "até o limite da herança".

  • GABARITO: CERTO

    Art. 8º O sucessor daquele que causar lesão ao patrimônio público ou se enriquecer ilicitamente está sujeito às cominações desta Lei até o limite do valor da herança.

  • Até o limite da herança

  • GABARITO: CERTO

    Art. 8º O sucessor daquele que causar lesão ao patrimônio público ou se enriquecer ilicitamente está sujeito às cominações desta Lei até o limite do valor da herança.

  • até o limite do valor da herança

  • Com base na Lei n.º 8.429/1992, que trata de improbidade administrativa, é correto afirmar que: As cominações da lei de improbidade administrativa alcançam os sucessores daquele que causar lesão ao patrimônio público ou se enriquecer ilicitamente.

  • Apenas até o valor do limite da herança.

  • Gabarito: Certo

    Lei 8.429/92

    Art.8º O sucessor daquele que causar lesão ao patrimônio ou se enriquecer ilicitamente está sujeito às cominações desta lei até o limite do valor da herança.

  • Bem genérica, mas para o Cespe é isso....incompleta não é incorreta.


ID
1757542
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TCE-RN
Ano
2015
Provas
Disciplina
Noções de Informática
Assuntos

Acerca do sistema operacional Windows 8.1, do editor de texto BrOffice Writer e do programa de navegação Internet Explorer 11, julgue o item a seguir.

No Internet Explorer 11, o bloqueador de pop-ups e o filtro SmartScreen, no que diz respeito à segurança, são semelhantes e têm as mesmas funcionalidades.

Alternativas
Comentários
  • Errado. O bloqueador de popups é para evitar a abertura de novas janelas do navegador durante a navegação, enquanto que o Filtro do SmartScreen é para alertar o usuário que o site que está acessando é um site de phishing conhecido, ou o arquivo que está baixando para seu computador pode conter código malicioso.


  • O Filtro do SmartScreen ajuda a combater ameaças com um conjunto de ferramentas; proteção antiphishing,reputação de aplicativo (para remover todos os avisos desnecessários de arquivos conhecidos e mostrar avisos importantes para downloads de alto risco),proteção antimalware. Além disso o Filtro conta com um Gerenciador de Downloads para ajudar com downloads mal intencionados.

    O Bloqueador de pop-ups simplesmente bloqueia aquelas janelinhas de anúncios e propagandas chatas dos sítios, ou seja, a única coisa que o Filtro SmartScreen não faz!

  • GABARITO ERRADO 


    Mestre Nishimura comentou, não ouso comentar. 


    Nishimura, lenda viva aq do Qconcurso. haha...

  • Obrigado pela mensagem Wilton. Mas não estou aqui para 'afugentar' as pessoas, mas para somar contribuições. Fazer do mundo um lugar melhor, todo dia, ação por ação, comentário por comentário. Esta é a meta :)

  • Filtro SmartScreen:

    http://windows.microsoft.com/pt-br/internet-explorer/products/ie-9/features/smartscreen-filter


  • Olá pessoal (GABARITO ERRADO)


     VEJAM ESTA QUESTÃO DO MPOG/2015/AA)

    Para ativar o recurso Filtro SmartScreen do Internet Explorer 11, na barra de comandos, o usuário deve clicar o botão , apontar para Filtro SmartScreen no menu apresentado e clicar em Ativar Filtro SmartScreen.

     ( QUESTÃO CONSIDERADA CORRETA e depois ANULADA pela banca)


    OBS: Foi anulada devido a redação do item prejudicar o julgamento objetivo, porém os professores  disseram que está CORRETA. Peço ajuda ao Fernando Nishimura para esclarecer o erro..

  • Olá Silvia. O erro da questão MPOG que depois motivou a anulação é que o Filtro do SmartScreen já é ativado na configuração padrão, e não encontramos a opção 'Ativar Filtro do SmartScreen', mas "Desativar Filtro do SmartScreen"

  • ...Errado.


    ->O POP-UP é uma janela que abre no navegador ao visitar uma página web ou acessar uma hiperligação específica.[1] O pop-up é utilizada pelos criadores do site para abrir alguma informação extra ou como meio de propaganda. Na maioria das vezes o pop-up é meramente um incômodo visual. O propósito do bloqueador de pop-up é impedir tal comportamento.


    ->Filtro SmartScreen é um aparato que protege contra sites maliciosos (os que atacam geralmente com phishing e/ou malware).

  • Aqui, fui na lógica: por que um aplicativo ou programa teria duas ferramentas com mesmas funcionalidades. Acertei marcando E.

    Não sei se arriscaria na hora da prova. Acho que sim.
  • SILVIA VASQUES, o que tornou a questão que você comentou anulável foi a simples forma da banca dizer que basta "apertar o botão" mas não especificou qual botão fazendo com que o candidato ficasse em dúvida.

  • O SmartScreen é diferente do Bloqueador de Pop-ups?

    Sim. O SmartScreen verifica se há ameaças à sua segurança nos sites que você visita e nos arquivos que baixa. O Bloqueador de Pop-ups limita a maioria dos pop-ups nos sites, os quais, geralmente, são anúncios e nem sempre são mal-intencionados. Saiba mais sobre o Bloqueador de Pop-ups lendo sobre as configurações de segurança e privacidade.

    http://windows.microsoft.com/pt-br/internet-explorer/use-smartscreen-filter#ie=ie-11

  • Essa questão, pela lógica, é possível acertar:  pop-ups não possui ligação alguma com filtro SmartScreen.

  • O Filtro SmartScreen ajuda a identificar sites de phishing e malware relatados e ajuda você a tomar decisões bem fundamentadas sobre downloads. O SmartScreen ajuda a protegê-lo de três maneiras:

    • Enquanto você navega pela Web, ele analisa as páginas e determina se elas apresentam características que possam ser consideradas suspeitas. Se encontrar páginas suspeitas, o SmartScreen exibirá uma página de aviso, dando a você a oportunidade de enviar comentários e sugerindo que você prossiga com cautela.

    • O SmartScreen verifica os sites visitados e os compara com uma lista dinâmica de sites de phishing e sites de softwares mal-intencionados relatados. Se encontrar uma correspondência, o SmartScreen exibirá um aviso notificando que o site foi bloqueado para a sua segurança. 

    • O SmartScreen verifica os arquivos baixados da Web e os compara com uma lista de sites de softwares mal-intencionados relatados e programas conhecidos como não seguros. Se encontrar uma correspondência, o SmartScreen o avisará que o download foi bloqueado para a sua segurança. O SmartScreen também verifica os arquivos baixados comparando-os com uma lista de arquivos conhecidos e baixados por muitas pessoas que usam o Internet Explorer. Se o arquivo que você estiver baixando não constar dessa lista, o SmartScreen o avisará.

  • Obrigado pelos comentários Fernando Nishimura, sempre que posso, e quando está dentro de minhas possibilidades e conhecimentos, também comento. 


    Gosto dos seus comentários porque são simples e bem objetivos. 


    Com certeza vc é o maior colaborador na área de informática. 

  • ERRADO

    O Filtro do SmartScreen ajuda a combater essas ameaças com um conjunto de ferramentas sofisticadas:

    • Proteção antiphishing — para filtrar ameaças de sites impostores destinados a adquirir informações pessoais, como nomes de usuários, senhas e dados de cobrança.

    • Reputação de aplicativo — para remover todos os avisos desnecessários de arquivos conhecidos e mostrar avisos importantes para downloads de alto risco.

    • Proteção antimalware — para ajudar a impedir que softwares potencialmente perigosos se infiltrem no seu computador.

    (Fonte: http://windows.microsoft.com/pt-br/internet-explorer/products/ie-9/features/smartscreen-filter )

    Já o pop-up visa evitar que novas janelas sejam abertas durante a navegação em algum site, alguma janela, inclusive, maliciosa.

  • Errada


    Filtro SmartScreen:

    O Filtro SmartScreen ajuda a identificar sites de phishing e malware relatados e ajuda você a tomar decisões bem fundamentadas sobre downloads.

    Bloquedor de Pop ups:

    O Bloqueador de Pop-ups limita ou bloqueia pop-ups nos sites que você visita. Você pode escolher o nível de bloqueio que prefere, ative ou desative o recurso de notificações quando os pop-ups estão bloqueados ou criar uma lista de sites cujos pop-ups você não deseja bloquear. As configurações do Bloqueador de Pop-ups só se aplicam ao Internet Explorer para área de trabalho.  


  • ERRADA!! CADA UM TEM UMA FUNÇÃO!!


    Filtro do SmartScreen: Está programado para avisar se o site que você estiver visitando for suspeito de estar simulando outro site ou contiver ameaças ao computador. Evita sites falsos e malwares.

     

    Bloqueador de Pop-ups  bloqueia aquelas janelas que são abertas sobre a janela principal de um site, intituladas pop-ups.


    focoforçafé#@

  •  tem a função de detectar sites phishing (sites fraudulentos), sites que distribuem software mal intencionado (malware). Existe desde o IE 8

  • Nishimura é o cara !!!!!!!!! Sem mais

  • Filtro Smart Screen> Pode ser utilizado como um gerenciador de dowloads, proteção contra malware e phisinhg e aplicativos siste de baixa reputação. 

    Bloquear Pop> basicamente pode bloquear todos pop ups ou aqueles que o usuário selecionar. 

  • recomendo muito a compra da apostila do Prof. Nishimura =6

  • FILTRO SMARTSCREEN 
     
    O Filtro do SmartScreen é um recurso do Internet Explorer que procura defender o computador de ameaças, com um conjunto de ferramentas: 


    Proteção antiphishing — para filtrar ameaças de sites impostores destinados a adquirir informações pessoais, como nomes de usuários, senhas e dados de cobrança. 


    Reputação de aplicativo — para remover todos os avisos desnecessários de arquivos conhecidos e mostrar avisos importantes para downloads de alto risco. 

    Proteção antimalware — para ajudar a impedir que softwares 
    potencialmente perigosos se infiltrem no computador. 
    Quando o usuário visita um site, se o filtro SmartScreen estiver ativado, ele envia os endereços dos sites que se está visitando para serem comparados com as listas de sites de phishing e malware conhecidos. Se um site mal-intencionado for detectado, o Internet Explorer bloqueará o site inteiro, quando apropriado. Ele também pode fazer um “bloqueio cirúrgico” do malware ou do phishing hospedado em sites legítimos, bloqueando páginas mal-intencionadas sem afetar o restante do site  O Filtro do Smartscreen também funciona com o Gerenciador de 
    Download para ajudar a proteger você contra downloads mal-
    intencionados. Os downloads possivelmente arriscados são bloqueados de 
    imediato. Depois, o Gerenciador de Download identifica claramente os 
    programas com maior risco para que você possa tomar uma decisão 
    esclarecida para excluir, executar ou salvar o download.

  • PRA QUÊ CRIAR DUAS COISAS PARA MESMA FINALIDADE?

     

    GABARITO: ERRADO.

  • Se tem a mesma semelhança, teria o mesmo nome.

  • O SmartScreen é diferente do Bloqueador de Pop-ups?

    Sim. O SmartScreen verifica se há ameaças à sua segurança nos sites que você visita e nos arquivos que baixa. O Bloqueador de Pop-ups limita a maioria dos pop-ups nos sites, os quais, geralmente, são anúncios e nem sempre são mal-intencionados.

    Fonte: http://windows.microsoft.com/pt-br/internet-explorer/use-smartscreen-filter#ie=ie-11

     

  • Prezados,

    O bloqueador de pop-ups e o filtro SmartScreen têm funcionalidades distintas. Enquanto o bloqueador de pop-ups serve para impedir a abertura de novas janelas sem a autorização do usuário, o SmartScreen serve para ajudar a detectar sites de Phishing. 

    Portanto a questão está errada.

  • Quem apenas sabia o que é Pop-ups consegue fazer essa questão tranquilo. Pop-ups são aquelas páginas chatas que se abrem do nada.

  • Com fé , chegaresmos lá!

  • O SmartScreen verifica se há ameaças à sua segurança nos sites que você visita e nos arquivos que baixa. O Bloqueador de Pop-ups limita a maioria dos pop-ups nos sites, os quais, geralmente, são anúncios e nem sempre são mal-intencionados.

  • O bloqueador de pop-ups e o filtro SmartScreen têm funcionalidades distintas. Enquanto o bloqueador de pop-ups serve para impedir a abertura de novas janelas sem a autorização do usuário, o SmartScreen serve para ajudar a detectar sites de Phishing. 

    Portanto a questão está errada.

    Professor Leandro Rangel

  •  Bloqueador de popups é para evitar a abertura de novas janelas do navegador durante a navegação.

     Filtro SmartScreen ajuda a identificar sites de phishing e malware relatados e ajuda você a tomar decisões bem fundamentadas sobre downloads.

     

    Gab. E 

     

  • Fernando Aragao aprendi a  resolver questões de informática com vc!!! :)

  • Phishing é uma maneira desonesta que cibercriminosos usam para enganar você a revelar informações pessoais, como senhas ou cartão de crédito, CPF e número de contas bancárias. Eles fazem isso enviando e-mails falsos ou direcionando você a websites falsos.

    Fonte: https://www.google.com.br/?gws_rd=ssl#q=phishing

  • MAIS UM JAPA FERA NA INFORMÁTICA. VALEU FERNADO.

  • O Filtro do SmartScreen é um recurso do Internet Explorer que procura defender o computador de ameaças, com um conjunto de ferramentas:
    1 - Proteção antiphishing — para filtrar ameaças de sites impostores destinados a adquirir informações pessoais, como nomes de usuários, senhas e dados de cobrança. 
    2 - Reputação de aplicativo — para remover todos os avisos desnecessários de arquivos conhecidos e mostrar avisos importantes para downloads de alto risco.
    3 - Proteção antimalware — para ajudar a impedir que softwares potencialmente perigosos se infiltrem no computador.
    Quando o usuário visita um site, se o filtro SmartScreen estiver ativado, ele envia os endereços dos sites que se está visitando para serem comparados com as listas de sites de phishing e malware conhecidos. Se um site mal-intencionado for detectado, o Internet Explorer bloqueará o site inteiro, quando apropriado. Ele também pode fazer um “bloqueio cirúrgico” do malware ou do phishing hospedado em sites legítimos, bloqueando páginas mal- intencionadas sem afetar o restante do site.

    Pop-ups são janelas, normalmente menores, que abrem no navegador quando as páginas abertas possuem tal recurso. Normalmente, possuem informação extra ou propaganda.

    Prof. Victor Dalton - Estratégia

  • O que é SmartScreen?

    O Windows Internet Explorer 8 possui um filtro que tem a função de detectar ameaças de phishing, isto é, sites que distribuem softwares mal intencionados. Estes sites, com livre entrada no seu PC, podem roubar dados confidenciais, informações pessoais e causar muito estrago. 

    Como funciona o filtro SmartScreem?

    O SmartScreen funciona em plano de fundo. Ele trabalha enquanto você navega, trabalha, joga, vigiando os sites que você visita. Estes são filtrados pelo programa e comparados com as listas de sites perigosos classificados pela Microsoft. Tudo aquilo que for considerado perigoso será bloqueado e aparecerá em vermelho na barra de endereços do navegador.

    Como é a segurança dos dados no SmartScreen?

    Tudo o que é enviado para o SmartScreen é criptografado (HTTP), ele não armazena suas informações em nenhuma hipótese. 

    Fonte: http://br.ccm.net/faq/13040-o-que-e-smartscreen

     

     

  • No Internet Explorer 11, o bloqueador de pop-ups e o filtro SmartScreen, no que diz respeito à segurança, são semelhantes e têm as mesmas funcionalidades.

    ERRADO!

    Têm funcionalidades distintas.

     

     

     

  • Acrescendo:

    O Filtro do SmartScreen ajuda a protegê-lo de três maneiras:

     

    Ele é executado em segundo plano enquanto você navega pela Web, analisando sites e determinando se eles têm alguma característica que possa ser considerada suspeita. Se encontrar sites suspeitos, o SmartScreen exibirá uma mensagem dando a você a oportunidade de enviar um comentário e sugerindo que você proceda com cautela.

     

    O Filtro do SmartScreen verifica os sites visitados e compara com uma lista dinâmica e atualizada de sites de phishing e sites de softwares mal-intencionados relatados. Se encontrar uma correspondência, o Filtro do SmartScreen exibirá uma notificação em vermelho do site que foi bloqueado para sua segurança.

     

    O Filtro do SmartScreen também verifica arquivos baixados da Web e compara com a mesma lista dinâmica de sites de softwares mal-intencionados relatados. Se encontrar uma correspondência, o Filtro do SmartScreen exibirá um aviso em vermelho notificando que o download foi bloqueado para sua segurança.

  •  Filtro do SmartScreen :permite ao usuário verificar
    se um site visitado é phishing ou sites que distribuem
    softwares mal-intencionados.

    Leo Matos - estudio aula

  • Macete que funciona MUITO...

     

    OU

    São duas ferramentas diferentes: Podem ser semelhantes e Não têm as mesmas funcionalidades

    (Bloqueador de pop-ups e o Filtro SmartScreen)

    OU

    São duas ferramentas diferentes: Não são semelhantes e Podem possuir as mesmas funcionalidades

    (Alt + TAB e Windows + Tab)

     

    Porque se não as Grandes Empresas de Software não iam gastar com Engenheiros de Software para criar duas coisas que fazem a mesma coisa !!

     

    Entendeu???

  • O pop-ups serve para impedir a abertura de novas janelas sem a autorização do usuário,

    Enquanto o SmartScreen serve para ajudar a detectar sites de Phishing

  • ERRADO

     

    Bloqueador de popups = Impede a abertura de novas janelas.

    SmartScreen =  filtro que tem a função de detectar ameaças de phishing.

     

    https://br.ccm.net/faq/13040-o-que-e-smartscreen

  • ERRADO.

     

    LEMBRANDO QUE SMARTSCREEN NO IE 8 E IE 11 FOI AGREGADO O FILTRO ANTIMALWARE, POR ISSO TEVE SEU NOME ALTERADO.

     

    SMARTSCREEN ----> ANTIPHISHING E ANTIMALWARE.

     

    AVANTE!!! " VOCÊ É O QUE VOCÊ PENSA, É O SR DO SEU DESTINO."

  • Se fosse mesma coisa não teriam nomes diferentes!

  • O bloqueador de pop-up tenta evitar que novas janelas se abram (geralmente contendo

    propagandas), apesar de já ser possível contornar a ação do bloqueador.


    O filtro do SmartScreen tenta evitar que o usuário seja vítima de golpes de phishing, que são

    golpes em que os criminosos tentam assumir a identidade de terceiros ou empresas criando

    páginas falsas ou e-mails falsos

  • GAB: E

    Cuidado para não confudir alhos com bugalhos. Segue o baile!

     

  • O Bloqueador de Pop-up permite que você impeça que a maioria dessas janelas apareçam, oferecendo mais controle à navegação do usuário.

    O bloqueador de pop-up tenta evitar que novas janelas se abram (geralmente contendo propagandas), apesar de já ser possível contornar a ação do bloqueador.

    O Filtro SmartScreen é um recurso que ajuda a detectar sites de phishing e também a proteger o usuário do download e instalação de softwares maliciosos (malwares).

    O filtro do SmartScreen tenta evitar que o usuário seja vítima de golpes de phishing, que são golpes em que os criminosos tentam assumir a identidade de terceiros ou empresas criando páginas falsas ou e-mails falsos. Portanto são funcionalidades bastante diferentes.

    Gabarito: Errado

    Victor Carvalho

  • Errado

    O bloqueador de pop-ups e o filtro SmartScreen têm funcionalidades distintas. Enquanto o bloqueador de pop-ups serve para impedir a abertura de novas janelas sem a autorização do usuário, o SmartScreen serve para ajudar a detectar sites de Phishing. 

  • Bloqueador de pop-ups: Impede a abertura de novas janelas.

    Smartscreen: Ajuda a identificar phishing.

    Gabarito, errado.

    TJAM2019

  • Minha contribuição.

    Filtro Smart Screen => Verifica ser há ameaças nos sítios visitados ou nos procedimentos de downloads.

    Bloqueador de POP-UP => Bloqueia / Limita os POP-UPS.

    POP-UP => Janelas com anúncios e propagandas.

    Obs.: O POP-UP não é vírus, entretanto pode conter vírus.

    Fonte: QC / Prof. Deodato

    Abraço!!!

  • O bloqueador de pop-up tenta evitar que novas janelas se abram (geralmente contendo

    propagandas), apesar de já ser possível contornar a ação do bloqueador. O filtro do SmartScreen

    tenta evitar que o usuário seja vítima de golpes de phishing, que são golpes em que os criminosos

    tentam assumir a identidade de terceiros ou empresas criando páginas falsas ou e-mails falsos.

    Portanto são funcionalidades bastante diferentes.

    Gabarito: Errado

  • Qual seria a lógica de coexistirem se têm a mesma função, sem macete ou dicas, apenas pela lógica se responde a questão.

  • Qual a lógica de ter duas configurações de mesma função no software

  • Filtro SmartScreen

    Ferramenta antiphishingque alerta se sites e arquivos em downloads são seguros (dentre uma lista atualizada e dinâmica de sites maliciosos) 

    OBS: funciona como gerenciador de downloads, já que bloqueia aqueles considerados arriscados.

    Errado.

  • gab.: ERRADO

    De maneira simples:

    Bloqueador POP-UPs: impede que se abram novas janelas.

    Filtro smartscreen: filtra os downloads.

    Oque eles têm em comum é que ambos ajudam na segurança.

    #PRFBRASIL

  • ERRADO

    Como diz o mestre William Notário, se tivesse as mesmas funcionalidades não teriam nomes diversos.

    ­SmartScreen: Verifica se há ameaças nos Sites visitados

    ­Bloqueador de PopUp > Bloquear a abertura automática de Janelas

  • se fosse a mesma coisa, tinha o mesmo nome!

  • GAB E

    FILTRO SMARTSCREEN:- Defende o computador de ameaças, com um conjunto de ferramentas:

    O Filtro do SmartScreen é um recurso do Internet Explorer que procura defender o computador de ameaças, com um conjunto de ferramentas:

    Proteção antiphishing — para filtrar ameaças de sites impostores destinados a adquirir informações pessoais, como nomes de usuários, senhas e dados de cobrança.

    Reputação de aplicativo — para remover todos os avisos desnecessários de arquivos conhecidos e mostrar avisos importantes para downloads de alto risco.

    Proteção antimalware — para ajudar a impedir que softwares potencialmente perigosos se infiltrem no computador. Quando o usuário visita um site, se o filtro SmartScreen estiver ativado, ele envia os endereços dos sites que se está visitando para serem comparados com as listas de sites de phishing e malware conhecidos.

    Se um site malintencionado for detectado, o Internet Explorer bloqueará o site inteiro, quando apropriado. Ele também pode fazer um “bloqueio cirúrgico” do malware ou do phishing hospedado em sites legítimos, bloqueando páginas malintencionadas sem afetar o restante do site

    FONTE: v DALTON

  • O bloqueador de pop-up tenta evitar que novas janelas se abram (geralmente contendo propagandas), apesar de já ser possível contornar a ação do bloqueador. O filtro do SmartScreen tenta evitar que o usuário seja vítima de golpes de phishing, que são golpes em que os criminosos tentam assumir a identidade de terceiros ou empresas criando páginas falsas ou e-mails falsos. Portanto são funcionalidades bastante diferentes.

    pdf estratégia

  • SmartScreen > avisar Site Suspeito

  • Comentários do prof. Diego do Estratégia (@professordiegocarvalho):

    O bloqueador de pop-up tenta evitar que novas janelas se abram (geralmente contendo propagandas), apesar de já ser possível contornar a ação do bloqueador. O filtro do SmartScreen tenta evitar que o usuário seja vítima de golpes de phishing, que são golpes em que os criminosos tentam assumir a identidade de terceiros ou empresas criando páginas falsas ou e-mails falsos. Portanto são funcionalidades bastante diferentes.

    Gabarito: Errado


ID
1757545
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TCE-RN
Ano
2015
Provas
Disciplina
Noções de Informática
Assuntos

Acerca do sistema operacional Windows 8.1, do editor de texto BrOffice Writer e do programa de navegação Internet Explorer 11, julgue o item a seguir.

No Windows 8.1, pode-se utilizar o mesmo papel de parede na área de trabalho e na tela inicial.

Alternativas
Comentários
  • Correto. É o tipo de pergunta que a resposta é “sim” ou “com certeza”. O papel de parede é um arquivo de imagem que poderá ser mostrado na parte de trás da tela inicial ou na interface de área de trabalho. Mas este papel de parede não poderia ser usado na interface de blocos do Windows 8.1


  • Concordo com Alexandre Sodré!

  • Pra mim a "TELA INICIAL" é a própria "ÁREA DE TRABALHO".  resposta CERTA

    agora, se a banca estivesse se referindo à "TELA DE INICIALIZAÇÃO", a resposta seria ERRADA.


  • Também fico me perguntando no que isso contribuirá para o conhecimento e aproveitamento na carreira do servidor.



    Muita gente poderá dizer que serve para eliminar candidatos. No entanto, acredito que se a banca fizesse uma questão BEM ELABORADA sobre modos de utilização do computador, ou como resolver um problema básico também eliminaria quem não sabe. 



    Na verdade, as bancas pouco se importam com isso. Elas querem facilitar o lado delas, encerrar o concurso e partir pra outro.

  • Fernando Nishimura, simples e direto. Obrigada pelas contribuições!!


    Ps.: Vou me lembrar dessa questão quando eu personalizar o pc do meu futuro cargo público. Vai ser importantíssimo para o serviço =P >.<

  • Alguém sabe dizer se o mesmo se aplica ao Windows 10?

  • Eu acho que esse tipo de conhecimento serve pra quando agente não tiver nada pra fazer, ai abrimos o pc e ficamos trocando o papel de parede!! Que bonitinho!!!!eheheheh sqn. 

    CERTO. 

  • * RESPOSTA: certo

    ---

    * JUSTIFICATIVA: para que a TELA INICIAL fique com o mesmo (=) papel de parede da ÁREA DE TRABALHO, basta seguir esta orientação:

    1º) Clicar com o botão direito do mouse na barra de tarefas;

    2º) Propriedades;

    3º) Navegação;

    4º) Tela Inicial = Marcar opção "Mostrar tela [...]".

    ---

    Bons estudos.

  • Agente nunca fica sem nada pra fazer, a CIA e o FBI são muito ocupados. (-.-)

    (...entendedores entenderão...)

  • Cespe, eu te amo!

  • O Windows 8.1 ganhou novas opções de personalização da tela Iniciar. Além de novas cores e desenhos, agora é possível definir o papel de parede da área de trabalho como plano de fundo. 

    Passo 1. Abra a área de trabalho "clássica" pressione “WinKey (tecla com a bandeira do Windows) + D”;

    Passo 2. Clique com o botão direito do mouse sobre um espaço vazio da barra de tarefas e vá em “Propriedades”;

    Passo 3. Na aba “Navegação”, marque a opção “Mostrar tela de fundo da área de trabalho na Tela Inicial” e pressione “OK”;

  • O CESPE na matéria de informática é 8 ou 80. 

  • Correto. É o tipo de pergunta que a resposta é “sim” ou “com certeza”. O papel de parede é um arquivo de imagem que poderá ser mostrado na parte de trás da tela inicial ou na interface de área de trabalho. Mas este papel de parede não poderia ser usado na interface de blocos do Windows 8.1

  • Não vejo a hora de me tornar servidor público e ficar trocando o papel de parede do computador da repartição. <3

  • CESP; Miserável, pega essa questão, para vc não zerar a prova.

  • Olha Cespe minha amigo, não quero saber dessas duas migalhas, acertarei questões de verdade !

  • Questão difícil = candidato reclama...

    Questão fácil = candidato menospreza...

    Vai entender. 

    Concurseiro precisa se @Lasca@r mesmo . ficar anos estudando pra aprender dar valor em provas fáceis tanto quanto difíceis .

  • Vc fala uma coisa mas quer dizer outra:

    como que o interrogatório somente será por videoconferência na fase judicial se vc mesmo antes de listar as hipóteses se refere à investigado e não a réu preso?

  • Além da questão da vioconferência... a meu ver a parte da questão que diz: "De acordo com o CPP, o interrogatório do investigado, em regra, pode ser realizado em qualquer etapa do inquérito policial", contradiz o artigo 304.

    Art. 304, CPP: Apresentado o preso à autoridade competente, ouvirá esta o condutor e colherá, desde logo, sua assinatura, entregando a este cópia do termo e recibo de entrega do preso. Em seguida, procederá à oitiva das testemunhas que o acompanharem e ao interrogatório do acusado sobre a imputação que lhe é feita, colhendo, após cada oitiva suas respectivas assinaturas, lavrando, a autoridade, afinal, o auto.     

    Há uma ordem a ser seguida e isso já foi objeto de prova.

  • Além dos motivos que você mencionou, acrescentaria um fato que já vi sendo cobrado em questões isoladamente: o interrogatório por videoconferência, diferentemente do que consta no início da assertiva, se dá de forma EXCEPCIONAL, conforme letra do parágrafo segundo, artigo 185, CPP, que trata sobre o referido instituto.

    Sempre que se mencionar na questão que interrogatório por videoconferência por ser realizado em regra, ainda que os requisitos listados sejam corretos, a questão estará errada.

  • Questão RIDÍCULA!!

  • Correto.

    Porém, seria uma questão que eu não marcaria na prova.

  • Brasão da gloriosa ,rsrsr

  • Flávia das Dores, essa situação que você apresentou é APENAS quando houver flagrante, esse artigo que você mencionou é na hipótese de prisão em flagrante, nesse caso sim seguirá essa ordem, PORÉM, a oitiva do investigado no I.P não se resume as situações de ocorrência de prisão em flagrante. Portanto, a qualquer tempo no IP o delegado poderá ouvir o investigado,testemunha ou a vítima.

  • O interrogatório pode ser feito em qualquer momento.


ID
1757548
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TCE-RN
Ano
2015
Provas
Disciplina
Noções de Informática
Assuntos

Acerca do sistema operacional Windows 8.1, do editor de texto BrOffice Writer e do programa de navegação Internet Explorer 11, julgue o item a seguir.

Por meio de recursos disponíveis no BrOffice Writer, é possível realizar cálculos complexos utilizando-se funções que podem ser inseridas nos campos de uma tabela.

Alternativas
Comentários
  • Correto. O BrOffice Writer é capaz de trabalhar com fórmulas complexas devido à natureza do pacote de aplicativos. Quando executamos o BrOffice, ou LibreOffice, ou OpenOffice, todos os aplicativos são carregados, tornando-se possível no editor de textos acessar às fórmulas complexas de planilha de cálculos, e vice versa.


  • GAB.C

    Mestre Yoda Nishumura de informatica....OSSSSS.....

  • Fernando, obrigada por compartilhar seu conhecimento.

  • podemos dizer que os aplicativos são harmonicos e independentes entre si, Fernando Nishimura?

  • Gabarito: CERTO

    O detalhe é que a afirmativa não se refere exatamente ao uso de fórmulas do Calc no Writer. Esse procedimento é 100% possível através da inserção de uma planilha no texto, só que a afirmativa está se referindo ao uso de funções em tabelas do próprio Writer, tipo quando a gente simplesmente vai lá e manda ele inserir tabela.

    Seja como for, sim, é possível fazer cálculos complexos, bla bla bla. Só que isso não tem a ver com a integração entre o Writer e o Calc mas sim com recursos existentes no próprio Writer. Pra fazer cálculos assim devemos, por exemplo, acessar no menu Tabela a opção Fórmula e, a partir da linha de entrada que aparecerá, escolher a função desejada. A sintaxe dessas funções é diferente em relação ao Calc, o nome delas também, bem como a quantidade. Há menos funções disponíveis no Writer do que no Calc.

  • Obrigada, Jayme! Você dá um show!

  • Já tenho o seu material, Fernando Nishimura! Excelente! Recomendo a todos! Aguardo seu futuro livro (rs)! 

  • Nishimura... sempre com excelentes comentários.. Parabéns

  • O que seria de mim sem o Jayme aqui nos comentários?!! Obrigada ,amigo.! rs 

  • Percebe-se que tanto no menu Tabela quanto na barra padrão é possível a criação de tabelas. Quanto as fórmulas complexas, ao teclar o botão F2 é possível fazer o uso das mesmas fórmulas as quais são usadas no Calc. Logo...
    CERTO.
    Obs: Um agradecimento ao Jayme e ao Nishimura por seu ótimos comentários!

  • Jayme, obrigado pelos comentários!

  • Atalho > F2 > HABILITA > função

  • CAI MUUUITO!!!

    Outra questão parecida (seguindo os passos da Isabela): 

    (CESPE/2011/FUB) No BROffice, o ambiente de aplicativos integrados não oferece condições de acesso à opção de abertura de arquivo, via Calc, de documento de texto, planilha ou apresentação. Gab.: Errado.

  • Assim como os Poderes, os aplicativos também possuem funções atípicas. 

    DEUS É MARAVILHOSO!

  • Segundo o gabarito do cespe a resposta está ERRADA! Algumas questões desse site não estão compativeis com o gabarito oficial. Observei isso indo ao site do cespe e pegando algumas questões para resolver, algumas errei porque já tinha feito por aqui e pensei que soubesse a resposta, mas quando fui conferir o gabarito estavam diferentes das respostas daqui. =/

     

  • Beatriz Araujo , verifique se você acessou -lá no site da Cespe- o gabarito do cardeno de provas correspondente, pois geralmente a mesma prova tem diversos cadernos uma outra possibilidade é que você tenha acessado o gabarito preliminar

  • O BrOffice Writer é capaz de trabalhar com fórmulas complexas devido à natureza do pacote de aplicativos. Quando executamos o BrOffice, ou LibreOffice, ou OpenOffice, todos os aplicativos são carregados, tornando-se possível no editor de textos acessar às fórmulas complexas de planilha de cálculos, e vice versa.

     

     

    A resposta é ‘Verdadeiro’. 

  • Já no Word essa função só é possível com inserir planilha, estou certo? 

  • MUITO BOM ESSE PROFESSOR DO QC. PARABÉNS QC.

  • Para complementar:

     

    Após inserir uma tabela no Write: =SUM (< A2 >+< B2 >)

    No Calc ficaria assim: =SOMA(A2+B2)

     

  • Pra quê colocar "complexos" na porra do enunciado? Quero ver o Writer resolver integrais ou EDPs ou qualquer equação complexa (no real significado da palavra)... 

  • Fernando Nishimura , Professor de Informática

    Correto. O BrOffice Writer é capaz de trabalhar com fórmulas complexas devido à natureza do pacote de aplicativos. Quando executamos o BrOffice, ou LibreOffice, ou OpenOffice, todos os aplicativos são carregados, tornando-se possível no editor de textos acessar às fórmulas complexas de planilha de cálculos, e vice versa.

    --------------

    Rápido e preciso !

  • O aplicativo editor de texto da LibreOffice Wirter, aceita criar formulas a partir de uma tabela simples criada no corpo do documento. Já o aplicativo editor de texto da Microsoft Office Word não permite a criação de formulas em tabelas simples. É necessário que o usuário selecione no campo “tipos de tabela” uma Planilha do Excel, que é importada para o documento em edição.

  • o word aceita, o write também.


    O Write não iria ficar para trás, né? Não é porque é gratuito que vai ser menos eficiente que o da Microsoft que é pago!

  • o word aceita, o write também.


    O Write não iria ficar para trás, né? Não é porque é gratuito que vai ser menos eficiente que o da Microsoft que é pago!

  • No momento em que se cria uma tabela qualquer no referido programa, ao se digitar dentro de qualquer célula dessa tabela o caracter "=", aparecerá um campo semelhante ao do calc na parte superior, abaixo da barra de ferramentas, indicando que ali será feito cálculos sofsticados.

    Gabarito: Certo

     

    www.facebook.com/Mathematikos69

  • Certo

     O BrOffice Writer é capaz de trabalhar com fórmulas complexas devido à natureza do pacote de aplicativos. Quando executamos o BrOffice, ou LibreOffice, ou OpenOffice, todos os aplicativos são carregados, tornando-se possível no editor de textos acessar às fórmulas complexas de planilha de cálculos, e vice versa.

  • Sim pode.

  • Pessoal, quando forem copiar os comentários dos professores coloquem o nome deles. Questão de ética!

  • O recurso de calculo complexo está disponível no BrOffice Writer, mas no Microsoft Word não está disponível.


ID
1757551
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TCE-RN
Ano
2015
Provas
Disciplina
Noções de Informática
Assuntos

Acerca do sistema operacional Windows 8.1, do editor de texto BrOffice Writer e do programa de navegação Internet Explorer 11, julgue o item a seguir.

No BrOffice Writer, ao se clicar, com o botão direito do mouse, uma palavra selecionada, será exibida uma opção para a busca, na Internet, de sinônimos dessa palavra.

Alternativas
Comentários
  • Errado. Esta é uma característica do Word 2013 e superior. Não está disponível no LibreOffice Writer.

  • No Word, tem a opção de "pesquisar com o Bing" a palavra selecionada. 

  • nao entendi alguem poderia tirar minha duvida obg 


  • Emerson, é que quando selecionamos qualquer palavra ou frase no Word 2013, e depois clicamos em cima do item selecionado com o botão direito do mouse, aparece a opção "Pesquisar com o Bing" (Bing= buscador da Microsoft, parecido com o google), e isso faz com que abra uma janela no Internet Explorer, que irá procurar no site do Bing. sobre aquele item...


    No Writer não tem essa opção! O que ela queria era confundir quem sabia dessa opção no Word 2013, mas não havia ainda adquirido o conhecimento quanto ao programa Writer!

  • Errado


    No Word, a guia revisão,  encontramos o Dicionário de Sinônimos.


  • O meu Word é 2010 e tem essa opção aí como é possível? 

  • Se o Word 2010 tem essa opção pode ser pelo fato de que muitos aplicativos hoje em dia fazem atualizações automáticas pela internet e/ou permitem o acréscimo de funções de outras versões mais recentes.

  • Diferentemente do que possível de se alcançar no Word, ao selecionar e clicar numa palavra será possível escolher a opção sinônimos, não é viabilizado, até o momento, tal prerrogativa no Writer no que tange à pesquisa da palavra na internet; é possível, todavia, a encontrar no próprio programa com o comando Ctrl + F7 .

    Ainda sim...
    ERRADO.

  • Ao se clicar com botão direito exibirá opções como:

    Limpeza direta (menu formatar)

    Colar/Colar Especial (menu editar)

    Cacactere (menu formatar)

    Página (menu formatar)

    Parágrafo(menu formatar)

    Marcadores e numerações (menu formatar)

    Altera caixa (menu formatar) 

    Estilo (menu formatar)


    Decorou o menu formatar, decorou a maioria das opções disponibilizadas pelo clique com botão direito


  • Importante destacar que no word 2010 também tem essa opção de pesquisar palavras no bing.

  • No BrOffice Writer, ao se clicar, com o botão direito do mouse, uma palavra selecionada:

    > Colar

    > Limpar formatação

    > Caractere

    > Paragrafo

    > Marcadores e numeração

    > Paragrafo

    > Marcadores e numerção

    > Página

    > Alterar caixa

  • questão errada

    A questão diz que será exibida a opções de busca de sinônimos na internet.

    Na verdade é exibida, ao clicar com o botão direito, a opção de sinonimos da palavra selecionada já inclusas no sistema, e não uma busca na internet.

  • Ao se clicar com o botão direito do mouse em uma palavra no LibreOffice Writer teremos, na respectiva ordem:

    -Colar

    -Colar Especial

    -Limpar Formatação direta

    -Estilo

    -Espaçamento de linhas

    -Caractere

    -Parágrafo

    -Página

    -Marcadores e Numeração

    -Alterar caixa

    -Editar estilo de parágrafo

  • Esta é uma característica do Word 2013 e superior. Não está disponível no LibreOffice Writer.

     

     

    A resposta é ‘Falso’.

  • Vídeos curtos e bem explicados, muito bom esse professor.

  • Concordo com vc Viniucius Aledi! ele é ótimo. Vai direito ao ponto sem muita enrolação.

  • Atenção aos dois comentários dos professores, são importante para a gente fica ligado. O primeiro "Errado. Esta é uma característica do Word 2013 e superior. Não está disponível no LibreOffice Writer." que é um detalhe muito importante para não confundi com o Word e o segundo, que é o video, falar que a busca de sinônimos não é com o botão direito e sim em uma aba.

  • Não é na internet e sim no próprio documento.

  • Somente no Word 2013 e superior.

  • No BrOffice Writer, ao se clicar, com o botão direito do mouse, em uma palavra selecionada:

    - Colar

    - Limpar formatação

    - Caractere

    - Paragrafo

    - Marcadores e numeração

    - Paragrafo

    - Marcadores e numerção

    - Página

    - Alterar caixa

     

    Gab. E 

  • texto porco.

  • Função do MS WORD

  • BOTÃO DIREITO---  WRITER

    -Colar

    -Colar Especial

    -Limpar Formatação direta

    -Estilo

    -Espaçamento de linhas

    -Caractere

    -Parágrafo

    -Página

    -Marcadores e Numeração

    -Alterar caixa

    -Editar estilo de parágrafo

     

    WORD

    recortar

    copiar

    opções de colagem

    fonte

    paragrafo

    definir

    sinônimos

    traduzir

    pesquiar com bing

    hiperlink

    novo comentário

  • ERRADO

     

    Essa função (sinônimo) existe nos dois, porém ao clicar no botão direito do mouse sobre a palavra, somente o word mostra o atalho.

     

    No writer essa função é pelo atalho "ctrl+F7"

  • Errada

    Writer - Não

    Word - Sim

  • word - sinônimos

    write - não sinônimos

  • O dicionário de sinônimos no LibreOffice já é uma realidade, no entanto, ele não é nativo. è necessário instalar uma extensão, como a DicSin. daí, basta posicionar o cursor em qualquer parte da palavra e fazer uma das trẽs opções:

    1. Ir em ferramentas e clicar em dicionário de sinônimos, onde aparece uma janela com os sinônimos;

    2. Ctrl+F7, também aparecera uma janela de sinônimos;

    3. clicar com botão direito do mouse e ir em "Sinônimos", onde será mostrado os sinônimos sem abri outra janela.

     

    www.facebook.com/Mathematikos69

  • Esta é uma característica do Word 2013 e superior. Não está disponível no LibreOffice Writer.

  • Ue, tudo que um faz o outro não fazia? kkkkkkk

  • Errado

    Esta é uma característica do Word 2013 e superior. Não está disponível no Libre Office Writer.

  • No WRITER NÃO TEM ISSO.

    ERRADA

  • Eu me perdi só na quantidade de vírgulas no enunciado.

  • Sinônimos de palavras:

    WORD - SIM

    WRITER - NÃO

  • Sinônimos de palavras:

    WORD - SIM

    WRITER - NÃO

  • Muita virgula na questão..

    logo,

    Errada

  • Sinônimos de palavras:

    WORD - SIM

    WRITER - NÃO

  • Sabia que no Word poderia, achava que no Writer tbm!


ID
1757554
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TCE-RN
Ano
2015
Provas
Disciplina
Noções de Informática
Assuntos

Julgue o item seguinte, relativos ao programa de correio eletrônico Mozilla Thunderbird e à computação em nuvem.

A computação em nuvem é constituída de várias tecnologias e formada por um conjunto de servidores físicos e virtuais interligados em rede.

Alternativas
Comentários
  • Correto. A infraestrutura da nuvem é o hardware. Os equipamentos que as empresas ‘alugam’ na computação nas nuvens são servidores físicos e também virtuais (virtualização de servidor foi o que desencadeou o avanço da computação nas nuvens) interligados em rede, semelhante ao formato de cluster usado anteriormente.


  • Cluster (ou clustering) é, em poucas palavras, o nome dado a um sistema que relaciona dois ou mais computadores para que estes trabalhem de maneira conjunta no intuito de processar uma tarefa. Estas máquinas dividem entre si as atividades de processamento e executam este trabalho de maneira simultânea.


    http://www.infowester.com/cluster.php

  • "Podemos afirmar que a computação nas nuvens é um ambiente virtual alocado em “algum lugar” da Internet e, situado fisicamente em algum lugar do globo, em que o usuário, ao demandar determinado recurso computacional, tem controle sobre o quanto e quando irá precisar da demanda de hardware da máquina e irá pagar somente por aquilo que foi solicitado."


    Gabarito: Correto

    Fonte: Estratégia Concursos - AFT 2016

  • Cara , o que tem haver cluster com Computação em Nuvem , está se referindo a sistema distribuído ( processamento de tarefas em mais do quem um servidor).

  • Assertiva correta. 


    A tal "nuvem" é na verdade outro computador onde ficam armazenados os seus arquivos. 
  • A computação em nuvem é constituída de várias tecnologias (Hardware,software, protocolos e outros recursos em espécie) e formada por um conjunto de servidores físicos e virtuais interligados em rede (Servidores Físicos: estão alocados os computadores que estão armazenando os dados em algum lugar no mundo. Servidores Virtuais: aplicações que serão acompanhadas com as necessidades do usuário.

    Resposta: Certo.
  • O conceito de computação em nuvem (em inglês, cloud computing) refere-se à utilização da memória e das capacidades de armazenamento e cálculo de computadores e servidores compartilhados e interligados por meio da Internet, seguindo o princípio da
    computação em grade.

    O armazenamento de dados é feito em serviços que poderão ser acessados de qualquer lugar do mundo, a qualquer hora, não havendo necessidade de instalação de programas ou de armazenar dados. O acesso a programas, serviços e arquivos é remoto, através da Internet - daí a alusão à nuvem.  O uso desse modelo (ambiente) é mais viável do que o uso de unidades físicas.

    Alguns de nós eram faca na caveira...

  • Certo


    A computação em nuvem pode ser entendida como um ambiente de computação formado por diversos servidores sejam esses virtuais ou físicos, ou um conjunto de serviços com capacidade de processamento, armazenamento, aplicações, plataformas e serviços disponibilizados na internet [Taurion 2009].

  • Tiago vc vai longe nos comentários. Eu vou confessar sempre tive preguiça de fazer questões, mas percebi que o caminho é único fazer muitas questões , até enjoar.

  • Eu quase errei, com medo da palavra "físicos" em computação em nuvem, porém vi "várias tecnologias" que ajudou a acertar a questão. Resp: C.

  • Os servidores físicos que são varias maquinas interligadas em uma rede, tambem chamadas de "clientes", hospedam os servidores virtuais, que prestam determinado serviço, tudo isso se encontra em "data centers"(centro de processamento de dados) de responsabilidade de um fornecer, como o Google ou Microsoft.

  • Bom, acredito que os termos FÍSICOS e VIRTUAIS estejam relacionados à capacidade dos servidores.


    Explico:
    As empresas que prestam serviço de computação na nuvem adquirem equipamentos com grande capacidade de armazenamento e processamento. Para poder adaptar o serviço a cada cliente ela precisa "dividir" esses esquipamentos físicos em partes lógicas.

    Exemplo: um computador com 10 Tb de HD terá que ser dividido(logicamente) para a instalação de diversos sistemas ou plataformas, pois nem todo cliente estará disposto a comprar o disco todo.
  • Para quem está perdido quanto ao conceito de "servidor":

    Em informática, um servidor é um sistema de computação centralizada que fornece serviços a uma rede de computadores. Esses serviços podem ser de naturezas distintas, como por exemplo, arquivos e correio eletrônico. Os computadores que acessam os serviços de um servidor são chamados clientes. As redes que utilizam servidores são do tipo cliente-servidor, utilizadas em redes de médio e grande porte (com muitas máquinas) e em redes onde a questão da segurança desempenha um papel de grande importância. O termo servidor é amplamente aplicado a computadores completos, embora um servidor possa equivaler a um software ou a partes de um sistema computacional, ou até mesmo a uma máquina que não seja necessariamente um computador.
     Com o crescimento das redes de computadores, surgiu a ideia de dedicar alguns computadores para prestar algum serviço à rede, enquanto outros se utilizariam destes serviços. Os servidores ficariam responsáveis pela primeira função.
    Alguns serviços oferecidos por servidores de internet são: páginas web, correio eletrônico, transferência de arquivos, acesso remoto, mensagens instantâneas e outros. É interessante notar que qualquer ação efetuada por um usuário envolve o trabalho de diversos servidores espalhados pelo mundo.
    Fonte :wikipédia
    Assim, qndo a questão fala em "servidores", refere-se a computadores ou outros dispositivos físicos e a softwares.
  •  

    A computação em nuvem é constituída de várias tecnologias (Hardware,software, protocolos e outros recursos em espécie) e formada por um conjunto de servidores físicos e virtuais interligados em rede (Servidores Físicos: estão alocados os computadores que estão armazenando os dados em algum lugar no mundo. Servidores Virtuais: aplicações que serão acompanhadas com as necessidades do usuário.

     A infraestrutura da nuvem é o hardware. Os equipamentos que as empresas ‘alugam’ na computação nas nuvens são servidores físicos e também virtuais (virtualização de servidor foi o que desencadeou o avanço da computação nas nuvens) interligados em rede, semelhante ao formato de cluster usado anteriormente.

  • Servidores físicos referem-se ao conceito de hardware como serviço (HAAS).

    Servidores virtuais referem-se ao conceito de infraestrutura como serviço (IAAS).

  • Prezados,

    De acordo com o NIST, computação em nuvem é um modelo par acesso a rede sob demanda, ubíquo e conveniente para um pool compartilhado de recursos computacionais configuráveis que podem ser rapidamente provisionados e lançados com mínimo esforço de gerenciamento ou interação com o provedor de serviços.

    O conceito apresentado no enunciado não vai de encontro ao conceito do NIST, na cloud temos servidores físicos e virtuais ( VM's ) , interligados em rede , constituída de várias tecnologias.

    Portanto a questão está correta.

  • >> Complementando 

    Como funciona a infraestrutura em nuvem?

    A infraestrutura de computação em nuvem inclui os seguintes componentes:

    Servidores - servidores físicos fornecem máquinas “host” para diversas máquinas virtuais (VMs) ou “guests”

    Virtualização - as tecnologias de virtualização permitem não se preocupar com local e elementos físicos. Recursos de TI, servidores, aplicativos, áreas de trabalho, armazenamento e sistema de rede, são desvinculados de dispositivos físicos e apresentados como recursos lógicos.

    Armazenamento - SAN, Network Attached Storage (NAS) e sistemas unificados fornecem armazenamento para block e file data primários, arquivamento de dados, backup e continuidade de negócios.

    Rede - switches fazem a interconexão de servidores físicos e armazenamento.

    Gerenciamento - o gerenciamento da infraestrutura em nuvem inclui orquestração das atividades de servidor, rede e armazenamento, gerenciamento de configuração, monitoramento de desempenho, gerenciamento de recursos de armazenamento e medição de uso

    Segurança - os componentes asseguram a segurança das informações e a integridade dos dados, atendem às necessidades de conformidade e confidencialidade, gerenciam o risco e fornecem governança.

    Backup e recuperação - o backup de servidores virtuais, NAS e desktops virtuais é feito automaticamente.

    Sistemas de infraestrutura - hardware e software pré-integrados, como sistemas completos de backup com desduplicação e plataformas pré-montadas em racks que contêm servidores, hipervisor, rede e armazenamento, agilizam a implementação da infraestrutura em nuvem e reduzem ainda mais a complexidade.

     

    Gab. C 

  • A computação em nuvem é constituída de várias tecnologias e formada por um conjunto de servidores físicos e virtuais interligados em rede.

    De várias tecnologias tudo bem, mas necessariamente um conjunto de servidores físicos e virtuais não. Ora, computação na nuvem pode ser constituida somente de servidores físicos, por exemplo.

  • HAAS - Hardware;

    IAAS - Infraestrutura;

  • Computação na nuvem precisa da Internet...ou seja interligados em rede 

  • Ajudem-me pfv! Computação em nuvem é o mesmo que cloud computing, certo??? Prq na questão anterior foi falado, nos comentarios, que ele somente processa e o Cloud storage somente armazena. Daí nessa questão houve comentários de que o Cloud computing processa, ARMAZENA etc.... Não tô entendendo mais nada...
  • Certo

    A infraestrutura da nuvem é o hardware. Os equipamentos que as empresas ‘alugam’ na computação nas nuvens são servidores físicos e também virtuais (virtualização de servidor foi o que desencadeou o avanço da computação nas nuvens) interligados em rede, semelhante ao formato de cluster usado anteriormente.

  • Minha contribuição.

    Tipos de nuvem:

    Pública => Pode ser acessada por qualquer pessoa.

    Privada => Restrita a um público específico de uma instituição, empresa.

    Comunitária => Grupo de empresas que possuem características / interesses em comum.

    Híbrida => Combinação de dois tipos de nuvem, normalmente, a nuvem híbrida é uma combinação de uma nuvem privada com uma pública. Ex.: VPN

    Fonte: Estratégia

    Abraço!!!

  • Servidores físicos referem-se ao conceito de hardware como serviço (HAAS);

    Servidores virtuais referem-se ao conceito de infraestrutura como serviço (IAAS).

    Para poder adaptar o serviço a cada cliente ela precisa "dividir" esses equipamentos físicos em partes lógicas.

  • CERTO

  • EXATO.

    __________________________________________________________________

    Apenas complementando...

    CARACTERÍSTICAS DA COMPUTAÇÃO NA NUVEM

    1} Suporta o processamento de um grande volume de dados;

    2} Suas tecnologias não estão totalmente consolidadas, sendo ainda passíveis de transformações ao longo dos anos;

    3} É constituída de várias tecnologias e formada por um conjunto de servidores físicos e virtuais interligados em rede.

    __________________________________________________

    Portanto, Gabarito: Certo.

    _________________________

    “Nenhum obstáculo será grande se a sua vontade de vencer for maior”

    Bons Estudos!

  • Servidores físicos referem-se ao conceito de hardware como serviço (HAAS);

    Servidores virtuais referem-se ao conceito de infraestrutura como serviço (IAAS).

  • Tanto software como hardware!

     

    Certo!

  • servidores físicos são os Datacenters (local onde ficam aqueles grandes servidores que armazenam os dados )

    e virtuais seriam os programas oferecidos, como por exemplo um aplicativo (ex: Spotify, netflix, google docs e etc)

  • GABARITO "CERTO"

    Como afirmado pelo CESPE em outra questão: A computação em nuvem não dispensa o hardware;

  • Comentários do prof. Diego do Estratégia (@professordiegocarvalho):

    Ela é realmente constituída de várias tecnologias e é formada por um conjunto de servidores físicos e virtuais em rede localizados em um centro de dados.

    Gabarito: Correto


ID
1757560
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TCE-RN
Ano
2015
Provas
Disciplina
Noções de Informática
Assuntos

Julgue o item subsequente, a respeito de organização e gerenciamento de arquivos, pastas e programas, bem como de segurança da informação.

A principal diferença entre crackers e hackers refere-se ao modo como esses malfeitores da área de segurança da informação atacam: os crackers são mais experientes e realizam ataques sem utilizar softwares, ao passo que os hackers utilizam códigos maliciosos associados aos softwares para realizar ataques ao ciberespaço.

Alternativas
Comentários
  • Gabarito ERRADO.


    "Hacker" e "cracker" podem ser palavras parecidas, mas possuem significados bastante opostos no mundo da tecnologia. De uma forma geral:

    HACKERS são indivíduos que elaboram e modificam softwares e hardwares de computadores, seja desenvolvendo funcionalidades novas ou adaptando as antigas. 

    CRACKER é o termo usado para designar quem pratica a quebra (ou cracking) de um sistema de segurança.


    http://olhardigital.uol.com.br/noticia/qual-a-diferenca-entre-hacker-e-cracker/38024


  • Hackers: Invadem o sistema no intuito de demonstrar as vulnerabilidades. "Do bem"

    Crackers: Invadem o sistema com a finalidade de obter vantagem/dinheiro. "Do mal"

  • Errado. Ambos utilizam softwares, ambos possuem conhecimento avançado, mas os crackers geralmente roubam dados da empresa para benefício próprio, enquanto que hackers geralmente informam as vulnerabilidades para a empresa invadida.


  • Assertiva ERRADA. 


    A diferença está na forma como cada um utiliza os seus conhecimentos:

    - o hacker utiliza para o bem: descobrir falhas em sistemas, melhorar a segurança de ambientes, desenvolver novos programas úteis, .... e por aí vai. 

    - o cracker utiliza para o mal: roubar dinheiro, desestabilizar sistemas computacionais, quebrar a segurança e integridade de redes e assim por diante. 
  • FERNANDO PARABÉNS. EM TODAS AS MATÉRIAS DEVERIA TER UM ''' PROFESSOR ''' COMO VOCÊ ... OBRIGADO AMIGO ...

  • Eu senti logo no início da questão que os conceitos tinham sido invertidos.

  • Não acredito que o hacker seja para o "bem".

  • Hackers: em sua grande maioria são cientistas com grande conhecimento na área de hardware, redes e segurança das informações. Eles invadem redes, nas quais não são usuários, para buscar conhecimentos ou para testar os que já possuem, mas eles têm um código de ética e com base nele não destroem dados, nem alteram e nem buscam rendimentos com eles. A maioria das grandes empresas contrata hackers para testar seus próprios sistemas de segurança.
    Crackers: semelhantes aos hackers em nível de conhecimento, mas invadem as redes com o intuito de causar danos, ou roubar informações.
  • Hacker fazem a invasão " por esporte" 

    Cracker fazem por profissão
  • HACKER - sem intenção de prejudicar.


    CRACKER - com intenção de prejudicar.



    GAB. ERRADO

  • Realmente os hakers atuam para o bem! Lembro de terem invadido o site dos PTralhas e deram uma zuadinha! hehe

  • De modo simplificado: ambos possuem grande conhecimento na área de redes e segurança da informação. A diferença é que os crackers utilizam tais conhecimentos para causar danos e os hackers podem inclusive ser contratados por empresas para testar seus sistemas, PORÉM SEM A INTENÇÃO DE CAUSAR DANOS. 


    O problemas é que as pessoas denominam hackers os crackers.... Aí gera a confusão toda.

  • Hacker basicamente é um termo genérico. Sugiro a pesquisa das diversas classificações como white hat, black hat (aí entram os crackers), grey hat, script kiddie (aquele que não sabe como fazer e usa ferramentas automáticas), etc.

  • "Hacker" e "cracker" podem ser palavras parecidas, mas possuem significados bastante opostos no mundo da tecnologia. De uma forma geral, hackers são indivíduos que elaboram e modificam softwares e hardwares de computadores, seja desenvolvendo funcionalidades novas ou adaptando as antigas. Já cracker é o termo usado para designar quem pratica a quebra (ou cracking) de um sistema de segurança.

    Na prática, os dois termos servem para conotar pessoas que têm habilidades com computadores, porém, cada um dos "grupos" usa essas habilidades de formas bem diferentes. Os hackers utilizam todo o seu conhecimento para melhorar softwares de forma legal e nunca invadem um sistema com o intuito de causar danos. No entanto, os crackers têm como prática a quebra da segurança de um software e usam seu conhecimento de forma ilegal, portanto, são vistos como criminosos.


    Fonte: http://olhardigital.uol.com.br/noticia/qual-a-diferenca-entre-hacker-e-cracker/38024
  • Diferença apenas no CARÁTER.


    _________________________________________________


    Hacker - Utiliza o conhecimento como ciência.


    Cracker - Utiliza o conhecimento para prejudicar outros ou beneficiar-se.


    _________________________________________________

  • Craker=quebra, ou seja, rompe barreiras e invade sistemas.
    Hacker: profissional  dedicado a manutenção e segurança de sistemas.

  • Ambos são "fodásticos", mas o cracker é do mal e o hacker é do bem.

  • Fernando NishimuradeAragao

    Você é a prova viva, que o mundo pode ser melhor através de gestos e atitudes! Parabéns

  • Parei de ler em: Crackers são mais experientes...

    MANTENHA-SE FIRME! BONS ESTUDOS.

  • Hacker: Especialista 

    Cracker: Especialista Criminoso 
  • Hacker é "do bem"
    Cracker é do "mal"

    Respondi a questão só por isso...

  • "• Hackers: usuários experientes (conhecedores a fundo) em sistemas de informática. Os indivíduos denominados hackers não são necessariamente ameaças, pois existem os “hackers do bem”. Apenas são conhecidos pelos seus conhecimentos avançados em informática e, especialmente, redes de comunicação."

    "• Crackers: usuários experientes que quebram sistemas de segurança (como acesso) ou quebram sistemas de proteção a softwares (senhas e números de série dos programas). Não vou aqui exprimir qualquer juízo de valor com relação aos crackers. Eles normalmente estão, sim, “do outro lado da lei”, pois quebram sistemas de proteção de propriedade intelectual (licenças de softwares). Mas o que se pode dizer deles é que conhecem, em profundidade, programação! "
    - João Antônio Carvalho, Informática para Concursos.

    A afirmação posta na assertiva destoa, inteiramente, dos conceitos reais do tema, portanto...
    ERRADO.

  • será que um dia vejo uma questão dessa em minha prova???

  • Não concordo com esse lance de Hacker ser do "bem", então se eu invadir o sistema de um banco o gerente vai me mandar uma cartinha me dando os parabéns e pedindo pra eu ir na agência sacar meu prêmio ?? Pra mim qualquer coisa que sirva pra invadir o que quer que seja, já está agindo na malandragem!

  • Andre, hacker é uma pessoal com um incomensurável conhecimento em informatica, nao qr dizer que todos são malfeitores, se isso fosse vdd nao existia tecnicos especializados no combate ao crime ( que tb sao hackers).

  • Hacker's > fazem por esporte

    Cracker's> fazem por dinheiro

  • Esses termos são comuns na área de informática, mas geram bastante confusão. Muita gente acha que hacker (a palavra hack foi criada na década de 50 para descrever modificações inteligentes em relés eletrônicos) e cracker (cracking = quebra) significam a mesma coisa. Na verdade, o termo hacker significa alguém que muda alguns programas através de técnicas simples e inteligentes com intuito de melhorar esses programas. Normalmente o hacker é uma pessoa do lado bom enquanto que o cracker é uma pessoa sem ética ou escrúpulos.

     

    questão errada

     

  • Explicação do professor FranK Mattos do Qconcursos:

     

    Hacker = Especialista

    Cracker = Especialista Criminoso (todo Cracker é um Hacker, o nome apenas especifica) 

  • http://olhardigital.uol.com.br/fique_seguro/video/hackers-e-crackers-%E2%80%93-as-diferencas/5309

  • Como já nos ensina Fernando Comparação geralmente no Cespé é sinal de ERRO....

  • Resolvi essa questão 10 vezes, errei 11.

  • Não lembro muito bem onde vi isso, mais foi em um comentário desses uma pessoa escreveu o seguinte pra não esquecer e trocar.

    Hacker = do bem

    Cracker = do mal ( faz lembrar a droga do Cracker, ou seja é ruim )

  • Na prática, os dois termos servem para conotar pessoas que têm habilidades com computadores, porém, cada um dos "grupos" usa essas habilidades de formas bem diferentes. Os hackers utilizam todo o seu conhecimento para melhorar softwares de forma legal e nunca invadem um sistema com o intuito de causar danos. No entanto, os crackers têm como prática a quebra da segurança de um software e usam seu conhecimento de forma ilegal, portanto, são vistos como criminosos.

  • A questão mostrou-se errada na parte: "os crackers são mais experientes"... ERRADO

  • "Hacker" e "cracker" podem ser palavras parecidas, mas possuem significados bastante opostos no mundo da tecnologia. De uma forma geral, hackers são indivíduos que elaboram e modificam softwares e hardwares de computadores, seja desenvolvendo funcionalidades novas ou adaptando as antigas. Já cracker é o termo usado para designar quem pratica a quebra (ou cracking) de um sistema de segurança.


     

  • Prezados,

    A questão apresenta inúmeros erros. De uma forma geral, hackers são indivíduos que elaboram e modificam softwares e hardwares de computadores, seja desenvolvendo funcionalidades novas ou adaptando as antigas. Já cracker é o termo usado para designar quem pratica a quebra (ou cracking) de um sistema de segurança. A questão erra ao tratar ambos como malfeitores, hoje em dia existem crackers profissionais que vendem consultoria a empresas realizando testes de penetração, onde eles tentam (devidamente autorizados) invadir empresas e após isso apontam para a empresa quais as vulnerabilidades encontradas.
    Não obstante, crackers não são necessariamente mais experientes, e utilizam sim softwares.

    Portanto a questão está errada.

  • Hacker é um especialista, não sendo necessariamente um criminoso ou pessoa que efetue coisas erradas.Já cracker é um especialista criminoso que faz uso de toda experiência e conhecimento para realizar crimes virtuais.

    "Frank Matos nas aulas do QC explica bem a diferença"

  • Gabarito: Errado

    De forma facilitada, para a prova, as diferenças podem ser assim apresentadas:

       * Hackers - São individuos que invadem os sistemas para demonstrar suas habilidades.

                   Vejam: Hackers ------> Habilidades (hacker inicia sua grafia com a letra " H" lembrem-se de Habiliadades, ou seja, "ser do bem" como escreveram os colegas)

       * CRackers - São individuos que invadem sistemas para conseguir roubar, causar danos, ou seja para prejudicar o sistema.

                   Vejam: CRacker -----> Conseguir Roubar

    Bons Estudos

  • Prezados,

    A questão apresenta inúmeros erros. De uma forma geral, hackers são indivíduos que elaboram e modificam softwares hardwares de computadores, seja desenvolvendo funcionalidades novas ou adaptando as antigas. Já cracker é o termo usado para designar quem pratica a quebra (ou cracking) de um sistema de segurança. A questão erra ao tratar ambos como malfeitores, hoje em dia existem crackers profissionais que vendem consultoria a empresas realizando testes de penetração, onde eles tentam (devidamente autorizados) invadir empresas e após isso apontam para a empresa quais as vulnerabilidades encontradas.
    Não obstante, crackers não são necessariamente mais experientes, e utilizam sim softwares.

    Portanto a questão está errada.
     

  • Como o professor comentou é rídiculo pensar em bem e mal. Hackers tendem a encontrar falhas na segurança para ter acesso a redes e sistemas, crackers tendem a quebrar a criptografia ou sistemas de segurança para ter acesso total a redes e sistemas (inclusive de softwares).

    Existem pessoas que trabalham como crackers profissionais, fornecendo serviços para empresas de segurança (assim como hackers). 

    A conduta criminosa depende do contexto.

  • Nunca pensaria que a CESPE cobraria o significado destes termos... fácil, fácil...

  • Ambos utilizam softwares, ambos possuem conhecimento avançado, mas os crackers geralmente roubam dados da empresa para benefício próprio, enquanto que hackers geralmente informam as vulnerabilidades para a empresa invadida.

    Hackers: Invadem o sistema no intuito de demonstrar as vulnerabilidades. "Do bem" Crackers: Invadem o sistema com a finalidade de obter vantagem/dinheiro. "Do mal" lembra a droga do Cracker, ou seja é ruim )

    #OBG JOÃO GRABRIEL E Fernando NishimuradeAragao

  • Ivan Leal 

    Jogo é Jogo, treino é treino cuidado....

  • Resumindo, Crackers - do MAL- , Hackers - do BEM - .

  • Uma Dica Rápida !

    Algumas questões, a cespe costuma querer complicar demais, no entanto é necessário apenas identificar um único deslize. 

    Por exemplo, ao mecionar que um usa software e o outro não. Inexiste essa ideia, logo INCORRETO.

  • Hacker - Usa suas habilidades cibernéticas para exibir seu potencial. (Anônimos, Ativistas, porém boa conduta)

    Cracker - Usa suas habilidades para cometer danos aos outros. (Má conduta)

  • Gente, é só lembrar dá pedra "CRACK" que é ruim... Crack= Mau Hacker= Bom
  • Texto todo arrumadinho , mas tudo errado

  • Errado

    Bizu:

    CRACKER = Droga, ou seja, ruim, "do mal"

    HACKERS = "do bem"

  • Pessoal, perceberam que o professor Leandro Rangel inverteu as coisas?


    Colocou hacker como malfeitores e hacker podem ser profissionais que ajudam empresas a identificar vulnerabilidades

     

    Assim fica difícil estudar, quando o próprio professor do site faz comentários equivocados

  • Cracker = CRACK QUE NAO FAZ BEM, ASSIMILANDO ASSIM VC MATA A QUESTAO ;)

  • Hacker: Especialista. "Do bem"

    Cracker: Especialista Criminoso. "Do mal"

     

    Gab. E 

  • 50 comentários iguais. Obrigado

  • João Henrique kkkkkk

  • um macete que me ajuda muito.

    "Hacker" ---> Héroi = "do bem"

    e "Cracker" ---> Criminoso = "do mau"

  • ERRADO... 

    O malfeitor é so o CRACKER

    O HACKER é do bem

  • Haker é heroi
  • Hacker  é um especialista. Quando usa seus conhecimentos para o "mal"  denomina-se cracker (criminal hacker).
    Ambos podem ou não utilizar softwares, brechas na rede e etc.

  • Malfeitores!! kkkkkkk

  • Professores se contradisseram nos comentários?
  • "Hacker" e "cracker" podem ser palavras parecidas, mas possuem significados bastante opostos no mundo da tecnologia. De uma forma geral, hackers são indivíduos que elaboram e modificam softwares e hardwares de computadores, seja desenvolvendo funcionalidades novas ou adaptando as antigas. Já cracker é o termo usado para designar quem pratica a quebra (ou cracking) de um sistema de segurança.
    Na prática, os dois termos servem para conotar pessoas que têm habilidades com computadores, porém, cada um dos "grupos" usa essas habilidades de formas bem diferentes. Os hackers utilizam todo o seu conhecimento para melhorar softwares de forma legal e nunca invadem um sistema com o intuito de causar danos. No entanto, os crackers têm como prática a quebra da segurança de um software e usam seu conhecimento de forma ilegal, portanto, são vistos como criminosos.

    GAB: ERRADO

  • Os crackers são pessoas aficionadas por informática que utilizam seu grande conhecimento na área para quebrar códigos de segurança, senhas de acesso a redes e códigos de programas com fins criminosos. Em alguns casos, o termo “Pirata Virtual” é usado como sinônimo para cracker.

     

    Diferente do que se prega na mídia, hackers e crackers possuem propósitos totalmente diferentes. Enquanto o primeiro grupo visa tornar a informática acessível a todos e apenas apontar possíveis falhas de um sistema, o segundo conjunto invade computadores e quebra sistemas de segurança procurando lucrar o máximo possível com a ação.

     

    Apesar de alguns hackers irem de encontro à lei, eles são movidos pela intenção de promover o conhecimento e o auxílio a terceiros, mas nunca de autopromoção ou destruição do trabalho alheio.

     

     

  • Hacker - Usa suas habilidades cibernéticas para exibir seu potencial.

    Cracker - Usa suas habilidades para cometer danos a outros.

  • CRACKER=MAL

    HACKER=BEM

  • JE SUUSSS... SÓ FALTOU DIZER ESSES MALFEITORES SAFADOS KKKK

    ERRADO

  •  

    Gab. E

    Ambos utilizam softwares:

    Os CRACKERS geralmente roubam dados da empresa para benefício próprio.

    Os HACKERS geralmente informam as vulnerabilidades para a empresa invadida.

  • Crackers: usuários experientes que quebram sistemas de segurança (como acesso) ou quebram sistemas de proteção a softwares (senhas e números de série dos programas). Eles normalmente estão, sim, “do outro lado da lei”, pois quebram sistemas de proteção de propriedade intelectual (licenças de softwares). Mas o que se pode dizer deles é que conhecem, em profundidade, programação!

     

    Hackers: usuários experientes (conhecedores a fundo) em sistemas de informática. Os indivíduos denominados hackers não são necessariamente ameaças, pois existem os “hackers do bem”Apenas são conhecidos pelos seus conhecimentos avançados em informática e, especialmente, redes de comunicação. Alguns poucos indivíduos dessa categoria são capazes de peripécias antológicas, como a invasão de sistemas de segurança da NASA e do Pentágono; portanto, teoricamente, nada os pararia, mas a maioria dos que se intitulam hackers não consegue ultrapassar um firewall bem configurado e um sistema atualizado.
     

    ( Professor: João Antônio)

  • Cracker com "C" de "Cuzão"

  • Errada.

    O erro foi diferenciar as habilidades e ferramentas de hacker e cracker, pois ambos possuem as mesmas habilidades e usam as mesmas ferramentas, diferenciando-se apenas pelos seus objetivos. Veja que o foco da questão foi a diferença entre eles, o que é claramente colocado de forma errada.

     

     Questão comentada pelo Prof. Maurício Franceschini

  • Uma dica que pode parecer meio criança, mas foi muito boa para mim. Assimilei assim:

    Hackers: "Do bem"

    Crackers: Crack (maconha) "Do mal"

  • Q585851- Os Hackers invadem o sistema no intuito de demonstrar sua vulnerabilidades (Do bem). Os Crackers invadem o sistema com a finalidade de obter vantagens (Do mal). O erro da questão é dizer que um é melhor que o outro e também diferenciar o modo em que eles invadem o sistema

  • GABARITO ERRADO

    Hackers: Invadem o sistema no intuito de demonstrar as vulnerabilidades. "Do bem"

    Crackers: Invadem o sistema com a finalidade de obter vantagem/dinheiro. "Do mal"

  • Diga não ao CRACK (do mal)

  • hacker:

    Vasto conhecimento

    Utiliza seu conhecimento para o bem

    Geralmente é contratado por empresas a fim de testar as vulnerabilidades de seus sistemas

    Cracker:

    Vasto conhecimento

    Utiliza seu conhecimento para o mal, a fim de causar dado a terceiros

  • Eu ia morrer achando que "Hackers" era uma coisa ruim, como é bom estudar

  • Segurança da Informação - Hackers e Creckers 

    A principal diferença entre crackers e hackers refere-se ao modo como esses malfeitores da área de segurança da informação atacam: os crackers são mais experientes e realizam ataques sem utilizar softwares, ao passo que os hackers utilizam códigos maliciosos associados aos softwares para realizar ataques ao ciberespaço. 

    ERRADO 

    Crackers são os que utilizam as habilidades tecnológicas com intuitos maliciosos e com isso fazem diversos tipos de ataques. Os hackers também possuem habilidades da tecnologia, mas empregam esse conhecimento na tentativa de encontrar brechas ou fragilidades do sistema para que os administradores possam reforçar.  

    --> Pega a lógica: CRACKERS = Crack = Malicioso. HACKERS = “Rack de Mesa” = Bom, filé.  

    "A disciplina é a maior tutora que o sonhador pode ter, pois transforma o sonho em realidade." 

  •   HACKER: invade c/ autorização.

      CRACKER: invade s/ autorização

  • Ambos tem vasto conhecimento em informática; no entanto, o cracker usa esse conhecimento para o mal, já o hacker para o bem.

  • Errado. Ambos utilizam softwares, ambos possuem conhecimento avançado, mas os crackers geralmente roubam dados da empresa para benefício próprio, enquanto que hackers geralmente informam as vulnerabilidades para a empresa invadida.

  • Gab: Errado

    Hacker: trabalham de forma legal e benéfica. Diferente do que a maioria das pessoas acreditam, eles não agem para tirar proveito de alguma situação e tentam ao máximo diminuir os riscos de segurança em uma aplicação. 

    Cracker: Esses indivíduos invadem sistemas de segurança de grandes empresas, bancos ou computadores de celebridades com o objetivo de obter informações, dinheiro ou fama. Em alguns casos, os sites das instituições invadidas ficam por várias horas fora do ar. 

  • Gab. E

    Peguei de um colega aqui do Qc.

    Para memorizar:

    Crack: droga; do mal.

    Rack: móveis, utensílios domésticos; do bem.

  • Nishimura

  • Cracker = Criminoso.

    Hacker = Honesto.

  • CRACKERS → (Lembra do Crack – Droga) Utilizam softwares, possuem conhecimento avançado, roubam dados da empresa para benefício próprio. (MAL)     - Cracker é uma pessoa que quebra sistemas de segurança com fins criminosos. 

    HACKERS → (Lembra do HONESTO) Utilizam softwares, possuem conhecimento avançados, INFORMAM as Vulnerabilidades à empresa invadida. (BEM)

  • Cracker

    • pessoa com vasto conhecimento na informática (igual o hacker)
    • utiliza para o mal
    • age por conta própria

    Hacker

    • pessoa com vasto conhecimento na informática (igual o cracker)
    • utiliza para o bem
    • geralmente contratado por empresas para testar a segurança

    Insiders

    • Pessoa interna de uma empresa (funcionário)
    • Realiza acesso a serviços não autorizados (ataque inside)

    Professor Ranielison

  • O conceito os colegas já deixaram bem claro, só queria complementar:

    A ideia principal é entender que cracker é "do mal" e hacker "é do mal"

    Mas isso é meramente didática. Depois que ficou claro para você, entenda que hackers podem ser "do mal" sim, afinal, eles fazem a quebra da segurança.

    Ademais, tem algumas classificações que comprovam isso, como: white hat (faz a quebra da segurança de maneira autorizada pela empresa) grey hat (faz a quebra, mas sem autorização) e o black hat que é o "oficialmente do mal"

    Por que disse tudo isso? Não é pra você decorar, mas para não levar muito a sério o esquema de do bem/do mal

  • Cracker = Criminal Hacker!

  • Vi no qc aqui e nunca mais errei esse tipo de questão.

    Crack= Droga/ Do mal

    Hack= Aquela que você tem em casa/ Do bem

    ERRADO

  • Ao contrário do que pensava os Hackers são os mocinhos...

  • ERRADO

    CRACKER X HACKERS: ambos são indivíduos que possuem vasto conhecimento e usam sua habilidade para invasões. A diferença entre eles está apenas na motivação.

    Hackers: "do bem" - invadem redes para explorar novos conhecimentos

    Crackers: "do mal" - invadem com objetivo de obter vantagens de forma ilícita 

  • crackers e hackers sao a msm coisa a diferenca e que este e usado para o mau

  • Algumas definições:

    Hacker - Exímio programador

    Cracker - Quem invade para roubar/danificar/quebrar proteções de softwares

    Scriptkiddies - Newbies - hacker iniciante que usa ferramentas prontas

    Insiders - ameaças internas (funcionários descontentes)

    Phreaking - especialista em quebra de proteção telefônica

    Wares - softaware pirata

  • Hackers são indivíduos que elaboram e modificam softwares e hardwares de computadores, seja desenvolvendo funcionalidades novas ou adaptando as antigas. 

    Crackers são pessoas que praticam a quebra de um sistema de segurança.

    Fonte: google

  • Hacker - Hack é o móvel - é do bem

    Crack - Crack é droga - é do mal


ID
1757563
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TCE-RN
Ano
2015
Provas
Disciplina
Noções de Informática
Assuntos

Julgue o item subsequente, a respeito de organização e gerenciamento de arquivos, pastas e programas, bem como de segurança da informação.

O objetivo do vírus Nimda é identificar as falhas de segurança existentes nos sistemas operacionais para contaminar computadores de empresas e propagar-se.

Alternativas
Comentários
  • Gabarito CERTO.


    Para quem, assim como eu, nunca ouviu falar nesse tal de "NIMDA" segue aí um breve histórico:


    Em 2001, outro vírus que atingiu a Internet  foi o worm Nimda (que é Admin, de trás para frente). O Nimda se espalhou pela web rapidamente, tornando-se o vírus de computador com a propagação mais rápida de todos os tempos. De acordo com o CTO da TruSecure, Peter Tippett, foram necessários somente 22 minutos a partir do momento que atingiu a rede para ele chegar ao topo da lista de relatos de ataques [fonte: Anthes(em inglês)].

    Os principais alvos do worm Nimda eram os servidores de Internet. Embora pudesse infectar um PC, o seu real propósito era tornar o tráfego da web mais lento. Ele podia navegar pela Internet usando vários métodos, incluindo o e-mail. Isso ajudou a espalhar o vírus por vários servidores em tempo recorde.

    O worm Nimda criava uma porta dos fundos no sistema operacional da vítima. Ele permitia que a pessoa por trás do ataque acessasse o mesmo nível de funções de qualquer conta que havia entrado na máquina ultimamente. Em outras palavras, se um usuário com privilégios limitados ativasse o worm em um computador, quem atacava também teria o mesmo acesso limitado às funções do PC. Por outro lado, se a vítima era o administrador da máquina, quem atacava teria total controle sobre ela.

    A difusão desse vírus fez com que alguns sistemas de rede travassem na medida em que seus recursos eram disponibilizados ao worm. Com isso, o Nimda tornou-se um ataque de negação de serviço distribuída (DDoS, sigla em inglês).


    fonte: http://tecnologia.hsw.uol.com.br/piores-virus-computador5.htm


    Bons estudos!


  • Correto. Como todo vírus e software malicioso, a função primária é propagar-se por arquivos e computadores da rede. O vírus Nimda, especificamente, explora as falhas de segurança do sistema operacional. O vírus Nimda (nome de código W32/Nimda) se propaga com a ajuda do correio eletrônico, mas explora igualmente 4 outros modos de propagação: a web, os diretórios compartilhados, as falhas de servidor Microsoft IIS e as trocas de arquivos.


  • Em informática, um vírus de computador é um software malicioso que vem sendo desenvolvido por programadores que, tal como um vírus biológico, infecta o sistema, faz cópias de si mesmo e tenta se espalhar (propagar-se) para outros computadores, utilizando-se de diversos meios.

    Pelo conceito geral, seria possível acertar essa questão. Porém, eu errei ao tentar achar erro na questão. Devia ter me concentrado no conceito geral.

  • Correto. Característica básica de qualquer vírus...

  • Pessoal Nimda é um worm e não um virus conforme indicado pela questão. Isso não seria suficiente para considerá-la incorreta? Se alguém puder dar uma luz agradeceria. 

  • Segundo meus 2 professores de informática este gabarito está errado pois o NINDA é um WORM e não um vírus

  • É um vírus só de empresa?É um vírus para cliente pessoa jurídica? Eu como usuário particular estou imune ? kkkkk Essa questão está errada eu acho, sei lá kkk


  • O vírus Nimda (nome de código W32/Nimda é um verme que se propaga com a ajuda do correio eletrônico, mas explora igualmente 4 outros modos de propagação:

    • --> A web
    • --> Os diretórios partilhados
    • --> As falhas de servidor Microsoft IIS
    • --> As trocas de arquivos
    -----> fonte: http://br.ccm.net/contents/750-o-virus-nimda

  • Nunca tinha ouvido falar!! Cespe sempre aparecendo com esses novos malwares :(

  • NUNCA tinha ouvido falar!!! Mas que banca maluca!!!!.... A cada dia uma nova moda.  ( :( )

  • Mesmo sabendo que as características descritas na assertiva refere-se a vírus,na prova provavelmente deixaria em branco pois desconhecia esse nome Nimda.

    Por isso resolver muitas questões de provas anteriores enriquece o conhecimento.

    GAB. CERTO

  • Agora concurseiro tem de ser parecido com geógrafos (saber os nomes de cada furacão - só sei que usam nome de mulheres, por que será? hehe) e saberem os nomes de cada vírus! Independentemente do nome do vírus, a finalidade é a mesma, ferrar teu PC!

  • Certo


    O vírus Nimda (nome de código W32/Nimda é um verme que se propaga com a ajuda do correio eletrônico, mas explora igualmente 4 outros modos de propagação:


    -> A web -> Os diretórios partilhados -> As falhas de servidor Microsoft IIS -> As trocas de arquivos


    Afeta particularmente os utilizadores do Microsoft Outlook nos sistemas de exploração Windows 95,98, Millenium, NT4 e 2000.


    Fonte: http://br.ccm.net/contents/750-o-virus-nimda

  • Mas o NIMDA é vírus ou worm ?? ou pode ser os dois ??

  • Marquei errado por que pensei que isso " identificar as falhas de segurança existentes nos sistemas operacionais para contaminar computadores de empresas e propagar-se." fosse característica do WORM

  • Certo

    http://www.inovacaotecnologica.com.br/noticias/noticia.php?artigo=010150010925
    O vírus Nimda atinge sistemas baseados no sistema operacional Windows, da Microsoft, explorando falhas de segurança das versões 95, 98, ME, NT e 2000.


  • Certa

    "A praga virtual ataca por e-mail, via sites, drives compartilhados e explora várias vulnerabilidades do servidor Web IIS. Ele afeta sistemas com Windows 98, 2000, Millennium Edition, XP ou NT. Quando enviado por e-mail, chega com o arquivo anexado Readme.exe ou Readme.eml."


  • Existe uma grande diferença de vírus e verme. NIMDA é verme, isso é fato, a questão deveria ser considerada ERRADA, sem sombra de dúvidas.

    Tomemos cuidado para não aprender errado e quando nos depararmos com  outra banca perder a questão por capricho.

  • Caraca, todo mundo copia e cola da primeira página que aparece no google, e ainda ganha 300 likes, shashah

  • Rodrigo Silva,Tomemos cuidado para não aprender errado e quando nos depararmos com  outra banca perder a questão por capricho ?

    A própria banca do cespe pode mudar esse conceito em provas futuras , é imprevisível , rs

  • Comentário do Fernando NishimuradeAragao:

    Correto. Como todo vírus e software malicioso, a função primária é propagar-se por arquivos e computadores da rede. O vírus Nimda, especificamente, explora as falhas de segurança do sistema operacional. O vírus Nimda (nome de código W32/Nimda) se propaga com a ajuda do correio eletrônico, mas explora igualmente 4 outros modos de propagação: a web, os diretórios compartilhados, as falhas de servidor Microsoft IIS e as trocas de arquivos.



  • Mesmo a questão sendo correta e toda a definição de nimda também estando,uma palavra me fez ficar em dúvida no momento de responder. EMPRESAS.

    O objetivo do vírus Nimda é identificar as falhas de segurança existentes nos sistemas operacionais para contaminar computadores de empresas e propagar-se.

    Por ser um vírus pode ser em qualquer computador que tenha acesso aos meios de propagação ...Esse foi meu pensamento.

    Caso esteja equivocada,please, me corrijam.

  • Nunca vi NIMDA mais gorda...

  • Caso vc retire o Nimda da frase ou substitua por outra palavra, vai estar igualmente correta...

  • Pelo que entendi na explicação do professor ele foi criado, ou seja desenvolvidopara fazer o bem.

  • Questão maliciosa, marquei errado pq pensei na definição de worm e como tinha o nome virus, conclui que a questão estava errada. Cespe, assim complica!

  • Pelo que o Prof.do QC explicou o vírus NIMDA é um worm, apenas tem a nomenclatura de vírus NIMDA - (eu entendi assim)

  • Nimda (nome de código W32/Nimda é um verme que se propaga com a ajuda do correio eletrônico) surgiu em setembro de 2003, e infectou milhões de computadores em apenas 3 dias. Este programa malicioso ataca por e-mail, através de sites, drives compartilhados. Quando enviado por e-mail, chega com o arquivo anexado readme.exe.

    Ele é capaz de se propagar através dos diretórios compartilhados das redes Windows, de empresas ou domésticas, infectando arquivos executáveis nestes diretórios.

    Explora igualmente 4 outros modos de propagação:

    - A web;

    - Os diretórios partilhados;

    - As falhas de servidor Microsoft IIS;

    - As trocas de arquivos.

    Afeta particularmente os utilizadores do Microsoft Outlook nos sistemas de exploração Windows 95, 98, Millenium, NT4 e 2000.

     

  • Errada a questão, passível de anulação .

    Pela Cartilha de Segurança da CERT.BR assim como RFC 1135 temos basicamente que VÍRUS precisa de HOSPEDEIRO não se auto replica e nem se auto executa precisando da ação do usuário para abertura do Ficheiro infectado e tendo como função básica APAGAR E MODIFICAR ALGO.

    Já o WORMS não precisa de hospedeiro, se auto-replica e se auto executa. E tem como função achar brechas em sistemas para posterior invasão tais como usar um RAMSONWARE para acesso remoto . 

    A QUESTÃO DIZ QUE O VÍRUS NImdA bla bla bla bla bla ... Pra começar NIMBA é um WORMS e mesmo se fosse VÍRUS ele não teria como abrir brechas isso é uma características dos WORMS.

    ---

    Inscreva-se em meu canal com aulas gratuitas de Informática para Concursos no YOUTUBE/PROFWASHINGTONLUIS .. Informática descomplicada e com muito humor.. Rumo à aprovação! 

  • Gente, worm não é virus..

    Worm é uma espécie do gênero Malware, assim como o vírus..

    Essa questão não poderia estar certa!

  • Como disse o professor: é um WORM chamado VIRUS NIMDA. Não está falando em momento nenhum na questão que é um vírus... 

  • O dificil de aprender informática é que a maioria das palavras estão em inglês, acho justo que o Brasil traduza a linguagem de computador para o Português :)

  • Senhores. Sejam mais serenos. Qual vírus que não faz isso que a questão falou? Praticamente todos fazem.

  • USUARIA NOVA CONCURSEIRA- não tem como "traduzir" do ingles para o portugues para facilitar o estudo...ate porque os termos sao em ingles mesmo e traduzidos perderiam o sentido..virus de boot, como seri a traduzido 

    pishing...

    ping of death ...

    pharming..

    war dialling....

    trojan clicker...

    ransonware...

     

  • Questão sacana... O vírus Nimda é sinônimo de worm. Logo a questão não trata do vírus que nós concurseiros conhecemos, e sim de um worm. 

  • Polêmicas

  • Gabarito CERTO.

  • Quem tiver assinatura, assista ao vídeo com a resposta do profº Frank Mattos. Vai dirimir várias dessas dúvidas comentadas.

  • O objetivo de todo virus é propagar-se pelos arquivos da rede, primariamente falando.

  • O vírus Nimda, que surgiu dia 18 de setembro de 2003, infectou mais de 2,2 milhões de computadores em todo o mundo em apenas três dias, segundo os cálculos do instituto de pesquisas Computer Economics, gerando prejuízos de US$ 370 milhões. 

  • O vírus Nimda atinge sistemas baseados no sistema operacional Windows, da Microsoft, explorando falhas de segurança das versões 95, 98, ME, NT e 2000.

     

    Gab. C 

  • Pessoal, estava vendo aqui muitas empresas consideram - de fato - o NIMDA como WORM. 

    Entretanto, pelo que eu pesquisei, ele contamina vários arquivos executáveis do computador. 

    Ele envia e-mails para seus contatos com esses arquivos executáveis.  

    POr isso, ele aparenta ter as características de ambos.

  • Vírus,  worm e bot se propagam.

     

  • NIMDA ====>> ESPÉCIE DE WORM

     

  • O Nimda é um código malicioso do tipo Worm, apesar de ser chamado de vírus por alguns autores, que se espalhou rapidamente pela Web em 2001. Ele buscava falhas de segurança nos sistemas operacionais para contaminar computadores vulneráveis, em seguida, iniciava o processo de autopropagação para outras máquinas.

     

    Embora pudesse infectar um PC, o seu real propósito era tornar o tráfego da web mais lento. Ele podia navegar pela Internet usando vários métodos, como e-mails, compartilhamentos de rede abertos, sites comprometidos, dentre outros. A difusão dessa ameaça fez com que alguns sistemas de rede travassem na medida em que seus recursos eram disponibilizados ao worm.

     

    Fonte: Professora Patrícia Quintão, Ponto dos Concursos. 

  • nunca né vi!

  • O Nimda (que é Admin, de trás para frente) é um código malicioso do tipo Worm, apesar de ser chamado de vírus por alguns autores, que se espalhou rapidamente pela Web em 2001. Ele buscava falhas de segurança nos sistemas operacionais para contaminar computadores vulneráveis, em seguida, iniciava o processo de autopropagação para outras máquinas.
    Embora pudesse infectar um PC, o seu real propósito era tornar o tráfego da web mais lento. Ele podia navegar pela Internet usando vários métodos, como emails,compartilhamentos de rede abertos, sites comprometidos, dentre outros.
    A difusão dessa ameaça fez com que alguns sistemas de rede travassem na medida em que seus recursos eram disponibilizados ao worm.
    Gabarito: item correto.

     

    Fonte: Patrícia Quintão, Ponto dos Concursos

  • Worm è vírus agora
  • O Nimda se apropria da lista de endereços nos diretórios do Outlook e do Eudora, assim como dos endereços de e-mail contidos nos arquivos HTML, que ficam no disco rígido da máquina infectada. Em seguida, ele envia a todos os destinatários um e-mail sem texto com um assunto aleatório, geralmente extenso, e um anexo chamado Readme.exe ou Readme.eml (arquivo que contém um executável).


    Os vírus possuem extensão EML para explorar uma falha do Internet Explorer 5. Além disso, o Nimda pode se propagar pelas pastas de rede compartilhadas no Windows, infectando todos os arquivos executáveis que ali se encontram. Navegar por websites em servidores infectados pelo Nimda pode provocar uma infecção quando o usuário visita páginas com o navegador Internet Explorer 5.


    O vírus Nimda também pode assumir o controle de um servidor web da Microsoft IIS através da exploração de certas falhas de segurança. Para concluir, saiba que o vírus infecta os arquivos executáveis encontrados no computador infectado. Isso significa que ele também pode se espalhar por transferências de arquivos.

  • Nimda se apropria da lista de endereços nos diretórios do Outlook e do Eudora, assim como dos endereços de e-mail contidos nos arquivos HTML, que ficam no disco rígido da máquina infectada. Em seguida, ele envia a todos os destinatários um e-mail sem texto com um assunto aleatório, geralmente extenso, e um anexo chamado Readme.exe ou Readme.eml (arquivo que contém um executável). 

     

    Site: https://br.ccm.net/contents/750-o-virus-nimda#como-age-o-virus-nimda

  • para matar essa questão, bastava saber que Nimda e um ''worn'' , apesar do enunciado chamar de vírus.

     

  • O vírus Nimda (cujo nome de código é W32/Nimda) é um worm que se propaga de quatro modos: e-mail, pastas compartilhadas, falhas de segurança no Microsoft IIS e transferências de arquivos. Ele afeta particularmente usuários do Microsoft Outlook nos sistemas operacionais Windows 95, 98, Millenium, NT4 e 2000. As versões mais recentes do sistema operacional apresentam maior proteção contra esse tipo de vírus. 

     

    Fonte: https://br.ccm.net/contents/750-o-virus-nimda

  • cobrar nome de worm é barril

  • Nishimura neles!

  • Como todo vírus e software malicioso, a função primária é propagar-se por arquivos e computadores da rede. O vírus Nimda, especificamente, explora as falhas de segurança do sistema operacional. O vírus Nimda (nome de código W32/Nimda) se propaga com a ajuda do correio eletrônico, mas explora igualmente 4 outros modos de propagação: a web, os diretórios compartilhados, as falhas de servidor Microsoft IIS e as trocas de arquivos.

  • Tem certeza que ia deixar essa em branco? 

     

    R: Siiiiimmmmmmmmmm rsrs

  • O que é o vírus Nimda

    O vírus Nimda (cujo nome de código é W32/Nimda) é um worm que se propaga de quatro modos: e-mail, pastas compartilhadas, falhas de segurança no Microsoft IIS e transferências de arquivos. Ele afeta particularmente usuários do Microsoft Outlook nos sistemas operacionais Windows 95, 98, Millenium, NT4 e 2000. As versões mais recentes do sistema operacional apresentam maior proteção contra esse tipo de vírus.



    Como age o vírus Nimda

    Nimda se apropria da lista de endereços nos diretórios do Outlook e do Eudora, assim como dos endereços de e-mail contidos nos arquivos HTML, que ficam no disco rígido da máquina infectada. Em seguida, ele envia a todos os destinatários um e-mail sem texto com um assunto aleatório, geralmente extenso, e um anexo chamado Readme.exe ou Readme.eml (arquivo que contém um executável). 

  • NIMDA É WORM - PALAVRA CHAVE: FALHAS DE SEGURANÇA - SE PROPAGA PRINCIPALMENTE POR E-MAIL.

    É, MINHA GENTE, NIMDA É AQUELA SUA NAMORADA LINDA QUE FICA ESPERANDO VOCÊ FALHAR NA SEGURANÇA PARA PEGAR SEU CELULAR E VER SEUS E-MAILS .

  • Certo

    O vírus Nimda (cujo nome de código é W32/Nimda) é um worm que se propaga de quatro modos: e-mail, pastas compartilhadas, falhas de segurança no Microsoft IIS e transferências de arquivos. Ele afeta particularmente usuários do Microsoft Outlook nos sistemas operacionais Windows 95, 98, Millenium, NT4 e 2000. As versões mais recentes do sistema operacional apresentam maior proteção contra esse tipo de vírus.

  • genteeeee que raio é nindaaaaaaaaa kkkkkkkkkkk me asquei, aveeeeeeeeeeee é muita coisa kkkkkkkkkkkkkkk

  • Correto. Como todo vírus e software malicioso, a função primária é propagar-se por arquivos e computadores da rede. O vírus Nimda, especificamente, explora as falhas de segurança do sistema operacional. O vírus Nimda (nome de código W32/Nimda) se propaga com a ajuda do correio eletrônico, mas explora igualmente 4 outros modos de propagação: a web, os diretórios compartilhados, as falhas de servidor Microsoft IIS e as trocas de arquivos.

  • Certo

    Como todo vírus e software malicioso, a função primária é propagar-se por arquivos e computadores da rede. O vírus Nimda, especificamente, explora as falhas de segurança do sistema operacional. O vírus Nimda (nome de código W32/Nimda) se propaga com a ajuda do correio eletrônico, mas explora igualmente 4 outros modos de propagação: a web, os diretórios compartilhados, as falhas de servidor Microsoft IIS e as trocas de arquivos.

  • gustavo henrique, nem todo software malicioso tem como função se propagar como o trojan (cavao de troia), backdoors, sniffers, spywares, etc.

  • FICOU CONHECIDO POR VÍRUS PQ PARA POVO TUDO É VÍRUS, MAS NA VDD O NIMDA É UM WORM POIS ELE:

    # SE PROPAGA DE FORMA AUTOMÁTICA APROPRIANDO-SE DA LISTA DE EMAIS DO OUTLOOK

    # CONTAMINA O PC E SE PROPAGA PELA REDE (ARQUIVOS E LINKS EM HTML)

    # NÃO PRECISA DE UM HOSPEDEIRO

    # NÃO PRECISA SER ATIVADO (AUTOMÁTICO)

    # DEIXOU O PENTÁGONO COMO UM ZUMBI EM 2001

    # PODE CAUSAR NEGAÇÃO DE SERVIÇOS (DOS)

    # DISCRETO NO PC DA VITIMA

    O PLANO DE DEUS É MELHOR.

  • Nimda identifica falhas

    Nunca nem viii

  • Gab C

    Nimda - explora as falhas de segurança do sistema operacional (se propaga com ajuda do correio eletrônico).

  • Se isso é noções de informática tenho medo do nível avançado... Eu deixaria em branco.

  • É como o colega o Marcos Vinho disse: Não é vírus, é worm. Ambos são espécies do gênero malware. Questão absurda

  • Autor: Fernando Nishimura, Professor de Informática, de Noções de Informática

    Como todo vírus e software malicioso, a função primária é propagar-se por arquivos e computadores da rede. O vírus Nimda, especificamente, explora as falhas de segurança do sistema operacional. O vírus Nimda (nome de código W32/Nimda) se propaga com a ajuda do correio eletrônico, mas explora igualmente 4 outros modos de propagação: a web, os diretórios compartilhados, as falhas de servidor Microsoft IIS e as trocas de arquivos.

    Gabarito: Correto

  • Eita mas é vírus ou worm ??

  • O vírus Nimda (nome de código W32/Nimda é um verme

    que se propaga com a ajuda do correio eletrônico, mas explora

    igualmente 4 outros modos de propagação:

    -> A web

    -> Os diretórios partilhados

    -> As falhas de servidor Microsoft IIS

    -> As trocas de arquivos

    Afeta particularmente os utilizadores do Microsoft Outlook nos

    sistemas de exploração Windows 95,98, Millenium, NT4 e 2000.

    Fonte: http://br.ccm.net/contents/750-o-virus-nimda

  • Eu nunca tinha visto Nimda.

    Mas por todas as explicações dadas pelos colegas, vê-se que é um worm e NÃO UM VÍRUS!

    Então, a questão deveria ser errada.

  • De EMPRESAS???

    quer dizer que computador de pessoas normais ele não infecta....

  • O vírus Nimda (nome de código W32/Nimda é um verme

    que se propaga com a ajuda do correio eletrônico, mas explora

    igualmente 4 outros modos de propagação:

    -> A web

    -> Os diretórios partilhados

    -> As falhas de servidor Microsoft IIS

    -> As trocas de arquivos

    Afeta particularmente os utilizadores do Microsoft Outlook nos

    sistemas de exploração Windows 95,98, Millenium, NT4 e 2000.

    Fonte: http://br.ccm.net/contents/750-o-virus-nimda

  • Nimda - explora as falhas de segurança do sistema operacional (se propaga com ajuda do correio eletrônico).

    Concurseira Nata.

  • Correto. Como todo vírus e software malicioso, a função primária é propagar-se por arquivos e computadores da rede. O vírus Nimda, especificamente, explora as falhas de segurança do sistema operacional. O vírus Nimda (nome de código W32/Nimda) se propaga com a ajuda do correio eletrônico, mas explora igualmente 4 outros modos de propagação: a web, os diretórios compartilhados, as falhas de servidor Microsoft IIS e as trocas de arquivos.

    FONTE:QCONCURSOS

  • somente computadores de empresas? computadores pessoais não estão sujeitos ao vírus?

  • E os computadores pessoais não infecta.?

    GAB: CERTO

  • Glória a Deus
  • Errei ao ver a questão falar em propagar-se.. dando a entender que seria algo sem a manifestação do usuário. Pensei que seria o caso de um WORM e não vírus.. e pelo visto realmente é um worm mesmo.

    Essa questão deveria ser dada como ERRADA.

    Cespe sendo Cespe.

  • site: https://www.cisco.com/c/pt_br/support/docs/ios-nx-os-software/ios-software-releases-122-mainline/4615-nimda.html

    Este documento descreve maneiras de minimizar o impacto do worm Nimda na rede. Este documento aborda dois tópicos

    site: https://www.microsoft.com/en-us/wdsi/threats/malware-encyclopedia-description?Name=Worm%3AWin32%2FNimda

    Win32/Nimda is a family of worms that targets computers running certain versions of Microsoft Windows

    site: https://www.f-secure.com/v-descs/nimda.shtml

    Nimda is a complex virus with a mass mailing worm component which spreads itself in email attachments named README.EXE

    site: https://www.f-secure.com/v-descs/nimda_e.shtml

    Nimda.E is a recompiled variant of Nimda.A virus-worm. It is not compressed. It uses the same techniques as Nimda.A, except it spreads itself with SAMPLE.EXE file name.

    site: https://br.ccm.net/contents/750-o-virus-nimda

    O vírus Nimda (cujo nome de código é W32/Nimda) é um worm que se propaga de quatro modos: e-mail, pastas compartilhadas, falhas de segurança no Microsoft IIS e transferências de arquivos.

    T.I. não tem nada a ver com a área das Exatas, é pura filosofia

  • NUNCA NEM VI, PORÉM ACERTEI!

  • Nunca tinha visto falar desse vírus, fui tentar a lógica, imaginando que, não contamina apenas computadores de empresas, ERREI.

  • O vírus Nimda é um worm que se propaga de quatro modos: e-mail, pastas compartilhadas, falhas de segurança no Microsoft IIS e transferências de arquivos. Ele afeta particularmente usuários do Microsoft Outlook nos sistemas operacionais Windows 95, 98, Millenium, NT4 e 2000. As versões mais recentes do sistema operacional apresentam maior proteção contra esse tipo de vírus.

    Fonte: Leandro Possi

  • GABARITO - CORRETO

    ninda = WORM'S

    espero ter ajudado

  • Gabarito: CERTO 

    NIMDA é um tipo de worm. Além de infectar, ele propaga-se.

    Bons estudos!

    ==============

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  • Acredito que essa definição, hoje, poderia ser aplicada a muitos malwares, pois está bem genérica. O que acham?

  • nunca ouvir falar sobre esse tal de NIMDA.

    mas segui o macete de Nashimura pra acertar essa

  • CERTO

    Foi um vírus bastante famoso nos anos 2000, com o passar do tempo e com o avanço tecnológico ficou escasso (perdeu espaço)

    Bem difícil ser cobrado em provas atuais.

  • CERTO

  • Nimda é um Worm, não vírus!!!!!

  • Errei por a questão limitar a empresas...

  • Estão falando que o NIMDA é um worm! Mas se é um worm então não é um vírus! Alguém poderia explicar melhor? Aprendi que os worms são malwares que diferentemente dos vírus ,não se inserem em programas ou arquivos existentes na máquina, sendo capaz de propagar ,automaticamente cópias pela rede. Não se hospeda como o vírus!

    A banca não faz distinção entre malware e vírus? Pelo que aprendi com o professor do Estratégia todo vírus é um malware mas malware é só malware.

    Alguém ajuda please!

  • Essa banca é um C*!

  • Nimda

    § Surgiu em setembro de 2003 e infectou milhões de computadores em apenas 3 dias.

    § Ataca por e-mail, através de sites, drives compartilhados.

    § Quando enviado por e-mail, chega com o arquivo anexado readme.exe. (REPARE NESTE DETALHE, É EXECUTÁVEL, LOGO É UM VÍRUS SIM)

    § capaz de se propagar através dos diretórios compartilhados das redes Windows, de empresas ou domésticas, infectando arquivos executáveis nestes diretórios.

  • "Nimda" é um Worm, ok. (definição histórica nos comentários dos colegas).

    Acredito que o CESPE foi maldoso e quis usar a palavra "vírus" no sentido de "malware", assim como chamamos os antimalwares de antivírus.

    Obs: também errei a questão, mas foi esse o entendimento que cheguei após reflexão sobre o tema.

    Avante, senhores (as).

  • Questão de conhecimentos "básicos"

  • Questão muito coringa por 2 motivos:

    1) Limitado número de pessoas conhecia o tal de NIMDA

    2) A assertiva fala em vírus, mas pelos comentários trata-se de um Worm (o Cespe trata os dois de formas distintas).

  • Gab : Certo

    Trata-se de um vírus que se espalha pela Internet conectado a e-mails infectados e se copia para diretórios compartilhados em uma rede local, além de atacar máquinas vulneráveis ​​do IIS (sites da Web). O próprio worm é um arquivo EXE do Windows PE com cerca de 57 Kb de comprimento e está escrito em Microsoft C ++.

    Para executar a partir de uma mensagem infectada, o worm explora uma violação de segurança. O worm então se instala no sistema e executa uma rotina de distribuição e uma carga útil.

  • Mistura dos comentários do QC com o Prof. Victor Dalton:

    Vírus Nimdaexplora as falhas de segurança do sistema operacionalO vírus Nimda (nome de código W32/Nimda) se propaga com a ajuda do correio eletrônico.

    Digamos que o vírus Nimda é a fusão do vírus com o worm, ou seja, tem função tanto do vírus como também do worm.

  • Marquei a questão como errada, pois a questão restringiu apenas a "empresas" onde na verdade, pode ser qualquer alvo...

  • Nunca nem ouvi falar, mas marquei certo kk

  • nunca nem ouvi falar e marquei errado ,pois vi escrito niMda achei absurdo kkk

    enfim, é errando que se aprende. ¯\(°_o)/¯

  • mas só infecta computadores de empresas?

  • Nimda:

    "Objtiva identificar as falhas de segurança existentes nos sistemas operacionais para contaminar computadores de empresas e propagar-se." Certo

    Formas de propagação

     -envio de e-mails

    - infectando pastas e arquivos compartilhadas via rede

    - inserindo seu código em sites

    - através de backdoors deixadas por outros vírus

    - explorando falhas de segurança em Webservers Microsoft 

  • Ta de sacanagem né examinador? restringe a infecção apenas a computadores de empresas...marquei errado convicto e no fim errei a questão, passível de recurso essa questão.

  • O objetivo do vírus Nimda é identificar as falhas de segurança existentes nos sistemas operacionais para contaminar computadores de empresas e propagar-se.

    A questão não restringiu nada, só explanou o objetivo principal, não disse que não pode acontecer com outros computadores. Querem brigar com essa questão com esse argumento é no mínimo desonestidade, como cidadão eu espero nunca ver gente assim no serviço publico atendendo às demandas da sociedade.

  • O NIMDA (chamam de vírus mas é um worm) usa basicamente 4 formas de propagação:

    - envio de emails

    - infectando pastas e arquivos compartilhadas via rede

    - inserindo seu código em sites

    - através de backdoors deixadas por outros vírus

    - explorando falhas de segurança em Webservers Microsoft

    Fonte: QC

  • Comentários do prof. Diego do Estratégia (@professordiegocarvalho):

    Nimda é um vírus que surgiu em setembro de 2003, e infectou milhões de computadores em apenas 3 dias. Este programa malicioso ataca por e-mail, através de sites, drives compartilhados. Quando enviado por e-mail, chega com o arquivo anexado readme.exe. Ele é capaz de se propagar através dos diretórios compartilhados das redes Windows, de empresas ou domésticas, infectando arquivos executáveis nestes diretórios.

    Correto

  • 11:44

    D

  • Nunca nem vi, só sei que é ruim

ID
1757566
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TCE-RN
Ano
2015
Provas
Disciplina
Noções de Informática
Assuntos

Julgue o item subsequente, a respeito de organização e gerenciamento de arquivos, pastas e programas, bem como de segurança da informação.

O aplicativo Leitor, no Windows 8, permite abrir arquivos com extensão pdf.

Alternativas
Comentários
  • Certo


    No Windows 8 não é mais necessário instalar um aplicativo de terceiros para ler arquivos PDF. Agora o novo sistema operacional da Microsoft já vem com um aplicativo capaz de ler arquivos PDF e XPS pré-instalado: o Windows Reader ou Leitor do Windows, como é chamado na versão em português do sistema.

  • http://www.tecmundo.com.br/como-fazer/27984-windows-8-conheca-o-reader-o-leitor-de-arquivos-pdf-do-sistema.htm

    Mas o Windows 10 não vem com esse aplicativo. No meu não tem.

  • Ítalo cunha, aqui eu utilizo o 10 e já veio instalado. Complementando, existe um outro software que permite tanto a visualização como a edição de PDF's: FOXIT.

  • Phillipe NtC, você instalou o w10 do zero ou fez o upgrade do 8 para o 10?

  • Acertei essa questão no modo SENTIDO-ARANHA.

  • tenho que instalar o windows 8...

  • Seria bom se no edital no INSS tivessem colocado windows 8. 

  • o windows 10 tem como padrão de leitura de pdf o microsoft edge !

  • * RESPOSTA: certo.

    ---

    * JUSTIFICATIVA: "O aplicativo Leitor permite abrir e exibir arquivos PDF, XPS e TIFF. O Leitor permite pesquisar palavras ou frases, fazer anotações, preencher formulários e imprimir ou compartilhar documentos".

    ---

    * FONTE: "http://windows.microsoft.com/pt-br/windows-8/reader-app-faq".

    ---

    Bons estudos!

  • Fui pela lógica, se é um aplicativo de nome leitor, deveria ler qualquer tipo de texto.

  • Eu usava esse aplicativo LEITOR para abrir PDFs, so que é muito lento. Bem, informatica também tem isso ne haha, usar ajuda.

     

    GABARITO ''CERTO''

  • GABARITO: CERTO

     

     

    Se os arquivos PDF, XPS ou TIFF são abertos em outro aplicativo, você pode instruir o Windows a usar o Leitor no lugar dele. Veja como fazer isso:

     

    1. Passe o dedo da borda direita da tela e toque em Configurações.
    (Se você estiver usando um mouse, aponte para o canto inferior direito da tela, mova o ponteiro do mouse para cima e clique em Configurações.)

    2. Toque ou clique em Mudar configurações do computador.

    3. Toque ou clique em Pesquisar e aplicativos e em Padrões.

    4. Toque ou clique em Escolher aplicativos padrão por tipo de arquivo (talvez você precise rolar para a parte inferior da tela para ver essa opção).

    5. Em Nome, role para baixo até ver .pdf.

    6. Toque ou clique no nome do aplicativo que aparece à direita de .pdf e, em Escolher um aplicativo, toque ou clique em Leitor.

    7. Repita esse procedimento para cada tipo de arquivo que você deseja abrir no Leitor (por exemplo, .oxps, .xps ou .tiff).

     

    A informação contida neste artigo aplica-se a: Windows 8.1

     

    Fonte: https://support.microsoft.com/pt-br/help/15044/windows-8-reader-app-faq

  • Só um adendo

     

    "Por padrão, o Windows 10 exibe arquivos PDF usando o Microsoft Edge."

     

     

    Veja mais: http://www.techtudo.com.br/dicas-e-tutoriais/noticia/2016/01/como-alterar-o-leitor-de-pdf-padrao-no-windows-10.html

     

  •  O aplicativo Leitor permite abrir e exibir arquivos PDFXPS TIFF

     

    Gab. C 

  • No Windows, encontramos uma série de pequenos programas para tarefas cotidianas. Obviamente existem opções mais avançadas, mas o básico é atendido por eles.
    De acordo com a versão do sistema, o aplicativo tem um nome, mas realizam as tarefas que são propostas.
    No Windows 7, o Visualizador de PDF era a opção que permitia abrir arquivos com extensão PDF.
    A partir do Windows 8, o aplicativo é o Leitor, com a mesma funcionalidade.
    O formato PDF, da empresa Adobe, permite que documentos sejam distribuídos na Internet facilmente, por ser um formato multiplataforma.

    Gabarito: CERTO.

  • De acordo com a versão do sistema, o aplicativo tem um nome, mas realizam as tarefas que são propostas.
    No Windows 7, o Visualizador de PDF era a opção que permitia abrir arquivos com extensão PDF.
    A partir do Windows 8, o aplicativo é o Leitor, com a mesma funcionalidade.
    O formato PDF, da empresa Adobe, permite que documentos sejam distribuídos na Internet facilmente, por ser um formato multiplataforma.
    CERTO.

  • leitor >>>.pdf

  • Questão difícil = candidato reclama...

    Questão fácil = candidato menospreza...

    Vai entender. 


ID
1757569
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TCE-RN
Ano
2015
Provas
Disciplina
Noções de Informática
Assuntos

Julgue o item subsequente, a respeito de organização e gerenciamento de arquivos, pastas e programas, bem como de segurança da informação.

Ao se criar um arquivo nos sistemas operacionais Linux e Windows, é necessário informar o nome do arquivo e a sua extensão.

Alternativas
Comentários
  • Errado. No Windows sim... Mas no Linux a extensão é opcional, como pudemos observar nas questões CESPE aplicadas antes da prova TCE/RN.

  • Esse tipo de questão vem sendo cobrado cada vez mais pelas bancas. Então, tentarei aprofundar um pouco mais o assunto:

    Os programas de linux são distribuídos de forma diferente dos programas de Windows. O linux não utiliza extensão em arquivos, para o arquivo ser um arquivo executável, basta ter permissão de execução. O que o torna executável é o comando (que precisa ter a permissão de execução).

    Por exemplo: Se o "arquivo" for binário ele torna-se um executável binário, se for texto torna-se um script (que é como os arquivos em lotes do Linux são chamados).

    OBS: Mas o que é um arquivo binário?

    Arquivo binário é uma definição comum para todo o arquivo que não é legível por humanos, somente por computador. É praticamente o contrário de um arquivo texto. Um arquivo binário não é formado por caracteres, mas sim por uma sequência de bytes em um dado formato que um programa específico lê. Porém, cada tipo de arquivo binário é diferente, sendo que alguns são criados para funcionar apenas no programa de seu criador, pois só o computador dele saberá ler. Exs: JPEG é um formato de arquivo binário para imagens.

    ERRADO

    Espero ter ajudado

    Avante!

  • Assertiva ERRADA. 


    No Windows o que identifica como o arquivo vai ser aberto é sua extensão: se for um .doc será aberto pelo MS Word, se for um .bat será aberto pelo interpretador de comandos do Windows. No Linux quando o arquivo é executado temos duas opções:

    - ou ele é chamado juntamente com o programa que vai interpretar o arquivo: 

    # gedit curriculo 

    (abre o arquivo currículo com o editor de texto gedit)

    - ou então no início do arquivo, na primeira linha, tem-se qual programa irá interpretar o arquivo:

    #!/bin/bash  (informa pra executar os comandos abaixo no bash)

    echo "teste" > /home/fulano/texto

  • Eu acertei a questão, mas interpretei da seguinte maneira: quando você cria um arquivo ( no caso do windows), se você apenas 'salvar' o arquivo, o próprio sistema dará um nome a ele, por exemplo, um documento do word será doc1.docx, então o usuário não é obrigado informar nome de arquivo e extensão ( que fica subentendido na questão pelo "é necessário"). Se alguém puder esclarecer se raciocinei correto ou viajei na maionese, eu agradeço.

  • Gabarito: Errado.

    Olha, acho que está havendo uma certa confusão aqui. As extensões são importantes tanto no Linux como no Windows. Elas indicam ao Sistema Operacional qual programa deve ser executando quando um certo tipo (certa extensão) de arquivo é acessado (via interface gráfica). Algo como... se um arquivo tem a extensão XLS, o Sistema Operacional sabe que, para abri-lo, deverá acionar o Excel ou o Calc, por exemplo. Já se o arquivo tiver a extensão DOC, o Sistema Operacional sabe que deverá acionar, digamos, o Word ou o Writer. Isso vale para TODOS os Sistemas Operacionais.


    O que há de errado com a afirmativa então? Ora, a extensão de um arquivo é apenas desejável, e não necessária conforme o texto. Tanto no Linux como no Windows, no MAC, Android, Unix, etc... podemos ter arquivos sem extensão. A extensão, portanto, não é obrigatória (necessária) ao nome do arquivo, por isso a afirmativa está errada.


    Finalizando... no Linux e no Unix esse tipo de prática (arquivos sem extensão) é um pouco mais comum, mas apenas entre usuários que utilizam a linha de comando. Quando estamos falando de ambientes gráficos, as extensões acabam voltando a fazer parte normalmente dos nomes dos arquivos (sem ser obrigatórias, repito).

  • Interpretei da mesma forma de Patrícia freitas

  • Errado


    Somos dois Pietro.

  • Boa explicação caro Jaime.

  • também interpretei com a Patricia o Pietro e o Thiago!


  • Concordo em 99% da resposta do Jayme, porém mesmo no ambiente gráfico do Linux eu não uso extensões, melhor até uso quando vou compartilhar com alguém que usa Windows, mas para mim quase não uso, no Linux, assim como no Windows, dentro de uma pasta você pode clicar com o botão direito e criar um novo arquivo de texto, que será aberto por alguma variante do Notepad para Linux, e ele não informa a extensão por conta como ocorre no Windows que já coloca .txt.

  • Interpretei como a Patrícia!

  • NO WINDOWS S

    LINUX N

  • " é necessário" DESCONFIE !!!!!!!!!!!!

  • Quando o Cespe diz que É NECESSÁRIO, ele quer dizer que é IMPRESCINDÍVEL, OBRIGATÓRIO, SUFICIENTE. Ou seja, para ser necessário, a situação informada na questão só deve ocorrer de UMA ÚNICA MANEIRA (uma maneira é suficiente). 

    Desconfie de questões redundantes... 

  • A extensão é uma característica do Windows

    O Linux não precisa de extensão para identificar o tipo dele. 

    Profº Nishimura

  • Gabarito  : ERRADO.

     

    No Winndows Sim, no Linux é opcional.

     

    Bons Estudos !!!

  • Errado.

     

    só o nome, o próprio programa já dá a extensão.

  • Quando você cria um arquivo na sua màquina geralmente você faz isso através de um software, certo? É possível dar nome ao arquivo ou deixar ele com nomes padronizado predeterminado ex: "sem título". Já á extensão, que é o sufixo do arquivo e é exigível para rodar no windows, está automaticamente incluso no arquivo. O que vc pode fazer no máximo é alterar a extensão para rodar em software s antigos. No ambiente Kernel-Linux/Distribuição não há necessidade de extensão! Mas é recomendável que você as use. SOU FRACO EM PORTUGUÊS desconsidere meus erros gramaticais!
  • Rafael Batista, obrigado por seu comentário simples e de fácil entendimento.

  • Peguei um comentário daqui do QC e vou compartilhar com vcs, segue abaixo:

    No windows, analisa-se a extensão do arquivo para determinar um programa que irá abri-lo. É obrigatória a inserção da extensão (ex: .docx); o próprio Windows coloca.

    No Linux, por sua vez, analisa-se o conteúdo do arquivo para determinar o programa que irá abri-lo. É facultativa a inserção da extensão.

    Espeto ter ajudado :D

  • Windows é OBRIGATÓRIA a inserção da Extensão.

    LINUX é FACULTATIVA a inserção da Extensão.

  • Gabarito: ERRADO. Apenas no Windows tem essa Obrigatoriedade. Bons Estudos!!!!
  • Segundo o professor Nishimura no Windows sim... Mas no Linux a extensão é opcional, como pudemos observar nas questões CESPE aplicadas antes da prova TCE/RN.

  • Gab: Errado É preciso indicar apenas o nome já à sua extensão é opcional
  • no windows sim no linux nao e necessário

  • No Linux o arquivo precisa ter permissão de execução, alterável pelo comando CHMOD. E não precisa ter extensão específica como o Windows. Ao executar um arquivo no Linux, ele lê o conteúdo, identifica que é um executável, e põe ele para rodar.

    Fonte: Fernando Nishimura, Professor de Informática, de Noções de Informática

  • WINDOWS: analisa a extensão do arquivo para determinar um programa que irá abri-lo. 

    LINUX: analisa o conteúdo do arquivo para determinar o programa que irá abri-lo. 

  • A extensão é uma característica do Windows

    O Linux não precisa de extensão para identificar o tipo dele. 

    Profº Nishimura

  • No windows é necessário a extensão, no linux não .

  • No Windows é obrigatório escolher a extensão

    No Linux não

  • Outra coisa, no Linux é possível mais de uma extensão no arquivo.

    Bons Estudos

  • Minha contribuição.

    Windows

    Principais teclas de atalho:

    WIND + D = Desktop (Área de trabalho)

    WIND + E = Explorador de arquivos (Windows Explorer)

    WIND + L = Bloqueia

    WIND + M = Minimiza todas as janelas

    WIND + P = Projetor

    WIND + R = Executar (Run)

    WIND + S = Cortana

    WIND + X = Links Rápidos

    Fonte: Estratégia

    Abraço!!!

  • Ter o comentário do amigo Jayme Oliveira elucidando a questão é um alento para nós leigos.

    Obrigado Jayme!!

  • Gabarito: errado

    "A extensão, portanto, não é obrigatória (necessária) ao nome do arquivo, por isso a afirmativa está errada."

    Trecho do comentário do Jayme Oliveira.

  • ☠️ GABARITO ERRADO ☠️

    WINDOWS: analisa a extensão do arquivo para determinar um programa que irá abri-lo. 

    LINUX: analisa o conteúdo do arquivo para determinar o programa que irá abri-lo. 

  • ATENÇÃO! Suficiente, apenas, somente, necessário, com garantia, na maioria das vezes esta ERRADA.

  • Extensões servem pra vincular um documento ao aplicativo de origem, ex: Um texto escrito vinculado ao Bloco de Notas. Portanto, extensões são altamente recomendáveis, mas não obrigatória. Podemos salvar um arquivo sem qualquer extensão, pois, este ficará salvo, todavia quando precisar ser aberto, deve-se escolher por onde abri-lo.

    Fonte: Renato da Costa (Estratégia)

  • Errado. No Windows sim... Mas no Linux a extensão é opcional, como pudemos observar nas questões CESPE aplicadas antes da prova TCE/RN.

  • Obs: No Linux, podemos utilizar nomes de arquivos com até 255 caracteres e mais de um ponto, por exemplo: Programa1.src.tar.gz

    Obs: as extensões não são obrigatórias no linux. Normalmente, a extensão fica por ultimo (Programa1.src.tar.gz), mas é possível no nome ter mais de dois nomes com extensão 

    Obs: Nomear um arquivo com "."na frente, ex.: ".Programa1.src.tar.gz", ele ficará oculto.

  • A afirmativa é bem vaga; tanto no Windows, quanto no Linux, arquivos são criados através de aplicativos, como editores de texto, de planilhas eletrônicas ou de apresentações.

    Na maioria dos casos, não é necessário - ou seja, não é obrigatório - informar o nome do arquivo, e ainda menos a sua extensão, que normalmente, é criada automaticamente no momento da gravação do arquivo. No caso do Word, por exemplo, ao salvar um arquivo, caso o usuário não digite nenhum nome no campo específico para este fim, o Word sugerirá um nome com os primeiros caracteres digitados no documento.

    Assim sendo, O ITEM ESTÁ ERRADO.

  • ERRADO.

    WINDOWS: é necessário informar o nome do arquivo e a sua extensão;

    LINUX: NÃO é necessário informar o nome do arquivo e a sua extensão.

  • q950806

  • Windows é OBRIGATÓRIA Extensão 

     

    LINUX é FACULTATIVA a inserção da Extensão

    somos hipócritas de achar que sem DEUS somo alguma coisa

  • Linux : extensão facultativa

  • Ao se criar um arquivo nos sistemas operacionais Windows, é necessário informar o nome do arquivo e a sua extensão.

    A extensão no LINUX é facultativa.

    vlw

  • WINDOWS: analisa a extensão do arquivo para determinar um programa que irá abri-lo. 

    • Tem que ter 1 extensão (pelo menos) se não o arquivo fica invalidado

    LINUX: analisa o conteúdo do arquivo para determinar o programa que irá abri-lo. 

    • arquivo pode ter duas extensões ou nenhum.
  • NO LINUX NÃO É NECESSÁRIO INFORMAR A EXTENSÃO DO ARQUIVO.

  • Windows sim, Linux não.

  • No linux não é obrigatório a extensão de arquivo, pois as informações e metadados contidos no cabeçalho já são suficientes para o uso.

  • Pessoal, fiz um teste aqui no computador e no windows também é possível salvar o arquivo sem informar a extensão, entretanto, o sistema avisa que não é algo recomendável, tendo em vista que o arquivo pode ficar inutilizável.

    Sendo assim, creio que não é algo necessário, como a questão fala, mas sim recomendável. Alguém pode ajudar a sanar essa dúvida?!

  • gabarito errado

    LINUX = EXTENSÃO NÃO É OBRIGATÓRIA + PODE CONTER 2 EXTENSÕES OU EXTENSÃO NENHUMA

    WINDOWSPossui uma única extensão+ ausência invalidada o funcionamento do arquivo


ID
1757572
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TCE-RN
Ano
2015
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

Para fiscalizar determinada entidade, um órgão de controle escolherá 12 de seus servidores: 5 da secretaria de controle interno, 3 da secretaria de prevenção da corrupção, 3 da corregedoria e 1 da ouvidoria. Os 12 servidores serão distribuídos, por sorteio, nas equipes A, B e C; e cada equipe será composta por 4 servidores. A equipe A será a primeira a ser formada, depois a equipe B e, por último, a C.

A respeito dessa situação, julgue o item subsequente.

A chance de a equipe A ser composta por um servidor de cada unidade é superior a 10%.

Alternativas
Comentários
  • Errado

    Probabilidade são (número de casos favoráveis, dividido, por números de casos possíveis);
    Casos favoráveis: A=5*3*3*1=45
    Casos possíveis: C=12*11*10*9 / 1*2*3*4=495 , logo temos Prob=45 / 495 = 9,09%
  • Resolvi da seguinte forma:

    Equipe A = formadas por servidores com igual chance de ser escolhido

    - Escolher o primeiro servidor 1/5

    - Escolher o segundo servidor 1/3

    - Escolher o terceiro servidor  1/3

    - Escolher o quarto servidor 1/1

    1/5 * 1/3 * 1/3 * 1/1 = 1/45 => 0,02 = 2%

    Resposta errada


    Bom fiz dessa forma e deu certo, contudo não tenho certeza se seria a forma correta. Se eu estiver errado me corrijam!


  • OI GT!

    Resolvi da seguinte forma:


    Total de maneiras de escolher 4 pessoas de um total de 12.

     C12,4=12!/ 8!.4!= 495

    fORMAS DE FAZER COM QUE A EQUIPE A SEJA COMPOSTA POR 1 PESSOA DE CADA UNIDADE:

    C5,1 X C3,1 X C3,1 X C1,1= 45 

    LOGO A CHANCE DE A SER COMPOSTA POR 1 SERVIDOR DE CADA É

    45/495= 0,09


  • Eu posso estar errado, mas deixei de lado tudo que sei sobre probabilidade e conclui que, por haver apenas 1 (UM) servidor da ouvidoria e a equipe ser formada de 12 pessoas, é pouco provável que 1/12 corresponda a 10% do grupo.

    Pensei errado ? Falei besteira ? Por favor, corrijam....

  • Fiz igual ao Lúcio. Acredito ser questão de probabilidade.

  • Errado

    Probabilidade é "o que eu quero" / Total de possibilidades x 100%

    No caso acima, temos duas escolhas:

    1) No Total de possibilidades como a ORDEM NÃO É RELEVANTE,

    temos uma COMBINAÇÃO do total 12 para 4 componentes por equipe: C 12,4

    Não precisa trabalhar as outras equipes, somente a equipe A. Logo, para a equipe A tem

    4 vagas para 12. Como na COMBINAÇÃO a divisão é do maior para o menor temos:

    12x11x10x9 / 4x3x2x1 = 11880 / 24 = 495

    2) Agora como a ORDEM É RELEVANTE para escolher

    "o que queremos" usamos o princípio fundamental

    da contagem. Basta multiplicar as opções:

    1 vaga controle interno para 5

    1 vaga ... para 3

    1 vaga .... para 3

    1 vaga ... para 1

    5x3x3x1= 45

    Assim, usamos a fórmula da probabilidade "o que eu quero" / Total de possibilidades x 100%

    45/495 x 100%

    0,0909 x 100%

    9,09%

     

  • Tony, bem didático! Parabéns!

  • Pensei da mesma forma como o Marino Filho. Seria 1 em 12. Portanto não seria 10%. 

    Aguardo correção também. ;)

     

     

  • Eu só considerei 4 chances entre 45 (considerando 1 tentativa menos um servidor).

    1/12 | 1/11 | 1/10 | 1/9

    4|42 => 4 = 9,5% de chances entre 42.

    Foi um cálculo meio doido, mas deu certo e dá menos volta.

  • Errado.

     

    C12,4 = 495

    5.3.3.1= 45

     

    Logo 45/495 = 0,0909090909

  • É muito difícil encontrar professor de matemática que seja mulher, jovem, bonita e boa (no sentido de eficiente, para os maldosos...kkk), parabéns pela escolha da professora de matemática ao QC e parabéns à profa "Dani" (já me sinto íntimo...rs) pela competência

     

    O único lado ruim nisso aí é que as vezes nós homens prestamos mais atenção na profa do que na explicação, mas o esforço para se manter focado na matéria, faz parte, vamo que vamo rumo a aprovação!

  • Ótima Prof. mesmo. Baita explicação.

  •  Pensei como os colegas Brenda Fleury e Mariano Filho:

    Se tem 12 servidores no total e só 1 é da ouvidoria, obviamente é menor que 10% a probabilidade!

     

     

     

     

     

     

  • POXA....OS VIDEOS NO YOUTUBE ROLA SÓ O FILÉ....E AQUI OS VIDEOS PASSAM UMA VIDA......ORGANIZEM ISSO AI QC

  • Resolução da questão

    https://www.youtube.com/watch?v=R12SbgW98X4

     

  • A unica resposta que fixou bem na minha cabeça, foi a da Mariana, Obrigada !!!!!!

  • Errada.  É inferior a 10%, pois o valor é de 9%.

     

    Passo a Passo:

     

    1 > 12 servidores:

     

     - 5 da secretaria de controle interno; 5 - SCI

     

    - 3 da secretaria de prevenção da corrupção; 3 - SPC

     

    - 3 da corregedoria; 3 - C

     

    - 1 da ouvidoria. 1 -O

     

    2 > Serão divididos em 3 equipes, ou seja, 4 servidores em cada equipe, na seguinte ordem:

    - 1ª - A 

     

    - 2ª - B

     

    - 3ª - C 

     

    3 > O problema quer saber a probabilidade de montar a equipe A  com um de cada departamento:

     

    - Temos que saber que:

    - Probabilidade = " o que queremos" / " tudo o que temos"

     

    4 > Vamos ao " o que queremos":

     

    - Montar a equipe A  com um servidor de cada tipo:

     

    - Combinação de 5 com 1, para os 5 - SCI:

    - C5,1 = 5

     

    - Combinação de 3 com 1, para os 3 - SPC:

    - C3,1 = 3

     

     

    - Combinação de 3 com 1, para os 3 - C:

    - C3,1 = 3

     

     

    - Combinação de 1 com 1, para o 1 -O:

    - C1,1 = 1

     

    - Aqui conseguimos  o " o que queremos" que é :

    - 5 * 3 * 3 * 1 = 45 

     

    - Portanto, " o que queremos " = 45

     

    5 > Vamos ao " tudo que temos ":

     

    - Combinação de 12 servidores para forma uma equipe com 4 servidores:

     

    - C12,4 = 12 * 11 * 10 * 9 / 4 * 3 * 2 * 1 =

    - C12,4 = 495

     

    - Portanto, " tudo que temos " = 495

     

    6 > Agora fazemos:

     

    Probabilidade = " o que queremos" / " tudo que temos"

    Probabilidade = 45 / 495 =

    Probabilidade = 0,09

     

    7 > Portanto a probabilidade de termos a equipe A  com um servidor de cada tipo é igual a 0,09, ou seja 9 %.

     

    8 > Logo, a chance é inferior que 10 %.

     

    Jesus no comando, SEMPRE!!!

  • ACHEI ESSAEXPLICAÇÃO MELHOR DO QUE A PROF DO QC \/

    https://www.youtube.com/watch?v=R12SbgW98X4

  • 5 * 3 * 3 * 1 = 45

    Combinação

    C 12,4

    (12*11*10*9) / (4*3*2) = 495

    Probabilidade

    45 / 495 = 0,09 = 9%

  • Escolhendo no modo fod@-se:

    C12,4 = 495

    Escolhendo um de cada setor:

    C5,1 x C3,1 x C3,1 x 1 = 45

    45/495

    = 0,090

    ERRADO!

  • 5/12 * 3/11 * 3/10 * 1/9 * 4! = 9,09%

  • Olá pessoal,

     

    Vejam o vídeo com a resolução dessa questão no link abaixo

    https://youtu.be/R12SbgW98X4

     

    Professor Ivan Chagas

    www.youtube.com/professorivanchagas

  • Outra forma de se fazer

    Escolher 1 de cada temos

    5/12 x 3/11 x 3/10 x 1/9 x 4! (pois não há ordem)

    = 1/11


ID
1757584
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TCE-RN
Ano
2015
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

Em campanha de incentivo à regularização da documentação de imóveis, um cartório estampou um cartaz com os seguintes dizeres: “O comprador que não escritura e não registra o imóvel não se torna dono desse imóvel”.

A partir dessa situação hipotética e considerando que a proposição P: “Se o comprador não escritura o imóvel, então ele não o registra” seja verdadeira, julgue o item seguinte.

A proposição P é logicamente equivalente à proposição “O comprador escritura o imóvel, ou não o registra”.

Alternativas
Comentários
  • Equivalência:(pq)≡(pq)


    Negar a primeira parcela e manter a segunda. Trocar o condicional (
    “se, então”) por 
    "(v)OU”.

    --------------------------------------------------

    “Se o comprador não escritura o imóvel, então ele não o registra” (~p~q)

    o comprador não escritura o imóvel (~p)

    não o registra (~q)


    Esta (~p→~q) é  equivalente à proposição: 

    “O comprador escritura o imóvel, ou não o registra”. (p v ~q)


    O comprador escritura o imóvel (p)

    ou não o registra”(~q)


    Gabarito: certo

  •  

    GABARITO CERTO

    EM SIMBOLOS FICA ASSIM:

     

    (~P ->~Q) = P v ~Q

     

     

    São duas as hipóteses de equivalência da condicional.

    1 - (P ->Q) = P v ~Q

    Nega-se o antecedente e mantém o consequente ( NEouMA) BIZU MEU, HAHA...

    2 - (P ->Q) =  ~Q -> ~P

    Nega, inverte e mantém  (Nega e inverte as proposições. Mantém o conector " CONTRAPOSITIVA")  

     

     

    _____________________________________________

     

    O que queremos? Tomar posse.

    E quando queremos? É irrelevante.

  • Equivalência do SE Então:  

    Regrinha do NEYMAR:

    Nega a primeira (NE a 1ª parte)

    Y(OU)

    Mantém a 2ª segunda (MA a 2ª parte)


  • Pela Tabela fica mais fácil: 

    ~P -> ~Q  <-> P v ~Q

    v         V(v)      f      V(v)

    v         f(f)        f       F (f)

    f          V(v)     V      V (v) 

    f         f(v)        V      F  (v)

    Iguais ;) 

  • equivalência do "se então":

    1-inverte e nega e mantém o SE ENTÀO

    2-nega a primeira e mantém a segunda e troca pelo OU (foi o que ele fez)

    CORRETO



    tem que cair uma dessa na minha prova meu Deus kkkk


  • As duas equivalências do Se... Então (condicional): 

     1) Se p então q = Se não q então não p. Ex: Se chove então me molho = Se não me molho então não chove  
     

    2) Se p então q = Não p ou q. Ex: Se estudo então passo no concurso = Não estudo ou passo no concurso    

     Fonte: https://docente.ifrn.edu.br/cleonelima/disciplinas/fundamentos-de-programacao-2.8401.1m/fundamentos-de-logica-e-algoritmos-1.8401.1v/apostila-equivalencias-logicas
  • nega a 1ª e mantém a 2ª.

  • "Se o comprador não escritura o imóvel, então ele não o registra."


    1) Troca o "se...então" por "ou";

    2) Nega a primeira;

    3) Mantém a segunda


    O comprador escritura o imóvel ou não o registra.



  • Dica : NeYMA (nega o primeiro ou mantém o segundo)

  • A B       ~A ->B =       A V~B

    VV               V              V

    VF                F             F 

    FV                 V           V

    FF                V            V

  • Aplica-se a teoria do Neymar

    Nega a Primeira, troca o sinal para v e mantém a segunda.

    -Q ---> -P  aplicando a teoria do Ney mar do professor Carlos Henrique: ficará Q v -P

    Valew galera!


    FOCO

  • A equivalência da condicional admite 2 possibilidades. Vejamos:
    “Se o comprador não escritura o imóvel, então ele não o registra”
    1ª possibilidade: Volte negando tudo.
    Se o comprador registra o imóvel, então ele escritura o imóvel.
    2ª possibilidade: A equivalência vira disjunção inclusiva, logo, negue a primeira parte, mude para (V) e copie a segunda parte.
    O comprador escritura o imóvel, ou não o registra.

  • Simplificando: p->q = ~p v q = ~q->~p

  • No caso da equivalência da condiciona l( apenas nessa) , eu sempre nego a negação. Sempre dá certo !

  • é só negar duas vezes

  • Cai demais esse tipo de Equivalência!

    Se p, então q possui a seguinte equivalência: ~p v q. Bem simples mesmo... Abração.
  • usa o teorema do NEOUMA (NEga a primeira OU MAtem a segunda)

  • Considerando as proposições simples:

    q: "O comprador não escritura o imóvel."

    r: "O comprador não registra o imóvel".

    A proposição composta P é dada por:
    q --> r

    De acordo com a lógica proposicional,

    q--> r é equivalente à ~q v r

    "O comprador escritura o imóvel ou  não o registra." (~q v r)

    Resposta CERTO


  • Certo. 

    Equivalentes  para se, então (condicional): 
    ~q -> ~p

    ~p V q 

    Assim, a partir desta proposição “Se o comprador não escritura o imóvel, então ele não o registra”, temos como equivalentes: 

    1º) Se ele [o comprador] o registra, então o comprador escritura o imóvel. 

    (Se o comprador registra o imóvel, então ele o escritura.) 

    2º) O comprador escritura o imóvel ou não o registra. 

  • P -> Q   equivale a    ~PvQ

    nega a primeira e mantém a segunda

  • Regras de Equivalências do Condicional

    1. Contrapositiva - inverte tudo e nega

    2. Negação da Negação - nega a primeira, mantém a segunda e troca o conectivo -> por ^ (Ou)     NEMA Ou

  • CORRETA.

    P-->Q é equivalente a ~Pv Q e ~Q-->~P

  • EQUIVALENCIA                                              NEGAÇAO

    ¬P-> ¬Q = PV¬Q                                            ¬P -> ¬Q = ¬P E Q

    Pessoal nao é ''pagando de professor '',mas alguns alunos estão comentando com equívoco ao fato de estarem invertendo as regras de negaçao e equivalencia.Se eu estiver errado me corrijam . 

    TOMA !

  • EQUIVALÊNCIA DA CONDICIONAL: DA CONDICIONAL  (->) PARA A DISJUNÇÃO (OU):

     

    TEMOS A FÓRMULA: P ---> Q = ~ p V q.

     REGRAS:

    1) troca-se os símbolos -> pelo V

    2) Negue o primeiro termo

    3) Mantenha o segundo.

     

    ASSIM FICAREMOS:

     

    “Se o comprador não escritura o imóvel, então ele não o registra” (~p~q)

    Esta (~p→~q) é  equivalente à proposição: 

    “O comprador escritura o imóvel, ou não o registra”.

    Nega -se o primeiro: ( uma negação de uma negação é uma firmação)!! PASSO A PASSO!!

    p= O comprador escritura o imóvel

    Mantém o segundo:

    Q=Não o registra.

    Troca-se os símbolos pelo V

    TEREMOS: " O comprador escritura o imóvel , ou não o registra".

    CORRETO"!!

     

    "POR MAIS DIFÍCIL QUE PAREÇA NUNCA DESISTA DE UM SONHO"!!!

     

     

     

  • Certo.

     É a regra do NEyMAr Sentou 

    A negação do "se então" com o "ou"

    Nega o primeiro e mantém o segundo e troca o "se então" pelo "ou".

  • 1º: nega a primeira

    2º: troca pelo OU(v)

    3º: mantém a segunda.

    NEgaYMAr(nega v mantém)

  • neymar não ajuda nem na seleção, quem dirá pra concurso!!!!!kkkkk

     

  • Questãozinha ta pedindo a equivalência do condicional.

    Na primeira vez em que a fiz, errei :D

  • Pessoal mas o ou precedido de vírgula não tem sentido de disjunção exclusiva?

  • "ii) As proposições "Se p, então q" e "~p ou q" são equivalentes.

    Para transformar de "Se..., então..." para "ou", devemos NEGAR O PRIMEIRO COMPONENTE, trocar o conectivo de "se..., então" para "ou" (ou o contrário) e COPIAR O SEGUNDO COMPONENTE.

    Outro exemplo: Se como muito, então engordo.

    Vamos negar o primeiro componente, trocar o conectivo por "ou" e copiar o segundo componente.

    Obtemos "Não como muito ou engordo".".

     

    Fonte: https://www.pontodosconcursos.com.br/artigo/13709/guilherme-neves/equivalencia-logica-sem-tabela-verdade

  • p -> q tem dois equivalentes:

    ~q ->~p    

    ~p ou q (bizu: nega/muda/repete)

  • PARABÉNS, por confundir EQUIVALÊNCIA COM NEGAÇÃO ¬¬

  • Duas maneira de fazer a equivalencia da Condicional - Se então (→) 

    1º. Com o próprio conectivo da Condicional ( → ) 

    p → q  equivalente ~q → ~p       Inverte as posições e as valorações, mantendo o conectivo

     

    2º. Com o conectivo da Disjunção ( v )

    p → q equivalente ~p v q         Não inverte as posições mas nega a primeira, utilizando conectivo v

     

    A questão pediu a equivalencia pelo 2º modelo apresentado. E está CERTO.

  • nega a primeira e repete a segunda (ou)

    inverte e nega(se entao)

     

     

  • Equivalencia de condicional P>Q

    Pode ser:

    ~Q>~P 

    ~PvQ

  • Considerando as proposições simples:

    q: "O comprador não escritura o imóvel."

    r: "O comprador não registra o imóvel".

    A proposição composta P é dada por:
    q --> r

    De acordo com a lógica proposicional,

    q--> r é equivalente à ~q v r

    "O comprador escritura o imóvel ou  não o registra." (~q v r)

  • Vírgula antes de OU é disjunção exclusiva. Sendo assim, não são equivalentes. Mas vms seguir a Cespe. O importante é acertar.
  • CERTO

     

    Simples resolução:

    ~P --> ~Q

     

    é equivalente a: 

     

    P v ~Q (o comprador escritura o imóvel ou não o registra)

     

  • GABARITO CORRETO.

     

    A equivalência de uma condicional é inverter e negar as duas proposições e também tem negar a primeira OU (v) manter a segunda proposição nesse problema aplicou-se a segunda forma equivalência. 

     

    P: “Se o comprador não escritura o imóvel, então ele não o registra”

    ~P ---> ~Q

    “O comprador escritura o imóvel, ou não o registra”.

    P v ~Q.

    Conclusão: ~P ---> ~Q  <---> P v ~Q.

     

    PS: para ajudar decora o NEMA (nega a primeira OU mantém a segunda proposição). 

  • Gab Certa

     

    Equivalências da Condicional  são duas

     

    Contrapositiva:  Nega tudo e Inverte

     

    Neymar - Nega a primeira OU mantém a segunda. 

  • Gabarito: certo

    Fonte: minhas anotações de outras questões CESPE.

    --

    Fiz mais de 1000 questões de RL. Destaco aqui as principais equivalências adotadas pelo CESPE:

    Condicional:

    p -> q = ~q -> ~p ( contrapositiva );

    p -> q = ~p v q. ( questão )

    Disjunção:

    p v q = ~p -> q.

    Bicondicional:

    p <-> q = ( p -> q ) /\ ( q -> p );

    p <-> q = ( p /\ q ) v ( ~p /\ ~q ).

    Disjunção exclusiva:

    p v q = ~p <-> q.

    "É necessário sempre acreditar que um sonho é possível

    Que o céu é o limite e você, truta, é imbatível

    Que o tempo ruim vai passar, é só uma fase

    Que o sofrimento alimenta mais a sua coragem" Viver é desafio - Racionais mc's.

  • MÉTODO TELLES

  • GAB CERTO Vamos negar o primeiro componente, trocar o conectivo por “ou” e copiar o segundo componente. https://googleweblight.com/i?u=https://blog.pontodosconcursos.com.br/equivalencia-logica-sem-tabela-verdade/&hl=pt-BR
  • NE Y MA NEga primeira V(OU) MAntém a segunda
  • Método Telles! Infalível!

  • neVma. Uma das equivalências do Se..Então

  • Volta negando. Se não der certo, chame o NEyMAr

  • GABARITO: CERTO

    P: O comprador escritura o imóvel

    ~P: O comprador não escritura o imóvel

    Q: O comprador registra

    ~Q: O compra não registra

    Se o comprador não escritura o imóvel, então ele não o registra

    ~P → ~Q

    F → F = V

    F → V = V

    V → F = F

    V → V = V

    O comprador escritura o imóvel, ou não o registra

    P v ~Q

    V v F = V

    V v V = V

    F v F = F

    F v V = V

    V V F V = V V F V

  • Minha contribuição.

    Equivalência Lógica

    1° Caso: A -> B (é equivalente a) ~B -> (~A)

    2° Caso: A -> B (é equivalente a) ~A v B

    3° Caso: Falar a mesma coisa, utilizando palavras diferentes.

    Abraço!!!

  • Resolvo essa questão e outras dessa mesma prova aqui nesse vídeo:

    https://youtu.be/-fqbWnZpUDs

    Ou então procure por Professor em Casa - Felipe Cardoso no YouTube =D

  • DECORAR DECORAR DECORAR Equivalência e Negação.

    A e B = ^

    Equivalência: B e A

    Negação: não A ou não B

    A ou B = v

    Equivalência: Se não A então B___________  ( NE Y MA)

    Negação: não A e não B__________________  (NEGA A 1º E MANTEM A 2º)

    Se A então B = -->

    Equivalência: 

    1) Se não B então não A

    2) não A ou B

    Negação: A e não B_______________________MAntem  NÉga

    A se somente se B

    Equivalência: Se A então B e se B então A

    Negação: A e não B ou B e não A

    Nenhum A e B

    Equivalência: nenhum B é A

    Negação: algum A É B

    Todo A é B = aAgum A não é B

  •  **Existem duas maneiras de encontrar a equivalência do condicional:

    1) Regra do NE y(v-ou) MAr = NEga a primeira, MAntém a segunda e troca o conectivo pelo V (ou)

    2)Contrapositiva: Inverte os termos e nega tudo mantendo o conectivo -->

    ex: p ---> q fica ~q ---> ~p  

  • Resolvo essa e outras questões dessa prova aqui nesse vídeo

    https://youtu.be/-fqbWnZpUDs

    Ou procure por "Professor em Casa - Felipe Cardoso" no YouTube =D

  • EQUIVALÊNCIA lÓGICA DO se...............então

    1) Negar tudo e inverte a ordem de P condicional Q ( ficando negação q condiconal negação p)

    2) Regra do NEYMAR ( NEGAR A PRIMEIRA/MANTER A SEGUNDA, E COLOCAR O CONECTIVO OU)

    FICANDO DESSA FORMA NEGAÇÃO P DISJUNÇÃO Q

  • Olá pessoal,

     

    Vejam o vídeo com a resolução dessa questão no link abaixo

    https://youtu.be/_jGRzNKSAow

     

    Professor Ivan Chagas

    www.youtube.com/professorivanchagas

  • P ---> Q = ~P v Q

  • Gabarito:Certo

    Principais Regras:

    Se...Então

    1) Mantém o conectivo + Inverte as Proposições + Nega

    2) Regra do NOU: Retirar o conectivo + Nega a 1º frase + OU + Mantém a 2º frase

    OU

    1) Regra do NOU (trocado): Troca por Se...Então + Nega a 1º + Mantém a 2º frase

    DICA: Lembre se de que quando for NEGAR, deve usar as regras da Lógica de Negação.

    FICA A DICA: Pessoal, querem gabaritar todas as questões de RLM? Acessem tinyurl.com/DuarteRLM .Lá vocês encontraram materiais produzidos por mim para auxiliar nos seus estudos. Inclusive, acessem meu perfil e me sigam lá pois tem diversos cadernos de questões de outras matérias. Vamos em busca da nossa aprovação juntos !!

  • Equivalência do Se...,Então > 2 hipóteses

    Repete o --> inverte e nega tudo

    Neoumar --> Nega a primeira, troca --> por OU, e mantém a segunda.

  • Não aguento mais esse cartaz.


ID
1757587
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TCE-RN
Ano
2015
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

Em campanha de incentivo à regularização da documentação de imóveis, um cartório estampou um cartaz com os seguintes dizeres: “O comprador que não escritura e não registra o imóvel não se torna dono desse imóvel”.

A partir dessa situação hipotética e considerando que a proposição P: “Se o comprador não escritura o imóvel, então ele não o registra" seja verdadeira, julgue o item seguinte.

Se A for o conjunto dos compradores que escrituram o imóvel, e B for o conjunto dos que o registram, então B será subconjunto de A.

Alternativas
Comentários
  • Sabendo-se que em P→Q todo P é Q (ou P é subconjunto de Q), e trabalhando com a proposição equivalente Se o comprador registra o imóvel, então o escritura, percebemos que todo aquele que registra (conjunto B), escritura (conjunto A), logo B é sim um subconjunto de A.

  • Realizando atribuições: O comprador não escritura o imóvel = ~E                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                

    O comprador não o registra = ~R                                                                                                                                                                                                                                         

    P: “Se o comprador não escritura o imóvel, então ele não o registra" = ~E → ~ R.                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                             

    É possível descobrir fazendo a equivalência: ~E→~R = R→E (Onde R está contido em E)

    Questão certa

  • Obrigada, Milena Nobre. Eu não sabia que havia relação de conjunto e subconjunto nas proposições condicionais. ;)

  • Também não sabia dessa relação, depois de explicado é até lógico (kkkkkk). Alguém poderia mandar um link com o assunto dessa relação?? ou até mesmo informar essa regrinha - se é que existe uma - para os desinformados?? Obrigado!

  • Acontece que umas das equivalencias do SE→ENTAO e a contrapositiva: Inverte é nega!

    Como esta no enunciado: -A → -B

    Como esta sendo proposto: B→A

    B esta contido em A. É só fazer o desenho...

  • Não entendi. Eu achava que A era o subconjunto de B. Alguém me explica? Inbox.

  • ~A->~B= B->A 

    B é subconjunto de A fazendo a equivalência.

    Ex.: Se eu sou Pernambucano, então sou brasileiro

    Pernambucanos são subconjuntos de  brasileiros

  • Pensei da mesma forma Vanessa IPD.

  • fiz dessa forma:


    * me corrijam caso encontrem algum erro.



    Descrevendo os dados:


     A = comprador escritura o imóvel

    ~A = comprador NÃO escritura o imóvel

     B = comprador registra o imóvel

    ~B = comprador NÃO registra o imóvel


    enunciado: ~A -> ~B

    pergunta da questão: B é subconjunto de A ?


    Resolvendo:


    ~A -> ~B

    Se lembrarmos das regras de equivalência lógica teremos:

    (~A -> ~B) = (B -> A)


    logo, a alternativa está correta, pois B É um subconjunto de A.


    Explicando melhor, se é B (antecedente/suficiente) então será A (consequente/necessário).

    Basta fazer o desenho para confirmar que B está dentro de A.


    Gab. C

  • CERTO


    mais complicado do que sermão de sogra. ALGUÉM EXPLIQUE MELHOR.

  • “Se o comprador não escritura o imóvel, então ele não o registra" Isso equivale a dizer que: "Se o comprador registra o imóvel, então ele o escritura". Pois P -> Q <=> ~Q -> ~P.
    Se o comprador registrar o imóvel, necessariamente o imóvel será escriturado, pois de V -> F a proposição seria F. 
    Porém, se o comprador não registrar o imóvel, este poderá ser ou não escriturado, pois de F -> V e de F-> F a proposição será V.
    Assim, não existe imóvel registrado que não está escriturado, mas existe imóvel escriturado que não está registrado. Então B (registrado) é subconjunto de A (escriturado.)

  • "Se o comprador não escritura o imóvel, então ele não o registra" Isso equivale a dizer que: "Se o comprador registra o imóvel, então ele o escritura". Pois P -> Q ~Q -> ~P.
    Se o comprador registrar o imóvel, necessariamente o imóvel será escriturado, pois de V -> F a proposição seria F. 
    Porém, se o comprador não registrar o imóvel, este poderá ser ou não escriturado, pois de F -> V e de F-> F a proposição será V.
    Assim, não existe imóvel registrado que não está escriturado, mas existe imóvel escriturado que não está registrado. Então B (registrado) é subconjunto de A (escriturado.)

  • Pois pra mim eles fazem pra parte do mesmo conjunto logicamente pensando porque que escritura iMóvel logicamente o registro Por isso acho que os dois grupos são a mesma coisa

  • Assisti aulas do profº Josimar Padilha explicando essas relações entre conjuntos e proposições. Ótimas aulas!!

  • Galera, essa questão é bem simples. Vamos lá:

    Todos nós conhecemos as equivalências "CLÁSSICAS"  da condicional:  ~  Q -->: ~ P e ~ P v Q. Contudo, existem outras equivalências da condicional que são menos vistas em provas.

    P --> Q é equivalente a TODO P é Q. Isso significa que todos os elementos de P estão contidos dentro do conjunto Q. Logo, P é subconjunto de Q.

    Vamos a questão:

    1) Proposição P: “Se o comprador não escritura o imóvel, então ele não o registra";

    2) Afirmação da questão:

    Se A for o conjunto dos compradores que escrituram o imóvel, e B for o conjunto dos que o registram, então B será subconjunto de A.

    3) Solução:

    Aplicamos a equivalência clássica da contra positiva e obtemos:

    Se o comprador registra (conjunto B), então escritura o imóvel (conjunto A).

    Conforme exposto acima, é fácil perceber que B está contido em A e, por isso, B é subconjunto de A. Portanto, o gabarito está CORRETO.

    Conheçam e inscrevam-se no meu canal no youtube, pois sou professor de Matemática e gravei alguns vídeos com dicas e bizus de Matemática e Raciocínio Lógico.

    Link do canal: https://www.youtube.com/channel/UC_FQm8aivYBf2q6ga1rxklw?sub_confirmation=1

    Fanpage: https://www.facebook.com/profjuliocesarsalustino


    OBS: Nesse vídeo que eu gravei, você pode ter uma ideia melhor dessa relação, ao visualizar o tutorial:

    https://www.youtube.com/watch?v=W6yUAJ2kzYA



  • Galera, essa questão é bem simples. Vamos lá:

    Todos nós conhecemos as equivalências "CLÁSSICAS"  da condicional~  Q -->: ~ P e ~ P v Q. Contudo, existem outras equivalências da condicional que são menos vistas em provas.

    P --> Q é equivalente a TODO P é Q. Isso significa que todos os elementos de P estão contidos dentro do conjunto Q. Logo, P é subconjunto de Q.

    Vamos a questão:

    1) Proposição P: “Se o comprador não escritura o imóvel, então ele não o registra";

    2) Afirmação da questão:

    Se A for o conjunto dos compradores que escrituram o imóvel, e B for o conjunto dos que o registram, então B será subconjunto de A.

    3) Solução:

    Aplicamos a equivalência clássica da contra positiva e obtemos:

    Se o comprador registra (conjunto B), então escritura o imóvel (conjunto A).

    Conforme exposto acima, é fácil perceber que B está contido em A e, por isso, B é subconjunto de A. Portanto, o gabarito está CORRETO.

    Conheçam e inscrevam-se no meu canal no youtube, pois sou professor de Matemática e gravei alguns vídeos com dicas e bizus de Matemática e Raciocínio Lógico.

    Link do canal: https://www.youtube.com/channel/UC_FQm8aivYBf2q6ga1rxklw?sub_confirmation=1

    Fanpage: https://www.facebook.com/profjuliocesarsalustino

    OBS: Nesse vídeo que eu gravei, você pode ter uma ideia melhor dessa relação, ao visualizar o tutorial:

    https://www.youtube.com/watch?v=W6yUAJ2kzYA

  • CORRETA..Se A for o conjunto dos compradores que escrituram o imóvel, 
    e B for o conjunto dos que o registram, então B será subconjunto de A. CORRETO:


        (((((((((((((    ( B)  ))))))))))))))) ----> conjunto A    



    ou seja TODO B é A
  • Gabarito: CERTO


    P: “Se o comprador não escritura o imóvel, então ele não o registra" .
    Ou seja, O comprador só registra(B) o imóvel se ele escriturar(A).O conjunto (B) deve estar dentro do conjunto(A).
  • O comentário do professor Julio está exelente, particularmente desconhecia este termo.


  • Primeiro tive que entender a equivalência logica pra só depois  juntar a informação do uso dos conjuntos na condicional. :) 

  • A contido B; B=A.

  • engraçado que as explicações de colegas é bem mais esclarecedoras e descomplicadas que de professores

  • Continuo em uma dúvida imensa, até onde eu aprendi, para esta questão estar correta, a proposição deveria ser "SE, E SOMENTE SE" e não "SE, ENTÃO". Alguém mais experiente poderia pesar os dois lados e me ajudar?


    Grato
  • Não é necessário seguir a ordem "Se A for o conjunto dos compradores que escrituram o imóvel, e B for o conjunto dos que o registram, então B será subconjunto de A"?

    Se seguirmos a ordem essas proposições não serão equivalentes, pois, P: p -> q não equivale à ~A -> ~B 


    Por favor fiquei com dúvida nessa questão e ficaria grato se alguém tirasse essa dúvida.

  • Eu pensei da seguinte forma: "Se o comprador não escritura o imóvel, então ele não o registra", fiz a Equivalência Contrapositiva ( inverte negando) = Se comprador registra o imóvel então ele o escritura.  (Se p -> q) Sendo "p" um subconjunto de "q", logo o conjunto de compradores de registram o imóvel ( que a questão atribuiu B) é um subconjunto de (A) conjunto de compradores que escrituram o imóvel.


  • P se então Q é = todo P é Q, ou seja todo p está contido em q

  • A afirmação diz:


     “O comprador que não escritura e não registra o imóvel não se torna dono desse imóvel”.

    Então para se tornar dono do imóvel, o comprador deverá escriturar e registrar o imóvel. Logo, se A for o conjunto dos compradores que escrituram o imóvel, e B for o conjunto dos que o registram, então obrigatoriamente B deverá ser subconjunto de A, pois o ato de registrar o imóvel vem após o ato da escritura do imóvel.

    Resposta: Certo.
  • Resolvendo com conjuntos: Faça um círculo A representando o que escrituram o imóvel, depois um círculo B dentro do círculo A que representará os que registram. Como uma coisa depende da outra B será subconjunto de A.

  • Necessariamente, para que se possa registrar o imóvel, tem de primeiro escriturá-lo, logo todo B é A. Porém, não se pode afirmar que  todos que escrituraram também registraram, logo nem todo A é B. 

  • P : Se o comprador não escritura o imóvel, então ele não o registra.



    A:  for o conjunto dos compradores que escrituram o imóvel .
    B:  for o conjunto dos que o registram.



    ~A --> ~B 

    EQUIVALE A : B --> A .. que podemos chamar de Se B, então A ou podemos chamar : Todo B é A.


    DEFINIÇÃO DE SUBCONJUNTO :  quando todos os elementos de um conjunto B qualquer pertencem a um outro conjunto A.



    LOGO, PODEMOS AFIRMAR QUE SIM...GABARITO "CERTO"
  • explicações super confusas desse professor. Por que não faz um vídeo? os colegas aqui explicam muito melhor. Francamente

  • De primeiro momento errei a questão, porém depois fiz o seguinte raciocínio:

    Se A for o conjunto dos compradores que escrituram o imóvel, e B for o conjunto dos que o registram, então B será subconjunto de A
    Temos: (A^B)-->C em que C é a proposição "B será subconjunto de A" e, pela regra, o que vem depois do então é NECESSÁRIO. Por este motivo, correta a questão.
  • Galera, resolvi utilizando três conceitos.

    + Condição Necessária.  Sempre é a segunda condicional do ''se então''.
    + Condição Suficiente. Sempre é a primeira condicional de um ''se então''.
    + Equivalência, especialmente no que diz respeito de equivalência de ''se então.''


    Eu sei que em uma conjunção condicional (''se então'') a condição suficiente sempre será um subconjunto da condição necessária. Isso é verdade, aceite.
    PROVA: Se sou paranaense, então sou brasileiro.      O conjunto paranaense é subconjunto do conjunto brasileiro.


    Continuando...Só isso não mata a questão, porque na primeira parte do enunciado temos a preposição P: ''Se o comprador não escritura o imóvel, então ele não o registra.'' -> Daqui posso concluir que o conjunto daqueles que não escrituram é um subconjunto daqueles que não registram, mas não é isso que o item solicita, ele quer saber a respeito do conjunto dos que escrituram e dos que registram. Para isso, basta achar a equivalência de P->Q, por meio dela, negaremos P e Q e teremos o conjunto dos que registram e dos que compram


    Equivalência de ''se então'': P->Q   =  ~Q -> ~P      Logo, A sentença fica = Se o comprador registra o imóvel, então ele escritura.Daqui concluímos que o conjunto daquele que registra é subconjunto daquele que escritura.
  • Eu fiz a tabela verdade:

    p->q Se o comprador não escritura o imóvel, então ele não o registra

    p:o comprador não escritura o imóvel

    q:ele não o registra


    num linha   p q  p->q       valor de p                                                   valor de q

    linha 1        V F  V           o comprador não escritura o imóvel            ele o registra

    linha 2        V F  F           --- 

    linha 3        F V  V           o comprador escritura o imóvel                   ele não o registra

    linha 4        F F  V           o comprador escritura o imóvel                   ele o registra


    Para as linhas 1, 3 e 4 temos a proposição verdadeira.

    A questão pede

    conjunto A: o comprador escritura o imóvel, linhas 3 e 4

    conjunto B: ele o registra, linha 4

    Significa: parte dos compradores registram o imóvel e parte não.

    Resposta:CERTO

       

  • Entendi a questão com os comentários dos colegas, mas, sinceramente, não saberia resolvê-la em uma prova (eu acho), eu não pensaria na equivalência, pensaria da forma ~P -> ~Q, o que deixaria a questão incorreta, alguém saberia dizer se todas as vezes que houver questões desse tipo é necessário observar a equivalência?

  • Questão de equivalência mas está na aba de conjuntos. D:

  • Equivalências:  ~  Q --> ~ P e ~ P v Q

    P --> Q é equivalente a TODO P é Q, ou seja, isso significa que todos os elementos de P estão contidos dentro do conjunto Q. Logo, P é subconjunto de Q.

    A = Escrituram o imóvel

    B = Registram o imóvel

    ~A -> ~B, equivalência = ~B -> ~A. Logo, B é subconjunto de A !!

    Gabarito: CERTO

  • O condicional representado logicamente por    A  --> B pode ser representado também por diagramas em que A é subconjunto de B.

    Aplicando o raciocínio acima na questão, observa-se 


    1) Se o comprador não escritura o imóvel, então ele não o registra.

    representação por operadores lógicos: ~A ---> ~B


    2) aplicação do equivalente:

    "volta negando"

    B-->A , logo conforme citado supra," B" é subconjunto de "A"

  • Érica,

    Um pequeno grande equívoco na sua equivalência condicional:  ~A --> ~B   ==>  B --> A 

  • Alguém pode me dizer como eu chegou a conclusão que a questão está pedindo uma equivalência ?

  • B está contido em A 

    Todos que registraram (B) são compradores (A)

    CERTO

  • SE NÃO ESCRITURA -> NÃO REGISTRA


    PARA QUE ESSA PROPOSIÇÃO SEJA VERDADEIRA, DEVE-SE EXCLUIR A POSSIBILIDADE DE A PRIMEIRA AFIRMAÇÃO SER VERDADEIRA E A SEGUNDA SER FALSA.


    LOGO, APENAS PODE EXISTIR:  V --------- V  OU F -------- V OU F

            

    A QUESTÃO QUER SABER SE B (AQUELES QUE REGISTRAM) É SUBCONJUNTO DE A (AQUELES QUE ESCRITURAM), OU SEJA, EXISTINDO A POSSIBILIDADE DE ALGUÉM REGISTRAR E NÃO ESCRITURAR, CONSEQUENTEMENTE NÃO SERÁ SUBCONJUNTO.


    SENDO ASSIM, COMO NA PROPOSIÇÃO APRESENTADA (SE NÃO ESCRITURA -> NÃO REGISTRA), SE A SEGUNDA AFIRMATIVA FOR FALSA, A PRIMEIRA TAMBÉM SERÁ FALSA, LOGO, É SUBCONJUNTO.

  • Mario, é por que não tem o 'não'. deve-se prestar muita atenção, por que se fosse para ser a proposição origininal, haveria o não..

  • Pela ordem.

    Impossível registrar sem escriturar.

    Logo escritura e depois registra.

    Nem todos que escrituram, registram.

    Putz!  A própria sentença dá a resposta. P: “Se o comprador não escritura o imóvel,..." " então ele não o registra"

    É lógico né! Como você vai registrar se ainda não escriturou. O conjunto dos escriturados nunca será menor que o conjunto dos registrados. No máximo iguais. A contido B; B=A

  • QC, estamos carentes de comentários dos professores em vídeo, especialmente nas questões de matemática e raciocínio lógico.

    O site tem milhares de assinantes e todos os dias surgem outros sites de resolução de questões, alguns até gratuitos.

    Cuidem melhor dos consumidores de vocês neste aspecto.

    Agradecemos!

     

  • Concordo plenamente com vc Glícia

  • Questão que envolve diagramas lógicos mas apenas com interpretação da leitura já resolve.

    O comprador só registra o imóvel quando escritura pois o enunciado diz que compradores que escrituram os imóveis, registram, ou seja, todo imóvel registrado é escriturado. Logo, Todo conjunto B está contido em A, ou B é subconjunto de A.

  • Meu raciocínio foi o seguinte:

     

    ~CE --> ~RI = RI --> CE

    É a equivalência contrapositiva

     

    Portanto, se RI então CE em forma de diagrama, representa como RI subconjunto de CE, logo, b é subconjunto de A.

  • Conjuntos em cada conectivo lógico:

    Conjunção (E) ==> Quando analisamos essa preposição A ^ B, deve ser lido A e B ==> Se você desenhar dois circulos e ler essa conjunção, você verificará o local onde tem o A e também tem o B, só pode ser na interseção dos dois circulos. 

    Disjunção (OU) ==> Deve ser lido A ou B ==> Se desenharmos dois circulos, o local que existe A ou existe B, seria em todos os lugares ( No circulo A inteiro, no circulo B inteiro e tb na interseção deles).

    Disjunção Exclusiva  (OU, OU) ==> Deve ser ligo Ou A ou B ==> Se desenharmos dois circulos, o local que existe Ou A Ou B, será em todos os lugares, exceto na Interseção. 

    Condicional (Se, Então) ==> Deve ser lido Se A, então B ==> Nos dois circulos, o local que o  Se A então B, só poderá ser o A, subconjunto de B.

    Bicondicional ( Se, Somente Se) ==> Deve ser lido Se A, somente se B ==> Nos dois circulos, o local que Se A, somente se B, o A ocorre se o B ocorrer. Então A será igual ao B ou os dois dentro do mesmo conjunto.

    Aplicando no Exercicio:

    Não A -> Não B     ==> Primeiramente, fazemos a equivalência, que será B -> A.

    No conjunto, B será subconjunto de A.

    Espero ter ajudado.

    CERTO. 

  • Francamente, o QC tem ótimos professores porém, os de matemática não tem didática suficiente para tal, deveriam ser gravadas explicações em vídeos pois essa disciplina é uma das principais em nossos estudos.

    CAMPANHA! TRACA PROFERES DE MATEMÁTICA E RLM.

  • Certo.

    O comprador somente vai registrar caso ele escriture o imóvel.

    Então,logicamente o registro é subconjunto da escrituração.

  • ¬A ---> ¬B <==> B-->A

    Todo B é A , Portanto B é subconjunto de A.

  • EU APOIO:

    Glícia: 09 de Abril de 2016, às 17h45

    QC, estamos carentes de comentários dos professores em vídeo, especialmente nas questões de matemática e raciocínio lógico. 

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    Agradecemos!

  • Apenas complementando/reforçando:

    Ele afirma que se o comprador não escriturar o imóvel, então ele não o registrará, tendo essa afirmação como verdadeira.

    Nas proposições "se", admite-se 3 situações de verdade:

    1. ambas partes verdadeiras (antes e depois do 'se' );

    2. a primeira parte falsa e a segunda verdadeira; e

    3. a primeira parte falsa e a segunda parte falsa.

    O item afirma que A é o conjunto dos compradores que escrituram o imóvel, ou seja, a primeira parte da proposição "se" está com valor lógico falso. Ora, se a primeira parte está falsa e ela é o conjunto A, então o conjunto daqueles que não registram o imóvel e o conjunto dos que registram, são subconjuntos de A, ou seja, estão contidos neste conjunto uma vez que, quaisquer valores lógicos contidos no conjunto A são verdadeiros.

     

  • P: "Se o comprador não escritura o imóvel, então ele não o registra. (VERDADE)

     

    A: conjunto dos compradores que escrituram o imóvel

    B: conjunto dos compradores que registram o imóvel

     

    Então: 

    P: ~A --> ~B

     

    EQUIVALÊNCIA:

    P --> Q => ~P v Q => ~Q --> ~P

     

    Então:

    P: ~A --> ~B => A v ~B => B --> A 

     

    A condicional (-->) corresponde ao símbolo "ESTÁ CONTIDO".

    Então:

    B --> A => B "ESTÁ CONTIDO" em A, ou seja, B é subconjunto de A. 

  • o foda é que você tinha que usar a equivalência do --->  pra resolver questão, e muita gente passou batido nessa pegadinha, ou seja, sempre é bom tentar todas as possibilidades antes de marcar certo ou errado.

  • Consegui compreender muito bem a questão através dos comentários camaradas dos Qconcurseiros.

  • GABARITO CORRETO.

     

    Se A for o conjunto dos compradores que escrituram o imóvel, e B for o conjunto dos que o registram, então B será subconjunto de A.

    Logo, P: “Se o comprador não escritura o imóvel, então ele não o registra"

     

    Vemos que a conclusão proposta das proposições estão em sentido contrario uma das outras, então devemos igualar as proposições e depois tirar a conclusão se B realmente é subconjunto de A.

    Para igualar fazemos a equivalência da proposição P. E a equivalência aqui cabível é inverter e negar as duas proposições. 

    P: “Se o comprador não escritura o imóvel, então ele não o registra" = ~P ----> ~Q equivale a: Q ----> P (inverte e nega as duas).

    Q ----> P:  Se o comprador registra o imóvel, então ele o escritura.

    Agora vamos analisar a conclusão: O comprador que registra o imóvel [B], então ele o escritura [A], ou seja, todo B é AB está contido em A; B é subconjunto de A.

  • Olá pessoal,
     
    Vejam o vídeo com a resolução dessa questão no link abaixo
    https://youtu.be/3gyRJcd7XYE
     
    Professor Ivan Chagas
    www.gurudamatematica.com.br

  • Nesta questão, há duas ações: "escriturar" (E); e, "registrar" (R).

    Partimos da premissa que: ¬E -> ¬R ("se não se escritura, então não se registra")

    Se percebe que:

    - a escrituração é condição essencial do registro;

    - primeiro se escritura, depois se registra;

    - não é necessário o registro para se escriturar o imóvel.

     

    Assim, pode-se supor que dentre o universo de pessoas que escrituraram o imóvel, nem todas o registraram posteriormente.

    Deste modo, o número de pessoas que registraram está contido no número de pessoas que registraram, sendo este último um subconjunto do primeiro: Conjunto B está contido em Conjunto A

     

    CERTA A ASSERTIVA

  • Gabarito: certo

    Fonte: minhas anotações de outras questões CESPE

    --

    Conjuntos: A -> B: B está contido/dentro em A.

    Já foi cobrada em outra questão esse entendimento.

  • CERTO

    Faz a equivalência da proposição para encontrar os conjuntos descritos, pois na sentença original os conjuntos descritos são os das pessoas que não fizeram registro e não fizeram escritura

    P: “Se o comprador não escritura o imóvel, então ele não o registra"

    EQUIVALÊNCIA (VOLTA NEGANDO): SE O COMPRADOR REGISTRA O IMÓVEL (B), ENTÃO ELE ESCRITURA (A)

    O ANTECEDENTE É SUBCONJUNTO DO CONSEQUENTE

  • Resolvo essa questão e outras dessa mesma prova aqui nesse vídeo:

    https://youtu.be/-fqbWnZpUDs

    Ou então procure por Professor em Casa - Felipe Cardoso no YouTube =D

  • P: -Escritura ---> -Registra

    (TRADUZINDO EM CÓDIGOS) = P: -A ---> -B

    ENUNCIADO QUER:

    A

    B

    SEM VALORES NEGATIVOS.

    LOGO, DEVE-SE FAZER EQUIVALENCIA DE -A ---> -B QUE FICARÁ = B ---> A

    B ---> A

    (SIGNIFICA DIZER QUE B ESTÁ CONTIDO EM A, OU SEJA, B É SUBCONJUNTO DE A)

  • CERTO

  • Resolvo essa e outras questões dessa prova aqui nesse vídeo

    https://youtu.be/-fqbWnZpUDs

    Ou procure por "Professor em Casa - Felipe Cardoso" no YouTube =D

  • Olá pessoal,

     

    Vejam o vídeo com a resolução dessa questão no link abaixo

    https://youtu.be/l_ZLBlBkKfU

     

    Professor Ivan Chagas

    www.youtube.com/professorivanchagas

  • P: “Se o comprador não escritura o imóvel, então ele não o registra"

    Equivalência:

    P: "Se registra, então escritura" = B->A

    B é subcojunto de A.

  • SE LIGA:

    (~A --> ~B) É EQUIVALE A (B --> A)


ID
1757590
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TCE-RN
Ano
2015
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

Em campanha de incentivo à regularização da documentação de imóveis, um cartório estampou um cartaz com os seguintes dizeres: “O comprador que não escritura e não registra o imóvel não se torna dono desse imóvel”.

A partir dessa situação hipotética e considerando que a proposição P: “Se o comprador não escritura o imóvel, então ele não o registra" seja verdadeira, julgue o item seguinte.

A proposição do cartaz é logicamente equivalente a “Se o comprador não escritura o imóvel ou não o registra, então não se torna seu dono".

Alternativas
Comentários
  • Formas de nega-lá: 

    PRIMEIRA: P→Q = (P ^ ~Q )
    SEGUNDA:   P→Q =(P~ V Q )
    TERCEIRA:  P→Q = (~Q→~P)
    NÃO EXISTE A NEGAÇÃO MOSTRADA NA QUESTÃO!

  • Na verdade, pra resolver a questão precisa clicar em " texto associado" para ver o enunciado completo.


    (~E ^ ~R) --> ~D [ O comprador que não escritura(~E) e não registra o imóvel(~R) não se torna dono desse imóvel (~D) ]


    usando a contrapositiva: D --> (E v R), porém a questão diz que seria: (~E v ~R) --> ~D

  • Cartaz: (~E^~R)->~D

    Equivalencias:

    D->(EvR) : Inverte o valor logico das proposições e o seu lado ou

    (EvR)v~D: Nega a primeira proposição "ou" mantem a segunda. 

    Quem estiver na duvida, basta criar as tabelas verdades e vê se da certo! Bons estudos.

  • Errado

    As colunas ficaram assim:

    Cartaz: (~P^~Q)->~R    V F V V V V V V

    A Pro.: (~Pv~Q)->~R     V F V F V F V V  
  • fiz passo a passo pq sou ciente q nessas questões tem q fazer com calma e já levei mta bizonhada, por isso sempre deixo um tempo reservado nos concursos para resolve-las. 

    P----> comprador com escritura // Q----> registra o imóvel // R----> torna-se dono

    Cartaz ------- cfme tabela verdade (~P^~Q)-->~R : V V V V V V F V
    Proposição - cfme tabela verdade (~PV~Q)-->~R :V V F V F V F V
     logo, são diferentes, não são equivalentes, GAB E
  • Kkkkkkkk CESPE Tem que apelar assim na minha prova kkkk que ridículo

    não inverteu não negou ainda por cima acrescentou mais coisa kkkk

    equivalência do se então:

    1-primeiro caminho/ nega ambas e inverte mantendo o sinal

    2-segundo caminho/ nega a primeira parte e mantém a segunda e troca o sinal pelo OU

  • Vamos lá galera,

    Temos a seguinte afirmação no cartaz: “O comprador que não escritura e não registra o imóvel não se torna dono desse imóvel”.

    Sabe-se que na condicional, existe uma relação de causa - consequência. Observe que podemos reescrever esta afirmação, obedecendo sempre a essa relação, da seguinte forma:

    Se o comprador não escriturar e não registrar o imóvel (CAUSA), então não se torna dono desse imóvel (CONSEQUÊNCIA).

    A equivalência CORRETA, aplicando a contra - positiva da condicional ( ~Q --> ~ P), é:

    Se o comprador torna-se dono desse imóvel, então escritura ou registra o imóvel.

    Observando a afirmação dada pela questão: “A proposição do cartaz é logicamente equivalente a “Se o comprador não escritura o imóvel ou não o registra, então não se torna seu dono", percebe-se facilmente que o gabarito é: ERRADO.

    Conheçam e inscrevam-se no meu canal no youtube, pois sou professor de Matemática e gravei alguns vídeos com dicas e bizus de Matemática e Raciocínio Lógico.

    Link do canal: https://www.youtube.com/channel/UC_FQm8aivYBf2q6ga1rxklw?sub_confirmation=1

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  • É A FAMOSA REGRA DO "VOLTA NEGANDO"

    Sou carioca então sou brasileiro. 

    Se eu não sou brasileiro, então não sou carioca. 

  • Gabarito: errado

    “O comprador que não escritura e não registra o imóvel não se torna dono desse imóvel”. 

    Se o comprador não escritura (~P) e não registra o imóvel (~Q), então ele não se torna dono desse imóvel (~R). Logo: (~P ^ ~Q) --- > ~R

    Se o comprador se torna dono do imóvel, então ele escritura ou registra o imóvel. R --- > (P v Q)

  • Volta negando!

  • Janaina, nada foi acrescentado, leia o texto associado. ;)

  • não caiam no  mesmo erro que eu, que montei a outra tabela-verdade por pura desatenção. As duas possibilidades de equivalência do condicional são:

     VOLTA NEGANDO / NEGA (OU) COPIA

  • Tem que ter atenção pq a preposição é a do texto associado, e não a "P". Ainda assim, dá para entender como errada pela ordem, que para a condicional, importa. Se prestar bem atenção, dá pra resolver em poucos segundos. 

  • Lembrem que a questão pede a equivalente da proposição do CARTAZ, não da proposição P.
    Cartaz: "O comprador que não escritura e não registra o imóvel não se torna dono desse imóvel"
    p = O comprador que não escritura
    q = não registra o imóvel
    d = não se torna dono desse imóvel
    daí podemos montar a proposição do cartaz em forma de símbolos:
    (p ^ q) => d
    Vemos que é uma condicional. Agora esqueça o que foi feito e só se concentre na condicional.
    imagine que "(p ^ q") seja representado por y
    Imagine que "d" seja representado por z
    Na condicional teríamos y => z
    Qual é a sua equivalente?
    São duas opções
    1:        ~z => ~y (inverte e nega)
    2:         a outra ~y  v  z (nega primeira e põe ou)
    daí transformando de volta teríamos:

    1:               ~z => ~y    =      ~d  => ~(p^q)  {atenção aqui, a negação de p^q é ~p v ~q}. Fazendo todo o processo chegamos ao primeiro resultado: Se se torna dono do imóvel (~d), então (=>) escritura (~p) ou (v) registra o imóvel (~q) Ou seja, diferente do enunciado (errado)

    indo pela segunda opção:
    ~y  v  z   é igual a    ~(p  ^ q) v d  __________   que é igual a   {atenção aqui, a negação de p^q é ~p v ~q}  :   (~p v ~q) v d. Como esta resposta tem dois "ou"  e nenhum "se então" dá pra ver que o enunciado esta diferente e, portanto, errado novamente.

  • Ao meu ver o único erro da questão está em colocar o "ou" ao invés do "e" , pois está pedindo a equivalência e não a negação vejam:

    “O comprador que não escritura e não registra o imóvel não se torna dono desse imóvel”. (frase do cartaz)


    "Se o comprador não escritura o imóvel ou não o registra, então não se torna seu dono". (errado por causa do "ou")
    O correto seria: "Se o comprador não escritura o imóvel e não o registra, então não se torna seu dono"

    Outra POSSIBILIDADE de reescrita da frase dando o mesmo sentindo, porém trocando o conectivo "se... então" pelo "ou" seria negando a 1ª parte, mantendo a 2ª e trocando o conectivo:
    "O comprador deve escriturar o imóvel e o registrar ou não se torna seu dono."

    Perdoem-me se escrevi algo sem nexo, mas foi o que eu entendi e me corrijam se eu estiver errada!
     Bons estudos!


  • GABARITO ERRADO 


    Como comentado pelos colegas abaixo o único erro da questão é trocar o conectivo "E" pelo "OU". 
    A proposição estampada no cartaz poderá sem problema ser reescrita dessa maneira: "(SE) O comprador não escritura e não registra o imóvel, não se torna dono desse imóvel". Eu retirei o pronome relativo "que" que somente fazia o papel de retomar ao termo "o comprador" e acrescentei o primeiro termo da condicional (SE), com isso percebemos que a nova proposição reescrita na estampa virou uma condicional.

    Agora ficou fácil né? Temos duas condicionais para analisar se são ou não equivalentes, então vamos nessa! 

    Proposição na estampa -->  "(SE) O comprador não escritura e não registra o imóvel não se torna dono desse imóvel" (~A ^ ~B) --> ~C 


    Equivalência dada pelo examinador --> “Se o comprador não escritura o imóvel ou não o registra, então não se torna seu dono".
     (~A v ~B) --> ~C

    Podemos perceber o seguinte: Se a equivalência dada pelo examinador tivesse no lugar do "ou" o conetivo "e" a questão estaria correta, pois ele teria reescrito ela da mesma maneira só que com outras palavras. Ex: Dizer que "Se amanhã fizer sol, irei à praia" é logicamente equivalente a dizer que "Caso amanhã faça sol, irei à praia", observe que utilizei palavras diferentes nas duas condicionais mas foi transmitida a mesma ideia. 

    Lembrando que além dessa equivalência citada acima (reescrever a mesma proposição) há outra conhecidíssima que é a famosa "inverte e nega", portanto outra equivalência para a proposição da estampa seria: C --> (A v B) 
  • As vezes eu vejo uns comentários aqui que até arrepia. Não sei se fico feliz ou triste. Pois a concorrencia ta indo embora mas ao mesmo tempo estão ensinando errado :(

    Primeiramente a questão pede a EQUIVALÊNCIA e não a NEGAÇÃO. Aqui já é onde muita gente erra.

    A condicional existe duas equivalências, então é necessário testar as duas para ver se não é igual o enunciado. (p->q) = (~q->~p) // (p->q) = (~p v q)

    Testando a primeira equivalência: (~q) Se se torna dono dessa imóvel então (~p)o comprador escritura ou registra. (Explicando: (p) é composta: O comprador que não escritura e não registra o imóvel. Precisamos negar essa proposição, então vamos chama-la de (A^B) a negação fica (~A v ~B). Não bate com a equivalência da questão.

    Segunda equivalência: (~p)O comprador escritura ou registra o imóvel (~q)ou não se torna dono. Não bate com a equivalência da questão.

    GABARITO: ERRADO

  • Só simbolizar o que o item pede.

    A proposição do cartaz é logicamente equivalente a “Se o comprador não escritura o imóvel ou não o registra, então não se torna seu dono".

    P->Q = (P v Q) -> S


    Sabemos que a condicional não tem essa hipótese de equivalência.

  • Gostei muito da questão! Isso sim é questão de lógica, visto que não cobra decoreba, e sim raciocínio. Envolve um pouco de conhecimento em português também. Questão linda!

  • o erro foi trocar E por OU

  • A segunda parte da condicional não interessa, pois não foi alterada.

    "O comprador que não escritura e não registra o imóvel não se torna dono desse imóvel”.

    "Se o comprador não escritura o imóvel ou não o registra, então não se torna seu dono".

     

     A questão afirma que:

    não escritura ^ não registra

     equivalente a 

    não escritura v não registra

    Errado.

  • Não existe equilavência do conectivo e.

  • Pra garantir, a tabela-verdade.

  • Para transformar o que diz o cartaz em proposição, deve-se pensar na relação lógica do que está sendo dito: “O comprador que não escritura e não registra o imóvel não se torna dono desse imóvel”.


    Pois bem, existe um relação de causa e efeito, característica da condicional:



     causa: não escritura e não registra;


    efeito: não registra o imóvel não se torna dono desse imóvel.


    Portanto, a proposição do cartaz será: " SE o comprador não escritura E não registra, ENTÃO não se torna dono do imóvel"

    EQUIVALENTE: " SE o comprador se torna dono do imóvel, ENTÃO escriturou E registrou"

  • mas como a frase inicial possui 1 conectivo, a equivalencia nao poderia ter 2 conectivos

  • a frase tem apenas um conectivo como o amigo em baixo mencionou que  e já na outra mencionado usa o conectivo se entao e  o ou então logo marquei errada nem tem como ser equivalente ate porque usaria na segunda premissia 8 linnha e não 4 ;/

  • Joana Medeiros, o EQUIVALENTE é: Se o comprador torna-se dono desse imóvel, então escritura OU registra o imóvel. 
    Abraço!

  • A equivalencia pode ser de duas maneiras

    (~E^~R) -->~D  pelo OU inverte a primeira e mantém a segunda (~E^~R)-->~D resultado (E v R) v ~D

    ou pelo troca de posição e invertendo os sinais  D--> E v R

  • - A equivalência da proposição "Se o comprador não escritura o imóvel (-A) ou (V) não o registra (-B), então (→) não se torna seu dono (-C)"

    Logo,

    (-A V -B) → -C 

    1) Equivalência pela regra do SE/ENTÃO (nega voltando):

    C → - (-A V -B) =

    C → (A ^ B)

     

    2) Equivalência pela regra do OU (nega o antecedente, troca o concetivo por E e repete o consequente):

    - (-A V -B) → - C =

    (A ^ B) → - C

     

    - A equivalência da proposição “Se o comprador não escritura o imóvel (- A), então ele não o registra (- B)"

    Logo,

    -A  → -B

    1) Equivalência pela regra do SE/ENTÃO (nega voltando):

    B → A

     

    2) Equivalência pela regra do OU (nega o antecedente, troca o concetivo por E e repete o consequente):

    A V -B

     

    Conclusão: C → (A ^ B) não é equivalente a B → A assim como (A ^ B) → - C não é equivalente a A V -B. ERRADO

  • Ow Qcon! Que tal menerar nas duplicatas? Tá tendo muitas ultimamente.

  • Thiago Moser, as questões não estão duplicadas, cai a mesma para vários cargos no mesmo concurso.

     

    Macete Negaçãodo condicional:

     

    1 - Inverte as proposições e nega tudo.

    2 - Nega a 1ª,  troca pelo "OU", copia a 2ª.

  • ¬P -> ¬Q LEMBRANDO MAIS UMA VEZ NÃO SE APLICA O NEGA A PRIMEIRA,TROCA PELO ''OU'' , MANTEM A SEGUNDA, POIS ISSO SERVE PARA A PROPOSIÇÃO P->Q. REFERINDO-SE A PRIMEIRA PROPOSIÇÃO (¬P->¬Q) , APLICA-SE O INVERSO MANTÉM A PRIMEIRA,TROCA PELO ''OU'',NEGA A SEGUNDA . CASO DE DUVIDAS APLIQUEM A TABELA VERDADE .

    Equivocos meus, mande-me uma msg ou me liga rsrsr/.

    TOMA !

  • Gente, não sei se meu raciocínio tá certo, mas olha só... a primeira proposição é uma composta de 2 proposições... ela não tem como ser equivalente a uma de 3 proposições... Não busquei fazer conversão de nada não...  pensei assim e acertei... to errado?

  • está certissimo Luiz tive o mesmo raciocio , acretido estarmos certos.

  • Alana Oliveira,

    Tem certeza que essa regra que você comentou é válida?

    Pois, aprendi que para negar uma Condicional apenas mantem-se as proposições, muda o conectivo para ^ (E) e nega a segunda proposição.

    Abraços e corrijam-me se errei.

  • Vale muito a pena assistir a resolução da professora Letícia Protta( em comentários do professor), totalmente elucidativa.

  • Cheguei a me emocionar, ao ver um vídeo comentado de raciocínio lógico.

  • Errado..

    Ahhh Cespe, se tu fizesse isso na minha prova agradeceria :)

  • Simplesmente exempliquei para P -> Q e neguei preposições compostas e depois fiz a equivalência.

    De toda forma não daria, pois a negação negaria a própria negação, ou seja, dupla negação.

    Portanto, algum termo da proposição deveria ficar sem negar nada, só por esse fato eu consegui eliminar.

  • Nã existe equivalencia do OU...

  • A PROFESSORA NÃO PENTEOU O CABELO HOJE.  KKKK..

  • Boa Pepi Legal.

    Perfeitamente explicado!

    A Colega Joana Medeiros

    Equivocou-se no final da equivalência vejam:
    "Portanto, a proposição do cartaz será: " SE o comprador não escritura E não registra, ENTÃO não se torna dono do imóvel"

    EQUIVALENTE: " SE o comprador se torna dono do imóvel, ENTÃO escriturou E registrou" ""

    ** Na verdade a equivalência seria "Se o Comprador se torna dono do imóvel, Então escriturou OU registrou" Equivocou-se apenas por ter colocado a conjunção ao invés da disjunção.

    Bom estudo a todos!

     

  • Não houve negação.

    Gabarito: ERRADO!

  • A questão tá dizendo que
    ~E ^ ~R -> ~D
    é a mesma coisa de
    ~E v ~R -> ~D
     

    Logo, Errado

  • bateu o olho, viu o SE ja ta errado 

  • ESSA PROFESSORA DO QC E A DILMA EXPLICANDO =

    UMA MERDA. KKKK

  • Equivalência do SE, ENTÃO

     

    PROPOSIÇÃO - Se A --> B

    1ª - Se ñ B --> ñ A (inverte e volta negando)

     

    2ª - ñ A ou B

     

    GAB. ERRADO. 

  • nao estou entendendo o seguinte... quando eu inverto e nego tudo e quando eu apenas mantenho a primeira e nego a segunda ? alguém pode me ajudar por favor . desde já obrigado.

     

  • Existem dois modelos na equivalência:        p -> q

                                                                   1º (~ q → ~p)  inverte e volta negando tudo 

                                                                   2º (~p ou q) nega a primeira (coloca OU ) mantém a segunda

    Quando a questão  coloca a proposição equivalente começando com SE  ela (a questão) está querendo utlizar o primeiro modelo. 

     então essa frase está errada:   “Se o comprador não escritura o imóvel ou não o registra, então não se torna seu dono".   

    o certo seria mais ou menos assim:  “ Se ele registra o imóvel então o comprador escritura o imóvel".

    obs.: não sei se ficou claro, mas espero ter ajudado.

  • essa professora fez foi me confundir tudo!!

  • Ptz! Muitos comentários errados. Cuidado!

    (p->q) Equivale a * (~q->~p) ou

                             *  (~p v q)

     

    A questão pede  (~p v q) ->r 

    Este "r" pode ser V ou F, então não da para afirmar que (~p v q) ->r  é equivalente a (p->q).

     

  • Gabarito : ERRADO.

     

    P: “Se o comprador não escritura o imóvel, então ele não o registra" .

     

    É Logicamente equivalente a : " O comprador escritura o imóvel, ou ele não o registra" ou " Se ele o registra , então o comprador escritura o imóvel "

     

    Bons Estudos !!!!

  • Cara colega Stefanni Alves, você cometeu um equívoco, faltou atenção: A questão pede a equivalência da frase escrita no cartaz(que forma a preposição (P e R) --> R , e não a segunda frase que realmente forma uma proposição P --> Q

  • 46 A proposição do cartaz é logicamente equivalente a “Se o comprador não escritura o imóvel ou não o registra, então não se torna seu dono”.

    Errada. Em campanha de incentivo à regularização da documentação de imóveis, um cartório estampou um cartaz com os seguintes dizeres: “O comprador que não escritura e não registra o imóvel não se torna dono desse imóvel”.  A partir dessa situação hipotética e considerando que a proposição P: “Se o comprador não escritura o imóvel, então ele não o registra” seja verdadeira, julgue os itens seguintes. A proposição do cartaz é logicamente equivalente a “SE O COMPRADOR SE TORNA DONO DO IMÓVEL, ENTÃO ELE ESCRITUROU O IMÓVEL OU REGISTROU O IMÓVEL”, ASSIM COMO A PROPOSIÇÃO “O COMPRADOR ESCRITURA O IMÓVEL OU REGISTRA O IMÓVEL OU NÃO SE TORNA DONO DO IMÓVEL”. A PROPOSIÇÃO DO CARTAZ NÃO É EQUIVALENTE A PROPOSIÇÃO “Se o comprador não escritura o imóvel ou não o registra, então não se torna seu dono”).

     

    Proposição do cartaz: O comprador que não escritura e não registra o imóvel não se torna dono desse imóvel

    P: O comprador não escritura o imóvel

    Q: O comprador não registra o imóvel

    R: O comprador não se torna dono do imóvel

    (P ⋀ Q) ⟶ R

    Proposições equivalentes a do cartaz:

    Se o comprador se torna dono do imóvel, então ele escriturou o imóvel ou registrou o imóvel: ~R ⟶ (~P ⋁ ~Q);

    O comprador escritura o imóvel ou registra o imóvel ou o comprador não se torna dono do imóvel: (~P ⋁ ~Q) ⋁ R.

    (P ⋀ Q) ⟶ R = ~R ⟶ (~P ⋁ ~Q);

    (P ⋀ Q) ⟶ R = (~P ⋁ ~Q) ⋁ R

    Proposição apresentada pela questão como equivalente a do cartaz:

    Se o comprador não escritura o imóvel ou não o registra, então não se torna seu dono: (~P ⋁ ~Q) ⟶ R

    Se o examinador tivesse trocado a condicional pela disjunção, a proposição ficaria equivalente. Porém, dessa forma não é equivalente.

    Obs:

    Negação da Conjunção ~(P ⋀ Q) = ~P ⋁ ~Q

    Equivalências da Condicional (P⟶Q) = ~Q ⟶ ~P; ~P ⋁ Q

    Equivalências da condicional: (CARVALHO, Sérgio; CAMPOS, Weber. Raciocínio Lógico Simplificado. Volume 1. 2016, p. 87)

    Negação de uma proposição conjuntiva: (CARVALHO, Sérgio; CAMPOS, Weber. Raciocínio Lógico Simplificado. Volume 1. 2016, p. 97)

  • GAB.E

    Só consegui decorando ao menos a primeira hipótese:

    HIPÓTESES DE NEGAÇÃO DO: P → Q

    ¬ P v Q (DECORAR ESTE)

    P ^ ¬ Q (Este é a negação do de cima = contrário = troca tudo)

    ¬ Q → ¬ P (Este é a negação do P → Q = troca tudo (apenas a seta não tem como inverter/negar)

  • GABARITO ERRADO.

     

    Para resolver esse ítem temos que fazer a equivalência das duas proposições (invertendo e negando as duas) e comparar entre elas se são iguais (equivalentes).

    Vamos lá: 

     

    Fazendo a equivalência das proposições:

    1) “Se o comprador que não escritura e não registra o imóvel então não se torna dono desse imóvel” = ~(P^Q) ---> ~R. 

    Se torna dono desse imóvel, então registra o imóvel ou o comprador escritura =  R ---> PvQ.

    PS: negação do E é negar as duas e trocar pelo OU.

     2)  “Se o comprador não escritura o imóvel ou não o registra, então não se torna seu dono"~(PvQ) ---> ~R. 

    Se torna dono desse imóvel, então registra o imóvel ou o comprador escritura =  R ---> P^Q.

    PS: negação do OU é negar as duas e trocar pelo E.

    Agora comparando as duas proposições: 

    R ---> PvQ não é equivalente a R ---> P^Q.

    Na primeira tem na segunda proposição tem o OU (v) e na segunda tem na segunda proposição o E (^).

  • Pessoal, pra que tanta loucura?

    Duas preposições nunca serão equivalentes a três.

    p -> q = ~q -> ~p OU ~p v q

    Tô ficando louco? hahahaha

  • EQUIVALÊNCIA:

    SE COMPRADOR TORNOU-SE DONO DESSE IMÓVEL, ENTÃO ELE ESCRITOROU OU REGISTROU ESSE IMOVEL

  • Volta negando que dá certo.

  • >> O comprador que não escritura e não registra o imóvel não se torna dono desse imóvel”.

    Equivalências possíveis:

    Contra positiva [Nega e Inverte] - Se o comprador se torna dono desse imóvel, então o comprador escritura ou registra o imóvel.

    Neymar [Nega a primeira v Mantém a segunda] - O comprador escritura ou registra o imóvel ou não se torna dono desse imóvel.

    Gabarito errado.

  • Resolvo essa questão e outras dessa mesma prova aqui nesse vídeo:

    https://youtu.be/-fqbWnZpUDs

    Ou então procure por Professor em Casa - Felipe Cardoso no YouTube =D

  •  **Existem duas maneiras de encontrar a equivalência do condicional:

    1) Regra do NE y(v-ou) MAr = NEga a primeira, MAntém a segunda e troca o conectivo pelo V (ou)

    2)Contrapositiva: Inverte os termos e nega tudo mantendo o conectivo -->

    ex: p ---> q fica ~q ---> ~p  

  • Resolvo essa e outras questões dessa prova aqui nesse vídeo

    https://youtu.be/-fqbWnZpUDs

    Ou procure por "Professor em Casa - Felipe Cardoso" no YouTube =D

  • Olá pessoal,

     

    Vejam o vídeo com a resolução dessa questão no link abaixo

    https://youtu.be/n4xYzNQSEnA

     

    Professor Ivan Chagas

    www.youtube.com/professorivanchagas

  • Só é negação quando o enunciado dizer NEGAÇÃO.
  • Gabarito:Errado

    Principais Regras:

    Se...Então

    1) Mantém o conectivo + Inverte as Proposições + Nega

    2) Regra do NOU: Retirar o conectivo + Nega a 1º frase + OU + Mantém a 2º frase

    OU

    1) Regra do NOU (trocado): Troca por Se...Então + Nega a 1º + Mantém a 2º frase

    DICA: Lembre se de que quando for NEGAR, deve usar as regras da Lógica de Negação.

    FICA A DICA: Pessoal, querem gabaritar todas as questões de RLM? Acessem tinyurl.com/DuarteRLM .Lá vocês encontraram materiais produzidos por mim para auxiliar nos seus estudos. Inclusive, acessem meu perfil e me sigam lá pois tem diversos cadernos de questões de outras matérias. Vamos em busca da nossa aprovação juntos !!

  • muita questão repetida ATENÇÃO

  • neguei as duas e vi se eram iguais. Como eram diferentes, não são equivalentes ( Dica: prof Márcio Flávio Grancursosonline)


ID
1757596
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TCE-RN
Ano
2015
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

Em campanha de incentivo à regularização da documentação de imóveis, um cartório estampou um cartaz com os seguintes dizeres: “O comprador que não escritura e não registra o imóvel não se torna dono desse imóvel”.

A partir dessa situação hipotética e considerando que a proposição P: “Se o comprador não escritura o imóvel, então ele não o registra" seja verdadeira, julgue o item seguinte.

A negação da proposição P pode ser expressa corretamente por “Se o comprador escritura o imóvel, então ele o registra".

Alternativas
Comentários
  • Negação Da condicional : Mantém a primeira e nega a segunda: “O comprador escritura o imóvel e  o registra".

  • GABARITO ERRADO

    A negação da condicional é a seguinte

    ~( A -> B) = A ^~B  ( mantém o antecedente e nega-se o consequente) 

    BIZU-> MANÉ

    No caso da questão ficaria assim:

    O comprador não escritura o imóvel e ele não o registra.


    ============================================================================================

    OBS!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!

    M E U S         R E S U M O S


    Demais negações.

    https://drive.google.com/file/d/0B007fXT7tjXfZjB3bVItWTNvV3M/view?usp=sharing


  • GABARITO: ERRADO.


    Negação da condicional é a regra do marido safado.


    Mantém a primeira E nega a segunda.

    Se o comprador não escritura o imóvel, então ele não o registra.

    O comprador não escritura o imóvel E ele o registra.

  • negação do "se então"

    mantém a primeira parte, nega a segunda parte e troca o sinal pelo E

    (Cuidado!!!) atentar para a propriedade comutativa que permite que as preposições que terminadas em E e OU podem ser alteradas de lugar tranquilamente só na SE ENTÂO  que não pode INVERTER


    ERADO pois a questão apenas negou as duas proposições e não fez mais nada além disso.


  • GABARITO: ERRADO.



    A negação da condicional SE...ENTÃO é a seguinte:


    ~( P -> Q) = P ^ ~Q 


    BONS ESTUDOS!

  • Corrigindo o João Gomes:

    "o comprador não escritura o imóvel e ele o registra"
  • É a famosa regra do MANE. 

    MA: mantem a primeira 

    NE: nega a segunda. 

    P ^ ~Q

    GAB:E

  • Cuidado/

     Leandro comentou certo, diferente do Wilton, aquele ultimo NÄO torna a explicäo errada.

  • ERRADO:

    Para que a proposição P seja Falsa (negação) a primeira proposição terá que ser V e a segunda F:
    Se o comprador não escritura o imóvel então ele o registra.
    No enunciado a banca negou as duas proposições o que mantém a proposição P como Verdadeira. 
    Regra da Condicional: Vera Fisher é Falsa.
  • a NEGAÇÃO DE UMA CONDICIONAL não é OUTRA CONDICIONAL.... Só por aí seria fácil descobrir o erro.

  • Obrigada Marcia, você tirou a munha dúvida na maior simplicidade. Show!!!

  • A negação da condicional vira "e". Dar pra resolver essa em uns 5 segundos só observando o conectivo!

  • Na negação da condicional mantém - se a primeira preposição, acrescenta o "E" e nega a segunda preposição. Portanto: O comprador não escritura o imóvel e o registra. Não há o "se" no início da frase utilizando 0 "e".

  • Negação de se ...então ( coloca o "e", REpete a proposição da frente e NEGA a de trás) - RENEGA

    Prof. Renato QC.

  • Muitos comentários equivocados que podem atrapalhar a preparação da galera


    melhor comentário -> Leandro Henrique

  • ~(p->q)=p^~q

    O comprador não escritura o imóvel e o registra.

  • Para inicio de conversa NÃO se inicia uma negação de proposição na concional com "SE" 

  • A negação de uma condicional SEMPRE será um E

  • o comprador não escritura o imóvel e ele o registra

    P ^ ~Q

  • Negação de Se...Então NÃO É outro Se...então Para negar a condicional vamos usar o E

    BIZU: Se é para negar o MANÉ eu vou ousar.
    MA mantenho a primeira frase
    nego a segunda
  • OBS: A negação de uma condicional não se faz com outra condicional, se faz com uma conjunção!

  • P ^ ~Q

    “O comprador não escritura o imóvel e ele o registra''
  • É so negar  e inverter:

    Se o comprador não escritura o imóvel, então ele não o registra

    Se ele registra então o comprador escritura o imóvel.

    Questão errada.

  • Tem pessoas falando que a negação de uma condicional não se faz com outra condicional, não é verdade, pois faz sim. É a regra do Inverte e Nega...

    Exemplo: P → Q = a negação de ┌Q → ┌P Ok.

  • Alguns comentários equivocados estão se referindo a equivalência, negação leiam o exemplo do Ricardo R.

  • errado.

    a NEGAÇÃO ficaria: o comprador não escritura o imóvel E ele o registra.

    p^~p: mantém a primeira e nega a segunda!

  • Telesmarques Pezzin, essa que  vc  citou não seria a EQUIVALÊNCIA?????

  • ¬P --> ¬Q         NEGAÇAO = MANTEM PRIMEIRA , ''E'' ,NEGA A SEGUNDA.

    ¬P E   Q :   O comprador não escritura o imóvel E ele o registra .

    TOMA !

     

  • ~P =>~Q
    ~P ^ Q
     

  • FALSO!

    Nunca se nega SE...ENTÃO com outro sempre será a regra COM O "E"

  • Negaçã da condicional = Regra do Homem safado.

    Mantém a primeira e nega a segunda.

  • Negação de proposição composta:

    Afirmativa                 Negação

    A ---> B                    ~ A e B

    A negação correta da proposição P seria:

    P: "O comprador escritura o imóvel e não o registra."

     

    Gabarito: ERRADO

  • Errado.

    Nunca nega a condicional com outra condicional

  • A negação do se...então é e.

    ERRADO

  • ERRADO

     

    O correto seria: O comprador Não escritura o imóvel ^ Registra 

     

     

     

  • Negação da condicional: Repete a primeira e (^) nega a segunda.

     

  • negação de uma condicional :

     

    Se o comprador não escritura o imóvel, então ele não o registra

     

    negar : retira a palavra SE

     

    pode ser expressa corretamente por “Se o comprador escritura o imóvel, então ele o registra".

     

    não precisava de mais nada..,, só vendo com os olhos e em 3 segundos ja tem a resposta

  • Saudações Rafael, como estão os estudos?

     Nessa tipo de questão o prof. Teles, disse que é só manter a primeira afirmação sem o SE, e negar a segunda. Bons estudos...

  • Para negação de condicional chamamos o MANÉ - MAntenho A PRIMEIRA PROPORÇÃO E NEgo A SEGUNDA e claro trocando o conectivo para E

  • não se nega um se...então com outro se...então

  • Negação da condicional é:

    Mantém a primeira e nega a segunda

  • Negação da condicional:

    Repete a primeira E nega a segunda.

  • MANE- MAntém a primeira e NEga a segunda.

  • ERRADA!

     

    SER CAVEIRA VANTE...

  • Galera, a negação do ¨Se então¨, não tem o ¨Se então¨. Logo, quando a questão repetir o ¨se então¨ na negação ... está ERRADA

  • Falso, comece pelo que se pergunta: "A negação da proposição P pode ser expressa corretamente por “Se o comprador escritura o imóvel(1), então ele o registra(1)". ~P=E->R. Pela tabela abaixo o que interessa é "P", pois E=1, R=1 então P=1. Mas a pergunta é sobre ~P = 0, ou seja falsa. 
               E  R  E->R
               0  0  1
               0  1  1
               1  0  0
          P= 1  1  1

  • A negacao de SE ENTAO sera sempre manter a primeira parte intacta e depois negar a segunda.Lembrando sempre de trocar os conectivos.

  • Não se nega SE com SE.

     

    ~(p→q) = p^~q OU ~pvq

  • Concurseiro de Ferro, cuidado!!!

     

    A negação de (p -> q) é apenas p^~q SOMENTE. 

     

    o ~pvq é EQUIVALÊNCIA DO SE.. ENTÃO, assim como o ~q -> ~p

     

    Bons estudossss

  • Se pede a negação de (se, então ) e a frase proposta começa com (se, então) marca logo ERRADO

    pois nunca se nega o (se então) com outro (se então)

  • REGRA DA ''AMANTE'' :

    MANTÉM A PRIMEIRA ( ESPOSA ) E NEGA A SEGUNDA ( AMANTE) .

     

     

    E: A negação da proposição P pode ser expressa corretamente por “Se o comprador escritura o imóvel, então ele o registra". 

    C: A negação da proposição P pode ser expressa corretamente por “Se o comprador não escritura o imóvel, então ele o registra".

     

    GABARITO = ERRADO

     

    Dicas do Harvey Specter ♠

  • Tem que saber as leis de DE MORGAN. 

    A negação de uma condicional, mantêm a primeira e nega a segunda. 

    A senteça correta seria então:

         O comprador não escritura imóveis e ele registra.

    Gabarito = Errado

  • Gab Errada

     

    Negação da Condicional é o MANE

     

    Nega a primeira E Mantém a Segunda

  • Esse tipo de questão cai muito e basta lembrar: NUNCA SE NEGA UMA CONDICIONAL COM OUTRA CONDICIONAL.

  • Não se nega condicional com outra condicional
  • Gabarito: ERRADO.

     

    Negação do Se, Então: Ma (Mantém a 1ª E Nega a 2ª).

     

    P: [~Ce -> ~Cr]    Se o comprador não escritura o imóvel, então ele não o registra"

    Negação de P: [~Ce ^ Cr]    O comprador não escritura o imóvel E ele o registra"

  • ERRADO

    Quando for negação da condicional representada pelo sinal -->(se .. então) usaremos a regra do MANÉ (mantenho a primeira, coloco o conectivo E, nego a segunda).

  • GABARITO ERRADO

    Bizu importante: não se nega uma proposição com o conectivo SE com outra proposição com o conectivo SE.

    Simplificando: a negação do SE não pode ser com outro SE.

    O correto seria: ~ (P → Q) é equivalente à P ^ ~Q

    Boa aprovação!

  • tira SE mantem a primeira e nega a segunda

  • fiquei 5 minutos tentando achar a pegadinha.. mas felizmente, pao pao queijo queijo, como diz o sábio - Soares, Alexandre.

  • AOOOOOOO lasqueira. Tava pensando na minha ex e errei por não prestar atenção ao conectivo. Se lascar, rpz, 3 anos separados e ela ainda me atrapalha aoooooooooooooooooo minin vou chorar papo 10

  • Resolvo essa questão e outras dessa mesma prova aqui nesse vídeo:

    https://youtu.be/-fqbWnZpUDs

    Ou então procure por Professor em Casa - Felipe Cardoso no YouTube =D

  • Não se nega o SE então com outro SE ENTÃO

  • Negação do SE….ENTÃO

    regra da Amante!

    "mantem a primeira (e) nega a segunda"

    negação de (A --> B) = (A ^ ~ B)

  • Resolvo essa e outras questões dessa prova aqui nesse vídeo

    https://youtu.be/-fqbWnZpUDs

    Ou procure por "Professor em Casa - Felipe Cardoso" no YouTube =D

  • Olá pessoal,

     

    Vejam o vídeo com a resolução dessa questão no link abaixo

    https://youtu.be/AqVFFacQYl0

     

    Professor Ivan Chagas

    www.youtube.com/professorivanchagas

  • ERRADO!

    Não se nega o SE então com outro SE ENTÃO

  • Gabarito:Errado

    Principais Regras:

    Se...Então

    1) Mantém o conectivo + E + Nega a 2º Frase

    OU x E

    1) Regra do vira vira. Ou vira E + nega a frase e o contrário ocorre.

    NENHUM

    1) Algum/Existe/Pelo Menos um + nega a frase

    Lembre se que se tiver outro conectivo, você deve negar também

    FICA A DICA: Pessoal, querem gabaritar todas as questões de RLM? Acessem tinyurl.com/DuarteRLM .Lá vocês encontraram materiais produzidos por mim para auxiliar nos seus estudos. Inclusive, acessem meu perfil e me sigam lá pois tem diversos cadernos de questões de outras matérias. Vamos em busca da nossa aprovação juntos !!

  • A negação do (Se...então) nunca começa com ''SE''.

  •  ''SE ENTÃO'

    • NÃO SE NEGA CONDICIONAL COM CONDICIONAL!
    • Ex: P: “Se o comprador não escritura o imóvel, então ele não o registra"
    • ______“Se o comprador escritura o imóvel, então ele o registra".

    • A negação da condicional é o MARIDO INFIEL( mantém a 1º mulher e nega a 2º mulher)
    • ~P --> Q / ~P ^ ~Q 
  • BIZU: NEGAÇAO SE ENTAO POR SE ENTAO,NAO VAI NAO.

  • NÃO SE NEGA CONDICIONAL USANDO OUTRO CONDICIONAL !!!!!

    NÃO SE NEGA CONDICIONAL USANDO OUTRO CONDICIONAL !!!!!

    NÃO SE NEGA CONDICIONAL USANDO OUTRO CONDICIONAL !!!!!

  • Principais Dicas de Negação de RLM:

    Gabarito:Errado

    • E - Troca pelo OU + Nega a Frase
    • OU - Troca pelo E + Mantém a Frase
    • Se...Então - Mantém a 1º sentença + E + Nega a 2º sentença
    • Todo - Algum/Existe/Pelo Menos Um + Nega a Frase
    • Nenhum - Algum + Mantém a frase
    • Algum - Nenhum + Mantém a frase

     

    FICA A DICA PESSOAL: Estão precisando de planejamento para concursos? Aulas de RLM SEM ENROLAÇÃO? Entre em contato comigo e acessem tinyurl.com/DuarteRLM .Lá vocês encontraram materiais produzidos por mim para auxiliar nos seus estudos. Inclusive, acessem meu perfil e me sigam pois tem diversos cadernos de questões para outras matérias, como português, leis, RLM, direito constitucional etc. Vamos em busca da nossa aprovação juntos !!


ID
1757599
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TCE-RN
Ano
2015
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

      Em campanha de incentivo à regularização da documentação de imóveis, um cartório estampou um cartaz com os seguintes dizeres: “O comprador que não escritura e não registra o imóvel não se torna dono desse imóvel”. 

A partir dessa situação hipotética e considerando que a proposição P: “Se o comprador não escritura o imóvel, então ele não o registra" seja verdadeira, julgue o item seguinte.

Considerando-se a veracidade da proposição P, é correto afirmar que, após a eliminação das linhas de uma tabela-verdade associada à proposição do cartaz do cartório que impliquem a falsidade da proposição P, a tabela-verdade resultante terá seis linhas.

Alternativas
Comentários
  • Número total de linas: 2³ = 8 linas no total - 2 linhas que terão resultado Falso( V-->F= F). Resultado 6 linhas. Gabarito Correto.

  •   a proposição do cartaz ( P^Q --> ~R)   , Teríamos 2³ = 8 linhas , usando a tabela construida desta sentença composta e colocando a proposição ( P-->Q) , nesta mesma tabela haveria  duas linhas falsas ( linhas 3ª e 4º )  subtraindo 8-2 = 6 linhas

  • Nao sei aonde estou me confundindo ao montar a tabela, mas achei apenas uma linha falsa? Alguem poderia montá-la?
  • Eu também só consigo achar 1 linha falsa. Se alguém puder explicar...

  • Vamos indicar para comentário do professor, pois também só achei uma linha F.

  • Total de linhas = 2^ 3 = 8 linhas para P ser falso temos:   O comprador não escritura o imóvel e ele registra. Uma linha somente né ?!
    Só que nãooooooooooooooooooo.
    I a proposição 

    R = Se torna dono desse imóvel, ela tanto pode ser falsa quanto verdadeira. Temos então 2 possibilidades:

    O comprador não escritura o imóvel e ele o registra e Se torna dono desse imóvel.

    O comprador não escritura o imóvel e ele o registra e Não se torna dono desse imóvel.

    8 - 2 linhas = 6 linhas é a resposta

  • A tabela deve ser montada baseada na quantidade de proposições do cartaz, ou seja, três. Assim, temos: 2³ = 8. Diante disso montamos uma tabela com 8 linhas. Porém ao resolver o enunciado da questão, devemos considerar a proposição "P", que consta no início da questão "Se o comprador não escritura o imóvel, então ele não o registra".  Assim, teremos:

    Se o comprador não escritura o imóvel --> Ele não o registra.

    Dessa forma teremos dois resultados falsos, sendo estes o terceiro e o quarto na tabela, ambos com V---> F.

    Abraço.

  • eu não entendi nada

  • Questão explicada perfeitamente bem, inclusive com o gráfico das tabelas, em: http://www.forumconcurseiros.com/forum/forum/disciplinas/racioc%C3%ADnio-l%C3%B3gico/2324508-d%C3%BAvida-nessa-quest%C3%A3o

  • P Q R     (~P e ~Q)  ~R

    V  V  V       (F  e   F) →      F     (V)

    V  V  F       (F  e  F)  →      V      (V)

    V  F  V       (F  e  V)        F     (V)

    V  F  F       (F e   V)       V       (V)

    F  F  F      (V  e  V)         V       (V)

    F  F  V      (V   e  V)       F     (F)

    F  V  F      (V   e   F)       V       (V)

    F  V  V     ( V   e   F)       F      (V)

    Agora eu pergunto... onde estão as duas linhas com resultado falso??
  • Na proposição P, podemos considerar o seguinte:

    A: O comprador não escritura o imóvel  

    B: O comprador não registra o imóvel

    P = A ---> B: Se o comprador não escritura o imóvel, então ele não o registra.

    Essa proposição P será falsa para A verdadeira e B falsa. Assim, na tabela verdade de P teremos apenas uma linha falsa, que será a linha em que A é verdadeira e B é falsa:  

    A    B    A ---> B

    V    V        V

    V    F        F

    F    V        V

    F    F        V


    Agora, partindo para a proposição do cartaz, temos: 

    A: O comprador não escritura o imóvel 

    B: O comprador não registra o imóvel 

    C: O comprador não se torna dono do imóvel 

    (A ^ B) ---> C: “O comprador que não escritura e não registra o imóvel não se torna dono desse imóvel” 

    Nessa tabela-verdade teremos o seguinte: 

    A    B    C    A ^ B    (A ^ B) ---> C 

    V    V    V       V                 V

    V    V    F       V                 F 

    V    F    V      F                 V

    V    F    F      F                 V

    F    V    V      F                 V

    F    V    F      F                 V 

    F    F    V      F                 V 

    F    F    F      F                 V 


    Aqui, apesar de termos encontrado apenas um F na tabela-verdade da proposição do cartaz, devemos entender o que a questão está pedindo: "após a eliminação das linhas de uma tabela-verdade associada à proposição do cartaz do cartório que impliquem a falsidade da proposição P, a tabela-verdade resultante terá seis linhas"

     Assim, devemos eliminar dessa tabela as linhas em que P é falsa. Essas linhas são as linhas 3 e 4, onde A é verdadeiro e B é falso, que como vimos acima, para esses valores lógicos de A e de B a proposição P é falsa. Assim, restarão 6 linhas na tabela verdade da proposição do cartaz.  

  • Questao do tipo F !!

    Foda !!!!
  • http://beijonopapaienamamae.blogspot.com.br/ tem uma explicação bem simples...

  • Depois de todas as explicações...ainda continuo sem entender!!! :(

  • vi a resolução da questão com o PH, mas de boa, não me convenceu não!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!

    http://beijonopapaienamamae.blogspot.com.br/ 
  • Sem entender também!

  • Tem como resolver sem tabela verdade? Muito demorada a resolução, mas fazendo pela tabela verdade duas linhas são falsas sobrando 6 verdadeiras. Resposta certa!

  • Muito boa a explicacao de Elaine.

  • A proposição do enunciado: P^Q-->R possui 8 linhas:

    P  Q  R

    V  V  V

    V  V  F

    V  F  V

    V  F  F

    F  V  V

    F  V  F

    F  F  V

    F  F  F

    Para a proposição P: P-->Q ser falsa é necessário termos a Vera Ficher, com isso iremos eliminar as linhas onde o P for V e o Q for F.Nesta tabela acima iremos eliminar a 3ª e 4ª linha, restando 6 linhas como diz no enunciado da questão.


    CERTA.

  • deixando em branco.........partindo para proxima e seja o que deus quiser.

  • Nossa parece que todos estão falando grego,não falam nada com nada, querem achar as resposta mas nem eles sabem ,afssss.....

  • complicada...

  • Gente, vamos pedir o comentário da questão!


  • Acho que todos já entenderam que a proposição “O comprador que não escritura e não registra o imóvel não se torna dono desse imóvel”, pode ser escrita na linguagem matemática como:

    (A ^ B) --> C

    onde 

    A  O comprador que não escritura o imóvel

    B O comprador não registra o imóvel

    C não se torna dono desse imóvel

    logo, temos 3 proposições simples, e com isso teremos uma tabela-verdade com 8 linhas --- 2³=8

    A  B  C  (A^B)  (A^B)-->C

    V  V  V      V           V

    V  V  F      V            F

    V  F  V      F            V

    V  F  F      F            V

    F  V  V      F            V

    F  V  F      F            V

    F  F  V      F            V

    F  F  F      F            V 

    OK, montamos a tabela-verdade, mas a questão não quer saber qdo essa proposição composta (A^B)-->C é falsa, a questão manda outra composta A-->B e chama ela de P

    P: Se o comprador não escritura o imóvel, então ele não registra

    ou seja, temos uma condicional... e qdo a condicional é falsa? quando a primeira parte (condição=antes da seta) é verdadeira e a segunda parte (conclusão=depois da seta) é falsa. (V-->F) o famoso Vera Fisher

    Assim vamos procurar na nossa tabela verdade onde A é verdadeiro e B é falso... 

    Temos 2 linhas que isso acontece, na 3ª e 4ª linha... como temos um total de 8 linhas e queremos eliminar as linhas que deixa a proposição P : A-->B falsa.. então 8-2=6 linhas.

    Espero ter ajudado.

  • Galera que está estudando há algum tempo, é o seguinte:

    Como a proposição do cartaz terá 8 linhas, com base nessas 8 linhas monte a tabela verdade da proposição P, e achará 2 linhas falsas, ou seja, 6 linhas verdadeiras.

    PS: as proposições não têm relação entre si, porém elas ficaram juntas na tabela verdade, que terá 8 linhas.

    O que confunde é : " ... associada à proposição do cartaz do cartório ... ". Se a tabela verdade fosse feita apenas com a proposição P, teriam só 4 linhas, mas como ele pede associada a proposição do cartaz, terão 8.

  • Gostei da explicação, não tinha pensado desta maneira.

    http://beijonopapaienamamae.blogspot.com.br/2016/01/questao-legal-do-cespe.html

  • Melhor explicação de todas foi a da tatiana! parabéns! avante.

  • Sérgio, obrigado pelo link. Ajudou-me muito.

  • A questão diz: Uma tabela-verdade associada à proposição do cartaz “O comprador que não escritura e não registra o imóvel não se torna dono desse imóvel”. Teria 3 proposições... A,B,C  A= “O comprador não escritura"   B = não registra. C= não se torna dono. 3 proposições P³ = 8 linhas na tabela. Considere P = A --> B; “Se o comprador não escritura o imóvel, então ele não o registra" a questão diz que se tirar  as linhas em que P for F sobram 6 linhas na tabela verdade. Questão correta. Em 2 linhas P seria falso.

    A  B  C    (A -->B)

    V  V  V     V

    V  V  F     V

    V  F  V     F

    V  F  F     F  

    F  V  V    V

    F  V  F    V 

    F  F  V    V

    F  F  F    V



  • Queridos amigos concurseiros....muito boa a dica do http://beijonopapaienamamae.blogspot.com.br/ ; só que, para quem não entendeu, o professor fala de uma conjunção (e), sendo que, é uma condicional (se...então)...revejam a questão e bons estudos!

  • Errei, mas entendi. Questão difícil.

    Grata pelas explicações dos colegas! :)
  • Resumindo:

    Achar a tabela da verdade das 3 proposições que são elas:

    A: O comprador não escritura o imóvel 

    B: O comprador não registra o imóvel 

    C: O comprador não se torna dono do imóvel

    Depois de achada a tabela da verdade que tem 8 linhas pela formula 2 elevado á n, onde n = 3 pois temos A, B e C,

    retiramos desta tabela da verdade as situações em em que P é falso.

    P: “Se o comprador não escritura o imóvel, então ele não o registra" seja verdadeira.

    P=                              A                                 ->                        B

    P=A->B

    Lembrando a dica do prof Renato "Se vai fugir então fuja" V->F=F, quando A for V e B for F:

    A  B  C  

    V  V  V    

    V  V  F    

    V  F  V 

    V  F  F    

    F  V  V      

    F  V  F      

    F  F  V      

    F  F  F

    Restando das 8 linhas apenas 6, concluímos que a assertiva esta CERTA.     

  • número de linhas da tabela  verdade:

     2 elevado a n, onde n, seria o número de proposições simples que fazem parte das proposições compostas.

  • Achei a questão mal formulada, pois ela pede para analisar a frase que só possui duas proposições. E não a de cima.
  • Nível Hard...

    Mas beleza...pode vir!!! Eu entendi.

  • p, q, ~p, três proposições 2X2X2=6. Certo

  • Vejam o comentário da Patricia Agostinho. Ela explicou super bem

  • Me perdi muito. 

  • 6 anos de faculdade de Direito pra ter que estudar isso..... PQP. 

  • Gastei 3 minutos resolvendo mas fiz... Tomar cuidado com tempo na hora da prova gente!

  • eu acredito que  em uma prova de 120 acertivas nao vale apena resolver essa. é perca de tempo


  • Eu entendi que eles pediram para analisar a proposição P, que contém apenas duas proposições... P: “Se o comprador não escritura o imóvel, então ele não o registra"... mas valeu... eu errei mas entendi....

  • Os comentários de Cida Lima e Francisneide Costa estão errados. Cuidado! Verificar os de Ricardo Araujo e Patricia Agostinho. 

    Obs.: Nada pessoal, ok?

  • Em campanha de incentivo à regularização da documentação de imóveis, um cartório estampou um cartaz com os seguintes dizeres: “O comprador que não escritura e não registra o imóvel não se torna dono desse imóvel”.

    A partir dessa situação hipotética e considerando que a proposição P: “Se o comprador não escritura o imóvel, então ele não o registra” seja verdadeira, julgue o item seguinte.

    Considerando-se a veracidade da proposição P, é correto afirmar que, após a eliminação das linhas de uma tabela-verdade associada à proposição do cartaz do cartório que impliquem a falsidade da proposição P, a tabela-verdade resultante terá seis linhas.

    Olha só, em primeiro lugar devemos transformar os dizeres do cartaz de modo que possamos ‘enxergar’ os conectivos, ok? Dizer que “O comprador que não escritura e não registra o imóvel não se torna dono desse imóvel” é o mesmo que:

    SE O comprador não escritura (o imóvel)

    E (o comprador) não registra o imóvel

    ENTÃO (o comprador) não se torna dono desse imóvel

    Melhorou??? Agora, a respeito da proposição P, devemos apenas lembrar que, quando uma condicional é verdadeira, teremos 3 possibilidades de isso ocorrer:

    A única coisa que não pode ocorrer é que a 1a parte seja V e a 2a parte seja F, correto?

    Para finalizar, vamos analisar o que pede o item. Veja que ele pede para eliminar as “linhas de uma tabela-verdade associada à proposição do cartaz do cartório que impliquem a falsidade da proposição P”.

    Vejam como nosso Olho de Tandera é importante! Os dizeres do cartaz trazem uma proposição composta formada por 3 proposições simples, não é mesmo? Com isso, sabemos que a tabela verdade será formada por 8 linhas:

    Nossa tabela verdade será montada assim:

    Vejam que, se chamarmos “o comprador não escritura o imóvel” de P e “ele não o registra” de Q, teremos 2 linhas onde a condicional será falsa (3a e 4a linhas), concordam comigo? Assim, se eliminarmos essas 2 linhas, sobrarão 6 linhas na nossa tabela verdade resultante.

    Item correto

    PROFESSOR PH

    http://beijonopapaienamamae.blogspot.com.br/

    OLHEM LÁ QUE AQUI NÃO APARECEU AS TABELAS

  • Vejam a explicação da Tatiane Moreira. Excelente!

  • Até consegui entender, mas tenho certeza de que na prova me embolaria toda com o tempo (como sempre) e deixaria em branco.

  • Comentário da Tatiana esta perfeito, recomento o coment da jessica A. como complemento.Quem é de humanas sofre com esse ''bichinho peçonhento " chamado raciocínio lógico...

  • A  O comprador que não escritura o imóvel

    B O comprador não registra o imóvel

    C não se torna dono desse imóvel

    logo, temos 3 proposições simples, e com isso teremos uma tabela-verdade com 8 linhas --- 2³=8

    A  B  C       A --->B

    V  V  V          V          

    V  V  F          V      

    V  F V           F   

    V  F F           F 

    F  V  V         V         

    F  V  F         V      

    F  F  V         V         

    F  F  F         V      

    Logo, 8-2= 6

    Obs: Não interessa a Proposição C. A questão manda considerar a, b.

  • Patricia Agostinho explicou sem enrolação, muito boa. Objetiva, e isso é essencial pra prova. 

  • Considerando as proposições simples:
    q: "O comprador não escritura o imóvel."
    r: "O comprador não registra o imóvel."
    s: "O comprador não se torna dono do imóvel."

    A proposição composta do cartaz é dada por:
    (q ^ r) --> s

    A proposição P é dada por:
    q --> r

    A Tabela-Verdade das proposições acima é:

    qrs(q ^ r) --> sq --> r
    VVVVV
    VVFFV
    VFVVF
    VFFVF
    FVVVV
    FVFVV
    FFVVV
    FFFVV

    Concluindo, verifica-se que em 2 linhas a proposição P é falsa.
    Excluindo-as sobram 6 linhas.

    Resposta CERTO
  • A questão é boa, o enunciado é péssimo.

    15 minutos perdidos.

    Essa vai pro caderninho.
  • está errado, não pode ser de 8 linhas, há um erro de interpretação na questão

     O enunciado dar isto:   Em campanha de incentivo à regularização da documentação de imóveis, um cartório estampou um cartaz com os seguintes dizeres: “O comprador que não escritura e não registra o imóvel não se torna dono desse imóvel”. 

    mas vejam para a resolução ele oferece apenas isto: A partir dessa situação hipotética e considerando que a proposição P: “Se o comprador não escritura o imóvel, então ele não o registra" seja verdadeira, julgue o item seguinte. 

    ou seja senhores duas situações o que resulta 2n2 4 linhas impossível ser 8 linhas NAOOOOOOOOOO

  • vão direto no comentário da Tatiane Moreira, pois o da Patrícia que é o mais útil está errado.

  • Segue a tabela!

    Legenda: 

    E = escriturar o imóvel

    R = registrar o imóvel

    D = tornar-se dono do imóvel

    3 proposições e, portanto, 8 linhas.

    Proposição Parâmetro: ~E ---> ~R

    Proposição completa do cartaz: (~E ^ ~R) ---> ~D (Não é necessário preencher essa coluna, pois a questão pede para que verifiquemos a quantidades de F's na proposição parâmetro. Basta parar por aí. Essa proposição do cartaz só foi considerada para sabermos que inicialmente a tabela teria 8 linhas)

    Tabela:

    E      R      D      ~E ---> ~R             (~E^~R) ---> ~D 

    V      V      V             V

    V      V      F             V

    V      F      V             V

    V      F      F             V

    F      V      V             F

    F      V      F             F

    F      F      V             V

    F      F      F             V

  • A dificuldade maior está na interpretação do enunciado... voei.

  • Depois que li o comentário do Renan Miranda nem acredito que seja só isso! PQP

  • Cheguei ao mesmo raciocínio que a colega Tatiane. CREIO QUE É EXATAMENTE ISSO.

    Segue o comentário dela:

    ''Acho que todos já entenderam que a proposição “O comprador que não escritura e não registra o imóvel não se torna dono desse imóvel”, pode ser escrita na linguagem matemática como:

    (A ^ B) --> C

    onde 

    A  O comprador que não escritura o imóvel

    B O comprador não registra o imóvel

    C não se torna dono desse imóvel

    logo, temos 3 proposições simples, e com isso teremos uma tabela-verdade com 8 linhas --- 2³=8

    A  B  C  (A^B)  (A^B)-->C

    V  V  V      V           V

    V  V  F      V            F

    V  F V      F            V

    V  F F      F            V

    F  V  V      F            V

    F  V  F      F            V

    F  F  V      F            V

    F  F  F      F            V 

    OK, montamos a tabela-verdade, mas a questão não quer saber qdo essa proposição composta (A^B)-->C é falsa, a questão manda outra composta A-->B e chama ela de P

    P: Se o comprador não escritura o imóvel, então ele não registra

    ou seja, temos uma condicional... e qdo a condicional é falsa? quando a primeira parte (condição=antes da seta) é verdadeira e a segunda parte (conclusão=depois da seta) é falsa. (V-->F) o famoso Vera Fisher

    Assim vamos procurar na nossa tabela verdade onde A é verdadeiro e B é falso... 

    Temos 2 linhas que isso acontece, na 3ª e 4ª linha... como temos um total de 8 linhas e queremos eliminar as linhas que deixa a proposição P : A-->B falsa.. então 8-2=6 linhas.

    Espero ter ajudado''

  • O cartaz tem quantas proposições simples?

    3

    E a proposição composta P?

    2 daquelas três do cartaz.


    “Considerando-se a veracidade da proposição P, é correto afirmar que, após a eliminação das linhas de uma tabela-verdade associada à proposição do cartaz do cartório que impliquem a falsidade da proposição P, a tabela-verdade resultante terá seis linhas.”


    Nesse enunciado informa que se deve fazer a tabela verdade de P. No Entanto, esta deve estar ASSOCIADA ao cartaz. Desse modo, deverá utilizar a mesma quantidade de linhas da proposição do cartaz, que é 8.

    P, se não fosse associada ao cartaz, teria apenas 4 linhas.


    Como seria as tabelas do cartaz e de P?

    Cartaz:

    A  B  C  (A^B)  (A^B)-->C

    V  V  V      V           V

    V  V  F      V            F

    V  F V      F            V

    V  F F      F            V

    F  V  V      F            V

    F  V  F      F            V

    F  F  V      F            V

    F  F  F      F            V 


    Proposição  P

    A  B  C    (A -->B)

    V  V  V     V

    V  V  F     V

    V  F  V     F

    V  F  F     F  

    F  V  V    V

    F  V  F    V 

    F  F  V    V

    F  F  F    V


    A tabela do cartaz é importante apenas para informar a quantidade de linhas a ser usada em P.

    O foco é em P.

    Após construí-la, deve-se observar onde resultou em FALSO, que foi em 2 linhas.

    8-2=6 :))

  • questão simples, porém errei por não entender o que o enunciado pedia !

  • Questão escrota!

  • Questão sacana! Sabia nem pra onde ia! Pensei que só havia 2 proposições. Logo, 4 linhas. Voei!

  • ENTENDENDO A QUESTÃO: 

    Essa questão é a tradicional "pegadinha". Ela traz muita informação fora do contexto, concentre-se na afirmação:

    - A tabela verdade da proposição P, excluindo-se as linhas em que o resultado é FALSO, terá 6 linhas. Certo ou errado?

    RESOLUÇÃO:

    Proposições simples: 

    a: "O comprador não escritura o imóvel."
    b: "O comprador não registra o imóvel."
    c: "O comprador não se torna dono do imóvel."

    P(a->b): “Se o comprador não escritura o imóvel, então ele não o registra"

    Tabela verdade:

    (8 linhas, pois já vimos que o número de linhas se dá por 2 elevado ao número de proposições simples).

    a   b   c   a->b

    V   V   V    V

    V   V   F    V

    V   F   V    F

    V   F   F    F

    F   V   V    V

    F   V   F    V

    F   F   V    V

    F   F   F    V

    A terceira e a quarta linha dão falso (você se recorda da regra do vai fugir?). 

    Logo 8-2=6, restam 6 linhas, a afirmação está correta.

  • Agradecida Nailon Pauluzzi

  • Galera é o seguinte: após vocês construirem a tabela verdade com as oito linhas conforme descrita por todos aqui, basta observar que na 3º e na 4º linha você vai encontrar um (V) para a proposição P,  e (F) para a proposição Q. Ao ler a questão você vai ver que se trata de uma condicional e na tabela da condicional, o único caso que da falso é o V ---> F = F. Neste caso, como tem duas situações que comprovam a falsidade da proposição "p" conforme enunciado, conclui-se que teremos 6 linhas.

    Detalhe: Um dos assuntos do edital do INSS é número de linhas da tabela verdade e, esse modelo de questão é bem provável de cair na nossa prova....fica a dica!!!!


  • valeu  Nailon Pauluzzi

  • errei...vi q tinha tres preposiçoes mas nao entendi o resto

  • Bom dia

    Eu só não estava entendendo uma coisa:

    a 3ª proposição(a proposição "não se torna dono desse imóvel") só serve para montar a tabela verdade e para confundir candidatos? já que depois de muito tempo que fui ver que deu a entender que era para montar a tabela de 8 linhas e resolver A, se então B.

    que merda em. rsrsrs

  • Depois q VC ler os comentários dos colegas que VC entende...AFF...questão mto boa dpois q VC entende
  • Duvido muito achar alguém que tenha entendido o comando da questão e que tenha conseguido fazer "de cara". Questão simples de resolver, mas dificílima de entender!




  • lol errei O.O, tenho 8 tiro um fica 7 kkkk que merda que eu fiz

  • Professor do QC deveria explicar essa questão com vídeo. Essa matéria não é de Deus não.

  • Deveria haver um comentário em vídeo para essa questão.

  • http://beijonopapaienamamae.blogspot.com.br/search?q=Em+campanha+de+incentivo+%C3%A0+regulariza%C3%A7%C3%A3o+da+documenta%C3%A7%C3%A3o+de+im%C3%B3veis%2C+um+cart%C3%B3rio+estampou+um+cartaz+com+os+seguintes+dizeres%3A+%E2%80%9CO+comprador+que+n%C3%A3o+escritura+e+n%C3%A3o+registra+o+im%C3%B3vel+n%C3%A3o+se+torna+dono+desse+im%C3%B3vel%E2%80%9D.+

  • p q r ~p ~q ~r   ~p->~q

    v v v  f     f    f     v      v

    v v f   f     f    v    v      v

    v f v   f    v    f     v      v

    v f f    f    v    v     v     v

    f v v   v    f    f      f      f

    f v f    v   f     v    f      f 

    f f v    v  v     f     v     v

    f f f     v  v    v     v     v

    total de linhas na T.B =8 (ELIMINAr AS FALSAS ) , logo sobram ou restam 6 lnhs na T.B , espero ter ajudado .

     

  • Acho que até os professores têm dificuldade pra explicar uma questão como essa, só pode, porque não gravam vídeos. 

  • ESSE PROFESSOR DO QC É MUITO FOLGADO A DIREÇÃO PRECISA AFASTA-LO  ,SO NAO TO CONSEGUINDO ENTENDER O LAYOUT DESSAS TABELAS

  • Li trinta vezes, essa questão, não entendi nada o que o professor do QC Explicou

    Mas da forma que a Tatiane Moreira foi muito melhor!!!!

    questão complicada!!!!

  • Tatiane Moreira explicou mil vezes melhor do que o professor.

  • Segundo o cartaz temos 3 (três) proposições simples:
    A: comprador não escritura o imóvel
    B: comprador não registra o imóvel
    C: comprador não é dono do imóvel
    todas referem-se tanto ao imóvel quanto ao comprador

    E em seguida é dada uma proposição composta:
    P: Se o comprador não escritura o imóvel, então ele não o registra
    P = A → B é verdadeira (de acordo com o enunciado)

    Construindo a tabela-verdade:
    A   B   C   P = (A → B)
    V   V   V   V
    V   V   F   V
    V   F   V   F          1a ocorrência - valor lógico falso
    V   F   F   F          2a ocorrência - valor lógico falso
    F   V   V   V          após a eliminação das linhas (duas) ... que impliquem a falsidade da proposição P
    F   V   F   V          tabela-verdade resultante "customizada" terá seis linhas (= 8 linhas menos 2 linhas)
    F   F   V   V
    F   F   F   V

  • Gosto de RLM, mas Papai do Céu não deixe que caia uma questão dessa no INSS. Amém!

  • A maior dificuldade da questão é que ele te remete a proposição do cartaz, que existem 3 elementos, gerando 8 linhas na tabela verdade e depois pede pra fazer o cálculo em cima da proposição P que possui apenas 2 elementos.

  • Transforme a proposição do cartaz em símbolos: ~E^~R---->~D

     

    transforme P em símbolos: ~E--->~R

     

    Faça a tabela verdade da proposição do CARTAZ : recuso-me a fazê-lá aqui, uma vez que imagino que você saiba. 

     

    Pegue a proposição P e a jogue na tabela verdade da proposição do CARTAZ, não se esqueça de resolvê-lá.

     

     

    Olhe a proposição P, que esta na tabela verdade da proposição do cartaz, e elimine as linhas com valor F, fez isso? sim! 

     

    Então marque Correto e resolva a próxima.

  • :o Heim! Desenha por favor!!! rs Teria deixado em branco... So fui entender com a explicacao do Prof. Questao simples...so este enunciado que matou.

  • Chamei a proposição  “O comprador que não escritura e não registra o imóvel não se torna dono desse imóvel” de Q

    - A: O comprador que não escritura o imóvel

    - B: O comprador que não registra o imóvel

    - C: O comprador não se torna dono desse imóvel 

    Q: (-A ^ -B)  → ​-C

    Sendo P: -A  → -B

     

    Fazendo a tabela-verdade de Q e P

    A B C -A -B -C  (-A ^ -B)   → -C   → -B

    V V V  F  F  F         F            V         V          1ªlinha

    V V F  F  F  V         F            V         V          2ªlinha

    V F V  F  V  F         F            V         V          3ªlinha

    V F F  F  V  V         F            V         V          4ªlinha

    F V V V   F  F         F            V         F          5ªlinha

    F V F V   F  V         F            V         F          6ªlinha

    F F V V   V  F         V            F         V          7ªlinha

    F F F V   V  V         V            V         V          8ªlinha

     

    8 linhas "V" - 2 linhas "F" (5ª e 6ª linha) = total de 6 linhas verdadeiras. 

     

  • nossa ficam repetindo questões?????? 

     

  • O elaborador fumou um baseado p/ fazer essa questão. :) 

  • CERTO

     

     

     

    ENTENDENDO A QUESTÃO: 

    Essa questão é a tradicional "pegadinha". Ela traz muita informação fora do contexto, concentre-se na afirmação:

    - A tabela verdade da proposição P, excluindo-se as linhas em que o resultado é FALSO, terá 6 linhas. Certo ou errado?

    RESOLUÇÃO:

    Proposições simples: 

     

    a: "O comprador não escritura o imóvel."
    b: "O comprador não registra o imóvel."
    c: "O comprador não se torna dono do imóvel."

    P(a->b): “Se o comprador não escritura o imóvel, então ele não o registra"

    Tabela verdade:

    (8 linhas, pois já vimos que o número de linhas se dá por 2 elevado ao número de proposições simples).

     

    a   b   c   a->b

    V   V   V    V

    V   V   F    V

    V   F   V    F

    V   F   F    F

    F   V   V    V

    F   V   F    V

    F   F   V    V

    F   F   F    V

    A terceira e a quarta linha dão falso (você se recorda da regra do vai fugir?). 

    Logo 8-2=6, restam 6 linhas, a afirmação está correta.

     

     

    Créditos: Nallon

  • a matéria que mais precisa de comentários em video é a que menos possui -.-'

  • Acertei essa no chute, não tava entendendo...

  • São 3 proposições simples :

    q: "O comprador não escritura o imóvel."
    r: "O comprador não registra o imóvel."
    s: "O comprador não se torna dono do imóvel."

    a base para calcular linhas da tabela verdade sempre será 2 . Logo , 2 elevado a 3 (nº das preposições simples) = 8 .

    A questão pede as verdadeira , então resolvendo a tabela verdade resulta em 2 falsas . Subtraindo as duas falsas por 8 ( 8-2 = 6 )

    Portanto , gabarito correto :D

  • em algumas questoes faço a tabela com tranquilidade, em outras nao entendo nada.

  • Como todos alunos do QC eu também solicitei os comentários de RL em vídeo. O Professor Vinicus tem uma didática super difícil e além de tudo o comentário por escrito torna a matéria mais complicada ainda.
    RL é o tipo de matéria que certas explicações tem que ser através de desenhos e outros artifícios para que possa ser compreendida.

    Pessoal façam o que eu fiz: no comentário do professor clique em "não gostei"; vai abrir um campo para o comentário; coloquem suas crítticas e solicitem as aulas em vídeo.

    Obs; Não gosto de expor níguém, mas já perdi as contas de quantos vídeos já procurei no youtube para entender certas questões. E quando não encontro vídeo são os comentários dos colegas que fazem toda diferença. Não adianta somente solicitar os vídeos aqui nos comentários, pois acredito que não tem uma pessoa responsável no QC para ficar lendo os nossos comentários!

    A partir de hoje vou colocar essa mensagem em todas as questões de RL....kkkk

     

    Persistência!

  • Considerando as proposições simples:
    q: "O comprador não escritura o imóvel."
    r: "O comprador não registra o imóvel."
    s: "O comprador não se torna dono do imóvel."

    A proposição P é dada por:
    q --> r

    A Tabela-Verdade das proposições acima é:
     

    Q R S    Q --> R 
    V V V        V
    V V F        V
    V F V        F
    V F F        F
    F V V        V
    F V F        V
    F F V        V     
    F F F        V


    Concluindo, verifica-se que em 2 linhas a proposição P é falsa. 
    Excluindo-as sobram 6 linhas.

    Resposta CERTO

  • SAI PRA LA CAPETA

  • Questão fácil de resolver. 

    O problema mesmo foi entender o que estava sendo pedido no final do enunciado.

    Jogo de palavras típico da CESPE.

  • Só entendi depois da explicação dos colegas. Obrigaaaadaa !!!

     

     

  • Questão que só se entende quem converte as proposições em letras e conectivos em símbolos. Após isso, deve se fazer a tabela-verdade.

    Foi assim que capitei o enunciado.

  • CONCORDO COM VOCÊ, Michelle Goes, TAMBÉM FIZ A SOLICITAÇÃO PARA QUE A EXPLICAÇÃO SEJA EM VÍDEO. 

  • Certo.

    Questão fácil, porém complicada de interpretar.

    Melhor resolução para ela é fazer a tabela verdade, mas resumindo: 

     Total de linhas da tabela verdade: 8

    Total de linhas que dá resultado "Falso": 2

    8-2 = 6

     

  • Certíssimo 

    Elimiando dois resultados F o número restante de linhas será = a 6

    Adorei essa questão, diferente ! rs

  • 2³= 8

    8-2 (linhas com resultado F) = 6

  • Total de linhas da tabela verdade: 8 linhas de acordo com  o cartaz do cartório 

     

    Total de linhas com resultado falso: 2 (não registra) e (não escritura)

    8-2= 6 terá 6 linhas!! Certinho

  • O comentário da Patrícia Agostinho é muito esclarecedor.

     

    O que a questão quer - ''trocando em miúdos'' -, é que você monte a tabela verdade da proposição do cartaz: 3 proposições, 2^3 = 8 linhas.

    Após montar você terá que utilizar os valores lógicos de cada proposição e aplicar na proposição P para descobrir quantos valores são falsos. Como a tabela tem 8 linhas e 2 resultados foram valorados como falso, então a resposta está correta.

     

     

  • Bela questão!

  • que questão capirótica e maneira

  • Primeiramente eu não entendi nem o que esse homem quer nessa questão.

  • Essa questão é pra fazer quando sobrar tempo na prova. Passei quase 5 minutos tentando deduzir o que o examinador queria e fazer a tabela verdade.

  • Turma é bem mais simples fazer a tabela verdade das duas preposições e "associar", foi o que o anuncioado disse:

    - Não utilizem a contra positiva;  a questão do Cartaz é

    1)DO CARTAZ:                 ~P ^ ~Q => ~R

    2)P: DO ENUNCIADO:     ~P => ~Q

    Quando você fizer as tabelas a 1 terá oito linhas, e você só vai encontrar um valor Falso; ai que entra o pulo do gadpo dizendpo que você deve associar a 2 da questão que tem quatro linhas e uma possibilidade de Falso; basta identificar a linha igual DA 2 COM A 1 e tera 6 linhas.

    Não gostei da explicação do professor.

     

     

     

  • Achei mal explicada a questao. Acertei mas na boa... muita informação pra pouca coisa.
  • Destrinchando a questão:

    "Após a eliminação das linhas de uma tabela verdade associada à proposição do cartaz que impliquem a falsidade da proposição P, a tabela verdade resultante terá seis linhas."

     

    Pontos-chave: tabela-verdade do cartaz; falsidade da proposição P; linhas da tabela verdade resultante

     

    No cartaz, temos a seguinte proposição composta (destacando as proposições simples que a compõem):

    "O comprador que não escritura (p) e não registra (q) o imóvel não se torna dono (r) desse imóvel.

    Temos as proposições p (não escritura), q (não registra) e r (não se torna dono), resultando na proposição composta p ^ q -> r

    Até aí tudo bem, mas aqui vai a parte que importa: Uma tabela verdade com 3 proposições simples tem 8 linhas: p alterna V e F de 4 em 4 - VVVVFFFF; q alterna V e F de 2 em 2 - VVFFVVFF; r alterna V e F 1 a 1 - VFVFVFVF.

     

    Pegando o segundo ponto chave (falsidade da proposição P), a questão fala pra eliminar da tabela verdade acima os casos em que a proposição P (“Se o comprador não escritura o imóvel, então ele não o registra" = p -> q) será falsa. Ora, uma condicional é falsa quando a condição (primeira proposição) é verdadeira e o resultado (segunda proposição) é falsa. Então basta eliminar, da tabela verdade, os casos em que a proposição p é verdadeira E a proposição Q é falsa. Quem desenhou a tabela verdade vai ver que são dois casos: VFV e VFF (valores para p, q, r, respectivamente).

     

    Se tirarmos duas linhas (VFV e VFF) da tabela verdade original (ligada ao cartaz), sobram seis linhas (VVV, VVF, FVV, FVF, FFV, FFF).

     

    Assertiva CORRETA.

  • GAB: CERTO

     

    Depois de bater muito a cabeça na parede kkkk, consegui resolver.

    Fiz a tabela verdade da proposição do cartaz e depooooois a da proposição P, baseada nos valores da tabela anterior. Serão 8 linhas, possuindo 2 com valores FALSOS. Excluindo-os, sobram 6 linhas.

     

    Espero ter ajudado. TMJ.

  • Resumão para quem ficou perdido, vou considerar que você conheça o básico de RLM:

     

    Considerando: 

    ~E = não escritura

    ~R = não registra

    ~D = não é dono

     

    A questão pede não pela resolução da proposição inicial, que seria: (~E ∧​ ~R) → ~D

     

    Mas sim pela resolução de P: ~E → ~R

     

    Como são 3 proposições simples, temos 2³ = 8.

     

    A manha para saber montar a tabela gigante é notar que ela anda em grupinho:

    ~E haverão 4 (V) seguido de 4 (F).

    ~R tem 2 (V) seguido de 2 (F), depois 2 (V) seguido de 2 (F). 

    ~D o mais fácil, (V) e (F) se revezam até totalizar 8 linhas na tabela.

     

    At.te, CW.

  • DO PROFESSOR DO QC 
    Considerando as proposições simples: 
    q: "O comprador não escritura o imóvel." 
    r: "O comprador não registra o imóvel." 
    s: "O comprador não se torna dono do imóvel."

    A proposição composta do cartaz é dada por: 
    (q ^ r) --> s

    A proposição P é dada por: 
    q --> r

    A Tabela-Verdade das proposições acima é:

    q r s (q ^ r) --> s q --> r 
    V V V V V 
    V V F F V 
    V F V V F 
    V F F V F 
    F V V V V 
    F V F V V 
    F F V V V 
    F F F V V

    Concluindo, verifica-se que em 2 linhas a proposição P é falsa. 
    Excluindo-as sobram 6 linhas.

    Resposta CERTO

  • Q593609 Q596070 são a mesma questão...

    Ahhhh QC, danadinho !! Quantas outras mais existirão, hein !?!?!? rsrsrs

  • 1) A tabela-verdade é associada à PROPOSIÇÃO DO CARTAZ do cartório (O CARTAZ tem 3 proposições => 2 x 2 x 2 = 8 linhas  na tabela)

    Q: comprador que não escritura o imóvel

    R: comprador não registra o imóvel

    S: comprador não se torna dono desse imóvel

     

    A estrutura da PROPOSIÇÃO DO CARTAZ é: Q ^ R --> S

     

    2) Montando a tabela verdade das 3 proposições DO CARTAZ

     

    Q R S    
    V V V        
    V V F       
    V F V       
    V F F       
    F V V        
    F V F        
    F F V             
    F F F        

     

    3) A pergunta é: linhas impliquem a falsidade DA PROPOSIÇÃO P: “Se o comprador não escritura o imóvel, então ele não o registra"

    (Q --> R). E não a falsidade da PROPOSIÇÃO DO CARTAZ!!

     

    A QUESTÃO NÃO QUER SABER A TABELA-VERDADE DE TODO O CARTAZ (Q ^ R --> S), MAS APENAS DA PROPOSIÇÃO P

    (Q --> R): Se o comprador não escritura o imóvel, então ele não o registra"

     

    Q R S    Q --> R
    V V V        V
    V V F        V
    V F V        F
    V F F        F
    F V V        V
    F V F        V
    F F V        V     
    F F F        V

     

    Portanto, na tabela-verdade da PROPOSIÇÃO P, há duas linhas que implicam na sua falsidade. E ao serem excluídas, ficarão seis linhas.

  • O comentário de Tatiane moreira é top, muito obg por compartilhar. :-*

  • "associada à proposição do cartaz do cartório" que banca filha da pu%#$@$@#$@#$@# kkkkkk

    falta de atenção.

  • Três vezes essa questão? Tnc!

  • Gabarito certo.

    Questão fácil porém requer muita interpretação , gastei meia hora tentando entender oque se pede a questão , conseguir bora lá !

    Comentário resolvido logo acima

  • O autor da questão menciona a proposição do cartaz. (Proposição descrita na questão)

    E necessário fazer a simbologia , caso contrário , não vai conseguir resolver a questão.

    Simbologia da propocisao do cartaz:

    A : o comprador não registra

    B: o comprador não escritura

    C: comprador não se torna dono

    Logo teremos que construir uma tabela verdade com o número de proposições do cartaz, fórmula:( 2x) substituindo temos 2^3 =8 galera x e e o número de proposições, que aparece na propocisao do cartaz .

    Tabela verdade construída, teremos oito linhas .

    Segue abaixo:

    A B C

    V V V

    V V F

    V F V

    V F F

    F V V

    F V F

    F F V

    F F F

    Segundo momento pra resolver essa questão e o mais difícil que pegam muitos candidatos , requer muita interpretação de texto , o autor da questão menciona outra proposição da qual ele chama de Proposição P: e diz que verdade.

    ora : representando mais vez a proposição P:(A---->B)=Verdade

    A proposição P: e uma condicional, já que ele menciona que e verdadeira todos sabemos que só existe uma maneira de ela dar falsa : O( v -----> F) o famoso, Vera Fischer,. Logo temos que procurar na tabela construída , em quais linhas da Letra( A e B ) teremos o verá Fisher.

    A B C

    V V V

    V V F

    V F V linha 3

    V F F linha 4

    F V V

    F V F

    F F V

    F F F

    Logo duas propocisoes falsa

    Demais verdadeiras..

    Assim temos 8-2 = 6 gabarito correto

  • Fui tapeado.

  • P-Q-R--(P^Q)----[(P^Q)->R]--Q->R

    v--v--v-----v---------v---------------v

    v--v--f-----v----------f----------------F

    v--f--v-----f----------v----------------v

    v--f--f------f----------v----------------v

    f--v--v-----f----------v----------------v

    f--v--f------f----------v----------------F

    f--f--v------f----------v----------------v

    f--f--f------f---------v-----------------v

  • Primeiro vamos montar a tabela verdade do cartaz:

    P ^ R ---> Q

    v v V

    v v F

    v F V

    v F F

    F V V

    F V F

    F F V

    F F F

    Na realidade essa tabela só serve como referêcia pois a questão pede as linhas que implicariam em resultado falso em relação a preposição P, que seria

    P ----> R, logo se a gente olhar para a tabela acima, os unicas linhas que implicariam em falso são as em negrito, sem levar em consideração o Q

    P --- > R

    v f =f

    v f = f

  • Srs, bom dia.

    Me ajudem se eu estiver errada... Eu não fiz pelo V F V F V F... veja se essa linha de reciocínio está tb correta:

    1) Eu só contei o número de proposições do Cartaz: 3 (escriturar / registrar / não se torna)

    2³ = 8

    2) Contei o número de proposições de P: 2 (não escritura / não registra)

    2² = 4

    3) somei os números de linhas encontrados:

    8+4 = 12

    4) E como na tabela verdade METADE é V e METADE é F, LOGO:

    Qual a metade do total de linhas (12)?

    RESPOSTA: 6

  • eu sou mt bom, vsf

  • Putz, não associei à proposição do cartaz e errei.

  • Não precisa nem associar as letras com as proposições, vou tentar explicar o passo a passo que fiz...

    Tabela verdade:

    P,Q,R pois o cartaz existem 3 verbos que dão origem a três sentenças...

    Pega duas imaginando ser a proposição P do enunciado (Se, então)...

    Como o cartaz são 3, será 8 linhas... Para calcular o número de linhas, 2 elevado ao número de sentenças (3) = 8.

    P Q R P->Q

    V--V-V ---V

    V--V-F ---V

    V--F-V---F

    V--F-F---F

    F--V-V---V

    F--V-F---V

    F--F-V---V

    F--F-F---V

    Bom... o enunciado diz "após a eliminação das linhas de uma tabela-verdade associada à proposição do cartaz do cartório que impliquem a falsidade da proposição P (Se,então = condicional)". Para a condicional ser falsa, somente quando a precedente/antecedente for V e o subsequente for F, sendo assim, houveram DUAS ocasiões de falsidade, eliminando elas conforme o enunciado pediu, ficam 6 linhas, gabarito: CERTO.

    Se eu tiver falado alguma besteira me corrijam por favor...

  • GABARITO CERTO!

    ~P -> ~Q

    V

    V

    V

    V

    F

    F

    V

    V

    6 linhas

  • Naum entendi!

  • Nessa eu esquentei a cabeça, velho.

  • Resolvo essa questão e outras dessa mesma prova aqui nesse vídeo:

    https://youtu.be/-fqbWnZpUDs

    Ou então procure por Professor em Casa - Felipe Cardoso no YouTube =D

  • eai galera resolvi da seguinte forma:

    Q: Se o comprador não escritura

    R : Se o compraor não regista o imóvel

    s: se o comprador nao se torna dono desse imóvel

    3 Pro SIMPLES = 8 LINHAS (2X2X2)

    q ---> s = V

    Q R S q ---> s resultado

    V V V v v v

    V V F v f f

    V F V v v v

    V F F v f f

    F V V f v v

    F V F f f v

    F F V f v v

    F F F f f v

    8 LINHAS

    2 linhas F

    8-2 = 6

    qualquer erro só me avisar.

  • Resolvo essa e outras questões dessa prova aqui nesse vídeo

    https://youtu.be/-fqbWnZpUDs

    Ou procure por "Professor em Casa - Felipe Cardoso" no YouTube =D

  • Olá pessoal,

     

    Vejam o vídeo com a resolução dessa questão no link abaixo

    https://youtu.be/xs1Coh5LBRc

     

    Professor Ivan Chagas

    www.youtube.com/professorivanchagas

  • É só tirar da tabela verdade as linhas em que A → B dá falso, que são 2 linhas.

  • Gabarito:Certo

    Principais Regras:

    • Símbolos dos Conectivos: e (^), ou -Vovó - (V), ou...ou (⊻), se...então - VAI (→), se..., e somente...se - VAI E VOLTA (↔)
    • Número de Linhas da Tabela da Verdade: 2ˣ, onde x é o número de proposições distintas.
    • Lembre se da sequência para resolver: primeiro colchetes, depois parêntese etc
    • Resolver separadamente cada frase ou símbolo atribuindo valores (V-Verdadeiro ou F-Falso)
    • Não decorar todas as tabelas da verdade de cada conectivo. Seguir as dicas abaixo:
    • E (2 verdades = TUDO ser VERDADEIRO)
    • OU (1 verdade = TUDO vai ser VERDADEIRO)
    • OU...OU (SÓ pode ter 1 verdade = TUDO vai ser VERDADEIRO)
    • SE...ENTÃO (Vovó Falsa - 1º deve ser VERDADE e a 2º FALSA = TUDO vai ser FALSO)
    • SE..., SOMENTE SE... (As duas devem ser iguais - 2 VERDADES ou 2 FALSAS = TUDO vai ser VERDADEIRO)

    FICA A DICA: Pessoal, querem gabaritar todas as questões de RLM? Acessem tinyurl.com/DuarteRLM .Lá vocês encontraram materiais produzidos por mim para auxiliar nos seus estudos. Inclusive, acessem meu perfil e me sigam lá pois tem diversos cadernos de questões para outras matérias. Vamos em busca juntos da nossa aprovação !!

  • Não entendi foi o enunciado :'|

  • Resolvi da seguinte forma:

    Temos três preposições que, não tendo nenhuma eliminação, teria no total 8 linhas na tabela verdade. (chamei as preposições simples de a, b e c)

    "comprador que não escritura" -> a

    "comprador que não registra" -> b

    "comprador não se torna dono" -> c

    Ele afirma que “Se o comprador não escritura o imóvel, então ele não o registra" é verdadeira. (Aqui temos duas preposições, então a tabela verdade completa tem 4 linhas)

    Então a -> b é Verdadeira

    Para isso, pela tabela verdade de "se então" a e b podem ser respectivamente V e V, F e V, F e F (a única eliminação feita é que não poderia ser V e F).

    Sendo assim, a tabela verdade elimina somente uma linha (V e F) restando as três linhas citadas acima (V e V, F e V, F e F).

    Só que ainda falta a nossa preposição c. Pra cada uma das 3 linhas acima, "c" pode ser tanto V como F.

    Sendo assim, eliminando as linhas que existiram caso o resultado de a->b fosse verdadeira, das 8 linhas iniciais restam 6.

    (foram eliminadas as linhas V F V e V F F)


ID
1759573
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TCE-RN
Ano
2015
Provas
Disciplina
Legislação dos Tribunais de Contas (TCU, TCEs e TCMs) e Ministérios Públicos de Contas
Assuntos

De acordo com as normas relativas especificamente ao Tribunal de Contas do Estado do Rio Grande do Norte (TCE/RN), julgue o item que se segue.

Cabe ao TCE/RN julgar as contas prestadas anualmente pelo governador do estado.

Alternativas
Comentários
  • apreciar as contas é diferente de julgar.. quem julga é o Poder Legislativo

  • Competência exclusiva da respectiva Assembleia Legislativa.
  • Quanto às contas do chefe do Executivo (Estadual e Municipal), o TCE elabora apenas PARECER PREVIO. O julgamento é SEMPRE feito pelo Poder Legislativo, no caso, a ALERN.

  • cabe ao tribunal APRECIAR

  • CONSTITUIÇÃO FEDERAL:

    Art. 84. Compete privativamente ao Presidente da República: XXIV - prestar, anualmente, ao Congresso Nacional, dentro de sessenta dias após a abertura da sessão legislativa, as contas referentes ao exercício anterior;

    LEI 7079: Art. 4º São crimes de responsabilidade os atos do Presidente da República que atentarem contra a Constituição Federal, e, especialmente, contra: VI - A lei orçamentária; VII - A guarda e o legal emprego dos dinheiros públicos;

    Art. 51. Compete privativamente à Câmara dos Deputados: II - proceder à tomada de contas do Presidente da República, quando não apresentadas ao Congresso Nacional dentro de sessenta dias após a abertura da sessão legislativa;

    Art. 52. Compete privativamente ao Senado Federal: I - processar e julgar o Presidente e o Vice-Presidente da República nos crimes de responsabilidade, bem como os Ministros de Estado e os Comandantes da Marinha, do Exército e da Aeronáutica nos crimes da mesma natureza conexos com aqueles;

    Art. 71. O controle externo, a cargo do Congresso Nacional, será exercido com o auxílio do Tribunal de Contas da União, ao qual compete:

    I - apreciar as contas prestadas anualmente pelo Presidente da República, mediante parecer prévio que deverá ser elaborado em sessenta dias a contar de seu recebimento;

    II - julgar as contas dos administradores e demais responsáveis por dinheiros, bens e valores públicos da administração direta e indireta, incluídas as fundações e sociedades instituídas e mantidas pelo Poder Público federal, e as contas daqueles que derem causa a perda, extravio ou outra irregularidade de que resulte prejuízo ao erário público;

    Ufa!!
  • Gabarito: ERRADO

    Questão clássica a respeito deste assunto.
    Os Tribunais de Contas NÃO julgam as contas do chefes do Executivo, apenas APRECIAM. A competência para julgar é do Congresso Nacional/Assembleias Legislativas.
  • Essa é a questão mais manjada dos concursos de tribunais de contas. Se errar essa é pra se jogar de um prédio.

  • Essa dai é mais antiga que anda pra frente, mais velha que cagar sentado.

  • Calma Dimas, tem gente que errou rsrs, jogar do prédio foi forte.

  • Cabe ao TCE/RN apreciar as contas prestadas anualmente pelo governador do estado.


ID
1760242
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TCE-RN
Ano
2015
Provas
Disciplina
Matemática Financeira
Assuntos

Considerando que 0,7, 0,05 e 1,8 sejam os valores aproximados, respectivamente, de ln2, ln1,05 e 1,0512, julgue o item a seguir, referentes a juros.

Se, no regime de juros compostos, a taxa de juros efetiva for de 5% ao mês, será necessário um período superior a 15 meses para que o valor de um capital inicial dobre.

Alternativas
Comentários
  • 2x = x(1,05)^n   =>  ln2 = n*ln1,05  =>  0,7 = 0,05n  =>  n = 14

    Superior a 14 meses.

  • não entendi, alguém pode explicar?

  • Será necessário exatamente 15 meses para que um capital dobre por exemplo você dispõe de 100 reais faz o cálculo assim: 1,05^(14)=1,979931599439*100=197 não dobrou 1,05^(15)=2,078928179411*100=207 dobrou
  • 200 = 100 (1,05)^n  ----- Aqui vai a algebra.. 2 = 1,05^n ---[mete logaritimo pq é a regra]-- ln 2 = n ( ln 1,05)  [[o expoente n vai multiplicar, pela regra]]  ---- 0,7 = n . 0,05  ---   n=2

  • M = C*(1+i)^n, logo 2x=x*(1+0,05)^n 2x/x=1,05^n 2=1,05^n Log2=n*log1,05 n=log2/log1,05 n=0,7/0,05 n=14 meses
  • Fiz o cálculo na unha:

    Se 1,05¹² = 1,8 (dado na questão), então para 15 meses faltam 3 meses, ou seja, 1,05³.

    1,05 x 1,05 x 1,05 = 1,157625

    Agora é só trocar e multiplicar:

    1,05¹² x 1,05³:

    1,8 x 1,157625

    = 2,083725

    INTERPRETAÇÃO: Com 15 meses de aplicação já dobrou o investimento e rendeu um pouco mais.

    A questão diz que será necessário período superior a 15 meses para dobrar o investimento. ERRADO! Com pouco menos de 15 meses já tinha duplicado.

    Quem puder me explicar a propriedade matemática utilizada pelos colegas acima eu agradeço. Com certeza o cálculo ficará mais rápido.

    Estarei acompanhando os comentários!

     

    Força e fé! Um dia chega a nossa vez...

  • Para resolvermos a questão, aplicaremos a fórmula de montante, no regime de juros compostos.

    M = C(1+i)^n

    Dados da questão:

    M =2*C

    C = C

    i = 5% a.m.

    n =?

    Substituindo os dados:

    2*C = C(1+0,05)^n

    log 2 = log (1,05)^n

    0,7 = 0,05*n

    n = 14 meses

    Portanto, será necessário um período inferior a 15 meses, 14 meses, para que o valor do capital inicial dobre.

    Gabarito:" Errado".
  • Para dobrar o capital inicial C, o montante final deve ser M = 2C. Assim,

    Item ERRADO.

    Resposta: E

  • Em um ano já vai para R$180,00. mais duas multiplicadas (14º mês) por 1.05 já chega a R$198,4...


ID
1760245
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TCE-RN
Ano
2015
Provas
Disciplina
Matemática Financeira
Assuntos

Considerando que 0,7, 0,05 e 1,8 sejam os valores aproximados, respectivamente, de ln2, ln1,05 e 1,0512, julgue o item a seguir, referentes a juros.

Se um capital inicial de R$ 1.000 for aplicado por 1 ano a uma taxa de juros de 5% ao mês, tanto no regime de juros compostos quanto no regime de juros simples, então, ao final do referido período, o montante auferido no regime de juros compostos será superior ao montante auferido no regime de juros simples.

Alternativas
Comentários
  • precisava calcular isso? juros compostos não serão sempre superiores aos juros simples?

  • Felipe, nem sempre os juros compostos serão maiores que os juros simples:


    Quando o período for igual a 1, os juros compostos e os juros simples serão iguais.


    Quando o período for menor que 1, os juros compostos serão menores que os juros simples.


    Veja: caso a questão trouxesse ambas as taxas de juro ao ano, o montante final de juros seria exatamente o mesmo. Portanto, juros compostos e simples seriam iguais e a afirmativa da questão estaria errada.


    Porém, essa questão realmente não demanda cálculos. Basta ter atenção quanto aos detalhes que eu mencionei.

  • Voce tem que trazer para doze meses o valor de 1 ano...a pegadinha foi deixa 1 ano e aplicar a taxa mensal.


  • Se o periodo for de 1 mês sera igual Felipe Lottermann!

  • Estamos falando de 12 meses, então, consideraremos 1 mês como referência:

    0 < t < 1 Juros simples maior do que Juros compostos 

    t= 1 Juros simples = juros compostos

    t > 1 Juros compostos maior do que juros simples

    Em 12 meses, o montante auferido em juros compostos será superior ao obtido em juros compostos 

     

  • C = 1000

    i = 5 a.m

    n = 12 mês

    Juros Simples:

    J = c x i x n / 100

    J = 1.000 x 5 x 12 / 100

    J = 600

    M = C + J

    M = 1600

     

    Juros Compostos

    M = c(1+i)^n

    M = 1000(1+0,05)^12

    ** (1,05)^12 substitui por 1,8, conforme sugere a questão - ou faz na unha!!.

    M = 1800

     

     

  • Esta questão para quem estava atento ao comando dela não demanda nem cálculos... apenas pergunta se depois de um ano o montante nos juros compostos será maior que nos juros simples. Como a capitalização é mensal... a resposta é positiva...

  • Dados da questão:

    C = R$ 1.000,00

    n =1 ano = 12 meses

    i = 5% a.m = 0,05

    Usando as fórmulas de montante em juros simples e compostos, teremos:

    *Juros simples

    Ms = C*(1 + i*n).

    Ms = 1.000*(1 + 0,05*12)

    Ms = 1.000*(1 + 0,6)

    Ms = 1.000*(1,6)

    Ms = 1.600,00

    *Juros compostos

    MC = C*(1 + i)^n

    MC = 1.000*(1 + 0,05)^12

    MC = 1.000*(1,05)^12

    Sabendo que (1,05)^12 = 1,8 (dados do problema), teremos

    MC = 1.000*(1,8)

    MC = 1.800,00

    Portanto, Mc > Mc no período de 1 ano.

    Gabarito: Correto


  • Se o a unidade de tempo (dia, mês, ano) da aplicação for a mesma unidade de tempo da taxa de juros ( i% ao dia, ao mês. ao ano),o montante do juros simples e juros compostos serão iguais, esse é o único caso que eles são iguais. Se a unidade de tempo da aplicação for inferior a unidade de tempo da taxa de juros, o juros simples irá render mais que os juros compostos. E por, fim se a unidade de tempo da aplicação for maior que o tempo da taxa de juros , o juros compostos rendem mais


ID
1760248
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TCE-RN
Ano
2015
Provas
Disciplina
Matemática Financeira
Assuntos

Considerando que 0,7, 0,05 e 1,8 sejam os valores aproximados, respectivamente, de ln2, ln1,05 e 1,0512, julgue o item a seguir, referentes a juros.

A taxa nominal de 2% ao mês é proporcional à taxa de 24% ao ano.

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: CERTO


    Quando for "taxa proporcional" = juros simples

    Quando for "taxa equivalente"= juros compostos


    Logo, considerando juros simples=> 2% ao mês é igual a 24% ao ano (2x12= 24)

  • Só ignorar o enunciado 24%a.a------- mês 12 meses ao ano logo: 24/12= 2% a.m
  • Quando trabalhamos com "taxa proporcional", fazemos uso dos juros simples, logo: 2%x12= 24% 2% ao mês é igual a 24% ao ano.

    Gabarito: Certo.


  • Ln no enunciado só para assustar.
  • Gabarito: Certo

    Taxa de 2% ao mês, é proporcional a 24% ao ano.

    ---> 2% a.m ×12 meses= 24% a.a

  • Gabarito: Certo

    Taxa de 2% ao mês, é proporcional a 24% ao ano.

    ---> 2% a.m ×12 meses= 24% a.a

  • O enunciado é cabuloso só pra ler e desistir da questão. Daí você lê a pergunta e ela é absurdamente tola. 2% am = 24% aa


ID
1760251
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TCE-RN
Ano
2015
Provas
Disciplina
Matemática Financeira
Assuntos

No que se refere ao sistema de amortização constante (SAC) e ao sistema de amortização francês — tabela Price —, julgue o item que segue.

Situação hipotética: Um empréstimo de R$ 18.000 foi quitado, com base no sistema de amortização francês — tabela Price —, em 10 prestações mensais, consecutivas e iguais, à taxa de juros de 24% ao ano, tendo a primeira prestação sido paga 1 mês após a contratação do empréstimo.
Assertiva: Nessa situação, se 0,82 tiver sido considerado o valor aproximado de 1,02-10, então o valor da prestação foi superior a R$ 1.950.

Alternativas
Comentários
  • Formalmente esta questão deveria ser anulada. Pode parecer preciosismo, mas nos sistemas de capitalização a sistemática utilizada é a dos juros compostos. A capitalização das parcelas, que sempre são a soma dos juros e do valor amortizado, por juros compostos é equivalente a capitalização da dívida inicial também por juros compostos. Na verdade é essa consideração que deve ser feita quando se quer encontrar a parcela do sistema Price, por exemplo.

    Claramente a questão quer que o candidato utilize o valor de 2% para os juros mensais derivados da taxa anual de 24%, por isso o cálculo aproximado que ela fornece (mas isso se estivesse em jogo juros simples!). A taxa de juros mensal equivalente a 24% a/a, para juros compostos, não é de 2% mas sim de aproximadamente 1,81% a/m.

    Enfim, no fim das contas (que neste caso precisariam de calculadoras e das boas) e com aproximações, os resultados são muito parecidos.  

  • Como foi dada a taxa de juros nominal de 24% ao ano, capitalizados mensalmente, é preciso calcular a taxa efetiva: 

    24/12 = 2%

    Fórmula do sistema de amortização francês:

    E = P [(1 - (1+i)^n) / i]

    18000 = P [(1 - 0,82) / 0,02 ]

    P = 2000

    Portanto a parcela é superior a 1950

  • Não entendi uma coisa:

    Se a fórmula é:

    E = P [(1 - (1+i)^n / i]

    Por que o cespe colocou:

    1,02^-10?

    Se fosse assim a fórmula deveria ser:

    E = P [(1 - (1+i)^-n) / i]

    OBS: Olhei na prova divulgada no site da CESPE e está 1,02^-10 mesmo. Ou seja, não é erro de digitação do QC.

    Alguém sabe me explicar? Estarei acompanhando os comentários.

  • As prestações mensais são determinadas pela aplicação da seguinte fórmula:

    VP = VPP*((1 - (1+i)^-n) / i)

    Sendo:

    VP = valor presente

    VPP = valor da prestação periódica

    i = taxa efetiva

    n = prazo

    Dados da questão:

    VP = R$18.000,00

    VPP = ?

    i = 24%/12 = 2% a.m.

    n = 10

    Substituindo os dados na fórmula, teremos:

    18000= VPP*((1 - (1+0,02)^-10) / 0,02

    18000= VPP*(1 – 0,82)/0,02

    18000= VPP*9

    VPP = 2.000

    Obs: Supomos que a taxa de juros dada é nominal, já que a questão mandou considerar o valor aproximado de 1,02^-10 e só seria possível resolver a questão se a taxa efetiva fosse 2% a.m.

    O valor da prestação foi superior a R$ 1.950, R$ 2.000,00.

    Gabarito: Correto.
  • ola Valter, é que para esta fórmula o "n" tem que ser é negativo. 



  • Valter Jr, há uma outra fórmula que é útil neste caso:

     

    P= VP x   i / 1- (1+i)^-n

    P= 18.000 x    0,02 / 1- (1,02)^-10

    P= 18.000x   0,02/018

    P= 2.000,00

     

    bons estudos!!

  • Realmente fiquei na dúvida sobre a taxa de juros anual.

  • Questão corretíssima, galera. No entanto, era preciso de um pouco de atenção. Vejamos:

     

    1º passo: A questão da as prestações mensais, enquanto os juros são captados anualmente. (Se não arrumar, errará a questão).

     

    2º passo: Quando o expoente estiver negativo, é preciso ter cuidado, pois a fórmula a ser usada é OUTRA.

     

     

                  *  Fórmula quando o expoente for NEGATIVO  ----->   Prestação =  capital . [   i /  1 - f    ]  

     

                                    Ps. No lugar do ''F'' na fórmula, coloque o resultado que a questão dá, que é o   0,82

     

     

                  * Fórmula quando o expoente for POSITIVO ------>      Prestação =  (1 + i ) ^n . 1  / (1 + i ) ^n  - 1

     

     

     

                                       

                                                                                                              Professor: Edgar Abreu - A CASA DO CONCURSEIRO

     

  • Excelente dica da Karen Benetti, matei várias questões com ela. Obrigado

  • "P= VP x   i / 1- (1+i)^-n"

    Essa fórmula é só para o Price? Ou para o SAC tbm?

    Alguém explica essa fórmula por favor? =D


ID
1760254
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TCE-RN
Ano
2015
Provas
Disciplina
Matemática Financeira
Assuntos

No que se refere ao sistema de amortização constante (SAC) e ao sistema de amortização francês — tabela Price —, julgue o item que segue.


Se um empréstimo de R$ 1.200 for contratado para ser pago em 12 parcelas mensais e consecutivas pelo SAC à taxa de juros de 2% ao mês, e se a primeira prestação for paga 1 mês após a contratação, o valor da terceira prestação será de R$ 122.


Alternativas
Comentários
  • Primeira parcela: 100 (amortização) + 24 (juros) = 124
    Segunda parcela: 100 (amortização) + 22 (juros) = 122
    O valor de 122 se refere à segunda parcela.
  • Prestações decrescentes no sac = amortizacoes constantes + juros decrescentes 1200/12=120 1200*0,02=24 120+24=144 1200-120=1080 1080*0,02=21,60 120+21,60=141,60 1080-120=960 1- 144 2- 141.6 3- 139.2
  • A= C/n 

    A= 1.200/12

    A= 100


    P3= A+( SD2 .  i )    SD2= Saldo devedor anterior

    P3= 100+ (1000.0,02)

    P3= 100+ 20

    P3= 120

  • Igor, errei iqual a você. 1.200/12 = 100 e não 120 rsrs, o resto esta certo. abraço. 

  • Saldo Inicial    Juros    Amortização   Parcela

    1.200                24          100                124

    1.100                22           100               122

    1.000                20            100              120 

    Lembrar 1.200 / n = Amortização , Logo 100

    Juros = Saldo Inicial x i 

  • Pessoal, a seguinte fórmula descobre qualquer valor de prestação no Sistema de Amortização Constante.

     

    Pn = [ C - (n-1). A ]. i + A

     

    Pn = Prestação

    C = capital

    n= número da parcela

    A= amortização

    i = taxa

     

    Questão:

     

    P3 = [ 1200 - ( 3-1). 100] .0,02 + 100

    P3 = [1200 - 2.100] .0,02 + 100

    P3 = 1000 . 0,02 + 100

    P3 = 20 + 100 = 120

     

    Bons estudos!

  • Dados da questão - Sistema de Amortização Constante – SAC Capital – C = R$ 1.200,00 n = 12 parcelas mensais i = 2% a. m = 0,02 A= ? Juros do período 3 (J3) = ? Prestação 3=? Primeiramente, precisamos calcular o valor da amortização, para tanto, basta dividirmos o valor do empréstimo pelo número de parcelas, assim: A= C/n A= 1.200/12 A= 100 A terceira prestação corresponde à amortização mais os juros do período 3, matematicamente: P3 = A+J3 (1) O juros do período 3 é dado pelo saldo devedor (SD) do período anterior, 2, vezes a taxa, matematicamente: J3 = SD2*i (2) O saldo devedor no período 2 corresponde ao saldo devedor inicial menos as duas parcelas de amortização pagas, assim: SD2 = SD inicial – 2*A Como o saldo devedor inicial é igual ao empréstimo, temos que: SD2 = 1.200 – 2*100 SD2 = 1.200 – 200 SD2 = 1.000 Substituindo o valor encontrado em (2), obteremos o valor dos juros do período 3, logo: J3 = SD2*i J3 = 1.000*0,02 J3 = 20 Agora, basta substituirmos o valor dos juros do período 3 na equação (1): P3 = A+J3 P3 = 100+20 P3 = R$ 120,00 O valor da terceira prestação será de R$ 120,00.

    Gabarito: Errado.

  • P=Parcela

    A=amortização

    n=mes

    SD=saldo devedor

    i= taxa de juros

     

    P=A+SD(n-1)*i

    SD(n-1)=SDinicial-(n-1)*A

    SD(n-1)=1000

     

    P=100+1000*0,02

    P=120

  • Durante o período de carência os juros continuam correndo pessoal.

    Montante antes da primeira parcela (após a carência) = 1200 * 1,02^2 = 1248,48

    Amortização = 1248,48 / 12 = 104,04

    Saldo Devedor 1 = 1248,48 - 104,04 - 1144,44

    D2 = 1144,44 - 104,04 = 1040,40

    P3 = 1040,40*0,02 + 104,04 = 124,85 ---> Gabarito: Errado


  • Eu aprendi a calcular assim:

    QUER A 3 PRESTAÇÃO: 

    - calculo 2 amortizações ( 3 - 1 ( esse 1 é da regra)) 

    - subtrai o valor que achar das 2 amortizações e aplico os juros sobre esse valor.

    - somo  amortização + os juros que achei e pronto = valor da 3 prestação.

     

    ISSO SE FOR PARA O SAC.

     

    GABARITO ''ERRADO''


ID
1760257
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TCE-RN
Ano
2015
Provas
Disciplina
Estatística
Assuntos

A quantidade de recursos desperdiçados diariamente por uma empresa é representada por um indicador X. Um estudo mostrou que esse indicador é uma variável aleatória cuja densidade de probabilidade é expressa por f(x) =1/L , em que L é o parâmetro dessa distribuição e 0 < x < L.


Considerando que X1, X2,..., X10 representa uma amostra aleatória simples desse indicador, julgue o próximo item.


Se M for o maior valor a ser observado na amostra aleatória X1, X2,..., X10, então M será estimador suficiente do parâmetro L.


Alternativas
Comentários
  • Será a MODA.

  • Não há como M ser o maior valor em X1,X2.. etc, porque M é a Média, a média nunca pode ser maior que TODOS os termos,

    exemplo: 1;3;5;2;1 a média nunca será o 5.


ID
1760272
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TCE-RN
Ano
2015
Provas
Disciplina
Direito Constitucional
Assuntos

Com base nas disposições constitucionais e na jurisprudência do STF a respeito dos servidores públicos, julgue o item a seguir.

Funções de confiança e cargos em comissão destinam-se a atribuições de direção, chefia e assessoramento. Distinguem-se, entretanto, quanto aos requisitos de seus ocupantes: a função de confiança é destinada,  exclusivamente, a servidor de cargo efetivo; os cargos em comissão podem ser desempenhados por agentes públicos em caráter precário.


Alternativas
Comentários
  • Artigo 37. V - As funções de confiança, exercidas exclusivamente por servidores ocupantes de cargo efetivo, e os cargos em comissão, a serem preenchidos por servidores de carreira nos casos, condições e percentuais mínimos previstos em lei,destinam-se apenas às atribuições de direção, chefia e assessoramento.

    Função de Confiança = Cargo Efetivo
    Cargo em Comissão = Servidor de Carreira
     

    Questão Certa.
  • Certo


    O art. 37, inciso V da CF.88 dispõe que: "as funções de confiança, exercidas exclusivamente por servidores ocupantes de cargo efetivo, e os cargos em comissão, a serem preenchidos por servidores de carreira nos casos, condições e percentuais mínimos previstos em lei, destinam-se apenas às atribuições de direção, chefia e assessoramento".


    -> Função de Confiança


    - Exercidas exclusivamente por servidores ocupantes de cargo efetivo;

    - Com concurso público, já que somente pode exerce-la o servidor de cargo efetivo, MAS a função em si não é prescindível de concurso público;

    - Somente são conferidas atribuições e responsabilidade;

    - Destinam-se apenas às atribuições de direção, chefia e assessoramento;

    - De livre nomeação e exoneração no que se refere à função e não em relação ao cargo efetivo.


    -> Cargo em Comissão


    - Qualquer pessoa, observado o percentual mínimo reservado ao servidor de carreira;

    - Sem concurso público, ressalvado o  percentual mínimo reservado ao servidor em carreira;

    - É atribuído posto (lugar) num dos quadros da Adm. Pública, conferida atribuições e responsabilidade àquele que irá ocupá-lo;

    - Destinam-se apenas às atribuições de direção, chefia e assessoramento;

    - De livre nomeação e exoneração.

  • Super CERTO.

    É só ler o Art. 37 da CF.

  • Questão correta, outras ajudam a responder, vejam:

    Prova: CESPE - 2009 - TCU - Técnico de Controle Externo - Área AdministrativaDisciplina: Direito Administrativo | Assuntos: Agentes públicos e Lei 8.112 de 1990; Cargo, emprego, função; 

    Enquanto a função de confiança deve ser exercida exclusivamente por servidor público efetivo, o cargo em comissão pode ser ocupado também por agente público não concursado, desde que destinado apenas às atribuições de direção, chefia e assessoramento.

    GABARITO: CERTA. 

     

     

    Prova: Conhecimentos Básicos - Cargo 2; Ano: 2015; Banca: CESPE; Órgão: FUB - 

    Direito Constitucional - Disposições Gerais na Administração Pública,  Administração Pública – Disposições Gerais e Servidores Públicos

    Destinam-se apenas às atribuições de direção, chefia e assessoramento as funções de confiança, exercidas exclusivamente por servidores ocupantes de cargo efetivo bem como os cargos em comissão, a serem preenchidos por servidores de carreira, nos casos, nas condições e nos percentuais mínimos previstos em lei.

    GABARITO: CERTA. 

     

     

     

     

     

     

    "Fica aqui o meu apelo para a equipe do site “QUERO MINHA VERSÃO ANTIGA DO QC”

     

  • Acredito que a dúvida fique no "por agentes públicos em caráter precário."

    caráter precário = sem estabilidade e temporariamente

    fonte: http://www.direitonet.com.br/noticias/exibir/11006/Contratacao-precaria-nao-deve-ser-feita-durante-a-validade-de-concurso-publico

  • "O TERMO CARÁTER PRECÁRIO" QUER DIZER QUE ELE NÃO PRECISA TER EFETIVIDADE(FIXO) NO SERVIÇO PÚBLICO PODE SER UM PARTICULAR QUE NUNCA TEVE VÍNCULO ALGUM COM O SERVIÇO PÚBLICO.

  • "Caráter precário" é um termo jurídico, com o sentido de 'provisório' já indicado. Pode indicar o que diz o Priberam, ou outro sentido, como por exemplo, aceitar um documento em caráter precário, significando que o documento é aceito, mas não de forma definitiva.

    PRECÁRIO:

    1. Inseguro, não estável.

    2. [Jurídico, Jurisprudência] Que não é nosso, que se possui por mercê ou empréstimo.


  • Em Direito Administrativo, o que é "precário" é algo que pode ter fim a qualquer momento. Por exemplo, alguém nomeado para um cargo em comissão é nomeado em caráter precário, porque ele pode ser nomeado em um dia e ser exonerado "ad nutum" no dia seguinte.

  • =\ Tenso... 

    Errar por causa de uma palavrinha...

  • Aff esse precário me precarizou...

  • quase  me pegou também

  • Pode? Pode,mas não é a única hipótese.

    Êêê Cespe!!!

  • O ''Precário'' me deu uma travada de leve. Mas ai pensei no ''Atos Negocias Precários'' que pode ser revogados a qualquer tempo.

    Com isso associei a agentes publicos sem estabilidade (PODEM SER EXONERADO A QUALQUER TEMPO) rsrsrs BEM DOIDO, MAS ACERTEI COM ESSE PENSAMENTO... SINAL QUE ESTOU ÓTIMO NO ASSUNTO: ATOS ADMINISTRATIVOS 

    Abraços! 

  • Eu entendi como um agente temporário que pode ocupar um cargo em comissão, que de livre nomeaçao e livre exoneração.

  • desenvolvendo lógica linguística.... 

  • FC = CF

    CC=SC ..................................... CAD

  • Para os torcedores do São Paulo Futebol Clube:

    SPFC: Servidor Público = Função de Confiança

     

  • gab. certa

     

    pra quem ficou em dúvida em "desempenhados por agentes públicos em caráter precário", significa por exemplo; cargos comissionados(temporários).

  • Confesso que o termo " precário " possa confundir concursandos iniciantes, no entanto precário significa temporário.

    Quem desempenha função pública é agente público em sentido amplo, embora seja comissionado, seja temporário, seja em colaboração com o serviço público. 

    Portanto, vamos de certo. rs

  • SPFC foi demais! Parabéns pelo comentário!  Usem essa questão como revisão.

  • CERTA

  • Eu aprendi de um jeito bem fácil:

     

    Cargo em comissão --> já tem um cargo dentro da estrutura --> então posso chamar quem já é titular de um cargo ou não.

     

    Função de confiança --> é uma "função solta" dentro da estrutura --> só posso chamar quem já é titular de um cargo.

  • PRECÁRIO = INSTAVEL, SEM ESTABILIDADE.

  • tá vamos lá eu gostaria mesmo de contextar a questão e espero que seja apoiado nessa

    precário = sem o vinculo da estabilidade

    okkkkkkkkkkkkkkkkk 

    quem mais pode ser considerado agente precário? 

    mesário - não é servidor não é remunerado mas é um agente público  PRECÁRIO E NÃO É UM CARGO EM COMISSÃOOO

    ANULADA. 

  • Certa , não há que falar
  • Pedro Coelho, que verbo é esse que você inventou aí, amigo?

    Seria Contextualizar?,  Contestar?  Contextuar?

     

    Esse que vc botou aí não existe. Abraço!

  • Precário significa sem estabilidade.

  • Precário me pegou ,mas agora ficou clara a questão.

  • Que questão enroladaaaaa

  • ÉSSA É UMA QUESTÃO QUE NECESSITA DE MUIITA ATENÇÃO NA LEITURA RSRSRSRSRR

  • Essa palavra "precária" me pegou
  • Palavra ´´ Precária´´ me pegou

  • Certo! A ocupação de cargo em comissão é transitória, sendo o vínculo formado precário. Isso porque, seus titulares são nomeados em função da relação de confiança que existe entre eles e a autoridade nomeante, o que implica dizer que a natureza desses cargos impede aos seus titulares a aquisição de estabilidade funcional. Assim, podem os comissionados serem nomeados e exonerados ” ad nutum”, isto é, a qualquer tempo, sem motivação específica. A Constituição Federal de 1988 em seu artigo 37 limita a investidura em cargos de comissão para as funções de chefia, direção e assessoramento. https://googleweblight.com/i?u=https://www.crea-pr.org.br/ws/portal-de-apoio-ao-profissional-do-servico-publico/ocupacao-de-cargos-empregos-e-funcoes-na-administracao-publica&hl=pt-BR
  • Certo.

    Outro item que frequentemente “visita” os concurseiros nas provas... O artigo 37, V, da Constituição, após a EC 19/98 prescreve que as funções de confiança devem ser preenchidas exclusivamente por servidores efetivos. Já os cargos em comissão podem ser ocupados tanto por servidores efetivos quanto por pessoas sem vínculo com a Administração.

    Notem, no entanto, que ambos se destinam a atribuições de direção, chefia e assessoramento. E mais: a nomeação para cargos em comissão só se justifica nas hipóteses de cargos de chefia e assessoramento (DAS), não podendo haver a contratação para cargos com atribuições meramente técnicas. Isso porque essa seria uma manobra para burlar a exigência de realização de concurso público. Em outros termos, só poderia ser usada “para os caciques, não para os índios”. Ao declarar a inconstitucionalidade de uma lei editada pelo Estado de Goiás, o STF pontuou que essa norma criava cargos sem caráter de assessoramento, chefia ou direção e também que não demandava relação de confiança entre o servidor e seu superior hierárquico. Os cargos criados? Perito Médico-Psiquiátrico, Perito Médico-Clínico, Auditor de Controle Interno, Produtor Jornalístico, Repórter Fotográfico, Perito Psicológico, Enfermeiro e Motorista de Representação, entre outros (STF, ADI 3.602).
     

    Questão comentada pelo Prof. Aragonê Fernandes

  • Quando trata-se de Administração Pública, PRECÁRIO significa tudo que pode ser revogável...

    Ato precário = ato revogável pela administração (conveniência e oportunidade)

    agentes públicos em caráter precário = cargo revogável, sem estabilidade, vínculo pode ser desfeito

    Fonte: minhas anotações

  • Gabarito: Certo.

    Art. 37, V, CF/88:

    As funções de confiança, exercidas exclusivamente por servidores ocupantes de cargo efetivo, e os cargos em comissão, a serem preenchidos por servidores de carreira nos casos, condições e percentuais mínimos previstos em lei, destinam-se apenas às atribuições de direção, chefia e assessoramento.

    Dica: Só CONFIO no EFETIVO porque ele estudou.

    Jesus: meu único Senhor e Salvador!

  • GAB.: CERTO

    .

    FGV - 2019 - TJ-CE - Técnico Judiciário: João, Prefeito Municipal, foi informado de que deveria realizar duas nomeações, a primeira para um cargo em comissão e a segunda para uma função de confiança. À luz da sistemática constitucional, é correto afirmar que: C) a primeira nomeação pode e a segunda deve recair sobre servidores já ocupantes de cargos de provimento efetivo;

  • Com base nas disposições constitucionais e na jurisprudência do STF a respeito dos servidores públicos, é correto afirmar que: Funções de confiança e cargos em comissão destinam-se a atribuições de direção, chefia e assessoramento. Distinguem-se, entretanto, quanto aos requisitos de seus ocupantes: a função de confiança é destinada, exclusivamente, a servidor de cargo efetivo; os cargos em comissão podem ser desempenhados por agentes públicos em caráter precário.

  • Vem que vem Cespe:

    A função de confiança é destinada, exclusivamente, a servidor de cargo efetivo

    "os cargos de confiança somente poderão ser exercido por cargo efetivo"

    Os cargos em comissão podem ser desempenhados por agentes públicos em caráter precário.

    "Precário = cargo temporário, cargo sem estabilidade" e essa a função especifica do cargo comissionado em direção/ chefia.

  • Boa questão, bem didática!!

  • Dica; precário é sinonimo de dicricionariedade para o cespe

  • Gabarito:Certo

    Principais Dicas de Administração Pública (CF) para você nunca mais errar:

    • Revisem os princípios administrativos (LIMPE);
    • Diferenciar Avaliação Especial de Desempenho e Avaliação Periódica de Desempenho;
    • Direitos de Servidores Públicos, como 13º salário, férias remuneradas, vedação da equiparação salarial, horas extras, limitação da jornada de trabalho etc;
    • Concursos (Prazo de Validade, art 37 inciso IV, requisitos básicos, se o estrangeiro pode fazer)
    • Acumulação de cargos públicos, bem como o funcionamento da acumulação das funções politicas com as funções públicas. Ex: Prefeito que é servidor, pode acumular?;
    • Greves dos Servidores (Todos fazem dentro da forma da lei, exceto militares e aqueles ligados a segurança);
    • Diferenciar cargo em comissão de função gratificada;
    • Teto Salarial Constitucional.
    • EXTRA: Se você estudou direito administrativo e a Lei 8.112/90, vai matar mais de 90% das questões.

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ID
1760275
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TCE-RN
Ano
2015
Provas
Disciplina
Direito Constitucional
Assuntos

Com base nas disposições constitucionais e na jurisprudência do STF a respeito dos servidores públicos, julgue o item a seguir.

A investidura em cargo público depende de aprovação prévia em concurso público de provas ou de provas e títulos. A pontuação dos títulos, entretanto, deve servir como critério de classificação do candidato, mas não como fator de aprovação ou de reprovação.

Alternativas
Comentários
  • Gabarito: certo.

    “As provas de títulos em concurso público para provimento de cargos públicos efetivos na Administração Pública, em qualquer dos Poderes e em qualquer nível federativo, não podem ter natureza eliminatória. A finalidade da prova de títulos é, unicamente, a de classificar os candidatos, sem jamais justificar sua eliminação do certame. STF. 1ª Turma. MS 31176/DF e MS 32074/DF, Rel. Min. Luiz Fux, julgados em 2/9/2014 (Informativo 757, STF).

  • Certo


    A 1ª Turma do STF, apreciando concurso para outorga de delegações de notas e de registro (provimento de cargo público para cartórios), concluiu nos autos do MS nº 31.176/DF que a referida prova de títulos em concurso público não poderia ser de natureza eliminatória.



  • GABARITO "CERTO".

    FUNDAMENTO:As provas de títulos em concurso público para provimento de cargos públicos efetivos na Administração Pública, em qualquer dos Poderes e em qualquer nível federativo, não podem ter natureza eliminatória. A finalidade da prova de títulos é, unicamente, a de classificar os candidatos, sem jamais justificar sua eliminação do certame. STF. 1ª Turma. MS 31176/DF e MS 32074/DF, Rel. Min. Luiz Fux, julgados em 2/9/2014 (Info 757).

    Em um concurso público, a prova de títulos pode ter caráter eliminatório?

    NÃO. A prova de títulos em concursos públicos somente possui natureza classificatória (jamais eliminatória). Nesse sentido já decidiu o STF: (...) Coaduna-se com o princípio da razoabilidade constitucional conclusão sobre a circunstância de a pontuação dos títulos apenas servir à classificação do candidato, jamais definindo aprovação ou reprovação. (...) STF. 2ª Turma. AI 194188 AgR, Rel. Min. Marco Aurélio, julgado em 30/03/1998. 
    FONTE: DizerODireito - Informativo 757.
  • CERTO.

    Como diz o Chaves: Isso, isso, isso, isso.

    A pontuação de títulos serve para classificar os candidatos previamente aprovados em provas ou provas e títulos. Não para eliminá-los.

    É só olhar os editais de concursos públicos federais.


  • Certo, mas fiquei com uma dúvida "A investidura em cargo público depende de aprovação prévia em concurso público". e nos casos de cargos comissionados de livre nomeação e exoneração que não dependem de aprovação em concurso? não há investidura? apenas nomeação? help me, please :(

  • Gente... Cargo publico envolve cargo comissionado,., gabarito deveria ser E

  • Camila. Estás confundindo Cargo Público (que é servidor efetivo) com Cargo em Comissão (Ad nutum). A expressão que abarca ambos é SERVIDOR PÚBLICO. A questão cobrou a literalidade do Art. 37, II da CF.

    II – a investidura em cargo ou emprego público depende de aprovação prévia em concurso público de provas ou de provas e títulos, de acordo com a natureza e a complexidade do cargo ou emprego, na forma prevista em lei, ressalvadas as nomeações para cargo em comissão declarado em lei de livre nomeação e exoneração (ad nutum);

  • CAMILA E BENARA.


    "A investidura em cargo ou emprego público depende de aprovação prévia em concurso público de provas ou de provas e títulos" ESSA É A REGRA E A CESPE NÃO DISSE QUE ERA SOMENTE POR CONCURSO PARA SER INVESTIDO EM CARGO PÚBLICO, POIS EXISTE A A RESSALVA:  "ressalvadas as nomeações para cargo em comissão declarado em lei de livre nomeação e exoneração".

  • Entendimento novíssimo para mim, não sabia dessa. Valeeeu Galeriiiinha!!!

  • Cargo público é o conjunto de atribuições e responsabilidades previstas na

    estrutura organizacional que devem ser cometidas a um servidor, sendo criado e extinto

    por lei, com denominação própria e vencimento pago pelos cofres públicos, para

    provimento em caráter efetivo ou em comissão.


    Alexandre Mazza, 493, 4ª Edição, Manual de Direito Administrativo.


    No meu entendimento essa questão  é "sem cabimento". Gab.: deveria ser ERRADO.

  • CESPE CESPANDO .... E os cargos em comissão???? Também eh por concurso???? #anula
  • Artigo 37 - A administração pública direta e indireta de qualquer dos Poderes da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios obedecerá aos princípios de legalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade e eficiência e, também, ao seguinte: (Redação dada pela Emenda Constitucional nº 19, de 1998)

    II - a investidura em cargo ou emprego público depende de aprovação prévia em concurso público de provas ou de provas e títulos, de acordo com a natureza e a complexidade do cargo ou emprego, na forma prevista em lei, RESSALVADAS as nomeações para cargo em comissão declarado em lei de livre nomeação e exoneração; (Redação dada pela Emenda Constitucional nº 19, de 1998)

  • a investidura em cargo público depende de concurso? nao. qustao coringa mais uma vez
  • Não sabia desse posicionamento, vamos lá, errando e aprendendo.

  • E os cargos em comissão? Precisam de concurso CESPE?

  • A investidura em cargo público depende de aprovação prévia em concurso público de provas ou de provas e títulos. A pontuação dos títulos, entretanto, deve servir como critério de classificação do candidato, mas não como fator de aprovação ou de reprovação

    respondi a questão rápida e errei nunca tinha visto isso, mas analisando por partes vamos lá,  a primeira parte está correta, a segunda parte menciona a pontuação do candidato  ou seja algumas banca coloca o mínimo de pontos para o candidato está aprovado no concurso, a ultima parte menciona o critérios de ponto  ou seja não é que você atingiu o minimo que o concurso está pedindo que a vaga é sua se tiver candidatos com números maiores então a vaga é  dele.

  • A prova de títulos não tem caráter eliminatório – ninguém é reprovado por ter um diploma a menos. Mas ela tem efeito classificatório. Ou seja, ganha pontos quem tem uma formação mais consistente.

  • A palavra "depende" nao da exclusividade a investidura ao cargo mediante concurso?

    E os cargos em comissao? Na minha opinião esta ERRADA a questao 

  • A regra é que a investidura em cargo público seja por concurso público. O cargo em comissão seria uma exceção. Foi assim que entendi, pois também fiquei na dúvida.

  • faltou a palavra "efetivo" depois de cargo público na questão. Em outras questões do cespe ele considerou errada a generalização de que cargo público precisa de concurso, pois os cargos em comissão não precisam.

  • “As provas de títulos em concursos públicos para provimento de cargos efetivos no seio da Administração Pública brasileira, qualquer que seja o Poder de que se trate ou o nível federativo de que se cuide, não podem ostentar natureza eliminatória, prestando-se apenas para classificar os candidatos, sem jamais justificar sua eliminação do certame, consoante se extrai, a contrario sensu, do art. 37, II, da Constituição da República.” (MS 32.074, rel. min. Luiz Fux, julgamento em 2-9-2014, Primeira Turma, DJE de 5-11-2014.)

  • CESPE contradizendo sua própria jurisprudência... :-(

  • Para a CESPE questão incompleta não é questão errada.

  • ESSA QUESTÃO NÃO TEM NADA DE INCOMPLETA, ELA ESTA ERRADA MESMO.

     

  • Mais um vez, só pra lembrar,,pro cespe, questão incompleta é questão certa... e a questão nao fala SOMENTE, logo, da margem para os outros casos...

  • Tem gente que procura cabelo em ovo...

  • Uma dica: Comece sempre pelo pressuposto de que a questão nasce CERTA.

    Ou seja, estando incompleta não estará errada! 

     

    Depois, você tenta PROVAR que a questão está errada por causa "disso".

     

  • Na maioria das vzs questão incompleta é questão certa, porém já vi várias questões tbém incompletas como errada., ou seja para o cespe depende do seu humor, e temos que contar com a sorte.

  • Errado

     

    Cargo público (Efetivo 

     

    Cargo público (comissisão) - independe de concurso.

     

    Banca arbitrária e muitas vezes bipolar.

  • Essa questão generaliza "cargo público" ao não fazer a ressalva, deveria ser considerada errada!

    ps: com o gabarito é mole defender a opinião que a questão está correta, quero ver na hora da prova! E não existe isso de "questão incompleta é errada/certa" cada questão dever ser analisada da maneira a qual foi redigida ou até mesmo com o comando da questão, por esse motivo há questões que são consideradas como certa e outras como errada mesmo estando incompleta!

  • Cargo público = Cargo efetivo e cargo em comissão(de livre nomeação e exoneração)

    Cespe... Cespe...

  • Investidura, ou seja, posse de cargo público. Posse só se dá através de concurso público.

  • Cargo em Comissão é de livre nomeação.
    Gabarito considerado CERTO pelo CESPE, mas entendo que a acertiva está ERRADA.

  • De onde que só existe posse em cargo efetivo?

    Lembram do que a Dilma enviou via 'Bessias' para o Lula, na famosa conversa interceptada via decisão judicial? Isso mesmo, um termo de posse! Para um cargo de confiança! (Sim, é um cargo de ministro, cargo político, mas a dinâmica de empossar é a mesma)

    Essa foi uma questão muito infeliz do CESPE, inclusive indo de encontro à questão imediatamente superior na prova. A investidura não necessariamente será precedida de concurso público. Sequer se pode concluir por estar incompleta, visto que a questão fez foi restringir aos cargos efetivos.

    O duro do CESPE é isso, você estuda, toma cuidado com as exceções das exceções e, no fim das contas, fica a mercê do que o infeliz do examinador pensava no momento da elaboração da questão.

  • Questão absurda, mal formulada. E claro para todos os concurseiros que estão nessa caminha, que só não é constituido cargo público pelo cargos efetivos, ou seja, de concurso público, podem ser preenchidos por cargos em comissão. Questão de nível ridículo. A CESPE vacilou, se eu tivesse feito esse concurso entraria com certeza com recurso e ganharia. 

  • Errar por preciosismo, eu! 

  • LOTERIA !!! HJ É PRECISO ESTUDAR, TER SORTE E REZAR !!! 

  • A questão não falou que para a investidura do cargo depende APENAS ou SOMENTE de concurso público , sendo então , está correta !! A CESPE costuma impor em suas questões que sugestões incompletas e não especificando tal com palavras excludentes , que está CORRETO
  • Tenho um amigo que odeia a FCC pois é decoreba, copia e cola. E ele adora a CESPE pois te faz "pensar",  Vou dar essa questão pra ele. KKKKKKKKKKKKK... Vou falar pra ele se increver no proximo concurso pra cargo em comissão do senado......KKKKKKK

     

     

  • Pessoal, o cene da questão é somente quanto à prova de títulos, às vezes, pensamos demais e erramos. Quem não??

    Mas, a meu ver, não se trata de conceitos de concurso público, cargo efetivo x comissão. Até porque a investidura ocorrerá com a posse diante de um cargo efetivo somente, comissionado é designado. A questão cobra a literalidade do art. 37 e também o posicionamento do STF.

    SERVIDOR PÚBLICO.
    Art. 37 II – a investidura em cargo ou emprego público depende de aprovação prévia em concurso público de provas ou de provas e títulos, de acordo com a natureza e a complexidade do cargo ou emprego, na forma prevista em lei, ressalvadas as nomeações para cargo em comissão declarado em lei de livre nomeação e exoneração (ad nutum).

    Posicionamento do STF:

    “As provas de títulos em concursos públicos para provimento de cargos efetivos no seio da Administração Pública brasileira, qualquer que seja o Poder de que se trate ou o nível federativo de que se cuide, não podem ostentar natureza eliminatória, prestando-se apenas para classificar os candidatos, sem jamais justificar sua eliminação do certame, consoante se extrai, a contrario sensu, do art. 37, II, da Constituição da República.” (MS 32.074, rel. min. Luiz Fux, julgamento em 2-9-2014, Primeira Turma, DJE de 5-11-2014.)

    GAB CERTO

  • Na realidade a questão cobra a regra, que está prevista no artigo 37, II da CF. O cargo em comissão é a exceção à regra, também prevista no artigo 37, II da CF. 

    Só para constar, também errei a questão.

     

     

  • EXATAMENTE como o professor Daniel Sena diz. 
    Por isso estudem, não adianta ter mestrado, doutorado, pós doutorado e não se dedicar. (experiência própria). 

     

  • GABARITO CERTO

     

    INFORMATIVO 757 do STF: TÍTULOS Têm caráter exclusivamente CLASSIFICATÓRIO, nunca eliminatório.

     

    _______________________________

     

     

    O que queremos? Passar no concurso.

    E quando queremos? É irrelevante.

  • A questão aborda a disciplina constitucional em relação aos servidores públicos. Conforme a CF/88, art. 37, II – “a investidura em cargo ou emprego público depende de aprovação prévia em concurso público de provas ou de provas e títulos, de acordo com a natureza e a complexidade do cargo ou emprego, na forma prevista em lei, ressalvadas as nomeações para cargo em comissão declarado em lei de livre nomeação e exoneração”.

    Contudo, apesar de a Constituição exigir que a investidura em cargo público dependa de aprovação prévia em concurso público, é posicionamento do STF de que a pontuação dos títulos não pode ter caráter eliminatório. Nesse sentido: “CONCURSO PÚBLICO - TÍTULOS - REPROVAÇÃO. Coaduna-se com o princípio da razoabilidade constitucional conclusão sobre a circunstância de a pontuação dos títulos apenas servir à classificação do candidato, jamais definindo aprovação ou reprovação. Alcance emprestado por tribunal de justiça à legislação estadual, em tudo harmônico com o princípio da razoabilidade, não se podendo cogitar de menosprezo aos critérios da moralidade e da impessoalidade. (AI nº 194188 AgR, Relator(a): Min. MARCO AURÉLIO, Segunda Turma, julgado em 30/03/1998, DJ 15-05-1998).

    Gabarito do professor: assertiva certa.


  • “CONCURSO PÚBLICO - TÍTULOS - REPROVAÇÃO. Coaduna-se com o princípio da razoabilidade constitucional conclusão sobre a circunstância de a pontuação dos títulos apenas servir à classificação do candidato, jamais definindo aprovação ou reprovação. Alcance emprestado por tribunal de justiça à legislação estadual, em tudo harmônico com o princípio da razoabilidade, não se podendo cogitar de menosprezo aos critérios da moralidade e da impessoalidade. (AI nº 194188 AgR, Relator(a): Min. MARCO AURÉLIO, Segunda Turma, julgado em 30/03/1998, DJ 15-05-1998).

     

     

    GABARITO CERTO

  • Podem falar que é a regra e tudo mais, mas, se a banca quiser colocar como errada também é possível, só fundamentar que a questão não fez menção à exceção, sendo assim, genaralizou. Em Direito, um "pingo" no "i" faz toda a diferença. Principalmente para quem estuda e fica atento aos detalhes. 

    Quanto ao que o Juarez falou, o cargo comissionado também é nomeado e não designado. Designado é para a função de confiança.

  • Nomeação em cargo de comissão é uma forma de provimento e não investidura. Penso ser esse o entendimento da banca ao considerar a assertiva como certa.
  • Cargo público engloba = cargo em comissão + cargo efetivo. Assim, quando a banca coloca de forma ampla, poderia dar margem tanto para gabarito certo quanto para errado... Provavelmente ngm entrou com recurso contra a questão, porque a meu ver está flagrantemente errada.

  • As provas de títulos em concurso público para provimento de cargos públicos efetivos na Administração Pública, em qualquer dos Poderes e em qualquer nível federativo, não podem ter natureza eliminatória.

    A finalidade da prova de títulos é, unicamente, a de classificar os candidatos, sem jamais justificar sua eliminação do certame. STF. 1ª Turma. MS 31176/DF e MS 32074/DF, Rel. Min. Luiz Fux, julgados em 2/9/2014 (Info 757).

    DIZER O DIREITO

    GAB CERTO

  • Gente, o gabarito deveria ser ERRADO, pois o termo cargo público envolve o COMISSIONADO.

     

    Engraçado que tem gente que vem aqui querendo provar por A+B que a questão está certa kkkkkkk a questão está errada, e pra quem estuda há mais tempo, é um erro gritante!! 

    Parabéns aos que marcaram ERRADO,vocês estão no caminho certo, infelizmente às vezes a CESPE faz essas merdas e não muda o gabarito!! (é a famosa JURISPRUDÊNCIA CESPE)

     

  • A investidura em cargo público depende de aprovação prévia em concurso público de provas ou de provas e títulos. A pontuação dos títulos, entretanto, deve servir como critério de classificação do candidato, mas não como fator de aprovação ou de reprovação.

     

    Não! Não depende, pode ser feita através de cargo comissionado, mas a jurisprudência do cespe é imbatível!

     

  • CORRETO. Só pode haver concurso de provas e títulos, sendo os títulos de caráter classificatório e não elimintório.

  • De tão correta a gente já fica com medo e lê até o final pra verificar que não tem nenhuma pegadinha. 

     

    CORRETÍSSIMA! rs.

  • A investidura em cargo ou emprego público depende de aprovação prévia em concurso público de provas ou provas de provas e títulos?

    Incompleto. O próprio inciso II do Artigo 37 da CF prevê uma ressalva quanto a essa informação.

  • o mais foda é a pessoa saber da porr* da questao e ficar procurando coisa onde nao tem q odio

  • O gabarito deveria ter sido alterado! a palavra "depende" indica 1 uma única possibilidade de posse em cargo público!

  • O cerne da questão está na última assertiva. Reparem o uso de entretanto. A ideia principal está na última parte, pois essa conjunção "puxa" o foco da questão. Se, em vez de entretanto, fosse usado "embora" ou "apesar de" - conjunções concessivas - a assertiva estaria errada, pois aí a essência da questão estaria na primeira assertiva. Peguei essa dica com o Herbert Almeida, do Estratégia, ao resolver questões comentadas por ele de Direito Administrativo. Na maioria dos casos, essa técnica funciona, fica a dica, pessoal.

  • Ficar atento quanto a este tipo de questão. É necessário ter o feeling de que o examinador quer saber se as provas de títulos podem ter caráter eliminatório. O foco da questão não é aferir se o candidato conhece ou não a existência de cargos que podem ser providos sem a necessidade de concurso (caso do cargo em comissão que é a exceção do art. 37, II da CF).

    Temos que tentar entender o modus operandi da banca. Não deveria ser assim, questão OBJETIVA não pode deixar dúvida para a subjetividade. Não deveríamos imaginar como o examinador está pensando ao responder itens objetivos.

    Sinceramente, se este item viesse como gabarito oficial errado, com a justificativa de que existem cargos que não dependem de concurso para provimento de suas vagas, seria um total absurdo? Pois é...

    Maaasssss, se quer vencer o inimigo, esteja sempre um passo a frente!

    Bons estudos!

  • Gabarito: Certo.

    O fundamento legal é que: " As provas de títulos em concurso público para provimento de cargos públicos efetivos na Administração Pública, em qualquer dos Poderes e em qualquer nível federativo, não podem ter natureza eliminatória. A finalidade da prova de títulos é, unicamente, a de classificar os candidatos, sem jamais justificar sua eliminação do certame." STF. 1ª Turma. MS 31176/DF e MS 32074/DF, Rel. Min. Luiz Fux, julgados em 2/9/2014 (Informativo 757, STF).

    Jesus: meu único Senhor e Salvador!

  • Correto.

    Título em concurso não elimina, mas classifica!

  • Engana-se o concurseiro novato que pensa que basta estudar a matéria pra passar em concurso... Você tem que adivinhar também o que a Cespe quer saber de você

  • Gabarito:Certo

    Principais Dicas de Administração Pública (CF) para você nunca mais errar:

    • Revisem os princípios administrativos (LIMPE);
    • Diferenciar Avaliação Especial de Desempenho e Avaliação Periódica de Desempenho;
    • Direitos de Servidores Públicos, como 13º salário, férias remuneradas, vedação da equiparação salarial, horas extras, limitação da jornada de trabalho etc;
    • Concursos (Prazo de Validade, art 37 inciso IV, requisitos básicos, se o estrangeiro pode fazer)
    • Acumulação de cargos públicos, bem como o funcionamento da acumulação das funções politicas com as funções públicas. Ex: Prefeito que é servidor, pode acumular?;
    • Greves dos Servidores (Todos fazem dentro da forma da lei, exceto militares e aqueles ligados a segurança);
    • Diferenciar cargo em comissão de função gratificada;
    • Teto Salarial Constitucional.
    • EXTRA: Se você estudou direito administrativo e a Lei 8.112/90, vai matar mais de 90% das questões.

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ID
1760278
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TCE-RN
Ano
2015
Provas
Disciplina
Direito Constitucional
Assuntos

Com base nas disposições constitucionais e na jurisprudência do STF a respeito dos servidores públicos, julgue o item a seguir.

Limite de idade fixado, exclusivamente, no edital do concurso público não supre a exigência constitucional de que o requisito seja estabelecido em lei.

Alternativas
Comentários
  • Certo


    STF - AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO AI 563536 DF (STF)

    Data de publicação: 01/06/2012

    Ementa: AGRAVO REGIMENTAL. CONCURSO PÚBLICO. POLÍCIA MILITAR DO DISTRITO FEDERAL. APLICAÇÃO DA LEI FEDERAL 7.176 /1983 AFASTADA PELO TRIBUNAL DE ORIGEM. LIMITAÇÃO DE IDADE APENAS EM EDITAL. IMPOSSIBILIDADE. O Tribunal de origem afastou a aplicação da Lei 7.176 /1983 ao caso concreto. Impossível chegar a conclusão contrária sem o reexame da referida norma, o que enseja o descabimento do recurso extraordinário. A fixação do limite de idade via edital não tem o condão de suprir a exigência constitucional de que tal requisito seja estabelecido por lei. Agravo regimental a que se nega provimento.


  • GAB. CERTO.

    FUNDAMENTO:

    Concurso público e limite de idade

    Regra: como regra geral, é proibido que o edital do concurso público estabeleça diferença de salários, de exercício de funções e de critério de admissão por motivo de sexo, idade, cor ou estado civil (art. 7º, XXX c/c art. 39, § 3º, da CF/88).

    Exceção: é possível que o edital do concurso público estabeleça limites de idade, desde que haja previsão em lei e isso se justifique pela natureza das atribuições do cargo.

    Sobre o tema, existe um enunciado do STF:

    Súmula 683-STF: O limite de idade para a inscrição em concurso público só se legitima em face do art. 7º, XXX, da Constituição, quando possa ser justificado pela natureza das atribuições do cargo a ser preenchido.

    FONTE: DizerODireito.
  • Tem que ter respaldo legal, ou o edital poderá ser impugnado.

  • Questão correta, outras ajudam a responder, vejam:

    Prova: Perito Papiloscópico; Ano: 2011; Banca: CESPE; Órgão: PC-ES. Direito Constitucional Disposições Gerais na Administração Pública,  Administração Pública – Disposições Gerais e Servidores Públicos

    Para que um edital de concurso público possa exigir idade máxima, é necessário que tal exigência esteja devidamente prevista em lei que regulamente o cargo.Parte superior do formulário

    GABARITO: CERTA.



    Prova: Agente de Inteligência; Ano: 2008; Banca: CESPE; Órgão: ABIN 
    Direito Constitucional Objetivos Fundamentais da República,  Princípios Fundamentais da República

    Constitui objetivo fundamental da República Federativa do Brasil a promoção do bem de todos, sem preconceitos de origem, raça, sexo, cor, idade ou quaisquer outras formas de discriminação. Dessa forma, contraria a CF a exigência, contida em editais de concursos públicos, sem o devido amparo legal, de limite de idade mínima ou máxima para inscrição.Parte superior do formulário


    GABARITO: CERTA.


  • Art. 39, § 3º Aplica-se aos servidores ocupantes de cargo público o disposto no art. 7º, IV, VII, VIII, IX, XII, XIII, XV, XVI, XVII, XVIII, XIX, XX, XXII e XXX, podendo a lei estabelecer requisitos diferenciados de admissão quando a natureza do cargo o exigir.

  • Questão mais do que batida pelo CESPE. Ressalva apenas para o amparo legal, uma vez que o enunciado faz menção ao entendimento do STF.


    Súmula 683 - O limite de idade para a inscrição em concurso público só se legitima em face do art. 7°, XXX, da Constituição, quando possa ser justificado pela natureza das atribuições do cargo a ser preenchido.

    Convém relembrar que a natureza das atribuições dos cargos são definidas em Lei.


    http://www.stf.jus.br/portal/cms/verTexto.asp?servico=jurisprudenciaSumula&pagina=sumula_601_700


    Combinado com o art. 7°, XXX, CF/88 - Proibição de diferença de salários, de exercício de funções e de critério de admissão por motivo de sexo, idade, cor ou estado civil;


    Alguns de nós eram faca na caveira...

  • Essa tal lei ordinária já existe ?

  • GABARITO: CERTO

    Súmula 683 - O limite de idade para a inscrição em concurso público só se legitima em face do art. 7°, XXX, da Constituição, quando possa ser justificado pela natureza das atribuições do cargo a ser preenchido.

    Convém relembrar que a natureza das atribuições dos cargos são definidas em Lei.

    BONS ESTUDOS!

  • CERTO

     

    FONTE:

     

    Súmula 683-STF: O limite de idade para a inscrição em concurso público só se legitima em face do art. 7º, XXX, da Constituição, quando possa ser justificado pela natureza das atribuições do cargo a ser preenchido.

     

    CF/88

    Art. 39, § 3º Aplica-se aos servidores ocupantes de cargo público o disposto no art. 7º, IV, VII, VIII, IX, XII, XIII, XV, XVI, XVII, XVIII, XIX, XX, XXII e XXX, podendo a lei estabelecer requisitos diferenciados de admissão quando a natureza do cargo o exigir.

  • GABARITO: CERTO

    REQUISITOS de:

    a) Idade: Súmulas Vinculantes 14 + 683 ----------------------------   SOMENTE POR LEI e QUANDO NECESSÁRIO

    b) exame psicotécnico: Súmula 686        -----------------------------  SOMENTE POR LEI e QUANDO NECESSÁRIO

  • Para responder a essa questão, reescrevi-a, de modo a entender melhor:

    "A exigência constitucional de QUE LIMITE DE IDADE FIXADO NO EDITAL DO CONCURSO PÚBLICO seja estabelecido em lei, não supre a Limitação de idade, exclusivamente, no edital".

    Questão CORRETA.

  • Claro, Edital não é lei.  

  • Edital não tem "força" de lei.

  • Boiei feio nessa questão, pois pensei: e no concurso do Corpo de Bombeiros em que se exige idade máxima de 30 anos aos candidatos.

    Fazendo, errando e aprendendo....kkkkkkkk

     

  • Edital não e lei.

  • idade e pesicotécnico deve ter previsão em lei

  • O candidato com idade compatível com o edital À ÉPOCA DA INSCRIÇÃO no concurso pode participar de todas as fases, ainda que ultrapasse a faixa etária prevista ao longo do processo seletivo.

  • Certo.

    Sobre o tema limite de idade para ingresso na carreira nós temos uma súmula – aliás, que é bastante cobrada. Avançando, a Súmula 683/STF estabelece que é válida a regra do edital que preveja limite de idade para ingresso na carreira, desde que se possa justificar a restrição pela natureza das atribuições do cargo a ser preenchido (STF, Súmula 683). É o que acontece, por exemplo, em concursos para as Polícias Militares dos Estados.

    Porém, para que essa limitação seja admitida, ela não pode constar apenas do edital. Ao contrário, é indispensável que a restrição esteja fundamentada em lei. Em outras palavras, não basta o edital, devendo ser observado o princípio da legalidade. Ah, também não basta que a restrição seja fixada por regulamento. Foi com base nisso que o STF entendeu que a Constituição de 1988 revogou (por ausência de recepção) o dispositivo da Lei n. 6.880/80 – Estatuto dos Militares – que falava na possibilidade de limitação da idade para ingresso nas Forças Armadas por meio de regulamento (STF, RE 600.885).

    A comprovação do requisito etário estabelecido na lei deve ocorrer no momento da inscrição no concurso, e não no ato da inscrição no curso de formação (STF, ARE 685.870)!

     

    Questão comentada pelo Prof. Aragonê Fernandes

  • Ora, se está dentro da reserva legal, é claro que edital não pode suprir!

    Item correto!!

  • Com base nas disposições constitucionais e na jurisprudência do STF a respeito dos servidores públicos, é correto afirmar que: O Limite de idade fixado, exclusivamente, no edital do concurso público não supre a exigência constitucional de que o requisito seja estabelecido em lei.

  • Gab: Certo

    STF/Súmula 683

    O limite de idade para a inscrição em concurso público só se legitima em face do art. 7º, XXX, da Constituição, quando possa ser justificado pela natureza das atribuições do cargo a ser preenchido.

  • Correto.

    Limite de idade deve observar

    -> CF

    -> Lei

    -> Edital

  • Certo.

    Sobre o tema limite de idade para ingresso na carreira nós temos uma súmula – aliás, que é bastante cobrada. Avançando, a Súmula 683/STF estabelece que é válida a regra do edital que preveja limite de idade para ingresso na carreira, desde que se possa justificar a restrição pela natureza das atribuições do cargo a ser preenchido (STF, Súmula 683). É o que acontece, por exemplo, em concursos para as Polícias Militares dos Estados.

    Porém, para que essa limitação seja admitida, ela não pode constar apenas do edital. Ao contrário, é indispensável que a restrição esteja fundamentada em lei. Em outras palavras, não basta o edital, devendo ser observado o princípio da legalidade. Ah, também não basta que a restrição seja fixada por regulamento. Foi com base nisso que o STF entendeu que a Constituição de 1988 revogou (por ausência de recepção) o dispositivo da Lei n. 6.880/80 – Estatuto dos Militares – que falava na possibilidade de limitação da idade para ingresso nas Forças Armadas por meio de regulamento (STF, RE 600.885).

    A comprovação do requisito etário estabelecido na lei deve ocorrer no momento da inscrição no concurso, e não no ato da inscrição no curso de formação (STF, ARE 685.870)!

  • Gabarito:Certo

    Principais Dicas de Administração Pública (CF) para você nunca mais errar:

    • Revisem os princípios administrativos (LIMPE);
    • Diferenciar Avaliação Especial de Desempenho e Avaliação Periódica de Desempenho;
    • Direitos de Servidores Públicos, como 13º salário, férias remuneradas, vedação da equiparação salarial, horas extras, limitação da jornada de trabalho etc;
    • Concursos (Prazo de Validade, art 37 inciso IV, requisitos básicos, se o estrangeiro pode fazer)
    • Acumulação de cargos públicos, bem como o funcionamento da acumulação das funções politicas com as funções públicas. Ex: Prefeito que é servidor, pode acumular?;
    • Greves dos Servidores (Todos fazem dentro da forma da lei, exceto militares e aqueles ligados a segurança);
    • Diferenciar cargo em comissão de função gratificada;
    • Teto Salarial Constitucional.
    • EXTRA: Se você estudou direito administrativo e a Lei 8.112/90, vai matar mais de 90% das questões.

    FICA A DICA PESSOAL: Estão precisando de planejamento para concursos? Aulas de RLM SEM ENROLAÇÃO? Entrem em contato comigo e acessem meu site www.udemy.com/course/duartecursos/?referralCode=7007A3BD90456358934F .Lá vocês encontraram materiais produzidos por mim para auxiliar nos seus estudos. Inclusive, acessem meu perfil e me sigam pois tem diversos cadernos de questões para outras matérias, como português, leis, RLM, direito constitucional, informática, administrativo etc. Vamos em busca da nossa aprovação juntos !!


ID
1760281
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TCE-RN
Ano
2015
Provas
Disciplina
Direito Constitucional
Assuntos

Julgue o item seguinte, acerca da aplicabilidade das normas constitucionais e dos direitos e garantias fundamentais.

Comumente, confundem-se os princípios da legalidade e da reserva legal. O primeiro, contudo, é mais abrangente e representa o dever de submissão e respeito à lei. O segundo, por sua vez, consiste na imposição constitucional de que determinadas matérias sejam regulamentadas por lei formal.

Alternativas
Comentários
  • Questão CERTA


    Conforme os ensinamentos de José Afonso da Silva:

    Princípio da Legalidade - significa a submissão e o respeito à lei, ou a atuação dentro da esfera estabelecida pelo legislador.

    Princípio da Reserva Legal - consiste em estatuir que a regulamentação de determinadas matérias há de fazer-se necessariamente por lei.

    (SILVA, José Afonso da. Curso de direito constitucional positivo. 22. ed. São Paulo: Malheiros, 2000. p. 421.).


    Persista sempre, e bons estudos!
  • Certo


    O doutrinador soluciona a dificuldade de distinção com base no Direito Constitucional positivo, à vista do poder que a Constituição outorga ao Poder Legislativo . Assim, afirma quando essa outorga consiste no poder amplo e geral sobre qualquer espécie de relações (...), tem-se o princípio da legalidade . Todavia, quando a Constituição reserva conteúdo específico, caso a caso, à lei, encontramo-nos diante do princípio da reserva legal (SILVA, José Afonso da. Curso de direito constitucional positivo. 22. ed. São Paulo: Malheiros, 2000. p. 421.).


    Portanto, o princípio da legalidade, externado no artigo 5º , inciso II , da CF.88 , estabelece que ninguém será obrigado a fazer ou deixar de fazer alguma coisa senão em virtude de lei. Logo, as obrigações dos indivíduos só podem ser criadas por espécies normativas produzidas em conformidade com o devido processo legislativo.


    Já o princípio da reserva legal ocorre quando uma norma constitucional atribui determinada matéria exclusivamente à lei formal (ou a atos equiparados, na interpretação firmada na praxe), subtraindo-a, com isso, à disciplina de outras fontes, àquelas subordinadas . (CRISAFULLI, Vezio apud SILVA, José Afonso da. Curso de direito constitucional positivo. 22. ed. São Paulo: Malheiros, 2000. p. 421.)


    Impende, ainda, analisar as duas espécies de reserva legal, conforme orientação da doutrina dominante:


    a) Absoluta: quando a disciplina de determinada matéria é reservada , pela Constituição , à lei. Assim, exclui-se qualquer outra fonte infralegal;


    b) Relativa: quando a disciplina de determinada matéria é, em parte, admissível a outra fonte diversa da lei, sob a condição de que esta indique as bases em que aquela deva produzir-se validamente . Ou seja, são os casos nos quais a Constituição prevê a prática de ato infralegal sobre determinada matéria, impondo, no entanto, obediência a requisitos ou condições reservados à lei . José Afonso exemplifica com as hipóteses em é facultado ao Executivo a edição de decretos que alterem as alíquotas dos impostos sobre importação (...) atendidas as condições e os limites estabelecidos em lei (SILVA, José Afonso da. Curso de direito constitucional positivo. 22. ed. São Paulo: Malheiros, 2000. p. 422, 423).

  • Pessoal, minha reside no comando "confundem-se". Isso está certo. Pela acepção dada, não se confunde. Ambos carregas diferença. Vejo possibilidade de recurso.


  • Parece bobagem mas tem lógica: Princípio da Legalidade é geralzão e Princípio da Reserva Legal é a regulamentação, rs

  • CERTO.

    É só pensar um pouquinho. A legalidade é um princípio constitucional (ninguém será obrigado a deixar de fazer ou fazer alguma coisa, senão em virtude de lei). Ela é mais geral.

    A reserva legal diz que a regulamentação de matérias é feita por lei.

  • Questão correta, outra também ajuda a entender o conceito dos dois princípios mencionados, vejam:

    Prova: CESPE - 2011 - TRE-ES - Técnico Judiciário - Área Administrativa - Específicos Disciplina: Direito Constitucional | Assuntos: Princípios Fundamentais da República; 

    O princípio da legalidade não se confunde com o da reserva legal: o primeiro pressupõe a submissão e o respeito à lei; o segundo se traduz pela necessidade de a regulamentação de determinadas matérias ser feita necessariamente por lei formal.

    GABARITO: CERTA.




    "Fica aqui o meu apelo para a equipe do site “QUERO MINHA VERSÃO ANTIGA DO QC”

  • Consoante orientação de José Afonso da Silva, a despeito do que afirma parcela minoritária da doutrina, a melhor técnica difere o princípio da legalidade do princípio da reserva legal, uma vez que o primeiro significa a submissão e o respeito à lei, ou a atuação dentro da esfera estabelecida pelo legislador. O segundo consiste em estatuir que a regulamentação de determinadas matérias há de fazer-se necessariamente por lei (SILVA, José Afonso da. Curso de direito constitucional positivo. 22. ed. São Paulo: Malheiros, 2000. p. 421.).


    Certa a resposta

  • QUESTÃO CORRETA.


    Outras:

    Q392224 Ano: 2014 Banca: CESPE Órgão: TC-DF  Prova: Técnico de Administração Pública

    Em virtude do princípio da reserva legal, a criação dos entes integrantes da administração indireta depende de lei específica.

    CORRETA.



    Q420558 Ano: 2014 Banca: CESPE Órgão: Câmara dos Deputados Prova: Analista Legislativo
    O princípio da reserva legal aplica-se, de forma absoluta, às normas penais incriminadoras, excluindo-se de sua incidência as normas penais não incriminadoras.

    CORRETA.



    Q79225 Ano: 2010 Banca: CESPE Órgão: ABIN

    O preceito constitucional que estabelece que ninguém é obrigado a fazer ou deixar de fazer alguma coisa senão em virtude de lei veicula a noção genérica do princípio da legalidade.

    CORRETA.



    Q346182 Ano: 2013 Banca: CESPE Órgão: DEPEN Prova: Especialista

    Entende- se como princípio da legalidade na vida civil o fato de ninguém ser obrigado a fazer ou deixar de fazer alguma coisa senão em virtude de lei.

    CORRETA.


  • Reserva Legal: Exige Lei formal, ou atos com força de Lei; Menor Abrangência; Maior Densidade ou conteúdo.

    Legalidade:Exige lei formal, ato com força de lei, ou atos expedidos nos limites destes; Maior abrangência; Menor densidade ou conteúdo.

    Fonte: Direito Constitucional Descomplicado

  • Desse jeito tu me quebra né cespe

     

    Prova: CESPE - 2011 - TRE-ES - Técnico Judiciário - Área Administrativa - Específicos Disciplina: Direito Constitucional | Assuntos: Princípios Fundamentais da República; 

    O princípio da legalidade não se confunde com o da reserva legal: o primeiro pressupõe a submissão e o respeito à lei; o segundo se traduz pela necessidade de a regulamentação de determinadas matérias ser feita necessariamente por lei formal.

    GABARITO: CERTA.

  • Kkkk... de início tbm achei que era contradição, mas não, Matheus e Talita.

    Gente, a banca usou um terno: "Comumente", ou seja: algumas pessoas acham mas NÃO  se confunde, olhem aí o "contudo" (o. adversativa)... e deixou  claro a diferença entre os termos/conceitos. 

    Isso é que faz a gente errar na hora da prova. 

  • Consoante orientação de José Afonso da Silva, a despeito do que afirma parcela minoritária da doutrina, a melhor técnica difere o princípio da legalidade do princípio da reserva legal, uma vez que o primeiro significa a submissão e o respeito à lei, ou a atuação dentro da esfera estabelecida pelo legislador. O segundo consiste em estatuir que a regulamentação de determinadas matérias há de fazer-se necessariamente por lei (SILVA, José Afonso da. Curso de direito constitucional positivo. 22. ed. São Paulo: Malheiros, 2000. p. 421.).

     

    Alguns de nós era Faca na Caveira!!!

  • Legalidade: Exige lei formal, ato com força de lei ou atos expedidos nos limites destes; Maior abrangência; Menor densidade ou conteúdo

    Reserva legal: Exige lei formal, ou atos com força de lei; Menor abrangência; Maior densidade ou conteúdo.

     

    Fonte: Direito Constitucional DESCOMPLICADO Vicente Paulo, Marcelo Alexandrino 15º, ED. MÉTODO, pg 124.  

  • QUAL A DIFERENÇA ENTRE O PRINCÍPIO DA RESERVA LEGAL E O FUNDAMENTO DA LEGALIDADE?

     

    Quando a Constituição, em seu art. 5º, II, prescreve que “ninguém será obrigado a fazer ou deixar de fazer alguma coisa senão em virtude de lei”, por “lei” pode-se entender o conjunto do ordenamento jurídico (em sentido material), cujo fundamento de validade formal e material encontra-se precisamente na própria Constituição. Traduzindo em outros termos, a Constituição diz que ninguém será obrigado a fazer ou deixar de fazer alguma coisa que não esteja previamente estabelecida na própria Constituição e nas normas jurídicas dela derivadas, cujo conteúdo seja inovador no ordenamento (Rechtsgesetze). O princípio da legalidade, dessa forma, converte-se em princípio da constitucionalidade (Canotilho), subordinando toda atividade estatal e privada à força normativa da Constituição.

    O primeiro significado do termo lei diz respeito, assim, à própria Constituição. É certo que não apenas a lei em sentido formal, mas também a Constituição emite comandos normativos direcionados à atividade estatal. Esses comandos normativos podem possuir a estrutura de regras ou de princípios. No primeiro caso, a prescrição detalhada e fechada da conduta deontologicamente determinada estabelece uma estrita vinculação dos Poderes Públicos. Por exemplo, a regra da anterioridade tributária descrita pelo enunciado normativo do art. 150, III, da Constituição. No caso dos princípios, a estrutura normativa aberta deixa certas margens de “livre deliberação” (freie Ermessen) aos Poderes do Estado. Assim ocorre quando a Constituição, em seu art. 37, determina a obediência, pela Administração Pública, à moralidade e à impessoalidade.

    Nesse bloco de legalidade estão incluídas igualmente as emendas constitucionais (art. 60), as leis complementares, as leis delegadas (art. 68) e as medidas provisórias (art. 62), estas como atos equiparados à lei em sentido formal. São os atos normativos igualmente dotados de força de lei (Gesetzeskraft), ou seja, do poder de inovar originariamente na ordem jurídica.

    Também os tratados internacionais ratificados pelo Brasil constituem atos equiparados à lei em sentido formal, igualmente dotados de força de lei, com especial relevância para os tratados sobre direitos humanos, os quais, com status de supralegalidade, situam-se na ordem jurídica num patamar entre a lei e a Constituição, tal como fixado na recente jurisprudência do Supremo Tribunal[1]. Dessa forma, possuem os tratados internacionais de direitos humanos efeito revogador da legislação interna anterior que com eles seja incompatível, assim como um efeito paralisador ou impeditivo da eficácia das leis contrárias posteriores. O princípio da legalidade, nesse sentido, converte-se em princípio da legalidade comunitária (Canotilho), englobando as normas jurídicas de direito internacional aplicáveis na ordem jurídica interna

     

  • Confudem-se (não são distintas)...

    Prova: CESPE - 2011 - TRE-ES - Técnico Judiciário - Área Administrativa - Específicos Disciplina: Direito Constitucional | Assuntos: Princípios Fundamentais da República; 

    O princípio da legalidade não se confunde (são distintas) com o da reserva legal: o primeiro pressupõe a submissão e o respeito à lei; o segundo se traduz pela necessidade de a regulamentação de determinadas matérias ser feita necessariamente por lei formal.

    GABARITO: CERTA.

     

    E agora?

     

  • PRINCÍPIO DA RESERVA LEGAL - MATÉRIAS QUE DEVEM SER OBJETO DE LEI FORMAL.

     

    PRINCÍPIO DA LEGALIDADE - MATÉRIAS QUE DEVEM SER OBJETO DE LEI OU OUTRO ATO NORMATIVO.

     

     

    OBS: O PRINCÍPIO DA LEGALIDADE É MAIS AMPLO. 

     

     

    GABARITO: CERTO

  • Linda questão.

  • Quem dera vir ass na prova.
  • Princípio da legalidade deve ser entendido em sentido amplo e em sentido estrito. Primeiro: (CF, art. 5º, inc. II). Princípio da legalidade criminal significa que não há crime sem lei (CF, art. 5º, XXXIX; CP, art. 1º). Conta hoje com várias dimensões de garantia. Dentre elas acham-se o princípio da reserva legal e o da anterioridade.

     

     

    Princípio da reserva legal ou legalidade em sentido estrito: significa que em matéria penal somente o legislador pode intervir para prever crimes e penas ou medida de segurança (garantia da lex populi). Medida provisória, por exemplo, não pode criar crime ou pena. Mais: é cláusula pétrea.

  • eis que existe uma força enorme que resiste em concordar com a palavra "confunde"  quase eu erro ....se fosse em prova n sei n ein rsrsrs

    Prova: CESPE - 2011 - TRE-ES - Técnico Judiciário - Área Administrativa - Específicos Disciplina: Direito Constitucional | Assuntos: Princípios Fundamentais da República; 

    O princípio da legalidade não se confunde com o da reserva legal: o primeiro pressupõe a submissão e o respeito à lei; o segundo se traduz pela necessidade de a regulamentação de determinadas matérias ser feita necessariamente por lei formal.

    GABARITO: CERTA.

  • Alguém poderia explicar?

    Nessa questão (Q586758 - 2015)diz que tais princípios (da legalidade e da reserva legal) CONFUNDEM-SE.



    Já na questão seguinte diz que NÃO SE CONFUNDEM e ambas foram consideradas corretas.


    Q90187 - 2011 - O princípio da legalidade não se confunde com o da reserva legal: o primeiro pressupõe a submissão e o respeito à lei; o segundo se traduz pela necessidade de a regulamentação de determinadas matérias ser feita necessariamente por lei formal.


    Houve mudança no entendimento?

  • Gab CERTO.


    Para mim, o "confundem-se" quis dizer que normalmente as pessoas confundem, mas que na verdade são distintos (não se confundem), após isso veio a explicação da diferença.


  • Tinha resolvido uma questão que era o contrário, acho que já to ficando doido de estudar. O errado e certo e o certo viro errado pela mesma banca CESPE
  • Reserva Legal é lei formal.

    Rimou, acertou.

  • Princípio da Legalidade - significa a submissão e o respeito à lei, ou a atuação dentro da esfera

    estabelecida pelo legislador.

    Princípio da Reserva Legal - consiste em estatuir que a

    regulamentação de determinadas matérias há de fazer-se necessariamente

    por lei.

  • Questão conceito.

    Comumente, confundem-se os princípios da legalidade e da reserva legal.

    O primeiro, contudo, é mais abrangente e representa o dever de submissão e respeito à lei.

    O segundo, por sua vez, consiste na imposição constitucional de que determinadas matérias sejam regulamentadas por lei formal.

  • Na hora da prova, por mais fútil que seja o seu mnemônico, o que vale é lembrar a definição, segue:

    Reserva LegAL - Lei FormAL.

  • Legalidade = lei em sentido amplo

    Reserva legal = lei em sentido estrito

  • questão bem elaborada hehe

  • questão toda errada, ela afirma que os principios de confudem m como outro. nada a ver, uma coisa é uma coisa e , outra coisa é outra coisa.

  • DE FATO. QUESTÃO AUTOEXPLICATIVA. MARAVILHOSA!!!

  • Confunde ou não confunde?

    Uma questão diz q sim e outra diz q não confundem, só sei q eu me confudi e errei ;p

  • Questão muito elaborada, texto bem explicativo

  • KKKKKKKKKKKK quem erra fica put0 e xinga a questão; quem acerta fica feliz e diz que a questão tá linda.

    Eu achei a questão maravilhosa! E quem errou deve parar de chorar e estudar mais.

    #ARROMBAREMOS

  • Princípio da reserva legal -> Criação de cargo público

  • Questão muito FRACA. Parece conversa de mesa de bar. Eu tenho que saber agora oque as pessoas confundem ou deixam de confundir?

    São dois conceitos que NÃO SE MISTURAM.

  • Essa questão é uma AULA. ANOTEM!

  • Quem ta reclamando da questão, vá estudaaar!! Ela é perfeita.


ID
1760284
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TCE-RN
Ano
2015
Provas
Disciplina
Direito Constitucional
Assuntos

Julgue o item seguinte, acerca da aplicabilidade das normas constitucionais e dos direitos e garantias fundamentais.


Em regra, as normas que consubstanciam os direitos e as garantias fundamentais são de eficácia e aplicabilidade imediatas. Em razão disso, havendo conflito entre um direito fundamental e outro direito constitucionalmente previsto, o primeiro deverá prevalecer.

Alternativas
Comentários
  •  Não há supremacia entre normas constitucionais.

  • Errado


    Nas Constituições rígidas há hierarquia formal entre norma constitucional e norma ordinária, o que não existe nas Constituições flexíveis, logo, em relação a estas últimas, não há que se falar em supremacia da Constituição!

  • Não há supremacia entre as Leis e também não há hierarquia entre elas.

  • Em regra, as normas que consubstanciam os direitos e as garantias fundamentais são de eficácia e aplicabilidade imediatas. Em razão disso, havendo conflito entre um direito fundamental e outro direito constitucionalmente previsto, deverá ser utilizado o método da ponderação de interesses e análise do caso concreto para que, identificada a colisão de princípios constitucionais, avaliar qual princípio deve ser mais prestigiado naquele caso específico.

  • ERRADO.

    A primeira parte está certa. Mas a segunda pecou ao dizer que tem supremacia das normas constitucionais, que não é verdade.

  • Acho que a questão faz referência ao princípio da Concordância prática ou harmonizacão.

    Quando exige-se a combinação de bens jurídicos constitucionais em conflito, devemocorrer a coordenação e combinação dos mesmos, de modo á evitar o sacrifício por completo de um deles.

  • CRFB 

    Art. 5

    § 1º As normas definidoras dos direitos e garantias fundamentais têm aplicação imediata.

    Ainda que na prática isso não seja verdade, qualquer direito fundamental deve ser entendido., para fins de concurso, como norma de eficácia plena, sem exceção! 

  • Havendo conflito entre um direito fundamental e outro direito constitucionalmente previsto, resolver-se-á no caso concreto.


     (Agravo de Instrumento Nº. 70006884647, Terceira Câmara Cível, Tribunal de Justiça do RS, Relator: Nelson Antônio Monteiro Pacheco, Julgado em 25/09/2003). Legalidade da exigência pela autoridade municipal de certidão de antecedentes criminais para verificação da natureza do crime pelo qual o apenado em livramento condicional foi condenado. Aplicação do art. 329 do CTB que se justifica no caso concreto para proteção do interesse público dos usuários de táxi. Colisão de direitos fundamentais (direito ao trabalho lícito do apenado em livramento condicional e proteção da segurança dos usuários de táxi). Aqui deve se levar em consideração o artigo 6º, da Constituição Federal, que garante aos cidadãos o direito ao trabalho, norma que por si só demonstra a ilegalidade do ato que indeferiu a expedição da licença para que o agravado pudesse desempenhar a profissão de motorista de táxi.

  • Questão errada, outras ajudam a responder, vejam:

    Prova: CESPE - 2010 - MS - Analista Técnico - Administrativo - PGPE 1Disciplina: Direito Constitucional | Assuntos: Teoria da Constituição; Classificação das Normas Constitucionais; 

    A distinção hierárquica entre normas constitucionais é inadmissível perante a Constituição.

    GABARITO: CERTA.

     

     

    Prova: Procurador Federal; Ano: 2010; Banca: CESPE; Órgão: AGU; Direito Constitucional – Teoria da Constituição, Princípios de Interpretação Constitucional

    Pelo princípio da concordância prática ou harmonização, na hipótese de eventual conflito ou concorrência entre bens jurídicos constitucionalizados, deve-se buscar a coexistência entre eles, evitando-se o sacrifício total de um princípio em relação ao outro.

    GABARITO: CERTA.

     

     

    Prova: CESPE - 2009 - TCU - Analista de Controle Externo - Medicina - Prova 1Disciplina: Direito Constitucional | Assuntos: Princípios de Interpretação Constitucional; Teoria da Constituição; 

    O princípio da concordância prática ou da harmonização, derivado do princípio da unidade da CF, orienta o aplicador ou intérprete das normas constitucionais no sentido de que, ao se deparar com um possível conflito ou concorrência entre os bens constitucionais, busque uma solução que evite o sacrifício ou a negação de um deles.

    GABARITO: CERTA.

     

     

     

     

  • Pessoal, uma questão para ressaltar essa.

    (CÂMARA DOS DEPUTADOS) Sendo a constituição, em essência, uma lei, os conflitos entre normas constitucionais e infraconstitucionais devem ser resolvidos a partir de uma ponderação de valores no caso concreto, em atenção ao princípio da proporcionalidade.


    Normas constitucionais e infraconstitucionais resolvem-se pela hierarquia.

    O princípio da proporcionalidade resolve normas da mesma hierarquia.


    GABARITO: ERRADO


  • De fato, as normas constitucionais que versam sobre direitos e garantias fundamentais têm aplicabilidade e eficácia imediata. Contudo, sob a ótica do princípio da máxima efetividade, cuja base interpretativa busca alcançar a maior efetividade possível dos direitos e garantias fundamentais de maneira a otimizar a norma e dela extrair todo o seu potencial protetivo, cumulado com o Princípio da Concordância Prática, que visa dirimir aparente incompatibilidade das normas no caso concreto com a redução proporcional de cada instituto, com vistas a não suprimir um em detrimento do outro, a segunda parte da assertiva está errada.

  • na verdade, entre leis há hierarquia... não há hierarquia entre PRINCÍPIOS...

  • Princípio da Concordância Prática ou Harmonização ou cedência Recíproca – Na solução interpretativa constitucional de aparente conflito de disposições dentro da própria constituição, haverá uma acomodação porporcional de modo a fazer com que os dois ditames convivam e produzam efeito harminiosamente, a exemplo do direito a intimidade versus o direito a informação.

  • GABARITO: Errado.

    -----------

    Boa tarde, pessoal. Essa questão tem de ser vista sob os 2 prismas interpretativos principais.

    ---

    Antes disso, vamos repetir o enunciado: "Em regra, as normas que consubstanciam os direitos e as garantias fundamentais são de eficácia e aplicabilidade imediatas. Em razão disso, havendo conflito entre um direito fundamental e outro direito constitucionalmente previsto, o primeiro deverá prevalecer".

    ---

    Agora, vejamos as 2 perspectivas, sendo que as normas que consubstanciam direitos e garantias fundamentais podem ser:

    a) CONSTITUCIONAIS (previstas na própria CF): deve-se lembrar do princípio (interpretativo das normas constitucionais) da Harmonização/Concordância Prática (corolário do Princípio da Unidade, pela lógica deste de que não há hierarquia entre os dispositivos da Lei Maior), segundo o qual não pode haver o sacrifício total de um bem jurídico protegido constitucionalmente em relação ao outro que se encontra nessa mesma condição.

    b) INFRACONSTITUCIONAIS (previstas na legislação ordinária): aqui, o direito fundamental protegido pela lei deverá padecer diante do dispositivo constitucional, em respeito à hierarquia das normas.

    ---

    Como visto, tanto numa direção quanto na outra a questão encontra-se errada.

    BONS ESTUDOS!


  • ERRADO.

    havendo conflito entre um direito fundamental e outro direito constitucionalmente previsto, deve-se aplicar a harmonização entre as normas, assim, uma não prevalece sobre a outra.

  • Não existe hierarquia entre normas constitucionais. Uma, jamais, poderá sobrepor a outra.

    Haverá, neste caso hipotético, um equilibrio na aplicação.

     

    Gab: ERRADO.

  • Não existe hierarquia entre as normas. O que há é uma harmonização entre elas, dependendo do caso concreto.

  • Não existe hierarquia entre normas constitucionais originárias. Assim, não importa qual é o conteúdo da norma. Todas as normas constitucionais originárias têm o mesmo status hierárquico. Nessa ótica, as normas definidoras de direitos e garantias fundamentais têm a mesma hierarquia do ADCT (Atos das Disposições Constitucionais Transitórias) ou mesmo do art. 242, § 2º, que dispõe que o Colégio Pedro II, localizado na cidade do Rio de Janeiro, será mantido na órbita federal.

  • Deverá ser utilizado o método da ponderação de interesses e análise do caso concreto.

  • Como não existe hierarquia formal entre as normas constitucionais originárias, havendo colisão entre estas, tal problema deverá ser resolvido através da ponderação, o que se faz somente a partir do caso concreto, nunca a priori.

  • "deverá" não, mas poderá conforme os meios de razoabilidade e porporcionalidade, afinal, o princípio da complementariedade diz que os direitos fundamentais sempre devem ser analisados em conjunto.

  • A questão aborda os temas relacionados à aplicabilidade dos direitos fundamentais e a colisão dos mesmos. No que pese ser verdade que, em regra, as normas definidoras dos direitos e garantias fundamentais têm aplicação imediata (art. 5º, §1º, CF/88), em caso de colisão entre os direitos fundamentais, não há que se falar em regra de prevalência entre certo direito ou outro. O sopesamento deve ser feito em cada caso concreto, analisando os direitos fundamentais em conflito.

     

    Gabarito do professor: errado.


  • Deve se observar a razoabilidade, o poderá seria o termo mais adequado.

  • Será a melhor que se adequa ao caso concreto, poderá prevalecer ao contrário de deverá, a forma que o enunciado traz a questão ,está errado!

  • deve-se invocar o principio da concordância prática ou harmonização que: no confronto de duas ,mais normas ou direitos deve-se buscar a harmonia entre eles, evitando-se o sacrificio total de um principio em relação ao outro.

  • O gabarito é ERRADO. Vou aproveitar a oportunidade e aprofundar um pouco a discussão:

     

    O problema da ponderação (princípio da proprocionalidade) é que abre uma porta p/ a discricionariedade. Aliás, se houver regulamentação infraconstitucional deve-se aplicar a lei mesmo e fim de papo. Hoje todo mundo quer ponderar tudo, enxergando conflito de princípios, etc.

     

    Nesse caminho, o Direito pode virar uma mera vontade do julgador, bastando argumentação. Esse assunto é muito, mas muito espinhoso e deve ser tratado com muita cautela, porque pode transformar o Judiciário num super-poder. Existe intenso debato jurídico nessa área.

     

    Vida longa e próspera, C.H.

  • Gab ERRADO

    POIS NÃO HÁ HIERARQUIA ENTRE AS NORMAS.

    *_*

  • Os direitos fundamentais não são absolutos, não existe prevalência inata de um sobre o outro, sendo assim, conclui-se pela realização da ponderação.

  • Não há hierarquia entre Normas.

     

  • Os direitos fundamentais já são previstos na Constituição. Se outro direito também previsto constitucionalmente for contrário ao primeiro, deve-se analisar cada caso e optar por aquele que for mais coerente e razoável para o caso em particular. Questão errada.
  • Questão errada!!

    Não existe hierarquia entre normas!!!!!

  • Conflito entre normas (por mais que envolvam normas do direito fundamental), resolverá através da ponderação.

  • Não existe hierarquia entre normas previstas na CF, logo, o conflito deve ser solucionado pela técnica da ponderação.

  • Erradíssimo.

    Em caso de conflito entre dois direitos, não haverá o sacrifício total de um em relação ao outro, mas redução proporcional de ambos, buscando-se, com isso, alcançar a finalidade da norma.

    Fonte: Estratégia Concurso!

  • Gabarito: ERRADO

    Aplicação do princípio da concordância prática ou da harmonização: os bens jurídicos constitucionalizados deverão coexistir de forma harmônica na hipótese de eventual conflito ou concorrência entre eles, buscando, assim, evitar o sacrifício (total) de um princípio em relação a outro em choque. O fundamento da ideia de concordância decorre da inexistência de hierarquia entre princípios.

    Fonte: Pedro Lenza

  • Nenhum princípio é absoluto, devendo entre eles haver uma ponderação de valores.

    Bons estudos.

  • Errado.

    O princípio da unidade da Constituição afasta a possibilidade de estabelecer uma hierarquia normativa entre os dispositivos da Constituição - logo havendo conflito entre direitos não há que se falar em prevalência

    Além disso, o princípio da harmonização (concordância prática) diz que havendo colisão de direitos, intérprete deve coordenar e combinar os bens jurídicos em conflito, realizando uma redução proporcional do âmbito de alcance de cada um dele.

  • Como não podemos falar de direito maior que outro, devemos olhar para a situação em concreto para, depois, decidir qual irá prevalecer, usando a técnica da ponderação.

  • Não há hierarquia entre as normas constitucionais.

    No caso de conflito de normas, usa-se o Princípio da Ponderação no caso concreto.

  • Não há prevalência em princípios e regras fundamentais.

  • Ademais, os direitos e garantias fundamentais são de aplicabilidade imediata, mas isso não significa que todos serão dotados de plena eficácia.

  • Segundo o princípio da unidade da Constituição, o texto constitucional deve ser interpretado como um todo único, tendo em vista que não há antinomia reais na Constituição. Ademais, é importante ressaltar que não existe hierarquia entre as normas contidas na Constituição, de modo que, havendo conflito entre dois direitos, não haverá o sacrifício total de um com relação ao outro, mas redução proporcional.

  • Gabarito: ERRADO

    Fundamentação:

    1 - Art.5º § 1º da CF/88: As normas definidoras dos direitos e garantias fundamentais têm aplicação imediata.

    2 - Art.5º § 2º da CF/88: Os direitos e garantias expressos nesta Constituição não excluem outros decorrentes do regime e dos princípios por ela adotados, ou dos tratados internacionais em que a República Federativa do Brasil seja parte.

    Como podemos perceber, os princípios e regras da interpretação constitucional não excluirá nenhuma das garantias ou direitos constitucionais. O que haverá é apenas uma ponderação (sopesamento) das normas da constituição.

    Espero ter ajudado.


ID
1760287
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TCE-RN
Ano
2015
Provas
Disciplina
Legislação Estadual
Assuntos

Tendo em vista as disposições das leis complementares n.º 122/1994 e n.º 303/2005, ambas do estado do Rio Grande do Norte, julgue o item a seguir.

As normas da lei complementar estadual que rege o processo administrativo aplicam-se à administração pública direta estadual, mas não se estendem aos Poderes Legislativo e Judiciário.

Alternativas
Comentários
  • Art: 238 da Lei 122/1994

    Ficam submetidos ao regime jurídico por esta Lei, na qualidade de servidores públicos, os servidores civis DOS PODERES DO ESTADO e das autarquias e fudações públicas estaduais...

     

    Avante!

  • LC nº 303 RN

    Art. 1º Esta Lei Complementar estabelece normas gerais para os atos e processos administrativos no âmbito da Administração Pública Estadual Direta e Indireta, visando à proteção dos direitos dos administrados e ao melhor cumprimento dos fins da atividade administrativa.

    Parágrafo único. Os preceitos desta Lei Complementar também se aplicam aos órgãos do Poder Legislativo e do Poder Judiciário do Estado, bem como demais órgãos equivalentes, entidades ou particulares, quando no desempenho de função administrativa.

  • Somente o município não tem Poder Judiciário.

  • O GOVERNADOR DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE Faço saber que o Poder Legislativo decreta e eu sanciono a seguinte Lei Complementar:

    LEI COMPLEMENTAR ESTADUAL Nº 122, DE 30 DE JUNHO DE 1994


ID
1760290
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TCE-RN
Ano
2015
Provas
Disciplina
Legislação Estadual
Assuntos

Tendo em vista as disposições das leis complementares n.º 122/1994 e n.º 303/2005, ambas do estado do Rio Grande do Norte, julgue o item a seguir.

O servidor público estadual que, no exercício de suas funções, causar prejuízo ao erário responderá civilmente se tiver praticado o ato tanto de forma dolosa como culposa, por conduta comissiva ou omissiva.

Alternativas
Comentários
  • Art. 135.A responsabilidade civil decorre de ato comissivo ou omissivo, doloso ou culposo,
    praticado no desempenho do cargo, função ou emprego, que cause prejuízo ao erário público.

  • Qual lei compreende tal artigo referente, Mara? Apenas para sabe.
  • LC 122/94

    CAPÍTULO IV
    Das Responsabilidades
    Art. 134 O servidor responde civil, penal e administrativamente pelo exercício irregular de suas
    atribuições.
    Art. 135 A responsabilidade civil decorre de ato comissivo ou omissivo, doloso ou culposo,
    praticado no desempenho do cargo, função ou emprego, que cause prejuízo ao erário público.

    § 1º. A indenização de prejuízo resultante de dolo somente é liquidada pela forma do artigo 50 se
    não houver outros bens que assegurem a satisfação do débito pela via judicial.
    § 2º. Tratando-se de dano causado a terceiro, responde o servidor perante a Fazenda Pública, em
    ação regressiva.
    § 3º. A obrigação de reparar o dano estende-se aos sucessores e contra eles é executada até o
    limite do valor da herança recebida.
    Art. 136 A responsabilidade penal abrange os crimes e contravenções imputados ao servidor, nessa qualidade.
    Art. 137 A responsabilidade administrativa decorre de ato ou omissão constitutivo de infração
    disciplinar.
    Parágrafo único. A responsabilidade de que trata este artigo é afastada no caso de absolvição do
    servidor por sentença criminal, passada em julgado, que haja negado a existência do fato ou sua autoria.
     

     

  • Partiu para o lado de dinheiiro, menino, não tem choro nem vela! engloba tudo.

  • será punido na modalidade dolosa como culposa ?

    não deveria ser na modalidade dolosa ou culposa?


ID
1760293
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TCE-RN
Ano
2015
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

Com relação aos atos administrativos, julgue o item subsecutivo.

Um ato administrativo praticado por pessoa que não tenha competência para tal não poderá ser convalidado, pois, assim como os vícios de motivo e objeto, o vício de competência é insanável.

Alternativas
Comentários
  • ERRADO.


    A convalidação pode ser operada se o vício estiver na FOrma ou na COmpetência.  


    Pra guardar : FOCO na convalidação.


    Deus nos abençoe!

  • Vícios de FOCO (forma e competência) = anuláveis/passíveis de convalidação.

    Vícios de MOF (motivo, objeto e finalidade) = nulos/insanáveis.
  • Competência e Forma são passíveis de convalidação ..

  • Errado


    A competência não tem caráter de exclusividade, o raciocínio oposto deve ser aplicado, sendo o vício classificado como sanável, o que autoriza a autoridade competente a convalidá-lo.


    ELEMENTO DO ATO ADMINISTRATIVO                       TIPO DE VÍCIO                             POSSIBILIDADE DE CONVALIDAÇÃO

    COMPETÊNCIA                                                                   função de fato                                 ato válido (não precisa de convalidação)

                                                                                             usurpação de função                         não convalidável

                                                                            excesso de poder (competência exclusiva)         não convalidável

                                                                          excesso de poder (competência não exclusiva)   convalidável  (caso da questão)

     FORMA                                                                 de forma (não essencial à validade)              convalidável        

                                                                                      de forma (essencial à validade)                não convalidável                                                             

    FINALIDADE  ->   não convalidável

    MOTIVO         ->   não convalidável

    OBJETO        ->   não convalidável

  • Outro BIZU:

    Pra convalidar precisa ter FOCO (forma e competência)

    Não podem ser convalidados, é O FIM (Objeto, FInalidade, Motivo)

  • Requisitos do ato:


    Competência

    Finalidade

    Forma

    Motivo

    Objeto


    Convalidação: correção do ato administrativo que possui vício sanável.

    Efeito da convalidação: ex- tunc (retroativos).

    Requisitos do ato quem podem ser convalidados: competência e forma.



  • Foco:

    FORma e COmpetência pode ser convalidado.
  • A questão erra ao falar "o vício de competência é insanável.", é possível convalidar atos com vício na competência (em razão da pessoa) ou na forma (quando não prevista em lei), outras questões ajudam a responder, vejam:

     

    Prova: CESPE - 2014 -  TC-DF - Auditor de Controle Externo

    Disciplina: Direito Administrativo | Assuntos: Atos administrativos; Teoria das nulidades; 

    A convalidação supre o vício existente na competência ou na forma de um ato administrativo, com efeitos retroativos ao momento em que este foi originariamente praticado.

    GABARITO: CERTA.

     

     

     

     

    Prova: CESPE - 2008 - STJ - Analista Judiciário - Tecnologia da InformaçãoDisciplina: Direito Administrativo | Assuntos: Atos administrativos; 

     

    Os atos administrativos que apresentarem defeitos sanáveis poderão ser convalidados pela própria administração, com efeitos retroativos, desde que não acarretem lesão ao interesse público nem prejuízo a terceiros.

    GABARITO: CERTA.

     

     

     

     

     

     

  • Vícios de Competência e Forma são sanáveis. Portanto, a depender do caso concreto, podem ser convalidados ou não.

  • CONVALIDAÇÃO

    VÍCIO NA COMPETÊNCIA DESDE QUE NÃO SEJA EXCLUSIVA E NEM EM RAZÃO DA MATÉRIA.

    VÍCIO NA FORMA, DESDE QUE NÃO SEJA ESSENCIAL A MANUTENÇÃO DO ATO.

  • constituição federal.....CF.....COMPETENCIA E FORMA.

  • Errado.

    O ato praticado com vício de incompetência em razão do sujeito admite convalidação, podendo a autoridade competente ratificar o ato praticado pelo sujeito incompetente, desde que não se trate de competência outorgada com exclusividade. Já o ato praticado com vício de incompetência em razão da matéria não admite convalidação (Marcelo Alexandrino e Vicente Paulo; Direito Administrativo Descomplicado).
  • A FORMA, desde que não seja ESSENCIAL, e a COMPETÊNCIA, desde que não seja EXCLUSIVA, são passíveis de convalidação.

  • Os vícios de competência e forma são sanáveis, ou seja, podem ser convalidados; além disso são passíveis da convalidação os atos adm. que não gerem lesão ao interesse público e nem prejuízos à terceiros.

  • ERRADO!

    Podem ser convalidados os atos eivados de vicio de competência quando esta não for referente à matéria (apenas se for referente à pessoa), quando a competência não seja exclusiva e quando não haja vedação de delegação para a autoridade que praticou o ato.

     

  • Um ato administrativo praticado por pessoa que não tenha competência para tal não poderá ser convalidado. (ERRADO), o ato nem sequer chegou a existir ! Ex: Usurpação de função. Uma pessoa normal finge ser um militar para aplicar multas. Esse ato é inexistente, pois, nem competência para tal ele tinha.

    Espero ter ajudado. 

  • Competência e forma são vícios sanáveis. Finalidade,objeto e motivo são insanáveis.

    Lembrando que o mérito administrativo é composto por motivo e objeto.

  • Análise do enunciado:

    1) Um ato administrativo praticado por pessoa que não tenha competência para tal não poderá ser convalidado...= ERRADO. 
    O vício de incompetência por ser ato anulável, pode ser convalidado....
    2) Pois, assim como os vícios de motivo e objeto, o vício de competência é insanável= ERRADOCompetência e forma são vícios sanáveis. 
    Exceção: competência exclusiva e forma essencial não são convalidados. 


  • Vícios de FOCO (forma e competência) = anuláveis/passíveis de convalidação. Quando o vício é na Competência o nome que se dá é RATIFICAÇÃO

  • Errado

    Apenas os elementos FORMA e COMPETÊNCIA são passíveis de CONVALIDAÇÃO.

  • Vicio de competência não exclusiva = Defeito sanável;

    Vício de competência exclusiva = defeito insanável.

  • Atos com vício de competência e forma podem ser convalidados sim.

  • Existe sim,  e essa convalidação em que você sana o defeito de competência é chamada de convalidação por ratificação ou sanatória voluntária por ratificação.

    Gabarito Errado.


  • Vícios de forma e de competência devem ser corrigidos se for mais interessante ao interesse público e causar menos prejuízo do que a anulação. Como regra, vícios de competência ou forma são sanáveis e a convalidação retroage os efeitos do ato. 

  • Bizu:

    FOCO na Convalidaçao. (FORMA e COMPETÊNCIA)

    Insanaveis é O FIM (NAO PODEM SER CONVALIDADOS OBJETO, FINALIDADE E MOTIVO).

    Foi assim q eu aprendi.  Espero q ajude! Bjooss! 

  • ERRADA.

    Macete: Convalidação é feita pelo marido da foca, o FOCO (FOrma, COmpetência).

  • Teoria das Nulidades>teoria dualista>Atos anuláveis> vício sanável > nulidade relativa >  competência não exclusiva(nem na matéria),forma não essencial, pode ser convalidado desde que não prejudique interesse ou direito de terceiros. 

  • Competência e forma são sanáveis.  Gabarito Errado.


  • QUESTÃO ERRADA.


    Atos de competência em razão da MATÉRIA NÃO PODEM SER CONVALIDADOS. Somente vício de incompetência em razão do SUJEITO admite convalidação, desde que não seja competência exclusiva.



    Outra:

    Q104790 Ano: 2011 Banca: CESPE Órgão: TJ-ES Prova: Analista Judiciário - Área Administrativa

    O ato praticado com vício de incompetência em razão da matéria não admite convalidação.

    CORRETA.


  • FOCO é CONVALIDÁVEL

    FOrma e COmpetência
  • Os atos administrativos podem ser convalidados quando o vício diz respeito a Competência, desde que não seja exclusiva, e a Forma, desde que não seja essencial. 

  • Só se fosse exclusiva.

  • Errado.

    Vícios de competência e de forma: podem ser sanáveis e, por esta razão, convalidados.

    Vícios de finalidade, motivo e objeto: são insanáveis; não admitem a convalidação.

    :) 

  • Errado

    Com base na doutrina majoritária são convalidáveis os vícios de competência e de forma.


    Prof. Daniel Mesquita - Estratégia Concursos.
  • Lembrando que os sanáveis são:

    Competência Delegável

    Forma Acessória

  • QUESTÃO ERRADA!

    A convalidação poderá ocorrer nos requisitos de COMPETENCIA E FORMA.

    - Será admissível convalidar o ato com vício na competencia nos casos de DELEGÇÃO.

    - Será possível convalidar o ato com vício na forma nos casos em que a forma não for exigível em lei.

    - Na hipótese de lesão ao interesse público e a terceiros, não será possível haver a convalidação.

    Convalidar quer dizer corrigir/ consertar um efeito sanável, possui assim efeito ex-tunc. Porém a anulação não será possivel convalidar.

     

  • ERRADO: 

    Competência Delegável

    Forma Acessória

  • No caso de vício de competencia é possível sim ocorrer a convalidacao!

  • 9784/1999

    Art. 55. Em decisão na qual se evidencie não acarretarem lesão ao interesse público nem prejuízo a terceiros, os atos que apresentarem defeitos sanáveis poderão ser convalidados pela própria Administração.

  • São convalidáveis os vícios de competência e forma.

  • FO CO na convalidação: FOrma e COmpetência

  • ERRADO.

     

    Via de regra, os requisitos COMPETÊNCIA e FORMA do ato podem ser convalidados, desde que a competência não seja exclusiva e a forma não esteja viculada por lei. E a convalidação terá efeitos retroativos, desde que não acarretem lesão ao interesse público nem prejuízo a terceiros. Já quanto ao vício nos elementos motivo, objeto e finalidade o ato será NULO (sem possibilidade de convalidação)

  • Convalidação: tornar válido o ato adminsitrativo com vícios sanáveis, quando o vício for apenas na competência ou na forma. Finalidade, motivo e objeto são elementos vinculados, não são passíveis de convalidação.

  • FOCO na CONVALIDAÇÃO ->>> FOrma e COmpetencia

  • Convalidação comporta os elementos da competência e forma.

  • Fazer questões e a melhor coisa mesmo, errei 1 vez essa de Convalidar, depois nunca mais! 

  • .

    Um ato administrativo praticado por pessoa que não tenha competência para tal não poderá ser convalidado, pois, assim como os vícios de motivo e objeto, o vício de competência é insanável.

     

     

    ITEM – ERRADO –  Segundo a professora Maria Sylvia Di Pietro. 25ª Ed. São Paulo: Atlas. p.169):

     

    “Quanto ao sujeito, se o ato for praticado com vício de incompetência, admite-se a convalidação, que nesse caso recebe o nome de ratificação, desde que não se trate de competência outorgada com exclusividade, hipótese em que se exclui a possibilidade de delegação ou de avocação; por exemplo, o artigo 84 da Constituição Federal define as matérias de competência privativa do Presidente da República e, no parágrafo único, permite que ele delegue as atribuições mencionadas nos incisos VI, XII e XXV aos Ministros do Estado, ao Procurador-geral da República ou ao Advogado Geral da União; se estas autoridades praticarem um desses atos, sem que haja delegação, o Presidente da República poderá ratificá-los; nas outras hipóteses, não terá essa faculdade. 

     

    (...)

    Quanto ao motivo e à finalidade, nunca é possível a convalidação. No que se refere ao motivo, isto ocorre porque ele corresponde a situação de fato que ou ocorreu ou não ocorreu; não há como alterar, com efeito retroativo, uma situação de fato. Em relação à finalidade, se o ato foi praticado contra o interesse público ou com finalidade diversa da que decorre da lei, também não é possível a sua correção; não se pode corrigir um resultado que estava na intenção do agente que praticou o ato.

     

    O objeto ou conteúdo ilegal não pode ser objeto de convalidação. Com relação a esse elemento do ato administrativo, é possível a conversão, que alguns dizem ser espécie do gênero convalidação e outros afirmam ser instituto diverso, posição que nos parece mais correta, porque a conversão implica a substituição de um ato por outro.” (Grifamos) 

  • Di Pietro: Entende que são convalidáveis os vícios de competência – quando não exclusiva- e de forma- quando esta não for essencial a validade do ato.

  • COMPETÊNICA:

    É o poder conferido ao agente público.
    * SOMENTE A LEI pode estabelecer competências administrativas.
    * O elemento competência será SEMPRE VINCULADO.
    *É irrenunciável,imprescritível,imodificável,intransferível e de exercício obrigatório.
    * É passível de CONVALIDAÇÃO.

  • GABARITO - ERRADO

     

    Vícios:

     

    > Competência e Forma: são vícios sanáveis, ou seja, podem ser convalidados. Nesse caso o ato é anulável ou nulo.

     

    > Finalidade, Objeto e Motivo: são vícios insanáveis, ou seja, caso seja constatado, o ato é nulo.

     

    Espero ter ajudado!

     

    DISCIPLINA, DISCIPLINA, DISCIPLINA.

  • Quando o vício é na CF (Competência e Forma) o ato pode ser convalidado, pois são vícios sanáveis.

  • vícios sanáveis:
    FOrma: desde que não seja essencial a forma do ato.
    COmpetência: salvo quando for exclusiva. 

  • A convalidação só poderá ocorrer quando houver:

    1- COMPETÊNCIA NÃO EXCLUSIVA

    2- FORMA NÃO ESSENCIAL

    3- OBJETO PLÚRIMO ( coletivo, não individuais)

  • Que merda errei esta questão 2 vezes . FOCO pode ser convalidado 

  • Se ela não tem competência para tal, significa ser competência não exclusiva (delegável), logo pode sim ser convalidado, confirmado, mantido ou modificado.

  • Pode convalidar quando tiver vícios no FoCo - FORMA (desde que não essencial) e COMPETÊNCIA (desde que não exclusiva).

  • Resuminho:

    1> Pode convalidar atos? Pode!

    2> Quando?

        1- o erro sanável;

        2- não causa prejuízo a alguém;

        3- não prejudica o interesse do Estado.

    3> Quando o erro é sanável?

    quando for nos seguintes elementos do ato:   

       FO>  forma

       CO > competência

    4 > Quando o erro não é sanável?

    O > objeto

    FI > finalidade

    M > motivo

  • COMPETÊNCIA ------------------- competênciA = Anulável ------------------- anuláveL = SanáveL

    FORMA ------------------------------- formA = Anulável -------------------------------anuláveL = SanáveL

  • GABARITO ERRADO

     

     

    FICAR LIGADO QUANTO À CONVALIDAÇÃO.

     

    Pode convalidar o FOCO

    FOrma ( NÃO ser essencial)

    COmpetência ( NÃO ser exclusiva)

     

    NÃO pode convalidar O FIM

    Objeto

    FInalidade

    Motivo

     

    __________________________

     

    O que queremos? Tomar posse.

    E quando queremos? É irrelevante.

  • Em relação a convalidação:

     

    FORMA, desde que não seja ESSENCIAL, e a COMPETÊNCIA, desde que não seja EXCLUSIVA, são passíveis de convalidação.

     

    O único dia fácil foi otem! #caveira

  • Valeu a dica concurseiro ômega! 

    Obrigada.

  • A CESPE pergunta muito sobre a convalidação e discricionariedade nos componentes dos Atos.

    O defeito nos quesitos de competência e forma são sanáveis, anuláveis, nos demais elementos os efeitos são insanáveis.

    Quando o ato é discricionário, somente nos elementos motivo e objeto é que há a discricionariedade, nos demais elementos são vinculados.

  • Competência (quem): é o poder, resultante da lei, que dá ao agente administrativo a capacidade de praticar o ato administrativo. Ato VINCULADO e desde que não seja EXCLUSIVO ou Competência em Razão da Matéria, é passível de CONVALIDAÇÃO.

    Tratando-se de ato vinculado praticado por autoridade incompetente, a autoridade competente não poderá deixar de convalidá-lo, se estiverem presentes os requisitos para a prática do ato; a convalidação é obrigatória.

    A convalidação, em regra, é obrigatória, sendo facultativa somente no vício de competência do ato discricionário.

    Quanto aos vícios de competência, Ricardo Alexandre subdivide em TRÊS modalidades:

    Excesso de poder (vício de competência), Usurpação de Função (ato inexistente), Função de Fato (ato válido), se há boa fé do administrado.

  • É sanável,desde que não de competência exclusiva. 

  • Se a competência não for exclisiva, ato pode ser "salvo" ou seja convalidado.

  • Gabarito: Errado

    FOCO na convalidação. É possível convalidar desde que a COmpetência não seja exclusiva e a FOrma não seja essencial para a realização do ato.

    obs: não comportam convalidação: Finalidade, objeto e motivo.

    extraído do comentário de um colega, me ajudou a fixar.

  • "o vício de competência é insanável."

    Errado.

    Vício de competência é sanável !

  • ERRADO.

     

    VÍCIOS DE COMPÊNCIA E FORMA SÃO SANÁVEIS.

     

    “Treine enquanto eles dormemestude enquanto eles se divertem, persista enquanto eles descansam, e então, viva o que eles sonham."

  • Vícios que são sanáveis:

    Forma; Competência.

    Vícios insanáveis:

    Objeto; Finalidade; Motivo.
  • SOMENTE É INSANÁVEL QUANDO A COMPETÊNCIA FOR EXCLUSIVA DE ORGÃO OU AUTORIDADE,CASO CONTRARIO O ATO PODE SER CONVALIDADO .

  • O VÍCIO DE COMPETÊNCIA É SANÁVEL! 

     

  • Acrescentando às respostas... nos vícios de COMPETÊnNCIA podem haver a USURPAÇÂO DE FATO ou FUNÇÃO DE FATO


    FUNÇÃO DE FATO ===> alguma ilegalidade na investidura (escolaridade, idade, aposentado, suspenso) PODE SER CONVALIDADO


    USURPAÇÃO DE FATO ===> Não foi de nenhuma forma investido em uma função pública (fingiu ser agente público), nesse caso o "ATO é INEXISTENTE" e geralmente NÂO PODE SER CONVALIDADO, segundo a maior parte da doutrina.


    Como a questão afirmou que NÃO pode ser convalidado por vício de competência, Resposta incorreta. .

  • Gabarito: errado

    --

    Macete: "O negócio mesmo é estudar a CF"

    Competência;

    Forma.

  • Com relação aos atos administrativos, julgue o item subsecutivo. Um ato administrativo praticado por pessoa que não tenha competência para tal PODERÁ ser convalidado, JÁ OS VÍCIOS de motivo e objeto SÃO insanáveis.

  • FOCO na convalidação

    FOrma

    COmpetência

  • FOCO na Convalidação.

    FOrma e COmpetência

  • ATOS QUE PODEM SER CORRIGIDOS SE TIVEREM VÍCIOS---> FORMA E COMPETÊNCIA (FOCO)

    ATOS QUE NÃO PODEM SER CORRIGIDOS SE TIVEREM VÍCIOS---> FINALIDADE, MOTIVO E OBJETO

  • ERRADO.

    Vícios nos elementos competência e forma PODEM ser convalidados.

  • Atos sanáveis :

    FOCO ( FORMA E COMPETÊNCIA)

    Atos insanáveis:

    Finalidade, motivo e objeto.

  • FORMA, desde que não seja ESSENCIAL, e a COMPETÊNCIA, desde que não seja EXCLUSIVA, são passíveis de convalidação.

  • FO (forma) CO (competência) na convalidação (quando se sana/repara um vício passível disto)

    exceto: forma essencial e competência exclusiva (são insanáveis)

    *É insanável o vício nos demais (finalidade, motivo e objeto)

  • Competência é sanável


ID
1760296
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TCE-RN
Ano
2015
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

Com relação aos atos administrativos, julgue o item subsecutivo.

O ato mediante o qual a administração pública consente a utilização privativa de uso de bem público por um particular é ato unilateral e, como regra, discricionário e precário.

Alternativas
Comentários
  • Autorização de uso - é o ato unilateral, discricionário e precário pelo qual a Administração consente na prática de determinada atividade individual incidente sobre um bem público. Não tem forma nem requisitos especiais para sua efetivação, pois visa apenas a atividades transitórias e irrelevantes para o Poder Público. Ex.: autorizações para a ocupação de terrenos baldios, para a retirada de água em fontes não abertas ao uso comum do povo. Tais autorizações não geram privilégios contra a Administração ainda que remuneradas e fruídas por muito tempo, e, por isso mesmo, dispensam lei autorizativa e licitação para seu deferimento. Fonte: http://www.tudosobreconcursos.com/materiais/direito-administrativo/formas-de-utilizacao-dos-bens-publicos-por-particulares

  • Autorização - Discricionário e precário

  • Certo


    Trata-se de hipótese de uso incomum, que por gerar transtornos ou incômodos a terceiros ou onerosidade ao próprio bem, episódica e excepcional que somente pode ser concretizado com a aquiescência da Administração. Daí porque Celso Antônio Bandeira de Mello (2012, p. 944) assim conceitua o instituto da Autorização:


    Autorização -> de uso de bem público é ato unilateral pelo qual a autoridade administrativa faculta o uso de bem público para utilização episódica de curta duração.”.


    Em suma, segundo Celso Antônio, quando a utilização do bem público implicar restrições ao uso de terceiros ou onerosidade ao bem, para que se efetue deverá haver prévia manifestação da Administração concordando com a utilização excepcional e invulgar.

  • GABARITO: CERTO!

    Complementando:

    Diferenças entre concessão, permissão e autorização:

    Quanto à natureza
    Concessão - Ato bilateral (contrato administrativo)
    Permissão - Ato unilateral, discricionário e precário
    Autorização - Ato unilateral, discricionário, constitutivo e precário

    Dica especial
    Concessão - Na concorrência que antecede a concessão, a fase do julgamento antecede a habilitação
    Permissão - É outorgada no interesse predominante da coletividade (interesse público)
    Autorização - É outorgada no interesse predominante do particular

    Alexandre Mazza
  • Acrescentando um pouco mais o comentário do colega abaixo...
    Concessão: Bilateral, Licitação (concorrência), Contrato adm, Não precário, Pessoa Jurídica ou Consórcio de Empresa, Oneroso. 
    Permissão: Unilateral, Licitação, Contrato adm (adesão), Precário, P. Física ou Jurídica, Oneroso e Gratuito.
    Autorização: Unilateral, Sem licitação, Ato adm (discricionário), Precário, P. Física ou Jurídica, Oneroso e Gratuito
    Fonte: Thallius
    Gab C

  • Questão correta, outras ajudam a responder, vejam:

     

    Prova: CESPE - 2013 - MPU - Analista - DireitoDisciplina: Direito Administrativo | Assuntos: Atos administrativos; Atos administrativos em espécie; 

    A autorização é ato administrativo discricionário mediante o qual a administração pública outorga a alguém o direito de realizar determinada atividade material.

    GABARITO: CERTA.

     

     

    Prova:Todos os Cargos Ano: 2013; Banca: CESPE; Órgão: ANTTDireito Administrativo Atos administrativos,  Atos administrativos em espécie

    A autorização é espécie de ato administrativo discricionário e precário.

    GABARITO: CERTA. 

     

     

     

     

     

     

     

  • Em que momento que a questão disse que se tratava de concessão ou permissão ou autorização? Desse modo, como regra, não há precariedade, eis que a concessão não tem essa caracteristica. Assim sendo, a questão é anulável.

  • correto

    Concessão - Ato bilateral (contrato administrativo)
    Permissão - Ato unilateral, discricionário e precário
    Autorização - Ato unilateral, discricionário, constitutivo e precário

  • Luis Junior, a questão em momento nenhum fala do qual dessas opções se trata pq o objetivo é que o aluno saiba que se trata de uma permissão e por isso deu as características de tal.

  • A questão fala sobre ATO ADMINISTRATIVO, por isso refere-se à PERMISSÃO ou AUTORIZAÇÃO. Sendo assim, de fato são atoa administrativos, unilaterais, precários e discricionários. Se falasse sobre CONTRATO ADMINISTRATIVO, estaria se referindo à CONCESSÃO (bilateral). 

    Infelizmente caí nessa...

  • Também fiquei em dúvida nessa questão, mas vi que ficou subentendido que se tratava de uma autorização.

     

  • Questão capciosa, cuja atenção deve ser dada ao enunciado. Conforme já elencado pelos nobres colegas, é ATO ADMINISTRATIVO, tratando-se, portanto, tão somente das duas hipóteses administrativas, autorização e permissão, que, em regra, são discricionárias e precárias. Boa questão, porém, capciosa.

  • AUTORIZAÇÃO - ATO ADMINISTRATIVO; PRECÁRIO

     

    PEMISSÃO - ATO ADMINISTRATIVO; PRECÁRIO

     

     

    A doutrina aponta como elementos distintivos entre autorização e a permissão de uso de bem público:

     

     

    a) na permissão é mais relevante o interesse público, enquanto na autorização ele é apenas indireto, mediato e secundário

     

    b) em razão desse fato, na permissão o uso do bem, com a destinação para a qual foi permitido, é obrigatório; na autorização o uso é facultativo, a critério do particular;

     

    c) a permissão deve, regra geral, ser precedida de licitação; a autorização nunca é precedida de licitação.

     

     

    Direito Administrativo Descomplicado

  • Decorei assim:

    L (LICENÇA)- VINCULADO

    A (AUTORIZAÇÃO)- DISCRICIONÁRIO

    A (APROVAÇÃO)- DISCRICIONÁRIO

    P (PERMISSÃO)- DISCRICIONÁRIO

    A(ADMISSÃO)- VINCULADO

    H (HOMOLOGAÇÃO)-  VINCULADO

     

    Tomore que ajudem vocês também!

  • Boa tarde,

     

    A questão trata dos famosos atos negociais ( são todos unilaterais) Ah coincidência entre a vontade da administração e o interesse particular, para lembrá-los criei o seguinte mnemônico HOPAALA e lembrem-se que a PAA é precária e discricionária

     

    Homologação (vinculada e definitiva)

    Permissão - Discricionária e precária - a administração pública consente a utilização privativa de uso de bem público por um particular

    Autorização - Discricionária e precária - Administração concede ao administrado a faculdade de exercer uma atividade ou ter algum "privilégio" (Ex: autorização de porte de armas, autorização de prestação de serviços como saúde e educação)

    Aprovação - Discricionária e precária

    Licença -  (vinculada e definitiva)

    Admissão -  (vinculada e definitiva)

     

    Bons estudos

  • Pensei que fosse uma cessão de uso...

     

  • CERTO.

     

    AUTORIZAÇÃO (DISCRICIONÁRIO E PRECÁRIO) ---->  Administração concede ao administrado a faculdade de exercer uma atividade ou ter algum privilégio. 

     

    “Treine enquanto eles dormemestude enquanto eles se divertem, persista enquanto eles descansam, e então, viva o que eles sonham."

  • Atos discRicionários - aqueles que possuem R no nome: autoRização, apRovação, peRmissão, Renuncia;

    Atos vinculados - não possuem R no nome: licença, admissão, homologação, visto, dispensa;

    Autorização =====> interesse pArticular.

    Permissão =====> interesse Público.

  • GABARITO: CERTO

    Autorização de uso de bem público: é o ato administrativo unilateral, discricionário, precário e sem licitação por meio do qual o Poder Público faculta o uso de bem público a determinado particular em atenção a interesse predominantemente privado. Exemplos: fechamento de rua para realização de quermesse; autorização para instalação de mesas de bar na calçada; autorização para camelô; banca de jornal. Em regra, a autorização é deferida por prazo indeterminado, o que se relaciona ao seu caráter precário, isto é, a autorização pode ser revogada a qualquer tempo sem qualquer indenização ao autorizatário. Entretanto, na hipótese de ser outorgada autorização por prazo determinado, sua revogação antecipada enseja indenização ao particular prejudicado. Não é necessária lei para outorga da autorização porque desta não decorrem direitos, exceto o direito de exercitar a atividade autorizada.

    FONTE:  Manual de Direito Administrativo (2019) - Alexandre Mazza.

  • Autorização é o  ato administrativo  discricionário  e precário  pelo  qual o  Poder Público  torna  possível  ao  pretendente  a  realização  de  certa  atividade,  serviço  ou  utilização  de determinados  bens particulares  ou  públicos,  de  seu  exclusivo  ou  predominante  interesse,  que  a  lei condiciona à aquiescência prévia da Administração, tais como o uso especial de bem público, o porte de  arma ,  o trânsito  por  determinados locais  etc.  Na  autorização,  embora  o pretendente  satisfaça  as exigências administrativas, o Poder  Público decide discricionariamente  sobre a  conveniência  ou não do atendimento da pretensão do interessado ou da cessação do ato autorizado, diversamente do que ocorre  com  a  licença  e  a  admissão,  em  que,  satisfeitas  as  prescrições  legais,  fica  a Administração obrigada a licenciar ou a admitir.

    GAB - CERTO

  • são exemplos: Permissão e Autorização!

  • Com relação aos atos administrativos, é correto afirmar que: O ato mediante o qual a administração pública consente a utilização privativa de uso de bem público por um particular é ato unilateral e, como regra, discricionário e precário.

    _________________________________________________________

    AUTORIZAÇÃO (DISCRICIONÁRIO E PRECÁRIO) ---->  Administração concede ao administrado a faculdade de exercer uma atividade ou ter algum privilégio. 

  • *BIZU: Os atos que têm a letra R são discricionários.

    apRovação ------> unilateral, discRicionário

    AutoRização ------> unilateral, discRicionário e precário.

    PeRmissão -------> unilateral, discRicionário, precário

    Licença -------> unilateral, vincuLado

    homoLogação ---> unilateral, vincuLado

  • Gabarito: Certo

    Permissão é o ato administrativo discricionário e precário pelo qual a Administração consente que o particular execute serviço de utilidade pública ou utilize privativamente bem público.

    Carvalho Filho (2019)

  • Permissão: é o ato administrativo discricionário e precário, pelo qual a Administração Pública consente ao particular o exercício de uma atividade de interesse predominantemente da coletividade.

  • Atos Negociais: Ato entre a administração pública e o Particular. Finalidade deve ser o interesse público.

    São formas de utilização de bens públicos por particulares: autorização, permissão e concessão. Destas, as autorizações (interesse exclusivo ou predominante do particular) e as permissões (interesse público) são reconhecidas, doutrinariamente, como atos ⇨ unilaterais, precários e discricionários.

  • estamos diante de uma AUTORIZAÇÃO (unilateral, discricionário, e precário).

  • GAB: CERTO

    Espécie do Ato:

    Atos Negociais: Atos que determinam uma declaração de vontade da Administração Pública, com objetivo de concretizar um negócio jurídico (bilateralidade) ou concretizar uma faculdade ao particular.

    Tipo de Ato Negocial: Autorização- trata-se de um ato administrativo discricionário e precário, por meio do qual o poder público autoriza a realização de uma determinada atividade ou a utilização de determinado bem público de uma forma exclusiva no seu predominante interesse individual.

  • Em Direito Administrativo, o que é "precário" é algo que pode ter fim a qualquer momento. Por exemplo, alguém nomeado para um cargo em comissão é nomeado em caráter precário, porque ele pode ser nomeado em um dia e ser exonerado "ad nutum" no dia seguinte.

    Nesse sentido:

    Autorização

    Ato administrativo discricionário, unilateral e precário.

    O uso do bem é obrigatório e de interesse publico ou privado

    Pode ser remunerado ou não. 

    Permissão

    Ato administrativo discricionário, unilateral e precário.

    O uso do bem é obrigatório e de interesse publico ou privado

    Pode ser remunerado ou não. 


ID
1760299
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TCE-RN
Ano
2015
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

Julgue o próximo item, referente ao poder de polícia.

O imóvel que determinado indivíduo, de forma deliberada, construir em área pública municipal sem o consentimento da administração estará sujeito à demolição, tendo o indivíduo direito líquido e certo apenas à retenção e à indenização, pelo município, de eventuais benfeitorias.

Alternativas
Comentários
  • A expressão "de forma deliberada" denota má-fé. Assim, mesmo que o imóvel fosse privado não haveria direito de retenção.

    Código Civil

    Art. 1.219. O possuidor de boa-fé tem direito à indenização das benfeitorias necessárias e úteis, bem como, quanto às voluptuárias, se não lhe forem pagas, a levantá-las, quando o puder sem detrimento da coisa, e poderá exercer o direito de retenção pelo valor das benfeitorias necessárias e úteis.

    Art. 1.220. Ao possuidor de má-fé serão ressarcidas somente as benfeitorias necessárias; não lhe assiste o direito de retenção pela importância destas, nem o de levantar as voluptuárias.


  • CUIDADO! No caso em questão, como se trata de área pública, não se aplica o Código Civil. A resposta para a questão encontra-se na jurisprudência: "Configurada a ocupação indevida de bem público, não há falar em posse, mas em mera detenção, de natureza precária, o que afasta o direito à indenização por benfeitorias. Precedentes do STJ." STJ - REsp 1310458 DF

  • Errado


    Mesmo que fique provado que a pessoa estava de boa-fé, ela não terá direito à indenização nem à retenção. Porque a ocupação irregular de bem público não pode ser classificada como posse. Trata-se de mera detenção, possuindo, portanto, natureza precária. Posse é o direito reconhecido a quem se comporta como proprietário. Não há como se reconhecer a posse a quem, por proibição legal, não possa ser proprietário. Se a pessoa não pode ser proprietária porque aquele bem é público, não existe posse (REsp 863.939/RJ, Rel. Min. Eliana Calmon, julgado em 04/11/2008). Assim, a ocupação de área pública, quando irregular, não pode ser reconhecida como posse, mas como mera detenção.

  • lembrando que o bem público(imóvel municipal) não prescreve, por isso nem se cogita a oportunidade de usucapião.

  • Errada. Se a ocupação foi indevida não cabe indenização por benfeitorias.

  • O indivíduo constrói por conta própria e depois município teria que pagar indenização por benfeitorias? Aí ficaria complicado né... 

  • Se o indivíduo ocupou irregularmente um bem público, ele terá que ser retirado do local e não receberá indenização pelas acessões feitas nem terá direito à retenção pelas benfeitorias realizadas, mesmo que ele estivesse de boa-fé. Isso porque a ocupação irregular de bem público não pode ser classificada como posse. Trata-se de mera detenção, possuindo, portanto, natureza precária, não sendo protegida juridicamente. Desse modo, quando irregularmente ocupado o bem público, não há que se falar em direito de retenção pelas benfeitorias realizadas, tampouco em direito a indenização pelas acessões, ainda que as benfeitorias tenham sido realizadas de boa-fé. Ex: pessoa que construiu um bar na beira da praia (bem da União). STJ. 2ª Turma. AgRg no REsp 1.470.182-RN, Rel. Min. Mauro Campbell Marques, julgado em 4/11/2014 (Info 551).

  • errado..

    Art. 1.220. Ao possuidor de má-fé serão ressarcidas somente as benfeitorias necessárias; não lhe assiste o direito de retenção pela importância destas, nem o de levantar as voluptuárias.


  • A ocupação irregular de bem público NÃO condigura posse e não dá direito a retenção e nem indenização, mesmo que a pessoa esteja de boa-fé. Isto foi decidido pelo STF.

     

    Logo, resposta ERRADA.

  • Importante destacar o Informativo 579 do STJ, julgado em 10/3/2016.

     

    Tema polêmico! É cabível o ajuizamento de ações possessórias por parte de invasor de terra pública contra outros particulares. A ocupação de área pública, sem autorização expressa e legítima do titular do domínio, não pode ser confundida com a mera detenção. Aquele que invade terras e nela constrói sua moradia jamais exercerá a posse em nome alheio. Não há entre ele e o proprietário uma relação de dependência ou subordinação. Ainda que a posse não possa ser oposta ao ente público, senhor da propriedade do bem, ela pode ser oposta contra outros particulares, tornando admissíveis as ações possessórias entre invasores. STJ. 3ª Turma. REsp 1.484.304-DF, Rel. Min. Moura Ribeiro, julgado em 10/3/2016 (Info 579).

     

    O conceito de detenção está previsto no art. 1.198 do CC: Art. 1.198. Considera-se detentor aquele que, achando-se em relação de dependência para com outro, conserva a posse em nome deste e em cumprimento de ordens ou instruções suas.

     

    Vale ressaltar que o tema é polêmico e, como se trata apenas de uma decisão da 3ª Turma, não se pode afirmar, com convicção, que tenha havido uma mudança de entendimento do STJ sobre o assunto.

  • Indenização? Se a pessoa está em local irregular, porque seria indenizada? ERRADO!

  • ERRADO!!

    Se o indivíduo ocupou irregularmente um bem público, ele terá que ser retirado do local e não receberá indenização pelas acessões feitas nem terá direito à retenção pelas benfeitorias realizadas, mesmo que ele estivesse de boa-fé. Isso porque a ocupação irregular de bem público não pode ser classificada como posse. Trata-se de mera detenção, possuindo, portanto, natureza precária, não sendo protegida juridicamente.

    Desse modo, quando irregularmente ocupado o bem público, não há que se falar em direito de retenção pelas benfeitorias realizadas, tampouco em direito a indenização pelas acessões, ainda que as benfeitorias tenham sido realizadas de boa-fé. Ex: pessoa que construiu um bar na beira da praia (bem da União).

    STJ. 2ª Turma. AgRg no REsp 1.470.182-RN, Rel. Min. Mauro Campbell Marques, julgado em 4/11/2014 (Info 551).

     

    FONTE: DIZER O DIREITO

  • TJ-SP - Apelação APL 00302017520108260114 SP 0030201-75.2010.8.26.0114 (TJ-SP)

    Data de publicação: 02/03/2016

    Ementa: APELAÇÃO – AÇÃO DE MANUTENÇÃO DE POSSE DE ÁREA PÚBLICA – BEM IMÓVEL OBJETO LOCALIZADO EM ÁREA DE PRESERVAÇÃO PERMANENTE – APP. ESBULHO POSSESSÓRIO CONFIGURADO - DIREITO DE POSSE – NÃO CONFIGURAÇÃO – SENTENÇA DE IMPROCEDÊNCIA MANTIDA. OCUPAÇÃO DE ÁREA PÚBLICA NÃO CONFIGURA POSSE, MAS MERA DETENÇÃO, E EM PRINCÍPIO EXCETUADAS HIPÓTESES EM QUE O PARTICULAR DEMONSTRE JUSTO TÍTULO PARA SE ENCONTRAR NO IMÓVEL TAMBÉM NÃO GERA DIREITO A RETENÇÃO OU A INDENIZAÇÃO. RECURSO DESPROVIDO.

    Encontrado em: 3ª Câmara de Direito Público 02/03/2016 - 2/3/2016 Apelação APL 00302017520108260114 SP 0030201

  • DIREITO ADMINISTRATIVO E CIVIL. INEXISTÊNCIA DE DIREITO A INDENIZAÇÃO PELAS ACESSÕES E DE RETENÇÃO PELAS BENFEITORIAS EM BEM PÚBLICO IRREGULARMENTE OCUPADO. Quando irregularmente ocupado o bem público, não há que se falar em direito de retenção pelas benfeitorias realizadas, tampouco em direito a indenização pelas acessões, ainda que as benfeitorias tenham sido realizadas de boa-fé. Isso porque nesta hipótese não há posse, mas mera detenção, de natureza precária. Dessa forma, configurada a ocupação indevida do bem público, resta afastado o direito de retenção por benfeitorias e o pleito indenizatório à luz da alegada boa-fé. Precedentes citados: AgRg no AREsp 456.758-SP, Segunda Turma, DJe 29/4/2014; e REsp 850.970-DF, Primeira Turma, DJe 11/3/2011. AgRg no REsp 1.470.182-RN, Rel. Min. Mauro Campbell Marques, julgado em 4/11/2014.

    OCUPAÇÃO. TERRA PÚBLICA. RETENÇÃO. BENFEITORIAS. A jurisprudência do STJ diz não ser possível a posse de bem público, pois sua ocupação irregular (ausente de aquiescência do titular do domínio) representa mera detenção de natureza precária. Consoante precedente da Corte Especial, são bens públicos os imóveis administrados pela Companhia Imobiliária de Brasília (Terracap), empresa pública em que figura a União como coproprietária (Lei n. 5.861/1972) e que tem a gestão das terras públicas no DF, possuindo personalidade jurídica distinta desse ente federado. Sendo assim, na ação reivindicatória ajuizada por ela, não há falar em direito de retenção de benfeitorias (art. 516 do CC/1916 e art. 1.219 do CC/2002), que pressupõe a existência de posse. Por fim, ressalte-se que a Turma, conforme o art. 9º, § 2º, I, do RISTJ, é competente para julgar o especial. Precedentes citados do STF: RE 28.481-MG, DJ 10/5/1956; do STJ: REsp 695.928-DF, DJ 21/3/2005; REsp 489.732-DF, DJ 13/6/2005; REsp 699.374-DF, DJ 18/6/2007; REsp 146.367-DF, DJ 14/3/2005; AgRg no Ag 1.160.658-RJ, DJe 21/5/2010; AgRg no Ag 1.343.787-RJ, DJe 16/3/2011; REsp 788.057-DF, DJ 23/10/2006; AgRg no Ag 1.074.093-DF, DJe 2/6/2009; REsp 1.194.487-RJ, DJe 25/10/2010; REsp 341.395-DF, DJ 9/9/2002; REsp 850.970-DF, DJe 11/3/2011, e REsp 111.670-PE, DJ 2/5/2000. REsp 841.905-DF, Rel. Min. Luis Felipe Salomão, julgado em 17/5/2011.

  • Tu amunta em minha carcunda e não quer levar nem um tabefe?!

    Apropriação em bem público não se relaciona com posse de nada, não há direito adiquirido pai.

    GAB E

     

    Deixe de ser besta, vai dar tudo certo!

  • O Qamigo Advogado Público fez o melhor comentário, na minha opinião, e vou replicá-lo aqui. Segue:

     

    Se o indivíduo ocupou irregularmente um bem público, ele terá que ser retirado do local e não receberá indenização pelas acessões feitas nem terá direito à retenção pelas benfeitorias realizadas, mesmo que ele estivesse de boa-fé. Isso porque a ocupação irregular de bem público não pode ser classificada como posse. Trata-se de mera detenção, possuindo, portanto, natureza precária, não sendo protegida juridicamente.

    Desse modo, quando irregularmente ocupado o bem público, não há que se falar em direito de retenção pelas benfeitorias realizadas, tampouco em direito a indenização pelas acessões, ainda que as benfeitorias tenham sido realizadas de boa-fé. Ex: pessoa que construiu um bar na beira da praia (bem da União).

    STJ. 2ª Turma. AgRg no REsp 1.470.182-RN, Rel. Min. Mauro Campbell Marques, julgado em 4/11/2014 (Info 551).

     

    Vida longa e próspera, C.H.

  • A ocupação de bem público NÃO gera direito de posse, mas mera detenção. Desse modo, o ocupante não tem direito à indenização nem retenção, mesmo que o ocupante tenha agido de boa-fé.

     

    Vida longa e próspera, C.H.

  • Veja o que diz a lei: Lei nº 6.766, de 19 de dezembro de 1979. Art. 50. Constitui crime contra a Administração Pública. I - dar início, de qualquer modo, ou efetuar loteamento ou desmembramento do solo para fins urbanos, sem autorização do órgão público competente, ou em desacordo com as disposições desta Lei ou das normas pertinentes do Distrito Federal, Estados e Municípios. GRILAGEM É CRIME
  • Se o indivíduo ocupou irregularmente um bem público, ele terá que ser retirado do local e não receberá indenização pelas acessões feitas nem terá direito à retenção pelas benfeitorias realizadas, mesmo que ele estivesse de boa-fé. Isso porque a ocupação irregular de bem público não pode ser classificada como posse. Trata-se de mera detenção, possuindo, portanto, natureza precária, não sendo protegida juridicamente.

    Desse modo, quando irregularmente ocupado o bem público, não há que se falar em direito de retenção pelas benfeitorias realizadas, tampouco em direito a indenização pelas acessões, ainda que as benfeitorias tenham sido realizadas de boa-fé. Ex: pessoa que construiu um bar na beira da praia (bem da União).

    STJ. 2ª Turma. AgRg no REsp 1.470.182-RN, Rel. Min. Mauro Campbell Marques, julgado em 4/11/2014 (Info 551).

  • Nova súmula STJ Súmula 619: A ocupação indevida de bem público configura mera detenção, de natureza precária, insuscetível de retenção ou indenização por acessões e benfeitorias.


    gabarito errado

  • Súmula 619 do STJ: A ocupação indevida de bem público configura mera detenção, de natureza precária, insuscetível de retenção ou indenização por acessões e benfeitorias.

  • GABARITO E

    Súmula 619 do STJ: A ocupação indevida de bem público configura mera detenção, de natureza precária, insuscetível de retenção ou indenização por acessões e benfeitorias.

    Vale salientar que a proteção por meio de ações possessórias previstas no código civil são válidas perante terceiros, mas não contra o poder público, conforme entendimento dos tribunais superiores.

  • consoante entendimento do STJ, no caso de “ocupação indevida de bem público, não há falar em posse, mas em mera detenção, de natureza precária, o que afasta o direito à indenização por benfeitorias" (STJ, REsp 1.310.458/DF). Dessa forma, em regra, o particular que se utilizar de bem público não tem qualquer direito à indenização, nem mesmo pelas benfeitorias realizadas, salvo situações excepcionais analisadas no caso concreto.

  • Súmula 619-STJ: A ocupação indevida de bem público configura mera detenção, de natureza precária, insuscetível de retenção ou indenização por acessões e benfeitorias.

    STJ. Corte Especial. Aprovada em 24/10/2018, DJe 30/10/2018.

  • Quem mandou você invadir o local?

ID
1760302
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TCE-RN
Ano
2015
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

Relativamente aos serviços públicos e à concessão e permissão de serviço público, julgue o item subsecutivo.

Tanto a concessão como a permissão de serviço público têm a natureza de contrato de adesão; nesse sentido, são formalizadas por contrato administrativo e não dispensam licitação prévia.

Alternativas
Comentários
  • Marca gabarito CERTO, mas até onde eu sei ambas têm natureza de contrato ADMINISTRATIVO, de adesão era só a permissão, inclusive a decisão do STF fala em contrato administrativo, mas enfim, não entendi..

  • Expressamente, a Lei 8987 só faz referência a contrato de adesão quando regulamenta a permissão de serviço público.

    “Art.18 ...  XVI - nos casos de permissão, os termos do contrato de adesão a ser firmado.”

    “Art. 40. A permissão de serviço público será formalizada mediante contrato de adesão, que observará os termos desta Lei, das demais normas pertinentes e do edital de licitação, inclusive quanto à precariedade e à revogabilidade unilateral do contrato pelo poder concedente. Parágrafo único. Aplica-se às permissões o disposto nesta Lei.”

    A banca, pelo visto, deve ter entendido o contrato de adesão como um contrato de cláusulas uniformes no qual o concessionário não tem margem para discutir seus termos com a Administração/pode concedente, que as prefixará no edital (art.18, XIV c/c art.23 da Lei 8987). Pensando assim, eles devem ter considerado o contrato de concessão também como sendo de adesão.

    De qualquer forma, não é a literalidade da lei.





  • contrato de adesão = contrato em que apenas uma das partes dita as regras;

  • Certo (?)


    Olá Elisa, acredito que seja essa decisão na qual vc se refere:


    O Supremo Tribunal Federal, ao decidir Ação Direta de Inconstitucionalidade Nº. 1.491/DF, decidiu que a redação contida no parágrafo único do artigo 175 da Constituição Federal rechaçou qualquer distinção conceitual entre permissão e comissão, notadamente em decorrência de ter assegurado àquela o caráter contratual próprio desta. Deste modo, conquanto haja vozes dissonantes a respeito da natureza jurídica, a Suprema Corte firmou entendimento que, atualmente, a concessão e a permissão de serviços públicos possuem a mesma natureza jurídica, a saber: contrato administrativo.


    Fonte:http://www.ambito-juridico.com.br/site/?n_link=revista_artigos_leitura&artigo_id=11681

  • Esse gabarito não é definitivo ainda não né??
    Pq até onde eu sei Contrato adm de adesão é só na permissão e não em concessão

  • Espero que esse gabarito mude. Por gentileza, Cespe.

  • Gente! Olhei no site do Cespe, o gabarito é o preliminar, ou seja, ainda não tem gab definitivo. Prova realizada em novembro!

  • Bom, pessoal acredito ser difícil a mudança de posicionamento da banca pois, o julgamento da questão como CERTA está em conformidade com o que afirmam Vicente Paulo e Marcelo Alexandrino, nesse sentido: "Apesar de a Lei 8.987/95 se referir apenas a contrato de PERMISSÃO de serviços públicos como sendo um CONTRATO DE ADESÃO, a verdade é que, incontroversamente, TODO E QUALQUER contrato administrativo propriamente dito é um CONTRATO DE ADESÃO, porque as cláusulas do contrato são regidas pela administração pública, sem possibilidade de "negociação" dessas cláusulas pelo particular. Em suma, TODO CONTRATO ADMINISTRATIVO, por definição, É UM CONTRATO DE ADESÃO: a administração impõe as cláusulas ao particular e o particular, se quiser, adere às cláusulas postas, o que ele faz, em regra, ao se inscrever como participante na licitação prévia ao contrato." Espero ter ajudado.

  • também concordo com você, Adriana

  • Gente, eu também errei essa questão, mas encontrei no Livro do Marcelo Alexandrino, Edição 23 - ano 2015. Acho que teremos que concordar com o gabarito que está dando como CERTO:

    Conforme se constata, as poucas diferenças, formais ou apenas teóricas, entre concessão e permissão de serviços públ icos, nos termos da lei, são:

    ...

    c) a lei afirma que as permissões devem ser formalizadas em um "contrato de adesão", aludindo "à precariedade e à revogabilidade uni -lateral do contrato pelo poder concedente"; diferentemente, não se refere a ''contrato de adesão" para qualificar o contrato de concessão, tampouco a "precariedade" ou a "revogabilidade unilateral" desse contrato.

    Duas observações são, ainda, pertinentes.

    A primeira é que, embora a Lei 8 .987/1995 tenha tido a preocupação de expressamente afirmar que o contrato de permissão de serviços públicos é um "contrato de adesão'', a verdade é que, incontroversamente, TODO E QUALQUER contrato administrativo propriamente dito é um contrato de adesão, porque as cláusulas do contrato são redigidas pela administração pública, sem possibilidade de "'negociação" dessas cláusulas pelo particular contratante ( se isso fosse possível, ocorreria verdade ira fraude à licitação, uma vez que já no edital da licitação deve constar a minuta do futuro contrato a ser firmado, justamente para que possam os particulares, com precisão, saber se têm ou não interesse em participar do certame).

    Em suma, todo contrato administrativo, por definição, é um contrato de adesão: a administração impõe as cláusulas e o particular, se quiser, adere às cláusulas postas. o que ele faz, em regra, ao se inscrever como participante na licitação prévia ao contrato (lembrando que sempre há licitação prévia aos contratos de concessão e de permissão de serviço público).


    Página 772, Dir. Administrativo - Marcelo alexandrino, Edição 23 - ano 2015.


  • Cespe, para variar, acabando com o candidato!!!

  • A concessão tem natureza contratual; a permissão, contrato de adesão. Ambas são precedidas de licitação.

    1. Conceito:

    Concessão e permissão são instrumentos através dos quais se descentraliza a prestação de serviços públicos para particulares. A diferença entre elas está no grau de precariedade.

    1. Quem pode prestar o serviço público:

    “Incumbe ao Poder Público, na forma da lei, diretamente ou sob regime de concessão ou permissão, sempre através de licitação, a prestação de serviços públicos” (art. 175 da CF). Assim, a prestação do serviço público pode ser feita pelo:

    • Poder Público diretamente: Como a titularidade não sai das mãos da Administração ela só pode ser transferida para integrantes da Administração que sejam pessoas jurídicas de direito público (Ex: Autarquias e Fundações Públicas que tenham personalidade jurídica de direito público). A transferência da titularidade e da prestação do serviço público chama-se descentralização por outorga.

    • Particular sob regime de concessão ou permissão, sempre através de licitação: Como a titularidade é intransferível para particulares, só podemos falar em transferência da execução do serviço público. Esta transferência chama-se descentralização por delegação.

    • ...................

    1. Conceito doutrinário:

    • Concessão: É uma espécie de contrato administrativo através da qual transfere-se a execução de serviço público para particulares, por prazo certo e determinado. Os prazos das concessões são maiores que os dos contratos administrativos em geral. Ex: 40; 50 e 60 anos.

    O Poder Público não poderá desfazer a concessão sem o pagamento de uma indenização, pois há um prazo certo e determinado. Assim, a concessão não é precária (não pode ser desfeita a qualquer momento).

    • Permissão: É o ato administrativo precário através do qual o Poder Público transfere a execução de serviços públicos a particulares. Quando excepcionalmente confere-se prazo certo às permissões são denominadas pela doutrina de permissões qualificadas (aquelas que trazem cláusulas limitadores da discricionariedade).

    O Poder Público poderá desfazer a permissão sem o pagamento de uma indenização, pois não há um prazo certo e determinado. Assim a permissão é precária (pode ser desfeita a qualquer momento).

  • Creio que este gabarito está errado, pois pelo que sei:

    Permissão: É contrato de adesão
    Concessão: é contrato de concessão

  • ADESÃO = A ADM NÃO PERGUNTE SE O CAMARADA QUER OU NÃO QUER (SUPREMACIA & INDISPONIBILIDADE). 

    E AINDA BOTA NO C... CONTRATADO CLÁUSULAS EXORBITANTES







    legenda:
    C... (CONTRATO, RS)
  • CONCESSÃO: CONTRATO ADMINISTRATIVO (PRAZO DETERMINADO)

    PERMISSÃO - CONTRATO DE ADESÃO: TÍTULO PRECÁRIO

    Não entendo o gabarito!
  • Quem não está concordando com o gabarito, por favor, ler meu comentário mais abaixo sobre essa questão !!!!!!

  • Contrato de adesão pressupõe uma "imposição" das cláusulas contratuais de uma parte à outra, sem qualquer possibilidade de ingerência do aderente na confecção ou negociação das cláusulas, isto é, da avença. Portanto, todo e qualquer contrato administrativo espelha um contrato de adesão. Isso porque a minuta do contrato administrativo deve vir anexa ao edital, ou seja, o licitante vencedor vai aderir àquelas cláusulas.

    Em linhas gerais, este é o raciocínio de José dos Santos Carvalho Filho. 

    Assim, está correta a alternativa.

  • O gabarito foi mantido.

    Além disso, parece que ninguém contestou, pois o item não aparece nas justificativas.

    A quem interessar:

    http://www.cespe.unb.br/concursos/tce_rn_15_servidor/arquivos/TCE_RN_15_SERVIDOR_JUSTIFICATIVAS_DE_ALTERA____ES_DE_GABARITO.PDF

    Solicitemos comentários do Professor!
  • Gabarito definitivo do CESPE deu como CERTO.

  • GABARITO: CERTA.


    O que é contrato de adesão?

    Contrato no qual uma das partes propõe as cláusulas e a outra parte não pode propôr alterações, supressões ou acréscimos a essas cláusulas. Nos contratos de adesão, a autonomia da vontade da parte que adere ao contrato é a limitada aceitação, ou não, das condições impostas para formação do vínculo.  


    O que é contrato administrativo?

    Ajuste entre a administração pública, atuando na qualidade de poder público, e particulares firmado nos termos estipulados pela própria administração contratante, em conformidade com o interesse público, e sob regência predominantemente do direito público.


    Então, percebe-se, por esses conceitos, que na verdade o contrato administrativo está inserido na categoria contrato de adesão. Ou seja, todo contrato de administrativo é também contrato de adesão.


    Respondendo a questão, tanto as permissões quanto as concessões são formalizadas mediante contrato administrativo que é um tipo de contrato de adesão, ou seja, o uso de qualquer dos termos citados estaria correto.


    Fonte: Marcelo Alexandrino e Vicente Paulo. Direito Adm Descomplicado. 23 ed. 2015.


    ****Se ainda permanecerem com dúvida a respeito, aconselho darem uma olhada nas páginas 566-571 do livro supracitado.


    Espero ter ajudado :)




  • Fica dificil responder uma questão assim. Como irei saber qual posicionamento da banca na hora da prova? Ela pode muito bem em outra prova colocar o gab como errado. Já vi questão que cobrava totalmente ao contrário 

  • Discordei do gabarito definitivo, então enviei a questão ao meu professor de administrativo.

    "A intenção da banca foi dizer que estas características mencionadas são de adesão, ou seja, vinculadas, indiscutíveis. Mas seu posicionamento está certo. De fato, concessão é contrato de concessão e permissão é contrato de adesão, contudo, existem características que são de adesão, não podem ser negociadas."


    - Professor Igor Daltro .

  • A questão está corretíssima, pois no Direito Administrativo só existe um tipo de contrato, o de Adesão. O Código de Defesa do Consumidor traz o conceito de contrato de Adesão: 

    Art. 54. Contrato de adesão é aquele cujas cláusulas tenham sido aprovadas pela autoridade competente ou estabelecidas unilateralmente pelo fornecedor de produtos ou serviços, sem que o consumidor possa discutir ou modificar substancialmente seu conteúdo.

    Neste sentido, entende-se por contrato de Adesão aquele que é produzido unilateralmente por uma das partes, no caso dos contratos administrativos, a Administração estabelece as regras contratuais, sejam definidas em Lei, sejam no próprio contrato, impossibilitando o particular de fazer alterações. 

    No caso das concessões e permissões, são estabelecidas por contratos após procedimento licitatório, por força do artigo 175 da Constituição Federal, que exige a licitação para este tipo de delegação de serviço público. 
    #segueofluxoooooo
  • Muito embora a Lei 8.987/95, no que se refere à definição, como contrato de adesão, tenha sido expressa apenas em relação às permissões de serviço público (art. 40), é inegável que também as concessões de serviço público são formalizadas mediante instrumentos contratuais cujas cláusulas são previamente confeccionadas, de modo unilateral, pela Administração Pública. Em outras palavras, também as concessões operam-se mediante celebração de contrato de adesão. Não é porque a lei foi express apenas no tocante às permissões que a natureza do contrato de concessão de serviço público - genuinamente um contrato de adesão - seja modificada. Afinal: não é a lei que define a natureza jurídica dos instituto do Direito, e sim a sua própria essência.  

    Igualmente correto, ademais, afirmar que tanto a permissão quanto a concessão não dispensam prévia licitação, o que decorre de expressa imposição constitucional (CF/88, art. 175, caput)  

    " Art. 175. Incumbe ao Poder Público, na forma da lei, diretamente ou sob regime de concessão ou permissão, sempre através de licitação, a prestação de serviços públicos."  


    Resposta: CERTO
  • Tanto Concessão como Permissão são contratos de Adesão. A diferença é que na Lei está explicito que permissão é contrato de adesão e não fala o mesmo da concessão. Porém esta também é de adesão.

  • CERTA.

    Tanto a concessão como a permissão são contratos de adesão e devem ser precedidas de licitação.

  • Embora a lei 8.987/95 tenha tido a preocupação de expressamente afirmar que o contrato de permissão de serviços públicos é um "contrato de adesão", a verdade é que todo e qualquer contrato administrativo propriamente dito é um contrato de adesão.

  • Hummm... Questão meio tensa! Mas vamos lá. Sem crise! Aprendi que CONCESSÃO é CONTRATO ADMINISTRATIVO, e PERMISSÃO é CONTRATO DE ADESÃO... Mas tudo bem! É vivendo, estudando, revisando e errando que se 

    aprende. Rs... Melhor vacilar agora do que na prova.

  • Ricardo Magno, segundo Thallius Moraes, professor do Alfacon, todo contrato adm é de adesão. Apenas a lei se esqueceu de inserir isso na concessão.


  • Resposta do Professor:

    Muito embora a Lei 8.987/95, no que se refere à definição, como contrato de adesão, tenha sido expressa apenas em relação às permissões de serviço público (art. 40), é inegável que também as concessões de serviço público são formalizadas mediante instrumentos contratuais cujas cláusulas são previamente confeccionadas, de modo unilateral, pela Administração Pública. Em outras palavras, também as concessões operam-se mediante celebração de contrato de adesão. Não é porque a lei foi express apenas no tocante às permissões que a natureza do contrato de concessão de serviço público - genuinamente um contrato de adesão - seja modificada. Afinal: não é a lei que define a natureza jurídica dos instituto do Direito, e sim a sua própria essência.  

    Igualmente correto, ademais, afirmar que tanto a permissão quanto a concessão não dispensam prévia licitação, o que decorre de expressa imposição constitucional (CF/88, art. 175, caput)  

    " Art. 175. Incumbe ao Poder Público, na forma da lei, diretamente ou sob regime de concessão ou permissão, sempre através de licitação, a prestação de serviços públicos."  



    Resposta: CERTO

  • é a posição do José dos Santos Carvalho Filho e que ao meu ver todas as bancas vem adotando.

  • Na verdade Carvalho Filho, pag. 394, Ed. 28ª, diz que a concessão tem natureza jurídica de contrato administrativo. Errei a questão seguindo o posicionamento dele.

  • Não tinha entendido essa questão até hoje. Mas o prof Thallius do Alfa abriu minha mente. Transcrevo p/ vocês o que ele falou: 
    ''Vale ressaltar que, apesar de apenas para a permissão de serviços públicos, a Lei previu expressamente tratar-se de um contrato de adesão. O mesmo caso vale para a concessão, pois os contratos administrativos sempre serão contratos de adesão, conforme rege a Lei 8.666/93.''

  • Naverdade todo contrato administrativo é um contrato de Adesão. na qual a Administração dita as regras.. então seria nesse caso as Cláusulas Exorbitantes... eu fui por essa lógica

  • Que tanto concessão e permissão são espécies de contrato de adesão tudo bem, mas ambas são contratos administrativos? Acreditava que apenas concessão seria um contrato administrativo tecnicamente falando. Alguém pode me ajudar?

  •                                             Tabelinha

                           Concessão____________Permissão

                            Bilateral______________uni/bilateral

    Licitação sempre concorrência________Licitação sempre (não diz a modalidade)

    Contrato administrativo de adesão_____IDEM

                            Não precário__________Precário

    PJ e Consórcio de empresas_________PJ ou PF

                           Oneroso $$__________Oneroso ou gratuito

  • De verdade, acho uma tremenda sacanagem a banca fazer isso, pois em se tratanto de direito administrativo, vc tem sempre que ir para o lado da legalidade! Como o próprio professor comentou, é obvio que o contrato para a concessão tem natureza de contrato de adesão, porém a lei não diz!

    Então o que faz, ir pela lei ou seguir seu intuito so achismo e arriscar um erro, contrariando a lei, acho um absurdo esses tipos de questões ambiguas.

    Fica aqui meu desabafo =I

  • Status: guardando essa questão para o caso do examinador colocar na prova do INSS e trocar o gabarito

  • desnEcessário colocar esse tal de ADESÃO, SÓ PARA COLOCAR O CANDIDATO NA MÃO DO EXAMINADOR

  • Assim como o Matheus Limax, guardando essa questão para caso o examinador resolver colocar outro gabarito na prova do INSS...

  • Questão correta, embora a lei diga expressamente sobre o contrato de adesão atribuído à PERMISSÃO, podemos dizer que tecnicamente na essência tanto a PERMISSÃO quanto a CONCESSÃO são regidas por contrato de adesão, pois é a administração quem dita as regras tanto em um como no outro, e digo mais, podemos também dizer que tanto uma como a outra são regidas por contrato administrativo....

  • Gente, pelo amor de Deus, se tanto a concessão quanto a permissão dependem de previo procedimento licitatório, É CLARO QUE ESTAMOS DIANTE DE CONTRATOS DE ADESÃO.

     

    Ou alguém aí já viu a administração pública discutir cláusulas contratuais em licitação????? 

     

    O sujeito que se habilita está absolutamente vinculado ao edital.

     

     

     

  • Eu marquei errado e se cair erro de novo

    CONCESSÃO - Contrato Adm

    PERMISSÃO - Contrato de adesão

    Cespe é foda, você estuda e se fode. 

  • Eu acho muito errado essa diferenciação que a propria lei juntamente com a doutrina fazem quanto a concessão e permissão. Ora, tendo em vista que TODO contrato administrativo é um contrato de adesão, por que classificar a concessão como sendo contrato administrativo e a permissão como sendo contrato de adesão? As duas classificações dizem exatamente a mesma coisa! só serve pra confundir a cabeça do aluno, francamente...

  •  

    Ano: 2016 Banca: CESPE Órgão: TRT - 8ª Região (PA e AP) Prova: Analista Judiciário - Área Administrativa

    Assinale a opção correta acerca das espécies de ato administrativo.

    a) Permissão é ato unilateral e discricionário por meio do qual a administração faculta ao particular a execução do serviço público ou a utilização privativa de bem público. (C)

    b) Autorização é ato unilateral e vinculado por meio do qual a administração faculta ao particular o exercício de uma atividade.

    c) Aprovação é ato unilateral e vinculado por meio do qual a administração pública reconhece a legalidade de um ato jurídico apenas a posteriori.

    d) Homologação é ato unilateral e discricionário por meio do qual a administração pública exerce o controle a priori do ato administrativo.

    e) Licença é ato unilateral e vinculado por meio do qual a administração reconhece ao particular o direito à prestação de um serviço público.

     

     

     

  • Uai! Então houve uma insignificante negligência do legislador ao classificar só a "Permissão" como contrato de adesão?! Sem necessidade, então, os doutrinadores minudenciam essas diferenças e tudo isso é exigido de nós na hora da prova... hum! Vou anotar aqui, mas só usarei essa lógica nas provas do Cespe.
  • QUESTÃO TOP DO CESPE. DE FATO, NA LEI SÓ A PERMISSÃO TEM EXPRESSAMENTE "CONTRATO DE ADESÃO". ENTRETANTO, A DOUTRINA É MAJORITÁRIA AO AFIRMAR QUE TODO CONTRATO ADMINISTRATIVO É ESPÉCIE DE CONTRATO DE ADESÃO. EU ERREI TBM..RSS

  • Vou guardar essa questão, um erro as vezes pode virar um acerto lá na frente.

  • Concessões e as permissões de serviços públicos são espécies de contrato administrativo, consoante entendimento do livro direito administrativo descomplicado Marcelo Alexandrino e Vicente Paulo.

  • puyz, vivendo e aprendendo. Contrato de concessão também possui natureza jurídica de adesão, já que elaborado de forma unilateral. É isso aí.

  • Essa foi pra pegar quem só se ateve ao texto da lei, que apenas prevê explicitamente como sendo de adesão o contrato de permissão. Contudo o contrato de concessão também o é, por ser elaborado unilateralmente.

    Gab. CERTO

  • Na realidade, praticamente todos (se não for todos) os contratos administrativos tem caráter de adesão (no edital já vem descrito a minuta do contrato com cláusulas definidas), cabendo o participante aceitar as condições.

  • Trecho extraído do material teórico do Estratégia Concursos, escrito pelo Prof. Eric Alves:

    Existe uma peculiaridade apenas em relação ao fato de os contratos administrativos serem qualificados como contratos de adesão. É que a
    Lei 8.987/1995, em seu art. 40 13 , menciona expressamente que  a permissão de serviço público é um contrato de adesão, mas nada fala em relação à concessão. Entretanto, por ser um contrato administrativo teoricamente a concessão também é um contrato de adesão, ainda que a lei seja omissa a respeito. Afinal, a minuta do contrato faz parte do edital da licitação que precede a concessão, e o particular, quando se inscreve para participar do certame, está aderindo às cláusulas postas.

  • Me lasquei nessa questão, mais em fim na próxima eu acerto errando.

    kkkk.

     

  • A natureza jurídica da permissão é a de contrato de adesão. 
    A concessão constitui-se por meio de um contrato administrativo

    Enquanto na concessão exige-se licitação obrigatoriamente na modalidade concorrência, em relação à permissão admitem-se outras modalidades.

    GABARITO: CERTO
     

  • Tanto a concessão como a permissão de serviço público têm a natureza de contrato de adesão; nesse sentido, são formalizadas por contrato administrativo e não dispensam licitação prévia.

  • Apesar das justificativas....a banca podia dar o gabarito que quisesse! A cada 10 dizendo que é contrato adm vem essa e fala que é de adesão e a banca se esconde atrás de um livro....não basta entender a matéria...tem que ser vidente


  • Quando fala em "natureza", abre-se a um sentido mais amplo. Em sentido amplo, todo contrato administrativo é um contrato de adesão.

    Fonte: Labuta nossa de cada dia.

  • Coleguinhas, 

     

    se vocês repararem na Lei de concessão de serviços públicos, assim como na lei de licitações, verão que a minuta do contrato administrativo a ser celebrado constará do edital de licitação. 

     

    Se consta no edital de licitação, o contrato JÁ VEM PRONTO, antes mesmo de sua celebração final com o concessionário. 

     

    Assim, se o contratro JÁ VEM PRONTO, o concessionário simplesmente ADERE às cláusulas ali dispostas. 

     

    Por isto estes contratos são, tipicamente, de ADESÃO. 

     

    Lumos!

  • Certo

    As concessões e permissões de serviços públicos são firmadas mediante contratos administrativos. Consequentemente, todo o regramento da Lei 8.666/1993 se aplica aos contratos de concessão ou permissão subsidiariamente. Ou seja, quando não houver disposição própria na Lei 8.987/1995 deve ser observada a Lei de Licitações e Contratos. Ademais, as características gerais dos contratos administrativos, como a bilateralidade, formalidade e o caráter intuitu personae, também valem para as concessões e permissões.

    Existe uma peculiaridade apenas em relação ao fato de os contratos administrativos serem qualificados como contratos de adesão. É que a Lei 8.987/1995, em seu art. 40, menciona expressamente que a permissão de serviço público é um contrato de adesão, mas nada fala em relação à concessão. Entretanto, por ser um contrato administrativo, teoricamente a concessão também é um contrato de adesão, ainda que a lei seja omissa a respeito. Afinal, a minuta do contrato faz parte do edital da licitação que precede a concessão, e o particular, quando se inscreve para participar do certame, está aderindo às cláusulas postas.

    Art. 40. A permissão de serviço público será formalizada mediante contrato de adesão, que observará os termos desta Lei, das demais normas pertinentes e do edital de licitação, inclusive quanto à precariedade e à revogabilidade unilateral do contrato pelo poder concedente.

    Essa é uma questão que deixaria em branco na prova, pois aqui a banca pode cobra a literalidade da lei ou não. Porém, como já sabemos a posição da banca não deixe em branco. kkkk

  • Gente:

    Permissão --> contrato de adesão

    Concessão --> contado administrativo........SÓ QUE......todo contrato administrativo é contrato de ADESÃO!

    Fonte: Prof.Érick, Estratégia Concursos.


ID
1760305
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TCE-RN
Ano
2015
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

Relativamente aos serviços públicos e à concessão e permissão de serviço público, julgue o item subsecutivo.

Classificam-se como indelegáveis aqueles serviços que só podem ser prestados diretamente pelo estado, de que são exemplos os serviços de defesa nacional e segurança pública.

Alternativas
Comentários
  • “Ainda de acordo com a ideia de subsidiariedade, o Estado deve deter o monopólio apenas das atividades que lhe são próprias como ente soberano, consideradas indelegáveis aos particulares, como segurança, defesa, justiça, relações exteriores, legislação e polícia, na qual prevalecem os procedimentos e princípios próprios do regime jurídico de direito público.

    Por sua vez, as atividades sociais (educação, saúde, pesquisa, cultura, assistência social) e econômicas (industriais, comerciais, financeiras) só devem ser exercidas em caráter supletivo da iniciativa privada, por meio de mecanismos mais flexíveis de atuação, com aplicação de regras de direito privado (DI PIETRO, 2006,p. 37-38).”

    Fonte: http://jus.com.br/artigos/24934/concessao-de-servicos-publicos-do-estado-liberal-ao-estado-subsidiario#ixzz3ubtehFON

  • Certo


    Questão semelhante a Q337428

    Ano: 2013

    Banca: CESPE

    Órgão: TCE-RO

    Prova: Agente Administrativo


    Serviço delegável -> é aquele que pode ser prestado pelo Estado centralizadamente ou por meio das entidades integrantes da administração indireta, ou sua prestação delegada a particulares (concessão ou permissão).


    EX: serviços de telefonia, fornecimento de energia elétrica, transporte coletivo rodoviário de passageiros...


    Serviço indelegável -> aquele que somente pode ser prestado pelo ESTADO, centralizadamente , ou pelas pessoas jurídicas de direito público integrantes da ADM indireta. São, portanto, serviços públicos cuja prestação exige exercício de poder de império.


    EX: garantia da defesa nacional, segurança interna, fiscalização de atividades


    Fonte: DA Descomplicado 22ªed

  • mel na chupeta !!!

  • Certo.


    São serviços públicos originários, que decorrem do poder de império e privativos do Estado. 

    O serviço público originário é aquele que, por essencial, é privativo do Estado e só por ele pode ser prestado (é indelegável, portanto). São serviços cuja prestação exige exercício de poder de império, tais como os serviços relacionados à defesa nacional, à segurança pública e à fiscalização de atividades. São também chamados de serviços públicos propriamente ditos.


    Fonte: prof Erick Alves - Estratégia Concursos. 

  • Certo


    serviços indelegáveis – são aqueles que só podem ser prestados pelo Estado diretamente, ou seja, por seus próprios órgãos ou agentes, como por exemplo os serviços de defesa nacional, segurança interna, fiscalização de atividades, serviços assistenciais etc.

  • Certo. São os serviços públicos propriamente ditos.

    Indispensáveis e exclusivos do Estado.

  • CERTA.

    São os serviços públicos propriamente ditos, que são indelegáveis e somente prestados pelo Estado.

  • CERTO: Exclusividade do estado

  • Correto. 

    Outro exemplo clássico: Correios

  • Correto! Outro exemplo: e à fiscalização de atividades.. ( estratégia concurso)
  • São "serviços públicos indelegáveis" aqueles que somente podem ser prestados pelo Estado, centralizadamente, ou pelas pessoas jurídicas de direito
    público integrantes da administração indireta. São, portanto, serviços públicos cuja prestação exige exercício de poder de império. Os exemplos
    usualmente apontados são a garantia da defesa nacional, da segurança interna,a fiscalização de atividades etc.

     

    FONTE: DIREITO ADMINISTRATIVO DESCOMPLICADO (Marcelo Alexandrino e Vicente Paulo)

  • Exatamente, agora vocês entendem o porquê da segurança no Brasil ser essa maravilha. Onde o Estado excluí a inciativa privada e impõe seu monopólio, dá nisso.




    #MomentoDesabafo

  • Bárbara Suárez, permita-me discordar de vc! A culpa não é não ter iniciativa privada e sim, a falta de pessoas que realmente "vestem a camisa" e se comprometam em fazer uma adm pública melhor, se fosse assim, todos os seviços particulares, ou aqueles que foram privatizados, seriam um mar de rosas, e acho que vc concoda comigo que não há esse mar!

  • Serviços próprios do Estado - são aqueles que se relacionam intimamente com as atribuições do Poder Público (Ex.: segurança, polícia, higiene e saúde públicas etc.) e para a execução dos quais a Administração usa da sua supremacia sobre os administrados. Não podem ser delegados a particulares. Tais serviços, por sua essencialidade, geralmente são gratuitos ou de baixa remuneração

    Fonte :http://www.tudosobreconcursos.com/materiais/direito-administrativo/classificacao-dos-servicos-publicos

    TOMA !

  • Serviços próprios do Estado - são aqueles que se relacionam intimamente com as atribuições do Poder Público (Ex.: segurança, polícia, higiene e saúde públicas etc.) e para a execução dos quais a Administração usa da sua supremacia sobre os administrados. Não podem ser delegados a particulares. Tais serviços, por sua essencialidade, geralmente são gratuitos ou de baixa remuneração

  • CERTO! Para o tópico serviços públicos, umas das classificações é serviços delegáveis e indelegáveis. É sempre bom saber diferenciar.

     

    Serviços Delegáveis x Indelegáveis

     

    Serviços públicos delegáveis –

    São os que podem ser prestados centralizadamente pela administração pública, ou mesmo de maneira descentralizada, pelos entes da administração indireta ou por particulares. Ex: serviços de telefonia, energia elétrica, transporte coletivo rodoviário, etc.

     

    Serviços públicos indelegáveis – 

    Somente podem ser executados pelos entes federados ou por pessoas jurídicas de direito público da administração indireta (autarquias), pois exigem o exercício do poder de império. Exemplos: defesa nacional, segurança interna, fiscalização de atividades, etc.

  • São "serviços públicos delegáveis" aqueles que podem ser prestados pelo Estado - centralizadamente - ou, alternativamente, ter a sua prestação delegada a particulares, mediante contratos de concessão ou permissão de serviço público (ou, ainda, se cabível, mediante ato administrativo de autorização de serviço público). Exemplos: serviços de telefonia, de fornecimento de energia elétrica, de transporte coletivo rodoviário de passageiros etc.

     

    São "serviços públicos indelegáveis" aqueles que somente podem ser prestados pelo Estado, centralizadamente, ou pelas pessoas jurídicas de direito público integrantes da administração indireta. São, portanto, serviços úblicos cuja prestação exige exercício de poder de império. Exemplos: a garantia da defesa nacional, da segurança interna, a fiscalização de atividades etc.

     

    Fonte: Direito Administrativo Descomplicado

     

  • Serviços exclusivos da União e indelegáveis, por exemplo:
    (Art. 21 da CF):

    VII - emitir moeda;

    VIII - administrar as reservas cambiais do País e fiscalizar as operações de natureza financeira, especialmente as de crédito, câmbio e capitalização, bem como as de seguros e de previdência privada;

    X - manter o serviço postal e o correio aéreo nacional;

     

  • ....

    ITEM – CORRETO -  Nesse sentido, o professor José dos Santos Carvalho Filho (in Manual de direito administrativo. 31. Ed. rev., atual. e ampl. – São Paulo: Atlas, 2017. P. 236) :

     

     

    Serviços delegáveis são aqueles que, por sua natureza ou pelo fato de assim dispor o ordenamento jurídico, comportam ser executados pelo Estado ou por particulares colaboradores.

     

    Como exemplo, os serviços de transporte coletivo, energia elétrica, sistema de telefonia etc.

     

    Serviços indelegáveis, por outro lado, são aqueles que só podem ser prestados pelo Estado diretamente, ou seja, por seus próprios órgãos ou agentes. Exemplifica- -se com os serviços de defesa nacional, segurança interna, fiscalização de atividades, serviços assistenciais etc.

     

    Alguns serviços, embora delegáveis, são prestados pelo próprio Estado, mas o fato se deve a determinada diretriz política e administrativa que pretenda implementar, o que não impede que, em outro momento, sejam executados por terceiros. Já os indelegáveis são inerentes ao Poder Público centralizado e a entidades autárquicas e fundacionais e, em virtude de sua natureza específica, não podem ser transferidos a particulares, para segurança do próprio Estado.” (Grifamos)

     

     

  • Serviços públicos: propriamente ditos, são os que a Administração presta diretamente à comunidade, por reconhecer sua essencialidade e necessidade para a sobrevivência do grupo social e do próprio Estado. Por isso mesmo, tais serviços são considerados privativos do Poder Público, no sentido de que só a Administração deve prestá-los, sem delegação a terceiros, mesmo pol·que geralmente exigem atos de império e medidas compulsórias em relação aos administrados.

     

    Exemplos desses serviços são os de defesa nacional, os de polícia, os de preservação da saúde pública.

     

    LIVRO   -   Direito Administrativo Brasileiro (2016)_Hely Lopes Meirelles

  • Poxa, o que "pegou" para mim foi "estado" escrito em letra minúscula... 

  • ·         Originário -> é privativo do Estado e só por ele pode ser prestado (portanto, indelegável) -> exige exercício de poder de império (defesa nacional, segurança pública e a fiscalização de atividades).

    GAB CERTO

  • CERTO


    São serviços públicos Delegáveis:

    aqueles que podem ser prestados pelo Estado centralizadamente ou por meio das entidades integrantes da administração indireta – ou, alternadamente, ter a sua prestação delegada a particulares, mediante contratos de concessão ou permissão de serviço público (ou, ainda se cabível, mediante ato administrativo de autorização de serviço público).

    Exemplos são os serviços de:

    ·       Telefonia,

    ·       Fornecimento de energia elétrica,

    ·       Transporte público coletivos rodoviários de passageiros

    ·       etc.


    São serviços públicos Indelegáveis:

    aqueles que somente podem ser prestados pelo Estado, centralizadamente, ou pelas pessoas jurídicas de direito público integrantes da administração indireta. São, portanto, serviços públicos cuja prestação exige exercício de Poder de Império.

    Os exemplos usualmente apontados são:

    ·       A garantia da defesa nacional,

    ·       Segurança interna,

    ·       Fiscalização de atividades

    ·       etc.

    Conforme se constata, essa classificação utiliza uma ACEPÇÃO AMPLA de serviço público, porque abrange o exercício de Poder de Polícia, bem como outas atividades que não consubstanciam prestações que representem, em si mesmas, comodidades diretamente fruíveis pela coletividade.


    Fonte: Direito Administrativo (Descomplicado). Marcelo Alexandrino e Augustinho Paludo. 26ª ed. 2018, pág. 831. Editora Método.

  • São serviços públicos exclusivos.

    Fonte: Labuta nossa de cada dia.

  • GABARITO: CERTO

    QUANTO À ADEQUAÇÃO

    --> PRÓPRIOS 

    Não são delegáveis

    • Ex: Polícia

    --> IMPRÓPRIOS

    • Serviços de utilidade pública

    • Ex: Transporte público

  • Serviços públicos exclusivos do Estado, os quais não podem ser delegados, pois o Estado detém a execução e a titularidade. Ex: segurança pública, defesa nacional, etc

    Já os serviços de utlidade pública podem ser delegados aos particulares, no entanto o que passa ao particular é apenas a EXECUÇÃO, POIS A TITULARIDADE FICA COM O ESTADO.

    Ex: transporte público, internet, etc.


ID
1760308
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TCE-RN
Ano
2015
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

No que tange às organizações sociais e aos serviços sociais autônomos, julgue o item seguinte.

Embora não integrem a administração pública, os serviços sociais autônomos, ou pessoas de cooperação governamental, são pessoas jurídicas de direito público que produzem benefícios para grupos sociais ou categorias profissionais.

Alternativas
Comentários
  • Gab. ERRADO, são pessoas jurídicas de direito PRIVADO.

  • Errado


    Os serviços sociais autônomos são pessoas jurídicas de direito privado, que atuam em cooperação com o Estado; e não prestam serviço público delegado pelo Estado, mas sim atividade privada de interesse eminentemente público.

  • GABARITO: ERRADO!

    Complementando:

    Os serviços sociais autônomos são pessoas jurídicas de direito privado, criadas mediante autorização legislativa e que compõem o denominado sistema “S”. O nome sistema “S” deriva do fato de tais entidades estarem ligadas à estrutura sindical e terem sempre sua denominação iniciando com a letra “S” de serviço.

    Alexandre Mazza

  • O erro está em pessoas de direito público. Na verdade são privados.

  • GABARITO ERRADO 

    Serviços Sociais Autônomos 


    * Sistema S (SESC, SESI, SENAC, SENAI, ...) 
    * Instituídas por Lei 
    * Personalidade de direito privado 
    * Atividade de ministrar assistência ou ensino para: (a) categorias sociais; (b) grupos profissionais
    * Não tem fins lucrativos 
    * Mantidos por dotações orçamentárias e contribuições parafiscais (tributos) 
    * Patrimônio próprio 
  • Exercem atividade de interesse publico, mas não integram a administração pública e nem executam atividades típicas do estado.

  • Os Serviços Sociais Autônomos são pessoas jurídicas de direito privado, sem fins lucrativos, criadas por meio de autorização legal, para ministrar assistência ou ensino a certas categorias sociais ou grupos profissionais.

  • http://www.stf.jus.br/portal/cms/verNoticiaDetalhe.asp?idConteudo=275380

    “Estabelecido que o Sest, assim como as demais entidades do Sistema S, tem natureza privada e não integra a administração pública, direta ou indireta, não se aplica a ele o inciso II do artigo 37 da Constituição”, concluiu o ministro.

    No entendimento do ministro, apesar de criado após a Constituição de 1988, a natureza das atividades desenvolvidas, a forma de financiamento e o regime de controle a que se sujeita o Sest permite enquadrar essa entidade no conceito original, serviço social autônomo, vinculado e financiado por um determinado segmento produtivo. Assinalou ainda que a jurisprudência do STF sempre fez a distinção entre os entes do serviço social autônomo e as entidades da administração pública e citou, entre outros precedentes, a Ação Direta de Inconstitucionalidade (ADI) 1864, em que o Tribunal decidiu que a obrigação de obediência a procedimentos licitatórios pela administração pública não se estende às entidades privadas que atuam em colaboração com o Estado.

    GABARITO ERRADO

  • Questão errada outras ajudam a responder, vejam:


    Prova: CESPE - 2007 - OAB - Exame de Ordem - 1 - Primeira FaseDisciplina: Direito Administrativo | Assuntos: Entidades paraestatais ou terceiro setor; Organização da administração pública; 

    Acerca das entidades paraestatais e do terceiro setor, assinale a opção correta.

     b) As entidades paraestatais estão incluídas no denominado terceiro setor.

    GABARITO: LETRA "B".



    Prova: CESPE - 2010 - MS - Analista Técnico - Administrativo - PGPE 1Disciplina: Direito Administrativo | Assuntos: Entidades paraestatais ou terceiro setor; Organização da administração pública; Administração Indireta; 

    Entidades paraestatais são pessoas jurídicas de direito privado que colaboram com o Estado no desempenho de atividades não lucrativas; elas não integram a estrutura da administração pública.

    GABARITO: CERTA.



    Prova: CESPE - 2010 - MPE-ES - Promotor de Justiça

    Disciplina: Direito Administrativo | Assuntos: Entidades paraestatais ou terceiro setor; Organização da administração pública; Administração Indireta; 

    Tendo em vista os conceitos acerca da administração pública direta e indireta, das agências reguladoras, das fundações de direito público e privado e das organizações sociais, assinale a opção correta.

    a) As pessoas qualificadas como organizações sociais, às quais incumbe a execução de serviços públicos em regime de parceria com o poder público, formalizado por contratos de gestão, devem ter personalidade jurídica de direito privado e não podem ter fins lucrativos.

    GABARITO: CERTA.



    Prova: CESPE - 2011 - Correios - Cargos de Nível Superior - Conhecimentos Básicos - Exceto os Cargos 3, 4, 5, 16 e 26Disciplina: Direito Administrativo | Assuntos: Administração Indireta; 

    As entidades paraestatais não integram a administração direta nem a administração indireta, mas colaboram com o Estado no desempenho de atividades de interesse público, como são os casos do SENAC e do SENAI.

    GABARITO: CERTA.



    Prova: Analista Judiciário - Área Administrativa; Ano: 2015; Banca: CESPE; Órgão: TRE-GO - Direito Administrativo - Organização da administração pública,  Entidades paraestatais ou terceiro setor

    Às organizações sociais é vedada a finalidade de lucro, devendo ser suas atividades estatutárias dirigidas ao ensino, à pesquisa científica, ao desenvolvimento tecnológico, à proteção e preservação do meio ambiente, à cultura e à saúde.Parte superior do formulário

    GABARITO: CERTA.


    Fica aqui o meu apelo para a equipe do site  “QUERO MINHA VERSÃO ANTIGA DO QC”.

  • O correto seria : Direito privado!

  • Os serviços sociais autônomos são pessoas jurídicas de direito privado, criadas mediante autorização legislativa e que compõem o denominado sistema “S”. O nome sistema “S” deriva do fato de tais entidades estarem ligadas à estrutura sindical e terem sempre sua denominação iniciando com a letra “S” de serviço.

    Exemplos de serviços sociais paraestatais:

    a) Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial – Senai;

    b) Serviço Social da Indústria – Sesi;

    c) Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial – Senac;

    d) Serviço Social do Comércio – Sesc;

  • Terceiro setor e entidades Paraestatais

    OS--> AtoDiscricionário(Autorização) -->Contrato de gestão. Dispensa de licitação nos moldes da Lei 8666°, processo seletivo simplificado, controle pelo TCU, dispensa de licitação para contratação de terceiros, orçamento e cessão de bens públicos. s/ finalidade lucrativa e serviços não exclusivos de estado.

    OSCIP--> AtoVinculado(Licença) --->Termo de parceria.

    S/ finalidade lucrativa e serviços não exclusivos de estado

    Vedações para classificação de OSCIPà Partidos políticos, sociedade empresarial, OS, Cooperativas, sindicatos.....

    Vedação de salário dividendo dos seus dirigentes salvo salário pró-labore nos termos da legislação trabalhista.

    Dispensa de Licitação nos moldes da Lei 8666°, existindo dois grupos aplica-se concursos de projetos. Exigência de licitação para contratação de terceiros.  

    Serviço social autônomo (Lei)---> Lei

    S/ finalidade lucrativa, controle do TCU, parafiscalidade e produzem benefícios para grupos sociais ou categorias profissionais. Sistema S--> SESI, SENAI, SENAC

    Entidades de apoio----> Convenio. associações, cooperativas. Dispensa de licitação nos moldes da 8666°, processo seletivo simplificado, orçamento e cessão de bens públicos, vontade convergente com o estado. Convenio com Hospitais e Universidades públicas.  

  • "Embora não integrem a administração pública, os serviços sociais autônomos, ou pessoas de cooperação governamental, são pessoas jurídicas de direito público..."

    Parei de ler é marquei, errada.

  • Aprofundando por meio deste artigo:


    O terceiro setor tem como o regime jurídico o direito privado, porém cessado parcialmente por normas de direito público. O mesmo não se integra a Administração Pública direta, ou indireta nem tampouco é integrado inteiramente às entidades privadas, pois como supracitado o direito é privado, mas as normas são de direito público.  Entretanto o terceiro setor é uma iniciativa privada sem fins lucrativos, porém a não lucratividade é relativa, como previsto no Art. 1º da Lei 9790/99, in verbis:

    Art. 1o Podem qualificar-se como Organizações da Sociedade Civil de Interesse Público as pessoas jurídicas de direito privado, sem fins lucrativos, desde que os respectivos objetivos sociais e normas estatutárias atendam aos requisitos instituídos por esta Lei.

    § 1o Para os efeitos desta Lei, considera-se sem fins lucrativos a pessoa jurídica de direito privado que não distribui, entre os seus sócios ou associados, conselheiros, diretores, empregados ou doadores, eventuais excedentes operacionais, brutos ou líquidos, dividendos, bonificações, participações ou parcelas do seu patrimônio, auferidos mediante o exercício de suas atividades, e que os aplica integralmente na consecução do respectivo objeto social.


    Segundo Celso Antônio Bandeira de Mello, essas entidades abrangem pessoas privadas que colaboram com o Estado desempenhando atividade não lucrativa e às quais o Poder Público dispensa especial proteção, colocando a serviço delas manifestações do seu poder de império.

    Esses entes paraestatais têm como finalidade o aprendizado profissionalizante a fim de contribuir para o desenvolvimento do país, tendo como beneficiários os grupos sociais ou profissionais.


    São exemplos de serviços sociais autônomos: Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (SENAI), Serviço Nacional de Aprendizagem e Comércio (SENAC), Serviço Social do Comércio (SESC), Serviço Social da Indústria (SESI), Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (SEBRAE), Serviço Social do Transporte (SEST), Serviço Nacional de Aprendizagem do Transporte (SENAT), entre outros.

    Como podemos avaliar a definição do terceiro setor com relação ao serviço social autônomo é certo afirmar que o mesmo não faz parte nem da Administração Pública Indireta nem da Direta estando assim sua criação prevista em lei tendo sua atividade não lucrativa, normalmente direcionada a prestação de um serviço de utilidade pública e o mesmo estará sempre de forma paralela ao Estado o beneficiando.

    http://www.direitonet.com.br/artigos/exibir/8205/Servico-social-autonomo-como-terceiro-setor

    Depreende-se portanto questão errada.
  • Errada

    Os serviços sociais autônomos são pessoas jurídicas de direito privado.


  • errado.. regime jurídico o direito privado, porém cessado parcialmente por normas de direito público

  • Errado. Trata-se de pessoa jurídica de direito privado.

  • AJUDAAAAAAAAAA   

    vou fazer o inss-técnico  

    como esse assunto das entidades do terceiro setor são trazidas nos editais?? dentro de que temática?? são abrangidas pelo serviço público? 

  • exemplo sesc, senai, sesi.

     

  • Ana Carolina, conceituando o terceiro setor, Maria Tereza Fonseca Dias diz "tem-se como terceiro setor o conjunto de pessoas jurídicas de direito privado, institucionalizadas e constituídas conforme a lei civil, sem fins lucrativos, que perseguem finalidades de interesse público." No Brasil, as organizações formadoras do terceiro setor são ONGS - organizações não governamentais, entidades de interesse social sem fins lucrativos, como associações e fundações de direito privado que possuem autonomia e administração própria com objetivo de atendimento de alguma necessidade social ou defesa de interesses difusos.
  • O texto estava perfeitinho.... mas ao dizer que os serviços sociais autônomos possuem personalidade jurídica de direito público,

    torna a questão errada, eles são de direito privado.

  • SÃO PESSOAS JURÍDICAS DE DIREITO PRIVADO"""!!

     

     

    FOCOFORÇAFÉ#@

  • Serviços sociais autonômos/ pessoas governamentais/ entidade paraestatais:

    Direito Público Privado

    Patrimônio próprio

    Instituída por lei

    Sem fins lucrativos

    Não integram a Administração Pública.

    Exemplos: SENAC, SENAI, SESC e etc.

     

    Forte abraço!

  • Excelente comentário Sandes RomeFox

    Para acrescentar o conhecimento

    Essa entidades paraestatais(TERCEIRO SETOR) precisam de TÍTULOS para atuarem.E eles são : (O.S),(OCIP)(ENTIDADE DE UTILIDADE PÚBLICA)

    LEMBRE-SE NAO FAZ PARTE DO ESTADO .

    TOMA !

  • Se é de direito público faz parte da administração. Porém não se trata de direito público e sim do privado. Mas só com a interpretação daria para acertar.

  •  

    Gab:Errado

    Embora não integrem a administração pública, os serviços sociais autônomos, ou pessoas de cooperação governamental, são pessoas jurídicas de direito público (DIREITO PRIVADO) que produzem benefícios para grupos sociais ou categorias profissionais.

  • ERRADO

     

     

     

     

    DIREITO AO PONTO:
     

    Esses agentes necessários também são chamados de gestores de negócios NÃO INTEGRAM A ADM PÚBLICA NEM EM SENTINDO SUBJETIVO E NEM EM SENTIDO OBJETIVO, ALIÁS, ELES NÃO INTEGRAM É NADA NA ADM, SÓ TEM FUNÇÃO PÚBLICA. Quer um exemplo pra ficar claro? Beleza, então vamos supor que houve um puta acidente de trânsito varias vitimas sangue pra tudo quanto é lado, e Mévio mesmo não estando investido como agente de trânsito faz a contenção de veículos e organiza o fluxo de veículos, naquele momento Mévio atuou como administração pública mesmo não sendo guarda de trânsito ele atuou como tal, mas lembre-se isso não com faz dele parte integrante da administração, mas apenas um gestor de negócios.

     

     

     

    Créditos: Thiago Andrade

     

     

    > O que é bom merece réplica!!! Bons Estudos.

  • Não sei pra que complicar tanto né Kátia Medeiros, você foi meramente objetiva e fiquei feliz por ter raciocinado de acordo com seu pensamento.

    bons estudos a todos!!!

  • Dá pra responder essa questão só sabendo que de DIREITO PÚB SÓ a ADM DIRETA a AUTARQUIAS. 

    Tem outras possibilidades (como fundações autárquicas), mas sabendo disto já basta. 

     

  • ERRADO

    Estas são as "paraestatais" ou "entidades do terceiro setor", pessoas jurídicas de direito PRIVADO, que prestam serviços públicos sem fins lucrativos.

  • Os serviços sociais autônomos são entidades paraestatais, ou seja, prestam serviço público em cooperação com a administração pública, são entidades de direito privado. 

  • Errada.

    Assim ficaria certa:

    Embora não integrem a administração pública, pois integram o terceiro setor, os serviços sociais autônomos, ou pessoas de cooperação governamental, são pessoas jurídicas de direito privado que produzem benefícios para grupos sociais ou categorias profissionais.

  • Cícero PRF/PF 

    Cuidado os SSA não integram a ADM. Pública, veja a lição dos professores Marcelo e Vicente:

    Serviços sociais autônomos
    Os serviços sociais autônomos são pessoas jurídicas privadas, no mais das vezes criadas por entidades privadas representativas de categorias econômicas (Confederação Nacional da Indústria, Confderação Nacional do Comércio, Confderação Nacional do Transporte, dente outras). Embora eles não integrem a administração pública, nem sejam instituídos pelo poder público, sua criação é prevista em lei.

    Página 132 - DIREITO ADMINISTRATIVO DESCOMPLICADO • Marcelo Alexandrino & Vicente Paulo 23ª ed. São Paulo.
     

  • Celso Vargas,

     

    Corrigido, obrigado!

  • Os serviços sociais autônomos são o SESC, SESI, SENAC e SENAI. É conhecido como sistema S.

     

    Essas instituições são ligadas ao Comérico e a Indústria, isto é, são financiadas com o recolhimento de tributos dessas áreas. 

     

    Não é uma caridade dos detentores do capital, porque o tributo é cobrado compulsoriamente e aplicado nelas.


    Vida longa e próspera, C.H.

  • Bom dia,

     

    Serviços sociais autônomos ou sistema S (sesi, Senac....) fazem parte do chamado 3° setor, além de serem pessoas jurídicas de direito privado.

     

    Bons estudos

  • São pessoas jurídicas de direito privado.

  • OS SERVIÇOS SOCIAIS AUTONOMOS SÃO PESSOAS JURIDICAS DE DIREITO PRIVADO.

  • Gab: Errado

     

    Conforme o mestre Hely Lopes Meirelles:

    Serviços Sociais Autônomos --> São aqueles instituídos mediante autorização legislativa, com personalidade jurídica de direito privado, para ministrar assistência ou ensino a certas categorias sociais ou grupos profissionais, sem fins lucrativos, sendo mantidos por dotações orçamentárias ou contribuições parafiscais.

  • Serviços Sociais Autônomos: o chamado Sistema "S" a brangendo SESI, SESC, SENAC, SEST, SENAI, SENAR e SEBRAE, embora oficializadas pelo estado, não integram a administração direta nem a indireta, mas trabalham ao lado do Estado, sob seu amparo, cooperando nos setores, atividades e serviços que lhes são atribuídos, por serem  considerados de interesse específico de determinados beneficiários.

  • ERRADO

     

    "

    Embora não integrem a administração pública, os serviços sociais autônomos, ou pessoas de cooperação governamental, são pessoas jurídicas de direito público que produzem benefícios para grupos sociais ou categorias profissionais."

  • Segundo Hely Lopes Meirelles, os serviços sociais autônomos são:

    "Todos aqueles instituídos por lei, com personalidade de Direito Privado, para ministrar assistência ou ensino a certas categorias sociais ou grupos profissionais, sem fins lucrativos, mantidos por dotações orçamentárias ou por contribuições parafiscais. São entes paraestatais, de cooperação com o Poder Público, com a administração e patrimônios próprios"

    GABARITO: ERRADO

  • DIRETO PRIVADO !!!!

    DIRETO PRIVADO !!!!

    DIRETO PRIVADO !!!!DIRETO PRIVADO !!!!

  • Serviços Sociais Autônomos

    Os serviços sociais autônomos são entidades de direito privado que realização atividades privadas de interesse público. Assim como as outras entidades do terceiro setor, não tem finalidade lucrativa. Segundo a doutrina, atuam em regime de cooperação com o Poder Público.

    Por receberem recursos públicos, estão sujeitas ao controle do TCU, mas não estão submetidas ao regime de licitação. São também denominados de SISTEMA “S” e podemos citar como exemplo o SESI, SESC, SENAI, etc.

    A atuação do Estado aqui e de fomento. O Estado autoriza a criação, instituindo contribuições parafiscais de natureza compulsória para o estímulo a atividade particular de interesse social.

    ➥ Fonte: Prof. Heron Lemos – Curso Modular de Administração – Módulo 01 (Adm. Pública

  • ERRADO

    São pessoas jurídicas de DIRETO PRIVADO

    Continue, Você é Capaz ...

  • Pessoas jurídicas de dir. privado.

  • P.J D. Privado

  • São exemplos de Entes de Cooperação os Serviços Sociais Autônomos, como o SESI, SESC e SENAI, as Organizações Sociais.

  • Terceiro setor não integra a administração pública!!! Sistema S: não integram a administração pública, são pessoas jurídicas de direito privado que produzem benefícios para grupos sociais ou categorias profissionais.
  • Para Hely Lopes Meirelles, os Serviços Sociais Autônomos são “aqueles instituídos mediante autorização legislativa, com personalidade jurídica de direito privado, para ministrar assistência ou ensino a certas categorias sociais ou grupos profissionais, sem fins lucrativos, sendo mantidos por dotações orçamentárias ou contribuições parafiscais”. São integrantes do Terceiro Setor.

    Assertiva erra ao falar em direito público


ID
1760311
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TCE-RN
Ano
2015
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

No que tange às organizações sociais e aos serviços sociais autônomos, julgue o item seguinte.

A qualificação de uma entidade como organização social resulta de critério discricionário do ministério competente para supervisionar ou regular a área de atividade correspondente ao objeto social.

Alternativas
Comentários
  • Certo


    L9637.98


    Art. 2o São requisitos específicos para que as entidades privadas referidas no artigo anterior habilitem-se à qualificação como organização social:


    II - haver aprovação, quanto à conveniência e oportunidade de sua qualificação como organização social, do Ministro ou titular de órgão supervisor ou regulador da área de atividade correspondente ao seu objeto social e do Ministro de Estado da Administração Federal e Reforma do Estado.

  • GABARITO: CERTO!

    Complementando:

    Nos termos do art. 2º da Lei n. 9.637/98, a outorga da qualificação constitui decisão discricionária. Trata-se de mera expectativa de direito à obtenção da qualificação, nunca direito adquirido.
    Ao contrário das organizações sociais, a outorga do título de Oscip é decisão vinculada, podendo-se falar em direito adquirido à qualificação para todas as entidades que preencherem os requisitos exigidos na legislação.


    Alexandre Mazza

  • OS-----> ato discricionário (autorização)

    OSCIP--> ato vinculado (licença)

  • OS- Organizações Sociais


    Pessoa Jurídica de Direito Privado


    Não faz parte da administração indireta


    S/ fins lucrativos


    Ato de ministro de Estado


    Ato discricionário


    Celebra contrato de gestão



    GAB. CERTO


  • Criação das Organizações Sociais: nasce da extinção de estruturas da Administração Pública. Ou seja, após a extinção do órgão, transfere-se a atividade para uma pessoa privada mediante um contrato de gestão. Através do contrato de gestão a OS vai receber diversos incentivos públicos para exercer as suas funções.

    Não há necessidade de experiência anterior, ela simplesmente surge de um contexto de uma extinção. Todavia, questiona-se: como se celebra um contrato antes de existir? Por causa disso, muitos doutrinadores classificam-na como uma “entidade fantasma”.

    O contrato de gestão é um pré-requisito para a criação da pessoa jurídica. Logo, o contrato de gestão é o vínculo jurídico entre o Estado e a pessoa jurídica de direito privado (art. 5º da Lei 9.637/98).

    Após a realização de contrato, deve ser feito o registro no órgão competente.

    Para que o registro ocorra, faz-se necessário o cumprimento dos requisitos e aprovação do Ministro de Estado (decisão discricionária à doutrinadores refere-se à “discricionariedade escandalosa”).

    A pessoa jurídica não precisa existir anteriormente. Logo, é dispensável a experiência anterior no ramo da atividade.

    O Conselho de Administração da “OS” é composto por: representante do Estado (administradores) e particulares.

    FONTE: anotações das aulas da Fernanda Marinela (Carreiras Jurídicas LFG)

  • Criada pela Lei n. 9.637/98, organização social é uma qualificação especial outorgada pelo governo federal a entidades da iniciativa privada, sem fins lucrativos, cuja outorga autoriza a fruição de vantagens peculiares, como isenções fiscais, destinação de recursos orçamentários, repasse de bens públicos, bem como empréstimo temporário de servidores governamentais.

    As áreas de atuação das organizações sociais são ensino, pesquisa científica, desenvolvimento tecnológico, proteção e preservação do meio ambiente, cultura e saúde. Desempenham, portanto,atividades de interesse público, mas que não se caracterizam como serviços públicos stricto sensu, razão pela qual é incorreto afirmar que as organizações sociais são concessionárias ou permissionárias.

    Fonte: Manual do direito Administrativo.

  • Essa questão pode ser considerada difícil se levarmos em conta que a decisão é "discricionária", pois no caso da OSCIP é ato que a qualifica é VINCULADO.

  • OS é uma qualificação, que resulta de critério discricionário do Ministério competente para supervisionar ou regular a área de atividade correspondente ao objeto social – são declaradas de interesse social e utilidade pública – podem receber recursos orçamentários e usar bens públicos para a consecução de seus objetos por permissão de uso – é admitida a cessão especial de servidor público, com ônus para o governo. (CARVALHO F.)


  • OS -> Contrato de GeStão, ato diScricionário, Ministério Supervisor

    OSCIP ->Termo de Parceria, ato vinculado, Ministério da Justiça
  • Certa
    "Nos termos do art. 2º da Lei n. 9.637/98, a outorga da qualificação constitui decisão discricionária, pois, além da entidade preencher os requisitos exigidos na lei, o inciso II do referido dispositivo condiciona a atribuição do título a “haver aprovação,
    quanto à conveniência e oportunidade de sua qualificação como organização social, do Ministro ou titular de órgão supervisor ou regulador da área de atividade correspondente ao seu objeto social e do Ministro de Estado da Administração Federal e Reforma do Estado”.

  • Mas a qualificação da OS não se dá através de Decreto do Executivo?

  • Eu errei esta questão pelo fato de a mesma ter se referido apenas ao Ministério competente para supervisionar ou regular a área de atividade correspondente ao objeto social da entidade, sendo que a competência para conceder a qualificação como O.S. resulta de ato conjunto do Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão (MPOG) e do primeiro, referido supra.

    Senão vejamos:

    Fonte: Informativo esquematizado do Dizer o Direito. Inform. nº 781 do STF

    Quem concede a qualificação de OS?
    O Ministro do Planejamento em conjunto com o Ministro da área na qual atua a pessoa jurídica que pretende a qualificação de OS. Ex: se essa pessoa jurídica desempenha funções na área de educação, quem concederá será o Ministro da Educação em conjunto com o Ministro do Planejamento.

    Quais são os requisitos necessários para a pessoa jurídica ser qualificada como OS?
    Tais requisitos estão elencados no art. 2º da Lei n. 9.637/98.

    Se a pessoa jurídica preencher todos os requisitos ali listados, o Poder Público é obrigado a conceder a qualificação?
    NÃO. Mesmo preenchendo todos os requisitos, os Ministros podem decidir não conceder o titulo porque esta é uma decisão discricionária, na qual se avalia a conveniência e oportunidade de conceder.


    Vai entender a CESPE, uma hora se apega aos detalhes, em outras, não!! :X


  • As OS têm os privilégios do governo, as OSCIP não, logo cabe ao governo julgar a conveniência de autorizar uma OS, claro contrário haveria 10 mil delas.

  • Dica!

    Principais diferenças entre OS e OSCIP:

    OS                                                 OSCIP

    Regida pela Lei nº 9.637/98  x Regida pela Lei nº 9.790/99

    Qualificação pelo Poder Executivo x Qualificação pelo Ministério da Justiça

    Qualificação: Ato discricionário x  Ato vinculado

    Celebra Contrato de Gestão x Celebra Termo de Parceria

    A lei não diz quem pode se qualificar x A lei diz quem NÃO pode se qualificar

    A área de atuação é mais restrita x A área de atuação é mais ampla

    Bons estudos!

  • A qualificação de uma entidade como organização social resulta de critério discricionário do ministério competente?

    não seria o chefe do executivo que daria esta qualificação?

  • ATENÇÃO!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!

    Principais diferenças entre OS e OSCIP:

    OS                                            

    Qualificação pelo Poder Executivo

    Qualificação: Ato discricionário

    Celebra Contrato de Gestão

    A lei não diz quem pode se qualificar

    A área de atuação é mais restrita

    Dica!

     

       OSCIP

    Regida pela Lei nº 9.790/99

    Qualificação pelo Ministério da Justiça

    Ato vinculado

    Celebra Termo de Parceria

     A lei diz quem NÃO pode se qualificar

     A área de atuação é mais ampla

     

     

     

     

  • DIFERENÇAS ENTRE OS E OSCIP

     

                                                 OS                                                          OSCIP
     
    Diploma legal
    .                       Lei 9.637, de 15/5/1998             Lei 9.790, de 23/3/1999


    Personalidade.                      Direito Privado                                  Direito Privado


    Acordo.                                 Contrato de Gestão                          Termo de parceria


    Natureza do acordo.                  Convenio                                                      Convenio


    Finalidade.                      Entidade sem fins lucrativos           Entidade sem fins lucrativos


    Qualificação.                    Ministro de Estado

                                             ou autoridade supervisora da área

                                                        (Discricionário)                              Portaria Ministerial do MJ (Vinculado

    .                                          Cessão de servidores

     

    Prerrogativa                        Permissão de uso de bens                                Sem previsão legal

                                                Repasses orçamentários

     

    Remuneração.                                VEDADO                                                 Garantido
    de dirigentes.


    Participação do Poder Público.     Obrigatória                                                Facultativo
    no Conselho de Administração.


    Área de Atuação.                 Ensino, Cultura, Saúde,                             Promoção: educação, saúde, cultura,
                                          Pesquisa Científica  Desenvolvimento                assistência social assistência jurídica 
                                   Tecnológico e Preservação do Meio Ambiente.           complementar e outras.


    Serviço Público                        Recebe delegação                                       Sem previsão legal

    Dispensa                        Pode ser contratada c/ dispensa               Sem previsão para contratação c/ dispensa

    Criação.                              Podem provir da extinção          Não são Provenientes de órgãos da Administração
                                               de instituições Públicas                  É entidade com patrimônio pré-existente


    Controle pelo Tribunal.          Processos específicos                            Processos específicos


    Responsabilidade.                    Solidária                                                        Solidária


    Licitação.                          Regulamento Próprio                                      Regulamento Próprio

     

    Méritos do nosso colega RENATO!!!!

  • OS -> Contrato de GeStão, ato diScricionário, Ministério Supervisor

     

    OSCIP ->Termo de Parceria, ato vinculado, Ministério da Justiça

     

    copiado da Pri concurseira..

  • A organização da sociedade civil de interesse público será qualificada por meio de ato vinculado do ministro da justiça.

  • Achei estranha a questão por dizer que a qualificação resulta de critério discricionário, quando na verdade os critérios constam da lei. O que é discricionária é a decisão de qualificar ou não uma entidade como OS, sendo que para isso ela deve preencher os critérios/requisitos da lei.

  • Resumo didático

     

    OS: instumentalizada por contrato de ge'S'tã'O' de competência do ministério respectivo em ato discricionário

    OSCIP: Instumentalizada por termo de Paceria de competênca do ministro da justiça em ato vinculado

  • Resumo por Erik Alves:

    ORGANIZAÇÕES SOCIAIS:
    ■ Pessoa privada, não integrante da Administração Pública, que recebe uma qualificação do Poder Público.
    ■ Atuam nas áreas de ensino, pesquisa científica, desenvolvimento tecnológico, proteção e preservação do meio ambiente, cultura e saúde.
    ■ Foram idealizadas para substituir órgãos e entidades da Administração Pública, que seriam extintos e teriam suas atividades "absorvidas" pela OS (publicização).
    ■ Formalizam parceria com o Poder Público mediante CONTRATO DE GESTÃO (a do art . 3 7, § 89 da CF ) .
    ■ Qualificação é ato discricionário, dependendo de aprovação do Ministério supervisor.
    ■ A lei exige que a OS possua um Conselho de Administração, do qual participem representantes do Poder Público; não exige que a OS tenha Conselho Fiscal.
    ■ Podem receber do Estado (fomento): recursos orçamentários; bens públicos; cessão de servidor.
    ■ Licitações:
    S Devem observar a Lei de Licitações para aplicar recursos repassados pela União;
    S Podem observar regulamentos próprios para aplicar recursos repassados pelas outras esferas de governo;
    S É hipótese de licitação dispensável a contratação de OS pelo Poder Público, para o desempenho de atividades contempladas no contrato de gestão.
    ■ A desqualificação como OS pode ser feita pelo Poder Executivo, em processo administrativo, assegurado o contraditório e a ampla defesa.

  • Confesso que eu me divirto com os mnemônicos!

     

    Acho que lembrar, durante uma prova tensa, que da palavra "geSO" devem ser retirados o 'S' e o 'O' em ordem invertida para se lembrar de OS e da palavra "Parceria" deve-se retirar a primeira letra para associar com a última de OSCIP é bem mais difícil do que simplesmente decorar qual o contrato que deve ser usado para cada entidade.

     

    Mas como eu sempre digo: para aqueles para quem os mnemônicos funcionam, usem e abusem deles!

     

    Bons estudos!

  • Art. 2º: São requisitos específicos para que as entidades privadas referidas no artigo anterior habilitem-se à qualificação como organização social:

    II - haver aprovação, quanto à conveniência e oportunidade de sua qualificação como organização social, do Ministro ou titular de órgão supervisor ou regulador da área de atividade correspondente ao seu objeto social e do Ministro de Estado da Administração Federal e Reforma do Estado.

    LEI Nº 9.637, DE 15 DE  MAIO DE 1998.

  • ORGANIZAÇÕES DA SOCIEDADE CIVIL DE INTERESSE PÚBLICO - OSCIP

     

     Não foram idealizadas para substituir órgãos ou entidades da administração.

     

     Fomenta suas atividades mediante termo de parceria.

     

    ▻ Qualifica-se por ato vinculado do Ministério da Justiça.

     

     A lei exige que A OSCIP tenha um conselho fiscal.

     

     

    ORGANIZAÇÕES SOCIAIS – OS

     

     Foram idealizadas para substituir órgãos e entidades da administração pública, que seriam extintos e teriam suas atividades “absorvidas” pela OS.

     

     Fomenta suas atividades mediante formalização de contrato de gestão com o poder público.

     

    ▻ Qualifica-se por ato discricionário, que depende de aprovação pelo Ministro de Estado ou titular de órgão supervisor ou regulador da área de atividade correspondente ao objeto social.

     

     A lei exige que a OS possua um conselho de administração, com representantes do poder público.

     

     É dispensável a licitação para a celebração de contratos de prestação de serviços com as organizações sociais, qualificadas no âmbito das respectivas esferas de governo, para atividades contempladas no contrato de gestão.

     

    FONTE: https://jus.com.br/artigos/47711/diferencas-entre-organizacoes-sociais-os-e-organizacoes-da-sociedade-civil-de-interesse-publico-oscip

  • OS - é discricionário, OSCIP - é vinculado ao Ministério da Justiça

  • Nível F

  • A qualificação como OS decorre de um ato discricionário. A qualificação como OSCIP, por outro lado, decorre de um ato vinculado.

    Gabarito: CERTO

  • OS:

    Contrato de gestão,

    Ato discricionário (ME ou titular do orgão supervisor ou regulador na area),

    Lei exige conselho de adm, mas não conselho fiscal,

    Licitação dispensavel,

    O poder público pode desqualificar se descumprir (processo adm),

    Admite cessão especial de servidor;

    OSCIP:

    termo de parceria, ato vinculado (MJ),

    Exige conselho fiscal, mas não conselho adm,

    Não licitação dispensavel, descumprir normas processo adm ou judicial (iniciativa pop ou MP),

    Não cessão de servidor;

  • OSCIPARCERIATOVINCULADO DO MJ

    OS CONTRATODISCRICIONÁRIO DO MS

  • No que tange às organizações sociais e aos serviços sociais autônomos, é correto afirmar que: A qualificação de uma entidade como organização social resulta de critério discricionário do ministério competente para supervisionar ou regular a área de atividade correspondente ao objeto social.

  • Sobre OS e OSCIP eu penso em masculino e feminino.

    OS - contrato de gestão / ministro de estado. Soa masculino.

    OSCIP - Termo de Parceria - Ministro da Justiça. Soa feminino.

  • PROCESSO DE CRIAÇÃO DAS ORGANIZAÇÕES SOCIAIS

    Nasce como Associação ou Fundação (privadas) -> solicita uma habilitação ao poder público (ministério competente) -> qualificação pela OS (poder discricionário) -> celebra Contrato de Gestão -> recebe fomento -> que formaliza vínculo, discrimina atribuições, responsabilidades e obrigações

  • Bizu:

    Organização Social -> ato discricionário (decreto do executivo)

    OSCIP -> ato vinculado (portaria ministerial)

    ---------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

    O item não perguntou QUEM qualifica uma PJ como OS. Ele perguntou se a qualificação é discricionária por parte do Ministro da área, o que está correto.

    Manual de Direito Administrativo, Alexandre Mazza, 3ªed., 2013 p. 114:

    "Nos termos do art. 2o da Lei n. 9.637/98, a outorga da qualificação constitui decisão discricionária, pois, além da entidade preencher os requisitos exigidos na lei, o inciso II do referido dispositivo condiciona a atribuição do título a haver aprovação, quanto à conveniência e oportunidade de sua qualificação como organização social, do Ministro ou titular de órgão supervisor ou regulador da área de atividade correspondente ao seu objeto social e do Ministro de Estado da Administração Federal e Reforma do Estado. Assim, as entidades que preencherem os requisitos legais possuem simples expectativa de direito à obtenção da qualificação, nunca direito adquirido. Evidentemente, o caráter discricionário dessa decisão, permitindo outorgar a qualificação a uma entidade e negar a outro que igualmente atendeu aos requisitos legais, viola o princípio da isonomia, devendo-se considerar inconstitucional o art. 2o, II, da Lei n. 9.637/98."

    LEI Nº 9.637, DE15 DEMAIO DE 1998.

    Art. 1º O Poder Executivo poderá qualificar como organizações sociais pessoas jurídicas de direito privado, sem fins lucrativos, cujas atividades sejam dirigidas ao ensino, à pesquisa científica, ao desenvolvimento tecnológico, à proteção e preservação do meio ambiente, à cultura e à saúde, atendidos aos requisitos previstos nesta Lei.

    Art. 2º São requisitos específicos para que as entidades privadas referidas no artigo anterior habilitem-se à qualificação como organização social:

    II - haver aprovação, quanto à conveniência e oportunidade de sua qualificação como organização social, do Ministro ou titular de órgão supervisor ou regulador da área de atividade correspondente ao seu objeto social e do Ministro de Estado da Administração Federal e Reforma do Estado.

    Vendo a lei eu entendo que há um equívoco no comentário do professor e outro no próprio item:

    -Questão: A questão só menciona o "ministério competente", mas a lei expressamente diz que cabe inclusive ("A e B") o tal do "Ministro de Estado da Administração Federal e Reforma do Estado"... mas este já não existe mais, então não faz muita diferença.

    -Professor: A lei não diz que o "chefe do executivo" qualifica a PJ como OS. Ela diz apenas "o Poder Executivo", genericamente (vide Art. 1º).

    O inciso II, do Art. 2º diz que os tais Ministros somente APROVAM a qualificação, o que não é necessariamente igual a QUALIFICAR!

    FICA UMA INCÓGNITA, quem, enfim, qualifica a PJ como OS? Onde está a fonte?

    Excelentes estudos !!!

  • os - discricionária a qualificação

    oscip - vinculada a qualificação

  • Minha contribuição.

    OS: contrato de gestão / Ministério da área de atuação / ato discricionário

    OSCIP: termo de parceria / Ministério da Justiça / ato vinculado

    Fonte: Resumos

    Abraço!!!


ID
1760314
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TCE-RN
Ano
2015
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

Considerando as disposições da Lei de Improbidade Administrativa, julgue o próximo item.

Os sujeitos ativos do ato de improbidade administrativa restringem-se aos agentes públicos que concorram para a prática da conduta de improbidade perpetrada contra a administração ou a induzam.

Alternativas
Comentários
  • ERRADO, o particular que concorra para o crime também responderá por IA. Lembrando que só não pode responder o particular sozinho, ou seja, sem nenhum agente público ter concorrido para o ato.

  • Errado


    L8429


    Art. 1° Os atos de improbidade praticados por qualquer agente público, servidor ou não, contra a administração direta, indireta ou fundacional de qualquer dos Poderes da União, dos Estados, do Distrito Federal, dos Municípios, de Território, de empresa incorporada ao patrimônio público ou de entidade para cuja criação ou custeio o erário haja concorrido ou concorra com mais de cinqüenta por cento do patrimônio ou da receita anual, serão punidos na forma desta lei.


    Art. 2° Reputa-se agente público, para os efeitos desta lei, todo aquele que exerce, ainda que transitoriamente ou sem remuneração, por eleição, nomeação, designação, contratação ou qualquer outra forma de investidura ou vínculo, mandato, cargo, emprego ou função nas entidades mencionadas no artigo anterior.

  • ERRADO!


    De acordo com a (ex) ministra Eliana Calmon, se for constatado que o terceiro concorreu para o ilícito praticado por agente público ou teve conhecimento da origem ilícita do benefício auferido, estará sujeito às sanções da Lei 8.429.


    Ela esclareceu que a expressão “no que couber”, prevista no artigo 3º, não afasta a responsabilidade do particular, mas deve ser entendida apenas como forma de restringir as sanções aplicáveis, “que devem ser compatíveis com as condições pessoais do agente, afastando-se, por exemplo, a possibilidade de perda da função pública” (REsp 931.135).


    Lei 8.429


    Art. 3° As disposições desta lei são aplicáveis, no que couber, àquele que, mesmo não sendo agente público, induza ou concorra para a prática do ato de improbidade ou dele se beneficie sob qualquer forma direta ou indireta.

  • Sujeitos Ativos:

    Agente Público- Sentido Amplo

    Particular que Induzir/ Concorrer/ Beneficiar direta e indiretamente.

    "Particular que agir em conjunto com AP".

  • O erro da questão está no trecho "RESTRINGEM-SE AOS AGENTES PÚBLICOS", pois sabemos que o particular também PODE configurar sujeito ativo do ato de improbidade administrativa. É o que a doutrina explica quando da análise do Artº. 3º, da lei nº 8429/92:

    "Art. 3° As disposições desta lei são aplicáveis, no que couber, àquele que, mesmo não sendo agente público, induza ou concorra para a prática do ato de improbidade ou dele se beneficie sob qualquer forma direta ou indireta."


  • Errado

    Na verdade a assertiva se torna errada, pois o ato de improbidade não se restringe aos servidores públicos, os particulares também podem ser responsabilizados, quando agirem em conjuntos com servidores.
  • Complementando as ótimas colocações dos colegas,o Sujeito Ativo é o particular, caso a questão mencionasse PASSIVO estaria correto, pois estaria restringindo o servidor público.

    De onde você tirou isso Dimas? Do direito penal. Segundo o código penal brasileiro, o sujeito passivo corruptivo é o servidor que exige para si alguma vantagem, ou seja, o servidor é quem toma a "iniciativa". o Sujeito ativo é o particular que corrompe. 


    Foi assim que encontrei o gabarito. Enfim, quanto mais conhecimento, melhor!!

  • Ativo ou passivo, tanto faz.

    A configuração do crime de improbidade está na participação do servidor, independentemente do polo em que esse esteja

  • Não alcancei o raciocínio do colega Dimas Pereira. Em se tratando de improbidade administrativa o sujeito ativo é quem pratica a ação (agentes públicos, particulares em colaboração ou ainda particulares que concorram obrigatoriamente com agentes públicos na pratica do ato) e o sujeito passivo é quem sofre a ação, que no caso será sempre a administração publica. Os professores costumam sempre dizer que não podemos deixar nosso conhecimento nos atrapalhar, principalmente quando se tenta transportar de um assunto para outro

  • Para Direito Administrativo...

    Ativo=quem pratica - qualquer pessoa, mesmo sem conluio com servidor, para 8.249/99, já para STJ (veja  abaixo).

    Passivo=quem sofre - a administração pública

    *STJ. 1ª Turma. REsp 1.171.017-PA, Rel. Min. Sérgio Kukina, julgado em 25/2/2014 (Info 535).

    Não extrapolar nem reduzir.

    Cespe cobra doutrina, jurisprudência, Lei e principalmente: Atenção!

  • Vamos então aos exemplos: 

    Polo ativo, servidor (que está prestando serviço como fiscal em concurso público, ver na 8112/90 que isso é possível) oferece vantagem a determinado candidato quando esse está realizando a prova (tipo lhe entrega um gabarito), no momento em que tal candidato foi ao banheiro. NO CASO, O SERVIDOR COMETEU IMPROBIDADE NA ESPECIE  QUE FERE OS PRINCÍPIOS DA ADM.PÚBLICA.

    Polo passivo, servidor (que trabalha com o trator de determinada prefeitura) recebe de um "amigo" o pedido de um empréstimo do trator, no momento de descanso do servidor, esse amigo pega o trator e limpa seu terreno para fazer um campinho. NESSE CASO, O SERVIDOR COMETEU IMPROBIDADE NA ESPECIE QUE CAUSA PREJUÍZO AO ERÁRIO.

  • NÃO CONFUNDAM POLO PASSIVO DA DEMANDA COM POLO PASSIVO DO CRIME DE IMPROBIDADE : 

    O servidor SEMPRE estará no polo PASSIVO da demanda (processo de improbidade).O servidor PODERÁ estar do polo ATIVO ou PASSIVO da prática do crime de improbidade.

  • Passa a caneta em RESTRINGEM-SE

    Errado

  • ERRADA.

    Os atos de improbidade, também podem ser cometidos por particulares.

  • ERRADO..  agentes públicos, servidores públicos e particulares

  • ERRADA 

    Parei de ler em "agentes públicos".

     Questão de C/E tem que treinar ganhar tempo hehhehe

  • Erro:
    1-"restringem-se aos agentes públicos"
    Errata:
    1-"podem ser agentes públicos, servidores públicos e particulares"
    Abraços

  • Agentes públicos, particulares

  • Gabarito Errado

     

    Sanando todas as nossas dúvidas sobre o assunto:

     

    Informativo 535 do STJ: Não é possível o ajuizamento de ação de improbidade administrativa exclusivamente em face de particular, sem a concomitante presença de agente público no polo passivo da demanda.

     

    Atenção pessoal,

    Q434973

    Direito Administrativo 

     Disposições gerais,  Improbidade administrativa - Lei 8.429/92

    Ano: 2014

    Banca: CESPE

    Órgão: ANTAQ

    Prova: Conhecimentos Básicos - Cargos 1 a 4

     

    Embora os particulares se sujeitem à Lei de Improbidade Administrativa, não é possível o ajuizamento de ação de improbidade administrativa exclusivamente contra particular, sem a presença de agente público no polo passivo da demanda. GABARITO CERTO.

     

    Não confundam os polos, o polo ATIVO da AÇÃO de improbidade administrativa é o MP, e o sujeito ATIVO do ATO de improbidade Administrativa é o agente público e o particular no caso que couber.

  • As normas da Lei nº 8.429/92 são endereçadas precipuamente aos agentes públicos, considerado seu sentido bastante amplo,
    abrangendo todo aquele que exerce, ainda que transitoriamente ou sem remuneração, por eleição, nomeação, designação, contratação ou qualquer outra forma de investidura ou vínculo, mandato, cargo, emprego ou função nas entidades passíveis de ser enquadradas como sujeito passivo de atos de improbidade administrativa.

     

    ATENÇÃO!!! Não é preciso ser servidor público ou ter vínculo empregatício para enquadrar-se como sujeito ativo da improbidade administrativa.

     

    Uma pessoa que não seja agente público não tem como praticar um ato de improbidade administrativa isoladamente. Para sua conduta ser enquadrada na Lei nº 8.429/92 e sofrer as sanções nela estabelecidas, deve ocorrer uma das seguintes hipóteses:

     

    1. a pessoa induz um agente público a praticar ato de improbidade;


    2. a pessoa pratica um ato de improbidade junto com um agente público, ou seja, concorre para a prática do ato;


    3. a pessoa se beneficia, de forma direta ou indireta, de um ato de improbidade que não praticou.

     

     

    CUIDADO: Está sujeito às sanções de improbidade aquele que apenas se beneficia, direta ou indiretamente, de um ato de improbidade.

     

     

    Fonte: Prof. Daniel Mesquita (Estratégia Concursos)

     

     

    Gabarito: Errado.

  • Poderá ser sujeito ativo de IMPROBIDADE ADMINISTRATIVA quem:

    1 - Pratica o ato de improbidade;

    2 - Concorre para a prática do ato ou

    3 - Dele extrai vantagens indevidas.

  • Errado.

    Particular responde e todos os agentes públicos e políticos também, exceto, nesse último caso, o presidente da república que, a rigor, responderá por crime de responsabilidade.

  •         Art. 3° As disposições desta lei são aplicáveis, no que couber, àquele que, mesmo não sendo agente público, induza ou concorra para a prática do ato de improbidade ou dele se beneficie sob qualquer forma direta ou indireta.

  • Outra questão que pode ajudar

     

    Ano: 2016 Banca: CESPE Órgão: TCE-PA

    Com base na Lei de Improbidade Administrativa, julgue o item seguinte.

    As penalidades previstas na Lei de Improbidade Administrativa também são aplicadas a não servidores e a quem induza ou concorra para a prática de ato de improbidade ou dele se beneficie de forma direta ou indireta.  [CERTO]

  • Resuminho de Improbidade Administrativa:

     

    1 - o agente não comete crime de improbidade e sim ato de improbidade;

     

    2 - a responsabilidade de quem comete o ato de improbidade administrativa é subjetiva  e não objetiva;

     

    3 - não existe TAC ( transação, acordo, conciliação) nos atos de improbidade administrativa;

     

    4 - não existe foro privilegiado para quem comete o ato de improbidade administrativa;

     

    5 - nos atos de improbidade administrativa tanto o agente público quanto o particular que agem em concurso são considerados sujeitos ativos;  (Caso da questão)

     

    6 - improbidade administrativa própria : o agente público age sozinho;

     

    7 - improbidade administrativa imprópria : o agente público age em conjunto com o particular;

     

    8 - Os atos de improbidade administrativa são exemplificativos  e não taxativos;

     

    9 - Causas dos atos de improbidade administrativa:

       - Enriquecimento ilícito: esse ato tem que ter DOLO do agente;

       - Prejuízo ao erário: esse ato pode ter DOLO ou CULPA do agente;

       - Desrespeito aos princípios da Adm. Pública (LIMPE): esse ato tem que ter DOLO do agente;

     

    10 - Punições para quem comete o ato de improbidade: (PARIS)

       - Perda do cargo público;

       - Ação penal cabível;

       - Ressarcimento ao Erário:
           - Nesse caso, passará ao descendente até o limite da herança.

           - Imprescritível. 

       - Indisponibilidade dos bens:

          - É uma "medida cautelar", não é uma sanção.

       - Suspensão do direito político;

          - Se o agente se enriqueceu ilicitamente, a suspensão do direito político será de 8 a 10 anos;

          - Se o agente causou prejuízo ao erário, a suspensão do direito político será de 5 a 8 anos;

          - Se o agente desrespeitou os princípios da ADM., a suspensão do direito político será de 3 a 5 anos;

     

    11 - Nos atos de improbidade a ação é CIVIL  e não PENAL ou ADM.

     

    12 - particular sozinho não comete ato de improbidade adm., mas em concurso com agente público sim.

     

    13 - Não são todos os agente públicos que estão sujeitos a essa lei, por exemplo: o Presidente da República não está, mas o vereador, o governador e os membros do Ministério Público estão.

     

    Jesus no controle, sempre!

     

  • Gab: Errado

     

    Estão condicionados à LIA tanto os agentes públicos (em sentido amplo), como os particulares que induzam, concorram ou se beneficiem com a prática do ato de improbidade.

     

     

    Para Complementar:

     

    Q590338

    Ano: 2015     Banca: CESPE     Órgão: TJ-DFT     Prova: Conhecimentos Básicos para os Cargos 13 e 14

     

    Preveem-se dois tipos de atos de improbidade administrativa

    os próprios, realizados pelo próprio agente público contra a administração; e

    os impróprios, oriundos da participação de terceiros que concorram com o agente público, materialmente ou por indução, e que também obtenham benesses dessa improbidade.

    CERTO

  • O sujeito ativo é aquele que pratica o ato de improbidade.

     

    É aquele que pratica o ato de improbidade administrativa, concorre para sua prática ou aufere alguma vantagem indevida em razão desse ato. A Lei 8.429/1992 identifica duas espécies de sujeito ativo: 1.ª) agentes públicos; e 2.ª) terceiros.

     

    Art. 3° (PARTICULARES - que induza ou concorra) As disposições desta lei são aplicáveis, no que couber, àquele que, mesmo não sendo agente público, induza ou concorra para a prática do ato de improbidade ou dele se beneficie sob qualquer forma direta ou indireta. (Ato de Improbidade Impróprio)

     

    Ato de Improbidade Impróprio: A doutrina salienta que o terceiro (não enquadrado como agente público) não tem como praticar, isoladamente, ato de improbidade. Pode, no máximo, ser coautor, induzir o agente público à prática ou ainda se beneficiar do ato ímprobo. Jamais, porém, ser o único responsável.

     

    STJ, 2ª Turma, REsp 1155992: Não figurando no polo passvo qualquer agente público, não há como o particular figurar sozinho como réu em Ação de Improbidade Administrativa.

     

    STJ, 2ª Turma, Resp 1127143: As Pessoas Jurídicas também poderão figurar como sujeito ativo dos atos de improbidade na condição de terceira beneficiária.

  • SUJEITO PASSIVO DA AÇÃO ADMINISTRATIVA

    >>AGENTES PÚBLICOS

    >>PARTICULARES QUE ATUAM JUNTOS COM AGENTES PUBLICOS

     

    SUJEITO PASSIVO DO ATO

    >>ADMINISTRAÇÃO DIRETA E INDIRETA

    >>EMPRESAS PRIVADAS

     

    SUJEITO ATIVO DO ATO

    >>AGENTES PÚBLICOS

    >>PARTICULARES QUE ATUAM JUNTOS COM AGENTES PÚBLICOS

     

    SUJEITO ATIVO DA AÇÃO ( PODE ENTRAR COM AÇÃO)

    >>MINISTÉRIO PÚBLICO

    >>PESSOA INTERESSADA

  • Pessoa Jurídica tb pratica ato de improbidade administrativa segundo entenddimento do STJ:

    A Primeira Turma do STJ, no julgamento do recurso especial nº 1.038.762/RJ, ratificou o entendimento de que a pessoa jurídica pode praticar ato de improbidade e, portanto, figurar como sujeito passivo na respectiva ação de improbidade administrativa. Ademais, no julgamento do recurso especial nº 970.393∕CE, que ocorreu em 21∕06∕2012, o STJ também decidiu que “considerando que as pessoas jurídicas podem ser beneficiadas e condenadas por atos ímprobos, é de se concluir que, de forma correlata, podem figurar no polo passivo de uma demanda de improbidade, ainda que desacompanhada de seus sócios”.

    Prof. Fabiano Pereira / ponto dos concursos 

  • Até estagiários podem ser sujeitos ativos do ato de improbidade, já teve questão do CESPE sobre isso.

  • Sujeitos ativos dos atos de improbidade:

    Agentes públicos, ainda que transitoriamente  ou sem remuneração. Inclui agente político; ou

    Terceiro que induza ou concorra para a prática de ato de improbidade ( deve haver a participação de agente públcio).

  • ERRADO. O entedimento atual é de que podem ser considerados sujeitos ativos dos atos de imporbidade, como por exemplo: 1- Agentes políticos, com exceção do presidente da república. (Info 901/STF); 2- Estagiários(Info 568/STJ). 3- Membro do Ministério Público(Info 560/STJ); e 4- Notários e registradores (REsp 1186787/MG/STJ). 

  • QUALQUER UM PODERÁ RESPONDER POR ATO DE IMPROBIDADE ADM, EXCETO O PRESIDENTE !

  • Cuidado ao alegar que qualquer um pode responder por ato de improbidade...

    O particular tem que agir junto do agente público quando induz, concorre e se beneficia.

  • NORMALMENTE ESSAS PALAVRAS NEGATIVAS E QUE RESTRINGEM, MAIORIA DAS VEZES DEIXA O ITEM ERRADO! FIQUEM DE OLHO SEMPRE, JA DA PRA RESPONDER AS QUESTOES LOGO DE CARA! FICA A DICA

  • Considerando as disposições da Lei de Improbidade Administrativa, julgue o próximo item. Os sujeitos ativos do ato de improbidade administrativa restringem-se aos agentes públicos que concorram para a prática da conduta de improbidade perpetrada contra a administração ou a induzam ?

    Sujeitos ativos: "pratica ou concorre "

     

    O sujeito ativo é aquele que pratica ou concorre para a prática do ato de improbidade.

    Segundo a Lei de Improbidade Administrativa, podem ser autores de atos ímprobos;

    o agente público (art. 2º);

    ou terceiros (art. 3º). Vejamos o artigo segundo: “

    Já o artigo terceiro dispõe: “As disposições desta lei são aplicáveis, no que couber, àquele que, mesmo não sendo agente público, induza ou concorra para a prática do ato de improbidade ou dele se beneficie sob qualquer forma direta ou indireta. (BRASIL, 1992)

    http://www.oab-sc.org.br/artigos/distincao-entre-os-sujeitos-ativos-e-passivos-lei-improbidade-administrativa/746

  • Ao meu ver, a escrita foi prejudicada ou os comentários estão todos apontando para a coisa errada.

    "Os sujeitos ativos do ato de improbidade administrativa restringem-se aos agentes públicos que concorram [...]"

    >> "QUE" RESTRITIVO

    Pode significar que, no caso dos agentes que são sujeitos ativos, consideram-se os que concorreram para o ato. Mas, a frase não corta de forma absoluta os particulares...

    Enfim, só questão de escrita da sentença...

    Além disso, existem outros verbos que parecem não se encaixar com a a assertiva:

    Art. 11..   II - retardar ou deixar de praticar, indevidamente, ato de ofício;

    Difere um pouco de concorrer ou induzir.

  • restringem-se aos agentes públicos (ERRADO). Particulares podem ser sujeitos ativos, desde que, concorram para a pratica dos atos de improbidade junto aos servidores.

  • GABARITO: ERRADO

    Art. 3º As disposições desta Lei são aplicáveis, no que couber, àquele que, mesmo não sendo agente público, induza ou concorra para a prática do ato de improbidade ou dele se beneficie sob qualquer forma direta ou indireta.

  • GABARITO ERRADO

    LEI 8429/92:

    Art. 2° - Reputa-se agente público, para os efeitos desta lei, todo aquele que exerce, ainda que transitoriamente ou sem remuneração, por eleição, nomeação, designação, contratação ou qualquer outra forma de investidura ou vínculo, mandato, cargo, emprego ou função nas entidades mencionadas no artigo anterior. (Suj. ativo próprio)

    Art. 3° - As disposições desta lei são aplicáveis, no que couber, àquele que, mesmo não sendo agente público, induza ou concorra para a prática do ato de improbidade ou dele se beneficie sob qualquer forma direta ou indireta. (Suj. ativo impróprio)

    "Se não puder se destacar pelo talento, vença pelo esforço"

  • fui por esse pensamento tbmm

  • Q586468 CESPE / CEBRASPE - 2015 

    No que se refere à responsabilidade e ao controle da administração pública, julgue o item subsequente.

    A prática de ato de improbidade por particular prescinde da participação de agente público para sua configuração. ERRADO

    Precisa sim de um funcionário junto ao particular!


ID
1760317
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TCE-RN
Ano
2015
Provas
Disciplina
Direito Penal
Assuntos

Acerca do concurso de pessoas e dos princípios de direito penal, julgue o item seguinte.

Segundo o princípio da intervenção mínima, o direito penal somente deverá cuidar da proteção dos bens mais relevantes e imprescindíveis à vida social.

Alternativas
Comentários
  • O princípio da intervenção mínima Orienta e limita o poder incriminador do Estado, buscando evitar a previsão desnecessária de crimes. Também conhecido como ultima ratio, prevê que a criminalização de determinada conduta só se justifica caso constitua o meio necessário para a proteção de determinado bem jurídico, quando as demais áreas do Direito não se mostrarem eficazes na função de proteger um determinado bem jurídico.

  • GAB. CERTO.

    O direito penal só deve se preocupar com a proteção dos bens jurídicos mais essenciais à vida em sociedade, constituindo a sua intervenção a ultima ratio, ou seja, tal intervenção somente será exigida quando não se fizer suficiente a proteção proporcionada pelos demais ramos do direito. Tal conceito tem relação com o princípio da intervenção mínima. 

  • O Direito Penal só deve ser aplicado quando estritamente necessário, de modo que sua intervenção fica condicionada ao fracasso das demais esferas de controle ( caráter subsidiário), observando somente os casos de relevante lesão ou perigo de lesão ao bem jurídico tutelado ( caráter fragmentário).

    Fonte: Rogério Sanchez

    Importante: O princípio da insignificância é fincado no caráter FRAGMENTÁRIO.



  • O princípio mais condizente com a resposta seria o da fragmentariedade, entretanto, este, figura em linhas gerais como corolário da intervenção mínima, unido ao da subsidiariedade e o da lesividade. Por estarem ligados a esse princípio maior, a banca considerou certo, mas em uma prova mais árdua...não sei se a banda tocaria dessa forma não!!!!!.

  • Gab: C


     STJ >A missão do Direito Penal moderno consiste em tutelar os bens jurídicos mais relevantes. Em decorrência disso, a intervenção

    penal deve ter o caráter fragmentário, protegendo apenas os bens jurídicos mais importantes e em casos de lesões de maior

    gravidade


  • Intervenção mínima é um princípio penal que defende a aplicação do direito penal somente para proteção de bens jurídicos mais importantes(fragmentariedade) e quando os outros ramos do direito não forem aptos para resolver o problema(subsidiariedade).

  • Do princípio da Intervenção Mínima pode-se extrair um binômio que o concretiza. O direito penal deve se ater à proteção de bens jurídicos relevantes e deve ser um soldado de reserva, como um paladino, intervindo somente quando os outros ramos do direito se mostrarem insuficientes para tutela do direito posto em jogo; fragmentariedade e subsidiariedade respectivamente.

  • Concordo com o olega Paulo ronaldo

  • O princípio da intervenção mínima, subdividido entre o Princípio da Fragmentariedade e o Princípio da Subsidiariedade, é que determinou a criação de um novo tipo penal previsto no artigo 135-A, do CP, tratando sobre o condicionamento de atendimento médico-hospitalar emergencial, tendo em vista que os demais ramos do direito não estavam conseguindo pôr fim sozinhos a tal abuso, sendo necessário a intervenção do Direito Penal em vista de punir quem continuasse a exigir cheque-caução ou qualquer outra garantia como condição para atendimento médico-hospitalar emergencial.
    O direito civil e o direito do consumidor não foram suficientes para evitar que tal abuso continuasse a ser cometido, tendo havido a necessidade de intervenção do Direito Penal, fundamentado, mais especificamente, no Princípio da Subsidiariedade.
    Espero ter contribuído!

  • na questão é tratado oprincípio da intervenção minima, que se subdivide em fragmentariedade (O Direito Penal só tutela os valores mais importantes da sociedade) e o da subsidiariedade (Direito Penal só atua quando todos os demais ramos do Direito se mostraram incapazes de solucionar o problema).

  • Gabarito certo, o que o Estado puder fazer para não aplicar a lei penal irá fazer, pois se trata de última instância, deixando as situações a resolver para os demais ramos do direito, de preferência, todavia entrará em campo quando bens mais relevantes e imprescindíveis à vida social estiverem sob ameaça de serem violados ou já os foram.

     

    Gabarito certo.

  • Pelo princípio da intervenção mínima, o direito penal deve se abster de julgar casos irrelevantes, onde os demais direitos por si só resolvem, devendo ser somente a ultima ratio para os julgamentos. Deste princpio decorre outro, o chamado principio da subsideariedade.

  • A resposta seria "errada", pois:

    Segundo o Princípio da Intervenção Mínima, o Direito Penal somente deverá cuidar da proteção dos bens relevantes e imprescindíveis à vida social. 

  • CERTA

    Direto Penal é "ultima ratio". O direito penal não proteje todos os bens jurídicos, diversamente, escolhe os mais importantes.

  • O direito penal é norteado pelo princípio da intervençao mínima, tendo consigo as seguintes caracteristicas:

          A) Subsidiariedade

          B) Fragmentariedade

    Asssim, o direito penal deve ser aplicado quando estritamente necessário, de modo que sua intervenção fica condicionada ao fracaso das demais esferas de controle ( CARÁTER SUBSIDIÁRIO), observando somente os casos de relevante lesão ou perigo de lesão ao bem juridico tutelado ( CARÁTER FRAGMENTÁRIO).   

     

    #TEAMSANCHES

  • PRINCÍPIO DA INTERVENÇÃO MÍNIMA (OU DA ULTIMA RATIO OU DA SUBSIDIARIEDADE) - O Direito Penal só deve se preocupar com a proteção dos bens jurídicos mais importantes e necessários à vida em sociedade. Só deve intervir nos casos de ataques muito graves aos bens jurídicos mais importantes. Prof. Marcelo Uzeda

  • "Parte da doutrina trata os princípios da fragmentariedade e da subsidiariedade como expressões do princípio da intervenção mínima. Por outro lado, alguns autores tratam o princípio da intervenção mínima como sinonimo de princípio da subsidiariedade, apenas, não abrangendo a fragmentariedade como sua expressão" (Sinopse de Direito Penal - Parte Geral: Marcelo Azevedo e Alexandre Salim); 

    O CESPE é uma das bancas que trata o princípio da intervenção mínima apenas como sinonimo do princípio da subsidiariedade, o que torna a alternativa correta. 

  • Princípio da Intervenção Mínima

    O Direito Penal só deve ser aplicado quando estritamente necessário, de modo que a sua intervenção fica condicionada ao fracasso das demais esferas de controle (caráter subsidiário) , observando somente os casos de relevante lesão ou perigo de lesão ao bem juridicamente tutelado (caráter fragmentário) - Rogério Sanches - Manual de Direito Penal, Parte Geral.

  • Princípio da intervenção mínima é  o direito penal como a última rátio. 

     

  • Com todo respeito a meu ver o gabarito está errado. Infelizmente temos que dançar conforme a música. Temos que prever o que a banca pensa. 

  • Não saberia indicar um doutrinador, mas pelas minhas aulas de direito penal o professor faz uma divisão do Princípio da Intervenção Mínima em dois subprincípios: o da Subsidiariedade ("ultima ratio"), no qual o direito penal deve ser o último instrumento do Estado e o subprincípio da Fragmentariedade, no qual o direito penal protege somente as lesões mais graves aos bens jurídicos mais relevantes. 

  • Certo. 

    O Direito penal só pode ser ultilizado para proteger os bens jurídicos mais relevantes. Disso decorre o princípio da intervenção mínica que se divide em: Subsidiariedade e Fragmentariedade. 

  • Certo

     

    Intervenção Minima:

    1. Fragmentariedade: Direito Penal tutela bens jurídicos mais relevantes;

    2. Subsidiariedade: Direito Penal só irá agir quando falharem todos os outros ramos do Direito (soldado de reserva).

  • É aquela né, não tá errado mas também não tá certo. rsrsrs

     

  • To entendendo que a banca coloca a intervencao minima, a fragmentariedade (que é a definicao trazida na questao) e a subsidiariedade tudo no msmo saco. Assim nas demais questoes sobre o assunto?

  • Cespe podia lançar a própria doutrina e parar de atrapalhar quem estuda.

  • Considerando que o princípio de fragmentariedade é subprincípio do princípio da intervenção mínima, a questão encontra-se correta.

    Intervenção Mínima (Fragmentariedade + Subsidiariedade). 

  • Conforme leciona Muñoz Conde: "O poder punitivo do Estado deve estar regido e limitado pelo princípio da intervenção mínima. Com isto, quero dizer que o Direito Penal somente deve intervir nos casos de ataques muito graves aos bens jurídicos mais importantes. As perturbações mais leves do ordenamento jurídico são objeto de outros ramos do direito". (Muñoz Conde, Francisco. Introducción al derecho penal, p. 59-60).

  • Direito penal é a última esfera de atuação .

  • Regra do quem pode mais , pode menos...

    Intervenção Minima = Fragmentariedade + Subsidiariedade.

    Então se a questão ver com o conceito de qualquer uma delas dizendo ser Intervenção Minima... tá OK do mesmo jeito !

  • CERTO!

     

    Este princípio decorre do caráter fragmentário e subsidiário do Direito Penal. Este é um princípio limitador do poder punitivo estatal, que estabelece uma regra a ser seguida para conter possíveis arbítrios do Estado.

     

    Assim, por força deste princípio, num sistema punitivo, como é o Direito Penal, a criminalização de condutas só deve ocorrer quando se caracterizar como meio absolutamente necessário à proteção de bens jurídicos ou à defesa de interesses cuja proteção, pelo Direito Penal, seja absolutamente indispensável à coexistência harmônica e pacífica da sociedade.

     

    Embora não esteja previsto na Constituição, nem na legislação infraconstitucional, decorre da própria lógica do sistema jurídico-penal.

     

    Tem como principais destinatários o legislador e, subsidiariamente, o operador do Direito. O primeiro é instado a não criminalizar condutas que possam ser resolvidas pelos demais ramos do Direito (Menos drásticos). O operador do Direito, por sua vez, é incumbido da tarefa de, no caso concreto, deixar de realizar o juízo de tipicidade material. Resumindo: O Direito Penal é a última opção para um problema.

     

    Prof. Renan Araujo - Estratégia Concursos

  • "somente "

  • "...vida social"

    Que bruxaria é essa?

  • CERTO

     

    PRINCÍPIO DA INTERVENÇÃO MÍNIMA (Ultima ratio)

     

    --> O Estado deve intervir MINIMAMENTE 

    --> criminalizar somente as condutas relevantes e imprescindíveis

    --> O Direito Penal é a última opção para um problema (Ultima ratio)

     

  • Resumão do Princípio da Intervenção Mínima do Direito Penal:

     

    Também chamado de princípio da fragmentariedade, aquele prevê que o direito penal deverá cuidar da proteção dos bens mais relevantes e imprescindíveis a vida social, evitando a previsão desnecessária de crimes. Nesse sentido, se, para determinada causa, forem suficientes medidas civis ou administrativas, o Direito Penal não intervém. Este último só deve intervir nos casos de ataques muito graves aos bens jurídicos mais importantes. As perturbações mais leves do ordenamento jurídico são objeto de outros ramos do direito. "ultima ratio"

  • Em razão da natureza drástica da intervenção do Estado na esfera de direitos do cidadão, o Direito Penal deve ser excepcional agindo tão-somente quando verdadeiramente necessário. Assim, a intervenção penal só será legítima quando a criminalização de um fato se constitui meio indispensável para a proteção de determinado bem ou interesse. (Fonte: Cleber Masson)

    Para o jurista alemão Claus Roxin, bem jurídico com dignidade penal é aquele imprescindível à convivência pacífica em sociedade.

  • Princípio da Intervenção mínima (ou Ultima Ratio)
     

    - decorre do caráter fragmentário e subsidiário do Direito Penal

    - a criminalização de condutas só deve ocorrer quando se caracterizar como meio absolutamente necessário à proteção de bens jurídicos ou ˆ
    defesa de interesses cuja proteção, pelo Direito Penal, seja absolutamente indispensável  à coexistÊncia harmônica e pacÍfica da sociedade.

     

    Renan Araújo

     

                                                                                                  Vá e vença, que por vencido não os conheça.

  • Segundo o princípio da intervenção mínima, o direito penal somente deverá cuidar da proteção dos bens mais relevantes e imprescindíveis à vida social.

     

     

    ITEM – CORRETO - Nesse sentido, o professor Rogério Greco ( in Curso de Direito Penal. 17 Ed. Rio de Janeiro: Impetus, 2015. p.109):

     

     

    Como corolário dos princípios da intervenção mínima, da lesividade e da adequação social temos o princípio da fragmentariedade do Direito Penal.1 O caráter fragmentário do Direito Penal significa, em síntese, que, uma vez escolhidos aqueles bens fundamentais, comprovada a lesividade e a inadequação das condutas que os ofendem, esses bens passarão a fazer parte de uma pequena parcela que é protegida pelo Direito Penal, originando-se, assim, a sua natureza fragmentária.” (Grifamos)

  • Dificil entender  o CESPE.... o conceito do enunciado da questão se amolda ao Princípio da Fragmentariedade..... 

  • SEGUNDO ROGÉRIO GRECO: 

    O princípio da intervenção mínima, ou ultima ratio, é o responsável não só pela indicação dos
    bens de maior relevo que merecem a especial atenção do Direito Penal,2 mas se presta, também, a
    fazer com que ocorra a chamada descriminalização. Se é com base neste princípio que os bens
    são selecionados para permanecer sob a tutela do Direito Penal, porque considerados como os de
    maior importância, também será com fundamento nele que o legislador, atento às mutações da
    sociedade, que com a sua evolução deixa de dar importância a bens que, no passado, eram da
    maior relevância, fará retirar do nosso ordenamento jurídico-penal certos tipos incriminadores. 

    QUESTÃO CORRETA!!!

  • CERTO

    mole, mole...

    direito penal cuida só dos bens relevantes e inprescindíveis à vida social - princípio da intervenção mínima.

    E vamos em frente que atrás vem gente...

  •  

    Alessandra Raposo

    Seu raciocínio está correto, Fragmentariedade é um dos aspectos do Princípio da Intervenção mínima.

    Intervenção Mínima ou Ultima Ratio= Subsidiariedade + Fragmentariedade.

    Subsidiariedade= Direito Penal só atua quando os outros ramos do Direito se mostraram insuficientes
    Fragmentariedade= Direito Penal só tutela os bens jurídicos mais relevantes.

  • O direito penal só deve se preocupar com a proteção dos bens jurídicos mais essenciais à vida em sociedade, constituindo a sua intervenção a ultima ratio, ou seja, tal intervenção somente será exigida quando não se fizer suficiente a proteção proporcionada pelos demais ramos do direito. Tal conceito tem relação com o princípio da intervenção mínima.

  • último ratio

  • Pra mim esse seria o da fragmentariedade...

     

  • Ele considerou intervenção mínima como GÊNERO, portanto, "absorveu" a Fragmentariedade. Vai entender...

  • 1.1          PRINCIPIO DA INTERVENÇÃO MÍNIMA

    Apareceu em 1789 na França na Declaração Universal dos Direitos do Homem e do Cidadão. A lei só deve prever as penas estritamente necessárias. A lei só deve prever as condutas estritamente necessárias. Nos dias atuais, o Direito Penal só é legitimo quando utilizado em casos excepcionais, ou seja, quando outros ramos dos direitos não forem suficientes na tutela de determinados bens. É o Princípio da necessidade do Direito Penal, que é o fundamento do Direito Penal Mínimo.

    O princípio da intervenção mínima se subdivide em outros dois:

    (1) fragmentariedade/caráter fragmentário do Direito Penal: o DP é a última fase, a última etapa, grau de proteção do bem jurídico. Manifesta-se em abstrato (destina-se ao legislador) quando afirma que apenas quando os demais ramos do direito não mais tutelarem com eficácia determinado bem, o DP deve ter lugar. Ex: art. 311-A - crime de fraude em concurso. Dentro do Universo da ilicitude, apenas alguns fragmentos são ilícitos penais.

    Nem tudo que é ilícito gera é ilícito penal, mas tudo o que é ilícito penal também é ilícito nos demais ramos do Direito. Nem toda ofensa ao direito de propriedade é furto, mas todo furto também é um ilícito civil.

     

    #OBS.: Fragmentariedade às avessas. Ocorre quando a conduta perde seu caráter penal. Em outras palavras, o crime deixa de existir, pois a incriminação se torna desnecessária. Os demais ramos do Direito já resolvem o problema.  Ex.: Adultério.

    (2) subsidiariedade: fala-se que o direito penal é um executor de reserva. O DP só pode agir no caso concreto quando o problema não puder ser solucionado pelos demais ramos do Direito. O estrago causado pelo DP é muito grande. Antecedentes, as penas, o próprio processo penal.

    Ele fica de prontidão, esperando eventual intervenção. A subsidiariedade ocorre no plano concreto, ou seja, tem como destinatário o aplicador do Direito. O crime já existe, mas precisamos saber se a aplicação da lei penal é necessária no caso concreto.

  • É muito fácil confundir intervenção mínima com lesividade e fragmentariedade, então vamos esquematizar:

     

    Intervenção mínima = prevê que o Direito Penal é a ultima ratio, ou seja, só deve proteger os bens mais importantes à sociedade.

    Lesividade = a conduta considerada crime deve efetivamente lesionar um bem jurídico.

    Fragmentariedade = versa que, dentro desses bens, só haverá punição se houver ofensa GRAVE a um bem jurídico.

  • ACHEI BACANA O COMENTÁRIO DA CINDY SCHNEIDER E O COPIEI PRA FINS DE ESTUDOS. SE HOUVER PROBLEMA POR PARTE DELA POSSO EXCLUÍ-LO.  OBRIGADO.

     

    É muito fácil confundir intervenção mínima com lesividade e fragmentariedade, então vamos esquematizar:

     

    Intervenção mínima = prevê que o Direito Penal é a ultima ratio, ou seja, só deve proteger os bens mais importantes à sociedade.

    Lesividade = a conduta considerada crime deve efetivamente lesionar um bem jurídico.

    Fragmentariedade = versa que, dentro desses bens, só haverá punição se houver ofensa GRAVE a um bem jurídico.

  • Segundo o professor Munõz Conde, citado por Rogério Greco em seu Código Penal Comentado, "'nem todas as ações que atacam bens jurídicos são proibidas pelo Direito Penal, nem tampouco todos os bens jurídicos são protegidos por ele. O Direito penal, repito mais uma vez, se limita somente a castigar as ações mais graves contra os bens jurídicos mais importantes, daí seu caráter 'fragmentário', pois de toda a gama de ações proibidas e bens jurídicos protegidos pelo ordenamento jurídico, o Direito Penal só se ocupa de uma parte, fragmentos, se bem que da maior importância'". Esse conceito corresponde ao princípio da intervenção mínima ou da fragmentariedade do direito penal. Neste sentido, veja-se o seguinte precedente cujo teor bem esclarece sobre o tema: "O Direito Penal brasileiro é dirigido pelo princípio da intervenção mínima, que elege o caráter fragmentário e subsidiário desse direito, dependendo a sua atuação da existência de ofensa a bem jurídico relevante, não defendido de forma eficaz por outros ramos do Direito" (STJ, AgRg no AREsp 615.494/MS, Rel. Min. Reynaldo Soares da Fonseca, 5ª T ., DJe 09/06/2015). Diante do exposto, a afirmação contida na questão está correta.
    Gabarito do professor: Certo
  • Se eu fosse vocês, não tomaria os comentários da Cindy como estudo não, vários comentários errados, e que parece ser proposital afim de sabotar! E na minha opinião, o principio da fragmentariedade não é isso que ela colocou não...

  • GABARITO - CERTO

     

    Este princípio decorre do caráter fragmentário e subsidiário do Direito Penal. Este é um princípio limitador do poder punitivo estatal, que estabelece uma regra a ser seguida para conter possíveis arbítrios do Estado. Assim, por força deste princípio, num sistema punitivo, como é o Direito Penal, a criminalização de condutas só deve ocorrer quando se caracterizar como meio absolutamente necessário à proteção de bens jurídicos ou à defesa de interesses cuja proteção, pelo Direito Penal, seja absolutamente indispensável à coexistência harmônica e pacífica da sociedade. Embora não esteja previsto na Constituição, nem na legislação infraconstitucional, decorre da própria lógica do sistema jurídico-penal. Tem como principais destinatários o legislador e, subsidiariamente, o operador do Direito. O primeiro é instado a não criminalizar condutas que possam ser resolvidas pelos demais ramos do Direito (Menos drásticos). O operador do Direito, por sua vez, é incumbido da tarefa de, no caso concreto, deixar de realizar o juízo de tipicidade material. Resumindo: O Direito Penal é a última opção para um problema (Ultima ratio).

     

    FONTE - ESTRATÉGIA CONCURSOS

  • "O Direito Penal brasileiro é dirigido pelo princípio da intervenção mínima, que elege o caráter fragmentário e subsidiário desse direito, dependendo a sua atuação da existência de ofensa a bem jurídico relevante, não defendido de forma eficaz por outros ramos do Direito" (STJ, AgRg no AREsp 615.494/MS, Rel. Min. Reynaldo Soares da Fonseca, 5ª T ., DJe 09/06/2015)

  • ERRADO

     

     

    Regra:

    Súmula 599, STJ: O princípio da insignificância é inaplicável aos crimes contra a Administração Pública.

    Cuidado:

    STF e STJ: crime de descaminho (art. 334, CP) quando o débito tributário verificado não ultrapassar o limite de R$ 10.000,00 (STJ) e  limite de R$ 20.000,00 (STF)

  • O princípio da intervenção minima : O direito penal só deve atuar quando os demais ramos do direito não forem suficientes para garantir proteção ao bem jurídico e somente se a lesão sofrida for relevante e intolerável.

    sub princípios:

    a) Subsidiariedade: está de azul.

    b) Fragmentariedade : relevante e intolerável


    Fonte: Paulo Igor ( zero um consultoria)

  • Intervenção Mínima (Ultima Ratio):

    - Definição: o Direito Penal somente deverá ser utilizado em último caso, ou seja, quando for estritamente necessário para a proteção de bens jurídicos relevantes. Este princípio decorre do caráter fragmentário e subsidiário do Direito Penal. (São subprincípios do princípio da Última ratio)

    Por força deste princípio (ultima ratio), num sistema punitivo, como o Direito Penal, a criminalização de condutas deve ocorrer quando:

    - se caracterizar como meio absolutamente necessário à proteção de bens jurídicos relevantes; (Princípio da fragmentariedade)

    - os outros ramos do Direito não tiverem competência ou impossibilitados de fazer o mesmo. (Princípio da subsidiariedade).

     

    Bons estudos a todos

    Deus no comando sempre

  • Gab Certa

     

    Princípio da Intervenção Mínima: O Direito Penal entra como última rácio, ou seja, em último caso. O Direito Penal só intervém quando as outras instâncias do direito falharem, e quando há violação de um bem jurídico relevante. Só pode ser aplicado quando estritamente necessário. 

  • Acertei, mas fiquei pensando: Tá fácil demais..... esse social....VAI NA FÉ: C

  • O princípio da intervenção minima : O direito penal só deve atuar quando os demais ramos do direito não forem suficientes para garantir proteção ao bem jurídico e somente se a lesão sofrida for relevante e intolerável.

    sub princípios:

    a) Subsidiariedade: está de azul.

    b) Fragmentariedade : relevante e intolerável



  • INTERVENÇÃO MÍNIMA

    -Fragmentariedade: O D.P irá proteger todos os bens juridicos de todos os ataques, mas apenas os bens jurídicos MAIS RELEVANTES.

    -Subsidiariedade: O D.P. irá agir, quando as outras fontes de direito fracassarem. Sendo assim, o Direito Penal o ultimo recurso ("Ultima Ratio").

  • Subsidiariedade do Direito Penal --->>> Estabelece que o Direito Penal deve ser uma ferramenta subsidiária, utilizado apenas quando os demais ramos do Direito não puderem tutelar satisfatoriamente o bem que se busca proteger.


    Princípio da Intervenção mínima --- >>> Este princípio decorre do caráter fragmentário + subsidiário Direito Penal


    Prof. Renan Araujo

  • Item correto, pois o princípio da intervenção penal mínima sustenta que o Direito Penal só deve proteger os bens jurídicos mais relevantes à sociedade (fragmentariedade do Direito Penal), e apenas quando isso for impossível de ser realizado pelos outros ramos do Direito (subsidiariedade do Direito Penal).

  • o direito penal é conhecido na doutrina como a ''ULTIMA RATIO''

  • Item correto, pois o princípio da intervenção penal mínima sustenta que o Direito Penal só deve proteger os bens jurídicos mais relevantes à sociedade (fragmentariedade do Direito Penal), e apenas quando isso for impossível de ser realizado pelos outros ramos do Direito (subsidiariedade do Direito Penal). Fonte:ESTRATEGIA

  • Certo.

    Exatamente. Só se utiliza o direito penal para proteger os bens jurídicos mais importantes (como a vida, a liberdade, o patrimônio) e dos ataques mais severos. Se outra esfera do direito (como o direito civil ou administrativo) for capaz de tutelar o bem jurídico contra uma determinada conduta, não há que se falar na utilização do direito penal, que sempre ocorre em último caso.
     

    Questão comentada pelo Prof. Douglas Vargas

  • errei a questão, pois entendi se tratar do princípio da fragmentariedade.

  • 'ULTIMA RÁTIO'

    INTERVENÇÃO MÍNIMA:

    a) Protege os bens jurídicos mais relevantes - PRINCÍPIO DA FRAGMENTARIEDADE.

    b) Quando não houver outrem que resolva - PRINCÍPIO DA SUBSIDIARIEDADE.

  • Intervenção Minima:

    1. Subsidiariedade:  Quand não se fizer suficiente a proteção proporcionada pelos demais ramos do direito.

    2. Fragmentariedade: bens jurídicos mais relevantes serão tutelados pelo Direito Penal;

  • a exposição de motivos não faz parte do texto da lei

  • Questão para ser deixada em branco. O gabarito pode ser certo ou errado ( incompleta )

  • Certo.

    Mais uma vez, um dos três princípios mais queridos pelos examinadores: o princípio da intervenção mínima. Como você deve se lembrar, esse princípio está diretamente ligado aos princípios da subsidiariedade e da fragmentariedade, e trata sim da proteção dos bens mais relevantes e imprescindíveis pelo Direito Penal.

    Questão comentada pelo Prof. Douglas de Araújo Vargas

  • imprescindíveis a vida social ? WTF ?

  • Apesar de o enunciado da questão se aproximar do conceito de princípio da fragmentariedade, vale notar que o princípio da intervenção mínima é composto pelo princípio da fragmentariedade e subsidiariedade. Que é a proteção dos bens mais relevantes e imprescindíveis à vida social.

    O direito penal deve intervir o menos possível na vida em sociedade, somente entrando em ação quando, comprovadamente, os demais ramos do direito não forem capazes de proteger aqueles bens considerados de maior importância.

  • Princípio da Intervenção Mínima:

    O Direito Penal só deve ser aplicado quando estritamente necessário, de modo que a sua intervenção fica condicionada ao fracasso das demais esferas de controle (caráter subsidiário) , observando somente os casos de relevante lesão ou perigo de lesão ao bem juridicamente tutelado (caráter fragmentário) - Rogério Sanches - Manual de Direito Penal, Parte Geral.

    Gab. Certo

  • Princípio da Intervenção mínima (ou Ultima Ratio)

     

    - Decorre do caráter
    fragmentário e subsidiário do Direito Penal. A criminalização de condutas só deve
    ocorrer quando se caracterizar como meio absolutamente necessário à proteção
    de bens jurídicos ou à defesa de interesses cuja proteção, pelo Direito Penal, seja
    absolutamente indispensável à coexistência harmônica e pacífica da sociedade.

  • Intervenção Mínima = Fragmentariedade + Subsidiariedade.

    (Uma mão tem 01 dedo? = SIM)

    (Uma mão tem SOMENTE 01 dedo = NÃO)

    CESPE, infelizmente, é isso.

  • Certo.

    O Direito Penal é a última opção para um problema (Ultima ratio).

    A criminalização de condutas só deve ocorrer quando se caracterizar como meio absolutamente necessário à proteção de bens jurídicos ou à defesa de interesses cuja proteção, pelo Direito Penal, seja absolutamente indispensável à coexistência harmônica e pacífica da sociedade.

  • Olha o Cespe cobrando de maneira incompleta o que todo mundo sabe kkkk

    Princípio da INTERVENÇÃO MÍNIMA é gênero; possui duas espécies: FRAGMENTARIEDADE E SUBSIDIARIEDADE.

    FRAGMENTARIEDADE: o DP protegerá os bens mais relevantes contra as atividades mais violentas (++)

    SUBSIDIARIEDADE: o DP será aplicado quando não for possível resolver a questão por outro ramo do direito, isto é, sua aplicação é dada em último caso (última tatoo).

    Em suma, ao se falar em um desses princípios espécies, estaremos também falando do princípio gênero: INTERVENÇÃO MÍNIMA

  • O direito penal é conhecido como ULTIMA RATIO, sendo assim, há de se observar todos os outros direitos para tentar solucionar os conflitos.

    Isso está relacionado à dignidade da pessoa humana e à privação de liberdade em último caso.

    Segundo o princípio da intervenção mínima, o direito penal somente deverá cuidar da proteção dos bens mais relevantes e imprescindíveis à vida social.

    Gabarito: Correto!

    Bons estudos.

  • Certo.

    Princípio da intervenção mínima é gênero, subsidiariedade e fragmentariedade são espécies

  • Acertou quem estudou mais ou menos. Mas enfim, levar em consideração ou não na hora da prova? Vai que a cespe resolve dar como errado.

  • O princípio da intervenção mínima, ou última ratio, é o "corolário" do p. da subsidiariedade ou fragmentariedade, conforme doutrina dominante. Quando eu descrevo um destes últimos, eu estou descrevendo a intervenção mínima também, visto que são "subconjuntos" do primeiro. A recíproca, no entanto, não é verdadeira.

  • Tutelas/proteger os bens jurídicos mais importantes e em casos de lesões de maior gravidade

    GAB: C

  • Minha contribuição.

    Intervenção Minima:

    a) Fragmentariedade => Direito Penal tutela bens jurídicos mais relevantes;

    b) Subsidiariedade => Direito Penal só irá agir, quando falharem todos os outros ramos do Direito (soldado de reserva).

    Abraço!!!

  • Certo.

    Exatamente. Só se utiliza o direito penal para proteger os bens jurídicos mais importantes (como a vida, a liberdade, o patrimônio) e dos ataques mais severos. Se outra esfera do Direito (como o direito civil ou administrativo) for capaz de tutelar o bem jurídico contra uma determinada conduta, não há que se falar na utilização do Direito Penal, que sempre ocorre em último caso.

    Questão comentada pelo Prof. Douglas Vargas 

  • CERTO

    O direito penal é norteado pelo princípio da intervenção mínima. Tem as seguintes características:subsidiariedade e fragmentariedade.

    Nessa esteira, o art. 7º da Declaração dos Direitos do Homem e do Cidadão de 1789 estatui que a lei só deve prever penas estritamente necessárias. Com esse espírito, este princípio se direciona tanto para o legislador, na tarefa de elaborar leis, quanto para o intérprete, recomendando comedimento/moderação na sua aplicação, de modo a construir um direito penal mínimo.

  • CERTO

    O direito penal é norteado pelo princípio da intervenção mínima. Tem as seguintes características:subsidiariedade e fragmentariedade.

    Nessa esteira, o art. 7º da Declaração dos Direitos do Homem e do Cidadão de 1789 estatui que a lei só deve prever penas estritamente necessárias. Com esse espírito, este princípio se direciona tanto para o legislador, na tarefa de elaborar leis, quanto para o intérprete, recomendando comedimento/moderação na sua aplicação, de modo a construir um direito penal mínimo.

  • Gab Certa

    Intervenção Mínima ( última rácio)

    Princípio limitador do Poder punitivo do estado, ou seja, o Direito Penal é a ferramenta mais invasiva que o Estado tem. O Direito penal só pode ser usado quando outros ramos do direito não resolvem o litígio.

    Destinatário Imediato: O Legislador.

    Mediato: Operador do direito.

  • “Segundo o princípio da intervenção mínima, o direito penal somente deverá cuidar da proteção dos bens mais relevantes e imprescindíveis à vida social.” (CESPE 2015)

    - O Direito Penal só deve ser aplicado quando estritamente necessário, de modo que a sua intervenção fica condicionada ao fracasso das demais esferas de controle (caráter subsidiário), observando somente os casos de relevante lesão ou perigo de lesão ao bem juridicamente tutelado (caráter fragmentário) 

  • Direito Penal = ultimo ratio

  • ????? Princípio da Fragmentariedade!!!!

  • Embora esta definição esteja mais próxima do princípio da fragmentariedade, resta salientar que o princípio da Intervenção Mínima é visto como gênero que comporta dois subprincípios: Fragmentariedade e Subsidiariedade.

  • Direito Penal só no ultimo ratio.

    PM-AL 2021

  • Rodaram e rodaram e não vi uma resposta que justifique o gabarito. Princpío da Fragmentariedade e ponto final. O cespe que se lasque.

  • (CESPE – 2013 - TJ-RR – TITULAR NOTARIAL ) Dado o princípio da fragmentariedade, o direito penal só deve ser utilizado quando insuficientes as outras formas de controle social. 

  • Sei que muitos irão falar que a questão trata do princípio da fragmentariedade , sim estão corretos , porém devemos entender que tanto o princípio da fragmentariedade quanto o da subsidiariedade estão contidos no príncipio da intervenção mínima ; temos também reflexo do principio da fragmentariedade o princípio da bagatela , visto que somente serão punidas as ações que causem lesões a bens jurídicos realmente relevantes .

  • Segundo o princípio da intervenção mínima, criado pela Declaração dos Direitos do Homem e do Cidadão, o Direito Penal é a última ratio na proteção dos direitos. Só deve atuar quando a criminalização de uma condura dor indispensável para proteger bens e interesses.

  • PRINCÍPIO DA INTERVENÇÃO MÍNIMA (ultima ratio) em que o CP deve ser a última opção a ser utilizada.

  • Princípio da Intervenção Minima

    1. Fragmentariedade: Direito Penal tutela bens jurídicos mais relevantes

    2. Subsidiariedade: Direito Penal só irá agir quando falharem todos os outros ramos do Direito. (Ex: Direito Civil)

    Gabarito: CERTO

  • Segundo o princípio da intervenção mínima, o direito penal somente deverá cuidar da proteção dos bens mais relevantes e imprescindíveis à vida social.

    CERTA

    Segundo o princípio da fragmentariedade, o direito penal somente deverá cuidar da proteção dos bens mais relevantes e imprescindíveis à vida social.

    CERTA

  • Gab certa

    Intervenção Mínima: O direito penal só deve ser aplicado quando estritamente necessário, de modo que sua intervenção fica condicionada ao fracasso das demais esferas de controle, ( caráter subsidiário), observando somente os casos de relevante lesão ou perigo de lesão ao bem jurídicamente tutelado ( Caráter fragmentário).

  • Segundo o princípio da intervenção mínima, o direito penal somente deverá cuidar da proteção dos bens mais relevantes e imprescindíveis à vida social.

  • FRAGMENTARIEDADE :  O Direito Penal deve cuidar da proteção dos bens jurídicos ( vida, honra, propriedade) mais relevantes.

    SUBSIDIARIDADE: O direito penal aturará quando os outros ramos do direito se tornarem impotentes para o controle da ordem pública.

  • É só lembrarmos que o direito penal é ultima ratio.

  • O princípio da INTERVENÇÃO MÍNIMA é o gênero:

    INTERVENÇÃO MÍNIMA: o Direito Penal só deve intervir quando estritamente necessário, mantendo seu caráter subsidiário e fragmentário, uma vez que é o instrumento estatal mais invasivo de regulação social e só deve ser utilizado na completa ausência de alternativas disponíveis. Surgiu no artigo oitava da Declaração dos Direitos do Homem e do Cidadão de 1789: “Art. 8º. A lei apenas deve estabelecer penas estrita e evidentemente necessárias e ninguém pode ser punido senão por força de uma lei estabelecida e promulgada antes do delito e legalmente aplicada.”.

    Subsdiário: O direito penal só intervem em abstrato quando os demais ramos fracassarem. Direito Penal é a ultima ratio. Trata-se da aplicação Da intervenção mínima no aspecto abstrato.                                                     

    Fragmentário: O direito penal só intervém no caso concreto quando houver relevante lesão ao bem jurídico tutelado. Trata-se da aplicação Da intervenção mínima no aspecto concreto. OBS: O PRINCÍPIO DA INSIGNIFICÂNCIA É DESDOBRAMENTO DA FRAGMENTARIEDADE.

    Princípio da Insignificância: caracteriza inequívoco afastamento da tipicidade material pela ausência de efetiva lesão ao bem jurídico no caso concreto (é também chamado de Princípio da Bagatela ou Crime de bagatela). A doutrina convencionou separar dois tipos diferentes de bagatela:

    1) Bagatela própria: fato apesar de típico é irrelevante pela diminuta lesão ao bem jurídico (furto de shampoo em supermercado);

    2) Bagatela Imprópria: embora haja relevância penal no fato, a pena é desnecessária na situação concreta (como no §5º do art. 121 do CP). Obs.: Não se admite a adoção da Insignificância nos crimes praticados com emprego de violência ou grave ameaça (em especial o roubo). Obs.: não é preciso que o crime seja de menor potencial ofensivo para a adoção da insignificância. 

    Prof: Flávio Daher.

  • eis que o somente em concurso combinou...

  • O direito penal é a ultima ratio do ordenamento jurídico. A criminalização dos bens protegidos por ele podem ser divididas em:

    Crime natural: Crimes que sempre foram criminalizados (homicídio, etc).

    Crime plástico: Criminalização superveniente dos acontecimentos históricos (ex: crimes digitais, pois no Séc. XX esse delito seria impossível de ser criminalizado).

    “A ferida é por onde a luz entra em você”. Rumi

  • EXATO!

    _______________________________________________________________________________

    PRINCÍPIO DA EXCLUSIVA PROTEÇÃO DE BENS JURÍDICOS

    O bem jurídico, além de definir a função do Direito Penal, marca os limites da legitimidade de sua intervenção, uma vez que, em um Estado Democrático de Direito, o Direito Penal somente pode interferir na liberdade de seus cidadãos para proteger os bens jurídicos.

    PRINCÍPIO DA INTERVENÇÃO MÍNIMA

    O Estado de direito deve utilizar a lei penal como seu último recurso, havendo extrema necessidade, para as resoluções quando são afetados os bens jurídicos mais importantes em questão. Dessa forma, objetiva-se restringir a incidência de normas incriminadoras às hipóteses de ofensas a bens jurídicos fundamentais.

    PRINCÍPIO DA OFENSIVIDADE

    Só são passíveis de punição por parte do Estado as condutas que lesionem ou coloquem em perigo um bem jurídico penalmente tutelado.

    PRINCÍPIO DA RESPONSABILIDADE PESSOAL DO AGENTE

    Princípio da intranscendência ou da pessoalidade, diz que  somente o condenado, e mais ninguém, poderá responder pelo fato praticado, pois a pena não pode passar da pessoa do condenado.

    Este princípio justifica a extinção da punibilidade pela morte do agente.

    PRINCÍPIO DA CULPABILIDADE

    Não há crime se não houver reprovabilidade do fato. Visa coibir a responsabilidade objetiva e a responsabilização pela simples produção do resultado e a aplicação da pena pelo fato e não pelo autor do fato.

    PRINCÍPIO DA ADEQUAÇÃO SOCIAL

    Não se pode reputar criminosa uma conduta tolerada pela sociedade, ainda que se enquadre em uma descrição típica.

    PRINCÍPIO DA INSIGNIFICÂNCIA OU BAGATELA

    O Direito Penal não deve se preocupar com condutas incapazes de lesar o bem jurídico.

    ___________________________________________________

    Portanto, Gabarito: Certo.

    _________________________

    “Nenhum obstáculo será grande se a sua vontade de vencer for maior”

    Bons Estudos!

  • Certo. Só se utiliza o direito penal para proteger os bens jurídicos mais importantes (como a vida, a liberdade, o patrimônio) e dos ataques mais severos. Se outra esfera do Direito (como o direito civil ou administrativo) for capaz de tutelar o bem jurídico contra uma determinada conduta, não há que se falar na utilização do Direito Penal, que sempre ocorre em último caso.

    Fonte: Prof. Douglas Vargas

  • Por força deste princípio, num sistema punitivo, como é o Direito Penal, a criminalização de condutas só deve ocorrer quando se caracterizar como meio absolutamente necessário à proteção de bens jurídicos ou à defesa de interesses cuja proteção, pelo DireitoPenal, seja absolutamente indispensável à coexistência harmônica e pacífica da sociedade.

    Embora não esteja previsto na Constituição, nem na legislação infraconstitucional, decorre da própria lógica do sistema jurídico-penal.

    Tem como principais destinatários o legislador e, subsidiariamente, o operador do Direito.

    O primeiro é instado a não criminalizar condutas que possam ser resolvidas pelos demais ramos do Direito (Menos drásticos). O operador do Direito, por sua vez, é incumbido da tarefa de, no caso concreto, deixar de realizar o juízo de tipicidade material. Resumindo: O Direito Penal é última opção para um problema (Ultima ratio).

  • PRINCÍPIO DA INTERVENÇÃO MÍNIMA:

    - O Direito Penal só deve ser aplicado quando estritamente necessário, de modo que sua intervenção fica condicionada ao fracasso das demais esferas de controle (caráter subsidiário), observando somente os casos de relevante lesão ou perigo de lesão ao bem jurídico tutelado (caráter fragmentário).

    - O princípio da intervenção mínima tem a subsidiariedade e fragmentariedade como características e não como sinônimos.

    - O direito penal é norteado pelo princípio da intervenção mínima, apresentando as seguintes características: subsidiariedade e fragmentariedade.

    a) SUBSIDIARIEDADE: Tem que aguardar o fracasso dos demais ramos para o Direito Penal ser chamado a intervir.

    b) FRAGMENTARIEDADE: O direito penal só irá intervir quando houver uma relevante lesão ou perigo de lesão ao bem jurídico tutelado.

  • Item correto, pois o princípio da intervenção penal mínima sustenta que o Direito Penal só deve proteger os bens jurídicos mais relevantes à sociedade (fragmentariedade do Direito Penal), e apenas quando isso for impossível de ser realizado pelos outros ramos do Direito (subsidiariedade do Direito Penal). 

  • Eu e esse loop infinito de errar questão sobre esses três princípios kk

  • intervenção mínima ou fragmentariedade

  • Uma hora ela pede os conceitos separados.

    Em outra pede os conceitos juntos, ¬¬

  • Princípio da Intervenção Mínima c { Subsidiariedade | Fragmentariedade }

    > Fragmentariedade - O direito penal somente deve se preocupar com os bens mais relevantes e imprescindíveis à vida social.

    > Subsidiariedade - O direito penal somente deve ser utilizado em última rátio; isto é, somente quando as outras esferas do direito se mostrarem ineficientes.

    Gabarito correto.

  • fiquei com dúvidas na expressão " vida social"

  • Achei que fosse uma pegadinha, visto que, o princípio que mais se adequaria a questão seria o da fragmentariedade. Porém, por ele decorrer do princípio da intervenção mínima, a questão também não deixa de estar correta.

    CESPE é fogo.

    Vamos a Luta! Desistir Jamais!

  • Certa

    Princípio da Intervenção Mínima

    O Direito Penal só deve ser aplicado quando estritamente necessário, de modo que sua intervenção fica condicionada ao fracasso das demais esferas de controle ( caráter subsidiário), observando somente os casos de relevante lesão ou perigo de lesão ao bem juridicamente tutelado ( caráter fragmentário)

  • Princípio da Intervenção Mínima (ÚLTIMA RATIO)

    - Subsidiariedade: o direito penal funciona como executor de reserva, somente entrando em cena quando os outros meios garantidores de proteção do estado não sejam suficientes para proteger o bem jurídico relevante tutelado.

    - Fragmentariedade: o direito penal somente se preocupa com pequena parcela, pequenos fragmentos dos bens jurídicos mais relevantes.

  • Muito bisonho caiu nessa por causa da palavra SOMENTE.

  • INTERVENÇÃO MÍNIMA= MÃE DO JULIANO YAMAKAWA

  • Princípio da Intervenção Mínima

    O Direito Penal só deve ser aplicado quando necessário

    ->Princípio da subsidiariedade: DP atua quando os outros ramos do direito são insuficientes.

    ->Princípio da fragmentariedade: Devem ser tipificados apenas os atos que atentem contra os bens jurídicos mais relevantes.

  • Mais relevantes:ok

    Imprescindiveis a vida social: aí a questão virou plebiscito (tem um "somente" na assertiva)

  • A rigor, não se trata do princípio da intervenção mínima, mas do da fragmentariedade...

  • CERTO.

    Princípio da Intervenção Mínima: o direito penal só deve se preocupar com a proteção dos bens jurídicos mais essenciais à vida em sociedade, constituindo a sua intervenção a ultima ratio, ou seja, tal intervenção somente será exigida quando não se fizer suficiente a proteção proporcionada pelos demais ramos do direito. Decorrem de tal princípio a fragmentariedade e o caráter subsidiário do direito penal. 

    • Fragmentaridade: o direito penal só deve intervir em ofensas realmente graves aos bens jurídicos mais relevantes. 
    • Subsidiariedade: o direito penal somente atuará quando as demais esferas jurídicas forem insuficientes para a proteção do bem jurídico. 
  • PRINCIPIO DA INTERVENÇÃO MÍNIMA/ SUBSIDIARIEDADE - estabelece que o Direito Penal só deve atuar na defesa dos bens jurídicos “imprescindíveis à coexistência pacífica dos homens e que não podem ser eficazmente protegidos de forma menos gravosa”

  • Esse somente que sempre nos deixa com a pulga atrás da orelha, ai Jesus

  • Concordo com vc Ronaldo Silva 06

  • Em 16/06/21 às 08:14, você respondeu a opção E. Você errou!

    Em 20/01/21 às 19:39, você respondeu a opção E. Você errou!

    vamos q vamos

  • Princípio da Intervenção Mínima (ÚLTIMA RATIO)

    - Subsidiariedade: o direito penal funciona como executor de reserva, somente entrando em cena quando os outros meios garantidores de proteção do estado não sejam suficientes para proteger o bem jurídico relevante tutelado.

    - Fragmentariedade: o direito penal somente se preocupa com pequena parcela, pequenos fragmentos dos bens jurídicos mais relevantes.

  • GAB. CERTO

    Segundo o princípio da intervenção mínima, o direito penal somente deverá cuidar da proteção dos bens mais relevantes e imprescindíveis à vida social.

  • O famoso: Princípio da Dona Lucila.. kkkk

    Princípio da Intervenção Mínima é dividido em 2 subprincípios:

    - Subsidiariedade: O Direito Penal atua quando os outros ramos do direito são insuficientes.

    - Fragmentariedade: O Direito Penal somente se preocupa com pequenos fragmentos dos bens jurídicos mais relevantes.

    Questão (C)

  • Botei Errado porque pra mim esse principio é FRAGMENTARIEDADEEEE que ódio

    tá escrito na questão po

     deverá cuidar da proteção dos bens mais relevantes ...............

  • não me atentei que os princípios da fragmentariedade e subsidiariedade estão dentro do princípio da intervenção mínima :(

  • Questão: CERTA

    O princípio da intervenção mínima decorre do caráter fragmentário e subsidiário do Direito Penal.

    Conforme esse princípio, a criminalização de condutas só deve ocorrer quando se caracterizar como meio absolutamente necessário à proteção de bens jurídicos ou à defesa de interesses cuja proteção, pelo Direito Penal, seja absolutamente indispensável à coexistência harmônica e pacífica da sociedade.

    Fonte: Estratégia Concursos.

  • princípio da fragmentariedade.

  • O princípio da intervenção mínima Orienta e limita o poder incriminador do Estado, buscando evitar a previsão desnecessária de crimes. Também conhecido como ultima ratio, prevê que a criminalização de determinada conduta só se justifica caso constitua o meio necessário para a proteção de determinado bem jurídico, quando as demais áreas do Direito não se mostrarem eficazes na função de proteger um determinado bem jurídico

  • Gab Certa

    O Direito Penal só deve ser aplicado quando estritamente necessário, de modo que a sua intervenção fica condicionada ao fracasso das demais esferas de controle ( caráter subsidiário), observando somente os casos de relevante lesão ou perigo de lesão ao bem juridicamente tutelado ( caráter fragmentário).

  • INTERVENÇÃO MÍNIMA:

    FRAGMENTARIEDADE: TUTELA/BENS/ JURIDICAMENTE/ RELEVANTES

    SUBSIDIARIEDADE: QUANDO FALHAREM OS OUTROS RAMOS DO DIREITO.

  • GABARITO: CERTO

    Princípio da intervenção mínima

    O princípio da intervenção mínima é um dos mais importantes do direito penal. Intervenção mínima do direito penal é dizer que esse direito deve intervir o mínimo possível na vida das pessoas é “quanto menos utilizado for, mais eficiente ele será”. Tal princípio sustenta que o direito penal só deve ser utilizado para proteger os bens jurídicos mais relevantes, punindo as condutas que causem relevantes lesões ou ameaça de lesões a esses bens, e só deve ser utilizado quando for estritamente necessário ao controle social, e somente após o fracasso dos demais ramos do direito

  • Princípio da intervenção mínima: preconiza que a criminalização de uma conduta só se legitima se constituir meio necessário para a prevenção de ataques contra bens jurídicos importantes. Ademais, se outras formas de sanção ou outros meios de controle social revelarem-se suficientes para a tutela desse bem, a sua criminalização é inadequada e não recomendável.

    Indaga-se: o fato pode ser suficientemente reprimido por outros ramos do direito?

    - Se a resposta for sim, então não poderá o direito penal atuar.

    Desse princípio, decorrem o caráter fragmentário e o caráter subsidiário do Direito Penal.

    Fragmentariedade: atua no campo abstrato. Dirigido ao LEGISLADOR. O Direito PENAL não existe para proteger o todo, mas sim uma parte, um fragmento desse todo.

    Indaga-se: o bem jurídico está entre os mais importantes a ponto de receber a tutela penal?

    - Se a resposta for sim, então, significa que o DP poderá criminalizar aquela conduta.

    Subsidiariedade: É para o plano concreto, para fato determinado. Dirigido ao OPERADOR DO DIREITO. Aqui não se fala em o legislador criminalizar uma conduta, a conduta já está criminalizada. O caso concreto é que vai aferir se o Direito Penal pode ser afastado ou não.

    Indaga-se: no caso concreto, pode se afastar a aplicação do Direito Penal sem prejudicar a

    repressão ao fato?

    Fonte: prof. Alexandre Zamboni.

  • A definição do queisito é do princípio da fragmentariedade, inclusive na prova oral do MPDFT foi exatamente essa definição que um candidato deu,e foi considerado correto. Mas fazer o que ,né? Bola pra frente.


ID
1760320
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TCE-RN
Ano
2015
Provas
Disciplina
Direito Penal
Assuntos

Acerca do concurso de pessoas e dos princípios de direito penal, julgue o item seguinte.

No concurso de pessoas, o auxílio prestado ao agente, quando não iniciada a execução do crime, é passível de punição.

Alternativas
Comentários
  • Errado

    CP. Art. 31 - O ajuste, a determinação ou instigação e o auxílio, salvo disposição expressa em contrário, não são puníveis, se o crime não chega, pelo menos, a ser tentado.

  • Resposta: Errada


    A cogitação é a fase inicial do iter criminis. Desenvolve-se no foro íntimo do agente, essa fase é interna ao sujeito, está em sua mente, em sua cabeça, daí a expressão "interna". Não se pune essa fase, pois não há como adentrar à cabeça do sujeito.

  • Errei a questão por interpretá-la da seguinte forma: a questão falou que o "auxílio prestado ao agente, quando não iniciada a execução do crime, é passível de punição".  Existem crimes que restam configurados pela mera instigação ou auxílio ao comentimento de outro crime, mesmo esse não chegando a ser tentado. Sendo assim, quando a assertiva fala em ser passível de punição, induziu o leitor a se ater a exceção prevista em "salvo disposição expressa em contrário", elencada no art. 31 do CP, como já mencionado pelo colega. 

  • mas e se o cara empresta uma arma de fogo? não é passível de punição como crime autonomo pelo estatuto do desarmamento

  • ERRADA!


    Iter Criminis ou caminho do crime se divide em quatro partes: cogitação (não se pune), preparação (também não é punível, exceto se configurar crime autônomo: compra ilegal de arma de fogo), execução e consumação.


    "O ajuste, a determinação ou instigação e o auxílio, salvo disposição expressa em contrário, não são puníveis, se o crime não chega, pelo menos, a ser tentado.(CP. Art. 31) 


    Avante!!!


  • Conforme a Teoria Objetivo Formal, adotada - diga-se de passagem pelo Código Penal nas exposições de motivos-, o partícipe só é passível de execução se foi dada a execução do delito. Ou seja, o agente deve ter praticado o verbo nuclear.

  • O comando da questão diz que "é passível...". Não me parece que a banca está dizendo que SERÁ. Existem possibilidade em que a execução, per se, já é crime; logo, nesses casos, o auxílio prestado ao agente seria punível. A interpretação que eu fiz é que, juridicamente, é passível de punição em situações excepcionais. Errei! :/

  • Questão capciosa. Errei-a por interpretar da mesma maneira que os colegas acima mencionaram.

  • "A participação é conduta acessória, que depende, para ter relevância, da conduta principal. Como o partícipe não pratica a ação nuclear típica, sua ação só será punível, em regra, se o autor iniciar os atos executórios do fato a que havia se proposto. Assim, se JOÃO induzir ANTONIO à prática de um roubo, propondo a divisão do proveito do crime, mas a subtração não chega a ser cometida, o induzimento será atípico". (Cunha, Rogério Sanches. Manual de Direito Penal - Parte Geral, 3 ed., p. 370).

  • CP. Art. 31 - O ajuste, a determinação ou instigação e o auxílio, salvo disposição expressa em contrário, não são puníveis, se o crime não chega, pelo menos, a ser tentado.  

  • Mas o próprio artigo mencionado pelos colegas deixa claro que, salvo por expressa disposição em contrário, é passível de punição o ajuste, a determinação ou instigação e o auxílio, mesmo que o crime não chegue a ser tentado, ou seja, em casos excepcionais o auxílio prestado pelo agente será objeto de repressão, caso expresso em lei. Logo, discordo do gabarito e dos colegas.

     

    Alguém mais concordo comigo ou será que interpretei mal a questão?

  • Colega Leandro Siciliano, acredito que o examinador pede a regra, e não a exceção. Logo, a regra de acordo com o artigo 31 do CP é a não punição se o crime não chega pelo menos a ser tentado.

    Espero ter ajudado.

    Bons estudos!

  • Me ajudem ai galera,
    que dizer que se eu presto um auxílio material (vendo ou forneço arma de fogo para um homicídio), esse auxílio não está passível de punição ? Não configura delito de tráfico ilícito de armas ? 
    kkkk

  • Os atos preparatórios são atípicos, salvo quando configurem crimes autônomos.

  • Marcos, configura crime autônomo tipificado no estatuto do desarmamento. Mas não configura o crime de homicídio que a pessoa vai praticar se este não chega pelo menos a ser tentado. Ademais, ao vender a arma, em regra seu crime não vai se relacionar ao homicídio. Já pensou se todo traficante de drogas respondessem pelas overdoses dos "clientes"? Eles respondem por tráfico de drogas, e não por homicídio não importa se venderem 10kg para a mesma pessoa, pois eles sequer assumiram risco de matar alguém. E se você fornecer a arma para a prática do homicídio, sabendo que é pra isso, e ele for ao menos tentado, nesse caso sim, vocês responderá pela tentativa a consumação. O ponto central da sua pergunta é a responsabilidade objetiva, se você dá a arma e não sabe que é pra um homicídio, mesmo que este se consume, você poderá responder por outro crime, homicídio não, pois se você não imaginava, você não pode responder sem culpa ou dolo. 

  • Errei a questão por me ater ao fato que, em regra, a atuação do partícipe é anterior à execução, sem a prática de qualquer ato executório. No entanto, o cerne da questão reside na aplicação da TEORIA DA ACESSORIEDADE LIMITADA OU MÉDIA, em que a punição do partícipe pressupõe a prática de fato típico e ilícito, afastando-se a necessidade de que o agente seja culpável.

  • Mais uma questão do tipo 'cara ou coroa'.

  • caminho do crime= cogitação...preparação...execução...consumação

    logo, se não entrou na esfera de execução, não há crime,exceto se for configurado crime autônomo.

    EX: MELIANTE PEGA UMA ARMA PARA MATAR SEU DESAFETO,MAS DESISTE DO SEU INTENTO.NÃO RESPONDERÁ NEM POR TENTATIVA, MAS SIM PELO PORTE ILEGAL DA ARMA DE FOGO!!!

  • A instigação, induzimento, auxílio ou determinação não são punidos, salvo se estiverem na esfera de execução.

    Não me lembro muito, mas acho que é o art 31...

    Deus abençoe a todos!

  • Existem crimes que mesmo não sendo executado o crime, admite-se o auxílio, punindo este como tal . Crimes de Terrorismo....

  • ERRADO

    O auxílio não é punido se o crime não chega, pelo menos, a ser tentado.

  • O Art. 31, CP é bem claro: ... não são puníveis, se o crime não chega, pelo menos, a ser tentado. 

  •  Alguns estão interpretando pelo intercriminis. 

     

    Prestem atenção, por favor! 

    No concurso de pessoas, o auxílio prestado ao agente, quando não iniciada a execução do crime, é passível de punição. ERRADO!

     

    A questão exige a combinação de dois artigos:

    Artigo 14, II - diz-se o crime: tentado, quando, iniciada a execução, não se consuma por circunstâncias alheias à vontade do agente.

     

    Artigo 31: O ajuste, a determinação ou instigação e o auxílio, salvo disposição expressa em contrário, não são puníveis, se o crime não chega, pelo menos, a ser tentado.

     

    A QUESTÃO AFIRMOU QUE NÃO SE INICIOU A EXECUÇÃO, PORÉM O ARTIGO 14, II, CONSIDERA O CRIME TENTADO QUANDO A EXECUÇÃO SE INICIA! OU SEJA, NÃO HOUVE TENTATIVA, ENTÃO NÃO HÁ PUNIÇÃO. AMÉM?

  • Charles,

    Mas e se o auxílio constituir crime autônomo? 

    A questão afirmou "No concurso de pessoas, o auxílio prestado ao agente, quando não iniciada a execução do crime, é passível de punição."

    Logo ela generalizou...eu humildemente não sei o porquê de estar errada uma vez que nessa condição (do auxílio se constituir crime autônomo) seria sim passível de punição.

    Q565814

    O direito penal brasileiro não admite a punição de atos meramente preparatórios anteriores à fase executória de um crime, uma vez que a criminalização de atos anteriores à execução de delito é uma violação ao princípio da lesividade. ERRADO pois excepcionalmente admite punição

    Vai entender o CESPE!!

    :(

  • Leo M, 

     

    NOTE - Os atos preparatórios (o auxílio o qual a questão mencionou) ocorrem antes da execução, correto??

    O crime só pode ser considerado tentado após se iniciar a execução... 

     

    De fato, os atos preparatórios podem ser punidos quando constituirem crime autônomos, PORÉM, o que o CESPE queria do cadidato era a literalidade do artigo 31: que o AUXÍLIO não é punível se o crime não for ao menos tentado!! 

     

    ADEMAIS, ele fala expressamente no início da questão, fazendo referência ao CONCURSO DE PESSOAS, e não ao intercriminis.

  • Correto!

    Vlw

  • Perfeito, Charle Silva!
  • Puts! Errei por falta de atenção. Cespe, Cespe... Ainda te dou o troco e bem dado.

  • pera la. e se eu empreto minha arma para alguém cometer homicídio? este ato não está ainda na fase de execução. acho q esta questão está mal gormulada.
  • Esse é o tipo de questão que, quem pensa muito erra! Pensei exatamente como a Camila.

  • NIGEL GLORIA, AS FASES DO CRIME SÃO: COGITAÇÃO, PREPARAÇÃO, EXECUÇÃO E CONSUMAÇÃO.

    SOMENTE SERÁ CONSIDERADO A PARTIR DA EXECUÇÃO. QUANDO SE DAR UMA ARMA, JÁ ESTÁ NO MOMENTO DA EXECUÇÃO CONCORRENDO MATERIALMENTE.

  • ERRADO 
    CP. Art. 31 - O ajuste, a determinação ou instigação e o auxílio, salvo disposição expressa em contrário, não são puníveis, se o crime não chega, pelo menos, a ser tentado.

    Cespe vai na regra . 
    Claro se o cara auxiliar , emprestando uma ARMA de uso restrito de numeração raspada , ele será punido .

    Porém , esta punição não será por auxiliar , mas sim por portar arma ilegal.

  • Felipe Brandão falou tudo: ficar ligado na REGRA GERAL

  • Apenas para complementar:

    O CP adota a teoria da Acessoriedade Limitada da participação significando que, somente poderá haver a participação quando o autor praticar um fato típico e ilícito.

  • gabarito ERRADO em razão da imprecisão gramática.. questão má formulada.

    É POSSÍVEL a punição do partícipe que presta auxílio moral de induzimento ou instigação, que em sua forma clássica ocorre ANTES DA EXECUÇÃO DO CRIME, salvo na chamada "participação sucessiva".

    A questão não fala que O CRIME NÃO CHEGOU A SER EXECUTADO, e sim do auxílio ANTES DA EXECUÇÃO. Então a assertiva estava correta e não errada. Teria que ter esse dado a mais (que o crime sequer teve seu efetivo início).

  • O auxílio, determinação ou instigação não são puniveis, senão, ao menos, chegarem na esfera de execução

  • DECRETO-LEI No 2.848, DE 7 DE DEZEMBRO DE 1940.

    Casos de impunibilidade

    Art. 31 - O ajuste, a determinação ou instigação e o auxílio, salvo disposição expressa em contrário, não são puníveis, se o crime não chega, pelo menos, a ser tentado.

     

    Gabarito Errado!

  • Pessoal, na boa... é muito difícil eu escrever algo nos comentários... mas me dá uma raiva quando esse povo fica dizendo que a questão não trouxe elementos suficientes... que a questão está gramaticalmente errada... que é passível de anulação... que o examinador quer que o candidato advinhe o que ele quer e talz... parem de reclamar... respondam o que a questão pede... não fiquem viajando na maionese dizendo que a questão não diz que o crime se consumou ou não... o examinador quer sim que você decifre o que ele está perguntando... ele quer que você interprete a questão... caso contrário ele não perguntaria... daria a prova respondida... quer ganhar 30 mil por mês mas não quer por a cabeça pra pensar???... quer moleza??? Então deixem de mimimi e deixem de ser nutella e respondam o que a questão pede... se a questão não está completa é porque o examinador quer que você a complete... que pense pra responder... trabalhe com as informações que o examinador te deu... não tem continha de 1+ 1 aqui não jovem... sejam mais raiz e parem de mimimi... tchaubrigado
  • Pessoal, realmente é questão de interpretação. Também errei pra depois ler direito. O uso das vírgulas é o fator que derruba a leitura.

     

     

  • Questão até fácil, porém, o "não" entre as vírgulas nos confunde na interpretação. Pegadinha das boas!!
  • art 31 cp - resumo : a regra é NÃO punir o axilio (participe). 

    a punição só ocorre se o autor ao menos chega a cometer o crime tentado. 

  • A  banca agiu de má fé, Pois, do ponto de vista gramatical, a questão pode ser certa ou errada. Senão vejamos:

    A expreção entre vírulas QUANDO NÂO INICIADA A EXECUÇÂO DO CRIME pode ter caráter explicativo ou ser um advérbio de tempo. 

    Se a interpretarmos de forma explicativa, é o mesmo que dizer que SEQUER O CRIME FOI TENTADO; o que deixaria a questão errada, pois é o que diz o art. 31 do CP.

    Sendo o um advérbio de tempo, compreende-se que O AUXÌLIO PRESTADO ANTES DA EXECUÇÃO DE UM CRIME(a data que o auxílio foi prestado) poderia ser punido; o que deixaria a quetão correta.

     

  • se não consumou o Crime ..não há Crime ...não há o que se falar sobre partícipes

  • Ricardo Penteado, segura sua onda parceiro, nunca comentou questão, quando resolveu comentar, deu showzinho... menos.

  • Parabens Ricardo Penteado, ratifico tudo que você disse. 

  • Precisa-se ao menos ser tentado. 

    Gabarito: Errado!

    Foco carreiras policiais! 

  • Realmente a questão ficou meio esquisita pq ela nos leva a entender que o crime seria praticado. 

     

     

  • bem simples e bem direto: atos meramente preparatórios (antes da execução) não são puníveis !!

    borá borá nerd´s !

  • CP Art. 31 

     

  • Pessoal cuidado com os comentários!!! Só comente quando tiver certeza do motivo da respostapra não atrapalhar os demais.

    Justificativa da resposta:

    Art. 31 - O ajuste, a determinação ou instigação e o auxílio, salvo disposição expressa em contrário, não são puníveis, se o crime não chega, pelo menos, a ser tentado.

    A questão cobrou a regra geral, mas existe exceção quando o ato preparatório configura crime autônomo.

    (Q565814) Direito Penal , Conceito de crime,  Teoria Geral do Delito, Ano: 2015, Banca: CESPE, Órgão: AGU, Prova: Advogado da União

    Acerca da aplicação da lei penal, do conceito analítico de crime, da exclusão de ilicitude e da imputabilidade penal, julgue o item que se segue.
    O direito penal brasileiro não admite a punição de atos meramente preparatórios anteriores à fase executória de um crime, uma vez que a criminalização de atos anteriores à execução de delito é uma violação ao princípio da lesividade.

    Gabarito: ERRADO

  • Um artigo Cp 31 vale mais que mil palavras... 

    Bora lei seca não cai despenca... 

    Foco na missão... Desistir não é minha meta.

  • Apesar de ter errado a questão e pensando melhor sobre ela, acredito que o examinador tenha dificuldado nossa resolução pela ordem indireta da frase.

    Vamos pô-la em ordem direta e veremos com mais clareza que ela realmente está errada.

     

    "O auxílio prestado ao agente é passível de punição quando não iniciada a execução do crime no concurso de pessoas".

     

    Agora podemos visualizar melhor que, em regra, o auxílio não é passível de punição se o crime nem chega a ser tentado, conforme o art. 31 do CP.

    Art. 31, do CP: O ajuste, a determinação ou instigação e o auxílio, salvo disposição expressa em contrário (Exceção), não são puníveis, se o crime não chega, pelo menos, a ser tentado.

  • O ajuste, a determinação ou instigação e o auxílio, salvo disposição expressa em contrário, não são puníveis, se o crime não chega, pelo menos, a ser tentado.
     

  • Caramba, e se for crime autonomo? 

  • No concurso de pessoas, o auxílio prestado ao agente, quando não iniciada a execução do crime, é passível de punição.
    errada.

    Caso um indivíduo obtenha de um amigo, por empréstimo, uma arma de fogo, dando-lhe ciência de sua intenção de utilizá-la para matar outrem, o amigo que emprestar a arma será considerado partícipe do homicídio se o referido indivíduo cometer o crime pretendido.

  • Certo 

    Em regra , NÃO.
    Cespe foi na regra 
    Existem excessões , mas a questão não fez limitação expressa e nem exclui a possibilidade da excessão.

  • CP:

    Art. 31 - O ajuste, a determinação ou instigação e o auxílio, salvo disposição expressa em contrário, não são puníveis, se o crime não chega, pelo menos, a ser tentado.

     

    "A participação é conduta acessória, que depende, para ter relevância, da conduta principal. Como o partícipe não pratica a ação nuclear típica, sua ação só será punível, em regra, se o autor iniciar os atos executórios do fato a que havia se proposto. (Rogerio Sanches)

  • ERRADO

     

    "No concurso de pessoas, o auxílio prestado ao agente, quando não iniciada a execução do crime, é passível de punição."

     

       Casos de impunibilidade

            Art. 31 - O ajuste, a determinação ou instigação e o auxílio, salvo disposição expressa em contrário, não são puníveis, se o crime não chega, pelo menos, a ser tentado

  • De acordo com a interpretação que se extrai da combinação do artigo 31 com o artigo 14, II, ambos do Código Penal, o concurso de pessoas, em suas suas diversas modalidades (ajuste, determinação ou instigação e o auxílio), salvo nos crimes de atentado, excepcionalmente tipificados expressamente em lei, não são puníveis enquanto não iniciada a execução do crime.
    Gabarito do professor: errado
  • acessoriedade limitada:

     

    é suficiente, para a punição do partícipe, tenha o autor praticado um fato típico e ilícito . Exemplo: “A” contrata “B”, inimputável , para matar “C”. O contratado cumpre sua missão. Estaria presente o concurso de pessoas, figurando “B” como autor e “A” como partícipe do homicídio.

     

    Casos de impunibilidade

            Art. 31 - O ajuste, a determinação ou instigação e o auxílio, salvo disposição expressa em contrário, não são puníveisse o crime não chega, pelo menos, a ser tentado

     

     

    Direito Penal Esquematizado - Parte Geral - Vol. 1 – MASSON, Cleber

  • se o crime não chega, pelo menos, a ser tentado não havera crime

    EX.: "A" empresta arma para "B" matar "C". Mas "B" se toca, e vira uma boa pessoa,e muda de vida. Nesse caso não teve crime e nem tentativa. 

    GABARITO ERRADO

  • E se o auxilío constituir em posse ilegal de arma de fogo, sendo ato prepatório para o crime, como fica ? Então não pode se falar que auxilio não pode constituir crime.

  • A questão falou de crime autônomo??? NÃO...

    A questão usou a palavra "sempre" ou "exclusivamente" ??? NÃO...

     

    Então não fica procurando cabelo em ovo... Acerta e vai pra próxima

  • CP  Art. 31 - O ajuste, a determinação ou instigação e o auxílio, salvo disposição expressa em contrário, não são puníveisse o crime não chega, pelo menos, a ser tentado

     

  • Se eu emprestar a faca pra minha irma matar a minha sogra? Há um auxilio, o crime ainda nao se iniciou, logo em seguida , ela vai e mata a velha. Como fica ?

    sou ou nao partícipe?

  • É sim Tiago Silva. Se o crime for consumado, você terá prestado um auxilio MATERIAL, portanto responderá como participe. Porém se ela usar outro objeto que não seja a faca que você emprestou (Participação Inócua), e se você não tiver colocado pilha para que ela mate sua sogra, você não será participe. Pois não existiu nem auxilio material nem formal, e sua participação na ação não teve nenhuma relevância. 

  • Esse ''PASSÍVEL'' de punição acaba deixando uma margem de interpretação,pois se estiver configurado crime autônomo por esse responderá.Más como é a regra, concordo com o gabarito - ERRADO.

  • Gabarito Errado!!!

    Só para somar conhecimentos...

    Nesses casos mesmo tendo iniciado a execução de tal crime deve ser analisado o caso concreto. Quer um exemplo?

    Marcos desejando matar seu desafeto pede um revolver emprestado ao seu amigo Pedro, que o assim o faz. No entanto, Marcos executa seu desafeto oferecendo-lhe uma dose mortal de um veneno.

    Houve, portanto, um exemplo de participação inócua, sem efeito algum para o crime, excluindo-se o requisito da relevância causal na participação.

  • Errado.

    Mas é claro que não. O auxílio prestado ao agente depende não apenas da execução do delito, como também deve ser relevante para a obtenção do resultado. Lembre-se do exemplo do indivíduo que empresta uma arma para que um terceiro pratique um homicídio, mas que, no entanto, a arma emprestada acaba não sendo utilizada pelo autor. Se o auxílio se tornar um irrelevante penal, não influindo no resultado do crime, ou se o crime não vier a ter a execução ao menos iniciada, não há que se falar em punição para este tipo de auxílio, que será essencialmente inútil!
     

    Questão comentada pelo Prof. Douglas Vargas 

  • Se eu te empresto uma arma e você carrega ela pela cidade sem porte, não é crime autônomo?

  • Em regra, não se pune os atos preparatórios.

  • Marcos Yan o concurso de pessoas é só para crimes resultado
  • De acordo com a interpretação que se extrai da combinação do artigo 31 com o artigo 14, II, ambos do Código Penal, o concurso de pessoas, em suas suas diversas modalidades (ajuste, determinação ou instigação e o auxílio), salvo nos crimes de atentado, excepcionalmente tipificados expressamente em lei, não são puníveis enquanto não iniciada a execução do crime.

  • A REGRA É NÃO PUNIR OS ATOS PREPARATÓRIOS.

  • Vamos supor que "A" empreste uma arma para "B" matar seu desafeto. Enquanto "B" não matar seu desafeto com a arma que "A" emprestou, ele não poderá ser punido.

  • NO CONCURSO DE PESSOAS: O AJUSTE, A DETERMINAÇÃO OU INSTIGAÇÃO E O AUXÍLIO NÃO SÃO PUNÍVEIS SE O CRIME NÃO CHEGAR AO MENOS A SER TENTADO.

  • Nos crimes como petrechos de falsificação, apenas ter as maquinas ja se configura o crime

  • Mera PREPARACAO OU COGITAÇÃO nao existe crimeee.. pois nada FOI EXECUTADO.

    Portanto nao há o que se falar em crime.. pois nao existiu...

    Lembre do PGR - PROCURADOR DAS REPUBLICA, JANOT que diz ter pensando em MATAR O GILMAR MENDES.... nao existe crime..

  • No Brasil não se pune atos preparatórios! e ponto! inter ciminis

  • A questão está errada, pois contraria o artigo 31 do CP:

    Art. 31 - O ajuste, a determinação ou instigação e o auxílio, salvo disposição expressa em contrário, não são puníveis, se o crime não chega, pelo menos, a ser tentado.

    Ou seja, a conduta do partícipe só será punível quando o autor ingressar nos atos executórios.

  • Questão onde há necessidade de atenção, poderia a banca pelo menos especificar se há punição em regra ou excepcionalmente, mas quando não há especificação é recomendável ir pela regra.

    Regra: " Não é punível se o crime não chega a ser pelo menos tentando."

    Exceção: há punição nos casos de petrechos para fábricação de moeda falsa.

  • Ricardo de Oliveira Penteado, você é tão raiz que está comentando aqui há, pelo menos, mais de três anos e ainda continua aqui, ou seja, não conseguiu o objetivo! Permanecer por tanto tempo é ser raiz mesmo.

  • Os atos preparatórios, em regra, são impuníveis

  • Art. 31 - O ajuste, a determinação ou instigação e o auxílio, salvo disposição expressa em contrário, não são puníveis, se o crime não chega, pelo menos, a ser tentado.

  • Errado

    CP. Art. 31 - O ajuste, a determinação ou instigação e o auxílio, salvo disposição expressa em contrário, não são puníveis, se o crime não chega, pelo menos, a ser tentado.

  • Gabarito: Errado

    CP

     Art. 31 - O ajuste, a determinação ou instigação e o auxílio, salvo disposição expressa em contrário, não são puníveis, se o crime não chega, pelo menos, a ser tentado. 

  • Errei a questão por um baita erro de interpretação! Entendi que ela queria saber se um auxílio realizado de maneira pretéria ao início da execução seria punível! Marquei correto, porque pensei no sentido de que o auxílio prévio à conduta, durante ou até uma promessa de auxílio posterior à consumação, são todas elas situações puníveis! Não interpretei que a questão queria saber sobre o Iter Criminis, não, de que não seria punível os atos preparatórios e etc! Affff. Morri aqui, viu!

  • Discordo, se João empresta uma arma a Pedro, para juntos irem cometer um assalto, e antes de ambos iniciar o crime fim, forem surpreendidos. Ora, a posse ou porte irregular de arma de fogo é passível SIM de punição. SACANAGEM!

  • Acertei o item, mas é frustrante fazer esse tipo de questão. A gente faz questão tentando testar nosso aprendizado do conteúdo, mas as questões não cobram conteúdo, cobram exercício de adivinhação do que o examinador subjetivamente considera como "passível" ou não.

    Como já disseram abaixo, os atos preparatórios do crime são puníveis desde que configurem delito autônomo. Essa é uma possibilidade de punição do ato preparatório. A palavra "passível" dá ideia justamente disso: se é possível ou não determinada coisa. Se o examinador considerar que existe essa possibilidade, a questão fica certa; se considerar que não existe, o gabarito fica errado.

    Se o gabarito fosse errado e o candidato respondesse como correto, iriam dizer que ele não se aprofundou na interpretação; se o gabarito for correto (como está) e o candidato responder como errado, vão criticar dizendo que ele tá vendo pelo em ovo e indo além do necessário pra responder a questão...

  • Inter criminis

    (caminho do crime)

    •4 fases

    •1 fase interna e 3 fase externa

    Cogitação

    Fase interna

    (Está na mente do agente)

    •Nunca é punível

    Preparação

    Fase externa

    (reúne os instrumentos ou ferramentas do crime)

    •Em regra não é punível,salvo as hipóteses legais que autoriza a punição

    Execução

    •Fase externa

    (início dos atos executórios da empreitada criminosa)

    •Punível

    Consumação

    Fase externa

    (reúne todos os elementos do crime)

    •Sempre punível

    Observação

    •Exaurimento não faz parte do inter criminis

    •Trata-se do esgotamento de todas as possibilidades na empreita criminosa

    Exemplo

    O agente desfere 3 disparos de arma de fogo na vítima na qual vem a óbito e logo após a morte desfere mais 10 disparos

  • Ultrasimplificando: para ser tentado o crime tem que ao menos entrar no atos excutórios, então esta questão não versa sobre atos anteriores que sejam puníveis po si só, pois esses já teriam passado pela consumação o que não é o que esta sendo pedido, ou avaliado.

  • Em 08/01/21 às 20:32, você respondeu a opção C. Você errou!

    Em 22/08/18 às 16:14, você respondeu a opção C. Você errou!

  • Acho que faltou pelo menoa colocar um "em regra"

  • Eu também fiquei na dúvida imaginei a possibilidade do participe ter apenas emprestado uma arma de fogo ao agente seria uma forma de crime autônomo mesmo na fase preparatória. Ou estou equivocado?

  • Se, em regra, nem o autor responde, imagina o coautor.

  • ERRADO

    Lembrei do Inter criminis. Se nem o autor será punido, então o auxílio também não deverá.

  • Exceto auxílio de porte de arma.


ID
1760323
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TCE-RN
Ano
2015
Provas
Disciplina
Direito Penal
Assuntos

Julgue o item subsequente acerca dos delitos previstos na parte especial do Código Penal.

Para fins penais, pode ser considerado como funcionário público o voluntário que, transitoriamente, auxilia como enfermeiro em hospital público da administração direta municipal, em razão de excepcional estado de calamidade pública e da insuficiência de cargos públicos preenchidos pelo hospital na especialidade.

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: CORRETO.


    CÓDIGO PENAL, Art. 327. Considera-se funcionário público, para os efeitos penais, quem, embora transitoriamente ou sem remuneração, exerce cargo, emprego ou função pública.


    Ensina-nos o Direito Administrativo que a Administração Pública, para exercer suas funções, lança mão dos AGENTES PÚBLICOS, gênero de que são espécies: a) os funcionários públicos, titulares de cargo público efetivo, regidos por normas do Direito Administrativo; B) os empregados públicos, jungidos ao regime da CLT; c) os servidores ocupantes de cargo em comissão, providos sem concurso e regidos também pelo Direito Administrativo; e, por fim, d) os servidores temporários, contratados sem concurso, por tempo determinado, para atender à necessidade temporária de excepcional interesse público, nos exatos termos do disposto no art. 37, IX, da CF.


    Contudo, ao considerar o que seja funcionário público para fins penais, nosso Código Penal nos dá um conceito unitário, sem atender aos ensinamentos do Direito Administrativo, tomando a expressão no SENTIDO AMPLO (FUNCIONÁRIO PÚBLICO como sendo AGENTE PÚBLICO).


    Dessa forma, para os efeitos penais, considera-se funcionário público não apenas o servidor legalmente investido em cargo público, mas também o que exerce emprego público, ou, de qualquer modo, uma função pública, ainda que de forma transitória, v.g. , o jurado, os mesários eleitorais etc.


    Bons estudos!

  • CP. Art. 327 - Considera-se funcionário público, para os efeitos penais, quem, embora transitoriamente ou sem remuneração, exerce cargo, emprego ou função pública.

  • Certo. Aprendi com um professor de cursinho que, para fins penais, neste caso, o conceito ou a função de  funcionário público, é o mais amplo possível.

  • Todo aquele que, sob qualquer circunstância, exerce função pública é um agente público, sendo considerado funcionário público para fins penais.

     

    No caso em tela, mesmo que voluntária e temporariamente, há o exercício de função pública. Deve-se, portanto, considerar o enfermeiro como agente público e, consequentemente, como funcionário público.

  • Art. 327 - Considera-se funcionário público, para os efeitos penais, quem, embora transitoriamente ou sem remuneração, exerce cargo, emprego ou função pública.

    Parágrafo único. Equipara-se a funcionário público quem exerce cargo, emprego ou função em entidade paraestatal. 

    § 1º - Equipara-se a funcionário público quem exerce cargo, emprego ou função em entidade paraestatal, e quem trabalha para empresa prestadora de serviço contratada ou conveniada para a execução de atividade típica da Administração Pública. (Incluído pela Lei nº 9.983, de 2000)

  • Essa questão se refere ao agente necessário, que, em situação de calamidade, pode atuar como servidor público. 

    Essa o examinador foi no ramo do direito administrativo.

  • O Rafael PGFDL-AGU simplesmente destruiu. Comentário perfeitamente completo. Parabéns! 

  • Direito Administrativo e não Penal. ALOW QCONCURSO!!!

  • Antes de comentar vão ler o CP - 

    Art. 327 - Considera-se funcionário público, para os efeitos penais, quem, embora transitoriamente ou sem remuneração, exerce cargo, emprego ou função pública.

    Parágrafo único. Equipara-se a funcionário público quem exerce cargo, emprego ou função em entidade paraestatal. 

    § 1º - Equipara-se a funcionário público quem exerce cargo, emprego ou função em entidade paraestatal, e quem trabalha para empresa prestadora de serviço contratada ou conveniada para a execução de atividade típica da Administração Pública. (Incluído pela Lei nº 9.983, de 2000)

  • Correto.

    Agente público necessário.

  • DECRETO-LEI No 2.848, DE 7 DE DEZEMBRO DE 1940.

    Funcionário público

            Art. 327 - Considera-se funcionário público, para os efeitos penais, quem, embora transitoriamente ou sem remuneração, exerce cargo, emprego ou função pública.

            § 1º - Equipara-se a funcionário público quem exerce cargo, emprego ou função em entidade paraestatal, e quem trabalha para empresa prestadora de serviço contratada ou conveniada para a execução de atividade típica da Administração Pública. 

            § 2º - A pena será aumentada da terça parte quando os autores dos crimes previstos neste Capítulo forem ocupantes de cargos em comissão ou de função de direção ou assessoramento de órgão da administração direta, sociedade de economia mista, empresa pública ou fundação instituída pelo poder público. 

    Gabarito Certo!

  • GABARITO CORRETO.

     

    Ao considerar o que seja funcionário público para fins penais, nosso Código Penal nos dá um conceito unitário, tomando a expressão no sentido amplo.
    Dessa forma, para os efeitos penais, considera-se funcionário público não apenas o servidor legalmente investido em cargo público, mas também o que exerce emprego público, ou, de qualquer modo, uma função pública, ainda que de forma transitória, v.g., o jurado, os mesários eleitorais etc.

     

    FONTE: Manual de Direito Penal: Parte Especial (2016)

  • Sem enrolação, também é considerado funcionário público quem exerce a função pública transitoriamente, com excessão aos que prestam serviços para a administração pública em serviços que não tem ligação direta com o atendimento público, como um BUFFET que organiza um evento para o Governo.

  • Funcionário público

    Art. 327 - Considera-se funcionário público, para os efeitos penais, quem, embora transitoriamente ou sem remuneração, exerce cargo, emprego ou função pública.

    § 1º - Equipara-se a funcionário público quem exerce cargo, emprego ou função em entidade paraestatal, e quem trabalha para empresa prestadora de serviço contratada ou conveniada para a execução de atividade típica da Administração Pública.

  • Certinha. Deus é fiel. PRF
  • O voluntário também??? pfff essa é nova... Boa pra já deixar anotada....

     

  • Agente de fato - Não está legalmente na função. Ex: servidor tinha 75 anos, deveria sair com 76 (demissão compulsória) mas continua exercendo o cargo

    Agente Necessário - Praticam atos ou executam atividades em situações excepcionais. Ex: Ajudantes na boate Kiss

     

    Agente de fato e agente necessário são AGENTES PUTATIVOS e O ESTADO RESPONDE

     

    Usurpador de Função - Esse é um criminoso. ESTADO NÃO RESPONDE.

     

    Na questão em tela temos a figura do agente Necessário. sendo considerado funcionário público.

     

    GABARITO: CERTO

     

    Bons estudos galera

  • CERTO ... é só lembrar "ainda que sem remuneração".

  • agente publico Necessario no ramo do direito adm

  • PARTICULARES EM COLABORAÇÃO - ESPÉCIE = GESTORES DE NEGÓCIOS PÚBLICOS!!!

  • Para fins penais, pode ser considerado como funcionário público o voluntário que, transitoriamente, auxilia como enfermeiro em hospital público da administração direta municipal, em razão de excepcional estado de calamidade pública e da insuficiência de cargos públicos preenchidos pelo hospital na especialidade.

    Art. 327 - Considera-se funcionário público, para os efeitos penais, quem, embora transitoriamente ou sem remuneração, exerce cargo, emprego ou função pública.

    § 1º - Equipara-se a funcionário público quem exerce cargo, emprego ou função em entidade paraestatal, e quem trabalha para empresa prestadora de serviço contratada ou conveniada para a execução de atividade típica da Administração Pública. 

    § 2º - A pena será aumentada da terça parte quando os autores dos crimes previstos neste Capítulo forem ocupantes de cargos em comissão ou de função de direção ou assessoramento de órgão da administração direta, sociedade de economia mista, empresa pública ou fundação instituída pelo poder público. 

  • A fim de responder à questão, há de se analisar o fato descrito e confrontá-lo com o ordenamento jurídico-penal vigente.
    Na situação hipotética descrita, temos um indivíduo que, sem ocupar cargo efetivo, exerce, em razão das circunstâncias, função pública, ainda que temporariamente. Em relação à matéria, assim dispõe o caput do artigo 327 do Código Penal, "considera-se funcionário público, para os efeitos penais, quem, embora transitoriamente ou sem remuneração, exerce cargo, emprego ou função pública".
    Com efeito, o voluntário que se encontra na situação descrita no enunciado da questão deve ser considerado funcionário para fins penais.
    Gabarito do professor: Certo  


  • Inclusive estagiário, mesário, jurado etc...

  • GAB: CERTO

    CONCEITO

    FUNCIONÁRIO PÚBLICO: Cargo, emprego ou função pública / Transitoriedade / Sem remuneração

    O estagiário de órgão ou entidade pública é considerado funcionário público para fins penais, SIM, pois segundo a jurisprudência do STJ, o estagiário de órgão ou entidade pública, ainda que não remunerado, é considerado funcionário público para fins penais.

  • Para fins penais, até o caaachorro que vive em órgão público é considerado agente público kkkkkkk

  • Art. 327 - Considera-se funcionário público, para os efeitos penais, quem, embora transitoriamente ou sem remuneração, exerce cargo, emprego ou função pública.

           § 1º - Equipara-se a funcionário público quem exerce cargo, emprego ou função em entidade paraestatal, e quem trabalha para empresa prestadora de serviço contratada ou conveniada para a execução de atividade típica da Administração Pública.

            § 2º - A pena será aumentada da terça parte quando os autores dos crimes previstos neste Capítulo forem ocupantes de cargos em comissão ou de função de direção ou assessoramento de órgão da administração direta, sociedade de economia mista, empresa pública ou fundação instituída pelo poder público.

  • Estamos precisando de uns transitórios desses... Ao covid, ta chatão já hein mano

  • CERTO

    Acrescentando: A norma que traz esse dispositivo é de Interpretação Autêntica

    - Interpretação autêntica: ocorre quando o próprio órgão responsável pela edição da norma, edita outra, com função meramente interpretativa. Dessa forma, essa nova norma irá surtir efeitos retroativos, ou seja, atingirá fatos passados, uma vez que sua função limitou-se a explicar o sentido da norma anterior. Já, trouxer alguma alteração, ou modificação, seus efeitos não vão retroagir. 

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ID
1760326
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TCE-RN
Ano
2015
Provas
Disciplina
Direito Penal
Assuntos

Julgue o item subsequente acerca dos delitos previstos na parte especial do Código Penal.

O furto praticado por um irmão em desfavor do outro deve ser considerado isento de pena, por expressa previsão legal.

Alternativas
Comentários
  • ERRADO.

    O Réu não deixará de ser punido, mas a iniciativa da ação penal estará condicionada à representação da vítima. Se é possível a punição, portanto, não se trata de escusa absolutória. São os casos do art. 182:

    I – do cônjuge desquitado ou judicialmente separado; II – de irmão, legítimo ou ilegítimo; III – de tio ou sobrinho, com quem o agente coabita. Na parte final do Capítulo estão dispostas as exceções. Não será possível alegação de escusas absolutórias: I – se o crime é de roubo ou de extorsão, ou, em geral, quando haja emprego de grave ameaça ou violência à pessoa; II – ao estranho que participa do crime. III – se o crime é praticado contra pessoa com idade igual ou superior a 60 (sessenta) anos. (Incluído pelo estatuto do idoso Lei n 10741/03).

  • Código Penal. Art. 181 - É isento de pena quem comete qualquer dos crimes previstos neste título (Crimes contra o patrimônio), em prejuízo: (Vide Lei nº 10.741, de 2003)

      I - do cônjuge, na constância da sociedade conjugal;

      II - de ascendente ou descendente, seja o parentesco legítimo ou ilegítimo, seja civil ou natural.

    CP. Art. 182 - Somente se procede mediante representação, se o crime previsto neste título é cometido em prejuízo: (Vide Lei nº 10.741, de 2003)

      I - do cônjuge desquitado ou judicialmente separado;

      II - de irmão, legítimo ou ilegítimo;

      III - de tio ou sobrinho, com quem o agente coabita.

  • GAB. "ERRADO".

    Art. 181.É isento de pena quem comete qualquer dos crimes previstos neste título, em prejuízo: (TAXATIVO).

    I – do cônjuge, na constância da sociedade conjugal;

    II – de ascendente ou descendente, seja o parentesco legítimo ou ilegítimo, seja civil ou natural.

    Diz respeito ao parentesco em linha reta, ou seja, entre ascendentes e descendentes, e independe do seu grau. Abrange, assim, os crimes patrimoniais praticados pelo pai contra o filho, do neto contra o avô, e daí por diante. A ponderação efetuada pelo legislador na parte final do dispositivo em exame é dispensável nos dias atuais frente ao disposto no art. 227, § 6º, da Constituição Federal. A imunidade penal absoluta em apreçonão alcança o parentesco por afinidade, ainda que na linha reta,nem o parentesco transversal.

    Art. 182.Somente se procede mediante representação, se o crime previsto neste título é cometido em prejuízo:

    I – do cônjuge desquitado ou judicialmente separado;

    II – de irmão, legítimo ou ilegítimo;

    III – de tio ou sobrinho, com quem o agente coabita.

    FONTE: Cleber Masson - Anotações.

  • No meu ponto de vista, questão muito mal formulada, pois pra mim está claro que, a contrário sensu, ao irmão gatuno SOMENTE será aplicada pena caso haja representação do irmão que fora por ele furtado. O que se depreende do texto legal é que o irmão gatuno será sim isento de pena se o outro não o representá-lo criminalmente.


    Art. 181 - É ISENTO de pena quem comete qualquer dos crimes previstos neste título, em prejuízo: 


    Art. 182 - SOMENTE se procede mediante representação, se o crime previsto neste título é cometido em prejuízo:

    I – do cônjuge desquitado ou judicialmente separado;

    II – de irmão, legítimo ou ilegítimo;

    III – de tio ou sobrinho, com quem o agente coabita.


  • Não é isento de pena, mas em vez de ação penal pública incondicionada, vira condicionada à representação.

  • Excelente o comentário do colega(a) "GSC Freitas".

     

    Obrigado!

     

  • Trata-se de FURTO DE COISA COMUM, entre coerdeiros, que se procede somente mediante representação. Art.156, CP.

  • Caro Filipe Arantes.

    Não creio que se trata de furto de coisa comum, mas sim de um furto simples, tipificado no 155 do CP. Não é somente por estarmos falando de furto praticado entre irmãos que a "res" deverá, necessariamente, ser comum. Acredito que poderíamos falar sobre furto de coisa comum somente a partir do momento em que houvesse uma herança a ser respeitada pelos coerdeiros, o que em nenhum momento a questão nos informou.

     

    Assim, os comentários dos demais colegas é que se encontram corretos.

  • Só para complementar, os artigos 181 e 182/CP são as chamadas ESCUSAS ABSOLUTÓRIAS. No caso do 181/CP, são as absolutas; e o 182/CP, as relativas. Lembrando ainda que o art.181, I (cônjuges) são extensíveis aos companheiros, em analagia bona partem.

     

    Jamais deixem de sonhar!!

  • Trata-se de uma escusa relativa.

  • "CAD-CITS"

     

    ISENTO de pena: CAD

    Cônjuge

    Ascendente ou Descendente

     

    SOMENTE se procede mediante representação: CITS

    Cônjuge desquitado ou judicialmente separado

    Irmão legítimo ou ilegítimo

    Tio ou Sobrinho

  • Trata-se de imunidade relativa.

    NÃO isenta de pena. Apenas transforma crimes contra o patrimônio de AÇÃO PENAL PÚBLICA INCONDICIONADA em delitos de AÇÃO PENAL PÚBLICA CONDICIONADA  à representação do ofendido ou de quem o represente ( condição de procedibilidade para o exercício da ação penal).

    A imunidade NÃO se aplica aos crimes patrimoniais de AÇÃO PENAL PRIVADA NEM  aos crimes originariamente de AÇÃO PENAL PÚBLICA CONDICIONDA.

    FONTE: DIREITO PENAL ESQUEMATIZADO - Cleber Masson

     

  • Errado, é escusa relativa, condicionando a ação a representação!

  • Vide Art.182, Inciso II / CP

     

  • Gabarito: ERRADO!

    No caso da questão em tela, aplica-se apenas a imunidade relativa (quanto à ação penal, de incondicionada, passa-se a ser condicionada à representação do ofendido) como estabelecido pelo artigo182 do CP, as imunidades absolutas (isenção de pena), aplica-se tão somente quando a vítima for o cônjuge, ascendente ou descendente.

    APROFUNDANDO:

    ERRO QUANTO A TITULARIDADE DO OBJETO MATERIAL:

    O artigo 181 do Código Penal estabelece que somente se opera a imunidade absoluta (escusa absolutória) quando a conduta criminosa recair objetivamente no patrimônio das pessoas ali elencadas: cônjuge -constância sociedade conjugal/ ascendentes-descendente(parentesco legítimo ou ilegítimo/civil ou natural).

    __Quanto ao erro: Responde como se tivesse atingido o bem jurídico da pessoa pretendida.

    Por exemplo:

    Descendente(filho) queria subtrair coisa alheia móvel(furto) de ascendente(pai) porém furtou 3º: Aplica-se a escusa absolutória. (vítima pretendida)

    Descendente(filho) queria furtar 3º porém coisa alheia móvel(furto) de ascendente(pai): Responde por furto. (vítima pretendida).

    CP, Art. 20, § 3º - O erro quanto à pessoa (titularidade do objeto material) contra a qual o crime é praticado não isenta de pena. Não se consideram, neste caso, as condições ou qualidades da vítima, senão as da pessoa contra quem o agente queria praticar o crime. (Grifo nosso).

    __QUANTO ÀS IMUNIDADES RELATIVAS OU PROCESSUAIS (previstas no artigo 182 CP): Nos casos de crimes contra o patrimônio de ação penal pública incondicionada, passarão a ser de ação pública condicionada a representação. Por corolário, as imunidades relativas não se aplicam aos crimes patrimoniais originariamente de ação penal pública condicionada e nem mesmo aos crimes de ação penal privada. (Caso da questão em tela)

    __Quanto ao disposto no artigo 183 do CP, às causas de imunidade absoluta e causas de imunidade relativa, terá inaplicabilidade quando o crime praticado envolver violência ou grave ameaça, quando há "estranho" participando do crime, ou se o mesmo é praticado contra pessoa com idade igual ou superior a 60 anos.

     

     

    BONS ESTUDOS!

  • IMUNIDADES

    Escusas Absolutórias-  Cônjuge, Ascendente ou Descendente - (ISENTO DE PENA)

    Imunidade Patrimonial Relativa- Cônjuge desquitado, irmão, tio ou sobrinho com quem coabita - (MEDIANTE REPRESENTAÇÃO)

     

  • ERRADO

    Sem mais delongas: 

    Não é isento de pena, entretanto, depende de representação: 

    Art. 182......

     I - do cônjuge desquitado ou judicialmente separado;

    II - de irmão, legítimo ou ilegítimo;

     III - de tio ou sobrinho, com quem o agente coabita.

    Mas, vale lembrar que, de acordo com o art.183, se for crime de roubo ou extorsão, ou, em geral, quando haja emprego de violência ou grave ameaça a pessoa, não se aplica a previsão expressa no artigo 182 e 181. 
     

    Art. 183 - Não se aplica o disposto nos dois artigos anteriores:
    I - se o crime é de roubo ou de extorsão, ou, em geral, quando haja emprego de grave ameaça ou violência à pessoa;
    II - ao estranho que participa do crime.

     III – se o crime é praticado contra pessoa com idade igual ou superior a 60 (sessenta) anos. 

  • O furto praticado por um irmão em desfavor do outro deve ser considerado isento de pena, por expressa previsão legal.

     

    ~> A unica coisa que acontece é que a ação penal passa a ser condicionada a representação.

  • só isenta de pena o ascendente, descendente ou cõnjuge na constãncia do casamento.

    no caso do irmão fica condicionado a representação da vítima.

     

  • Sempre bom ressalvar que:

    Art. 183 - Não se aplica o disposto nos dois artigos anteriores:

    I - se o crime é de roubo ou de extorsão, ou, em geral, quando haja emprego de grave ameaça ou violência à pessoa;

    II - ao estranho que participa do crime.

    III – se o crime é praticado contra pessoa com idade igual ou superior a 60 (sessenta) anos." (NR)(Acrescido pela LEI No 10.741/ 1º.10. 2003)

  • Art. 181 - É isento de pena quem comete qualquer dos crimes previstos neste título, em prejuízo:           

            I - do cônjuge, na constância da sociedade conjugal;

            II - de ascendente ou descendente, seja o parentesco legítimo ou ilegítimo, seja civil ou natural.

            Art. 182 - Somente se procede mediante representação, se o crime previsto neste título é cometido em prejuízo:         

            I - do cônjuge desquitado ou judicialmente separado;

            II - de irmão, legítimo ou ilegítimo;

            III - de tio ou sobrinho, com quem o agente coabita.

            Art. 183 - Não se aplica o disposto nos dois artigos anteriores:

            I - se o crime é de roubo ou de extorsão, ou, em geral, quando haja emprego de grave ameaça ou violência à pessoa;

            II - ao estranho que participa do crime.

            III – se o crime é praticado contra pessoa com idade igual ou superior a 60 (sessenta) anos. 

  • ERRADO 

        Art. 182 - Somente se procede mediante representação, se o crime previsto neste título é cometido em prejuízo:         

            I - do cônjuge desquitado ou judicialmente separado;

            II - de irmão, legítimo ou ilegítimo;

            III - de tio ou sobrinho, com quem o agente coabita.

  • Errado, irmão legítimo ou ilegítimo => representação

  • Errado. Continua sendo crime e não isenta de pena e necessita de REPRESENTAÇÃO da vítima.
  • Art. 181 - É isento de pena quem comete qualquer dos crimes previstos neste título, em prejuízo:

    I - do cônjuge, na constância da sociedade conjugal;

    II - de ascendente ou descendente, seja o parentesco legítimo ou ilegítimo, seja civil ou natural.

  • ERRADA.

    Art. 181 - É isento de pena quem comete qualquer dos crimes previstos neste título (Crimes contra o patrimônio), em prejuízo: (Vide Lei nº 10.741, de 2003)

      I - do cônjuge, na constância da sociedade conjugal;

      II - de ascendente ou descendente, seja o parentesco legítimo ou ilegítimo, seja civil ou natural.

    Obs : CAD ( isento de pena)
    njuge
    Ascendente
    Descendente

  • * Furtou irmão é ladrão, não tem perdão.

  • ERRADO

     

    ISENTO DE PENA

     

    CONJUGE (VALE HOMOSEXUAL)

    ASCENDENTE/DESCENDENTE

     

     

    SOMENTE MEDIANTE QUEIXA

     

    CONJUGE DESQUITADO

    IRMÃO (MESMO QUE ADOTIVO)

    TIO/SOBRINHO

     

     

    NÃO SE APLICA

     

    QUANDO ROUBO/EXTORSÃO/ESTRANHO PARTÍCIPE/>60 ANOS

  • GAB: ERRADO 

    Tipica questão se o candidato responde rapido e não prestar atenção  vai todoooooo.....

  • ERRADA

     

    Art. 181 - É isento de pena quem comete qualquer dos crimes previstos neste título, em prejuízo:  

    I - do cônjuge, na constância da sociedade conjugal;  

    II - de ascendente ou descendente, seja o parentesco legítimo ou ilegítimo, seja civil ou natural. 

     

    Art. 182 - Somente se procede mediante representação, se o crime previsto neste título é cometido em prejuízo: 

    I - do cônjuge desquitado ou judicialmente separado;  

    II - de irmão, legítimo ou ilegítimo;  

    III - de tio ou sobrinho, com quem o agente coabita. 

      

    Art. 183 - Não se aplica o disposto nos dois artigos anteriores: 

    I - se o crime é de roubo ou de extorsão, ou, em geral, quando haja emprego de grave ameaça ou violência à pessoa; 

    II - ao estranho que participa do crime. 

    III – se o crime é praticado contra pessoa com idade igual ou superior a 60 (sessenta) anos. 

  • Pessoal da decoreba, cuidado: Se for cometido contra CAD, mas que seja maior que 60 anos não é aplicado o instituto da isenção de pena (Art 181, CP).

  • ERRADO

     

    Somente se procede mediante representação,

  • E qual o mnemônico para guardar o CAD-CITS, visto que não faz o mínimo sentido essa "palavra"?

  • Muda apenas a natureza da ação penal.

  • não é caso de isenção de pena, mas sim de ação que só se procederá mediante representação.

  • Mais uma vez nosso amigo Exú Tibirinho tenta nos assombrar nas questões.

  • Meu Deus, como o Cespe gosta desse artigo?

  • ERRADO. Não encontra essa hipótese no art. 181, CP - cônjuge, ascendente e descente -, todavia, há previsão de que a ação deverá ser pública condicionada á representação.

  • Escusa Relativa/Torna a a ação penal pública condicionada a representação

    art. 182,

    I)Praticado contra cônjuge desquitado ou judicialmente separado

    II)Irmão legítimo ou Ilegítimo

    III)Tio ou sobrinho com quem coabite

    Exceção a escusa, art 183:

    I) Roubo ou Extorção ou com emprego de violência ou grave ameaça

    II) estranho que participe do crime

    III)idade superior ou igual a 60 anos

    #Acreditenoseupotencial

     

  • SERÁ CASO DE AÇÃO PÚBLICA CONDICIONADA A REPRESENTAÇÃO DO OFENDIDO.

  • Infelizmente tem muita gente comentando errado. Principalmente uma menina aqui, mas deixa quieto...

    O DEVE deixou a questão errada, porque existe a exceção do Art 183.

    Então para ser isento (Art 181, CP) vai depender de diversos fatores. E não será de forma automática.

    Observe:

    Art. 183Não se aplica o disposto nos dois artigos anteriores: 

    I - se o crime é de roubo ou de extorsão, ou, em geral, quando haja emprego de grave ameaça ou violência à pessoa; 

    II - ao estranho que participa do crime. 

    III – se o crime é praticado contra pessoa com idade igual ou superior a 60 (sessenta) anos. 

    Na questão foi falado a regra do Art 181, CP. Na qual existe a possibilidade de acontecer, sendo observado o dispositivo do Art 183.

    Gab.: ERRADO

    #Seja Forte e Corajoso!

  • CCAD

     

    CITS

     

     

     

    ISENTO de pena: CCAD

     

    Cônjuge, Companheiro.

    Ascendente ou Descendente

     

     Representação: CITS

     

    Cônjuge desquitado ou judicialmente separado

    Irmão legítimo ou ilegítimo

    Tio ou Sobrinho

     

     

     

    NÃO SE APLICA

     

    QUANDO ROUBO/EXTORSÃO/ESTRANHO PARTÍCIPE/>60 ANOS

  • Gabarito: ERRADO.

     

    - ISENTO DE PENA: CAD (Cônjuge, Ascendente, Descendente);

    - MEDIANTE REPRESENTAÇÃO: CIT (Cônjuge desquitado, Irmão, Tio/Sobrinho)

  • ISENTO de pena: CAD

    Cônjuge

    Ascendente ou Descendente

     

    SOMENTE se procede mediante representação: CITS

    Cônjuge desquitado ou judicialmente separado

    Irmão legítimo ou ilegítimo

    Tio ou Sobrinho

  • "Caio subtraiu dinheiro do seu pai" --> nesse caso, temos um crime de furto. Mas Caio ficará isento de pena nesse caso, por expressa previsão do art. 181 do Código Penal:

     

    Art. 181 - É isento de pena quem comete qualquer dos crimes previstos neste título, em prejuízo: 

    I - do cônjuge, na constância da sociedade conjugal; 

    II - de ascendente ou descendente, seja o parentesco legítimo ou ilegítimo, seja civil ou natural.

     

    "Caio (...) subtraiu, ainda, o aparelho celular do tio" --> outro crime de furto.

    A princípio, para que Caio pudesse responder pelo crime, seria necessário que o tio fizesse representação:

     

    Art. 182 - Somente se procede mediante representação, se o crime previsto neste título é cometido em prejuízo:

    I - do cônjuge desquitado ou judicialmente separado; 

    II - de irmão, legítimo ou ilegítimo; 

    III - de tio ou sobrinho, com quem o agente coabita.

     

    Devemos lembrar, porém, que lá no início o comando da questão diz que o tio de Caio tem 61 anos. Nesse caso, Caio irá sim responder pelo furto, já que o tio dele, contra quem o furto foi cometido, tem mais de 60 anos:

     

    Art. 183 - Não se aplica o disposto nos dois artigos anteriores:

    I - se o crime é de roubo ou de extorsão, ou, em geral, quando haja emprego de grave ameaça ou violência à pessoa;

    II - ao estranho que participa do crime.

    III – se o crime é praticado contra pessoa com idade igual ou superior a 60 (sessenta) anos.

     

    Gabarito: errado.

  • AÇÃO PENAL PÚBLICA CONDICIONADA À REPRESENTAÇÃO – Se o
    crime é cometido contra:

     

     

    § Cônjuge desquitado ou judicialmente separado
    § Irmão, legítimo ou ilegítimo
    § Tio ou sobrinho, com quem o agente coabita

  • Escusa Relativa

  • Questão genérica ....acho que depende! escusa absolutória relativa!!!

  • Errado.

    O furto praticado por um irmão em desfavor do outro não deve ser considerado isento de pena, por expressa previsão legal.

    Questão comentada pelo Prof. Érico Palazzo.

  • Escusa relativa

  • ÇÃO PENAL PÚBLICA CONDICIONADA À REPRESENTAÇÃO – Se o

    crime é cometido contra:

     

     

    § Cônjuge desquitado ou judicialmente separado

    § Irmão, legítimo ou ilegítimo

    § Tio ou sobrinho, com quem o agente coabita

    Gostei (

    11

    )

  •  Art. 181 - É isento de pena quem comete qualquer dos crimes previstos neste título (título II - dos crimes contra o patrimônio), em prejuízo: 

           I - do cônjuge, na constância da sociedade conjugal;

           II - de ascendente ou descendente, seja o parentesco legítimo ou ilegítimo, seja civil ou natural

     Art. 182 - Somente se procede mediante representação, se o crime previsto neste título é cometido em prejuízo:    

           I - do cônjuge desquitado ou judicialmente separado;

           II - de irmão, legítimo ou ilegítimo;

           III - de tio ou sobrinho, com quem o agente coabita.

    Art. 183 - Não se aplica o disposto nos dois artigos anteriores:

           I - se o crime é de roubo ou de extorsão, ou, em geral, quando haja emprego de grave ameaça ou violência à pessoa;

           II - ao estranho que participa do crime.

            III – se o crime é praticado contra pessoa com idade igual ou superior a 60 (sessenta) anos.

    Gabarito: E

  • A palavra "DEVE" ajudou bastante em não marcar como correta.

  • Minha contribuição.

    CP

    CAPÍTULO VIII

    DISPOSIÇÕES GERAIS

    Art. 181 - É isento de pena quem comete qualquer dos crimes previstos neste título, em prejuízo:

    I - do cônjuge, na constância da sociedade conjugal;

    II - de ascendente ou descendente, seja o parentesco legítimo ou ilegítimo, seja civil ou natural.

    Art. 182 - Somente se procede mediante representação, se o crime previsto neste título é cometido em prejuízo:

    I - do cônjuge desquitado ou judicialmente separado;

    II - de irmão, legítimo ou ilegítimo;

    III - de tio ou sobrinho, com quem o agente coabita.

    Art. 183 - Não se aplica o disposto nos dois artigos anteriores:

    I - se o crime é de roubo ou de extorsão, ou, em geral, quando haja emprego de grave ameaça ou violência à pessoa;

    II - ao estranho que participa do crime.

    III - se o crime é praticado contra pessoa com idade igual ou superior a 60 (sessenta) anos.

    Abraço!!!

  • não é isento de pena, mas, somente se procede mediante representação.

  • IRMÃO É SEGUNDO GRAU COLATERAL

    CONDICIONADA

  • Na verdade o crime vai proceder mediante representação.

    Art 182. Somente se procede mediante representação, se o crime previsto neste título é cometido em prejuízo:

    (...)

     II - de irmão, legítimo ou ilegítimo;

  • COMENTÁRIOS: Nesse caso, o autor não está isento de pena. O irmão poderá representar em face do criminoso, pois esta hipótese é de ação penal pública condicionada à representação.

    Art. 182 - Somente se procede mediante representação, se o crime previsto neste título é cometido em prejuízo:         

           II - de irmão, legítimo ou ilegítimo;

  • ISENÇÃO DE PENA: Cônjuge (durante casamento), Ascendente e Descendente.

    MUDA A NATUREZA DA AÇÃO (Para condicionada à representação): Cônjuge (separado), Irmão e Tio ou sobrinho (coabitação)

    NÃO SE APLICA QUANDO:

    Crime de extorsão ou roubo ou qualquer crime contra o patrimônio que houver violência/ ameaça

    Vítima com idade igual ou maior que 60 anos

    Ao terceiro estranho 

  • A questão aborda o tema: escusas absolutórias.

    Em linhas gerais, as escusas absolutórias são hipóteses de abrandamento de aplicação do Direito Penal em crimes patrimoniais quando haja, entre agente e vítima, vínculo familiar. A intenção do legislador, portanto, foi preservar os laços familiares em detrimento da proteção do bem jurídico patrimônio. As escusas absolutórias são de 02 espécies: 1) isenção de pena (CP, art. 181); 2) necessidade de representação (CP, art. 182). No enunciado, a relação de parentesco faz incidir a 2o hipótese de escusa absolutória, razão pela qual o item está errado.

  • irmão nao entra.

  • Porque que alguém não coloca porque a questão esta errada ,e para de copiar e colar o artigo que podemos encontrar em qualquer lugar da internet !Pensem nisso !

  • Errado

    Isento somente o CAD.

    São escusas absolutórias:

    Cônjuge na constância da sociedade conjugal

    Ascendente (pais, avós)

    Descendente (filho, neto, bisneto)

    Pode ser parentesco legitimo, ilegitimo, civil ou natural.

    Cônjuge desquitado ou separado, irmão legitimo ou não, tio ou sobrinho com coabitação responderão pelo crime e a ação será pública condicionada a representação.

  • Não será isento de pena. Só que a apuração do crime será condicionada à representação. Porque foi cometido contra o irmão.

  • R: ERRADO

    Código Penal. Art. 181 - É isento de pena quem comete qualquer dos crimes previstos neste título (Crimes contra o patrimônio), em prejuízo: (Vide Lei nº 10.741, de 2003)

     I - do cônjuge, na constância da sociedade conjugal;

     II - de ascendente ou descendente, seja o parentesco legítimo ou ilegítimo, seja civil ou natural.

    CP. Art. 182 - Somente se procede mediante representação, se o crime previsto neste título é cometido em prejuízo: (Vide Lei nº 10.741, de 2003)

     I - do cônjuge desquitado ou judicialmente separado;

     II - de irmão, legítimo ou ilegítimo;

     III - de tio ou sobrinho, com quem o agente coabita.

  • O crime de furto (art. 155 do CP) se insere no Título II da Parte Especial do Código Penal, tratando-se, pois, de um crime contra o patrimônio. No último capítulo deste Título II estão previstas disposições gerais sobre os crimes contra o patrimônio, nos artigos 181, 182 e 183 do Código Penal. O artigo 181 do Código Penal prevê as hipóteses de isenção de pena (ou escusas absolutórias) para os crimes contra o patrimônio praticados em prejuízo do cônjuge, na constância da sociedade conjugal, e em prejuízo de ascendente ou descendente. Portanto, a hipótese de um crime de furto praticado entre irmãos não se insere no rol de escusas absolutórias previstas no artigo 181 do Código Penal, pelo que não é caso de isenção de pena. Contudo, em função do disposto no artigo 182 do CP, o crime de furto em prejuízo de irmão dependerá de representação, tratando-se de ação penal pública condicionada à representação, o que não deixa de ser uma situação especial, haja vista que, via de regra, o crime de furto é de ação penal pública incondicionada.


    Resposta: ERRADO.

  • GABARITO E

    Conduta tipificada no rol de imunidades relativas/processuais (art 182, CP). Se procede mediante representação.

  • ESCUSA RELATIVA, no caso dependeria de representação do irmão.

  • ERRADO

     CP.Art. 182 - Somente se procede mediante representação, se o crime previsto neste título é cometido em prejuízo:        

           I - do cônjuge desquitado ou judicialmente separado;

           II - de irmão, legítimo ou ilegítimo;

  • Não deixa de ser crime o furto praticado contra o irmão, a diferença é: PODE OU NÃO ser representado.

  • Não é isento de pena, mas se procede apenas mediante representação.

  • Escusa relativa .... procede mediante representação .

  • PRIMEIRO ERRO: DEVE

    SEGUNDO ERRO: TEM QUE TER EFETIVA COABITAÇÃO

    EX.: Se vou visitar meu irmão na casa dele e furto seu celular eu respondo pelo crime mediante representação.

    Agora se eu moro na mesma casa que ele, e furto seu celular, eu não respondo pelo crime mesmo se ele prestar queixa.

  • Interpretação do código, a palavra ''deve'' deduz que o código penal isenta sempre porém sabemos que tem exceções! Avanti PCDF

  • Só há isenção de pena se for contra: Pai, mãe, filho ou filha.

    Art. 181, CP.

  • Felipe Rauer Leitão, o cônjuge, na constância da sociedade conjugal também.

    Art. 181 - É isento de pena quem comete qualquer dos crimes previstos neste título, em prejuízo:

    I - do cônjuge, na constância da sociedade conjugal;

    II - de ascendente ou descendente, seja o parentesco legítimo ou ilegítimo, seja civil ou natural.

  • Errado.

    Trata-se de imunidade relativa, o furto passa a ser de ação penal pública condicionada à representação.

    Questão comentada pelo Prof. Érico de Barros Palazzo. 

  • Artigo 181 do CP==="É isenta de pena quem comete qualquer dos crimes previstos neste título, em prejuízo:

    I- do cônjuge, na constância da sociedade conjugal;

    II-de ascendente ou descendente, sejo o parentesco legítimo ou ilegítimo, seja civil ou natural"

  • ISENÇÃO DE PENA (absoluta): Cônjuge (durante casamento), Ascendente e Descendente.

    MUDA A NATUREZA DA AÇÃO (relativa) (Para condicionada à representação): Cônjuge (separado), Irmão e Tio ou sobrinho (coabitação)

    NÃO SE APLICA QUANDO:

    Crime de extorsão ou roubo ou qualquer crime contra o patrimônio que houver violência/ ameaça

    Vítima com idade igual ou maior que 60 anos

    Ao terceiro estranho que participa

  • Ascendente, descendente ou conjugue

  • Trata-se da Escusa relativa, exige a representação da vítima

  • 181 do Código Penal prevê as hipóteses de isenção de pena (ou escusas absolutórias) para os crimes contra o patrimônio praticados em prejuízo do cônjuge, na constância da sociedade conjugal, e em prejuízo de ascendente ou descendente. Portanto, a hipótese de um crime de furto praticado entre irmãos não se insere no rol de escusas absolutórias previstas no artigo 181 do Código Penal, pelo que não é caso de isenção de pena.

  • CÓDIGO PENAL:

    Art. 181. É isento de pena quem comete qualquer dos crimes previstos neste título, em prejuízo: 

    I - do cônjuge, na constância da sociedade conjugal; 

    II - de ascendente ou descendente, seja o parentesco legítimo ou ilegítimo, seja civil ou natural. 

    Art. 182. Somente se procede mediante representação, se o crime previsto neste título é cometido em prejuízo: 

    I - do cônjuge desquitado ou judicialmente separado; 

    II - de irmão, legítimo ou ilegítimo; 

    III - de tio ou sobrinho, com quem o agente coabita. 

  • Só o CAD - Cônjuge, Ascendente, Descendente. o

    O I fica de fora - o qual é utilizado em matéria de direito processual penal, (ação penal)

  •  PARA FIXAR!!   

    Art. 182 - Somente se procede mediante representação, se o crime previsto neste título é cometido em prejuízo:   

           I - do cônjuge desquitado ou judicialmente separado;

           II - de irmão, legítimo ou ilegítimo;

           III - de tio ou sobrinho, com quem o agente coabita.

         

  • Art. 182 - Somente se procede mediante representação, se o crime previsto neste título é cometido em prejuízo:

           I - do cônjuge desquitado ou judicialmente separado;

           II - de irmão, legítimo ou ilegítimo;

    Ex: Roubei minha irmã Suelen ~> Mediante representação dela!

           III - de tio ou sobrinho, com quem o agente coabita.

  • Para facilitar a meorização

    Insento: Esposa, Avó, pai, filho e netos..

    Mediante representação: irmão e o tiozão que coabita.

  • CAD (Conjuge, Ascendente, Descendente = ISENTO DE PENA

    CITS (Conjuge Desquitado, Irmão, Tio, Sobrinho) = AÇÃO PUB. CONDICIONADA A REPRESENTAÇÃO

  • errado

    É ação penal pública condicionada a representação

    NATUREZA DA AÇÃO (Para AÇÃO PENAL PÚBLICA condicionada à representação)

    ~> Contra cônjuge (separado)

    ~> Contra irmão

    ~> Contra Tio ou Sobrinho (devem coabitar)

  • Furto

    ação penal pública incondicionada

    Furto cometido por irmão contra irmão

    ação penal pública condicionada a representação

  • GAB: E

    É ISENTO DE PENA quem pratica qualquer dos crimes contra o patrimônio em prejuízo do:

    • cônjuge (na sociedade conjugal)
    • ascendente ou descendente (parentesco legítimo ou ilegítimo, civil ou natural)

    Q118001 - É isento de pena quem comete crime de usurpação em prejuízo do cônjuge, na constância da sociedade conjugal. (C)

    ___________________________________

    NÃO É ISENTO DE PENA, MAS DEPENDE DE REPRESENTAÇÃO (ação penal condicionada) qualquer dos crimes contra o patrimônio em prejuízo do:

    • cônjuge (separado judicialmente)
    • irmão (legítimo ou ilegítimo)
    • tio ou sobrinho (com quem o agente coabita)

    Atenção: Um sobrinho que pratica um furto contra próprio o tio estará isento de pena? Não!

    A ação penal será pública condicionada ou incondicionada? Depende:

    -> se houver coabitação = condicionada

    -> se não houver coabitação = incondicionada

    ___________________________________

    NÃO se aplica a ISENÇÃO DE PENA e INDEPENDE DE REPRESENTAÇÃO: *

    • ROUBO ou EXTORSÃO
    • cometidos com violência ou grave ameaça contra a PESSOA
    • estranho que participa do crime
    • contra pessoa com idade IGUAL OU SUPERIOR A 60 anos

    Persevere!

  • ISENÇÃO DE PENA

    Contra Cônjuge (Durante o casamento) Contra Ascendente Contra Descendente

    MUDA A NATUREZA DA AÇÃO (Para condicionada à representação)

    Contra cônjuge (separado) Contra irmão Contra Tio ou Sobrinho (devem coabitar)

    NADA DISSO ACIMA SE APLICA QUANDO:

    houver violência/ ameaça 60 anos Ao terceiro estranho 

  • A hipótese de um crime de furto praticado entre irmãos não se insere no rol de escusas absolutórias previstas no artigo 181 do Código Penal, pelo que não é caso de isenção de pena. Contudo, em função do disposto no artigo 182 do CP, o crime de furto em prejuízo de irmão dependerá de representação, tratando-se de ação penal pública condicionada à representação, o que não deixa de ser uma situação especial, haja vista que, via de regra, o crime de furto é de ação penal pública incondicionada.

    Código Penal. Art. 181 - É isento de pena quem comete qualquer dos crimes previstos neste título (Crimes contra o patrimônio), em prejuízo: (Vide Lei nº 10.741, de 2003)

     I - do cônjuge, na constância da sociedade conjugal;

     II - de ascendente ou descendente, seja o parentesco legítimo ou ilegítimo, seja civil ou natural.

    CP. Art. 182 - Somente se procede mediante representação, se o crime previsto neste título é cometido em prejuízo: (Vide Lei nº 10.741, de 2003)

     I - do cônjuge desquitado ou judicialmente separado;

     II - de irmão, legítimo ou ilegítimo;

     III - de tio ou sobrinho, com quem o agente coabita.

    Resposta: ERRADO.

  • Pelo fato de serem irmãos, somente se procede mediante representação da vítima (ação penal pública condicionada)

  • Art. 182 CP

    Escusas relativas

    Não é isento de pena mas depende de representação:

    Cônjuge separado

    Irmão legítimo ou ilegítimo

    Tio ou sobrinho com quem o agente coabita (> de 60 anos a ação penal se tornará pública INcondicionada)

  • O crime de furto (art. 155 do CP) se insere no Título II da Parte Especial do Código Penal, tratando-se, pois, de um crime contra o patrimônio. No último capítulo deste Título II estão previstas disposições gerais sobre os crimes contra o patrimônio, nos artigos 181, 182 e 183 do Código Penal. O artigo 181 do Código Penal prevê as hipóteses de isenção de pena (ou escusas absolutórias) para os crimes contra o patrimônio praticados em prejuízo do cônjuge, na constância da sociedade conjugal, e em prejuízo de ascendente ou descendente. Portanto, a hipótese de um crime de furto praticado entre irmãos não se insere no rol de escusas absolutórias previstas no artigo 181 do Código Penal, pelo que não é caso de isenção de pena. Contudo, em função do disposto no artigo 182 do CP, o crime de furto em prejuízo de irmão dependerá de representação, tratando-se de ação penal pública condicionada à representação, o que não deixa de ser uma situação especial, haja vista que, via de regra, o crime de furto é de ação penal pública incondicionada.

    Resposta: ERRADO.

    Fonte: QC

  • ERRADO

    Art. 182 - Somente se procede mediante representação, se o crime previsto neste título é cometido em prejuízo:

    I - do cônjuge desquitado ou judicialmente separado;

    II - de irmão, legítimo ou ilegítimo;

    III - de tio ou sobrinho, com quem o agente coabita

  • GABARITO ERRADO

    CP: Art. 182 - Somente se procede mediante representação, se o crime previsto neste título é cometido em prejuízo:

    I - do cônjuge desquitado ou judicialmente separado.

    II - de irmão, legítimo ou ilegítimo.

    III - de tio ou sobrinho, com quem o agente coabita.

    "É justo que muito custe o que muito vale". -D'Ávila

  • Escusas relativas (art. 182) não extinguem a punibilidade, apenas condicionam a ação penal.

  • Vamos lá,

    É isento de pena contra:

    I - O cônjuge, na constância da sociedade conjugal;

    II - O ascendente ou descendente, seja o parentesco legítimo ou ilegítimo, seja civil ou natural.

    E não será isento de pena casa haja representação:

    I - do cônjuge desquitado ou judicialmente separado;

    II - de irmão, legítimo ou ilegítimo;

    III - de tio ou sobrinho, com quem o agente coabita.

  • É isento de pena contra:

    I - O cônjuge, na constância da sociedade conjugal;

    II - O ascendente ou descendente, seja o parentesco legítimo ou ilegítimo, seja civil ou natural.

    não será isento de pena casa haja representação:

    I - do cônjuge desquitado ou judicialmente separado;

    II - de irmão, legítimo ou ilegítimo;

    III - de tio ou sobrinho, com quem o agente coabita.

  • Furto

                   Isento de pena

                   -cônjuge, ascendente/descedente

                   Representação

                   - cônjuge desquitado, irmão, tio/sobrinho

                   Ação Penal Púb incondicionado

                   - furto pessoa de família mais de 60 a. (sexagenária)

                   -estranho

                   -crime roubo ou extorsão

  • CRIMES PATRIMONIAS

    ISENTA DE PENA O CAD : CONJUGE, ASCENDENTE E DESCENDENTE

    SE PROCEDE MEDIANTE REPRESENTAÇÃO O CITS: CONJUGE (separado), irmão ( legítimo ou não), tio ou sobrinho (que coabitar)

  • Não deve ser isento de pena, mas PODE ter extinta a punibilidade caso a vítima não represente dentro do prazo legal de 6 meses (decadência).
  • Trata-se de imunidade relativa, o furto passa a ser de ação penal pública condicionada à representação

  • lembrando que não se aplica quando houver violência ou grave ameaça, maior de 60 anos ou ao estranho que participa do crime
  • Art. 182 - Somente se procede mediante representação...

    II - de irmão, legítimo ou ilegítimo;

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ID
1760329
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TCE-RN
Ano
2015
Provas
Disciplina
Direito Penal
Assuntos

Julgue o item subsequente acerca dos delitos previstos na parte especial do Código Penal.

A fabricação de aparelho destinado à falsificação de moeda é fato criminoso, assim como a fabricação de objeto destinado à confecção de documentos particulares falsos.

Alternativas
Comentários
  • ERRADO.


    Diz o artigo 291 do Código Penal Brasileiro que fabricar, adquirir, fornecer, a título oneroso ou gratuito, possuir ou guardar maquinismo, aparelho, instrumento ou qualquer objeto especialmente destinado à falsificação de moeda é crime, sujeito a pena de reclusão de dois a seis anos e multa.


    Já o crime de falsificação de documento particular nao prevê essa questão.


    Falsificação de documento particular

    Art. 298 - Falsificar, no todo ou em parte, documento particular ou alterar documento particular verdadeiro


  • ERRADA!


    O artigo 291 é uma exceção ao artigo 31 do CP; o 298, por sua vez, segue regramento diverso.

    Art. 31 - O ajuste, a determinação ou instigação e o auxílio, salvo disposição expressa em contrário, não são puníveis, se o crime não chega, pelo menos, a ser tentado. 

    Art. 291 - Fabricar, adquirir, fornecer, a título oneroso ou gratuito, possuir ou guardar maquinismo, aparelho, instrumento ou qualquer objeto especialmente destinado à falsificação de moeda:

    Art. 298 - Falsificar, no todo ou em parte, documento particular ou alterar documento particular verdadeiro


    Avante!!!


  • Errada. Só é crime de acordo com o artigo 291do CP: fabricar, adquirir, fornecer, a título oneroso ou gratuito, possuir ou guardar maquinismo, aparelho, instrumento ou qualquer objeto especialmente destinado à falsificação de moeda é crime, sujeito a pena de reclusão de dois a seis anos e multa.

  • Configura-se crime obstáculo: permite a punição de atos preparatórios.

  • → A fabricação de aparelho destinado à falsificação de moeda é fato criminoso (CERTO)

    Trata-se do crime de      Petrechos para falsificação de moeda, conforme art. 291, CP:

            Art. 291 - Fabricar, adquirir, fornecer, a título oneroso ou gratuito, possuir ou guardar maquinismo, aparelho, instrumento ou qualquer objeto especialmente destinado à falsificação de moeda

     

     

    -→ assim como a fabricação de objeto destinado à confecção de DOCUMENTOS PARTICULARES falsos (ERRADO)

     

    Na realidade, a segunda premissa seria correta se estivesse se referindo a documentos particulares, conforme art. 294, CP:

    Petrechos de falsificação

            Art. 294 - Fabricar, adquirir, fornecer, possuir ou guardar objeto especialmente destinado à falsificação de qualquer dos papéis referidos no artigo anterior: (ART. 293 = FALSIFICAÇÃO DE PAPÉIS PÚBLICOS)

  • É falso por falta de previsão legal,(na segunda parte do enunciado)

  • O dispositivo, somente, prevê papel moeda, ao passo que, esse objeto precisa ser específicamente para o uso dá falsificação, pois caso seja um outro objeto não incide nesse dispositivo.

  • A questão está incorreta pois o instrumento ou objeto tem que ser ESPECIALMENTE DESTINADO À FALSIFICAÇÃO.

    Logo, a confecção de documentos é feito por qualquer meio, impressora por exemplo, que não tem destinação específica para falsificação, e sim para imprimir, podendo o agente imprimir qualquer coisa, não só documentos particulares falsos.

  • Galera complicando muito nas respostas. A primeira parte é verdadeira (art. 291),  a segunda é falsa pelo simples motivo de não haver, no CP, a tipificação do crime de fabricar maquinário para falsificar DOCUMENTO PARTICULAR.

     

    OBS: O art. 294 trata de maquinário para falsificar certos DOCUMENTOS PÚBLICOS descritos no art. 293.

     

  • FALSIFICAÇÃO DE DOCUMENTO PARTICULAR   

    Art. 298 - Falsificar, no todo ou em parte, documento particular ou alterar documento particular verdadeiro:

    Pena - RECLUSÃO, de 1 a 5 anos, e multa.

    ATENÇÃO: NÃO existe o crime de "petrechos de falsificação" para documentos particulares, somente para documentos públicos (papeis e moeda).

     

    Muito interessante a observação do Márcio Barbosa:

    Não existe o crime de "fabricar aparelho de criar documento particular falso", se existisse, fabricar impressora seria crime, rs.
    Interessante pra gravra na memória, porém, há quem falsifique moeda (cédula de real) em impressora comum. 

     

  • Não existe o crime de "fabricar aparelho de criar documento particular falso", se existisse, fabricar impressora seria crime, rs.

  • Se assim o fosse, ter em casa uma copiadora seria crime, PRINCÍPIO DA RESERVA LEGAL

  • Depois de algumas horas de prova fica muito fácil cair nessa pegadinha. Tenso!!

  • Numa questao boba como essa o candidato perde umas 500 posiçoes tranquilo. ATENÇAO

  • A fabricação de aparelho para falsificação somente tem uma finalidade: falsificar papel-moeda ou moeda.

  • O cespe é capaz de tudo. Só acertei porque li o conteúdo há pouco.

  • BIZU RAPIDO

    maquinas ou apetrechos para falsificação, só em duas modalidades:

    MOEDA (papel moeda etc), E PAPEIS PUBLICOS

     

    EU DISSE PAPEIS PUBLICOS, NAO DOCUMENTOS PUBLICOS, NAO DOCUMENTTOS PARTICULARES...

    NAO CONFUNDA!

  • senhor como caí nesta questão kkkkkkkk

  • Cespe separando homens de meninos...

  • A perplexidade me invade nesse momento.

  • AI VOCÊ ESTA TODO FELIZ FINALIZANDO A PROVA COM A CERTEZA QUE ESTA TUDO SOBRE CONTROLE E A CESP TE PASSA A RASTEIRA, SUA POSSIÇÃO NA LISTA QUE JÁ NÃO ERA BOA PASSA DO MILESSIMO PARA O ULTIMO DA FILA KKKKKKK

     

    OBS; NÃO ERREI PORQUE LI RESCENTE SOBRE O ASSUNTO, MAS É FACIL FACIL PERDER A VAGA POR ESSAS QUE ACHAMOS FACIL DEMAIS, COMO DIZ MINHA AVÓ QUANDO O MILAGRE FOR MUITO GRANDE DESCONFIA QUE O SANTO É DE BARRO KKKKKK

  • Mesmo lendo a lei a poucos minutos, errei!!!

    Nossa!!! CESPE É CESPE!!!! Ui!!!

     

     

  • FALSIFICAÇÃO DE DOCUMENTO PARTICULAR   

    Art. 298 - Falsificar, no todo ou em parte, documento particular ou alterar documento particular verdadeiro:

    Pena - RECLUSÃO, de 1 a 5 anos, e multa.

    ATENÇÃO: NÃO existe o crime de "petrechos de falsificação" para documentos particulares, somente para documentos públicos (papeis e moeda).

  • Só existe tipificação legal de petrechos (instrumento, maquinismo, aparelho) para falsificação de MOEDA e documento PÚBLICO.

    Petrechos para falsificação de moeda

            Art. 291 - Fabricar, adquirir, fornecer, a título oneroso ou gratuito, possuir ou guardar maquinismo, aparelho, instrumento ou qualquer objeto especialmente destinado à falsificação de moeda:

            Pena - reclusão, de dois a seis anos, e multa.

     

    Petrechos de falsificação

            Art. 294 - Fabricar, adquirir, fornecer, possuir ou guardar objeto especialmente destinado à falsificação de qualquer dos papéis referidos no artigo anterior (FALSIFICAÇÃO DE PAPÉIS PÚBLICOS):

            Pena - reclusão, de um a três anos, e multa.

  • Vixi........ao elaborar a questão o examinador deve ficar falando: a Cuca vai te pegar..........kkkkk

  • Surreal. Se o aparelho é DESTINADO à falsificação é ilícito e ponto final, já houve avaliação de vontade. Se PUDER ser usado, aí é outra história. Mas... famoso vamos deixar em branco, ou então errar todos juntos kkk

  • Para esse caso, só existe tipificação para moeda e documento público. Sendo assim, não poderá haver analogia in malam partem.

  • Para acertar, só decorando todos os quase 400 artigos do CP....

  • Questão que realmente determina a atenção do concursando!

  • Pelo que entendi deste assunto (me corrijam se eu estiver errada), é que para os PETRECHOS DE FALSIFICAÇÃO  há a imponibilidade dos atos preparatórios, sendo assim somente será considerado crime se o Petrecho estiver totalmente HABILITADO/FUNCIONANDO  para a execução da falsificação.

  • Acredito que o erro está em documentos particulares falsos, pois o crime é referente a  MOEDA e documento PÚBLICO

  • Meu raciocínio foi o seguinte:


    Em regra a preparação (fase do iter criminis) não é punível no Direito penal, porém há exceções, como o crime de petrechos de falsificação de moeda falsa. Então, só serão punidos os crimes que existem previsão para serem punidos. O 1º crime (Petrechos para falsificação de moeda falsa) é punível, pois há previsão no CP; mas o 2º crime alegado pela questão não há nenhuma previsão no CP, logo não é punível. Sendo assim, a questão estaria errada!


    Caso eu esteja equivocado, por favor me corrijam!

  • Agora não entendi mais nada, alguém me ajuda aí.... Porque conforme essa questão abaixo, a Cespe considerou que a falsificação de documentos particulares tem uma pena inferior á falsificação dos docs públicos, mas considerou como crime assim mesmo, aí joga essa questão dizendo que a falsificação de doc particular é crime mas a fabricação de objeto destinado à confecção de documentos particulares não. 

    No que se refere aos crimes contra a fé pública, julgue o item seguinte.  

    A falsificação de documento público e a falsificação de documento particular são consideradas crimes contra a fé pública, sendo a pena imputada ao primeiro tipo penal superior à do segundo. Gab: certo.

  • Katia Fernandes, pelo que entendi, a questão está errada porque o CP pune petrechos para falsificação de documento público:

    art. 291 - Fabricar, adquirir, fornecer, a título gratuito ou oneroso, possuir ou guardar maquinismo, aparelho, instrumento ou qualquer objeto especialmente destinado à falsificação de moeda (...)

    Já no que se refere ao documento particular não há essa previsão legal. 

    art. 298 - Falsificar, no todo ou em parte, documento particular ou alterar documento particular verdadeiro (...)

    Avisem-me se houver algum equívoco. 

     

     

  • ERRADO

    Petrechos de falsificação

    Art. 294 – Fabricar, adquirir, fornecer, possuir ou guardar objeto especialmente destinado à falsificação de qualquer dos papéis ("públicos") referidos no artigo anterior:

    Pena – reclusão, de um a três anos, e multa.

     

  • O erro da questão é que o crime de falsificação de moeda é uma exceção em que é punível os ATOS PREPARATÓRIOS. Em regra, somente se pune os atos executórios como a outra situação de material para confecção de documentos particulares.


    GAB: E

  • ERRADO. Acredito que o erro está na última parte, quando a questão afirma que é punível a fabricação de objeto destinado à confecção de documentos particulares falsos, quando o próprio art. 294, CP se refere ao artigo 293, que trata dos documentos públicos.


    A fabricação de aparelho destinado à falsificação de moeda é fato criminoso, assim como a fabricação de objeto destinado à confecção de documentos particulares falsos.

    Petrecho de falsificação: fabricar, adquirir, fornecer, possuir ou guardar objeto especialmente destinado à falsificação de papéis públicos (art. 293, CP). petrechos para falsificação de moeda: fabricar, adquirir, fornecer, possuir ou guardar maquinismo, aparelho, instrumento ou qualquer objeto destinado a falsificação do crime.



  • A fabricação de aparelho destinado à falsificação de moeda é fato criminoso, uma vez que se encontra tipificado no artigo 291 do Código Penal. Não há, no entanto, a figura típica correspondente à fabricação de objeto destinado à confecção de documentos particulares falsos, mencionada na segunda parte do enunciado da questão. Tampouco há a figura correspondente à fabricação de objeto destinado à confecção de documentos públicos. O que é tipificada no artigo 294 do Código Penal é a conduta de "Fabricar, adquirir, fornecer, possuir ou guardar objeto especialmente destinado à falsificação de qualquer dos papéis referidos no artigo anterior", que se concretiza pela falsificação de papéis públicos (artigo 294 do Código Penal) e que não se confunde com a conduta de falsificação documentos públicos (artigo 297 do Código Penal). Os papéis públicos são documentos públicos específicos, que têm expressão monetária, que têm valor, mas não são a moeda de curso legal propriamente dita. Sendo assim, a assertiva está incorreta. 
    Gabarito do professor: Errado
  • Pessoal, estou vendo muita gente viajando com teorias mirabolantes tentando justificar o erro da questão.

    O erro da questão é bem simples. A questão diz que A fabricação de aparelho destinado à falsificação de moeda é fato criminoso, assim como a fabricação de objeto destinado à confecção de documentos particulares falsos. 

    O erro está apenas no termo particular. O correto seria afirmar confecção de documentos públicos falsos.

    O art. 294 tem a seguinte redação:

    Petrechos de falsificação

    Art. 294 - Fabricar, adquirir, fornecer, possuir ou guardar objeto especialmente destinado à falsificação de qualquer dos papéis referidos no artigo anterior:

    Vejamos o que diz o artigo anterior:

    Falsificação de papéis públicos

    Art. 293 - Falsificar, fabricando-os ou alterando-os:


    Perceba que o art. 293 fala em papéis públicos, e não em particulares como afirma o enunciado da questão.

  • Petrechos para falsificação de moeda
    Conduta - Fabricar, adquirir, fornecer, a título oneroso ou gratuito, possuir ou
    guardar:

    § Maquinismo, aparelho, instrumento ou qualquer objeto especialmente
    destinado à falsificação de moeda. OBS.: Se o objeto serve para diversas finalidades, não sendo especialmente destinado à falsificação de moeda, não há o referido crime.

    OBS.: Trata-se de exceção à regra da impunibilidade dos atos preparatórios (Lei
    já considera como crime uma conduta que seria ato preparatório para outro
    delito).

    fonte: Estratégia

  • Art. 291 - “crime obstáculo”. Circunstância que o levou a incriminar atos que representariam mera fase de preparação do crime.

    -> O crime de petrechos para falsificação de moeda deixa vestígios de ordem material, ingressando na seara dos delitos não transeuntes.

    -> Tentativa não é cabível, pois a lei incriminou de forma autônoma atos representativos da preparação do delito tipificado no art. 289 do Código Penal (moeda falsa). E, como se sabe, os crimes de obstáculo são incompatíveis com o conatus.

    Art. 298 - É o documento particular falsificado, no todo ou em parte, bem como o documento particular verdadeiro alterado.

    -> Trata-se de crime formal, de consumação antecipada ou de resultado cortado.

    -> A falsificação de documento particular é crime não transeunte, pois deixa vestígios materiais.

    -> Tentativa É cabível, em face do caráter plurissubsistente do delito, comportando o fracionamento do iter criminis.

  • Sobre o assunto, importante lembrar da seguinte decisão:

    O art. 291 do Código Penal tipifica, entre outras condutas, a posse ou guarda de maquinismo, aparelho, instrumento ou qualquer objeto especialmente destinado à falsificação de moeda. A expressão “especialmente destinado” não diz respeito a uma característica intrínseca ou inerente do objeto. Se assim fosse, só o maquinário exclusivamente voltado para a fabricação ou falsificação de moedas consubstanciaria o crime, o que implicaria a absoluta inviabilidade de sua consumação (crime impossível), pois nem mesmo o maquinário e insumos utilizados pela Casa de Moeda são direcionados exclusivamente para a fabricação de moeda. A dicção legal está relacionada ao uso que o agente pretende dar ao objeto, ou seja, A CONSUMAÇÃO DEPENDE DA ANÁLISE DO ELEMENTO SUBJETIVO DO TIPO (DOLO), de modo que, se o agente detém a posse de impressora, ainda que manufaturada visando ao uso doméstico, mas com o propósito de a utilizar precipuamente para contrafação de moeda, incorre no referido crime. STJ. 6ª Turma. REsp 1.758.958-SP, Rel. Min. Sebastião Reis Júnior, julgado em 11/09/2018 (Info 633).

    Bons estudos!

  • Máquina para Fabricar moeda falsa há previsão.

    Para fabricar documento falso, não há.

  • Gabarito: Errado

    Petrechos para falsificação de moeda está tipificado no art. 291, petrechos para falsificação de papeis públicos está tipificado no art. 294, só não existe previsão quanto aos petrechos para falsificação de documentos particulares;

    leia o texto de lei.

  • O erro da questão está na parte onde menciona "documentos particulares", já que Art. 294, fazendo referência ao Art. 293, preordena, exatamente, a obrigatoriedade dos documentos serem públicos.

  • EU PENSEI QUE ESTARIA CERTO, POIS OS ITENS TINHA A FINALIDADE DE FALSIFICAR,

    OBRIGADO GALERA.

  • Só moedas e selos
  • A fabricação de aparelho destinado à falsificação de moeda é fato criminoso, conforme artigo 291 do CP (Petrechos para falsificação de moeda):

    Art. 291 - Fabricar, adquirir, fornecer, a título oneroso ou gratuito, possuir ou guardar maquinismo, aparelho, instrumento ou qualquer objeto especialmente destinado à falsificação de moeda:

    No entanto, a fabricação de objeto destinado á confecção de documentos particulares falsos não é conduta tipificada no CP.

    Sendo assim, questão incorreta.

  • Só existe o crime de PETRECHOS para:

    ✔️Papel Moeda

    ✔️Papéis Públicos

    ❌Documentos públicos

    ❌Documentos privados

  • Pessoal, quem puder me ajudar eu agradeço, já pesquisei bastante, os delitos do artigo 291 e 294, que fala sobre petrechos para a falsificação de moedas e o outro fala sobre petrechos para a falsificação de papéis públicos, admitem a tentativa??? Alguém sabe fundamentar?

  • Petrechos para falsificação de moeda

    Art. 291 - Fabricar, adquirir, fornecer, a título oneroso ou gratuito, possuir ou guardar maquinismo, aparelho, instrumento ou qualquer objeto especialmente destinado à falsificação de moeda:

    Pena - reclusão, de dois a seis anos, e multa.

    ____________________________

    >> Crime comum

    >> É uma exceção no que tange a punição de atos prepatratórios

    >> Por conta do princípio da consunção, se o petrecho produzir a moeda falsa, só responde pela moeda falsa.

    >> Elemento subjetivo: Dolo

    >> Há divergência quanto a tentativa.

    >> Competência da justiça federal

  • RESPOSTA DO PROFESSOR:

    A fabricação de aparelho destinado à falsificação de moeda é fato criminoso, uma vez que se encontra tipificado no artigo 291 do Código Penal. Não há, no entanto, a figura típica correspondente à fabricação de objeto destinado à confecção de documentos particulares falsos, mencionada na segunda parte do enunciado da questão. Tampouco há a figura correspondente à fabricação de objeto destinado à confecção de documentos públicos. O que é tipificada no artigo 294 do Código Penal é a conduta de "Fabricar, adquirir, fornecer, possuir ou guardar objeto especialmente destinado à falsificação de qualquer dos papéis referidos no artigo anterior", que se concretiza pela falsificação de papéis públicos (artigo 294 do Código Penal) e que não se confunde com a conduta de falsificação documentos públicos (artigo 297 do Código Penal). Os papéis públicos são documentos públicos específicos, que têm expressão monetária, que têm valor, mas não são a moeda de curso legal propriamente dita. Sendo assim, a assertiva está incorreta. 

    Gabarito do professor: Errado

  • Não existe o crime de "fabricar aparelho de criar documento particular falso", se existisse, fabricar impressora seria crime, rs.

  • Petrechos para falsificação de moeda

           Art. 291 - Fabricar, adquirir, fornecer, a título oneroso ou gratuito, possuir ou guardar maquinismo, aparelho, instrumento ou qualquer objeto especialmente destinado à falsificação de moeda:

           Pena - reclusão, de dois a seis anos, e multa.

    Falsificação de papéis públicos

           Art. 293 - Falsificar, fabricando-os ou alterando-os:

           I – selo destinado a controle tributário, papel selado ou qualquer papel de emissão legal destinado à arrecadação de tributo; 

           II - papel de crédito público que não seja moeda de curso legal;

           III - vale postal;

           IV - cautela de penhor, caderneta de depósito de caixa econômica ou de outro estabelecimento mantido por entidade de direito público;

           V - talão, recibo, guia, alvará ou qualquer outro documento relativo a arrecadação de rendas públicas ou a depósito ou caução por que o poder público seja responsável;

           VI - bilhete, passe ou conhecimento de empresa de transporte administrada pela União, por Estado ou por Município:

           Pena - reclusão, de dois a oito anos, e multa.

           § 1 Incorre na mesma pena quem: 

           I – usa, guarda, possui ou detém qualquer dos papéis falsificados a que se refere este artigo; 

           II – importa, exporta, adquire, vende, troca, cede, empresta, guarda, fornece ou restitui à circulação selo falsificado destinado a controle tributário; 

           III – importa, exporta, adquire, vende, expõe à venda, mantém em depósito, guarda, troca, cede, empresta, fornece, porta ou, de qualquer forma, utiliza em proveito próprio ou alheio, no exercício de atividade comercial ou industrial, produto ou mercadoria: 

           a) em que tenha sido aplicado selo que se destine a controle tributário, falsificado; 

           b) sem selo oficial, nos casos em que a legislação tributária determina a obrigatoriedade de sua aplicação. 

           § 2º - Suprimir, em qualquer desses papéis, quando legítimos, com o fim de torná-los novamente utilizáveis, carimbo ou sinal indicativo de sua inutilização:

           Pena - reclusão, de um a quatro anos, e multa.

           § 3º - Incorre na mesma pena quem usa, depois de alterado, qualquer dos papéis a que se refere o parágrafo anterior.

           § 4º - Quem usa ou restitui à circulação, embora recibo de boa-fé, qualquer dos papéis falsificados ou alterados, a que se referem este artigo e o seu § 2º, depois de conhecer a falsidade ou alteração, incorre na pena de detenção, de seis meses a dois anos, ou multa.

           § 5 Equipara-se a atividade comercial, para os fins do inciso III do § 1, qualquer forma de comércio irregular ou clandestino, inclusive o exercido em vias, praças ou outros logradouros públicos e em residências. 

    Petrechos de falsificação

           Art. 294 - Fabricar, adquirir, fornecer, possuir ou guardar objeto especialmente destinado à falsificação de qualquer dos papéis referidos no artigo anterior:

           Pena - reclusão, de um a três anos, e multa.

  • Errada

    fabricação de aparelho destinado à falsificação de moeda é fato criminoso, tipificado no artigo 291 do Código Penal. Entretanto, fabricar objeto destinado à confecção de documentos particulares é conduta atípica.

    Estratégia

  • No CP Brasileiro só existe conduta tipificada para fabricação de aparelho destinado a falsificação de moeda

    prevista no Art.291

  • Eu respondi essa questão por lógica. Bom, não será possível a tipificação de objeto destinado à confecção de documentos particulares falsos, tendo em vista que IMPRESSORA qualquer pessoa pode ter, diferentemente de aparelho destinado à falsificação de moeda, que constitui fato criminoso.

    Está desanimado? Pensando em desistir? Já parou para pensar em quantas guerras você já venceu? Essa é só mais uma, você vai conseguir. Deus, o GRANDIOSO, está contigo!

  • Errei, mas gravei -> ATENÇÃO: NÃO existe o crime de "petrechos de falsificação" para documentos particulares, somente para documentos públicos (papeis e moeda).

    Gab. errado.

    LoreDamasceno.

  • O erro está em dizer que a fabricação de objeto destinado à confecção de documentos particulares falsos, constitui crime. Este termo é muito genérico, pois até mesmo uma impressora pode confeccionar um documento falso, como o colega Márcio Barbosa citou.

    Já a outra parte da questão se encontra correta, segundo o art. 291 do CP.

    Art. 291 - Fabricar, adquirir, fornecer, a título oneroso ou gratuito, possuir ou guardar maquinismo, aparelho, instrumento ou qualquer objeto especialmente destinado à falsificação de moeda:

    Pena - reclusão, de dois a seis anos, e multa.

  • Bernardo Bustani | Direção Concursos

    A fabricação de aparelho destinado à falsificação de moeda é fato criminoso, conforme artigo 291 do CP (Petrechos para falsificação de moeda):

    Art. 291 - Fabricar, adquirir, fornecer, a título oneroso ou gratuito, possuir ou guardar maquinismo, aparelho, instrumento ou qualquer objeto especialmente destinado à falsificação de moeda:

    No entanto, a fabricação de objeto destinado á confecção de documentos particulares falsos não é conduta tipificada no CP.

  • Este crime petrechos para falsificação existe para:

    • moeda falsa (Art. 291 CP)
    • títulos e outros papéis públicos (Art. 294 CP) -> não tem para documentos particulares
  • Errado

    De fato, a fabricação de aparelho destinado à falsificação de moeda é crime, sendo inclusive uma exceção a imputabilidade conferida aos atos preparatórios do crime. Nesse caso, o o agente pratica o crime de "petrechos de falsificação", previsto no art. 291 do CP.

    Art. 291 - Fabricar, adquirir, fornecer, a título oneroso ou gratuito, possuir ou guardar maquinismo, aparelho, instrumento ou qualquer objeto especialmente destinado à falsificação de moeda:

    Pena - reclusão, de dois a seis anos, e multa.

    No entanto, no crime de falsificação de documento particular, art. 298 do CP, não está previsto o que o item afirma "fabricação de objeto destinado à confecção de documentos particulares falsos".

    Art. 298 - Falsificar, no todo ou em parte, documento particular ou alterar documento particular verdadeiro:

    Pena - reclusão, de um a cinco anos, e multa.

  • questão subjetiva que pode ser certo ou errado. Aparelho destinado a falsificação é forçar demais, impressora não é destinada a falsificação
  • tenho minha impressora eu falsifico se quiser
  • QUESTÃO ERRADA

    Primeira parte da questão É CRIME TIPIFICADO NO ART. 291 (Petrechos para falsificação de moeda).

    Segunda parte não é tipificada pelo ordenamento jurídico.

    Estuda que a vida muda!!!!

  • Simples, atos preparatórios de atos preparatórios não é crime...

  • Pensa comigo: qual aparelho vc precisa para falsificar um CRLV? Sim, impressora. A fabricação deste objeto é considerado crime? ... Fácil né. Pois é eu também errei kkkk

  • GAB: E

    Fabricação de aparelho...-> Moeda e Papéis público -> Crime.

    O resto é invenção.

  • Fabricação de aparelho...-> Moeda e Papéis público -> Crime.

  • A fabricação de aparelho destinado à falsificação de moeda é fato criminoso, assim como a fabricação de objeto destinado à confecção de documentos particulares falsos.

    Não há, no CP, tal previsão destacada; nesse sentido, criminalizar essa conduta, sem dispositivo legal, seria analogia in malam partem.

  • A pena de petrechos é com relação a fabricação de PAPÉIS PÚBLICOS. Não fala de falsificação de SELO OU SINAL PÚBLICO, muito menos de FALSIFICAÇÃO DE DOCUMENTO PARTICULAR

    Art. 294 - Fabricar, adquirir, fornecer, possuir ou guardar objeto especialmente destinado à falsificação de qualquer dos papéis referidos no artigo anterior: (ART. 293 = FALSIFICAÇÃO DE PAPÉIS PÚBLICOS)

    A questão acerta quando fala em falsificação de moeda.

     Art. 291 - Fabricar, adquirir, fornecer, a título oneroso ou gratuito, possuir ou guardar maquinismo, aparelho, instrumento ou qualquer objeto especialmente destinado à falsificação de moeda

  • Prof João Pedro Da Silva Rio Lima

    ERRADA.

     O erro está na parte: "confecção de documentos particulares falsos."

    CP

    Petrechos para falsificação de moeda

    Art. 291 - Fabricar, adquirir, fornecer, a título oneroso ou gratuito, possuir ou guardar maquinismo, aparelho, instrumento ou qualquer objeto especialmente destinado à falsificação de moeda:

    Pena - reclusão, de dois a seis anos, e multa.

    Petrechos de falsificação

    Art. 294 - Fabricar, adquirir, fornecer, possuir ou guardar objeto especialmente destinado à falsificação de qualquer dos papéis referidos no artigo anterior.

    Pena - reclusão, de um a três anos, e multa.

  • O cartão de crédito é um documento particular, cometeria crime a indústria que fabrica a máquina de fazer cartão de crédito? O documento, por ser particular, pode ser fabricado por quem tenha interesse em fazê-lo, salvo raras exceções.

    Agora, eu não posso decidir fabricar algo que é atribuição do Estado, salvo expressa autorização para tanto.

    GAB: ERRADO

  • CRIME OBSTÁCULO (INCRIMINAÇÃO POR PETRECHOS) SOMENTE PARA:

    • MOEDA

    Art. 291 - Fabricar, adquirir, fornecer, a título oneroso ou gratuito, possuir ou guardar maquinismo, aparelho, instrumento ou qualquer objeto especialmente destinado à falsificação de moeda: Pena - RECLUSÃO, de 02 a 06 anos, e multa

    • PAPÉIS PÚBLICOS

    Art. 294 - Fabricar, adquirir, fornecer, possuir ou guardar objeto especialmente destinado à falsificação de qualquer dos papéis referidos no artigo anterior: Pena - RECLUSÃO, de 01 a 03 anos, e multa. 

    .

    .

    .

    GABARITO ERRADO

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ID
1760332
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TCE-RN
Ano
2015
Provas
Disciplina
Direito Previdenciário
Assuntos

Julgue o item a seguir, relativos à seguridade social e ao regime geral de previdência social.

A concessão de auxílio-doença independe de carência nos casos em que o segurado ficar incapacitado para seu trabalho por mais de quinze dias consecutivos devido a alguma doença profissional ou a um acidente de qualquer natureza.

Alternativas
Comentários
  • Gabarito: certo!!!!! A regra exige 12. Nestes casos, independe.
  • Art. 26. Independe de carência a concessão das seguintes prestações:

           II - auxílio-doença e aposentadoria por invalidez nos casos de acidente de qualquer natureza ou causa e de doença profissional ou do trabalho, bem como nos casos de segurado que, após filiar-se ao RGPS, for acometido de alguma das doenças e afecções especificadas em lista elaborada pelos Ministérios da Saúde e da Previdência Social, atualizada a cada 3 (três) anos, de acordo com os critérios de estigma, deformação, mutilação, deficiência ou outro fator que lhe confira especificidade e gravidade que mereçam tratamento particularizado; 


  • APOSENTADORIA POR INVALIDEZ E AUXILIO DOENCA 3 SITUAÇÕES DISPENSAM CARENCIA!!!


    1-  acidente de qualquer natureza ou causa 


    2- doença profissional ou do trabalho


    3- doenças e afecções especificadas em lista elaborada pelos Ministérios da Saúde e da Previdência Social, atualizada a cada 3 (três) anos, de acordo com os critérios de estigma, deformação, mutilação, deficiência ou outro fator que lhe confira especificidade e gravidade que mereçam tratamento particularizado.


    GAB: C

  • Gabarito: Certo


    Artigo 26 da Lei nº 8.213 de 24 de Julho de 1991

    Art. 26. Independe de carência a concessão das seguintes prestações:

    I - pensão por morte, auxílio-reclusão, salário-família, salário-maternidade, auxílio-acidente e pecúlios

    I - pensão por morte, auxílio-reclusão, salário-família e auxílio-acidente; (Redação dada pela Lei nº 9.876, de 26.11.99)

    II - auxílio-doença e aposentadoria por invalidez nos casos de acidente de qualquer natureza ou causa e de doença profissional ou do trabalho, bem como nos casos de segurado que, após filiar-se ao Regime Geral de Previdência Social, for acometido de alguma das doenças e afecções especificadas em lista elaborada pelos Ministérios da Saúde e do Trabalho e da Previdência Social a cada três anos, de acordo com os critérios de estigma, deformação, mutilação, deficiência, ou outro fator que lhe confira especificidade e gravidade que mereçam tratamento particularizado; (Vide Medida Provisória nº 664, de 2014) 

  • Pensei que só a partir do 31º dia pudesse falar-se em auxílio-doença.

  • Francisco Lavor, ocorreu algumas mudanças (dentro das mudanças kkkk...) a Lei 8.213/91 falava em auxilio doença a partir do 15º dia, daí veio uma MP 664 que modificou, dizendo então que o mesmo iria ser concedido a partir do 30º dia. Bem, a MP 664/14 foi convertida em lei (13.135/15) mas, simplesmente deixou no "vácuo" o auxilio doença. Dentre tantas coisinhas resolveu-se então continuar com o A.D sobre 15 dias. É tenso previdenciário :/ são tantas mudanças. =(   Mas venceremos!  \o/

  • esse "incapacitado por mais de 15 dias",não é válido apenas para o empregado?não abre margem para dupla interpretação?

  • GABARITO CERTO 

    Lei 8.213/91 
    Art. 26. Independe de carência a concessão das seguintes prestações:

    II - auxílio-doença e aposentadoria por invalidez nos casos de acidente de qualquer natureza ou causa e de doença profissional ou do trabalho, bem como nos casos de segurado que, após filiar-se ao RGPS, for acometido de alguma das doenças e afecções especificadas em lista elaborada pelos Ministérios da Saúde e da Previdência Social, atualizada a cada 3 (três) anos, de acordo com os critérios de estigma, deformação, mutilação, deficiência ou outro fator que lhe confira especificidade e gravidade que mereçam tratamento particularizado; 

    Art. 151.  Até que seja elaborada a lista de doenças mencionada no inciso II do art. 26, independe de carência a concessão de auxílio-doença e de aposentadoria por invalidez ao segurado que, após filiar-se ao RGPS, for acometido das seguintes doenças: tuberculose ativa, hanseníase, alienação mental, esclerose múltipla, hepatopatia grave, neoplasia maligna, cegueira, paralisia irreversível e incapacitante, cardiopatia grave, doença de Parkinson, espondiloartrose anquilosante, nefropatia grave, estado avançado da doença de Paget (osteíte deformante), síndrome da deficiência imunológica adquirida (aids) ou contaminação por radiação, com base em conclusão da medicina especializada. 
  • Não Ednaldo, o decreto fala apenas segurado, não dando margem a esse tipo de interpretação, você confundiu o requisito para se obter o benefício com o momento de recebimento, vejamos: 


    REQUISITO: O auxílio-doença será devido ao SEGURADO que, após cumprida, quando for o caso, a carência exigida, ficar incapacitado para o seu trabalho ou para a sua atividade habitual por mais de quinze dias consecutivos (RPS, Art. 71)


    RECEBIMENTO: O auxílio-doença será devido: a contar do décimo sexto dia do afastamento da atividade para o segurado empregado, exceto

     o doméstico; a contar da data do início da incapacidade, para os demais segurados; ou a contar da data de entrada do requerimento, quando requerido após o trigésimo dia do afastamento da atividade, para todos os segurados (RPS, Art. 72, I, II, III)

  • Certo ,  mas não esquecer de que com as novas regras é  após 30 dias e não 15 dias

  • Paulo Cruz, essa regra não existe mais, não foi aceita pelo Congresso Nacional. Essa regra era da Medida Provisória n°664/2014 que foi posteriormente transformada na Lei 13.135/2015, as novas alterações estão nesta lei, e não se fala mais nesses 30 dias, continua sendo os 15. Abraço!

  • Essa aula de atualização desse professor, no meu modo de ver é péssima, ele fala demais da MP 664/2014 que já morreu, não interessa, o que interessa é a lei 13.135/2015.

  • CERTO
    Segue dispositivo:

    Lei 8.213/91 Art. 26. Independe de carência a concessão das seguintes prestações:II - auxílio-doença e aposentadoria por invalidez nos casos de acidente de qualquer natureza ou causa e de doença profissional ou do trabalho...

  • No comentário do Matheus:


    "Não Ednaldo, o decreto fala apenas segurado, não dando margem a esse tipo de interpretação, você confundiu o requisito para se obter o benefício com o momento de recebimento, vejamos: 

    REQUISITO: O auxílio-doença será devido ao SEGURADO que, após cumprida, quando for o caso, a carência exigida, ficar incapacitado para o seu trabalho ou para a sua atividade habitual por mais de quinze dias consecutivos (RPS, Art. 71)

    RECEBIMENTO: O auxílio-doença será devido: a contar do décimo sexto dia do afastamento da atividade para o segurado empregado, inclusive o doméstico; a contar da data do início da incapacidade, para os demais segurados; ou a contar da data de entrada do requerimento, quando requerido após o trigésimo dia do afastamento da atividade, para todos os segurados (RPS, Art. 72, I, II, III)"



    Nesse comentário, vc está afirmando que o doméstico tbm recebe a contar do 16º dia de afastamento, mas até onde sei, essa parte do regulamento diz o contrário " exceto o doméstico" e não "inclusive o doméstico", procurei por  novas atualizações, mas não tem nada a respeito do artigo que tu citastes, meu material é atualizado pelo Ali M. Jaha e Hugo goes, além de atualizar sempre acompanhando as leis, dê uma revisada no seu comentário ou me direcione para esta atualização.


  • Retorno da regra de 15 dias para pagamento do auxílio-doença pelos empregadores


    - A lei 13.135/15, resultado legal da conversão da MP 664/14, editada em dezembro de 2014, entre diversas alterações, havia estabelecido que o período que as empresas deveriam pagar o salário aos empregados em caso de afastamento por incapacidade, havia passado de 15 dias para 30 dias.

    - Contudo, a nova lei não ratificou a alteração praticada de modo provisório na MP 664/14. Desta forma, prevalece o disposto na lei 8.213/91, ou seja, o prazo de 15 dias para as empresas assegurarem o pagamento aos empregados que se afastarem por incapacidade, conforme disposições dos artigos 43 e 60:

    "Artigo 43 (aposentadoria por invalidez):
    § 2º Durante os primeiros quinze dias de afastamento da atividade por motivo de invalidez, caberá à empresa pagar ao segurado empregado o salário.

    (...)

    Artigo 60 (auxílio-doença): 
    § 3º Durante os primeiros quinze dias consecutivos ao do afastamento da atividade por motivo de doença, incumbirá à empresa pagar ao segurado empregado o seu salário integral."

    Link: http://www.migalhas.com.br/dePeso/16,MI223161,71043-Retorno+da+regra+de+15+dias+para+pagamento+do+auxiliodoenca+pelos

  • APOSENTADORIA POR INVALIDEZ E AUXILIO DOENCA 3 SITUAÇÕES DISPENSAM CARENCIA!!!

    1- acidente de qualquer natureza ou causa 

    2- doença profissional ou do trabalho

    3- doenças e afecções especificadas em lista elaborada pelos Ministérios da Saúde e da Previdência Social, atualizada a cada 3 (três) anos, de acordo com os critérios de estigma, deformação, mutilação, deficiência ou outro fator que lhe confira especificidade e gravidade que mereçam tratamento particularizado.

    GAB: C

  • Cara, para de postar essas propagandas, meu! Aqui não é lugar! Marcos Annenberg!

  • Pessoal, vamos todos reportar abuso desse cara.

  • O auxílio-doença é benefício previdenciário que tem por objetivo oferecer cobertura ao risco social “incapacidade temporária para o trabalho”. Para a concessão desse benefício, é necessário, via de regra, o cumprimento de três requisitos: 

    a) ostentar a qualidade de segurado da Previdência Social; 

    b) cumprir o período de carência de 12 contribuições[2]; e 

    c) apresentar incapacidade temporária para o trabalho por mais de 15 dias. Esses requisitos estão previstos no art. 59, da Lei 8.213/91, que tem a seguinte redação:


    Art. 59. O auxílio-doença será devido ao segurado que, havendo cumprido, quando for o caso, o período de carência exigido nesta Lei, ficar incapacitado para o seu trabalho ou para a sua atividade habitual por mais de 15 (quinze) dias consecutivos.


    Em algumas hipóteses, entretanto, o legislador dispensou o cumprimento da carência para a concessão do auxílio-doença. São os casos do “auxílio-doença decorrente de acidente de qualquer natureza ou causa e de doença profissional ou do trabalho” – o chamado auxílio-doença acidentário – e do auxílio-doença decorrente de doenças graves.


    Fonte: https://jus.com.br/artigos/30407/a-dispensa-do-cumprimento-de-carencia-para-a-concessao-de-auxilio-doenca-nos-casos-de-doencas-graves

  • O período de carência para a concessão do auxílio-doença é, em regra, de 12 contribuições mensais. Todavia, a concessão independe de carência nos casos em que a incapacidade for decorrente de acidente de qualquer natureza ou causa, de doença profissional ou do trabalho, bem como nos casos de segurado que, após filiar-se ao RGPS, for acometido de algumas doenças listadas no art. 115 da lei 8.213/91.


    Gabarito Certo


    Fonte: Manual de direito previdenciário, Hugo Goes.

  • porra, o cespe é foda. marquei como verdadeira..mas se fosse na vera mesmo ficaria na dúvida..afinal, a questão diz independe de carência em "tais casos" e falta ainda a hipótese da lista de doenças que não necessariamente são do trabalho..ainda por cima esse lance de por "mais de 15 dias" só se aplica ao segurado empregado. complicado viu...

  • Questão correta.

    Lei 8213/91

    Art. 26. Independe de carência a concessão das seguintes prestações:

    II - auxílio-doença e aposentadoria por invalidez nos casos de acidente de qualquer natureza ou causa e de doença profissional ou do trabalho, bem como nos casos de segurado que, após filiar-se ao RGPS, for acometido de alguma das doenças e afecções especificadas em lista elaborada pelos Ministérios da Saúde e da Previdência Social, atualizada a cada 3 (três) anos, de acordo com os critérios de estigma, deformação, mutilação, deficiência ou outro fator que lhe confira especificidade e gravidade que mereçam tratamento particularizado; 


  • Ótimas questões, Maria. Muito obrigada!!!

  • Gabarito: Correto.

    Base Legal:  Lei 8213/91 -  Seção II ( Dos Períodos de Carência) - Art. 26, inciso II.  Art. 26. Independe de carência a concessão das seguintes prestações:
    II - auxílio-doença e aposentadoria por invalidez nos casos de acidente de qualquer natureza ou causa e de doença profissional ou do trabalho, bem como nos casos de segurado que, após filiar-se ao RGPS, for acometido de alguma das doenças e afecções especificadas em lista elaborada pelos Ministérios da Saúde e da Previdência Social, atualizada a cada 3 (três) anos, de acordo com os critérios de estigma, deformação, mutilação, deficiência ou outro fator que lhe confira especificidade e gravidade que mereçam tratamento particularizado; (Redação dada pela Lei nº 13.135, de 2015)
  • Denison Silva, obrigado pela atualização

  • Correto.
    Estamos diante do Auxílio Doença Acidentário, o qual dispensa a carência de 12 meses.

  • 8.213/91- art. 59   O auxílio-doença será devido ao segurado que, havendo cumprido, quando for o caso, o período de carência exigido, ficar incapacitado para seu trabalho ou para atividade habitual por mais de 15 consecutivos.

    8.213/91  art. 60 Durante os 15 dias consecutivos ao do afastamento da atividade por motivo:  de doença ou de acidente de trabalho ou qualquer natureza,  caberá à empresa pagar o segurado empregado o seu salário integral.

    Carência: Em regra 12 contribuições mensais. 

    NÃO SERÁ EXIGIDA A CARÊNCIA:  Quando a incapacidade for decorrente : DOENÇA PROFISSIONAL ou DO TRABALHO

    ou de ALGUMA DOENÇA ESPECIFICADA em LISTA ELABORADA pelos Ministério da Saúde e Previdência Social .

  • Alguém pode me explicar se ainda está em vigor o art. 25,I da lei 8213 que diz que o auxílio doença e aposentadoria por invalidez tinham carência de 12 meses? No site do Planalto o artigo esta lá bonitinho, mas acredito que com o art. 26, II houve revogacão tácita, não? Ou o art. 26, II trata de situações específicas? É porque como abrange " nos casos de acidente de qualquer natureza ou causa e de doença profissional ou do trabalho" não consigo vislumbrar nenhuma situação fora dessas que poderia ensejar a carência de 12 meses... alguém pode me ajudar? Toda hora erro essas questões de carência... 

  • Gabriela,

    Os dois artigos que você mencionou permanecem valendo. O Art. 25 é a regra; o Art 26, II é a exceção referente a carência do auxílio doença e da aposentadoria por invalidez, quando decorrentes "de acidente de qualquer natureza ou causa e de doenças profissionais ou do trabalho, bem como ..."(ver artigo); que nestes casos não têm carência.

  • Gabarito: Certo

    Artigo 26 da Lei nº 8.213 de 24 de Julho de 1991

    Art. 26. Independe de carência a concessão das seguintes prestações:

    I - pensão por morte, auxílio-reclusão, salário-família, salário-maternidade, auxílio-acidente e pecúlios

    I - pensão por morte, auxílio-reclusão, salário-família e auxílio-acidente; (Redação dada pela Lei nº 9.876, de 26.11.99)

    II - auxílio-doença e aposentadoria por invalidez nos casos de acidente de qualquer natureza ou causa e de doença profissional ou do trabalho, bem como nos casos de segurado que, após filiar-se ao Regime Geral de Previdência Social, for acometido de alguma das doenças e afecções especificadas em lista elaborada pelos Ministérios da Saúde e do Trabalho e da Previdência Social a cada três anos, de acordo com os critérios de estigma, deformação, mutilação, deficiência, ou outro fator que lhe confira especificidade e gravidade que mereçam tratamento particularizado; (Vide Medida Provisória nº 664, de 2014) 

  • Lei 8.213 - Art. 26. Independe de carência a concessão das seguintes prestações:


    II - auxílio-doença e aposentadoria por invalidez nos casos de acidente de qualquer natureza ou causa e de doença profissional ou do trabalho, bem como nos casos de segurado que, após filiar-se ao RGPS, for acometido de alguma das doenças e afecções especificadas em lista elaborada pelos Ministérios da Saúde e da Previdência Social, atualizada a cada 3 (três) anos, de acordo com os critérios de estigma, deformação, mutilação, deficiência ou outro fator que lhe confira especificidade e gravidade que mereçam tratamento particularizado;


    Obs - Via de regra o Auxilio-doença tem carência de 12 Contribuições mensais, exceto nos casos previsto acima. 

  • § 3o Durante os primeiros quinze dias consecutivos ao do afastamento da atividade por motivo de doença, incumbirá à empresa pagar ao segurado empregado o seu salário integral. lei8.213/91

  • NOBRE COLEGA FÁBIO PRADO, SÓ PARA NÃO CAUSAR CONFUSÃO COM OS COLEGAS, SE MANTEVE O PAGAMENTO PELO EMPREGADOR DE APENAS 15 DIAS EM RELAÇÃO AO AUXÍLIO DOENÇA, POIS A MP 664 OBTEVE ALTERAÇÃO NO CONGRESSO.




  • OU  for acometido de alguma das doenças e afecções especificadas em lista elaborada pelos Ministérios da Saúde e do Trabalho e da Previdência Social.

  • Independe de carência no Auxílio Doença:

             -> Independe de contribuição :

                    - Acidente de qualquer natureza.
                    - Doença grave.

  • CERTO 

    LEI 8213/91 ART. 26 II - auxílio-doença e aposentadoria por invalidez nos casos de acidente de qualquer natureza ou causa e de doença profissional ou do trabalho, bem como nos casos de segurado que, após filiar-se ao RGPS, for acometido de alguma das doenças e afecções especificadas em lista elaborada pelos Ministérios da Saúde e da Previdência Social, atualizada a cada 3 (três) anos, de acordo com os critérios de estigma, deformação, mutilação, deficiência ou outro fator que lhe confira especificidade e gravidade que mereçam tratamento particularizado;    
  • Auxílio doença prescinde de carência nos casos:

    > Acidente de qualquer natureza ou causa;
    > Doença profissional ou do trabalho;
    > Doença presente na lista elaborada pelos Ministério da Saúde e Ministério do Trabalho e Previdência Social.
  • Eis uma exaustiva síntese quanto ao auxílio-doença:
    > Carência:
    - Regra geral: 12 contribuições mensais (assim como, em regra, é para a aposentadoria por invalidez).
    - Exceções: não é exigida carência no caso de acidente de qualquer natureza, doença profissional ou do trabalho ou ainda por moléstias afirmadas pelo Ministério da Saúde e Previdência Social a cada 3 anos.

    Obs.: Poderá ocorrer de ofício caso o INSS tenha conhecimento da necessidade de afastar o segurado de suas funções laborais. (Sabendo da condição do segurado, é vinculado ao INSS conceder o benefício).
    Obs1: Caso, excepcionalmente, o fato gerador do benefício for acidente de trabalho, será garantida estabilidade empregatícia por 12 meses assim que  auxílio-doença cessar, salvo se justa causa. (Auxílio-Doença Acidentário ou ADA, que é exclusivo para o segurado empregado, TA e especial).
    Obs2: A doença que o segurado possuía antes de filiar-se ao RGPS não lhe conferirá direito a este benefício, salvo se em progressão da mesma.

    > DIB:
    - Segurado empregado: 15 primeiros dias pagos pela empresa; a partir do 16° dia,  pelo INSS;
    -1 Demais segurados: DIB com efeitos ex-tunc se requerido em até 1 mês (30 dias);
    -2 DIB=DER se requerido após 1 mês (30 dias).

    Obs.: Se durante 60 dias do retorno do segurado este for acometido novamente pela mesma doença a empresa será desobrigada a pagar os primeiros 15 dias, como é visto em regra geral.

    > RMB:
    - 91%  do salário de benefício;

    > Atividades concomitantes:
    - Mesmo que haja incapacidade para apenas uma delas, poderá ser concedido o benefício, porém o benefício poderá ser inferior a um salário mínimo caso a soma daquele com as remunerações do segurado ultrapasse um salário mínimo.
    - Se o segurado incapacitar-se definitivamente em uma das atividades será devido auxílio-doença indefinidamente o qual será transformado em aposentadoria por invalidez caso a incapacidade se estenda para as demais atividades.

    Enfim...
    CERTO.

  • CERTO. É IMPORTANTE FICAR ATENTO QUE  A QUESTÃO PEDE AUXILIO DOENÇA DE ORIGEM PROFISSIONAL OU DO TRABALHO. NESSES CASOS DISPENSA CARÊNCIA. MAIS A LEI INFORMA NO ART. 25 , I  QUE AUXILIO DOENÇA PRECISA DE 12 MESES DE CARÊNCIA, RESSALVANDO   O QUE ESTAR DESCRITO NO ART. 26.    

  • Marcus, todos os segurados só terão direito ao Auxílio-Doença se ficarem incapacitados por mais de 15 dias. No caso do empregado, a empresa ficará responsável pelo pagamento dos primeiros 15 dias, a partir do 16º dia ele reberá auxílio-doença(se requerido até 30 dias do início da incapacidade), os demais segurados, após ficarem incapacitados por mais de 15 dias, terão direito a receber o benefício retroativamente a data do início da incapacidade (se requerido até 30 dias do início da incapacidade). Se não for requerido até 30 dias será devido da data do requerimento para todos os segurados.

  • Em regra o Auxílio-Doença pressupõe realização de carência de 12 contribuições mensais, que será excepcionalmente dispensada nas hipóteses de invalidez decorrente de acidente de qualquer natureza, doença profissional do trabalho ou das moléstias graves listadas em ato regulamentar.

     

    Alguns de nós eram Faca na Caveira!!!

  • A questão generaliza os segurados. Sendo que o único que deve se afastar após 15 dias é o segurado empregado. Não entendi a questão. Alguem poderia jaudar?

     

  • A questão está generalizando e a Lei 8213 no Art 60 é bem clara a distinção da DIB do segurado empregado e dos demais. Essa prova do TCE-RN foi muito mal elaborada pela CESPE.

    Art. 60. O auxílio-doença será devido ao segurado empregado a contar do décimo sexto dia do afastamento da atividade, e, no caso dos demais segurados, a contar da data do início da incapacidade e enquanto ele permanecer incapaz.      (Redação dada pela Lei nº 9.876, de 26.11.99)

    § 1º Quando requerido por segurado afastado da atividade por mais de 30 (trinta) dias, o auxílio-doença será devido a contar da data da entrada do requerimento.

    § 3o Durante os primeiros quinze dias consecutivos ao do afastamento da atividade por motivo de doença, incumbirá à empresa pagar ao segurado empregado o seu salário integral. 

  • CERTO

    cris sampaio,o fato gerador do auxílio doença é a incapacidade do segurado por 15 dias!!não importa o segurado!

    O empregado recebe os 15 dias da empresa e a partir do 16º dia do afastamento recebe do INSS.

    E os demais também tem que ter incapacidade por 15 dias,pois esse é o fato gerador,porém retroage ao dia da incapacidade deles justamente pq eles não recebem esses 15 primeiros dias de empresa.

    Espero te ajudado.

  • (RETIFICADO) Reescrevendo o enunciado com alguns adendos...

     

    A concessão de auxílio-doença independerá de carência (=doze contribuições) no caso

    em que o segurado ficar incapacitado para seu trabalho por mais de quinze dias consecutivos

    (segurado empregado (exceto doméstico): responsabilidade da empresa pela remuneração integral e, ao término deste período,
    incumbirá ao INSS o pagamento do benefício; demais segurados: cabe apenas ao INSS pagar o benefício, quando requirido

    em até trinta dias, desde a DII - data do início da incapacidade (exame médico-pericial) ou, quando requirido

    após trinta dias, desde a DER - data de entrada do requerimento, este último caso, serve para todos os segurados:

    [após 30 dias → do afastamento, se segurado empregado / da incapacidade, se outro segurado]

    RMB - renda mensal do benefício = 91% do salário-benefício) devido a:

     

         doença profissional ou do trabalho

         (exemplos: saturnismo, silicose; disacusia)

     

         acidente de qualquer natureza

         (tanto do trabalho quanto comum)

  • Lei 8.213

    Art. 59. O auxílio-doença será devido ao segurado que, havendo cumprido, quando for o caso, o período de carência exigido nesta Lei, ficar incapacitado para o seu trabalho ou para a sua atividade habitual por mais de 15 (quinze) dias consecutivos.

     

    Art. 26. Independe de carência a concessão das seguintes prestações:

     

    II - auxílio-doença e aposentadoria por invalidez nos casos de acidente de qualquer natureza ou causa e de doença profissional ou do trabalho, bem como nos casos de segurado que, após filiar-se ao RGPS, for acometido de alguma das doenças e afecções especificadas em lista elaborada pelos Ministérios da Saúde e da Previdência Social, atualizada a cada 3 (três) anos, de acordo com os critérios de estigma, deformação, mutilação, deficiência ou outro fator que lhe confira especificidade e gravidade que mereçam tratamento particularizado;    

  • Leonardo Lima... Só um adendo do seu adendo.

    TODOS os segurados só terão direito ao auxílio-acidente se ficarem imcapacidados por mais de 15 dias, não só o empregado. 

  • Gabarito: Certo

     

    Em regra são 12 contribuições mensais, porém, de acordo com a Lei 8.213, Art. 26, inciso II;

     

    Independe de carência a concessão das seguintes prestações:

     

    II - auxílio-doença e aposentadoria por invalidez nos casos de acidente de qualquer natureza ou causa e de doença profissional ou do trabalho, bem como nos casos de segurado que, após filiar-se ao RGPS, for acometido de alguma das doenças e afecções especificadas em lista elaborada pelos Ministérios da Saúde e da Previdência Social, atualizada a cada 3 (três) anos, de acordo com os critérios de estigma, deformação, mutilação, deficiência ou outro fator que lhe confira especificidade e gravidade que mereçam tratamento particularizado

  • OBS:   TODOS os segurados tem que ficar incapacitado para o trabalho por + de 15 dias CONSECUTIVOS!!

     

     no caso de recebimento RMI=Renda Mensal Inicial é que o Seg EMPREGADO começa a receber depois dos 16º dia , pois os 15 primeiros é a empresa que paga. Agora os demais segurados receberão a partir da DII data de Inicio da Incapacidade.

  • Fiquei na dúvida sobre "a um acidente de qualquer natureza", alguém poderia me explicar?

  • Entende-se acidente de qualquer natureza ou causa aquele de origem traumatica e por exposição a agentes exógenos (físicos, químicos e biólogicos), que acarrete lesão corporal ou pertubação funcional que cause a morte, a perda, ou a redução permanente ou temporária da capacidade laboraticva.

  • Mas se ele for acometido por uma doença grave declarada pelo Ministério da Saúde tbm dispensará carência.

  • Aqui esta cheio de Mestre de Direito Previdenciario,só quero ver no dia da prova,aqui pegar e colar e´facil ...

  • CABERIA RECURSO, POIS A QUESTÃO FALA "SEGURADOS" DE FORMA GERAL, MAS APÓS 15 DIAS É SOMENTE O SEGURADO EMPREGADO, QUANDO SOLICITADO EM ATÉ 30 DIAS.

    OS DEMAIS É A PARTIR DA INCAPACIDADE QUANDO SOLICITADO EM ATÉ 30 DIAS.

    DA DATA DO REQUERIMENTO APÓS 30 DIAS PARA TODOS.

  • CORRETA

     

    LEI 8213. Art. 26. Independe de carência a concessão das seguintes prestações:

    I - pensão por morte, auxílio-reclusão, salário-família e auxílio-acidente;

    II - auxílio-doença e aposentadoria por invalidez nos casos de acidente de qualquer natureza ou causa e de doença profissional ou do trabalho, bem como nos casos de segurado que, após filiar-se ao Regime Geral de Previdência Social, for acometido de alguma das doenças e afecções especificadas em lista elaborada pelos Ministérios da Saúde e do Trabalho e da Previdência Social a cada três anos, de acordo com os critérios de estigma, deformação, mutilação, deficiência, ou outro fator que lhe confira especificidade e gravidade que mereçam tratamento particularizado;

    III - os benefícios concedidos na forma do inciso I do art. 39, aos segurados especiais referidos no inciso VII do art. 11 desta Lei;

    IV - serviço social; V - reabilitação profissional. VI – salário-maternidade para as seguradas empregada, trabalhadora avulsa e empregada doméstica.

  • Questão mais confusa, para alguns segurados ha carência sim, e ela não especificou, 

    gabarito deveria ser ERRADO

     

  • CERRRTIN

     

    Lei 8.213, Art. 26, inciso II;

     

    Independe de carência a concessão das seguintes prestações:

     

     

    II - auxílio-doença e aposentadoria por invalidez nos casos de acidente de qualquer natureza ou causa e de doença profissional ou do trabalho, bem como nos casos de segurado que, após filiar-se ao RGPS, for acometido de alguma das doenças e afecções especificadas em lista elaborada pelos Ministérios da Saúde e da Previdência Social, atualizada a cada 3 (três) anos, de acordo com os critérios de estigma, deformação, mutilação, deficiência ou outro fator que lhe confira especificidade e gravidade que mereçam tratamento particularizado

  • Concordo com a Mayara costa, a questão deveria citar com relação a qual segurado

  • A Constituição Federal de 1988 assegura no artigo 201 a cobertura dos eventos de doença pela Previdência Social mediante o implemento do benefício com o nomen iures de auxílio doença. Diante da existência de previsão legal acerca do prazo de carência para concessão do benefício auxílio doença, questão interessante se forma caso o trabalhador, segurado da Previdência Social por período inferior a 12 meses, seja acometido de doença que necessite afastamento superior a 15 dias. Nesta situação surge a celeuma de como ficará a situação do trabalhador perante a seara trabalhista, pois na área previdenciária ele não fará jus ao benefício auxílio doença, tendo em vista que a Lei Federal 8.213/91 exige carência de 12 meses, hipótese de incidência não alcançada. O presente artigo aborda esta questão que não raras vezes acontece no contrato de trabalho visando situar tanto o empregador quanto o empregado, que se encontram em limbo jurídico.

    No caso do facultativo, e acho que também do contribuinte individual, há carencia sim, ele é segurado, acidente de qualquer natureza por exemplo há carência;

    Só não há para segurados empregados, segurado especial, trabalhador avulso e domestico,

    Na humildade e isso ou não é? Não quero confundir niguem, apenas construir o conhecimeto

  • Lei 8213, art. 59: O auxílio-doença será devido ao segurado que, havendo cumprido, quando for o caso, o período de carência exigido nesta Lei, ficar incapacitado para o seu trabalho ou para a sua atividade habitual por mais de 15 (quinze) dias consecutivos.

  • Lei 8213, art. 26:    Independe de carência a concessão das seguintes prestações:

    II - auxílio-doença e aposentadoria por invalidez nos casos de acidente de qualquer natureza ou causa e de doença profissional ou do trabalho, bem como nos casos de segurado que, após filiar-se ao RGPS, for acometido de alguma das doenças e afecções especificadas em lista elaborada pelos Ministérios da Saúde e da Previdência Social, atualizada a cada 3 (três) anos, de acordo com os critérios de estigma, deformação, mutilação, deficiência ou outro fator que lhe confira especificidade e gravidade que mereçam tratamento particularizado

  • Correto

    Independe de carencia

  • Artigo 26 da Lei nº 8.213 de 24 de Julho de 1991

     

     

    Art. 26. Independe de carência a concessão das seguintes prestações:

     

    I - pensão por morte, auxílio-reclusão, salário-família, salário-maternidade, auxílio-acidente e pecúlios

     

    I - pensão por morte, auxílio-reclusão, salário-família e auxílio-acidente; (Redação dada pela Lei nº 9.876, de 26.11.99)

     

    II - auxílio-doença e aposentadoria por invalidez nos casos de acidente de qualquer natureza ou causa e de doença profissional ou do trabalho, bem como nos casos de segurado que, após filiar-se ao Regime Geral de Previdência Social, for acometido de alguma das doenças e afecções especificadas em lista elaborada pelos Ministérios da Saúde e do Trabalho e da Previdência Social a cada três anos, de acordo com os critérios de estigma, deformação, mutilação, deficiência, ou outro fator que lhe confira especificidade e gravidade que mereçam tratamento particularizado; (Vide Medida Provisória nº 664, de 2014).

     

     

    A resposta é ‘Verdadeiro’.

  • alguma doença profissional ou a um acidente de qualquer natureza.   da até medo de marcar a questão como certa......

    gabarito certa

    Artigo 26 da Lei nº 8.213 ....

    II - auxílio-doença e aposentadoria por invalidez nos casos de acidente de qualquer natureza.......

     

  • CERTO. 

    http://www.contatur.com.br/2015/06/sancionada-lei-que-altera-as-regras-de-concessao-dos-beneficios-de-auxilio-doenca-e-pensao-por-morte/

    Dentre as novas regras estabelecidas pela citada Lei nº 13.135/2015, destacamos:

    a) independe de carência a concessão auxílio-doença e aposentadoria por invalidez nos casos de acidente de qualquer natureza ou causa e de doença profissional ou do trabalho, bem como nos casos de segurado que, após filiar-se ao Regime Geral de Previdência Social (RGPS), for acometido de alguma das doenças e afecções especificadas em lista elaborada pelos Ministérios da Saúde e da Previdência Social, atualizada a cada três anos, de acordo com os critérios de estigma, deformação, mutilação, deficiência ou outro fator que lhe confira especificidade e gravidade que mereçam tratamento particularizado;

    b) o auxílio-doença não poderá exceder a média aritmética simples dos últimos 12 salários-de-contribuição, inclusive em caso de remuneração variável, ou, se não alcançado o número de 12, a média aritmética simples dos salários-de-contribuição existentes;

    c) para fins do auxílio-doença, fica estabelecido que, nos casos de impossibilidade de realização de perícia médica pelo órgão ou setor próprio competente, assim como de efetiva incapacidade física ou técnica de implementação das atividades e de atendimento adequado à clientela da previdência social, o INSS poderá, sem ônus para os segurados, celebrar, nos termos do regulamento, convênios, termos de execução descentralizada, termos de fomento ou de colaboração, contratos não onerosos ou acordos de cooperação técnica para realização de perícia médica, por delegação ou simples cooperação técnica, sob sua coordenação e supervisão, com órgãos e entidades públicos ou que integrem o Sistema Único de Saúde (SUS);

     

  • Lei 8213/91. Art. 26. Independe de carência a concessão das seguintes prestações:

    II - auxílio-doença e aposentadoria por invalidez nos casos de acidente de qualquer natureza ou causa e de doença profissional ou do trabalho, bem como nos casos de segurado que, após filiar-se ao RGPS, for acometido de alguma das doenças e afecções especificadas em lista elaborada pelos Ministérios da Saúde e da Previdência Social, atualizada a cada 3 (três) anos, de acordo com os critérios de estigma, deformação, mutilação, deficiência ou outro fator que lhe confira especificidade e gravidade que mereçam tratamento particularizado; 

  • Períodos de Carência


    Aposentadoria por Idade  180


    Aposentadoria por Tempo de Contribuição 180


    Aposentadoria Especial  180


    Aposentadoria por Invalidez  12


    Auxílio Doença 12


    Salário Maternidade (Cont. Indiv., Seg. Especial, Facultativa)  10


    Aposentadoria por Invalidez Acidentária 0

    Auxílio Doença Acidentário 0

    Auxílio Acidente 0


    Pensão por Morte 0
    Auxílio Reclusão 0


    Salário Maternidade (Empregada, Doméstica, Avulsa) 0


    Salário Família 0
    Reabilitação Profissional 0

     

     

  • A questão é ridicula ... facil! Mas bate ate desespero quando vejo em baixo quase 70 comentarios kkkk 

    Gab C

  • Essa palavra "qualquer" dar um medo filhote!!!mas está certo!! Gab: correto
  • Auxilio-doença não é mais a nomenclatura, atualmente o enunciado ficaria assim:

    A concessão de auxílio por incapacidade temporária independe de carência nos casos em que o segurado ficar incapacitado para seu trabalho por mais de 15 dias consecutivos devido a alguma doença profissional ou a um acidente de qualquer natureza.

  • Para responder a presente questão são necessários conhecimentos sobre os segurados no regime geral de previdência social.

     

    Período de Carência é o número mínimo de meses (competências) pagos ao INSS para que o contribuinte ou seu beneficiário, se for o caso, possa ter direito de receber algum benefício.

     

    Inteligência do art. 26, inciso II da Lei 8.213/1991, independe de carência auxílio-doença e aposentadoria por invalidez nos casos de acidente de qualquer natureza ou causa e de doença profissional ou do trabalho.

     

    Gabarito do Professor: CERTO


ID
1760335
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TCE-RN
Ano
2015
Provas
Disciplina
Direito Previdenciário
Assuntos

Julgue o item a seguir, relativos à seguridade social e ao regime geral de previdência social.

O servidor público ocupante de cargo em comissão é segurado obrigatório da previdência social na condição de contribuinte individual.

Alternativas
Comentários
  • Gabarito :Errado!! Ocupante de cargo em comissao é vinculado ao RGPS no grupo dos segurados obrigatorios; categoria: empregado.
  •  Art. 11. São segurados obrigatórios da Previdência Social as seguintes pessoas físicas:

      I - como empregado: 

            g) o servidor público ocupante de cargo em comissão, sem vínculo efetivo com a União, Autarquias, inclusive em regime especial, e Fundações Públicas Federais.


  • Gabarito: Errado

    LEI Nº 8.212, DE 24 DE JULHO DE 1991

    Art. 12. São segurados obrigatórios da Previdência Social as seguintes pessoas físicas:

    I - como Empregado:

    g) o servidor público ocupante de cargo em comissão, sem vínculo efetivo com a União, Autarquias, inclusive em regime especial, e Fundações Públicas Federais; (Incluída pela Lei n° 8.647, de 13.4.93)


  • - ERRADO ....  Pois todo servidor ocupante EXCLUSIVAMENTE de cargo em comissão, sem vínculo efetivo com a União, é segurado EMPREGADO ...

  • gab. e

    essa foi fácil para...

  • GABARITO ERRADO 

    É segurado do RGPS, como empregado, o servidor que exerce, de modo exclusivo, cargo em comissão, sem ocupar cargo efetivo que o vincule a RPPS. Mas se, porventura, um servidor ocupante de cargo efetivo, amparado por RPPS, ocupar um cargo em comissão, mesmo que seja em outra esfera de governo, permanecerá vinculado ao regime próprio de origem e, por conseguinte, excluído do RGPS. O disposto neste item também se aplica ao ocupante de cargo de ministro de Estado, de secretário estadual, distrital ou municipal, sem vínculo efetivo com a União, Estados, Distrito Federal e Municípios, suas autarquias, ainda que em regime especial e fundações. 

    FONTE: Manual de Direito Previdenciário 10° edição - Hugo Goes 
  • ERRADO

    Art. 12. São segurados obrigatórios da Previdência Social as seguintes pessoas físicas:

    I - como empregado:

    g) o servidor público ocupante de cargo em comissão, sem vínculo efetivo com a União, Autarquias, inclusive em regime especial, e Fundações Públicas Federais;  
  • Nessa questão ele poderia ser ou EMPREGADO se nao tivesse vinculo com a ADM publica ou segurado do RPPS se tivesse vinculo  com a uniao e etc...

  • Faltou uma coisinha exclusivamente, além disso seria empregado.

  • DIRETO AO PONTO: GAB ERRADO



    Nessa questão alguns colegas se equivocaram ao dizer que ele será segurado empregado, pois em momento algum a questão se quer sitou que ele está ou não está vinculada a um RPPS, ou seja, o que podemos afirmar é que jamais ele seria contribuinte individual, por isso o gabarito da questão está errado, mas haveria sim a possibilidade de ele ser empregado se o servidor público ocupante de cargo em comissão, não tiver vínculo efetivo com a União, Autarquias, inclusive em regime especial, e Fundações Públicas Federais e digo mais COM MUNICÍPIOS A LEI NÃO CITA MAIS EM QUESTÕES DA CESPE JÁ VI ESSA SACANAGEM.

    SE VOCÊ ACHA QUE PODE OU ACHA QUE NÃO PODE VOCÊ ESTÁ CERTO!

  • Gabarito: errado

    no caso em questão ele é segurado empregado.

  • Se ele fosse, exclusivamente, exercente de cargo em comissão, então seria obrigatóriamente filiado como empregado no RGPS. No entanto, a assertiva não menciona se ele já é servidor efetivo ou não, pois sendo servidor efetivo faria parte do RPPS ou caso o ente para o qual trabalhe não tenha RPPS seria empregado do RGPS, mas jamais CI.

  • Vale constar a diferença entre a L. 8213/1991 e o Dec. 3048/1999:

    L. 8213/91, Art.11, I, g - o servidor público ocupante de cargo em comissão, sem vínculo efetivo com a União, Autarquias, inclusive em regime especial, e Fundações Públicas Federais.

    Dec. 3048/99, Art. 9, I, i - o servidor da União, Estado, DF ou Município, inclusas suas Autarquias e Fundações, ocupante, exclusivamente, d cargo em comissão declarado em lei de livre nomeação e exoneração.

    Como podemos observar, o texto do Dec 3048 é mais completo, pois cita os outros entes federais, assim como a necessidade de ser o servidor ocupante, exclusivamente, de cargo em comissão.

  • ERRADOOO

    Empregado do RGPS

  • Patricia costa ...cargo comissionado é sempre RGPS

  • Realmente a questão está errada, mas tome cuidado janaina, NEM sempre cargo comissionado é RGPS.



    - Se o servidor for ocupante de cargo efetivo e assumir cargo em comissão, manterá ele sua filiação ao RPPS;


    - Tbm deve-se atentar que apesar de que a aposentadoria do servidor exclusivamente de cargo em comissão ser pelo RGPS, seu regime é o estatutário e NÃO CLT, matéria essa que causa mta confusão entre os concurseiros.

     Os cargos em comissão, apesar de livre nomeação e livre exoneração, não são regidos pelas regras trabalhistas, mas pelo regime do estatuto que, na esfera federal, é a Lei nº 8.112/90. Porém, os ocupantes de cargo em comissão estarão submetidos ao mesmo regime de previdência, ou seja, ao regime geral de previdência social, já que os comissionados não contribuem para o regime de previdência dos servidores (CF/88, art. 40, § 13).




    Cargos e empregos (anota esse resuminho, vai te ajudar a não ter problema sobre esse assunto em questões nível médio)


    Cargo efetivo - ESTATUTÁRIO, RPPS, (REMUNERAÇÃO OU SUBSÍDIO).

    Cargo efetivo ocupante de cargo em comissão ou função de confiança - ESTATUTÁRIO, RPPS, ( REMUNERAÇÃO + RETRIBUIÇÃO).

    Cargo exclusivamente em comissão - ESTATUTÁRIO, RGPS (REMUNERAÇÃO) >>> Se servidor da adm direta, autarquia ou fundação pública.

    Empregado público - CELETISTA, RGPS (SALÁRIO).


    Trabalho temporário - Regime ESPECIAL(lei 8745/93), RGPS (SALÁRIO). (tema muito controverso , vários autores divergem quanto ao regime do servidor temporário, se aproxima mais do Estatutário do que do celetista).
  • Aqui vale analisarmos o texto do artigo 9º do decreto 3.048/99, que regulamenta as leis 8.212 (art. 12) e 8.213 (art. 11) e sendo assim está mais completo: 

    "Art. 9º  São segurados obrigatórios da previdência social as seguintes pessoas físicas:

    I - como empregado:

     i) o servidor da União, Estado, Distrito Federal ou Município, incluídas suas autarquias e fundações, ocupante, exclusivamente, de cargo em comissão declarado em lei de livre nomeação e exoneração;"

    Ou seja, de acordo com o artigo, pode-se perceber dois erros na questão. O primeiro diz respeito à falta da palavra EXCLUSIVAMENTE, pois o servidor ocupante de cargo em comissão também pode ter cargo efetivo, e nesse caso, recolherá ao regime próprio, excluindo-se a obrigatoriedade de recolhimento ao rgps. O segundo erro é a categoria citada, contribuinte individual. Mesmo que esse servidor fosse exclusivamente ocupante de cargo em comissão, recolheria na categoria de segurado empregado. 

    Atenção: Já vi questão da cespe onde o texto era praticamente igual à esse, com a diferença que citava a categoria correta, segurado empregado. A cespe mudou o gabarito após recurso, e considerou em definitivo a questão como errada, justamente por não ter a palavra EXCLUSIVAMENTE. Coloco essa observação, pois quem conhece a banca tem o costume de considerar questões "incompletas" como corretas, pois é o padrão da banca. Porém nessa questão específica, há um precedente onde eles aceitaram o recurso contra o gabarito preliminar, considerando a questão incompleta como errada no gabarito definitivo. 

  • Ocupação funcional criada em lei, de livre nomeação e exoneração, podendo ser de recrutamento amplo ou limitado, ocupado por pessoa da confiança dos agentes políticos ou dos dirigentes do alto nível, não exigindo Concurso Público para ocupá-lo. É EMPREGADO.

  • ART. 11, I, g da lei 8213/91

  • Quem errar não merece nem fazer a prova kkkkk. A questão está errada. 

    ART. 11, I, g da lei 8213/91

  • O servidor público ocupante de cargo em comissão é segurado obrigatório da previdência social na condição de contribuinte individual?

    Não, é considerado segurado obrigatório, enquadrado na modalidade empregado
  • Decreto Lei 3048 - RPS

    ART. 9ª

    I.Como empregado:

    "i"- O servidor da União, Estado, Distrito Federal ou Município, incluídas suas autarquias e fundações, ocupante, EXCLUSIVAMENTE, de cargo em comissão declarado em lei de livre nomeação e exoneração;

  • Ele tbém não é empregado; ele só será empregado caso ocupe cargo exclusivo em comissão !! Que não é o caso !!!


  • A questão não fala que ele é ocupante de cargo efetivo, então é válido dizer que ele será Empregado.

  • Art. 11. São segurados obrigatórios da Previdência Social as seguintes pessoas físicas:

      I - como empregado: 

            g) o servidor público ocupante de cargo em comissão, sem vínculo efetivo com a União, Autarquias, inclusive em regime especial, e Fundações Públicas Federais.

  • ERRADO@#!

    O servidor da União, Estado, Distrito federal ou Município incluídas suas autarquias e fundações, ocupante exclusivamente , de cargo em comissão declarado em lei de livre nomeação e exoneração. Será segurado EMPREGADO!!


    "Tentar e Nunca desistir"!
  • O servidor público ocupante de cargo em comissão é segurado obrigatório da previdência social na condição de EMPREGADO

  • Lei 8.213/91, artigo 11:

    EMPREGADO:


    g) o servidor público ocupante de cargo em comissão, sem vínculo efetivo com a União, Autarquias, inclusive em regime especial, e Fundações Públicas Federais.


    Na minha opinião, não seria nem EMPREGADO nem C.I., POIS A QUESTÃO NÃO MENCIONA SE ELE É OCUPANTE DE CARGO EXCLUSIVAMENTE EM COMISSÃO.


  • O servidor público ocupante de cargo em comissão é segurado empregado.

  • È também considerado como empregado o servidor do estado, distrito federal ou município, autarquias e fundacões, ocupante, exclusivamente, de cargo em comissão declarado em lei de livre nomeação e exoneração.

  • Será empregado salvo se participar de regime próprio de previdência

  • Constituição Federal

    Art. 40, inciso III
    (...)

    § 13 - Ao servidor ocupante, exclusivamente, de cargo em comissão declarado em lei de livre nomeação e exoneração bem como de outro cargo temporário ou de emprego público, aplica-se o regime geral de previdência social. (Incluído pela Emenda Constitucional nº 20, de 15/12/98)


    Traduzindo o que a Constituição Federal quis dizer com isso.

    Só vai ser segurado obrigatório do RGPS (Regime Geral de Previdência Social) se o servidor NÃO for servidor estatutário do próprio órgão ou entidade de direito público, ou de outros órgãos ou entidades de direito público de outros entes políticos.

    Exemplos:

    Caso 1


    Um servidor estatutário estadual do Rio de Janeiro que seja regido por um RPPS (aqui no RJ é o Rio Previdência), caso seja cedido à uma empresa estatal da União (empresa estatal é regida pela CLT e o regime dela é o RGPS), ele NÃO será inscrito e filiado no INSS porque já encontra-se filiado no regime próprio de previdência social do Estado do Rio de Janeiro.



    Caso 2


    Uma pessoa que não é agente pública e nunca trabalhou na administração pública, portanto, nunca foi segurada de regime próprio e a mesma foi convidada a assumir um cargo de assessor do Ministro da Fazenda (servidor federal estatutário) , sendo assim, ele será obrigatoriamente inscrito e filiado no Regime Geral de Previdência Social - RGPS (INSS).

  • GAB.: ERRADO

    O servidor da União, Estado, DF ou Município, incluídas suas autarquias e fundações, ocupante, exclusivamente, de cargo em comissão declarado em lei de livre nomeação e exoneração, será enquadrado  como  segurado empregado do RGPS.


    Mas note: usa-se o advérbio exclusivamente, ou seja, no caso específico supra citado. Assim, caso um servidor, ocupante de cargo efetivo, amparado por RPPS, vier a ocupar cargo em comissão, mesmo que em outra esfera de governo( ex: vamos supor que é servidor estadual e foi designado para ocupar cargo em comissão na esfera federal), permanecerá vinculado ao regime do origem (RPPS), sendo excluído do RGPS.

  • Condição de empregado.

  • Q581672 Ano: 2015 Banca: CESPE Órgão: TCE-RN Prova: Auditor

    Acerca da organização do Estado brasileiro e da administração pública, julgue o seguinte item.

    O servidor ocupante exclusivamente de cargo em comissão declarado em lei de livre nomeação e exoneração, está ligado ao regime geral de previdência social, mas, ao servidor que ocupa cargo comissionado e cargo público efetivo na administração pública estadual simultaneamente, aplica-se o regime próprio do ente público a que está vinculado.

    Gabarito: Certo

  • Cargo efetivo - ESTATUTÁRIO, RPPS, (REMUNERAÇÃO OU SUBSÍDIO).

    Cargo efetivo ocupante de cargo em comissão ou função de confiança - ESTATUTÁRIO, RPPS, ( REMUNERAÇÃO + RETRIBUIÇÃO).

    Cargo exclusivamente em comissão - ESTATUTÁRIO, RGPS (REMUNERAÇÃO) >>> Se servidor da adm direta, autarquia ou fundação pública.

    Empregado público - CELETISTA, RGPS (SALÁRIO).


    Trabalho temporário - Regime ESPECIAL(lei 8745/93), RGPS (SALÁRIO). (tema muito controverso , vários autores divergem quanto ao regime do servidor temporário, se aproxima mais do Estatutário do que do celetista).

  • Gabarito E.

    "O servidor público ocupante de cargo em comissão é segurado obrigatório da previdência social na condição de contribuinte individual."

    Se for servidor público, será filiado ao RPPS. Caso o ente do qual o servidor faça parte não tenha instituído um RPPS, o mesmo será segurado obrigatório em relação ao RGPS, mesmo que exerça cargo em comissão.

    Decreto 3048/99 (Regulamento da Previdência Social) estabelece que:

    Art. 9º São segurados obrigatórios da previdência social as seguintes pessoas físicas:

            I - como empregado:

    i) o servidor da União, Estado, Distrito Federal ou Município, incluídas suas autarquias e fundações, ocupante, exclusivamente, de cargo em comissão declarado em lei de livre nomeação e exoneração;

     j) o servidor do Estado, Distrito Federal ou Município, bem como o das respectivas autarquias e fundações, ocupante de cargo efetivo, desde que, nessa qualidade, não esteja amparado por regime próprio de previdência social;



  • Nesse caso ele também não seria empregado, pois a questão não fala "exclusivamente", dando uma idéia de que o servidor é vinculado ao RPPS.

  • Errado. Na condição de empregado.

  • to vendo muita gnt errado , NÃO É EMPREGADO, a questão nao falou vinculo EXCLUSIVO com a união.
    Ele será segurado do RPPS.

  • Lembre-se Questão imcompleta não é questão errada para o CESPE!

  • Pessoal, sendo conciso.


    Acredito que a questão está incorreta pelo fato de que ela não mencionou se o indivíduo SOMENTE exercia o cargo em comissão. Visto que o servidor público efetivo que possui um cargo de confiança não é abarcado pelo regime geral. Mas, sim, pelo regime próprio.


    O outro erro é a divergência do texto legal:


    8.213:


    Art. 11. São segurados obrigatórios da Previdência Social as seguintes pessoas físicas:      


    I - como empregado:


    g) o servidor público ocupante de cargo em comissão, sem vínculo efetivo com a União, Autarquias, inclusive em regime especial, e Fundações Públicas Federais.


    Sendo assim meus caros, a questão está errada de qualquer forma.



    Fé, Força, Foco e Muito Rock 'N' Roll.


  • Como o enunciado citou "servidor público ocupante de cargo em comissão", dá a entender que ele é efetivo e vinculado ao RPPS. 

  • Contribuinte Individual: Empresários, Trabalhador Autônomo e Equiparado a Trabalhador Autônomo.

    Cargo em comissão não é nenhum desses tipos de segurados, mas sim Segurado Empregado.


    Gab: Errado

  • GABARITO ERRADO

    É segurado do RGPS, como empregado, o servidor que exerce, de modo exclusivo, cargo em comissão, sem ocupar cargo efetivo que o vincule a RPPS. Mas se, porventura, um servidor ocupante de cargo efetivo, amparado por RPPS, ocupar um cargo em comissão, mesmo que seja em outra esfera de governo, permanecerá vinculado ao regime próprio de origem e, por conseguinte, excluído do RGPS. O disposto neste item também se aplica ao ocupante de cargo de ministro de Estado, de secretário estadual, distrital ou municipal, sem vínculo efetivo com a União, Estados, Distrito Federal e Municípios, suas autarquias, ainda que em regime especial e fundações. 

  • Gente a lei não fala nada que para ser segurado EMPREGADO, o servidor público ocupante de cargo em COMISSÂO, terá  exercer ser EXCLUSIVAMENTE cargo em Comissão. 

    Se você  Dizer que para ser Segurado EMPREGADO, ele  terá  que exercer EXCLUSIVAMENTE  Cargo em comissão, é o mesmo que dizer que ele só poderá ter 1 emprego.

    Ora, ele pode ser um Comissionado de dia e Garçom à noite, que ele vai ser Segurado Empregado do mesmo jeito

    O que não pode,  é o segurado  ter outro Emprego que no RPPS. .

  • ERRADO 

    LEI 8212/91

    Art. 12. São segurados obrigatórios da Previdência Social as seguintes pessoas físicas:

    I - como empregado:

    g) o servidor público ocupante de cargo em comissão, sem vínculo efetivo com a União, Autarquias, inclusive em regime especial, e Fundações Públicas Federais;
  • Errado! Servidores em cargo de comissão que não possuam vínculo com o RPPS (estatutário efetivo), serão contribuintes do RGPS.

  •  (TRF 2ª Região – X Concurso para Juiz Federal)

    O  auxílio-creche integra o salário de contribuição? Sim ou não? Por quê?

    Não, por expressa disposição da alínea “s”, §9º, art. 28 da Lei 8.212/91, que exclui do cálculo do salário de contribuição o reembolso creche pago em conformidade com a legislação trabalhista. Além disso, o auxílio-creche tem natureza indenizatória, tendo a questão sido sumulada pelo STJ (Súmula nº. 310).


    JOELSON SILVA SANTOS 

    PINHEIROS ES 

  • Boa noite concursandos!!!


    Eis a questão:


    Julgue o item a seguir, relativos à seguridade social e ao regime geral de previdência social.

    O servidor público ocupante de cargo em comissão é segurado obrigatório da previdência social na condição de contribuinte individual.


    Eis a resposta, SMJ:


    Achei a questão dúbia, pois há duas respostas que felizmente levam à alternativa errada, mas, como poderia ser diferente, chamo-lhes a atenção para o seguinte:


    1ª hipótese: O servidor público é segurado do RPPS, logo se exercer cargo em comissão, continuará segurado do RPPS, por isso a questão está errada. Considerei que, como a questão não mencionou a natureza desse servidor público (efetivo ou somente comissionado), o servidor era efetivo.


    por outro lado


    2ª hipótese: Conforme os comentários que vi e li, a questão está errada pela espécie de segurado obrigatório, sendo empregado em troca de contribuinte individual.


    Ambas as hipóteses se fundamenta no art. 11, g, da LPS, vejamos:

    g) o servidor público ocupante de cargo em comissão, sem vínculo efetivo com a União, Autarquias, inclusive em regime especial, e Fundações Públicas Federais.  (Incluída pela Lei nº 8.647, de 1993)


    Por fim, vou fazer mais 2 observações ao dispositivo acima:


    OBS. 1: A interpretação desse dispositivo não deve ser totalmente literal, pois apesar de ter mencionado a esfera federal, o mesmo se aplica às esferas estaduais e municipais conforme o art. 9º, I, i, do RPS cujo teor transcrevo:

    i) o servidor da União, Estado, Distrito Federal ou Município, incluídas suas autarquias e fundações, ocupante, exclusivamente, de cargo em comissão declarado em lei de livre nomeação e exoneração;


    OBS. 2: Devemos nos lembrar do fato de que nem todos os Municípios possuem o RPPS. Assim, os servidores públicos efetivos de tais Municípios serão vinculados ao RGPS conforme o art. 9º, I, j, do RPS conforme transcrevo:

    j) o servidor do Estado, Distrito Federal ou Município, bem como o das respectivas autarquias e fundações, ocupante de cargo efetivo, desde que, nessa qualidade, não esteja amparado por regime próprio de previdência social;


    Bons estudos a todos nós!!!

  • Poxa ,errei essa questão.Servidor público efetivo não pode ser filiar ao RGPS como contribuinte individual não?

  • Será EMPREGADO.

  • Segundo o art. 11, I da lei 8213/91, é considerado segurado empregado:


    g) o servidor público ocupante de cargo em comissão, sem vínculo efetivo com a União, Autarquias, inclusive em regime especial, e Fundações Públicas Federais.


    errado


    " NÃO DESISTE, VALE UM EMPREGO!" (ZAMBELI, Carlos) - A Casa do Concurseiro


  • ERRADO. art. 11, I da lei 8213/91 SEGURADO EMPREGADO  g) o servidor público ocupante de cargo em comissão, sem vínculo efetivo com a União, Autarquias, inclusive em regime especial, e Fundações Públicas Federais.

  • Lembrem-se que ele é segurado EMPREGADO, caso não seja coberto por nenhum RPPS. (Existem muitos servidores efetivos que ocupam cargo de comissão, e por ser servidor efetivo e pertencer a algum regime próprio de previdência, ele preserva esse regime, não se enquadrando como segurado empregado), vide art. 11, I, Lei 8213/91.

  • Lei 8213/91:
    Art. 11. São segurados obrigatórios da Previdência Social as seguintes pessoas físicas:
    I - como empregado: 
    g) o servidor público ocupante de cargo em comissão, sem vínculo efetivo com a União, Autarquias, inclusive em regime especial, e Fundações Públicas Federais.
    Desse modo...
    ERRADO.

  • ERRADA.

    Empregado.

  •  

    Art. 11. São segurados obrigatórios da Previdência Social as seguintes pessoas físicas: 

      I - como empregado:

    g) o servidor público ocupante de cargo em comissão, sem vínculo efetivo com a União, Autarquias, inclusive em regime especial, e Fundações Públicas Federais

     art. 9°   RPS   I - como empregado:
    i) o servidor da União, Estado, Distrito Federal ou Município, incluídas suas autarquias e fundações, ocupante, exclusivamente, de cargo em comissão declarado em lei de livre nomeação e exoneração;

  • A questão está errada pois apenas aquele ocupante de cargo em comissão que não possua vínculo com RPPS, ou seja, exclusivamente ocupante de cargo em comissão. Neste caso deve ser na condição de EMPREGADO.
  • CF 88 ART 40 § 13 - Ao servidor ocupante, exclusivamente, de cargo em comissão declarado em lei de livre nomeação e exoneração bem como de outro cargo temporário ou de emprego público, aplica-se o regime geral de previdência social. (Incluído pela Emenda Constitucional nº 20, de 15/12/98)

  • Boa tarde. A questão está nitidamente errada, pois ela fala em contribuinte individual, mas deixa eu fazer uma pergunta, e se o CESPE tivesse terminada a questão dizendo que era segurado empregado, qual seria a resposta?

    Sabemos que um servidor que ocupa cargo exclusivamente em comissão é EMPREGADO, e isso a questão não fala, e também não falar que o servidor tem vínculo efetivo com a UNIÃO, E, DF e MUNICÍPIOS  e suas autarquias e fundações.

    Seria categoria EMPREGADO?

  • Acredito que se a questão colocasse empregado no final , ela seria anulada , pois nao traz o EXCLUSIVAMENTE EM COMISSAO...iria chover recursos...

  • Será considerado empregado desde que não vinculado a Regime Próprio de Previdência Social.

  • É segurado na qualidade de empregado!!!

  • OK , ELE É EMPREGADO PUBLICO, CELETISTA,  REGIDO PELA CLT, RGPS

  • Art. 12 da lei 8212/91, são segurados obrigatórios da Previdência Social as seguintes pessoas físicas:

    I - Como empregado:

    g) O servidor público ocupante de cargo em comissão, sem vínculo efetivo com a União, Autarquias, inclusive em regime especial, e Fundações Públicas Federais.

    Em relação a esse regime especial que o texto da lei informa, será que alguém poderia me explicar melhor do se trata? Fiquei com essa duvida ao ler o mesmo, obgda!

    Bons estudos!

  • Rosi Valério regime especial é pro pessoal de trabalho temporário regido pela lei 8745/93...  Exemplo fácil é o pessoal que trabalha no IBGE em épocas de censo, recenseador etc.

  • Item errado!


      O servidor público ocupante de cargo em comissão é segurado obrigatório do RGPS na condição de empregado.

      Vejamos o que estatui a lei 8.213/ 1991 ( lei de benefícios da Previdência Social- LOPS ):

      Empregado:

     O servidor da União, Estados, DF ou Municípios, incluídas suas autarquias e fundações, ocupantes, exclusivamente, de cargo em comissão declarado em lei de livre nomeação e exoneração. Ou seja, cargo " ad nutum".
  • Servidor público exclusivamente ocupante de cargo em comissão é filiado ao RGPS.


    >>> segurado obrigatório do RGPS na qualidade de empregado.

  • Super Net, uma dica, na boa, não me interprete de maneira errada, mas iguais a todos aqui, você também deve estudar para concurso público, então, vamos lá, fica atendo ao colocar acento grave (crase) antes de pronomes indefinidos, pois é um erro colocar, não se deve fazer isso. Não há "CRASE" antes de "bom estudos à todos", e até mesmo caso houvesse, a palavra "todos" é masculina e é outro motivo para não ter.

    Bom estudo!

  • Obrigado Super Net, pela MOTIVAÇÃO!


    Errado



    Contribuinte Individual: Estão na categoria de segurados obrigatórios: São aqueles, em regra, sem vínculo de trabalho, prestam serviços eventuais; sem subordinação.

     


    Pensamento:  ''Quem não escolhe o futuro que quer, deve aceitar o futuro que vier.''



    Rumo a aprovação. 

  • ERRADO

    Ai que raiva que sinto quando acerto uma questão e quando volto a refazer eu erro. Que ódio!!!!!!

  • Importante notar que se ainda falasse como empregado estaria errada do mesmo jeito, pois não especificou se era exclusivamente ocupante de cargo em comissão...bons Estudos! 

     

  • O servidor público ocupante de cargo em comissão é segurado obrigatório da previdência social na condição de EMPREGADO.

  • exclusivamente ocupante de cargo em comissão é filiado ao RGPS na condição de empregado

  • ERRADO.

    Ele é EMPREGADO para fins de RGPS

     

  • Questão polêmica, típica do Cespe/UnB. Vejamos

    Dec. 3048/99 - Art 9º - I -
    i) o servidor da União, Estado, Distrito Federal ou Município, incluídas suas autarquias e fundações, ocupante, exclusivamente, de cargo em comissão declarado em lei de livre nomeação e exoneração;

    Lei 8212/91 - Art 12 - I

    g) o servidor público ocupante de cargo em comissão, sem vínculo efetivo com a União, Autarquias, inclusive em regime especial, e Fundações Públicas Federais;

    No caso a questão está ERRADA mesmo, pois fala de CI. Porém já teve casos da Cespe colocar questões com "empregado" no final e estar Certo e Errado.

    Fiquem de olho!

  • Lei 8.213/91

    Art. 11. São segurados obrigatórios da Previdência Social as seguintes pessoas físicas:

       I - como empregado:

       g) o servidor público ocupante de cargo em comissão, sem vínculo efetivo com a União, Autarquias, inclusive em regime especial, e Fundações Públicas Federais.

    Bons estudos!!!

  • Decreto 3.048/99

    Art. 9° São segurados obrigatórios da previdência social as seguintes pessoas físicas:

    I - Como empregado:

    i) o servidor da União, Estado, Distrito Federal ou Município, incluídas suas autarquias e fundações, ocupante, exclusivamente, de cargo em comissão declarado em lei de livre nomeação e exoneração.

     

    Alguns de nós eram Faca na Caveira!!!

  • errado

    cargo em comissão sem vínculo efetivo com RPPS,será  empregado.

  • Se o INSS for assim todo mundo passa! Aí disputa na idade a classificação!!

  • TIAGO MOSER = KIM

  • Thiago Moser, as outras matérias vão botar pra quebrar, QUE DEUS NOS AJUDE!!!

  • Nesse caso nunca será contribuiente  indididual Será- Segurado - Obrigatório - Empregado pelo RGPS, desde que não vinculado ao RPPS se for RPPS Continuará nele.

  • Mesmo se a questão viesse com a assertiva certa,"na condição de segurado empregado", ela ainda estaria imcompleta, pois não deixa claro se é exclusivamente ocupante de cargo em comissão. 

  • >> CORRETO:

    O servidor público ocupante, EXCLUSIVAMENTE, de cargo em comissão é segurado obrigatório da previdência social na condição de EMPREGADO. (Decreto 3.048/99, Art. 9°, inc. I, J)

    JRS

  • Na condição de Empregado

  • O servidor público ocupante de cargo em comissão é segurado obrigatório da previdência social na condição de contribuinte individual.

     

    ERRADO.

    Segundo o Decreto 3.048/99, Art. 9° O servidor público ocupante, EXCLUSIVAMENTE, de cargo em comissão é segurado obrigatório da previdência social na condição de EMPREGADO.

     

    Aqui faço um comentário para complementar o estudo: Se ele for servidor efetivo coberto pelo Regime Próprio e caso seja cedido ou nomeado para ocupar cargo em comissão, NESTE CASO ele se manterá filiado ao RPPS e não pelo RGPS. 

     

    Por favor, peço que me corrijam se eu estiver equivocada.

     

    BONS ESTUDOS!

  • Cissa Theves, o conceito está certinho, mas faltou você considerar o gabarito como ERRADO. Corrije aí.

     

    "CORRETO.

    Segundo o Decreto 3.048/99, Art. 9° O servidor público ocupante, EXCLUSIVAMENTE, de cargo em comissão é segurado obrigatório da previdência social na condição de EMPREGADO.

    Aqui faço um comentário para complementar o estudo: Se ele for servidor efetivo coberto pelo Regime Próprio e caso seja cedido ou nomeado para ocupar cargo em comissão, NESTE CASO ele se manterá filiado ao RPPS e não pelo RGPS. "

     

     

  • ERRADO
    > Mesmo ocupando um cargo em comissão, a questão afirma que ele é servidor público, deduzindo-se que ele é filiado a RPPS, então não se enquadra como segurado obrigatório na qualidade de Empregado do RGPS.

  • ERRADO. 

    O servidor público ocupante, exclusivamente, de cargo em comissão é SEGURADO OBRIGATÓRIO NA CONDIÇÃO DE EMPREGADO. 

    Além do servidor ocupante exclusivamente de cargo em comissão de qualquer ente federativo, os servidores ocupantes de cargo temporário ou de emprego público também se filiam, obrigatoriamente, ao RGPS. Por exemplo: o professor substituto de universidade pública, como ocupante de cargo temporário, é SEGURADO EMPREGADO DO RGPS. 

    Atenção! Esse enquadramento é um dos mais recorrentes em provas de concursos públicos. Ressalta-se que: apenas será segurado empregado o servidor que ocupar exclusivamente cargo em comissão ou outro cargo temporário. Portanto, se o indivíduo for titular de cargo efetivo e estiver exercendo algum cargo em comissão, ele será segurado do regime próprio de previdência. 

    (Base: apostila preparatória INSS - Saraiva) 

    Boa sorte e bons estudos!

     

     

     

     

  • ERRADA.

    Primeiro, ele teria que ser ocupante, exclusivamente, de cargo em comissão, pois na questão leva ao entendimento de que seja um servidor efetivo, logo pertencente ao RPPS...

    Segundo, se ele for na condição exclusiva, o enquadramento se dará na forma de segurado EMPREGADO, e não como contribuinte individual, como relata a questão.

    Sem mais...

  • EXCLUSIVAMENTE e seria EMPREGADO

     

  • Sim ele é segurado obrigatorio da Previdencia social, porem não como contribuinte individual, mas como segurado empregado!

  • segurados obrigatórios  como empregado:

     

    a) aquele que presta serviço de natureza urbana ou rural a empresa, em caráter não eventual, sob sua subordinação e mediante remuneração, inclusive como diretor empregado;

     

     b) aquele que, contratado por empresa de trabalho temporário, 

     

    c) o brasileiro ou o estrangeiro domiciliado e contratado no Brasil para trabalhar como empregado no exterior, 

     

    d) o brasileiro ou o estrangeiro domiciliado e contratado no Brasil para trabalhar como empregado em empresa domiciliada no exterior com maioria do capital votante pertencente a empresa constituída sob as leis brasileiras, 

     

      e) aquele que presta serviço no Brasil a missão diplomática ou a repartição consular de carreira estrangeira e a órgãos a elas subordinados, ou a membros dessas missões e repartições, excluídos o não-brasileiro sem residência permanente no Brasil e o brasileiro amparado pela legislação previdenciária do país 

     

      f) o brasileiro civil que trabalha para a União no exterior, em organismos oficiais internacionais dos quais o Brasil seja membro efetivo, ainda que lá domiciliado e contratado, salvo se amparado por regime próprio de previdência social;

     

    g) o brasileiro civil que presta serviços à União no exterior, em repartições governamentais brasileiras, lá domiciliado e contratado, inclusive o auxiliar local,  desde que, em razão de proibição legal, não possa filiar-se ao sistema previdenciário local;           

     

     h) o bolsista e o estagiário que prestam serviços a empresa, em desacordo com a Lei 

     

     i) o servidor, ocupante, exclusivamente, de cargo em comissão declarado em lei de livre nomeação e exoneração;

     

      j) o servidor ocupante de cargo efetivo,  desde que não esteja amparado por regime próprio de previdência social;

     

     l) o servidor contratado pela União, Estado ou Município,  por tempo determinado, para atender a necessidade temporária 

     

    -  o escrevente e o auxiliar contratados por titular de serviços notariais e de registro a partir de 1994, bem como aquele que optou pelo RGPS

     

    p) o exercente de mandato eletivo federal, estadual ou municipal, desde que não vinculado a RPPS  

     

    q) o empregado de organismo oficial internacional ou estrangeiro em funcionamento no Brasil,

    salvo quando coberto por regime próprio de previdência social;            

     

     r) o trabalhador rural contratado por produtor rural pessoa física,  para o exercício de atividades de natureza temporária por

    prazo não superior a 2 meses dentro do período de um ano;           

     

     

     

  • Como ganha remuneração através dos cofres públicos, está enquadrado como Segurado Obrigatório do RGPS como empregado.

  • condição de empregado

  • gabarito errado

  • faltou a informação de se existe RPPs pra ele.. mas enfim só por dizer que seria Contribuinte individual ja da pra saber que ta errado.. no máximo ele seria EMPREGADO

  • Errado. contribui na condição de empregado

  • Gabarito: ERRADO

    Decreto n° 3048/99:

    Art. 9º São segurados obrigatórios da previdência social as seguintes pessoas físicas:

     I - como empregado:

    i) o servidor da União, Estado, Distrito Federal ou Município, incluídas suas autarquias e fundações, ocupante, exclusivamente, de cargo em comissão declarado em lei de livre nomeação e exoneração;

  • GABARITO: ERRADO

    o (CC) ou seja o que ocupa cargo em comissão,ele é considerado segurado obrigatório da previdência social como empregado, e não como contribuinte individual.

    Segundo o Decreto 3.048/99, Art. 9° 

    RogerVoga

    foco na missão,você está perto de sua aprovação....

  • Gab: errado!! É "segurado Empregado" filhote
  • Lei. 8.212/91

    Art. 12 São segurados obrigatórios da previdência social as seguintes pessoas físicas:

     V — como empregado:

    i) O servidor da União, Estado, Distrito Federal ou Município, incluídas suas autarquias e fundações, ocupante, exclusivamente, de cargo em comissão declarado em lei de livre nomeação e exoneração;

    Font: Alfacon

    Não te precipites com a tua boca, nem o teu coração se apresse a pronunciar palavra alguma diante de Deus; porque Deus está nos céus, e tu estás sobre a terra; assim sejam poucas as tuas palavras

    ...

  • O servidor público ocupante de cargo em comissão é segurado obrigatório da previdência social na condição de empregado.

  • errado,é considerado SEGURADO OBRIGATÓRIO na condição de EMPREGADO.

  • A questão está errada.

    Reescrevendo para tornar o item correto: O servidor público ocupante de cargo em comissão, sem vínculo efetivo com a Administração Direta e suas autarquias e fundações, é segurado obrigatório da previdência social na condição de empregado.

    Resposta: ERRADO

  • Um clássico, senhores!

  • Servidor comissionado é considerado Empregado, logo, segurado obrigatório.

  • servidor público, ocupante de cargo em comissão...

    É correto afirmar que, atualmente, o servidor em questão é segurado OBRIGATÓRIO na qualidade de EMPREGADO da previdência social


ID
1760338
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TCE-RN
Ano
2015
Provas
Disciplina
Direito Previdenciário
Assuntos

Com base nas disposições legais referentes ao regime geral de previdência social (RGPS), julgue o item subsequente.

O segurado que contribuir para a previdência social como empregado e como contribuinte individual, simultaneamente, e atender, em relação a cada atividade exercida, as condições do benefício requerido, fará jus a ter o seu salário de benefício calculado com base na soma dos salários de contribuição de ambas as atividades desempenhadas.

Alternativas
Comentários
  • Gabarito: certo!! Atendendo as exigencias em relação a cada atividade, os SC se somarão para o calculado do SB.
  • Gabarito: CERTO!

    Lei 8213/91 Art. 32 - O salário-de-benefício do segurado que contribuir em razão de atividades concomitantes será calculado com base na soma dos salários-de-contribuição das atividades exercidas na data do requerimento ou do óbito, ou no período básico de cálculo, observado o disposto no art. 29 e as normas seguintes:

    I - quando o segurado satisfizer, em relação a cada atividade, as condições do benefício requerido, salário-de-benefício será calculado com base na soma dos respectivos salários-de-contribuição.

  • COMPLEMENTANDO : Si caso ele fosse filiado no  RGPS e em um RPPS ELE TERIA DIREITO A BENEFÍCIO EM CADA UMA DELAS INDIVIDUALMENTE , NÃO SERIA A SOMA DE NADA .... 

  • Apenas corrigindo um pequeno detalhe do comentário da colega Tahis,

    Art. 32. O salário-de-benefício do segurado que contribuir em razão de atividades concomitantes será calculado com base na soma dos salários-de-contribuição das atividades exercidas na data do requerimento ou do óbito, ou no período básico de cálculo, observado o disposto no art. 29 e as normas seguintes:

      I - quando o segurado satisfizer, em relação a cada atividade, as condições do benefício requerido, o salário-de-beneficio será calculado com base na soma dos respectivos salários-de-contribuição;


  • Pequenos detalhes que fazem a diferença obrigada Paulo!

  • QUESTÃO ANULADA --> A banca anulou a questão por não explicitar que o somatório deveria obedecer o teto do RGPS 

    Lei 8.213

    Art. 32. O salário-de-benefício do segurado que contribuir em razão de atividades concomitantes será calculado com base na soma dos salários-de-contribuição das atividades exercidas na data do requerimento ou do óbito, ou no período básico de cálculo, observado o disposto no art. 29 e as normas seguintes:


      I - quando o segurado satisfizer, em relação a cada atividade, as condições do benefício requerido, o salário-de-beneficio será calculado com base na soma dos respectivos salários-de-contribuição;


    Sempre que ocorrer mais de um vínculo empregatício para os segurados empregado e empregado doméstico, as remunerações DEVERÃO SER SOMADAS para o correto enquadramento na tabela (8%, 9% e 11%), respeitando-se o limite máximo do salário de contribuição. Esta mesma regra aplica-se às remunerações do trabalhador avulso. (FONTE: Manual de Direito Previdenciário 10° edição - Hugo Goes) 


    Obs: A base de cálculo da contribuição do empregador doméstico mudou, agora de acordo com a Lei é o SALÁRIO DE CONTRIBUIÇÃO do empregado a seu serviço! (Achei importante mencionar!) 


  • No site do inss, na parte das alíquotas dos salários de benefícios,  a primeira observação e esta afirmativa da questão! 


  • Exemplo:

    Imagine esse caso -> 

    Célia, professora de uma universidade, eventualmente, presta serviços de consultoria na área de educação. Por isso, Célia é segurada empregada pela atividade de docência e contribuinte individual quando presta consultoria. Nessa situação, Célia tem uma filiação para cada atividade.

  • porém.. se exercesse as duas atividades e em uma delas já tivesse alcançado a contribuição do teto do RGPS, haveria somente em relação a esta atividade.

  • Lidia Almeida na lei 13.135 realmente fala que vetou mas quando lemos a lei 8213 nao ha nada vetado nesse assunto.

  • A  lei 13.135 não vetou o artigo 32, o que foi vetado foi a nova redação que o Projeto de Lei dava ao art. 32. Ou seja, o art. 32 permanece o mesmo.

  • A assertiva está correta e tem como fundamento o seguinte dispositivo.

    Lei 8.213/91

    Art. 32. O salário-de-benefício do segurado que contribuir em razão de atividades concomitantes será calculado com base na soma dos salários-de-contribuição das atividades exercidas na data do requerimento ou do óbito, ou no período básico de cálculo, observado o disposto no art. 29 e as normas seguintes:


    I - quando o segurado satisfizer, em relação a cada atividade, as condições do benefício requerido, o salário-de-beneficio será calculado com base na soma dos respectivos salários-de-contribuição;


    Gabarito Certo

  • desde de que não ultrapassem o teto,vale ressaltar.

  • Lei 8213/91

    Art. 32. O salário-de-benefício do segurado que contribuir em razão de atividades concomitantes será calculado com base na soma dos salários-de-contribuição das atividades exercidas na data do requerimento ou do óbito, ou no período básico de cálculo, observado o disposto no art. 29 e as normas seguintes:

    I - quando o segurado satisfizer, em relação a cada atividade, as condições do benefício requerido, o salário-de-beneficio será calculado com base na soma dos respectivos salários-de-contribuição;

  • Questão anulada em 11/01/2016:

    CARGO 3: INSPETOR DE CONTROLE EXTERNO – ESPECIALIDADE: ADMINISTRAÇÃO, CONTABILIDADE, DIREITO OU  ECONOMIA 

    Justificativa:

    Pelo  fato  de  não  ter  sido  explicitado  na  redação  do  item  que  o  referido  somatório  deveria  respeitar  o  teto previdenciário prejudicou o julgamento objetivo do item

  • Lembrando que a soma está limitada ao teto. :)

  • Ora, a questão não precisava dizer que tinha que obedecer o teto, já que falou com base nos SEUS SALÁRIOS DE CONTRIBUIÇÃO. Se é salário de contribuição, é porque já respeitou o teto.

    A banca não respeitou nem a literalidade da lei. Mais uma anulação sem pé nem cabeça.

    As vezes tenho a impressão que sei mais da disciplina do que o próprio examinador.

    mas...

    ."Cespe anula o que não deve e não anula o que deve"



  • muito obrigado Polly, e desculpe o meu erro 

    a soma dos salários de contribuição deve respeitar o teto.

  • Concordo com o Timoteo Sampaio, não acho que a questão ficou prejudicada por não mencionar o limite do teto, existem questões muito mais "erradas" que a CESPE mantém o gabarito. Maurício Silva, posso até star errada, mas até onde eu sei, ainda que o segurado tenha duas filiações, a soma destas deve sim respeitar o teto, a menos que o segurado queira ficar dando dinheiro a mais para a previdência. Por exemplo: o segurado não fará jus a mais de uma aposentadoria, se ele possui duas atividades e contribui no limite do teto para cada uma delas, está jogando dinheiro fora, pois fará jus a apenas uma aposentadoria que será limitada ao teto.

  • colegas, a questão não foi anulada por omitir o REGIME desse empregado?                                                                                      só fala que o segurado contribui para a previdência social como empregado.                                                                                             mas é REGIME PRÓPRIO da previdência social ou REGIME GERAL da previdência social?                                                                   Estou tentando encontrar o erro... também não acredito que foi anulada por omitir o "teto".                                                                           

  • Aproveitando o tema em discussão, alguém poderia me esclarecer sobre o que vem depois do inciso I da Lei 8.213, Art. 32. 

    II ­ quando não se verificar a hipótese do inciso anterior, o salário­de­benefício corresponde à soma das
    seguintes parcelas:
    a) o salário­de­benefício calculado com base nos salários­-de-­contribuição das atividades em relação às quais são atendidas as condições do benefício requerido;
    b) um percentual da média do salário­-de­-contribuição de cada uma das demais atividades, equivalente à re lação entre o número de meses completo de contribuição e os do período de carência do benefício requerido;
    III ­ quando se tratar de benefício por tempo de serviço, o percentual da alínea "b" do inciso II será o rsultante da relação entre os anos completos de atividade e o número de anos de serviço considerado para a concessão do benefício.

    Não entendo esse inciso II e suas alíneas, tampouco o inciso III, se alguém puder me dar um exemplo prático, fico muitíssimo agradecida.

  • Pessoal é o seguinte, a omissão do teto não foi motivo para anular a questão, para a CESPE questão incompleta não é questão errada. O motivo de ter anulado a questão é o tal do BENEFÍCIO REQUERIDO, ora se o benefício requerido for aposentadoria por tempo de contribuição a questão dá gabarito correto, se o benefício for auxilio doença o gabarito dá errado, pelo simples fato do auxílio doença se restringir a atividade para qual o cidadão ficou incapacitado, nesse caso OBVIAMENTE não se fará a soma dos salários de contribuição, fica a dica.

  • Verdade, Anderson, não tinha pensado nisso, então caso fosse um auxilio doença, ainda que o segurado ficasse incapacitado para ambas, receberia 91% de cada uma das atividades e não a soma destas?

  • Não concordo com o comentário do Anderson Oliveira!!!

    Conforme artigo abaixo transcrito, irá somar ( tendo como limite o teto) e depois aplica-se 91% no caso de auxílio doença. Porque  ele atendeu, em relação a cada atividade exercida, as condições do benefício requerido.

    Cabe observar,  desde que não exceda a média aritmética simples dos últimos 12 salários de contribuição.


    Art. 32. O salário-de-benefício do segurado que contribuir em razão de atividades concomitantes será calculado com base na soma dos salários-de-contribuição das atividades exercidas na data do requerimento ou do óbito, ou no período básico de cálculo, observado o disposto no art. 29 e as normas seguintes: 

    I - quando o segurado satisfizer, em relação a cada atividade, as condições do benefício requerido, o salário-de-beneficio será calculado com base na soma dos respectivos salários-de-contribuição;

  • ERRADO! 

    O segurado Empregado e Contribuinte Individual não podem "CONTRIBUIR SIMULTANEAMENTE".

  • Josi Golf, está correto o que você disse. Segundo Hugo Goes ainda que seja o auxílio doença, caso o segurado fique incapacitado para ambas, receberá apenas um benefício, que será resultado (salário de benefício) da soma dos salários de contribuição das duas atividades.

  •    8213/91   Art. 32. O salário-de-benefício do segurado que contribuir em razão de atividades concomitantes será calculado com base na soma dos salários-de-contribuição das atividades exercidas na data do requerimento ou do óbito, ou no período básico de cálculo, observado o disposto no art. 29 e as normas seguintes:

      I - quando o segurado satisfizer, em relação a cada atividade, as condições do benefício requerido, o salário-de-beneficio será calculado com base na soma dos respectivos salários-de-contribuição;

      II - quando não se verificar a hipótese do inciso anterior, o salário-de-benefício corresponde à soma das seguintes parcelas:

      a) o salário-de-benefício calculado com base nos salários-de-contribuição das atividades em relação às quais são atendidas as condições do benefício requerido;

      b) um percentual da média do salário-de-contribuição de cada uma das demais atividades, equivalente à relação entre o número de meses completo de contribuição e os do período de carência do benefício requerido;

      III - quando se tratar de benefício por tempo de serviço, o percentual da alínea "b" do inciso II será o resultante da relação entre os anos completos de atividade e o número de anos de serviço considerado para a concessão do benefício.

      § 1º O disposto neste artigo não se aplica ao segurado que, em obediência ao limite máximo do salário-de-contribuição, contribuiu apenas por uma das atividades concomitantes.

      § 2º Não se aplica o disposto neste artigo ao segurado que tenha sofrido redução do salário-de-contribuição das atividades concomitantes em respeito ao limite máximo desse salário.

  • Gente, a justificativa da banca, no site, para a anulação desta questão é: "Pelo  fato  de  não  ter  sido  explicitado  na  redação  do  item  que  o  referido  somatório  deveria  respeitar  o  teto previdenciário prejudicou o julgamento objetivo do item."

  • VANESSA L, muito errada essa afirmação... a questão faz jus o que está escrito na Lei 8.213 no Art. 32, inciso I.

    Art. 32. O salário-de-benefício do segurado que contribuir em razão de atividades concomitantes será calculado com base na soma dos salários-de-contribuição das atividades exercidas na data do requerimento ou do óbito, ou no período básico de cálculo, observado o disposto no art. 29 e as normas seguintes:

    I - quando o segurado satisfizer, em relação a cada atividade, as condições do benefício requerido, o salário-de-beneficio será calculado com base na soma dos respectivos salários-de-contribuição;


  • Conceito:

    salário de benefício (SB - art. 32 L. 8213) e o salário de contribuição (SC - art. 214 DC 3048 + art. 28 L. 8212) são as bases de cálculo dos benefícios e das contribuições do INSS, respectivamente.

  • depende, se for para auxilio doença ou auxilio-acidente não, o calculo será devido ao emprego que ele estiver incapacitado e não a todos 

  • A questão está certa com ressalvas, deveria falar que o SC deveria respeitar o limite (teto). Por isso que anulou a questão

  • Uma dúvida: Se for aposentadoria por tempo de contribuição, por exemplo... O CI individual que contribui no plano simplificado, não tem direito! E mesmo assim soma os salários de contribuição? 

  • Concordo com a colega Adriana Rolim.

     

    Seres vivos,interpretem!

     

    1º O meu salário de benefício será calculado com base na soma dos salários de contribuição de ambas as atividades que desempenho. SIM, SIM SENHOR!

     

    2º Farei jus ao recebimento desse calculo? NÃO, NÃO SENHOR! 

     

    3º E por que isso? Sacanagem! PORQUE EXISTE UMA COISA CHAMADA TETO PREVIDENCIÁRIO!

     

    4º Hum, entendi! Mas se der entrada no auxílio-doença de uma das atividades que exerço? VAI RECEBER  91% DE ACORDO COM O VALOR QUE CONTRIBUIU NESSA BENDITA ATIVIDADE.

     

    5º Ata, mas se esse valor der abaixo do menor bpc (um salário mínimo); seria inconstitucional? NÃO CABEÇÃO, POIS VOCÊ RECEBE OUTRA RENDA; SE ESSA NÃO EXISTISSE TERIA DIREITO AO MÍNIMO (100% do sb). TENDEU?

  • GENTE!! FRASE PARA RIMAR!!! QUANDO PARA O CALCULO DO SB DE ATIV CONCOMITANTES.

    SIMULTANEOU, O TETO RESPEITOU!

  • Justificativa CESPE/ Anulada: Pelo fato de não ter sido explicitado na redação do item que o referido somatório deveria respeitar o teto previdenciário prejudicou o julgamento objetivo do item


ID
1760341
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TCE-RN
Ano
2015
Provas
Disciplina
Direito Previdenciário
Assuntos

Com base nas disposições legais referentes ao regime geral de previdência social (RGPS), julgue o item subsequente.

Uma ação que tenha por objetivo haver prestações vencidas devidas pela previdência social está sujeita a prescrição decenal.

Alternativas
Comentários
  • Gabarito:Errado. prescrição sao 5 anos e nao decenal ( 10 anos )
  • Gabarito: ERRADO!

    Lei 8213/91 Art.103 P.U - Prescreve em 5 anos, a contar da data em que deveriam ter sido pagas, toda e qualquer ação para HAVER PRESTAÇÕES VENCIDAS ou quaisquer restituições ou diferenças devidas pela Previdência Social, salvo o direito dos menores, incapazes e ausentes, na forma do Código Civil.

  • Gabarito : Errado

    Anulaçao de ato administrativo --------------------------  Prazo decadencial  (10 anos)

    Receber Prestações Vencidas/ Restituições ---------Prazo Prescricional (05 anos)

    Açoes decorrentes de acidente de trabalho -----------Prazo Prescricional (05 anos)

    Lei 8213/91 Art.103 P.u    

    Bons Estudos


  • GENTE SEM QUEBRAR CABEÇA NESSA QUESTÃO ..... NÃO EXISTE NEM UM PERÍODO DE PRESCRIÇÃO DE 10 ANOS ... POIS TODA PRESCRIÇÃO EM DIREITO PREVIDENCIÁRIO É 5 ANOS ... OK ;)


  • Gabarito ERRADO.


    Como diz o veterano Hugo Góes: "Não confundam alhos com bugalhos".

    Prazo decadencial é de 10 anos, enquanto o prescricional é de 5 anos, conforme a lei 8213/91.


    Art. 103. É de dez anos o prazo de decadência de todo e qualquer direito ou ação do segurado ou beneficiário para a revisão do ato de concessão de benefício, a contar do dia primeiro do mês seguinte ao do recebimento da primeira prestação ou, quando for o caso, do dia em que tomar conhecimento da decisão indeferitória definitiva no âmbito administrativo.  (Redação dada pela Lei nº 10.839, de 2004)

     

    Parágrafo único. Prescreve em cinco anos, a contar da data em que deveriam ter sido pagas, toda e qualquer ação para haver prestações vencidas ou quaisquer restituições ou diferenças devidas pela Previdência Social, salvo o direito dos menores, incapazes e ausentes, na forma do Código Civil.


    Bons estudos meu povo!



  • GABARITO ERRADO 



    Decadência no custeio --> direito de constituir o crédito =  5 ANOS 
    Prescrição no custeio --> Extinção do direito de cobrar judicialmente crédito já constituído = 5 ANOS 
    Decadência nos benefícios --> Revisão do ato de concessão dos benefícios OU anular ato administrativo = 10 ANOS
    Prescrição nos benefícios --> Ação para receber prestações vencidas ou restituídas = 5 ANOS  
  • Prescrição é SEMPRE 5 ANOS

  • GABARITO ERRADO 


    lei 8213/91

    art. 103, Parágrafo único. Prescreve em cinco anos, a contar da data em que deveriam ter sido pagas, toda e qualquer ação para haver prestações vencidas ou quaisquer restituições ou diferenças devidas pela Previdência Social, salvo o direito dos menores, incapazes e ausentes, na forma do Código Civil.

    ======================================================================================


    BIZU que aprendi aqui no Qconcursos


    Decadencial - Dez anos    

    Pre5crição - 5 anos

  • Wilton Martins seu bizu está parcialmente correto =)

    Prescrição e Decadência de contribuições: 5 anos para ambos

    Prescrição de benefícios: 5 anos

    Decadência de benefícios: 10 anos


  • Revisão - 10 anos
    Ação - 5 anos

  •                      CRÉDITO TRIBUTÁRIO===========>   Decadência: 5 anos ( Extinção do direito de constituir )

                                                                                                        Prescrição: 5 anos ( Extinção do direito de cobrar )

    PRAZOS:

                        CONCESSÃO DE BENEFÍCIOS=====>Decadência: 10 anos (P/ Revisão de benefícios)

                                                                                                Prescrição: 5 anos  (P/ Prestações vencidas e não pagas pelo INSS)

                                                                               

  • Decadência nos benefícios --> Revisão do ato de concessão dos benefícios OU anular ato administrativo = 10 ANOS

    As outras situações sempre serão 5 anos:
    Gab. errado
  • Pessoal, desculpe minha ignorância, mas o que seria um prazo "decenal"?  

  • Período de 10 anos, Alane Souza.

  • Pessoal a questão não está se referindo à revisão de concessão de benefício e sim à ação para haver prestações vencidas pela previdência social; a qual o prazo é PRESCRICIONAL DE 5 ANOS. 

  • A prescrição nesse caso é de 5 anos. Se fosse revisão de concessão de benefício, aí sim seria 10 anos. Isso se deve às prerrogativas do INSS que é uma autarquia. Basta pensar assim: um segurado tem apenas 1 benefício para se preocupar, ao passo que a previdência tem vários. 

  • Decadencial 10 anos:

    Pedido de revisão do ato de concessão de benefício.

    Direito da Previdência Social de anular ato administrativo de que tenham decorrido efetivos favoráveis aos beneficiários.


    Decadencial 5 anos:

    Direito da Seguridade Social de apurar e constituir seus créditos relativos às contribuições sociais.


    Prescricional 5 anos: 

    Direito de a seguridade social cobrar judicialmente as contribuições devidas.

    Ações para receber prestações vencidas ou quaisquer restituições ou diferenças devidas pela PS.

    Ações referentes às prestações decorrentes de acidente de trabalho

  • Prescrição  ---- Perda do Prazo.

    Decadência ----- Perda do Direito.

  • Eduardo, mas prazo de 10 anos não seria decadencial? É a mesma coisa?

  • decadencial ou decenal é a mesma coisa!!!!

  • Alguém poderia me explicar essa questão ? É certa ou errada ?

    Considere a seguinte situação hipotética. Com o trânsito em julgado de uma sentença trabalhista, proferida em favor de sindicato que atuou na condição de substituto processual dos integrantes da respectiva categoria, foi liquidado o débito e fixado o valor da contribuição previdenciária correspondente. Contudo, por insuficiência de bens da empresa devedora, o crédito previdenciário não foi satisfeito.
    Nessa situação, uma vez que foi devidamente quitado o débito trabalhista, terá o INSS o prazo de cinco anos para ingressar em juízo, visando a satisfação de seu crédito, sob pena de prescrição da pretensão correspondente.

  • Guilherme, verifique a diferença entre decadência e prescrição. Decadência não tem nada a ver com 10 anos. A questão está errada uma vez que o prazo é prescricional de 5 anos e não de 10 como menciona. E se a questão falasse em prazo decadencial de 5 anos também estaria errada, tendo em vista que o prazo é prescricional e não decadencial. Abaixo os colegas já explicaram a diferença entre decadência e prescrição é só verificar.  

  • Decadência e Prescrição: 5 anos --> São espécies de extinção do crédito

    Revisão da concessão de benefícios: Dez anos --> Decadencial (para prestações vencidas e não pagas pelo INSS)


  • Para quem quiser se aprofundar e entender a diferença entre prescrição e decadência, recomendo a leitura do artigo do prof. Amorim Filho "Critérios Científicos para distinguir Prescrição e Decadência e para identificar as ações imprescrtiíveis" 

    http://www.direitocontemporaneo.com/wp-content/uploads/2014/02/prescricao-agnelo1.pdf

  • Uma ação que tenha por objetivo haver prestações vencidas devidas pela previdência social está sujeita a Prescrição QUINQUENAL 

    Simples assim!!!

  • Par pat pensei o que vc escreveu.
  • Gabarito: Errado


    art. 103, parágrafo único, lei 8213: PRESCREVE EM CINCO ANOS, a contar da data em que deveriam ter sido pagas, toda e qualquer ação para haver prestações vencidas ou quaisquer restituições ou diferenças devidas pela Previdência Social, salvo o direito dos menores, incapazes e ausentes, na forma do Código Civil. 


    O prazo prescricional é quinquenal (5 anos), e não decenal (10 anos).

  • Resposta : errada

    ...está sujeita a prescrição decenal.(  tentou confundir o que significa decenal = 10 anos).

    Só lembrar decadência e prescrição ambas são 5 anos...(quinquenal)

  • Art. 103. É de dez anos o prazo de decadência de todo e qualquer direito ou ação do segurado ou beneficiário para a revisão do ato de concessão de benefício, a contar do dia primeiro do mês seguinte ao do recebimento da primeira prestação ou, quando for o caso, do dia em que tomar conhecimento da decisão indeferitória definitiva no âmbito administrativo. (Redação dada pela Lei nº 10.839, de 2004)

    Parágrafo único. Prescreve em cinco anos, a contar da data em que deveriam ter sido pagas, toda e qualquer ação para haver prestações vencidas ou quaisquer restituições ou diferenças devidas pela Previdência Social, salvo o direito dos menores, incapazes e ausentes, na forma do Código Civil. (Incluído pela Lei nº 9.528, de 1997)

  • PRESTAÇÕES VENCIDAS = RETROATIVAS = 5 ANOS 

  • Para rever prestações vencidas o prazo prescricional é de 05 anos.


  • PODE SE AFIRMAR QUE É DE 05 ANOS O PRAZO DE PRESCRIÇÃO DE TODO E QUALQUER DIREITO OU AÇÃO DO SEGURADO OU BENEFICIÁRIO PARA A REVISÃO DO ATO DE CONCESSÃO DE BENEFÍCIO, A CONTAR DO DIA PRIMEIRO DO MÊS SEGUINTE AO DO RECEBIMENTO DA PRIMEIRA PRESTAÇÃO OU, QUANDO FOR O CASO, DO DIA EM QUE TOMAR CONHECIMENTO DA DECISÃO INDEFERITÓRIA DEFINITIVA NO ÂMBITO ADMINISTRATIVO?



    R: errado. Pois o prazo de revisão do beneficio será de dez anos. Ademais, não é caso de prescrição e sim de decadência, visto ser um direito protestativo do beneficiário em face da previdência social.     


    JOELSON SILVA SANTOS

    PINHEIROS ES 

  • Se falasse em quinquenal estaria corretíssima !! Mas decenal ? Pelas  barbas do profeta !!!

  • Decreto 3048 


    Art 347 § 1º Prescreve em cinco anos, a contar da data em que deveriam ter sido pagas, toda e qualquer ação para haver prestações vencidas ou quaisquer restituições ou diferenças devidas pela previdência social, salvo o direito dos menores, incapazes e ausentes, na forma do Código Civil. 

    Lei 8213
    ART 103
    Parágrafo único. Prescreve em cinco anos, a contar da data em que deveriam ter sido pagas, toda e qualquer ação para haver prestações vencidas ou quaisquer restituições ou diferenças devidas pela Previdência Social, salvo o direito dos menores, incapazes e ausentes, na forma do Código Civil.
  • A prescrição é sempre de 5 anos.

  • 5 anos, salvo o direito dos menores, incapazes e ausentes, na forma do Código Civil. 

  • É DE DEZ ANOS O PRAZO DE DECADÊNCIA DE TODO E QUALQUER DIREITO OU AÇÃO DO SEGURADO OU BENEFICIÁRIO PARA A REVISÃO DO ATO DE CONCESSÃO DE BENEFÍCIO, INCLUSIVE AO PENSIONISTA MENOR, INCAPAZ OU AUSENTE A CONTAR DO DIA PRIMEIRO DO MÊS SEGUINTE AO DO RECEBIMENTO DA PRIMEIRA PRESTAÇÃO OU, QUANDO FOR O CASO, DO DIA EM QUE TOMAR CONHECIMENTO DA DECISÃO INDEFERITÓRIA DEFINITIVA NO ÂMBITO ADMINISTRATIVO. CERTO OU ERRADO? 

    R: errado. Posto que, no caso de pensionista menor incapaz ou ausente não se aplica o prazo decadencial de dez anos. Vejamos: 

    Art. 79. Não se aplica o disposto no art. 103 desta Lei ao pensionista menor, incapaz ou ausente, na forma da lei.

    JOELSON SILVA SANTOS 

    PINHEIROS ES 

  • Gabarito: Errado!

    O prazo será de 5 anos.


  • CRÉDITO TRIBUTÁRIO(União perde direito)

                                               Decadência: 5 anos ( Extinção do direito de constituir ) 

                                              Prescrição: 5 anos - Extinção do direito de cobrar 

     CONCESSÃO DE BENEFÍCIOS: Decadência: 10 anos - Revisão de benefícios/ Impugnação administrativa de indeferimento do                                                                                                                                                                   pedido de revisão do benefício.

                                                             Prescrição: 5 anos - P/ Prestações vencidas e não pagas pelo INSS

  • 5 ANOS: PARA HAVER PRESTAÇÕES VENCIDAS, RESTITUIÇÕES OU DIFERENÇAS DEVIDAS PELA PREVIDÊNCIA.

  • Lei 8213 


    Art 103 . 

    Parágrafo único. Prescreve em cinco anos, a contar da data em que deveriam ter sido pagas, toda e qualquer ação para haver prestações vencidas ou quaisquer restituições ou diferenças devidas pela Previdência Social, salvo o direito dos menores, incapazes e ausentes, na forma do Código Civil. 

  • Prescrição 5 anos

    Decadência 10 anos

    Vale salientar que, mesmo que ele tenha entrado com o pedido no prazo de 10 anos, a decadência é válida, mas o que será devido será referente aos últimos 5 anos.

  • ERRADO 

    LEI 8213/91

    Art. 103. É de dez anos o prazo de decadência de todo e qualquer direito ou ação do segurado ou beneficiário para a revisão do ato de concessão de benefício, a contar do dia primeiro do mês seguinte ao do recebimento da primeira prestação ou, quando for o caso, do dia em que tomar conhecimento da decisão indeferitória definitiva no âmbito administrativo.

     Parágrafo único. Prescreve em cinco anos, a contar da data em que deveriam ter sido pagas, toda e qualquer ação para haver prestações vencidas ou quaisquer restituições ou diferenças devidas pela Previdência Social, salvo o direito dos menores, incapazes e ausentes, na forma do Código Civil. 


  • haver prestações vencidas, restituições ou diferenças devidas:

    prazo PRESCRICIONAL de: 5 anos, que não corre contra menores, incapazes e ausentes; 

  • Leu prescrição decenal? Marque errado sem medo de ser feliz...não há prescrição decenal, e sim quinquenal! 

  • ERRADO   Prescreve em cinco anos

  • Os 10 anos a que se refere o caput do art. 103 da lei 8.213/91 não trata da prescrição, e sim da decadência. São 10 anos para pedir a revisão da renda de benefício previdenciário ou para impugnar o deferimento de benefício previdenciário. Logo, a prescrição contra o INSS para buscar parcelas atrasadas de benefícios não é decenal (10 anos), trata-se de prescrição quinquenal (5 anos).

    .

    Gabarito: Errado

  • Gabarito Errado!


    Lei 8213

    Art. 103

    Parágrafo único. Prescreve em 5 anos, a contar da data em que deveriam ter sido pagas, toda e qualquer ação para haver prestações vencidas ou quaisquer restituições ou diferenças devidas pela Previdência Social, salvo o direito dos menores, incapazes e ausentes, na forma do Código Civil.


    Bons estudos

  •         Decadência                                            Prescrição
    |________________________|______________________________|  
    Fato gerador                      Lançamento                                      Execução fiscal        


    Cuidado para não confundir com a prescrição que o fisco tem para cobrar os créditos.A prescrição  da questão trata daquela para restituição,que é completamente diferente.                                                                       

  • Decadência e Prescrição:

    Ações
    Segurado X Previdência: 5 anos
    Previdência X Segurado: 10 anos
  • Que chato esse Marcos!!!!!!!! Toda questão que abro ele aparece com esse negocio de curso de memória. Poupe-nos!!!

    Faça propaganda no youtube, instagran, facebook ... Deixe-nos em paz, pelo amor de Deus!!!!


  • POR GENTILEZA, GOSTARIA DE SABER SE ESSA MENSAGEM DE CURSO DE MEMÓRIA ESTÁ APARECENDO NO MEU NOME COMO SE FOSSE EU, POIS EU VISITEI ESSE SITE ESSA SEMANA E NÃO SEI SE TEM VÍRUS, ESTOU ESCREVENDO ISSO PORQUE OBSERVEI O COMENTÁRIO DE SABRINA TAVARES, SE FOR, IREI VERIFICAR ESSE CASO, OBRIGADO !

  • Pedir revisão dos benefícios: 10 anos

    Receber benefícios retroativos: 5 anos
  • Lei 8213 - Art. 103. É de dez anos o prazo de decadência de todo e qualquer direito ou ação do segurado ou beneficiário para a revisão do ato de concessão de benefício, a contar do dia primeiro do mês seguinte ao do recebimento da primeira prestação ou, quando for o caso, do dia em que tomar conhecimento da decisão indeferitória definitiva no âmbito administrativo.

    Art 103 - Parágrafo único. Prescreve em cinco anos, a contar da data em que deveriam ter sido pagas, toda e qualquer ação para haver prestações vencidas ou quaisquer restituições ou diferenças devidas pela Previdência Social, salvo o direito dos menores, incapazes e ausentes, na forma do Código Civil. 

    Decadencia - 10 anos
    Prescrição - 5 anos
  • Errada.

    A prescrição é quinquenal (5 anos).

    Complementando... segundo o Código Civil, não corre a prescrição:

    - contra os incapazes; (atual legislação de 2015)

    - contra os ausentes do país em serviço público da União, Estados ou Municípios; e

    - contra os que estão nas Forças Armadas em tempo de guerra.

    Fonte: Curso aqui do QC com o professor Bruno Valente.

    Bons estudos!!!

  • A ação pra receber prestações vencidas, quais restituições ou diferenças devidas, prescreve em 5 anos(prescrição quinquenal), contados da data em que deveriam ter sido pagas, salvo menores, incapazes ou ausentes.

  • GABARITO: ERRADO.

    A prescrição que se reporta a questão é de cinco anos.
  • MELHOR ERRAR AQUI QUE NA PROVA...

  • Na verdade, em que pese o legislador em diversas  confundir os dois Institutos, que são diferentes, mas na regra geral o prazo prescricional é de 05 anos, prazo decadencial de 10 anos.

  • Qual o erro dessa questão?? É o fato de a cobrança feita pela União à empresa n prescrever??

    Constatada alguma irregularidade no tocante às contribuições previdênciárias da empresa e sendo lavrado um Auto de Infração, a União dispõe de até 5 anos para ajuizar ação de execução fiscal, contados da data da lavratura do auto. Caso não o faça dentro desse prazo, o direito de ajuizar ação para a cobrança do crédito tributário prescreverá.

  • Sabrina Xavier...

    Na verdade voce confundiu os prazoes decadenciais e prescricionais de cobrancas ( que estao na lei 8.212) e de beneficios ( na lei 8.213).

    Os prazos que voce se referiu, sao de cobrancas da UNIAO para a sociedade...de forma geral.... que sao de 5 anos para decadencia.... ou seja constituicao do credito.....e de 05 anos para prescrição.....para ajuizar acao / cobrar o credito instituido.

    Já para os segurados cobrarem revisao do ato de concesao de beneficios, que é o caso da questao acima... o segurado esta cobrando da uniao e nao o inverso... o prazo de decadencia é decenal....e uma vez formalizado o pedido, o prazo prescricional, caso o INSS nao pague.....será de 05 anos....por isso o erro... a questao fala que o prazo eh decenal...

     

    Questao:

    Uma ação que tenha por objetivo haver prestações vencidas devidas pela previdência social está sujeita a >>>> prescrição decenal. <<<<

     

     

  • ERRADO.

    Prescreve em 5 ANOS.

     

  • Dica:

    Decadência - Decênio = Dez Anos

    PresCrição - Cinco anos

     

    Lei 8.213/91, art. 103,

    Parágrafo único. Prescreve em cinco anos, a contar da data em que deveriam ter sido pagas, toda e qualquer ação para haver prestações vencidas ou quaisquer restituições ou diferenças devidas pela Previdência Social, salvo o direito dos menores, incapazes e ausentes, na forma do Código Civil.

     

    Alguns de nós eram Faca na Caveira!!!

  • Ótima dica, Ítalo!

     

  • Dica: 

    Decadência -> PARA O INSS - 10 Anos, PARA o RF - 5 ANOS

    PRESCRIÇÂO TTTTUDO 5 

     

  • Art. 103.        

    Parágrafo único. Prescreve em cinco anos, a contar da data em que deveriam ter sido pagas, toda e qualquer ação para haver prestações vencidas ou quaisquer restituições ou diferenças devidas pela Previdência Social, salvo o direito dos menores, incapazes e ausentes, na forma do Código Civil. 

  • 22.000 pessoas acertaram mesmo ou a maioria errou e depois mudou de resposta para não ver mais a mesma questão? kkk. Por que se 22.000 já acerta na lata, nem quero ver a nota dos 1°s colocados.

  •                                                                         CONTRIBUIÇÕES PREVIDENCIÁRIAS

     

    Prazo para a Fazenda Pública com fundamento no CTN:

     

            DECADÊNCIA                                                                      PRESCRIÇÃO

     

                 5 anos                                                                              5 anos

     

    Para constituir (criar) o crédito                               Cobrar judicialmente o crédito já constituído

                                                                                 

     

     

  • ERRADO

     

     

    Quando se falar em prescrição de qualquer natureza será somente no prazo de 5 anos, vejamos alguns exemplos: Direito de pleitear a restituição ou compensação e RFB ( receita federal do brasil ) constituir seus créditos se não houve pagamentos nem declaração de tributos entre outros.

     

     

     

    Se tratando de decadência, podemos falar em prazo decadêncial, que corresponde ao prazo citado na questão. Segue alguns exemplos em será aplicado: Direito de revisão para concessão de qualquer benefícios e direito de anular os atos administrativos em um prazo de 10 anos.

     

     

     

    '' Enquanto muitos dorme eu estudo, enquanto muitos vão para festa eu estudo, enquanto muitos descansa eu estudo e enquanto muitos sonham em ter cargo público eu já conquistei.''  Bons Estudos!!!   

     

  • Decadência - Decênio = Dez Anos

    PresCrição - Cinco anos

  • Falou em prescrição lembra do número 5, falou em decadência lembra do número 10

     

    VOCÊ TRABALHA PARA O SEU APOGEU ?

  • Colegas tem poucos comentários corretos, uma vez que existe decadência e prescrição para falar:

    - das contribuições

    -dos benefícios

     

    Existem diferenças por isso indico os comentários dos colegas: 

     

    Bárbara Moutropoulos

    marcos teles

    Felipe .

    kelly linhares

    Aluno qc 

    Agnaldo Morais

    Luiz Felipe

    Sil Soares 

     

    na minha opinião até agora somente eles abordaram de forma correta a questão.

     

    Agora em a relação a dúvida da colega  Beatriz Dias postada no dia 10 de Janeiro de 2016, às 12h01: é o seguinte está questão está desatualizada, na época ela foi considerada errada.

     

    Em Deus faremos proezas; porque ele é que pisará os nossos inimigos.
    Salmos 60:12

  • Prescrição quiquenal.

  • Pessoal só uma dica:

    Quando falar que Prescrição é mais ou menos que 5 anos está errada.

    Prescrição= 5 anos

  • Cuidado pessoal... Nem sempre decadência vai ser de 10 anos. No caso de decadência das contribuições (custeio) será de 5 anos.

    Já a pescrição, essa sim vai ser sempre 5 anos.

  • GABARITO ERRADO!!

      Art. 103.  É de dez anos o prazo de decadência de todo e qualquer direito ou ação do segurado ou beneficiário
    para a revisão do ato de concessão de benefício, a contar do dia primeiro do mês seguinte ao do recebimento da
    primeira prestação ou, quando for o caso, do dia em que tomar conhecimento da decisão indeferitória definitiva no âmbito administrativo.

    Parágrafo único. Prescreve em cinco anos, a contar da data em que deveriam ter sido pagas, toda e qualquer
    ação para haver prestações vencidas ou quaisquer restituições ou diferenças devidas pela Previdência Social, salvo o
    direito dos menores, incapazes e ausentes, na forma do Código Civil. (Incluído pela Lei nº 9.528, de 1997)

  • A prescrição sempre será quinquenal.

  • ERRADO

    PRESCRIÇÃO DE 10 ANOS? MARQUE LOGO ERRADO.

     

  • Errado.  Levar para prova: BENEFÍCIOS { ( revisão de benefícios decai em 10 anos e não prescreve ); (cobrança de valores devidos pelo inss não decai e prescreve em 5 anos ) ; ( anulação de atos favoráveis ao segurado decai em 10 anos e não prescreve)

                                                 CUSTEIO { sempre 5 anos, tanto decadencial como prescricional }.

  • Pessoal, vou compartilhar com vocês o que um professor me alertou sobre possível irregularidade nas distribuições de vagas divulgado ontem, deem uma olhada, estamos batalhando muito e merecemos transparência. "Existem incongruências na distribuição de vagas apresentada pelo site da CESPE hoje, 05/05/2016. Observem, por exemplo, que no Edital de Abertura, na parte referente às vagas de Técnico do Seguro Social, não aparece a opção "São Paulo - Centro", porém apareceram 8 candidatos inscritos para esta Gerência Executiva. Assim também acontece no caso dos candidatos para Nível Superior. Zero vagas, ao meu ver, é Cadastro de Reserva. Como pode isso existir C.R. sem estar descrito no edital?"

  • - Decadência - é de 10 anos o prazo de revisão do ato de concessão do benefício, a contar do 1ºdia do mês seguinte
    (podendo ganhar ação dos 10 anos, mas só receberá de atrasados 5 anos pra cá.

    - Prescrição - em 5 anos, a contar da data em que deveria ter sido paga (prescrição do direito ao valor do benefício).

  • Gabarito: E

    Lei 8.213/91

    Art. 103

            Parágrafo único. Prescreve em cinco anos, a contar da data em que deveriam ter sido pagas, toda e qualquer ação para haver prestações vencidas ou quaisquer restituições ou diferenças devidas pela Previdência Social, salvo o direito dos menores, incapazes e ausentes, na forma do Código Civil.        

  • Pessoal, vocês podem mais! Prazo decadencial não tem nada a ver com prazo de 10 anos. 

    Prazo Decadencial: Prazo que se encaminha para o fim

    Prazo Decenal: Prazo de 10 anos.

    Gabarito Errado.

    Avante!

  • Falou em PRE C RIÇÃO -> lembrar que so existe o prazo de 05 ANOS

                           I

                          N

                          C

                          O

     

  • Questão errada: pois conforme a lei 8.213 art. 103 Parágrafo único. Prescreve em cinco anos, a contar da data em que deveriam ter sido pagas, toda e qualquer ação para haver prestações vencidas ou quaisquer restituições ou diferenças devidas pela Previdência Social, salvo o direito dos menores, incapazes e ausentes, na forma do Código Civil.

  • E o prazo de 10 anos que a lei trata? é referente à decadência?

  • Pelo o que eu acebei de ver na aula do Hugo Goes, os 10 anos são para o beneficiário requerer a REVISÃO de um benefício. Mas se for para requerer um benefício o qual ele tinha direito, só pega os 5 anos anteriores ao pedido.

  • macete para vc nunca mas errar esse assunto:

    falou em PRESCRIÇÃO sempre será 5 ANOS em qq caso.

    falou em DECADÊNCIA temos 2 situações:

    se for em relação a CUSTEIO será 5 ANOS.

    se for em relação a BENEFÍCIO será 10 ANOS.

  • Prescrição Quinquenal

  • Maria, vou só melhorar...

    Macete para vc nunca mas errar esse assunto:

    falou em PRESCRIÇÃO sempre será 5 ANOS em qq caso.

    falou em DECADÊNCIA temos 2 situações:

    se for em relação a CUSTEIO será 5 (CINCO) ANOS. Lembrar: C-C

    se for em relação a BENEFÍCIO será 10 ANOS.

  • PRESCRIÇÃO sempre 5 ANOS 

     

    DECADÊNCIA

        - CUSTEIO - 5 ANOS

         - BENEFÍCIO - prazo decadencial de 10 ANOS -   É de 10 anos o prazo de Decadência de todo e qualquer direito (ou ação)

    do segurado ou do beneficiário para a revisão do ato de concessão de benefício.

     

    - O direito da Previdência Social de anular os atos administrativos de que decorram efeitos favoráveis para os seus beneficiários

    decai em 10 anos, contados da data em que foram praticados, salvo  má- fé ( não ocorrerá decadência para anulação desses atos ) 

  • quinquenal

     

  • GAB:ERRADO

    Benefícios : Prescrição 05 anos (Quinquenal)

    Decadência 10anos (Decenal)

    Contribuições: Prescrição 05 anos (Quinquenal)

    Decadência 05 anos (Quinquenal)

    arroxa filhote!!

  • Para início de conversa, nem existe prescrição decenal... Somente quinquenal!

  • Incorreto! 

    A ação que tenha por objetivo haver prestações vencidas devidas pela previdência social prescreve em CINCO anos, a contar da data em que deveriam ter sido pagas.

    Não confunda!!

    • Direito ou ação do segurado ou beneficiário para a revisão do ato de concessão, indeferimento, cancelamento ou cessação de benefício e do ato de deferimento, indeferimento ou não concessão de revisão de benefício: prazo DECADENCIAL de DEZ anos.

    • Toda e qualquer ação para haver prestações vencidas ou quaisquer restituições ou diferenças devidas pela Previdência Social: prazo PRESCRICIONAL de CINCO anos.

    Veja o art. 103, da Lei nº 8.213/91:

    Art. 103. O prazo de decadência do direito ou da ação do segurado ou beneficiário para a revisão do ato de concessão, indeferimento, cancelamento ou cessação de benefício e do ato de deferimento, indeferimento ou não concessão de revisão de benefício é de 10 (dez) anos, contado: (Redação dada pela Lei nº 13.846, de 2019) 

    I - do dia p58meiro do mês subsequente ao do recebimento da primeira prestação ou da data em que a prestação deveria ter sido paga com o valor revisto; ou (Incluído pela Lei nº 13.846, de 2019)  

    II - do dia em que o segurado tomar conhecimento da decisão de indeferimento, cancelamento ou cessação do seu pedido de benefício ou da decisão de deferimento ou indeferimento de revisão de benefício, no âmbito administrativo. (Incluído pela Lei nº 13.846, de 2019)

    Parágrafo único. Prescreve em cinco anos, a contar da data em que deveriam ter sido pagas, toda e qualquer ação para haver prestações vencidas ou quaisquer restituições ou diferenças devidas pela Previdência Social, salvo o direito dos menores, incapazes e ausentes, na forma do Código Civil. (Incluído pela Lei nº 9.528, de 1997)

    Resposta: ERRADO

  • Lei 8.213 Art. 103

     Parágrafo único. Prescreve em cinco anos, a contar da data em que deveriam ter sido pagas, toda e qualquer ação para haver prestações vencidas ou quaisquer restituições ou diferenças devidas pela Previdência Social, salvo o direito dos menores, incapazes e ausentes, na forma do Código Civil.

  • Falou em prestação, custeio; falou em custeio, prescrição(5 anos).


ID
1760344
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TCE-RN
Ano
2015
Provas
Disciplina
Direito Previdenciário
Assuntos

Com base nas disposições legais referentes ao regime geral de previdência social (RGPS), julgue o item subsequente.

Situação hipotética: Aline, segurada da previdência social, sofreu um acidente de trânsito enquanto se deslocava de sua residência para o seu local de trabalho, onde exerce a função de balconista. Assertiva: Nessa situação, o acidente do qual Aline foi vítima equipara-se a acidente do trabalho.

Alternativas
Comentários
  • Gabarito: CERTO!

    Lei 8213/91 Art.21 - Equiparam-se também ao acidente de trabalho:

    IV - o acidente sofrido pelo segurado ainda que FORA DO LOCAL E HORÁRIO de trabalho:

    d) no percurso da residência para o local de trabalho ou deste para aquele, qualquer que seja o meio de locomoção, inclusive veículo de propriedade do segurado.

  • Gabarito: Certo Lei 8213/ 91 
    Art. 21. Equiparam-se também ao acidente do trabalho, para efeitos desta Lei:

    I - o acidente ligado ao trabalho que, embora não tenha sido a causa única, haja contribuído diretamente para a morte do segurado, para redução ou perda da sua capacidade para o trabalho, ou produzido lesão que exija atenção médica para a sua recuperação;

    II - o acidente sofrido pelo segurado no local e no horário do trabalho, em conseqüência de:

    a) ato de agressão, sabotagem ou terrorismo praticado por terceiro ou companheiro de trabalho;

    ......

    IV - o acidente sofrido pelo segurado ainda que fora do local e horário de trabalho:

    d) no percurso da residência para o local de trabalho ou deste para aquela, qualquer que seja o meio de locomoção, inclusive veículo de propriedade do segurado.


  • Acidente de percurso,


    Casa ---> Trabalho 

    Trabalho ---> Casa,


    se equipara a acidente de trabalho.


    Lei 8.213-91. Art. 21. Equiparam-se também ao acidente do trabalho, para efeitos desta Lei:

    IV - o acidente sofrido pelo segurado ainda que fora do local e horário de trabalho:

    d) no percurso da residência para o local de trabalho ou deste para aquela, qualquer que seja o meio de locomoção, inclusive veículo de propriedade do segurado.


    Gabarito: CERTO.

  • Considera-se acidente de trabalho sofrido pelo segurado ainda que fora do local e horário de trabalho:

    a) Na execução de ordem ou na realização de serviço sob a autoridade da empresa;

    b) Na prestação espontânea de qualquer serviço à empresa para lhe evitar prejuízo ou proporcionar proveito;

    c) Em viagem a serviço da empresa, inclusive para estudo quando financiada por esta dentro de seus planos para melhor capacitação da mão de obra, independentemente do meio de locomoção utilizado, inclusive veículo de propriedade do

    segurado, e;

    d) No percurso da residência para o local de trabalho ou deste para aquela, qualquer que seja o meio de locomoção, inclusive veículo de propriedade do segurado.

    G. CORRETO

  • GABARITO CERTO 



    Lei 8.213/91
    Art. 21. Equiparam-se também ao acidente do trabalho, para efeitos desta Lei:

    IV - o acidente sofrido pelo segurado ainda que fora do local e horário de trabalho:


      a) na execução de ordem ou na realização de serviço sob a autoridade da empresa;


      b) na prestação espontânea de qualquer serviço à empresa para lhe evitar prejuízo ou proporcionar proveito;


      c) em viagem a serviço da empresa, inclusive para estudo quando financiada por esta dentro de seus planos para melhor capacitação da mão-de-obra, independentemente do meio de locomoção utilizado, inclusive veículo de propriedade do segurado;


      d) no percurso da residência para o local de trabalho ou deste para aquela, qualquer que seja o meio de locomoção, inclusive veículo de propriedade do segurado.



  • Se fosse em passeio ou lazer? 

    Também seria considerado acidente? 

  • Antonio Santos, a meu ver seria acidente de qualquer natureza ou causa e não acidnete de trabalho, mas na hipótese de necessitar de um auxílio-doença nao precisaria que fossem cumpridos aqueles 12 meses de contribuição.

  • Antonio Santos, Sim, mas não de trabalho.

  • No Direito do trabalho é também conhecido como acidente "In Itinere"

  • Só curto comentários que falam com respaldo na Lei. Ou seja, aqueles que mostram os artigos, incisos e parágrafos. Desta forma temos a certeza de que seus comentários corroboram o que está na lei.

  • Se estava a caminho do trabalho, ou voltando dele, é considerado (EQUIPARA-SE) como acidente de trabalho.

    Segundo conceito no art. 21 da Lei n. 8.213/91:

    Dispõe sobre os Planos de Benefícios da Previdência Social e dá outras providências.

    Art. 21. Equiparam-se também ao acidente do trabalho, para efeitos desta Lei:

    IV - o acidente sofrido pelo segurado ainda que fora do local e horário de trabalho:

    d) no percurso da residência para o local de trabalho ou deste para aquela, qualquer que seja o meio de locomoção, inclusive veículo de propriedade do segurado.


    FONTE: http://www.jusbrasil.com.br/topicos/11356421/alinea-d-do-inciso-iv-do-artigo-21-da-lei-n-8213-de-24-de-julho-de-1991


  • Acidente In Itinere

  • Eu, vendo as respostas aqui, fico perplexo com os comentários!

    Muita gente procurando pelo em ovo e se passando. 

    Parecem crianças. Por favor, se poupem e me poupe!

    Aqui, além de vocês, tem pessoas que levam à sério o que fazem. Perdem noites de sono pra estudarem, abdicam de suas 'vidas', pra

    pessoas que não sabem o que querem, virem falar asneiras e bobagens. Francamente. Vá pastar que você faz mais futuro!

    Caso não saiba o que dizer, fique quieto, assim você não vai atrapalhar àqueles que buscam algo de bom aqui.

    São comentários que parecem surgir de pessoas com deficiência mental. Que os deficientes mentais me perdoem por que eles são muito 

    mais sensatos do que essas m.... que surgem aqui.

    Enfim, descarreguei o desapego a este tipo de gente!

    Aos que buscam algo positivo, uma grande sorte e ótimos estudos!

  • Concordo com o Joao. Tem gente que comenta muita besteira. Se não sabe comentar, então apenas leia os ótimos comentários dos colegas. Pouco importa o que vc acha, quando for alguém ministro aí sim comece a achar algo, porque até eles(ministros) fundamentam os seus achismos. Então não comentem asneiras. Faz vcs mesmos perderem tempo e nós que queremos muita coisa. 

  • 8213/91 Art. 21. Equiparam-se também ao acidente do trabalho, para efeitos desta Lei:

      I - o acidente ligado ao trabalho que, embora não tenha sido a causa única, haja contribuído diretamente para a morte do segurado, para redução ou perda da sua capacidade para o trabalho, ou produzido lesão que exija atenção médica para a sua recuperação;

      II - o acidente sofrido pelo segurado no local e no horário do trabalho, em conseqüência de:

      a) ato de agressão, sabotagem ou terrorismo praticado por terceiro ou companheiro de trabalho;

      b) ofensa física intencional, inclusive de terceiro, por motivo de disputa relacionada ao trabalho;

      c) ato de imprudência, de negligência ou de imperícia de terceiro ou de companheiro de trabalho;

      d) ato de pessoa privada do uso da razão;

      e) desabamento, inundação, incêndio e outros casos fortuitos ou decorrentes de força maior;

      III - a doença proveniente de contaminação acidental do empregado no exercício de sua atividade;

      IV - o acidente sofrido pelo segurado ainda que fora do local e horário de trabalho:

      a) na execução de ordem ou na realização de serviço sob a autoridade da empresa;

      b) na prestação espontânea de qualquer serviço à empresa para lhe evitar prejuízo ou proporcionar proveito;

      c) em viagem a serviço da empresa, inclusive para estudo quando financiada por esta dentro de seus planos para melhor capacitação da mão-de-obra, independentemente do meio de locomoção utilizado, inclusive veículo de propriedade do segurado;

      d) no percurso da residência para o local de trabalho ou deste para aquela, qualquer que seja o meio de locomoção, inclusive veículo de propriedade do segurado.


  • correto  

    Lei 8213/91 Art.21 - Equiparam-se também ao acidente de trabalho:

    IV - o acidente sofrido pelo segurado ainda que FORA DO LOCAL E HORÁRIO de trabalho:

    d) no percurso da residência para o local de trabalho ou deste para aquele, qualquer que seja o meio de locomoção, inclusive veículo de propriedade do segurado.
  • Lei 8.213/91

    Art. 21. Equiparam-se também ao acidente de trabalho, para efeitos desta Lei:

    IV - o acidente sofrido pelo segurado ainda que fora do local e horário de trabalho:

    d) no percurso da residência para o local de trabalho ou deste para aquela, qualquer que seja o meio de locomoção, inclusive veículo de propriedade do segurado.

     

    Esta será a questão 72 da prova!

     

    Alguns de nós eram Faca na Caveira!!!

     

  • "Alguns de nós eram Mãe Diná"

    kkkk zuera ;P

  • rindo até o 14 de maio kkkkkkkk

     

  • Lei 8213/91 Art.21 - Equiparam-se também ao acidente de trabalho:

    IV - o acidente sofrido pelo segurado ainda que FORA DO LOCAL E HORÁRIO de trabalho:

    d) no percurso da residência para o local de trabalho ou deste para aquele, qualquer que seja o meio de locomoção, inclusive veículo de propriedade do segurado.

     

    A VITÓRIA É NOSSA!!!!!!!

  • Correto

    Equipara-se

  • CERTO

     

    fonte:

    LEI 8.213

    Art.21 - Equiparam-se também ao acidente de trabalho:

    IV - o acidente sofrido pelo segurado ainda que fora do local e horário de trabalho:

    d) no percurso da residência para o local de trabalho ou deste para aquele, qualquer que seja o meio de locomoção, inclusive veículo de propriedade do segurado.

  • IN ITINERE - OU TRAÇADO DE COTEJAMENTO... CERTA

  • Talita, permita-me corrigi-la! O simples trajeto de casa para o trabalho e vice versa, não será considerado horas in intinere, a menos que se trate de local de difícil acesso ou não servido por transporte público regular! Portanto, a integração destas horas à jornada de trabalho, depende dos requisitos legais e não é o caso da questão, que sequer fez menção aos mesmos!
  • Certo! 

    http://www.tst.jus.br/web/trabalhoseguro/o-que-e-acidente-de-trabalho

    O art. 21 da Lei nº 8.213/91 equipara ainda a acidente de trabalho:

    I - o acidente ligado ao trabalho que, embora não tenha sido a causa única, haja contribuído diretamente para a morte do segurado, para redução ou perda da sua capacidade para o trabalho, ou produzido lesão que exija atenção médica para a sua recuperação;

    II - o acidente sofrido pelo segurado no local e no horário do trabalho, em consequência de:

    a) ato de agressão, sabotagem ou terrorismo praticado por terceiro ou companheiro de trabalho;

    b) ofensa física intencional, inclusive de terceiro, por motivo de disputa relacionada ao trabalho;

    c) ato de imprudência, de negligência ou de imperícia de terceiro ou de companheiro de trabalho;

    d) ato de pessoa privada do uso da razão;

    e) desabamento, inundação, incêndio e outros casos fortuitos ou decorrentes de força maior;

    III - a doença proveniente de contaminação acidental do empregado no exercício de sua atividade;

    IV - o acidente sofrido pelo segurado ainda que fora do local e horário de trabalho:

    a) na execução de ordem ou na realização de serviço sob a autoridade da empresa;

    b) na prestação espontânea de qualquer serviço à empresa para lhe evitar prejuízo ou proporcionar proveito;

    c) em viagem a serviço da empresa, inclusive para estudo quando financiada por esta dentro de seus planos para melhor capacitação da mão de obra, independentemente do meio de locomoção utilizado, inclusive veículo de propriedade do segurado;

    d) no percurso da residência para o local de trabalho ou deste para aquela, qualquer que seja o meio de locomoção, inclusive veículo de propriedade do segurado.

    § 1º Nos períodos destinados a refeição ou descanso, ou por ocasião da satisfação de outras necessidades fisiológicas, no local do trabalho ou durante este, o empregado é considerado no exercício do trabalho.

         Esses acidentes não causam repercussões apenas de ordem jurídica. Nos acidentes menos graves, em que o empregado tenha que se ausentar por período inferior a quinze dias, o empregador deixa de contar com a mão de obra temporariamente afastada em decorrência do acidente e tem que arcar com os custos econômicos da relação de empregado. O acidente repercutirá ao empregador também no cálculo do Fator Acidentário de Prevenção - FAP da empresa, nos termos do art. 10 da Lei nº 10.666/2003.

  • Com base nas disposições legais referentes ao regime geral de previdência social (RGPS), julgue o item subsequente.

    Situação hipotética: Aline, segurada da previdência social, sofreu um acidente de trânsito enquanto se deslocava de sua residência para o seu local de trabalho, onde exerce a função de balconista. Assertiva: Nessa situação, o acidente do qual Aline foi vítima equipara-se a acidente do trabalho.

     

    Afirmativa CORRETA, nos exatos termos do art. 21, IV, d), da Lei 8.213/1991: "Art. 21, Equiparam-se também ao acidente do trabalho, para os efeitos desta Lei: IV - o acidente sofrido pelo segurado, ainda que fora do local e horário de trabalho: d) - no percurso da residência para o local de trabalho ou deste parra aquela, qualquer que seja o meio de locomoção, inclusive veículo de propriedade do segurado".

     

  • Por meio da Medida Provisória 905/2019, acidentes ocorridos durante o trajeto de ida ou volta dos trabalhadores para suas respectivas empresas deixaram de ser considerados acidentes de trabalho. A mudança vale desde 11 de novembro e foi confirmada pela Secretaria de Previdência. A adequação legal não trará mudanças na cobertura aos segurados do INSS.

    Estabelecida junto à Reforma da Previdência de Jair Bolsonaro, a alteração poderá acarretar na redução de até 40% no valor da . Isso acontece devido a incapacidade gerada nesse tipo de deslocamento.

    O trabalhador acometido também sofrerá outras consequências, como o fim da estabilidade do emprego, em caso de alta do auxílio. E do depósito do valor do Fundo de Garantia (FGTS) pago pelo empregador durante o afastamento.

    FONTE: https://editalconcursosbrasil.com.br/noticias/2019/11/bolsonaro-muda-lei-e-acidentes-sofridos-a-caminho-do-trabalho-nao-serao-mais-acidentes-de-trabalho/

  • Prezados, a questão NÃO está desatualizada. A Medida Provisória 905/2019 foi revogada, portanto seus efeitos se tornaram nulos. Voltamos ao entendimento de que o deslocamento narrada em questão consta no rol dos acidentes de trabalho.

    Bons estudos.

  • A questão está correta.

    Conforme o art. 21, inciso IV, alínea d, da Lei nº 8.213/91, o acidente sofrido pelo segurado no percurso da residência para o local de trabalho ou deste para aquela, ainda que fora do local e horário de trabalho, equipara-se ao acidente do trabalho.

    Art. 21. Equiparam-se também ao acidente do trabalho, para efeitos desta Lei:

    [...]

    IV - o acidente sofrido pelo segurado ainda que fora do local e horário de trabalho:

    [...]

    d) no percurso da residência para o local de trabalho ou deste para aquela, qualquer que seja o meio de locomoção, inclusive veículo de propriedade do segurado.

    Resposta: CERTO


ID
1760347
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TCE-RN
Ano
2015
Provas
Disciplina
Direito Previdenciário
Assuntos

Com base nas disposições legais referentes ao regime geral de previdência social (RGPS), julgue o item subsequente.

Situação hipotética: Um trabalhador urbano, segurado do RGPS, completou sessenta e cinco anos de idade no corrente ano de 2015 e pretende se aposentar por idade. Assertiva: Nessa situação, esse trabalhador terá direito ao benefício desejado desde que comprove ter contribuído para a previdência social por, pelo menos, trinta anos.

Alternativas
Comentários
  • Gabarito:Errado O que ele precisa é provar apenas 15 anos de carencia
  • Gabarito: Errado!

    Lei 8213/91 Art.48 - A aposentadoria por idade será devida ao segurado que, CUMPRIDA A CARÊNCIA exigida nesta Lei, completar 65 anos de idade se homem, e 60 anos, se mulher.

    Carência= 180 contribuições mensais.

  • Os requisitos para o benefício Aposentadoria por idade são: 65 anos de idade para o  homem e 60 anos de idade para mulher, reduzidos em 5 anos para o trabalhador rural e também para o garimpeiro que trabalhem, comprovadamente, em regime de economia familiar. O ERRO da questão está em afirmar que o trabalhador só terá direito ao benefício se comprovar ter contribuído para Previdência Social por, pelo menos, 30 anos. O que ele precisa, portanto,  é provar a carência 180 contribuições.

  • Providência Social? seria mais um tributo criado pela Dilma? o.O 

  • Para a aposentadoria por idade é necessário um mínimo de 180 contribuições e não 15 anos.

  • E o PERÍODO DE CARÊNCIA filho fica onde nessa história?  

    Aposentadoria por idade ---- 180

    Aposentadoria por tempo de contribuição ---> 180

    Aposentadoria especial ---> 180

    SÃO OS 3 BENEFÍCIOS QUE TÊM CARÊNCIA DE 180 CONTRIBUIÇÕES MENSAIS ...

    G.errado 

  • GABARITO ERRADO 


    A aposentadoria por idade será concedida ao segurado HOMEM que preencha os requisitos de 65 anos de idade e PELO MENOS 15 anos de contribuição (180 contribuições mensais) 
  • Carência para a aposentador por idade: 180 CM

  • Gabarito: ERRADO

    a carência é de apenas 180 contribuições mensais. 

  • Não há o que se falar em tempo de contribuição nessa situação visto que ele deseja se aposentar por idade. PORÉM, DEVE-SE observar a carência de 180 contribuições... Essa sim deve ser respeitada.

  • ERRADO - Devido a aposentadoria por idade ter carência de 180 Contribuições mensais (5 anos).

  • Caro Ronilson, 180 contribuições mensais correspondem a 15 anos.

  • totalmente errada,tentou confundir Aposentadoria por idade com tempo de contribuição ( que por sinal só existe aposentadoria por tempo de contribuição com 30 anos(como afirma a questão) para professor de educação infantil,médio e fundamental)...

  • é no mínimo 180 contribuições por idade. Questão errada

  • Providência social foi louco, hein?!

  • Além da idade, precisa de no mínimo 180 contribuições. 

  • Principais requisitos180 meses de contribuição;Idade mínimaTrabalhador urbano: 65 anos (homem) ou 60 anos (mulher);Segurado especial (lavrador, pescador artesanal, indígena etc): 60 anos (homem) ou 55 anos (mulher);Observações para o segurado especial: o trabalhador  deve estar exercendo atividade nesta condição no momento da solicitação do benefício. Caso não comprove o tempo mínimo de trabalho necessário ao segurado especial, o trabalhador poderá pedir o benefício com a mesma idade do trabalhador urbano, somando o tempo de trabalho como segurado especial  ao tempo de trabalho urbano.

  • requisitos idade mínima mais 180 contribuições

  • APOSENTADORIA POR IDADE-180 CONTRIBUIÇÕES.

  •  NA APOSENTADORIA POR IDADE-180 CONTRIBUIÇÕES, QUE EQUIVALE A 15 ANOS.

    GABARITO: ERRADO.

  • 15 anos = 180 contribuições mensais.
    Errada, pois afirma que são 30 anos de contribuição para a previdência.

  • Providência? kkkkk

  • Estamos falando do período de carência que, no caso, não seria de 30 anos, aliás nem existe essa carência, mas sim de 15 anos = 180 contribuições. Entretanto, isso ocorre na PREVIDÊNCIA, já na PROVIDÊNCIA só Deus PROVERÁ (rsrsrsrs).


  • Errada.

    Deverá comprovar 180 contribuições.
  • 180 contribuições = 15 anos. 

  • Qual a necessidade comentar o que já foi dito... Clica no útil e já ta bom.

  • Errado !

    Segurado especial da previdência social, não terá que comprovar tempo de contribuição, apenas o exercício da atividade rural pelo mesmo tempo da carência da aposentadoria. Além da redução dos 5 anos na idade quando aposentadoria por idade.

  • Segurado especial???

  • A questão deixa claro tratar-se de segurado urbano (e não rural, hipótese em que seria segurado especial). Nesta condição, são requisitos para pleitear o benefício de aposentadoria por idade, contar com 65 anos (se homem) e ter vertido, no mínimo, 180 contribuições ao RGPS (15 anos), e não 30 anos de contribuição.

  • Não são 30 anos. A carência é de 180 contribuições mensais. Portanto, 15 anos.

  • São exigidas, pelo menos, 180 contribuições (15 anos) ininterruptos.

  • Errado - No mínimo 180 Contribuições mensais ( 180 / 12 =15 anos)

  • carência é de 180 meses, ou 15 anos.

  • Desde que comprove a carência mínima exigida ou seja 180 contribições

  • Os requisitos para a aposentadoria por idade são, no caso, sessenta e cinco anos e carência de cento e oitenta contribuições mensais.


    Gabarito: errado.
  • Aposentadoria por idade. Homem- 65 anos de idade. Mulher- 60 anos de idade. Desde que contem com no mínimo 180 contribuições mensais.Gab: Errado
  • Errado!

    Aposentadoria por Idade:


    Homens = 65 anos

    Mulheres = 60 anos


    Desde que, tenham contribuído 15 anos para o RGPS.

  • Que caia mais dessas no INSS 2016!

  • Será bom mesmo xará, inclusive para nossos concorrentes. kkkkk

  • Todo mundo aprovado !!!

  • 180 contribuiçõe= 15 anos

  • Espero que não caia questões como essa, quanto mais fácil a prova for, mais alta será a nota!

  • Gabarito Errado

    -

    Assertiva: Nessa situação, esse trabalhador terá direito ao benefício desejado desde que comprove ter contribuído para a previdência social por, pelo menos, trinta anos.

    O erro da questão é quando ele diz que são pelo menos 30 anos , o que está errado , o mínimo é 15 anos ( 180 contribuições )

    -

    Lei 8.213 

    Art. 48. A aposentadoria por idade será devida ao segurado que, cumprida a carência exigida nesta Lei, completar 65 (sessenta e cinco) anos de idade, se homem, e 60 (sessenta), se mulher. (Redação dada pela Lei nº 9.032, de 1995)

    -

    Do artigo 24 ao 27 fala desse período de carência 

    Art. 24. Período de carência é o número mínimo de contribuições mensais indispensáveis para que o beneficiário faça jus ao benefício, consideradas a partir do transcurso do primeiro dia dos meses de suas competências.

    -

    Especificamente nesse caso temos :

    Art 25.II - aposentadoria por idade, aposentadoria por tempo de serviço e aposentadoria especial: 180 contribuições mensais. (Redação dada pela Lei nº 8.870, de 1994)

  • Errado,ele deve comprovar a idade conjuntamente com a carência.Esta corresponde a 180 contribuições,ou seja,15 anos.

  • GABARITO ERRADO

    Os requisitos para o benefício Aposentadoria por idade são: 65 anos de idade para o  homem e 60 anos de idade para mulher, reduzidos em 5 anos para o trabalhador rural e também para o garimpeiro que trabalhem, comprovadamente, em regime de economia familiar. A questão está ERRADA por afirmar que o trabalhador só terá direito ao benefício se comprovar ter contribuído para Previdência Social por, pelo menos, 30 anos. O que ele precisa na verdade, portanto,  é provar a carência 180 contribuições.

  • 15anos = 180 contibuições

  • Lembrem-se: 180 contribuições mensais é igual 15 anos

  • Não precisa contribuir 30 anos.
    Deve contribuir apenas 15 anos = 180 contribuições

  • Lei 8.213

    Art. 25. A concessão das prestações pecuniárias do Regime Geral de Previdência Social depende dos seguintes períodos de carência, ressalvado o disposto no Art. 26:

    II - Aposentadoria por idade, aposentadoria por tempo de serviço e aposentadoria especial: 180 contribuições mensais;
    180/12= 15 Anos

  • Aposentadoria por idade = carência regra geral 180 contribuições / 65 h 60 m / 60 h e 55 m trabalhador rural, garimpeiro, pescador artesanal que trabalhem em regime de economia familiar.  

    Carência do segurado especial =  comprovação de labor conforme benefício requerido neste caso 15 anos ainda que de forma descontínua em trabalho campesino ou pesqueiro. 


  • ERRADO: 180 CONTRIBUIÇOES   / 15 ANOS

  • Alternativa Errada.

    Em via de regra, para se aposentar por Idade, não basta ter os 180 meses de contribuição, tem que ter idade, conforme expedido.

  • Súmula 44 TNU

    Para efeito de aposentadoria urbana por idade, a tabela progressiva de carência prevista no art. 142 da Lei nº 8.213/91 deve ser aplicada em função do ano em que o segurado completa a idade mínima para concessão do benefício, ainda que o período de carência só seja preenchido posteriormente.





  • Ter contribuido por 15 anos (180 cont)

  • Fazendo uma exaustiva síntese quanto à aposentadoria por idade:
    > Idade:
    - 65 anos (H) e 60 anos (M) se forem trabalhadores urbanos;
    - 60 anos (H) e 55 anos (M) se forem trabalhadores rurais ou deficientes;
    > Carência:
    - 180 contribuições para trabalhadores urbanos;
    - 180 meses de atividade rural, mesmo que de forma descontínua, para trabalhadores rurais;

    Obs: Não é necessário possuir qualidade de segurado no momento do requerimento desse benefício, porquanto tal pode ser considerado direito adquirido.

    > DIB:
    1- Sendo empregado ou doméstico, DIB=DAT (data do afastamento do trabalho), se requerida em até 90 dias, ou seja, nesse prazo poderá o segurado receber com efeitos ex-tunc, pois tais classes de segurados possuem vínculo empregatício;
    2- Se for requerido após 90 dias:DIB=DER
    - Demais segurados: DIB=DER
    > RMB:
    - 70% do SB + 1% a cada grupo de 12 contribuições (a cada ano que o segurado contribuiu, ou seja, nesse caso, 180 contribuições da carência desse benefício são 15 anos, sendo assim, 15%+70% = 85%) limitados a 100%.
    > Aposentadoria compulsória do RGPS:
    70 anos (H) e 65 (M).
    No caso supra, o trabalhador precisará de apenas 15 anos para poder gozar do benefício e não 30 anos, como foi sugerido, logo...
    ERRADO.

  • falou em se aposentar em tempo de idade esquece tempo de contribuição so analisa a assertiva ou seja 180 contribuição = 15 anos 

  • TA ERRADO, PRECISA COMPROVAR APENAS 15 ANOS, 180 MESES DE CONTRIBUIÇÃO. AÍ É SO FICAR COM A BOCA ESCANCARADA CHEIA DE DENTE ESPERANDO A MORTE CHEGAR.

  • Falso!

    Aposentadorias, exceto por invalidez, carência = 180 contribuições = 15 anos

  • 180 Contribuições = 15 Anos

  • se o segurado está preso (a esposa está recebendo aux. reclusão,) se no período que eele estiver lá dentro adquirir requisitos para aposentar ainda sim n poderá?? só após sair de lá e o aux. reclusão cessar??

    Minha professora disse q aposentadoria é direito adquirido e nesse caso o aux. reclusão cessa e ele passa a receber aposentadoria lá dentro.. n sei n viu...

    Hugo Goes disse q n recebe..

    mais algum entendimento?

  • HOMEM = 65 ANOS + 180 CONTRIBUIÇÕES (15 anos)

    MULHER = 60 ANOS + 180 CONTRIBUIÇÕES (15 anos)

     

  • Em regra, a aposentadoria por idade será devida ao segurado homem que complete 65 anos de idade e a mulher com 60 anos de idade, desde que comprovem a carência de 180 contribuições mensais pagas tempestivamente.

     

    Esta será a questão 104 da prova!

     

    Alguns de nós eram Faca na Caveira

  • VAcilei pir falta de atenção.

  • o aposentado que volta a trabalhar e recebe salário maternidade tem este benefício pago pela empresa q está trabalhando ou pelo Inss???

  • Sabrina,na verdade o pagamento de beneficio para o aposentado é o Salario-Familia, que é pago juntamente com a aposentadoria.

  • ele só precisa comprovar carência se já tem a idade. 

  • Deve comprovador o mínimo de 15 anos de contribuição (180 meses) 

  • ERRADA.

    carência=180 contribuições,lembrando que a perda de qualidade não é considerada para aposentadoria por idade.

    idade:65 homem/60 mulher

    - 5 anos p/trabalhadores rurais,inclusive garimpeiro em regime de economina familiar.

    idade :60 homem/55 mulher

  • Pessoal, se atentem ao seguinte: se a questão dissesse "...desde que contribua com pelo menos 180 contribuições" ainda assim poderia estar errada, pois pode ser que o segurado faça jus à carência conforme a tabela de transição, que a depender da data de implementação das condições pode ser menor que 180 ;)

     

    Muita atenção com as aposentadorias nessa questão da tabela de transição com carência menor que 180 podem vir recheadas de casca de banana!

  • Isaac, ele completou 65 anos em 2015. tabela a partir de 2011-> 180 contribuiçoes. PQ estaria errada?

  • ERRADA

     

    Lei 8.213 Art. 48. A aposentadoria por idade será devida ao segurado que, cumprida a carência exigida nesta Lei, completar 65 (sessenta e cinco) anos de idade, se homem, e 60 (sessenta), se mulher.

     

    Art. 25. II - aposentadoria por idade, aposentadoria por tempo de serviço e aposentadoria especial: 180 contribuições mensais.

  • APOSENTATORIA POR IDADE (para trabalhador urbano)

     

    Se homem ---> 65 anos 

    Se mulher ---> 60 anos 

    Carência de 180 contribuições mensais (ou seja, 15 anos).

     

    ------------------------------------------------------------------------------

     

    Aposentadoria por idade para trabalhadores rurais:

    Se homem ---> 60 anos

    Se mulher ---> 55 anos.

     

    Carência de 180 contribuições mensais (ou seja, 15 anos).

  • POR PELO MENOS 15 ANOS = 180 CONTRIBUIÇÕES.

  • Pessoal, errei a questão pois pensei logo na nova contagem 85/95.

    Alguém pode esclarecer como faz esse cálculo, por favor.

    Obrigada.

  • No mínimo 15 anos = 180 contribuições.

  • nesse caso aí seria aposentadoria por tempo de contribuição para mulher!

  • 180 contribuições - 15 anos

  • Lilian, 

    No caso de aposentadoria por idade, em regra, não incide o fator previdenciario, apenas se for para benefecia-lo no valor do beneficio.

    Porem, no caso de aposentadoria por tempo de contribuição, o fator previdenciario passa a ser a regra para evitar aposentadorias precoces. A  lei estabeleceu essa tabela progressiva 85/90 mulher e 95/100 homem e caso seja cumprida, o fator previdenciario nao incidira no valor do beneficio, apenas se beneficiar o segurado. Segundo essa tabela, devem ser somadas a idade e o tempo de contribuicao do segurado e se alcançar 85/90 mulher ou 95/100 homem nao incidirá o fator previdenciario. 

    Ex. Mulher: 

    30 anos de contribuicao + 55 anos de idade = 85 

    31 anos de contribuicao + 54 anos de idade = 85  

    ex. Homem 

    35 anos de contribuicao + 60 anos de idade = 95

    36 anos de contribuicao + 59 anos de idade = 95

    Foi estipulada uma progressividade ao longo dos anos, na seguinte forma:

    85 mulher e 95 homem ate 31/12/2018

    86 mulher e 96 homem ate 31/12/2020 

    87 mulher e 97 homem ate 31/12/2022

    88 mulher e 98 homem ate 31/12/2024

    89 mulher e 99 homem ate 31/12/2026

    90 mulher e 100 homem a partir de 31/12/2026

    Vale lembrar que o segurado que atingir o numero de contribuicoes exigido de 30 mulher e 35 homem, alem da carencia passa a ter direito a aposentadoria por tempo de contribuicao independente da idade, incidindo o fator previdenciario no valor do beneficio. Caso ele nao queira essa incidência, tera que observar a tabela progressiva e somar a idade, mas isso e uma opcao para ele melhorar o valor da aposentadoria. 

  • ótima síntese para fórmula 85/95 Izabela Maia ficou bem didática a explicação e os exemplos.

  • Carência de 180 contribuições mensais.

  • Pelo menos 15 anos = 180 contribuiçoes que é a carencia para tal aposentadoria. 

  • ERRADO

    SE TIVER 180 CONTRIBUIÇÕES JÁ CONSEGUE.

    complementando:

     

    APOSENTADORIA POR IDADE

    -65 HOMEM/60 MULHER,COM REDUÇÃO DE - 5 ANOS PARA TRABALHADORES RURAIS,POR EXEMPLO,EMPREGADO RURAL,SEGURADO ESPECIAL) E GARIMPEIRO EM REGIME DE ECONOMIA FAMILIAR.

     

    -CARÊNCIA -->180 CONTRIBUIÇÕES

     

    -BENEFICIÁRIOS-->TODOS

     

     

    INÍCIO:

     

    EMPREGADO E DOMÉSTICO: DATA DO DESLIGAMENTO-->ATÉ 90 DIAS

                                              DATA DO REQUERIMENTO-->APÓS 90 DIAS OU NÃO HOUVER DESLIGAMENTO

     

    DEMAIS SEGURADOS:   DATA DO REQUERIMENTO

     

    CESSAÇÃO DO BENEFÍCIO: MORTE

                                   

  • LEMBRANDO QUE PARA A REDUÇÃO DE 5 ANOS ELE TEM Q TER OS 15 ANOS DA CARÊNCIA EXERCIDOS NA ATIVIDADE RURAL, SE FOR PARTE CONTRIBUINDO COMO OUTRO SEGURADO E PARTE EXERCENDO ATIVIDADE RURAL N REDUZ...

  • Aposentadoria por idade:

    SERÁ DEVIDO:

     

    ao segurado homem de 65 anos de idade e se mulher 60 anos de idade.

    Engloba todos os segurados.

    180 contribuições mensais

     Corresponde a 70% do SB. Acrescido de 1% a cada grupo de 12 contribuições mensais, no máximo de 100% sendo facultada a utilização do FP, no caso do segurado especial, será um SM , salvo se este contribuir como CI.

     

     

    “Todas as escolhas têm perda. Quem não estiver preparado para perder o irrelevante, não estará apto para conquistar o fundamental.” (Augusto Cury)

     

  • 180 contribuições mensais!

  • CARÊNCIA  APOSENTADORIAS (EXCETO POR INVALIDEZ) =180 CONTRIBUIÇÕES MENSAIS 

    POR ANO = DIVIDE POR 12 MESES

    180 DIVIDIDO POR 12 = 15 ANOS  (CARÊNCIA DA APOSENTADORIA) 

     

    aposentadoria por IDADE é de 70% do salário de benefício + 1% a cada grupo de 12 contribuições (limitado a 100%), facultado a incidência do fator previdenciário.

    CERTO : RM70% + 1 % A CADA 12 MESES TC(MAX 30%)
    65 HOMEM E 60 MULHER + 180 CM (15 ANOS) 

    QUEM COMPLETAR A CARÊNCIA TERÁ DIREITO A RENDA DE % + 15% (15 ANOS) =85%

  • 180 contribuições + 65 anos de idade se homenm e 60 se mulher.

    Renda mensal:70% + 1% a cada 12 contribuições.

    Deus no comando!

  • 180 contribuições = 15 anos.

  • L.8213

    Art. 25. A concessão das prestações pecuniárias do Regime Geral de Previdência Social depende dos seguintes períodos de carência, ressalvado o disposto no art. 26:

    I - auxílio-doença e aposentadoria por invalidez: 12 (doze) contribuições mensais;

    II - aposentadoria por idade, aposentadoria por tempo de serviço e aposentadoria especial: 180 contribuições mensais.          (Redação dada pela Lei nº 8.870, de 1994)

    III - salário-maternidade para as seguradas de que tratam os incisos V e VII do art. 11 e o art. 13: dez contribuições mensais, respeitado o disposto no parágrafo único do art. 39 desta Lei.         (Incluído pela Lei nº 9.876, de 26.11.99)

    Parágrafo único. Em caso de parto antecipado, o período de carência a que se refere o inciso III será reduzido em número de contribuições equivalente ao número de meses em que o parto foi antecipado.  

  • APOSENTADORIA POR IDADE - O SEGURADO DEVE CONTAR COM 180 CONTRIBUIÇÕES MENSAIS PARA TER DIREITO AO BENEFÍCIO (CARÊNCIA). 

    COM RELAÇÃO A IDADE: HOMEM ( 65 ANOS) E MULHER (60 ANOS)

    VALE LEMBRAR QUE A IDADE SERÁ REDUZIDA EM 05 ANOS PARA OS TRABALHADORES RURAIS, SEGURADOS ESPECIAIS E GARIMPEIROS (CI) QUE EXERÇAM SUAS ATIVIDADES EM REGIME DE ECONOMIA FAMILIAR. NESTE CASO, PARA HOMENS ( 60 ANOS ) E PARA MULHER (55 ANOS).

    bons estudos!!!!!!!

  • RGPS - 8213

     

    APOSENTADORIA POR IDADE


    Homem 65 anos,  Homem Rural 60 anos,  Homem Deficiente 60 anos + 15 ANOS de contribuição com deficiência


    Mulher 60 anos,   Mulher Rural 55 anos,    Mulher Deficiente 55 anos + TC

     


    Apos. Compulsória -  por Idade

    pode ser requerida pela empresa, se o segurado tenha cumprido a carência de 180 contribuições,

     

    70 anos de idade p/ homem ou

    65 anos de idade p/ mulher

     

    - garantida ao empregado a  indenização prevista na CLT, considerada data da rescisão a imediatamente anterior à  aposentadoria

    -  indenização tem valor equivalente à indenização por desligamento sem justa causa dos contratos  por prazo indeterminado,

    quando o empregado tem direito a levantar todas as verbas rescisórias, inclusive uma multa de 40% sobre o saldo do seu FGTS,

     

    478 CLT - indenização devida pela rescisão de contrato por prazo indeterminado será de

    1 mês de remuneração por ano de serviço efetivo,  ou por ano e fração igual ou superior a 6  meses. 

     

    467. Em caso de rescisão de contrato de trabalho, havendo controvérsia sobre o montante das verbas rescisórias,

    o empregador é obrigado a pagar ao trabalhador, à data do comparecimento à JT, a parte incontroversa dessas verbas,

    sob pena de pagá-las acrescidas de 50% 

     

     

    APOSENTADORIA TEMPO DE CONTRIBUIÇÃO

    Homem 35 anos,  Professor 30 anos

    Mulher 30 anos,   Professora 25 anos

     


    Grau da Deficiência:


                   Grave   Moderada     Leve:
    H Defic  25 anos    29 anos     33 anos


    M Defic   20 anos   24 anos     28 anos

     

     

    APOSENTADORIA ESPECIAL - 180 contribuições 

     (EMPREGADO, AVULSO e CONTRIB. INDIVIDUAL (  filiado a cooperativa de trabalho ou produção )

     

    após 15 anos de serviço:

     trabalhos em atividades permanentes no subsolo de minerações subterrâneas em frente de produção.

     


     após 20 anos de serviço:

    Mineração subterrânea  afastada da frente de produção  e nas   atividades que envolvam  asbesto (amianto).

     


    após 25 anos de serviço

    Todos os demais trabalhos especiais

     

     

    - NÃO PODE CONVERTER DE COMUM PARA ESPECIAL 

     

    - NÃO PODE CONVERTER DE DEFICIENTE PARA ESPECIAL

     

    -

     

    SERVIDOR QUE INGRESSOU ANTES DE 1998

    PODE OPTAR PELA REGRA EC 41/03,     EC 47/05   ou   

     art. 40 CF (60H c/ 35 contrib. -  55M c/ 30 contrib.   (DIMINUI EM 5 ANOS O TEMPO DE CONTRIB. e a IDADE para PROFESSORES)

      65H e 60M c/ prov. prop.  ( NÃO DIMINUI PARA PROFESSORES )

     

    ​- COMPULSÓRIA aos 75 ANOS

     

     

    REGRAS   EC 41/03

    TEM INTEGRIDADE,  MAS NÃO TEM PARIDADE

    53 ANOS HOMEM                              48 DE IDADE MULHER

    35 DE CONTRIBUIÇÃO HOMEM        30 MULHER 

     (ADICIONAL DE 20% SOBRE TEMPO DE CONTRIBUIÇÃO Q/ FALTAVA EM 98)

     

    *  5 ANOS DE SERVIÇO PÚBLICO  +   5 NA CARREIRA  +   5 NO CARGO

    MÉDIA DOS 80% MAIORES SALÁRIOS CONTRIBUIÇÃO

    RENDA = 100% COM REDUÇÃO DE 3,5% ou 5% POR ANO ANTECIPADO EM RAZÃO DO LIMITE DE IDADE

     

     

     

    REGRAS EC 47/05  - volta a ter integralidade e paridade

    60 IDADE HOMEM,                           55 MULHER

    35 DE CONTRIBUIÇÃO HOMEM     30 MULHER

    (REDUÇÃO DE 1 ANO na IDADE  PARA CADA ANO DE CONTRIBUIÇÃO EXCEDENTE)

    25 ANOS DE SERVIÇO PÚBLICO,  15 NA CARREIRA, 5 NO CARGO

  • 180 contribuiçoes

  • ATENÇÃO À EC 103/2019 - ATUALIZADA

    Senhores, vale registrar que a partir da EC 103/19 temos agora UMA ÚNICA APOSENTADORIA POR IDADE E TEMPO DE CONTRIBUIÇÃO. NÃO EXISTINDO MAIS APOSENTADORIA POR IDADE (SOMENTE) E APOSENTADORIA POR TEMPO DE CONTRIBUIÇÃO (SOMENTE)

    REQUISITOS PARA APOSENTSDORIA POR IDADE E TEMPO DE CONTRIBUIÇÃO:

    REGRA GERAL:

    HOMEM - 65 ANOS DE IDADE+ 20 ANOS DE TEMPO DE CONTRIBUIÇÃO

    MULHER - 62 ANOS DE IDADE + 15 ANOS DE TEMPO DE CONTRIBUIÇÃO

    REGRA ESPECIAL (PROFESSOR) - REGRA DO -5

    HOMEM - 60 ANOS DE IDADE + 25 ANOS DE TEMPO DE CONTRIBUIÇÃO

    MULHER - 57 ANOS DE IDADE + 25 ANOS DE TEMPO DE CONTRIBUIÇÃO

    REGRA ESPECIAL (RURAIS/AFINS)

    HOMEM - 60 ANOS DE IDADE

    MULHERES - 55 ANOS DE IDADE

    OBS: TRABALHADORES RURAIS, GARIMPEIROS, PESCADORES ARTESANAIS E PESSOA COM DEFICIENCIA DEVEM RESPEITAR O PERÍODO MÍNIMO DE CARÊNCIA = 180 CONTRIBUIÇÕES MENSAIS (15 ANOS).

    OBS: CASO ATUALIZEM O QUE É ATUAL, AVISEM-ME PARA QUE EU FAÇA A CORREÇÃO DEVIDA.

    PREVIDENCIÁRIO PARECE QUE ATUALIZA A CADA SEMANA RSRSRSRS

    FORÇA E FÉ

  • Questão valida antes da reforma!!

    Aposentadoria por idade exige somente idade +carência (carência não se confunde com tempo de contribuição).

  • REGRA GERAL DA APOSENTADORIA PROGRAMADA

    HOMEM - 65 ANOS DE IDADE+ 20 ANOS DE TEMPO DE CONTRIBUIÇÃO

    MULHER - 62 ANOS DE IDADE + 15 ANOS DE TEMPO DE CONTRIBUIÇÃO

  • Decreto 10.410, de junho de 2020.

    art.188-H. A aposentadoria por idade será devida, a qualquer tempo, ao segurado filiado ao RGPS até 13 de novembro de 2019 que cumprir, cumulativamente, os seguintes requisitos: l - sessenta anos de idade, se mulher, e sessenta e cinco anos de idade, se homem;

    ll - quinze anos de contribuição, para ambos os sexos; e

    lll - carência de 180 contribuições mensais, para ambos os sexos.

  • Aposentadoria por idade. Homem65 anos de idade. Mulher60 anos de idade. Desde que contem com no mínimo 180 contribuições mensais.

    OU SEJA, PELO MENOS 15 ANOS DE TRABALHO

  • Aposentadoria programada 62 anos, mulher. 65 anos, homem. Tempo de contribuição: 15 anos, se mulher. 20 anos, se homem. Decreto 3.048/99 Gabarito: ERRADO

ID
1760350
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TCE-RN
Ano
2015
Provas
Disciplina
Auditoria
Assuntos

Com relação a técnicas, procedimentos e relatórios de auditoria, julgue o item a seguir.

O auditor deverá atentar para situações associadas ao aumento de risco de erros ou fraudes, como, por exemplo, uma elevada rotação do pessoal-chave nas áreas contábil, financeira e de auditoria interna, ou mudanças frequentes de auditores e advogados.

Alternativas
Comentários
  • gabarito: CERTO


    Trata-se do "ceticismo profissional", que inclui o auditor estar alerta a situações como: 

    - evidencias que contradigam outras evidencias

    - informações que coloquem em duvida a confiabilidade de informações

    - condições a possivel fraude


    NBC TA 200, ITEM A18.

  • Mudança frequente de auditores faz parte da norma relacionada à rotação de auditoria...assim, pela imprecisão da utilização da palavra frequente e pela exigibilidade de rotação de auditores, entendo que ou deveriam alterar o gabarito para errado ou anular a questão, dado que essa parte específica da afirmação não indica aumento de risco de erros ou fraudes, muito pelo contrário, é uma exigência normativa.

  • Pessoal, quem já é Servidor Publico e executa serviço administrativo ou trabalha em uma empresa de grande porte já deve ter percebido o quanto é prejudicial à rotatividade desse pessoal-chave (Pessoas das áreas contábil, financeira e de auditoria interna). Eu costumo dizer, que embora as repartições possuam sistemas de informática capazes de armazenar dados, são as pessoas as maiores detentoras do conhecimento corporativo. Por isso eu entendo que a questão é bem prática, e só poderia estar mesmo Certa.

  • NBC TA 240: Fatores de risco relativos a distorções relevantes de informações contábeis fraudulentas

    Os seguintes são exemplos de fatores de risco relacionados a distorções decorrentes de informação contábil fraudulenta

    Os componentes do controle interno são deficientes como resultado do seguinte: 

    •  Altas taxas de rotatividade ou emprego de empregados de contabilidade, auditoria interna ou tecnologia da informação que não são eficazes.


ID
1760353
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TCE-RN
Ano
2015
Provas
Disciplina
Auditoria
Assuntos

Com relação a técnicas, procedimentos e relatórios de auditoria, julgue o item a seguir.

A infringência a leis e regulamentos, detectada pelo auditor e não corrigida ou comunicada pela organização prestadora de serviços, e passível de afetar entidades usuárias, não autoriza o auditor a comunicar os fatos aos órgãos reguladores ou fiscalizadores.

Alternativas
Comentários
  • Questão difícil, pois o auditor tem que respeitar o sigilo profissional.No entanto,há situações nas quais o auditor tem a obrigação legal de comunicar o fato. G:E

  • NBC TA 250

    A19. [...] No Brasil, o auditor de instituição financeira tem a obrigação de comunicar em relatório circunstanciado a ocorrência, ou a suspeita de ocorrência, de não conformidade com leis e regulamentos à autoridade supervisora (Banco Central do Brasil). [...]

  • Errada, é dever do auditor comunicar através do relatório.

  • Entendo que "autoriza" e não "obrigada" a comunicar os fatos...uma vez que existem situações em que o auditor deve analisar se está obrigado ou não a comunicar o fato (questão do sigilo profissional). Dessa forma está errada a questão.

  • Entendo que "autoriza" e não "obrigada" a comunicar os fatos...uma vez que existem situações em que o auditor deve analisar se está obrigado ou não a comunicar o fato (questão do sigilo profissional). Dessa forma está errada a assertiva.

  • Sempre ouvi dos professores que o Auditor é aquele que "ouve" uma história e a repassa, tal qual. Penso que ainda que o Auditor não seja um "X9" , no relatório (opinião) ele deva SIM informar as irregularidades aos órgãos competentes.

    OU não ? Mais alguém ?

    Bons estudos.

  • GABARITO: ERRADO

    NBC TA 240 item 43:

    Comunicações às autoridades reguladoras e de controle

    43. Caso o auditor tenha identificado ou suspeite de fraude, deve determinar se há responsabilidade de comunicar a ocorrência ou suspeita a um terceiro fora da entidade. Embora o dever profissional do auditor de manter a confidencialidade da informação do cliente possa impedir que tais informações sejam dadas, as responsabilidades legais do auditor podem sobrepor-se ao dever de confidencialidade em algumas situações (ver itens A65 a A67).

    A65. O dever profissional do auditor de manter a confidencialidade das informações do cliente pode impedir que ele relate a fraude a uma parte fora da entidade cliente. Contudo, a responsabilidade legal do auditor e, em certas circunstâncias, o dever de confidencialidade pode ser passado por cima por estatuto, lei ou tribunais de direito. No Brasil, o auditor de instituição financeira tem o dever de relatar a ocorrência de fraude a autoridades de supervisão. Em outros segmentos o auditor também tem dever de relatar distorções nos casos em que a administração e os responsáveis pela governança deixam de adotar ações corretivas.


ID
1760356
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TCE-RN
Ano
2015
Provas
Disciplina
Auditoria
Assuntos

Com relação a técnicas, procedimentos e relatórios de auditoria, julgue o item a seguir.

Entre as operações que devem merecer a atenção dos profissionais e das organizações contábeis, por configurarem indícios da ocorrência de crimes de lavagem de dinheiro, incluem-se aquelas que, aparentemente, não resultem das atividades usuais do cliente ou do seu ramo de negócio.

Alternativas
Comentários
  • Um exemplo é o posto de gasolina de Brasília que lavava dinheiro de corrupção e deu origem à operação lava-jato!

  • É o caso de compra de empresas para investimento - partes relacionadas Nbcta 550, que não fazem parte de negócios usuais da empresa.

  • Resolução nº 24 do COAF - Conselho de Controle de Atividades Financeiras

    Art. 9º As operações e propostas de operações nas situações listadas a seguir podem configurar sérios indícios da ocorrência dos crimes previstos na Lei nº 9.613 (dispõe sobre os crimes de "lavagem" ou ocultação de bens, direitos e valores), de 3.3.1998, ou com eles relacionar-se, devendo ser analisadas com especial atenção e, se consideradas suspeitas, comunicadas ao COAF:

    I - operação que aparente não ser resultante de atividades ou negócios usuais do cliente ou do seu ramo de negócio;

  • Tal verificação decorre da obediência ao princípio contábil da entidade:


    O PRINCÍPIO DA ENTIDADE

    O Princípio da ENTIDADE reconhece o Patrimônio como objeto da Contabilidade e afirma a autonomia patrimonial, a necessidade da diferenciação de um Patrimônio particular no universo dos patrimônios existentes, independentemente de pertencer a uma pessoa, um conjunto de pessoas, uma sociedade ou instituição de qualquer natureza ou finalidade, com ou sem fins lucrativos.

    Por consequência, nesta acepção, o Patrimônio não se confunde com aqueles dos seus sócios ou proprietários, no caso de sociedade ou instituição.

    Portanto, há a necessidade de verificar se o patrimônio da entidade está sendo usufruído pelos sócios para proveito próprio.

    "Entre as operações que devem merecer a atenção dos profissionais e das organizações contábeis, por configurarem indícios da ocorrência de crimes de lavagem de dinheiro, incluem-se aquelas que, aparentemente, não resultem das atividades usuais do cliente ou do seu ramo de negócio". CORRETA


  • Um exemplo disso são hotéis que vendem sêmen de gado Jersey. Muito suspeito, não?

    Resposta: Certo.

  • Certo

    NBC TA 240: 33. Independentemente da avaliação do auditor dos riscos de que a administração burle controles, o auditor deve definir e aplicar procedimentos de auditoria para:

    (c) Para operações significativas fora do curso normal dos negócios da entidade, ou que de outro modo pareçam não usuais, tendo em vista o entendimento da entidade e do seu ambiente e outras informações obtidas pelo auditor durante a auditoria, ele deve avaliar se a justificativa de negócio das operações (ou a ausência dela) sugere que elas podem ter sido realizadas para gerar informações contábeis fraudulentas ou para ocultar a apropriação indevida de ativos (ver item A48).


ID
1760359
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TCE-RN
Ano
2015
Provas
Disciplina
Auditoria
Assuntos

Com relação a técnicas, procedimentos e relatórios de auditoria, julgue o item a seguir.

Entre as evidências buscadas pelo auditor para chegar a conclusões fundamentadas, é possível citar as indicações financeiras como reveladoras de possíveis riscos à continuidade, como, por exemplo, substituição da prática de pagamentos a vista por transações a crédito com os fornecedores.

Alternativas
Comentários
  • RESOLUÇÃO CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE - CFC Nº 1.037 DE 26.08.2005


    D.O.U.: 22.09.2005

    Aprova a NBC T 11.10 Continuidade Normal das Atividades da Entidade 

    10.2.4. As indicações de que a continuidade da entidade em regime operacional está em risco podem vir das Demonstrações Contábeis ou de outras fontes. Exemplos desses tipos de indicações que devem ser consideradas pelo auditor são apresentados abaixo. Essa lista não é exaustiva e nem sempre a existência de um ou mais desses fatores significa que o pressuposto de continuidade operacional seja questionado: 

    a)indicações financeiras
    a.10)mudança de transações a crédito para pagamento à vista dos fornecedores

  • Rodrigo Pacheco, 

    Quer dizer que é o contrário do que a questão coloca?

     

  • Isso mesmo, Soliane.

  • Onde está o erro?

  • pelo que o colega colcou deveria ser certo então....

  • A alternativa inverte o que está na norma. A norma diz mudar de pagamento a crédito para à vista e a questão inverte isso.

  • Pessoal, parece estranho, mas a Resposta certa mesmo é marcar a alternativa como ERRADA. E é uma questão bem lógica, que foi regulamentada pela norma, como bem frisou nossos colegas. 

    É normal que as empresas adquiram insumos de seus fornecedores para pagamento à prazo. Isso ocorre porque as entidades necessitam de disponibilidade para terem capital de giro.

    Então imaginem que uma determinada empresa esteja passando por dificuldades e corra o risco de ter sua atividade interrompida. É natural que ao saber desse fato os fornecedores criem resistência em vender seus produtos para pagamento posterior. Quem em sã consciência irá vender a prazo para outra pessoa sabendo que corre grande risco de não receber?

  • 11.10.2.4. As indicações de que a continuidade da entidade em regime operacional está em risco podem vir das Demonstrações Contábeis ou de outras fontes. Exemplos desses tipos de indicações que devem ser consideradas pelo auditor são apresentados abaixo. Essa lista não é exaustiva e nem sempre a existência de um ou mais desses fatores significa que o pressuposto de continuidade operacional seja questionado:

    a)indicações financeiras:

    a.1)passivo a descoberto (Patrimônio Líquido negativo);

    a.2)posição negativa do Capital Circulante (deficiência de Capital Circulante);

    a.3)empréstimos com prazo fixo e vencimentos imediatos sem perspectiva realista de pagamento ou renovação, ou uso excessivo de empréstimos em curto prazo para financiar ativos em longo prazo;

    a.4)principais índices financeiros adversos de forma continuada;

    a.5)prejuízos operacionais substanciais de forma continuada;

    a.6)falta de capacidade financeira dos devedores em saldar seus compromissos com a entidade;

    a.7)atrasos nos pagamentos ou incapacidade financeira de propor e pagar dividendos;

    a.8)incapacidade financeira de pagar credores nos vencimentos;

    a.9)dificuldade de cumprir as condições dos contratos de empréstimo (tais como cumprimento de índices econômico-financeiros contratados, garantias ou fianças);

    a.10)mudança de transações a crédito para pagamento à vista dos fornecedores;

    a.11)incapacidade em obter financiamentos para desenvolvimento de novos negócios de produtos, e inversões para aumento da capacidade produtiva;

    b)indicações operacionais:

    b.1)perda de pessoal-chave na administração, sem que haja substituição;

    b.2)perda da licença, franquia, mercado importante, fornecedor essencial ou financiador estratégico;

    b.3)dificuldade de manter mão-de-obra essencial para a manutenção da atividade ou falta de suprimentos importantes.

    c)outras indicações:

    c.1)descumprimento de exigências de capital mínimo ou de outras exigências legais ou regulamentares, inclusive as estatutárias;

    c.2)contingências ou processos legais e administrativos pendentes contra a entidade que resultem em obrigações que não possam ser cumpridas;

    c.3)alterações na legislação ou política governamental que afetem, de forma adversa, a entidade;

    c.4)para as entidades sujeitas a controle de órgãos reguladores governamentais, tais como Comissão de Valores Mobiliários (CVM), Banco Central do Brasil (BCB), Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel), Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS), Superintendência de Seguros Privados (Susep), Secretaria de Previdência Complementar (SPC) e outros, devem ser considerados os fatores de riscos inerentes às respectivas atividades.


ID
1760362
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TCE-RN
Ano
2015
Provas
Disciplina
Auditoria
Assuntos

Com referência aos programas de auditoria aplicáveis aos diversos grupos de contas, julgue o item subsequente.

No teste de enquadramento do empregado em função compatível com sua formação profissional, o auditor deverá verificar se o cargo desse empregado é compatível com a sua lotação e com a sua escolaridade.

Alternativas
Comentários
  • Aos não assinantes,

    GABARITO: CERTO

  • Uma forma de blindar as organizações do compadrio, já que diretores, supervisores e encarregados utilizam-se de seus cargos para dar empregos para os compadres e afilhados..
  • Questão muito boa, que pede de nós a aplicação de um procedimento de auditoria. Segundo a questão, o objetivo do procedimento é verificar se o empregado está exercendo uma função que é compatível com sua formação profissional. 

    Assim, o objetivo do auditor é verificar se uma pessoa formada em Contabilidade está exercendo funções de contabilidade. 

    Para que o auditor faça a análise, o auditor precisará: verificar qual o cargo ocupado por esta pessoa (i), verificar onde o cargo está (ii), verificar o que o cargo faz (iii), e qual a escolaridade exigida pelo cargo (iv). 

    Ou seja, de fato, o auditor precisará verificar se o cargo (item i, acima), é compatível com a lotação (item ii, acima) e com a escolaridade (item iv, acima) da pessoa que o ocupa. 

    Apesar de a questão não ter mencionado a verificação do que o cargo faz (iii), isto é, das funções e atribuições que o cargo exerce, questão incompleta não é questão errada. 

    Ou seja, o fato de o Cespe não ter mencionado o item iii, não deixa a questão errada, já que o Cespe mencionou corretamente três dos quatro requisitos. 

    Resposta: Certo


ID
1760365
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TCE-RN
Ano
2015
Provas
Disciplina
Auditoria
Assuntos

Com referência aos programas de auditoria aplicáveis aos diversos grupos de contas, julgue o item subsequente.

Na auditoria de contas a receber, é relevante examinar os créditos a essa conta que não sejam feitos em dinheiro. Pode-se simular uma devolução de mercadoria ou dar baixa em uma conta supostamente incobrável, desviando-se o dinheiro efetivamente recebido.

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: CERTO.

    As contas a receber tem natureza Devedora. Normalmente os Créditos nesta conta representam recebimentos dos clientes; mas, utilizando-se de cesticismo profissional, o auditor pode ficar alerta a situações não corriqueiras que podem representar um Crédito nesta conta, como as citadas na assertiva.

  • Errei a questão por não conseguir identificar se esse ''Pode-se'' se referia ao auditor ou a entidade.


ID
1760368
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TCE-RN
Ano
2015
Provas
Disciplina
Auditoria
Assuntos

Com referência aos programas de auditoria aplicáveis aos diversos grupos de contas, julgue o item subsequente.

Em um exame para verificação de possíveis passivos omitidos, dois meses após o encerramento do balanço, será correto o auditor convencer-se da existência de omissões, caso ele constate que, embora as compras tenham sido realizadas com vencimento para trinta dias, várias faturas remanescentes do exercício anterior tenham permanecido em aberto.

Alternativas
Comentários
  • gabarito: errado

    A meu ver, o simples atraso de pagamento de contas não pode, por si só, indicar que está ocorrendo omissão de passivos.

    Pode ser que a empresa esteja com dificuldades financeiras que acarretaram o atraso dos pagamentos.

  •  As indicações de que a continuidade da entidade em regime operacional está em risco podem vir das Demonstrações Contábeis ou de outras fontes. Exemplos desses tipos de indicações que devem ser consideradas pelo auditor são apresentados abaixo. Essa lista não é exaustiva e nem sempre a existência de um ou mais desses fatores significa que o pressuposto de continuidade operacional seja questionado:

    a) indicações financeiras:

    ...

    a.8) incapacidade financeira de pagar credores nos vencimentos;

     

  • O simples fato de a empresa não ter realizado os pagtos de faturas no prazo não devem ser suficientes para CONVENCER o auditor da existência de omissões. A empresa pode estar com problemas no caixa. Outro fator preponderante é o fato de a empresa ter contabilizado essas faturas em seu passivo ! Oras, se de fato a empresa quisesse omitir ela simplesmente nem teria contabilizado tais faturas. Essas são as principais razões da questão estar ERRADA. 

  • Acredito que se trataria de PASSIVO FICTÍCIO. Ora, se a empresa normalmente liquida obrigações com 30 dias e o auditor verificar faturas do exercício anterior, trata-se, então, de obrigações já pagas, mas lançadas no PASSIVO.

  • Não é correto que o auditor se convença da existência dessas omissões apenas pela verificação dos passivos omitidos no caso em tela. “Incapacidade de pagar credores nas datas de vencimento” é um dos indicativos financeiros de descontinuidade operacional,segundo a NBC TA 570.

    Isso, por si só, não é garantia da existência de omissões. Nesse caso, é necessária a obtenção de evidência apropriada e suficiente pelo auditor para comprovar tal fato. Esse entendimento é corroborado pela doutrina. 

    G: E

  • gabarito: errado

    O simples atraso de pagamento de contas não pode, por si só, indicar que está ocorrendo omissão de passivos.

    *comnentarios alunos QC.

  • ERRADO


ID
1760371
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TCE-RN
Ano
2015
Provas
Disciplina
Administração Financeira e Orçamentária
Assuntos

Acerca de finanças públicas e orçamento, julgue o item a seguir.


A localização do gasto na estrutura programática da União poderá ser de abrangência nacional, no exterior, por região, por estado ou por município.

Alternativas
Comentários
  • Gabarito Correto. Segundo o MCASP (6ª): "Classificação por Estrutura Programática = Toda ação do Governo está estruturada em programas orientados para a realização dos objetivos estratégicos definidos no Plano Plurianual (PPA) para o período de quatro anos. Conforme estabelecido no art. 3º da Portaria MOG nº 42/1999, a União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios estabelecerão, em atos próprios, suas estruturas de programas, códigos e identificação, respeitados os conceitos e determinações nela contidos. Ou seja, todos os entes devem ter seus trabalhos organizados por programas e ações, mas cada um estabelecerá seus próprios programas e ações de acordo com a referida Portaria."

  • No caso da União, as atividades, projetos e operações especiais são detalhadas em subtítulos, utilizados especialmente para especificar a localização física da ação, não podendo haver, por conseguinte, alteração da finalidade da ação, do produto e das metas estabelecidas. Vale ressaltar que o critério para priorização da localização física da ação em território é o da localização dos beneficiados pela ação. A localização do gasto poderá ser de abrangência nacional, no exterior, por Região (NO, NE, CO, SD, SL), por Estado ou Município ou, excepcionalmente, por um critério específico, quando necessário. A LDO da União veda que na especificação do subtítulo haja referência a mais de uma localidade, área geográfica ou beneficiário, se determinados.   Manual de contabilidade aplicada ao setor público.

  • Complementando...

    (CESPE/TRE-TM/ANALISTA JUDICIÁRIO/2015) É possível identificar a abrangência, nacional, regional ou local de um gasto público a partir da estrutura programática do orçamento. C

  • MCASP 2017 - 7ª Ed, p. 73

     

    (...) o critério para priorização da localização física da ação em território é o da localização dos beneficiados pela ação. A localização do gasto poderá ser de abrangência nacional, no exterior, por Região (NO, NE, CO, SD, SL), por estado ou município ou, excepcionalmente, por um critério específico, quando necessário. A LDO da União veda que na especificação do subtítulo haja referência a mais de uma localidade, área geográfica ou beneficiário, se determinados.

  • MTO 2018

     

    A localização do gasto poderá ser de abrangência nacional, no exterior, por região (Norte, Nordeste, Centro Oeste, Sudeste e Sul), por Estado ou Município OU, excepcionalmente, por um critério específico, quando necessário.

  • SubtítuLO - LOcalizador do gasto

  • 4.2.3.3. Subtítulo / Localizador de Gasto (Pág. 73 - MCASP 8ª Ed./2019)

    [...] "A localização do gasto poderá ser de abrangência nacional, no exterior, por Região (NO, NE, CO, SD, SL), por estado ou município ou, excepcionalmente, por um critério específico, quando necessário. A LDO da União veda que na especificação do subtítulo haja referência a mais de uma localidade, área geográfica ou beneficiário, se determinados".

  • CORRETA

    A localização do gasto poderá ser de abrangência nacional, no exterior, por Região (NO, NE, CO, SD, SL), por estado ou município ou, excepcionalmente, por um critério específico, quando necessário.

    MCASP 8º pág:73

  • Gabarito: C

    Segundo o MTO, as atividades, projetos e operações especiais serão detalhados, ainda, em subtítulos, utilizados especialmente para especificar a localização física da ação, não podendo haver, por conseguinte, alteração da finalidade da ação, do produto e das metas estabelecidas (a não ser que se altere a LOA). A localização do gasto poderá ser de abrangência nacional, no exterior, por Região (NO, NE, CO, SD, SL), por estado ou município ou, excepcionalmente, por um critério específico, quando necessário. A LDO da União veda que na especificação do subtítulo haja referência a mais de uma localidade, área geográfica ou beneficiário, se determinados.


ID
1760374
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TCE-RN
Ano
2015
Provas
Disciplina
Administração Financeira e Orçamentária
Assuntos

Acerca de finanças públicas e orçamento, julgue o item a seguir.

A atuação do governo nas modernas economias capitalistas deve restringir-se à promoção de ajustamentos na alocação de recursos e na distribuição de renda.

Alternativas
Comentários
  • Gabarito Errado. O que invalida o item não é a só restrição ao afirmar "promoção de ajustamentos na alocação de recursos e na distribuição de renda". Dentro da concepção de Musgrave, há uma outra função,a estabilizadora. Estamos vivendo uma época de alta de juros, economia deflacionária. Esta é responsável por isso.  

    Doutrina (PALUDO, 2013):  é a aplicação das diversas políticas econômico-financeiras a fim de ajustar o nível geral de preços, melhorar o nível de emprego, estabilizar a moeda e promover o crescimento econômico, mediante instrumentos de política monetária, cambial e fiscal, ou outras medidas de intervenção econômica (controles por leis, limitação etc.)
  • Gabarito ERRADO.

    Questão bem legal! O enunciado peca ao restringir duas funções clássicas do orçamento: a alocativa e a distributiva; sendo que ainda

    tem a terceira função que é a estabilizadora!

  • GABARITO: ERRADO.


    São três as funções e não duas, vejam:


    Função alocativa: visa à promoção de ajustamentos na alocação de recursos. É o Estado oferecendo determinados bens e serviços necessários e desejados pela sociedade, porém que não são providos pela iniciativa privada.


    Função distributiva: visa à promoção de ajustamentos na distribuição de renda. Os instrumentos mais usados para o ajustamento são os sistemas de tributos e as transferências.

    Função estabilizadora: visa manter a estabilidade econômica, diferenciando-se das outras funções por não ter como objetivo a destinação de recursos. O campo de atuação dessa função é principalmente a manutenção de elevado nível de emprego e a estabilidade nos níveis de preços.


    FONTE: Professor Flávio Assis.


    Bons estudos!



  • Este assunto vem bastante explicado, no livro finanças públicas para concursos,  ao descrever as três funções, sendo a estabilizadora ,

    a função do Estado em interferir nas questões econômicas, por exemplo, por meio de entidades como o banco central.
  • Errado

     

    Não se restringe, pq além da função alocativa (promoção de ajustamentos na alocação de recursos) e da distributiva (promoção de ajustamentos na distribuição de renda), a atuação do governo também tem função estabilizadora (manter a estabilidade econômica).

  • Função :

     ALOCATIVA (promoção de ajustamentos na alocação de recursos) .

     DISTRIBUTIVA (promoção de ajustamentos na distribuição de renda).

    ESTABILIZADORA (manter a estabilidade econômica).

  • São 3 as principais funções econômicas exercidas pelo Governo nos tempos modernos:

    Função Alocativa;

    Função Distributiva;

    Função estabilizadora.

  • Errado!

    O examinador tratou das funções alocativa e distributiva e esqueceu da função estabilizadora.

    Nós sabemos que o governo também busca manter a estabilidade econômica e ainda busca fazer com que a economia cresça o máximo possível, de forma sustentada, claro.

    E essa função é exatamente a estabilizadora, que o examinador excluiu.

     

    Resposta: E

  • O Estado também deixou de ser provedor para ser regulador.

  • Gabarito Errado

    O governo deve fornecer EAD

    Estabilização

    Alocação de recursos

    Distribuição de Renda


ID
1760377
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TCE-RN
Ano
2015
Provas
Disciplina
Administração Financeira e Orçamentária
Assuntos

Acerca de finanças públicas e orçamento, julgue o item a seguir.

O princípio do equilíbrio orçamentário deixará de ser observado, caso um crédito adicional seja aberto sem a indicação da fonte de recursos necessária à cobertura da despesa.

Alternativas
Comentários
  • Errado. Há vários erros na assertiva acima. Segundo PALUDO (2013): Princípio da exclusividade:    De acordo com o § 8o do art. 165 da Constituição Federal, a Lei Orçamentária Anual não conterá dispositivo estranho à previsão da receita e à fixação da despesa, não se incluindo na proibição a autorização para a abertura de créditos suplementares e contratações de operações de crédito, ainda que por antecipação de receitas, nos termos da lei

    E o que diz o Princípio do Equilíbrio?  Este princípio está consagrado no art. 4o, inciso I, alínea a, da LRF que determina que a LDO disporá sobre o equilíbrio entre receita e despesa. Ele estabelece que a despesa fixada não pode ser superior à receita prevista, ou seja, deve ser igual à receita prevista. A finalidade deste princípio é deter o crescimento desordenado dos gastos governamentais e impedir o déficit orçamentário
  • Errado, porque se o credito for extraordinário não será necessário indicar a fonte.

  • Gabarito ERRADO.

    Um crédito adicional é facultado indicar a origem dos recursos, que é o extraordinário.

    Logo, os créditos extraordinários não ferem o princípio do equilíbrio orçamentário!

  • O fato de que o crédito extraordinário não exigir que se aponte a fonte do recurso invalida a questão. Todavia, não podemos esquecer que os créditos suplementares e especiais exigem que se indique a origem dos recursos. Bons estudos.

  • Os créditos suplementares e os especiais necessitam de indicação dos recursos disponíveis que sustentarão a abertura dos respectivos créditos. Os créditos extraordinários pelo caráter urgente, sua abertura independe de indicação previa da fonte, no entanto necessitam de indicação posteriormente. 

    A utilização de créditos extraordinários apenas feriria o princípio da universalidade pois, segundo este todas as receitas e despesas, para serem realizadas, devem constar na LOA. 

    O princípio do equilíbrio orçamentário não necessariamente deixará de ser observado, pois essas despesas (extraordinárias) precisam ter indicação de recursos de qualquer forma, devido à urgência elas não precisam inicialmente da indicação .

  • Só me explica uma coisa: se eu tenho uma despesa não prevista acabo entrando no "cheque especial". O que justifica ainda o argumento do "equilíbrio" orçamentário? Com todo o respeito, mas as respostas dos colegas aqui não me convenceram.

  • CUIDADO! Muita abobrinha cheia de upvotes sendo falada nos comentários!

     

    @Renato Santos "Errado, porque se o credito for extraordinário não será necessário indicar a fonte." É necessário sim! Posteriormente à abertura, ao contrário dos outros créditos adicionais.

     

    @Gabriel Caroccia "Um crédito adicional é facultado indicar a origem dos recursos, que é o extraordinário. Logo, os créditos extraordinários não ferem o princípio do equilíbrio orçamentário!" Mesmo comentário acima. E, mesmo que não houvesse obrigação em justificar a origem, em nada afetaria o princípio do equilíbrio - que trata de receitas e despesas, e não "da justificação de crédito adicional".

     

    Leiam a @Luiza Maria, a explicação dela é pertinente.

     

    Sobre o crédito extraordinário: imediatamente após a sua abertura, o chefe do Executivo deverá submetê-lo à apreciação legislativa, a fim de que este proceda à análise da existência dos pressupostos que fundamentaram o ato de disponibilização dos créditos. Créditos extraordinários incorporam-se ao orçamento em dotações específicas. Primeiro o crédito extraordinário é aberto, depois justificado.

  • O princ. do eq. orç. é que as receitas e despesas devem ser nos valores iguais no momento da aprovação do orç... o que vem depois da aprovação do orç. é a própria execução do orç........vai ter momentos que a receita vai estar maior q despesas... não fere  o princ....pode tb orç ser aprovado com rec maior q as despesas...nunca o contrário.......tem orçamentos de órgãos gov. que fecham o balanço finan. em prejuízo,,, hava vista sua natureza não ser de arrecadação........

  • Gab. Errado

     

    O princípio do equilibrio orçamentário é avaliado somente no momento de aprovação do orçamento e não durante a sua execução. O caso em questão estaria ferindo o princípio da universalidade.

  • Foi o caso da Dilma, só fere o princípio do equilibrio quando, não está previsto na LOA, ou lei que a autorize por meio de autorização legislativa, desde que, haja indicação da respectiva fonte de receita, para os créditos suplementares e especiais...

  • Questão vaga, no enunciado menciona um crédito adicional, mas não menciona qual, e todos aqui sabemos que na vdd é só um de três que não exigem fonte imediata.

  • Ele não especificou o TIPO DE CRÉDITO ADICIONAL, portanto a assertiva fica errada por considerar os 3 tipos (suplmentar, especial e extraordinário). É sabido que o extraordinário não necessita da citação da fonte.

  • Assertiva ERRADA. 

     

    Acho que outro ponto que o pessoal não está vendo é que o princípio do equilíbrio não tem nada a ver com fontes de recursos para abertura de créditos adicionais. 

  • Para não ferir o princípio do equilíbrio o valor da receita tem que ser maior ou igual ao valor da despesa. Caso haja um aumento da despesa via crédito adicional e não ter um correspondente na receita, acredito que não necessariamente poderia se afirmar esse desequilíbrio entre essas variáveis.

  • Pegadinha típica de Créditos Adicionais.

     

    Créditos Adicionas (Gênero)

     

    - Suplementar (Espécie)

    - Especial (Espécie)

    - Extraordinário (Espécie) Eu não posso prever o tipo de despesa extraordinária, embora eu tenha uma reserva para o caso de ela ocorrer. 

     

  • Caros Colegas,

    Fiz o seguinte raciocínio para responder a essa questão: 

    - Os Créditos Adicionais (Gênero) são "compostos" por Créditos Suplementares, Especiais e Extraordinários (Espécies)

    - Não se abre créditos Suplementares e Especiais sem indicação da fonte de recursos;

    - No caso do Extraordinário, primeiro o crédito é aberto e só depois, a fonte é indicada;

    - Se os Suplementares e Especiais não abrem sem indicação prévia dos recursos e a lei autoriza a abertura do Extraordinário com indicação posterior dos recursos, então NÃO HÁ QUE SE FALAR DESEQUILÍBRIO ORÇAMENTÁRIO.

    Questão ERRADA

  • A questão AFIRMA que "o equilíbrio orçamentário DEIXARÁ de ser observado caso um crédito adicional seja aberto sem indicação da fonte de recursos necessária à cobertura da despesa".

    A verdade é que a abertura de um crédito especial não provoca, necessariamente, um aumento no valor global do orçamento aprovado. Trata-se de uma POSSIBILIDADE não de uma certeza.

    Concluindo: A abertura de um crédito extraordinário sem indicação da fonte de recursos PODE afetar o equilíbrio orçamentário, mas nem sempre isso irá ocorrer (inclusive a RESERVA DE CONTIGÊNCIA existe para evitar que isso ocorra).

     

  • Concordo com o amigo Luis Henrique.

    Antes de tudo, o fato de um crédito adicional ser aberto sem indicação de fonte nada tem a ver com o conceito do princípio do equilíbrio. Não necessitava de maiores interpretações no âmbito do crédito adicional!

  •  

    ERRADA.

     

    Os créditos extraordinários dispensam indicar a fonte dos recursos. Podemos considerar também, o teor do Art. 166, § 8º da CF-88, o qual determina que, excepcionalmente, após a tramitação legislativa, o orçamento pode ser promulgado e publicado com desequilíbrio (R > D), em razão de emendas, vetos ou rejeição da LOA. Ou seja, quando se utiliza de quaisquer dos créditos adicionais, não há que se falar em desrespeito ao princípio do equilíbrio orçamentário.

     

    Abçs.

  • Galera, cuidado com os comentários de alguns colegas. O erro da questão está no fato de os créditos adicionais do modelo EXTRAORDINÁRIO não precisarem de declaração da fonte. Exemplo: A barragem de uma represa rompeu e causou um grande prejuízo e uma situação de urgência. Neste caso não precisará justificar de onde virá o recurso por motivos óbvios (é urgência). Porém, as modalidades de crédito adicionais dos modelos SUPLEMENTARES e ESPECIAIS precisam declarar de onde será retirado o dinheiro para essas manobras. Um exemplo: faltou grana para terminar o hospital e no em exercício financeiro entrou mais dinheiro do que era esperado. Quando o executivo for solicitar a suplementação irá declarar que o dinheiro para conclusão do hospital virá da fonte desse excesso não previsto. Ou seja, o princípio do equílibrio estará sendo respeitado. RECEITAS = DESPESA.

  • ERRADO

     

    Os créditos extraordinários, por exemplo, não precisam de indicação de recursos para fazer frente às despesas

  • è o que a Cespe quer que seja. 

    O princípio do equilíbrio orçamentário deixará de ser observado. SIM

    Mas depois haverá o re-eqeuilibrio em dotações específicas. SIM

     

  • Com ou sem indicação da fonte, de algum lugar tem que sair dinheiro para cobrir o crédito adicional, nem que seja operação crédito ou anulação de dotação. Portanto, o equilíbrio será mantido.

  • Povo, nos créditos extraordinários não se faz necessário a indicação da fonte de recursos, se tiver pode indicar, mas não é preciso! 

  • O erro da questão está na palavra NECESSÁRIA.

    Pq se a fonte é necessária esse credito é : especial ou suplementar.

    E nesse caso DEVE ser observado o pcpio do Equilibrio Orçamentário!

     

    Complementando:

    Se não NÃO houvesse o termo "necessária" a questão estaria correta pq incluiria os créditos extraordinário que PODE seguir o pcpio do equilibrio orçamentário.

  • Crédito adicional:

    Especial e suplementar: obrigatória a indicação da fonte de recursos 

    Extraordinário: facultativa a indicação da fonte de recursos 

    Ou seja, nem em todos os casos é necessária.

     

  • leia na forma direta q fica mais facil

    caso um crédito adicional seja aberto sem a indicação da fonte de recursos necessária à cobertura da despesa O princípio do equilíbrio orçamentário deixará de ser observado.

    agora sim...

    não necessariamente, pois no caso de extraordinario nao fere o princicipio.

     

  • GAB:E

    Crédito adicional EXTRAORDINÁRIO PODE SER  aberto sem a indicação da fonte de recursos necessária à cobertura da despesa.

     

    Sendo assim nem toda a abertura de crédito adc ferirá o princípio do equilíbrio orçamentário! 

  • O equilíbrio é formal, para fins de aprovação orçamentária.

  • Gab: ERRADO

    1° - O princípio do Equilíbrio é meramente formal, pois pode ser fechado com operações de créditos.

    2° - O crédito Adicional EXTRAORDINÁRIO é exceção, visto que pode ser aberto sem indicação de recursos.

    Erros, mandem mensagem :)

  • Na minha opinião, essa é uma questão que cobra o raciocínio a erca da matéria.

    Abc


ID
1760380
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TCE-RN
Ano
2015
Provas
Disciplina
Administração Financeira e Orçamentária
Assuntos

Acerca de finanças públicas e orçamento, julgue o item a seguir.

O orçamento fiscal poderá destinar recursos para despesas operacionais e de manutenção de empresas públicas e sociedades de economia mista com participação governamental no capital social.

Alternativas
Comentários
  • Não seria com a maioria do capital social?


  • § 5º A lei orçamentária anual compreenderá:

    I - o orçamento fiscal referente aos Poderes da União, seus fundos, órgãos e entidades da administração direta e indireta, inclusive fundações instituídas e mantidas pelo Poder Público;

    II - o orçamento de investimento das empresas em que a União, direta ou indiretamente, detenha a maioria do capital social com direito a voto;

    III - o orçamento da seguridade social, abrangendo todas as entidades e órgãos a ela vinculados, da administração direta ou indireta, bem como os fundos e fundações instituídos e mantidos pelo Poder Público.

    Anderley, repare que a maioria do capital social é observado para o orçamente de investimento ... 

    POR ISSO QUESTÃO CORRETA.

  • Galera, a questão é bem difícil, mas está CORRETA.

    O orçamento fiscal é diferente do orçamento de investimento das empresas onde a União, direta ou indiretamente, detém a maioria do capital social com direito a voto.

    Como o enunciado tem a palavra "poderá", não o invalida.

  • "com participação governamental no capital social "

    Caso fosse com maioria de capital social seria orçamento de investimento. Maioria leia-se mais de 50%.
  • CF: Art. 167. São vedados:

    VIII - a utilização, SEM AUTORIZAÇÃO LEGISLATIVA ESPECÍFICA, de recursos dos orçamentos fiscal e da seguridade social para suprir necessidade ou cobrir déficit de empresas, fundações e fundos, inclusive dos mencionados no art. 165, § 5º;

    Logo, com autorização legislativa pode!

  • Segundo Augustinho Paludo, "o Orçamento Fiscal é considerado o mais importante dos três orçamentos. Alguns autores consideram um “exagero” a amplitude concedida pela Constituição Federal ao conteúdo do Orçamento Fiscal, haja vista incluir empresas públicas e sociedades de economia mista dependentes."

    Como a questão somente falou em empresa pública e sociedade de economia mista - não citou se é dependente ou não - não está errada.
    Uma coisa que tenho percebido no CESPE é que quase sempre tem uma questão incompleta, portanto, não errada.
  • A LOA compreenderá:

    OF, OSS, OI

    OF - refere-se aos poderes da União, seus fundos, órgãos e entidades da administração direta e indireta, inclusive fundações instituídas e mantidas pelo poder público.

    OI - refere-se as empresas em que a União, direta ou indiretamente, mantenha a maioria do capital social com direito a voto.

    No orçamento de investimento deve conter apenas os gastos referente a aquisição de ativo imobilizado e os consequentes recursos destinados ao seu financiamento.

    OF seria de custeio de manutenção. (seria compatível com texto da questão). 

    Portanto, o foco fica na aplicação dos recursos de esfera.

  • O fundamento da reposta é o que disse acima nosso nobre colega Obede Braga.
    Pois sabemos que: temos o orçamento fiscal; o orçamento da seguridade social e o orçamento de investimento nas "estatais".
    Pois bem, o orçamento Fiscal pode sim fazer tal disposição, pois trata das empresas DEPENDENTES ou CONTROLADAS - que são as entidades cuja a maioria das ações com direito a voto pertence a um Ente da federação.

    Por Fim, o orçamento de investimento das "estatais" diz respeito às empresas INDEPENDENTES ou não controladas.
    Foco, Força e Fé!

  • No O.F. encontram - se: os Poderes, MP,TC, toda a Administração Direta, Fundos Especiais, Autarquias, Fundações e ESTATAIS DEPENDENTES

    No O.I. encontram- se as Estatais INDEPENDENTES.

    Tanto as Estatais DEpendentes quanto as INdependentes são controladas pelo governo, o que as diferenciam é que as Estatais DEpendentes depende de recursos financeiros do governo para pagamento de suas despesas.

    Bons estudos.

    Se estiver errada, corrijam - me!

  • Orçamento fiscal referente aos Poderes da União, seus fundos, órgãos e entidades da administração direta e indireta, inclusive fundações instituídas e mantidas pelo Poder Público;

    Embora abrangente, não integram o Orçamento Fiscal:

    • os fundos de incentivos fiscais;

    • as autarquias (conselhos) de fiscalização de profissão (CREA, CRM, OAB etc.);

    • as empresas estatais independentes.

    Apesar dos Fundos de Incentivos Fiscais não fazerem parte do orçamento, eles figurarão como informações complementares ao projeto de LOA.

    ATENÇÃO O Orçamento das Empresas Estatais independentes não faz parte do Orçamento Fiscal e nem do Orçamento da Seguridade Social.

    Pois bem, o OF "poderá" ser usado para S/A ou EP caso elas sejam dependentes.

    Foi assim que entendi

    Paludo, Augustinho Vicente
    Orçamento público e administração financeira e orçamentária e LRF / Augustinho
    Vicente Paludo. – 4. ed. – Rio de Janeiro: Elsevier, 2013.

  • A lei orçamentária anual (LOA) compreenderá:

    ✦ O orçamento fiscal
     (das empresas dependentes)
    ✦ O orçamento de investimento
    Orçamento de investimentos das estatais (das empresas independentes)
    ✦ O orçamento da seguridade social
    Orçamento da seguridade social (das empresas dependentes)

    GAB CERTO

  • Orçamento Fiscal "poderá" ser usado para S/A ou EP caso elas sejam dependentes.

    Art. 2 da LRF - Para os efeitos desta Lei Complementar, entende-se como:

    III – empresa estatal dependente: empresa controlada que receba do ente controlador recursos financeiros para pagamento de despesas com pessoal ou de custeio em geral ou de capital, excluídos, no último caso, aqueles provenientes de aumento de participação acionária;

  • A minha dúvida reside no seguinte: a sociedade de economia mista, tendo ela participação de capital privado pode receber recursos do orçamento fiscal ?

  • orçamento fiscal -- dependentes

    orçamento de investimento -- independentes

    seguridade social -- dependentes

  • Orçamento Fiscal - F (código 10): referente aos Poderes da União, seus fundos, órgãos e entidades da administração direta e indireta, inclusive fundações instituídas e mantidas pelo Poder Público.

    MTO 2021

  • QUESTÃO CERTA.

    O orçamento fiscal PODERÁ destinar recursos para despesas operacionais e de manutenção de empresas públicas e sociedades de economia mista com participação governamental no capital social.

    Pode sim, desde que elas sejam DEPENDENTES.


ID
1760383
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TCE-RN
Ano
2015
Provas
Disciplina
Administração Financeira e Orçamentária
Assuntos

Em relação aos mecanismos de acompanhamento e execução do orçamento público, julgue o item que segue.

Se houver necessidade de alteração orçamentária qualitativa, os instrumentos que devem ser utilizados para essa finalidade são os créditos especiais e os extraordinários.

Alternativas
Comentários
  • Alterar a quantitativamente a dotação é através do SUPLEMENTAR.  Qualitativa , criar novo, é o adicional e o extraordinário.

  • 7.2.5.1. ALTERAÇÕES ORÇAMENTÁRIAS QUALITATIVAS


    Nos casos de abertura de créditos especiais ou extraordinários, em que há necessidade de criação de um novo programa de trabalho, deve-se proceder à solicitação de uma alteração orçamentária qualitativa. Tal alteração implica a criação de uma nova ação com todos os seus atributos, ou no desdobramento de uma ação existente em novo subtítulo. A solicitação de alteração qualitativa pode partir da UO, do órgão setorial ou mesmo da SOF.

    Ao identificar a necessidade de criação de programa de trabalho para créditos especiais ou extraordinários, a UO, ou o órgão setorial, deve fazer a solicitação por meio do módulo qualitativo do SIOP.

    A UO solicitante, ou o órgão setorial, deve prestar informações claras e precisas para o entendimento e a análise do pedido.


    Fonte: MTO/2015, pág. 94

  • Errei a questão, mas com os comentários dos colegas, aprendi que a alteração orçamentária quantitativa se deve ao crédito suplementar, enquanto a qualitativa se deve aos créditos especial e extraordinário! 

  • Discordo quanto ao crédito extraordinário que dispensa remanejo qualitativo das despesas e pode ser aberto a qualquer tempo dentro de certas condições.

  • Questão respondida nos itens "7.2.5.1" e "7.2.5.2" do MTO de 2016, 2ªed.

  • CORRETA!

    Os créditos adicionais podem ser alterados qualitativamente e quantitativamente: 

    Alteração qualitativa: créditos especiais e os extraordinários;

    Alteração quantitativa: créditos suplementares.

  • Excelente questão. Os créditos especiais e extraordinários, indiretamente, também não deixam de ser alterações quantitativas, mas essencialmente são alterações qualitativos.

  • complementando:

     

    Créditos adicionais...

     

    “São créditos adicionais as autorizações de despesas não computadas ou insuficientemente dotadas na Lei de Orçamento ”. Dependendo da sua finalidade, classificam-se em: suplementares, especiais e extraordinários. Os suplementares destinam-se ao reforço de uma dotação orçamentária já existente, ao passo que os especiais visam atender a uma necessidade não contemplada no orçamento. Já créditos extraordinários pressupõem uma situação de urgência ou imprevisão, tal como guerra, comoção interna ou calamidade pública. Os créditos suplementares especiais dependem de autorização legislativa, ao passo que os extraordinários são abertos por decreto do Executivo, que deles dará ciência imediata ao Legislativo. Os créditos adicionais, uma vez aprovados, incorporam-se ao orçamento do exercício.

  • 7.2.5.1. ALTERAÇÕES ORÇAMENTÁRIAS QUALITATIVAS Nos casos de abertura de créditos especiais ou extraordinários, em que há necessidade de criação de um novo programa de trabalho, deve-se proceder à solicitação de uma alteração orçamentária qualitativa. Tal alteração implica a criação de uma nova ação com todos os seus atributos, ou no desdobramento de uma ação existente em novo subtítulo. A solicitação de alteração qualitativa pode partir da UO, do órgão setorial ou mesmo da SOF.

     

    Fonte: http://www.orcamentofederal.gov.br/informacoes-orcamentarias/manual-tecnico/mto_2017-1a-edicao-versao-de-06-07-16.pdf

    Pág. 97 edição 2017

  • Só lembrar da Margarina Qualy: 

    Quali, Extra deliciosa e Especial.

    Qualitativamente a alteração somente é feita por meio dos Créditos Adicionais Especiais e Extraordinários. 

    Quantitativamente somente Suplementar, 

     

  • CERTO

     

    ALTERAÇÃO: 

     

    QUALITATIVA: CRÉDITOS EXTRAORDINÁRIOS E ESPECIAIS

    QUANTITATIVA: CRÉDITOS SUPLEMENTARES

  • QUALITATIVA: CRÉDITOS EXTRAORDINÁRIOS ESPECIAIS (aqui nem tem t)

    QUANtItAtIVA: ( 3 t): CRÉDITOS SUPLEMENtARES  ( tem t)

     

     

    só complementando o otimo comentario do NATAN M.

    GABARITO ''CERTO''

  • Aos meu amigos concurseiros vai uma dica:

    A qualidade (qualitativa) vale mais que a quantidade (quantitativa), logo, as qualidades especiais e extraordinárias fazem de você uma pessoa ímpar.

    Espero ter ajudado.

    Bons estudos!

  • Manteiga QUALI é EXTRA ESPECIAL!

     

    GAB.: CERTO

  • Créditos adicionais SUPLEMENTARES = alteram valor, quantitativo, vem complementar em dinheiro

     

    Créditos adicionais ESPECIAIS E EXTRAORDINÁRIOS = alteram qualitativamente (atributos), novidades, o que é adicionado ao que não existia antes. CORRETO

  • Quantitativa= crédito suplementar

     

    Qualitativa= crédito especial e extraordinário

  • Certo!

    A manteiga Quali, é ESPECIAL e EXTRAORDINÁRIA!

     

    (Palmas para quem criou esse mnemónico)

  • A gente a certa só por que decorou, mas com amadurecimento vamos entendendo o orçamento .

    Força e Fé.

  • Que nem bomba. Suplemento aumenta a quantidade e não a qualidade.

  • Créditos adicionais SUPLEMENTARES = alteram valor, quantitativo, vem complementar em dinheiro

     

    Créditos adicionais ESPECIAIS E EXTRAORDINÁRIOS = alteram qualitativamente (atributos), novidades, o que é adicionado ao que não existia antes.

  • BELEZA, acertei. Mas vejamos o contraditório cespe:

    CESPE: É vedado alterar atributos dos créditos orçamentários sem autorização da lei orçamentária anual ou de créditos adicionais.

    gabarito: ERRADO

    boa sorte na loteria da babilônia

  • Crédito suplementar = quanTItativo

    Crédito especial = quaLItativo

    Crédito extraordinário = quaLItativo

  • Resumindo as alterações de Créditos adicionais

    Alteração QUALITATIVA = especial e extraordinário;

    a.      Pode modificar a MODALIDADE de aplicação (atributo);

    b.      Pode gerar a criação de programa de trabalho, ação ou de um novo subtítulo.

    Alteração QUANTITATIVA = suplementar.


ID
1760386
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TCE-RN
Ano
2015
Provas
Disciplina
Administração Financeira e Orçamentária
Assuntos

Em relação aos mecanismos de acompanhamento e execução do orçamento público, julgue o item que segue.

O código de classificação por fonte de recursos é de utilização exclusiva na classificação da receita pública.

Alternativas
Comentários
  • Errado. Segundo o MCASP (6): 

    • Fonte de Recursos

    Mecanismo18 que permite a identificação da origem e destinação dos recursos legalmente vinculados a órgão,

    fundo ou despesa.

  • ERRADO

     

    "Como mecanismo integrador entre a receita e a despesa, o código de fonte/destinação de 

    recursos exerce duplo papel no processo orçamentário: na receita, indica o destino de recursos 

    para o financiamento de determinadas despesas; na despesa, identifica a origem dos recursos que 

    estão sendo utilizados."

  • MCASP pag 118

     

    Como mecanismo integrador entre a receita e a despesa, o código de fonte/destinação de recursos exerce um duplo papel no processo orçamentário.

     

    Para a receita orçamentária, esse código tem a finalidade de indicar a destinação de recursos para a realização de determinadas despesas orçamentárias.

     

    Para a despesa orçamentária, identifica a origem dos recursos que estão sendo utilizados.

     

    Assim, mesmo código utilizado para controle das destinações da receita orçamentária também é utilizado na despesa, para controle das fontes financiadoras da despesa orçamentária

  • 4.2.3. CLASSIFICAÇÃO POR FONTE/DESTINAÇÃO DE RECURSOS

     

    Denomina-se “Fonte/Destinação de Recursos” a cada agrupamento de receitas que possui as mesmas normas de aplicação. A Fonte, nesse contexto, é instrumento de Gestão da Receita e da Despesa ao mesmo tempo, pois tem como objetivo assegurar que determinadas receitas sejam direcionadas para financiar atividades (despesas) do governo em conformidade com Leis que regem o tema

     

    MTO PÁG.23

  • As bancas adoram essa pegadinha. Adoram dizer que a classificação por fonte/destinação é só da receita ou só da despesa. Na verdade, a classificação por fonte/destinação é utilizada tanto para as receitas quanto para as despesas. Como mecanismo integrador entre a receita e a despesa, o código de fonte/destinação de recursos exerce um duplo papel no processo orçamentário: 

    • para a receita orçamentária, esse código tem a finalidade de indicar a destinação de recursos para a realização de determinadas despesas orçamentárias. 

    • para a despesa orçamentária, identifica a origem dos recursos que estão sendo utilizados.

    Gabarito: Errado

  • GAB: ERRADO

    Complementando!

    Fonte: Galera do QC / Sérgio Mendes - Estratégia

    Classificação por fontes:

    É uma classificação tanto da receita como da despesa. Vimos que a classificação por natureza da receita busca a melhor identificação da origem do recurso segundo seu fato gerador. No entanto, existe a necessidade de classificar a receita conforme a destinação legal dos recursos arrecadados.  

    Q392772 -(CESPE / CEBRASPE ) -> A classificação da receita por fonte de recurso atende à necessidade de vinculação de receitas e despesas estabelecida pela Lei de Responsabilidade Fiscal. (CERTO)

    Por meio da classificação por fontes, possibilita-se o atendimento dos seguintes dispositivos da Lei de Responsabilidade Fiscal: 

    • Os recursos legalmente vinculados a finalidade específica serão utilizados exclusivamente para atender ao objeto de sua vinculação, ainda que em exercício diverso daquele em que ocorrer o ingresso
    •  A disponibilidade de caixa constará de registro próprio, de modo que os recursos vinculados a órgão, fundo ou despesa obrigatória fiquem identificados e escriturados de forma individualizada

    Q72801 - (CESPE ) -> Os recursos legalmente vinculados a uma finalidade específica devem ser utilizados exclusivamente para atender ao objeto de sua vinculação, ainda que em exercício diverso daquele em que ocorrer o ingresso.(CERTO)

    Q183813 - (CESPE ) -> A lei determina que os recursos legalmente vinculados para uma finalidade específica não deverão ser utilizados para atender ao objeto de sua vinculação, mesmo em exercício diferente daquele em que ocorreu o ingresso, conforme estabelecem a seção de execução orçamentária e o cumprimento das metas.(ERRADO)

    Q298623 - (CESPE ) -> Quando determinado recurso legalmente vinculado não é executado em seu próprio exercício, a vinculação da receita é descaracterizada no exercício posterior, para facilitar o controle da execução.(ERRADO)

    Q1194828 - (CESPE ) -> A disponibilidade de caixa constará de registro próprio, de modo que os recursos vinculados a órgão, fundo ou despesa obrigatória fiquem identificados e escriturados de forma individualizada. (CERTO)

  • Gabarito: E

    É utilizado tanto na receita como na despesa pública.


ID
1760389
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TCE-RN
Ano
2015
Provas
Disciplina
Administração Financeira e Orçamentária
Assuntos

Em relação aos mecanismos de acompanhamento e execução do orçamento público, julgue o item que segue.

A descentralização de créditos orçamentários ocorre durante o estágio de fixação da despesa pública.

Alternativas
Comentários
  • A etapa do planejamento e contratação abrange a fixação da despesa orçamentária, a descentralização/movimentação de créditos, a programação orçamentária e financeira e o processo de licitação

  • ñ entendi

  • Acredito que seja na execução e não na fixação.
  • Não, pois fixação da despesa, assim como descentralização de créditos orçamentários, estão contidas dentro da etapa de planejamento, vide pg. 99 do MCASP 6ª edição.

  • O MCASP fala que o processo de fixação da despesa é concluído com a autorização dada pelo Poder Legislativo por meio da LOA, ressalvada a abertura de créditos adicionais no decorrer do orçamento.


    Sabemos que a movimentação de créditos orçamentários (através de operações de dotação, destaque ou provisão) ocorrerá sobretudo no curso do exercício, ao longo da execução do orçamento e, consequentemente, após findar a fase da fixação.

  • Etapa ELABORAÇÃO E PLANEJAMENTO 

    Alocação de recursos e o papel dos agentes no process:

    - 1 fixacao da meta fiscal;

    - 2 projeção das receitas;

    - 3 projeção dass despesas obrigatórias;

    - 4 apuração das despesas discriminatórias.


    A fase de execução orçamentária e financeira consiste na arrecadação das receitas e na realização das despesas. É a transformação, em realidade, do planejamento elaboradopelos Chefes do Executivo e a provado pelo Legislativo.

    GAB ERRADO

  • Descentralização de Crédito: Quando uma unidade orçamentária ou administrativa transfere para outra o Poder de utilizar créditos orçamentários ou adicionais que estejam sob a sua supervisão, ou lhe tenham sido dotados ou transferidos. São operações descentralizadoras de crédito: o destaque e a provisão. Fonte: Tesouro Nacional
    Destaque de Crédito:
    Operação descentralizadora de crédito orçamentário em que um Ministério ou Órgão transfere para outro Ministério ou Órgão o poder de utilização dos recursos que lhe foram dotados.Fonte: Tesouro Nacional
    Provisão: Operação descentralizadora de crédito orçamentário, em que a unidade orçamentária de origem possibilita a realização de seus programas de trabalho por parte de unidade administrativa diretamente subordinada, ou por outras unidades orçamentárias ou administrativas não subordinadas, dentro de um mesmo Ministério ou Órgão.Fonte: Tesouro Nacional


  • Descentralização Orçamentária: movimentação da autorização de despesa da unidade orçamentária para a unidade administrativa. Pode ser Provisão (se interna) ou Destaque (se externa) 
    Fonte: https://www.passeidireto.com/arquivo/962717/conceito--tipos-e-especies-de-orcamento/9

  • A fixação é um estágio da etapa PLANEJAMENTO. A descentralização/movimentação de créditos, a licitação, a contratação, são, também, estágios da etapa PLANEJAMENTO. A etapa execução da despesa começa com o empenho (um dos estágios da execução, que ainda tem a liquidação e o pagamento).

  • Conforme o prof. Giovanni Pacelli (Contabilidade Pública) do Estratégia:​

    ​São estágios da etapa de Planejamento:
    1. Fixação (publicação da LOA);
    2. Descentralização dos Créditos (dotação, destaque, provisão);
    3. Programação Orçamentária e Financeira (em que se verifica se não há qualquer restrição quanto à arrecadação da receita, caso contrário é preciso fazer a limitação de empenho);
    4. Processo de Licitação e Contratação.​

  • A LOA contempla as unidades setoriais de orçamento de cada órgão com dotações orçamentarias. Entretanto, existe  um  grande número de unidades que realizam gastos e que, por conseguinte, necessitam de dotações também. essas unidades administrativas recebem o orçamento por descentralização da unidade orçamentária, em regra geral.

  • O comentário mais curtido está equivocado. a fundamentação correta é a dos demais colegas, onde: tanto a fixação de despesa quanto a descentralização de receita são fases de uma mesma etapa, a do PLANEJAMENTO.

    A assertiva erra pois trata a fixação e a descentralização como se etapas fossem, uma contida na outra.

  • Pensei que estava certa, pq se não fosse na fixação, com certeza tb não seria no Empenho, Liquidação ou Pagamento...


    Pelo comentários, então quer dizer que "descentralização" NÃO se encaixa em NENHUM ESTÁGIO (Fixação, Empenho, Liquidação, Pagamento)

     

    Só podemos dizer que se encaixa na ETAPA de PLANEJAMENTO....que contempla o estágio de Fixação + outras atividades (dentre elas a descentralização de créditos)

  • Segundo MCASP, são etapas da despesa:

    - planejamento

    - fixação

    - descentralização de créditos

    - programação orçamentária e financeira;

    - processo de licitação e contrataçao.

    Logo, a descentralização de créditos é uma das etapas, e não pertence à fixação como a questão afirma, por isso está errada.

    Colegas sugeriram se tratar da fase de execução, mas isso está equivocado, execução é:

    - empenho

    - liquidação

    - pagamento.

     

  • 4.4. ETAPAS DA DESPESA ORÇAMENTÁRIA

    4.4.1. Planejamento

    A etapa do planejamento abrange, de modo geral, toda a análise para a formulação do plano e ações governamentais que servirão de base para a fixação da despesa orçamentária, a descentralização/movimentação de créditos, a programação orçamentária e financeira, e o processo de licitação e contratação.

     

    4.4.1.1. Fixação da Despesa

    A fixação da despesa refere-se aos limites de gastos, incluídos nas leis orçamentárias com base nas receitas previstas, a serem efetuados pelas entidades públicas. A fixação da despesa orçamentária insere-se no processo de planejamento e compreende a adoção de medidas em direção a uma situação idealizada, tendo em vista os recursos disponíveis e observando as diretrizes e prioridades traçadas pelo governo.

     

    4.4.1.2. Descentralizações de Créditos Orçamentários

    As descentralizações de créditos orçamentários ocorrem quando for efetuada movimentação de parte do orçamento, mantidas as classificações institucional, funcional, programática e econômica, para que outras unidades administrativas possam executar a despesa orçamentária.

     

    gab: E

    Fonte: MCASP, 7ªed

  • Descentralização Orçamentária: Dotação, Provisão (interna), Destaque (externa).

  • NÃO EXISTE FIXAÇÃO DE DESPESA NA LEI

  • ERRADO
    A descentralização de créditos orçamentários ocorre durante o PLANEJAMENTO da despesa pública

  • ETAPAS DA DESPESA ORÇAMENTÁRIA

     

     

    --> Planejamento

     

    Fixação da Despesa

    Descentralizações de Créditos Orçamentários

    Programação Orçamentária e Financeira

     

    --> Execução

     

      Empenho 

      Liquidação

    Pagamento

     

     

    Fonte: MCASP

  • ERRADO. 

    Ocorre durante a etapa de planejamento. 

  • Etapa de Planejamento da Despesa:

    Fixação da Despesa;

    Descentralização de Crédito Orçamentário;

    Programação Orçamentária e Financeira;

    Processo de Licitação.

    Etapa de Execução da Despesa:

    Empenho;

    Liquidação

    Pagamento.

  • ERRADA

    Planejamento

    A etapa do planejamento abrange, de modo geral, toda a análise para a formulação do plano e ações governamentais que servirão de base para a fixação da despesa orçamentária, a descentralização/movimentação de créditos, a programação orçamentária e financeira, e o processo de licitação e contratação.

    As descentralizações de créditos orçamentários ocorrem quando for efetuada movimentação de parte do orçamento, mantidas as classificações institucional, funcional, programática e econômica, para que outras unidades administrativas possam executar a despesa orçamentária.

    MCASP 8ºed. pág:98 e 99.


ID
1760392
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TCE-RN
Ano
2015
Provas
Disciplina
Administração Financeira e Orçamentária
Assuntos

Em relação aos mecanismos de acompanhamento e execução do orçamento público, julgue o item que segue.

As despesas com juros e encargos da dívida pública estão incluídas nas metas de resultado que servirão de base para o acompanhamento da execução orçamentária; já as despesas com amortização da dívida pública estão excluídas dessas mesmas metas.

Alternativas
Comentários
  • A responsabilidade na gestão fiscal pressupõe a ação planejada e transparente, em que se previnem riscos e corrigem desvios capazes de afetar o equilíbrio das contas públicas, mediante o cumprimento de metas de resultados entre receitas e despesas e a obediência a limites e condições no que tange a renúncia de receita, geração de despesas com pessoal, da seguridade social e outras, dívidas consolidada e mobiliária, operações de crédito, inclusive por antecipação de receita, concessão de garantia e inscrição em Restos a Pagar.

     

    receitas - despesas = Resultado nominal.

     

    Despesas correntes - despesas com juros e encargos da dívida pública

    Despesas de capital - despesas com amortização da dívida pública - não estão excluídas das metas de resultado.

     

    O colega paulo III está certo.

    O resultado primário -> corresponde à diferença entre as receitas arrecadadas e as despesas empenhadas, não considerando o pagamento do principal e dos juros da dívida, tampouco as receitas financeiras --- O resultado nominal -> é mais abrangente, pois corresponde à diferença entre todas as receitas arrecadadas e as despesas empenhadas, incluindo pagamentos de parcelas do principal e dos juros da dívida, bem como as receitas financeiras obtidas.

     

    O resultado nominal e primário --- São estabelecidos no Anexo de Metas Fiscais (art 4 §1) e acompanham o RREO - Relatório Resumido da Execução Orçamentária.

     

    O resultado nominal é obtido acrescentando-se ao resultado primário os valores pagos e recebidos de juros nominais junto ao sistema financeiro, ao setor privado não financeiro e ao resto do mundo. Assim, esse resultado indica, efetivamente, o montante de recursos que o setor público necessitou captar junto ao sistema financeiro, ao setor privado e ao resto do mundo para a realização de suas despesas orçamentárias (capacidade de endividamento).

     

    Fonte: Outras questões e comentários de colegas do QC

  • poderia citar a fonte desse comentário? professor, texto, legislação? obgdo

  • lei 4320 e LC 101;

    95% das questões de AFO estão nelas.
  • Onde na LRF fala que as despesas com amortização constarão das metas? estaria da RREO e não no RGF?

  • Na apuração da Meta para o Resultado Primário, considera-se as Receitas menos Juros e encargos. A questão afirma que os juros e encargos estão incluídos na meta, o que não é verdade. Deve-se retira-las

  • O resultado primário considera apenas as receitas e despesas primárias, e não generiamente as receitas e despesas. O cálculo apresentado pelo colega Eddie Aikau apresenta o Resultado Nominal.

  •  

    LRF:

    Art. 4o A lei de diretrizes orçamentárias atenderá o disposto no § 2o do art. 165 da Constituição e:

    [...]

    § 1o Integrará o projeto de lei de diretrizes orçamentárias Anexo de Metas Fiscais, em que serão
    estabelecidas metas anuais, em valores correntes e constantes, relativas a receitas, despesas, resultados
    nominal e primário
    e montante da dívida pública, para o exercício a que se referirem e para os dois seguintes.

     

     

    Art. 52. O relatório a que se refere o § 3o do art. 165 da Constituição abrangerá todos os Poderes e o
    Ministério Público, será publicado até trinta dias após o encerramento de cada bimestre e composto de:
    [...]

     

    § 1o Os valores referentes ao refinanciamento da dívida mobiliária constarão destacadamente nas receitas
    de operações de crédito e nas despesas com amortização da dívida.
     

  • Vi que alguns colegas colocaram a definicão de resultado primário/nominal.
    Em nenhum momento a questão fala de resultado PRIMÁRIO.

    A questão fala apenas do resultado para acompanhamento da execução orçamentária. Ou seja, estão INCLUÍDAS nas despesas orçamentárias aquelas referentes a juros e encargos E aquelas referentes a amortização da dívida.

    Portanto o erro da questão está em afirmar que as parcelas de amortização da dívida não "estão incluídas nas metas de resultado que servirão de base para o acompanhamento da execução orçamentária". - É uma despesa de capital, portanto inclui-se no orçamento, normalmente, bem como os juros, estes, despesas correntes.

     

  • Segundo o MTO 2 Edição as Despesas orçamentárias, tais como: o juros e encargos da dívida públicas, bem como as despesas com amortização da dívida publica estão excluídas das Metas de Resultado Fiscal, que corresponde ao Resultado Primário.

    Alternativa Errada

  • A questão ficou muito genérica, explico: no resultado primário não entram na conta os juros e encargos da dívida (fonte: glossário de Paulo Cesar Fulgencio); já a amortização da dívida não entra no cálculo nem do resultado primário, nem do nominal, constituindo, na verdade despesa de capital como falou a colega Fernanda (fonte: livro de afo do Augustinho Paludo).

  • A questão se refere ao resultado primário, que é obtido assim:

    RECEITA PRIMÁRIA TOTAL: todas as receitas correntes + (todas as receitas de capital - operações de crédito - amortizações de empréstimo - receita de alienação de ativos)

    -

    DESPESA PRIMÁRIA TOTAL:  (despesas correntes - juros e encargos da dívida) + (despesas de capital - concessão de emprestimos - aquisição de títulos de capital já integralizado - amortização da dívida) + reserva de contingência + reserva do RPPS.

     

    Logo, no caso do cálculo do RESULTADO PRIMÁRIO, os  juros e a amortização, ambos, não entram no cálculo.

  • 7.1.2. METAS DE RESULTADO FISCAL

    Em cumprimento ao disposto na , a LDO estabelece as metas de resultado primário do setor público consolidado para o exercício e indica as metas para os dois seguintes. O resultado primário mede o comportamento fiscal (arrecadação/gasto) do Governo, representado pela diferença entre a arrecadação de impostos, taxas, contribuições e outras receitas inerentes à função arrecadadora do Estado, excluindo-se as receitas de aplicações financeiras, e as despesas orçamentárias, excluídas as despesas com amortização, juros e encargos da dívida, bem como as despesas com concessão de empréstimos. Em síntese, o cálculo do resultado primário é uma forma de avaliar se o Governo está ou não operando dentro de seus limites orçamentários, ou seja, se está ocorrendo redução ou elevação do endividamento do setor público, o que justifica a importância do seu monitoramento contínuo. 

     

    mto 2017

  • A meta de resultado é dada pela diferença do que ingressou no caixa e do que saiu. É por isso que quando se percebe, ao longo da execução orçamentária (que nada mais do é do que a realização de arrecadação e despesa) que as receitas poderão ficar abaixo das despesas (gerando um déficit), o Poder Público poderá limitar a quantidade de empenho e movimentação financeira, segundo a Lei 101.

    Existem dois tipos de metas de resultados (metas fiscais) para fins de contabilização das receitas e despesas. As metas de resultados nominais e metas de resultados primários.

    Meta de resultado nominal = todas as receitas que entram no cofre – todas as despesas efetuadas

    Metas de resultado primário = todas as receitas que entram (com exceção daquelas de aplicação financeira, chamadas receitas financeiras) - todas as despesas efetuadas (com exceção daquelas de despesas financeiras, como o pagamento de juros da dívida por exemplo).

    O Estado muitas vezes aplica o seu dinheiro (como nós o fazemos via poupança ou bolsa de valores) e gera o que chamamos de receitas financeiras. Da mesma forma, quando o Estado pega dinheiro emprestado no banco, surgem as despesas financeiras. Amortização da dívida é o pagamento da parcela mensal que o Estado tem, fruto de um empréstimo que ele fez.

    O Estado não pode excluir a amortização da dívida de sua meta nominal - ela é uma despesa (entra tudo na conta). Do contrário, teríamos um número falso que não se aproxima da real condição dos gastos públicos. Se tivesse, por outro lado, o enunciado especificado que ele se referia à meta de resultado primário, aí excluiríamos tanto os juros quanto as amortizações.

    Resposta: errado.

  • Estão INCLUÍDAS nas despesas orçamentárias aquelas referentes a juros e encargos E aquelas referentes a amortização da dívida. E ponto, sem enrolação.


ID
1760395
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TCE-RN
Ano
2015
Provas
Disciplina
Administração Financeira e Orçamentária
Assuntos

Com base nas normas fundamentais instituídas pela Lei de Responsabilidade Fiscal, julgue o próximo item.

O resultado dos fluxos financeiros deve ser apurado pelo regime de caixa.

Alternativas
Comentários
  • Correto.  Segundo  o MCASP (6): Corresponde à entrega dos recursos devidos ao Tesouro pelos contribuintes ou devedores, por meio dos agentes arrecadadores ou instituições financeiras autorizadas pelo ente.Vale destacar que, segundo o art. 35 da Lei nº 4.320/1964, pertencem ao exercício financeiro as receitas nelearrecadadas, o que representa a adoção do regime de caixa para o ingresso das receitas públicas.

  • Lei de Responsabilidade Fiscal - LC101/00


    Seção II

    Da Escrituração e Consolidação das Contas

     Art. 50.Além de obedecer às demais normas de contabilidade pública, a escrituração das contas públicas observará as seguintes:

     I - a disponibilidade de caixa constará de registro próprio, de modo que os recursos vinculados a órgão, fundo ou despesa obrigatória fiquem identificados e escriturados de forma individualizada;

     II - a despesa e a assunção de compromisso serão registradas segundo o regime de competência, apurando-se, em caráter complementar, o resultado dos fluxos financeiros pelo regime de caixa;

    (...)


    Gab: C

  • despesas em regime de competência

    Receita em regime de caixa

  • Segue abaixo um  "MACETE" para auxiliar sua memorização sobre o regime da Contabilidade Publica:

    RECADO”   ->   "Receita Caixa  Despesa cOmpetência"

  • No regime de caixa, as receitas e despesas são contabilizadas somente quando recebidas ou retiradas dos cofres públicos. No regime de competência, elas são contabilizadas no momento em que comprometidas (fato gerador da despesa). 

    Qual o regime utilizado na administração pública? Depende. 

    Sob o enfoque orçamentário (Lei 4.320/64, art. 35), isto é, sob o enfoque do fluxo de dinheiro, a receita se dá pelo regime de caixa, e a despesa, pelo regime de competência. Já sob o enfoque patrimonial (Lei 4.320/64, Título IX), que independe dos resultados da execução orçamentária, a receita e a despesa se dão pelo regime de competência. 

    Assim: 

    Enfoque orçamentário: receita — caixa; despesa — competência.

    Enfoque patrimonial: receita e despesa — competência.

  • Regime Contábil.

    Enfoque Orçamentário: Mista.

    Receitas (prevista): são lançadas pelo regime de CAIXA, ou seja, quando são arrecadadas. Fluxo de Dinheiro.

    Despesas (fixada): são lançadas pelo regime de COMPETÊNCIA, quando são empenhadas.

    Enfoque Patrimonial: Competência.

  • Pessoal, vamos descomplicar isso por favor:

     

     

       # despesa e assunção de COMpromisso  →  regime de COMpetência

     

       # resultado dos fluXos financeiros  →  regime de caiXa (apurado em caráter complementar)

  • Receitas (prevista): são lançadas pelo regime de CAIXA, ou seja, quando são arrecadadas. Fluxo de Dinheiro.

    Despesas (fixada): são lançadas pelo regime de COMPETÊNCIA, quando são empenhadas.

    Enfoque Patrimonial: Competência.

  • FLU"X"O FINANCEIRO = REGIME DE CAI"X"A

    ASSUNÇÃO DE "C"OMPROMISSOS = REGIME DE "C"OMPETÊNCIA

    Abraços e Avante!

  • Balanço Financeiro (e DFC): regime de caixa. Associação com a cor verde para lembrar de dinheiro.

    Balanço Patrimonial: regime de competência, apura, inclusive, o superávit financeiro, apesar do nome financeiro poder induzir confusões. Associação com a cor azul para lembrar que o desejável é "ficar no azul", ter mais receitas que despesas (superávit) e proteger o patrimônio.

    Balanço Orçamentário: regime misto (prudência); receitas por caixa, despesas por competência. Associação com a cor vermelha para ter atenção. Regime da contabilidade é o da competência, regime orçamentário misto é uma exceção, onde princípios de planejamento e contabilidade são considerados em conjunto.


ID
1760398
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TCE-RN
Ano
2015
Provas
Disciplina
Administração Financeira e Orçamentária
Assuntos

Com base nas normas fundamentais instituídas pela Lei de Responsabilidade Fiscal, julgue o próximo item.

Na apuração da receita corrente líquida, devem ser excluídos os períodos referentes a exercícios financeiros já encerrados.

Alternativas
Comentários
  • Não vejo nada que possa me impedir de acreditar em mim. Não que eu seja pretensiosa, mas tenho comigo uma força imensa que é Deus como escudo e essência de meus ideais. Amém!
  • Errado. Pelo contrário. Excluem-se as duplicidades, viu? AS onze são contadas. O que diz o conceito da RCL na LRF? § 3o A receita corrente líquida será apurada somando-se as receitas arrecadadas no mês em referência e nos onze anteriores, excluídas as duplicidades.

  • Gabarito: Errado


    LRF Art. 2º, §3º- A receita corrente líquida será apurada somando-se as receitas arrecadas no mês em referência e nos onze anteriores, excluídas as duplicatas.

  • ERRADO.

    A RCL é apurada no mês de referência + onze anteriores.

  • É EXCLUÍDO SOMENTE AS DUPLICATAS

  • GABARITO ERRADO

     

    Explicando porque o exercício anterior pode entrar:

     

    De acordo com o 

    LRF Art. 2º, §3º- A receita corrente líquida será apurada somando-se as receitas arrecadas no mês em referência e nos onze anteriores, excluídas as duplicatas.

     

    Significa que se eu estou no mês de referência, por exemplo, fevereiro de 2018, eu terei que considerar também os 11 meses anteriores, que estarão no exercício financeiro anterior. Agora a questão falar em Exercícios financeiros, ou seja, no plural, não tem como isso acontecer de acordo com o artigo mencionado.

  • O cálculo da RCL pode ultrapassar exercícios financeiros sem nenhum problema

  • Resposta: ERRADA

    Comentário: Primeiro, vejamos o que diz o Art. 2º, § 3º da LRF

    § 3º A receita corrente líquida será apurada somando-se as receitas arrecadadas no mês em referência e nos onze anteriores, excluídas as duplicidades.

    • Como a RCL diz respeito ao mês de referência e aos 11 anteriores, pode sim, ser considerada em seu cálculo períodos referentes a exercícios financeiros já encerrados.

    Por exemplo: Se o mês de referência for Janeiro de 2021, os onze meses anteriores serão de Fevereiro a Dezembro de 2020.

  • LRF Art. 2º, §3º- A receita corrente líquida será apurada somando-se as receitas arrecadas no mês em referência e nos onze anteriores, excluídas as duplicatas.

    Questão errada

  • Atual e 11 anteriores!

  • Considera-se o mês de referência + 11 meses anteriores.

    Se o mês de referência for Dezembro de 20x1 então considera-se esse mês + os 11 anteriores correspondentes ao ano de 20x0. Portanto, não exclui exercícios já encerrados.

    Obs.: Mês de referência não é a mesma coisa que mês corrente ou mês atual, cuidado!

    Gab. E


ID
1760401
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TCE-RN
Ano
2015
Provas
Disciplina
Administração Financeira e Orçamentária
Assuntos

Com base nas normas fundamentais instituídas pela Lei de Responsabilidade Fiscal, julgue o próximo item.

Se determinada instituição financeira contratar operação de crédito com determinado estado da Federação sem exigir comprovação de que a operação atende às condições e limites estabelecidos na Lei de Responsabilidade Fiscal, a operação será considerada nula.

Alternativas
Comentários
  • Seção IV

    Das Operações de Crédito

    Subseção I

    Da Contratação


      Art. 33. A instituição financeira que contratar operação de crédito com ente da Federação, exceto quando relativa à dívida mobiliária ou à externa, deverá exigir comprovação de que a operação atende às condições e limites estabelecidos.

      § 1º A operação realizada com infração do disposto nesta Lei Complementar será considerada nula, procedendo-se ao seu cancelamento, mediante a devolução do principal, vedados o pagamento de juros e demais encargos financeiros.


    gab: C

  • LRF ??


  • Sim, Concurseiro!

  • Questão polêmica, pois no meu entender se for uma operação de crédito relatativa à dívida mobiliária ou à externa não será necessária a comprovação. Logo, como a questão generalizou estaria Errada, pela própria lógica do Cespe em várias outras questões.

  • Se for relativa à dívida mobiliária ou à externa, a operação nã será considerada nula. Questão controverssa.

  • Daniel, a banca cobrou a regra, não a exceção. De acordo com a lógica do CESPE, questão incompleta não a torna errada.

    A banca não generalizou o tema, ela cobrou a regra a partir de um caso prático,  e de fato a operação será considerada nula por não atender tais requisitos (se tivesse especificado que se trata de dívida mobiliária ou externa, aí sim a questão estaria incorreta).

  • # Regra: Quando instituição financeira contratar operação de crédito com ente da federação ela deve exigir:

     

        -> COMPROVAÇÃO de que a operação atende às CONDIÇÕES e LIMITES estabelecidos.

     

     ***********************************************************************************************************************

     # Exceção: NÃO precisa comprovação quando contratar operação de crédito relativa à: ~> DÍVIDA MOBILIÁRIA

                                                                                                                                    ~> DÍVIDA EXTERNA

  • É isso mesmo: 

    Art. 33. A instituição financeira que contratar operação de crédito com ente da Federação, exceto quando relativa à dívida mobiliária ou à externa, deverá exigir comprovação de que a operação atende às condições e limites estabelecidos.

    E se não exigir? 

    Art. 33, § 1º A operação realizada com infração do disposto nesta Lei Complementar será considerada nula, procedendo-se ao seu cancelamento, mediante a devolução do principal, vedados o pagamento de juros e demais encargos financeiros.

    Gabarito: Certo

  • Texto do item está de acordo com o disposto na LRF. Vejamos:

    Art. 33. A instituição financeira que contratar operação de crédito com ente da Federação, exceto quando relativa à dívida mobiliária ou à externa, deverá exigir comprovação de que a operação atende às condições e limites estabelecidos.             

     § 1º A operação realizada com infração do disposto nesta Lei Complementar será considerada nula, procedendo-se ao seu cancelamento, mediante a devolução do principal, vedados o pagamento de juros e demais encargos financeiros.

    Note que a instituição deve exigir comprovação de que a operação atende às condições e limites estabelecidos (por força do caput do art. 33). Em não fazendo isso, a operação é realizada com infração do disposto na LRF e, logo, deverá ser considerada nula (por força do §1º do art. 33).

    Note que deveríamos nos ater ao entendimento geral e não à exceção “dívida mobiliária ou externa”.

    Portanto, o item está certo.

    Gabarito: CERTO

  • Art. 33. A instituição financeira que contratar operação de crédito com ente da Federação, exceto quando relativa à dívida mobiliária ou à externa, deverá exigir comprovação de que a operação atende às condições e limites estabelecidos.

    § 1o A operação realizada com infração do disposto nesta Lei Complementar será considerada nula, procedendo-se ao seu cancelamento, mediante a devolução do principal, vedados o pagamento de juros e demais encargos financeiros.

    Cobrou a regra. exceção:

    • Dívida Mobiliária
    • Dívida Externa

ID
1760404
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TCE-RN
Ano
2015
Provas
Disciplina
Contabilidade Pública
Assuntos

Com relação à contabilidade pública, julgue o item que segue.

O ativo intangível que é alienado ou sobre o qual não se tem mais a expectativa de benefício econômico futuro deixa de se enquadrar no conceito de ativo e deve ser baixado.

Alternativas
Comentários
  • O ativo intangivel deve ser baixado por ocasião de sua alienação, ou ainda, quando não há expectativa de benefícios econômicos futuros ou serviços potenciais com a  sua utilização ou alienação.

  • Gabarito: Certo

     

    MCASP, PARTE II

    Procedimentos Contábeis Patrimoniais, item 1.1  Baixa do Valor Contábil de um Item do Ativo Intangível

    O ativo intangível deve ser baixado:

    a)  Por ocasião de sua alienação; ou

    b)  Quando não há expectativa de benefícios econômicos futuros ou serviços potenciais com a sua utilização ou alienação.

  • CERTO.

    MCASP, PARTE II - Procedimentos Contábeis Patrimoniais, item 1.1  Baixa do Valor Contábil de um Item do Ativo Intangível

    O ativo intangível deve ser baixado:

    a)  Por ocasião de sua alienação; ou

    b)  Quando não há expectativa de benefícios econômicos futuros ou serviços potenciais com a sua utilização ou alienação.

  • Com relação à contabilidade pública, julgue o item que segue. O ativo intangível que é alienado ou sobre o qual não se tem mais a expectativa de benefício econômico futuro deixa de se enquadrar no conceito de ativo e deve ser baixado. CERTO

    ______________________________________________________________________________________________

    MANUAL DE CONTABILIDADE APLICADA AO SETOR PÚBLICO 7ª Edição

    6.5. BAIXA DO VALOR CONTÁBIL DE UM ITEM DO ATIVO INTANGÍVEL

    O ativo intangível deve ser baixado:

    a. Por ocasião de sua alienação; ou

    b. Quando não há expectativa de benefícios econômicos futuros ou serviços potenciais com a sua utilização ou alienação.


    Manual de Contabilidade Aplicada ao Setor Público - página: 182

  • Gab: CERTO

    De acordo com o MCASP 8° Ed, pág. 199.

    ---> DESRECONHECIMENTO DO VALOR CONTÁBIL DE UM ITEM DO ATIVO INTANGÍVEL.

    O ativo intangível deve ser desreconhecido:

    a. Por ocasião de sua alienação; ou

    b. Quando NÃO HÁ expectativa de BENEFÍCIOS ECONÔMICOS futuros ou serviços potenciais com a sua utilização ou alienação.

  • Certo

    6.10. DESRECONHECIMENTO DO VALOR CONTÁBIL DE UM ITEM DO ATIVO INTANGÍVEL

    O ativo intangível deve ser desreconhecido:

    a. Por ocasião de sua alienação; ou

    b. Quando não há expectativa de benefícios econômicos futuros ou serviços potenciais com a sua utilização ou alienação.

    Os ganhos ou perdas decorrentes do desreconhecimento de ativo intangível devem ser determinados pela diferença ente o valor líquido da alienação, se houver, e o valor contábil do ativo. A importância a receber pela alienação deve ser reconhecida inicialmente pelo seu valor justo.

    MCASP


ID
1760407
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TCE-RN
Ano
2015
Provas
Disciplina
Contabilidade Pública
Assuntos

Com relação à contabilidade pública, julgue o item que segue.

O objeto da contabilidade pública é o patrimônio público, que envolve os bens públicos: de uso comum do povo, de uso especial e dominicais.

Alternativas
Comentários
  • NBC T 16.1 

    5. O objeto da Contabilidade Aplicada ao Setor Público é o patrimônio público.

  • Essa eh uma tipica pegadinha do Cespe que de primeira parece estar errado, mas a questao nao limita o patrimonio apenas aos bens publicos, ali fala "que envolve" dando margem pra outras contas além dos bens publibos.

  • A definição de bens públicos é matéria do direito administrativo que consta no CC. O interessante é que o enunciado diz "com relação a contabilidade pública" mas a contabilidade pública não traz a definição dos bens públicos, por isso julguei errado. Entendo que a questão foi mal elaborada.

  • Questão difícil, para julgar corretamente seria necessário uma aplicação do conceito de contabilidade pública. Vejamos, a NBC T 16.1 em seu item 5 diz "O objeto da Contabilidade Aplicada ao Setor Público é o patrimônio público.", e do que é feito o patrimônio público? De BENS, direitos.... Logo, os bens públicos (uso comum do povo, de uso especial e dominicais) são abrangidos pela contabilidade pública. Mas confesso que errei essa questão porque no MCASP não há nenhuma menção a isso. 


    Avante!

  • O patrimônio público é o conjunto de bens, direitos e obrigações.Os bens públicos se dividem:Os de uso comum do povo- tais como rios, mares, estradas, ruas e praças;  Os de uso especial- tais como edifícios ou terrenos destinados a serviço ou estabelecimento da administração federal, estadual, territorial ou municipal, inclusive os de suas autarquias; Os dominicais, que constituem o patrimônio das pessoas jurídicas de direito público, como objeto de direito pessoal, ou real, de cada uma dessas entidades. Portanto, a questão está correta, pois ao citar "envolve" não excluiu os direitos e obrigações.

  • Pessoal, complementando meu comentário abaixo, essa definição de bens públicos está no Art. 99 do Código Civil (lei 10.406 de 2002)

  • Cuidado! A questão está imperfeita, embora correta. Apenas quanto aos bens comuns, só fazem parte do patrimônio público aqueles que absorvam recursos. Logo, bens comuns como rios não integram (não há como mensurar), mas pracas públicas sim (custo de manutenção ou construção). A Cespe considerou correta, mas deve-se ter cuidado com os detalhes.
  • Realmente a questão tem uma pegadinha: quando fala que envolve bens públicos de uso comum a interpretração está correta mesmo que os bens de uso comum que não absorveram recursos público e nem foram recebidos em doação não sejam objetos da CASP. O termo "envolve" pode considerar parcialmente os bens de uso comum, por isso está correta a questão. 

  • O objeto da CASP é o patrimônio público! E o Manual de contabilidade aplicada ao setor público classifica os bens públicos.

     

    GABARITO - CERTO

  • O objeto da contabilidade pública é o patrimônio público, que envolve os bens públicos: de uso comum do povo, de uso especial e dominicais.


    Correto! O objeto da contabilidade pública é o patrimônio público.

    Nesse sentido, o código civil art. 99 explica:


    Art. 99. São bens públicos:

    I - os de uso comum do povo, tais como rios, mares, estradas, ruas e praças;

    II - os de uso especial, tais como edifícios ou terrenos destinados a serviço ou estabelecimento da administração federal, estadual, territorial ou municipal, inclusive os de suas autarquias;

    III - os dominicais, que constituem o patrimônio das pessoas jurídicas de direito público, como objeto de direito pessoal, ou real, de cada uma dessas entidades.

    Parágrafo único. Não dispondo a lei em contrário, consideram-se dominicais os bens pertencentes às pessoas jurídicas de direito público a que se tenha dado estrutura de direito privado.


  • O objeto da contabilidade pública é o patrimônio público, que envolve os bens públicos: de uso comum do povo, de uso especial e dominicais.


    Correto! O objeto da contabilidade pública é o patrimônio público.

    Nesse sentido, o código civil art. 99 explica:


    Art. 99. São bens públicos:

    I - os de uso comum do povo, tais como rios, mares, estradas, ruas e praças;

    II - os de uso especial, tais como edifícios ou terrenos destinados a serviço ou estabelecimento da administração federal, estadual, territorial ou municipal, inclusive os de suas autarquias;

    III - os dominicais, que constituem o patrimônio das pessoas jurídicas de direito público, como objeto de direito pessoal, ou real, de cada uma dessas entidades.

    Parágrafo único. Não dispondo a lei em contrário, consideram-se dominicais os bens pertencentes às pessoas jurídicas de direito público a que se tenha dado estrutura de direito privado.


  • GAB: CERTO

    Fonte: Gilmar Possati - Estratégia

    A questão informa corretamente que o objeto da Contabilidade Pública é o patrimônio público. Além disso, classifica corretamente os tipos de bens públicos existentes: de uso comum do povo, de uso especial e dominicais.

    Destaca-se que o fato de o item não ter informado que apenas os bens de uso comum do povo que absorvem recursos públicos estão dentro do objeto da Contabilidade Pública, por si só, não o torna errado. Afinal, o objeto da Contabilidade Pública envolve bens de uso comum do povo, os que absorvem recurso públicos, não é mesmo? Lembre-se que o incompleto não é errado em itens de certo e errado.

    A fim de complementar o estudo desses bens, veja o que dispõe o MCASP:

    a. Bens de uso especial: compreendem os bens, tais como edifícios ou terrenos, destinados a serviço ou estabelecimento da administração federal, estadual ou municipal, inclusive os de suas autarquias e fundações públicas, como imóveis residenciais, terrenos, glebas, aquartelamento, aeroportos, açudes, fazendas, museus, hospitais, hotéis dentre outros.

    b. Bens dominiais: compreendem os bens que constituem o patrimônio das pessoas jurídicas de direito público, como objeto de direito pessoal, ou real, de cada uma dessas entidades. Compreende ainda, não dispondo a lei em contrário, os bens pertencentes às pessoas jurídicas de direito público a que se tenha dado estrutura de direito privado, como apartamentos, armazéns, casas, glebas, terrenos, lojas, bens destinados à reforma agrária, bens imóveis a alienar dentre outros.

    c. Bens de uso comum do povo: podem ser entendidos como os de domínio público, construídos ou não por pessoas jurídicas de direito público.

    d. Bens imóveis em andamento: compreendem os valores de bens imóveis em andamento, ainda não concluídos. Exemplos: obras em andamento, estudos e projetos (que englobem limpeza do terreno, serviços topográficos etc), benfeitoria em propriedade de terceiros, dentre outros.

  • Gabarito: Correto!

    De forma geral, o que você precisa para matar a questão:

    1-Objeto da Contabilidade Pública --> Patrimônio Público

    2- Mas o que é Patrimônio Público? --> Conjunto de Direitos e Bens (Ativo) e suas Obrigações (Passivo).

    3- Quais são os tipos de Bens Públicos?

    -Bens Públicos de uso comum.

    -Bens Públicos de uso especial.

    -Bens Públicos Dominicais.

    Fonte: Estratégia e minhas anotações.

    Qualquer erro podem avisar!

    Namastê


ID
1760410
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TCE-RN
Ano
2015
Provas
Disciplina
Contabilidade Pública

Com relação à contabilidade pública, julgue o item que segue.

A reavaliação de ativos possibilita tanto o aumento quanto a diminuição de patrimônio, ao passo que o teste de recuperabilidade de ativos, vinculado a reconhecimento de perda, permite apenas a redução do patrimônio.

Alternativas
Comentários
  • Pessoal corrijam- me se estiver errado.

    Essa questão não deveria ser errada?

    MCASP
    Fundamento:7.2.5. Reversão de uma Perda por Irrecuperabilidade

    A entidade deve avaliar na data de encerramento das demonstrações contábeis se há alguma indicação, com base nas fontes externas e internas de informação, de que uma perda por irrecuperabilidade reconhecida em anos anteriores deva ser reduzida ou eliminada. O registro será a reversão de uma perda por irrecuperabilidade.

    7.2.5.1. Fontes Externas de Informação

    a.  o ressurgimento da demanda ou da necessidade de serviços fornecidos pelo ativo;

    b.  a ocorrência, durante o período ou em futuro próximo, de mudanças significativas de longo prazo, com efeito favorável sobre a entidade, no ambiente tecnológico, legal ou político no qual a entidade opera.




  • O teste de recuperabilidade tem a finalidade de apresentar o valor real líquido do ativo(sempre para baixo). Por muitas vezes o valor contábil de um ativo não é ajustado ao seu valor real, que devido ao uso e o desgaste do tempo, "perde valor". Exemplo: Uma máquina, quando comprado custa X valor, ao passar do tempo e do uso, seu valor de mercado cai, e deve ser feito um ajuste para que se possa, de forma contábil, ajustá-lo ao seu valor real. 

    Acho que é isso. Me corrijam se eu estiver errado.

  • vinculado a reconhecimento de perda só pode mesmo ser reduzido

  • Bom, na contabilidade comercial a figura da reavaliação não existe mais, contudo, conforme a NBC T 16.10, ainda existe.

    Os acréscimos ou os decréscimos do valor do ativo em decorrência, respectivamente, de reavaliação ou redução ao valor recuperável (impairment) devem ser registrados em contas de resultado.
  • José, com esse dispositivo do NBC T 16.10, continuo não entendendo, pois afirma que acréscimos são em decorrência de reavaliação e decréscimos, de impairment. Mas o item afirma que pode resultar de reavaliação tanto acréscimo quanto decréscimo do valor do ativo. Alguém pode ajudar?

  • Marina, impairment (perda) só será reconhecida se o valor contábil estiver maior que o valor de mercado, ou seja, via de regra, haverá somente redução. Ao passo que a figura da reavaliação, visa igualar o valor contábil ao valor de mercado quando o valor contábil estiver menor que o valor de mercado (aumento).

  • Oi, José! Obrigada por me responder! Eu entendo e concordo com tudo o que você falou, mas me corrija se eu estiver errada, por favor: o ponto que questiono é o fato da questão afirmar, bem ali no comecinho, que a reavaliação de ativos possibilita tanto o aumento (ok) quanto a diminuição (oi?) de patrimônio, quando, ao meu ver, deveria ser apenas aumento de patrimônio, entendeu?! Marquei errado por isso, já que a diminuição é reconhecida por meio do teste de recuperabilidade, não pela reavaliação do ativo. É o que diz a própria NBC T 16.10, que você mesmo citou.

  • Acredito que para responder esta questão seja necessário ver o disposto no MCASP 6ª.



    Na parte II - Procedimentos Contábeis Patrimoniais, item 4.3 tem as definições:


    • Reavaliação: Reavaliação é a adoção do valor de mercado ou de consenso entre as partes para bens do ativo.


    • Redução ao valor recuperável (impairment): Redução ao valor recuperável (impairment) é a redução nos benefícios econômicos futuros ou no potencial de serviços de um ativo, que reflete um declínio na sua utilidade além do reconhecimento sistemático por meio da depreciação.


    Mais abaixo tem os conceitos mais aprofundados:


    7.1 Reavaliação e 7.2 Redução ao valor recuperável.


    Analisando a questão e as dúvidas e afirmações dos colegas, pode-se chegar às seguintes conclusões:


    1 - A "Reserva de Reavaliação" não foi extinta da Contabilidade Aplicada ao Setor Público (ao contrário da Contabilidade Societária);

    2 - Como a REAVALIAÇÃO é a adoção do valor de mercado, ele pode ser MAIOR ou MENOR que o registro contábil;

    3 - REDUÇÃO AO VALOR RECUPERÁVEL como o próprio nome diz, trata-se de uma REDUÇÃO (não comportando aumentos);


    Assim, a questão está CORRETA!


    Espero ter ajudado!!


    Força e Fé!!!

  • Não concordo muito com o pensamento da banca, sabemos que um teste de recuperabilidade vai provocar uma redução no valor do ativo caso o valor contábil líquido dele seja MAIOR, caso não seja, farei o teste de recuperabilidade e não altera em nada minha redução, muito pelo contrário, se for teste realizado em período anterior, vou reverter a diferença e aumentar o valor do meu ativo.

  • A 6° edi. do  MCASP na pag: 161 item 7.1.3 (registro contabil da reavalição de ativo) diz o seguinte:

    "A contabilização dos aumentos referentes à reavaliação de ativos vai depender do nível de controle que cada ente possui sobre seu patrimônio. Em alguns casos, em que há um controle patrimonial avançado, é possível a criação de uma reserva de reavaliação no patrimônio líquido, prevista nas normas internacionais de contabilidade do setor público. Porém, em outros casos, em que os entes não possuam um sistema de controle patrimonial adaptado para o registro da reserva de reavaliação, poderão, facultativamente, reconhecer os aumentos ou diminuições relativas à reavaliação de seus ativos no resultado patrimonial do período."

    Pode-se concluir que ainda existe a possibilidade da criação de uma reserva de reavaliação no PL em entidades que seguem Normas Internacionais de Contabilidade Pública, ao contrário da contabilidade societária que não pode mais constituir tal reserva.

  • Aos não assinantes,

    GABARITO: CERTO

  • O valor reavaliado corresponde ao valor justo do ativo à data da reavaliação menos qualquer depreciação, amortização ou exaustão acumulada. Como o valor justo pode estar acima ou abaixo do valor contábil, a reavaliação possibilita tanto o aumento quanto a diminuição de patrimônio.

    O MCASP ressalta que, uma vez adotado o método da reavaliação, a mesma não pode ser realizada de forma seletiva. Ou seja, deve-se avaliar, na data das demonstrações contábeis, se há necessidade de se proceder à reavaliação de todos os itens da mesma classe. Isso pode ensejar aumentos ou diminuições de valores contábeis de ativos, já que o método tem por principal referência o valor de mercado.

    Já o teste de impairment somente afeta o valor contábil para baixo, pois não existe “ganho por irrecuperabilidade”, mas apenas perda por irrecuperabilidade.

    Gabarito: Certo 

  • Em consonância com o previsto nas Normas Brasileiras de Contabilidade do Setor Público (NBC TSP), se o valor contábil da classe do ativo aumentar em virtude da reavaliação, esse aumento deve ser creditado diretamente à conta de reserva de reavaliação. Entretanto, o aumento deve ser reconhecido no resultado do período quando se tratar da reversão de decréscimo por reavaliação da classe do ativo anteriormente reconhecido no resultado.

    Portanto, a reavaliação pode resultar aumento ou diminuição de patrimônio.

    Por outro lado, a Redução ao Valor Recuperável pode ser entendida como uma perda dos futuros benefícios econômicos ou do potencial de serviços de um ativo, além da depreciação.

    Dessa forma o item está correto.

    Gabarito: CERTO

  • Certo, mas a questão está desatualizada

    Vamos ver o que diz a RESOLUÇÃO CFC N.º 1.137/08, que prova a NBC T 16.10 – Avaliação e Mensuração de Ativos e Passivos em Entidades do Setor Público* (atualmente REVOGADA) sobre o assunto:

     

    40. Os acréscimos ou os decréscimos do valor do ativo em decorrência, respectivamente, de REAVALIAÇÃO ou REDUÇÃO AO VALOR RECUPERÁVEL (impairment) devem ser registrados em contas de resultado.

     

    E também sobre a REDUÇÃO AO VALOR RECUPERÁVEL:

    A entidade deve avaliar se há alguma indicação de que o ativo imobilizado possa ter sofrido PERDA ao valor recuperável. 

    Redução ao valor recuperável pode ser entendida como uma PERDA dos futuros benefícios econômicos ou do potencial de serviços de um ativo, além da depreciação. Se o valor recuperável for menor que o valor líquido contábil, este deverá ser ajustado [ou seja, só pode reduzir o valor ou manter e nunca aumentar]. Destarte, a redução ao valor recuperável é um instrumento utilizado para adequar o valor contábil dos ativos à sua real capacidade de retorno econômico, ou seja, reflete o declínio na utilidade de um ativo para a entidade que o controla. 

     

    Veja que a REAVALIAÇÃO pode AUMENTAR ou REDUZIR o patrimônio e o TESTE DE RECUPERABILIDADE só pode levar à REDUÇÃO, tal como diz o ITEM.

     

    O próprio nome já diz: REDUÇÃO AO VALOR RECUPERÁVEL.

     

    Gabarito: CERTO.

     

    *Revogada a partir de 1º/1/2019 pela NBC TSP 07, conforme publicação no DOU de 28/9/2017, Seção 1.

    Tecconcursos

  • O teste em si, não implica necessariamente em uma redução ao valor recuperável, pode haver uma reversão (receita). Péssima redação.


ID
1760413
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TCE-RN
Ano
2015
Provas
Disciplina
Contabilidade Pública
Assuntos

Julgue o próximo item, relacionados a receitas e despesas públicas.

O reconhecimento da despesa pública acontece no momento da liquidação do empenho, o que cria a obrigação do pagamento por parte do ente público ao fornecedor do produto ou serviço.

Alternativas
Comentários
  • L4320

      Art. 58. O empenho de despesa é o ato emanado de autoridade competente que cria para o Estado obrigação de pagamento pendente ou não de implemento de condição. 

  • Marquei errado pq entendi que o reconhecimento da despesa é no empenho (regime de competência) como se depreende da leitura do art. abaixo:

    Art. 35. Pertencem ao exercício financeiro:

    I - as receitas nêle arrecadadas;

    II - as despesas nêle legalmente empenhadas


    alguém concorda cmg?
  • Se a banca tivesse especificado se era com o regime orçamentário ou patrimonial ficaria fácil de responder. No patrimonial realmente é na liquidação.

  • Questao questionavel, no patrimonial o reconhecimento pode ocorrer antes do empenho, no empenho ou após...e no orçamentario seria no empenho da despesa...eu acho super passivel de alteração de gabarito

  • A matéria aqui é contabilidade pública! Não é AFO ou direito financeiro. Na contabilidade pública vale o regime da competência tanto para as despesas como para receitas - enfoque patrimonial. Vale lembrar que o empenho em si não gera obrigação de pagamento para o estado e sim gera o comprometimento do crédito orçamentário. A obrigação de pagamento surge após a regular liquidacao, sob a égide do princípio da competência.

    Contabilidade Pública 

    RECEITA - reconhecida quando LANÇADA (momento no qual ocorre o Fato Gerador)

    DESPESA - reconhecida quando LIQUIDADA (momento no qual a Administração confirma a ocorrência do Fato Gerador, ou seja, o contratado cumpriu sua obrigação junto ao contratante e agora faz jus ao seu pagamento, surgindo um passivo para a Administração).

    ----

    A Contabilidade Aplicada ao Setor Público, assim como qualquer outro ramo da ciência contábil, obedece aos

    princípios de contabilidade. Dessa forma, aplica-se o princípio da competência em sua integralidade, ou seja, os

    efeitos das transações e outros eventos são reconhecidos quando ocorrem, e não quando os recursos financeiros

    são recebidos ou pagos.

    Assim, o art. 35 da Lei nº 4.320/1964 refere-se ao regime orçamentário e não ao regime contábil (patrimonial)

    aplicável ao setor público para reconhecimento de ativos e passivos.


  • Questão mal elaborada, em total descompasso com as NBCASP! Em termos contábeis públicos - mais próximos da Contabilidade nos moldes internacionais - considera-se "despesa e receita pública" (sob o enfoque orçamentário) e Variação Patrimonial Diminutiva - VPD (despesa sob o enfoque patrimonial).

    A Variação Patrimonial Diminutiva (VPD), despesa pública sob o enfoque patrimonial,deve ser reconhecida no momento do FATO GERADOR. Isto é Contabilidade Pública!!!!

    Sob a visão orçamentária, a despesa pública ocorre no momento do empenho (criando para o Estado obrigação de pagamento pendente ou não de liquidação)! Aqui, apesar de alguns ainda se referirem como regime de competência para esse acontecimento (com base na Lei n° 4.320/64), este não é o entendimento atual a nível de discussão das NBCASP. Trata-se de imposição do ordenamento legal que impõe o registro orçamentário da despesa no momento do empenho, somente isso. Não há ligação com o regime de competência, mesmo porque regime de competência refere-se a FATO GERADOR.

    Então a questão era passível de anulação ou, no mínimo, a mudança do gabarito para ERRADA, porque contabilmente/patrimonialmente está incorreta a afirmação (já que despesa pública ou VPD = FATO GERADOR) e, orçamentariamente também está incorreta porque a despesa pública nasce, de acordo com a Lei 4320/64, com o empenho.

    CESPE e ESAF, apesar de transmitirem confiança quanto à seriedade, deveriam começar a admitir seus erros quando ocorrerem. Daria mais segurança aos candidatos!!! Ou MS neles!!!!

    Corroborando este entendimento, veja o que o próprio CESPE considerou no mesmo ano:

    Ano: 2015  Banca: CESPE  Órgão: TCE-RN  Prova: Inspetor - Administração, Contabilidade, Direito ou Economia - Cargo 3". Julgue o próximo item, relacionados a receitas e despesas públicas.
    Como um suprimento de fundos é um adiantamento que deve ser empregado no pagamento de despesas específicas, que deverão ser alvo de uma prestação de contas, a concessão do suprimento gera uma despesa orçamentária." RESPOSTA DO CESPE: CERTA
    .  Absolutamente certa. Orçamentariamente há despesa pública (tem empenho). Contabilmente não, porque o FG ocorrerá quando da prestação de contas. Isso somente confirma que a banca "comeu bronha" na questão!!! Basta admitir!!!

  • PESSOAL ACHEI A RESPOSTA EM UM MANUAL DO TRIBUNAL DE CONTAS MUNICIPAL DE SÃO PAULO, QUESTÃO POLÊMICA. VAMOS DISCUTIR E APRENDER JUNTOS. MÁS QUE ACREDITO SE OLHARMOS BEM, VAI ESTAR CERTA.

    Segue resposta:

    2.1.2.2 Momento do Reconhecimento

    A Lei nº 4.320, de 1964 estabeleceu um regime peculiar para reconhecimento da despesa orçamentária, segundo o qual são consideradas do exercício as despesas nele empenhadas:

    “ Art. 35. Pertencem ao exercício financeiro:

    I - as receitas nele arrecadadas;

    II - as despesas nele legalmente empenhadas.”

    Porém, observa-se que, em regra, no momento do empenho, ainda não existe um passivo na administração pública, em virtude de ainda não ter havido a entrega do bem/serviço contratado. O momento de reconhecimento da obrigação no ente público, na maioria das vezes, coincide com o momento da liquidação:

    Lei nº 4.320, de 1964: 

    “Art. 63. A liquidação da despesa consiste na verificação do direito adquirido pelo credor tendo por base os títulos e documentos comprobatórios do respectivo crédito.”

    Em decorrência desse regime de reconhecimento estabelecido pela lei, com base no empenho, existe a figura dos restos a pagar, definido no art. 36 da Lei nº 4.320, de 1964:

    “Art. 36. Consideram-se Restos a Pagar as despesas empenhadas mas não pagas até o dia 31 de dezembro distinguindo-se as processadas das não processadas.“

    Apesar de não estar explícito na Lei, consideram-se processadas as despesas liquidadas, para as quais já foi reconhecido o direito do credor, e não processadas as não liquidadas, cuja execução só chegou ao estágio do empenho.

    Para os restos a pagar processados, ou seja, aqueles que já passaram pela fase da liquidação, quando já foi entregue o bem ou mercadoria pelo fornecedor, não há que se falar em cancelamento do resto a pagar, pois já houve a verificação do direito adquirido pelo credor, podendo ocorrer somente a baixa da obrigação pelo pagamento ou prescrição do direito do credor.


    fonte: https://www.google.com.br/url?sa=t&rct=j&q=&esrc=s&source=web&cd=2&ved=0ahUKEwir8a6l-IDKAhVLkJAKHfrBDfwQFggiMAE&url=http%3A%2F%2Fwww.tcm.sp.gov.br%2Fpromoex_sc08%2Fdocumentos%2FG%25204%2520-%2520Manual%2520da%2520Despesas%2520P%25C3%25BAblica.doc&usg=AFQjCNFVBnAe5d0oePhXsbguLkHoVW0Q_Q&sig2=DtEiIm_oJE7jBFwzAUcaHw

  • Deveria ter dito no enunciado, de acordo com o STN...

  • Segundo Estágio: Liquidação

    O segundo estágio da despesa pública é a liquidação, que consiste na verificação do direito adquirido pelo credor, tendo por base os títulos e documentos comprobatórios do respectivo crédito.

    Ou seja, é a comprovação de que o credor cumpriu todas as obrigações constantes do empenho. A finalidade é reconhecer ou apurar a origem e o objeto do que se deve pagar, a importância exata a pagar e a quem se deve pagar para extinguir a obrigação e é efetuado no SIAFI pelo documento Nota de Lançamento – NL.

    Ele envolve, portanto, todos os atos de verificação e conferência, desde a entrega do material ou a prestação do serviço até o reconhecimento da despesa. Ao fazer a entrega do material ou a prestação do serviço, o credor deverá apresentar a nota fiscal, fatura ou conta correspondente, acompanhada da primeira via da nota de empenho, devendo o funcionário competente atestar o recebimento do material ou a prestação do serviço correspondente, no verso da nota fiscal, fatura ou conta.

    Fonte - http://www.tesouro.fazenda.gov.br/execucao-orcamentaria

  • Será q o Cespe anda colocando estagiários pra formular as questões???
  • O que significa o termo liquidação do empenho?

    questão mal formulada ao meu ver.

  • Essa questão foi extremamente mal elaborada. Ele misturou a definição de liquidação com empenho.
    Na lei 4.320 diz:
    Empenho: Ato emanado de autoridade competente que cria para o Estado obrigação de pagamento pendente ou não de implemento de condição.
    Liquidação: verificação do direito adquirido pelo credor...

    No regime orçamentário o reconhecimento da despesa ocorre no empenho, no regime patrimonial ocorre na liquidação, isso não ficou claro na questão.

  • Questões como essa eu prefiro nem bater cabeça. Próxima.

  • A Cespe mudou a Lei? não é mais pelo empenho se reconhece uma despesa pública? Alguém poderia justificar com base legal porque reconhecer a despesa pública pela liquidação do empenho? O Daniel Azevedo fez considerações interessantes, porém, acho que faltou citar base legal..

    abraços..

  • Pra mim, o grande defeito da questão, como bem observou Odebe Braga, é não informar qual regime está sendo considerado. Acredito que o avaliador considerou desnecessário fazer isso porque ele usou o termo "despesa" pública, termo mais afeito à contabilidade com o viés patrimonial. Contudo, se ele é tão apegado à terminologia, deveria ter considerado a questão errada ao se referir a "liquidação de empenho". "liquidação de empenho" é intuitivo, mas também é tecnicamente errado.

  • Absurdo uma questão dessa não ser anulada!

  • No empenho há a altorização para execução do serviço

    Na Liquidação há o reconhecimento que o serviço foi executado, sendo assim, gera a obrigação da despesa com o credor, que sera quitado no pagamento.

     

  • O item devia ter sido anulado. O enunciado não diz "de acordo com a contabilidade pública" nem 'conforme a lei 4320". Nem nada do tipo.

  • Se o Renato erro.....hahahaha nem comentarei minha opinião!

  • Fiquei na dúvida na hora de interpretar, mas acredito que está correta porque ele fala em DESPESA PÚBLICA, dessa forma será sobre o enfoque patrimonial (regime de competência). Se fosse DESPESA ORÇAMENTÁRIA aí sim seria no EMPENHO.

  • Se o Renato errou significa que quem errou de verdade foi a cespe
  • Certo

    Reconhecimento orçamentário x Reconhecimento patrimonial

    Segundo os Manuais de Despesa Nacional da STN/SOF, de modo geral, utiliza-se o momento da liquidação como referência para o reconhecimento da despesa orçamentária e o fato gerador como referência da despesa sob o enfoque patrimonial.

    Na maioria dos casos, o reconhecimento da despesa ocorrerá com o estágio da liquidação, mesmo sob o enfoque patrimonial.

    AFO e LRF / Augustinho Paludo. 4. ed. RJ: Elsevier, 2013

  • Segundo PALUDO (Orçamento Público, AFO e LRF - 2019 pg 203):

    " O reconhecimento da despesa orçamentária ocorre no MOMENTO DA LIQUIDAÇÃO DA DESPESA, que corresponde ao fato gerador da despesa orçamentária."

    Entendemos que:

    A emissão do empenho gera obrigação orçamentária;

    O RECONHECIMENTO DA DESPESA e da OBRIGAÇÃO FINANCEIRA, regra geral, é o momento da liquidação do empenho.

    QUESTÃO CORRETA !!!!!

  • O duro não é aprender. O duro é ter que adivinhar as pegadinhas da bancas. Essa questão tinha que ser anulada.


ID
1760416
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TCE-RN
Ano
2015
Provas
Disciplina
Administração Financeira e Orçamentária
Assuntos

Julgue o próximo item, relacionados a receitas e despesas públicas.


A classificação orçamentária da receita influencia a destinação do recurso arrecadado, ou seja, a segregação entre a receita de impostos e a receita de contribuição permite que a contabilidade separe a receita que é vinculada (impostos) da que não é vinculada (contribuições).

Alternativas
Comentários
  • A questão torna-se errada ao afirmar que a receita de impostos é vinculada.

  • ERRADO

    A única receita que não pode ser vinculada é a receita de impostos, contudo há exceções.

  • O inciso IV do art. 167 da CF/1988 veda vinculação da receita de impostos a órgão, fundo ou
    despesa, salvo exceções estabelecidas pela própria Constituição Federal, in verbis:

    Art. 167. São vedados: [...]
    IV - a vinculação de receita de impostos a órgão, fundo ou despesa, ressalvadas a repartição do produto
    da arrecadação dos impostos a que se referem os arts. 158 e 159, a destinação de recursos para as ações
    e serviços públicos de saúde, para manutenção e desenvolvimento do ensino e para realização de
    atividades da administração tributária, como determinado, respectivamente, pelos arts. 198, §2º, 212 e
    37, XXII, e a prestação de garantias às operações de crédito por antecipação de receita, previstas no art.
    165, §8o, bem como o disposto no §4o deste artigo; (Redação dada pela Emenda Constitucional nº 42,
    de 19.12.2003); [...]
    §4º É permitida a vinculação de receitas próprias geradas pelos impostos a que se referem os arts. 155 e
    156, e dos recursos de que tratam os arts. 157, 158 e 159, I, a e b, e II, para a prestação de garantia ou
    contra garantia à União e para pagamento de débitos para com esta. (Incluído pela Emenda
    Constitucional nº 3, de 1993).
    São exemplos de ressalvas estabelecidas pela própria Constituição as relacionadas à repartição
    do produto da arrecadação dos impostos aos Fundos de Participação dos Estados (FPE) e Fundos de
    Participação dos Municípios (FPM), Fundos de Desenvolvimento das Regiões Norte (FNO), Nordeste
    (FNE) e Centro-Oeste (FCO), bem como à destinação de recursos para as áreas de saúde e educação,
    além do oferecimento de garantias às operações de crédito por antecipação de receitas.
     

  • Lembrar do Princípio da não afetação das receitas

  • A classificação orçamentária da receita influencia a destinação do recurso arrecadado, ou seja, a segregação entre a receita de impostos e a receita de contribuição permite que a contabilidade separe a receita que é vinculada (CONTRIBUIÇÕES) da que não é vinculada (IMPOSTOS).

    De melhor em melhor, você chega lá!!!!!!

  • É exatamente o contrário ==> impostos (não vinculados, não contraprestacional) e contribuições (vinculadas).

    Bons estudos.

  • A classificação orçamentária da receita influencia a destinação do recurso arrecadado, ou seja, a segregação entre a receita de impostos e a receita de contribuição permite que a contabilidade separe a receita que é NÃO vinculada (impostos) da que não é vinculada (contribuições).

    Gab E

  • Gab: ERRADO

    O inciso IV do art. 167 da CF/1988 veda a vinculação da receita de IMPOSTOS a órgão, fundo ou despesa, salvo exceções estabelecidas pela própria Constituição Federal.

    Erros, mandem mensagem :)

  • A classificação orçamentária da receita influencia a destinação do recurso arrecadado, ou seja, a segregação permite que a contabilidade separe a receita que é vinculada (contribuições) da que não é vinculada (impostos).


ID
1760419
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TCE-RN
Ano
2015
Provas
Disciplina
Contabilidade Pública
Assuntos

Julgue o próximo item, relacionados a receitas e despesas públicas.

Embora o lançamento, a arrecadação e o recolhimento sejam estágios da receita pública, é apenas nesse último que ocorre o reconhecimento da receita pública, mediante o cumprimento do regime de caixa das receitas públicas.

Alternativas
Comentários
  • Gabarito ERRADO

    O reconhecimento da receita será na arrecadação, e não no recolhimento:

    Art. 35. Pertencem ao exercício financeiro:

    I - as receitas nêle arrecadadas;

    II - as despesas nêle legalmente empenhadas


    bons estudos
  • Gabarito CERTO

    a questão afirma que é somente no último estágio (recolhimento) que ocorre o reconhecimento da receita. O correto seria no penúltimo (arrecadação)

  • E no enfoque patrimonial?

  • Pelo enfoque orçamentário a receita será reconhecida no momento da arrecadação

    Pelo enfoque patrimonial o reconhecimento da receita será no momento do fato gerador

  • Buguei

     

  • Boa tarde
    Questao que pode ser tanto de AFO quanto de Publica.
    Obrigado pela colaboração 
    Bons estudos 
  • RESOLUÇÃO: 

    Note que uma vez que o item fez alusão ao regime de caixa das receitas públicas, ele trata do reconhecimento da receita sob o enfoque orçamentário, que é feito da seguinte maneira:

    Fato gerador (lançamento)à enfoque patrimonial (REGIME DE COMPETÊNCIA)

    Arrecadação à enfoque orçamentário (REGIME DE CAIXA)

    Com isso, embora o lançamento, a arrecadação e o recolhimento sejam estágios da receita pública, os quais estudaremos posteriormente, é apenas na arrecadação, e não no recolhimento, que ocorre o reconhecimento da receita pública sob o enfoque orçamentário, mediante o cumprimento do regime de caixa. 

    Gabarito: ERRADO

  • LEI 4320/67

    Art. 35. Pertencem ao exercício financeiro:

    I - as receitas nele arrecadadas;

    II - as despesas nele legalmente empenhadas

    Esse é o enfoque orçamentário.

  • Enfoque orçamentário, que é feito da seguinte maneira:

    > Fato gerador (lançamento)→ enfoque patrimonial (REGIME DE COMPETÊNCIA)

    > Arrecadação → enfoque orçamentário (REGIME DE CAIXA)

    Errada.

  • A banca faz uma pegadinha entre Recolhimento e arrecadação. A receita pública sob a ótima orçamentária ocorre na sua arrecadação, que  corresponde à entrega de recursos devidos ao Tesouro pelos contribuintes ou devedores, por meio dos agentes arrecadadores ou instituições financeiras autorizadas pelo ente. Por sua vez, Recolhimento é a transferência de valores arrecadados à conta específica do tesouro, responsável pela administração e pelo controle da arrecadação e programação financeira. Recolhimento é quando a instituição bancária entrega o dinheiro aos cofres públicos.

  • Questão interessante!

    Misturou AFO com Contabilidade.


ID
1760422
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TCE-RN
Ano
2015
Provas
Disciplina
Contabilidade Pública
Assuntos

Julgue o próximo item, relacionados a receitas e despesas públicas.

Como um suprimento de fundos é um adiantamento que deve ser empregado no pagamento de despesas específicas, que deverão ser alvo de uma prestação de contas, a concessão do suprimento gera uma despesa orçamentária.

Alternativas
Comentários
  • CORRETO. 

    Antes de conceder o suprimento de fundo é necessário percorrer os três estágios da despesa orçamentária: empenho, liquidação e pagamento. Apesar disso, não representa uma despesa pelo enfoque patrimonial, pois, no momento da concessão, não ocorre redução no patrimônio líquido. Na liquidação da despesa orçamentária, ao mesmo tempo em que ocorre o registro de um passivo, há também a incorporação de um ativo, que representa o direito de receber um bem ou serviço, objeto do gasto a ser efetuado pelo suprido, ou a devolução do numerário adiantado.
  • Esta questão é bem foda, mas vou tentar explicar:

    O suprimento de fundos constitui uma despesa sob o enfoque orçamentário, pois são utilizados recursos orçamentários para sua realização, bem como uma despesa sob o enfoque patrimonial, desde que resulte em diminuição do PL. Veja como:

    Para a concessão do suprimento de fundos deverá sempre ser efetuado previamente o EMPENHO NA DOTAÇÃO PRÓPRIA.

    Exemplo: Concessão de suprimento de fundos a um servidor no valor de 1000 reais para material de consumo.

    Será emitido um EMPENHO ESPECÍFICO para suprimento de fundos para aquisição de material de consumo (empenho na dotação própria ou dotação específica).

    Com a emissão da nota de empenho (1a fase da execução da despesa), ocorrerá a DESPESA SOB O ENFOQUE ORÇAMENTÁRIO, haja vista que foram utilizados recursos orçamentários.

    A liquidação consistirá em verificar que se trata de um suprimento de fundos, possibilitando que o recurso financeiro possa ser entregue ao suprido.

    Após o pagamento, a despesa será registrada pela Contabilidade e inscrito no ativo o crédito contra o suprido, ou seja, o direito de receber bens, direitos ou o dinheiro de volta.

    Portanto, a despesa foi paga sem que tenha havido a obtenção de qualquer benefício pelo órgão.

    A DESPESA SOB O ENFOQUE PATRIMONIAL ocorrerá apenas na PRESTAÇÃO DE CONTAS pelo suprido. A parcela do recurso utilizado em bens de consumo imediato ou serviços será uma despesa sob o enfoque patrimonial pois culminará na diminuição do PL. Por outro lado, os recursos não utilizados e aqueles aplicados na aquisição de material permanente NÃO geram despesa sob o enfoque patrimonial, pois não houve diminuição do PL.

  • Questão comentada em: http://tudomastigadinho.com.br/suprimento-de-fundos/

  • Sensacional o comentário do Rogério Vendramini!

  • Suprimento de fundos é uma forma de realização de gastos quando não é possível observar o processo normal de despesa.

     

    Também é conhecido como adiantamento, pois no momento de sua concessão não se realiza uma despesa efetiva, pois não altera a situação líquida patrimonial.

     

    A concessão de adiantamento constitui despesa orçamentária.

  • Só complementando o excelente comentário do colega Rogério Vendramini, os recursos não utilizados e aqueles aplicados na aquisição de material permanente NÃO geram despesa sob o enfoque patrimonial, pois não houve diminuição do PL = os recursos não utilizados pq ainda não houve a prestação de contas pelo suprido, e os de aquisição de material permanente pq são caracterizados como investimentos.

     

  • Julgue o próximo item, relacionados a receitas e despesas públicas.


    Como um suprimento de fundos é um adiantamento que deve ser empregado no pagamento de despesas específicas, que deverão ser alvo de uma prestação de contas, a concessão do suprimento gera uma despesa orçamentária. CERTO

    _____________________________________________________________________________________________________

    MANUAL DE CONTABILIDADE APLICADA AO SETOR PÚBLICO 7ª Edição

    4.9. SUPRIMENTOS DE FUNDOS (REGIME DE ADIANTAMENTO)

    O suprimento de fundos é caracterizado por ser um adiantamento de valores a um servidor para futura prestação de contas. Esse adiantamento constitui despesa orçamentária, ou seja, para conceder o recurso ao suprido é necessário percorrer os três estágios da despesa orçamentária: empenho, liquidação e pagamento. Apesar disso, não representa uma despesa pelo enfoque patrimonial, pois, no momento da concessão, não ocorre redução no patrimônio líquido. Na liquidação da despesa orçamentária, ao mesmo tempo em que ocorre o registro de um passivo, há também a incorporação de um ativo, que representa o direito de receber um bem ou serviço, objeto do gasto a ser efetuado pelo suprido, ou a devolução do numerário adiantado.

     Manual de Contabilidade Aplicada ao Setor Público - página: 133

  • RESOLUÇÃO:

    Perfeita a descrição do Suprimento de Fundos, hein! 

                As “despesas específicas” citadas no comando da questão são aquelas despesas que não podem se submeter à execução normal. São hipóteses de concessão de Suprimento de fundos:

    ·      Para atender a despesas eventuais, inclusive em viagem e com serviços especiais, que exijam pronto pagamento;

    ·      Quando a despesa deva ser feita em caráter sigiloso, conforme se classificar em regulamento;

    ·      Para atender a despesas de pequeno vulto, assim entendidas aquelas cujo valor, em cada caso, não ultrapassar limite estabelecido em ato normativo próprio.

    Gabarito: CERTO

  • Certo

    Suprimento de Fundos:

    -> Não reduz o PL no ato (só no momento futuro);

    -> É uma despesa orçamentária;

    -> Cada ente deve regular o seu regime de adiantamento;

    -> Apesar disso não representa uma despesa pelo o enfoque patrimonial;

    -> A despesa patrimonial só ocorre em momento futuro;

    -> Deve ser percorrido os três estágios da despesas orçamentárias: empenho, liquidação e pagamento

    -> Terceirizados nunca

  • Só à título de complementação das respostas dos colegas: Sobre os Suprimentos de Fundos: as restituições, por falta de aplicação, parcial ou total, ou aplicação indevida, constituirão anulação de despesa, ou receita orçamentária, se recolhidas após o encerramento do exercício.


ID
1760425
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TCE-RN
Ano
2015
Provas
Disciplina
Contabilidade Pública
Assuntos

No que tange à contabilidade pública e às demonstrações contábeis aplicadas ao setor público, julgue o item a seguir.

No setor público, o regime contábil reflete uma visão conservadora das finanças públicas e busca o equilíbrio do orçamento público ao estabelecer que a execução das despesas orçamentárias não deve ultrapassar a arrecadação efetiva.

Alternativas
Comentários
  • Em hipótese alguma o regime contábil "...busca o equilíbrio do orçamento público ao estabelecer que a execução das despesas orçamentárias não deve ultrapassar a arrecadação efetiva".O regime contábil não consegue estabelecer, como diz a questão, que as despesas orçamentárias não superem a arrecadação efetiva!!!!

    O que a contabilidade e o regime contábil fazem é evidenciar as ocorrências patrimoniais de modo claro, conciso e fidedigno. Por exemplo, ele não consegue impedir que se compre produto ou serviço sem empenho (ou seja, execução de despesa orçamentária em descompasso com a Lei 4320/64), mas tem a obrigação de registrar tal fato contábil, apresentando demonstrações reais e fidedignas.

    Mais uma invenção cespeniana!!!

  •  CORRETA

    Antonio a questão simplesmente informa que se você arrecadar R$ 100, só vai poder empenhar R$ 100, representando uma visão conservadora das finanças públicas e a busca o equilíbrio do orçamento público.
  • Essa definição não seria de regime orçamentário?

  • Acredito que houve mudança de interpretação na continuação da frase, se deveria trocar o E por QUE e a frase ficaria correta:
    "o regime contábil reflete uma visão conservadora das finanças públicas QUE busca o equilíbrio do orçamento público ao estabelecer que a execução das despesas orçamentárias não deve ultrapassar a arrecadação efetiva.
    Na primeira frase o sujeito é o REGIME CONTÁBIL, e na frase corrigida o sujeito é VISÃO CONSERVADORA DAS FINANÇAS PÚBLICAS. 
    Quem busca o equilíbrio do orçamento público é a visão conservadora das finanças públicas. 
    Questão passível de recurso.
  • Errei  a questão por pensar de acordo com amigo José Júnior, regime orçamentario e não contábil. alguém teria uma resposta plausível?

     

  • O reconhecimento da receita orçamentária ocorre no momento da arrecadação, conforme art. 35 da Lei nº
    4.320/1964 e decorre do enfoque orçamentário dessa Lei, tendo por objetivo evitar que a execução das despesas
    orçamentárias ultrapasse a arrecadação efetiva.
    Considerando-se, a título de exemplo, a aprovação de um orçamento de uma determinada entidade pública
    e a arrecadação de certa receita.

  • O reconhecimento da receita orçamentária ocorre no momento da arrecadação, conforme art. 35 da Lei nº 4.320/1964, e decorre do enfoque orçamentário dessa lei, tendo por objetivo evitar que a execução das despesas orçamentárias ultrapasse a arrecadação efetiva.

    A contabilidade aplicada ao setor público mantém um processo de registro apto a atender às demandas de informações da execução orçamentária. 

    O art. 35 da Lei nº 4.320/1964 estabelece o regime orçamentário:

    Art. 35. Pertencem ao exercício financeiro:

    I – as receitas nele arrecadadas;

    II – as despesas nele legalmente empenhadas.

    A questão ainda aborda o princípio do equilíbrio orçamentário, o qual é extraído do artigo 167, inciso III, da Constituição da República e o artigo 4º, inciso I, alínea “a”, da Lei de Responsabilidade Fiscal. Pressupõe que o governo não absorva da coletividade mais do que o necessário para o financiamento das atividades a seu cargo, condicionando-se a realização de dispêndios à capacidade efetiva de obtenção dos ingressos capazes de financiá-los (UFRJ – IPHAN – 2005). Em suma, tem por objetivo assegurar que as despesas não serão superiores à previsão das receitas, devendo o total de receita nominal ser igual ao total de despesa nominal (CESPE – AGU – 2008). De modo geral, somente é respeitado por meio da realização de operações de crédito (CESPE – Ministério da Saúde – 2008)

  • Regime misto para a PCASP: regime de competência para as despesas e de caixa para as despesas,que serão a base para o equacionamento daquelas.

    Certo, portanto!

  • Você fixa uma despesa e prevê uma receita para determinado exercício financeiro. Ok! A minha previsão, gera o crédito para as despesas. Até aí, tudo perfeitamente equilibrado. Mas e se houver uma frustração de receitas, e eu arrecadar menos ?

  • Gente, a questão diz respeito ao uso das contas de controle.

    "No setor público, o regime contábil (ou seja, abarca naturezas orçamentária, patrimonial e de controle) reflete uma visão conservadora das finanças públicas e busca o equilíbrio do orçamento público ao estabelecer que a execução das despesas orçamentárias não deve ultrapassar a arrecadação efetiva (equilíbrio é feito nas contas de controle)."

    A conta DDR (disponibilidade por destinação de recursos) é creditada quando da arrecadação (aumenta seu saldo). E, para ocorrer empenho, ela deve ser debitada (diminuindo seu saldo). Então, se o ente só arrecadou 100, ele terá saldo de 100 no DDR. Assim, se empenhar 40, sobra saldo de 60 para novos empenhos.

    Se o saldo é 60, não pode haver empenho de 80, por exemplo (pois o empenho exige crédito em DDR e débito em DDR comprometida por empenho).

    Vejam o que diz o MCASP:

    Na execução orçamentária, a conta “8.2;1.1.1.xx.xx – Disponibilidade por Destinação de Recursos – DDR” deverá ser creditada por ocasião da classificação da receita orçamentária arrecadada e debitada pelo empenho da despesa orçamentária. O saldo representará a disponibilidade financeira para novas despesas. A conta “8.2.1.1.4.xx.xx – DDR Utilizada”, por sua vez, deverá iniciar cada exercício com seu saldo zerado e indica, dentro do exercício, os recursos utilizados por meio de pagamento de despesa orçamentária, depósitos, dentre outros meios.


ID
1760428
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TCE-RN
Ano
2015
Provas
Disciplina
Contabilidade Pública
Assuntos

No que tange à contabilidade pública e às demonstrações contábeis aplicadas ao setor público, julgue o item a seguir.

No balanço financeiro devem ser demonstradas as receitas e despesas do período, os saldos do exercício anterior e o saldo que irá para o exercício seguinte, inclusive os pagamentos e recebimentos orçamentários, extraorçamentários e das contas de compensação.

Alternativas
Comentários
  • L4320

    Art. 103. O Balanço Financeiro demonstrará a receita e a despesa orçamentárias bem como os recebimentos e os pagamentos de natureza extra-orçamentária, conjugados com os saldos em espécie provenientes do exercício anterior, e os que se transferem para o exercício seguinte.

  • Contas de compensação é no Balanço Patrimonial.


  • O erro é que não inclui as contas de compensação

     

    Conceito

    O Balanço Financeiro (BF) evidencia as receitas e despesas orçamentárias, bem como os ingressos e dispêndios extraorçamentários, conjugados com os saldos de caixa do exercício anterior e os que se transferem para o início do exercício seguinte. O Balanço Financeiro é composto por um único quadro que evidencia a movimentação financeira das entidades do setor público, demonstrando:

    a. a receita orçamentária realizada e a despesa orçamentária executada, por fonte / destinação de recurso, discriminando as ordinárias e as vinculadas;

    b. os recebimentos e os pagamentos extraorçamentários;

    c. as transferências financeiras recebidas e concedidas, decorrentes ou independentes da execução orçamentária, destacando os aportes de recursos para o RPPS; e

    d. o saldo em espécie do exercício anterior e para o exercício seguinte

    Fonte: MCASP 2017

  • Art. 103. O Balanço Financeiro demonstrará a receita e a despesa orçamentárias bem como os recebimentos e os pagamentos de natureza extra-orçamentária, conjugados com os saldos em espécie provenientes do exercício anterior, e os que se transferem para o exercício seguinte.

     

    Art. 105. O Balanço Patrimonial demonstrará:

    I - O Ativo Financeiro;

    II - O Ativo Permanente;

    III - O Passivo Financeiro;

    IV - O Passivo Permanente;

    V - O Saldo Patrimonial;

    VI - As Contas de Compensação.

     

    Gabarito: E

    Fonte: lei 4320/64.

  • No que tange à contabilidade pública e às demonstrações contábeis aplicadas ao setor público, julgue o item a seguir.


    No balanço financeiro devem ser demonstradas as receitas e despesas do período, os saldos do exercício anterior e o saldo que irá para o exercício seguinte, inclusive os pagamentos e recebimentos orçamentários, extraorçamentários e das contas de compensação. ERRADO

    ______________________________________________________________________________________________

    MANUAL DE CONTABILIDADE APLICADA AO SETOR PÚBLICO 7ª Edição


    3. BALANÇO FINANCEIRO

    3.1. INTRODUÇÃO

    O Balanço Financeiro (BF) evidencia as receitas e despesas orçamentárias, bem como os ingressos e dispêndios extraorçamentários, conjugados com os saldos de caixa do exercício anterior e os que se transferem para o início do exercício seguinte. O Balanço Financeiro é composto por um único quadro que evidencia a movimentação financeira das entidades do setor público, demonstrando:

    a. a receita orçamentária realizada e a despesa orçamentária executada, por fonte / destinação de recurso, discriminando as ordinárias e as vinculadas;

    b. os recebimentos e os pagamentos extraorçamentários;

    c. as transferências financeiras recebidas e concedidas, decorrentes ou independentes da execução orçamentária, destacando os aportes de recursos para o RPPS; e

    d. o saldo em espécie do exercício anterior e para o exercício seguinte.

    -------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

    4. BALANÇO PATRIMONIAL

    4.1. INTRODUÇÃO

    O Balanço Patrimonial é a demonstração contábil que evidencia, qualitativa e quantitativamente, a situação patrimonial da entidade pública por meio de contas representativas do patrimônio público, bem como os atos potenciais, que são registrados em contas de compensação (natureza de informação de controle). Assim, o Balanço Patrimonial é composto por:

    a. Quadro Principal;

    b. Quadro dos Ativos e Passivos Financeiros e Permanentes;

    c. Quadro das Contas de Compensação (controle); e

    d. Quadro do Superávit / Déficit Financeiro.


    Manual de Contabilidade Aplicada ao Setor Público - páginas: 378/384

  • RESOLUÇÃO

              Quase! Dentre o que deve ser evidenciado no Balanço Financeiro, não se encontram as contas de compensação. Vejamos o que diz o MCASP sobre o Balanço Financeiro:

                   O Balanço Financeiro (BF) evidencia as receitas e despesas orçamentárias, bem como os ingressos e dispêndios extraorçamentários, conjugados com os saldos de caixa do exercício anterior e os que se transferem para o início do exercício seguinte.

                   O Balanço Financeiro é composto por um único quadro que evidencia a movimentação financeira das entidades do setor público, demonstrando:

    (a)   receita orçamentária realizada e a despesa orçamentária executada, por FONTE / DESTINAÇÃO DE RECURSO, discriminando as ordinárias e as vinculadas .

    (b)   os recebimentos e os pagamentos extraorçamentários;

    (c)    as transferências financeiras recebidas e concedidas, decorrentes ou independentes da execução orçamentária, destacando os aportes de recursos para o RPPS;

    (d)   o saldo em espécie do exercício anterior e para o exercício seguinte.

    Como veremos adiante, as contas de compensação são relacionadas no Balanço Patrimonial.

    Gabarito: ERRADO

  • No balanço financeiro devem ser demonstradas as receitas e despesas do período, os saldos do exercício anterior e o saldo que irá para o exercício seguinte, inclusive os pagamentos e recebimentos orçamentários, extraorçamentários (CORRETO) e das contas de compensação (CONTAS DO BP E NÃO DO BF).

    De melhor em melhor, você chega lá!!!!!!!

  • Errado

    4. BALANÇO PATRIMONIAL

    4.1. INTRODUÇÃO

    O Balanço Patrimonial é a demonstração contábil que evidencia, qualitativa e quantitativamente, a situação patrimonial da entidade pública por meio de contas representativas do patrimônio público, bem como os atos potenciais, que são registrados em contas de compensação (natureza de informação de controle). Assim, o

    Balanço Patrimonial é composto por:

    a. Quadro Principal;

    b. Quadro dos Ativos e Passivos Financeiros e Permanentes;

    c. Quadro das Contas de Compensação (controle); e

    d. Quadro do Superávit / Déficit Financeiro.

    4.2.3. Quadro das Contas de Compensação

    Este quadro apresenta os atos potenciais do ativo e do passivo a executar, que potencialmente podem afetar o patrimônio do ente. Os valores dos atos potenciais já executados não devem ser considerados.

    Será elaborado utilizando-se a classe 8 (Controles Credores) do PCASP. O PCASP não padroniza o desdobramento dos atos potenciais ativos e passivos em nível que permita segregar os atos executados daqueles a executar. Tal desdobramento deverá ser feito por cada ente, a nível de item e subitem (6º nível e 7º nível).

    MCASP

    Art. 105. O Balanço Patrimonial demonstrará:

    I - O Ativo Financeiro;

    II - O Ativo Permanente;

    III - O Passivo Financeiro;

    IV - O Passivo Permanente;

    V - O Saldo Patrimonial;

    VI - As Contas de Compensação.

    L4320

  • Certo

    L4320

    Art. 35, Pertencem ao exercício financeiro

    I - as receitas nele arrecadadas;

    II - as despesas nele legalmente empenhadas

    Sob o enfoque orçamentário, para fins de administração financeira e orçamentária, acompanhamento da arrecadação das receitas e autorização para execução de despesas e liberação de recursos financeiros. o administrador público deve observar as receitas efetivamente arrecadadas e não pela ocorrência do fato gerador. Jás as despesas, seguindo a prudência fiscal, consideram-se realizadas no empenho (etapa de suaexecução), no momento ainda anterior ao do pagamento, conforme o Art. 35 da L4320.

    Deusvaldo Carvalho (Manual de CPU, Editora Impetus, 3º edição).

  • Gab: ERRADO

    Veja que o Art. 103 - Lei 4.320/64 cita que o BF demonstrará a receita e despesa orçamentária e os RECEBIMENTOS E PAGAMENTOS EXTRAORÇAMENTÁRIOS e não o contrário, como afirma o item. Portanto, gabarito errado! Veja...

    1. Art. 103 - Lei 4.320/64: O Balanço Financeiro demonstrará a Receita e a Despesa orçamentárias bem como os Recebimentos e os Pagamentos de natureza extraorçamentáriaconjugados com os saldos em espécie provenientes do exercício anteriore os que se transferem para o exercício seguinte.

    Erros, mandem mensagem :)

  • ...." CONTAS DE COMPENSAÇÃO " DEIXOU ERRADA A QUESTÃO.

  • 2 erros:

    1. BF demonstra as receitas e despesas ORÇAMENTÁRIAS (e ñ do período conforme escrito na questão)
    2. Contas de Compensação são evidenciadas no BP (e ñ no BF)

    Fé em Deus e tudo vai dar certo!


ID
1760431
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TCE-RN
Ano
2015
Provas
Disciplina
Contabilidade Pública
Assuntos

No que tange à contabilidade pública e às demonstrações contábeis aplicadas ao setor público, julgue o item a seguir.

No que se refere ao plano de contas aplicado ao setor público (PCASP), as classes 7 (controle de devedores) e 8 (controle de credores) permitem a extração de informações para a apuração dos custos no setor público.

Alternativas
Comentários
  • CERTO

    Estrutura básica do PCASP para as Classes 7 e 8:
    7 – Controles Devedores 7.1 - Atos Potenciais
    7.2 - Administração Financeira
    7.3 - Dívida Ativa
    7.4 - Riscos Fiscais 
    7.8 - Custos
    7.9 - Outros Controles 


    8 – Controles Credores 
    8.1 - Execução dos Atos Potenciais 
    8.2 - Execução da Administração Financeira
    8.3 - Execução da Dívida Ativa 
    8.4 - Execução dos Riscos Fiscais
    8.8 - Apuração de Custos
     8.9 - Outros Controles
  • A estrutura do PCASP é esta:

     

     __ SIAFI2016-TABAPOIO-PLANOCONTA-CONCONTA (CONSULTA PLANO DE CONTAS)__________
     28/09/16  15:09                                      USUARIO : MARCELO        
                                                          PAGINA  :   1            
     A PARTIR DE : 87000.00.00                                                     
       CONTA       TITULO                                            NATUREZA      
       88000.00.00 APURACAO DE CUSTOS                                              
     

    __ SIAFI2016-TABAPOIO-PLANOCONTA-CONCONTA (CONSULTA PLANO DE CONTAS)__________
    28/09/16  15:10                                      USUARIO : MARCELO        
                                                         PAGINA  :   1            
    A PARTIR DE : 77000.00.00                                                     
      CONTA       TITULO                                            NATUREZA      
      79000.00.00 OUTROS CONTROLES                                                
      79100.00.00 OUTROS CONTROLES DE PAGAMENTOS                                  
      79110.00.00 PAGAMENTOS EFETUADOS                              CONTROLE      
      79120.00.00 PGTO DE RESTITUICAO E COMPENSACAO DE RECEITAS     CONTROLE      
      79200.00.00 OUTROS CONTROLES DE EMISSAO DE DOC ELETRONICO                   
      79210.00.00 CONTROLE DA EMISSAO DE DOCUMENTOS ELETRONICOS                   
      79211.00.00 EMISSAO DE DARF                                   CONTROLE      
      79212.00.00 EMISSAO DE GPS                                    CONTROLE      
      79213.00.00 EMISSAO DE DAR                                    CONTROLE      
      79214.00.00 EMISSAO DE GFIP                                   CONTROLE      
      79215.00.00 EMISSAO DE GRU                                    CONTROLE      
      79220.00.00 DISPONIBILIDADES DA CONTA ESPECIAL                              
      79221.00.00 INGRESSOS                                         CONTROLE      
      79222.00.00 DISPONIBILIDADES DE RECURSO POR DESTINACAO        CONTROLE      
      79300.00.00 OUTROS CONTROLES DE BENEFICIOS PAGOS                            
      79310.00.00 BENEFICIOS PAGOS PELA REDE BANCARIA                             
     

    O item 7.8 não existe mais

  • A questão me parece desatualizada de acordo com o MCASP 7a ed, não é?

    Alguém poderia me explicar, por favor?

  • Gislayne, acredito que não. Se você olhar as classes 7 e 8, verá que constam os grupos 7.8 "Custos" e 8.8 "Apuração dos Custos", respectivamente.

  • Correto o Luis. Acabei de realizar a consulta. Consta lá CUSTOS nas calsses 7 e 8.

    MCASP 7 - Exercício 2017.

  • O subsistema de Custo e de Compensação estão integrados na Natureza de Informação de Controle, que são representadas pela classes:


    7 - Controle de Devedores

    8 - Controle de Credores

  • Gislayne,

    no MCASP 8ª edição, consta a estrutura do PCASP na pág 384. A questão está correta, pois na classe 07(controle de credores) e na classe 08 (controle de devedores), consta o seguinte:

    7 Controles Devedores

    7.1 - Atos Potenciais 

    7.2 - Administração Financeira 

    7.3 - Divida Ativa 

    7.4 - Riscos Fiscais 

    7.8 - Custos 

    7.9 - Outros Controles 

    8 Controles Credores

    8.1 - Execução dos Atos Potenciais 

    8.2 - Execução da Administração Financeira 

    8.3 - Execução da Divida Ativa 

    8.4 - Execução dos Riscos Fiscais 

    8.8 - Apuração de Custos 

    8.9 - Outros Controles 

    Correto o item, pois as classes 7 e 8 permitem a extração de informações sobre custos. Espero ter ajudado!

  • Certo

    A questão ainda encontra-se atualizada. O porém dessa questão é que ela é bem capciosa, ou seja, vai no detalhe mesmo.

    A metodologia utilizada para a estruturação do PCASP foi a segregação das contas contábeis em grandes grupos de acordo com as características dos atos e fatos nelas registrados. Essa metodologia permite o registro dos dados contábeis de forma organizada e facilita a análise das informações de acordo com sua natureza.

    O PCASP está estruturado de acordo com as seguintes naturezas das informações contábeis:

    c. Natureza de Informação de Controle: registra, processa e evidencia os atos de gestão cujos efeitos possam produzir modificações no patrimônio da entidade do setor público, bem como aqueles com funções específicas de controle.

    Controle: 7 Controles Devedores 8. Controles Credores

    7 – Controles Devedores

    7.1 - Atos Potenciais

    7.2 - Administração Financeira

    7.3 - Dívida Ativa

    7.4 - Riscos Fiscais

    7.5 - Consórcios Públicos

    7.8 - Custos

    7.9 - Outros Controles

    8 – Controles Credores

    8.1 - Execução dos Atos Potenciais

    8.2 - Execução da Administração Financeira

    8.3 - Execução da Dívida Ativa

    8.4 - Execução dos Riscos Fiscais

    8.5 - Execução dos Consórcios Públicos

    8.8 - Apuração de Custos

    8.9 - Outros Controles

    MCASP

  • GAB: CERTO

    Complementando!

    Fonte: Prof. Gilmar Possati

    Conforme estudamos, o PCASP possui a seguinte estrutura básica, em nível de classe (1º nível) e grupo (2º nível): 

    1 – Ativo 

    • 1.1 - Ativo Circulante 
    • 1.2 - Ativo Não Circulante 

    2 – Passivo e Patrimônio Líquido 

    • 2.1 - Passivo Circulante 
    • 2.2 - Passivo Não Circulante 
    • 2.3 - Patrimônio Líquido

    3 – Variação Patrimonial Diminutiva 

    • 3.1 - Pessoal e Encargos 
    • 3.2 - Benefícios Previdenciários e Assistenciais  
    • 3.3 - Uso De Bens, Serviços e Consumo de Capital Fixo 
    • 3.4 - Variações Patrimoniais Diminutivas Financeiras 
    • 3.5 - Transferências Concedidas 
    • 3.6 - Desvalorização e Perda De Ativos 
    • 3.7 - Tributárias 
    • 3.9 - Outras Variações Patrimoniais Diminutivas 

    4 – Variação Patrimonial Aumentativa  

    • 4.1 - Impostos, Taxas e Contribuições de Melhoria  
    • 4.2 - Contribuições 
    • 4.3 - Exploração e venda de bens, serviços e direitos 
    • 4.4 - Variações Patrimoniais Aumentativas Financeiras 
    • 4.5 - Transferências Recebidas 
    • 4.6 - Valorização e Ganhos Com Ativos 
    • 4.9 - Outras Variações Patrimoniais Aumentativas 

    5 – Controles da Aprovação do Planejamento e Orçamento 

    • 5.1 - Planejamento Aprovado 
    • 5.2 - Orçamento Aprovado 
    • 5.3 - Inscrição de Restos a Pagar

    6 – Controles da Execução do Planejamento e Orçamento 

    • 6.1 - Execução do Planejamento 
    • 6.2 - Execução do Orçamento 
    • 6.3 - Execução de Restos a Pagar 

    7 – Controles Devedores  

    • 7.1 - Atos Potenciais 
    • 7.2 - Administração Financeira 
    • 7.3 - Dívida Ativa 
    • 7.4 - Riscos Fiscais 
    • 7.8 - Custos 
    • 7.9 - Outros Controles 

    8 – Controles Credores 

    • 8.1 - Execução dos Atos Potenciais 
    • 8.2 - Execução da Administração Financeira 
    • 8.3 - Execução da Dívida Ativa 
    • 8.4 - Execução dos Riscos Fiscais 
    • 8.8 - Apuração de Custos 
    • 8.9 - Outros Controles 

    Assim, podemos observar que realmente as classes 7 (controle de devedores) e 8 (controle de credores) permitem a extração de informações para a apuração dos custos no setor público.


ID
1760434
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TCE-RN
Ano
2015
Provas
Disciplina
Contabilidade Pública
Assuntos

No que tange à contabilidade pública e às demonstrações contábeis aplicadas ao setor público, julgue o item a seguir.

As contas intraorçamentárias, previstas pelo MCASP, são utilizadas para descentralizações e transferências de orçamentos entre os entes públicos, auxiliando no processo de consolidação dos balanços públicos, ao torná-lo mais célere e evitar dupla contagem das receitas ou despesas públicas.

Alternativas
Comentários
  • Creio que esse item esteja errado, pois entes públicos são: união, estados, municípios e de.

  • A banca alterou o gabarito para ERRADO. Justificativa:As  contas  intraorçamentárias,  previstas  pelo  MCASP,  são  utilizadas  para  descentralizações  e  transferências  de orçamentos entre o mesmo ente público. 

  • MesmA esfera de governo. União  para união.

  • Errado - Operação Intraorçamentária resulta de uma despesa (contra-partida do orgao do mesmo ente - ex: serviço), já descentralização não requer uma contrapartida e está previsto na loa.
  • No que tange à contabilidade pública e às demonstrações contábeis aplicadas ao setor público, julgue o item a seguir.


    As contas intraorçamentárias, previstas pelo MCASP, são utilizadas para descentralizações e transferências de orçamentos entre os entes públicos, auxiliando no processo de consolidação dos balanços públicos, ao torná-lo mais célere e evitar dupla contagem das receitas ou despesas públicas. ERRADO

    _________________________________________________________________________________________

    MANUAL DE CONTABILIDADE APLICADA AO SETOR PÚBLICO 7ª Edição


    Receitas de Operações Intraorçamentárias:

    Operações intraorçamentárias são aquelas realizadas entre órgãos e demais entidades da Administração Pública integrantes do orçamento fiscal e do orçamento da seguridade social do mesmo ente federativo; por isso, não representam novas entradas de recursos nos cofres públicos do ente, mas apenas movimentação de receitas entre seus órgãos. As receitas intraorçamentárias são a contrapartida das despesas classificadas na Modalidade de Aplicação “91 – Aplicação Direta Decorrente de Operação entre Órgãos, Fundos e Entidades Integrantes do Orçamento Fiscal e do Orçamento da Seguridade Social” que, devidamente identificadas, possibilitam anulação do efeito da dupla contagem na consolidação das contas governamentais.


    Manual de Contabilidade Aplicada ao Setor Público - páginas: 39/40

  • Errado

    Operações intraorçamentárias são aquelas realizadas entre órgãos e demais entidades da Administração Pública integrantes do orçamento fiscal e do orçamento da seguridade social do mesmo ente federativo; por isso, não representam novas entradas de recursos nos cofres públicos do ente, mas apenas movimentação de receitas entre seus órgãos. As receitas intraorçamentárias são a contrapartida das despesas classificadas na Modalidade de Aplicação “91 – Aplicação Direta Decorrente de Operação entre Órgãos, Fundos e Entidades Integrantes do Orçamento Fiscal e do Orçamento da Seguridade Social” que, devidamente identificadas, possibilitam anulação do efeito da dupla contagem na

    consolidação das contas governamentais.

    Dessa forma, a fim de se evitar a dupla contagem dos valores financeiros objeto de operações intraorçamentárias na consolidação das contas públicas, a Portaria Interministerial STN/SOF nº 338/2006, incluiu as “Receitas Correntes Intraorçamentárias” e “Receitas de Capital Intraorçamentárias”, representadas, respectivamente, pelos códigos 7 e 8 em suas categorias econômicas. Essas classificações, segundo disposto pela Portaria que as criou, não constituem novas

    categorias econômicas de receita, mas apenas especificações das Categorias Econômicas “Receita Corrente” e “Receita de Capital”.

    MCASP

  • Cada ente possui sua LOA. Movimentação de recursos entre entes ocorre por meio de transferências.


ID
1760437
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TCE-RN
Ano
2015
Provas
Disciplina
Controle Externo
Assuntos

Acerca das diretrizes legais e doutrinárias relativas aos tribunais de contas, julgue o item a seguir.

Todas as competências dos tribunais de contas são compulsoriamente partilhadas com os demais órgãos integrantes do controle externo.

Alternativas
Comentários
  • O controle externo é exercido pelo Poder Legislativo com auxílio do TC. Contudo existem competências exclusivas dos tribunais de contas. Uma delas é o parecer prévio sobre as contas do executivo.

  • ​O Tribunal de Contas da União (TCU) é um tribunal administrativo. Ele julga as contas de administradores públicos e demais responsáveis por dinheiros, bens e valores públicos federais, bem como as contas de qualquer pessoa que der causa a perda, extravio ou outra irregularidade de que resulte prejuízo ao erário federal. (...) 

    Frisamos que as competências do TCU são exclusivamente no âmbito federal. Isso quer dizer que cabe ao Tribunal de Contas a fiscalização dos recursos federais somente. Os recursos estaduais e municipais são fiscalizados pelos Tribunais de Contas dos Estados – TCEs e/ou pelos Tribunais de Contas dos Municípios – TCMs, quando houver.
    Fora dessas competências constitucionais e legais, o assunto estará além da esfera do Tribunal de Contas da União.​

    http://portal.tcu.gov.br/ouvidoria/duvidas-frequentes/competencia.htm​

    Lei 8.443

    Art. 4° O Tribunal de Contas da União tem jurisdição própria e privativa, em todo o território nacional, sobre as pessoas e matérias sujeitas à sua competência.

  • De acordo com o Luiz Henrique Lima, "Mileski destaca que as competências dos Tribunais de Contas são próprias, exclusivas e indelegáveis."

  • Gabarito errado.. pois observamos que Os TRIBUNAIS DE CONTA auxiliam o Cogresso quando falamos da UNIÃO. Entretanto está expreso na Constituição competências  exclusivas do Próprio Tribunal. O que torna a assertiva errada

  • Assertiva ERRADA. 

     

    Resumindo: a simetria não é obrigatória. Existem competências exclusivas dos TC. 

  • Compulsória?
  • Questão parecida com esta e que ajuda na compreensão:

    Q563759

    (Cespe – PROCURADOR/TCU/2015) Alternativa correta: O TCU desempenha autonomamente parte de suas competências conformadas constitucionalmente; as demais competências são exercidas, quando cabível, sob o regime de obrigatória atuação conjugada com o Congresso Nacional.


ID
1760440
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TCE-RN
Ano
2015
Provas
Disciplina
Controle Externo
Assuntos

Acerca das diretrizes legais e doutrinárias relativas aos tribunais de contas, julgue o item a seguir.

As entidades fiscalizadoras superiores devem evitar envolvimento com a gestão das organizações a serem auditadas.

Alternativas
Comentários
  • "Ceticismo profissional significa manter distanciamento profissional e uma atitude alerta e questionadora quando avalia a suficiência e adequação da evidência obtida ao longo da auditoria. Também significa manter a mente aberta e receptiva a todos os pontos de vista e argumentos. O julgamento profissional significa a aplicação coletiva de conhecimentos, habilidades e a experiência dos membros da equipe ao processo de auditoria. Devido zelo significa que o auditor deve planejar e executar auditorias de uma maneira diligente. Os auditores devem evitar qualquer conduta que possa desacreditar seu trabalho." ISSAI 100

  • QUESTÃO ANULADA

    Justificativa:

    A utilização do termo “envolvimento” prejudicou o julgamento objetivo do item.

  • QUESTÃO ANULADA

    Justificativa:

    A utilização do termo “envolvimento” prejudicou o julgamento objetivo do item.


ID
1760443
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TCE-RN
Ano
2015
Provas
Disciplina
Direito Financeiro
Assuntos

Acerca das diretrizes legais e doutrinárias relativas aos tribunais de contas, julgue o item a seguir.

Cabe aos sistemas de controle interno de cada um dos poderes prestar informações ao Poder Legislativo quando da constatação de irregularidades ou ilegalidades.

Alternativas
Comentários
  • GABARITO ERRADO


    CF/88 Art. 74 Parágrafo 1o - Os responsáveis pelo controle interno, ao tomarem conhecimento de qualquer irregularidade ou ilegalidade, dela darão ciência ao Tribunal de Contas da União, sob pena de responsabilidade solidária.
  • ERRADO. Lembre-se: não há hierarquia entre os poderes. Se não há hierarquia entre os poderes e os tribunais de contas são autônomos, logo não existe a situação descrita no enunciado.

  • Onde falou de hierarquia entre poderes? Talvez o enunciado tenha ficado imcompleto, mas errado não acredito, uma vez constatadas irregularidades ou ilegalidades e não sanadas em prazo estabelecido pelo controle interno do Poder, o órgão independente do Poder tem o dever de abrir processo de contas para julgar os responsáveis administrativamente.

  • A oração expressa uma restrição "quando da constatação de irregularidades ou ilegalidades" e está errada pq os sistemas de controle interno prestarão informações anualmente mesmo que não haja irregularidades, além disso é importante lembrar que : CF/88 Art. 74 Parágrafo 1o - Os responsáveis pelo controle interno, ao tomarem conhecimento de qualquer irregularidade ou ilegalidade, dela darão ciência ao Tribunal de Contas da União, sob pena de responsabilidade solidária.

  • Assertiva ERRADA. 

     

    Acho que o erro da questão é falar que os sistemas de controle interno é que devem reportar as ilegalidades, quando a lei deixa claro que são os responsáveis pelo controle interno que devem fazer isso. 

     

    CF/88 Art. 74 Parágrafo 1o - Os responsáveis pelo controle interno, ao tomarem conhecimento de qualquer irregularidade ou ilegalidade, dela darão ciência ao Tribunal de Contas da União, sob pena de responsabilidade solidária.

  • ERRADO 

     

    "DAR ciência ao Tribunal de Contas da União, sob pena de responsabilidade solidária.'

     

    TCU - AUXILIA CN ( PODER LEGISLATIVO)

    NÃO INTEGRA ==> PL

  • GAB.: ERRADO

    .

    CF, Art. 74. Os Poderes Legislativo, Executivo e Judiciário manterão, de forma integrada, sistema de controle interno com a finalidade de:

    §1º Os responsáveis pelo controle interno, ao tomarem conhecimento de qualquer irregularidade ou ilegalidade, dela darão ciência ao Tribunal de Contas da União, sob pena de responsabilidade solidária.


ID
1760446
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TCE-RN
Ano
2015
Provas
Disciplina
Legislação dos Tribunais de Contas (TCU, TCEs e TCMs) e Ministérios Públicos de Contas
Assuntos

De acordo com as normas relativas especificamente ao Tribunal de Contas do Estado do Rio Grande do Norte (TCE/RN), julgue o item que segue.

Caso determinada entidade preste serviço de interesse público e receba contribuições especiais de natureza parafiscal pelo serviço prestado, os responsáveis pela entidade estarão sujeitos à jurisdição do TCE/RN.

Alternativas
Comentários
  • CF Art. 70.  Parágrafo único:Prestará contas qualquer pessoa física ou jurídica, pública ou privada, que utilize, arrecade, guarde, gerencie ou administre dinheiros, bens e valores públicos ou pelos quais a União responda, ou que, em nome desta, assuma obrigações de natureza pecuniária.

    Atualmente, sujeitam-se ao controle por parte do Tribunal de Contas da União (art. 70, § único, CR/88 [11]). A necessidade de controle das contribuições parafiscais é idêntica aos demais tributos. O controle é feito quanto à instituição das contribuições (pressupostos materiais e formais qualificados constitucionalmente), bem como na destinação destas receitas tributárias.

    Fonte: http://www.buscalegis.ufsc.br/revistas/files/anexos/20733-20734-1-PB.htm

  • Recebeu dinheiro público ? Tem que prestar contas !

  • GABARITO: CORRETA!

     

    LEI COMPLEMENTAR Nº 464, DE 05 DE JANEIRO DE 2012.

    Dispõe sobre a Lei Orgânica do Tribunal de Contas do Estado do Rio Grande Norte.

    Art. 3° A jurisdição do Tribunal abrange:

    (...) IX - os responsáveis por entidade dotada de personalidade jurídica de direito privado que receba contribuições parafiscais e preste serviço de interesse público ou social; (...)

     

    Bons estudos e boa memória!