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Prova FCC - 2010 - TRT - 8ª Região (PA e AP) - Analista Judiciário - Tecnologia da Informação


ID
236422
Banca
FCC
Órgão
TRT - 8ª Região (PA e AP)
Ano
2010
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Os filhos dos japoneses davam um duro danado, em poucos anos tinham feito muitas coisas, trabalho de um século. Na roça deles tinha tudo... Entravam na água e cortavam a juta, eram corajosos e disciplinados.

Vi vários deles, magros e tristes, na ilha das Ciganas, em Saracura, Arari, Itaboraí, e até no Paraná do Limão. Cortavam juta com um terçado, secavam as fibras num varal e depois as carregavam para a propriedade, onde eram prensadas e enfardadas; a maioria dos empregados morava em casebres espalhados em redor de Okayama Ken; quando adoeciam, eram tratados por um dos poucos médicos de Parintins, que uma vez por semana visitava os trabalhadores da propriedade.

                            (Cinzas do Norte. Milton Hatoum. São Paulo: Cia das Letras, 2005, p.71, com adaptações)

Está INCORRETO o que se afirma em:

Alternativas
Comentários
  • Resposta: letra E (incorreta).

    Vejamos:

    e) A tristeza dos trabalhadores famélicos retratados no texto desperta emoções negativas com relação a eles no narrador do texto.

    *Trabalhadores famélicos = trabalhadores famintos. (isso não foi retratado no texto)

  • Comentário breve:

    O autor deixa bem claro o apreço e o respeito que o mesmo tem aos filhos de orientais, ou seja, independente da tristeza ou incapacidade moral dos trabalhadores orientais o respeito do autor com os mesmos é imparcial.

  • A alternativa INCORRETA é a letra E, pois no deslinde do texto o autor não deixa transparecer nenhum sentimento negativo em relação aos trabalhadores famélicos.Lembre-se que o que caracterizaria a emoção do autor no texto seriam juízos de valores, o que não se percebe em nenhum momento.

  • O erro está justamente na palavra "famélicos" que significa famintos.  No primeiro parágrafo está escrito "Na roça de deles tinha de tudo..." Logo supõe-se que os trabalhadores não passavam fome.

  • letra E. errei também.

    Não é porque os trabalhadores eram magros que eles eram famintos. Eu sou magro mas não morro de fome.
  • O que torna a alternativa E incorreta é o fato de não estarem expressas, no texto, emoções negativas por parte do narrador em relação aos trabalhadores. Quanto à passagem "tristeza dos trabalhadores famélicos", ela está correta, pois o texto deixa implícito que os trabaladores são magros por motivo de fome, e não por estética.

  • Dois erros na letra E: 1º Eles poderiam ser magros pelo próprio labor, já que a cultura da juta era um trabalho pesado; 2º como poderia despertar emoções negativas se o Autor os admira? É contraditório.


ID
236425
Banca
FCC
Órgão
TRT - 8ª Região (PA e AP)
Ano
2010
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Os filhos dos japoneses davam um duro danado, em poucos anos tinham feito muitas coisas, trabalho de um século. Na roça deles tinha tudo... Entravam na água e cortavam a juta, eram corajosos e disciplinados.

Vi vários deles, magros e tristes, na ilha das Ciganas, em Saracura, Arari, Itaboraí, e até no Paraná do Limão. Cortavam juta com um terçado, secavam as fibras num varal e depois as carregavam para a propriedade, onde eram prensadas e enfardadas; a maioria dos empregados morava em casebres espalhados em redor de Okayama Ken; quando adoeciam, eram tratados por um dos poucos médicos de Parintins, que uma vez por semana visitava os trabalhadores da propriedade.

                            (Cinzas do Norte. Milton Hatoum. São Paulo: Cia das Letras, 2005, p.71, com adaptações)

Os filhos dos japoneses em poucos anos tinham feito o trabalho de um século. Entravam na água e cortavam a juta, eram corajosos e disciplinados.

O período acima está reescrito com correção, mantendo o sentido original, em:

Alternativas
Comentários
  • Gabarito Letra A.

    Vejamos...

    A letra B, C e E. Quem é corajoso e disciplinado, os pais ou os filhos? Os filhos...PORTANTO, estão incorretas. (além de outros erros)

    b) Os filhos dos japoneses corajosos e disciplinados, em poucos anos tinham feito o trabalho de um século, entravam na água e cortavam a juta.

    c) Entravam na água e cortavam a juta, os filhos dos japoneses corajosos e disciplinados e em poucos anos tinham feito o trabalho de um século.

    e) Os filhos dos japoneses corajosos e disciplinados entravam na água e cortavam a juta, tinha sido feito o trabalho de um século em poucos anos.

    Letra D. Erro de concordância e flexão. Os filhos tinham/têm. Erro no emprego da primeira vírgula.

    d) Os filhos dos japoneses, entravam na água, cortavam a juta, eram corajosos, disciplinados e tem feito o trabalho de um século em poucos anos.

  • Frase original: Os filhos dos japoneses em poucos anos tinham feito o trabalho de um século. Entravam na água e cortavam a juta, eram corajosos e disciplinados.

    ATENÇÃO: Os filhos eram corajosos e disciplinados.


    a) Corajosos e disciplinados, os filhos dos japoneses entravam na água e cortavam a juta, e em poucos anos tinham feito o trabalho de um século.

    GABARITO.

    b) Os filhos dos japoneses corajosos e disciplinados, em poucos anos tinham feito o trabalho de um século, entravam na água e cortavam a juta.

    ERRADO. Quem eram corajosos e disciplinados? Os filhos? Os japoneses? Outra, não se separa sujeito e verbo por vírgula


    c) Entravam na água e cortavam a juta, os filhos dos japoneses corajosos e disciplinados e em poucos anos tinham feito o trabalho de um século.

    ERRADO. Quem eram corajosos e disciplinados? Os filhos? Os japoneses? Outra, não se separa sujeito e verbo por vírgula


    d) Os filhos dos japoneses, entravam na água, cortavam a juta, eram corajosos, disciplinados e tem feito o trabalho de um século em poucos anos.

    ERRADO. Não se separa sujeito e verbo por vírgula. Outra o verbo deve concordar com o sujeito: Os filhos... têm...


    e) Os filhos dos japoneses corajosos e disciplinados entravam na água e cortavam a juta, tinha sido feito o trabalho de um século em poucos anos.
    ERRADO. Quem eram corajosos e disciplinados? Os filhos? Os japoneses?
     

  • GABARITO : "A"

    Já identificaram com clareza os erros dos itens B, C, D e E.....


    Até o momento o pessoal ainda não explicou a razão da correção do item "A". 

    Em regra, não se emprega a vírgula antecedida de uma conjunção aditiva como foi feito no texto. Porém, há casos, em que ocorre a vírgula:
    1 -
    A menina vinha correndo, e a chuva vinha atrás dela. 
    Ela vai ao cinema, e eu não vou ficar aqui.
    2 -
    Ele chegou primeiro, muito cedo…, e cantou, e cantou.
    "Tendes pátrias, tendes tetos, e tendes regras, e tratados, e filósofos, e sábios." (Poemas de Deus e do Diabo.José Régio. 1969,p.57.)
    3 -
    Vinha com todas as malas, com o enxoval, com o noivo, e triste.
    1. Quanto tem sujeitos diferentes:
    2. Quando a conjunção é repetida várias vezes:
    3. Com orações coordenadas aditivas, proferidas com pausa.


    O texto se enquadra no item 3, ou seja, são três orações coordenadas aditivas, proferidas com pausa, com objetivo de enfatizar. Alguém concorda?

ID
236428
Banca
FCC
Órgão
TRT - 8ª Região (PA e AP)
Ano
2010
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Os filhos dos japoneses davam um duro danado, em poucos anos tinham feito muitas coisas, trabalho de um
século. Na roça deles tinha tudo... Entravam na água e cortavam a juta, eram corajosos e disciplinados.
Vi vários deles, magros e tristes, na ilha das Ciganas, em Saracura, Arari, Itaboraí, e até no Paraná do Limão.
Cortavam juta com um terçado, secavam as fibras num varal e depois as carregavam para a propriedade, onde eram
prensadas e enfardadas; a maioria dos empregados morava em casebres espalhados em redor de Okayama Ken;
quando adoeciam, eram tratados por um dos poucos médicos de Parintins, que uma vez por semana visitava os
trabalhadores da propriedade.

(Cinzas do Norte. Milton Hatoum. São Paulo: Cia das Letras, 2005, p.71, com adaptações)

...secavam as fibras num varal e (...) as carregavam para a propriedade, onde eram prensadas e enfardadas...

Invertendo-se as vozes passiva e ativa da frase acima, a frase correta resultante será:

Alternativas
Comentários
  • Gabarito letra C.

    secavam as fibras num varal e (...) as carregavam para a propriedade, onde eram prensadas e enfardadas...

    as fibras = OBJETO DIRETO da voz ativa = SUJEITO da voz passiva

    c) As fibras eram secas num varal e carregadas para a propriedade, onde as prensavam e enfardavam.

    As fibras eram secas num varal... As fibras eram carregadas para a propriedade ...Na propriedade eles prensavam e enfardavam as fibras.

  • Fórmula da voz passiva sintética =====> verbo + se + sujeito (o "se", nessa oração, é partícula apassivadora ou pronome apassivador).
    .
    Exemplo = Reconheceram-se os erros  = os erros foram reconhecidos =====>> Notem que posso passar pra voz passiva, numa boa.
    .
    Tomar cuidado: Se não der pra passar pra voz passiva, o "se" não será partícula apassivadora, será índice de indeterminação do sujeito, dessa forma, não teremos voz passiva, teremos voz ativa com sujeito indeterminado, como neste exemplo: Necessitou-se de ajuda.
    Nesse exemplo, temos uma oração na voz ativa com sujeito indeterminado.
    .
    Fórmula da voz passiva analítica =====> Verbo ser + particípio
    Exemplo: muitas pessoas têm sido enganadas =====>> sido (verbo ser) + enganadas (particípio: ado, ada,ido...)
    .
    Cabe, ainda, uma observação: a mesma oração usada no exemplo anterior, tb é uma oração composta.
    .
    Fórmula da oração composta: Verbo ter ou haver + particípio. Não confundir com a voz passiva analítica que é ser + partcípio...
    .
    Exemplo de oração composta e, ao mesmo tempo, passiva analítica: muitas pessoas têm sido enganadas. Aqui temos =====> Ter + particípio e, ao mesmo tempo, ser + particípio.
  • Esta questão foi muito boa mesmo! A questões corretas poderiam ser a letra "a" ou "c", a única coisa que faria a "c" ser a correta está no fato de que o verbo no particípio quando acompanhado pelo auxiliares "ser" e "estar" emprega-se a forma irregular, seca, no caso, e não secada cuja formação do particípio é regular. Exemplo:

    O padre tinha benzido o rapaz. (regular - verbo ter / haver)
    O rapaz foi bento pelo padre. (irregular - verbo ser / estar)

  • Para quem ficou em dúvida entre as letras A e C:
    O verbo SECAR tem duplo particípio passado: secado e seco.
    Regra geral:
    a) O particípio regular (secado) é usado quando os verbos auxiliares forem TER e HAVER.
    b) O particípio irregular (seco) é usado quando os verbos auxiliares forem SER e ESTAR.
  • .. (eles).secavam (VTD- verbo no pretérito imperfeito) as fibras (OD) num varal e  (voz ativa) 
    AS FIBRAS ERAM (verbo ser no pretérito imperfeito) SECAS (particípio)  (por eles)
    o que é OD -- VIRA-----> SUJEITO PACIENTE
    SUJEITO---VIRA------> AGENTE DA PASSIVA
    (...) as (AS FIBRAS) carregavam para a propriedade, onde eram prensadas e enfardadas...
    AS FIBRAS ERAM CARREGADAS (por eles)

    As fibras eram secas num varal e carregadas para a propriedade, onde as prensavam e enfardavam. LETRA C.



ID
236431
Banca
FCC
Órgão
TRT - 8ª Região (PA e AP)
Ano
2010
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Quando eu me encontrava preso 

Na cela de uma cadeia 

Foi que vi pela primeira vez 

As tais fotografias 

Em que apareces inteira

Porém lá não estavas nua

E sim coberta de nuvens... 


Terra! Terra!

Por mais distante

O errante navegante 

Quem jamais te esqueceria?... 

        Caetano Veloso

        (fragmento de “Terra” – http://letras.terra.com/caetano-veloso/44780/)

Considere as afirmativas abaixo.

I. Ao transpor-se para a voz passiva o período constituído pelos versos Foi que vi pela primeira vez / As tais fotografias, a forma verbal resultante é foram vistas.

II. Caso o verbo esquecer em Quem jamais te esqueceria?... tivesse sido empregado em sua forma pronominal (esquecer-se), a regência verbal teria permanecido inalterada.

III. Na frase que constitui a segunda estrofe do fragmento transcrito, o verso Por mais distante exerce a função sintática de adjunto adverbial.

Está correto o que se afirma APENAS em:

Alternativas
Comentários
  • Gabarito letra D.

    V.Ativa: Foi EU que vi pela primeira vez / As tais fotografias

    V.Passiva As tais fotografias foram vistas por mim pela primeira vez...

    OBJETO DIRETO da voz ativa = SUJEITO da voz passiva

    O errante navegante, Por mais distante, Quem jamais te esqueceria?

    Por mais distante exerce a função sintática de adjunto adverbial.

  • complementando...

    II) lembrar-se e esquecer-se quando pronominais são vti, por isso a II está errada.

  • SOBRE O VERBO ESQUECER:

    1) Se o verbo for empregado como não-pronominal ("esquecer"), ele não pode ser seguido pela preposição "de". Ex: ele esqueceu as (das) instruções recebidas.

    2) Se o verbo for empregado como pronominal ("esquecer-se"), ele, obrigatoriamente, deve vir seguido da preposição "de". Ex: Todos se esqueceram DE tudo que lhes foi ensinado.

    Fonte: http://recantodasletras.uol.com.br/teorialiteraria/788625

  • Na III, adjunto adverbial é o termo que exprime uma circunstância (de tempo, lugar, modo, etc.) ou, em outras palavras, que modifica o sentido de um verbo, adjetivo ou advérbio. (Cegalla, 2008, p. 275.).

  • Só complementando o comentário da Vanessa:

    Quando o complemento indireto de "esquecer-se" está na forma ORACIONAL é possível a elipse (omissão) da preposição.

    Ex: Não se esqueça que a construção do autoritarismo configurou o sistema político... [Disso]
    ou Não se esqueça de que construção...

  • II. Caso o verbo esquecer em Quem jamais te esqueceria?... tivesse sido empregado em sua forma pronominal (esquecer-se), a regência verbal teria permanecido inalterada. ERRADO. (de VTD passa para VTI)
    Cuidado com os verbos LEMBRAR, ESQUECER, RECORDAR, ADMIRAR!!!

    São VTD, mas quando acrescidos do "-SE" transformam-se em VTI.
    Ex: O senador esqueceu (VTD) os telefonemas realizados (OD)
    Ex: O  senador esqueceu-se (VTI) dos telefonemas realizados (OI) Neste caso, o "-se" é parte integrante do verbo.

    Fonte: Professor Fernando Moura


  • a III, adjunto adverbial é o termo que exprime uma circunstância (de tempo, lugar, modo, etc.) ou, em outras palavras, que modifica o sentido de um verbo, adjetivo ou advérbio. (Cegalla, 2008, p. 275.).

    Não entendi qual é o Verbo, adjetivo ou advérbio ao qual "Por mais distante" se refere

    A circunstância de lugar está OK

    Mas quem está distante? não seria os Navegadores ou A terra?

    Portanto, substantivos?

  • Bruno, marquei essa como certa meio que no chute, porque fique com a mesma dúvida...


ID
236434
Banca
FCC
Órgão
TRT - 8ª Região (PA e AP)
Ano
2010
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Quando eu me encontrava preso 

Na cela de uma cadeia 

Foi que vi pela primeira vez 

As tais fotografias 

Em que apareces inteira

Porém lá não estavas nua

E sim coberta de nuvens... 


Terra! Terra!

Por mais distante

O errante navegante 

Quem jamais te esqueceria?... 

        Caetano Veloso

        (fragmento de “Terra” – http://letras.terra.com/caetano-veloso/44780/)

Desconsiderada a sua organização em versos, a primeira estrofe da canção está corretamente pontuada em:

Alternativas
Comentários
  • Gabarito letra C.

    Está corretamente pontuada em:

    c) Quando eu me encontrava preso na cela de uma cadeia, foi que vi pela primeira vez as tais fotografias em que apareces inteira. Porém, lá não estavas nua e, sim, coberta de nuvens...

  • a) Desnecessários os dois pontos ao final da oração. Corta o raciocínio do que vem sendo dito.
    É igualmente desnecessária a segunda vírgula da oração "Porém, já não estavas , nua...
  • IA COMENTAR A MESMA COISA QUE VC COMENTOU KARINE BORBA, MAS JÁ QUE VC COMENTOU EU NÃO PRECISO COMENTAR #PAS


ID
236437
Banca
FCC
Órgão
TRT - 8ª Região (PA e AP)
Ano
2010
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

    Há uma rotina de ideias a que não escapa sequer o escritor original. Os grandes temas, os temas universais, reduzem-se a uma contagem nos dedos – e quem escreve ficção vai beber sempre na mesma aguada. Um ficcionista puxa outro. Dostoievski, Faulkner, Kafka deflagraram muitos contemporâneos, graças à sua força extraordinária de gravitação. Servem de impulso à primeira largada, seus modos de dizer e maneira de ver e sentir o mundo deixam de ser propriedade privada, incorporam-se à literatura como conquista de uma época, um condomínio em que as ideias se desligam e flutuam soltas. 

    Fala-se comumente em influências na obra deste ou daquele autor. O termo, com o tempo, perdeu contorno pejorativo. Quem não tem influências, quem não se abeberou em alguém? Literatura é um organismo vivo que não cessa de receber subsídios. Felizes os que, contribuindo com essa coisa inquietante que é escrever, revigoram-lhe o lastro. Eles se realizam em termos de criação artística e contribuem, com sua experiência e suas descobertas, para que outros cheguem e deitem ali, também, o seu fardo.

    Stendhal inventou para o amor a teoria da cristalização que se poderia aplicar à coisa literária. No fundo, as ideias são as mesmas, descrevem um círculo vicioso que o escritor preenche conscientemente, se acrescentar ao que já encontrou feito uma dimensão pessoal. Criação espontânea, inspiração, musa? Provavelmente não existem, pelo menos na proporção em que os românticos quiseram valorizar as manifestações do seu espírito. Escrever – e falo sempre em termos de criar – é um exercício meticuloso em busca do amadurecimento; quem escreve retoma uma experiência sedimentada, com o dever, que só alguns eleitos cumprem, de alargá-la dentro da perspectiva do homem e da época.

(Hélio Pólvora. Graciliano, Machado, Drummond & Outros. Rio de Janeiro: Francisco Alves, 1975, pp. 37-38)

A ideia central do texto está corretamente reproduzida em:

Alternativas
Comentários
  • Gabarito letra A.

    A ideia central do texto é a) Alguns temas, que são universais, tornam-se a matéria-prima de escritores, que habitualmente se influenciam uns aos outros.

  • letra A

    Passagem que justifica o gabarito da questão:

     

    "Os grandes temas, os temas universais,
    reduzem-se a uma contagem nos dedos - e quem escreve ficção vai beber sempre na mesma aguada. Um ficcionista
    puxa outro."


ID
236440
Banca
FCC
Órgão
TRT - 8ª Região (PA e AP)
Ano
2010
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

    Há uma rotina de ideias a que não escapa sequer o escritor original. Os grandes temas, os temas universais, reduzem-se a uma contagem nos dedos – e quem escreve ficção vai beber sempre na mesma aguada. Um ficcionista puxa outro. Dostoievski, Faulkner, Kafka deflagraram muitos contemporâneos, graças à sua força extraordinária de gravitação. Servem de impulso à primeira largada, seus modos de dizer e maneira de ver e sentir o mundo deixam de ser propriedade privada, incorporam-se à literatura como conquista de uma época, um condomínio em que as ideias se desligam e flutuam soltas. 

    Fala-se comumente em influências na obra deste ou daquele autor. O termo, com o tempo, perdeu contorno pejorativo. Quem não tem influências, quem não se abeberou em alguém? Literatura é um organismo vivo que não cessa de receber subsídios. Felizes os que, contribuindo com essa coisa inquietante que é escrever, revigoram-lhe o lastro. Eles se realizam em termos de criação artística e contribuem, com sua experiência e suas descobertas, para que outros cheguem e deitem ali, também, o seu fardo.

    Stendhal inventou para o amor a teoria da cristalização que se poderia aplicar à coisa literária. No fundo, as ideias são as mesmas, descrevem um círculo vicioso que o escritor preenche conscientemente, se acrescentar ao que já encontrou feito uma dimensão pessoal. Criação espontânea, inspiração, musa? Provavelmente não existem, pelo menos na proporção em que os românticos quiseram valorizar as manifestações do seu espírito. Escrever – e falo sempre em termos de criar – é um exercício meticuloso em busca do amadurecimento; quem escreve retoma uma experiência sedimentada, com o dever, que só alguns eleitos cumprem, de alargá-la dentro da perspectiva do homem e da época.

(Hélio Pólvora. Graciliano, Machado, Drummond & Outros. Rio de Janeiro: Francisco Alves, 1975, pp. 37-38)

A afirmativa correta, de acordo com o texto, é:

Alternativas
Comentários
  • Gabarito letra A.

    De acordo com o texto... a) A criação literária deve ser entendida como resultado de um amadurecimento pessoal, capaz de trabalhar temas universais segundo novos prismas, característicos de um tempo específico.

  • Com todo respeito, o come´tario do colega acima é inútil!!! Sabemos ler a questão ... não há necessidade de transcreve-la novamente! Se não puder contribuir, melhor ficar calado!
  • Acertei a questão por ter julgado a letra A a menos errada, mas já errei várias outras questões de interpretação da FCC sem me dar por convencido quanto ao gabarito.
    O texto diz:

     "Escrever - e falo sempre em termos de criar - é um exercício meticuloso em busca do amadurecimento; quem escreve retoma uma experiência sedimentada, com o dever, que só alguns eleitos cumprem, de alargá-la dentro da perspectiva do homem e da época".

    Aí me vem o gabarito e fala que "a criação literária deve ser entendida como o resultado de um amadurecimento pessoal". O texto é claro: "exercício meticuloso em busca do amadurecimento". Exercício que busca algo não é resultado. É o meio, o percurso para consecução de determinado fim objetivado.

     
  • Nossa Cris! 

    Eu heim??!! 


ID
236443
Banca
FCC
Órgão
TRT - 8ª Região (PA e AP)
Ano
2010
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

    Há uma rotina de ideias a que não escapa sequer o escritor original. Os grandes temas, os temas universais, reduzem-se a uma contagem nos dedos – e quem escreve ficção vai beber sempre na mesma aguada. Um ficcionista puxa outro. Dostoievski, Faulkner, Kafka deflagraram muitos contemporâneos, graças à sua força extraordinária de gravitação. Servem de impulso à primeira largada, seus modos de dizer e maneira de ver e sentir o mundo deixam de ser propriedade privada, incorporam-se à literatura como conquista de uma época, um condomínio em que as ideias se desligam e flutuam soltas. 

    Fala-se comumente em influências na obra deste ou daquele autor. O termo, com o tempo, perdeu contorno pejorativo. Quem não tem influências, quem não se abeberou em alguém? Literatura é um organismo vivo que não cessa de receber subsídios. Felizes os que, contribuindo com essa coisa inquietante que é escrever, revigoram-lhe o lastro. Eles se realizam em termos de criação artística e contribuem, com sua experiência e suas descobertas, para que outros cheguem e deitem ali, também, o seu fardo.

    Stendhal inventou para o amor a teoria da cristalização que se poderia aplicar à coisa literária. No fundo, as ideias são as mesmas, descrevem um círculo vicioso que o escritor preenche conscientemente, se acrescentar ao que já encontrou feito uma dimensão pessoal. Criação espontânea, inspiração, musa? Provavelmente não existem, pelo menos na proporção em que os românticos quiseram valorizar as manifestações do seu espírito. Escrever – e falo sempre em termos de criar – é um exercício meticuloso em busca do amadurecimento; quem escreve retoma uma experiência sedimentada, com o dever, que só alguns eleitos cumprem, de alargá-la dentro da perspectiva do homem e da época.

(Hélio Pólvora. Graciliano, Machado, Drummond & Outros. Rio de Janeiro: Francisco Alves, 1975, pp. 37-38)

Fala-se comumente em influências na obra deste ou daquele autor. O termo, com o tempo, perdeu contorno pejorativo. (2º parágrafo)

A opinião exposta acima está corretamente reproduzida, com outras palavras, em:

Alternativas
Comentários
  • Gabarito letra D.

    O termo, com o tempo, perdeu contorno pejorativo Isso está corretamente reproduzido em...

    d) Influências que, com frequência, são apontadas em obras de diferentes autores passaram a ser vistas, ao longo do tempo, sem conotação negativa.

  • Fala-se comumente(com frequência) em influências na obra deste ou daquele autor(diferentes autores). O termo, com o tempo(ao longo do tempo), perdeu contorno pejorativo(conotação negativa).
    Sendo assim, a resposta mais certa é a letra D.


ID
236446
Banca
FCC
Órgão
TRT - 8ª Região (PA e AP)
Ano
2010
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

    Há uma rotina de ideias a que não escapa sequer o escritor original. Os grandes temas, os temas universais, reduzem-se a uma contagem nos dedos – e quem escreve ficção vai beber sempre na mesma aguada. Um ficcionista puxa outro. Dostoievski, Faulkner, Kafka deflagraram muitos contemporâneos, graças à sua força extraordinária de gravitação. Servem de impulso à primeira largada, seus modos de dizer e maneira de ver e sentir o mundo deixam de ser propriedade privada, incorporam-se à literatura como conquista de uma época, um condomínio em que as ideias se desligam e flutuam soltas. 

    Fala-se comumente em influências na obra deste ou daquele autor. O termo, com o tempo, perdeu contorno pejorativo. Quem não tem influências, quem não se abeberou em alguém? Literatura é um organismo vivo que não cessa de receber subsídios. Felizes os que, contribuindo com essa coisa inquietante que é escrever, revigoram-lhe o lastro. Eles se realizam em termos de criação artística e contribuem, com sua experiência e suas descobertas, para que outros cheguem e deitem ali, também, o seu fardo.

    Stendhal inventou para o amor a teoria da cristalização que se poderia aplicar à coisa literária. No fundo, as ideias são as mesmas, descrevem um círculo vicioso que o escritor preenche conscientemente, se acrescentar ao que já encontrou feito uma dimensão pessoal. Criação espontânea, inspiração, musa? Provavelmente não existem, pelo menos na proporção em que os românticos quiseram valorizar as manifestações do seu espírito. Escrever – e falo sempre em termos de criar – é um exercício meticuloso em busca do amadurecimento; quem escreve retoma uma experiência sedimentada, com o dever, que só alguns eleitos cumprem, de alargá-la dentro da perspectiva do homem e da época.

(Hélio Pólvora. Graciliano, Machado, Drummond & Outros. Rio de Janeiro: Francisco Alves, 1975, pp. 37-38)

É correto afirmar que as questões colocadas nos 2º e 3º parágrafos

Alternativas
Comentários
  • Gabarito letra B.

    Quem não tem influências, quem não se abeberou em alguém?  Criação espontânea, inspiração, musa?

    É correto afirmar que as questões colocadas ...

    b) apresentam semelhança de sentido e pressupõem respostas que embasam a opinião defendida pelo autor.

  • O autor é um admirador dos escritores que recebem influências de outros escritores. Isso pode ser comprovado na seguinte passagem "

    Fala-se comumente em influências na obra deste ou daquele autor. O termo, com o tempo, perdeu contorno 

    pejorativo. Quem não tem influências, quem não se abeberou em alguém? Literatura é um organismo vivo que não 

    cessa de receber subsídios. ". Logo a resposta certa é a Letra B de "bola pra frente".


ID
236449
Banca
FCC
Órgão
TRT - 8ª Região (PA e AP)
Ano
2010
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

    Há uma rotina de ideias a que não escapa sequer o escritor original. Os grandes temas, os temas universais, reduzem-se a uma contagem nos dedos – e quem escreve ficção vai beber sempre na mesma aguada. Um ficcionista puxa outro. Dostoievski, Faulkner, Kafka deflagraram muitos contemporâneos, graças à sua força extraordinária de gravitação. Servem de impulso à primeira largada, seus modos de dizer e maneira de ver e sentir o mundo deixam de ser propriedade privada, incorporam-se à literatura como conquista de uma época, um condomínio em que as ideias se desligam e flutuam soltas. 

    Fala-se comumente em influências na obra deste ou daquele autor. O termo, com o tempo, perdeu contorno pejorativo. Quem não tem influências, quem não se abeberou em alguém? Literatura é um organismo vivo que não cessa de receber subsídios. Felizes os que, contribuindo com essa coisa inquietante que é escrever, revigoram-lhe o lastro. Eles se realizam em termos de criação artística e contribuem, com sua experiência e suas descobertas, para que outros cheguem e deitem ali, também, o seu fardo.

    Stendhal inventou para o amor a teoria da cristalização que se poderia aplicar à coisa literária. No fundo, as ideias são as mesmas, descrevem um círculo vicioso que o escritor preenche conscientemente, se acrescentar ao que já encontrou feito uma dimensão pessoal. Criação espontânea, inspiração, musa? Provavelmente não existem, pelo menos na proporção em que os românticos quiseram valorizar as manifestações do seu espírito. Escrever – e falo sempre em termos de criar – é um exercício meticuloso em busca do amadurecimento; quem escreve retoma uma experiência sedimentada, com o dever, que só alguns eleitos cumprem, de alargá-la dentro da perspectiva do homem e da época.

(Hélio Pólvora. Graciliano, Machado, Drummond & Outros. Rio de Janeiro: Francisco Alves, 1975, pp. 37-38)

A respeito do 1º parágrafo, é INCORRETO o que se afirma em:

Alternativas
Comentários
  • Resposta é a letra D.

    Segue abaixo meu entendimento:

    Servem de impulso à primeira largada, (...) incorporam-se à literatura como conquista de uma época ... Os segmentos grifados exercem a mesma função sintática, em seus respectivos períodos.

    À PRIMEIRA LARGADA - complemento nominal.


    À LITERATURA - Objeto indireto (complemento do verbo transitivo indireto incorporam-se).


    Espero ter ajudado.
    Bons estudos

  • Discutindo a questão com os Colegas Daniel e Juliana, concordo com o Gabarito letra D.

    Segue a explicação do Daniel Silva:

    "...Servem de impulso à primeira largada: "à primeira largada" é um complemento nominal que complementa o substantivo "impulso". Incorporam-se à literatura como conquista de uma época: "à literatura" têm função sintática de Objeto Indireto, visto é um complemento obrigatório da forma verbal "incorporam-se" (Quem se incoropora, se incorpora à alguma coisa...)."

  • À primeira largada. Complemento nominal pois está completando o sentido de impulso.

    À literatura. Objeto indireto pois está completando o sentido de incorporam.

    Logo a resposta é a letra D de Deus é por nós.
  • Alguém saberia me dizer onde estão as orações da letra C: 

    Dostoievski, FaulknerKafka deflagraram muitos contemporâneos, graças à sua força extraordinária de gravitação.
    Observa-se entre as orações do período acima relação sintática de consequência e sua causa imediata, respectivamente.

    Só consigo ver um verbo, logo uma oração. 

  • Impulso, neste caso, é substântivo, portanto, "à primeira largada" é complemento nominal.

    Incorporam-se, neste caso, é verbo, portanto, "à literatura" é objeto indireto (o que é evidenciado pela crase)

  • impulso à primeira largada- "à primeira largada" é complemento nominal por ter funcao passiva a impulso.

    "Servem" nao tem transitividade como o verbo do outro periodo. quem serve, serve de alguma coisa. e nao serve de alguma coisa a outra coisa.


ID
236452
Banca
FCC
Órgão
TRT - 8ª Região (PA e AP)
Ano
2010
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

    Há uma rotina de ideias a que não escapa sequer o escritor original. Os grandes temas, os temas universais, reduzem-se a uma contagem nos dedos – e quem escreve ficção vai beber sempre na mesma aguada. Um ficcionista puxa outro. Dostoievski, Faulkner, Kafka deflagraram muitos contemporâneos, graças à sua força extraordinária de gravitação. Servem de impulso à primeira largada, seus modos de dizer e maneira de ver e sentir o mundo deixam de ser propriedade privada, incorporam-se à literatura como conquista de uma época, um condomínio em que as ideias se desligam e flutuam soltas. 

    Fala-se comumente em influências na obra deste ou daquele autor. O termo, com o tempo, perdeu contorno pejorativo. Quem não tem influências, quem não se abeberou em alguém? Literatura é um organismo vivo que não cessa de receber subsídios. Felizes os que, contribuindo com essa coisa inquietante que é escrever, revigoram-lhe o lastro. Eles se realizam em termos de criação artística e contribuem, com sua experiência e suas descobertas, para que outros cheguem e deitem ali, também, o seu fardo.

    Stendhal inventou para o amor a teoria da cristalização que se poderia aplicar à coisa literária. No fundo, as ideias são as mesmas, descrevem um círculo vicioso que o escritor preenche conscientemente, se acrescentar ao que já encontrou feito uma dimensão pessoal. Criação espontânea, inspiração, musa? Provavelmente não existem, pelo menos na proporção em que os românticos quiseram valorizar as manifestações do seu espírito. Escrever – e falo sempre em termos de criar – é um exercício meticuloso em busca do amadurecimento; quem escreve retoma uma experiência sedimentada, com o dever, que só alguns eleitos cumprem, de alargá-la dentro da perspectiva do homem e da época.

(Hélio Pólvora. Graciliano, Machado, Drummond & Outros. Rio de Janeiro: Francisco Alves, 1975, pp. 37-38)

Considere as afirmativas abaixo.

I. O emprego do pronome lhe em revigoram-lhe o lastro imprime a esse pronome valor de possessivo, pois equivale a revigoram seu lastro ou, de outro modo, revigoram o lastro da literatura. (2º parágrafo)

II. O emprego das formas verbais contribuem, cheguem e deitem, flexionadas nos mesmos tempo e modo, denota, no contexto, uma mesma noção, a de hipótese provável. (2º parágrafo)

III. Ao transpor para a voz passiva a oração que o escritor preenche conscientemente, o resultado será preenchidas conscientemente pelo escritor, porque o pronome que refere-se diretamente a ideias. (3º parágrafo)

IV. A forma pronominal grifada em alargá-la dentro da perspectiva do homem e da época evita a substituição, no contexto, da expressão uma experiência sedimentada. (3º parágrafo)

Está correto o que se afirma APENAS em:

Alternativas
Comentários
  • Gabarito letra B, corretas I e IV. Analisando as erradas:

    II. O emprego das formas verbais contribuem, cheguem e deitem, flexionadas nos mesmos tempo e modo, denota, no contexto, uma mesma noção, a de hipótese provável.

    Cheguem e Deitem estão flexionadas nos mesmos tempo e modo (PRESENTE do SUBJUNTIVO). O subjuntivo denota uma hipótese provável.

    MAS o verbo Contriuem está no PRESENTE DO INDICATIVO e indica o fato no momento em que se fala.

    III. Ao transpor para a voz passiva a oração que o escritor preenche conscientemente, o resultado será preenchidas conscientemente pelo escritor, porque o pronome que refere-se diretamente a ideias. 

    "(...) as ideias são as mesmas, descrevem um CÍRCULO VICIOSO que o escritor preenche conscientemente,(...)"

    O pronome 'que' refere-se a "circulo vicioso". Assim, na voz passiva ficaria:

    .. um círculo vicioso preenchido conscientemente pelo escritor.

  • Rodrigo o seu comentário esta excelente com uma pequena ressalva.
    Da voz ativa para a voz passiva analítica acrescenta-se um verbo. se tiver: 1 verbo vai pra 2 verbos; 2 vai pra 3...

    "O pronome 'que' refere-se a "circulo vicioso". Assim, na voz passiva ficaria:

    .. um círculo vicioso é preenchido conscientemente pelo escritor".

  • Explicação para a IV?


ID
236455
Banca
FCC
Órgão
TRT - 8ª Região (PA e AP)
Ano
2010
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Minha frase célebre

I. O remédio é a gente silenciar, "pondo a modéstia de parte", como dizia o bom Noel.

II. Até eu já posso posar como ladrão de frase.

III. Em todo caso, Noel, desculpe o mau jeito.

IV. A letra de Noel foi esquecida por muita gente, e várias vezes, através dos anos, encabulei ao ganhar elogios pela "minha" frase.

V. Afinal ele escreveu tanta coisa bonita que com certeza não se importaria muito com este pequeno furto.

VI. É que certa vez escrevi: Nasci, modéstia à parte, em Cachoeiro de Itapemirim - mas escrevi parodiando declaradamente uma letra de Noel Rosa sobre Vila Isabel.

Para que o texto de Rubem Braga (Recado de primavera. Rio de Janeiro: Record, 7.ed, 1998, p. 94) seja entendido com lógica e clareza, os parágrafos numerados acima devem ser lidos na seguinte ordem:

Alternativas
Comentários
  • Esclarecendo ao membro acima: "comentar" significa "explicar, interpretando ou anotando", ou seja, dizer sua posição sobre a questão, e não transcrever o gabarito, pois o site já nos ofereçe essa opção.
     
    Bom, quanto à questão, resolvi buscando algumas palavras chaves e conectores entre as frases.

    Por exemplo, os itens I, III, e IV falam de um certo "noel", o qual é identificado pelo item VI, como sendo o Noel Rosa. Assim, aqueles 3 itens, devem ficar após o item VI.

    Ocorre que o item VI não pode começar o texto, pois remete a uma afirmação anterior ao dizer "É que certa vez escrevi". Para iniciar só restariam os itens II e V.

    O item V começa com "Afinal", no sentido de concluir uma idéia anterior.

    Assim, resta o item II para iniciar o texto (hipótese apenas na letra B), sendo que, como dito, os itens I, III e IV deveriam ficar após o item VI, ficou fácil terminar a questão.

  • Questões como essa nos fazem perder muito tempo em prova,

    Ou perde tempo tentando associar os conectores para se estabelecer uma lógica entre os argumentos e estabelecer coerência ou então vai substituíndo cada alternativa.

    Eu achei mais fácil para mim, porém menos rápido, substituir


ID
236461
Banca
FCC
Órgão
TRT - 8ª Região (PA e AP)
Ano
2010
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Tecendo a manhã

Um galo sozinho não tece uma manhã:
ele precisará sempre de outros galos.
De um que apanhe esse grito que ele
e o lance a outro; de um outro galo
que apanhe o grito que um galo antes
e o lance a outro; e de outros galos
que com muitos outros galos se cruzem
os fios de sol de seus gritos de galo,
para que a manhã, desde uma teia tênue,
se vá tecendo, entre todos os galos.

E se encorpando em tela, entre todos,
se erguendo tenda, onde entrem todos,
se entretendendo* para todos, no toldo
(a manhã) que plana livre de armação.
A manhã, toldo de um tecido tão aéreo
que, tecido, se eleva por si: luz balão.
*neologismo
João Cabral de Melo Neto

(A educação pela pedra, Obra completa. Rio de Janeiro: Nova Aguilar,
1995. p. 345)

Considere as seguintes afirmações:

I. No verso De um que apanhe esse grito que ele evidencia-se tanto a omissão da palavra galo quanto a de determinado verbo.

II. No poema, o uso de alguns verbos no gerúndio reforça a imagem do desenvolvimento gradual de uma teia que se transforma, nesta ordem, em tela, tenda e toldo.

III. A imagem predominante no poema é a de galos que despertam os habitantes de um determinado local para o trabalho duro que começa cedo, mas que no fim do dia é recompensador.

Está correto o que se afirma APENAS em:

Alternativas
Comentários
  • Seu comentário foi bastante esclarecedor............

    É para explicar a questão!!!! não transcrever o que já está escrito no enunciado.

  • I. No verso "De um (Galo) que apanhe esse grito que ele (cantou)" evidencia-se tanto a omissão da palavra galo quanto a de determinado verbo. - CORRETA

    II. No poema, o uso de alguns verbos no gerúndio reforça a imagem do desenvolvimento gradual de uma teia que se transforma, nesta ordem, em tela, tenda e toldo. - CORRETA
     

    E se encorpando em tela, entre todos,
    se erguendo tenda, onde entrem todos,
    se entretendendo* para todos, no toldo
    (a manhã) que plana livre de armação.
     

  • Fiz a seguinte interpretação:

     

    Um galo sozinho não tece uma manhã:
    ele precisará sempre de outros galos.
    De um (galo) que apanhe esse grito (grito que foi lançado por outro galo) que ele (galo que apanhou o grito)
    e (o outro - galo - que lançou o grito) o lance a outro (galo);

     

    Não percebi a omissão de nenhum verbo.

  • De um (galo) que apanhe esse grito que ele (apanhou)
  • No item I eu analisei assim. (Precisará) de um (galo) que apanhe esse grito que ele.... Mas lendo os comentários percebi que poderia ser assim também  (Precisará) de um (galo) que apanhe esse grito que ele (apanhou). Ai, nesse último caso, seriam dois verbos e o item I estaria errado e a resposta certa seria a letra A.


ID
236464
Banca
FCC
Órgão
TRT - 8ª Região (PA e AP)
Ano
2010
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Tecendo a manhã

Um galo sozinho não tece uma manhã:
ele precisará sempre de outros galos.
De um que apanhe esse grito que ele
e o lance a outro; de um outro galo
que apanhe o grito que um galo antes
e o lance a outro; e de outros galos
que com muitos outros galos se cruzem
os fios de sol de seus gritos de galo,
para que a manhã, desde uma teia tênue,
se vá tecendo, entre todos os galos.

E se encorpando em tela, entre todos,
se erguendo tenda, onde entrem todos,
se entretendendo* para todos, no toldo
(a manhã) que plana livre de armação.
A manhã, toldo de um tecido tão aéreo
que, tecido, se eleva por si: luz balão.
*neologismo
João Cabral de Melo Neto

(A educação pela pedra, Obra completa. Rio de Janeiro: Nova Aguilar,
1995. p. 345)

A manhã, toldo de um tecido tão aéreo / que, tecido, se eleva por si: luz balão.

Sobre os versos acima, é INCORRETO afirmar:

Alternativas
Comentários
  • Prezado Rodrigo Cópia Meyer,

    Com todo respeito, seus comentários são desnecessários, pois já constam no enunciado da questão.

    Reproduzem tão somente aquilo que está disponível para todos.

    Favor verificar uma forma eficaz de contribuir.

    Atenciosamente,


  • A manhã, toldo de um tecido tão aéreo / que, tecido, se eleva por si: luz balão.



    A manhã, toldo de um tecido tão aéreo que se eleva por si tecido: luz balão / ---> tecido = predicativo do objeto (se)

    agora fica claro verificar que ELEVA É O VERBO PRINCIPAL DE AMBAS ORAÇÕES!
  •  A letra E é bem sutil. O erro está em que os fios de sol são os cantos de galo. Com a união de todos os galos, e, portanto, de vários fios de sol, se tece a manhã.
  • Letra a) Certa. Tecido aqui, não é o substantivo que se refere normalmente a roupas, mas particípio do verbo tecer.

    Letra b) Certa. O que se eleva por si? A manhã. Manhã é o núcleo do sujeito da oração cujo verbo é eleva.

    Letra c) Certa. Os dois pontos já dão sinais de que o autor está explicando em forma de síntese os versos anteriores. Os versos poderiam ser trocados pelo termo "luz balão", metáfora às manhãs ensolaradas.

    Letra d) Certa. Sem as vírgulas ficaria "que tecido se eleva por si". Daria uma idéia de ambiguidade. Ademais, tecido vem entre vírgulas porque tem o sentido de agregar informação ao verso, sendo o oposto do sentido de restrição, onde aí sim, não caberiam vírgulas.

    Letra e) Errado. Toldo não provoca ruptura abrupta nenhuma. É só conferir o contexto "toldo de um tecido tão aéreo". Mais uma metáfora para manhã.

    Obs: Não faria sentido um termo de um poeta renomado como João Cabral de Melo Neto causar ruptura abrupta. Mesmo que o candidato não conseguisse captar o sentido de metáfora do texto, é de se desconfiar que um grande escritor dê um deliberado tiro no pé em seu próprio texto, como sugere a alternativa da banca. Bom-senso ajuda, e muito, nas questões! :)

    Espero ter ajudado, bons estudos!


ID
236467
Banca
FCC
Órgão
TRT - 8ª Região (PA e AP)
Ano
2010
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Tecendo a manhã

Um galo sozinho não tece uma manhã:
ele precisará sempre de outros galos.
De um que apanhe esse grito que ele
e o lance a outro; de um outro galo
que apanhe o grito que um galo antes
e o lance a outro; e de outros galos
que com muitos outros galos se cruzem
os fios de sol de seus gritos de galo,
para que a manhã, desde uma teia tênue,
se vá tecendo, entre todos os galos.

E se encorpando em tela, entre todos,
se erguendo tenda, onde entrem todos,
se entretendendo* para todos, no toldo
(a manhã) que plana livre de armação.
A manhã, toldo de um tecido tão aéreo
que, tecido, se eleva por si: luz balão.
*neologismo
João Cabral de Melo Neto

(A educação pela pedra, Obra completa. Rio de Janeiro: Nova Aguilar,
1995. p. 345)

O verso que melhor traduz a imagem luz balão, entre os listados abaixo, é:

Alternativas
Comentários
  • Que coisa mais subjetiva. RESP. letra B

  • Também achei subjetiva essa questão.

    Luz balão remete ao sol raiando numa manhã....a única alternativa que menciona uma manhã de sol é a letra B.


ID
236470
Banca
FCC
Órgão
TRT - 8ª Região (PA e AP)
Ano
2010
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Tecendo a manhã

Um galo sozinho não tece uma manhã:
ele precisará sempre de outros galos.
De um que apanhe esse grito que ele
e o lance a outro; de um outro galo
que apanhe o grito que um galo antes
e o lance a outro; e de outros galos
que com muitos outros galos se cruzem
os fios de sol de seus gritos de galo,
para que a manhã, desde uma teia tênue,
se vá tecendo, entre todos os galos.

E se encorpando em tela, entre todos,
se erguendo tenda, onde entrem todos,
se entretendendo* para todos, no toldo
(a manhã) que plana livre de armação.
A manhã, toldo de um tecido tão aéreo
que, tecido, se eleva por si: luz balão.
*neologismo
João Cabral de Melo Neto

(A educação pela pedra, Obra completa. Rio de Janeiro: Nova Aguilar,
1995. p. 345)

...de um outro galo que apanhe o grito...

O verbo que se encontra conjugado nos mesmos tempo e modo que o grifado na frase acima está presente nos seguintes versos de João Cabral de Melo Neto, retirados de Morte e Vida Severina:

Alternativas
Comentários
  • Comentário objetivo:

    ...de um outro galo que apanhe o grito...

    A forma verbal "apanhe" está na 3a pessoa do singular do Presente do Subjuntivo, assim como a forma "viva" presente na alternativa E.

  • O verbo apanhe está no presente do subjuntivo e o presente do subjuntivo tem como auxiliar para sua conjugação o pronome relativo "que", como vocês podem ver na questão. Portanto, basta procurar nas alternativas a que possue um pronome relativo "que" e verificar se o verbo está no subjuntivo.

  • Sugiro o site www.conjuga-me.net para quem tem dificuldade com a conjugação dos verbos. :)

    Sobre a questão, o verbo apanhar está no presente do subjuntivo (que eu apanhe, que tu apanhes, que ele apanhe, que nós apanhemos, que vóis apanheis, que eles apanhem). O único verbo que está no mesmo tempo e modo verbal é o verbo viver, na letra E:

    que eu viva

    que tu vivas  

    que ele viva

    que nós vivamos

    que vós vivais

    que eles/elas vivam

     

    Espero ter ajudado!


ID
236473
Banca
FCC
Órgão
TRT - 8ª Região (PA e AP)
Ano
2010
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Tecendo a manhã

Um galo sozinho não tece uma manhã:
ele precisará sempre de outros galos.
De um que apanhe esse grito que ele
e o lance a outro; de um outro galo
que apanhe o grito que um galo antes
e o lance a outro; e de outros galos
que com muitos outros galos se cruzem
os fios de sol de seus gritos de galo,
para que a manhã, desde uma teia tênue,
se vá tecendo, entre todos os galos.

E se encorpando em tela, entre todos,
se erguendo tenda, onde entrem todos,
se entretendendo* para todos, no toldo
(a manhã) que plana livre de armação.
A manhã, toldo de um tecido tão aéreo
que, tecido, se eleva por si: luz balão.
*neologismo
João Cabral de Melo Neto

(A educação pela pedra, Obra completa. Rio de Janeiro: Nova Aguilar,
1995. p. 345)

Considere as frases abaixo.

I. ...... quem não o podia pegar o grito foi lançado.

II. Aludiam ...... uma imensa tela dourada os fios de sol que se cruzavam.

III. O resultado de seu trabalho foi comparado ...... luz da manhã.

Preenchem corretamente as lacunas, respectivamente:

Alternativas
Comentários
  • I - é um caso de crase proibida: ANTES DE "QUEM";

    II - é um caso de crase proibida: ANTES DO ARTIGO INDEFINIDO (a um / a uma);

    III - A (preposição - exigido pelo verbo comparar) + A (artigo - exigido pelo substantivo feminino singular).

     

    ALTERNATIVA CORRETA LETRA "A"

  • Antes de (ESTA(S), QUEM, e CUJA(S)) não ocorre artigo, logo não pode haver crase.

     

    Antes do artigo indefinido não ocorre crase! A explicação é bem simples: Como já há um artigo não podemos colocar um outro artigo (A) para haver a fusão da ocorrência de crase.

     

    Se foi comparado foi comparado A alguma coisa, ou seja, ocorre a preposição e podemos colocar o artigo feminino antes da palavra luz.

     

    Bons estudos pessoal.

    Deus nos abençoe!

  • GABARITO A

    I. ...... quem não o podia pegar o grito foi lançado.
    Não há crase antes de pronomes relativos quem e cujo

    II. Aludiam ...... uma imensa tela dourada os fios de sol que se cruzavam. 
    Não há crse antes de artigo indefinido

    III. O resultado de seu trabalho foi comparado ...... luz da manhã. 
    Dica: Trocar a palavra feminina por masculina. Se virar ao tem crase.

    ...foi comparado ao sol da manhã.
  • I - A quem não o podia pegar o grito foi lançado
    II - Aludiam a uma imensa tela dourada os fios de sol que se cruzavam
    III - O resultado de seu trabalho foi comparado à luz da manha  ( foi utilizado o á crazeado pq depois desta letra tem a palavra luz e como a palavra luz é feminina foi utilizado á crazeado )

    A - a - à

    Resposta Letra A
    Bons Estudos Pessoal !!
    Paulo.

  • I - Não aceita crase pois está antes de um termo indefinido.
    II- Também não aceita crase por estar antes de NUMERAL
    III- Aceita crase; o termo regente(comparado) exige complemento da preposição "A", e o substantivo LUZ(por ser feminino) admite o artigo feminino "A".

    GABA: A
  • GABARITO  letra A

    I- Não há crase antes de pronomes relativos quem e cujo

     II- Não há crse antes de artigo indefinido

    III. Para não errar mais:  
    1º teste: Trocar a palavra
    (posterior) feminina por masculina.

    Assim:O resultado de seu trabalho foi comparado ...... ao entardecer.  Se aparecer -não há crase.
    Se aparecer AO, passa para o 2º teste.

    2º teste: trocar a palavra anterior por EU GOSTO DA!

    Se couber DE ou DO- não há crase!
    Se couber DA -há crase, 
    Assim: Eu gosto DA luz da manhã

     

    Espero ter ajudado!!
  • Só a título de acréscimo:

    I. ...... quem não o podia pegar o grito foi lançado.

     Ordem direta:

    O grito foi lançado a quem não o podia pegar.

    Bons estudos!!!

  • As questões antigamente eram bem mais fáceis q a partir de 2012 o bicho esta pegando.

  • II-  Após(a uma) haver  um verbo, usa-se crase

    lll- expressão(à luz) sempre se usa crase.

  • GABARITO: LETRA  A

    ACRESCENTANDO:

    Tudo o que você precisa para acertar qualquer questão de CRASE:

    I - CASOS PROIBIDOS: (são 15)

    1→ Antes de palavra masculina

    2→ Antes artigo indefinido (Um(ns)/Uma(s))

    3→ Entre expressões c/ palavras repetidas

    4→ Antes de verbos

    5→ Prep. + Palavra plural

    6→ Antes de numeral cardinal (*horas)

    7→ Nome feminino completo

    8→ Antes de Prep. (*Até)

    9→ Em sujeito

    10→ Obj. Direito

    11→ Antes de Dona + Nome próprio (*posse/*figurado)

    12→ Antes pronome pessoal

    13→ Antes pronome de tratamento (*senhora/senhorita/própria/outra)

    14→ Antes pronome indefinido

    15→ Antes Pronome demonstrativo(*Aquele/aquela/aquilo)

    II - CASOS ESPECIAIS: (são7)

    1→ Casa/Terra/Distância – C/ especificador – Crase

    2→ Antes de QUE e DE → qnd “A” = Aquela ou Palavra Feminina

    3→ à qual/ às quais → Consequente → Prep. (a)

    4→ Topônimos (gosto de/da_____)

    a) Feminino – C/ crase

    b) Neutro – S/ Crase

    c) Neutro Especificado – C/ Crase

    5→ Paralelismo

    6→ Mudança de sentido (saiu a(`) francesa)

    7→ Loc. Adverbiais de Instrumento (em geral c/ crase)

    III – CASOS FACULTATIVOS (são 3):

    1→ Pron. Possessivo Feminino Sing. + Ñ subentender/substituir palavra feminina

    2→ Após Até

    3→ Antes de nome feminino s/ especificador

    IV – CASOS OBRIGATÓRIOS (são 5):

    1→ Prep. “A” + Artigo “a”

    2→ Prep. + Aquele/Aquela/Aquilo

    3→ Loc. Adverbiais Feminina

    4→ Antes de horas (pode está subentendida)

    5→ A moda de / A maneira de (pode está subentendida)

    FONTE: Português Descomplicado. Professora Flávia Rita

     


ID
236476
Banca
FCC
Órgão
TRT - 8ª Região (PA e AP)
Ano
2010
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Queimada do bem

Algumas consequências dos incêndios florestais ainda são pouco conhecidas. Não se sabe exatamente quanto de
CO2 é liberado com a queima, como a mata nativa resiste e depois se recompõe e quais as alterações que ocorrem no
microclima de uma floresta queimada. Para responder a essas questões, pesquisadores do Instituto de Pesquisa
Ambiental da Amazônia (Ipam) em parceria com o norte-americano Centro de Pesquisa Woods Hole (WHRC, na sigla
em inglês) realizaram em agosto uma queimada controlada no nordeste de Mato Grosso. "Queremos entender qual a
intensidade e a frequência de incêndios que poderiam causar transformações severas em florestas da Amazônia e
utilizar essas informações para gerar cenários futuros para florestas na região", diz Paulo Brando, do Ipam. O
experimento foi provocado em 150 hectares de uma floresta de transição entre o Cerrado e a mata amazônica. Parte da
área foi mantida intocada, um terço vem sendo queimado anualmente desde 2004 e outro teve queimadas controladas a
cada três anos. Agora, até 2013 os pesquisadores acompanharão a recuperação da floresta.

(Pesquisa FAPESP, setembro 2010, n. 175, p.3)

Considere as seguintes afirmativas sobre o texto.

I. O título "Queimada do bem" alude, por oposição, aos danos que as queimadas costumam provocar e aos atos criminosos que por vezes estão na sua origem.

II. A parte da área em estudo, entre o Cerrado e a mata amazônica, que é mantida intocada representa um terço do total.

III. Ainda que os pesquisadores estejam preocupados em estudar as consequências das queimadas, a pesquisa também prevê o estudo de suas causas.

Está correto o que se afirma em:

Alternativas
Comentários
  • Gabarito letra B. Corretas I e II

    I. O título "Queimada do bem" alude, por oposição, aos danos que as queimadas costumam provocar e aos atos criminosos que por vezes estão na sua origem.

    CORRETO: eles realizaram uma queimada controlada para entender qual a intensidade e a frequência de incêndios que poderiam causar transformações severas  e utilizar essas informações para gerar cenários futuros ...

    II. A parte da área em estudo, entre o Cerrado e a mata amazônica, que é mantida intocada representa um terço do total.

    CORRETO: Parte da área foi mantida intocada, um terço vem sendo queimado anualmente desde 2004 e outro (terço) teve queimadas controladas a cada três anos.

    III. Ainda que os pesquisadores estejam preocupados em estudar as consequências das queimadas, a pesquisa também prevê o estudo de suas causas. INCORRETO

  • 1/3 vem sendo queimado anualmente desde 2004;

    1/3 teve queimadas controladas a cada três anos;

    1/3 parte da área mantida intocada.

  • Discordo com veemência.
    Seguramente, 1/3 da área não vem sendo queimada anualmente e nem a cada três anos.
    Neste terço restante, os pesquisadores podem ter feito mil coisas, inclusive deixar parte dele intocado.
    Certamente, alguma parte ficou intocada, mas o texto está longe de afirmar, com segurança, que essa parte corresponde a 1/3 da área total.
    Para mim, a assertiva II é incorreta. O texto não afirma que a parte intocada corresponde a 1/3 dos 150 hectares.
  • 1/3 a cada um ano, 1/3 a cada 3 anos e 1/3 intocado. FCC é assim mesmo Rafes, errei muitas questões até aprender isso.


ID
236479
Banca
FCC
Órgão
TRT - 8ª Região (PA e AP)
Ano
2010
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

  1.                                                                     Queimada do bem
  2.     Algumas consequências dos incêndios florestais ainda são pouco conhecidas. Não se sabe exatamente quanto de CO2 é liberado com a queima, como a mata nativa resiste e depois se recompõe e quais as alterações que ocorrem no microclima de uma floresta queimada. Para responder a essas questões, pesquisadores do Instituto de Pesquisa Ambiental da Amazônia (Ipam) em parceria com o norte-americano Centro de Pesquisa Woods Hole (WHRC, na sigla em inglês) realizaram em agosto uma queimada controlada no nordeste de Mato Grosso. “Queremos entender qual a intensidade e a frequência de incêndios que poderiam causar transformações severas em florestas da Amazônia e utilizar essas informações para gerar cenários futuros para florestas na região”, diz Paulo Brando, do Ipam. O experimento foi provocado em 150 hectares de uma floresta de transição entre o Cerrado e a mata amazônica. Parte da área foi mantida intocada, um terço vem sendo queimado anualmente desde 2004 e outro teve queimadas controladas a cada três anos. Agora, até 2013 os pesquisadores acompanharão a recuperação da floresta. 
  3.                                                                                           (Pesquisa FAPESP, setembro 2010, n. 175, p.3)

A frase, baseada no assunto do texto e reescrita com correção, clareza e coerência é:

Alternativas
Comentários
  • Gabarito letra E.

    COmentando as erradas:

    a) Quase não se conhece CONHECEM as consequências dos incêndios nas florestas.

    b) Não se têm TEM ideia exata da quantidade de CO2 que é liberado com a queima.

    c) Os pesquisadores lograram REALIZARAM, no mês de agosto, uma queimada controlada no nordeste matogrossence.

    Está mal empregado, visto que lograr significa ... Gozar, fruir, desfrutar.; Enganar com astúcia ou por gracejo; burlar.; Tirar lucro de; Conseguir, alcançar: assim não logrará seu intento.

    d) A experiência, levada à A cabo em 150 hectares de uma floresta de transição, existente EXISTENTES entre o Cerrado e a mata amazônica.

  • Acredito que o erro da letra c está no sufixo  nce com c,quando o correto é com s: MATOGROSSENSE

  • C - Há dois erros. matogrossence (matogrossense) e qto ao emprego do verbo lograram.

    D - acho q o erro da alternativa está no emprego da crase e não no verbo existente, pois esse se refere a uma floresta de transição.

  •  

    • a) Quase não se conhece CONHECEM as consequências dos incêndios nas florestas.
    • b) Não se têm TEM ideia exata da quantidade de CO2 que é liberado com a queima.
    • c) Os pesquisadores lograram (VERBO SEMANTICAMENTE INAPROPRIADO), no mês de agosto, uma queimada controlada no nordeste matogrossence (MATOGROSSENSE).
    • d) A experiência, levada à cabo (ANTES DE PALAVRA MASCULINA NÃO EMPREGA CRASE) em 150 hectares de uma floresta de transição, existente entre o Cerrado e a mata amazônica. (NÃO OBSTANTE O ERRO DA CRASE, A ORAÇÃO ESTÁ INCOMPLETA. PERCEBAM QUE A ORAÇÃO COMEÇA COM "A EXPERIÊNCIA..." E DEPOIS NAO TEM CONTINUAÇÃO)
  • Complementando os comentários anteriores:
    b) Não se têm ideia exata da quantidade de CO2 que é liberado com a queima.

    A quantidade de CO2 é liberada. O núcleo do sujeito é "a quantidade"...
  • GABARITO: E

    Vamos analisar as alternativas que estão erradas:

    A) Quase não se conhece as consequências dos incêndios nas florestas.
    Temos que achar o sujeito da oração. Neste caso o sujeito é "as consequências", logo, o verbo conhecer deve ir para o plural: Quase não se conhecem as consequências dos incêndios nas florestas”. Questão de concordância.

    (B) Não se têm ideia exata da quantidade de CO2 que é liberado com a queima.
    O verbo aqui deveria estar no singular, pois o núcleo do sujeito (ideia) está no singular. A frase correta deve ser assim: “Não se tem ideia exata da quantidade...”. Mais uma questão de concordância.

    (C) Os pesquisadores lograram, no mês de agosto, uma queimada controlada no nordeste matogrossence.
    Aqui o erro da questão é sutil, quase imperceptível mesmo (rs), mas ao lermos mais uma vez a frase com atenção achamos o danado do erro, que no caso é de ortografia: A palavra matogrossense se escreve com S, S de Sadia! :)

    (D) A experiência, levada à cabo em 150 hectares de uma floresta de transição, existente entre o Cerrado e a mata amazônica.
    Tenho duas coisas a comentar aqui: a primeira é que palavras masculinas
    NUNCA, JAMAIS levam acento grave, portanto não há em hipótese alguma o fenômeno da crase diante delas; a segunda é que percebemos que a frase está sem sentido, faltando algo, o sujeito da frase (a experiência) está sem verbo. Estamos diante de um exemplo típico de truncamento sintático!

ID
236482
Banca
FCC
Órgão
TRT - 8ª Região (PA e AP)
Ano
2010
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

    O Parque Nacional de Galápagos, no Equador, assinou um convênio com a ONG Sea Shepard e WWF para implementar um sistema de vigilância dos barcos que navegam dentro da reserva marinha do arquipélago. Esse arquipélago possui 133 mil quilômetros quadrados. O sistema será instalado em todas as embarcações com menos de 20 toneladas de peso bruto, a maioria das quais embarcações que trafegam na reserva. O sistema emitirá um sinal de rádio, que será captado por antenas em pontos estratégicos. O arquipélago é considerado um dos locais de maior biodiversidade do planeta. 

(Texto elaborado a partir de matéria publicada em 4 de setembro de 2010 no jornal O Estado de S. Paulo, Vida, A21)


A principal informação transmitida pelo texto é:

Alternativas
Comentários
  • Gabarito letra C.

    A principal informação transmitida pelo texto é:

    c) Sistema de vigilância em embarcações será implantado no arquipélago de Galápagos.

  • A - ERRADO - No texto está dizendo que a maioria das quais embarcações que trafegam na reserva. Na alternativa está citando que somente as embarcações de menor peso...

    B - ERRADO - A maior biodiversidade do planeta, Galápagos, NÃO se encontra em risco de extinsão

    C - CORRETO   

    D - ERRADO - Os Interesses privados vão implementar um sistema de vigilância dos barcos que navegam dentro da reserva marinha do arquipélago
     
    E - ERRADO - O sistema emitirá um sinal de rádio que será captado por atenas em pontos estratégicos e na alternativa esta dizendo que os sinais de rádio indicam perigo à reserva marinha do arquipélago de Galápagos


    Bons Estudos Pessoal !!!
    Paulo.
  • Sobre o erro da alternativa "D"

    d) Interesses privados e governamentais buscam equilíbrio ambiental em Galápagos.

    Está correto falar em interesse privado (ongs são consideradas Associações sem fins lucrativos, portanto de Direito Privado) e Interesses governamentais, pois o Parque Nacional de Galápagos é do Governo da República do Equador.

    O erro está em afirmar que o OBJETIVO é buscar o equilíbrio ambiental. Não está transcrito no texto.

    O Código Civil define associações como a “união de pessoas que se organizam para fins não econômicos” (art. 53)


ID
236485
Banca
FCC
Órgão
TRT - 8ª Região (PA e AP)
Ano
2010
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

O Parque Nacional de Galápagos, no Equador, assinou um convênio com a ONG Sea Shepard e WWF para
implementar um sistema de vigilância dos barcos que navegam dentro da reserva marinha do arquipélago. Esse
arquipélago possui 133 mil quilômetros quadrados. O sistema será instalado em todas as embarcações com menos de
20 toneladas de peso bruto, a maioria das quais embarcações que trafegam na reserva. O sistema emitirá um sinal de
rádio, que será captado por antenas em pontos estratégicos. O arquipélago é considerado um dos locais de maior
biodiversidade do planeta.

(Texto elaborado a partir de matéria publicada em 4 de setembro de 2010 no jornal O Estado de S. Paulo, Vida, A21)

O texto está corretamente transcrito com lógica, correção e clareza, sem repetições desnecessárias, em:

Alternativas
Comentários
  • Já vi as interrogações em outras questões corretas, acho que é erro de digitação.

    bons estudos.
  • As interrogações são travessões. Provavelmente porque ao escanear a imagem e transformá-la em texto o computador não consiga compreender todos os símbolos.
  • travessões?? ... perdi 10min. lendo essas frases e marcando a letra C por ser a menos pior...pra depois descobrir que não eram interrogações!? muito legal mesmo
  • A vírgula quase no final da alternativa E está errada.

    ....Esse sistema será instalado em todas as embarcações com menos de 20 toneladas de peso bruto - a maioria das que trafegam na reserva -, e emitirá um sinal de rádio, a ser captado por antenas colocadas em pontos estratégicos.

    Se o sujeito da primeira e da segunda oração for ESSE SISTEMA a colocação da vígula em destaque está errada.
  • d) errada pois a clareza  está alterada com a definição do local muito longa;onde a maioria das que trafegam na reserva tem o sentido inadequado apos embarcações;o sistema não será imposto e sim implementado.

    e) correto

    a) A descrição da ilha muito longa, ja elimina o item



ID
236488
Banca
FCC
Órgão
TRT - 8ª Região (PA e AP)
Ano
2010
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                                                                        Rita   

 No meio da noite despertei sonhando com minha filha Rita. Eu a via nitidamente, na graça de seus cinco anos.

    Seus cabelos castanhos – a fita azul – o nariz reto, correto, os olhos de água, o riso fino, engraçado, brusco...

    Depois um instante de seriedade; minha filha Rita encarando a vida sem medo, mas séria, com dignidade.

    Rita ouvindo música; vendo campos, mares, montanhas; ouvindo de seu pai o pouco, o nada que ele sabe das coisas, mas pegando dele seu jeito de amar – sério, quieto, devagar.

    Eu lhe traria cajus amarelos e vermelhos, seus olhos brilhariam de prazer. Eu lhe ensinaria a palavra cica, e também a amar os bichos tristes, a anta e a pequena cutia; e o córrego; e a nuvem tangida pela viração.

    Minha filha Rita em meu sonho me sorria – com pena deste seu pai, que nunca a teve. 

                             (Rubem Braga. 200 Crônicas escolhidas. 13. ed. Rio de Janeiro. Record, 1998, p.200)

O emprego de um mesmo tempo e modo verbal em traria, brilhariam e ensinaria, no penúltimo parágrafo do texto,

Alternativas
Comentários
  • Gabarito letra E.

    O emprego de um mesmo tempo e modo verbal em traria, brilhariam e ensinaria, no penúltimo parágrafo do texto, antecipa a revelação feita no último parágrafo de que a filha do autor nunca existiu, sendo tais ações apenas hipotéticas.

    Essas palavras estão empregadas no Futuro do Pretérito do Modo Indicativo

    Pode indicar condição, referindo-se a uma ação futura, vinculada a um momento já passado.

  • Os verbos estão no Futuro do Pretérito do Indicativo, tempo e modo verbal estes que denotam uma hipótese ou futuro condicional. Como a filha do autor nunca existiu, "traria, brilharia e ensinaria" são ações que seriam realizadas caso (condição) a filha realmente existisse, não passando de uma situação hipotética.
  • Segundo Ernani Terra o Futuro do Pretérito do Indicativo emprega-se para:

    a) exprimir um fato futuro tomado em relação a um fato passado. Ex.: Ele me afirmou que não compareceria à conferência.

    b) exprimir dúvida ou incerteza sobre fato passado. Ex.: Naquela época, ele teria uns quarenta anos.

    c) indicar desejo presente, na linguagem polida. Ex.: Você me faria um favor?

    d) indicar surpresa ou indignação em certas  frases interrogativas e exclamativas. Ex.: Nunca diria uma coisa dessa!

    e) indicar fatos não realizado, ou que não se realização, dependentes de condição. Ex.: Se ela me convidasse, iria.
  • Gabarito: E  Comentário: A hipótese marcada pelas ações no futuro do pretérito do indicativo é confirmada pela última frase, por meio da expressão “que nunca a teve”. Esta expressão nos revela que a filha nunca existiu. Se ele a tivesse, naturalmente a expressão “...traria cajus amarelos e vermelhos, seus olhos brilhariam de prazer. Eu lhe ensinaria a palavra cica...” teria o tempo verbal trocado para o futuro do presente do indicativo “trarei cajus amarelos e vermelhos, seus olhos  brilharão de prazer e eu lhe  ensinarei a palavra cica”; pois seria algo possível de execução. O fato de a filha não existir enfatiza que há apenas hipótese, por  isso o uso dos verbos no futuro do pretérito do indicativo. 
    Fonte: Prof. Décio Terror - Ponto dos Concursos
  • Que texto bonito!


ID
236491
Banca
FCC
Órgão
TRT - 8ª Região (PA e AP)
Ano
2010
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                                                                        Rita   

 No meio da noite despertei sonhando com minha filha Rita. Eu a via nitidamente, na graça de seus cinco anos.

    Seus cabelos castanhos – a fita azul – o nariz reto, correto, os olhos de água, o riso fino, engraçado, brusco...

    Depois um instante de seriedade; minha filha Rita encarando a vida sem medo, mas séria, com dignidade.

    Rita ouvindo música; vendo campos, mares, montanhas; ouvindo de seu pai o pouco, o nada que ele sabe das coisas, mas pegando dele seu jeito de amar – sério, quieto, devagar.

    Eu lhe traria cajus amarelos e vermelhos, seus olhos brilhariam de prazer. Eu lhe ensinaria a palavra cica, e também a amar os bichos tristes, a anta e a pequena cutia; e o córrego; e a nuvem tangida pela viração.

    Minha filha Rita em meu sonho me sorria – com pena deste seu pai, que nunca a teve. 

                             (Rubem Braga. 200 Crônicas escolhidas. 13. ed. Rio de Janeiro. Record, 1998, p.200)

... na graça de seus cinco anos. (primeiro parágrafo)

... e a nuvem tangida pela viração. (penúltimo parágrafo)

As palavras grifadas nas frases transcritas acima têm, respectivamente, o sentido de

Alternativas
Comentários
  • GRAÇA/ENCANTO dos seus 5 anos.

    VIRAÇÃO / BRISA MARINHA

    CORRETA LETRA B

     

     

    Dicionário Aurélio da Língua Portuguesa
     
     
    viração
    [De virar + -ção.]

    Substantivo feminino.

    1. Vento brando e fresco que, à tarde, costuma soprar do mar para a terra; aragem, brisa marítima:
  • Agora preciso incluir o dicionário nos meus estudos para concursos.

  • TEM COMO ANULAR UMA QUESTÃO DESSA? ...É MUITO SURREAL PEDIR ISSO NUMA PROVA DE CONCURSO
  • Nem os mais ávidos filólogos para ter sensibilizado suas potências a ponto de incorporar a capacidade de um disco rígido de 10 terabytes.


     

  • Veja que "graça", neste contexto, não se encontra no sentido de gratuito, mas de encantamento, alegria etc. Veja que com isso eliminamos as alternativas (A) e (C). Veja que na alternativa (A), o vocábulo "dádiva" possui os significados de "presente", "oferta", "dom".
    O substantivo "viração" significa vento brando, brisa maríma. Assim, só cabe a alternativa (B) como correta.
    Sucesso a todos!!!
  • A única maneira de acertar essa questão era se o candidato soubesse o significado da palavra "viração" fora isso seria impossível. Marquei letra D. Pensei no seguinte. Nuvem tangida: Nuvem escura, nuvem anunciando uma tempestade, uma mudança de clima. Ferro na boneca!!!! Bora pra frente!!!

  • graça
    gra.ça
    sf (lat gratia) 1 Favor, mercê. 2 Benevolência, estima, amizade. 3 Teol Participação do homem na vida divina antes do pecado. 4 Perdão, indulgência, indulto. 5 Privilégio. 6 Teol Dom sobrenatural, socorro espiritual concedido por Deus para conduzir as criaturas à salvação, para a execução do bem e para a santificação.

    Graça é um favor imerecido. Na Bíblia a graça é usada por Deus quando falamos sobre a salvação divina. Nós humanos e pecadores não mereceríamos que cristo morresse na cruz, pelos nossos pecados, mas Deus pagou esse alto preço para nós redimir, isto é, quem aceitasse esse sacrifício. Deixando a escritura de lado. A resposta tem lógica é a letra b, contudo em todas as poucas questões que fiz de português caem o sentido literal da palavra dada.


ID
236494
Banca
FCC
Órgão
TRT - 8ª Região (PA e AP)
Ano
2010
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Rita

No meio da noite despertei sonhando com minha filha Rita. Eu a via nitidamente, na graça de seus cinco anos.
Seus cabelos castanhos - a fita azul - o nariz reto, correto, os olhos de água, o riso fino, engraçado, brusco...
Depois um instante de seriedade; minha filha Rita encarando a vida sem medo, mas séria, com dignidade.
Rita ouvindo música; vendo campos, mares, montanhas; ouvindo de seu pai o pouco, o nada que ele sabe das
coisas, mas pegando dele seu jeito de amar - sério, quieto, devagar.
Eu lhe traria cajus amarelos e vermelhos, seus olhos brilhariam de prazer. Eu lhe ensinaria a palavra cica, e
também a amar os bichos tristes, a anta e a pequena cutia; e o córrego; e a nuvem tangida pela viração.
Minha filha Rita em meu sonho me sorria - com pena deste seu pai, que nunca a teve.

(Rubem Braga. 200 Crônicas escolhidas. 13. ed. Rio de Janeiro. Record, 1998, p.200)

... com pena deste seu pai, que nunca a teve. (último parágrafo)

O pronome relativo grifado na frase acima está também presente na seguinte frase:

Alternativas
Comentários
  • com pena deste seu pai, que nunca a teve. (o QUE retoma a palavra PAI)

     

  • CORRETA LETRA C) Tornou-se difícil encontrar nos jornais crônicas que não tenham como tema a política ou a economia, (o QUE retoma a palavra CRÔNICAS)
  • O pronome relativo sempre se refere a um substantivo. Seguindo essa regra já é possível eliminar as alternativas a) b) d) que possuem verbos antes.

    Outra técnica é substituir o “que” por "o qual/os quais” . Fazendo a substituição a letra e) é eliminada pois não faz sentido “nada mais ambivalente o qual a maternidade ou paternidade” além do que essa oração ser uma oração subordinada adverbial comparativa, o “que” no caso é uma conjunção integrante e não um pronome relativo.

    Sendo assim a única alternativa que resta é a letra C) caso em que o pronome relativo”que” se refere ao substantivo "crônicas"

  • Acho que:

    A) QUE = conjunção coordenativa explicativa

    B) QUE = pronome interrogativo

    C) QUE = PRONOME RELATIVO (gabarito)

    D) QUE = pronome interrogativo

    E) QUE = conjunção subordinativa integrante.

     

    Concordam?

  • GABARITO: C

    Questão de mero reconhecimento do pronome relativo.

    Podemos dizer que o ‘que’ da letra C é um pronome relativo, pois retoma o termo anterior ‘crônicas’.

    (A) Com frequência, o sonho nada mais é [que a realização de nossos mais recônditos desejos].
    Este ‘que’ não retoma termo algum anterior, tão somente liga, comoconector que é, uma oração anterior à posterior, introduzida por ele. Este ‘que’ é uma conjunção integrante. Substitua a oração por ISSO. Este é o grande bizu: “... o sonho é... ISSO”

    (B) É de se perguntar [que outro dilema poderia ter recebido expressão poética tão saborosa: “Filhos? Melhor não tê-los! Mas se não os temos, como sabê-lo?]”
    Também é uma conjunção integrante pelo mesmo motivo acima. Bizu: “ISSO é de se perguntar”.

    (D) Muitos já notaram [que as crônicas de Rubem Braga são verdadeiros poemas em prosa].
    Conjunção integrante. “Muitos já notaram ISSO”.

    (E) Talvez não haja nada mais ambivalente que a maternidade ou a paternidade, com sua teimosa mistura de risos e lágrimas.
    A estrutura “mais... que” te lembra a estrutura de comparação, certo? “Ele é mais inteligente que ela”. Portanto, este ‘que’ é uma conjunção comparativa.

    Percebeu que o vocábulo ‘que’ pode ser pronome relativo, conjunção integrante, conjunção comparativa, etc.?
  • C) que= as quais


ID
236506
Banca
FCC
Órgão
TRT - 8ª Região (PA e AP)
Ano
2010
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

Se Alceu tira férias, então Brenda fica trabalhando. Se Brenda fica trabalhando, então Clóvis chega mais tarde ao trabalho. Se Clóvis chega mais tarde ao trabalho, então Dalva falta ao trabalho. Sabendo-se que Dalva não faltou ao trabalho, é correto concluir que

Alternativas
Comentários
  • É preciso considerar a equivalente da  proposição do tipo A => B, que é:

    A => B = ~B => ~A

    Dessa forma, reconstruindo as sentenças dadas com suas equivalentes, encontra-se:

    Se Dalva não falta ao trabalho, então Clóvis chega mais cedo ao trabalho. Se isso ocorre, então Brenda não fica trabalhando. Se Brenda não fica trabalhando, então Alceu não tira férias.

    Gabarito: C.

  • Questão Facil:

    ALCEL FÉRIAS ---> BRENDA TRABALHA

               F                                       F

    BRENDA TRABALHA  ---> CLÓVIS TARDE AO TRABALHO

                         F                                              F

    CLÓVIS TARDE AO TRABALH ---> DALVA ~TRABALHA

                     F                                                              F

    DALVA TRABALHOU

                    V

     

    CONCLUIMOS QUE:  CLÓVIS NÃO CHEGA MAIS TARDE AO TRABALHO E ALCEU  NÃO TIRA FÉRIAS

    RESPOSTA: C

  • Trata-se do conectivo CONDICIONAL (SE... ENTÃO, representado graficamente por SE ----> ENTÃO), desta forma, temos:

    Se a 1ª for V e a 2ª for F, toda assertiva é Falsa (Condicional)

    Se A, então B = A---->B

    Se B, então C = B ----> C

    Se C, então D = C ----> D

    A última afirmação é o príncipio da identidade, ou seja, se o enunciado diz que é V, a assertiva é V ou se diz que é F, será F.

    Assim, ~ D = V, logo, D = F (traduzindo, ~ D é uma afirmação negativa, logo, a contrário senso, D = F

     A---->B

     B ----> C

    C ----> D (F)  (F9   f

    Então se Dalva faltar ao trabalho é falso, na sequência lógica, todos serão falsos, pois, uma condição suficiente gera um resultado necessário, assim temos, Dalva faltar é condição suficiente e Dalva não faltou, então, não gerou o resultado ncessário.

     

  • Trata-se do conectivo SE - ENTÃO. Dentro de um se, então há uma regra:

    Quando dizemos que a primeira proposição é verdadeira, automaticamente estamos dizendo que a segunda também é. Porém, quando negamos a segunda proposição, automaticamente negamos a primeira.

    Em resumo, dentro de um se - então: ou eu vou confirmando, ou eu volto negando.

  • Gabarito C

    Sendo bem objetivo...

    SE Alceu tira férias >>> Brenda trabalha
    SE Brenda trabalha >>> Clóvis chega mais tarde ao trabalho
    SE Clóvis chega mais tarde ao trabalho >>> Dalva trabalha.

    Agora já que a Dalva faltou...

    Já que Dalva Faltou >>> Clóvis não chega mais tarde ao trabalho
    O Clóvis não chegando mais cedo ao trabalho >>> Brenda não trabalha
    A Brenda não trabalhando >>> Alceu não tira férias
  • A melhor maneira de resolver a questão é resolvê-la de traz pra frente: logo, se dalva não faltou ao trabalho, o clovis não chegou mais tarde no trabalho, Brenda não trabalhou e Alceu não tirou ferias.
  • Só complementando os comentários: Trata-se de um caso de argumentos válidos especiais, chamado de MODUS TOLLENS, no qual ocorre a negação do consequente fazendo o antecedente ser negado também. Fácilmente identificado na tabela verdade.
  • Bem explicado thiago fontoura
    vlw :D
  • Afirmação verdadeira: Dalva não faltou ao trabalho.

    Se Clóvis chega mais tarde ao trabalho, então Dalva falta ao trabalho (Mas Dalva faltou. Logo,  Clóvis NÃO chega mais tarde ao trabalho)

    Se Brenda fica trabalhando, então Clóvis chega mais tarde ao trabalho (Mas Clóvis NÃO chega mais tarde ao trabalho.Logo, Brenda NÃO fica trabalhando)

    Se Alceu tira férias, então Brenda fica trabalhando (Mas Brenda NÃO fica trabalhando. Logo, Alceu NÃO tira férias)

    Alternativa correta: C)Clóvis não chega mais tarde ao trabalho e Alceu não tira férias.
  • Temos no enunciado uma série de proposições compostas do tipo “se p, então q”, isto é, p-->q. Além disso, temos uma proposição simples       

    “p: Dalva não faltou ao trabalho”.

    Para obter a conclusão, devemos assumir que todas as premissas são verdadeiras.

    Como sabemos que Dalva não faltou ao trabalho, podemos analisar a proposição “Se Clóvis chega mais tarde ao trabalho, então Dalva falta ao trabalho”. Veja que a segunda parte desta proposição é Falsa (q é F). Para que a proposição inteira seja Verdadeira, é preciso que p também seja F, isto é, “Clóvis chega mais tarde ao trabalho” é uma premissa Falsa. Logicamente, Clóvis não chega mais tarde ao trabalho.

    Sabendo esta última informação, podemos verificar que, na expressão “Se Brenda fica trabalhando, então Clóvis chega mais tarde ao trabalho”, a segunda parte é Falsa (q é F), portanto a primeira precisa ser Falsa também para que p-->q seja Verdadeira. Assim, Brenda não fica trabalhando.

    Por fim, vemos que na expressão “Se Alceu tira férias, então Brenda fica trabalhando” a segunda parte é Falsa, o que obriga a primeira a ser Falsa também. Isto é, Alceu não tira férias.

    Analisando as alternativas de resposta, vemos que a letra C está correta.

    Resposta: C

  • Dalva não faltou, e com isso tornou todas as premissas falsas (para que as condicionais continuassem tendo valor de verdade).


ID
236509
Banca
FCC
Órgão
TRT - 8ª Região (PA e AP)
Ano
2010
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

Quatro casais vão jogar uma partida de buraco, formando quatro duplas. As regras para formação de duplas exigem que não sejam de marido com esposa. A respeito das duplas formadas, sabe-se que:

- Tarsila faz dupla com Rafael;
- Julia não faz dupla com o marido de Carolina;
- Amanda faz dupla com o marido de Julia;
- Rafael faz dupla com a esposa de Breno;
- Lucas faz dupla com Julia; 

- Nem Rafael, nem Lucas fazem dupla com Amanda;
- Carolina faz dupla com o marido de Tarsila;
- Pedro é um dos participantes.

Com base nas informações, é correto afirmar que

Alternativas
Comentários
  • Conclui-se que:

    1. Tarsila é a esposa do Breno e faz dupla com Rafael;

    2. Lucas não é marido de Carolina, pois ele faz dupla com Júlia;

    3. Carolina faz dupla com Breno;

    4. Amanda faz dupla com Pedro, que é o marido da Júlia;

    5. Formados os casais: Tarsila-Breno; Júlia-Pedro; Amanda-Lucas; e Carolina-Rafael.

    Portanto, o gabarito é letra A.

  •  Com base nas dicas conclui-se que:

    Tarsila é esposa de Breno e faz dupla com Rafael;

    Carolina é esposa de Rafael e faz dupla com Breno;

    Júlia é esposa de Pedro e faz dupla com Lucas;

    Amanda é esposa de Lucas e faz dupla com Pedro.

    Portanto alternativa correta é a letra a: Carolina não é esposa de Breno, nem de Lucas, nem de Pedro.

  • Nessa questão é necessário fazer uma matriz: na linha o nome dos homens e na coluna nome das mulheres e montar quem faz as duplas, utiliza a mesma matriz e verifica quem são os casais...
  • Duplas                 Casais
    Tarcila e Rafael Tarcila e Breno
    Júlia e Lucas Júlia e Pedro
    Amanda e Pedro Amanda e Lucas
    Caroline e Breno Caroline e Rafael
     
    Logo:
    Carolina não é esposa de Breno, nem de Lucas, nem de Pedro

    Alternativa A
  • Resolver essa questão com a tabela de correlacionamento:

    Tarsila faz dupla com Rafael
    Rafael faz dupla com a esposa de Breno
    Então, a esposa de Breno será Tarsila (na tabela colocar SIM para esse casal e Não para os demais)



                           RAFAEL   BRENO  LUCAS  PEDRO
    TARSILA                N         SIM                N
    JULIA                                 N
    CAROLINA                          N
    AMANDA                             N

    Amanda faz dupla com marido de Julia
    Nem Rafael, nem Lucas fazem dupla com Amanda
    Então, o marido de Júlia é Pedro (coloca Sim para esse casal na tabela)


                       RAFAEL   BRENO  LUCAS  PEDRO
    TARSILA                N         SIM               N
    JULIA                    N           N         N        SIM
    CAROLINA                          N                     N
    AMANDA                             N                     N


    Julia no faz dupla com o marido de Carolina
    Lucas faz dupla com Julia
    Então o marido de Carolina não é Lucas, sobra Rafael e por exclusão o marido de Amanda é Lucas (Segue tabela)


                           RAFAEL   BRENO  LUCAS  PEDRO
    TARSILA                N         SIM               N
    JULIA                    N           N         N        SIM
    CAROLINA            SIM         N         N         N
    AMANDA                N           N       SIM        N


    Os casais são:
    Tarsila e Breno;
    Julia e Pedro;
    Carolina e Rafael
    Amanda e Lucas


    Alternativa correta: A, visto que, Carolina é esposa de Rafael, e consequentemente ela não é esposa de Breno, nem de Lucas, nem de Pedro.

    Fonte ( que auxiliou): www.euvoupassar.com.br

    Sucesso e aprovação para todos!!!











     

  • Jesus amado


ID
240700
Banca
FCC
Órgão
TRT - 8ª Região (PA e AP)
Ano
2010
Provas
Disciplina
Algoritmos e Estrutura de Dados
Assuntos

A estrutura de dados linear que obedece o seguinte critério: o último elemento inserido será o primeiro elemento a ser retirado (last in first out ? LIFO) é:

Alternativas
Comentários
  • Pilha: São estruturas baseadas no princípio LIFO (last in, first out - último que entra, primeiro que sai), na qual os dados que foram inseridos por último na pilha serão os primeiros a serem removidos. Existem 2 funções que se aplicam a todas as pilhas: PUSH que insere um dado no topo da pilha e POP que remove o item no topo da pilha.

    Fila: São estruturas baseadas no princípio FIFO (first in, first out - primeiro que entra, primeiro que sai), em que os elementos que foram inseridos no início são os primeiros a serem removidos. Uma fila possui 2 funções básicas: ENQUEUE que adiciona um elemento ao final da fila, e DEQUEUE que remove o elemento no início da fila. A operação DEQUEUE só pode ser aplicado se a fila não estiver vazia, causando um erro de underflow ou fila vazia se esta operação for realizada nesta situação.

    Árvore binária: É uma árvore em que cada nó tem no máximo 2 filhos. São muito utilizadas como estruturas de buscas, como árvores de buscas binária e árvores AVL.

    Árvore AVL: Ou árvore balanceada pela altura. É uma árvore de busca binária auto-balanceada.

    Lista circular: É uma lista onde de qualquer elemento da estrutura é possível acessar qualquer outro.

  • Questões da FCC: Ou são ridiculamente fáceis ou têm mais de uma alternativa correta.

ID
240703
Banca
FCC
Órgão
TRT - 8ª Região (PA e AP)
Ano
2010
Provas
Disciplina
Programação
Assuntos

Os laços (loops) permitem executar uma sequência de comandos repetidamente usando uma condição de controle ou variável para determinar quando a execução termina. A linha de código, com estruturas de controle de laços, que NÃO está de acordo com a sintaxe da linguagem Delphi é

Alternativas
Comentários
  • Em DELPHI, temos 3 estruturas de repetição, são elas:

    For do

                Com esta instrução, executamos uma repetição da maneira que conhecemos o seu final.

                Faz uso de uma variável do tipo integer, ou derivativas da mesma.

                A variável controladora do tipo Integer é automaticamente incrementada utilizando o To, ou decrementada utilizado o DownTo.

     

    While do

                Com esta instrução, executamos uma repetição da maneira que não conhecemos o seu final, e sua execução não é garantida de acontecer

    Repeat Until

                Com esta instrução, executamos uma repetição da maneira que não conhecemos o seu final, mas o conteúdo contido na instrução será executado ao menos uma vez, diferente do While Do o Repeat Until, testa no final, enquanto o outro testa no início.

     

    ALTERNATIVA E

  • 10. Repetição

    10.1. Repetição Contada

     

    for <variável> := <início> to <fim> do

      <instrução>

     

                                                    ou

     

    for <variável> := <início> downto <fim> do

      <instrução>

     

    ·    A cláusula to da estrutura for incrementa um ao valor da variável a cada iteração.

    ·    A cláusula downto da estrutura for decrementa um do valor da variável a cada iteração.

    ·    O valor da variável é indefinido ao finalizar o precesso de repetição.

     

    Exemplos:

    for Contador := 1 to 10 do

      Writeln(Contador);

     

    10.2. Repetição Condicional

     

    while <condição> do

      <instrução>

     

                                        ou

     

    repeat

      <instrução 1>;

                 <instrução 2>;

                 <instrução 3>;

                            .

                            .

                            .

      <instrução n>

    until <condição>

     

    ·    A estrutura while é executada enquanto a condição for verdadeira

    ·    A estrutura repeat é executada até que a condição seja verdadeira, ou seja, enquanto for falsa.

     

    Exemplos:

    Soma := 0;

    Read(Valor);

    while Valor <> 0 do

    begin

      Soma := Soma + Valor;

      Read(Valor)

    end;

    Writeln(Soma);

    Soma := 0;

    repeat

      Read(Valor);

      Soma := Soma + Valor;

    until Valor = 0;

    Writeln(Soma);

     


ID
240712
Banca
FCC
Órgão
TRT - 8ª Região (PA e AP)
Ano
2010
Provas
Disciplina
Algoritmos e Estrutura de Dados
Assuntos

O procedimento abaixo preenche uma matriz quadrada n × n com:

• −1 nos elementos abaixo da diagonal principal;
• 0 nos elementos da diagonal principal;
• 1 nos elementos acima da diagonal principal.

procedure PreencheMatriz;
var
   i, j: integer;
begin
   for i:= 1 to n do
      for j := 1 to n do
         if i > j then matriz[i,j] := ?
         else if i < j then matriz[i,j] := ?
         else matriz[i,j] := ?
end;

Os valores que devem ser respectivamente colocados no primeiro, segundo e terceiro comandos de atribuição, marcados no código com uma interrogação (?), para o preenchimento correto da matriz são:

Alternativas
Comentários
  • i são as linhas da matriz

    j são as colunas da matriz

    se i for maior que j, ou seja, se a linha for maior que a coluna, eu estou abaixo da diagonal principal, logo essa posição deve ser -1

    se i for menor que j, ou seja, se a linha for menor que a coluna, eu estou acima da diagonal principal, logo essa posição deve ser 1

    e se caso nenhuma dessas condições acima seja verdadeira, eu tenho que linha é igual a coluna que é igual a diagonal principal, logo essa posição deve ser 0

     

    ALTERNATIVA E

  • Supondo:

    n = 5

    A impressão ficaria assim:

    01111

    -10111

    -1-1011

    -1-1-101

    -1-1-1-10

    Logo:

    [1,0] = -1 -> equivale ao "IF" imprime menos um;

    [0,1] = 1 -> equivale ao "ELSE IF" que imprime um;

    [0,0] = 0 -> equivale ao "ELSE" que irá imprimir zero;


    Resposta: alternativa E.




ID
240718
Banca
FCC
Órgão
TRT - 8ª Região (PA e AP)
Ano
2010
Provas
Disciplina
Banco de Dados
Assuntos

Os 3 níveis de isolamento de transação do Oracle 11g são:

Alternativas
Comentários
  • São realmente três níveis de isolamento? No Oracle, conheço o READ COMMITED, que é o padrão, e o SERIALIZABLE.

    SET TRANSACTION ISOLATION LEVEL READ COMMITED NAME 'Transaction One'

    Sei que o padrão SQL92 define ainda mais dois tipos, que é o READ UNCOMMITED e o REPEATABLE READ,

    Agora, Read Only não me parece ser um nível de isolamento, embora esteja marcado como correta na questão.

    Aqui tem a gramática do Oracle que define a operação SET TRANSACTION:
    http://download.oracle.com/docs/cd/B28359_01/server.111/b28286/img/set_transaction.gif


  • Segundo a documentação da Oracle o gabarito está correto.

    "Oracle Database offers the read committed and serializable isolation levels, as well as a read-only mode that is not part of SQL92. Read committed is the default." (http://download.oracle.com/docs/cd/B28359_01/server.111/b28318/consist.htm).
  • Esta questão possui um pequeno erro que a torna anulável. O erro está na escrita da palavra COMMITTED que possui 2 TT e na questão ela é grafada de forma incorreta com apenas 1 t.
  • SET TRANSACTION ISOLATION LEVEL READ COMMITTED; SET TRANSACTION ISOLATION LEVEL SERIALIZABLE; SET TRANSACTION ISOLATION LEVEL READ ONLY;
  • Artigo bastante esclarecedor sobre níveis de isolamento de transação: http://errorstream.wordpress.com/2009/04/01/niveis-de-isolamento-da-base-de-dados/

    Bons estudos!
  • "Oracle offers the read committed and serializable isolation levels, as well as a read-only mode that is not part of SQL92. Read committed is the default."

    http://docs.oracle.com/cd/B12037_01/server.101/b10743/consist.htm#i5700
  • 1-      Read Commited– Default no Oracle.  Neste nível Dirty Reads não ocorrem, pois são usados locks partilhados que asseguram que nenhuma informação corrompida ou alterada por uma transação não efetivada seja lida. No entanto não garante que os dados não vão ser alterados antes do fim da transação, permite portanto a ocorrência de non-repeatable  reads.
    2-      Serializable – No Serializable todas as transações ocorrem em um meio fechado, isto é, não todas executadas de modo seqüencial. O SGBD pode executar transações concorrentemente se não partilharem nenhum tipo de dado.
    3-      Ready Only – Só tem acesso às mudanças que foram feitas no momento em que a transação começou. Não é permitido insert, delete  ou update.

  • O isolamento é uma propriedade das transações. As transações não devem afetar o funcionamento umas das outras nem devem enxergar os resultados parciais entre si. Por sua vez, esta propriedade possui quatro níveis, que são:
     

    1. Read Uncommited;
    2. Read Commited;
    3. Repeatable Read;
    4. Serializable.


    Temos 3 níveis de isolamento no Oracle:

    • READ COMMITTED;
    • READ ONLY; 
    • SERIALIZABLE.

    Problemas de Consistência:

    • Leitura fantasma (Phantom Read):
      • T1 lê um conjunto de dados vindos de um SELECT com uma cláusura WHERE específica;
      • T2 então insere uma linha nas mesmas condições da cláusura WHERE acima;
      • Se T1 ler novamente seguindo o WHERE citado, então a nova linha surgiu por “mágica”.
    • Leituras que não podem ser repetidas (Nonrepeatable Read):
      • T1 lê uma linha e T2 atualiza a mesma linha que T1 acabou de ler;
      • Então, T1 lê novamente a mesma linha e descobre que a linha que leu anteriormente agora está diferente.
    • Leitura suja (Dirty Read):
      • T1 atualiza uma linha, mas não efetua COMMIT na atualização;
      • Então, T2 lê essa linha atualizada e T1 realiza um ROLLBACK, desfazendo a atualização anterior.
  • Dêem uma olhada em [1]. La, o autor diz q o Oracle suporta apenas os niveis de isolamento READ COMMITTED e SERIALIZABLE.

    Vale mencionar q os demais niveis(READ COMMITTED e REPETEABLE READ) são padroes SQL ANSI, mas q nao foram adotados pelo ORACLE.

    Fonte:

    [1] Oracle Database 11G SQL: Domine SQL e PL/SQL no banco de dados Oracle, Jason Price


  • aí me vem a oracle e cria um nível de isolamento que não está nos livros consagrados de BD rs

  • Pois é Luciano Fracasso, livros de "ferramentas" já nascem velhos


ID
240721
Banca
FCC
Órgão
TRT - 8ª Região (PA e AP)
Ano
2010
Provas
Disciplina
Banco de Dados
Assuntos

Numa tabela do Oracle 11g, se o valor default não for explicitamente declarado para uma coluna, então o default será assumido implicitamente como sendo

Alternativas
Comentários
  • Quando não existir valor default definido, o banco de dados irá assumir NULL caso não seja passado algum valor para a coluna.
    OBS.: É interessante definir o default quando existir um check para a coluna, isso evita erro caso não seja explicitado um valor para a coluna.

ID
240724
Banca
FCC
Órgão
TRT - 8ª Região (PA e AP)
Ano
2010
Provas
Disciplina
Programação
Assuntos

São tipos primitivos da linguagem Java:

Alternativas
Comentários
  • Como tipos primitivos entendemos aqueles tipos de informação mais usuais e básicos. São os habituais de  linguagens de programação.
     Boolean: Não é um valor numérico, só admite os valores true ou false.
     Reais em ponto flutuante: igual que os inteiros também diferem nas precisões e podem ser positivos ou negativos.
    • Float: 4 bytes.
    • Double: 8 bytes.

    Inteiros: Diferem nas precisões e podem ser positivos ou negativos.

    • Byte: 1 byte.

    Portanto letra C.

  • byte: 8-bitsigned. -128 a 127 (inclusive). 

    short: 16-bit signed. -32,768 a 32,767 (inclusive).

    int: 32-bit signed. -2,147,483,648 a 2,147,483,647 (inclusive). 

    long: 64-bit signed. -9,223,372,036,854,775,808 a 9,223,372,036,854,775,807 (inclusive). 

    float: single-precision 32-bit IEEE 754 floating point. 

    double: double-precision 64-bit IEEE 754 floating point.

    boolean: represents one bit of information, but its "size" isn't something that's precisely defined.

    char: single 16-bit Unicode character
  •    Os tipos primitivos são aqueles que não necessitam de estruturas do Java para serem utilizadas. Na letra C) temos boolean, double, float e byte que não precisam importação de biblioteca para declarar variáveis desse tipo.
       Não existe o tipo real, ou seja, são anuladas as letras A), B) e D). Um tipo real em Java é dado por float ou double. O tipo String que tem na letra E) precisa de importação de biblioteca.
  • Java possui 8  tipos primitivos que são:
    Byte
    Short
    int 
    Long
    char
    float
    double
    float 
  • Letra C
    Resumindo.
     

  • Java possui oito tipos primitivos, sendo que todos os tipos primitivos iniciam com palavras
    em minusculo. Os tipos primitivos são:
    * byte, 8 bits com sinal
    * short, 16 bits com sinal
    * int, 32 bits com sinal
    * long, 64 bits com sinal
    * char, é representado por caracter Unicode de 16 bits (sem sinal)
    * float, 32 bits com sinal
    * double, 64 bits com sinal
    * boolean, só aceita os valores: true e false

    Fonte: http://fortium.edu.br/blog/vanderlei_alles/files/2011/08/Resumo_Tipo_Primitivo.pdf

ID
240727
Banca
FCC
Órgão
TRT - 8ª Região (PA e AP)
Ano
2010
Provas
Disciplina
Sistemas Operacionais
Assuntos

Sobre o servidor web Apache 2.0 é INCORRETO afirmar:

Alternativas
Comentários
  • Gabarito: A

    Hospedagem virtual, do inglês Virtual hosting, é um método que os servidores, tais como servidores web, utilizam para hospedar mais de um nome de domínio em um mesmo computador, algumas vezes no mesmo endereço IP.

    Neste link tem um tutorial ensinando como fazer isso com o Apache 2, que suporta esta funcionalidade:
    http://www.pteixeira.com.br/criando-um-servidor-virtual-virtual-host-com-apache-2-no-linux/
  • Abaixo, segue um resumo com as principais características (extraído do Guia Foca Linux):

    - Possui suporte a scripts cgi usando linguagens como Perl, PHP, Shell Script, ASP, etc;
    - Suporte a autorização de acesso podendo ser especificadas restrições de acesso separadamente para cada endereço/arquivo/diretório acessado no servidor;
    - Autenticação requerendo um nome de usuário e senha válidos para acesso a alguma página/sub-diretório/arquivo (suportando criptografia via Crypto e MD5);
    - Negociação de conteúdo, permitindo a exibição da página Web no idioma requisitado pelo Cliente Navegador;
    - Suporte a tipos mime;
    - Personalização de logs;
    - Mensagens de erro;
    - Suporte a virtual hosting (é possível servir 2 ou mais páginas com endereços/ portas diferentes através do mesmo processo ou usar mais de um processo para controlar mais de um endereço);
    - Suporte a IP virtual hosting;
    - Suporte a name virtual hosting;
    - Suporte a servidor Proxy ftp e http, com limite de acesso, caching (todas flexivelmente configuráveis);
    - Suporte a proxy e redirecionamentos baseados em URLs para endereços Internos;
    - Suporte a criptografia via SSL,Certificados digitais;
    - Módulos DSO (Dynamic Shared Objects) permitem adicionar/remover funcionalidades e recursos sem necessidade de recompilação do programa.

  • Apache conteúdo dinâmico ? Então a FCC considera CGI.


ID
240730
Banca
FCC
Órgão
TRT - 8ª Região (PA e AP)
Ano
2010
Provas
Disciplina
Programação
Assuntos

A biblioteca de tags padrão do Java Server Pages (JSTL) é uma coleção de tags padronizadas para tarefas comuns a muitas aplicações JSP. Estas tags estão divididas em 5 áreas funcionais:

Alternativas
Comentários
  • A biblioteca do JSTL está distribuída em 5(cinco) pacotes, agrupados por funcionalidade, veja  abaixo contendo a descrição de cada um.

    JSTL Core - C :Tags relacionadas à lógica e controle como (if, forEach, url,  set, import, etc.);
    JSTL fmt- fmt: Tags para formatação e internacionalização de dados;
    JSTL sql-BD:Tags para acessar, inserir, alterar  e deletar dados em um servidor de banco de dados;
    JSTL xml-xml:Tags para seleção, parser e transformação de modelos XML.
    JSTL functions-fn:Conjunto de funções para o processamento de objetos Strings  e coleções.

    Portanto letra b.

  • Pag. 101, 513
    Livro: JavaServer Pages: o guia do desenvolvedor
    Por: Mark Szolkowski, Nick Todd
    Ano:2003

    fonte: http://books.google.com.br/books?id=l6gqGgw7kQ8C&pg=PA101&dq=Java+Server+Pages+%28JSTL%29+%C3%A9+uma+cole%C3%A7%C3%A3o+de+tags&hl=pt-BR&ei=J3epTf7OC8nKgQe-rOjzBQ&sa=X&oi=book_result&ct=result&resnum=1&ved=0CC8Q6AEwAA#v=onepage&q=%C3%A1rea%20funcional&f=false


    O objetivo da JSTL é "ajudar a simplificar a vida dos autores de JSP". Para alcançar esse objetivo, a JSTL fornece, entre outros elementos, um conjunto de ações padrão para funcionalidades frequêntes requeridas.


    * Para fazer comentários com referência de livro use o google books http://books.google.com.br/http://books.google.com.br/
  • Na verdade se fosse escolher mesmo, não haveria resposta!

    Com base na fonte que o colega marcelo postou, não há esse "funções" ai...

    http://screencast.com/t/Z2EEVfh56e5K

    OBS: Estou me baseando apenas nesta fonte. Não conheço sobre o assunto, então a galera desenvolvedora pode ajudar melhor.





  • Importando uma biblioteca dessas

    <% @taglib uri="http://java.sun.com/jsp/jstl/core" prefix="c" %>

    Exemplo de Loop:

    <c:forEach var="item"  items="${sessionScope.carrinho.listaItens">
    (...)
    </c:forEach>
  • Existe funções sim. Segue o link: http://docs.oracle.com/javaee/5/jstl/1.1/docs/tlddocs/fn/tld-summary.html

  • a)

    Web, XML, Banco de Dados, Internacionalização (I18n) e Funções.

     b)

    Core, XML, Banco de Dados, Internacionalização (l18n) e Funções. = CORRETA

     c)

    Core, Estatística, Banco de Dados, Internacionalização (I18n) e Funções.

     d)

    Web, Matemática, Banco de Dados, Internacionalização (I18n) e Funções.

     e)

    Core, Web, Matemática, Internacionalização (I18n) e Funções.


ID
240733
Banca
FCC
Órgão
TRT - 8ª Região (PA e AP)
Ano
2010
Provas
Disciplina
Programação
Assuntos

O Contêiner J2EE que fornece aos desenvolvedores o ambiente para rodar Java Server Pages (JSPs) e servlets é

Alternativas
Comentários
  • Web Container

    Provê o software para receber componentes e fornecer os serviços automáticos.Alguma ferramenta deve fornecer a geração automática dos Containers (que obedecem à interface dos Beans ou Web components, já que interceptam as chamadas).

    No final das contas, um Container é um monte de classes em Java geradas automaticamente.Deve também se registrar junto ao serviço de Naming para que os clientes possam achar objetos que obedeçam às interfaces desejadas.Os containers rodam dentro do J2EE Server e/ou no servidor Web e/ou na máquina cliente.Como não há (ainda) padronização de interface entre o J2EE Server e os Containers, quem é fornecedor de servidores também provê os Containers

    • Exemplos: IBM, BEA, Sun, Oracle.
  • Conceito: Web Container

    Livro: WEB SERVICES EM JAVA
    Autores: JORGE ABILIO ABINADER,Rafael Dueire Lins


    Fonte: http://books.google.com.br/books?id=MUdQSavIynEC&pg=PA45&dq=web+container&hl=pt-BR&ei=1XWpTbjrFsHpgAeu4-jzBQ&sa=X&oi=book_result&ct=result&resnum=2&ved=0CEMQ6AEwAQ#v=onepage&q=web%20container&f=false
  • A figura que o Roberto Araújo mencionou está neste link:

    http://i.imgur.com/FAzhvb8.gif

  • e-

    Uma vantagen do JEE é utilizá-lo em aplicações de qualquer porte. Seu modelo desacoplado facilita a utilização somente dos componentes usados para a aplicação. o servidor de aplicação é dividido em containers. o JEE Server possui 2 containers, o Web Container e o EJB Container. no Web Container ha Java Server Faces,Java Server Pages (JSP) e Servlet,.representando uma forma de disponibilizar a aplicação por navegador. Sem webcontainer não é possível publicar páginas html, xhtml etc. 

     

    o EJB Container é gerenciamento dos Enterprise Java Beans. A maioria dos serviços a requisitos não funcionais ficam neste container. acesso aos dados é através dele, porque JTA não está no Webcontainer. 

     

    O Client System é Browser e Application Client Container: interface da aplicação com o cliente, pelo navegador ou aplicação Swing, JavaFX ou console.

     

    o application client acessa os EJBs sem intermédio do Webcontainer.


ID
240736
Banca
FCC
Órgão
TRT - 8ª Região (PA e AP)
Ano
2010
Provas
Disciplina
Programação
Assuntos

Os três estados de objeto definidos pelo framework Hibernate são:

Alternativas
Comentários
  • O Hibernate define e suporta os seguintes estados de objetos:

    Transient - um objeto é transiente se ele foi instanciando usando apenas o operador new e não foi associado a uma Session do Hibernate. Ele não possui uma representação persistente no banco de dados e não lhe foi atribuído nenhum identificador. Instâncias transientes serão destruídas pelo coletor de lixo se a aplicação não mantiver sua referência. Use uma Session do Hibernate para tornar o objeto persistente (e deixe o Hibernate gerenciar as instruções SQL que serão necessárias para executar esta transição).

    Persistent - uma instância persistente possui uma representação no banco de dados e um identificador. Ela pode ter sido salva ou carregada, portanto ela se encontra no escopo de uma Session. O Hibernate irá detectar qualquer mudança feita a um objeto persistente e sincronizar o seu estado com o banco de dados quando completar a unidade de trabalho. Desenvolvedores não executam instruções manuais de UPDATE, ou instruções de DELETE quando o objeto se tornar transiente.

    Detached – uma instância desanexada é um objeto que foi persistido, mas sua Session foi fechada. A referência ao objeto continua válida, é claro, e a instância desanexada pode ser acoplada a uma nova Session no futuro, tornando-o novamente persistente (e todas as modificações sofridas). Essa característica habilita um modelo de programação para unidades de trabalho de longa execução, que requeira um tempo de espera do usuário. Podemos chamá-las de transações da aplicação, ou seja, uma unidade de trabalho do ponto de vista do usuário.

     

    ALTERNATIVA D


  • http://img211.imageshack.us/img211/153/hibernate1.png

    Conforme mostra o diagrama de estado ao lado, temos os estados TRANSIENTE, PERSISTENT e DETACHED.

    Objetos que estão no estado TRANSIENT foram instanciados (new) e nunca estiveram associados a algum contexto persistente. Se eles forem destruídos (garbage), não poderão ser recuperados.

    Objetos que se associam a um contexto persitente, passam a ter uma identidade no banco de dados, esse é o estado PERSISTENT.

    DETACHED são objetos que estavam associados a uma sessão que foi fechada, eles então podem estar desatualizados em relação ao que foi persistido no BD. Quando essa atualização acontece ( update()/saveOrUpdate() ) eles se tornam novamente PERSISTENT.

    Objetos TRANSIENT e DETACHED podem ser coletados para a destruição.

ID
240739
Banca
FCC
Órgão
TRT - 8ª Região (PA e AP)
Ano
2010
Provas
Disciplina
Programação
Assuntos

A classe do framework Struts que desempenha o papel de controlador (controller), sendo responsável por manipular todas as requisições que chegam ao servidor e coordenar a aplicação, é

Alternativas
Comentários
  • ActionServlet – Realiza o papel de controlador da aplicação, preenchendo o ActionForm (JavaBean), transmitindo para o Action.

     

    ALTERNATIVA C

  • Letra C

    " O ActionServlet é o único servlet de uma aplicação construída com o Struts. Para tal, o arquivo web.xml deve conter um mapeamento genérico, direcionando páginas diferentes da aplicação ao mesmo servlet controlador. Em geral é utilizado o padrão de URL (URL pattern) “*.do”.

    Quando o ActionServlet recebe uma requisição, ela é repassada para o RequestProcessor, que processa e valida os dados recebidos. No arquivo struts-config.xml, são mapeadas as URLs para as ações responsáveis pelo seu processamento. Escolhida a ação, ela é instanciada e em seguida é chamado seu método execute, que realiza chamadas ao modelo. Ao final da execução, a ação retorna uma indicação para o controlador sobre qual visão deve ser exibida para formatar a resposta."

    https://www.devmedia.com.br/struts-primeiros-passos-conceitos-arquitetura-e-exemplos/8256


ID
240742
Banca
FCC
Órgão
TRT - 8ª Região (PA e AP)
Ano
2010
Provas
Disciplina
Programação
Assuntos

Interface que representa o container IoC (Inversão de Controle) do framework Spring:

Alternativas
Comentários
  • Pessoal inicialmente, é preciso entender o conceito, adotado pelo Spring, de beans. Para este framework, qualquer objeto que forma sua aplicação e que está sob controle do Spring, é considerado um bean. Enfim, um bean trata-se apenas de um objeto de sua aplicação e nada mais. O Container IoC é o responsável pelo gerenciamento destes beans.
    Estes beans, entretanto, muitíssimo provavelmente possuem dependências entre si. Estas dependências são definidas através de metadados.
    O Container IoC obtém essas configurações e, partindo destas configurações, gerencia a dependência entre os beans. Neste contexto, a interface org.springframework.beans.factory.BeanFactory representa o Container IoC do Spring. Uma implementação desta interface é responsável em realizar o trabalho do Assembler. Existem diversas implementações de BeanFactory, sendo a XmlBeanFactory a implementação mais comum. Nesta, toda configuração de dependência entre os objetos é definida em um arquivo XML.
  • Inversão de controle - IoC - é o padrão de desenvolvimento de programas onde a sequência de chamadas dos métodos é invertida em relação à programação tradicional. Ela não é determinada diretamente pelo programador, mas sim pelo container. Este container, no framework Spring é  representado pela interface org.springframework.beans.factory.BeanFactory.
  • "Neste contexto, a interface org.springframework.beans.factory.BeanFactory representa o Container IoC do Spring."

    https://imasters.com.br/artigo/4497/java/spring_framework_introducao/


ID
240745
Banca
FCC
Órgão
TRT - 8ª Região (PA e AP)
Ano
2010
Provas
Disciplina
Engenharia de Software
Assuntos

Tipo que NÃO pertence ao domínio de informação da métrica Ponto de Função (FP ? Function Point):

Alternativas
Comentários
  • Domínio de informação da métrica Ponto de Função:
            Arquivo Lógico Interno (ALI)
    Arquivo de Interface Externa (AIE)
    Entrada Externa (EE)
    Saída Externa (SE)
    Consulta Externa (CE)
  • ..Completando:
    a) número de entradas externas (external inputs EIs). ==>  EE correto

    b) número de saídas externas (external outputs EOs). ==> SE correto

    c) número de consultas externas (external inquiries EQs). ==> CE correto

    d) número de transações lógicas externas (external logical transactions ELTs). ALE  errado, correto será ALI

    e) número de arquivos de interface externa (external interface files EIFs) ==> AIE  correto

  • d-

    Function point analysis usa 2 naturezas dos dados: estáticos -representa estrutura dos dados; sao arquivos internos ou externos- e dinâmicos -transações sobre os dados na forma de entradas, saídas e consultas externas-


    IFPUG, 2015:


    a) Tipos de funções estáticas


    1- Arquivo lógico interno (ALI): é um elemento do modelo conceitual percebido pelo usuário e mantido dentro pelo sistema. É grupo lógico de dados ou informações de controle, reconhecidos pelo usuário.


    2- Arquivo de interface externa (AIE): Mesma coisa, exceto que é mantido externamente por outras aplicações. Tambem grupo de dados ou informações de controle, mas é lógico e usuario as identifica facil. Referenciado dentro de outra aplicação.

     

    b) Tipos de funções dinâmicas


    1-  Entradas externas (EE): são entradas de dados ou controle, que alteram estado interno das informações.


    2-  Saídas externas (SE): podem ser precedidas ou não da entrada de parâmetros. Pelo menos um dos dados de saída deve ser derivado,
    ou seja, calculado (senao sera consulta externa).


    3- Consultas externas (CE): mesma coisa na história dos parâmetros. Os dados devem sair como estavam armazenados, sem transformações ou cálculos.

     

    Resumindo: ALI, AIE, EE, SE, & CE


ID
240748
Banca
FCC
Órgão
TRT - 8ª Região (PA e AP)
Ano
2010
Provas
Disciplina
Gerência de Projetos
Assuntos

No PMBOK (4a Edição), o processo 8.2 Realizar a garantia da qualidade pertence ao grupo de processos de

Alternativas
Comentários
  • A área de conhecimento Gerenciamento de Qualidade do Projeto possui apenas 3 processos:

    1. Planejar a qualidade (do grupo de Planejamento);

    2. Realizar a garantia da qualidade (do grupo de Execução);

    3. Realizar o controle de qualidade (do grupo de Monitoramento e Controle).

  • Para não confundir:

    1. Realizar a garantia da qualidade (do grupo de Execução); 

    Realizar vai de encontro com o sentido de Fazer, Executar, portanto do Grupo de Execução.
    Este é o processo de auditoria dos requisitos de qualidade e dos resultados das medições. Está voltado, particularmente, à qualidade do processo ao buscar garantir o uso de padrões e definições apropriadas. Utiliza como entrada resultados do processo "Realizar o Controle da Qualidade".

    2. Realizar o controle de qualidade (do grupo de Monitoramento e Controle).

    O termo "Controle" denota ser do Grupo de Monitoramento e Controle. Este é realizado durante todo projeto e tem por alvo avaliar o desempenho e propor mudanças necessárias de modo a garantir que os processos e o produto possuam qualidade esperada.


ID
240751
Banca
FCC
Órgão
TRT - 8ª Região (PA e AP)
Ano
2010
Provas
Disciplina
Redes de Computadores
Assuntos

Considere as afirmativas abaixo sobre RAID.

I. No RAID 1, um mesmo dado é escrito em dois discos diferentes (espelhamento). Se um disco falhar, o dado estará disponível no outro disco.

II. O RAID 5 pode ser implementado com, no mínimo, 2 discos.

III. Os dados de paridade do RAID 1 ficam armazenados em um único disco.

IV. No RAID 5, os dados de paridade são distribuídos em todos os discos do array, sendo que um disco nunca armazena a paridade de um dado que está armazenado nele.

Está correto o que se afirma APENAS em

Alternativas
Comentários
  • RAID 1 - Espelhamento. Há duplicação de dados. Os dados são intercalados em tiras com cada tira mapeada logicamente em 2 discos físicos separados, de modo que cada disco do agrupamento tenha como espelho outro disco que contém os mesmo dados. 
    Não há dados de paridade no RAID 1.
    RAID 5 - Distribui as tiras de paridade por todos os discos, evita a formação de gargalho de desempenho. 
  • RAID 1 é o nível de RAID que implementa o espelhamento de disco, também conhecido como mirror. Para esta implementação são necessários no mínimo dois discos. O funcionamento deste nível é simples: todos os dados são gravados em dois discos diferentes; se um disco falhar ou for removido, os dados preservados no outro disco permitem a não descontinuidade da operação do sistema.

    Vantagens:

    - Caso algum setor de um dos discos venha a falhar, basta recuperar o setor defeituoso copiando os arquivos contidos do segundo disco.
    - Segurança nos dados (com relação a possíveis defeitos que possam ocorrer no HD).

    Desvantagens:

    - Custo relativamente alto se comparado ao RAID 0.
    - Ocorre aumento no tempo de escrita.
    - Não é usado paridade.

    O RAID 5 é frequentemente usado e funciona similarmente ao RAID 4 (mínimo de 3 discos), mas supera alguns dos problemas mais comuns sofridos por esse tipo. As informações sobre paridade para os dados do array são distribuídas ao longo de todos os discos do array , ao invés de serem armazenadas num disco dedicado, oferecendo assim mais desempenho que o RAID 4, e, simultaneamente, tolerância a falhas.

    Para aumentar o desempenho de leitura de um array RAID 5, o tamanho de cada segmento em que os dados são divididos pode ser optimizado para o array que estiver a ser utilizado. O desempenho geral de um array RAID 5 é equivalente ao de um RAID 4, excepto no caso de leituras sequenciais, que reduzem a eficiência dos algoritmos de leitura por causa da distribuição das informações sobre paridade. A informação sobre paridade é distribuída por todos os discos; perdendo-se um, reduz-se a disponibilidade de ambos os dados e a paridade, até à recuperação do disco que falhou. Isto causa degradação do desempenho de leitura e de escrita.

    Vantagens:

    - Maior rapidez com tratamento de ECC.
    - Leitura rápida (porém escrita não tão rápida).
     
  • II - RAID 5 exige no mínimo 3 disco.
    III - RAID 1 é espelhamento, não utiliza dados de paridade


    RAID 5 Permite a falha de 1 disco.
    RAID 6 Permite a falha de até 2 discos.
     

  • Gabarito: C


ID
240754
Banca
FCC
Órgão
TRT - 8ª Região (PA e AP)
Ano
2010
Provas
Disciplina
Sistemas Operacionais
Assuntos

No Windows XP Professional, após escolher a opção Reiniciar na caixa de diálogo Desligar o Windows e clicar no botão OK, deve-se, para iniciar o computador em modo de segurança, pressionar a tecla

Alternativas
Comentários
  • Gabarito: B

    O modo de segurança é o modo diagnóstico de Windows. Quando você reinicia seu computador em modo de segurança, somente os componentes específicos necessários a execução do sistema operacional são carregados. Para acessá-lo, deve-se apertar a tecla F8 durante o boot do sistema (Windows 98, Xp, Vista, Seven,...).
  • Não acredito que os caras colocaram uma questão dessas para Analista. PQP.

    Por isso que um amigo meu fala que o fator sorte conta muito nas provas. Tem provas que as questões vem dada. O que decide são algumas poucas questões um pouco mais difíceis.

    Esse tipo de questão é para nível médio ou mesmo para Informática básica de outras áreas, não para um Analista de Sistemas.

    Bons estudos.

ID
240757
Banca
FCC
Órgão
TRT - 8ª Região (PA e AP)
Ano
2010
Provas
Disciplina
Sistemas Operacionais
Assuntos

Comando Linux e parâmetro que permitem listar todos os arquivos, inclusive os ocultos, do diretório corrente:

Alternativas
Comentários
  • o item da letra a é um "i" maiusculo não? o comando não é "ls"(éle-ésse)?

    A reposta então seria ls -a

    Opção Especificação -a, --all Não ignora entradas começando com . -A, --almost-all Não lista as entradas implícitas . e .. --author Com -l, emite o autor de cada arquivo -b, --escape Emite escapes em octal para caracteres não-gráficos --block-size=TAMANHO Usa blocos de TAMANHO bytes -B, --ignore-backups Não lista as entradas implícitas terminadas com ~ -c Com -lt: ordena por, e mostra, ctime. Com -l: mostra o ctime e ordena por nome -C Lista as entradas em colunas --color[=QUANDO] Controla se usa cores para distinguir os tipos de arquivo. QUANDO pode ser "never" (nunca), "always" (sempre) ou "auto" (automaticamente) -d , --directory Lista os diretório em vez de seu conteúdo e não interpreta ligações simbólicas -D, --dired Gera a saída projetada para modo "dired" do Emacs -f Não ordena, habilita -aU, desabilita -ls --color -o Como -l, mas não lista informações sobre o grupo

    http://www.vivaolinux.com.br/artigo/O-comando-LS-de-A-a-Z/

  • Na prova (questão 50), o comando está escrito corretamente: ls -a. Opção A.
  • Ao digitar “ls” no prompt de comando, ele exibe a lista de arquivos não ocultos. Junto com os parâmetros “-a”, visualizam-se todos os arquivos do diretório, inclusive os ocultos.

ID
240760
Banca
FCC
Órgão
TRT - 8ª Região (PA e AP)
Ano
2010
Provas
Disciplina
Sistemas Operacionais
Assuntos

Os comandos que um administrador de um ambiente rodando o sistema operacional Linux deve utilizar para, respectivamente, criar um usuário e definir a sua senha são:

Alternativas
Comentários
  • A) useradd: comando utilizado para criação de um usuário.| passwd: Comando usado para definir e ou modificar a senha de um usuário.

    Fonte: http://www.vivaolinux.com.br/artigo/Como-gerenciar-usuarios-e-grupos
  • Existe um outro comando para adicionar usuário:

    o adduser - Porém este

    já pedirá todos os dados do usuário (nome, vários parâmetros) e ao final a pede para digitar a senha;

    Bons estudos
  • A opção correta é a letra "a". O usuário para ter acesso a um sistema Linux precisa de um login e uma senha. Useradd para adicionar um novo usuário e passwd para definir a senha do usuário.
  • passwd também aceita como parâmetro o nome do usuário que se deseja definir a senha.

ID
240763
Banca
FCC
Órgão
TRT - 8ª Região (PA e AP)
Ano
2010
Provas
Disciplina
Sistemas Operacionais
Assuntos

Componente do Vmware VSphere 4 que permite executar a migração de máquinas virtuais de um servidor físico para outro sem o desligamento delas, isto é, sem interrupções dos serviços para os usuários:

Alternativas
Comentários
  • A) Vmware DRS – Distributed Resource Scheduler é uma funcionalidade que permite ao datacenter virtual fazer balanceamento de carga das maquinas virtuais para adequar-se a mudancas na demanda de cada aplicacão/máquina virtual.
    B) VMotion, uma ferramenta para transferir máquinas virtuais entre servidores, de forma tão transparente quanto possível, resultando no mínimo de downtime (tempo com o servidor fora do ar)
    C) DPM – Dynamic Power Management permite ao sistema reduzir o consumo de energia em momentos de baixo consumo de recursos.
    D) ???
    E) VMware vStorage: serviços de infra-estrutura que abstraem recursos de armazenamento da complexidade dos sistemas subjacentes de hardware para proporcionar o uso mais eficiente da capacidade de armazenamento em ambientes virtualizados..

    Fonte: http://www.vmware.com/br/products/vsphere/features.html

    Resposta Certa portanto é a letra B.
  • LETRA B
    Segundo Manoel Veras (2009,p.204),"O VMware VMotion permite a migração de máquinas virtuais em tempo real."


    BIBLIOGRAFIA:

    DATACENTER- COMPONENTE CENTRAL DA INFRAESTRUTURA DE TI
    AUTOR: MANOEL VERAS

ID
240766
Banca
FCC
Órgão
TRT - 8ª Região (PA e AP)
Ano
2010
Provas
Disciplina
Redes de Computadores
Assuntos

Sobre a configuração de um servidor Samba 3.5, é correto afirmar:

Alternativas
Comentários
  • O arquivo padrão de configuração chama-se samba.config
    • b) O arquivo de configuração do Samba fica, por padrão, em /usr/var/samba/conf - FICA em: /etc/samba/smb.conf
    • c) Os parâmetros do arquivo de configuração são agrupados em seções. Cada seção é identificada por um nome entre chaves, por exemplo, {global}. ERRADO - é ntre colchetes [GLOBAL]
    • d) Todas as linhas começadas por % no arquivo de configuração são tratadas como comentários. ERRADO - São variáveis EX: %U = usuarios
    • e) O arquivo de configuração do Samba pode ser administrado, via web, com a ferramenta Swatt. CORRETO - É um aplicativo para quem não domina o modo texto (via console)
  • Swatt? O correto seria Swat apenas um "t".
  • O nome correto da ferramenta é SWAT http://www.samba.org/samba/docs/man/manpages/swat.8.html. Mas, é a alternativa "menos" errada.
  • LETRA E. COMPLEMENTO SEGUNDO FERREIRA.

    Segundo Ferreira(2008,p.614),"É possível configurar o SAMBA por meio de uma interface amigável: SWAT (Samba Web Administration Tool-Ferramenta Web de Administração do Samba). SWAT é a interface Web para a configuração. Sua grande vantagem é permitir a configuração remota de um servidor Samba, já que só é necessário acessar a máquina pela internet."

    Bibliografia:

    LIVRO LINUX-GUIA DO ADMINISTRADOR DO SISTEMA- RUBEM E. FERREIRA-EDITORA NOVATEC 2 EDIÇÃO


  • Complementando os comentarios, o erro da letra d):

    Linhas iniciadas por # ou ; são tratadas como comentário. Quebras de linha pode ser especificadas com uma \ no final da linha.

    http://www.guiafoca.org/cgs/guia/avancado/ch-s-samba.html

  • a) o arquivo de configuração chama-se smb.config

    b)  /etc/samba/smb.config
    c) são usados colchetes, e não chaves.
    d)comentários são feitos por #
    e) o swat pode ser configurado via web, pelo endereço 192.168.10.10:901
  • Resposta: E - questão cheia de armadilhas, vejamos:

    A/B (ERRADOS) --> O arquivo de configuração do Samba é o smb.conf. Por padrão, este arquivo se encontra no diretório /etc/samba.

    C - ERRADO --> O arquivo smb.conf é dividido em seções, onde cada seção é identificada por um identificador único cercado por colchetes ([ ]), onde cada seção define as características individuais de cada diretório ou de impressora compartilhados.

    D - ERRADO --> % identifica variáveis, para criar um comentário, simplesmente insira um ponto-evírgula (;) ou uma cerquilha (#) no início de cada linha.

    E - CERTO --> SWAT é a interface Web para a configuração, tem como vantagem permitir a configuração remota de um servidor Samba.


    ftp://ftp.ci.ifes.edu.br/informatica/rafael/Integrado/Administracao_Redes/Apresentacao/Slide12-Samba.pdf

  • O nome da ferramenta é SWAT e não SWATT:

    https://www.samba.org/samba/docs/man/manpages/swat.8.html

    A questão poderia ser anulada.

  • As vezes erro muitas questões por falta de atenção.

    Acabei marcando letra "A" com a maior certeza do mundo. O arquivo de configuração chama-se smb.config e não samba.config.

    Cai feito patinho. Bola pra frente

     

     


ID
240769
Banca
FCC
Órgão
TRT - 8ª Região (PA e AP)
Ano
2010
Provas
Disciplina
Programação
Assuntos

Sobre as tags HTML e XML, é correto afirmar:

Alternativas
Comentários
  • XML: Case sensitive, Tags não pré-definidas, porém podem seguir um esquema DTD ou XML Schema.

    HTML: Tags pré-definidas pela W3C e case insensitive.
  • Comentários XML e HTML são feitos utilizando a seguinte tag:

    <!--  Este é um comentário XML  -->
  • Adicionar um comentario em html e xml são identicos.
  •  a) Tags HTML são case sensitive, isto é, fazem distinção entre letras maiúsculas e minúsculas.
    Tags HTML não são sensitivas; XML são. 
       b) Tags XML não são case sensitive, isto é, não fazem distinção entre letras maiúsculas e minúsculas.
    Mesmo comentário da anterior.

    c) As tags XML são pré-definidas pelo W3C, devendo o autor utilizá-las quando da elaboração do documento. Uma das grandes vantagens XML é liberdade que o desenvolvedor tem de criar suas próprias tags, dentro das exigências de sintaxe e construção propostas para a linguagem. Troque XML por HTML e a alternativa se torna verdadeira.
       d) As tags HTML não são pré-definidas, podendo o autor do documento criá-las livremente no momento da elaboração de seu documento. Troque 
    Troque XML por HTML e a alternativa se torna verdadeira.

     e) A forma de fazer comentários em um documento HTML e em um documento XML são idênticas.
    OK. Já mostrado nos comentários anteriores.

ID
240772
Banca
FCC
Órgão
TRT - 8ª Região (PA e AP)
Ano
2010
Provas
Disciplina
Programação
Assuntos

A variável $# indica num script Bourne Shell

Alternativas
Comentários
  • A variável $#:
    "É uma variável que contém a contagem de argumentos, além do próprio comando.

    Fonte: http://0e1.org/Dicas_de_boas_praticas_de_programacao_shell/ 
  •     a) o número de argumentos passados na linha de comando. ($#)

        b) todos os argumentos passados na linha de comando. ($*)

        c) o nome pelo qual o programa foi invocado. ($0)

        d) o último argumento passado na linha de comando. (Não há expressão padrão, deve iterar sobre toda a lista)

        e) o número de identificação do processo aberto para execução do script. ($$)
  • $# n° de argumentos command-line que são dados.

    http://www.ooblick.com/text/sh/

ID
240775
Banca
FCC
Órgão
TRT - 8ª Região (PA e AP)
Ano
2010
Provas
Disciplina
Engenharia de Software
Assuntos

Considere um sistema de controle de estoque com
cadastramento de materiais e movimentação do estoque.
São necessários os seguintes cálculos automáticos: controlar
o saldo, o ponto de reposição e o lote econômico. O
cadastro de materiais é feito pelo almoxarife (responsável)
e as requisições são feitas por todos os departamentos
da empresa e ficam guardadas. A cada entrega
de material, o almoxarife dá baixa na requisição (atendida)
e, com isso, o sistema faz todos os cálculos acima.
A entrada de materiais também é feita pelo almoxarife,
quando os cálculos também são realizados. Os dados
calculados devem ficar guardados também e o tempo de
resposta de consultas feitas no cadastro de materiais não
deve exceder a 5 milissegundos (ms).


Em um DFD, Almoxarife, Requisição e Calcular Estoque são, respectivamente,

Alternativas
Comentários
  • http://content.screencast.com/users/sabiotriste/folders/Default/media/9aec6a2a-e766-4cc5-8ed1-e70e78dc379e/dfd.PNGEntidades Externas são fontes ou destinos de dados no sistema. Geralmente são pessoas ou outros sistemas.







    Depósito de dados: Um repositório de dados em repouso. Diferente de fluxo de dados, que são dados em movimento.






    São as funções e procedimentos do sistema, que realizam transformações sobre os dados.
  • Segundo a própria definição do colega acima se requisão é um dado em movimento, como ele pode ser considerado uma depósito de dado?
    A menos que o Cespe entenda que requisão é algo estático...
  • c-

    quadrado duplo - entidade externa / origem ou destino de dados.

    retângulo arredondado ou elipse - processo/função. é sempre um verbo

    linhas paralelas - deposito dados

    seta/vetor - fluxo dados


ID
240778
Banca
FCC
Órgão
TRT - 8ª Região (PA e AP)
Ano
2010
Provas
Disciplina
Engenharia de Software
Assuntos

Considere um sistema de controle de estoque com
cadastramento de materiais e movimentação do estoque.
São necessários os seguintes cálculos automáticos: controlar
o saldo, o ponto de reposição e o lote econômico. O
cadastro de materiais é feito pelo almoxarife (responsável)
e as requisições são feitas por todos os departamentos
da empresa e ficam guardadas. A cada entrega
de material, o almoxarife dá baixa na requisição (atendida)
e, com isso, o sistema faz todos os cálculos acima.
A entrada de materiais também é feita pelo almoxarife,
quando os cálculos também são realizados. Os dados
calculados devem ficar guardados também e o tempo de
resposta de consultas feitas no cadastro de materiais não
deve exceder a 5 milissegundos (ms).


Na orientação a objeto, os dados calculados são

Alternativas
Comentários
  • Os dados calculados devem ficar guardados também e o tempo de resposta de consultas feitas no cadastro de materiais.

    Ou seja, como deve ficar guardado então é atributo, da classe de Materiais

  • //Cálculos realizados

    São necessários os seguintes cálculos automáticos: controlar
    o saldo, o ponto de reposição e o lote econômico.

    ...

    //Cálculos são realizados na SAíDA de material

     A cada entrega de material, o almoxarife dá baixa na requisição (atendida)
    e, com isso, o sistema faz todos os cálculos acima.

    ...

    //Cálculos são realizados na ENTRADA de material

    A entrada de materiais também é feita pelo almoxarife,
    quando os cálculos também são realizados. 

ID
240781
Banca
FCC
Órgão
TRT - 8ª Região (PA e AP)
Ano
2010
Provas
Disciplina
Engenharia de Software
Assuntos

Considere um sistema de controle de estoque com
cadastramento de materiais e movimentação do estoque.
São necessários os seguintes cálculos automáticos: controlar
o saldo, o ponto de reposição e o lote econômico. O
cadastro de materiais é feito pelo almoxarife (responsável)
e as requisições são feitas por todos os departamentos
da empresa e ficam guardadas. A cada entrega
de material, o almoxarife dá baixa na requisição (atendida)
e, com isso, o sistema faz todos os cálculos acima.
A entrada de materiais também é feita pelo almoxarife,
quando os cálculos também são realizados. Os dados
calculados devem ficar guardados também e o tempo de
resposta de consultas feitas no cadastro de materiais não
deve exceder a 5 milissegundos (ms).


No Diagrama de Sequência, a existência de um objeto requisição desde a sua entrada até a sua baixa deverá ser representada por

Alternativas
Comentários

ID
240784
Banca
FCC
Órgão
TRT - 8ª Região (PA e AP)
Ano
2010
Provas
Disciplina
Engenharia de Software
Assuntos

Considere um sistema de controle de estoque com
cadastramento de materiais e movimentação do estoque.
São necessários os seguintes cálculos automáticos: controlar
o saldo, o ponto de reposição e o lote econômico. O
cadastro de materiais é feito pelo almoxarife (responsável)
e as requisições são feitas por todos os departamentos
da empresa e ficam guardadas. A cada entrega
de material, o almoxarife dá baixa na requisição (atendida)
e, com isso, o sistema faz todos os cálculos acima.
A entrada de materiais também é feita pelo almoxarife,
quando os cálculos também são realizados. Os dados
calculados devem ficar guardados também e o tempo de
resposta de consultas feitas no cadastro de materiais não
deve exceder a 5 milissegundos (ms).


É considerado um requisito NÃO funcional

Alternativas
Comentários
  • O requisitos funcionais são aqueles que descrevem o comportamento do sistema, suas ações para cada entrada, ou seja, é aquilo que descreve o que tem que ser feito pelo sistema. São o cérebro do projeto, já que descrevem as funcionalidades que o sistema deve dispor.

    Os requisitos não funcionais são aqueles que expressam como deve ser feito (não confundir requisitos não funcionais com design). Em geral se relacionam com padrões de qualidade como confiabilidade, performance, robustez, etc. São muito importantes, pois definem se o sistema será eficiente para a tarefa que se propõe a fazer ou não. Um sistema ineficiente certamente não será usado. Neles também são apresentados restrições e especificações de uso para os requisitos funcionais.

    Resposta: B
    Justificativa: O tempo de resposta máximo do sistema trata de como deve ser feito o processamento, ou seja, um quesito da qualidade do sistema e não o comportamento do sistema (o tempo de resposta não faz parte do sistema, como as outras alternativas da questão).

ID
240787
Banca
FCC
Órgão
TRT - 8ª Região (PA e AP)
Ano
2010
Provas
Disciplina
Engenharia de Software
Assuntos

No Processo Unificado, uma descrição da arquitetura do software, um documento de visão e um modelo de projeto são aplicáveis, respectivamente, nas fases

Alternativas
Comentários
  • O RUP é dividido em 4 fases e 9 disciplinas.

    Descrição Arquitetura de Software: Trata-se do desenho da arquitetura. A disciplina que aborda esta atividade é a de Análise e Desenho, que predominantemente ocorre durante a fase da Elaboração.

    Documento de visão: Este documento é a visão de como deverá ser o sistema, portanto faz parte da Engenharia de Requisitos, que encontra-se entre as fases de concepção e elaboração, para se adequar a questão, então considerei como concepção.

    Modelo do projeto: Faz parte da implementação, que predominantemente encontra-se na fase de construção.

  • Então...

    Todos sabemos que as 4 fases do RUP são INICIAÇÃO (ou CONCEPÇÃO), ELABORAÇÃO, CONSTRUÇÃO E TRANSIÇÃO.

    Cada fase desta apresenta um marco (vide figura abaixo)



    Cada MARCO contem ARTEFATOS.

    Dentre os ARTEFATOS do MARCO da fase INICIAÇÃO (parece confuso mas não é.. basta entender a lógica), temos o "Documento de Visão"
    (vide http://www.wthreex.com/rup/portugues/process/itrwkfls/ms_lco.htm)

    Dentre os ARTEFATOS do MARCO da fase ELABORAÇÃO temos a DESCRIÇÃO DA ARQUITETURA DE SW
    (vide http://www.wthreex.com/rup/portugues/process/itrwkfls/ms_lca.htm)

    Dentre os ARTEFATOS do MARCO da fase CONSTRUÇÃO temos o TEMPLATES ESPECIFICOS DE PROJETO
    (vide http://www.wthreex.com/rup/portugues/process/itrwkfls/ms_ioc.htm) que a banca considerou como MODELOS DE PROJETO.

    BRINCADEIRA HEIN? Banca "lixeba"...
  • Só lembrando que RUP (Rational Unified Process) é uma implementação do UP (Unified Process).
    O RUP especifica artefatos como resultados das fases e papeis para execução das mesmas, já o UP não.
    Entretanto, o UP deixa claro o que deve ser alcançado a cada fase.
    Segundo John Hunt, no livro "Guide To The Unified Process Featuring UML, Java And Design Patterns", Cada fase consiste em:
     - Concepção: A saída desta fase é a visão do sistema. Isto inclui modelos de caso de uso muitos simplificados (para identificar as principais funcionalidades do sistema) e são identificados os riscos mais importantes ou significativos.
     - Elaboração: A saída primária dessa fase é a arquitetura, juntamente com um modelo detalhado de casos de uso e um conjunto de planos para a fase de construção.
     - Construção: O resultado final desta fase é o produto implementado, que inclui o software, bem como os modelos associados. O produto não precisa ser isento de defeitos, pois ainda há trabalho a ser feito na fase de transição.
     - Transição: A fase de transição é a última fase de um ciclo. O grande marco desta fase é uma versão final de qualidade do sistema.
  • nota máxima no seu comentário Forrest. Tem que lembrar sempre que RUP não é exatamente igual a UP. A questão esta corrétissima sob o prisma do UP.
  • Fases do RUP:

    •Indicam a ênfase que é dada ao projeto em um momento específico.

    •Um projeto é dividido em quatro fases:

    1.Concepção (ou Iniciação) : ênfase no escopo do sistema;

    2.Elaboração: ênfase na arquitetura;

    3.Construção: ênfase no desenvolvimento;

    4.Transição: ênfase na implantação.

  • Tentando resumir o comentário do Forrest:


    - Concepção:
       visão do sistema
       caso de uso simplificados
       riscos

    - Elaboração:
       arquitetura
       casos de uso detalhados
       planos de construção

    - Construção:
       Produto inacabado
       modelos associados ao software

    - Transição:
       versão final de qualidade do sistema.



ID
240790
Banca
FCC
Órgão
TRT - 8ª Região (PA e AP)
Ano
2010
Provas
Disciplina
Engenharia de Software
Assuntos

Os relacionamentos que podem ser representados em um diagrama de caso de uso são:

Alternativas
Comentários
  • Os relacionamentos do diagrama de caso de uso:

    Associação
    Pode ser unidirecional ou bi-direcional.
    Quando uma seta aponta para o ator, significa que a informação está indo do sistema para o ator.
    Quando uma seta aponta para o caso de uso, significa que a informação está indo do ator, ou usuário, para o sistema.
    Quando não tem seta, significa que o negócio é full-duplex ou half-duplex se for um negócio sincrono. Significa que a informação flui entre as partes livremente.

    Generalização/Especialização
    Pode ser entre casos de uso ou entre atores.
    Quando um caso de uso herda de outro, herda também todas as suas depedências, tudo o que o caso de uso base se associa, todos os extends ou includes.

    Include
    É como se o caso de uso estive chamando uma função em linguagem de programação, incluíndo uma sub-rotina comum a muitos casos de uso.

    Extends
    Parece com o include, mas só é utilizado em casos especiais, sob algum evento particular.



    Eu não encontrei em nenhum lugar explicitamente falando em dependência, mas acredito que seja um relacionamento implícito válido para qualquer um dos que foram citados. Se você Associa, Herda, Inclui ou Extend algo, então você depende disso.
  • Para dar mais uma clareada no assunto...

    Associação: Você associa um ator com um ou mais casos de uso. Uma relação entre um ator e um caso de uso indica que o ator inicia o caso de uso, o caso de uso fornece resultados ao ator, ou ambos.

    Generalização: Atores e casos de uso podem ser generalizados da mesma forma que muitos outros classificadores.
    A generalização de ator é utilizada para extrair requisitos comuns de vários atores diferentes para simplificar a modelagem.
    A generalização de caso de uso é utilizada para expressar algumas necessidades funcionais de alto nível de um sistema, sem entrar em especificidades. A generalização é representada por uma linha contínua com uma seta fechada apontando do caso de uso especializado para o caso de uso básico.

    Inclusão: é um caso de uso compartilhado. O caso de uso que inclui outro caso de uso é incompleto. A funcionalidade incluída não é considerada opcional; ela é destacada (separada) simplesmente para permitir a reutilização em outros casos de uso. É representada por uma linha tracejada com uma seta aberta (DEPENDÊNCIA) apontando do caso de uso básico para o caso de uso incluído e a palavra "include"
    Extensão: fornece a capacidade de se conectar um caso de uso ADICIONAL a um caso de uso básico se condições específicas forem atendidas. A extensão também é representada com uma seta de DEPENDÊNCIA apontando do caso de uso de extensão para o caso de uso básico e a palavra "extends"

  • Podemos tirar a conclusão que a DEPENDENCIA são os includes e os extends. Portanto a resposta é associação, generalização e dependencia.
  • Podemos concluir que a relação de include se configura em uma dependência total entre os casos de uso envolvidos e que a relação de extend seria uma dependência parcial, podendo ocorrer ou não, dependendo de uma ou mais condições.

ID
240793
Banca
FCC
Órgão
TRT - 8ª Região (PA e AP)
Ano
2010
Provas
Disciplina
Engenharia de Software
Assuntos

Para demonstrar elementos estruturais e comportamentais de um sistema, a UML pode utilizar, respectivamente, os diagramas de

Alternativas
Comentários
  • Os diagramas estruturais, que evidenciam características estáticas do sistema são:
    http://porquesapatao.files.wordpress.com/2009/04/esqueleto.gif
    1. Diagrama de classe ( Que é uma evolução do diagrama de entidade relacionamento e também serve para modelar estrutura de persistência em BD)
    2. Diagrama de objetos ( Como se fosse uma fotografia das instâncias das classes em um dado momento )
    3. Diagrama de Pacotes ( Pacotes que são compostos por classes )
    4. Diagrama de Componentes
    5. Diagrama de Implantação
    6. Diagrama de Estrutura Composta



    Diagramas Comportamentais

    http://www.esec-povoa-lanhoso.rcts.pt/ESPLv5/recursos/cn/aplicacoes/esqueleto%5B1%5D.gif
    1. Diagrama de caso de uso
    2. Diagrama de Atividades ( Semelhante a um fluxograma)
    3. Diagrama de Máquina de Estado
    4. Diagrama de colaboração/comunicação
    5. Diagrama de sequência
    6. Diagrama de Interação
    7. Diagrama de Tempo
    Sendo os ultimos 4 agrupados em uma subcategoria: Diagramas de Interação.

    • a) Atividade e de Sequência.
    • b) Caso de Uso e de Comunicação.
    • c) Sequência e de Objeto.
    • d) Classe e de Pacote.
    • e) Pacote e de Atividade.
  • a) Atividade e de Sequência. 

    Comportamentais (dinâmico)

    b) Caso de Uso e de Comunicação.

    Comportamentais (dinâmico)

    c) Sequência e de Objeto.

    Comportamentais (dinâmico) e Estruturais (estáticos)

    d) Classe e de Pacote.

    Estruturais (estáticos)

    e) Pacote e de Atividade.

    Estruturais (estáticos) e Comportamentais (dinâmico)


    Bons Estudos,

    Att,

    Ualison Aguiar


ID
240796
Banca
FCC
Órgão
TRT - 8ª Região (PA e AP)
Ano
2010
Provas
Disciplina
Banco de Dados
Assuntos

Considere um formulário eletrônico de pedidos onde
conste o código e o nome do cliente que faz o pedido;
o número e a data do pedido; e a lista de produtos
pedidos contendo o código do produto, o nome do produto,
a quantidade pedida do produto e o valor unitário do
produto. Todos os dados serão persistidos em um SGBD
relacional, com exceção dos totais. Todos os códigos são
identificadores únicos.

Com a aplicação das formas normais (até a 3 FN) o resultado será a existência de, APENAS,

Alternativas
Comentários
  • Pensei na resposta dessa forma:

    CLIENTE
    -------------------

    Codigo
    Nome

    PEDIDO
    --------------------

    Numero
    Data

    ITEM_PEDIDO
    --------------------

    Codigo
    Codigo_Produto
    Qtd_pedida

    Produto
    -------------------

    Codigo
    Nome
    Valor_Unit.

  • Tabelas: Produtos, Pedido, Itens do Pedido, Cliente

  • "(...) pedidos onde conste o código e o nome do cliente que faz o pedido; o número e a data do pedido"

    "(...) e a lista de produtos pedidos contendo o código do produto, o nome do produto, a quantidade pedida do produto e o valor unitário do produto"

    Um possível esquema desnormalizado seria esse:

    Pedidos ( num_pedido, data_pedido, cod_cliente, nome_cliente , Produto(cod_produto, nome_produto, quantidade, valor_unitario) )

    Note que nome_cliente não depende da chave primária num_pedido, mas está sendo determinado por cod_cliente.

    Para ficar na terceira forma normal temos que criar a tabela Cliente de forma que nome_cliente seja determinado por cod_cliente.


    Clientes ( cod_cliente, nome_cliente ) (1)

    Agora temos que nos livrar do grupo de repetição para que a tabela Pedidos fique na primeira forma normal:

    Pedidos ( num_pedido, data_pedido, cod_cliente, Produtos(cod_produto, nome_produto, quantidade, valor_unitario)  )

    Resulta em:

    Pedidos ( num_pedido, data_pedido, cod_cliente ) (2)

    Produtos(cod_produto, nome_produto,  valor_unitario)  (3)

    E por fim, uma tabela para mapear muitos para muitos entre Pedidos e Produtos.

    Pedidos_tem_Produtos ( num_pedido, num_produto, quantidade ) (4)
  • a pergunta esta mal formulada
  • Por favor, gostaria de ajuda nessa questão.

    Onde o seguinte esquema falha na 3a forma normal? Claramente o esquema não é muito bom e vai gerar redundâncias, mas onde fera a 3 FN?

    Clientes ( cod_cliente, nome_cliente )

    Produtos (cod_produto, nome_produto,  valor_unitario)

    Pedidos ( num_pedido, data_pedido, cod_cliente, prod, quantidade )

  • Henrique Teófilo,

     

    Acredito que esse esquema fere a 2FN, a partir do momento em que o campo "prod" depende de parte da chave primária da tabela Pedidos.

  • [cliente]-------1 <> n-------[pedido]

                                                |

                                                |

                                                n

                                               <>

                                                n

                                                |

                                                |

                                          [produtos]                                              

     

    O resultado seria 4 tabelas. Uma para cada entidade, e outra tabela de ligação entre pedido e produto.


ID
240799
Banca
FCC
Órgão
TRT - 8ª Região (PA e AP)
Ano
2010
Provas
Disciplina
Banco de Dados
Assuntos

Considere um formulário eletrônico de pedidos onde
conste o código e o nome do cliente que faz o pedido;
o número e a data do pedido; e a lista de produtos
pedidos contendo o código do produto, o nome do produto,
a quantidade pedida do produto e o valor unitário do
produto. Todos os dados serão persistidos em um SGBD
relacional, com exceção dos totais. Todos os códigos são
identificadores únicos.

No modelo E-R não normalizado, o relacionamento entre Pedido e Produto (considere o vetor no sentido Pedido-Produto) é do tipo

Alternativas
Comentários
  • Essa questão está correta como "N:M"?

    Pelo formulário teriamos uma entidade única:

    Pedido( Codigo do cliente, Nome do Cliente, Numero do Pedido, Data do Pedido, Produto ( Codigo do Produto, Nome do Produto, Quantidade PEDIDA do Produto, Valor do Produto)).

    dessa forma, produto seria apenas um atributo multivalorado. Mas como na questão ele fala do relacionamento entre as duas entidades, poderiamos decomport em 2 entidades:

    * Pedido (Codigo do cliente, Nome do Cliente, Numero do Pedido, Data do Pedido)
    * Produto (Codigo do Produto, Nome do Produto, Quantidade PEDIDA do Produto, Valor do Produto)

    Observe que a questão fala de N:M, mas dessa forma não funcionaria ... pois quando falamos Quantidade PEDIDA do produto ...

    Obrigatoriamente temos uma relação 1:N, pois se fosse N para M, estariamos dizendo que qualquer pedido daquele produto todos teriam que pedir a mesma quantidade. E caso queira deslocar o campo Quantidade PEDIDA do PRODUTO para a entidade Pedido, estariamos dizendo que todos os produtos pedidos em um item deveriam ser pedidos da mesma quantidade.

    Logo o correto seria 1:N (Pedido - Produto)

    * Pedido (Codigo do cliente, Nome do Cliente, Numero do Pedido, Data do Pedido)
    * Produto (Numero do Pedido, Codigo do Produto, Nome do Produto, Quantidade PEDIDA do Produto, Valor do Produto)

    Seria isso, ou estou viajando?
  • Camarada, no caso você tem que pensar assim.

    1 pedido pode ter mais de 1 produto? Se a resposta for sim, então o relacionamento entre pedido e produto será N.
    1 produto pode estar presente em mais de 1 pedido? Se a resposta for sim, então o relacionamento entre produto e pedito também será M.

    Respondi Sim para as duas perguntas.
  • d) n:m
    Um pedido tem vários produtos e um produto pode estar em vários pedidos. Logo relacionamento n para m.

    Bons Estudos
    Marcelo
  • A questão seria letra "c" se NÃO estivesse escrito "NÃO NORMALIZADO" no enunciado.
    Como o modelo não está normalizado, um pedido pode existir mesmo sem produto associado, tornando o tipo de relacionamento N:M.
  • Achei muito interessante a questão e resolvi comentar!

    Creio que havia uma falha, na questão, pouco perceptível. Veja que o enunciado trata do vetor, ente matemático com sentido, orientação e módulo, fato que me fez pensar que o correto seria analisar a cardinalidade em apenas um sentido de pedido para produto, ou seja, um pedido para muitos produtos. Pena, pois errei a questão, mesmo sabendo que a cardinalidade geral seria n:m, no caso bidirecional! Mas fica uma pergunta:

    Essa leve falha não seria suficiente para prover um recurso?
    Peço que se alguém achar que não teve falha me mostre com clareza, e lhe agradecerei muito! Lembre-se que as linhas do Modelo endidade relacionamento equivalem a dois vetores em sentido de interpretação (uma interpretação na ida e outra na volta).
    Bons estudos!!
    Obrigado.
  • Concordo , como se fala em vetor , haveria de se considerar  1:n , mas fica a duvida no ar.
  • Na minha opinião, dizer que a tabela está desnormalizada abre a seguinte possibilidade:

    PEDIDO(CódigoCliente, NomeCliente, NumeroPedido, DataPedido, Qtde, CódigoProduto, NomeProduto,ValorUnitarioProduto) => Desnormalizada pela 3ª Forma normal pois tem dependências transitivas, nomeproduto e valorunitário são dependentes funcionais de CódigoProduto, que não é chave, assim como NomeCliente e NumeroCliente só dependem de CódigoCliente.

    Toda vez que for inserir um produto, é necessário inserir novamente os dados do cliente, criando uma tabela com N:M em PRODUTO X CLIENTE.

    Se a tabela estivesse normalizada, a relação seria 1:M em CLIENTE X PEDIDO e 1:N em PEDIDO X PRODUTO

    TABELAS NORMALIZADAS:
    CLIENTE(CódigoCliente, NomeCliente)
    PEDIDO(CódigoCliente, CódigoProduto, NúmeroPedido, DataPedido, Qtde)
    PRODUTO(CódigoProduto, NomeProduto,ValorUnitarioProduto)
  • Que questao lascada da... !!!! 

    No texto so tem 1 entidade, e a questao diz  "modelo E-R não normalizado" e quer saber relaçao entre Pedido e Produto??

    Aqui ja me fez parar e xingar: COMO ASSIM @#$%??!!! 

    So acertei pq fiz a lógica básica: nao inventar e ficar burro p/ questao da FCC!!!

    Abs..
  • não normalizado - varios pedidos podem ter varios prod. n:m

    normalizado - 1 pedido pode ter varios prod. 1:m

  • A cardinalidade do relacionamento entre pedido e produto é N:M, porque um pedido pode possuir no máximo N produtos, e o mesmo ocorre com produtos que pode estar em no máximo M pedidos, uma vez que diversas pessoas podem querer adquirir os mesmos produtos.

    Um pedido pode conter quantos produtos no máximo? N produtos. E um produto está em quantos pedidos? Em N pedidos, afinal diversas pessoas podem comprar as mesmas coisas.

    Então, a cardinalidade é N:M, e a letra D é a resposta da questão.

    Nota: Um pedido pode conter vários produtos e um produto pode estar em vários pedidos (N:M). Quando isso ocorre, é necessário realizar a normalização do modelo e criar uma tabela do relacionamento, mas a questão relata que o modelo não está normalizado. A questão também não menciona a cardinalidade com valores (min,max) e, portanto, você deve considerar de forma geral.

    Gabarito: D.


ID
240802
Banca
FCC
Órgão
TRT - 8ª Região (PA e AP)
Ano
2010
Provas
Disciplina
Banco de Dados
Assuntos

Considere um formulário eletrônico de pedidos onde
conste o código e o nome do cliente que faz o pedido;
o número e a data do pedido; e a lista de produtos
pedidos contendo o código do produto, o nome do produto,
a quantidade pedida do produto e o valor unitário do
produto. Todos os dados serão persistidos em um SGBD
relacional, com exceção dos totais. Todos os códigos são
identificadores únicos.

A criação da base de dados que conterá as tabelas do sistema, a inclusão de novos pedidos na tabela Pedido e a criação de índices na tabela Produto são, respectivamente, pertinentes ao âmbito da linguagem de BD do tipo

Alternativas
Comentários
  • DDL(Linguagem de definição de dados) : Tem a função de criar(CREATE), alterar(ALTER) e destruir(DROP) uma tabela criada em um SGBD. A primeira frase do texto fala da criação da base de dados que conterá a tabela, certamente se refere a criação da estrutura de um bando de dados. 

    DML(Linguagem de manipulação de dados): Este comando é usando para recuperação, inclusão, remoção e alteração de informações de um bando de dados. Suas principais funções são: Select, Insert, Update, Delete. Ele será usado na segunda frase do texto:  "a inclusão de novos pedidos na tabela Pedido"

    Para a última frase:   "a criação de índices na tabela Produto". Também se usa o DDL.

    Mais informações: 

    http://pt.wikipedia.org/wiki/Linguagem_de_definição_de_dados

    http://pt.wikipedia.org/wiki/Dml

     

    Bons estudos!

  • Aplicando o que foi dito pelo colega na questão:

    Criação da base de dados = DDL (Data Definition Language)
    Inclusão de novos pedidos = DML (Data Manipulation Language)
    Criação de índices = DDL (Data Definition Language)
  • Comando Descrição Grupo de Comandos
    SELECT Utilizado para extrair dados da base de dados DML
    INSERT Introduzir novas linhas DML
    UPDATE Alterar linhas já existentes DML
    DELETE Apagar linhas já existentes DML
    CREATE Criar objectos da base de dados (tabelas, índices, vistas) DDL
    ALTER Alterar objectos da base de dados (tabelas, índices, vistas) DDL
    DROP Apagar objectos da base de dados (tabelas, índices, vistas) DDL
    GRANT Conceder acesso à base de dados e aos seus objectos DCL
    REVOKE Retirar acesso à base de dados e aos seus objectos DCL
  • DDL - Definição: Comandos relacionados ao esquema da tabela.

    DML - Manipulação: Comandos relacionados ao conteúdo da tabela, já definidos no esquema.

  • a-

     DDL- data definition language. é quando o desenvolvedor mexe na tabela, criando mais campos, apagando ou alterando-os.

    DML- data manipulation language. é o usuário usando a tabela para incluir, excluir ou atualizar registros. O usuário final cria índices(ou triggers, procedures ou views)?. não. Logo, isso também é parte do DDL

  • Fui pego pelo "índice"


ID
240805
Banca
FCC
Órgão
TRT - 8ª Região (PA e AP)
Ano
2010
Provas
Disciplina
Modelagem de Processos de Negócio (BPM)
Assuntos

O modelo de processos de negócio de uma organização, desenhado com BPMN, indica a necessidade de mostrar as atividades realizadas pelo departamento de vendas e sua interação com a área de contabilidade que também realiza suas atividades quando acionada no processo. Assim, considerando a organização como uma Pool, para mostrar quem realiza cada atividade departamental nessa Pool, a notação dispõe, no BPD, do símbolo

Alternativas
Comentários
  • What are Swimlanes? 
    Swimlanes serve as a mechanism to organize activities and responsibilities on a process diagram. There are two objects used in this organization, Pools and Lanes. 

    What are Pools? 
    A Pool represents a participant in a process. Pools are used when a process has multiple participants or business entities. The activities in a Pool are a self-contained process. Sequence Flow cannot cross Pool lines. 

    What are Lanes? 
    A Lane is a sub-partition within a Pool. Sequence Flow can cross the lines of a Lane. However, it is not accepted to have Message Flow crossing between objects in Lanes of the same pool. 


    http://www.appian.com/bpmbasics/bpmn.jsp
  • Uma Raia(Lane) é uma subdivisão dentro de uma piscina(pool) que serve para organizar atividades. São usadas para distribuír elementos do processo especificando quais papeis internos são responsáveis por executar as atividades. Normalmente usam-se raias para papeis internos(GERENTE, AUXILIAR), sistemas(Aplicativos) e departamentos internos(Vendas, cobrança,...).
  • Gateways: usados para controlar a divergência e/ou a convergência da sequência de um fluxo. Determina decisões tradicionais, como unir ou dividir trajetos
    Lanes: é uma subdivisão dentro de um Pool usado para organizar e categorizar as atividades
    Group: É um agrupamento de objetos gráficos dentro da mesma categoria.
    Event: É algo que acontece durante o curso de um processo,  que afeta seu fluxo e geralmente tem causa e impacto.
    Data Object:é um artefato porque não afeta o fluxo de mesnagem e nem o fluxo de sequência de um processo. Utilizado para representar documentos tais como: fatura, nota fiscal e etc   Outros: Pools - Representa um participante em um processo. Um participante pode ser uma entidade de negócio ou pode ser um papel. Sequence Flow - É usado para mostrar a ordem (sequência) com que as atividades serão executadas em um processo
    Fonte: http://www.omg.org/spec/BPMN/2.0/
  • Lane: São utilizados para separar as atividades associadas para uma função ou papel específico.


ID
240808
Banca
FCC
Órgão
TRT - 8ª Região (PA e AP)
Ano
2010
Provas
Disciplina
Engenharia de Software
Assuntos

No âmbito da gerência de Configuração e Mudança de Software, ao conjunto de um ou mais itens de configuração identificados e liberados para uso, independente de suas versões, dá-se o nome de

Alternativas
Comentários
  • Uma baseline (linha básica) é um marco de referência no desenvolvimento de um software, que é caracterizado pela entrega de um ou mais itens de configuração e pela aprovação desses SCIs, obtida por meio de uma revisão técnica formal.
  • Acredito que a definição proposta na questão combina mais com a definição de uma "Unidade de Liberação" (Release Unit):

    "Unidade de Liberação : descreve a porção de um serviço ou infra- estrutura de TI que é normalmente liberada de acordo com a politica de liberação da organização. Esta unidade pode variar dependendo do tipo ou item de um ativo de serviço, ou componente de serviço como software ou hardware".

    Essa alternativa não está na questão mas fica aqui a definição desse conceito para que seja útil para mais alguém =).
  • é  o conceito de release, por que colocaram esse request aí para confundir poxa


ID
240811
Banca
FCC
Órgão
TRT - 8ª Região (PA e AP)
Ano
2010
Provas
Disciplina
Governança de TI
Assuntos

No ITIL V2, são duas disciplinas de Suporte de Serviços e duas de Entrega de Serviços, respectivamente, o Gerenciamento de

Alternativas
Comentários
  • No ITIL V2, a divisão é:

    (1) Processos de Suporte a Serviços: Gerenciamento de Incidentes, Gerenciamento de Problemas, Gerenciamento de Mudanças, Gerenciamento de Configuração e Gerenciamento de de Liberação.

    (2) Processos de Entrega de Serviços: Gerenciamento de Nìvel de Serviço, Gerenciamento de Capacidade, Gerenciamento de Disponibilidade, Gerenciamento de Continuidade de Serviço e Gerenciamento Financeiro.


ID
240814
Banca
FCC
Órgão
TRT - 8ª Região (PA e AP)
Ano
2010
Provas
Disciplina
Governança de TI
Assuntos

No Cobit 4.1, Assegurar a Segurança dos Serviços, Prover a Governança de TI e Gerenciar Mudanças pertencem, respectivamente, aos domínios

Alternativas
Comentários
  • Assegurar a segurança dos serviços: DS5
    Prover Governança de TI: ME4
    Gerenciar mudanças: AI6
  • O domínio Monitoramento e Avaliação é o mais fácil de lembrar, só tem 4 processos:

    Monitorar e Avaliar Desempenho
    Monitorar e Avalar Controles Internos
    Assegurar Conformidade com os Requisitos Externos
    Prover Governança de TI.

    O domínio Entregar e Suportar tem processos relacionados a manutenção das garantias de serviço e dos acordos de nível de serviço, além de estar atento se os serviços de TI estão alinhados as prioridades do negócio.

    Seus processão são.

    G. Continuidade
    G. de Capacidade e Disponibilidade
    G. de Níveis de Serviço
    G. de Problemas
    G. de Configuração
    Gerenciar Central de Serviços (Service Desk) e Incidentes

    Indentificar e Alocar Custos
    Educar e Treinar Usuários
    Serviços de Terceiros
    Dados
    Assegurar Segurança dos Serviços
    Ambiente Físico
    Operações


    Como as bancas costumam muito comparar COBIT e ITIL, esses processos em laranja, acima, são os que você também encontra no ITIL V2, visto que o domínio Entregar e Suportar tem bastante coisa em comum com o ITIL.

    No ITIL, alguns dos processos em laranja estão na parte de Entrega de Serviço: G de Continuidade, G. de Capacidade e Disponibilidade (No ITIL V2 são dois processos separados), e G. de Níveis de Serviço.

    Veja na Figura:



    E os que estão na parte de Suporte de Serviços: G. de Incidentes, Service Desk  ( que no ITIL é uma função, mas a FCC constuma considera-lo como um processo em suas questões ... ), G. de Problemas e G. de Configuração.

    No ITIL V2:






    Apesar do processo Gerenciar Mudanças estar no ITIL V2 na parte de Suporte a Serviços, no COBIT ele não está no domínio Entrega e Suporte, e sim no domínio Aquisição e Implementação.

    Junto com ele estão os processos:

    Identificar Soluções Automatizadas
    Adquirir e Manter Software Aplicativo
    Adquirir e Manter Infra-estrutura Tecnólogica
    Desenvolver e Manter Procedimentos de TI
    Obter Recursos de TI
    Instalar e Certificar Soluções de Mudança. (No ITIL, o processo que instala as mudanças é o Gerenciamento de Liberação - Suporte de Serviços )


  • Questão mais fácil que derrubar bêbado de ladeira...

    No Cobit 4.1, Assegurar a Segurança dos Serviços, Prover a Governança de TI e Gerenciar Mudanças pertencem, respectivamente, aos domínios

    "Prover a Governança de TI" (o 2º) é um processo pertencente a "Monitorar e Avaliar". Veja que a única resposta que possui este processo na 2ª lacuna é a

    d)Entregar e Suportar; Monitorar e Avaliar; e Adquirir e Implementar.

ID
240817
Banca
FCC
Órgão
TRT - 8ª Região (PA e AP)
Ano
2010
Provas
Disciplina
Redes de Computadores
Assuntos

Considere:

I. Em uma SAN, periféricos de armazenamento on-line são configurados como nós em uma rede de alta velocidade.

II. As aplicações de gerenciamento de armazenamento existentes podem ser portadas para a configuração SAN utilizando Canais de Fibras Ópticas.

III. Os Canais de Fibras Ópticas na configuração SAN podem encapsular o protocolo SCSI legado.

Está correto o que se afirma em

Alternativas
Comentários
  • Item I
    Os storage networks, ou redes de armazenamento, diferenciam-se de outras formas de armazenamento em rede pelo método de acesso em baixo nível que eles apresentam. O tráfego de dados nessas redes é bastante similar àqueles usados internamente em discos, como ATA e SCSI.

    Itens II e III
    A tecnologia mais comum para SAN é a rede de fibra óptica com o conjunto de comandos SCSI. Um canal de fibra óptica SAN padrão é feita de alguns switches que estão interligados, formando uma rede.

    Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Storage_area_network

  • Alternativa III - Correta. Mas para que haja esta interoperabilidade entre dispositivos SCSI e Fibre Channel, é necessário a utilização de Bridges Fibre Channel-SCSI, que são equipamentos que realizam a conversão entre tipos de dispositivos diferentes, interfaces de diferentes padrões elétricos e diferentes protocolos.
  • Se alguém tiver o livro Sistemas de Banco de dados do Navathe, 4ª Edição, pode olhar na página 321 que vai saber de onde os caras tiraram essa questão!
  • Só transcrevendo o que está no livro...

    Em uma SAN, perifericos de armazenamento on-line são configurados como nós em uma rede de alta velocidade e podem ser conectados (attached) e desconectados (detached) dos servidores de maneira bastante flexível. 


ID
240820
Banca
FCC
Órgão
TRT - 8ª Região (PA e AP)
Ano
2010
Provas
Disciplina
Banco de Dados
Assuntos

Como melhor relação custo/benefício, em um DW é mais aconselhável

Alternativas
Comentários
  • O data warehouse possibilita a análise de grandes volumes de dados, coletados dos sistemas transacionais (OLTP). São as chamadas séries históricas que possibilitam uma melhor análise de eventos passados, oferecendo suporte às tomadas de decisões presentes e a previsão de eventos futuros.

    Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Data_warehouse
  • Eu não entendi o que a banca quis perguntar, em minha opnião a pergunta foi mal formulada ... utiliza uma estrutura gramátical que eu desconheço.

    Provavelmente deve ter sido de algum livro em Inglês traduzido ao pé da letra ...

    "Como melhor relação custo/benefício, em um DW é mais aconselhável".  Seria: "para uma melhor relação custo/benefício, em um DW é mais aconselhável"
  • Também achei a questão mal formulada. A própria sigla utilizada não é de uso comum. De qualquer forma, acertei a questão indo por eliminação.
  • Se tivesse escrito só "em um DW é mais aconselhável" já dava para responder, imagine quando fala em melhor custo/benefício.
    Controversias gramaticais a parte:

    1º DW são caros, e dependendo do volume de dados a ser armazenados podem ser bastante caros, neste caso, para não guardar dados desnecessários e assim subutilizar o sistema, é preciso saber o que guardar. Lembre-se que DW guardam dados históricos, já pensou, 10 anos de informação guardados?
    2º DW servem de base para sistemas de BI e por isso os dados tem que ser úteis para a geração de informações estratégicas, por assim dizer.
    Agora vamos as alternativas.
    a) Absurdo, claro que dado geográfico tem relação com dado histórico, já pensou, eu sou o dono das Casas Bahia e quero saber qual filiar dá mais lucro para a empresa e qual dá mais prejuizo, pra poder fechar a segunda ou descobrir qual é o problema dela.
    b) Como é que vou fazer um gráfico da demanda de vendas durante o ano se não souber em que data elas ocorreram? outro absurdo.
    c) Ok, armazeno a data mas não sei do que se trata....
    d) dados transacionais podem ser armazenados, até mesmo para traçar perfir de comportamento, porém, imagine armazenar dados transacionais de oscilações de ações na bolsa de valores...aí, meu amigo, não tem DW que aguente tanta informação...essa alternativa está fora pela questão custo/benefício, pois é melhor, é mais barato, guardar informações de caráter histórico e estatístico do que transações.
    e) Correta.
  • todo mundo viajando, aí chega uma pessoa e faz um comentário tão simples assim melhor que todos


ID
240823
Banca
FCC
Órgão
TRT - 8ª Região (PA e AP)
Ano
2010
Provas
Disciplina
Segurança da Informação
Assuntos

Existem dois métodos gerais de ataque a um esquema de criptografia simétrica que são:

Alternativas
Comentários
  • Criptografia e Segurança de Redes - Princípio e Práticas. 4ª edição. Willian Stallings.

    Os dois tipos de ataque em um algoritmo de criptografia são a criptoanálise (análise criptográfica) e a força bruta. (página 17)
  • GABARITO: ALTERNATIVA "D"

     

    FCC - 2011 - TRE-RN - ANALISTA JUDICIÁRIO - ANÁLISE DE SISTEMAS

    Atacar um esquema de criptografia simétrica, é possível

    a) com substituição de bytes, apenas.

    b) tanto com substituição de bytes quanto com mistura de colunas.

    c) com análise criptográfica, apenas.

    d) com força bruta, apenas.

    e) tanto com análise criptográfica quanto com força bruta.

    (GABARITO: "E")


ID
240826
Banca
FCC
Órgão
TRT - 8ª Região (PA e AP)
Ano
2010
Provas
Disciplina
Segurança da Informação
Assuntos

Considere:

I. Sistema instalado na rede e que analisa todos os pacotes, bem como tenta detectar ataques do tipo DoS, varredura de portas e tentativa de ataques.

II. Sistema que conhece a fundo um determinado protocolo e analisa o tráfego desse protocolo.

III. Sistema que analisa o comportamento interno de uma máquina a fim de detectar qualquer anomalia.

No contexto do IDS, I, II e III correspondem, respectivamente, a

Alternativas
Comentários
  • Macete para os IDS: NIDS - Network
                                          PIDS - Protocol
                                          HIDS - Hardware
  • corrigindo o colega:
    HIDS = HOST
  • Na bibliografia de referência sobre o assunto (Segurança de Redes em Ambientes Cooperativos - Nakamura) só existem três tipos de IDS levando em consideração o alvo em que eles atuam:

       - Host-Based Intrusion Detection System - HIDS (IDS baseado em host)

       - Network-Based Intrusion Detection System – NIDS (IDS baseado em rede)

       - Hybrid IDS (IDS híbrido) 

    Mas na Wikipedia, fonte bastante utilizada pela FCC como referência, existem mais outros tipos:

       - Protocol-Based Intrusion Detection System – PIDS (IDS baseado em protocolo)

       - Application protocol-based intrusion detection system - APIDS (IDS baseado em protocolo de aplicação)

  • Claro que para algumas bancas a wikipedia tem muito mais respaldo que Nakamura...
  • O Nakamura também menciona o PIDS, mas não com essa nomenclatura. Entre os tipos de IDS encontrei: HIDS,NIDS e IDS híbrido, Protocol Anomaly Detection-Based.

     

    Segundo Nakamura(2010,p.287),"Um tipo de IDS com base em comportamento é o baseado em anomalia de protocolo ( Protocol Anomaly Detection-Based) ou análise de protocolo. Esse tipo de IDS faz a análise de fluxo de pacotes para identificar irregularidades e inconsistências com relação aos padrões específicos de cada protocolo."

     

    -SEGURANÇA DE REDES EM AMBIENTES COOPERATIVOS.NAKAMURA-2010.


ID
240829
Banca
FCC
Órgão
TRT - 8ª Região (PA e AP)
Ano
2010
Provas
Disciplina
Redes de Computadores
Assuntos

O protocolo L2TP utilizado na implementação de VPNs atua na camada

Alternativas
Comentários
  •  

    O L2TP é um protocolo de Camada 2, definido pelo IETF na RFC 2661 e é resultado da união dos melhores atributos do Protocolo PPTP e do protocolo L2F (Layer 2 Forwarding) da Cisco.
  • Encontrei a resposta neste site:
    http://www.gta.ufrj.br/~rezende/cursos/eel879/trabalhos/vpn/l2tp.html

    P
    ara esclarecer melhor o que era camada de Enlace, visitei a Wikipedia
    http://pt.wikipedia.org/wiki/Modelo_OSI#2_-_Camada_de_Enlace_ou_Liga.C3.A7.C3.A3o_de_Dados
  • Layer 2 Tunneling Protocol (L2TP)

    Layer 2 = Enlace


    Mais fácil impossível.
  • Outros protocolos VPN que atuam na camada 2:

    PPTP, L2F, L2TP, VTP
  • Segundo Nakamura(2010,p.350),"O tunelamento constitui um dos pilares das redes privadas virtuais e pode ser realizado nas camadas 2 e 3, pois as duas possuem suas vantagens e desvantagens. Alguns dos protocolos propostos para a Camada 2 são: PPTP, L2F, L2TP,VTP e MPLS.   O Mobile IP e IPSec são alguns protocolos utilizados na Camada 3."


    Bibliografia:

    SEGURANÇA DE REDES EM AMBIENTES COOPERATIVOS-2010-NAKAMURA


  • gab.: C

    Protocolos VPN:

    • Na camada APLICAÇÃO: SSH e SHTTP
    • Entre as camadas de APLICAÇÃO e TRANSPORTE: SSL e TLS
    • Na camada INTER-REDE: IPSec
    • Entre as camadas INTER-REDE e ENLACE: MPLS
    • Na camada de ENLACE: PPTP, VTP, L2TP, L2F
  • L2TP -> data link layer

    IPsec -> IP layer

    O recurso VPN (virtual private network), utilizado para interligar de forma segura dois pontos através de um meio público como a Internet, pode fazer uso de IPSEC, que recorre ao ESP (encapsulating security payload) para manter a confidencialidade dos dados e à AH (authentication header) para garantir a integridade dos dados.

    VPN que utilize o protocolo IPSEC (IP security) tem mecanismos para a validação da confidencialidade e da integridade dos dados transmitidos.

    tunelamento para a construção de VPN. - L2TP, GRE e PPTP

    Em uma VPN os dados trafegados são criptografados e podem ser lidos apenas pelos nós que possuem a chave de acesso à rede.


ID
240832
Banca
FCC
Órgão
TRT - 8ª Região (PA e AP)
Ano
2010
Provas
Disciplina
Redes de Computadores
Assuntos

Uma versão do FTP que opera sobre SSH e que criptografa os dados sendo transferidos objetivando proteção contra hackers é o

Alternativas
Comentários
  • SFTP - SSH File Transfer Protocol
  • Gabarito: B

    A) SSL - O Transport Layer Security - TLS (em português: Segurança da Camada de Transporte) e o seu predecessor, Secure Sockets Layer - SSL (em português: Protocolo de Camada de Sockets Segura), são protocolos criptográficos que conferem segurança de comunicação na Internet para serviços como email (SMTP), navegação por páginas (HTTP) e outros tipos de transferência de dados

    B) SFTP - o SSH File Transfer Protocol ou SFTP é um protocolo de transferência de arquivos e de manipulação funcional. É tipicamente utilizado com o protocolo de segurança SSH-2.

    C) SMTP -Simple Mail Transfer Protocol (SMTP) é o protocolo padrão para envio de e-mails através da Internet.

    D) TFTP - O Trivial File Transfer Protocol (ou apenas TFTP) é um protocolo de transferência de ficheiros, muito simples, semelhante ao FTP. O TFTP é usualmente utilizado para transferir pequenos ficheiros entre "hosts" numa rede, tal como quando um terminal remoto ou um cliente inicia o seu funcionamento, a partir do servidor.

    E) NTP - O NTP (Network Time Protocol) é um protocolo para sincronização dos relógios dos computadores baseado no UDP, ou seja, ele define um jeito para um grupo de computadores conversar entre si e acertar seus relógios, baseados em alguma fonte confiável de tempo. Com o NTP é fácil manter o relógio do computador sempre com a hora certa, com exatidão por vezes melhor que alguns milésimos de segundo.

ID
240835
Banca
FCC
Órgão
TRT - 8ª Região (PA e AP)
Ano
2010
Provas
Disciplina
Redes de Computadores
Assuntos

No âmbito do IPv4, os endereços IP 192.0.1.10 e 240.0.0.1 são, respectivamente, das classes

Alternativas
Comentários
  •  Classe                 Gama de Endereços                                 Nº de Endereços por Rede
    A                              1.0.0.0 até 127.0.0.0                                         16 777 216
    B                             128.0.0.0 até 191.255.255.255                               65 536
    C                             192.0.0.0 até 223.255.255.254                                     256
    D                             224.0.0.0 até 239.255.255.255                            Multicast
    E                              240.0.0.0 até 247.255.255.254                 Uso futuro; atualmente reservada a testes pela IETF.

    Fonte: Comentário do colega Davi em uma questão do TCE-SP
  • Achei o site http://www.juliobattisti.com.br/artigos/windows/tcpip_p3.asp muito bom, pois mostra como calcular as classes a partir do número de endereços disponíveis. Desta forma não é necessário decorar as classes.
  • Tiago, realmente não conhecia esse material para cálculo, muito bom:
    CLASSE A
      0 1 1 1 1 1 1 1
    Multiplica por: 27 26 25 24 23 22 21 20
    equivale a: 128 64 32 16 8 4 2 1
    Multiplicação: 0x128 1x64 1x32 1x16 1x8 1x4 1x2 1x1
    Resulta em: 0 64 32 16 8 4 2 1
    Somando tudo: 0+64+32+16+8+4+2+1
    Resulta em: 127
    CLASSE B
    Multiplica por: 27 26 25 24 23 22 21 20
    equivale a: 128 64 32 16 8 4 2 1
    Multiplicação: 1x128 0x64 1x32 1x16 1x8 1x4 1x2 1x1
    Resulta em: 128 0 32 16 8 4 2 1
    Somando tudo: 128+0+32+16+8+4+2+1
    Resulta em: 191
    CLASSE C
      1 1 0 1 1 1 1 1
    Multiplica por: 27 26 25 24 23 22 21 20
    equivale a: 128 64 32 16 8 4 2 1
    Multiplicação: 1x128 1x64 0x32 1x16 1x8 1x4 1x2 1x1
    Resulta em: 128 64 0 16 8 4 2 1
    Somando tudo: 128+64+0+16+8+4+2+1
    Resulta em: 223
  • CLASSE

    FAIXA DE IP

    BITS

    A

    1-127

    00000000-01111111

    B

    128-191

    10000000-10111111

    C

    192-223

    11000000-11011111

    D

    224-239

    11100000-11101111

    E

    240-255

    11110000-11111111

  • CLASSE A: 1.0.0.0 ATÉ 127.255.255.255 (127 é reservado para loopback)

    CLASSE B: 128.0.0.0 ATÉ 191.255.255.255

    CLASSE C: 192.0.0.0 ATÉ 223.255.255.255

    CLASSE D: 224.0.0.0 ATÉ 239.255.255.255

    CLASSE E: 240.0.0.0 ATÉ 255.255.255.255 (experimental)

  • De     0 à 127 --> A (127 Loopback)
    De 128 à 191 --> B
    De 192 à 223 --> C
    De 224 à 239 --> D
    De 240 à 254 --> E (Experimental)


ID
240838
Banca
FCC
Órgão
TRT - 8ª Região (PA e AP)
Ano
2010
Provas
Disciplina
Redes de Computadores
Assuntos

A regra básica de segmentação para redes Ethernet padrão 10 Mbps é que a rede pode conter, no máximo,

Alternativas
Comentários
  • Primeira lei
     - Uma rede pode conter no máximo cinco segmentos e quatro repetidores em série

     Segunda lei
     - Se forem usados quatro repetidores e cinco segmentos somente três dessses podem ser com cabo coaxial, os outros devem usar par trançado sem blindagem
     - Quando forem usados cinco segmentos em série, as ligações de fibra óptica não podem exceder 500 metros ou 300 metros dependendo da fibra.

     Terceira regra
     - Quando a distância máxima entre duas máquinas mais distantes é de quatro segmentos e três repetidores, então todos os segmentos podem ser de cabo coaxial sem problema, e portanto "habilitados".
     
     Fonte: http://issuu.com/jenny_leao/docs/ethernet_regras_de_segmenta__o_jenny_le_o_04-08-20
  • Regra 5 - 4 - 3

    Uma rede thinnet pode conter:

    5 segmentos unidos por 4 repetidores, mas somente 3 desses segmentos podem ser povoados por estações.

    Os outros 2 segmentos restantes são usados como links entre repetidores.

    Fonte: http://www.juliobattisti.com.br/tutoriais/paulocfarias/redesbasico011.asp
  • Nunca vi isso nos livros, agradeço aos que contribuidores.


ID
240841
Banca
FCC
Órgão
TRT - 8ª Região (PA e AP)
Ano
2010
Provas
Disciplina
Redes de Computadores
Assuntos

É possível que em grandes redes, usando diversos switches, possa existir mais de um caminho para atingir uma determinada máquina. Para decidir qual caminho deverá ser usado, com base no caminho mais rápido, usa-se o protocolo

Alternativas
Comentários
  • Spanning Tree Protocol (referido com o acrónimo STP) é um protocolo para equipamento de rede que permite resolver problemas de loop em redes comutadas cuja topologia introduza anéis nas ligações. O algoritmo de Spanning Tree determina qual é o caminho mais eficiente entre cada segmento separado por bridges ou switches. Caso ocorra um problema nesse caminho, o algoritmo irá recalcular, entre os existentes, o novo caminho mais eficiente, habilitando-o automaticamente.O nome deriva do algoritmo spanning tree em teoria dos grafos.

  • Spanning Tree determina qual é o caminho mais eficiente (de menor custo) entre cada segmento separado por bridges ou switches. Caso ocorra um problema nesse caminho, o algoritmo irá recalcular, entre os existentes, o novo caminho mais eficiente, habilitando-o automaticamente. O nome deriva do algoritmo spanning tree em teoria dos grafos.

    O UDP dá às aplicações acesso direto ao serviço de entrega de datagramas, como o serviço de entrega que o IP dá. O UDP é pouco confiável, sendo um protocolo não orientado para conexão. Não existem técnicas no protocolo para confirmar que os dados chegaram ao destino corretamente. O UDP usa número de porta de origem e de destino de 16 bits.

    RTP (do inglês Real-time Transport Protocol) é um protocolo de redes utilizado em aplicações de tempo real como, por exemplo, entrega de dados áudio ponto-a-ponto, como Voz sobre IP. Define como deve ser feita a fragmentação do fluxo de dados áudio, adicionando a cada fragmento informação de sequência e de tempo de entrega. O controle é realizado pelo RTCP - Real Time Control Protocol. Ambos utilizam o UDP como protocolo de transporte, o qual não oferece qualquer garantia que os pacotes serão entregues num determinado intervalo. Os protocolos RTP/RTCP são definidos pela RFC 3550 do IETF (Internet Engineering Task Force).

    SMT - Não achei..

    ATM - Os protocolos dos ATM encapsula os dados em pacotes de tamanho fixo de 53 bytes (48 bytes de dados e 5 de cabeçalho). No ATM estes pacotes são denominados de células. Uma célula é análoga a um pacote de dados, à exceção que numa das células ATM nem sempre contém a informação de endereçamento de camada superior nem informação de controle de pacote.

ID
240844
Banca
FCC
Órgão
TRT - 8ª Região (PA e AP)
Ano
2010
Provas
Disciplina
Redes de Computadores
Assuntos

Dado um comando ftp ftp.xxxx.com é fato que o endereço após o ftp necessita ser traduzido para um endereço numérico para o servidor (IP). Quem realiza essa tradução é o protocolo

Alternativas
Comentários
  • a) SMTP - Simple Mail Tranfer Protocol
    Protocolo para envio de e-mails.

    b) DNS = Domain Name System.
    Sua principal função é traduzir um nome de domínio em um endereço IP.
    É a resposta.

    c) HTTP = Hypertext Transfer Protocol
    Protocolo de aplicação responsável pelo tratamento de pedidos e respostas entre cliente e servidor na World Wide Web

    d) TCP = Transmission Control Protocol
    Protocolo da camada de transporte

    e) SNMP = Simple Network Management Protocol
    Protocolo de gerência de redes
  • O DNS Domain Name of Service é o responsável por traduzir nomes legíveis (por exemplo tiagobraga.com.br) em números IPs atribuídos a computadores.
  • LETRA B.

    Segundo Kurose(2010,p.96),"O DNS é comumente empregado por outras entidades da camada de aplicação-inclusive HTTP,SMTP e FTP-para traduzir nomes de hospedeiros fornecidos por usuários para endereços IP."

    Bibliografia:

    TANENBAUM, A. S.; WETHERALL, D. Redes de Computadores. 5. ed. São Paulo: Pearson, 2011.

  • DNS: O sistema automatizado usado para traduzir nomes de computador em endereços IP equivalentes. Um servidor DNS responde a uma questão examinando o nome e retornando o endereço.


    Fonte: Redes de Computadores E Internet- Douglas E. Comer


ID
240847
Banca
FCC
Órgão
TRT - 8ª Região (PA e AP)
Ano
2010
Provas
Disciplina
Redes de Computadores
Assuntos

Considere:

I. Autenticação.

II. Privacidade.

III. Controle de acesso.

Quanto aos serviços, o protocolo SNMPv3 fornece o que se afirma em

Alternativas
Comentários
  • O SNMPv3 inclui três importantes serviços: autenticação (authentication) , privacidade (privacy) e controle de acesso (access control)... É só lembrar do PAC!

    Fonte: http://www.gta.ufrj.br/~rezende/cursos/eel879/trabalhos/snmpv3/snmpV3.htm
  • Ao protocolo SNMPv3 foram incluídos três importantes serviços: autenticação, privacidade e controle de acesso.

    Fonte: http://concursopedia.com/Redes_de_Computadores#SNMP
  • letra E.

    Segundo Kurose(2010,p.569),"O SNMPv3 fornece criptografia,autenticação,proteção contra ataques de reprodução e controle de acesso."

    Bibliografia:

    KUROSE, J. F.; ROSS, K. W. Redes de Computadores e a Internet: Uma Abordagem Top-Down. 5. ed. São Paulo: Pearson, 2010.

  • e-

    SNMP v3 uses MD5, Secure Hash Algorithm (SHA) and keyed algorithms to offer protection against unauthorized data modification and spoofing attacks. If a higher level of security is needed the Data Encryption Standard (DES) can be optionally used in the cipher block chaining mode.

    https://en.wikipedia.org/wiki/Simple_Network_Management_Protocol