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Prova INSTITUTO AOCP - 2016 - IF-BA - Professor de Língua Portuguesa


ID
2221423
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
IF-BA
Ano
2016
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                                    

                                       O desafio de usar a tecnologia a favor do ensino

                                      Não basta usar computador e tablet em sala de aula. 

                             Professores devem estar capacitados para auxiliar e orientar alunos

 

     Não restam dúvidas sobre a intensa presença da tecnologia no dia a dia dos jovens - uma geração que já nasceu conectada com o mundo virtual - e os impactos que esse novo perfil de aluno traz ao ambiente escolar. Esse contexto lança o desafio para escolas e professores sobre como usar os novos recursos tecnológicos a favor do ensino. Lutar contra a presença deles não é mais visto como uma opção.

     

“Estamos no século 21, não tem como dar aula como se dava há 10 anos”, diz Glaucia Brito, professora do departamento de Comunicação Social da Universidade Federal do Paraná (UFPR) e especialista em Tecnologia na Educação. Para ela, a escola está atrasada. Os jovens são outros e os professores precisam se transformar para seguir essa mudança.

     

O uso da tecnologia pode ser proveitoso no estudo interativo de conteúdos, tornando-os mais atraentes e fazendo com que o aluno adote uma postura mais participativa. No Colégio Dom Bosco, em Curitiba, tablets e netbooks são fornecidos aos alunos desde o 6.° ano do ensino fundamental. “A ideia é tentarfalar a mesma linguagem [dos alunos]. Não adianta ser diferente em casa. Trabalhamos o uso responsável”, explica o professor de Física e coordenador de Tecnologias, Raphael Corrêa.

     

A escola trabalha de duas maneiras: recorre a objetos educacionais digitais, como vídeos, animações, imagens e infográficos, para dar suporte às aulas, e estimula a pesquisa dos alunos na internet, com a orientação do professor sobre como encontrar a informação desejada de forma segura e a partir de fontes confiáveis. Entretanto, não são só benefícios que os dispositivos móveis trazem. O colégio controla o uso quando a aula não necessita dos aparelhos e bloqueia o acesso às redes sociais, os principais vilões quando o assunto é distração.

     

“Tem professor que reclama que os alunos não prestam atenção, ficam só no celular. Mas, na minha época, por exemplo, nos distraíamos com gibi. A questão é como está a aula do professor”, avalia Glaucia, que defende ser possível dar uma aula de qualidade e atraente mesmo sem usar aparatos modernos.

    Envolvimento

     

    No Colégio Sion, a tecnologia é mais usada pelos professores, embora os alunos também usufruam em determinados momentos. Para a coordenadora do ensino médio, Cinthia Reneaux, é preciso fazer com que o estudante participe do processo, saiba contar o que aprendeu. “Para não ficar muito no virtual, fazemos muitos seminários, debates e pesquisas. Tentamos resgatar o diálogo, a conversa e discussão entre eles”, explica Cinthia, citando o formato semicircular na disposição das carteiras nas salas para facilitar o método. 

Fonte: http://www.gazetadopovo.com.br/educacao/o-desafio-de-usar-a-tecnologia-a-favor-do-ensino-ealmosyp83vcnzak775day3bi 

Assinale a alternativa correta a respeito do texto.

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: D

     

    3º§

    O uso da tecnologia pode ser proveitoso no estudo interativo de conteúdos, tornando-os mais atraentes e fazendo com que o aluno adote uma postura mais participativa. No Colégio Dom Bosco, em Curitiba, tablets e netbooks são fornecidos aos alunos desde o 6.° ano do ensino fundamental. [...]

     

    obs. Quando a letra A, entendo que a parte que afirma "não é uma opção tentar evitar as tecnologias no contexto educacional" está de acordo com o texto, mas isso se deve ao fato de que não se consegue mais afastar os jovens da tecnologia ('uma geração que já nasceu conectada com o mundo virtual'), e não ao fato de que a tecnologia é proveitosa para ensinar.

  • Eu entendi o seguinte: A letra A está errada porque dá a entender que o uso das tecnologias é uma opção, quando na verdade hoje é uma necessidade. A letra B está errada porque o texto não diz que a escola está defasada por falta de recursos tecnológicos. A letra C também está erra porque o texto não propõe que se bloqueie as redes sociais no contexto familiar. Letra D corretíssima. O primeiro período do terceiro parágrafo responde. Letra E errada porque distorceu totalmente o que a pesquisadora disse. Ela é a favor das tecnologias.
  • Questão muito ruim, a mediação é feita pelo professores e não pelos aparatos tecnológicos, essas são ferramentas utilizadas no meio de ensino. O examinador não tem um mínimo de noção das questões educacionais, pois fez um interpretação equivocada do texto e considerou o gabarito correto, questão deveria ser anulada.

  • erro da B) O uso da tecnologia pode ser proveitoso no estudo interativo e não  para ensinar como diz a questão 
     

  • D) Os exemplos trazidos pelo texto demonstram que um ponto importante para que o uso da tecnologia seja proveitoso é a interatividade, ou seja, a participação dos alunos nas tarefas mediadas pelos aparatos tecnológicos.

    Correta.,

    Mais a OPÇÂO A também tá 99% correta. e a D, tá , mais no texto não se retringem só a isso, tipo, usar somentos os aparatos, uma hora usa e outras não.

     

    complicado

  • "O uso da tecnologia pode ser proveitoso no estudo interativo de conteúdos, tornando-os mais atraentes e fazendo com que o aluno adote uma postura mais participativa."

    Gabarito: D

  • De acordo com o texto, não é uma opção tentar evitar (Lutar contra a presença deles não é mais visto como uma opção) as tecnologias no contexto educacional, uma vez que usá-las pode ser proveitoso para ensinar (O uso da tecnologia pode ser proveitoso no estudo interativo de conteúdos, tornando-os mais atraentes e fazendo com que o aluno adote uma postura mais participativa).

     

    SE O ERRO DESSA ALTERNATIVA (A) FOR ESSE "UMA VEZ QUE"...

     

    ...A ALTERNATIVA D TAMBÉM É INACEITÁVEL, POIS A MEDIAÇÃO É REALIZADA PELO PROFESSOR, O APARATO TECNOLÓGICO É APENAS UMA FERRAMENTA.

     

    Os exemplos trazidos pelo texto demonstram que um ponto importante para que o uso da tecnologia seja proveitoso é a interatividade, ou seja, a participação dos alunos nas tarefas mediadas pelos aparatos tecnológicos (com a orientação do professor sobre como encontrar a informação desejada de forma segura e a partir de fontes confiáveis).

  • a)ERRADA, De acordo com o texto, não é uma opção tentar evitar as tecnologias no contexto educacional, uma vez que usá-las pode ser proveitoso para ensinar. (**reescrevendo da maneira correta: uma vez que "uma geração que já nasceu conectada com o mundo virtual - e os impactos que esse novo perfil de aluno traz ao ambiente escolar"

  • Qual o erro da A?

  • Gab: D

    Fui sem freio na "A". Me pegou! :(

    Mas depois de ver uma colega falando que "lutar contra" e "tentar evitar" tem diferença, fez sentido pra mim. A D tá mais completa mesmo, apesar de ainda achar "esquisita" a redação, kkk.

    Simbora. #próxima

    #MDMT


ID
2221426
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
IF-BA
Ano
2016
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                                    

                                       O desafio de usar a tecnologia a favor do ensino

                                      Não basta usar computador e tablet em sala de aula. 

                             Professores devem estar capacitados para auxiliar e orientar alunos

 

     Não restam dúvidas sobre a intensa presença da tecnologia no dia a dia dos jovens - uma geração que já nasceu conectada com o mundo virtual - e os impactos que esse novo perfil de aluno traz ao ambiente escolar. Esse contexto lança o desafio para escolas e professores sobre como usar os novos recursos tecnológicos a favor do ensino. Lutar contra a presença deles não é mais visto como uma opção.

     

“Estamos no século 21, não tem como dar aula como se dava há 10 anos”, diz Glaucia Brito, professora do departamento de Comunicação Social da Universidade Federal do Paraná (UFPR) e especialista em Tecnologia na Educação. Para ela, a escola está atrasada. Os jovens são outros e os professores precisam se transformar para seguir essa mudança.

     

O uso da tecnologia pode ser proveitoso no estudo interativo de conteúdos, tornando-os mais atraentes e fazendo com que o aluno adote uma postura mais participativa. No Colégio Dom Bosco, em Curitiba, tablets e netbooks são fornecidos aos alunos desde o 6.° ano do ensino fundamental. “A ideia é tentarfalar a mesma linguagem [dos alunos]. Não adianta ser diferente em casa. Trabalhamos o uso responsável”, explica o professor de Física e coordenador de Tecnologias, Raphael Corrêa.

     

A escola trabalha de duas maneiras: recorre a objetos educacionais digitais, como vídeos, animações, imagens e infográficos, para dar suporte às aulas, e estimula a pesquisa dos alunos na internet, com a orientação do professor sobre como encontrar a informação desejada de forma segura e a partir de fontes confiáveis. Entretanto, não são só benefícios que os dispositivos móveis trazem. O colégio controla o uso quando a aula não necessita dos aparelhos e bloqueia o acesso às redes sociais, os principais vilões quando o assunto é distração.

     

“Tem professor que reclama que os alunos não prestam atenção, ficam só no celular. Mas, na minha época, por exemplo, nos distraíamos com gibi. A questão é como está a aula do professor”, avalia Glaucia, que defende ser possível dar uma aula de qualidade e atraente mesmo sem usar aparatos modernos.

    Envolvimento

     

    No Colégio Sion, a tecnologia é mais usada pelos professores, embora os alunos também usufruam em determinados momentos. Para a coordenadora do ensino médio, Cinthia Reneaux, é preciso fazer com que o estudante participe do processo, saiba contar o que aprendeu. “Para não ficar muito no virtual, fazemos muitos seminários, debates e pesquisas. Tentamos resgatar o diálogo, a conversa e discussão entre eles”, explica Cinthia, citando o formato semicircular na disposição das carteiras nas salas para facilitar o método. 

Fonte: http://www.gazetadopovo.com.br/educacao/o-desafio-de-usar-a-tecnologia-a-favor-do-ensino-ealmosyp83vcnzak775day3bi 

Considerando-se as informações apresentadas pelo texto, no trecho “Esse contexto lança o desafio para escolas e professores sobre como usar os novos recursos tecnológicos a favor do ensino”, a expressão grifada se refere

Alternativas
Comentários
  • Esse contexto - Termo anafórico que está retomando o termo intensa relação entre tecnologia e o jovem estudante. 

  • Gabarito:

    D) à intensa relação entre tecnologia e o jovem estudante. 

  • d-

    "contexto" remete ao tópico temático introduzido no inicio: a realidade dos jovens estarem muito dependentes da tecnologia


ID
2221429
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
IF-BA
Ano
2016
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                                    

                                       O desafio de usar a tecnologia a favor do ensino

                                      Não basta usar computador e tablet em sala de aula. 

                             Professores devem estar capacitados para auxiliar e orientar alunos

 

     Não restam dúvidas sobre a intensa presença da tecnologia no dia a dia dos jovens - uma geração que já nasceu conectada com o mundo virtual - e os impactos que esse novo perfil de aluno traz ao ambiente escolar. Esse contexto lança o desafio para escolas e professores sobre como usar os novos recursos tecnológicos a favor do ensino. Lutar contra a presença deles não é mais visto como uma opção.

     

“Estamos no século 21, não tem como dar aula como se dava há 10 anos”, diz Glaucia Brito, professora do departamento de Comunicação Social da Universidade Federal do Paraná (UFPR) e especialista em Tecnologia na Educação. Para ela, a escola está atrasada. Os jovens são outros e os professores precisam se transformar para seguir essa mudança.

     

O uso da tecnologia pode ser proveitoso no estudo interativo de conteúdos, tornando-os mais atraentes e fazendo com que o aluno adote uma postura mais participativa. No Colégio Dom Bosco, em Curitiba, tablets e netbooks são fornecidos aos alunos desde o 6.° ano do ensino fundamental. “A ideia é tentarfalar a mesma linguagem [dos alunos]. Não adianta ser diferente em casa. Trabalhamos o uso responsável”, explica o professor de Física e coordenador de Tecnologias, Raphael Corrêa.

     

A escola trabalha de duas maneiras: recorre a objetos educacionais digitais, como vídeos, animações, imagens e infográficos, para dar suporte às aulas, e estimula a pesquisa dos alunos na internet, com a orientação do professor sobre como encontrar a informação desejada de forma segura e a partir de fontes confiáveis. Entretanto, não são só benefícios que os dispositivos móveis trazem. O colégio controla o uso quando a aula não necessita dos aparelhos e bloqueia o acesso às redes sociais, os principais vilões quando o assunto é distração.

     

“Tem professor que reclama que os alunos não prestam atenção, ficam só no celular. Mas, na minha época, por exemplo, nos distraíamos com gibi. A questão é como está a aula do professor”, avalia Glaucia, que defende ser possível dar uma aula de qualidade e atraente mesmo sem usar aparatos modernos.

    Envolvimento

     

    No Colégio Sion, a tecnologia é mais usada pelos professores, embora os alunos também usufruam em determinados momentos. Para a coordenadora do ensino médio, Cinthia Reneaux, é preciso fazer com que o estudante participe do processo, saiba contar o que aprendeu. “Para não ficar muito no virtual, fazemos muitos seminários, debates e pesquisas. Tentamos resgatar o diálogo, a conversa e discussão entre eles”, explica Cinthia, citando o formato semicircular na disposição das carteiras nas salas para facilitar o método. 

Fonte: http://www.gazetadopovo.com.br/educacao/o-desafio-de-usar-a-tecnologia-a-favor-do-ensino-ealmosyp83vcnzak775day3bi 

Os textos, de acordo com a sua intencionalidade, estrutura e formato, podem ser classificados de acordo com sua tipologia. Com relação ao texto “O desafio de usar a tecnologia a favor do ensino”, é correto afirmar que ele pode ser classificado como 

Alternativas
Comentários
  • Apesar de ter comentários de pessoas externas no texto, ele é do tipo informativo, POIS  gazetadopovo é um jornal , e ele se classifica geralmente nessa tipologia textual.

     

    Informação é a resultante do processamento, manipulação e organização de dados, de tal forma que represente uma modificação (quantitativa ou qualitativa) no conhecimento do sistema (humano, animal ou máquina) que a recebe.

     

    https://pt.wikipedia.org/wiki/Informa%C3%A7%C3%A3o

  • Para quem ficou em dúvida sobre o termo Epistolar: 
    Epístola (do grego antigo ἐπιστολή, “ordem, mensagem”, pelo Latim epistòla,ae “carta, mensagem escrita e não assinada”) é um texto escrito em forma de carta, para ser correspondido a uma ou nenhuma, mas se distinguindo desta por expressar opiniões, manifestos, e discussões para além de questões ou interesses meramente pessoais ou utilitários, sem porém deixar o estilo formal, que combina amores objetivos e apelos subjetivos com o debate de cenas abrangentes e abstratos. As epístolas reunidas de um autor podem vir a ser publicadas devido a seu interesse histórico, literário, institucional ou documental.

  • O texto injuntivo ou instrucional está pautado na explicação e no método para a concretização de uma ação, ou seja, indicam o procedimento para realizar algo, por exemplo, uma receita de bolo, bula de remédio, manual de instruções, editais e propagandas.

    Com isso, sua função é transmitir para o leitor mais do que simples informações, visa sobretudo, instruir, explicar, todavia, sem a finalidade de convencê-lo por meio de argumentos.

    A partir disso, note que são textos o quais incitam a ação dos destinatários, controlando, assim, seu comportamento, ao fornecer instruções e indicações para a realização de um trabalho ou a utilização correta de instrumentos e/ou ferramentas.

    Fonte: https://www.todamateria.com.br/texto-injuntivo/

  • "No âmbito estrutural, muitos textos informativos são compostos por uma breve introdução, desenvolvimento e conclusão. A linguagem utilizada em um texto informativo deve ser clara, direta e objetiva, e devem ser mencionados conceitos concretos e reais, juntamente com a referência de fontes e exemplos. Normalmente, os textos informativos não têm figuras de linguagem que podem remeter a difícil interpretação, como metáforas e paradoxos.O jornalismo é responsável pela criação de vários textos informativos, em notícias, revistas, jornais, entrevistas, etc. Também são considerados informativos os textos que fazem parte de artigos científicos."

    FONTE : https://www.significados.com.br/texto-informativo/

  • A identificação da fonte do texto já aponta a resposta. 

    Jornal = texto informativo

    O autor em nenhum momento se posiciona, apenas expõe informações, dados e fatos objetivos.( Caracterísitcas de um texto informativo)

  • Questão mal elaborada. Tipologia textual abrange 5 tipos de texto: Narrativo, Descritivo, Expositivo, Injuntivo e Dissertativo.
    DISSERTAÇÃO, por sua vez, pode ser informativa, mas o "informativo" não deveria ter sido considerado um Tipo Textual.

  • O texto informativo está dentro dos gêneros textuais que é diferente de tipos textuais. O enunciado foi muito mal elaborado!

  • Chaves leu uma "epístola" para o Seu Madruga hahah

  • GABARITO: LETRA C.

  • Resposta: LETRA C

     

     

    - Epístola: 

    "do grego antigo significa mensagem, e, pelo latim, possui significado semelhante à carta ou mensagem escrita e não assinada. Usamos esse termo para denominar os textos escritos em forma de carta, seja com objetivo ou não de ser enviada ou obter respostas. Quando reunidas, as epístolas de determinado autor, podem ser publicadas por seu interesse histórico, literário, institucional ou ainda documental.

    Muitos autores comunicavam-se dessa forma e, por isso, essas cartas são de extrema importância para a pesquisa literária.

    As epístolas, no entanto, diferem-se das cartas pois emitem expressões e manifestos, além de discussões de questões e interesses que vão além dos interesses pessoais (...) sempre defendem um ponto de vista ou um manifesto, podendo ainda criar questões ideológicas."

     

    Fonte: https://www.estudopratico.com.br/epistola-o-que-e-como-surgiu-e-suas-caracteristicas/

     

     

    - Injunção / Instrucional

    Indica como realizar uma ação. Utiliza linguagem objetiva e simples. Os verbos são, na sua maioria, empregados no modo imperativo, porém nota-se também o uso do infinitivo e o uso do futuro do presente do modo indicativo. Ex: manuais e instruções para montagem ou uso de aparelhos e instrumentos; textos com regras de comportamento; textos de orientação (ex: recomendações de trânsito); receitas etc.

     

    Fonte: material do Prof. Rodrigo Firmo.

  • Gab:letra C

    É um texto informativo, passa uma informação para o leitor. A fonte do texto "gazetedopovo" também já nos dá uma dica do tipo de texto.

  • Gênero é uma coisa e tipologia é outra.

    Gènero - uso no cotidiano

    Tipo textual - Estrutura do texto.

    Enunciado mal elaborado.

  • Nunca tinha ouvido falar de ''epistolar'' em uma prova de concurso, não que me lembre, pelo menos.

  • O texto injuntivo, ou imperativo, indica instruções.

    O texto informativo informa algo

  • Se o texto fosse sobre Chaves, eu marcaria epístola.


ID
2221432
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
IF-BA
Ano
2016
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                                    

                                       O desafio de usar a tecnologia a favor do ensino

                                      Não basta usar computador e tablet em sala de aula. 

                             Professores devem estar capacitados para auxiliar e orientar alunos

 

     Não restam dúvidas sobre a intensa presença da tecnologia no dia a dia dos jovens - uma geração que já nasceu conectada com o mundo virtual - e os impactos que esse novo perfil de aluno traz ao ambiente escolar. Esse contexto lança o desafio para escolas e professores sobre como usar os novos recursos tecnológicos a favor do ensino. Lutar contra a presença deles não é mais visto como uma opção.

     

“Estamos no século 21, não tem como dar aula como se dava há 10 anos”, diz Glaucia Brito, professora do departamento de Comunicação Social da Universidade Federal do Paraná (UFPR) e especialista em Tecnologia na Educação. Para ela, a escola está atrasada. Os jovens são outros e os professores precisam se transformar para seguir essa mudança.

     

O uso da tecnologia pode ser proveitoso no estudo interativo de conteúdos, tornando-os mais atraentes e fazendo com que o aluno adote uma postura mais participativa. No Colégio Dom Bosco, em Curitiba, tablets e netbooks são fornecidos aos alunos desde o 6.° ano do ensino fundamental. “A ideia é tentarfalar a mesma linguagem [dos alunos]. Não adianta ser diferente em casa. Trabalhamos o uso responsável”, explica o professor de Física e coordenador de Tecnologias, Raphael Corrêa.

     

A escola trabalha de duas maneiras: recorre a objetos educacionais digitais, como vídeos, animações, imagens e infográficos, para dar suporte às aulas, e estimula a pesquisa dos alunos na internet, com a orientação do professor sobre como encontrar a informação desejada de forma segura e a partir de fontes confiáveis. Entretanto, não são só benefícios que os dispositivos móveis trazem. O colégio controla o uso quando a aula não necessita dos aparelhos e bloqueia o acesso às redes sociais, os principais vilões quando o assunto é distração.

     

“Tem professor que reclama que os alunos não prestam atenção, ficam só no celular. Mas, na minha época, por exemplo, nos distraíamos com gibi. A questão é como está a aula do professor”, avalia Glaucia, que defende ser possível dar uma aula de qualidade e atraente mesmo sem usar aparatos modernos.

    Envolvimento

     

    No Colégio Sion, a tecnologia é mais usada pelos professores, embora os alunos também usufruam em determinados momentos. Para a coordenadora do ensino médio, Cinthia Reneaux, é preciso fazer com que o estudante participe do processo, saiba contar o que aprendeu. “Para não ficar muito no virtual, fazemos muitos seminários, debates e pesquisas. Tentamos resgatar o diálogo, a conversa e discussão entre eles”, explica Cinthia, citando o formato semicircular na disposição das carteiras nas salas para facilitar o método. 

Fonte: http://www.gazetadopovo.com.br/educacao/o-desafio-de-usar-a-tecnologia-a-favor-do-ensino-ealmosyp83vcnzak775day3bi 

No texto, as palavras “ideias” e “dia a dia” estão grafadas conforme regem as regras de ortografia oficiais. Assinale a alternativa em que todas as palavras estão grafadas corretamente, também de acordo com as regras de ortografia vigentes. 

Alternativas
Comentários
  • a) veem, voo, perdoo;

    b)Correta;

    c)Pé de moleque, heroico, creem;

    d)Autoajuda, cara a cara, jiboia;

    e)Coordenar, antiguidade, pinguim.

     

     

  • Quando ao uso do hífen, dicas boas do prof.Pestana: (resumo com algumas regras que eliminam bastante na prova):

     

    USA HÍFEN:

    Palavras compostas sem elementos de ligação (ex. beija-flor, aco-íris)

    Prefixo + palavra com mesma vogal (ex. micro-ondas)

    Prefixo + palavra com mesma consoante (ex. inter-regional)

    Prefixo + palavra que inicia com 'H' (ex. super-homem)

     

     

    bons estudos!!

     

     

  • JI - BOI - A = Ditongo aberto em uma palavra paroxítona. De acordo com a nova regra não se acentua!

  • a) em, o correto seria: vêm. São acentos diferenciais: Têm e vêm (plural) Vs. Tem e Vem (singular) e derivados: manter, entreter, intervir, advir. Creem, deem, leem, de fato, não são mais acentuados. Porém, permanece o acento diferencial de terceira pessoa do plural em tem/têm; vem/vêm.

    vôo, Não se acentuam os hiatos eem e oo(s): Creem, deem, leem, enjoo, voo, doo, zoo.

    perdoo. Não se acentuam os hiatos eem e oo(s): Creem, deem, leem, enjoo, voo, doo, zoo.

     b) Minissaia, A regra geral é : Não se usa hífen para unir consoante com vogal. Cuidado: Além da aplicação da regra acima, temos que saber que se a consoante após a vogal for S ou R, esta deve ser duplicada.

    micro-ondas, Usa-se hífen para separar vogais iguais

    pós-graduado. Com os prefixos “pre”,“pro” e “pos”: HÁ HÍFEN!!

     c) Pé-de-moleque, NÃO se usa hífen entre palavras com elemento de ligação: PÉ DE MOLEQUE

    heróico, As paroxítonas que tragam ditongo aberto não são acentuadas: heroico

    crêem. o correto seria: creem. São acentos diferenciais: Têm e vêm (plural) Vs. Tem e Vem (singular) e derivados: manter, entreter, intervir, advir. Creem, deem, leem, de fato, não são mais acentuados. Porém, permanece o acento diferencial de terceira pessoa do plural em tem/têm; vem/vêm.

     d) Auto-ajuda, Não se usa hífen para unir vogais diferentes: autoajuda, autoescola

    cara-a-cara, NÃO se usa hífen entre palavras com elemento de ligação: A lógica é que a preposição já é um elemento conector, não há necessidade de outro. Ex: Mão de obra; pé de moleque. Não se usa hífen entre palavras repetidas: Ex: dia a dia; corpo a corpo; face a face; porta em porta.Porém, se as palavras repetidas não tiverem elemento de ligação, aí sim temos que separar com hífen: Corre-corre; pega-pega; cri-cri; glu-glu...

    jibóia. as paroxítonas que tragam ditongo aberto não são acentuadas: JIBOIA

     e) Co-ordenar, Usa-se hífen para separar vogais iguais: Micro-ondas; contra-ataque; anti-inflamatório; auto-observação

    Exceção: *Prefixo “CO”: não tem hífen, mesmo que a próxima letra seja igual: Ex: Cooperativa, coobrigado, COORDENAR

    antigüidade, o trema não existe mais. Apenas permanece em palavras derivadas de nomes próprios estrangeiros, como Müller e Mülleriano.

    pingüim. o trema não existe mais. Apenas permanece em palavras derivadas de nomes próprios estrangeiros, como Müller e Mülleriano.

     

  • Algodão-doce

    abaixo-assinado
    afro-brasileiro   norte-americano          AFRODESCENDENTE
    água-viva
    algodão-doce 
    alta-costura
    alto-astral
    alto-falante
    alto-mar
    alto-relevo
    alta-tensão
    ameixa-preta
      amizade-colorida
     amor-próprio
    ano-luz
    apart-hotel
    arrasta-pé
    arroz-doce
    arte-final
    baixo-astral
    baixo-relevo
    banana-maçã
    banho-maria
    barra-pesada
    batata-doce
    bate-boca

     

    Papel-moeda

    bel-prazer
    bem-intencionado
    bem-sucedido
     boa-vida
     boca-livre
     boia-fria
     bom-tom
    cabeça-dura
    cachorro-quente
     caixa-d’água
    caixeiro-viajante
    cara-metade
    carro-forte 
    cata-vento
     cavalo-marinho
     cê-cedilha
     chá-mate
     cidade-satélite 
    cobra-coral
     cônsul-geral
     conta-gotas
     couve-flor
     criado-mudo
     curta-metragem
    curto-circuito

     

    Roda-gigante

    dedo-duro
    erva-mate
      fã-clube
     feijão-preto
    físico-químico
     força-tarefa
    furta-cor
     ganha-pão
     garoto-propaganda
    gato-pingado
     grão-de-bico 
    guarda-costas 
    guarda-noturno
    guarda-pó 
    guarda-volumes 
    jeca-tatu
     lugar-comum
     lustra-móveis
    má-criação 
    má-fé
     mal-educado
    marca-d’água
    maria-mole
    mata-moscas 
    mau-caráter

     

    Vaga-lume

    mau-olhado 
    maus-tratos
     meia-calça 
    meia-idade 
    meia-luz
     meio-termo 
    mestre-cuca 
    montanha-russa
    pai-nosso
    papel-moeda
     pé-frio
     porquinho-da-índia
    roda-gigante 
     roleta-russa
    sabe-tudo
    saca-rolhas
    saci-pererê 
    salto-mortal 
    salva-vidas
     salvo-conduto
    samba-enredo
    seguro-desemprego
     tio-avô
    vaga-lume
    vira-lata

  • Normalmente oque cai de hífen é o seguinte:

     

    Quando o prefixo terminar em vogal e o segundo começar por R OU S, estas serão duplicadas e NÃO se utilizará o hífen (Antirreligioso, antissemita..)

     

    Quando o prefixo terminar em vogal e o segundo começar por uma vogal diferente NÃO se utilizará hífen (autoestima, contraindicação..)

  • Pode cair pouco mas taí o que vc precisa saber sobre o hífen:

     

    1 - Palavras iniciadas com h: separa

    Ex.: Pré-história, anti-higiênico, super-homem.

     

    2 - Letras iguais: separa.

     Ex.: anti-inflamatório, arqui-inimigo, supra-auricular.

     

    3 -Letras diferentes: junta.
    Ex.: Autoatendimento, extraoficial, semicírculo

     

    4 - Prefixo terminado em vogal, seguido por palavra iniciada com r ou s: a consoante deverá ser dobrada.
    Ex.: suprarrenal, minissaia, contrarregra, antisséptico.

     

    5 - Prefixo terminado em consoante, seguido por palavra iniciada com r ou s: não se junta.
    Ex.: sub-reino, ab-rogar, sob-roda.

     

    6 - Com os prefixos: ex-, sota-, soto-, vice- e vizo-.
    Ex.: ex-diretor, sota-piloto, soto-mestre, vice-presidente.

     

    7 - Depois de pós-, pré- e pró-, quando têm som forte e acento.
    Ex.: pós-doutorado, pré-natal, pró-labore.

     

    8 - Depois de pan- e circum-, quando juntos de vogais.
    Ex.: pan-americano, circum-escolar.

     

    9 - Com os prefixos bem- e mal-.
    Ex.: bem-vindo, mal-educado. (Porém, se a palavra for derivada de querer ou de fazer, não se
    utiliza o hífen
    : malfeito, benquerer).

     

    Situações em que não se utiliza o hífen:

    1 - Com os prefixos co-, re- e pre- (sem acento).
    Ex.: coordenar, reedição, refazer, preestabelecer, prever.

     

    2 - Entre palavras com elemento de ligação.
    Ex.: mão de obra, cão de guarda, café com leite, cara de pau.

     

    Exceções: mais-que-perfeito, cor-de-rosa, água-de-colônia, pé-de-meia, gota-d’água. Espécies botânicas: cravo-da-índia, pimenta-do-reino.

    Entre palavras repetidas: Dia a dia, corpo a corpo, face a face. Porém, se não houver elemento de ligação, deve-se utilizar o hífen:
    Ex.: corre-corre, pega-pega

     

  • LER / VER / CRER

     

    Geralmente as provas cobram estes três camaradas.  Os três e seus derivados (Reler / Antever/ Prever / descrer / etc ..)  vão dobrar a vogal e NÃO acentuar  quando forem para a 3 p.p

     

    Eles ( Leem / Veem / Creem)

    Eles (Releem / Reveem / Anteveem / Descreem)

  • Criei um mnemônico para as exceções que ajuda bastante a lembrar.

     

     

    São tantas exceções que eu quase me ferrei essa semana.

     

    Peguei um BICHO-DO-PÉ quando fui ver o ARCO-DA-VELHA.

     

    Para curar usei uma ÁGUA-DE-COLÔNIA de  vidro COR-DE-ROSA.

     

    Coloquei em um COPO-DE-LEITE que eu dava água para o JOÃO-DE-BARROPORCO-DO-MATO e o LOBO-DA-TASMÂNIA.

     

    Gente, acreditam que sarou? Ficou MAIS-QUE-PERFEITO! 

     

    Viram? eu sei fazer meu PÉ-DE-MEIA e não deixo nada aO DEUS-DARÁ.

     

    Para não pegar o bicho de novo fiz À QUEIMA-ROUPA.

  • Jurava que micro-ondas era microondas! Chocadaaaaaa

  • a)  Vêem - o correto seria vêm ( 3ª p do plural do verbo vir) ou veem (3ª p do verbo ver)

        Vôo - o certo seria voo, pois não se usa mais o acento circuflexo nos hiatos oo, ee.

         Perdoo - correto

     

    b)   Minissaia -         Correto. Não se coloca hífen para separar consoantes de vogais

                                             Observação:  Se a primeira letra da segunda palavra for iniciada por S ou R, esta será dobrada ANTESSALA                                                     ARQUIRRIVAL

         Micro-ondas -     Correto. Separam-se vogais repetidas SUB-BASE  AUTO-OBSERVAÇÃO

         Pós-graduado -  Correto.  Nas formações com os préfixos ex, pós, vice, sota, soto etc, usa-se hífen. 

     

    c)  Pé-de-moleque -   o correto seria pé de moleque, pois não se usa hífen com palavras com elemento de ligação

         Heróico -             o correto seria heroico, pois não se acentuam mais paroxítonas que tragam ditongos abertos

         crêem -               o correto seria creem (3ª p do plural verbo crer). Não se usa mais o acento circuflexo nos hiatos oo, ee.

     

    d)  Auto-ajuda -   o correto seria Autoajuda,  pois não se usa hífen para separar vogais diferentes. "Os opostos se atraem"

        Cara-a-cara -  o correto seria cara a cara, pois não se usa hífen em palavras repetidas ou com elemento de ligação.

         Jibóia -            o correto seria Jiboia, pois não se acentuam mais paroxítonas que tragam ditongos abertos.

     

    e)   Co-ordenar- o correto seria Coordenar, pois nas formações com "PRE"  'PRO"  "CO"  "RE" eles se aglutinam com o segundo elemento,                               mesmo que seja o ou e PROATIVO, PREENCHIDO.

          Antigüidade - Não se usa mais trema 

          Pingüim- Não se usa mais trema

  • Neste mesmo dicionário, também são grafados sem hífen todos os outros termos com prefixo RE- seguidos da letra E.

    O Acordo manda colocar o hífen, mas o dicionário da ABL o suprimiu. E agora, qual grafia é a correta?

    No Brasil, a grafia oficial das palavras é definida pela Academia Brasileira de Letras no  (VOLP). Em sua 5ª edição (2009), ele foi atualizado conforme as novas regras do Acordo Ortográfico.

    O VOLP traz sem hífen todos os termos com prefixo RE- seguidos da letra E. Veja a lista dos verbos:

    Segundo o VOLP, o correto é reescrever, e não se deve usar hífen em termos com prefixo RE seguidos da letra E.

  • Peguei aqui no QC e foi bem útil

    Palavras com vogais idênticas, separa-se com o hífen. Ex: Micro-ondas.

    Palavras com vogais diferentes, Junta-se. Ex. Microempresa.

  • a)VEem, vOo, perdoo. 

     b)Minissaia, micro-ondas, pós-graduado. GABARITO

     c)Pé de moleque, herOico, crEem. 

     d)Autoajuda, cara a cara, jibOia. 

     e)Coordenar, antigUidade, pingUim. 

  • Letra b.

    A forma correta das demais é veem, voo, pé de moleque, heroico, creem, autoajuda, cara a cara, jiboia, coordenar, antiguidade e pinguim.

     

    Questão comentada pelo Prof. Elias Santana 
     

  • b-

    Sem acento: voo, voos, enjoo, enjoos, abençoo, perdoo; creem, deem, leem, veem, releem, preveem.

    vogais iguais - hifen

    os ditongos abertos em palavras paroxítonas NÃO são acentuados: assembleia, boia, colmeia, Coreia, estreia, heroico, ideia, jiboia, joia, paranoia, plateia, etc

    __________________________________________

    vogal + r/s = rr/ss

    minissaia, minissérie etc

  • Minissaia, micro-ondas, pós-graduado. 

  • Gabarito Letra B

    Regras de Acentuação

    Proparoxítonas (Sílaba tônica antepenúltima): Todas acentuam.

    Ex: Penúltima...

    Paroxítonas (Sílaba tônica penúltima): Terminadas em LINURXÃO (L,I, N, Um, R, X, Ã, ÃO) + Ps.

    Terminadas em A, O e E, não variam.

    Ex: Fórceps, Cadáver, Elétron, Automóvel, Imã, Órfão, etc.

    Oxítonas (Última sílaba tônica): Todas terminadas em “A, E, O”.

    Ex: Café, Armazém, Cipó...

    Monossílabos Tônicos: Terminados em “A, E, O”.

    Ex: Dó, Pé, Pá.

    Hiato (Vogal sozinha na separação silábica): “I, U” tônicos.

    Ex: Faísca ( Fa – ís – ca)

    Saída (Sa – í – da)

    País (Pa – ís)

    Acento abolido: CREDELEVE (Creem, Deem, Leem, Veem ).

    Voo, Enjoo

    Verbo “vir” e “ter” na terceira pessoa do plural tem acento!

    “Eles vêm de avião”.

    “Eles têm bom gosto”.

  • Ler o texto na prova seria só para quebrar o gelo, pois na prática bastava ler o comando e analisar as assertivas. Mas enfim, né!

    Na dúvida leia a autobiografia que o examinador colocar na prova.


ID
2221435
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
IF-BA
Ano
2016
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                                    

                                       O desafio de usar a tecnologia a favor do ensino

                                      Não basta usar computador e tablet em sala de aula. 

                             Professores devem estar capacitados para auxiliar e orientar alunos

 

     Não restam dúvidas sobre a intensa presença da tecnologia no dia a dia dos jovens - uma geração que já nasceu conectada com o mundo virtual - e os impactos que esse novo perfil de aluno traz ao ambiente escolar. Esse contexto lança o desafio para escolas e professores sobre como usar os novos recursos tecnológicos a favor do ensino. Lutar contra a presença deles não é mais visto como uma opção.

     

“Estamos no século 21, não tem como dar aula como se dava há 10 anos”, diz Glaucia Brito, professora do departamento de Comunicação Social da Universidade Federal do Paraná (UFPR) e especialista em Tecnologia na Educação. Para ela, a escola está atrasada. Os jovens são outros e os professores precisam se transformar para seguir essa mudança.

     

O uso da tecnologia pode ser proveitoso no estudo interativo de conteúdos, tornando-os mais atraentes e fazendo com que o aluno adote uma postura mais participativa. No Colégio Dom Bosco, em Curitiba, tablets e netbooks são fornecidos aos alunos desde o 6.° ano do ensino fundamental. “A ideia é tentarfalar a mesma linguagem [dos alunos]. Não adianta ser diferente em casa. Trabalhamos o uso responsável”, explica o professor de Física e coordenador de Tecnologias, Raphael Corrêa.

     

A escola trabalha de duas maneiras: recorre a objetos educacionais digitais, como vídeos, animações, imagens e infográficos, para dar suporte às aulas, e estimula a pesquisa dos alunos na internet, com a orientação do professor sobre como encontrar a informação desejada de forma segura e a partir de fontes confiáveis. Entretanto, não são só benefícios que os dispositivos móveis trazem. O colégio controla o uso quando a aula não necessita dos aparelhos e bloqueia o acesso às redes sociais, os principais vilões quando o assunto é distração.

     

“Tem professor que reclama que os alunos não prestam atenção, ficam só no celular. Mas, na minha época, por exemplo, nos distraíamos com gibi. A questão é como está a aula do professor”, avalia Glaucia, que defende ser possível dar uma aula de qualidade e atraente mesmo sem usar aparatos modernos.

    Envolvimento

     

    No Colégio Sion, a tecnologia é mais usada pelos professores, embora os alunos também usufruam em determinados momentos. Para a coordenadora do ensino médio, Cinthia Reneaux, é preciso fazer com que o estudante participe do processo, saiba contar o que aprendeu. “Para não ficar muito no virtual, fazemos muitos seminários, debates e pesquisas. Tentamos resgatar o diálogo, a conversa e discussão entre eles”, explica Cinthia, citando o formato semicircular na disposição das carteiras nas salas para facilitar o método. 

Fonte: http://www.gazetadopovo.com.br/educacao/o-desafio-de-usar-a-tecnologia-a-favor-do-ensino-ealmosyp83vcnzak775day3bi 

Assinale a alternativa correta.

Alternativas
Comentários
  • A expressão "às redes sociais" seria complemento nominal de acesso??
     

  • Isso mesmo, Aline. Completando:

    a) Refere-se a "conteúdos"

    b) Sujeito elíptico (nós)

    c) correta

    d) adj adverbial de lugar

    e) Complemento nominal

  • Em “[...] Para ela, a escola está atrasada [...]”, o elemento em destaque é o predicativo para o sujeito “a escola”

    Bizu: Quem está atrasado?  a escola por quê, está se referindo ao estado da escola, por isso é P.S

    Adn de lugar.

    espero ter ajudado.

     

  • GABARITO C

    “[...] Para ela, a escola está atrasada [...]”,

    .

    A escola - Sujeito

    (A - Adjunto adnominal  Escola- Núcleo do sujeito 

    Está- Verbo de ligação 

    Atrasada - Predicativo do sujeito

    ..........................

    alternativa E - errada

     “[...] bloqueia o acesso às redes sociais [...]”

    .

    Às redes sociais - é um complemento nominal pois refere-se ao substantivo abstrato (acesso)

  • a) Em “[...] O uso da tecnologia pode ser proveitoso no estudo interativo de conteúdos, tornando-os mais atraentes [...]”, o elemento em destaque refere-se ao uso da tecnologia. (Pronome "os" refere-se a "conteúdos")

     

    b) No excerto “[...] [Nós] fazemos muitos seminários, debates e pesquisas [...]”, o sujeito composto está posposto ao verbo.(Sujeito está oculto)

     

    c) Em “[...] Para ela, a escola está atrasada [...]”, o elemento em destaque é o predicativo para o sujeito “a escola”. (Correto - Sujeito + VL + Predicativo do sujeito)

     

    d) Em “[...] Não adianta ser diferente em casa [...]”, o elemento em destaque é um objeto indireto. (Adjunto adverbial)

     

    e) Em “[...] bloqueia o acesso às redes sociais [...]”, o elemento em destaque é um objeto indireto.  (Complemento nominal)

  • a)  Em “[...] O uso da tecnologia pode ser proveitoso no estudo interativo de conteúdos, tornando-os mais atraentes [...]”, o elemento em destaque refere-se ao uso da tecnologia.   (ERRADO)  OBS. OS está no plural logo já podemos descartá-la.  "OS" nesse caso seria "CONTEÚDOS".  Tornando conteúdos mais atraentes...

     

    b) No excerto “[...] fazemos muitos seminários, debates e pesquisas [...]”, o sujeito composto está posposto ao verbo.   (ERRADO)  OBS. Nesse caso o sujeito é elíptico, ou seja, está oculto.   FazeMOS ou Nós fazemos

     

    c) Em “[...] Para ela, a escola está atrasada [...]”, o elemento em destaque é o predicativo para o sujeito “a escola”.   (CORRETO)

     

    d) Em “[...] Não adianta ser diferente em casa [...]”, o elemento em destaque é um objeto indireto.   (ERRADO)  OBS.  Adjunto adverbial de lugar

     

    e) Em “[...] bloqueia o acesso às redes sociais [...]”, o elemento em destaque é um objeto indireto.    (ERRADO)  OBS. "BLOQUEIAR" VTD, logo AS REDES SOCIAIS complemento nominal do objeto direito, o Acesso.

  • Linda questão.

    A- incorreto.O REFERENTE ESTÁ NO SINGULAR, NÃO TEM COMO O ''OS'' estar relacionado a ele.

    B-incorreto. o sujeito é ''nós''

    C- CORRETO.  a escola (SUJ.) está ( VL) atrasada(PRED. SUJ.) .

    D- incorreto. Olha para a porra do verbo, se ele exigir preposição será bem nitida.

    E- incorreto. Olha que não está complementando um verbo, mas sim um nome, por isso complemento NOMIINAL.

     

  • Poderá surgir uma dúvida quando se tratar de predicativo do sujeito ou adjunto adnominal (como adjetivo), mas não se esqueça do seguinte:

    O PREDICATIVO DO SUJEITO POSSUI UM VERBO DE LIGAÇÃO, QUE IRÁ QUALIFICAR O SUJEITO POR SEU INTERMÉDIO.

    Exemplo1: O atleta arrogante (adjunto adnominalsubestimou seus adversários.

    Exemplo2: Aquele atleta parece (verbo de ligação "parecer") arrogante (predicativo do sujeito) e está subestimando seus adversários.

     

     

    Quais são os verbos de ligação? São o SECAPPFT:

    Ser

    Estar

    Continuar

    Andar

    Parecer

    Permanecer

    Ficar

    Tornar-se.

     

    Estamos todos aprendendo, se eu estiver errado, me corrija sem pudor!

    Abraço e bons estudos.

  • predicativo denomina um caracteristica do sujeito.

    vejamos;

    a escola(sujeito) atrasada( predicativo que atribui caracterisca ao sujeito- adjetivo)

    portanto, letra C de concurseiro!

    não desistam TRTeiros.

    vai da certo!!

  • a- o elemento em destaque refere-se a conteudos

    b- o sujeito está antes

    c- ok

    d- o elemento em destaque é adjunto adverbial de local

    e- o elemento em destaque é complemento nominal

  • Diferença entre adjunto adverbial e predicativo do sujeito

    EXEMPLO: “Sorri tranquilo quando pensa que a pressa é coisa daqueles imaturos.”

    - O termo tranquilo exerce a função de predicativo do sujeito, e não adjunto adverbial...

    - Tranquilo é um adjetivo, portanto sintaticamente poderá ser ad. adnominal, pred. do objeto ou sujeito.

    *NÃO é adjunto adverbial porque PODE ser flexionado ("Eles sorriem tranquilos...").

    *Não é adjunto adnominal porque não restringe ou modifica o sentido do substantivo.

    *Para saber se é predicativo do sujeito basta tentar encaixar o verbo de ligação "estar": "Ele sorri e está (VL) tranquilo (PDS).

    OBS: Ficar atento, pois o predicativo do sujeito pode vir com verbo intransitivo.

  • O predicado nominal é aquele que tem como núcleo significativo um nome; este atribui uma qualidade ou estado ao sujeito, por isso e chamado de predicativo do sujeito. O predicativo é um nome que se liga a outro nome da oração por meio de um verbo (o verbo de ligação). 

    Nos predicados nominais, o verbo não é significativo, isto é, não indica um processo, mas une o sujeito ao predicativo, indicando circunstâncias referentes ao estado do sujeito: 

    Os dados parecem corretos. 

    ✨O verbo "parecer" poderia ser substituído por estar, andar, ficar, ser, permanecer ou continuar, atuando como elemento de ligação entre o sujeito e as palavras a ele relacionadas.


ID
2221438
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
IF-BA
Ano
2016
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                                    

                                       O desafio de usar a tecnologia a favor do ensino

                                      Não basta usar computador e tablet em sala de aula. 

                             Professores devem estar capacitados para auxiliar e orientar alunos

 

     Não restam dúvidas sobre a intensa presença da tecnologia no dia a dia dos jovens - uma geração que já nasceu conectada com o mundo virtual - e os impactos que esse novo perfil de aluno traz ao ambiente escolar. Esse contexto lança o desafio para escolas e professores sobre como usar os novos recursos tecnológicos a favor do ensino. Lutar contra a presença deles não é mais visto como uma opção.

     

“Estamos no século 21, não tem como dar aula como se dava há 10 anos”, diz Glaucia Brito, professora do departamento de Comunicação Social da Universidade Federal do Paraná (UFPR) e especialista em Tecnologia na Educação. Para ela, a escola está atrasada. Os jovens são outros e os professores precisam se transformar para seguir essa mudança.

     

O uso da tecnologia pode ser proveitoso no estudo interativo de conteúdos, tornando-os mais atraentes e fazendo com que o aluno adote uma postura mais participativa. No Colégio Dom Bosco, em Curitiba, tablets e netbooks são fornecidos aos alunos desde o 6.° ano do ensino fundamental. “A ideia é tentarfalar a mesma linguagem [dos alunos]. Não adianta ser diferente em casa. Trabalhamos o uso responsável”, explica o professor de Física e coordenador de Tecnologias, Raphael Corrêa.

     

A escola trabalha de duas maneiras: recorre a objetos educacionais digitais, como vídeos, animações, imagens e infográficos, para dar suporte às aulas, e estimula a pesquisa dos alunos na internet, com a orientação do professor sobre como encontrar a informação desejada de forma segura e a partir de fontes confiáveis. Entretanto, não são só benefícios que os dispositivos móveis trazem. O colégio controla o uso quando a aula não necessita dos aparelhos e bloqueia o acesso às redes sociais, os principais vilões quando o assunto é distração.

     

“Tem professor que reclama que os alunos não prestam atenção, ficam só no celular. Mas, na minha época, por exemplo, nos distraíamos com gibi. A questão é como está a aula do professor”, avalia Glaucia, que defende ser possível dar uma aula de qualidade e atraente mesmo sem usar aparatos modernos.

    Envolvimento

     

    No Colégio Sion, a tecnologia é mais usada pelos professores, embora os alunos também usufruam em determinados momentos. Para a coordenadora do ensino médio, Cinthia Reneaux, é preciso fazer com que o estudante participe do processo, saiba contar o que aprendeu. “Para não ficar muito no virtual, fazemos muitos seminários, debates e pesquisas. Tentamos resgatar o diálogo, a conversa e discussão entre eles”, explica Cinthia, citando o formato semicircular na disposição das carteiras nas salas para facilitar o método. 

Fonte: http://www.gazetadopovo.com.br/educacao/o-desafio-de-usar-a-tecnologia-a-favor-do-ensino-ealmosyp83vcnzak775day3bi 

Assinale a alternativa correta.

Alternativas
Comentários
  • O excerto “[...] uma geração que já nasceu conectada com o mundo virtual [...]” pode ser corretamente reescrito da seguinte maneira: “[...] uma geração a qual já nasceu conectada com o mundo virtual [...]”.

     

    trocando qu por  A QUAL ( pronome relativo)

  • GABARITO E)    

  •  a)

    O excerto “[...] adotam estratégias integrativas, em que reúnem os alunos [...]” pode ser corretamente reescrito da seguinte maneira: “[...] adotam estratégias integrativas, em cujas delas reúnem os alunos [...]”. 

    Quem reúne, reúne algem em algum lugar

    Estratégias negativas reúnem (OD) os alunos nelas (em + elas) (OI)

    adotam estratégias integrativas, em cujas delas (nelas) reúnem os alunos [...]”. 

  • Que pronome relativo,pode ser substituido por a qual.

  • Na letra B fiquei em dúvida. O primeiro "que" é pronome relativo?

  • Na letra B, o primeiro "que" é pronome relativo, mas o termo anterior que ele se refere é o "tem professor", que tá no singular. Acho que o erro foi esse. 

  • e-

    O PRONOME RELATIVO QUE PODE SER SUBSTITUIDO POR O QUAL, A QUAL, OS QUAIS, AS QUAIS


ID
2221441
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
IF-BA
Ano
2016
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                                    

                                       O desafio de usar a tecnologia a favor do ensino

                                      Não basta usar computador e tablet em sala de aula. 

                             Professores devem estar capacitados para auxiliar e orientar alunos

 

     Não restam dúvidas sobre a intensa presença da tecnologia no dia a dia dos jovens - uma geração que já nasceu conectada com o mundo virtual - e os impactos que esse novo perfil de aluno traz ao ambiente escolar. Esse contexto lança o desafio para escolas e professores sobre como usar os novos recursos tecnológicos a favor do ensino. Lutar contra a presença deles não é mais visto como uma opção.

     

“Estamos no século 21, não tem como dar aula como se dava há 10 anos”, diz Glaucia Brito, professora do departamento de Comunicação Social da Universidade Federal do Paraná (UFPR) e especialista em Tecnologia na Educação. Para ela, a escola está atrasada. Os jovens são outros e os professores precisam se transformar para seguir essa mudança.

     

O uso da tecnologia pode ser proveitoso no estudo interativo de conteúdos, tornando-os mais atraentes e fazendo com que o aluno adote uma postura mais participativa. No Colégio Dom Bosco, em Curitiba, tablets e netbooks são fornecidos aos alunos desde o 6.° ano do ensino fundamental. “A ideia é tentarfalar a mesma linguagem [dos alunos]. Não adianta ser diferente em casa. Trabalhamos o uso responsável”, explica o professor de Física e coordenador de Tecnologias, Raphael Corrêa.

     

A escola trabalha de duas maneiras: recorre a objetos educacionais digitais, como vídeos, animações, imagens e infográficos, para dar suporte às aulas, e estimula a pesquisa dos alunos na internet, com a orientação do professor sobre como encontrar a informação desejada de forma segura e a partir de fontes confiáveis. Entretanto, não são só benefícios que os dispositivos móveis trazem. O colégio controla o uso quando a aula não necessita dos aparelhos e bloqueia o acesso às redes sociais, os principais vilões quando o assunto é distração.

     

“Tem professor que reclama que os alunos não prestam atenção, ficam só no celular. Mas, na minha época, por exemplo, nos distraíamos com gibi. A questão é como está a aula do professor”, avalia Glaucia, que defende ser possível dar uma aula de qualidade e atraente mesmo sem usar aparatos modernos.

    Envolvimento

     

    No Colégio Sion, a tecnologia é mais usada pelos professores, embora os alunos também usufruam em determinados momentos. Para a coordenadora do ensino médio, Cinthia Reneaux, é preciso fazer com que o estudante participe do processo, saiba contar o que aprendeu. “Para não ficar muito no virtual, fazemos muitos seminários, debates e pesquisas. Tentamos resgatar o diálogo, a conversa e discussão entre eles”, explica Cinthia, citando o formato semicircular na disposição das carteiras nas salas para facilitar o método. 

Fonte: http://www.gazetadopovo.com.br/educacao/o-desafio-de-usar-a-tecnologia-a-favor-do-ensino-ealmosyp83vcnzak775day3bi 

Assinale a alternativa em que o verbo em destaque está flexionado no mesmo tempo e modo verbais que o verbo “usufruam” em: “[...] No Colégio Sion, a tecnologia é mais usada pelos professores, embora os alunos também usufruam em determinados momentos [...]". 

Alternativas
Comentários
  • O tempo e modo verbal da questão se refere ao presente do subjuntivo.

    que eles/elas usufruam;

    que eu participe.

  • Gabarito letra a).

     

    Dica para o Subjuntivo: (MAIORIA DOS VERBOS)

    Verbos terminados em "ar" = terminação passa a ser "e". Ex: colocar -> coloque (Subjuntivo). participar -> participe (Subjuntivo).

    Verbos terminados em "ir" e "er" = terminação passa ser "a" = Ex: usufruir -> usufrua (Subjuntivo). fazer -> faça (Subjuntivo).

     

    Bom site para conjugar verbos:

    http://www.conjuga-me.net/

    http://www.conjuga-me.net/verbo-participar

    http://www.conjuga-me.net/verbo-usufruir

     

     

     

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  • A alternativa já trouxe até a dica...

    é preciso que eles usufruam (subjuntivo)

    é preciso que ele participe (subjuntivo)

  • usufruam: 3ª pessoa plural - presente-> subjuntivo

    a) participe: 1ª pessoa singular - presente -> subjuntivo

    b) lança: 3ª pessoa singular - presente -> indicativo

    c) reúnem: 3ª pessoa plural - presente -> indicativo

    d) distraíamos: 1ª pessoa plural - pretérito imperfeito -> indicativo

    e) estimula: 3ª pessoa singular - presente -> indicativo

  • QUE EU USUFRUA - QUE ELES USUFRUAM - PRESENTE DO SUBJUTIVO - 

    a) “[...] é preciso fazer com que o estudante participe do processo [...]”.  que PARTICIPE - CORRETO -E A RESPOSTA 

     b)“[...] Esse contexto lanca o desafio para escolas e professores [...]”. QUE LANCE 

     c)“[...] estratégias integrativas, em que reúnem os alunos [...]”. QUE REÚNAM 

     d)“[...] na minha época, por exemplo, nos distraíamos com gibi [...]”. QUE DISTRAIAMOS. 

     e)“[...] e estimula a pesquisa dos alunos na internet [...]”. QUE ESTIMULE 

  • Frase já se iniciou com a conjunção concessiva EMBORA, quer dica mais mastigada que essa???

  • Letra A: está no presente do subjuntivo assim como a oração do enunciado.

  • No excerto o verbo está no subjuntivo, portanto, a alternativa que contém vertbo no mesmo modo e tempo é a A.

  • a-

    presente do modo subjuntivo

    embora os alunos também usufruam

    embora o aluno também participe

  • CONJUNÇÕES CONCESSIVAS TRAZEM VERBOS NO SUBJUNTIVO:

    No Colégio Sion, a tecnologia é mais usada pelos professores, embora os alunos também usufruam...

  • Nunca consigo ser bom em tempos verbais...aff kkk

    gab: A

  • Desgraça de matéria, meu Deus tenha misericórdia. Toda essa balela para 90% da população brasileira falar errado!


ID
2221444
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
IF-BA
Ano
2016
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                                    

                                       O desafio de usar a tecnologia a favor do ensino

                                      Não basta usar computador e tablet em sala de aula. 

                             Professores devem estar capacitados para auxiliar e orientar alunos

 

     Não restam dúvidas sobre a intensa presença da tecnologia no dia a dia dos jovens - uma geração que já nasceu conectada com o mundo virtual - e os impactos que esse novo perfil de aluno traz ao ambiente escolar. Esse contexto lança o desafio para escolas e professores sobre como usar os novos recursos tecnológicos a favor do ensino. Lutar contra a presença deles não é mais visto como uma opção.

     

“Estamos no século 21, não tem como dar aula como se dava há 10 anos”, diz Glaucia Brito, professora do departamento de Comunicação Social da Universidade Federal do Paraná (UFPR) e especialista em Tecnologia na Educação. Para ela, a escola está atrasada. Os jovens são outros e os professores precisam se transformar para seguir essa mudança.

     

O uso da tecnologia pode ser proveitoso no estudo interativo de conteúdos, tornando-os mais atraentes e fazendo com que o aluno adote uma postura mais participativa. No Colégio Dom Bosco, em Curitiba, tablets e netbooks são fornecidos aos alunos desde o 6.° ano do ensino fundamental. “A ideia é tentarfalar a mesma linguagem [dos alunos]. Não adianta ser diferente em casa. Trabalhamos o uso responsável”, explica o professor de Física e coordenador de Tecnologias, Raphael Corrêa.

     

A escola trabalha de duas maneiras: recorre a objetos educacionais digitais, como vídeos, animações, imagens e infográficos, para dar suporte às aulas, e estimula a pesquisa dos alunos na internet, com a orientação do professor sobre como encontrar a informação desejada de forma segura e a partir de fontes confiáveis. Entretanto, não são só benefícios que os dispositivos móveis trazem. O colégio controla o uso quando a aula não necessita dos aparelhos e bloqueia o acesso às redes sociais, os principais vilões quando o assunto é distração.

     

“Tem professor que reclama que os alunos não prestam atenção, ficam só no celular. Mas, na minha época, por exemplo, nos distraíamos com gibi. A questão é como está a aula do professor”, avalia Glaucia, que defende ser possível dar uma aula de qualidade e atraente mesmo sem usar aparatos modernos.

    Envolvimento

     

    No Colégio Sion, a tecnologia é mais usada pelos professores, embora os alunos também usufruam em determinados momentos. Para a coordenadora do ensino médio, Cinthia Reneaux, é preciso fazer com que o estudante participe do processo, saiba contar o que aprendeu. “Para não ficar muito no virtual, fazemos muitos seminários, debates e pesquisas. Tentamos resgatar o diálogo, a conversa e discussão entre eles”, explica Cinthia, citando o formato semicircular na disposição das carteiras nas salas para facilitar o método. 

Fonte: http://www.gazetadopovo.com.br/educacao/o-desafio-de-usar-a-tecnologia-a-favor-do-ensino-ealmosyp83vcnzak775day3bi 

Assinale a alternativa em que o termo em destaque classifica-se como conjunção integrante.

Alternativas
Comentários
  • reclama que os alunos não prestam atenção

    (trocar por ISSO)

     

    reclama ISSO os alunos não prestam atenção

  • Qual seria a função do "que" na letra A?

    Meu palpite é Pronome Relativo.

  • reclama que os alunos não prestam atenção

    (reclama DISSO)

     

    GABA D

  •  a) “[...] não são só benefícios que os dispositivos móveis trazem [...]”.

     

    Rafael,

    é pronome relativo sim. Troque por "os quais"=> não são só os benefícios que (OS QUAIS) os dispositivos...

  • substitua por ISSO e resolverá facilmente a questão!

  • Cuidado para não confundir pronome relativo ((que apenas substitui o termo anterior ) com conjunção integrante.(( que completa o sentido do termo anterior)

    no item a) temos um pronome relativo

    no tiem d) temos uma conjunção integrante.

  • ISSO é o macete de CONJUNÇÃO INTEGRANTE!!

  • reclama que os alunos não prestam atenção

    (reclama DISSO)

     

    GABA D

  • Colocou o isso ficou estranho, tenta com disso que vai dar certo.

  • Reclama "disso"

  • d-

    conjuncao integrante une oracoes.

    oracao principal: reclama

    o que: que os alunos não prestam atenção [

  • Pão Pão, Queijo Queijo .


ID
2221447
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
IF-BA
Ano
2016
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                                    

                                       O desafio de usar a tecnologia a favor do ensino

                                      Não basta usar computador e tablet em sala de aula. 

                             Professores devem estar capacitados para auxiliar e orientar alunos

 

     Não restam dúvidas sobre a intensa presença da tecnologia no dia a dia dos jovens - uma geração que já nasceu conectada com o mundo virtual - e os impactos que esse novo perfil de aluno traz ao ambiente escolar. Esse contexto lança o desafio para escolas e professores sobre como usar os novos recursos tecnológicos a favor do ensino. Lutar contra a presença deles não é mais visto como uma opção.

     

“Estamos no século 21, não tem como dar aula como se dava há 10 anos”, diz Glaucia Brito, professora do departamento de Comunicação Social da Universidade Federal do Paraná (UFPR) e especialista em Tecnologia na Educação. Para ela, a escola está atrasada. Os jovens são outros e os professores precisam se transformar para seguir essa mudança.

     

O uso da tecnologia pode ser proveitoso no estudo interativo de conteúdos, tornando-os mais atraentes e fazendo com que o aluno adote uma postura mais participativa. No Colégio Dom Bosco, em Curitiba, tablets e netbooks são fornecidos aos alunos desde o 6.° ano do ensino fundamental. “A ideia é tentarfalar a mesma linguagem [dos alunos]. Não adianta ser diferente em casa. Trabalhamos o uso responsável”, explica o professor de Física e coordenador de Tecnologias, Raphael Corrêa.

     

A escola trabalha de duas maneiras: recorre a objetos educacionais digitais, como vídeos, animações, imagens e infográficos, para dar suporte às aulas, e estimula a pesquisa dos alunos na internet, com a orientação do professor sobre como encontrar a informação desejada de forma segura e a partir de fontes confiáveis. Entretanto, não são só benefícios que os dispositivos móveis trazem. O colégio controla o uso quando a aula não necessita dos aparelhos e bloqueia o acesso às redes sociais, os principais vilões quando o assunto é distração.

     

“Tem professor que reclama que os alunos não prestam atenção, ficam só no celular. Mas, na minha época, por exemplo, nos distraíamos com gibi. A questão é como está a aula do professor”, avalia Glaucia, que defende ser possível dar uma aula de qualidade e atraente mesmo sem usar aparatos modernos.

    Envolvimento

     

    No Colégio Sion, a tecnologia é mais usada pelos professores, embora os alunos também usufruam em determinados momentos. Para a coordenadora do ensino médio, Cinthia Reneaux, é preciso fazer com que o estudante participe do processo, saiba contar o que aprendeu. “Para não ficar muito no virtual, fazemos muitos seminários, debates e pesquisas. Tentamos resgatar o diálogo, a conversa e discussão entre eles”, explica Cinthia, citando o formato semicircular na disposição das carteiras nas salas para facilitar o método. 

Fonte: http://www.gazetadopovo.com.br/educacao/o-desafio-de-usar-a-tecnologia-a-favor-do-ensino-ealmosyp83vcnzak775day3bi 

Assinale a alternativa que apresenta uma oração que pode ser transposta para a voz passiva.

Alternativas
Comentários
  • a) “Esse contexto lança o desafio [...]". (GABARITO)

    O desafio é lançado por esse contexto. (voz passiva)

    VTI não admite voz passiva!

  • Verbos que admitem voz passisva:

     

    V.T.D. e V.T.D.I.

  • Vamos ao que segue...

     

    Lembrando que para transformar na VOZ PASSIVA o verbo tem que ser VTD ou VTDI.

    Na questão apenas a alternativa A possui um verbo VTD (quem lança, lança algo). Nas outras alternativas apresentam somente verbos de LIGAÇÃO que indicam qualidade...

     

    Espero ter ajudado..

     

    Abraço

  • NÃO ADMITE VOZ PASSIVA: verbo de ligação ( ser, estar), verbos intransitivos e verbos transitivos indiretos.

     

    - Quem lança, lança algo ( VERBO TRANSITIVO DIRETO) -> cabe transposiçao para voz passiva.

     

     

    GABARITO ''A''

  • Verbo transitivo INDIRETO NÃO admite voz passiva.

  • Basta apenas conhecer as regras básicas de transposição para a Voz Passiva. 
    NÃO permitem trasposição para a voz passiva:

     - Verbos de ligação (geralmente SER e ESTAR, mas não só) - Os que exprimem ESTADOS ou CARACTERÍSTICAS do sujeito. OPOSTOS aos verbos de significação que expressam AÇÕES do sujeito.
      - Verbos Transitivos Indiretos - aqueles que exprimem AÇÕES e necessitam de complemento, com o uso de PREPOSIÇÃO. (OBJETO INDIRETO)
      - Verbos Intransitivos - aqueles que exprimem AÇÕES, mas que seu sentido é expresso de maneira completa, sem a mínima necessidade de complemento. MESMO QUE O AUTOR LHE DÊ COMPLEMENTOS, o uso dele é desnecessário para fechar o sentido do verbo. Quando esse complemento ocorre, o chamamos de ADVÉRBIO.

    Desse modo, podem ser transpostos para a voz passiva: VTD e VTDI. (VERBOS QUE EXPRIMEM AÇÕES DO SUJEITO, NECESSITAM COMPLEMENTO PARA FECHAR SEU SENTIDO e PEDEM PREPOSIÇÃO NOS SEUS COMPLEMENTOS). 

  • - Não há transposição quando VI, VTI, VL e Verbos Impessoais (Não têm sujeito)

     

    - Há transposição: VTD e VTDI

  • Alguém pode me explicar a transitividade da letra e?

  • E - VERBO DE LIGAÇÃO - PREDICATIVO DO SUJEITO 

  • É só encontrar o OD.

  • Só aceita VP, Verbos VTD ou VTDI

  • Gente, como assim não admite voz passiva com verbo de ligação (ser/estar) ????

    Pelo que sei, a voz passiva só aceita VTD ou VTDI. Há a hipótese, ainda, de voz passiva analítica (ser/ estar + particípio). Nesse caso, a voz passiva admitiria sim os verbos "ser" e "estar", não?

  • A oração que pode ser passada para a voz passiva é a que apresenta verbo transitivo direto ou verbo transitivo direto e indireto.

    Fonte: Décio Terror

  • a

    “Esse contexto lança o desafio [...]". - o desafio é lançado por Esse contexto. em portugues brasileiro, voz passiva so é possivel com verbo transitivo direto.

  • Vamos parar de falar em grego:

    A) Esse contexto lança o desafio.

    Sujeito: Esse contexto. Objeto Direto: O desafio.

    Se a oração possui Objeto Direto pode ser passada para a voz passiva.

  • ESSE CONTEXTO LANÇA O DESAFIO.

    PASSIVA:

    O DESAFIO É LANÇADO POR ESSE CONTEXTO.

  • Vai direto na oração em que o verbo é VTD.

  • VOZ PASSIVA:

    Analítica: SER+PARTICÍPIO

    (EX: Casas são vendidas)

    Na questão temos:

    “Esse contexto lança o desafio [...]". ----> o desafio é lançado por Esse contexto.

    A voz passiva está ligada à existência de um OD na ativa.

    Não é possível voz passiva com VTI, VI, VL e verbos que já possuem sentido passivo: Ex: levar, ganhar, receber,

    tomar, aguentar, sofrer, pesar (massa), ter (posse), haver (impessoal).

  • Na voz passiva o objeto direto vira sujeito paciente e o sujeito agente vira agente da passiva.

  • " O desafio é lançado por esse contexto "


ID
2221450
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
IF-BA
Ano
2016
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                                    

                                       O desafio de usar a tecnologia a favor do ensino

                                      Não basta usar computador e tablet em sala de aula. 

                             Professores devem estar capacitados para auxiliar e orientar alunos

 

     Não restam dúvidas sobre a intensa presença da tecnologia no dia a dia dos jovens - uma geração que já nasceu conectada com o mundo virtual - e os impactos que esse novo perfil de aluno traz ao ambiente escolar. Esse contexto lança o desafio para escolas e professores sobre como usar os novos recursos tecnológicos a favor do ensino. Lutar contra a presença deles não é mais visto como uma opção.

     

“Estamos no século 21, não tem como dar aula como se dava há 10 anos”, diz Glaucia Brito, professora do departamento de Comunicação Social da Universidade Federal do Paraná (UFPR) e especialista em Tecnologia na Educação. Para ela, a escola está atrasada. Os jovens são outros e os professores precisam se transformar para seguir essa mudança.

     

O uso da tecnologia pode ser proveitoso no estudo interativo de conteúdos, tornando-os mais atraentes e fazendo com que o aluno adote uma postura mais participativa. No Colégio Dom Bosco, em Curitiba, tablets e netbooks são fornecidos aos alunos desde o 6.° ano do ensino fundamental. “A ideia é tentarfalar a mesma linguagem [dos alunos]. Não adianta ser diferente em casa. Trabalhamos o uso responsável”, explica o professor de Física e coordenador de Tecnologias, Raphael Corrêa.

     

A escola trabalha de duas maneiras: recorre a objetos educacionais digitais, como vídeos, animações, imagens e infográficos, para dar suporte às aulas, e estimula a pesquisa dos alunos na internet, com a orientação do professor sobre como encontrar a informação desejada de forma segura e a partir de fontes confiáveis. Entretanto, não são só benefícios que os dispositivos móveis trazem. O colégio controla o uso quando a aula não necessita dos aparelhos e bloqueia o acesso às redes sociais, os principais vilões quando o assunto é distração.

     

“Tem professor que reclama que os alunos não prestam atenção, ficam só no celular. Mas, na minha época, por exemplo, nos distraíamos com gibi. A questão é como está a aula do professor”, avalia Glaucia, que defende ser possível dar uma aula de qualidade e atraente mesmo sem usar aparatos modernos.

    Envolvimento

     

    No Colégio Sion, a tecnologia é mais usada pelos professores, embora os alunos também usufruam em determinados momentos. Para a coordenadora do ensino médio, Cinthia Reneaux, é preciso fazer com que o estudante participe do processo, saiba contar o que aprendeu. “Para não ficar muito no virtual, fazemos muitos seminários, debates e pesquisas. Tentamos resgatar o diálogo, a conversa e discussão entre eles”, explica Cinthia, citando o formato semicircular na disposição das carteiras nas salas para facilitar o método. 

Fonte: http://www.gazetadopovo.com.br/educacao/o-desafio-de-usar-a-tecnologia-a-favor-do-ensino-ealmosyp83vcnzak775day3bi 

Assinale a alternativa que apresenta um predicado verbo-nominal.

Alternativas
Comentários
  • Alt. A

     

    Predicado Verbo-Nominal

    Apresenta as seguintes características:

    a) Possui dois núcleos: um verbo e um nome;

    b) Possui predicativo do sujeito ou do objeto;

    c) Indica ação ou atividade do sujeito e uma qualidade.

     

     

    Fonte: http://www.soportugues.com.br/secoes/sint/sint14.php

  • a)  “[...] uma geração que já nasceu conectada [...]".     (CORRETO) OBS.  O verbo nascer é VI, logo o "Conectada" é uma caracteristica de uma geração, portanto será o Predicado do sujeito.

     

    b) “[...] os professores precisam se transformar [...]".   (ERRADO)  OBS. Precisam é Trasitido direto, logo somente será verbal.

     

    c)  “[...] os alunos não prestam atenção [...]".   (ERRADO)  OBS. Verbo TD, logo somente será Predicado verbal.

     

    d)  “[...] fazemos muitos seminários, debates e pesquisas [...]".  (ERRADO)  OBS. O verbo fazer é VTD, logo somente será Predicado verbal.

     

    e)  “O colégio controla o uso [...]".   (ERRADO)  OBS. O verbo CONTROLAR é VTD, logo somente será Predicado verbal.

  • Estrutura do Predicado Verbo-Nominal:

    1 - Verbo Intransitivo + Predicativo do Sujeito

    Ex.: [Joana] [saiu] [contente]

    Sujeito + Verbo intransitivo + Predicativo do Sujeito

     

    2 - Verbo Transitivo + Objeto + Predicativo do Objeto

    Ex.: [A despedida] [deixou] [a mãe] [aflita]

    Sujeito + Verbo transitivo + Objeto direto + Predicativo do Objeto

     

    3 - Verbo Transitivo + Objeto + Predicativo do Sujeito

    Ex.: [Os Pais] [observaram] [emocionados] [aquela cena]

    Sujeito + Verbo transitivo + Predicativo do Sujeito + Objeto Direto

     

    Resumindo:

    Para ser Verbo-Nominal tem que ter um Verbo de ação e um Predicativo, seja ele do Sujeito ou do Objeto. Ou seja, é necessário existir um adjetivo na Oração dando características ao Sujeito ou ao Objeto.

  • Predicado verbo-nominal - dois núcelos: um verbo nocional (que expressa ação), e um predicativo, que pode se referir tanto ao sujeito quanto ao verbo.

    Ex; Os candidatos estudaram cautelosos para o concurso.

    Estudaram: verbo nocional

    Cautelosos: predicativo do sujeito

  • PREDICADO VERBO-NOMINAL

     

    NASCEU = AÇÃO VERBO NOCIONAL -  INSTRANSITIVO

     

    CONECTADA = PREDICATIVO DO SUJEITO = ESTADO

  • No caso do predicado verbo-nominal, sempre haverá um termo, após o verbo, com função de adjetivo (sendo predicativo do sujeito ou do objeto).

  • Predicado verbo-nominal

    Expressa uma ação e um estado do sujeito.

     

    predicativo----SEM---- V.lig

  • PASSO A PASSO FLAVIA RITA:

     

    tem predicativo?

     

     a)   sim  ------ tem verbo de ligação?  Sim ------- PREDICADO NOMINAL

                                                                Não------- PREDICADO VERBO NOMINAL

     

    b)  Não - PREDICADO VERBAL

  • https://www.youtube.com/watch?v=OHLFsWBowig


    Gab. Letra: A.

  • Predicativo é oque caracteriza o sujeito. Por ai já dava pra matar.

    Comentário da Najara muito bom

  • Poderiam sempre anexar videos às questões. Enriquece o estudo!!!!

    E os vídeos são sempre muito hons.

  • Vou aproveitar os comentários do David Lopes para mostrar que a chave está no pretérito imperfeito do indicativo do verbo estar, pois este verbo possibilita identificar o predicativo do sujeito diante dos verbos intransitivos e diante do verbo transitivo, bem como o predicativo do objeto, pois é nestes predicativos que residem os predicados nominais, conscientes de que os predicados verbais residem nos verbos significativos ou nocionais.

    Seguem os comentários do David Lopes em que incluí o verbo estar no pretérito imperfeito do indicativo para demonstrar como este verbo denuncia o predicado verbo-nominal.

    Estrutura do Predicado Verbo-Nominal:

    1 - Verbo Intransitivo + Predicativo do Sujeito

    Ex.: [Joana] [saiu] e estava [contente]

    Sujeito + Verbo intransitivo + Predicativo do Sujeito

    2 - Verbo Transitivo + Objeto + Predicativo do Objeto

    Ex.: [A despedida] [deixou] [a mãe] e esta estava [aflita]

    Sujeito + Verbo transitivo + Objeto direto + Predicativo do Objeto

    3 - Verbo Transitivo + Objeto + Predicativo do Sujeito

    Ex.: [Os Pais] [observaram] [aquela cena] e estavam [emocionados]

    Sujeito + Verbo transitivo + Objeto Direto + Predicativo do Sujeito

  • Nos sentidos de ter necessidade, necessitar, o verbo "Precisar" pode ser objeto direto ou indireto, mas na língua moderna é empregado freqüentemente comobjeto indireto precedido da preposição de:

    Nos sentidos de indicar com exatidão, é transitivo direto:

    O verbo "Precisar" é empregado como intransitivo no sentido de ser necessário:

    É usado na voz passiva em algumas vezes e em outras com sujeito indeterminado:

  • a-

    predicado verbo-nominal: 2 núcleos: 1 verbp principal + predicativo do sujeito.

    e.g.: ele veio cansado.

    ja nasceu morto.

    caiu bêbado.

  • Letra a)

    O predicado verbo-nominal é aquele que apresenta verbo de ação + predicativo do sujeito ou do objeto. Pode aparecer em 2 formas:

    1. Verbo de ação intransitivo +predicativo do sujeito;
    2. Verbo de ação transitivo + predicativo do objeto.

    Nascer é verbo intransitivo. Além disso, há qualificação do sujeito. - predicado verbo-nominal.

  • Verbo de ação/significativo + característica do sujeito!

  • Birrl - PMES Obrigado meu Deus!!


ID
2221453
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
IF-BA
Ano
2016
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

De acordo com o que estabelece o Regime Jurídico dos Servidores Públicos Civis da União (Lei n.° 8.112/90 e suas alterações), acerca dos Direitos e Vantagens dos servidores, assinale a alternativa correta.

Alternativas
Comentários
  • Do Adicional por Serviço Extraordinário

            Art. 73.  O serviço extraordinário será remunerado com acréscimo de 50% (cinqüenta por cento) em relação à hora normal de trabalho.

            Art. 74.  Somente será permitido serviço extraordinário para atender a situações excepcionais e temporárias, respeitado o limite máximo de 2 (duas) horas por jornada

    Do Adicional Noturno

            Art. 75.  O serviço noturno, prestado em horário compreendido entre 22 (vinte e duas) horas de um dia e 5 (cinco) horas do dia seguinte, terá o valor-hora acrescido de 25% (vinte e cinco por cento), computando-se cada hora como cinqüenta e dois minutos e trinta segundos.

    Art. 49.  Além do vencimento, poderão ser pagas ao servidor as seguintes vantagens:

            I - indenizações;

            II - gratificações;

            III - adicionais.

            § 1o  As indenizações não se incorporam ao vencimento ou provento para qualquer efeito.

            § 2o  As gratificações e os adicionais incorporam-se ao vencimento ou provento, nos casos e condições indicados em lei.

  • A) Art. 49 § 1o  As indenizações não se incorporam ao vencimento ou provento para qualquer efeito.

     

    B) Correta

     

    C) Art. 73.  O serviço extraordinário será remunerado com acréscimo de 50% (cinqüenta por cento) em relação à hora normal de trabalho.

     

    D) Art. 75.  O serviço noturno, prestado em horário compreendido entre 22 (vinte e duas) horas de um dia e 5 (cinco) horas do dia seguinte, terá o valor-hora acrescido de 25% (vinte e cinco por cento), computando-se cada hora como cinqüenta e dois minutos e trinta segundos.

     

    E) Art. 74.  Somente será permitido serviço extraordinário para atender a situações excepcionais e temporárias, respeitado o limite máximo de 2 (duas) horas por jornada.

  •  Art. 50.  As vantagens pecuniárias não serão computadas, nem acumuladas, para efeito de concessão de quaisquer outros acréscimos pecuniários ulteriores, sob o mesmo título ou idêntico fundamento.

  • Vamos direto ao ponto porque tempo é sagrado =P

     

     a) Mentira, o que pode incorporar ao vencimento nos casos estabelecido em lei, são as gratificações e os adicionais.

     

     b) Siiiiimm! Gabarito! :D

     

     c) Serviço extraordinário é 50%

     

     d) Serviço noturno é 25%

     

     e) Limite de 2 horinhas só.

     

     

    \m/ é nóis! 

  • A) Art. 49 § 1o  As indenizações não se incorporam ao vencimento ou provento para qualquer efeito.

    MACETE : indeNIzações >> Não Incorpora 

     

    --------------------------------------------------------------------

     

    B)  Art. 50.  As vantagens pecuniárias não serão computadas, nem acumuladas, para efeito de concessão de quaisquer outros acréscimos pecuniários ulteriores, sob o mesmo título ou idêntico fundamento.

    MACETE :vantageNs peCuniÁrias > ​Não serão Computadas, Acumuladas

     

    -----------------------------------------------------------

     

     

    C)  Art. 73.  O serviço extraordinário será remunerado com acréscimo de 50% (cinqüenta por cento) em relação à hora normal de trabalho. 

    MACETE : 5erviç0% EXTRAORDINÁRIO REMUNERADO EM RELAÇÃO À HORA NORMAL DE TRABALHO .

     

     

    -----------------------------------------------------

     

     

    D) Art. 75.  O serviço noturno, prestado em horário compreendido entre 22 horas de um dia e 5  horas do dia seguinte, terá o valor-hora acrescido de 25% , computando-se cada hora como cinqüenta e dois minutos e trinta segundos.

    MACETE :

    SERVIÇO NOTURNO : HORÁRIO DO SERVIÇO → 22 h DE UM DIA --→5 h DO DIA SEGUINTE  ( OS NÚMEROS EM NEGRITO REPRESENTAM O VALOR-HORA = 25% )  ,ou seja, nesses números  22 → 5 você tem o horário do serviço e o valor-hora

     

    Seguindo essa lógica , na questão está assim > 20 → 6 ( NADA A VER ) .

     

     

    ---------------------------------------------------                                                 

     

    E)Art. 74.  Somente será permitido serviço extraordinário para atender a situações excepcionais e temporárias, respeitado o limite máximo de 2  horas por jornada. 

     

    MACETE : 

     

    serviço ExTraorDinário > situações Excepcionais e Temporárias

                                             

                                           > respeitando Duas horas por jornada

     

    ------------------------------------------------

     

     

    - A MAIOR REVOLTA DE UM POBRE É ESTUDAR 

  • ADICIONAL NOTURNO DO TRABALHADOR URBANO:20%(REGIDO PELA CLT)

    ADICIONAL NOTURNO DO TRABALHADOR RURAL:25%

    SERVIÇO NOTURNO DO SERVIDOR FEDERAL:25%

  • B) As vantagens pecuniárias não serão computadas, nem acumuladas, para efeito de concessão de quaisquer outros acréscimos pecuniários ulteriores, sob o mesmo título ou idêntico fundamento. CERTO

    É  a  vedaçã ao efeito CASCATA/REPIQUE.

  • Alternativa B – artigo 50, Lei 8112/1990.


    Análise da questão: Esta questão demonstra bem a abordagem da AOCP, muito literal, sem considerar doutrina constitucional, exigindo do candidato a memorização de prazos e regras básicas. Toda banca que apresenta no enunciado o seguinte o contexto “De acordo com a lei...” está enviando a seguinte mensagem ao candidato: não importa os conflitos doutrinários, legislativos e jurisprudenciais, a questão apenas exige a literalidade da lei.

     

    Logo no item A se percebe esta realidade, pois as incorporações aos proventos de aposentadoria sofreram muitas mudanças constitucionais, entretanto a banca se ateve ao texto normativo da Lei 8112/ 1990 o que leva à incorreção da mesma, pois ainda preconiza que “as indenizações não se incorporam ao vencimento ou provento para qualquer efeito.” (Art. 49 § 1º).

     

    As demais alternativas erradas abordam dados numéricos da lei:

     

    O serviço extraordinário será remunerado com acréscimo de 50% (cinquenta por cento) em relação à hora normal de trabalho (art.
    73).

     

    O serviço noturno, prestado em horário compreendido entre 22 (vinte e duas) horas de um dia e 5 (cinco) horas do dia seguinte, terá o valor-hora acrescido de 25% (vinte e cinco por cento), computando-se cada hora como cinquenta e dois minutos e trinta segundos (art. 75).

     

    Somente será permitido serviço extraordinário para atender a situações excepcionais e temporárias, respeitado o limite máximo de 2
    (duas) horas por jornada (art. 74).

     

    Fonte: Folha Dirigida, Professora Claudete Pessôa, do curso Super Professores.

  • Merece destaque :que pode incorporar ao vencimento nos casos estabelecido em lei, são as gratificações e os adicionais.

  • Resposta: LETRA B

     

     

    Art. 49, Lei no 8.112/90.  Além do vencimento, poderão ser pagas ao servidor as seguintes vantagens:

            I - indenizações;

            II - gratificações;

            III - adicionais.

            § 1o  As indenizações não se incorporam ao vencimento ou provento para qualquer efeito.

            § 2o  As gratificações e os adicionais incorporam-se ao vencimento ou provento, nos casos e condições indicados em lei.

     

    Art. 51, Lei no 8.112/90. Constituem indenizações ao servidor:

            I - ajuda de custo;

            II - diárias;

            III - transporte.

            IV - auxílio-moradia. 

     

    RESUMINDO:

    1. Incorporam: gratificações e adicionais

    2. Não incorporam: D A T A

    - Diárias

    - Ajuda de custo

    - Transporte

    - Auxílio-moradia

  • a) Incorporam ao vencimento: gratificações + adicionais.

     

    c) 50%

     

    d)  entre 22 (vinte e duas) horas de um dia e 5 (cinco) horas do dia seguinte, valor acrescido de 25%

     

    e) respeitado o limite máximo de 2 (duas) horas por jornada. 

     

  • ERROS DA LETRA C E D:

    Atenção!! Não confundir os percentuais de acréscimo do serviço extraordinário que corresponde à 50% com os relativos ao adicional noturno que terá o valor-hora acrescido de 25%. Nesse sentido, os artigos 73 e 75 da Lei 8.112/90:

    Art. 73.  O serviço extraordinário será remunerado com acréscimo de 50% (cinqüenta por cento) em relação à hora normal de trabalho.

    Art. 75.  O serviço noturno, prestado em horário compreendido entre 22 (vinte e duas) horas de um dia e 5 (cinco) horas do dia seguinte, terá o valor-hora acrescido de 25% (vinte e cinco por cento), computando-se cada hora como cinqüenta e dois minutos e trinta segundos.

    Parágrafo único.  Em se tratando de serviço extraordinário, o acréscimo de que trata este artigo incidirá sobre a remuneração prevista no art. 73.

  • As indenizações não se incorporam ao vencimento ou provento para qualquer efeito.

    As vantagens pecuniárias não serão computadas, nem acumuladas, para efeito de concessão de quaisquer outros acréscimos pecuniários ulteriores, sob o mesmo título ou idêntico fundamento.

    O serviço extraordinário será remunerado com acréscimo de 50% (cinquenta por cento) em relação à hora normal de trabalho.

    O serviço noturno, prestado em horário compreendido entre 22 horas de um dia e 5 horas do dia seguinte, terá o valor-hora acrescido de 25%, computando-se cada hora como cinquenta e dois minutos e trinta segundos.

    Somente será permitido serviço extraordinário para atender a situações excepcionais e temporárias, respeitado o limite máximo de 2 (duas) horas por jornada.

  • a) indenizações se incorporam

    b) CERTA

    c) 20%

    d) 20h às 6h

    e) 4h

  • Amigo, Terssando, acho que o seu comentário está errado.

     

  • a) Art. 49.  Além do vencimento, poderão ser pagas ao servidor as seguintes vantagens:

    (...)

    § 1  As indenizações não se incorporam ao vencimento ou provento para qualquer efeito.

    b) Art. 50.  As vantagens pecuniárias não serão computadas, nem acumuladas, para efeito de concessão de quaisquer outros acréscimos pecuniários ulteriores, sob o mesmo título ou idêntico fundamento.

    c) Art. 73.  O serviço extraordinário será remunerado com acréscimo de 50% (cinqüenta por cento) em relação à hora normal de trabalho.

    d) Art. 75.  O serviço noturno, prestado em horário compreendido entre 22 (vinte e duas) horas de um dia e 5 (cinco) horas do dia seguinte, terá o valor-hora acrescido de 25% (vinte e cinco por cento), computando-se cada hora como cinqüenta e dois minutos e trinta segundos.

    e) Art. 74.  Somente será permitido serviço extraordinário para atender a situações excepcionais e temporárias, respeitado o limite máximo de 2 (duas) horas por jornada.

  • Indenizações do Servidor:

    Ajuda de custo

    Diárias

    Transporte

    Auxilio-moradia

    Incorporam > GRATIFICAÇÕES E ADICIONAIS

    NÃO DE INCORPORAM(DATA)

    Diárias

    Ajuda de custos

    Transporte

    Auxilio-moradia

  • Art 73 e 74

    Hora Extra

    -H remunerada + 50% da H normal

    -MAX: 2H por jornada

    Art 75

    Adicional Noturno ZzzZZZzzz...

    -1H equivale a 52' 30"

    -Hora Noturna: entre 22H e 05H

    -acrescenta 25% da H normal

    -Hora Extra Noturna: 25% da H extra

    (Ex. Sua hora vale R$10,00, a hora extra vai pagar, a mais, 50% desse valor, que dá R$5,00, então sua hora extra é = 15,00. Se você fizer hora extra noturna, será pago, a mais, 25% do valor da Hora Extra; ou seja, 25% dos R$15,00)

    Legenda:

    H: Hora

    ': Minuto

    ": Segundos

    resumo da aula do professor Chacon <3

    Outra dica:

    -Nesses artigos só trazem dois percentuais, 50% e 25%, quando a questão traz qualquer outro, já elimina.

    -De horas só fala de 22 horas (vinte duas horas), 05 horas (cinco horas)e 2 horas (duas horas).

  • Tercessandro a Alternativa A, não se incorpora, blz o demais tudo ok.

  • GABARITO: B

    Art. 50.  As vantagens pecuniárias não serão computadas, nem acumuladas, para efeito de concessão de quaisquer outros acréscimos pecuniários ulteriores, sob o mesmo título ou idêntico fundamento.

  • GABARITO: B

    a) ERRADO: Art. 49, § 1o As indenizações não se incorporam ao vencimento ou provento para qualquer efeito.

    b) CERTO: Art. 50. As vantagens pecuniárias não serão computadas, nem acumuladas, para efeito de concessão de quaisquer outros acréscimos pecuniários ulteriores, sob o mesmo título ou idêntico fundamento.

    c) ERRADO: Art. 73. O serviço extraordinário será remunerado com acréscimo de 50% (cinqüenta por cento) em relação à hora normal de trabalho.

    d) ERRADO: Art. 75. O serviço noturno, prestado em horário compreendido entre 22 (vinte e duas) horas de um dia e 5 (cinco) horas do dia seguinte, terá o valor-hora acrescido de 25% (vinte e cinco por cento), computando-se cada hora como cinqüenta e dois minutos e trinta segundos.

    e) ERRADO: Art. 74. Somente será permitido serviço extraordinário para atender a situações excepcionais e temporárias, respeitado o limite máximo de 2 (duas) horas por jornada.


ID
2221456
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
IF-BA
Ano
2016
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

De acordo com o que estabelece o Regime Jurídico dos Servidores Públicos Civis da União (Lei n.° 8.112/90 e suas alterações), com relação às disposições aplicáveis ao servidor investido em mandato eletivo, assinale a alternativa INCORRETA.

Alternativas
Comentários
  • Do Afastamento para Exercício de Mandato Eletivo

           Art. 94.  Ao servidor investido em mandato eletivo aplicam-se as seguintes disposições:

            I - tratando-se de mandato federal, estadual ou distrital, ficará afastado do cargo;

            II - investido no mandato de Prefeito, será afastado do cargo, sendo-lhe facultado optar pela sua remuneração;

            III - investido no mandato de vereador:

            a) havendo compatibilidade de horário, perceberá as vantagens de seu cargo, sem prejuízo da remuneração do cargo eletivo;

            b) não havendo compatibilidade de horário, será afastado do cargo, sendo-lhe facultado optar pela sua remuneração.

            § 1o  No caso de afastamento do cargo, o servidor contribuirá para a seguridade social como se em exercício estivesse.

            § 2o  O servidor investido em mandato eletivo ou classista não poderá ser removido ou redistribuído de ofício para localidade diversa daquela onde exerce o mandato.

     

  • GABARITO: LETRA D

  • Perdão pela notificação de erro ! o gabarito esta correto 

  • Lei 8.112/90:

     

    a) Tratando-se de mandato federal, estadual ou distrital, ficará afastado do cargo (Art. 94, I);

     

    b) Investido no mandato de Prefeito, será afastado do cargo, sendo-lhe facultado optar pela sua remuneração (Art. 94, II);

     

    c) Investido no mandato de vereador, havendo compatibilidade de horário, perceberá as vantagens de seu cargo, sem prejuízo da remuneração do cargo eletivo (Art. 94, III,a);

     

    d) No caso de afastamento do cargo, o servidor contribuirá para a seguridade social como se em exercício estivesse (Art. 94, §1º); - GABARITO

     

    e) O servidor investido em mandato eletivo ou classista não poderá ser removido ou redistribuído de ofício para localidade diversa daquela onde exerce o mandato (Art. 94, §2º).

     

     

     

  • Art.94 da Lei 8.112/90: Ao servidor em mandato eletivo aplicam-se as seguintes disposições:

     

    a)  Tratando-se de mandato federal, estadual ou distrital, ficará afastado do cargo (Art. 94, I);

    b) Investido no mandato de Prefeito, será afastado do cargo, sendo-lhe facultado optar pela sua remuneração (Art. 94, II);

    c) Investido no mandato de vereador, havendo compatibilidade de horário, perceberá as vantagens de seu cargo, sem prejuízo da remuneração do cargo eletivo (Art. 94, III,a);

    d) No caso de afastamento do cargo, o servidor contribuirá para a seguridade social como se em exercício estivesse (Art. 94,1) 

     e) O servidor investido em mandato eletivo ou classista não poderá ser removido ou redistribui­do de ofício para localidade diversa daquela onde exerce o mandato (Art. 94,§2)  

     

    GABARITO - INCORRETA LETRA D

  • D – artigo 94, § 1º, Lei 8112/1990.


    Análise da questão: Abordagem muito comum de banca que se apoia na literalidade legislativa é o comando para marcar a afirmativa incorreta e normalmente o gabarito deste tipo de questão se localiza no final, como é o caso desta (gabarito D).

     

    Este conteúdo tem base constitucional (art. 38, CF/88), mas basta o conhecimento da lei para verificar a exigência que, mesmo afastado do exercício de seu cargo efetivo, face a investidura em mandato eletivo, a contribuição para a seguridade deve continuar como se em exercício estivesse.


    Lembrando que o servidor eleito Vereador tem a possibilidade de acumular o exercício do cargo com mandato eletivo, desde que comprove compatibilidade de horários.

     

    Fonte: Folha Dirigida, Professora Claudete Pessôa, do curso Super Professores.

  • a) CORRETA - Tratando-se de mandato federal, estadual ou distrital, ficará afastado do cargo (94, I).

    b) CORRETA - Investido no mandato de Prefeito, será afastado do cargo, sendo-lhe facultado optar pela sua remuneração (94, II).

    c) CORRETA - Investido no mandato de vereador, havendo compatibilidade de horário, perceberá as vantagens de seu cargo, sem prejuízo da remuneração do cargo eletivo (94, III, a)

    d) INCORRETANo caso de afastamento do cargo, o servidor não contribuirá para a seguridade social, sendo considerado como se estivesse fora de exercício (94 §1º).

    e) CORRETA - O servidor investido em mandato eletivo ou classista não poderá ser removido ou redistribuído de ofício para localidade diversa daquela onde exerce o mandato (94 §2º)

  • Resposta: LETRA D

     

     

    Lei nº 8.112/90

     

    Art. 94.  Ao servidor investido em mandato eletivo aplicam-se as seguintes disposições:

    I - tratando-se de mandato federal, estadual ou distrital, ficará afastado do cargo;

    II - investido no mandato de Prefeito, será afastado do cargo, sendo-lhe facultado optar pela sua remuneração;

    III - investido no mandato de vereador:

         a) havendo compatibilidade de horário, perceberá as vantagens de seu cargo, sem prejuízo da remuneração do cargo eletivo;

         b) não havendo compatibilidade de horário, será afastado do cargo, sendo-lhe facultado optar pela sua remuneração.

    § 1o  No caso de afastamento do cargo, o servidor contribuirá para a seguridade social como se em exercício estivesse.

    § 2o  O servidor investido em mandato eletivo ou classista não poderá ser removido ou redistribuído de ofício para localidade diversa daquela onde exerce o mandato.

     

     

    CF/88 (só para constar)

     

    Art. 38. Ao servidor público da administração direta, autárquica e fundacional, no exercício de mandato eletivo, aplicam-se as seguintes disposições:

    I - tratando-se de mandato eletivo federal, estadual ou distrital, ficará afastado de seu cargo, emprego ou função;

    II - investido no mandato de Prefeito, será afastado do cargo, emprego ou função, sendo-lhe facultado optar pela sua remuneração;

    III - investido no mandato de Vereador, havendo compatibilidade de horários, perceberá as vantagens de seu cargo, emprego ou função, sem prejuízo da remuneração do cargo eletivo, e, não havendo compatibilidade, será aplicada a norma do inciso anterior;

    IV - em qualquer caso que exija o afastamento para o exercício de mandato eletivo, seu tempo de serviço será contado para todos os efeitos legais, exceto para promoção por merecimento;

    V - para efeito de benefício previdenciário, no caso de afastamento, os valores serão determinados como se no exercício estivesse.

  • A unica alternativa que descartei era o gabarito, depois fui corrigir pra ver onde tinha errado, e notei que a questão pedia a INCORRETA, muito cuidado, que esse deslize é o que derruba muita gente!

  • GABARITO: D

    Art. 94. Ao servidor investido em mandato eletivo aplicam-se as seguintes disposições:

    a) CERTO: I - tratando-se de mandato federal, estadual ou distrital, ficará afastado do cargo;

    b) CERTO: II - investido no mandato de Prefeito, será afastado do cargo, sendo-lhe facultado optar pela sua remuneração;

    c) CERTO: III - investido no mandato de vereador: a) havendo compatibilidade de horário, perceberá as vantagens de seu cargo, sem prejuízo da remuneração do cargo eletivo;

    d) ERRADO: § 1o No caso de afastamento do cargo, o servidor contribuirá para a seguridade social como se em exercício estivesse.

    e) CERTO: § 2o O servidor investido em mandato eletivo ou classista não poderá ser removido ou redistribuído de ofício para localidade diversa daquela onde exerce o mandato.


ID
2221459
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
IF-BA
Ano
2016
Provas
Disciplina
Legislação Federal
Assuntos

De acordo com o Plano de Carreiras e Cargos de Magistério Federal (Lei n° 12.772/12 e suas alterações), o desenvolvimento na Carreira de Magistério do Ensino Básico mediante progressão funcional é 

Alternativas
Comentários
  • Lei nº12.772/12

    Art 14. ==>  § 1º Para fins do disposto no caput, progressão é a passagem do servidor para o nível imediatamente superior dentro de uma mesma classe.

    Gabarito: A

  • Já a PROMOÇÃO é a passagem para a classe subsequente.

  • PROGRESSÃO: mesma classe

     

    PROMOÇÃO: classe subsequente

     

    Gabarito: LETRA A

  • a-progressão

    b-promoção

    c-classe subsequente

    d-não teria sentido se não alterasse o vencimento

    e-é forma de provimento secundário e é permitido. É vedado a mudança de classe no PCCTAE - lei 11.091.


ID
2221462
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
IF-BA
Ano
2016
Provas
Disciplina
Legislação Federal
Assuntos

A lei que instituiu a Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica (Lei n° 11.892/08 e suas alterações) dispõe que os Institutos Federais de Educação, Ciência e Tecnologia - Institutos Federais

Alternativas
Comentários
  • GAB C

    Art. 1o  Fica instituída, no âmbito do sistema federal de ensino, a Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica, vinculada ao Ministério da Educação e constituída pelas seguintes instituições:

    I - Institutos Federais de Educação, Ciência e Tecnologia - Institutos Federais;

    II - Universidade Tecnológica Federal do Paraná - UTFPR;

    III - Centros Federais de Educação Tecnológica Celso Suckow da Fonseca - CEFET-RJ e de Minas Gerais - CEFET-MG;

    IV - Escolas Técnicas Vinculadas às Universidades Federais.

    IV - Escolas Técnicas Vinculadas às Universidades Federais; e (Redação dada pela Lei nº 12.677, de 2012)

    V - Colégio Pedro II.  (Incluído pela Lei nº 12.677, de 2012)

    Parágrafo único.  As instituições mencionadas nos incisos I, II e III do caput deste artigo possuem natureza jurídica de autarquia, detentoras de autonomia administrativa, patrimonial, financeira, didático-pedagógica e disciplinar.

     

     

  • Existe uma questão parecida onde a respota correta é a letra E e não a B onde é a correta,


    https://www.qconcursos.com/questoes-de-concursos/questoes/7f2018bd-bc


ID
2221465
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
IF-BA
Ano
2016
Provas
Disciplina
Legislação Federal
Assuntos

De acordo com o que estabelece a lei que instituiu a Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica (Lei n° 11.892/08 e suas alterações), acerca da Estrutura Organizacional dos Institutos Federais, assinale a alternativa correta. 

Alternativas
Comentários
  • " A "

    Art. 9o  Cada Instituto Federal é organizado em estrutura multicampi, com proposta orçamentária anual identificada para cada campus e a

    reitoria, exceto no que diz respeito a pessoal, encargos sociais e benefícios aos servidores.

  • a) correta.

    b) As presidências desses órgãos serão exercidas pelo reitor.

    c) O Colégio de Dirigentes, de caráter consultivo, será composto pelo Reitor, pelos Pró-Reitores  e pelo Diretor-Geral de cada um dos campi que integram o Instituto Federal.

    d)   O Conselho Superior, de caráter consultivo e deliberativo, será composto por representantes dos docentes, dos estudantes, dos servidores técnico-administrativos, dos egressos da instituição, da sociedade civil, do Ministério da Educação e do Colégio de Dirigentes do Instituto Federal, assegurando-se a representação paritária dos segmentos que compõem a comunidade acadêmica.

    e) Art. 11.  Os Institutos Federais terão como órgão executivo a reitoria, composta por 1 (um) Reitor e 5 (cinco) Pró-Reitores. 

  • Só acrescentando o que os colegas já disseram...

    A) Gabarito - art 9º

    B) 1º Colégio de Dirigentes e o Conselho Superior NÃO são subordinados, são órgãos superiores;

    As presidências serão exercidas pelo Reitor do Instituto Federal. - art 10 1º

    C) O Conselho Superior tem caráter consultivo e deliberativo e será composto por representantes dos docentes, dos estudantes, dos servidores técnico-administrativos... - art 10 3º

    D) O Colégio de Dirigentes tem caráter consultivo. art 10 2º

    *** A banca trocou o conceito de Conselho Superior com Colégio de Dirigentes, (letra C e D).

    E) Reitoria é órgão executivo, composição: 1 Reitor e 5 Pró-Reitores.

    (SE ERRADA,ME CORRIJAM,POR FAVOR)


ID
2221468
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
IF-BA
Ano
2016
Provas
Disciplina
Legislação Federal
Assuntos

De acordo com o que estabelece a lei que instituiu a Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica (Lei n° 11.892/08 e suas alterações), acerca da Estrutura Organizacional dos Institutos Federais, assinale a alternativa correta. 

Alternativas
Comentários
  • " E "

    Art. 12.  Os Reitores serão nomeados pelo Presidente da República, para mandato de 4 (quatro) anos, permitida uma recondução, após processo de consulta à comunidade escolar do respectivo Instituto Federal, atribuindo-se o peso de 1/3 (um terço) para a manifestação do corpo docente, de 1/3 (um terço) para a manifestação dos servidores técnico-administrativos e de 1/3 (um terço) para a manifestação do corpo discente.

  • Da Estrutura Organizacional dos Institutos Federais , Seção IV Art. 12

  • Sabendo que o Reitor é nomeado pelo Presidente da Republica e que o mandato é de 4 anos. Já dava pra matar a questão.

  • Pra facilitar na decoreba:

    Reitor: Presidente da República + 4 anos + 1 recondução + 1/3 +1/3 +1/3

  • "Os Reitores serão nomeados pelo Presidente da República, para mandato de 4 anos, permitida uma recondução, após processo de consulta à comunidade escolar do respectivo Instituto Federal, atribuindo-se o peso de 1/3 para a manifestação do corpo docente, de 1/3 para a manifestação dos servidores técnico-administrativos e de 1/3 para a manifestação do corpo discente."

    Este artigo, 12º, foi revogado pela MP 914 de 2019, não sendo válido portanto.

    Obs: isto pra quem, como eu, não filtrou por ano.

    #PróximaNomeada

  •  

    Reitor.

    Serão nomeados pelo Presidente da República, para mandato de 4 anos, permitida UMA recondução, após processo de CONSULTA à comunidade escolar do respectivo Instituto Federal, atribuindo-se o peso de:

    UM TERÇO para a manifestação do corpo docente;

    UM TERÇO para a manifestação dos servidores técnico-administrativos;

    UM TERÇO para a manifestação do corpo discente.

    O mandato de Reitor EXTINGUE-SE pelo decurso do prazo ou, antes desse prazo, pela aposentadoria, voluntária ou compulsória, pela renúncia e pela destituição ou vacância do cargo.

    Requisitos para candidatar-se ao cargo de Reitor: DOCENTES pertencentes ao Quadro de Pessoal ATIVO Permanente de qualquer dos campi que integram o Instituto Federal, DESDE QUE possuam o mínimo de 5 anos de efetivo exercício EM instituição federal de educação profissional e tecnológica e que atendam a, pelo menos, UM dos seguintes requisitos: 

    Possuir o título de DOUTOR;

    Estar posicionado nas Classes D4 ou D5, da Carreira do Magistério do Ensino Básico, Técnico e Tecnológico, ou na Classe de Professor Associado da Carreira do Magistério Superior.


ID
2221471
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
IF-BA
Ano
2016
Provas
Disciplina
Legislação Federal

De acordo com o que estabelece o Estatuto do Instituto Federal De Educação, Ciência e Tecnologia da Bahia - IFBA, o Conselho Superior reunir-se-á, ordinariamente,

Alternativas
Comentários
  • § 7º O Conselho Superior reunir-se-á, ordinariamente, a cada dois meses e, extraordinariamente, quando convocado por seu Presidente ou por 2/3 (dois terços) de seus membros. (extraído do estatuto do IFPI-acredito que seja copia e cola de outros institutos federais)

  • questão retirada do "REGIMENTO INTERNO CONSELHO SUPERIOR DO IF BAIANO/Estatuto do IFBA". A questão não trata especificamente da lei 11.892.


ID
2221474
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
IF-BA
Ano
2016
Provas
Disciplina
Legislação Federal

Com relação à organização administrativa, de acordo com o que estabelece o Estatuto do Instituto Federal De Educação, Ciência e Tecnologia da Bahia - IFBA, as Diretorias Sistêmicas,

Alternativas
Comentários
  • Das Diretorias Sistêmicas
    Art. 25 O Instituto Federal do Piauí terá duas Diretorias Sistêmicas, dirigidas por Diretores nomeados pelo Reitor, sendo órgãos responsáveis por planejar, coordenar, executar e avaliar os projetos e as atividades na sua área de atuação, conforme o disposto no Regimento Geral.
    Art. 26 A Diretoria de Gestão de Pessoas tem como atribuições planejar, organizar, dirigir, monitorar, avaliar e orientar as atividades relacionadas com as políticas de gestão de pessoas integrantes do Quadro de Pessoal do Instituto Federal do Piauí.
    Art. 27 A Diretoria de Gestão de Tecnologia da Informação e Comunicação tem como atribuições planejar, organizar, dirigir, monitorar, avaliar e orientar as atividades relacionadas à macrogestão de Tecnologia da Informação e Comunicação no Instituto Federal do Piauí e seus Campi.

  • NÃO TRATA DA LEI 11892/2008.

    INDIQUEM O ERRO AO QC


ID
2221477
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
IF-BA
Ano
2016
Provas
Disciplina
Ética na Administração Pública
Assuntos

De acordo com o Código de Ética Profissional do Servidor Público Civil do Poder Executivo Federal (Decreto 1.171/94 e suas alterações), a Comissão de Ética, encarregada de orientar e aconselhar sobre a ética profissional do servidor, no tratamento com as pessoas e com o patrimônio público, tem competência para conhecer concretamente de imputação ou de procedimento em que a pena aplicável ao servidor público é a de

Alternativas
Comentários
  • Decreto 1171/94, Capítulo II - das Comissões de Ética

    XXII - A pena aplicável ao servidor público pela Comissão de Ética é a de censura e sua fundamentação constará do respectivo parecer, assinado por todos os seus integrantes, com ciência do faltoso.

     

    As bancas gostam de confundir o candidato mudando a penalidade prevista pelo Decreto (mencionam demissão, suspensão, etc, mas atenção, é apenas censura).

  • Letra E 

    A pena aplicavel ao servidor publico pela Comissão de Ética é a CENSURA e sua fundamentacao constara do respectivo parcer, assinado por todos os seus integrantes, com ciencia do FALTOSO.

  • a)ERRADO, A Comissão de ética não pode suspender servidor publico


    b)ERRADO, A comissão de ética não pode demitir Servidor Publico


    c) ERRADO, é preciso ter a Ciência do Faltoso


    d)ERRADO, A comissão de ética não pode aplicar multa


    e)CERTO, é Exatamente oque está escrito Decreto 1.171, XXII


    A COMISSÃO DE ÉTICA SÓ APLICA A PENA DE CENSURA

  • Censura, assinado por todos os seus integrantes, com ciência do faltoso.

    b)ERRADO, A comissão de ética não pode demitir Servidor Publico


    c) ERRADO, é preciso ter a Ciência do Faltoso


    d)ERRADO, A comissão de ética não pode aplicar multa


    e)CERTO, é Exatamente oque está escrito Decreto 1.171, XXII


  • XXII - A pena aplicável ao servidor público pela Comissão de Ética é a de censura e sua fundamentação constará do respectivo parecer, assinado por todos os seus integrantes, com ciência do faltoso.

  • Leia o item completo e leia a questão completa.

  • GABARITO: LETRA E

    DAS COMISSÕES DE ÉTICA

    XXII - A pena aplicável ao servidor público pela Comissão de Ética é a de censura e sua fundamentação constará do respectivo parecer, assinado por todos os seus integrantes, com ciência do faltoso.

    FONTE: DECRETO N° 1.171, DE 22 DE JUNHO DE 1994


ID
2221480
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
IF-BA
Ano
2016
Provas
Disciplina
Pedagogia
Assuntos

De acordo com a Lei de Diretrizes e Bases da Educação (Lei n° 9.394/96 e suas alterações), acerca da Educação Básica, assinale a alternativa INCORRETA.

Alternativas
Comentários
  • Art. 22. A educação básica tem por finalidades desenvolver o educando, assegurar-lhe a formação comum indispensável para o exercício da cidadania e fornecer-lhe meios para progredir no trabalho e em estudos posteriores.

    Art. 23. A educação básica poderá organizar-se em séries anuais, períodos semestrais, ciclos, alternância regular de períodos de estudos, grupos não-seriados, com base na idade, na competência e em outros critérios, ou por forma diversa de organização, sempre que o interesse do processo de aprendizagem assim o recomendar.

    § 1º A escola poderá reclassificar os alunos, inclusive quando se tratar de transferências entre estabelecimentos situados no País e no exterior, tendo como base as normas curriculares gerais.

    § 2º O calendário escolar deverá adequar-se às peculiaridades locais, inclusive climáticas e econômicas, a critério do respectivo sistema de ensino, sem com isso reduzir o número de horas letivas previsto nesta Lei.

    Art. 24. A educação básica, nos níveis fundamental e médio, será organizada de acordo com as seguintes regras comuns: (...)

    VI - o controle de freqüência fica a cargo da escola, conforme o disposto no seu regimento e nas normas do respectivo sistema de ensino, exigida a freqüência mínima de setenta e cinco por cento do total de horas letivas para aprovação;

    Art. 26.  Os currículos da educação infantil, do ensino fundamental e do ensino médio devem ter base nacional comum, a ser complementada, em cada sistema de ensino e em cada estabelecimento escolar, por uma parte diversificada, exigida pelas características regionais e locais da sociedade, da cultura, da economia e dos educandos.  

    § 2o  O ensino da arte, especialmente em suas expressões regionais, constituirá componente curricular obrigatório da educação básica.            (Redação dada pela Lei nº 13.415, de 2017)

  • A questão pede a INCORRETA.

     

    D) Na educação básica, nos níveis fundamental e médio, o controle de frequência fica a cargo da escola, conforme o disposto no seu regimento e nas normas do respectivo sistema de ensino, exigida a frequência mínima de noventa por cento do total de horas letivas para aprovação.

     

    Puts, fudeu se for mínimo de 90% né? Mesmo morrendo o parente, tem que ir na aula hahahaha

     

    Enfim, brincadeiras a parte. O certo seria MINIMO 75%

    Mas lembrem-se, 75% vale apenas para Ens. Fundamental e Médio.

     

    Educação Infantil é exigido apenas ''mínimo de 60%''

  • A E também está errada, a educação básica não possui níveis, mas sim etapas. 

  • GABARITO LETRA D

     

    LEI Nº 9394/1996 (ESTABELECE AS DIRETRIZES E BASES DA EDUCAÇÃO NACIONAL)

     

    ARTIGO 24. A educação básica, nos níveis fundamental e médio, será organizada de acordo com as seguintes regras comuns:

     

    VI - o controle de freqüência fica a cargo da escola, conforme o disposto no seu regimento e nas normas do respectivo sistema de ensino, exigida a freqüência mínima de setenta e cinco por cento do total de horas letivas para aprovação;


ID
4183822
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
IF-BA
Ano
2016
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

    A língua portuguesa encontra-se em constante alteração, evolução e atualização, não sendo um sistema estático e fechado. O uso faz a regra e os falantes usam a língua de modo a suprir suas necessidades comunicativas, adaptando-a conforme suas intenções e necessidades.

    Sendo uma sociedade complexa, formada por diferentes grupos sociais, com diferentes hábitos linguísticos e diferentes graus de escolarização, ocorrem variações na língua, principalmente de caráter local, temporal e social.

    Nem todas as variações linguísticas usufruem do mesmo prestígio, sendo algumas consideradas menos cultas. Contudo, todas as variações devem ser encaradas como fator de enriquecimento e cultura e não como erros ou desvios.

    Fonte: http://www.normaculta.com.br/ variacoes-linguisticas/

    

Ao se tratar de variação linguística, é viável falar a respeito do conceito de norma. Castilho (2002) denomina um conceito amplo e um conceito estrito de norma. Esse conceito mais estrito é que seria de maior interesse por entender-se como os usos e as atitudes de uma classe social de prestígio distinguindo-se como norma objetiva, norma subjetiva e norma prescritiva, esta última encarada e difundida pela escola como sendo a representação única e exata da língua.

    O autor denomina norma objetiva, ou padrão real como a linguagem efetivamente praticada pela classe social de prestígio, a qual se define também como a classe que tem os maiores níveis de escolaridade, identificando-se como a classe culta. A variedade da língua utilizada pelas pessoas deste nível social, linguisticamente, não é superior aos outros dialetos, porém é o que tem maior prestígio, pois corresponde à importância que se dá à classe social do falante. A norma subjetiva, ou padrão ideal, segundo Castilho, é a atitude que o falante assume para com a norma objetiva, ou seja, corresponde ao dialeto que as pessoas esperam que os outros falem em determinadas situações de interação, e a norma prescritiva é assumida pelo autor como a combinação entre o que ele chamou de norma objetiva e norma subjetiva, isto é, são os usos linguísticos da classe social de prestígio, identificados como o ideal de perfeição da linguagem.

    (...)

    (...) fica claro que não se pode falar ou querer que as pessoas utilizem apenas uma única norma linguística, já que estas refletem os usos da língua de grupos que se unem em torno de diversos valores: sociais, culturais, religiosos e que é responsável também pela identificação que existe entre os indivíduos que compõem esse grupo, o que, porém, não impede que as pessoas desse grupo entrem em contato e sofram influências das normas utilizadas em outras instâncias da sociedade. 

    (...)

    É importante ressaltar que a norma culta é mais uma variedade da língua e, como tal, é também bastante heterogênea e está longe de cumprir os ideais linguísticos de correção gramatical, além de também ser fortemente influenciada pelas normas populares.

    (...)

    Lucchesi (2002) afirma que a realidade linguística brasileira não é apenas heterogênea, mas é também polarizada, definindo-se dentro desse sistema heterogêneo do português dois outros sistemas também heterogêneos e variáveis que são a norma culta e a norma vernácula ou popular.

Fonte: Texto adaptado: http://webcache.googleusercontent.com/search?q=cache:wR-lHnSQ77akJ:www.letramagna.com/artigo19_XII.pdf+&cd=9&hl=p-t-BR&ct=clnk&gl=br&client=firefox-b

De acordo com os textos e com os estudos sociolinguísticos, assinale a alternativa INCORRETA.

Alternativas
Comentários
  • D - Incorreta;

    A linguagem formal e informal estão relacionadas à variação diafásica (situacional).

  • Tipos de Variação: Sociocultural (diastráticas), Geográfica (diatópicas), Histórica (diacrônica), De Situação (diafásica).

  • Tipos de Variação: 

    Diastráticas - remete a status = Sociocultural

    Diatópicas - remete a topos = Geográfica

    Diacrônica - remete a cronologia - Histórica

    Diafásica - remete a fase - De Situação

  • D- gabarito

    São exemplos de variação diastrática: linguagem formal, considerada mais prestigiada e culta, usada quando não há familiaridade entre os interlocutores da comunicação ou em situações que requerem uma maior seriedade; linguagem informal, considerada menos prestigiada e culta, usada quando há familiaridade entre os interlocutores da comunicação ou em situações descontraídas.

    Diastrática, não é linguagem formal, mas sim informal:

    Variações diastráticas. São as variações ocorridas em razão da convivência entre os grupos sociais. As gírias, os jargões e o linguajar caipira são exemplos desta modalidade de variação linguística. É uma variação social e pertence a um grupo específico de pessoas.


ID
4183825
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
IF-BA
Ano
2016
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

    A língua portuguesa encontra-se em constante alteração, evolução e atualização, não sendo um sistema estático e fechado. O uso faz a regra e os falantes usam a língua de modo a suprir suas necessidades comunicativas, adaptando-a conforme suas intenções e necessidades.

    Sendo uma sociedade complexa, formada por diferentes grupos sociais, com diferentes hábitos linguísticos e diferentes graus de escolarização, ocorrem variações na língua, principalmente de caráter local, temporal e social.

    Nem todas as variações linguísticas usufruem do mesmo prestígio, sendo algumas consideradas menos cultas. Contudo, todas as variações devem ser encaradas como fator de enriquecimento e cultura e não como erros ou desvios.

    Fonte: http://www.normaculta.com.br/ variacoes-linguisticas/

    

Ao se tratar de variação linguística, é viável falar a respeito do conceito de norma. Castilho (2002) denomina um conceito amplo e um conceito estrito de norma. Esse conceito mais estrito é que seria de maior interesse por entender-se como os usos e as atitudes de uma classe social de prestígio distinguindo-se como norma objetiva, norma subjetiva e norma prescritiva, esta última encarada e difundida pela escola como sendo a representação única e exata da língua.

    O autor denomina norma objetiva, ou padrão real como a linguagem efetivamente praticada pela classe social de prestígio, a qual se define também como a classe que tem os maiores níveis de escolaridade, identificando-se como a classe culta. A variedade da língua utilizada pelas pessoas deste nível social, linguisticamente, não é superior aos outros dialetos, porém é o que tem maior prestígio, pois corresponde à importância que se dá à classe social do falante. A norma subjetiva, ou padrão ideal, segundo Castilho, é a atitude que o falante assume para com a norma objetiva, ou seja, corresponde ao dialeto que as pessoas esperam que os outros falem em determinadas situações de interação, e a norma prescritiva é assumida pelo autor como a combinação entre o que ele chamou de norma objetiva e norma subjetiva, isto é, são os usos linguísticos da classe social de prestígio, identificados como o ideal de perfeição da linguagem.

    (...)

    (...) fica claro que não se pode falar ou querer que as pessoas utilizem apenas uma única norma linguística, já que estas refletem os usos da língua de grupos que se unem em torno de diversos valores: sociais, culturais, religiosos e que é responsável também pela identificação que existe entre os indivíduos que compõem esse grupo, o que, porém, não impede que as pessoas desse grupo entrem em contato e sofram influências das normas utilizadas em outras instâncias da sociedade. 

    (...)

    É importante ressaltar que a norma culta é mais uma variedade da língua e, como tal, é também bastante heterogênea e está longe de cumprir os ideais linguísticos de correção gramatical, além de também ser fortemente influenciada pelas normas populares.

    (...)

    Lucchesi (2002) afirma que a realidade linguística brasileira não é apenas heterogênea, mas é também polarizada, definindo-se dentro desse sistema heterogêneo do português dois outros sistemas também heterogêneos e variáveis que são a norma culta e a norma vernácula ou popular.

Fonte: Texto adaptado: http://webcache.googleusercontent.com/search?q=cache:wR-lHnSQ77akJ:www.letramagna.com/artigo19_XII.pdf+&cd=9&hl=p-t-BR&ct=clnk&gl=br&client=firefox-b

A variação linguística é um fenômeno característico de qualquer língua natural. Nenhuma língua é homogênea e uniforme. A língua existe exclusivamente no conjunto das variedades que a constituem. Essa heterogeneidade constituída NÃO está diretamente relacionada com

Alternativas
Comentários
  • GAB. D

    O fato de a língua ser intrínseca a cada falante, o que faz com que os falantes sejam unilíngues, no sentido de dominar apenas uma variedade da língua, pois cada falante, em sua vida social e cultural, participa de uma comunidade específica.

  • D) o fato de a língua ser intrínseca a cada falante, o que faz com que os falantes sejam unilíngues, no sentido de dominar apenas uma variedade da língua, pois cada falante, em sua vida social e cultural, participa de uma comunidade específica. Errada (GABARITO).

    Nós vivemos em uma cultura flexível, sempre estamos em busca de aprender novas línguas, o inglês é um exemplo disso, além do mais, se você passa a residir em um outro Estado, em pouco tempo você estará com o mesmo sotaque e gírias da nova localidade.


ID
4183828
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
IF-BA
Ano
2016
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

    A língua portuguesa encontra-se em constante alteração, evolução e atualização, não sendo um sistema estático e fechado. O uso faz a regra e os falantes usam a língua de modo a suprir suas necessidades comunicativas, adaptando-a conforme suas intenções e necessidades.

    Sendo uma sociedade complexa, formada por diferentes grupos sociais, com diferentes hábitos linguísticos e diferentes graus de escolarização, ocorrem variações na língua, principalmente de caráter local, temporal e social.

    Nem todas as variações linguísticas usufruem do mesmo prestígio, sendo algumas consideradas menos cultas. Contudo, todas as variações devem ser encaradas como fator de enriquecimento e cultura e não como erros ou desvios.

    Fonte: http://www.normaculta.com.br/ variacoes-linguisticas/

    

Ao se tratar de variação linguística, é viável falar a respeito do conceito de norma. Castilho (2002) denomina um conceito amplo e um conceito estrito de norma. Esse conceito mais estrito é que seria de maior interesse por entender-se como os usos e as atitudes de uma classe social de prestígio distinguindo-se como norma objetiva, norma subjetiva e norma prescritiva, esta última encarada e difundida pela escola como sendo a representação única e exata da língua.

    O autor denomina norma objetiva, ou padrão real como a linguagem efetivamente praticada pela classe social de prestígio, a qual se define também como a classe que tem os maiores níveis de escolaridade, identificando-se como a classe culta. A variedade da língua utilizada pelas pessoas deste nível social, linguisticamente, não é superior aos outros dialetos, porém é o que tem maior prestígio, pois corresponde à importância que se dá à classe social do falante. A norma subjetiva, ou padrão ideal, segundo Castilho, é a atitude que o falante assume para com a norma objetiva, ou seja, corresponde ao dialeto que as pessoas esperam que os outros falem em determinadas situações de interação, e a norma prescritiva é assumida pelo autor como a combinação entre o que ele chamou de norma objetiva e norma subjetiva, isto é, são os usos linguísticos da classe social de prestígio, identificados como o ideal de perfeição da linguagem.

    (...)

    (...) fica claro que não se pode falar ou querer que as pessoas utilizem apenas uma única norma linguística, já que estas refletem os usos da língua de grupos que se unem em torno de diversos valores: sociais, culturais, religiosos e que é responsável também pela identificação que existe entre os indivíduos que compõem esse grupo, o que, porém, não impede que as pessoas desse grupo entrem em contato e sofram influências das normas utilizadas em outras instâncias da sociedade. 

    (...)

    É importante ressaltar que a norma culta é mais uma variedade da língua e, como tal, é também bastante heterogênea e está longe de cumprir os ideais linguísticos de correção gramatical, além de também ser fortemente influenciada pelas normas populares.

    (...)

    Lucchesi (2002) afirma que a realidade linguística brasileira não é apenas heterogênea, mas é também polarizada, definindo-se dentro desse sistema heterogêneo do português dois outros sistemas também heterogêneos e variáveis que são a norma culta e a norma vernácula ou popular.

Fonte: Texto adaptado: http://webcache.googleusercontent.com/search?q=cache:wR-lHnSQ77akJ:www.letramagna.com/artigo19_XII.pdf+&cd=9&hl=p-t-BR&ct=clnk&gl=br&client=firefox-b

A língua padrão, embora seja uma entre as muitas variedades da língua, é a de maior prestígio, atuando como modelo. Do valor normativo, decorre a sua função coercitiva sobre as outras variedades, com o que se torna uma ponderável força contrária à variação. Assinale a alternativa em que há uma inadequação quanto ao padrão culto da língua portuguesa escrita.

Alternativas
Comentários
  • Queremos a incorreta;

    Aluga-se apartamentos

    → O correto é alugam-se apartamentos visto que estamos diante de uma voz passiva sintética, portanto o verbo alugar deve concordar com o sujeito paciente apartamentos.

    GABARITO. B

  • Alugam-se apartamentos.

  • GAB-B

    Apartamentos são alugados

  • Por que a alternativa A não está errada?

    Proibido entrada de pessoas não autorizadas, não seria, Proibida entrada de pessoas...?

  • Alugam-se apartamentos

    Apartamentos são alugados.

  • A alternativa A está correta. "Proibida" só estaria correta acompanhada do artigo "a".

    ProibidA A entrada de menores.

    ProibidO entrada de menores.

  • Observações sobre os itens:

    A) PROIBIDO ENTRADA (..)

    A concordância com os termo é bom / é permitido / é necessário / é proibido

    Sem determinante - Invariável

    EX: É proibido entrada ( correto )

    É proibido a entrada (errada )

    Com determinante - Variável

    É proibida a entrada ( Correto )

    ____________________________

    B) Aluga-se apartamentos

    VTD + SE = Partícula apassivadora.

    Transforma o OD em sujeito e com ele mantém concordância.

    Apartamentos são alugados

    __________________________

    C) É permitida a permanência

    ___________________________

    D) dê-me / Um abraço.

    ______________________________

    E) Venda a prazo . ( Não há crase diante de palavra masculina )

    _____________________________

    Bons estudos!

  • A Cespe discorda: Q35202

    A PC-RJ também: Q219596

  • Achei que nunca veria uma questão assim em concursos e, quando vejo, eu erro. Tsc tsc!!

  • Gabarito B

    O correto é alugam-se apartamentos

  • Qual o erro da D?

  • O que incomoda é quem precisaríamos ler o texto para resolver a questão.

  • Vai entender a língua Portuguesa ou seria melhor as bancas ????

  • 1- Olha primeiro para o verbo: se for transitivo direto, o SE será sempre pronome apassivador.

    2- Nesse caso o objeto direto vira sujeito.

    3- E o verbo vai ter que concordar com o sujeito.

    É o que acontece na alternativa "c".

  • A LETRA B ESTÁ ERRADA E É O GABARITO , POIS HÁ ERRO DE CONCORDÂNCIA VERBAL.

    A ESTRUTURA:

    ALUGA-SE APARTAMENTOS DEVERIA SER ALUGAM-SE APARTAMENTOS. A ESTRUTURA ESTA NA VOZ PASSIVA SINTÉTICA ( VTD+ PRONOME APASSIVADOR).

    APARTAMENTOS SÃO VENDIDOS (VOZ PASSIVA ANALÍTICA)

    VENDEM-SE APARTAMENTOS ( VOZ PASSIVA SINTÉTICA)


ID
4183831
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
IF-BA
Ano
2016
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

    A língua portuguesa encontra-se em constante alteração, evolução e atualização, não sendo um sistema estático e fechado. O uso faz a regra e os falantes usam a língua de modo a suprir suas necessidades comunicativas, adaptando-a conforme suas intenções e necessidades.

    Sendo uma sociedade complexa, formada por diferentes grupos sociais, com diferentes hábitos linguísticos e diferentes graus de escolarização, ocorrem variações na língua, principalmente de caráter local, temporal e social.

    Nem todas as variações linguísticas usufruem do mesmo prestígio, sendo algumas consideradas menos cultas. Contudo, todas as variações devem ser encaradas como fator de enriquecimento e cultura e não como erros ou desvios.

    Fonte: http://www.normaculta.com.br/ variacoes-linguisticas/

    

Ao se tratar de variação linguística, é viável falar a respeito do conceito de norma. Castilho (2002) denomina um conceito amplo e um conceito estrito de norma. Esse conceito mais estrito é que seria de maior interesse por entender-se como os usos e as atitudes de uma classe social de prestígio distinguindo-se como norma objetiva, norma subjetiva e norma prescritiva, esta última encarada e difundida pela escola como sendo a representação única e exata da língua.

    O autor denomina norma objetiva, ou padrão real como a linguagem efetivamente praticada pela classe social de prestígio, a qual se define também como a classe que tem os maiores níveis de escolaridade, identificando-se como a classe culta. A variedade da língua utilizada pelas pessoas deste nível social, linguisticamente, não é superior aos outros dialetos, porém é o que tem maior prestígio, pois corresponde à importância que se dá à classe social do falante. A norma subjetiva, ou padrão ideal, segundo Castilho, é a atitude que o falante assume para com a norma objetiva, ou seja, corresponde ao dialeto que as pessoas esperam que os outros falem em determinadas situações de interação, e a norma prescritiva é assumida pelo autor como a combinação entre o que ele chamou de norma objetiva e norma subjetiva, isto é, são os usos linguísticos da classe social de prestígio, identificados como o ideal de perfeição da linguagem.

    (...)

    (...) fica claro que não se pode falar ou querer que as pessoas utilizem apenas uma única norma linguística, já que estas refletem os usos da língua de grupos que se unem em torno de diversos valores: sociais, culturais, religiosos e que é responsável também pela identificação que existe entre os indivíduos que compõem esse grupo, o que, porém, não impede que as pessoas desse grupo entrem em contato e sofram influências das normas utilizadas em outras instâncias da sociedade. 

    (...)

    É importante ressaltar que a norma culta é mais uma variedade da língua e, como tal, é também bastante heterogênea e está longe de cumprir os ideais linguísticos de correção gramatical, além de também ser fortemente influenciada pelas normas populares.

    (...)

    Lucchesi (2002) afirma que a realidade linguística brasileira não é apenas heterogênea, mas é também polarizada, definindo-se dentro desse sistema heterogêneo do português dois outros sistemas também heterogêneos e variáveis que são a norma culta e a norma vernácula ou popular.

Fonte: Texto adaptado: http://webcache.googleusercontent.com/search?q=cache:wR-lHnSQ77akJ:www.letramagna.com/artigo19_XII.pdf+&cd=9&hl=p-t-BR&ct=clnk&gl=br&client=firefox-b

De acordo com o texto, há diferentes conceitos e tipos de norma. Em relação a esse assunto, assinale a alternativa correta.

Alternativas
Comentários
  • GAB. A

    A norma padrão-culta está vinculada a uma língua modelo, segue prescrições representadas na gramática e é a considerada de maior prestígio.

  • Gab A

    A) A norma padrão-culta está vinculada a uma língua modelo, segue prescrições representadas na gramática e é a considerada de maior prestígio.

    Ref. Texto

    "Ao se tratar de variação linguística, é viável falar a respeito do conceito de norma. Castilho (2002) denomina um conceito amplo e um conceito estrito de norma. Esse conceito mais estrito é que seria de maior interesse por entender-se como os usos e as atitudes de uma classe social de prestígio"

    "A variedade da língua utilizada pelas pessoas deste nível social, linguisticamente, não é superior aos outros dialetos, porém é o que tem maior prestígio, pois corresponde à importância que se dá à classe social do falante."


ID
4183834
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
IF-BA
Ano
2016
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Falar e escrever são processos que exigem condições de produção específicas para a sua efetivação. Quando se trata de fala para a escrita, exige-se, de certa forma, atenção, pois a língua portuguesa compõe-se de duas modalidades: português falado e português escrito. A partir dessas informações, assinale a alternativa correta a respeito de influências exercidas de uma modalidade sobre a outra.

Alternativas
Comentários
  • Gab. B

    Da mesma forma que na oralidade, o ato de escrever está intimamente relacionado com o contexto em que o indivíduo está inserido. Quando mandamos um bilhete na sala de aula para um amigo, por exemplo, certamente, a linguagem utilizada não é a formal, sendo fortemente marcada por traços da oralidade.

  • A QUESTÃO É GRANDE, MAS NÃO SE DESESPERE! OS ERROS ESTÃO DE VERMELHO E AS PARTES CORRETAS EM AZUL.

    A) Na escola, sabe-se que a criança não escreve exatamente como fala. Nesse caso, cabe ao professor procurar mostrar a ela que a escrita representa foneticamente a fala e que tanto uma quanto a outra possuem as mesmas características. Apenas foneticamente, as regras da linguagem oral são as mesmas da linguagem escrita.

    B) Da mesma forma que na oralidade, o ato de escrever está intimamente relacionado com o contexto em que o indivíduo está inserido. Quando mandamos um bilhete na sala de aula para um amigo, por exemplo, certamente, a linguagem utilizada não é a formal, sendo fortemente marcada por traços da oralidade.

    C) Compreendendo que a oralidade e a escrita são modalidades diferentes, na produção textual, alunos, desde as séries iniciais, distinguem bem essa diferenciação e não apresentam qualquer dificuldade ao produzirem textos, não fazendo qualquer relação, e isso acontece já na aquisição da escrita. No momento em que a criança começa o processo, é impossível que ela escreva como fala, ou que apresente influências da fala em sua escrita. Portanto, ela não traz para o seu texto marcas da fala.

    D) Por oralidade e escrita serem processos diferentes e cada uma possuir características próprias, não é possível, em diferentes situações sociais do cotidiano, os indivíduos produzirem textos orais que podem se transformar em produções escritas. Por exemplo: em uma aula, as produções verbais orais realizadas por um professor serem anotadas pelos alunos.

    E) Nem todas as modalidades e variantes da língua têm de ser “valorizadas” na escola (falada e escrita, padrão e não padrão). À escola, particularmente, cabe o papel de oferecer ao usuário da língua materna o que, fora dela, ele não tem: somente o bom exercício da língua escrita e da norma padrão.

    Cuida de ti pra mim!!!


ID
4183837
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
IF-BA
Ano
2016
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Assinale a alternativa em que as características da língua escrita prevaleceram, sem que houvesse influência da oralidade.

Alternativas
Comentários
  • Gab. D

    Como atividade da semana, os alunos deverão assistir ao filme para fazerem a resenha crítica.

  • Basta você tentar ler como se fosse um depoimento ou algum tipo de reportagem.

    GABARITO: D

  • Achei que toda resenha fosse uma crítica

  • A respostas pareceu ser mais um aviso, o que diferenciou das outras alternativas.


ID
4183840
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
IF-BA
Ano
2016
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Assinale a alternativa cujo recurso é comum na língua falada e pode, por influência desta, aparecer na língua escrita.

Alternativas
Comentários
  • Gab. C

    Prevalência de orações coordenadas

  • QUESTÃO CRE-TI-NA.

  • Afff que EU nunca cruze com essa questões num prova! Ah fala serio!

  • Para quem não entendeu: pesquise sobre as frases de ladainha e sobre o E bíblico.

  • kkkk questão para o cargo de VIDENTE só pode!

    Tá loco!

  • KKKKKK. PRÓXIMA!!!

  • não entendi a questão, não faz o menor sentido. QUEM FOI O DOENTE MENTAL QUE ELABOROU ESSA BELA ME R DA?

  • Legal ,Letra C . Chutei mas n sei porque acertei . Não entendi a questão ´...

  • Sinceramente!

  • Questão pra professor de português, se vocês não tiverem feito línguas na faculdade, não se extressem!

  • Nem me bati com uma questão dessa kkkkkkk

  • Cara vcs tem que começar a ver o ''cargo público das questões''. Prova pra professor de português, obviamente terão coisas que vcs nem nunca viram kkkk

  • Só podia se a AOCP MESMO...

  • O cara vir falar de Dilma para argumentar a questão é ser comprovadamente jagunço. Preocupante kkk!

  • quase todos erraram. kkkk
  • Gab: DILMA ROUSSEFF

    Eu acho que quem ganhar ou quem perder, nem quem ganhar nem quem perder vão ganhar ou perder. Vai todo mundo perder!

  • o melhor dessa questão são os comentários hahahaha

  • A AOCP só perde para FGV. Deus me defenda!
  • vou me perdoar por não saber por ser uma prova para professor de português

  • O meu pensamento foi bem aleatório

    1) Orações coordenadas são independentes

    2) Independente = solta (assim como a fala cotidiana)

    3) Se escrever assim, as ideias ficam soltas e não expressamos a mensagem corretamente.

    E no final dessa viagem, deu certo. kkkk

  • Essa questão é muito subjetiva! Deus me defederai AOCP, melhore!

  • Este tema direciona para a variação linguística!! As variantes linguísticas direcionam para várias vertentes, tais como: regionais, idade, grau de escolaridade, sexo, etc. A oralidade varia de acordo com a posição social do indivíduo dentro da sociedade. Na faculdade de Letras, esse tema é estudado dentro da disciplina de LINGUÍSTICA (sociolinguística).

    A oralidade pode variar de acordo com vários fatores.

    Que banca RIDÍCULA!!!

  • Realmente. A banca cobra o escrito diariamente, e de forma global, não são todos que escrevem o fino. Eu estou aprendendo por exemplo. Além disso, trouxe o conceito para ser ligado com o correto da questão.

    Oração coordenada é a que se coloca do lado de outra, sem desempenhar função sintática; são sintaticamente independentes. São ligadas por conectivos ou justapostas, ou seja, separadas por vírgula.

    Minha intenção é ajudar. Grande abs.

  • iSSO É MUITO RALADO CARA !

  • Questão muito subjetiva . Fico pensando em qual seria o propósito de colocar uma questão dessa ...Sejam gramáticos AOCP , esse tipo de questão é para vender gabarito .

  • Essa banca é muito "mequetrefe"!!!

  • Diabo é isso? kkkkkkkkkk coloquei um filtro de voz passiva e veio essa bomba

  • Questão para professor de Português galera. Não desanimem!

  • Uma banca dessa desmotiva qualquer um pqp.....

  • Questão do mamãe mandou...

  • Que chute! Eu acertei mas nem sei o porquê. Eu pensei no que a questão pediu sobre "...é comum na língua falada", então, ao meu entender, a alternativa que mais se encaixa na língua falada seria a letra 'c' - orações coordenadas, pois ELAS SÃO MAIS DIRETAS AO PONTO, NÃO DEPENDEM DE OUTROS TERMOS PRA LIGAR AS ORAÇÕES.


ID
4183843
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
IF-BA
Ano
2016
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Assinale a alternativa cuja expressão, conforme os preceitos linguísticos, NÃO é considerada mito.

Alternativas
Comentários
  • R: LETRA D

  • "As variantes linguísticas têm o seu lugar na sociedade. Algumas podem ser readequadas conforme as situações de uso”.

    ( Verdade)

    Acho que um exemplo comum de variantes linguísticas e sua readequação é a forma como escrevemos em redes sociais ou whatsapp,

    escrevemos "risos" "kkkkkkkkk" para exprimir uma "expressão oral".

    ******A variação diamésica é a que acontece entre a fala e a escrita ou entre os gêneros textuais, ou seja, suportes de transmissão de uma dada informação que contenham características quase regulares, por exemplo, o whatsapp e a bula de remédio. Ressalta-se que a distinção entre fala e escrita não é estática, considerando-se que se pode construir um texto escrito marcado por expressões tipicamente orais e vice-versa.

  • a questão pedia uma coisa e eu entendi outra :(

  • Eu não entendi o que a questão quer, alguém consegue explicar?

    Grata!

  • @MARIA DE OLIVEIRA e @Ranielly

    A questão quer saber dentre essas falas o que NÃO É UM MITO na fala e na escrita do Português, portanto, nas alternativas, 4 são "mitos" (muita gente fala por aí, mas não é verdade) e somente 1 não é mito.

    "Somente em Portugal se fala bem o português”. (MITO)

    “A unidade linguística do território brasileiro faz com que prevaleça, como padrão no país, a norma culta. (MITO; não prevalece)

    “Existem regiões no Brasil em que as pessoas falam corretamente”. (MITO. para a Linguística não existe isso de falar corretamente)

    “As variantes linguísticas têm o seu lugar na sociedade. Algumas podem ser readequadas conforme as situações de uso”. (VERDADE. Cada falante adapta sua linguagem conforme o local que está)

    “A forma correta de falar é aquela parecida com a escrita”. (MITO. Isso não existe)

    GABARITO: D

  • PQP! Demorei para entender o que a questão queria, no começo, só veio a imagem do Bolsonaro, depois eu tentei achar a que era a mais diferente das demais e por ultimo, eu entendi que a questão queria saber qual a verdadeira.

  • questão do tipo "me acerte, pelo amor de deus"

  • saudades FCC


ID
4183846
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
IF-BA
Ano
2016
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Assinale a alternativa correta quanto ao que se afirma a respeito das características das diferentes modalidades aplicadas ao uso da língua.

Alternativas
Comentários
  • Gab. A

  • a) Existem gêneros textuais escritos que permitem uma linguagem informal. - CORRETA

    b) No meio virtual, os gêneros textuais simulam as trocas comunicativas rápidas e dinâmicas de uma interação face a face. - ERRADA. Não é face a face.

    c) A linguagem informal/coloquial utiliza uma linguagem simples, em geral oralmente. No entanto, uma frase coloquial não pode conter expressões que fogem às regras da gramática. - ERRADA. A linguagem coloquial pode conter expressões que fogem às regras gramaticais.

    d) Contrariamente à oralidade, a língua escrita tende a aproximar-se mais da norma culta, pois é geralmente utilizada em situações formais. Isso exclui das possibilidades de escrita os textos informais, em que a obediência às regras tradicionais impostas não é preocupação. - ERRADA. Os textos informais podem ser escritos.

    d) Uma vez que, em nível nacional, existe uma língua padrão formal, todas as situações de uso da língua exigem que esse padrão seja considerado e utilizado. - ERRADA. Nem todas as situações exigem que o uso padrão seja considerado e utilizado.

    LETRA A

  • Nunca troque de alternativa!!!!

    Tinha marcado já a A e troquei pra B

  • Eu eliminei a B pois fiquei imaginando as pessoas falando face a face igual digitam nas conversas virtuais, sobretudo os mais jovens. Seria muito esquisito quando face a face você dissesse algo engraçado e a pessoa risse com um "hauhauhuahauha", pareceria um maluco.


ID
4183849
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
IF-BA
Ano
2016
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

BELEZA


    A beleza está nos olhos da dona Maria Francisca. Há alguns dias, ela não estava tão bela. Deitada na maca, com suplemento de oxigênio em suas narinas, sua fala ainda cansada e intercortada, buscava me deixar feliz dizendo que estava melhorando. Mesmo no seu pior dia, olhava-me com seus marejados e dizia: só um pouco de falta de ar. Em alguns dias, por preceitos que ultrapassam qualquer lógica natural da vida, ela melhorou. Respirava agora por conta própria. Enchia o peito e agora dizia com fôlego: estou ótima, graças ao senhor e a Deus! Mais belas que sua face agora corada estavam naquele momento as lágrimas que desciam de seus olhos. Mais belas estavam sua fé e força de vontade. Minha função foi cumprida, mas meu esforço foi recompensado. Não há beleza maior que a gratidão mais sincera.

Texto adaptado. Fonte: https://www.passeidireto.com/arquivo/19626867/ exercicio-de-comu-e-expressao-questoes-objetivas-de-g1

Para a construção de um texto, é necessária a junção de fatores referentes tanto aos aspectos formais como as relações sintático-semânticas, quanto às relações entre o texto e os elementos que o circundam: falante, ouvinte, situação pragmática. Assinale a alternativa correta quanto ao que se afirma a respeito dos mecanismos sintático-semânticos mencionados ou em destaque nas expressões a seguir retiradas do texto.

Alternativas
Comentários
  • Gab. E

  • A questão em tela é sobre morfologia e termos de coesão referencial. Assinalemos como resposta a alternativa que trouxer a afirmação correta. Vejamos:

    a) Incorreta.

    O pronomes possessivos estão fazendo referência aparte do corpo pertencente a ELA ( dona Maria Francisca) . Assim, pronomes também fazem referência ao sujeito.

    b) Incorreta.

    O primeiro faz referência às lágrimas e o segundo faz referência à "fé e à força."

     Mais belas que sua face agora corada estavam naquele momento as lágrimas

    Mais belas estavam sua fé e força de vontade.

    c) Incorreta.

    A beleza é substantivo. Vejam como apareceu no texto: "A beleza está nos olhos", "Não há beleza maior "

    d) Incorreta.

    Há verbos se referindo à dona Maria Francisca. Vejam:  ,"Respirava agora por conta própria.", "olhava-me com seus marejados e dizia".

    e) Correta.

    Em “Enchia o peito e agora dizia com fôlego: estou ótima, graças ao senhor e a Deus!”

    De fato são verbos que pertencem a terceira, terceira e primeira pessoa do singular e todos fazem referência à dona Maria Francisca

    GABARITO: E

  • Apenas agregando ao que o Diogão já disse:

    Os pronomes podem sim fazer referências ao Sujeito.

    A gramática classifica >

    Pronome adjetivos = Acompanham um Substantivo

    Pronome substantivos substituem um substantivo.

    Bons estudos!

  • Na gramática, nominalização é o emprego de um substantivo que remete a um verbo anteriormente mencionado. Por exemplo, "O ser humano guerreia incessantemente. A guerra, contudo, não lhe rende paz alguma".

  • Gaba: E

    B) Não são o mesmo referente

    ela não estava tão bela ~> o referente de "bela" é "ela".

    Mais belas que sua face agora corada ~> o referente de "mais belas" é "sua face".

    Mais belas estavam sua fé e força de vontade ~> o referente de "mais belas" é "sua fé e força de vontade".

    Complemente com os demais comentários. Bons estudos!!

  • terceira pessoa (ER) ,primeira pessoa(AR)

  • A primeira pessoa é a pessoa falando.

    A segunda pessoa é a pessoa falada com.

    A terceira pessoa é a pessoa ou coisa falada.

  • Sua resolução está errada.

    80 -> Somente direito;

    32 -> direito + sociologia;

    23 -> direito + história;

    8 -> direito + sociologia + história

    -------------

    80 - (32-8) - (23-8) - 8 = 33

    Use o diagrama de Venn que fica mais fácil de entender.

    http://sketchtoy.com/70453540


ID
4183852
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
IF-BA
Ano
2016
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

BELEZA


    A beleza está nos olhos da dona Maria Francisca. Há alguns dias, ela não estava tão bela. Deitada na maca, com suplemento de oxigênio em suas narinas, sua fala ainda cansada e intercortada, buscava me deixar feliz dizendo que estava melhorando. Mesmo no seu pior dia, olhava-me com seus marejados e dizia: só um pouco de falta de ar. Em alguns dias, por preceitos que ultrapassam qualquer lógica natural da vida, ela melhorou. Respirava agora por conta própria. Enchia o peito e agora dizia com fôlego: estou ótima, graças ao senhor e a Deus! Mais belas que sua face agora corada estavam naquele momento as lágrimas que desciam de seus olhos. Mais belas estavam sua fé e força de vontade. Minha função foi cumprida, mas meu esforço foi recompensado. Não há beleza maior que a gratidão mais sincera.

Texto adaptado. Fonte: https://www.passeidireto.com/arquivo/19626867/ exercicio-de-comu-e-expressao-questoes-objetivas-de-g1

Assinale a alternativa correta quanto ao que se afirma a respeito da palavra “marejados” ou do que está relacionado a ela em “olhava-me com seus marejados e dizia”.

Alternativas
Comentários
  • A questão trata da elipse, que é uma figura de linguagem que está na categoria de figuras de sintaxe (ou de construção). Isso porque ela está relacionada com a construção sintática dos enunciados.

    Ela é utilizada para omitir termos numa sentença que não forem mencionados anteriormente. No entanto, esses termos são facilmente identificáveis pelo interlocutor.

    Fonte: https://www.todamateria.com.br/figura-de-linguagem-elipse/

  • Olhava-me com seus olhos marejados.

    Houve omissão da palavra "olhos", uma vez que ela poderia ser omitida sem comprometer a compreensão do período.

    Elipse é a figura de linguagem utilizada para omitir termos não mencionados expressamente, mas subentendidos no contexto.

    Gab: A

  • A: Há elipse da palavra determinada por “marejados”. - correto "elipse designa uma supressão de elementos do discurso possíveis de serem recuperados dentro do próprio contexto linguístico. De acordo com algumas gramáticas, entende-se por elipse a omissão de um termo contextualmente implícito por ausentar-se no lugar em que normalmente aparece."

    B: “Marejados” é um substantivo que pode ser substituído por olhos”. - se for substituído por "olhos", muda-se o sentido da frase, então não pode ser.

    C: “Marejados”, no contexto inserido, é uma palavra derivada de maré e tem sufixo que indica resultado de uma ação. - qual seria a essa ação? e a derivação não seria de marejar - o verbo? - não vi sentido na alternativa

    D: “marejados” está flexionado em número, pois essa é a única flexão possível para o termo. - pode ser flexionado também em gênero - marejada(o)

    E: “marejados”, nesse contexto, é um instrumento utilizado por pessoas que estão com a visão reduzida. - nada a ver, basta ler o texto

  • GABARITO -A

    olhava-me com seus marejados e dizia”.

    A)) Há elipse da palavra determinada por “marejados”.

    olhava-me com seus ( OLHOS ) marejados

    -----------------------------------------------------------------

    B) “Marejados” é um substantivo que pode ser substituído por olhos”.

    Olhos ( Tão ) marejados - Adjetivo

    -----------------------------------------------------------

    C) “Marejados”, no contexto inserido, é uma palavra derivada de maré e tem sufixo que indica resultado de uma ação.

    Segundo o dicionário : (mar + -ejar)

    https://dicionario.priberam.org/marejaram-se

    --------------------------------------------------------------

    D) “marejados” está flexionado em número, pois essa é a única flexão possível para o termo.

    Noutro contexto poderia ser em gênero- Marejadas..

    ----------------------------------------------------------------

    E) “marejados”, nesse contexto, é um instrumento utilizado por pessoas que estão com a visão reduzida.

    Significa: Deixar passar ou sair pelos poros (um líquido). = POREJAR, RESSUMAR, RESSUMBRAR

    2. Verter ou sair em gotas. = GOTEJAR

    verbo intransitivo e pronominal

    3. Cobrir-se ou encher-se (de lágrimas).

    4. Borbulhar.

  • MAREJADOS SERIA ADJETIVO, ENTÃO.

  • [GABARITO: LETRA A]

    “Olhava-me com seus [OLHOS] marejados e dizia”.

    Elipse ⇝ Omissão.

  • Discorda dessa letra A, na minha opinião ELIPSE é usada na OMISSÃO de um termo e na frase não teve nenhuma omissão e sim uma substituição. Pra ter omissão de uma termo a frase era pra estar assim: “olhava-me com seus e dizia” com os seus o quê? Olhos! aí sim seria elipse.

  • Letra correta, o adjetivo marejados faz concordância com o termo "olhos".

    Marejado significa úmido

    exemplo: quando bocejei, meus olhos ficaram marejados. (ficaram cheios de lágrimas, úmidos..)

  • DIFERENÇA ENTRE ELIPSE E ZEUGMA

    >> zeugma é omissão de um termo anteriormente expresso, elipse é omissão de um termo subentendido

    sobre a letra C >> "resultado de uma ação" generalizou, de acordo com o PRIBERAM:

    "-ado", in Dicionário Priberam da Língua Portuguesa [em linha], 2008-2021,  [consultado em 23-05-2021]:

    1. Usa-se para formar o particípio passado regular dos verbos da primeira conjugação (ex.: amado).

    2. Indica relação (ex.: aborrachado; milimetrado; portado).

    3. Indica conjunto ou grupo (ex.: estudantado; laicado).

    4. Indica qualidade ou situação (ex.: orfanado; noviciado; voluntariado).

    5. Indica grau, cargo, dignidade ou função (ex.: alto-comissariado; imamado).

    gabarito A


ID
4183855
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
IF-BA
Ano
2016
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

BELEZA


    A beleza está nos olhos da dona Maria Francisca. Há alguns dias, ela não estava tão bela. Deitada na maca, com suplemento de oxigênio em suas narinas, sua fala ainda cansada e intercortada, buscava me deixar feliz dizendo que estava melhorando. Mesmo no seu pior dia, olhava-me com seus marejados e dizia: só um pouco de falta de ar. Em alguns dias, por preceitos que ultrapassam qualquer lógica natural da vida, ela melhorou. Respirava agora por conta própria. Enchia o peito e agora dizia com fôlego: estou ótima, graças ao senhor e a Deus! Mais belas que sua face agora corada estavam naquele momento as lágrimas que desciam de seus olhos. Mais belas estavam sua fé e força de vontade. Minha função foi cumprida, mas meu esforço foi recompensado. Não há beleza maior que a gratidão mais sincera.

Texto adaptado. Fonte: https://www.passeidireto.com/arquivo/19626867/ exercicio-de-comu-e-expressao-questoes-objetivas-de-g1

Assinale a alternativa em que a expressão em destaque indica o sujeito da oração.

Alternativas
Comentários
  • "sua fala" aponta para o referente sujeito - dona Maria Francisca.

  • GABARITO-C

    A) “Há alguns dias ela não estava tão bela”.

    Alguns dias = Objeto direto do verbo haver.

    Haver no sentido de existir = Impessoal.

    ------------------------------------------------

    B) “Beleza está nos olhos da dona Maria Francisca”.

    O sujeito ( para maioria ) Não pode vir preposicionado.

    O termo " da dona Maria Francisca"

    Exerce função de adjunto adnominal, Uma vez que não é possível classificar como aposto especificativo.

    -----------------------------------------------------

    C) “Deitada na maca, com suplemento de oxigênio em suas narinas, sua fala, ainda cansada e intercortada, buscava me deixar feliz...”.

    ------------------------------------------------------

    D) “Respirava agora por conta própria”.

    Quem respirava por conta própria ?

    Quando o sujeito não está explicito, mas pode ser retomado pelo contexto, podemos dizer que é oculto.

    D. Maria Francisca.

    ---------------------------------------------------

    E) “Não  beleza maior que a gratidão mais sincera”.

    Quando temos verbo haver no sentido de existir, o que vem após é Objeto direto.

    Bons estudos!

  • análise sintática requer o reconhecimento de função exercida por palavras ou segmentos maiores no interior de uma estrutura. As possíveis funções são estas:

    → Adjunto adnominal;

    → Adjunto adverbial;

    → Agente da passiva;

    → Aposto;

    → Complemento nominal;

    → Objeto direto;

    → Objeto indireto;

    → Predicado;

    → Predicativo do objeto;

    → Predicativo do sujeito;

    → Sujeito.

    Convém salientar que a função sintática discrepa significativamente da classificação morfológica. Esta última diz respeito à morfologia, ou seja, à classe gramatical a que pertence as palavras, que são dez:

    I - Adjetivo;

    II - Advérbio;

    III - Artigo;

    IV - Conjunção;

    V - Interjeição;

    VI - Numeral;

    VII - Preposição;

    VIII - Pronome;

    IX - Substantivo;

    X - Verbo.

    À exceção das conjunções, interjeições, preposições e verbos, cada palavra integrante dessas classes gramaticais, isoladamente ou em conjunto, exerce alguma função sintática na estrutura.

    a) “Há alguns dias ela não estava tão bela”.

    Incorreto. O segmento destacado é predicado da oração; por seu turno, "alguns dias" desempenha a função de objeto direto do verbo "haver";

    b) “Beleza está nos olhos da dona Maria Francisca”.

    Incorreto. O segmento é o adjunto adnominal do substantivo "olhos";

    c) “Deitada na maca, com suplemento de oxigênio em suas narinas, sua fala, ainda cansada e intercortada, buscava me deixar feliz...”.

    Correto. O segmento destacado (sua fala) é o sujeito do verbo "buscar";

    d) “Respirava agora por conta própria”.

    Incorreto. O segmento em destaque é adjunto adverbial, visto que o verbo "respirar" dispensa complementos verbais (objetos);

    e) “Não há beleza maior que a gratidão mais sincera”.

    Incorreto. Em destaque, está o objeto direto do verbo "haver".

    Letra C

  • Jurava que na letra D fosse sujeito oculto.

    “Respirava (ela) agora por conta própria”.

  • Minha humilde contribuição

    1º procure o verbo - nesse caso BUSCAVA

    2º pergunte ao verbo "quem?" ou "o quê?"

    3º descubra o sujeito. SUA FALA

    Tá chegando nossa hora

    Tá mais perto que longe

  • “Deitada na maca, com suplemento de oxigênio em suas narinas, sua fala, ainda cansada e intercortada, buscava me deixar feliz...”.

    sua fala, ainda cansada e intercortada, buscava me deixar feliz...”.

    sua fala buscava me deixar feliz..

    Quem buscava me deixar feliz?

    Resposta: Sua fala


ID
4183858
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
IF-BA
Ano
2016
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

BELEZA


    A beleza está nos olhos da dona Maria Francisca. Há alguns dias, ela não estava tão bela. Deitada na maca, com suplemento de oxigênio em suas narinas, sua fala ainda cansada e intercortada, buscava me deixar feliz dizendo que estava melhorando. Mesmo no seu pior dia, olhava-me com seus marejados e dizia: só um pouco de falta de ar. Em alguns dias, por preceitos que ultrapassam qualquer lógica natural da vida, ela melhorou. Respirava agora por conta própria. Enchia o peito e agora dizia com fôlego: estou ótima, graças ao senhor e a Deus! Mais belas que sua face agora corada estavam naquele momento as lágrimas que desciam de seus olhos. Mais belas estavam sua fé e força de vontade. Minha função foi cumprida, mas meu esforço foi recompensado. Não há beleza maior que a gratidão mais sincera.

Texto adaptado. Fonte: https://www.passeidireto.com/arquivo/19626867/ exercicio-de-comu-e-expressao-questoes-objetivas-de-g1

Assinale a alternativa correta quanto às afirmações que se encontram entre parênteses.

Alternativas
Comentários
  • GABARITO E

    Na frase “...só um pouco de falta de ar.”, os termos grifados complementam passivamente o nome "falta", portanto, funcionam como complemento nominal.

  • O complemento nominal vem normalmente ligado por uma preposição a um substantivo abstrato, um adjetivo ou um advérbio, integrando o seu sentido ou limitando-o.

    O adjunto adnominal é um termo de valor adjetivo que serve para especificar ou delimitar o significado de um substantivo, qualquer que seja a função deste na oração.

  • Complemento nominal = paciente da ação.

    Adjunto adnominal = agente da ação.

  • GABARITO -E

    A) “Deitada na maca, com suplemento de oxigênio...” (Complemento verbal).

    Temos um complemento nominal, uma vez que " de oxigênio complementa " suplemento".

    ----------------------------------------------------------------------------------------------------

    B) “Beleza está nos olhos da dona Maria Francisca.” (Adjunto adverbial).

    Quando o substantivo é concreto ( Não é uma ação / estado/ sentimento / qualidade ) , = Adjunto adnominal.

    ---------------------------------------------------------------------

    C) “...preceitos que ultrapassam qualquer lógica natural da vida, ela melhorou.” (Complemento verbal).

    Lógica da vida.

    Lógica de q ?

    Temos um complemento nominal.

    -------------------------------------------------------------------------

    D) “Mais belas estavam sua fé e força de vontade.” (Adjunto adnominal).

    Perceba que se eu disser somente " força" o sentido é incompleto..

    Qual o termo que complementa nome ?

    CN!

    -------------------------------------------------------------

    E) “...só um pouco de falta de ar.” (Complemento nominal).

    Falta de q ?

    De ar (Complemento nominal )

    ----------------------------------------------

    Fonte: Spadoto.

    Bons estudos!

  • A questão abarca uma única temática: função sintática, especialmente quatro:

    Complemento verbal, elementos que completam o sentido de verbos, ou seja, são os objetos;

    Adjunto adverbial, que é expresso por advérbio ou locução adverbial que pode referir-se não só ao verbo, mas ainda ao adjetivo e a outro advérbio;

    Adjunto adnominal, que é expresso por adjetivo ou locução adjetiva, pronomes adjuntos (relativo, indefinido, demonstrativo, etc.), artigo, numeral e expressões que, além de qualidade, denotam posse ou especificação. Oportunamente, registra-se: o adjunto, em geral, se refere a substantivos abstratos e concretos e pode ou não aparecer preposicionado. Comumente, há possibilidade de substitui-lo por um adjetivo, como no exemplo a seguir: literatura de fantasia (fantástica), água de chuva (pluvial), mordida de cão (canina), etc. Em boa hora, cita-se também a frequente ideia de posse que ele apresenta: os dados dos clientes (os dados deles, que pertencem a eles).

    → O complemento nominal amiúde possui natureza passiva, sempre é introduzido por preposição e se refere a três classes de palavras: adjetivo, advérbio ou substantivo abstrato.

    a) “Deitada na maca, com suplemento de oxigênio...” (Complemento verbal).

    Incorreto. O segmento em destaque é complemento nominal, e o substantivo "suplemento" rege duas preposições: "a" e "de";

    b) “Beleza está nos olhos da dona Maria Francisca.” (Adjunto adverbial).

    Incorreto. O segmento em destaque é adjunto adnominal. Veja que se pode ter esse raciocínio: olhos que pertencem à dona Maria Francisca, olhos que são dela;

    c) “...preceitos que ultrapassam qualquer lógica natural da vida, ela melhorou.” (Complemento verbal).

    Incorreto. Trata-se de um adjunto adnominal. É possível ter em conta o seguinte raciocínio: lógica natural que pertence à vida, lógica que é dela;

    d) “Mais belas estavam sua fé e força de vontade.” (Adjunto adnominal).

    Incorreto. O segmento é complemento nominal. Para Celso Pedro Luft, em Dicionário Prático de Regência Nominal, p.240, a palavra "força" ora é substantivo feminino, ora adjetivo, e rege múltiplas preposições, sendo uma delas "de";

    e) “...só um pouco de falta de ar.” (Complemento nominal).

    Correto. Observe a natureza passiva: é tida a falta de ar, alguém sente a falta de ar. Logo, o segmento em destaque é mesmo um complemento nominal.

    Letra E

  • Gabarito: E

    Características do Adjunto ADnominal

    Se a gente for puxar pela origem, vai saber que o ‘adnominal‘ era, em latim, ‘ad nominalis’. Enquanto ‘Adsignifica algo como ‘a‘, ‘junto‘ ou ‘para‘ (e é um termo presente em várias expressões usadas ainda hoje, como ‘ad hominem‘, ‘ad aeternum‘), ‘nominalis‘ é relativo a nome. Ou seja, ‘ad-junto ad-nominal‘ é algo que fica próximo aos “nomes“.

    Esses termos “orbitam” palavras como se fossem satélites ao redor de planetas. Mas quando retiramos, ainda é possível passar uma mensagem. Veja:

    O papai varreu nossa casa

    Os termos sublinhados são adjuntos adnominais.

    Se retirarmos ambos da frase, ela fica:

    Papai varreu casa“.

    Ainda deu para entender, certo?

    Para que você possa reconhecê-los, vamos resumir as principais características do adjunto adnominal:

    Na questão D, por exemplo: “Mais belas estavam sua fé e força de vontade.” (Adjunto adnominal não é!).

    Perceba que se eu disser somente " força" o sentido é incompleto. Força de que? Não é uma luta kk

    Mas qual o termo que complementa nome ?

    Complemento Nominal!

    A polícia impediu a fuga do ladrão.

    Nesse caso, identificamos a presença de um substantivo abstrato – “fuga”.

    Temos também um termo que lhe completa o sentido (Sentido da fuga) – “do ladrão”.

    A fuga do ladrão foi inevitável.

    Aqui, constatamos que se trata de um substantivo abstrato – “fuga”.

    Da mesma forma, há um termo que agora não o complementa, mas sim delimita, especifica, representado pelo termo “do ladrão”. Poderia ser de qualquer outra pessoa.

    Tais indícios já denotam bem a distinção entre os termos, no entanto, atentemo-nos a uma análise mais detalhada: 

    - O complemento nominal refere-se somente a substantivos abstratos (no caso em questão, à fuga), advérbios e adjetivos

    - O adjunto adnominal refere-se somente a substantivos, tanto concretos quanto abstratos.

    - O adjunto adnominal pratica a ação expressa pelo nome a que se refere. (O ladrão praticou a ação de fugir)

    - O complemento nominal recebe a ação expressa pelo nome a que se refere. (O ladrão recebeu a ação de ser impedido

    - O complemento nominal jamais indica posse. Já o adjunto adnominal pode indicar posse, isto é, a fuga pertence a alguém - ao ladrão.

    Características do complemento nominal

    complemento nominal, como dissemos, completa o sentido (Tem que ter pra entender o que quis dizer) de um “nome”. Veja alguns exemplos nestas orações:

    “Filha, eu tenho orgulho de suas conquistas“;

    “Benita sente saudade dos tempos de escola“;

    “Sou consciente de meus erros“;

    “O juiz deu parecer favorável ao réu“.

    Se você retirar os termos sublinhados, o sentido delas fica incompleto. Não será possível saber de que a pessoa da primeira oração tem orgulho, ou qual o objeto da saudade de Benita.

    Ainda que se ficasse em dúvida entre a letra D ou E

    temos uma certeza absoluta de que se trata de um complemento nominal na letra E

  • FALTA de ar, observe que falta está sofrendo a ação e que o termo é abstrato, sendo assim só a letra E está correta.
  • Na boa, estão se esforçando aqui, justificar o gabarito é fácil, mas mesmo o professor teve dificuldade em justificar o erro da D. E ainda não estou convencido.

  • Em 09/07/21 às 15:04, você respondeu a opção D. Você errou!

    Em 09/12/20 às 13:22, você respondeu a opção E.

    Em 09/12/20 às 12:37, você respondeu a opção D.

    pra quem está tendo a mesma dificuldade que eu, vou explicar com outra questão, de outra banca é claro

    Q1729844 (IDHTEC) A frase inicial do texto: “Sentia falta de Tebas”

    “falta” é substantivo e pede complemento nominal regido de preposição. CORRETA

    acho que o que a gramática quer é que se leia esse "falta" como se fosse "saudade", ou seja, quem sente falta de ar, sente saudade do ar kkkk


ID
4183861
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
IF-BA
Ano
2016
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

A respeito da oração em destaque: “João está doente, está reclamando de dor”, é correto afirmar que

Alternativas
Comentários
  • Gab letra E

    Oração coordenada assindética explicativa.

    Assindética >>> Não há conectivo entre as orações.

    Explicativa >>>> há uma relação de explicação >>>> João está doente, visto que está reclamando de dor.

    Conjunções explicativas : que, visto que, pois , porquanto, dado que, uma vez que, porque.

    Qualquer erro me avisem !! juntos somos mais fortes !!!

    #PERTENCEREMOS

  • Sintaxe das orações!

    E) ela estabelece uma explicação com relação à que a antecede.

    João está doente, (pois, já que...)está reclamando de dor. Oração Coordenada Explicativa.

    RESPOSTA: LETRA E)

    Olá, estou corrigindo redações para concurso, para mais informações envie email para fuvio10@outlook.com ou chame aqui! Experiência comprovada, por meio de provas corrigidas por bancas.

  • Regra do PAVE:

    Pois antes do verbo, explicativo.

    O "pois" está implícito na oração:

    João está doente, pois está reclamando de dor.

  • João está doente pois está reclamando de dor.

    Estabelece uma relação de explicação (pois) com o termo que antecede.

  • Mas por que é errado eu assumir que poderia ter um "E" nessa questão? João está doente e está reclamando.

  • eu tive a mesma dúvida do amigo DIEGO GONCALVES DE LIMA.

    Alguém pode explicar porque não poderia ser: João está doente e está reclamando de dor

  • E por que não "João está doente E está reclamando de dor"?

  • Temos que verificar qual fato acontece primeiro: ele ficar doente ou reclamar de dor? Logicamente, ele fica doente antes de reclamar de dor. Dessa forma, o que acontece primeiro é a CAUSA. E o que acontece depois é a CONSEQUÊNCIA. De acordo com Claudio Cezar Henriques, toda consequência é explicação da causa, semanticamente falando. Portanto, a resposta é a letra E.

ID
4183864
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
IF-BA
Ano
2016
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Assinale a alternativa correta quanto ao que se afirma entre parênteses a respeito das expressões a seguir.

Alternativas
Comentários
  • Gab. B

    O escopo da negação recai na segunda oração. Na verdade, o que se pretende exprimir é: “eu quero que você não perca o jogo”

  • Ele não saiu correndo. (O escopo da negação recai sobre a primeira oração, ou seja, pretendese negar que “ele tenha saído”). ERRADO , o escopo está em CORRER, pretende-se negar o MODO como ele saiu, que foi (ou não, a verdade não importa) CORRENDO.

  • Cada besteira que essa AOCP inventa nas alternativas para tentar derrubar o candidato que me admira!

  • Que negócio bagunçado, não tem mais o que inventar.

  • Viajei nessa questão kk

  • Essa foi pesada! kkkk. Acertei com lógica e um pouco de chute. KKkkkk

  • Ai gente, uó essa questão, quiseram pagar de cespe eu cho kkkkk

  • A Conjunção "e" pode sim apresentar-se com sentido adversativo (expressando relação de contraste).

    e [= mas]

  • Essa banca é sem comentários.

  • Realmente, as bancas estão tornando as questões muito complexa e sem lógica.

  • A) não possui dois sujeitos, pois a oração é uma só, mas em ordem inversa.

    Deixando de trabalhar para o João, Otaviano encontrou paz e alegria.

    Otaviano encontrou paz e alegria deixando de trabalhar para o João.

    B) GABARITO

    C) André tem dinheiro e não paga as dívidas.

    e é uma conjunção aditiva e o termo consequente não paga contrasta a ideia inicial da oração.

    D) Não fui ao casamento de Gláucia e Orlando: não me convidaram.

    Realmente, não há uma conjunção sintaticamente explícita entre as orações; no entanto, é possível identificar interdependência pragmática entre elas. Interdependência porque a oração após a vírgula é uma Oração Coordenada Explicativa. Vejamos:

    Não fui ao casamento de Gláucia e Orlando, pois não me convidaram.

    E) Ele não saiu correndo.

    Na verdade pretende-se negar que “ele não saiu correndo”. "Não" é advérbio de negação).

    Bons estudos!!

  • Como assim? Não é verdade! Ele pode querer que o outro empate o jogo! Ou pode não estar nem aí para o jogo.

  • parece raciocinio logico.

  • A prova é para professor de português. se vc ta estudando pra PM, PC, Tribunal etc,, ela não tem muito a ver com vc ...

  • Acertei por eliminação...qie coisa kkkkk

ID
4183867
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
IF-BA
Ano
2016
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Assinale a alternativa correta quanto ao que se afirma a respeito de coesão e coerência.

Alternativas
Comentários
  • COESÃO: A coesão é resultado da disposição e da correta utilização das palavras que propiciam a ligação entre frases, períodos e parágrafos de um texto. Ela colabora com sua organização e ocorre por meio de palavras chamadas de conectivos.

    COERÊNCIA: A Coerência é a relação lógica das ideias de um texto que decorre da sua argumentação - resultado especialmente dos conhecimentos do transmissor da mensagem.

    Um texto contraditório e redundante ou cujas ideias iniciadas não são concluídas, é um texto incoerente. A incoerência compromete a clareza do discurso, a sua fluência e a eficácia da leitura.

    GABARITO D

  • As alternativas B e C estão invertidas.

  • A coerência trata do sentido entre as ideias, já a coesão diz respeito ao uso adequado da gramática.

  • Gabarito: D

    coesão é a conexão dos elementos do texto de forma a criar harmonia entre eles. Trata, basicamente, das articulações gramaticais que existem entre as palavras, frases e orações cuidando para que haja boa sequência entre parágrafos, orações, períodos e palavras. A disposição correta e organização é feita por meio dos conectivos.

    coerência, por sua vez, se preocupa mais com a lógica entre as ideias, acontecimentos e situações, tendo como suporte mecanismos de natureza lexical ou gramatical, além do conhecimento compartilhado dos falantes do idioma. Sendo assim, trata-se da propriedade textual que permite a construção do texto de forma suas partes tenham sentido entre si.

    https://editalconcursosbrasil.com.br/blog/coesao-e-coerencia/

  • Gaba: D

    Para facilitar o entendimento: Coesão ~> Conjunção (conectivos lógicos).

    Bons estudos!!

  • Existem 4 mecanismos de coesão textual: 1.pronomes pessoais: guardei-O para a janta. 2. Pronomes demonstrativo: Flamengo e Vasco, ESTE é o melhor candidato. 3. Pronomes relativo: Vasco ganhou a partida QUE jogou mais cedo. 4. Conectivos: preposições e conjunções.
  • COESÃO: A coesão é resultado da disposição e da correta utilização das palavras que propiciam a ligação entre frases, períodos e parágrafos de um texto. Ela colabora com sua organização e ocorre por meio de palavras chamadas de conectivos.

    COERÊNCIA: A Coerência é a relação lógica das ideias de um texto que decorre da sua argumentação - resultado especialmente dos conhecimentos do transmissor da mensagem.

    Um texto contraditório e redundante ou cujas ideias iniciadas não são concluídas, é um texto incoerente. A incoerência compromete a clareza do discurso, a sua fluência e a eficácia da leitura.


ID
4183870
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
IF-BA
Ano
2016
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Gregório de Matos Guerra: o Boca do Inferno


    Gregório de Matos Guerra nasceu em Salvador (BA) e morreu em Recife (PE). Estudou no colégio dos jesuítas e formou-se em Direito em Coimbra (Portugal). Recebeu o apelido de Boca do Inferno, graças a sua irreverente obra satírica. Gregório de Matos firmou-se como o primeiro poeta brasileiro: cultivou a poesia lírica, satírica, erótica e religiosa. O que se conhece de sua obra é fruto de inúmeras pesquisas, pois Gregório não publicou seus poemas em vida. Por essa razão, há dúvidas quanto à autenticidade de muitos textos que lhe são atribuídos.

    O poeta religioso - A preocupação religiosa do escritor revela-se no grande número de textos que tratam do tema da salvação espiritual do homem (...).

    O poeta satírico – O Boca do Inferno é amplamente conhecido por suas críticas à situação econômica da Bahia, especialmente de Salvador, graças à expansão econômica chegando a fazer, inclusive, uma crítica ao então governador da Bahia Antonio Luis da Camara Coutinho. Além disso, suas críticas à Igreja e a religiosidade presente naquele momento. Essa atitude de subversão por meio das palavras rendeu-lhe o apelido de “Boca do Inferno”, por satirizar seus desafetos.

    O poeta lírico - Em sua produção lírica, Gregório de Matos se mostra um poeta angustiado em face à vida, à religião e ao amor. Na poesia lírico-amorosa, o poeta revela sua amada, uma mulher bela que é constantemente comparada aos elementos da natureza. Além disso, ao mesmo tempo que o amor desperta os desejos corporais, o poeta é assaltado pela culpa e pela angústia do pecado.

    O poeta erótico - Também alcunhado de profano, o poeta exalta a sensualidade e a volúpia das amantes que conquistou na Bahia, além dos escândalos sexuais envolvendo os conventos da cidade.

Texto adaptado. Fonte: http://www.soliteratura.com.br/bar-roco/barroco06.php

Analise as expressões em destaque e assinale a alternativa correta quanto à coesão e ao tipo de referência realizada.

Alternativas
Comentários
  • Gab:A

    Epíteto: Apelido, sobrenome, nome, denominação

  • EPÍTETO

    Substantivo masculino

    Apelido; palavra que, ligada a outra, é usada para qualificar, caracterizar um nome ou pronome.

    Fonte: https://www.dicio.com.br/epiteto/

  • PRONOMINALIZAÇÃO

    é a passagem ou substituição do nome por um pronome correspondente

    EX: O cão comeu o gato -> Ele comeu-o

    TERMO SINTESE

    é uma expressão que retoma os termos precedentes, fazendo uma espécie de resumo.

    EX: Há um vazamento de oleo, pneus carecas, amortecedores ruins. TUDO ISSO faz com que o preço do carro seja mais abaixo.

    ELIPSE

    Consiste na omissão de um ou mais termos numa oração que podem ser facilmente identificados tanto por elementos gramaticais quanto pelo contexto.

    EX: Tenho duas filhas, um filho e amor todos da mesma meneira ( EU )

    ZEUGMA é um tipo de ELIPSE e ocorre quando é feita a omissão de um termo anteriormente citado.

    EX: Ela gosta de geografia; eu, de portugues.

    BORA!

  • PRONOMINALIZAÇÃO

    é a passagem ou substituição do nome por um pronome correspondente

    EX: O cão comeu o gato -> Ele comeu-o

    TERMO SINTESE

    é uma expressão que retoma os termos precedentes, fazendo uma espécie de resumo.

    EX: Há um vazamento de oleo, pneus carecas, amortecedores ruins. TUDO ISSO faz com que o preço do carro seja mais abaixo.

    ELIPSE

    Consiste na omissão de um ou mais termos numa oração que podem ser facilmente identificados tanto por elementos gramaticais quanto pelo contexto.

    EX: Tenho duas filhas, um filho e amor todos da mesma meneira ( EU )

    ZEUGMA é um tipo de ELIPSE e ocorre quando é feita a omissão de um termo anteriormente citado.

    EX: Ela gosta de geografia; eu, de portugues.

    BORA!

  • Interpretação de Textos - Coesão e coerência

    Coesão e coerência caminham juntas, ou seja, a ideia é que um texto coeso gere coerência, embora isso não necessariamente ocorra.

    Coesão é “sinônimo” de ligação: ligação entre as partes. A que mais aparece em concursos diz respeito à referencial: consiste no emprego de pronomes (e equivalentes) para evitar a maciça repetição de termos num texto. Veja só:

    Comprei um celular, mas ele veio com defeito.

    (coesão pronominal: o pronome “ele” retoma “um celular”)

    Comprei um celular, mas o aparelho veio com defeito.

    (coesão nominal: o nome “ele” retoma “um celular”)

    Comprei um celular, mas veio com defeito.

    (coesão por elipse: na segunda oração, subentende-se o termo “celular”)

    A coerência envolve o campo das ideias: o uso de conectivos, por exemplo, está diretamente relacionado à coerência. Veja só:

    Apesar de eu ter estudado muito, passei no concurso. (Frase incoerente).

    Apesar de eu não ter estudado muito, passei no concurso. (Frase coerente).

  • Epíteto: Alcunha; Termo que realça o significado de um nome próprio.


ID
4183873
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
IF-BA
Ano
2016
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Gregório de Matos Guerra: o Boca do Inferno


    Gregório de Matos Guerra nasceu em Salvador (BA) e morreu em Recife (PE). Estudou no colégio dos jesuítas e formou-se em Direito em Coimbra (Portugal). Recebeu o apelido de Boca do Inferno, graças a sua irreverente obra satírica. Gregório de Matos firmou-se como o primeiro poeta brasileiro: cultivou a poesia lírica, satírica, erótica e religiosa. O que se conhece de sua obra é fruto de inúmeras pesquisas, pois Gregório não publicou seus poemas em vida. Por essa razão, há dúvidas quanto à autenticidade de muitos textos que lhe são atribuídos.

    O poeta religioso - A preocupação religiosa do escritor revela-se no grande número de textos que tratam do tema da salvação espiritual do homem (...).

    O poeta satírico – O Boca do Inferno é amplamente conhecido por suas críticas à situação econômica da Bahia, especialmente de Salvador, graças à expansão econômica chegando a fazer, inclusive, uma crítica ao então governador da Bahia Antonio Luis da Camara Coutinho. Além disso, suas críticas à Igreja e a religiosidade presente naquele momento. Essa atitude de subversão por meio das palavras rendeu-lhe o apelido de “Boca do Inferno”, por satirizar seus desafetos.

    O poeta lírico - Em sua produção lírica, Gregório de Matos se mostra um poeta angustiado em face à vida, à religião e ao amor. Na poesia lírico-amorosa, o poeta revela sua amada, uma mulher bela que é constantemente comparada aos elementos da natureza. Além disso, ao mesmo tempo que o amor desperta os desejos corporais, o poeta é assaltado pela culpa e pela angústia do pecado.

    O poeta erótico - Também alcunhado de profano, o poeta exalta a sensualidade e a volúpia das amantes que conquistou na Bahia, além dos escândalos sexuais envolvendo os conventos da cidade.

Texto adaptado. Fonte: http://www.soliteratura.com.br/bar-roco/barroco06.php

Assinale a alternativa correta quanto ao que se afirma a respeito da expressão em destaque em “O poeta erótico - Também alcunhado de profano, o poeta exalta a sensualidade e a volúpia das amantes que conquistou na Bahia, além dos escândalos sexuais envolvendo os conventos da cidade”.

Alternativas
Comentários
  • Termo criado??? UTILIZADO para designar o poeta conforme uma de suas características, atribuindo-lhe valor específico.

    Sinceramente acho que está errada... pois profano não foi criado para designar o poeta, acho que já existia, não? o correto seria UTILIZADO, não??? Calcule a audácia desse cara que escreveu isso!!!

    PROFANO: Aquilo que não é religioso ou não está de acordo com preceitos religiosos: o sagrado e o profano. Etimologia (origem da palavra profano). Do latim profanus.

    BONS ESTUDOS!!!

  • Concordo com Marcos fiquei em dúvida por poder se referir ao neologismo já que existem tantas outras palavras conhecidas para expressar a ideia de utilizado.

  • R: LETRA B.

  • LETRA B

    Em base do contexto que foi criado ou utilizado para designar o profeta.

    Termo criado para designar o poeta conforme uma de suas características, atribuindo-lhe valor específico.

    A palavra profano já existe, porem nesse contexto foi criado, sugerido, colocado, designado especificamente para esse contexto : Poeta

  • A)ERRADO, Profano é o que está fora do âmbito do sagrado.

    B)CORRETO, apesar do vocábulo "criado" ter sido empregado de maneira incoerente, temos a alternativa como certa já que realmente "profano" atribui ao poeta uma característica.

    C)ERRADO, Não tem função de retomar ou referenciar, como um pronome relativo.

    D)ERRADO, é um adjetivo e não uma locução.

    D)ERRADO,  Não caracteriza o termo antecedente e sim o poeta.

  • capciosa essa banca!

  • De fato trata-se de um aposto explicativo, contudo nas respostas previam 3 assertivas que caracterizariam o termo anterior. Confesso que chutei e acertei, mas é melhor chutar com 3 do que com 5.
  • Essa banca tem o costume de usar questões com 2 questões "corretas", sendo uma a MAIS CORRETA. ela é complicadinha

  • não marquei a correta porque vi "termo criado" e pensei "não foi um termo então criado pra ele especificamente, né non? a palavra já existia..." então pensei que a questão estava errada! mas era a correta :(

  • Por que não é locução adjetiva ?

    Alguém me explica?

  • Como responder questões dessa banca?

    Se vc ficou em duvida entre duas, marque a que vc acha mais correta, depois vai lá e troca pela outra que parece fazer menos sentido. Espero ter ajudado.

  • A)ERRADO, Profano NÃO TEM NADA A VER COM sagrado.

    B)CORRETO "profano" atribui ao poeta uma característica.

    C)ERRADONÃO TEM A FUNÇÃO DE RETOMAR

    D)ERRADO, TRATA-SE DE UM ADJETIVO

    D)ERRADO, CARACTERIZA O POETA E NÃO O TERMO ANTECEDENTE

  • a palavra "criado" fez com que eu errasse a questão. A palavra correta seria "usado". Questão muito mal formulada.

  • errei por conta do  "atribuindo-lhe valor ", para mim profano não é um valor

  • Acredito que a letra C peca quando coloca especificamente

  • O termo foi CRIADO pra ele? Só pra ele? Nossa, mas que bonitão, que ser maravilhoso e espetacular, ser único no mundo que veio a causar a criação de um vocábulo justamente pra designá-lo pois nenhuma outra palavra já existente teria tamanho poder!

  • achei o erro da letra D e vou compartilhar com vocês, se for o caso

    locução adjetiva é definida como "formada por preposição + substantivo/advérbio/pronome/verbo ou numeral" vide pg. 193 da gramática do Pestana

    a estrutura da questão é "alcunhado de profano"

    de profano = preposição +adjetivo, isso significa que morfologicamente, isso não é locução adjetiva.

    complemento lembrando que a função sintática de "de profano" é predicativo do objeto, parecidamente com "chamaram-no de ladrão" ou "foi chamado de ladrão"

  • É um predicativo ?


ID
4183876
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
IF-BA
Ano
2016
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Gregório de Matos Guerra: o Boca do Inferno


    Gregório de Matos Guerra nasceu em Salvador (BA) e morreu em Recife (PE). Estudou no colégio dos jesuítas e formou-se em Direito em Coimbra (Portugal). Recebeu o apelido de Boca do Inferno, graças a sua irreverente obra satírica. Gregório de Matos firmou-se como o primeiro poeta brasileiro: cultivou a poesia lírica, satírica, erótica e religiosa. O que se conhece de sua obra é fruto de inúmeras pesquisas, pois Gregório não publicou seus poemas em vida. Por essa razão, há dúvidas quanto à autenticidade de muitos textos que lhe são atribuídos.

    O poeta religioso - A preocupação religiosa do escritor revela-se no grande número de textos que tratam do tema da salvação espiritual do homem (...).

    O poeta satírico – O Boca do Inferno é amplamente conhecido por suas críticas à situação econômica da Bahia, especialmente de Salvador, graças à expansão econômica chegando a fazer, inclusive, uma crítica ao então governador da Bahia Antonio Luis da Camara Coutinho. Além disso, suas críticas à Igreja e a religiosidade presente naquele momento. Essa atitude de subversão por meio das palavras rendeu-lhe o apelido de “Boca do Inferno”, por satirizar seus desafetos.

    O poeta lírico - Em sua produção lírica, Gregório de Matos se mostra um poeta angustiado em face à vida, à religião e ao amor. Na poesia lírico-amorosa, o poeta revela sua amada, uma mulher bela que é constantemente comparada aos elementos da natureza. Além disso, ao mesmo tempo que o amor desperta os desejos corporais, o poeta é assaltado pela culpa e pela angústia do pecado.

    O poeta erótico - Também alcunhado de profano, o poeta exalta a sensualidade e a volúpia das amantes que conquistou na Bahia, além dos escândalos sexuais envolvendo os conventos da cidade.

Texto adaptado. Fonte: http://www.soliteratura.com.br/bar-roco/barroco06.php

Assinale a alternativa correta quanto ao que se afirma entre parênteses.

Alternativas
Comentários
  • gabarito letra A

  • Gab.: A

    Vou tentar contribuir indicando o erro das demais:

    B) “Além disso, ao mesmo tempo que o amor desperta os desejos corporais, o poeta é assaltado pela culpa e pela angústia do pecado”. (A expressão em destaque indica posterioridade de uma ação.).Na verdade indica simultaneidade.

    C) “Recebeu o apelido de Boca do Inferno, graças a sua irreverente obra satírica(Entre as expressões separadas por vírgula, há uma relação de condição.).A relação estabelecida é de CAUSA.

    D) A preocupação religiosa do escritor revela-se no grande número de textos que tratam do tema da salvação espiritual do homem (Assim como em “do homem” há uma locução adjetiva, podendo ser substituída por “humano”, há também uma locução adjetiva em “de textos”, podendo ser substituída por “textuais.”).Acredito que de fato se trate de Locução Adjetiva, no entanto o erro está no gênero do 1º item e no número do 2º, ou seja, o correto seria: HUMANA e TEXTUAL.

    E) “Além disso, suas críticas à Igreja e a religiosidade presente naquele momento.” (Não há qualquer problema na construção desse período no texto, não havendo, portanto, prejuízo ao sentido do excerto e nem qualquer possibilidade de aperfeiçoá-lo, ou seja, o sentido do excerto, da forma em que se encontra no texto, está completo.).Faltou a crase, portanto diferente do que se afirma na assertiva, há erro sim.

    Qualquer erro, por favor me avisem.

    BONS ESTUDOS!!!

  • Justificativas

    A) Correta. O pronome essa se refere no texto, a itens previamente mencionados.

    B) Errada. A expressão destacada expressa ideia de simultaneidade

    C) Errada. A relação entre as expressões é de causa e consequência

    D) Errada. Ao meu ver, trata-se de diferenciação entre adjunto adnominal e complemento nominal. Complemento é o primeiro caso, enquanto adjunto é o segundo. (Se eu estiver errado, alguém dá um alô aí)

    E) Errada. Faltou crase antes de religiosidade. A falta do sinal muda o sentido.

  • a) O que se conhece de sua obra é fruto de inúmeras pesquisas, pois Gregório não publicou seus poemas em vida. Por essa razão, há dúvidas quanto à autenticidade de muitos textos que lhe são atribuídos” (A expressão em destaque remete à oração antecedente: “pois Gregório não publicou seus poemas em vida.”). - Gabarito

    B) Além disso, ao mesmo tempo que o amor desperta os desejos corporais, o poeta é assaltado pela culpa e pela angústia do pecado”. (A expressão em destaque indica posterioridade de uma ação.). - pegando na literalidade da expressão, ela indica o MESMO TEMPO em que as açoes ocorrem, sem ideia de posterioridade.

    c) “Recebeu o apelido de Boca do Inferno, graças a sua irreverente obra satírica” (Entre as expressões separadas por vírgula, há uma relação de condição.). - por que ele recebeu o apelido de boca do inferno? porque escreveu a sua irreverente obra satírica - é mais uma ideia de causa do que de condição.

    D) A preocupação religiosa do escritor revela-se no grande número de textos que tratam do tema da salvação espiritual do homem (Assim como em “do homem” há uma locução adjetiva, podendo ser substituída por “humano”, há também uma locução adjetiva em “de textos”, podendo ser substituída por “textuais.”). - se substituir a locução por "textuais"muda o sentido da frase, logo não é possível

    E) Além disso, suas críticas à Igreja e a religiosidade presente naquele momento.” (Não há qualquer problema na construção desse período no texto, não havendo, portanto, prejuízo ao sentido do excerto e nem qualquer possibilidade de aperfeiçoá-lo, ou seja, o sentido do excerto, da forma em que se encontra no texto, está completo.). - há sim como melhorar o sentido, como por exemplo o uso da crase antes de religiosidade


ID
4183879
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
IF-BA
Ano
2016
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Gregório de Matos Guerra: o Boca do Inferno


    Gregório de Matos Guerra nasceu em Salvador (BA) e morreu em Recife (PE). Estudou no colégio dos jesuítas e formou-se em Direito em Coimbra (Portugal). Recebeu o apelido de Boca do Inferno, graças a sua irreverente obra satírica. Gregório de Matos firmou-se como o primeiro poeta brasileiro: cultivou a poesia lírica, satírica, erótica e religiosa. O que se conhece de sua obra é fruto de inúmeras pesquisas, pois Gregório não publicou seus poemas em vida. Por essa razão, há dúvidas quanto à autenticidade de muitos textos que lhe são atribuídos.

    O poeta religioso - A preocupação religiosa do escritor revela-se no grande número de textos que tratam do tema da salvação espiritual do homem (...).

    O poeta satírico – O Boca do Inferno é amplamente conhecido por suas críticas à situação econômica da Bahia, especialmente de Salvador, graças à expansão econômica chegando a fazer, inclusive, uma crítica ao então governador da Bahia Antonio Luis da Camara Coutinho. Além disso, suas críticas à Igreja e a religiosidade presente naquele momento. Essa atitude de subversão por meio das palavras rendeu-lhe o apelido de “Boca do Inferno”, por satirizar seus desafetos.

    O poeta lírico - Em sua produção lírica, Gregório de Matos se mostra um poeta angustiado em face à vida, à religião e ao amor. Na poesia lírico-amorosa, o poeta revela sua amada, uma mulher bela que é constantemente comparada aos elementos da natureza. Além disso, ao mesmo tempo que o amor desperta os desejos corporais, o poeta é assaltado pela culpa e pela angústia do pecado.

    O poeta erótico - Também alcunhado de profano, o poeta exalta a sensualidade e a volúpia das amantes que conquistou na Bahia, além dos escândalos sexuais envolvendo os conventos da cidade.

Texto adaptado. Fonte: http://www.soliteratura.com.br/bar-roco/barroco06.php

Em relação ao excerto “O Boca do Inferno é amplamente conhecido por suas críticas à situação econômica da Bahia, especialmente de Salvador, graças à expansão econômica chegando a fazer, inclusive, uma crítica ao então governador da Bahia Antonio Luis da Camara Coutinho”, assinale a alternativa correta.

Alternativas
Comentários
  • Complementando:

    Sobre a letra b)

    o sujeito de “chegando a fazer” é o termo “ O boca do inferno”.

    Gab letra C

  • Justificativas

    A) Errada. Não há qualquer prejuízo ao entendimento por conta do uso dessa locução verbal

    B) O sujeito de "chegando a fazer" é o "boca do inferno"

    C) Correta

    D) Errada. Amplamente expressa intensidade mas especialmente expressa modo

    E) Errada.

  • Fiquei na duvida quanto a D, achei que Especialmente também indicaria intensidade :/

  • [GABARITO: LETRA C]

    Em relação ao excerto “O Boca do Inferno é amplamente conhecido por suas críticas à situação econômica da Bahia, especialmente de Salvador, graças à expansão econômica chegando a fazer, inclusive, uma crítica ao então/ ATUAL governador da Bahia Antonio Luis da Camara Coutinho”, assinale a alternativa correta.


ID
4183882
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
IF-BA
Ano
2016
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Gregório de Matos Guerra: o Boca do Inferno


    Gregório de Matos Guerra nasceu em Salvador (BA) e morreu em Recife (PE). Estudou no colégio dos jesuítas e formou-se em Direito em Coimbra (Portugal). Recebeu o apelido de Boca do Inferno, graças a sua irreverente obra satírica. Gregório de Matos firmou-se como o primeiro poeta brasileiro: cultivou a poesia lírica, satírica, erótica e religiosa. O que se conhece de sua obra é fruto de inúmeras pesquisas, pois Gregório não publicou seus poemas em vida. Por essa razão, há dúvidas quanto à autenticidade de muitos textos que lhe são atribuídos.

    O poeta religioso - A preocupação religiosa do escritor revela-se no grande número de textos que tratam do tema da salvação espiritual do homem (...).

    O poeta satírico – O Boca do Inferno é amplamente conhecido por suas críticas à situação econômica da Bahia, especialmente de Salvador, graças à expansão econômica chegando a fazer, inclusive, uma crítica ao então governador da Bahia Antonio Luis da Camara Coutinho. Além disso, suas críticas à Igreja e a religiosidade presente naquele momento. Essa atitude de subversão por meio das palavras rendeu-lhe o apelido de “Boca do Inferno”, por satirizar seus desafetos.

    O poeta lírico - Em sua produção lírica, Gregório de Matos se mostra um poeta angustiado em face à vida, à religião e ao amor. Na poesia lírico-amorosa, o poeta revela sua amada, uma mulher bela que é constantemente comparada aos elementos da natureza. Além disso, ao mesmo tempo que o amor desperta os desejos corporais, o poeta é assaltado pela culpa e pela angústia do pecado.

    O poeta erótico - Também alcunhado de profano, o poeta exalta a sensualidade e a volúpia das amantes que conquistou na Bahia, além dos escândalos sexuais envolvendo os conventos da cidade.

Texto adaptado. Fonte: http://www.soliteratura.com.br/bar-roco/barroco06.php

“Gregório de Matos Guerra: o Boca do Inferno” é um texto

Alternativas
Comentários
  • Gab letra E

    Características do texto Expositivo: Expor fatos, o texto é IMPESSOAL, ordem, clareza e OBJETIVIDADE, o leitor deve identificar de forma clara o tema central do texto.

    Meios onde é usado: Notícias jornalísticas.

  • Temos duas alternativas válidas

    O texto é descritivo, pois descreve as características das poesias de Gregorio de Matos Guerra

    O texto é argumentativo, pois usa uma linguagem simples e direta para falar do Gregorio de Matos Guerra

    OBS: NÃO HÁ NENHUMA LINGUAGEM QUE PREVALECE SOBRE A OUTRA NESSE TEXTO ESPECIFICO

    Apesar de ter acertado, entraria com recurso para anulação da questão

  • Trata-se de um texto do TIPO DISSERTATIVO, cujo GÊNERO é o EXPOSITIVO. Embora haja traços da tipologia descritiva, a prevalência em minha opinião é dissertativa expositiva, portanto gabarito correto ao afirmar a alternativa E.

    BONS ESTUDOS!!!

  • Dissertar é expor a respeito de um tema.

    Dissertação Expositiva: Não há qualquer manifestação ou julgamento de opinião, somente a exposição sobre um determinado assunto por meio de informações, dados etc.

  • Características presentes no texto:

    não há sequenciamento temporal;

    o autor não faz julgamento de valor acerca do poeta;

    há exposição de fatos;

    há introdução, desenvolvimento e conclusão.

    Deste modo, tais características se assemelham àquelas dos textos dissertativos expositivos puros. Mas, esse aí pode parecer, também, uma descrição.

  • Apesar de ter errado ( marquei descritivo- me pareceu uma biografia: Quem foi? Poeta. Onde Nasceu? Bahia. Como era um poeta versátil, satírico, religioso, lírico, erótico...)

    O gabarito: Expositivo

    O que caracteriza um texto Expositivo ?

    Resposta com base na explicação do que é um texto dissertativo- expositivo da gramática do Pestana:

    Esclarece um assunto de maneira atemporal com objetivo de explicá-lo de maneira clara, sem intenção de convencer o leitor ou criar debate ( Não diz se é justo ou cria polêmica sobre o poeta conhecido como "Boca do Inferno")

    Amplia a ideia central do texto: Boca do Inferno porque tecia sátiras-

    um poeta satírico...mas também: um poeta religioso, lírico e erótico.

    Normalmente a marca dos textos dissertativos é o uso do de verbos no presente:

    "é amplamente conhecido por suas críticas (...)"

    "se mostra um poeta angustiado em face à vida, à religião e ao amor. Na poesia lírico-amorosa, o poeta revela sua amada, uma mulher bela que é constantemente comparada aos elementos da natureza. Além disso, ao mesmo tempo que o amor desperta os desejos corporais, o poeta é assaltado pela culpa e pela angústia do pecado."

    (...)

  • Essa questão é uma das que formam caracteristica dessa banca. tem duas que parecem ser certas mas uma delas é " a mais certa". Horrivel isso!

  • texto expositivo:

    uso-transmissão de saberes

    linguagem dominante- apresentar diferentes formas de conhecimento

    Ex-seminário, palestra, verbete, resenha, relatório científico

  • [GABARITO: LETRA E]

    texto expositivo é um tipo textual que tem como principal objetivo transmitir uma mensagem da forma mais clara possível. Ele é descritivo, preciso, esclarecedor e compreensível.

  • Onde que tem introdução, desenvolvimento e conclusão, características principais dos textos expositivos?

  • Nao concordo com o gabarito

  • Marquei texto descritivo, a meu ver é o mais correto. (Gab: E)

    Descritivo:

    Os textos descritivos se ocupam de relatar e expor determinada pessoa, objeto, lugar, acontecimento. Dessa forma, são textos repletos de adjetivos, os quais descrevem ou apresentam imagens a partir das percepções sensoriais do locutor (emissor).

    Ex.:

    * Diário

    * Relatos (viagens, históricos, etc.)

    * Biografia e autobiografia

    * Notícia

    Expositivo:

    Os textos expositivos possuem a função de expor determinada ideia, por meio de recursos como: definição, conceituação, informação, descrição e comparação.

    Ex.:

    * Seminários

    * Palestras

    * Conferências

    * Entrevistas

    Fonte: todamateria

  • Tipologia textual: 

    - O tipo textual dissertativo possui duas variações:

    • a) Dissertativo-expositivo = Nesse caso, o autor busca apenas informar o leitor sobre determinado assunto.

    • b) Dissertativo-argumentativo = Já nessa variação, o autor busca convencer o leitor sobre determinado assunto, utilizando-se de recursos persuasivos, se posicionando acerca do tema através de opiniões próprias.

     Significado de dissertativo: - adjetivo - Próprio da dissertação, do discurso (oral ou escrito) sobre um assunto, através do qual alguém expõe suas ideias e argumentos. Que precisa ser respondido por meio de um texto escrito, buscando desenvolver o tema ou assunto que foi proposto; discursivo.

  • Precisamos dos comentários dos professores.

  • Por mais que o primeiro parágrafo tenha um tom narrativo relatando local de nascimento, vida e morte o restante do texto é predominantemente expositivo.

    Textos podem possuir mais de um tipo textual, dessa forma vale o predominante.

  • É bem evidente que o foco do texto NÃO é defender um ponto de vista/argumento e nem se ater a descrever fatos, acontecimentos ou qualquer coisa que seja. Mas sim fazer uma exposição acerca do escritor.


ID
4183885
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
IF-BA
Ano
2016
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Gregório de Matos Guerra: o Boca do Inferno


    Gregório de Matos Guerra nasceu em Salvador (BA) e morreu em Recife (PE). Estudou no colégio dos jesuítas e formou-se em Direito em Coimbra (Portugal). Recebeu o apelido de Boca do Inferno, graças a sua irreverente obra satírica. Gregório de Matos firmou-se como o primeiro poeta brasileiro: cultivou a poesia lírica, satírica, erótica e religiosa. O que se conhece de sua obra é fruto de inúmeras pesquisas, pois Gregório não publicou seus poemas em vida. Por essa razão, há dúvidas quanto à autenticidade de muitos textos que lhe são atribuídos.

    O poeta religioso - A preocupação religiosa do escritor revela-se no grande número de textos que tratam do tema da salvação espiritual do homem (...).

    O poeta satírico – O Boca do Inferno é amplamente conhecido por suas críticas à situação econômica da Bahia, especialmente de Salvador, graças à expansão econômica chegando a fazer, inclusive, uma crítica ao então governador da Bahia Antonio Luis da Camara Coutinho. Além disso, suas críticas à Igreja e a religiosidade presente naquele momento. Essa atitude de subversão por meio das palavras rendeu-lhe o apelido de “Boca do Inferno”, por satirizar seus desafetos.

    O poeta lírico - Em sua produção lírica, Gregório de Matos se mostra um poeta angustiado em face à vida, à religião e ao amor. Na poesia lírico-amorosa, o poeta revela sua amada, uma mulher bela que é constantemente comparada aos elementos da natureza. Além disso, ao mesmo tempo que o amor desperta os desejos corporais, o poeta é assaltado pela culpa e pela angústia do pecado.

    O poeta erótico - Também alcunhado de profano, o poeta exalta a sensualidade e a volúpia das amantes que conquistou na Bahia, além dos escândalos sexuais envolvendo os conventos da cidade.

Texto adaptado. Fonte: http://www.soliteratura.com.br/bar-roco/barroco06.php

Assinale a alternativa que corresponde ao processo de composição do texto “Gregório de Matos Guerra: o Boca do Inferno”.

Alternativas
Comentários
  • Gab letra C

    Articular conhecimento

  • Pra que comentar o gabarito e não comentar a explicação ?

  • Função Referencial- Informativa- denotativa:

    Foco no referente( assunto do texto): Gregório de Matos Guerra: o Boca do Inferno

    Quem foi Gregório de Matos Guerra: o Boca do Inferno?

    Agregar conhecimento:

    Gregório, foi um:

    Poeta religioso (...)

    Poeta satírico (...)

    Poeta lírico (...)

    Poeta erótico (...)

  • Questão sombria...eu marcava todas.

  • Acredito que tanto a A quanto a C estão corretas. Gabarito da banca C

  • Marquei a A...

    :/

  • Quanto a tipologia textual, método de construção textual:

    "Gregório de Matos Guerra: o Boca do Inferno" é um texto dissertativo expositivo

    A.) Relatar acontecimentos- característica de um texto narrativo.

    "Gregório de Matos Guerra: o Boca do Inferno" não se apresenta como texto narrativo, não relata um fato.

    B) Defender um ponto de vista- característica de textos dissertativos- argumentativos

    "Gregório de Matos Guerra: o Boca do Inferno" o texto não defende um ponto de vista

    C.) Articular conhecimentos. CERTO- é um texto dissertativo expositivo e tem como característica, informar, explicar. Linguagem clara e imparcial, articular conhecimentos. Quem foi "Gregório de Matos Guerra: o Boca do Inferno"

    D) Apresentar um método para a realização de uma ação. Característica de textos injuntivos, instrucionais.

    E) Retratar fatos, seres, objetos, etc. Característica de textos descritivos

  • A alternativa "A" era pra induzir ao ERRO. Correta: C.

  • Virei estatística

  • Texto narrativo é um tipo de texto que esboça as ações de personagens num determinado tempo e espaço.

    Geralmente, ele é escrito em prosa e nele são narrados (contados) alguns fatos e acontecimentos.

    Alguns exemplos de textos narrativos são: romance, novela, conto, crônica e fábula.

    texto dissertativo-expositivo que é o texto e o nosso gabarito tem como objetivo informar e esclarecer o leitor através da exposição de um determinado assunto ou tema. Não há a necessidade de convencer o leitor, apenas de expor conhecimentos, ideias e pontos de vista.


ID
4183888
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
IF-BA
Ano
2016
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Gregório de Matos Guerra: o Boca do Inferno


    Gregório de Matos Guerra nasceu em Salvador (BA) e morreu em Recife (PE). Estudou no colégio dos jesuítas e formou-se em Direito em Coimbra (Portugal). Recebeu o apelido de Boca do Inferno, graças a sua irreverente obra satírica. Gregório de Matos firmou-se como o primeiro poeta brasileiro: cultivou a poesia lírica, satírica, erótica e religiosa. O que se conhece de sua obra é fruto de inúmeras pesquisas, pois Gregório não publicou seus poemas em vida. Por essa razão, há dúvidas quanto à autenticidade de muitos textos que lhe são atribuídos.

    O poeta religioso - A preocupação religiosa do escritor revela-se no grande número de textos que tratam do tema da salvação espiritual do homem (...).

    O poeta satírico – O Boca do Inferno é amplamente conhecido por suas críticas à situação econômica da Bahia, especialmente de Salvador, graças à expansão econômica chegando a fazer, inclusive, uma crítica ao então governador da Bahia Antonio Luis da Camara Coutinho. Além disso, suas críticas à Igreja e a religiosidade presente naquele momento. Essa atitude de subversão por meio das palavras rendeu-lhe o apelido de “Boca do Inferno”, por satirizar seus desafetos.

    O poeta lírico - Em sua produção lírica, Gregório de Matos se mostra um poeta angustiado em face à vida, à religião e ao amor. Na poesia lírico-amorosa, o poeta revela sua amada, uma mulher bela que é constantemente comparada aos elementos da natureza. Além disso, ao mesmo tempo que o amor desperta os desejos corporais, o poeta é assaltado pela culpa e pela angústia do pecado.

    O poeta erótico - Também alcunhado de profano, o poeta exalta a sensualidade e a volúpia das amantes que conquistou na Bahia, além dos escândalos sexuais envolvendo os conventos da cidade.

Texto adaptado. Fonte: http://www.soliteratura.com.br/bar-roco/barroco06.php

Com relação à função da linguagem exercida no texto, assinale a alternativa correta.

Alternativas
Comentários
  • Gab letra E

    Percebe-se que a letra E é o significado da função Referencial:

    '' A função da linguagem é de transmitir uma informação objetiva, expor dados de modo objetivo, não fazer comentários e transmitir impessoalidade. A linguagem é denotativa, ou seja, não há possibilidades de outra interpretação além da que está exposta.''

  • O texto é exemplo de FUNÇÃO REFERENCIAL, cuja alternativa E descreve muito bem, sendo assim nosso GABARITO.

    Quanto às características das demais alternativas:

    A) Características típicas de texto com Função chamada de Emotiva;

    B) Características típicas de texto com Função chamada de Conativa;

    C) Características típicas de texto com Função chamada de Emotiva;

    D) Características típicas de texto com Função chamada de Conativa.

    Interpretei dessa forma após leitura desse site: https://www.todamateria.com.br/funcoes-da-linguagem/

    Acredito que seja isso, qualquer erro favor comunicar por mensagem, estamos aqui para aprender juntos.

    BONS ESTUDOS!!!

  • Eis que você atropela "Impessoalidade" e lê "Pessoalidade".


ID
4183891
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
IF-BA
Ano
2016
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Gregório de Matos Guerra: o Boca do Inferno


    Gregório de Matos Guerra nasceu em Salvador (BA) e morreu em Recife (PE). Estudou no colégio dos jesuítas e formou-se em Direito em Coimbra (Portugal). Recebeu o apelido de Boca do Inferno, graças a sua irreverente obra satírica. Gregório de Matos firmou-se como o primeiro poeta brasileiro: cultivou a poesia lírica, satírica, erótica e religiosa. O que se conhece de sua obra é fruto de inúmeras pesquisas, pois Gregório não publicou seus poemas em vida. Por essa razão, há dúvidas quanto à autenticidade de muitos textos que lhe são atribuídos.

    O poeta religioso - A preocupação religiosa do escritor revela-se no grande número de textos que tratam do tema da salvação espiritual do homem (...).

    O poeta satírico – O Boca do Inferno é amplamente conhecido por suas críticas à situação econômica da Bahia, especialmente de Salvador, graças à expansão econômica chegando a fazer, inclusive, uma crítica ao então governador da Bahia Antonio Luis da Camara Coutinho. Além disso, suas críticas à Igreja e a religiosidade presente naquele momento. Essa atitude de subversão por meio das palavras rendeu-lhe o apelido de “Boca do Inferno”, por satirizar seus desafetos.

    O poeta lírico - Em sua produção lírica, Gregório de Matos se mostra um poeta angustiado em face à vida, à religião e ao amor. Na poesia lírico-amorosa, o poeta revela sua amada, uma mulher bela que é constantemente comparada aos elementos da natureza. Além disso, ao mesmo tempo que o amor desperta os desejos corporais, o poeta é assaltado pela culpa e pela angústia do pecado.

    O poeta erótico - Também alcunhado de profano, o poeta exalta a sensualidade e a volúpia das amantes que conquistou na Bahia, além dos escândalos sexuais envolvendo os conventos da cidade.

Texto adaptado. Fonte: http://www.soliteratura.com.br/bar-roco/barroco06.php

A função da linguagem exercida no texto é a

Alternativas
Comentários
  • Função referencial:

    A mensagem está centrada no contexto. Ela também é conhecida como função informativa, não por acaso, já que a intenção do emissor desse tipo de mensagem é transmitir ao interlocutor dados da realidade de uma forma objetiva e direta.

    Gab letra C

  •  Função Metalinguística está presente no discurso que utiliza o código para explicar o próprio código.

    O que melhor define e caracteriza essa função é o uso da metalinguagem.

    Ela pode ser encontrada num vídeo que tenha como tema filmes, uma música ou um poema que fale sobre música ou poema, respectivamente. Entre tantos outros exemplos, podemos citar gramáticas e dicionários.

    FONTE: https://www.todamateria.com.br/funcao-metalinguistica/

  • função referencial é sempre tipica de textos de cunho jornalistico

  • As funções da linguagem são formas de utilização da linguagem segundo a intenção do falante. Elas são classificadas em seis tipos: função referencial, função emotiva, função poética, função fática, função conativa e função metalinguística.

    Cada uma desempenha um papel relacionado com os elementos presentes na comunicação: emissor, receptor, mensagem, código, canal e contexto. Assim, elas determinam o objetivo dos atos comunicativos. Embora haja uma função que predomine, vários tipos de linguagem podem estar presentes num mesmo texto.

    Função Referencial ou Denotativa

    Também chamada de função informativa, a função referencial tem como objetivo principal informar, referenciar algo.

    Função Emotiva ou Expressiva

    Também chamada de função expressiva, na função emotiva o emissor tem como objetivo principal transmitir suas emoções, sentimentos e subjetividades por meio da própria opinião.

    Função Poética

    A função poética é característica das obras literárias que possui como marca a utilização do sentido conotativo das palavras.

    Função Fática

    A função fática tem como objetivo estabelecer ou interromper a comunicação de modo que o mais importante é a relação entre o emissor e o receptor da mensagem. Aqui, o foco reside no canal de comunicação.

    Esse tipo de função é muito utilizada nos diálogos, por exemplo, nas expressões de cumprimento, saudações, discursos ao telefone, etc.

    Função Conativa ou Apelativa

    Também chamada de apelativa, a função conativa é caracterizada por uma linguagem persuasiva que tem o intuito de convencer o leitor. Por isso, o grande foco é no receptor da mensagem.

    Essa função é muito utilizada nas propagandas, publicidades e discursos políticos, de modo a influenciar o receptor por meio da mensagem transmitida.

    Esse tipo de texto costuma se apresentar na segunda ou na terceira pessoa com a presença de verbos no imperativo e o uso do vocativo.

    Função Metalinguística

    A função metalinguística é caracterizada pelo uso da metalinguagem, ou seja, a linguagem que se refere a ela mesma. Dessa forma, o emissor explica um código utilizando o próprio código.

    Um texto que descreva sobre a linguagem textual ou um documentário cinematográfico que fala sobre a linguagem do cinema são alguns exemplos.

    Nessa categoria, os textos metalinguísticos que merecem destaque são as gramáticas e os dicionários.

    Fonte: < https://www.todamateria.com.br/funcoes-da-linguagem/ >

    BONS ESTUDOS!!!

  • Funções de Linguagem: são 6 (intenção do falante) Referencial/Informativa ou Denotativa: (Informar, referenciar) Emotiva/Expressiva: (Emoções, sentimentos, subjetividades por opiniões.) Poética: (Obras literárias - sentido conotativo das palavras.) Fática: (Estabelecer ou interromper a comunicação/ diálogos, expressões de cumprimentom saudações, discursos, telefone. Conotativa/Apelativa:(Persuasiva - convencer o leitor). Metalinguística: (Se refere a ela mesma.) Documentários, gramáticas dicionários.
  • Interpretação de Textos - Funções da Linguagem: emotiva, apelativa, referencial, metalinguística, fática e poética

    As funções da linguagem estão relacionadas ao ato de comunicação. Dependendo de que elemento é enfatizado, fala-se em:

    1) Função emotiva: evidência à primeira pessoa (enunciador). 

    Eu amo, eu sofro, eu perco, eu ganho. Minha vida em torno de mim, dentro de mim, fora de mim.

    2) Função conativa (apelativa): evidência à segunda pessoa (enunciatário). Os comerciais são belíssimos exemplos dessa função, uma vez que sua natureza é convencer ou persuadir o destinatário. É comum o emprego de formas imperativas.

    Compre já! Venha para a Caixa você também!

    3) Função fática: evidência ao canal de comunicação. Revela preocupação com se o canal está bem estabelecido.

    Alô! Você está me ouvindo?

    4) Função referencial: evidência ao contexto situacional (referencial). O melhor exemplo é a notícia de jornal.

    5) Função poética: evidência à construção do texto, apelo a figuras, versos, etc. O soneto é um belo exemplo.

    6) Função metalinguística: evidência ao código. Se um texto fala do próprio texto, já temos metalinguagem. O melhor exemplo é o dicionário, pois ali encontramos palavras reunidas para explicar o significado das próprias palavras.

  • Focada no ‘assunto ‘ Referencial
  • [GABARITO: LETRA C]

    Denotativa ou Referencial - Informa. Foco no contexto/mensagem.

    Emotiva ou Expressiva - Transmitir emoções.

    Poética - Preocupação em como é transmitida a mensagem.

    Fática ou De contato - Interromper ou manter a comunicação.

    Conativa ou Apelativa - Convencer, persuadir o leitor.

    Metalinguística - Se refere a ela mesma.


ID
4183894
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
IF-BA
Ano
2016
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Assinale a alternativa correta quanto ao que se afirma a respeito das sequências tipológicas.

Alternativas
Comentários
  • Mano, que exagero do examinador kkkkkkkkkk

    Devia estar de mal humor, só pode.

    Gab letra B

  • kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk Mano Essa questão

  • Deus me livre de uma questão dessa na minha prova kkkk cabeça rodou só de olhar.
  • ta de sacanagem, só pode

  • .. Que questão é esta senhor..

  • Mano do céu, que diabo é isso?

  • cansei só nessa... fiquei entre B e E.. marquei E

    puts

    gabarito B

  • Tudo misturado

  • A- Narração- conta um fato que ocorreu num determinado tempo e lugar, envolvendo certos personagens. Tempo verbal predominante: passado

    B- Gabarito

    C-? Dissertação argumentativa-defesa de um ponto de vista que convença o interlocutor

    D- Texto Injuntivo. Indica como realizar uma ação. Chamado também de texto instrucional.

    E-? Acho que estava indo tudo bem, até que na assertiva ele diz: sem ordem fixa; O texto narrativo pode ter ordem fixa- linear ou não ter ordem fixa.

    São características do texto narrativo: fatos retratados por uma sequência de ações, relacionadas a um determinado acontecimento, podendo ser estes fatos reais ou fictícios; elementos que desempenham funções primordiais. São eles: os personagens, narrador, espaço, tempo e enredo; predominância de substantivos, os adjetivos e locuções adjetivas, os verbos de ligação e o predicado verbal; resposta às perguntas: “o quê?”; “quem?”; “como?”; “onde?”, “quando?” “por quê?”; não ter limites para noções temporais ou relações espaciais, sem ordem fixa; destacam-se os contos, novelas, romances, algumas crônicas, poemas narrativos, histórias em quadrinhos, piadas, letras musicais, entre outros.

  • kkkkkk deu sem pena na quantidade de folhas nessa prova

  • Alguém conseguiu acompanhar esta formatação? Arrego.

  • Tipo de questão desnecessária.

  • Quando vi o tamanho da questão e vi que era para prof de Língua Portuguesa, nem perdi tempo, exagero demais, praticamente a prova toda numa questão.

  • Ainda bem que essa questão era p professor de português kkk

  • Eu marquei só pra ver o gabarito mesmo, pq nem me interessei em ler. Hehehe

  • Boa sorte pra quem vai responder kkkkkkkkkkk eu tô fora

  • Jesus Cristo, que questão é essa? kkkkkk

    Li somente as letras A e B por serem as mais curtas e ainda acertei... rs

    Esse é o tipo de questão que se caísse na minha prova eu deixaria por último e com certeza iria ter que chutar, porque olha... não é facil não

  • Eu simplesmente não entendi kkkk

  • Eu simplesmente não entendi kkkk

  • quê isso mano? Deus nos livre duma dessas!

  • Prova para professor, não cabe a maioria dos concurseiros.

  • PELA FÉ BANCA

  • Ow banca desgraçada...

    Ow banca sem jeito...

  • Questão do demônio, só pode vei.

  • Apesar da formatação que atrapalhou o entendimento das alternativas, só pra testar a paciência mesmo.

  • Tenha coisa viu, essa ai ia ser no mamãe me disse kkkkk

  • Galera. Lembrem-se. No canto superior direito da questão. Tem informações de que a banca fez essa prova para professores de português. Ou seja, foi feita em razão das pessoas da área. Se errou, não precisa ficar se debatendo. Vamo pra próxima.

    #PCPA

  • Galera. Lembrem-se. No canto superior direito da questão. Tem informações de que a banca fez essa prova para professores de português. Ou seja, foi feita em razão das pessoas da área. Se errou, não precisa ficar se debatendo. Vamo pra próxima.

    #PCPA

  • Eu fui olhar a banca pra ver se realmente era AOCP ou FGV. EU HEIN ! KKKK

  • 20 minutos nessa questão pra errar auhsuahsua eita vida difícil

  • essa questao pegaria umas 3 folhas da prova

  • Que questão mal elaborada

  • Letra A trata de um texto narrativo.

    Letra B trata de um texto dissertativo expositivo (observem que o autor não exprime nenhum juízo de valor, apenas expõe a ideia de Bauman).

    Letra C trata de texto dissertativo argumentativo (reparem nas críticas feitas pelo autor).

    Letra D trata de um texto narrativo (a petição inicial narra um acontecimento, expõe fatos a fim de construir uma narrativa para fundamentar sua pretensão).

    Por fim, na letra E, o erro, ao meu ver, está na afirmação de que o texto narrativo não encontra limite temporal, quando, na verdade, é necessária limitação temporal e espacial neste tipo textual.

    OBS.: se alguém discordar, por favor, comente aqui.

  • Quando se trata de provas de português para professores da língua portuguesa, as questões são bem difíceis.

  • Questão maluca. Eu heim.


ID
4183897
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
IF-BA
Ano
2016
Provas
Disciplina
Literatura


O “Adeus” de Teresa

A vez primeira que eu fitei Teresa,

Como as plantas que arrasta a correnteza,

A valsa nos levou nos giros seus

E amamos juntos E depois na sala

“Adeus” eu disse-lhe a tremer co’a fala


E ela, corando, murmurou-me: “adeus.”


Uma noite entreabriu-se um reposteiro. . .

E da alcova saía um cavaleiro

Inda beijando uma mulher sem véus

Era eu Era a pálida Teresa!

“Adeus” lhe disse conservando-a presa


E ela entre beijos murmurou-me: “adeus!”


Passaram tempos sec’los de delírio

Prazeres divinais gozos do Empíreo

...Mas um dia volvi aos lares meus.

Partindo eu disse - “Voltarei! descansa!. . .

Ela, chorando mais que uma criança,


Ela em soluços murmurou-me: “adeus!”

Quando voltei era o palácio em festa!

E a voz d’Ela e de um homem lá na orquestra

Preenchiam de amor o azul dos céus.

Entrei! Ela me olhou branca surpresa!

Foi a última vez que eu vi Teresa!


E ela arquejando murmurou-me: “adeus!”

Castro Alves. 


Teresa

A primeira vez que vi Teresa

Achei que ela tinha pernas estúpidas

Achei também que a cara parecia uma perna


Quando vi Teresa de novo

Achei que os olhos eram muito mais velhos que o

resto do corpo

(Os olhos nasceram e ficaram dez anos esperando

que o resto do corpo nascesse)


Da terceira vez não vi mais nada

Os céus se misturaram com a terra

E o espírito de Deus voltou a se mover sobre a face

das águas.

Manuel Bandeira

Assinale a alternativa correta quanto ao que se afirma a respeito do poema “O ‘Adeus’ de Teresa”.

Alternativas

ID
4183900
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
IF-BA
Ano
2016
Provas
Disciplina
Literatura
Assuntos


O “Adeus” de Teresa

A vez primeira que eu fitei Teresa,

Como as plantas que arrasta a correnteza,

A valsa nos levou nos giros seus

E amamos juntos E depois na sala

“Adeus” eu disse-lhe a tremer co’a fala


E ela, corando, murmurou-me: “adeus.”


Uma noite entreabriu-se um reposteiro. . .

E da alcova saía um cavaleiro

Inda beijando uma mulher sem véus

Era eu Era a pálida Teresa!

“Adeus” lhe disse conservando-a presa


E ela entre beijos murmurou-me: “adeus!”


Passaram tempos sec’los de delírio

Prazeres divinais gozos do Empíreo

...Mas um dia volvi aos lares meus.

Partindo eu disse - “Voltarei! descansa!. . .

Ela, chorando mais que uma criança,


Ela em soluços murmurou-me: “adeus!”

Quando voltei era o palácio em festa!

E a voz d’Ela e de um homem lá na orquestra

Preenchiam de amor o azul dos céus.

Entrei! Ela me olhou branca surpresa!

Foi a última vez que eu vi Teresa!


E ela arquejando murmurou-me: “adeus!”

Castro Alves. 


Teresa

A primeira vez que vi Teresa

Achei que ela tinha pernas estúpidas

Achei também que a cara parecia uma perna


Quando vi Teresa de novo

Achei que os olhos eram muito mais velhos que o

resto do corpo

(Os olhos nasceram e ficaram dez anos esperando

que o resto do corpo nascesse)


Da terceira vez não vi mais nada

Os céus se misturaram com a terra

E o espírito de Deus voltou a se mover sobre a face

das águas.

Manuel Bandeira

Assinale a alternativa correta quanto ao que se afirma a respeito do poema de Manuel Bandeira.

Alternativas

ID
4183903
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
IF-BA
Ano
2016
Provas
Disciplina
Literatura
Assuntos


O “Adeus” de Teresa

A vez primeira que eu fitei Teresa,

Como as plantas que arrasta a correnteza,

A valsa nos levou nos giros seus

E amamos juntos E depois na sala

“Adeus” eu disse-lhe a tremer co’a fala


E ela, corando, murmurou-me: “adeus.”


Uma noite entreabriu-se um reposteiro. . .

E da alcova saía um cavaleiro

Inda beijando uma mulher sem véus

Era eu Era a pálida Teresa!

“Adeus” lhe disse conservando-a presa


E ela entre beijos murmurou-me: “adeus!”


Passaram tempos sec’los de delírio

Prazeres divinais gozos do Empíreo

...Mas um dia volvi aos lares meus.

Partindo eu disse - “Voltarei! descansa!. . .

Ela, chorando mais que uma criança,


Ela em soluços murmurou-me: “adeus!”

Quando voltei era o palácio em festa!

E a voz d’Ela e de um homem lá na orquestra

Preenchiam de amor o azul dos céus.

Entrei! Ela me olhou branca surpresa!

Foi a última vez que eu vi Teresa!


E ela arquejando murmurou-me: “adeus!”

Castro Alves. 


Teresa

A primeira vez que vi Teresa

Achei que ela tinha pernas estúpidas

Achei também que a cara parecia uma perna


Quando vi Teresa de novo

Achei que os olhos eram muito mais velhos que o

resto do corpo

(Os olhos nasceram e ficaram dez anos esperando

que o resto do corpo nascesse)


Da terceira vez não vi mais nada

Os céus se misturaram com a terra

E o espírito de Deus voltou a se mover sobre a face

das águas.

Manuel Bandeira

Assinale a alternativa correta quanto ao que se afirma a respeito dos poemas.

Alternativas

ID
4183906
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
IF-BA
Ano
2016
Provas
Disciplina
Literatura
Assuntos

Assinale a alternativa correta quanto ao que se afirma a respeito do Romantismo.

Alternativas
Comentários
  • nacionalismo que influenciou extremamente a poesia da primeira geração.

    GAB C


ID
4183909
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
IF-BA
Ano
2016
Provas
Disciplina
Literatura
Assuntos

Assinale a alternativa que apresenta uma das características da literatura moderna, tanto da prosa quanto da poesia.

Alternativas