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                                Gabarito ERRADO   Existem 2 métodos para a análise de validade de argumentos (use o que você achar melhor)   A) método: assumir que todas as premissas são VERDADEIRAS e verificar se a conclusão é obrigatoriamente VERDADEIRA, neste caso, o argumento será VÁLIDO. Caso a conclusão seja FALSA, o argumento será INVÁLIDO.   B) método: assumir que a conclusão é FALSA e tentar tornar todas as premissas VERDADEIRAS. Caso consiga tornar todas as premissas verdadeiras, o argumento será INVÁLIDO. Não conseguindo, o argumento será VÁLIDO. 
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                                Um silogismo é (...) um argumento dedutivo constituído de três proposições declarativas que se conectam de tal modo que, a partir das duas primeiras, é possível deduzir uma conclusão. <Wikipédia 
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                                e, no fim das contas, é uma contradição. Gabarito: ERRADO 
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                                Nos dois métodos, deu válido pra mim... 
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                                pra mim deu válido o que estou fazendo de errado ? 
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                                Gabarito errado para os não assinantes.   O silogismo é uma forma de raciocínio dedutivo, vai do geral para o particular, isto é, a partir de uma totalidade portadora de atributos, tira-se uma verdade que é aplicada a todos os seus componentes, para se afirmar ou negar que a outra parte possui ou não as mesmas características inerentes ao todo.   É constituído de três termos que compõem 3 proposições distintas: uma premissa maior, uma menor e uma conclusão – essencial para estabelecer a relação lógica entre as premissas anteriores. Avaliando esse raciocínio lógico (silogismo categórico), temos como exemplo:          “Todos os homens são mortais.          Sócrates é homem,          Logo, Sócrates é mortal.”   Os fatos apresentados nas duas premissas servem de evidência para a conclusão. Assim, a dedução tem como ponto de partida o plano do real, da verdade geral, já estabelecida, http://educacao.globo.com/portugues/assunto/texto-argumentativo/silogismo-e-falacia.html   
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                                 No P1 não podem ser os dois verdadeiro e no P2 os dois tem que ser verdade ou falso, logo não posso concluir que são argumento válido, porque não podemos saber qual proposição do P1 é a verdadeira ou a falsa. Espero ter ajudado. 
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                                P1: “Ou é par, ou é ímpar”     P2: “É par se, e somente se, não é ímpar”       C: “Não é ímpar” > vamos dizer que seja VEDADEIRO    Atribuindo V na conclusão, iremos preencher as demais premissas... . . Vamos procurar onde temos “Não é ímpar” ou "é ímpar"   P1: “Ou é par, ou é ímpar” (na disjunção inclusiva só pode ser V, se ambas forem valores diferentes ) ...........v................... F   P2: “É par se, e somente se, não é ímpar” ( na bicondicional só pode ser V se ambas forem V ou ambas forem F ) ...........v........................................  V   . . P1: “Ou é par, ou é ímpar” VERDADEIRO ................v................ F   P2: “É par se, e somente se, não é ímpar” VERDADEIRO   .............v........................................  V   C: “Não é ímpar VERDADEIRO  .............V   Não entendi pq o gabarito deu ERRADO 
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                                Demorou, mas entendi. Rs   Existem 2 premissas compostas.   p1: p V I “Ou é par, ou é ímpar” p2: p  ⇔ ~I “É par se, e somente se, não é ímpar” Informações úteis: Na Bicondicional para o argumento ser verdadeiro, as premissas tem que ser iguais . ou VV ou FF. Na Disjunção exclusiva para o argumento ser verdadeiro, as premissas tem que ter valores diferentes. Ou FV ou VF.   Na verdade existem 4 métodos para análise de argumentos. 01- Diagramas : Quando existem proposições categóricas ( todo/ algum/nenhum) Não é o caso da questão. 02-Quando existe uma proposição simples. Não é o caso da questão. 03-Quando existe a proposição '' E'' - também não é o caso da questão. 04- E finalmente, o único método possível na questão. Nesse método é necessário que a conclusão seja uma proposição simples, disjunção ou condicional . ( Temos a conclusão simples). Passo a passo : 1° Assumir que a conclusão é falsa. 2° Deixar as premissas verdadeiras, se eu conseguir : Argumento inválido. Se eu não conseguir : Argumento válido. Sendo a conclusão falsa: Teremos:   C : (~I ) é falso, podemos presumir que I é v. P1: p V I já sabemos que I é v. Para ser tudo v, o primeiro tem que ser f.  Então vai ficar > F v V = V  p2: p  ⇔ ~I Olhando pra anterior vimos que P é F e ~I é F, logo essa preposição é verdadeira. Vai ficar > F ⇔ F Com isso vimos que conseguimos deixar ambas as proposições verdadeiras, sendo assim esse é um argumento inválido.   Acho que isso, qualquer erro me avisem :) 
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                                Argumento é inválido sim.   Se continuarem tornando a conclusão "verdadeira", vão continuar errando esse tipo de questão. 
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                                  CERTA NO MÉTODO DA CONCLUSÃO FALSA E DAS PREMISSAS VERDADEIRAS. COMEÇAMOS PELA CONCLUSÃO, E PERCEBEMOS QUE  NÃO CONSEGUIMOS DEIXAR A P1 VERDADEIRA, E POR ISSO O ARGUMENTO SE TORNA VALIDO.   P1: “Ou é par, ou é ímpar”, = ...NÃO DÁ... P2: “É par se, e somente se, não é ímpar” e = V C: “Não é ímpar”, = F   ---------------------------------------------------------------------   NO MÉTODO DA CONCLUSÃO E PREMISSAS VERDADEIRAS, CONSEGUIMOS DEIXAR TUDO VERDADE, E POR ISSO O ARGUMENTO É VALIDO.   P1: “Ou é par, ou é ímpar”, = V P2: “É par se, e somente se, não é ímpar” e = V C: “Não é ímpar”, = V   
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                                Fabiana Parreiras   mas usando tanto o método da conclusão falsa quanto o da conclusão verdadeira não teria que ser o mesmo resultado? 
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                                Alguém responde uma coisa por favor?   Esta questão de argumentos... estas premissas são setenças abertas, pois não há um sujeito, isto interfere na analise de validade de uma premissa? 
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                                Se conseguir valorar ao contrário do que a questão pedi será  invalido, se não sera valido. 
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                                Tabela verdade. 
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                                Professor responde essa.. 
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                                  Questão Difícil 60 % Gabarito ERRADO   BIZÚ: Par neste contexto lógico, nessa preposição, não significa que é diferente de impar   p: Par q: Impar   P1: p ⊻ q P2: p ⇔ ~q C: ~q   P1  ˄  P2  →  C ( p ⊻ q )  ˄  (  p ⇔ ~q ) →  ~q   Solução simples: Tabela Verdade P: F e Q: V ( F ⊻ V )  ˄  (  F ⇔ ~V ) →  ~V ( F ⊻ V )  ˄  (  F ⇔ F ) →  F (  V )  ˄  (  V ) →  F V →  F F    Bendito seja o nome do SENHOR! 
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                                Professor responde essa! 
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                                Vamos solicitar comentário! 
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                                      P: “Ou é par, ou é ímpar”   P1= 	V ⊻  F=V     P1= F ⊻ V=V     P: “É par se, e somente se, não é ímpar   V <-> V=V F<->F=V   C: “Não é ímpar”   V/F     P ˄ P → C é um argumento válido.   V ^ V= V  → V=V V^V=V → F= F   O argumento é invalido                                   
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                                Olá, amigos!   "P1 ˄ P2 → C é um argumento válido." Para descobrir se a afirmativa é verdadeira, eu tentei gerar um resultado negativo, assim o tornando um argumento INVÁLIDO. Para dar falso no "SE, ENTÃO", É NECESSÁRIO ter V -> F. E foi justamente o q fiz:   C: “Não é ímpar”, (F) -  (NÃO É ÍMPAR "F"/ É ÍMPAR "V". EX.: 3 NÃO É ÍMPAR = F/ 3 É ÍMPAR = V/ 3 É PAR = F)   P1: “Ou é par (F), ou é ímpar (V), (OU "F" OU V = V) (OU... OU - VALORES DIFERENTES "V" E VALORES IGUAIS "F")   P2: “É par (F) se, e somente se, não é ímpar(F)” ( "F" SE, E SOMENTE SE "F" = V) (SE, E SOMENTE SE - VALORES DIFERENTES "F" E VALORES IGUAIS "V")   P1 ˄ P2 → C = V ^ V = V / V->F = F - ARGUMENTO INVÁLIDO   
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                                Perdoem minha ignorância se eu estiver errado. Mas respondi essa questão de forma bem simplória.  As preposições foram descritas corretamente até P3, quando, nesta, o examinador substitui a letra "e" pelo conectivo lógico do SE ENTÃO (->), algo que não existia na descrição do comando. Tornando-se, assim, uma argumentação incoerente. Como eu disse: posso estar equivocado quanto à interpretação que obtive, todavia marquei errado e acertei Oremos! 
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                                Perdoem minha ignorância se eu estiver errado. Mas respondi essa questão de forma bem simplória.  As preposições foram descritas corretamente até P3, quando, nesta, o examinador substitui a letra "e" pelo conectivo lógico do SE ENTÃO (->), algo que não existia na descrição do comando. Tornando-se, assim, uma argumentação incoerente. Como eu disse: posso estar equivocado quanto à interpretação que obtive, todavia marquei errado e acertei Oremos! 
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                                CONSIDERANDO                            ~I - V e P - V				~I - F e P - V            ~ I - V e P - F      ~I - F e P - F   P1= P v I =........... V - F =V  ..................... V - V = F ................ F -  F= F.............F - V = V				     P2= P <-> ~I =...... V - V = V...................... V - F = F................. F - V= F..............F - F = V C= ~I = ..................V ................................ F............................. V ....................... F   (P1 e P2) -> C.......V->V=V.........................F->F=V ................. F -> V= V .......... V -> F = F         
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                                Se a gente entrar na roubada de pensar no "0", que não é par nem ímpar a gente erra a questão! kkk Mas pelo princípio lógico da questão não há coerência  
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                                Alexandre Christiano , basta olhar os conectivos , eles inverteram as posições dos mesmos .   P1 ^ P2 --->C    está errado!     P1  ---> P2 ^ C    seria a forma correta! 
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                                a depender do valor de P, o argumento eh valido ou invalido. EX: Assumindo a conclusão FALSA e valor de P = F    -> (f) P or I (v)      =>       V     (f) P <-> ~I (f)   =>       V             ARGUMENTO INVALIDO            ~I (f)            =>      F   EX 2 : Assumindo a conclusão FALSA e valor de P = V      -> (v) P or I (v)      =>       V     (v) P <-> ~I (f)   =>       F              ARGUMENTO VALIDO             ~I (f)            =>      F 
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                                Bom, resolvi da seguinte forma.    Par = V Ímpar = F   P1. (V V F) = V P2. (V<-> ~F) = V C. ~F   P1 e P2 -> C = V e V -> F = V -> F= F   É isso? OU foi sorte? 
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                                A questão diz que o silogismo P1 ˄ P2 → C é um argumento válido, ou seja, está dizendo que sempre quando fizer o método da conclusão sendo verdadeira ou falsa será argumento válido, lembrando que é uma condicional e será falsa quando for V → F, como no método falso vai resultar na P1(V) ^ P2(V) → C (F) aqui já vemos que o argumento é inválido contrariando o que a questão diz. Esse foi o meu entendimento, pois pra mim a questão diz que essa condicional em nenhuma hipótese será inválida, ou seja, sempre será um argumento válido quando a conclusão for verdadeira ou falsa e por isso a questão ter como gabarito errado. Eu também errei essa questão.  
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                                Olá pessoal,   Vejam o vídeo com a resolução dessa questão no link abaixo https://youtu.be/MdBLpKrIwZE     Professor Ivan Chagas Gostou? Doe: https://pag.ae/blxHLHy 
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                                Pra mim também fiz dos dois jeitos.  Não entendi, sempre começo pela conclusão verdadeira. :/ 
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                                essa tá complicada 
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                                Bom, eu não sei se foi correto a minha forma de fazer, mas acredito que sim, vamos lá. Para ver se o argumento é válido, basta tentar negar ele, se não for possível negar então ele é válido. Para negar um "Se então" (->) é necessário que o antecessor seja Verdadeiro e a segunda parte Falsa. (Em negrito estão as afirmações da questão)   1º (P1 ^ P2) -> C 		(Vamos tentar negar) (P1 ^ P2) Tem que ser verdadeiro, então P1 Verdadeiro e P2 Verdadeiro C tem que ser falso   		(4º- Como o "Par" é Falso, o "Impar" tem que ser Verdadeiro) P1: Par OU Impar 		(3º- Como o C é falso, o "Não Impar" é falso e para o sss (<->) ser verdadeiro, o "Par" é Falso) P2: Par sss Não Impar 		(2º- Então a afirmação C é falsa) C: Não Impar   Ficando assim a resolução   (V ^ V) -> F 			O que torna a afirmação possível de ser negada. Tornando o argumento inválido. 
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                                Fácil galera... siga minha explicação: 1- abrevie as premissas, que são verdadeiras, e também a conclusão, que pode ser valida ou invalida cabe a você descobrir ( p v i ) ^ ( p<-> ~i ) -> ~i.  2- tente provar o contrário do que pede a questão, ou seja, afirmando que a conclusão é F    P _V I        P <-> ~ I      ~I   f        v       f         f         f      premissa   premissa    conclusão                                                                 
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                                Considerando que a conclusão apenas será verdadeira quando as duas premissas forem verdadeiras, temos que: P1 ( disjunção exclusiva), só assume valor verdadeiro para proposições com valores lógicos diferentes; P2 ( bicondicional), só assume valor verdadeiro para proposições com valores lógicos iguais Assim, temos que as proposições se excluem mutuamente e a conclusão assume valor lógico falso. 
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                                fiz a tabela verdade método infalível...   Gabarito: ERRADO 
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                                ENTENDA: Coloque a CONCLUSÃO como FALSA Se as premissas derem VERDADEIRAS o ARGUMENTO será INVÁLIDO 
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                                Vejam o comentário do Prof. Ivan Chagas com o link da resolução da questão. 
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                                TA PIOR QUE A CESPE...  
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                                essa QUADRIX é a PIOR banca que já vi! 
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                                http://sketchtoy.com/69942231    Fiz dessa forma. Se estiver errado me avisem 
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                                P1: “Ou é par, ou é ímpar”  P2: “É par se, e somente se, não é ímpar” C: “Não é ímpar” P1 ^ P2 -> C é um argumento válido.   Usei a famosa Vera Fischer como ponto de partida (P1 ^ P2) -> C ==> V -> F = F (P1 ^ P2) será V, se ambos forem V   C: não é impar = F   P1: “Ou é par, ou é ímpar” (conectivo ' ou,ou 'será V quando tiver valores lógicos diferentes) "é ímpar" será  V ;  "é par" terá que ser F   P2: “É par se, e somente se, não é ímpar” (conectivo ' se,somente se ' será  V quando tiver valores lógicos iguais) “É par" = F  ; "não é ímpar” =  F   Vera Fischer se confirmou, portanto não é um argumento válido.  resposta ERRADO