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Prova UECE-CEV - 2015 - UECE - Vestibular - Primeiro Semestre


ID
2102293
Banca
UECE-CEV
Órgão
UECE
Ano
2015
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

Dados os números racionais 3/7, 5/6, 4/9 e 3/5 a divisão do menor deles pelo maior é igual a

Alternativas
Comentários
  • Transforme todas as frações em decimais para poder verificar qual é a fração menor e a maior. 
    Depois, faça a divisão entre as duas frações encontradas. Lembrando que na divisão de fração, você só inverte a segunda fração e multiplica numerador por numerador, denominador por denominador.


ID
2102296
Banca
UECE-CEV
Órgão
UECE
Ano
2015
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

Em uma empresa multinacional, 60% dos seus 2400 funcionários são do sexo feminino. Se 672 dos funcionários do sexo masculino são de nacionalidade brasileira e 25% das mulheres não são brasileiras, então, a porcentagem do total de funcionários que não são brasileiros é

Alternativas
Comentários
  • 60% de 2400 = 1440 (2400 x 0,6)

    25% das mulheres não são brasileiras ~> 25% de 1440 = 360 (1440 x 0,25)

    1440 - 360 = 1080

    1080 + 672 do sexo masculino = 1752 são brasileiros

    Sendo assim:

    2400 - 1752 = 648 não são brasileiros

    2400 -- 100%

    648 ---- x %

    2400x = 64800

    x = 64800/2400

    x = 648/24 (:12) => 54/2

    x = 27%

    Alternativa C.


ID
2102299
Banca
UECE-CEV
Órgão
UECE
Ano
2015
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

Seja x1, x2, x3, ...., uma progressão geométrica cuja razão é o número real positivo q.
Se x5 = 24q e x5 + x6 = 90, então, o termo x1 desta progressão é um número

Alternativas
Comentários

ID
2102302
Banca
UECE-CEV
Órgão
UECE
Ano
2015
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

Pode-se afirmar corretamente que a equação log2 (1 + x4 + x2 ) + log2 (1 + 2x2 ) = 0

Alternativas
Comentários
  • log (1 + x^4 + x^2) na base 2 + log (1 + 2x^2) na base 2 = 0

    PROPRIEDADE

    A SOMA DE DOIS LOGARITMOS DE MESMA BASE É IGUAL AO LOGARITMO DO PRODUTO DOS DOIS LOGARITMANDOS NA MESMA BASE.  log a na base c + log b na base c = log (a * b) na base c

    log [(1 + x^4 + x^2)*(1 + 2x^2)] na base 2 = 0

    portanto,

    2^0 = (1 + x^4 + x^2)*(1 + 2x^2)

    1 = (1 + x^4 + x^2)*(1 + 2x^2)

    fazendo a multiplicação no 2º membro

    1 + 2x^2 + x^4 + 2x^6 + x^2 + 2x^4 = 1

    2x^6 + 3x^4 + 3x^2 + 1 = 1

    subtraindo -1 em ambos os membros da equação

    2x^6 + 3x^4 + 3x^2 = 0

    colocando x^2 em evidência

    x^2 ( 2x^4 + 3x^2 + 3) = 0

    equação 1 -> x^2 =  0  => x1= x2 =0

    equação 2 -> 2x^4 + 3x^2 + 3 = 0

    substituindo x^2 por y tem-se

    2y^2 + 3y + 3 = 0

    delta = 9 - 4*2*3 = 9 - 24 = -15

    como delta < 0, as outras 4 raízes (x3, x4, x5 e x6) não são raízes reais.

     

    Portanto,

    A equação inicial possui duas raízes reais e iguais a 0 (zero).  ==> GABARITO C

  • Só se chega ao resultado 1 ou 0 se os numeros forem divididos por eles mesmos.

    Resposta certa: Letra C


ID
2102305
Banca
UECE-CEV
Órgão
UECE
Ano
2015
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

Seja R+ o conjunto dos números reais positivos e f : R → R+ a função definida por f(x) = 2x . Esta função é invertível. Se f-1 : R+ → R é sua inversa, então, o valor de f-1 (16) – f-1 (2) – f-1 (1) é

Alternativas
Comentários
  • Desenhando a função em conjuntos fica mais tranquilo de resolver... Só inverter o x pelo y

  • Pra achar inversa é só vc trocar a função. O que é x vira f(x) e o q é f(x) vira x. Vai cair numa equação que vc só resolve se dicionar log nos dois lados. No final, temos:

    f⁻¹(x) = log₂x

    f⁻¹(16) = log₂16 = 4

    f⁻¹(2) = log₂4 = 1

    f⁻¹(1) = log₂1 = 0

    4 - 1 - 0 = 3


ID
2102308
Banca
UECE-CEV
Órgão
UECE
Ano
2015
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

No sistema de coordenadas cartesianas usual, o gráfico da função f : R → R, f(x) = 2x2 - 8x + 6 é uma parábola cujo vértice é o ponto M. Se P e Q são as interseções desta parábola com o eixo das abcissas, então, a medida da área do triangulo MPQ, em u.a.(unidade de área), é igual a

Alternativas
Comentários

ID
2102311
Banca
UECE-CEV
Órgão
UECE
Ano
2015
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

No triângulo XYZ, retângulo em X, a medida doângulo interno em Y é 30°. Se M é a interseção da bissetriz do ângulo interno em Z com o lado XY, e amedida do segmento ZM é 6√3m, então, pode-seafirmar corretamente que o perímetro deste triânguloé uma medida, em metros, situada entre

Alternativas
Comentários

ID
2102314
Banca
UECE-CEV
Órgão
UECE
Ano
2015
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

Uma urna contém 50 cartelas das quais 20 são azuis, numeradas de 1 a 20, e 30 são vermelhas, numeradas de 21 a 50. De quantas formas diferentes é possível retirar três cartelas (por exemplo, duas vermelhas e uma azul, três azuis,...) dessa urna?

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: A

    Você possui 50 cartelas (se elas são azuis ou vermelhas isso não importa para a resolução do problema)

    A ordem em que aparecem não importa, logo você utilizará a fórmula da combinação: An,p = n! (número de possibilidades) / p! (amostra) (n-p)!

    A50,3 = 50! / 3! . 47! = 50.49.48.47! / 3.2.1 . 47! (corta o 47! do numerador com o 47! do denominador) = 50.49.48 / 3.2.1 = 117.600 / 6 = 19.600.

  • 50*49*48/3!


ID
2102320
Banca
UECE-CEV
Órgão
UECE
Ano
2015
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

O polinômio de menor grau, com coeficientes inteiros, divisível por 2x - 3, que admite x = 2i como uma das raízes e P(0) = -12 é

i é o número complexo cujo quadrado é igual a -1.

Alternativas
Comentários

ID
2102323
Banca
UECE-CEV
Órgão
UECE
Ano
2015
Provas
Disciplina
História
Assuntos

Analise os itens a seguir, considerando as características do período brasileiro de exceção política iniciado em 1964:
I. práticas políticas repressivas;
II. reações dos movimentos de esquerda;
III. crises econômicas;
IV. massiva propaganda política do governo;
V. eleições diretas para os cargos eletivos.
Pode-se afirmar corretamente que correspondem às características do período brasileiro de exceção política iniciado em 1964 somente os itens

Alternativas
Comentários
  •  O único item com erro é o item V. Por meio do Ato Institucional nº 2, de novembro de 1965, ficaram estabelecidas eleições indiretas para presidente e vice-presidente. Em fevereiro de 1966, com a outorga do Ato Institucional nº 3, passam a ser previstas eleições indiretas também no âmbito estadual e a nomeação de prefeitos das capitais tem de ser feita pelos governadores dos respectivos estados.
    A resposta correta é a letra D.
  • Só pela alternativa V já daria pra matar a questão. As eleições na época da ditadura acontecia de forma indireta.


ID
2102326
Banca
UECE-CEV
Órgão
UECE
Ano
2015
Provas
Disciplina
História
Assuntos

O presidente Jânio Quadros apresentou-se na vida política brasileira como um líder que varreria a corrupção e solucionaria os problemas do País. Sua prática política provocou insatisfações, em virtude da sua forma de governar. Dentre as opções abaixo, assinale a que NÃO condiz com o perfil de Jânio Quadros quando Presidente da República.

Alternativas
Comentários
  • O governo Jânio Quadros foi responsável por formular as diretrizes da política externa independente (PEI), aproveitando-se do receio dos EUA de que a América Latina escapasse da sua órbita de influência a partir da crise do sistema interamericano aberta pelo regime de Cuba.

      Com um viés nacional-desenvolvimentista, a PEI possuía um caráter pragmático, pois buscava os interesses do país sem preconceitos ideológicos. Assim, adotava postura independente em face de outras nações que tinham relacionamento preferencial com o Brasil. Com foco nas relações Norte-Sul, apresentava-se como uma política sem compromissos, que buscava obter vantagens tanto no bloco capitalista quanto no bloco soviético.
    A resposta correta é a letra C. 
  • C. Ampliação do número de parceiros comerciais para o Brasil, levando em conta a orientação ideológica dos países com os quais estabeleceu relações comerciais.

  • O erro está na parte: levando em conta a orientação ideológica dos países com os quais estabeleceu relações comerciais.

    Jânio, durante seu curto mandato, introduziu uma política externa independente.

  • O governo de Jânio Quadros (1961)

    A transição do governo J.K para o mandato de Jânio Quadros foi conturbada no sentido econômico. O presidente anterior havia deixado um crescente índice de inflação e uma maior dívida internacional. Os números não eram bons e, de fato, Jânio não possuía um projeto político consistente sobre como lidar com a crise, e, apesar de seus discursos focarem no combate à corrupção, o mesmo também não havia deixado claro como faria. Visto isso, sem um grande projeto político, o perfil conservador de Jânio Quadros inicialmente também se repetiu na presidência, preocupando-se com pequenos problemas para mostrar atividade. Logo, Jânio proibiu biquínis em praias, rinhas de galo e a utilização do chamado lança-perfume. Ainda no plano político, Jânio rompeu com a UDN e teve dificuldades em se relacionar com os outros poderes, principalmente o legislativo. Ficou assim conhecido pelos “bilhetinhos”, dando ordens aos ministros sem qualquer negociação com deputados ou senadores. Essa relação se tornou ainda mais conflituosa quando iniciou alguns polêmicos movimentos internacionais. Em plena Guerra Fria, apesar de ter estabelecido uma política de não alinhamento, Jânio tentou se aproximar da União Soviética e chegou a enviar João Goulart para a China. Essa postura desagradou as camadas conservadoras e pró-Estados Unidos, piorando ainda mais quando decidiu condecorar o guerrilheiro comunista Che Guevara com a medalha da Ordem do Cruzeiro do Sul. Enfim, se no plano político o cenário era conturbado, no econômico não era melhor. A economia não demonstrava recuperação, a inflação continuava a crescer e os cortes nos gastos do governo não demonstravam respostas positivas. A popularidade de Jânio em pouco desapareceu, mesmo o presidente ainda acreditando ter o apoio do povo. Assim, neste cenário, no dia 25 de agosto de 1961, alegando que “forças estranhas” se levantavam contra ele, Jânio Quadros renunciou à Presidência da República. 

    ALTERNATIVA: C


ID
2102329
Banca
UECE-CEV
Órgão
UECE
Ano
2015
Provas
Disciplina
História
Assuntos

O final dos anos 1920 e o início dos anos 1930 foram marcados por uma crise financeira generalizada, agravada pela quebra da bolsa de Nova York, que, no Brasil, afetou mais fortemente a

Alternativas
Comentários
  •  A produção de café para o mercado externo continuou sendo a principal atividade econômica do país durante toda a República Velha. Entretanto, no novo regime, os cafeicultores conquistaram hegemonia sobre o governo federal e, por essa razão, a política econômica adotada pelos sucessivos presidentes foi, em grande parte, voltada para atender as necessidades da cafeicultura.

    A crise de 1929 atingiu fortemente a produção brasileira de café, cujos preços tiveram uma queda drástica no mercado externo. Junto com a crise do café, entrava em declínio o próprio regime oligárquico que ele sustentara.
     A resposta correta é a letra A
  • O brasil sofreu vários problemas com a crise de 29 pois o Brasil exportava muito café e com a crise quem queria saber de café na Europa ou nos EUA?

  • Curiosidade: Em 1931, Getúlio Vargas chegou a comprar café dos latifundiários e queimar em locomotivas para evitar que o preço do produto despencasse. Dizem que o cheiro do café queimando percorreu centenas de quilômetros.

    Link pra quem se interessar nessa história: http://blog.clubecafe.net.br/historia-da-queima-de-31/

    GABARITO: LETRA A


ID
2102332
Banca
UECE-CEV
Órgão
UECE
Ano
2015
Provas
Disciplina
História
Assuntos

O Congresso Nacional de Lima, a capital do Peru, situa-se na Praça Bolívar. A principal praça de Bogotá, capital da Colômbia, tem o mesmo nome: Praça Bolívar. A Bolívia recebeu este nome para homenagear Simon Bolívar. Sobre Simón Bolívar, pode-se afirmar corretamente que

Alternativas
Comentários
  • Simon Bolivar foi um exemplo típico dos ideais da elite criolla. Nascido na Venezuela, republicano, comandou a luta pela libertação da América Latina, partindo da Venezuela e do Peru em direção ao sul, defendendo uma América do Sul livre, unida e forte. No Congresso do Panamá (1822), quando quase toda a América Latina, já estava independente, Bolivar tentou concretizar seu ideal de unidade política, que ficou conhecido como bolivarismo. Seus esforços, entretanto, encontraram a oposição dos ingleses e norte-americanos, assim como das próprias oligarquias locais.
    A resposta é a letra A.

ID
2102335
Banca
UECE-CEV
Órgão
UECE
Ano
2015
Provas
Disciplina
História
Assuntos

No ano de 2015, completam-se setenta anos do fim da Segunda Guerra Mundial. Assinale a opção que corresponde aos episódios que marcaram o início e o fim desse conflito respectivamente.

Alternativas
Comentários
  • Por muito tempo, Hitler cobiçou conquistar o corredor polonês, a faixa de terra tirada da Alemanha pelo Tratado de Versalhes, que incluía o porto de Dantzig, área que dava à Polônia saída para o mar. Receosos das intenções nazistas, Inglaterra e França resolveram dar apoio e garantias ao governo polonês contra possíveis agressões estrangeiras, obtendo, ao mesmo tempo, a promessa da Alemanha de respeitar as fronteiras com a Polônia. Porém, em 1º de setembro de 1939, Hitler deu continuidade ao seu projeto expansionista, invadindo a Polônia. Inglaterra e França, de acordo com os compromissos públicos assumidos, reagiram, iniciando-se então a Segunda Guerra Mundial.

       Em 6 de agosto de 1945, os Estados Unidos já haviam dominado o conflito no Pacífico, mas sob o pretexto de abreviar a guerra, os norte-americanos utilizaram seu mais novo e poderoso recurso bélico: lançaram uma bomba atômica sobre a cidade de Hiroshima e, três dias depois, outra sobre Nagasaki. Isso levou à rendição incondicional do Japão, último país do Eixo a ser derrotado, em 19 de agosto, oficializando o final da guerra.
    A resposta correta é a letra B.
  • Letra C

    O que deu inicio a Segunda Guerra Mundial foi a invasão da Alemanha nazista a Polonia.

    O ultimo ato da Segunda Guerra Mundial pode-se dizer assim foi o lançamento das bombas atômicas nas cidades japonesas Hiroshima e Nagasaki.


ID
2102338
Banca
UECE-CEV
Órgão
UECE
Ano
2015
Provas
Disciplina
História
Assuntos

Atente ao seguinte excerto: “De 1815 a 1847, F. Gaillot arrola uma quinzena de casos ocorridos e outros tantos de tentativas abortadas. O ludismo é mais importante em 1848, quando assume feições particularmente graves, à imagem da duração da crise e da esperança despertada pela nova República”.

(PERROT, M. Os excluídos da História. Operários, mulheres, prisioneiros. Trad. Denise Bottmann. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1988, p.37.)

Sobre o ludismo, é correto afirmar que

Alternativas
Comentários
  • O estopim do movimento ludista foi a depressão industrial vivida pela Inglaterra em 1811. Além do cerco napoleônico, o chamado Bloqueio Continental, o súbito fechamento do mercado americano, decorrente da reação a decretos retaliatórios da Inglaterra, provocou um profundo colapso na economia britânica. Além disso, uma sucessão de más colheitas entre 1809 e 1812 só fez agravar ainda mais a situação. As áreas mais atingidas, e portanto o foco dos movimentos ludistas, foram aquelas destinadas à exportação.

      Em geral, o ludismo, que em seu apogeu levou à mobilização de mais de 12 mil trabalhadores durante o verão de 1812, é lembrado exclusivamente como um movimento contra as máquinas, pois elas eram quebradas como forma de protesto. Esta é, por certo, uma de suas principais facetas. Porém, o ludismo deve ser entendido também como um movimento tipicamente sindical, destinado a forçar os empregadores a concessões. Isto para falarmos dos dois modelos mais importantes das práticas ludistas. Além destes, podemos citar motins contra a fome, conspirações políticas e outras ações que, quando coincidentes com o ludismo, eram também assim caracterizadas.
     A resposta correta é a letra C. 
  • c) foi um movimento operário de protesto contra a produção industrial.

  • Ludismo - Destruição das máquinas.


ID
2102341
Banca
UECE-CEV
Órgão
UECE
Ano
2015
Provas
Disciplina
Geografia
Assuntos

Atente à seguinte descrição: a luta contra o regime ditatorial deste governo que está no poder há quase 50 anos comandado pelo mesmo partido, o Baath, teve início em março de 2011. Seu governante anterior proibiu a criação de partidos de oposição. Contudo, em fevereiro de 2012, foi anunciada a criação de uma nova constituição que entraria em vigor após as eleições presidenciais de 2014, e que previa o pluripartidarismo.
O país árabe que passou por essa questão política, que influenciou os conflitos armados posteriores é o(a)

Alternativas
Comentários
  • As revoltas no mundo árabe chegam à Síria em março de 2011. O confronto começa quando o presidente Bashar al-Assad alega que a Síria é alvo de uma conspiração externa e reluta em promover reformas, enviando  tanques e tropas para dispersar os protestos que se espalharam rapidamente por todo o país. O conflito acirrou tensões sectárias, gerando diversos grupos armados rebeldes. Além disso, o país passou a ser alvo do Estado Islâmico, que ocupou algumas regiões do território. Na comunidade externa, Irã e Rússia apoiam militarmente ou politicamente o governo de Bashar.


    A resposta correta é a letra C. 




ID
2102344
Banca
UECE-CEV
Órgão
UECE
Ano
2015
Provas
Disciplina
Geografia
Assuntos

A atual crise econômica brasileira possui alguns elementos que contribuíram fortemente para o seu agravamento. Diante das adversidades econômicas no cenário mundial, o governo brasileiro adotou uma política “anticíclica” para tentar impulsionar a economia com uma medida que já havia sido tomada no passado, mas que, no entanto, transformou-se em um dos maiores problemas do governo atual. Essa medida tomada novamente pelo governo brasileiro para tentar amenizar a crise econômica consistiu no(a)

Alternativas
Comentários
  • Uma política anticíclica visa criar condições para que a economia produza efeitos compensatórios diante de desequilíbrios macroeconômicos, em um período de recessão no cenário mundial, o governo decidiu-se por aumentar os gastos públicos, por meio da desoneração da folha de pagamento, reduções de IPI para a indústria, investimento de recursos no BNDES e outras ações similares.


    A resposta correta é a letra A. 




ID
2102347
Banca
UECE-CEV
Órgão
UECE
Ano
2015
Provas
Disciplina
Geografia
Assuntos

O Brasil é um país rico em fontes de energia renováveis. Considerando a matriz energética brasileira, analise as afirmações abaixo.
I. Matriz energética é toda energia disponibilizada para ser transformada, distribuída e consumida nos processos produtivos.
II. O uso da energia nuclear no Brasil representa menos de 20% na matriz energética brasileira.
III. A energia solar já é a forma de energia mais utilizada na zona rural pelos pequenos e grandes produtores agrícolas.
Está correto o que se afirma em

Alternativas
Comentários
  • O erro da afirmativa III é que a energia solar ainda é muito pouco utilizada no Brasil. Do total de energia elétrica produzida no país,menos de 0,0008% é proveniente de sistemas solares que transformam diretamente a luz do sol em energia.


    A resposta correta é a letra B. 



  • Basta ter em mente que a energia solar é cara em sua grande maioria, por isso pequenos produtores rurais dificilmente teriam acesso em larga escala a ela. 

  • Vendo item por item:

    I. Correto. Toda fonte de energia pode retroalimentar processos produtivos, bem como ser distribuída.

    II. Correto. Apesar da existência de usinas nucleares no Brasil, como Angra I, por exemplo, não é possível apresentar percentagem expressiva de participação na distribuição energética brasileira.

    III. Incorreto. A energia solar ainda conta com uma percentagem embrionária no que diz respeito às matrizes energéticas no Brasil, sobretudo nas áreas rurais.

    Assim, resposta é Letra B (I e II apenas).


ID
2102350
Banca
UECE-CEV
Órgão
UECE
Ano
2015
Provas
Disciplina
Geografia
Assuntos

Em ambientes carbonáticos sujeitos à atuação da água nas fendas e diaclases das rochas, pode ocorrer a formação de feições como grutas. Quando o teto dessas estruturas desaba devido à perda de resistência, surge, na superfície do terreno, uma feição que pode ter um tamanho considerável semelhante a um funil, que é conhecida como

Alternativas
Comentários
  • Conhecida popularmente como sumidouro, a dolina é uma depressão circular que ocorre em relevo cárstico, ou seja, formado por rochas carbonárias, como mármores, calcáreos e afins. Isso se dá a partir da ação das águas que se infiltram pelas rochas, formando imensos salões inundados.


     A resposta correta é a letra D. 



  • Inselberg - relevo pontual e pontiagudo formado principalmente nas regiões de intemperismo físico (o intemp químico tende a arredondar as formas), muito presente no sertão nordestino (Depressão Sertaneja)

    Riólito - rocha ígnea

    Falésia - paredões litorâneos esculpidos pelas ondas marinhas


ID
2102353
Banca
UECE-CEV
Órgão
UECE
Ano
2015
Provas
Disciplina
Geografia
Assuntos

A água na Terra está presente nos oceanos, na atmosfera e nos continentes. Os mananciais mais acessíveis e utilizados para satisfazer as necessidades sociais e econômicas do homem são

Alternativas
Comentários
  •  Manancial é uma fonte de água, superficial ou subterrânea, que pode ser usada para o abastecimento público. Os mananciais mais utilizados pelo homem são os rios e lagos de água doce por providenciarem água, sem a necessidade de alguma técnica mais apurada, como é o caso dos lençóis freáticos.

    A resposta correta é a letra B.  



ID
2102356
Banca
UECE-CEV
Órgão
UECE
Ano
2015
Provas
Disciplina
Geografia
Assuntos

Considerando as tipologias macroclimáticas do Brasil, é correto afirmar que o clima que predomina na porção norte do Brasil, compreendendo os estados do Amazonas, Pará, Acre, Rondônia, Amapá, e parte do Mato Grosso e Tocantins, e que é controlado pelos sistemas atmosféricos massa equatorial continental e atlântica, e pela zona de convergência intertropical é o clima

Alternativas
Comentários
  • Presente em quase todos os estados da região Norte, além de parte do Mato Grosso e Maranhão, o clima equatorial tem como características básicas: elevada temperatura, grande umidade e baixa amplitude térmica. Sua atmosfera é dominada pela presença da zona de convergência intertropical, o que gera uma quantidade abundante de chuva.


    A resposta correta é a letra A. 



  • clima equatorial é aquele que ocorre a baixas latitudes (ou seja, na região próxima a Linha do Equador) como a Amazônia.


ID
2102359
Banca
UECE-CEV
Órgão
UECE
Ano
2015
Provas
Disciplina
Física
Assuntos

Um apontador laser, também conhecido como “laser pointer”, é direcionado não perpendicularmente para a superfície da água de um tanque, com o líquido em repouso. O raio de luz monocromático incide sobre a superfície, sendo parcialmente refletido e parcialmente refratado. Em relação ao raio incidente, o refratado muda

Alternativas
Comentários
  • Sobre a refração da luz sabe-se que pode alterar a velocidade e o comprimento de onda do feixe luminoso. Como a frequência e índice de refração não dependem da fonte luminosa, eles não terão seu valores alterados.

    Gabarito: Letra C.





  • Gabarito: C

     

    Em relação ao raio incidente, o refratado muda a velocidade de propagação, pois quando a luz passa de um meio para outro, sua velocidade aumenta ou diminui devido as diferenças das estruturas atômicas das duas substâncias, ou de suas densidades ópticas ou índices de refração.

     

     


ID
2102362
Banca
UECE-CEV
Órgão
UECE
Ano
2015
Provas
Disciplina
Física
Assuntos

Uma escova de dentes tem seu cabo feito de plástico azul, no qual estão presas cerdas de nylon incolor. As pontas das cerdas parecem azuis quando a escova é iluminada com a luz do dia. O fenômeno ótico responsável principal por essa coloração azul nas pontas das cerdas é denominado

Alternativas
Comentários
  • A escova é iluminada pela luz branca. Assim, percebe-se a cor azul, pois o material da escova reflete apenas a frequência da luz branca. As cerdas sendo incolores e quando são iluminadas pela luz branca são percebidas na cor azul. Assim, o fenômeno ótico responsável principal por essa coloração azul nas pontas das cerdas é denominado reflexão total.

    Gabarito: Letra B.


ID
2102365
Banca
UECE-CEV
Órgão
UECE
Ano
2015
Provas
Disciplina
Física
Assuntos

Um painel solar fotovoltaico, equipamento de uso bastante difundido nos últimos anos de crise energética no Brasil, é utilizado para

Alternativas
Comentários
  • O painel solar fotovoltaico é o principal componente de um sistema de energia solar, formado logicamente por um conjunto de células fotovoltaicas que geram energia elétrica através da luz do sol. Sendo assim, quando a luminosidade solar atinge a célula os elétrons se movimentam gerando uma corrente elétrica.

    Gabarito: Letra D.


ID
2102368
Banca
UECE-CEV
Órgão
UECE
Ano
2015
Provas
Disciplina
Física
Assuntos

Em um dado jogo de sinuca, duas das bolas se chocam uma contra a outra. Considere que o choque é elástico, a colisão é frontal, sem rolamento, e despreze os atritos. No sistema composto pelas duas bolas há conservação de

Alternativas
Comentários
  • De acordo com o enunciado, como o choque é (perfeitamente) elástico e não há atrito, existe a conservação de dois elementos físicos: quantidade de movimento (ou momento linear) e energia cinética.

    Gabarito: Letra C.

  • O choque, de acordo com a questão, é perfeitamente elástico e não há atrito; dessa forma, existindo a conservação do momento linear e energia cinética.
    Letra C
     


ID
2102371
Banca
UECE-CEV
Órgão
UECE
Ano
2015
Provas
Disciplina
Física
Assuntos

Em 27 de setembro último, foi possível a observação, no Brasil, de um eclipse lunar total. Durante esse fenômeno, a sombra projetada na lua pela Terra possui duas partes denominadas umbra e penumbra. A umbra é uma região em que não há iluminação direta do Sol e a penumbra é uma região em que apenas parte da iluminação é bloqueada. A separação entre essas regiões pode ser facilmente explicada com o uso da

Alternativas
Comentários
  • A explicação para a separação das regiões de umbra (ausência de luz) e penumbra (pouca luz), tem a ver com o fato de o Sol ser uma fotoluminosa extensa, de a luz se propagar em linha reta e de a Terra ser um corpo opaco, explicada assim pela ótica geométrica.

    Gabarito: Letra B.


ID
2102374
Banca
UECE-CEV
Órgão
UECE
Ano
2015
Provas
Disciplina
Física
Assuntos

Um bom projeto de uma sala de cinema deve contemplar materiais e formas, no teto e nas paredes, de modo que o som seja

Alternativas
Comentários
  • Os materiais e formas devem absorver ao máximo as ondas sonoras, para que as mesmas não sofram reflexão e não causem problemas de reverberação ou eco.

    Gabarito: Letra A.

  • o som de uma sala, tem de ser absorvido.


ID
2102395
Banca
UECE-CEV
Órgão
UECE
Ano
2015
Provas
Disciplina
Biologia
Assuntos

Profundamente relacionado à história e à cultura de diferentes povos, o vinho é uma das bebidas alcoólicas mais antigas do mundo. Sobre sua fermentação, fase do processo produtivo em que o suco de uva se transforma em bebida alcóolica, é correto afirmar que

Alternativas
Comentários
  • O vinho é uma bebida alcoólica obtida através do processo de fermentação com a presença de micro organismos que para realizarem suas atividades vitais, efetuando esse processo. Durante o processo de fermentação, há liberação de ATP, CO2 e a produção de álcool. Porém, é um processo diferenciado do que acontece com a fermentação da cana-de-açúcar, por exemplo que se usa leveduras.

    Alternativa correta: D

  • O erro da "c" é que leveduras não são bactérias e, sim, FUNGOS.

  • Pessoal errou pensando que as leveduras são bactérias, cuidado, pois são fungos...

  • leveduras são fungos 

  • A letra E diz que a molécula da glicose só tende 2 ATP’s, mas em outros processos com a respiração celular obtém-se um quantidade maior a partir da oxidação total da glicose

ID
2102398
Banca
UECE-CEV
Órgão
UECE
Ano
2015
Provas
Disciplina
Biologia
Assuntos

No que diz respeito ao cajueiro, analise as afirmações abaixo.
I. O cajueiro (Anacardium occidentale) é uma árvore originária da África, comum na região Nordeste do Brasil.
II. Seu fruto é macio, piriforme, comestível, de cor alaranjada ou avermelhada, muito apreciado na culinária nordestina.
III. Suas folhas são simples e pecioladas; seu sistema radicular é formado por uma raiz pivotante bem desenvolvida.
IV. A castanha, fruto seco do tipo aquênio, possui uma só semente ligada à parede do fruto por um só ponto.
Está correto o que se afirma em

Alternativas
Comentários
  • O cajueiro é uma fruta típica brasileira, muito comum no nordeste brasileiro. Porém, o fruto do cajueiro, é a castanha de caju, diferentemente do que imaginam, sendo a parte macia e avermelhada e piriforme, o pedúnculo formado a partir do fruto.
    Portanto, as afirmativas corretas são a III e IV.

    Alternativa correta: A

  • Se liguem, galera!

    O verdadeiro fruto da espécie é a parte conhecida como a castanha-do-caju, e o que é considerado popularmente como fruto é na verdade uma haste carnosa, o pseudofruto.

  •  I. O cajueiro (Anacardium occidentale) é uma árvore originária da África (falso), (o cajueiro é originário do Brasil), comum na região Nordeste do Brasil.

    II. Seu fruto é macio, piriforme, comestível, (de cor amarela ou avermelhada ou ainda de cor intermediária) de cor alaranjada (falso) ou avermelhada, muito apreciado na culinária nordestina.

    III. Suas folhas são simples e pecioladas; seu sistema radicular é formado por uma raiz pivotante bem desenvolvida.

    IV. A castanha, fruto seco do tipo aquênio, possui uma só semente ligada à parede do fruto por um só ponto. 

    ALTERNATIVA: A.


ID
2102401
Banca
UECE-CEV
Órgão
UECE
Ano
2015
Provas
Disciplina
Biologia
Assuntos

Atente ao que se diz sobre o HPV, e assinale com V o que for verdadeiro e com F o que for falso.
( ) O HPV somente afeta mulheres; por isso, a vacinação é exclusiva para meninas de 9 a 11 anos de idade.
( ) O HPV pode ser eliminado espontaneamente pelo sistema imunológico de pessoas infectadas.
( ) Homens são apenas transmissores do vírus e não desenvolvem nenhum tipo de câncer quando infectados com o HPV.
( ) A principal forma de transmissão do HPV é pela via sexual, incluindo o contato oral-genital, genital-genital ou mesmo manual-genital.
A sequência correta, de cima para baixo, é:

Alternativas
Comentários
  • O HPV é um vírus que atinge peles e mucosas podendo causar lesões que são precursoras de câncer, como o de colo de útero, garganta e anus. O HPV (conhecido como papiloma vírus humano) é transmitido sexualmente, mas também pode ser transmitido pele para pele, podendo infectar homens e mulheres.

    Alternativa correta: D



ID
2102404
Banca
UECE-CEV
Órgão
UECE
Ano
2015
Provas
Disciplina
Biologia
Assuntos

As doenças ligadas à genética são muitas e variadas, e algumas dessas patologias aparentam não ter muita importância, uma vez que não são quantitativamente significantes, como é o caso da polidactilia. Há uma variação muito grande em sua expressão, desde a presença de um dedo extra, completamente desenvolvido, até a de uma simples saliência carnosa. Distinguem-se dois tipos de polidactilia: a pós–axial, do lado cubital da mão ou do lado peroneal do pé, e a pré–axial, do lado radial da mão ou tibial do pé.

(http://fisiounec2015.blogspot.com.br/2011/05/polidactilia.h tml).

No que concerne à polidactilia, é correto afirmar que

Alternativas
Comentários
  • A hereditariedade autossômica dominante é conhecida pelos seguintes critérios: os dois sexos são afetados, a doença se manifesta de forma heterozigota e pode se manifestar em homens e mulheres em igual proporção.


    Alternativa correta: B

  • A B é a mais certa , mas pq a D seria errada , pq se indivíduos afetados podendo ser heterozigotos e homozigotos dominantes, geraram um filho " normal " ele será um homozigoto recessivo ( aa ) logo não carregando o gene da polidactilia, sendo 100 % sadio
  • uai Paulo, mas é isso que a D fala, sua justificativa não anulou a alternativa D, creio que deixou os estudantes ainda mais confusos, a alternativa D está errada pq ficou muito relativo, os filhos vão ser normais dependendo da mulher que esses filhos irão cruzar, então, desse modo, a alternativa B é a mais correta

  • mas é justamente o que a D fala ksksk, se fosse olhar pelo seu racicínio estaria certa então ue, pq a D estaria errada? pois fala algo que realmente acontece, o indivíduo doente tem filhos normais, os filhos serão saudáveis pois são homizigotos recessivos para a doença, creio que esteja errada porque a alternativa, quando diz ´´por sua vez, todos os seus filhos serão saudáveis´´ se refere aos netos do indivíduo com polidactilia, nesse caso, não basta o pai ( filho do individuo com polidactilia) ser normal, a sua esposa também tem que ser ou recessiva homozigota ou heterozigota enviando um alelo recessivo, e nessa informação da esposa a alternativa não diz nada, não podendo provar com 100% de certeza que os netos do individuo com polidactilia serão todos saudáveis, os filhos do individuo com polidactlia são normais, mas seus netos só vão ser normais depedendo da esposa que seus( do individuo com polidaclia) filhos casarem

  • @Thalita Vitória não se pode afirmar que todos os filhos de um indivíduo normal terá TODOS os filhos normais, pois não depende apenas do pai para definir uma característica, mas sim também da mãe, ou seja, a D está incompleta se a mãe for polidactilica heterozigota, 50% dos filhos apresentaram a doença, e se for polidactilica homozigota , todos os filhos manifestarão a doença.


ID
2102407
Banca
UECE-CEV
Órgão
UECE
Ano
2015
Provas
Disciplina
Biologia
Assuntos

No processo de defesa contra as ROS (Espécies Reativas de Oxigênio), um inteligente mecanismo evolutivo em plantas inclui a biomolécula catalase ‒ CAT ‒ (Willekens et al., 1997; Bowler et al., 1992). Estudos sobre o processo de envelhecimento nos seres vivos apontam a catalase exercendo papel protetor contra danos oxidativos (Aragão, 2007). A biomolécula referida na informação é um(a)

Alternativas
Comentários
  • A molécula catalase é uma enzina intracelular encontrada na maioria dos organismos que tem a capacidade de decompor o peroxido de hidrogênio.
    Portanto, a biomolécula citada no texto é uma enzima.
    Alternativa correta: B

     

ID
2102410
Banca
UECE-CEV
Órgão
UECE
Ano
2015
Provas
Disciplina
Química
Assuntos

Em seu artigo “Mecanismos Redox de Compostos Aromáticos, Aminoácidos e Proteínas, em Eléctrodos de Carbono”, Teodor Adrian Enache, pesquisador da Faculdade de Ciências e Tecnologia, da Universidade de Coimbra, Portugal, discute a reação entre oxidação e aminoácidos.

Assinale a afirmação verdadeira a respeito dessa reação.

Alternativas

ID
2102413
Banca
UECE-CEV
Órgão
UECE
Ano
2015
Provas
Disciplina
Inglês
Assuntos

TEXT

    Five years ago, the book world was seized by collective panic over the uncertain future of print.

    As readers migrated to new digital devices, ebook sales soared, up 1,260 percent between 2008 and 2010, alarming booksellers that watched consumers use their stores to find titles they would later buy online. Print sales dwindled, bookstores struggled to stay open, and publishers and authors feared that cheaper e-books would cannibalize their business.

    Then in 2011, the industry’s fears were realized when Borders declared bankruptcy.

    “E-books were this rocket ship going straight up,” said Len Vlahos, a former executive director of the Book Industry Study Group, a nonprofit research group that tracks the publishing industry. “Just about everybody you talked to thought we were going the way of digital music.”

    But the digital apocalypse never arrived, or at least not on schedule. While analysts once predicted that e-books would overtake print by 2015, digital sales have instead slowed sharply.

    Now, there are signs that some e-book adopters are returning to print, or becoming hybrid readers, who juggle devices and paper. E-book sales fell by 10 percent in the first five months of this year, according to the Association of American Publishers, which collects data from nearly 1,200 publishers. Digital books accounted last year for around 20 percent of the market, roughly the same as they did a few years ago.

    E-books’ declining popularity may signal that publishing, while not immune to technological upheaval, will weather the tidal wave of digital technology better than other forms of media, like music and television.

    E-book subscription services, modeled on companies like Netflix and Pandora, have struggled to convert book lovers into digital binge readers, and some have shut down. Sales of dedicated e-reading devices have plunged as consumers migrated to tablets and smartphones. And according to some surveys, young readers who are digital natives still prefer reading on paper.

    The surprising resilience of print has provided a lift to many booksellers. Independent bookstores, which were battered by the recession and competition from Amazon, are showing strong signs of resurgence. The American Booksellers Association counted 1,712 member stores in 2,227 locations in 2015, up from 1,410 in 1,660 locations five years ago.

    Publishers, seeking to capitalize on the shift, are pouring money into their print infrastructures and distribution. Penguin Random House has invested nearly $100 million in expanding and updating its warehouses and speeding up distribution of its books. It added 365,000 square feet last year to its warehouse in Crawfordsville, Ind., more than doubling the size of the warehouse.

    “People talked about the demise of physical books as if it was only a matter of time, but even 50 to 100 years from now, print will be a big chunk of our business,” said Markus Dohle, the chief executive of Penguin Random House, which has nearly 250 imprints globally. Print books account for more than 70 percent of the company’s sales in the United States.

    Some 12 million e-readers were sold last year, a steep drop from the nearly 20 million sold in 2011, according to Forrester Research. The portion of people who read books primarily on e-readers fell to 32 percent in the first quarter of 2015, from 50 percent in 2012, a Nielsen survey showed.

    The tug of war between pixels and print almost certainly isn’t over. Industry analysts and publishing executives say it is too soon to declare the death of the digital publishing revolution. An appealing new device might come along. Already, a growing number of people are reading e-books on their cellphones. Amazon recently unveiled a new tablet for $50, which could draw a new wave of customers to e-books (the first-generation Kindle cost $400)

    At Amazon, digital book sales have maintained their upward trajectory, according to Russell Grandinetti, senior vice president of Kindle. Last year, Amazon, which controls some 65 percent of the e-book market, introduced an e-book subscription service that allows readers to pay a flat monthly fee of $10 for unlimited digital reading. It offers more than a million titles, many of them from selfpublished authors.

    Some publishing executives say the world is changing too quickly to declare that the digital tide is waning.

    “Maybe it’s just a pause here,” said Carolyn Reidy, the president and chief executive of Simon & Schuster. “Will the next generation want to read books on their smartphones, and will we see another burst come?”

www.nytimes.com/2015/09/23

While it was thought that by 2015 e-books would have totally surpassed print, what is really happening is that

Alternativas
Comentários
  • Enquanto pensava-se que, até 2015, e-books teriam superado totalmente os livros impressos, o que realmente está acontecendo é que
    A) vendas de livros impressos mantiveram-se no mesmo nível que as vendas de e-books.
    B) as vendas de e-books caíram significativamente.
    C) embora o número de vendas de livros digitais seja maior, livros  impressos continuam a vender muito bem.
    D) em nenhum momento nos últimos cinco anos tivemos livros digitais vendidos mais do que  impressos.
    Now, there are signs that some e-book adopters are returning to print, or becoming hybrid readers, who juggle devices and paper. E-book sales fell by 10 percent in the first five months of this year, according to the Association of American Publishers.

    Tradução: Agora, há sinais de que alguns adeptos dos livros digitais  estão retornando aos impressos, ou se tornando leitores híbridos, que manipulam os dispositivos e papel.  As vendas do livro digital caíram  10 por cento nos primeiros cinco meses deste ano, de acordo com a Associação de  Publicadores Americanos.

    Segundo tradução do parágrafo acima, inferimos que a alternativa  B está correta.

    Gabarito: Letra B.




ID
2102416
Banca
UECE-CEV
Órgão
UECE
Ano
2015
Provas
Disciplina
Inglês
Assuntos

TEXT

    Five years ago, the book world was seized by collective panic over the uncertain future of print.

    As readers migrated to new digital devices, ebook sales soared, up 1,260 percent between 2008 and 2010, alarming booksellers that watched consumers use their stores to find titles they would later buy online. Print sales dwindled, bookstores struggled to stay open, and publishers and authors feared that cheaper e-books would cannibalize their business.

    Then in 2011, the industry’s fears were realized when Borders declared bankruptcy.

    “E-books were this rocket ship going straight up,” said Len Vlahos, a former executive director of the Book Industry Study Group, a nonprofit research group that tracks the publishing industry. “Just about everybody you talked to thought we were going the way of digital music.”

    But the digital apocalypse never arrived, or at least not on schedule. While analysts once predicted that e-books would overtake print by 2015, digital sales have instead slowed sharply.

    Now, there are signs that some e-book adopters are returning to print, or becoming hybrid readers, who juggle devices and paper. E-book sales fell by 10 percent in the first five months of this year, according to the Association of American Publishers, which collects data from nearly 1,200 publishers. Digital books accounted last year for around 20 percent of the market, roughly the same as they did a few years ago.

    E-books’ declining popularity may signal that publishing, while not immune to technological upheaval, will weather the tidal wave of digital technology better than other forms of media, like music and television.

    E-book subscription services, modeled on companies like Netflix and Pandora, have struggled to convert book lovers into digital binge readers, and some have shut down. Sales of dedicated e-reading devices have plunged as consumers migrated to tablets and smartphones. And according to some surveys, young readers who are digital natives still prefer reading on paper.

    The surprising resilience of print has provided a lift to many booksellers. Independent bookstores, which were battered by the recession and competition from Amazon, are showing strong signs of resurgence. The American Booksellers Association counted 1,712 member stores in 2,227 locations in 2015, up from 1,410 in 1,660 locations five years ago.

    Publishers, seeking to capitalize on the shift, are pouring money into their print infrastructures and distribution. Penguin Random House has invested nearly $100 million in expanding and updating its warehouses and speeding up distribution of its books. It added 365,000 square feet last year to its warehouse in Crawfordsville, Ind., more than doubling the size of the warehouse.

    “People talked about the demise of physical books as if it was only a matter of time, but even 50 to 100 years from now, print will be a big chunk of our business,” said Markus Dohle, the chief executive of Penguin Random House, which has nearly 250 imprints globally. Print books account for more than 70 percent of the company’s sales in the United States.

    Some 12 million e-readers were sold last year, a steep drop from the nearly 20 million sold in 2011, according to Forrester Research. The portion of people who read books primarily on e-readers fell to 32 percent in the first quarter of 2015, from 50 percent in 2012, a Nielsen survey showed.

    The tug of war between pixels and print almost certainly isn’t over. Industry analysts and publishing executives say it is too soon to declare the death of the digital publishing revolution. An appealing new device might come along. Already, a growing number of people are reading e-books on their cellphones. Amazon recently unveiled a new tablet for $50, which could draw a new wave of customers to e-books (the first-generation Kindle cost $400)

    At Amazon, digital book sales have maintained their upward trajectory, according to Russell Grandinetti, senior vice president of Kindle. Last year, Amazon, which controls some 65 percent of the e-book market, introduced an e-book subscription service that allows readers to pay a flat monthly fee of $10 for unlimited digital reading. It offers more than a million titles, many of them from selfpublished authors.

    Some publishing executives say the world is changing too quickly to declare that the digital tide is waning.

    “Maybe it’s just a pause here,” said Carolyn Reidy, the president and chief executive of Simon & Schuster. “Will the next generation want to read books on their smartphones, and will we see another burst come?”

www.nytimes.com/2015/09/23

As compared to music and television in relation to digital technology, publishing seems to

Alternativas
Comentários
  • Em comparação com a música e televisão,  em relação à tecnologia digital, a publicação parece
    A) seguir exatamente o mesmo caminho.
    B) estar desaparecendo ainda mais rapidamente.
    C) resistir de uma melhor forma.
    D) estar absolutamente fora de alcance.
    E-books' declining popularity may signal that publishing, while not immune to technological upheaval, will weather the tidal wave of digital technology better than other forms of media, like music and television.
    Tradução: A popularidade em declínio dos livros digitais (E-books) podem sinalizar que a publicação, embora não imune à turbulência tecnológica, irá enfrentar a onda de tecnologia digital melhor do que outras formas de mídia, como música e televisão.

    Segundo tradução do parágrafo acima, inferimos que a alternativa  C está correta.

    Gabarito: Letra C.






ID
2102419
Banca
UECE-CEV
Órgão
UECE
Ano
2015
Provas
Disciplina
Inglês
Assuntos

TEXT

    Five years ago, the book world was seized by collective panic over the uncertain future of print.

    As readers migrated to new digital devices, ebook sales soared, up 1,260 percent between 2008 and 2010, alarming booksellers that watched consumers use their stores to find titles they would later buy online. Print sales dwindled, bookstores struggled to stay open, and publishers and authors feared that cheaper e-books would cannibalize their business.

    Then in 2011, the industry’s fears were realized when Borders declared bankruptcy.

    “E-books were this rocket ship going straight up,” said Len Vlahos, a former executive director of the Book Industry Study Group, a nonprofit research group that tracks the publishing industry. “Just about everybody you talked to thought we were going the way of digital music.”

    But the digital apocalypse never arrived, or at least not on schedule. While analysts once predicted that e-books would overtake print by 2015, digital sales have instead slowed sharply.

    Now, there are signs that some e-book adopters are returning to print, or becoming hybrid readers, who juggle devices and paper. E-book sales fell by 10 percent in the first five months of this year, according to the Association of American Publishers, which collects data from nearly 1,200 publishers. Digital books accounted last year for around 20 percent of the market, roughly the same as they did a few years ago.

    E-books’ declining popularity may signal that publishing, while not immune to technological upheaval, will weather the tidal wave of digital technology better than other forms of media, like music and television.

    E-book subscription services, modeled on companies like Netflix and Pandora, have struggled to convert book lovers into digital binge readers, and some have shut down. Sales of dedicated e-reading devices have plunged as consumers migrated to tablets and smartphones. And according to some surveys, young readers who are digital natives still prefer reading on paper.

    The surprising resilience of print has provided a lift to many booksellers. Independent bookstores, which were battered by the recession and competition from Amazon, are showing strong signs of resurgence. The American Booksellers Association counted 1,712 member stores in 2,227 locations in 2015, up from 1,410 in 1,660 locations five years ago.

    Publishers, seeking to capitalize on the shift, are pouring money into their print infrastructures and distribution. Penguin Random House has invested nearly $100 million in expanding and updating its warehouses and speeding up distribution of its books. It added 365,000 square feet last year to its warehouse in Crawfordsville, Ind., more than doubling the size of the warehouse.

    “People talked about the demise of physical books as if it was only a matter of time, but even 50 to 100 years from now, print will be a big chunk of our business,” said Markus Dohle, the chief executive of Penguin Random House, which has nearly 250 imprints globally. Print books account for more than 70 percent of the company’s sales in the United States.

    Some 12 million e-readers were sold last year, a steep drop from the nearly 20 million sold in 2011, according to Forrester Research. The portion of people who read books primarily on e-readers fell to 32 percent in the first quarter of 2015, from 50 percent in 2012, a Nielsen survey showed.

    The tug of war between pixels and print almost certainly isn’t over. Industry analysts and publishing executives say it is too soon to declare the death of the digital publishing revolution. An appealing new device might come along. Already, a growing number of people are reading e-books on their cellphones. Amazon recently unveiled a new tablet for $50, which could draw a new wave of customers to e-books (the first-generation Kindle cost $400)

    At Amazon, digital book sales have maintained their upward trajectory, according to Russell Grandinetti, senior vice president of Kindle. Last year, Amazon, which controls some 65 percent of the e-book market, introduced an e-book subscription service that allows readers to pay a flat monthly fee of $10 for unlimited digital reading. It offers more than a million titles, many of them from selfpublished authors.

    Some publishing executives say the world is changing too quickly to declare that the digital tide is waning.

    “Maybe it’s just a pause here,” said Carolyn Reidy, the president and chief executive of Simon & Schuster. “Will the next generation want to read books on their smartphones, and will we see another burst come?”

www.nytimes.com/2015/09/23

As to young readers, who are the digital natives, it is stated that they

Alternativas
Comentários
  • Quanto aos jovens leitores, que são os nativos digitais, afirma-se que eles
    A) preferem ler no papel.
    B) só se sentem confortáveis com e-books.
    C) facilmente alternam entre livros físicos e digitais.
    D) não estão lendo nem de uma maneira nem de outra.
    And according to some surveys, young readers who are digital natives still prefer reading on paper.
    Tradução: E, de acordo com algumas pesquisas, os jovens leitores que são nativos digitais ainda preferem ler em papel.

    O trecho do parágrafo traduzido acima mostra que a alternativa A está correta.

    Gabarito: Letra A.




ID
2102422
Banca
UECE-CEV
Órgão
UECE
Ano
2015
Provas
Disciplina
Inglês
Assuntos

TEXT

    Five years ago, the book world was seized by collective panic over the uncertain future of print.

    As readers migrated to new digital devices, ebook sales soared, up 1,260 percent between 2008 and 2010, alarming booksellers that watched consumers use their stores to find titles they would later buy online. Print sales dwindled, bookstores struggled to stay open, and publishers and authors feared that cheaper e-books would cannibalize their business.

    Then in 2011, the industry’s fears were realized when Borders declared bankruptcy.

    “E-books were this rocket ship going straight up,” said Len Vlahos, a former executive director of the Book Industry Study Group, a nonprofit research group that tracks the publishing industry. “Just about everybody you talked to thought we were going the way of digital music.”

    But the digital apocalypse never arrived, or at least not on schedule. While analysts once predicted that e-books would overtake print by 2015, digital sales have instead slowed sharply.

    Now, there are signs that some e-book adopters are returning to print, or becoming hybrid readers, who juggle devices and paper. E-book sales fell by 10 percent in the first five months of this year, according to the Association of American Publishers, which collects data from nearly 1,200 publishers. Digital books accounted last year for around 20 percent of the market, roughly the same as they did a few years ago.

    E-books’ declining popularity may signal that publishing, while not immune to technological upheaval, will weather the tidal wave of digital technology better than other forms of media, like music and television.

    E-book subscription services, modeled on companies like Netflix and Pandora, have struggled to convert book lovers into digital binge readers, and some have shut down. Sales of dedicated e-reading devices have plunged as consumers migrated to tablets and smartphones. And according to some surveys, young readers who are digital natives still prefer reading on paper.

    The surprising resilience of print has provided a lift to many booksellers. Independent bookstores, which were battered by the recession and competition from Amazon, are showing strong signs of resurgence. The American Booksellers Association counted 1,712 member stores in 2,227 locations in 2015, up from 1,410 in 1,660 locations five years ago.

    Publishers, seeking to capitalize on the shift, are pouring money into their print infrastructures and distribution. Penguin Random House has invested nearly $100 million in expanding and updating its warehouses and speeding up distribution of its books. It added 365,000 square feet last year to its warehouse in Crawfordsville, Ind., more than doubling the size of the warehouse.

    “People talked about the demise of physical books as if it was only a matter of time, but even 50 to 100 years from now, print will be a big chunk of our business,” said Markus Dohle, the chief executive of Penguin Random House, which has nearly 250 imprints globally. Print books account for more than 70 percent of the company’s sales in the United States.

    Some 12 million e-readers were sold last year, a steep drop from the nearly 20 million sold in 2011, according to Forrester Research. The portion of people who read books primarily on e-readers fell to 32 percent in the first quarter of 2015, from 50 percent in 2012, a Nielsen survey showed.

    The tug of war between pixels and print almost certainly isn’t over. Industry analysts and publishing executives say it is too soon to declare the death of the digital publishing revolution. An appealing new device might come along. Already, a growing number of people are reading e-books on their cellphones. Amazon recently unveiled a new tablet for $50, which could draw a new wave of customers to e-books (the first-generation Kindle cost $400)

    At Amazon, digital book sales have maintained their upward trajectory, according to Russell Grandinetti, senior vice president of Kindle. Last year, Amazon, which controls some 65 percent of the e-book market, introduced an e-book subscription service that allows readers to pay a flat monthly fee of $10 for unlimited digital reading. It offers more than a million titles, many of them from selfpublished authors.

    Some publishing executives say the world is changing too quickly to declare that the digital tide is waning.

    “Maybe it’s just a pause here,” said Carolyn Reidy, the president and chief executive of Simon & Schuster. “Will the next generation want to read books on their smartphones, and will we see another burst come?”

www.nytimes.com/2015/09/23

According to the chief executive of Penguin Random House,

Alternativas
Comentários
  • De acordo com o chefe executivo  da Penguin Random House,
    A) embora a empresa esteja indo bem agora em vendas de impressão, as perspectivas para o futuro são realmente incertas.
    B) apesar de toda a redução nas vendas de impressos, eles se mantêm otimistas quanto ao futuro.
    C) nunca na história a grande editora enfrentou  tal crise nas vendas.
    D) as impressões provavelmente continuarão a ser uma grande parte de seus negócios para os próximos cem anos.
    People talked about the demise of physical books as if it was only a matter of time, but even 50 to 100 years from now, print will be a big chunk of our business," said Markus Dohle, the chief executive of Penguin Random House, which has nearly 250 imprints globally. Print books account for more than 70 percent of the company's sales in the United States.

    Tradução: "As pessoas falaram sobre o desaparecimento de livros físicos, como se fosse apenas uma questão de tempo, mas mesmo 50 a 100 anos a partir de agora, a impressão será uma grande parte do nosso negócio", disse Markus Dohle, chefe-executivo da Penguin Random House , que tem cerca de 250 marcas em todo o mundo.

    O trecho do parágrafo traduzido acima mostra que a alternativa D está correta.

    Gabarito: Letra D.



ID
2102425
Banca
UECE-CEV
Órgão
UECE
Ano
2015
Provas
Disciplina
Inglês
Assuntos

TEXT

    Five years ago, the book world was seized by collective panic over the uncertain future of print.

    As readers migrated to new digital devices, ebook sales soared, up 1,260 percent between 2008 and 2010, alarming booksellers that watched consumers use their stores to find titles they would later buy online. Print sales dwindled, bookstores struggled to stay open, and publishers and authors feared that cheaper e-books would cannibalize their business.

    Then in 2011, the industry’s fears were realized when Borders declared bankruptcy.

    “E-books were this rocket ship going straight up,” said Len Vlahos, a former executive director of the Book Industry Study Group, a nonprofit research group that tracks the publishing industry. “Just about everybody you talked to thought we were going the way of digital music.”

    But the digital apocalypse never arrived, or at least not on schedule. While analysts once predicted that e-books would overtake print by 2015, digital sales have instead slowed sharply.

    Now, there are signs that some e-book adopters are returning to print, or becoming hybrid readers, who juggle devices and paper. E-book sales fell by 10 percent in the first five months of this year, according to the Association of American Publishers, which collects data from nearly 1,200 publishers. Digital books accounted last year for around 20 percent of the market, roughly the same as they did a few years ago.

    E-books’ declining popularity may signal that publishing, while not immune to technological upheaval, will weather the tidal wave of digital technology better than other forms of media, like music and television.

    E-book subscription services, modeled on companies like Netflix and Pandora, have struggled to convert book lovers into digital binge readers, and some have shut down. Sales of dedicated e-reading devices have plunged as consumers migrated to tablets and smartphones. And according to some surveys, young readers who are digital natives still prefer reading on paper.

    The surprising resilience of print has provided a lift to many booksellers. Independent bookstores, which were battered by the recession and competition from Amazon, are showing strong signs of resurgence. The American Booksellers Association counted 1,712 member stores in 2,227 locations in 2015, up from 1,410 in 1,660 locations five years ago.

    Publishers, seeking to capitalize on the shift, are pouring money into their print infrastructures and distribution. Penguin Random House has invested nearly $100 million in expanding and updating its warehouses and speeding up distribution of its books. It added 365,000 square feet last year to its warehouse in Crawfordsville, Ind., more than doubling the size of the warehouse.

    “People talked about the demise of physical books as if it was only a matter of time, but even 50 to 100 years from now, print will be a big chunk of our business,” said Markus Dohle, the chief executive of Penguin Random House, which has nearly 250 imprints globally. Print books account for more than 70 percent of the company’s sales in the United States.

    Some 12 million e-readers were sold last year, a steep drop from the nearly 20 million sold in 2011, according to Forrester Research. The portion of people who read books primarily on e-readers fell to 32 percent in the first quarter of 2015, from 50 percent in 2012, a Nielsen survey showed.

    The tug of war between pixels and print almost certainly isn’t over. Industry analysts and publishing executives say it is too soon to declare the death of the digital publishing revolution. An appealing new device might come along. Already, a growing number of people are reading e-books on their cellphones. Amazon recently unveiled a new tablet for $50, which could draw a new wave of customers to e-books (the first-generation Kindle cost $400)

    At Amazon, digital book sales have maintained their upward trajectory, according to Russell Grandinetti, senior vice president of Kindle. Last year, Amazon, which controls some 65 percent of the e-book market, introduced an e-book subscription service that allows readers to pay a flat monthly fee of $10 for unlimited digital reading. It offers more than a million titles, many of them from selfpublished authors.

    Some publishing executives say the world is changing too quickly to declare that the digital tide is waning.

    “Maybe it’s just a pause here,” said Carolyn Reidy, the president and chief executive of Simon & Schuster. “Will the next generation want to read books on their smartphones, and will we see another burst come?”

www.nytimes.com/2015/09/23

Despite the huge drop in e-readers sales last year, people in the industry believe

Alternativas
Comentários
  • Apesar da enorme queda nas vendas para os leitores digitais no ano passado, as pessoas da indústria acreditam
    A) a publicação digital ainda está ativa.
    B) haverá uma nova assinatura  de e-book por apenas $ 10 por mês.
    C) o mercado de livros digital vai ganhar a batalha pelos próximos 50 anos.
    D) livros impressos pertencerão ao passado.
    Industry analysts and publishing executives say it is too soon to declare the death of the digital publishing revolution. An appealing new device might come along.

    Tradução: Os analistas da indústria e executivos de publicação dizem que é muito cedo para declarar a morte da revolução da publicação digital. Um novo dispositivo atraente pode aparecer. 

    Segundo tradução acima, inferimos que a alternativa A está correta.

    Gabarito: Letra A.



ID
2102428
Banca
UECE-CEV
Órgão
UECE
Ano
2015
Provas
Disciplina
Inglês
Assuntos

TEXT

    Five years ago, the book world was seized by collective panic over the uncertain future of print.

    As readers migrated to new digital devices, ebook sales soared, up 1,260 percent between 2008 and 2010, alarming booksellers that watched consumers use their stores to find titles they would later buy online. Print sales dwindled, bookstores struggled to stay open, and publishers and authors feared that cheaper e-books would cannibalize their business.

    Then in 2011, the industry’s fears were realized when Borders declared bankruptcy.

    “E-books were this rocket ship going straight up,” said Len Vlahos, a former executive director of the Book Industry Study Group, a nonprofit research group that tracks the publishing industry. “Just about everybody you talked to thought we were going the way of digital music.”

    But the digital apocalypse never arrived, or at least not on schedule. While analysts once predicted that e-books would overtake print by 2015, digital sales have instead slowed sharply.

    Now, there are signs that some e-book adopters are returning to print, or becoming hybrid readers, who juggle devices and paper. E-book sales fell by 10 percent in the first five months of this year, according to the Association of American Publishers, which collects data from nearly 1,200 publishers. Digital books accounted last year for around 20 percent of the market, roughly the same as they did a few years ago.

    E-books’ declining popularity may signal that publishing, while not immune to technological upheaval, will weather the tidal wave of digital technology better than other forms of media, like music and television.

    E-book subscription services, modeled on companies like Netflix and Pandora, have struggled to convert book lovers into digital binge readers, and some have shut down. Sales of dedicated e-reading devices have plunged as consumers migrated to tablets and smartphones. And according to some surveys, young readers who are digital natives still prefer reading on paper.

    The surprising resilience of print has provided a lift to many booksellers. Independent bookstores, which were battered by the recession and competition from Amazon, are showing strong signs of resurgence. The American Booksellers Association counted 1,712 member stores in 2,227 locations in 2015, up from 1,410 in 1,660 locations five years ago.

    Publishers, seeking to capitalize on the shift, are pouring money into their print infrastructures and distribution. Penguin Random House has invested nearly $100 million in expanding and updating its warehouses and speeding up distribution of its books. It added 365,000 square feet last year to its warehouse in Crawfordsville, Ind., more than doubling the size of the warehouse.

    “People talked about the demise of physical books as if it was only a matter of time, but even 50 to 100 years from now, print will be a big chunk of our business,” said Markus Dohle, the chief executive of Penguin Random House, which has nearly 250 imprints globally. Print books account for more than 70 percent of the company’s sales in the United States.

    Some 12 million e-readers were sold last year, a steep drop from the nearly 20 million sold in 2011, according to Forrester Research. The portion of people who read books primarily on e-readers fell to 32 percent in the first quarter of 2015, from 50 percent in 2012, a Nielsen survey showed.

    The tug of war between pixels and print almost certainly isn’t over. Industry analysts and publishing executives say it is too soon to declare the death of the digital publishing revolution. An appealing new device might come along. Already, a growing number of people are reading e-books on their cellphones. Amazon recently unveiled a new tablet for $50, which could draw a new wave of customers to e-books (the first-generation Kindle cost $400)

    At Amazon, digital book sales have maintained their upward trajectory, according to Russell Grandinetti, senior vice president of Kindle. Last year, Amazon, which controls some 65 percent of the e-book market, introduced an e-book subscription service that allows readers to pay a flat monthly fee of $10 for unlimited digital reading. It offers more than a million titles, many of them from selfpublished authors.

    Some publishing executives say the world is changing too quickly to declare that the digital tide is waning.

    “Maybe it’s just a pause here,” said Carolyn Reidy, the president and chief executive of Simon & Schuster. “Will the next generation want to read books on their smartphones, and will we see another burst come?”

www.nytimes.com/2015/09/23

As to the waning of the digital tide, Carolyn Reidy, from Simon & Schuster, thinks that

Alternativas
Comentários
  • Quanto ao declínio da maré digital, Carolyn Reidy, da Simon & Schuster, acha que
    A) ela que veio para ficar por muitos anos.
    B) as pessoas vão aderir aos livros impressos a partir de agora.
    C) o apelo pelos novos dispositivos virá junto para aumentar as vendas dos e-books.
    D) poderia ser apenas uma interrupção.
    “Maybe it's just a pause here," said Carolyn Reidy, the president and chief executive of Simon & Schuster.
     Tradução: "Talvez seja apenas uma pausa aqui", disse Carolyn Reidy, presidente e chefe-executiva da Simon & Schuster.

    Segundo tradução acima, inferimos que a alternativa D está correta.

    Gabarito: Letra D.