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Prova UPENET/IAUPE - 2017 - UPE - Contador


ID
2533669
Banca
UPENET/IAUPE
Órgão
UPE
Ano
2017
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

Considerando que a declaração "Todo gato é pardo" seja verdadeira, assinale a alternativa que corresponde a uma argumentação CORRETA.

Alternativas
Comentários
  • Gabarito: Letra C

     

    Primeiro faça um círculo grande representando PARDO, depois outro círculo um pouco menor dentro do primeiro círculo, representando GATO.

     

    Ora, se Manda-chuva não é PARDO, ou seja, não está dentro do primeiro círculo grande, é óbvio que Manda-chuva támbem não estará dentro do círculo menor que se localiza dentro do grandão.

     

     

  • Gustav o matou a pau,nem precisa de mais explicacao

     

  • Não entendi nada... RLM é uma barreira!

  • Por que o círculo grande é Pardo e não gato? Pode ser o círculo grande gato e o pequeno pardo?

  • CONTRA POSITIVA VOLTA NEGANDO TUDO. ~B-->~A

    Todo gato é pardo.

    Nemhum pardo não é gato.

  • Gabarito Letra ''C'' Se ele não é pardo não tem chance alguma de ser um gato 

  • c-

    todo gato é pardo . ser pardo é condição necessaria para gato. é possivel ser pardo e nao gato. mas nao ser pardo disqualifica qualquer um.


ID
2536198
Banca
UPENET/IAUPE
Órgão
UPE
Ano
2017
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

Com relação aos Fatos Contábeis, associe a 1ª. coluna à 2ª.


I. Fato Permutativo

II. Fato Modificativo Aumentativo

III. Fato Modificativo Diminutivo

IV. Fato Misto Aumentativo

V. Fato Misto Diminutivo


( ) Venda de mercadorias com lucro

( ) Pagamento de duplicatas com juros

( ) Compra de mercadorias, sendo o pagamento realizado parte à vista e parte a prazo.

( ) Pagamento da conta de energia elétrica

( ) Recebimento de receita pela prestação de serviços


Assinale a alternativa que corresponde à sequência CORRETA.

Alternativas
Comentários
  • Gabarito B

     

    Lançamentos

     

    ( ) Venda de mercadorias com lucro - IV. Fato Misto Aumentativo

    D - Cx

    C - Receita

    C - Estoque de Mercadorias

     

     

    ( ) Pagamento de duplicatas com juros - V. Fato Misto Diminutivo

    D - Dup a Pagar

    D - Juros Passivos

    C - Caixa

     

     

    ( ) Compra de mercadorias, sendo o pagamento realizado parte à vista e parte a prazo. - I. Fato Permutativo

    D - Mercadorias

    C - Caixa

    C - Fornecedores

     

     

    ( ) Pagamento da conta de energia elétrica - III. Fato Modificativo Diminutivo

    D - Desp de Energia Elétrica

    C - Caixa

     

     

    ( ) Recebimento de receita pela prestação de serviços  - II. Fato Modificativo Aumentativo 

    D - Cx

    D - Custo de Serviços Prestados

    C - Receita de Serviços

  • há uma forma de resolver essa questão rapidamente. sabendo o que é um fato misto aumentativo você já matava a questão, porque a única alternativa que tem o item IV no ínicio é a B. logo, gabarito letra B e segue para a próxima questão.

     

    rumo à eear porra!

  • Tá fatando algo na justificativa de NIcolas, 

    na venda de mercadoria com lucro, falta a conta de débito CMV;

    e na última operacao, resolvida por ele, pq nao se trata de misto aumentativo, visto que mexeu com conta de patrimonio e de dre?

  • Lançamento do colega Nicolas está incorreto

    Corrigindo:

    ( ) Venda de mercadorias com lucro - IV. Fato Misto Aumentativo

    Baixa no estoque:

    D. CMV

    C. Mercadorias

    Apropriação da Receita: 

    D. Caixa

    C. Receita de Vendas

     

  • Para facilitar a visualização:

    --------------------------------------------------------

    (IV. Fato Misto Aumentativo) Venda de mercadorias com lucro

    --------------------------------------------------------

    (V. Fato Misto Diminutivo) Pagamento de duplicatas com juros

    --------------------------------------------------------

    (I. Fato Permutativo) Compra de mercadorias, sendo o pagamento realizado parte à vista e parte a prazo.

    --------------------------------------------------------

    (III. Fato Modificativo Diminutivo) Pagamento da conta de energia elétrica.

    --------------------------------------------------------

    (II. Fato Modificativo Aumentativo) Recebimento de receita pela prestação de serviços 

    --------------------------------------------------------

    GABARITO = b)

  • Eu acertei mas achei essa "Pagamento da conta de energia elétrica" confusa.

    O reconhecimento da despesa seria (Fato modificativo diminutivo)

    D - Desp energia elétrica (Diminui o PL)

    C - Contas a pagar (Passivo)

     

    O pagamento seria (Fato permutativo)

    D - Contas a pagar (Passivo)

    C - Caixa (Ativo)


ID
2536201
Banca
UPENET/IAUPE
Órgão
UPE
Ano
2017
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

Um fato para ser considerado misto aumentativo deve envolver

Alternativas
Comentários
  • Gabarito D

     

    Exemplo:

    Venda de bem do Ativo Imobilizado com ganho

     

    D - Caixa/Banco (Conta Patrimonial)...............................R$ 50.000,00

    C - Ganho (Conta de Resultado).....................................R$ 10.000,00

    C - Ativo Imobilizado (Conta Patrimonial) ...................... R$ 40.000,00

  • Questão muito mal elaborada, ao meu ver.

    Você também pode ter um fato modificativo aumentativo misto com um simples lançamento de vendas.



    D - Caixa equivalentes de Caixa (Ativo)

    C - Receita de Vendas (Receita - DRE)..

     

  • Samuel Santos,

    esse lançamento que você utilizou para justificar caracteriza um fato modificativo aumentativo, pois envolve apenas 1 conta patrimonial e 1 de resultado.

    Para ser caracterizado um fato MISTO, é necessário envolver, no mínimo, duas contas patrimoniais, o que já invalidaria seu lançamento para justificar o erro na questão.

  • Ah, entendi. Muito obrigado, Pedro Bastos, de fato é isso mesmo. Eu li rápida a questão e acabei me equivocando. 

  • CONTAS PATRIMONIAIS

    São aquelas contas que representam o Ativo (indica a existência de Bens e Direitos) e o Passivo (indica a existência de Obrigações e Patrimônio Líquido da entidade, formado pelo capital social, as reservas e os prejuízos acumulados). São essas contas que representam o Patrimônio da empresa, através do Balanço Patrimonial.

    CONTAS DE RESULTADO

    São as Receitas e as Despesas do período, que devem ser encerradas no final do exercício para que se apure o resultado do exercício.


ID
2536204
Banca
UPENET/IAUPE
Órgão
UPE
Ano
2017
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

Existe a necessidade de ressaltar dois aspectos que a Contabilidade considera para representar adequadamente os elementos que compõem o Patrimônio, sendo

Alternativas
Comentários
  • Gabarito C

     

    Aspectos Qualitativos: dar nomes aos elementos patrimoniais (bens, direitos, obrigações...)

     

    Aspectos Quantitativos: atribuir valores aos elementos patrimoniais.


ID
2536207
Banca
UPENET/IAUPE
Órgão
UPE
Ano
2017
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

O Patrimônio da empresa é composto por

Alternativas
Comentários
  •  Olá amigos do QC,

    Patrimônio é o conjunto de bens, direitos e obrigações vinculado a uma pessoa ou a uma entidade. É o objeto de estudo da contabilidade.

     

    fonte: www.socontabilidade.com.br

     

    Grande abraço, bons estudos e Deus é bom.

  • PATRIMÔNIO: BOD

    BENS 

    OBRIGAÇÕES

    DIREITOS

  • Gabarito D

     

    Patrimônio: Bens, Direitos e Obrigações

     

     

     

    Não confundir com Patrimônio Líquido

     

    PL = Ativo - Passivo Exígivel

  • Vc diz: "É difícil imaginar que o excesso e a desproporcionalidade na prática desses atos possam ter proteção jurídica." Eu estou com vc. É muito difícil de imaginar o excesso num exercício de direito sendo justificado pelo art. 188, que fala, ademais, em exercício regular de um direito. A meu ver deveria prevalecer o art. 187, o do abuso. No entanto, penso que o fundamento para a posição da banca está na seguinte ideia: A excludente de ilicitude, com seus casos mais específicos, é lei que especial que derroga a geral do abuso de direito. Assim, uma cobrança de dívida está autorizada a ser indevida - contendo por exemplo uma ameaça - por força da excludente de ilicitude, não tendo aí a norma do abuso a última palavra. Abraço.


ID
2536210
Banca
UPENET/IAUPE
Órgão
UPE
Ano
2017
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

Assinale a alternativa cujas contas pertencem exclusivamente ao Ativo.

Alternativas
Comentários
  • Gabarito E

     

    Erros das afirmativas

     

     a) Aluguéis Ativos - Receita

     b) Fornecedores - Passivo Circulante

     c) Juros Ativos - Receita

     d) Receitas de Aluguel - Receitas

     

    Eu não tenho certeza o que significa "Banco Conta Empréstimos", talvez seja só mais uma conta do banco, mas de qualquer forma não foi necessário saber para resolver a questão.

  • d) Móveis e Utensílios (Ativo Não Circulante - Imobilizado)

       Computaroes (Ativo Não Circulante - Imobilizado)

       Cliente (Ativo Circulante)

       Fundo de Comércio (Ativo Não Circulante - Intangível)

  • Banco Conta Empréstimos = Passivo Circulante


ID
2536213
Banca
UPENET/IAUPE
Órgão
UPE
Ano
2017
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

Sobre a Apuração do Resultado do Exercício, analise as afirmativas abaixo:


I. Deve-se encerrar o saldo das contas de Receitas.

II. Deve-se encerrar o saldo das contas de Caixa.

III. Deve-se encerrar o saldo das contas de Despesas.

IV. Deve-se encerrar o saldo das contas de Estoque de Mercadorias.

V. Deve-se fazer o confronto dos saldos das Contas Patrimoniais.

VI. Deve-se fazer o confronto dos saldos das Contas de Resultado.


Estão CORRETAS apenas

Alternativas
Comentários
  • Gabarito B

     

    Como o próprio nome ja diz ARE - Apuração do Resultado do Exercício:

    I - Encerra as contas de Receita

    III - Encerra as contas de Despesa

    IV - Confronto dos saldos para descobrir se houve receita ou despesa.

     

    As demais afirmativas se referem a contas patrimoniais.

  • Para responder, devemos lembrar que, na apuração do resultado do exercício, são encerradas as contas de receitas e despesas em contrapartida da conta “ARE”, e o saldo apurado será transferido para o “PL” na conta lucro ou prejuízo acumulado.

    Assim, na Apuração do Resultado do Exercício:

    I – Deve-se encerrar o saldo das contas de Receitas.

    III – Deve-se encerrar o saldo das contas de Despesas.

    VI – Deve-se fazer o confronto dos saldos das Contas de Resultado.


ID
2536216
Banca
UPENET/IAUPE
Órgão
UPE
Ano
2017
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

Observe a seguinte definição:


É um recurso controlado pela entidade como resultado de eventos passados e do qual se espera que fluam futuros benefícios econômicos para a entidade”.


Estamos tratando de

Alternativas
Comentários
  • Gabarito A

     

    De acordo com a Estrutura ConceitualResolução 1.121/2008

     

    49 Os elementos diretamente relacionados com a mensuração da posição patrimonial e financeira são ativos, passivos e patrimônio líquido. Estes são definidos como segue:

     

    a) Ativo é um recurso controlado pela entidade como resultado de eventos passados e do qual se espera que resultem futuros benefícios econômicos para a entidade;

     

    b) Passivo é uma obrigação presente da entidade, derivada de eventos já ocorridos, cuja liquidação se espera que resulte em saída de recursos capazes de gerar benefícios econômicos;

     

    c) Patrimônio Líquido é o valor residual dos ativos da entidade depois de deduzidos todos os seus passivos.

     

     

    70 Receitas e despesas são definidas como segue:

     

    a) Receitas são aumentos nos benefícios econômicos durante o período contábil sob a forma de entrada de recursos ou aumento de ativos ou diminuição de passivos, que resultem em aumento do patrimônio líquido e que não sejam provenientes de aporte dos proprietários da entidade; e

     

    b) Despesas são decréscimos nos benefícios econômicos durante o período contábil sob a forma de saída de recursos ou redução de ativos ou incremento em passivos, que resultem em decréscimo do patrimônio líquido e que não sejam provenientes de distribuição aos proprietários da entidade.

  • (A)

    Outra que ajuda a responder:

    Ano: 2017 Banca:IESES Órgão: CRA-SC Prova: Contador

    É um recurso controlado pela entidade como resultado de eventos passados e do qual se espera que fluam futuros benefícios econômicos para a entidade.

    (A) Ativo

    (B) Passivo

    (C)Receita

    (D)Patrimônio Líquido


ID
2536219
Banca
UPENET/IAUPE
Órgão
UPE
Ano
2017
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

OBSERVE OS EVENTOS A SEGUIR QUE AFETAM A CONTABILIDADE DE UMA ENTIDADE.


I. A empresa Vende Bem S/A. inicia suas atividades com um capital de R$ 450.000,00, integralizados em dinheiro.

II. Logo após sua criação, foram adquiridos computadores para seus colaboradores. O valor total da compra foi de R$ 60.000,00, sendo pagos 50% à vista, e os outros 50% a serem pagos em 60 dias.

II. A empresa Vende Bem S/A. adquiriu um caminhão no valor de R$ 300.000,00, para transportar suas mercadorias o qual será pago em 30, 60 e 90 dias.

IV. Foram adquiridas mercadorias para a revenda no valor de R$ 100.000,00, pagando R$ 20.000,00 no ato, e o restante a ser pago em 30 e 60 dias.

V. A empresa Vende Bem S/A. pagou o aluguel do mês vencido no valor de R$ 2.000,00, aos quais deverão ser acrescidos 10% de juros por atraso.

VI. A empresa vendeu as mercadorias adquiridas por R$ 100.000,00 com um lucro de 30%, recebendo tudo à vista.

VII. Foi paga a segunda parcela referente à compra dos computadores com um desconto de 5% por antecipação.


COM BASE NESSES FATOS CONTÁBEIS, RESPONDA ÀSQUESTÃO

O Ativo Circulante corresponde a

Alternativas
Comentários
  • Gabarito E

     

    Lançamentos:

     

    I. A empresa Vende Bem S/A. inicia suas atividades com um capital de R$ 450.000,00, integralizados em dinheiro.

    D - CX ------------------------ 450.000

    C - Capital Social ---------- 450.000

     

    II. Logo após sua criação, foram adquiridos computadores para seus colaboradores. O valor total da compra foi de R$ 60.000,00, sendo pagos 50% à vista, e os outros 50% a serem pagos em 60 dias.

    D - Computadores (ANC Imob) ---------- 60.000

    C - CX --------------------------------------------30.000

    C - Contas a Pagar (PC) --------------------30.000

     

    II. A empresa Vende Bem S/A. adquiriu um caminhão no valor de R$ 300.000,00, para transportar suas mercadorias o qual será pago em 30, 60 e 90 dias.

    D - Veículos (ANC Imob) ---------------- 300.000

    C - Contas a Pagar (PC) -----------------300.000

     

    IV. Foram adquiridas mercadorias para a revenda no valor de R$ 100.000,00, pagando R$ 20.000,00 no ato, e o restante a ser pago em 30 e 60 dias.

    D - Mercadorias (AC) -------------------100.000

    C - CX --------------------------------------- 20.000

    C - Fornecedores (PC) ------------------ 80.000

     

    V. A empresa Vende Bem S/A. pagou o aluguel do mês vencido no valor de R$ 2.000,00, aos quais deverão ser acrescidos 10% de juros por atraso.

    D - Desp Aluguel ------------------2.000

    D - Desp Juros --------------------- 200

    C - CX -------------------------------- 2.200

     

    VI. A empresa vendeu as mercadorias adquiridas por R$ 100.000,00 com um lucro de 30%, recebendo tudo à vista.

    D - CX --------------------------- 130.000

    C - Receita de Vendas ------ 30.000

    C - Mercadorias ---------------- 100.000

     

    VII. Foi paga a segunda parcela referente à compra dos computadores com um desconto de 5% por antecipação.

    D - Contas a Pagar ------------------ 30.000

    C - CX ---------------------------------- 28.500

    C - Descontos ------------------------- 1.500

     

     

     

    Ativo Circulante = 450.000 - 30.000 + 100.000 - 20.000 -2.200 + 30.000 - 28.500 = 499.300

  • Ativo Circulante = 450.000 - 30.000 + 100.000 - 20.000 -2.200 + 130.000 -100.000 - 28.500 = 499.300.

     

    Pra mim teria que somar 130.000,00 do caixa das mercadorias vencidas e diminuir 100.000,00 da baixa no estoque. 


ID
2536222
Banca
UPENET/IAUPE
Órgão
UPE
Ano
2017
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

OBSERVE OS EVENTOS A SEGUIR QUE AFETAM A CONTABILIDADE DE UMA ENTIDADE.


I. A empresa Vende Bem S/A. inicia suas atividades com um capital de R$ 450.000,00, integralizados em dinheiro.

II. Logo após sua criação, foram adquiridos computadores para seus colaboradores. O valor total da compra foi de R$ 60.000,00, sendo pagos 50% à vista, e os outros 50% a serem pagos em 60 dias.

II. A empresa Vende Bem S/A. adquiriu um caminhão no valor de R$ 300.000,00, para transportar suas mercadorias o qual será pago em 30, 60 e 90 dias.

IV. Foram adquiridas mercadorias para a revenda no valor de R$ 100.000,00, pagando R$ 20.000,00 no ato, e o restante a ser pago em 30 e 60 dias.

V. A empresa Vende Bem S/A. pagou o aluguel do mês vencido no valor de R$ 2.000,00, aos quais deverão ser acrescidos 10% de juros por atraso.

VI. A empresa vendeu as mercadorias adquiridas por R$ 100.000,00 com um lucro de 30%, recebendo tudo à vista.

VII. Foi paga a segunda parcela referente à compra dos computadores com um desconto de 5% por antecipação.


COM BASE NESSES FATOS CONTÁBEIS, RESPONDA ÀSQUESTÃO

O Ativo Não Circulante corresponde a

Alternativas
Comentários
  • Gabarito A

     

    Lançamentos:

     

    I. A empresa Vende Bem S/A. inicia suas atividades com um capital de R$ 450.000,00, integralizados em dinheiro.

    D - CX ------------------------ 450.000

    C - Capital Social ---------- 450.000

     

    II. Logo após sua criação, foram adquiridos computadores para seus colaboradores. O valor total da compra foi de R$ 60.000,00, sendo pagos 50% à vista, e os outros 50% a serem pagos em 60 dias.

    D - Computadores (ANC Imob) ---------- 60.000

    C - CX --------------------------------------------30.000

    C - Contas a Pagar (PC) --------------------30.000

     

    II. A empresa Vende Bem S/A. adquiriu um caminhão no valor de R$ 300.000,00, para transportar suas mercadorias o qual será pago em 30, 60 e 90 dias.

    D - Veículos (ANC Imob) ---------------- 300.000

    C - Contas a Pagar (PC) -----------------300.000

     

    IV. Foram adquiridas mercadorias para a revenda no valor de R$ 100.000,00, pagando R$ 20.000,00 no ato, e o restante a ser pago em 30 e 60 dias.

    D - Mercadorias (AC) -------------------100.000

    C - CX --------------------------------------- 20.000

    C - Fornecedores (PC) ------------------ 80.000

     

    V. A empresa Vende Bem S/A. pagou o aluguel do mês vencido no valor de R$ 2.000,00, aos quais deverão ser acrescidos 10% de juros por atraso.

    D - Desp Aluguel ------------------2.000

    D - Desp Juros --------------------- 200

    C - CX -------------------------------- 2.200

     

    VI. A empresa vendeu as mercadorias adquiridas por R$ 100.000,00 com um lucro de 30%, recebendo tudo à vista.

    D - CX --------------------------- 130.000

    C - Receita de Vendas ------ 30.000

    C - Mercadorias ---------------- 100.000

     

    VII. Foi paga a segunda parcela referente à compra dos computadores com um desconto de 5% por antecipação.

    D - Contas a Pagar ------------------ 30.000

    C - CX ---------------------------------- 28.500

    C - Descontos ------------------------- 1.500

     

     

     

    Ativo Não Circulante = 60.000 + 300.000 = 360.000

  • Ativo Não Circulante(ANC) = São bens adiquiridos pela empresa para uso próprio os quais não seram vendidos.

    Ex: Caminhão e os Computadores.


ID
2536225
Banca
UPENET/IAUPE
Órgão
UPE
Ano
2017
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

OBSERVE OS EVENTOS A SEGUIR QUE AFETAM A CONTABILIDADE DE UMA ENTIDADE.


I. A empresa Vende Bem S/A. inicia suas atividades com um capital de R$ 450.000,00, integralizados em dinheiro.

II. Logo após sua criação, foram adquiridos computadores para seus colaboradores. O valor total da compra foi de R$ 60.000,00, sendo pagos 50% à vista, e os outros 50% a serem pagos em 60 dias.

II. A empresa Vende Bem S/A. adquiriu um caminhão no valor de R$ 300.000,00, para transportar suas mercadorias o qual será pago em 30, 60 e 90 dias.

IV. Foram adquiridas mercadorias para a revenda no valor de R$ 100.000,00, pagando R$ 20.000,00 no ato, e o restante a ser pago em 30 e 60 dias.

V. A empresa Vende Bem S/A. pagou o aluguel do mês vencido no valor de R$ 2.000,00, aos quais deverão ser acrescidos 10% de juros por atraso.

VI. A empresa vendeu as mercadorias adquiridas por R$ 100.000,00 com um lucro de 30%, recebendo tudo à vista.

VII. Foi paga a segunda parcela referente à compra dos computadores com um desconto de 5% por antecipação.


COM BASE NESSES FATOS CONTÁBEIS, RESPONDA ÀSQUESTÃO

O Passivo Circulante corresponde a

Alternativas
Comentários
  • Gabarito C

     

    Lançamentos:

     

    I. A empresa Vende Bem S/A. inicia suas atividades com um capital de R$ 450.000,00, integralizados em dinheiro.

    D - CX ------------------------ 450.000

    C - Capital Social ---------- 450.000

     

    II. Logo após sua criação, foram adquiridos computadores para seus colaboradores. O valor total da compra foi de R$ 60.000,00, sendo pagos 50% à vista, e os outros 50% a serem pagos em 60 dias.

    D - Computadores (ANC Imob) ---------- 60.000

    C - CX --------------------------------------------30.000

    C - Contas a Pagar (PC) --------------------30.000

     

    II. A empresa Vende Bem S/A. adquiriu um caminhão no valor de R$ 300.000,00, para transportar suas mercadorias o qual será pago em 30, 60 e 90 dias.

    D - Veículos (ANC Imob) ---------------- 300.000

    C - Contas a Pagar (PC) -----------------300.000

     

    IV. Foram adquiridas mercadorias para a revenda no valor de R$ 100.000,00, pagando R$ 20.000,00 no ato, e o restante a ser pago em 30 e 60 dias.

    D - Mercadorias (AC) -------------------100.000

    C - CX --------------------------------------- 20.000

    C - Fornecedores (PC) ------------------ 80.000

     

    V. A empresa Vende Bem S/A. pagou o aluguel do mês vencido no valor de R$ 2.000,00, aos quais deverão ser acrescidos 10% de juros por atraso.

    D - Desp Aluguel ------------------2.000

    D - Desp Juros --------------------- 200

    C - CX -------------------------------- 2.200

     

    VI. A empresa vendeu as mercadorias adquiridas por R$ 100.000,00 com um lucro de 30%, recebendo tudo à vista.

    D - CX --------------------------- 130.000

    C - Receita de Vendas ------ 30.000

    C - Mercadorias ---------------- 100.000

     

    VII. Foi paga a segunda parcela referente à compra dos computadores com um desconto de 5% por antecipação.

    D - Contas a Pagar ------------------ 30.000

    C - CX ---------------------------------- 28.500

    C - Descontos ------------------------- 1.500

     

     

     

    Passivo Circulante = 30.000 + 300.000 + 80.000 - 30.000 = 380.000

  • Foi pago aluguel do mês vencido, esse valor não devia estar provisionado em aluguéis a pagar no passivo circulante? 

  • Essa despesa de juros de 200$ fica no passivo ou no PL?


ID
2536228
Banca
UPENET/IAUPE
Órgão
UPE
Ano
2017
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

OBSERVE OS EVENTOS A SEGUIR QUE AFETAM A CONTABILIDADE DE UMA ENTIDADE.


I. A empresa Vende Bem S/A. inicia suas atividades com um capital de R$ 450.000,00, integralizados em dinheiro.

II. Logo após sua criação, foram adquiridos computadores para seus colaboradores. O valor total da compra foi de R$ 60.000,00, sendo pagos 50% à vista, e os outros 50% a serem pagos em 60 dias.

II. A empresa Vende Bem S/A. adquiriu um caminhão no valor de R$ 300.000,00, para transportar suas mercadorias o qual será pago em 30, 60 e 90 dias.

IV. Foram adquiridas mercadorias para a revenda no valor de R$ 100.000,00, pagando R$ 20.000,00 no ato, e o restante a ser pago em 30 e 60 dias.

V. A empresa Vende Bem S/A. pagou o aluguel do mês vencido no valor de R$ 2.000,00, aos quais deverão ser acrescidos 10% de juros por atraso.

VI. A empresa vendeu as mercadorias adquiridas por R$ 100.000,00 com um lucro de 30%, recebendo tudo à vista.

VII. Foi paga a segunda parcela referente à compra dos computadores com um desconto de 5% por antecipação.


COM BASE NESSES FATOS CONTÁBEIS, RESPONDA ÀSQUESTÃO

O total do Patrimônio Líquido corresponde a

Alternativas
Comentários
  • Gabarito D

     

    Lançamentos:

     

    I. A empresa Vende Bem S/A. inicia suas atividades com um capital de R$ 450.000,00, integralizados em dinheiro.

    D - CX ------------------------ 450.000

    C - Capital Social ---------- 450.000

     

    II. Logo após sua criação, foram adquiridos computadores para seus colaboradores. O valor total da compra foi de R$ 60.000,00, sendo pagos 50% à vista, e os outros 50% a serem pagos em 60 dias.

    D - Computadores (ANC Imob) ---------- 60.000

    C - CX --------------------------------------------30.000

    C - Contas a Pagar (PC) --------------------30.000

     

    II. A empresa Vende Bem S/A. adquiriu um caminhão no valor de R$ 300.000,00, para transportar suas mercadorias o qual será pago em 30, 60 e 90 dias.

    D - Veículos (ANC Imob) ---------------- 300.000

    C - Contas a Pagar (PC) -----------------300.000

     

    IV. Foram adquiridas mercadorias para a revenda no valor de R$ 100.000,00, pagando R$ 20.000,00 no ato, e o restante a ser pago em 30 e 60 dias.

    D - Mercadorias (AC) -------------------100.000

    C - CX --------------------------------------- 20.000

    C - Fornecedores (PC) ------------------ 80.000

     

    V. A empresa Vende Bem S/A. pagou o aluguel do mês vencido no valor de R$ 2.000,00, aos quais deverão ser acrescidos 10% de juros por atraso.

    D - Desp Aluguel ------------------2.000

    D - Desp Juros --------------------- 200

    C - CX -------------------------------- 2.200

     

    VI. A empresa vendeu as mercadorias adquiridas por R$ 100.000,00 com um lucro de 30%, recebendo tudo à vista.

    D - CX --------------------------- 130.000

    C - Receita de Vendas ------ 30.000

    C - Mercadorias ---------------- 100.000

     

    VII. Foi paga a segunda parcela referente à compra dos computadores com um desconto de 5% por antecipação.

    D - Contas a Pagar ------------------ 30.000

    C - CX ---------------------------------- 28.500

    C - Descontos ------------------------- 1.500

     

     

     

    Ativo Circulante = 450.000 - 2.000 -200 + 30.000 + 1500 = 479.300

  • Nicolas, pq o pagamento de aluguel não consta como baixa de um passivo?

    Entendi que a despesa foi incorrida no mês anterior, nesse lançamento seria só o pagamento de obrigação (baixa do passivo) de 2000 com uma despesa financeira de 200.
     

  • Pois é, Dreike, eu também acho que faz mais sentido o aluguél vencido ser uma baixa de passivo, nessa questão aqui o aluguél poderia ser considerada uma baixa no passivo, porém essa questão tem algumas "irmãs", Q845404, Q845405, Q845406, Q845407, Q845408 e algumas delas não fecham se considerar o Aluguél como Passivo.

     

    Q845406 - pede o Passivo Circulante.

    Q845408 - pede o Lucro.

     

    Sei que não é uma boa explicação, mas é o que a banca considerou...


ID
2536231
Banca
UPENET/IAUPE
Órgão
UPE
Ano
2017
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

OBSERVE OS EVENTOS A SEGUIR QUE AFETAM A CONTABILIDADE DE UMA ENTIDADE.


I. A empresa Vende Bem S/A. inicia suas atividades com um capital de R$ 450.000,00, integralizados em dinheiro.

II. Logo após sua criação, foram adquiridos computadores para seus colaboradores. O valor total da compra foi de R$ 60.000,00, sendo pagos 50% à vista, e os outros 50% a serem pagos em 60 dias.

II. A empresa Vende Bem S/A. adquiriu um caminhão no valor de R$ 300.000,00, para transportar suas mercadorias o qual será pago em 30, 60 e 90 dias.

IV. Foram adquiridas mercadorias para a revenda no valor de R$ 100.000,00, pagando R$ 20.000,00 no ato, e o restante a ser pago em 30 e 60 dias.

V. A empresa Vende Bem S/A. pagou o aluguel do mês vencido no valor de R$ 2.000,00, aos quais deverão ser acrescidos 10% de juros por atraso.

VI. A empresa vendeu as mercadorias adquiridas por R$ 100.000,00 com um lucro de 30%, recebendo tudo à vista.

VII. Foi paga a segunda parcela referente à compra dos computadores com um desconto de 5% por antecipação.


COM BASE NESSES FATOS CONTÁBEIS, RESPONDA ÀSQUESTÃO

O lucro auferido pela empresa corresponde a

Alternativas
Comentários
  • Gabarito A

     

    Lançamentos:

     

    I. A empresa Vende Bem S/A. inicia suas atividades com um capital de R$ 450.000,00, integralizados em dinheiro.

    D - CX ------------------------ 450.000

    C - Capital Social ---------- 450.000

     

    II. Logo após sua criação, foram adquiridos computadores para seus colaboradores. O valor total da compra foi de R$ 60.000,00, sendo pagos 50% à vista, e os outros 50% a serem pagos em 60 dias.

    D - Computadores (ANC Imob) ---------- 60.000

    C - CX --------------------------------------------30.000

    C - Contas a Pagar (PC) --------------------30.000

     

    II. A empresa Vende Bem S/A. adquiriu um caminhão no valor de R$ 300.000,00, para transportar suas mercadorias o qual será pago em 30, 60 e 90 dias.

    D - Veículos (ANC Imob) ---------------- 300.000

    C - Contas a Pagar (PC) -----------------300.000

     

    IV. Foram adquiridas mercadorias para a revenda no valor de R$ 100.000,00, pagando R$ 20.000,00 no ato, e o restante a ser pago em 30 e 60 dias.

    D - Mercadorias (AC) -------------------100.000

    C - CX --------------------------------------- 20.000

    C - Fornecedores (PC) ------------------ 80.000

     

    V. A empresa Vende Bem S/A. pagou o aluguel do mês vencido no valor de R$ 2.000,00, aos quais deverão ser acrescidos 10% de juros por atraso.

    D - Desp Aluguel ------------------2.000

    D - Desp Juros --------------------- 200

    C - CX -------------------------------- 2.200

     

    VI. A empresa vendeu as mercadorias adquiridas por R$ 100.000,00 com um lucro de 30%, recebendo tudo à vista.

    D - CX --------------------------- 130.000

    C - Receita de Vendas ------ 30.000

    C - Mercadorias ---------------- 100.000

     

    VII. Foi paga a segunda parcela referente à compra dos computadores com um desconto de 5% por antecipação.

    D - Contas a Pagar ------------------ 30.000

    C - CX ---------------------------------- 28.500

    C - Descontos ------------------------- 1.500

     

     

     

    Lucro = -2.000 - 200 + 30.000 + 1.500 = 29.300

  • Mas se a despesa de aluguel foi vencida, ela já havia sido contada em outro mês por competência. Agora só entraria a despesa de juros. Não?

  • Questão passível de anulação.

    Concordo com o Alisson.

    O aluguel já era vencido. Pelo princípio da competência, não entra no resultado do referido mês.

  • A questão só fala "Aluguel Vencido" não citando que é de mês anterior.. Pode-se considerar, por exemplo, que o aluguel venceu dia 10 de Março e a empresa só pagou dia 15 do mesmo mês. Pode parecer absurdo, mas, ao meu ver, é o que foi considerado pela banca.

  • Compartilho do entendimento da Maria Helena.


ID
2536234
Banca
UPENET/IAUPE
Órgão
UPE
Ano
2017
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

OBSERVE OS EVENTOS A SEGUIR QUE AFETAM A CONTABILIDADE DE UMA ENTIDADE.


I. A empresa Vende Bem S/A. inicia suas atividades com um capital de R$ 450.000,00, integralizados em dinheiro.

II. Logo após sua criação, foram adquiridos computadores para seus colaboradores. O valor total da compra foi de R$ 60.000,00, sendo pagos 50% à vista, e os outros 50% a serem pagos em 60 dias.

II. A empresa Vende Bem S/A. adquiriu um caminhão no valor de R$ 300.000,00, para transportar suas mercadorias o qual será pago em 30, 60 e 90 dias.

IV. Foram adquiridas mercadorias para a revenda no valor de R$ 100.000,00, pagando R$ 20.000,00 no ato, e o restante a ser pago em 30 e 60 dias.

V. A empresa Vende Bem S/A. pagou o aluguel do mês vencido no valor de R$ 2.000,00, aos quais deverão ser acrescidos 10% de juros por atraso.

VI. A empresa vendeu as mercadorias adquiridas por R$ 100.000,00 com um lucro de 30%, recebendo tudo à vista.

VII. Foi paga a segunda parcela referente à compra dos computadores com um desconto de 5% por antecipação.


COM BASE NESSES FATOS CONTÁBEIS, RESPONDA ÀSQUESTÃO

O total do Ativo, assim como o total do Passivo, corresponde a

Alternativas
Comentários
  • ATIVO CIRCULANTE................449.300,00

    ATIVO NÃO CIRCULANTE........360.000,00

    TOTAL ATIVO............................859.300,00

     

    PASSIVO CIRULANTE............380.000,00

    CAPITAL SOCIAL....................450.000,00

    LUCRO.....................................29.300,00

    TOTAL PASSIVO....................859.000,00

     

    CÁLCULO DO LUCRO

    DESPESAS

    Despesas de Juros...............200,00 (D)

    Despesas de Aluguel.........2.000,00 (D)

    CMV...............................100.000,00 (D)

    TOTAL DESPESAS.......102.200,00 (D)

     

    RECEITAS

    Receita de Vendas...........130.000,00 (C)

    Descontos Obtidos..............1.500,00 (C)

    TOTAL RECEITAS..........131.500,00 (C)

     

    RECEITAS - DESPESAS

    131.500,00 - 102.200,00 = 29.300,00 (C) - LUCRO ACUMULADO

    LANÇAR ESSE VALOR NO PL

  • Gabarito B

     

    Lançamentos:

     

    I. A empresa Vende Bem S/A. inicia suas atividades com um capital de R$ 450.000,00, integralizados em dinheiro.

    D - CX ------------------------ 450.000

    C - Capital Social ---------- 450.000

     

    II. Logo após sua criação, foram adquiridos computadores para seus colaboradores. O valor total da compra foi de R$ 60.000,00, sendo pagos 50% à vista, e os outros 50% a serem pagos em 60 dias.

    D - Computadores (ANC Imob) ---------- 60.000

    C - CX --------------------------------------------30.000

    C - Contas a Pagar (PC) --------------------30.000

     

    II. A empresa Vende Bem S/A. adquiriu um caminhão no valor de R$ 300.000,00, para transportar suas mercadorias o qual será pago em 30, 60 e 90 dias.

    D - Veículos (ANC Imob) ---------------- 300.000

    C - Contas a Pagar (PC) -----------------300.000

     

    IV. Foram adquiridas mercadorias para a revenda no valor de R$ 100.000,00, pagando R$ 20.000,00 no ato, e o restante a ser pago em 30 e 60 dias.

    D - Mercadorias (AC) -------------------100.000

    C - CX --------------------------------------- 20.000

    C - Fornecedores (PC) ------------------ 80.000

     

    V. A empresa Vende Bem S/A. pagou o aluguel do mês vencido no valor de R$ 2.000,00, aos quais deverão ser acrescidos 10% de juros por atraso.

    D - Desp Aluguel ------------------2.000

    D - Desp Juros --------------------- 200

    C - CX -------------------------------- 2.200

     

    VI. A empresa vendeu as mercadorias adquiridas por R$ 100.000,00 com um lucro de 30%, recebendo tudo à vista.

    D - CX --------------------------- 130.000

    C - Receita de Vendas ------ 30.000

    C - Mercadorias ---------------- 100.000

     

    VII. Foi paga a segunda parcela referente à compra dos computadores com um desconto de 5% por antecipação.

    D - Contas a Pagar ------------------ 30.000

    C - CX ---------------------------------- 28.500

    C - Descontos ------------------------- 1.500

     

     

     

    Ativo Não Circulante = 60.000 + 300.000 = 360.000

     

    Ativo Circulante = 450.000 - 30.000 + 100.000 - 20.000 -2.200 + 30.000 - 28.500 = 499.300

     

    Ativo Total = AC + AÑC = 859.300

  • Alguém saberia informar o motivo de o Valor de 30.000 que está debitando a conta "Contas a Pagar" ( lançamento VII) está compondo o cálculo do Ativo Circulante?

    "Contas a Pagar" não seria conta do Passivo?!


ID
2536237
Banca
UPENET/IAUPE
Órgão
UPE
Ano
2017
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

Uma determinada empresa, nas operações com mercadorias, apresentou os seguintes saldos nas contas que se seguem:


✓ Estoque de Mercadorias = R$ 6.000,00

✓ Compras de Mercadorias = R$ 9.450,00

✓ Compras Anuladas = R$ 450,00

✓ Vendas de Mercadorias = R$ 31.000,00

✓ ICMS sobre Vendas = R$ 5.580,00

✓ PIS sobre Faturamento = R$ 201,00

✓ COFINS = R$ 930,00

✓ Vendas Anuladas = R$ 300,00

✓ Descontos Incondicionais Obtidos = R$ 750,00


Sabendo-se que, em 31 de dezembro, o inventário físico foi realizado e apresentou um saldo de R$ 10.500,00. Assinale a alternativa que indica o Custo das Mercadorias Vendidas (CMV) e o Resultado da Conta Mercadorias (RCM).

Alternativas
Comentários
  • CMV = EI + CO - EF

    CMV = 6.000 + 9.000 - 750 - 10.500
    CMV = 3.750

     

    31.000 - 5.580 - 201 - 930 - 300 = 23.989 - 3.750 = 20.239

     

    Gabarito letra D

  • Minha dúvida pode ser bem besta, comecei a estudar agora. Pelo material que eu peguei, encontrei que CMV = EI + CL - EF, sendo CL = Valor das mercadorias + IPI (se applicável) - Tributos Recuperáveis - Deduções + Frete + Seguros. Pela resolução da Day AFRFB, somente utilizou as deduções (Desconto incondicional de 750). A minha pergunta é, porque não utilizar o PIS e COFINS nesse momento também (para achar o CL)? Se alguém ajudar agradeço. 

  • Prezado Alfredo, se vc se refere ao porquê de não se utilizar o PIS e a COFINS para achar o valor das compras líquidas, perceba que o PIS está incidindo sobre o faturamento, isto é, sobre as vendas. A questão não mencionou isso em relação a COFINS, mas como são tributos que sempre caminham juntos, subentende-se que tudo incidirá sobre as vendas.

  • Dados da questão:

    Estoque = 6000  

    Compras = 9.450

    Compras anuladas = (450)

    Venda de mercadorias = 31.000

    ICMS sobre vendas  = (5 580)

    PIS =    (201)

    COFINS  = (930)

    Vendas anuladas = (300)

    Descontos obtidos = ( 750) obter na compra / conceder na venda

    inventário físico foi realizado e apresentou um saldo de R$ 10.500,00  = EF

     

     

     

    CMV   = EI     +  CL    --     EF

     CMV = 6000 + 9450  --  10.500     -->  3.750  Com o cálculo do CMV já se responde a questão.

                             (450) Compras anuladas

                             ( 750) Descontos obtidos

                        ------------------

                                8.250

     Resultado = Lucro       

    Venda 31.000

              (5.580)

               (201)

               ( 930)

               (300)

    ------------------------

              23.989

    Resultado com mercadoria  = Resultado -- CMV

                                                            23.989 --  3.750 = 20.239

     

     

     

  • Dá pra resolver a questão, mas faltou um fair play da Banca.

    Enunciado adaptado:

    Sabendo-se que, em 31 de dezembro, do exercício anterior, o inventário físico foi realizado e apresentou um saldo de R$ 10.500,00. Assinale a alternativa que indica o Custo das Mercadorias Vendidas (CMV) e o Resultado da Conta Mercadorias (RCM).


ID
2536240
Banca
UPENET/IAUPE
Órgão
UPE
Ano
2017
Provas
Disciplina
Análise de Balanços
Assuntos

Os índices que apresentam a saúde financeira da empresa no longo prazo e a participação do capital de terceiros sobre os recursos totais, respectivamente, são:

Alternativas
Comentários
  • GABARITO C

     

    Os únicos índices de liquidez que levam em conta o passivo não circulante são: 

    - Índice de Liquidez Geral

    - Índice de Solvência Geral

    Sabendo isso você já conseguiria resolver a questão.

     

    Índice de Liquidez Imediata = Disponibilidades / PC

    Índice de Liquidez Seca = AC - Estoques / PC

    Índice de Liquidez Corrente = AC/PC

    Índice de Liquidez Geral = AC + ARLP / PC + PNC

    Índice de Solvência Geral = AT / PC + PNC

     

    Índice de Endividamento Geral = PE / AT


ID
2536243
Banca
UPENET/IAUPE
Órgão
UPE
Ano
2017
Provas
Disciplina
Administração Financeira e Orçamentária
Assuntos

A responsabilidade na gestão fiscal pressupõe _______________________________, em que se previnem riscos e corrigem desvios capazes de afetar ________________________ mediante o cumprimento de metas de resultados entre receitas e despesas e a obediência a limites e condições no que tange a renúncia de receita, geração de despesas com pessoal, da seguridade social e outras, dívidas consolidada e mobiliária, operações de crédito, inclusive por antecipação de receita, concessão de garantia e inscrição em Restos a Pagar.


Assinale a alternativa que completa CORRETAMENTE as lacunas acima.

Alternativas
Comentários
  • GABARITO A

     

    LRF


    Art. 1o §1o A responsabilidade na gestão fiscal pressupõe a ação planejada e transparente, em que se previnem riscos e corrigem desvios capazes de afetar o equilíbrio das contas públicas, mediante o cumprimento de metas de resutados entre receitas e despesas e a obediência a limites e condições no que tange a renúncia de receita, geração de despesas com pessoal, da seguridade social e outras, dívidas consolidada e mobiliária, operações de crédito, inclusive por antecipação de receita, concessão de garantia e inscrição em Restos a Pagar.

  • questões de completar parece coisas de mobral

  • A questão trata da LEI DE RESPONSABILIDADE FISCAL (Lei Complementar n.º 101/2000 - LRF).

    Conforme art. 1, §1º, LRF:

    “A responsabilidade na gestão fiscal pressupõe a ação planejada e transparente, em que se previnem riscos e corrigem desvios capazes de afetar o equilíbrio das contas públicas, mediante o cumprimento de metas de resultados entre receitas e despesas e a obediência a limites e condições no que tange a renúncia de receita, geração de despesas com pessoal, da seguridade social e outras, dívidas consolidada e mobiliária, operações de crédito, inclusive por antecipação de receita, concessão de garantia e inscrição em Restos a Pagar".

    A doutrina entende que esse dispositivo trata dos objetivos da LRF, fundamentada nos princípios do PlanejamentoResponsabilizaçãoControle e Transparência.

    Portanto, como pode se observar, a banca cobrou a literalidade da norma. Muito importante a leitura da mencionada lei.


    Gabarito do Professor: Letra A.

ID
2536246
Banca
UPENET/IAUPE
Órgão
UPE
Ano
2017
Provas
Disciplina
Administração Financeira e Orçamentária
Assuntos

Sobre Orçamento Público e Plano Plurianual (PPA), analise as afirmativas abaixo e coloque V nas Verdadeiras e F nas Falsas.


( ) Para a gestão pública, o orçamento é importante na medida em que se torna instrumento para a consecução de alguma coisa que faça sentido para a comunidade e que atenda ao interesse do próprio governo.

( ) A elaboração do PPA segue duas etapas: formulação da proposta inicial pelo Poder Executivo e apreciação e votação da proposta pelo Poder Legislativo.

( ) O PPA é a lei orçamentária, que define as ações de governo para um período igual ao do mandato presidencial (atualmente, quatro anos) e evidencia, em quadros demonstrativos, quais serão os programas de trabalho a serem implementados pelos gestores públicos durante esse período.

( ) O Orçamento Público organiza a programação de gastos por área de atuação governamental, compatibilizando o conteúdo dos planos setoriais com as orientações estratégicas do governo.


Assinale a alternativa que corresponde à sequência CORRETA.

Alternativas
Comentários
  • O PPA não é a lei orçamentária.

  • Discordo do gabarito, pois o PPA não é a lei orçamentária.

  • DISCORDO DO GABARITO. NÃO É LEI ORÇAMENTÁRIA E TAMBÉM NÃO TEM UM PERÍODO IGUAL AO MANDATO DO GOVERNO, APENAS COINCIDE TER QUATRO ANOS. 

  • Quando ele diz que é o mesmo período, ele se refere apenas ao tempo total.

    Como ambos tem um período de quatro anos (onde o PPA se inicia no segundo ano de mandato do presidente e termina no primeiro ano do próximo mandato), a questão está correta quanto a isso. A questão não disse que esse período coincidia com o período do governo presidencial.

  • É importante ressaltar que caso o período do mandato presidencial seja alterado o período do PPA também será alterado.

    Ex: Mandado presidencial de 5 anos = PPA com período de 5 anos.

  • Que Banca é essa..!!!

    O PPA é a lei orçamentária???? desde quando???

    LEI ORÇAMENTÁRIA = LEI DE MEIOS = LOA

  • william santana , não confunda LEI ORÇAMENTÁRIA ( Termo Genérico), com LEI ORÇAMENTARIA ANUAL,  ( Termo Especifico).

  • Fernando Lima,

    E quanto ao artigo definido A em "a lei orçamentária"? Logo, percebe-se que não tem nada de genérico aí, muito pelo contrário.

    Além disso fala em "período igual ao do mandato presidencial", logo dá para confundir, pois poderemos ter a interpretação de que o mesmo período da vigência da lei é o mesmo do mandato presidencial, e ambos são de 4 anos.

    Muito confuso

  • Que perguntas sem sentido, não se pode aceitar perguntas desse jeito e ainda dizer que ta certo. vamos como calma ai,

    PODE ISSO ARNALDO RSRSRRSSRSRRS?

     

  • Colocaram a Dilma pra elaborar essa questao! PQP!!

  • Eu parei de ler e considerei falso em "O PPA é a lei orçamentária...." eu hein...

  • Discordo do gabarito e de alguns comentários aqui. O item III deveria estar errado, pois usa o artigo definido "O PPA é a lei orçamentária" quando o ideal seria "O PPA é uma lei orçamentária". Outro erro grosseiro no mesmo item é informar que o PPA possui um "período igual ao do mandato presidencial" não sendo possível perquirir se se trata de período de tempo (4 anos) ou período de execução pelo presidente (3 anos), uma vez que o Presidente executa, via de regra, apenas 3 anos do seu próprio PPA.

     

    HashTagChateado

  • Confusa! Sigo a mesma linha de raciocínio de Marcelo!
  • Ícaro, cuidado.

    O sentido na alternativa não é de restrição, mas sim de explicação por causa da vírgula.
    " O PPA é a lei orçamentária, que define (...)"

  • Quando erro esses tipos de questões nem anoto em meu caderninho....volto na questão, marco a opção que eles deram com "correta" e sigo em frente. 

  •  PPA é a lei orçamentária, que define as ações de governo para um período igual ao do mandato presidencial (atualmente, quatro anos) e evidencia, em quadros demonstrativos, quais serão os programas de trabalho a serem implementados pelos gestores públicos durante esse período.

    A preposição acima não  esta correta. Porém  por INTEPRETAÇÃO a banca entendeu que periodo igual seja refrente aos 4 anos e neste sentindo o periodo é igual ( PPA e mandatos eletivos tem 4 anos)  porém a banca não uitiliza a palavra COINCIDEM, acredito que seja nesta perpectiva que ela avaliou a questão como correta.

  • Na minha humilde opinião essa questão deveria ser anulada, não sou especialista, porém pelo o meu conhecimento O PPA não é a lei orçamentaria

     FALA SÉRIO!

  •  NÃO confundam LEI ORÇAMENTÁRIA ( Termo Genérico) com LEI ORÇAMENTARIA ANUAL ( Termo Especifico)

  • banca lixo. vtnc

  • A questão fala de ``Lei Orçamentária´´, Não de Lei Orçamentária Anual (LOA), leva-me a crer que os Drakonianos vão dominar a CESPE, os pedreiros também.

  • Gabarito da questão: E

  • O PPA é uma lei orçamentária, uma das...O periodo de vigência dela é de quatro anos, mas não coincide com o mandado do presidente. Questão mal formulada.

  • Desde de quando a duração do PPA coincide com o período igual ao do mandato presidencial?

  • Discordo com o gabarito quando considera como correto o item três:

    O PPA é a lei orçamentária, que define as ações de governo para um período igual ao do mandato presidencial (atualmente, quatro anos) e evidencia, em quadros demonstrativos, quais serão os programas de trabalho a serem implementados pelos gestores públicos durante esse período.

  • Questão Anulável.... O PPA é elaborado para o período de quatro anos mas NÃO coincide com o mandato presidencial.

  • Que merd4 é essa?

  • Vamos analisar cada uma das afirmativas, respondendo se ela está verdadeira (V) ou falsa (F), seguido do comentário:

    (F) Para a gestão pública, o orçamento é importante na medida em que se torna instrumento para a consecução de alguma coisa que faça sentido para a comunidade e que atenda ao interesse do próprio governo.

    De acordo com Augustinho Paludo, em sua obra “Orçamento Público, AFO e LRF", 5ª edição, “o Orçamento Público é o instrumento de viabilização do planejamento governamental e de realização das Políticas Públicas organizadas em programas, mediante a quantificação das metas e a alocação de recursos para as ações orçamentárias (projetos, atividades e operações especiais).".

    O erro da assertiva é que o orçamento não serve para atender a interesses próprios do governo, mas sim a interesses da sociedade, do povo. Afinal, conforme o parágrafo único do art. 1º da Constituição Federal, o povo é que é o verdadeiro dono do poder e dos recursos públicos (o governo somente o administra):

    “Art. 1º, Parágrafo único. Todo o poder emana do povo, que o exerce por meio de representantes eleitos ou diretamente, nos termos desta Constituição."

    (V) A elaboração do PPA segue duas etapas: formulação da proposta inicial pelo Poder Executivo e apreciação e votação da proposta pelo Poder Legislativo.

    No Brasil é adotado o tipo de orçamento misto, no qual o Poder Executivo elabora e executa o orçamento, enquanto o Poder Legislativo discute, vota e controla o orçamento.

    (V) O PPA é a lei orçamentária, que define as ações de governo para um período igual ao do mandato presidencial (atualmente, quatro anos) e evidencia, em quadros demonstrativos, quais serão os programas de trabalho a serem implementados pelos gestores públicos durante esse período.

    Correto. É isso mesmo que o Plano Plurianual (PPA) faz: ele define os programas de trabalho a serem implementados pelos gestores públicos.

    Seu conceito é extraído da Constituição Federal, art. 165, § 1º: “a lei que instituir o Plano Plurianual estabelecerá, de forma regionalizada, as diretrizes, objetivos e metas da Administração Pública Federal para as despesas de capital e outras delas decorrentes e para as relativas aos programas de duração continuada".

    Sua vigência inicia-se no segundo ano do mandato do chefe do Executivo e terminará no final do primeiro exercício financeiro do mandato subsequente. Ou seja: sua vigência é de 4 anos, período igual ao do mandato presidencial, apesar de não ser coincidente com este.

    Vi alguns alunos argumentando que a questão estaria errada por utilizar o artigo definido “a", em vez do artigo indefinido “uma", no período “o PPA é a lei orçamentária". Entendo que a utilização do artigo definido “a" não prejudica a correção da afirmativa, uma vez que o PPA é, de fato, a lei orçamentária que faz exatamente isso que foi afirmado. Não sou professor de português, mas eu acredito que a frase seria melhor construída se a vírgula após a palavra “orçamentária" fosse retirada. Ficaria assim: “O PPA é a lei orçamentária que define as ações de governo (...)". Está correto afirmar isso!

    E mais: outros discordam do trecho “período igual ao do mandato presidencial". Como explicado anteriormente, apesar não coincidir com o mandato presidencial, a vigência do PPA tem duração idêntica ao mandato presidencial: 4 anos.

    (V) O Orçamento Público organiza a programação de gastos por área de atuação governamental, compatibilizando o conteúdo dos planos setoriais com as orientações estratégicas do governo.

    O Plano Plurianual, que representa o planejamento estratégico, condiciona a elaboração de todos os demais planos no âmbito federal, os quais devem estar de acordo e harmonizar-se com o PPA, conforme dispõe o art. 165, § 4º, da CF:

    “Art. 165, § 4º Os planos e programas nacionais, regionais e setoriais previstos nesta Constituição serão elaborados em consonância com o plano plurianual e apreciados pelo Congresso Nacional.".

    Sequência correta, portanto, é: F, V, V, V.


    Gabarito do Professor: Letra E.

ID
2536249
Banca
UPENET/IAUPE
Órgão
UPE
Ano
2017
Provas
Disciplina
Administração Financeira e Orçamentária
Assuntos

O Orçamento deve ser consistente para que a comparação entre um ano e outro seja mais rápida e fácil.


A lei orçamentária anual não conterá dispositivo estranho à previsão da receita e à fixação da despesa, não se incluindo na proibição a autorização para abertura de créditos suplementares e contratação de operações de crédito, ainda que por antecipação de receita, nos termos da lei.


Assinale a alternativa sobre o princípio orçamentário que diz respeito a esse artigo de lei.

Alternativas
Comentários
  • GABARITO D

     

    a) Universalidade: "Estabelecido, de forma expressa, pelo caput do art. 2o da Lei no 4.320/ 1964, recepcionado e normatizado pelo § 5o do art. 165 da Constituição Federal, determina que a LOA de cada ente federado deverá conter todas as receitas e despesas de todos os poderes, órgãos, entidades, fundos e fundações instituídas e mantidas pelo Poder Público"

     

    b) Especificação: "As receitas e as despesas devem aparecer de forma discriminada, de tal forma que se possa saber, pormenorizadamente, as origens dos recursos e sua aplicação. Como regra clássica tinha o objetivo de facilitar a função de acompanhamento e controle do gasto público, pois inibe a concessão de autorizações genéricas (comumente chamadas de emendas curinga ou "rachadinhas") que propiciam demasiada flexibilidade e arbítrio ao Poder Executivo, dando mais segurança ao contribuinte e ao Legislativo."

     

    c) Não afetação da receita: "O inciso IV do art. 167 da CF/1988 veda vinculação da receita de impostos a órgão, fundo ou despesa, salvo exceções estabelecidas pela própria Constituição Federal"

     

    d) Exclusividade: "Previsto no § 8o do art. 165 da Constituição Federal, estabelece que a LOA não conterá dispositivo estranho à previsão da receita e à fixação da despesa. Ressalvam-se dessa proibição a autorização para abertura de crédito suplementar e a contratação de operações de crédito, nos termos da lei."

     

    e) Legalidade: "Apresenta o mesmo fundamento do princípio da legalidade aplicado à administração pública, segundo o qual cabe ao Poder Público fazer ou deixar de fazer somente aquilo que a lei expressamente autorizar, ou seja, subordina-se aos ditames da lei. A Constituição Federal de 1988, no art. 37, estabelece os princípios explícitos da administração pública, dentre os quais o da legalidade e, no seu art. 165, estabelece a necessidade de formalização legal das leis orçamentárias."

     

    Fontes: MCASP 7a edição e http://www2.camara.leg.br/orcamento-da-uniao/cidadao/entenda/cursopo/principios.html

  • EXCLUSIVIDADE: Não conterá dispositivo estranho à previsão da receita e à fixação da despesa

  • Leu estranho, 95% de chance de ser Exclusividade.

  • ASSERTIVA D

    Exclusividade: "Previsto no § 8o do art. 165 da Constituição Federal, estabelece que a LOA não conterá dispositivo estranho à previsão da receita e à fixação da despesa. Ressalvam-se dessa proibição a autorização para abertura de crédito suplementar e a contratação de operações de crédito, nos termos da lei."

  • O princípio da exclusividade estabelece que a LOA não conterá dispositivo estranho à previsão da receita e à fixação da despesa


    Regra: LOA deve conter apenas previsão de receitas e fixação de despesas.


    Exceções, admitem-se autorizações para:
    • créditos suplementares e apenas este; e
    • operações de crédito, mesmo que por antecipação de receita.

  • ❃ PRINCÍPIO DA EXCLUSIVIDADE

    O princípio da exclusividade surgiu para evitar que o orçamento fosse utilizado para aprovação de matérias sem nenhuma pertinência com o conteúdo orçamentário, em virtude da celeridade do seu processo.

    Determina que a Lei Orçamentária não poderá conter matéria estranha à previsão das receitas e à fixação das despesas. Exceção se dá para as autorizações de créditos suplementares e operações de crédito, inclusive por antecipação de receita orçamentária (ARO).

    Assim, o princípio da exclusividade tem o objetivo de limitar o conteúdo da Lei Orçamentária, impedindo que nela se inclua normas pertencentes a outros campos jurídicos, como forma de se tirar proveito de um processo legislativo mais rápido. Tais normas que compunham a LOA sem nenhuma pertinência com seu conteúdo eram denominadas “caudas orçamentais” ou “orçamentos rabilongos”. Por outro lado, as exceções ao princípio possibilitam uma pequena margem de flexibilidade ao Poder Executivo para a realização de alterações orçamentária.

    Fonte: Prof. Sérgio Mendes – Estratégia Concursos

  •  PRINCÍPIO DA EXCLUSIVIDADE

  • Exclusividade

  • De acordo com o Manual de Contabilidade Aplicada ao Setor Público (MCASP):

    O princípio da exclusividade, previsto no § 8º do art. 165 da Constituição Federal, estabelece que a LOA não conterá dispositivo estranho à previsão da receita e à fixação da despesa. Ressalvam-se dessa proibição a autorização para abertura de crédito suplementar e a contratação de operações de crédito, nos termos da lei.

    A questão trouxe justamente o § 8º do art. 165 da Constituição Federal. Nosso gabarito, portanto, é a alternativa D.


    Gabarito do Professor: Letra D.

ID
2536252
Banca
UPENET/IAUPE
Órgão
UPE
Ano
2017
Provas
Disciplina
Administração Financeira e Orçamentária
Assuntos

Sobre o cronograma de desembolso e programação financeira, coloque V nas afirmativas Verdadeiras e F nas Falsas.


( ) A execução das dotações orçamentárias depende da existência de recursos financeiros no caixa do governo.

( ) A autorização orçamentária é condição necessária, mas não é suficiente para garantir a execução da despesa.

( ) Se houver dotação orçamentária, mas não houver recursos financeiros disponíveis, a despesa não poderá ser executada.

( ) Se houver recursos financeiros disponíveis, mas não houver dotação orçamentária, a despesa também não poderá ser executada.

( ) O orçamento pode ser considerado uma peça autorizativa, porém não é impositiva.


Assinale a alternativa que corresponde à sequência CORRETA.

Alternativas
Comentários
  • Gabarito B. Discordo. A questão considerou o orçamento a peça impositiva. Mesma com a EC86 isso não é verdade, segue autorizativo.
  • Boa tarde!

     

    Gabarito: B.

     

    Quanto ao último ítem, segue:

     

              "O orçamento brasileiro é considerado autorizativo. Dessa forma, o governo pode ponderar se realiza ou não o gasto, que deve estar autorizado até determinado limite (valor) na lei, por isso o termo “teto” utilizado pelo autor. (...) Se há uma previsão (uma consignação) na lei para a construção de pontes, por exemplo, o governo não estará obrigado a construí-las, podendo avaliar se é oportuna e conveniente para o país a execução dessa despesa.

              Porém, muito embora essa seja atribuição que a doutrina dá ao nosso caso, há despesas que são obrigatórias, as quais o governo não decide se as executa ou não, como por exemplo: salário dos servidores, emendas parlamentares obrigatórias,  previdência pública, entre outros. Então é necessário ter muita atenção neste ponto. Verifique sempre se a questão apenas aborda a regra ou suas exceções."

     

    Profº Vitor Silva (Apostila 00, Noções de Administração Financeira e Orçamentária - TJAA - TRF 5ª Região, Ponto dos concursos)

     

    Saudações!

  • Interpreto a última frase incorreta sim, pois o orçamento pode ter caráter autorizativo e nos casos da EC 86 ele terá caráter impositivo. Assim a questão está errada devido a última afirmação " porém não é impositiva".

     

    A frase estaria correta se estivesse escrita como por exemplo: "O orçamento pode ser considerado uma peça autorizativa, e em casos específicos impositiva"..

     

     

    Veja que o Cespe também adota esta posição na questão abaixo:

    (CESPE  Procurador do Municpio de Salvador  2015) A CF estabelece que a LOA possua caráter meramente autorizativo, ou seja, inexiste a obrigatoriedade de o Poder Executivo exaurir a verba oramentária prevista nas diferentes dotaıes. Dessa forma, a CF não acolheu em seus dispositivos a hiptese de oramento impositivo. 

    Gabarito: errada 

     

     

    Comentário professor estratégia concursos: Uma alteração constitucional acolheu em seus dispositivos uma hiptese de oramento impositivo: emendas individuais de execução obrigatria. 

     

     

     

  • O gabarito correto é a letra E. Deve ter sido alterado pela banca examinadora!

  • A banca manteve como gabarito a letra E? Sério?  Acredito que última alternativa está, deveras, incorreta, porquanto há casos em que a execução do orçamento é obrigatória.

     

    A assertiva abaixo também está incorreta se considerarmos a execução da despesa com sua LIQUIDAÇÃO (enfoque patrimonial).

     

    Se houver dotação orçamentária, mas não houver recursos financeiros disponíveis, a despesa não poderá ser executada.

     

    Se houver disponibilidade orçamentária, a despesa pode ser liquidada sem recursos financeiros disponíveis (apropriação). O que não pode haver é o PAGAMENTO de despesas sem recursos financeiros.

  • Também vejo o orçamento como algo impositivo....

  • É estranho, pois pela 4320 a despesa é executada com o empenho. Ora, o empenho independe de recursos financeiros, sendo pré requisito apenas a existência de dotação orçamentária. Posso estar errado, mas...
  • No meu ponto de vista deveria ser gabarito letra C.

    Se alguém puder justificar o motivo da terceira afirmação estar correta, acompanho comentários.

    Quanto à terceira afirmação eu acredito estar errada pois os empenhos são créditos, você não precisa ter recursos no momento para ter crédito!


ID
2536255
Banca
UPENET/IAUPE
Órgão
UPE
Ano
2017
Provas
Disciplina
Administração Financeira e Orçamentária
Assuntos

De acordo com o art. 2º, da Lei Nº 4.320/64:


A Lei do Orçamento conterá a discriminação da receita e despesa de forma a evidenciar a política econômico-financeira e o programa de trabalho do Governo, obedecidos os princípios de _______________, _______________ e ________________”


Assinale a alternativa que preenche CORRETAMENTE as lacunas acima.

Alternativas
Comentários
  • GABARITO C

     

    Lei 4.320/64

     

    Art. 2o A Lei do Orçamento conterá a discriminação da receita e despesa de forma a evidenciar a política econômica financeira e o programa de trabalho do Governo, obedecidos os princípios de unidade, universalidade e anualidade.

  • Obedecidos os princípios de unidade,anualidade e universalidade.(UAU) Ajuda a acertar!

  • Odeio questão decoreba. no fundo Todas as questões estão corretas, pois apesar da lei 4.320/64 explicitar esses principios da letra C, todos os demais que estão nas questões estão tambem corretos.

    Principio do equilibrio -> Receita >= Despesa

    Principio da Unidade -> A Lei de orçamento deverá ser em uma peça unica

    Principio da Anualidade -> O orçamento tera validade de 1 ano

    Principio da Exclusividade -> A lei do orçamento deverá conter apenas materias restritas ao orçamento

    PRincipio da Legalidade -> O orçamento deverá ser uma lei para poder ser executado

    Principio da Universalidade -> O orçamento deverá conter todas as receitas e todas as despesas

    Principio da Não Afetação -> As receitas de impostos nao podem ser vinculadas a despesas

     

     

  • Gravei como: UNI,UNI, ANU!!! Cante e não erre. ;)

  • Boa dica, Marcelo

  • Referente ao art 2º da LRF(4320 de 64). Só decorar a lingua do índio - UUA (Unidade, Universalidade e Anualidade). Cuidado,pois a FCC para, de certa forma, tentar confundir, troca anualidade por periodicidade e está certo. Olha só esta questão:

    (FCC – Analista Judiciário – Administrativa - TRT/16 - Maranhão
    – 2014) De acordo com a Constituição federal e a Lei nº 4.320/64, a
    elaboração e o controle do orçamento público no Brasil devem
    obedecer aos princípios fundamentais de
    (A) unidade, periodicidade e universalidade. Gabarito
    (B) unidade, universalidade e exclusividade.
    (C) equilíbrio, exclusividade e discriminação.
    (D) universalidade, exclusividade e discriminação.
    (E) periodicidade, equilíbrio e afetação das receitas.

    Bons estudos.
     

  • ASSERTIVA C

    MACETE (UnidadeAnualidadeUniversalidade).

    PS: UNIDADE ou TOTALIDADE; ANUALIDADE ou PERIOCIDADE; UNIVERSALIDADE ou GLOBAL.

    Lei 4.320/64 - Art. 2o A Lei do Orçamento conterá a discriminação da receita e despesa de forma a evidenciar a política econômica financeira e o programa de trabalho do Governo, obedecidos os princípios de unidade, universalidade e anualidade.

  • U.A.U.

  • unidade, universalidade e anualidade

  • “A Lei do Orçamento conterá a discriminação da receita e despesa de forma a evidenciar a política econômico-financeira e o programa de trabalho do Governo, obedecidos os princípios de _UNIDADE, __UNIVERSALIDADE e __ANUALIDADE” 

  • Questão sobre princípios orçamentários.

    De acordo com o Manual Técnico do Orçamento, os princípios orçamentários visam estabelecer regras básicas, a fim de conferir racionalidade, eficiência e transparência aos processos de elaboração, execução e controle do orçamento público. Válidos para todos os Poderes e para todos os entes federativos, são estabelecidos e disciplinados tanto por normas constitucionais e infraconstitucionais quanto pela doutrina, sendo consolidados nos manuais técnicos.

    Dica! Um bom mnemônico para decorar os princípios orçamentários mais importantes para fins de prova é: Para EUA Para União Europeia PECUS!

    Programação
    Exclusividade
    Universalidade
    Anualidade
    Participação
    Unidade
    Equilíbrio
    Publicidade
    Especificação
    Clareza
    Uniformidade
    Simplicidade

    Atenção! Três princípios orçamentários clássicos que são muito cobrados em prova por estarem previstos expressamente na Lei n.º 4.320/64, no mesmo artigo, são unidade, universalidade e anualidade. Veja a disposição da Lei:

    “Art. 2° A Lei do Orçamento conterá a discriminação da receita e despesa de forma a evidenciar a política econômica financeira e o programa de trabalho do Governo, obedecidos os princípios de unidade, universalidade e anualidade."

    Dica! Infelizmente, muitas questões de prova cobram a literalidade desse dispositivo. Uma boa dica para descorá-los é lembrar que a “LOA faz UAU na 4320"

    Unidade
    Anualidade
    Universalidade

    Feita toda a revisão, vejamos as alternativas:

    A) Errada. Apesar do princípio orçamentário do equilíbrio ser consagrado na Lei n.º 4.320/64 (ex.: art. 48), ele não está nesse art. 2º.

    B) Errada. O princípio da exclusividade não está previsto expressamente na Lei n.º 4.320/64, está previsto, por exemplo, na CF88.

    C) Certa. Como vimos, A Lei do Orçamento (LOA) obedece aos princípios de unidade, universalidade e anualidade (UAU), de acordo com o art. 2º da Lei n.º 4.320/64.

    D) Errada. O princípio da não afetação da receita não está previsto expressamente na Lei n.º 4.320/64, está previsto, por exemplo, na CF88.

    E) Errada. O princípio da exclusividade não está previsto expressamente na Lei n.º 4.320/64, está previsto, por exemplo, na CF88. Já o princípio da legalidade está previsto implicitamente na Lei n.º 4.320/64.


    Gabarito do Professor: Letra C.

ID
2573308
Banca
UPENET/IAUPE
Órgão
UPE
Ano
2017
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

Um conjunto A tem 9 elementos distintos. Quantos subconjuntos de A podem ser construídos, cada um com 4 elementos diferentes?

Alternativas
Comentários
  • 9 elementos distintos.

     

    9x8x7x6 =  3024

     

    4 elementos diferentes

     

    4x3x2 = 24

     

     

    3024 / 24 = 126

  • Rafael de onde veio esses numeros 4-3-2?

  • Combinação de 9 elementos, 4 a 4.

    então 9x8x7x6 sobre 4x3x2x1 (que são as retiradas das repetições).

    9! (fatorial) sobre 4! (fatorial), Erica.

  • obrigada 

  • Ordem não importa, então é combinação

    C 9, 4 = 126

  • Número de objetos é o mesmo que o número de posições? Sim? É permutação!

    Número de objetos é o mesmo que o número de posições? Não! Ordem dos elementos importa? Sim: Então, é Arranjo.

    Número de objetos é o mesmo que o número de posições? Não! Ordem dos elementos importa? Não: Então, é Combinação.

     

    Fonte: Matemática Genial ( https://www.youtube.com/watch?v=3RaTJOZL6MA)

     

  • Ótima dica Phoenix Dias. Bastante útil e fácil de entender. Obrigado !!!

  • Quando a ordem nao importar,entao é combinação.

    Diminui o 9-4  =5                          9!8.7.6.5  corta  os dois cincos.

                                                         ------

                                                          5.4.

     

    9.8.7.6=3024

    ---------------------                   3024/24=126   GABARITO A

    4.3.2.1=24

  • Método TELLES! Aprendi com ele, assim como muitos aqui do QC.

     

    Prof. Luis TELLES: https://www.youtube.com/watch?v=aNEpUB9nRIQ

  • C9,4 = 9! / 4!5! = 126.  (Fórmula da combinação)

    Se você mudar o elemento do conjunto, não altera a quantidade de subconjuntos, então é combinação e não arranjo.

  • 9!/4!=126

  • C9,4

    C=   9!/(9-4)! *4!

     

     

  • Alguém pode me ajudar, por favor ? Quando irei usar essa fórmula ?

     

    Cn,p =      n!     
              p! (n – p)!

  • Guilherme, essa é a fórmula de combinação simples, que é usada quando os elementos em questão são de naturezas diferentes, apenas. É o caso dessa questão, já que n representa o total de elementos de um conjunto e p representa subconjuntos.

     

    Resumindo as fórmulas, temos:

    Combinação Simples: Cn,p =      n!       (usada em situações em que os elementos se distinguem entre si apenas pela natureza)
                                                    p! (n – p)!

    Permutação Simples: Pp = p! (usada em situações em que os elementos se distinguem entre si apenas pela ordem)

    Arranjo Simples: An,p =      n!       (usada em situações em que os elementos se distinguem entre si pela natureza e pela ordem)
                                              (n – p)!

  • Como a ordem não importa, trata-se de uma combinação simples : C9,4: 9x8x7x6/4x3x2x1: 126, letra A

  • analise combinatoria, soh fazer 9.8.7.6/4.3.2=126

  • Lara linda obgd

  • 9!/4! = 9.8.7.6 = 3024/4!

    4! = 4.3.2 = 24

    3024/24 = 126

  • A ordem não importa, portanto: C9,4 = 9*8*7*6/4*3*2*1 = 126

  • É preciso saber quantos subconjuntos de A com 4 elementos de um total de 9 elementos distintos podem ser construídos. Assim, percebe-se que é uma combinação, pois a ordem dos elementos não importa, deste modo, a nossa combinação será C (9,4):

     

    C (9,4) = (9 * 8 *7 * 6) / (4* 3 * 2 * 1) = 26

     

    Conclui-se que é possível construir 26 subconjuntos.

     

    Resposta: Letra A

  • FORÇA E HONRA!

  • A ordem não importa, então trata-se de combinação que é conseguida através da fórmula:

    C =   n!   

       p! (n – p)!

    Em que:

    n é a quantidade de elementos de um conjunto (no caso temos 9 elementos distintos)

    p é um número natural menor ou igual a n, que representa a quantidade de elementos que irão formar os agrupamentos.

    (no caso são subconjuntos com 4 elementos)

    Dessa forma

    C9,4 =   9!   ___

             4! (9 – 4)!

    C9,4 =   9 x 8 x7 x6 x5!   ___

             4! (5)!

    Corta 5! do numerador com o 5! do denominador, ficamos com

        C9,4 =9x8x7x6 / 4x3x2x1

    C9,4 =3024/24

    C9,4 =126

  • Combinação.

    A repetição não é permitida, a ordem dos elementos não importa.

    n!/p!(n-p)!

    Letra A - 126

  • COMBINAÇÃO SIMPLES:

    C9,4

    9X8X7X6 / 4X3X2X1=

    3.024 / 24=

    126//


ID
2624065
Banca
UPENET/IAUPE
Órgão
UPE
Ano
2017
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

TEXTO 1 


    Os fatos linguísticos sempre estiveram misturados à história dos povos, a seus esforços de expansão e dominação territorial e política, a suas lutas pela hegemonia cultural, a seus intentos proselitistas, a suas necessidades retóricas; enfim, as línguas foram recebendo tratamentos diversos, conforme as também diversas condições sociais e políticas dos grupos, que as tinham como marca de sua identidade.

    Não estranha, portanto, que, historicamente, as questões linguísticas tenham servido a interesses muito diversos e, de acordo com esses interesses, tenham sido vistas em óticas bastante diferentes. “Toda língua são rastros de velhos mistérios”, lembra Guimarães Rosa.

    Se isso é verdade, considerando-se a língua como um todo, é mais verdade ainda entre nós, ocidentais, em relação à gramática, em geral. De fato, herdamos dos gregos a concepção da gramática, em todas as acepções, como uma força controladora que preserva a língua contra as possíveis ameaças de desaparecimento ou até mesmo de declínio, seja pela ação de invasores, seja pela ação dos próprios membros da comunidade de falantes.

    Na verdade, as pessoas sempre sentiram certa compulsão para defender a integridade de sua língua. Ou, de acordo com certas visões, sua pureza ou seu poder de argumentação. Nada mais apropriado para esses intentos do que a compilação de gramáticas, que estabelecessem paradigmas, modelos, normas, capazes de garantir a manutenção da identidade linguística.

    Noutras palavras, se fez necessário, para as comunidades de falantes, um instrumento de controle – a gramática normativa – que disciplinasse o fluxo da própria língua, garantindo sua sobrevivência ou aperfeiçoando suas potencialidades de uso em função dos efeitos retóricos pretendidos.

    Nesse quadro, a criação de paradigmas e modelos em gramáticas foi assumindo feições próprias e constituindo uma garantia de vida e de sucesso para as línguas, sem nunca se ter ausentado totalmente. Nem mesmo quando já não eram tão evidentes as ameaças de desaparecimento ou de descaracterização de seus usos mais modelares.

    Em suma, foi sendo atribuído aos compêndios de gramática um papel de instrumento controlador da língua, ao qual caberia conduzir o comportamento verbal dos usuários, pela imposição de modelos ou de padrões. Mas não foi apenas a função de controle atribuída à gramática que fez com que os estudiosos se interessassem por ela. Sob ângulos bem diferentes, as pessoas sempre se mostraram curiosas por entenderem a suprema prerrogativa da linguagem humana, e isso também motivou o interesse pelo aparecimento de gramáticas, obras nas quais se tentasse explicitar os mecanismos subjacentes à atividade verbal.

    A encruzilhada de fatores tão complexos, historicamente submetidos a interesses políticos, econômicos e sociais diferentes, resultou numa série de concepções e, com o passar dos séculos, deu ensejo à formação de alguns equívocos acerca do que é a gramática e, consequentemente, daquilo que deve constituir seu ensino.

    Alguns equívocos mais recorrentes e com sérias repercussões para as atividades de ensino são as crenças de que: língua e gramática são a mesma coisa; basta saber gramática para falar, ler e escrever com sucesso; e toda atuação verbal tem que se pautar pela norma prestigiada.

ANTUNES, Irandé. Muito além da gramática: por um ensino de línguas sem pedras no caminho. São Paulo: Parábola, 2007, p. 35-38. Adaptado. 

É CORRETO afirmar que, quando analisado globalmente, o Texto 1 cumpre, prioritariamente, uma função:

Alternativas
Comentários
  • Gab.B

    Didática – essa função se mostra, dentre outros aspectos, pelo resgate histórico que se faz no 3º parágrafo, ou seja, é evidente o esforço da autora para explicar ao seu público leitor certos fatos da nossa realidade linguística. 

  • Meu deus que texto mais chaaaaaaaaaaaaato!!!

  • Kkkk...  O texto é um pouco cansativo, porém bom de se ler  !! Ele é didático ..

    Gab - B

  • É um texto imenso, cansativo. Numa prova a gente perde um tempão lendo e tentando entender. Quando chega-se ao fim já não se lembra do início. kkkkkkkkkkk Além de ter que está voltando a ele para responder as questões. Pelo menos comigo é assim que funciona com textos grandes.

  • Li grego, etendi alemão, acertei a questão. Na vida o que vale é o que importa rsrsr

  • PMPE?

  •  a) nao se trata de uma estória por nao haver personagens e enredo.

     b) correto. é um texto informativo com a intencao de explicar o topico abordado

     c) nao se trata de anuncio

     d)nao se trata de um argumento

     e) nao é um texto do genereo injuntivo, porque nao ha instrucoes para execucao de algo.

  • ANTUNES, Irandé. Muito além da gramática: por um ensino de línguas sem pedras no caminho. São Paulo: Parábola, 2007, p. 35-38. Adaptado. 

    Muitas vezes a resposta está logo embaixo ou em cima do texto.


ID
2624068
Banca
UPENET/IAUPE
Órgão
UPE
Ano
2017
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

TEXTO 1 


    Os fatos linguísticos sempre estiveram misturados à história dos povos, a seus esforços de expansão e dominação territorial e política, a suas lutas pela hegemonia cultural, a seus intentos proselitistas, a suas necessidades retóricas; enfim, as línguas foram recebendo tratamentos diversos, conforme as também diversas condições sociais e políticas dos grupos, que as tinham como marca de sua identidade.

    Não estranha, portanto, que, historicamente, as questões linguísticas tenham servido a interesses muito diversos e, de acordo com esses interesses, tenham sido vistas em óticas bastante diferentes. “Toda língua são rastros de velhos mistérios”, lembra Guimarães Rosa.

    Se isso é verdade, considerando-se a língua como um todo, é mais verdade ainda entre nós, ocidentais, em relação à gramática, em geral. De fato, herdamos dos gregos a concepção da gramática, em todas as acepções, como uma força controladora que preserva a língua contra as possíveis ameaças de desaparecimento ou até mesmo de declínio, seja pela ação de invasores, seja pela ação dos próprios membros da comunidade de falantes.

    Na verdade, as pessoas sempre sentiram certa compulsão para defender a integridade de sua língua. Ou, de acordo com certas visões, sua pureza ou seu poder de argumentação. Nada mais apropriado para esses intentos do que a compilação de gramáticas, que estabelecessem paradigmas, modelos, normas, capazes de garantir a manutenção da identidade linguística.

    Noutras palavras, se fez necessário, para as comunidades de falantes, um instrumento de controle – a gramática normativa – que disciplinasse o fluxo da própria língua, garantindo sua sobrevivência ou aperfeiçoando suas potencialidades de uso em função dos efeitos retóricos pretendidos.

    Nesse quadro, a criação de paradigmas e modelos em gramáticas foi assumindo feições próprias e constituindo uma garantia de vida e de sucesso para as línguas, sem nunca se ter ausentado totalmente. Nem mesmo quando já não eram tão evidentes as ameaças de desaparecimento ou de descaracterização de seus usos mais modelares.

    Em suma, foi sendo atribuído aos compêndios de gramática um papel de instrumento controlador da língua, ao qual caberia conduzir o comportamento verbal dos usuários, pela imposição de modelos ou de padrões. Mas não foi apenas a função de controle atribuída à gramática que fez com que os estudiosos se interessassem por ela. Sob ângulos bem diferentes, as pessoas sempre se mostraram curiosas por entenderem a suprema prerrogativa da linguagem humana, e isso também motivou o interesse pelo aparecimento de gramáticas, obras nas quais se tentasse explicitar os mecanismos subjacentes à atividade verbal.

    A encruzilhada de fatores tão complexos, historicamente submetidos a interesses políticos, econômicos e sociais diferentes, resultou numa série de concepções e, com o passar dos séculos, deu ensejo à formação de alguns equívocos acerca do que é a gramática e, consequentemente, daquilo que deve constituir seu ensino.

    Alguns equívocos mais recorrentes e com sérias repercussões para as atividades de ensino são as crenças de que: língua e gramática são a mesma coisa; basta saber gramática para falar, ler e escrever com sucesso; e toda atuação verbal tem que se pautar pela norma prestigiada.

ANTUNES, Irandé. Muito além da gramática: por um ensino de línguas sem pedras no caminho. São Paulo: Parábola, 2007, p. 35-38. Adaptado. 

Segundo a autora do Texto 1, o surgimento da gramática normativa justificou-se, principalmente:

Alternativas
Comentários
  • Gabarito E

    Parag. 5 - que disciplinasse o fluxo da própria língua, garantindo sua sobrevivência ou aperfeiçoando suas potencialidades de uso em função dos efeitos retóricos pretendidos. 

     

    "Retroceder Nunca Render-se Jamais !"
    Força e Fé !
    Fortuna Audaces Sequitur !

  • Gabarito E.

    Abaixo, trecho do Texto:

     herdamos dos gregos a concepção da gramática, em todas as acepções, como uma força controladora que preserva a língua contra as possíveis ameaças de desaparecimento ou até mesmo de declínio, seja pela ação de invasores, seja pela ação dos próprios membros da comunidade de falantes. 

         (...)

          Noutras palavras, se fez necessário, para as comunidades de falantes, um instrumento de controle – a gramática normativa – que disciplinasse o fluxo da própria língua, garantindo sua sobrevivência ou aperfeiçoando suas potencialidades de uso em função dos efeitos retóricos pretendidos. 

  • Fui de cara na letra B /;c kkkk 

  •  De fato, herdamos dos gregos a concepção da gramática, em todas as acepções, como uma força controladora que preserva a língua contra as possíveis ameaças de desaparecimento ou até mesmo de declínio, seja pela ação de invasores, seja pela ação dos próprios membros da comunidade de falantes.

     

  • Resposta:

     

    ...herdamos dos gregos a concepção da gramática, em todas as acepções, como uma força controladora que preserva a língua contra as possíveis ameaças de desaparecimento ou até mesmo de declínio...

  • e-

    Noutras palavras, se fez necessário, para as comunidades de falantes, um instrumento de controle – a gramática normativa – que disciplinasse o fluxo da própria língua, garantindo sua sobrevivência ou aperfeiçoando suas potencialidades de uso em função dos efeitos retóricos pretendidos.

     

    A gramática normativa é a regularização da lingua, declarando suas regras-padrao. É o que dita que é correto dizer "As crianças comem pão" e nao "As crianças come pão". Sem gramatica normativa, o uso padronizado da lingua corre o risco de desaparecer porque cada 1 usa um sistema proprio de regras, sem consenso para seu uso social.


ID
2624071
Banca
UPENET/IAUPE
Órgão
UPE
Ano
2017
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

TEXTO 1 


    Os fatos linguísticos sempre estiveram misturados à história dos povos, a seus esforços de expansão e dominação territorial e política, a suas lutas pela hegemonia cultural, a seus intentos proselitistas, a suas necessidades retóricas; enfim, as línguas foram recebendo tratamentos diversos, conforme as também diversas condições sociais e políticas dos grupos, que as tinham como marca de sua identidade.

    Não estranha, portanto, que, historicamente, as questões linguísticas tenham servido a interesses muito diversos e, de acordo com esses interesses, tenham sido vistas em óticas bastante diferentes. “Toda língua são rastros de velhos mistérios”, lembra Guimarães Rosa.

    Se isso é verdade, considerando-se a língua como um todo, é mais verdade ainda entre nós, ocidentais, em relação à gramática, em geral. De fato, herdamos dos gregos a concepção da gramática, em todas as acepções, como uma força controladora que preserva a língua contra as possíveis ameaças de desaparecimento ou até mesmo de declínio, seja pela ação de invasores, seja pela ação dos próprios membros da comunidade de falantes.

    Na verdade, as pessoas sempre sentiram certa compulsão para defender a integridade de sua língua. Ou, de acordo com certas visões, sua pureza ou seu poder de argumentação. Nada mais apropriado para esses intentos do que a compilação de gramáticas, que estabelecessem paradigmas, modelos, normas, capazes de garantir a manutenção da identidade linguística.

    Noutras palavras, se fez necessário, para as comunidades de falantes, um instrumento de controle – a gramática normativa – que disciplinasse o fluxo da própria língua, garantindo sua sobrevivência ou aperfeiçoando suas potencialidades de uso em função dos efeitos retóricos pretendidos.

    Nesse quadro, a criação de paradigmas e modelos em gramáticas foi assumindo feições próprias e constituindo uma garantia de vida e de sucesso para as línguas, sem nunca se ter ausentado totalmente. Nem mesmo quando já não eram tão evidentes as ameaças de desaparecimento ou de descaracterização de seus usos mais modelares.

    Em suma, foi sendo atribuído aos compêndios de gramática um papel de instrumento controlador da língua, ao qual caberia conduzir o comportamento verbal dos usuários, pela imposição de modelos ou de padrões. Mas não foi apenas a função de controle atribuída à gramática que fez com que os estudiosos se interessassem por ela. Sob ângulos bem diferentes, as pessoas sempre se mostraram curiosas por entenderem a suprema prerrogativa da linguagem humana, e isso também motivou o interesse pelo aparecimento de gramáticas, obras nas quais se tentasse explicitar os mecanismos subjacentes à atividade verbal.

    A encruzilhada de fatores tão complexos, historicamente submetidos a interesses políticos, econômicos e sociais diferentes, resultou numa série de concepções e, com o passar dos séculos, deu ensejo à formação de alguns equívocos acerca do que é a gramática e, consequentemente, daquilo que deve constituir seu ensino.

    Alguns equívocos mais recorrentes e com sérias repercussões para as atividades de ensino são as crenças de que: língua e gramática são a mesma coisa; basta saber gramática para falar, ler e escrever com sucesso; e toda atuação verbal tem que se pautar pela norma prestigiada.

ANTUNES, Irandé. Muito além da gramática: por um ensino de línguas sem pedras no caminho. São Paulo: Parábola, 2007, p. 35-38. Adaptado. 

No que se refere a alguns elementos relacionadores presentes no Texto 1, analise as afirmações abaixo.

I. Com o termo destacado no trecho: “enfim, as línguas foram recebendo tratamentos diversos, conforme as também diversas condições sociais e políticas dos grupos, que as tinham como marca de sua identidade.” (1º parágrafo), o autor faz uma retomada de “diversas condições sociais e políticas” e evita repetir esse segmento.
II. No trecho: “Na verdade, as pessoas sempre sentiram certa compulsão para defender a integridade de sua língua. Ou, de acordo com certas visões, sua pureza ou seu poder de argumentação.” (4º parágrafo), os termos destacados têm o mesmo referente: “língua”.
III. A expressão “Nesse quadro”, que introduz o 6º parágrafo, ao mesmo tempo em que expressa uma síntese do que se informou anteriormente no texto, situa as afirmações que serão feitas a partir desse ponto no contexto geral que foi apresentado até então.
IV. No trecho: “Mas não foi apenas a função de controle atribuída à gramática que fez com que os estudiosos se interessassem por ela.” (7º parágrafo), o termo destacado, que aparece enfatizado após uma pausa, sinaliza para o interlocutor que a direção argumentativa do texto sofrerá alguma alteração.

Estão CORRETAS, apenas:

Alternativas
Comentários
  • Por favor, alguém pode comentar ?

  • I. O termo "as" refere-se a línguas;
    II. O primeiro "suas", ao meu ver, refere-se a pessoas; (língua das pessoas)

    III.CORRETA

    IV.CORRETA

  • Há que se verificar o sentido das orações como um todo para não se confundir em questões como esta. Uma dica, como primeiro teste, é observar quem é o sujeito, pois geralmente os pronomes que vêm ao decorrer da sentença se referem a ele. 

    I. ''as" refere-se ao sujeito ''línguas".

    II. Item mais difícil da questão, na minha opinião. O 1º "sua" refere-se à lingua das pessoas (observemos a relação de posse desse adjunto adnominal). Enquanto que o 2º sua refere-se somente à língua, às características da língua: pureza, ... .

    III. O pronome demonstrativo "Nesse" tem a função de retomar termo antecipado, e , na conjectura dada formada pela expressão : "Nesse quadro", observa-se a situação pontuada pelo autor, de fato.

    IV. A conjunção "Mas", nesse contexto, remete à sua ideia primária de trazer concessão, a qual permite o entendimento da mudança de sentido.

  • Fiquei meio confuso na questão IV. Reparei que o Mas está acompanhado de não apenas: mas não apenas. Dando a ideia, realmente, de concessão. Portanto, existe essa alteração no sentido de argumentação? Essa alteração não deveria ser dada caso houvesse a ideia de adversatividade?

  • Errei por não ir ao texto !!  aff kkkkkkk

  • Ao analisar as duas primerias e dando como erradas, ficou fácil; eliminei as opções e restou somente a D. O gabarito. Analisei da mesma forma que  gabriel nery .  Porém, olhei com cuidado as demais para confirmar.  Comigo funciona voltando ao texto. Embora isso demore um pouco. Especialmente por ser um texto imenso. 


ID
2624074
Banca
UPENET/IAUPE
Órgão
UPE
Ano
2017
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

TEXTO 1 


    Os fatos linguísticos sempre estiveram misturados à história dos povos, a seus esforços de expansão e dominação territorial e política, a suas lutas pela hegemonia cultural, a seus intentos proselitistas, a suas necessidades retóricas; enfim, as línguas foram recebendo tratamentos diversos, conforme as também diversas condições sociais e políticas dos grupos, que as tinham como marca de sua identidade.

    Não estranha, portanto, que, historicamente, as questões linguísticas tenham servido a interesses muito diversos e, de acordo com esses interesses, tenham sido vistas em óticas bastante diferentes. “Toda língua são rastros de velhos mistérios”, lembra Guimarães Rosa.

    Se isso é verdade, considerando-se a língua como um todo, é mais verdade ainda entre nós, ocidentais, em relação à gramática, em geral. De fato, herdamos dos gregos a concepção da gramática, em todas as acepções, como uma força controladora que preserva a língua contra as possíveis ameaças de desaparecimento ou até mesmo de declínio, seja pela ação de invasores, seja pela ação dos próprios membros da comunidade de falantes.

    Na verdade, as pessoas sempre sentiram certa compulsão para defender a integridade de sua língua. Ou, de acordo com certas visões, sua pureza ou seu poder de argumentação. Nada mais apropriado para esses intentos do que a compilação de gramáticas, que estabelecessem paradigmas, modelos, normas, capazes de garantir a manutenção da identidade linguística.

    Noutras palavras, se fez necessário, para as comunidades de falantes, um instrumento de controle – a gramática normativa – que disciplinasse o fluxo da própria língua, garantindo sua sobrevivência ou aperfeiçoando suas potencialidades de uso em função dos efeitos retóricos pretendidos.

    Nesse quadro, a criação de paradigmas e modelos em gramáticas foi assumindo feições próprias e constituindo uma garantia de vida e de sucesso para as línguas, sem nunca se ter ausentado totalmente. Nem mesmo quando já não eram tão evidentes as ameaças de desaparecimento ou de descaracterização de seus usos mais modelares.

    Em suma, foi sendo atribuído aos compêndios de gramática um papel de instrumento controlador da língua, ao qual caberia conduzir o comportamento verbal dos usuários, pela imposição de modelos ou de padrões. Mas não foi apenas a função de controle atribuída à gramática que fez com que os estudiosos se interessassem por ela. Sob ângulos bem diferentes, as pessoas sempre se mostraram curiosas por entenderem a suprema prerrogativa da linguagem humana, e isso também motivou o interesse pelo aparecimento de gramáticas, obras nas quais se tentasse explicitar os mecanismos subjacentes à atividade verbal.

    A encruzilhada de fatores tão complexos, historicamente submetidos a interesses políticos, econômicos e sociais diferentes, resultou numa série de concepções e, com o passar dos séculos, deu ensejo à formação de alguns equívocos acerca do que é a gramática e, consequentemente, daquilo que deve constituir seu ensino.

    Alguns equívocos mais recorrentes e com sérias repercussões para as atividades de ensino são as crenças de que: língua e gramática são a mesma coisa; basta saber gramática para falar, ler e escrever com sucesso; e toda atuação verbal tem que se pautar pela norma prestigiada.

ANTUNES, Irandé. Muito além da gramática: por um ensino de línguas sem pedras no caminho. São Paulo: Parábola, 2007, p. 35-38. Adaptado. 

Acerca de algumas relações de sentido presentes no Texto 1, assinale a alternativa CORRETA.

Alternativas
Comentários
  • Alternativa-  A (correta). 

  • GAB A 

     

    estiveram misturados = inter-relação

  • a) Com a afirmação de que “os fatos linguísticos sempre estiveram misturados à história dos povos” (1º parágrafo), a autora defende que “a história dos povos e os fatos linguísticos guardam entre si uma forte inter-relação”. Correto, a mistura entre os fatos e a história do povo.

     b) Dizer que “não estranha que, historicamente, as questões linguísticas [...] tenham sido vistas em óticas bastante diferentes” (2º parágrafo) significa dizer que “não surpreende que, ao longo da história, as questões linguísticas tenham gerado visões de mundo tão diversas”. Errado, não é possível concluir o que foi dito, nesta ordem, é preciso ler todo o trecho do texto, que aponta que os diversos interesses é que têm gerado visões diversas e não as questões linguísticas.

     c) A afirmação de que “herdamos dos gregos a concepção da gramática como uma força controladora” (3º parágrafo) equivale semanticamente à afirmação de que “os gregos nos legaram uma noção de gramática sobre a qual temos tido forte controle”. Errado, Herdamos dos gregos a concepção de que a gramática é uma força controladora da língua e não que a controlamos. 

     d) Dizer que “as pessoas sempre sentiram certa compulsão para defender a integridade de sua língua” (4º parágrafo) é o mesmo que dizer que “as pessoas sempre atuaram com convicção na defesa da totalidade de sua língua”. Errado, as pessoas sentiram, não quer dizer que efetivamente atuaram. 

     e) A ideia presente na afirmação de que “as pessoas sempre se mostraram curiosas por entenderem a suprema prerrogativa da linguagem humana” (7º parágrafo) corresponde semanticamente à ideia de que “as pessoas sempre demonstraram curiosidade para compreender como poderiam melhorar sua maneira de falar”. Errado, a curiosidade repousava em querer entender como a língua funcionava, como era elaborada, e isso não quer dizer que a intenção era melhorar sua maneira de falar. 

    Concordam?? 

  • FOCO

  • Alternativa-  A (correta). 

    Sempre esteve misturado = Guardam entre si uma forte inter-relação.


ID
2624077
Banca
UPENET/IAUPE
Órgão
UPE
Ano
2017
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

TEXTO 1 


    Os fatos linguísticos sempre estiveram misturados à história dos povos, a seus esforços de expansão e dominação territorial e política, a suas lutas pela hegemonia cultural, a seus intentos proselitistas, a suas necessidades retóricas; enfim, as línguas foram recebendo tratamentos diversos, conforme as também diversas condições sociais e políticas dos grupos, que as tinham como marca de sua identidade.

    Não estranha, portanto, que, historicamente, as questões linguísticas tenham servido a interesses muito diversos e, de acordo com esses interesses, tenham sido vistas em óticas bastante diferentes. “Toda língua são rastros de velhos mistérios”, lembra Guimarães Rosa.

    Se isso é verdade, considerando-se a língua como um todo, é mais verdade ainda entre nós, ocidentais, em relação à gramática, em geral. De fato, herdamos dos gregos a concepção da gramática, em todas as acepções, como uma força controladora que preserva a língua contra as possíveis ameaças de desaparecimento ou até mesmo de declínio, seja pela ação de invasores, seja pela ação dos próprios membros da comunidade de falantes.

    Na verdade, as pessoas sempre sentiram certa compulsão para defender a integridade de sua língua. Ou, de acordo com certas visões, sua pureza ou seu poder de argumentação. Nada mais apropriado para esses intentos do que a compilação de gramáticas, que estabelecessem paradigmas, modelos, normas, capazes de garantir a manutenção da identidade linguística.

    Noutras palavras, se fez necessário, para as comunidades de falantes, um instrumento de controle – a gramática normativa – que disciplinasse o fluxo da própria língua, garantindo sua sobrevivência ou aperfeiçoando suas potencialidades de uso em função dos efeitos retóricos pretendidos.

    Nesse quadro, a criação de paradigmas e modelos em gramáticas foi assumindo feições próprias e constituindo uma garantia de vida e de sucesso para as línguas, sem nunca se ter ausentado totalmente. Nem mesmo quando já não eram tão evidentes as ameaças de desaparecimento ou de descaracterização de seus usos mais modelares.

    Em suma, foi sendo atribuído aos compêndios de gramática um papel de instrumento controlador da língua, ao qual caberia conduzir o comportamento verbal dos usuários, pela imposição de modelos ou de padrões. Mas não foi apenas a função de controle atribuída à gramática que fez com que os estudiosos se interessassem por ela. Sob ângulos bem diferentes, as pessoas sempre se mostraram curiosas por entenderem a suprema prerrogativa da linguagem humana, e isso também motivou o interesse pelo aparecimento de gramáticas, obras nas quais se tentasse explicitar os mecanismos subjacentes à atividade verbal.

    A encruzilhada de fatores tão complexos, historicamente submetidos a interesses políticos, econômicos e sociais diferentes, resultou numa série de concepções e, com o passar dos séculos, deu ensejo à formação de alguns equívocos acerca do que é a gramática e, consequentemente, daquilo que deve constituir seu ensino.

    Alguns equívocos mais recorrentes e com sérias repercussões para as atividades de ensino são as crenças de que: língua e gramática são a mesma coisa; basta saber gramática para falar, ler e escrever com sucesso; e toda atuação verbal tem que se pautar pela norma prestigiada.

ANTUNES, Irandé. Muito além da gramática: por um ensino de línguas sem pedras no caminho. São Paulo: Parábola, 2007, p. 35-38. Adaptado. 

Considerando a organização sintática de alguns enunciados do Texto 1, analise as proposições abaixo.

I. Em português, um sujeito pode ser colocado após seu predicado, como se observa no trecho: “Não estranha, portanto, que, historicamente, as questões linguísticas tenham servido a interesses muito diversos” (2º parágrafo), em que o predicado, destacado, introduz o enunciado, e seu sujeito está em posição posposta.
II. No trecho: “Se isso é verdade, considerando-se a língua como um todo, é mais verdade ainda entre nós, ocidentais, em relação à gramática, em geral.” (3º parágrafo), o termo destacado é um aposto que cumpre a função de esclarecer, para o leitor, a quem o pronome “nós” faz referência.
III. No trecho: “Nada mais apropriado para esses intentos do que a compilação de gramáticas” (4º parágrafo), o segmento destacado desempenha a função de complemento nominal, já que integra o sentido do nome “compilação”.
IV. No trecho: “Noutras palavras, se fez necessário, para as comunidades de falantes, um instrumento de controle” (5º parágrafo), a opção pela próclise revela que a autora optou por seguir um padrão muito comum na variante brasileira do português.

Estão CORRETAS:

Alternativas
Comentários
  • Gabarito está D.

     

    Na I, qual é o sujeito posposto?

  • Sávio Luiz,

     O sujeito posposto  é =====>  "As questões linguísticas"

     

  • Rosângela Zaidan,

     

    Essa I eu não consegui compreender muito bem. E qual é o predicado dessa oração?

     

    Obrigado.

  • A resposta correta é a letra e) I, II, III e IV

    I. Em português, um sujeito pode ser colocado após seu predicado, como se observa no trecho: “Não estranha, portanto, que, historicamente, as questões linguísticas tenham servido a interesses muito diversos” (2º parágrafo), em que o predicado, destacado, introduz o enunciado, e seu sujeito está em posição posposta. CORRETO

    Temos um sujeito posposto ao seu predicado. Devemos notar que o termo "Não estranha" é seguido da conjunção integrante "que". Esta conjunção introduz um sujeito oracional. Tentem fazer a substituição do termo "que" e de tudo que vem após por "ISTO", conforme abaixo.

    Não estranha ISTO

    Passando para a ordem direta de uma oração, Sujeito + Verbo + Complemento + Circunstâncias, nós temos:

    ISTO não estranha.

    Com isso, conseguimos ver o sujeito oracional claramente.

    II. No trecho: “Se isso é verdade, considerando-se a língua como um todo, é mais verdade ainda entre nós, ocidentais, em relação à gramática, em geral.” (3º parágrafo), o termo destacado é um aposto que cumpre a função de esclarecer, para o leitor, a quem o pronome “nós” faz referência.CORRETO

    Ocidentais é um aposto explicativo do termo "nós".

    III. No trecho: “Nada mais apropriado para esses intentos do que a compilação de gramáticas” (4º parágrafo), o segmento destacado desempenha a função de complemento nominal, já que integra o sentido do nome “compilação”. CORRETO

    Devemos notar primeiramente que o substantivo é abstrato, pois "compilação" deriva de "compilar". Dessa forma poderíamos ter um adjunto adnominal ou complemento nominal. Uma forma rápida de matar essa questão é lembrar que complemento nominal tem sentido passivo, ou seja, sofre a ação do substativo, enquanto o adjunto adnominal tem sentido ativo. Analisando o termo "compilação de gramáticas", verificamos que o termo "gramáticas" sofre a ação de ser compilado, obtendo um sentido passivo. Portanto, temos um complemento nominal.

    IV. No trecho: “Noutras palavras, se fez necessário, para as comunidades de falantes, um instrumento de controle” (5º parágrafo), a opção pela próclise revela que a autora optou por seguir um padrão muito comum na variante brasileira do português.

    Variante coloquial do português falado.

  • CORRETA E

     

    I-  “Não estranha, portanto, que, historicamente, as questões linguísticas tenham servido a interesses muito diversos”

           predicado                                                                   sujeito posposto

     

    Sujeito posposto

    Embora a Língua Portuguesa se apresente predominantemente pela ordem direta (sujeito + verbo + predicado), é comum encontrarmos alguns termos em posições variadas na oração. É o que se entende por ordem inversa, na qual alguns termos são encontrados em combinação contrária ao esperado (ex.: verbo + sujeito = sujeito posposto). Se encontram após o verbo.

     

    ex.:

    Vivendo sozinho o ancião, sua saúde se tornara precária.

    Sobre esse assunto falo eu.

     

     

    Sujeito Anteposto

    Normalmente vem antes do verbo.

     

    ex.: 

    O repórter e o fotógrafo chegaram.

    Chegaram o repórter e o fotógrafo.

     

    III- No trecho: “Nada mais apropriado para esses intentos do que a compilação de gramáticas” 

                                                                                                  subst.  /  complem. nominal (completa o sentido do nome COMPILAÇÃO)

     

    Complemento Nominal

       É o termo que completa o sentido de uma palavra que não seja verbo. Assim, pode referir-se a substantivos, adjetivos ou advérbios, sempre por meio de preposição.

     

    ex.:

    Cecília tem        orgulho                da filha.
                            substantivo          complemento nominal

    Ricardo estava   consciente        de tudo.
                                   adjetivo       complemento nominal

     

     

    "A mudança que você quer, está na mudança que você toma."

  • Sávio Luiz,

    Não estranha é o predicado da frase.

     

  • nao entendi por que a numero I esta correta. "ESTRANHA", nessa frase, é VTD

    "Não estranha (isso) que questões linguísticas tenham servido a interesses muito diversos” (oração sub.subst. objetiva direta)

  • Scarlett, quando vcc colocar a frase em ordem direta, preceberá que ficará dessa forma: "Que as questões linguísticas... não estranha" Isto não estranha, trata-se de um sujeito oracional.

  • e-

    I. O que estranha? que as questões linguísticas tenham servido a interesses muito diversos”. O sujeito tambem pode ser uma oração, o que vai exigir concordância do verbo no singular.

    II. essa é uma das funções do aposto- esclarecer uma passagem do texto, sendo equivalente à informação dentro de ((())).

    III. correto. a função de complemento nominal é comprovada pela função passiva do termo em destaque. O que sao compiladas? gramaticas

    IV. Poderia ter sido usado ênclise. Próclise reflete mais lingua falada.

  • Confesso que no item II não ficou claro para mim que se trata de um aposto, pareceu-me mais uma adjetivação "nós que somos orientais...".

  • Questão coisada. Coisou minha cabeça

  • Matheus Amorim, muito bom seu comentário!!

  • concordo com a colega Scarlet, trata-se de uma oração subordinada substantiva objetiva direta.

    NÃO ESTRANHA ISSO, QUEM NÃO ESTRANHA ISSO??? TODA LÍNGUA, SUJEITO LÓGICO OU CONTEXUAL DA ORAÇÃO, PORTANTO O PRIMEIRO ITEM DA QUESTÃO DEVERIA SER CONSIDERADO ERRADO.

  • QUESTÃO BEM ELABORADA MUITO BOA,POREM MUITO NÚBIA GAB LETRA  E

  • Curiosidade nascida do comentário do amigo Kleyton

     

     Questão núbia quer dizer uma questão que veio lá do Egito, região conhecida como Núbia

    Questão dúbia quer dizer questão ambígua

     

  • Errei por causa do item IV --'

  • Buguei com essa questão


ID
2624080
Banca
UPENET/IAUPE
Órgão
UPE
Ano
2017
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

TEXTO 1 


    Os fatos linguísticos sempre estiveram misturados à história dos povos, a seus esforços de expansão e dominação territorial e política, a suas lutas pela hegemonia cultural, a seus intentos proselitistas, a suas necessidades retóricas; enfim, as línguas foram recebendo tratamentos diversos, conforme as também diversas condições sociais e políticas dos grupos, que as tinham como marca de sua identidade.

    Não estranha, portanto, que, historicamente, as questões linguísticas tenham servido a interesses muito diversos e, de acordo com esses interesses, tenham sido vistas em óticas bastante diferentes. “Toda língua são rastros de velhos mistérios”, lembra Guimarães Rosa.

    Se isso é verdade, considerando-se a língua como um todo, é mais verdade ainda entre nós, ocidentais, em relação à gramática, em geral. De fato, herdamos dos gregos a concepção da gramática, em todas as acepções, como uma força controladora que preserva a língua contra as possíveis ameaças de desaparecimento ou até mesmo de declínio, seja pela ação de invasores, seja pela ação dos próprios membros da comunidade de falantes.

    Na verdade, as pessoas sempre sentiram certa compulsão para defender a integridade de sua língua. Ou, de acordo com certas visões, sua pureza ou seu poder de argumentação. Nada mais apropriado para esses intentos do que a compilação de gramáticas, que estabelecessem paradigmas, modelos, normas, capazes de garantir a manutenção da identidade linguística.

    Noutras palavras, se fez necessário, para as comunidades de falantes, um instrumento de controle – a gramática normativa – que disciplinasse o fluxo da própria língua, garantindo sua sobrevivência ou aperfeiçoando suas potencialidades de uso em função dos efeitos retóricos pretendidos.

    Nesse quadro, a criação de paradigmas e modelos em gramáticas foi assumindo feições próprias e constituindo uma garantia de vida e de sucesso para as línguas, sem nunca se ter ausentado totalmente. Nem mesmo quando já não eram tão evidentes as ameaças de desaparecimento ou de descaracterização de seus usos mais modelares.

    Em suma, foi sendo atribuído aos compêndios de gramática um papel de instrumento controlador da língua, ao qual caberia conduzir o comportamento verbal dos usuários, pela imposição de modelos ou de padrões. Mas não foi apenas a função de controle atribuída à gramática que fez com que os estudiosos se interessassem por ela. Sob ângulos bem diferentes, as pessoas sempre se mostraram curiosas por entenderem a suprema prerrogativa da linguagem humana, e isso também motivou o interesse pelo aparecimento de gramáticas, obras nas quais se tentasse explicitar os mecanismos subjacentes à atividade verbal.

    A encruzilhada de fatores tão complexos, historicamente submetidos a interesses políticos, econômicos e sociais diferentes, resultou numa série de concepções e, com o passar dos séculos, deu ensejo à formação de alguns equívocos acerca do que é a gramática e, consequentemente, daquilo que deve constituir seu ensino.

    Alguns equívocos mais recorrentes e com sérias repercussões para as atividades de ensino são as crenças de que: língua e gramática são a mesma coisa; basta saber gramática para falar, ler e escrever com sucesso; e toda atuação verbal tem que se pautar pela norma prestigiada.

ANTUNES, Irandé. Muito além da gramática: por um ensino de línguas sem pedras no caminho. São Paulo: Parábola, 2007, p. 35-38. Adaptado. 

Assinale a alternativa na qual o segmento destacado cumpre a função de adjetivo.

Alternativas
Comentários
  • Gab. B

     

    “De fato, herdamos dos gregos a concepção da gramática, em todas as acepções, como uma força controladora que preserva a língua contra as possíveis ameaças de desaparecimento ou até mesmo de declínio” (3º parágrafo). 

     

  • GABARITO B

     

    Aí tem uma oração subordinada adjetiva restritiva. Todo o trecho sublinhado caracteriza a tal "força controladora".

  • b-

    As orações subordinadas adjetivas têm função de adjetivos e podem especificar o sintagma, sem virgula -subordinadas adjetivas restritivas; ou amplificar dados acerca dele - subordinadas adjetivas explicativas.

  • Corrijam-me caso eu estiver errado, mas quero ajudar !!

     

     

    a) “Não estranha, portanto, que, historicamente, as questões linguísticas tenham servido a interesses muito diversos e, de acordo com esses interesses, tenham sido vistas em óticas bastante diferentes” (2º parágrafo). (ADJUNTO ADVERBIAL DE CONFORMIDADE). Termo acessório da oração, repare que posso retirá-lo sem prejuizo do excerto.

     

     c) “Na verdade, as pessoas sempre sentiram certa compulsão para defender a integridade de sua língua” (4º parágrafo). ( COMPLEMENTO NOMINAL ) - compulsão ( subtantivo abstrato ) - ( para ) preposição.

     

     

    d) “Nesse quadro, a criação de paradigmas e modelos em gramáticas foi assumindo feições próprias e constituindo uma garantia de vida e de sucesso para as línguas, sem nunca se ter ausentado totalmente ” (6º parágrafo). Na minha opinião é adjunto adverbial também.

     

    e) “A encruzilhada de fatores tão complexos, historicamente submetidos a interesses políticos, econômicos e sociais diferentes, resultou  numa série de concepções” (8º parágrafo).  (OBJETO INDIRETO) - EM (PREPOSIÇÃO) + UMA (ARTIGO DEFINIDO) = NUMA.

     

     

    Jesus, a rocha firme e inabalável.

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

  • Oração Subordinada Adjetiva Restritiva. 

  • que preserva a língua contra as possíveis ameaças de desaparecimento ou até mesmo de declínio” (3º parágrafo).

     

     

    Oração Subordinada ADJETIVA RESTRITIVA

  • o qual preserva...

  • LEMBRAR QUE SINTATICAMENTE AS ORAÇÕES SUBORDINADAS ADJETIVAS DESEMPENHAM A FUNÇÃO DE ADJUNTO ADNOMINAL !!!

  • Eu acertei, só fiquei na dúvida se a letra c seria uma adverbial de finalidade.
  • E também começa pelo pronome relativo QUE.

     

  • Se liga nesse BIZU! Ache o pronome relativo que vc identificara a oração adjetiva (com virgula) explicativa (sem virgula) restritiva 

  • Sim, a questão esta certa. Mas a frase sublinhada é oração subordinada adjetiva restritiva que é tbm um adjetivo. Cuidado!

  • BIZU! Ache o pronome relativo que vc identificará a oração adjetiva.

    Ou seja, é oração subordinada adjetiva restritiva que é tbm um adjetivo.

     

    Cuidado com o ''Que'' da UPENET.

     

    Jesus, a rocha firme e inabalável.

  • Como uma força controladora (a qual) que preserva a língua contra as possíveis ameaças de desaparecimento ou até mesmo de declínio” (3º parágrafo).

    Pronome Relativo identificado retomando força controladora indicio de oração adjetiva restritiva .

    Letra B muito boa questão !

  • Pronomes relativos são aqueles que se relacionam com o termo anterior. Por isso, ao mesmo tempo que desempenha o papel de pronomes também exercem a função de conectivos são eles: que, quem, quando, como ,onde e suas variáveis.

  • “De fato, herdamos dos gregos a concepção da gramática, em todas as acepções, como uma força controladora que preserva a língua contra as possíveis ameaças de desaparecimento ou até mesmo de declínio” (3º parágrafo).

    A gente pode encontrar o adjetivo (morfologia) ou predicativo (sintaxe) fazendo a seguinte pergunta:

    É uma força controladora qualquer? NÃO! É uma força que preserva a língua.

    Ex.: A bandeira é o símbolo da pátria.

    É um símbolo qualquer? NÃO! É o símbolo da pátria.(predicativo)


ID
2624083
Banca
UPENET/IAUPE
Órgão
UPE
Ano
2017
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

TEXTO 1 


    Os fatos linguísticos sempre estiveram misturados à história dos povos, a seus esforços de expansão e dominação territorial e política, a suas lutas pela hegemonia cultural, a seus intentos proselitistas, a suas necessidades retóricas; enfim, as línguas foram recebendo tratamentos diversos, conforme as também diversas condições sociais e políticas dos grupos, que as tinham como marca de sua identidade.

    Não estranha, portanto, que, historicamente, as questões linguísticas tenham servido a interesses muito diversos e, de acordo com esses interesses, tenham sido vistas em óticas bastante diferentes. “Toda língua são rastros de velhos mistérios”, lembra Guimarães Rosa.

    Se isso é verdade, considerando-se a língua como um todo, é mais verdade ainda entre nós, ocidentais, em relação à gramática, em geral. De fato, herdamos dos gregos a concepção da gramática, em todas as acepções, como uma força controladora que preserva a língua contra as possíveis ameaças de desaparecimento ou até mesmo de declínio, seja pela ação de invasores, seja pela ação dos próprios membros da comunidade de falantes.

    Na verdade, as pessoas sempre sentiram certa compulsão para defender a integridade de sua língua. Ou, de acordo com certas visões, sua pureza ou seu poder de argumentação. Nada mais apropriado para esses intentos do que a compilação de gramáticas, que estabelecessem paradigmas, modelos, normas, capazes de garantir a manutenção da identidade linguística.

    Noutras palavras, se fez necessário, para as comunidades de falantes, um instrumento de controle – a gramática normativa – que disciplinasse o fluxo da própria língua, garantindo sua sobrevivência ou aperfeiçoando suas potencialidades de uso em função dos efeitos retóricos pretendidos.

    Nesse quadro, a criação de paradigmas e modelos em gramáticas foi assumindo feições próprias e constituindo uma garantia de vida e de sucesso para as línguas, sem nunca se ter ausentado totalmente. Nem mesmo quando já não eram tão evidentes as ameaças de desaparecimento ou de descaracterização de seus usos mais modelares.

    Em suma, foi sendo atribuído aos compêndios de gramática um papel de instrumento controlador da língua, ao qual caberia conduzir o comportamento verbal dos usuários, pela imposição de modelos ou de padrões. Mas não foi apenas a função de controle atribuída à gramática que fez com que os estudiosos se interessassem por ela. Sob ângulos bem diferentes, as pessoas sempre se mostraram curiosas por entenderem a suprema prerrogativa da linguagem humana, e isso também motivou o interesse pelo aparecimento de gramáticas, obras nas quais se tentasse explicitar os mecanismos subjacentes à atividade verbal.

    A encruzilhada de fatores tão complexos, historicamente submetidos a interesses políticos, econômicos e sociais diferentes, resultou numa série de concepções e, com o passar dos séculos, deu ensejo à formação de alguns equívocos acerca do que é a gramática e, consequentemente, daquilo que deve constituir seu ensino.

    Alguns equívocos mais recorrentes e com sérias repercussões para as atividades de ensino são as crenças de que: língua e gramática são a mesma coisa; basta saber gramática para falar, ler e escrever com sucesso; e toda atuação verbal tem que se pautar pela norma prestigiada.

ANTUNES, Irandé. Muito além da gramática: por um ensino de línguas sem pedras no caminho. São Paulo: Parábola, 2007, p. 35-38. Adaptado. 

Assinale a alternativa que apresenta um enunciado elaborado corretamente, de acordo com as regras vigentes de concordância.

Alternativas
Comentários
  • a)  Ainda que existam muitas normas na língua, nem todas elas são normas prestigiadas. 

     b) Na gênese de uma gramática normativa, têm que ser considerado muitos fatores diferentes. 

     c) Gramáticas normativas haviam sido escritas muito antes de o Brasil existir como nação. 

     d) Não restam dúvidas de que novos compêndios gramaticais serão lançados em nosso país. 

     e) O ensino de regras normativas de gramática vem sendo privilegiado em nossa sociedade.

  • Posso estar enganado, mas essa pergunta tá totalmente errada! Ele pede concordância, e se tem alternativa que envontec um acento já sai do que estão pedindo! Eu acertei a questão, mas acho que a pergunta deve ser exatamente o que querem, se não pode induzir ao erro!

  • O verbo haver no sentido de ter é pessoal, pluraliza e concorda com o sujeito.

     

    Gramáticas normativas tinham sido escritas muito antes (...)

  • Vc paga 300 reais mensamente nesses cursinhos preparatorio, pra aprender 1 ou 2 regras de concordancia, e quando vai  fazer exercicios se depara com 49 regras... 

  • Marcus Matos, acredito que você esteja enganado, uma vez que os acentos em tem/têm e vem/vêm são acentos diferenciais entre singular e plural, caracteriza sim erro de concordância.

  • Galera, vamos lá...

    C) Gramáticas normativas haviam sido escritas muito antes de o Brasil existir como nação. 

    Para alinhar a frase são seguidos 3 passos que devem ser treinados diariamente:

    Localização do sujeito - Gramáticas normativas

    Localização do nucleo do sujeito - As Gramáticas

    Concordancia-  As gramaticas normativas haviam [...]

    Se o nucleo esta no plural o verbo concorda com ele.

  • o verbo haver flexiona normalmente quando auxiliar 

  • O verbo haver só ficará no singular quando no contexto da frase tiver o sentido de existir/acontecer.

  • haviam sido = foram 

  • a) Ainda que existam muitas normas ... 

     b) ... têm ... muitos fatores diferentes. 

     c) Gramáticas normativas haviam sido escritas muito antes de o Brasil existir como nação.

     d) Não restam dúvidas ... 

     e) O ensino ... vem sendo privilegiado em nossa sociedade.

    Correto???

  • VERBO HAVER NESSE CASO É PESSOAL!

    GABA: C

  • PMPE 2018

  • se Deus e por mim quem sera contra mim. fe em Deus tudo vai da certo pmpe18 RESPOSTA "c"

  • Gabarito C

    Sujeito +  haviam 

  • a) Ainda que muitas normas existam

    b)muitos fatores têm que

    c) Gramáticas normativas haviam/tinham sido escritas

    d) dúvidas Não restam

    e) O ensino vem (sujeito singular)

  • gabarito "c" verbo haver em uma locução verbal sendo auxiliar pode ir para o plural "haviam sido"

  • Em locuções, o verbo haver (auxiliar) carrega a transitividade do verbo principal. Por isso o haver é flexionado e o principal fica no particípio.

  • O verbo haver, no caso acima, não está no sentido de existir, portanto, por ser uma locução verbal "haviam sido", a regra diz que o primeiro verbo flexiona enquanto que o segundo continua no singular.

  •  a)

    Ainda que existaM muitas normas na língua, nem todas elas são normas prestigiadas. 

     b)

    Na gênese de uma gramática normativa, tem que ser considerado muitos fatores diferentes. 

     c)

    Gramáticas normativas haviaM  sido escritas muito antes de o Brasil existir como nação.

     d)

    Não restaM dúvidas de que novos compêndios gramaticais serão lançados em nosso país. 

     e)

    O ensino de regras normativas de gramática VEM sendo privilegiado em nossa sociedade.

  • A questão é de concordância verbal e nominal e para acertar a questão é necessário analisar cada alternativa afim de ser encontrar a que está conforme a norma-padrão.

    a) Em " Ainda que exista muitas normas na língua", o verbo deve concordar com o seu sujeito que está no plural. INCORRETA.

    Forma correta e direta: ainda que muitas normas na língua existam

    b) Em "tem que ser considerado muitos fatores diferentes", o verbo deve concordar com o seu sujeito que se encontra na forma indireta e está no plural. O verbo TER adquire o acento circunflexo quando está na sua forma pluralizada da terceira pessoa. INCORRETA.

    Forma correta e direta: muitos fatores diferentes têm que ser considerado

    c) Em "Gramáticas normativas haviam sido escritas", o verbo haver quando fizer parte de uma locução verbal e o seu verbo principal for pessoal, ele deve seguir a pessoalidade e concordar normalmente com o sujeito. CORRETA.

    d) Em "resta dúvidas", o verbo RESTAR deveria está concordando no plural com seu sujeito. INCORRETA.

    Forma correta: Não restam dúvidas de que novos compêndios gramaticais serão lançados em nosso país.

    e) Em "O ensino de regras normativas de gramática vêm", o verbo VIR deve concordar com o seu sujeito que está no singular e essa concordância da terceira pessoa do singular é sem o acento. INCORRETA.

    Forma correta: o ensino de regras normativas de gramática vem

    GABARITO C


ID
2624086
Banca
UPENET/IAUPE
Órgão
UPE
Ano
2017
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

TEXTO 1 


    Os fatos linguísticos sempre estiveram misturados à história dos povos, a seus esforços de expansão e dominação territorial e política, a suas lutas pela hegemonia cultural, a seus intentos proselitistas, a suas necessidades retóricas; enfim, as línguas foram recebendo tratamentos diversos, conforme as também diversas condições sociais e políticas dos grupos, que as tinham como marca de sua identidade.

    Não estranha, portanto, que, historicamente, as questões linguísticas tenham servido a interesses muito diversos e, de acordo com esses interesses, tenham sido vistas em óticas bastante diferentes. “Toda língua são rastros de velhos mistérios”, lembra Guimarães Rosa.

    Se isso é verdade, considerando-se a língua como um todo, é mais verdade ainda entre nós, ocidentais, em relação à gramática, em geral. De fato, herdamos dos gregos a concepção da gramática, em todas as acepções, como uma força controladora que preserva a língua contra as possíveis ameaças de desaparecimento ou até mesmo de declínio, seja pela ação de invasores, seja pela ação dos próprios membros da comunidade de falantes.

    Na verdade, as pessoas sempre sentiram certa compulsão para defender a integridade de sua língua. Ou, de acordo com certas visões, sua pureza ou seu poder de argumentação. Nada mais apropriado para esses intentos do que a compilação de gramáticas, que estabelecessem paradigmas, modelos, normas, capazes de garantir a manutenção da identidade linguística.

    Noutras palavras, se fez necessário, para as comunidades de falantes, um instrumento de controle – a gramática normativa – que disciplinasse o fluxo da própria língua, garantindo sua sobrevivência ou aperfeiçoando suas potencialidades de uso em função dos efeitos retóricos pretendidos.

    Nesse quadro, a criação de paradigmas e modelos em gramáticas foi assumindo feições próprias e constituindo uma garantia de vida e de sucesso para as línguas, sem nunca se ter ausentado totalmente. Nem mesmo quando já não eram tão evidentes as ameaças de desaparecimento ou de descaracterização de seus usos mais modelares.

    Em suma, foi sendo atribuído aos compêndios de gramática um papel de instrumento controlador da língua, ao qual caberia conduzir o comportamento verbal dos usuários, pela imposição de modelos ou de padrões. Mas não foi apenas a função de controle atribuída à gramática que fez com que os estudiosos se interessassem por ela. Sob ângulos bem diferentes, as pessoas sempre se mostraram curiosas por entenderem a suprema prerrogativa da linguagem humana, e isso também motivou o interesse pelo aparecimento de gramáticas, obras nas quais se tentasse explicitar os mecanismos subjacentes à atividade verbal.

    A encruzilhada de fatores tão complexos, historicamente submetidos a interesses políticos, econômicos e sociais diferentes, resultou numa série de concepções e, com o passar dos séculos, deu ensejo à formação de alguns equívocos acerca do que é a gramática e, consequentemente, daquilo que deve constituir seu ensino.

    Alguns equívocos mais recorrentes e com sérias repercussões para as atividades de ensino são as crenças de que: língua e gramática são a mesma coisa; basta saber gramática para falar, ler e escrever com sucesso; e toda atuação verbal tem que se pautar pela norma prestigiada.

ANTUNES, Irandé. Muito além da gramática: por um ensino de línguas sem pedras no caminho. São Paulo: Parábola, 2007, p. 35-38. Adaptado. 

No 8º parágrafo, encontra-se o seguinte trecho: “A encruzilhada de fatores tão complexos [...] resultou numa série de concepções”.
Assinale a alternativa em que as normas de regência verbal seriam atendidas, mantendo a coerência desse trecho, se ele fosse alterado.

Alternativas
Comentários
  • Significado de Implicar

     

    Hostilizar; expressar desdém, deboche, zombaria: ele implica com seu irmão constantemente; implicava-se com o vizinho.verbo transitivo diretoOriginar; obter como resultado, efeito ou consequência: a devolução do imóvel implica multa.Requerer; fazer com que algo se torne necessário: o trabalho não implica sua participação.

  • Vamos ao que segue...

     

    A- Deflagra ALGO - VTD

     

    B -  Redundou EM ALGO - VTI

     

    C - Implicou ALGO (CORRETO) - VTD

     

    D -  oportunizar ALGO A ALGUEM (VTDI)

     

    E - desencadeou ALGO (VTD)

     

    Lembrando que a regência do verbo depende do contexto em que está inserido o verbo.

     

    Espero ter ajudado..

     

    Abraço

  • Gabarito Letra C

    Regência Verbal de "IMPLICAR"

    (1) Quando Transitivo Direto:

    Significa "Dar a entender", "Pressupor" ou "Trazer como consequência", "Acarretar", "Provocar"

    Exs:. Liberdade implica responsabilidade.

    Observar direitos e deveres implica respeitar e ser respeitado. 

    (2) Quando Transitivo Indireto:

    Significa "Embirrar", "Ter implicância"

    Exs:. Implicas muito com sua sogra.

    (3) Quando Transitivo Direto e Indireto:

    Significa "Envolver", "Comprometer"

    Exs:. Acabaram implicando o ex-ministro em atividades criminosas

  • Gabarito C

    A- deflagrou isso :  OD - o aparececimento de uma série de concepções  

    B- redundou isso: OD -  a geração de uma série de concepções 

    D-  oportunizou isso: OD - o nascimento de uma série de concepções

    E- desencadeou isso: OD -  a formação de uma série de concepções 

    Galera , se houver erro na explicação peço que me corrijam. 

     

  • Deflagrou O aparecimento... (VTD em sentido conotativo, ou verbo intransitivo)

    Redundou NA geração... (VTI no sentido de resultar, rege a preposição "em", perde a coerência)

    Implicou O surgimento... (VTD no sentido de acarretar)

    Oportunizar O nascimento... (VTD, perde a coerência)

    Desencadeou A formação... (VTD no sentido de dar início)

  • Caiu muiito! Implicar no sentido de "Trazer como consequência" é VTD.Anotemm!

  • Pessoal lembrar que também é possível o verbo implicar ser tido como VTI com o complemento em.

    Implica em algo ou alguma coisa.

  • c-

    "implicar" é verbo transitivo direto, nao exigindo preposição. o que implica, IMPLICA ALGO.

  • Fiquei na dúvida entre A e C

    “A encruzilhada de fatores tão complexos [...] resultou numa série de concepções”.

    A) ... deflagrou no aparecimento de uma série de concepções”.

    "deflagrou'' é VTI (preposição no)

    C) ... implicou o surgimento de uma série de concepções”.

    ''implicou'' é VTD

    Implicou = acarretou, causou, provocou, originou, trouxe, resultou, importou.

     

    Além do significado das palavra (resultou e implicou), observa-se ainda a transitividade dos verbos, que tem que ser substituindo por outro da mesma transitividade.

  • Implicou.

    C.

  • Eu acertei porém não sabia da questão da transitividade do verbo amei, ,obrigada

  • Implicar "EM " algo? Ou implicar "COM" algo?

  • uma coisa nao emplica em outra , mas sim , implica outra , verbo transitivo direto .

  • uma coisa nao emplica em outra , mas sim , implica outra , verbo transitivo direto .


ID
2624089
Banca
UPENET/IAUPE
Órgão
UPE
Ano
2017
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

TEXTO 1 


    Os fatos linguísticos sempre estiveram misturados à história dos povos, a seus esforços de expansão e dominação territorial e política, a suas lutas pela hegemonia cultural, a seus intentos proselitistas, a suas necessidades retóricas; enfim, as línguas foram recebendo tratamentos diversos, conforme as também diversas condições sociais e políticas dos grupos, que as tinham como marca de sua identidade.

    Não estranha, portanto, que, historicamente, as questões linguísticas tenham servido a interesses muito diversos e, de acordo com esses interesses, tenham sido vistas em óticas bastante diferentes. “Toda língua são rastros de velhos mistérios”, lembra Guimarães Rosa.

    Se isso é verdade, considerando-se a língua como um todo, é mais verdade ainda entre nós, ocidentais, em relação à gramática, em geral. De fato, herdamos dos gregos a concepção da gramática, em todas as acepções, como uma força controladora que preserva a língua contra as possíveis ameaças de desaparecimento ou até mesmo de declínio, seja pela ação de invasores, seja pela ação dos próprios membros da comunidade de falantes.

    Na verdade, as pessoas sempre sentiram certa compulsão para defender a integridade de sua língua. Ou, de acordo com certas visões, sua pureza ou seu poder de argumentação. Nada mais apropriado para esses intentos do que a compilação de gramáticas, que estabelecessem paradigmas, modelos, normas, capazes de garantir a manutenção da identidade linguística.

    Noutras palavras, se fez necessário, para as comunidades de falantes, um instrumento de controle – a gramática normativa – que disciplinasse o fluxo da própria língua, garantindo sua sobrevivência ou aperfeiçoando suas potencialidades de uso em função dos efeitos retóricos pretendidos.

    Nesse quadro, a criação de paradigmas e modelos em gramáticas foi assumindo feições próprias e constituindo uma garantia de vida e de sucesso para as línguas, sem nunca se ter ausentado totalmente. Nem mesmo quando já não eram tão evidentes as ameaças de desaparecimento ou de descaracterização de seus usos mais modelares.

    Em suma, foi sendo atribuído aos compêndios de gramática um papel de instrumento controlador da língua, ao qual caberia conduzir o comportamento verbal dos usuários, pela imposição de modelos ou de padrões. Mas não foi apenas a função de controle atribuída à gramática que fez com que os estudiosos se interessassem por ela. Sob ângulos bem diferentes, as pessoas sempre se mostraram curiosas por entenderem a suprema prerrogativa da linguagem humana, e isso também motivou o interesse pelo aparecimento de gramáticas, obras nas quais se tentasse explicitar os mecanismos subjacentes à atividade verbal.

    A encruzilhada de fatores tão complexos, historicamente submetidos a interesses políticos, econômicos e sociais diferentes, resultou numa série de concepções e, com o passar dos séculos, deu ensejo à formação de alguns equívocos acerca do que é a gramática e, consequentemente, daquilo que deve constituir seu ensino.

    Alguns equívocos mais recorrentes e com sérias repercussões para as atividades de ensino são as crenças de que: língua e gramática são a mesma coisa; basta saber gramática para falar, ler e escrever com sucesso; e toda atuação verbal tem que se pautar pela norma prestigiada.

ANTUNES, Irandé. Muito além da gramática: por um ensino de línguas sem pedras no caminho. São Paulo: Parábola, 2007, p. 35-38. Adaptado. 

Sabemos que as normas ortográficas variam, de tempos em tempos. Assinale a alternativa cujo par de palavras está grafado segundo as normas que vigoram atualmente.

Alternativas
Comentários
  • socioeconômico – autorretrato. 

  • Voo -  Com o novo Acordo Ortográfico, foi abolido o acento circunflexo que assinalava a vogal tônica fechada das palavras paroxítonas terminadas em -oo.

    Antes da reforma ortográfica: vôo, abençôo, perdôo, magôo, enjôo,...
    Depois da reforma ortográfica: voo, abençoo, perdoo, magoo, enjoo,...

     

    Latinoamericano -

    Letras iguais, separa com hífen(-).

    Letras diferentes, junta.

    O “H” não tem personalidade. Separa (-).

    O “R” e o “S”, quando estão perto das vogais, são dobrados. Mas não se juntam com consoantes.

     

    Tireoide - ?

     

    Europeia - A Nova Ortografia baniu os acentos dos ditongos abertos "éi" e "ói" das palavras paroxítonas. A palavra "europeia" é paroxítona e a sílaba tônica tem o ditongo "éi". Portanto, não usaremos o acento: devemos escrever "europeia" sem acento.

     

    Rainha - ?

     

    Ultrassonografia - Segundo o Novo Acordo Ortográfico, o hífen é utilizado apenas quando o prefixo termina com a mesma letra que começa a segunda palavra ou quando a segunda palavra começa com h. 
    Exemplos: ultra-atômico, ultra-alto, ultra-honesto, ultra-hiperbólico,...

    Em todas as outras situações, o prefixo é escrito junto à palavra já existente. 
    Exemplos: ultraexistência, ultrafabuloso, ultraconservador, ultracomplexo, ultraoceânico,…

     

    Heroi - Mesma regra de europeia.

     

    Caquí - As palavras cáqui e caqui existem na língua portuguesa. São palavras sinônimas em alguns dos seus significados e ambas estão corretas. Embora tenham significados similares podemos diferenciar situações em que podemos utilizar uma ou outra. Cáqui é uma cor marrom amarelada e também se refere a tecidos e roupas que tenham essa cor. Caqui é um fruto doce e vermelho, proveniente do caquizeiro.

     

    https://duvidas.dicio.com.br

    http://www.comoescrevercerto.com.br

     

  • Nunca se acentuam as oxítonas terminadas em e em consoantes.

    Exemplos: ali, caqui, rubi, bambu, rebu, urubu, sutil, clamor.

  • CORRETA A

     

    MAPA MENTAL 

     

    NÃO USA HÍFEN

       1)  p/ unir Vogais Diferentes  ---►  agroindustrial, autoestrada, anteontem, extraoficial, videoaulas, coautor, infraestrutura

     

       2)  p/ unir consoantes Diferentes ---► hipermercado, superbactéria, intermunicipal

     

       3)  p/ unir consoante com vogal ---► interescolar, supereconomico, interação

            a) se consoante for S / R duplica  ---► contrarregra, contrarrazões, contrassenso, ultrassom, antissocial, antirracismo, antirrugas

     

       4) após "quase"  e "não" ---►  não agressão, não bligerante, não fumante, não violência, quase delito, quase morte

     

       5) entre palavras com elemento de ligação ---►  mão de obra, café com leite, pé de moleque, cara de pau, camisa de força, cão de guarda

           a)  se NÃO há elemento de ligação haverá hífen ---► vaga-lume, porta-malas, boa-fé, guarda-chuva, bate-boca, pega-pega, pingue-pongue

     

           b) Exceções: Palavras com Elemento de ligação mas que tenha

                b1) sentido composto ---► pé-de-meia, gota-d´água, cor-de-rosa, água-de-colônia

                b2) nomes botânicos ou científicos ---► pimenta-do-reino, bico-de-papagaio, cravo-da-índia

     

      6) entre palavras repetidas  ---►  dia a dia, corpo a corpo, face a face, porta em porta

          a) Se não houver elemento de ligação,  háverá emprego do hífen ---►  corre-corre,  pega-pega, cri-cri

     

     

    "Seja sempre seu melhor!"

  • Herói continua acentuada. Oxítona terminada em ditongo aberto.

  • Debora, suas dicas são incríveis.

  • a - socioeconômico (não tem hífen, pois o prefixo termina em vogal e o segundo elemento começa com vogal diferente) – autorretrato (não tem hífen, pois o prefixo termina em vogal e o segundo elemento começa com R, portanto deve-se dobrar essa consoante).
    b - Voo (não tem acento de acordo com a nova regra ortográfico do hiato "oo") – latino-americano (tem hífen, pois há mais de uma etnia).
    c - Tireoide (não tem acento, pois é uma paroxítona com ditongo aberto "oi") – europeia (não tem acento, pois é uma paroxítona com ditongo aberto "ei").
    d - Rainha (não tem acento, pois sofre nasalização conforme regra do hiato) – ultrassonografia (não tem hífen, pois o prefixo termina em vogal e o segundo elemento começa com S, portanto deve-se dobrar essa consoante).
    e - Herói (tem acento, pois é uma oxítona terminada em "ói")  – caqui (não tem acento, pois é uma oxítona terminada em "i").

  • PREFIXO + RADICAL INICIADO POR VOGAL DISTINTA -> Não se usa hífen.

    Ex: socioeconômico (socio -> prefixo / econômico -> radical)

     

    PREFIXO + RADICAL INICIADO POR "R" -> Duplicasse o "R".

    Ex: autorretrato (auto -> prefixo / retrato -> radical)

     

     

     

    Gabarito: letra A.

  • Gabarito letra A

     

     

    Já diziam os sábios os opostos se atraem: (vogais diferentes, ex: agroindustial ou pode ser tbm uma vogal e uma consoante hiperinflação)

     

     hiperinflação, reutilização,agroindustrial, antiaéreo, autoaprendizagem, autoestrada, coautor, infraestrutura, plurianual , semiaberto

     

    E os iguais se repelem:

     

    micro-ondas

    anti-infamatório

    auto-observação

    contra-ataque

    micro-ondas

    micro-ônibus

    semi-interno

     

    Antes de H sempre haverá hífen

    pré-história

    super- homem

     

    Se o prefixo terminar em vogal e a próxima letra for S/R dobra-se a letra.

    antissocial , ultrassom

  • socioeconômico – autorretrato.

  • Obrigada Débora :)

  • PREFIXO + RADICAL INICIADO POR VOGAL DISTINTA -> Não se usa hífen.

    Ex: socioeconômico (socio -> prefixo / econômico -> radical)

     

    PREFIXO + RADICAL INICIADO POR "R" -> Duplicasse o "R".

    Ex: autorretrato (auto -> prefixo / retrato -> radical)

  • Voo

    Latino-americano

    Tireoide

    Europeia

    Rainha

    Herói

    Caqui

  • Voo

    Latino-americano

    Tireoide

    Europeia

    Rainha

    Herói

    Caqui


ID
2624095
Banca
UPENET/IAUPE
Órgão
UPE
Ano
2017
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

Maria distribuiu uma caixa de bombons com seus três filhos. O primeiro pegou metade dos bombons mais 1. O segundo recebeu metade do que restou e mais 1 bombom. O terceiro, por último, ficou com a metade do que ainda havia na caixa mais 1 bombom.
Sabendo que sobraram 2 bombons, quantos havia inicialmente na caixa?

Alternativas
Comentários
  • Terceiro filho = "ficou com metade mais um bombom e sobraram 2."
    2 + 1 = 3 (metade).
    3 + 3 = 6 bombons (quantidade que tinha na caixa ao se passar ao terceiro filho).
    Ele recebeu :3 + 1 = 4 bombons e restaram 2 bombons.
     

    Segundo filho = " metade do que restou mais 1 bombom."
    6 + 1 = 7.
    7 × 2 = 14 bombons (quantidade que tinha na caixa ao se passar para o segundo filho).Ele recebeu: 7 + 1 = 8 bombons e ficaram 6 na caixa.
     

    Primeiro filho = "metade mais 1."
    14 + 1 = 15.
    15 × 2 = 30 bombons (quantidade que tinha na caixa inicialmente).
    O primeiro filho recebeu : 15 + 1 = 16 bombons e restaram 14 ao se passar para o segundo filho.


    Resposta: D (30 bombons).

  • Já quebrei a cabeça várias vezes com questões desse tipo e, sem dúvida, pra mim, tentativa e erro (com as alternativas) é o jeito mais simples de resolve-la...

  • ISSO MESMO RAFAEL...LOGICA PESADA SE NÃO ANALISAR BASTANTE ERRAR.

  • De trás ra frente: equação é X * 2 + 2 iniciando da menor quantidade em diante. 

    2 * 2 + 2 = 6

    6 * 2 + 2 = 14

    14 * 2 + 2 = 30

  • 1º filho: 1/2.x + 1

    2º filho: 1/2.x + 1

    3º filho: 1/2.x + 1

    sobrou 2

    Resolvendo tudo:

    2+1/2x+1+1/2x+1+1/2x+1=x

    5+1/2x+1/2x+1/2x=x

    Tirando M.M.C você encontra:

    2x-3x=10

    -x=10 . (-1)

    x=10

    Como os três filhos receberam a metade (10), então 10 . 3(filhos) = 30 ( total de bombons que inicialmente havia na caixa)

     

  • Fiz por tentativa erro, onde dava "quebrado" já passava p/ próxima. 

    Na alternativa que dá 30, temos: 

    1 Filho: 15 (metade do inicial) + 1 = 16 (30 -16 = 14)

    2 Filho: 7 (metade do resto anterior) + 1 = 8 (14 - 8 = 6)

    3 Filho: 3 (metade do resto anterior) + 1 = 4 (6 - 4 = 2)

  • X = Total de bombons

    1º filho A = X / 2 + 1 (Metade dos bombons + 1)
    2º filho B = [ (X - A) / 2 ] + 1 (Retirando os bombons entregues para o filho A + 1)
    3º filho C = [ (X - A - B) / 2) ] + 1 (Retirando os bombons entregues para o filho A e filho B + 1)

    Portanto, podemos concluir que:

    A + B + C + 2 = X (A soma os bombons entregue para todos os filhos + o resto será o total de bombons)

    ( X / 2 + 1 ) + { [ (X - A) / 2 ] + 1 } + { [ (X - A - B) / 2) ] + 1 } + 2 = X
    (X + 2) + (X-A+2) + (X-A-B+2) + 4 = 2X
    3X - 2A - B + 10 = 2X
    3X - 2[X/2+1] - { [ (X - A) / 2 ] + 1 } +10 = 2X
    8X - 8 -X +2 -4 +40 = 8X
    X = 40 -10
    X = 30

     

  • Galera, vão usando as alternativas ... fiz assim ..  30  
    1 = 30metade '15+1 = 16
    2= 14que sobrou ' 7+1 = 8
    3= 6 que sobrou ' 3+1 = 4

  • Eu fiz assim: somando todos os bombons expressamente enunciados dá 5, multiplica pela quantidade de filhos 3.

    3×5=15

    Como sempre pegavam a metade 1/2... Resolvi então fazer o seguinte: 1/2 =15 logo 2/2=30.

    Fiz também assim : somando os bombons expressamente ditos =5 percebi que a resposta tinha que ser múltiplo de 5 e para ser múltiplo de cinco tem que terminar em 0 ou 5 . nas alternativas letra D

     

  • Eu respondi de trás pra frente:

    Se o 3º filho pegou metade + 1 e sobrou 2, então antes dele pegar tinha: 2 bombons + 1, e ele pegou a outra metade desta soma (ou seja, o dobro). Que fica: (2+1)*2 = 6

    Logo, 6 é o valor que restou quando o 2º filho pegou metade + 1: (6+1)*2 = 14

    E 14 é o valor que restou quando o 1º filho pegou metade + 1: (14+1)*2 = 30

    RESPOSTA: 30 (alternativa D)

    Eu não sei se ficou claro, mas uso muito essa técnica e funciona pra caramba. Em juros simples e composto também se aplica.

  • Fui escolhendo os númenos do gabarito e deu... 

  • Fiz a expressão: 1/2 + 1 + 1/2 + 1 + 1/2 + 1 + 2

    1º F 2º F 3º F


    Fazendo da esquerda para direita e subtstituindo o 1(1º F) pelo das alternativa e o que sobrava nas outras expressões,você encontra o total de 30 bombons.


    1º F: 30/2 + 1 = 16

    2º F: 14/2 + 1 = 8

    3º F: 6/2 + 1 = 4

    Resto = 2


    Total: 30

  • O terceiro a metade do que ainda havia na caixa (2) mais 1 bombom. se ele pegou 1/2 + 1 e sobraram 2, havia 6. 6/2 = 3. 3+1 =4.

    O segundo recebeu metade do que restou () e mais 1 bombom. se ele pegou 1/2 + 1 e deixou 6, ele pegou 8 de 14 total. 14/2 = 7. 7+1 =8

    O primeiro pegou metade dos bombons () mais 1. se deixou 14 apos pegar 1/2 + 1, havia 30-> 30/2=15. 15 + 1=16.

  • Esse tipo de questão é resolvido pelo princípio da regressão ou reversão, no qual resolve-se o problema de trás pra frente.

  • ACHEI A RESPOSTA TESTANDO AS QUESTÕES! 1° 30-15-1=14. 2° 14-7-1=6 3° 6-3-1=2 sobrou 2 , única questão que casou com as informações , logo é a correta

ID
2624098
Banca
UPENET/IAUPE
Órgão
UPE
Ano
2017
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

Da quantia que tinha para comprar três produtos, Lúcia gastou 1/4 mais R$ 15,00 com o primeiro, pagou 1/3 da quantia restante pelo segundo produto e, por fim, gastou tudo o que sobrou, R$ 48,00, comprando o último produto.
Quanto Lúcia gastou ao todo nessas compras?

Alternativas
Comentários
  • 1º Produto: 1/4x + 15 (Sendo X o valor inicial total que ela tinha antes de gastar)

    2º Produto: 1/3y (Sendo Y o valor que sobrou de x após gastar com o primeiro produto

    3º Produto: 48 reais (único valor real q a gnt conhece).

     

    Outra coisa que sabemos é que somando o valor gasto com os três produtos, tem que dar o valor total inicial (duuuh, óbvio), que nesse caso eu nomeei de X e falei ali em cima:
    PRODUTO A + PRODUTO B + PRODUTO C = X
     

    Substituindo:
    1/4x + 15 + 1/3y + 48 = x
     

    Temos duas variáveis na nossa equação, vamos tentar eliminar uma para tentar resolvê-la como uma simples equação de primeiro grau. Bom, que tal eliminarmos o y? Y nada mais é que o valor total inicial (x) menos o valor gasto com o primeiro produto (1/4x + 15), portanto:
    y = x- (1/4x + 15) --- > y = x - 1/4x - 15
     

    Voltando a nossa equação principal:
    1/4x + 15 + 1/3y + 48 = x

    1/4x + 15 + 1/3 (x - 1/4x - 15) + 48 = x

     

     tirar o mmc  que você chegará a conclusão de x = 116

     

  • Correto Letra D

     

    Uma forma para encontrar o valor que procuramos é chamar o valor total de X e somar todas as partes que o problema deu, igualando tudo a X. O problema nos deu três partes para somar. Organizá-las aritimeticamente de modo a fazer sentido é onde reside o desafio.

     

    De X, que é o valor inteiro, foram retiradas as seguintes partes:

     

    1/4x + 15

     

    (3/4x -15) . 1/3     (Veja que "um terço" está multiplicando o que sobrou de X após a primeira parte ter sido retirada de X)

     

    48

     

    Agora somando tudo e igualando a X:

     

    1/4x + 15 + 1/3(3/4x - 15) + 48 = X

     

    1/4x + 15 + 3x/12 - 5 + 48 = X

     

    3x/12 + x/4 + 58 = X

     

    6x/12 + 58 = X

     

    x/2 + 58 = X

     

    X - x/2 = 58

     

    X/2 = 58

     

    X = 116

  • Entendi foi nada

  • T = A + B + C

    A= (1/4)*T +15

    B=(1/3)*(T-A)

    C=48

    Só substituir...

  • Galera, Vão usando as alternativas até encontrar à resposta !
    Gab = D

  • A substituição dos valores das alternativas ajuda e agiliza demais na hora de resolução.


    Vão treinando isso enquanto não chega a prova, serão minutos preciosos que vocês irão ganhar


    Gabarito LETRA D

  • Vamos descomplicar, eliminemos às frações:

    4x+3x = 15 

    X+ Y = 48

    3 VEZES  X+Y=48( Mult. a segunda EQ pela terça parte)

    -3x-3y = 144

    144- 48 = (116) RESPOSTA

  • GALERA AO INVÉS DE AJUDAR, COMPLICA. 

    GENTE ESSE TIPO DE QUESTÃO RESOLVE...

    SE SOBROU 48.

     NA SEGUNDA COMPRA FOI 1/3, ENTÃO LOGICAMENTE O RESTANTE QUE É 2/3 É IGUAL AO QUE SOBROU 48, LOGO DIVIDINDO POR 2 É IGUAL A 24, O DENOMINADOR QUE É 3 MULTIPLICA POR 24 QUE VAI DAR 72.

    PRIMEIRA COMPRA QUE FORAM 1/4, O RESTANTE SÃO 3/4, LOGO DIVIDINDO O RESTANTE 72+15 (QUE GASTOU A MAIS)= 87, DIVIDI POR 3 QUE VAI DAR 29, MULTIPLICA PELO DEMONINADOR 4 E OBTEM O RESULTADO 116,00.

     

    ALTERNATIVA "D"

  • 1/4 gastou         depois 1/3             (sobrou 2/3 que é igual a 48)       logo, 1/3= 24              24*3=72

    15 foram gasto dos 3/4                   logo, 72+15=87                            87/3= 29                 cada 1/4= 29

    29*4=116           

  • Aos que são leigos iguais a mim.

    Simplismente substitui os valores começando po R$ 120, assim fiz 1/4 de 120 + 15,00, 1/3 de R$ 120 e etc.. porém a sobra foi R$ 50,00, vi que ja estava próximo e peguei o R$ 116,00 e deu a sobra de R$ 48,00. muito mais rápido para questões deste tipo

  • Sem perder muito tempo e especular.



    Pegamos um número bom para fazer conta: 120 (alternativa A) e testamos.


    120

    . (1/4).120 + 15 = 30 + 15 = 45

    . Restante : (120 - 45) / 3 = 75/3 = 25

    . Somando: 45+ 25 = 70; logo sobra 50 (não serve pq era para sobrar 48) => precisamos de um número MENOR e bem próximo.


    116


    (1/4).116 + 15 = 29 + 15 = 44

    . Restante : (116 - 44) / 3 = 24

    . Somando: 44+24 = 68 ; logo sobra 116 - 68 = 48 (serve pq era para sobrar 48)


  • Galera, eu resolvi dessa forma e deu certo.

    https://www.autodraw.com/share/8H9PFFTPUNIE

    Espero que ajude de alguma forma!!

  • Para evitar estresse nessa questão só fui testando as alternativas ;)


ID
2624101
Banca
UPENET/IAUPE
Órgão
UPE
Ano
2017
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

A partir da afirmação: É verdade que existem palhaços que não gostam de sorrir, deduz-se que

Alternativas
Comentários
  • Gabarito A

    É verdade que existem palhaços que não gostam de sorrir = Existem palhaços porém um ou mais não gostam de sorrir.

    Então:

    Entre as pessoas que não gostam de sorrir, algumas são palhaços.

     

    "Retroceder Nunca Render-se Jamais !"
    Força e Fé !
    Fortuna Audaces Sequitur !

  • a-

     

    A afirmacao "É verdade que existem palhaços que não gostam de sorrir" nao restringe nada. um palhaço, que pode ser uma pessoa, pode rir ou nao. A unica opcao que é correta é 'a' por incluir uma afirmacao possivel.


ID
2624107
Banca
UPENET/IAUPE
Órgão
UPE
Ano
2017
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

Na continuação da sequência de figuras ☺, ☻, ☼, ♫, ♥, ☺, ☻, ☼, ♫, ♥, ..., a figura que está na posição 127 é

Alternativas
Comentários
  • Gabarito B

    Moleza....

    Se tratando que temos 10 figuras e ele quer a figura da posição 127. Basta repetir as 10 figuras até chegar a posição 120, logo em seguida contar 7 casas. A figura de número 127 será  ☻.

    ☺, ☻, ☼, ♫, ♥, ☺, ☻, ☼, ♫, ♥

    1     2   3   4  5   6   7   8   9  10

     

    Vamos na fé !

     

    "Retroceder Nunca Render-se Jamais !"
    Força e Fé !
    Fortuna Audaces Sequitur !

  • NA VERDADE IBSEN "PERITO" O CARIMBO TEM 5 FIGURAS!

    FICANDO 127 (POSIÇÃO QUE ELE QUER)/ 5 (NÚMERO DE FIGURAS)= 25 CARIMBOS COMPLETOS E 2 POSIÇÕES

     

    GABARITO B

  • Pega o 127 e divide por 5 

    Ai você vai dividindo até encontra o MENOR RESTO possivel para facilitar a sua vida.

    Que no caso da minha divisão deu 2 

    Ai como as figurinhas se repetem a partir da 6ª ☺, ☻, ☼, ♫, ♥

    É só você contar, de acordo com o SEU RESTO que é a figurinha 2 

    Letra B 

  • ☺, ☻, ☼, ♫, ♥, ☺, ☻, ☼, ♫, ♥

    1     2   3   4  5   1   2   3   4  5

    127/5=25

    RESTA 2    

    ☺, ☻, 

    1     2

  • gente, a B e a C estão com as mesmas respostas!

  • Basta perceber que os múltiplos de 5 estão na quinta coluna (coração). O número 125 que é multiplo de 5 será coração portanto 127 (2 a mais) será carinha preta

  • Como os emoticons estão se repetindo de 5 em 5 ,ou seja,a cada 5 casas uma carinha irá se repetir ,então é só pegar o 127 e dividir por 5 

    127/5 = 25 e irá restar 2

    Perceba que essas carinhas de 5 em 5 irão se repetir 25 vezes com ciclos completos e sobrará dois ,é esses dois vc iniciará um ciclo novamente ,caindo na carinha preta 

    LETRA B

  • Ciclo de 5

  • daríamos 25 carimbadas... e quando fossemos dá a de nº26 o carimbo estaria incompleto no caso até a 2º carinha!

  • método telles!

    https://www.youtube.com/watch?v=Px2uHt8Gv8o&t=2042s

  • Se dividir por 10 também será o mesmo resultado 

  •  1      - 2     - 3    - 4  - 5

    ------------------------------50

    ------------=----------------100

    -------------------------------120

    -------------------------------125

    126 (127) 128     129    130

  • b-

    Sao 5 figuras diferentes. entao repetem. resto de div 127/5 = 2. Logo, é a 2° fig. da sequencia

  • vc pode fazer assim tb !!

    127/6= 21 e resto 1-----contando a primeira figura 1,2,3,4,5 e 6 ela aparece novamente !! com resto 1 seria apróxima figura que é a carinha preta.... abraçs


ID
2624110
Banca
UPENET/IAUPE
Órgão
UPE
Ano
2017
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

O oitavo termo da sequência 2, 6, 12, 20, 30, ... corresponde a

Alternativas
Comentários
  • Gabarito A

    2 + 4 = 6

    6+ 6 = 12

    12 + 8 = 20

    20 + 10 = 30

    30 + 12 = 42

    42 + 14 = 56

    56 + 16 = 72

    72

     

    Vamos na fé !

     

    "Retroceder Nunca Render-se Jamais !"
    Força e Fé !
    Fortuna Audaces Sequitur !

  • Gabarito E

    01º 02º 03º 04º 05º 06º 07º 08º

      +4  +6  +8 +10 +12 +14 +16

     2,   6,  12,  20,  30, 42, 56, 72 

     

  • Gabarito E

    01º  02º  03º  04º  05º  06º  07º  08º

    1x2, 2x3, 3x,4, 4x5, 5x6, 6x7, 7x8, 8x9

     2,     6,     12,   20,   30,   42,   56,   72 

  • as razoes vao de -4, -6, -8, -12, etc.. ate concluir. 

  • A diferença entre os termos segue a sequencia de numeros pares ( 2 + 4 = 6. 6+6=12). Assim é possível chegar ao 8º termo. 

    2,6,12,20,30,42,56, 72 (Os resultados das somas)

    4,6,8,10,12,14,16 (A sequência de numeros pares que resultaram na resposta)

  • e-

    o n° seguinte sempre soma com 2+ em relação ao anterior. Logo, aos n° somam 2,4,6,8,10,12,14,16, perfazendo 2,6,12,20,30,42,56 & 72

  • O termo geral é

    an = n (n+1)

    se queremos o termo 8:

    a8 = 8 . (8+1)

    a8= 8 . 9

    a8 = 72


ID
2624113
Banca
UPENET/IAUPE
Órgão
UPE
Ano
2017
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

Uma área em uma universidade dispõe de 100 professores. Os professores são mestres ou doutores, contratados em regime de dedicação exclusiva ou parcial. Atualmente existem 35 professores com dedicação exclusiva, 40 doutores em regime parcial e 45 mestres.
Quantos são os doutores com dedicação exclusiva?

Alternativas
Comentários
  • quem resolveu essa?

  • Pode-se tentar fazer essa questão usando diagramas separados, uma vez que não há intercessão entre os que são de dedicação exclusiva e os que são de parcial. O Total sempre ajudará, observe que é 100. Veja, professores envolvem doutores e mestres. Comece a separar os maiores grupos, quem é de ded. exclusiva (D.E.) e os que não são. A questão diz que 35 têm D.E, então se há 100 professores no total, deduzo que 65 não têm D.E., logo são de ded. parcial.

    Agora resta saber dentro de cada grupo (D.E e parcial) quem são os mestres e os doutores. Eu tenho a informação de que 40 doutores são de regime parcial; então 65professores-40doutores= 25, que só podem ser os mestres em regime parcial. Pois na questão o professor ou tem que ser doutor ou mestre!

    Se a questão também diz que eu tenho 45 mestres e eu já acabei de descobrir quantos estão em regime parcial, novamente, pela diferença entre eles isso me dará quem está em dedicação exclusiva: 45-25 = 20 mestres em D.E.

    Por fim, a questão diz que há 35 PROFESSORES em D.E; se eu agora sei que há 20 mestres em D.E, logo, 35 (desses professores) - 20= 15, que só podem ser os doutores em D.E.

    Resposta: 15.

  • Temos 45 mestres

    Temos 40 doutores em regime parcial

    Ou seja, 

    100 (que é o total) - 45 (mestres) - 40 (doutores em regime parcial) = 15 que só podem ser doutores em regime exclusivo, porque eu já especifiquei que ou eles são mestres ou doutores, ou em regime parcial ou exclusivo.

    Se 45 já são mestres, não podem ser doutores.

    Se 40 doutores são de regime parcial, não podem ser do exclusivo.  

  • Dá para você responder a questão em 30 segundos se for atento, vejamos:

    A questão nos diz que há 35 professores em dedicação exclusiva, ou seja, ou a resposta seria 35 ou menos, 35 não é uma opção nas respostas, e menor que 35 só tem a 15, letra D.

    Lógico que a questão tem sua resolução um pouco mais complexa, porém, da para responder rápido sem perda de tempo.

  • 40+45=85 = 15. 

  • gab d

    45-35= 10 são mestres c/ded. excluvisa

    35-10 = 15 doutores c/ ded. excluisiva

     

  • Dá pra dispensar o diagrama, vejamos:

    Se são 45 mestres, então são 55 doutores. Total = 100 Professores

    Se são 40 doutores em regime parcial, então 15 serão em regime exclusivo. Gabarito (D).

    Se são 35 professores com dedicação exclusiva, é possível concluir que, 20 são mestres e 15 são doutores. 

    Uma área em uma universidade dispõe de 100 professores. Os professores são mestres ou doutores, contratados em regime de dedicação exclusiva ou parcial. Atualmente existem 35 professores com dedicação exclusiva, 40 doutores em regime parcial e 45 mestres.

     

  • Edmir Dantes, o filósofo do QC

  • d-

    se ha 45 mestres, ha 55 doutores. se ha 40 doutores em regime parcial, 15 sao exclusivo

  • 40+45=85 -100=15


ID
2624122
Banca
UPENET/IAUPE
Órgão
UPE
Ano
2017
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

Em uma escola, as passagens para intercâmbio de um grupo de alunos foram emitidas com exatos 90 dias entre a data de saída e a data de retorno. Os alunos viajarão em uma sexta-feira do mês de junho.
Em qual dia da semana retornarão?

Alternativas
Comentários
  • Essa questão deveria ser a alternativa B. Infelizmente, mesmo com os recursos, o gabarito errado foi mantido. 

    O cerne do recurso baseia-se na existência da palavra: "entre" , pelo que se diz que havia 90 dias entre a data de saída e o retorno; o que faz com que tomemos por base os 90 dias acrescido do dia do retorno. Assim, 91/7 = 13 semanas completas; como partiram numa sexta-feira, a data de retorno será, necessariamente, em uma sexta-feira.

    Para ser a resposta "quinta-feira" deveria estar expresso a palavra "contando com"  em vez da conjunção "e". 

    Gabarito real: B.

  • Quando a questão fala ENTRE a data de SAÍDA e a data de RETORNO ela quis dizer o seguinte:

     

    (DATA DE SAÍDA sexta-feira) (90 DIAS entre) (DATA DE RETORNO ?)

    90 dias contando a partir do sábado.

    7 dias contando do sábado cairá sempre numa sexta-feira, logo 90/7 = 12 semanas + 6 dias.

    Logo, o prazo de 90 dias terminará numa quinta-feira (12 semanas caem na sexta + 6 dias, cai numa quinta).

    Porém como ele quer saber a data de retorno será no dia seguinte, ou seja SEXTA-FEIRA.

    A banca não acolheu o recurso!

     

  • Vdd. Fiz este concurso e marquei B

  • Jônatas, sua avaliação esta certa.

    Você so se esqueceu de um detalhe. Se a semana começa na sexta, depois de 7 dias é quinta, e nao sexta.  Então o gabarito esta correto. 

  • Pensei da seguinte forma, dessa sexta-feira que os alunos sairam para a próxima, passariam 7 dias, então 7 x 12 = 84, faltam 6 para 90, portanto quinta feira.

  • Esse tipo de questão que mexe com dia da semana, dias de mês, de ano, etc, resumindo, que você tem que achar o resto de uma divisão, é o tipo de questão que MAIS ODEIO dentre as de lógica, exatamente porque nesse tipo de questão é comum acontecer o que aconteceu nessa. O examinador faz caca no enunciado e quem estuda se lasca.

     

    Se o enunciado diz que o prazo de 90 dias foi ENTRE a data de saída e retorno, por óbvio o dia DA SAIDA e RETORNO não entram na contagem dos 90 dias!

     

    Vejam, vou diminui o prazo de 90 para 6 que fica mais fácil:

     

    "com exatos 90 dias "6 dias" entre a data de saída e a data de retorno."

     

    Saída: Vermelho

    Retorno: Verde

    Sexta, Sábado, Domingo, Segunda, Terça, Quarta, Quinta, Sexta.

    Ou seja, temos SEIS DIAS ENTRE a saida e retorno! O gabarito é letra B SIM! E a banca errou SIM! 

     

  • FIZ DE UM JEITO SIMPLES QUE APRENDI COM O PROF DO QCONCURSOS

    90 DIAS - DIVIDIDO PELA QUATIDADE DE DIAS DA SEMANA: 

    90: 7 = 12 RESTA 6 (SAB; DOM;SEG;TER; QUA; QUI) 

  • O que entendi da questão é que quando o examinador mencionou "exatos 90 dias entre a data de saída e a data de retorno", esse termo "exatos" indica que ele está incluindo no cálculo dos 90 dias as referidas datas de saída e de retorno, ou seja, se analisarmos quantos dias há numa semana, que são sete, obviamente, temos a dedução lógica de que a cada 7 (sete) dias corresponderá uma Sexta - Feira, que é a data de saída. A partir daí, fica fácil, bastando verificar quantas semanas (grupo de 7 dias) leva para que cheguemos a um número próximo de 90; fazendo a conta de cabeça, de 7 em 7, representando a quantidade de semanas, percebemos que 13 semanas representam 91 dias. Bom, se o último dia da semana é sempre uma Sexta - Feira, e se eles devem retornar no dia 90, basta subtrair um dia e chegar ao resultado de Quinta - Feira para o gabarito. O termo que matou muita gente foi esse "exatos", com o qual ele quer dizer que o dia de saída e o de chegada estão inseridos na conta. Fica muito mais fácil resolver o problema assim, mas nós, concurseiros, às vezes tendemos a querer dificultar o que é simples, principalmente quando se trata de matemática.

     

    Bom Estudo a todos!

    Força Sempre!

    URBANA LEGIO OMNIA VINCIT

  • 3 meses é igual a 12 semanas 

    12 * 7 qtd de dias da semana = 84

    84 para 90 = 6

    Començando a contar de 6, vamos chegar na quinta feira :)

  • semana = 7 dias

    90/7 = 12 e sobra 6

    começou na sexta + 6 dias = quinta

     

  • 90/7 que são 7 dias seg,terç,quart,quint,sex,sáb,dom
    a sobra = 6 cai numa quinta-feira

  • Não entendi a resposta pois seria 90/7 que seria 12 semanas completas somados aos 6 dias restantes (sexta, sábado, domingo, segunda, terça, quarta).
  • Alan Lemos, os 6 dias restante você começa a contar no sábado, e não na sexta. 90/7 = 12sem , sobrando 6 dias

    SEG    TER     QUA     QUI    SEX           SÁB    DOM

                                             12sem    +   1d       2d

    3d       4d        5d        6d

  • Compreendo o raciocínio dos colegas João e Jônatas, porém acho que vocês acabaram extrapolando um pouco no pensamento da questão, e quando isso ocorre geralmente se erra.. Bancas como a UPENET/IAUPE geralmente não fazem esse tipo de pegadinha, isso é mais a cara da CESPE. Dessa forma, procurem raciocinar aquilo que a questão quer e de acordo com a banca, não é necessário de muito além disso para acertar esse tipo de questão.


    Gabarito LETRA E (QUINTA FEIRA)

  • 90/7=12 SEMANAS E RESTO 6

    OU SEJA SEXTA+6=QUINTA-FEIRA

  • bem eu resolvi assim 

    se hoje é sexta daqui a um mes é sexta também entao daqui a 3 meses será sexta também dai como a questão pede os 90 dias exatos eu so fiz diminuir um dia dai antes da sexta para fechar direitinho será quinta são sei se fui burro demais e cai na sorte kkk ou fui esperto demais 

    como já dizia chicó num sei só sei que foi assim kkk

    bons estudos galera

  • A resposta não deveria ser quarta-feira não? Pois considerando que contam as semanas como ciclos. Pelas contas são 12 semanas. 1º dia = sexta-feira e 7º = quinta-feira. Ou seja, a décima segunda semana termina na quinta-feira e não na sexta. Assim sendo, 12 semanas + 6 dias (sexta, sábado, domingo, segunda, terça e quarta). A resposta não deveria ser quarta-feira não?

  • e-

    90%7 = 6

    6 dias sao o dia anterior apos inicio. se sairam 6° f, retorno-> 5°f

  • 90/7 = 12 semanas e 6 dias

    12 semanas completas iniciam na sexta e terminam na quinta

    + 6 dias = sexta, sábado, domingo, segunda, terça, quarta

  • A questão está com o gabarito errado. 90/7

    Nós teríamos 12 semana completas, que terminam numa quinta:

    sexta, sáb, domingo, seg, terça, quarta, quinta.

    Restaram 6 na divisão, que deverão ser contado do início, ou seja, a partir da sexta-feira.

    Com isso em mente, terminaríamos o raciocínio na quarta-feira, e não na quinta.

    Examinador equivocou-se, claramente.

  • 13x7= 91 , então 91 é uma sexta novamente e noventa é um dia antes , logo o 90° dia é uma quinta-feira