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Prova VUNESP - 2010 - APMBB - Aspirante da Polícia Militar


ID
1586842
Banca
VUNESP
Órgão
APMBB
Ano
2010
Provas
Disciplina
História
Assuntos

O povo, em muitas coisas, julga melhor do que o indivíduo, seja quem for. Além disso, a multidão é mais incorruptível (...) e, se um indivíduo se deixa dominar pela ira ou por outra paixão semelhante, necessariamente corrompe o seu juízo; em compensação, é difícil que todos juntos se inflamem de cólera ou pequem.


(Aristóteles, 384-322 a.C. Política.)


As considerações do filósofo grego permitem afirmar que

Alternativas
Comentários
  • Letra D

  • Basta interpretar o que Aristóteles quis dizer : o coletivo é mais racional que o individual

    Letra D: Poucos com poder(oligarquia) ou um tirano não é mais racional do que uma assembleia(varias pessoas)


ID
1586845
Banca
VUNESP
Órgão
APMBB
Ano
2010
Provas
Disciplina
História
Assuntos

Maomé (570-632) uniu os povos árabes em torno dos princípios do Islã. Seus praticantes, os muçulmanos, expandiram-se por diferentes regiões do mundo, o que resultou

Alternativas
Comentários
  • O Império islâmico se expandiu tanto até que , na Guerra da Reconquista , contra os Espanhóis , eles perderam e foram expulsos da península ibérica

    Confesso que a letra a é muito tendenciosa, no entanto o islã não impôs sua religião, e sim tinha uma tolerância com aqueles que não se convertiam, esses pagavam um imposto; já aqueles que se convertiam , eram dotados de prestígios

  • A expansão do islamismo a partir do século VII saiu da Península Arábica em direção a outras regiões do mundo, como a África, Ásia e a Península Ibérica (esta última durante cerca de oito séculos).

    Quando ocuparam a Península Ibérica, em 711, a monarquia visigoda foi transferida para o norte, sendo que os árabes somente seriam expulsos no decorrer do século XV, sob o controle dos chamados reis católicos (Fernando de Aragão e Isabel de Castela).

    LETRA E


ID
1586848
Banca
VUNESP
Órgão
APMBB
Ano
2010
Provas
Disciplina
História
Assuntos

A expansão marítima e comercial dos séculos XV e XVI acarretou importantes transformações nas sociedades europeias, americanas, asiáticas e africanas. Dentre elas, merece destaque

Alternativas
Comentários
  • Gabarito (C)

    "A expansão marítima e comercial dos séculos XV e XVI acarretou importantes transformações nas sociedades europeias, americanas, asiáticas e africanas."

    Tais navegações são resultado da ampliação do comércio e da busca por novos produtos, visto que as especiarias já não rendiam tanto quanto o que era obtido inicialmente e procurava-se diversificar os produtos, em decorrência da concorrência na região do Mediterrâneo.

    Diante disso, é possível identificar um aspecto similar da colonização das terras recém descobertas pelos europeus: a adoção de práticas escravistas nas terras, como forma de se ter mão de obra gratuita e, assim, obter mais lucro sobre o que era explorado. 

    Foco e Perseverança!! Bons Estudos!!

  • GABARITO - C

    Antes das expedições, não era comum a prática escravista.


ID
1586851
Banca
VUNESP
Órgão
APMBB
Ano
2010
Provas
Disciplina
História
Assuntos

Conservamos a narrativa de uma crise de fome que ocorreu em 1033, na Borgonha. (...) O cronista teria afirmado (...) quea solução era fazer penitência. O céu enviava esse flagelo,era preciso aplacar a cólera de Deus e prostrar-se dianteDele, lamentar seus próprios pecados.


(Georges Duby. Ano 1000 ano 2000, na pista de nossos medos.)


Estado que vive uma tragédia por causa das chuvas, com 29 mortes confirmadas até agora, Alagoas não recebeu um centavo sequer do governo federal para programas de prevenção.Os dados constam de levantamento da ONG Contas Abertas.Os repasses para Pernambuco – que também contabiliza 12mortos, milhares de desabrigados e desalojados – correspondema 0,24% (R$ 172 mil) do total previsto para prevenção.O Rio de Janeiro, que foi atingido pelas chuvas em marçoe abril, figura como último da lista de contemplados, comR$ 10,6 mil, ou 0,02%.


(O Globo, 23 de junho de 2010. Adaptado.)


A partir dos textos, pode-se concluir que

Alternativas

ID
1586854
Banca
VUNESP
Órgão
APMBB
Ano
2010
Provas
Disciplina
História
Assuntos

A Assembleia Nacional elimina inteiramente o regime feudal (...). Todas as justiças senhoriais são suprimidas sem indenização alguma (...). Todos os cidadãos, sem distinção de nascimento, poderão ser admitidos a todos os empregos e dignidades eclesiásticas, civis e militares.


(Decreto de 7 de agosto de 1789. Assembleia Nacional, França.)


A partir do decreto, pode-se inferir que

Alternativas
Comentários
  • Após o surgimento da Burguersia, a sociedade de Castas (Feudal) acaba e surge uma nova sociedade, chamada de "Classes" onde há mobilidade social (surgimento do Capitalismo - Burguesia). Portanto, a Assembleia tinha como função a mudança na estrutura social.

    Gabarito Letra "A"


ID
1586860
Banca
VUNESP
Órgão
APMBB
Ano
2010
Provas
Disciplina
História
Assuntos

O vozerio interrompido e sempre repetido com que os negros levam de um lado para o outro cargas sobre varas, o chiado de um tosco carro de bois de duas rodas, em que as mercadorias são conduzidas pela cidade, os frequentes tiros de canhão dos castelos e dos navios de todos os países do mundo que entram e o estrondo de foguetes com que os habitantes quase que diariamente e já pela manhã festejam os dias santos, confundem-se num estardalhaço ensurdecedor.


(J. B. Spix e C. F. P. von Martius. Viagem pelo Brasil, 1817-1820.)


O texto, relativo à cidade do Rio de Janeiro no final da segunda década do século XIX, faz referência

Alternativas
Comentários
  • GAB:C

    PM-BA 2020

  • GAB:C

    PM-BA 2020

  • "Retroceder Nunca Render-se Jamais !"

    Força e Fé !

    gab: C

    pmrj 2021

  • GABARITO: C

    Com a transmigração da Família Real e de todo o seu aparelho estatal burocrático e administrativo, o Rio de Janeiro passou por um primeiro momento de transformações, tanto no que diz respeito aos aspectos sociais quanto econômicos. Neste sentido, o texto de Spix e von Martius, que consolida uma narrativa sobre a fauna e flora brasileiras, também nos apresenta características da sociedade oitocentista.

    No trecho em destaque, podemos ressaltar a relevância que o comércio possuía na cidade, uma vez que os autores descrevem o trabalho dos negros, de um lado para o outro da cidade, carregando os produtos que seriam comercializados, bem como as mercadorias transportadas nos carros de bois.

    Fonte: Estratégia Concursos

  • A viagem da corte portuguesa estendeu-se por 54 dias, e, no dia 22 de janeiro de 1808, a embarcação de d. João chegou a Salvador. Da antiga capital do Brasil, d. João já tomou a primeira medida que mudaria o curso da história brasileira: ele decretou a abertura dos portos às nações amigas, no dia 28 de janeiro.

    Depois de uma breve estadia em Salvador, d. João foi para o Rio de Janeiro, chegando lá no dia 8 de março. As outras embarcações foram chegando nos dias seguintes (uma tempestade havia separado elas). A chegada da corte ao Brasil inaugurou o , durante o qual d. João esteve no Brasil. A abertura dos portos foi apenas a primeira de várias medidas tomadas pelo regente português e que mudaram radicalmente a história brasileira.


ID
1586863
Banca
VUNESP
Órgão
APMBB
Ano
2010
Provas
Disciplina
História
Assuntos

Após a Independência, o processo de formação do Estado Nacional no Brasil foi marcado

Alternativas
Comentários
  • Resposta: d ( para não assinantes e  para aqueles que foi expirado o plano)

  • por que não a c?
  •  O Estado Nacional consiste em indicar um período em que a formação política e econômica visa uma mudança no reinado, levando uma uma subsequente centralização do poder.

     O Brasil Império teve início em 1822, com a declaração da independência do país por Dom Pedro I, e só teve fim em 1889, com a Proclamação da República. Esse período foi dividido em Primeiro Reinado, Regência e Segundo Reinado

  • pra mim fazia mais sentido a C... não entendi


ID
1586872
Banca
VUNESP
Órgão
APMBB
Ano
2010
Provas
Disciplina
Filosofia
Assuntos

O desejo de conhecer o mundo e explicar os fenômenos que nele ocorrem acompanha a humanidade desde seu aparecimento. Foram diversas as maneiras como os seres humanos procuraram entender os fenômenos, buscando as melhores explicações possíveis. Entre elas, surgiu o conhecimento científico, sobre o qual podemos corretamente dizer:

Alternativas
Comentários
  • caracteriza-se pelo estabelecimento de relações de causa e efeito a partir da observação e da experimentação.

  • Ciência ====> experimentos


ID
1586875
Banca
VUNESP
Órgão
APMBB
Ano
2010
Provas
Disciplina
Filosofia
Assuntos

Por meio da arte, o ser humano lê e representa a realidade vivida, utilizando para isso a imaginação e a capacidade criativa. No mundo contemporâneo, este processo sofre a influência da chamada “indústria cultural”, que tem como característica

Alternativas
Comentários
  • A indústria cultural ingressou no capitalismo, tratando as pessoas não na sua subjetividade e sim na coletividade , assim infere-se que todos ''querem a mesma coisa'', ou seja, ocorre uma padronização da cultura visando o lucro em detrimento o juízo critico individual

    LETRA A

    APMBB


ID
1586878
Banca
VUNESP
Órgão
APMBB
Ano
2010
Provas
Disciplina
Filosofia
Assuntos

No século XVIII, vários filósofos europeus refletiram sobre o fundamento do poder dos reis e da aristocracia. Entre eles, se destaca Jean-Jacques Rousseau, para quem a organização social deveria abolir as leis que estabeleciam privilégios para alguns em detrimento de outros, uma vez que todos os homens, segundo ele, nasciam naturalmente iguais. Considerando as concepções políticas de Rousseau, pode-se afirmar que:

Alternativas
Comentários
  • Partindo da teoria do Bom selvagem de Rosseau , os seres humanos , em seu estado de natureza, ou seja, o estado que tende à solidão , nascem iguais e livres , a partir do momento que ele entra no Estado Social ( socialização), tem de aparentar ser e não simplesmente ser; tornando-se, assim, um escravo das necessidades artificiais que o próprio convívio social criou.

    Daí parte a famosa frase : '' O Homem é Bom mas a Sociedade o Corrompe''

    Então, ao tentar tornar um ser social, o ser humano deixa seu estado de natureza, onde é bom, e virá mau.

    LETRA C

    APMBB


ID
1586881
Banca
VUNESP
Órgão
APMBB
Ano
2010
Provas
Disciplina
Filosofia

A Declaração Universal dos Direitos Humanos é proclamada e adotada pelas Nações Unidas em 1948 por considerar, em especial, que (...) o reconhecimento da dignidade inerente a todos os membros da família humana e de seus direitos iguais e inaliená- veis é o fundamento da liberdade, da justiça e da paz no mundo (...) e que (...) o desprezo e o desrespeito pelos direitos humanos resultaram em atos bárbaros que ultrajaram a consciência da Humanidade e que o advento de um mundo em que os homens gozem de liberdade de palavra, de crença e da liberdade de viverem a salvo do temor e da necessidade foi proclamado como a mais alta aspiração do homem comum (...) (Preâmbulo).


A partir dessas colocações, assinale a alternativa correta.

Alternativas

ID
1586884
Banca
VUNESP
Órgão
APMBB
Ano
2010
Provas
Disciplina
Filosofia
Assuntos

O sujeito ético é aquele que reconhece nos demais sujeitos as capacidades, potencialidades e aspirações que ele mesmo possui, e procura respeitá-las, assim como espera ser respeitado. Tal reconhecimento deve necessariamente refletir-se na conduta cotidiana, sob pena de permanecer um ideal abstrato, sem efetividade na vida prática. Assim sendo, o sujeito ético deve

Alternativas
Comentários
  • Para responder esta questão, eu parti do conceito inicial de ÉTICA, que é uma reflexão sobre princípios que fundamentam a vida moral.

    Para eu ter uma vida moral, ou seja, agir conforme as regras morais pré-estabelecidas, tenho de considerar minha conduta, refletir sobre elas ,analisar o que elas podem resultar na sociedade.

    Ex: Furar uma fila, isto pode implicar no que? temos de fazer uma reflexão da atitude e o que ela pode implicar.

    LETRA E

    APMBB

  • GABARITO - E

    O sujeito deve sempre pensar nas consequências de seus atos, e é basicamente isso que a alternativa E traz, mas com um termo diferente, o qual se encontra como "implicações".


ID
1586887
Banca
VUNESP
Órgão
APMBB
Ano
2010
Provas
Disciplina
Sociologia
Assuntos

A globalização dos mercados tem estimulado a migração entre países muito diferentes, agravando os chamados choques culturais. Compreender cientificamente o conceito de cultura, básico para a formação do pensamento sociológico, tornou-se crucial para aqueles que lidam com conflitos e problemas sociais. Sobre a relação entre os indivíduos e sua cultura, é possível afirmar:

Alternativas
Comentários
  • Letra B


ID
1586890
Banca
VUNESP
Órgão
APMBB
Ano
2010
Provas
Disciplina
Sociologia
Assuntos

Em dezembro de 2008, foram celebrados, em quase todos os países, os 60 anos da proclamação da Declaração Universal dos Direitos Humanos, pela ONU, que afirma, logo em seu artigo 1.º, a dignidade do ser humano. Podemos concluir, em relação aos Direitos Humanos, que são aplicáveis:

Alternativas
Comentários
  • Letra C


ID
1586893
Banca
VUNESP
Órgão
APMBB
Ano
2010
Provas
Disciplina
Sociologia
Assuntos

Tendo em vista a alta incidência de violência contra a mulher no próprio seio da família, o que se pode medir através da mídia, a Lei n.º 11.340, de 7 de agosto de 2006 (Lei Maria da Penha) cria mecanismos para coibir a violência doméstica e familiar contra a mulher, atendendo a preceitos da Constituição Federal (§ 8.º, artigo 226) e de convenções internacionais. Sobre essa legislação, é correto afirmar que:

Alternativas
Comentários
  • Letra A


ID
1586896
Banca
VUNESP
Órgão
APMBB
Ano
2010
Provas
Disciplina
Sociologia
Assuntos

Em pesquisa realizada pela Fundação Getúlio Vargas (FGV), a participação da renda gerada pelo trabalho informal no Brasil caiu de 16,9% para 14,9%, entre 2003 e 2008, e o percentual de trabalhadores informais também caiu, de 25,8% para 22,8%. No entanto, os trabalhadores informais ainda são um contingente expressivo no mercado.


Assinale a alternativa que caracteriza o trabalho informal

Alternativas
Comentários
  • Gabarito (D)

    Trabalho informal é o trabalho sem vínculos registrados na carteira de trabalho ou documentação equivalente, sendo geralmente desprovido de benefícios.

    Bons estudos!

  • O trabalho informal não é dotado de nenhum direito trabalhista, porém até mesmo desempregados podem contribuem para a previdência social

    GAB D

    apmbb


ID
1586899
Banca
VUNESP
Órgão
APMBB
Ano
2010
Provas
Disciplina
Sociologia
Assuntos

Após longos e acirrados debates dos segmentos interessados da sociedade brasileira, amplamente divulgados pela mídia, foi aprovado, em julho de 2010, o Estatuto da Igualdade Racial. Necessário ou não, ele vem referendar intenções da Constituição de 1988 que, em seu artigo 5.º, no item XLII, considera a prática do racismo crime inafiançável e imprescritível.

Decorridos 22 anos dessa Constituição, estudos sociológicos constataram que:

Alternativas
Comentários
  • Letra E

  • Essa ai estava mamão com açúcar, basta não ser alienado. Racismo está longe do fim, infelizmente.

    Como demonstra Gilberto Dimenstein em seu livro ''cidadãos de papel''

    Na lei está tudo lindo, mas na prática, a realidade está um caos.

    Avante


ID
1586932
Banca
VUNESP
Órgão
APMBB
Ano
2010
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

Um trabalhador, para poder se aposentar, deve fazer a seguinte conta: somar sua idade com seu tempo de contribuição. Se essa soma der 95, ele pode solicitar aposentadoria. Supondo que Paulo começou a trabalhar e a contribuir para a previdência com 27 anos e nunca mais parou, ele poderá solicitar sua aposentadoria quando estiver, no mínimo, com

Alternativas
Comentários
  • Idade + tempo = 95 

    61 (idade final) - 27 (idade inicio) = 34 ( tempo contr.)

    X (idade) + 34 ( tempo contr.) = 95

    95 - 34 = 61

    Resposta B

  • seja o tempo que ele vai ter que esperar até poder se aposentar...

    Sua idade até lá será de ..

    somando então a idade e o tempo:

    27+t+t=95

    27+2t=95

    2t=68

    2T=68

    T=68/2

    T=34

    TEMPO=34+27= 61

  • x + x -27 = 95

    x=61


ID
1586938
Banca
VUNESP
Órgão
APMBB
Ano
2010
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

Em época de eleições são comuns discursos de candidatos dizendo que o aumento do número de policiais nas ruas faz diminuir o número de delitos cometidos. Admitindo que isso seja verdade e que as duas quantidades sejam inversamente proporcionais, se o número de policiais sofrer um acréscimo de 25%, o número de delitos cometidos sofrerá um decréscimo de

Alternativas
Comentários
  • Policiais: 100%

    Delitos: 100%

    Policiais aumentados: 125%

    Delitos diminuídos: X

    100% = 100%

    125% = x% {o certo seria multiplicar em X, mas as grandezas são inversamente proporcionais: basta multiplicar em linha, portanto.}

    125x = 100.100

    x = 10.000/125

    x = 80%

  • Na dúvida , coloque valores em questões como esta.

    PM= 100

    DELITOS =500

    PM + 25% = 125

    [...]

    Regra de 3

    100------500

    125------ x

    ATENÇÃO é INVERSAMENTE PROPORCIONAL

    125------500

    100------ x

    125x= 50000

    x= 400 delitos

    [...]

    500---100%

    400---- x

    500x= 40000

    x= 80%

    [...]

    100%-80%= 20%

    LETRA A

    APMBB


ID
1586947
Banca
VUNESP
Órgão
APMBB
Ano
2010
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

O time de futebol de um batalhão da Polícia Militar é formado, na sua maioria, por cabos, que cobram 80% dos pênaltis marcados a favor do time. A probabilidade de um pênalti ser convertido em gol é de 60% se o cobrador for um cabo, e 40% se não for. Marcado um pênalti para o time, a probabilidade de ele ser convertido em gol é

Alternativas
Comentários
  • LETRA D

    CABO = 80%, SE FOR CABO, CHANCE DE GOL = 60%

    ÑCABO = 20%, NÃO FOR CABO, CHANCE DE GOL = 40%

    DIVIDINDO POR 10: 8*6+4*2= 56%

  • 1) 80% CABO (CHANCE DE GOL DOS CABOS 60%) LOGO, 80/100 * 60/100 (DIVIDE TUDO POR 10)=8/10*6/10=48/100(ESTE RESULTADO É IGUAL 48%)

    2) 20% NÃO É CABO (CHANCE DE GOL DE QUEM NÃO É CABO 40%) LOGO, 20/100*40/100 (DIVIDE TUDO POR 10)=2/10*4/10= 8/100(ESTE RESULTADO É IGUAL 8%)

    \\RESULTADO = 48%(POSSIBILIDADE CABO)+8%(POSSIBILIDADE NÃO CABO)=56%

    FORÇA E HONRA


ID
1586950
Banca
VUNESP
Órgão
APMBB
Ano
2010
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

Um avião com 100 lugares foi fretado para uma excursão. O valor pago por cada passageiro foi estabelecido como sendo R$ 400,00 mais R$ 5,00 por cada assento não ocupado. A receita máxima que a empresa conseguirá é

Alternativas
Comentários
  • Alguém consegui explicar ???

  • GAB C, pois se todos faltarem terão de pagar 5,00

    Faltou informações no enunciado.

  • p = quant. de assentos ocupados ou quant. de passageiros

    100-p = quant. de assentos vazios

    R = p*[400 + 5(100-p)]

    R = 400*p + 5p(100-p)

    R = 400p + 500p - 5p²

    Ordenando o 2º membro, fica:

    R = -5p² + 900p

    O gráfico respectivo é uma parábola com concavidade voltada para baixo, indicando possuir um valor máximo em seu vértice.

    Abcissa do vértice:

    Pv = -b/2a = -900/-10 = 90

    Assim sendo, para uma receita máxima, esse avião deverá ter 90 de seus assentos ocupados.

    R(máx) = 90*[400 + 5(100-90)] = 90*(400 + 5*10) = 90*450 = R$ 40.500,00

    Alternativa (C)

  • Então o passageiro pagará pelo frente (R$400) + R$5 caso não for, sendo R$405, isso mesmo? Porque eu entendi que ou paga os 400 ou paga os 5 reais, caso não for. Se for isso que estiver pedindo, GAB: C

  • PEGUEI OS 400+5=405. MULTIPLIQUEI OS 405X100=40.500 GABARITO C

  • SÃO 100 LUGARES

    X = LUGARES OCUPADOS

    Y= NÃO OCUPADOS

    X+Y= 100

    VALOR = 400+5 Y

    ASSIM:

    VALOR TOTAL : X ( 400+5Y)

    400X +5XY

    400X +5X(100-X)

    400X+500X-5X²

    -5X²+900X = F(X)

    COMO A FUNÇÃO TEM O VALOR DE A NEGATIVO, A CONCAVIDADE DESTA FICARÁ PARA CIMA, LOGO O PONTO MÁXIMO, OU VALOR MÁXIMO SERÁ DADO PELO Y DO VÉRTICE. ASSIM:

    YV = - DELTA / 4 A ( SÓ CALCULAR) SE NÃO SOUBER REVISA O CONTEÚDO DE FUNÇÕES DO1 E 2° GRAU

    YV = 40.5000

  • As 100 pessoas podem ter pago o fretamento do avião, então teremos uma receita de R$40.000,00.

    Porém pode acontecer que dessas 100 pessoas que pagaram, nenhuma compareceu para o voo.

    Então temos R$5,00 x 100 assentos = R$500,00.

    Logo a receita total máxima é dos que pagaram (R$40.000,00) + os que pagaram e não foram (R$500,00) = R$40.500,00


ID
1586959
Banca
VUNESP
Órgão
APMBB
Ano
2010
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

A diferença de temperatura entre um corpo e o meio ambiente onde ele está é dada pela função T(t) = T0 e–λt , onde T0 é a diferença entre as temperaturas do corpo e do ambiente no instante t = 0, e λ é uma constante. O corpo sem vida de um advogado foi encontrado em seu escritório, cuja temperatura ambiente se manteve em 24 °C. O legista chegou às 23h30min, mediu a temperatura do corpo que estava em 34 °C e anotou a informação T0 =10. Uma hora depois, a temperatura do corpo era 33 °C. Supondo que a temperatura de uma pessoa viva seja 36 °C e usando ln(2) ≈ 0,7; ln(3) ≈ 1,1 e ln(5) ≈ 1,6, o legista pôde concluir, com base na função acima, que o horário da morte do advogado foi:

Alternativas
Comentários
  • 1°c equivale 1 hora, considerando a temperatura do corpo humano 36°c e comparando ao horário e a temperatura que o corpo do advogado foi encontrado é fato que havia se passado 2horas desde o momento da sua morte. Logo, conclui-se que a morte do advogado foi ás 21h30.


ID
1586962
Banca
VUNESP
Órgão
APMBB
Ano
2010
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Instrução: Leia o texto de Carlos Drummond de Andrade para responder à questão.

Que frio! Que vento! Que calor! Que caro! Que absurdo! Que bacana! Que tristeza! Que tarde! Que amor! Que besteira! Que esperança! Que modos! Que noite! Que graça! Que horror! Que doçura! Que novidade! Que susto! Que pão! Que vexame! Que mentira! Que confusão! Que vida! Que talento! Que alívio! Que nada...

Assim, em plena floresta de exclamações, vai-se tocando pra frente.



O texto, segundo o autor, revela que a vida é

Alternativas
Comentários
  • ''Assim, em plena floresta de exclamações, vai-se tocando pra frente.''

    A floresta a que o autor se refere, seria as multiplas experiencies vivenciadas diariamente.

    e as Exclamacoes, refere-se as complexidades e diversidades de eções e emoções diárias.

    Força guerreiros.


ID
1586965
Banca
VUNESP
Órgão
APMBB
Ano
2010
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Instrução: Leia o texto de Carlos Drummond de Andrade para responder à questão.

Que frio! Que vento! Que calor! Que caro! Que absurdo! Que bacana! Que tristeza! Que tarde! Que amor! Que besteira! Que esperança! Que modos! Que noite! Que graça! Que horror! Que doçura! Que novidade! Que susto! Que pão! Que vexame! Que mentira! Que confusão! Que vida! Que talento! Que alívio! Que nada...

Assim, em plena floresta de exclamações, vai-se tocando pra frente.



Analise as afirmações.

I. No primeiro parágrafo, as frases são constituídas sem a presença de verbos em sua estrutura, o que permite inferir que não se pretende enfatizar ações e sim se reportar aos elementos do cotidiano do poeta, materializados nos substantivos dessas frases.

II. O primeiro parágrafo caracteriza-se por frases que não se articulam sintaticamente entre si por meio de conjunções e sim pela justaposição.

III. Na passagem Que vida!, evidencia-se uma ambiguidade, pois se pode pensar tanto em uma referência a bons aspectos da existência como a aspectos negativos.

Está correto o que se afirma em

Alternativas
Comentários
  • Analise as afirmações.

    I. No primeiro parágrafo, as frases são constituídas sem a presença de verbos em sua estrutura, o que permite inferir que não se pretende enfatizar ações e sim se reportar aos elementos do cotidiano do poeta, materializados nos substantivos dessas frases.

    Certo

    Não há verbos

    Não indicam ações

    Só falam dos elementos do texto através dos substantivos.

    II. O primeiro parágrafo caracteriza-se por frases que não se articulam sintaticamente entre si por meio de conjunções e sim pela justaposição.

    Certo

    Justaposição situação de adjacência ou contiguidade em que se encontram duas coisas, sem que nada as separe.

    III. Na passagem Que vida!, evidencia-se uma ambiguidade, pois se pode pensar tanto em uma referência a bons aspectos da existência como a aspectos negativos.

    Certo

    Pode ser entendida em dois sentidos, lado bom ou ruim, gerando uma ambiguidade, ou seja, duplo sentindo.

  • Queria entender melhor o item II.


ID
1586977
Banca
VUNESP
Órgão
APMBB
Ano
2010
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Instrução: A questão baseia-se no texto.


Cinema – Quincas Berro D´Água, de Sérgio Machado (Brasil, 2010). Lançada em 1959, a novela A Morte e a Morte de Quincas Berro d´Água está entre os grandes textos do escritor baiano Jorge Amado (1912-2001). Dela, o diretor de Cidade Baixa preservou o humor mórbido e o deboche. Escolheu a dedo quatro atores não muito famosos para os papéis principais. Na trama, Quincas (o experiente Paulo José) morre no dia de seu 72º aniversário. Beberrão e mulherengo, esse ex-funcionário público era símbolo da boemia na capital baiana dos anos 50. Quatro inconformados amigos dele (interpretados por Irandhir Santos, Luís Miranda, Flávio Bauraqui e Frank Menezes) roubam o cadáver no velório para uma noitada de despedida pelas ladeiras do Pelourinho. Com Mariana Ximenes e Vladimir Brichta (104 min). 14 anos. Estreou em 21/5/2010.

(Veja São Paulo, 14.07.2010.)


Existe continuidade de sentido quando se relacionam as seguintes informações textuais:

Alternativas

ID
1586980
Banca
VUNESP
Órgão
APMBB
Ano
2010
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Instrução: A questão baseia-se no texto.


Cinema – Quincas Berro D´Água, de Sérgio Machado (Brasil, 2010). Lançada em 1959, a novela A Morte e a Morte de Quincas Berro d´Água está entre os grandes textos do escritor baiano Jorge Amado (1912-2001). Dela, o diretor de Cidade Baixa preservou o humor mórbido e o deboche. Escolheu a dedo quatro atores não muito famosos para os papéis principais. Na trama, Quincas (o experiente Paulo José) morre no dia de seu 72º aniversário. Beberrão e mulherengo, esse ex-funcionário público era símbolo da boemia na capital baiana dos anos 50. Quatro inconformados amigos dele (interpretados por Irandhir Santos, Luís Miranda, Flávio Bauraqui e Frank Menezes) roubam o cadáver no velório para uma noitada de despedida pelas ladeiras do Pelourinho. Com Mariana Ximenes e Vladimir Brichta (104 min). 14 anos. Estreou em 21/5/2010.

(Veja São Paulo, 14.07.2010.)


Analise as afirmações, que se baseiam nas informações textuais e nos contextos a que se reportam.


I. O texto é uma resenha do filme de Sérgio Machado, baseado em uma obra do escritor baiano Jorge Amado, expressão do regionalismo modernista da literatura brasileira.


II. O filme faz uma releitura da obra de Jorge Amado, em um viés realista e sério.


III. No filme de Sérgio Machado, cuja ambientação são as ladeiras do Pelourinho, em Salvador, o protagonista da trama – a exemplo de seus amigos – é interpretado por um ator novato e desconhecido do grande público.


Está correto o que se afirma em

Alternativas

ID
1586983
Banca
VUNESP
Órgão
APMBB
Ano
2010
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                                                   Texto I


       A seleção montada pelo técnico Dunga deixa um aprendizado: jamais coloque no comando de uma equipe alguém que não seja experiente o suficiente para os desafios que o esperam, que não tenha capacidade de buscar os melhores profissionais para cada área e que não consiga transmitir motivação e humildade ao grupo. Cobram-nos como “torcedores”, alegando que sempre queremos vencer. Não queremos vencer sempre, mas sim jogar com dignidade, arrojo e vibração.


                                                  Texto II


      Sou mais um torcedor brasileiro que ainda sofre com a eliminação precoce do Brasil na Copa do Mundo diante da seleção da Holanda. Apesar disso, afirmo que o técnico Dunga está de parabéns: pela coerência, disciplina, franqueza, união da equipe e por sua coragem. São procedentes as críticas ao seu humor e aos atritos desnecessários com a imprensa; mas nada disso foi determinante para a derrota. Seus títulos e números expressivos nestes quatro anos falam por si.

                                                                                                          (Veja, 10.07.2010.)

Comparando os pontos de vista expressos nos dois textos, é correto afirmar que seus autores têm

Alternativas

ID
1586986
Banca
VUNESP
Órgão
APMBB
Ano
2010
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                                                   Texto I


       A seleção montada pelo técnico Dunga deixa um aprendizado: jamais coloque no comando de uma equipe alguém que não seja experiente o suficiente para os desafios que o esperam, que não tenha capacidade de buscar os melhores profissionais para cada área e que não consiga transmitir motivação e humildade ao grupo. Cobram-nos como “torcedores”, alegando que sempre queremos vencer. Não queremos vencer sempre, mas sim jogar com dignidade, arrojo e vibração.


                                                  Texto II


      Sou mais um torcedor brasileiro que ainda sofre com a eliminação precoce do Brasil na Copa do Mundo diante da seleção da Holanda. Apesar disso, afirmo que o técnico Dunga está de parabéns: pela coerência, disciplina, franqueza, união da equipe e por sua coragem. São procedentes as críticas ao seu humor e aos atritos desnecessários com a imprensa; mas nada disso foi determinante para a derrota. Seus títulos e números expressivos nestes quatro anos falam por si.

                                                                                                          (Veja, 10.07.2010.)

Mantendo-se fiel à norma-padrão e ao sentido do Texto I, o período – Cobram-nos como “torcedores”, alegando que sempre queremos vencer. – pode ser parafraseado da seguinte forma:

Alternativas
Comentários
  • Observe as cunjucoes, A e C mesma classe de conjuções. ja elimina as duas, não pode haver duas respostas iguais.

    B- conjução adversativa

    E- conjução concessiva

    por exclusão sobra a D.

    Responder 


ID
1586989
Banca
VUNESP
Órgão
APMBB
Ano
2010
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                                                   Texto I


       A seleção montada pelo técnico Dunga deixa um aprendizado: jamais coloque no comando de uma equipe alguém que não seja experiente o suficiente para os desafios que o esperam, que não tenha capacidade de buscar os melhores profissionais para cada área e que não consiga transmitir motivação e humildade ao grupo. Cobram-nos como “torcedores”, alegando que sempre queremos vencer. Não queremos vencer sempre, mas sim jogar com dignidade, arrojo e vibração.


                                                  Texto II


      Sou mais um torcedor brasileiro que ainda sofre com a eliminação precoce do Brasil na Copa do Mundo diante da seleção da Holanda. Apesar disso, afirmo que o técnico Dunga está de parabéns: pela coerência, disciplina, franqueza, união da equipe e por sua coragem. São procedentes as críticas ao seu humor e aos atritos desnecessários com a imprensa; mas nada disso foi determinante para a derrota. Seus títulos e números expressivos nestes quatro anos falam por si.

                                                                                                          (Veja, 10.07.2010.)

No Texto II, quanto ao sentido que expressa, o emprego de Apesar disso indica

Alternativas
Comentários
  • oposição

  • Sofro muito... Embora ainda gosto do brasil.. CONCESSAO

  • GABARITO: E

      "Sou mais um torcedor brasileiro que ainda sofre com a eliminação precoce do Brasil na Copa do Mundo diante da seleção da Holanda. Apesar disso, afirmo que o técnico Dunga está de parabéns: [...]"

    "Apesar disso" é uma conjunção adversativa e indica oposição ou contraste dentro de uma mesma oração.

    Dessa forma, podemos substitui-la por:

    • Mas
    • Porém
    • Contudo
    • Todavia
    • No entanto
    • Se não
    • Não obstante
    • Ainda assim
    • Apesar disso
    • Mesmo assim
    • De outra sorte
    • Ao passo que

    .


ID
1586995
Banca
VUNESP
Órgão
APMBB
Ano
2010
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Considere a informação.


A prática de atividades físicas ajuda a raciocinar, a planejar, a exercitar a memória, a compreender situações, linguagens e estratégias e a resolver problemas.

(Superinteressante, julho de 2010. Adaptado.)


Em um texto que fala dos benefícios dos exercícios e da Educação Física, as atividades físicas descritas relacionam-se à seguinte competência:

Alternativas

ID
1586998
Banca
VUNESP
Órgão
APMBB
Ano
2010
Provas
Disciplina
Literatura
Assuntos

Instrução: Leia o texto para responder à questão.


Cada um é suas ações, e não é outra coisa. Oh que grande doutrina esta para o lugar em que estamos! Quando vos perguntarem quem sois, não vades revolver o nobiliário* de vossos avós, ide ver a matrícula** de vossas ações. O que fazeis, isso sois, nada mais. Quando ao Batista lhe perguntaram quem era não disse que se chamava João, nem que era filho de Zacarias; não se definiu pelos pais, nem pelo apelido. Só de suas ações formou a sua definição: Ego vox clamantis (Eu sou a voz que clama).

(Padre Antônio Vieira. Sermão da Terceira Dominga do Advento, 1655.)

* Nobiliário: livro ou registro das famílias nobres.

** Matrícula: rol.


O texto de Vieira exemplifica a prosa

Alternativas
Comentários
  • O padre Antonio Viera foi um nome marcante na literatura barroca, pois foi detentor da mais poderosa oratória conceptista da época

  • Barroco também conhecido como SEISCENTISMO, se observar verá que o texto é datado de 1655


ID
1587001
Banca
VUNESP
Órgão
APMBB
Ano
2010
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Instrução: Leia o texto para responder à questão.


Cada um é suas ações, e não é outra coisa. Oh que grande doutrina esta para o lugar em que estamos! Quando vos perguntarem quem sois, não vades revolver o nobiliário* de vossos avós, ide ver a matrícula** de vossas ações. O que fazeis, isso sois, nada mais. Quando ao Batista lhe perguntaram quem era não disse que se chamava João, nem que era filho de Zacarias; não se definiu pelos pais, nem pelo apelido. Só de suas ações formou a sua definição: Ego vox clamantis (Eu sou a voz que clama).

(Padre Antônio Vieira. Sermão da Terceira Dominga do Advento, 1655.)

* Nobiliário: livro ou registro das famílias nobres.

** Matrícula: rol.


De acordo com o texto, o valor de uma pessoa

Alternativas
Comentários
  • Cada um é suas ações, e não é outra coisa.

    Nesse trecho ele ressalta que o ser humano é pautado a partir de suas ações,condutas e hábitos,a exemplo Batista,quando lhe foi perguntado quem era ele e o mesmo respondeu:Ego vox clamantis (Eu sou a voz que clama).

    Logo Gabarito Letra D)


ID
1587004
Banca
VUNESP
Órgão
APMBB
Ano
2010
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Instrução: Leia o texto para responder à questão.


Cada um é suas ações, e não é outra coisa. Oh que grande doutrina esta para o lugar em que estamos! Quando vos perguntarem quem sois, não vades revolver o nobiliário* de vossos avós, ide ver a matrícula** de vossas ações. O que fazeis, isso sois, nada mais. Quando ao Batista lhe perguntaram quem era não disse que se chamava João, nem que era filho de Zacarias; não se definiu pelos pais, nem pelo apelido. Só de suas ações formou a sua definição: Ego vox clamantis (Eu sou a voz que clama).

(Padre Antônio Vieira. Sermão da Terceira Dominga do Advento, 1655.)

* Nobiliário: livro ou registro das famílias nobres.

** Matrícula: rol.


Em 3.ª pessoa do singular, a frase – Quando vos perguntarem quem sois, não vades revolver o nobiliário de vossos avós, ide ver a matrícula de vossas ações. – assume a seguinte redação:

Alternativas
Comentários
  • Pergunta algo A alguém, só sendo permitido o pronome LHE.

  • Quando lhe perguntarem quem você é, não vá revolver o nobiliário de seus avós, vá ver a matrícula de suas ações.

    2º pessoa do plural »» 3º pessoa do plural.

    !! note que há verbo no imperativo negativo e afirmativo, por isso que o verbo se encontra na 3º pessoa do presente do subjuntivo

    LETRA C

    APMBB


ID
1587010
Banca
VUNESP
Órgão
APMBB
Ano
2010
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

      Entre julho e outubro de 1932, a Região Sudeste foi palco do maior conflito armado da história republicana brasileira. De maneira geral, os livros didáticos reservam poucas linhas àquele episódio, mas, em 1997, o governo do estado de São Paulo decidiu dedicar-lhe um feriado: o “Dia da Revolução Constitucionalista".Mas teria sido mesmo o anseio por uma Constituição o fator que levou tantos homens a darem suas vidas nas trincheiras paulistas?E a vitória de São Paulo, que consequência traria?

      Mário de Andrade, testemunha ocular da guerra, retratou nas páginas do Diário Nacional a pouca familiaridade de muitos voluntários com a causa constitucionalista: “Na Rua das Palmeiras,três homens pobremente vestidos seguem num passo decidido.Dois carregam fardas e botinões de soldado. Um deles é rapazainda. De repente, interrompe a parolagem, perguntando: 'Mas oque é, direito, a Constituição?' Se percebe uma certa atrapalhaçãonos outros dois, o passo decidido em que vêm meio que tonteia".

      (...)

      Na epopeia épica Marco Zero, um dos personagens de Oswald de Andrade exclama reveladoramente: “Adonde é a Casa do Soldado? Eu me alistei por causo da boia". A cultura política do brasileiro médio não era suficientemente desenvolvida a ponto de mobilizar tanta gente em torno da luta pela ordem constitucional.

                                                                                                                       (CartaCapital, 14.07.2010)

No primeiro parágrafo do texto, sugere-se que

Alternativas

ID
1587013
Banca
VUNESP
Órgão
APMBB
Ano
2010
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

      Entre julho e outubro de 1932, a Região Sudeste foi palco do maior conflito armado da história republicana brasileira. De maneira geral, os livros didáticos reservam poucas linhas àquele episódio, mas, em 1997, o governo do estado de São Paulo decidiu dedicar-lhe um feriado: o “Dia da Revolução Constitucionalista".Mas teria sido mesmo o anseio por uma Constituição o fator que levou tantos homens a darem suas vidas nas trincheiras paulistas?E a vitória de São Paulo, que consequência traria?

      Mário de Andrade, testemunha ocular da guerra, retratou nas páginas do Diário Nacional a pouca familiaridade de muitos voluntários com a causa constitucionalista: “Na Rua das Palmeiras,três homens pobremente vestidos seguem num passo decidido.Dois carregam fardas e botinões de soldado. Um deles é rapazainda. De repente, interrompe a parolagem, perguntando: 'Mas oque é, direito, a Constituição?' Se percebe uma certa atrapalhaçãonos outros dois, o passo decidido em que vêm meio que tonteia".

      (...)

      Na epopeia épica Marco Zero, um dos personagens de Oswald de Andrade exclama reveladoramente: “Adonde é a Casa do Soldado? Eu me alistei por causo da boia". A cultura política do brasileiro médio não era suficientemente desenvolvida a ponto de mobilizar tanta gente em torno da luta pela ordem constitucional.

                                                                                                                       (CartaCapital, 14.07.2010)

Analise as afirmações.


I. Em sua ficção, Mário de Andrade criou personagens pouco ligados à causa constitucionalista, o que decorre de suas existências pobres, tanto financeira como moralmente;


II. Oswald de Andrade traduz em seu personagem ficcional, cujo registro é nitidamente da norma popular, o interesse subjetivo e imediato sobrepondo-se à causa constitucionalista;


III. São Paulo venceu todos os combates na Revolução Constitucionalista.


Está correto o que se afirma em

Alternativas
Comentários
  • I. Em sua ficção, Mário de Andrade criou personagens pouco ligados à causa constitucionalista, o que decorre de suas existências pobres, tanto financeira como moralmente (Moralmente pobre, tem haver com má conduta, isso extrapola o texto) ERRADO

    Mário de Andrade, testemunha ocular da guerra, retratou nas páginas do Diário Nacional a pouca familiaridade de muitos voluntários com a causa constitucionalista: “Na Rua das Palmeiras,três homens pobremente vestidos seguem num passo decidido(...)

    II. Oswald de Andrade traduz em seu personagem ficcional, cujo registro é nitidamente da norma popular, o interesse subjetivo e imediato sobrepondo-se à causa constitucionalista; CORRETO

    Adonde é a Casa do Soldado? Eu me alistei por causo da boia".

    III. São Paulo venceu todos os combates na Revolução Constitucionalista.(Extrapola o texto) ERRADO

    levou tantos homens a darem suas vidas nas trincheiras paulistas.


ID
1587016
Banca
VUNESP
Órgão
APMBB
Ano
2010
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

      Entre julho e outubro de 1932, a Região Sudeste foi palco do maior conflito armado da história republicana brasileira. De maneira geral, os livros didáticos reservam poucas linhas àquele episódio, mas, em 1997, o governo do estado de São Paulo decidiu dedicar-lhe um feriado: o “Dia da Revolução Constitucionalista".Mas teria sido mesmo o anseio por uma Constituição o fator que levou tantos homens a darem suas vidas nas trincheiras paulistas?E a vitória de São Paulo, que consequência traria?

      Mário de Andrade, testemunha ocular da guerra, retratou nas páginas do Diário Nacional a pouca familiaridade de muitos voluntários com a causa constitucionalista: “Na Rua das Palmeiras,três homens pobremente vestidos seguem num passo decidido.Dois carregam fardas e botinões de soldado. Um deles é rapazainda. De repente, interrompe a parolagem, perguntando: 'Mas oque é, direito, a Constituição?' Se percebe uma certa atrapalhaçãonos outros dois, o passo decidido em que vêm meio que tonteia".

      (...)

      Na epopeia épica Marco Zero, um dos personagens de Oswald de Andrade exclama reveladoramente: “Adonde é a Casa do Soldado? Eu me alistei por causo da boia". A cultura política do brasileiro médio não era suficientemente desenvolvida a ponto de mobilizar tanta gente em torno da luta pela ordem constitucional.

                                                                                                                       (CartaCapital, 14.07.2010)

Em – De repente, interrompe a parolagem, perguntando... – o termo parolagem significa

Alternativas
Comentários
  • Parolagem: conversa

    Parlar/italiano: falar

    Parle/francês: falar


ID
1587019
Banca
VUNESP
Órgão
APMBB
Ano
2010
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

      Entre julho e outubro de 1932, a Região Sudeste foi palco do maior conflito armado da história republicana brasileira. De maneira geral, os livros didáticos reservam poucas linhas àquele episódio, mas, em 1997, o governo do estado de São Paulo decidiu dedicar-lhe um feriado: o “Dia da Revolução Constitucionalista".Mas teria sido mesmo o anseio por uma Constituição o fator que levou tantos homens a darem suas vidas nas trincheiras paulistas?E a vitória de São Paulo, que consequência traria?

      Mário de Andrade, testemunha ocular da guerra, retratou nas páginas do Diário Nacional a pouca familiaridade de muitos voluntários com a causa constitucionalista: “Na Rua das Palmeiras,três homens pobremente vestidos seguem num passo decidido.Dois carregam fardas e botinões de soldado. Um deles é rapazainda. De repente, interrompe a parolagem, perguntando: 'Mas oque é, direito, a Constituição?' Se percebe uma certa atrapalhaçãonos outros dois, o passo decidido em que vêm meio que tonteia".

      (...)

      Na epopeia épica Marco Zero, um dos personagens de Oswald de Andrade exclama reveladoramente: “Adonde é a Casa do Soldado? Eu me alistei por causo da boia". A cultura política do brasileiro médio não era suficientemente desenvolvida a ponto de mobilizar tanta gente em torno da luta pela ordem constitucional.

                                                                                                                       (CartaCapital, 14.07.2010)

Assinale a alternativa em que a reescrita do trecho indicado se mantém fiel ao sentido original.

Alternativas

ID
1587022
Banca
VUNESP
Órgão
APMBB
Ano
2010
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

A Marquesa de Alegros ficara viúva aos quarenta e três anos, e passava a maior parte do ano retirada em sua quinta de Carcavelos. (...) As suas duas filhas, educadas no receio do Céu e nas preocupações da Moda, eram beatas e faziam o chic falando com igual fervor da humildade cristã e do último figurino de Bruxelas. Um jornalista de então dissera delas: – Pensam todos os dias na toilette com que hão de entrar no Paraíso.

(Eça de Queirós. O crime do padre Amaro.)


O comentário do jornalista deve ser entendido por um viés

Alternativas

ID
1587028
Banca
VUNESP
Órgão
APMBB
Ano
2010
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

A questão baseia-se no texto a seguir.


Texto I,de Luís Vaz de Camões


Os bons vi sempre passar

No mundo graves tormentos;

E para mais me espantar,

Os maus vi sempre nadar

Em mar de contentamentos.

Cuidando alcançar assim

O bem tão mal ordenado,

Fui mau, mas fui castigado.

Assim que, só para mim,

Anda o mundo concertado.



Texto II, de Leonardo Mota


O mundo está de tal forma

Que ninguém pode entender:

Uns devem, porém não pagam,

Outros pagam sem dever.


A ideia comum aos dois textos é que

Alternativas

ID
1587031
Banca
VUNESP
Órgão
APMBB
Ano
2010
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

A questão baseia-se no texto a seguir.


Texto I,de Luís Vaz de Camões


Os bons vi sempre passar

No mundo graves tormentos;

E para mais me espantar,

Os maus vi sempre nadar

Em mar de contentamentos.

Cuidando alcançar assim

O bem tão mal ordenado,

Fui mau, mas fui castigado.

Assim que, só para mim,

Anda o mundo concertado.



Texto II, de Leonardo Mota


O mundo está de tal forma

Que ninguém pode entender:

Uns devem, porém não pagam,

Outros pagam sem dever.


Considerando as relações entre as palavras nas frases, os dois últimos versos do Texto I, sem prejuízo à correção gramatical e ao sentido, podem ser reescritos da seguinte forma:

Alternativas

ID
1587034
Banca
VUNESP
Órgão
APMBB
Ano
2010
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Leia o trecho do texto publicado na Folha de S.Paulo, em 22.07.2010.


Semanas atrás, a Folha noticiou a proposta de criar-se uma agência especial para pesquisar os supostos efeitos medicinais da maconha, patrocinada pela Secretaria Nacional Antidrogas do governo federal.

Esse debate nos dias atuais, tal qual ocorreu com o tabaco na década de 60, ilude sobretudo os adolescentes e aqueles que não seguem as evidências científicas sobre danos causados pela maconha no indivíduo e na sociedade.

Na revisão científica feita por Robim Room e colaboradores (“Cannabis Policy”, Oxford University, 2010), fica claro que a maconha produz dependência, bronquite crônica, insuficiência respiratória, aumento do risco de doenças cardiovasculares, câncer no sistema respiratório, diminuição da memória, ansiedade e depressão, episódios psicóticos e, por fim, um comprometimento do rendimento acadêmico ou profissional. Apesar disso, o senso comum é o de que a maconha é “droga leve, natural, que não faz mal”.

(Ronaldo Ramos Laranjeira e Ana Cecilia Petta Roselli Marques.)


Os autores do texto

Alternativas

ID
1587037
Banca
VUNESP
Órgão
APMBB
Ano
2010
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

      Não é possível idear nada mais puro e harmonioso do que o perfil dessa estátua de moça.

      Era alta e esbelta. Tinha um desses talhes flexíveis e lançados, que são hastes de lírio para o rosto gentil; porém na mesma delicadeza do porte esculpiam-se os contornos mais graciosos com firme nitidez das linhas e uma deliciosa suavidade nos relevos.

      Não era alva, também não era morena. Tinha sua tez a cor das pétalas da magnólia, quando vão desfalecendo ao beijo do sol. Mimosa cor de mulher, se a aveluda a pubescência* juvenil, e a luz coa pelo fino tecido, e um sangue puro a escumilha** de róseo matiz. A dela era assim.

      Uma altivez de rainha cingia-lhe a fronte, como diadema cintilando na cabeça de um anjo. Havia em toda a sua pessoa um quer que fosse de sublime e excelso que a abstraía da terra. Contemplando-a naquele instante de enlevo, dir-se-ia que ela se preparava para sua celeste ascensão.

                                                                                                                        (José de Alencar, Diva.)


* Pubescência: puberdade.

** Escumilha: borda sobre escumilha (tecido).

Sobre o texto, afirma-se que


I. apresenta a mulher, objeto de adoração, idealizada e descrita de forma inacessível, como sugerem os termos: puro, altivez, rainha, anjo, sublime, excelso, ascensão;


II. critica os costumes da sociedade da época, a exemplo da maioria dos romances românticos do século XIX;


III. se vale de uma linguagem simples e popular, o que era comum aos escritores do momento literário a que Alencar pertenceu.


Está correto o contido em

Alternativas
Comentários
  • I- José de Alencar fazia parte do Romantismo, que já via a mulher como algo inacessível e tentava idealizá-la, então, ao usar adjetivos que engradecem a mulher, é ratificado o movimento literário

    II- De fato José de Alencar criticava os costumes da sociedade, esta prosa; no entanto, apenas idealiza a mulher.

    III-Linguagem erudita e rebuscada.

    LETRA A

    APMBB


ID
1587040
Banca
VUNESP
Órgão
APMBB
Ano
2010
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

      Não é possível idear nada mais puro e harmonioso do que o perfil dessa estátua de moça.

      Era alta e esbelta. Tinha um desses talhes flexíveis e lançados, que são hastes de lírio para o rosto gentil; porém na mesma delicadeza do porte esculpiam-se os contornos mais graciosos com firme nitidez das linhas e uma deliciosa suavidade nos relevos.

      Não era alva, também não era morena. Tinha sua tez a cor das pétalas da magnólia, quando vão desfalecendo ao beijo do sol. Mimosa cor de mulher, se a aveluda a pubescência* juvenil, e a luz coa pelo fino tecido, e um sangue puro a escumilha** de róseo matiz. A dela era assim.

      Uma altivez de rainha cingia-lhe a fronte, como diadema cintilando na cabeça de um anjo. Havia em toda a sua pessoa um quer que fosse de sublime e excelso que a abstraía da terra. Contemplando-a naquele instante de enlevo, dir-se-ia que ela se preparava para sua celeste ascensão.

                                                                                                                        (José de Alencar, Diva.)


* Pubescência: puberdade.

** Escumilha: borda sobre escumilha (tecido).

Sobre a perspectiva de descrição da personagem, é correto afirmar que o narrador tem um enfoque

Alternativas

ID
1587043
Banca
VUNESP
Órgão
APMBB
Ano
2010
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

      Não é possível idear nada mais puro e harmonioso do que o perfil dessa estátua de moça.

      Era alta e esbelta. Tinha um desses talhes flexíveis e lançados, que são hastes de lírio para o rosto gentil; porém na mesma delicadeza do porte esculpiam-se os contornos mais graciosos com firme nitidez das linhas e uma deliciosa suavidade nos relevos.

      Não era alva, também não era morena. Tinha sua tez a cor das pétalas da magnólia, quando vão desfalecendo ao beijo do sol. Mimosa cor de mulher, se a aveluda a pubescência* juvenil, e a luz coa pelo fino tecido, e um sangue puro a escumilha** de róseo matiz. A dela era assim.

      Uma altivez de rainha cingia-lhe a fronte, como diadema cintilando na cabeça de um anjo. Havia em toda a sua pessoa um quer que fosse de sublime e excelso que a abstraía da terra. Contemplando-a naquele instante de enlevo, dir-se-ia que ela se preparava para sua celeste ascensão.

                                                                                                                        (José de Alencar, Diva.)


* Pubescência: puberdade.

** Escumilha: borda sobre escumilha (tecido).

Assinale a alternativa em que o pronome em destaque expressa valor de possessividade.

Alternativas
Comentários
  • Uma altivez de rainha cingia a fronte dela (lembre tb que lhe é sempre objeto indireto)


ID
1587046
Banca
VUNESP
Órgão
APMBB
Ano
2010
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Assinale a alternativa em que os termos preenchem corretamente as lacunas do texto:


A Lei da Ficha Limpa é uma prova da evolução do processo democrático no país. As coisas estão andando na direção correta e numa velocidade até razoável.

O movimento contra a corrupção tomou corpo. A Lei da Ficha Limpa teve o apoio de 1,6________ de assinaturas. Ayres Britto, chamado de ingênuo________ quatro anos, ontem comemorava: “Como disse Victor Hugo, ‘não há nada mais poderoso do que a força de uma ideia_________ tempo chegou’ ”.

(Folha de S.Paulo, 12.06.2010. Adaptado.)

Alternativas
Comentários
  • Olha o que achei sobre MILHÃO OU MILHÕES...

     

    "A resposta é simples: fica sempre no singular aquilo que vem após um número decimal iniciado por 1. Isso vale para substantivos, como na frase trazida por Moema e ainda numa formulação como “1,3 quilômetro”. Vale também para numerais, como no caso de “1,6 milhão”.

    A chave é o algarismo que está antes da vírgula: só a partir de 2 é que ele leva a concordância para o plural: “2,5 milhões”, “5,7 quilos” etc".

     

    FONTE:

    http://veja.abril.com.br/blog/sobre-palavras/devemos-escrever-1-6-milhao-ou-1-6-milhoes/

     

  • só errei por causa do "milhões"

  • só errei por causa do "milhões"

  • Há = tempo passado

    A= refere-se ao futuro ou distancia

    ''chamado de ingenuo , no decorrer ( passado ) de 4 anos.

    Cujo

    #ideia de posse

    # concorda com o termo subsequente

    # não admite artigo posposto

    '' uma ideia cujo tempo chegou'' ( é uma ideia que pertence ao tempo)

    LETRA A

    APMBB

  • MILHÃO= CONCORDA COM UM= SINGULAR

    HÁ= IDEIA DE TEMPO PASSADO

    CUJO= PRONOME RELATIVO COM VALOR DE POSSE

    GAB A


ID
1587049
Banca
VUNESP
Órgão
APMBB
Ano
2010
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Leia os versos de Ricardo Reis, heterônimo de Fernando Pessoa.


Quando, Lídia, vier o nosso Outono

Com o Inverno que há nele, reservemos

Um pensamento, não para a futura

Primavera, que é de outrem,

Nem para o estio, de quem somos mortos,

Senão para o que fica do que passa –

O amarelo atual que as folhas vivem

E as torna diferentes.


Nesses versos, as estações do ano constituem metáforas pelas quais o eu lírico

Alternativas

ID
1587052
Banca
VUNESP
Órgão
APMBB
Ano
2010
Provas
Disciplina
Inglês
Assuntos

Instrução: Leia o artigo 11 da Declaração Universal dos Direitos Humanos, em inglês, para responder a questão, assinalando a alternativa que completa corretamente as respectivas lacunas.


The Universal Declaration of Human Rights


Article 11

(1) Everyone charged with a penal offence has the right to be presumed innocent —— 71 proved guilty according to law in a public trial at which he —— 72 all the guarantees necessary for his defence.

(2) No one shall be held guilty of any penal offence on account of any act or omission — 73 — did not constitute a penal offence, under national or international law, at the time when it was committed. Nor shall a heavier penalty be imposed than the one that was applicable at the time the penal offence was committed.

(www.un.org. Adaptado.)



Alternativas
Comentários
  • Gabarito Letra A - "until"


ID
1587055
Banca
VUNESP
Órgão
APMBB
Ano
2010
Provas
Disciplina
Inglês
Assuntos

Instrução: Leia o artigo 11 da Declaração Universal dos Direitos Humanos, em inglês, para responder a questão, assinalando a alternativa que completa corretamente as respectivas lacunas.


The Universal Declaration of Human Rights


Article 11

(1) Everyone charged with a penal offence has the right to be presumed innocent —— 71 proved guilty according to law in a public trial at which he —— 72 all the guarantees necessary for his defence.

(2) No one shall be held guilty of any penal offence on account of any act or omission — 73 — did not constitute a penal offence, under national or international law, at the time when it was committed. Nor shall a heavier penalty be imposed than the one that was applicable at the time the penal offence was committed.

(www.un.org. Adaptado.)


Alternativas
Comentários
  • Gabarito Letra C - ... has had ...


ID
1587058
Banca
VUNESP
Órgão
APMBB
Ano
2010
Provas
Disciplina
Inglês
Assuntos

Instrução: Leia o artigo 11 da Declaração Universal dos Direitos Humanos, em inglês, para responder a questão, assinalando a alternativa que completa corretamente as respectivas lacunas.


The Universal Declaration of Human Rights


Article 11

(1) Everyone charged with a penal offence has the right to be presumed innocent —— 71 proved guilty according to law in a public trial at which he —— 72 all the guarantees necessary for his defence.

(2) No one shall be held guilty of any penal offence on account of any act or omission — 73 — did not constitute a penal offence, under national or international law, at the time when it was committed. Nor shall a heavier penalty be imposed than the one that was applicable at the time the penal offence was committed.

(www.un.org. Adaptado.)


Alternativas
Comentários
  • Gabarito Letra E - se refere à lacuna _73_ = "which"


ID
1587061
Banca
VUNESP
Órgão
APMBB
Ano
2010
Provas
Disciplina
Inglês
Assuntos

                         The Big Destructiveness Of The Tiny Bribe


                                                                                         Alexandra Wrage 03.01.2010


      The smallest bribes can be the most vexing. Not suitcases full of money and transfers to offshore accounts, but the thousands of everyday payments people make to Indian building inspectors, Chinese customs officials and Nigerian airport functionaries, just to get things done. They’re payments for routine government services that a government official is legally obliged to perform but for which he’s hoping to skim off a little extra.

      Unlike more serious bribes, these very modest payouts, formally known as “facilitating payments”, are not against the laws of the U.S., Canada, Australia, New Zealand or South Korea, when made abroad. They’re illegal for Great Britain, but the Serious Fraud Office there has taken the extraordinary public position that they’re unlikely to give rise to a prosecution.

      Why don’t governments that lead the fight against large-scale bribery fall in line with what is already the practice of many major companies? They don’t want to outlaw such small-scale graft in foreign places, they say, because they don’t have the manpower to prosecute violators. By that logic, communities with just enough resources to handle murder and armed robbery would give a green light to shoplifting. You’d think a government could at least go after a few high-profile cases to set an example and a precedent. Permitting these smaller payments has to impede the effort to crack down on the larger ones. Companies know this.

      “Facilitating” bribes are not tips. Tipping is voluntary, and you decide to do it after a service has been rendered. You don’t pay it at the outset to induce the waiter to bring the food, and you can always go somewhere else to eat next time should the service be bad. Nor are they welfare for underpaid civil servants. If government workers are underpaid, we should compensate them for the cost of customs inspections or airport security by aboveboard means, through taxation and so forth. Payment to individuals not only slows service but also encourages entrepreneurial civil servants to increase their income by creating more and greater obstacles.

      Nor are they a mere distraction from the fight against bigger bribes. Rather, they fuel the problem. Junior officials who look for small bribes rise to higher positions by paying off those above them. Corruption creates pyramids of illegal payments flowing upward. Legalizing the base of the pyramid gives it a strong and lasting foundation.

       Nor are these payments legal where they’re made. They may not be banned by the wealthy countries mentioned above, but they are outlawed in the countries where they’re actually a problem. Do developed countries want to say they wouldn’t tolerate such payments at home but don’t care if they’re made abroad? And since they’re illegal in the countries where they’re paid, companies can’t put them on their books. The classic cover for a bribe is to call it a “consulting fee”, but that is a books and records violation that is illegal in any country.


                                                                                                             (www.forbes.com. Adaptado.)

O tema principal do texto é:

Alternativas

ID
1587064
Banca
VUNESP
Órgão
APMBB
Ano
2010
Provas
Disciplina
Inglês
Assuntos

                         The Big Destructiveness Of The Tiny Bribe


                                                                                         Alexandra Wrage 03.01.2010


      The smallest bribes can be the most vexing. Not suitcases full of money and transfers to offshore accounts, but the thousands of everyday payments people make to Indian building inspectors, Chinese customs officials and Nigerian airport functionaries, just to get things done. They’re payments for routine government services that a government official is legally obliged to perform but for which he’s hoping to skim off a little extra.

      Unlike more serious bribes, these very modest payouts, formally known as “facilitating payments”, are not against the laws of the U.S., Canada, Australia, New Zealand or South Korea, when made abroad. They’re illegal for Great Britain, but the Serious Fraud Office there has taken the extraordinary public position that they’re unlikely to give rise to a prosecution.

      Why don’t governments that lead the fight against large-scale bribery fall in line with what is already the practice of many major companies? They don’t want to outlaw such small-scale graft in foreign places, they say, because they don’t have the manpower to prosecute violators. By that logic, communities with just enough resources to handle murder and armed robbery would give a green light to shoplifting. You’d think a government could at least go after a few high-profile cases to set an example and a precedent. Permitting these smaller payments has to impede the effort to crack down on the larger ones. Companies know this.

      “Facilitating” bribes are not tips. Tipping is voluntary, and you decide to do it after a service has been rendered. You don’t pay it at the outset to induce the waiter to bring the food, and you can always go somewhere else to eat next time should the service be bad. Nor are they welfare for underpaid civil servants. If government workers are underpaid, we should compensate them for the cost of customs inspections or airport security by aboveboard means, through taxation and so forth. Payment to individuals not only slows service but also encourages entrepreneurial civil servants to increase their income by creating more and greater obstacles.

      Nor are they a mere distraction from the fight against bigger bribes. Rather, they fuel the problem. Junior officials who look for small bribes rise to higher positions by paying off those above them. Corruption creates pyramids of illegal payments flowing upward. Legalizing the base of the pyramid gives it a strong and lasting foundation.

       Nor are these payments legal where they’re made. They may not be banned by the wealthy countries mentioned above, but they are outlawed in the countries where they’re actually a problem. Do developed countries want to say they wouldn’t tolerate such payments at home but don’t care if they’re made abroad? And since they’re illegal in the countries where they’re paid, companies can’t put them on their books. The classic cover for a bribe is to call it a “consulting fee”, but that is a books and records violation that is illegal in any country.


                                                                                                             (www.forbes.com. Adaptado.)

De acordo com o terceiro parágrafo do texto, é possível concluir que

Alternativas

ID
1587067
Banca
VUNESP
Órgão
APMBB
Ano
2010
Provas
Disciplina
Inglês
Assuntos

                         The Big Destructiveness Of The Tiny Bribe


                                                                                         Alexandra Wrage 03.01.2010


      The smallest bribes can be the most vexing. Not suitcases full of money and transfers to offshore accounts, but the thousands of everyday payments people make to Indian building inspectors, Chinese customs officials and Nigerian airport functionaries, just to get things done. They’re payments for routine government services that a government official is legally obliged to perform but for which he’s hoping to skim off a little extra.

      Unlike more serious bribes, these very modest payouts, formally known as “facilitating payments”, are not against the laws of the U.S., Canada, Australia, New Zealand or South Korea, when made abroad. They’re illegal for Great Britain, but the Serious Fraud Office there has taken the extraordinary public position that they’re unlikely to give rise to a prosecution.

      Why don’t governments that lead the fight against large-scale bribery fall in line with what is already the practice of many major companies? They don’t want to outlaw such small-scale graft in foreign places, they say, because they don’t have the manpower to prosecute violators. By that logic, communities with just enough resources to handle murder and armed robbery would give a green light to shoplifting. You’d think a government could at least go after a few high-profile cases to set an example and a precedent. Permitting these smaller payments has to impede the effort to crack down on the larger ones. Companies know this.

      “Facilitating” bribes are not tips. Tipping is voluntary, and you decide to do it after a service has been rendered. You don’t pay it at the outset to induce the waiter to bring the food, and you can always go somewhere else to eat next time should the service be bad. Nor are they welfare for underpaid civil servants. If government workers are underpaid, we should compensate them for the cost of customs inspections or airport security by aboveboard means, through taxation and so forth. Payment to individuals not only slows service but also encourages entrepreneurial civil servants to increase their income by creating more and greater obstacles.

      Nor are they a mere distraction from the fight against bigger bribes. Rather, they fuel the problem. Junior officials who look for small bribes rise to higher positions by paying off those above them. Corruption creates pyramids of illegal payments flowing upward. Legalizing the base of the pyramid gives it a strong and lasting foundation.

       Nor are these payments legal where they’re made. They may not be banned by the wealthy countries mentioned above, but they are outlawed in the countries where they’re actually a problem. Do developed countries want to say they wouldn’t tolerate such payments at home but don’t care if they’re made abroad? And since they’re illegal in the countries where they’re paid, companies can’t put them on their books. The classic cover for a bribe is to call it a “consulting fee”, but that is a books and records violation that is illegal in any country.


                                                                                                             (www.forbes.com. Adaptado.)

De acordo com o texto, facilitating payments

Alternativas

ID
1587070
Banca
VUNESP
Órgão
APMBB
Ano
2010
Provas
Disciplina
Inglês
Assuntos

                         The Big Destructiveness Of The Tiny Bribe


                                                                                         Alexandra Wrage 03.01.2010


      The smallest bribes can be the most vexing. Not suitcases full of money and transfers to offshore accounts, but the thousands of everyday payments people make to Indian building inspectors, Chinese customs officials and Nigerian airport functionaries, just to get things done. They’re payments for routine government services that a government official is legally obliged to perform but for which he’s hoping to skim off a little extra.

      Unlike more serious bribes, these very modest payouts, formally known as “facilitating payments”, are not against the laws of the U.S., Canada, Australia, New Zealand or South Korea, when made abroad. They’re illegal for Great Britain, but the Serious Fraud Office there has taken the extraordinary public position that they’re unlikely to give rise to a prosecution.

      Why don’t governments that lead the fight against large-scale bribery fall in line with what is already the practice of many major companies? They don’t want to outlaw such small-scale graft in foreign places, they say, because they don’t have the manpower to prosecute violators. By that logic, communities with just enough resources to handle murder and armed robbery would give a green light to shoplifting. You’d think a government could at least go after a few high-profile cases to set an example and a precedent. Permitting these smaller payments has to impede the effort to crack down on the larger ones. Companies know this.

      “Facilitating” bribes are not tips. Tipping is voluntary, and you decide to do it after a service has been rendered. You don’t pay it at the outset to induce the waiter to bring the food, and you can always go somewhere else to eat next time should the service be bad. Nor are they welfare for underpaid civil servants. If government workers are underpaid, we should compensate them for the cost of customs inspections or airport security by aboveboard means, through taxation and so forth. Payment to individuals not only slows service but also encourages entrepreneurial civil servants to increase their income by creating more and greater obstacles.

      Nor are they a mere distraction from the fight against bigger bribes. Rather, they fuel the problem. Junior officials who look for small bribes rise to higher positions by paying off those above them. Corruption creates pyramids of illegal payments flowing upward. Legalizing the base of the pyramid gives it a strong and lasting foundation.

       Nor are these payments legal where they’re made. They may not be banned by the wealthy countries mentioned above, but they are outlawed in the countries where they’re actually a problem. Do developed countries want to say they wouldn’t tolerate such payments at home but don’t care if they’re made abroad? And since they’re illegal in the countries where they’re paid, companies can’t put them on their books. The classic cover for a bribe is to call it a “consulting fee”, but that is a books and records violation that is illegal in any country.


                                                                                                             (www.forbes.com. Adaptado.)

According to the text, an argument against “facilitating” bribes practice is that

Alternativas

ID
1587073
Banca
VUNESP
Órgão
APMBB
Ano
2010
Provas
Disciplina
Inglês
Assuntos

                         The Big Destructiveness Of The Tiny Bribe


                                                                                         Alexandra Wrage 03.01.2010


      The smallest bribes can be the most vexing. Not suitcases full of money and transfers to offshore accounts, but the thousands of everyday payments people make to Indian building inspectors, Chinese customs officials and Nigerian airport functionaries, just to get things done. They’re payments for routine government services that a government official is legally obliged to perform but for which he’s hoping to skim off a little extra.

      Unlike more serious bribes, these very modest payouts, formally known as “facilitating payments”, are not against the laws of the U.S., Canada, Australia, New Zealand or South Korea, when made abroad. They’re illegal for Great Britain, but the Serious Fraud Office there has taken the extraordinary public position that they’re unlikely to give rise to a prosecution.

      Why don’t governments that lead the fight against large-scale bribery fall in line with what is already the practice of many major companies? They don’t want to outlaw such small-scale graft in foreign places, they say, because they don’t have the manpower to prosecute violators. By that logic, communities with just enough resources to handle murder and armed robbery would give a green light to shoplifting. You’d think a government could at least go after a few high-profile cases to set an example and a precedent. Permitting these smaller payments has to impede the effort to crack down on the larger ones. Companies know this.

      “Facilitating” bribes are not tips. Tipping is voluntary, and you decide to do it after a service has been rendered. You don’t pay it at the outset to induce the waiter to bring the food, and you can always go somewhere else to eat next time should the service be bad. Nor are they welfare for underpaid civil servants. If government workers are underpaid, we should compensate them for the cost of customs inspections or airport security by aboveboard means, through taxation and so forth. Payment to individuals not only slows service but also encourages entrepreneurial civil servants to increase their income by creating more and greater obstacles.

      Nor are they a mere distraction from the fight against bigger bribes. Rather, they fuel the problem. Junior officials who look for small bribes rise to higher positions by paying off those above them. Corruption creates pyramids of illegal payments flowing upward. Legalizing the base of the pyramid gives it a strong and lasting foundation.

       Nor are these payments legal where they’re made. They may not be banned by the wealthy countries mentioned above, but they are outlawed in the countries where they’re actually a problem. Do developed countries want to say they wouldn’t tolerate such payments at home but don’t care if they’re made abroad? And since they’re illegal in the countries where they’re paid, companies can’t put them on their books. The classic cover for a bribe is to call it a “consulting fee”, but that is a books and records violation that is illegal in any country.


                                                                                                             (www.forbes.com. Adaptado.)

No trecho do segundo parágrafo – They're illegal for Great Britain, but the Serious Fraud Office there has taken the extraordinary public position that they're unlikely to give rise to a prosecution. – a palavra unlikely indica

Alternativas

ID
1587076
Banca
VUNESP
Órgão
APMBB
Ano
2010
Provas
Disciplina
Inglês
Assuntos

                         The Big Destructiveness Of The Tiny Bribe


                                                                                         Alexandra Wrage 03.01.2010


      The smallest bribes can be the most vexing. Not suitcases full of money and transfers to offshore accounts, but the thousands of everyday payments people make to Indian building inspectors, Chinese customs officials and Nigerian airport functionaries, just to get things done. They’re payments for routine government services that a government official is legally obliged to perform but for which he’s hoping to skim off a little extra.

      Unlike more serious bribes, these very modest payouts, formally known as “facilitating payments”, are not against the laws of the U.S., Canada, Australia, New Zealand or South Korea, when made abroad. They’re illegal for Great Britain, but the Serious Fraud Office there has taken the extraordinary public position that they’re unlikely to give rise to a prosecution.

      Why don’t governments that lead the fight against large-scale bribery fall in line with what is already the practice of many major companies? They don’t want to outlaw such small-scale graft in foreign places, they say, because they don’t have the manpower to prosecute violators. By that logic, communities with just enough resources to handle murder and armed robbery would give a green light to shoplifting. You’d think a government could at least go after a few high-profile cases to set an example and a precedent. Permitting these smaller payments has to impede the effort to crack down on the larger ones. Companies know this.

      “Facilitating” bribes are not tips. Tipping is voluntary, and you decide to do it after a service has been rendered. You don’t pay it at the outset to induce the waiter to bring the food, and you can always go somewhere else to eat next time should the service be bad. Nor are they welfare for underpaid civil servants. If government workers are underpaid, we should compensate them for the cost of customs inspections or airport security by aboveboard means, through taxation and so forth. Payment to individuals not only slows service but also encourages entrepreneurial civil servants to increase their income by creating more and greater obstacles.

      Nor are they a mere distraction from the fight against bigger bribes. Rather, they fuel the problem. Junior officials who look for small bribes rise to higher positions by paying off those above them. Corruption creates pyramids of illegal payments flowing upward. Legalizing the base of the pyramid gives it a strong and lasting foundation.

       Nor are these payments legal where they’re made. They may not be banned by the wealthy countries mentioned above, but they are outlawed in the countries where they’re actually a problem. Do developed countries want to say they wouldn’t tolerate such payments at home but don’t care if they’re made abroad? And since they’re illegal in the countries where they’re paid, companies can’t put them on their books. The classic cover for a bribe is to call it a “consulting fee”, but that is a books and records violation that is illegal in any country.


                                                                                                             (www.forbes.com. Adaptado.)

No trecho do quinto parágrafo – Nor are they welfare for underpaid civil servants. – a palavra they refere-se a

Alternativas
Comentários
  • Personal Pronouns > Theys ( Eles ) Funciona para evitar redundância e retoma o sujeito do parágrafo anterior ( '' facillitating' bribes') anaphora linguistics

    LETRA B

    APMBB


ID
1587079
Banca
VUNESP
Órgão
APMBB
Ano
2010
Provas
Disciplina
Inglês
Assuntos

                         The Big Destructiveness Of The Tiny Bribe


                                                                                         Alexandra Wrage 03.01.2010


      The smallest bribes can be the most vexing. Not suitcases full of money and transfers to offshore accounts, but the thousands of everyday payments people make to Indian building inspectors, Chinese customs officials and Nigerian airport functionaries, just to get things done. They’re payments for routine government services that a government official is legally obliged to perform but for which he’s hoping to skim off a little extra.

      Unlike more serious bribes, these very modest payouts, formally known as “facilitating payments”, are not against the laws of the U.S., Canada, Australia, New Zealand or South Korea, when made abroad. They’re illegal for Great Britain, but the Serious Fraud Office there has taken the extraordinary public position that they’re unlikely to give rise to a prosecution.

      Why don’t governments that lead the fight against large-scale bribery fall in line with what is already the practice of many major companies? They don’t want to outlaw such small-scale graft in foreign places, they say, because they don’t have the manpower to prosecute violators. By that logic, communities with just enough resources to handle murder and armed robbery would give a green light to shoplifting. You’d think a government could at least go after a few high-profile cases to set an example and a precedent. Permitting these smaller payments has to impede the effort to crack down on the larger ones. Companies know this.

      “Facilitating” bribes are not tips. Tipping is voluntary, and you decide to do it after a service has been rendered. You don’t pay it at the outset to induce the waiter to bring the food, and you can always go somewhere else to eat next time should the service be bad. Nor are they welfare for underpaid civil servants. If government workers are underpaid, we should compensate them for the cost of customs inspections or airport security by aboveboard means, through taxation and so forth. Payment to individuals not only slows service but also encourages entrepreneurial civil servants to increase their income by creating more and greater obstacles.

      Nor are they a mere distraction from the fight against bigger bribes. Rather, they fuel the problem. Junior officials who look for small bribes rise to higher positions by paying off those above them. Corruption creates pyramids of illegal payments flowing upward. Legalizing the base of the pyramid gives it a strong and lasting foundation.

       Nor are these payments legal where they’re made. They may not be banned by the wealthy countries mentioned above, but they are outlawed in the countries where they’re actually a problem. Do developed countries want to say they wouldn’t tolerate such payments at home but don’t care if they’re made abroad? And since they’re illegal in the countries where they’re paid, companies can’t put them on their books. The classic cover for a bribe is to call it a “consulting fee”, but that is a books and records violation that is illegal in any country.


                                                                                                             (www.forbes.com. Adaptado.)

No trecho do sexto parágrafo – Rather, they fuel the problem. – a palavra rather pode ser substituída, sem alteração de sentido, por

Alternativas
Comentários
  • Rather – em vez = Instead – em vez de