Prova AOCP - 2016 - Prefeitura de Juiz de Fora - MG - Fiscal de Posturas Municipais

Questão 3397147

• Banca: AOCP
• Órgão: Prefeitura de Juiz de Fora - MG
• Ano: 2016
• Provas: AOCP - 2016 - Prefeitura de Juiz de Fora - MG - Fiscal de Posturas Municipais
• Disciplina: Português
• Assuntos: Morfologia; Morfologia - Pronomes; Pronomes pessoais retos; Sintaxe; Substantivos; Vocativo e Termos Acessórios da Oração: Adjunto Adnominal, Diferença entre Adjunto Adnominal e Complemento Nominal, Adjunto Adverbial e Aposto

                                                  Texto 1

                    Automedicação pode causar sérios danos à saúde

      Hábito pode inibir eficácia dos medicamentos, causar efeitos colaterais nocivos e causar a morte A automedicação pode trazer consequências graves à saúde, como reações alérgicas e dependência. Além disso, de acordo com o Ministério da Saúde, o hábito pode aumentar a resistência de micro-organismos e inibir a eficácia dos remédios.

      Segundo o Ministério da Saúde, nos últimos cinco anos, quase 60 mil casos de internações por automedicação foram registrados no Brasil.

      O estudante Stuart Figueredo, por exemplo, tem bronquite asmática e compra os medicamentos sem receita médica para tratar a doença. Ele conta que já percebeu os efeitos da automedicação. “Eu compro bombinha, inalador, para melhorar da asma, e já tem tanto tempo que eu faço essa automedicação que às vezes o remédio não surte tanto efeito. Já tiveram algumas situações em que o uso da bombinha ou então do inalador, da nebulização, não surtiu efeito que eu precisava. Eu precisava de verdade ir no hospital e fazer o tratamento correto para que eu pudesse sarar daquele sintoma”, conta.

      Segundo o ex-secretário de Ciência e Tecnologia do Ministério da Saúde, Carlos Gadelha, optar pela automedicação pode trazer consequências graves para a saúde. “Pode matar, os excessos de medicamentos ou às vezes o uso prolongado de um medicamento. Os efeitos colaterais, os efeitos adversos. Basta ler as bulas, vocês vão ver que todos os medicamentos, eles podem ter efeitos adversos. O uso indevido de medicamentos, ele pode piorar a qualidade de vida em vez de melhorar a qualidade de vida se ele for utilizado inadequadamente”, reforça.

(Adaptado de http://www.brasil.gov.br/saude/2014/08/automedicacao -pode-causar-serios-danos-a-saude)

Assinale a alternativa correta a respeito do texto 1.

• A. Em “[...] de acordo com o Ministério da Saúde, o hábito pode aumentar a resistência de micro-organismos[...]”, o termo em destaque é um substantivo abstrato que se refere a “Ministério da Saúde”.
• B. Em “[...] Segundo o ex-secretário de Ciência e Tecnologia do Ministério da Saúde, Carlos Gadelha [...]”, a expressão em destaque é classificada sintaticamente como aposto explicativo.
• C. Em “[...] O estudante Stuart Figueredo, por exemplo, tem bronquite asmática [...]”, a expressão em destaque é classificada sintaticamente como aposto explicativo.
• D. Em “[...] O uso indevido de medicamentos, ele pode piorar a qualidade de vida [...]”, o termo em destaque é um pronome pessoal do caso reto que se refere a “medicamentos”.
• E. Em “[...] Segundo o Ministério da Saúde, nos últimos cinco anos, quase 60 mil casos de internações [...]”, a expressão em destaque é classificada sintaticamente como aposto enumerador.

Gabarito: B

Comentários

• GABARITO: LETRA B

  A) Em ?[...] de acordo com o Ministério da Saúde, o hábito pode aumentar a resistência de microorganismos[...]?, o termo em destaque é um substantivo abstrato que se refere a ?Ministério da Saúde? ? incorreto, refere-se ao fato de se automedicar.

  B) Em ?[...] Segundo o ex-secretário de Ciência e Tecnologia do Ministério da Saúde, Carlos Gadelha [...]?, a expressão em destaque é classificada sintaticamente como aposto explicativo ? correto, temos o aposto explicativo, explica quem é o ex-secretário.

  C) Em ?[...] O estudante Stuart Figueredo, por exemplo, tem bronquite asmática [...]?, a expressão em destaque é classificada sintaticamente como aposto explicativo ? incorreto, temos uma expressão que traz uma enumeração de exemplo, não é um aposto explicativo.

  D) Em ?[...] O uso indevido de medicamentos, ele pode piorar a qualidade de vida [...]?, o termo em destaque é um pronome pessoal do caso reto que se refere a ?medicamentos? ? incorreto, está na 3ª pessoa do singular, logo, refere-se a um elemento no singular, no caso, ao substantivo "uso".

  E) Em ?[...] Segundo o Ministério da Saúde, nos últimos cinco anos, quase 60 mil casos de internações [...]?, a expressão em destaque é classificada sintaticamente como aposto enumerador ? incorreto, temos um adjunto adverbial de tempo.

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  FORÇA, GUERREIROS(AS)!! 

• A expressão em destaque é classificada sintaticamente como aposto explicativo.

  Gab. B

• Analise comigo..

  A) Substantivos abstratos são os que expressam ações, estados, sentimentos..

  No caso, temos um substantivo concreto.

  B) O aposto pode ser definido como um termo que retoma outro com a função de explicar, especificar, enumerar, resumir..

  perceba que o termo em questão explica o anterior.

  C) Esse é um dos casos de vírgulas.. utilizamos vírgulas em termos que apresentem função de explicar como no exemplo.. disse tudo, Ou melhor, quase tudo.(556)

  D) 1º Se fosse para retornar medicamentos deveria estar pluralizado. 2º retorna a uso indevido.

  E) O termo em destaque é um adjunto adverbial de tempo deslocado de sua posição natural.

  O aposto enumerador efetua enumerações.. como nos exemplos:

  Tenho duas grandes aspirações: aprender e ensinar. Aposto: aprender e ensinar Havia várias pessoas presentes: meus pais, meus avós, meu irmão. Aposto: meus pais, meus avós, meu irmão.

  Bons estudos!

• Arthur sempre dando uma grande contribuição aos nossos estudos! Valeu!

• Gente, mas o aposto que vem com nome próprio é o especificativo. Essa questão, pra mim, é passível de anulação.

• Gabarito B.

  (E) Em “[...] O uso indevido de medicamentos, ele pode piorar a qualidade de vida [...]”, o termo em destaque é um pronome pessoal do caso reto que se refere a “medicamentos”.

  Está incorreta a alternativa, porque ele se refere a "o uso indevido de medicamentos". Coloque medicamento no lugar do ele e verás que não há sentido lógico

• Joana, o aposto especificador não apresenta separação por vírgula. Este detalhe fazia toda diferença. O fato de o aposto especificador ser um nome próprio não impede que o aposto explicativo também o seja.

• não poderia ser aposto NOMINATIVO?

• Mas gente, não seria aposto especificativo?

• Excelente!!

Questão 3397150

• Banca: AOCP
• Órgão: Prefeitura de Juiz de Fora - MG
• Ano: 2016
• Provas: AOCP - 2016 - Prefeitura de Juiz de Fora - MG - Fiscal de Posturas Municipais
• Disciplina: Português
• Assuntos: Crase

                                                  Texto 1

                    Automedicação pode causar sérios danos à saúde

      Hábito pode inibir eficácia dos medicamentos, causar efeitos colaterais nocivos e causar a morte A automedicação pode trazer consequências graves à saúde, como reações alérgicas e dependência. Além disso, de acordo com o Ministério da Saúde, o hábito pode aumentar a resistência de micro-organismos e inibir a eficácia dos remédios.

      Segundo o Ministério da Saúde, nos últimos cinco anos, quase 60 mil casos de internações por automedicação foram registrados no Brasil.

      O estudante Stuart Figueredo, por exemplo, tem bronquite asmática e compra os medicamentos sem receita médica para tratar a doença. Ele conta que já percebeu os efeitos da automedicação. “Eu compro bombinha, inalador, para melhorar da asma, e já tem tanto tempo que eu faço essa automedicação que às vezes o remédio não surte tanto efeito. Já tiveram algumas situações em que o uso da bombinha ou então do inalador, da nebulização, não surtiu efeito que eu precisava. Eu precisava de verdade ir no hospital e fazer o tratamento correto para que eu pudesse sarar daquele sintoma”, conta.

      Segundo o ex-secretário de Ciência e Tecnologia do Ministério da Saúde, Carlos Gadelha, optar pela automedicação pode trazer consequências graves para a saúde. “Pode matar, os excessos de medicamentos ou às vezes o uso prolongado de um medicamento. Os efeitos colaterais, os efeitos adversos. Basta ler as bulas, vocês vão ver que todos os medicamentos, eles podem ter efeitos adversos. O uso indevido de medicamentos, ele pode piorar a qualidade de vida em vez de melhorar a qualidade de vida se ele for utilizado inadequadamente”, reforça.

(Adaptado de http://www.brasil.gov.br/saude/2014/08/automedicacao -pode-causar-serios-danos-a-saude)

Assinale a alternativa correta em relação ao texto 1.

• A. Em “[...] Automedicação pode causar sérios danos à saúde [...]”, a crase é utilizada facultativamente, uma vez que não há termo regente que exija a preposição “a”.
• B. Em “[...] A automedicação pode trazer consequências graves à saúde [...]”, a crase é utilizada obrigatoriamente porque o termo “saúde” é um substantivo concreto.
• C. Em “[...] o hábito pode aumentar a resistência de micro-organismos [...]”, antes de “resistência” poderia haver a crase, sem gerar alteração de sentido ou falha gramatical.
• D. Em “[...] optar pela automedicação pode trazer consequências graves para a saúde [...]”, seria possível substituir os elementos em destaque pela crase, sem gerar alteração de sentido ou falha gramatical.
• E. Em “[...] os excessos de medicamentos ou às vezes o uso prolongado de um medicamento [...]”, o uso da crase em “às vezes” é facultativo nesse contexto.

Gabarito: D

Comentários

• GABARITO: LETRA D

  A) Em ?[...] Automedicação pode causar sérios danos à saúde [...]?, a crase é utilizada facultativamente, uma vez que não há termo regente que exija a preposição ?a? ? incorreto, crase obrigatória, causar sérios danos a alguma coisa (preposição "a") + artigo definido "a" que acompanha o substantivo "saúde" (=crase).

  B) Em ?[...] A automedicação pode trazer consequências graves à saúde [...]?, a crase é utilizada obrigatoriamente porque o termo ?saúde? é um substantivo concreto ? incorreto, crase obrigatória, mas por outros motivo, trazer algo a alguma coisa (consequências a algo ? preposição "a" + artigo definido "a" que acompanha o substantivo "saúde"= crase).

  C) Em ?[...] o hábito pode aumentar a resistência de micro-organismos [...]?, antes de ?resistência? poderia haver a crase, sem gerar alteração de sentido ou falha gramatical ? incorreto, nenhum termo exige a preposição para que a crase seja formada.

  D) Em ?[...] optar pela automedicação pode trazer consequências graves para a saúde [...]?, seria possível substituir os elementos em destaque pela crase, sem gerar alteração de sentido ou falha gramatical ? correto, trazer consequência para algo ou a algo (preposição + artigo definido "a" ? à).

  E) Em ?[...] os excessos de medicamentos ou às vezes o uso prolongado de um medicamento [...]?, o uso da crase em ?às vezes? é facultativo nesse contexto ? incorreto, locução adverbial de tempo com base feminina, uso da crase obrigatório e correto.

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  FORÇA, GUERREIROS(AS)!! 

• Q concursos é uma vergonha, vou trocar de site de questões

• GAB: D

  Em “[...] optar pela automedicação pode trazer consequências graves para a saúde [...]”, seria possível substituir os elementos em destaque pela crase, sem gerar alteração de sentido ou falha gramatical.

• GABARITO: LETRA D

  ⇉ Há crase:

  ☛ Diante de palavra feminina que venha acompanhada de artigo, desde que o termo regente exija a preposição a:

  ☑ Ex: O juiz pronunciou-se favoravelmente à ré.

  ☛ Na indicação de horas:

  ☑ Ex: Combinamos de nos encontrar às seis horas.

  ☛ Diante de nomes masculinos, apenas nos casos em que é possível subentender-se palavra como moda ou maneira:

  ☑ Ex: Desenvolveu um modo de pintar à Van Gogh. (À maneira de Van Gogh).

              Apresenta programas à Chacrinha. (À moda do Chacrinha).

  ☛ Diante de nomes de lugares que geralmente não admitem artigo, quando apresentarem um elemento que os caracterize ou qualifique:

  ☑ Ex: Vou à famosa Roma.

              Finalmente chegamos à encantadora Ouro Preto.

  ☛ Diante da palavra “casa”, quando determinada:

  ☑ Ex: Você vai comigo à casa deles / dos meus amigos?

  Há crase nas locuções adverbiais, prepositivas e conjuntivas formadas a partir de palavras femininas, pois, nesses casos, estaremos diante da sequência constituída de preposição + artigo feminino.

   

  Locuções adverbiais: Às vezes, à noite, à tarde, às claras, à meia-noite, às três horas.

  Locuções prepositivas: À frente de, à beira de, à exceção de.

  Locuções conjuntivas: À proporção que, à medida que.

  ⇛Meus resumos dos Livros: Gramática - Ernani & Floriana / Gramática - Texto: Análise e Construção de Sentido.

Questão 3397153

• Banca: AOCP
• Órgão: Prefeitura de Juiz de Fora - MG
• Ano: 2016
• Provas: AOCP - 2016 - Prefeitura de Juiz de Fora - MG - Fiscal de Posturas Municipais
• Disciplina: Português
• Assuntos: Gêneros Textuais; Interpretação de Textos

                                                  Texto 1

                    Automedicação pode causar sérios danos à saúde

      Hábito pode inibir eficácia dos medicamentos, causar efeitos colaterais nocivos e causar a morte A automedicação pode trazer consequências graves à saúde, como reações alérgicas e dependência. Além disso, de acordo com o Ministério da Saúde, o hábito pode aumentar a resistência de micro-organismos e inibir a eficácia dos remédios.

      Segundo o Ministério da Saúde, nos últimos cinco anos, quase 60 mil casos de internações por automedicação foram registrados no Brasil.

      O estudante Stuart Figueredo, por exemplo, tem bronquite asmática e compra os medicamentos sem receita médica para tratar a doença. Ele conta que já percebeu os efeitos da automedicação. “Eu compro bombinha, inalador, para melhorar da asma, e já tem tanto tempo que eu faço essa automedicação que às vezes o remédio não surte tanto efeito. Já tiveram algumas situações em que o uso da bombinha ou então do inalador, da nebulização, não surtiu efeito que eu precisava. Eu precisava de verdade ir no hospital e fazer o tratamento correto para que eu pudesse sarar daquele sintoma”, conta.

      Segundo o ex-secretário de Ciência e Tecnologia do Ministério da Saúde, Carlos Gadelha, optar pela automedicação pode trazer consequências graves para a saúde. “Pode matar, os excessos de medicamentos ou às vezes o uso prolongado de um medicamento. Os efeitos colaterais, os efeitos adversos. Basta ler as bulas, vocês vão ver que todos os medicamentos, eles podem ter efeitos adversos. O uso indevido de medicamentos, ele pode piorar a qualidade de vida em vez de melhorar a qualidade de vida se ele for utilizado inadequadamente”, reforça.

(Adaptado de http://www.brasil.gov.br/saude/2014/08/automedicacao -pode-causar-serios-danos-a-saude)

A respeito do texto 1, é correto afirmar que

• A. trata-se de um gênero da esfera jornalística, cujo conteúdo é voltado para informar o leitor sobre os riscos da automedicação.
• B. trata-se de uma crônica, na qual se apresenta um fato cotidiano por meio de sequências narrativas.
• C. trata-se de um gênero da esfera científica, no qual apresentam-se dados empíricos e pesquisas da área da saúde sobre a automedicação.
• D. trata-se de um texto instrucional, por meio do qual se orienta o leitor a como proceder no caso de automedicação.
• E. a informalidade dos relatos apresentados no texto demonstra o caráter narrativo do texto, o qual tem o objetivo maior de apresentar testemunhos sobre a automedicação.

Gabarito: A

Comentários

• trata-se de um gênero da esfera jornalística, cujo conteúdo é voltado para informar o leitor sobre os riscos da automedicação.

  Gab. A

• Por que não pode ser a letra C ?

• A orla de escoriação pode faltar nas lesões de entrada. Boa observação. Ex.: quando o PAF originar uma lesão em chuleio.

• Qual erro da letra c alguém sabe?

Questão 3397156

• Banca: AOCP
• Órgão: Prefeitura de Juiz de Fora - MG
• Ano: 2016
• Provas: AOCP - 2016 - Prefeitura de Juiz de Fora - MG - Fiscal de Posturas Municipais
• Disciplina: Português
• Assuntos: Flexão verbal de modo (indicativo, subjuntivo, imperativo); Flexão verbal de tempo (presente, pretérito, futuro); Morfologia - Verbos

                                                  Texto 1

                    Automedicação pode causar sérios danos à saúde

      Hábito pode inibir eficácia dos medicamentos, causar efeitos colaterais nocivos e causar a morte A automedicação pode trazer consequências graves à saúde, como reações alérgicas e dependência. Além disso, de acordo com o Ministério da Saúde, o hábito pode aumentar a resistência de micro-organismos e inibir a eficácia dos remédios.

      Segundo o Ministério da Saúde, nos últimos cinco anos, quase 60 mil casos de internações por automedicação foram registrados no Brasil.

      O estudante Stuart Figueredo, por exemplo, tem bronquite asmática e compra os medicamentos sem receita médica para tratar a doença. Ele conta que já percebeu os efeitos da automedicação. “Eu compro bombinha, inalador, para melhorar da asma, e já tem tanto tempo que eu faço essa automedicação que às vezes o remédio não surte tanto efeito. Já tiveram algumas situações em que o uso da bombinha ou então do inalador, da nebulização, não surtiu efeito que eu precisava. Eu precisava de verdade ir no hospital e fazer o tratamento correto para que eu pudesse sarar daquele sintoma”, conta.

      Segundo o ex-secretário de Ciência e Tecnologia do Ministério da Saúde, Carlos Gadelha, optar pela automedicação pode trazer consequências graves para a saúde. “Pode matar, os excessos de medicamentos ou às vezes o uso prolongado de um medicamento. Os efeitos colaterais, os efeitos adversos. Basta ler as bulas, vocês vão ver que todos os medicamentos, eles podem ter efeitos adversos. O uso indevido de medicamentos, ele pode piorar a qualidade de vida em vez de melhorar a qualidade de vida se ele for utilizado inadequadamente”, reforça.

(Adaptado de http://www.brasil.gov.br/saude/2014/08/automedicacao -pode-causar-serios-danos-a-saude)

Assinale a alternativa em que o verbo em destaque está conjugado no pretérito imperfeito do modo indicativo.

• A. “[...]Hábito pode inibir eficácia dos medicamentos [...]”
• B. “[...]quase 60 mil casos de internações por automedicação foram registrados no Brasil [...]”
• C. “[...]Eu compro bombinha, inalador, para melhorar da asma [...]”
• D. “[...]Eu precisava de verdade ir no hospital [...]”
• E. “[...]se ele for utilizado inadequadamente [...]”

Gabarito: D

Comentários

• GABARITO: LETRA D

  ? ?[...]Eu precisava de verdade ir no hospital [...]?

  ? 1ª pessoa do singular do pretérito imperfeito do indicativo, refere-se a um fato ocorrido no passado, mas que não foi completamente terminado.

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  FORÇA, GUERREIROS(AS)!! 

• VA, pretérito imperfeito

• Precisava, não preciso mais kkk. Imperfeito

• PRETÉRITO IMPERFEITO DO INDICATIVO: 1° conjugacao(Ar) = Desinência VA e VE(2° P. do plural) 2° e 3° conjugação(Er) = Desinência IA e IE(2° P. do plural). Gabarito: (D) ⚡
• Macete: Verbos no pretérito imperfeito do indicativo tem as desinências "-va; -ia; -nha, -era". Exemplos: eu estudava; ele batia; nós vínhamos; tu era;

• Pretérito imperfeitodo indicativo: va, ia, nha, era

• Pretérito Imperfeito do Indicativo:

  Ação passada ocorrida mais de uma vez.

  FORÇA GUERREIRO!!!

• Aulas do Papirando ajudando muito ....

Questão 3397159

• Banca: AOCP
• Órgão: Prefeitura de Juiz de Fora - MG
• Ano: 2016
• Provas: AOCP - 2016 - Prefeitura de Juiz de Fora - MG - Fiscal de Posturas Municipais
• Disciplina: Português
• Assuntos: Flexão verbal de modo (indicativo, subjuntivo, imperativo); Coesão e coerência; Concordância verbal, Concordância nominal; Flexão verbal de tempo (presente, pretérito, futuro); Interpretação de Textos; Morfologia - Verbos; Problemas da língua culta; Sintaxe

                                                  Texto 1

                    Automedicação pode causar sérios danos à saúde

      Hábito pode inibir eficácia dos medicamentos, causar efeitos colaterais nocivos e causar a morte A automedicação pode trazer consequências graves à saúde, como reações alérgicas e dependência. Além disso, de acordo com o Ministério da Saúde, o hábito pode aumentar a resistência de micro-organismos e inibir a eficácia dos remédios.

      Segundo o Ministério da Saúde, nos últimos cinco anos, quase 60 mil casos de internações por automedicação foram registrados no Brasil.

      O estudante Stuart Figueredo, por exemplo, tem bronquite asmática e compra os medicamentos sem receita médica para tratar a doença. Ele conta que já percebeu os efeitos da automedicação. “Eu compro bombinha, inalador, para melhorar da asma, e já tem tanto tempo que eu faço essa automedicação que às vezes o remédio não surte tanto efeito. Já tiveram algumas situações em que o uso da bombinha ou então do inalador, da nebulização, não surtiu efeito que eu precisava. Eu precisava de verdade ir no hospital e fazer o tratamento correto para que eu pudesse sarar daquele sintoma”, conta.

      Segundo o ex-secretário de Ciência e Tecnologia do Ministério da Saúde, Carlos Gadelha, optar pela automedicação pode trazer consequências graves para a saúde. “Pode matar, os excessos de medicamentos ou às vezes o uso prolongado de um medicamento. Os efeitos colaterais, os efeitos adversos. Basta ler as bulas, vocês vão ver que todos os medicamentos, eles podem ter efeitos adversos. O uso indevido de medicamentos, ele pode piorar a qualidade de vida em vez de melhorar a qualidade de vida se ele for utilizado inadequadamente”, reforça.

(Adaptado de http://www.brasil.gov.br/saude/2014/08/automedicacao -pode-causar-serios-danos-a-saude)

Assinale a alternativa correta a respeito do texto 1.

• A. Em “[...]o hábito pode aumentar a resistência de micro-organismos e inibir a eficácia dos remédios [...]”, há omissão do verbo “pode” imediatamente antes do verbo “inibir”.
• B. Em “[...] vocês vão ver que todos os medicamentos, eles podem ter efeitos adversos [...]”, o verbo em destaque está flexionado no futuro do presente do modo indicativo.
• C. Em “[...]Já tiveram algumas situações em que o uso da bombinha ou então do inalador, da nebulização, não surtiu efeito que eu precisava. [...]”, o verbo em destaque deveria estar no plural para concordar com o sujeito composto cujos núcleos são “bombinha”, “inalador” e “nebulização”.
• D. Em “[...]Já tiveram algumas situações [...]”, o verbo em destaque pode ser trocado pelo verbo “haver”, o qual deve ser flexionado no plural para concordar com “algumas situações”. Assim, a frase ficaria: “Já houveram algumas situações”.
• E. Em “[...]O estudante Stuart Figueredo, por exemplo, [...] compra os medicamentos sem receita médica para tratar a doença [...]”, o verbo em destaque deveria estar no plural para concordar com o sujeito “medicamentos”.

Gabarito: A

Comentários

• GABARITO: LETRA A

  ? Em ?[...]o hábito pode aumentar a resistência de micro-organismos e inibir a eficácia dos remédios [...]?, há omissão do verbo ?pode? imediatamente antes do verbo ?inibir?.

  ? pode aumentar e PODE inibir (=ocorreu zeugma do verbo, omissão de um termo já mencionado).

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  FORÇA, GUERREIROS(AS)!! 

• A) Em “[...]o hábito pode aumentar a resistência de micro-organismos e inibir a eficácia dos remédios [...]”, há omissão do verbo “pode” imediatamente antes do verbo “inibir”. CORRETA

  B) Em “[...] vocês vão ver que todos os medicamentos, eles podem ter efeitos adversos [...]”, o verbo em destaque está flexionado no futuro do presente do modo indicativo. ERRADO

  Futuro do presente do modo indicativo = Irão

  C) Em “[...]Já tiveram algumas situações em que o uso da bombinha ou então do inalador, da nebulização, não surtiu efeito que eu precisava. [...]”, o verbo em destaque deveria estar no plural para concordar com o sujeito composto cujos núcleos são “bombinha”, “inalador” e “nebulização”. ERRADO

  Oração: o uso da bombinha ou então do inalador, da nebulização, não surtiu efeito que eu precisava

  Núcleo do sujeito: "uso"

  D) Em “[...]Já tiveram algumas situações [...]”, o verbo em destaque pode ser trocado pelo verbo “haver”, o qual deve ser flexionado no plural para concordar com “algumas situações”. Assim, a frase ficaria: “Já houveram algumas situações”. ERRADO

  Verbo "haver" no sentido de "ocorrer, existir, acontecer" é Impessoal, ou seja, não tem sujeito

  Já houve(VTD) algumas situações(OD)

  E) Em “[...]O estudante Stuart Figueredo, por exemplo, [...] compra os medicamentos sem receita médica para tratar a doença [...]”, o verbo em destaque deveria estar no plural para concordar com o sujeito “medicamentos”.

  ERRADO

  O estudante Stuart Figueredo(SUJ), por exemplo, [...] compra(VTD) os medicamentos (OD)

  Sujeito simples: "O estudante"

• A questão é sobre concordância verbal e para acertá- lá é necessário fazer análise das alternativas e encontrar a opção que está com afirmação correta.

  a) Correta.

  Em [...]o hábito pode aumentar a resistência de micro-organismos e (PODE) inibir a eficácia..", de fato falta o verbo auxiliar para formar a locução verbal com o verbo inibir, o verbo está omisso.

   b) Incorreta.

  Em "vocês vão ver ", a alternativa erra em dizer que o verbo em destaque está flexionado no futuro do presente do modo indicativo, o verbo está conjugado no presente do indicativo.

  A forma correta é assim: irão ver.

  c) Incorreta.

  “[...]Já tiveram algumas situações em que o uso da bombinha ou então do inalador, da nebulização, não surtiu efeito que eu precisava. [...]”

  O sujeito é simples "o uso" e os outros termos são complementos nominais.

  d) Incorreta.

   “[...]Já tiveram algumas situações [...]”, “Já houveram algumas situações”

  O verbo haver é impessoal e na alteração proposta pela alternativa o verbo deve ficar no singular, pois não tem sujeito para concordar, o que era sujeito virou objeto direto.

  Forma correta: Já houve algumas situações

  e) Incorreta.

  O sujeito "O estudante Stuart Figueredo" é simples e está no singular. Por isso, o verbo concorda no singular e não de outra forma.

  GABARITO: A

• Acertei, mas esqueci de analisar o verbo HAVER sob essa perspectiva:

  O verbo HAVER é impessoal e por isso ele não se flexiona. Em orações com o referido verbo não há sujeito.

  Revisar!

• Pessoal,

  Para quem ficou em dúvida de qual tempo é a alternativa B, temos o

  PRESENTE DO INDICATIVO.

  Eles vão

• Vamos pedir para a equipe do QC concursos contratar o Arthur Carvalho !!!Tenho aprendido bastante com os comentários dele.

  Obrigado irmão.

• ESSE ARTHUR CARVALHO TEM AJUDADO MUITA GENTE E EM VÁRIAS DISCIPLINAS. ELE É PROFESSOR?

• Achava que todo "Zeugma" vinha marcado com vírgula.

• Zeugma 

  Zeugma é uma forma de elipse. Ocorre quando é feita emissão de um termo já mencionado anteriormente.

  Ele gosta de geografia; eu, de português. (eu gosto de português) 

  Na casa dela só havia moveis antigos, na minha, só modernos (Só havia móveis)

  Ela gosta de natação; eu, de vôlei ( gosto de )

Questão 3397162

• Banca: AOCP
• Órgão: Prefeitura de Juiz de Fora - MG
• Ano: 2016
• Provas: AOCP - 2016 - Prefeitura de Juiz de Fora - MG - Fiscal de Posturas Municipais
• Disciplina: Português
• Assuntos: Formação das Palavras: Composição, Derivação, Hibridismo, Onomatopeia e Abreviação; Morfologia

                                                  Texto 1

                    Automedicação pode causar sérios danos à saúde

      Hábito pode inibir eficácia dos medicamentos, causar efeitos colaterais nocivos e causar a morte A automedicação pode trazer consequências graves à saúde, como reações alérgicas e dependência. Além disso, de acordo com o Ministério da Saúde, o hábito pode aumentar a resistência de micro-organismos e inibir a eficácia dos remédios.

      Segundo o Ministério da Saúde, nos últimos cinco anos, quase 60 mil casos de internações por automedicação foram registrados no Brasil.

      O estudante Stuart Figueredo, por exemplo, tem bronquite asmática e compra os medicamentos sem receita médica para tratar a doença. Ele conta que já percebeu os efeitos da automedicação. “Eu compro bombinha, inalador, para melhorar da asma, e já tem tanto tempo que eu faço essa automedicação que às vezes o remédio não surte tanto efeito. Já tiveram algumas situações em que o uso da bombinha ou então do inalador, da nebulização, não surtiu efeito que eu precisava. Eu precisava de verdade ir no hospital e fazer o tratamento correto para que eu pudesse sarar daquele sintoma”, conta.

      Segundo o ex-secretário de Ciência e Tecnologia do Ministério da Saúde, Carlos Gadelha, optar pela automedicação pode trazer consequências graves para a saúde. “Pode matar, os excessos de medicamentos ou às vezes o uso prolongado de um medicamento. Os efeitos colaterais, os efeitos adversos. Basta ler as bulas, vocês vão ver que todos os medicamentos, eles podem ter efeitos adversos. O uso indevido de medicamentos, ele pode piorar a qualidade de vida em vez de melhorar a qualidade de vida se ele for utilizado inadequadamente”, reforça.

(Adaptado de http://www.brasil.gov.br/saude/2014/08/automedicacao -pode-causar-serios-danos-a-saude)

Assinale a alternativa correta.

• A. O prefixo “auto”, no termo “automedicação”, refere-se ao elevado grau de perigo que envolve a ação de tomar remédios sem consultar um médico.
• B. O termo “ex-secretário” é formado por derivação prefixal e sufixal. O prefixo “ex”, que se refere a uma função ou um estado anterior, pode se tornar independente do radical, sendo, muitas vezes, utilizado como um substantivo, como na frase “Encontrei o ex de minha amiga ontem.”
• C. O termo “micro-organismos” é formado por derivação regressiva, uma vez que o prefixo “micro” remete à regressão de algo.
• D. O termo “nocivos” é formado por derivação imprópria, uma vez que seu radical recebe um sufixo “-ivo”, que se agrega para formar verbos.
• E. O termo “inadequadamente” é formado por derivação parassintética, uma vez que se anexam, simultaneamente, um prefixo e um sufixo ao radical.

Gabarito: B

Comentários

• GABARITO: LETRA B

  A) O prefixo ?auto?, no termo ?automedicação?, refere-se ao elevado grau de perigo que envolve a ação de tomar remédios sem consultar um médico ? incorreto, refere-se a algo reflexivo, algo feito com a própria pessoa que executa a ação.

  B) O termo ?ex-secretário? é formado por derivação prefixal e sufixal. O prefixo ?ex?, que se refere a uma função ou um estado anterior, pode se tornar independente do radical, sendo, muitas vezes, utilizado como um substantivo, como na frase ?Encontrei o ex de minha amiga ontem ? correto, junção do prefixo -ex e do sufixo -ário.

  C) O termo ?micro-organismos? é formado por derivação regressiva, uma vez que o prefixo ?micro? remete à regressão de algo ? incorreto, derivação prefixal, prefixo -micro + substantivo "organismos".

  D) O termo ?nocivos? é formado por derivação imprópria, uma vez que seu radical recebe um sufixo ?-ivo?, que se agrega para formar verbos ? incorreto, a derivação imprópria marca a mudança de classe gramatical usual de uma palavra, não ocorre isso aqui.

  E) O termo ?inadequadamente? é formado por derivação parassintética, uma vez que se anexam, simultaneamente, um prefixo e um sufixo ao radical ? incorreto, temos uma derivação prefixal e sufixal, acréscimo do prefixo -in e do sufixo formador de advérbio -mente.

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  FORÇA, GUERREIROS(AS)!! 

• não entendi, está resposta. (ex-secretario) tem sufixo, mas tem prefixo ?

• Thiago Sena.

  A palavra ex-secretário é uma palavra formada pelo processo de derivação por prefixação e sufixação.

  O ex- é um prefixo que significa algo anterior.

  Encontra-se separado por hífen do restante da palavra em razão de uma regra determinada pelo novo acordo ortográfico.

  Segundo a regra, é obrigatório o uso do hífen com os prefixos além-, aquém-, circun-, ex-, pan-, pós-, pré-, pró-, recém-, sem, sota-, soto-, vice-, vizo-.

  Espero ter ajudado.

  Qualquer erro, notifiquem-me.

• Errei a questão por desconhecer a origem da palavra secretário, que vem de "secreto".

  Desse modo há sim prefixação e sufixação.

• Alguém saberia dizer porque o item E está incorreto?

• secretaria

  ETIMOLOGIA

  der do lat secretus+aria, como esp secretaría.

  https://michaelis.uol.com.br/moderno-portugues/busca/portugues-brasileiro/secretaria

• COMPLEMENTANDO

  "O termo “micro-organismos” é formado por derivação regressiva, uma vez que o prefixo “micro” remete à regressão de algo." ERRADO

  São 6 os principais processos de formação de palavras por derivação: prefixal, sufixal, prefixal e sufixal, parassintética, regressiva e imprópria.

  O termo micro-organismo é formado pelo processo de derivação prefixal, em razão do acréscimo do prefixo micro- à palavra organismo. O prefixo micro-, de origem grega, remete a algo pequeno. A derivação regressiva, por outro lado, trata-se do processo de formação de palavras em que ocorre redução da palavra primitiva. São exemplos: alívio (verbo aliviar), acesso (verbo acessar), sarampo – reduzida da palavra “sarampão”.

• COMPLEMENTANDO

  "O termo “inadequadamente” é formado por derivação parassintética, uma vez que se anexam, simultaneamente, um prefixo e um sufixo ao radical." ERRADO

  Repita para fixar: são 6 os principais processos de formação de palavras por derivação: prefixal, sufixal, prefixal e sufixal, parassintética, regressiva e imprópria.

  O termo inadequadamente é formado pelo processo de derivação prefixal e sufixal, em razão do acréscimo do prefixo in- e do sufixo - mente à palavra adequado. A derivação prefixal e sufixal existe quando um prefixo e um sufixo são acrescentados à palavra primitiva de forma independente, ou seja, mesmo sem a presença de um dos afixos a palavra continua tendo significado. Perceba: Inadequado (sem o sufixo) e adequadamente (sem o prefixo). Por outro lado, na derivação parassintética ocorre a junção simultânea de um prefixo e de um sufixo à palavra primitiva. Contudo, a supressão de um ou de outro resulta necessariamente em uma forma inexistente na língua portuguesa. São exemplos: enfrentar, anoitecer, entristecer, esfarelar.

• acertei por eliminação, pois não conhecia a formação da palavra secretário.

• Acertei mas na sorte, ex-secretário não seria uma derivação paracintética ? fiquei na duvida, ex-secreto seria uma construção possivel?

Questão 3397165

• Banca: AOCP
• Órgão: Prefeitura de Juiz de Fora - MG
• Ano: 2016
• Provas: AOCP - 2016 - Prefeitura de Juiz de Fora - MG - Fiscal de Posturas Municipais
• Disciplina: Português
• Assuntos: Figuras de Linguagem; Interpretação de Textos

                                                  Texto 1

                    Automedicação pode causar sérios danos à saúde

      Hábito pode inibir eficácia dos medicamentos, causar efeitos colaterais nocivos e causar a morte A automedicação pode trazer consequências graves à saúde, como reações alérgicas e dependência. Além disso, de acordo com o Ministério da Saúde, o hábito pode aumentar a resistência de micro-organismos e inibir a eficácia dos remédios.

      Segundo o Ministério da Saúde, nos últimos cinco anos, quase 60 mil casos de internações por automedicação foram registrados no Brasil.

      O estudante Stuart Figueredo, por exemplo, tem bronquite asmática e compra os medicamentos sem receita médica para tratar a doença. Ele conta que já percebeu os efeitos da automedicação. “Eu compro bombinha, inalador, para melhorar da asma, e já tem tanto tempo que eu faço essa automedicação que às vezes o remédio não surte tanto efeito. Já tiveram algumas situações em que o uso da bombinha ou então do inalador, da nebulização, não surtiu efeito que eu precisava. Eu precisava de verdade ir no hospital e fazer o tratamento correto para que eu pudesse sarar daquele sintoma”, conta.

      Segundo o ex-secretário de Ciência e Tecnologia do Ministério da Saúde, Carlos Gadelha, optar pela automedicação pode trazer consequências graves para a saúde. “Pode matar, os excessos de medicamentos ou às vezes o uso prolongado de um medicamento. Os efeitos colaterais, os efeitos adversos. Basta ler as bulas, vocês vão ver que todos os medicamentos, eles podem ter efeitos adversos. O uso indevido de medicamentos, ele pode piorar a qualidade de vida em vez de melhorar a qualidade de vida se ele for utilizado inadequadamente”, reforça.

(Adaptado de http://www.brasil.gov.br/saude/2014/08/automedicacao -pode-causar-serios-danos-a-saude)

A figura de linguagem presente na frase “[...] todos os medicamentos, eles podem ter efeitos adversos [...]” é

• A. silepse de gênero.
• B. pleonasmo.
• C. polissíndeto.
• D. assonância.
• E. anacoluto.

Gabarito: E

Comentários

• GABARITO: LETRA E

  ? ?[...] todos os medicamentos, eles podem ter efeitos adversos [...]?

  ? o anacoluto é a figura que quebra a estruturação lógica da oração, mudando a construção sintática no meio do enunciado, geralmente depois de uma pausa sensível; Observa-se que, logicamente, seria correto dar continuidade à frase com o sujeito "todos os medicamentos", mas há uma quebra na estrutura.

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  ? FORÇA, GUERREIROS(AS)!! 

• Resumindo:

  Silepse de gênero -> concordância anormal feita com a ideia que se faz do termo.

  Ex. Vossa Senhoria é bondoso.

  Pleonasmo -> repetição de um termo ou ideia.

  Ex. O pátio, ninguém pensou em lavá-lo.

  Polissíndeto -> repetições de conjunção, geralmente o "e".

  Assonância -> repetição ordenada de sons vocálicos idênticos (aa, ee, oo).

  Anacoluto -> quebra da estruturação sintática que resulta ficar um termo sem função sintática no período.

• GABARITO: LETRA E

  Aliteração ⇝ Repetição de consoantes.

  Anacoluto ⇝ É a mudança repentina na estrutura da frase.

  Anáfora ⇝ Repetição de palavras em vários períodos ou orações.

  Antítese ⇝ Ideias contrárias. Aproximação sentidos opostos, com a função expressiva de enfatizar contrastes, diferenças.

  Antonomásia ou perífrase ⇝ Consiste em designar uma pessoa ou lugar por um atributo pelo qual é conhecido.

  Apóstrofe ⇝ Consiste no uso do vocativo com função emotiva.

  Assíndeto ⇝ A omissão de conectivos, sendo o contrário do polissíndeto.

  Assonância ⇝ Repetição de encontro vocálicos.

  Catacrese ⇝ Desdobramento da Metáfora. Emprega um termo figurado como nome de certo objeto, pela ausência de termo específico.

  Comparação ⇝ Compara duas ou mais coisas.

  Conotação ⇝ Sentido figurado.

  Denotação ⇝ Sentido de dicionário.

  Elipse ⇝ Omissão.

  Eufemismo ⇝ Emprego de uma expressão mais leve.

  Gradação/ Clímax ⇝ Sequência de ideias. Crescentes ou decrescente.

  Hipérbato ⇝ Inversão sintática.

  Hipérbole ⇝ Exagero em uma ideia/sentença.

  Ironia ⇝ Afirmação ao contrário.

  Lítotes ⇝ Consiste em dizer algo por meio de sua negação.

  Metáfora ⇝ Palavras usadas não em seu sentido original, mas no sentido figurado.

  Metonímia ⇝ Substituição por aproximação.

  Neologismo ⇝ Criação de novas palavras.

  Onomatopeias ⇝ Representação gráfica de ruídos ou sons.

  Paradoxo ⇝ Elementos que se fundem e ao mesmo tempo se excluem.

  Paralelismo ⇝ Repetição de palavras ou estruturas sintáticas que se correspondem quanto ao sentido.

  Paronomásia ⇝ Palavras com sons parecidos.

  Personificação/ Prosopopeia ⇝ Atribuição de sentimentos e ações próprias dos seres humanos a seres irracionais.

  Pleonasmo ⇝ Reforço de ideia.

  Polissíndeto ⇝ O uso repetido de conectivos.

  Silepse ⇝ Concordância da ideia e não do termo utilizado na frase e possui alguns tipos. Pode discordar em gênero (masculino e feminino), número (singular e plural) e pessoa (sujeito na terceira pessoa e o verbo na primeira pessoa do plural.

  Símile ⇝ É semelhante à metáfora usada para demonstrar qualidades ou ações de elementos. Aproximação por semelhança.

  Sinestesia ⇝ Quando há expressão de sensações percebidas por diferentes sentidos. Uma sensação visual que evoca um som, uma sensação auditiva que evoca uma sensação tátil, uma sensação olfativa que evoca um sabor, etc.

  Zeugma ⇝ Omissão de uma palavra que já foi usada antes.

  ◀ Meus resumos + Resumo feito do livro "Gramática - Ernani & Floriana". 

• Anacoluto - É a mudança repentina na estrutura da frase.

  Aliteração - Repetição de consoantes.

  Anáfora - Repetição de palavras em vários períodos ou orações.

  Antítese - Ideias contrárias. Aproximação sentidos opostos, com a função expressiva de enfatizar contrastes, diferenças.

  Perífrase OU Antonomásia - Consiste em designar uma pessoa ou lugar por um atributo pelo qual é conhecido.

  Para dar mais riqueza e colorido ao texto; aqui se incluem metáforas e epítetos constantes, us. em lugar do nome, como a cidade maravilhosa, em vez de Rio de Janeiro, o país do sol nascente, em vez de Japão, o sumo pontífice, em vez de o papa etc

  Apóstrofe - Consiste no uso do vocativo com função emotiva.

  Assíndeto - A omissão de conectivos, sendo o contrário do polissíndeto.

  Assonância - Repetição de encontro vocálicos.

  Catacrese - Desdobramento da Metáfora. Emprega um termo figurado como nome de certo objeto, pela ausência de termo específico.

  Elipse - Omissão.

  Eufemismo - Emprego de uma expressão mais leve.

  Gradação / Clímax - Sequência de ideias. Crescentes ou decrescente.

  Hipérbato - Inversão sintática.

  Hipérbole - Exagero em uma ideia/sentença.

  Ironia - Afirmação ao contrário.

  Lítotes - Consiste em dizer algo por meio de sua negação.

  Metáfora - Palavras usadas não em seu sentido original, mas no sentido figurado.

  Metonímia - Substituição por aproximação, LÉXICO

  Neologismo - Criação de novas palavras.

  Onomatopeias - Representação gráfica de ruídos ou sons.

  Paradoxo - Elementos que se fundem e ao mesmo tempo se excluem.

  Paralelismo - Repetição de palavras ou estruturas sintáticas que se correspondem quanto ao sentido.

  Paronomásia / Parônimas - Palavras com sons parecidos.

  Personificação / Prosopopeia - Atribuição de sentimentos e ações próprias dos seres humanos a seres irracionais.

  Pleonasmo - Reforço de ideia.

  Polissíndeto - O uso repetido de conectivos.

  Silepse - Concordância da ideia e não do termo utilizado na frase e possui alguns tipos.

  Pode discordar em gênero (masculino e feminino), número (singular e plural) e pessoa (sujeito na terceira pessoa e o verbo na primeira pessoa do plural.

  Símile - É semelhante à metáfora usada para demonstrar qualidades ou ações de elementos. Aproximação por semelhança.

  Sinestesia - Quando há expressão de sensações percebidas por diferentes sentidos.

  Uma sensação visual que evoca um som, uma sensação auditiva que evoca uma sensação tátil, uma sensação olfativa que evoca um sabor, etc.

  Zeugma - Omissão de uma palavra que já foi usada antes.

  "Gramática - Ernani" 

Questão 3397168

• Banca: AOCP
• Órgão: Prefeitura de Juiz de Fora - MG
• Ano: 2016
• Provas: AOCP - 2016 - Prefeitura de Juiz de Fora - MG - Fiscal de Posturas Municipais
• Disciplina: Português
• Assuntos: Pontuação

                                                  Texto 1

                    Automedicação pode causar sérios danos à saúde

      Hábito pode inibir eficácia dos medicamentos, causar efeitos colaterais nocivos e causar a morte A automedicação pode trazer consequências graves à saúde, como reações alérgicas e dependência. Além disso, de acordo com o Ministério da Saúde, o hábito pode aumentar a resistência de micro-organismos e inibir a eficácia dos remédios.

      Segundo o Ministério da Saúde, nos últimos cinco anos, quase 60 mil casos de internações por automedicação foram registrados no Brasil.

      O estudante Stuart Figueredo, por exemplo, tem bronquite asmática e compra os medicamentos sem receita médica para tratar a doença. Ele conta que já percebeu os efeitos da automedicação. “Eu compro bombinha, inalador, para melhorar da asma, e já tem tanto tempo que eu faço essa automedicação que às vezes o remédio não surte tanto efeito. Já tiveram algumas situações em que o uso da bombinha ou então do inalador, da nebulização, não surtiu efeito que eu precisava. Eu precisava de verdade ir no hospital e fazer o tratamento correto para que eu pudesse sarar daquele sintoma”, conta.

      Segundo o ex-secretário de Ciência e Tecnologia do Ministério da Saúde, Carlos Gadelha, optar pela automedicação pode trazer consequências graves para a saúde. “Pode matar, os excessos de medicamentos ou às vezes o uso prolongado de um medicamento. Os efeitos colaterais, os efeitos adversos. Basta ler as bulas, vocês vão ver que todos os medicamentos, eles podem ter efeitos adversos. O uso indevido de medicamentos, ele pode piorar a qualidade de vida em vez de melhorar a qualidade de vida se ele for utilizado inadequadamente”, reforça.

(Adaptado de http://www.brasil.gov.br/saude/2014/08/automedicacao -pode-causar-serios-danos-a-saude)

Assinale a alternativa correta a respeito do texto 1.

• A. Nos dois últimos parágrafos do texto, as aspas são sinais de pontuação utilizados para indicar um discurso direto, o testemunho do estudante Stuart Figueredo e do ex-secretário da Ciência e Tecnologia do Ministério da Saúde. Esses testemunhos também são marcados por verbos de elocução, como “conta” e “reforça”.
• B. Em “[...] Pode matar, os excessos de medicamentos ou às vezes o uso prolongado de um medicamento [...]”, as vírgulas estão sendo utilizadas para separar um aposto explicativo, por meio do qual o autor dá destaque aos perigos da automedicação. Por ser um aposto explicativo, ele pode ser retirado do texto sem gerar prejuízos sintáticos.
• C. Em “[...] Ele conta que já percebeu os efeitos da automedicação. ‘Eu compro bombinha, inalador, para melhorar da asma [...]”, o ponto final, colocado após o termo “automedicação”, poderia ser trocado pelo sinal de ponto-e-vírgula (;), uma vez que se tem uma pausa para introduzir um discurso indireto.
• D. Em “[...] Hábito pode inibir eficácia dos medicamentos, causar efeitos colaterais nocivos e causar a morte [...]”, a vírgula foi utilizada para isolar uma oração subordinada adverbial causal, uma vez que, de acordo com o excerto, o hábito da automedicação é a causa da diminuição da eficácia dos medicamentos.
• E. Em “[...] Segundo o Ministério da Saúde, nos últimos cinco anos, quase 60 mil casos de internações por automedicação foram registrados no Brasil. [...], as vírgulas podem ser substituídas por travessão duplo, com a finalidade de intercalar um enunciado que independe semântica e sintaticamente do restante da oração.

Gabarito: A

Comentários

• GABARITO: LETRA A

  ? O estudante Stuart Figueredo, por exemplo, tem bronquite asmática e compra os medicamentos sem receita médica para tratar a doença. Ele conta que já percebeu os efeitos da automedicação. ?Eu compro bombinha, inalador, para melhorar da asma, e já tem tanto tempo que eu faço essa automedicação que às vezes o remédio não surte tanto efeito. Já tiveram algumas situações em que o uso da bombinha ou então do inalador, da nebulização, não surtiu efeito que eu precisava. Eu precisava de verdade ir no hospital e fazer o tratamento correto para que eu pudesse sarar daquele sintoma?, conta.

  ? Segundo o ex-secretário de Ciência e Tecnologia do Ministério da Saúde, Carlos Gadelha, optar pela automedicação pode trazer consequências graves para a saúde. ?Pode matar, os excessos de medicamentos ou às vezes o uso prolongado de um medicamento. Os efeitos colaterais, os efeitos adversos. Basta ler as bulas, vocês vão ver que todos os medicamentos, eles podem ter efeitos adversos. O uso indevido de medicamentos, ele pode piorar a qualidade de vida em vez de melhorar a qualidade de vida se ele for utilizado inadequadamente?, reforça.

  ? As aspas marcam o discurso direto, é transcrito exatamente a fala original sem nenhum alteração, além disso temos os verbos dicendi ou "de dizer" ou de elocução (=usados para introduzir uma fala ou anunciar a fala).

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  FORÇA, GUERREIROS(AS)!! 

• Gab: A

  >> Vale reforçar o que são verbos de elocução:

  > Verbos de elocução são aqueles utilizados para introduzir um discurso direto, eles introduzem ou anunciam uma fala. Os verbos de elocução mais comuns são: 'falar, perguntar, afirmar, responder, indagar, replicar, argumentar, pedir, implorar, comentar, exclamar, contar, reforçar, aludir, etc.

Questão 3397171

• Banca: AOCP
• Órgão: Prefeitura de Juiz de Fora - MG
• Ano: 2016
• Provas: AOCP - 2016 - Prefeitura de Juiz de Fora - MG - Fiscal de Posturas Municipais
• Disciplina: Português
• Assuntos: Coesão e coerência; Interpretação de Textos; Morfologia; Preposições; Regência; Sintaxe

                                                  Texto 1

                    Automedicação pode causar sérios danos à saúde

      Hábito pode inibir eficácia dos medicamentos, causar efeitos colaterais nocivos e causar a morte A automedicação pode trazer consequências graves à saúde, como reações alérgicas e dependência. Além disso, de acordo com o Ministério da Saúde, o hábito pode aumentar a resistência de micro-organismos e inibir a eficácia dos remédios.

      Segundo o Ministério da Saúde, nos últimos cinco anos, quase 60 mil casos de internações por automedicação foram registrados no Brasil.

      O estudante Stuart Figueredo, por exemplo, tem bronquite asmática e compra os medicamentos sem receita médica para tratar a doença. Ele conta que já percebeu os efeitos da automedicação. “Eu compro bombinha, inalador, para melhorar da asma, e já tem tanto tempo que eu faço essa automedicação que às vezes o remédio não surte tanto efeito. Já tiveram algumas situações em que o uso da bombinha ou então do inalador, da nebulização, não surtiu efeito que eu precisava. Eu precisava de verdade ir no hospital e fazer o tratamento correto para que eu pudesse sarar daquele sintoma”, conta.

      Segundo o ex-secretário de Ciência e Tecnologia do Ministério da Saúde, Carlos Gadelha, optar pela automedicação pode trazer consequências graves para a saúde. “Pode matar, os excessos de medicamentos ou às vezes o uso prolongado de um medicamento. Os efeitos colaterais, os efeitos adversos. Basta ler as bulas, vocês vão ver que todos os medicamentos, eles podem ter efeitos adversos. O uso indevido de medicamentos, ele pode piorar a qualidade de vida em vez de melhorar a qualidade de vida se ele for utilizado inadequadamente”, reforça.

(Adaptado de http://www.brasil.gov.br/saude/2014/08/automedicacao -pode-causar-serios-danos-a-saude)

Assinale a alternativa correta a respeito do texto 1.

• A. Em “[...]Eu precisava de verdade ir no hospital [...]”, há erro de regência verbal, uma vez que o verbo “ir”, nesse contexto, é transitivo direto, ou seja, não exige preposição.
• B. Em “[...] internações por automedicação [...]”, a preposição “por” introduz uma circunstância de comparação.
• C. Em “[...] pode trazer consequências graves para a saúde [...]”, a preposição “para” introduz uma circunstância de finalidade
• D. Em “[...] o uso da bombinha ou então do inalador, da nebulização [...]”, as preposições utilizadas (“da, do”) sinalizam que os termos “bombinha”, “inalador” e “nebulização” são complementos do mesmo substantivo: “uso”.
• E. Em “[...] ele pode piorar a qualidade de vida em vez de melhorar a qualidade de vida [...]”, o termo “em vez de” expressa proporção e pode ser substituído por “ao mesmo tempo de”.

Gabarito: D

Comentários

• GABARITO: LETRA D

  A) Em ?[...]Eu precisava de verdade ir no hospital [...]?, há erro de regência verbal, uma vez que o verbo ?ir?, nesse contexto, é transitivo direto, ou seja, não exige preposição ? incorreto, há erro de regência, o correto é "ir a algum lugar" (=ao hospital).

  B) Em ?[...] internações por automedicação [...]?, a preposição ?por? introduz uma circunstância de comparação ? incorreto, introduz uma causa, a causa das internações.

  C) Em ?[...] pode trazer consequências graves para a saúde [...]?, a preposição ?para? introduz uma circunstância de finalidade ? incorreto, introduz o alvo das circunstâncias graves e não finalidade.

  D) Em ?[...] o uso da bombinha ou então do inalador, da nebulização [...]?, as preposições utilizadas (?da, do?) sinalizam que os termos ?bombinha?, ?inalador? e ?nebulização? são complementos do mesmo substantivo: ?uso? ? correto, "uso" substantivo (=de alguma coisa, ambos termos iniciados pela preposição "de" são complementos nominais).

  E) Em ?[...] ele pode piorar a qualidade de vida em vez de melhorar a qualidade de vida [...]?, o termo ?em vez de? expressa proporção e pode ser substituído por ?ao mesmo tempo de? ? incorreto, significa ?no lugar de? e dá a ideia de substituição de alguma coisa e não proporção.

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  FORÇA, GUERREIROS(AS)!! 

• Gab: D

  A) ERRADA: Em “[...]Eu precisava de verdade ir no hospital [...]”, há erro de regência verbal, uma vez que o verbo “ir”, nesse contexto, é transitivo direto, ou seja, não exige preposição. >> O verbo ir é transitivo, rege preposição, como "hospital" é palavra masculina, o correto seria: "ir ao hospital";

  B) ERRADA: Em “[...] internações por automedicação [...]”, a preposição “por” introduz uma circunstância de comparação. >> a preposição "por" está indicando causa > consequência: internação > causa: autoedicação;

  C) ERRADA: Em “[...] pode trazer consequências graves para a saúde [...]”, a preposição “para” introduz uma circunstância de finalidade >> Está indicando aquele(a) que será atingido(a) pelas consequências graves;

  D) CORRETA: Em “[...] o uso da bombinha ou então do inalador, da nebulização [...]”, as preposições utilizadas (“da, do”) sinalizam que os termos “bombinha”, “inalador” e “nebulização” são complementos do mesmo substantivo: “uso”. >> "usar" é verbo, porém, por decorrência da presença do artigo definido "o" ocorreu o fenômeno da substantivação e o substantivo está sendo complementado pelos termos "bombinhas", "inalador" e "nebulização";

  E) ERRADA: Em “[...] ele pode piorar a qualidade de vida em vez de melhorar a qualidade de vida [...]”, o termo “em vez de” expressa proporção e pode ser substituído por “ao mesmo tempo de”. >> O termo "em vez de" traz ideia de substituição, troca e não de proporção (ademais, "ao mesmo tempo de" não traz ideia de proporção e sim de simultaneidade).

• na letra D ele passou por um processo de figura de linguagem chamado Zeugma, um termo citado anteriormente, e para que não oocorrece a repetição do termo "uso" "uso" "uso" foi melhor ter ocultado ele, fazendo assim o uso do "da" "do!"

  "o uso da bombinha ou então o USO do inalador, o USO da nebulização"...

  para que não ficasse repetido usaram a substantivação "da" "do!"

  obs: qualquer erro me corrigem, por que não é elipse? por que elipse é usado quando um termo não foi citado anteriormente!

• Assertiva D

  Em “[...] o uso da bombinha ou então do inalador, da nebulização [...]”, as preposições utilizadas (“da, do”) sinalizam que os termos “bombinha”, “inalador” e “nebulização” são complementos do mesmo substantivo: “uso”.

• Faz aquela famosa perguntinha: o uso de quê?

   “ DA bombinha”, “DO inalador” e “DA nebulização”

  Logo, percebe-se que o todas as palavras é exigida por causa do substantivo "uso".

Questão 3397189

• Banca: AOCP
• Órgão: Prefeitura de Juiz de Fora - MG
• Ano: 2016
• Provas: AOCP - 2016 - Prefeitura de Juiz de Fora - MG - Fiscal de Posturas Municipais
• Disciplina: Português
• Assuntos: Interpretação de Textos; Noções Gerais de Compreensão e Interpretação de Texto

                                                  Texto 3

                                      Médico x “Dr. Google”

      Não bastassem os alertas feitos durante as consultas, os meios de comunicação de massa estão sempre publicando reportagens e entrevistas com médicos sobre os riscos da automedicação. Se há algum tempo a Medicina tinha como grandes concorrentes os autodidatas e as crendices populares, com suas receitas infalíveis para todo tipo de doença, hoje o quadro ficou ainda mais grave. Com as infinitas informações veiculadas pela Internet, um certo senhor virtual armou-se de estetoscópio, colocou o jaleco e está disponível 24 horas para atender e diagnosticar os sintomas de pacientes desesperados em busca de alívio e cura para seus males. [...]

      Os benefícios da Internet são inegáveis, mas nada substitui o relacionamento direto. O médico precisa ver o paciente e se este hoje já entra no consultório com uma série de informações que antes não tinha, o profissional deve estar pronto para dialogar e apontar os caminhos corretos. Não basta fazer críticas à Internet. Para a pesquisadora da Universidade de São Paulo, Wilma Madeira, o conhecimento adquirido na rede pode fazer com que o paciente questione melhor os “médicos reais”, pois terá acesso e compreenderá o significado de termos técnicos e de protocolos de atendimento. “Se não entendo o especialista, como posso questioná-lo?”, ela pergunta, destacando que poderá haver uma melhora na relação médico-paciente: “Se o médico entende dúvidas e angústias do paciente, poderá diagnosticá-lo melhor”.

      Mas não é a Internet quem deve fazer o diagnóstico e a prescrição dos remédios. Imaginem se o cidadão, leigo e com problema cardíaco, for interpretar determinado exame pela Internet. Ali poderá deduzir que sua doença é tal e que até corre o risco de uma morte súbita. Como a tendência é quase sempre valorizar o pior, com certeza terá seus batimentos cardíacos acelerados sobremaneira. Por isto, para evitar alardes, melhor ir diretamente ao médico. [...]

                      (Fonte: https://prodoctor.net/blog/2015/08/medico-x-dr-google/)

Assinale a alternativa correta a respeito do texto 3.

• A. O autor acredita que a internet só trouxe prejuízos no que se refere à automedicação, uma vez que somente os médicos detêm conhecimento suficiente para receitar um medicamento, enquanto o “Dr. Google” oferece informações falsas.
• B. Para o autor, há o lado positivo e o negativo quanto ao uso da internet, pois, ao mesmo tempo em que ela pode ofertar informações errôneas ao usuário, ela também pode lhe oferecer algum conhecimento para refletir sobre a atividade do médico profissional.
• C. Segundo o autor, as crendices populares concorriam com a internet por ofertar conhecimento científico. Esse conhecimento evoluiu para o que conhecemos como sites de busca, que o autor chama de “Dr. Google”.
• D. O título sugere que os médicos estão em constante compartilhamento de informações com o site de buscas “Google”. Isso se comprova pelo uso do “Dr.” antes de “Google”, o qual sugere que tanto os médicos quanto o Google exercem funções médicas na mesma área.
• E. As aspas usadas em “Dr. Google” no título do texto sugerem que o Google pode substituir um ser humano no que diz respeito à medicina. Isso se comprova porque as aspas são utilizadas para personificar o Google, ou seja, dar status humano a ele.

Gabarito: B

Comentários

• Para o autor, há o lado positivo e o negativo quanto ao uso da internet, pois, ao mesmo tempo em que ela pode ofertar informações errôneas ao usuário, ela também pode lhe oferecer algum conhecimento para refletir sobre a atividade do médico profissional.

  Gab. B

• GAB. B. Para entender basta ler a primeira parte do parágrafo 2 e 3. "A AOCP PODE SER UM POUCO DURA AS VEZES" kkkkk

• Não localizei onde o autor afirma que o Google pode fornecer informações errôneas ao usuário, errei pela regra da extrapolação.

• GABARITO : B

  JUSTIFICATIVAS:

  '' Os benefícios da Internet são inegáveis, mas nada substitui o relacionamento direto''.

  '' Para a pesquisadora da Universidade de São Paulo, Wilma Madeira, o conhecimento adquirido na rede pode fazer com que o paciente questione melhor os “médicos reais”,

Questão 3397192

• Banca: AOCP
• Órgão: Prefeitura de Juiz de Fora - MG
• Ano: 2016
• Provas: AOCP - 2016 - Prefeitura de Juiz de Fora - MG - Fiscal de Posturas Municipais
• Disciplina: Português
• Assuntos: Encontros consonantais: Dígrafos; Fonologia

                                                  Texto 3

                                      Médico x “Dr. Google”

      Não bastassem os alertas feitos durante as consultas, os meios de comunicação de massa estão sempre publicando reportagens e entrevistas com médicos sobre os riscos da automedicação. Se há algum tempo a Medicina tinha como grandes concorrentes os autodidatas e as crendices populares, com suas receitas infalíveis para todo tipo de doença, hoje o quadro ficou ainda mais grave. Com as infinitas informações veiculadas pela Internet, um certo senhor virtual armou-se de estetoscópio, colocou o jaleco e está disponível 24 horas para atender e diagnosticar os sintomas de pacientes desesperados em busca de alívio e cura para seus males. [...]

      Os benefícios da Internet são inegáveis, mas nada substitui o relacionamento direto. O médico precisa ver o paciente e se este hoje já entra no consultório com uma série de informações que antes não tinha, o profissional deve estar pronto para dialogar e apontar os caminhos corretos. Não basta fazer críticas à Internet. Para a pesquisadora da Universidade de São Paulo, Wilma Madeira, o conhecimento adquirido na rede pode fazer com que o paciente questione melhor os “médicos reais”, pois terá acesso e compreenderá o significado de termos técnicos e de protocolos de atendimento. “Se não entendo o especialista, como posso questioná-lo?”, ela pergunta, destacando que poderá haver uma melhora na relação médico-paciente: “Se o médico entende dúvidas e angústias do paciente, poderá diagnosticá-lo melhor”.

      Mas não é a Internet quem deve fazer o diagnóstico e a prescrição dos remédios. Imaginem se o cidadão, leigo e com problema cardíaco, for interpretar determinado exame pela Internet. Ali poderá deduzir que sua doença é tal e que até corre o risco de uma morte súbita. Como a tendência é quase sempre valorizar o pior, com certeza terá seus batimentos cardíacos acelerados sobremaneira. Por isto, para evitar alardes, melhor ir diretamente ao médico. [...]

                      (Fonte: https://prodoctor.net/blog/2015/08/medico-x-dr-google/)

Assinale a alternativa em que todas as palavras contêm pelo menos um dígrafo.

• A. Bastassem, prescrição, remédios, imaginem.
• B. Entendo, internet, médico, paciente.
• C. Entrevistas, adquirido, bastassem, melhora.
• D. Melhora, prescrição, médico, internet.
• E. Remédios, paciente, adquirido, prescrição.

Gabarito: C

Comentários

• GABARITO: LETRA C

  ? Entrevistas, adquirido, bastassem, melhora; os dígrafos marcam duas letras que apresentam somente um som, dígrafo vocálico "en ? ~e) e o restante é dígrafo consonantal.

  Baixe a Planilha de Gestão Completa nos Estudos Grátis: http://3f1c129.contato.site/plangestaoestudost3

  FORÇA, GUERREIROS(AS)!! 

• Gab: C

  A) ERRADA >> Bastassem, prescrição, remédios, imaginem.

  B) ERRADA >> Entendo, internet, médico, paciente.

  C) CORRETA >> Entrevistas, adquirido, bastassem, melhora.

  D) ERRADA >> Melhora, prescrição, médico, internet.

  E) ERRADA >> Remédios, paciente, adquirido, prescrição.

• Para marcar a correta bastava ter decorado os Dígrafos Consonantais e vocálicos:

  NH,CH,LH,RR,SS,SC,SÇ,XC,Xs (antes de vogal),GU (diante de e/i) u não pronunciado,QU (diante de e/i) u não pronunciado.

  Pequena poesia para ajudar a decorar os dígrafos consonantais:

  "Minha chama,

  atrapalhe, arranhe. Assim lasciva efervesça excitante, exsuando.

  Segue sapequeira!"

  [exsuar quer dizer transpirar/ exsuando quer dizer transpirando. lascivo quer dizer sensual]

  Na palavra AGUENTAR o u é pronunciado. Neste caso GU não será dígrafo

  O mesmo ocorre em LINGUIÇA. O u também é pronunciado. E portanto, não será dígrafo

  Dígrafos Vocálicos: am, em, im, om, um/ an, en, in, on, um

  atenção: "am", "em" no final de palavras não será dígrafo, mas ditongo decrescente (comam= COMÃO/ também=TAMBEI)

• Eu como um "iniciante" recomendo você começar pela eliminação, talvez de cara você mate a questão.

  ex: todas que repetem: médico & remédio , estão erradas pois nenhum dos dois não apresentam dígrafo...

  sobre apenas a letra C

• A questão é sobre os assuntos dígrafo. Teremos que analisar cada alternativa e dizer qual traz dígrafo em todas as palavras. Vejamos alguns conceitos:

  ➡ENCONTROS CONSONANTAIS

  O agrupamento de duas ou mais consoantes, sem vogal intermediária, recebe o nome de encontros consonantais: a) consoante + “l” ou “r” - são encontros que pertencem a uma mesma sílaba, como nos vocábulos pra-to, pla-ca, bro-che, blu-sa, trei-no, a-tle-ta, cri-se, cla-ve, fran-co, flan-co; b) duas consoantes pertencentes a sílabas diferentes - é o que ocorre em ab-di-car, sub-so-lo, ad-vo-ga-do, ad-mi-ti r, al-ge-ma, corte. Há grupos consonantais que surgem no início dos vocábulos; são, por isso, inseparáveis: pneu-mo-ni-a, psi-co-se, gno-mo

  ➡DÍGRAFOS

  O dígrafo ocorre quando duas letras são usadas para representar um único fonema

  ▪Dígrafos consonantais;   gu, qu, ch, lh, nh, rr, ss, sc, sç, xc, xs..

  ▪Dígrafos vocálicos.  am, an; em, en; im, in; om, on e um, un.

  a) Bastassem, prescrição, remédios, imaginem.

  Incorreta. A primeira tem um dígrafo "ss".

  A segunda não tem dígrafo, pois "sc" só é dígrafo quando não pronunciamos o "s". Ex: nasceu

  A terceira não há dígrafo.

  A quarta não há dígrafo, pois "em" em final de frase é ditongo.

  b) Entendo, internet, médico, paciente.

  Incorreta. A primeira tem dígrafo "en"

  A segunda há dígrafo "en"

  A terceira não há dígrafo.

  A quarta há dígrafo em "en"

  c) Entrevistas, adquirido, bastassem, melhora.

  Correta. A primeira há dígrafo em "en".

  A segunda há dígrafo em "qu".

  A terceira há dígrafo em "ss"

  A quarta há dígrafo em "lh"

  d) Melhora, prescrição, médico, internet.

  Incorreta. A primeira há dígrafo em "lh".

  A segunda não há dígrafo, pois "sc" quando o "s" é pronunciado é encontro consonantal.

  A terceira não há dígrafo.

  A quarta há dígrafo em "in".

  e) Remédios, paciente, adquirido, prescrição.

  Incorreta. A primeira não há dígrafo.

  A segunda há dígrafo em "en".

  A terceira há dígrafo em "qu"

  A quarta não há dígrafo, pois "sc" quando o "s" é pronunciado é encontro consonantal.

  GABARITO: C

Questão 3397195

• Banca: AOCP
• Órgão: Prefeitura de Juiz de Fora - MG
• Ano: 2016
• Provas: AOCP - 2016 - Prefeitura de Juiz de Fora - MG - Fiscal de Posturas Municipais
• Disciplina: Português
• Assuntos: Orações subordinadas adverbiais: Causal, Comparativa, Consecutiva, Concessiva, Condicional...; Sintaxe

                                                  Texto 3

                                      Médico x “Dr. Google”

      Não bastassem os alertas feitos durante as consultas, os meios de comunicação de massa estão sempre publicando reportagens e entrevistas com médicos sobre os riscos da automedicação. Se há algum tempo a Medicina tinha como grandes concorrentes os autodidatas e as crendices populares, com suas receitas infalíveis para todo tipo de doença, hoje o quadro ficou ainda mais grave. Com as infinitas informações veiculadas pela Internet, um certo senhor virtual armou-se de estetoscópio, colocou o jaleco e está disponível 24 horas para atender e diagnosticar os sintomas de pacientes desesperados em busca de alívio e cura para seus males. [...]

      Os benefícios da Internet são inegáveis, mas nada substitui o relacionamento direto. O médico precisa ver o paciente e se este hoje já entra no consultório com uma série de informações que antes não tinha, o profissional deve estar pronto para dialogar e apontar os caminhos corretos. Não basta fazer críticas à Internet. Para a pesquisadora da Universidade de São Paulo, Wilma Madeira, o conhecimento adquirido na rede pode fazer com que o paciente questione melhor os “médicos reais”, pois terá acesso e compreenderá o significado de termos técnicos e de protocolos de atendimento. “Se não entendo o especialista, como posso questioná-lo?”, ela pergunta, destacando que poderá haver uma melhora na relação médico-paciente: “Se o médico entende dúvidas e angústias do paciente, poderá diagnosticá-lo melhor”.

      Mas não é a Internet quem deve fazer o diagnóstico e a prescrição dos remédios. Imaginem se o cidadão, leigo e com problema cardíaco, for interpretar determinado exame pela Internet. Ali poderá deduzir que sua doença é tal e que até corre o risco de uma morte súbita. Como a tendência é quase sempre valorizar o pior, com certeza terá seus batimentos cardíacos acelerados sobremaneira. Por isto, para evitar alardes, melhor ir diretamente ao médico. [...]

                      (Fonte: https://prodoctor.net/blog/2015/08/medico-x-dr-google/)

Assinale a alternativa em que a oração em destaque classifica-se como oração subordinada adverbial final.

• A. “[...] Se há algum tempo a Medicina tinha como grandes concorrentes os autodidatas e as crendices populares, com suas receitas infalíveis para todo tipo de doença, hoje o quadro ficou ainda mais grave. [...]”
• B. “[...]Os benefícios da Internet são inegáveis, mas nada substitui o relacionamento direto. [...]”
• C. “[...] Se o médico entende dúvidas e angústias do paciente, poderá diagnosticá-lo melhor [...]”
• D. “[...] Como a tendência é quase sempre valorizar o pior, com certeza terá seus batimentos cardíacos acelerados sobremaneira [...]”
• E. “[...] para evitar alardes, melhor ir diretamente ao médico [...]”

Gabarito: E

Comentários

• GABARITO: LETRA E

  A) ?[...]Se há algum tempo a Medicina tinha como grandes concorrentes os autodidatas e as crendices populares, com suas receitas infalíveis para todo tipo de doença, hoje o quadro ficou ainda mais grave. [...]? ? temos a conjunção subordinativa condicional "se" dando início a uma oração subordinada adverbial condicional.

  B) ?[...]Os benefícios da Internet são inegáveis, mas nada substitui o relacionamento direto. [...]? ? conjunção coordenativa adversativa "mas" dando início a uma oração coordenada adversativa.

  C) ?[...]Se o médico entende dúvidas e angústias do paciente, poderá diagnosticá-lo melhor [...]? ? temos a conjunção subordinativa condicional "se" dando início a uma oração subordinada adverbial condicional.

  D) ?[...] Como a tendência é quase sempre valorizar o pior, com certeza terá seus batimentos cardíacos acelerados sobremaneira [...]? ? temos a conjunção subordinativa causal "como" dando início a uma oração subordinada adverbial causal.

  E) ?[...] para evitar alardes, melhor ir diretamente ao médico [...]? ? oração subordinada adverbial final reduzida do infinitivo, expressa a finalidade.

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  FORÇA, GUERREIROS(AS)!! 

• (Para) no início de frase geralmente é final.

• Só uma ressalva quanto ao comentário do Força Brasil

  Não é preciso ser apenas no início da frase e também deve ser o PARA + o verbo no infinito, porque ai vai "caí" na oração subordinada adverbial final reduzida do infinitivo, que expressa finalidade.

• Ahhh instituto AOCP maladrinho, inverteu a finalidade

•  para evitar alardes, melhor ir diretamente ao médico.

  MELHOR IR DIRETAMENTE AO MÉDICO A FIM DE EVITAR ALARDES.

• para + verbo no infinitivo = oração subordinada adverbial final

• Orações subordinadas de Finalidade: introduzem uma oração que expressa a finalidade ou o objetivo com que se realiza a oração principal, São elas: para que, a fim de que, que, porque (= para que) que, etc.

  Toque o sinal para que todos entrem no salão.

  ***Substitua por a fim de que ou com a finalidade de

• Tão importante quanto regras e decorebas é conhecer o significado de cada conjunção

• Gabarito: E

  “[...] para evitar alardes, melhor ir diretamente ao médico [...]”

  azul: Oração principal

  verde: Oração subordinada adverbial final

  Alguns conectores: Para que/a fim de que/ porque.

• Acerto mais questões por saber o que não pode, do que as regras em si.

Questão 3397198

• Banca: AOCP
• Órgão: Prefeitura de Juiz de Fora - MG
• Ano: 2016
• Provas: AOCP - 2016 - Prefeitura de Juiz de Fora - MG - Fiscal de Posturas Municipais
• Disciplina: Português
• Assuntos: Coesão e coerência; Colocação Pronominal; Interpretação de Textos; Morfologia - Pronomes

                                                  Texto 3

                                      Médico x “Dr. Google”

      Não bastassem os alertas feitos durante as consultas, os meios de comunicação de massa estão sempre publicando reportagens e entrevistas com médicos sobre os riscos da automedicação. Se há algum tempo a Medicina tinha como grandes concorrentes os autodidatas e as crendices populares, com suas receitas infalíveis para todo tipo de doença, hoje o quadro ficou ainda mais grave. Com as infinitas informações veiculadas pela Internet, um certo senhor virtual armou-se de estetoscópio, colocou o jaleco e está disponível 24 horas para atender e diagnosticar os sintomas de pacientes desesperados em busca de alívio e cura para seus males. [...]

      Os benefícios da Internet são inegáveis, mas nada substitui o relacionamento direto. O médico precisa ver o paciente e se este hoje já entra no consultório com uma série de informações que antes não tinha, o profissional deve estar pronto para dialogar e apontar os caminhos corretos. Não basta fazer críticas à Internet. Para a pesquisadora da Universidade de São Paulo, Wilma Madeira, o conhecimento adquirido na rede pode fazer com que o paciente questione melhor os “médicos reais”, pois terá acesso e compreenderá o significado de termos técnicos e de protocolos de atendimento. “Se não entendo o especialista, como posso questioná-lo?”, ela pergunta, destacando que poderá haver uma melhora na relação médico-paciente: “Se o médico entende dúvidas e angústias do paciente, poderá diagnosticá-lo melhor”.

      Mas não é a Internet quem deve fazer o diagnóstico e a prescrição dos remédios. Imaginem se o cidadão, leigo e com problema cardíaco, for interpretar determinado exame pela Internet. Ali poderá deduzir que sua doença é tal e que até corre o risco de uma morte súbita. Como a tendência é quase sempre valorizar o pior, com certeza terá seus batimentos cardíacos acelerados sobremaneira. Por isto, para evitar alardes, melhor ir diretamente ao médico. [...]

                      (Fonte: https://prodoctor.net/blog/2015/08/medico-x-dr-google/)

Assinale a alternativa correta a respeito do texto 3.

• A. Em “[...] Se o médico entende dúvidas e angústias do paciente, poderá diagnosticá-lo melhor [...]”, o pronome em destaque está em posição de ênclise e se refere a “paciente”.
• B. Em “[...] Se não entendo o especialista, como posso questioná-lo? [...]” o pronome em destaque está em posição de mesóclise e se refere a “especialista”.
• C. Em “[...]um certo senhor virtual armou-se de estetoscópio [...]”, o pronome em destaque está em posição de ênclise e se refere a estetoscópio.
• D. Em “[...] diagnosticar os sintomas de pacientes desesperados em busca de alívio e cura para seus males.[...]”, o pronome possessivo “seus” se refere a “sintomas”.
• E. Em “[...] Se há algum tempo a Medicina tinha como grandes concorrentes os autodidatas e as crendices populares, com suas receitas infalíveis [...]”, o pronome possessivo “suas” se refere a “concorrentes”.

Gabarito: A

Comentários

• GABARITO: LETRA A

  ? Em ?[...] Se o médico entende dúvidas e angústias do paciente, poderá diagnosticá-lo melhor [...]?, o pronome em destaque está em posição de ênclise e se refere a ?paciente?.

  ? Diagnosticar quem? O paciente, o substantivo é substituído pelo pronome oblíquo átono -lo para que repetições sejam evitadas, está em posição de ênclise (após o verbo).

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  FORÇA, GUERREIROS(AS)!! 

• Próclise (pronome antes do verbo). Ex: Não me diga que não vem!

  Mesóclise: colocação do pronome oblíquo átono entre o radical e a desinência das formas verbais do futuro do presente e do futuro do pretérito. ex.: vê-lo-ei, contar-me-ás

  Ênclise: é a colocação do pronome depois do verbo. Ex: Telefonei-lhe na hora combinada.

  Dica: Meso - meio; En= end, final;

• A questão exige conhecimento de colocação dos pronomes oblíquos e de pronome  demonstrativo. Vejamos alguns conceitos

  COLOCAÇÃO PRONOMINAL- os pronomes pessoais oblíquos átonos me, te. se, lhe(s), o(s). a(s), nos e vos podem estar em três posições em relação ao verbo ao qual se ligam.

  O pronome colocado depois do verbo. Nesse caso, dizemos que há ênclise. Se estiver colocado antes do verbo, será um caso de próclise. O pronome oblíquo átono pode estar também no meio do verbo, colocação que é denominada mesóclise.

  ➡Ênclise é a colocação normal do pronome na norma culta e geralmente é usada quando não cabe próclise e nem a mesóclise.

  ➡Próclise é a colocação do pronome quando antes do verbo há palavras que exercem atração sobre ele.

  ➡Mesóclise é a colocação do pronome quando o verbo se encontra no futuro do presente ou no futuro do pretérito do modo indicativo, desde que não haja condição de próclise.

  Após essas explanações podemos inspecionar os itens abaixo. Vejamos:

   a) Correta.

  “[...] Se o médico entende dúvidas e angústias do paciente, poderá diagnosticá-lo melhor [...]”,

  O pronome está sim em ênclise, porque está após o verbo e seu referente é "paciente" .

  b) Incorreta.

  “[...] Se não entendo o especialista, como posso questioná-lo? [...]”

  Não está em posição de mesóclise (intercalado com o verbo), mas sim em ênclise.

  c) Incorreta.

  “[...]um certo senhor virtual armou-se de estetoscópio [...]”,

  Ele armou a si mesmo, o pronome "se" está se referindo a ele mesmo. 

  d) Incorreta.

   “[...] diagnosticar os sintomas de pacientes desesperados em busca de alívio e cura para seus males.[...]”

  O pronome "seus" está se referindo aos "pacientes desesperados", e não a "sintomas".

  e) Incorreta.

  “[...] Se há algum tempo a Medicina tinha como grandes concorrentes os autodidatas e as crendices populares, com suas receitas infalíveis [...]”

  O pronome "suas" está se referindo aos "os autodidatas e as crendices populares",  e não a “concorrentes”

  Referência bibliográfica: CEREJA, William Roberto. MAGALHÃES, Thereza Cochar. Conecte: gramática reflexiva. 2. ed. - São Paulo: Saraiva, 2013.

  GABARITO: A

   

• Gab: A

  Em “[...] Se o médico entende dúvidas e angústias do paciente, poderá diagnosticá-lo melhor [...]”, o pronome em destaque está em posição de ênclise e se refere a “paciente”. Certo

• Assertiva A

  Em “[...] Se o médico entende dúvidas e angústias do paciente, poderá diagnosticá-lo melhor [...]”, o pronome em destaque está em posição de ênclise e se refere a “paciente”.

• [GABARITO: LETRA A]

  Em “[...] Se o médico entende dúvidas e angústias do paciente, poderá diagnosticá-lo melhor [...]”, o pronome em destaque está em posição de ênclise e se refere a “paciente”.

  Refere-se a "paciente". O médico vai diagnosticar quem? - O paciente.

  ► O pronome oblíquo átono pode ocupar três posições em relação ao verbo com o qual se relaciona: a ênclise (depois do verbo); a próclise (antes do verbo); e a mesóclise (dentro do verbo). Por ser uma partícula átona, não inicia oração e, entre os verbos de uma locução, liga-se a um deles por hífen.

  PRONOMES ATÓNOS: - me, nos, te, vos, se, o(s), a(s), lhe(s);

  PRÓCLISE

  Na próclise, o pronome é colocado antes do verbo. Isso acontece quando a oração contém palavras que atraem o pronome:

  1. Palavras que expressam negação tais como “não, ninguém, nunca”:

  Não o quero aqui. / Nunca o vi assim.

  2. Pronomes relativos (que, quem, quando...), indefinidos (alguém, ninguém, tudo…) e demonstrativos (este, esse, isto…):

  Foi ela que o fez. / Alguns lhes deram maus conselhos. / Isso me lembra algo.

  3. Advérbios ou locuções adverbiais:

  Ontem me disseram que havia greve hoje. / Às vezes nos deixa falando sozinhos.

  4. Palavras que expressam desejo e também orações exclamativas:

  Oxalá me dês a boa notícia. / Deus nos dê forças.

  5. Conjunções subordinativas:

  Embora se sentisse melhor, saiu. / Conforme lhe disse, hoje vou sair mais cedo.

  6. Palavras interrogativas no início das orações:

  Quando te deram a notícia? / Quem te presenteou?

  MESÓCLISE

  Na mesóclise, o pronome é colocado no meio do verbo. Isso acontece com verbos do futuro do presente ou do futuro do pretérito, a não ser que haja palavras que atraiam a próclise:

  Orgulhar-me-ei dos meus alunos. (verbo orgulhar no futuro do presente: orgulharei);

  Orgulhar-me-ia dos meus alunos. (verbo orgulhar no futuro do pretérito: orgulharia).

  ÊNCLISE

  Na ênclise, o pronome é colocado depois do verbo. Isso acontece quando a oração contém palavras que atraem esse tipo de colocação pronominal:

  1. Verbos no imperativo afirmativo:

  Depois de terminar, chamem-nos. / Para começar, joguem-lhes a bola!

  2. Verbos no infinitivo impessoal:

  Gostaria de pentear-te a minha maneira. / O seu maior sonho é casar-se.

  3. Verbos no início das orações:

  Fiz-lhe a pessoa mais feliz do mundo. / Surpreendi-me com o café da manhã.

  TODA MATÉRIA.

• próclise = pronome/ verbo

  mesóclise = verbo/ pronome/ verbo

  ênclise = verbo/ pronome

• PRÓclise

  MEsóclise

  ÊNclise

  PROMEN

Questão 3397201

• Banca: AOCP
• Órgão: Prefeitura de Juiz de Fora - MG
• Ano: 2016
• Provas: AOCP - 2016 - Prefeitura de Juiz de Fora - MG - Fiscal de Posturas Municipais
• Disciplina: Português
• Assuntos: Orações subordinadas adjetivas: Restritivas, Explicativas; Sintaxe

                                                  Texto 3

                                      Médico x “Dr. Google”

      Não bastassem os alertas feitos durante as consultas, os meios de comunicação de massa estão sempre publicando reportagens e entrevistas com médicos sobre os riscos da automedicação. Se há algum tempo a Medicina tinha como grandes concorrentes os autodidatas e as crendices populares, com suas receitas infalíveis para todo tipo de doença, hoje o quadro ficou ainda mais grave. Com as infinitas informações veiculadas pela Internet, um certo senhor virtual armou-se de estetoscópio, colocou o jaleco e está disponível 24 horas para atender e diagnosticar os sintomas de pacientes desesperados em busca de alívio e cura para seus males. [...]

      Os benefícios da Internet são inegáveis, mas nada substitui o relacionamento direto. O médico precisa ver o paciente e se este hoje já entra no consultório com uma série de informações que antes não tinha, o profissional deve estar pronto para dialogar e apontar os caminhos corretos. Não basta fazer críticas à Internet. Para a pesquisadora da Universidade de São Paulo, Wilma Madeira, o conhecimento adquirido na rede pode fazer com que o paciente questione melhor os “médicos reais”, pois terá acesso e compreenderá o significado de termos técnicos e de protocolos de atendimento. “Se não entendo o especialista, como posso questioná-lo?”, ela pergunta, destacando que poderá haver uma melhora na relação médico-paciente: “Se o médico entende dúvidas e angústias do paciente, poderá diagnosticá-lo melhor”.

      Mas não é a Internet quem deve fazer o diagnóstico e a prescrição dos remédios. Imaginem se o cidadão, leigo e com problema cardíaco, for interpretar determinado exame pela Internet. Ali poderá deduzir que sua doença é tal e que até corre o risco de uma morte súbita. Como a tendência é quase sempre valorizar o pior, com certeza terá seus batimentos cardíacos acelerados sobremaneira. Por isto, para evitar alardes, melhor ir diretamente ao médico. [...]

                      (Fonte: https://prodoctor.net/blog/2015/08/medico-x-dr-google/)

Assinale a alternativa em que a oração em destaque classifica-se como oração subordinada adjetiva restritiva.

• A. “[...]certo senhor virtual armou-se de estetoscópio, colocou o jaleco e está disponível 24 horas [...]”
• B. “[...]destacando que poderá haver uma melhora na relação médico-paciente [...]”
• C. “[...]este hoje já entra no consultório com uma série de informações que antes não tinha [...]”
• D. “[...] Ali poderá deduzir que sua doença é tal [...]”
• E. “[...] o paciente questione melhor os “médicos reais”, pois terá acesso e compreenderá o significado de termos técnicos [...]”

Gabarito: C

Comentários

• GABARITO: LETRA C

  ? ?[...]este hoje já entra no consultório com uma série de informações que antes não tinha [...]?

  ? Pronome relativo "que", ele pode ser substituído por "a qual", retoma o termo "uma série de informações" e dá início a uma oração subordinada adjetiva restritiva (=sem pontuação), a explicativa tem pontuação.

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  FORÇA, GUERREIROS(AS)!! 

• Gabarito C

  “[...]este hoje já entra no consultório com uma série de informações que antes não tinha [...]”

  ⇢ Orações Subordinadas Adjetivas Restritivas: por via de regra, não vêm separadas por pontuação. (vem introduzida por pronome relativo "que")

• Gabarito C.

  “[...]este hoje já entra no consultório com uma série de informações que antes não tinha [...]”

  Orações Subordinadas Adjetivas Restritivas: 

  -> Na questão, restringe-se o sentido de informações, porque não está falando de todas as informações, mas sim daquelas que não havia acesso por estarem restritas aos médicos.

• Orações Subordinadas Adjetivas Restritivas: por via de regra, não vêm separadas por pontuação. (vem introduzida por pronome relativo "que")

  Fonte: Bizu do mano Wel

• Aqui não tem enrolação , peixe!

  Perceba que quando o "que " poder ser trocado por que = Pronome relativo e introduz orações subordinadas adjetivas.

  se tiver vírgulas= explicativas

  sem vírgulas - restritivas.

  Se trocar por "isso" conjunção integrante e introduz orações subordinadas substantivas...

  Avaliando as que podem causas dúvidas:

  A) O "E" está exercendo papel de conjunção aditiva dentro de uma oração coordenada.

  B)Destacando / Isso= conjunção integrante

  C) “[...]este hoje já entra no consultório com uma série de informações que antes não tinha [...]”

  D) poderá deduzir / isso.

  E) Introduz uma oração de valor explicativo.

  Equívocos? Mande msg.

  Sucesso!

• Bizu: pra ser oração subordinada adjetiva, (restritiva sem vírgulas) (explicativas com vírgulas) basta procurar o pronome QUE, e trocar pelo 'o qual' 'os quais' 'a qual' 'as quais' se manter o sentido completo, é pronome relativo, e toda oração subordinada adjetiva tem que ter pronome relativo. e outra, o pronome relativo retoma o termo anterior, nesse caso a questão pediu uma oração subordinada adjetiva restritiva, sem vírgulas. basta trocarmos o QUE por o 'qual' 'os quais' 'a qual' 'as quais!'

  Veja: este hoje já entra no consultório com uma série de informações, (que) (os quais) antes não tinha... viu que manteve o sentido completo? e ainda retomou às informações!

  Obs: algum equívoco podem me corrigir!

• Orações Subordinadas Adjetivas.

  Há aquelas que restringem ou especificam o sentido do termo a que se referem, individualizando-o. Nestas orações não há marcação de pausa , sendo chamadas subordinadas adjetivas restritivas 

  Orações Subordinadas Adjetivas.

  Existem também orações que realçam um detalhe ou amplificam dados sobre o antecedente, que já se encontra suficientemente definido. Há marcação de pausa , Estas orações denominam-se subordinadas adjetivas explicativas.

  Exemplo 1: Jamais teria chegado aqui, não fosse um homem que passava naquele momento. 

  Oração Subordinada Adjetiva Restritiva

  Exemplo 2: O homem , que se considera racional, muitas vezes age animalescamente.

  Oração subordinada Adjetiva Explicativa.

• É só observar se o que vem antes do QUE é um substantivo e ir por eliminação aplicando as regras simples (pontuação,uso dos demais pronomes). Enfim!

Questão 3397204

• Banca: AOCP
• Órgão: Prefeitura de Juiz de Fora - MG
• Ano: 2016
• Provas: AOCP - 2016 - Prefeitura de Juiz de Fora - MG - Fiscal de Posturas Municipais
• Disciplina: Português
• Assuntos: Morfologia

                                                  Texto 3

                                      Médico x “Dr. Google”

      Não bastassem os alertas feitos durante as consultas, os meios de comunicação de massa estão sempre publicando reportagens e entrevistas com médicos sobre os riscos da automedicação. Se há algum tempo a Medicina tinha como grandes concorrentes os autodidatas e as crendices populares, com suas receitas infalíveis para todo tipo de doença, hoje o quadro ficou ainda mais grave. Com as infinitas informações veiculadas pela Internet, um certo senhor virtual armou-se de estetoscópio, colocou o jaleco e está disponível 24 horas para atender e diagnosticar os sintomas de pacientes desesperados em busca de alívio e cura para seus males. [...]

      Os benefícios da Internet são inegáveis, mas nada substitui o relacionamento direto. O médico precisa ver o paciente e se este hoje já entra no consultório com uma série de informações que antes não tinha, o profissional deve estar pronto para dialogar e apontar os caminhos corretos. Não basta fazer críticas à Internet. Para a pesquisadora da Universidade de São Paulo, Wilma Madeira, o conhecimento adquirido na rede pode fazer com que o paciente questione melhor os “médicos reais”, pois terá acesso e compreenderá o significado de termos técnicos e de protocolos de atendimento. “Se não entendo o especialista, como posso questioná-lo?”, ela pergunta, destacando que poderá haver uma melhora na relação médico-paciente: “Se o médico entende dúvidas e angústias do paciente, poderá diagnosticá-lo melhor”.

      Mas não é a Internet quem deve fazer o diagnóstico e a prescrição dos remédios. Imaginem se o cidadão, leigo e com problema cardíaco, for interpretar determinado exame pela Internet. Ali poderá deduzir que sua doença é tal e que até corre o risco de uma morte súbita. Como a tendência é quase sempre valorizar o pior, com certeza terá seus batimentos cardíacos acelerados sobremaneira. Por isto, para evitar alardes, melhor ir diretamente ao médico. [...]

                      (Fonte: https://prodoctor.net/blog/2015/08/medico-x-dr-google/)

Em “[...] Com as infinitas informações veiculadas pela Internet, um certo senhor virtual armou-se de estetoscópio [...]”, o termo em destaque é classificado morfologicamente como

• A. substantivo.
• B. adjetivo.
• C. pronome.
• D. conjunção.
• E. preposição.

Gabarito: C

Comentários

• GABARITO: LETRA C

  ? ?[...] Com as infinitas informações veiculadas pela Internet, um certo senhor virtual armou-se de estetoscópio [...]?

  ? Temos um pronome indefinido, refere-se ao substantivo "senhor" de modo vago, impreciso ou genérico.

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  FORÇA, GUERREIROS(AS)!! 

• Gabarito C

  “[...] Com as infinitas informações veiculadas pela Internet, um certo senhor virtual armou-se de estetoscópio [...]”

  PRONOMES INDEFINIDOS -> algum, nenhum, todo, outro, muito, pouco, certo, vários, tanto, quanto, qualquer.

• Bizu:

  Quando a palavra "CERTO" estiver antes do substantivo será "Pronome indefinido".

  Ex: Certa pessoa me chamou.

  Já quando a palavra "CERTO" estiver depois do substantivo será "Adjetivo".

  Ex: Pessoa certa me chamou.

• Gente,

  Mas a questão quer o sentido da palavra "no geral", ou seja, na classe que a gramática geralmente trás (morfologicamente). Não no sentido que ela está na frase (sintaticamente)

• CERTO antes de substantivo, pronome.

  CERTO depois de subsntantivo, adjetivo.

  português play.

Questão 3397207

• Banca: AOCP
• Órgão: Prefeitura de Juiz de Fora - MG
• Ano: 2016
• Provas: AOCP - 2016 - Prefeitura de Juiz de Fora - MG - Fiscal de Posturas Municipais
• Disciplina: Português
• Assuntos: Coesão e coerência; Interpretação de Textos; Redação - Reescritura de texto; Significação Contextual de Palavras e Expressões. Sinônimos e Antônimos.

                                                  Texto 3

                                      Médico x “Dr. Google”

      Não bastassem os alertas feitos durante as consultas, os meios de comunicação de massa estão sempre publicando reportagens e entrevistas com médicos sobre os riscos da automedicação. Se há algum tempo a Medicina tinha como grandes concorrentes os autodidatas e as crendices populares, com suas receitas infalíveis para todo tipo de doença, hoje o quadro ficou ainda mais grave. Com as infinitas informações veiculadas pela Internet, um certo senhor virtual armou-se de estetoscópio, colocou o jaleco e está disponível 24 horas para atender e diagnosticar os sintomas de pacientes desesperados em busca de alívio e cura para seus males. [...]

      Os benefícios da Internet são inegáveis, mas nada substitui o relacionamento direto. O médico precisa ver o paciente e se este hoje já entra no consultório com uma série de informações que antes não tinha, o profissional deve estar pronto para dialogar e apontar os caminhos corretos. Não basta fazer críticas à Internet. Para a pesquisadora da Universidade de São Paulo, Wilma Madeira, o conhecimento adquirido na rede pode fazer com que o paciente questione melhor os “médicos reais”, pois terá acesso e compreenderá o significado de termos técnicos e de protocolos de atendimento. “Se não entendo o especialista, como posso questioná-lo?”, ela pergunta, destacando que poderá haver uma melhora na relação médico-paciente: “Se o médico entende dúvidas e angústias do paciente, poderá diagnosticá-lo melhor”.

      Mas não é a Internet quem deve fazer o diagnóstico e a prescrição dos remédios. Imaginem se o cidadão, leigo e com problema cardíaco, for interpretar determinado exame pela Internet. Ali poderá deduzir que sua doença é tal e que até corre o risco de uma morte súbita. Como a tendência é quase sempre valorizar o pior, com certeza terá seus batimentos cardíacos acelerados sobremaneira. Por isto, para evitar alardes, melhor ir diretamente ao médico. [...]

                      (Fonte: https://prodoctor.net/blog/2015/08/medico-x-dr-google/)

Assinale a alternativa que reescreve corretamente o excerto “[...] Ali poderá deduzir que sua doença é tal e que até corre o risco de uma morte súbita. [...]”, sem alteração semântica ou erro gramatical.

• A. Nesse local, poderá compreender que sua moléstia é tão grave e que até pode morrer lentamente.
• B. Num instante, será possível compreender que seu problema é tão absurdo que corre o risco de uma morte sagaz.
• C. Naquela situação, será capaz de induzir que sua dor é determinada e que inclusive corre o risco de um fim trágico.
• D. Ao consultar a internet, poderá inferir qual é sua moléstia e que pode, até mesmo, morrer repentinamente.
• E. Portanto, deverá interpretar que seu problema é este ou aquele e que então corre o risco de falecer tragicamente.

Gabarito: D

Comentários

• GABARITO: LETRA D

  A) Nesse local, poderá compreender que sua moléstia é tão grave e que até pode morrer lentamente ? incorreto, a ideia original é de uma morte súbita/de repente/sem avisos.

  B) Num instante, será possível compreender que seu problema é tão absurdo que corre o risco de uma morte sagaz ? incorreto, o adjetivo "sagaz" marca algo que é esperto e não se refere a algo que ocorre sem aviso.

  C) Naquela situação, será capaz de induzir que sua dor é determinada e que inclusive corre o risco de um fim trágico ? originalmente não se fala necessariamente de dor e sim doença.

  D) Ao consultar a internet, poderá inferir qual é sua moléstia e que pode, até mesmo, morrer repentinamente ? correto, marca uma ideia temporal (=quando consultar a internet); inferir é o mesmo que deduzir; moléstia é o mesmo que doença; repentinamente é um advérbio que marca a ideia de algo que ocorre inesperadamente, subitamente.

  E) Portanto, deverá interpretar que seu problema é este ou aquele e que então corre o risco de falecer tragicamente ? a conjunção em destaque é coordenativa conclusiva, não temos essa ideia de conclusão originalmente.

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• Mata a questão analisando a palavra SÚBITA (RÁPIDA, IMEDIATA REPENTINAMENTE,...)

• morte súbita = morrer repentinamente

Questão 3397210

• Banca: AOCP
• Órgão: Prefeitura de Juiz de Fora - MG
• Ano: 2016
• Provas: AOCP - 2016 - Prefeitura de Juiz de Fora - MG - Fiscal de Posturas Municipais
• Disciplina: Português
• Assuntos: Coesão e coerência; Conjunções: Relação de causa e consequência; Interpretação de Textos; Morfologia

                                                  Texto 3

                                      Médico x “Dr. Google”

      Não bastassem os alertas feitos durante as consultas, os meios de comunicação de massa estão sempre publicando reportagens e entrevistas com médicos sobre os riscos da automedicação. Se há algum tempo a Medicina tinha como grandes concorrentes os autodidatas e as crendices populares, com suas receitas infalíveis para todo tipo de doença, hoje o quadro ficou ainda mais grave. Com as infinitas informações veiculadas pela Internet, um certo senhor virtual armou-se de estetoscópio, colocou o jaleco e está disponível 24 horas para atender e diagnosticar os sintomas de pacientes desesperados em busca de alívio e cura para seus males. [...]

      Os benefícios da Internet são inegáveis, mas nada substitui o relacionamento direto. O médico precisa ver o paciente e se este hoje já entra no consultório com uma série de informações que antes não tinha, o profissional deve estar pronto para dialogar e apontar os caminhos corretos. Não basta fazer críticas à Internet. Para a pesquisadora da Universidade de São Paulo, Wilma Madeira, o conhecimento adquirido na rede pode fazer com que o paciente questione melhor os “médicos reais”, pois terá acesso e compreenderá o significado de termos técnicos e de protocolos de atendimento. “Se não entendo o especialista, como posso questioná-lo?”, ela pergunta, destacando que poderá haver uma melhora na relação médico-paciente: “Se o médico entende dúvidas e angústias do paciente, poderá diagnosticá-lo melhor”.

      Mas não é a Internet quem deve fazer o diagnóstico e a prescrição dos remédios. Imaginem se o cidadão, leigo e com problema cardíaco, for interpretar determinado exame pela Internet. Ali poderá deduzir que sua doença é tal e que até corre o risco de uma morte súbita. Como a tendência é quase sempre valorizar o pior, com certeza terá seus batimentos cardíacos acelerados sobremaneira. Por isto, para evitar alardes, melhor ir diretamente ao médico. [...]

                      (Fonte: https://prodoctor.net/blog/2015/08/medico-x-dr-google/)

Em “[...] Os benefícios da Internet são inegáveis, mas nada substitui o relacionamento direto. [...]”, o termo em destaque pode ser substituído, sem que haja prejuízo sintático ou semântico, por

• A. portanto.
• B. pois.
• C. por isso.
• D. contudo.
• E. destarte.

Gabarito: D

Comentários

• GABARITO: LETRA D

  ? ?[...] Os benefícios da Internet são inegáveis, mas nada substitui o relacionamento direto. [...]? ? temos uma conjunção coordenativa adversativa, queremos essa mesma classificação, a letra "d" apresenta perfeitamente uma conjunção coordenativa adversativa "contudo", outras com esse valor: porém, todavia, entretanto, no entanto, não obstante, entre outras.

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• Gabarito D

  “[...] Os benefícios da Internet são inegáveis, mas nada substitui o relacionamento direto. [...]”

  >> Adversativa ⇢ Indica oposição, ressalva, apresentando valor equivalente a “mas”. Sendo equivalente "contudo".

• Gab: D

  “[...] Os benefícios da Internet são inegáveis, mas nada substitui o relacionamento direto. [...]”

  >> Trata-se de uma conjunção coordenativa adversativa >> devemos encontrar outra com o mesmo valor;

  A) Portanto >> conjunção coordenativa conclusiva;

  B) Pois >> PAVÊ => Pois Antes do Verbo Explicação / PDVC => Pois Depois do Verbo Conclusão.

  C) Por isso >> conjunção coordenativa conclusiva;

  D) Contudo >> conjunção coordenativa adversativa;

  E) Destarte >> conjunção coordenativa conclusiva.

• Adversativas: 

  ligam duas orações ou palavras, expressando ideia de contraste ou compensação.

  São elas: mas, porém, contudo, todavia, entretanto, no entanto, não obstante. 

  Por exemplo:

  Tentei chegar mais cedo, porém não consegui.

• Em “[...] Os benefícios da Internet são inegáveis, mas nada substitui o relacionamento direto. [...]”, o termo em destaque "mas" é conjunção coordenativa adversativa. Vejamos:

  Conjunções coordenativas são as que ligam termos ou orações de mesmo valor. As conjunções coordenativas podem ser: aditivas, adversativas, alternativas, conclusivas e explicativas. 

  A portanto.

  Conjunções coordenativas conclusivas: têm valor semântico de conclusão, fechamento, finalização... 

  São elas: logo, portanto, por isso, por conseguinte, pois (depois do verbo), então, assim, destarte, dessarte... 

  Ex.: Estudamos muito, portanto passaremos no concurso. 

  B pois.

  Conjunções coordenativas explicativas: têm valor semântico de explicação, justificativa, motivo, razão... 

  São elas: porque, pois (antes do verbo), porquanto, que... 

  Ex.: Vamos indo, pois já é tarde. 

  C por isso.

  Conjunção coordenativa conclusiva 

  D contudo.

  Conjunções coordenativas adversativas: têm valor semântico de oposição, contraste, adversidade, ressalva... 

  São elas: mas, porém, entretanto, todavia, contudo, no entanto, não obstante, inobstante, senão (= mas sim)... 

  Ex.: Não estudou muito, contudo passou nas provas. 

  E destarte.

  Conjunção coordenativa conclusiva 

  Gabarito: Letra D

• DESTARTE

  Transmite uma noção de conclusão e recapitulação: 1 assim, isto posto, à vista disso, assim sendo, consequentemente, dessarte, desta forma, desta maneira, deste jeito, deste modo, então, logo, pois, por conseguinte, por consequência, por isso, portanto, em vista disso, sendo assim, dessa forma, por isto.

• ASSERTATIVA: D

  CONJUNÇÕES ADVERSATIVA: E, MAS, PORÉM, TODAVIA, CONTUDO, ENTRETANTO, SENÃO, AO PASSO QUE, ANTES (= PELO CONTRÁRIO), NO ENTANTO, NÃO OBSTANTE, APESAR DISSO, EM TODO CASO).

  OBS: O MAS PODE FUNCIONAR COMO ADITIVA E ADVERSATIVA.

Questão 3397213

• Banca: AOCP
• Órgão: Prefeitura de Juiz de Fora - MG
• Ano: 2016
• Provas: AOCP - 2016 - Prefeitura de Juiz de Fora - MG - Fiscal de Posturas Municipais
• Disciplina: Português
• Assuntos: Fonemas e Letras; Fonologia

                                                  Texto 3

                                      Médico x “Dr. Google”

      Não bastassem os alertas feitos durante as consultas, os meios de comunicação de massa estão sempre publicando reportagens e entrevistas com médicos sobre os riscos da automedicação. Se há algum tempo a Medicina tinha como grandes concorrentes os autodidatas e as crendices populares, com suas receitas infalíveis para todo tipo de doença, hoje o quadro ficou ainda mais grave. Com as infinitas informações veiculadas pela Internet, um certo senhor virtual armou-se de estetoscópio, colocou o jaleco e está disponível 24 horas para atender e diagnosticar os sintomas de pacientes desesperados em busca de alívio e cura para seus males. [...]

      Os benefícios da Internet são inegáveis, mas nada substitui o relacionamento direto. O médico precisa ver o paciente e se este hoje já entra no consultório com uma série de informações que antes não tinha, o profissional deve estar pronto para dialogar e apontar os caminhos corretos. Não basta fazer críticas à Internet. Para a pesquisadora da Universidade de São Paulo, Wilma Madeira, o conhecimento adquirido na rede pode fazer com que o paciente questione melhor os “médicos reais”, pois terá acesso e compreenderá o significado de termos técnicos e de protocolos de atendimento. “Se não entendo o especialista, como posso questioná-lo?”, ela pergunta, destacando que poderá haver uma melhora na relação médico-paciente: “Se o médico entende dúvidas e angústias do paciente, poderá diagnosticá-lo melhor”.

      Mas não é a Internet quem deve fazer o diagnóstico e a prescrição dos remédios. Imaginem se o cidadão, leigo e com problema cardíaco, for interpretar determinado exame pela Internet. Ali poderá deduzir que sua doença é tal e que até corre o risco de uma morte súbita. Como a tendência é quase sempre valorizar o pior, com certeza terá seus batimentos cardíacos acelerados sobremaneira. Por isto, para evitar alardes, melhor ir diretamente ao médico. [...]

                      (Fonte: https://prodoctor.net/blog/2015/08/medico-x-dr-google/)

Assinale a alternativa em que a palavra contém 9 fonemas.

• A. Disponível.
• B. Consultas.
• C. Interpretar
• D. Sintomas.
• E. Publicando.

Gabarito: E

Comentários

• GABARITO: LETRA E

  E) Publicando ? temos 10 letras e um dígrafo vocálico "an ? ã"; 9 sons, 9 fonemas.

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  FORÇA, GUERREIROS(AS)!! 

• Gabarito E

  Publicando -> 10 letras... 9 fonemas. Vejamos: /p/u/b/l/i/c/ã/d/o/.

  Vocálicos ou nasais: a, e, i, o, u seguidos de m ou n na mesma sílaba (!)

  Ex.: campo, anta/empresa, entrada/imbatível, caindo/ombro, onda/umbigo, untar.

• Letra E. Temos um dígrafo vocálico an >ã.

  am/an> ã

  om/on>õ

• a letra A poderá ser confundida!

  Na separação da sílaba temos; Dis-po-ní-vel. Nesse caso o ON se separa.

Questão 3397216

• Banca: AOCP
• Órgão: Prefeitura de Juiz de Fora - MG
• Ano: 2016
• Provas: AOCP - 2016 - Prefeitura de Juiz de Fora - MG - Fiscal de Posturas Municipais
• Disciplina: Português
• Assuntos: Sintaxe; Termos essenciais da oração: Sujeito e Predicado

                                                  Texto 3

                                      Médico x “Dr. Google”

      Não bastassem os alertas feitos durante as consultas, os meios de comunicação de massa estão sempre publicando reportagens e entrevistas com médicos sobre os riscos da automedicação. Se há algum tempo a Medicina tinha como grandes concorrentes os autodidatas e as crendices populares, com suas receitas infalíveis para todo tipo de doença, hoje o quadro ficou ainda mais grave. Com as infinitas informações veiculadas pela Internet, um certo senhor virtual armou-se de estetoscópio, colocou o jaleco e está disponível 24 horas para atender e diagnosticar os sintomas de pacientes desesperados em busca de alívio e cura para seus males. [...]

      Os benefícios da Internet são inegáveis, mas nada substitui o relacionamento direto. O médico precisa ver o paciente e se este hoje já entra no consultório com uma série de informações que antes não tinha, o profissional deve estar pronto para dialogar e apontar os caminhos corretos. Não basta fazer críticas à Internet. Para a pesquisadora da Universidade de São Paulo, Wilma Madeira, o conhecimento adquirido na rede pode fazer com que o paciente questione melhor os “médicos reais”, pois terá acesso e compreenderá o significado de termos técnicos e de protocolos de atendimento. “Se não entendo o especialista, como posso questioná-lo?”, ela pergunta, destacando que poderá haver uma melhora na relação médico-paciente: “Se o médico entende dúvidas e angústias do paciente, poderá diagnosticá-lo melhor”.

      Mas não é a Internet quem deve fazer o diagnóstico e a prescrição dos remédios. Imaginem se o cidadão, leigo e com problema cardíaco, for interpretar determinado exame pela Internet. Ali poderá deduzir que sua doença é tal e que até corre o risco de uma morte súbita. Como a tendência é quase sempre valorizar o pior, com certeza terá seus batimentos cardíacos acelerados sobremaneira. Por isto, para evitar alardes, melhor ir diretamente ao médico. [...]

                      (Fonte: https://prodoctor.net/blog/2015/08/medico-x-dr-google/)

Assinale a alternativa correta quanto à classificação sintática do sujeito das orações.

• A. Em “[...]um certo senhor virtual armou-se de estetoscópio [...]”, o sujeito é indeterminado.
• B. Em “[...]Se não entendo o especialista, como posso questioná-lo? [...]”, o sujeito é inexistente.
• C. Em “[...] os meios de comunicação de massa estão sempre publicando reportagens e entrevistas [...]”, o sujeito é composto.
• D. Em “[...] nada substitui o relacionamento direto [...]”, o sujeito é simples.
• E. Em “[...] a tendência é quase sempre valorizar o pior. [...]”, o sujeito é oculto.

Gabarito: D

Comentários

• GABARITO: LETRA D

  A) Em ?[...]um certo senhor virtual armou-se de estetoscópio [...]?, o sujeito é indeterminado ? incorreto, o sujeito é simples e o núcleo do sujeito é o substantivo "senhor".

  B) Em ?[...]Se não entendo o especialista, como posso questioná-lo? [...]?, o sujeito é inexistente ? incorreto, sujeito oculto (=1ª pessoa do singular, eu).

  C) Em ?[...] os meios de comunicação de massa estão sempre publicando reportagens e entrevistas [...]?, o sujeito é composto ? incorreto, sujeito simples e núcleo no plural "meios".

  D) Em ?[...] nada substitui o relacionamento direto [...]?, o sujeito é simples ? correto, sujeito simples "nada".

  E) Em ?[...] a tendência é quase sempre valorizar o pior. [...]?, o sujeito é oculto ? incorreto, temos um sujeito simples cujo núcleo é o substantivo "tendência".

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• Gabarito D

  A) Em “[...]um certo senhor virtual armou-se de estetoscópio [...]”, o sujeito é indeterminado. (Sujeito Simples) apresenta apenas um núcleo (Senhor).

  B) Em “[...]Se não entendo o especialista, como posso questioná-lo? [...]”, o sujeito é inexistente. (Sujeito Oculto) Como eu posso ...

  C) Em “[...] os meios de comunicação de massa estão sempre publicando reportagens e entrevistas [...]”, o sujeito é composto. Apresenta apenas um núcleo ... (meios).

  D) Em “[...] nada substitui o relacionamento direto [...]”, o sujeito é simples. Gabarito.

  E) Em “[...] a tendência é quase sempre valorizar o pior. [...]”, o sujeito é oculto. (sujeito simples)

• #O Relacionamento direto/ não pode ser Substituida

• Gab: D

  A) ERRADA > Em “[...]um certo senhor virtual armou-se de estetoscópio [...]”, o sujeito é indeterminado >> o sujeito é simples e seu núcleo é "senhor";

  B) ERRADA > Em “[...]Se não entendo o especialista, como posso questioná-lo? [...]”, o sujeito é inexistente >> sujeito oculto ou desinencial "eu";

  C) ERRADA > Em “[...] os meios de comunicação de massa estão sempre publicando reportagens e entrevistas [...]”, o sujeito é composto >> incorreto, sujeito simples e seu núcleo é "meios".

  D) CORRETA > Em “[...] nada substitui o relacionamento direto [...]”, o sujeito é simples >> sujeito simples "nada".

  E) ERRADA > Em “[...] a tendência é quase sempre valorizar o pior. [...]”, o sujeito é oculto >> o sujeito é simples e seu núcleo é o substantivo "tendência".

• Assertiva D

  Em “[...] nada substitui o relacionamento direto [...]”, o sujeito é simples.

• Letra D a correta - Bizu! advérbio, pronome oblíquo, preposição ou com crase nunca será sujeito. E pronome reto ou substantivo sempre serão núcleo

• GABARITO: LETRA D

  A) Em “[...]um certo senhor virtual armou-se de estetoscópio [...]”, o sujeito é indeterminado → incorreto, o sujeito é simples e o núcleo do sujeito é o substantivo "senhor".

  B) Em “[...]Se não entendo o especialista, como posso questioná-lo? [...]”, o sujeito é inexistente → incorreto, sujeito oculto (=1ª pessoa do singular, eu).

  C) Em “[...] os meios de comunicação de massa estão sempre publicando reportagens e entrevistas [...]”, o sujeito é composto → incorreto, sujeito simples e núcleo no plural "meios".

  D) Em “[...] nada substitui o relacionamento direto [...]”, o sujeito é simples → correto, sujeito simples "nada".

  E) Em “[...] a tendência é quase sempre valorizar o pior. [...]”, o sujeito é oculto → incorreto, temos um sujeito simples cujo núcleo é o substantivo "tendência".

• >>O sujeito simples é o sujeito determinado que apresenta um único núcleo, que pode estar no singular ou no plural; pode também ser um pronome indefinido, núcleos dos sujeitos:

  Nós estudaremos juntos.

  A humanidade é frágil. Ninguém se move.

  O amar faz bem.

  As crianças precisam de alimentos saudáveis.

  O sujeito composto é o sujeito determinado que apresenta mais de um núcleo.

  Alimentos e roupas custam caro. 

  Ela e eu sabemos o conteúdo.

  O amor e o odiar são duas faces da mesma moeda.

  >> O sujeito indeterminado surge quando não se quer ou não se pode - identificar a que o predicado da oração refere-se. Existe uma referência imprecisa ao sujeito, caso contrario, teríamos uma oração sem sujeito. 

  Na língua portuguesa, o sujeito pode ser indeterminado de duas maneiras:

  1- com verbo na terceira pessoa do plural desde que sujeito não tenha sido identificado anteriormente.

  Bateram à porta,

  Andam espalhando boatos a respeito da queda do ministro.

  **Se o sujeito estiver identificado, poderá ser simples ou composto

  Os meninos bateram à porta (simples)

  Os meninos e as meninas bateram a porta. (composto)

  2-) com o verbo na terceira pessoa do singular acrescido do pronome "se". Esta e uma construção típica dos verbos que não apresentam complemento direto :

  Precisa-se de mentes criativas.

  Vivia-se bem naqueles tempos. 

  Trata-se de casos delicados

  Sempre se esta sujeito a erros.

  O pronome "se" nestes casos, funciona como índice de Indeterminação do sujeito.

  >> Sujeito oculto ou elíptico estão implícitos nas desinências verbais. 

  Os verbo desse tipo de sujeito esta sempre na 1° ou 2° pessoas singular ou plural, desde que os pronomes não estejam explícitos, caso contrario teremos sujeito simples.

  Exemplos:

  Iremos à feira juntos? (= nós iremos) - sujeito implícito na desinência verbal mos 

  Cantais bem! (= vós cantais)- sujeito implícito desinência verbal ais 

  Mas: 

  Nos iremos à festa juntos? = sujeito simples: nós 

  Vós cantais bem! = sujeito simples: vós

Questão 3397219

• Banca: AOCP
• Órgão: Prefeitura de Juiz de Fora - MG
• Ano: 2016
• Provas: AOCP - 2016 - Prefeitura de Juiz de Fora - MG - Fiscal de Posturas Municipais
• Disciplina: Português
• Assuntos: Acentuação Gráfica: Proparoxítonas, Paraxítonas, Oxítonas e Hiatos; Ortografia

                                                  Texto 3

                                      Médico x “Dr. Google”

      Não bastassem os alertas feitos durante as consultas, os meios de comunicação de massa estão sempre publicando reportagens e entrevistas com médicos sobre os riscos da automedicação. Se há algum tempo a Medicina tinha como grandes concorrentes os autodidatas e as crendices populares, com suas receitas infalíveis para todo tipo de doença, hoje o quadro ficou ainda mais grave. Com as infinitas informações veiculadas pela Internet, um certo senhor virtual armou-se de estetoscópio, colocou o jaleco e está disponível 24 horas para atender e diagnosticar os sintomas de pacientes desesperados em busca de alívio e cura para seus males. [...]

      Os benefícios da Internet são inegáveis, mas nada substitui o relacionamento direto. O médico precisa ver o paciente e se este hoje já entra no consultório com uma série de informações que antes não tinha, o profissional deve estar pronto para dialogar e apontar os caminhos corretos. Não basta fazer críticas à Internet. Para a pesquisadora da Universidade de São Paulo, Wilma Madeira, o conhecimento adquirido na rede pode fazer com que o paciente questione melhor os “médicos reais”, pois terá acesso e compreenderá o significado de termos técnicos e de protocolos de atendimento. “Se não entendo o especialista, como posso questioná-lo?”, ela pergunta, destacando que poderá haver uma melhora na relação médico-paciente: “Se o médico entende dúvidas e angústias do paciente, poderá diagnosticá-lo melhor”.

      Mas não é a Internet quem deve fazer o diagnóstico e a prescrição dos remédios. Imaginem se o cidadão, leigo e com problema cardíaco, for interpretar determinado exame pela Internet. Ali poderá deduzir que sua doença é tal e que até corre o risco de uma morte súbita. Como a tendência é quase sempre valorizar o pior, com certeza terá seus batimentos cardíacos acelerados sobremaneira. Por isto, para evitar alardes, melhor ir diretamente ao médico. [...]

                      (Fonte: https://prodoctor.net/blog/2015/08/medico-x-dr-google/)

Assinale a alternativa cuja palavra apresenta a mesma regra de acentuação gráfica da palavra “médico”.

• A. Automedicação.
• B. Estetoscópio.
• C. Alívio.
• D. Súbita.
• E. Remédios.

Gabarito: D

Comentários

• GABARITO: LETRA D

  ? ?médico? (=temos uma proparoxítona, antepenúltima sílaba tônica):

  A) Automedicação ? o "til" é uma mera marca de nasalização e não um acento gráfico.

  B) Estetoscópio ? paroxítona terminada em ditongo.

  C) Alívio ? paroxítona terminada em ditongo.

  D) Súbita ? proparoxítona e nossa resposta.

  E) Remédios ? paroxítona terminada em ditongo seguido de -s.

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  FORÇA, GUERREIROS(AS)!! 

• Gabarito D

  Mé-di-co Proparoxítona.

  Sú-bi-ta Proparoxítona.

• A questão quer a proparoxítona.

  D) Sú-Bi-Ta

• Gab - D

  a-lí-vio - paroxítona terminada em ditongo crescente

  re-mé-dio - paroxítona terminada em ditongo crescente

• A questão em tela versa sobre acentuação gráfica e quer saber qual alternativa traz a mesma regra de acentuação da palavra "remédio". Vejamos os conceitos e regras de acentuação:

  Na língua portuguesa, a sílaba tônica pode aparecer em três diferentes posições; consequentemente, as palavras podem receber três classificações quanto a esse aspecto:

  ➡Oxítonas são aquelas cuja sílaba tônica é a última: você, café, jiló…

  ▪São acentuadas as que terminam em: a, as, e, es, o, os, em, ens

  ➡Paroxítonas são aquelas cuja sílaba tônica é a penúltima: gente, âmbar, éter…

  ▪São as palavras mais numerosas da língua e justamente por isso as que recebem menos acentos. São acentuadas as que terminam em: i, is, us, um, l, n, r, x, ps, ã, ãs, ão, ãos, , ditongo oral, crescente ou decrescente, seguido ou não de s: águas, árduo, pônei…

   ➡ Proparoxítonas - são aquelas cuja sílaba tônica é a antepenúltima: lágrima, trânsito…

  ▪São todas acentuadas.

  ➡Quanto às de apenas uma sílaba, os chamados monossílabos: má, pó, fé…

  ▪São acentuados os terminados em: a, as, e, es, o, os.

  Sabendo os conceitos, iremos inspecionar as alternativas, Vejamos:

  Médico- a palavra entra na regra de acentuação das proparoxítonas, pois todas são acentuadas.

  a) Automedicação.

  Incorreta. Não há acentuação gráfica na palavra por ser uma oxítona terminada em "ão". Vale dizer que o til não é acento e sim marca de nasalidade.

  b) Estetoscópio.

  Incorreta. A palavra é acentuada por ser uma paroxítona terminada em ditongo "io".

  c) Alívio.

  Incorreta. A palavra é acentuada por ser uma paroxítona terminada em ditongo "io"

  d) Súbita.

  Correta. A palavra é acentuada por ser uma proparoxítona, igualmente "médico" e por isso é o nosso gabarito.

  e) Remédios.

  Incorreta. A palavra é acentuada por ser uma paroxítona terminada em ditongo "io" seguida de S.

  Referência bibliográfica:

  CIPRO NETO, Pasquale e INFANTE, Ulisses. Gramática da língua portuguesa. São Paulo: Scipione, 2008. (Novo Acordo Ortográfico) 

  GABARITO: D

• Proparoxitonas - São aquelas cuja silaba tônica está na antepenúltima silaba. Ex.: lâmpada - Câmara - tímpano -- médico - ônibus, 

   As proparoxítonas são todas acentuadas.

• A questão procura a outra palavra que seja proparoxítona.

  R= SÚ - BI - TO

Questão 3397222

• Banca: AOCP
• Órgão: Prefeitura de Juiz de Fora - MG
• Ano: 2016
• Provas: AOCP - 2016 - Prefeitura de Juiz de Fora - MG - Fiscal de Posturas Municipais
• Disciplina: Português
• Assuntos: Funções morfossintáticas da palavra QUE

                                                  Texto 3

                                      Médico x “Dr. Google”

      Não bastassem os alertas feitos durante as consultas, os meios de comunicação de massa estão sempre publicando reportagens e entrevistas com médicos sobre os riscos da automedicação. Se há algum tempo a Medicina tinha como grandes concorrentes os autodidatas e as crendices populares, com suas receitas infalíveis para todo tipo de doença, hoje o quadro ficou ainda mais grave. Com as infinitas informações veiculadas pela Internet, um certo senhor virtual armou-se de estetoscópio, colocou o jaleco e está disponível 24 horas para atender e diagnosticar os sintomas de pacientes desesperados em busca de alívio e cura para seus males. [...]

      Os benefícios da Internet são inegáveis, mas nada substitui o relacionamento direto. O médico precisa ver o paciente e se este hoje já entra no consultório com uma série de informações que antes não tinha, o profissional deve estar pronto para dialogar e apontar os caminhos corretos. Não basta fazer críticas à Internet. Para a pesquisadora da Universidade de São Paulo, Wilma Madeira, o conhecimento adquirido na rede pode fazer com que o paciente questione melhor os “médicos reais”, pois terá acesso e compreenderá o significado de termos técnicos e de protocolos de atendimento. “Se não entendo o especialista, como posso questioná-lo?”, ela pergunta, destacando que poderá haver uma melhora na relação médico-paciente: “Se o médico entende dúvidas e angústias do paciente, poderá diagnosticá-lo melhor”.

      Mas não é a Internet quem deve fazer o diagnóstico e a prescrição dos remédios. Imaginem se o cidadão, leigo e com problema cardíaco, for interpretar determinado exame pela Internet. Ali poderá deduzir que sua doença é tal e que até corre o risco de uma morte súbita. Como a tendência é quase sempre valorizar o pior, com certeza terá seus batimentos cardíacos acelerados sobremaneira. Por isto, para evitar alardes, melhor ir diretamente ao médico. [...]

                      (Fonte: https://prodoctor.net/blog/2015/08/medico-x-dr-google/)

Em “[...] se este hoje já entra no consultório com uma série de informações que antes não tinha, o profissional deve estar pronto para dialogar e apontar os caminhos corretos. [...]”, o termo em destaque é

• A. um pronome relativo que exerce função sintática de objeto direto.
• B. uma conjunção subordinativa integrante que introduz uma oração subordinada substantiva.
• C. um pronome relativo que exerce função de sujeito.
• D. uma preposição que introduz uma locução adverbial.
• E. um pronome indefinido que substitui o sujeito da oração seguinte.

Gabarito: A

Comentários

• GABARITO: LETRA A

  ?  ?[...] se este hoje já entra no consultório com uma série de informações que antes não tinha, o profissional deve estar pronto para dialogar e apontar os caminhos corretos. [...]?

  ? Temos um pronome relativo retomando o termo "informações" e exercendo a função sintática de objeto direto do verbo "tinha" (=tinha alguma coisa ? informações).

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  ? FORÇA, GUERREIROS(AS)!! 

• Gabarito A

   “[...] se este hoje já entra no consultório com uma série de informações que antes não tinha, o profissional deve estar pronto para dialogar e apontar os caminhos corretos. [...]”

  Pronome relativo "que" exerce função sintática de objeto direto do verbo ter. (tinha algo, mas o quê ? Informações).

• Gab: A

   “[...] se este hoje já entra no consultório com uma série de informações que antes não tinha, o profissional deve estar pronto para dialogar e apontar os caminhos corretos. [...]”

  >> "Que" pode ser substituído por "as quais" retomando o substantivo "informações" logo, é um pronome relativo;

  >> Ter >> quem não tinha, não tinha algo > Não tinha informações > ter está exercendo função de VTD, logo, pede objeto direto.

• Essas questões aqui não tem professor pra falar né,

  Qconcursos ja foi melhor

• vamos lá

  "se este hoje já entra no consultório com uma serie de informações que antes tinha"

  e pronome relativo,pois pode ser substituído pelo termo ''AS QUAIS''

  sendo assim vai ficar apenas duas alternativas...analisa comigo não existe sujeito preposicionado então vai ficar apenas uma alternativa que e o gabarito !

Questão 3397225

• Banca: AOCP
• Órgão: Prefeitura de Juiz de Fora - MG
• Ano: 2016
• Provas: AOCP - 2016 - Prefeitura de Juiz de Fora - MG - Fiscal de Posturas Municipais
• Disciplina: Português
• Assuntos: Flexão verbal de modo (indicativo, subjuntivo, imperativo); Morfologia - Verbos

                                                  Texto 3

                                      Médico x “Dr. Google”

      Não bastassem os alertas feitos durante as consultas, os meios de comunicação de massa estão sempre publicando reportagens e entrevistas com médicos sobre os riscos da automedicação. Se há algum tempo a Medicina tinha como grandes concorrentes os autodidatas e as crendices populares, com suas receitas infalíveis para todo tipo de doença, hoje o quadro ficou ainda mais grave. Com as infinitas informações veiculadas pela Internet, um certo senhor virtual armou-se de estetoscópio, colocou o jaleco e está disponível 24 horas para atender e diagnosticar os sintomas de pacientes desesperados em busca de alívio e cura para seus males. [...]

      Os benefícios da Internet são inegáveis, mas nada substitui o relacionamento direto. O médico precisa ver o paciente e se este hoje já entra no consultório com uma série de informações que antes não tinha, o profissional deve estar pronto para dialogar e apontar os caminhos corretos. Não basta fazer críticas à Internet. Para a pesquisadora da Universidade de São Paulo, Wilma Madeira, o conhecimento adquirido na rede pode fazer com que o paciente questione melhor os “médicos reais”, pois terá acesso e compreenderá o significado de termos técnicos e de protocolos de atendimento. “Se não entendo o especialista, como posso questioná-lo?”, ela pergunta, destacando que poderá haver uma melhora na relação médico-paciente: “Se o médico entende dúvidas e angústias do paciente, poderá diagnosticá-lo melhor”.

      Mas não é a Internet quem deve fazer o diagnóstico e a prescrição dos remédios. Imaginem se o cidadão, leigo e com problema cardíaco, for interpretar determinado exame pela Internet. Ali poderá deduzir que sua doença é tal e que até corre o risco de uma morte súbita. Como a tendência é quase sempre valorizar o pior, com certeza terá seus batimentos cardíacos acelerados sobremaneira. Por isto, para evitar alardes, melhor ir diretamente ao médico. [...]

                      (Fonte: https://prodoctor.net/blog/2015/08/medico-x-dr-google/)

Em “[...] o conhecimento adquirido na rede pode fazer com que o paciente questione melhor os ‘médicos reais’, pois terá acesso [...]”, os verbos em destaque estão

• A. ambos no modo imperativo.
• B. no modo subjuntivo e no modo indicativo, respectivamente.
• C. no modo subjuntivo e no modo imperativo, respectivamente.
• D. ambos no modo subjuntivo.
• E. ambos no modo indicativo.

Gabarito: B

Comentários

• GABARITO: LETRA B

  ? ?[...] o conhecimento adquirido na rede pode fazer com que o paciente questione melhor os ?médicos reais?, pois terá acesso [...]?

  ? Respectivamente, presente do subjuntivo (=que ele questione) e futuro do presente do indicativo (=será).

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  ? FORÇA, GUERREIROS(AS)!! 

• Gabarito B

  “[...] o conhecimento adquirido na rede pode fazer com que o paciente questione melhor os ‘médicos reais’, pois terá acesso [...]”

  ⇢ Modo Subjuntivo: que ele questione.

  ⇢ Modo Indicativo: ele fará.

• Alternativa correta: B.

  .

  .

  Acho que o que torna o verbo "questione" um verbo do subjuntivo é a ideia principal do período. Sem ela não é possível dizer se o verbo indica certeza ou possibilidade. Já o verbo "terá" e a oração a que ele pertence trazem certeza.

•  ....o paciente questione melhor os ‘médicos reais’, pois terá acesso ....

  Verbo regular de 1º conjugação no presente do subjuntivo.

  Verbo irregular de 2º conjugação no futuro do presente do indicativo.

• A forma “questione” está flexionada no presente do subjuntivo. Note que se trata de uma ação hipotética. Já a forma “terá” foi flexionada no futuro do presente do indicativo.

  Resposta: B

• Obs: Fratura em vários fragmentos = Fratura Cominutiva

• Verbo irregular me derrubou .

• Presente do subjuntivo: que ele questione. (Ele pode não questionar!)

  Futuro do Presente Indicativo: ele fará.

Questão 3397228

• Banca: AOCP
• Órgão: Prefeitura de Juiz de Fora - MG
• Ano: 2016
• Provas: AOCP - 2016 - Prefeitura de Juiz de Fora - MG - Fiscal de Posturas Municipais
• Disciplina: Português
• Assuntos: Interpretação de Textos; Noções Gerais de Compreensão e Interpretação de Texto; Sintaxe; Uso dos conectivos

                                                  Texto 3

                                      Médico x “Dr. Google”

      Não bastassem os alertas feitos durante as consultas, os meios de comunicação de massa estão sempre publicando reportagens e entrevistas com médicos sobre os riscos da automedicação. Se há algum tempo a Medicina tinha como grandes concorrentes os autodidatas e as crendices populares, com suas receitas infalíveis para todo tipo de doença, hoje o quadro ficou ainda mais grave. Com as infinitas informações veiculadas pela Internet, um certo senhor virtual armou-se de estetoscópio, colocou o jaleco e está disponível 24 horas para atender e diagnosticar os sintomas de pacientes desesperados em busca de alívio e cura para seus males. [...]

      Os benefícios da Internet são inegáveis, mas nada substitui o relacionamento direto. O médico precisa ver o paciente e se este hoje já entra no consultório com uma série de informações que antes não tinha, o profissional deve estar pronto para dialogar e apontar os caminhos corretos. Não basta fazer críticas à Internet. Para a pesquisadora da Universidade de São Paulo, Wilma Madeira, o conhecimento adquirido na rede pode fazer com que o paciente questione melhor os “médicos reais”, pois terá acesso e compreenderá o significado de termos técnicos e de protocolos de atendimento. “Se não entendo o especialista, como posso questioná-lo?”, ela pergunta, destacando que poderá haver uma melhora na relação médico-paciente: “Se o médico entende dúvidas e angústias do paciente, poderá diagnosticá-lo melhor”.

      Mas não é a Internet quem deve fazer o diagnóstico e a prescrição dos remédios. Imaginem se o cidadão, leigo e com problema cardíaco, for interpretar determinado exame pela Internet. Ali poderá deduzir que sua doença é tal e que até corre o risco de uma morte súbita. Como a tendência é quase sempre valorizar o pior, com certeza terá seus batimentos cardíacos acelerados sobremaneira. Por isto, para evitar alardes, melhor ir diretamente ao médico. [...]

                      (Fonte: https://prodoctor.net/blog/2015/08/medico-x-dr-google/)

Assinale a alternativa correta quanto à relação estabelecida entre as orações pelas expressões destacadas.

• A. “[...] fazer com que o paciente questione melhor os ‘médicos reais’, pois terá acesso e compreenderá o significado de termos técnicos [...]” (comparação).
• B. “[...] pode piorar a qualidade de vida em vez de melhorar a qualidade de vida se ele for utilizado inadequadamente [...]” (condição).
• C. “[...] Eu compro bombinha, inalador, para melhorar da asma [...]” (conclusão).
• D. “[...] Hábito pode inibir eficácia dos medicamentos, causar efeitos colaterais nocivos e causar a morte [...]” (oposição).
• E. “[...]. Ali poderá deduzir que sua doença é tal e que até corre o risco de uma morte súbita. [...]” (finalidade).

Gabarito: B

Comentários

• GABARITO: LETRA B

  ? ?[...] pode piorar a qualidade de vida em vez de melhorar a qualidade de vida se ele for utilizado inadequadamente [...]? (condição).

  ? Temos, em destaque, uma conjunção subordinativa condicional, ela expressa valor semântico de condição e pode ser substituída por "caso".

  Baixe a Planilha de Gestão Completa nos Estudos Grátis: http://3f1c129.contato.site/plangestaoestudost3

  ? FORÇA, GUERREIROS(AS)!! 

• Gabarito B

  “[...] pode piorar a qualidade de vida em vez de melhorar a qualidade de vida se ele for utilizado inadequadamente [...]” (condição).

  ⇢ O "se" expressa ideia de condição, assim temos uma conjunção subordinativa adverbial condicional.

• Gab: B

  A) ERRADA >> “[...] fazer com que o paciente questione melhor os ‘médicos reais’, pois terá acesso e compreenderá o significado de termos técnicos [...]” (comparação). >> PAVÊ: Pois antes do verbo é explicação;

  B) CORRETA >> “[...] pode piorar a qualidade de vida em vez de melhorar a qualidade de vida se ele for utilizado inadequadamente [...]” (condição). >> Conjunção condicional;

  C) ERRADA >> “[...] Eu compro bombinha, inalador, para melhorar da asma [...]” (conclusão). >> conjunção finalística;

  D) ERRADA >> “[...] Hábito pode inibir eficácia dos medicamentos, causar efeitos colaterais nocivos e causar a morte [...]” (oposição). >> conjunção coordenativa aditiva;

  E) ERRADA >>“[...]. Ali poderá deduzir que sua doença é tal e que até corre o risco de uma morte súbita. [...]” (finalidade). >> aditiva.

• Parece ideia de consequência de se utilizar inadequadamente

• POIS EXPLICATIVO : vem antes do verbo, pode ser trocado pelo "porque".

  POIS CONCLUSIVO : vem depois do verbo ou entre virgulas.

  POIS CAUSAL : causa e consequência de algo.

Questão 3397231

• Banca: AOCP
• Órgão: Prefeitura de Juiz de Fora - MG
• Ano: 2016
• Provas: AOCP - 2016 - Prefeitura de Juiz de Fora - MG - Fiscal de Posturas Municipais
• Disciplina: Português
• Assuntos: Análise sintática; Sintaxe

                                                  Texto 3

                                      Médico x “Dr. Google”

      Não bastassem os alertas feitos durante as consultas, os meios de comunicação de massa estão sempre publicando reportagens e entrevistas com médicos sobre os riscos da automedicação. Se há algum tempo a Medicina tinha como grandes concorrentes os autodidatas e as crendices populares, com suas receitas infalíveis para todo tipo de doença, hoje o quadro ficou ainda mais grave. Com as infinitas informações veiculadas pela Internet, um certo senhor virtual armou-se de estetoscópio, colocou o jaleco e está disponível 24 horas para atender e diagnosticar os sintomas de pacientes desesperados em busca de alívio e cura para seus males. [...]

      Os benefícios da Internet são inegáveis, mas nada substitui o relacionamento direto. O médico precisa ver o paciente e se este hoje já entra no consultório com uma série de informações que antes não tinha, o profissional deve estar pronto para dialogar e apontar os caminhos corretos. Não basta fazer críticas à Internet. Para a pesquisadora da Universidade de São Paulo, Wilma Madeira, o conhecimento adquirido na rede pode fazer com que o paciente questione melhor os “médicos reais”, pois terá acesso e compreenderá o significado de termos técnicos e de protocolos de atendimento. “Se não entendo o especialista, como posso questioná-lo?”, ela pergunta, destacando que poderá haver uma melhora na relação médico-paciente: “Se o médico entende dúvidas e angústias do paciente, poderá diagnosticá-lo melhor”.

      Mas não é a Internet quem deve fazer o diagnóstico e a prescrição dos remédios. Imaginem se o cidadão, leigo e com problema cardíaco, for interpretar determinado exame pela Internet. Ali poderá deduzir que sua doença é tal e que até corre o risco de uma morte súbita. Como a tendência é quase sempre valorizar o pior, com certeza terá seus batimentos cardíacos acelerados sobremaneira. Por isto, para evitar alardes, melhor ir diretamente ao médico. [...]

                      (Fonte: https://prodoctor.net/blog/2015/08/medico-x-dr-google/)

Em “[...] Não basta fazer críticas à Internet. [...]”, a oração destacada exerce função sintática de

• A. sujeito.
• B. objeto direto.
• C. objeto indireto.
• D. predicativo do sujeito.
• E. complemento nominal.

Gabarito: A

Comentários

• GABARITO: LETRA A

  → O quê não basta? Não basta fazer críticas à Internet.

  → ISSO (=fazer críticas à internet), temos uma oração subordinada subjetiva (=função de sujeito).

  O verbo "bastar" é intransitivo, ele não possui sujeito, essa é uma técnica que nos ajuda a saber a função sintática dos termos. Observem este exemplo: surgiram críticas (o quê surgiram? Críticas. Assim como o verbo "bastar", o verbo "surgir" também é intransitivo).

  ✓ FORÇA, GUERREIROS(AS)!! 

• Gabarito A

  “[...] Não basta fazer críticas à Internet. [...]”

  Orações Subordinadas Substantivas Subjetivas -> Funciona como sujeito da oração principal.

  ISSO não basta [...]

• Alguém pode me explicar direito esta questão?

• Por que não objeto direto? Alguém explica

• Gabarito A

  “[...] Não basta fazer críticas à Internet. [...]”

  Oração Subordinada Substantiva Subjetiva -REDUZIDA DE INFINITIVO > Funciona como sujeito da oração principal.

  Poderia ser desenvolvida assim:

  [...] Não basta que se  faça críticas à Internet. [...]”

  ISSO não basta [...]

• Sinceramente não entendi esta questão. Alguém tem uma explicação mais lógica que as anteriores?

• Para desenvolver a questão é necessário ter o conhecimento dos tipos de sujeito que existem. Nessa frase por exemplo o Sujeito esta em forma de oração, ou seja, é um sujeito oracional. Por isso não pode ser objeto direto. Espero ter ajudado de alguma forma.

• gabrito: a

  não basta fazer criticas à Internet

  só fazer pergunta ao verbo

  o quer não basta ?.... fazer criticas à Internet

• É uma oração subordinada substantiva subjetiva reduzida de infinitivo.

• Ex: Praticar exercícios frequentemente é bom para a saúde.

  Perceba que a oração “Praticar exercícios frequentemente” é sujeito do predicativo “é bom para saúde”.

  Para identificar um sujeito oracional, basta substituir a oração por “isso”.

  Ex: Isso é bom para saúde.

  Não basta isso

  isso não basta

• Espero que meu raciocínio possa ajudar alguém!

  Não pode ser objeto porque acho muito difícil verbo ser complemento de outro verbo... geralmente objetos são substantivos, pronomes..

  Não poder ser predicativo do sujeito porque basta não é verbo de ligação..

  Não pode ser complemento nominal porque o termo não complementa nenhum nome.

  Logo a única opção é a A.

Questão 3397237

• Banca: AOCP
• Órgão: Prefeitura de Juiz de Fora - MG
• Ano: 2016
• Provas: AOCP - 2016 - Prefeitura de Juiz de Fora - MG - Fiscal de Posturas Municipais
• Disciplina: Matemática
• Assuntos: Aritmética e Problemas; Sistemas de Numeração e Operações Fundamentais

Augusto já leu 13 páginas de um livro e ainda faltam ler 98 páginas do mesmo livro. Assim, o total de páginas desse livro que Augusto está lendo é igual a

• A. 101.
• B. 103.
• C. 108.
• D. 111.
• E. 121.

Gabarito: D

Comentários

• Gabarito D.

  98+13 = 111 PÁGINAS.

• É SÉRIO MESMO ESSA PERGUNTA ????

• PERGUNTA DE SEGUNDA SÉRIE PRIMÁRIA

• SINCERAMENTE NÃO ESTOU ACREDITANDO

• tenho até medo de responder kkkkkkkkkkkkk

• A questão em tela versa sobre a disciplina de Matemática e o assunto inerente à interpretação de problemas numéricos.

  Tal questão apresenta os seguintes dados os quais devem ser utilizados para a sua resolução:

  1) Augusto já leu 13 páginas de um livro.

  2) Ainda faltam ler 98 páginas do mesmo livro.

  Por fim, frisa-se que a questão deseja saber o total de páginas desse livro que Augusto está lendo.

  Resolvendo a questão

  Sabendo que a Augusto já leu 13 páginas de um livro e que ainda faltam ler 98 páginas do mesmo livro, para se descobrir o total de páginas desse livro que Augusto está lendo, deve ser feita a seguinte adição:

  13 + 98 = 111 páginas.

  Gabarito: letra "d".

Questão 3397240

• Banca: AOCP
• Órgão: Prefeitura de Juiz de Fora - MG
• Ano: 2016
• Provas: AOCP - 2016 - Prefeitura de Juiz de Fora - MG - Fiscal de Posturas Municipais
• Disciplina: Matemática
• Assuntos: Aritmética e Problemas; Sistemas de Numeração e Operações Fundamentais

Considere que uma cidade A possua 2.274.167 habitantes e que uma cidade B possua 1.550.317 habitantes. O número de habitantes que a cidade B possui a menos que a cidade A é igual a

• A. 728.350.
• B. 723.850.
• C. 782.350.
• D. 732.850.
• E. 753.280.

Gabarito: B

Comentários

• Gabarito B.

  Basta subtrair o menor do maior.

• 2.274.167 - 1.550.317  = 723.850 habitantes

• A questão em tela versa sobre a disciplina de Matemática e o assunto inerente à interpretação de problemas numéricos.

  Tal questão apresenta os seguintes dados os quais devem ser utilizados para a sua resolução:

  1) Uma cidade "A" possui 2.274.167 habitantes.

  2) Uma cidade "B" possui 1.550.317 habitantes.

  Por fim, frisa-se que a questão deseja saber o número de habitantes que a cidade B possui a menos que a cidade A.

  Resolvendo a questão

  Sabendo que a cidade "A" possui 2.274.167 habitantes e que a cidade "B" possui 1.550.317 habitantes, para se descobrir o número de habitantes que a cidade B possui a menos que a cidade A, deve ser feita a seguinte subtração:

  2.274.167 - 1.550.317 = 723.850 habitantes.

  Gabarito: letra "b".

Questão 3397243

• Banca: AOCP
• Órgão: Prefeitura de Juiz de Fora - MG
• Ano: 2016
• Provas: AOCP - 2016 - Prefeitura de Juiz de Fora - MG - Fiscal de Posturas Municipais
• Disciplina: Não definido

Para realizar uma atividade em sala de aula, uma professora precisa distribuir 7 folhas de sulfite para cada um dos seus 13 alunos. O total de folhas de sulfite que essa professora irá distribuir para os seus alunos é igual a

• A. 81.
• B. 101.
• C. 91.
• D. 51.
• E. 81

Gabarito: A

Questão 3397246

• Banca: AOCP
• Órgão: Prefeitura de Juiz de Fora - MG
• Ano: 2016
• Provas: AOCP - 2016 - Prefeitura de Juiz de Fora - MG - Fiscal de Posturas Municipais
• Disciplina: Matemática
• Assuntos: Aritmética e Problemas; Sistemas de Numeração e Operações Fundamentais

Um colecionador de selos dispõe de 50 selos para serem colados em um álbum composto de 8 páginas. Nesse álbum, ainda não foi colado nenhum selo e em cada página podem ser colados até 6 selos. Após o colecionador ter preenchido todo esse álbum, colando o máximo de selos permitidos por página, o total de selos que sobraram, sem serem colados no álbum, é igual a

• A. 1.
• B. 2.
• C. 3.
• D. 4.
• E. 5.

Gabarito: B

Comentários

• 8 páginas X 6 SELOS

  48

  50-48

  2 SELOS SOBRARAM

• 6 selos em cada pagina

  São 8 paginas

  8*6: 48

  48 de um total de 50 selos, sobram 2.

  GAB B

• 50/8=6,25

  0,25*8=2

  RESTOU 2

• A questão em tela versa sobre a disciplina de Matemática e o assunto inerente à interpretação de problemas numéricos.

  Tal questão apresenta os seguintes dados os quais devem ser utilizados para a sua resolução:

  1) Um colecionador de selos dispõe de 50 selos para serem colados em um álbum composto de 8 páginas.

  2) Nesse álbum, ainda não foi colado nenhum selo e em cada página podem ser colados até 6 selos.

  Por fim, frisa-se que a questão deseja saber o total de selos que sobraram, sem serem colados no álbum, após o colecionador ter preenchido todo esse álbum, colando o máximo de selos permitidos por página.

  Resolvendo a questão

  Sabendo que o álbum é composto por 8 páginas e que, em cada página, podem ser colados até 6 selos, para se descobrir quantos selos podem ser colados, ao todo, no álbum, deve ser feita a seguinte multiplicação:

  8 * 6 = 48 selos.

  Nesse sentido, sabendo que, ao todo, no álbum, podem ser colados 48 selos e que o colecionador dispõe de 50 selos, para se descobrir o total de selos que sobraram, sem serem colados no álbum, após o colecionador ter preenchido todo esse álbum, colando o máximo de selos permitidos por página, deve ser feita a seguinte subtração:

  50 - 48 = 2 selos.

  Gabarito: letra "b".

Questão 3397249

• Banca: AOCP
• Órgão: Prefeitura de Juiz de Fora - MG
• Ano: 2016
• Provas: AOCP - 2016 - Prefeitura de Juiz de Fora - MG - Fiscal de Posturas Municipais
• Disciplina: Matemática
• Assuntos: Álgebra; Problemas

Uma escola da rede particular de ensino doou 380 livros para uma biblioteca municipal de um determinado bairro. Se essa escola tivesse doado 37 livros a menos para essa biblioteca, sobrariam 357 livros para doar a uma segunda biblioteca municipal, localizada em outro bairro. Dessa forma, o total de livros que a escola possuía, antes de fazer a doação para a primeira biblioteca municipal, era igual a

• A. 1.000 livros.
• B. 900 livros.
• C. 800 livros.
• D. 700 livros.
• E. 600 livros.

Gabarito: D

Comentários

• http://sketchtoy.com/69135184

• 380 - 37 = 357 - X

  FICA: 343 = 357 - X

  343 - 357 = - X (-1) ---> Aqui multiplica-se por menos um para que o resultado não fique negativo.

  Então: 343+357 = X

  X = 700

  COMO O AUTOR FALA EM DOAR, TEMOS DE INTERPRETAR QUE VAI SE TRATAR DE UMA OPERAÇÃO ENVOLVENDO SUBTRAÇÃO. POIS, ÓBVIO, ELE ESTÁ TIRANDO (DOANDO).

• A questão em tela versa sobre a disciplina de Matemática e o assunto inerente à interpretação de problemas numéricos.

  Tal questão apresenta os seguintes dados os quais devem ser utilizados para a sua resolução:

  1) Uma escola da rede particular de ensino doou 380 livros para uma biblioteca municipal de um determinado bairro.

  2) Se essa escola tivesse doado 37 livros a menos para essa biblioteca, sobrariam 357 livros para doar a uma segunda biblioteca municipal, localizada em outro bairro.

  Por fim, frisa-se que a questão deseja saber o total de livros que a escola possuía, antes de fazer a doação para a primeira biblioteca municipal.

  Resolvendo a questão

  Sabendo que uma escola da rede particular de ensino doou 380 livros para uma biblioteca municipal de um determinado bairro e que, se essa escola tivesse doado 37 livros a menos para essa biblioteca, sobrariam 357 livros para doar a uma segunda biblioteca municipal, localizada em outro bairro, para se descobrir quantos livros deveriam ter sido doados, inicialmente, para que tivessem sobrado 357 livros, deve ser feita a seguinte subtração:

  380 - 37 = 343 livros.

  Nesse sentido, sabendo que deveriam ter sido doados, inicialmente, 343 livros, para que tivessem sobrado 357 livros, para se descobrir o total de livros que a escola possuía, antes de fazer a doação para a primeira biblioteca municipal, deve ser feita a seguinte adição:

  343 + 357 = 700 livros.

  Gabarito: letra "d".

Questão 3397252

• Banca: AOCP
• Órgão: Prefeitura de Juiz de Fora - MG
• Ano: 2016
• Provas: AOCP - 2016 - Prefeitura de Juiz de Fora - MG - Fiscal de Posturas Municipais
• Disciplina: Raciocínio Lógico
• Assuntos: Equivalência Lógica e Negação de Proposições; Equivalências - Proposições Logicamente Equivalentes

Assinale a alternativa que apresenta uma afirmação logicamente equivalente à seguinte sentença: “Se aprendi a dirigir um automóvel, então sou aprovado no curso de motorista”.

• A. “Aprendi a dirigir um automóvel e sou aprovado no curso de motorista”.
• B. “Se aprendi a dirigir um automóvel, então não sou aprovado no curso de motorista”.
• C. “Se não aprendi a dirigir um automóvel, então não sou aprovado no curso de motorista”.
• D. “Aprendi a dirigir um automóvel e não sou aprovado no curso de motorista”.
• E. “Se não sou aprovado no curso de motorista, então não aprendi a dirigir um automóvel”.

Gabarito: E

Comentários

• GABA e)

  Álgebra de proposições

  Ad → Aprovado ≡ ¬Aprovado → ¬Ad ≡ ¬Ad ou Aprovado ≡ Aprovado ou ¬Ad

• GAB: E

  Equivalência do (Se...então) ocorre de duas maneiras:

  1°) Se ~B → ~A

  2°) ~A ou B

• Temos uma equivalência contra-positiva

  (P->Q) IGUAL A (~Q->~p)

• Questão de equivalência lógica, o que precisamos saber é:

  p -> q = ~p v q = ~q -> ~p

• Gabarito: E

  Nega e invente.

• investe e nega

• Assertiva E

  “Se não sou aprovado no curso de motorista, então não aprendi a dirigir um automóvel”.

• Famigerada contrapositiva: Nega tudo e inverte.

• É impressão minha, ou a questão tem dois gabarito? B e E!

  B) mané, mantém a primeira e nega a segunda! Se aprendi a dirigir um automóvel, então sou aprovado no curso de motorista.

  com a negação-> Se aprendi a dirigir um automóvel, então NÃO sou aprovado no curso de motorista.

  o que me dizem? Algum equívoco me corrigem!

• GABARITO: LETRA E

  ➤NEGAÇÃO COM CONECTIVO "E" (CONJUNÇÃO):

  ⇛ TROCA-SE O "E" POR "OU" E NEGA TUDO.

  ➤NEGAÇÃO COM CONECTIVO "OU" (DISJUNÇÃO INCLUSIVA):

  ⇛ TROCA-SE O "OU" POR "E" NEGA TUDO.

  ➤NEGAÇÃO COM SE... ENTÃO (CONDICIONAL):

  ⇛ RETIRO O "SE" MANTENHO A PRIMEIRA PARTE E NEGO A SEGUNDA PARTE.

  CASOS DE EQUIVALÊNCIA:

  ~A OU B

  ~B --> A (INVERTE E NEGA TUDO).

  ➤NEGAÇÃO DO SE E SOMENTE SE (BICONDICIONAL):

  ⇛ TRANSFORMA EM DISJUNÇÃO EXCLUSIVA (OU...OU).

  ➤NEGAÇÃO DO OU...OU (DISJUNÇÃO EXCLUSIVA)

  ⇛ TRANSFORMA EM BICONDICIONAL.

• Equivalência, temos as seguintes possibilidades...

  P -> Q (Se então), essa frase só será falsa se a primeira for verdadeira e a segunda for falsa.

  Ex.: Se trabalho, então tenho dinheiro.

  Só será falsa quando: Se trabalho, então não tenho dinheiro.

  Indo para a tabela verdade

  VV -> V

  VF -> F

  FV -> V

  FF -> V

  O (P -> Q) se equivale a duas possibilidades:

  1) Nega a primeira "ou" mantem a segunda (~P v Q)

  Não trabalho ou tenho dinheiro

  Tabela Verdade

  VV -> V

  VF -> F

  FV -> V

  FF -> V

  2) Inverte negando (~Q -> ~P)

  Se não tenho dinheiro, então não trabalho

  Tabela Verdade

  VV -> V

  VF -> F

  FV -> V

  FF -> V

  Então (P -> Q) = (~Q -> ~P) = (~P v Q)

• NEGA TUDO E INVERTE .

  GABARITO: E

  ~ Que o desempregado consiga um emprego, que o doente seja curado e quem ler essa mensagem seja abençoado.

• Se aprendi a dirigir um automóvel, então sou aprovado no curso de motorista

  Resolução: Inverte e nega.

  Se não sou aprovado no curso de motorista então não aprendi a dirigir um automóvel.

  Gab- E

• Minha contribuição.

  Equivalência da condicional

  1° Caso: A -> B (é equivalente a) ~B -> ~A

  2° Caso: A -> B (é equivalente a) ~A v B

  3° Caso: passar a mesma ideia, utilizando palavras diferentes.

  Abraço!!!

Questão 3397255

• Banca: AOCP
• Órgão: Prefeitura de Juiz de Fora - MG
• Ano: 2016
• Provas: AOCP - 2016 - Prefeitura de Juiz de Fora - MG - Fiscal de Posturas Municipais
• Disciplina: Raciocínio Lógico
• Assuntos: Equivalência Lógica e Negação de Proposições; Equivalências - Proposições Logicamente Equivalentes

Quando afirmamos que “Joaquim não é prefeito ou Humberto é mineiro” é, do ponto de vista lógico, o mesmo que afirmarmos que

• A. “Se Joaquim não é prefeito, então Humberto é mineiro”.
• B. “Se Joaquim é prefeito, então Humberto é mineiro”.
• C. “Se Joaquim é prefeito, então Humberto não é mineiro”.
• D. “Se Joaquim não é prefeito, então Humberto não é mineiro”.
• E. “Se Humberto é mineiro, então Joaquim é prefeito”.

Gabarito: B

Comentários

• Gabarito: B

  ~P V Q = P -> Q

• Nega a 1° é acrescenta o CONDICIONAL, ou Inverte as PROPOSIÇÕES e nega a primeira acrescentando o CONDICIONAL

• Gabarito: B

  Quando a banca pedir a equivalência do conectivo Se...então, ou do OU existe duas formas: a Contrapositiva, na qual você deixa o se...então, inverte e nega as duas proposições. E existe o Silogismo, que você troca o Se...então pelo conectivo OU e vice versa, nega a primeira e copia a segunda proposição. No caso a banca cobrou o Silogismo.

  Não confundir com a negação!

  Abraço e bons estudos, colegas.

• Questão de equivalência lógica, o que precisamos saber é:

  p -> q = ~p v q = ~q -> ~p

• Gabarito: B

  Negação da condicional: Chama o NeYmar (nega a primeira, troca pelo "OU" e mantém a segunda).

• cadê o "OU" ?

• Pela Tabela-Verdade:

  A: Joaquim não é prefeito // ¬A: Joaquim é prefeito

  B: Humberto é mineiro // ¬B: Humberto não é mineiro

  >(A v B) =>> Tabela-Verdade = V,V,V,F.

  >Equivalência do "ou" pelo conectivo "→" é:

  ¬B → A =>> Tabela-Verdade = V,V,V,F.

  Na escrita ficaria: Se Humberto não é mineiro então Joaquim não é prefeito. Como não temos essa opção nas alternativas, basta buscarmos a equivalência desta condicional, bastando apenas, invertê-la e trocar os sinais.

  Logo: ¬B → A = ¬A→B

  ¬A→B =>> Tabela-Verdade= V,V,V,F

  (¬A→B) na escrita fica: Se Joaquim é prefeito então Humberto é mineiro.

  Gabarito, Letra B!

  -----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

  Pela regra do "Neymar"

  >Nega a primeira: Joaquim não é prefeito => Joaquim é prefeito

  > Mantém a segunda: Humberto é mineiro

  >Troca o conectivo "ou" por "→"

  Se Joaquim é prefeito então Humberto é mineiro

  Gabarito, Letra B!

• Letra B.

  Equivalente (p->Q) = ~P U Q \ ~Q -> ~ P

• Para quem não conhece, o nome específico dessa equivalência do "OU" é SILOGISMO DISJUNTIVO, ONDE SE NEGA A PRIMEIRA TRANSFORMA EM CONDICIONAL E MANTÉM A SEGUNDA( ~P->Q)

• Ex.: Se cair matemática na prova, eu vou acertar tudo. (P -> Q)

  A tabela verdade é a seguinte...

  V V -> V

  V F -> F

  F V -> V

  F F -> V

  É equivalente a:

  Não cair matemática na prova ou vou acertar tudo. (~P v Q)

  V V -> V

  V F -> F

  F V -> V

  F F -> V

  (P -> Q) = (~P v Q)

• Joaquim não é prefeito ou Humberto é mineiro

  = Nega a primeira e mantém a segunda colocando o se...então.

  Se Joaquim é prefeito então Humberto é mineiro.

  Gab- B

• Não entendi. Cadê o OU ??

• GABARITO B

  Basta fazer a equivalência inversa.

  Se a equivalência do SE... ENTÃO... é feita através do NEyMAR (nega a primeira, troca o conectivo para OU e mantém a segunda), a equivalência do OU para SE... ENTÃO será feita da mesma forma.

• A ou B <=> SE ~A --> B

• Minha contribuição.

  Equivalência da condicional

  1° Caso: A -> B (é equivalente a) ~B -> ~A

  2° Caso: A -> B (é equivalente a) ~A v B

  3° Caso: passar a mesma ideia, utilizando palavras diferentes.

  Abraço!!!

Questão 3397258

• Banca: AOCP
• Órgão: Prefeitura de Juiz de Fora - MG
• Ano: 2016
• Provas: AOCP - 2016 - Prefeitura de Juiz de Fora - MG - Fiscal de Posturas Municipais
• Disciplina: Raciocínio Lógico
• Assuntos: Proposições Categóricas

Do ponto de vista da lógica, se alguns mamíferos são herbívoros e todos os herbívoros são folívoros, então

• A. nenhum mamífero é folívoro.
• B. todos os mamíferos são folívoros e nenhum herbívoro é mamífero.
• C. todos os mamíferos são herbívoros e folívoros.
• D. alguns mamíferos são folívoros.
• E. alguns herbívoros são folívoros.

Gabarito: D

Comentários

• Seguindo esses conjuntos, podemos chegar à alternativa D) como a única possível.

  http://sketchtoy.com/69132324

• Duvido que na prova da PCERJ eles vão dar questões fáceis assim.

• tiago rocha é engraçado gente, faz desenhinho com p* e b*, vamos rir

• http://sketchtoy.com/70297603

  GAB: D

• http://sketchtoy.com/70426237

  COM DIAGRAMA FICA ASSIM!

  RESPOSTA D

Questão 3397261

• Banca: AOCP
• Órgão: Prefeitura de Juiz de Fora - MG
• Ano: 2016
• Provas: AOCP - 2016 - Prefeitura de Juiz de Fora - MG - Fiscal de Posturas Municipais
• Disciplina: Raciocínio Lógico
• Assuntos: Proposições Categóricas

Se Fábio comprar um CD para Glória, então Glória não vai ao teatro. Se Glória não vai ao teatro, então Helena fica em casa. Se Helena fica em casa, então Igor não compra um CD para Helena. Se Igor comprou um CD para Helena, então

• A. Glória vai ao teatro e Fábio compra um CD para Helena.
• B. Helena não fica em casa e Fábio não compra um CD para Glória.
• C. Glória vai ao teatro e Fábio compra um CD para Glória.
• D. Helena fica em casa e Glória não vai ao teatro.
• E. Helena não fica em casa e Fábio compra um CD para Igor.

Gabarito: B

Comentários

• Se Fábio comprar um CD para Glória, então Glória não vai ao teatro. F ---> F

  Se Glória não vai ao teatro, então Helena fica em casa. F ---> F

  Se Helena fica em casa, então Igor não compra um CD para Helena. F ---> F

  Se Igor comprou um CD para Helena, então

  Se Igor comprou um CD para Helena , VERDADE

• GAB.B

•             F                                                        F         

  Se Fábio comprar um CD para Glória, então Glória não vai ao teatro.

                         F                                           F

  Se Glória não vai ao teatro, então Helena fica em casa.

                         F                                                       F

  Se Helena fica em casa, então Igor não compra um CD para Helena.

                                     V

  Se Igor comprou um CD para Helena, então:

  A)   Glória vai ao teatro e Fábio compra um CD para Helena.

  B)  Helena não fica em casa e Fábio não compra um CD para Glória.

  C)  Glória vai ao teatro e Fábio compra um CD para Glória.

  D)  Helena fica em casa e Glória não vai ao teatro.

  E)   Helena não fica em casa e Fábio compra um CD para Igor.

  Para a condicional "Se Igor comprou um CD para Helena" ser verdade, a segunda parte tem que ser verdade, a única alternativa que contempla é a B).

• GABARITO: LETRA B

  Se Igor comprou um CD para Helena. (PONTÁPE QUE FAZ COM QUE SEJA POSSIVEL TIRAR AS CONCLUSÕES).

  Se Helena fica em casa, então Igor não compra um CD para Helena.

  HELENA NÃO FICOU EM CASA E IGOR COMPROU O CD PARA A HELENA.

  Se Glória não vai ao teatro, então Helena fica em casa. 

  GLÓRIA VAI AO TEATRO E HELENA NÃO FICA EM CASA.

  Se Fábio comprar um CD para Glória, então Glória não vai ao teatro.

  FÁBIO NÃO COMPRA UM CD PARA GLÓRIA E GLÓRIA VAI AO TEATRO.

• • SILOGISMO HIPOTÉTICO

  A → B

  B → C

  C → D

  LOGO , A → D <═> ~D → ~A

Questão 3397264

• Banca: AOCP
• Órgão: Prefeitura de Juiz de Fora - MG
• Ano: 2016
• Provas: AOCP - 2016 - Prefeitura de Juiz de Fora - MG - Fiscal de Posturas Municipais
• Disciplina: Raciocínio Lógico
• Assuntos: Orientação Espacial e Temporal

Em uma gincana escolar, participam cinco equipes, identificadas cada uma por uma cor: equipe verde, equipe amarela, equipe azul, equipe branca e equipe roxa. Em uma das provas dessa gincana, sabe-se que a equipe verde terminou essa prova antes da equipe branca e da equipe azul, a equipe branca terminou essa prova antes da equipe roxa, a equipe amarela terminou essa prova antes da equipe verde e a equipe roxa não foi a última a terminar essa prova. Dessa forma, a terceira equipe a terminar essa prova foi a

• A. verde.
• B. amarela.
• C. azul.
• D. branca.
• E. roxa.

Gabarito: D

Comentários

• 1- Amarela

  2-Verde

  3- Branca

  4-Roxa

  5-Azul

  Gabarito D.

• http://sketchtoy.com/69134333

• basta desenhar uma linha horizontal e imaginar uma "corrida" , logicamente, quem for posto mais à direita estará na frente. Daí é só fazer as deduções.

Questão 3397267

• Banca: AOCP
• Órgão: Prefeitura de Juiz de Fora - MG
• Ano: 2016
• Provas: AOCP - 2016 - Prefeitura de Juiz de Fora - MG - Fiscal de Posturas Municipais
• Disciplina: Raciocínio Lógico
• Assuntos: Equivalência Lógica e Negação de Proposições; Equivalências - Proposições Logicamente Equivalentes

Quando dizemos que não é verdade que “Pedro é médico e Marcos não é alto”, é logicamente equivalente a dizer que é verdade que

• A. “Se Pedro não é médico, então Marcos não é alto”.
• B. “Se Pedro não é médico, então Marcos é alto”.
• C. “Pedro é médico ou Marcos é alto”.
• D. “Pedro não é médico e Marcos é alto”.
• E. “Pedro não é médico ou Marcos é alto”.

Gabarito: E

Comentários

• Nega os dois e acrescenta o OU

• Alternativa "e".

• GAB: E

  não é verdade = negação

  A negação do "E" é o "OU" e depois nega tudo.

• Gabarito, Letra E

  Proposições simples

  ***PM - Pedro é Médico

  ***¬MA - Marcos não é alto

  Junção das proposições ao conectivo "^": (PM ^ ¬MA )

  Proposição composta Negada: ¬(PM ^ ¬ MA)

  Aplicando a negação do "^"(conjunção) para encontrar a equivalente de ¬(PM ^ ¬ MA):

  >>>>>Nega as duas proposições e troca o conectivo "^" por "v"(disjunção): (¬PM v MA)

  Logo:

  Pedro não é médico ou Marcos é alto.

• Gabarito: E

  Negação do "E" é o "OU" depois nega tudo.

• GAB: E

  "Quando dizemos que não é verdade que “Pedro é médico e Marcos não é alto”, é logicamente equivalente a dizer que é verdade que"

  Prestar atenção no enunciado onde ele da ideias contrárias logo, se trata de uma negação. Negação do "E" é "OU", sobrando assim apenas as assertivas "C" e "E". Assim, aplicando a regra nega-se a primeira "ou" nega-se a segunda.

  A ^ ~B = ~A OU B

• NÃO É VERDADE = NEGAÇÃO

  NEGAÇÃO + EQUIVALÊNCIA = NEGAÇÃO!

  Negação do "E , ^" = "OU, v"

  LOGO: (A) Pedro é médico E (^) Marcos não é alto (B) = ~A ou ~B

  RESPOSTA: PEDRO NÃO É MÉDICO OU MARCOS É ALTO.

• Gabarito: letra E

  Quando o comando da questão diz que NÃO É VERDADE TAL COISA... significa que ela quer a negação da preposição.

• A questão pede negação e a equivalência não? Eu respondi:

  1) Neguei o conectivo "E"

  2) Fiz a equivalência de OU para "Se...,então"

  Não entendi

• GABARITO: LETRA E

  ➤NEGAÇÃO COM CONECTIVO "E" (CONJUNÇÃO):

  ⇛ TROCA-SE O "E" POR "OU" E NEGA TUDO.

  ➤NEGAÇÃO COM CONECTIVO "OU" (DISJUNÇÃO INCLUSIVA):

  ⇛ TROCA-SE O "OU" POR "E" NEGA TUDO.

  ➤NEGAÇÃO COM SE... ENTÃO (CONDICIONAL):

  ⇛ RETIRO O "SE" MANTENHO A PRIMEIRA PARTE E NEGO A SEGUNDA PARTE.

  CASOS DE EQUIVALÊNCIA:

  ~A OU B

  ~B --> A (INVERTE E NEGA TUDO).

  ➤NEGAÇÃO DO SE E SOMENTE SE (BICONDICIONAL):

  ⇛ TRANSFORMA EM DISJUNÇÃO EXCLUSIVA (OU...OU).

  ➤NEGAÇÃO DO OU...OU (DISJUNÇÃO EXCLUSIVA)

  ⇛ TRANSFORMA EM BICONDICIONAL.

• “Pedro é médico e Marcos não é alto”

  p ^ ~q = p --> q = ~p v q

  MANÉ = CONDICIONAL = NE Y MAR

• GABARITO E

  Uma outra questão ajuda a responder, vejam:

  Assinale a alternativa que contém a sentença logicamente equivalente a “Não é verdade que Carla é morena e Luiza é magra'' : É verdade que Carla não é morena ou Luiza não é magra.

Questão 3397270

• Banca: AOCP
• Órgão: Prefeitura de Juiz de Fora - MG
• Ano: 2016
• Provas: AOCP - 2016 - Prefeitura de Juiz de Fora - MG - Fiscal de Posturas Municipais
• Disciplina: Raciocínio Lógico
• Assuntos: Problemas Lógicos

Carlos convidou seus três amigos, Davi, Evandro e Fausto, para um jogo de baralho em sua casa. Quando estavam todos dispostos em uma mesa quadrada, eles começaram a trocar informações sobre suas profissões, tal que:

• Carlos é mecânico e há, ainda, nesta mesa, um pedreiro, um carpinteiro e um agricultor;

• Davi está sentado à direita de Carlos;

• Evandro está sentado à direita do pedreiro;

• Fausto, que não é o carpinteiro, está sentado à frente de Davi.

Dessa forma, conclui-se que

• A. Carlos é mecânico e Evandro é agricultor
• B. Davi é carpinteiro e Fausto é agricultor
• C. Evandro é carpinteiro e Davi é pedreiro.
• D. Fausto é mecânico e Davi é carpinteiro.
• E. Fausto é mecânico e Evandro é agricultor

Gabarito: C

Comentários

• Alternativa "c".

• http://sketchtoy.com/69132315

  Alternativa C

• Desenhe uma mesa quadrada e coloquei de acordo com os dados da questão e terá Carlos mecanico, Davi pedreiro, evandro carpinteiro e fausto agricultor.

Questão 3397273

• Banca: AOCP
• Órgão: Prefeitura de Juiz de Fora - MG
• Ano: 2016
• Provas: AOCP - 2016 - Prefeitura de Juiz de Fora - MG - Fiscal de Posturas Municipais
• Disciplina: Raciocínio Lógico
• Assuntos: Problemas Lógicos

Semáforo está para motorista assim como bússola está para

• A. pintor.
• B. escultor.
• C. pedreiro.
• D. navegador.
• E. boxeador.

Gabarito: D

Comentários

• Alternativa "d": a bússola está para o navegador.

• Essa é para não zerar a prova kkkkkkkk

• Assertiva D

  Semáforo está para motorista assim como bússola está para Semáforo está para

  navegador.

• Pelo amor de Deus...

• Essa desafia qualquer concurseiro. Kkkkk!

• Que caia uma dessa na PC RJ

• Essa deveria ser feita no psicotécnico. kkkk

• Vai la animal, toma essa pra não zerar.

• Resolvo essa questão aqui nesse vídeo

  https://youtu.be/N40JsJRA3NY

  Ou procure por "Professor em Casa - Felipe Cardoso" no YouTube =D

• Examinador formulando as questões da prova: "toma, filho, uma de brinde pra vc não ficar triste, essa questão é pra vc que não gosta de estudar nunca perder as esperanças"

  Concurseiro que não gosta de estudar pensando na hora da prova: "ah examinador sa.fa.do, pensa que me engana, eu vou em qualquer uma , menos em 'navegador', eu não caio em pegadinha não, deve ser 'boxeador' a resposta, é isso mesmo."

  lkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk

  não acredite em mim? Veja as estatísticas, 10 pessoas erraram essa questão.

• Deus queira que na prova caia uma assim kkkkkk

Questão 3397276

• Banca: AOCP
• Órgão: Prefeitura de Juiz de Fora - MG
• Ano: 2016
• Provas: AOCP - 2016 - Prefeitura de Juiz de Fora - MG - Fiscal de Posturas Municipais
• Disciplina: Matemática
• Assuntos: Aritmética e Problemas; Regra de Três

Para ir de uma cidade A para uma cidade B, um avião percorre 700 km em 30 minutos. Mantendo a velocidade desse percurso, o tempo que esse mesmo avião faz em um percurso de 2.800 km é igual a

• A. 45 minutos.
• B. 60 minutos.
• C. 80 minutos.
• D. 100 minutos.
• E. 120 minutos.

Gabarito: E

Comentários

•    km       minutos            obs: A razão é diretamente proporcional

    700           30                   então fica: 700x = 2800 . 30

    2800           x                                      x = (2800 . 30)/ 700

                                                                x = (28 . 30) / 7

                                                                x = 840/7 à x = 120

• (2,800÷700=4) (4×30=120 mn) letra E!

• 700 ---------- 30min 2.800 -------- X 700X ------ 2.800 x 30 700X ------ 84.000 X = 84.000 --------- 700 X = 120min GABARITO: E !

• eu fiz dessa forma: DOBREI A QUILOMETRAGEM E O TEMPO.

  700 30 minutos

  1400 60 minutos

  2100 90 minutos

  2800 120 minutos

  GABA: E

• Para ir de uma cidade A para uma cidade B, um avião percorre 700 km em 30 minutos. Mantendo a velocidade desse percurso, o tempo que esse mesmo avião faz em um percurso de 2.800 km é igual a

  E) 120 minutos.

  ____________________________

  700KM------------30min

  2800km----------X

  X=30X2800/700 ( corta os 0)

  x=120

• menos de 30segundos vc responde de cabeça. :)

• A questão em tela versa sobre a disciplina de Matemática e o assunto inerente à regra de 3 (três) dos números.

  Tal questão apresenta o seguinte dado o qual deve ser utilizado para a sua resolução:

  - Para ir de uma cidade A para uma cidade B, um avião percorre 700 km em 30 minutos.

  Por fim, frisa-se que a questão deseja saber, mantendo a velocidade desse percurso, o tempo que esse mesmo avião faz em um percurso de 2.800 km.

  Resolvendo a questão

  Sabendo que, para ir de uma cidade A para uma cidade B, um avião percorre 700 km em 30 minutos, para se descobrir, mantendo a velocidade desse percurso, o tempo que esse mesmo avião faz em um percurso de 2.800 km, deve ser feita a seguinte regra de 3 (três):

  700 km ------------ 30 minutos

  2.800 km ----------- x minutos

  Fazendo a multiplicação em cruz, tem-se o seguinte:

  x * 700 = 2.800 * 30

  700x = 84.000

  x = 84.000/700

  x = 120 minutos (2 horas).

  Gabarito: letra "e".

Questão 3397279

• Banca: AOCP
• Órgão: Prefeitura de Juiz de Fora - MG
• Ano: 2016
• Provas: AOCP - 2016 - Prefeitura de Juiz de Fora - MG - Fiscal de Posturas Municipais
• Disciplina: Matemática
• Assuntos: Aritmética e Problemas; Regra de Três

Uma construtora disponibilizou para um cliente 25 funcionários, que conseguem realizar uma obra em 90 dias. Caso essa construtora tivesse disponibilizado ao seu cliente mais 20 funcionários, além dos 25 funcionários iniciais, para realizar essa mesma obra, todos com a mesma eficiência de trabalho, então essa obra seria concluída em

• A. 50 dias.
• B. 60 dias.
• C. 70 dias.
• D. 162 dias.
• E. 120 dias.

Gabarito: A

Comentários

• 25 pessoas - 90 dias (1 pessoa 25x90= 2250)

  45 pessoas - x dias (45 pessoas= 2250/45 =50 dias)

• Como haverá mais trabalhadores, logo, serão menos dias. Então, temos de inverter a incognita:

  25 - x

  45 - 90

  2.250 - 45x

  x=2.250/45

  x=50

  GAB: A

• Atenção, inversamente proporcional...

• Quanto mais funcionários menos dias para a conclusão da obra. Trata-se de grandeza inversamente proporcional: multiplica em linha, paralelamente, logo:

  25 + 20 novos funcionários que entrarão para realizar a obra = 45 funcionários

  25 funcionários ---- 90 dias

  45 funcionários --- x

  45 * x = 25 * 90

  Para facilitar a conta

  45 * x = 25 * 45 * 2

  x = 50 dias

  Gabarito: A

• Sei que existem muitos cálculos a serem feitos e respeito o cálculo do pessoal nos comentários, mas essa é a questão que nem precisaria calcular.

  Sabemos que o número vai diminuir, logo não pode ser igual nem maior que 90.

  Só resta 60, 70 e 50... o que reduz a chance de acerto para 1/3.

  Sabe-se que são 25 = 90 dias, logo se tem mais 20(quase 25), então em teoria esse valor deveria cair quase pela metade, logo só resta 50 (valor mais próximo).

  PS: Sempre é melhor fazer os cálculos. Esse é o caso de você não conseguir comprovar com números expressamente calculados.

• AOCP é mais bacaninha que o INSTITUTO

• F D

  25 90

  45 X

  _______

  90/X 45/25

  X = 90*25/45 = 50

• A questão em tela versa sobre a disciplina de Matemática e o assunto inerente à regra de 3 (três) dos números.

  Tal questão apresenta o seguinte dado o qual deve ser utilizado para a sua resolução:

  - Uma construtora disponibilizou para um cliente 25 funcionários, que conseguem realizar uma obra em 90 dias.

  Por fim, frisa-se que a questão deseja saber, caso essa construtora tivesse disponibilizado ao seu cliente mais 20 funcionários, além dos 25 funcionários iniciais, para realizar essa mesma obra, todos com a mesma eficiência de trabalho, então essa obra seria concluída em quantos dias.

  Resolvendo a questão

  Inicialmente, deve-se destacar que o cliente possuía 25 funcionários, sendo que a construtora disponibilizou mais 20 funcionários, além dos 25 funcionários iniciais. Assim, ao todo, com esses 20 funcionários a mais, a construtora disponibilizou 45 funcionários, devido à seguinte adição: 25 + 20 = 45 funcionários.

  Sabendo que uma construtora disponibilizou, inicialmente, para um cliente 25 funcionários, que conseguem realizar uma obra em 90 dias, e que, posteriormente, a construtora disponibilizou, ao todo, 45 funcionários, para se descobrir em quantos dias essa obra será concluída, com os 45 funcionários, deve ser feita a seguinte regra de 3 (três):

  25 funcionários ------------ 90 dias

  45 funcionários ------------- x dias

  * Por se tratar de grandezas inversamente proporcionais, não deve ser feita a multiplicação em cruz, sendo que a multiplicação a ser feita, neste caso, é em "linha reta". Isso deve ser feito, pois, no caso em tela, quando se aumenta a quantidade de funcionários, tem-se uma queda na quantidade de dias em que a obra será concluída, ou seja, se houver mais funcionários, então a obra será concluída em um tempo menor.

  Fazendo a multiplicação em "linha reta", tem-se o seguinte:

  45 * x = 25 * 90

  45x = 2.250

  x = 2.250/45

  x = 50 dias.

  Logo, caso a construtora em tela tivesse disponibilizado ao seu cliente mais 20 funcionários, além dos 25 funcionários iniciais, para realizar essa mesma obra, todos com a mesma eficiência de trabalho, então essa obra seria concluída em 50 (cinquenta) dias.

  Gabarito: letra "a".

Questão 3397282

• Banca: AOCP
• Órgão: Prefeitura de Juiz de Fora - MG
• Ano: 2016
• Provas: AOCP - 2016 - Prefeitura de Juiz de Fora - MG - Fiscal de Posturas Municipais
• Disciplina: Matemática
• Assuntos: Aritmética e Problemas; Regra de Três

Um taxista, trabalhando 4 horas por dia, durante 40 dias, consegue arrecadar R$ 8.000,00. Caso esse taxista trabalhe 3 horas por dia, durante 60 dias, então ele irá arrecadar a quantia de

• A. R$ 3.000,00.
• B. R$ 6.000,00.
• C. R$ 9.000,00.
• D. R$ 12.000,00.
• E. R$ 15.000,00.

Gabarito: C

Comentários

• 8000/X = 4/3 * 40/60

  8000/X = 160/180

  160x = 1.440.000

  x = 9000

• REGRA DE TRÊS DIRETAMENTE PROPORCIONAL

  VAMOS LÁ!!!

  HORAS---DIAS---RENDA$

  4---------40------8000

  3---------60--------X

  DICA: Começem sempre pela coluna do "x", pois ela será invariável

  8000------40------4

  x---------60------3

  8000 160

  x 180

  basta multiplicar cruzado e pronto!

  160x=1.440.000

  x=1.440.000/160

  x=9000

• D P H

  40 8 4

  60 X 3

  __________

  8/X 40/60 4/3

  X= 60*8*3/40*4 = 9 (9 BUSCA OS 0 = 9.000)

Questão 3397285

• Banca: AOCP
• Órgão: Prefeitura de Juiz de Fora - MG
• Ano: 2016
• Provas: AOCP - 2016 - Prefeitura de Juiz de Fora - MG - Fiscal de Posturas Municipais
• Disciplina: Matemática
• Assuntos: Aritmética e Problemas; Regra de Três

Para pintar o salão de festas de um clube em 2 dias, são necessários 4 pedreiros trabalhando 9 horas por dia. Se somente 3 pedreiros com a mesma capacidade de trabalho são utilizados nessa pintura, então a quantidade de horas diárias que eles precisam trabalhar para concluir a pintura do salão em 3 dias será igual a

• A. 9 horas diárias.
• B. 8 horas diárias.
• C. 7 horas diárias.
• D. 6 horas diárias.
• E. 5 horas diárias.

Gabarito: B

Comentários

• 9

  = 3x3=9

  x 4x2=8

  9 9

  x 8 faza a regra de 3

  9x= 9x8 =72

  faz a divisão

  72

  9

  =8

• DIAS  PEDREIROS   HORAS

   02    04      09

   03    03      X

  OBSERVAÇÃO: QUANTO MAIOR O NUMERO DE DIAS MENOR A QUANTIDADE DE HORAS TRABALHADAS (INVERSAMENTE PROPORCIONAL);

  OBSERVAÇÃO 02: QUANTO MAIOR O NUMERO DE PEDREIROS, MENOR A QUANTIDADE DE HORAS NECESSÁRIAS (INVERSAMENTE PROPORCIONAL).

  ASSIM, 

  DIAS  PEDREIROS   HORAS

   03    03      09

   02    04      X

  (DIAS X PEDREIROS)  HORAS

     09        09

     08        X

  FAZ O "PRODUTO EM CRUZ"

  09 * X = 08 X 09

  09X = 72

  X = 72/09

  X = 08 DIAS (LETRA B)

• D P H

  2 4 9

  3 3 X

  ___________

  9/X 3/4 3/2

  X = 9*4*2/3*3 = 8

Questão 3397288

• Banca: AOCP
• Órgão: Prefeitura de Juiz de Fora - MG
• Ano: 2016
• Provas: AOCP - 2016 - Prefeitura de Juiz de Fora - MG - Fiscal de Posturas Municipais
• Disciplina: Matemática
• Assuntos: Aritmética e Problemas; Frações e Números Decimais

Ao analisar sua rotina diária, um estudante descobriu que passa 5/12 do dia estudando, 1/6 do dia fazendo atividades esportivas, 1/8 do dia se alimentando e o resto do dia dormindo. A fração irredutível que representa a parte do dia que esse estudante passa dormindo é igual a

• A. 17/24
• B. 1/2
• C. 1/4
• D. 3/8
• E. 7/24

Gabarito: E

Comentários

• 5/12 + 1/6 + 1/8= x

  Tirando o mmc = 24

  10/ 24 +4/24 + 3/ 24= x

  17/24= x

  17- 24 , ou seja, ele faz tudo que o enunciado diz em 17 horas para um dia que 24 horas.

  17-24= 7

  x = 7/24.

• alguém poderia explicar melhor esse processo não consegui entender e finalizar

• Amigo Maicon, é o seguinte, você soma as frações e o que faltar para dar 24 horas do dia é o tempo que ele passa dormindo, mas primeiro você tem que tirar M.M.C para os denominadores ficarem iguais e assim você pode somar as frações:

  5/12 + 1/6 + 1/8 = X

  MMC entre 12/6/8 => 24

  Agora seu denominador é 24 e basta dividir cada fração pelo denominador e multiplicar pelo denominador:

  10/24 + 4/24 + 3/24 = 17/24

  24/24 - 17/24 = 7/24 (tempo que ele passa dormindo).

• eu tirei o MMC e somei os denominadores e achei a questão tipo 5/12+1/6+1/8=7/24 tirei o MMC de 12'6'8 e somei os de cima 5+1+1=7 sendo assim 7/24

• DIA TEM 24 HORAS

  24 X 5/12 = 10 HORAS

  24 X 1/6 = 4 HORAS

  24 X 1/8 = 3 HORAS

  SOMA: 10+ 4+ 3= 17 HORAS, PARA 24 FALTA 7 HORAS, LOGO

  24 X 7/24 = 7 HORAS

  LETRA: E

• Quando for somar ou subtrair uma fração, e os denominadores forem diferentes, tire o mmc, depois divide pelo denominador de cada fração, depois multipliica com os numeradores, e depois soma ou subtrai os numeradores, dependendo de se a fração for de soma ou subtração. o denominador é o que vc tiirou do mmc ele permanece.

• enunciado brabo

• A única coisa que eu consegui reparar é que esse cara estuda 10 HORAS.

  Me senti mal agora :(

Questão 3397291

• Banca: AOCP
• Órgão: Prefeitura de Juiz de Fora - MG
• Ano: 2016
• Provas: AOCP - 2016 - Prefeitura de Juiz de Fora - MG - Fiscal de Posturas Municipais
• Disciplina: Matemática
• Assuntos: Aritmética e Problemas; MMC e MDC

O total de ladrilhos quadrados de 20 cm de lado necessário para ladrilhar uma parede retangular com 12 m de largura e 2 m de comprimento é igual a

• A. 300 ladrilhos.
• B. 400 ladrilhos.
• C. 500 ladrilhos.
• D. 600 ladrilhos.
• E. 700 ladrilhos.

Gabarito: D

Comentários

• adadscsc

• 1º - prestar atenção nas unidades de medida e deixar tudo em Metros ou Centímetros;

  2º - Achar as áreas da parede e ladrilho que revestirá a parede;

  3º - Dividir a área da parede pela área do ladrilho, o resultado será igual ao total de ladrilhos necessários para revestir a parede.

  Área ladrilho

  Quadrado = lado x lado = 20cm x 20cm = 0,2m x 0,2m = 0,04m²

  Área da parede

  Retângulo= comprimento x largura = 12m x 2m = 24m²

  Quantidade de ladrilhos (reposta)

  Área parede / Área ladrilho = 24m² / 0,04m² = 600 unidades

• É de mdc pq ta na seção de MMC e MDC, mas não sei fazer por mdc, então dividi a área total do ladrilho pela área total da parede e achei o resultado.

  Área da parede (m²) = 12 x 2 = 24 m²=240000cm²

  Área do ladrilho (cm²)= 20x20=400cm²

  240000/400=600 ladrilhos

  Letra (D)

• -Deixa tudo em Centímetros 1 metro = 100cm, logo... 12x100= 1200 2x100=200 - depois divide por 20 para saber quantos ladrilhos cabe em cada. 1200/20=60 200/20=10 Logo...60 ladrilhos na horizontal e 10 ladrilhos vertical. - agora é só multiplicar. 60X10 = 600 ladrilhos

• mmc de 20 e 12

  60m2

  transformando em cm fica 600cm2

• eu fiz mmc de 12 e 2, deu 12, aí na minha cabeça eu dividi por 2 e resolvi escolher a opção 600 ladrilhos...

Questão 3397294

• Banca: AOCP
• Órgão: Prefeitura de Juiz de Fora - MG
• Ano: 2016
• Provas: AOCP - 2016 - Prefeitura de Juiz de Fora - MG - Fiscal de Posturas Municipais
• Disciplina: Matemática
• Assuntos: Áreas e Perímetros; Aritmética e Problemas; Geometria Plana; Regra de Três

Uma parede de uma sala retangular tem 12 m de comprimento por 2,75 m de altura. Com uma lata de tinta, é possível pintar 3 m² dessa parede. O total de latas de tinta necessário para pintar completamente essa parede é igual a

• A. 8.
• B. 9.
• C. 10.
• D. 11.
• E. 12.

Gabarito: D

Comentários

• Gabarito: D

  12m . 2,75m= 33 m2

  33 m2/ 3 = 11 Latas

• Multiplicamos 12 x 2,75 para facilitar retire a vírgula

  3300 depois volte duas casa 33,00

  depois divida por 33 dividido por 3 =11

• A questão em tela versa sobre a disciplina de Matemática e o assunto inerente ao cálculo da área do retângulo e à regra de 3 (três) dos números.

  A fórmula, para se calcular a área do retângulo, é a seguinte:

  A = b * h.

  Vale salientar o seguinte:

  - A representa a área do retângulo;

  - b representa a base do retângulo;

  - h representa a altura do retângulo.

  Tal questão apresenta os seguintes dados os quais devem ser utilizados para a sua resolução:

  1) Uma parede de uma sala retangular tem 12 m de comprimento por 2,75 m de altura.

  2) Com uma lata de tinta, é possível pintar 3 m² dessa parede.

  Nesse sentido, frisa-se que a questão deseja saber o total de latas de tinta necessário para pintar completamente essa parede.

  Resolvendo a questão

  Primeiramente, deve-se calcular a área do retângulo em tela, aplicando a seguinte fórmula:

  A = b * h, sendo que b = 12 m e h = 2,75 m

  A = 12 * 2,75

  A = 33 m².

  Sabendo que a área do retângulo em tela corresponde a 33 m² e que, com uma lata de tinta, é possível pintar 3 m² dessa parede, para se descobrir o total de latas de tinta necessário para pintar completamente essa parede, deve ser feita a seguinte regra de 3 (três):

  1 lata de tinta ------------ 3 m²

  x latas de tinta ---------- 33 m²

  Fazendo a multiplicação em cruz, tem-se o seguinte:

  x * 3 = 1 * 33

  3x = 33

  x = 33/3

  x = 11 latas de tinta.

  Logo, o total de latas de tinta necessário, para pintar completamente essa parede, é igual a 11.

  Gabarito: letra "d".