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Prova CESGRANRIO - 2013 - IBGE - Tecnologista - Análise Socioeconômica


ID
1311385
Banca
CESGRANRIO
Órgão
IBGE
Ano
2013
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

Aldo, Baldo e Caldo estavam assistindo ao jogo da seleção brasileira de futebol num bar. No jogo, o Brasil não tomou gol, e nenhum jogador brasileiro fez mais de um gol. No fim do jogo, Paulo entra no bar e pergunta quem fez gol pela seleção brasileira e obtém as seguintes respostas:

Aldo: Foi Pato ou Neymar.
Baldo: Foi Paulinho ou não foi o Pato.
Caldo: Foi Fred ou não foi o Neymar.

Paulo sabia que Fred não havia participado do jogo devido a uma lesão; que apenas os jogadores citados poderiam ter feito gol, e que Aldo, Baldo e Caldo falaram a verdade.

Quantos gols o Brasil fez no jogo?

Alternativas
Comentários
  • Disjunção: ( _____ OU ______ )

    Sabendo-se que os três amigos falaram a verdade a Paulo, e lembrando da Tabela-Verdade da Disjunção Inclusiva, tem-se:

          "Só ocorre valor lógico FALSO se cada valor das simples forem FALSOS", então:

    Aldo: Foi Pato ou Neymar. 
    Baldo: Foi Paulinho ou não foi o Pato. 
    Caldo: Foi Fred ou não foi o Neymar.

    Sabe-se também que Fred não jogou:

           • Caldo: Fred não jogou, portanto a primeira proposição do Caldo é FALSA. Para manter o valor lógico geral sendo                                     verdadeiro, a segunda proposição (não foi o Neymar) tem que ser VERDADEIRA.

                                                              F ou V dá V.

           • Aldo: Tomando como VERDADEIRA (não foi o Neymar), então a segunda proposição de Aldo é FALSA. Com isso,                                 confirmar-se que Pato marcou gol.

                                                              V ou F dá V.

           • Baldo: Mesmo raciocínio. Como Pato marcou, o contrário é FALSO; com isso, Paulinho marcou gol.


    2x0 para o Brasil.

    Letra C.

    =D

  • boa explicação!

  • boa explicação!

  • Sabemos que Fred não jogou, logo o mesmo está descartado, e que Aldo, Baldo e Caldo falaram a verdade, logo:

    i) Caldo: Foi Fred ou não foi o Neymar. 

    Como Fred não jogou, logo o mesmo não marcou, assim, Neymar também não marca.

    ii) Aldo: Foi Pato ou Neymar.

    Sabemos que Neymar não marcou, logo, Pato marcou um gol.

    iii) Baldo: Foi Paulinho ou não foi o Pato.

    Da informação acima, sabemos que Pato marcou, logo, Paulinho também marcou um gol.


    Assim, temos dois jogadores marcando 1 gol cada, totalizando 2 gols.


    Resposta: Alternativa C.
  • Tem muita questão de lógica, que tento resolver pela técnica tabela verdade mas não funciona. Aí se resolvo pela lógica simples do Português encontro a resposta , o problema maior é ter a certeza de quando o raciocínio é válido para a técnica ou o Português?!

  • Gabarito: C


    Vamos analisar as premissas e tirar algumas conclusões, e na sequência resolver a questão. 

    Primeiro: As 3 proposições são verdadeiras, pois a questão diz que os 3 (Aldo, Baldo e Calvo) FALARAM A VERDADE.

    Segundo: APENAS os jogadores citados fizeram gol, e nenhum fez acima de UM gol. 

    Terceiro: Também sabemos que Fred não jogou, logo NÃO fez nenhum gol.

    A consequência deste fato é que Neymar NÃO FEZ GOL,pois, analisando a proposição de Caldo, ao menos a segunda parte da proposição PRECISA ser verdade, para que toda a proposição de Caldo seja verdade (já que a primeira parte dela (proposição simples que Fred fez gol), sabemos ser FALSA.

    Continuando a análise, vemos que para a proposição de Aldo ser verdadeira, concluímos que Pato FEZ GOL, já que a segunda parte da proposição (Neymar FEZ gol) já vimos que é FALSA. 

    Por fim, a proposição de Baldo só será verdadeira se a primeira parte (Paulinho fez gol) for VERDADEIRO, pois já sabemos que a segunda parte (NÃO foi o Pato) é FALSA.

    Somando os gols, vemos que Fred e Neymar NÃO fizeram gol, e que Pato e Paulinho fizeram gol (1 gol cada, pois uma das premissas garante que nenhum fez mais que UM gol).

    Logo, no total foram marcados 2 GOLS. 


  • Para esse tipo de questão costumo utilizar o método de Verdades e Mentiras. Vamos lá.


    Ponto 1: Nenhum jogador fez mais de um gol e Fred não jogou. Logo, poderemos ter no máximo 3 gols envolvendo os jogadores Pato, Neymar e Paulinho

    Ponto 2: Aldo, Baldo e Caldo falaram a verdade. Isso quer dizer que pelo menos uma das posições são verdadeiras.

    Ponto 3: Devemos prever as hipóteses possíveis considerando quem marcou gol ou não, e que que Fred não marcou. Logo, temos 5 possibilidades:
    1) Pato marcou/Neymar Marcou/Paulinho Marcou/Fred não marcou .........Total de 3 gols
    2) Pato marcou/Neymar Não Marcou/Paulinho Marcou/Fred não marcou.........Total de 2 gols
    3) Pato marcou/Neymar Marcou/Paulinho Não Marcou/Fred não marcou.........Total de 2 gols
    4) Pato não marcou/Neymar Marcou/Paulinho Marcou/Fred não marcou.........Total de 2 gols
    5) Pato não marcou/Neymar não Marcou/Paulinho Marcou/Fred não marcou.........Total de 1 gol

    Ponto 4: Cruzar 3 amostras (1 gol, 2 gols e 3 gols) com as posições expostas abaixo e avaliar se é Verdade ou Mentira:
    Aldo: Foi Pato ou Neymar. 
    Baldo: Foi Paulinho ou não foi o Pato. 
    Caldo: Foi Fred ou não foi o Neymar. 


    CONCLUSÃO FINAL: Apenas nas hipóteses de 2 gols é que pelo menos uma das posições de Aldo, Baldo e Caldo são verdadeiras.

  • A: (PT) v (N)

    B: (PL) v (~PT)

    C: (F) v (~N)

    Partindo da premissa que F = falso e que todas as sentenças são verdadeiras, ~N, PT e PL são verdadeiros. Logo PT e PL fizeram gols.

  • de baixo pra cima. colocando V/f

     

    3 - F  V

    2 - V F

    1 - V F

    Somente em 1 e 2 V marcaram gols, portanto, 02 tentos, letra C.

  • Resposta: C

    A questão deixa claro que o Fred não jogou por conta de uma contusão, logo concluímos que ele NÃO FEZ GOL.

    Então vamos começar pela última afirmação:

    "Foi Fred ou não foi o Neymar".

    Perceba que temos o conectivo "ou" disjunção inclusiva, e para a mesma ser verdade, basta apenas uma ser verdade, e sabemos que todas as afirmações são verdades, então logo sabemos que:

    Foi Fred: Falso

    Não foi Neymar: Verdadeiro.

    Agora vamos para primeira afirmação:

    "Foi Pato ou Neymar"

    Sabemos que NÃO foi o Neymar, então para essa afirmação ser verdade, ao menos uma precisa ser verdade, então concluímos que:

    Foi Pato: Verdadeiro.

    Foi Neymar: Falso.

    Agora vamos à segunda afirmação:

    "Foi Paulinho ou não foi Pato."

    Sabemos que a afirmação "não foi o Pato é falsa" então logo concluímos que a afirmação "foi Paulinho" é verdadeira, pois na disjunção inclusiva "ou" pelo menos uma afirmação precisa ser verdade, para dar verdade, então concluímos:

    Foi Paulinho: Verdade.

    Não foi Pato: Falso.


    V v F = V
    V v F = V
    F v V = V

    Perceba que dois jogadores fizeram gol, e sabemos que nenhum jogador fez mais que um gol na partida, logo concluímos que o jogo teve 2 gols.
     

  • c-

    EM disjunções, uma afirmaçao é verdade se for toda ou parcialmente verdadeira. e.g.: Tomei banho ou dormi. Se uma dessas coisas ocorreram, ou as duas, a afirmação será verdadeira. As afirmações de A,B, e C têm que conter pelo menos 1 parte verdade consoante a instrução da questão. 

    Sabemos que Fred nao jogou, logo, a afirmação de C que Neymar nao fez gol é correta. 'A' afirma o oposto. Logo, a outra parte de sua fala é verdade: foi Pato. B nega que Pato fez gol; sua outra afirmação é a correta, que Paulinho marcou. 


ID
1311403
Banca
CESGRANRIO
Órgão
IBGE
Ano
2013
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

De uma população de interesse, extrai-se uma amostra aleatória de três elementos, cuja média é 8, a mediana é 7 e a amplitude total é 7.

O desvio padrão amostral é dado por

Alternativas
Comentários
  • De acordo com o enunciado, temos:
    Média = 8
    Mediana = 7
    Amplitude = 7
     Temos o seguinte conjunto:
    (X,7,Z) , o 7 é o elemento central desse conjunto, pois é a mediana.
    Considerando os dados de amplitude e média:

    Z – X = 7                       (i)
    (X + 7 + Z)/3 = 8 
     X + Z = 17 
    Z = 17 – X                     (ii)
     
    Substituindo (ii) em (i):
    17 – 2X = 7
    X = 5 
    Logo, temos o conjunto  (5,7,12)
    Para calcular o desvio padrão, temos que primeiro calcular a Variância amostral, assim:
    Variância (V) = [(Média - x1)² + (Média - x2)² ...]/(n-1)
    Substituindo os valores:
    V = [(8-5)² + (8-7)² + (8-12)²]/2
    V = [(3)² + (1)² + (-4)²]/2
    V = [9 + 1 + 16]/2
    V = 26/2
    V = 13
    Logo:
    Desvio Padrão = √Variância = √13.

    Resposta: Alternativa E.
  • Vamos lá: 

    O exercício diz que há 3 elementos: (X1 ;X2 ; X3)


    Média: 8 


    Mediana ( o elemento que está no meio, ou seja, que divide a amostra, como é dado que são 3 elementos seria o elemento que ocupada a 2o posição)= 7


    Amplitude Total ( Diferença entre o Primeiro elemento e o último elemento da amostra)= (X1-X3)= 7


    1- Com o que foi informado no texto, podemos concluir que: (X1; 7; X3)


    2- Sabendo que a média é 8, fazemos: X1+7+X3/3=8


    Então : X1+7+X3= 24 ----> X1+X3= 24-7 ----> X1+X3=17 (OPA!!)


    3- Agora sabemos que:

    X1-X3= 7

    X1+X3=17


     Então, pensamos, qual os dois números que somados dão 17 e subtraídos dão 7?? R: 5; 12 ( Caso, você não perceba de cara, vai fazendo por tentativa)


    4- Temos nossa amostra!! ( 5; 7; 12)


    5-  O exercício pede o Desvio padrão AMOSTRAL 

    A fórmula do desvio padrão é : S= raiz quadrada de ( E(Xi- XMÉDIO)^2/N-1) ----> ATENÇÃO A ESSE -1, ELE SÓ EXISTE NA FÓRMULA CASO SEJA UM DESVIO PADRÃO AMOSTRAL!)


    Xi------- Xm(MÉDIO)----- (Xi-Xm)----- (Xi-Xm)^2

    5             8                       -3                       9

    7             8                       -1                       1

    12           8                        4                      16                                        

                                               TOTAL:          26


    6-   raiz quadrada de (26/3-1)----> 26/2---> raiz quadrada de 13! Resposta E


    Espero ter ajudado, bons estudos!

  • Excelente explicação, Juliana! :)

  • Juliana a primeira parte eu até consegui acompanhar, porém essa parte do Desvio Padrão Amostral eu não me recordo de ter estudado. Obrigada pela explicação.

  • Equação I

    Cálculo da amplitude

    x1-x3=7

    x1=7+x3

    --------------

    Equação II

    Cálculo da média

    (x1+x2+x3)/3=8

    (x1+7+x3)/3=8

    x1+7+x3=24

    -------------

    Sub I em II

    x1+7+x3=24

    7+x3+7+x3=24

    2x3+14=24

    2x3=10

    X3=5

    Encontrando X1

    x1=7+x3

    X1=7+5

    X1=12

    ---------------

    resolvendo "sqtr(Somatório de (Xi-média)^2/n-1"...encontrará Raiz de 13

    12

    7

    5

     

     

  • temos como a formula para calcular a variancia da amostra a seguinte

    V = ((n1-mediaDaAmostra)²+(n2-mediaDaAmostra)²+(n...-mediaDaAmostra)²) / (numeroDeElementosDaAmostra-1)

    Desvio = raiz quadrada da variancia

    Amplitude --> elemento inicial - elemento final (amostra deve estar em sequencia)

    media --> (n1 + n2(no caso 7) + n3) / 3 = 8

    com esses dados ja fica fácil resolver a questão .


ID
1311568
Banca
CESGRANRIO
Órgão
IBGE
Ano
2013
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

No trecho “estigmatizavam o escravo como preguiçoso, leniente, lascivo e que, portanto, só trabalharia sob a coerção mais absoluta” (l 42-44), a forma verbal destacada tem o papel de

Alternativas
Comentários
  • Assertiva C


ID
1311577
Banca
CESGRANRIO
Órgão
IBGE
Ano
2013
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

A construção do sentido do trecho abaixo se apoia em um jogo de palavras que envolve os complementos verbais destacados.

“Seu principal efeito, argumentam, não é o de superar o círculo vicioso da pobreza, mas iniciar um círculo virtuoso dos direitos” (l. 88-91) Nesses complementos, o núcleo (“círculo”) é idêntico, enquanto os adjuntos adnominais são diferentes. Essa diferença sugere principalmente uma oposição entre sentidos caracterizados como:

Essa diferença sugere principalmente uma oposição entre sentidos caracterizados como:

Alternativas
Comentários
  • Assertiva A


ID
1311583
Banca
CESGRANRIO
Órgão
IBGE
Ano
2013
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

Sejam p1 , p2 , p3 , p4 , p5 e c proposições verdadeiras. Assim, é FALSA

Alternativas
Comentários
  • Alguém pode me explicar como resolve essa questão? 

    Obrigada
  • Lembrando que:


    1) Uma disjunção (∨) só pode ser falsa quando todas as proposições forem falsas;

    2) Uma conjunção (∧) só é falsa quando ao menos uma das proposições for falsa;

    3) Uma condicional (→) só é falsa quando a proposição antecedente ser verdadeira e a consequente falsa;

    4) A prioridade dos operadores lógicos para a resolução do cálculo proposicional é ¬, ∧, ∨, → e ↔.


    Então, na resposta correta, letra c, temos:


    1. Respeitando a ordem de resolução do cálculo proposicional, diante da negação (¬), trocamos o valor lógico verdadeiro por falso em todas as proposições:

    ¬ p1 ∨ ¬ p2 ∨ ¬ p3 ∨ ¬ p4 ∨ ¬ p5
       F           F          F          F           F
     
    2. Resolvemos as disjunções, obtendo como resultado o valor lógico F:

    ¬ p1 ∨ ¬ p2 ∨ ¬ p3 ∨ ¬ p4 ∨ ¬ p5
        F          F           F           F          F
             F          F           F           F

    3. E resolvemos a conjunção, obtendo o valor lógico F:

    ¬ p1 ∨ ¬ p2 ∨ ¬ p3 ∨ ¬ p4 ∨ ¬ p5  ∧    C
                             F                                       V
                                                               F

  • RESPOSTA CERTA : LETRA C

    ~P1 ∨ ~P2 ∨ ~P3 ∨ ~P4 ∨ ~P5 ^ C

       (F   ∨   F ) ∨   ( F   ∨    F)   ∨  F   ^ V

          ( F         ∨          F)        ∨  F   ^  V

                                 F     ∨   F  ^  V

                                          F ^ V

                                             F

    (OBS:. DEVE SER CONSIDERADO QUE TODAS AS PREMISSAS E A CONCLUSÃO SÃO VERDADEIRAS  ; SUAS NEGAÇÕES SERÃO FALSAS) .

    ESPERO TER AJUDADO :) 

     

  • Para mim foi simples resolver essa questão, olhei apenas para os conectivos, apenas 2 alternativas têm a conjunção como conectivos (que precisa ter duas verdades para ser verdadeira), sejam elas :

    A (p1 ∧ p2 ∧ p3 ∧ p4 ∧ p5 → c) V -> V= V e a C (¬ p1 ∨ ¬ p2 ∨ ¬ p3 ∨ ¬ p4 ∨ ¬ p5 ∧ c ) no v precisa ter pelo menos 1 verdade para ser verdadeira, note que não tem, logo a primeira parte é falsa, e a segunda (^ c) temos a conjunção, sabendo que a primeira parte é falsa a proposição tbm será falsa, visto que precisariam ter duas verdades para ser verdadeira quando há a conjunção


ID
1311586
Banca
CESGRANRIO
Órgão
IBGE
Ano
2013
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

Arthur, Bernardo e Carlos são os novos recrutas de um navio. As tarefas de cozinha e faxina serão atribuídas a dois deles e um ficará de folga. O capitão do navio pediu que cada um deles fizesse uma afirmação sobre as tare- fas e as afirmações foram:

Arthur: Eu ficarei com a folga.
Bernardo: Eu não ficarei com a folga.
Carlos: Eu não farei faxina.

Ao ouvir as três afirmações, o capitão declarou que apenas um deles havia falado a verdade.

A atribuição correta das tarefas é

Alternativas
Comentários
  • Nas questões de raciocínio lógico é sempre bom se aproveitar das alternativas de respostas que temos, até para sermos mais rápidos. 

    consideramos: M = mentiu e FV  = falou a verdade

               Coz.      Fax.       Folga

    A         M            M            FV 

    B         FV         FV            M

    C         FV         M              FV


    De acordo com as respostas que temos:

    A) M M M 

    B) FV FV M

    C) M FV FV

    D) M M FV (CERTA, POIS APENAS ESSA ALTERNATIVA UM FALOU VERDADE)

    E) FV FV FV

  • Vamos supor que um deles fale a verdade, e logo depois procuraremos algum conflito nas respostas dos dois restantes. Começando:

    i) supondo que Arthur falou a verdade, então:

    Arthur folga e Bernardo fica com a folga (inconsistência)

    ii) supomos agora que Bernardo é quem diz a verdade:

    Bernardo não folga, Arthur não folga e Carlos faxina. (Inconsistência, pois alguém tem que folgar)

    iii) Supondo agora que Carlos diz a verdade:

    Carlos não faxina, Bernardo fica com a folga e Arthur não folga.

    Correto, se Carlos não faxina, então quem faxina é Arthur, logo Carlos cozinha e Bernardo folga.


    Resposta: Alternativa D.

  • Gabarito: D

    Vamos lá! Para resolver a questão, podemos atribuir

    a um dos três a afirmativa verdadeira e depois confirmar se as outras duas afirmativas são realmente falsas, ou seja, verificar se uma afirmativa não irá contradizer as demais, e se as premissas da questão serão satisfeitas.  

    Supondo inicialmente que Arthur diz a verdade, e os demais mentem:

    Nesse caso, Arthur 'ficará de folga' é VERDADEIRO . Isso significa que as afirmativas de Bernardo é Carlos devem ser FALSAS.

    MAS, se a afirmativa de Bernardo for falsa, isso significa que ele, Bernardo, também estará de folga, o que não pode ser, pois contradiz a premissa de que apenas UM ficará de folga. Portanto, NÃO É Arthur quem diz a verdade. 

    Vamos verificar agora se é Bernardo quem diz a verdade . Nesse caso, ele 'NÃO ficará de folga' (irá pra cozinha ou faxina).Chequemos agora se as afirmativas de Arthur e Carlos se confirmarão ambas FALSAS. 

    Arthur diz que 'ficará com a folga', e isso deve ser FALSO, ou seja, ele NÃO IRÁ FOLGAR. Concluímos então,  até aqui, que Arthur e Bernardo necessariamente IRÃO TRABALHAR ( cozinha ou faxina), visto que os dois NÃO IRÃO FOLGAR.

    Faltou apenas a afirmativa de Carlos. Ele diz que 'não fará faxina', e isso precisa ser FALSO. Porém, nesta hipótese os três trabalhariam, o que não pode ocorrer, pois contraria a premissa de que UM deles deve folgar. Conclusão: Bernardo, assim como Arthur, NÃO está dizendo a verdade.

    Agora podemos usar as premissas em nosso favor, pois ela GARANTE que UM DOS TRÊS está dizendo a verdade.Logo, só restou Carlos, que é a resposta da questão. 

    É desnecessário, mas por curiosidade podemos confirmar isto.

    Carlos 'não faz faxina' é verdadeiro . Então a afirmativa de Arthur nos mostra que ele 'NÃO ficará de folga.Logo, Arthur trabalhará (na faxina, porque Carlos é quem trabalhará na cozinha, para não contradizer sua afirmativa) .Resta checar Bernardo.Ele diz que 'NÃO ficará com a folga', mas isso deve ser FALSO.Portanto confirma-se que Bernardo é o único que FOLGARA. Pronto!

    Foram satisfeitas TODAS AS PREMISSAS sem que houvesse NENHUMA CONTRADIÇÃO entre as afirmativas.  

    Quem disse a verdade foi CARLOS, letra D.


  • É só achar a contradição é atribuir aos contraditórios a mentira. Pronto! Resolvida a questão!

    Neste caso, os mentirosos são A e B.

  • Esse tipo de questão é tão mais simples se você for por alternativa.  Esse tipo de questão e questões com variáveis.  Vá pela resposta sempre.

  • Resolvo essa questão aqui nesse vídeo

    https://youtu.be/TDy6kdZic8g

    Ou procure por "Professor em Casa - Felipe Cardoso" no YouTube =D


ID
1311589
Banca
CESGRANRIO
Órgão
IBGE
Ano
2013
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

Num concurso, cada um dos 520 candidatos inscritos fez uma prova de português e uma de matemática. Para ser aprovado, o candidato deve ser aprovado em ambas as provas. O número de candidatos que foi aprovado em matemática é igual ao triplo do número de candidatos aprovados no concurso, e o número de candidatos aprovados em português é igual ao quádruplo do número de candidatos aprovados no concurso. O número de candidatos não aprovados em nenhuma das duas provas é igual a metade do número de candidatos aprovados no concurso.

Quantos candidatos foram aprovados ao todo?

Alternativas
Comentários
  • U = 520

    P = 4xC

    M = 3xC

    N = 0,5C

    C = foram os que passaram no concurso, temos que subtrair porque os que passaram estão dentro dos que passaram em português e matemática. 

    4C + 3C - C + 0,5C = 520

    6,5C = 520

    C = 80

  • Gabarito:B


    Para resolver esta questão, usamos a teoria dos conjuntos.  Faremos dois conjuntos, M (aprovados em Matemática) e P (aprovados em Português). Esses dois conjuntos, ainda, terão elementos em comum, ou seja, que foram aprovados em ambas,Matemática E Português.Esses elementos em comum, que são a intersecção de M e P, representam os aprovados no concurso, que é exatamente o que queremos descobrir. Chamaremos esses elementos de X. Os aprovados em Matemática são o triplo deste valor, ou seja, 3X. Os aprovados em Português ,por sua vez, são o quádruplo deste valor, ou 4X. Pra terminar, e existem ainda os que não foram aprovados em nenhuma das duas, que representam metade dos que foram aprovados no concurso,ou seja, X/2. O total da candidatos é 520.  Para obter este valor, precisamos somar todos os candidatos que participaram, em função de X .Quais são eles? Agora vem a parte chave da resolução. Precisamos descobrir os que passaram APENAS EM PORTUGUÊS E APENAS EM MATEMÁTICA. Como?  Basta fazer: APENAS MATEMÁTICA: 3X - X = 2X APENAS PORTUGUÊS:  4X - X = 3X , pois os que passaram SÓ em Matemática (2X) são os que PASSARAM EM MATEMÁTICA (3X) MENOS os que passaram em Matemática E Português (X); e os que passaram SÓ em Português (3X) são os que PASSARAM EM PORTUGUÊS (4X) MENOS os que passaram em Matemática E Português (X).  Pronto . Agora montamos a equação final para descobrir X, que é o que queremos. Reforçando que X representa os que passaram SIMULTANEAMENTE em Português E Matemática, ou seja, os aprovados no concurso. A equação fica: 520 = 2X + 3X + X + X/2 6 + X/2 = 520 13X = 1040 X = 80. Logo temos que foram 80 os que passaram nas duas provas e foram aprovados no concurso.  Para esclarecer: 160 (2X) passaram apenas emMatematica; 240 (3X) passaram apenas em Português; e 40 (X/2) não passaram em nenhuma das duas provas. A somatória (80 +160 + 240 + 40) fecha o número total de candidatos participantes (520).
  • Candidatos inscritos (520) = M + P - M∩P + NãoAprovados


    Aprovados são os candidatos que se dão bem em M e P ao mesmo tempo = M∩P


    520 = 3.M∩P + 4.M∩P - M∩P + M∩P/2 = 13.M∩P/2


    M∩P = 80 candidatos aprovados em M e P.


ID
1311592
Banca
CESGRANRIO
Órgão
IBGE
Ano
2013
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

Dois eventos A e B, independentes, são tais que P(A) > P(B),

P( A ∩ B ) = 1/3 e P ( A U B ) = 5/6


O valor de P(AC ∩ B) é dado por

Alternativas
Comentários
  • Olá, pessoal!

    Essa questão foi alterada. Os erros encontrados foram corrigidos. Conforme publicação no site da Banca.

    Bons estudos!
    Equipe Qconcursos.com

  • P(A) + P(B) - P(A ∩B) = P(AUB) = 5/6 ::: P(A ∩B) = P(A)*P(B) = 1/3:: A questão pede P(AC ∩ B) = {1-P(A)}*P(B) = P(B)-P(A)*P(B) :: P(AC ∩ B) = P(B) - 1/3 = ??? :::: VAMOS ENCONTRAR O VALOR DE  P(B):::  P(AUB)= P(A) + P(B) -1/3 = 5/6 :: P(B) = 7/6-P(A) ::: P(A∩B) = P(A)*P(B) = 1/3,  P(B) = 1/3P(A), IGUALANDO AS DUAS IDENTIDADES EM DESTAQUE, VAMOS CAIR EM UM EQUAÇÃO DO 2° GRAU COM RESULTADOS 2/3 E 1/2, COMO NO INCIO DA QUESTÃO ELE INFORMA QUE P(A) >P(B), CONCLUI-SE QUE P(B) = 1/2 E P(A) = 2/3, LOGO  P(AC ∩ B) = 1/2 - 1/3 = 1/6, GABARITO LETRA D

  • Josiana Santos, obrigado pela explicação! Poderias, todavia, me explicar por que ao encontrar as duas raízes da equação de 2º grau consideraste como sendo correspondentes a P(A) e P(B)? Eu cheguei a calcular as raízes da equação e cheguei ao mesmo resultado, mas confesso que como estava calculando valores para P(A) parei por aí. Ainda que uma raiz seja maior que a outra, não entendo o porquê de o valor menor ser considerado o P(B), ainda que o comando diga que P(A)>P(B). Resumindo: o comando diz que P(A)>P(B), mas o que permite considerar esse P(B) como a menor raiz da equação de 2º grau calculada para P(A)?

  • Tulio, Eu poderia ter colocada o PA  ou PB em evidencia e encontraria  a  mesma equação de 2° grau  com o resultado (1/2 e 2/3) para PA1 e PA2  ou Pb1 e pb2, logo utilizando a informação da questão, fiz a conclusão, entendeu???

  • Olá Josiana! Parabéns pelas dicas mas infelizmente não conseguir encontrar a equação de 2 grau se pudesse fazer para eu conseguir acompanhar depois lhe agradeço. 

  • pb = 1/3pa ::: pb=7/6-pa::: 1/3pa=7/6-pa ::: 1/3pa = 7/6-pa::: multiplicado cruzado 1=21pa/6 - 3pa², ::1=7pa/2 - 3pa²:: 1=(7pa - 6pa²)/2:: 2=7pa-6pa² ::: 6pa²-7pa + 2::: resolucao da equação::: 7+ ou - raiz(7² -4.6.2)/2*12:: pa1=(7+1)/12=8/12=2/3 ou ::: pa2=(7-1)/12=6/12=1/2

  • outra maneira  : p(ac) é 1- p(a) .  1 - p(a) * p(b) = 1/3p(a) - maneira simples : produto do múltiplo por ele mesmo = 9 .   9-3 é 6 ( o que falta , o complementar de 9 )  . 3/6 é 1-p(a) = 1/2 

    1-p(a) * p(b) = = 1/3p(a) daí 1-p(a) é 1/2 então 1/2 * 1/3 = 1/6 

  • Não bitolem-se a cálculos pessoal... vão acabar errando.  Vejam como é simples:

    Atribua um valor para o conjunto para facilitar as contas (só para facilitar).  Eu coloquei que ele era 300.

     

    A interseção é 1/3.  Então... a interseção é 100 nesse caso.

    A união é 5/6.   5/6 de 300 é 250.

    50  não está nem em A e nem em B.

    E o complementar de A interseção com  o complementar de B é o mesmo que o complementar da união de A e B. (tentem visualizar isso pelo diagrama).
    Então, o que está fora dos dois conjuntos... é 50 = 1/6 de 300.  Resposta :D
      

  • Alguém poderia indicar algum material que explicar, especificamente, esta parte de conjunto?


    Grato!

  • Continuo sem entender essa questão. Alguém teria outra explicação ?

  • Jeito Piloto de resolver:

    Legenda:

    1) IMPORTANTE:

    # P (Aᶜ ∩ B) = P (A U B) ᶜ ;

    # P (A U B) ᶜ = 1 - P (A U B) ;

    2)

    # P (A U B) ᶜ = 1 - 5/6 ;

    # P (A U B) ᶜ = 6/6 - 5/6 ;

    # P (A U B) ᶜ = 1 - 5/6 ;

    3)

    # P (Aᶜ ∩ B) = P (A U B) ᶜ = 1 / 6 ;

  • Essa questão é difícil. Mesmo com todas as explicações não consegui visualizar a lógica.


ID
1311595
Banca
CESGRANRIO
Órgão
IBGE
Ano
2013
Provas
Disciplina
Estatística
Assuntos

Para se estimar a média de uma população com desvio padrão 15, foi retirada uma amostra de tamanho n, obtendo-se o seguinte intervalo de confiança:

P ( 7 ,06 ≤ μ ≤ 12,94 ) = 0,95

Sendo os valores críticos tabelados z 0,05= 1,65 e z 0,025= 1,96, o tamanho da amostra n e o erro padrão da estimativa EP ( X n ) são dados por

Alternativas
Comentários
  • X - E = 7, 06 ( 1)

    X + E = 12, 94 
    12, 94 -E = X (2)
    Substituindo em 1
    (12-94 - E ) - E = 7, 06
    Erro = 2, 94
    Calculando n
    E  = z* desviopadrao/raiz(n)
    2, 94= 1, 96*15/RAIZ (N)
    RAIZ (N) = 10
    N= 100
    EP (N)= DESVIOPADRAO/RAIZ (N)= 15/10=1, 5
    Gabarito A
  • Ao saber que o erro padrão é igual ao desvio padrão (15) dividido pela raiz quadrada do tamanho da amostra (n). A única opção que dá certo é a "a". n=100 e EP=15/raiz(100)=15/10=1,5.

  • Z(0,025) = 1,96 (Bilateral com 95% de confiança, ou seja, 2,5% pra cada lado)

    µ - (Z * EP) = 7,06 (I)

    µ + (Z * EP) = 12,94 (II)

    (II) - (I)

    µ + (Z * EP) - (µ - (Z * EP)) = 12,94 - 7,06 ---> 

    µ + (Z * EP) - µ + (Z * EP)) = 5,88 --->

    2*Z*EP = 5,88 --->

    2*1,96*EP = 5,88 --->

    EP = 5,88/3,92 --->

    EP = 1,5

    Onde, EP = Desvio Padrão/ Raiz quadrada de n, logo:

    1,5 = 15/ raiz de n ---> raiz de n = 15/1,5 ---> (raiz de n)² = 10² ---> n = 100


ID
1311598
Banca
CESGRANRIO
Órgão
IBGE
Ano
2013
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

Seja X uma variável aleatória com distribuição normal cuja média é μ e o desvio padrão é σ.

Se Y = 2X - 1 tem distribuição normal com média 5 e variância 20, o coeficiente de variação populacional σ/ μ vale

Alternativas
Comentários
  • Y = 2x - 1, então X = y+1 / 2

    Média de Y = 5, bora achar média do X:
      X = 5+1 / 2
      Média de X = 3
    Variância de Y = 20. Como o desvio padrão é a raiz da variância.  --> Desvio padrão de Y = √20 = √4*√5   =    2*√5
    B
    eleza, temos desvio padrão de Y, agora vamos achar de X.
    (OBS) Medidas de dispersão não são influenciadas por adição ou subtração! 
    Assim, ficamos com X = 2*√5  / 2  (Retirei o + 1, pois, como falado, medidas de dispersão não são influenciadas por + ou - )
    Desvio padrão de X = √5
    Coeficiente de variação = DP / Média
    Coeficiente de variação de X = √5 / 3
    Gabarito: C


  • Propriedade da variância:

    Var (aX + b) = a2var(X)

    Var(Y) = Var(2x – 1) = 4var(X)

    20 =4var(X)

    Var(x) = 5

    σ = √5

    E(Y) = E(2X – 1) = 2X – 1

    5 = (2X – 1)

    6 = 2X

    X = 3

    σ/µ = √5/3


    Equipe Passe Concursos


ID
1601560
Banca
CESGRANRIO
Órgão
IBGE
Ano
2013
Provas
Disciplina
Economia
Assuntos

Considere, nas expressões matemáticas abaixo, que Y representa a quantidade do produto, e K e L representamas quantidades dos fatores de produção, todas as quantidades definidas em unidades adequadas.

Dentre as expressões matemáticas a seguir, aquela que pode representar uma função de produção homogênea do grau 1 em K e L conjuntamente é:

Alternativas
Comentários
  • A alternativa B também não seria homogenea de grau 1?

    f(tK,tL)=(tK)^2 / tLf(tK,tL)=t^2K^2 / tL, dividindo o t^2 por t, temos t.K^2/L
    f(tK,tL)= t.(K^2/L), função homogenea de grau 1
  • Pedro,

    Acredito que no seu exemplo (t.K^2)/L é diferente de t(K^2/L). Para ser homegênea de grau 1, o L também precisaria estar multiplicando por t no final.

    Somente na opção Y=Min(X,Y) temos que tY=Min(tX,tY)=tMin(X,Y).

  • Pedro, se vc reparar bem perceberá que nessa função o L apresenta produtividade negativa, o que não faz muito sentido economicamente falando. Vc estaria diminuindo a produção ao aumentar L, compreende? Essa função não representa uma funçãode produção.


ID
1601563
Banca
CESGRANRIO
Órgão
IBGE
Ano
2013
Provas
Disciplina
Economia
Assuntos

Uma empresa tem duas fábricas, I e II, cujos custos marginais de produção (CMI e CMII ) são dados pelas expressões CMI = 10 qI e CMII = 5qII, onde qI e qII são as produções de cada fábrica. Inicialmente as fábricas I e II estão produzindo, respectivamente, 40 e 80 unidades; mas a empresa recebe uma encomenda de 30 unidades adicionais.

Para minimizar o custo, quantas das novas unidades devem ser alocadas para fabricação em I, sendo o restante produzido em II?

Alternativas
Comentários
  • Gabarito B.

    Dados da questão.

    Empresa.

    Fábrica I – CMI=10q1 – q1=40.

    Fábrica II – CMII=5q2 – q2=10.

    Q1 e q2 – produção de cada fábrica.

    30 unidades adicionais.

    Vamos calcular os custos marginais de cada fábrica.

    CMII=5*80= 400

    CMI=10*40=400

    Logo conclui-se que ambas as fábricas possuem custos marginais de produção iguais dado a produção de cada fábrica, sendo q1=40 e q2=10.

    Agora vamos calcular os custos marginais de cada fábrica para as 30 unidades adicionais.

    CMII=5*20=100

    CMI=10*10=100.

    A forma de mantermos os custos marginais das duas fábricas iguais é fazendo que q1=10 e q2=20, de forma a minimizar os custos marginais de produção das duas fábricas.

     

  • Cmgx = 10x

    Ct = 5x^2 + cf1

     

    Cmgy = 5y

    Ct = 2,5y^2 + cf2

     

    CtT = 5(x)^2 + 2,5(30-x)^2 + cf1 + cf2

    CtT = 5x^2 + 2,5(900 – 60x + x^2) + CF

    CtT = 5x^2 + 2250 – 150x + 2,5x^2 + CF

    CtT = 7,5x^2 – 150x + 2250 + CF

     

    CmgT = 15x – 150

    CmgT = 0 (custo mínimo)

     

    15x = 150

    X = 10 (GABARITO: B)

     

    Bons estudos!


ID
1601566
Banca
CESGRANRIO
Órgão
IBGE
Ano
2013
Provas
Disciplina
Economia
Assuntos

Uma empresa decide entrar em um mercado no qual há concorrência perfeita e cujo produto é negociado pelo preço de R$ 3,00 / unidade.

O equilíbrio de curto prazo da empresa competitiva se caracteriza por várias propriedades descritas abaixo, EXCETO pela seguinte propriedade:

Alternativas
Comentários
  • como letra d? Em um mercado de concorrencia perfeita o lucro economico é zero. Se o lucro economico é igual a Receita menos custo, logo custo e receita são iguais

  • somente no longo prazo a RT = CT.

  • Pedro, a questão se refere ao curto prazo. No CP só podemos afirmar que Rmg=Cmg=P.

     


ID
1601569
Banca
CESGRANRIO
Órgão
IBGE
Ano
2013
Provas
Disciplina
Economia
Assuntos

Em certo mercado, no qual há concorrência perfeita, do lado da oferta, há cem empresas, todas com o mesmo custo total (CT), dado pela expressão CT = 10 + 0,1 q2, onde q é o volume de produção da empresa.

Caso o preço seja igual a 3, a elasticidade preço da curva de oferta de mercado é igual a:

Alternativas
Comentários
  • 0,1 é a var absoluta. Ao igualarmos Rmg e Cmg q=30 Substituindo na td na eq de elasticidade acharemos E=O,1*(3/30) Por aprox chutei E=1 kkkkk
  • CT=10+0,1Q^2

    Cmg=0,2Q=P=3

    Q=15

    Qtotal=oferta=100*15=1500

    Eps=variação percentual da quantidade ofertada / variaçãopercentual no preço

    Supondo um aumento de 20% no preço (você pode usar qq valor, usei 20% apenas pra facilitar as contas), podemos calcular a variação na quantidade ofertada:

    Se P´=P+20%=3+0,60=3,60

    Se P´3,60, então: Cmg = 0,2Q=3,60

    Resolvendo, Q´=18

    Oferta total = 18*100=1800

    Substituindo na fórmula da elasticidade preço da oferta:

    Eps=variação percentual da quantidade ofertada / variaçãopercentual no preço

    Eps=20%/20%=1

    Eps=1

     

     

  • Cmg = 0,2*q - derivada da função custo

    0,2*q = 3 - condição de maximização (p = cmg)

    q = 15 (para uma empresa), logo q total = 1500

    0,2*q = p ; q = p/0,2 - curva de oferta de uma empresa ; logo 100 * q = 100 * p/0,2 = 100p/0,2 - curva de oferta de mercado

    Elasticidade = derivada da função oferta em relação ao preço * (p/q)

    E = 100/0,2 * 3/1500 = 1

    Quando não temos as variações para calcular a elasticidade podemos usar a função de custo total para chegar à função de oferta.

    Fonte: Varian capítulo 21 - Oferta da Firma

  • CT: 10+0,1Q2

    Cmg: 0,2Q

    Em concorrência perfeita P=Cmg -> P=0,2Q, rearranjando temos: Q=P/0,2

    Aí aplica a fórmula da Elasticidade Preço da Oferta:

    dQ/dP x P/Q = 5*0,6/3 =1

    **(d = derivada)
     

     

  • A curva de oferta de uma empresa é igual a sua curva de Custo Marginal (CMg). Derivamos a fórmula do CT para encontrar o CMg=0,2*q

    A Elasticidade da Oferta é (DeltaX/DeltaP)*(P/X)

    Para (DeltaX/DeltaP) temos que encontrar a inclinação da curva da oferta. Em um mercado competitivo o preço é igual ao CMg, assim P=0,2*q rearranjando em função de p temos: q=5P . Assim, DeltaX/DeltaP=5 que é a inclinação desta reta.

    O valor de P é fornecido, para P=3 jogamos na fórmula P=0,2*q e encontramos q=15.

    Com isso, temos todos os valores necessários para encontrar a elasticidade da oferta. E = 5 * 3/15 = 1

    Respota B

     

     

    http://www.forumconcurseiros.com/forum/forum/disciplinas/economia/144209-economia-ibge-2013


ID
1601575
Banca
CESGRANRIO
Órgão
IBGE
Ano
2013
Provas
Disciplina
Economia
Assuntos

Uma empresa diferencia seu produto daquele de seus concorrentes e pode determinar o preço pelo qual vende seu produto.

No caso de essa empresa adotar um modelo de precificação baseado em mark-up,

Alternativas
Comentários
  • Preço = Custo Variável Médio + Mark-up

  • .A empresa pode estabelecer o preço, conforme a questão, trata-se de concorrência monopolista. A fórmula do markup para um monopolista é: 
    P = [1/(1-1/|E|)] * CMg onde "E" é a elasticidade preço da demanda e o markup é o termo entre colchete

    Ao dizer que a empresa pode estabelecer o preço, consideramos como uma monopolista. A fórmula do markup para um monopolista é: 
    P = [1/(1-1/|E|)] * CMg onde "E" é a elasticidade preço da demanda e o markup é o termo entre colchetes.

    Com isso, o correto seria que o markup calcula o preço adicionando ao custo marginal um certo percentual deste, como não possui essa alternativa vamos continuar trabalhando na questão.

    O custo total é CT = Custo Fixo(CF) + Custo Variável(CV)

    Do CT aplicamos a derivada para encontrar CMg = dCT/dQ = 0 + dCV/dQ

    A derivada de dCV/dQ será igual ao CVMe (Custo Variável Médio) quando o CV for uma função de primeiro grau. 

    De forma algébrica: CV = b*Q ==> CMg = dCV/dQ = b ; CVMe = b*Q/Q = b logo CMg = CVMe

    Gabarito C

    questão complexa.

    fonte: forum do concurseiro e wikipédia

    P.S  Markup ou Mark Up é um índice aplicado sobre o custo de um produto ou serviço para a formação do preço de venda, baseado na ideia de cost plus pricing ou preço margem; que consiste basicamente em somar-se ao custo unitário do produto ou serviço uma margem de lucro para obter-se o preço de venda.


ID
1601578
Banca
CESGRANRIO
Órgão
IBGE
Ano
2013
Provas
Disciplina
Economia
Assuntos

Suponha que um indivíduo maximizador de utilidade disponha de 10 horas diárias para alocar entre trabalho e lazer. Sua função utilidade é dada pela expressão U = CL, onde C são seus gastos diários com consumo, e L é o número diário de horas de lazer.

Se o salário desse indivíduo for R$ 2,00/hora, e sua renda não-trabalho for R$ 4,00 por dia, quantas horas ele trabalhará das 10 horas diárias que aloca entre trabalho e lazer?

Alternativas
Comentários
  • Alguém??

  • Basicamente temos que o preço do lazer é 2 (cada hora gasta com lazer é uma hora que não foi trabalhada, logo o preço do lazer é o salário/hora do indivíduo) e o preço do consumo é 1(o enunciado fala que  "C são seus gastos diários com consumo", ou seja, C já está expresso em termos monetários).

    A partir disso temos que a condição de maximização da utilidade do consumidor é dada quando a razão das utilidades marginais é igual a razão dos preços.

    UmgC/UmgL = L/C = Pc/Pl = 1/2

    2L=C

    Agora devemos analisar a restrição orçamentária.

    Temos que tudo o que o consumidor gasta (C, já expresso em termos monetários) deve ser proveniente da sua renda não-trabalho (doações, por exemplo) e da quantidade de horas trabalhadas * a remuneração por hora(w).

    Como o consumidor possui apenas 10 horas no dia, ele trabalhará tudo que não for gasto com lazer.

    Logo, Trabalho = 10-L

    Temos que:

    C = (10-L)w + renda não-trabalho

    C = (10 - L)2 + 4

    como 2L=C:

    2L = (10-L)2 +4

    4L = 20+4

    L = 6

    O consumidor, portanto, trabalha 4 horas por dia e tira 6 horas de lazer, maximizando sua utilidade.

    Resposta letra C.

    Bons estudos!


ID
1601581
Banca
CESGRANRIO
Órgão
IBGE
Ano
2013
Provas
Disciplina
Economia
Assuntos

O total das exportações de um país, durante um ano calendário, nunca pode exceder, no mesmo período, seu:

Alternativas

ID
1601584
Banca
CESGRANRIO
Órgão
IBGE
Ano
2013
Provas
Disciplina
Economia
Assuntos

O valor adicionado ao produto interno bruto de um país por determinada empresa, em certo período de tempo, é, no mesmo período, sempre:

Alternativas
Comentários
  • Consegui acertar com o raciocínio abaixo, mas não sei se está correto:

     

    Produto interno bruto à ótica do valor adicionado --> PIB =  Produção Total - Insumos Intermediários

     

    Na produção total podem entrar, por exemplo, salários e lucro. Nos insumos intermediários podemos ter, a título de exemplo, farinha...

     

    PIB = (salários + lucro +...) - Insumos intermediários

     

    Se há aumento dos salários na fórmula acima (folha salarial paga pela empresa), eu aumento o valor adicionado ao produto interno bruto de um país

     

    Resposta: Letra D. 

  • Letra D

    O aumento da folha salarial representa incremento no valor adicionado pela firma, pela ótica da renda. Sendo assim, o valor adicionado pela empresa é crescente com a folha salarial.


ID
1601587
Banca
CESGRANRIO
Órgão
IBGE
Ano
2013
Provas
Disciplina
Economia
Assuntos

Em certo país, o Produto Interno Bruto (PIB) a preços correntes do ano T foi de 112 unidades monetárias.

O PIB, no mesmo ano T, calculado a preços constantes de um ano base anterior, foi de 100 unidades monetárias.

Usando-se essas informações, entre o ano base e o ano T, uma estimativa da variação do (s):

Alternativas
Comentários
  • Gabarito: D

     

     

    VARIAÇÃO = 112 - 100 / 100 

     

    VARIAÇÃO = 12%

     

    Podemos ver que os dois PIBs (real e nominal) fazem referência ao mesmo ano T, logo a variação entre os dois não se refere ao PIB. Assim podemos eliminar os itens "a", "b" e "c". A diferença entre PIB real e nominal é devida ao preço que é utilizado no cálculo. O primeiro é calculado a preços constantes (em que é escolhido um ano-base, eliminando assim o efeito da inflação) e o segundo a preços correntes, logo a variação apresentada pelos dois PIBs é a variação de preços. 

     

     


ID
1601590
Banca
CESGRANRIO
Órgão
IBGE
Ano
2013
Provas
Disciplina
Economia
Assuntos

Suponha que os depósitos do público nos bancos sejam considerados como reserva de valor e usados para fazer pagamentos através de cheques ou cartões de débito.
Tais depósitos são a única moeda do país.

Se os depósitos fossem remunerados à taxa de juros vigente na economia, no gráfico do modelo IS/LM de determinação da renda do país (com a taxa de juros na ordenada e a renda na abscissa), a curva LM seria:

Alternativas
Comentários
  • Situação na qual a demanda por moeda é insensível a mudanças nos juros da economia, já que as pessoas não tem dinheiro em espécie, somente depositado no banco. Demando por moeda é zero, LM vertical.

  • Como a assertiva informou que os depósitos (DV) são usados como única moeda no país e apenas para pagamentos (de cheques e cartões de débito), não há moeda para especular. Esse é o quadro vislumbrado pelos economistas clássicos.

    Como não há especulação, a taxa de juros não influencia a demanda por moeda (que é usada apenas na função "transação). Ou seja, L = Lt = k.Y.

    Dessa forma, LM torna-se vertical (um mesmo nível de produção abarca infinitas taxas de juros).

    GABARITO: B

    Bons estudos!


ID
1601593
Banca
CESGRANRIO
Órgão
IBGE
Ano
2013
Provas
Disciplina
Economia
Assuntos

Em determinada economia, o gasto do governo aumentou 2 bilhões de unidades monetárias. Em consequência, a produção e a renda aumentaram 4 bilhões de unidades monetárias, após o efeito do aumento do gasto se fazer sentir plenamente.

Tal fato leva à conclusão de que o(a):

Alternativas

ID
1601596
Banca
CESGRANRIO
Órgão
IBGE
Ano
2013
Provas
Disciplina
Economia
Assuntos

Suponha que, em certa ocasião, o Banco Central do Brasil espere um recrudescimento da inflação nos meses subsequentes, com o percentual de variação de preços se aproximando do limite superior da meta de inflação. O Banco Central, então, vende, no mercado financeiro, um grande volume de títulos públicos de sua carteira própria.

Tal atuação tenderia a:

Alternativas
Comentários
  • Ele não diminui o déficit, pois está fazendo isso com os títulos já em carteira!! Portanto a única alternativa que satisfaz é mesmo o aumento da taxa de desemprego
  • A E está correta com certeza (modelo IS/LM)

    Mas gostaria de analisar a D, ao adotar uma poltica monetaria contracionista, tem-se o aumento da taxa de juros, com isso aumenta a entrada de dolares, valoriza a nossa taxa de cambio e leva ao aumento da importaçao de bens e serviços.. não?

  • Política Monetária Restritiva: engloba um conjunto de medidas que tendem a reduzir o crescimento da quantidade de moeda, e a encarecer os empréstimos

     

    Venda de Títulos públicos: quando o Banco Central vende títulos públicos ele retira moeda da economia, que é trocada pelos títulos. Desta forma há uma contração dos meios de pagamento e da liquidez da economia.

     

  • Ao vender ativos no Mercado, significa que os títulos irão para o Mercado e o dinheiro recebido pela venda desses títulos voltarão para o BC, logo, será retirado dinheiro do Mercado; Dinheiro retirado do Mercado, significa menos dinheiro disponível, o que reduzirá a capacidade de comprar das pessoas, que fará com que lojas vendam menos e indústrias produzam menos, o que, consequentemente, levará a demissão de funcionários por parte das empresas.

    MENOS $ NO MERCADO = AUMENTO DA INFLAÇÃO = AS PESSOAS COMPRAM MENOS = LOJAS VENDEM MENOS E FÁBRICAS DIMINUEM A PRODUÇÃO = DEMISSÃO DE FUNCIONÁRIOS; LOGO:

    RETIRADA DE ATIVOS ($) DO MERCADO LEVA AO AUMENTO DA TAXA DE DESEMPREGO -

    Alternativa correta: Letra E

  • Letra E, e a resposta é simples. O Banco Central quando vende Títulos Públicos retira dinheiro da economia, porque os Bancos vão preferir emprestar para o Banco Central, porque o risco é menor. Em consequência disso, menos dinheiro girando na economia gera aumento do desemprego.


ID
1601599
Banca
CESGRANRIO
Órgão
IBGE
Ano
2013
Provas
Disciplina
Economia
Assuntos

Segundo a teoria aceleracionista da inflação, sintetizada pela moderna equação de Phillips, em uma economia fechada em pleno emprego, com o nível de demanda agregada e de produção coincidindo continuamente com o produto potencial, ou seja, o hiato de produto sendo nulo, a(o):

Alternativas

ID
1601602
Banca
CESGRANRIO
Órgão
IBGE
Ano
2013
Provas
Disciplina
Economia
Assuntos

Uma economia pequena se encontra imersa numa situação de grande mobilidade financeira internacional.

A curva BP, que mostra as combinações de taxas de juros (r) e de renda (y) que levam ao equilíbrio do balanço de pagamentos dessa economia, é adequadamente representada na Figura.

Alternativas
Comentários
  • A questão fala da Mobilidade perfeita de Capitais. Nesse caso, os ativos internos e externos são substitutos perfeitos. O capital move-se livremente entre os países (os riscos e custos de transação são negligenciados). Neste cenário, os fluxos de capitais levarão a taxa de juros interna e externa à igualdade (r-re). Isso implica que a BP seja horizontal (perfeitamente elástica).

  • Gabarito: A

    Gabarito malicioso... Grande mobilidade de capitais pode não ser necessariamente uma perfeita mobilidade de capitais.

    Abraço.

  • Questão horrível, totalmente questionável e não surpreenderia ninguém caso o gabarito fosse B.

    • Primeiramente, se é pra ser rigoroso a nomenclatura correta é "Perfeita Mobilidade de capitais" e não "grande mobilidade"
    • Posteriormente, o gráfico da alternativa B mostra uma reta com uma inclinação menor que 45º, sugerindo que não só há mobilidade de capitais, como também essa mobilidade é forte.

ID
1601605
Banca
CESGRANRIO
Órgão
IBGE
Ano
2013
Provas
Disciplina
Economia
Assuntos

Em 1990, pesquisadores do Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD) desenvolveram o Índice de Desenvolvimento Humano (IDH). O objetivo foi de considerar, na avaliação do desenvolvimento, outras características como o nível de saúde e de educação da população, além da própria produção per capita de bens e serviços.

Nesse sentido, o IDH combina três conjuntos de variáveis básicas, a saber:

Alternativas

ID
1601608
Banca
CESGRANRIO
Órgão
IBGE
Ano
2013
Provas
Disciplina
Economia
Assuntos

O período de 1968 a 1973 é muitas vezes referido, na história econômica do Brasil, como o período de “milagre econômico”.

O termo milagre decorre de que, nesse período, houve uma combinação de:

Alternativas
Comentários
  • Com o sangue de muito trabalhador...
  • Certo

    Crescimento econômico recorde,  baixa e projetos desenvolvimentistas como o Plano de Integração Nacional (PIN), que permitiu a construção das  Santarém-Cuiabá, a Perimetral Norte, a  e a , além de grandes incentivos fiscais à indústria e à , que foram a tônica do período

  • Teve crescimento econômico expressivo, aumento do endividamento externo e diminuição da inflação.

    Gabarito A


ID
1601611
Banca
CESGRANRIO
Órgão
IBGE
Ano
2013
Provas
Disciplina
Economia
Assuntos

O segundo plano nacional de desenvolvimento, II PND, implementado de 1974 a 1979, adotou um modelo de ajuste estrutural da economia brasileira à crise decorrente do grande aumento do preço internacional do petróleo.

Sua implementação,

Alternativas

ID
1601614
Banca
CESGRANRIO
Órgão
IBGE
Ano
2013
Provas
Disciplina
Economia
Assuntos

Em 1986, implementou-se no Brasil o chamado Plano Cruzado para combate à inflação.

Um aspecto fundamental desse Plano foi o(a):

Alternativas
Comentários
  • Como o plano foi somente heterodoxo, só sobram as alternaivas A e D. Letra A é falsa porque na implantação do plano não se questiona os conflitos distributivos (desigualdades de renda).

     

    Respsota: Letra D


ID
1601617
Banca
CESGRANRIO
Órgão
IBGE
Ano
2013
Provas
Disciplina
Economia
Assuntos

Durante a primeira metade da década de 1990 (de 1990 a 1995), foram adotadas várias medidas e políticas econômicas que muito influenciaram e influenciam a economia brasileira, dentre as quais NÃO se inclui o(a):

Alternativas
Comentários
  • O sistema de metas de inflação foi adotado em 1999.

    Alternativa C)
  • questao muito ruim. tanta coisa pra ser perguntada a respeito do assunto e eles querendo fazer pegadinha com datas. 

     


ID
1601620
Banca
CESGRANRIO
Órgão
IBGE
Ano
2013
Provas
Disciplina
Economia
Assuntos

Os recentes fluxos migratórios internos entre as grandesregiões do Brasil (Norte, Nordeste, Centro-Oeste, Sudestee Sul), sugerem que a(o):

Alternativas

ID
1601623
Banca
CESGRANRIO
Órgão
IBGE
Ano
2013
Provas
Disciplina
Economia
Assuntos

A População Economicamente Ativa (PEA) do Brasil aumentou, de um ano para o seguinte, de 100 milhões para 101 milhões de pessoas.



Como a taxa de desemprego não sofreu alteração, permanecendo em 6%, o número de pessoas ocupadas,

Alternativas
Comentários
  • Letra A.
    PEA = Ocupados + Desocupados
    Taxa de desemprego (u) = Desocupados / PEA

    Resolvendo por sistemas:
    Em 2000, Ocupados = 94 e Desocupados = 6.
    Logo, u = 6 / 100 = 6%

    Em 2001, Ocupados = 94 + x e Desocupados = 6 + y
    u = (6 + y) / 101
    x + y = 1, logo y = 1 -x

    Resolvendo para u = 6%

    0,06 = (6 + 1 - x) / 101
    6,06 = 7 - x
    x = 0,94.

    Ou seja, aumentou de 94 para 94,94. Exatamente 1%. 

    Os desocupados também aumentaram em 1%. 


ID
1601626
Banca
CESGRANRIO
Órgão
IBGE
Ano
2013
Provas
Disciplina
Economia
Assuntos

O comportamento das taxas de participação na força de trabalho por gênero, no Brasil, apresentou determinadas tendências nas últimas décadas. As Figuras abaixo mostram linhas de tendência para essas taxas de participação, nos últimos 30 anos.



Qual é a figura que melhor representa a evolução da participação feminina e masculina nesse período?

Alternativas

ID
1601629
Banca
CESGRANRIO
Órgão
IBGE
Ano
2013
Provas
Disciplina
Economia
Assuntos

Na força de trabalho de um país, há pessoas em situação de ociosidade involuntária; são os desempregados. Hávários tipos de desemprego, classificados de acordo comsuas causas.

O desemprego estrutural decorre, por exemplo, de:

Alternativas
Comentários
  • Desemprego Conjuntural: Este tipo desemprego ocorre devido a condições recessivas na economia. Quando a atividade econômica cai, a demanda por trabalho por parte das empresas diminui.

    Normalmente, quando este tipo de desemprego ocorre, o nível salarial também tende a diminuir. Isso é explicado, pois o excesso de oferta de trabalho reduz o poder de barganha do trabalhador.

    Desemprego Friccional: Decorre do tempo necessário para que o mercado de trabalho se ajuste. Quando um empregado perde o trabalho, existe um tempo para ele encontrar um novo emprego, pois a disponibilidade de emprego com as qualificações e condições desejadas não são completamente perfeitas.

    Tendo isso em mente, podemos concluir que, mesmo com a atividade econômica em franco crescimento este tipo de desemprego acontece, pois o encontro entre empregadores e empregados não é perfeito.

    Desemprego Estrutural: Este tipo de desemprego acontece em razão de mudanças estruturais em alguns setores da economia que eliminam empregos, sem que haja a criação de novos empregos em outros setores.

    Grande abraço

  • inovações tecnológicas que alteram os processos produtivos.


ID
1601632
Banca
CESGRANRIO
Órgão
IBGE
Ano
2013
Provas
Disciplina
Economia
Assuntos

Em certo país, a participação na população total do grupo formado pelas pessoas maiores de 60 anos e pelas menores de 15 anos diminuiu durante um certo período.



Tal fato tem uma influência sobre o crescimento da economia, sendo conhecido como:

Alternativas
Comentários
  • Redução da população não economicamente ativa = Bônus demográfico. 


ID
1601635
Banca
CESGRANRIO
Órgão
IBGE
Ano
2013
Provas
Disciplina
Economia
Assuntos

Alguns estudos demográficos sobre o Brasil projetam uma população máxima de 208 milhões de habitantes em 2030, com uma redução para 206 milhões em 2050.



O menor crescimento e a eventual redução da população brasileira vem ocorrendo paralelamente à tendência histórica de:

Alternativas

ID
1601638
Banca
CESGRANRIO
Órgão
IBGE
Ano
2013
Provas
Disciplina
Economia
Assuntos

Em uma economia, a evolução demográfica é tal que, durante um certo período de tempo, a população em idade de trabalhar aumenta em relação à população total.



Esse fato contribui, por si só, para que, nessa economia e nesse período, a(o),

Alternativas

ID
1601641
Banca
CESGRANRIO
Órgão
IBGE
Ano
2013
Provas
Disciplina
Economia
Assuntos

No Brasil atual, a taxa de crescimento populacional em % ao ano, por faixa etária, é mais elevada quanto maior foressa faixa etária.
Tal dinâmica populacional leva à crescente participação percentual, no orçamento global dos governos, de gastos com;

Alternativas
Comentários
  • Tem sido um dos assuntos mais comentados, justamente pelo fato que em pouco tempo as contribuições serão insuficientes diante das aposentadorias que devem ser pagas.

    Gab: A


ID
1601644
Banca
CESGRANRIO
Órgão
IBGE
Ano
2013
Provas
Disciplina
Economia
Assuntos

A avaliação da pobreza em determinado país requer a definição de uma linha de pobreza, isto é, um nível de renda abaixo do qual as famílias são consideradas pobres. E então, pode-se calcular o hiato percentual médio. O hiato é a média das diferenças entre a linha de pobreza e as rendas das famílias pobres. O hiato percentual médio é esse hiato como percentual da própria linha de pobreza.

Esse percentual é uma medida da(o):

Alternativas

ID
1601647
Banca
CESGRANRIO
Órgão
IBGE
Ano
2013
Provas
Disciplina
Economia
Assuntos

Os últimos censos mostram, de maneira inquestionável, que a população em idade escolar vem crescendo em ritmo cada vez menor, e que isso deve continuar nos próximos anos. Diferentemente do que ocorria na década de 1970, quando o sistema educacional precisava crescer a taxas superiores a 3% para dar conta do aumento da demanda de crianças em idade escolar, atualmente o crescimento pode ocorrer de maneira mais lenta, sobretudo no que se refere ao ensino Fundamental e Médio. [...] Na esfera da saúde, a queda da fecundidade resulta em menor demanda pelos serviços voltados para crianças e mulheres gestantes. Ao mesmo tempo, com o envelhecimento da população, aumentará a necessidade de cuidados às pessoas mais idosas, cujos tratamentos são mais complexos e mais caros [...].

                                            REGO,José M.; MARQUES, Rosa M. (Org.). Economia Brasileira. São Paulo: 
                                                                                                                              Saraiva, 2013, Cap. 19, p.264.

As informações apresentadas no texto acima revelam uma relação direta entre,

Alternativas

ID
1601650
Banca
CESGRANRIO
Órgão
IBGE
Ano
2013
Provas
Disciplina
Geografia
Assuntos

Quando o presidente Luís Inácio Lula da Silva foi eleito, em 2002, as manchetes do mundo inteiro enfatizaram o fato como algo inédito: o primeiro presidente oriundo da classe operária em um país marcado por pouca mobilidade social ascendente e detentor de um dos piores índices de distribuição de renda e riqueza do mundo. Em contraposição a isso, qualquer criança de escola aprende que, nos Estados Unidos, qualquer um pode ser presidente pouco importando suas origens. De fato, o aspecto mais crucial do Sonho Americano é a possibilidade de se chegar ao topo do sistema de estratificação (Pessen, 1984). Para muitos observadores, essa seria a principal diferença entre os Estados Unidos e o resto do mundo. 
                                                          BRYM, Robert et al. Sociologia - Sua bússola para um novo mundo
                                                                                                      São Paulo: Thomson Learning, 2006, p.196.

A partir do texto acima, o que confirma a ideia central do Sonho Americano é que, nos Estados Unidos,

Alternativas
Comentários
  • D

    Nos Estados Unidos, os méritos de cada pessoa são o que determinam sua posição social, não a sua origem social. Aprenda, Lula.


ID
1601653
Banca
CESGRANRIO
Órgão
IBGE
Ano
2013
Provas
Disciplina
Geografia
Assuntos

“No Brasil, a rápida queda da desigualdade de renda abriu espaço para que estratos sociais inteiros ascendessem a patamares mais altos. Este é o quadro dentro do qual se deve avaliar a emergência de uma nova classe média na última década. São três ordens de evidências que delineiam o fenô- meno mencionado no parágrafo anterior. Há, em primeiro lugar, os movimentos da população ao longo do gradiente de renda. Com base em determinados parâ- metros fixados para todo o período, tem-se observado o aumento da parcela da população acima do teto da pobreza (os 50% mais pobres) e abaixo do piso da pobreza (os 10% mais ricos). Essa parcela, que aufere a renda média da sociedade, cresceu 22,8% entre 2004 e 2008.” 

                                               SOUZA, Amaury. A classe média brasileira: ambições, valores e projetos 
                                      de  sociedade. Rio de Janeiro: Elsevier; Brasília, DF: CNI, 2010, p.165. Adaptado.

Uma razão que explica esse crescimento, no período mencionado no texto, é a(o):

Alternativas
Comentários
  • A letra B seria mais corretamente identificada como uma consequência desse processo.

  • Eu erraria marcando de cara a letra B, mas a oferta de empregos formais realmente aumentou no período em questão, e a consequência disso que foi a expansão do poder de compra da população.

    E


ID
1601656
Banca
CESGRANRIO
Órgão
IBGE
Ano
2013
Provas
Disciplina
Geografia
Assuntos

No texto abaixo há referência, numa perspectiva histórica, a aspectos do sistema educacional no Brasil, mais particularmente, sobre o ensino técnico. 

A constituição de um sistema paralelo de educação profissional caracteriza-se não só pelos efeitos sobre o ensino técnico de nível médio, mas pela organização de níveis de educação profissional bastante distintos um do outro, começando pela qualificação profissional de nível básico. Nesta não se efetiva qualquer relação com a educação básica, já que os cursos podem ser ministrados aos trabalhadores com qualquer nível de escolaridade. 
Permanece, assim, a natureza produtivista da Lei n° 5692/71. Se esta via na profissionalização compulsória do ensino médio a possibilidade de formar rapidamente mão de obra para um contexto marcado pela ideologia nacional-desenvolvimentista, além de conter a demanda pelo ensino superior, o Decreto n° 2.208/97 pretendia formar segundo os moldes da nova divisão social do trabalho e para um mercado de trabalho assinalado pela crise, flexibilização e desregulamentação [...]. 
                            BLENGINI, Ana Paula da G. S. A reforma brasileira do ensino médio e do ensino técnico
                                                                   dos  anos de 1990 e 2000. In: Revista ADVIR. jul. 2013, p.94-95.

De acordo com as informações do texto acima, nos dois momentos, as ações, em sua natureza, apresentam o mesmo protagonista, que é o(a):

Alternativas
Comentários
  • A

    É o mercado de trabalho, o ensino técnico foi criado para criar mais mão-de-obra para conter a demanda de vagas.

    Porém, na hora da prova, eu marcaria a B por pensar no planejamento do governo em criar esta lei e o decreto para aumentar o ensino técnico e assim aumentar a criação de mão-de-obra.

  • Fui direto na B por ter sido o governo a criar a lei e o decreto. Errei.

  • A natureza das ações expostas é o planejamento estatal. Este, sim, voltado ao mercado. Portanto, atender o mercado seria o objetivo, mas não a natureza das ações. Descordo do gabarito, a mais correta seria a opção B, a meu ver.