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Prova CESGRANRIO - 2013 - IBGE - Analista - Recursos Humanos - Administração de Pessoal


ID
1311385
Banca
CESGRANRIO
Órgão
IBGE
Ano
2013
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

Aldo, Baldo e Caldo estavam assistindo ao jogo da seleção brasileira de futebol num bar. No jogo, o Brasil não tomou gol, e nenhum jogador brasileiro fez mais de um gol. No fim do jogo, Paulo entra no bar e pergunta quem fez gol pela seleção brasileira e obtém as seguintes respostas:

Aldo: Foi Pato ou Neymar.
Baldo: Foi Paulinho ou não foi o Pato.
Caldo: Foi Fred ou não foi o Neymar.

Paulo sabia que Fred não havia participado do jogo devido a uma lesão; que apenas os jogadores citados poderiam ter feito gol, e que Aldo, Baldo e Caldo falaram a verdade.

Quantos gols o Brasil fez no jogo?

Alternativas
Comentários
  • Disjunção: ( _____ OU ______ )

    Sabendo-se que os três amigos falaram a verdade a Paulo, e lembrando da Tabela-Verdade da Disjunção Inclusiva, tem-se:

          "Só ocorre valor lógico FALSO se cada valor das simples forem FALSOS", então:

    Aldo: Foi Pato ou Neymar. 
    Baldo: Foi Paulinho ou não foi o Pato. 
    Caldo: Foi Fred ou não foi o Neymar.

    Sabe-se também que Fred não jogou:

           • Caldo: Fred não jogou, portanto a primeira proposição do Caldo é FALSA. Para manter o valor lógico geral sendo                                     verdadeiro, a segunda proposição (não foi o Neymar) tem que ser VERDADEIRA.

                                                              F ou V dá V.

           • Aldo: Tomando como VERDADEIRA (não foi o Neymar), então a segunda proposição de Aldo é FALSA. Com isso,                                 confirmar-se que Pato marcou gol.

                                                              V ou F dá V.

           • Baldo: Mesmo raciocínio. Como Pato marcou, o contrário é FALSO; com isso, Paulinho marcou gol.


    2x0 para o Brasil.

    Letra C.

    =D

  • boa explicação!

  • boa explicação!

  • Sabemos que Fred não jogou, logo o mesmo está descartado, e que Aldo, Baldo e Caldo falaram a verdade, logo:

    i) Caldo: Foi Fred ou não foi o Neymar. 

    Como Fred não jogou, logo o mesmo não marcou, assim, Neymar também não marca.

    ii) Aldo: Foi Pato ou Neymar.

    Sabemos que Neymar não marcou, logo, Pato marcou um gol.

    iii) Baldo: Foi Paulinho ou não foi o Pato.

    Da informação acima, sabemos que Pato marcou, logo, Paulinho também marcou um gol.


    Assim, temos dois jogadores marcando 1 gol cada, totalizando 2 gols.


    Resposta: Alternativa C.
  • Tem muita questão de lógica, que tento resolver pela técnica tabela verdade mas não funciona. Aí se resolvo pela lógica simples do Português encontro a resposta , o problema maior é ter a certeza de quando o raciocínio é válido para a técnica ou o Português?!

  • Gabarito: C


    Vamos analisar as premissas e tirar algumas conclusões, e na sequência resolver a questão. 

    Primeiro: As 3 proposições são verdadeiras, pois a questão diz que os 3 (Aldo, Baldo e Calvo) FALARAM A VERDADE.

    Segundo: APENAS os jogadores citados fizeram gol, e nenhum fez acima de UM gol. 

    Terceiro: Também sabemos que Fred não jogou, logo NÃO fez nenhum gol.

    A consequência deste fato é que Neymar NÃO FEZ GOL,pois, analisando a proposição de Caldo, ao menos a segunda parte da proposição PRECISA ser verdade, para que toda a proposição de Caldo seja verdade (já que a primeira parte dela (proposição simples que Fred fez gol), sabemos ser FALSA.

    Continuando a análise, vemos que para a proposição de Aldo ser verdadeira, concluímos que Pato FEZ GOL, já que a segunda parte da proposição (Neymar FEZ gol) já vimos que é FALSA. 

    Por fim, a proposição de Baldo só será verdadeira se a primeira parte (Paulinho fez gol) for VERDADEIRO, pois já sabemos que a segunda parte (NÃO foi o Pato) é FALSA.

    Somando os gols, vemos que Fred e Neymar NÃO fizeram gol, e que Pato e Paulinho fizeram gol (1 gol cada, pois uma das premissas garante que nenhum fez mais que UM gol).

    Logo, no total foram marcados 2 GOLS. 


  • Para esse tipo de questão costumo utilizar o método de Verdades e Mentiras. Vamos lá.


    Ponto 1: Nenhum jogador fez mais de um gol e Fred não jogou. Logo, poderemos ter no máximo 3 gols envolvendo os jogadores Pato, Neymar e Paulinho

    Ponto 2: Aldo, Baldo e Caldo falaram a verdade. Isso quer dizer que pelo menos uma das posições são verdadeiras.

    Ponto 3: Devemos prever as hipóteses possíveis considerando quem marcou gol ou não, e que que Fred não marcou. Logo, temos 5 possibilidades:
    1) Pato marcou/Neymar Marcou/Paulinho Marcou/Fred não marcou .........Total de 3 gols
    2) Pato marcou/Neymar Não Marcou/Paulinho Marcou/Fred não marcou.........Total de 2 gols
    3) Pato marcou/Neymar Marcou/Paulinho Não Marcou/Fred não marcou.........Total de 2 gols
    4) Pato não marcou/Neymar Marcou/Paulinho Marcou/Fred não marcou.........Total de 2 gols
    5) Pato não marcou/Neymar não Marcou/Paulinho Marcou/Fred não marcou.........Total de 1 gol

    Ponto 4: Cruzar 3 amostras (1 gol, 2 gols e 3 gols) com as posições expostas abaixo e avaliar se é Verdade ou Mentira:
    Aldo: Foi Pato ou Neymar. 
    Baldo: Foi Paulinho ou não foi o Pato. 
    Caldo: Foi Fred ou não foi o Neymar. 


    CONCLUSÃO FINAL: Apenas nas hipóteses de 2 gols é que pelo menos uma das posições de Aldo, Baldo e Caldo são verdadeiras.

  • A: (PT) v (N)

    B: (PL) v (~PT)

    C: (F) v (~N)

    Partindo da premissa que F = falso e que todas as sentenças são verdadeiras, ~N, PT e PL são verdadeiros. Logo PT e PL fizeram gols.

  • de baixo pra cima. colocando V/f

     

    3 - F  V

    2 - V F

    1 - V F

    Somente em 1 e 2 V marcaram gols, portanto, 02 tentos, letra C.

  • Resposta: C

    A questão deixa claro que o Fred não jogou por conta de uma contusão, logo concluímos que ele NÃO FEZ GOL.

    Então vamos começar pela última afirmação:

    "Foi Fred ou não foi o Neymar".

    Perceba que temos o conectivo "ou" disjunção inclusiva, e para a mesma ser verdade, basta apenas uma ser verdade, e sabemos que todas as afirmações são verdades, então logo sabemos que:

    Foi Fred: Falso

    Não foi Neymar: Verdadeiro.

    Agora vamos para primeira afirmação:

    "Foi Pato ou Neymar"

    Sabemos que NÃO foi o Neymar, então para essa afirmação ser verdade, ao menos uma precisa ser verdade, então concluímos que:

    Foi Pato: Verdadeiro.

    Foi Neymar: Falso.

    Agora vamos à segunda afirmação:

    "Foi Paulinho ou não foi Pato."

    Sabemos que a afirmação "não foi o Pato é falsa" então logo concluímos que a afirmação "foi Paulinho" é verdadeira, pois na disjunção inclusiva "ou" pelo menos uma afirmação precisa ser verdade, para dar verdade, então concluímos:

    Foi Paulinho: Verdade.

    Não foi Pato: Falso.


    V v F = V
    V v F = V
    F v V = V

    Perceba que dois jogadores fizeram gol, e sabemos que nenhum jogador fez mais que um gol na partida, logo concluímos que o jogo teve 2 gols.
     

  • c-

    EM disjunções, uma afirmaçao é verdade se for toda ou parcialmente verdadeira. e.g.: Tomei banho ou dormi. Se uma dessas coisas ocorreram, ou as duas, a afirmação será verdadeira. As afirmações de A,B, e C têm que conter pelo menos 1 parte verdade consoante a instrução da questão. 

    Sabemos que Fred nao jogou, logo, a afirmação de C que Neymar nao fez gol é correta. 'A' afirma o oposto. Logo, a outra parte de sua fala é verdade: foi Pato. B nega que Pato fez gol; sua outra afirmação é a correta, que Paulinho marcou. 


ID
1311388
Banca
CESGRANRIO
Órgão
IBGE
Ano
2013
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

Sejam p1 , p2 , p3 , p4 , p5 e c proposições verdadeiras.Assim, é FALSA

Alternativas
Comentários
  • Gabarito Letra C

    Letra C está errada porque apresenta uma conjunção enquanto 1 lado é V e o outro lado é F, vejamos:

    A) p1 ∧ p2 ∧ p3 ∧ p4 ∧ p5 → c
    (V e V e V e V) → V
    V → V
    V = verdadeiro!


    B) ¬ c → ¬ p1 ∨ ¬ p2 ∨ ¬ p3 ∨ ¬ p4 ¬∨ ¬ p5
    F → ( F ou F ou F ou F ou F)
    F → F
    V = verdadeiro!


    C) ¬ p1 ∨ ¬ p2 ∨ ¬ p3 ∨ ¬ p4 ∨ ¬ p5 ∧ c
    ( F ou F ou F ou F ou F) e V
    F e V
    F = na conjunção só será verdade se for V e V, portanto ERRADO.

    D) ¬ p1 ∨ ¬ p2 ∨ ¬ p3 ∨ ¬ p4 ∨ ¬ p5 ∨ c
    ( F ou F ou F ou F ou F) ou V
    F ou V
    V = verdadeiro!

    E) p1 ∨ p2 ∨ p3 ∨ p4 ∨ p5 ∨ ¬ c
    ( V ou V ou V ou V ou V) ou F
    V ou F
    V = verdadeiro!

    bons estudos

  • Sabemos que p1 , p2 , p3 , p4 , p5 e c proposições verdadeiras, assim, testando cada opção:

    A) (p1 ∧ p2) ∧ (p3 ∧ p4) ∧ p5 → c 
         (V ^ V) ^ (V ^ V) ^ V → V
              (V ^ V) ^ V → V
                   V ^ V → V
                       V → V
                           V

    B) (¬ c → ¬ p1) ∨ (¬ p2 ∨ ¬ p3) ∨ (¬ p4 ¬∨ ¬ p5)
            (¬ V → ¬ V) ∨ (¬ V ∨ ¬ V) ∨ (¬ V ¬∨ ¬ V)
                       (F → F) ∨ (F ∨ F) ∨ (F ^ F)
                                      (V v F) v F
                                           V v F
                                              V
                                         
      C) (¬ p1 ∨ ¬ p2) ∨ (¬ p3 ∨ ¬ p4) ∨ (¬ p5 ∧ c)      
              (¬ V ∨ ¬ V) ∨ (¬ V ∨ ¬ V) ∨ (¬ V ∧ V) 
                    (F ∨ F) ∨ (F ∨ F) ∨ (F ∧ V)     
                                   (F v F) v F
                                        F v F
                                           F

    Resposta: Alternativa C.

  • muita boa sua explicação, tks!

  • CONSIDERE QUE AS PROPOSIÇÕES P1, P2, P3, P4 E P5, FORMEM UM GRUPO DE PROPOSIÇÕES COM O MESMO VALOR (pois ou são todas V, como ocorre nas letras A) e E); ou são todas F, como acorre nas letras B), C) e E)). ESSE GRUPO DE PROPOSIÇÕES, CHAMEI DE A. 

    A PROPOSIÇÃO C, EU CHAMEI DE B.  

    Sejam p1 , p2 , p3 , p4 , p5  (A) e c (B) proposições verdadeiras. Assim, é FALSA

    Vamos a solução: 

    A)  A → B: V → V: V

    B) ¬B → ¬A: F → F: V

    C) ¬A ^ B: F ^ V: F

    D) ¬A v B: F v V: V

    E) A v ¬B: V v F: V

     

  • Na tabela verdade do E basta achar uma proposicao falsa, se achar a sentença será falsa

  • ¬    símbolo de negação


ID
1311397
Banca
CESGRANRIO
Órgão
IBGE
Ano
2013
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

Num concurso, cada um dos 520 candidatos inscritos fez uma prova de português e uma de matemática. Para ser aprovado, o candidato deve ser aprovado em ambas as provas. O número de candidatos que foi aprovado em matemática é igual ao triplo do número de candidatos aprovados no concurso, e o número de candidatos aprovados em português é igual ao quádruplo do número de candidatos aprovados no concurso. O número de candidatos não aprovados em nenhuma das duas provas é igual a metade do número de candidatos aprovados no concurso.

Quantos candidatos foram aprovados ao todo?

Alternativas
Comentários
  • Am = 3Ac

    Ap = 4Ac

    Ac/2 = 520 - (Am+Ap-Ac)

    Am = Aprovados em Matemática

    Ap = Aprovados em Português

    Ac = Aprovados no concurso

    Logo, Ac = 80.

  • Alguém poderia colocar a resolução ? não estou conseguindo fazer..

  • 3x + 4x – x +x/2 = Total de inscritos

    Resolvendo a Fração:

    3x/1 + 4x/1 -x/1 + x/2

    (6x + 8x - 2x + x) / 2 = 13x / 2

    13x/2 = 520/1

    Multiplicando cruzado: 13x = 520*2 

    13 x = 1040

    x = 1040/13

    x = 80



  • Seja A, o total de aprovados, AM, AP e NA os aprovados em matemática e português e o número de candidatos não aprovados em nenhuma das duas provas respectivamente, temos:

    Total de inscritos = (AM + AP) - A + NA 

    Exemplificando pelo diagrama de Venn:


    Substituindo os valores dados no enunciado:

    Total de inscritos = 3x + 4x – x +x/2 = 520 

    Multiplicando tudo por 2:

    6x + 8x - 2x + x = 1040
    13x = 1040
    x = 80


    Resposta: Alternativa B.
  • X = número de aprovados no concurso

    3X = aprovados em Matemática
    4X = aprovados em Português
    X/2 ou 0,5X= não foram aprovadas em nenhuma disciplina

    3x + 4x - 0,5x = 520
    X = 80
  • não compreendo porque 0,5x entra na equação com sinal negativo, já que os candidatos não aprovados em nenhuma das disciplinas devem ser contados como inscritos também. Poderiam clarear?

  • Faz o diagrama
    Aprovados (M e P) = x
    Só M = 3x, mas como pra ser aprovado tem que passar em M, fica M=2x, pois o outo x é a interseção (M e P)
    Só P=4x, mas mas como pra ser aprovado tem que passar em P, fica P=3x,  pois o outo x é a interseção (M e P)
    Não aprovados = 0,5x

    Logo, x+2x+3x+0,5x=520           x=80

  • 3x+4x + x/2 - x = 520 

    6x + 8x + x - 2x   = 520   --->  13x = 1040 ----> x = 80

             2

  • x+(4x-x)+(3x-x)+x/2 = 520

    x+3x+2x+x/2=520

    6x+x/2=520

    12x/2+x/2 = 520

    13x/2=520

    13x=520.2

    13x=1040

    x=1040/13 

    x=80

  • Se montarmos um diagrama de Venn temos: conjunto M (matemática), conjunto P (português), conjunto intersecção A (aprovados = pertencem a M e a P) e o conjunto N (não aprovados). Logo, 520 = M + P - I + N, já que como A pertence tanto a M como a P, deve ser subtraído para que em M e P só restem os aprovados só em M ou P, mas não em ambos. Com efeito, chamando de a os aprovados no concurso, então M -> 3a, P -> 4a e N -> a/2. Logo:

    3a + 4a + a/2 - a = 520

    mmc = 2, então:

    6a + 8a + a -2a = 1.040

    13a = 1.040

    Logo: 1.040/13 = 80

    R: 80 foram os aprovados no concurso.

  • x= apovados no concurso (M ∩ P)

    3x = aprovados em matemática (não necessariamente só em matemática)

    4x= aprovados em português ( não necessariamente só em português )

    0,5x = não aprovados em nenhuma das duas

    2x + 3x + x +0,5x = 520

    6,5x = 520

    x= 80 => aprovados no concurso

  • Resolvo essa questão aqui nesse vídeo

    https://youtu.be/1GmHR7GagsU

    Ou procure por "Professor em Casa - Felipe Cardoso" no YouTube =D

  • Vamos considerar dois conjuntos: aquele formado pelos aprovados em matemática e aquele formado pelos aprovados em português. Os aprovados no concurso são aqueles que tiveram sucesso nas duas provas, ou seja, trata-se da interseção entre os dois conjuntos anteriores.

    Como o número de candidatos aprovados em matemática é o triplo dos aprovados no concurso, podemos escrever:

    n(matemática) = 3 x n(matemática e português)

    Como o número de aprovados em português é o quádruplo do número de aprovados no concurso, podemos escrever:

    n(português) = 4 x n(matemática e português)

    O número de candidatos que não foram aprovados em nenhuma das provas é:

    520 - n(matemática ou português)

    Esse número é igual a metade dos candidatos aprovados no concurso, ou seja:

    520 - n(matemática ou português) = n(matemática e português) / 2

    Podemos reescrever essa ultima equação assim:

    n(matemática ou português) = 520 - n(matemática e português) / 2

    Lembrando que:

    n(matemática ou português) = n(matemática) + n(português) - n(matemática e português)

    Podemos substituir as expressões que encontramos anteriormente nesta última equação ficando com:

    520 - n(matemática e português) / 2 = 3 x n(matemática e português)

    + 4 x n(matemática e português) - n(matemática e português)

    520 - n(matemática e português) / 2 = 6 x n(matemática e português)

    Multiplicando todos os termos da equação acima por 2, ficamos com:

    1040 - n(matemática e português) = 12 x n(matemática e português)

    1040 = 13 x n(matemática e português)

    n(matemática e português) = 1040 / 13 = 80

    Este é o número de candidatos aprovados no concurso.

    Resposta: B


ID
1311400
Banca
CESGRANRIO
Órgão
IBGE
Ano
2013
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

Dois eventos A e B, independentes, são tais que P(A) > P(B),

P (A ∩ B ) = 1/3 e P ( A ∪ B ) = 5/6.

O valor de P ( Ac ∩ B ) é dado por

Alternativas
Comentários
  • Como são eventos independentes, temos:

    P(A ∩ B) = P(A) . P(B) e 
    P(A ᵁ B) = P(A) + P(B) - P(A ∩ B), 

    Então:

    5/6 = P(A) + P(B) - 1/3 
    5/6 + 1/3 = P(A) + P(B)
    P(A) + P(B) = 7/6

    Onde: 

    P ( Ac ∩ B ) = P(A) + P(B) - 1 = 7/6 - 1  = 1/6

    Resposta: Alternativa D.



  • alguem sabe resolver?

  • Da fórmula, a probabilidade da união é:
    P(AUB) = P(A) + P(B) - P(A∩B)

    P(A) + P(B) = P(AUB) - P(A∩B)
    P(A) + P(B) = 5/6 + 1/3 = 7/6 (equação 1)

    Como os eventos são independentes, a probabilidade da interseção é:
    P(A∩B) = P(A)P(B) = 1/3 (equação 2)

    Assim, temos um sistema com duas equações e duas equações
    P(A) + P(B) = 7/6
    P(A)P(B) = 1/3

    chamando P(A) de x e P(B) de y, temos:

    x + y = 7/6
    xy = 1/3

    substituindo-se y = 1/3x na primeira equação e fazendo os algebrismos:

    6x² - 7x + 2 = 0
    resolvendo (bhaskara) temos:
    x1 = 2/3 e x2 = 1/2

    Assim, P(A) = 2/3 e P(B) = 1/2 (lembrando que P(A) > P(B) por isso é a maior das duas raízes da equação)

    Voltando a pergunta, queremos saber quanto vale P(Ac∩B):

    P(Ac∩B) = P(Ac)P(B) (lembrando que são eventos indepententes)
    P(Ac)P(B) = [1-P(A)]P(B)
    [1-P(A)]P(B) = [1-2/3]1/2 = 1/3 * 1/2 = 1/6

    Opção D

  • O mais importante, ao meu ver, foi lembrar que P(Ac) = 1-P(A)

    Obrigada, Ricardo! 


ID
1311403
Banca
CESGRANRIO
Órgão
IBGE
Ano
2013
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

De uma população de interesse, extrai-se uma amostra aleatória de três elementos, cuja média é 8, a mediana é 7 e a amplitude total é 7.

O desvio padrão amostral é dado por

Alternativas
Comentários
  • De acordo com o enunciado, temos:
    Média = 8
    Mediana = 7
    Amplitude = 7
     Temos o seguinte conjunto:
    (X,7,Z) , o 7 é o elemento central desse conjunto, pois é a mediana.
    Considerando os dados de amplitude e média:

    Z – X = 7                       (i)
    (X + 7 + Z)/3 = 8 
     X + Z = 17 
    Z = 17 – X                     (ii)
     
    Substituindo (ii) em (i):
    17 – 2X = 7
    X = 5 
    Logo, temos o conjunto  (5,7,12)
    Para calcular o desvio padrão, temos que primeiro calcular a Variância amostral, assim:
    Variância (V) = [(Média - x1)² + (Média - x2)² ...]/(n-1)
    Substituindo os valores:
    V = [(8-5)² + (8-7)² + (8-12)²]/2
    V = [(3)² + (1)² + (-4)²]/2
    V = [9 + 1 + 16]/2
    V = 26/2
    V = 13
    Logo:
    Desvio Padrão = √Variância = √13.

    Resposta: Alternativa E.
  • Vamos lá: 

    O exercício diz que há 3 elementos: (X1 ;X2 ; X3)


    Média: 8 


    Mediana ( o elemento que está no meio, ou seja, que divide a amostra, como é dado que são 3 elementos seria o elemento que ocupada a 2o posição)= 7


    Amplitude Total ( Diferença entre o Primeiro elemento e o último elemento da amostra)= (X1-X3)= 7


    1- Com o que foi informado no texto, podemos concluir que: (X1; 7; X3)


    2- Sabendo que a média é 8, fazemos: X1+7+X3/3=8


    Então : X1+7+X3= 24 ----> X1+X3= 24-7 ----> X1+X3=17 (OPA!!)


    3- Agora sabemos que:

    X1-X3= 7

    X1+X3=17


     Então, pensamos, qual os dois números que somados dão 17 e subtraídos dão 7?? R: 5; 12 ( Caso, você não perceba de cara, vai fazendo por tentativa)


    4- Temos nossa amostra!! ( 5; 7; 12)


    5-  O exercício pede o Desvio padrão AMOSTRAL 

    A fórmula do desvio padrão é : S= raiz quadrada de ( E(Xi- XMÉDIO)^2/N-1) ----> ATENÇÃO A ESSE -1, ELE SÓ EXISTE NA FÓRMULA CASO SEJA UM DESVIO PADRÃO AMOSTRAL!)


    Xi------- Xm(MÉDIO)----- (Xi-Xm)----- (Xi-Xm)^2

    5             8                       -3                       9

    7             8                       -1                       1

    12           8                        4                      16                                        

                                               TOTAL:          26


    6-   raiz quadrada de (26/3-1)----> 26/2---> raiz quadrada de 13! Resposta E


    Espero ter ajudado, bons estudos!

  • Excelente explicação, Juliana! :)

  • Juliana a primeira parte eu até consegui acompanhar, porém essa parte do Desvio Padrão Amostral eu não me recordo de ter estudado. Obrigada pela explicação.

  • Equação I

    Cálculo da amplitude

    x1-x3=7

    x1=7+x3

    --------------

    Equação II

    Cálculo da média

    (x1+x2+x3)/3=8

    (x1+7+x3)/3=8

    x1+7+x3=24

    -------------

    Sub I em II

    x1+7+x3=24

    7+x3+7+x3=24

    2x3+14=24

    2x3=10

    X3=5

    Encontrando X1

    x1=7+x3

    X1=7+5

    X1=12

    ---------------

    resolvendo "sqtr(Somatório de (Xi-média)^2/n-1"...encontrará Raiz de 13

    12

    7

    5

     

     

  • temos como a formula para calcular a variancia da amostra a seguinte

    V = ((n1-mediaDaAmostra)²+(n2-mediaDaAmostra)²+(n...-mediaDaAmostra)²) / (numeroDeElementosDaAmostra-1)

    Desvio = raiz quadrada da variancia

    Amplitude --> elemento inicial - elemento final (amostra deve estar em sequencia)

    media --> (n1 + n2(no caso 7) + n3) / 3 = 8

    com esses dados ja fica fácil resolver a questão .


ID
1311406
Banca
CESGRANRIO
Órgão
IBGE
Ano
2013
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

Para se estimar a média de uma população com desvio padrão 15, foi retirada uma amostra de tamanho n, obtendo-se o seguinte intervalo de confiança:

                                         P(7,06 ≤ μ ≤12,94) = 0,95


Sendo os valores críticos tabelados z0,05 =1,65 e  z0,025 =1,96, o tamanho da amostra n e o erro padrão da estimativa EP(Xn)são dados por

Alternativas
Comentários
  • É sabido que o Intervalo de confiança IC é dado por:
    IC(u,g) = ]m – z(g)s; m + z(g)s[

    onde:

    u - média populacional;
    g - índice de confiança;
    m - média amostral;
    s - desvio padrão da média amostral;
    z - função que define um valor de desvios padrões para um dado intervalo de confiança baseado na tabela da distribuição normal.

    Sabemos também que o desvio padrão da média amostral é dado:

    s = d/√n;

    d = desvio padrão populacional ;

    n = número de amostras;


    De acordo com o enunciado, z(g) = z(0,95), assim:
    i) z0,05 =1,65 
    ii) z0,025 =1,96

    ii) corresponde a 95% da área, pois (1 - 0,025 x 2 = 0,95)

    Usando ii:

    IC(u,0,95) = ]m – 1,96 x 15/n); m + 1,96 x 15/√n[
    Montando um sistema:
    m – 1,96*15/√n = 7,06
    m + 1,96*15/√n = 12,94

    Resolvendo o sistema acima encontraremos m = 10, substituindo este valor em qualquer uma das equações do sistema, encontraremos n = 100.
    Finalmente, sabemos que o erro padrão da estimativa EP(Xn) é dado por:


    EP(X) = S/√n 


    Como S = 15 (dado no enunciado), temos:


    EP(X) = 15/√100 = 1,5


    Resposta: Alternativa A.

  • É preciso lembrar que erro padrao EP=desvio padrão/raiz de n.

    12,94-7,06=5,88 -> 5,88/2 = 2,94

    2,94=1.96*15/raiz de N ->logo raiz de N ~100 e N=10.

    ou

    temos que encontrar um valor que compreenda 95% do volume da curva normal.
    ele dá dois valores z0,05 = 1,65 e z0,025 = 1,96

    o primeiro corresponde a 90% da área já que (1 - 0,05*2 = 0,9)
    o segundo corresponde a 95% da área já que (1 - 0,025*2 = 0,95)

    logo devemos usar o segundo.
    daí temos:

    IC(u,0,95) = ]m – 1,96*15/(n^(1/2)); m + 1,96*15/(n^(1/2))[

    fazendo um sistema de equações:
    m – 1,96*15/(n^(1/2)) = 7,06
    m + 1,96*15/(n^(1/2)) = 12,94

    da soma temos que 2m = 20 logo, m= 10
    substituindo em qualquer delas:

    10 – 1,96*15/(n^(1/2)) = 7,06
    n^(1/2)= 1,96*15/2,94
    n^(1/2)= 10
    n = 100

    Temos que o Erro de um estimador EP(Xn) é o desvio padrão populacional sobre a raíz da amostra.

    EP = 15/(100^(1/2))
    EP = 15/10
    EP = 1,5

     

  • Sabendo se que o Erro Padrão é = ao Desvio Padrão / a raiz da amostra, basta aplicar em todas as opcões e verificar que apenas a alternativa A confere a conta.

  • Veja que a amplitude do intervalo de confiança é 12,94 - 7,06 = 5,88. E este intervalo de confiança contempla 95% de probabilidade, de modo que devemos deixar de fora dele 5% de probabilidade, ou melhor, 2,5% em cada lado. Por isso, devemos usar z = 1,96. Foi dado ainda o desvio padrão, que é 15.

    Lembrando que essa amplitude é igual a:

    O erro padrão é dado por:

    Resposta: A


ID
1311409
Banca
CESGRANRIO
Órgão
IBGE
Ano
2013
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

Seja X uma variável aleatória com distribuição normal cuja média é μ e o desvio padrão é σ.

Se Y = 2X - 1 tem distribuição normal com média 5 e variância 20, o coeficiente de variação populacional σ/μ

Alternativas
Comentários
  • Alternativa C transcrita errada para o QC. Gabarito (raiz de 5)/3 --> Letra C

  • X=(Y+1)/2

    Pelas propriedades de média e variância é possível notar que:

    Média x = 3
    Variância de x = 5 ; logo, desvio padrao = raiz(5)

    Logo, resposta: C)

  • Resolvendo, temos:

    Var (aX + b) = a²var(X) → Var(Y) = Var(2x – 1) = 2²var(X) = 4var(X)

    Sabendo que a variância = 20:

    20 = 4var(X) → Var(x) = 5, logo σ = √5.

    Assim:

    E(Y) = E(2X – 1) = 2X – 1

    Substituindo:

    5 = (2X – 1)
    6 = 2X
    X = 3

    Logo:


    σ/µ = √5/3

    Resposta: Alternativa C.

  • Y= 2x - 1 => X= y+1/2

    Média y = 5

    Segundo a propriedade da média, qualquer constante somada/ diminuída/ multiplicada/ dividida dos elementos do conjunto, será somada/ diminuída/ multiplicada/ dividida na nova média:

    Média x = 5 +1/ 2= 3

    Variância y = 20

    Segundo a propriedade da variância qualquer constante somada/ diminuída dos elementos do conjunto, não irá alterar a variância. Mas se for multiplicada/ dividida, a nova variância deverá ser multiplicada/ dividida pela constante ao quadrado. Sendo assim:

    Variância x = 20/ 2² = 5

    Como o Desvio Padrão é a raiz quadrada da variância, a resposta correta é a C!

  • é o quê mah?! 


ID
1311586
Banca
CESGRANRIO
Órgão
IBGE
Ano
2013
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

Arthur, Bernardo e Carlos são os novos recrutas de um navio. As tarefas de cozinha e faxina serão atribuídas a dois deles e um ficará de folga. O capitão do navio pediu que cada um deles fizesse uma afirmação sobre as tare- fas e as afirmações foram:

Arthur: Eu ficarei com a folga.
Bernardo: Eu não ficarei com a folga.
Carlos: Eu não farei faxina.

Ao ouvir as três afirmações, o capitão declarou que apenas um deles havia falado a verdade.

A atribuição correta das tarefas é

Alternativas
Comentários
  • Nas questões de raciocínio lógico é sempre bom se aproveitar das alternativas de respostas que temos, até para sermos mais rápidos. 

    consideramos: M = mentiu e FV  = falou a verdade

               Coz.      Fax.       Folga

    A         M            M            FV 

    B         FV         FV            M

    C         FV         M              FV


    De acordo com as respostas que temos:

    A) M M M 

    B) FV FV M

    C) M FV FV

    D) M M FV (CERTA, POIS APENAS ESSA ALTERNATIVA UM FALOU VERDADE)

    E) FV FV FV

  • Vamos supor que um deles fale a verdade, e logo depois procuraremos algum conflito nas respostas dos dois restantes. Começando:

    i) supondo que Arthur falou a verdade, então:

    Arthur folga e Bernardo fica com a folga (inconsistência)

    ii) supomos agora que Bernardo é quem diz a verdade:

    Bernardo não folga, Arthur não folga e Carlos faxina. (Inconsistência, pois alguém tem que folgar)

    iii) Supondo agora que Carlos diz a verdade:

    Carlos não faxina, Bernardo fica com a folga e Arthur não folga.

    Correto, se Carlos não faxina, então quem faxina é Arthur, logo Carlos cozinha e Bernardo folga.


    Resposta: Alternativa D.

  • Gabarito: D

    Vamos lá! Para resolver a questão, podemos atribuir

    a um dos três a afirmativa verdadeira e depois confirmar se as outras duas afirmativas são realmente falsas, ou seja, verificar se uma afirmativa não irá contradizer as demais, e se as premissas da questão serão satisfeitas.  

    Supondo inicialmente que Arthur diz a verdade, e os demais mentem:

    Nesse caso, Arthur 'ficará de folga' é VERDADEIRO . Isso significa que as afirmativas de Bernardo é Carlos devem ser FALSAS.

    MAS, se a afirmativa de Bernardo for falsa, isso significa que ele, Bernardo, também estará de folga, o que não pode ser, pois contradiz a premissa de que apenas UM ficará de folga. Portanto, NÃO É Arthur quem diz a verdade. 

    Vamos verificar agora se é Bernardo quem diz a verdade . Nesse caso, ele 'NÃO ficará de folga' (irá pra cozinha ou faxina).Chequemos agora se as afirmativas de Arthur e Carlos se confirmarão ambas FALSAS. 

    Arthur diz que 'ficará com a folga', e isso deve ser FALSO, ou seja, ele NÃO IRÁ FOLGAR. Concluímos então,  até aqui, que Arthur e Bernardo necessariamente IRÃO TRABALHAR ( cozinha ou faxina), visto que os dois NÃO IRÃO FOLGAR.

    Faltou apenas a afirmativa de Carlos. Ele diz que 'não fará faxina', e isso precisa ser FALSO. Porém, nesta hipótese os três trabalhariam, o que não pode ocorrer, pois contraria a premissa de que UM deles deve folgar. Conclusão: Bernardo, assim como Arthur, NÃO está dizendo a verdade.

    Agora podemos usar as premissas em nosso favor, pois ela GARANTE que UM DOS TRÊS está dizendo a verdade.Logo, só restou Carlos, que é a resposta da questão. 

    É desnecessário, mas por curiosidade podemos confirmar isto.

    Carlos 'não faz faxina' é verdadeiro . Então a afirmativa de Arthur nos mostra que ele 'NÃO ficará de folga.Logo, Arthur trabalhará (na faxina, porque Carlos é quem trabalhará na cozinha, para não contradizer sua afirmativa) .Resta checar Bernardo.Ele diz que 'NÃO ficará com a folga', mas isso deve ser FALSO.Portanto confirma-se que Bernardo é o único que FOLGARA. Pronto!

    Foram satisfeitas TODAS AS PREMISSAS sem que houvesse NENHUMA CONTRADIÇÃO entre as afirmativas.  

    Quem disse a verdade foi CARLOS, letra D.


  • É só achar a contradição é atribuir aos contraditórios a mentira. Pronto! Resolvida a questão!

    Neste caso, os mentirosos são A e B.

  • Esse tipo de questão é tão mais simples se você for por alternativa.  Esse tipo de questão e questões com variáveis.  Vá pela resposta sempre.

  • Resolvo essa questão aqui nesse vídeo

    https://youtu.be/TDy6kdZic8g

    Ou procure por "Professor em Casa - Felipe Cardoso" no YouTube =D


ID
1602409
Banca
CESGRANRIO
Órgão
IBGE
Ano
2013
Provas
Disciplina
Gestão de Pessoas
Assuntos

Para uma Administração de Pessoal eficaz, é fundamental a compreensão e a gestão do custo do trabalhador no Brasil ou, como é popularmente conhecido, do Custo Brasil.

O Custo Brasil é entendido como a(o):

Alternativas
Comentários
  • Gabarito: B.

    O Custo Brasil é um termo genérico, usado para descrever o conjunto de dificuldades estruturais, burocráticas e econômicas que encarecem o investimento no Brasil, dificultando o desenvolvimento nacional, aumentando o desemprego, o trabalho informal, a sonegação de impostos e a evasão de divisas. Por isso, é apontado como um conjunto de fatores que comprometem a competitividade e a eficiência da indústria nacional.[1]

    Fonte: https://pt.wikipedia.org/wiki/Custo_Brasil

    Não à toa, há grande insatisfação dos empresários: os custos trabalhistas a cargo das empresas é asfixiante.


    Bons estudos!

  • GAB: B

    O Custo Brasil é a expressão matemática de todos os encargos trabalhistas básicos aos quais o empregador está obrigado, por lei, a honrar, ou seja, (i) 13º salário, (ii) bônus de férias, (iii) depósitos no FGTS, (iv) multa decorrente da rescisão imotivada do contrato de trabalho; (v) contribuições previdenciárias; e (vi) férias de trinta dias, dependendo do propósito do cálculo e das circunstâncias do caso concreto.

     

    Prof. Adriel Sá

  • IBGE

    Qual o erro da A?


ID
1602412
Banca
CESGRANRIO
Órgão
IBGE
Ano
2013
Provas
Disciplina
Direito do Trabalho
Assuntos

Segundo a legislação previdenciária, caracteriza-se o trabalhador autônomo como aquele que:

Alternativas
Comentários
  • Autônomo - como é normalmente conhecido pela sociedade, apesar de a legislação ter mudado a nomenclatura para C.I (Contribuinte Individual) - é aquele que trabalha EVENTUALMENTE, quando requisitado por uma empresa pra prestar determinado serviço, assim como aqueles que trabalham por conta própria (Vendedores,Titular de firma individual), e/ou sem subordinação (Ministro de confissão religiosa: Pastores, Padres, Bispos; Sindico Remunerado, entre outros).

    :)

  • Resolver problemas? Como assim? Questão passiva de ser anulada. A questão diz: segundo a legislação previdenciária, ou seja, de acordo com o texto de lei, isso não é interpretativo é literal. No Art. 1o  da Lei no 8.212, de 24 de julho de 1991, alínea g), diz: quem PRESTA SERVIÇO de natureza urbana ou rural, em caráter eventual, a uma ou mais empresas, sem relação de emprego. Ou seja, o trabalhador autônomo PRESTA SERVIÇO, ELE TRABALHA, ele não RESOLVE PROBLEMAS como a alternativa propõe. Muito chula essa expressão da banca CESGRANRIO. E digo mais, se eu, na qualidade de uma empresa, contratasse um autônomo, jamais ele teria TOTAL AUTONOMIA NA PRESTAÇÃO DO SERVIÇO, como a alternativa propõe, pelo contrário. A TOTAL AUTONOMIA só existe quando ele trabalha pra si próprio, por conta própria. Dentro de uma empresa existem normas!
  • letra c

  •  c)

    é solicitado eventualmente para resolver problemas, com total autonomia na prestação de seus serviços.


ID
1602415
Banca
CESGRANRIO
Órgão
IBGE
Ano
2013
Provas
Disciplina
Direito do Trabalho
Assuntos

A obrigação de pagamento de horas extras a todos os empregados que não possam ser qualificados como ocupantes de cargos de gestão ou exercentes de atividades externas, nos termos do artigo 62 da CLT, é um exemplo da aplicação do princípio da:

Alternativas
Comentários
  • Sobre a nomenclatura de “princípio da irrenunciabilidade”, Mauricio Godinho Delgado adverte que:


    “É comum à doutrina valer-se da expressão irrenunciabilidade dos

    direitos trabalhistas para enunciar o presente princípio. Seu conteúdo

    é o mesmo já exposto, apenas adotando-se diferente epíteto.

    Contudo, a expressão irrenunciabilidade não parece adequada a

    revelar a amplitude do princípio enfocado. Renúncia é ato unilateral,

    como se sabe. Ora, o princípio examinado vai além do simples ato

    unilateral, interferindo também nos atos bilaterais de disposição de

    direitos (transação, portanto). Para a ordem justrabalhista, não serão

    válidas que a renúncia, quer a transação que importe objetivamente

    em prejuízo o trabalhador.”

  • Galera, porque não é PRIMAZIA DA REALIDADE ?

    Por favor, se alguém souber pode me responder ? Desde já agradeço. Bons estudos! !!!
  • Pra mim, considerando ainda o enunciado da questão, o princípio em foco é o da primazia da realidade.

  • Quando a questão enuncia a obrigatoriedade de pagamento de HEX a quem não se encaixe nos casos de cargos ligados à gestão ou em trabalhos externos, deixa patente que se trata do princípio da irrenunciabilidade de direitos trabalhistas. Assim, quando existe obrigação legal a determinado direito ao trabalhador, esse direito se insculpe em norma de ordem pública não havendo se falar em renúncia.

  • Nossa, fiquei totalmente perdido nessa questão, alguém consegue exemplificar o que se está afirmando?

    "A obrigação de pagamento de horas extras a todos os empregados que não possam ser qualificados como ocupantes de cargos de gestão..."

    Estamos falando de empregados não qualificados mas que acabam exercendo a função de gestão? Realmente não consegui nem entender do que que o enunciado está falando.

    Obrigado pessoal!

  • Não adianta discutir com a banca, mas não consigo vilsumbrar o gabarito como o mais adequado. Na minha avaliação, entendo que o princípio que mais se aproximaria seria o da primazia da realidade, já que na eventualidade de não pagamento das parcelas, esse postulado seria imediatamente invocado para fazer prova do exercício laborativo em sede externa.

    De qualquer maneira, acho que a situação ilustrada pela banca não foi ideal para a questão.

    Segue o baile...

  • Esta questão estaria mais condizente com:

     

    Situação Mascarada: A terceirização trabalhista não pode ser utilizada para mascarar situações onde haja, efetivo vínculo empregatício diretamente entre o tomador do serviço e o empregado. Em verdade, a própria Súmula n. 331, item I, do TST, afirma que o contratação de trabalhador por interposta pessoa é ilegal, formando-se o vínculo diretamente com o empregador. Nesse diapasão, O Princípio Da Primazia Da Realidade informa que, "No Direito do Trabalho deve-se pesquisar, preferentemente, a prática concreta efetivada ao longo da prestação de serviços, independentemente da vontade eventualmente manifestada pelas partes na respectiva relação jurídica. A prática habitual - na qualidade de uso - altera o contrato pactuado, gerando direitos e obrigações novos às partes contratantes (respeitando a fronteira da inalterabilidade contratual lesiva)". (DELGADO, Maurício Godinho, 2009, págs. 192 e 193)

  • Não entendi o gabarito!

  • Eu entendi que caso o empregado não seja ocupante dos cargos mencionados, ele não pode abrir mão do recebimento de horas extras.

  • Ri, reli e não entendi...

  • Questão extremamente mal elaborada, confusa!


ID
1602418
Banca
CESGRANRIO
Órgão
IBGE
Ano
2013
Provas
Disciplina
Direito do Trabalho
Assuntos

Para que seja caracterizada a existência de vínculo de emprego, é necessária a presença concomitante de alguns requisitos.
Entre tais requisitos, encontram-se:

Alternativas
Comentários
  • Vínculo empregatício e elementos configuradores

    O artigo 3º da CLT define como empregado “toda pessoa física que prestar serviços de natureza não-eventual a empregador, sob dependência deste e mediante salário”. Ou seja, para que seja caracterizada a existência de vínculo de emprego é necessária a presença concomitante dos requisitos elencados no artigo 3º da CLT, a saber[1]:

    11.1 Pessoalidade

    A prestação de serviço deve ser feita com pessoalidade, isto é, trata-se de uma relação intuitu persone, em que existe a necessidade de que os serviços sejam sempre prestados pessoalmente pelo empregado. Nesse caso, o empregado não pode se fazer substituir por outra pessoa.

    11.2 Subordinação

    Trata-se do elemento mais característico da relação de emprego. A subordinação consiste, basicamente, na sujeição do empregado ao poder de direção e comando exercido pelo empregador de determinar as condições de utilização da força de trabalho do empregado.  Por se tratar de um conceito vago, determinar a presença do elemento em uma relação de trabalho nem sempre é tarefa fácil.

    11.3 Não–Eventualidade

    A prestação de serviços deve se dar, ainda, de modo contínuo para o empregador. A não-eventualidade talvez seja o mais polêmico dos requisitos do artigo 3º da CLT, uma vez que possui um elemento subjetivo, que é a percepção do conceito de eventualidade, ou, como alguns doutrinadores preferem chamar, habitualidade. A grande discussão refere-se à freqüência com que determinado serviço deve ser prestado para que seja considerado não-eventual, habitual.

    Conforme ensina Sérgio Pinto Martins[1], a prestação de serviços é na maioria das vezes feita diariamente, muito embora pudesse ser feita de outra forma. Poderia o empregado trabalhar uma ou duas vezes por semana, mas sempre no mesmo dia e horário para que ficasse caracterizada a continuidade da prestação de serviços.

    Nesse sentido, importa lembrar que, diferentemente de um contrato de compra e venda, por exemplo, que se exaure numa única prestação (é pago o preço e entregue a coisa), o contrato do trabalho é de trato sucessivo, se prolongando no tempo.





  • continuação...

    11.4 Onerosidade

    Por fim, o último requisito seria a onerosidade, que significa a retribuição pecuniária pelo serviço prestado pelo empregado. Quando os serviços forem prestados gratuitamente não se caracterizará o vínculo de emprego. 

  • Alteridade

    1-ALETERIDADE - alguns sustetam que seja mais um requisito da relação de emprego (ficar atento á banca). També conhecido como princípio da alteriaddae , significa dizer que os riscos da atividade econômica são do empregador, não podendo o mesmo repassar tais riscos ao empregado. Nesse sentido, se empregador em determinado mês tem prjuízo não pode, por ex, descontar do salário de seu empregado.


ID
1602421
Banca
CESGRANRIO
Órgão
IBGE
Ano
2013
Provas
Disciplina
Direito do Trabalho
Assuntos

Considerando-se remuneração como o conjunto de parcelas devidas e pagas diretamente pelo empregador ao empregado, decorrente da relação de emprego (artigo 457 da CLT), os elementos da remuneração são:

Alternativas
Comentários
  • O enunciado traz a CLT como comando mas apresenta a resposta de acordo com a doutrina. O artigo 457, CLT não traz os cinco elementos da remuneração, apenas destaca, principalmente, que remuneração é o conjunto de pagamentos provenientes do empregador ou de terceiros, recebidos em decorrência da prestação de serviços subordinados. Esse conceito é mais amplo que o de salário, pois engloba tanto o pagamento feito pelo empregador (salário) quanto o recebido de terceiros (gorjetas). Já na doutrina encontra-se a resposta da questão, os cinco elementos que caracterizam a remuneração: a habitualidade, periodicidade, a quantificação, a essencialidade e a reciprocidade. 

    Assim fica difícil, Cesgranrio. 
    Resposta correta letra A.

  • Sergio Pinto Martins, atribui cinco elementos à remuneração, são eles a habitualidade, a periodicidade, a quantificação, a essencialidade, a reciprocidade.

    Diz que “a habitualidade é o elemento preponderante para saber se o pagamento feito pode ou não ser considerado como salário ou remuneração."

    O Empregador deve fixar critérios objetivos de periodicidade do pagamento, respeitados os prazos máximos que a norma fixa para o seu pagamento. Os salários deverão ser pagos após a prestação de serviços e nunca em intervalos superiores de um mês (salvo comissões, percentagens e gratificações).


    O elemento quantificação decorre na necessidade do empregado saber exatamente o valor do trabalho e o valor da futura remuneração,“o obreiro não pode ficar sujeito ao pagamento de seu salário de acordo com critérios aleatórios, pois o risco do empreendimento deve ser do empregador, como se verifica do artigo 2º da CLT. O operário não poderia ficar na dependência de receber salários apenas se o empregador vendesse suas mercadorias ou obtivesse lucro na exploração de seu negócio. Entretanto, pode-se dizer que uma parte do salário pode decorrer de tais fatores, mas não a sua totalidade."


    Sendo o CT necessariamente oneroso, a remuneração é um elemento essencial para a caracterização do vínculo de emprego, afinal, “O trabalho gratuito não é característica do contrato de trabalho – mas pode qualificar outro tipo de relação – pois necessariamente haverá pagamento de remuneração pelos serviços prestados pelo empregado ao empregador.”


    A reciprocidade é o último elemento da remuneração e decorre do caráter sinalagmático do CT na medida em que o “empregador tem de pagar salários em função dos serviços que foram prestados pelo empregado. E empregado tem a obrigação de prestar serviços para receber os salários correspondentes”.

    Sergio Pinto Martins, Direito do Trabalho, 3ª edição, Ed. Malheiros, pág. 172.


ID
1602424
Banca
CESGRANRIO
Órgão
IBGE
Ano
2013
Provas
Disciplina
Direito do Trabalho
Assuntos

No que diz respeito ao direito dos trabalhadores de receberem remuneração idêntica no desempenho de idênticas funções (equiparação salarial), a legislação ordinária o regulou no artigo 461 da CLT.

Para que ocorra equiparação salarial, é necessário que:

Alternativas
Comentários
  • a) Diferença de tempo não superior a 2 anos (art. 461, CLT)
    b) Deve haver identidade (total) de função.
    c) CORRETA
    d) Completamente bagunçada. Não deve haver diferença do tempo de serviço entre os empregados da mesma função superior a dois anos - se o tempo de serviço na função for superior a dois anos, impossibilita a equiparação.
    e) O serviço deve ser de igual valor: é aquele prestado com igual produtividade e a mesma perfeição técnica.

    Resposta correta letra C.

  • LETRA C

     

    Não obstante a CLT não exija expressamente tal requisito, decorre o mesmo da própria lógica equiparatória. Isso porque a figura visa evitar que trabalhadorees que se encontrrem em idêntica situação sejam tratados de forma desigual, recebendo salários diferentes.

     

    À falta de previsão legal expressa, a simultaneidade, no caso, resta configurada, conforme construção doutrinária, sempre quee paradigma e paragonado tenham laborado simultaneamente por pelo menos 30 dias.

     

     

     

     

    Ricardo Resende


ID
1602427
Banca
CESGRANRIO
Órgão
IBGE
Ano
2013
Provas
Disciplina
Direito do Trabalho
Assuntos

As férias podem ser definidas como o período de tempo remunerado, anual, durante o qual o empregado está isento de seu dever de prestação de serviços e de disponibilidade perante o empregador.

Para esse período de férias, a lei brasileira estabelece que:

Alternativas
Comentários
  • RESPOSTA: C

     

    Art. 134, § 1º, CLT: Somente em casos excepcionais serão as férias concedidas em 2 (dois) períodos, um dos quais não poderá ser inferior a 10 (dez) dias corridos.  (Incluído pelo Decreto-lei nº 1.535, de 13.4.1977)

  • Dá para acertar por eliminação, mas a questão não está totalmente correta.

    A alternativa fala que as férias podem ser fracionadas em mais de um período, dando a entender que pode ser dividida em 2, 3, 4... períodos, o que não é verdade, pois a CLT limita a 2 períodos.


ID
1602430
Banca
CESGRANRIO
Órgão
IBGE
Ano
2013
Provas
Disciplina
Direito do Trabalho
Assuntos

Segundo a legislação trabalhista, o contrato de trabalho pode ser suspenso ou interrompido quando o empregado:

Alternativas
Comentários
  • Infelizmente a questão foi mal formulada.

    No caso de aposentadoria  por invalidez , o contrato de trabalho fica suspenso  enquanto o trabalhador  encontrar-se aposentado pela invalidez. não há que se falar em interrupção.

    No caso de afastamento por doença a partir do 31º dia  o caso é de suspensão e até o 30º dia o caso é de interrupção. Por isso considero a questão confusa.

  • Concordo com relação à aposentadoria, Ana Meirelles. É suspensão e ponto. O enunciado realmente ficou confuso. Porém, quanto à alternativa C, deve-se considerar o ano da questão, visto que os prazos: afastamento por doença a partir do 31º dia, caso de suspensão e até o 30º dia, caso de interrupção foram alterados recentemente, em 2014. A questão é de 2013, então gerou dúvidas quanto ao erro naquela data. Se fosse hoje teria de ser anulada, traria C: interrupção e D: suspensão. E um enunciado que se refere aos dois casos ao mesmo tempo. 

  • Uma dúvida: um trabalhador, no seu dia de descanso, resolve fazer um passeio num hotel fazenda e andar a cavalo. Ele se desequilibra, cai e lesiona a vertebra e fica tetraplégico. Nessa hipótese, ele terá o contrato de trabalho suspenso?


ID
1602433
Banca
CESGRANRIO
Órgão
IBGE
Ano
2013
Provas
Disciplina
Direito do Trabalho
Assuntos

A convenção nº 95 da OIT assegura que o salário de um empregado.

Alternativas
Comentários
  • Gabarito C

    "Art. 4 — 1. A legislação nacional, as convenções coletivas ou as sentenças arbitrais podem permitir o pagamento parcial do salário em espécie nas indústrias ou nas profissões em que esta forma de pagamento seja de uso corrente ou conveniente em razão da indústria ou profissão em causa. O pagamento do salário sob forma de bebidas alcoólicas ou de drogas nocivas não será admitido em caso algum.
     
    2. Nos casos em que o pagamento parcial do salário em espécie é autorizado, serão tomadas medidas apropriadas para que:
     
    a) as prestações em espécie sirvam para o uso pessoal do trabalhador e de sua família e lhes tragam benefício;
     
    b) o valor atribuído a essas prestações seja justo e razoável."

  • a) pode ser pago sob a forma de bônus, cupons ou prêmios. (ERRADA)

    Os salários pagáveis em espécie serão pago exclusivamente em moeda de curso legal, o pagamento sob forma de ordem de pagamento, bônus, cupons ou sob toda qualquer outra forma que se suponha representar a moeda de curso legal, será proibida.

    b) pode ser estipulado por período superior a um mês, salvo quanto às comissões, percentagens ou gratificações. (ERRADA)

    Art. 459 (CLT) - O pagamento do salário, qualquer que seja a modalidade do trabalho, não deve ser estipulado por período superior a 1 (um) mês, salvo no que concerne a comissões, percentagens e gratificações.​

     c) pode ser adiantado em dinheiro, mediante abonos, segundo a legislação. (CORRETA)

     d) deve ser pago até o 5º dia útil do mês seguinte ao vencido e, para efeito do pagamento de salário, o sábado não pode ser considerado dia útil. (ERRADA)

    Art. 459  § 1º   Quando o pagamento houver sido estipulado por mês, deverá ser efetuado, o mais tardar, até o quinto dia útil do mês subsequente ao vencido.    (Na contagem do 5º dia útil, deve ser incluído o sábado, que é considerado dia útil, excluindo domingos e feriados, inclusive municipais.)

     e) é penhorável, salvo para efeito de pagamento de prestação alimentícia. (ERRADA)

    Art. 833 (CPC).  São impenhoráveis​:

    IV - os vencimentos, os subsídios, os soldos, os salários, as remunerações, os proventos de aposentadoria, as pensões, os pecúlios e os montepios, bem como as quantias recebidas por liberalidade de terceiro e destinadas ao sustento do devedor e de sua família, os ganhos de trabalhador autônomo e os honorários de profissional liberal, ressalvado o § 2o;

    § 2o O disposto nos incisos IV e X do caput não se aplica à hipótese de penhora para pagamento de prestação alimentícia, independentemente de sua origem, bem como às importâncias excedentes a 50 (cinquenta) salários-mínimos mensais

  • A) CONVENÇÃO 95 DA OIT: Art. 3 — 1. Os salários pagáveis em espécie serão pagos exclusivamente em moeda de curso legal; o pagamento sob forma de ordem de pagamento, bônus, cupons, ou sob qualquer outra forma que se suponha representar a moeda de curso legal, será proibido.

  • Convenção 95 da OIT

    LETRA B: Art. 12 — 1. O salário será pago em intervalos regulares. A menos que haja outras combinações satisfatórias que assegurem o pagamento do salário com intervalos regulares, os intervalos nos quais o salário deve ser pago serão prescritos pela legislação nacional ou fixados por convenção coletiva ou sentença arbitral.

    2. Quando o contrato de trabalho terminar, a fixação final da totalidade do salário devido será feita de conformidade com a legislação nacional, com alguma convenção coletiva ou uma sentença arbitral, ou, na falta de tal legislação, convenção ou sentença, dentro de um prazo razoável, tendo-se em vista as disposições do contrato.

    LETRA D: Art. 13 — 1. O pagamento do salário, quando feito em espécie, será efetuado somente nos dias úteis, e no local do trabalho ou na proximidade deste, a menos que a legislação nacional, uma convenção coletiva ou uma sentença arbitral disponham diferentemente, ou que outras soluções do conhecimento dos trabalhadores interessados pareçam mais apropriadas.

    2. Fica proibido o pagamento do salário em bares ou estabelecimentos similares e, se necessário prevenir abusos, nos estabelecimentos de venda a varejo e nas casas de diversão, salvo quando se trate de pessoas ocupadas nesses estabelecimentos.

    LETRA E: Art. 10 — 1. O salário não poderá ser objeto de penhora ou cessão, a não ser segundo as modalidades e nos limites prescritos pela legislação nacional.

    2. O salário deve ser protegido contra a penhora ou a cessão, na medida julgada necessária para assegurar a manutenção do trabalhador e de sua família.

    Acredito que o examinador tentou confundir ao mesclar disposições da CLT nas assertivas.


ID
1602436
Banca
CESGRANRIO
Órgão
IBGE
Ano
2013
Provas
Disciplina
Direito do Trabalho
Assuntos

Há princípios que norteiam a dispensa por justa causa de um empregado.

Nesse sentido, verifica-se que no Princípio da(o):

Alternativas
Comentários
  • alguém pode comentar esta questão? qual a base legal?

  • Princípio da imediatidade - exige uma atitude imediata do empregador no instante em que ocorreu o fato gerador da justa causa, pois  o decurso do tempo pressupõe a existem cia do perdão tácito.
    Princípio da Proporcionalidade - A pena aplicada ao empregado deve ser proporcional a falta.
    Princípio da conexão ou Primazia da realidade  -  A realidade dos fatos deve prevalecer sobre as provas meramente formais (documentais)


  • Vamos la Ana !!! A questão pede  os princípios norteadores da dispensa por justa causa de um empregado. Justa causa é o motivo relevante, previsto legalmente, que autoriza o fim do contrato por causa da atitude do empregado.
    Essas atitudes estão previstas no ART 482, da CLT. Enfim. o empregado pratica uma das infrações prevista no artigo citado anteriormente, o empregador pode avaliar, unilateralmente, a conduta obreira e atribuir a pena ao trabalhador. 
    Todos princípios apontados na questão correspondem a rescisão de contrato de trabalho por justa causa, todavia não são conceituados corretamente pelo exercício.  A) Proporcionalidade, a soma de pequenas faltas, ainda que eventuais, ou a repetição de atos faltosos devem ser provadas. proporcionalidade :Nesse caso concreto, o principio decorre da proporção entre a falta e a pena- o empregado não pode levar uma pena maior que a falta cometida. C) Inaplicabilidade de Dupla Punição, a penalidade deve ser aplicada assim que o empregador tiver conhecimento da falta cometida pelo empregado; caso contrário, ficará caracterizado o perdão tácito.
    Não há falar de inaplicabilidade de Dupla Punição ( famoso NON BIS IN IDEM), o principio certo para esse conceito seria imediaticidade da punição.
    D) Improbidade, as penalidades devem ser impostas quando se configura carência de pudor ou comportamento que foge ao padrão normal. Não é o conceito certo para Improbidade  Improbidade: trata-se do empregado provocar um dano ao patrimônio empresarial ou de terceiro, em função vinculado ao contrato de trabalho, com objetivo  de alcançar vantagem para si ou para outrem.
    E)Nexo Causal, as penalidades (advertência verbal e/ou escrita, suspensão e dispensa) aplicadas ao empregado têm objetivo pedagógico e devem ser dosadas
    .Essa E peço ajuda aos universitários. O que eu consigo dizer agora é:  Nexo causal é entre a infração e a penalidade, diretamente !! talvez faltou comentar a infração e não somente as penalidades. Espero ter ajudado. Bons estudos.
  • Ricardo:

    • • •
    a) Requisitos objetivos: relacionam-se à conduta que se pretende censurar.
    Tipicidade: a conduta considerada faltosa deve ser prevista taxativamente na lei trabalhista.
    Com efeito, grande parte das hipóteses de justa causa encontram-se arroladas,
    taxativamente, no art. 482 da CLT. Outras, porém, estão também taxativamente previstas em
    dispositivos esparsos.
    Gravidade da falta: para que tenha aptidão a ensejar a dispensa motivada, a falta há de ser
    muito grave,
    de forma que não seja mais possível continuar a relação empregatícia. A falta
    grave acaba por provocar o rompimento da confiança mínima exigível entre as partes na
    relação de emprego, pelo que a situação torna-se insustentável.
    Relação entre a falta e o trabalho: ainda que se admita a ocorrência de falta grave fora do
    ambiente de trabalho somente será lícita a punição disciplinar do empregado se a conduta
    tida por irregular repercutir no cumprimento de suas obrigações contratuais ou, no mínimo,
    produzir prejuízo ao ambiente de trabalho.

    -

    b) Requisitos subjetivos: dizem respeito ao envolvimento do empregado com tal conduta.
    • • ••

    Autoria: é claro que o empregado somente será punido por conduta da qual tenha ao menos
    participado.

    Dolo ou culpa: o empregado só pode ser punido se agiu, no mínimo, com culpa, assim
    considerada a conduta decorrente de imperícia, imprudência ou negligência.
    -

    c) Requisitos circunstanciais: referem-se à conduta adotada pelo empregador, no
    exercício do poder disciplinar, em face da falta cometida pelo empregado.
    Nexo causal: há que existir uma conexão entre a conduta do empregado e a pena aplicada.
    Proporcionalidade: Deve haver proporcionalidade entre a falta cometida e a punição
    aplicada. 

    -

    #PARAMEJORESTIEMPOS


ID
1602439
Banca
CESGRANRIO
Órgão
IBGE
Ano
2013
Provas
Disciplina
Direito do Trabalho
Assuntos

Salário-utilidade, salário in natura ou salário indireto são termos sinônimos que significam salário pago sob forma de determinados benefícios.

NÃO se enquadra(m) na definição de salário in natura o(s) seguinte(s) benefício(s):

Alternativas
Comentários
  • Não entendi a questão... Para mim nenhuma das alternativas pode ser considerada como salário "in natura". Alguém me explica, por favor?

    Art. 458 - Além do pagamento em dinheiro, compreende-se no salário, para todos os efeitos legais, a alimentação, habitação, vestuário ou outras prestações "in natura" que a empresa, por fôrça do contrato ou do costume, fornecer habitualmente ao empregado. Em caso algum será permitido o pagamento com bebidas alcoólicas ou drogas nocivas.(Redação dada pelo Decreto-lei nº 229, de 28.2.1967)

    § 1º Os valôres atribuídos às prestações "in natura" deverão ser justos e razoáveis, não podendo exceder, em cada caso, os dos percentuais das parcelas componentes do salário-mínimo (arts. 81 e 82). (Incluído pelo Decreto-lei nº 229, de 28.2.1967)

    § 2o Para os efeitos previstos neste artigo, não serão consideradas como salário as seguintes utilidades concedidas pelo empregador: (Redação dada pela Lei nº 10.243, de 19.6.2001)

    I – vestuários, equipamentos e outros acessórios fornecidos aos empregados e utilizados no local de trabalho, para a prestação do serviço; (Incluído pela Lei nº 10.243, de 19.6.2001)

    II – educação, em estabelecimento de ensino próprio ou de terceiros, compreendendo os valores relativos a matrícula, mensalidade, anuidade, livros e material didático;(Incluído pela Lei nº 10.243, de 19.6.2001)

    III – transporte destinado ao deslocamento para o trabalho e retorno, em percurso servido ou não por transporte público; (Incluído pela Lei nº 10.243, de 19.6.2001)

    IV – assistência médica, hospitalar e odontológica, prestada diretamente ou mediante seguro-saúde; (Incluído pela Lei nº 10.243, de 19.6.2001)

    V – seguros de vida e de acidentes pessoais; (Incluído pela Lei nº 10.243, de 19.6.2001)

    VI – previdência privada; (Incluído pela Lei nº 10.243, de 19.6.2001)



  • a) Utilização de automóvel por um técnico, como ferramenta de trabalho, para que ele possa exercer suas funções com maior agilidade e eficiência (CORRETA)

    SUM-367 UTILIDADES "IN NATURA". HABITAÇÃO. ENERGIA ELÉTRICA. VEÍCULO. CIGARRO. NÃO INTEGRAÇÃO AO SALÁRIO 

    I - A habitação, a energia elétrica e veículo fornecidos pelo empregador ao empregado, quando indispensáveis para a realização do trabalho, não têm natureza salarial, ainda que, no caso de veículo, seja ele utilizado pelo empregado também em atividades particulares.


  • Depois de ler 10 vezes o art 458 da CLT, eu finalmente entendi.

    Todos são salário In natura, mas alguns para efeitos de salário e outros não.

     

     

     

    Além do pagamento em dinheiro, compreende-se no salário, para todos os efeitos legais: ( neste caso, trata-se de salário in natura contabilizado para todos os efeitos) 

    a alimentação, habitação, vestuário ou outras prestações "in natura" que a empresa, por fôrça do contrato ou do costume, fornecer habitualmente ao empregado. Em caso algum será permitido o pagamento com bebidas alcoólicas ou drogas nocivas. (Redação dada pelo Decreto-lei nº 229, de 28.2.1967)

     

     

     

    § 2o Para os efeitos previstos neste artigo, não serão consideradas como salário as seguintes utilidades concedidas pelo empregador ( neste caso, trata-se de salário in natura, mas não serão considerados para todos os efeitos legais)

     

    I – vestuários, equipamentos e outros acessórios fornecidos aos empregados e utilizados no local de trabalho, para a prestação do serviço; (Incluído pela Lei nº 10.243, de 19.6.2001)

    II – educação, em estabelecimento de ensino próprio ou de terceiros, compreendendo os valores relativos a matrícula, mensalidade, anuidade, livros e material didático;(Incluído pela Lei nº 10.243, de 19.6.2001)

    III – transporte destinado ao deslocamento para o trabalho e retorno, em percurso servido ou não por transporte público; (Incluído pela Lei nº 10.243, de 19.6.2001)

    IV – assistência médica, hospitalar e odontológica, prestada diretamente ou mediante seguro-saúde; (Incluído pela Lei nº 10.243, de 19.6.2001)

    V – seguros de vida e de acidentes pessoais; (Incluído pela Lei nº 10.243, de 19.6.2001)

    VI – previdência privada; (Incluído pela Lei nº 10.243, de 19.6.2001)

     

     

    OBS: a letra (A) não consta como salário in natura, somente o ( vale transporte - destinado ao deslocamento até o trabalho) que é salário utilidade(in natura), mas não é contabilizados para todos os efeitos legais.  

  • Boa noite!

    Não se enquadra em salário in natura o benefício que trará à empresa. A empresa disponibilizando o carro ao funcionário o serviço sairá mais rápido. 


ID
1602442
Banca
CESGRANRIO
Órgão
IBGE
Ano
2013
Provas
Disciplina
Direito do Trabalho
Assuntos

O empregado pode receber um adicional de horas extras previsto no artigo 7º, inciso XVI da Constituição Federal, por ter trabalhado além das horas estipuladas no contrato de trabalho.

O cálculo das horas extras é composto pelo adicional de:

Alternativas
Comentários
  • art. 7 XVI - remuneração do serviço extraordinário superior, no minimo, em 50% à do normal.

  • Aos não assinantes : Resposta Certa Letra E


ID
1602445
Banca
CESGRANRIO
Órgão
IBGE
Ano
2013
Provas
Disciplina
Direito do Trabalho
Assuntos

A transferência do empregado, considerada pela legislação trabalhista em vigor como aquela que acarreta, necessariamente, a sua mudança de domicílio,

Alternativas
Comentários
  • A alternativa considerada como correta é a letra D. Contudo, o parágrafo único do art. 468 da CLT informa que "NÃO se considera alteração unilateral a determinação do empregador para que o respectivo empregado reverta ao cargo efetivo, anteriormente ocupado, deixando o exercício da função de confiança".

    Como pode ser considerada correta?
  • Juliana J, entendo que a resposta está baseado no art. 469 da CLT § 1º -" Não estão compreendidos na proibição deste artigo: os empregados que exerçam cargo de confiança e aqueles cujos contratos tenham como condição, implícita ou explícita, a transferência, quando esta

    decorra de real necessidade de serviço."

  • Sim, Ana, de fato. Um lapso meu. Obrigada pela resposta. 


ID
1602448
Banca
CESGRANRIO
Órgão
IBGE
Ano
2013
Provas
Disciplina
Gestão de Pessoas
Assuntos

Entre as inúmeras aplicações tradicionais do sistema de informações de RH encontra-se a disciplina.

Quando se trata de disciplina numa organização, deve(m)-se considerar:

Alternativas
Comentários
  • mas hein?

    alguém pode explicar essa resposta? seria a última a assinalar...

  • 12. Quais os fatores relacionados com a disciplina? Explique-os.

    - Gravidade do problema: seriedade ou severidade do problema, como

    desonestidade, agressão física ou verbal, etc.

    - Duração do problema: tempo de permanência da ofensa ou violação.

    - Freqüência e natureza do problema: padrão novo ou continuidade de alguma

    infração disciplinar. Se freqüente, requer uma ação disciplinar mais severa

    do que se for uma infração isolada e descontínua.

    - Fatores condicionantes: condições ou circunstancias relacionadas ao

    problema

    http://docslide.com.br/documents/capitulo142.html

  • Entendi foi nada nessa questão...

    Vôti!.

  • kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk....Entendi nada ..Que é isso ...Alguém?

  • Disciplina

    Modernamente, o termo disciplina refere-se a como as pessoas conduzem a si próprias de acordo com as regras e procedimentos de um comportamento aceitável pela organização. É o que denominamos autodisciplina ou autocontrole. Em outros termos, é o controle exercido pelas próprias pessoas envolvidas, sem necessidades de monitoração externa.

    As pessoas ajustam seus comportamentos às regras organizacionais, enquanto a organização monitora as metas e o alcance de objetivos. Desde que as pessoas possam saber o que delas se espera, as pessoas se predispõem a alcançar os padrões ou regras definidas pela organização, desde que estes lhes pareçam razoáveis e adequados às suas expectativas. Assim, o desejável é que as organizações negociem com seus funcionários os parâmetros de comportamentos a adotar.

    Todavia, nem todas as pessoas aceitam a responsabilidade pela autodisciplina nem aceitam as normas do comportamento responsável. São essas pessoas que requerem algum grau de ação disciplinar, freqüentemente denominada de punição. Trata-se de uma necessidade de impor ação disciplinar externa para estabelecer claramente os limites do comportamento aceitável pela organização.

    Fatores relacionados com a disciplina:
    1. Gravidade do problema: é a seriedade ou severidade do problema, como desonestidade, agressão física ou verbal etc.
    2. Duração do problema.
    3. Freqüência e natureza do problema.
    4. Fatores condicionantes: são as condições ou circunstâncias relacionadas ao problema.
    5. Grau de socialização: é o grau de conhecimento que o infrator tem a respeito das regras e procedimentos da organização e o grau de formalização das regras e procedimentos escritos e divulgados.
    6. História das práticas disciplinares da organização: quais as infrações similares que a organização puniu no passado e o tratamento eqüitativo a ser dado.
    7. Apoio gerencial.

    Fonte: http://cursosnocd.com.br/recursos-humanos/disciplina.htm

  • IBGE

    Porque não pode ser a A?

    Questao fácil q eu erro pq fico imaginando q "disciplina" seria algo mais técnico do q o sermão da tia.


ID
1602451
Banca
CESGRANRIO
Órgão
IBGE
Ano
2013
Provas
Disciplina
Direito do Trabalho
Assuntos

A prescrição trabalhista é conceituada como a perda do direito de ação ocasionada pelo transcurso do tempo, em razão de seu titular não o ter exercido.

Em relação a esse tema, considere as afirmativas a seguir:

I - A prescrição trabalhista é sempre de 2 anos a partir do término do contrato de trabalho, atingindo as parcelas relativas aos 5 anos anteriores, ou de 5 anos durante a vigência do contrato de trabalho.

II - A prescrição implica a decadência trabalhista, já que na prescrição o direito sequer chegou a “nascer” e na decadência o direito existe, mas não pode ser exigido.

III - O prazo para o empregador apresentar reclamação por escrito à Junta ou ao Juízo de Direito para abertura de inquérito judicial para apurar falta grave cometida por empregado estável é de 60 dias, contados da data da suspensão do empregado.


É correto o que se afirma em:

Alternativas
Comentários
  • I - A prescrição trabalhista é sempre de 2 anos a partir do término do contrato de trabalho, atingindo as parcelas relativas aos 5 anos anteriores, ou de 5 anos durante a vigência do contrato de trabalho.

    II - Decadência é a extinção do direito pela inércia do seu titular quando sua eficácia foi, na origem, subordinada à condição de seu exercício dentro de um prazo prefixado e este se esgotou sem que o exercício se verificasse. Costuma-se distinguir prescrição e decadência dizendo que aquela refere-se ao direito de ação e esta ao direito propriamente dito. Em outras palavras: na prescrição o direito existe mas não pode ser exigido; na decadência o direito sequer chegou a "nascer".

    III - Inquérito para apuração de falta grave:
    O prazo para abertura de inquérito judicial para apuração de falta grave cometida por empregado estável, nos termos do que disposto no art. 853 da CLT: Para a instauração do inquérito para apuração de falta grave contra empregado garantido com estabilidade, o empregador apresentará reclamação por escrito à Junta ou Juízo de Direito, dentro de 30 (trinta) dias, contados da data da suspensão do empregado.

    Sendo assim, resposta correta: letra A.

  • GABARITO LETRA A

    Caríssimos, convenhamos que a alternativa tida como correta não foi bem formulada, pois é importante não esquecer de um pequeno detalhe, vejamos:

     

    A) - A prescrição trabalista é sempre de 2 anos a partir do término do Contrato (CORRETO)

        - Atingindo as parcelas relativas aos 5 anos do contrato (ÊPA!!!! Muita atenção aí nobre concurseiro(a)! Seria mais correto afirmar que este prazo de 5 anos é contado do AJUIZAMENTO DA AÇÃO, e não 5 anos anteriores ao término do contrato como a redação do item sugere.) (CORRETO, mas passivel de recurso)

       - Ou de 5 anos durante a vigencia do contrato de trabalho (CORRETO)

     

    B) Trocou as ideias, pois PRESCRIÇÃO é a perda da pretenção de repação em razão da inércia, todavia o direito em sí continua existindo. Já a DECADÊNCIA é a extinção do próprio direito pelo decurso do prazo.

     

    C) Prazo decadêncial de 30 dias

     

    O preguiçoso deseja e nada consegue, mas os desejos do diligente são amplamente satisfeitos Pv. 13:4

     


ID
1602454
Banca
CESGRANRIO
Órgão
IBGE
Ano
2013
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

Uma servidora estatutária é removida para cidade onde exercerá suas funções por, pelo menos, dois anos. Ao chegar ao local, verifica que há necessidade de lá estabelecer residência fixa. Assim, requer o deferimento de auxílio moradia.

Nos termos da Lei nº 8.112, de 11 de dezembro de 1990, ela terá direito ao benefício, preenchidos os demais requisitos, desde que o imóvel em que ela venha residir seja:

Alternativas
Comentários
  • Gabarito: B

    Art. 60: O auxílio-moradia consiste no ressarcimento das despesas comprovadamente realizadas pelo servidor com ou com aluguel de moradia ou de hospedagem administrado por empresa hoteleira, no prazo de um mês após a comprovação da despesa pelo servidor.

    Vedações:

    I - não exista imóvel funcional disponível para uso pelo servidor;

    II - o cônjuge ou companheiro do servidor não ocupe imóvel funcional;

    III - o servidor ou seu cônjuge ou companheiro não seja ou tenha sido proprietário, promitente comprador, cessionário ou promitente cessionário de imóvel no Município aonde for exercer o cargo, incluída a hipótese de lote edificado sem averbação de construção, nos doze meses que antecederem a sua nomeação;

    VI - o Município no qual assuma o cargo em comissão ou função de confiança não se enquadre nas hipóteses do art. 58, § 3o, em relação ao local de residência ou domicílio do servidor; 


  • A Lei 8.112/90 faz previsão para a concessão de auxílio moradia para os servidores públicos civis federais, e apresenta regras bem específicas para isso. Confira:

    "Art. 60-A. O auxílio-moradia consiste no ressarcimento das despesas comprovadamente realizadas pelo servidor com ou com aluguel de moradia ou de hospedagem administrado por empresa hoteleira, no prazo de um mês após a comprovação da despesa pelo servidor.
    Art. 60-B. Conceder-se-á auxílio-moradia ao servidor se atendidos os seguintes requisitos:
    I - não exista imóvel funcional disponível para uso pelo servidor;
    II - o cônjuge ou companheiro do servidor não ocupe imóvel funcional;
    III - o servidor ou seu cônjuge ou companheiro não seja ou tenha sido proprietário, promitente comprador, cessionário ou promitente cessionário de imóvel no Município aonde for exercer o cargo, incluída a hipótese de lote edificado sem averbação de construção, nos doze meses que antecederem a sua nomeação;
    IV - nenhuma outra pessoa que resida com o servidor receba auxílio-moradia; 
    V - o servidor tenha se mudado do local de residência para ocupar cargo em comissão ou função de confiança do Grupo-Direção e Assessoramento Superiores - DAS, níveis 4, 5 e 6, de Natureza Especial, de Ministro de Estado ou equivalentes;
    VI - o Município no qual assuma o cargo em comissão ou função de confiança não se enquadre nas hipóteses do art. 58, § 3o, em relação ao local de residência ou domicílio do servidor;
    VII - o servidor não tenha sido domiciliado ou tenha residido no Município, nos últimos doze meses, aonde for exercer o cargo em comissão ou função de confiança, desconsiderando-se prazo inferior a sessenta dias dentro desse período; e
    VIII - o deslocamento não tenha sido por força de alteração de lotação ou nomeação para cargo efetivo. 
    IX - o deslocamento tenha ocorrido após 30 de junho de 2006".
    O que é importante então? Ora, o auxílio não será ofertado a quem já tenha outra alternativa de moradia, e desde que presentes os demais requisitos. 
    Portanto, se o servidor ali já possuir imóvel próprio, dele ou de seu cônjuge; se tiver direito a imóvel ofertado pelo Município; ou se for residir em imóvel funcional ocupado por ascendente, não estará tendo despesas com a moradia, razão pela qual não pode perceber o auxílio.

    É claro, assim, que a única hipótese listada em que o auxílio será devido é aquela na qual se tratar de moradia em imóvel alugado, razão pela qual é correta a alternativa B.
  • Acertei! E vale dizer que a resposta para esta questão é meio óbvia!

  • Só uma correção à resposta dada pela colega Aline, o artigo correto é 60-A.

  • Gabarito: B

    Fundamento: Artigo 60-A

    #semdorsemganho

  • Art. 60-B.  Conceder-se-á auxílio-moradia ao servidor se atendidos os seguintes requisitos: 

    VIII - o deslocamento não tenha sido por força de alteração de lotação ou nomeação para cargo efetivo.  


ID
1602457
Banca
CESGRANRIO
Órgão
IBGE
Ano
2013
Provas
Disciplina
Legislação Federal
Assuntos

Na busca da realização do princípio da eficiência, ocorrem diversas avaliações dos servidores durante o curso da sua carreira no serviço público.

No caso dos integrantes do IBGE, que percebam a Gratificação de Desempenho de Atividade em Pesquisa, Produçãoe Análise, Gestão e Infraestrutura de Informações Geográficas e Estatísticas -GDIBGE - serão submetidos a processo de capacitação aqueles que obtiverem na avaliação de desempenho individual pontuação inferior à seguinte porcentagem da pontuação máxima estabelecida para essa parcela:

Alternativas
Comentários
  • 50%



    LETRA E

  • Gabarito letra E.

    Art. 81E da lei 11355 de 2006.

    O servidor ativo beneficiário da GDIBGE que obtiver na avaliação de desempenho individual pontuação inferior a 50% (cinqüenta por cento) da pontuação máxima estabelecida para essa parcela será imediatamente submetido a processo de capacitação ou de análise da adequação funcional, conforme o caso, sob responsabilidade do IBGE. (Incluído pela Lei nº11.907, de 2009).

    Fonte - http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2004-2006/2006/Lei/L11355.htm
  • LEI Nº 11.355, DE 19 DE OUTUBRO DE 2006.

    Art. 75. São pré-requisitos mínimos para ingresso na Classe inicial e a promoção às Classes subseqüentes dos cargos de provimento efetivo das Carreiras referidas nos incisos II e IV do caput do art. 71 desta Lei, além do diploma de nível superior, em nível de graduação, os seguintes:

    I - Classe Especial:

    d) ser detentor de título de Doutor e experiência mínima de 12 (doze) anos, todos no campo específico de atuação do cargo;

    II - Carreira de Produção e Análise de Informações Geográficas e Estatísticas, ( Art. 71).

  • GABARITO: LETRA E

    Art. 81-E. O servidor ativo beneficiário da GDIBGE que obtiver na avaliação de desempenho individual pontuação inferior a 50% (cinquenta por cento) da pontuação máxima estabelecida para essa parcela será imediatamente submetido a processo de capacitação ou de análise da adequação funcional, conforme o caso, sob responsabilidade do IBGE. 

    Parágrafo único. A análise de adequação funcional visa a identificar as causas dos resultados obtidos na avaliação do desempenho e a servir de subsídio para a adoção de medidas que possam propiciar a melhoria do desempenho do servidor.

    FONTE: LEI Nº 11.355, DE 19 DE OUTUBRO DE 2006.


ID
1602460
Banca
CESGRANRIO
Órgão
IBGE
Ano
2013
Provas
Disciplina
Legislação Federal
Assuntos

Mediante seleção pública, uma estagiária de órgão público onde todos os servidores são estatutários, obteve classificação para ali trabalhar.

Nos termos da Lei nº 11.788, de 21 de setembro de 2008, o período de estágio é considerado:

Alternativas
Comentários
  • Gabarito D) Lei nº 11.788/2008: Art 1º, § 1o  O estágio faz parte do projeto pedagógico do curso, além de integrar o itinerário formativo do educando. 

  • Gabarito letra: D (ato educativo escolar)

  • LEI Nº 11.788/2008

     

    Art. 1º – Estágio é ato educativo escolar supervisionado, desenvolvido no ambiente de trabalho, que visa à preparação para o trabalho produtivo de educandos que estejam freqüentando o ensino regular em instituições de educação superior, de educação profissional, de ensino médio, da educação especial e dos anos finais do ensino fundamental, na modalidade profissional da educação de jovens e adultos. 

     

    Quem escolheu a busca não pode recusar a travessia - Guimarães Rosa

    ------------------- 

    Gabarito: D


ID
1602463
Banca
CESGRANRIO
Órgão
IBGE
Ano
2013
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

Para quem deseja ingressar no serviço público, exercendo atividades inerentes a cargo efetivo, é imprescindível atender, nos termos da Lei nº 8.112, de 11 de dezembro de 1990, a um dos requisitos para a posse em cargo público.

Preenche tal requisito quem é:

Alternativas
Comentários
  • Gabarito: D

         Art. 14. A posse em cargo público dependerá de prévia inspeção médica oficial.

    Parágrafo único. Só poderá ser empossado aquele que for julgado apto física e mentalmente para o exercício do cargo.


  • Para a investidura em cargo público é requerido alguns critérios e dentre eles é exigido a inspeção médica.

  • É interessante observar que o examinador pode usar esse tipo de informação para montar pegadinhas tipo: para ser empossado em um cargo público efetivo a condição exclusiva é passar em concurso público, etc.

  • Requisitos básicos para investidura: Comprovação na POSSE!

    "Naci com nível e aptidão, aos 18 gozei e quitei"

    Nacionalidade brasileira (excessão -> estrangeiros)

    Nível de escolaridade

    Aptidão física e mental

    18 anos

    Gozo dos direitos políticos

    Quitação - > obrigações eleitorais e militares

    Bons estudos!!

  • A questão em tela versa sobre a Disciplina de Direito Administrativo, a lei 8.112 de 1990 e os requisitos básicos para investidura em cargo público contidos em tal diploma legal.

    Dispõe o artigo 5º, da citada lei, o seguinte:

    “Art. 5º São requisitos básicos para investidura em cargo público:

    I - a nacionalidade brasileira;

    II - o gozo dos direitos políticos;

    III - a quitação com as obrigações militares e eleitorais;

    IV - o nível de escolaridade exigido para o exercício do cargo;

    V - a idade mínima de dezoito anos;

    VI - aptidão física e mental.

    § 1º As atribuições do cargo podem justificar a exigência de outros requisitos estabelecidos em lei.

    § 2º Às pessoas portadoras de deficiência é assegurado o direito de se inscrever em concurso público para provimento de cargo cujas atribuições sejam compatíveis com a deficiência de que são portadoras; para tais pessoas serão reservadas até 20% (vinte por cento) das vagas oferecidas no concurso.

    § 3º As universidades e instituições de pesquisa científica e tecnológica federais poderão prover seus cargos com professores, técnicos e cientistas estrangeiros, de acordo com as normas e os procedimentos desta Lei."

    Nesse sentido, dispõe o artigo 14, da citada lei, o seguinte:

    "Art. 14. A posse em cargo público dependerá de prévia inspeção médica oficial.

    Parágrafo único. Só poderá ser empossado aquele que for julgado apto física e mentalmente para o exercício do cargo."

    Analisando as alternativas

    Tendo em vista os dispositivos elencados acima, conclui-se que, dentre as alternativas, para quem deseja ingressar no serviço público, exercendo atividades inerentes a cargo efetivo, é imprescindível atender a um dos requisitos para a posse em cargo público, qual seja: aprovação em exame médico. O contido nas demais alternativas não possui previsão legal na lei 8.112 de 1990 e, por isso, não corresponde a requisitos para a posse em cargo público.

    Gabarito: letra "d".


ID
1602466
Banca
CESGRANRIO
Órgão
IBGE
Ano
2013
Provas
Disciplina
Legislação Federal
Assuntos

Uma candidata de nível superior pretende ingressar no quadro de servidores efetivos do IBGE, atuando com estatísticas.Obtendo informações sobre as possibilidades de desenvolvimento da sua carreira, ela é informada de que no Plano de Cargos e Carreiras do IBGE, a carreira de Produção e Análise de Informações Geográficas e Estatísticas é composta do cargo de Tecnologista em Informações Geográficas e Estatísticas, o qual exige nível superior, com atribuições voltadas às atividades especializadas de produção, análise e disseminação de dados e informações de natureza estatística, geográfica, cartográfica, geodésica e ambiental.

A candidata é informada ainda que tal carreira é composta pelas classes:

Alternativas
Comentários
  • Gabarito - B

    O plano de cargos do IBGE está disposto no anexo II da lei 11355 de 2006.
  • LEI Nº 11.355, DE 19 DE OUTUBRO DE 2006.

    Art. 71

    I - Carreira de Produção e Análise de Informações Geográficas e Estatísticas, estruturada nas Classes A, B, C, D e Especial, composta de cargo de Tecnologista em Informações Geográficas e Estatísticas, de nível superior, com atribuições voltadas às atividades especializadas de produção, análise e disseminação de dados e informações de natureza estatística, geográfica, cartográfica, geodésica e ambiental;

  • GABARITO: LETRA B

    Art. 71. O Plano de Carreiras e Cargos de que trata o art. 70  desta Lei é composto pelas seguintes Carreiras e cargos:

    II - Carreira de Produção e Análise de Informações Geográficas e Estatísticas, estruturada nas Classes A, B, C, D e Especial, composta de cargo de Tecnologista em Informações Geográficas e Estatísticas, de nível superior, com atribuições voltadas às atividades especializadas de produção, análise e disseminação de dados e informações de natureza estatística, geográfica, cartográfica, geodésica e ambiental;

    FONTE: LEI Nº 11.355, DE 19 DE OUTUBRO DE 2006.


ID
1602469
Banca
CESGRANRIO
Órgão
IBGE
Ano
2013
Provas
Disciplina
Legislação Federal
Assuntos

Um formando de prestigiada Universidade pretende seguir carreira no serviço público, em instituição de escol, realizando pesquisas na sua área de especialização.

Se optar por ingressar no IBGE, nos termos da normativa própria, a mais alta classe na carreira de nível superior de Pesquisa em Informações Geográficas e Estatísticas poderá ser alcançada caso ele venha a possuir:

Alternativas
Comentários
  • Doutorado e experiência mínima de nove anos.


    LETRA D

  • Art. 71. da LEI Nº 11.355, DE 19 DE OUTUBRO DE 2006.

    I - Carreira de Pesquisa em Informações Geográficas e Estatísticas, estruturada nas Classes A, B, C e Especial, composta de cargo de Pesquisador em Informações Geográficas e Estatísticas, de nível superior, com atribuições voltadas às atividades especializadas de ensino e pesquisa científica, tecnológica e metodológica em matéria estatística, geográfica, cartográfica, geodésica e ambiental.

    Art. 74. São pré-requisitos mínimos para ingresso na Classe inicial e promoção às Classes subseqüentes da Carreira referida no inciso I do caput do art. 71 desta Lei, além do diploma de nível superior, em nível de graduação, os seguintes:

    b) ser detentor do título de Doutor e experiência mínima de 9 (nove) anos, todos no campo específico de atuação do cargo;

  • Doutorado e experiência mínima de nove anos.


ID
1602472
Banca
CESGRANRIO
Órgão
IBGE
Ano
2013
Provas
Disciplina
Legislação Federal
Assuntos

Um servidor público vinculado ao IBGE pretende receber as promoções na carreira de nível intermediário, sendo uma delas relativa à participação em eventos relacionados à sua área de atuação.

Nesse caso, a certificação dos eventos deve ser definida em ato pelo:

Alternativas
Comentários
  • Art. 77. Os eventos de capacitação que podem ser considerados para a certificação de que tratam os arts. 74, 75 e 76 desta Lei serão definidos em ato do Conselho Diretor do IBGE.

    Art. 78. Ato do Conselho Diretor do IBGE definirá, em conformidade com a legislação vigente, os programas de capacitação e os critérios para participação em cursos, estágios, seminários, conferências, congressos, eventos de curta duração ou para realização de cursos e programas de pós-graduação no País ou no exterior, com ou sem afastamento do servidor, que serão avaliados por um  comitê constituído para este fim

  • O Regimento Interno subdivide as unidades organizacionais do IBGE, por critérios de hierarquia
    e função, da seguinte forma:
    I. órgãos colegiados de direção superior
    II. órgão de assistência direta e imediata ao presidente
    III. órgãos seccionais
    IV. órgãos específicos singulares
    V. órgãos descentralizados

    I Órgãos colegiados de direção superior
    Os três órgãos colegiados1 do IBGE são o Conselho Técnico, o Conselho Curador e o Conselho
    Diretor.
    - O Conselho Técnico acompanha e pronuncia-se sobre questões referentes ao planejamento
    e à execução das atividades inerentes à missão institucional do IBGE. É composto
    pelo Presidente e por dez conselheiros escolhidos e designados pelo Ministro de Estado do
    Planejamento, Orçamento e Gestão, dentre pessoas de reconhecida representatividade e
    competência técnica e profissional na área da produção ou utilização de informações estatísticas
    e geocientíficas.
    - O Conselho Curador tem como função fiscalizar, acompanhar e controlar a gestão patrimonial,
    econômica, orçamentária e financeira do IBGE. É composto pelo Presidente da Fundação
    IBGE e mais cinco representantes designados pelo Ministro de Estado do Planejamento, Orçamento
    e Gestão.
    - O Conselho Diretor, composto pelo Presidente, Diretores e Coordenadores Gerais, estabelece
    as principais políticas de atuação da Fundação IBGE, bem como a política de recursos
    humanos e de distribuição de cargos em comissão e funções gratificadas, publicando
    seus atos e deliberações
    . Coordena e avalia, periodicamente, o desempenho das unidades
    organizacionais do IBGE. Pronuncia-se sobre propostas de modificações do estatuto e do
    regimento interno, bem como sobre a celebração de convênios e parcerias. Este colegiado
    submete ao Conselho Técnico as propostas do programa de trabalho anual e plurianual e de
    orçamentos-programa e encaminha, à apreciação do Conselho Curador, os balancetes, o balanço,
    a prestação anual de contas, as propostas de aquisição, de cessão, de alienação, ônus
    e encargos ou doação de bens móveis.

  • O Regimento Interno subdivide as unidades organizacionais do IBGE, por critérios de hierarquia e função, da seguinte forma:

    I. órgãos colegiados de direção superior

    II. órgão de assistência direta e imediata ao presidente

    III. órgãos seccionais

    IV. órgãos específicos singulares

    V. órgãos descentralizados

    I Órgãos colegiados de direção superior

    Os três órgãos colegiados1 do IBGE são o Conselho Técnico, o Conselho Curador e o Conselho Diretor.

    O Conselho Técnico acompanha e pronuncia-se sobre questões referentes ao planejamento e à execução das atividades inerentes à missão institucional do IBGE. É composto pelo Presidente e por dez conselheiros escolhidos e designados pelo Ministro de Estado do Planejamento, Orçamento e Gestão, dentre pessoas de reconhecida representatividade e competência técnica e profissional na área da produção ou utilização de informações estatísticas e geocientíficas.

    O Conselho Curador tem como função fiscalizar, acompanhar e controlar a gestão patrimonial, econômica, orçamentária e financeira do IBGE. É composto pelo Presidente da Fundação IBGE e mais cinco representantes designados pelo Ministro de Estado do Planejamento, Orçamento e Gestão.

    O Conselho Diretor, composto pelo Presidente, Diretores e Coordenadores Gerais, estabelece as principais políticas de atuação da Fundação IBGE, bem como a política de recursos humanos e de distribuição de cargos em comissão e funções gratificadas, publicando seus atos e deliberações. Coordena e avalia, periodicamente, o desempenho das unidades organizacionais do IBGE. Pronuncia-se sobre propostas de modificações do estatuto e do regimento interno, bem como sobre a celebração de convênios e parcerias. Este colegiado submete ao Conselho Técnico as propostas do programa de trabalho anual e plurianual e de orçamentos-programa e encaminha, à apreciação do Conselho Curador, os balancetes, o balanço, a prestação anual de contas, as propostas de aquisição, de cessão, de alienação, ônus e encargos ou doação de bens móveis.

    Resposta: C


ID
1602475
Banca
CESGRANRIO
Órgão
IBGE
Ano
2013
Provas
Disciplina
Legislação Federal
Assuntos

Um servidor ocupante de cargo efetivo do IBGE, pretendendoobter licença para cursar Doutorado na França, em renomada escola especializada em estudos de estatísticas, requer o benefício ao Departamento competente.

Nos termos da normativa aplicável, um dos requisitos para a concessão da licença, com ônus para o IBGE, é o exercício no quadro permanente desse Instituto por, pelo menos, quantos anos?

Alternativas
Comentários
  • Gabarito - B.

    Art. 78 da lei 11355 de 2006  Ato do Conselho Diretor do IBGE definirá, em conformidade com a legislação vigente, os programas de capacitação e os critérios para participação em cursos, estágios, seminários, conferências, congressos, eventos de curta duração ou para realização de cursos e programas de pós-graduação no País ou no exterior, com ou sem afastamento do servidor, que serão avaliados por um  comitê constituído para este fim.

    § 1º Os afastamentos para realização de programas de mestrado e doutorado com ônus para o IBGE somente serão concedidos aos servidores pertencentes ao seu quadro permanente há pelo menos 3 (três) anos para mestrado e 4 (quatro) anos para doutorado, incluído o período de estágio probatório, que não tenham se afastado por licença para tratar de assuntos particulares e não tenham sido cedidos a outros órgãos, nos 2 (dois) anos anteriores à data da solicitação de afastamento.

    Fonte - http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2004-2006/2006/Lei/L11355.htm

  • Se liga no bizu

    Mes tra do. 3 silabas = 3 anos

    Dou to ra do 3 sílabas = 4 anos


ID
1602478
Banca
CESGRANRIO
Órgão
IBGE
Ano
2013
Provas
Disciplina
Legislação Federal
Assuntos

Faz jus à Gratificação de Desempenho de Atividade em Pesquisa, Produção e Análise, Gestão e Infraestrutura de Informações Geográficas e Estatísticas - GDIBGE - o servidor que, em função dos resultados obtidos na avaliação de desempenho individual e do saldo decorrente de avaliação de desempenho institucional, totalizar determinado número de pontos.

Sendo assim, receberá gratificação o servidor que atingir até quantos pontos, no mínimo, em função de seu desempenho individual?

Alternativas
Comentários
  • Art. 80. Os servidores ocupantes de cargos de provimento efetivo do Plano de Carreiras e Cargos da Fundação Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE, em exercício de atividades inerentes aos respectivos cargos ou funções nas unidades do IBGE, fazem jus a uma Gratificação de Desempenho de Atividade em Pesquisa, Produção e Análise, Gestão e Infra-Estrutura de Informações Geográficas e Estatísticas - GDIBGE, com a seguinte composição: (Redação dada pela Lei nº 11.907, de 02.02.2009, DOU 03.02.2009 , conversão da Medida Provisória nº 441, de 29.08.2008, DOU 29.08.2008 - Ed. Extra )

    I - até 20 (vinte) pontos serão atribuídos em função dos resultados obtidos na avaliação de desempenho individual; e (Redação dada ao inciso pela Lei nº 11.907, de 02.02.2009, DOU 03.02.2009 , conversão da Medida Provisória nº 441, de 29.08.2008, DOU 29.08.2008 - Ed. Extra )


ID
1602481
Banca
CESGRANRIO
Órgão
IBGE
Ano
2013
Provas
Disciplina
Legislação Federal
Assuntos

Uma universitária é contratada para realizar atividade temporária de recenseamento. Por decisão do IBGE, não haverá prorrogação para esse tipo de serviço.

Nos termos da legislação de regência, o tempo máximo do seu contrato será de quantos anos?

Alternativas
Comentários
  • o contrato para recenseador é de no máximo um ano com possibilidade de prorrogação por mais dois anos

  • 2022: "contrato de trabalho terá duração de 3 meses, podendo ser prorrogado de acordo com as necessidades do IBGE"


ID
1602484
Banca
CESGRANRIO
Órgão
IBGE
Ano
2013
Provas
Disciplina
Legislação Federal
Assuntos

Quem é servidor efetivo de nivel intermediário do IBGE tem direito à percepção da denominada gratificação de:

Alternativas
Comentários
  • Segundo o edital, existem até três níveis de qualificações (QI,QII,QIII). 

  • GRATIFICAÇÃO POR QUALIFICAÇÃO. NÃO SÓ NO IBGE MAS EM DIVERSOS CONCURSOS. 

  • Gabarito - C.

    Art. 33. Da lei 11355 de 2006 - A remuneração dos servidores integrantes do Plano de Carreiras e Cargos de Ciência, Tecnologia, Produção e Inovação em Saúde Pública será composta das seguintes parcelas:(Redação dada pela Lei nº 11.709, de 2009)

      I - no caso dos servidores titulares de cargos de nível superior:(Redação dada pela Lei nº 11.709, de 2009)

      a) Vencimento Básico;(Incluído pela Lei nº 11.709, de 2009)

      b) Gratificação de Desempenho de Atividade de Ciência, Tecnologia, Produção e Inovação em Saúde Pública - GDACTSP; e(Incluído pela Lei nº 11.709, de 2009)

      c) Retribuição por Titulação - RT; e(Incluído pela Lei nº 11.709, de 2009)

      II - no caso dos servidores titulares de cargos de nível intermediário:(Redação dada pela Lei nº 11.709, de 2009)

      a) Vencimento Básico;(Incluído pela Lei nº 11.709, de 2009)

      b) Gratificação de Desempenho de Atividade de Ciência, Tecnologia, Produção e Inovação em Saúde Pública - GDACTSP; e(Incluído pela Lei nº 11.709, de 2009)

      c) Gratificação por Qualificação - GQ(Incluído pela Lei nº 11.709, de 2009)

    Fonte - http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2004-2006/2006/Lei/L11355.htm

ID
1602487
Banca
CESGRANRIO
Órgão
IBGE
Ano
2013
Provas
Disciplina
Gestão de Pessoas

Um estudante pretende exercer atividade temporária remunerada enquanto conclui o seu curso universitário.

Após procurar informações em agências de emprego e de seleção, verifica que, para exercer funções em órgãos federais de forma temporária, ele deverá ser escolhido mediante um(a):

Alternativas
Comentários
  • Lei 8.745/93

    Art. 3º O recrutamento do pessoal a ser contratado, nos termos desta Lei, será feito mediante processo seletivo simplificado sujeito a ampla divulgação, inclusive através do Diário Oficial da União, prescindindo de concurso público.

  • Processo seletivo simplificado, famoso: PSS. #app
  • LEI 8.745/93 se aplica à "contratação por tempo determinado para atender a necessidade temporária de excepcional interesse público",!

    Essa lei não faz nenhuma referência às palavras estágio e estagiário.

    Todo dia tem concurso pra estágio: pode ser PSS ou concurso!

    Só q a questão, embora fale q ele é universitário, diz q ele quer ser temporário, não universitário!

    Tudo certo com a questão! Errei mesmo!


ID
1602490
Banca
CESGRANRIO
Órgão
IBGE
Ano
2013
Provas
Disciplina
Gestão de Pessoas
Assuntos

Um universitário é contratado temporariamente para participar de projeto custeado pelo Governo Federal. Ocorre que, por conveniência e oportunidade da Administração, o projeto vem a ser cancelado. Nos termos da legislação de regência, ele terá direito a receber, a título de indenização, uma parte do que lhe caberia ganhar, correspondente ao restante do contrato.

Nesse caso, em relação ao que lhe resta de contrato, o universitário receberá:

Alternativas
Comentários
  • Lei 8745/93, Art. 12, § 2º -  A extinção do contrato, por iniciativa do órgão ou entidade contratante, decorrente de conveniência administrativa, importará no pagamento ao contratado de indenização correspondente à metade do que lhe caberia referente ao restante do contrato.


ID
1602493
Banca
CESGRANRIO
Órgão
IBGE
Ano
2013
Provas
Disciplina
Legislação Federal
Assuntos

Nos termos da Política Nacional de Desenvolvimento de Pessoal a ser implementada pelos órgãos e entidades da administração pública federal direta, autárquica e fundacional, deve ser buscada a seguinte finalidade, consoante o disposto no Decreto nº 5.707, de 23 de fevereiro de 2006:

Alternativas
Comentários
  •   Art. 1o Fica instituída a Política Nacional de Desenvolvimento de Pessoal, a ser implementada pelos órgãos e entidades da administração pública federal direta, autárquica e fundacional, com as seguintes finalidades:

      I - melhoria da eficiência, eficácia e qualidade dos serviços públicos prestados ao cidadão;

      II - desenvolvimento permanente do servidor público;

      III - adequação das competências requeridas dos servidores aos objetivos das instituições, tendo como referência o plano plurianual;

      IV - divulgação e gerenciamento das ações de capacitação; e

      V - racionalização e efetividade dos gastos com capacitação.

  • GABARITO E


ID
1602496
Banca
CESGRANRIO
Órgão
IBGE
Ano
2013
Provas
Disciplina
Legislação Federal
Assuntos

Um servidor temporário é acusado de cometer infração disciplinar no curso da sua relação de trabalho.

Nesse caso, os fatos serão apurados mediante,

Alternativas
Comentários
  • sindicância: investigação de algo que a princípio não configure crime e sim uma transgressão ou desvio de conduta que ao final o encarregado pode dar o parecer pelo arquivamento diferente do inquérito policial que só pode pedir arquivamento o titular da denúncia, ou seja, o ministério publico


ID
1602499
Banca
CESGRANRIO
Órgão
IBGE
Ano
2013
Provas
Disciplina
Legislação Federal
Assuntos

O Comitê Gestor da Política Nacional de Desenvolvimento de Pessoal, nos termos do Decreto nº 5.707, de 23 de fevereiro de 2006, será composto por representantes de um determinado órgão, no caso a Escola Nacional,

Alternativas
Comentários
  • Art. 8o O Comitê Gestor da Política Nacional de Desenvolvimento de Pessoal será composto por representantes dos seguintes órgãos e entidade do Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão, designados pelo Ministro de Estado:

      I - Secretaria de Recursos Humanos, que o coordenará;

      II - Secretaria de Gestão; e

      III - ENAP.

  •  

    COMITÊ GESTOR

    - órgãos e entidades do MPOG

    - designados pelo Ministro Estado

    I - Secretaria Recursos Humanos, que o coordenará

    II - Secretaria Gestão

    III - ENAP

  • Questão muito fácil para Analista. As de Assistente em Adm estão mais dificeis. 


ID
1602502
Banca
CESGRANRIO
Órgão
IBGE
Ano
2013
Provas
Disciplina
Legislação Federal
Assuntos

A licença para capacitação nos termos do Decreto nº 5.707, de 23 de fevereiro de 2006, terá duração de até quantos meses?

Alternativas
Comentários
  •  Licença para Capacitação

      Art. 10. Após cada qüinqüênio de efetivo exercício, o servidor poderá solicitar ao dirigente máximo do órgão ou da entidade onde se encontrar em exercício licença remunerada, por até três meses, para participar de ação de capacitação.

  • Licença Capacitação

    -> cada quinquênio efetivo exercício

    -> remunerada

    -> até (3) meses

  • GAB: C) 3 Meses. 

     

    Art. 10. Após cada qüinqüênio de efetivo exercício, o servidor poderá solicitar ao dirigente máximo do órgão ou da entidade onde se encontrar em exercício licença remunerada, por até três meses, para participar de ação de capacitação.

    ______________________________________________________________________________________________________________________

     

     

    Essa licença é consedida apenas para servidores estáveis que ganham licença capacitação por 3 meses, depois de 5 anos de exercicio. Ela NÂO aculmula, mas pode ser parcelada.

    ART.10 

    § 2o  A licença para capacitação poderá ser parcelada, não podendo a menor parcela ser inferior a trinta dias.

  • § 3º A licença para capacitação poderá ser parcelada em, no máximo, seis períodos e o menor período nãopoderá ser inferior a quinze dias.

    Art. 26. O órgão ou a entidade poderá conceder licença para capacitação somente quando a carga horária totalda ação de desenvolvimento ou do conjunto de ações seja igual ou superior a trinta horas semanais.

    (Redaçãodada pelo Decreto nº 10.506, de 2020)

    Art. 29. O servidor poderá se ausentar das atividades no órgão ou na entidade de exercício somente após apublicação do ato de concessão da licença para capacitação.

    Parágrafo único. O prazo para a decisão sobre o pedido e a publicação do eventual deferimento é de trintadias, contado da data de apresentação dos documentos necessários.

    (Redação dada pelo Decreto nº 10.506, de2020)


ID
1602505
Banca
CESGRANRIO
Órgão
IBGE
Ano
2013
Provas
Disciplina
Legislação Federal
Assuntos

Nos termos da Portaria nº 208, de 25 de julho de 2006, do Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão, constitui instrumento da Política Nacional de Desenvolvimento de Pessoal a(o):

Alternativas
Comentários
  • plano anual de capacitacao

    letra E

  • Art. 1 São instrumentos da Política Nacional de Desenvolvimento de Pessoal:

    I- Plano Anual de Capacitação;

    II- Relatório de Execução do Plano Anual de Capacitação; e

    III- Sistema de Gestão por Competência.


ID
1602508
Banca
CESGRANRIO
Órgão
IBGE
Ano
2013
Provas
Disciplina
Gestão de Pessoas

Para efeitos de controle da realização dos planos de aperfeiçoamento de pessoal, nos termos da Portaria nº 208, de 25 de julho de 2006, do Ministério do Planejamento,

Orçamento e Gestão, devem ser enviados relatórios para um órgão ministerial, no caso, a Secretaria de:

Alternativas
Comentários
  • secretaria de recursos humanos

    letra D

  • Art.5 - Caberá ainda aos órgãos e entidades a elaboração do Relatório de Execução do Plano Anual de Capacitação, o qual será encaminhado à SHR (Secretaria de Recursos Humanos do MPOG) até o dia 31 de janeiro do ano posterior ao de vigência.

     

    Gabarito: D

  • IBGE

    Ainda existe essa secretaria?


ID
1602511
Banca
CESGRANRIO
Órgão
IBGE
Ano
2013
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

O servidor público ocupante de cargo efetivo possui, consoante a Lei nº 8.112, de 11 de dezembro de 1990, direito a férias remuneradas.
No caso de férias que não foram fruídas por necessidade do serviço, deve o setor de Recursos Humanos controlar cada servidor tendo em vista que o limite máximo de acumulação, em períodos, é de:

Alternativas
Comentários
  • Art. 77.  O servidor fará jus a trinta dias de férias, que podem ser acumuladas, até o máximo de dois períodos, no caso de necessidade do serviço, ressalvadas as hipóteses em que haja legislação específica. (Redação dada pela Lei nº 9.525, de 10.12.97)  

    :)

  • Já percebi que as questões da Cesgranrio sobre o regime jurídico pedem muito decoreba de número.. êeee coisa chata

  • FÉRIAS

    Acumulação - 2 períodos

    Parcelas - 3 etapas

  • A questão em tela versa sobre a disciplina de Direito Administrativo, a lei 8.112 de 1990 e os dispositivos desta inerentes às férias dos servidores públicos abrangidos por tal lei.

    Nesse sentido, dispõe o artigo 77, da citada lei, o seguinte:

    “Art. 77. O servidor fará jus a trinta dias de férias, que podem ser acumuladas, até o máximo de dois períodos, no caso de necessidade do serviço, ressalvadas as hipóteses em que haja legislação específica.

    § 1º Para o primeiro período aquisitivo de férias serão exigidos 12 (doze) meses de exercício.

    § 2º É vedado levar à conta de férias qualquer falta ao serviço.

    § 3º As férias poderão ser parceladas em até três etapas, desde que assim requeridas pelo servidor, e no interesse da administração pública."

    Analisando as alternativas

    À luz do que foi explanado, percebe-se que, no caso de férias que não foram fruídas por necessidade do serviço, deve o setor de Recursos Humanos controlar cada servidor tendo em vista que o limite máximo de acumulação, em períodos, é de dois.

    Gabarito: letra "b".