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Prova ESAF - 2013 - MF - Analista de Finanças e Controle - Contábil-Financeira


ID
1433467
Banca
ESAF
Órgão
MF
Ano
2013
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

Com base nos dados a seguir, responder à questão.
 
Dados:

                      Disponibilidades                                           R$ 10.000,00
                      Contas a Receber                                          R$ 35.000,00
                      Duplicatas Descontadas                                R$ 10.000,00
                      Imobilizado                                                    R$ 21.000,00
                      Investimento                                                  R$   4.500,00
                      Financiamentos Contraídos (circulante)         R$ 80.000,00
                      Empréstimos Concedidos (não circulante)     R$ 35.000,00
                      Capital Social                                                  R$ 15.500,00


Pode-se afirmar que o

Alternativas
Comentários
  • Gabarito Letra D

    (AC) Disponibilidades                                           R$ 10.000,00
    (AC) Contas a Receber                                         R$ 35.000,00
    (PC) Duplicatas Descontadas                                R$ 10.000,00
    (ANC) Imobilizado                                                 R$ 21.000,00
    (ANC) Investimento                                               R$  4.500,00
    (PC) Financiamentos Contraídos (circulante)           R$ 80.000,00
    (ANC) Empréstimos Concedidos (não circulante)     R$ 35.000,00
    (PL) Capital Social                                                R$ 15.500,00

       Ativo circulante = 10000 + 35000 = 45000
       Ativo não circulante = 21000 + 4500 + 35000 = 65000
       Passivo circulante = 10000 + 80000 = 90000
       Passivo não circulante = 0
       Passivo + Patrimônio líquido = 10000 + 80000 + 15500 = 105500

    bons estudos

  • Uma pequena correção no comentário do Renato é que o ANC = 60500

    (Apenas um erro de cálculo que não influencia na resposta).

  • Vejam que a ESAF já está classificando a conta "DUPLICATAS DESCONTADAS" no passivo circulante. Vi um dia desses alguns professores ainda classificando tal conta no Ativo Circulante. Cuidado com o material de estudo!

  • DESCONTO DE DUPLICATAS - CONTABILIZAÇÃO 

     

    O desconto de duplicatas é uma operação financeira em que a empresa entrega determinadas duplicatas para o banco e este lhe antecipa o valor em conta corrente, cobrando juros antecipadamente.

    Embora a propriedade dos títulos negociados seja transferida para a instituição, a empresa é corresponsável pelo pagamento dos mesmos em caso de não liquidação pelo devedor.

    Neste caso, a instituição financeira leva a débito em conta corrente da empresa o valor de face do título não liquidado.

     

    TRATAMENTO CONTÁBIL

    Os valores de face das duplicatas descontados, de acordo com os preceitos contábeis, devem ser registrados numa conta do passivo circulante

    Esta conta passiva recebe o nome de “duplicatas descontadas”, tendo saldo credor.

    A conta "duplicatas descontadas" apresenta a seguinte função na operação de desconto:

    a) é creditada, pelo valor de face dos títulos, no momento em que é efetuada a operação de desconto e a instituição financeira faz o crédito em conta corrente da empresa;
    b) é debitada no momento da liquidação do título pelo devedor ou quando a instituição financeira leva a débito em conta corrente da empresa por falta de pagamento por parte do devedor.

    Os encargos financeiros debitados pela instituição financeira devem ser contabilizados como "encargos financeiros a transcorrer", já que se tratam de despesas antecipadas, sendo debitada por ocasião do desconto e creditadas no momento em que a despesa é incorrida, observando-se o Regime de Competência.

     

    Fonte: http://www.portaldecontabilidade.com.br/guia/descontoduplicatas.htm

  • Para complementar o comentário anterior e enriquecer a discussão, segue texto extraído do portal do CFC: 

     

    Duplicatas Descontadas

    Questionamento - A duplicata descontada deve ser contabilizada em conta retificadora do ativo ou em conta do passivo?

    Resposta - As empresas que detém duplicatas a receber de seus clientes podem receber esses valores antecipadamente. Nessa operação, chamada de desconto de duplicata, a empresa não transfere o risco do sacado não honrar sua dívida. Logo, o título continua registrado como ativo circulante ou não circulante da empresa, conforme previsto no item 29 da NBC TG 38, aprovada pela Resolução CFC nº 1.196/09.

    Em essência, a empresa está tomando um empréstimo oferecendo a duplicata como garantia. O valor recebido pelo adiantamento (empréstimo) deve ser contabilizado como passivo circulante ou não circulante e os encargos cobrados pelo banco devem ser reconhecidos como despesa financeira.

     

    Fonte: http://portalcfc.org.br/coordenadorias/camara_tecnica/faq/faq.php?id=2040


ID
1433470
Banca
ESAF
Órgão
MF
Ano
2013
Provas
Disciplina
Análise de Balanços

Com base nos dados a seguir, responder à questão.
 
Dados:

                      Disponibilidades                                           R$ 10.000,00 
                      Contas a Receber                                          R$ 35.000,00 
                      Duplicatas Descontadas                                R$ 10.000,00 
                      Imobilizado                                                    R$ 21.000,00 
                      Investimento                                                  R$   4.500,00 
                      Financiamentos Contraídos (circulante)         R$ 80.000,00 
                      Empréstimos Concedidos (não circulante)     R$ 35.000,00 
                      Capital Social                                                  R$ 15.500,00




O índice de

Alternativas
Comentários
  • O gabarito apontado pela banca foi letra c, índice de solvência de 1,06.

    Todavia, os cálculos corretos para o índice de solvência apontam uma resposta diferente daquela apresentada pela ESAF. Senão vejamos.

    Solvência geral: (Ativo total)/(Passivo exigível – receitas diferidas)

    Ativo total

    Disponibilidades   R$ 10.000,00

    Contas a Receber   R$ 35.000,00

    Imobilizado   R$ 21.000,00

    Investimento   R$ 4.500,00

    Empréstimos Concedidos (não circulante)   R$ 35.000,00

    Total do ativo    R$ 105.500,00

     Passivo exigível

    Duplicatas Descontadas   R$ 10.000,00

    Financiamentos Contraídos (circulante)   R$ 80.000,00

    Total do passivo  R$ 90.000,00

    Portanto, o índice de solvência será:

    IS: 105.500,00/90.000,00 = 1,172.

    Portanto, o gabarito apontado pela banca está incorreto, motivo pelo qual pedimos a anulação da questão pela douta banca examinadora, haja vista que não há resposta correta para a questão.


    FONTE: http://www.estrategiaconcursos.com.br/blog/sugestao-de-recurso-stn-3/


ID
1433473
Banca
ESAF
Órgão
MF
Ano
2013
Provas
Disciplina
Análise de Balanços
Assuntos

A empresa Domínio S.A. tem três oportunidades de investimento. Sua estrutura de capital atual e os projetos oferecem as condições a seguir:

                              Estrutura de Capital

                              Estrutura                                                                          Volume                 Custo

                      Dívida de Longo Prazo                                                         R$  40.000,00               8,5%
                      Ações Preferenciais – com dividendo fixo                            R$  25.000,00               3,0%
                      Ações Ordinárias – dividendo mínimo esperado de 5%       R$  35.000,00              5,0%
                      TOTAL                                                                                 R$100.000,00


                                       Projetos

                                                          Taxa retorno gerada
                                       Projeto A               6,50%
                                       Projeto B               5,75%
                                       Projeto C               6,00%


Considerando que a governança da empresa estabelece que investimentos somente devem ser efetuados quando a taxa de retorno do investimento superar o WACC (Custo Médio ponderado de Capital), pode-se afirmar que o investimento:

Alternativas
Comentários
  • WACC = (8,5 * 0,4) + (3,0 * 0,25) + (5,0 * 0,35)

    WACC = 3,4 + 0,75 + 1,75

    WACC = 5,9

    Logo, apenas A e C são viáveis, pois são superiores a 5,9%. Letra D.

    Bons estudos ;)


  • resumindo:

    Dívida de Longo Prazo    -   40.000/100.000 = 40%

    Ações Preferenciais – com dividendo fixo   -   25.000/100.000 = 25%

    Ações Ordinárias – dividendo mínimo esperado de 5%   -   35.000/100.000 = 35%

    assim:

    WACC = (8,5 * 0,4) + (3,0 * 0,25) + (5,0 * 0,35)

    WACC = 3,4 + 0,75 + 1,75

    WACC = 5,9

    Logo, apenas A e C são viáveis, pois são superiores a 5,9%. Letra D.



    flw

  • O custo médio ponderado do capital (CMPC) (Weighted Average Cost of Capital) é uma taxa que mede a remuneração requerida sobre o capital investido em uma determinada empresa ou entidade com fins lucrativos.

    CMPC = Ke x We + Kd x Wd, sendo que:

    Ke = custo do capital próprio

    Kd = custo do capital de terceiros

    We = percentual de capital próprio na estrutura de capital

    Wd = percentual de capital de terceiros na estrutura de capital.

    Substituindo na Fórmula

    CMPC = Ke x We + Kd x Wd 

    CMPC =  (40.000/100*8,5)  + (25.000/100*3) + (35.000/100*5)

    CMPC = 3,4 + 0,75 + 1,75

    CMPC = 5,9

    Logo, apenas A e C são viáveis, pois são superiores a 5,9% 


ID
1433476
Banca
ESAF
Órgão
MF
Ano
2013
Provas
Disciplina
Análise de Balanços
Assuntos

Considerando os conceitos de valor do dinheiro no tempo, pode-se afirmar que:

I. O valor futuro de uma anuidade vencida é sempre maior que o valor futuro de uma anuidade comum.

II. Uma perpetuidade é uma anuidade com vida finita, que fornece fluxo de caixa durante toda a vida do empreendimento.

III. A taxa interna de retorno de um projeto, quando inferior à taxa requerida pelo investidor, sempre indica que o investimento é atrativo.

Alternativas
Comentários
  • resumindo:


    I. O valor futuro de uma anuidade vencida é sempre maior que o valor futuro de uma anuidade comum. VERDADEIRO

    Na vencida incidirão juros e multas o que a tornará maior sempre que a comum.

    II. Uma perpetuidade é uma anuidade com vida finita, que fornece fluxo de caixa durante toda a vida do empreendimento. FALSO SERIA INFINITA

    III. A taxa interna de retorno de um projeto, quando inferior à taxa requerida pelo investidor, sempre indica que o investimento é atrativo. FALSA, O INVESTIMENTO NÃO É ATRATIVO



    att

  • Alguém poderia detalhar mais a primeira ?

  • I. O valor futuro de uma anuidade vencida é sempre maior que o valor futuro de uma anuidade comum.

    CORRETO. O valor futuro é o valor presente acrescido de juros, por conta de um prazo. Na anuidade vencida o prazo é sempre maior (em um período) do que o prazo na anuidade ordinária. Portanto incidem mais juros.

    II. Uma perpetuidade é uma anuidade com vida finita, que fornece fluxo de caixa durante toda a vida do empreendimento.

    ERRADO. A perpetuidade não fornece fluxo de caixa apenas durante a vida de um empreendimento, mas sim, indefinidamente.

    III. A taxa interna de retorno de um projeto, quando inferior à taxa requerida pelo investidor, sempre indica que o investimento é atrativo.

    ERRADO. O investimento é atrativo, quando ele gera fluxos de caixa a uma taxa SUPERIOR àquela esperada pelo investidor.

    Fonte: http://www.contabilidadedecifrada.com.br/upload/topico/pdf_envios/aula-e-13-e001-004-a-texto.pdf


ID
1433479
Banca
ESAF
Órgão
MF
Ano
2013
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

O excedente de preço de venda obtido sobre o valor contábil de um leaseback enquadrado como arrendamento mercantil  financeiro é uma

Alternativas
Comentários
  • CPC 06 (R1) – ARRENDAMENTO MERCANTIL


    Transação de venda e leaseback

    58. Uma transação de venda e leaseback (retroarrendamento pelo vendedor junto ao comprador) envolve a venda de um ativo e o concomitante arrendamento mercantil do mesmo ativo pelo comprador ao vendedor. O pagamento do arrendamento mercantil e o preço de venda são geralmente interdependentes por serem negociados como um pacote. O tratamento contábil de uma transação de venda e leaseback depende do tipo de arrendamento mercantil envolvido.

    59. Se uma transação de venda e leaseback resultar em arrendamento mercantil financeiro, qualquer excesso de receita de venda obtido acima do valor contábil não deve ser imediatamente reconhecido como receita por um vendedor-arrendatário. Em vez disso, tal valor deve ser diferido e amortizado durante o prazo do arrendamento mercantil.

    60. Se o leaseback for um arrendamento mercantil financeiro, a transação é um meio pelo qual o arrendador financia o arrendatário, com o ativo como garantia. Por essa razão, não é apropriado considerar como receita um excedente do preço de venda obtido sobre o valor contábil. Tal excedente deve ser diferido e amortizado durante o prazo do arrendamento mercantil. 


    Por exemplo: Uma máquina com saldo de 1.600 e depreciação acumulada de 600 (valor contábil = 1.600 - 600 = 1.000) foi vendida em leaseback que resultou em arrendamento mercantil financeiro. Considerando o preço de venda de 1.500, eis o lançamento inicial:


    D - Contas a Receber    1500

    D - Depreciação Acumulada   600

    C - Máquinas    1.600

    C - Receitas a Apropriar (retificador de contas a receber)   500


    Fonte: Prof. Ricardo J Ferreira, Contabilidade Básica, p. 1.008



    gab: E

  • O leaseback é a operação em que a empresa vende um ativo e depois o arrenda
    do comprador.
    Pode ser leaseback Operacional ou Financeiro.
    Se for leaseback Operacional: o lucro na venda do ativo vai para o resultado
    do exercício (desde que a operação tenha sido pelo valor justo).
    Se for leaseback Financeiro: o excesso de receita (o lucro) é diferido e
    amortizado pelo prazo da operação.
    Gabarito  E

    Prof. Gabriel Rabelo e Luciano Rosa 


ID
1433488
Banca
ESAF
Órgão
MF
Ano
2013
Provas
Disciplina
Análise de Balanços
Assuntos

Considerando somente as informações apresentadas na tabela a seguir, pode-se a?rmar que o Ciclo operacional e o Ciclo de caixa são, respectivamente, em dias:

                           Contas                                              X1
                           Contas a receber                          R$ 100
                           Vendas líquidas                            R$ 500
                           PMRV                                                72              dias

                           Contas a Pagar fornecedores       R$ 150
                           Compras                                       R$ 600
                           PMPC                                                90              dias

                           Estoque                                         R$ 100
                           CMV                                              R$ 400
                           PMRE                                                90               dias



Alternativas
Comentários
  • Ciclo operacional é igual ao prazo médio de estocagem mais o prazo médio de recebimento das vendas de mercadorias, portanto:
    CO= PME + PMR -------> CO= 90 + 72 -------->  CO= 162 DIAS
    Já o Ciclo de caixa é a diferença do ciclo operacional e o prazo médio de pagamento aos fornecedores, portanto:
    CC = CO - PMP ----------> CC = 162 - 90 -----------> CC = 72 DIAS

  • Glossário e Premissas:

    PME = Prazo Médio dos Estoques
    PMC = Prazo Médio do Cobrança / Recebimento [das vendas]
    PMP = Prazo Médio de Pagamento [das compras]
    Ciclo Econômico = CE = PME
    Ciclo Operacional = CO = PME + PMC
    Ciclo Financeiro = CF = PME + PMC - PMP = CO - PMP

    PMC = 72 [na questão aparece como PMRV]
    PMP = 90 [na questão aparece como PMPC]
    PME = 90 [na questão aparece como PMRE]


    Ciclo operacional é igual ao prazo médio de estocagem mais o prazo médio de recebimento das vendas de mercadorias, portanto:
    CO = PME + PMC
    CO = 90 + 72
    CO = 162 dias

    Já o Ciclo de Caixa (ou Ciclo Financeiro) é a diferença do ciclo operacional e o prazo médio de pagamento aos fornecedores, portanto:
    CF = CO - PMP
    CF = 162 - 90
    CF = 72 dias

     

    Resposta: alternativa A

    Bons Estudos!!!


ID
1433491
Banca
ESAF
Órgão
MF
Ano
2013
Provas
Disciplina
Análise de Balanços
Assuntos

O “Lucro Residual", ou seja, o lucro suficiente para compensar o risco menos o lucro operacional, representa:

Alternativas
Comentários
  • valor econômico agregado = (margem operacional - Custo médio ponderado do capital)*investimento

    ou seja, verifica-se se o capital investido pelos sócios está rendendo lucro - retorno financeiro - assim, este retorno é exatamente o valor que compensa risco menos o lucro operacional.

  • EVA (ECONOMIC VALUE ADDED)


    O EVA é um indicador do valor econômico agregado que possibilita a executivos, acionistas e investidores uma nítida visão acerca da rentabilidade do capital empregado na empresa. Ou seja, mostra se este foi bem ou mal investido em termos de geração de riquezas para o empreendimento, possibilita analisar o resultado, os recursos aplicados e a estrutura de capital.

    O EVA foi criado com a finalidade de avaliar se, a cada ano, a empresa está ganhando dinheiro suficiente para pagar o custo do capital que administra.

    De forma direta é o lucro líquido operacional depois dos impostos (NOPAT – Net Operating Profit After Taxes) deduzido do custo de capital de terceiros e do custo de capital próprio.



    Fonte: http://www.jurisway.org.br/v2/dhall.asp?id_dh=7510

  • Para saber mais https://www.estrategiaconcursos.com.br/blog/cage-rs-contabilidade-sugestoes-de-recursos/

  • *** O Economic Value Added (EVA) é o lucro econômico que uma empresa obteve em determinado período. Também chamado de valor econômico agregado, o EVA mede o desempenho financeiro da empresa com base na riqueza que ela efetivamente criou, após se deduzir o custo do capital investido do seu lucro operacional. 

    *** O Modelo de Precificação de Ativos Financeiros, mais conhecido mundialmente pela sigla em inglês CAPM, é utilizado em finanças para determinar a taxa de retorno teórica apropriada de um determinado ativo em relação a uma carteira de mercado perfeitamente diversificada.

    ***  Alavancagem operacional tem como ponto de partida o aumento das vendas, em contrapartida aos custos fixos. É determinada pela relação existente entre as receitas operacionais e o lucro antes de juros e imposto de renda (LAIR), conceito que se confunde com o de lucro operacional.

    *** Alavancagem Financeira tem como base o aumento do lucro líquido, em contraponto às despesas financeiras (juros, comissões e outras despesas bancárias). É a capacidade da empresa de elevar o lucro líquido por cota (no caso de uma sociedade por cotas de responsabilidade limitada) ou por ações (no caso de uma sociedade anônima), fazendo uso de recursos de empréstimo a juros constantes (fixos). Corresponde à relação entre passivo e recursos próprios. A alavancagem financeira também pode ser entendida como o efeito produzido pelo capital de terceiros sobre o patrimônio líquido.


ID
1433494
Banca
ESAF
Órgão
MF
Ano
2013
Provas
Disciplina
Análise de Balanços
Assuntos

O sistema de análise “DuPont” considera para o cálculo do “ROA – Retorno sobre Ativos”, o(a)

Alternativas
Comentários
  • resumindo:

    considerando:

    ROA = retorno sobre ativos

    LL = Lucro líquido

    A = ativo

    RV = Receita Vendas

    GTA = Giro total do ativo

    ML = margem líquida


    SABENDO:

    ROA = LL/A

    e que,

    ML = LL/RV

    GTA = RV/A


    TEMOS QUE:

    ML*GTA = ROA

    LL/RV  *  RV/A  = LL/A = ROA


    flw


ID
1433497
Banca
ESAF
Órgão
MF
Ano
2013
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

O Princípio de Contabilidade, segundo as normas do Conselho Federal de Contabilidade, que pressupõe a simultaneidade no reconhecimento das despesas e receitas relativas a uma determinada venda de produto ou serviço, é o Princípio da

Alternativas
Comentários
  • Gabarito Letra D

    SEÇÃO VI
    O PRINCÍPIO DA COMPETÊNCIA

    Art. 9º. O Princípio da Competência determina que os efeitos das transações e outros eventos sejam reconhecidos nos períodos a que se referem, independentemente do recebimento ou pagamento.

    Parágrafo único. O Princípio da Competência pressupõe a simultaneidade da confrontação de receitas e de despesas correlatas. (Redação dada pela Resolução CFC nº. 1282/10).

    bons estudos

  • GAB D

    determina que os efeitos das transações e outro eventos sejam reconhecidos nos períodos a que se referem, independentemente do recebimento ou pagamento.


ID
1433500
Banca
ESAF
Órgão
MF
Ano
2013
Provas
Disciplina
Contabilidade de Custos
Assuntos

A taxa de aplicação CIF (Custos Indiretos de Fabricação) tem como objetivo primordial:

Alternativas
Comentários
  • É um índice percentual, empiricamente escolhido na maioria das vezes, para distribuir uniformemente os Custos Indiretos de Fabricação (CIF) entre alguns centros de custos a ele relacionados. Refere-se à ideia de que alguns custos pertencem a vários exercícios ou que não serviriam para medir o custo operacional habitual caso fossem atrelados a apenas um exercício (ou mês, etc.). Colocá-lo em um único período, sem dividi-lo por meio da taxa de aplicação do CIF, geraria uma SAZONALIDADE que não iria representar com clareza o custo habitual de operação.


ID
1433503
Banca
ESAF
Órgão
MF
Ano
2013
Provas
Disciplina
Contabilidade de Custos
Assuntos

Uma empresa que utiliza o custeio por processo tem os seguintes dados para o período:

• Custo da produção do período: R$ 8.000,00;
• Unidades iniciadas no período: 180 unidades;
• Unidades em elaboração no final do período: 60 unidades, sendo o equivalente a 2/3 acabadas;
• Unidades semiacabadas do período anterior: 40. As unidades semiacabadas do período anterior já haviam absorvido, no período anterior, 50% de todos os custos de produção. O custo unitário da produção semiacabada do período anterior é de R$ 20,00. As unidades semiacabadas do período anterior foram totalmente acabadas no período.

Tomando-se como base os dados apresentados e os conceitos de equivalente de produção, o custo unitário do período e o custo total da produção acabada são respectivamente:

Alternativas
Comentários
  • Não possui resposta: unitário - R$ 44,00 (aprox)/ total -  R$ 7.022,22 

    CustoProducaoPeriodo: R$ 8.000,00

    CustoProducaoPeriodo = Custo PA+ Custo PE

    Custo PA: quantidade PA* CU +quantidade PA(advindos do ex. anterior)* CU*

                     quantidade de PA: 180 -60 =120

                     PA advindos do exercício anterior: 40 ( com metade do custo já absrorvido, assim custaram mais metade do custo unitário)

                     CU* = CU/2 ( metade já foi paga no exercício anterior)

                      logo: Custo PA =120* CU +40 *CU/2

    Custo PE: 60 produtos com custo de produção equivalente a 2/3 destes (40) 

                     Assim: Custo PE = 60* CPE = 40*CU

    Logo: CustoProducaoPeriodo = Custo PA+ Custo PE = (120* CU +40 *CU/2) + 40*CU = 180 CU

              mas CustoProducaoPeriodo = 8.000,00, assim: 8000 = 180 CU > CU = 44,00 (aprox).

     

    Custo de Produção Total:

    CPT = CPA (iniciados e acabados no mesmo exercício) + CPA (do exercício anterior)

              CPA (iniciados e acabados no mesmo exercício): quantidade PA*CU = 120 *44,00

              CPA (do exercício anterior) : quantidade PE *(Custo de produção do ex. anterior) + quantidade PE* (Custo de produção do ex. presente)

                                                           quantidade PE = 40

                                                           Custo de produção do ex. anterior = 20,00 ( custo de produção semiacabada - 50% do produto)

                                                          Custo de produção do ex. presente = 44,00/2 = 22,00

                                                          logo:  CPA (do exercício anterior) = 40*20,00+40*22,00

       CPT = CPA (iniciados e acabados no mesmo exercício) + CPA (do exercício anterior) = 120 *44,00 + 40*20,00+40*22,00 = 6.960,00        

  • é simples.

    O custo unitário pode ser calculado pegando o custo total e dividindo ele pelas 180 unidades acabadas no período e somando ao equivalente de produção (se eram 2/3 de unidades não acabadas no fim do período, então o equivalente a 20(1/3) unidades foi concluído no período) de 20. Fica, 8000/(180+20) = 40 R$/unidade o custo unitário

     

    Agora podemos calcular o custo dos produtos acabados, que é dado pela subtração do custo total pelo equivalente de produção NÃO-ACABADA(1/3) no período multiplicado pelo custo unitário, e depois subtraindo também os custos que já haviam sido contabilizados no mês anterior (50% de 40 unidades*50% = 20 unidades a R$ 20 cada = 400), multiplicado pelo custo unitário de produção do mês anterior. Fica CPA = 8000 - 20*40 - 20*20 = R$ 6.800,00. 

  • O sistema de custos por processo de produção, ou produção contínua tem como fundamento a acumulação de custos ao longo do processo produtivo, onde a produção obedece a uma padronização.

     

    Quando da produção continua, é comum no final do período existir produtos que estão em processo de produção e que ainda não foram concluídos. Esses produtos antes de ficarem totalmente prontos ainda receberâo custos que serão alocados no período seguinte.

     

    No levantamento é preciso determinar em qual estágio de produção as unidades em processo de elaboração se encontram  para que se faça a distribuição dos custos entre  as unidades em processo e as concluídas.

     

    Usando o critério de produção equivalente é possível determinar quanto equivalem em unidades acabadas os custos das unidades ainda em produção.

     

    Unidades Equivalentes:

    Unidades iniciadas: 180

    - concluídas: 120

    = em elaboração: 60

    60 unidades equivale a 2/3 das acabadas= 0,67% (indice de acabamento das unidades equivalentes) = 40

    120 + 40 unidades equivalentes + 40 unidades semi-acabadas no período = 200

    8.000 custos do período/ 200 unidades = 40,00 custo unitário

    Custo dos produtos acabados 120 x 40 = 6.400 + (40 x 10,00 semi-acabados acabados no período = 400) = 6.800,00

     

    Espero ter ajudado!!!

     

     

  • Conforme mostra o professor do QConcursos Valter Ferreira, o GUI CAVACA está correto, não há resposta pois o custo unitário é de 44,44. Houve alguma falha do examinador, mas não sei porquê a questão não foi anulada.

  • Extraindo os dados do enunciado, temos:

    CPP = 8.000,00

    Produção iniciada = 180 unidades

    Produção acabada = 160 unidades, sendo 40 unidades iniciadas no

    período anterior e que receberam 50% do processamento necessário para

    serem acabadas no período corrente; e mais 120 un idades iniciadas e

    acabadas no período corrente.

    Unidades em elaboração = 60 unidades, 2/3 acabada (40)

    Calculando o Equivalente de Produção (EqP) do período, temos:

    EqP = 40 * 0,50 + 120 + 60 * 2/3

    EqP = 20 + 120 + 40

    EqP = 180 unidades

    Passando ao cálculo dos custos unitários:

    CPPUnit = CT / EqP

    CPPUnit = 8.000,00 / 180

    CPPUnit = 44,44

    Continuando, vamos calcular o do CPA do período, sabendo que:

    EIPE = 40 unidades iniciadas no período anterior, ao custo unitário de R$

    20,00

    CPP = 8.000,00

    EFPE = 60 unidades iniciadas no período corrente e não acabadas, que

    receberam 2/3 do proce ssamento necessário para serem acabadas, ao

    custo unitário de R$ 44,44 (aprox.)

    CPA = EIPE + CPPEFPE

    CPA = 40 * 20,00 + 8.000 60 * 2/3 * 44,44

    CPA = 800 + 8.000 1.777,77

    CPA = 7.022,23

    Gabarito: Sem resposta


ID
1433506
Banca
ESAF
Órgão
MF
Ano
2013
Provas
Disciplina
Contabilidade de Custos
Assuntos

O Custeio Baseado em Atividades (ABC) diferencia-se, significativamente, do custeio por absorção pela (o):

Alternativas
Comentários
  • Sistema de custeio baseado em ATIVIDADES ( ou ABC) minimiza as distroções do método de absorção através da alocação em custos indiretos. Dessa forma há uma maior vinculação de custos com os produtos (não há rateio), isso é obtido pela departamentização ( custos alocados em cada departamento) e por direcionadores de atividades(custos distribuidos para as atividades produtoras).

  • LETRA C. O método de custeio por absorção é o único aceito para fins fiscais, os custos indiretos são alocados aos produtos e serviços por meio de rateio, o que nem sempre é justo. Já o Custeio Baseado em Atividades procura reduzir o rateio com intenção de informações mais confiáveis para fins gerenciais.


ID
1433512
Banca
ESAF
Órgão
MF
Ano
2013
Provas
Disciplina
Contabilidade de Custos
Assuntos

A contabilidade deve apurar o custo dos projetos de forma a evidenciar os resultados da gestão. A falta de informação da unidade administrativa gestora sobre a execução física dos projetos e atividades a seu cargo acarreta:

Alternativas
Comentários
  • RESPOSTA LETRA A!

     

    Decreto 93.872/86:

    Art . 137. A contabilidade deverá apurar o custo dos projetos e atividades, de forma a evidenciar os resultados da gestão (Dec.-Iei nº 200/67, art. 69).

    § 2º A falta de informação da unidade administrativa gestora sobre a execução física dos projetos e atividades a seu cargo, na forma estabelecida, acarretará o bloqueio de saques de recursos financeiros para os mesmos projetos e atividades, responsabilizando-se a autoridade administrativa faltosa pelos prejuízos decorrentes.

     

    Fonte: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto/d93872.htm


ID
1433515
Banca
ESAF
Órgão
MF
Ano
2013
Provas
Disciplina
Contabilidade de Custos
Assuntos

Em relação às assertivas a seguir, pode-se afirmar que:

I. A taxa interna de retorno de um investimento representa o maior retorno permitido pelo fluxo de caixa gerado por este investimento, comparado ao seu valor inicial atualizado pelo custo de oportunidade.

II. A eficácia na gestão de custos públicos está relacionada à execução do orçamento do projeto sem aumento dos valores estimados e a eficiência tem como objetivo a conclusão do projeto, ainda que complementações sejam necessárias.

III. O método de avaliação de investimentos denominado “payback descontado" mensura em quanto tempo o fluxo de caixa descontado gerado pelo investimento retornará para o investidor.

Alternativas
Comentários
  • A TIR equaliza(iguala) os dois valores presentes:
    - saídas(pagamentos)
    - entradas(recebimento)
    Ou seja, a TIR refere-se a taxa de retorno das entradas que provoca a seguinte igualdade:
    - valores atuais de todas entradas,e;
    - valores atuais de todas as saídas.

     

    Payback simples==nominal e payback descontado: prazo no qual o investimento inicial é recuperado.

  • II. A eficácia (eficiência) na gestão de custos públicos está relacionada à execução do orçamento do projeto sem aumento dos valores estimados e a eficiência (eficácia) tem como objetivo a conclusão do projeto, ainda que complementações sejam necessárias. 

    Os conceitos de eficiência e eficácia estão trocados!

    RESPOSTA LETRA E!


ID
1433518
Banca
ESAF
Órgão
MF
Ano
2013
Provas
Disciplina
Contabilidade de Custos
Assuntos

A principal vantagem na adoção da visão de processo, na implantação de um sistema de custos no setor público, é:

Alternativas

ID
1433521
Banca
ESAF
Órgão
MF
Ano
2013
Provas
Disciplina
Contabilidade de Custos
Assuntos

Não é um objetivo da implantação da apuração de custos públicos:

Alternativas
Comentários
  • Gabarito: Letra C é a que está errada, pois:

    Estabelecer os valores máximos das licitações é reservado a lei específica. Não pode ser determinado por uma APURAÇÃO DE CUSTOS PÚBLICOS.

  • NBC T 16.11

     

    O SICSP de bens e serviços e outros objetos de custos públicos têm por objetivo:

     

    (a) mensurar, registrar e evidenciar os custos dos produtos, serviços, programas, projetos, atividades, ações, órgãos e outros objetos de custos da entidade;

     

    (b) apoiar a avaliação de resultados e desempenhos, permitindo a comparação entre os custos da entidade com os custos de outras entidades públicas, estimulando a melhoria do desempenho dessas entidades;

     

    (c) apoiar a tomada de decisão em processos, tais como comprar ou alugar, produzir internamente ou terceirizar determinado bem ou serviço;

     

    (d) apoiar as funções de planejamento e orçamento, fornecendo informações que permitam projeções mais aderentes à realidade com base em custos incorridos e projetados;

     

    (e) apoiar programas de controle de custos e de melhoria da qualidade do gasto


ID
1433524
Banca
ESAF
Órgão
MF
Ano
2013
Provas
Disciplina
Contabilidade de Custos
Assuntos

O Ministério da Educação, ao estabelecer indicadores qualitativos para avaliação da gestão, deve determinar medir o:

Alternativas
Comentários
  • Gabarito: Letra E

    Os outros são quantitativos.

  • A única alternativa que traz um conjunto de indicadores qualitativo (que transforma uma qualidade - o analfabetismo, os processos de bolsa e o afastamento - em um indicador) é a letra E


ID
1433527
Banca
ESAF
Órgão
MF
Ano
2013
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

A empresa Patrimônio S.A. efetuou a depreciação utilizando os percentuais fiscais, ainda que soubesse que a vida econômica do bem era maior do que as taxas fiscais. A decisão foi tomada em função das dificuldades em controlar as duas depreciações, o que levaria a empresa a ter custos de controle não suportáveis pelo porte e situação financeira da empresa, inviabilizando o negócio. Referida situação

Alternativas
Comentários
  • Gabarito Letra C

    CPC 00 – Estrutura Conceitual para Elaboração e Divulgação do Relatório Contábil-Financeiro

    Restrição de custo na elaboração e divulgação de relatório contábil financeiro útil

    QC35. O custo de gerar a informação é uma restrição sempre presente na entidade no processo de elaboração e divulgação de relatório contábil-financeiro. O processo de elaboração e divulgação de relatório contábil-financeiro impõe custos, sendo importante que ditos custos sejam justificados pelos benefícios gerados pela divulgação da informação. Existem variados tipos de custos e benefícios a considerar.

    QC38. Na aplicação da restrição do custo, avalia-se se os benefícios proporcionados pela elaboração e divulgação de informação em particular são provavelmente justificados pelos custos incorridos para fornecimento e uso dessa informação. Quando da aplicação da restrição do custo no desenvolvimento do padrão proposto de elaboração e divulgação, o órgão normatizador deve
    procurar se informar junto aos fornecedores da informação, usuários, auditores independentes, acadêmicos e outros agentes sobre a natureza e quantidade esperada de benefícios e custos desse padrão. Em grande parte dos casos, as avaliações são baseadas na combinação de informação quantitativa e qualitativa.

    bons estudos

  • Qual o erro da alternativa D ?

  • The mist acredito que a alternativa D que esteja errada, pois na verdade ela violou o principio da PRUDENCIA, que diz que entre duas alternativas validas de valores de ativo devemos considerar o de menor valor e para PASSIVOS  o de maior valor... mais ou menos isso hehe espero ter ajudado

  • The Mist e Rumo PF#FFF, a alternativa D está incorreta pois para uma demonstração ser fidedigna ela deve ser COMPLETA, NEUTRA e LIVRE DE ERRO. No caso em questão e nos termos do CPC 00, a prudência é inconsistente com a neutralidade e foi removida da representação fidedigna. Também devo alertá-los que os princípios de contabilidade foram revogados em 2017.

     

    Abraço.

  • Quanto a revogação da resoluçao

    Conforme publicação pelo próprio CFC (Conselho Federal de Contabilidade) em novembro de 2016 o comunicado “Revogação da Resolução nº 750/1993: contexto e considerações” o fato de ter revogado a resolução não extingue os princípios contábeis:

    “Revogar a Resolução nº 750/1993, porém, não significa que os Princípios de Contabilidade estejam extintos. A revogação das resoluções visa à unicidade conceitual, indispensável para evitar divergências na concepção doutrinária e teórica, que poderiam comprometer aspectos formais das Normas Brasileiras de Contabilidade (NBCs)”

    “Com isso, os Princípios de Contabilidade, sob o ponto de vista das Estruturas Conceituais dos setores privado e público, passaram a ser comportados dentro das normas específicas, respectivamente, a NBC TG Estrutura Conceitual (Resolução nº 1.374/2011) e NBCTSP EC.”

    Assim, entende-se que a Resolução 750/1993, que tratava de forma compilada os princípios contábeis, numa só resolução, a partir de 2017, os mesmos serão tratados em CPCs específicos, ou seja, foram diluídas em diversos CPCs.


ID
1433530
Banca
ESAF
Órgão
MF
Ano
2013
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

A empresa Bastilha S.A. tem em seu imobilizado uma unidade geradora de caixa contabilizada com os seguintes valores:

                         CONTAS                                   VALORES EM 2011
                         Imobilizado – custo histórico        R$ 100.000,00
                         Depreciação (10% ao ano)           R$   10.000,00
                         Perda de Valor Recuperável         R$   15.000,00

O contador, ao avaliar a unidade geradora de caixa ao final de 2012, apurou os seguintes valores: 

                        CONTAS                                     VALORES EM 2012
                        Valor Justo da unidade                   R$ 50.000,00
                        Valor em Uso da unidade               R$ 64.500,00


Com base nos dados, deve o contador, em dezembro de 2012:

Alternativas
Comentários
  • Gabarito Letra E

    Depreciação do imobilizado:
    100.000/10.000 = 10 anos (10 mil por ano)

    Valor contábil em 2012:
    Custo histórico - Depreciação - Perda de Valor Recuperável
    100.000 - (2x10.000) - 15.000
    = 65.000

    Valor recuperável em 2012: o maior entre valor de uso e valor justo
    Uso: 64.500
    Justo: 50.000

    Teste de recuperabilidade:
    65.000 - 64.500
    = 500

    logo, devec omplementar a perda de valor recuperável em R$ 500,00

    bons estudos

  • Precisa - se saber que o Valor Recuperável do ATIVO é o MAIOR entre o Valor em USO e o Valor JUSTO.

    R$ 100.000,00/10anos= 10.000,00X2 = 20.000.

    R$ 100.000,00 - 20.000.= 80.000 - (Perda de V. C. 15.000,00) = 65.000.00 - 64.500 = 500,00

     

  •   Valor do bem 100.000,000

    depreciação do bem ao ano 10.000,00                       

                             Imobilizado – custo histórico        R$ 100.000,00 
                             Depreciação (10% ao ano)   ( - )   R$   10.000,00 
                             Perda de Valor Recuperável ( - )   R$   15.000,00

                             Valor contábil em 2011 ........... ..R$ 75.000,00

                              Depreciação (10% ao ano)   ( - )   R$   10.000,00 
                            Valor contábil em 2012................ R$  65.000,00   

                    

                            Valor Justo da unidade                   R$ 50.000,00 
                            Valor em Uso da unidade               R$ 64.500,00

    Valor recuperável em 2012 é  o maior  valor, entre o valor justo e o valor em uso,  então é os R$ 64.500,00

     

    o valor contábil  de 2012 ( R$  65.000,00)  não pode ser maior do que o valor recuperável de 2012 (R$ 64.500,00) , neste caso deve-se constituir uma perda de valor recuperável de 500,00. Mas no saldo da conta patrimonial perda de valor recuperável ​ já existe um saldo de R$ 15.000,00  de 2011, que vai ser complementado em R$ 500,00 em 2012.   

  • Pessoal, eu não entendi uma coisa:


    De acordo com o CPC 01, "Depois do reconhecimento da perda por desvalorização, a despesa de depreciação, amortização ou exaustão do ativo deve ser ajustada em períodos futuros para alocar o valor contábil revisado do ativo, menos seu valor residual (se houver), em base sistemática ao longo de sua vida útil remanescente."

     

    Então, em 2012 a depreciação não deveria ser ajustada novamente com base no valor contábil de 75 000??

     

    75 000/9anos = 8 333,3

    Vc = 75 000 - 8 333 = 66 667

     

    E então reconhecer uma perda de 66 667 - 64 500 = 2167 (perda de recuperabilidade a ser reconhecida em 2012).

     

    Será que não devo considerar isso nas provas da ESAF?

  • VC = 65 (100 - 20 [2 anos de depreciação] - 15)

    VR = 64.500,00 
    Para o BP de 2012, deve considerar uma perda por impairment de R$ 500:
    D - Despesa por valor recuperavel 
    C - Perda de valor recuperavel ... 500,00

                             CONTAS                                   VALORES EM 2012 
                             Imobilizado – custo histórico        R$ 100.000,00 
                             Depreciação (10% ao ano)           R$   20.000,00 
                             Perda de Valor Recuperável         R$   15.500,00

     

     


ID
1433533
Banca
ESAF
Órgão
MF
Ano
2013
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral

Não é um gasto atribuível ao custo do intangível gerado internamente:

Alternativas
Comentários
  • Gabarito Letra B

    CPC 04 R1 - Ativo intengível

    66. O custo de ativo intangível gerado internamente inclui todos os gastos diretamente atribuíveis, necessários à criação, produção e preparação do ativo para ser capaz de funcionar da forma pretendida pela administração. Exemplos de custos diretamente atribuíveis:
        (a) gastos com materiais e serviços consumidos ou utilizados na geração do ativo intangível;
        (b) custos de benefícios a empregados (conforme definido no Pronunciamento Técnico CPC 33 – Benefícios a Empregados) relacionados à geração do ativo intangível;
        (c) taxas de registro de direito legal; e
        (d) amortização de patentes e licenças utilizadas na geração do ativo intangível

    67. Os seguintes itens não são componentes do custo de ativo intangível gerado internamente:
        (a) gastos com vendas, administrativos e outros gastos indiretos, exceto se tais gastos puderem ser atribuídos diretamente à preparação do ativo para uso;
        (b) ineficiências identificadas e prejuízos operacionais iniciais incorridos antes do ativo atingir o desempenho planejado; e
        (c) gastos com o treinamento de pessoal para operar o ativo.

    bons estudos

  • Eu achei a letra A mal redigida...


    O que o CPC diz é "(a) gastos com materiais e serviços consumidos ou utilizados na geração do ativo intangível;"


    Enquanto que a Letra A diz: "materiais e serviços consumidos pelo ativo intangível. " de forma genérica, não definindo se é na geração ou após a aquisição do ativo intangível. Se for após, é despesa e não custo...


    De qualquer forma a Letra B estava bem errada mesmo, era a literalidade do CPC.


ID
1433536
Banca
ESAF
Órgão
MF
Ano
2013
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

A empresa Renova S.A. fez a avaliação de seus ativos (deemed cost) na implementação inicial das novas normas contábeis. O tratamento a ser adotado em sua depreciação acumulada é:

Alternativas
Comentários
  • Gabarito Letra C

    De acordo com o CPC 27 - Imobilizado:

    Método da reavaliação


    35. Quando um item do ativo imobilizado é reavaliado, a depreciação acumulada na data da reavaliação deve ser:

    a) atualizada proporcionalmente à variação no valor contábil bruto do ativo, para que esse valor, após a reavaliação, seja igual ao valor reavaliado do ativo. Esse método é frequentemente usado quando o ativo é reavaliado por meio da aplicação de índice para determinar o seu custo de reposição (ver Pronunciamento Técnico CPC 46);

    (b) eliminada contra o valor contábil bruto do ativo, atualizando-se o valor líquido pelo valor reavaliado do ativo. Esse método é frequentemente usado para edifícios.

    O valor do ajuste decorrente da atualização ou da eliminação da depreciação acumulada faz parte do aumento ou da diminuição no valor contábil registrado de acordo com os itens 39 e 40.

    bons estudos

  • Este item foi alterado :

    35. Quando um item do ativo imobilizado é reavaliado, o valor contábil do ativo deve ser ajustado para o valor reavaliado. Na data da reavaliação, o ativo deve ser tratado de uma das seguintes formas: (a) o valor contábil bruto deve ser ajustado de forma que seja consistente com a reavaliação do valor contábil do ativo. Por exemplo, o valor contábil bruto pode ser ajustado em CPC_27 10 função dos dados de mercado observáveis, ou pode ser ajustado proporcionalmente à variação no valor contábil. A depreciação acumulada à data da reavaliação deve ser ajustada para igualar a diferença entre o valor contábil bruto e o valor contábil do ativo após considerar as perdas por desvalorização acumuladas; ou (b) a depreciação acumulada é eliminada contra o valor contábil bruto do ativo. O valor do ajuste da depreciação acumulada faz parte do aumento ou da diminuição no valor contábil registrado de acordo com os itens 39 e 40.


ID
1433539
Banca
ESAF
Órgão
MF
Ano
2013
Provas
Disciplina
Contabilidade de Custos
Assuntos

A empresa Produtividade S.A. teve, no último período, um anormal alto volume de produção. Dessa forma, a entidade deve alocar o custo fixo:

Alternativas
Comentários
  • Gabarito Letra B

    A questão trata do volume anormal da produção, para respondê-la, vamos nos embasar no Pronunciamento Técnico CPC 16 (R1) - Estoques:

    13. (a) A alocação de custos fixos indiretos de fabricação às unidades produzidas deve ser baseada na capacidade normal de produção. A capacidade normal é a produção média que se espera atingir ao longo de vários períodos em circunstâncias normais; com isso, leva-se em consideração, para a determinação dessa capacidade normal, a parcela da capacidade total não-utilizada por causa de manutenção preventiva, de férias coletivas e de outros eventos semelhantes considerados normais para a entidade. O nível real de produção pode ser usado se aproximar-se da capacidade normal. Como consequência, o valor do custo fixo alocado a cada unidade produzida não pode ser aumentado por causa de um baixo volume de produção ou ociosidade. (e)(d) Os custos fixos não-alocados aos produtos devem ser reconhecidos diretamente como despesa no período em que são incorridos. (b)Em períodos de anormal alto volume de produção, o montante de custo fixo alocado a cada unidade produzida deve ser diminuído, de maneira que os estoques não sejam mensurados acima do custo. Os custos indiretos de produção variáveis devem ser alocados a cada unidade produzida com base no uso real dos insumos variáveis de produção, ou seja, na capacidade real utilizada.

  • a) em sua totalidade de formar a atribuir o custo efetivo do produto produzido aos estoques.

    FALSO. O custo fixo atribuído ao produto deve ser aquele baseado na capacidade normal de produção. CPC 16 (R1):

    “A alocação de custos fixos indiretos de fabricação às unidades produzidas deve ser baseada na capacidade normal de produção.”


    b) diminuindo-o, de maneira que os estoques não sejam mensurados acima do custo.

    CERTO. O gabarito da questão. CPC 16 (R1):

    “Em períodos de anormal alto volume de produção, o montante de custo fixo alocado a cada unidade produzida deve ser diminuído, de maneira que os estoques não sejam mensurados acima do custo.”


    c) pelo método UEPS, de forma a reconhecer o custo mais próximo do valor de reposição.

    FALSO. O método UEPS (último que entra, primeiro que sai) é utilizado para a reposição de estoque e não para a alocação dos custos fixos as unidades produzidas.


    d) até o limite da normalidade nos estoques e o restante reconhecer nos lucros acumulados.

    FALSO. O que não for reconhecido como custo deve ser reconhecido como despesa do período. CPC 16 (R1):

    “Os custos fixos não-alocados aos produtos devem ser reconhecidos diretamente como despesa no período em que são incorridos.”


    e) reconhecendo-o em sua totalidade diretamente no resultado do período, afetando todos os produtos vendidos no período.

    FALSO. Apenas os custos fixos não-alocados aos produtos devem ir para o resultado. CPC 16 (R1):

    “Os custos fixos não-alocados aos produtos devem ser reconhecidos diretamente como despesa no período em que são incorridos. Em períodos de anormal alto volume de produção, o montante de custo fixo alocado a cada unidade produzida deve ser diminuído, de maneira que os estoques não sejam mensurados acima do custo.”

    bons estudos
  • O valor do custo fixo alocado a cada unidade produzida não pode ser aumentado por causa de um baixo volume de produção ou ociosidade. Os custos fixos não alocados aos produtos devem ser reconhecidos diretamente como despesa no período em que são incorridos.

    Em períodos de anormal alto volume de produção, o montante de custo fixo alocado a cada unidade produzida deve ser diminuído, de maneira que os estoques não são mensurados acima do custo. Os custos indiretos de produção variáveis devem ser alocados a cada unidade produzida com base no uso real dos insumos variáveis de produção, ou seja, na capacidade real utilizada.


ID
1433542
Banca
ESAF
Órgão
MF
Ano
2013
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

Os dividendos intermediários estabelecidos nos estatutos das companhias devem ser reconhecidos como uma conta:

Alternativas
Comentários
  • Gabarito Letra C

    de acordo com o Art. 204 da lei 6404 a companhia que, por força de lei ou de disposição estatutária, levantar balanço semestral, poderá declarar, por deliberação dos órgãos da administração, se autorizados pelo estatuto, dividendos à conta do lucro apurado nesse balanço.

    o estatuto poderá autorizar os órgãos da administração a declarar dividendos intermediários à conta de lucros acumulados ou de reservas de lucro existentes do último balanço anual ou semestral.

    A) o examinador deveria explicitar que a conta redutora patrimonial é do PL
    B) o correto é conta de dividendos antecipados
    C) CERTO: o registro contábil é:
            D - Dividendos antecipados (ou dividendos intermediários) => conta patrimonial retificadora do PL
            C - dividendos a pagar => conta patrimonial do passivo
    D) o correto é conta de lucros acumulados existentes no último balanço anual ou semestral, e não lucros acumulados destinados
    E) o correto é reservas de lucros existentes no pultimo balanço anual ou semestral e não reservas de lucros- dividendos.

    fonte: Contabilidade geral 3D 2º Ed - p505

    bons estudos


ID
1433545
Banca
ESAF
Órgão
MF
Ano
2013
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

A Companhia FlyAir, detentora de 10 aviões, tem previsto em seus contratos, por determinação de legislação federal, vistoriar suas aeronaves em intervalos de dois em dois anos. Os gastos por aeronave, nesse intervalo de tempo, são estimados em R$ 3.000.000,00. Dessa forma deve a empresa:

Alternativas
Comentários
  • Gabarito Letra D

    De acordo com o CPC 25 - provisões, passivos contingentes e ativos contingentes, uma provisão deve ser reconhecida quando:

    a) a entidade tem uma obrigação presente (legal ou não formalizada) como resultado de evento passado
    b) seja provável que será necessária uma saída de recurso que incorporam benefícios econômicos para liquidar a obrigação
    c) possa ser feita uma estimativa confiável do valor da obrigação

    Se essas condições não forem satisfeitas, a entidade não deve reconhecer provisão.

    O gasto por aeronave decorrente de vistorias bianuais estimados em 3 milhões é um Passivo Contingente, pois é uma obrigação possível que resulta em eventos passados e cuja existência será confirmada apenas pela ocorrência ou não de um ou mais futuros incertos não totalmente sob controle da entidade
    Os Passivos Contingentes não são reconhecidos como passivo porque são obrigações possíveis, visto que ainda há de ser confirmado se a entidade tem ou não uma obrigação presente que possa conduzir a uma saída de recursos que incorporam benefícios econômicos

    fonte: contabilidade 3d 2ed p729

    bon estudos

  • CPC 25 

    Exemplo 11B – Custo de reforma – há requisito legal

    Uma companhia aérea é requerida por lei a vistoriar as suas aeronaves a cada três anos.
    Obrigação presente como resultado de evento passado que gera obrigação – Não há obrigação
    presente.
    Conclusão – Nenhuma provisão é reconhecida (ver itens 14 e 17 a 19).
    Os custos de vistoria da aeronave não são reconhecidos como provisão pelas mesmas razões de não reconhecimento de provisão para os custos de substituição do revestimento do exemplo 11A.
    Mesmo o requisito legal para realizar a vistoria não torna os custos de vistoria um passivo, porque
    nenhuma obrigação existe para vistoriar a aeronave, independentemente das ações futuras da
    entidade – a entidade poderia evitar os desembolsos futuros pelas suas ações futuras, por exemplo,
    mediante a venda da aeronave. Ao invés da provisão ser reconhecida, a depreciação da aeronave
    leva em consideração a incidência futura de custos de manutenção, ou seja, um valor equivalente
    aos custos de manutenção esperados é depreciado em três anos.

  • CPC 25 "o requisito legal para realizar a vistoria não torna os custos de vistoria um passivo, porque nenhuma obrigação existe para vistoriar a aeronave, independentemente das ações futuras da entidade - a entidade poderia evitar os desembolsos futuros pelas suas ações futuras, por exemplo, mediante a venda da aeronave. Ao invés da provisão ser reconhecida, a depreciação da aeronave leva em consideração a incidência futura de custos de manutenção, ou seja, um valor equivalente aos custos de manutenção esperados é depreciado em três anos".


    Conclusão: Nenhuma provisão é reconhecida


    Prof. Gilmar Possati


ID
1433548
Banca
ESAF
Órgão
MF
Ano
2013
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

A empresa Exportação S.A. tem seu fluxo de caixa garantido por contratos de hedge. A proteção alcançada pelo instrumento é de 90% de efetividade. A empresa tem como procedimento adotar a contabilidade de hedge. Fundamentado nas normas, deve a empresa:

Alternativas
Comentários
  • CPC 38 - Instrumentos Financeiros: Reconhecimento e Mensuração


    Hedge de fluxo de caixa


    95. Se um hedge de fluxo de caixa satisfizer as condições do item 88 durante o período, ele deve ser contabilizado como segue:


    (a) a parte do ganho ou perda resultante do instrumento de hedge que é determinada como hedge eficaz (ver item 88) deve ser reconhecida diretamente como outros resultados abrangentes (ver o Pronunciamento Técnico CPC 26 – Apresentação das Demonstrações Contábeis); e 


    (b) a parte ineficaz do ganho ou perda resultante do instrumento de hedge deve ser reconhecida no resultado.

  • A contabilidade de hedge se aplica em 3 casos:

    1 - de valor justo: as variações no valor justo do instrumento de hedge devem ser reconhecidas diretamente nos resultados;

    2  - hedge de fluxo de caixa e 3 - hedge de investimento líquido no exterior: a variação correspondente à parcela efetiva do hedge deve ser contabilizada diretamente no PL ( outros resultados abrangentes) enquanto a parcela não efetiva deve ser contabilizada diretamente no resultado.

  • Segundo o CPC 26, Outros Resultados Abrangentes compreendem itens de receita e despesa (incluindo ajustes de reclassificação) que não são reconhecidos na demonstração do resultado como requerido ou permitido pelas normas, interpretações e comunicados técnicos emitidos pelo CFC. Os componentes dos outros resultados abrangentes incluem:

    [...]

    e) parcela efetiva de ganhos e perdas de instrumentos de hedge em operação de hedge de fluxo de caixa e os ganhos e perdas em instrumentos de hedge que protegem investimentos em instrumentos patrimoniais mensurados ao valor justo por meio de outros resultados abrangentes;

    [...]

    Além disso, nos termos do CPC 48 (estudado na sequência do nosso curso), a parcela efetiva dos ganhos e perdas do hedge (aquela coberta pela operação) é reconhecida como outros resultados abrangentes. A parcela não efetiva (não coberta) vai diretamente para o resultado.

    Veja que todas as alternativas, com exceção da “A”, estão erradas.


ID
1433551
Banca
ESAF
Órgão
MF
Ano
2013
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

Os gastos com corretagem decorrentes da compra de ações da própria empresa, para manutenção em tesouraria, devem ser registrados como:

Alternativas
Comentários
  • Gabarito B;

    Contabilização da aquisição de ações de emissão própria (Ações em tesouraria)

    8. A aquisição de ações de emissão própria e sua alienação são também transações de capital da entidade com seus sócios e igualmente não devem afetar o resultado da entidade.

    9. Os custos de transação incorridos na aquisição de ações de emissão da própria entidade devem ser tratados como acréscimo do custo de aquisição de tais ações.

    10. Os custos de transação incorridos na alienação de ações em tesouraria devem ser tratados como redução do lucro ou acréscimo do prejuízo dessa transação, resultados esses contabilizados diretamente no patrimônio líquido, na conta que houver sido utilizada como suporte à aquisição de tais ações, não afetando o resultado da entidade.

    Bons estudos! ;)



  • Os custos de transação incorridos na aquisição de ações de emissão da própria entidade devem ser tratados como acréscimo do custo de aquisição de tais ações. São contabilizados, portanto, na conta ações em tesouraria dentro do patrimônio líquido da entidade.

    Com isso, correta a afirmativa B.


ID
1433554
Banca
ESAF
Órgão
MF
Ano
2013
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

A empresa Inovação S.A. produtora de cabos de energia efetuou as seguintes operações em 2012:

I. Lançamento da depreciação do ano.

II. Pagamento de dividendos.

III. Juros sobre o Capital Próprio Recebidos.

Pode-se afirmar que estes eventos afetam a Demonstração dos Fluxos de Caixa, respectivamente, como:

Alternativas
Comentários
  • Gabarito Letra A

    De acordo com o CPC 03 R2 DFC:

    20. De acordo com o método indireto, o fluxo de caixa líquido advindo das atividades operacionais é determinado ajustando o lucro líquido ou prejuízo quanto aos efeitos de:
      (a) variações ocorridas no período nos estoques e nas contas operacionais a receber e a pagar;
      (b) itens que não afetam o caixa, tais como depreciação, provisões, tributos diferidos, ganhos e perdas cambiais não realizados e resultado de equivalência patrimonial quando aplicável; e
      (c) todos os outros itens tratados como fluxos de caixa advindos das atividades de investimento e de financiamento.

    Quanto aos Itens II e III:

    No item 34A do CPC 03, o pronunciamento encoraja fortemente a seguinte classificação:

        Juros Recebidos ou pagos - Atividades Operacionais
        Dividendos e Juros sobre o capital próprio recebidos - Atividades operacionais
        Dividendos e Juros sobre o capital próprio pagos - Atividades de financiamento

    Entretanto, o CPC também diz que:

    33. Os juros pagos e recebidos e os dividendos e os juros sobre o capital próprio recebidos são comumente classificados como fluxos de caixa operacionais em instituições financeiras. Todavia, não há consenso sobre a classificação desses fluxos de caixa para outras entidades. Os juros pagos e recebidos e os dividendos e os juros sobre o capital próprio recebidos podem ser classificados como fluxos de caixa operacionais, porque eles entram na determinação do lucro líquido ou prejuízo. Alternativamente, os juros pagos e os juros, os dividendos e os juros sobre o capital próprio recebidos podem ser classificados, respectivamente, como fluxos de caixa de financiamento e fluxos de caixa de investimento, porque são custos de obtenção de recursos financeiros ou retornos sobre investimentos.

    bons estudos

  • Gabarito: alternativa A

    - Depreciação = um dos principais itens que NÃO afetam o caixa e, portanto, devem ajustar o lucro líquido no fluxo das atividades operacionais, segundo o Método Indireto. --> Observe que somente com esse conhecimento já dava para acertar a questão!

    - Pagamento de dividendos = ativ. de FINANCIAMENTO

    - Juros sobre o Capital Próprio recebidos = ativ. OPERACIONAIS

    Memorizar o seguinte:

    - Juros recebidos ou pagos = ativ. OPERACIONAIS

    - Dividendos e Juros sobre o capital próprio recebidos = ativ. OPERACIONAIS

    - Dividendos e Juros sobre o capital próprio pagos = ativ. de FINANCIAMENTO

    Fonte: Curso do Prof. Gilmar Possati (Estratégia)

  • O F O I F O O I

    Só os fortes entenderão

  • [ I. Lançamento da depreciação do ano. ]
     

    1. Depreciação: ajuste.

    DFC pelo Método Indireto:

    1.1. O primeiro passo é ajustar o resultado, tirando dele as atividades que não afetaram o caixa e as que não pertencem ao fluxo das operações;

    1.2. O resultado ajustado nada mais é do que o resultado do exercício sem considerar as parcelas que, embora tenham sido classificadas como despesa ou receita, e tenham afetado o resultado, não implicaram saída ou entrada de caixa;

    1.3. Faço ajustes também para retirar valores que não estão no resultado e não fazer parte do fluxo das operações, como, por exemplo, o ganho ou perda na venda de imobilizado, ou investimento, ou intangível. Isso faz parte do investimento;

    1.4. Exemplos de ajustes:

    - depreciação;

    - variação cambial;

    - resultado do MEP;

    - resultado de alienação de imobilizado, intangível ou investimentos;

    - despesas e receitas que não afetaram o caixa;

     

    [ II. Pagamento de dividendos. ]
     

    2. Pagamento de dividendos: saída, atividades de financiamento;

    2.1. apesar da controvérsia e da possibilidade de classificação em qualquer dos fluxos, o CPC encoraja fortemente as entidades a classificarem assim:

    - Juros recebidos ou pagos ==> fluxo operacional;

    - Dividendos e JCP recebidos ===> fluxo operacional;

    - Dividendos e JCP pagos ==> fluxo de financiamento;

    2.2. A CVM (Comissão de Valores Mobiliários) também adota essa classificação, e a opção por alternativa diferente deve ser seguida de nota evidenciando esse fato.

     

    [ III. Juros sobre o Capital Próprio Recebidos. ]

    3. Notar que a ESAF não seguiu a orientação do CPC e da CVM, e classificou como entrada as atividades de investimento;

    4. Anotem: o entendimento da banca não segue a orientação do CPC e CVM e considera o JCP Recebidos como entrada das atividades de investimento;

     

    Fonte: Marcelo Seco; Contab. Geral e Avançada p/ AFRFB; Ponto.


ID
1433557
Banca
ESAF
Órgão
MF
Ano
2013
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

Os gastos com serviços de terceiros e materiais utilizados para construção de ativos para a própria empresa devem ser apropriados na Demonstração do Valor Adicionado como:

Alternativas
Comentários
  • Gabarito Letra D

    CPC 09 - Demonstração do Valor Adicionado
     

    Ativos construídos pela empresa para uso próprio
     

    19. A construção de ativos dentro da própria empresa para seu próprio uso é procedimento comum. Nessa construção diversos fatores de produção são utilizados, inclusive a contratação de recursos externos (por exemplo, materiais e mão-de-obra terceirizada) e a utilização de fatores internos como mão-de-obra, com os conseqüentes custos que essa contratação e utilização provocam. Para elaboração da DVA, essa construção equivale a produção vendida para a própria empresa, e por isso seu valor contábil integral precisa ser considerado como receita. A mão-de-obra própria alocada é considerada como distribuição dessa riqueza criada, e eventuais juros ativados e tributos também recebem esse mesmo tratamento. Os gastos com serviços de terceiros e materiais são apropriados como insumos.


    bons estudos

  • Ativos construídos pela empresa para uso próprio

    19. A construção de ativos dentro da própria empresa para seu próprio uso é procedimento comum. Nessa construção diversos fatores de produção são utilizados, inclusive a contratação de recursos externos (por exemplo, materiais e mão-de-obra terceirizada) e a utilização de fatores internos como mão-de-obra, com os conseqüentes custos que essa contratação e utilização provocam. Para elaboração da DVA, essa construção equivale a produção vendida para a própria empresa, e por isso seu valor contábil integral precisa ser considerado como receita. A mão-de-obra própria alocada é considerada como distribuição dessa riqueza criada, e eventuais juros ativados e tributos também recebem esse mesmo tratamento. Os gastos com serviços de terceiros e materiais são apropriados como insumos.

     

    Fiquei com a seguinte dúvida: Mão de Obra e Serviços de 3ºs não integram o Valor Contábil? Não seriam também reconhecidos como Receita? E depois subtraídos como Insumos Adquiridos de 3ºs?

  • Pra mim, é outras receitas.

    Como diz no CPC: Para elaboração da DVA, essa construção equivale a produção vendida para a própria empresa, e por isso seu valor contábil integral precisa ser considerado como receita. 

  • Os gastos com serviços de terceiros e materiais são somados no item 1 (Outras receitas) e subtraídos no item 2 (insumos). Questão foi na literalidade do CPC, por isso não dá pra anular. Mas na essência o item a estaria certo.


ID
1433563
Banca
ESAF
Órgão
MF
Ano
2013
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

 A Cia. de Transportes Pontual atua no ramo de entregas de encomendas utilizando 30 motocicletas. Após inúmeros problemas verificados em razão da falta de pontualidade de entrega, as condições de locomoção, risco do negócio e os resultados negativos obtidos, resolve encerrar esse tipo de atividade, passando a atuar no ramo de transportes de produtos in natura, utilizando caminhões pesados. Em 20/03/2011, ao desfazer-se das motocicletas, via leilão, identifica os seguintes valores:

                                                                                                             (Valores em R$)
                                    Valor da Venda                                                        300.000
                                    Despesas necessárias para venda dos itens            (12.000)
                                    Tributos incidentes sobre a negociação                  (18.000)
                                    Valor Líquido Contábil                                             270.000


Com base nas informações, pode-se afirmar que:

Alternativas
Comentários
  • Comentários sobre as alternativas incorretas:

    b) Não existe a conta de baixa de imobilizados. Quando ocorre a baixa de um imobilizado, a contabilização deve ser feita diretamente na conta em questão. As despesas e os tributos não são operacionais;

    c) Receita extraordinária é uma nomenclatura, no mínimo, estranha à contabilidade. Existem as operacionais e as outras receitas. O resultado líquido foi de 0,00 (zero). O valor de R$ 270.000,00 registrado no enunciado é o valor contábil líquido. Não se trata de resultado líquido de venda. A banca teve a intenção de provocar essa confusão de conceitos;

    d) O resultado positivo com a venda é ganho com venda de imobilizado e o negativo é perda;

    e) 300.000,00 (-) 12.000,00 (-) 18.000,00 (-) 270.000,00 = 0,00 (zero).


    Espero ter contribuído. Bons estudos!!

  • Gabarito Letra A

    Pronunciamento Técnico CPC 31 – Ativo Não Circulante Mantido para Venda e Operação Descontinuada


    1. O objetivo deste Pronunciamento Técnico é estabelecer a contabilização de ativos não circulantes mantidos para venda (colocados à venda) e a apresentação e a divulgação de operações descontinuadas. Em particular, o Pronunciamento exige que os ativos que satisfazem aos critérios de classificação como mantidos para venda sejam:
    (a) mensurados pelo menor entre o valor contábil até então registrado e o valor justo menos as despesas de venda, e que a depreciação ou a amortização desses ativos cesse;
    (b) apresentados separadamente no balanço patrimonial e que os resultados das operações descontinuadas sejam apresentados separadamente na demonstração do resultado.

    Pontos importantes:
    1) Os ativos não circulantes mantidos para venda devem ser mensurados pelo menor entre o valor contábil e o valor justo menos as despesas de vendas.
    2) Não devem ser depreciados ou amortizados.
    3) devem ser apresentados separadamente no balanço patrimonial .
    4) Os resultados das operações descontinuadas devem ser apresentados separadamente na DRE.

    bons estudos

  • os ativos mantidos para venda são apresentados separadamente no balanço patrimonial e que os resultados das operações descontinuadas sejam apresentados separadamente na demonstração do resultado.

    Além disso, também acabamos de ver que a análise do valor apurado pode ser apresentada nas notas explicativas ou na demonstração do resultado, desde que separadamente das operações em continuidade.


ID
1433572
Banca
ESAF
Órgão
MF
Ano
2013
Provas
Disciplina
Matemática Financeira
Assuntos

 A Cia. Endividada contrata, em 31 de junho de 2011, um empréstimo no valor de um milhão de dólares. O prazo pactuado foi de cinco anos, com juros mensais de 0,5% ao mês, vencíveis sempre no primeiro dia útil do mês seguinte. O vencimento do principal se dará em duas parcelas iguais e anuais, após a carência de três anos. A cotação do dólar no segundo semestre de 2011 é a fornecida a seguir:

                                     Cotação do dólar em R$ - até 31/12/2011
                  30/6/11     31/7/11    31/8/11    30/9/11    31/10/11    30/11/11    31/12/11

                    1,50          1,50          1,55         1,60          1,70           1,90           2,00


Com base nessas informações, pode-se afirmar que:

Alternativas
Comentários
  • Alternativa Correta: "E".

    Pagamento de Juros no exercício 2011:

    - em 31/07: 1.000.000 x 1,50 x 0,5% = 7.500

    - em 31/08: 1.000.000 x 1,55 x 0,5% = 7.750

    - em 30/09: 1.000.000 x 1,60 x 0,5% = 8.000

    - em 31/10: 1.000.000 x 1,70 x 0,5% = 8.500

    - em 30/11: 1.000.000 x 1,90 x 0,5% = 9.500

    Total = 7.500 + 7.750 + 8.000 + 8.500 + 9.500 = 41.250

    Os juros de 31/12/11 foram contabilizados como juros passivos a pagar. São vencíveis no 1º dia útil do mês seguinte. Portanto, NÃO foram pagos em 2011.


    Espero ter ajudado. Bons estudos!!!

  • Questão difícil ! 

  • Junho não tem 31 dias. 

  • A questão não é tecnicamente difícil, é mesmo bastante fácil. O difícil é, como sempre, entender o que a Esaf quer exatamente. Enunciado obscuro, mais uma vez com o claro objetivo não de avaliar o candidato mas de confundi-lo e fazê-lo errar. Já faz tempo que essa banca deixou a excelência de lado.


ID
1433575
Banca
ESAF
Órgão
MF
Ano
2013
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

Enunciado para resolução da  questão.

 Dos registros do Departamento de Pessoal da Cia. Bom Patrão, foram selecionados os seguintes dados:

                             ITENS                                                               VALORES (R$)
                             Auxilio Maternidade                                             2.000,00
                             FGTS                                                                   16.000,00
                             Imposto de Renda Retido na Fonte (IRRFPF)       6.000,00
                             INSS (empregado)                                                9.500,00
                             INSS (empregador)                                             40.000,00
                             Salário Família                                                         500,00
                             Salários Brutos                                                  200.000,00

Tomando-se como base apenas os dados anteriores, pode-se afirmar que:

O total das despesas de pessoal somam:

Alternativas
Comentários
  • Gabarito Letra D

    Operação de pessoal (Folha de pagamento)

    Calcular despesa com total de pessoal: contas do empregador.
        Auxilio Maternidade 2.000,00 Governo
        FGTS 16.000,00 Empregador
        Imposto de Renda Retido na Fonte (IRRFPF) 6.000,00 Empregado
        INSS (empregado) 9.500,00 Empregado
        INSS (empregador) 40.000,00 Empregador
        Salário Família 500,00 Governo
        Salários Brutos 200.000,00 Empregador

    200.000 + 16.000 + 40.000 = 256.000

    bons estudos

  • se o salário é bruto pq nao retira o valor do inss do empregado?


ID
1433578
Banca
ESAF
Órgão
MF
Ano
2013
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

Enunciado para resolução da  questão.

 Dos registros do Departamento de Pessoal da Cia. Bom Patrão, foram selecionados os seguintes dados:

                             ITENS                                                               VALORES (R$) 
                             Auxilio Maternidade                                             2.000,00 
                             FGTS                                                                   16.000,00 
                             Imposto de Renda Retido na Fonte (IRRFPF)       6.000,00 
                             INSS (empregado)                                                9.500,00 
                             INSS (empregador)                                             40.000,00 
                             Salário Família                                                         500,00 
                             Salários Brutos                                                  200.000,00

Tomando-se como base apenas os dados anteriores, pode-se afirmar que:


O valor total inscrito em salários a pagar é

Alternativas
Comentários
  • Gabarito Letra E

    Operação de pessoal (Folha de pagamento)

    Calcular salários a pagar (empregados): salário bruto + governo – encargos do empregado.
        Salário bruto: 200.000
        Governo: Auxilio Maternidade 2.000 Salário Família 500
        Encargos do empregado: IRRFPF 6.000 e INSS (empregado) 9.500

    200.000+2.000+500-6000-9500
    = 187.000

    bons estudos

  • Pq não entra o FGTS?

  • RESPOSTA AO COLEGA LEANDRO DE ARAUJO>

    FGTS é despesa da empresa e não do funcionário.


ID
1433581
Banca
ESAF
Órgão
MF
Ano
2013
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

São condições para o reconhecimento de provisões

Alternativas
Comentários
  • Gabarito letra A

    De acordo com o CPC 25 - provisões, passivos contingentes e ativos contingentes, uma provisão deve ser reconhecida quando:

    a) a entidade tem uma obrigação presente (legal ou não formalizada) como resultado de evento passado
    b) seja provável que será necessária uma saída de recurso que incorporam beneficios econômicos para liquidar a obrigação
    c) possa ser feita uma estimativa confiável do valor da obrigação

    Se todas essas condições forem satisfeitas, a entidade deve reconhecer uma provisão

    fonte: contabilidade 3D 2ed p730

    bon estudos


ID
1433584
Banca
ESAF
Órgão
MF
Ano
2013
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

A Cia. Iluminada participa com 4% do capital ordinário da Cia. Hércules. Nessa participação societária permanente, a investidora não possuía influência significativa. Na ocasião da aprovação das contas e distribuição do resultado da Cia. Hércules, também foi aprovada a distribuição de R$ 500.000 a título de dividendos aos seus acionistas. A empresa investidora, ante esse fato, deve registrar um débito:

Alternativas
Comentários
  • Gabarito Letra C

    Há duas formas de avaliar os investimentos permanentes: pelo método de custo ou pelo método da equivalência patrimonial

    L6404
    Art. 183. No balanço, os elementos do ativo serão avaliados segundo os seguintes critérios:

    III - os investimentos em participação no capital social de outras sociedades, ressalvado o disposto nos artigos 248 a 250, pelo custo de aquisição, deduzido de provisão para perdas prováveis na realização do seu valor, quando essa perda estiver comprovada como permanente, e que não será modificado em razão do recebimento, sem custo para a companhia, de ações ou quotas bonificadas;
    IV - os demais investimentos, pelo custo de aquisição, deduzido de provisão para atender às perdas prováveis na realização do seu valor, ou para redução do custo de aquisição ao valor de mercado, quando este for inferior;

    Art. 248.  No balanço patrimonial da companhia, os investimentos em coligadas ou em controladas e em outras sociedades que façam parte de um mesmo grupo ou estejam sob controle comum serão avaliados pelo método da equivalência patrimonial, de acordo com as seguintes normas

    No Método do curso:

    1) Não há Ágio nem ganho por compra mais vantajosa
    2) Não se contabiliza quando a investida tem lucro ou prejuízo
    3) Contabiliza-se a distribuição de dividendo da seguinte maneira:
      D  Dividendos a Receber
      C  Receita de dividendo


    No MEP:

    1) Há ágio e ganho por compra mais vantajosa
    2) Contabiliza-se tanto o lucro ou prejuízo da investida, como a distribuição de dividendo:
    LUCRO
    D investimento
    C Resultado positivo ou Ganho na equivalencia patrimonial

    Prejuízo
    D Resultado negativo ou Perdas na equivalencia patrimonial
    C Investimento

    Distribuição de dividendo
    D Dividendos a receber
    C Investimento

    bons estudos

  • Se não existe influência significativa, então o investimento é avaliado pelo método de custo. Nesse caso, o recebimento de dividendos será reconhecido como uma receita, na Demonstração do Resultado:

    D - dividendos a receber (ativo)
    C - Receita de dividendos (outras receitas operacionais - resultado)

    Gabarito  C

    Fonte: Prof. Gabriel Rabelo e Luciano Rosa

  • Tem mais o seguinte detalhe para o Custo de Aquisição (alguém confirma se está certo!!)

    Caso sejam recebidos após 6 meses da data de aquisição, tais dividendos ou lucros integrarão o resultado operacional.

    Veja os lançamentos na investidora:

     

    1.  Dividendos recebidos até 6 meses:

    D - Caixa/Bancos ou Dividendos a Receber (Ativo Circulante)

    C - Participações Societárias (ANC – Investimentos)

     

    2.  Dividendos recebidos após 6 meses (se enunciado da questão não falar nada presume-se que ocorreu após 6 meses):

    D - Caixa/Bancos ou Dividendos a Receber (Ativo Circulante)

    C - Receita de Dividendos (Receita Operacional)

  • a crédito de Outras Receitas Operacionais – Dividendos e Rendimentos de Outros Investimentos

    Eu fiquei em dúvida sobre Receitas Operacionais.


ID
1433587
Banca
ESAF
Órgão
MF
Ano
2013
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

A Demonstração de Resultado da Cia. Afrodite evidencia um lucro líquido de R$ 480.000,00. Na apuração desse valor, está incluído o resultado positivo de equivalência patrimonial de R$ 40.000,00 e o resultado obtido na venda a prazo em 01/10/2011, em 24 prestações mensais e iguais, de uma máquina pelo valor total de R$ 2.400.000,00. Foi apurado nessa operação um lucro total de 40%. O estatuto da empresa determina que a distribuição de seus lucros é em 5% para Reserva Legal e 25% para Dividendos obrigatórios. Tomando-se como base essas informações, pode-se afirmar que:

Alternativas
Comentários
  • Gabarito Letra E

    Dividendos:
    LL....................................................480.000
    Reserva Legal (5%)...........................(24.000)
    = Base de cálculo do dividendos.........456.000
    % do dividendo.................................. x 25%
    = Dividendos a pagar......................... 114.000

    lucro realizado:
    LL...................................................480.000
    RP equivalência patrimonial...............(40.000)
    Vendas a LP....................................(360.000)
    = Lucro realizado..............................80.000

    Calculando "vendas a LP" :
    2.400.000 / 24 prestações = 100.000
       1) será longo prazo quando ultrapassar o exercício subsequente:
    ARE 3x100.000 = 300.000
    AC 12x100.000 = 1.200.000
    ANC RLP 9x100.000 = 900.000
       2) calcular lucro das prestações:
    900.000 x 40% = 360.000

    Reserva de lucros a realizar:
    Dividendos - Lucro a realizar
    114.000 - 80.000 = 34.000

    fonte: contabilidade geral 3D 2ed p579
    bons estudos

  • Primeiramente, OBRIGADA RENATO! Somos gratos pela sua colaboração aqui!

    Pergunta para quem souber: Por que o valor da reserva legal é deduzido da base de cálculo dos dividendos se o estatuto não é omisso? Não seria apenas no caso de ser omisso?

  • Olá amigos,

    Sirlene, também estou com esta dúvida, pois a própria ESAF na prova para AFRFB 2014, P1G1 (gabarito após recursos), questão 24 considerou a base de cálculo para os dividendos o LLE, uma vez que na questão o estatuto não era omisso. O prof. Sergio Adriano assim também considerou na resolução desta questão em seu 3d 2ªed e incluiu o artigo 202, §1º da Lei 6404/76 no comentário.

  • Pessoal, todos vocês estão certos. É que o posicionamento da ESAF mudou de 2012 para 2014.

  • Cheguei a letra e por eliminação, mas to com uma dúvida. Se são apropriados 40k de lucros mensais na venda da máquina, ao final do exercício não seriam 120 realizados, ao invés de 80?

  • Naty,

     

    Também tive essa dúvida. Mas pela resolução do Sérgio Adriano entendi que vc deve considerar que está no exercício de 2013 e calculando os dividendos com base naquele exercício, e não em 2011. Se vc se considerar em 2011 de fato serão apenas 3 meses. Mas se for em 2013 serão apenas 9 meses (3 meses em 2011 + 12 meses passados em 2012 e + 9 meses em 2013=24 meses).

     

    A ESAF fazendo esafices com enunciados nebulosos em que vc tem que advinhar a qual exercício financeiro ela se refere...

  • Maninho, voce está confundindo conceitos, não há qualquer problema com o enunciado e essa história de ter de considerar exercício de 2013 não procede, pois se utilizasse o seu conceito de lucro realizado o valor de 2013 seria 360k.... 

    o cálculo do lucro realizado é feito exatamento da maneira que o Renato fez, ele é feito por exclusão, pois nele é considerado o do exercício corrente mais o do próximo exercício (que será enquadrado no AC), já o Lucro não realizado é feito a partir dos valores classificados no AÑC. 

    Se fosse considerado apenas o lucro da máquina em valor absolutos teriamos um lucro de 960k e um LL do exercício de apenas 480k, ou seja, totalmente sem sentido.

    A única ressalva ao esquema do Renato é que não é Dividendos - Lucro a realizar, e sim Dividendos - Lucro realizado, assim achando a reserva de lucros a realizar.

    E quanto ao posicionamento da ESAF, mesmo considerando o posicionamento atual, o valor MÁXIMO da reserva seria 40k, não impedindo que o conselho propusesse à assembléia a constituição de reserva abaixo do valor máximo.

    Bons estudos gurizada


ID
1433590
Banca
ESAF
Órgão
MF
Ano
2013
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

O valor desembolsado para o registro de uma nova patente deve ser reconhecido:

Alternativas
Comentários
  • Gabarito Letra B

    CPC 04 R1 - Ativo intengível

    66. O custo de ativo intangível gerado internamente inclui todos os gastos diretamente atribuíveis, necessários à criação, produção e preparação do ativo para ser capaz de funcionar da forma pretendida pela administração. Exemplos de custos diretamente atribuíveis:
      (a) gastos com materiais e serviços consumidos ou utilizados na geração do ativo intangível;
      (b) custos de benefícios a empregados (conforme definido no Pronunciamento Técnico CPC 33 – Benefícios a Empregados) relacionados à geração do ativo intangível;
      (c) taxas de registro de direito legal; e
      (d) amortização de patentes e licenças utilizadas na geração do ativo intangível

    67. Os seguintes itens não são componentes do custo de ativo intangível gerado internamente:
      (a) gastos com vendas, administrativos e outros gastos indiretos, exceto se tais gastos puderem ser atribuídos diretamente à preparação do ativo para uso;
      (b) ineficiências identificadas e prejuízos operacionais iniciais incorridos antes do ativo atingir o desempenho planejado; e
      (c) gastos com o treinamento de pessoal para operar o ativo.

    bons estudos


ID
1433593
Banca
ESAF
Órgão
MF
Ano
2013
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

A Cia. Roseiral, em janeiro de 2010, vende a vista para sua controladora um terreno pelo valor de R$ 200.000,00, cujo custo registrado em sua contabilidade era de R$ 180.000,00. Ao final do período, a empresa compradora mantém esse bem registrado, em seu patrimônio, como um item do Ativo não Circulante, pois pretende construir uma unidade fabril no local. Com base nessas informações e considerando uma alíquota de 30% relativa aos tributos incidentes sobre a operação, pode-se a?rmar que nos registros iniciais desse evento:

Alternativas
Comentários
  • Simples aquisição à vista de imobilizado. 
    D - Imobilizado
    C - Disponibilidades     R$ 200.000,00

    Não importa se foi adquirido de investida. O lançamento inicial é igual à aquisição de qualquer outra fonte.
    Bons estudos!!!
  • Alguem poderia informar o motivo da alternativa "A" estar errada

  • Prezado colega Edu Junior, o imobilizado no balanço da investida não poderia ser creditado em R$ 200.000.00 se o seu valor contábil era de apenas R$ 180.000,00. Já o lucro obtido na operação, no valor de R$ 20.000,00 (sem deduzir os tributos incidentes), deveria ser lançado em sua DRE à crédito e não à débito como traz a assertiva "a".

    Segue o lançamento correto a ser realizado na investida, considerando os tributos incidentes:

    D - Caixa .................................................. R$ 194.000.00

    D -> Tributos à recolher  ...........................R$     6.000,00 (considerando que os tributos incidem apenas sobre o lucro da operação)

    C -> Imobilizado ....................................... R$ 180.000,00

    C -> Ganho c/ venda de imobilizado ....... R$   14.000,00

    C -> Tributos à pagar ............................... R$    6.000,00



ID
1433602
Banca
ESAF
Órgão
MF
Ano
2013
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

Com relação à atribuição e reconhecimento de valor do imobilizado, pode-se afirmar que:

Alternativas
Comentários
  • Gabarito Letra E

    A) Errado, de acordo com o CPC 27 - ativo imobilizado, o ativo imobilizado é o item tangível que é mantido para uso na produção ou fornecimento de mercadoras ou serviços, para aluguel e outros, ou para fins administrativos e se espera utilizar por mais de um período.

    B) Errada, Os gastos de capital (aplicações de recursos) são os gastos que irão beneficiar mais de um exercício social e devem ser agergados ao custo do ativo imobilizado, desde que atendam as condições de reconhecimento de um ativo. Por exemplo, os sobressalentes, peças de reposição ferramentas e equipamentos de uso interno são classificados como ativo imobilizado quando a entidade espera usá-los por mais de um período.

         De acordo com o CPC27 - Ativo Imobilizado, o custo de um item de Ativo Imobilizado deve ser reconhecido como um ativo se, e apenas se for provável que futuros benefícios economicos associados ao ite fluirão para a entidade e o custo do item puder ser mensurado confiavelmente.

    C) Errada. somente os gastos que irão beneficiar mais de um exercício social e desde que atenda as condições de reconheciento de ativo, devem ser agregados ao custo do ativo imobilizado.

    D) errada, os desembolsos relacionados ao aumento da capacidade de utilização quando confiavelmente mensuráveis devem ser agregados ao custo do ativo imobilizado

    E) CERTO: Os gastos do período que beneficiam um exercício e são necessários para restaurar a capacidade de funcionamento normal do imobilizado, são tratados como despesas do período.

    fonte: contabilidade geral 3D 2ed p 731

    bons estudos


ID
1433605
Banca
ESAF
Órgão
MF
Ano
2013
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

A Cia. Urano aproveita a proposta de seu fornecedor e antecipa a liquidação de uma duplicata de seu aceite, mediante um desconto de 10% do valor total do título. Essa operação implica no reconhecimento de:

Alternativas
Comentários
  • Gabarito Letra B


    Conforme previsão no RIR

    Seção IV
    Outros Resultados Operacionais

    Subseção I
    Receitas e Despesas Financeiras

    Receitas

    Art. 373. Os juros, o desconto, o lucro na operação de reporte e os rendimentos de aplicações financeiras de renda fixa, ganhos pelo contribuinte, serão incluídos no lucro operacional e, quando derivados de operações ou títulos com vencimento posterior ao encerramento do período de apuração, poderão ser rateados pelos períodos a que competirem

    bons estudos

  • A banca deu como "D" o gabarito. Gente, vamos indicar para comentário para ver se o professor esclarece!


ID
1433608
Banca
ESAF
Órgão
MF
Ano
2013
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

Após apurar o Lucro Líquido do exercício de 2009 no valor de R$ 200.000,00, o Patrimônio Líquido da Cia. Invernada passa a ter a seguinte composição:

                       Composição do Patrimônio Líquido
                        antes da distribuição de 2009                    Saldos (R$)

                        Capital Social                                                   600.000
                        Capital Social a Integralizar                            (300.000)
                        Reserva Legal                                                    55.000
                        Reserva de Capital                                            30.000
                        Reserva de Lucros                                             35.000
                        Lucro / Prejuízos Acumulados                        200.000
                        Total                                                                620.000

O saldo da conta Lucros/Prejuízos Acumulados registra apenas o Lucro Líquido apurado em dezembro de 2009. O estatuto da empresa determina que a distribuição do saldo obedeça à seguinte destinação: cálculo da Reserva Legal na forma da legislação societária; 40% dos lucros auferidos serão destinados aos dividendos; 10% para Reservas de Lucros e o restante do lucro deve ficar retido, de acordo com o orçamento de capital aprovado pela assembleia geral.

Com base nessas informações, pode-se afirmar que

Alternativas
Comentários
  • Gabarito Letra D

    Reserva legal = 5% xLL
    200.000 x 0,05 = 10.000

    Reserva legal + 5%LL = 20%(Capital social - Capital Social a Integralizar)
    55.000 + X = 0,2(600.000 - 300.000)
    55.000 + X = 60.000
    X = 5.000 de reserva legal

    Dividendos:
    LL.................................200.000
    Reserva legal...................(5.000)
    = BC do dividendos.........195.000
    %Dividendos.......................40%
    = Dividendos a pagar.........78.000

    Reserva de lucros
    LL.................................200.000
    % Reserva de lucros............10%
    = Reserva de lucros..........20.000

    Lucros a serem retidos pela reserva:
    Reserva legal + Reserva de lucros
    20.000 + 5.000 = 25.000

    fonte: contabilidade geral 3D 2ed p580
    bons estudos

  • Olá Renato. Não acertei essa questão pois entendia que a ESAF considerava o Capital Subscrito para calcular a RL, e não o Capital realizado. Ela mudou essa posição?

  • Capital Social                                                  600.000
    Capital Social a Integralizar                            (300.000)
    Reserva Legal                                                   55.000
    Reserva de Capital                                            30.000
    Reserva de Lucros                                            35.000
    Lucro / Prejuízos Acumulados                        200.000
    Total                                                                620.000

    O saldo da conta Lucros/Prejuízos Acumulados registra apenas o Lucro Líquido apurado em dezembro de 2009. O estatuto da empresa determina que a distribuição do saldo obedeça à seguinte destinação: cálculo da Reserva Legal na forma da legislação societária; 40% dos lucros auferidos serão destinados aos dividendos; 10% para Reservas de Lucros e o restante do lucro deve ficar retido, de acordo com o orçamento de capital aprovado pela assembleia geral.


    Logo:

    1º) Cálculo da Reserva Legal (RL)

    RL = 5% x 200.000 = 10.000

    Limite Obrigatório(LO): 20% do Capital Social

    LO = 20% x (600.000-300.000) = 60.000

    Assim, como a Reserva Legal tinha saldo de 55.000, só deverá ser constituído mais 5.000 de Reserva Legal, para não exceder o Limite Obrigatório de 60.000.

    D – Lucros Acumulados

    C – Reserva Legal  5.000,


    Obs: Poise Carla, ESAF considera o CAPITAL SUBSCRITO no limite obrigatório, mas nessa questão considerou o REALIZADO (que é adotado pelas outras bancas). Assim, complica a vida : x


    2º) Cálculo do Dividendo Obrigatório:

    Lucro Líquido--------------200.000

    (-) Reserva Legal---------(5.000)

    (-) Res. Cont----------------0

    + Reversão R.Cont---------0

    - RIF-------------------------0

    = LL Ajustado  195.000

    X 40%

    = Dividendo Obrigatório  78.000


    3º) 10% para Reservas de Lucros = 200.000 x 10% = 20.000


    4º) Restante para Retenção de Lucros

    200.000 – 5.000 – 78.000 – 20.000 = 97.000

  • poisé Carla Pereira, nesse certame a ilustríssima ESAF modificou o seu entendimento acerca do capital subscrito/capital realizado, é mole essa ESAF?

  • Acertar questões da ESAF exige um nível de aleatóriedade impressionante!

  • Aplicando o entendimento atual da ESAF de que o dividendo (quando o estatuto não for omisso) é aplicado diretamente ao LLE:

    Capital Social 600.000

    Capital Social a Integralizar (300.000)

    Capital Social Realizado 300.000

    Limite para reserva legal = 300.000 x 20% = 60.000,00.

    Como já temos R$ 55.000,00, poderemos constituir somente R$ 5.000,00. Como o lucro do exercício foi de R$ 200.000,00, temos que é perfeitamente cabível a destinação de R$ 5.000,00 para a reserva legal.

    Vejamos o restante das alternativas:

    a) o valor dos dividendos distribuídos é de R$ 76.000.

    Dividendos: R$ 200.000,00 x 40% = 80.000,00.

    b) o valor destinado a Reservas de Lucros é de R$11.400.

    Essas chamadas reservas de lucros montaram a R$ 20.000,00 (10%).

    c) os lucros a serem retidos correspondem a R$ 92.400.

    Os valores a serem retidos corresponderam a: 200.000,00 – 5.000,00 – 80.000 – 20.000,00 = 95.000,00.

    d) o valor destinado à Reserva Legal é de R$ 5.000.

    Este é o nosso gabarito.

    e) o valor dos lucros destinados às reservas é R$ 30.000.

    Errado. O valor destinado às reservas será de R$ 20.00,00.

    Gabriel Rabelo -> https://dhg1h5j42swfq.cloudfront.net/2014/03/Artigo-reserva-legal.pdf

  • Acredito que as contas do Seven Bily estão mais corretas, porque o enunciado fala o percentual sobre o lucro auferido.


ID
1433611
Banca
ESAF
Órgão
MF
Ano
2013
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

São critérios de avaliação das propriedades para investimentos:

Alternativas
Comentários
  • Gabarito Letra A

    CPC 28 - propriedade para investimento

    Mensuração após o reconhecimento
    Política contábil


    item 30. Com as exceções indicadas nos itens 32A a 34, a entidade deve escolher como sua politica contábil ou o método do valor justo nos itens 33 a 55 ou o método do custo no item 56 e deve aplicar essa politica a todas as suas propriedades para investimento.

    bons estudos

  • Valeu Renato!!

  • Segundo o Pronunciamento Técnico CPC 28 após o reconhecimento a entidade deve escolher como sua política contábil ou o método do valor justo ou o método do custo e deve aplicar essa política a todas as suas propriedades para investimento.

  • Avaliação das propriedades de investimento o critério é :

    - Método do custo

    - Valor justo


ID
1433614
Banca
ESAF
Órgão
MF
Ano
2013
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral

Os orçamentos variáveis têm como objetivo melhorar o controle de despesas. Dessa forma, pode-se afirmar que:

I. Facilita a preparação dos orçamentos departamentais de despesas para inclusão no plano de resultados a curto prazo.

II. Fornece objetivos de despesa aos gerentes dos centros de responsabilidade para o período coberto pelo orçamento.

III. Proporciona estimativas ajustadas para fins de comparação contra as despesas reais nos relatórios mensais de desempenho

Alternativas
Comentários
  • Boa noite. Gostaria que alguém me explicasse por que essa questão foi anulada.

  • era letra E) se ajudar...


ID
1433617
Banca
ESAF
Órgão
MF
Ano
2013
Provas
Disciplina
Contabilidade Pública
Assuntos

O Sistema de Contabilidade Federal não tem por finalidade

Alternativas
Comentários
  • Gab E Eco

    Decreto 6976/09

    Art. 3o O Sistema de Contabilidade Federal tem por finalidade, utilizando as técnicas contábeis, registrar os atos e fatos relacionados com a administração orçamentária, financeira e patrimonial da União e evidenciar:

    II - os recursos dos orçamentos vigentes e as alterações correspondentes;

    VI - os custos dos programas e das unidades da administração pública federal;

    Art. 4o O Sistema de Contabilidade Federal tem como objetivo promover:

    I - a padronização e a consolidação das contas nacionais;

    II - a busca da convergência aos padrões internacionais de contabilidade, respeitados os aspectos formais e conceituais estabelecidos na legislação vigente; e

    Obs: houve mistura de conceitos na questão. Ela pede finalidade e coloca objetivo nas assertivas corretas. Acredito que daria pra anular.


  • Uma dessa não cai na minha prova! Aff

  • As questões sobre esse assunto geralmente são na base de decoreba mesmo! Acostumem-se.

              Um ponto relevante, que talvez ensejasse recurso, é que a questão “igualou” itens de evidenciação que acompanham a finalidade do Sistema de Contabilidade Federal com objetivos desse sistema.

              Enfim, vamos analisar as alternativas tendo essa observação por base.

              A alternativa A) está errada, pois ela descreve um dos objetivos do Sistema de Contabilidade Federal, conforme o Decreto nº 6.976/2009, art. 4º, I.

              A alternativa B) está errada, pois ela descreve um dos itens de evidenciação que deve propiciar o Sistema de Contabilidade Federal, conforme a Lei nº 10.180/2001, art. 15, V e o Decreto nº 6.976/2009, art. 3º, VI.

              A alternativa C) está errada, pois ela descreve um dos objetivos do Sistema de Contabilidade Federal, conforme o Decreto nº 6.976/2009, art. 4º, II.

              A alternativa D) está errada, pois ela descreve um dos itens de evidenciação que deve propiciar o Sistema de Contabilidade Federal, conforme a Lei nº 10.180/2001, art. 15, II e o Decreto nº 6.976/2009, art. 3º, II.

              A alternativa E) está certa, pois é a única que não constitui um item de evidenciação e/ou um objetivo do Sistema de Contabilidade Federal.

    Gabarito: LETRA E 

  • Vide tb. Lei 10.180/2001 (4 sistemas: SIOP, SIAFI, Contabilidade Federal, Sist.Contr.Interno-Poder Exec. Federal)

    Bons estudos.


ID
1433620
Banca
ESAF
Órgão
MF
Ano
2013
Provas
Disciplina
Contabilidade Pública
Assuntos

Em relação aos Princípios de Contabilidade aplicados ao setor público, é correto afirmar que o princípio da competência determina que

Alternativas
Comentários
  • pcps:

    b) continuidade

    c) oportunidade

    d) competência

    e) registro pelo valor original

  • RESPOSTA D

    a) o Patrimônio seja reconhecido como objeto da Contabilidade e afirma a autonomia patrimonial, a necessidade da diferenciação de um Patrimônio particular no universo dos patrimônios existentes.

    >>O princípio da _______________reconhece o Patrimônio como objeto da Contabilidade e afirma a autonomia patrimonial, a necessidade da diferenciação de um Patrimônio particular no universo dos patrimônios existentes, independentemente de pertencer a uma pessoa, um conjunto de pessoas, uma sociedade ou instituição de qualquer natureza ou finalidade, com ou sem fins lucrativos. Assinale a alternativa que completa corretamente a lacuna do texto. A) Entidade

    #SEFAZAL #COMPLEMENTANDO #QUESTÃORESPONDENDOQUESTÕES

  • Vamos analisar cada alternativa:

    A alternativa A) está errada, pois descreve o princípio da entidade.

    A alternativa B) está errada, pois descreve o princípio da continuidade.

    A alternativa C) está errada, pois a assertiva descreve o princípio da oportunidade.

    A alternativa D) está certa, pois uma vez que descreve fielmente o princípio da competência.

    A alternativa E) está errada, pois descreve o princípio do registro pelo valor original.

    Gabarito: LETRA D


ID
1433623
Banca
ESAF
Órgão
MF
Ano
2013
Provas
Disciplina
Contabilidade Pública
Assuntos

Em um hospital público, entidade autárquica, o aumento do ativo imobilizado por reavaliação, o uso de medicamentos na prestação de serviços e a contratação de uma operação de crédito de longo prazo são considerados, respectivamente, variação patrimonial

Alternativas
Comentários
  • As variações patrimoniais quantitativas decorrem de transações que aumentam ou diminuem o patrimônio líquido. Já as variações patrimoniais qualitativas alteram a composição dos elementos patrimoniais sem afetar o patrimônio líquido, determinando modificações apenas na composição específica dos elementos patrimoniais.

    Assim, as variações quantitativas correspondem a fatos modificativos e, as variações qualitativas, a fatos permutativos.

    http://contabilidadenosetorpublico.blogspot.com.br/2013/01/variacao-quantitativa-e-variacao.html

  • aumento do ativo imobilizado por reavaliação -> aumenta o PL(quantitativa)

    uso de medicamentos na prestação de serviços -> ocorre despesa e diminui o PL(quantitativa)

    contratação de uma operação de crédito de longo prazo -> fato permutativo(qualitativa)

     

    Gabarito: Letra D

     

    "..Quero ver, outra vez.."


ID
1433626
Banca
ESAF
Órgão
MF
Ano
2013
Provas
Disciplina
Contabilidade Pública
Assuntos

Um governo municipal obtém de uma entidade privada, a título gratuito, um imóvel a ser utilizado para o funcionamento de uma unidade de atenção básica à saúde. Neste caso, no governo municipal, o imóvel

Alternativas
Comentários
  • ​Bens imobilizados obtidos a título gratuito: Reconhecidos pelo valor justo na data de aquisição, observando:

    I) Valor resultante de avaliação técnica, e; 

    II) Valor patrimonial definido nos termos da doação.​

    http://www.tesouro.fazenda.gov.br/documents/10180/444583/CPU_SECOFEM_Modulo+02+-+PCP+II.pdf/9677f1d9-744d-4a9c-95c7-a6129480f8cb​

  • isso


ID
1433629
Banca
ESAF
Órgão
MF
Ano
2013
Provas
Disciplina
Contabilidade Pública
Assuntos

Em 31/12/X1, uma entidade do setor público adquiriu um equipamento por R$ 120.000,00, a vista, para ser utilizado em suas operações. No momento da aquisição, a vida útil estimada do equipamento era de 10 anos e o seu valor residual de R$ 20.000,00. Em 31/12/X2, após o reconhecimento da depreciação referente ao exercício financeiro de X2, a entidade realizou o teste de impairment do ativo e verificou que, naquele momento, o seu valor em uso era de R$ 105.000,00 e o seu valor justo menos custos de alienação era de R$ 100.000,00. Com base nestas informações e sabendo que foi utilizado o método das cotas constantes para calcular a depreciação do equipamento, é correto afirmar que a entidade, em 31/12/X2

Alternativas
Comentários
  • Gab C Charlie

    Aquisição 31/12/x1  R$ 120.000

    (-) Valor residual      (R$ 20.000)

                                    ---------------------

    Base Cáculo depreciação 100.000 / 10 anos = 10.000 a.a

    Ao final de 31/12/x2 o valor contábil será de 110.000 (120.000-10.000)

    Para definir o valor recuperável devemos resumindo... Escolher o maior valor entre o valor em uso e o valor justo.

    105.000 Uso

    100.000 Justo

    Logo:

    Valor Contábil R$ 110.000

    Valor Recuperável R$ 105.000

                             -------------------------

    devemos reconhecer perda por impairment de R$ 5.000,00.


ID
1433632
Banca
ESAF
Órgão
MF
Ano
2013
Provas
Disciplina
Contabilidade Pública
Assuntos

Em relação ao Sistema de Informação de Custos do Setor Público, considere:

I. Sistema de acumulação corresponde à forma como os custos são acumulados e apropriados aos bens e serviços e outros objetos de custos e está relacionado ao fluxo físico e real da produção.

II. Sistema de custeio está associado ao modelo de mensuração e desse modo podem ser custeados os diversos agentes de acumulação de acordo com diferentes unidades de medida, dependendo das necessidades dos tomadores de decisões.

III. Método de custeio se refere ao método de apropriação de custos e está associado ao processo de identificação e associação do custo ao objeto que está sendo custeado.

IV. Custo controlável é definido como o custo projetado para subsidiar o processo de elaboração dos orçamentos da entidade para determinado período.

Está correto o que se afirma em

Alternativas
Comentários
  • RESPOSTA B

    IV. Custo controlável é definido como o custo projetado para subsidiar o processo de elaboração dos orçamentos da entidade para determinado período. "Custo estimado é o custo projetado para subsidiar o processo de elaboração dos orçamentos da entidade para determinado período; pode basear-se em simples estimativa ou utilizar a ferramenta do custo padrão."

    https://goo.gl/2ibM26

    #SEFAZAL

  • Custo estimado: é o custo projetado para subsidiar o processo de elaboração dos orçamentos da entidade para determinado período; pode basear-se em simples estimativa ou utilizar a ferramenta do custo padrão.

    Custo controlável: utiliza centro de responsabilidade e atribui ao gestor apenas os custos que ele pode controlar.

    LETRA B

    @sonhadora_militar


ID
1433635
Banca
ESAF
Órgão
MF
Ano
2013
Provas
Disciplina
Contabilidade Pública
Assuntos

Considere as classes do Plano de Contas Aplicado ao Setor Público (PCASP):

1 – Ativo
2 – Passivo e Patrimônio Líquido
3 – Variações Patrimoniais Diminutivas
4 – Variações Patrimoniais Aumentativas
5 – Controles da Aprovação do Planejamento e Orçamento
6 – Controles da Execução do Planejamento e Orçamento
7 – Controles Devedores
8 – Controles Credores

Para o registro da venda de um ativo imobilizado com ganho, quanto à natureza patrimonial da informação, são utilizadas contas apenas

Alternativas
Comentários
  • ERREI a questão. Mas, realmente a resposta certa é a da letra "C"


    Observando atentamente, podemos notar que a organizadora pediu os lançamentos quanto a NATUREZA PATRIMONIAL. Portanto, não esta sendo exigido do candidato que ele saiba os lançamentos completos pela alienação de um Bem do Imobilizado. 

    Note, que os lançamentos completos envolveriam As contas de Naturezas Patrimoniais (1 - ativos e 4 - VPA), de Natureza Orçamentária (6 - Controles da Execução do Planejamento e Orçamento), bem como de Controles (7 - Controles Devedores, DDR e 8 - Controles Credores, DDR). É o que podemos concluir da Leitura do ítem 04.10.08 do MCASP - Parte IV, na página nº 85.

  • Note-se que houve uma venda de um ativo imobilizado com GANHO, ou seja, se fosse somente a venda pelo valor contabilizado, seria um fato permutativo envolvendo duas contas do ativo (1), mas para registrar o ganho é necessário registrar o aumento do ativo em contra partida com uma variação patrimonial aumentativa, portanto, haveria dois lançamentos concomitantes, envolvendo contas do ativo (1) e VPA (4)

  • Gostaria de complementar os comentários dos colegas com o seguinte:


    O registro contábil deve ser feito pelo método das partidas dobradas e os lançamentos devem debitar e creditar contas que tenham a mesma natureza de informação, ou seja, os lançamentos estarão fechados dentro das classes:


    1,2,3,4 (patrimonial);

    5 e 6 (orçamentária);

    7 e 8 (controle)


    Assim, logo de cara poderíamos eliminar as opções D e E.
    Vamos pensar... se é Ativo, então está na classe 1; se houve um ganho, então está na classe 4 (variações patrimoniais aumentativas): 
    Letra C

    Sorte e sucesso!
  • Pessoal, vamos rever o nosso resumo esquemático sobre classes do PCASP:

    Poderíamos resolver essa questão simplesmente por meio do conhecimento das classes acima. No entanto, vamos ver como seriam os lançamentos contábeis dessa situação, considerando a alienação de um ativo imobilizado com ganho.

    Notem, portanto, que na natureza de informação patrimonial, os lançamentos ocorreram a crédito e a débito na Classe 1 e a crédito na Classe 4. Logo, a alternativa certa é a letra C).

    Gabarito: LETRA C

  • GAB: LETRA C

    Complementando!

    Fonte: Prof. Gilmar Possati

    Veja que nessa questão a banca solicita a análise quanto à natureza de informação patrimonial. 

    Logo, as classes envolvidas são apenas 1, 2, 3 e 4. Já podemos eliminar as opções “D” e “E”. 

    Se há um ganho temos que reconhecer uma VPA, não é mesmo? Logo, usaremos uma conta da classe 4. Com isso já chegamos no nosso gabarito, pois apenas a opção “C” contempla a classe 4 das opções que restaram. 

    Veja que não há necessidade de sair memorizando tudo que é conta... o que você tem que saber é basicamente o seguinte: 

    • Identificar as três naturezas de informações (patrimonial, orçamentária e de controle); 

    • Saber quais as classes compõem cada natureza; 

    • Saber a regra de integridade dos lançamentos (débitos e créditos devem ocorrer na mesma natureza de informação). 

    Logo, vamos inserir novamente o esquema que resume todas essas informações acima destacadas: 

    D: Saldo Devedor

    C: Saldo Credor

    Natureza de Informação Patrimonial: 

    • 1 - Ativo ⟹ D
    • 2 - Passivo ⟹ C
    • 3 - Variações Patrimoniais Diminutivas -VPD ⟹ D
    • 4 - Variações Patrimoniais Aumentativas - VPA ⟹ C

    Natureza de Informação Orçamentária: 

    • 5 - Controles da Aprovação do Planejamento e Orçamento ⟹ D
    • 6 - Controles da Execução do Planejamento e Orçamento ⟹ C

    Natureza de Informação de Controle:

    • 7 - Controles Devedores ⟹ D
    • 8 - Controles Credores ⟹ C

    DICA: Imprima esse esquema, fixe em algum local em que você possa ler de forma recorrente e leia quantas vezes for necessário para memorizar essas informações. 


ID
1433638
Banca
ESAF
Órgão
MF
Ano
2013
Provas
Disciplina
Contabilidade Pública
Assuntos

Uma transação que gera reconhecimento de um Passivo Circulante é

Alternativas
Comentários
  • Receita extra-orçamentária

    Receitas extra-orçamentárias são aquelas que não fazem parte do orçamento público.

    Como exemplos temos as cauções, fianças, depósitos para garantia, consignações em folha de pagamento, retenções na fonte, salários não reclamados, operações de crédito por antecipação de receita (ARO) e outras operações assemelhadas.

    Sua arrecadação não depende de autorização legislativa e sua realização não se vincula à execução do orçamento.

    Tais receitas também não constituem renda para o Estado, uma vez que este é apenas depositário de tais valores. Contudo tais receitas somam-se às disponibilidades financeiras do Estado, porém têm em contrapartida um passivo exigível que será resgatado quando da realização da correspondente despesa extra-orçamentária.

    https://pt.wikipedia.org/wiki/Receita_p%C3%BAblica

  • RESPOSTA A

    B) 1. DESPESAS COM AQUISIÇÃO DE MATERIAL DE CONSUMO PARA ESTOQUE 

    A aquisição de material de consumo, via de regra, deve ser feita com o controle do material pelo setor de almoxarifado.

    Somente materiais que serão consumidos imediatamente devem ser registrados como material de consumo imediato.

    O controle da aquisição de materiais passando pelo setor de almoxarifado, com a baixa do estoque pelo consumo gradual do ativo, não só demonstra o controle da entidade de seus bens, como apropria a variação patrimonial passiva no momento adequado, atendendo ao princípio contábil da competência.

    #sefazal

  • ARO é PASSIVO Circulante.

    É dívida Flutuante

    Contratada a partir de 10/01

    Paga até 10/12 do mesmo ano

    Não pode outros encargos além dos juros

    Não pode mais +1 para mesma natureza

    Proibida no último ano de mandato do chefe do executivo

    Letra A


ID
1433641
Banca
ESAF
Órgão
MF
Ano
2013
Provas
Disciplina
Contabilidade Pública
Assuntos

Considere os dados apresentados, a seguir, referentes ao exercício financeiro de X1 de um determinado ente público:

                                 Receita Prevista                     R$ 1.350.000,00
                                 Receita Lançada                    R$ 1.340.000,00
                                 Receita Arrecadada               R$ 1.320.000,00
                                 Despesa Fixada                     R$ 1.350.000,00
                                 Despesa Empenhada            R$ 1.280.000,00
                                 Despesa Liquidada                R$ 1.210.000,00
                                 Despesa Paga                       R$ 1.160.000,00

Durante o exercício de X1, além das transações referentes ao orçamento e à sua execução, o ente público pagou restos a pagar processados no valor de R$ 120.000,00; reconheceu a redução da dívida fundada externa em decorrência da variação cambial no valor de R$ 3.000,00; reconheceu a depreciação dos bens móveis e imóveis no valor de R$ 15.000,00; e recebeu depósitos caução no valor de R$ 5.000,00.

Com base nestas informações, é correto afirmar que em X1,

Alternativas
Comentários
  • ALTERNATIVA A - INCORRETA - Na verdade, houve Insuficiência de Arrecadação! Vejamos:

    Receita Arrecadada - Receita Prevista = 1.320.000 - 1.350.000

    Receita Arrecadada - Receita Prevista = -30.000 (Insuficiência de Arrecadação)


    ALTERNATIVA B - CORRETA 

    Receita Realizada(Arrecadada) - Despesa Executada(Empenhada) = Resultado Orçamentário

    Resultado Orçamentário = 1.320.000 - 1.280.000

    Resultado Orçamentário = 40.000 (Superávit orçamentário de 40.000)


    ALTERNATIVA C - INCORRETA

    Recebimentos Extraorçamentários = RP Inscritos(Despesa Empenhada - Paga) + Cauções

    Recebimentos Extraorçamentários = (1.280.000 - 1.160.000) + 5.000

    Recebimentos Extraorçamentários = 125.000


    ALTERNATIVA D - INCORRETA

    Pagamentos Extraorçamentários = RP Pagos 

    Pagamentos Extraorçamentários = 120.000


    ALTERNATIVA E - INCORRETA. Não reduz, mas sim aumenta o Resultado Patrimonial. 


    Bons estudos


ID
1433644
Banca
ESAF
Órgão
MF
Ano
2013
Provas
Disciplina
Contabilidade Pública
Assuntos

Na Demonstração dos Fluxos de Caixa, são classificados como fluxos de caixa das operações a arrecadação de receitas

Alternativas
Comentários
  • EXEMPLO DE APRESENTAÇÃO DE DFC PELO MÉTODO DIRETO

    (Conforme Pronunciamento CPC 03)

    1. Fluxos de caixa das atividades operacionais

    (+) Recebimentos de clientes

    (-) Pagamentos a fornecedores e empregados

    (+) Caixa gerado pelas operações

    (-) Juros pagos

    (-) Imposto de renda e contribuição social pagos

    (-) Imposto de renda na fonte sobre dividendos recebidos

    (=) Caixa líquido proveniente das atividades operacionais

    http://www.viajus.com.br/viajus.php?pagina=artigos&id=3718&idAreaSel=6&seeArt=yes​