SóProvas



Prova Exército - 2020 - EsFCEx - Magistério de Espanhol


ID
4833973
Banca
Exército
Órgão
EsFCEx
Ano
2020
Provas
Disciplina
Redação Oficial
Assuntos

Leia o texto para responder à questão.


Qual é o papel de um museu que conta histórias de vida?


O Museu da Pessoa foi criado em 1991 com o objetivo de registrar e preservar histórias de vida de todo e qualquer indivíduo. A ideia é valorizar essas memórias e torná-las uma fonte de compreensão, conhecimento e conexão entre as pessoas, dos narradores aos visitantes que a instituição atrai.

O Museu da Pessoa é colaborativo, ou seja, qualquer pessoa pode se voluntariar para contar sua história. Todas as pessoas que se dispõem a falar são entrevistadas por colaboradores da instituição, que durante longas conversas buscam estimular os participantes a lembrar os detalhes de sua trajetória. É possível encontrar nos arquivos histórias de professores, poetas, comerciantes e trabalhadores rurais, de variadas idades e regiões do país.

A curadora e fundadora do Museu da Pessoa, Karen Worcman, teve a ideia de criar a instituição no fim dos anos 1980, quando participou de um projeto de entrevistas com imigrantes no Rio e percebeu que os depoimentos ouvidos ajudavam a contar a história mais ampla do país. Mais de 25 anos depois da fundação do museu, Worcman pensa o mesmo. “A história de cada pessoa é uma perspectiva única sobre a história comum que todos nós vivemos como sociedade”, disse a curadora ao jornal Nexo.

Para Worcman, as narrativas do acervo podem fazer o público do museu não só conhecer a vida de outras pessoas mas também “aprender sobre o mundo e a sociedade com o olhar do outro”. Abertas a outros pontos de vista, as pessoas transformam seu modo de ver o mundo e criam uma sociedade mais justa e igualitária.

(Mariana Vick, Nexo Jornal, 29 de junho de 2020. Adaptado)




Assinale a alternativa correta quanto à norma-padrão de concordância verbal, em conformidade com o Manual de Redação da Presidência da República.

Alternativas
Comentários
  • Esta é uma questão que exige do candidato conhecimento acerca das regras de concordância verbal.

    a) Na construção “trata-se de", o verbo atua como transitivo indireto (com regência da preposição de) e a partícula “se" como um índice de indeterminação do sujeito. Então, havendo um sujeito indeterminado, a concordância verbal é sempre feita com a 3.ª pessoa do singular e, assim, a construção correta é No Museu da Pessoa, trata-se de questões relevantes para o debate público nacional.  

    b) O verbo existir aceita flexão em número (singular ou plural) e em pessoa (1.ª, 2.ª ou 3.ª pessoa), concordando com o sujeito gramatical. Tendo em vista que o sujeito da frase apresentada é "colaboradores", que está no plural, a construção correta é No Museu da Pessoa, existem colaboradores que entrevistam as pessoas dispostas a falar.

    c) De acordo com a regra básica de concordância verbal, sujeito e verbo devem concordar. Isso quer dizer que quando o sujeito está no singular, o verbo também deve estar; e quando o sujeito está no plural, o verbo também é flexionado no plural. Sendo assim, tendo em vista que o sujeito (Histórias comuns das pessoas) está no plural, o verbo compor deve estar no plural. Então, a construção correta da frase é Histórias comuns das pessoas compõem o acervo do Museu da Pessoa, concebido por Karen Worcman

    d) Com base na regra básica mencionada na letra C, verificamos que nesta construção o verbo ter concorda com o sujeito Worcman, que está no singular. Dessa forma, verificamos que a construção da frase está de acordo com a regra de concordância e, portanto, esta alternativa está correta.

    e) Sabendo que a partícula SE é um pronome apassivador, o correto é que o verbo concorde com o sujeito. Então, tendo em vista que a parte que exerce tal função na frase é "O mundo e a sociedade", que é composto, o verbo tornar deve ser flexionado no plural. Assim, a construção correta é O mundo e a sociedade tornam-se objeto de conhecimento quando se conhece a vida de outras pessoas



    Gabarito do Professor: Letra D.



ID
4836823
Banca
Exército
Órgão
EsFCEx
Ano
2020
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Qual é o papel de um museu que conta histórias de vida?


    O Museu da Pessoa foi criado em 1991 com o objetivo de registrar e preservar histórias de vida de todo e qualquer indivíduo. A ideia é valorizar essas memórias e torná-las uma fonte de compreensão, conhecimento e conexão entre as pessoas, dos narradores aos visitantes que a instituição atrai.

    O Museu da Pessoa é colaborativo, ou seja, qualquer pessoa pode se voluntariar para contar sua história. Todas as pessoas que se dispõem a falar são entrevistadas por colaboradores da instituição, que durante longas conversas buscam estimular os participantes a lembrar os detalhes de sua trajetória. É possível encontrar nos arquivos histórias de professores, poetas, comerciantes e trabalhadores rurais, de variadas idades e regiões do país.

    A curadora e fundadora do Museu da Pessoa, Karen Worcman, teve a ideia de criar a instituição no fim dos anos 1980, quando participou de um projeto de entrevistas com imigrantes no Rio e percebeu que os depoimentos ouvidos ajudavam a contar a história mais ampla do país. Mais de 25 anos depois da fundação do museu, Worcman pensa o mesmo. “A história de cada pessoa é uma perspectiva única sobre a história comum que todos nós vivemos como sociedade”, disse a curadora ao jornal Nexo.

    Para Worcman, as narrativas do acervo podem fazer o público do museu não só conhecer a vida de outras pessoas mas também “aprender sobre o mundo e a sociedade com o olhar do outro”. Abertas a outros pontos de vista, as pessoas transformam seu modo de ver o mundo e criam uma sociedade mais justa e igualitária.

(Mariana Vick, Nexo Jornal, 29 de junho de 2020. Adaptado)

A respeito da colocação dos pronomes átonos, Bechara (2019) estabelece alguns critérios que estão de acordo com a norma-padrão da língua portuguesa falada e escrita no Brasil. Desse ponto de vista, deve ser considerada correta a frase contida na alternativa:

Alternativas
Comentários
  • GABARITO A para os não assinantes.

    Bons estudos.

  • GABA-A

    Palavras atrativas:Advérbio,pronome,palavras negativas

    A)Na busca pela criação de uma sociedade mais justa, quantos se oferecem para contar suas histórias?

    CORRETO. Pronome relativo (QUANTOS) atrai o pronome oblíquo para frente(proclise).

    B)Nos sentimos melhores quando aprendemos sobre o mundo a partir de outras experiências.

    ERRADO.Nunca se inicia frase com pronome átonos.

    C)Preservar histórias de vida é uma forma de jamais condená-las ao esquecimento.

    ERRADO. Adverbio (jamais) atrai o pronome para frente.(proclise)

    D)Recorrer às histórias de vida dos indivíduos tem mostrado-se uma forma de conhecer a história mais ampla do país.

    ERRADO.O (tem) atrai o pronome para frente.(proclise)

    E)Sempre ajuda-se a sociedade a crescer com projetos voltados às histórias dos indivíduos.

    ERRADO. Adverbio (sempre) atrai o pronome para frente.P(proclise)


ID
4840486
Banca
Exército
Órgão
EsFCEx
Ano
2020
Provas
Disciplina
Geografia
Assuntos

Para promover a industrialização, a partir dos anos de 1960, o Estado adotou várias ações importantes, dentre as quais:

Alternativas

ID
4850338
Banca
Exército
Órgão
EsFCEx
Ano
2020
Provas
Disciplina
Pedagogia
Assuntos

De acordo com o livro Projeto-político pedagógico da escola: uma construção possível, organizado por Ilma Veiga, é correto afirmar que o projeto político-pedagógico

Alternativas
Comentários
  • ALTERNATIVA CORRETA A: relaciona-se com a organização do trabalho pedagógico em dois níveis, ou seja, como organização da escola como um todo e como organização da sala de aula.


ID
5321212
Banca
Exército
Órgão
EsFCEx
Ano
2020
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Leia o texto para responder à questão. 

     Na fase NREM, o sono divide-se em quatro estágios, todos essenciais para uma boa noite de sono.
     O primeiro estágio é a fase de sonolência, em que começamos a sentir as primeiras sensações do sono, e a principal característica desse estágio é que será fácil acordar. Um exemplo são aqueles cochilos rápidos, período de 1 a 5 minutos, ___________ podemos acordar com qualquer barulho que aconteça no local.
     No segundo estágio, que dura geralmente de 5 a 15 minutos, a atividade cardíaca reduz drasticamente, os músculos entram em estado de relaxamento e a temperatura do corpo cai. É mais difícil acordar o indivíduo e é aquele estágio, ___________ se somos interrompidos, não conseguimos nos concentrar em nada.
     No terceiro estágio, a profundidade do sono é menor, ___________ é o momento ideal para acordar de uma soneca, pois já relaxamos o corpo e estamos prontos para recuperar gradativamente a nossa atenção.
     Ao atingirmos o quarto estágio, podemos dizer que “dormimos” em lugar de “apenas cochilamos”. 
     Somente depois de passarmos pelo quarto estágio, ___________  estado é de profundo relaxamento, é que entramos na última etapa do sono – o sono REM.
(https://www.maxflex.com.br/institucional/blog/sono-rem-e-nrem-duas-
-fases-que-definem-qualidade-da-sua-noite. Adaptado)

Para que haja coesão entre as ideias, as lacunas do texto devem ser preenchidas, respectivamente, por:

Alternativas

ID
5322352
Banca
Exército
Órgão
EsFCEx
Ano
2020
Provas
Disciplina
Pedagogia
Assuntos

No mundo atual, globalizado, as Tecnologias de Informação e Comunicação (TIC) têm se incorporado a diversas áreas do desenvolvimento humano, entre elas a da educação. Nesse contexto, segundo Moran (2004), o professor, do ponto de vista metodológico, necessita aprender a contrabalançar processos de organização e de “provocação” na sala de aula. Para o referido autor, uma das dimensões fundamentais do educar consiste em auxiliar os alunos a descobrirem uma lógica dentro do caos de informações que possuímos, organizar numa síntese coerente (ainda que momentânea) das informações dentro de um campo de conhecimento. Moran afirma que compreender consiste em organizar, sistematizar, comparar, avaliar e contextualizar. Uma segunda dimensão pedagógica busca questionar essa compreensão, criando uma tensão para ultrapassá-la, transformá-la, caminhando em direção a novas sínteses, novas formas de compreensão.

Para isso, Moran afirma, nesse texto, que o professor precisa

Alternativas

ID
5333263
Banca
Exército
Órgão
EsFCEx
Ano
2020
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Leia um trecho do conto “Moto de mulher”, de Jarid Arraes, para responder à questão.

     Comprei uma Honda que tava na promoção e saí da loja dirigindo. Feliz demais, me sentindo que nem uma passarinha em cima da moto. O vento vem direto na cara, até arde o olho, mas é um sentimento gostoso de quase voar.
     Primeiro eu vesti o colete de mototáxi que guardei por três meses enquanto esperava a oportunidade da moto. Saí pilotando pelo bairro, não andei nem três quarteirões e uma mulher fez sinal com a mão.
     Para aí, mototáxi.
     Parei e ela me olhou assustada quando chegou perto.
     Oxe, e é mulher, é?
     Eu dei um sorrisinho meio troncho. Disse que pois é. Ela montou na garupa e falou que pelo menos ficava mais à vontade pra segurar na minha cintura. Não segurava na cintura de mototáxi homem que era pra não dar liberdade. Eu disse que pois é de novo.
     Fui deixar essa mulher tão longe que eu nem sabia onde era aquilo. Ela foi me ensinando. Parecia que não ia chegar nunca. O sol rachando.
     Quando a gente chegou lá, na frente de uma casa de taipa toda se desmontando, ela perguntou quanto tinha dado a corrida. Eu fiquei pensando por um tempo e ela me olhando impaciente, mas eu tava juntando a cara pra falar que era dez reais. Achando que ela ia reclamar do preço, falei oito, mas ela me entregou o dinheiro e sumiu pra dentro da casa.
     Fiquei tomando coragem pra voltar. Não sabia voltar, na verdade. Fiquei olhando pra todo lado, o celular quase sem sinal. Longe demais, longe de um jeito que nem dez conto pagava. O resumo era, então, a minha burrice. Otária demais, só oito reais. Dirigindo na chinelada, com medo de qualquer cara de macho que aparecia nas calçadas. Eu só achava que iam me roubar. Imagina se levam minha moto zerada…
     Fiquei nessa angústia, duas horas perdida. Até que avistei a estrada de volta pra Matriz. Depois, comecei a reconhecer melhor as casinhas, as cercas, as placas. Entrei de novo na cidade com a maior alegria. Mais feliz do que quando peguei a moto pela primeira vez.

(Redemoinho em dia quente. Alfaguara, 2019. Adaptado) 

De acordo com as informações do texto, a narradora

Alternativas

ID
5333266
Banca
Exército
Órgão
EsFCEx
Ano
2020
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Leia um trecho do conto “Moto de mulher”, de Jarid Arraes, para responder à questão.

     Comprei uma Honda que tava na promoção e saí da loja dirigindo. Feliz demais, me sentindo que nem uma passarinha em cima da moto. O vento vem direto na cara, até arde o olho, mas é um sentimento gostoso de quase voar.
     Primeiro eu vesti o colete de mototáxi que guardei por três meses enquanto esperava a oportunidade da moto. Saí pilotando pelo bairro, não andei nem três quarteirões e uma mulher fez sinal com a mão.
     Para aí, mototáxi.
     Parei e ela me olhou assustada quando chegou perto.
     Oxe, e é mulher, é?
     Eu dei um sorrisinho meio troncho. Disse que pois é. Ela montou na garupa e falou que pelo menos ficava mais à vontade pra segurar na minha cintura. Não segurava na cintura de mototáxi homem que era pra não dar liberdade. Eu disse que pois é de novo.
     Fui deixar essa mulher tão longe que eu nem sabia onde era aquilo. Ela foi me ensinando. Parecia que não ia chegar nunca. O sol rachando.
     Quando a gente chegou lá, na frente de uma casa de taipa toda se desmontando, ela perguntou quanto tinha dado a corrida. Eu fiquei pensando por um tempo e ela me olhando impaciente, mas eu tava juntando a cara pra falar que era dez reais. Achando que ela ia reclamar do preço, falei oito, mas ela me entregou o dinheiro e sumiu pra dentro da casa.
     Fiquei tomando coragem pra voltar. Não sabia voltar, na verdade. Fiquei olhando pra todo lado, o celular quase sem sinal. Longe demais, longe de um jeito que nem dez conto pagava. O resumo era, então, a minha burrice. Otária demais, só oito reais. Dirigindo na chinelada, com medo de qualquer cara de macho que aparecia nas calçadas. Eu só achava que iam me roubar. Imagina se levam minha moto zerada…
     Fiquei nessa angústia, duas horas perdida. Até que avistei a estrada de volta pra Matriz. Depois, comecei a reconhecer melhor as casinhas, as cercas, as placas. Entrei de novo na cidade com a maior alegria. Mais feliz do que quando peguei a moto pela primeira vez.

(Redemoinho em dia quente. Alfaguara, 2019. Adaptado) 

Assinale a alternativa em que as expressões destacadas nos trechos do texto indicam, respectivamente, causa, intensidade e reiteração.

Alternativas

ID
5333269
Banca
Exército
Órgão
EsFCEx
Ano
2020
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Leia um trecho do conto “Moto de mulher”, de Jarid Arraes, para responder à questão.

     Comprei uma Honda que tava na promoção e saí da loja dirigindo. Feliz demais, me sentindo que nem uma passarinha em cima da moto. O vento vem direto na cara, até arde o olho, mas é um sentimento gostoso de quase voar.
     Primeiro eu vesti o colete de mototáxi que guardei por três meses enquanto esperava a oportunidade da moto. Saí pilotando pelo bairro, não andei nem três quarteirões e uma mulher fez sinal com a mão.
     Para aí, mototáxi.
     Parei e ela me olhou assustada quando chegou perto.
     Oxe, e é mulher, é?
     Eu dei um sorrisinho meio troncho. Disse que pois é. Ela montou na garupa e falou que pelo menos ficava mais à vontade pra segurar na minha cintura. Não segurava na cintura de mototáxi homem que era pra não dar liberdade. Eu disse que pois é de novo.
     Fui deixar essa mulher tão longe que eu nem sabia onde era aquilo. Ela foi me ensinando. Parecia que não ia chegar nunca. O sol rachando.
     Quando a gente chegou lá, na frente de uma casa de taipa toda se desmontando, ela perguntou quanto tinha dado a corrida. Eu fiquei pensando por um tempo e ela me olhando impaciente, mas eu tava juntando a cara pra falar que era dez reais. Achando que ela ia reclamar do preço, falei oito, mas ela me entregou o dinheiro e sumiu pra dentro da casa.
     Fiquei tomando coragem pra voltar. Não sabia voltar, na verdade. Fiquei olhando pra todo lado, o celular quase sem sinal. Longe demais, longe de um jeito que nem dez conto pagava. O resumo era, então, a minha burrice. Otária demais, só oito reais. Dirigindo na chinelada, com medo de qualquer cara de macho que aparecia nas calçadas. Eu só achava que iam me roubar. Imagina se levam minha moto zerada…
     Fiquei nessa angústia, duas horas perdida. Até que avistei a estrada de volta pra Matriz. Depois, comecei a reconhecer melhor as casinhas, as cercas, as placas. Entrei de novo na cidade com a maior alegria. Mais feliz do que quando peguei a moto pela primeira vez.

(Redemoinho em dia quente. Alfaguara, 2019. Adaptado) 

Considerando que a linguagem do texto nem sempre segue o padrão normativo, pode-se concluir corretamente que uma das intenções do uso desse recurso é

Alternativas

ID
5333272
Banca
Exército
Órgão
EsFCEx
Ano
2020
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Leia um trecho do conto “Moto de mulher”, de Jarid Arraes, para responder à questão.

     Comprei uma Honda que tava na promoção e saí da loja dirigindo. Feliz demais, me sentindo que nem uma passarinha em cima da moto. O vento vem direto na cara, até arde o olho, mas é um sentimento gostoso de quase voar.
     Primeiro eu vesti o colete de mototáxi que guardei por três meses enquanto esperava a oportunidade da moto. Saí pilotando pelo bairro, não andei nem três quarteirões e uma mulher fez sinal com a mão.
     Para aí, mototáxi.
     Parei e ela me olhou assustada quando chegou perto.
     Oxe, e é mulher, é?
     Eu dei um sorrisinho meio troncho. Disse que pois é. Ela montou na garupa e falou que pelo menos ficava mais à vontade pra segurar na minha cintura. Não segurava na cintura de mototáxi homem que era pra não dar liberdade. Eu disse que pois é de novo.
     Fui deixar essa mulher tão longe que eu nem sabia onde era aquilo. Ela foi me ensinando. Parecia que não ia chegar nunca. O sol rachando.
     Quando a gente chegou lá, na frente de uma casa de taipa toda se desmontando, ela perguntou quanto tinha dado a corrida. Eu fiquei pensando por um tempo e ela me olhando impaciente, mas eu tava juntando a cara pra falar que era dez reais. Achando que ela ia reclamar do preço, falei oito, mas ela me entregou o dinheiro e sumiu pra dentro da casa.
     Fiquei tomando coragem pra voltar. Não sabia voltar, na verdade. Fiquei olhando pra todo lado, o celular quase sem sinal. Longe demais, longe de um jeito que nem dez conto pagava. O resumo era, então, a minha burrice. Otária demais, só oito reais. Dirigindo na chinelada, com medo de qualquer cara de macho que aparecia nas calçadas. Eu só achava que iam me roubar. Imagina se levam minha moto zerada…
     Fiquei nessa angústia, duas horas perdida. Até que avistei a estrada de volta pra Matriz. Depois, comecei a reconhecer melhor as casinhas, as cercas, as placas. Entrei de novo na cidade com a maior alegria. Mais feliz do que quando peguei a moto pela primeira vez.

(Redemoinho em dia quente. Alfaguara, 2019. Adaptado) 

Assinale a alternativa em que a frase elaborada a partir das ideias do texto traz as formas verbais empregadas de acordo com a norma-padrão.

Alternativas
Comentários
  • Não entendi a questão, ajude-me kkkk

  • Por que a letra D está errada?


ID
5333278
Banca
Exército
Órgão
EsFCEx
Ano
2020
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Leia o texto para responder à questão. 

     Na fase NREM, o sono divide-se em quatro estágios, todos essenciais para uma boa noite de sono. 
     O primeiro estágio é a fase de sonolência, em que começamos a sentir as primeiras sensações do sono, e a principal característica desse estágio é que será fácil acordar. Um exemplo são aqueles cochilos rápidos, período de 1 a 5 minutos, _____________ podemos acordar com qualquer barulho que aconteça no local.
     No segundo estágio, que dura geralmente de 5 a 15 minutos, a atividade cardíaca reduz drasticamente, os músculos entram em estado de relaxamento e a temperatura do corpo cai. É mais difícil acordar o indivíduo e é aquele estágio ____________, se somos interrompidos, não conseguimos nos concentrar em nada. 
     No terceiro estágio, a profundidade do sono é menor, _____________ é o momento ideal para acordar de uma soneca, pois já relaxamos o corpo e estamos prontos para recuperar gradativamente a nossa atenção.
     Ao atingirmos o quarto estágio, podemos dizer que “dormimos” em lugar de “apenas cochilamos”.
     Somente depois de passarmos pelo quarto estágio, _____________ estado é de profundo relaxamento, é que entramos na última etapa do sono – o sono REM.

(https://www.maxflex.com.br/institucional/blog/sono-rem-e-nrem-duas-
-fases-que-definem-qualidade-da-sua-noite. Adaptado)

Considerando tipos e gêneros textuais, é correto afirmar que o texto selecionado é, predominantemente:

Alternativas

ID
5333281
Banca
Exército
Órgão
EsFCEx
Ano
2020
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Muitos creem que é supérfulo ter uma longa noite de sono, porém, para o neurocientista Matthew Walker, autor do livro “Por que nós dormimos?”, os seres humanos precisam, com raras excessões, de oito horas diárias de sono. Há um consenso de que indivíduos que prescindem de uma boa noite de sono podem se tornar anciosos e ter um comportamento contraproducente, por isso Walker recomenda que as pessoas também façam a sesta, o que certamente é factível apenas para alguns previlegiados.

Para que o texto esteja em conformidade com a ortografia e a acentuação previstas pela norma-padrão, algumas das palavras destacadas devem ser reescritas. A forma correta dessas palavras encontra-se na alternativa:

Alternativas
Comentários
  • gab b

    supérfluo; exceções, ansiosos; privilegiados


ID
5333284
Banca
Exército
Órgão
EsFCEx
Ano
2020
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Leia o texto para responder à questão. 

Qual é o papel de um museu que
conta histórias de vida? 



     O Museu da Pessoa foi criado em 1991 com o objetivo de registrar e preservar histórias de vida de todo e qualquer indivíduo. A ideia é valorizar essas memórias e torná-las uma fonte de compreensão, conhecimento e conexão entre as pessoas, dos narradores aos visitantes que a instituição atrai.
    O Museu da Pessoa é colaborativo, ou seja, qualquer pessoa pode se voluntariar para contar sua história. Todas as pessoas que se dispõem a falar são entrevistadas por colaboradores da instituição, que durante longas conversas buscam estimular os participantes a lembrar os detalhes de sua trajetória. É possível encontrar nos arquivos histórias de professores, poetas, comerciantes e trabalhadores rurais, de variadas idades e regiões do país.
    A curadora e fundadora do Museu da Pessoa, Karen Worcman, teve a ideia de criar a instituição no fim dos anos 1980, quando participou de um projeto de entrevistas com imigrantes no Rio e percebeu que os depoimentos ouvidos ajudavam a contar a história mais ampla do país. Mais de 25 anos depois da fundação do museu, Worcman pensa o mesmo. “A história de cada pessoa é uma perspectiva única sobre a história comum que todos nós vivemos como sociedade”, disse a curadora ao jornal Nexo.
    Para Worcman, as narrativas do acervo podem fazer o público do museu não só conhecer a vida de outras pessoas mas também “aprender sobre o mundo e a sociedade com o olhar do outro”. Abertas a outros pontos de vista, as pessoas transformam seu modo de ver o mundo e criam uma sociedade mais justa e igualitária.

(Mariana Vick, Nexo Jornal, 29 de junho de 2020. Adaptado)

De acordo com o texto, as narrativas pessoais registradas no Museu da Pessoa permitem que

Alternativas
Comentários
  • EXATAMENTE


ID
5333290
Banca
Exército
Órgão
EsFCEx
Ano
2020
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Leia o texto para responder à questão. 

Qual é o papel de um museu que
conta histórias de vida? 



     O Museu da Pessoa foi criado em 1991 com o objetivo de registrar e preservar histórias de vida de todo e qualquer indivíduo. A ideia é valorizar essas memórias e torná-las uma fonte de compreensão, conhecimento e conexão entre as pessoas, dos narradores aos visitantes que a instituição atrai.
    O Museu da Pessoa é colaborativo, ou seja, qualquer pessoa pode se voluntariar para contar sua história. Todas as pessoas que se dispõem a falar são entrevistadas por colaboradores da instituição, que durante longas conversas buscam estimular os participantes a lembrar os detalhes de sua trajetória. É possível encontrar nos arquivos histórias de professores, poetas, comerciantes e trabalhadores rurais, de variadas idades e regiões do país.
    A curadora e fundadora do Museu da Pessoa, Karen Worcman, teve a ideia de criar a instituição no fim dos anos 1980, quando participou de um projeto de entrevistas com imigrantes no Rio e percebeu que os depoimentos ouvidos ajudavam a contar a história mais ampla do país. Mais de 25 anos depois da fundação do museu, Worcman pensa o mesmo. “A história de cada pessoa é uma perspectiva única sobre a história comum que todos nós vivemos como sociedade”, disse a curadora ao jornal Nexo.
    Para Worcman, as narrativas do acervo podem fazer o público do museu não só conhecer a vida de outras pessoas mas também “aprender sobre o mundo e a sociedade com o olhar do outro”. Abertas a outros pontos de vista, as pessoas transformam seu modo de ver o mundo e criam uma sociedade mais justa e igualitária.

(Mariana Vick, Nexo Jornal, 29 de junho de 2020. Adaptado)

Considere as passagens do texto:

I. O Museu da Pessoa é colaborativo, ou seja, qualquer pessoa pode se voluntariar para contar sua história.
II. A curadora e fundadora do Museu da Pessoa, Karen Worcman, teve a ideia de criar a instituição no fim dos anos 1980.
III. Mais de 25 anos depois da fundação do museu, Worcman pensa o mesmo.

Com base nas regras de pontuação descritas por Celso Luft (1998), é correto afirmar que as vírgulas presentes nos trechos indicam o uso de:

Alternativas

ID
5333296
Banca
Exército
Órgão
EsFCEx
Ano
2020
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Leia o texto para responder à questão. 

Qual é o papel de um museu que
conta histórias de vida? 



     O Museu da Pessoa foi criado em 1991 com o objetivo de registrar e preservar histórias de vida de todo e qualquer indivíduo. A ideia é valorizar essas memórias e torná-las uma fonte de compreensão, conhecimento e conexão entre as pessoas, dos narradores aos visitantes que a instituição atrai.
    O Museu da Pessoa é colaborativo, ou seja, qualquer pessoa pode se voluntariar para contar sua história. Todas as pessoas que se dispõem a falar são entrevistadas por colaboradores da instituição, que durante longas conversas buscam estimular os participantes a lembrar os detalhes de sua trajetória. É possível encontrar nos arquivos histórias de professores, poetas, comerciantes e trabalhadores rurais, de variadas idades e regiões do país.
    A curadora e fundadora do Museu da Pessoa, Karen Worcman, teve a ideia de criar a instituição no fim dos anos 1980, quando participou de um projeto de entrevistas com imigrantes no Rio e percebeu que os depoimentos ouvidos ajudavam a contar a história mais ampla do país. Mais de 25 anos depois da fundação do museu, Worcman pensa o mesmo. “A história de cada pessoa é uma perspectiva única sobre a história comum que todos nós vivemos como sociedade”, disse a curadora ao jornal Nexo.
    Para Worcman, as narrativas do acervo podem fazer o público do museu não só conhecer a vida de outras pessoas mas também “aprender sobre o mundo e a sociedade com o olhar do outro”. Abertas a outros pontos de vista, as pessoas transformam seu modo de ver o mundo e criam uma sociedade mais justa e igualitária.

(Mariana Vick, Nexo Jornal, 29 de junho de 2020. Adaptado)

Bechara (2019) define as conjunções coordenativas como aquelas que “reúnem orações que pertencem ao mesmo nível sintático”. Nesse sentido, é correto afirmar que a alternativa em que a conjunção coordenativa aparece em destaque é:

Alternativas

ID
5333299
Banca
Exército
Órgão
EsFCEx
Ano
2020
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Leia o texto para responder à questão. 

Qual é o papel de um museu que
conta histórias de vida? 



     O Museu da Pessoa foi criado em 1991 com o objetivo de registrar e preservar histórias de vida de todo e qualquer indivíduo. A ideia é valorizar essas memórias e torná-las uma fonte de compreensão, conhecimento e conexão entre as pessoas, dos narradores aos visitantes que a instituição atrai.
    O Museu da Pessoa é colaborativo, ou seja, qualquer pessoa pode se voluntariar para contar sua história. Todas as pessoas que se dispõem a falar são entrevistadas por colaboradores da instituição, que durante longas conversas buscam estimular os participantes a lembrar os detalhes de sua trajetória. É possível encontrar nos arquivos histórias de professores, poetas, comerciantes e trabalhadores rurais, de variadas idades e regiões do país.
    A curadora e fundadora do Museu da Pessoa, Karen Worcman, teve a ideia de criar a instituição no fim dos anos 1980, quando participou de um projeto de entrevistas com imigrantes no Rio e percebeu que os depoimentos ouvidos ajudavam a contar a história mais ampla do país. Mais de 25 anos depois da fundação do museu, Worcman pensa o mesmo. “A história de cada pessoa é uma perspectiva única sobre a história comum que todos nós vivemos como sociedade”, disse a curadora ao jornal Nexo.
    Para Worcman, as narrativas do acervo podem fazer o público do museu não só conhecer a vida de outras pessoas mas também “aprender sobre o mundo e a sociedade com o olhar do outro”. Abertas a outros pontos de vista, as pessoas transformam seu modo de ver o mundo e criam uma sociedade mais justa e igualitária.

(Mariana Vick, Nexo Jornal, 29 de junho de 2020. Adaptado)

Considere os enunciados:

•  O Museu da Pessoa possibilita ______ qualquer indivíduo o registro de suas memórias.
•  Devido ________ entrevistas realizadas por colaboradores da instituição, é possível encontrar histórias de muitas pessoas, de variadas idades e regiões do país.
•  A instituição _______ qual Karen Worcman estava vinculada realizava entrevistas com imigrantes no Rio de Janeiro.

Em conformidade com as considerações de Almeida (2006), no Dicionário de questões vernáculas, sobre o emprego do acento indicativo de crase, as lacunas dos enunciados devem ser preenchidas, respectivamente, com:

Alternativas

ID
5333305
Banca
Exército
Órgão
EsFCEx
Ano
2020
Provas
Disciplina
História
Assuntos

O projeto empreendido pelos portugueses de colonização do território que viria a se chamar Brasil se deu, primeiramente, pela implementação das conhecidas capitanias hereditárias, a partir de 1532. Segundo Boris Fausto:

“O Brasil foi dividido em quinze quinhões, por uma série de linhas paralelas ao Equador que iam do litoral até o meridiano de Tordesilhas, sendo os quinhões entregues aos chamados capitães donatários. Eles constituíam um grupo diversificado onde havia gente da pequena nobreza, burocratas e comerciantes, tendo em comum suas ligações com a coroa portuguesa”.

(Boris Fausto. História do Brasil. São Paulo:
Editora da Universidade de São Paulo/Fundação para o
Desenvolvimento da Educação, 2000)

É consenso na historiografia brasileira que o fracasso das capitanias hereditárias se deveu a diversos fatores conjugados, tendo destaque

Alternativas

ID
5333308
Banca
Exército
Órgão
EsFCEx
Ano
2020
Provas
Disciplina
História
Assuntos

A escravidão moderna caracterizou-se por trazer à tona uma realidade nova ao já secular comércio de escravos ocorrido no continente africano.

(Lilia Schwarcz e Heloísa Starling. Brasil: uma biografia. 1. ed.
São Paulo: Cia das Letras, 2015)

De acordo com as autoras, na obra Brasil: uma biografia, a referida nova realidade consiste

Alternativas

ID
5333311
Banca
Exército
Órgão
EsFCEx
Ano
2020
Provas
Disciplina
História
Assuntos

Com o objetivo de promover pouco a pouco a substituição do braço escravo na lavoura de café, recorreu-se, nos meados do século XIX, à colonização estrangeira, sob sistema de parceria. Pretendia-se, dessa maneira, conciliar fórmulas usadas nos núcleos coloniais de povoamento com as necessidades do latifúndio cafeeiro. Contava-se com a experiência dos núcleos coloniais de povoamento cuja criação desde a vinda da Corte de D. João VI para o Brasil tinha sido estimulada. A partir de então, havia se rompido definitivamente com as tradicionais restrições à fixação de estrangeiros na colônia. Estimulava-se a vinda de imigrantes.

(Emília Viotti da Costa. Da monarquia à república: momentos decisivos.
6. ed. São Paulo: Fundação Editora da UNESP, 1999)

O trecho acima aponta um primeiro motivo para o incentivo à imigração: a substituição do trabalho escravo. Outros motivos pertinentes para se estimular a migração foram:

Alternativas

ID
5333317
Banca
Exército
Órgão
EsFCEx
Ano
2020
Provas
Disciplina
História
Assuntos

As ideias separatistas nasciam do profundo desequilíbrio entre o poder político e o poder econômico que se observava nos fins do Império, oriundo do empobrecimento das áreas de onde provinham tradicionalmente os elementos que manipulavam o poder e concomitantemente do desenvolvimento de outras áreas que não possuíam a devida representação no governo.
As transformações econômicas e sociais que se processam durante a segunda metade do século XIX acarretam o aparecimento de uma série de aspirações novas provocando numerosos conflitos. [...]

(Emília Viotti da Costa. Da Monarquia à República:
momentos decisivos. Fund. Ed. Unesp, 1999)

Para Emília Viotti da Costa, o tal “desequilíbrio entre o poder político e o poder econômico” refere-se

Alternativas

ID
5333320
Banca
Exército
Órgão
EsFCEx
Ano
2020
Provas
Disciplina
História
Assuntos

Há uma história do tenentismo antes e depois de 1930. Os dois períodos dividem-se por uma diferença essencial.

(Boris Fausto. História do Brasil. São Paulo. Editora da Universidade
de São Paulo/Fundação para o Desenvolvimento
da Educação, 2000)

O tenentismo, antes e depois de 1930, respectivamente,

Alternativas
Comentários
  • GAB-C.

    caso da Revolução de 1924, que tinha o objetivo de derrubar Artur Bernardes; teve participação no governo, com os “tenentes” assumindo interventorias nos estados, principalmente no Nordeste.


ID
5333323
Banca
Exército
Órgão
EsFCEx
Ano
2020
Provas
Disciplina
Conhecimentos Gerais
Assuntos

Já observamos que, de 1929 ao ponto mais baixo da depressão, a renda monetária no Brasil se reduziu entre 25 e 30 por cento. Nesse mesmo período, o índice de preços dos produtos importados subiu 33 por cento. Compreende-se, assim, que a redução no quantum das importações tenha sido superior a 60 por cento.
Depreende-se facilmente a importância crescente que, como elemento dinâmico, irá logrando a procura interna nessa etapa de depressão. Ao manter-se a procura interna com maior firmeza que a externa, o setor que produzia para o mercado interno passa a oferecer melhores oportunidades de inversão que o setor exportador. Cria-se, em consequência, uma situação praticamente nova na economia brasileira.

(Celso Furtado. Formação econômica do Brasil.
São Paulo: Companhia das Letras, 2007. Adaptado)

A “situação praticamente nova na economia brasileira”, segundo Furtado, refere-se

Alternativas

ID
5333326
Banca
Exército
Órgão
EsFCEx
Ano
2020
Provas
Disciplina
História
Assuntos

Em 1983, lideranças partidárias demandavam mudança nas regras da sucessão da presidência da República, mediante a aprovação de emenda constitucional.
Só um fato extraordinário poderia romper com as regras que impunham a vitória de um candidato eleito pelo voto indireto para a sucessão presidencial, e as oposições se encarregaram de criá-lo. A campanha com lema “Diretas Já” começou timidamente, em junho de 1983, com um comício em Goiânia, que reuniu 5 mil pessoas e demonstrou a viabilidade de um movimento de massas orientado para exigir do Congresso Nacional a aprovação da Emenda Dante de Oliveira.
A oposição contava com algumas vantagens.

(Lilia M. Schwarcz e Heloisa M. Starling.
Brasil: uma biografia. São Paulo: Companhia das Letras, 2015. Adaptado)

Para Lilia Schwarcz e Heloisa Starling, uma dessas vantagens foi

Alternativas
Comentários
  • GAB-E.

    o saldo positivo das eleições diretas para governador de estado realizadas em 1982, nas quais o PMDB elegeu nove governadores, incluídos os mais ricos, e o PDT conquistou o governo do Rio de Janeiro.


ID
5333332
Banca
Exército
Órgão
EsFCEx
Ano
2020
Provas
Disciplina
Geografia
Assuntos

Em 1998, o Brasil foi um dos países pioneiros ao adaptar e calcular um IDH subnacional para todos os municípios brasileiros, com dados do Censo Demográfico, criando o Índice de Desenvolvimento Humano Municipal (IDHM).

(http://atlasbrasil.org.br/2013/data/rawData/publicacao_atlas_rm_pt.pdf)

Um dos pontos positivos do IDHM é o fato de ele

Alternativas

ID
5333338
Banca
Exército
Órgão
EsFCEx
Ano
2020
Provas
Disciplina
Geografia
Assuntos

Segundo Théry e Mello-Théry (2018), as propriedades agrárias muito grandes (mais de 500 ha) e as muito pequenas (menos de 1 ha) ocupam zonas distintas no Brasil. Para os autores, são exemplos de áreas de concentração de propriedades muito grandes e muito pequenas, respectivamente:

Alternativas
Comentários
  • GAB-C

    MT

    PE


ID
5333347
Banca
Exército
Órgão
EsFCEx
Ano
2020
Provas
Disciplina
Geografia
Assuntos

Região semiárida onde os totais anuais de precipitação, em diversos pontos, não ultrapassam os 400 mm anuais, marcada em sua paisagem por solos pedregosos com formas agressivas, como os campos de inselbergs, assim como por um regime intermitente da rede de drenagem.

(Jurandyr Luciano Sanches Ross (org.).
Geografia do Brasil. São Paulo: Edusp, 2001. Adaptado)

Essa região apresenta uma vegetação típica denominada

Alternativas

ID
5333356
Banca
Exército
Órgão
EsFCEx
Ano
2020
Provas
Disciplina
Pedagogia
Assuntos

Na obra coletiva A Educação Especial na Perspectiva da Inclusão Escolar: a escola comum inclusiva, as autoras Edilene Ropoli et. al. afirmam que a inclusão cinde com as concepções que sustentam as escolas, questionando os fundamentos dos sistemas educacionais.

Assinale a alternativa que apresenta uma afirmação correta sobre os ambientes escolares, segundo a referida obra.

Alternativas

ID
5333365
Banca
Exército
Órgão
EsFCEx
Ano
2020
Provas
Disciplina
Pedagogia
Assuntos

Assinale a alternativa correta a partir dos conceitos de aprendizagem e desenvolvimento para Piaget.

Alternativas

ID
5333368
Banca
Exército
Órgão
EsFCEx
Ano
2020
Provas
Disciplina
Pedagogia
Assuntos

Jonas, lendo a respeito da visão interdisciplinar e transversal do conhecimento, verificou que a transversalidade é um modo de se organizar o trabalho didático-pedagógico, modo esse que procura reintegrar aspectos da realidade que ficaram isolados uns dos outros pelo tratamento disciplinar. Ele também verificou que a transversalidade, assim como a interdisciplinaridade, rejeita a concepção de conhecimento que toma a realidade como algo estável, pronto e acabado.

A partir das leituras feitas, nomeadamente do art. 13, § 6° , da Resolução CNE/CEB n° 04/2010, Jonas tomou ciência de que, na abordagem curricular, a transversalidade está ligada à dimensão didático-pedagógica enquanto a interdisciplinaridade refere-se

Alternativas

ID
5333371
Banca
Exército
Órgão
EsFCEx
Ano
2020
Provas
Disciplina
Pedagogia
Assuntos

Segundo Teresa Mauri (in Coll,1999, capítulo 4), atualmente, são três as concepções da aprendizagem e do ensino escolar mais habituais entre os docentes. Para a primeira concepção, aprender consiste em conhecer as respostas corretas para as perguntas formuladas pelos professores, cabendo ao ensino reforçar positivamente tais respostas. Para a segunda concepção, aprender consiste em adquirir conhecimentos relevantes de uma cultura, competindo ao ensino proporcionar aos alunos as informações de que necessitam. Finalmente, para a terceira concepção, a aprendizagem escolar consiste em construir conhecimentos culturais a partir de atividade pessoal; o aluno é um ser ativo que aprende a aprender.

Conforme expõe Mauri no referido texto, nessa terceira vertente, o papel do ensino consiste em

Alternativas

ID
5333374
Banca
Exército
Órgão
EsFCEx
Ano
2020
Provas
Disciplina
Pedagogia
Assuntos

Os tempos atuais são marcados por grandes e profundas mudanças em todos os setores da vida. Nesse contexto, verifica-se que os professores têm investido em ações pedagógicas mais adequadas à realidade vivida, ações essas capazes de criar espaços para que os alunos, eles próprios, produzam seus conhecimentos, tornando-se sujeitos críticos, reflexivos e inovadores. Em tal direção, a Pedagogia de Projetos tem se mostrado uma aliada. Entre os defensores dessa pedagogia encontra-se Moura; segundo essa autora, conforme o artigo “Pedagogia de Projetos: contribuições para uma educação transformadora” (s.d.), trabalhar por meio de projetos demanda mudanças na concepção de ensino e aprendizagem e, consequentemente, na postura do professor. Essa forma de trabalhar não pode ser vista como uma opção meramente metodológica, mas como uma pedagogia que traduz uma específica concepção do conhecimento escolar.

Ainda segundo Moura no referido texto, a Pedagogia de Projetos entende que o papel do educador na construção do conhecimento por parte do aluno é o de

Alternativas

ID
5333377
Banca
Exército
Órgão
EsFCEx
Ano
2020
Provas
Disciplina
Pedagogia
Assuntos

Em “Avaliação mediadora: uma relação dialógica na construção do conhecimento”, Hoffmann (in Revista Ideias, n° 22, p. 54) argumenta que a concepção comportamentalista sobre a avaliação manifesta-se na prática avaliativa de um grande número de professores. Tais profissionais demonstram não perceber o autoritarismo intrínseco a essa concepção. Quando dominados pela convicção de que a forma de avaliar na perspectiva comportamentalista é a melhor que se conhece, esses professores não podem evoluir no sentido de dois princípios presentes em uma avaliação mediadora (tipo de avaliação defendido por Hoffmann).

Na visão de Hoffmann, segundo o artigo em pauta, os dois princípios presentes em uma avaliação mediadora são o

Alternativas

ID
5333383
Banca
Exército
Órgão
EsFCEx
Ano
2020
Provas
Disciplina
Espanhol
Assuntos

Leia o texto para responder à questão.

Escuela y sociedad:
un vínculo en constante cambio y tensión

La relación entre las instituciones educativas, la comunidad a la que
pertenecen y las familias de los alumnos se ha vuelto un gran desafío
para docentes y directivos. El diálogo, el trabajo en equipo y las
convicciones, claves para superar tensiones.

     ¿Seguirá siendo la escuela “el segundo hogar”? Esta pregunta pone en cuestión la relación actual entre la sociedad y las instituciones educativas. Negar que los profundos cambios que atraviesa la sociedad, en todos los órdenes, afectan el rol de las instituciones educativas, cualquiera sea su nivel y modalidad, es sencillamente negar la realidad y todos los desafíos y problemas que deben ser enfrentados y resueltos por el sistema educativo. Las evocaciones nostálgicas de las escuelas “de antes”, “los maestros y profesores de antes” son inútiles pretensiones de retrotraer la historia y lo que sucede hoy.
    Los distintos sectores sociales ven la escuela con diferentes expectativas, aunque todos ellos reconocen el papel fundamental de su tarea. Con todas las críticas que se puedan hacer a su funcionamiento, actualización de contenidos, métodos didácticos, concepciones pedagógicas, en la conciencia colectiva todavía existe la certeza de que algo bueno y necesario sucede en la escuela.
     Desde la expectativa básica de la asistencia y cuidado de los hijos, para aquellas familias en las que los padres trabajan la mayor parte del día (en estos casos la escuela representa un “lugar seguro” donde dejarlos), hasta una gran mayoría que deposita, además, otras ilusiones sobre la escuela, como las de conseguir un mayor desarrollo a todos los niveles en el estudiante. Así, las familias reconocen las posibilidades que la institución escolar ofrece en todos los ámbitos. Esto incluye a los adultos, que ven en la educación la posibilidad de calificar su ingreso a “la sociedad del conocimiento” y poder así acceder a una mejor calidad de vida, cualesquiera sean las circunstancias socioeconómicas existentes.
     A pesar de todo lo dicho y precisamente por eso, existe una tensión permanente entre la institución educativa y las expectativas de la sociedad. Esa tensión que de alguna manera constituye un conflicto latente en la relación se puede resolver de distintas maneras.
     Alejandra Pontari, con treinta años de experiencia docente como profesora de nivel medio afirma sin dudar: “Las mejores experiencias que he tenido con las familias han sido cuando la escuela invita a participar y da protagonismo a la familia en el funcionamiento de la escuela (sin mezclar las competencias). Las familias han podido sentirse incluidas cuando se les ‘presta el oído’, se las deja opinar o se les explican, incluso, realidades pedagógicas. Organizar a las familias y prestarles un espacio en la escuela es mucho más que citarlas para conversar sobre sus hijos. Es ‘ponerlas a pensar’ sobre el rol que tienen sobre la educación de sus hijos y cómo acompañarlos”. 
     Finalmente, esa tensión connatural a la tarea de la escuela y su relación con la sociedad encuentra un serio obstáculo en los “contramodelos” culturales vigentes. Ya se sabe que la escuela ha dejado de ser “la única institución que enseña”. Pero lo que los conocimientos y la tecnología jamás podrán reemplazar es la transmisión de valores y sentidos y la construcción del juicio crítico. Y es ahí donde la escuela redescubre su misión. Esto incluye a los propios docentes y directivos quienes, con sus actitudes concretas (algunos lo llaman “curriculum oculto”), definen modelos de vida, criterios deseables en un proceso de humanización y socialización. Es ahí donde esa valoración colectiva de la institución educativa entra en crisis y genera conflictos, en ocasiones duros y frustrantes, con daño a la calidad del necesario vínculo o “contrato educativo escuela-familia”. Solo la templanza y coherencia de los directivos y docentes, el trabajo en equipo, la firmeza en las convicciones y la capacidad de diálogo pueden superar esas pruebas.

(José María Leofanti. https://ciudadnueva.com.ar. 08.03.2019. Adaptado) 

La pregunta ¿Seguirá siendo la escuela “el segundo hogar”?, en el primer párrafo del texto, presupone la idea de que

Alternativas
Comentários
  • O pressuposto é uma informação implícita deduzível a partir do que tiver sido no enunciado. Por exemplo: na frase “Finalmente cheguei em casa", pelo uso de “finalmente", um advérbio que é usado para demonstrar satisfação em finalizar uma ação, entende-se que um longo percurso foi percorrido até a pessoa conseguir chegar em casa. É preciso, portanto, atenção aos elementos adotados pelo enunciado (e não aos demais elementos ou informações do texto), assim como seu uso contextualizado, para que se entenda o pressuposto de um enunciado. 

    Com isso, vamos à análise do trecho marcado: “¿Seguirá siendo la escuela “el segundo hogar"?" traz um elemento essencial, que é “seguirá" (continuará, manter-se-á). Se existe a ideia de manutenção, de continuidade, isso nos permite entender que é um processo que já vem acontecido. A dúvida da pergunta recai justamente sobre a possibilidade dessa progressão terminar. Pode-se afirmar, portanto, que o pressuposto da questão refere-se ao fato de que a escola, até o momento em que a pergunta foi formulado, tem sido considerada um segundo espaço (de acolhimento, de recepção) para os estudantes.  

    A) “¿Seguirá siendo la escuela “el segundo hogar"?" traz um elemento essencial, que é “seguirá" (continuará, manter-se-á). Se existe a ideia de manutenção, de continuidade, isso nos permite entender que é um processo que já vem acontecido. A dúvida da pergunta recai justamente sobre a possibilidade dessa progressão terminar. Pode-se afirmar, portanto, que o pressuposto da questão refere-se ao fato de que a escola, até o momento em que a pergunta foi formulado, tem sido considerada um segundo espaço (de acolhimento, de recepção) para os estudantes. CORRETA

    B) Para compreender o pressuposto de um enunciado, é preciso ter atenção aos elementos adotados pelo enunciado (e não aos demais elementos ou informações do texto), assim como seu uso contextualizado, para que se entenda o pressuposto de um enunciado. “¿Seguirá siendo la escuela “el segundo hogar"?" traz um elemento essencial, que é “seguirá" (continuará, manter-se-á). Se existe a ideia de manutenção, de continuidade, isso nos permite entender que é um processo que já vem acontecido. A dúvida da pergunta recai justamente sobre a possibilidade dessa progressão terminar. Pode-se afirmar, portanto, que o pressuposto da questão refere-se ao fato de que a escola, até o momento em que a pergunta foi formulado, tem sido considerada um segundo espaço (de acolhimento, de recepção) para os estudantes. INCORRETA
     
    C) Para compreender o pressuposto de um enunciado, é preciso ter atenção aos elementos adotados pelo enunciado (e não aos demais elementos ou informações do texto), assim como seu uso contextualizado, para que se entenda o pressuposto de um enunciado. “¿Seguirá siendo la escuela “el segundo hogar"?" traz um elemento essencial, que é “seguirá" (continuará, manter-se-á). Se existe a ideia de manutenção, de continuidade, isso nos permite entender que é um processo que já vem acontecido. A dúvida da pergunta recai justamente sobre a possibilidade dessa progressão terminar. Pode-se afirmar, portanto, que o pressuposto da questão refere-se ao fato de que a escola, até o momento em que a pergunta foi formulado, tem sido considerada um segundo espaço (de acolhimento, de recepção) para os estudantes. INCORRETA

    D) Para compreender o pressuposto de um enunciado, é preciso ter atenção aos elementos adotados pelo enunciado (e não aos demais elementos ou informações do texto), assim como seu uso contextualizado, para que se entenda o pressuposto de um enunciado. “¿Seguirá siendo la escuela “el segundo hogar"?" traz um elemento essencial, que é “seguirá" (continuará, manter-se-á). Se existe a ideia de manutenção, de continuidade, isso nos permite entender que é um processo que já vem acontecido. A dúvida da pergunta recai justamente sobre a possibilidade dessa progressão terminar. Pode-se afirmar, portanto, que o pressuposto da questão refere-se ao fato de que a escola, até o momento em que a pergunta foi formulado, tem sido considerada um segundo espaço (de acolhimento, de recepção) para os estudantes. INCORRETA

    E) Para compreender o pressuposto de um enunciado, é preciso ter atenção aos elementos adotados pelo enunciado (e não aos demais elementos ou informações do texto), assim como seu uso contextualizado, para que se entenda o pressuposto de um enunciado. “¿Seguirá siendo la escuela “el segundo hogar"?" traz um elemento essencial, que é “seguirá" (continuará, manter-se-á). Se existe a ideia de manutenção, de continuidade, isso nos permite entender que é um processo que já vem acontecido. A dúvida da pergunta recai justamente sobre a possibilidade dessa progressão terminar. Pode-se afirmar, portanto, que o pressuposto da questão refere-se ao fato de que a escola, até o momento em que a pergunta foi formulado, tem sido considerada um segundo espaço (de acolhimento, de recepção) para os estudantes. INCORRETA

    Gabarito da Professora: Letra A.


ID
5333386
Banca
Exército
Órgão
EsFCEx
Ano
2020
Provas
Disciplina
Espanhol
Assuntos

Leia o texto para responder à questão.

Escuela y sociedad:
un vínculo en constante cambio y tensión

La relación entre las instituciones educativas, la comunidad a la que
pertenecen y las familias de los alumnos se ha vuelto un gran desafío
para docentes y directivos. El diálogo, el trabajo en equipo y las
convicciones, claves para superar tensiones.

     ¿Seguirá siendo la escuela “el segundo hogar”? Esta pregunta pone en cuestión la relación actual entre la sociedad y las instituciones educativas. Negar que los profundos cambios que atraviesa la sociedad, en todos los órdenes, afectan el rol de las instituciones educativas, cualquiera sea su nivel y modalidad, es sencillamente negar la realidad y todos los desafíos y problemas que deben ser enfrentados y resueltos por el sistema educativo. Las evocaciones nostálgicas de las escuelas “de antes”, “los maestros y profesores de antes” son inútiles pretensiones de retrotraer la historia y lo que sucede hoy.
    Los distintos sectores sociales ven la escuela con diferentes expectativas, aunque todos ellos reconocen el papel fundamental de su tarea. Con todas las críticas que se puedan hacer a su funcionamiento, actualización de contenidos, métodos didácticos, concepciones pedagógicas, en la conciencia colectiva todavía existe la certeza de que algo bueno y necesario sucede en la escuela.
     Desde la expectativa básica de la asistencia y cuidado de los hijos, para aquellas familias en las que los padres trabajan la mayor parte del día (en estos casos la escuela representa un “lugar seguro” donde dejarlos), hasta una gran mayoría que deposita, además, otras ilusiones sobre la escuela, como las de conseguir un mayor desarrollo a todos los niveles en el estudiante. Así, las familias reconocen las posibilidades que la institución escolar ofrece en todos los ámbitos. Esto incluye a los adultos, que ven en la educación la posibilidad de calificar su ingreso a “la sociedad del conocimiento” y poder así acceder a una mejor calidad de vida, cualesquiera sean las circunstancias socioeconómicas existentes.
     A pesar de todo lo dicho y precisamente por eso, existe una tensión permanente entre la institución educativa y las expectativas de la sociedad. Esa tensión que de alguna manera constituye un conflicto latente en la relación se puede resolver de distintas maneras.
     Alejandra Pontari, con treinta años de experiencia docente como profesora de nivel medio afirma sin dudar: “Las mejores experiencias que he tenido con las familias han sido cuando la escuela invita a participar y da protagonismo a la familia en el funcionamiento de la escuela (sin mezclar las competencias). Las familias han podido sentirse incluidas cuando se les ‘presta el oído’, se las deja opinar o se les explican, incluso, realidades pedagógicas. Organizar a las familias y prestarles un espacio en la escuela es mucho más que citarlas para conversar sobre sus hijos. Es ‘ponerlas a pensar’ sobre el rol que tienen sobre la educación de sus hijos y cómo acompañarlos”. 
     Finalmente, esa tensión connatural a la tarea de la escuela y su relación con la sociedad encuentra un serio obstáculo en los “contramodelos” culturales vigentes. Ya se sabe que la escuela ha dejado de ser “la única institución que enseña”. Pero lo que los conocimientos y la tecnología jamás podrán reemplazar es la transmisión de valores y sentidos y la construcción del juicio crítico. Y es ahí donde la escuela redescubre su misión. Esto incluye a los propios docentes y directivos quienes, con sus actitudes concretas (algunos lo llaman “curriculum oculto”), definen modelos de vida, criterios deseables en un proceso de humanización y socialización. Es ahí donde esa valoración colectiva de la institución educativa entra en crisis y genera conflictos, en ocasiones duros y frustrantes, con daño a la calidad del necesario vínculo o “contrato educativo escuela-familia”. Solo la templanza y coherencia de los directivos y docentes, el trabajo en equipo, la firmeza en las convicciones y la capacidad de diálogo pueden superar esas pruebas.

(José María Leofanti. https://ciudadnueva.com.ar. 08.03.2019. Adaptado) 

O tema central do texto é

Alternativas
Comentários
  • O tema central de um texto é aquele sobre o qual toda a escrita se baseia. Embora ele tradicionalmente seja colocado logo ao início do texto, é comum que haja organizações diversas, como os textos indutivos, nos quais o tema é apresentado mais ao final. Portanto, é preciso ter atenção ao tema central de cada parágrafo e identificar de que maneira eles se relacionam, o que pode sugerir um tema central; ou, se estiver dado ao início, compará-lo com os outros parágrafos a fim de confirmá-lo ou refutá-lo.

    No texto jornalístico, como é o caso desta questão, o tema central costuma estar presente tanto no título (manchete) quanto no subtítulo (que reforça a ideia do título, acrescentando-lhe informações). Assim sendo, nota-se que o elemento principal abordado pelo texto será a tensão marcada entre todos aqueles afetados pela instituição escolar, conforme afirmação no enunciado: “La relación entre las instituciones educativas, la comunidad a la que pertenecen y las familias de los alumnos se ha vuelto un gran desafío

    para docentes y directivos".

    A) No texto jornalístico, como é o caso desta questão, o tema central costuma estar presente tanto no título (manchete) quanto no subtítulo (que reforça a ideia do título, acrescentando-lhe informações). Assim sendo, nota-se que o elemento principal abordado pelo texto será a tensão marcada entre todos aqueles afetados pela instituição escolar, conforme afirmação no enunciado: “La relación entre las instituciones educativas, la comunidad a la que pertenecen y las familias de los alumnos se ha vuelto un gran desafío

    para docentes y directivos". INCORRETA

    B) No segundo parágrafo, há a informação de que é possível tecer críticas à instituição escolar, entre elas a necessidade de atualização de conteúdos. A partir disso, podemos inferir que o retorno ao passado talvez não seja uma opção para a melhoria do sistema, uma vez que também seria necessário retornar a práticas educacionais antigas, as quais são objeto da crítica defendida pelo trecho em questão, ou mesmo ter a visão de que a escola é o único espaço de aprendizagem, o que também é refutado pelo texto: “Ya se sabe que la escuela ha dejado de ser “la única institución que enseña". INCORRETA


    C) Não é possível citar obsolescência das escolas porque o texto afirma o caráter atualizado da instituição, cujas novas práticas encontram uma forte barreira na parte da sociedade mais tradicional: “esa tensión connatural a la tarea de la escuela y su relación con la sociedad encuentra un serio obstáculo en los “contramodelos" culturales vigentes." INCORRETA

    D) No texto jornalístico, como é o caso desta questão, o tema central costuma estar presente tanto no título (manchete) quanto no subtítulo (que reforça a ideia do título, acrescentando-lhe informações). Assim sendo, nota-se que o elemento principal abordado pelo texto será a tensão marcada entre todos aqueles afetados pela instituição escolar, conforme afirmação no enunciado: “La relación entre las instituciones educativas, la comunidad a la que pertenecen y las familias de los alumnos se ha vuelto un gran desafío

    para docentes y directivos". INCORRETA
     

    E)  No texto jornalístico, como é o caso desta questão, o tema central costuma estar presente tanto no título (manchete) quanto no subtítulo (que reforça a ideia do título, acrescentando-lhe informações). Assim sendo, nota-se que o elemento principal abordado pelo texto será a tensão marcada entre todos aqueles afetados pela instituição escolar, conforme afirmação no enunciado: “La relación entre las instituciones educativas, la comunidad a la que pertenecen y las familias de los alumnos se ha vuelto un gran desafío

    para docentes y directivos". CORRETA


    Gabarito da Professora: Letra E.


ID
5333389
Banca
Exército
Órgão
EsFCEx
Ano
2020
Provas
Disciplina
Espanhol
Assuntos

Leia o texto para responder à questão.

Escuela y sociedad:
un vínculo en constante cambio y tensión

La relación entre las instituciones educativas, la comunidad a la que
pertenecen y las familias de los alumnos se ha vuelto un gran desafío
para docentes y directivos. El diálogo, el trabajo en equipo y las
convicciones, claves para superar tensiones.

     ¿Seguirá siendo la escuela “el segundo hogar”? Esta pregunta pone en cuestión la relación actual entre la sociedad y las instituciones educativas. Negar que los profundos cambios que atraviesa la sociedad, en todos los órdenes, afectan el rol de las instituciones educativas, cualquiera sea su nivel y modalidad, es sencillamente negar la realidad y todos los desafíos y problemas que deben ser enfrentados y resueltos por el sistema educativo. Las evocaciones nostálgicas de las escuelas “de antes”, “los maestros y profesores de antes” son inútiles pretensiones de retrotraer la historia y lo que sucede hoy.
    Los distintos sectores sociales ven la escuela con diferentes expectativas, aunque todos ellos reconocen el papel fundamental de su tarea. Con todas las críticas que se puedan hacer a su funcionamiento, actualización de contenidos, métodos didácticos, concepciones pedagógicas, en la conciencia colectiva todavía existe la certeza de que algo bueno y necesario sucede en la escuela.
     Desde la expectativa básica de la asistencia y cuidado de los hijos, para aquellas familias en las que los padres trabajan la mayor parte del día (en estos casos la escuela representa un “lugar seguro” donde dejarlos), hasta una gran mayoría que deposita, además, otras ilusiones sobre la escuela, como las de conseguir un mayor desarrollo a todos los niveles en el estudiante. Así, las familias reconocen las posibilidades que la institución escolar ofrece en todos los ámbitos. Esto incluye a los adultos, que ven en la educación la posibilidad de calificar su ingreso a “la sociedad del conocimiento” y poder así acceder a una mejor calidad de vida, cualesquiera sean las circunstancias socioeconómicas existentes.
     A pesar de todo lo dicho y precisamente por eso, existe una tensión permanente entre la institución educativa y las expectativas de la sociedad. Esa tensión que de alguna manera constituye un conflicto latente en la relación se puede resolver de distintas maneras.
     Alejandra Pontari, con treinta años de experiencia docente como profesora de nivel medio afirma sin dudar: “Las mejores experiencias que he tenido con las familias han sido cuando la escuela invita a participar y da protagonismo a la familia en el funcionamiento de la escuela (sin mezclar las competencias). Las familias han podido sentirse incluidas cuando se les ‘presta el oído’, se las deja opinar o se les explican, incluso, realidades pedagógicas. Organizar a las familias y prestarles un espacio en la escuela es mucho más que citarlas para conversar sobre sus hijos. Es ‘ponerlas a pensar’ sobre el rol que tienen sobre la educación de sus hijos y cómo acompañarlos”. 
     Finalmente, esa tensión connatural a la tarea de la escuela y su relación con la sociedad encuentra un serio obstáculo en los “contramodelos” culturales vigentes. Ya se sabe que la escuela ha dejado de ser “la única institución que enseña”. Pero lo que los conocimientos y la tecnología jamás podrán reemplazar es la transmisión de valores y sentidos y la construcción del juicio crítico. Y es ahí donde la escuela redescubre su misión. Esto incluye a los propios docentes y directivos quienes, con sus actitudes concretas (algunos lo llaman “curriculum oculto”), definen modelos de vida, criterios deseables en un proceso de humanización y socialización. Es ahí donde esa valoración colectiva de la institución educativa entra en crisis y genera conflictos, en ocasiones duros y frustrantes, con daño a la calidad del necesario vínculo o “contrato educativo escuela-familia”. Solo la templanza y coherencia de los directivos y docentes, el trabajo en equipo, la firmeza en las convicciones y la capacidad de diálogo pueden superar esas pruebas.

(José María Leofanti. https://ciudadnueva.com.ar. 08.03.2019. Adaptado) 

Las palabras críticas, didácticos y pedagógicas, presentes en el segundo párrafo del texto, llevan tilde, según la acentuación del español, porque

Alternativas

ID
5333392
Banca
Exército
Órgão
EsFCEx
Ano
2020
Provas
Disciplina
Espanhol
Assuntos

Leia o texto para responder à questão.

Escuela y sociedad:
un vínculo en constante cambio y tensión

La relación entre las instituciones educativas, la comunidad a la que
pertenecen y las familias de los alumnos se ha vuelto un gran desafío
para docentes y directivos. El diálogo, el trabajo en equipo y las
convicciones, claves para superar tensiones.

     ¿Seguirá siendo la escuela “el segundo hogar”? Esta pregunta pone en cuestión la relación actual entre la sociedad y las instituciones educativas. Negar que los profundos cambios que atraviesa la sociedad, en todos los órdenes, afectan el rol de las instituciones educativas, cualquiera sea su nivel y modalidad, es sencillamente negar la realidad y todos los desafíos y problemas que deben ser enfrentados y resueltos por el sistema educativo. Las evocaciones nostálgicas de las escuelas “de antes”, “los maestros y profesores de antes” son inútiles pretensiones de retrotraer la historia y lo que sucede hoy.
    Los distintos sectores sociales ven la escuela con diferentes expectativas, aunque todos ellos reconocen el papel fundamental de su tarea. Con todas las críticas que se puedan hacer a su funcionamiento, actualización de contenidos, métodos didácticos, concepciones pedagógicas, en la conciencia colectiva todavía existe la certeza de que algo bueno y necesario sucede en la escuela.
     Desde la expectativa básica de la asistencia y cuidado de los hijos, para aquellas familias en las que los padres trabajan la mayor parte del día (en estos casos la escuela representa un “lugar seguro” donde dejarlos), hasta una gran mayoría que deposita, además, otras ilusiones sobre la escuela, como las de conseguir un mayor desarrollo a todos los niveles en el estudiante. Así, las familias reconocen las posibilidades que la institución escolar ofrece en todos los ámbitos. Esto incluye a los adultos, que ven en la educación la posibilidad de calificar su ingreso a “la sociedad del conocimiento” y poder así acceder a una mejor calidad de vida, cualesquiera sean las circunstancias socioeconómicas existentes.
     A pesar de todo lo dicho y precisamente por eso, existe una tensión permanente entre la institución educativa y las expectativas de la sociedad. Esa tensión que de alguna manera constituye un conflicto latente en la relación se puede resolver de distintas maneras.
     Alejandra Pontari, con treinta años de experiencia docente como profesora de nivel medio afirma sin dudar: “Las mejores experiencias que he tenido con las familias han sido cuando la escuela invita a participar y da protagonismo a la familia en el funcionamiento de la escuela (sin mezclar las competencias). Las familias han podido sentirse incluidas cuando se les ‘presta el oído’, se las deja opinar o se les explican, incluso, realidades pedagógicas. Organizar a las familias y prestarles un espacio en la escuela es mucho más que citarlas para conversar sobre sus hijos. Es ‘ponerlas a pensar’ sobre el rol que tienen sobre la educación de sus hijos y cómo acompañarlos”. 
     Finalmente, esa tensión connatural a la tarea de la escuela y su relación con la sociedad encuentra un serio obstáculo en los “contramodelos” culturales vigentes. Ya se sabe que la escuela ha dejado de ser “la única institución que enseña”. Pero lo que los conocimientos y la tecnología jamás podrán reemplazar es la transmisión de valores y sentidos y la construcción del juicio crítico. Y es ahí donde la escuela redescubre su misión. Esto incluye a los propios docentes y directivos quienes, con sus actitudes concretas (algunos lo llaman “curriculum oculto”), definen modelos de vida, criterios deseables en un proceso de humanización y socialización. Es ahí donde esa valoración colectiva de la institución educativa entra en crisis y genera conflictos, en ocasiones duros y frustrantes, con daño a la calidad del necesario vínculo o “contrato educativo escuela-familia”. Solo la templanza y coherencia de los directivos y docentes, el trabajo en equipo, la firmeza en las convicciones y la capacidad de diálogo pueden superar esas pruebas.

(José María Leofanti. https://ciudadnueva.com.ar. 08.03.2019. Adaptado) 

En “Las familias han podido sentirse incluidas cuando se les ‘presta el oído’, se las deja opinar o se les explican, incluso, realidades pedagógicas” (penúltimo párrafo),

Alternativas
Comentários
  • Esta questão traz dois elementos que requerem atenção: o uso dos pronomes “les" (objeto indireto) e “las" (objeto direto), bem como a parte semântica do conteúdo expresso no trecho. A identificação inadequada do referente dos pronomes auxilia a eliminar algumas questões, por isso vamos rever os usos de tal classe gramatical primeiro.

     Le(s) é um pronome pessoal neutro usado para referir-se a um item, em posição de objeto indireto (em espanhol, complemento indirecto) na frase. Não tem flexão. Já “la(s)" é um pronome pessoal feminino usado para referir-se a elementos em posição de objeto direto (complemento directo).


    Para ser objeto direto, é preciso que ele se conecte directamente com seu vebro (por exemplo, “Me pongo contenta"; já os objetos indiretos são conectados a seu verbo através de uma “ponte": as preposições (“Voy a la playa"). No entanto, é posição fazer referência ao complemento indireto em espanhol adotando um pronome, especialmente nos casos em que há dois objetos: um direto e um indireto – é o caso, por exemplo, do verbo “prestar", pois só se empresta algo a alguém. Nestes casos, o pronome costuma vir antes do verbo e faz referência ao objeto, o que é identificável pela flexão de número do pronome e de gênero, quando não for um pronome neutro.
     

    Em “se les 'presta el oído', o pronome “se" refere-se ao sujeito da ação de “prestar el oído", que acontece para alguém. Como “les" aparece antes do verbo, entende-se que é o complemento indireto do verbo “prestar." Para compreender a quem se refere esse pronome, basta que encontremos o último nome no plural: “familias." Em relação a “incluidas", por estar após verbo de ligação, é considerado um predicativo do sujeito (ou seja, assume uma posição de adjetivo, de característica do sujeito). Já em relação ao “las", o trecho “se las deja opinar" também nos permite depreender que se trata de um pronome, porque está antes do verbo “dejar", que exige complemento direto – só se deixa algo ou alguém. Neste caso, o complemento indireto é opcional e depende mesmo apenas do que se esteja enunciando. Por isso, também é preciso encontrar o nome feminino plural ao qual se associe “las", o qual só pode ser “las famílias."

    Com isso, temos que tanto “les" quanto “las" referem-se ao mesmo nome. Por isso, apenas devemos considerar as opções A, C e D. Passemos, então, à análise semântica do que o enunciado traz.

     O fato de “emprestar o ouvido" às famílias sugere a capacidade de um ser humano em escutar o que aflige outro, propro à outra pessoa o um espaço para expor suas ideias, opinarem; mas também é dito no enunciado que uma das condições para que o núcleo familiar se sinta incluído na prática escolar é quando existe a explicação sobre as práticas pedagógicas, as quais podem ser tão distantes da realidade de uma família que esta não consiga compreender o objetivo ou mesmo relevância de tais práticas. Por esse motivo, explicar tais ações faz com que a família entenda de que maneira aquilo é importante para si e para a(o) aluna(o). Não se trata portanto de uma escuta sobre outros, como propõe a letra D, ou um espaço onde apenas a instituição escolar reforce suas próprias ações, como subentende-se da letra C, mas um ambiente dialógico por natureza.


    Passemos, então, às respostas.

     A) Em “se les 'presta el oído', o pronome “se" refere-se ao sujeito da ação de “prestar el oído", que acontece para alguém. Como “les" aparece antes do verbo, entende-se que é o complemento indireto do verbo “prestar." Para compreender a quem se refere esse pronome, basta que encontremos o último nome no plural: “familias." Em relação a “incluidas", por estar após verbo de ligação, é considerado um predicativo do sujeito (ou seja, assume uma posição de adjetivo, de característica do sujeito). Já em relação ao “las", o trecho “se las deja opinar" também nos permite depreender que se trata de um pronome, porque está antes do verbo “dejar", que exige complemento direto – só se deixa algo ou alguém. Neste caso, o complemento indireto é opcional e depende mesmo apenas do que se esteja enunciando. Por isso, também é preciso encontrar o nome feminino plural ao qual se associe “las", o qual só pode ser “las famílias."

     Com isso, temos que tanto “les" quanto “las" referem-se ao mesmo nome. Por isso, apenas devemos considerar as opções A, C e D. Passemos, então, à análise semântica do que o enunciado traz.

     O fato de “emprestar o ouvido" às famílias sugere a capacidade de um ser humano em escutar o que aflige outro, propro à outra pessoa o um espaço para expor suas ideias, opinarem; mas também é dito no enunciado que uma das condições para que o núcleo familiar se sinta incluído na prática escolar é quando existe a explicação sobre as práticas pedagógicas, as quais podem ser tão distantes da realidade de uma família que esta não consiga compreender o objetivo ou mesmo relevância de tais práticas. Por esse motivo, explicar tais ações faz com que a família entenda de que maneira aquilo é importante para si e para a(o) aluna(o). Não se trata portanto de uma escuta sobre outros, como propõe a letra D, ou um espaço onde apenas a instituição escolar reforce suas próprias ações, como subentende-se da letra C, mas um ambiente dialógico por natureza. CORRETA
     

    B)  Em “se les 'presta el oído', o pronome “se" refere-se ao sujeito da ação de “prestar el oído", que acontece para alguém. Como “les" aparece antes do verbo, entende-se que é o complemento indireto do verbo “prestar." Para compreender a quem se refere esse pronome, basta que encontremos o último nome no plural: “familias." Em relação a “incluidas", por estar após verbo de ligação, é considerado um predicativo do sujeito (ou seja, assume uma posição de adjetivo, de característica do sujeito). Já em relação ao “las", o trecho “se las deja opinar" também nos permite depreender que se trata de um pronome, porque está antes do verbo “dejar", que exige complemento direto – só se deixa algo ou alguém. Neste caso, o complemento indireto é opcional e depende mesmo apenas do que se esteja enunciando. Por isso, também é preciso encontrar o nome feminino plural ao qual se associe “las", o qual só pode ser “las famílias."

     Com isso, temos que tanto “les" quanto “las" referem-se ao mesmo nome. Por isso, apenas devemos considerar as opções A, C e D. Passemos, então, à análise semântica do que o enunciado traz.

    O fato de “emprestar o ouvido" às famílias sugere a capacidade de um ser humano em escutar o que aflige outro, propro à outra pessoa o um espaço para expor suas ideias, opinarem; mas também é dito no enunciado que uma das condições para que o núcleo familiar se sinta incluído na prática escolar é quando existe a explicação sobre as práticas pedagógicas, as quais podem ser tão distantes da realidade de uma família que esta não consiga compreender o objetivo ou mesmo relevância de tais práticas. Por esse motivo, explicar tais ações faz com que a família entenda de que maneira aquilo é importante para si e para a(o) aluna(o). Não se trata portanto de uma escuta sobre outros, como propõe a letra D, ou um espaço onde apenas a instituição escolar reforce suas próprias ações, como subentende-se da letra C, mas um ambiente dialógico por natureza. INCORRETA

     

    C)  Em “se les 'presta el oído', o pronome “se" refere-se ao sujeito da ação de “prestar el oído", que acontece para alguém. Como “les" aparece antes do verbo, entende-se que é o complemento indireto do verbo “prestar." Para compreender a quem se refere esse pronome, basta que encontremos o último nome no plural: “familias." Em relação a “incluidas", por estar após verbo de ligação, é considerado um predicativo do sujeito (ou seja, assume uma posição de adjetivo, de característica do sujeito). Já em relação ao “las", o trecho “se las deja opinar" também nos permite depreender que se trata de um pronome, porque está antes do verbo “dejar", que exige complemento direto – só se deixa algo ou alguém. Neste caso, o complemento indireto é opcional e depende mesmo apenas do que se esteja enunciando. Por isso, também é preciso encontrar o nome feminino plural ao qual se associe “las", o qual só pode ser “las famílias."

     Com isso, temos que tanto “les" quanto “las" referem-se ao mesmo nome. Por isso, apenas devemos considerar as opções A, C e D. Passemos, então, à análise semântica do que o enunciado traz.

     O fato de “emprestar o ouvido" às famílias sugere a capacidade de um ser humano em escutar o que aflige outro, propro à outra pessoa o um espaço para expor suas ideias, opinarem; mas também é dito no enunciado que uma das condições para que o núcleo familiar se sinta incluído na prática escolar é quando existe a explicação sobre as práticas pedagógicas, as quais podem ser tão distantes da realidade de uma família que esta não consiga compreender o objetivo ou mesmo relevância de tais práticas. Por esse motivo, explicar tais ações faz com que a família entenda de que maneira aquilo é importante para si e para a(o) aluna(o). Não se trata portanto de uma escuta sobre outros, como propõe a letra D, ou um espaço onde apenas a instituição escolar reforce suas próprias ações, como subentende-se da letra C, mas um ambiente dialógico por natureza. INCORRETA

     

    D) Em “se les 'presta el oído', o pronome “se" refere-se ao sujeito da ação de “prestar el oído", que acontece para alguém. Como “les" aparece antes do verbo, entende-se que é o complemento indireto do verbo “prestar." Para compreender a quem se refere esse pronome, basta que encontremos o último nome no plural: “familias." Em relação a “incluidas", por estar após verbo de ligação, é considerado um predicativo do sujeito (ou seja, assume uma posição de adjetivo, de característica do sujeito). Já em relação ao “las", o trecho “se las deja opinar" também nos permite depreender que se trata de um pronome, porque está antes do verbo “dejar", que exige complemento direto – só se deixa algo ou alguém. Neste caso, o complemento indireto é opcional e depende mesmo apenas do que se esteja enunciando. Por isso, também é preciso encontrar o nome feminino plural ao qual se associe “las", o qual só pode ser “las famílias."

    Com isso, temos que tanto “les" quanto “las" referem-se ao mesmo nome. Por isso, apenas devemos considerar as opções A, C e D. Passemos, então, à análise semântica do que o enunciado traz.

    O fato de “emprestar o ouvido" às famílias sugere a capacidade de um ser humano em escutar o que aflige outro, propro à outra pessoa o um espaço para expor suas ideias, opinarem; mas também é dito no enunciado que uma das condições para que o núcleo familiar se sinta incluído na prática escolar é quando existe a explicação sobre as práticas pedagógicas, as quais podem ser tão distantes da realidade de uma família que esta não consiga compreender o objetivo ou mesmo relevância de tais práticas. Por esse motivo, explicar tais ações faz com que a família entenda de que maneira aquilo é importante para si e para a(o) aluna(o). Não se trata portanto de uma escuta sobre outros, como propõe a letra D, ou um espaço onde apenas a instituição escolar reforce suas próprias ações, como subentende-se da letra C, mas um ambiente dialógico por natureza. INCORRETA

     

    E) Em “se les 'presta el oído', o pronome “se" refere-se ao sujeito da ação de “prestar el oído", que acontece para alguém. Como “les" aparece antes do verbo, entende-se que é o complemento indireto do verbo “prestar." Para compreender a quem se refere esse pronome, basta que encontremos o último nome no plural: “familias." Em relação a “incluidas", por estar após verbo de ligação, é considerado um predicativo do sujeito (ou seja, assume uma posição de adjetivo, de característica do sujeito). Já em relação ao “las", o trecho “se las deja opinar" também nos permite depreender que se trata de um pronome, porque está antes do verbo “dejar", que exige complemento direto – só se deixa algo ou alguém. Neste caso, o complemento indireto é opcional e depende mesmo apenas do que se esteja enunciando. Por isso, também é preciso encontrar o nome feminino plural ao qual se associe “las", o qual só pode ser “las famílias."

    Com isso, temos que tanto “les" quanto “las" referem-se ao mesmo nome. Por isso, apenas devemos considerar as opções A, C e D. Passemos, então, à análise semântica do que o enunciado traz.

    O fato de “emprestar o ouvido" às famílias sugere a capacidade de um ser humano em escutar o que aflige outro, propro à outra pessoa o um espaço para expor suas ideias, opinarem; mas também é dito no enunciado que uma das condições para que o núcleo familiar se sinta incluído na prática escolar é quando existe a explicação sobre as práticas pedagógicas, as quais podem ser tão distantes da realidade de uma família que esta não consiga compreender o objetivo ou mesmo relevância de tais práticas. Por esse motivo, explicar tais ações faz com que a família entenda de que maneira aquilo é importante para si e para a(o) aluna(o). Não se trata portanto de uma escuta sobre outros, como propõe a letra D, ou um espaço onde apenas a instituição escolar reforce suas próprias ações, como subentende-se da letra C, mas um ambiente dialógico por natureza.  INCORRETA

     

     Gabarito da Professora: Letra A.

ID
5333395
Banca
Exército
Órgão
EsFCEx
Ano
2020
Provas
Disciplina
Espanhol
Assuntos

Leia o texto para responder à questão.

Escuela y sociedad:
un vínculo en constante cambio y tensión

La relación entre las instituciones educativas, la comunidad a la que
pertenecen y las familias de los alumnos se ha vuelto un gran desafío
para docentes y directivos. El diálogo, el trabajo en equipo y las
convicciones, claves para superar tensiones.

     ¿Seguirá siendo la escuela “el segundo hogar”? Esta pregunta pone en cuestión la relación actual entre la sociedad y las instituciones educativas. Negar que los profundos cambios que atraviesa la sociedad, en todos los órdenes, afectan el rol de las instituciones educativas, cualquiera sea su nivel y modalidad, es sencillamente negar la realidad y todos los desafíos y problemas que deben ser enfrentados y resueltos por el sistema educativo. Las evocaciones nostálgicas de las escuelas “de antes”, “los maestros y profesores de antes” son inútiles pretensiones de retrotraer la historia y lo que sucede hoy.
    Los distintos sectores sociales ven la escuela con diferentes expectativas, aunque todos ellos reconocen el papel fundamental de su tarea. Con todas las críticas que se puedan hacer a su funcionamiento, actualización de contenidos, métodos didácticos, concepciones pedagógicas, en la conciencia colectiva todavía existe la certeza de que algo bueno y necesario sucede en la escuela.
     Desde la expectativa básica de la asistencia y cuidado de los hijos, para aquellas familias en las que los padres trabajan la mayor parte del día (en estos casos la escuela representa un “lugar seguro” donde dejarlos), hasta una gran mayoría que deposita, además, otras ilusiones sobre la escuela, como las de conseguir un mayor desarrollo a todos los niveles en el estudiante. Así, las familias reconocen las posibilidades que la institución escolar ofrece en todos los ámbitos. Esto incluye a los adultos, que ven en la educación la posibilidad de calificar su ingreso a “la sociedad del conocimiento” y poder así acceder a una mejor calidad de vida, cualesquiera sean las circunstancias socioeconómicas existentes.
     A pesar de todo lo dicho y precisamente por eso, existe una tensión permanente entre la institución educativa y las expectativas de la sociedad. Esa tensión que de alguna manera constituye un conflicto latente en la relación se puede resolver de distintas maneras.
     Alejandra Pontari, con treinta años de experiencia docente como profesora de nivel medio afirma sin dudar: “Las mejores experiencias que he tenido con las familias han sido cuando la escuela invita a participar y da protagonismo a la familia en el funcionamiento de la escuela (sin mezclar las competencias). Las familias han podido sentirse incluidas cuando se les ‘presta el oído’, se las deja opinar o se les explican, incluso, realidades pedagógicas. Organizar a las familias y prestarles un espacio en la escuela es mucho más que citarlas para conversar sobre sus hijos. Es ‘ponerlas a pensar’ sobre el rol que tienen sobre la educación de sus hijos y cómo acompañarlos”. 
     Finalmente, esa tensión connatural a la tarea de la escuela y su relación con la sociedad encuentra un serio obstáculo en los “contramodelos” culturales vigentes. Ya se sabe que la escuela ha dejado de ser “la única institución que enseña”. Pero lo que los conocimientos y la tecnología jamás podrán reemplazar es la transmisión de valores y sentidos y la construcción del juicio crítico. Y es ahí donde la escuela redescubre su misión. Esto incluye a los propios docentes y directivos quienes, con sus actitudes concretas (algunos lo llaman “curriculum oculto”), definen modelos de vida, criterios deseables en un proceso de humanización y socialización. Es ahí donde esa valoración colectiva de la institución educativa entra en crisis y genera conflictos, en ocasiones duros y frustrantes, con daño a la calidad del necesario vínculo o “contrato educativo escuela-familia”. Solo la templanza y coherencia de los directivos y docentes, el trabajo en equipo, la firmeza en las convicciones y la capacidad de diálogo pueden superar esas pruebas.

(José María Leofanti. https://ciudadnueva.com.ar. 08.03.2019. Adaptado) 

De acordo com o último parágrafo do texto,

Alternativas
Comentários
  • A ideia defendida no último parágrafo resume o que o texto defende. Entretanto, por ser o desenrolar de todo um pensamento exposto ao longo do texto, é preciso ter atenção ao que será desenvolvido no parágrafo. Para tanto, devemos lembrar que o tópico frasal (a oração que indica a ideia principal do parágrafo) será desenvolvido para que aquele trecho tenha coerência em relação ao texto e coesão interna.

     

    Para responder a essa pergunta, devemos encontrar tópico frasal. Embora o mais comum seja colocar o tópico frasal logo ao início do parágrafo, vemos que no trecho “esa tensión connatural (...) institución que enseña" há dois já-dados, isso é, dois conceitos que partem de um conhecimento geral, que o leitor tenha, e que não são explicados. Isso nos mostra que, na conclusão deste texto, o tópico frasal não está logo no início do parágrafo. O próximo enunciado (“Y es ahí donde la escuela redescubre su misión.") é, depois, explicado em relação ao que significa e quais são seus desdobramentos – e até o final do parágrafo vemos que os temas tangenciados estão relacionados à redescoberta feita pela instituição escolar. É seguro, portanto, afirmar que o tema principal do último parágrafo é em relação ao que é necessário à redescoberta do papel da escola.

     

    A) Embora o mais comum seja colocar o tópico frasal logo ao início do parágrafo, vemos que no trecho “esa tensión connatural (...) institución que enseña" há dois já-dados, isso é, dois conceitos que partem de um conhecimento geral, que o leitor tenha, e que não são explicados. Isso nos mostra que, na conclusão deste texto, o tópico frasal não está logo no início do parágrafo. O próximo enunciado (“Y es ahí donde la escuela redescubre su misión.") é, depois, explicado em relação ao que significa e quais são seus desdobramentos – e até o final do parágrafo vemos que os temas tangenciados estão relacionados à redescoberta feita pela instituição escolar. É seguro, portanto, afirmar que o tema principal do último parágrafo é em relação ao que é necessário à redescoberta do papel da escola. INCORRETA



    B) Embora o mais comum seja colocar o tópico frasal logo ao início do parágrafo, vemos que no trecho “esa tensión connatural (...) institución que enseña" há dois já-dados, isso é, dois conceitos que partem de um conhecimento geral, que o leitor tenha, e que não são explicados. Isso nos mostra que, na conclusão deste texto, o tópico frasal não está logo no início do parágrafo. O próximo enunciado (“Y es ahí donde la escuela redescubre su misión.") é, depois, explicado em relação ao que significa e quais são seus desdobramentos – e até o final do parágrafo vemos que os temas tangenciados estão relacionados à redescoberta feita pela instituição escolar. É seguro, portanto, afirmar que o tema principal do último parágrafo é em relação ao que é necessário à redescoberta do papel da escola. INCORRETA




    C) Embora o mais comum seja colocar o tópico frasal logo ao início do parágrafo, vemos que no trecho “esa tensión connatural (...) institución que enseña" há dois já-dados, isso é, dois conceitos que partem de um conhecimento geral, que o leitor tenha, e que não são explicados. Isso nos mostra que, na conclusão deste texto, o tópico frasal não está logo no início do parágrafo. O próximo enunciado (“Y es ahí donde la escuela redescubre su misión.") é, depois, explicado em relação ao que significa e quais são seus desdobramentos – e até o final do parágrafo vemos que os temas tangenciados estão relacionados à redescoberta feita pela instituição escolar. É seguro, portanto, afirmar que o tema principal do último parágrafo é em relação ao que é necessário à redescoberta do papel da escola. INCORRETA



    D) Embora o mais comum seja colocar o tópico frasal logo ao início do parágrafo, vemos que no trecho “esa tensión connatural (...) institución que enseña" há dois já-dados, isso é, dois conceitos que partem de um conhecimento geral, que o leitor tenha, e que não são explicados. Isso nos mostra que, na conclusão deste texto, o tópico frasal não está logo no início do parágrafo. O próximo enunciado (“Y es ahí donde la escuela redescubre su misión.") é, depois, explicado em relação ao que significa e quais são seus desdobramentos – e até o final do parágrafo vemos que os temas tangenciados estão relacionados à redescoberta feita pela instituição escolar. É seguro, portanto, afirmar que o tema principal do último parágrafo é em relação ao que é necessário à redescoberta do papel da escola. CORRETA


    E) Embora o mais comum seja colocar o tópico frasal logo ao início do parágrafo, vemos que no trecho “esa tensión connatural (...) institución que enseña" há dois já-dados, isso é, dois conceitos que partem de um conhecimento geral, que o leitor tenha, e que não são explicados. Isso nos mostra que, na conclusão deste texto, o tópico frasal não está logo no início do parágrafo. O próximo enunciado (“Y es ahí donde la escuela redescubre su misión.") é, depois, explicado em relação ao que significa e quais são seus desdobramentos – e até o final do parágrafo vemos que os temas tangenciados estão relacionados à redescoberta feita pela instituição escolar. É seguro, portanto, afirmar que o tema principal do último parágrafo é em relação ao que é necessário à redescoberta do papel da escola. INCORRETA


    Gabarito da Professora: Letra D.

ID
5333398
Banca
Exército
Órgão
EsFCEx
Ano
2020
Provas
Disciplina
Espanhol
Assuntos

Leia o texto para responder à questão.

Escuela y sociedad:
un vínculo en constante cambio y tensión

La relación entre las instituciones educativas, la comunidad a la que
pertenecen y las familias de los alumnos se ha vuelto un gran desafío
para docentes y directivos. El diálogo, el trabajo en equipo y las
convicciones, claves para superar tensiones.

     ¿Seguirá siendo la escuela “el segundo hogar”? Esta pregunta pone en cuestión la relación actual entre la sociedad y las instituciones educativas. Negar que los profundos cambios que atraviesa la sociedad, en todos los órdenes, afectan el rol de las instituciones educativas, cualquiera sea su nivel y modalidad, es sencillamente negar la realidad y todos los desafíos y problemas que deben ser enfrentados y resueltos por el sistema educativo. Las evocaciones nostálgicas de las escuelas “de antes”, “los maestros y profesores de antes” son inútiles pretensiones de retrotraer la historia y lo que sucede hoy.
    Los distintos sectores sociales ven la escuela con diferentes expectativas, aunque todos ellos reconocen el papel fundamental de su tarea. Con todas las críticas que se puedan hacer a su funcionamiento, actualización de contenidos, métodos didácticos, concepciones pedagógicas, en la conciencia colectiva todavía existe la certeza de que algo bueno y necesario sucede en la escuela.
     Desde la expectativa básica de la asistencia y cuidado de los hijos, para aquellas familias en las que los padres trabajan la mayor parte del día (en estos casos la escuela representa un “lugar seguro” donde dejarlos), hasta una gran mayoría que deposita, además, otras ilusiones sobre la escuela, como las de conseguir un mayor desarrollo a todos los niveles en el estudiante. Así, las familias reconocen las posibilidades que la institución escolar ofrece en todos los ámbitos. Esto incluye a los adultos, que ven en la educación la posibilidad de calificar su ingreso a “la sociedad del conocimiento” y poder así acceder a una mejor calidad de vida, cualesquiera sean las circunstancias socioeconómicas existentes.
     A pesar de todo lo dicho y precisamente por eso, existe una tensión permanente entre la institución educativa y las expectativas de la sociedad. Esa tensión que de alguna manera constituye un conflicto latente en la relación se puede resolver de distintas maneras.
     Alejandra Pontari, con treinta años de experiencia docente como profesora de nivel medio afirma sin dudar: “Las mejores experiencias que he tenido con las familias han sido cuando la escuela invita a participar y da protagonismo a la familia en el funcionamiento de la escuela (sin mezclar las competencias). Las familias han podido sentirse incluidas cuando se les ‘presta el oído’, se las deja opinar o se les explican, incluso, realidades pedagógicas. Organizar a las familias y prestarles un espacio en la escuela es mucho más que citarlas para conversar sobre sus hijos. Es ‘ponerlas a pensar’ sobre el rol que tienen sobre la educación de sus hijos y cómo acompañarlos”. 
     Finalmente, esa tensión connatural a la tarea de la escuela y su relación con la sociedad encuentra un serio obstáculo en los “contramodelos” culturales vigentes. Ya se sabe que la escuela ha dejado de ser “la única institución que enseña”. Pero lo que los conocimientos y la tecnología jamás podrán reemplazar es la transmisión de valores y sentidos y la construcción del juicio crítico. Y es ahí donde la escuela redescubre su misión. Esto incluye a los propios docentes y directivos quienes, con sus actitudes concretas (algunos lo llaman “curriculum oculto”), definen modelos de vida, criterios deseables en un proceso de humanización y socialización. Es ahí donde esa valoración colectiva de la institución educativa entra en crisis y genera conflictos, en ocasiones duros y frustrantes, con daño a la calidad del necesario vínculo o “contrato educativo escuela-familia”. Solo la templanza y coherencia de los directivos y docentes, el trabajo en equipo, la firmeza en las convicciones y la capacidad de diálogo pueden superar esas pruebas.

(José María Leofanti. https://ciudadnueva.com.ar. 08.03.2019. Adaptado) 

El adjetivo “frustrantes”, en el último párrafo del texto, se refiere a

Alternativas

ID
5333401
Banca
Exército
Órgão
EsFCEx
Ano
2020
Provas
Disciplina
Espanhol
Assuntos

Leia o texto para responder à questão.

Educación en tiempos de pandemia:
COVID-19 y equidad en el aprendizaje 

     El coronavirus está cambiando la forma en que se imparte la educación, ya que la escuela y el hogar ahora se convierten en el mismo lugar tras las necesarias regulaciones efectuadas. Según la UNESCO, más de 861.7 millones de niños y jóvenes en 119 países se han visto afectados al tener que hacer frente a la pandemia global que nos ha sacudido este año. Millones de familias en EE.UU. se han tenido que unir al 1.7 millón de niños que se encuentran enrolados en la educación en el hogar (homeschooling). Al igual que en México, donde la Secretaría de Educación Pública (SEP) ha extendido el período vacacional desde el 23 de marzo al 17 de abril del 2020.
     Estas medidas terminan por iluminar la realidad de los muchos otros roles que la escuela ofrece además de lo académico. Ya que, para algunos, resulta ser una complicación incómoda, mientras que para otros, la situación es aún más preocupante. En ciudades donde el 70% de los estudiantes viene de familias de bajos ingresos, llevar la escuela a casa significa enfrentarse a no poder ofrecer comidas adecuadas, y mucho menos la tecnología o conectividad necesarias para el aprendizaje online.
     Según el World Economic Forum, sólo alrededor del 60% de la población mundial tiene acceso a la red, generando que muchísimas instituciones busquen soluciones provisionales a esta crisis, tales como el sistema educativo mexicano, que fuera de colegios privados o facultades universitarias no se acogió la implementación de aprendizaje en línea para el sector público. La brecha digital continúa expandiéndose a medida que los estudiantes en sectores vulnerables siguen quedándose atrás en su aprendizaje.
     El mayor cambio que requiere el aprendizaje virtual es la flexibilidad y el reconocimiento de que la estructura controlada de una escuela no es replicable en línea. Muchas preguntas surgen a raíz de las problemáticas que tienden a afectar de manera desigual a aquellos en desventaja. El apoyo que se proporcionará, por ejemplo, a miles de madres mexicanas que necesitan escuelas abiertas porque tienen que trabajar y su empleador no le permite trabajar desde casa, a familias inmigrantes que deberán averiguar cómo participar en la educación en el hogar con programas en inglés, que podría no ser su primer idioma, o a los niños que dependen de la escuela para sus comidas, es aún desconocido.

(Paola Estrada Villafuerte.
https://observatorio.tec.mx. 19.03.2020. Adaptado)

Según lo dicho en el primer párrafo,

Alternativas

ID
5333404
Banca
Exército
Órgão
EsFCEx
Ano
2020
Provas
Disciplina
Espanhol
Assuntos

Leia o texto para responder à questão.

Educación en tiempos de pandemia:
COVID-19 y equidad en el aprendizaje 

     El coronavirus está cambiando la forma en que se imparte la educación, ya que la escuela y el hogar ahora se convierten en el mismo lugar tras las necesarias regulaciones efectuadas. Según la UNESCO, más de 861.7 millones de niños y jóvenes en 119 países se han visto afectados al tener que hacer frente a la pandemia global que nos ha sacudido este año. Millones de familias en EE.UU. se han tenido que unir al 1.7 millón de niños que se encuentran enrolados en la educación en el hogar (homeschooling). Al igual que en México, donde la Secretaría de Educación Pública (SEP) ha extendido el período vacacional desde el 23 de marzo al 17 de abril del 2020.
     Estas medidas terminan por iluminar la realidad de los muchos otros roles que la escuela ofrece además de lo académico. Ya que, para algunos, resulta ser una complicación incómoda, mientras que para otros, la situación es aún más preocupante. En ciudades donde el 70% de los estudiantes viene de familias de bajos ingresos, llevar la escuela a casa significa enfrentarse a no poder ofrecer comidas adecuadas, y mucho menos la tecnología o conectividad necesarias para el aprendizaje online.
     Según el World Economic Forum, sólo alrededor del 60% de la población mundial tiene acceso a la red, generando que muchísimas instituciones busquen soluciones provisionales a esta crisis, tales como el sistema educativo mexicano, que fuera de colegios privados o facultades universitarias no se acogió la implementación de aprendizaje en línea para el sector público. La brecha digital continúa expandiéndose a medida que los estudiantes en sectores vulnerables siguen quedándose atrás en su aprendizaje.
     El mayor cambio que requiere el aprendizaje virtual es la flexibilidad y el reconocimiento de que la estructura controlada de una escuela no es replicable en línea. Muchas preguntas surgen a raíz de las problemáticas que tienden a afectar de manera desigual a aquellos en desventaja. El apoyo que se proporcionará, por ejemplo, a miles de madres mexicanas que necesitan escuelas abiertas porque tienen que trabajar y su empleador no le permite trabajar desde casa, a familias inmigrantes que deberán averiguar cómo participar en la educación en el hogar con programas en inglés, que podría no ser su primer idioma, o a los niños que dependen de la escuela para sus comidas, es aún desconocido.

(Paola Estrada Villafuerte.
https://observatorio.tec.mx. 19.03.2020. Adaptado)

Considerando que “Estas medidas terminan por iluminar la realidad de los muchos otros roles que la escuela ofrece además de lo académico”, el elemento “lo” tiene la misma función que en “lo académico” y está correctamente empleado en:

Alternativas
Comentários
  • A partícula “lo" pode assumir duas posições na frase: artigo ou pronome. Enquanto artigo determinado neutro, “lo" acompanha pronomes possessivos (Lo mío es mejor), adjetivos (Ella no sabe lo inteligente que tú eres; lo verde de tus ojos es fantástico), advérbios (Lo más grande ...), formas de particípio (Lo hecho fue increíble; lo decidido fue bueno), estrutura “que / de" (lo que me gusta es el respeto; lo de hoy está mejor) e para fazer referências a situações identificáveis no contexto de comunicação (Lo de Pedro es más importante - - > aquella situación que nosotros sabemos sobre Pedro es más importante). Sua forma plural “los" pode, além de artigo, assumir posição de pronome – neste caso, sendo o plural de “el"  (el chico / los chicos).

    Na frase em questão, “Estas medidas terminan por iluminar la realidad de los muchos otros roles que la escuela ofrece además de lo académico," a partícula “lo" está sendo usada para fazer referência a um dos muitos papeis que a escola pode assumir sem que seja necessário repetir essa informação. Por isso, entende-se que é uma referência a um elemento retomável no texto. Portanto, esse “lo" está sendo usado como um artigo determinado neutro. Precisamos encontrar qual opção, da A a E, traz o mesmo uso.

    A) “Saber" é verbo transitivo direto e requer um objeto direto – marcado aqui pelo uso de “lo." Esse elemento faz referência a algo que teria sido previamente dito, portanto facilmente recuperável pelo contexto, porém não está em posição de artigo determinado neutro. INCORRETA

    B) Antes de adjetivos, “lo" assume caráter de artigo neutro. CORRETA



    C) Embora “lo" esteja em posição de artigo, antecedendo um nome, não está adequadamente usado, uma vez que o artigo definido singular masculino em espanhol é “el." A preferência por “lo" se dá quando há referência a uma situação, um evento, em que o gênero se neutralize. INCORRETA



    D) “Ver" é verbo transitivo direto e indireto. Nesta frase, o verbo principal apresenta um objeto direto (lo) e indireto (a Juan). A posição de “lo" aqui não é um artigo neutro, mas um objeto direto. INCORRETA



    E) “Decir" é verbo transitivo direto e indireto. Nesta frase, o verbo principal apresenta um objeto direto (lo) e indireto (a Carlos). A posição de “lo" aqui não é um artigo neutro, mas um objeto direto. INCORRETA

     

    Gabarito da Professora: Letra B.


ID
5333407
Banca
Exército
Órgão
EsFCEx
Ano
2020
Provas
Disciplina
Espanhol
Assuntos

Leia o texto para responder à questão.

Educación en tiempos de pandemia:
COVID-19 y equidad en el aprendizaje 

     El coronavirus está cambiando la forma en que se imparte la educación, ya que la escuela y el hogar ahora se convierten en el mismo lugar tras las necesarias regulaciones efectuadas. Según la UNESCO, más de 861.7 millones de niños y jóvenes en 119 países se han visto afectados al tener que hacer frente a la pandemia global que nos ha sacudido este año. Millones de familias en EE.UU. se han tenido que unir al 1.7 millón de niños que se encuentran enrolados en la educación en el hogar (homeschooling). Al igual que en México, donde la Secretaría de Educación Pública (SEP) ha extendido el período vacacional desde el 23 de marzo al 17 de abril del 2020.
     Estas medidas terminan por iluminar la realidad de los muchos otros roles que la escuela ofrece además de lo académico. Ya que, para algunos, resulta ser una complicación incómoda, mientras que para otros, la situación es aún más preocupante. En ciudades donde el 70% de los estudiantes viene de familias de bajos ingresos, llevar la escuela a casa significa enfrentarse a no poder ofrecer comidas adecuadas, y mucho menos la tecnología o conectividad necesarias para el aprendizaje online.
     Según el World Economic Forum, sólo alrededor del 60% de la población mundial tiene acceso a la red, generando que muchísimas instituciones busquen soluciones provisionales a esta crisis, tales como el sistema educativo mexicano, que fuera de colegios privados o facultades universitarias no se acogió la implementación de aprendizaje en línea para el sector público. La brecha digital continúa expandiéndose a medida que los estudiantes en sectores vulnerables siguen quedándose atrás en su aprendizaje.
     El mayor cambio que requiere el aprendizaje virtual es la flexibilidad y el reconocimiento de que la estructura controlada de una escuela no es replicable en línea. Muchas preguntas surgen a raíz de las problemáticas que tienden a afectar de manera desigual a aquellos en desventaja. El apoyo que se proporcionará, por ejemplo, a miles de madres mexicanas que necesitan escuelas abiertas porque tienen que trabajar y su empleador no le permite trabajar desde casa, a familias inmigrantes que deberán averiguar cómo participar en la educación en el hogar con programas en inglés, que podría no ser su primer idioma, o a los niños que dependen de la escuela para sus comidas, es aún desconocido.

(Paola Estrada Villafuerte.
https://observatorio.tec.mx. 19.03.2020. Adaptado)

Según las informaciones del tercer párrafo,

Alternativas

ID
5333410
Banca
Exército
Órgão
EsFCEx
Ano
2020
Provas
Disciplina
Espanhol
Assuntos

Leia o texto para responder à questão.

Educación en tiempos de pandemia:
COVID-19 y equidad en el aprendizaje 

     El coronavirus está cambiando la forma en que se imparte la educación, ya que la escuela y el hogar ahora se convierten en el mismo lugar tras las necesarias regulaciones efectuadas. Según la UNESCO, más de 861.7 millones de niños y jóvenes en 119 países se han visto afectados al tener que hacer frente a la pandemia global que nos ha sacudido este año. Millones de familias en EE.UU. se han tenido que unir al 1.7 millón de niños que se encuentran enrolados en la educación en el hogar (homeschooling). Al igual que en México, donde la Secretaría de Educación Pública (SEP) ha extendido el período vacacional desde el 23 de marzo al 17 de abril del 2020.
     Estas medidas terminan por iluminar la realidad de los muchos otros roles que la escuela ofrece además de lo académico. Ya que, para algunos, resulta ser una complicación incómoda, mientras que para otros, la situación es aún más preocupante. En ciudades donde el 70% de los estudiantes viene de familias de bajos ingresos, llevar la escuela a casa significa enfrentarse a no poder ofrecer comidas adecuadas, y mucho menos la tecnología o conectividad necesarias para el aprendizaje online.
     Según el World Economic Forum, sólo alrededor del 60% de la población mundial tiene acceso a la red, generando que muchísimas instituciones busquen soluciones provisionales a esta crisis, tales como el sistema educativo mexicano, que fuera de colegios privados o facultades universitarias no se acogió la implementación de aprendizaje en línea para el sector público. La brecha digital continúa expandiéndose a medida que los estudiantes en sectores vulnerables siguen quedándose atrás en su aprendizaje.
     El mayor cambio que requiere el aprendizaje virtual es la flexibilidad y el reconocimiento de que la estructura controlada de una escuela no es replicable en línea. Muchas preguntas surgen a raíz de las problemáticas que tienden a afectar de manera desigual a aquellos en desventaja. El apoyo que se proporcionará, por ejemplo, a miles de madres mexicanas que necesitan escuelas abiertas porque tienen que trabajar y su empleador no le permite trabajar desde casa, a familias inmigrantes que deberán averiguar cómo participar en la educación en el hogar con programas en inglés, que podría no ser su primer idioma, o a los niños que dependen de la escuela para sus comidas, es aún desconocido.

(Paola Estrada Villafuerte.
https://observatorio.tec.mx. 19.03.2020. Adaptado)

De acordo com o último parágrafo,

Alternativas

ID
5333416
Banca
Exército
Órgão
EsFCEx
Ano
2020
Provas
Disciplina
Espanhol
Assuntos

Leia o texto para responder à questão.

¿Cómo hacer escuelas democráticas?

Ambigüedades y fracasos de la escuela democrática
     Hoy sería de una ingenuidad y un desconocimiento enormes dejar aquí la caracterización de la escuela democrática. Podemos decir a partir de las aportaciones de múltiples autores que la escuela democrática es una realidad profundamente contradictoria.
     La escuela como institución igualitaria que, sin embargo, reproduce la desigualdad social. La sociología ha mostrado como la escuela, pese a su discurso y a sus prácticas igualitaristas, en realidad está facilitando el éxito de tan sólo una parte de la población.
     La escuela como institución respetuosa y garante de la tolerancia que, sin embargo, inocula actitudes discriminatorias. La escuela como institución que proclama la necesidad de un aprendizaje crítico y creativo pero que, sin embargo, usa medios verbales y memorísticos. Junto a la defensa de criterios de aprendizaje como la actividad, la crítica o la creatividad, la escuela ha acaparado también infinidad de denuncias sobre el carácter jerárquico, pasivo, repetitivo y alejado de la realidad del aprendizaje que propicia.
     Una comunidad democrática debe buscar impulsar la integración social y la ciudadanía para concretar estas propuestas, en función de sus circunstancias particulares, lo cual no es sino otra de las cualidades que debe expresar toda comunidad democrática: la voluntad de contextualizar y singularizar la manifestación de las relaciones de afecto, diálogo y cooperación.

La palabra como experiencia y compromiso
     Por otra parte, que los alumnos aprendan a ser ciudadanos capaces de participar en su entorno social de acuerdo a valores y criterios morales supone alcanzar distintos objetivos. Primero, que adquieran un vivo reconocimiento del valor de la colectividad y que se sientan parte del grupo donde están insertos. Segundo, que acepten y construyan normas; es decir, que hayan adquirido un sentido autónomo de la disciplina que les capacite para reconocer la corrección de ciertas normas escolares, para mejorarlas si es necesario y para establecer aquellas normas nuevas capaces de optimizar la convivencia. Tercero, que desarrollen una fuerte autonomía de la voluntad que les impida esconderse en el grupo y que por el contrario les impulse a participar de acuerdo a sus criterios personales en la buena marcha de la clase y del centro. Cuarto, que desarrollen el conjunto de capacidades necesarias para dialogar de modo correcto y para ser capaces de mantener una actitud reflexiva respecto de sí mismos y de la comunidad a la que pertenecen. En último lugar, que adquieran la predisposición a comportarse de acuerdo a valores tales como el espíritu de iniciativa, la responsabilidad, la cooperación, la solidaridad, la tolerancia y la búsqueda de acuerdos.

(Josep Ma Puig Rovira. ¿Cómo hacer escuelas democráticas?
Educação e Pesquisa, São Paulo, v. 26, n. 2, p. 55-59, dic. 2000.
https://bit.ly/33BuUXT. Accedido en 10 jul. 2020. Adaptado)

Según el texto, una de las paradojas de la escuela democrática es la de

Alternativas

ID
5333419
Banca
Exército
Órgão
EsFCEx
Ano
2020
Provas
Disciplina
Espanhol
Assuntos

Leia o texto para responder à questão.

¿Cómo hacer escuelas democráticas?

Ambigüedades y fracasos de la escuela democrática
     Hoy sería de una ingenuidad y un desconocimiento enormes dejar aquí la caracterización de la escuela democrática. Podemos decir a partir de las aportaciones de múltiples autores que la escuela democrática es una realidad profundamente contradictoria.
     La escuela como institución igualitaria que, sin embargo, reproduce la desigualdad social. La sociología ha mostrado como la escuela, pese a su discurso y a sus prácticas igualitaristas, en realidad está facilitando el éxito de tan sólo una parte de la población.
     La escuela como institución respetuosa y garante de la tolerancia que, sin embargo, inocula actitudes discriminatorias. La escuela como institución que proclama la necesidad de un aprendizaje crítico y creativo pero que, sin embargo, usa medios verbales y memorísticos. Junto a la defensa de criterios de aprendizaje como la actividad, la crítica o la creatividad, la escuela ha acaparado también infinidad de denuncias sobre el carácter jerárquico, pasivo, repetitivo y alejado de la realidad del aprendizaje que propicia.
     Una comunidad democrática debe buscar impulsar la integración social y la ciudadanía para concretar estas propuestas, en función de sus circunstancias particulares, lo cual no es sino otra de las cualidades que debe expresar toda comunidad democrática: la voluntad de contextualizar y singularizar la manifestación de las relaciones de afecto, diálogo y cooperación.

La palabra como experiencia y compromiso
     Por otra parte, que los alumnos aprendan a ser ciudadanos capaces de participar en su entorno social de acuerdo a valores y criterios morales supone alcanzar distintos objetivos. Primero, que adquieran un vivo reconocimiento del valor de la colectividad y que se sientan parte del grupo donde están insertos. Segundo, que acepten y construyan normas; es decir, que hayan adquirido un sentido autónomo de la disciplina que les capacite para reconocer la corrección de ciertas normas escolares, para mejorarlas si es necesario y para establecer aquellas normas nuevas capaces de optimizar la convivencia. Tercero, que desarrollen una fuerte autonomía de la voluntad que les impida esconderse en el grupo y que por el contrario les impulse a participar de acuerdo a sus criterios personales en la buena marcha de la clase y del centro. Cuarto, que desarrollen el conjunto de capacidades necesarias para dialogar de modo correcto y para ser capaces de mantener una actitud reflexiva respecto de sí mismos y de la comunidad a la que pertenecen. En último lugar, que adquieran la predisposición a comportarse de acuerdo a valores tales como el espíritu de iniciativa, la responsabilidad, la cooperación, la solidaridad, la tolerancia y la búsqueda de acuerdos.

(Josep Ma Puig Rovira. ¿Cómo hacer escuelas democráticas?
Educação e Pesquisa, São Paulo, v. 26, n. 2, p. 55-59, dic. 2000.
https://bit.ly/33BuUXT. Accedido en 10 jul. 2020. Adaptado)

Teniendo en cuenta el contenido del tercer párrafo, se puede decir que

Alternativas

ID
5333422
Banca
Exército
Órgão
EsFCEx
Ano
2020
Provas
Disciplina
Espanhol
Assuntos

Leia o texto para responder à questão.

¿Cómo hacer escuelas democráticas?

Ambigüedades y fracasos de la escuela democrática
     Hoy sería de una ingenuidad y un desconocimiento enormes dejar aquí la caracterización de la escuela democrática. Podemos decir a partir de las aportaciones de múltiples autores que la escuela democrática es una realidad profundamente contradictoria.
     La escuela como institución igualitaria que, sin embargo, reproduce la desigualdad social. La sociología ha mostrado como la escuela, pese a su discurso y a sus prácticas igualitaristas, en realidad está facilitando el éxito de tan sólo una parte de la población.
     La escuela como institución respetuosa y garante de la tolerancia que, sin embargo, inocula actitudes discriminatorias. La escuela como institución que proclama la necesidad de un aprendizaje crítico y creativo pero que, sin embargo, usa medios verbales y memorísticos. Junto a la defensa de criterios de aprendizaje como la actividad, la crítica o la creatividad, la escuela ha acaparado también infinidad de denuncias sobre el carácter jerárquico, pasivo, repetitivo y alejado de la realidad del aprendizaje que propicia.
     Una comunidad democrática debe buscar impulsar la integración social y la ciudadanía para concretar estas propuestas, en función de sus circunstancias particulares, lo cual no es sino otra de las cualidades que debe expresar toda comunidad democrática: la voluntad de contextualizar y singularizar la manifestación de las relaciones de afecto, diálogo y cooperación.

La palabra como experiencia y compromiso
     Por otra parte, que los alumnos aprendan a ser ciudadanos capaces de participar en su entorno social de acuerdo a valores y criterios morales supone alcanzar distintos objetivos. Primero, que adquieran un vivo reconocimiento del valor de la colectividad y que se sientan parte del grupo donde están insertos. Segundo, que acepten y construyan normas; es decir, que hayan adquirido un sentido autónomo de la disciplina que les capacite para reconocer la corrección de ciertas normas escolares, para mejorarlas si es necesario y para establecer aquellas normas nuevas capaces de optimizar la convivencia. Tercero, que desarrollen una fuerte autonomía de la voluntad que les impida esconderse en el grupo y que por el contrario les impulse a participar de acuerdo a sus criterios personales en la buena marcha de la clase y del centro. Cuarto, que desarrollen el conjunto de capacidades necesarias para dialogar de modo correcto y para ser capaces de mantener una actitud reflexiva respecto de sí mismos y de la comunidad a la que pertenecen. En último lugar, que adquieran la predisposición a comportarse de acuerdo a valores tales como el espíritu de iniciativa, la responsabilidad, la cooperación, la solidaridad, la tolerancia y la búsqueda de acuerdos.

(Josep Ma Puig Rovira. ¿Cómo hacer escuelas democráticas?
Educação e Pesquisa, São Paulo, v. 26, n. 2, p. 55-59, dic. 2000.
https://bit.ly/33BuUXT. Accedido en 10 jul. 2020. Adaptado)

De acordo com o texto, é possível afirmar que

Alternativas

ID
5333425
Banca
Exército
Órgão
EsFCEx
Ano
2020
Provas
Disciplina
Espanhol
Assuntos

Leia o texto para responder à questão.

¿Cómo hacer escuelas democráticas?

Ambigüedades y fracasos de la escuela democrática
     Hoy sería de una ingenuidad y un desconocimiento enormes dejar aquí la caracterización de la escuela democrática. Podemos decir a partir de las aportaciones de múltiples autores que la escuela democrática es una realidad profundamente contradictoria.
     La escuela como institución igualitaria que, sin embargo, reproduce la desigualdad social. La sociología ha mostrado como la escuela, pese a su discurso y a sus prácticas igualitaristas, en realidad está facilitando el éxito de tan sólo una parte de la población.
     La escuela como institución respetuosa y garante de la tolerancia que, sin embargo, inocula actitudes discriminatorias. La escuela como institución que proclama la necesidad de un aprendizaje crítico y creativo pero que, sin embargo, usa medios verbales y memorísticos. Junto a la defensa de criterios de aprendizaje como la actividad, la crítica o la creatividad, la escuela ha acaparado también infinidad de denuncias sobre el carácter jerárquico, pasivo, repetitivo y alejado de la realidad del aprendizaje que propicia.
     Una comunidad democrática debe buscar impulsar la integración social y la ciudadanía para concretar estas propuestas, en función de sus circunstancias particulares, lo cual no es sino otra de las cualidades que debe expresar toda comunidad democrática: la voluntad de contextualizar y singularizar la manifestación de las relaciones de afecto, diálogo y cooperación.

La palabra como experiencia y compromiso
     Por otra parte, que los alumnos aprendan a ser ciudadanos capaces de participar en su entorno social de acuerdo a valores y criterios morales supone alcanzar distintos objetivos. Primero, que adquieran un vivo reconocimiento del valor de la colectividad y que se sientan parte del grupo donde están insertos. Segundo, que acepten y construyan normas; es decir, que hayan adquirido un sentido autónomo de la disciplina que les capacite para reconocer la corrección de ciertas normas escolares, para mejorarlas si es necesario y para establecer aquellas normas nuevas capaces de optimizar la convivencia. Tercero, que desarrollen una fuerte autonomía de la voluntad que les impida esconderse en el grupo y que por el contrario les impulse a participar de acuerdo a sus criterios personales en la buena marcha de la clase y del centro. Cuarto, que desarrollen el conjunto de capacidades necesarias para dialogar de modo correcto y para ser capaces de mantener una actitud reflexiva respecto de sí mismos y de la comunidad a la que pertenecen. En último lugar, que adquieran la predisposición a comportarse de acuerdo a valores tales como el espíritu de iniciativa, la responsabilidad, la cooperación, la solidaridad, la tolerancia y la búsqueda de acuerdos.

(Josep Ma Puig Rovira. ¿Cómo hacer escuelas democráticas?
Educação e Pesquisa, São Paulo, v. 26, n. 2, p. 55-59, dic. 2000.
https://bit.ly/33BuUXT. Accedido en 10 jul. 2020. Adaptado)

Segundo o texto, é possível concluir que, para colocar em prática uma escola democrática,

Alternativas

ID
5333428
Banca
Exército
Órgão
EsFCEx
Ano
2020
Provas
Disciplina
Espanhol
Assuntos

Conforme Matte Bon (1995), las expresiones compuestas por preposiciones y sustantivos como a tontas y a locas, a hurtadillas, de mala gana funcionan igual a

Alternativas
Comentários
  • Francisco Matte Bon é um pesquisador espanhol, atualmente professor da Universidade de Lyon, na França. Matte Bon é especializado na gramática comunicativa, portanto seu maior interesse está no uso que é feito de determinadas normas gramaticais e expressões.

    Como todas as expressões podem ter a mesma função sintática, conforme o exercício, então imaginar uma frase em que uma das expressões esteja adequadamente usada é uma estratégia que facilita a análise da oração. Tomemos, por exemplo, a última: “El niño arregla su cuarto de mala gana." Como sabemos, “tener ganas" de fazer algo significar estar interessado em realizar uma dada ação; portanto, nessa frase, o menino não tem interesse em arrumar seu quarto, pois performa esta ação “de mala gana", ou seja, de má vontade. “De mala gana", portanto, é a forma pela qual uma ação é feita. A classe gramatical que expressa maneiras de realizar uma ação é o advérbio, especificamente o advérbio de modo.
     

    A) Como todas as expressões podem ter a mesma função sintática, conforme o exercício, então imaginar uma frase em que uma das expressões esteja adequadamente usada é uma estratégia que facilita a análise da oração. Tomemos, por exemplo, a última: “El niño arregla su cuarto de mala gana." Como sabemos, “tener ganas" de fazer algo significar estar interessado em realizar uma dada ação; portanto, nessa frase, o menino não tem interesse em arrumar seu quarto, pois performa esta ação “de mala gana", ou seja, de má vontade. “De mala gana", portanto, é a forma pela qual uma ação é feita. A classe gramatical que expressa maneiras de realizar uma ação é o advérbio, especificamente o advérbio de modo. INCORRETA

     B) Uma oração precisa ter verbo ou uma locução verbal. “De mala gana" não apresenta verbos. INCORRETA

    C) Como todas as expressões podem ter a mesma função sintática, conforme o exercício, então imaginar uma frase em que uma das expressões esteja adequadamente usada é uma estratégia que facilita a análise da oração. Tomemos, por exemplo, a última: “El niño arregla su cuarto de mala gana." Como sabemos, “tener ganas" de fazer algo significar estar interessado em realizar uma dada ação; portanto, nessa frase, o menino não tem interesse em arrumar seu quarto, pois performa esta ação “de mala gana", ou seja, de má vontade. “De mala gana", portanto, é a forma pela qual uma ação é feita. A classe gramatical que expressa maneiras de realizar uma ação é o advérbio, especificamente o advérbio de modo. INCORRETA

    D) Como todas as expressões podem ter a mesma função sintática, conforme o exercício, então imaginar uma frase em que uma das expressões esteja adequadamente usada é uma estratégia que facilita a análise da oração. Tomemos, por exemplo, a última: “El niño arregla su cuarto de mala gana." Como sabemos, “tener ganas" de fazer algo significar estar interessado em realizar uma dada ação; portanto, nessa frase, o menino não tem interesse em arrumar seu quarto, pois performa esta ação “de mala gana", ou seja, de má vontade. “De mala gana", portanto, é a forma pela qual uma ação é feita. A classe gramatical que expressa maneiras de realizar uma ação é o advérbio, especificamente o advérbio de modo. CORRETA

    E) Verbos expressam ações. Como todas as expressões podem ter a mesma função sintática, conforme o exercício, então imaginar uma frase em que uma das expressões esteja adequadamente usada é uma estratégia que facilita a análise da oração. Tomemos, por exemplo, a última: “El niño arregla su cuarto de mala gana." Como sabemos, “tener ganas" de fazer algo significar estar interessado em realizar uma dada ação; portanto, nessa frase, o menino não tem interesse em arrumar seu quarto, pois performa esta ação “de mala gana", ou seja, de má vontade. “De mala gana", portanto, é a forma pela qual uma ação é feita. A classe gramatical que expressa maneiras de realizar uma ação é o advérbio, especificamente o advérbio de modo. INCORRETA




    Gabarito da professora: Letra D


ID
5333431
Banca
Exército
Órgão
EsFCEx
Ano
2020
Provas
Disciplina
Espanhol
Assuntos

Lea el siguiente texto:

Los signos y síntomas de la anemia varían según la causa. Si la anemia es causada por una enfermedad crónica, la enfermedad puede enmascararla, de manera que la anemia podría detectarse por medio de exámenes para otra afección. Los signos y síntomas, si se presentan, podrían incluir:
Fatiga
• Debilidad
Piel pálida o amarillenta
Latidos del corazón irregulares
• Dificultad para respirar
Mareos o aturdimiento
Dolor en el pecho
• Manos y pies fríos
• Dolores de cabeza

(https://www.mayoclinic.org/es-es/diseases-conditions/anemia/
symptoms-causes/syc-20351360. Adaptado)

Considerando las palabras destacadas en el texto y las divergencias léxicas entre el español y el portugués, se puede afirmar que:

Alternativas
Comentários
  • quais podemos classificar em três grupos: heterossemânticas, heterogenéricas e heterotônicas.


    * Palavras heterossemânticas: vocábulos que têm forma gráfica e/ou pronúncia semelhantes entre duas línguas, porém significados distintos. São os chamados “falsos cognatos" ou “falsos amigos."  

    Elas podem ser classificadas em: 

    a) homófonas: possuem a mesma pronúncia, porém grafia e significado diferentes. Ex.: “El amo ya ha llegado." / “Yo amo a los animales" 

     b) homógrafas: possuem a mesma grafia, porém significado diferentes. Ex.: “Quiero comprar una lima para mis uñas." / “Este ano estuve de visita a Lima, capital de Perú."


     


    * Palavras heterogenéricas: palavras que têm o mesmo significado, mas o gênero muda de uma língua para a outra. Ex.: a cor à el color; a água à el agua;

                         o trabalho à la labor; o baralho à la baraja;


     
    * Palavras heterotônicas: palavras com mesmo significado e grafia semelhante, porém sílaba tônica diferente. Ex.:


    a) rebro (proparoxítona em português) x cerebro (paroxítona em espanhol);


    b) burocracia (paroxítona em português – 5 sílabas) x burocracia (proparoxítona em espanhol – 4 sílabas)  

    Passemos, então, à análise de cada opção dada.

    A) Em espanhol, “síntoma" é uma palavra esdrújula (proparoxítona) enquanto “anemia" é uma grave (paroxítona). Em português, elas são, respectivamente, paroxítona e oxítona. A escrita e o significado são os mesmos nas duas línguas, o que caracteriza este par como heterotônico. CORRETA

    B) Em espanhol, “dolor" é masculino e “piel" feminino. Em português, “dor" e “pele" são femininos. Para serem heterogenéricas, o gênero de ambas deveria ser diferente em línguas portuguesa e espanhola e, como visto, apenas a marcação genérica de uma delas é diferente. INCORRETA


    C) “Latido" e “fadiga" têm a mesma sílaba tônica tanto em espanhol quanto em português, mesmo significado e mesma grafia. São, portanto, idênticos. Para serem heterossemânticos, os
    vocábulos têm forma gráfica e/ou pronúncia semelhantes entre duas línguas, porém significados distintos, o que não acontece neste par. INCORRETA

    D) “Mareo", em espanhol, significa tontura, bastante semelhante ao termo em português; já “afección" é um falso cognato, porque tem grafia semelhante a “afeição", mas na realidade significa “doença." Para serem heterossemânticos, os
    vocábulos têm forma gráfica e/ou pronúncia semelhantes entre duas línguas, porém significados distintos, o que não acontece neste par, porque apenas um deles tem essa característica. INCORRETA


    E) “Dolor" e “síntoma" são nomes masculinos em espanhol, mas o primeiro em português pertence ao gênero feminino. Como apenas uma dessas palavras tem o gênero diferente em português e espanhol, esta opção é inadequada. INCORRETA


    Gabarito da Professora: Letra A.



ID
5333434
Banca
Exército
Órgão
EsFCEx
Ano
2020
Provas
Disciplina
Espanhol
Assuntos

Lea el siguiente texto.

A mediodía salgo de mi empleo, me vuelvo a casa donde encuentro a Aurora traduciendo a enorme velocidad y eficacia el Leonardo de Marcel Brion (en esta misma máquina, que nos disputamos como dos leopardos).
(Cartas a los Jonquières, Julio Cortázar. https://books.google.com.br/books)

El verbo salir, cuya forma aparece destacada al inicio, es incluido por Matte Bon (1995) en una categoría de verbos que presentan irregularidad propia en la primera persona. Según lo explica el autor, pertenecen al mismo grupo los verbos

Alternativas

ID
5333437
Banca
Exército
Órgão
EsFCEx
Ano
2020
Provas
Disciplina
Espanhol
Assuntos

Señale cuál de las siguientes oraciones aporta el mismo sentido expresado en el enunciado No conviene salir en auto de lo que nieva:

Alternativas

ID
5333440
Banca
Exército
Órgão
EsFCEx
Ano
2020
Provas
Disciplina
Espanhol
Assuntos

Observe los siguientes enunciados

1. Este mes hemos gastado más de lo que deberíamos.
2. El mes pasado gastamos más de lo que deberíamos.

Al compararlos, se constata que

Alternativas

ID
5333443
Banca
Exército
Órgão
EsFCEx
Ano
2020
Provas
Disciplina
Espanhol
Assuntos

Lea el siguiente fragmento de la reseña del libro La casa Wentworth, de María Belén Montoro:

La precariedad laboral ha obligado a Alejandra y a Héctor a abandonar su tierra natal en búsqueda de nuevas oportunidades. Sus pasos les llevan a un pueblecito al Oeste de Yorkshire llamado Wakefield, donde alquilan un maravilloso apartamento a precio irrisorio. Un salario fijo, trabajo estable y el reencuentro con viejas amistades les propiciará un confort que se irá desvaneciendo en cuanto descubran la historia oculta tras los muros del viejo caserón Wentworth.

(https://www.casadellibro.com/libro-la-casa
-wentworth/9788494533754/3029236)

Señale cuál de estas conjunciones puede reemplazar el término destacado manteniendo su sentido.

Alternativas

ID
5333449
Banca
Exército
Órgão
EsFCEx
Ano
2020
Provas
Disciplina
Espanhol
Assuntos

Indique cuál de los siguientes pares de verbos suelen ocuparse adjuntando un pronombre átono (me, te, le, nos, os, les) antecedido de un sintagma preposicional encabezado por a.

Alternativas
Comentários
  • Esta questão foi escrita de tal maneira que pode soar bastante complexa, quase para se passar por uma “pegadinha." É preciso atenção para traduzir o que o exercício pede. Vamos começar dissecando cada trecho do comando principal do exercício.

    Primeiro, pede-se para que identifiquemos, nos pares de verbos listados, aqueles que “suelen ocuparse", ou seja, que normalmente têm uma mesma característica em comum, de “adjuntando un pronombre átono", isto é, de se juntarem a um pronome átono, nomeadamente me, te, le, nos, os, les. Existem diversas regras para o uso de tais pronomes, mas a questão é ainda mais específica, o que, de certa forma, nos ajuda a identificar uma saída: tais pronomes devem se encaixar em um par de verbos de tal maneira que eles sejam precedidos pela preposição a, e que esse sintagma novo, composto por preposição a + pronome átono, apareça sempre antes do verbo .

    Esta informação nos ajuda a delimitar as regras sobre colocação pronominal que há em espanhol. Existem muitas regras sobre este tema, mas poucas delas dizem respeito à colocação pronominal antes do verbo. Antes de tentar recuperar todas as regras de colocação pronominal, vamos tentar imaginar uma frase aleatória, sem relação com as opções do exercício, em que a estrutura mencionada acima apareça. 

    Você consegue imaginar uma frase qualquer que possa completar aquelas lacunas abaixo?

    A ____ me ____________ 

    A ____ te ____________   

    A _____ le ____________ ...


    Se já pensou em “gusta", está no caminho certo!

    A ____ me gusta 

    A ____ te gusta 

    A _____ le gusta ...


    Calma, vou explicar melhor.

    A maioria dos verbos não aceita a colocação pronominal antes de si em qualquer circunstância, mas apenas em algumas específicas, conforme as definições abaixo (da Real Academia Española):
     

    1. O pronome aparece antes do verbo em formas simples do indicativo.
    Ex.: Te  lo advierto: me voy.

     2. O pronome aparece antes do verbo em formas simples de subjuntivo afirmativo.
    Ex.: Quizá  lo consiga; Espero que te vaya bien.

    3. Os pronomes átonos aparecem antes do verbo auxiliar em formas compostas de indicativo e de subjuntivo:
    Ex.: Me  lo he imaginado; ¿Se habrá terminado la película?; 


    Por outro lado, há alguns verbos que apenas aceitam que o pronome venha à frente – é o caso do verbo gustar, por exemplo. Ele é sempre precedido por pronomes átonos: me gusta el chocolate (gosto de chocolate). Nestes casos, temos que o sujeito é a causa da dor. Para além disso, verbos assim costumam estar conjugados na terceira pessoa (singular ou plural, depende do número do sujeito) e são preposicionados no sentido de que a pessoa que é afetada por esses verbos aparece antes do pronome átono: “ A mí me gusta el chocolate." Quando a intenção não for destacar a pessoa gramatical, o uso de “ a mí" é opcional – o que pode causar dúvidas neste exercício, porque é exatamente este o sintagma preposicionado a que se refere a questão . Porém, como o exercício não relembra ao candidato que esse sintagma preposicionado também contém um pronome tônico, muitos podem se esquecer desse “detalhe" no afã do momento. Eis aqui o pulo do gato!

    Outros verbos que também são conjugados com o uso de sintagma preposicionado com pronome átono (a mí me..., a ti te..., a él/ella le..., a nosostros nos..., a vosotros os..., a ellos/ellas les...) são: doler, parecer, importar, fascinar, encantar, molestar.

    Vamos, então, à análise de cada opção que o exercício cobra.


    A) Fascinar é um verbo que aceita o pronome anteposto (eso me fascina; el arte me fascina). Entretanto, o verbo hacer apenas aceita o pronome posposto. INCORRETA.

    B) O verbo comer não aceita o uso de sintagmas preposicionados com pronome átono. Por este motivo, a questão pode ser considerada inadequada. Já o verbo encantar é conjugado apenas com o sintagma preposicionado com pronome átono: “a mí me encanta la playa". INCORRETA.

    C) O verbo estar não aceita o uso anteposto dos pronomes átonos, embora o verbo ver pode aceitar, a depender do contexto: “a ti te veo como a un amigo, solamente." INCORRETA.

    D) Doler e gustar são dois verbos que tradicionalmente estão associados ao uso anteposto de pronome átono precedidos de sintagma preposicionado: “me duele la espalda", “me gustan los colores del verano." CORRETA.

    E) Agradar é um verbo que normalmente está associado ao uso do pronome átono anteposto, embora añadir não tenha essa necessidade. INCORRETA.



    Gabarito da Professora: Letra D.

ID
5333452
Banca
Exército
Órgão
EsFCEx
Ano
2020
Provas
Disciplina
Espanhol
Assuntos

Lea el siguiente texto para responder la cuestion.

     Cuando eres un hablante nativo, evidentemente puedes afirmar que dominas tu lengua materna. Pero es un error común creer que, para ser verdaderamente bilingüe, tienes que haber adquirido tu segundo idioma (y otros adicionales) en la primera infancia. Los estudios sobre aprendizaje de idiomas muestran que efectivamente es más fácil hacerlo, pero también puedes llegar a ser bilingüe más adelante, en la adolescencia o en la edad adulta.
     Ciertos factores pueden contribuir al bilingüismo, como la inmigración, pero también crecer en un hogar o vecindario multicultural, o con un cuidador bilingüe. También puede adquirirse un segundo idioma en la escuela o estudiando por su cuenta.

(https://blog.lingoda.com/es/que-significa-ser-bilingue. Adaptado)

Señale cuál es la idea central que se desarrolla en este texto.

Alternativas
Comentários
  • Gabarito: letra C

    A ideia central do texto é dizer os diversos caminhos que podem levar uma pessoa a ser bilíngue.


ID
5333455
Banca
Exército
Órgão
EsFCEx
Ano
2020
Provas
Disciplina
Espanhol
Assuntos

Lea el siguiente texto para responder la cuestion.

     Cuando eres un hablante nativo, evidentemente puedes afirmar que dominas tu lengua materna. Pero es un error común creer que, para ser verdaderamente bilingüe, tienes que haber adquirido tu segundo idioma (y otros adicionales) en la primera infancia. Los estudios sobre aprendizaje de idiomas muestran que efectivamente es más fácil hacerlo, pero también puedes llegar a ser bilingüe más adelante, en la adolescencia o en la edad adulta.
     Ciertos factores pueden contribuir al bilingüismo, como la inmigración, pero también crecer en un hogar o vecindario multicultural, o con un cuidador bilingüe. También puede adquirirse un segundo idioma en la escuela o estudiando por su cuenta.

(https://blog.lingoda.com/es/que-significa-ser-bilingue. Adaptado)

Indique cuál de las siguientes variaciones presenta una redacción equivalente a lo expresado en el fragmento
“Ciertos factores pueden contribuir al bilingüismo, como la inmigración, pero también crecer en un hogar o vecindario multicultural, o con un cuidador bilingüe”.

Alternativas
Comentários
  • Gabarito: letra D.

    "Ciertos factores pueden contribuir al bilingüismo, como la inmigración, pero también crecer en un hogar o vecindario multicultural, o con un cuidador bilingüe”. Certos fatores podem contribuir para o bilinguismo, como a imigração, mas também crescer em uma casa ou bairro multicultural, ou com um cuidador bilíngue.

    Na letra D, temos exatamente a mesma informação, mantendo as conjunções corretas:

    "Hay algunos factores que pueden favorecer al bilingüismo, como la inmigración, aunque también puede haber otros igualmente contribuyentes como crecer en un ambiente familiar o multicultural o con un cuidador que sea bilingüe." Há alguns fatores que podem favorecer o bilinguismo, como a imigração, embora também pode haver outros contribuintes iguais, como crescer em um ambiente familitar ou multicultural ou com um cuidador que seja bilíngue.


ID
5333458
Banca
Exército
Órgão
EsFCEx
Ano
2020
Provas
Disciplina
Espanhol
Assuntos

El siguiente es el titular de una noticia.

“El Gobierno reducirá a la mitad las aulas si no hay vacuna para el coronavirus.”

(https://www.vozpopuli.com/espana/Gobierno-reducira-mitad-aulas
-vacuna-coronavirus-Educacion_0_1351965033.html)

Al leer el titular se entiende que

Alternativas
Comentários
  • Gabarito: letra E.

    A noticia nos diz que o Governo irá reduzir pela metade as aulas, se não houver vacina para o coronovírus. A alternativa E nos indica exatamente isso, que devido a situação sanitária terá que reduzir as salas de aula nas escolas.

    abraço, bons estudos

  • Para responder a essa pergunta, é preciso lançar mão de estratégias de análise semântic, a fim de identificar o que é real ou não dentro do contexto da frase em relação às opções apresentadas. Para isso, não apenas as ferramentas de dedução e pressuposição serão relevantes. Também é importante relembrar o que significam alguns tempos verbais, como os tempos do presente (fato, realidade), passado (fato concluído, verdade passada), futuro (ideias planejadas ou assertivas), futuro do pretérito (hipóteses); bem como os modos subjuntivo (hipóteses, condições), gerúndio (em desenvolvimento em algum tempo enunciativo) e particípio (que atribui uma qualidade a uma ação).



    A) A frase apresenta uma estrutura condicional “si", o que não está de acordo com a assertividade de que se recobre o tempo verbal no futuro em “presentarán." INCORRETO




    B) A condição expressa pela frase é a de que as aulas serão reduzidas pela metade no caso de que não haja vacinas. Não há informação suficiente para afirmar que apenas a metade do conteúdo é necessário, porque não há menção ao conteúdo nem modalização em advérbios como “suficientemente." Sem esses recursos, dada a relevância que os estudos têm na vida de uma pessoa e a ideia partilhada socialmente de que a educação é a chave para o sucesso, a redução do tempo ou da quantidade das aulas pode causar algum receio na população, o que torna esta frase, na verdade, um alerta para que as pessoas preocupem-se com a relevância da vacina em suas vidas e nas de seus filhos. INCORRETO



    C) A ideia de tempo expressa por “mientras" sugere uma ação prolongada. Por outro lado, a condição expressa pela frase é a de que as aulas serão reduzidas pela metade no caso de que não haja vacinas, e não durante o tempo em que não haja vacina. INCORRETO


    D) Não há menção ao risco de contágio na frase, portanto não é possível deduzir isso a partir do contexto dado. INCORRETO



    E) A vacina para conter uma pandemia é sinônimo de uma saída para uma situação sanitária inadequada. Por isso, em virtude da manutenção dessa situação, será necessário reduzir as aulas. Se a situação sanitária se resolve, essa verdade não é mais necessária. CORRETO



    Gabarito da Professora: Letra E.



ID
5333461
Banca
Exército
Órgão
EsFCEx
Ano
2020
Provas
Disciplina
Espanhol
Assuntos

Lea el siguiente título de un informe.

La educación financiera ya es obligatoria por ley, pero todavía no se aplica en las secundarias.

(https://www.infobae.com/educacion/2020/02/24/la-educacion-financiera
-ya-es-obligatoria-por-ley-pero-todavia-no-se-aplica-en-las-secundarias/)

La conjunción pero y el adverbio todavía que aparecen correlativos en la misma secuencia son equivalentes, respectivamente, a

Alternativas
Comentários
  • Gabarito: letra B.

    A questão nos pede qual a correta substiuição dos termos:

    La conjunción pero - As conjunciones coordinantes adversativas da língua espanhola funcionam como as conjunções coordenativas adversativas da língua portuguesa. Essas conjunções dão ideia de oposição, contraste, ressalva. pero = mas; porém


ID
5333464
Banca
Exército
Órgão
EsFCEx
Ano
2020
Provas
Disciplina
Espanhol
Assuntos

Del estudio desarrollado por Sánchez Pérez (1998) acerca de los métodos de enseñanza de idiomas, se entiende que el que se encuadra entre los métodos humanistas y de raíz psicológica es el Método

Alternativas
Comentários
  • As metodologias de ensino humanistas e de raiz psicológicas são aquelas que tomam o aluno como protagonista de seu próprio aprendizado. O conhecimento é construído a partir da troca de saberes com outros alunos e também com o professor, entendido como uma figura de suporte na construção do conhecimento. Essa visão aposta na elaboração de um senso crítico no corpo discente. 



    A) No método direto, as atividades são definidas de tal modo que não haja espaço para interpretações “erradas." Na visão humanista de ensino, não existiria uma interpretação errada, mas talvez inadequada em determinado contexto social, político ou histórico. Ademais, esse conceito também deveria partir de uma análise crítica sobre o erro. INCORRETO



    B) Este método parte da identificação de uma noção para, a partir disso, desenvolver competências e estruturas linguísticas. Entretanto, há muitos exercícios mecânicos passados pelo professor e que conferem pouca autonomia ao aluno, o que vai contra os princípios da educação humanista, que aposta justamente na autonomia e na capacidade de aprender a partir do compartilhamento de saberes. INCORRETO



    C) Esse método aposta em atividades que aumentem a motivação dos alunos me sala de aula. Ele se baseia na capacidade dos alunos de interagir com o conteúdo aprendido, seja pelo toque ou por outros sentidos. Isso faz com que os alunos desenvolvam noções internalizadas sobre os conteúdos a serem aprendidos, construindo suas próprias visões sobre eles, o que promove autonomia e senso crítico. CORRETO


    D) Neste método, a análise das estruturas gramaticais e linguísticas de uma língua parte da observação de uma situação real ou imaginária, da qual também se deduzem significados. É um método que limite as capacidades de compreensão de estruturas, que são apresentadas em partes, e dadas pelo professor ao aluno, que as identiifque, apreende e internaliza. Esse método não visa a autonomia ou a capacidade crítica do corpo discente. INCORRETO


    E) Neste método, os alunos sustentam os novos conteúdos aprendidos em conhecimentos anteriores, aplicando o que aprendem mais recentemente de forma mais mais complexa. As atividades se baseiam na resolução de problemas a partir da construção do conhecimento e transferência de informação, mas não tem como foco a troca de saberes entre os alunos, outro pilar da educação humanística. INCORRETO


    Gabarito da Professora: Letra C.



ID
5333467
Banca
Exército
Órgão
EsFCEx
Ano
2020
Provas
Disciplina
Espanhol
Assuntos

Al referirse a la estructuración y sistematización de los elementos constitutivos de una lengua y su aplicación en contextos que permitan su formalización y decodificación, Sánchez Pérez (1998) hace alusión:

Alternativas

ID
5333470
Banca
Exército
Órgão
EsFCEx
Ano
2020
Provas
Disciplina
Espanhol
Assuntos

Las expresiones so pena de y so pretexto de van encabezadas por la preposición so, la cual se emplea en:

Alternativas

ID
5333872
Banca
Exército
Órgão
EsFCEx
Ano
2020
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Leia o texto para responder à questão. 

Qual é o papel de um museu que
conta histórias de vida? 


    O Museu da Pessoa foi criado em 1991 com o objetivo de registrar e preservar histórias de vida de todo e qualquer indivíduo. A ideia é valorizar essas memórias e torná-las uma fonte de compreensão, conhecimento e conexão entre as pessoas, dos narradores aos visitantes que a instituição atrai.
    O Museu da Pessoa é colaborativo, ou seja, qualquer pessoa pode se voluntariar para contar sua história. Todas as pessoas que se dispõem a falar são entrevistadas por colaboradores da instituição, que durante longas conversas buscam estimular os participantes a lembrar os detalhes de sua trajetória. É possível encontrar nos arquivos histórias de professores, poetas, comerciantes e trabalhadores rurais, de variadas idades e regiões do país.
     A curadora e fundadora do Museu da Pessoa, Karen Worcman, teve a ideia de criar a instituição no fim dos anos 1980, quando participou de um projeto de entrevistas com imigrantes no Rio e percebeu que os depoimentos ouvidos ajudavam a contar a história mais ampla do país. Mais de 25 anos depois da fundação do museu, Worcman pensa o mesmo. “A história de cada pessoa é uma perspectiva única sobre a história comum que todos nós vivemos como sociedade”, disse a curadora ao jornal Nexo.
    Para Worcman, as narrativas do acervo podem fazer o público do museu não só conhecer a vida de outras pessoas mas também “aprender sobre o mundo e a sociedade com o olhar do outro”. Abertas a outros pontos de vista, as pessoas transformam seu modo de ver o mundo e criam uma sociedade mais justa e igualitária.

(Mariana Vick, Nexo Jornal, 29 de junho de 2020. Adaptado)

De acordo com Bechara (2019), uma oração subordinada adjetiva pode ter valor explicativo ou restritivo, a depender do fato de ela modificar ou não a referência do antecedente. Com base na distinção feita pelo autor, assinale a alternativa em que está destacada uma oração subordinada adjetiva restritiva.

Alternativas
Comentários
  • para d repetir a questao po quarta vez ja


ID
5333899
Banca
Exército
Órgão
EsFCEx
Ano
2020
Provas
Disciplina
História
Assuntos

Assim, a explicação de que é a “ideia” da Independência que constitui a força propulsora da renovação que se operava no seio da colônia parece pelo menos arriscada.

(Caio Prado Jr. A formação do Brasil contemporâneo. 23. edição.
São Paulo: Brasiliense, 1994)

Considerando a obra e o fragmento do texto, podemos afirmar que a Independência

Alternativas

ID
5333947
Banca
Exército
Órgão
EsFCEx
Ano
2020
Provas
Disciplina
Pedagogia
Assuntos

Considerando a lei que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional (Lei no 9.394, de 20.12.1996), assinale a alternativa que apresenta as categorias administrativas nas quais as instituições de ensino são classificadas.

Alternativas

ID
5336779
Banca
Exército
Órgão
EsFCEx
Ano
2020
Provas
Disciplina
Pedagogia
Assuntos

Para Ladislau Dowbor, permitir que os jovens acessem informações básicas que afetam suas vidas, tais como a destinação do dinheiro público, poluidores da sua região, etc., representa o

Alternativas