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Prova UPENET/IAUPE - 2017 - UPE - Técnico em Administração


ID
2552605
Banca
UPENET/IAUPE
Órgão
UPE
Ano
2017
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Texto 1

SINTAXE PENOSA

   Não, dileto leitor, não incorporei o espírito do professor Pasquale; não é o objetivo da presente coluna proferir uma invectiva contra os que violentam a sintaxe da língua de Camões com gerundismos ("vamos estar falando de ciência") ou destroçam a harmonia das orações subordinadas. Quando digo "sintaxe penosa", entenda-me literalmente: passarinhos cujo canto tem regras semelhantes à nossa tradicional ordem de sujeito seguido de verbo e objeto (por exemplo) nas frases.

  Se essa possibilidade não faz cair o seu queixo, deveria. Como enfatizei na coluna passada (eu sei, faz duas semanas já, mas quem sabe você recorda), os cientistas têm mostrado que é cada vez menor a lista das faculdades mentais exclusivamente humanas. Uma das poucas que sobraram – ou melhor, sobravam – é a linguagem com sintaxe. Alguns passarinhos japoneses resolveram melar o nosso triunfo, ao que parece.    Os penosos em questão pertencem à espécie Parus minor, ou chapim-japonês. Assim como uma grande variedade de outros animais, incluindo outras aves, obviamente, mas também primatas como nós e outras criaturas, o chapim-japonês produz vocalizações que podem ser comparadas às nossas palavras.

   Esses sons foram criativamente apelidados com as letras A, B, C e D. Seu significado varia um pouco, mas podemos dizer, de modo geral, que combinações das três primeiras "palavras" (AC ou BC, por exemplo) denotam a presença de diversos tipos de predadores, enquanto os sons do tipo D (caracterizados por uma sequência de sete a dez "notas", como as de uma música) servem para recrutar outros passarinhos – quando um macho chama sua parceira, por exemplo.

 O bacana, porém, é que a "palavra" D pode ser combinada às outras, modificando o sentido delas. AC-D, digamos, pode ser usado quando um chapim vê um falcão e chama outras aves para avisá-las sobre o caçador e convocá-las para fazer "mobbing" (quando vários passarinhos se juntam para intimidar uma ave de rapina).

   A pergunta é: será que faz diferença a ordem dos fatores? Afinal, em português, "O cão mordeu o menino" e "O menino mordeu o cão" são frases com sentido completamente distinto. Foi o que Toshitaka Suzuki, da Universidade Sokendai, no Japão, resolveu testar usando gravações das "palavras" típicas das aves. Resultado: quando ouvem as gravações de ABC, os chapins olham assustados para os lados esperando um predador; se escutam só D, voam na direção do alto-falante, procurando o colega que teria chamado por eles. ABCD produz, como esperado, um misto de olhares assustados para os lados e voo rumo ao som. E quando o som é DABC? Em geral, nada – os bichos ficam confusos. A sintaxe da "frase" não faz sentido para eles. Ou seja, é a ordem dos termos dos chamados que importa nesse caso, como na fala humana. Os dados estão em artigo na revista científica "Nature Communications".

    Pode ser que você não esteja lá muito embasbacado com as proezas sintáticas do chapim-japonês. Está no seu direito, obviamente, mas o que descobertas como essa reiteram, feito a linha de baixo constante e sólida de um bom rock, é o fato inconteste de que as nossas capacidades mentais aparentemente inigualáveis derivam, na verdade, de "tijolinhos" cognitivos que já estavam presentes nos lugares mais improváveis da Árvore da Vida. Nosso edifício comportamental é mais arrojado, faraônico até – mas ainda tem as marcas de que um dia foi uma choupana.

 LOPES, Reinaldo José. Publicado em 27 mar. 2017.

Disponível em: http://www1.folha.uol.com.br/colunas/reinaldojoselopes/2016/03/1754157-sintaxe-penosa.shtml.

Acesso em: 8 jul. 2017. Adaptado.

O Texto 1, como outros textos, é formado por formas linguísticas bem diferentes entre si, que cumprem, também, diferentes propósitos. Assinale a alternativa em que o segmento selecionado, cumprindo o propósito de relatar a pesquisa, traz características linguísticas eminentemente narrativas, como marcação do tempo e sequência de fatos interligados. 

Alternativas
Comentários
  • Gabarito: Letra D

     

    quando ouvem as gravações de ABC, os chapins olham assustados para os lados esperando um predador”. (7º parágrafo)

               (Tempo)                                                       (Sequência de fatos interligados)

     

  • Respondi e acertei sem ler o texto... qual a finalidade de colocar um texto desse tamanho numa prova???

    Sangue de Cristo tem poder.

    Gab: D

  • É muito raro a mesma por um texto pequeno ! :c 

  • Também não consegui compreender a finalidade de por um texto desses numa prova. Enfim... mas acertei a questão.

  • Mói de questões repetidas 

  • Primeiro leia as questões, caso necessário leia o texto. Quase sempre dá certo com a banca!

  •  

    linguísticas eminentemente narrativas, como marcação do tempo e sequência de fatos interligados. 

     

    letra "D"  “quando ouvem as gravações de ABC, os chapins olham assustados para os lados esperando um predador”. (7º parágrafo)

     

    A CONJUÇÃO "QUANDO" INDICA TEMPO, É CONJUÇÃO TEMPORAL, A ÚNICA QUE TEM ESSA CONJUÇÃO, O QUE VEM DEPOIS É A SEQUÊNCIA.

     

    PORÉM, ERREI A QUESTÃO.

  • Nem precisei ir ao texto para achar a resposta correta.

  • A unica que expressa uma narrativa...

ID
2552608
Banca
UPENET/IAUPE
Órgão
UPE
Ano
2017
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Texto 1

SINTAXE PENOSA

   Não, dileto leitor, não incorporei o espírito do professor Pasquale; não é o objetivo da presente coluna proferir uma invectiva contra os que violentam a sintaxe da língua de Camões com gerundismos ("vamos estar falando de ciência") ou destroçam a harmonia das orações subordinadas. Quando digo "sintaxe penosa", entenda-me literalmente: passarinhos cujo canto tem regras semelhantes à nossa tradicional ordem de sujeito seguido de verbo e objeto (por exemplo) nas frases.

  Se essa possibilidade não faz cair o seu queixo, deveria. Como enfatizei na coluna passada (eu sei, faz duas semanas já, mas quem sabe você recorda), os cientistas têm mostrado que é cada vez menor a lista das faculdades mentais exclusivamente humanas. Uma das poucas que sobraram – ou melhor, sobravam – é a linguagem com sintaxe. Alguns passarinhos japoneses resolveram melar o nosso triunfo, ao que parece.    Os penosos em questão pertencem à espécie Parus minor, ou chapim-japonês. Assim como uma grande variedade de outros animais, incluindo outras aves, obviamente, mas também primatas como nós e outras criaturas, o chapim-japonês produz vocalizações que podem ser comparadas às nossas palavras.

   Esses sons foram criativamente apelidados com as letras A, B, C e D. Seu significado varia um pouco, mas podemos dizer, de modo geral, que combinações das três primeiras "palavras" (AC ou BC, por exemplo) denotam a presença de diversos tipos de predadores, enquanto os sons do tipo D (caracterizados por uma sequência de sete a dez "notas", como as de uma música) servem para recrutar outros passarinhos – quando um macho chama sua parceira, por exemplo.

 O bacana, porém, é que a "palavra" D pode ser combinada às outras, modificando o sentido delas. AC-D, digamos, pode ser usado quando um chapim vê um falcão e chama outras aves para avisá-las sobre o caçador e convocá-las para fazer "mobbing" (quando vários passarinhos se juntam para intimidar uma ave de rapina).

   A pergunta é: será que faz diferença a ordem dos fatores? Afinal, em português, "O cão mordeu o menino" e "O menino mordeu o cão" são frases com sentido completamente distinto. Foi o que Toshitaka Suzuki, da Universidade Sokendai, no Japão, resolveu testar usando gravações das "palavras" típicas das aves. Resultado: quando ouvem as gravações de ABC, os chapins olham assustados para os lados esperando um predador; se escutam só D, voam na direção do alto-falante, procurando o colega que teria chamado por eles. ABCD produz, como esperado, um misto de olhares assustados para os lados e voo rumo ao som. E quando o som é DABC? Em geral, nada – os bichos ficam confusos. A sintaxe da "frase" não faz sentido para eles. Ou seja, é a ordem dos termos dos chamados que importa nesse caso, como na fala humana. Os dados estão em artigo na revista científica "Nature Communications".

    Pode ser que você não esteja lá muito embasbacado com as proezas sintáticas do chapim-japonês. Está no seu direito, obviamente, mas o que descobertas como essa reiteram, feito a linha de baixo constante e sólida de um bom rock, é o fato inconteste de que as nossas capacidades mentais aparentemente inigualáveis derivam, na verdade, de "tijolinhos" cognitivos que já estavam presentes nos lugares mais improváveis da Árvore da Vida. Nosso edifício comportamental é mais arrojado, faraônico até – mas ainda tem as marcas de que um dia foi uma choupana.

 LOPES, Reinaldo José. Publicado em 27 mar. 2017.

Disponível em: http://www1.folha.uol.com.br/colunas/reinaldojoselopes/2016/03/1754157-sintaxe-penosa.shtml.

Acesso em: 8 jul. 2017. Adaptado.

Acerca do significado de algumas expressões empregadas no Texto 1, e considerando o contexto em que são empregadas, assinale a alternativa CORRETA.

Alternativas
Comentários
  • Gabarito: A

    a) Invectiva: palavra ou série de palavras injuriosas e violentas contra alguém ou algo.

    b) A expressão: "não faz cair seu queixo", não condiz com a proposta apresentada pela banca. "Cair o queixo" significa, semanticamente, que alguém está impressionado com algo, espantado com algo. Nada a ver com alguém morrer de sono.

    c) As faculdades mentais está relacionada à capacidade, à disposição,  à aptidão de fazer algo (pesquisei no google). Por outro lado, as atividades neurológicas têm ligação com a rotina cerebral. Pelo que eu pesquisei no google, tais atividades não se coaduna com faculdades mentais. Logo, acredito que a assertiva esteja incorreta por não corresponder ao contexto. Tentei aqui explicar da melhor forma, a diferença entre as duas expressões.

    d) Entendi por "melar o nosso triunfo": sujar ou frustrar, por exemplo. Já "atenuar" é diminuir a intensidade de algo. Não dá para substituir.

    e) Fato inconteste tem a ver com "não se pode questionar". Portanto, nada a ver com "improvável". Este signifca que algo é improvável de ocorrer.

    Qualquer erro, corrijam-me.

  • só sabem falar isso pmpe2018 vão estudar. seus feios!!

  • É PMPE 2018! KK OLHA MEU NOME LÁ


ID
2552611
Banca
UPENET/IAUPE
Órgão
UPE
Ano
2017
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Texto 1

SINTAXE PENOSA

   Não, dileto leitor, não incorporei o espírito do professor Pasquale; não é o objetivo da presente coluna proferir uma invectiva contra os que violentam a sintaxe da língua de Camões com gerundismos ("vamos estar falando de ciência") ou destroçam a harmonia das orações subordinadas. Quando digo "sintaxe penosa", entenda-me literalmente: passarinhos cujo canto tem regras semelhantes à nossa tradicional ordem de sujeito seguido de verbo e objeto (por exemplo) nas frases.

  Se essa possibilidade não faz cair o seu queixo, deveria. Como enfatizei na coluna passada (eu sei, faz duas semanas já, mas quem sabe você recorda), os cientistas têm mostrado que é cada vez menor a lista das faculdades mentais exclusivamente humanas. Uma das poucas que sobraram – ou melhor, sobravam – é a linguagem com sintaxe. Alguns passarinhos japoneses resolveram melar o nosso triunfo, ao que parece.    Os penosos em questão pertencem à espécie Parus minor, ou chapim-japonês. Assim como uma grande variedade de outros animais, incluindo outras aves, obviamente, mas também primatas como nós e outras criaturas, o chapim-japonês produz vocalizações que podem ser comparadas às nossas palavras.

   Esses sons foram criativamente apelidados com as letras A, B, C e D. Seu significado varia um pouco, mas podemos dizer, de modo geral, que combinações das três primeiras "palavras" (AC ou BC, por exemplo) denotam a presença de diversos tipos de predadores, enquanto os sons do tipo D (caracterizados por uma sequência de sete a dez "notas", como as de uma música) servem para recrutar outros passarinhos – quando um macho chama sua parceira, por exemplo.

 O bacana, porém, é que a "palavra" D pode ser combinada às outras, modificando o sentido delas. AC-D, digamos, pode ser usado quando um chapim vê um falcão e chama outras aves para avisá-las sobre o caçador e convocá-las para fazer "mobbing" (quando vários passarinhos se juntam para intimidar uma ave de rapina).

   A pergunta é: será que faz diferença a ordem dos fatores? Afinal, em português, "O cão mordeu o menino" e "O menino mordeu o cão" são frases com sentido completamente distinto. Foi o que Toshitaka Suzuki, da Universidade Sokendai, no Japão, resolveu testar usando gravações das "palavras" típicas das aves. Resultado: quando ouvem as gravações de ABC, os chapins olham assustados para os lados esperando um predador; se escutam só D, voam na direção do alto-falante, procurando o colega que teria chamado por eles. ABCD produz, como esperado, um misto de olhares assustados para os lados e voo rumo ao som. E quando o som é DABC? Em geral, nada – os bichos ficam confusos. A sintaxe da "frase" não faz sentido para eles. Ou seja, é a ordem dos termos dos chamados que importa nesse caso, como na fala humana. Os dados estão em artigo na revista científica "Nature Communications".

    Pode ser que você não esteja lá muito embasbacado com as proezas sintáticas do chapim-japonês. Está no seu direito, obviamente, mas o que descobertas como essa reiteram, feito a linha de baixo constante e sólida de um bom rock, é o fato inconteste de que as nossas capacidades mentais aparentemente inigualáveis derivam, na verdade, de "tijolinhos" cognitivos que já estavam presentes nos lugares mais improváveis da Árvore da Vida. Nosso edifício comportamental é mais arrojado, faraônico até – mas ainda tem as marcas de que um dia foi uma choupana.

 LOPES, Reinaldo José. Publicado em 27 mar. 2017.

Disponível em: http://www1.folha.uol.com.br/colunas/reinaldojoselopes/2016/03/1754157-sintaxe-penosa.shtml.

Acesso em: 8 jul. 2017. Adaptado.

Quanto a alguns elementos textuais que concorrem para o processo de coesão e coerência textual, analise as afirmativas a seguir.

I. No trecho: “Se essa possibilidade não faz cair o seu queixo” (2º parágrafo), o autor está falando da possibilidade de ele cometer erros de sintaxe ao escrever na “língua de Camões”.

II. O trecho: “Uma das poucas que sobraram (...) é a linguagem com sintaxe.” (2º parágrafo), deve ser entendido como "Uma das poucas faculdades mentais humanas que sobraram (...)".

III. No trecho: “Esses sons foram criativamente apelidados com as letras A, B, C e D.” (4º parágrafo), o segmento destacado, retomando, do parágrafo anterior, o termo “vocalizações”, mantém a continuidade semântica do texto.

IV. Considerando as informações que antecedem o trecho: “E quando o som é DABC? Em geral, nada – os bichos ficam confusos.” (7º período), ele deve ser assim compreendido: "E quando o som é DABC? Em geral, nada acontece – os bichos não reagem, porque ficam confusos.".

Estão CORRETAS:

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: letra D (II, III e IV, apenas.)

     

    I – ERRADA: “Se essa possibilidade não faz cair o seu queixo” “passarinhos cujo canto tem regras semelhantes à nossa tradicional ordem de sujeito seguido de verbo e objeto (...).” (possibilidade dos passarinhos terem regras de comunicação semelhantes às nossas.)

  • I - Errada.  Não fala da possibilidade de cometer erros e sim de manter o msm padrão de escrita.

    Fé na missão #PMPE

  • PMPE 2018/2019.

  • Será que foi erro de digitação? A assertiva III não está no 4º parágrafo, mas sim no 3º.

  • Jefferson, realmente foi erro de digitação da prova não do QC. Se eu tivesse errado essa questão entraria com recurso alegando que o erro de digitação comprometeu o julgamento objetivo da questão.


ID
2552614
Banca
UPENET/IAUPE
Órgão
UPE
Ano
2017
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Texto 1

SINTAXE PENOSA

   Não, dileto leitor, não incorporei o espírito do professor Pasquale; não é o objetivo da presente coluna proferir uma invectiva contra os que violentam a sintaxe da língua de Camões com gerundismos ("vamos estar falando de ciência") ou destroçam a harmonia das orações subordinadas. Quando digo "sintaxe penosa", entenda-me literalmente: passarinhos cujo canto tem regras semelhantes à nossa tradicional ordem de sujeito seguido de verbo e objeto (por exemplo) nas frases.

  Se essa possibilidade não faz cair o seu queixo, deveria. Como enfatizei na coluna passada (eu sei, faz duas semanas já, mas quem sabe você recorda), os cientistas têm mostrado que é cada vez menor a lista das faculdades mentais exclusivamente humanas. Uma das poucas que sobraram – ou melhor, sobravam – é a linguagem com sintaxe. Alguns passarinhos japoneses resolveram melar o nosso triunfo, ao que parece.    Os penosos em questão pertencem à espécie Parus minor, ou chapim-japonês. Assim como uma grande variedade de outros animais, incluindo outras aves, obviamente, mas também primatas como nós e outras criaturas, o chapim-japonês produz vocalizações que podem ser comparadas às nossas palavras.

   Esses sons foram criativamente apelidados com as letras A, B, C e D. Seu significado varia um pouco, mas podemos dizer, de modo geral, que combinações das três primeiras "palavras" (AC ou BC, por exemplo) denotam a presença de diversos tipos de predadores, enquanto os sons do tipo D (caracterizados por uma sequência de sete a dez "notas", como as de uma música) servem para recrutar outros passarinhos – quando um macho chama sua parceira, por exemplo.

 O bacana, porém, é que a "palavra" D pode ser combinada às outras, modificando o sentido delas. AC-D, digamos, pode ser usado quando um chapim vê um falcão e chama outras aves para avisá-las sobre o caçador e convocá-las para fazer "mobbing" (quando vários passarinhos se juntam para intimidar uma ave de rapina).

   A pergunta é: será que faz diferença a ordem dos fatores? Afinal, em português, "O cão mordeu o menino" e "O menino mordeu o cão" são frases com sentido completamente distinto. Foi o que Toshitaka Suzuki, da Universidade Sokendai, no Japão, resolveu testar usando gravações das "palavras" típicas das aves. Resultado: quando ouvem as gravações de ABC, os chapins olham assustados para os lados esperando um predador; se escutam só D, voam na direção do alto-falante, procurando o colega que teria chamado por eles. ABCD produz, como esperado, um misto de olhares assustados para os lados e voo rumo ao som. E quando o som é DABC? Em geral, nada – os bichos ficam confusos. A sintaxe da "frase" não faz sentido para eles. Ou seja, é a ordem dos termos dos chamados que importa nesse caso, como na fala humana. Os dados estão em artigo na revista científica "Nature Communications".

    Pode ser que você não esteja lá muito embasbacado com as proezas sintáticas do chapim-japonês. Está no seu direito, obviamente, mas o que descobertas como essa reiteram, feito a linha de baixo constante e sólida de um bom rock, é o fato inconteste de que as nossas capacidades mentais aparentemente inigualáveis derivam, na verdade, de "tijolinhos" cognitivos que já estavam presentes nos lugares mais improváveis da Árvore da Vida. Nosso edifício comportamental é mais arrojado, faraônico até – mas ainda tem as marcas de que um dia foi uma choupana.

 LOPES, Reinaldo José. Publicado em 27 mar. 2017.

Disponível em: http://www1.folha.uol.com.br/colunas/reinaldojoselopes/2016/03/1754157-sintaxe-penosa.shtml.

Acesso em: 8 jul. 2017. Adaptado.

Assinale a alternativa em que as relações estabelecidas no enunciado por meio de um pronome (destacado em negrito) estão CORRETAMENTE analisadas.

Alternativas
Comentários
  • A) “os” = “aqueles” = “o” e “a” são pronomes demonstrativos quando equivalem a “aquele / aquela / aquilo”.

    B) “seu queixo” = queixo do leitor, e não da pessoa que fala no discurso (o autor).

    C) “alguns” “passarinhos”. (a palavra “japoneses” é apenas o adjetivo de “passarinhos”.)

    D) “seu significado” significado de “sons (...) criativamente apelidados com as letras A, B, C, D”

    E) “‘tijolinhos’ cognitivos” “que já estavam presentes”

  • QUESTÃO MUITO LEGAL OS= AQUELES GAB LETRA A

  • a)

    OS= AQUELES GAB LETRA A


ID
2552617
Banca
UPENET/IAUPE
Órgão
UPE
Ano
2017
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Texto 1

SINTAXE PENOSA

   Não, dileto leitor, não incorporei o espírito do professor Pasquale; não é o objetivo da presente coluna proferir uma invectiva contra os que violentam a sintaxe da língua de Camões com gerundismos ("vamos estar falando de ciência") ou destroçam a harmonia das orações subordinadas. Quando digo "sintaxe penosa", entenda-me literalmente: passarinhos cujo canto tem regras semelhantes à nossa tradicional ordem de sujeito seguido de verbo e objeto (por exemplo) nas frases.

  Se essa possibilidade não faz cair o seu queixo, deveria. Como enfatizei na coluna passada (eu sei, faz duas semanas já, mas quem sabe você recorda), os cientistas têm mostrado que é cada vez menor a lista das faculdades mentais exclusivamente humanas. Uma das poucas que sobraram – ou melhor, sobravam – é a linguagem com sintaxe. Alguns passarinhos japoneses resolveram melar o nosso triunfo, ao que parece.    Os penosos em questão pertencem à espécie Parus minor, ou chapim-japonês. Assim como uma grande variedade de outros animais, incluindo outras aves, obviamente, mas também primatas como nós e outras criaturas, o chapim-japonês produz vocalizações que podem ser comparadas às nossas palavras.

   Esses sons foram criativamente apelidados com as letras A, B, C e D. Seu significado varia um pouco, mas podemos dizer, de modo geral, que combinações das três primeiras "palavras" (AC ou BC, por exemplo) denotam a presença de diversos tipos de predadores, enquanto os sons do tipo D (caracterizados por uma sequência de sete a dez "notas", como as de uma música) servem para recrutar outros passarinhos – quando um macho chama sua parceira, por exemplo.

 O bacana, porém, é que a "palavra" D pode ser combinada às outras, modificando o sentido delas. AC-D, digamos, pode ser usado quando um chapim vê um falcão e chama outras aves para avisá-las sobre o caçador e convocá-las para fazer "mobbing" (quando vários passarinhos se juntam para intimidar uma ave de rapina).

   A pergunta é: será que faz diferença a ordem dos fatores? Afinal, em português, "O cão mordeu o menino" e "O menino mordeu o cão" são frases com sentido completamente distinto. Foi o que Toshitaka Suzuki, da Universidade Sokendai, no Japão, resolveu testar usando gravações das "palavras" típicas das aves. Resultado: quando ouvem as gravações de ABC, os chapins olham assustados para os lados esperando um predador; se escutam só D, voam na direção do alto-falante, procurando o colega que teria chamado por eles. ABCD produz, como esperado, um misto de olhares assustados para os lados e voo rumo ao som. E quando o som é DABC? Em geral, nada – os bichos ficam confusos. A sintaxe da "frase" não faz sentido para eles. Ou seja, é a ordem dos termos dos chamados que importa nesse caso, como na fala humana. Os dados estão em artigo na revista científica "Nature Communications".

    Pode ser que você não esteja lá muito embasbacado com as proezas sintáticas do chapim-japonês. Está no seu direito, obviamente, mas o que descobertas como essa reiteram, feito a linha de baixo constante e sólida de um bom rock, é o fato inconteste de que as nossas capacidades mentais aparentemente inigualáveis derivam, na verdade, de "tijolinhos" cognitivos que já estavam presentes nos lugares mais improváveis da Árvore da Vida. Nosso edifício comportamental é mais arrojado, faraônico até – mas ainda tem as marcas de que um dia foi uma choupana.

 LOPES, Reinaldo José. Publicado em 27 mar. 2017.

Disponível em: http://www1.folha.uol.com.br/colunas/reinaldojoselopes/2016/03/1754157-sintaxe-penosa.shtml.

Acesso em: 8 jul. 2017. Adaptado.

Conforme o Texto 1, até o canto dos passarinhos obedece a regras semelhantes “à nossa tradicional ordem de sujeito seguido de verbo e objeto (...) nas frases.”. Os usuários das línguas naturais, porém, frequentemente subvertem a chamada “ordem direta”.
Assinale a afirmativa que analisa CORRETAMENTE a organização sintática do enunciado indicado e suas repercussões nos sentidos.

Alternativas
Comentários
  • GABARITO LETRA E

    O enunciado: “não é o objetivo da presente coluna proferir uma invectiva”, colocado na ordem direta – “proferir uma invectiva não é o objetivo da presente coluna” – revela que o núcleo do sujeito é uma forma verbal (proferir) que exige complemento (uma invectiva).

  • Sujeito oracional

  • Alternativ: E

    A palavra em análise é gramaticalmente classificada como verbo transitivo direto e indireto.

    Proferir uma invectiva. UMA é a contração da preposição. UM + A. 

     

     

  • questão boa.

     

  • Não entendi. Alguém ajuda!

  • Enunciado complicado de entender... porém consegui acerta por eliminação 

  • Essa é aquela questão que vem para você não gabaritar português na prova.

  •  

     a)

    O enunciado: “passarinhos cujo canto tem( FALTOU ACENTO) regras semelhantes à nossa tradicional ordem de sujeito seguido de verbo e objeto nas frases.”, colocado na ordem direta, deve ser assim compreendido: “os passarinhos, semelhantemente à nossa tradicional ordem de sujeito seguido de verbo e objeto nas frases, têm regras de canto.”.

     b)

    O enunciado: “os cientistas têm mostrado que é cada vez menor a lista das faculdades mentais exclusivamente humanas.”, quando colocado na ordem direta – “os cientistas têm mostrado que a lista das faculdades mentais exclusivamente humanas é cada vez menor.” – evidencia um complemento de função adjetiva ( NÃO É FUNÇÃO ADJETIVA, E SIM, OBJETO quem mostra, mostra algo(destacado).

     c)

    A inversão da ordem das orações do enunciado: “Alguns passarinhos japoneses resolveram melar o nosso triunfo, ao que parece.” – “Ao que parece, alguns passarinhos japoneses resolveram melar o nosso triunfo.” – alteraria substancialmente (NÃO ALTERA SENTIDO ALGUM) os sentidos pretendidos para esse trecho.

     d)

    A mudança na ordem dos elementos do enunciado: “Será que faz diferença a ordem dos fatores?” para: “A ordem dos fatores será que faz diferença?” altera fortemente(NÃO ALTERA SENTIDO ALGUM) os sentidos.

     e)

    O enunciado: “não é o objetivo da presente coluna proferir uma invectiva”, colocado na ordem direta – “proferir uma invectiva não é o objetivo da presente coluna” – revela que o núcleo do sujeito é uma forma verbal (proferir) que exige complemento (uma invectiva).CORRETA

  • Ter tranquilidade que sai... essa é aquela que você pula e volta depois de toda a prova concluída pra passar uns 5 min nela e marcar a menos incoerente... mas sai! ter determinação!

  • Profere vem do verbo proferir. O mesmo que: pronuncia, expressa, lê, articula, diz, manifesta, recita, expõe, declama.

    Logo, quem profere, profere algo. Necessita de complemento.

    Gab E

  • Apesar de ter acertado. O errado da alternativa A é a falta de acento no texto original ??

  • Questão chacina !!! mata um monte !


ID
2552623
Banca
UPENET/IAUPE
Órgão
UPE
Ano
2017
Provas
Disciplina
Redação Oficial
Assuntos

Gêneros textuais que são utilizados pelo Poder Público para atos normativos e comunicações obedecem a modelos mais ou menos fixos e compõem a chamada correspondência oficial. Considere a necessidade de se fazer uma comunicação interna, em modalidade escrita, entre unidades administrativas de um mesmo órgão.
Assinale a alternativa que indica o modelo adequado para atender a essa demanda comunicativa. 

Alternativas
Comentários
  • c)

    Memorando

  • GABARITO: C

     

    O memorando é usado entre unidades administrativas de um mesmo órgão, que podem estar hierarquicamente em mesmo nível ou em nível diferente. É uma comunicação eminentemente interna.

     

    Obs.: Classificação errada, a questão trata de Redação Oficial.

     

    Bons estudos.

  • LETRA C

     

    MEMORANDO = MOI = Mesmo Órgão interno

  • LETRA C.

     

    MEMORANDO> ENTRE UNIDADES DE UM MESMO ÓRGÃO, MESMO NÍVEL HIERÁRQUICO OU EM NÍVEL DIFERENTE. É UMA COMUNICAÇÃO INTERNA, SUA CARACTERÍSTICA PRINCIPAL É A AGILIDADE.

    MEMORANDO NÃO TEM VOCATIVO.

  • O Manual de Redação da Presidência da República estabelece oito formas
    de correspondências ofciais, estando três delas dispostas em uma mesma categoria:
    1. O PADRÃO OFÍCIO (MEMORANDO, OFÍCIO E AVISO); → o que mais se
    produz em termos de redação ofcial no dia a dia (modalidade mais cobrada
    pelas bancas).
    2. EXPOSIÇÃO DE MOTIVOS → correspondência, em regra, enviada por um
    Ministro de Estado para o Presidente ou Vice-Presidente da República.
    3. MENSAGEM → correspondência entre os Chefes de Poder.
    4. CORREIO ELETRÔNICO → e-mail – correspondência ofcial por meio eletrônico.
    5. TELEGRAMA
    6. FAX → também chamado de “fac-símile”
     

    Gran cursos

  • Há um equívoco comum da Doraci Tavares, o Manual da Presidência da República deixa claro que o documentos do padrão ofício, ofício e aviso, devem usar o vocativo, mas não diz expressamente que o memorando não pode fazer uso também. Já vi varias questões anuladas por isso

  • Falou de ''mesmo orgão'' a probabilidade da resposta ser MEMORANDO é alta, lógico que vai depender da interpretação da questão.

  • Segundo o Manual de Redação da Presidência da República, 2002, 2. ed. rev. e atual.

     

     3.4. Memorando

    3.4.1. Definição e Finalidade

            O memorando é a modalidade de comunicação entre unidades administrativas de um mesmo órgão, que podem estar hierarquicamente em mesmo nível ou em nível diferente. Trata-se, portanto, de uma forma de comunicação eminentemente interna.

     

    Altenativa C

  • - > memorando é a modalidade de comunicação entre unidades administrativas de um mesmo órgão, que podem estar hierarquicamente em mesmo nível ou em nível diferente. Trata-se, portanto, de uma forma de comunicação eminentemente interna.

     

    -> Aviso e ofício são modalidades de comunicação oficial praticamente idênticas. A única diferença entre eles é que o aviso é expedido exclusivamente por Ministros de Estado, para autoridades de mesma hierarquia, ao passo que o ofício é expedido para e pelas demais autoridades. Ambos têm como finalidade o tratamento de assuntos oficiais pelos órgãos da Administração Pública entre si e, no caso do ofício, também com particulares.

  • GABARITO: LETRA C

    Até a segunda edição deste Manual, havia três tipos de expedientes que se diferenciavam antes pela finalidade do que pela forma: o ofício, o aviso e o memorando. Com o objetivo de uniformizá-los, deve-se adotar nomenclatura e diagramação únicas, que sigam o que chamamos de padrão ofício. A distinção básica anterior entre os três era:

    a) aviso: era expedido exclusivamente por Ministros de Estado, para autoridades de mesma hierarquia;

    b) ofício: era expedido para e pelas demais autoridades; e

    c) memorando: era expedido entre unidades administrativas de um mesmo órgão.

    FONTE:  MANUAL DE REDAÇÃO DA PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA 3ª EDIÇÃO.

  • Que ódio dessas questões desatualizadas kkkkk

  • o que isso tem a ver com portugues ???


ID
2552626
Banca
UPENET/IAUPE
Órgão
UPE
Ano
2017
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

Assinale a alternativa que apresenta a negação da afirmação condicional “Se for feriado, eu vou à praia”. 

Alternativas
Comentários
  • Gabarito: A

    Regra: Negação da condiconal (p --> q) será (p ^ ~q)


    Mantém a primeira, substitui o conectivo se então (-->) por e (^) e nega a segunda parte (~q).

    teremos: (p ^ ~q)

    Bons estudos!

  • Transpondo para linguagem simbólica:

     

    F -> P  <->    ~F V P  <-> ~(~F V P) <-> F ^ ~P

     

     

     

     

    F ^ ~P

    a) É feriado, e eu não vou à praia.

  • gabarito A

  • só lembrar do MANÉ: mantém a primeira E nega a segunda

  • MA Né da letra E tambem e ai????

  • Bizu=> Para  NEGAÇÃO DO CONDICIONAL lembrar da frase: COPIA a primeira E  NEGA a segunda..

    É feriado E  NÃO vou à praia ( GABA A).

  • A regra é clara, Arnaldo: regra do malandro que traiu a esposa e foi descoberto:

    Mantém a primeira nega a segunda       (p e ~q)

    Gab (a) - É feriado, e eu não vou à praia.

     

  • https://youtu.be/gyk8AqnsBCk

  • a regra do MANE

    MAntem a primeira e NEga a segunda

  • Não entendi essa questão. Alguém mim explica aí 

    Eu pensei que seria a alternativa  (E)

  • O marido safado é uma NEGAÇÃO! Ele mantém a primeira E nega a segunda 

    ou seja

    negação de P-> Q = P  E  -Q

  • Pode ser feito pela negação na tabela verdade ...

    Na tabela do Se então , a negação é VERA FICHER , ou seja

    A primeira verdadeira e nego a segunda e a proposição fica falsa !


ID
2552629
Banca
UPENET/IAUPE
Órgão
UPE
Ano
2017
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

Considere verdadeiras as seguintes premissas: Alguns atores são sedentários. Nenhum atleta é sedentário. Logo, pode-se afirmar que

Alternativas
Comentários
  • Desenhando o Diagrama de Venn temos duas possibilidades:

     

    1 - Alguns atores são sedentários. Nenhum atleta é sedentário

     

    2 - Alguns atores são sedentários. Alguns atletas são atores.        ***  Essa possibilidade já atende para realizar a questão.  ***

     

     

    Analisando as alternativas:

     

    a) alguns atletas são atores.

    Está até correta só que a letra B contém essa mesma afirmativa, só que está de forma inversa.

     

     

    b) alguns atores são atletas.

    Está até correta só que a letra A contém essa mesma afirmativa, só que está de forma inversa.

     

     

    c) nenhum atleta é ator.

    Algum atleta é ator e vice-versa.

     

     

    e) nenhum ator é atleta.

    Algum ator é atleta e vice-versa.

     

     

     

    d) alguns atores não são atletas.

    A mais correta. Gabarito

     

     

     

     

    Fonte:

    https://uploaddeimagens.com.br/imagens/diagrama_de_venn-png--4

  • Gabarito: D
     

    -A negação de nenhum é algum.

    - Dentre as opções, a única que posso validar é  'alguns atores não são atletas', as demais não se tem informações para validar.

    Bons estudos!

  • se alguma atores são sedentários / nenhum atleta é sedentário = aquele (s) ator (es) sedentários NÃO serão atletas. (algum ator não é atleta)

  • PARA RESPONDER ESSA QUESTÃO EM 3 SEGUNDOS PENSA COMIGO: 

    AS ALTERNATIAS : A, B, C e E são todas iguais ficando assim com a letra D. 

    teste em questões deste tipo que veras que estou certo. 

    DEUS É FIEL!

     

  • AMO ESSAS QUESTOES

     

  • ALGUM E NENHUM

    A conclusão deve conter a palavra algum e ter o "NÃO". Exemplo:

    Nenhum A é B

    Algum B não é C

    Conclusão: Algum C não é A.

    Nesse método devemos cortar a expressão comum. 

  • https://youtu.be/gyk8AqnsBCk

  • Gab.: D


    Comentário: Um macete bem interessante...


    Use a regra do T Ã N A:


    T Ã N A


    Todo P é Q => Algum P não é Q

    Algum P Ñ é Q => Todo P é Q

    Nenhum P é Q => Algum P é Q

    Algum P é Q => Nenhum P é Q


  • Gab.: D


    Comentário: Um macete bem interessante...


    Use a regra do T Ã N A:


    T Ã N A


    Todo P é Q => Algum P não é Q

    Algum P Ñ é Q => Todo P é Q

    Nenhum P é Q => Algum P é Q

    Algum P é Q => Nenhum P é Q



ID
2552635
Banca
UPENET/IAUPE
Órgão
UPE
Ano
2017
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

Sejam p e q proposições simples de valores lógicos verdade e falso, respectivamente. Assinale a alternativa cuja proposição composta apresenta valor lógico verdade.

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: B

     

    p = V

    q = F

     

    A)     ~p       ^      (p   ˅   ~q)

             (F)             (V)        (V)

              F        ^            V           =       F

     

    B)     ~ p      ˅     q       →     q

              (F)           (F)             (F)

                       F               →     F     =     V 

     

    C)     p      ˅      q       →      q

            (V)            (F)             (F)

                      V              →      F     =      F

     

    D)     p       ˅       q       →       ~p

            (V)              (F)               (F)

                      V                →        F     =     F

     

    E)    p      ↔      (q     ^     p)

           (V)             (F)          (V)       

            V      ↔              F            =      F

  • Sejam p e q proposições simples de valores lógicos verdade e falso, respectivamente. Assinale a alternativa cuja proposição composta apresenta valor lógico verdade.

    sabendo que o valor do P é V e o valor do Q é F então vamos a resoluções. 

    a) ~p ^ (p ˅ ~q)  ERRADO                                                                                                                                                                            F ^ (V v V)=?                                                                                                                                                                                                       F ^ V=

     

    b) ~ p ˅ q → q CERTO                                                                                                                                                                                      (F v F) → F =?                                                                                                                                                                                                F →F = V

     

    c) p ˅ q → q ERRADO                                                                                                                                                                                    (V v V) →F = ?                                                                                                                                                                                            V→f = F 

     

    d) p ˅ q → ~p ERRADO.                                                                                                                                                                                   (V v F) → F=?                                                                                                                                                                                              V→F= F

     

      e) p ↔ (q ^ p)   ERRADO.                                                                                                                                                                                V↔ (F^ V)= ?                                                                                                                                                                                                    V↔ F  =F

  • Minha dificuldade inicial foi lembrar que quando se tem um sinal de condicional é preciso resolver de ambos os lados, antes de resolver a condiciional.

    Depois que lembrei dessa regra ficou fácil chegar a resolução correta.

  • Apenas aplicar a tabela verdade. Mas complexa para nível médio.

  • Quando a questão não traz  os parenteses é preciso saber o ordem de precedencia dos operadores, ou seja, saber qual é o operador mais forte, para que se possa colocar o parenteses e saber qual a ordem de responder.

    Essa é a ordem de precedência:

    1- Bicondicional

    2-Condicional

    3-Conjunção e disjunção exclusiva

    4- Negação (operador mais fraco)

    Ex:

    p: estudo

    q: sou dedicado

    r: passo no concurso

     p ^ q → r   Já que não tem o parenteses para saber qual é o operador mais forte uso a ordem de precedência é a condicional, então coloca os parenteses assim: (p ^ q) → r . Lê-se: Se estudo e sou dedicado, então passo no concurso. O operador mais forte é a condicional.

    Agora neste exemplo: (p) ^ (q → r) Estudo e sou dedicado, então passo no concurso. O operador mais forte é a conjunção, porque está em parenteses.

  •  

    GAB: B

     

     

    Tabela verdade: CONJUNÇÃO (^)

    A proposição composta só será verdadeira (V)

    Se o valor verdade das componentes,

    Antecedentes e consequêntes, forem os dois

    verdadeiros.

     

    A---C / A^C

    V---V      V

    V---F      F

    F---V     F

    F---F     F

    _____________________________

    Tabela verdade: Disjunção (v)

    A proposição composta, só será falsa( F)

    Se o valor verdade das componentes, an

    tecedente e consequente, forem os dois 

    falsos.

     

    A---C / A v C

    V---V        V

    V---F        V

    F---V        V

    F---F        F

    _____________________________

    Tabela verdade:  Disjunção exclusiva ( v )

    A proposição composta será verdadeira (V)

    se o valor verdade das componentes, an

    tecedente e consequente ,for diferente. Por

    isso, o que indica se uma disjunção é ''excl-

    usiva'' ou não é a excludência entre as suas

    componentes. 

    A---C / A v C

    V---V       F

    V---F       V

    F---V       V

    F---F       F

    _____________________________

    Tabela verdade: CONDICIONAL (→)

    A proposição composta só será falsa (F)

    se o valor verdade das componentes for:

    Antecedente verdadeira (V) e consequen-

    te falsa (F), em todos os outros casos, a c

    ondicional será verdadeira. 

     

    A---C / A → C

    V---V        V

    V---F                                                              [Vera-ficher]

    F---V        V

    F---F        V

    _____________________________

    Tabela verdade: BICONDICIONAL (↔)

    A proposição será verdadeira (V) se o valor 

    verdade das componentes, antecedente e c

    onsequente, for igual.

     

    A---C / A ↔ C

    V---V       V

    V---F       F

    F---V       F

    F---F       V

    _____________________________

    Revisar- 12/02/2018

     

  • ~P v Q --►Q

    ~V v V --► V

    F v V --► V

    V --► V

  • tabela verdade?????????? voces nunca assitiram às aulas do professor josimar padinha não foi???? kkkkkkkkk nuca fiz tabela verdade.. e sempre acerto, em dois segundo este tipo de questão kkkk...

  • BARARITO B

    P = v e Q = f 

    disjunção(V) é falsa quando todos os valores forem falsos
    Condicional(→ ) é falsa quando o antecedente for verdadeiro e o consequente for falso.

    a saber:
    proposição:  ~ p ˅ q → q 
                          (F) v (q → q)
                          (F) v (V) = V 

     

  • Flamengo na frente, é sempre verdadeiro

     

  • Tem gente que é tão humilde... 

  • iodados PF.. - sem noção , entretando comentario de iniciante, cuidado ..... hulmidade sempre!D hahaha ... 

  • Você pode estudar para os concursos mais fodas do brasil, se você desvaloriza um conteúdo importante, e tenta se parecer melhor ,por pegar um atalho, você não passa de um ameba como pessoa,daí, ter 20 mil na conta, ter o carro do ano da bmw, ter uma harley davidson, não vai te trazer honestidade, prudência, e elegância, tampouco ética; e se não ler bons livros, continuará sendo um concursado-ameba.

     

     

     

  • Quando não tem sinal entre as proposições faz como?

  • ~ p ˅ q → q

    p=v q=f

    negando p fica 

    p=f q=f

    F v F -> F

    primeiro faz a Dijunção da resultado F -> F  para condicional da F somente se de Vera Fisher  ou seja V -> F 

    Então resposta é verdadeira

     

  • Juliana Dantas, assim como na matemática, existe uma preferência entre os operadores lógicos.

    A prioridade é essa:

    ~  ^  v  --->  <---->

           v_       Disjunção exclusiva está na mesma ordem da disjinção inclusiva (v)

  • humildade passou longe se é tão bom porque ainda estuda deveria está aprovado já kkk

    GABARITO B

    eu errei rsrs besteira estamos aqui para aprender mesmo

  • Certa letra B


    GM de Caruaru-PE!!!

  • Só lembrando que a ordem de precedência (quem você vai resolver primeiro) correta é:

    Em proposições compostas, quando a frase está escrita em linguagem comum (e não há parêntesis para indicar qual conectivo deve ser feito primeiro), seguimos a ordem de precedência indicada abaixo:

    1º: operador “não”

    2º: conectivo “e”

    3º: conectivo “ou”

    4º: conectivo “se então”

    Fonte: http://www.itnerante.com.br/profiles/blogs/raciocinio-logico-ordem-de

  • quando aparecer <--> , é o sinal de se somente se.. e nele você considera , valores iguais verdadeiro e diferentes dá falso..

    bons estudos !!

  • Nem vi esse P = V e Q = F. Nossa senhora, falta de atenção.


ID
2552638
Banca
UPENET/IAUPE
Órgão
UPE
Ano
2017
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

Ney é mais novo que Guy. Gil é mais velho que Guy. Logo,

Alternativas
Comentários
  • Solução:

     

    N         <      G     >  GIL   

     

     

    Analisando as alternativas:

     

    a) Ney é mais velho que Guy.

    Errada. Porque Ney é o mais novo de todos

     

     

    b) Gil é mais novo que Guy.

    Errada. Porque Gil é o mais velho de todos

     

     

    c) Guy é mais velho que Gil.

    Errada. Mesmo fundamento da letra B.

     

     

    e) Guy é mais novo que Ney.

    Errada. Guy é mais velho que Ney

  • brincadeira de criança como é bom.. como é bom..facilima essa

  • BOA QUESTÃO!!!

  • É só montar uma escadinha para resolver essa questão:

    Gil

    |¨¨|     Guy

             |¨¨|    Ney

                       |¨¨|

  • Coloque idade nos sujeitos e já era.

  • GIL 100 ANOS

    Guy 90 anos 

    ney 80 anos 

    GAB: Ney é mais novo que Gil.


ID
2552641
Banca
UPENET/IAUPE
Órgão
UPE
Ano
2017
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

Em uma caixa com 250 bolas, existem exatamente 8 bolas brancas. Retirando-se ao acaso uma bola dessa caixa, a probabilidade de ela ser branca é de

Alternativas
Comentários
  • A questão foi anulada porque a alternativa E apresenta a probabilidade de ela NÃO SER BRANCA.

    8/250 = 0,032 = 3,2% (PROBABILIDADE DE SER BRANCA - ESTE DEVERIA SER UM DOS GABARITOS).

    1 - 0,032 = 0,968 (PROBABILIDADE DE NÃO SER BRANCA).

  • Sensação de questão mal elaborada!Deveria ser eliminada conforme resposta do Jefferson.

  • o certo seria: a probabilidade de se retirar ao acaso e a bola não ser branca é igual à 96,8%, pois a probabilidade de se retirar ao acaso uma bola branca no meio de 250, sendo 8 bolas brancas em uma caixa é de 3,2% . questão mal elaborada.

ID
2552644
Banca
UPENET/IAUPE
Órgão
UPE
Ano
2017
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

Qual a probabilidade de, lançados simultaneamente dois dados honestos, a soma dos resultados ser igual ou maior que 10? 

Alternativas
Comentários
  • Deve-se calcular a probabilidade da união de dois eventos.

    Número de elementos do espaço amostral= 36

    *Evento A: "Soma igual a 10"= {(4,6),(5,5),(6,4)}= 3 elementos.   P(A)=3/36

    *Evento B: "Soma maior que 10"= {(5,6),(6,5),(6,6)}= 3 elementos.   P(B)=3/36

    *A intersecção com B= conjunto vazio. Então:

    P(AUB)= P(A) + P(B)

    P(AUB)= 3/36 + 3/36

    P(AUB)= 6/36= 1/6 Probabilidade da soma dos resultados ser igual ou maior que 10. GABARITO C

     

  • 5+5/6+4/4+6/6+5/5+6/6+6, ou seja, 6 combinações possíveis. Logo, 1/6*1/6=1/36*6=6/36=1/6. Letra C.

  •   1º dado        2º dado

      4         +        6        =  10

      5         +        5        =  10

      5        +         6        >  10

      6       +          4        =  10

      6       +          5        >  10

      6       +          6        >  10

      6 possibilidades para maior ou igual a 10.

      Possibilidade total 6 x 6 = 36 

     P(>10) = 6/36 = 1/6

  • Por quê 4,6 e 6,4 não contam como 1 elemento? sempre fica na dúvida

  • Renan, tive e mesma dúvida que você. Pense da seguinte maneira:

    quando formos montar um grupo, de fato juntar as possibilidades 6:4 ou 4:6 parece ser a mesma coisa. O "X" da questão, creio eu, que vem quando analisamos que temos dois dados. O dado A e o dado B. Cada um dara o seu valor. Pensa: temos um dado branco com os números em preto e um outro dado preto com os número em branco.

    Se o dado branco der o número 3 e o dado preto der o número 2, teremos B (3) e P (2)

    Se o dado branco der o número 2 e o dado preto der o número 3, teremos B (2) e P (3).

    Note que são coisas diferentes. 

  • Carlos, boa explicação meu querido!!!

     

    Bons estudos!!!

  • eu nao entendir esse 1/6... como cegou ate ai?

     

  • O DADO TEM QUATRO LADOS CADA LADO COM NÚMEROS QUE VAI DE 1 A 6 ENTÃO AO SER LANÇADOS A PROBABILIDADE É DE 1 PARA 6.

  • Cada dado tem 6 LADOS, somados os lados dos 2 dados fica 12,  logo  2/12 =  1/6

  • Os eventos possíveis são 36 (espaço amostral) e o número de eventos desejados (a soma dos resultados ser igual ou maior que 10) é igual a 6

    (4,6), (6,4), (5,6), (6,5) , (5,5) e (6,6), logo teremos P = 6/36 = 1/6

  • GABARITO: C

    Resolução em vídeo: http://sketchtoy.com/69884259

  • Um dado tem 6 lados, lançados simultaneamente dois dados  vai ficar assim.

    1/6 + 1/6 = 2/12 depois e só simplificar = 1/6

    #forçaguerreiro


ID
2552647
Banca
UPENET/IAUPE
Órgão
UPE
Ano
2017
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

Uma pesquisa feita com 200 frequentadores de um parque, em que 50 não praticavam corrida nem caminhada, 30 faziam caminhada e corrida, e 80 exercitavam corrida, qual a probabilidade de encontrar no parque um entrevistado que pratique apenas caminhada?

Alternativas
Comentários
  • De fato há a interseção. Comentário atualizado:

     

    X+30+50+50=200

    X=70 (entrevistados que praticam somente caminhada)

     

    Ele quer a probabilidade dos entrevistados que praticam apenas caminhada, então 70/200. Letra A.

  • Temos 80 praticando corrida

    Temos 30 praticando corrida e caminhada 

    Temos 50 não praticando nada

    Total 200

    Dos 80 que praticam corrida 30 também praticam caminhada, então temos uma interseção, 80- 30=50

    50+30+os 50 que não praticam nada +x=200

    X=70 , 70 é o número de praticantes de caminhada. Assim, temos:

    P= 70/200

    P = 7/20

    Letra A

  • Alex, sua conta esta errada do valor de 80 que exercitam corrida, você deve subtrair 30, pois são os que praticam corrida e caminhada, ou seja a interseccção dos grupos!

  • ´´apenas`` caminhada!!! não ambos, logo não é uma intersecão

  • PESSOAL O COMENTÁRIO DESSE: ALEX FERNANDES ESTÁ ERRADO. A RESPOSTA CORRETA É ALTERNATIVA "A" 7/20

  • O uso do vocábulo "apenas" é restritivo nesta questão,

    ou seja, tem que ser descontado as 30 pessoas que fazem caminhada e corrida. desta forma, a meu ver e segundo a

    interpretação do sentido da palavra "apenas", não só o aluno Alex está certo, como o gabarito está errado...

    infelicidade do examinador que ñao se atentou para o sentido da palavra.

     

  • Essa questão é passível de recorrer?

  • SE ESSA QUESTÃO NÃO FOI ANULADA, DEVERIA TER SIDO!

    70 PRATICAM CAMINHADA, MAS A QUESTÃO PEDE OS QUE PRATICAM APENAS A P* DA CAMINHADA, TEM QUE SUBTRAIR A INTERSEÇÃO:

    70 - 30 = 40

    P = 40/200 = 1/5

  • Merda de banca.

  • CORRIDA: 80

    CAMINHADA: 100

    CORRIDA E CAMINHADA: 30

    NENHUMA DAS DUAS: 50

     

    n(CO U CA) = n(CO) + n(CA) - n(CO ∩ CA)

    n(CO U CA) =     80   +  100    -       30

    n(CO U CA) = 150 (ainda restam os 50 que não praticam CA e CO), portanto, 150 + 50 = 200

     

    a probabilidade de encontrar no parque um entrevistado que pratique apenas caminhada é (100-30) / 200 = 70/200 = 7/20

     

  • essa questão cabe anulção,porque ele disse que 50 pessoas não caminhava de nem andava .

    Por isso não pode ser 70/200 e sim 70/150 .UPE é uma merda mesmo.

  • Eu respondi numa boa e quando abro os comentário só vejo gente sem saber do assunto falando que a banca não presta porque errou, vai se f. Já já apagarão os comentários

  • Vocês que não sabem a resposta, por favor , não complique a vida de que já veio aqui para aprender

  • 7/20  

       Estuda e chega nessa conclusão 

  • Errada essa questão...

    Lembrem-se de conjuntos, 2 conjutos, 1 corrida(conjunto A) e o outro caminhada(conjunto B). Diagrama de Venn

    Total de Frequentadores (200)

    Não praticam nada (50), logo está fora dos conjuntos

    (30) Caminhada e corrida, logo está no meio do conjunto uma intersecção A ∩ B=30.

    (80) corrida, ora então o conjunto A tem 80 elementos, mas A ∩ B possui 30 elementos, dessa forma, somente/APENAS 50 pessoas praticam corrida.

    (X) caminhada, Sabemos que 30 pessoas caminham ou correm, logo 40 pessoas somente/APENAS caminham.

    200 - 50 - 30 - 80 = 40

    40/200 = 1/5

     

     

     

  • UPE CAGOU NA QUESTÃO , SE FALOU APENAS É SO O APENAS ,A QUESTAO ELA PEGOU O TODO RESPOTA CERTA É 1/5

  • 100 faz caminhada, 30 corre e caminha, mas apenas 70 que faz só caminhada..

     

  • DOS 200

    30: CORRE E CAMINHA 

    50: APENAS CORRE

    50: É SEDENTÁRIO rsrsrs

    ENTÃO 70 SÓ FAZ CAMINHA -------> 70/200 divide por 10 = 7/20

  • o erro da questão foi pedir "apenas" os que caminham então para ser letra A, a resposta está errada pois inclui alguns que corre!

  • Só acontece comigo? Eu pensei que esse site me diria se as respostas que marco estão certas. Mas eu clico em responder e não acontece nada...

    200 INTREVISTADOS

    30 correm e caminham.

    50 SÓ CORREM

    50+30+50+X=200 / LOGO X=70 Caminham E 30 Dos 70 Correm, Logo 40 só caminham.

    A questão pede apenas caminhada. 40 pessoas praticam apenas caminhada.

    Ele quer que tire a probabilidade das pessoas no parque, e não apenas de quem faz exercícios. Então considerem 200 as possibilidades.

    40/200=1/5 "E"

    PM PE GOGOGO

     

     

  • Letra (A) sem duvidas,quando ele fala que "80 exercitavam corrida " e "30 corrida e caminhada" ,subitraimos e achamos o valor dos que praticam apenas corrida =50 .SOBRANDO 70 QUE PRATICAM APENAS CAMINHADA (70/200 SIMPLIFICAMOS E TEMOS 7/20)

  • Cara, é montar o diagrama de Venn e encontrar o número de pessoas que só caminham! Ele diz que 200 pessoas são entrevistadas. 50 não praticam nada. 30 correm e caminham. 80 correm. Mas como os 30 que correm e caminham já estão inclusos nos 80, então só 50 correm. Agora é só somar e descobrir quanto falta pra 200. 200= 50+50+30+x X= 70. Apenas 70 caminham. A questão é bem clara! P=70/200= 7/20 letra A
  • Também cheguei a 1/5 

  • O que induz ao erro nessa questão é que ela diz que: "80 pessoas correm". NÃO É "80 pessoas correm".

  • Não entendi qual a dificuldade de encontrar 7/20. 
    Quando eu vi que a questão tinha 24 comentários, imaginei que tinha algum erro na questão, porém a mesma é de fácil interpretação e se usa apenas a lógica de achar a quantidade '70' para os que apenas caminham somando 50 (só corrida) + 30 (interseção) + 50 que não praticam nada. Para os que disseram que os que só caminham é '40', para onde foram os outros 30?

  • Uma Dica!

    Dá pra fazer por conjunto Fácil fácil... 

  • Ainda acho que está errada, mas...

     

    Primeiro vamos fazer 80 - 30 para saber somente quem faz corrida. 

    Teremos 50 pessoas. 

    Ás vezes fico revoltada por ter que incluir os que não praticam nenhuma. EU acho meio sem lógica, ma enfim...

    50 + 50 + 30 = 130 

    130 - 200 = 70. 

    70 Pessoas praticam somente caminhada. 

     

    Probabilidade é igual: QUERO (somente caminhada)/ TENHO (200 pessoas)

     

    P=  70/200

     

    P = 7/20

     

     

  • Quando a questão é fácil e a resposta vem na letra A eu fico até com medo de marcar. Bate aquela sensação de que caí numa pegadinha.. 

  • Cara outra lógica tbm é

    50+30+80= 130

    200-130= 70

    70/200= 7/20

    não precisa fazer: 50 de corre e 50 de quem não corre, porque até isso confude na hora da prova.. Obg!

  • Uma dica pra resolver essa questão é desenhar o diagrama de Venn

  • Praticam apenas corrida : 80-30=50

    Apenas caminhada : x

    x+50+30+50=200

    x+130=200

    x=200-130....x=70

    P=70/200

    P=7/20

  • GABARITO: A

    Praticam apenas corrida : 80-30=50

    Apenas caminhada : x

    x+50+30+50=200

    x+130=200

    x=200-130....x=70

    P=70/200

    P=7/20

  • 50-30= 20 30-20= 10 70/200.
  • Pegadinha da banca alternativa correta 1/5. A UPENET tem essas manias de colocar palavras para mudar o contexto da questão e fazer o candidato cair na pegadinha.

ID
2552650
Banca
UPENET/IAUPE
Órgão
UPE
Ano
2017
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

No carro de João, tem vaga apenas para 3 dos seus 8 colegas. De quantas formas diferentes, João pode escolher os colegas aos quais dá carona?

Alternativas
Comentários
  • C8,3=56. Letra A.

  • C8,3= 8! /3!.(8-3)!    8.7.6.5! /3.2.5!  =   8.7.6 /3.2    = 4.7.2 =    28.2  = (56)                              

    Alternativa : (A)

     

    BONS ESTUDOS!!!

     

  • Letra A

     

    A questão pede Combinação, isso é quanto os fatores não importa a ordem que se encontra, ou seja, se ele pegar João, Maria e Pedro não faz diferença de pegar Pedro, João e Maria, então é combinação.

    Cn,p=    N! 

              P!(n-p)!     

          

    C8,3 = 8!                      8X7X6X5!   aqui podemos simplificar contando o 5 pelo 5 de baixo e 3 pelo 6 sobrando 2 e depois corta do 2 que 

             3! 5!                     5!  3X2              sobrou pelo 2 debaixo ficando assim 8X7 = 56       56 lugares disponivel 

     

     

     

     

     

     

  • voçes precisam usar a Formula da combinação pois a Ordem nao interessa

    C8,3 = 8.7.6         =       336     =    56 

                 3.2                     6

    eu achei este metodo mais facil do que esse:

    Cn,p=    N! 

              P!(n-p)! 

     

  • C8,3=        8.7.6/3! =        8.7.6/3.2.1=      56

  •  eu fiz a fatoração de 3, como deu 6, eu fiz a fatoração do 8 e eliminei na fatoração do 1 até o 6 e multipliquei 8x7 = 56

  • Combinação de 8,3 tomado 3 a 3 = 8x7x6/3x2x1 = 56

  • C8,3= 8! /3!.(8-3)!    8.7.6.5! /3.2.5!  =   8.7.6 /3.2    = 4.7.2 =    28.2  = (56)                              

    Alternativa : (A)

     

    BONS ESTUDOS!!!

  • GABARITO: A

    Obs: essa questão trata-se de uma COMBINAÇÃO, pois a ordem NÃO IMPORTA.

    C8,3 = 8.7.6/3!    

    8.7.6/3.2.1 =    56


ID
2552653
Banca
UPENET/IAUPE
Órgão
UPE
Ano
2017
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

Num grupo de 15 homens e 9 mulheres, quantos são os modos diferentes de formar uma comissão composta por 2 homens e 3 mulheres?

Alternativas
Comentários
  • C15,2= 15! / 2! x (15-2)!

    C15,2= 15 x 14 x 13! / 2 x 1 x 13! (Corta 13!)

    C15,2= 210 / 2 

    C15,2= 105

     

    C9,3= 9! / 3! x (9-3)!

    C9,3= 9! / 3! x 6!

    C9,3= 9 x 8 x 7 x 6! / 3 x 2 x 6! (Corta 6!)

    C9,3=  9 x 8 x 7 / 3 x 2 

    C9,3= 84

     

    C15,2 x C9,3 = 205 x 84 = 8820 (Letra E)

     

  • Letra E

     

    Quando não importa a ordem devemos fazer Combinação  

    Cn,p =   n!     

              n!(n-p)!

     

    Neste caso a questão pede dois resultados, o dos Homens e outro das mulheres, devemos fazer a combinação um de cada vez e depois pegar os dois resultado e multiplicar entre eles para chegar no resultado

     

    C15,2     15         ==> 15X14X13   simplifica os decima pelos debaixo ficando assim  15X7 = 105

                2!, 13!               2! 13

     

    C 9,3     9!   ==> 9X8X7X6   Mesmo caso simplica eles ficando assim 3X4X7 = 85

               3! 6!          3X2 6!

     

    Agora devemos multiplicar 105 X 84 = 8820 chegando no resultado final 

     

  • C15,2  X  C9,3

    = 15.14  X 9.8.7 

          2.1      3.2.1

    =15.7 X 3.4.7

    =105 X 84

    = 8820

  • Fiquem sempre ligados nos conectivos E = x , OU= + e ''''Iguais ou Diferentes''' !

  • C15,2 x C9,3= 8820. Pode fazer que da certo!

  • GABARITO: E

    Obs: Para resolver essa questão, basta entende que tem que resolver a combinação dos Homens e posteriormente das Mulheres. Logo, como a questão aborta o termo "e", no final basta multiplicar os dois valores encontrados.

    HOMENS

    C15,2= 15! / 2! x (15-2)!

    C15,2= 15 x 14 x 13! / 2 x 1 x 13! (Corta 13!)

    C15,2= 210 / 2 

    C15,2= 105

    MULHERES

    C9,3= 9! / 3! x (9-3)!

    C9,3= 9! / 3! x 6!

    C9,3= 9 x 8 x 7 x 6! / 3 x 2 x 6! (Corta 6!)

    C9,3= 9 x 8 x 7 / 3 x 2 

    C9,3= 84

    C15,2 x C9,3 = 205 x 84 = 8820

  • Pmpe 2022


ID
2552656
Banca
UPENET/IAUPE
Órgão
UPE
Ano
2017
Provas
Disciplina
Administração Geral
Assuntos

O processo de tomada de decisão é considerado pelas empresas como ponto-chave dentro do processo decisório. Dentre as funções da estratégia competitiva, pode-se destacar:

Alternativas
Comentários
  • A remuneração estratégica vem sendo uma nova vantagem competitiva. Assim, entre as vantagens incluem-se o ajuste da remuneração às diferenças individuais, aos desempenhos das pessoas e o alcance de metas e resultados. Ela também funciona como uma motivação intrínseca, além de premiar o bom desempenho e incentivar o desempenho excepcional. 

    GABARITO B

  • Na minha opinão essa questão foi muito mal formulada, no seu comando, inicia com processo decisório, termina com Estratégia Competitva (Porter) e a resposta é remuneração (gestão de pessoas). Deveria ser anulada.

  • Há bancas que não dominam ADM, logo, isso acontece!

  • Nossa! De onde tiram essas coisas??? Por que não poderia ser a "C"? 

  • Porque não poderia ser correta a alternativa "a"?

  • Momona . Não pode ser "A" porque você não deve combater pontos fracos dos concorrentes. Deve aproveitá-los.

  • Dentre as funções da estratégia competitiva, pode-se destacar:


    A Conhecer os pontos fortes e fracos dos concorrentes e combatê-los. Pontos Fortes e Fracos são internos e concorrentes pertencem ao ambiente externo.

    B Determinar políticas de remuneração. Faz sentido por envolver "políticas".

    C Estabelecer procedimentos de treinamento. Ação relacionada ao nível tático.

    D Propor ofertas interessantes ao concorrente. Ofertas ao concorrente não está dentre as funções estratégicas competitivas.

    E Obter financiamento por dados de pesquisa. Sem nexo.

  • Análise interna e externa- Análise swot (FOFA)

  • Vamos lá tentar entender essa cachorrada...

    A questão fala sobre "estratégia competitiva".

    Estratégia competitiva: refere-se a como uma empresa decide competir em um mercado em resposta às estratégias e posições de seus competidores de modo a ganhar uma vantagem competitiva sustentável (Wikipédia).

    Lembrei das três estratégias competitivas de Porter: liderança em custos, diferenciação e enfoque.

    Talvez, essa política de remuneração se encaixa na estratégia "Liderança em custos", daí o gabarito da questão.

    Foi o que pude raciocinar, mas caso alguém discorde, fique à vontade!

  • GABARITO B.

    Funções da estratégia competitiva = Políticas de remuneração.


ID
2552659
Banca
UPENET/IAUPE
Órgão
UPE
Ano
2017
Provas
Disciplina
Gestão de Pessoas
Assuntos

A gestão de pessoas possibilita as empresas ao desenvolvimento do capital intelectual. O Processo de trabalhar com os Recursos Humanos (pessoas) permite a realização desses objetivos. 

Essa é a definição relacionada, dentro da administração, à(ao)

Alternativas
Comentários
  • Execucao? Alguem me ajuda a entender melhor...
  • Não entendo?! Execução?:/

  • A banca não deixou claro tratar-se dos princípios da Administração Científica de Taylor o que encaiixaria a Execução. Ao revés, a lideração não estaria associada ao que o comando pede?

  • O examinador levou muitos ao erro, inclusive Eu, fiz no automático, kkkkk!

    No texto llustrativo da questão, falar de gestão de pessoas, desenvolvimento do capital intetectual... tudo levando ao assunto gestão de pessoas. Fazendo uma análise rápida das alternativas, temos apenas a opção LIDERANÇA, que está relacionado a gestão de pessoas, assim levando muitos ao erro, por fazerem a questão no piloto automático, acontece!

    Mas na parte final do texto ilustrativo diz .... PERMITE A REALIZAÇÃO DESSES OBJETIVOS, ou seja, EXECUÇÃO.

    Gabarito: C

  • Questão maluca

  • Concordo contigo Luiz Carvalho, muito vago a pergunta!

  • Pergunta muito mal formulada!

  • Como assim? Questão sem pé nem cabeça!

    Tem gente que tenta fazer "macumba" pra justificar a resposta da banca...

     

  • fiquei boiando nesta questão alguem poderia me explicar.

     

  • mexeu com pessoas? Direção! O que, para mim, a liderança, nesse caso, estaria como sinônimo. Questão ridícula.

  • "... permite a realização dos objetivos"

    Realizar os objetivos = executá-los

  • Ele quis dizer que as pessoas são instrumentos para a realização dos objetivos, mas a realização de fato é a execução. Se ler apressadamente marcará direção /liderança, porém se analisar os fins, que são os objetivos, acertará na EXECUÇÃO.

    Força, foco e fé em Deus que dá certo!

  • Como assim a resposta não é letra A?

  • Execução ----> Direção. (PODC).


ID
2552662
Banca
UPENET/IAUPE
Órgão
UPE
Ano
2017
Provas
Disciplina
Administração Geral
Assuntos

A administração é um processo dinâmico de tomar decisões e realizar ações, a qual compreende processos principais interligados. 

Assinale a alternativa que indica os princípios da Administração. 

Alternativas
Comentários
  • GAB: E

     

    Segundo Chiavenato (2007 p.3) "A Administração é o veículo pelo qual as organizações são alinhadas e conduzidas para alcançar excelência em suas ações e operações para chegar ao êxito no alcance de resultados.". A Administração significa então um processo para a tomada de decisões que devem resultar em ações que promovam a melhoria nas empresas. Esse processo, segundo Maximiano (2004 p. 34), "(...) compreende cinco processos principais interligados: planejamento, organização, liderança (...), execução e controle".

     

    Planejamento: Processo em que são traçados os planos e objetivos para o futuro da empresa, ou seja, busca influenciar o futuro da organização.


    Organização: Processo em que os recursos são alocados de maneira facilitada para que o planejamento seja executado, e "o resultado desse processo chama-se Estrutura Organizacional" (MAXIMIANO 2004).


    Liderança: Processo de gestão de pessoas com o objetivo de envolvê-las no trabalho para alcançar os objetivos da empresa.


    Execução: Processo de realização das atividades que foram planejadas, através do capital humano e das ferramentas disponíveis.


    Controle: Processo que garante a realização dos objetivos. Nesse contexto todas as atividades desempenhadas são comparadas e são analisadas as necessidades da organização e os pontos a serem melhorados.

     

     

    http://www.administradores.com.br/artigos/marketing/a-arte-de-administrar-em-busca-de-resultados/63869/

  • POLEC

  • Já peguei o perfil dessa banca

    Gosta de ilustrar a questão com um assunto, no caso desta - Processo Decisório, e no comando da questão ignora a ilustração e cobrar outro assunto, neste caso, cobrou - Princípios Gerais da Administração.

    Detalhe utilizou a bibliografia do professor MAXIMIANO.

  • Princípios e processos tem uma grande diferença, mas para essa banca tudo é a mesmsa coisa. Affffff


ID
2552665
Banca
UPENET/IAUPE
Órgão
UPE
Ano
2017
Provas
Disciplina
Administração Geral
Assuntos

A cultura empresarial representa a maneira como a organização visualiza a si própria e seu ambiente perante o mercado. Esse aspecto é intrínseco de cada organização e remete a sua origem. 

Dessa forma, a cultura organizacional apresenta três diferentes níveis. 

Alternativas
Comentários
  • D)

    Cultura Organizacional
    Da mesma forma que todos nós temos uma personalidade, um modo razoavelmente estável de agir perante a vida (se dissermos que alguém é tenso, é inovador ou simpático, estamos citando traços de personalidade), uma organização também tem sua “personalidade”. Essa “personalidade organizacional” é chamada de cultura.
    A cultura organizacional refere-se aos significados compartilhados que moldam a maneira que seus membros se comportam dentro da organização. São os valores que a maioria dos integrantes daquele grupo social compartilha.
    Em um banco comercial, por exemplo, as pessoas costumam valorizar o conservadorismo (devem ter cuidado ao emprestar seu dinheiro, não é mesmo?). Já em uma agência de propaganda esse mesmo aspecto da cultura (conservadorismo) seria muito malvisto, provavelmente.
    Dessa forma, a cultura condiciona o modo como os funcionários percebem a empresa e como respondem a seus problemas e desafios, e tem uma influência direta no desempenho.
    Em todas as organizações existem valores, símbolos, rituais e práticas que foram se desenvolvendo com o tempo. De acordo com Schein,1 cultura é:
    um modelo de pressupostos básicos, que determinado grupo tem inventado, descoberto ou desenvolvido no processo de aprendizagem para lidar com problemas de adaptação externa e integração interna. Uma vez que os pressupostos tenham funcionado bem o suficiente para serem considerados válidos, são ensinados aos demais membros como maneira correta para se proceder, se pensar e sentir-se em relação àqueles problemas.
    Assim, a cultura da empresa pode mudar, mas nem sempre como consequência de uma “vontade” dos seus diretores. Essa mudança normalmente ocorre de acordo com uma relação entre variáveis internas e externas, que criam espaço para essa mudança da cultura.

  •  d) Artefatos, valores compartilhados e pressuposições básicas.


    Artefatos
    - É nível mais superficial.

    - Relacionado com o que temos contato com uma organização.

    - Ex: produtos, padrões comportamentais, o vestuário, o espaço físico, os símbolos, os logotipos, a linguagem, etc.
     

    Valores

    Conceitos vistos como certos ou errados dentro da empresa.

    - Está em um nível consciente e são usados para balizar o comportamento dos seus membros.

    - Ex: histórias, lendas, linguagem e símbolos.

     

    Pressupostos Básicos

    - Verdades inquestionáveis.

    - Muitos são tão arraigados que não mais são discutidos.

    - As fontes originais dos valores.

    - É o nível mais profundo e difícil de ser mudado.

    - Ex: histórias, lendas, na linguagem e nos símbolos.

     

    Os artefatos são aqueles aspectos visíveis, que temos contato assim que entramos em uma organização. São os aspectos que são mais facilmente alterados.

    Já os pressupostos básicos são fatores tão arraigados que talvez nem sejam mais discutidos. Um exemplo seria a ideia da participação ou não da mulher no mercado de trabalho. Este conceito era polêmico nos anos 50, mas atualmente não é mais um fator discutido.

    Os pressupostos básicos são as fontes dos valores. No caso do exemplo que citei, a ideia de que as mulheres devem ter acesso ao mercado de trabalho (pressuposto básico) pode ser a fonte de um dos valores da empresa (igualdade de salário entre os gêneros).
     

     

    Estratégia Concursos

  • Olhem que coisa interessante sobre essa banca, no exercício anterior Q850886, o examinador utilzou como referencial didático o livro do professor Maximiando, nesta questão utilizou o professor Idalberto Chiavenato (o mais presente em todas as bancas de concurso).

    Conclusão, essa banca utiliza duas referencias.

  • D)Artefatos, valores compartilhados e pressuposições básicas - três níveis.

  • LETRA D CORRETA

    O modelo de Schein é uma teoria de modelo de cultura organizacional e foi desenvolvido pelo psicólogo social Edgar Schein no começo dos anos 1980. Este modelo tornou-se então uma das influências para as teorias de Cultura Organizacional e se baseia na ideia de que a Cultura de uma organização existe em três diferentes níveis, sendo eles: 

    1- Artefatos: visíveis, superficiais e perceptíveis. Ex: símbolos, heróis, lemas, eventos...

    2-Valores Compartilhados: não visíveis, enraizados, justificativas para comportamento. Geralmente explicitados na estratégia empresarial.

    3-Pressuposições Básicas: que regem o pensamento, mais íntimo, profundo. Ex: crenças inconscientes, percepções, tabus, sentimentos...

  • Gabarito: D

    Cultura Organizacional-> É o modo institucionalizado dos membros de uma Organização pensar e agir. É estável e de difícil alteração. Compreende artefatos, que são visíveis, valores compartilhados, podem ser as normas e pressupostos básicos que são crenças e preconceitos.

  • A questão aborda o tema "Cultura Organizacional".

    A) INCORRETA. Os itens não possuem relação com a cultura. Em outro contexto, situação, ação e resultados são algumas das etapas de Método STAR (Situation, Task, Action, Result), método de respostas na entrevista de emprego, por parte do entrevistado

    B) INCORRETA. Os itens citados não são níveis. As crenças podem até ser elementos da cultura mas não são níveis.

    C) INCORRETA. Novamente, o examinador misturou elementos e itens aleatórios, porém ressalta-se que nenhum desses são níveis na visão de Schein.

    D) CORRETA. De acordo com Schein (apud Ribas 2016), a cultura apresenta três níveis, do mais superficial ao mais enraizado: os artefatos observáveis, os valores e os pressupostos básicos.

    E) INCORRETA. Nenhum desses itens corresponde a um nível de cultura.

    RIBAS, A. L; SALIM, C. R. "Gestão de Pessoas para Concursos". 4ªed. Alumnus. 2016

    GABARITO: LETRA "D".


ID
2552668
Banca
UPENET/IAUPE
Órgão
UPE
Ano
2017
Provas
Disciplina
Segurança e Saúde no Trabalho
Assuntos

A Comissão Interna de Prevenção de Acidentes (CIPA) é um comitê formado nas empresas, com representação dos empregados e do empregador, ambos responsáveis por garantirem a saúde e segurança do trabalho. Assinale a alternativa que apresenta os objetivos da CIPA.

Alternativas
Comentários
  • Gabarito: letra d.

     

    NORMA REGULAMENTADORA 5 - COMISSÃO INTERNA DE PREVENÇÃO DE ACIDENTES - CIPA (expedida pelo MTE)

    DO OBJETIVO

    5.1 A Comissão Interna de Prevenção de Acidentes - CIPA - tem como objetivo a prevenção de acidentes e doenças decorrentes do trabalho, de modo a tornar compatível permanentemente o trabalho com a preservação da vida e a promoção da saúde do trabalhador.


ID
2552671
Banca
UPENET/IAUPE
Órgão
UPE
Ano
2017
Provas
Disciplina
Segurança e Saúde no Trabalho
Assuntos

Analise o trecho e assinale a alternativa que apresenta as responsabilidades do trabalhador no processo de prevenção de acidentes.


Os acidentes de trabalho ocorrem, por vezes, por irresponsabilidade das empresas que, muitas vezes, não cumprem as normas de segurança, mas, por vezes, por negligência dos funcionários que se descuidam do uso dos equipamentos de segurança fornecidos pela empresa“. 

Alternativas

ID
2552674
Banca
UPENET/IAUPE
Órgão
UPE
Ano
2017
Provas
Disciplina
Administração Geral
Assuntos

 Para Tavares (2002), a cultura é o veículo de relação por excelência com o meio externo, constituída de aparatos técnicos (artefatos e objetos em geral), sistema de interação (regras de conduta, estruturas de poder) e sistemas simbólicos (linguagem, visões de mundo, cosmologia, teorias científicas, religiões). Sobre esse assunto, analise as afirmativas abaixo:

I. As redes informais de comunicação são importantes fontes de informação e independem das relações formais de poder existentes na organização.

II. A investigação acerca da qualidade do clima organizacional se constitui em ferramenta de gestão de pessoas capaz de aferir o grau de satisfação e motivação das pessoas no trabalho.

III. A cultura organizacional influencia o comportamento das pessoas no trabalho.

IV. A cultura organizacional favorece a resistência a mudanças no interior das organizações, visto que uniformiza as ações dos indivíduos e a elas confere sentido.

V. O clima organizacional é um fenômeno psicossocial, dinâmico e mutável.


Estão CORRETAS

Alternativas
Comentários
  •  

    I. As redes informais de comunicação são importantes fontes de informação e independem das relações formais de poder existentes na organização.

     

    As redes informacionais podem ser formais ou informais, sendo as formais dependentes da organização.

     

    II. A investigação acerca da qualidade do clima organizacional se constitui em ferramenta de gestão de pessoas capaz de aferir o grau de satisfação e motivação das pessoas no trabalho.

    III. A cultura organizacional influencia o comportamento das pessoas no trabalho.

    IV. A cultura organizacional favorece a resistência a mudanças no interior das organizações, visto que uniformiza as ações dos indivíduos e a elas confere sentido.

     

      Depende da cultura da empresa . Existem cultural que são propícias a mudanças como a cultura das empresas de tecnologia.

     

    V. O clima organizacional é um fenômeno psicossocial, dinâmico e mutável.

  • CULTURA x CLIMA

     

    Cultura
            - Valores, padrões, normas
            - Mais enraizado, profundo
            - Descritivo
                    -- Cultura pode ser descrita, mas não avaliada (com aspectos positivos ou negativos)
            - Pode ser:
                    -- Adaptativa ou não adaptativa
                    -- Mecanicista ou orgânica
                    -- Forte ou fraca
            - Mais difícil de mudar

    Clima
            - Percepções, interpretações
            - Mais superficial, passageiro
                    -- pois trata-se de um conjunto de percepções, opiniões e sentimento que se expressão no comportamento
            - Descritivo e Avaliativo
            - Pode ser:
                    -- favorável ou não favorável
            - Mais fácil de mudar

     


    ANDREIA RIBAS & CASSIANO SALIM. Gestão de Pessoas para Concursos. 4ª edição. Editora Alumnos, 2016.

     

     

     

    GABARITO LETRA C

  • Qual o erro da I .. não entendi !

  • l-As redes informais de comunicação são importantes fontes de informação e independem das relações formais de poder existentes na organização.(ERRADO)

     

    O sistema de comunicação nas organizações acontece por meio de duas redes que convivem simultaneamente e que são de suma importância para as organizações, são as redes formais e as informais.

  • É fato que a IV está errada, pois vai depender da cultura da empresa. Ok

     

    Agora dizer que o clima organizacional pode aferir o grau de motivação das pessoas, acho um pouco estranho. Ainda mais levando-se em conta que o que é avaliado com clima organizacional é a satisfação do funcionário no trabalho. O clima diz respeito à percepção do funcionário. Tal percepção não tem nada a ver com a motivação, que é algo intrínseco. 

    Fala pessoal, no intuito de ajudar os colegas, eu criei um insta só com questões de Adm. Geral e Pública para compartilhar um pouco da minha experiência na área.

    @bizuadm

    Caso alguém ache será de alguma valia, será bem-vindo. Um grande abraço.

    (Caso discorde de algum comentário, discutiremos e aprenderemos juntos)

  • Tô aqui tentando entender o erro o item I

  • I. As redes informais de comunicação são importantes fontes de informação e independem das relações formais de poder existentes na organização.

     As redes informais de comunicação são importantes fontes de ORGANIZAÇÃO e independem das relações formais de poder existentes na organização.

    IV. A cultura organizacional favorece a resistência a mudanças no interior das organizações, visto que uniformiza as ações dos indivíduos e a elas confere sentido.

    Depende da cultura 

  • essa questão só existe para atrapalhar nossos estudos

  • Na minha humildíssima opinião todas assertivas estão corretas.

  • QUAL O ERRO DO ITEM I ???

  • por favor peçam comentários do professor.

  • Essa matéria deixa margem para que ocorram fraudes. Lamentável.


ID
2552677
Banca
UPENET/IAUPE
Órgão
UPE
Ano
2017
Provas
Disciplina
Administração Geral
Assuntos

Todo profissional de gestão precisa reunir características que irão conduzi-lo a resultados e, por sua vez, influenciar seus liderados em busca de resultado.

Assinale a alternativa que corresponde à característica de responsabilidade.

Alternativas
Comentários
  • GAB: d

    Bons Estudos!

  • Seria bom alguém disponiblizar uma fonte.

     

  • A "D" fala sobre flexibilidade! Ao meu ver a resposta é alternativa "E".
    Fiz uma busca rápida no google e achei isso: https://empregocerto.uol.com.br/info/dicas/2009/10/08/artigobrconheca-as-qualidades-de-profissionais-do-seculo-21.html#rmcl

    No texto tem as frases dessa questão!

  • Fui muito mal nas questões dessa banca, parece que nunca estudei o assunto. SEM LÓGICA!

  • Pense numa banca de uma questões fuleiragens! 

  • sinceramente tá complicado algumas bancas de adm geral viu.

  • O próprio enunciado expõe a liderança como aspecto importante ao gestor... aí o Gabarito é D. Muito difícil mesmo essa banca.


ID
2552680
Banca
UPENET/IAUPE
Órgão
UPE
Ano
2017
Provas
Disciplina
Administração Geral
Assuntos

A comunicação é uma das principais ferramentas de gestão, e sua eficácia vai garantir as relações interpessoais entre as empresas. Outro aspecto importante é a comunicação entre pessoas, que exerce papel fundamental no desenvolvimento das atividades do dia a dia. Trata-se de uma componente fundamental da condição do ser humano.

Acerca do processo de comunicação sobre os princípios que o norteiam, analise as afirmativas abaixo:

I. Entender o mercado e se fazer entender por ele.

II. A aquisição de habilidades na comunicação e no relacionamento interpessoal é imprescindível para a qualidade do atendimento ao cliente e para a integração de grupos de trabalho.

III. Aumentar permanentemente nossa base de dados a respeito do que está acontecendo no mundo, em nossa área de atuação e em outras áreas.

IV. É a capacidade de processar e utilizar as informações de forma original e inovadora.

V. Atender às necessidades do mercado e moldar sua conduta com o objetivo de aumentar sua competência.


Estão CORRETAS, apenas,

Alternativas
Comentários
  • Princípios da comunicação:

    I. Entender o mercado e se fazer entender por ele.

    II. A aquisição de habilidades na comunicação e no relacionamento interpessoal é imprescindível para a qualidade do atendimento ao cliente e para a integração de grupos de trabalho.

    III. Aumentar permanentemente nossa base de dados a respeito do que está acontecendo no mundo, em nossa área de atuação e em outras áreas.

    IV. É a capacidade de processar e utilizar as informações de forma original e inovadora.

     

    Caracteristica de RESPONSABILIDADE

    V. Atender às necessidades do mercado e moldar sua conduta com o objetivo de aumentar sua competência.

    GABARITO: LETRA A

  • Gente, que questão!! não entendi bulufas kkkk

  • competência é - Conhecimento + Habilidade + Atitude - agregando valor, demonstrando o resultado do desempenho ou performance, tornando a organização competitiva, satisfazendo o cliente-cidadão (público alvo) ou às necessidades das partes interessadas!

     

    Logo, fica estranha esta assertiva:

     

    Atender às necessidades do mercado e moldar sua conduta com o objetivo de aumentar sua competência.

  • eu hein, as questões dessa prova os itens parece que não combinam com o enunciado.

  • Nao se pode moldar o mercado e se adaptar-se a ele. 

  • GABARITO LETRA A.

    I, II, III, IV e V.

  • Entender o mercado e se fazer entender por ele? Pensei que o mercado fosse um aspecto incontrolável. :(

  • Alguém sabe explicar o que a questão queria? Eu não entendi nada.

    Agradeço!


ID
2552683
Banca
UPENET/IAUPE
Órgão
UPE
Ano
2017
Provas
Disciplina
Ética na Administração Pública
Assuntos

Relacione os conceitos da Coluna I com suas explicações na Coluna II.


Coluna I

1. RELATIVISMO ÉTICO

2. LIBERDADE

3. COMPORTAMENTO MORAL/ÉTICO

4. INTEGRIDADE

5. ÉTICA OBJETIVA

6. ALTERIDADE


Coluna II

( ) É a manutenção da mesma virtude, independente do contexto e da situação. Nela, observa-se uma coerência entre a ética pessoal e a ética profissional. Como seu oposto, tem-se a “pessoa camaleão”.

( ) Colocar-se no lugar do outro na relação interpessoal, com consideração, valorização, identificação e com ele dialogar.

( ) Realiza-se de acordo com as normas e as regras impostas pelo dever.

( ) A moral é fruto do padrão cultural vigente, portanto a virtude está na tolerância, no respeito pelos diferentes sistemas morais existentes.

( ) Possibilidade de julgar e de escolher. É condição para a existência ética.

( ) Defende a existência de valores universais, que devem ser cultivados entre todos os povos. Característica das culturas ocidentais.


Assinale a alternativa que apresenta a sequência CORRETA. 

Alternativas

ID
2552686
Banca
UPENET/IAUPE
Órgão
UPE
Ano
2017
Provas
Disciplina
Ética na Administração Pública
Assuntos

A ética é hoje um tema trabalhado nas empresas, cujo propósito é avaliar o comportamento de pessoas e da organização. Esses instrumentos são amplamente difundidos por meio dos códigos de ética e de conduta.

Sobre o conceito de ética, analise as afirmativas abaixo:

I. É ser capaz de apreender o outro na plenitude da sua dignidade, dos seus direitos e, sobretudo, da sua diferença. A nossa tendência é colonizar o outro ou partir do princípio de que eu sei e ensino para ele. Eu sei melhor e sei mais que ele.

II. É o estudo dos juízos de apreciação que se referem à conduta humana susceptível de qualificação do ponto de vista do bem e do mal, seja relativamente à determinada sociedade, seja de modo absoluto.

III. É o que denota bons costumes, boa conduta, segundo os preceitos socialmente estabelecidos pela sociedade ou por determinado grupo social.

IV. É um conjunto de princípios e valores, que guiam e orientam as relações humanas. Esses princípios devem ter características universais, precisam ser válidos para todas as pessoas e para sempre.

V. Qualidade ou condição de cidadão. Condição de pessoa que, como membro de um estado, se acha no gozo de direitos.


Estão CORRETAS

Alternativas
Comentários
  • GAB.B

     

  • Que susto! 66% de erro.

    .

    I. É ser capaz de apreender o outro na plenitude da sua dignidade, dos seus direitos e, sobretudo, da sua diferença. A nossa tendência é colonizar o outro ou partir do princípio de que eu sei e ensino para ele. Eu sei melhor e sei mais que ele.

    II. É o estudo dos juízos de apreciação que se referem à conduta humana susceptível de qualificação do ponto de vista do bem e do mal, seja relativamente à determinada sociedade, seja de modo absoluto.

    III. É o que denota bons costumes, boa conduta, segundo os preceitos socialmente estabelecidos pela sociedade ou por determinado grupo social.

    IV. É um conjunto de princípios e valores, que guiam e orientam as relações humanas. Esses princípios devem ter características universais, precisam ser válidos para todas as pessoas e para sempre.

    V. Qualidade ou condição de cidadão. Condição de pessoa que, como membro de um estado, se acha no gozo de direitos.

    GABARITO B

    .

    A palavra "ética" vem do grego ethos e significa aquilo que pertence ao "bom costume", "costume superior", ou "portador de caráter".

    Princípios universais, ações que acreditamos e não mudam independentemente do lugar onde estamos.

     

  • Muito estranha!!!!

     

  • Ainda não entendi....

  • Minha técnica p/ resolver a questão foi fazer por eliminação.

    A "I" soava muito estranha. Eliminando essa alternativa já iam embora 3 alternativas (A D E).

    Na "II" e "IV" esses termos "modo absoluto" e "sempre" deixam o candidato desconfiado. Termos absolutistas logo numa disciplina que tem uma ligação muito forte com a filosofia. Vamos combinar que num dá né.

    Entao só sobram as alternativas "III" e "V".

    GAB. B

  • Não entendi. Alguém pode explicar com mais clareza?

  • Não entendi porque a V está correta, alguém poderia explicar?

  • "Cidadão é aquele que está no gozo dos seus direitos", sujeito integro que não comete nenhuma improbidade, ou seja, está no gozo dos seus direitos. Na Grécia antiga, só era cidadão quem poderia votar, e eram os Gregos natos que passavam pelo processo de "Paideia".

  • I. É ser capaz de apreender o outro na plenitude da sua dignidade, dos seus direitos e, sobretudo, da sua diferença. A nossa tendência é colonizar o outro ou partir do princípio de que eu sei e ensino para ele. Eu sei melhor e sei mais que ele.

    II. É o estudo dos juízos de apreciação que se referem à conduta humana susceptível de qualificação do ponto de vista do bem e do mal, seja relativamente à determinada sociedade, seja de modo absoluto.

    III. É o que denota bons costumes, boa conduta, segundo os preceitos socialmente estabelecidos pela sociedade ou por determinado grupo social. (ISSO NÃO SERIA MORAL NÃO?!)

    IV. É um conjunto de princípios e valores, que guiam e orientam as relações humanas. Esses princípios devem ter características universais, precisam ser válidos para todas as pessoas e para sempre.

    V. Qualidade ou condição de cidadão. Condição de pessoa que, como membro de um estado, se acha no gozo de direitos. (ISSO NÃO SERIA CIDADÃO/NACIONAL?!)

    GABARITO B

  • Por que tanta gente marcou C????

    pessoal, em se tratando de ética, nada é absoluto!

  • A alternativa V não diz respeito a ética, mas a cidadania - e bem formal, não subjetiva. 

  • Desde quando Ética é qualidade ou condição de cidadão????? 

     

    Responder questões de bancas de fundo de quintal vc acaba por desaprender, ae quando vai responder questões de outras bancas vc se perde nesses conceitos...

  • Não levem essa questão para suas vidas de concurseiros. Pula e bola para frente!

  • Eu não consegui entender essa questão :/

    JURAVA QUE ERA A 'ALTERNATIVA C'

    Segundo o professor Glauber Marinho:

    ÉTICA É:

    # ciência, e por isso é teórica. Por ser uma ciência, precisa ser objetiva, pois, por meio desses valores, é possível fazer uma reflexão em relação à ação e afirmar se aquilo é bom ou ruim.

    # abstrata, não existe concretamente, é uma teoria, uma reflexão sobre o que é concreto, sobre a moral.

    # imutável, pois não se altera de acordo com o momento histórico.

    # universal, pois é uma tentativa global em relação aos princípios norteadores e geradores do comportamento das pessoas.

     

    ALTERNATIVAS:

    I. É ser capaz de apreender o outro na plenitude da sua dignidade, dos seus direitos e, sobretudo, da sua diferença. A nossa tendência é colonizar o outro ou partir do princípio de que eu sei e ensino para ele. Eu sei melhor e sei mais que ele.

    ('I.' -> NÃO DEFINE ÉTICA NEM MORAL)

    II. É o estudo dos juízos de apreciação que se referem à conduta humana susceptível de qualificação do ponto de vista do bem e do mal, seja relativamente à determinada sociedade, seja de modo absoluto.

    III. É o que denota bons costumes, boa conduta, segundo os preceitos socialmente estabelecidos pela sociedade ou por determinado grupo social.

    ('III.' FALA DA MORAL )

    IV. É um conjunto de princípios e valores, que guiam e orientam as relações humanas. Esses princípios devem ter características universais, precisam ser válidos para todas as pessoas e para sempre.

    V. Qualidade ou condição de cidadão. Condição de pessoa que, como membro de um estado, se acha no gozo de direitos.

    ('V.' NÃO DEFINE ÉTICA NEM MORAL)

     

     

    QUADRO DE PALÁVRAS CHAVE:

    ÉTICA                                                           MORAL 

    Ciência                                                    Objeto de estudo 

    Teoria                                                             Prática

    Objetiva                                                        Subjetiva 

    Abstrata                                                         Concreta

    Universal                                                  Cultural/temporal 

    Imutável                                                          Mutável 

  • I. ERRADO. Conceito de alteridade. 

    II. CORRETO. Conceito de metaética.

    III. ERRADO. Conceito de moral.

    IV. CORRETO. Conceito de ética normativa.

    V. ERRADO. Conceito de cidadão.

     

    Gabarito correto letra C.

    Colegas, o que pode ter ocorrido foi um erro do site qconcursos ao transpor a questão.

    Sigamos!

  • Com certeza a III não é definição de ética, e sim de MORAL. Gabarito errado.

  • Pensei que só eu tinha errado, ao escolher a alternativa C.

    #sqn

  • Questão muito mal elaborada. 

  • Acertei, mas achei a questão muito subjetiva, o examizador poderia ter feito ela de manhã cedo, não na madrugada, morrendo de sono. rsrs

  • A banca confundiu os conceitos de ética, moral e valores. Fez um samba do crioulo doido e jogou na sorte o que seria a resposta. Bem típco de uma banca ruim como a UPE

  • Vamos manter a Éticakkkkkkk

     

  • Muito provável um erro de gabarito... ou 90% das pessoas aqui (eu inclusive) não entenderam.

     

    Comentário do Kaleb Rodrigues responde bem e facilita 99% das questões de ética x moral....1% é pq nem entendemos a pergunta :)

     

    Ética é o julgamento que se faz da moral e por isso requer uma ação do indivíduo. Enquanto a moral diz se algo é bom ou ruim, certo ou errado, feio ou bonito em relação ao grupo ou sociedade, a ética avalia a ação praticada e diz se foi ético ou não. A ética avalia a moral.

     

    Ex. Sabemos que mentir é errado dentro de um grupo ou sociedade, em relação aos valores e cultura que estamos inseridos (moralmente falando).... ok     

    1) Eu menti (prática....ação)

    2) a Ética (que é teórica) julga minha ação perante ao que foi definido lá na moral como certo ou errado. Se ao comparar minha ação com a definição de certo ou errado lá da moral, verifico que estou errado, então fui imoral. A ética analisa se essa ação está previsata como uma conduta reprovável, se está, fui também antiético.

     

    Ex.2)  é proibido fumar em locais fechados. Veja que fumar por si só não é errado. É preciso analisar se a prática foi em local fechado. Se alguém fuma num cinema, ele agiu fora dos padrões definidos como certo, foi imoral perante o grupo, porque essa conduta é também reprovável pela sociedade. E como eu sei que isso é antiético? Por que existe uma regra, um código estabelecido em algum meio, normalmente escrito (teoria), por ex uma placa...normatizações, códigos de ética, etc.  E ao julgar do ponto de vista ético, analisamos concluimos que essa ação é antiética também.

     

    Moral ou Imoral está ligado àquilo que a nossa própria mente nos condena ou não, pois sabemos se algo é certo ou errado perante ao grupo no qual estamos inseridos. Se alguém não é capaz de decidir entre certo ou errado (ex. uma criança ou um demente, etc), este é amoral. 

    Ja a ética está estabelecida em algum lugar, pois convenhamos, precisamos de uma harmonia. Logo, é preciso padronizar comportamentos, estabelecer regras de convivência. Por isso dizemos que ela é Teórica.

    --------

    A I tá mais Empatia, na III a avaliação é perante um grupo (conceito de MORAL) e na V ???? ser cidadão o que tem a ver com a ética? Se é pra escolher uma, a C (II e IV).

  • Gabarito correto e C    nao o divulgado 

  • 1a parte:

    B) III eV : CORRETO. 

    ÉTICA TEM VÁRIAS ABRANGÊNCIAS:ética na sociedade,ética profissional (Normas do Código de ética do: médico , advogado, enfermagem.)

    A Ética enfatiza a conformidade com padrões idealísticos do bem :todos devem agir com  ética  - verdadeiro bem-estar advém da prática de atos nobres que beneficiem a todos/bem comum de todos  ( a coletividade).NÃO pode ser ABSOLUTO( sem restrição ??? ):ética está contida no código legal de norma profissional-DEVER-agir conforme as normas,regras da sociedade,da profissão.Definição ampla :ética é o estudo da avaliação da conduta humana à luz dos princípios morais,o q pode -DEVE  ser visto como a conduta padrão do indivíduo ou como o conjunto de suas obrigações sociais.

    A palavra“ética”investigação do comportamento humano na tentativa de explicar as regras morais de forma racional e fundamentada.Neste sentido,trata-se de uma reflexão sobre a moral .: 

    CORRETO : B :

    III-ÉTICA : É o q denota bons costumes, boa conduta,segundo os preceitos socialmente estabelecidos pela sociedade ou por determinado grupo social: REFLEXÃO DA MORAL .

     

    V-DEFINE ÉTICA NA CIDADANIA : 

     

    Ética e cidadania são palavras q chegam ao português através d duas línguas clássicas: grego e o latim.

    Ética vem da palavra grega ethos,q quer dizer costume ou modo de ser.Já cidadania é palavra derivada do latim civitas,q quer dizer cidade ou,por extensão,os direitos de um cidadão.Assim, o significado de Ética e Cidadaniagira em torno do agir bem enquanto cidadão e enquanto pessoa.

    Ética e cidadania são conceitos q devem estar na base de qualquer espécie de sociedade humana.Eles têm a ver com as atitudes tomadas pelos indivíduos e como eles interagem na sociedade,na organização.. ou seja, como se tratam e convivem.Ética é o nome escolhido para um ramo da filosofia q se dedica a estudar conteúdos morais,ou seja,aquilo q é referente à retidão do caráter humano,o q é certo.

    Cidadania,assim como sua origem latina, diz respeito ao cidadão,aos direitos e deveres aos quais está sujeito em uma vida em sociedade.Assim como ética, cidadania também tem a ver com agir de maneira correta.Cidadania -conceito mais amplo- está relacionado a direitos sociais, direitos políticos e direitos civis.

    A relação entre ética e cidadania é bastante próxima, pois a ética costuma ser uma forma de guiar a cidadania presente e, ainda, uma forma de nortear a luta pelos direitos e condições que ainda precisam ser conquistados.

    Alternativas II e IV ERRADAS- ( absoluto /sem restrição ; precisam : tudo subjetivo -Ñ pode -significado varia :

    Cada ser humano age de forma distinta. ÉTICA cada um tem a sua, e ninguém está certo ou errado – "isso tudo é subjetivo”- os indivíduos NÃO PRECISAM agir e sim : DEVEM agir  conforme as normas de sua sociedade , grupo e organização.

    Ex: Os princípios conforme as normas dos códigos de ética  - DEVEM ser válidos para as pessoas  ( mas nem todas agem conforme os princípios éticos ).

    OBS: Deontologia da ética : "Teoria do DEVER".

    Continua ⏏2a parte

     

  • LETRA B

     

     

    IV. É um conjunto de princípios e valores, que guiam e orientam as relações humanas. Esses princípios devem ter características universais, precisam ser válidos 1.p para todas as pessoas 2.p e para sempre.

     

     

     

    1° pegadinha: A ética é um comportamento subjetivo, para o outro.

     

    2° pegadinha: Mas seguindo os princípios de hegel, a razão, assim como a ética, é mutável. Então, não é ''para sempre.'' 

    Para você ter essa ideia colada na cabeça, é só você desmistificar a ideia de ''razão absoluta.'' pois não existem razões absolutas.

     

     

    Um exemplo: Hoje vivémos uma sociedade focada no bem-estar coletivo, pessoas vão à academia, pessoas buscam a perfeição, pessoas querem se parecer inteligentes, modelos, atores. Homens fumam para se parecerem mais másculos,sabendo dos riscos da nicotina, mulheres se casam para experimentar tais condutas ,da núpcia. Mas daqui um tempo, tudo isso pode se tornar doenças[ NADA É ABSOLUTO] , a academia pode se tornar uma forma de droga viciosa, e não só a busca pela perfeição e pela saúde, pois o prazer de malhar libera uma substância chamada endorfina, e produz a mesma felicidade que substância das drogas. Buscar a perfeição pode ser ''ficar obeso e gordo'' pois vivémos em uma sociedade decadente, sem alimentos, e quem é gordo, possui muito o que ninguém tem. (Idade antiga). ETC...

     

     

     

  • vixii..próxima!!

  • 2a  parte 

    Os direitos e garantias são p o bem de todos- n têm caráter abSOluto - visa o bem da coletividade-sociedade .N há, no sistema constitucional brasileiro,direitos , garantias e verdades q se revistam de caráter absoluto.(Só / contradiz com o princípio da administração pública federal-Impessoalidade ☟ )mesmo pq razões d relevante interesse público ou exigências derivadas do princípio d convivência das liberdades legitimam,ainda q excepcionalmente,a adoção,por parte dos órgãos estatais,de medidas restritivas das prerrogativas individuais ou coletivas,desde q respeitados os termos estabelecidos pela própria Constituição.O estatuto constitucional das liberdades públicas,ao delinear o regime jurídico a q estas estão sujeitas – e considerado o substrato ético q as informa – permite q sobre elas incidam limitações d ordem jurídica,destinadas,d um lado, a proteger a integridade do interesse social e,d outro,a assegurar a coexistência harmoniosa das liberdades,pois nenhum direito ou garantia pode ser exercido em detrimento da ordem pública ou com desrespeito aos direitos e garantias d terceiros.

    O princípio da impessoalidade estabelece o dever d imparcialidade na defesa do inte­res­se público,impedindo discriminações e pri­vilégios indevidamente dispensados a parti­culares no exercício da função administrativa.Além do +, possui outro aspecto importante,a atuação dos agentes públicos /SERVIDOR PÚBLICO é imputada ao Estado, portanto,as realizações n devem ser atribuídas à pessoa física do agente público,mas à pessoa jurídica estatal a q estiver ligado.

    Portanto,podemos concluir q a ética disciplina o comportamento do homem,quer o exterior e social,quer o íntimo e subjetivo.Prescreve deveres p realização de valores.Não implica apenas em Juízos de valor,mas impõe uma diretriz considerada obrigatória pela sociedade.

    Este conjunto d preceitos moral deve nortear a conduta do indivíduo no ofício ou na profissão q exerce,devendo necessariamente contribuir p a formação d uma consciência profissional composta de hábitos dos quais resultem integridade e a probidade,d acordo c as regras positivadas num ordenamento jurídico.

    "O mundo ético é o mundo do "DEVE SER (mundo dos juízos de valor/RELATIVO E Ñ ABSOLUTO), em contraposição ao mundo do "ser" (mundo dos juízos de realidade).Todavia, "a moral é a parte subjetiva da ética".

    ÉTICA : OBJETIVA. 

    Contrapondo-se ao relativismo ético, alguns filósofos acreditam na possibilidade de um conjunto de valores objetivamente válidos para os seres humanos. 
      A ética objetiva é defendida por pensadores que se inspiram no conceito de "natureza humana". Há outros, que buscam tal inspiração nos valores da filosofia cristã. 
      De acordo com a visão do humanismo, é no conhecimento profundo da própria natureza humana que se encontra o fundamento para a ética e valores que devem orientar a nsosa vida individual e coletiva. 
      Assim, os valores que adotamos não se define em razão de subjetividades, pois tanto o indivíduo como os diversos ⏏

  • Seloco cachoeira 10 minutos para fazer essa questão kkk "ainda bem que acertei"

  • 3a parte: grupos sociais podem estar momentaneamente dominados por desejos irracionais e destrutivos. 
      P a ética humanista objetiva,o q deve orientar os desejos humanos são os valores objetivamente válidos: tudo aquilo q contribui p o desdobramento das faculdades do homem e q favorece a vida, como por ex:amar seu próximo e buscar o conhecimento da verdade.

    ÉTICA OBJETIVA:CERTOsignifica q é uma "idéia" ou maneira de expressão sem conter o ponto de vista pessoal de alguém, algo mais direto .

    Ética é um ponto de vista culto. 

    Lei Natural com certos e errados :OBJETIVA
    ÉTICA SUBJETIVANÃO EXISTE .Significa q carrega uma opnião pessoal, como por ex- uma idéia própria,uma divulgação da sua forma de pensar. 

    MORAL:SUBJETIVA 

    A moral subjetiva é formada de convenções humanas, e pode variar conforme a sociedade.Ela n tem o objetivo de ser Universal.

    EX de moral subjetiva:
    Em algumas tribos n é imoral matar crianças q nasçam deficientes.

    MORAL SUBJETIVA- CERTO- atitudes como matar e torturar terceiros pode n ser errado, pois a moral subjetiva está na cabeça de cada um,ou de cada sociedade no caso.

    “O céu estrelado” é o universo físico, tal como a ciência moderna o entende; e tudo o mais é relegado p o campo da subjetividade.Assim, a lei moral n estaria “fora”,mas “dentro de mim”;n seria objetiva,mas SUBJETIVA. 

     MORAL OBJETIVA:independe de convenções humanas, do tempo,de emoções etc.Ela descarta sua origem humana (ERRADO) pq a origem dela é atribuída a um legislador Externo, isto é, Deus.Tem o objetivo claro de ser Universal.Na moral objetiva, matar essas crianças é errado universalmente.

    OBS:Alguns diferenciam ética e moral de vários modos: 1. Ética é princípio, moral são aspectos de condutas específicas; 2. Ética é permanente, moral é temporal; 3. Ética é universal, moral é cultural; 4. Ética é regra, moral é conduta da regra; 5. Ética é teoria, moral é prática.

    MORAL: NÃO coercível ;

    Direito  e ÉTICA: São coercível.

    ÉTICA tem resposta mais exigente pela sociedade do que a moral.Entre direito e ética verifica-se q c relação ao direito,a discussão jurídica é concreta baseada em fatos reais e analisadas nas leis escritas.Já na ética a discussão é filosófica,abstrata,baseada na moral dos costumes de uma sociedade e sua cultura.  

    É possível ou não obedecer a uma norma de direito bem como à uma norma moral, mas o não cumprimento da segunda resultará em uma condenação moral, conseqüência abstrata, e não uma conseqüência objetiva, concreta.Isto significa q a moral é incoercível e o direito é coercível,tendo a pessoa a faculdade de obedecê-los segundo as conseqüências q sofrerá.Daí dizer q o direito e a moral são diferentes,mas de alguma forma estão juntos.

    OBS: ÉTICA:

    N É ABSOLUTA ;

    Ocupa de questões gerais,pertence a todos e n a interesses particulares do individuo;

    É objetiva e coletiva .

    Preocupa-se principalmente c questões q tratam da coletividade,afim d tornar eficiente e moralmente correta a relação entre as pessoas.⏏contínua-4a parte.

  • 4a parte: FINALIZANDO:

    ÉTICA : 

    ALTERNATIVA CORRETA :b) III e V :

    III - ÉTICA:denota bons costumes,boa conduta,segundo os preceitos socialmente estabelecidos pela sociedade ou por determinado grupo social. (ESTUDO DOS VALORES DA MORAL).

     

    V - ÉTICA E CIDADANIA : 

    Qualidade ou condição de cidadão.Condição de pessoa que, como membro d um estado,se acha no gozo d direitos :

     

    Direitos humanos : cidadania e democracia  :

     

    Cidadania é o exercício dos direitos e deveres civis, políticos e sociais que estão previstos na Constituição. Exercer a cidadania é ter consciência de seus direitos e de suas obrigações para poder lutar e cobrar para que eles sejam colocados em prática e garantidos pelo Estado.

    Para exercer a cidadania plenamente os membros de uma sociedade devem usufruir dos direitos humanos e dos direitos fundamentais, tanto no âmbito individual quanto no coletivo.

     

    DEMOCRACIA ( PREVALECER OS DIREITOS HUMANOS NO ESTADO através dos seus governos=proteção jurídica ). :

    Estado DEMOCRÁTICO d direito é um conceito q se refere a um Estado em q existe o respeito pelos direitos humanos e pelas e garantias fundamentais.Deve existir a garantia dos direitos individuais e coletivos, dos direitos sociais e dos direitos políticos :

    Estado Democrático de Direito : prevalecer os direitos humanos : soberania popular ,CIDADANIA ,dignidade das pessoas humanas ,valores sociais do trabalho ,direito:político;igualdade ;direito a saúde pública;direito de frequentar escola. . 

     

    Na Legislação brasileira, a Soberania popular está consagrada na Constituição:

     

    Art. 1º A República Federativa do Brasil, formada pela união indissolúvel dos Estados e Municípios e do Distrito Federal, constitui-se em Estado Democrático de Direito e tem como fundamentos:

     

    I - a soberania;

    II - a CIDADANIA ;

    III - a dignidade da pessoa humana;

    IV - os valores sociais do trabalho e da livre iniciativa;

    V - o pluralismo político.

     

    OBSERVAÇÃO:

     

    ALTERNATIVA : C ) : II e IV  :  NÃO estão corretas como algumas pessoas sugeriram  .

     

    QUESTÃO : Conceito de ÉTICA :

     

    II : Ė o estudo dos juízos de apreciação que se referem à conduta humana susceptível de qualificação do ponto de vista do bem e do mal, seja relativamente (não totalmente (mais ou menos ) =isso é subjetivo /particular /pessoal à determinada sociedade, seja de modo absoluto =totalmente  SEM RESTRIÇÃO  ? ? :   ( Isso gerou CONTRADIÇÃO : RELATIVAMENTE E MODO ABSOLUTO??) . :

     

    N é relativamente (é coletiva/coletivamente  = conduta humana ética: individual  e/ou TOTALMENTE determinada à sociedade como um todo).

     

    Ñ É SEM RESTRIÇÃO : POIS TEMOS QUE AGIR CONFORME AS NORMAS DO CÓDIGO DE ÉTICA PROFISSIONAL .

    ÉTICA  : OBJETIVA .. COLETIVA ...

     

    IV. É um conjunto de princípios e valores, que guiam e orientam as relações humanas. Esses princípios devem ter características universais, precisam ser válidos para todas as pessoas = DEVEM SER VÁLIDAS PARA TODAS AS PESSOAS ( mas nem todas agem com ética) e para sempre?? ( ÉTICA É ATEMPORAL -passageiro E ÚNICO . Moral = histórica/temporal. ) 

  • Eu também pensei que fosse a letra c, mas mudei de opinião porque não me convenceu.

  • não tentem justificar o injustificavel 
    não anulam a questão e deixam desse jeito zuado, banca deconhecida, e ninguem verifica quem acertou (o que levantam varias teorias antieticas sobre compras de gabarito)

  • GABARITO  : B) III E V CORRETOS .

     

    Obs :

     

    ÉTICA  : não é absoluta como afirma a alternativa  II .

     É COLETIVA ( COLETIVIDADE) E OBJETIVA (SERVIDOR servir a todos : OBJETIVO DE BENEFICIAR A TODOS : BEM COMUM DE TODOS : COLETIVIDADE, SOCIEDADE E ESTADO )

    MORAL : SUBJETIVA .

     

    ÉTICA e conduta pública :

     

    O cumprimento dos princípios administrativos especialmente o da finalidade, o da moralidade, o do interesse público e o da legalidade constitui um dever do administrador e apresenta-se como um : DIREITO SUBJETIVO de cada cidadão .

  • Entendi assim porque errei ao considerar a alternativa I. como correta.

     

    "...ser capaz de apreender o outro na plenitude da sua dignidade, dos seus direitos e, sobretudo, da sua diferença."

    Não seria o conceito de empatia ao invés de ética?

  • CHEIRO DE FRAUDE. Ignorem.

  • Intem III parece mais a definição de "moral", ou eu que to errado mesmo??
  • Pessoal, essa mesma questão apareceu na prova da Prefeitura Municipal de Pombos, para o cargo de Auxiliar de Serviços Gerais, em 2017, prova também realizada pela UPENET. Nesse concurso, houve alteração do gabarito preliminar, que considerava os itens III e V corretos, para considerar os itens II e IV corretos no gabarito definitivo. Vejam:

    Prova (questão 37): http://www.upenet.com.br/concursos/17_Pombos_17/Provas_Gab/AUXILIAR%20DE%20SERVICOS%20GERAIS.pdf

    Gabarito Preliminar (pág. 3): http://www.upenet.com.br/concursos/17_Pombos_17/Provas_Gab/Gab_NiVEL%20FUNDAMENTAL.pdf

    Gabarito Definitivo (pág. 3): http://www.upenet.com.br/concursos/17_Pombos_17/Provas_Gab/081217_NIVEL%20FUNDAMENTAL.pdf

    No concurso da UPE, entretanto, a banca não alterou o gabarito definitivo, mesmo a questão sendo idêntica (devendo, portanto, ter a mesma resposta, itens II e IV corretos).

    Vamos aos conceitos trazidos pela banca:

    I. Alteridade: é ser capaz de apreender o outro na plenitude da sua dignidade, dos seus direitos e, sobretudo, da sua diferença. Quanto menos alteridade existe nas relações pessoais e sociais, mais conflitos ocorrem. A nossa tendência é colonizar o outro, ou partir do princípio de que eu sei e ensino para ele. Ele não sabe. Eu sei melhor e sei mais do que ele

    II. Ética: é o estudo dos juízos de apreciação que se referem à conduta humana susceptível de qualificação do ponto de vista do bem e do mal, seja relativamente à determinada sociedade, seja de modo absoluto.

    III. Moral: concernente a ou próprio da moral; que segue princípios socialmente aceitos; comportamento ético, denota bons costumes, boa conduta, segundo os preceitos socialmente estabelecidos pela sociedade ou por determinado grupo social.

    IV. Ética: é um conjunto de princípios e valores que guiam e orientam as relações humanas. Esses princípios devem ter características universais, precisam ser válidos para todas as pessoas e para sempre

    V. Cidadania: qualidade ou condição de cidadão. Condição de pessoa que, como membro de um Estado, se acha no gozo de direitos que lhe permitem participar da vida política.

    Fontes:

    - http://www.freibetto.org/index.php/artigos/14-artigos/24-alteridade

    - https://www.direitonet.com.br/artigos/exibir/5754/Etica-conduta-ideal-e-conduta-real

    - https://portogente.com.br/noticias/noticias-do-dia/13987-moral-etica-austeridade-vergonha-e-indecencia

    - https://universodaleituradigital.blogspot.com/2014/09/p-margin-bottom-0.html

    - https://www.google.com/search?q=cidadania&rlz=1C1CHVZ_pt-BRBR614BR615&oq=cidadania&aqs=chrome..69i57.3535j0j4&sourceid=chrome&ie=UTF-8

  • GABARITO: LETRA B

    No contexto filosófico, ética e moral possuem diferentes significados. A ética está associada ao estudo fundamentado dos valores morais que orientam o comportamento humano em sociedade, enquanto a moral são os costumes, regras, tabus e convenções estabelecidas por cada sociedade.

    Os termos possuem origem etimológica distinta. A palavra “ética” vem do Grego “ethos” que significa “modo de ser” ou “caráter”. Já a palavra “moral” tem origem no termo latino “morales” que significa “relativo aos costumes”.

    Ética é um conjunto de conhecimentos extraídos da investigação do comportamento humano ao tentar explicar as regras morais de forma racional, fundamentada, científica e teórica. É uma reflexão sobre a moral.

    Moral é o conjunto de regras aplicadas no cotidiano e usadas continuamente por cada cidadão. Essas regras orientam cada indivíduo, norteando as suas ações e os seus julgamentos sobre o que é moral ou imoral, certo ou errado, bom ou mau.

    FONTE: WWW.SIGNIFICADOS.COM.BR

  • O gabarito dessa questão deveria ser letra C e não B.

    Os itens II e IV se relacionam à Ética, que consiste em uma disciplina, a qual a moral é seu objeto de estudo, e que, portanto, é universal e atemporal, não se limitando a questões meramente estabelecidas por determinadas sociedades ou grupos culturais. Enquanto que os itens III e V, se relacionam, respectivamente, ao conceito de Moral e Cidadania.


ID
2552689
Banca
UPENET/IAUPE
Órgão
UPE
Ano
2017
Provas
Disciplina
Administração Geral
Assuntos

Dentre os princípios da qualidade, temos aspectos ligados aos clientes no sentido de buscar entender as demandas de mercado, satisfazer as necessidades dos clientes, além do nível de serviço. O modelo de gestão orientado para processos é adequado para promover maior efetividade organizacional.

Sobre esse modelo, assinale a alternativa CORRETA. 

Alternativas
Comentários
  • B)

    4.9.4. Departamentalização por Processo
    Nesse tipo, as atividades e os recursos são agrupados em torno de processoschave específicos da empresa. Em uma montadora de automóveis, por exemplo, poderíamos ter os setores de pintura e montagem.
    Dessa maneira, dividimos o trabalho de acordo com as atividades principais que ocorrem dentro de uma organização. Assim sendo, os profissionais encarregados de cada processo estariam localizados nos setores responsáveis por eles.
    Esse tipo de departamentalização é mais utilizado nos níveis mais baixos da hierarquia, relacionados com as áreas de produção e logística. Assim, a tecnologia passa a ser o foco desse modelo.13
    O maior problema desse tipo de departamentalização é a pouca flexibilidade em um contexto de mudança tecnológica grande ou necessidade de mudança dos processos.

    Figura 4.15 – Departamentalização por processos
    Vamos ver como esse tópico pode ser cobrado?
    3. (Cespe/Abin / Oficial técnico/2010) Um departamento, em uma organização, é um agregado de cargos, não podendo, em nenhuma circunstância, corresponder a um único cargo.
    A questão está errada porque um departamento pode, sim, em determinadas circunstâncias, ser composto por apenas um cargo. Isso é relativamente comum em empresas pequenas, com uma pessoa apenas (um cargo) tomando conta de um departamento.
    Uma empresa que tenha apenas um vendedor está nessa situação, não é verdade? O gabarito é questão incorreta.

     

    Fonte¹³:  13 Chiavenato, Introdução à Teoria Geral da Administração, 2011.

  • ELIMINA a estrutura vertical de comando???

     

    ai fica difícil

  • Na gestão da qualidade, o controle ocorre de maneira descentralizada. Assim, elimina-se a estrutura vertical de comando, prevalecendo a estrutura horizontalizada.
  • Também achei forte o termo "elimina" a estrutura vertical. 

  • Não marquei a B justamente pq esse termo elimina é bem suspeito. Se bancas grandes já fazem merda quando elaboram questões de Administração, imagine essas banquinhas

  • Ainda estou me esforçando para ver o erro da alternativa A.


    Um dos 14 pontos de Deming para gestão de qualidade é quebrar barreiras interdepartamentais, e por acaso a gestão para processos permite que a organização seja vista como um todo, havendo maior ligação entre colaboradores mesmo com trabalhos em extremos opostos do mesmo processo. Por fim, de volta à gestão voltada para qualidade total, temos uma preocupação com todos os stakeholders para tentar garantir qualidade...


    Questões assim me desmotivam...

  • porque não a A?

  • Pompeu, não tem como ser a A porque esse é o conceito de gestão sistêmica:

    Trata-se da integração de todas as áreas da empresa, desde a alta gerência até o chão de fábrica assegurando o cumprimento de prazos, manutenção da qualidade, competitividade e equilíbrio de ações de maneira a proporcionar diferencial competitivo garantindo sobrevivência e credibilidade no mercado com visão de futuro.

    Este conceito é fundamentado na , rompendo barreiras funcionais e gerando melhor visualização dos impactos ocasionados por decisões individuais na organização como um todo, sendo estes positivos ou negativos.

    Desta forma a aceitabilidade e adequação do modelo dependem de cada empresa, atuação no mercado e principalmente a  definindo todas as variáveis existentes que possam implicar diretamente na empresa.

    fonte: https://pt.wikipedia.org/wiki/Gest%C3%A3o_sist%C3%AAmica


ID
2552692
Banca
UPENET/IAUPE
Órgão
UPE
Ano
2017
Provas
Disciplina
Gestão de Pessoas
Assuntos

A qualidade de vida remete a aspectos importantes: bem-estar mental, físico, emocional, entre outros, que garantem melhores condições de trabalho, resultando em um desempenho superior. 

Em relação à Qualidade de Vida no Trabalho, é CORRETO afirmar que 

Alternativas
Comentários
  • A) - 4. QUALIDADE DE VIDA NO TRABALHO (QVT)
    Segundo Ferreira, Rocha e Moraes (2003), o grande impulso em torno da questão da Qualidade de Vida no Trabalho ocorreu nos anos 1970, com as lutas de trabalhadores e estudantes contra o sistema taylorista/fordista de produção.
    Questão de Concurso
    (Cespe/MPE-PI/Analista Ministerial/2012) Os programas de Qualidade de Vida no Trabalho, cada vez mais difundidas em organizações públicas e privadas, são um exemplo típico de ações classificadas como processos de manter pessoas.
    Gabarito: certo. Segundo Chiavenato, a QVT encontra-se no processo de manter pessoas.
    Para esses autores, o interesse das organizações acerca da QVT não deve ser visto apenas como resultado das pressões dos trabalhadores, mas também, como decorrência da constatação de que formas de gerenciamento do trabalho mais democráticas, aliadas a tarefas mais complexas, podem acarretar no aumento de produtividade.
    Questão de Concurso
    (FCC/TCE-GO/Analista de Controle Externo/2009) A abordagem da Qualidade de Vida no Trabalho envolve duas dimensões potencialmente antagônicas. São elas:
    a) a melhoria contínua dos processos e a necessidade de lazer dos trabalhadores.
    b) a necessidade de aumentos constantes de produtividade no trabalho e a luta dos trabalhadores pelas melhorias salariais.
    c) o bem-estar e a satisfação dos funcionários no trabalho e a produtividade e a qualidade.
    d) a preservação do meio ambiente e a expansão da produção industrial.
    e) o crescente uso de tecnologias poupadoras de mão de obra e a necessidade de elevar a qualificação dos trabalhadores.
    Gabarito: c. A QVT sempre terá que voltar as atividades para o bem-estar do indivíduo, mas sem deixar de lado a necessidade de produzir.
    A Qualidade de Vida no Trabalho está relacionada à motivação, satisfação no trabalho, fatores ambientais e ergonômicos, o que proporciona visão holística sobre esta situação. 

  • “A QVT baseia-se em uma visão integral das pessoas, que é o chamado enfoque biopsicossocial. O enfoque biopsicossocial das pessoas origina-se da medicina psicossomática, que propõe a visão integrada, ou holística, do ser humano”

     

    MAXIMIANO (2000, p.498).

  • Questão A: se baseia numa visão integral das pessoas, ou seja, um enfoque biopsicossocial, que propõe uma visão holística do ser humano, com base, também, em uma visão ética da condição humana.

     

    De acordo com Chiavenato, 1999. p.391: O conceito de QVT refere-se à preocupação com o bem-estar geral e a saúde dos trabalhadores no desempenho de suas tarefas. O conceito envolve tantos os aspectos físicos e ambientais como os aspectos psicológicos do local de trabalho.

  • Era a técnica que eu usava no curso de RH , marcava  a resposta mais bonita sempre dava certo rsrsrs


ID
2552695
Banca
UPENET/IAUPE
Órgão
UPE
Ano
2017
Provas
Disciplina
Administração Geral
Assuntos

A liderança e a motivação hoje dentro das organizações são forças motrizes amplamente utilizadas na gestão de pessoas, objetivando melhorar o desempenho dos colaboradores.

Sobre isso, assinale: “V” para as sentenças Verdadeiras e “F” para as Falsas.

( ) Avaliações a respeito do clima organizacional, que permitem a manifestação dos empregados acerca do ambiente de trabalho favorecem a comunicação intraorganizacional e o suprimento de informações aos gestores.

( ) Quando as organizações visam promover maior efeito da cultura organizacional sobre o comportamento dos funcionários, é essencial que se garanta que os funcionários compreendem os valores praticados em detrimento dos valores adotados.

( ) Os pressupostos básicos da cultura organizacional são de difícil mudança, pois são implícitos, arraigados e orientadores do comportamento organizacional.

( ) A cultura organizacional está presente, de maneira explícita, por exemplo, na missão, nos objetivos e na visão declarados para a empresa, e, de maneira implícita, nos comportamentos e nos valores compartilhados por seus membros.


Assinale a alternativa que apresenta a sequência CORRETA

Alternativas
Comentários
  • Penso que o gabarito seria letra "E", pois realmente os pressupostos básicos são profundos e de difícil mudança, arraigados na cultura organizacional.

     

     Pressupostos básicos e premissas: esses refletem as crenças inconscientes e inquestionáveis, que estão no nível mais profundo, sendo perceptíveis a partir de uma investigação mais profunda da Cultura Organizacional. São os valores, as crenças, percepções, sentimentos compartilhados pelos membros da organização e que dão resultado positivo, repetindo-se e sendo aceitos, incorporando-se e consolidando-se no nível do inconsciente e se transformando em um pressuposto básico.

    http://www.administradores.com.br/artigos/academico/artefatos-culturais-no-mundo-do-trabalho/70725/

     

    Questão FCC - Q840485

    GABARITO: a cultura possui, em seus níveis mais profundos, aspectos como as crenças inconscientes, denominados, por alguns autores, pressupostos básicos. 

     

    31/12/2017 - 2018 tá aí! Vá e vença!

     

  • Genteeee? Pq a letra D?

    Nossa, parece que tudo que estudei foi de água a baixo. Considerar o item III falso. Ixiiii

  • Considerar o item III falso é pq tem algo de muito errado neste gabarito.

  • Essa questão deveria ter sido anulada... plagiou a Cespe e ainda errado.

    (V) Avaliações a respeito do clima organizacional, que permitem a manifestação dos empregados acerca do ambiente de trabalho favorecem a comunicação intraorganizacional e o suprimento de informações aos gestores.

    (F) Quando as organizações visam promover maior efeito da cultura organizacional sobre o comportamento dos funcionários, é essencial que se garanta que os funcionários compreendem os valores praticados em detrimento dos valores adotados.

    (V) Os pressupostos básicos da cultura organizacional são de difícil mudança, pois são implícitos, arraigados e orientadores do comportamento organizacional.

    (V) A cultura organizacional está presente, de maneira explícita, por exemplo, na missão, nos objetivos e na visão declarados para a empresa, e, de maneira implícita, nos comportamentos e nos valores compartilhados por seus membros.

    Veja como a Cespe já tratou esse assunto...

    (CESPE - ANAL. GESTÃO PESSOAS- SERPRO - 2010) Os pressupostos básicos da cultura organizacional são de difícil mudança, pois são implícitos, arraigados e orientadores do comportamento organizacional. Gabarito: Verdadeiro

    (CESPE - ANAL. GESTÃO PESSOAS- SERPRO - 2010) Quando as organizações visam promover maior efeito da cultura organizacional sobre o comportamento dos funcionários, é essencial que se garanta que os funcionários compreendam os valores praticados em detrimento dos valores adotados. Gabarito: Falso

    (ANALISTA JUDICIÁRIO - TRE/BA - 2010 - PSICOLOGIA - CESPE) A respeito de cultura e clima organizacional, julgue o item seguinte:
    Avaliações a respeito do clima organizacional que permitem a manifestação dos empregados acerca do ambiente de trabalho favorecem a comunicação intraorganizacional e o suprimento de informações aos gestores. Gabarito: Verdadeiro

    (CESPE - Analista de Controle Externo - Gestão de Pessoas - TCU - 2008) A cultura organizacional está presente, de maneira explícita, por exemplo, na missão, nos objetivos e na visão declarados para a empresa, e, de maneira implícita, nos comportamentos e nos valores compartilhados por seus membros. Questão anulada.

     

     

  • Misericórdia! Voltem na questão marquem a opção que eles estão dando e sigam em frente...nem esquentem o juízo e muito menos levem p seu caderninho de erros. 

  • Questão com Gabarito duvidoso, pois PRESSSUPOSTOS BÁSICOS é exatamente o que se está na terceira afirmativa. Se alguém encontrar embasamento para este gabarito, por favor postem!

    Enfim, vamos que vamos atrás do que é nosso...

     

    FORÇA, FOCO E FÉ!!!

  • PALHA ASSADA..

     

     

    CULTURA - NÍVEIS FUNDAMENTAIS

     

    Artefatos observáveis
            - Mais superficial e visível
            - Representados por:
                    -- tecnologia
                    -- prédios
                    -- instalações
                    -- produtos
                    -- serviços
                    -- disposição física
                    -- vestimentas
                    -- marca
                    -- maneiras como as pessoas se tratam
                    -- etc.

     

    Valores
            - Nem sempre visualizável com facilidade
            - Camada intermediária
            - Representados por:
                    -- valores
                    -- normas
                    -- ideologias
                    -- filosofias adotadas
                    -- etc

     

     

    Pressupostos básicos
            - Camada mais profunda
            - Não é observável com facilidade
            - Representados por:
                    -- crenças inconscientes
                    -- percepções
                    -- sentimentos

     

     

    Fonte: Machado de Assis. Memórias póstumas de Bras Cubas (ed.2006-limitada) pág35

     

     

    GABARITO LETRA D

  • Não entendo pq que a do pressuposto básico é falsa.

  • Questões como essa, ah, deixa pra lá!

  • misericórdia, fazendo aqui uma bateria de questões dessa prova e que questões horríveis. Não sei se eu que não sei administração ou a banca que viaja demais.

  • Me desculpem os que colocam teoria a esmo, mas não ajuda em nada. Com o devido respeito ao Oliver Queen, sempre acompanho os comentários dele, mas ele simplesmente colocou a teoria e no final colocou "gabarito D", sendo que na própria teoria exposta por ele, nada mostra que o item III seja falso. Pelo contrário, mostra o porquê dele estar certo. Sinceramente não entendo.

     

    Item III - "Os pressupostos básicos da cultura organizacional são de difícil mudança, pois são implícitos, arraigados e orientadores do comportamento organizacional. "

     

    Teoria exposta pelo Oliver Queen:

     

    Pressupostos básicos

          - Camada mais profunda

          - Não é observável com facilidade

          - Representados por:

                -- crenças inconscientes

                -- percepções

                -- sentimentos

     

    Não vejo a diferença.

    Fala pessoal, no intuito de ajudar os colegas, eu criei um insta só com questões de Adm. Geral e Pública para compartilhar um pouco da minha experiência na área.

    @bizuadm

    Caso alguém ache será de alguma valia, será bem-vindo. Um grande abraço.

    (Caso discorde de algum comentário, discutiremos e aprenderemos juntos)

  • Essa questão deveria ser retirada da plataforma, pois só serve para gerar confusão.

  • Gente, não faz sentido o item III ser considerado falso!

    Já indiquei para comentário.

  • Cheiro de fraude. IGNOREM.

  • Nossa aprovação não depende disso

    Tenha fé, vc ganha mais.

  • Simples: quem errou, acertou!!! pronto!

  • mas uma questão mal feita.  melhor colocar ela para a lista de ignoradas.  quem estuda administração sofre viu,.

  • Buguei!

  • Gabarito D

    ( ) Avaliações a respeito do clima organizacional, que permitem a manifestação dos empregados acerca do ambiente de trabalho favorecem a comunicação intraorganizacional e o suprimento de informações aos gestores.

    ( ) Quando as organizações visam promover maior efeito da cultura organizacional sobre o comportamento dos funcionários, é essencial que se garanta que os funcionários compreendem os valores praticados em detrimento dos valores adotados.

    ( ) Os pressupostos básicos da cultura organizacional são de difícil mudança, pois são implícitos, arraigados e orientadores do comportamento organizacional.VALORES COMPARTILHADOS

    ( ) A cultura organizacional está presente, de maneira explícita, por exemplo, na missão, nos objetivos e na visão declarados para a empresa, e, de maneira implícita, nos comportamentos e nos valores compartilhados por seus membros.

  • Para resolução da questão em análise, faz-se necessário o conhecimento sobre liderança e motivação inseridas na cultura organizacional.

    Diante disso, vamos a uma breve explicação.

    Chiavenato (1993, pág. 176) traz a definição de liderança: “A liderança é vista como um fenômeno social, que ocorre em grupos sociais e a compreensão de técnicas de diálogo é um aspecto importante para uma liderança".

    O líder funciona como um suporte para os indivíduos ao seu redor, contribuindo para o alcance dos objetivos de forma satisfatória. Ainda sobre liderança é importante destacar as três maneiras de liderar: democrática (participativa), autocrática (autoritária) e liberal (conhecida como “laissez-faire" = deixai fazer).

    Segundo Cavalcanti (2007, pág. 21) motivação é a força que nos impulsiona na direção de alguma coisa e essa força está dentro de cada individuo, oriunda de necessidades interiores e se refere ao processo de obtenção de prazer ao que ela proporciona (recompensa). Vergara (1999) defende que motivação é algo intrínseco, logo ninguém possui o poder de motivar ninguém, é a própria pessoa que pode ou não se motivar.

    Posto isso, vamos à análise da alternativa.

    I) VERDADEIRA. Bowditch (1997) traz que as avaliações de clima medem as diferenças das percepções dos empregados, essas discordâncias provocam reações diferentes a diversas praticas das chefias e organizações. Através da pesquisa de clima organizacional é possível identificar as lacunas existentes e identificar o grau de influência entre organização e seus colaboradores.

    II) FALSA. A banca adotou posicionamento diverso do Cebraspe: (CESPE - ANAL. GESTÃO PESSOAS- SERPRO - 2010) Quando as organizações visam promover maior efeito da cultura organizacional sobre o comportamento dos funcionários, é essencial que se garanta que os funcionários compreendam os valores praticados em detrimento dos valores adotados. Gabarito: Falso. Logo, os valores praticados não excluem os valores adotados pela a organização, o que torna a alternativa errada e não correta.

    III) FALSA. Alternativa traz a definição do que são as crenças organizacionais, trate-se da camada mais profunda e de difícil mudança. Segundo Oliveira (2001) “crenças são percepções, interpretações de valores e sentimentos.".

    IV) VERDADEIRA. A cultura organizacional é composta por elementos formais, estrutura administrativa, são os pressupostos visíveis/explícitos. Por outro lado, os elementos informais são aqueles que emergem das experiências do dia a dia da organização, está ligado às regras de comportamentos implícitas, regras de comunicação e os valores comportamentais partilhados por seus membros.


    Fontes:
    CHIAVENATO, Idalberto. Introdução a teoria geral da administração. 4ª ed. São Paulo: Makron Books, 1993.
    CAVALCANTI, Vera Lucia, CARPILOVSKY, Marcelo. Liderança e Motivação – 2ª ed. – Rio de Janeiro: Editora FGV, 2007.
    BOWDITCH, J. L. Elementos de comportamento organizacional. 2ª ed. São Paulo: Pioneira, 1997.


    Gabarito da Banca: Letra D.

    Gabarito do Professor: V-F-F-V.

ID
2552698
Banca
UPENET/IAUPE
Órgão
UPE
Ano
2017
Provas
Disciplina
Administração Geral
Assuntos

O processo de comunicação consiste em receber, processar e transmitir informações. No processo de comunicação eficaz, como é denominada a informação daquele que recebe a mensagem do indivíduo que a emitiu? 

Alternativas
Comentários
  • D)

    tes. Apresentaremos um modelo segundo Brandão e Guimarães (2001).
    Segundo esses autores, a gestão por competência refere-se a um processo contínuo, que se divide nas etapas apresentadas a seguir.
    • Etapa 1: definição da missão, visão de futuro e objetivos estratégicos, referindo-se a missão ao propósito principal ou à razão pela qual uma organização existe. A visão diz respeito ao estado futuro desejado pela organização, ou seja, aquilo que ela deseja ser em futuro próximo. Os objetivos estratégicos, por sua vez, representam os desígnios a atingir, isto é, a situação a ser buscada pela organização em dado período de tempo.
    • Etapa 2: em seguida, em razão dos objetivos estratégicos estabelecidos, é possível definir indicadores de desempenho no nível corporativo e metas.
    • Etapa 3: identificação das competências necessárias para concretizar o desempenho esperado.
    • Etapa 4: realização do diagnóstico ou mapeamento das competências organizacionais e humanas, ou seja, identifica-se o gap, ou lacuna, existente entre as competências necessárias ao alcance do desempenho esperado e as competências já disponíveis na organização. Identificar o gap, ou lacuna de conhecimentos, é fundamental.
    • Etapa 5: realização do planejamento de ações, captação e desenvolvimento de competências que permitam à organização minimizar essa lacuna. É fundamental, portanto, realizar, periodicamente, o mapeamento e planejar a captação (por meio de recrutamento e seleção externa) e o desenvolvimento de competências (por meio da aprendizagem, seja ela individual, seja coletiva, natural ou induzida).
    • Etapa 6: acompanhamento e avaliação, que funcionam como mecanismos de feedback, ou retroalimentação, dentro de uma abordagem sistêmica, à medida que os resultados alcançados são comparados com aqueles que eram esperados.

  • a informação daquele que recebe a mensagem do indivíduo que a emitiu - faz a realimentação - retroação - feedback

  • essa banca tem a incrível habilidade de florear uma pergunta simples

    Realimentação = Retroalimentação = Retroação = Feedback

    O feedback ou Retroação é a verificação do sucesso da comunicação.

    É o feedback enviado pelo receptor ao emissor sobre a compreensão da mensagem ( ou não). A comunicação eficaz é aquela que vai do emissor ao receptor e retorna ao emissor com retroação positiva, ou seja, com perfeito entendimento da mensagem. A retroação pode ser verbal ou não verbal. Se houver uma reação inapropriada significa que a comunicação não foi bem sucedida.

    Para Moscovici (1997) o "Feedback é um processo de ajuda para mudanças de comportamento; é comunicação a uma pessoa, ou grupo, no sentido de fornecer-lhes informações sobre como sua atuação está afetando outras pessoas ... "

    Fonte. Prof. Heron Lemos - Estudo Dirigido para UFC - Vol. 03 (Adm. Geral)

  • Receber de volta = realimentação msm q feedback 

  • Na verdade, acho que a banca complica o simples ,exatamamente,para eliminar.

  • Porque não pode ser a B se feedback também se fala de retroação?

  • Realimentação = Retroalimentação = Retroação = Feedback


ID
2552701
Banca
UPENET/IAUPE
Órgão
UPE
Ano
2017
Provas
Disciplina
Administração Geral
Assuntos

Ambiente é tudo o que envolve, externamente, uma organização. Uma organização depende de outras organizações para seguir seu caminho e atingir seus objetivos. Nesse sentido, Chiavenato (2002) ressalta que o importante não é somente a análise organizacional mas também a análise interorganizacional, que está voltada para as relações externas entre uma organização e outras organizações no ambiente.
Sobre isso, assinale a alternativa que indica os dois conceitos importantes para uma análise interorganizacional.

Alternativas
Comentários
  • Gabarito C

     

    Os estruturalistas passam a se preocupar não apenas com a analise organizacional, mas também com a análise interorganizacional (entre organizações).

    CONCEITOS FUNDAMENTAIS PARA ANÁLISE INTERORGANIZACIONAL

     

    Interdependência da organização com a sociedade – Nenhuma organização é auto-suficiente. Toda organização depende de outras organizações e da sociedade em geral para sobreviver.

    Conjunto organizacional – Cada organização ou classe de organizações tem interações com uma cadeia de organizações em seu ambiente, formando um conjunto organizacional.

     

    Fonte: Passei Direto, profª Fernanda Aguiar.

     

  • AMBIENTE ORGANIZACIONAL

     

    → As organizações vivem em um mundo humano, social, político, econômico. Elas existem em um contexto ao qual denominamos ambiente.

    Ambiente é tudo o que envolve externamente uma organização. Para os estruturalistas, o ambiente é constituído pelas outras organizações que formam a sociedade.

    → Os estruturalistas criticam o fato de que conhecemos muito a respeito de interação entre pessoas, alguma coisa sobre a interação entre grupos e pouquíssimo sobre a interação entre organizações e seus ambientes.

    → Os estruturalistas ultrapassam as fronteiras da organização para ver o que existe externamente ao seu redor: as outras organizações que formam a sociedade. A sociedade de organizações.

    → Passam a se preocupar não somente com a análise organizacional, mas também com a análise interorganizacional, que está voltada para as relações externas entre uma organização e outras organizações no ambiente.

     

    Dois conceitos são fundamentais para a análise interorganizacional:

     

    1. Interdependência das organizações com a sociedade

    Ø Nenhuma organização é autônoma ou auto-suficiente.

    Ø Toda organização depende de outras organizações e da sociedade em geral para poder sobreviver.

    Ø E algumas das conseqüências dessa interdependência são: mudanças freqüentes nos objetivos organizacionais à medida que ocorrem mudanças no ambiente externo e um certo controle ambiental sobre a organização, o que limita sua liberdade de agir.

     

    2. Conjunto organizacional

    Ø O ponto de partida para o estudo das relações interorganizacionais é o conceito de conjunto de papéis desenvolvido por Merton para analisar as relações de papel.

    Ø Conjunto de papéis consiste no complexo de papéis e relações de papéis que o ocupante de um dado status tem em virtude de ocupar o status.

    Ø O conceito de conjunto organizacional é análogo ao de conjunto de papéis. Cada organização ou classe de organizações tem interações com uma cadeia de organizações em seu ambiente, formando um conjunto organizacional.

    Ø A organização que serve como ponto de referência é chamada organização focal.

    Ø As relações entre uma organização focal e seu conjunto organizacional são medidas pelos conjuntos de papéis de seu pessoal de fronteira, isto é, pelo seu pessoal que está voltado externamente para o contato ou ligação com outras organizações.

     

    Dessa maneira, os estruturalistas inauguram um novo ciclo na teoria administrativa: o gradativo desprendimento daquilo que ocorre dentro das organizações para aquilo que ocorre fora delas. A ênfase sobre o ambiente começa por aqui.

     

    http://www.ceap.br/material/MAT11112010112542.pdf

  • A resposta está na própria pergunta?

    "Uma organização depende de outras organizações para seguir seu caminho e atingir seus objetivos."

    Marquei por isso. Gab. C.


ID
2552704
Banca
UPENET/IAUPE
Órgão
UPE
Ano
2017
Provas
Disciplina
Administração Geral
Assuntos

Os níveis organizacionais são relevantes para todos os tipos e tamanhos de organização. Dessa forma, assinale a alternativa que indica os níveis organizacionais utilizados atualmente.

Alternativas
Comentários
  • O planejamento estratégico tem como principais fases: a definição do negócio, missão, visão e valores da organização, o diagnóstico estratégico (composto da análise interna e externa da organização), a formulação da estratégia, a implantação dela e o controle de todo o processo.
    Ou seja, a organização deve primeiro analisar quais sua razão de existir, seus valores e como ela quer impactar a sociedade (missão, visão, negócio). Após isso, a organização deve decidir aonde quer chegar, ou seja, qual é o “destino” desejado (visão) e qual é a situação atual (diagnóstico estratégico).
    A estratégia então é o “caminho” escolhido para que a organização possa chegar nesse “destino desejado” pela visão estratégica.10

    O planejamento tático deve observar as diretrizes gerais estipuladas no planejamento estratégico e determinar os objetivos específicos de cada unidade ou departamento.
    Dessa forma, os gerentes devem detalhar os objetivos de cada setor (Gerência de Finanças, por exemplo) para que os objetivos estratégicos da empresa se realizem. Um planejamento tático costuma ser focado no médio prazo.
    Já o planejamento operacional irá determinar as ações específicas necessárias para cada atividade ou tarefa importante da organização. Seus objetivos são bem detalhados e específicos.
    Esse planejamento também é um desdobramento do planejamento tático, pois irá estabelecer como as tarefas devem ser cumpridas para que, somadas, os objetivos táticos (e os estratégicos) sejam atingidos. Nesse nível, o planejamento é focado no curto prazo e é constantemente revisto.

  • LETRA B

    Institucional = Estratégico 

    Intermediário = Tático

    Operacional

  • Nível Institucional = representa a alta cúpula da empresa (dirigentes de grande calibre como presidente e diretores);

    NiveI Intermediário = gerentes;

    Nível Operacional = supervisores e chefes; 

     

    Resposta: letra b. 

  • Essa é pra não zerar.

  • A questão cobrou do candidato conhecimento sobre os três níveis organizacionais.

    A) INCORRETA. Não há o nível "conselheiro". Os demais níveis apresentados na assertiva estão corretos.

    B) CORRETA. São nível organizacionais o Institucional (ou estratégico, global), o intermediário (ou tático, gerencial, departamental) e o operacional (também chamado de primeira linha ou chão de fábrica).

    C) INCORRETA. Dos citados, apenas o nível operacional é válido.

    D) INCORRETA. Não há um nível denominado "alto". Os demais itens da assertiva estão corretos.

    E) INCORRETA. Não há um nível organizacional denominado "Mediana". Os demais citados estão corretos.

    GABARITO: LETRA "B".


ID
2552707
Banca
UPENET/IAUPE
Órgão
UPE
Ano
2017
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

A Administração é o processo de tomar decisões sobre objetivos e utilização de recursos. A respeito dos princípios da administração pública, analise as afirmativas abaixo:

I. O princípio da legalidade tem por escopo possibilitar ao administrador público fazer o que a lei permitir. No entanto, esse princípio não tem caráter absoluto, uma vez que o administrador poderá editar um ato que não esteja previsto em lei, mas que atenda ao interesse público.

II. Segundo o princípio da impessoalidade, a atividade administrativa é imputada ao agente e não, aos órgãos administrativos.

III. O princípio da moralidade administrativa está relacionado com o princípio da legalidade, mas pode um ato administrativo ser considerado legal, ou seja, estar em conformidade com a lei e ser imoral.

IV. O princípio da publicidade não se aplica aos julgamentos realizados por órgãos do Poder Judiciário, uma vez que a presença às sessões dos tribunais é restrita aos interesses dos advogados.

V. A publicidade dos atos administrativos é adstrita ao Poder Executivo e aos órgãos de controle externo, como o Tribunal de Contas.


Está CORRETO o que se afirma em

Alternativas
Comentários
  • Gabarito B

     

    Princípios constitucionais explícitos no caput do art 37 da CF/88.

    LIMPE

     Legalidade

    A administração pública só irá fazer aquilo que a lei autorizar (...)

    Impessoalidade

    Tem que se relacionar com a finalidade pública, clara, direta e objetiva, proíbe que conste nome, símbolos ou imagens que caracterizem promoção pessoal de autoridades ou servidores públicos, não pode levar o serviço público para o lado pessoal, não pode haver perseguição ou benefícios dentro do âmbito da administração público.

    Moralidade

    Lei 8429/92 – Lei de Improbidade Administrativa – trouxe atos de improbidade administrativa, art. 9º, 10 e 11 – atos de enriquecimento ilícito, prejuízo ao erário ou que atentem contra os princípios da Administração Pública. 

    Enriquecimento ilícito: não existe servidor público rico, pois o servidor público obedece um teto, declaração de bens será anualmente atualizada, caso a declaração conste patrimônio incompatível com a renda, resta configurado ato de improbidade por enriquecimento ilícito.

    Prejuízo ao erário:

    Violação aos princípios da administração: pouco importa se conseguiu tirar proveito no contrato de licitação ou não configura ato de improbidade.

    OBS.: Não é possível acordo, transação ou conciliação na lei de improbidade administrativa.

    Publicidade

    Ampla divulgação da publicidade, não pode ter atos secretos, a lei só poderá restringir a publicidade em questão de segurança nacional, intimidade.

    Publicar o ato é condição de sua eficácia, não é condição de validade. Publicar o ato é produção de efeitos, o ato só irá produzir efeitos no momento em que for publicado. O ato mesmo que fraudulento, sendo publicado terá eficácia, entretanto, caso for declarado nulo não mais produzirá efeito.

    Portal da transparência, os salários dos servidores aparecem em virtude que se tratam do erário público.

    Eficiência

    O que se impõe a todo agente público de realizar suas atribuições com presteza, perfeição e rendimento funcional, exigindo resultados positivos para o serviço público e satisfatório atendimento das necessidades da sociedade, é sinônimo de boa administração.

    Também é conhecido como administração gerencial - são estáveis após três anos de efetivo exercício os servidores nomeados para cargo de provimento efetivo em virtude de concurso público, após avaliação, assiduidade, produtividade e eficiência, redução de custos (economicidade – reduzir os custos da máquina pública).

     

     

    Fonte: https://ricardofelippesilva.jusbrasil.com.br/artigos/305038065/direito-administrativo-principios-implicitos-e-explicitos

  • Questão deve ser anulada. a B não está correta

  •  

    Legalidade e moralidade são princípios próximos, mas não idênticos. É possível, sim, que um agente público pratique um determinado ato administrativo pautado na lei, porém, um ato que não esteja de acordo com a moral, devendo, portanto, ser anulado, uma vez que conteria, por exemplo, um desvio de finalidade, ou seja, praticado visando fins outros, que não o interesse público.

     

    Fonte: http://www.conteudojuridico.com.br/questao,estudo-dirigido-direito-administrativo-cespetce-ac2008-o-principio-da-moralidade-administrativa-esta-relacio,75673.html

     

    Princípio da Legalidade: A administração pública, mais do que estar proibida de atuar contra a lei ou além da lei, somente pode agir segundo a lei. Os atos eventualmente praticados em desobediência a tais parâmentros são atos inválidos e podem ser anulados pela própria administração que os haja editado (autotutela administrativa) ou pelo Poder Judiciário, desde que provocado.

     

    Princípio da Moralidade: Um ato contrário à moral administrativa não está sujeito a um exame de oportunidade e conveniência, mas a uma análise de legitimidade, ou seja, um ato praticado em desacordo com a moral administrativa é nulo, não meramente inoportuno ou inconveniente.

    Em conquência, o ato que viole a moral administrativa não deve ser revogado, e sim declarado nulo. Mais importante, como se trata de controle de legalidade ou legitimidade, este pode ser efetuado pela administração e, também, pelo Poder Judiciário (desde que provocado).

     

    O princípio da moralidade complementa, ou torna mais efetivo, materialmente, o princípio da legalidade.

     

    Muito frequentemente os vocábulos "legal" ou "legalidade" e " legítimo" ou " legitimidade" são simplesmente empregados como sinônimos.

     

    Fonte: Livro Direito Administrativo Descomplicado - Marcelo Alexandrino e Vicente Paulo.

  • Os atos discricionários não seriam um exemplo da primeira afirmativa?

  • Matheus, o administrador não pode editar atos pois quem edita é administração pública.

  • acertei, mas o que significa adstrita?

  • A Administração é o processo de tomar decisões sobre objetivos e utilização de recursos. A respeito dos princípios da administração pública, analise as afirmativas abaixo:

    I. O princípio da legalidade tem por escopo possibilitar ao administrador público fazer o que a lei permitir. No entanto, esse princípio não tem caráter absoluto, uma vez que o administrador poderá editar um ato que não esteja previsto em lei, mas que atenda ao interesse público.

    ERRADO, o administrador deve obedecer estritamente a lei tanto na elaboração dos atos vinculados quanto discricionários.

    A discricionariedade, embora confira certa liberdade ao gestor, exige que ele decida dentro dos

    limites legais. Assim, não se pode confundir discricionariedade com arbitrariedade, situação na qual

    o agente atua fora dos limites da lei. Assim, nulo será o ato arbitrário

    II. Segundo o princípio da impessoalidade, a atividade administrativa é imputada ao agente e não, aos órgãos administrativos.

    ERRADO, Princípio da imputação volitiva. O princípio da imputação volitiva, base da teoria do órgão, é um princípio do direito administrativo que estabelece que as ações cometidas pelos agentes e servidores públicos são atribuídas a pessoa jurídica a que ele esteja ligado.

    III. O princípio da moralidade administrativa está relacionado com o princípio da legalidade, mas pode um ato administrativo ser considerado legal, ou seja, estar em conformidade com a lei e ser imoral.

    IV. O princípio da publicidade não se aplica aos julgamentos realizados por órgãos do Poder Judiciário, uma vez que a presença às sessões dos tribunais é restrita aos interesses dos advogados.

    V. A publicidade dos atos administrativos é adstrita ao Poder Executivo e aos órgãos de controle externo, como o Tribunal de Contas.

    ERRADO, o princípio da publicidade se aplica a toda Administração Pública.

  • Gab B. Até pode um ato ser legal e imoral ao mesmo tempo. Ex: um prefeito licitar para comprar capas de chuva, a unidade saindo por 400 reais. O procedimento licitatório foi realizado, foi demonstrado a necessidade de se adquirir esse item, mas será que o valor é moral??? NÃO!!! Pela presunção de legitimidade de todo e qualquer ato administrativo, ele nascerá e consequentemente produzirá efeitos, não impedindo de posteriormente ser anulado, pois o ato imoral torna-se ilegal.
  • Julguemos cada afirmativa, separadamente:

    I. O princípio da legalidade tem por escopo possibilitar ao administrador público fazer o que a lei permitir. No entanto, esse princípio não tem caráter absoluto, uma vez que o administrador poderá editar um ato que não esteja previsto em lei, mas que atenda ao interesse público.

    ERRADO

    Não é acertado afirmar, genericamente, que os agentes públicos possam editar atos administrativos, sem base legal, apenas a pretexto de que atenderiam ao interesse público. Admitir tal possibilidade, de maneira ampla, como sugere a assertiva ora comentada, implicaria desrespeitar a essência do princípio da legalidade, em sua acepção voltada para a Administração Pública, em vista do qual somente é lícito aos agentes estatais fazer aquilo que a lei expressamente lhes permitir ou determinar. Diante da anomia (ausência de lei), o comportamento é vedado.

    II. Segundo o princípio da impessoalidade, a atividade administrativa é imputada ao agente e não, aos órgãos administrativos.

    ERRADO

    Pelo contrário, o princípio da impessoalidade, em uma de suas facetas, determina justamente que os atos e decisões adotados pela Administração não devem ser atribuídos às pessoas naturais que os praticaram, mas sim ao órgão ou entidade administrativa do qual aquele for mero integrante. Esta mesma lógica, ademais, preside a vedação à promoção pessoal de autoridades públicas, estabelecida no art. 37, §1º, da CRFB, in verbis:

    "Art. 37 (...)
    § 1º A publicidade dos atos, programas, obras, serviços e campanhas dos órgãos públicos deverá ter caráter educativo, informativo ou de orientação social, dela não podendo constar nomes, símbolos ou imagens que caracterizem promoção pessoal de autoridades ou servidores públicos."

    III. O princípio da moralidade administrativa está relacionado com o princípio da legalidade, mas pode um ato administrativo ser considerado legal, ou seja, estar em conformidade com a lei e ser imoral.

    CERTO

    De fato, é possível que um mesmo ato não viole a literalidade da lei, mas, ainda assim, seja reputado inválido, por ofensa ao princípio da moralidade administrativa. Em síntese, são postulados que se complementam, de maneira que, para ser válido, o ato deve observância a ambos os princípios. Sobre o tema, Marcelo Alexandrino e Vicente Paulo escreveram:

    "Para atuar observando a moral administrativa não basta ao agente cumprir formalmente a lei na frieza de sua letra. É necessário que se atenda à letra e ao espírito da lei, que ao legal junte-se o ético. Por essa razão, muito frequentemente os autores afirmam que o princípio da moralidade complementa, ou torna mais efetivo, materialmente, o princípio da legalidade."

    IV. O princípio da publicidade não se aplica aos julgamentos realizados por órgãos do Poder Judiciário, uma vez que a presença às sessões dos tribunais é restrita aos interesses dos advogados.

    ERRADO

    Inexiste qualquer exceção genérica atinente aos julgamentos realizados pelo Poder Judiciário, a não ser que, no caso concreto, de modo específico, existam causas legitimadores da decretação do segredo de justiça, como, por exemplo, se houver imperiosa necessidade de preservação da intimidade ou vida privada de uma ou mais partes envolvidas no litígio.

    A propósito do tema, confira-se a norma do art. 93, IX, da CRFB:

    "Art. 93 (...)
    IX - todos os julgamentos dos órgãos do Poder Judiciário serão públicos, e fundamentadas todas as decisões, sob pena de nulidade, podendo a lei limitar a presença, em determinados atos, às próprias partes e a seus advogados, ou somente a estes, em casos nos quais a preservação do direito à intimidade do interessado no sigilo não prejudique o interesse público à informação; 

    No mesmo sentido, o teor do art. 11 do CPC/2015:

    "Art. 11. Todos os julgamentos dos órgãos do Poder Judiciário serão públicos, e fundamentadas todas as decisões, sob pena de nulidade.

    Parágrafo único. Nos casos de segredo de justiça, pode ser autorizada a presença somente das partes, de seus advogados, de defensores públicos ou do Ministério Público."

    A regra geral, portanto, consiste na publicidade dos julgamento, sendo o segredo de justiça a exceção.

    V. A publicidade dos atos administrativos é adstrita ao Poder Executivo e aos órgãos de controle externo, como o Tribunal de Contas.

    ERRADO

    Novamente, inexistem restrições à aplicabilidade do princípio da publicidade apenas ao Poder Executivo. Bem ao contrário, referido postulado encontra-se no art. 37, caput, da CRFB, que abarca toda a Administração Pública, direita e indireta, nos três Poderes da República. Confira-se:

    " Art. 37. A administração pública direta e indireta de qualquer dos Poderes da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios obedecerá aos princípios de legalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade e eficiência e, também, ao seguinte:"

    Só por aí já se pode concluir pelo desacerto desta afirmativa. Mas, ainda se pode adicionar os teores dos dispositivos citados nos comentários anteriores (Afirmativa IV), dos quais se extrai que, em relação especificamente ao Poder Judiciário, o ordenamento foi explícito ao impor a necessidade de observância da publicidade, ao menos como regra geral.

    Do exposto, apenas a proposição III está correta.


    Gabarito do professor: B

    Referências Bibliográficas:

    ALEXANDRINO, Marcelo. PAULO, Vicente. Direito Administrativo Descomplicado. 20ª ed. São Paulo: Método, 2012, p. 194.

  • I. A Administração Pública não pode, por simples ato administrativo, conceder direitos de qualquer espécie, criar obrigações ou impor vedações aos administrados; para tanto, ela depende de lei.

    II. Os atos e provimentos administrativos são imputáveis não ao funcionário que os pratica, mas ao órgão ou entidade administrativa da Administração Pública, de sorte que ele é o autor institucional do ato. Ele é apenas o órgão que formalmente manifesta a vontade estatal.

    Di Pietro.


ID
2552710
Banca
UPENET/IAUPE
Órgão
UPE
Ano
2017
Provas
Disciplina
Segurança e Saúde no Trabalho
Assuntos

Considerando a alta incidência de mortes no exercício da atividade profissional, que ocorreram nos últimos anos, cabe às entidades empregadoras cumprirem a legislação e adotarem medidas de segurança para preservar a vida dos trabalhadores.
Sobre isso, assinale a alternativa que determina o que as empresas devem fazer para reduzir o número de acidentes no exercício da atividade profissional. 

Alternativas

ID
2552713
Banca
UPENET/IAUPE
Órgão
UPE
Ano
2017
Provas
Disciplina
Segurança e Saúde no Trabalho
Assuntos

Os tipos de EPI’s utilizados podem variar dependendo do tipo de atividade ou de riscos que ameaçam a segurança e a saúde do trabalhador.

Analise as afirmativas e assinale a que apresenta SOMENTE equipamentos de proteção individual.

Alternativas

ID
2577070
Banca
UPENET/IAUPE
Órgão
UPE
Ano
2017
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Texto 1


                                SINTAXE PENOSA


      Não, dileto leitor, não incorporei o espírito do professor Pasquale; não é o objetivo da presente coluna proferir uma invectiva contra os que violentam a sintaxe da língua de Camões com gerundismos ("vamos estar falando de ciência") ou destroçam a harmonia das orações subordinadas. Quando digo "sintaxe penosa", entenda-me literalmente: passarinhos cujo canto tem regras semelhantes à nossa tradicional ordem de sujeito seguido de verbo e objeto (por exemplo) nas frases.

      Se essa possibilidade não faz cair o seu queixo, deveria. Como enfatizei na coluna passada (eu sei, faz duas semanas já, mas quem sabe você recorda), os cientistas têm mostrado que é cada vez menor a lista das faculdades mentais exclusivamente humanas. Uma das poucas que sobraram – ou melhor, sobravam – é a linguagem com sintaxe. Alguns passarinhos japoneses resolveram melar o nosso triunfo, ao que parece.

      Os penosos em questão pertencem à espécie Parus minor, ou chapim-japonês. Assim como uma grande variedade de outros animais, incluindo outras aves, obviamente, mas também primatas como nós e outras criaturas, o chapim-japonês produz vocalizações que podem ser comparadas às nossas palavras.

      Esses sons foram criativamente apelidados com as letras A, B, C e D. Seu significado varia um pouco, mas podemos dizer, de modo geral, que combinações das três primeiras "palavras" (AC ou BC, por exemplo) denotam a presença de diversos tipos de predadores, enquanto os sons do tipo D (caracterizados por uma sequência de sete a dez "notas", como as de uma música) servem para recrutar outros passarinhos – quando um macho chama sua parceira, por exemplo.

      O bacana, porém, é que a "palavra" D pode ser combinada às outras, modificando o sentido delas. AC-D, digamos, pode ser usado quando um chapim vê um falcão e chama outras aves para avisá-las sobre o caçador e convocá-las para fazer "mobbing" (quando vários passarinhos se juntam para intimidar uma ave de rapina).

      A pergunta é: será que faz diferença a ordem dos fatores? Afinal, em português, "O cão mordeu o menino" e "O menino mordeu o cão" são frases com sentido completamente distinto. Foi o que Toshitaka Suzuki, da Universidade Sokendai, no Japão, resolveu testar usando gravações das "palavras" típicas das aves.

      Resultado: quando ouvem as gravações de ABC, os chapins olham assustados para os lados esperando um predador; se escutam só D, voam na direção do alto-falante, procurando o colega que teria chamado por eles. ABCD produz, como esperado, um misto de olhares assustados para os lados e voo rumo ao som. E quando o som é DABC? Em geral, nada – os bichos ficam confusos. A sintaxe da "frase" não faz sentido para eles. Ou seja, é a ordem dos termos dos chamados que importa nesse caso, como na fala humana. Os dados estão em artigo na revista científica "Nature Communications".

      Pode ser que você não esteja lá muito embasbacado com as proezas sintáticas do chapim-japonês. Está no seu direito, obviamente, mas o que descobertas como essa reiteram, feito a linha de baixo constante e sólida de um bom rock, é o fato inconteste de que as nossas capacidades mentais aparentemente inigualáveis derivam, na verdade, de "tijolinhos" cognitivos que já estavam presentes nos lugares mais improváveis da Árvore da Vida. Nosso edifício comportamental é mais arrojado, faraônico até – mas ainda tem as marcas de que um dia foi uma choupana.

LOPES, Reinaldo José. Publicado em 27 mar. 2017. Disponível em: http://www1.folha.uol.com.br/colunas/reinaldojoselopes/2016/03/1754157-sintaxe-penosa.shtml. Acesso em: 8 jul. 2017. Adaptado.

Para compreender globalmente o Texto 1, o leitor deve considerar que o autor tem como propósito principal

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: letra E

     

    Não só no 4° e no 7° parágrafos, mas em todo o texto podemos perceber o uso de linguagem simples e descontraída, além de interações do autor com o leitor. O texto jamais poderia ser prioritariamente voltado para a comunidade científica, senão teríamos uma linguagem extremamente formal presente em todo o escrito.

     

    Além disso, pela fonte do texto (folha.uol.com.br), podemos perceber que se trata de uma coluna jornalística. As principais características deste formato de matéria é a explicitação da opinião do autor (pessoalidade geralmente contrária ao que é necessário numa dissertação ou artigo científico) e a abordagem de temas diversos. Portanto, o público-alvo aqui normalmente é bastante variado.

  • Estude, para vestir a farda que merece !!!!


    GAB: LETRA E

  • " ("vamos estar falando de ciência")" linha 2

  • GABARITO: E

    em todo o texto podemos perceber o uso de linguagem simples e descontraída, além de interações do autor com o leitor. 


ID
2577073
Banca
UPENET/IAUPE
Órgão
UPE
Ano
2017
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Texto 1


                                SINTAXE PENOSA


      Não, dileto leitor, não incorporei o espírito do professor Pasquale; não é o objetivo da presente coluna proferir uma invectiva contra os que violentam a sintaxe da língua de Camões com gerundismos ("vamos estar falando de ciência") ou destroçam a harmonia das orações subordinadas. Quando digo "sintaxe penosa", entenda-me literalmente: passarinhos cujo canto tem regras semelhantes à nossa tradicional ordem de sujeito seguido de verbo e objeto (por exemplo) nas frases.

      Se essa possibilidade não faz cair o seu queixo, deveria. Como enfatizei na coluna passada (eu sei, faz duas semanas já, mas quem sabe você recorda), os cientistas têm mostrado que é cada vez menor a lista das faculdades mentais exclusivamente humanas. Uma das poucas que sobraram – ou melhor, sobravam – é a linguagem com sintaxe. Alguns passarinhos japoneses resolveram melar o nosso triunfo, ao que parece.

      Os penosos em questão pertencem à espécie Parus minor, ou chapim-japonês. Assim como uma grande variedade de outros animais, incluindo outras aves, obviamente, mas também primatas como nós e outras criaturas, o chapim-japonês produz vocalizações que podem ser comparadas às nossas palavras.

      Esses sons foram criativamente apelidados com as letras A, B, C e D. Seu significado varia um pouco, mas podemos dizer, de modo geral, que combinações das três primeiras "palavras" (AC ou BC, por exemplo) denotam a presença de diversos tipos de predadores, enquanto os sons do tipo D (caracterizados por uma sequência de sete a dez "notas", como as de uma música) servem para recrutar outros passarinhos – quando um macho chama sua parceira, por exemplo.

      O bacana, porém, é que a "palavra" D pode ser combinada às outras, modificando o sentido delas. AC-D, digamos, pode ser usado quando um chapim vê um falcão e chama outras aves para avisá-las sobre o caçador e convocá-las para fazer "mobbing" (quando vários passarinhos se juntam para intimidar uma ave de rapina).

      A pergunta é: será que faz diferença a ordem dos fatores? Afinal, em português, "O cão mordeu o menino" e "O menino mordeu o cão" são frases com sentido completamente distinto. Foi o que Toshitaka Suzuki, da Universidade Sokendai, no Japão, resolveu testar usando gravações das "palavras" típicas das aves.

      Resultado: quando ouvem as gravações de ABC, os chapins olham assustados para os lados esperando um predador; se escutam só D, voam na direção do alto-falante, procurando o colega que teria chamado por eles. ABCD produz, como esperado, um misto de olhares assustados para os lados e voo rumo ao som. E quando o som é DABC? Em geral, nada – os bichos ficam confusos. A sintaxe da "frase" não faz sentido para eles. Ou seja, é a ordem dos termos dos chamados que importa nesse caso, como na fala humana. Os dados estão em artigo na revista científica "Nature Communications".

      Pode ser que você não esteja lá muito embasbacado com as proezas sintáticas do chapim-japonês. Está no seu direito, obviamente, mas o que descobertas como essa reiteram, feito a linha de baixo constante e sólida de um bom rock, é o fato inconteste de que as nossas capacidades mentais aparentemente inigualáveis derivam, na verdade, de "tijolinhos" cognitivos que já estavam presentes nos lugares mais improváveis da Árvore da Vida. Nosso edifício comportamental é mais arrojado, faraônico até – mas ainda tem as marcas de que um dia foi uma choupana.

LOPES, Reinaldo José. Publicado em 27 mar. 2017. Disponível em: http://www1.folha.uol.com.br/colunas/reinaldojoselopes/2016/03/1754157-sintaxe-penosa.shtml. Acesso em: 8 jul. 2017. Adaptado.

Acerca de algumas estratégias empregadas na composição do Texto 1, analise as afirmativas a seguir.


I. Como primeira “entrada” ao texto, o título antecipa e esclarece o tema para o leitor; no texto em questão, as conhecidas dificuldades que as pessoas costumam ter quando se trata de analisar a sintaxe da língua.

II. O autor propõe um título ambíguo com a intenção de brincar com o leitor, ou seja, deliberadamente, ele constrói um título com mais de uma possibilidade de sentido, para, ainda no primeiro parágrafo, esclarecer qual o sentido que ele pretendia para o título.

III. Há uma notável preocupação do autor em dialogar com o seu leitor para, assim, conseguir “fisgar” o seu interesse, a partir de uma perspectiva em que o assunto é tratado como algo curioso e interessante.

IV. Apesar de manter o estilo despretensioso do restante do texto, o parágrafo conclusivo cumpre a esperada função de retomar o tema e confirmar o seu teor comprobatório, o que se observa na expressão “fato inconteste”.


Estão CORRETAS:

Alternativas
Comentários
  • Para mim essa questão deveria ser a letra E.

  • I: errada. Quando o autor fala em ''sintaxe penosa'' não está falando da linguagem humana, e sim da linguagem dos pássaros. pode-se perceber que ele fala  "sintaxe penosa", entenda-me literalmente: passarinhos cujo canto tem regras semelhantes à nossa!  

  • Tem razão ,Melk Lima. Errei essa questão por falta de atenção .

     

  • I. Como primeira “entrada” ao texto, o título antecipa e esclarece o tema para o leitor; no texto em questão, as conhecidas dificuldades que as pessoas costumam ter quando se trata de analisar a sintaxe da língua.


    O texto fala sobre pássaros....


ID
2577076
Banca
UPENET/IAUPE
Órgão
UPE
Ano
2017
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Texto 1


                                SINTAXE PENOSA


      Não, dileto leitor, não incorporei o espírito do professor Pasquale; não é o objetivo da presente coluna proferir uma invectiva contra os que violentam a sintaxe da língua de Camões com gerundismos ("vamos estar falando de ciência") ou destroçam a harmonia das orações subordinadas. Quando digo "sintaxe penosa", entenda-me literalmente: passarinhos cujo canto tem regras semelhantes à nossa tradicional ordem de sujeito seguido de verbo e objeto (por exemplo) nas frases.

      Se essa possibilidade não faz cair o seu queixo, deveria. Como enfatizei na coluna passada (eu sei, faz duas semanas já, mas quem sabe você recorda), os cientistas têm mostrado que é cada vez menor a lista das faculdades mentais exclusivamente humanas. Uma das poucas que sobraram – ou melhor, sobravam – é a linguagem com sintaxe. Alguns passarinhos japoneses resolveram melar o nosso triunfo, ao que parece.

      Os penosos em questão pertencem à espécie Parus minor, ou chapim-japonês. Assim como uma grande variedade de outros animais, incluindo outras aves, obviamente, mas também primatas como nós e outras criaturas, o chapim-japonês produz vocalizações que podem ser comparadas às nossas palavras.

      Esses sons foram criativamente apelidados com as letras A, B, C e D. Seu significado varia um pouco, mas podemos dizer, de modo geral, que combinações das três primeiras "palavras" (AC ou BC, por exemplo) denotam a presença de diversos tipos de predadores, enquanto os sons do tipo D (caracterizados por uma sequência de sete a dez "notas", como as de uma música) servem para recrutar outros passarinhos – quando um macho chama sua parceira, por exemplo.

      O bacana, porém, é que a "palavra" D pode ser combinada às outras, modificando o sentido delas. AC-D, digamos, pode ser usado quando um chapim vê um falcão e chama outras aves para avisá-las sobre o caçador e convocá-las para fazer "mobbing" (quando vários passarinhos se juntam para intimidar uma ave de rapina).

      A pergunta é: será que faz diferença a ordem dos fatores? Afinal, em português, "O cão mordeu o menino" e "O menino mordeu o cão" são frases com sentido completamente distinto. Foi o que Toshitaka Suzuki, da Universidade Sokendai, no Japão, resolveu testar usando gravações das "palavras" típicas das aves.

      Resultado: quando ouvem as gravações de ABC, os chapins olham assustados para os lados esperando um predador; se escutam só D, voam na direção do alto-falante, procurando o colega que teria chamado por eles. ABCD produz, como esperado, um misto de olhares assustados para os lados e voo rumo ao som. E quando o som é DABC? Em geral, nada – os bichos ficam confusos. A sintaxe da "frase" não faz sentido para eles. Ou seja, é a ordem dos termos dos chamados que importa nesse caso, como na fala humana. Os dados estão em artigo na revista científica "Nature Communications".

      Pode ser que você não esteja lá muito embasbacado com as proezas sintáticas do chapim-japonês. Está no seu direito, obviamente, mas o que descobertas como essa reiteram, feito a linha de baixo constante e sólida de um bom rock, é o fato inconteste de que as nossas capacidades mentais aparentemente inigualáveis derivam, na verdade, de "tijolinhos" cognitivos que já estavam presentes nos lugares mais improváveis da Árvore da Vida. Nosso edifício comportamental é mais arrojado, faraônico até – mas ainda tem as marcas de que um dia foi uma choupana.

LOPES, Reinaldo José. Publicado em 27 mar. 2017. Disponível em: http://www1.folha.uol.com.br/colunas/reinaldojoselopes/2016/03/1754157-sintaxe-penosa.shtml. Acesso em: 8 jul. 2017. Adaptado.

As palavras costumam se revestir de sentidos diferentes, a depender dos usos que se fazem delas. No Texto 1, o autor seleciona palavras diferentes para referir-se ao mesmo objeto da pesquisa apresentada. Analise o efeito de sentido proposto para cada escolha vocabular e identifique as afirmativas que se mostram coerentes com esse uso.


I. A escolha da palavra „penosos‟ em substituição a, por exemplo, pássaros em: “Os penosos em questão” (3º parágrafo), indica que o autor pretendeu trazer humor ao texto.

II. Em: “os chapins olham assustados para os lados esperando um predador” (7º parágrafo), o termo destacado não pode ser empregado para substituir “chapim-japonês” (3º parágrafo).

III. Em: “os bichos ficaram confusos” (7º parágrafo), a palavra “bichos” está empregada em sentido amplo, isto é, abrange todos os animais que estão referidos no texto.

IV. Em: “AC-D (...) pode ser usado quando um chapim vê um falcão e chama outras aves para avisá-las sobre o caçador” (5º parágrafo), o termo destacado tem sentido amplo e, com ele, podem-se “cobrir” várias espécies de uma mesma categoria.


Estão CORRETAS, apenas:

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: letra C

     

    I. Correto. O autor se utiliza do humor em várias passagens do texto.

    II. Errado. “Chapim-japonês” não está acompanhado por artigo, portanto a substituição pelo plural “chapins” não causaria nenhum prejuízo à correção gramatical ou ao sentido do trecho.

    III. Errado. A palavra “bichos” nesse caso se refere apenas aos chapins, embora possa ter sentido amplo.

    IV. Correto. O termo “aves” tem sentido amplo e pode cobrir várias espécies de aves, embora se refira apenas aos chapins nesse caso.

  • Fiquei em duvida no III mas resolvi por eliminação!! FOCO FORÇA E FÉ PMPE2018

  • É tão absurdo, que vou ter que comentar.

    Vamos ler o item II:

    II. Em: “os chapins olham assustados para os lados esperando um predador” (7º parágrafo), o termo destacado não pode ser empregado para substituir “chapim-japonês” (3º parágrafo).

    Vamos ler parágrafo 3º, que, inclusive, possui duas passagens de "chapim-japonês":

    Os penosos em questão pertencem à espécie Parus minor, ou chapim-japonês. Assim como uma grande variedade de outros animais, incluindo outras aves, obviamente, mas também primatas como nós e outras criaturas, o chapim-japonês produz vocalizações que podem ser comparadas às nossas palavras.

    Vamos substituir:

    Os penosos em questão pertencem à espécie Parus minor, ou chapins [Parus minor não é igual a chapins]. Assim como uma grande variedade de outros animais, incluindo outras aves, obviamente, mas também primatas como nós e outras criaturas, o chapins produz [os chapins produzem] vocalizações que podem ser comparadas às nossas palavras.

    Item correto, "chapins" não pode mesmo substituir "chapim-japonês", em nenhuma das ocorrências.

  • Como comentou o Jabba, a questão está explicitamente errada.

  • A UPENET pra mim é uma banca difícil.


ID
2577094
Banca
UPENET/IAUPE
Órgão
UPE
Ano
2017
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Texto 1


                                SINTAXE PENOSA


      Não, dileto leitor, não incorporei o espírito do professor Pasquale; não é o objetivo da presente coluna proferir uma invectiva contra os que violentam a sintaxe da língua de Camões com gerundismos ("vamos estar falando de ciência") ou destroçam a harmonia das orações subordinadas. Quando digo "sintaxe penosa", entenda-me literalmente: passarinhos cujo canto tem regras semelhantes à nossa tradicional ordem de sujeito seguido de verbo e objeto (por exemplo) nas frases.

      Se essa possibilidade não faz cair o seu queixo, deveria. Como enfatizei na coluna passada (eu sei, faz duas semanas já, mas quem sabe você recorda), os cientistas têm mostrado que é cada vez menor a lista das faculdades mentais exclusivamente humanas. Uma das poucas que sobraram – ou melhor, sobravam – é a linguagem com sintaxe. Alguns passarinhos japoneses resolveram melar o nosso triunfo, ao que parece.

      Os penosos em questão pertencem à espécie Parus minor, ou chapim-japonês. Assim como uma grande variedade de outros animais, incluindo outras aves, obviamente, mas também primatas como nós e outras criaturas, o chapim-japonês produz vocalizações que podem ser comparadas às nossas palavras.

      Esses sons foram criativamente apelidados com as letras A, B, C e D. Seu significado varia um pouco, mas podemos dizer, de modo geral, que combinações das três primeiras "palavras" (AC ou BC, por exemplo) denotam a presença de diversos tipos de predadores, enquanto os sons do tipo D (caracterizados por uma sequência de sete a dez "notas", como as de uma música) servem para recrutar outros passarinhos – quando um macho chama sua parceira, por exemplo.

      O bacana, porém, é que a "palavra" D pode ser combinada às outras, modificando o sentido delas. AC-D, digamos, pode ser usado quando um chapim vê um falcão e chama outras aves para avisá-las sobre o caçador e convocá-las para fazer "mobbing" (quando vários passarinhos se juntam para intimidar uma ave de rapina).

      A pergunta é: será que faz diferença a ordem dos fatores? Afinal, em português, "O cão mordeu o menino" e "O menino mordeu o cão" são frases com sentido completamente distinto. Foi o que Toshitaka Suzuki, da Universidade Sokendai, no Japão, resolveu testar usando gravações das "palavras" típicas das aves.

      Resultado: quando ouvem as gravações de ABC, os chapins olham assustados para os lados esperando um predador; se escutam só D, voam na direção do alto-falante, procurando o colega que teria chamado por eles. ABCD produz, como esperado, um misto de olhares assustados para os lados e voo rumo ao som. E quando o som é DABC? Em geral, nada – os bichos ficam confusos. A sintaxe da "frase" não faz sentido para eles. Ou seja, é a ordem dos termos dos chamados que importa nesse caso, como na fala humana. Os dados estão em artigo na revista científica "Nature Communications".

      Pode ser que você não esteja lá muito embasbacado com as proezas sintáticas do chapim-japonês. Está no seu direito, obviamente, mas o que descobertas como essa reiteram, feito a linha de baixo constante e sólida de um bom rock, é o fato inconteste de que as nossas capacidades mentais aparentemente inigualáveis derivam, na verdade, de "tijolinhos" cognitivos que já estavam presentes nos lugares mais improváveis da Árvore da Vida. Nosso edifício comportamental é mais arrojado, faraônico até – mas ainda tem as marcas de que um dia foi uma choupana.

LOPES, Reinaldo José. Publicado em 27 mar. 2017. Disponível em: http://www1.folha.uol.com.br/colunas/reinaldojoselopes/2016/03/1754157-sintaxe-penosa.shtml. Acesso em: 8 jul. 2017. Adaptado.

Acerca das normas de concordância e de regência verbal, incluídas as de emprego da crase, analise as afirmativas a seguir.


I. O trecho: “quando um chapim vê um falcão e chama outras aves para avisá-las sobre o caçador” também estaria em conformidade com a norma-padrão se fosse empregada a preposição “de”: „quando um chapim vê um falcão e chama outras aves para avisá-las do caçador‟.

II. O sinal indicativo de crase é opcional no trecho destacado em: “passarinhos cujo canto tem regras semelhantes à nossa tradicional ordem”, ao contrário do trecho: “Os penosos em questão pertencem à espécie Parus minor (...), em que a marcação da crase é obrigatória.

III. No trecho: “eu sei, faz duas semanas já”, a forma verbal destacada, com sentido de tempo decorrido, poderia flexionar corretamente no plural se o advérbio “já”, também de valor temporal, fosse descolocado para junto da citada forma verbal: “eu sei, já fazem duas semanas”.

IV. O trecho: “Uma das poucas que sobraram é a linguagem com sintaxe.” também estaria em conformidade com a norma-padrão se a forma verbal destacada fosse flexionada no singular, em concordância com “uma”.


Estão CORRETAS:

Alternativas
Comentários
  •  I. O trecho: “quando um chapim vê um falcão e chama outras aves para avisá-las sobre o caçador” também estaria em conformidade com a norma-padrão se fosse empregada a preposição “de”: "quando um chapim vê um falcão e chama outras aves para avisá-las do caçador‟.

    pode sem problemas ser empregado a forma de.

    II. O sinal indicativo de crase é opcional no trecho destacado em: “passarinhos cujo canto tem regras semelhantes à nossa tradicional ordem”, ao contrário do trecho: “Os penosos em questão pertencem à espécie Parus minor (...), em que a marcação da crase é obrigatória.

    correta, pois no primeiro caso, antes de pronome possessivo a crase é opcional.

    já no segundo caso o uso da crase é obrigatório, pois pertence a alguma coisa, exige a preposição.

    lll- No trecho: “eu sei, faz duas semanas já”, a forma verbal destacada, com sentido de tempo decorrido, poderia flexionar corretamente no plural se o advérbio “já”, também de valor temporal, fosse descolocado para junto da citada forma verbal: “eu sei, já fazem duas semanas”.

    Esse plural não flexiona, pois refere-se a tempo transcorrido.

    IV. O trecho: “Uma das poucas que sobraram é a linguagem com sintaxe.” também estaria em conformidade com a norma-padrão se a forma verbal destacada fosse flexionada no singular, em concordância com “uma”.

     

    Uma das poucas que sobrou está igualmente correta a acertiva.

  • Na assertiva II, denota-se que "à nossa" deve ter o uso facultativo de crase, tendo em vista que se está diante de pronome possessivo feminino.

  • Fiz por eliminação. Só eliminei oonde tinha a 3, o que me levoou direto pra B.

    O verbo fazer no sentido de tempo transcorrido SEMPRE ESTARÁ NA TERCEIRA PESSOA DO SINGULAR.

  • I -  Avisamos alguém de algo ou sobre algo.

     

    As preposições se diferem conforme o tipo de objeto indireto. Veja:

    ⇒ Se o objeto indireto referir-se a coisas, avisar estará acompanhado da preposição de ou sobre:

    A rádio avisou a população do (sobre) o corte do fornecimento de energia.

    ⇒ Se o objeto indireto referir-se a pessoas, avisar estará acompanhado da preposição a – podendo formar as seguintes contrações ààsao e aos:

    A rádio avisou à população o corte do fornecimento de energia.

     

    https://portugues.dicaseexercicios.com.br/regencia-do-verbo-avisar/

  • GABARITO (B)

  • IV. O trecho: “Uma das poucas que sobraram é a linguagem com sintaxe.” também estaria em conformidade com a norma-padrão se a forma verbal destacada fosse flexionada no singular, em concordância com “uma”.

     

    Expressão partitiva é toda expressão que designa quantidade, geralmente inespecífica, formada por artigos, numerais, pronomes indefinidos, etc.
    Quando o sujeito é formado por uma expressão partitiva (EX: maioria de, a maior parte de, grande parte de) seguida de um substantivo no plural, o verbo pode ficar tanto no singular quanto no plural. Vai depender de quem voce quer enfatizar.
    EX: A maioria dos estudantes concordaram/concordou em mudar a data da prova.
    A maioria: expressão partitiva.

  • Sabendo que a III está errada, você mata a questão, pois ela só não aparece na letra B.

    III-Verbo fazer com sentido de tempo fica sempre no singular.

  • A respeito da IV, vale a pena ler a renomada crônica de Fernando Sabino, "Eloquência singular":

    http://www.releituras.com/fsabino_eloquencia.asp

  • Um(a) dos/ das que : Singular/Plural

    Ele foi um dos alunos que fez/fizeram a diferença.

     

    Fonte: Flávia Ritta.

  • Para acertar essa questão, bastava saber que a III está errada...
  •  Avisamos alguém de / sobre algo.

    II - Antes do pronome possessivo temos o emprego facultativo da crase: --> "...semelhantes à nossa tradicional ordem..."

         pertence a algo + palavra feminina  = crase. --> "...pertencem à espécie Parus minor..." 

    III -    O verbo haver e fazer são impessoais, portanto, não admitem sujeito e são flexionados na terceira pessoa do singular. O verbo haver é impessoal quando temsentido de existir e também de tempo decorrido. ... O verbo fazer é impessoal quando indica tempo decorrido ou fenômeno natural.  -->  “eu sei, faz duas semanas já”

    IV -  O verbo fica no singular ou plural quando existe a expressão “um dos que”. --> “Uma das poucas que sobraram / sobrou é a linguagem com sintaxe.”

     

  • Que papo é esse de que a crase em "à nossa" é opcional?

    Está incorreto isso, pronomes possessivos podem apenas em  > "sua, minha, dona, senhora, senhorita e madame"

  • À Paisana ,

     

    desde quando que madame, senhora, dona e senhorita são pronomes possessivos???? São de tratamento!!!

     

    Ponomes possessivos indicam POSSE, como o nome já diz. 

     

    Bons estudos! AVANTE

     

  • SO EM SABER QUE O VERBO FAZ (INDICANDO TEM) NAO PODE SER FLEXIONADO......

     

    ACABA COM TODAS AS ALTERNATIVAS, SOBRANDO A LETRA.    B

  • Qto ao II - No que concerne à questão da crase antes dos pronomes possessivos, em vez de decorar se é caso de admissão de crase ou não, o melhor é aplicar essa regra geral de crase e substituir mentalmente por um pronome possessivo masculino: se, no masculino, aparecer ao ou aos, então há crase no feminino.

    http://www.migalhas.com.br/Gramatigalhas/10,MI39816,41046-Crase+antes+de+pronome+possessivo

  • NESSA QUESTÃO BASTAVA SABER SOBRE O VERBO IMPESSOAL "FAZER".

    QUANDO HÁ TEMPO DECORRIDO, FENÔMENO DA NATUREZA E TEMPERATURA, NÃO CONCORDARÁ COM O SUJEITO.

     

     

  • Uso Facultativo da Crase:

     

    1. Antes de nome próprio feminimo.

    Ex.: Refiro-me à (a) Juliana.

     

    2.Antes de pronome possessivo feminino.

    Ex.: Dirija-se à  (a) sua fazenda.

     

    3.Depois de preposição até.

    Ex.: Dirija-se até à (a) porta.

  • Toda vez que vou perguntar ao verbo 'avisar' eu penso: Quem avisa ... amigo é, e me perco na questão kk

  • PELO ITÉM III JÁ MATAVA A QUESTÃO FAZEM TEMPO DECORRIDO E DÓ VIU GAB B

  • Gab: ( B )

    Fé e força!!!

  • interessante

  • III- tempo decorrido, não pode flexionar. Só em saber disso, já temos nossa resposta.

    Todas que tem III estão erradas! então Letra"B"

     

    #VemPMPE2018!

  • #venhaparaMePMPE

     

  • Para a maioria dos gramáticos a expressão um dos que fica no plural, porém outros discordam. haja paciência...

  • no primeiro era apenas trocar uma preposiçao por outra que daria certo 

    já no terceiro , era so lembrar que o verbo "fazer" em tempo decorrido nao varia , ficando apenas no singular 

     

  • III. No trecho: “eu sei, faz duas semanas já”, a forma verbal destacada, com sentido de tempo decorrido, poderia flexionar corretamente no plural se o advérbio “já”, também de valor temporal, fosse descolocado para junto da citada forma verbal: “eu sei, já fazem duas semanas”.

    Haver e fazer indicando tempo decorrido: 3º pessoa do singular.

    (verbos impessoais/formam orações sem sujeito )

    havia semanas que não se falavam.

    faz cinco anos que ele esteve aqui.

    português descomplicado

    Flavia Rita

    II. O sinal indicativo de crase é opcional no trecho destacado em: “passarinhos cujo canto tem regras semelhantes à nossa tradicional ordem”, ao contrário do trecho: “Os penosos em questão pertencem à espécie Parus minor (...), em que a marcação da crase é obrigatória.

    Caso clássico de crase facultativa, a upenet/Iaupe tem uma tara, não pode ir para prova sem saber.

  • O verbo fazer no sentido de tempo transcorrido SEMPRE ESTARÁ NA TERCEIRA PESSOA DO SINGULAR.

  • I, II e IV, apenas.

  • GABARITO B

    VERBO FAZER NO SENTIDO DE TEMPO TRANSCORRIDO FICARÁ NO SINGULAR.

    VERBO HAVER NO SENTIDO DE EXISTIR SERÁ SEMPRE IMPESSOAL E POR ISSO FICARÁ SEMPRE NO SINGULAR.

    bons estudos

  • III - Estar incorreto pois o verbo fazer, ( FAZEM) não flexiona quando está indicando tempo.