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Prova CESPE - 2016 - FUNPRESP-EXE - Conhecimentos Básicos - Cargos de 1 a 6 e 8


ID
1848268
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
FUNPRESP-EXE
Ano
2016
Provas
Disciplina
Redação Oficial
Assuntos

      Senhores Dirigentes de Recursos Humanos,

      Encaminho, anexos, os procedimentos operacionais para a inclusão de parcela remuneratória percebida em razão do local de trabalho e do exercício de cargo ou função de confiança para servidor participante do plano de benefícios da FUNPRESP.

      Esclareço que, até o desenvolvimento da funcionalidade específica no sistema, a inclusão das parcelas mencionadas somente será realizada pela unidade pagadora do servidor, e deverá ser utilizado o mesmo campo de desconto de PSS.

      Atenciosamente,

                                    Ana Maria

                             Coordenadora-Geral

No que se refere ao trecho de documento anteriormente apresentado, julgue o item subsequente com base no que dispõe o Manual de Redação da Presidência da República (MRPR).

O documento está adequado no que se refere aos critérios de concisão e de uso do padrão culto da língua portuguesa previstos no MRPR.

Alternativas
Comentários
  • Alguém poderia esclarecer o motivo da vírgula no seguinte trecho: ...do servidor, e deverá ser utilizado...

  • Bom o que significa Padrão culto ? Para quem desconhecia o seu significado aí vai:


     Padrão culto 
    é a forma mais correta de se escrever frases, textos. etc. Temos vários níveis, e este, de todos é o " perfeito", onde são feitas todas as concordâncias de forma correta, permitindo a quem ler, entender com facilidade o assunto em questão.


  • Janaína Lima, não sei se você vai concordar com meu raciocínio, mas a vírgula ali, na verdade, separa elementos de mesmo valor! é como se ele dissesse: "Esclareço que, (...), (i) a inclusão das parcelas..., e (esclareço que) (ii) deverá ser utilizado...

  • Creio que a vírgula após o conectivo "e" está empregada, já que o "e" está com valor de "mas", conjunção adversativa que nesse caso é recomendada a vírgula.


  • Neste caso, a banca considerou a vírgula como caso facultativo. Vejamos por quê:

    Ligando orações com sujeitos diferentes, alguns gramáticos, como William R. Cereja e Bechara, dizem que a vírgula é facultativa: No entanto, para a maioria dos gramáticos, é obrigatória!

    "Esclareço que, até o desenvolvimento da funcionalidade específica no sistema, a inclusão das parcelas mencionadas somente será realizada pela unidade pagadora do servidor (AGENTE DA PASSIVA VIRA SUJEITO DA ATIVA), e deverá ser utilizado o mesmo campo de desconto de PSS (SUJEITO)."

    FONTE: A GRAMÁTICA PARA CONCURSOS - PESTANA 2013

    Marcelo Matta, não vejo valor adversativo, apenas aditivo.

  • Pessoal, no caso não é para observamos o uso da pessoalidade?

    Encaminho, anexos, os procedimentos ...

    Errei a questão porque observei isso.

  • "os procedimentos operacionais para a inclusão de parcela remuneratória percebida em razão do local de trabalho e do exercício de cargo ou função de confiança para servidor participante do plano de benefícios da FUNPRESP".

    Haja pulmão!!!
  • Ana Medeiros errei pelo mesmo motivo :/

  • Ana Leite e Ana Medeiros tbm errei pelo mesmo motivo, acho que pelo uso da impessoalidade os verbos não poderiam estar na forma da primeira pessoa, "esclareço" e "encaminho".

  • M.R.O --- PG. 11

    .
     

     “Encaminho, para exame e pronunciamento, a anexa cópia do telegrama no  12, de 1o  de fevereiro de

    1991, do Presidente da Confederação Nacional de Agricultura, a respeito de projeto de modernização de

    técnicas agrícolas na região Nordeste.”



    .CONCISÃO --- MAIS INFORMAÇÕES COM MENOS PALAVRAS.

    PADRÃO CULTO --- NÃO HÁ PADRÃO DE LINGUAGEM --- SEM COLOQUIALISMO NEM JARGÕES TÉCNICOS... TÁ TÁ TÁ .....FONTE: MEUS DEVANEIOS ANOTADOS.
  • esclareço....vixiiiiiiii

  • O uso do verbo na 1ª pessoa "Encaminho" NÃO fere a impessoalidade. No MRPR, ela tem relação com o assunto tratado, que deve ser oficial.

    Exemplos de IMpessoalidade:
    solicitamos, convido, informo...

    Exemplos de pessoalidade:
    Acho, percebo, entendo, gostaria...

  • errei por esse vírgula maldita 

  • VÍRGULA.... 

  • ANEXO concorda com o Encaminho, não?

    Encaminho, ANEXO - os dois no singular.

    Me corrijam se estiver errado!

  • não tinha que ser respeitosamente????

  • Lidiane, entende-se que coordenadoria e diretoria são cargos de "mesmo padrão hierárquico", por isso se usa atenciosamente.

    Ana Maria redigiu certinho. Parabéns hehe

  • Testo conciso, o mínimo de palavras e o máximo de informação. 


  • O fecho Respeitosamente não é empregado no aviso; o fecho Atenciosamente é empregado tanto no aviso quanto no ofício

  • Devemos reparar duas situações esdrúxulas na passagem acima a fim de compreender melhor o gabarito:

    - Quanto à questão da impessoalidade do texto:
    Encaminho, anexos, os (...) 
    Até esse ponto não há problema algum, visto que é costumeiro esse tipo de termo nas redações oficiais e não é considerado tom pessoal do falante, porém...

    Esclareço
    que, até o desenvolvimento da funcionalidade (...) 
    Nessa situação já pode ser vista com olhos diferentes. Nota-se tom de pessoalidade, sim, pois perceba que tal termo poderia facilmente ser substituído por :"cumpre-me dizer que"e afins.
    Logo, nota-se tom de caráter mais pessoal que o necessário e, ademais,não era necessário dizer que "você" está esclarecendo alguma coisa, perde-se até mesmo concisão por estar usando mais palavras que o pedido para expressar a ideia geral.  

    Portanto,no meu ponto de vistaa assertiva estaria errada. 

    - Quanto à vírgula ao fim do último parágrafo:
    Conforme diz o ilustríssimo mestre Pestana:
    "Ligando orações com sujeitos diferentes, alguns gramáticos, como William R. Cereja e Bechara, dizem que a vírgula é facultativa: “Muitos policiais estão envolvidos em corrupção(,) e os políticos não deixam para menos.”. No entanto, para a maioria dos gramáticos, é obrigatória! "
     
    Agora veja como foram distribuídos os sujeitos no trecho que nos importa (grifados):

    (...),a inclusão das parcelas mencionadassomente será realizada pela unidade pagadora do servidor,e deverá ser utilizadoo mesmo campo de desconto de PSS. 

    A inclusão das parcelas mencionadas será realizada.
    (NÚCLEO)           SUJEITO            /   LOC. VERBAL
    O mesmo campo de desconto de PSS deverá ser utilizado.
                    (NÚCLEO)   SUJEITO        /   LOC. VERBAL 


    Ou seja, dois sujeitos diferentes = vírgula facultativa.

    Logo...
    GABARITO: CERTO.
    GABARITO PESSOAL: ERRADO.

  • CORRETO!

    Em relação ao padrão culto, analisa-se a correção gramatical e a linguagem em si, para se certificar de que não exista regionalismos, gírias, jargões etc.

    Em relação à concisão, analisa-se se o texto é objetivo, se vai direto ao ponto, sem rodeios.

  • Mas e quanto ao uso dos verbos na primeira pessoa?

    Aprendi que em correspondências oficiais, os verbos devem estar na terceira pessoa (singula/plural).

  • GABARITO = CERTO.

     

    A CONCISÃO é antes uma qualidade do que uma característica do texto oficial. Conciso é o texto que consegue transmitir um máximo de informações com um mínimo de palavras.   O TRECHO DO DOCUMENTO POSSUI APENAS 79 PALAVRAS E PASSOU MUITAS INFORMAÇÕES.

     

     

  • Amanda, você aprendeu errado. :(, os própios exemplos do MRPR trazem as expressões "emcaminho" "informo"...

  • Olá meu povo!!!

     

    Errei-lááááááááááááááááá´. Focalizei onde não devia!

     

    kkkkkkkkkk

     

    Exemplo: Se ela é coordenadora e estava tratando com os seus superiores que são os dirigentes, a expressão que ela deveria ter colocado deveria ser: RESPEITOSAMENTE e não ATENCIOSAMENTE como foi exposto. Porém, como disse acima, foquei onde não deveria.

     

    O que a questão está propondo é saber se o texto é conciso ou não. Ou seja, quer saber se o texto é objetivo e enxuto, entregando todas as informações pretendidas em poucas palavras.

     

    Espero ter ajudado!!!

     

    Força, Foco e Fé em DEUS!!!

  • Certo


    A concisão, que faz desaparecer do texto os excessos lingüísticos que nada lhe acrescentam.


    O uso do padrão culto de linguagem, em princípio, de entendimento geral e por definição avesso a vocábulos de circulação restrita, como a gíria e o jargão.


    O texto adequa-se às características acima, retiradas do MRPR.
     

  • Marquei errado devido ao não esclarecimento do PPS!

  • CERTO

     

    Com relação à vírgula do trecho "pagadora do servidor, e deverá ser utilizado o mesmo campo de desconto de PSS". 

     

    Em frases Aditivas ( usando o "e" ) , quando os sujeitos são diferentes,  a vírgula é FACULTATIVA. Se os sujeitos fossem iguais não haveria  necessidade de vírgula.

     

    Ex :  A faculdade foi aberta às 8 e fechou às 22 (O Sujeito é  faculdade em ambas )

            A faculdade fechou , e nós saímos.  ( sujeitos diferentes  = Facultativa )

  • O "PSS" me deixou em dúvida, já que os documentos devem ser entendidos por todos os brasileiros e o uso de termos técnicos só poderão ser utilizados quando estritamente necessários.

  • o texto de fato está de fato correto e conciso,

    porém o fecho não está contendo a assinatura e por isso marquei como errado.

  • Tem gente que viaja nos comentários!!!

  • Entendo que a questão está correta, mas restou uma dúvida:

    A palavra "anexos" está concordando com o texto.

    O uso do "anexos" está correto,  porém, se for utilizado a forma no singular, também estaria correto?  

    Já vi um Prof. de português dizer que a expressão "em anexo" é invariável. Concordam? 

     

  • CORRETO.

    De maneira simples, clara e objetiva.

  • Mas se o cespe em outra questão idêntica dizer que tá errado, vai tá errado e ponto final !

  • Acho estranho quando o Manual diz que a linguagem é em 3 Pessoa do Singular ou 1 do Plural, e a Cespe deixa de levar em consideração que a mensagem da Coordenadora tenha sido escrita em 1 Pessoa do Singular deixando, dessa forma, um ar de pessoalidade à mensagem. 

    Entendo ainda que, o objetivo da questão foi tratar de concisão e uso culto, excluso os demais aspectos da mensagem. Sendo assim, essa mensagem no que se refere ao todo, não está escrita conforme o Manual.

  • Obrigada Cassiano Messias pela excelente explicação! Por esse e outros comentários que fazem o QC ser o melhor site. ;)

     

  • anexo é um adjetivo = concorda com o substantivo

    em anexo ( com a preposição "em" ) = invariável

  • Aprendi que deve-se usar termos técnicos apenas quando estritamente necessário; aí vem a questão e faz uso do termo "PSS" desnecessariamente e a Cespe julga a questão CORRETA. Assim fica difícil !

  • A gente fica catando coisa pra errar né! Errei pela vírgula! Uma coisa é certa, seja pela vírgula, seja pelas abreviações, acredito que poucos estariam pensando nisso anos atrás. Se olhamos em tantos detalhes é porque estamos desenvolvendo várias percepções. #avante 

  • Questão correta. Motivo: por que a CESPE quer e ponto.

  • Errei por considerar o termo "Esclareço que" desnecessário prejudicando assim a concisão. 
    Se a redatora (Ana Maria Coordenadora-Geral) já está esclarecendo no texto redigido ("...a inclusão das parcelas mencionadas somente será realizada pela unidade pagadora do servidor") não vejo o porquê de ela ter que explicitar isto no texto. :/

    É o mesmo que dizer "Venho por meio deste".

  •  o padrão culto foi utilizado e o texto se ateve ao seu objetivo central.

    Marquei correta por esse motivo... nem examinei a correção gramatical etc

  • Resposta: CERTO.

    A questão é capiciosa e induz o candidato ao erro! No entanto, está perfeita!

    Efetivamente, o documento está adequado à concisão e ao uso do padrão culto. A concisão apresenta-se na ausência de prolixidade ou de redundâncias e na utilização de termos breves, como siglas. O uso do padrão culto da língua é evidente: não há erros de concordância, de regência ou de pontuação.

    Em contrapartida, ao utilizar siglas sem prévia descrição de seus referentes, o texto viola o princípio da clareza, dificultando a compreensão do texto. Não obstante, a verificação desse critério extrapola o comando do item.

    Espero ter contribuído...

    Abraços!

  • Pode-se, sim, fazer o uso da primeira pessoa do singular em documentos públicos, isso dependerá do tipo de documento. Ex: laudos médicos, perícias técnicas,ENCAMINHAMENTO. (Eu atesto que Fulano de tal está apto para...).

     

    Ele escreveu ENCAMINHO na primeira pessoa.

    A palvra encaminho já deduzo ser um encaminhamento.

    Tô certo será rs

     

  • Esclareço que, até o desenvolvimento da funcionalidade específica no sistema, a inclusão das parcelas mencionadas somente será realizada pela unidade pagadora do servidor, e deverá ser utilizado o mesmo campo de desconto de PSS.

     

    Quando há muita repetição de conjução pode colocar virgulas.

    Procedi isso?

  • Os parágrafos não deveriam estar numerados?

  • Gente, a questão diz respeito SOMENTE à concisão e à gramática. 

  •  Atenciosamente=cargos de mesmo nível ou inferior.

    Respeitosamente=cargos superiores.

  • Gabarito: CERTO

     

    O documento está adequado quanto à concisão e ao padrão culto da língua.

     

    Pode-se perceber que o verbo na 1a pessoa não fere os padrões de formalidade e impessoalidade e está de acordo conforme o MRPR, conforme podemos perceber através deste trecho retirado do MRPR:

     

    "Encaminho, para exame e pronunciamento, a anexa cópia do telegrama no 12, de 1o de
    fevereiro de 1991, do Presidente da Confederação Nacional de Agricultura, a respeito de projeto
    de modernização de técnicas agrícolas na região Nordeste."

     

     

     


  •       Encaminho, anexos, os procedimentos operacionais OU Encaminho, EM anexo, os procedimentos operacionais ??

  • Concordância Nominal

    Anexo, Incluso,obrigado, mesmo, próprio. --> Concordam com o substantivo a que se refere.

    Ex.:O livro segue em anexo.

           As duplicatas seguem anexas.

    OBS.: '' em anexo" é invariável!

     

    Adaptado: Curso Estratégia Concursos- Rafaela Freitas

  • Gente,pelo amor de deus,vamos nos atentar ao comando da questão..acabam errando questões por extrapolarem o comando 

  • Esclareço e encaminho: na RCO quando o intuito é para informar algo ou representando um órgão pode vir na primeira pessoa.

  • Anexos não é um adjunto adverbial de modo? Advérbios não se flexionam.
  • O não detalhamento de FUNPRESP e PSS não estão em desacordo? como apareceu uma única vez não é necessário falar o que significam?

    marquei errado por isso.

  • "em anexo" é adjunto adverbial, somente "anexo" (como está no texto) é um adjetivo e deve ser flexionado sim.

  • ele pode fazer esse monte de abreviações?

  • CORRETO.

    Em relação ao padrão culto, analisa-se a correção gramatical e a linguagem em si, para se certificar de que não exista regionalismos, gírias, jargões etc.

    Em relação à concisão, analisa-se se o texto é objetivo, se vai direto ao ponto, sem rodeios.

  • Para alguns que ficaram em dúvida, vai um resuminho:

    Em Anexo Invariável (locução adverbial de modo)

    • Os vídeos estão em anexo
    • As cartas estão em anexo

    Anexo Variável

    • Os vídeos estão anexos
    • As cartas estão anexas


ID
1848271
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
FUNPRESP-EXE
Ano
2016
Provas
Disciplina
Redação Oficial
Assuntos

      Senhores Dirigentes de Recursos Humanos,

      Encaminho, anexos, os procedimentos operacionais para a inclusão de parcela remuneratória percebida em razão do local de trabalho e do exercício de cargo ou função de confiança para servidor participante do plano de benefícios da FUNPRESP.

      Esclareço que, até o desenvolvimento da funcionalidade específica no sistema, a inclusão das parcelas mencionadas somente será realizada pela unidade pagadora do servidor, e deverá ser utilizado o mesmo campo de desconto de PSS.

      Atenciosamente,

                                    Ana Maria

                             Coordenadora-Geral

No que se refere ao trecho de documento anteriormente apresentado, julgue o item subsequente com base no que dispõe o Manual de Redação da Presidência da República (MRPR).

Por se tratar de encaminhamento, é dispensável a numeração dos parágrafos do documento.

Alternativas
Comentários
  • Os parágrafos do texto devem ser numerados, exceto nos casos em que estes estejam organizados em itens ou títulos e subtítulos.

    GAB: ERRADO.

  • Por se tratar de mero encaminhamento, apenas fica dispensado o parágrafo de desenvolvimento.

  • Questão errada, outras duas ajudam a responder, vejam:


    Prova: Conhecimentos Básicos para os Cargos 5, 8 a 12; Ano: 2015; Banca: CESPE- Órgão: Telebras- Redação Oficial 

    Na elaboração de um ofício de mero encaminhamento, o autor da comunicação pode eximir-se da escrita de parágrafos de esenvolvimento.

    GABARITO: CERTA.




    Prova: CESPE - 2014 - MEC - Conhecimentos Básicos - Todos os CargosDisciplina: Redação Oficial | Assuntos: Princípios da Redação Oficial; O Padrão Ofício; Partes do documento no Padrão Ofício; Diagramação; Aviso e Ofício; Memorando; 


    Em comunicações de mero encaminhamento de documento, só deverá haver parágrafos de desenvolvimento se o autor desejar fazer observações a respeito do documento encaminhado.

    GABARITO: CERTA.


  • Errado. " Se o autor da comunicação desejar fazer algum comentário a respeito do documento que encaminha, poderá acrescentar parágrafos de desenvolvimento; em caso contrário, não há parágrafos de desenvolvimento em aviso ou ofício de mero encaminhamento". (MRPR)

  • 1- Na elaboração de um ofício de mero encaminhamento, o autor da comunicação pode eximir-se da escrita de parágrafos de desenvolvimento.

    GABARITO: CERTA.


    2- Por se tratar de encaminhamento, é dispensável a numeração dos parágrafos do documento.

    GABARITO: ERRADA.


    ALGUÉM PODE ME EXPLICAR A DIFERENÇA ENTRE ESSAS DUAS QUESTÕES???

  • 1- Na elaboração de um ofício de mero encaminhamento, o autor da comunicação pode eximir-se da escrita de parágrafos de desenvolvimento.

    GABARITO: CERTA.

    Eximir= dispensar, prescindir.

    Resposta: Em comunicações de mero encaminhamento de documento, só deverá haver parágrafos de desenvolvimento se o autor desejar fazer observações a respeito do documento encaminhado.

    Desde que o autor não faça observações não ocorrerá o parágrafo de desenvolvimento.

    2- Por se tratar de encaminhamento, é dispensável a numeração dos parágrafos do documento.

    GABARITO: ERRADA.

    Dispensar=prescindir

    Como informado pela colega Renata.

    Resposta: Os parágrafos do texto devem ser numerados, exceto nos casos em que estes estejam organizados em itens ou títulos e subtítulos.

    Acrescentando:

    Desenvolvimento: se o autor da comunicação desejar fazer algum comentário a respeito do documento que encaminha, poderá acrescentar parágrafos de desenvolvimento; em caso contrário, nãoparágrafos de desenvolvimento em aviso ou ofício de mero encaminhamento.


    Fonte: MRPR       

  • Luabella, O xis da questão é perceber que o texto citado na questão não se trata de mero encaminhamento, tornando a assertiva errada. E ainda que fosse mero encaminhamento, continuaria errada a assertiva pq o MRPR diz que fica dispensável a elaboração de parágrafos de desenvolvimento e não a numeração de parágrafos do documento, como afirma a questão.

    Certo- Na elaboração de um ofício de mero encaminhamento, o autor da comunicação pode eximir-se da escrita de parágrafos de desenvolvimento .

    Errado- Por se tratar de encaminhamento, é dispensável a numeração dos parágrafos do documento.

    Dá uma passadinha lá no manual e confere com calma.

    veja também que existem dois tipos de ofícios ou avisos: os de mero encaminhamento e os que não são de mero encaminhamento.


  • A QUESTÃO COMEÇA … POR SE TRATAR DE ENCAMINHAMENTO …

    .

    NOTE QUE O EXAMINADOR QUER DIZER QUE ISSO É A RAZÃO … NÃO A É.

    .

    A REGRA É A NUMERAÇÃO --- 2 OU MAIS PARÁGRAFOS.

    .

    EXCEÇÃO:

    .

    ------------------------------------> ÍTENS

    ------------------------------------> TÍTULOS

    ------------------------------------> SUBTÍTULOS

    .

    .

    MAIS A FUNDO…

    .

    .

    .

    A REGRA É A ENUMERAÇÃO … BLZ

    .

    QUANDO FOR MERO ENCAMINHAMENTO, TEMOS 2 POSSIBILIDADES:

    .

    1 --- INTRODUÇÃO --- ÚNICA --- SEJÁ BREVE

    ----------------------> EM RESPOSTA A " X " , ENCAMINHO ISSO … 

    .

    2 --- DESENVOLVIMENTO

    --------------------------------> O CAMARADA FALA UM MONTE DE COISA, … *** AQUI SERÁ ENUMERADO *** SE FOR O CASO ( + DE 2 §)

    .

    # É COMO SE O § DE INTRODUÇÃO NÃO CONTACE #

    .

    .

    .

    ESPERO TER AJUDADO ALGUÉM… LEMBRANDO QUE... ESSE É MEU ENTENDIMENTO QUE ATÉ AGORA ESTÁ DANDO CERTO.

  • # É COMO SE O § DE INTRODUÇÃO NÃO CONTACE #  

    CONTACE???????

    NÃO HÁ ESSA PALAVRA NO MEU DICIONÁRIO!!!!!

  • Os parágrafos do texto devem ser numerados, exceto nos casos em que estes estejam organizados em itens ou
    títulos e subtítulos.
    Errei pq confundi com ''parágrafos de desenvolvimento'', pois no caso de mero encaminhamento de documentos não há parágrafos de desenvolvimento, somente terá se o autor quiser acrescentar alguma coisa. 

    desenvolvimento: se o autor da comunicação desejar fazer algum comentário a respeito do documento que encaminha, poderá acrescentar parágrafos de desenvolvimento; em caso contrário, não há parágrafos de desenvolvimento em aviso ou ofício de mero encaminhamento.

  • 1 PARÁGRAFO: ENUMERAÇÃO PROIBIDA.

    2 PARÁGRAFOS: ENUMERAÇÃO FACULTATIVA.
    3 PARÁGRAFOS OU MAIS: ENUMERAÇÃO OBRIGATÓRIA.



    GABARITO ERRADO
  • 3. O Padrão Ofício

    3.1. Partes do documento no Padrão Ofício

    e) texto:
    Os parágrafos do texto devem ser numerados, exceto nos casos em que estes estejam organizados em itens ou títulos e subtítulos.

    Logo...
    ERRADO.

  • Afirmativa ERRADA.

     

    O texto em questão não poderia ser enviado como mensagem, já que é documento de comunicação interna (memorando), ao passo que a mensagem, segundo o MRPR, "É o instrumento de comunicação oficial entre os Chefes dos Poderes Públicos, notadamente as mensagens enviadas pelo Chefe do Poder Executivo ao Poder Legislativo para informar sobre fato da Administração Pública; expor o plano de governo por ocasião da abertura da sessão legislativa; submeter ao Congresso Nacional matérias que dependem de deliberação de suas Casas; apresentar veto; enfim, fazer e agradecer comunicações de tudo quanto seja de interesse dos poderes públicos e da Nação".

  • O Manual de Redação Oficial da Presidência da República dispensa a numeração dos parágrafos, em qualquer expediente, somente quando estejam organizados em itens ou títulos e subtítulos, in verbis:

     

    "Os parágrafos do texto devem ser numerados, exceto nos casos em que estes estejam organizados em itens ou títulos e subtítulos".

     

    Afirmativa ERRADA.

  • Errado.

    Mensagem:instrumento de comunicação oficial entre os chefes do Poderes Públicos, notadamente as mensagens enviadas pelo chefe do P. Executibo ao P. Legislativo para informar sobre fato de adm. pública.

  • A questão tenta confundir o candidato, misturando duas previsões contidas no MRPR. Para não confundir.

    Os parágrafos do texto devem ser numerados, exceto nos casos em que estes estejam organizados em itens ou títulos e subtítulos.

                                                                                      Que nada tem a ver com:

    Quando se tratar de mero encaminhamento de documentos a estrutura é a seguinte:

    – desenvolvimento: se o autor da comunicação desejar fazer algum comentário a respeito do documento que encaminha, poderá acrescentar parágrafos de desenvolvimento; em caso contrário, não há parágrafos de desenvolvimento em aviso ou ofício de mero encaminhamento. (embora o texto associado à questão não se trate de Aviso ou Ofício, a ideia é a mesma).

     

    Avante!

  • Errado
    MRPR 
    3. O Padrão Ofício
    3.1. Partes do documento no Padrão Ofício
    Os parágrafos do texto devem ser numerados, exceto nos casos em que estes estejam organizados em itens ou títulos e subtítulos.
     

  • Gente, seja objetivo......leia o comentário do Gustavo Kawai....a questão fala de duas  coisas diferentes. 

    Outra coisa, veja que a questão poderia exigir mais ainda, no caso de tratar da exceção em que : "aviso e oficio de mero encaminhamento não há parágrafo de desenvolvimento" até rimouuuuuuu fica a dica. 

  • Os parágrafos do texto devem ser numerados, exceto nos casos em que estes estejam organizados em itens ou títulos e subtítulos.

    quando se tratar de mero encaminhamento de documentos a estrutura é a seguinte:

    – introdução: deve iniciar com referência ao expediente que solicitou o encaminhamento. Se a remessa do documento não tiver sido solicitada, deve iniciar com a informação do motivo da comunicação, que é encaminhar, indicando a seguir os dados completos do documento encaminhado (tipo, data, origem ou signatário, e assunto de que trata), e a razão pela qual está sendo encaminhado, segundo a seguinte fórmula:

    “Em resposta ao Aviso nº 12, de 1º de fevereiro de 1991, encaminho, anexa, cópia do Ofício nº 34, de 3 de abril de 1990, do Departamento Geral de Administração, que trata da requisição do servidor Fulano de Tal.”

    ou

    “Encaminho, para exame e pronunciamento, a anexa cópia do telegrama no 12, de 1o de fevereiro de 1991, do Presidente da Confederação Nacional de Agricultura, a respeito de projeto de modernização de técnicas agrícolas na região Nordeste.”

    – desenvolvimento: se o autor da comunicação desejar fazer algum comentário a respeito do documento que encaminha, poderá acrescentar parágrafos de desenvolvimento; em caso contrário, não há parágrafos de desenvolvimento em aviso ou ofício de mero encaminhamento.

    fecho;

    assinatura do autor da comunicação; e 

    identificação do signatário.

  •       **  Os parágrafos do texto devem ser numerados, exceto nos casos em que estes estejam organizados em itens ou títulos e subtítulos.

  • Alguns comentários mais atrapalham do que ajudam. O meu entendimento foi o seguinte:

     

    1. Dentre as partes estruturantes do padrão ofício têm-se o texto:

     

    a) Se não for mero encaminhamento deve seguir a estrutura introdução, desenvolvimento e conclusão. [OCORRE NÚMERAÇÃO, salvo se houver ITENS ou TÍTULOS/SUBTÍTULOS].

     

    b) Se for encaminhamento, será estruturado com a introdução e FACULTATIVAMENTE com o desenvolvimento (parágrafos de desenvolvimento). [SE OCORRER PARÁGRAFOS DE DESENVOLVIMENTO A NUMERAÇÃO É OBRIGATÓRIA].

     

    2. A meu ver, os parágrafos de desenvolvimento e a própria estrutura que possui desenvolvimento é condição NECESSÁRIA para que ocorra numeração de parágrafos.

     

    ATENÇÃO: "Encaminhamento" NÃO é um expediente / comunicação oficial, mas um dos objetos (do que se trata) da comunicação.

  • ERRADO

    OS PARÁGRAFOS DEVEM SER NUMERADOS,SALVO QUANDO ORGANIZADOS EM ITENS OU TÍTULOS E SUBTÍTULOS.

  • Dispensavel quando se trata de respostas.

  • Gabarito: ERRADO

     

    Segundo o Manual de Redação Oficial, os parágrafos do texto devem ser numerados, exceto nos casos em que estes estejam organizados em itens ou títulos e subtítulos. Dessa maneira, não é dispensável a numeração dos parágrafos do documento em análise.

     

    Fonte: Ponto dos Concursos

  • Os parágrafos do texto devem ser numerados, exceto nos casos em que estes estejam organizados em itens ou títulos e subtítulos. 
    GAB: ERRADO. 
    Na elaboração de um oficio de mero encaminhamento, o autor da comunicação PODE EXIMIR-SE (pode dispensar) da escrita de parágrafos de desenvolvimento.

  • 1) Somente no ofício e no memorando os parágrafos aparecem com numeração.
     

    2) Somente o ofício utiliza cabeçalho (Nome do órgão + endereço + telefone e e-mail).

    3) Exposição de motivos e mensagem não expõem o destinatário.

    4) Mensagem não utiliza fecho.

    5) Mensagem não expõe identificação de signatário.
    6) Em todas as comunicações, o local e a data aparecem expressos no canto direito (na mensagem, mais precisamente ao final e no canto direito).

     

    Plagiando para estudo!!!

  • MRPR: Os parágrafos do texto devem ser numerados, exceto nos casos em que estes estejam organizados em itens ou
    títulos e subtítulos.

    Pessoal, cuidado com os comentários...

  • Completando o comentário do Fabrício Silva,

    Quando contém só (1) um parágrafo Não enumera.

    Quando contém só (2) dois é facultativo.

    Quando contém (3) tres ou mais É OBRIGATÓRIO A ENUMERAÇÃO. (para todos os documentos que seguem padrão oficio)... + o comentário abaixo que também pode está organizado com títulos e subtítulos.

     

  • ERRADO. Todos os parágrados dos documentos oficiais devem ser numerados ou agrupados em itens.

     

  • Gabarito: ERRADO

     

    Não importa qual o tipo de documento, os parágrafos devem ter numeração.

     

    A única exceção que o MRPR faz em relação à numeração dos parágrafos é:

    Os parágrafos do texto devem ser numerados, exceto nos casos em que estes estejam organizados em itens ou
    títulos e subtítulos.

  • Caramba! O Qc acha pouco e ainda coloca o professor Arenildo para comentar o Manual? Só pode estar zoando.

  • ESSA QUESTAO AJUDA A ENTENDER MELHOR

    CESPE/UNB-2014- AA (ANATEL)/Administração

    Com base no documento hipotético acima, julgue o item seguinte.

    Identifica-se, no ofício, erro de formatação em relação à numeração de parágrafos, que só devem ser enumerados caso haja mais de três parágrafos.

    GABARITO: Errado. A regra é que os parágrafos sejam numerados, exceto nos casos em que estes estejam organizados em itens ou títulos e subtítulos.

  • Na boa, com todo respeito ao professor...

     

    Os comentários dele deixam qualquer um doido!! Parece que sou o cara mais burro e retardado do planeta!

     

     

  • Os parágrafos do texto devem ser numerados, exceto nos casos em que estes estejam organizados em itens ou títulos e subtítulos.

    MANUAL DE REDAÇÃO DA PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA.

  • Alguém saberia dizer qual o embasamento de que 2 parágrafos é FACULTATIVO? Nunca vi isso em nenhum lugar.

     

    Na minha opinião, se esta questão está errada ao dizer que é dispensável a enumeração no caso (2 parágrafos) é pq a enumeração não é facultativa, e sim, obrigatória. 

  • Gaba: Errado

     

    Os parágrafos do texto devem ser numerados, exceto nos casos em que estes estejam organizados em itens ou títulos e subtítulos.

     

    Já quando se tratar de mero encaminhamento de documentos a estrutura é a seguinte:

     

     – desenvolvimento: se o autor da comunicação desejar fazer algum comentário a respeito do documento que encaminha, poderá acrescentar parágrafos de desenvolvimento; em caso contrário, não há parágrafos de desenvolvimento em aviso ou ofício de mero encaminhamento.

     

    Dessa forma, se acrescentar parágrafo a respeito do documento que encaminha, os parágrafos deverão ser numerados se não forem organizados em itens ou títulos e subtítulos.

  • JU, veja:

     

    Ano: 2013 Banca: CESPE Órgão: TRT - 17ª Região (ES)

     

    Q414315 - Salvo se estiverem organizados em itens, os parágrafos de um memorando devem ser numerados. (ERRADO)

     

    Exceção a obrigatoriedade de numeração dos parágrafos: 
      -> parágrafos organizados em itens;
      -> parágrafos organizados em títulos;
      -> parágrafos organizados em subtítulos.

     

    Bons estudos!

  • Na 3ª edição do MRPR publicada em 2018 há o seguinte item:

    5.1.6 Texto do documento

    c)parágrafos:

    i...

    ii...

    iii numeração dos parágrafos: apenas quando o documento tiver três ou mais parágrafos, desde o primeiro parágrafo. Não se numeram o vocativo e o fecho;

    Não vi nada falando de exceções ou casos facultativos como citado em alguns comentários. Não sei se deixei passar ou se o foi uma alteração do próprio MRPR.

  • Na verdade, não. Dispensa-se o uso de parágrafos pelo simples fato de que não há três ou mais parágrafos.

    5.1.6 Texto do documento:

    III - numeração dos parágrafos: apenas quando o documento tiver três ou mais parágrafos, desde o primeiro parágrafo. Não se numeram o vocativo e o fecho.

    Gabarito errado.

  • Tentou confundir com a exceção do desenvolvimento, que no encaminhamento é opcional.

    Sobre a numeração:

    1. É necessária se o documento tiver três ou mais parágrafos, desde o primeiro parágrafo.
    2. ❌Não se numeram o vocativo e o fecho
  • Atualizando (13.05.2021)

     

    EM SUMA:

    Numeração dos parágrafos: apenas quando o documento tiver três ou mais parágrafos, desde o primeiro parágrafo. Não se numeram o vocativo e o fecho;

     

    Em regra, deve ter introdução, desenvolvimento e conclusão, exceto quando se tratar de mero encaminhamento de documentação.

     

    http://www4.planalto.gov.br/centrodeestudos/assuntos/manual-de-redacao-da-presidencia-da-republica/manual-de-redacao.pdf

  • A númeração de paragrafo é obrigatória quando tiver mais de 2 parágrafos, ou seja, obrigatória a partir de 3 paragráfos. Logo, o encaminhamento de nada influencia nisso.

    Em que o encaminhamento vai influenciar:

    Deve ter introdução, desenvolvimento e conclusão, exceto encaminhamento de documentos (desenvolvimento é facultativo para encaminhamento)

  • 5.1.6 Texto do documento

    O texto do documento oficial deve seguir a seguinte padronização de estrutura:

    I – nos casos em que não seja usado para encaminhamento de documentos, o expediente deve conter a seguinte estrutura:

    a) introdução:

    b) desenvolvimento:

    c) conclusão:

    II – quando forem usados para encaminhamento de documentos, a estrutura é modificada:

    a) introdução: deve iniciar com referência ao expediente que solicitou o encaminhamento.

    b) desenvolvimento: se o autor da comunicação desejar fazer algum comentário a respeito do documento que encaminha, poderá acrescentar parágrafos de desenvolvimento.

    III – tanto na estrutura I quanto na estrutura II, o texto do documento deve ser formatado da seguinte maneira:

    c) parágrafos:

    iii numeração dos parágrafos: apenas quando o documento tiver três ou mais parágrafos, desde o primeiro parágrafo. Não se numeram o vocativo e o fecho;

    Logo não está e não pode ser enumerado, porque só tem dois parágrafos e seria necessário pelo menos três e como explicitado acima é facultado ao autor acrescentar parágrafos de desenvolvimento.

    Fonte: 3ª edição, revista, atualizada e ampliada em 2018 do MANUAL DE REDAÇÃO DA PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA.


ID
1848274
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
FUNPRESP-EXE
Ano
2016
Provas
Disciplina
Redação Oficial
Assuntos

      Senhores Dirigentes de Recursos Humanos,

      Encaminho, anexos, os procedimentos operacionais para a inclusão de parcela remuneratória percebida em razão do local de trabalho e do exercício de cargo ou função de confiança para servidor participante do plano de benefícios da FUNPRESP.

      Esclareço que, até o desenvolvimento da funcionalidade específica no sistema, a inclusão das parcelas mencionadas somente será realizada pela unidade pagadora do servidor, e deverá ser utilizado o mesmo campo de desconto de PSS.

      Atenciosamente,

                                    Ana Maria

                             Coordenadora-Geral

No que se refere ao trecho de documento anteriormente apresentado, julgue o item subsequente com base no que dispõe o Manual de Redação da Presidência da República (MRPR).

Caso o referido documento seja enviado por email, o vocativo poderá ser adequadamente substituído por Ilustríssimos Senhores.

Alternativas
Comentários
  • GABARITO ERRADO 



    Mesmo se tratando de envio por e-mail a impessoalidade deverá ser respeitada! 
  • Ilustríssimo e digníssimo estão em desuso, pois no caso de 'digníssimo' o manual diz que a dignidade é pressuposto para que se ocupe qualquer cargo público, sendo desnecessária sua repetida evocação e ainda para o 'ilustríssimo' é suficiente o uso do pronome de tratamento de senhor.

    GAB: ERRADO

  • Ilustrissimo e dignissimo foram abolidos

  • Como já foi dito a questão está errada, acredito que outra ajuda a responder, vejam:



    Prova: CESPE - 2010 - SERPRO - Analista - Advocacia

    Disciplina: Redação Oficial | Assuntos: Vocativo; 

    Os tratamentos Digníssimo Senhor e Ilustríssimo Senhor, atualmente, não fazem parte do rol de vocativos recomendados ou em uso.

    GABARITO: CERTA.




    "Fica aqui o meu apelo para a equipe do site “QUERO MINHA VERSÃO ANTIGA DO QC”

  • Olá!

    Caso o referido documento seja enviado por email, o vocativo poderá ser adequadamente substituído por Ilustríssimos Senhores. Errado.

    Manual de Redação da Presidência da República, página 26:

    8. Correio Eletrônico

    8.1 Definição e finalidade

    O correio eletrônico (“e-mail”), por seu baixo custo e celeridade, transformou-se na principal forma de comunicação para transmissão de documentos.

    8.2. Forma e Estrutura

    Um dos atrativos de comunicação por correio eletrônico é sua flexibilidade. Assim, não interessa definir forma rígida para sua estrutura. Entretanto, deve-se evitar o uso de linguagem incompatível com uma comunicação oficial (v.1.2 A Linguagem dos Atos e Comunicações Oficiais).

    Bons estudos, Natália.


  • SEJAMOS TÉCNICOS:

    .VOCATIVOS *** SÓ E SOMENTE ***--------------------> EXCELENTÍSSIMO SENHOR ... (CHEFE DE PODER)--------------------> SENHOR ...
  • Inviável a substituição. Fica dispensado o emprego do superlativo ilustríssimo para as autoridades que recebem o tratamento de Vossa Senhoria e para particulares. É suficiente o uso do pronome de tratamento Senhor.

  • Fica dispensado o emprego do superlativo ilustríssimopara as autoridades que recebem o tratamento de``Vossa Senhoria`` e para particulares. É suficiente o uso do pronome de tratamento Senhor

  • Errada É dispensado o emprego do superlativo ilustríssimo.
  • Aí é ser puxa saco 

  • > Fica dispensado o emprego do superlativo ilustríssimo para as autoridades que recebem o tratamento de Vossa Senhoria e para particulares. É suficiente o uso do pronome de tratamento Senhor.

    > Em comunicações oficiais, está abolido o uso do tratamento digníssimo (DD), às autoridades arroladas na lista anterior. A dignidade é pressuposto para que se ocupe qualquer cargo público, sendo desnecessária sua repetida evocação.

    Logo...
    ERRADO.

  • Afirmativa ERRADA. O MRPR dispensa o uso de "Ilustríssimo":

     

    "Como se depreende do exemplo acima, fica dispensado o emprego do superlativo ilustríssimo para as autoridades que recebem o tratamento de Vossa Senhoria e para particulares. É suficiente o uso do pronome de tratamento Senhor".

  • Primeira questão que eu vejo 100% de acerto... rss

  • Um dos atrativos da comunicação por correio eletrônico é a sua flexibilidade.
    Assim, não é interessante definir forma rígida para sua estrutura. Entretanto, deve-
    -se evitar o uso de linguagem incompatível com uma comunicação oficial (o
    “internetês”, por exemplo)

  • Eu tambem Barbara Delmonte!!!!

  • Adoro os comentários da "Isabela .", sempre fico me perguntando se ele pretende abrir um novo QConcursos no futuro!

  • Fechos: Atenciosamente e Respeitosamente  

  • ERRADO

     

    NÃO SE USA ILUSTRÍSSIMO E DIGNÍSSIMO

     

     GUARDE ISSO!!!

  • LEMBRE-SE: O correio eletrônico sempre usará os mesmos parâmeros, no que toca ao uso da linguagem, que as demais comunicações oficiais. Ou seja, as mesmas formas de tratamento, os mesmos fechos, mas nunca mesma forma e estrura (somente no quesito linguagem, repiso). Ademais, já foram abolidos os vocativos "Digníssimo" ou "Ilustrissímo". Sabe por quê? A dignidade é PRESSUPOSTO para se ocupar um cargo público. Diferentemente, o "Ilustrissímo" marca um tom de pessoalidade.

  • Peraí pessoal, o ilustríssimo é dispensável, não é, proibido. Ou seja, é facultativo o seu uso. Não tornaria a questão errada. O que foi abolido foi o digníssimo.

  • O email é uma forma flexível quanto à estrutura. mas não, a formalidade.

  • Em comunucações oficiais não se utiliza os termos ilustríssimos e cordialmente.

  • Quando utiliza-se o email  como forma de comunicação oficial, há uma maior flexibilidade em termos estrutuais do documento (distância das margens, parágrafos e coisa do gênero), PORÉÉÉM outros elementos como a formalidade, a concisão devem manter-se intactos. Sendo assim, o vocativo "Ilustríssimos senhores" é vedado nesta forma de comunicação, da mesma forma que em documentos escritos. 

  • Resposta: ERRADO.

    Conforme o Manual de Redação da Presidência da República, o correio eletrônico é caracterizado por flexibilidade; entretanto, "deve-se evitar o uso de linguagem incompatível com uma comunicação oficial". Considerando que, na seção sobre emprego dos Pronomes de Tratamento, o referido documento dispensa o uso dos termos ilustríssimo e digníssimo, adota-se essa orintação na redação de e-mails. A utilização do vocativo Ilustríssimos Senhores, por conseguinte, é inadequado.

    Espero ter contribuído...

    Abraços!

  • ERRADO. O e-mail é flexível apenas quanto a estrututura e não quanto a linguagem. Assim reza o MRPR (2002, p. 26): "Um dos atrativos de comunicação por correio eletrônico é sua flexibilidade. Assim, não interessa definir forma rígida para sua estrutura. Entretanto, deve-se evitar o uso de linguagem incompatível com uma comunicação oficial". Ainda se afirma no mesmo MRPR (2002, p.10): "(...) fica dispensado o emprego do superlativo ilustríssimo para as autoridades que recebem o tratamento de Vossa Senhoria e para particulares. É suficiente o uso do pronome de tratamento Senhor". Assim, quanto a linguagem o e-mail segue as mesmas regras dos demais expedientes oficiais

    Fonte: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/manual/ManualRedPR2aEd.PDF

  • Errado!

    O termo 'Ilustríssimo", assim como Digníssimo foi ABOLIDO da norma!

  • Ilustrissimo nao se usa mais ... esta errada!

  • Documento enviado por email também é considerado oficial, portando, deve seguir o padrão de ofício. O item está errado porque " ilustríssimo " não segue tal padrão.


    Errada

  • Ilustríssimo e Digníssimo estão abolidos.

  • ERRADO

    Conforme o Manual de Redação da Presidência da República, foi abolido o emprego dos tratamentos “Digníssimo” e “Ilustríssimo”

  • O candidato, para responder esta questão, precisa ter conhecimento específico sobre o emprego dos pronomes de tratamento no vocativo.



    Desde a 2ª edição do Manual de Redação da Presidência da República foi dispensado o emprego do superlativo ilustríssimo para as autoridades que recebem o tratamento de Vossa Senhoria e para particulares, pois tal manual considera suficiente o uso do pronome de tratamento Senhor. Sendo assim, o vocativo "Senhores Dirigentes de Recursos Humanos," não poderá ser adequadamente substituído por Ilustríssimos Senhores e, portanto, este item está incorreto.



    Gabarito do Professor: ERRADO.

ID
1848277
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
FUNPRESP-EXE
Ano
2016
Provas
Disciplina
Redação Oficial
Assuntos

      Senhores Dirigentes de Recursos Humanos,

      Encaminho, anexos, os procedimentos operacionais para a inclusão de parcela remuneratória percebida em razão do local de trabalho e do exercício de cargo ou função de confiança para servidor participante do plano de benefícios da FUNPRESP.

      Esclareço que, até o desenvolvimento da funcionalidade específica no sistema, a inclusão das parcelas mencionadas somente será realizada pela unidade pagadora do servidor, e deverá ser utilizado o mesmo campo de desconto de PSS.

      Atenciosamente,

                                    Ana Maria

                             Coordenadora-Geral

No que se refere ao trecho de documento anteriormente apresentado, julgue o item subsequente com base no que dispõe o Manual de Redação da Presidência da República (MRPR).

O texto apresentado poderia ser adequadamente encaminhado como mensagem.  

Alternativas
Comentários
  • 5. Mensagem  GAB: E 

    5.1. Definição e Finalidade

      É o instrumento de comunicação oficial entre os Chefes dos Poderes Públicos, notadamente as mensagens enviadas pelo Chefe do Poder Executivo ao Poder Legislativo para informar sobre fato da Administração Pública; expor o plano de governo por ocasião da abertura de sessão legislativa; submeter ao Congresso Nacional matérias que dependem de deliberação de suas Casas; apresentar veto; enfim, fazer e agradecer comunicações de tudo quanto seja de interesse dos poderes públicos e da Nação.

      Minuta de mensagem pode ser encaminhada pelos Ministérios à Presidência da República, a cujas assessorias caberá a redação final.

      As mensagens mais usuais do Poder Executivo ao Congresso Nacional têm as seguintes finalidades:

      a) encaminhamento de projeto de lei ordinária, complementar ou financeira.

  • Mensagem: entre chefes dos poderes públicos. Sendo isso suficiente para matar a questão.

    GAB: ERRADO.

  • Acredito que o documento acima seja um memorando e não uma mensagem, vejam o conceito dos dois em outras questões:


    Prova: CESPE - 2014 - ANTAQ - Conhecimentos Básicos - Todos os cargosDisciplina: Redação Oficial | Assuntos: O Padrão Ofício; Memorando; 

    O memorando, texto oficial cuja esfera de circulação é interna, isto é, estabelece comunicação entre unidades administrativas de um mesmo órgão, caracteriza-se pela tramitação ágil e procedimento burocrático simples.

    GABARITO: CERTA.



    Prova: Conhecimentos Básicos para os Cargos 2, 3 e 5 a 12; Ano: 2015; Banca: CESPE; Orgão: TJ-DFT - Redação Oficial  -

    O texto, uma comunicação administrativa entre unidades administrativas de um mesmo órgão, classifica-se como memorando.

    GABARITO: CERTA.



    Prova: CESPE - 2009 - ANAC - Técnico Administrativo Disciplina: Redação Oficial | Assuntos: Manual de Redação da Presidência da República; Mensagem; Correspondência Oficial; 

    Mensagem é o instrumento de comunicação oficial utilizado entre os chefes dos Poderes Executivo, Legislativo e Judiciário. 

    GABARITO: CERTA.



     Prova: CESPE - 2009 - MEC - Agente Administrativo Disciplina: Redação Oficial | Assuntos: Manual de Redação da Presidência da República; Mensagem; Correspondência Oficial; 

    Para encaminhar um projeto de lei ordinária ao Congresso Nacional, o presidente da República deverá utilizar-se da mensagem

    GABARITO: CERTA.



    Prova: CESPE - 2013 - STF - Técnico Judiciário - Tecnologia da Informação

    Disciplina: Redação Oficial

    O presidente da República é o destinatário da exposição de motivos, mas será o remetente de uma mensagem, caso queira comunicar-se com o Poder Legislativo, situação em que não deverá constar a identificação do signatário.

    GABARITO: CERTA.




    "Fica aqui o meu apelo para a equipe do site “QUERO MINHA VERSÃO ANTIGA DO QC”

  • Outro detalhe: o local e a data devem ficar a 2 cm do final do texto.

  • pessoal quando pegarmos questões tipos cespe não vamos julgar a questão no pé da letra ou seja uma mesma hipotese pode se considerados para varias questões então vamos responder só o que a banca está pedindo, ou seja ela apenas pergunta se o documento apresentado poderia ser substituido por mensangens  e a resposta é não a mensagem ela e usado somente pelo presidente da republica e pelos chefes de poderes espero ter ajudado.

  • Na mensagem, não há fecho!

  • Inviável. Mensagem é o instrumento de comunicação oficial entre os Chefes dos Poderes Públicos, notadamente as mensagens enviadas pelo Chefe do Poder Executivo ao Poder Legislativo para informar sobre fato da Administração Pública.

  • DE FORMA ALGUMA. Alternativa incorreta. A mensagem é o  instrumento de comunicação entre os chefes de poderes, notadamente, do Chefe do poder executivo (presidente) do poder legislativo (congresso nacional).

  • Mensagem modalidade de comunicação utilizada exclusivamente por chefes de poderes.

  •  Ana Maria - Coordenadora-Geral comunica aos Senhores Dirigentes de Recursos Humanos, fica explicito a relação de um único órgão. A partir deste entendimento, o documento ideal é o Memorando -  correspondência interna , usado para comunicação rotineira entre chefes de diferentes unidades e pode ser enviado via correio eletrônico.

     

    **************************************************************************************************************************

     

    Então, quando se deve utilizar a MENSAGEM?

    1. Para expor plano de governo por ocasião da abertura de sessão legislativa;

    2. Submeter ao Congresso Nacional  matérias que dependem de deliberação de suas casas;

    3. Apresentar veto;

    4. Fazer e agradecer comunicações de tudo quanto seja de interesse dos poderes públicos e da Nação

    Quem pode utilizar este instrumento?

    Chefes dos Poderes Públicos

     

  • Mensagem não há fecho nem identificação do signatário


  • MENSAGEM É COMUNICAÇÃO ENTRE CHEFES DOS PODERES.

  • Errada Mensagem é enviada do Chefe do Poder Executivo ao do Legislativo
  • MENSAGEM

    Por mensagem compreende-se o instrumento de comunicação oficialentre os Chefes dos Poderes Públicos (Executivo, Legislativo e Judiciário), notadamente as mensagens enviadas pelo Chefe do Poder Executivo ao Poder Legislativo para:

     informar sobre fato da Administração Pública;

    expor o plano do governo por ocasião da abertura de sessão legislativa;

     submeter ao Congresso Nacional matérias que dependem de

    deliberação de suas Casas; apresentar veto; e

     fazer e agradecer comunicações de tudo quanto seja de interesse dos

    poderes públicos e da Nação.

    GAB;ERRADO.

  • MENSAGEM SOMENTE ENTRE CHEFES DE PODERES (EXECUTIVO, LEGISLATIVO E JUDICIÁRIO).




    OBS.: LEMBRANDO QUE O PRESIDENTE DA REPÚBLICA SÓ RECEBERÁ EXPOSIÇÃO DE MOTIVOS.

    DA DILMA PARA O RICARDO: Mensagem.
    DA DILMA PARA O RENAN: Mensagem.
    DO RENAN PARA O RICARDO: Mensagem.
    DO RICARDO PARA O RENAN: Mensagem.


    DO RICARDO PARA A DILMA: Exposição de Motivos.
    DO RENAN PARA A DILMA: Exposição de Motivos.



    GABARITO ERRADO
  • "Notadamente as mensagens enviadas pelo Chefe do Poder Executivo ao Poder Legislativo para informar sobre fato da Administração Pública"

  • Gabarito: ERRADO


     Em regra, a exposição de motivos é dirigida ao Presidente da República por um Ministro de Estado.

    Acredito que: 



    Ricardo (Min. do STF) para Dilma (PR) é Mensagem e não Exposição de Motivos.

    Eugênio Aragão (Min. de Estado da Justiça) para Dilma (PR) é  Exposição de Motivos.

  • "5. Mensagem

    5.1. Definição e Finalidade

      É o instrumento de comunicação oficial entre os Chefes dos Poderes Públicos, notadamente as mensagens enviadas pelo Chefe do Poder Executivo ao Poder Legislativo para informar sobre fato da Administração Pública; expor o plano de governo por ocasião da abertura de sessão legislativa; submeter ao Congresso Nacional matérias que dependem de deliberação de suas Casas; apresentar veto; enfim, fazer e agradecer comunicações de tudo quanto seja de interesse dos poderes públicos e da Nação."
    Fonte: MRPR.
    Por isso...
    ERRADO.

  • Senhores Dirigentes de Recursos Humanos, ( 1º Erro que torna inviável esta ser uma mensagem: Mensagens é o instrumento de comunicação oficial entre os CHEFES DOS PODERES PÚBLICOS) 

          Encaminho, anexos, os procedimentos operacionais para a inclusão de parcela remuneratória percebida em razão do local de trabalho e do exercício de cargo ou função de confiança para servidor participante do plano de benefícios da FUNPRESP. 

          Esclareço que, até o desenvolvimento da funcionalidade específica no sistema, a inclusão das parcelas mencionadas somente será realizada pela unidade pagadora do servidor, e deverá ser utilizado o mesmo campo de desconto de PSS. 

          Atenciosamente, (2º Erro que torna inviável esta ser uma mensagem: As mensagens não utilização fecho)

                                        Ana Maria 

                                 Coordenadora-Geral
    (3º Erro que torna inviável esta ser uma mensagem: As mensagens assim como as demais comunicações assinadas pelo presidente da república, n]ao traz identificação se seu signatário)

  • Algumas dicas rápidas que copiei do nosso amigo João Santos que podem ajudar :
    .
    1) Somente no ofício e no memorando os parágrafos aparecem com numeração.

    2) Somente o ofício utiliza cabeçalho (Nome do órgão + endereço + telefone e e-mail).

    3) Exposição de motivos e mensagem não expõem o destinatário.

    4) Mensagem não utiliza fecho.

    5) Mensagem não expõe identificação de signatário.
    6) Em todas as comunicações, o local e a data aparecem expressos no canto direito (na mensagem, mais precisamente ao final e no canto direito).

  • pessoal,preciso de ajuda,em como usar as facilidades  do qc concurso,e como rascunhar e colocar notas lembretes em material pdf,e se tem alguem que possa me ajudar com o tal perfil das bancas,ou rx do que sao mais cobrados em provas.grato wastsap 698474 8274 ou ednilson.buritisro@gmail.com.   obrigado.

     

  • Mensagem: modalidade de comunicação utulizada, exclusivamente, para comunicação entre chefes de poderes.

    chefes de poderes:

    --> Presidente da República.

    --> Presidente do Congresso Nacional (ou, Presidente do Senado Federal - é a mesma coisa).

    --> Presitente do STF.

  • Uma dúvida: sempre entendi que chefe do legislativo é só o presidente do senado (e não da Câmara). Mas olhem essa questão de 2012:

    Q243746 - Para se comunicar oficialmente com os representantes do Poder Legislativo, o expediente mais adequado a ser usado pelo chefe do Poder Executivo é a mensagem. CERTO

    Por que "representantes" e não "representante"?

  • lARISSA GRIZOLI  PELO QUE EU ENTENDO, representantes do Poder Legislativo NÃO É A MESMA COISA DE PRESIDENTE DO PODER LEGILASTIVO. pode ser o lider do governo, o presidente de alguma comissão, etc.,ou seja, é mais de um mesmo.

  • Mensagem

    É o instrumento de comunicação oficial entre os Chefes dos Poderes Públicos, notadamente as mensagens enviadas pelo Chefe do Poder Executivo ao Poder Legislativo para informar sobre fato da Administração Pública; expor o plano de governo por ocasião da abertura de sessão legislativa; submeter ao Congresso Nacional matérias que dependem de deliberação de suas Casas; apresentar veto; enfim, fazer e agradecer comunicações de tudo quanto seja de interesse dos poderes públicos e da Nação.

  • Patrícia, se entendermos "representantes" como qualquer uma dessas pessoas que você falou, a questão estaria errada, pois sairia do âmbito da mensagem (chefes dos poderes).

  •         O memorando é a modalidade de comunicação entre unidades administrativas de um mesmo órgão, que podem estar hierarquicamente em mesmo nível ou em nível diferente. Trata-se, portanto, de uma forma de comunicação eminentemente interna.

  • Mensagem não utiliza fecho. 

  • ERRADO

     

    BEM SIMPLES

     

    MENSAGEM NÃOOOOO TEM FECHO!

  • Gabarito errado

    Mensagem é instrumento de comunicação oficial entre os chefes dos poderes publicos (executivo, legislativo e judiciario).

  • Errado: A mensagem é o intrumento de comunicação oficial entre os Chefes dos Poderes Públicos notadamente as mensagens enviadas pelo Chefe do Poder executivo ao Poder Legislativo para informar sobre o fato da Administração Pública; expor o plano de governo por ocasião da abertura da sessão legislativa; submeter ao Congresso Nacional matérias que dependem de deliberação de suas Casas; apresentar veto; enfim, fazer e agradecer comuniações de tudo quanto seja interesse dos poderes públicos e da Nação.

    A mesnsagem, como os demais atos assinados pelo Presidente da República, não traz identificação de seu signatário.

    Bons estudos!

  •  

    Mensagem

     

    Documento que serve para a comunicação dos ministros de Estados com o Presidente da República ou, na falta deste, com vice-presidente. A exposição de motivos terá três finalidades;

     

    1-Informar algo ao Presidente;

     

    2-submeter projeto de ato normativo a apreciação dele;

     

    3-propor alguma medida a ele.

  • João Santos, acredito que esteja equivocado.

     

    Segundo o Manual existe apenas duas formas basicas, de acordo com sua finalidade..

     

    1. Para aquela que tenha carater exclusivamente informativa

    2. Outra que proponha alguma medida ou submeta projeto de Ato Normativo....

     

     

  • Para que não haja dúvida sobre a Mensagem.

    5. Mensagem
    5.1. Definição e Finalidade
    É o instrumento de comunicação oficial entre os Chefes dos Poderes Públicos, notadamente as mensagens
    enviadas pelo Chefe do Poder Executivo ao Poder Legislativo para informar sobre fato da Administração Pública; expor
    o plano de governo por ocasião da abertura de sessão legislativa; submeter ao Congresso Nacional matérias que
    dependem de deliberação de suas Casas; apresentar veto; enfim, fazer e agradecer comunicações de tudo quanto seja de
    interesse dos poderes públicos e da Nação.
    Minuta de mensagem pode ser encaminhada pelos Ministérios à Presidência da República, a cujas assessorias
    caberá a redação final.
    As mensagens mais usuais do Poder Executivo ao Congresso Nacional têm as seguintes finalidades:
    a) encaminhamento de projeto de lei ordinária, complementar ou financeira.

    Informação retirada do Manual de Redação da Presidente da República

  • É tambem chamada de mensagem presidencial.

  • João Santos, isto que vc descreveu nos itens 2 e 3 não é mensagem e sim exposição de motivos.

  • o comando da questão pede para avaliar o texto... para mim esta errado porque o presidente da república não iria encaminhar procedimentos operacionais...

  • mensagem nem segue padrão ofício :(

  • Resumo rápido sobre MENSAGEM:

    Em MENSAGEM não há FECHO.

    Em MENSAGEM não há exposição de identificação do signatário.

  • Não sei se estou certo, mas esse professor explica tudo sem uma boa dicção, rápido, não termina uma frase sequer. Muito ruim entende-lo.

  • Mensagem é enviada do chefe do executivo, presidente, aos membros do congresso.  Nesse caso quem assinou foi uma coordenadora geral e não o presidente.  

    Errado

  • Olá pessoal

    Vou tentar facilitar o assunto

    MENSAGEM é a comunicação usada entre os de CHEFES dos PODERES (EXECUTIVO, LEGISLATIVO e JUDICIÁRIO), trando de temas gerais ou pouco comuns. 

    Tenhamos cuidado nas interpretações do que foi dito acima 

    Abraço a todos 

  • Mensagem é o instrumento de comunicação oficial entre os Chefes dos Poderes Públicos.

    A minuta de mensagem pode ser encaminhada pelos ministérios à presidência da república, a cujas assessorias caberá redação final.

    As mensagens mais usuais do poder executivo ao congresso nacional são:

    * encaminhamento de PLOA

    * encaminhamento de medida provisória

    * pedido de autorização para o presidente ou vice se ausentar do páis por mais de 15 dia

    * encaminhamento das contas referentes ao exercício anterior

    * mensagem de abertura de sessão legislativa

    * comunicação de veto

    a) As mensagens contêm a indicação do tipo de expediente e de seu número, horizontalmente, no início da mensagem.

    b) Vocativo, de acordo com o pronome de tratamento e o cargo do destinatário, horizontalmente, no início da argem esquerda

    c) Texto, iniciando a 2.0 cm do vocativo

    d) Local e data, verticalmente a 2,0 cm do final do texto e horizontalmente fazendo coincidir seu final com a margem direita.

    Obs-> a mensagem (assim como os demais atos) assinada pelo presidente da república, não traz identificação do signatário.

    fonte: Português Descomplicado - Flávia Rita - 6 edição - pg 474 a 476

     

  • Afirmativa podre, podre, podre.

  • Kkkkkk,ri a pacas com o comentário do professor Aurelnido kkkk

  • A mensagem é a comunicação utilizada pelos chefes de poderes:

    1) chefe do poder executivo: Presidente da República

    2) chefe do poder judiciário: Presidente do STF

    3) chefe do poder legislativo: Presidente do Congresso Nacional

  • O PRESIDENTE DEVE ENCAMINHAR UM MENSALÃO = MENSAGEM hehehe

     

  • Questão podre,podre,podre! KKKKK


  •  Arenildo Santos PODRE PODRE ! KKKKKKKKKKKKK

  • Lembrem-se que a mensagem é do presidente. (chefes dos poderes)

  • GABARITO ERRADO.

    O referido documento é um memorando e não uma mensagem.

  •  Encaminho, anexos, os procedimentos operacionais para a inclusão de parcela remuneratória percebida em razão do local de trabalho e do exercício de cargo ou função de confiança para servidor participante do plano de benefícios da FUNPRESP.

    Ademais, considero que nessa parte se encontra um erro gramatical, ao isolar por vírgulas a palavra ANEXOS. Sendo assim separando o verbo de seu complemento incorrendo em erro.

  • 1 - Instrumento de comunicação utilizado entre chefes de poderes (Executivo | Legislativo | Judiciário), não entre dirigentes de recursos humanos.

    2 - A mensagem, como os demais atos assinados pelo Presidente da República, não traz identificação de seu signatário (A questão trouxe).

    3 - O expediente mensagem não tem fecho (A questão trouxe fecho para as comunicações).

    Gabarito errado.

    • Mensagem: Entre os Chefe dos Poderes
    • Assuntos que são de interesse dos Poderes Públicos e da Nação

    ❗A mensagem, como os demais atos assinados pelo Presidente da República, não traz identificação de seu signatário

  • Lembrando que o Manual sofreu alterações, agora só existem as formas abaixo

    Ofício: Comunicação entre órgãos ou de órgão para particular

    Mensagem: Entre Chefes de Poder

    Exposição de motivos: De Ministro (ou equivalente) para Presidente ou Vice


ID
1848283
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
FUNPRESP-EXE
Ano
2016
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

Com base no disposto na Lei n.º 8.429/1992 e na Constituição Federal de 1988 (CF), julgue o item a seguir, a respeito da improbidade administrativa.

Entre as sanções para a prática de ato de improbidade administrativa previstas na Lei n.º 8.429/1992 inclui-se a suspensão dos direitos políticos, que não se encontra expressamente prevista na CF.

Alternativas
Comentários
  • Errado


    De acordo com a CF.88


    Art. 37, § 4º - Os atos de improbidade administrativa importarão a suspensão dos direitos políticos, a perda da função pública, a indisponibilidade dos bens e o ressarcimento ao erário, na forma e gradação previstas em lei, sem prejuízo da ação penal cabível.


    Das Penas na L8429


    - proibição de contratar com o Poder Público ou receber benefícios ou incentivos fiscais ou creditício

    - perda dos bens ou valores acrescidos ilicitamente ao patrimônio, se concorrer esta circunstância, perda da função pública, suspensão dos direitos políticos

    - multa


  • Gabarito ERRADO

    Sanções nos termos da CF (Art. 37, § 4º) = PARIS
    P erda da função pública
    A ção penal
    R essarcimento ao erário
    I ndisponibilidade dos bens
    S uspensão dos direitos políticos

    Sanções previstas adicionalmente na Lei 8.429
    Multa
    Perda dos bens ou valores acrescidos ilicitamente
    Proibição de contratar com o Poder Público ou receber benefícios

    bons estudos

  • A questão diz que  "NÃO se encontra expressamente prevista na CF".


    CF, § 4º – Os atos de improbidade administrativa importarão a Suspensão dos direitos políticos, a Perda da função pública, a Indisponibilidade dos bens e o Ressarcimento ao erário, na forma e gradação previstas em lei, sem prejuízo da Ação penal cabível.


    É uma norma constitucional de eficácia limitada


    * Está Expresso sim, na CF, nesta questão não precisava nem usar a L8429.

    Questão: Errada


  • Errado! Está tanto na lei 8249, quanto na CF


    Lei 8429/92

    Art. 9° Constitui ato de improbidade administrativa importando enriquecimento ilícito.....

    Art. 12. I - na hipótese do art. 9°, perda dos bens ou valores acrescidos ilicitamente ao patrimônio, ressarcimento integral do dano, quando houver, perda da função pública, suspensão dos direitos políticos de oito a dez anos,


    CF

    Art. 37 § 4º CF - Os atos de improbidade administrativa importarão a suspensão dos direitos políticos, a perda da função pública, a indisponibilidade dos bens e o ressarcimento ao erário, na forma e gradação previstas em lei, sem prejuízo da ação penal cabível.


  • SANÇÕES APLICADAS:

    1)Suspensão dos direitos políticos

    2)Perda da cargo/emprego ou função pública

    3)Ressarcimento do erário

    4)Indisponibilidade de bens

    Além das sanções acima previstas na CF/88, estão previstas na LIA:

    5) Multa civil

    6)Proibição de contratar com o poder público

    7)Proibição de receber incentivos fiscais ou creditícios

  • Questão errada, pois está prevista na Constituição.

    Assim, Art. 37 § 4º CF - Os atos de improbidade administrativa importarão a suspensão dos direitos políticos, a perda da função pública, a indisponibilidade dos bens e o ressarcimento ao erário, na forma e gradação previstas em lei, sem prejuízo da ação penal cabível.

  • Erro:
    1-"que não se encontra expressamente prevista na CF."
    Errata:
    1-"que se encontra expressamente prevista na CF no artigo 37 § 4°"
    Abraço

  • Há previsão constitucional, portanto, ERRADO.

  • A suspensão dos direitos políticos encontra-se expressamente prevista na CF/88.


    Art. 15. É vedada a cassação de direitos políticos, cuja perda ou suspenção se dará nos casos de:

    ...

    V - improbidade administrativa nos termos do art. 37, § 4°.


    art. 37, § 4° - Os atos de improbidade administrativa importarão a suspensão dos direitos políticos, a perda da função pública, a indisponibilidade dos bens e o ressarcimento ao erário, na forma e gradação previstas em lei, sem prejuízo da ação penal cabível.


    Faca na Caveira!!!

  • ERRADO:  art. 37, § 4° - Os atos de improbidade administrativa importarão a suspensão dos direitos políticos, a perda da função pública, a indisponibilidade dos bens e o ressarcimento ao erário, na forma e gradação previstas em lei, sem prejuízo da ação penal cabível.  CF.

  • RESPOSTA: ERRADO

     

    CONSTITUIÇÃO FEDERAL

    ART. 37, § 4º - Os atos de improbidade administrativa importarão a suspensão dos direitos políticos, a perda da função pública, a indisponibilidade dos bens e o ressarcimento ao erário, na forma e gradação previstas em lei, sem prejuízo da ação penal cabível.

     

    LEI Nº 8.429/92

    Art. 12.  Independentemente das sanções penais, civis e administrativas previstas na legislação específica, está o responsável pelo ato de improbidade sujeito às seguintes cominações, que podem ser aplicadas isolada ou cumulativamente, de acordo com a gravidade do fato:         (Redação dada pela Lei nº 12.120, de 2009).

            I - na hipótese do art. 9° ( Atos de Improbidade Administrativa que Importam Enriquecimento Ilícito ), perda dos bens ou valores acrescidos ilicitamente ao patrimônio, ressarcimento integral do dano, quando houver, perda da função pública, suspensão dos direitos políticos de oito a dez anos, pagamento de multa civil de até três vezes o valor do acréscimo patrimonial e proibição de contratar com o Poder Público ou receber benefícios ou incentivos fiscais ou creditícios, direta ou indiretamente, ainda que por intermédio de pessoa jurídica da qual seja sócio majoritário, pelo prazo de dez anos;

            II - na hipótese do art. 10, ( Atos de Improbidade Administrativa que Causam Prejuízo ao Erário ) ressarcimento integral do dano, perda dos bens ou valores acrescidos ilicitamente ao patrimônio, se concorrer esta circunstância, perda da função pública, suspensão dos direitos políticos de cinco a oito anos, pagamento de multa civil de até duas vezes o valor do dano e proibição de contratar com o Poder Público ou receber benefícios ou incentivos fiscais ou creditícios, direta ou indiretamente, ainda que por intermédio de pessoa jurídica da qual seja sócio majoritário, pelo prazo de cinco anos;

            III - na hipótese do art. 11, ( Atos de Improbidade Administrativa que Atentam Contra os Princípios da Administração Pública ) ressarcimento integral do dano, se houver, perda da função pública, suspensão dos direitos políticos de três a cinco anos, pagamento de multa civil de até cem vezes o valor da remuneração percebida pelo agente e proibição de contratar com o Poder Público ou receber benefícios ou incentivos fiscais ou creditícios, direta ou indiretamente, ainda que por intermédio de pessoa jurídica da qual seja sócio majoritário, pelo prazo de três anos.

  • GABARITO ERRADO

    Outras questões cobradas:

     

    Ano: 2013 Banca: CESPE Órgão: MS Prova: Analista Técnico - Administrativo

    Um servidor público que tenha por obrigação legal o dever de prestar contas, mas não o cumpra, poderá ter os seus direitos políticos suspensos. (CERTO)

     

     

    Ano: 2013

    Banca: CESPE Órgão: TRT - 10ª REGIÃO (DF e TO) Prova: Analista Judiciário - Área Administrativa

    O ressarcimento ao erário e a suspensão dos direitos políticos são penas aplicáveis aos servidores públicos que cometerem atos de improbidade administrativa. (CERTO)

     

    Ano: 2012

    Banca: CESPE Órgão: Câmara dos Deputados Prova: Analista Legislativo

    Tratando-se de crime por ato de improbidade, a perda de função pública e a suspensão dos direitos políticos somente se efetivam com o trânsito em julgado da sentença condenatória. (CERTO)

     

     

    Ano: 2013

    Banca: CESPE Órgão: Polícia Federal Prova: Delegado de Polícia

    Na hipótese de sentença condenatória, o juiz poderá, de acordo com a gravidade do fato, aplicar ao servidor pena de multa e deixar de aplicar - lhe a suspensão de direitos políticos, ambas previstas em lei. (CERTO)

     

    BONS ESTUDOS!

     

     

  • Gabarito: Errado 

    A 8429 dispõe sobre 

    Perda da função pública 

    Ressarcimento ao erário

    Indisponibilidade dos bens

    Suspensão dos direitos políticos 

    A CF no:

    Art. 15. É vedada a cassação de direitos políticos, cuja perda ou suspensão só se dará nos casos de:

    I - cancelamento da naturalização por sentença transitada em julgado;

    II - incapacidade civil absoluta;

    III - condenação criminal transitada em julgado, enquanto durarem seus efeitos;

    IV - recusa de cumprir obrigação a todos imposta ou prestação alternativa, nos termos do art. 5º, VIII;

    V - improbidade administrativa, nos termos do art. 37, § 4º.

  • Errada
    Art.37  § 4º CF/88

    § 4º Os atos de improbidade administrativa importarão a suspensão dos direitos políticos, a perda da função pública, a indisponibilidade dos bens e o ressarcimento ao erário, na forma e gradação previstas em lei, sem prejuízo da ação penal cabível.

  • Entre as sanções para a prática de ato de improbidade administrativa previstas na Lei n.º 8.429/1992 inclui-se a suspensão dos direitos políticos, que não  se encontra expressamente prevista na CF.  

     

     

    Comentário: Está tudo correto, apenas foi colocado "não se ncontra expressamente na CF". Quando na verdade se encontra sim.

     

     

     

    Portanto, resposta errada....

     

  • Está previsto na CF/88. 

  • CONSTITUIÇÃO DE 88 ART. 37:

    § 4º - Os atos de improbidade administrativa importarão a suspensão dos direitos políticos, a perda da função pública, a indisponibilidade dos bens e o ressarcimento ao erário, na forma e gradação previstas em lei, sem prejuízo da ação penal cabível.

     

     

    LUZ,PAZ E AMOR!!!

  • juro que li "que se encontra"...... muito cuidado na hora da prova !!

  • Art. 37, § 4º - Os atos de improbidade administrativa importarão a suspensão dos direitos políticos, a perda da função pública, a indisponibilidade dos bens e o ressarcimento ao erário, na forma e gradação previstas em lei, sem prejuízo da ação penal cabível.

    Há também o famoso SUPEREI.
    SU
    spensão dos direitos políticos;
    PErda da função pública;
    REssarcimento ao erário;
    Indisponibildiade dos bens.

    GAB ERRADO

  • Resposta: ERRADO.

    O art. 37, § 4º, da CF/88, afirma: "Os atos de improbidade administrativa importarão a suspensão dos direitos políticos, a perda da função pública, a indisponibilidade dos bens e o ressarcimento ao erário, na forma e gradação previstas em lei, sem prejuízo da ação penal cabível". Paralelamente, a perda dos direitos políticos é prevista no art. 12, incisos I a III, da Lei 8.429/1997. Por conseguinte, a sanção de suspensão dos direitos políticos para a prática de ato de improbidade administrativa possui base jurídica tanto na Constituição quanto na Lei 8.429/1997.

    Espero ter contribuído...

    Abraços!

  • a cespe uma das piores bancas que já ví! bancazinha péssima!

  • SUSPENSÃO DOS DIREITOS POLÍTICOS E NUNCA "CASSADOS OS DIREITOS POLÍTICOS".

    OLHA AS PEGADINHAS.....

  • A CESPE passa o pente fino nos candidatos dos concursos. Não acho ela uma banca ruim, muito pelo contrário! 
    No mundo dos concursos é assim, ou você é a presa ou o predador.
    Ou você fica reclamando e "perde" para a banca, ou você aprende com ela e a vence

  • Se encontra expressamente prevista na CF SIM SENHOR.

  • Concordo plenamente contigo Lucas, na minha opinião é a melhor banca de concursos. Mas que ela é arrogante, em não anular alguns itens inconsistentes aqui e ali, ela é. Mesmo assim uma ótima banca.

  • Art. 37 CF/88

    § 4º - Os atos de improbidade administrativa importarão a suspensão dos direitos políticos, a perda da função pública, a indisponibilidade dos bens e o ressarcimento ao erário, na forma e gradação previstas em lei, sem prejuízo da ação penal cabível.

    Gabarito errado! 

  • GABARITO: ERRADA !

    A questão é bastante simples, pois a Constituinte teve o cuidade de tipificar os casos de suspensão,como também, de perda dos direitos políticos,SEGUNDO O ARTIGO 15:

    SUSPENSÃO: IMPROBIDADE ADMINISTRATIVA,INCAPACIDADE CIVIL ABSOLUTA,CONDENAÇÃO CRIMINAL TRANSITADA EM JULGADO

    PERDA: NEGAR-SE A CUMPRIR OBRIGAÇÕES A TODOS IMPOSTA OU PRESTAR ALTERNATIVA E TER NATURALIZAÇÃO CANCELADA POR SETENÇA TRANSITADA EM JULGADO.

  • Entre as sanções para a prática de ato de improbidade administrativa previstas na Lei n.º 8.429/1992 inclui-se a suspensão dos direitos políticos, que não se encontra expressamente prevista na CF.

  • A constituição federal em seu artio 37 parárafo 4 expresamente diz que suspenção de direitos políticos é uma das conseunências do ato de improbidade administrativa.

  • CF / 1988 - CAPÍTULO VII - DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA

    SEÇÃO I - DISPOSIÇÕES GERAIS

    Art. 37. A administração pública direta e indireta de qualquer dos Poderes da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios obedecerá aos princípios de legalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade e eficiência e, também, ao seguinte: (Redação dada pela Emenda Constitucional nº 19, de 1998)

    § 4º Os atos de improbidade administrativa importarão a SUSPENSÃO DOS DIREITOS POLÍTICOS s, a perda da função pública, a indisponibilidade dos bens e o ressarcimento ao erário, na forma e gradação previstas em lei, sem prejuízo da ação penal cabível.

  • Art. 37 § 4º CF - Os atos de improbidade administrativa importarão a suspensão dos direitos políticos, a perda da função pública, a indisponibilidade dos bens e o ressarcimento ao erário, na forma e gradação previstas em lei, sem prejuízo da ação penal cabível.

  • Gab: Errado

     

    Constituição Federal:

    Art. 15. É vedada a cassação de direitos políticos, cuja perda ou suspensão só se dará nos casos de:

    V - improbidade administrativa, nos termos do art. 37, § 4º.

     

    Art 37, § 4º Os atos de improbidade administrativa importarão a suspensão dos direitos políticos, a perda da função pública, a indisponibilidade dos bens e o ressarcimento ao erário, na forma e gradação previstas em lei, sem prejuízo da ação penal cabível.

     

    Lei 8.429/92:

    Art. 12. Independentemente das sanções penais, civis e administrativas previstas na legislação específica, está o responsável pelo ato de improbidade sujeito às seguintes cominações, que podem ser aplicadas isolada ou cumulativamente, de acordo com a gravidade do fato:

     

    I - Enriquecimento ilítico > suspensão dos direitos políticos de 8 - 10 anos

    II - Prejuízo ao erário > suspensão dos direitos políticos de 5 - 8 anos

    III - Atos que atentam Contra princípios > suspensão dos direitos políticos de 3 - 5 anos

    IV-Atos decorrentes de concessão/aplicação indevida de benefício financeiro ou tributário suspensão dos direitos políticos de 5 - 8 anos

  • Gabarito Errado.

     

    Outro macete: Quem cometer improbidade administrativa nos termos da CF (Art. 37, § 4º), vai levar surras (sanções) de RIPAS:

     

    Ressarcimento ao erário

    Indisponibilidade dos bens

    Perda da função pública

    Ação penal cabível

    Suspensão dos direitos políticos

    -----

    Quem cometer improbidade administrativa nos termos da Lei 8.429:

     

    ✓ Enriquecimento ilícito (art. 9° e art. 12, I):

       ⮩ Conduta dolosa.

       ⮩ Perda da função pública.

       ⮩ Deve perder os bens ilícitos.

       ⮩ Suspensão dos direitos políticos de 8 a 10 anos.

       ⮩ Multa de até 3X o valor do acréscimo patrimonial.

       ⮩ Proibição de contratar com o Poder Público pelo prazo de 10 anos.

     

    ✓ Prejuízo ao erário (art. 5°, art. 10 e art. 12, II):

       ⮩ Conduta dolosa ou culposa.

       ⮩ Perda da função pública.

       ⮩ Pode perder os bens ilícitos.

       ⮩ Suspensão dos direitos políticos de 5 a 8 anos.

       ⮩ Multa de até 2X o valor do dano.

       ⮩ Proibição de contratar com o Poder Público pelo prazo de 5 anos.

     

    ✓ Atentam contra os princípios administração (art. 11 e art. 12, III):

       ⮩ Conduta dolosa.    

       ⮩ Perda da função pública.

       ⮩ Suspensão dos direitos políticos de 3 a 5 anos.

       ⮩ Multa de até 100X a remuneração do agente.

       ⮩ Proibição de contratar com o Poder Público pelo prazo de 3 anos.

     

    ✓ Concessão ou Aplicação Indevida de Benefício Financeiro ou Tributário (art. 10-A e art. 12, IV): 

        ⮩ Conduta dolosa (http://www.conjur.com.br/2017-jan-04/lei-cria-tipo-improbidade-administrativa-relacionado-issn).

        ⮩ Perda da função pública.

        ⮩ Suspensão dos direitos políticos de 5 a 8 anos.

        ⮩ Multa de até 3X o valor do benefício financeiro ou tributário concedido.

     

     

    Para quem não sabe o que são ripas: https://www.rissomadeiras.com.br/ripas    kkkkkk

     

     

    ----

    "Cultive a habilidade de nunca desistir."

  • Errado.

    A suspensão dos direitos políticos trata-se de uma sanção prevista no texto da Constituição Federal, conforme se observa da análise do artigo 37, §4º: Art. 37,

    § 4º – Os atos de improbidade administrativa importarão a suspensão dos direitos políticos, a perda da função pública, a indisponibilidade dos bens e o ressarcimento ao erário, na forma e gradação previstas em lei, sem prejuízo da ação penal cabível.

    Questão comentada pelo Prof. Diogo Surdi

  • Errado.

    Art. 37, § 4o, CF - Os atos de improbidade administrativa importarão a suspensão dos direitos políticos, a perda da função pública, a indisponibilidade dos bens e o ressarcimento ao erário, na forma e gradação previstas em lei, sem prejuízo da ação penal cabível.

    Questão comentada pelo Prof. Rodrigo Cardoso

  • GABARITO - ERRADO

    Art. 37 § 4º CF - Os atos de improbidade administrativa importarão a suspensão dos direitos políticos, a perda da função pública, a indisponibilidade dos bens e o ressarcimento ao erário, na forma e gradação previstas em lei, sem prejuízo da ação penal cabível.

  • Errado!!

    É previsto na CF também.

    Artigo 37 par. 4º CF/88

    Os atos de improbidade administrativa importarão a suspensão dos direitos políticos, a perda da função pública, a indisponibilidade dos bens e o ressarcimento ao erário, na forma e gradação previstas em lei, sem prejuízo da ação penal cabível.

  • GAB: ERRADO

    Complementando!

    Fonte: Estratégia Concurso

    A Constituição Federal estabelece um rol de possíveis sanções a serem aplicados no caso de cometimento de improbidade administrativa. Por outro lado, a Lei 8.429/1992 apresenta outras possíveis sanções, vamos comparar! 

    Constituição Federal: (i) suspensão dos direitos políticos; (ii) perda da função pública; (iii) indisponibilidade dos bens; e (iv) ressarcimento ao erário. 

    Lei 8.429/1992: (i) perda dos bens ou valores acrescidos ilicitamente ao patrimônio; (ii) ressarcimento integral do dano, quando houver; (iii) perda da função pública; (iv) suspensão dos direitos políticos; (v) pagamento de multa civil; (vi) proibição de contratar com o Poder Público ou receber benefícios ou incentivos fiscais ou creditícios, direta ou indiretamente, ainda que por intermédio de pessoa jurídica da qual seja sócio majoritário. 

    Apenas as duas últimas sanções estão previstas somente na Lei de Improbidade. Dessa forma, a suspensão dos direitos políticas consta sim expressamente na Constituição Federal e por isso a assertiva está errada.

  • Art. 15. É vedada a cassação de direitos políticos, cuja perda ou suspensão só se dará

    nos casos de:

    I – cancelamento da naturalização por sentença transitada em julgado;

    II – incapacidade civil absoluta;

    III – condenação criminal transitada em julgado, enquanto durarem seus efeitos;

    IV – recusa de cumprir obrigação a todos imposta ou prestação alternativa, nos

    termos do art. 5o, VIII;

    V – improbidade administrativa, nos termos do art. 37, § 4o.

  • Art. 15. É vedada a cassação de direitos políticos, cuja perda ou suspensão só se dará

    nos casos de:

    V – improbidade administrativa, nos termos do art. 37, § 4o.

    artigo 37, §4º:

    § 4º – Os atos de improbidade administrativa importarão a suspensão dos direitos políticos, a perda da função pública, a indisponibilidade dos bens e o ressarcimento ao erário, na forma e gradação previstas em lei, sem prejuízo da ação penal cabível.

  • GABARITO ERRADO

    CRFB/88: Art. 37, § 4º - Os atos de improbidade administrativa importarão a suspensão dos direitos políticos, a perda da função pública, a indisponibilidade dos bens e o ressarcimento ao erário, na forma e gradação previstas em lei, sem prejuízo da ação penal cabível.

    "A repetição com correção até a exaustão leva a perfeição". 


ID
1848286
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
FUNPRESP-EXE
Ano
2016
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

Com base no disposto na Lei n.º 8.429/1992 e na Constituição Federal de 1988 (CF), julgue o item a seguir, a respeito da improbidade administrativa.

Conforme a referida lei, são espécies de atos de improbidade administrativa aqueles que atentam contra o decoro parlamentar e contra a dignidade da justiça. 

Alternativas
Comentários
  • Errado


    Conforme a L8429, são espécies de atos:


    Art. 9º -> Dos Atos de Improbidade Administrativa que Importam Enriquecimento Ilícito;

    Art 10º -> Dos Atos de Improbidade Administrativa que Causam Prejuízo ao Erário;

    Art. 11º -> Dos Atos de Improbidade Administrativa que Atentam Contra os Princípios da Administração Pública

  • gab. e

    (atentam contra o decoro parlamentar ) seria uma espécie de crime de responsabilidade.

  • nossa, o cara viajou nessa questão maluco...

  • gab: E


    A lei 8429/92 , em seus artigos 9 a 11 , define um rol exemplificativo das condutas que caracterizam improbidade administrativa , dividindo-as em tres grupos distintos segundo a gravidade do comportamento:


    a) Atos de improbidade administrativa que importam enriquecimento ilicito.

    b) Atos de improbidade administrativa que causam prejuízo ao erário.

    c) Atos de improbidade que atentam contra os princípios da administração.


    Fonte : Mazza

  • Erradíssima!!! O certo seria:
    enriquecimento ilicito (dolo)
    prejuízo ao erário. (dolo/culpa)
    princípios da administração.(dolo)

  • Errado! Segundo a Lei 8429/92, são apenas 3 espécies de atos de improbidade administrativa:


    Art9 - (EI)       Enriquecimento Ilicito.


    Art 10 - (PE)   Prejuízo ao Erário. 


    Art 11 (APA)  Atos que atentem contra os Princípios da Administração.

  • PAPEEI a LIA

    Lei de Improbidade Administrativa está ligada a: Princípios Administrativos; Prejuízo ao Erário; Enriquecimento Ilícito.

  • Divergindo do colega com o comentário mais bem avaliado, é equivocado relacionar quebra de decoro parlamentar a crime de responsabilidade. Deputados e senadores possuem disciplina constitucional própria para a perda do cargo por infração de natureza política. Observe-se o seguinte julgado (Pet 3923 QO), de relatoria do Min. Joaquim Barbosa, esclarecedor:

    [...] 1) A lei 8.429/1992 regulamenta o art. 37, parágrafo 4º da Constituição, que traduz uma concretização do princípio da moralidade administrativa inscrito no caput do mesmo dispositivo constitucional. As condutas descritas na lei de improbidade administrativa, quando imputadas a autoridades detentoras de prerrogativa de foro, não se convertem em crimes de responsabilidade. 2) Crime de responsabilidade ou impeachment, desde os seus primórdios, que coincidem com o início de consolidação das atuais instituições políticas britânicas na passagem dos séculos XVII e XVIII, passando pela sua implantação e consolidação na América, na Constituição dos EUA de 1787, é instituto que traduz à perfeição os mecanismos de fiscalização postos à disposição do Legislativo para controlar os membros dos dois outros Poderes. Não se concebe a hipótese de impeachment exercido em detrimento de membro do Poder Legislativo. Trata-se de contraditio in terminis. Aliás, a Constituição de 1988 é clara nesse sentido, ao prever um juízo censório próprio e específico para os membros do Parlamento, que é o previsto em seu artigo 55. Noutras palavras, não há falar em crime de responsabilidade de parlamentar. [...]

  • O DECORO PARLAMENTAR ENTRA COMO ESPÉCIE DE CRIME DE RESPONSABILIDADE. (PEGADINHA DO CESPE FREQUENTE)

  • Art. 11º -> Dos Atos de Improbidade Administrativa que Atentam Contra os Princípios da Administração Pública. 

    GABARITO: ERRADO 

  • Incrivel! Nos últimos anos, eu não vi um concurso federal que não caiu a lei de improbidade 

  • Gênero >>>>> atos de improbidade administrativa.

    Espécies >>>>> Enriquecimento ilícito, prejuízo ao erário e atentado contra os princípios da administração pública.

  • Erro:
    1- "são espécies de atos de improbidade"..."atentado contra decoro parlamentar e contra a dignidade da justiça."
    Errata:
    1- " são espécies de atos de improbidade"..."Enriquecimento ilícito, prejuízo ao erário e atentado contra os princípios da administração pública."
    Abraço

  • A Improbidade Administrativa possui 03 espécies: Enriquecimento ilícito, prejuízo ao erário e atentado contra os princípios da administração pública.  Logo, Incorreta.

  • Essa foi absurda....kk

  • Enriquecimento ilícito

    Lesão ao Patrimônio Público

    Atos que atentam contra os Princípios da Ad. Pública

    Errado

  • gab. errada 

    especieis são o EPA

    Enriquecimento ilícito

    Prejuízo ao erário

    Atos contra os princípios da adm.

  • RESPOSTA: ERRADO

     

    LEI Nº 8.429/92

     

    CAPÍTULO II
    Dos Atos de Improbidade Administrativa

     

    Seção I
    Dos Atos de Improbidade Administrativa que Importam Enriquecimento Ilícito

    Art. 9° Constitui ato de improbidade administrativa importando enriquecimento ilícito auferir qualquer tipo de vantagem patrimonial indevida em razão do exercício de cargo, mandato, função, emprego ou atividade nas entidades mencionadas no art. 1° desta lei, e notadamente:
    (...)

     

    Seção II
    Dos Atos de Improbidade Administrativa que Causam Prejuízo ao Erário

            Art. 10. Constitui ato de improbidade administrativa que causa lesão ao erário qualquer ação ou omissão, dolosa ou culposa, que enseje perda patrimonial, desvio, apropriação, malbaratamento ou dilapidação dos bens ou haveres das entidades referidas no art. 1º desta lei, e notadamente:

    (...)

     

    Seção III
    Dos Atos de Improbidade Administrativa que Atentam Contra os Princípios da Administração Pública

            Art. 11. Constitui ato de improbidade administrativa que atenta contra os princípios da administração pública qualquer ação ou omissão que viole os deveres de honestidade, imparcialidade, legalidade, e lealdade às instituições, e notadamente:

    (...)

  • SE O GABARITO DADO NÃO ESTIVER EQUIVOCADO, ACREDITO QUE ESSA QUESTÃO SEJA PASSÍVEL DE ANULAÇÃO.  O EXEMPLO EXPOSTO SE ENCAIXA PERFEITAMENTE NA ESPÉCIE DE "ATOS ADMINISTRATIVOS QUE ATENTAM CONTRA OS PRINCÍPIOS DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA".

  • Espécies de atos de improbidade:

     

     

    1) Importam Enriquecimento Ilícito - Art.9

     

     

    2) Causam Prejuízo ao Erário - Art.10

     

     

    3) Atentam Contra os Princípios da Administração Pública - Art.11

  • Desmiuçando a palavra IN_PROBO, ou seja, sem honra. Se vc comete uma falta de decoro, vc comete um ato improbo. Entenda a lingua portuguesa...

  • Questão Errada.  Além de  "atentam contra o decoro parlamentar e contra a dignidade da justiça. "  não ser espécie de atos,  segundo entendimento do STF n. 471, em decisão por maioria dos votos, explicitou que os agentes políticos, por serem regidos por normas especiais de responsabilidade, inscritas no art. 102, I,c, da CF/88, regulado pela Lei n. 1.079/50, não respondem por improbidade adm com base no art. 37,§4º, da CF, regulado pela Lei n. 8.429/92, mas apenas por crime de responsabilidade perante STF.

     

  • O STJ TEM ENTENDIMENTO DIVERGENTE, EM RELAÇÃO AO STF, NO QUE TANGE À APLICAÇÃO DA LEI 8.429/92 AOS AGENTES POLÍTICOS. SEGUNDO O STJ, É PERFEITAMENTE POSSÍVEL À APLICAÇÃO DA REFERIDA LEI AOS AGENTES POLÍTICOS, INCLUSIVE EM PRIMEIRA INSTÂNCIA(NÃO HÁ FORO POR PRERROGATIVA DE FUNÇÃO).

  • GABARITO ERRADO

     

    SEGUE O LINK.

     

    https://drive.google.com/file/d/0B007fXT7tjXfb2ZVWkxmV2xrZjg/view?usp=sharing

  • Gabarito: Errado 

    A 8429 possui 3 espécies:

    Art. 9° Enriquecimento ilícito

     Art. 10. Lesão/prejuízo ao erário 

     Art. 11. Atentar contra os princípios da administração pública 

  • Errada

    Art. 9  Dos Atos de Improbidade Administrativa que Importam Enriquecimento Ilícito
    Art. 10 Dos Atos de Improbidade Administrativa que Causam Prejuízo ao Erário
    Art. 11 Dos Atos de Improbidade Administrativa que Atentam Contra os Princípios da Administração Pública

  • Errado,

     

    Nada haver, ''atentam contra o decoro parlamentar''  A decência parlamenta não constitui requisitos para se consuma em atos de improbidade administrativa.

     

    Agora nestes aspectos,  até a família do elemento tem grau de responsabilidade.

     

    CF

     

     

    § 4º Os atos de improbidade administrativa importarão a suspensão dos direitos
    políticos, a perda da função pública, a indisponibilidade dos bens e o ressarcimento ao erário,
    na forma e gradação previstas em lei, sem prejuízo da ação penal cabível.

  • ERRADO. 

    A LEI  8.429/1992  possui 3 espécies:

    Art. 9° Enriquecimento ilícito

     Art. 10. Lesão/prejuízo ao erário 

     Art. 11. Atentar contra os princípios da administração pública 

  • E..P..A... 

    Enrriquecimento ilicito 
    Prejuizo ao erário

    Atentar contra os pricípios da Administração Pública.

  • Leando, esse mnemônico é top. Obrigado ai.

    EPA - Enriquecimento ilícito, Prejuízo ao erário e Atentar contra os princípios da Adm Pública. Uhuuuuu

  • Gostei desse macete ...EPA ! Não conhecia 

  • EPA!!!!!!!!!! Un, Dos, Tres .........

     

    EnRickycer Ilicitamente (DDDDDDDDDDDDefeso)  - DDDDDDDDDDolo

    .

    Prejudicar Erário -  PrejuDDDDDDDDDDiCCCCCCCCCCCar: DDDDDDDDDDDDolo ou CCCCCCCCCCCCulpa

    .

    Atentar contra Princípios (DDDDDDDDDDignidade)  - DDDDDDDDDDolo

     

    Un, Dos, Tres
    Un pasito p' adelante
    Un, Dos, Tres
    Un pasito p' atrás
    Aunque me muera ahora María
    Te tengo que besar

     

    https://www.youtube.com/watch?v=vCEvCXuglqo

     

    PS: pra relaxar um pouco 

  • isso seria o crime de responsabilidade! Decoro não enquadra em Improbidade, pois os parlamentares não são julgados por Improbidade, mas por Responsabilidade. 

  • errado, o que  a questão fala é crime de responsabilidade. 

  • improbidade:

    -enriquecimento ilícito

    -prejuízos ao erário

    -contra os princípios da adm. pública

  • Questão muito atual e muito provavel de cobranca nas provas do CESPE

    Ta toda hora na mídia decoro parlamentar crime de responsabilidade

  • Se a pessoa pensar demais ela erra!!! Ainda mais cheia de pegadinha que é a banca! Quando falou em atentar contra à dignidade de justiça já pensei em algo imoral. Ora, não dá pra ser moral um ato que atente contra ela, pode? Um ato de boa fé que atente contra a justiça. Soa patético. Aí continuei na trama; imoralidade é ferir princípios da ADM, logo improbidade. 

     

    Mas fugi dos meus pensamentos criativos e me ative àquilo que me recordava da lei; enriquecimento ilícito, prejuízo ao erário e ferir a limpe e deveres. 

  • Gente, onde está a previsão de que quebra de decoro é crime de responsabilidade?  

    Vejamos o que diz Vicente Paulo:

    " Nenhum órgão julga os congressistas por crime de responsabilidade! Os congressistas não se submetem ao regime constitucional de crime de responsabilidade (entenda-se: eles não respondem por crime de responsabilidade); eles só são julgados por crimes comuns, pelo STF (CF, art. 102, I, b), ou, então, podem ser responsabilizados pela própria Casa Legislativa, por quebra do decoro parlamentar (CF, art. 55, II e § 2º), mas isso nada tem a ver com crime de responsabilidade".

    Daqui a pouco vamos chegar a 200 curtidas em uma informação que diz que quebra de decoro é crime de responsabilidade:(

     

  • Pessoal, só complementando os comentários, conforme artigos 9º, 10, 10-A e 11 da Lei N°8429/92, as espécies de atos de improbidade administrativa previstas são:

    *Atos de Improbidade Administrativa que Importam Enriquecimento Ilícito;

    *Atos de Improbidade Administrativa que Causam Prejuízo ao Erário;

    *Atos de Improbidade Administrativa Decorrentes de Concessão ou Aplicação Indevida de Benefício Financeiro ou Tributário; e

    *Atos de Improbidade Administrativa que Atentam Contra os Princípios da Administração Pública.

    Obs: NOVIDADE! (Incluído pela Lei Complementar nº 157, de 2016)

     

  • Comentário do professor do Estratégia:

    Existem três espécies de atos de improbidade administrativa: (i) os que importam enriquecimento ilícito; (ii) os que causam dano ao erário; e (iii) os que atentam contra os princípios da Administração Pública.
    Dessa forma, atentar contra o decoro parlamentar e contra a dignidade da justiça não são espécies de atos de improbidade.
    Gabarito: errado.

  • KKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKK essa música do EPA fica na cabeça 

  • Concordo com o comentário do Thiago Moser. E acrescento: é preciso melindrar quando  a banca é CESPE pois certos aspectos na  lei de improbidade não são taxativos, o que pode levar o candidato a ter dúvidas em uma questão como essa.

  • Lembrando que além do EPA, foi acrecentado pela Lei Complementar nº 157, de 2016 a ação ou omissão para conceder, aplicar ou manter benefício financeiro ou tributário 

    Enriquecimento ilicito

    Prejuizo ao erário

    Atos contra Princípios da Administração Pública

    Ação ou omissão de concessão de benefífico financeiro ou tributário

  • Constitui ESPÉCIES de atos de IMPROBIDADE ADMINISTRATIVA

     

    Macete: EPA

    1) Enriquecimento Ilícito

    2) Prejuízo ao erário

    3) Atentar contra os princípios

     

    Gab. Errado

  • São espécies ou modalidades de improbidade administratica o enriquecimento ilícito, prejuízo ao erário e aqueles que atentam contro os princípios da administração pública.

  • DETALHE: CARGOS POLÍTICOS NÃO SE SUJEITAM A LEI DE IMPROBIDADE.

  • Na jurisprudência, o tema não é pacifico.

     

    Não obstante, encontram-se decisões recentes do STF e do STJ no sentido de que a Lei de Improbidade Administrativa aplica-se sim aos agentes políticos e que a respectiva ação deve ser processada e julgada perante o juízo de primeiro grau. Pode-se dizer que essa posição vem prevalecendo, embora ainda não esteja consolidada.

     

    Para resumir o assunto, segue uma síntese das posições jurisprudenciais ora existentes. 

     

    1) Não existe foro por prerrogativa de função em ações de improbidade administrativa (posição majoritária do STF e do STJ, que vem sendo adotada na maioria das questões de prova) (STJ: Rcl 12.514/MT; STF: RE 444.042/SP; RE 590.136/MT)

     

    2) O STJ entende que os prefeitos podem responder por improbidade administrativa e também pelos crimes de responsabilidade do Decreto-Lei 201/67. A ação o de improbidade administrativa contra os prefeitos ser· julgada em 1ª instância (REsp 1.066.772/MS).

     

    3) O STJ j· decidiu que os agentes políticos se submetem à Lei de Improbidade Administrativa, com exceção do Presidente da República. Para o STJ, é possível que os agentes políticos respondam pelos crimes de responsabilidade da Lei 1.079/50 e também por improbidade administrativa (Rcl 2.790/SC).

     

    4) Para o STJ, a ação de improbidade administrativa deve ser processada e julgada em 1ª instância, ainda que tenha sido proposta contra agente político que tenha foro privilegiado no âmbito penal e nos crimes de responsabilidade (Rcl 12.514/MT)

    5) O STF j· decidiu, em 2007, que os agentes políticos sujeitos aos crimes de responsabilidade da Lei 1.079/50 não respondem por improbidade administrativa (Rcl 2.138/DF). Existe uma grande probabilidade de que a atual composição da Corte modifique esse entendimento.

     

    6) O STF j· decidiu, em 2008, que a competência para julgar ação de improbidade  administrativa proposta contra Ministro do STF é do próprio STF (Pet 3.211/DF QO).

     

    Enfim, para a prova, é importante guardar o entendimento que vem prevalecendo atualmente (item 1 acima), mas também saber que existem os demais, pois podem ser cobrados. As bancas, em geral, não tem utilizado um entendimento uniforme.

     

    Comentários do Erick Alves do Estratégia Concursos. 

  • Conforme a L8429, são espécies de atos:

    Art. 9º - Dos Atos de Improbidade Administrativa que Importam Enriquecimento Ilícito;

    Art 10º - Dos Atos de Improbidade Administrativa que Causam Prejuízo ao Erário;

    Art. 11º - Dos Atos de Improbidade Administrativa que Atentam Contra os Princípios da Administração Pública

  • De acordo com os artigos 9°, 10 e 11 da Lei 8429, são espécies de atos de improbidade administrativa – EPA:

    a) Art. 9° - Que importam Enriquecimento ilícito;

    b) Art. 10° - Que causam Prejuízo ao erário e;

    c) Art. 11° - Que Atentam contra os princípios da Administração Pública.

  • enriquecimento ilicito

    dano ao erario

    principios da administracao

    aplicacao ou concessao indevidade de benf  fianancerirou tributario

  • Leiam o comentário do Roberto Filho!!

     

    Inclusão do Art. 10-A na Lei nº 8.429/92 (nova hipótese de improbidade administrativa).

    http://www.dizerodireito.com.br/2016/12/lc-1572016-cria-nova-hipotese-de.html

  • Os exemplos citados na questão referem-se a tipos.

    Gênero: Improbidade
    Espécies:

    enriquecimento ilicito

    dano ao erario

    principios da administracao

    aplicacao ou concessao indevidade de benf  fianancerirou tributario

    Tipos: As exemplificações dentro de cada uma das espécies.

    Lembrando que a lei traz um rol numerus  apertus.

  • ERRADO. Atenção para a auteração ocorrida no ano de 2016. Estragou o EPA...

    Atos de Improbidade Administrativa que Importam Enriquecimento Ilícito (dolo);

    Atos de Improbidade Administrativa que Causam Prejuízo ao Erário (dolo/culpa);

    Atos de Improbidade Administrativa Decorrentes de Concessão ou Aplicação Indevida de Benefício Financeiro ou Tributário (dolo);

    Atos de Improbidade Administrativa que Atentam Contra os Princípios da Administração Pública (dolo);

  • ATENÇÃO

    LC 157/2016

    Dos Atos de Improbidade Administrativa Decorrentes de Concessão ou Aplicação Indevida de Benefício Financeiro ou Tributário

    Art. 10-A.  Constitui ato de improbidade administrativa qualquer ação ou omissão para conceder, aplicar ou manter benefício financeiro ou tributário contrário ao que dispõem o caput e o § 1º do art. 8º-A da Lei Complementar nº 116, de 31 de julho de 2003.  (Incluído pela Lei Complementar nº 157, de 2016)  (Produção de efeito)

  • GAB: Errado
    ---
    São atos de improbidade (Lei 8429/92)
    Art. 9º Atos de Improbidade Administrativa que Importam Enriquecimento Ilícito
    Art. 10 Atos de Improbidade Administrativa que Causam Prejuízo ao Erário
    Art.10-A Atos de Improbidade Administrativa Decorrentes de Concessão ou Aplicação Indevida de Benefício Financeiro ou Tributário
    Art. 11 Atos de Improbidade Administrativa que Atentam Contra os Princípios da Administração Pública

  • GABARITO E

    Comentário de um colega em outra questão.. Achei top demais!

     

    Outro macete: Quem cometer improbidade administrativa nos termos da CF (Art. 37, § 4º), vai levar surras (sanções) de RIPAS:

     

    Ressarcimento ao erário

    Indisponibilidade dos bens

    Perda da função pública

    Ação penal cabível

    Suspensão dos direitos políticos

    -----

    Quem cometer improbidade administrativa nos termos da Lei 8.429:

     

    ✓ Enriquecimento ilícito (art. 9° e art. 12, I):

       ⮩ Conduta dolosa.

       ⮩ Perda da função pública.

       ⮩ Deve perder os bens ilícitos.

       ⮩ Suspensão dos direitos políticos de 8 a 10 anos.

       ⮩ Multa de até 3X o valor do acréscimo patrimonial.

       ⮩ Proibição de contratar com o Poder Público pelo prazo de 10 anos.

     

    ✓ Prejuízo ao erário (art. 5°, art. 10 e art. 12, II):

       ⮩ Conduta dolosa ou culposa.

       ⮩ Perda da função pública.

       ⮩ Pode perder os bens ilícitos.

       ⮩ Suspensão dos direitos políticos de 5 a 8 anos.

       ⮩ Multa de até 2X o valor do dano.

       ⮩ Proibição de contratar com o Poder Público pelo prazo de 5 anos.

     

    ✓ Atentam contra os princípios administração (art. 11 e art. 12, III):

       ⮩ Conduta dolosa.    

       ⮩ Perda da função pública.

       ⮩ Suspensão dos direitos políticos de 3 a 5 anos.

       ⮩ Multa de até 100X a remuneração do agente.

       ⮩ Proibição de contratar com o Poder Público pelo prazo de 3 anos.

     

    ✓ Concessão ou Aplicação Indevida de Benefício Financeiro ou Tributário (art. 10-A e art. 12, IV): 

        ⮩ Conduta dolosa (http://www.conjur.com.br/2017-jan-04/lei-cria-tipo-improbidade-administrativa-relacionado-issn).

        ⮩ Perda da função pública.

        ⮩ Suspensão dos direitos políticos de 5 a 8 anos.

        ⮩ Multa de até 3X o valor do benefício financeiro ou tributário concedido.

  • Tem umas questões que só Jesus na causa!

  • Errado.

    Três são as modalidades de atos de improbidade administrativa que estão em vigor:

    Atos de improbidade administrativa que importam enriquecimento ilícito;

    Atos de improbidade administrativa que causam prejuízo ao erário;

    Atos de improbidade administrativa que atentam contra os princípios da Administração Pública;

    Além disso, é importante salientar que a Lei Complementar n. 157 acrescentou uma nova modalidade de atos de improbidade: atos de improbidade administrativa decorrentes de concessão ou aplicação indevida de benefício financeiro ou tributário.

    Questão comentada pelo Prof. Diogo Surdi

  • Segundo a LIA, há 4 modalidades/espécies de atos de Improbidade Administrativa:

    1- Enriquecimento Ilícito (art. 9º)

    2- Prejuízo ao Erário (art. 10)

    3- Concessão ou Aplicação Indevida de Benefício Financeiro ou Tributário (art. 10-A)

    4- Atos que Atentem contra os Princípios da Adm. Pública (art. 11)

  • Qual o sentido de todo mundo comentar EXATAMENTE a mesma coisa?

    A dúvida que a questão gerou em mim foi se atentado contra decoro parlamentar e contra a dignidade da justiça estão inclusos no rol de atos que atentam contra os Princípios da Administração. Aparentemente, não...

  • GABARITO - ERRADO

    O desrespeito a qualquer dos princípios que regem a administração pública pode importar em improbidade administrativa.

    Segundo a Lei n.º 8.429/1992, os atos de improbidade administrativa são aqueles que importam enriquecimento ilícito, causam prejuízo ao erário ou atentam contra os princípios da administração pública. (fonte: Cespe)

    Enriquecimento Ilícito.( dolo)

    Prejuízo ao erário.(dolo ou culpa)

    Atentam contra princípios da Adm.(dolo)


ID
1848289
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
FUNPRESP-EXE
Ano
2016
Provas
Disciplina
Legislação Federal
Assuntos

Com base na Resolução CD/FUNPRESP–EXE n.º 31/2014 e suas alterações, julgue o próximo item.

Compõem a comissão de ética o vice-presidente da FUNPRESP–EXE e quatro servidores titulares de cargo efetivo ou de emprego permanente e seus respectivos suplentes.

Alternativas
Comentários
  • Comissão de ética composto por 3 membros

    Art. 2° DECRETO 1171/94
     Os órgãos e entidades da Administração Pública Federal direta e indireta implementarão, em sessenta dias, as providências necessárias à plena vigência do Código de Ética, inclusive mediante a Constituição da respectiva Comissão de Ética, integrada por três servidores ou empregados titulares de cargo efetivo ou emprego permanente.


  • GABARITO: Errado

    DECRETO Nº 6.029, DE 1º DE FEVEREIRO DE 2007.

    Vide Resolução nº 10, de 29 de setembro de 2008

    Institui Sistema de Gestão da Ética do Poder Executivo Federal, e dá outras providências.

    O PRESIDENTE DA REPÚBLICA, no uso da atribuição que lhe confere o art. 84, inciso VI, alínea “a”, da Constituição, 

    DECRETA: 

    Art. 1.

    ....

    Art. 5o  Cada Comissão de Ética de que trata o Decreto no 1171, de 1994, será integrada por três membros titulares e três suplentes, escolhidos entre servidores e empregados do seu quadro permanente, e designados pelo dirigente máximo da respectiva entidade ou órgão, para mandatos não coincidentes de três anos. 

  • O comando da questão indica: Com base na Resolução CD/FUNPRESP–EXE n.º 31/2014 e suas alterações, assim, o dispositivo que embasa o gabarito é: 

    7. DA COMISSÃO DE ÉTICA

    7.1. O Diretor-Presidente da Funpresp-Exe constituirá Comissão de Ética composta por 3 (três) servidores ou empregados titulares de cargo efetivo ou de emprego permanente e seus respectivos suplentes.

    ERRADA


ID
1848292
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
FUNPRESP-EXE
Ano
2016
Provas
Disciplina
Legislação Federal
Assuntos

Com base na Resolução CD/FUNPRESP–EXE n.º 31/2014 e suas alterações, julgue o próximo item.

Não caberá recurso contra decisão da comissão de ética que aplicar a penalidade de censura.

Alternativas
Comentários
  • É cabível recurso sim

    XXII - A pena aplicável ao servidor público pela Comissão de Ética é a de censura e sua fundamentação constará do respectivo parecer, assinado por todos os seus integrantes, com ciência do faltoso.

  • o recurso é cabível sim com base no: item 7.8 do CD/FUNPRESP–EXE n.º 31/2014

    7.8. Cabe recurso ao Conselho Fiscal contra a decisão da Comissão de Ética que aplicar a penalidade de censura, o qual será dirigido ao Presidente do Conselho Fiscal no prazo de 10 (dez) dias, contados a partir do dia seguinte ao da ciência da decisão pelo interessado.

    apenas por esse item que a resposta está errada?

    achei no estatuto da advocacia também:

    Art. 75. Cabe recurso ao Conselho Federal de todas as decisões definitivas proferidas pelo Conselho Seccional, quando não tenham sido unânimes ou, sendo unânimes, contrariem esta Lei, decisão do Conselho Federal ou de outro Conselho Seccional e, ainda, o Regulamento Geral, o Código de Ética e Disciplina e os Provimentos.

  • O comando da questão é claro ao dizer que a afirmativa é Com base na Resolução CD/FUNPRESP–EXE n.º 31/2014 e suas alterações, que por si só é suficiente para justificar o erro da questão, NÃO sendo caso de analogia com outros diplomas legais. 
     

    7.8. Cabe recurso ao Conselho Fiscal contra a decisão da Comissão de Ética que aplicar a penalidade de censura, o qual será dirigido ao Presidente do Conselho Fiscal no prazo de 10 (dez) dias, contados a partir do dia seguinte ao da ciência da decisão pelo interessado.

    GABARITO: ERRADA


ID
1848295
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
FUNPRESP-EXE
Ano
2016
Provas
Disciplina
Legislação Federal
Assuntos

Com base na Resolução CD/FUNPRESP–EXE n.º 31/2014 e suas alterações, julgue o próximo item.

É vedado aos integrantes da FUNPRESP–EXE aceitar presentes, viagens, favores ou vantagens de pessoas ou de organização que tenham ou possam ter interesse na fundação, salvo brindes ou convites cujo valor não ultrapasse o de meio salário mínimo, que são considerados gestos de mera cortesia.

Alternativas
Comentários
  • Gab: certo.  Mas não era apenas 100 reais não???? Alguém pode ajudar?

  • Segundo o Código de Ética e de Conduta da Funpresp-Exe:

    4.1. É vedado aos integrantes da Funpresp-Exe:

    (...)

    V. aceitar presentes, viagens, favores ou vantagens, pecuniárias ou não, de pessoa ou organização que tenha ou possa ter interesse nos negócios da Fundação, salvo gestos de mera cortesia, assim entendidos brindes ou convites que não ultrapassem o valor de ½ (meio) salário mínimo;

  • aaa aaa é lei específica apliquei os 100 reais kenkenkenken....

  • Caraca eles tem uma legislação própria,para quem está estudando o decreto 1.171 acaba atrapalhado um pouco isso.Foi por isso a sua supresa Luiz.

  • Jesus!!! dá um nó no cérebro, fui seca marcando ERRADO:( 

  • Assim entendidos brindes ou convites que não ultrapassem o valor de ½ (meio) salário mínimo;


ID
1848298
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
FUNPRESP-EXE
Ano
2016
Provas
Disciplina
Legislação Federal
Assuntos

Com base na Resolução CD/FUNPRESP–EXE n.º 31/2014 e suas alterações, julgue o próximo item.

Os integrantes da FUNPRESP–EXE, no âmbito de suas atribuições, devem comunicar a seu superior hierárquico ou, subsidiariamente, à comissão de ética todo e qualquer ato ou fato contrário ao interesse da FUNPRESP–EXE de que tenha conhecimento, ocorrido no ambiente de trabalho ou fora dele.

Alternativas
Comentários
  • 3. DOS DEVERES

    3.1. Os integrantes da Funpresp-Exe, no âmbito de suas atribuições e áreas de supervisão, quando for o caso, devem:

    XXXII. comunicar imediatamente a seu superior hierárquico ou, subsidiariamente, à Comissão de Ética, todo e qualquer ato ou fato contrário ao interesse da Funpresp-Exe de que tenha conhecimento no ambiente de trabalho ou fora dele;

    Gabarito correto.

    https://www.funpresp.com.br/portal/wp-content/uploads/2015/09/C%C3%B3digo-de-%C3%89tica-e-de-Conduta2.pdf


ID
1848301
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
FUNPRESP-EXE
Ano
2016
Provas
Disciplina
Ética na Administração Pública
Assuntos

Acerca da ética e da função pública e da ética e da moral, julgue o item que se segue.

O servidor está desobrigado de ter conhecimento das atualizações legais pertinentes ao órgão onde exerce suas funções.

Alternativas
Comentários
  • Errado


    D1171 - XIV - São deveres fundamentais do servidor público:


    q) manter-se atualizado com as instruções, as normas de serviço e a legislação pertinentes ao órgão onde exerce suas funções;

  • ERRADO: o servidor tem a obrigação de estar atualizado .

  • Por mais questões como essa!! 

  • MAIS A CESPE GOSTA DESSA QUESTÃO ... SÓ DOIS EXEMPLOS AQUI ;) 

    Ano: 2011

    Banca: CESPE

    Órgão: FUB

    Prova: Analista de Tecnologia da Informação

    Jair sempre procurou manter-se atualizado com as instruções, as normas de serviço e a legislação pertinentes ao órgão público onde exerce suas funções. Nesse caso, o servidor age de acordo com o que dispõe o mencionado código de ética. CERTO.



    Ano: 2011

    Banca: CESPE

    Órgão: PREVIC

    Prova: Cargos de Nível Superior


    Compete ao órgão em que o servidor exerce suas funções mantê-lo informado e atualizado em relação às instruções, às normas de serviço e à legislação pertinentes ao exercício dessas funções. ERRADO, pois a competência é do próprio servidor ...



  • A questão erra ao falar “desobrigado” outras ajudam a responder, vejam:

    Prova: CESPE - 2011 - FUB - Analista de Tecnologia da Informação - BásicosDisciplina: Ética na Administração Pública | Assuntos: Decreto 1.171; 

    Jair sempre procurou manter-se atualizado com as instruções, as normas de serviço e a legislação pertinentes ao órgão público onde exerce suas funções. Nesse caso, o servidor age de acordo com o que dispõe o mencionado código de ética.

    GABARITO: CERTA.



    Prova: CESPE - 2011 - TCU - Auditor Federal de Controle Externo - Auditoria de Obras Públicas

    Disciplina: Ética na Administração Pública | Assuntos: Código de Ética dos Servidores Públicos Civis Federais; 

    A recusa sistemática do servidor em participar de programas de atualização profissional promovidos pelo próprio TCU, incluindo-se os ministrados por outras instituições, à falta de justificativas plausíveis, fere o Código de Ética, configurando descumprimento de dever funcional.

    GABARITO: CERTA.



    Prova: Conhecimentos Básicos para os Cargos 1, 2, 3, 5, 6 e 7; Ano: 2014; Banca: CESPE; Órgão: TC-DF - Ética na Administração Pública 

    Servidor público que não participa de atividades de atualização de seus conhecimentos, para o exercício de suas atribuições, infringe os deveres do servidor.

    GABARITO: CERTA.






    "Fica aqui o meu apelo para a equipe do site “QUERO MINHA VERSÃO ANTIGA DO QC”


  • Essa não tá errada, não...tá muuuuuuuito errada!!


    De acordo com o decreto 1171,XIV, é considerado como um dos principais deveres do servidor público:


    q) manter-se atualizado com as instruções, as normas de serviço e a legislação pertinentes ao órgão onde exerce suas funções.

  • Errada

    Seção II

    Dos Principais Deveres do Servidor Público

    q) manter-se atualizado com as instruções, as normas de serviço e a legislação pertinentes ao órgão onde exerce suas funções;


  • Sempre deve mante-se atualizado.....

  • Afirmativa CERTA, conforme o Código de Ética do Servidor Público Civil do Executivo Federal (Decreto 1.171/94):

     

    XIV - São deveres do servidor público:

     

    q) manter-se atualizado com as instruções, as normas de serviço e a legislação pertinentes ao órgão onde exerce suas funções;

  • Gabarito ERRADO

    XIV - São deveres do servidor público:

    q) manter-se atualizado com as instruções, as normas de serviço e a legislação pertinentes ao órgão onde exerce suas funções

  • DECRETO Nº 1.171/94

    XIV - São deveres fundamentais do servidor público:
    ..................

    q) manter-se atualizado com as instruções, as normas de serviço e a legislação pertinentes ao órgão onde exerce suas funções;
    ..................

    Errado

     

  • Errada.

    "O servidor está obrigado ..."

  • Tal atitude ,se cometida por servidor público, fere o prinicípio da eficiência 

  • Decreto 1171/94:
    Seção II, Dos Principais Deveres do Servidor Público

    XIV - São deveres fundamentais do servidor público:

    q) manter-se atualizado com as instruções, as normas de serviço e a legislação pertinentes ao órgão onde exerce suas funções;

    A questão não enseja mais explanações, logo...
    ERRADO.

  • GABARITO ERRADO

     

    Seção II

     

    Dos Principais Deveres do Servidor Público

     

    XIV - São deveres fundamentais do servidor público:

     

    a) desempenhar, a tempo, as atribuições do cargo, função ou emprego público de que seja titular;

     

    b) exercer suas atribuições com rapidez, perfeição e rendimento, pondo fim ou procurando prioritariamente resolver situações procrastinatórias, principalmente diante de filas ou de qualquer outra espécie de atraso na prestação dos serviços pelo setor em que exerça suas atribuições, com o fim de evitar dano moral ao usuário;

     

    c) ser probo, reto, leal e justo, demonstrando toda a integridade do seu caráter, escolhendo sempre, quando estiver diante de duas opções, a melhor e a mais vantajosa para o bem comum;

     

    d) jamais retardar qualquer prestação de contas, condição essencial da gestão dos bens, direitos e serviços da coletividade a seu cargo;

     

    e) tratar cuidadosamente os usuários dos serviços aperfeiçoando o processo de comunicação e contato com o público;

     

    f) ter consciência de que seu trabalho é regido por princípios éticos que se materializam na adequada prestação dos serviços públicos;

     

    g) ser cortês, ter urbanidade, disponibilidade e atenção, respeitando a capacidade e as limitações individuais de todos os usuários do serviço público, sem qualquer espécie de preconceito ou distinção de raça, sexo, nacionalidade, cor, idade, religião, cunho político e posição social, abstendo-se, dessa forma, de causar-lhes dano moral;

     

    h) ter respeito à hierarquia, porém sem nenhum temor de representar contra qualquer comprometimento indevido da estrutura em que se funda o Poder Estatal;

     

    i) resistir a todas as pressões de superiores hierárquicos, de contratantes, interessados e outros que visem obter quaisquer favores, benesses ou vantagens indevidas em decorrência de ações imorais, ilegais ou aéticas e denunciá-las;

     

    j) zelar, no exercício do direito de greve, pelas exigências específicas da defesa da vida e da segurança coletiva;

     

    l) ser assíduo e freqüente ao serviço, na certeza de que sua ausência provoca danos ao trabalho ordenado, refletindo negativamente em todo o sistema;

     

    m) comunicar imediatamente a seus superiores todo e qualquer ato ou fato contrário ao interesse público, exigindo as providências cabíveis;

     

    n) manter limpo e em perfeita ordem o local de trabalho, seguindo os métodos mais adequados à sua organização e distribuição;

     

    o) participar dos movimentos e estudos que se relacionem com a melhoria do exercício de suas funções, tendo por escopo a realização do bem comum;

     

    p) apresentar-se ao trabalho com vestimentas adequadas ao exercício da função;

     

    q) manter-se atualizado com as instruções, as normas de serviço e a legislação pertinentes ao órgão onde exerce suas funções;

  • O Decreto 1171 dispõe que:

    Seção II

    Dos Principais Deveres do Servidor Público

    XIV - São deveres fundamentais do servidor público:

    q) manter-se atualizado com as instruções, as normas de serviço e a legislação pertinentes ao órgão onde exerce suas funções;

  • Resposta: ERRADO.

    O inciso XIV do Código de Ética do Servidor Público afirma: "São deveres fundamentais do servidor público: [...] q) manter-se atualizado com as instruções, as normas de serviço e a legislação pertinentes ao órgão onde exerce suas funções". Consequentmente, o servidor tem obrigação de conhecer as atualizações legais do órgão.

    Espero ter contribuído...

    Abraços!

  • Questão erra ao falar “desobrigado”, outras ajudam a responder, vejam:

     

    Prova: CESPE - 2011 - FUB - Analista de Tecnologia da Informação - BásicosDisciplina: Ética na Administração Pública | Assuntos: Decreto 1.171; 

    Jair sempre procurou manter-se atualizado com as instruções, as normas de serviço e a legislação pertinentes ao órgão público onde exerce suas funções. Nesse caso, o servidor age de acordo com o que dispõe o mencionado código de ética.

    GABARITO: CERTA.

     


     

    Prova: CESPE - 2011 - TCU - Auditor Federal de Controle Externo - Auditoria de Obras Públicas

    Disciplina: Ética na Administração Pública | Assuntos: Código de Ética dos Servidores Públicos Civis Federais; 

    A recusa sistemática do servidor em participar de programas de atualização profissional promovidos pelo próprio TCU, incluindo-se os ministrados por outras instituições, à falta de justificativas plausíveis, fere o Código de Ética, configurando descumprimento de dever funcional.

    GABARITO: CERTA.

     

     

    Prova: Conhecimentos Básicos para os Cargos 1, 2, 3, 5, 6 e 7; Ano: 2014; Banca: CESPE; Órgão: TC-DF; Ética na Administração Pública-
     Código de Ética Profissional do Servidor Público Civil do Poder Executivo Federal - Decreto nº 1.171 de 1994

    Servidor público que não participa de atividades de atualização de seus conhecimentos, para o exercício de suas atribuições, infringe os deveres do servidor.

    GABARITO: CERTA.

  • Aperte o F5 e se mantenha atualizado 06!

  • "  (...)  DESOBRIGADO."   questão errada

    DECRETO : 1.171/94.

    DOS PRINCIPAIS DEVERES DO SERVIDOR PÚBLICO

    XIV - São deveres fundamentais do servidor público:

    q) Manter-se atualizado com as instruções, as normas de serviço e a legislação pertinentes ao órgão onde exerce suas funções;

  • Errado. 

    Como você trabalha em um orgão e não sabe de suas atribuições? 

  • Dos Principais Deveres do Servidor Público XIV - São deveres fundamentais do servidor público: q) manter-se atualizado com as instruções, as normas de serviço e a legislação pertinentes ao órgão onde exerce suas funções; (Decreto n° 1.171/94
  • Errado! Constitui um dos deveres dos servidores públicos.
  • Gab Errado

    Um senso comum e coerente é sempre se atualizar, reciclar, comodismo nunca muda a vida de ninguém.

  • É dever do servidor:

     participar dos movimentos e estudos que se relacionem com a melhoria do exercício de suas funções, tendo por escopo a realização do bem comum;

    ERRADO.

  • O servidor tem a obrigação de se ATUALIZAR pertinente ao seu âmbito de atuação.

  • O SERVIDOR DEVE, SEMPRE, ESTAR ATUALIZADO!

  • Decreto 1.171/94 - Deveres dos servidores públicos:

     

    q) Manter-se atualizado com as instruções, as normas de serviço e a legislação pertinentes ao órgão onde exerce suas funções.

  • depois de passar acabou.

  • ERRADA.


    A questão está errada quando fala desobrigado.


    O servidor deve-se manter atualizado e utilizar as tecnologias disponíveis para atendimento de seu mister.
  • ERRADO:


    XIV - São deveres fundamentais do servidor público:

    q) manter-se atualizado com as instruções, as normas de serviço e a legislação pertinentes ao órgão onde exerce suas funções;



    FONTE: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto/d1171.htm


  • Errado

    D1171 - XIV - São deveres fundamentais do servidor público:

    q) manter-se atualizado com as instruções, as normas de serviço e a legislação 

    pertinentes ao órgão onde exerce suas funções;

  • GAB ERRADO

    ELE ESTÁ OBRIGADO A SABER E ESTAR ATUALIZADO SOBRE A SUA FUNÇÃO

  • Questão Errada.

    É dever do servidor manter-se atualizado com as instruções, as normas de serviço e a legislação pertinente ao órgão onde exerce suas funções.

  • O trabalho desenvolvido pelo servidor público perante a comunidade deve ser entendido como acréscimo ao bem-estar do próximo e ao seu próprio bem-estar. Nesse sentido, a busca constante de aperfeiçoamento profissional por parte de servidores públicos é uma forma para o cumprimento dos principais deveres éticos do exercício de cargos ou funções na administração pública.

    Resposta: Errado


ID
1848304
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
FUNPRESP-EXE
Ano
2016
Provas
Disciplina
Ética na Administração Pública
Assuntos

Acerca da ética e da função pública e da ética e da moral, julgue o item que se segue.

Ainda que a função pública integre a vida particular de cada servidor, os fatos ocorridos no âmbito de sua vida privada não influenciam o seu bom conceito na vida funcional.

Alternativas
Comentários
  • Errado


    D1171 - Das Regras Deontológicas


    VI - A função pública deve ser tida como exercício profissional e, portanto, se integra na vida particular de cada servidor público. Assim, os fatos e atos verificados na conduta do dia-a-dia em sua vida privada poderão acrescer ou diminuir o seu bom conceito na vida funcional.

  • Errado: Integra sim os fatos ocorrido no dia- dia .

  • Errado. Decreto 1171/99
    Regras Deontológicas
    VI - A função pública deve ser tida como exercício profissional e, portanto, se integra na vida particular de cada servidor público. Assim, os fatos e atos verificados na conduta do dia-a-dia em sua vida privada poderão acrescer ou diminuir o seu bom conceito na vida funcional.
  • A questão erra ao falar “não influenciam o seu bom conceito na vida funcional.”, outras ajudam a responder, vejam:


    Prova: CESPE - 2009 - MI - Assistente Técnico AdministrativoDisciplina: Ética na Administração Pública

    A função pública deve ser tida como um exercício profissional que se integra à vida particular de cada servidor público. Por essa razão, tanto no exercício do cargo ou da função que lhe compete, quanto fora dele, o servidor público deve sempre nortear sua conduta pelos primados da dignidade, do decoro, do zelo, da eficácia e da consciência dos princípios morais, haja vista que os fatos e os atos verificados na conduta do dia-a-dia em sua vida privada podem acrescer ou diminuir o seu bom conceito na vida funcional.

    GABARITO: CERTA.




    Prova: CESPE - 2010 - INCA - Assistente em Ciência e Tecnologia - Apoio Técnico Administrativo Parte I

    Disciplina: Ética na Administração Pública | Assuntos: Decreto 1.171; 

    A função pública deve ser tida como exercício profissional; portanto, integra-se na vida particular de cada servidor público.

    GABARITO: CERTA.



    Prova: CESPE - 2010 - MS - Técnico de ContabilidadeDisciplina: Ética na Administração Pública | Assuntos: Código de Ética dos Servidores Públicos Civis Federais; 

    A função pública deve ser tida como exercício profissional e, portanto, se integra na vida particular de cada servidor público. Assim, os fatos e atos verificados na conduta do dia a dia em sua vida privada poderão acrescer ou diminuir o seu bom conceito na vida funcional.

    GABARITO: CERTA.



    Prova: Todos os Cargos; Ano: 2013; Banca: CESPE; Órgão: ANTT - Ética na Administração Pública - Código de Ética Profissional do Servidor Público Civil do Poder Executivo Federal - Decreto nº 1.171 de 1994

    O exercício do cargo com zelo e dedicação, além de dever do servidor, representa um ato de cidadania, na medida em que integra a vida particular do indivíduo e interfere no seu relacionamento com a sociedade.

    GABARITO: CERTA.



    Prova: Nível Superior;  Ano: 2013; Banca: CESPE; Órgão: FUB - Ética na Administração Pública - Código de Ética Profissional do Servidor Público Civil do Poder Executivo Federal - Decreto nº 1.171 de 1994

    A função pública do servidor caracteriza seu exercício profissional, integrando-se, desse modo, à sua vida particular, fazendo que seus atos na conduta diária da vida privada acresçam ou diminuam o seu bom conceito na vida funcional.

    GABARITO: CERTA.





    "Fica aqui o meu apelo para a equipe do site “QUERO MINHA VERSÃO ANTIGA DO QC”


  • Errado...


    vide comentário do Renan Maia, onde transcreveu a devida resposta.
  • Errada

    Das Regras Deontológicas

     VI - A função pública deve ser tida como exercício profissional e, portanto, se integra na vida particular de cada servidor público. Assim, os fatos e atos verificados na conduta do dia-a-dia em sua vida privada poderão acrescer ou diminuir o seu bom conceito na vida funcional.


  • Afirmativa ERRADA, conforme o Decreto 1.171/94:

     

    VI - A função pública deve ser tida como exercício profissional e, portanto, se integra na vida particular de cada servidor público. Assim, os fatos e atos verificados na conduta do dia-a-dia em sua vida privada poderão acrescer ou diminuir o seu bom conceito na vida funcional.

  • Errada.

    Influenciam sim.

  • D1171/94:
    CAPÍTULO I
    , Seção I, Das Regras Deontológicas:

    VI - A função pública deve ser tida como exercício profissional e, portanto, se integra na vida particular de cada servidor público. Assim, os fatos e atos verificados na conduta do dia-a-dia em sua vida privada poderão acrescer ou diminuir o seu bom conceito na vida funcional.

    Mais uma vez a simples literalidade do texto em lei se torna suficiente para tal assertiva, por isso...
    ERRADO.

  • Ética é bom demais! Melhor matéria! :)

  • Código de Ética Profissional do Servidor Público Civil do Poder Executivo Federal

    CAPÍTULO I

    Seção I

    Das Regras Deontológicas

    VI - A função pública deve ser tida como exercício profissional e, portanto, se integra na vida particular de cada servidor público. Assim, os fatos e atos verificados na conduta do dia-a-dia em sua vida privada poderão acrescer ou diminuir o seu bom conceito na vida funcional.

  • Resposta: ERRADO.

    O inciso VI do Código de Ética do Servidor Público é expresso: "A função pública deve ser tida como exercício profissional e, portanto, se integra na vida particular de cada servidor público. Assim, os fatos e atos verificados na conduta do dia-a-dia em sua vida privada poderão acrescer ou diminuir o seu bom conceito na vida funcional". Desse modo, os fatos da vida privada também influenciam sua vida profissional do servidor.

    Espero ter contribuído...

    Abraços!

  • DECRETO 1.171/94 IV FUNÇÃO PUBLICA SE INTEGRA A VIDA PARTICULAR DE CADA SERVIDOR PUBLICO

  • ERRADA.


    Ainda que a função pública integre a vida particular de cada servidor, os fatos ocorridos no âmbito de sua vida privada não influenciam o seu bom conceito na vida funcional.

     

    DECRETO 1.171/94

    REGRAS DEONTOLÓGICAS:

    VI - A FUNÇÃO PÚBLICA DEVE SER TIDA COMO EXECÍCIO PROFISSIONAL E, PORTANTO, SE INTEGRA NA VIDA PARTICULAR DE CADA SERVIDOR PÚBLICO. ASSIM, OS FATOS E ATOS VERIFICADOS NA CONDUTA DO DIA-A-DIA EM SUA PRIVADA PODERÃO ACRESCER OU DIMINUIR O SEU BOM CONCEITO NA VIDA FUNCIONAL. 

  • Errado! A função pública também engloba a vida particular do servidor.
  • ERRADO.

    - A função pública deve ser tida como exercício profissional e, portanto, se integra na vida particular de cada servidor público. Assim, os fatos e atos verificados na conduta do dia-a-dia em sua vida privada poderão acrescer ou diminuir o seu bom conceito na vida funcional.

  • Função pública--> 24 horas por dia! Tudo influencia!

  • Aquele ditado que vc faz da sua vida o quer quiser sqn . Sua vida refle em tdo a sua vida.

  • Pela manhã é José Maria, à noite, Maria José...

  • Errado

    D1171 - Das Regras Deontológicas

    VI - A função pública deve ser tida como exercício profissional e, portanto, se 

    integra na vida particular de cada servidor público. Assim, os fatos e atos verificados 

    na conduta do dia-a-dia em sua vida privada poderão acrescer ou diminuir o seu bom 

    conceito na vida funcional.

    Gostei (

    256

    )

  • Questão cobrada na prova DEPEN - Agente Penitenciário Nacional - Ministério da Justiça - 2013

    Acerca de ética e função pública, bem como ética no serviço público, julgue o item subsequente.

    Embora a função pública, tida como exercício profissional, integre a vida particular de cada servidor, os fatos ocorridos no âmbito de sua vida privada não podem influenciar o seu bom conceito na vida funcional. ERRADO

    Código de Ética Profissional do Servidor Público Civil do Poder Executivo Federal

    CAPÍTULO I

    Seção I

    Das Regras Deontológicas

    VI - A função pública deve ser tida como exercício profissional e, portanto, se integra na vida particular de cada servidor público. Assim, os fatos e atos verificados na conduta do dia-a-dia em sua vida privada poderão acrescer ou diminuir o seu bom conceito na vida funcional.

    Só vence na vida, quem não desiste de lutar!

  • O servidor público deve apresentar comportamentos e atitudes direcionados para a preservação da honra e da tradição dos serviços públicos, tanto no exercício de seu cargo ou função quanto fora dele.

    A função pública deve ser tida como exercício profissional e, portanto, se integra na vida particular de cada servidor público. Assim, os fatos e atos verificados na conduta do dia a dia em sua vida privada poderão acrescer ou diminuir o seu bom conceito na vida funcional.

    Ou seja, são os servidores e agentes públicos que, acima de tudo, devem zelar por uma boa conduta ética ao representarem os atos do Estado e durante a sua vida particular.

    Resposta: Errado


ID
1848307
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
FUNPRESP-EXE
Ano
2016
Provas
Disciplina
Ética na Administração Pública
Assuntos

Acerca da ética e da função pública e da ética e da moral, julgue o item que se segue.

Os termos moral e ética têm sentidos distintos, embora sejam frequente e erroneamente empregados como sinônimos.

Alternativas
Comentários
  • GABARITO CERTO 



    A moral incorpora as regras que temos de seguir para vivermos em sociedade, regras estas determinadas pela própria sociedade. Quem segue as regras é uma pessoa moral; quem as desobedece, uma pessoa imoral.


    A ética, por sua vez, é a parte da filosofia que estuda a moral, isto é, que reflete sobre as regras morais. A reflexão ética pode inclusive contestar as regras morais vigentes, entendendo-as, por exemplo, ultrapassadas.


  • CORRETO:  No contexto filosófico, ética e moral possuem diferentes significados. A ética está associada ao estudo fundamentado dos valores morais que orientam o comportamento humano em sociedade, enquanto a moral são os costumes, regras, tabus e convenções estabelecidas por cada sociedade.

  • Certo.


    A ÉTICA é TEÓRICA, ou seja a ciência que estuda a MORAL, que é PRÁTICA.

  • Gab: C


         Ética e moral Ética tem origem no grego ethos, que significa modo de ser. A palavra moral vem do latim mos ou mores, ou seja, costume ou costumes. A primeira é uma ciência sobre o comportamento moral dos homens em sociedade e está relacionada à Filosofia. Sua função é a mesma de qualquer teoria: explicar, esclarecer ou investigar determinada realidade, elaborando os conceitos correspondentes. A segunda, como define o filósofo Vázquez, expressa “um conjunto de normas, aceitas livre e conscientemente, que regulam o comportamento individual dos homens”. Ao campo da ética, diferente do da moral, não cabe formular juízo valorativo, mas, sim, explicar as razões da existência de determinada realidade e proporcionar a reflexão acerca dela. A moral é normativa e se manifesta concretamente nas diferentes sociedades como resposta a necessidades sociais; sua função consiste em regulamentar as relações entre os indivíduos e entre estes e a comunidade, contribuindo para a estabilidade da ordem social.

    http://www.cespe.unb.br/concursos/_antigos/2006/CAIXANM2006/arquivos/CAIXA_NM_001_15.pdf
  • Eu vejo a galera falando que a prova estava fácil e tal, não esquece que essa prova foi pra ensino superior e não teve 1/3 dos inscritos pro INSS, então relaxem, a prova vai ser muito tensa, o que de fato é melhor, nivela o candidato que realmente estuda! ;)

  • Concordo com você André,não tem motivo algum para a prova do INSS vir fácil,eu mesmo torço para que venha dificil.

  • A palavra “ética” vem do grego ethos. Em sua etimologia, ethos significa literalmente morada, habitat, refúgio. O lugar onde as pessoas habitam. Mas para os filósofos, a palavra se refere a “caráter”, “índole”, “natureza”. a ética é um tipo de postura e se refere a um modo de ser, à natureza da ação humana, ou seja, como lidar diante das situações da vida e ao modo como convivemos e estabelecemos relações uns com os outros. É uma postura pessoal que pressupõe uma liberdade de escolha.



    A palavra “moral” deriva do latim mores, que significa “costume”. Aquilo que se consolidou ou se cristalizou como sendo verdadeiro do ponto de vista da ação. A moral é fruto do padrão cultural vigente e incorpora as regras eleitas como necessárias ao convívio entre os membros dessa sociedade. Regras estas determinadas pela própria sociedade.

    E o que seria um comportamento moral ou imoral? Assim como a reflexão ética, uma conduta moral também é uma escolha a ser feita. As normas ou códigos morais são cumpridos a partir da convicção íntima da pessoa que se comporta. Uma pessoa moral age de acordo com os costumes e valores de uma determinada sociedade. Ou seja, quem segue as regras é uma pessoa moral; quem as desobedece, uma pessoa imoral.



  • A ética busca uma racionalização universal, uma unificação de valores. A moral é mutável, variando seus valores, crenças, costumes, etc. A ética é imutável e explica ou questiona a moral. A ética não existe sem a moral, mas a moral existe sem a ética


    (Conceitos acadêmicos)

  • GABARITO = CERTO.

     

    Ética é um conjunto de conhecimentos extraídos da investigação do comportamento humano ao tentar explicar as regras morais de forma racional, fundamentada, científica e teórica. É uma reflexão sobre a moral.

     

    Moral é o conjunto de regras aplicadas no cotidiano e usadas continuamente por cada cidadão. Essas regras orientam cada indivíduo, norteando as suas ações e os seus julgamentos sobre o que é moral ou imoral, certo ou errado, bom ou mau.

  • A moral é a "ferramenta de trabalho" da ética, funcionando como objeto de estudo desta.

  • (CESPE/15 – DEPEN). Ética estuda a moral, e moral estuda os costumes, portanto são semelhantes por estudarem o comportamento humano, porém não sinônimas.

  • A banca  CESPE não ta nem ai pro INSS, vamos fazer a nossa parte e ir em frente q ja deu td certo!!! Deus nos abençõe!!!

     

  • CERTO.

    A ética é o ramo da filosofia que tem por objetivo o estudo sistematizado da moral.

    ÉTICA: Conceito objetivo (regras).

    MORAL: Conceito subjetivo. 

  • CERTO

     

    A questão está correta, eu mesmo ainda não sei a diferença entre Ética e Moral, vivo confundindo.

     

    Sem mais.

  • GABARITO CORRETO

    ÉTICA ; Que denota bons costumes,boa conduta,segundo os preceitos socialmente estabelecidos pela sociedade ou por determinado grupo social. Denota honestidade, correto,busca fundamentar o bom modo de viver. Resumindo ( valores,culturas e crenças ).

    MORAL : Parte da filosofia que estuda no comportamento humano á luz dos valores e prescrições que regulam a vida da sociedades. Resumindo (convivio social).

    FOCO E FE 

     

  • A moral são conjunto de valores aceitos por determinado grupo social, já a ética são conjuntos de regras e condutas determinadas para uma sociedade. A moral precede a ética, sendo assim na moral não existe o certou ou errado, contrário da ética, cuja qual se determina o que é certo ou errado. 

    Obs.: Opinião minha com base no meu entedimento sobre o assunto.

  • GABARITO CORRETO.

    Justificativa: ÉTICA: Representa os valores do comportamento humano que atuam para o bem do indivíduo e da sociedade, como a moral, justiça, transparência, retidão, entre outros valores que mostram uma boa conduta social.

    Ética e moral são termos bem semelhantes, tanto que na definição de ética apresentada, a moral é um dos valores do comportamento humano que devem atuar para o bem do indivíduo e da sociedade. Porém, moral e ética não se confundem, tendo em vista que a ética estuda todo o modo de agir voltado para o bem do ser humano e não somente a sua moral. A moral é um elemento inserido na sociedade, mas é um elemento social individual. São aqueles valores encontrados dentro de cada um de nós. São regras abstratas, mas de efeito psicológico, é o que se espera que cada pessoa faça conforme a sua consciência. Por ser um valor interno do ser humano, a moral não nasce da lei, ela é moldada com a educação do indivíduo. Ficou claro que ética e moral NÃO SÃO SINÔNIMOS! Afinal, a ética e moral são termos bem semelhantes, mas a ética, como vimos, é muito mais ampla que a moral.

  • ERRADO!

    Apesar de caminharem juntas ética e moral jamais poderão ser confundidas, ética e algo certo e científico, extraído da investigação do comportamento humano ao longo dos anos, moral é algo que determinado grupo acredita que sejá ético, está ligado mais a costumes culturais.  

  • Gabarito: CERTO

     

    Ética e Moral são conceitos SEMELHANTES e não SINÔNIMOS. Tendo em vista que, a ética é mais ampla que a moral.

    Ética = tem origem grega ethos, que significa o modo de ser, o caráter.

    Moral= vem do latim "mos", significando costume.

  • Ética estuda a moral, e moral estuda os costumes, portanto são semelhantes por estudarem o comportamento humano, porém não são sinônimas.

    Ética é o princípio ------------- Moral é conduta 

    Ética é permanente ----------- Moral é temporal

    Ética é universal -------------- Moral é cultura

    Ética é regra ------------------ Moral é conduta da regra

    Ética é teoria ------------------ Moral é prática

     

    moral => prática = ação = comportamentos efetivos = é aquilo que alguém faz realmente (o ato de agir);

    vs 

    ética => é teoria = estudo = conceitos

  • Ética é o ramo da filosofia que estuda a moral. Já a moral é o estudo dos costumes.

  • GABARITO CERTO


    ÉTICA - Ramo da filosofia que estuda a moral. 
    MORAL - Estudo dos costumes.
     

    _____________________________________

     

    O que queremos? Passar no concurso.

    E quando queremos? É irrelevante.

  • Certo. 

    Muito embora elas sejam ultilizadas como sinonimos, elas são diferentes.  A ÉTICA  é o ramo da filosofia que estuda a moral. 
    Já a MORAL está ligado aos costumes de certos grupos na sociedade.

  • A Ética (ampla (cultura) - ligada ao estudo da moral), já a moral (individual (consciência)). A moral constrói a ética e a ética estuda a moral.

  • CERTO

     

    eTica = Teoria

    etIca = Imutável

     

    ----------------               ----------------------

     

    Moral = Mutável

    moRal = Regras

  • Correto!!! Ética é a ciência que estuda a Moral todavia não podem ser confundidas!
  • inclusive pelas bancas examinadoras.....

  • hahahahahaha que questão mais boba ...parece até um desabafo do examinador :)

  • Ética - Caráter

    Moral - Costume

  • Ética é o conhecimento que oferece ao homem critérios para que ele possa escolher qual a melhor conduta para atender o interesse de todos;

    Moral é o conjunto de normas de conduta que se apresentam como boas, corretas.

  • QUESTÃO CORRETA.

     

    ÉTICA

    a. Estuda a moral,

    b. É teoria

    c. É o princípio

    d. É objetiva

    e. É permanente

    f. É universal

    g. É imutável

    h. É regra.

     

    MORAL

    a. Estuda os costumes

    b. É prática

    c. É conduta

    d. É subjetiva

    e. É temporal

    f. É cultural, temporal, local

    g. É mutável

    h. É conduta da regra.

     

  • CERTO

     

    Entre suas características, temos um dos mais importantes conceitos:

     

    MORAL é mutável, pode mudar.

    ÉTICA é imutável, não muda. 

  • ÉTICA: é um estudo geral do que é bom ou mau. um dos seus objetivos é a busca de justificativas para as regras proposta pela moral e pelo direito.

    MORAL: É um sistema de normas, princípios e valores, que regulamentam as relações mútuas entre os indivíduos ou entre estes e a comunidade.

  • Ética: Teórico, Permanente, Universal (modo de ser)

    Moral: Prático, Temporário, Cultural (costumes)

  • Os termos moral e ética têm sentidos distintos, embora sejam frequente e erroneamente empregados como sinônimo, inclusive pela Bana CESPE.

  • A moral incorpora as regras que temos de seguir para vivermos em sociedade, regras estas determinadas pela própria sociedade. Quem segue as regras é uma pessoa moral; quem as desobedece, uma pessoa imoral.

    A ética, por sua vez, é a parte da filosofia que estuda a moral, isto é, que reflete sobre as regras morais. A reflexão ética pode inclusive contestar as regras morais vigentes, entendendo-as, por exemplo, ultrapassadas.

  • A ética estuda a moral;

    a moral estuda os costumes.

  • Ética e Moral Sinônimos ? Não concordo !!

    Gabarito na minha Opinião '' E ''

  • Questão que da vontade de jogar na cara do próprio CESPE quando vejo o gabarito de questões que tratam ética e moral como sinônimos... ôh, bancazinha...

  • O item foi bastante assertivo. Ética e moral são conceitos comumente confundidos, apesar de representarem ideias distintas.

    A ética é uma ciência, enquanto a moral refere-se a códigos de conduta específicos.

    Resposta: Certo.

  • ética é uma ciência que estuda a moral

  • GAB: CERTO

    Complementando!

    Assertiva: Os termos moral e ética têm sentidos distintos, embora sejam frequente e erroneamente empregados como sinônimos.

    Fonte: Estratégia Concursos

    Ética tem origem no grego ethos, que significa modo de ser. É uma ciência sobre o comportamento moral dos homens em sociedade e está relacionada à Filosofia. Sua função é a mesma de qualquer teoria: explicar, esclarecer ou investigar determinada realidade, elaborando os conceitos correspondentes. 

    A palavra moral vem do latim mos ou mores, ou seja, costume ou costumes e expressa um conjunto de normas, aceitas livre e conscientemente, que regulam o comportamento individual dos homens por meio de um sistema de prescrição de condutas. 

  • Ética estuda a Moral, e a moral estuda os costumes. Ambas identificam conceitos que exprimem um conjunto de regras de condutas que se espera que sejam adotadas. são semelhantes por estudarem o comportamento humano, porém não são sinônimas.

  • ÉTICA E MORAL NÃO SÃO SINÔNIMOS......

    ÉTICA E MORAL NÃO SÃO SINÔNIMOS......

    ÉTICA E MORAL NÃO SÃO SINÔNIMOS......

    ÉTICA E MORAL NÃO SÃO SINÔNIMOS......

    ÉTICA E MORAL NÃO SÃO SINÔNIMOS......

    ÉTICA E MORAL NÃO SÃO SINÔNIMOS......

    ÉTICA E MORAL NÃO SÃO SINÔNIMOS......

    OBS 01: Moral, vocábulo herdado do latim, e ética, do grego, identificam conceitos que exprimem um conjunto de regras de conduta que se espera que sejam adotadas.

    OBS 02: Ética e moral são termos que NÃO têm raízes históricas semelhantes.

    OBS 03: Os termos moral e ética têm sentidos distintos, embora sejam frequente e erroneamente empregados como sinônimos.

  • ÉTICA E MORAL SÃO SINÔNIMOS SEGUNDO O CESPE .

    GAB: CERTO MAS ...CREIO Q SEJA ERRADO

  • Gabarito Certo

    A moral não se confunde com a ética, mas com a lei sim. Já a ética, não se confunde com a lei.

    Bons Estudos!

  • ÉTICA - ETHOS - GREGO - CARÁTER - ESTUDO DA CONDUTA

    MORAL - MOS - LATIM - COSTUME- PRESCRIÇÃO DE CONDUTA

  • essa banca era generosa com os concurseiros das antigas, agora, nós que lute kkkkkkkkkkk

  • ÉTICA (ETHOS (GREGO): CARÁTER, MODO DE SER)

     à IMULTÁVEL,

     à ATEMPORAL,

     àREFLEXÃO FILOSÓFICA DOS VALORES NO TEMPO E ESPAÇO

     à POSSUI CARATÉR UNIVERSAL, POIS É PERMANENTE

    àCIÊNCIA QUE ESTUDA A MORAL

    VALOR ÉTICO

    NORMAS E PRINCÍPIOS ÉTICOS ACEITOS EM DETERMINADA SOCIEDADE; ORIENTAM A FORMA DE AGIR DE UM INDIVÍDUO OU DE UM GRUPO; SOFRE ALTERAÇÕES COM O PASSAR DO TEMPO

    MORAL (MOS (LATIM, PLURAL MORES): COSTUME)

    àCARATÉR PRÁTICO

    à MULTÁVEL

    à TEMPORAL, POIS É CULTURA

    à CONJUNTO DE REGRAS E COSTUMES DE UMA SOCIEDADE

    DIFERÊNÇA ENTRE ÉTICA E MORAL

    Ética é teoria ----------------- Moral é prática

    Ética é o princípio ------------ Moral é conduta

    Ética é permanente ---------- Moral é temporal

    Ética é universal -------------- Moral é cultura

    Ética é regra ------------------ Moral é conduta da regra

  • Significado de Erroneamente

    advérbio

    De modo errôneo; em que há incorreção, erro, falha; incorretamente: a pontuação do jogo foi colocada erroneamente.

    Ausente de verdade; que não condiz com a realidade; falsamente: discursava erroneamente sobre os problemas do Brasil.

    Etimologia (origem da palavra erroneamente). Errôneo -o + a + mente.

  • Sim. Inclusive a própria banca vive confundindo os conceitos.

  • Tão verdade, que a CESPE também confunde.

  • inclusive você mesma se confunde, neh querida cespa
  • Acerca da ética e da função pública e da ética e da moral, é correto afirmar que: Os termos moral e ética têm sentidos distintos, embora sejam frequente e erroneamente empregados como sinônimos.

  • ÉTICA x MORAL

    Ética:

    • Reflexão filosófica sobre a moral;

    • É permanente, pois é universal;

    • É princípio;

    • É a "ciência" que estuda a moral.

    -----

    Moral:

    • Tem caráter prático;

    • É temporária, pois é cultural;

    • São aspectos de condutas específicas (prescrição de conduta);

    • Está relacionada com os hábitos e costumes de determinados grupos sociais.

    [...]

    CONCLUSÃO

    ÉTICA: Teórica, Princípios, Objetiva, Universal, Atemporal, Reflexiva.

    MORAL: Prática, Conduta, Subjetiva, Particular, Temporal, Normativa.

    • Ou seja,

    A Moral não pressupõe a ética, mas a Ética pressupõe a moral.

    [...]

    _________________________________________________________________

    “Nenhum obstáculo será grande se a sua vontade de vencer for maior.”

  • ÉTICA X MORAL

    Univeral Cultural

    Permanente Temporária

    Regra Conduta da regra

    Teoria Prática

    Princípio Conduta

  • CERTO

    ÉTICA vem do grego ethos, que significa caráter, modo de ser. O vocábulo MORAL se originou do vocábulo ethos para o latim mos (ou mores, no plural), que significa costume.

  • é isso mesmo. As pessoas confundem e pensam que é a mesma coisa.

    embora sejam frequente e erroneamente empregados como sinônimos

  • Agora o QC, ao invés de comentar a questão por meio de um professor, elege o comentário mais votado de um aluno para apresentar como resposta????????


ID
1848310
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
FUNPRESP-EXE
Ano
2016
Provas
Disciplina
Direito Previdenciário
Assuntos

Considerando que Caio seja motorista de ônibus empregado da pessoa jurídica Ômega, que fornece como benefício contratual trabalhista um plano de benefícios de entidade patrocinadora de previdência aos seus empregados, julgue o próximo item, no que se refere aos regimes de previdência e ao regramento constitucional da previdência complementar.

Compete à justiça federal discutir eventuais questões referentes à relação de Caio com o regime geral de previdência social e à justiça estadual discutir questões referentes a sua relação com a entidade de previdência complementar.

Alternativas
Comentários
  • RESUMO 

    DA COMPETÊNCIA PARA P&J AÇÕES DE ASSEGURADOS

     (1) DO RGPS

       -   "REGRA": JUSTIÇA FEDERAL, VISTO QUE O INSS É AUTARQUIA FEDERAL (ART. 109, I).

       -  JUSTIÇA ESTADUAL: NÃO HAVENDO VARA DA JUSTIÇA FEDERAL NO DOMICÍLIO DO ASSEGURADO (ART. 109, §3º).

       -  SÚMULA 689/ STF: É FACULDADE DO ASSEGURADO OPTAR POR AJUIZAR A AÇÃO PERANTE A VARA FEDERAL DA CAPITAL DO ESTADO MEMBRO

    "Nos termos da mencionada súmula, não havendo uma imposição na norma do artigo 109, §3º, da Constituição Federal, o autor não está obrigado a ver sua ação julgada na Justiça Estadual do município em que reside, podendo optar pela jurisdição federal que alcança a região de seu domicílio ou ajuizar a demanda na capital do respectivo Estado. 


    (2) DE REGIME DE PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR

       -  STF E STJ: JUSTIÇA ESTADUAL


    TEORIA

    O INSS é uma autarquia federal cuja principal atribuição é a concessão de benefícios do RGPS. Em regra, aos juízes federais compete P&J as causas em que a União, entidade autárquica ou empresa pública federal forem interessadas na condição de autoras, rés, assistentes ou oponentes, exceto as de falência, as de acidentes de trabalho e as sujeitas à Justiça Eleitoral e à Justiça do Trabalho (CF, art. 109, I). Assim, em regra, compete à justiça federal P&J ação promovida pelo beneficiário do RGPS, em face do INSS, postulando benefícios previdenciários comuns (benefícios não acidentários).


    Todavia, conforme o disposto no §3º do art. 109 da CF, serão P&J na justiça estadual, no foro do domicílio dos segurados os beneficiários, as causas em que forem parte instituição de previdência social e segurado, sempre que a comarca não seja sede de vara do juízo federal, e, se verificada essa condição, a lei poderá permitir que outras causas também sejam P&J pela justiça estadual. 


    Ressalte-se que o recurso cabível será sempre para o TRF na área de jurisdição do juiz de primeiro grau (art. 109, §4º, CF).


    O STF entende que é faculdade do assegurado o ajuizamento da ação na justiça estadual no foro de seu domicílio, podendo este optar por ajuizá-la na justiça federal.


    Súmula 689 - O segurado pode ajuizar a ação contra a instituição previdenciária perante o juízo federal do seu domicílio ou nas varas federais da Capital do Estado-Membro.


    Por maioria de votos o Plenário do STF, decidiu que cabe à Justiça Comum julgar processos decorrentes do contrato de previdência complementar privada. A decisão ocorreu nos Recursos Extraoridinários 586453 e 583050. A matéria teve repercussão geral reconhecida e, portanto, passa a valer para todos os processos semelhantes que tramitam nas diversas instâncias do Judiciário.



    Fonte: Manual de Direito Previdenciário, por Hugo Goes

    P&J: processar e julgar

    JULGADO INTERESSANTE NO SENTIDO DE INAPLICABILIDADE DA SÚMULA 689:

    http://www.jusbrasil.com.br/jurisprudencia/busca?q=S%C3%9AMULA+689+DO+STF


  • Empregado x empregador (acidente do trabalho)= justiça do trabalho

    Segurado x INSS (acidente do trabalho) = justiça estadual

    Segurado x INSS (demais benefícios) = justiça federal

    INSS x empregador (acidente do trabalho) = justiça federal

    ##### Justiça Comum julgar processos decorrentes do contrato de PREVIDENCIA COMPLEMENTAR PRIVADA

  • complementando: o CDC somente é aplicável às entidades de previdência complementar de natureza aberta. Esse é o atual entendimento do STJ.

  • PROCESSOS DECORRENTES DE ACIDENTE DE TRABALHO:

    Empregado  x  Empregador : Justiça do Trabalho (briga de cachorro pequeno)

    Segurado   x  INSS: Justiça Federal em Regra, mas pode ser na Justiça Estadual (briga com um cachorro grande)

    Empregador x  INSS: Justiça Federal


    PROCESSOS DECORRENTES DE OUTROS BENEFÍCIOS:

    Segurado   x INSS: Justiça Federal


    PROCESSOS DECORRENTES DE  PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR PRIVADA: Justica Comum 

  • Questão muito legal!

    Vamos lá, aqui temos os litígios Caio x INSS e Caio x Entidade da previdência privada fechada.

    Vamos aos casos e quem julga:

    Empregado x empregador: Justiça do Trabalho

    Empregado x INSS (caso de Caio): Justiça Federal ou quando for relacionado ao acidente de trabalho, Justiça Estadual.

    Empregador x INSS: Justiça Federal.

    Empregado x Previdência privada fechada (caso de Caio): Justiça Comum Estadual.

    Logo, está tudo certo. 

    CERTA. Retificação em 11/03/2016

  • Acertei a questão por perceber NO ENUCIADO que A EMPRESA fornece como BENEFÍCIO CONTRATUAL TRABALHISTA um plano de benefícios de entidade patrocinadora de previdência aos seus empregado

  • Estranho o gabarito!

    Sabemos que os litígios - entre segurado e previdência privada - devem ser ajuizados na justiça comum. Sabemos, também, que a justiça comum é composta pela justiça federal e estadual, logo, quando a questão afirma que a lide deve ser ajuizada na justiça estadual,  RESTRINGI o campo de ajuizamento.

  • Gabriel Caroccia da onde tu tirou que a questão está errada? Não passa gabarito errado, ok?

    O gabarito da questão é CERTO. Quanto à explicação é só olhar o comentário do Arnado.

    Ou segue a do estratégia concursos: 

    "Vamos a correção da assertiva: a regra geral em relação ao RGPS é que sejam processadas as ações no âmbito da Justiça Federal, dado que a autarquia federal INSS costuma figurar no polo passivo das ações.

    CF/88

    Art. 109. Aos juízes federais compete processar e julgar:

    I – as causas em que a União, entidade autárquica ou empresa pública federal forem interessadas na condição de autoras, rés, assistentes ou oponentes, exceto as de falência, as de acidentes de trabalho e as sujeitas à Justiça Eleitoral e à Justiça do Trabalho;

    3º Serão processadas e julgadas na justiça estadual, no foro do domicílio dos segurados ou beneficiários, as causas em que forem parte instituição de previdência social e segurado, sempre que a comarca não seja sede de vara do juízo federal, e, se verificada essa condição, a lei poderá permitir que outras causas sejam também processadas e julgadas pela justiça estadual.

    Quanto a competência para julgar ações em relação com a entidade de previdência complementar seria realmente a justiça comum estadual, dado que se trata de uma relação contratual entre agentes privados."

    Gabarito: Certo – possibilidade de recurso por extrapolação da exigência do edital.

    http://www.estrategiaconcursos.com.br/blog/resolucao-da-prova-funpresp-exe-legislacao-da-pc-possibilidade-de-recursos/



  • Agradeço muito ao Vini Souza pela bronca e pelo toque! Realmente ela está certa, eu expliquei os casos de litígio, mas interpretei muito erradamente! Já retifique meu comentário! Eu preciso que vocês me mandem mensagem para me avisarem de alguma possível besteira que posso estar escrevendo para todos, fica mais fácil para eu corrigir meus erros. Mais uma vez, obrigado Vini! 

  • Certo

    Compete à justiça federal julgar os litígios da RGPS e à justiça estadual, a previdência complementar.

  • Têm um errinho essa questão. E no caso em que o segurado "briga" com o INSS por motivos de acidente do trabalho. Nessa celeuma entra a Justiça Estadual, logo não posso generalizar, como afirma a questão. 

    Aceito correções, por óbvio!

  • Resumindo: Envolveu o INSS como uma das partes, JUSTIÇA FEDERAL.

  • Gabriel, parabéns pela sua humildade. Mesmo recebendo crítica não saiu da sua sobriedade. Continue assim.

  • Regimes da previdência social, isso cai no INSS ?

  • Wellyne, Regime Geral da previdência social vai ser o grosso do INSS. Previdência complementar, assim como Previdência Privada é bom ter o conhecimento, más o edital do INSS não pede, logo não vai cair.

  • PROCESSOS DECORRENTES DE ACIDENTE DE TRABALHO

    Empregado X Empregador: Justiça do Trabalho

    Segurado X INSS: Justiça Estadual (em regra)

    Empregador X INSS: Justiça Federal


    PROCESSOS NÃO DECORRENTES DE ACIDENTE DE TRABALHO

    Segurado X INSS: Justiça Federal

    PROCESSOS DECORRENTES DE OUTROS BENEFÍCIOS:

    Segurado  X INSS: Justiça Federal


    PROCESSOS DECORRENTES DE PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR PRIVADA:

    Justiça Comum


    *Danos morais ou patrimonial, decorrentes da relação de trabalho= Justiça do Trabalho.

    *A Justiça Comum é composta pela: Justiça Estadual e Federal.

  • Essa questão avalia seu conhecimento acerca do posicionamento do STJ em relação ao Segurado e as modalidades de Planos Previdenciários vigentes no Brasil.

    Por partes...

     

    Litígio entre Segurado Obrigatório x Regime Geral de Previdência Social

     

    Competência da Justiça Federal conforme posição do STJ no julgamento do AgRg no REsp 610.683, de 28.09.2004, dentre outros precedentes, o STJ vem entendendo que "as relações jurídicas existentes entre a autarquia previdenciária e os segurados do Regime de Previdência Social não caracterizam relações de consumo, sendo inaplicável, in casu, o disposto no art. 81, III, do Código de Proteção e Defesa do Consumidor.

     

    Ao revés, o ingresso em um dos Planos de Previdência Complementar será sempre Facultativo, razão pela qual há plena autonomia da vontade na filiação a esse sistema.

    De acordo com a Súmula 321, do STJ, "O Código de Defesa do Consumidor é aplicável à relação jurídica ente a entidade de Previdência Complementar e seus participantes."

     

    Gabarito- Certo

     

    Alguns de nós eram Faca na Caveira!!!

  • RGPS ----> Justiça Federal ou Justiça Estadual quando nao houver vara da Justiça Federal.

    Regime de Previdencia Complementar ----> Justiça Estadual.

  • O qconcursos deveria fazer varios simulados para o INSS seria ótimo...ainda mais que estamos na reta final...

    Fica a dica!

  •  

     

    EMPREGADO VS EMPREGADOR = JUSTIÇA DO TRABALHO

     

    EMPREGADO (ACIDENTE DE TRABALHO) VS INSS = JUSTIÇA ESTADUAL

     

    EMPREGADOR VS INSS = JUSTIÇA FEDERAL

     

    EMPREGADO VS INSS = JUSTIÇA FDERAL

     

    PREVIDENCIA COMPLEMENTAR = JUSTIÇA ESTADUAL 

  • Campanha :

    O qconcursos deveria fazer varios simulados para o INSS seria ótimo...ainda mais que estamos na reta final...

    Fica a dica!

  • Pessoal uma dica: Assistam as aulas do professor Eduardo Tanaka no You tube. Ele vai dar todo o conteúdo do INSS gratuitamente !!! Vale muito a pena assistir !!

  • PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR = JUSTIÇA ESTADUAL

  • Seria interessante o Qconcursos, disponibilizar os arquivos em pdf das aulas.

  • COMPETËNCIA PARA JULGAMENTO:

    1) BENEFÍCIOS PREVIDENCIÁRIOS COMUNS: Justiça Federal / Just Estadual se nãou houver federal no domicílio.

    2) RECONHECIMENTO DE UNIÃO ESTÁVEL COM INTERESSE DO INSS: Justiça Federal

    3)JUIZADOS ESPECIAIS FEDERAIS: até 60SM

    4)BENEFÍCIOS ACIDENTÁRIOS: acidente de trabalho - justiça estadual

    5)BPC: Justiça Federal / Justiça estadual se não tiver no domicílio.

    6) AÇÃO DE EXECUÇÃO FISCAL: J Federal

    7)MANDADO DE SEGURANÇA: Justiça Federal

    8)BENEFÍCIO DE PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR: Justiça comum

  • Ok Alberto,

    Chega de propaganda. Isso não tem nada  a ver com os interesses de quem está utilizando esta ferramenta (QConcursos).

    Procure outro meio de divulgação.

    Obrigado!

  • tem uma galera aí do INSS perguntando se este assunto vai cair na prova, então vou dar a minha opinião, se alguém discordar fala aí, blz turma!!!

     

    No meu entendimento, questões referentes ao RPPS e a Previdência Complementar não vão cair aprofundamente no concurso de vcs. Acredito que o que pode ser cobrado é o básico que está lá na constituição federal, uma vez que o INSS atua diretamente com o RGPS, e vcs futuros aprovados tbm.

     

  • Qconcursos.com.br - fica a dica para o site realizar simulados para todos os concursos...

  • Super concordo com os simulados!

    O Qconcursos poderia disponibilizar.

  • Vale lembrar que os benefícios acidentários (aqueles decorrentes de acidente de trabalho, como por exemplo, auxílio-doença acidentário) deverão ser discutidos no âmbito da Justiça Estadual. A CF no seu art. 109, I não permite que os benefícios acidentários sejam julgados na Justiça Federal. 

    Art. 109. Aos juízes federais compete processar e julgar:

    I - as causas em que a União, entidade autárquica ou empresa pública federal forem interessadas na condição de autoras, rés, assistentes ou oponentes, exceto as de falência, as de acidentes de trabalho e as sujeitas à Justiça Eleitoral e à Justiça do Trabalho;

     

     

  • Correto

     

  • Please, usem este espaço para estudar. Muita gente usa pra escrever qualquer coisa e isso atrapalha quem está afim de estudar de verdade.

    Solicitações ao site, mande mensagem ao SAC ou ao Chat do QC, não aqui.

     

  • Peixe grande, cuida de peixe grande.

  • Vendo muitas questões do cespe da pra perceber uma coisa:

     

    Geralmente, questões muito grandes do Cespe são assim:

     

    Oriundamente falando, a estratégia espartana advinda da teoria monoteísta, abstrai-se da incronguência pautada no subterfúgio de implementos intimamente ligados ao aspecto egocêntrico ermeneutico. Desta feita a confiabilidade extraconjugal eclesiástica, procrastinada pelo "tempus regi actum", provém da inalienabilidade, retroativamente requerida pela abstração do meio monetário, onde a atual situação em relação ao preço do ouro se posiociona solidamente através de qualquer interpérie. Tudo isso foi só pra fazer você disistir da questão, eu só quero perguntar se quem é filiado a regime próprio pode se filiar na qualidade de  segurado facutaltivo do Regime Geral.

    CERTO/ERRADO

  • Alguém sabe me dizer porque só consigo ter acesso a 100 questões? Com algum de vcs é assim tbm?

  • tô com algumas dúvidas com relação a essa questão e já começa pela introdução do caso:

    "Considerando que Caio seja motorista de ônibus empregado da pessoa jurídica Ômega, que fornece como benefício contratual trabalhista um plano de benefícios de entidade patrocinadora de previdência aos seus empregados"

    Isso não contradiz a própria CF?

    "Art. 202 § 2° As contribuições do empregador, os benefícios e as condições contratuais previstas nos estatutos, regulamentos e planos de benefícios das entidades de previdência privada não integram o contrato de trabalho dos participantes, assim como, à exceção dos benefícios concedidos, não integram a remuneração dos participantes, nos termos da lei. (Redação dada pela Emenda Constitucional nº 20, de 1998)"

    "Compete à justiça federal discutir eventuais questões referentes à relação de Caio com o regime geral de previdência social e à justiça estadual discutir questões referentes a sua relação com a entidade de previdência complementar."

    A Súmula 321/STJ citada pelos colegas abaixo  foi substituída p/ Súmula 563, que diz: "“O Código de Defesa do Consumidor é aplicável às entidades abertas de previdência complementar, não incidindo nos contratos previdenciários celebrados com entidades fechadas”. 

    Além disso, por não possuirem patrimônio próprio, as EFPC não podem responder judicialmente por dívidas ou ônus.

    Alguém poderia ajudar?

     

  • Vamos pedir o simulado. No último concurso do inss o QC fez um simulado maravilhoso !!!!. Sempre que tenho oportunidade mando e-mail ou faço publicação no mural do WC solicitando !

ID
1848313
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
FUNPRESP-EXE
Ano
2016
Provas
Disciplina
Direito Previdenciário
Assuntos

Considerando que Caio seja motorista de ônibus empregado da pessoa jurídica Ômega, que fornece como benefício contratual trabalhista um plano de benefícios de entidade patrocinadora de previdência aos seus empregados, julgue o próximo item, no que se refere aos regimes de previdência e ao regramento constitucional da previdência complementar.

Caio é segurado do regime geral de previdência social e participante de previdência complementar fechada.

Alternativas
Comentários
  • Previdência Fechada - Os fundos de pensão são entidades civis sem fins lucrativos e acessíveis a grupos específicos de trabalhadores.

  • Correto, previdência fechada é para os empregados de determinada empresa, já a previdência aberta é acessível a todos. Veja:


    Na esfera da Previdência Privada há dois formatos institucionalizados: o aberto e o fechado.


    Previdência Privada Aberta: os planos são comercializados por bancos e seguradoras, e podem ser adquiridos por qualquer pessoa física ou jurídica. O órgão do governo que fiscaliza e dita as regras dos planos de Previdência Privada é a Susep (Superintendência de Seguros Privados), que é ligada ao Ministério da Fazenda.


    Previdência Privada Fechada: também conhecida como fundos de pensão,  são planos criados por empresas e voltados exclusivamente aos seus funcionários, não podendo ser comercializados para quem não é funcionário daquela empresa. A Superintendência Nacional de Previdência Complementar (PREVIC) é uma autarquia vinculada ao Ministério da Previdência Social, responsável por fiscalizar as atividades das entidades fechadas de previdência complementar (fundos de pensão).


    Fonte: https://www2.brasilprev.com.br/ht/previdenciasemmisterio/oqueprevidencia/paginas/abertaefechada.aspx

  • Gab. CERTO.


    Previdência complementar ABERTA ------- Planos podem ser adquiridos por QUALQUER PESSOA FÍSICA OU JURÍDICA.


    Previdência complementar FECHADA ----- Planos voltados EXCLUSIVAMENTE PARA FUNCIONÁRIOS de determinada empresa.


  • Gabarito: Certo


    RGPS

    ~ caráter contributivo

    ~ filiação obrigatória

    ~ exercício de atividade remunerada


    Regime Complementar

    ~ facultativo


    ~ Aberta (com ou sem fins lucrativos): 

    --------------------> INDIVIDUAL: QUALQUER PESSOA FÍSICA

    --------------------> COLETIVO: PESSOA FÍSICA VINCULADA A UMA PESSOA JURÍDICA CONTRATANTE


    ~ Fechada (sem fins lucrativos): GRUPO ESPECÍFICO

    --------------------> empregados de determinada empresa

    --------------------> servidores da U, E, DF, Municípios, Soc. de Ec. Mista, Empresas Concessionárias ou Permissionárias de servidor público (telefonia, luz, pedágio)

    --------------------> membros associados ou filiados a órgão representante de classe (sindicato e órgão de classe)



    Na situação hipotética da questão:
    - A pessoa jurídica Ômega fornece como benefício contratual trabalhista um plano de benefícios de entidade patrocinadora de previdência aos seus empregados, ou seja, trata-se de previdência complementar fechada (grupo específico). Por quê? Porque é um benefício contratual trabalhista para, tão somente, os empregados da pessoa jurídica Ômega.


    Típica questão de mother fucker (CESPE)!

    ===============================================================================================

    Para complementar os estudos e responder a colega Amanda Kuster, vejam esta questão:

    Ano: 2009 | Banca: CESPE | Órgão: SEAD-SE (FPH) | Prova: Procurador

    Os planos de benefícios instituídos por entidades abertas poderão ser individuais, quando acessíveis a quaisquer pessoas físicas, ou coletivos, quando tenham por objetivo garantir benefícios previdenciários a pessoas físicas vinculadas, direta ou indiretamente, a uma pessoa jurídica contratante.

    Gabarito: Certo


    Fundamentação: LC Nº 109/2001

    Art. 26. Os planos de benefícios instituídos por entidades abertas poderão ser:

    I - individuais, quando acessíveis a quaisquer pessoas físicas; ou

    II - coletivos, quando tenham por objetivo garantir benefícios previdenciários a pessoas físicas vinculadas, direta ou indiretamente, a uma pessoa jurídica contratante.



  • Eu errei por pensar que fosse previdência complementar aberta, mas está mesmo CERTA.

    Sim, de fato, Caio é segurado obrigatório empregado do RGPS, já que ele é empregado de uma pessoa jurídica.

    E ele faz parte de uma previdência complementar fechada, pois é feita somente para empregados daquela empresa ou pessoa jurídica, ou para servidores públicos da União, Estados, DF e Municípios, ou até mesmo concessionárias e permissionárias, sindicatos e órgãos de classe, também conhecida como fundo de pensão, ou plano de benefícios. Se fosse aberta, deveria ter dito que o plano foi contratado através de um banco ou seguradora privada.

  • Questão muito boa, pois é comum pensar logo que planos de previdência fechada são inerentes apenas a entes públicos!

  • só acho que devido o caráter facultativo da previdência complementar somente com os dados fornecidos na questão não posso afirmar q ele era participante.. mas é a cespe neh

  • Certo

    Previdência Privada Fechada: também conhecida como fundos de pensão,são planos criados por empresas e voltados exclusivamente aos seus funcionários, não podendo ser comercializados para quem não é funcionário daquela empresa. A Superintendência Nacional de Previdência Complementar (PREVIC) é uma autarquia vinculada ao Ministério da Previdência Social, responsável por fiscalizar as atividades das entidades fechadas de previdência complementar (fundos de pensão).

  • Se a previdência complementar é facultativa, não há como assegurar que ele é dela participante. Questão mal-feita.

  • Acertei a questão por perceber que a cespe tem gostado de generalizar e dar como certa questões assim. No entanto, concordo com Fagner Santos; não há como afirmar que Caio é participante, mas sim podemos dizer que ele poderá ser participante se optar.

  • O fato de ele ser empregado de uma empresa que tenha previdência complementar não quer dizer que ele seja participante. pois ela é de caráter facultativo. mas CESPE é CESPE

  • Boa noite amigos!

    Em uma de suas aulas, o professor Hugo Goes disse que a inscrição do segurado obrigatório pode retroagir se ele comprovar que antes da inscrição estava exercendo atividade remunerada, ocorrendo esta comprovação ele deve pagar as contribuições atrasadas.

    A minha dúvida é: essas contribuições que foram pagas em atraso serão consideradas para efeito de carência?

  • Danilo vicente, tive o mesmo raciocínio que ti... 


  • Suellen,acho que a confirmação de que Caio é participante da Previdência Complementar Fechada após a primeira vírgula da questão aonde fala em Benefício Contratual Trabalhista que já estaria englobado no contrato de trabalho nesse caso 

  • acho que na CESPE é assim ---->>> Se o cara pode ser ele é .. achei que era facultativo :( 


    e eu ainda caio nessa pegadinha .. 

  • Acredito que caiba recurso nessa questão, pois em nenhum momento foi informado que ele aderiu ao plano de previdência complementar.

  • Cara, toda vez que respondo a uma questão da Cespe eu analiso os mínimos detalhes. Nessa questão supracitada, o cara trabalha em uma empresa que oferece a previdência complementar, não significa que, necessariamente ele seja segurado daquela. Digo isso por mim; já trabalhei uma concessionária de serviços públicos que oferecia previdência complementar, contudo, eu não era participante, logo "Cezão" de correta para esta questão.

  • Quando uma empresa fornece benefícios a todos os empregados e não houver custo, o empregado obrigatoriamente terá o benefício queira ou não, tendo em vista que a empresa não pode fornecer para um e não fornecer para o outro. Portanto, se a questão diz "fornece" significa que o mesmo por ser empregado é contribuinte obrigatório do RGPS e também da previdência complementar fechada.


  • Eu não sei se podemos afirmar com certeza se essa previdência privada é aberta ou fechada... então... recurso né!?
  • Questão Certa!

    Segundo o professor Hermes, as previdências podem ser classificadas de 2 formas (abertas e fechadas)

    Abertas

    1) acessível a todos

    CARACTERÍSTICAS:

    - com fins lucrativos;

    -só pode ser administrada por S/A;

    - e só pode ser gerida por instituição financeira


    Fechadas

    1) pessoa que tenha vínculo empregatício com o patrocinador do plano (questão)

    2) pessoa que tenha vínculo associativo com o instituidor

    CARACTERÍSTICAS (tanto para o 1 quanto para o 2)

    - sem fins lucrativos

    -administrada por fundação ou sociedade civil


    Espero ter ajudado! Abraços..

  • Nada a ver o comentário de William Souza.

    A banca apenas diz que ele é filiado a previdência complementar. 

    O fato de você ter errado a questão por seu entendimento equivocado não tira o mérito da questão. Somente atrapalha os outros.

  • Futura Servidora, as contribuições pagas em atraso contam apenas para tempo de contribuição ( e não para período de carência).

  • Questão certa.

    Ele é considerado segurado do regime geral de previdência social na qualidade segurado empregado, mais especificamente, aquele que presta serviço de natureza urbana ou rural, à empresa em caráter não eventual com subordinação e mediante remuneração.

    E participante de previdência complementar fechada, já que, só quem pode participar são os empregados da empresa Ômega.

    Questão moleza...

  • ·  Previdência Complementar Privada Aberta

    É quando qualquer pessoa pode dela participar, por exemplo, uma criança que acabou de nascer, o pai dela pode ir ao banco e fazer uma previdência complementar para esta criança.


    ·  Previdência Complementar Privada Fechada

    É quando um grupo de pessoas pode participar daquela previdência complementar, essas pessoas são os empregados de uma determinada empresa, por exemplo, a PREVI é uma previdência complementar privada fechada porque só quem pode participar da PREVI são os empregados do Banco do Brasil, o mesmo ocorre para a PETROS, que são para os empregados da Petrobrás, a FUNEFI que são os empregados da Caixa Econômica Federal. Qualquer empresa pode instituir uma previdência complementar privada fechada para os seus empregados.


    ·  Previdência Complementar Pública Fechada

    A previdência complementar de natureza pública que trata os §14, §15 e §16 do art. 40 da Constituição Federal é apenas para servidor público amparado pelo regime próprio.

    O objetivo da Previdência Complementar Pública é como o próprio nome já diz complementar o regime próprio. Exemplo, a pessoa é vinculada ao Regime Próprio ai ela acha que a aposentadoria que o Regime Próprio vai pagar para ela é pouco, com isso ela faz a adesão a uma previdência complementar pública.

    Atualmente só existe um exemplo de previdência pública para ser citado que é a FUNPRESP. A FUNPRESP é uma previdência complementar pública que foi criada pela União, para participar da FUNPRESP você tem que ser um Servidor Público amparado pelo Regime Próprio, então por isso que ela é fechada. 

  • previdência complementar é facultativa, eu não poderia afirmar com os dados da questão que ele aderiu a previdencia complementar, não?

  • Bruno, na verdade a questão não está se prendendo ao detalhe de Caio ter ou não aderido ao plano de previdência complementar, que de fato é facultativo, ela quer saber somente se você sabe que RGPS é segurado e Regime de Previdência Complementar fechada  é participante, além de explorar se você sabe se existe um regime de previdência complementar fechado e outro aberto. Nesse tipo de questão precisamos nos ater ao que o examinador quer, senão as chances de errarmos algo que sabemos é grande. Bons estudos 

  • Regime Geral de Previdência Social - RGPS, obrigatório para os trabalhadores em geral, exceto para os titulares de cargos públicos efetivos e militares filiados a Regime Próprio de Previdência Social, de competência da União e administrado pelo Ministério do Trabalho e Previdência Social.

     

    Regime Complementar Privado Fechado, mantido por entidades fechadas de Previdência Complementar (associações ou fundações), facultativo, que oferece planos de benefícios a todos os empregados dos patrocinadores. Organizado de maneira autônoma ao Regime Geral de Previdência Social, sendo sua filiação de natureza facultativa.

     

    Alguns de nós eram Faca na Caveira!!!

     

     

  • PREVIDENCIA FECHADA:

    PARA EMPREGADOS DE EMPRESAS 

    FUNDO DE PENSAO

    SEM FINS LUCRATIVOS

    PREVIC - FISCALIZA

    MINISTERIO DA PREVIDENCIA SOCIAL

     

     

    PREVIDENCIA PRIVADA ABERTA

    PARA QUALQUER PESSOA (FÍSICA OU JURIDICA)

    COM FINS LUCRATIVOS

    SUSEP - FISCALIZA PELA FAZENDA

     

  • nao entendi, nao eh facultativo ele ser da previdencia fechada? no texto nao diz que ele aderiu,

  • Comentário muito interessante, valeu Áurea Cristina!

  • Pessoal, a resposta está no enunciado, vejam:

     

    "Considerando que Caio seja motorista de ônibus EMPREGADO da pessoa jurídica Ômega"

     

    Caio é contratado pela Ômega -> há relação de emprego -> há exercício de atividade remunerada -> como disse o enunciado, é na qualidade de EMPREGADO.

     

    E o enunciado ainda informa o seguinte: 

     

    "...que fornece como benefício contratual trabalhista um plano de benefícios de entidade patrocinadora de previdência aos seus empregados"

     

    Logo, Caio é segurado do Regime Geral da Previdência Social (RGPS) como EMPREGADO

    E participante do regime de previdência complementar da empresa Ômega.

     

    BONS ESTUDOS!

  • No enunciado não consta "aderiu" ao plano de Previdência complementar, pois eu tenho plano complentar e só aderi (opção) após 2 anos de trab. ¬¬

  • A questão não fala que ele aderiu ao plano. Conforme já disseram: questão mal feita...

  • QUESTÃO CERTA. I ROBÔ! DECORA E CHEGA DE BLA BLA BLA!

  • Previdencia complementar é facultativa

     

    Cespe não informa nada, somente com bola de cristal

     

  • Não confundir o trecho "como benefício trabalhista" com o seguinte trecho destacado do art. 212, para. 2º da CF que dispõe: "ART. 202. § 2° As contribuições do empregador, os benefícios e as condições contratuais previstas nos estatutos, regulamentos e planos de benefícios das entidades de previdência privada não integram o contrato de trabalho dos participantes, assim como, à exceção dos benefícios concedidos, não integram a remuneração dos participantes, nos termos da lei. (Redação dada pela Emenda Constitucional nº 20, de 1998)"

    A interpretação deste dispositivo é a seguinte: " O contrato de previdência complementar e o contrato de trabalho são instrumentos que derivam de relação jurídica distintas. Nesse mesmo sentido, a CLT que, no inciso VII, § 2°, art. 458, não considera salário a utilidade concedida pelo empregador a seu empregado a título de previdência privada. Essa independência das relações jurídicas previdenciárias e trabalhistas reflete na desvinculação dos critérios de cálculo dos benefícios, das contribuições e das condições legais para a aquisição do direito às prestações previdenciárias". (Leis Especiais, Previdência Complementar, Editora Juspodvim, Allan Luiz, 2014, pág.31).

     

  • Já confirma a resposta--> empregado da pessoa jurídica Ômega, que fornece como benefício contratual trabalhista um plano de benefícios de entidade patrocinadora de previdência aos seus empregados"

  • a questão nao diz se ele aderiu ao plano, ridiculo ponto de vista


  • Tendo empregado e necessario assinar carteira.
  • Eu discordo da questão, pois em nenhum momento diz que caio aderiu já que a complementar é facultativa. só diz que a empresa fornece, não que ele aderiu... KKK posso ta fantasiando coisa, mas eu pensei assim.

  •   Art. 8

           I - participante, a pessoa física que aderir aos planos de benefícios; e

           II - assistido, o participante ou seu beneficiário em gozo de benefício de prestação continuada.

  • EU CONSIDERO ERRADA PQ A QUESTÃO NÃO FALOU QUE ELE ADERIU AO PLANO DE PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR.

  • Gente, alguém pode me ajudar, por favor? eu não entendi porque a questão pode afirmar que o empregado é participante do regime complementar. Achei que só adere ao plano quem quiser e não todos os empregados da empresa. Pra mim a questão não pode afirmar que ele é participante, mas poderia ser caso contratasse. Alguém me explica, por favor.


ID
1848316
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
FUNPRESP-EXE
Ano
2016
Provas
Disciplina
Legislação Federal
Assuntos

No que se refere à FUNPRESP–EXE e aos órgãos regulatórios da previdência complementar, julgue o item seguinte.

Podem celebrar convênios de adesão com a FUNPRESP–EXE, na qualidade de patrocinadores de planos de previdência próprios administrados pela entidade, o Conselho Nacional do Ministério Público e o Tribunal de Contas da União.

Alternativas
Comentários
  • Lei 12.618/2012 Artigo 1º
    É instituído o regime de previdência complementar a que se referem os §§ 14, 15 e 16 do artigo 40 CF para os servidores públicos titulares de cargo efetivo da União, suas autarquias e fundações, inclusive para os membros do Poder Judiciário, do MPU e do TCU.


    Decreto 7.808/2012 Artigo 5º + § 1º

    Poderão celebrar convênios de adesão com a Funpresp-Exe, na qualidade de patrocinadores de planos de benefícios próprios administrados pela entidade o MPU, o CNMP, a Câmara dos Deputados, o Senado Federal e o TCU.


    Os servidores públicos titulares de cargo efetivo desses órgãos, inclusive os membros do MPU e do TCU, poderão aderir aos planos de benefícios próprios de que trata o caput -----> o que converge com a disposição da lei supracitada.



    # Portanto, além dos patrocinadores típicos do Poder Executivo (órgãos, autarquias e fundações), a legislação permitiu a assinatura de convênio de adesão com a Funpresp-Exe como patrocinador de planos de benefícios o MPU e o CNMP, a CD, o SF e o TCU.


    Fonte: Prof Amable Zaragoza | Estratégia Concursos
    GABARITO: CERTO


ID
1848319
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
FUNPRESP-EXE
Ano
2016
Provas
Disciplina
Direito Previdenciário
Assuntos

No que se refere à FUNPRESP–EXE e aos órgãos regulatórios da previdência complementar, julgue o item seguinte.

Servidora pública em exercício no Ministério da Educação desde janeiro de 2015 deve ser automaticamente inscrita no regime de previdência complementar fechado da União, não tendo direito a optar pela não inscrição.

Alternativas
Comentários
  • Regime complementar, deve ser? nunca vi ser obrigatória a adesão.

  • Realmente essa eu não entendi:


    Vejam o que diz a Constituição Federal/88


    § 14 - A União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios, desde que instituam regime de previdência complementar para os seus respectivos servidores titulares de cargo efetivo, poderão fixar, para o valor das aposentadorias e pensões a serem concedidas pelo regime de que trata este artigo, o limite máximo estabelecido para os benefícios do regime geral de previdência social de que trata o art. 201. (Incluído pela Emenda Constitucional nº 20, de 15/12/98)


    § 15. O regime de previdência complementar de que trata o § 14 será instituído por lei de iniciativa do respectivo Poder Executivo, observado o disposto no art. 202 e seus parágrafos, no que couber, por intermédio de entidades fechadas de previdência complementar, de natureza pública, que oferecerão aos respectivos participantes planos de benefícios somente na modalidade de contribuição definida. (Redação dada pela Emenda Constitucional nº 41, 19.12.2003)


    § 16 - Somente mediante sua prévia e expressa opção, o disposto nos  §§ 14 e 15 poderá ser aplicado ao servidor que tiver ingressado no serviço público até a data da publicação do ato de instituição do correspondente regime de previdência complementar. (Incluído pela Emenda Constitucional nº 20, de 15/12/98)


    Será que interpretei de forma errada? Alguém poderia explicar melhor?

  • Eu já li algo sobre isso sim. Me parece que a inscrição é feita e somente é dada a opção pela continuidade ou não no plano de previdência complementar após o terceiro mês no serviço público federal, com direito à restituição do valores descontados... Não me aprofundei no assunto pois meu objetivo é o inss... Pode ser que eu esteja completamente errado... rs

  • LEI Nº 12.618, DE 30 DE ABRIL DE 2012

    Art. 1o § 2º Os servidores e os membros referidos no caput deste artigo com remuneração superior ao limite máximo estabelecido para os benefícios do Regime Geral de Previdência Social, que venham a ingressar no serviço público a partir do início da vigência do regime de previdência complementar de que trata esta Lei, serão automaticamente inscritos no respectivo plano de previdência complementar desde a data de entrada em exercício.

    § 4º Na hipótese do cancelamento ser requerido no prazo de até noventa dias da data da inscrição, fica assegurado o direito à restituição integral das contribuições vertidas, a ser paga em até sessenta dias do pedido de cancelamento, corrigidas monetariamente.



    Errei a questão pelas mesmas razões dos demais colegas. Previdência complementar obrigatória não existe, pensei eu! Devido à baixa adesão dos servidores federais, o Governo alterou as regras do Funpresp e disse que a adesão seria automática, mas o servidor poderia optar por sair depois. Talvez (e só talvez) o erro esteja no fato de que a inscrição em si não é opção do servidor e deve ser feita de ofício, mas seu cancelamento é facultado. O cancelamento é facultativo, mas sempre posterior à inscrição, que se opera ex officio quando do ingresso da pessoa no serviço público federal. Acho que é isso!

  • É bom errar estas questões aqui no QC para não vacilar na hora, vai que um examinador cheio de LSD pergunte sobre isso.Eu marquei errada pela Lei 8213 dizer que o regime complementar de previdência é de caráter facultativo. Aí vem a Lei 12618 dizendo que:

    Art. 1° (...)§ 2º Os servidores e os membros referidos no caput deste artigo com remuneração superior ao limite máximo estabelecido para os benefícios do Regime Geral de Previdência Social, que venham a ingressar no serviço público a partir do início da vigência do regime de previdência complementar de que trata esta Lei, serão automaticamente inscritos no respectivo plano de previdência complementar desde a data de entrada em exercício.


    Mas a questão não fala que a servidora teria remuneração superior a este limite máximo. Sei lá.
  • Essa não entendi..

  • # A questão tenta abordar sobre a inscrição automática, válida desde novembro de 2015. Contudo, o examinador não foi muito feliz ao elaborar o texto da mesma, pois, para que a inscrição possa ser automática, é preciso que o servidor receba mais do que R$ 5.189,82 - valor atual do teto do RGPS, condição tal que em nenhum momento é mencionada.


    Conforme disposição legal, Lei 12.618/2012 Artigo 1º § 2º

    Os servidores e os membros referidos no caput deste artigo com remuneração superior ao limite máximo estabelecido para os benefícios do Regime Geral de Previdência Social, que venham a ingressar no serviço público a partir do início da vigência do regime de previdência complementar de que trata esta Lei, serão automaticamente inscritos no respectivo plano de previdência complementar desde a data de entrada em exercício.


    # Portanto, realmente, não há que se falar em opção pela não inscrição, mas você teria que ser adivinha para acertar a questão.

    Apenas acrescentando, a legislação permite a posterior não filiação, sem qualquer ônus para o servidor se requerida em até 90 dias.


    Conforme disposição legal, Lei 12.618/2012 Artigo 1º §§ 3º, 4º, 5º

    Fica assegurado ao participante o direito de requerer, a qualquer tempo, o cancelamento de sua inscrição, nos termos do regulamento do plano de benefícios. Na hipótese do cancelamento ser requerido no prazo de até 90 dias da data da inscrição, fica assegurado o direito à restituição integral das contribuições vertidas, corrigidas monetariamente, a serem pagas em até 60 dias do pedido de cancelamento, não constituindo resgate.


    # Questão muito mal formulada. Como dizem muitos colegas do QC, Cespe sendo Cespe.

    O gabarito dessa questão deveria ser ERRADO.

  • Pessoal, por favor, solicitem explicação do professor!


  • Achei que a prev Social fosse de caráter contributivo e de filiação obrigatória e A previdência complementar um benefício opcional, que proporciona ao trabalhador um seguro previdenciário adicional..

    as ultimas questões que respondi hj da CESPe estavam assim ... troque a palavra opcional por deve que da certo rs 


    OH!!!! .. BANCA 


  • Bom dia pessoas!

    Alguém sabe me dizer qual foi a justificativa da Banca para anulação da questão?


ID
1848322
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
FUNPRESP-EXE
Ano
2016
Provas
Disciplina
Direito Previdenciário
Assuntos

No que se refere à FUNPRESP–EXE e aos órgãos regulatórios da previdência complementar, julgue o item seguinte.

A instituição de novos planos da FUNPRESP–EXE, além de autorização do órgão de fiscalização de entidade fechada de previdência complementar, depende de manifestação favorável do Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão, do Ministério da Fazenda e da Casa Civil da Presidência da República.

Alternativas
Comentários
  • # A Casa Civil da Presidência da República NÃO integra esse rol, apenas o MPOG e MF.


    # Lei 12.618/2012 Artigo 19 + § 1º I + § 2º

    A constituição, o funcionamento e a extinção da Funpresp-Exe, da Funpresp-Leg e da Funpresp-Jud, a aplicação de seus estatutos, regulamentos dos planos de benefícios, convênios de adesão e suas respectivas alterações, assim como as retiradas de patrocínios, dependerão de prévia e expressa autorização do órgão fiscalizador das entidades fechadas de previdência complementar.


    Serão submetidas a esse órgão fiscalizador as propostas de aprovação do estatuto e de instituição de planos de benefícios da EFPV, bem como suas alterações e, no caso da Funpresp-Exe, devem estar acompanhadas de manifestação favorável do Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão e do Ministério da Fazenda.


    Fonte: Prof Amable Zaragoza | Estratégia Concursos

    GABARITO: ERRADO


  • do MPOG e MF, apenas.

  • Serão submetidas a esse órgão fiscalizador - PREVIC  - as propostas de aprovação do estatuto e de planos de benefícios 

    da Entidade Fechada de Previdência  e,  no caso da Funpresp-Exe,  devem estar acompanhadas de manifestação favorável do

    MPDG e  do Ministério da Fazenda.

  • Art. 19, Lei 12618

     Art. 19.  A constituição, o funcionamento e a extinção da Funpresp-Exe, da Funpresp-Leg e da Funpresp-Jud, a aplicação de seus estatutos, regulamentos dos planos de benefícios, convênios de adesão e suas respectivas alterações, assim como as retiradas de patrocínios, dependerão de prévia e expressa autorização do órgão fiscalizador das entidades fechadas de previdência complementar.

     § 2o  No caso da Funpresp-Exe, as propostas de aprovação do estatuto, de adesão de novos patrocinadores e de instituição de planos devem estar acompanhadas de manifestação favorável do Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão e do Ministério da Fazenda.

  • A Fundação de Previdência Complementar do Servidor Público Federal do Poder Executivo – FUNPRESP-EXE foi criada pelo Decreto 7.808/2012 e é uma entidade fechada de previdência complementar vinculada ao Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão, com a finalidade de administrar e executar planos de benefícios de caráter previdenciário, nos termos do art. 1º do Decreto 7.808/2012. Estruturada na forma de fundação, de natureza pública, com personalidade jurídica de direito privado e autonomia administrativa, financeira e gerencial.

     

    Inteligência da Lei 12.618/2012, no art. 19, caput e §§, a constituição, o funcionamento e a extinção da FUNPRESP-EXE, de seu estatuto, regulamentos dos planos de benefícios, convênios de adesão e suas respectivas alterações, assim como as retiradas de patrocínios, dependerão de prévia e expressa autorização do órgão fiscalizador das entidades fechadas de previdência complementar.

     

    Sendo que, consoante o § 1º, inciso I do mencionado artigo, serão submetidas ao órgão fiscalizador das entidades fechadas de previdência complementar as propostas de aprovação de instituição de planos de benefícios.

     

    Por fim, prevê o § 2º do art. 19 da Lei 12.618/2012 que as propostas de aprovação do estatuto, de adesão de novos patrocinadores e de instituição de planos devem estar acompanhadas de manifestação favorável do Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão e do Ministério da Fazenda.

     

    Nesse sentido, não há necessidade de manifestação favorável por parte da Casa Civil da Presidência da República.

     

    Gabarito do Professor: ERRADO

  • Errada, pois é apenas do Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão e do Ministério da Fazenda.

    A instituição de novos planos da FUNPRESP–EXE, além de autorização do órgão de fiscalização de entidade fechada de previdência complementar, depende de manifestação favorável do Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão, do Ministério da Fazenda e da Casa Civil da Presidência da República.


ID
1848325
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
FUNPRESP-EXE
Ano
2016
Provas
Disciplina
Direito Previdenciário
Assuntos

Considerando os regimes de previdência do Brasil, julgue o item a seguir.

As entidades de previdência complementar somente poderão instituir e operar planos de benefícios se especificamente autorizados pelo órgão fiscalizador e regulador.

Alternativas
Comentários
  • Correto. Conforme Lei Complementar 109/2001:

            Art. 6o As entidades de previdência complementar somente poderão instituir e operar planos de benefícios para os quais tenham autorização específica, segundo as normas aprovadas pelo órgão regulador e fiscalizador, conforme disposto nesta Lei Complementar.


  • Taí um exemplo de questão que derruba a tese de que quando aparece "somente"; "apenas"; "exclusivamente", "sempre" a questão está errada.  

  • Isso não cairá no concurso do inss, eu acho.

  • Complementando. A PREVIC é quem atuará como entidade de fiscalização e de supervisão das atividades das entidades fechadas de previdência complementar.

  • Gostaria de saber se esse assunto vai cair no INSS?

  • Tirando as disposições constitucionais sobre previdência complementar, os demais não cai no inss LC 109 e 108/2001 que dispõe sobre previdência complementar.

  • À Superintendência Nacional de Previdência Complementar componente do Ministério do Trabalho e Previdência Social incube fiscalizar e regular o funcionamento das entidades de Previdência Complementar, além de outras atribuições dispostas na Lei Complementar 109 de 29 de maio de 2001.

     

    Alguns de nós eram Faca na Caveira!!!

  • Imaginemos se não precisasse de de autorização e/ou fiscalização...

  •  

    Conforme a 

    Lei Complementar nº 109/01:

            Art. 6o As entidades de previdência complementar somente poderão instituir e operar planos de benefícios para os quais tenham autorização específica, segundo as normas aprovadas pelo órgão regulador e fiscalizador, conforme disposto nesta Lei Complementar.

  • Questão me pegou, mas não erro mais.
  • Fui pela lógica, porém, expressamente não consta esta LC no edital do INSS. Será que pode ser cobrado?

  • Salvo algumas excessões né Eduardo Verona (essa regrinha ae é regra geral rsrs) e essa é uma excessão alem disso sabemos que a Cespe adoora excessões para pegar candidatos desprevenidos e apressadinhos ;)) 

  • Gente,

     

    Acho que esse conteúdo não será cobrado de maneira aprofundada no concurso do INSS, acho que o que pode cair de Previdência Complementar é o que está exposto na Constituição Federal.

     

    BONS ESTUDOS!

  • Onde envolve dinheiro tem que ter fiscalizão !!!! Mesmo assim o pessoal de terno ainda metem a mão ...kkkkk

  • Sou adepto a idéia de saber de tudo um pouco, mas se voce for olhar o edital desse concurso nota-se que é bem diferente do inss.

  • Perfeito

    Conforme Lei Complementar 109/2001:

            Art. 6o As entidades de previdência complementar somente poderão instituir e operar planos de benefícios para os quais tenham autorização específica, segundo as normas aprovadas pelo órgão regulador e fiscalizador, conforme disposto nesta Lei Complementar

  • Não vai cair na prova do inss,assim espero.

  • Gab. Certo

    Lei 12.618/2012

     

    Art. 12. Os planos de benefícios da Funpresp-Exe, da Funpresp-Leg e da Funpresp-Jud serão estruturados na modalidade de contribuição definida, nos termos da regulamentação estabelecida pelo órgão regulador das entidades fechadas de previdência complementar, e financiados de acordo com os planos de custeio definidos nos termos do art. 18 da Lei Complementar nº 109, de 29 de maio de 2001, observadas as demais disposições da Lei Complementar nº 108, de 29 de maio de 2001.

    [Órgão normativo = Conselho Nacional de Previdência Complementar (CNPC)]

     

    Art. 19. A constituição, o funcionamento e a extinção da Funpresp-Exe, da Funpresp-Leg e da Funpresp-Jud, a aplicação de seus estatutos, regulamentos dos planos de benefícios, convênios de adesão e suas respectivas alterações, assim como as retiradas de patrocínios, dependerão de prévia e expressa autorização do órgão fiscalizador das entidades fechadas de previdência complementar.

    [Órgão fiscalizador: Superintendência Nacional de Previdência Complementar (PREVIC)]

     

  • Para responder a presente questão são necessários conhecimentos sobre o regime de previdência complementar.

     

    Inteligência do art. 6º da Lei Complementar 109/2001, as entidades de previdência complementar somente poderão instituir e operar planos de benefícios para os quais tenham autorização específica, segundo as normas aprovadas pelo órgão regulador e fiscalizador.

     

    Ainda, corroborando com o mesmo entendimento, prevê o art. 19 da Lei 12.618/2012, a constituição, o funcionamento e a extinção da FUNPRESP-EXE, da FUNPRESP-LEG e da FUNPRESP-JUD, a aplicação de seus estatutos, regulamentos dos planos de benefícios, convênios de adesão e suas respectivas alterações, assim como as retiradas de patrocínios, dependerão de prévia e expressa autorização do órgão fiscalizador das entidades fechadas de previdência complementar.

     

    Outrossim, prevê o art. 12 da mencionada Lei que, essas instituições serão estruturadas na modalidade de contribuição definida, nos termos da regulamentação estabelecida pelo órgão regulador das entidades fechadas de previdência complementar.

     

    Gabarito do Professor: CERTO


ID
1848328
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
FUNPRESP-EXE
Ano
2016
Provas
Disciplina
Direito Previdenciário
Assuntos

Considerando os regimes de previdência do Brasil, julgue o item a seguir.

Os contratos de previdência complementar são bilaterais, ou seja, aperfeiçoam-se pela declaração de vontade do participante frente à entidade de previdência complementar.

Alternativas
Comentários
  • De início ressalte-se que o NEGÓCIO JURÍDICO pode ser classificado quanto à manifestação de vontade em UNILATERAL, BILATERAL OU PLURILATERAL. O contrato é sempre negócio jurídico bilateral ou plurilateral, eis que envolve pelo menos duas pessoas (alteridade). No entanto, o CONTRATO também pode ser classificado como UNILATERAL, BILATERAL OU PLURILATERAL. Vejamos:


    CLASSIFICAÇÃO DOS CONTRATOS


    QUANTO AOS SEUS EFEITOS/ DIREITOS E DEVERES DAS PARTES ENVOLVIDAS


    (1) UNILATERAIS: quando a formação do contrato gera obrigação para apenas uma das partes. 

    Ex.: doação pura


    (2) BILATERAIS/SINALAGMATICOS: geram obrigações recíprocas para ambos os contratantes. A obrigação de um têm como causa a do outro.

    Ex.: compra e venda.


    (3) PLURILATERAIS: contém mais de duas partes. Caracterizam-se pela rotatividade de seus membros.

    Ex: contrato de sociedade; contratos de consórcio.


    Obs: em sua formação os contratos sempre são constituídos pelo concurso de vontades, mas a classificação em unilateral e bilateral diz respeito não à formação, mas aos efeitos dos contratos.


    Fonte : Dirieto civil esquematizado por Carlos Roberto Gonçalves e Manual de Direito Civil por Flávio Tartuce.

  • A previsão de natureza contratual da relação previdenciária privada albergada pela Constituição Federal já se encontrava sedimentada na doutrina especializada. Neste diapasão Manoel S. Soares Póvoa conceitua o contrato previdenciário privado:

    “Contrato previdenciário é ato jurídico bilateral pelo qual uma pessoa – o participante, querendo garantir-se e aos seus contra as conseqüências da materialização de certos riscos sociais, acorda com pessoa legalmente autorizada a efetuar, no domínio privado, a compensação desses riscos – a entidade, mediante o pagamento (único ou continuado) de uma importância – a contribuição, recebe, por ele ou pelas pessoas que designou como beneficiário a respectiva compensação ou reparação, na forma de benefícios pecuniários ou de serviços previdenciários.(...) A bilateralidade tem sido objeto de especulação intelectual, pois se afirma que, como em muitos casos, se só o sujeito ativo tem sempre obrigações, o contrato não é bilateral. Em nosso entender, a bilateralidade é sui generis e está em harmonia com a qualidade sui generis dele; se o fundamento da instituição seguradora é a compensação dos riscos a que um conjunto de pessoas está sujeito, compensação essa que é feita por uma organização específica, com personalidade jurídica, chamada entidade, a obrigação desta, não tem qualquer equivalência com a obrigação do sujeito ativo. Ambos os sujeitos têm direitos e obrigações, só que o direito do sujeito ativo, só se objetiva com a materialização do risco, ou mais explicitamente no caso do contrato previdenciário, com a verificação do evento que, nos termos contratuais, dá ao sujeito ativo o direito de receber o benefício, e ao sujeito passivo a obrigação de o proporcionar.

  • "...Os contratos de previdência complementar, cujo objeto imediato é a proteção social, abrange não apenas um indivíduo isolado, mas sim uma coletividade de cidadãos com direitos homogêneos, que se orientam por fins de solidariedade e justiça social."

    Fonte: http://www.conteudojuridico.com.br/artigo,aspectos-contratuais-na-previdencia-complementar-fechada,44272.html 



  • qual é o erro desta questão?

  • Ex: O servidor público de cargo efetivo pode opinar sobre a previdência complementar dos servidores??

  • A questão pode ser passível de recurso, pois a doutrina divide-se, entre os que defendem a bilateralidade dos contratos de previdência complementar (são a maioria) exemplo: Adriano Henrique e Leonel José Carvalho de Castro, este pontua que:  "‘tais contratos, sendo atos jurídicos perfeitos e bilaterais, aprovados caso a caso pelo Ministério da Previdência Social, não podem ser revogados por qualquer nova disposição legal, pois as obrigações e direitos dos contratantes, elencados e definidos em cada texto, estão por eles assegurados sob o amparo de preceitos constitucionais”.

    E entre os que acreditam não ser um contrato bilateral, como Milton Vasques Thibau de Almeida “A principal característica dos contratos de previdência complementar resulta do fato de não ser ele um contrato bilateral, como o é o contrato individual de trabalho.”

    Fonte: Prof. Amable Zaragoza

  • Pelo comentário da colega Yolanda percebe-se que o erro está na segunda parte da questão, onde a mesma não enquadra seu texto ao conceito de contratos bilaterais. Acho que a questão fez sultil referência ao contrato unilateral.

  • Concordo, colegas. Acho que a segunda parte da questão afeiçoa-se mais ao contrato unilateral do que ao bilateral, pois para que haja este a declaração de vontade deve ser das duas partes, e não apenas do participante.

  • Parece-me que o correto seria dizer: "Os contratos de previdência complementar são facultativos, ou seja, aperfeiçoam-se pela declaração de vontade do participante frente à entidade de previdência complementar."

  • Sendo "facultativos", daí sim "aperfeiçoam-se pela declaração de vontade do participante frente à entidade de previdência complementar."

    Keep moving =]
  • Bem acredito que esteja errado porque o aperfeicoamento ocorre não com a declaração de vontade e sim com o inicio do pagamento das prestações, acho que vi isso numa video aula mas n lembro aonde

  • Montenegro, discordo. A questão não disse que segera obrigação a apenas uma das partes, logo nao há a definição do contrato unilateral.

  • O erro da questão está na segunda parte.


    Não é objeto da questão a discussão acerca das obrigações entre a Previdência e o Beneficiário, delimitadas no contrato.


    Realmente, os contratos previdenciários são BILATERAIS, pois geram obrigações para ambas partes. Não são unilaterais.


    No entanto, o erro está em dizer que tais contratos se aperfeiçoam com a declaração de vontade do beneficiário. Essa não é a classificação dos contratos bilaterais.


    Os contratos previdenciários são DE ADESÃO, pois o beneficiário não interfere na delimitação das cláusulas. E isso diz respeito ao momento de celebração do contrato.


    Se trocasse o termo BILATERAIS por DE ADESÃO, ficaria correto. A questão quis tratar do momento da celebração do contrato, e não das obrigações que dele decorrem.

  • Gabarito: Errado (Possibilidade de recurso. Doutrina divide-se em duas correntes, mas segue (em geral) na linha da bilateralidade dos contratos.)

    Fonte: Estratégia Concursos 

    http://www.estrategiaconcursos.com.br/blog/resolucao-da-prova-funpresp-exe-legislacao-da-pc-possibilidade-de-recursos/

  • Assertiva ERRADA.  


    No meu ver estaria correto se fosse "contrato de adesão", visto que quem contrata o serviço apenas adere a ele, não podendo modificá-lo ou negociá-lo. 
  • ERRADO: Os contratos de previdência complementar são facultativos

  • A entidade de previdência complementar oferece os benefícios. Se você estiver de acordo, você assina. Caso contrário, não adianta reclamar ou fazer exigências pois a entidade oferece o que ela quer e você aceita se quiser. Por isso é unilateral.

  • PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR VAI CAIR PARA TECNICO?

  • Renan Castro, previdência complementar não está no conteúdo programático para o cargo Técnico do Seguro Social

  • Leiam o comentário da Yolanda primeiro e depois da Lorena Paiva, assim ficará mais fácil compreender o erro da questão, que está na ..."aperfeiçoam-se pela declaração de vontade do participante frente à entidade de previdência complementar."

  • Os comentários de Yolanda e Lorena Paiva esclarecem muito, no final das contas é preciso entender que o que torna a questão errada é que a segunda parte não é consequência da primeira, e, por estarem conectadas por um OU SEJA elas teriam de se relacionar.

    Resumindo o fato do contrato ser bilateral não se relaciona com "aperfeiçoam-se pela declaração de vontade do participante frente à entidade de previdência complementar."

    Se no lugar do OU SEJA estivesse um E. Ou ainda, se no lugar de BILATERAL trocassemos por POR ADESÃO. Ou se a parte final falasse sobre contrato bilateral, mas nada disso aconteceu, as duas partes não se conectam, apesar de ambas serem afirmações certas. E, pelo OU SEJA elas tinham q se conectar. Foi mais uma questão de portugues (interpretação) de que de conhecimento de legislação previdenciaria.

    Ps. legislação previdenciaria complementar nao cai no INSS.

  • Todo contrato é BILATERAL. É uma questão inteligente, pois pede conhecimento sobre contrato de adesão. Com tal contrato é de adesão, o contratante aceita os termos e pronto, torna q segunda parte da questão errada.

  • Meu Deussss que garoto chato! Gente os comentários do QC devem ser sobre a matéria aqui não é lugar para fazer propaganda motivacional. 

  • Leonel José Carvalho de Castro, citado por Wladimir Novaes Martinez, in Primeiras lições de Previdência Complementar, são Paulo, LTr, 1996, pág. 120,verbis:

    “No dizer de Leonel José Carvalho de Castro,‘taiscontratos, sendo atos jurídicos perfeitos ebilaterais, aprovados caso a caso pelo Ministério da Previdência Social, não podem ser revogados por qualquer nova disposição legal, pois as obrigações e direitos dos contratantes, elencados e definidos em cada texto, estão por eles assegurados sob o amparo de preceitos constitucionais”

    Jorge Franklin Alves Felipe[4]:

    “O contrato de previdência complementar é um contrato de direito privado.Bilateral, consensual, oneroso, de trato sucessivo, submetido às normas do CDC, quanto às entidades abertas.”

    Arnaldo Slussekinde Délio Maranhão é possível verificar, com clareza, onde está inserido o contrato:

    A inscrição como participante da entidade fechada de previdência privada decorre de ato volitivo do empregado da empresa, configura relação jurídica contratual, sujeita de direito privado e não uma relação jurídica determinada por lei, subordinada ao direito público. Trata-se de um típico contrato de adesão, em que uma das partes manifesta sua vontade de aderir às condições uniforme preestabelecidas, tornando a relação bilateral.( Slussekind, 1998)”

    Todavia, há que defenda o contrário…

    Milton Vasques Thibau de Almeida[5]:

    “A principal característica dos contratos de previdência complementarresulta do fato denão ser ele um contrato bilateral, como o é o contrato individual de trabalho.”

    Difícil de saber o que pensa o nosso examinador, mas eu creio que ele tenha escolhido a linha dominante, no qual se considera o contrato de previdência complementar sendo bilateral.

    Parte 2:“aperfeiçoam-se pela declaração de vontade do participante frente à entidade de previdência complementar.”

    O contrato de previdência complementar é resultante de um ato volitivo, ato de vontade, do participante para com a entidade fechada de previdência complementar, no qual ele precisa assinar (formalizar) que está de acordo com a entrada no plano de benefícios. Existe exceção? Claro que sim, a própria FUNPRESP-EXE é uma delas, mas isso não altera o caráter contratual e bilateral da previdência complementar.

    Gabarito: Errado (Possibilidade de recurso. Doutrina divide-se em duas correntes, mas segue (em geral) na linha da bilateralidade dos contratos.)

    Prof. Amable Zaragoza – Estratégia Concursos

  • Vamos dividir essa assertiva em duas partes:

    Parte 1:“Os contratos de previdência complementar são bilaterais”

    A doutrina majoritária considera que os contratos de previdência complementar são bilaterais, ou seja, uma relação jurídica entre duas partes.

    Vejamos o entendimento do Dr. Adriano Henrique[2]:

    “A previsão de natureza contratual da relação previdenciária privada albergada pela Constituição Federal já se encontrava sedimentada na doutrina especializada. Neste diapasão Manoel S. Soares Póvoa[3]conceitua o contrato previdenciário privado:

    “Contrato previdenciário é ato jurídico bilateral pelo qual uma pessoa – o participante, querendo garantir-se e aos seus contra as conseqüências da materialização de certos riscos sociais, acorda com pessoa legalmente autorizada a efetuar, no domínio privado, a compensação desses riscos – a entidade, mediante o pagamento (único ou continuado) de uma importância – a contribuição, recebe, por ele ou pelas pessoas que designou como beneficiário a respectiva compensação ou reparação, na forma de benefícios pecuniários ou de serviços previdenciários.(…) A bilateralidade tem sido objeto de especulação intelectual, pois se afirma que, como em muitos casos, se só o sujeito ativo tem sempre obrigações, o contrato não é bilateral.Em nosso entender, a bilateralidade é sui generis e está em harmonia com a qualidade sui generis dele; se o fundamento da instituição seguradora é a compensação dos riscos a que um conjunto de pessoas está sujeito, compensação essa que é feita por uma organização específica, com personalidade jurídica, chamada entidade, a obrigação desta, não tem qualquer equivalência com a obrigação do sujeito ativo.Ambos os sujeitos têm direitos e obrigações, só que o direito do sujeito ativo, só se objetiva com a materialização do risco, ou mais explicitamente no caso do contrato previdenciário, com a verificação do evento que, nos termos contratuais, dá ao sujeito ativo o direito de receber o benefício, e ao sujeito passivo a obrigação de o proporcionar.”

  • Fácil.

    Se estivesse escrito "Os contratos de previdência complementar são bilaterais, ou seja, geram obrigações recíprocas para ambos os contratantes" estaria certo...

    Mas como a questão se referiu ao momento de sua formação, ao dizer na segunda parte que "aperfeiçoam-se pela declaração de vontade do participante frente à entidade de previdência complementar", ela queria que nós identificássemos que na primeira parte deveria constar "de adesão", ao invés de "bilateral".

    Ponto. Zé fini...

  • Gabarito: Errado

    (Possibilidade de recurso. Doutrina divide-se em duas correntes, mas segue (em geral) na linha da bilateralidade dos contratos.)

    Fonte: Estratégia Concursos 

    http://www.estrategiaconcursos.com.br/blog/resolucao-da-prova-funpresp-exe-legislacao-da-pc-possibilidade-de-recursos/

  • Renan Castro, leia o edital

  • As entidades fechadas de previdência privada e os participantes que a elas se associam firmam uma relação contratual, constituído mediante a adesão (bilateral) desses últimos aos planos de benefício oferecidos por aquelas, nos termos de seus estatutos e regulamentos internos.

    Para Manoel S. Soares Póvoa A bilateralidade tem sido objeto de especulação intelectual, pois se afirma que, como em muitos casos, se só o sujeito ativo tem sempre obrigações, o contrato não é bilateral.

    Embora hajam doutrinas divergentes acerca da bilateralidade desses contratos, a Banca levou em consideração a linha dominante, a qual considera o contrato de previdência complementar sendo bilateral.

     

    Por fim, o erro da questão está em afirmar que "os contratos aperfeiçoam-se pela declaração de vontade do participante frente à entidade de previdência complementar".

    O contrato de previdência complementar é resultante de um ato volitivo, ato de vontade, do participante para com a entidade fechada de previdência complementar, no qual ele adere as condições já formatadas, você não chega em um banco para contratar um plano de previdência e escolhe qual(is) clausúla(s) quer modificar, ou você adere ou não.

    Mas há exceções, o que gerou muita polêmica nessa questão porém a banca manteve o gabarito sendo ERRADO.

     

    Alguns de nós eram Faca na Caveira!!!

  • Caros, o Professor Hermes Arrais disse numa aula que recenemente houve alteração no regime de previdência complementar dos servidores federais, pois hj são automaticamente incluídos na P.C aos assumirem os cargos, afastando acredito eu a bilateralidade, embora possa pedir desfiliação a qualquer hora. Não seria esse o caso da questão? Abraços.

  • o erro da questão foi afirmar que o participante quem deveria reivindicar melhorias no caso deveria ser o participante e a ententidade ?

  • o erro estar em dizer que são contratos bilaterais, quando o correto seria dizer contratos de adesão.

  • esse aprofundamento nao cai para inss... assim espero

  • A questão cita "contrato bilateral'' mas define contrato de adesão.

  • Otima explicaçãp de LORENA DE PAIVA, somente complementando, no caso é um contrato BILATERAL de adesão, e como não se aperfeiçoam pela declaração de vontade do Participante, faz se necessário a celebração de outro contrado para modificação de cláusulas, salvo se disposto em contrato que geralmente e feito pela Entidade para reajustes de valores. 

  • Peter a legislação q sera cobrada na prova e a legislação vigente a data da publicação do edital portanto as alterações a posteori nao constarão na prova
  • ERRO: "aperfeiçoam-se pela declaração de vontade do participante"

  • A questão se torna ERRADA  porque a banca misturou dois conceitos distintos. Ou seja, o contrato de previdência complementar é BILATERAL pois ambos têm responsabilidades sobre ele, e é DE ADESÃO pois em relação a suas cláusulas o contratante PODE ou NÃO aderir ao contrato, porém sem reajustar cláusula alguma.

  • Renan castro  acredito que para vcs que vão concorrer ao cargo de técnico do inss, assuntos referentes a previdência complementar só vão ser cobrados aqueles do art.202 da CR/88.

     

    força guerreiros DEUS na frente sempre.

  • PERFEITO O COMENTARIO DO ITALO RODRIGO!!! EXPLICOU MUITO BEM A QUESTÃO...

    Quem quiser vá direto nele!!!

  • Para mim, não colou. Depende de manifestação de vontade, sim. Se o cara não manifestar a vontade, por meio da assinatura da proposta, "sim, eu contrato esse plano de previdência", não há negócio jurídico. Por exemplo, não é porque o cara entrou em uma empresa que tem um fundo de pensão como ALTERNATIVA aos funcionários que ele se torna vinculado à previdencia complementar. Ela é facultativa e depende da manifestação de vontade do empregado. A questão em nenhum momento fala em negociação de cláusulas. Para mim, os colegas estão repetindo algum entendimento consolidado, relevante, doutrinário, mas acredito que há grande margem para discussão. 

  • Contrato com previdência complementar é considerado, pela doutrina majoritaria, contrado bilateral de adesão

  • Isso nao vai cair na prova do INSS, só se a banca quiser inventar mesmo.

  • Contratos da Previdência Complementar = Contrato de Adesão

    Contrato de adesão = É aquele cujas cláusulas tenham sido aprovadas pela autoridade competente ou estabelecidas unilateralmente pelo fornecedor de produtos ou serviços, sem que o consumidor possa discutir ou modificar substancialmente o conteúdo.

    Gabarito: ERRADO

  • QUESTÃO POLÊMICA. O contrato, mesmo sendo de adesão, É BILATERAL, pois se não houver a manifestação do aderente (consumidor ou empregado de empresa privada que tenha fundo de pensão) ele não se aperfeiçoa.

    ASSIM, PARA MIM ESTARIA CORRETA A QUESTÃO. ENTRETANTO O CESPE CONSIDEROU ERRADA.

    O erro, como muitos já falaram não poderia estar na primeira parte, mas na segunda quanto ao momento do aperfeiçoamento. Somente nessa parte que fala da manifestação de vontade poderia o CESPE INVENTAR UM ERRO, pois, sinceramente, não vi.

    INDIQUEI PARA COMENTÁRIO DO PROFESSOR. Peço que façam o mesmo.

     

     

    COMPLEMENTO DO COMENTÁRIO (REDIGI EM 02/07/2016):

    A celeuma pode estar na primeira parte da assertiva que diz ser contrato BILATERAL (Ao contrário do comentário da professora).

    Segundo o texto "Problema e teoria dos contratos de adesão", escrito por Anderson Santos dos Passos:

    "Existe uma acalorada celeuma sobre a natureza do contrato de adesão. Por um lado temos os que negam a sua natureza contratual, do outro lado, temos os que defendem a plena contratualidade.

    Para os primeiros o contrato de adesão é ato unilateral. Duguit leciona que o preponente estabelece o estado de fato de ordem geral e permanente, de modo que a aceitação pelo oblato não constituiria consentimento. Do mesmo modo Saleilles afirma que de contrato tem apenas o nome. O que ocorre é o predomínio da vontade do preponente que cria uma "lei" para a coletividade."

    Daí a razão para um possível erro na questão. Mesmo assim, é controvertida a questão na doutrina. Não poderia se cobrar em questão objetiva.

  • Contrato de adesão

  • Errado

    As entidades fechadas de previdência privada e os participantes que a elas se associam firmam uma relação contratual, constituídomediante a adesão (bilateral) desses últimos aos planos de benefício oferecidos por aquelas, nos termos de seus estatutos e regulamentos internos.

     

    ou seja, adesaaaaaooo 

  • Comentário do nosso nobre colega Italo !!!  

    o erro da questão está em afirmar que "os contratos aperfeiçoam-se pela declaração de vontade do participante frente à entidade de previdência complementar".

    O contrato de previdência complementar é resultante de um ato volitivo, ato de vontade, do participante para com a entidade fechada de previdência complementar, no qual ele adere as condições já formatadas, você não chega em um banco para contratar um plano de previdência e escolhe qual(is) clausúla(s) quer modificar, ou você adere ou não.

    Mas há exceções, o que gerou muita polêmica nessa questão porém a banca manteve o gabarito sendo ERRADO.

  • Questão parecida CESPE: No regulamento do plano de benefício ofertado por empresa a seus empregados e gerido por entidade fechada de previdência privada, devem constar, obrigatoriamente, cláusulas sobre contribuições, benefícios e períodos de carência, entre outras disposições, o que evidencia o caráter contratual da relação de previdência complementar. CERTA

  • Concordo com o Samuel Castro. O contrato, mesmo sendo de adesão, não deixa de ser bilateral. Há a concordância da parte aderente em se submeter ao contrato, logo há a manifestação de vontade dela, caracterizando-se a bilateralidade. Eu erraria essa pois discordar do gabarito

  • No regime de previdência complementar do servidor público da União, por exemplo, parece que não há declaração de vontade do participante frente à entidade de previdência complementar, como se vê no art. 1º, § 2º, da Lei 12.618/2012, o que confirmaria o gabarito (E).

     

     

    Lei 12.618/2012

    Art. 1º. É instituído, nos termos desta Lei, o regime de previdência complementar a que se referem os §§ 14, 15 e 16 do art. 40 da Constituição Federal para os servidores públicos titulares de cargo efetivo da União, suas autarquias e fundações, inclusive para os membros do Poder Judiciário, do Ministério Público da União e do Tribunal de Contas da União.

    [...]

    § 2º Os servidores e os membros referidos no caput deste artigo com remuneração superior ao limite máximo estabelecido para os benefícios do Regime Geral de Previdência Social, que venham a ingressar no serviço público a partir do início da vigência do regime de previdência complementar de que trata esta Lei, serão automaticamente inscritos no respectivo plano de previdência complementar desde a data de entrada em exercício.        (Incluído pela Lei nº 13.183, de 2015)

  • Se a questão fosse de antes da mudança na lei 12.618/12,  que agora afirma que os novos servidores públicos serão automaticamente inscritos no plano de previdência complementar, estaria correto.

    Porque antes, realmente, o servidor tinha que declarar sua vontade em participar. Agora, ele é inscrito automaticamente, podendo requerer sua saída em qualquer tempo, MAS se ele não falar nada, vai continuar inscrito no plano! Mesmo sem ter declarado vontade nenhuma, pois ele é inscrito automaticamente, independente do que ele pense sobre isso. 

    O ERRO DA QUESTÃO ESTÁ SOMENTE NESSA PARTE:  aperfeiçoam-se pela declaração de vontade do participante frente à entidade de previdência complementar.

  • Lei. 12618/12. Art. 1o  É instituído, nos termos desta Lei, o regime de previdência complementar a que se referem os §§ 14, 15 e 16 do art. 40 da Constituição Federal para os servidores públicos titulares de cargo efetivo da União, suas autarquias e fundações, inclusive para os membros do Poder Judiciário, do Ministério Público da União e do Tribunal de Contas da União.

    § 1º Os servidores e os membros referidos no caput deste artigo que tenham ingressado no serviço público até a data anterior ao início da vigência do regime de previdência complementar poderão, mediante prévia e expressa opção, aderir ao regime de que trata este artigo, observado o disposto no art. 3o desta Lei. (Renumerado do parágrafo único pela Lei nº 13.183, de 2015)

    § 2º Os servidores e os membros referidos no caput deste artigo com remuneração superior ao limite máximo estabelecido para os benefícios do Regime Geral de Previdência Social, que venham a ingressar no serviço público a partir do início da vigência do regime de previdência complementar de que trata esta Lei, serão automaticamente inscritos no respectivo plano de previdência complementar desde a data de entrada em exercício.         (Incluído pela Lei nº 13.183, de 2015)

    § 3º Fica assegurado ao participante o direito de requerer, a qualquer tempo, o cancelamento de sua inscrição, nos termos do regulamento do plano de benefícios. 

    (...)

  • Os contratos são bilaterais – correto, segundo o conceito do direito civil (sinalagmáticos, de direitos e obrigações recíprocos).

     

    Aperfeiçoam-se pela declaração de vontade do participante – incorreto. Esses contrato, em regra, são de adesão (doutrina majoritária). O contratante não pode acrescentar cláusula, ele se submete ou não.

     

    Fonte: comentário da professora Thamiris Felizardo

  • Gab:errado!

    Realmente os contratos de previdência complementar são bilaterais,porém eles não se aperfeiçoam as pessoas,elas aceitam se quiser! é um contrato de ADESÂO!

    já pensou se fosse aperfeiçoam-se a cada pessoa, era cláusulas de mais nesses contratos filhote.

  • Os contratos de previdência complementar são bilaterais, ou seja, aperfeiçoam-se pela declaração de vontade do participante frente à entidade de previdência complementar.

    Os contratos de previdência complementar são bilaterais, ou seja, não se aperfeiçoam pela declaração de vontade do participante frente à entidade de previdência complementar. É um contrato de adesão: o participante não tem poder de alterar o conteúdo do contrato!


ID
1848331
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
FUNPRESP-EXE
Ano
2016
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

Com relação ao processo administrativo para apuração de responsabilidade por infração à legislação no âmbito da previdência complementar, julgue o item a seguir.

O julgamento do auto de infração lavrado pela fiscalização compete ao secretário de previdência complementar, sendo o julgamento do recurso contra essa decisão de competência do Conselho de Gestão da Previdência Complementar.

Alternativas
Comentários
  • Certo

    O CNPC é o órgão com a função de regular o regime de previdência complementar operado pelas entidades fechadas de previdência complementar, nova denominação do então Conselho de Gestão da Previdência Complementar.


  • Mais uma questão problemática!!! Eita examinador confuso esse!!!

    Questão super-ultra-mega desatualizada!!!

    Ele copiou e colou do Decreto nº 4.942/03 e quer saber se está correto ou incorreto o texto que ele postou em sua prova!

    Vejamos:

    Decreto nº 4.942/03:

      Art. 11.  Compete ao Secretário de Previdência Complementar julgar o auto de infração.

    Art. 13.  Da decisão do Secretário de Previdência Complementar caberá recurso ao Conselho de Gestão da Previdência Complementar, com efeito suspensivo, no prazo de quinze dias, contado do recebimento da decisão-notificação.

    Ocorre que, apesar de estar de acordo com o texto do Decreto nº 4.942/03, o conteúdo destes artigos foi revogado por norma posterior, de hierarquia superior que também consta de seu edital, no caso, a Lei nº 12.154/09, vejamos:

    Lei nº 12.154/09:

    Art. 2o  Compete à Previc:

    I – proceder à fiscalização das atividades das entidades fechadas de previdência complementar e de suas operações;

    II – apurar e julgar infrações e aplicar as penalidades cabíveis;

    (…)

    Art. 7o  Sem prejuízo de outras atribuições previstas em regimento interno, compete à Diretoria Colegiada da Previc:

    III – decidir sobre a conclusão dos relatórios finais dos processos administrativos, iniciados por lavratura de auto de infração ou instauração de inquérito, com a finalidade de apurar responsabilidade de pessoa física ou jurídica, e sobre a aplicação das penalidades cabíveis;

    Art. 13.  O Conselho de Gestão da Previdência Complementar, órgão da estrutura básica do Ministério da Previdência Social, passa a denominar-se Conselho Nacional de Previdência Complementar, que exercerá a função de órgão regulador do regime de previdência complementar operado pelas entidades fechadas de previdência complementar

    Art. 15.  Fica criada, no âmbito do Ministério da Previdência Social, a Câmara de Recursos da Previdência Complementar, instância recursal e de julgamento das decisões de que tratam os incisos III e IV do art. 7o, cujo pronunciamento encerra a instância administrativa, devendo ser tal decisão e votos publicados no Diário Oficial da União, com segredo da identidade dos autuados ou investigados, quando necessário.

    Art. 53.  (…)

    • 1o  Serão transferidos para a Previc os acervos técnico e patrimonial, bem como as obrigações e direitos do Ministério da Previdência Social correspondentes às atividades a ela atribuídas.
    • 2o  Os processos administrativos em tramitação no Conselho de Gestão da Previdência Complementar e na Secretaria de Previdência Complementar do Ministério da Previdência Social, respeitadas as competências mantidas no âmbito das unidades do referido Ministério, serão transferidos para a Câmara de Recursos da Previdência Complementar e para a Previc, respectivamente.
    FONTE ESTRATEGIA CONCURSOS.

    GABARITO: CERTO

  • Essa questão está corretamente classificada?

  • 38 C  ‐  Deferido c/ anulação A Lei n.º 12.154/2009 conferiu nova configuração ao processo de fiscalização e julgamento das atividades das entidades de previdência complementar, fato que prejudicou o julgamento do item.


ID
1848334
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
FUNPRESP-EXE
Ano
2016
Provas
Disciplina
Direito Previdenciário
Assuntos

Com relação ao processo administrativo para apuração de responsabilidade por infração à legislação no âmbito da previdência complementar, julgue o item a seguir.

A legislação autoriza a lavratura de um único auto de infração para todas as infrações verificadas em uma mesma atividade de fiscalização.

Alternativas
Comentários
  •  A assertiva está em desacordo com o Decreto nº 4.942/03:

    Decreto nº 4.942/03:

      Art. 3º  O auto de infração é o documento destinado ao registro de ocorrência de infração praticada no âmbito do regime da previdência complementar, operado pelas entidades fechadas de previdência complementar.

      Parágrafo único.  Em uma mesma atividade de fiscalização, serão lavrados tantos autos de infração quantas forem as infrações cometidas.

    O parágrafo único do artigo 3º informa que serão lavrados tantos autos quantas forem as infrações cometidas. Assim, não se pode lavrar um único auto se forem constatadas várias infrações.

    Gabarito: Errado

  • Realmente. Esse decreto estava previsto no edital da FUNPRESP :

     

    NOÇÕES DE LEGISLAÇÃO DA PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR (EXCETO PARA O CARGO 7: ESPECIALISTA – ÁREA: JURÍDICA):

     

    11 Decreto nº 4.942/2003 (processo administrativo para apuração de responsabilidade por infração à legislação no âmbito do regime da previdência complementar, operado pelas entidades fechadas de previdência complementar)

  • Boa, richardson!

  • A assertiva em tela quis confundir o candidato com a Lei do Processo Administrativo quando diz que "Art. 8o Quando os pedidos de uma pluralidade de interessados tiverem conteúdo e fundamentos idênticos, poderão ser formulados em um único requerimento, salvo preceito legal em contrário"

    .kkkkkkk

  • Só para constar: O Concurso exigiu conhecimento do Decreto nº 4.942/2003 (processo administrativo para apuração de responsabilidade por infração à legislação no âmbito do regime da previdência complementar, operado pelas entidades fechadas de previdência complementar)

  • Tambem entendi assim Richardson

  • multar 10 supermercados em mesmo documento? 

  • Tem que ser o mesmo conteúdo e fundamentos, e não infrações distintas (está subentendido) em uma mesma atividades. 

  • Deve está claro quanto ao fundamento e o conteúdo, para que a questão de torne correta.
    ERRADA porque está subentendido, nos induzindo ao erro.

  • Se tiver 1000 infrações, serão 1000 autos.

  • Gab: errado

    Art. 3º  O auto de infração é o documento destinado ao registro de ocorrência de infração praticada no âmbito do regime da previdência complementar, operado pelas entidades fechadas de previdência complementar. 

    parágrafo único.  Em uma mesma atividade de fiscalização, serão lavrados tantos autos de infração quantas forem as infrações cometidas.

    Art. 5o  O auto de infração será emitido em tantas vias quantas necessárias, sendo uma destinada à instauração do processo administrativo, uma à notificação de cada autuado e outra à entidade fechada de previdência complementar.

     

  •  

    Decreto nº 4.942/03:

     Art. 3º O auto de infração é o documento destinado ao registro de ocorrência de infração praticada no âmbito do regime da previdência complementar, operado pelas entidades fechadas de previdência complementar.

     Parágrafo único. Em uma mesma atividade de fiscalização, serão lavrados tantos autos de infração quantas forem as infrações cometidas.

     

    Art. 5 O auto de infração será emitido em tantas vias quantas necessárias, sendo uma destinada à instauração do processo administrativo, uma à notificação de cada autuado e outra à entidade fechada de previdência complementar.

  • O auto de infração é o documento destinado ao registro de ocorrência de infração praticada no âmbito do regime da previdência complementar, operado pelas entidades fechadas de previdência complementar.

    A banca afirma que a legislação autoriza a lavratura de um único auto de infração para todas as infrações verificadas em uma mesma atividade de fiscalização. A assertiva está ERRADA porque de acordo com a legislação transcrita abaixo em uma mesma atividade de fiscalização, serão lavrados tantos autos de infração quantas forem as infrações cometidas.

    A assertiva está ERRADA.

    Legislação:

    Art. 3º do decreto 4.942\2003 O auto de infração é o documento destinado ao registro de ocorrência de infração praticada no âmbito do regime da previdência complementar, operado pelas entidades fechadas de previdência complementar.
    Parágrafo único.  Em uma mesma atividade de fiscalização, serão lavrados tantos autos de infração quantas forem as infrações cometidas.

     Art. 4o do decreto 4.942\2003  O auto de infração conterá os seguintes requisitos: 
    I - local e data de sua lavratura; 
    II - identificação do autuado;
    III - descrição sumária da infração; 
    IV -  os fundamentos legais da autuação e das circunstâncias em que foi praticada;
    V - identificação da autoridade autuante com cargo ou função, número de matrícula e assinatura; e 
    VI - prazo e local para apresentação da defesa.

    Art. 5o do decreto 4.942\2003  O auto de infração será emitido em tantas vias quantas necessárias, sendo uma destinada à instauração do processo administrativo, uma à notificação de cada autuado e outra à entidade fechada de previdência complementar.
  • (ERRADO) Cada infração gera um AINF diferente (art. 3º Decerto 4.942/03).


ID
1848337
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
FUNPRESP-EXE
Ano
2016
Provas
Disciplina
Direito Previdenciário
Assuntos

Com relação ao processo administrativo para apuração de responsabilidade por infração à legislação no âmbito da previdência complementar, julgue o item a seguir.

As penalidades aplicadas no âmbito de processo administrativo para a apuração de infrações que envolvam a previdência complementar são autônomas, não podendo ser cumuladas.

Alternativas
Comentários
  • Comentário: A assertiva está em desacordo com o Decreto nº 4.942/03, pois as penalidades de multa podem ser cumuladas com outras penalidades. Além disso, a aplicação da penalidade no âmbito administrativo não impede a responsabilização civil e penal de quem deu causa à prejuízos ao plano de benefícios ou à entidade fechada de previdência complementar. Logo, as penalidades podem ser cumuladas.

    Gabarito: Errado

  • Gabarito: Errado.


    Lei 9.784 (Regula o processo administrativo no âmbito da Administração Pública Federal.), Art. 64-B. 


    Acolhida pelo Supremo Tribunal Federal a reclamação fundada em violação de enunciado da súmula vinculante, dar-se-á ciência à autoridade prolatora e ao órgão competente para o julgamento do recurso, que deverão adequar as futuras decisões administrativas em casos semelhantes, sob pena de responsabilização pessoal nas esferas cível, administrativa e penal. 

  • Respondi por lógica... Se são autônomas, é razoável que possam ser cumuladas...

  • Amigo Fabiano Schmaltz;

    Cuidado com esse tipo de raciocínio, a questão disse q são autonomas, mas não quer dizer q seja, o erro da questão poderia ser justamente nessa parte.

    Abraço

  • Marcelo Pellini, o amigo Fabiano está certo. Pode se usar isso em último recurso sim, pois esse é um caso de contradição. Independentemente de onde está o erro, uma frase contradiz a outra, não teria como estar certo.

    Você consegue pensar em algo que é autônomo e não pode ser cumulado? Eu acredito que esse tipo de questão vale o risco...

  • Só para constar: O Concurso exigiu conhecimento do Decreto nº 4.942/2003 (processo administrativo para apuração de responsabilidade por infração à legislação no âmbito do regime da previdência complementar, operado pelas entidades fechadas de previdência complementar)

  • Assertiva ERRADA. 

     

    As penalidades são autônomas, mas podem culumar-se. 

  • OLÁ! SEGUE O DECRETO VIDE § 1o DO Art. 22.

     

     

    DECRETO Nº 4.942, DE 30 DE DEZEMBRO DE 2003.

    Seção VI

    Das Penalidades Administrativas

            Art. 22.  A inobservância das disposições contidas nas Leis Complementares nos 108, de 29 de maio de 2001, e 109, de 2001, ou de sua regulamentação, sujeita o infrator às seguintes penalidades administrativas:

            I - advertência;

            II - suspensão do exercício de atividades em entidade de previdência complementar pelo prazo de até cento e oitenta dias;

            III - inabilitação, pelo prazo de dois a dez anos, para o exercício de cargo ou função em entidade de previdência complementar, sociedades seguradoras, instituições financeiras e no serviço público; e

            IV - multa de R$ 2.000,00 (dois mil reais) a R$ 1.000.000,00 (um milhão de reais), devendo estes valores, a partir de 30 de maio de 2001, ser reajustados de forma a preservar, em caráter permanente, seus valores reais.

            § 1o  A penalidade prevista no inciso IV poderá ser aplicada cumulativamente com as constantes dos incisos I, II ou III.

            § 2o  Desde que não tenha havido prejuízo à entidade, ao plano de benefícios por ela administrado ou ao participante e não se verifique circunstância agravante prevista no inciso II do art. 23, se o infrator corrigir a irregularidade cometida no prazo fixado pela Secretaria de Previdência Complementar, não será lavrado o auto de infração.

  • A própria lei complementar 109 traz esse caso no art. 65, o decreto só copiou e colou! Para a questão, bastava a leitura do § 1º do referido artigo.

  • Para responder a presente questão são necessários conhecimentos sobre o Regime de Previdência Complementar.

     

    Inteligência do art. 65 da Lei Complementar 109/2001, a infração de qualquer disposição desta Lei Complementar ou de seu regulamento, para a qual não haja penalidade expressamente cominada, sujeita a pessoa física ou jurídica responsável, conforme o caso e a gravidade da infração, às seguintes penalidades administrativas, advertência; suspensão do exercício de atividades em entidades de previdência complementar pelo prazo de até cento e oitenta dias; inabilitação, pelo prazo de dois a dez anos, para o exercício de cargo ou função em entidades de previdência complementar, sociedades seguradoras, instituições financeiras e no serviço público; e multa de dois mil reais a um milhão de reais, devendo esses valores, a partir da publicação desta Lei Complementar, ser reajustados de forma a preservar, em caráter permanente, seus valores reais.

     

    Ainda, complementa o § 1º do mencionado artigo que, a mulua será imputada ao agente responsável, respondendo solidariamente a entidade de previdência complementar, assegurado o direito de regresso, e poderá ser aplicada cumulativamente com as demais penalidades.

     

    Gabarito do Professor: ERRADO


ID
1848340
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
FUNPRESP-EXE
Ano
2016
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico

Acerca dos argumentos racionais, julgue o item a seguir.

No diálogo a seguir, a resposta de B é fundamentada em um raciocínio por analogia.

A: O que eu faço para ser rico assim como você?

B: Como você sabe, eu não nasci rico. Eu alcancei o padrão de vida que tenho hoje trabalhando muito duro. Logo, você também conseguirá ter esse padrão de vida trabalhando muito duro.

Alternativas
Comentários
  • GABARITO:CERTO

              Como vimos, uma argumentação por analogia é aquela onde ressaltamos características em comum entre duas ou mais situações visando inferir conclusões similares. Neste caso temos uma analogia na fala de B, que apresenta uma situação (ficou rico trabalhando duro) para concluir outra similar (que A ficará rico trabalhando duro também).


  • Fiquei rico Trabalhando duro.
    Logo, se você trabalhar duro ficará rico.

    gabarito: certo

    _________________________________________________________________________________________________________

    A analogia é o raciocínio que se desenvolve a partir da semelhança entre casos particulares ,uma espécie de comparação. Através dele não se chega a uma conclusão geral, mas só a outra proposição particular. Além disso, assemelha-se à indução, mas considera somente um caso particular como ponto de partida.



    EXs:
    1)Se a minissaia fica bem numa atriz de TV, muitas espectadoras tendem a pensar que também ficaria bem nelas;

    2)Se tal remédio fez bem para um amigo meu, logo deverá fazer bem a mim também;

    3)Se fulana emagreceu com um tipo de regime da lua, logo cicrano também emagrecerá; e assim por diante.



    Mas as analogias podem ser fortes ou fracas, de acordo com a semelhança entre os dois tipos de objetos comparados. Quando a semelhança entre os objetos se manifesta em áreas relevantes para o argumento, ou seja, que efetivamente contam para aquele caso, então a analogia tem mais força do que quando os objetos apresentam semelhanças não-relevantes para a conclusão.


    FONTE: http://educacao.uol.com.br/disciplinas/filosofia/logica---analogia-usando-a-semelhanca-como-premissa.htm


  • CORRETO!!!  Como vimos, uma argumentação por analogia é aquela onde ressaltamos características em comum entre duas ou mais situações visando inferir conclusões similares. Neste caso temos uma analogia na fala de B, que apresenta uma situação (ficou rico trabalhando duro) para concluir outra similar (que A ficará rico trabalhando duro também). 
    Fonte: Estratégia 

  • Simples, que acabamos por falta de interpretações essa é a diferença  para se diferenciar . GAB: CERTO !

    Vamos lá ! Falou em ANALOGIA , INDUÇÃO  ( LEMBRE-SE PORQUE TEM MUITA COISA PARA GUARDARMOS E A MORAL É O SIMPLES QUE DA CERTO )   é  onde as premissas dão algum  fundamento da conclusão, mas não uma fundamentação concreta !OBS: O CHAVINHO 8  deu um link show  para sanar as duvidas .
  • Analogia é uma relação de semelhança estabelecida entre duas ou mais entidades distintas. Pode ser feita uma analogia, por exemplo, entre cabeça e corpo e entre capitão e soldados. Cabeça (cérebro) e capitão são duas entidades análogas. Possuem função semelhante que, neste caso, é comandar, dar ordens. De igual forma, corpo e soldados exercem a mesma função que é obedecer às ordens.

  • n vi no edital do inss analogia.

  • este é o edital da prova da Funpresp-exe: RACIOCÍNIO ANALÍTICO: 1 Raciocínio analítico e a argumentação. 1.1 O uso do senso crítico na argumentação. 1.2 Tipos de Argumentos: argumentos falaciosos e apelativos. 1.3 Comunicação eficiente de argumentos. 

    ;

    este é o edital da prova que vai acontecer do INSS: RACIOCÍNIO LÓGICO: 1 Problemas de raciocínio lógico envolvendo os seguintes assuntos: estruturas lógicas; lógica de argumentação; diagramas lógicos; tautologias; proposições; teoria dos conjuntos; análise combinatória; noções de estatística e probabilidade.

     

    ;

    são assuntos diferentes!

  • TÂNIA M., SERÁ AINDA MELHOR PARA O CARGO DE TÉCNICO DO SEGURO SOCIAL.

    --------------> RACIOCÍNIO LÓGICO: 1 Conceitos básicos de raciocínio lógico: proposições; valores lógicos das proposições;

    sentenças abertas; número de linhas da tabela verdade; conectivos; proposições simples; proposições

    compostas. 2 Tautologia. 3 Operação com conjuntos. 4 Cálculos com porcentagens.

     

  • Joaquim Camargo é verdade me esquece que serão cobradas matérias distintas para os cargos de analista e técnico do INSS.

     

     

    Eu repassei o trecho do edital de analista e Vc repassou o trecho do edital de técnico. Valeu colega!

     

     

     

    vamos que vamos moçada, DEUS na frente sempre!

  • Galera, na boa? Leiam o edital do concurso que vocês farão, por gentileza, deixem o espaço aqui para comentários sobre a questão. Assim não atrasam a vida de ninguém beleza??? =)

  • bate papo os comentarios desse vídeo! : (

    é simples galera!

    o interlocutor B menciona: Eu alcancei o padrão de vida que tenho hoje trabalhando muito duro. então por analogia, ou seja, comparando!!

    pressupôe-se que, se o autor da pergunta trabalhar duro como interlocutor B, ele conseguirá ter esse padrão de vida.

    Note que existe a condição "SE", logo a conclusão é  como se fosse uma tese basiada na premissa.

  • Analogias são comparações (nem sempre verdadeiras). Nesse caso, partindo de uma situação já conhecida verificamos outras desconhecidas, mas semelhantes. Nas analogias, não temos certeza.

     

    Faz parte da matéria de raciocínio lógico - argumentos

    Tipos de argumentos:

     

    1- Dedução: argumento dedutivo, parte de situações gerais para chegar a conclusões particulares.

     

    2- Indução: contrário do dedutivo, parte de informações particulares para chegar a uma conclusão geral.

     

    3- Analogia:  comparações

     

    4- Falácia: falsos argumentos, não provam o que dizem.

     

    5- Silogismos: argumento formado por 3 proposições, duas premissas e uma conclusão.

  • CERTO.

     

    B fez uma analogia: ele comparou (fez uma analogia) entre o caso dele (de como ficou rico) e o comparou com o de A, deduzindo que, se A seguisse o mesmo caminho, também ficaria fico.

  • Olá pessoal,
     
    Vejam o vídeo com a resolução dessa questão no link abaixo
    https://youtu.be/jvFUXthKObQ
     
    Professor Ivan Chagas
    Gostou? Doe: https://pag.ae/blxHLHy

  • Gabarito: CORRETO

    No raciocínio por analogia,comparamos uma situação conhecida com uma desconhecida. A analogia é utilizada para “concluir” algo a partir da uma situação anterior. Agora analisando a questão, temos:

    A: O que eu faço para ser rico assim como você?

    B: Como você sabe, eu não nasci rico. Eu alcancei o padrão de vida que tenho hoje trabalhando muito duro.

    Conclusão: Logo, você também conseguirá ter esse padrão de vida trabalhando muito duro.

    Como podemos ver, A e B começaram pobres, sendo que B, começou pobre e hoje possui um padrão de vida bom, pois trabalhou muito duro. Desta forma, por meio da analogia, conclui-se que A trabalhando muito duro alcançará o padrão

    de vida que B possui hoje.

    Fonte: ESTRATÉGIA CONCURSOS

  • Como vimos, uma argumentação por analogia é aquela onde ressaltamos características em comum entre duas ou mais situações visando inferir conclusões similares. Neste caso temos uma analogia na fala de B, que apresenta uma situação (ficou rico trabalhando duro) para concluir outra similar (que A ficará rico trabalhando duro também). CORRETO.

    Resposta: C

  • Olá pessoal,

     

    Vejam o vídeo com a resolução dessa questão no link abaixo

    https://youtu.be/jvFUXthKObQ

     

    Professor Ivan Chagas

    www.youtube.com/professorivanchagas

  • Analogia: Elencar espécies que possuem características em comum para daí concluir que poderão ter em comum outra característica


ID
1848343
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
FUNPRESP-EXE
Ano
2016
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

Acerca dos argumentos racionais, julgue o item a seguir.

O texto que se segue, produzido por um detetive durante uma investigação criminal, ilustra um raciocínio por indução.

Ontem uma senhora rica foi assassinada em sua casa. No momento do crime, havia uma festa na casa da vítima e nela estavam presentes umas cinquenta pessoas. Dessas cinquenta, é sabido que nove tinham algum tipo de problema com a senhora assassinada. Assim, é plausível supor que o assassino esteja entre essas nove pessoas.

Alternativas
Comentários
  • Em um argumento indutivo é preciso que, de alguma forma, seja mostrada a ocorrência de um padrão, uma regra que leva normalmente a um determinado resultado, o que permitiria induzir alguma conclusão. No caso deste argumento, seria preciso haver alguma premissa estabelecendo a relação entre o fato de pessoas não gostarem de outras e isso elevar significativamente a chance de elas cometerem um assassinato. Sem isso, não temos um processo indutivo. Item ERRADO.

  • Pensando assim eu matei essa questão. trecho : "Dessas cinquenta, é sabido que nove..."
    Sabe-se das 9 pessoas,e das outras 41 ?... Sendo assim isso nao me levou a um processo indutivo completo para colocar a questão como correta.

  • O MÉTODO INDUTIVO: A indução vai do particular para o geral.

    O MÉTODO DEDUTIVO: A dedução vai do geral para o particular.



    o que acontece na assertiva é o oposto,ou seja, do geral para o particular: festa>50 pessoas>9suspeitas>1 assassino.


    gabarito: errado
  • ERRADO! Em um argumento indutivo é preciso que, de alguma forma, seja mostrada a ocorrência de um padrão, uma regra que leva normalmente a um determinado resultado, o que permitiria induzir alguma conclusao. No caso deste argumento, seria preciso haver alguma premissa estabelecendo a relação entre o fato de pessoas não gostarem de outras e isso elevar significativamente a chance de elas cometerem um assassinato. Sem isso, não temos um processo indutivo.
    Fonte: Estratégia

  • Não sou detetive, mas partir da lógica que poderia existir entres os 41; 1 matador de aluguel ,consegui resolver a questão.

  • Neste caso seria uma DEDUÇÃO e não uma indução.

  • MÉTODO DEDUTIVO E INDUTIVO

     

    MÉTODO INDUTIVO: Caracteriza-se pelo processo pelo qual ,o pesquisador por meio de um levantamento particular,chega a determinadas conclusões gerais,ou seja, parte-se do específico para o geral.

     

    MÉTODO INDUTIVO

    Indução é um processo mental por intermédio do qual, partindo de dados particulares, suficientemente constatados, infere-se uma verdade geral ou universal, não contida nas partes examinadas. Portanto, o objetivo dos argumentos é levar a conclusões cujo conteúdo é muito mais amplo do que o das premissas nas quais se basearam.

    Exemplo:

    O corvo 1 é negro O corvo 2 é negro O corvo 3 é negro O corvo "n" é negro ----------------------------(todo) corvo é negro

     

    MÉTODO DEDUTIVO: Caracteriza-se, quando se parte de uma situação geral e genérica para uma particular.

     

    MÉTODO DEDUTIVO

    A dedução é o processo mental contrário à indução. Através da indução, não produzimos conhecimentos novos, porém explicitamos conhecimentos que antes estavam implícitos.

    O seguinte exemplo mostra a diferença entre os métodos indutivo e dedutivo:

    Dedutivo:

    Todo mamífero tem um coração. Ora, todos os cães são mamíferos. ----------------------------Logo, todos os cães têm um coração.

    Indutivo:

    Todos os cães que foram observados tinham um coração.----------------------------------------------Logo, todos os cães têm um coração.

     

     

    (Lakatos, Eva M. e Marconi, Marina A., "Metodologia Científica", Editora Atlas S.A., São Paulo SP. 1991, p.47)

  • Vcs estão falando que é dedução...Não seria abdução não? Pois estamos com um "pressentimento" nesse caso... rsrsrsrsr
    Alias... to vendo que a nova "modinha" da Cespe é isso agora. Adução, abdução e dedução... hahahhaha

  • Temos 2 maneiras de resolver essa questão:

    1) 
    Claramente o raciocínio conduzido pelo detetive apresenta falhas, pois não necessariamente alguma dessas 9 pessoas que tinham algum tipo de problema pessoal com essa senhora poderia tê-la assassinado. É fato que pode existir uma maior probabilidade de que alguma pessoa dentro desse grupo possa tê-la assassinado, mas não se pode excluir a possibilidade de alguém que não apresentava nenhum tipo de problema pessoal com a senhora ter consumado o ato por algum outro motivo torpe. 
    2)

    O processo ilustrado ou produzido pelo detetive é DEDUTIVO e não INDUTIVO, pois, em um processo indutivo, o mesmo vai do particular para o geral. Mas o que se percebe no texto, é que o detetive parte do geral (50 pessoas presentes na festa) até chegar no particular (9 pessoas que tinham problemas com a senhora).


    Resposta: Errado.
  • O processo ilustrado ou produzido pelo detetive é DEDUTIVO e não INDUTIVO,como afirma a questao, pois, em um processo indutivo, o mesmo vai do particular para o geral. Mas o que se percebe no texto, é que o detetive parte do geral (50 pessoas presentes na festa) até chegar no particular (9 pessoas que tinham problemas com a senhora).

  • Na realidade, a pergunta: "se é plausível supor...", não é equivalente a um argumento lógico.
    Portanto, claro que é plausível SUPOR, pois trata-se de uma suposição, levantamento de hipóteses...

     

    Na minha concepção, caberia recurso facilmente!

  • O erro da questão (eu errei e só percebi isso após ler os comentários) não está na pemissa ou no pensamento formulado pelo detetive, ou ainda se era uma suposição plausível ou não. O erro da questão está onde menos esperamos. O enunciado coloca que o detetive teve um raciocínio indutivo, porém o que acontece é um raciocínio dedutivo. Provavelmente o assassino estava entre os 9, mas o erro é que isso é um raciocinio de forma dedutiva e não indutiva.

    Leia-se : destaques em itálico e sublinhado.

    Acerca dos argumentos racionais, julgue o item a seguir ( o item é tudo que está em negrito).

    O texto que se segue, produzido por um detetive durante uma investigação criminal, ilustra um raciocínio por indução.(seria dedução)

    Ontem uma senhora rica foi assassinada em sua casa. No momento do crime, havia uma festa na casa da vítima e nela estavam presentes umas cinquenta pessoas. Dessas cinquenta, é sabido que nove tinham algum tipo de problema com a senhora assassinada. Assim, é plausível supor que o assassino esteja entre essas nove pessoas.

  • Pra mim não é indução nem dedução, muito menos abdução, é uma analogia!

    Analogia (ou raciocínio por semelhança) é uma indução parcial ou imperfeita, na qual passamos de um ou de alguns fatos singulares não a uma conclusão universal, mas a uma outra enunciação singular ou particular, inferida em virtude da comparação entre objetos que, embora diferentes, apresentam pontos de semelhança:

     

    http://vendedorvende.blogspot.com.br/2013/11/tipos-de-argumentacao-deducao-inducao-e.html

  • Trata-se de raciocínio por dedução: ocorre do geral para o particular.

  • Geral 50 pessoas.

    Particular 9 suspeitos entre o total.

    Geral => Particular = Dedução

     

  • Raciocínio dedutivo:

    https://www.youtube.com/watch?v=nwrZ-2KcDyY

     

    Raciocínio Indutivo:

    https://www.youtube.com/watch?v=6KDGL0D7UnE

     

  • o erro da questão é que para ser indutivo tem que partir de casos particulares para se fazer uma consideração geral, nao é 100% certeza mas tem boas chances de ser. A QUESTÃO TAMBÉM NÃO É DEDUÇÃO como muitos comentaram sem saber do que estão falando e deixando com mais dúvidas quem não entendeu a questão. a dedução parte de casos gerais para afirmar um caso particular, nesse caso afirma categoricamente, 100% certeza.

    se a questão arrumasse melhor o enunciado e colocasse mais 1 premissa poderia ser uma abdução.

  • Não concordo com os comentários dos colegas.

    Acredito que o erro seja afirmar que seja indução, quando foi abdução. De forma alguma dedução!

    Abdução significa determinar a premissa. Usa-se a conclusão e a regra para defender que a premissa poderia explicar a conclusão. Exemplo: "Quando chove, a grama fica molhada. A grama está molhada, então pode ter chovido." Associa-se este tipo de raciocínio aos diagnosticistas e detetives, etc.

     

    Dedução corresponde a determinar a conclusão. Utiliza-se da regra e sua premissa para chegar a uma conclusão. Exemplo: "Quando chove, a grama fica molhada. Choveu hoje. Portanto, a grama está molhada." É comum associar os matemáticos com este tipo de raciocínio.

     

    Indução é determinar a regra. É aprender a regra a partir de diversos exemplos de como a conclusão segue da premissa. Exemplo: "A grama ficou molhada todas as vezes em que choveu. Então, se chover amanhã, a grama ficará molhada." É comum associar os cientistas com este estilo de raciocínio.

     

    Bons estudos!

  • Errado!

    Partiu de 50 pessoas restringindo-se em 9 pessoas.

                  Geral               =               particular

  • INDUTIVO - particular para o geral

     

    DEDUTIVO - geral para o particular

     

    Mas eu parti da premissa que não é plausível afirmar que o assassino esteja entre as nove pessoas que não gostavam dela. Poderia ser muito bem outra pessoa que não estivesse incluída neste "rol da antipatia...rsrs" e sei lá, deu uma louca e matado a véia...kkkkkkkkkk. Literalmente usei uma lógica meio doida.

     

    ERRADO

  • Comentário do prof.

    Temos 2 maneiras de resolver essa questão:

     

    1) 

    Claramente o raciocínio conduzido pelo detetive apresenta falhas, pois não necessariamente alguma dessas 9 pessoas que tinham algum tipo de problema pessoal com essa senhora poderia tê-la assassinado. É fato que pode existir uma maior probabilidade de que alguma pessoa dentro desse grupo possa tê-la assassinado, mas não se pode excluir a possibilidade de alguém que não apresentava nenhum tipo de problema pessoal com a senhora ter consumado o ato por algum outro motivo torpe. 

    2)
     

    O processo ilustrado ou produzido pelo detetive é DEDUTIVO e não INDUTIVO, pois, em um processo indutivo, o mesmo vai do particular para o geral. Mas o que se percebe no texto, é que o detetive parte do geral (50 pessoas presentes na festa) até chegar no particular (9 pessoas que tinham problemas com a senhora).



    Resposta: Errado.

  • Essa questão está bem estranha, porque "indução" não garante o resultado por mais "plausíveis" que sejam os argumentos, ou seja, não pode garantir que uma das 9 matou, estaria correta por pensar em indução, é aí que entra o problema, a maneira que a banca pensa em atribuir o valor de dedução e indução... pois o raciocínio geral é de que "saiu pra um quadro geral e direcionou pra um particular, mais restrito, é DEDUÇÃO" e o contrário seria a indução. A banca também pensou assim.

  • Vou tentar explicar o que eu entendi, se é que eu entendi mesmo ^^

    questão: Dessas cinquenta, é sabido que nove tinham algum tipo de problema com a senhora assassinada. Assim, é plausível supor que o assassino esteja entre essas nove pessoas.

    Nesse caso partiu de 50 pessoas, para 9 pessoas, caracterizando a dedução, pois está vai do geral (50), para o particular (9).

    O problema é que a definição da dedução é que as informações são suficientes para tornar a conclusão verdadeira. Dessa forma, torna a questão falsa, pois, claramente, poderia ser alguma pessoa fora as 9 por qualquer outro motivo.

    Bons estudos! 

     

     

  • caraca!!! top de mais renato, suas aulas são execelentes felizzzzzzzzz demais

     

  • Raciocínio por Abdução

    A forma lógica é a seguinte: Tem-se observado B (um conjunto de dados ou factos) e A podendo explicar B.

    É provável que A esteja certo. Assim, a abdução é a inferência a favor da melhor explicação. A hipótese A, ao ser verdadeira, explica B. nenhuma outra hipótese pode explicar tão bem B como A. Logo, A é provavelmente verdadeira. Assim, o objetivo de um processo abdutivo é o de alcançar uma explicação para um determinado acontecimento ou conjunto de acontecimentos.

    Segundo Peirce, só a abdução introduz ideias novas. A indução apenas pode confirmar ou não hipóteses; a dedução prova que algo deve ser; a abdução faz uma sugestão de algo que pode ser. A abdução é uma actividade de imaginação e criatividade.

    http://sofos.wikidot.com/abducao

  •  

    O processo ilustrado ou produzido pelo detetive é DEDUTIVO e não INDUTIVO, pois em um processo indutivo, o mesmo vai do particular para o geral. Mas o que se percebe no texto, é que o detetive parte do geral (50 pessoas presentes na festa) até chegar no particular (9 pessoas que tinham problemas com a senhora).

  • ERRADO.

     

    No caso, o detetive fez um raciocínio por dedução (partiu do geral para o particular). Primeiramente, ele analisou o total/geral (havia 50 pessoas na festa) para, então, chegar ao caso específico/particular (havia 9 pessoas que tinham algum problema com a senhora assassinada). Dai ele conclui: "o assassino está entre essas nove pessoas."

     

    DICA: dEdução parte do gEral; Indução parte do partIcular.

  • INDUÇÃO e a DEDUÇÃO são formas opostas de raciocínio. INDUÇÃO: raciocínio em que, de fatos particulares, se chega a uma conclusão geral (vai de uma parte ao todo). DEDUÇÃO: raciocínio que parte do geral para o particular (vai do todo a uma parte).

  • Gente ! é raciocícino por ABDUÇÃO !!! Comentários errados estao no topo 

  • a Ariany Silva esta certa, não tem como falar que é dedutivo se  argumento dedutivo é uma forma de raciocínio que geralmente parte de uma verdade universal e chega a uma verdade singular.

     

    como que dar uma festa e ter 50 pessoas é uma verdade universal???

     

    um exemplo de argumento dedutivo seria dizer:

    todo carro da ford da problema, comprei um carro da ford, logo ele tera problema.

     

    quando fiz essa questão, primeira vez, eu realmente tinha anotado que era um argumento dedutivo, mas estudando mais achei a resposta, nunca confie no comentario dos outros 100%.

  • Dedutivo ----> do geral para o particular

    Indutivo ------> do particular para o geral 

    Abdutivo -----> melhor explicação para a situação

     

  • Na realidade, trata-se de raciocínio ABDUTIVO.

    Veja que, diante de uma cena de crime, tentou-se buscar uma explicação para o ocorrido (supondo que o assassino seja uma das pessoas que tinham problema com a vítima). Este é um raciocínio também conhecido como “raciocínio da melhor explicação”. (Fonte: Estratégia Concursos). 

    Dica: quando o enunciado falar em procedimentos de investigações criminais ou diagnósticos, normalmente a resposta é ABDUÇÃO. 

  • Diante de uma cena de crime, tentou-se buscar uma explicação para o ocorrido (supondo que o assassino seja uma das pessoas que tinham problema com a vítima). Sabemos que este é um raciocínio abdutivo, também conhecido como “raciocínio da melhor explicação”.

  • Raciocínio Abdutivo

  • Perfeita a colega Rosi (STM). Item E.

  • É possível justificar o raciocínio da situação apresentada pelo item como DEDUÇÃO; porém eu justificaria de maneira diferente da maioria dos colegas. A maioria dos comentários abaixo justifica ser dedução, porque se partiu do geral (50 pessoas) para o específico (9 pessoas). Tendo a discordar dessa justificativa. Em minha visão, a DEDUÇÃO poderia justificar-se através do seguinte pensamento:

     

    O detetive partiu da regra geral: Todas as pessoas que têm problemas com a vítima são sempre suspeitas. O assassino sempre está entre os suspeitos, os quais têm problemas com a vítima (uma extrapolação do que ocorre na vida real e, talvez, da própria questão). 

     

    Para chegar a uma conclusão particular: Logo, o assassino é 1 entre esses 9 suspeitos.

     

    Como alguns colegas mencionaram abaixo, na vida real, nem sempre o assassino necessariamente tem algum problema com a vítima; logo o assassino poderia estar no grupo dos 41 que não têm problemas com a vítima, ou seja, poderia ser qualquer um dos 50. Concordo com o colega João Ribeiro de que caberia recurso, mas por outro motivo. De acordo com o seguinte raciocínio, poderíamos concluir que o caso em questão é, de fato, INDUÇÃO (daí a possibilidade de recurso para alterar o gabarito):

     

    Partindo de muitos exemplos da vida real, e assim como um cientista, o detetive da questão infere que, "geralmente", o assassino está entre os suspeitos e é alguém que tem problemas com a vítima. Em outras palavras, o detetive, a partir de vários exemplos da vida real (de vários casos analisados), deduz uma regra. Esse raciocícino é perfeitamente compatível com a INDUÇÃO.

  • Não é certeza que o assassino esteja entre as 9 pessoas, mas acho plausível.

    Plausível pode ser ou não.

    Discordo com a questão.

  • EXATO! So faltou voce lembrar que é logica e nao portugues! 

  • Processo por INDUCAO não admite possibilidade, hipótese ( plausível)

  • Dedução corresponde a determinar a conclusão.

    Utiliza-se da regra e sua premissa para chegar a uma conclusão.

    Exemplo: "Quando chove, a grama fica molhada. Choveu hoje. Portanto, a grama está molhada."

                     É comum associar os matemáticos com este tipo de raciocínio.

     

    Indução é determinar a regra.

    É aprender a regra a partir de diversos exemplos de como a conclusão segue da premissa.

    Exemplo: "A grama ficou molhada todas as vezes em que choveu. Então, se chover amanhã, a grama ficará molhada."

                     É comum associar os cientistas com este estilo de raciocínio.

     

    Abdução significa determinar a premissa.

    Usa-se a conclusão e a regra para defender que a premissa poderia explicar a conclusão.

    Exemplo: "Quando chove, a grama fica molhada. A grama está molhada, então pode ter chovido."

                     Associa-se este tipo de raciocínio aos diagnosticistas e detetives.

     

    Argumento de Autoridade:

    Aa conclusão se sustenta pela citação de uma fonte confiável, que pode ser um especialista no assunto ou dados de instituição de pesquisa, Exemplo. Uma frase dita por alguém, líder ou político, algum artista famoso ou algum pensador.

                    Enfim, uma autoridade no assunto abordado.

    http://www.fnde.gov.br/programas/dinheiro-direto-escola/dinheiro-direto-escola-consultas/item/4080-item-01

  • Banca malandra...começa de um particular, entretanto o que a questão busca é o assassino e, para isso, analisa que de 50 pessoas => 9 são suspeitos. Sendo assim, percebe-se que parte do geral para o particular => dedutivo.

  • Inseri esse mesmo comentário abaixo na explicação da minha opinião sobre o comentário do professor, que indiquei no vídeo dele para que o QC possa avaliar. Não apenas o professor como o comentário mais "útil" também afirma que é dedução, mas estão ambos errados. Segue explicação abaixo:

     

    "Está flagrantemente errado. Não pode ser dedução, até porque não é 100% certo que alguma daquelas nove pessoas mataram-na, não se pode deduzir COM CERTEZA, não é categórico. O correto seria ABDUÇÃO, pois ele criou uma teoria PLAUSÍVEL, ou seja, que melhor explica o assassinato até então."

     

     

  • Quando o Cristiano Ronaldo joga, o Real Madrid ganha. O Cristiano Ronaldo jogará hoje. Portanto, o Real Madrid ganhará hoje. (Dedução)

    O Real Madrid  ganhou todas as vezes que o Cristiano Ronaldo jogou. Então se o Cristiano Ronaldo jogar amanhã, o Real Madrid  ganhará. (Indução)

    Quando o Cristiano Ronaldo joga, o Real Madrid ganha. O Real Madrid ganhou, então o Cristiano Ronaldo pode ter jogado. (Abdução)

  • Eliminei logo no início, quando a questão fala da análise feita por um detetive = modo de abdução.

  • gabarit: errado

    O processo ilustrado ou produzido pelo detetive é DEDUTIVO e não INDUTIVO, pois, em um processo indutivo, o mesmo vai do particular para o geral. Mas o que se percebe no texto, é que o detetive parte do geral (50 pessoas presentes na festa) até chegar no particular (9 pessoas que tinham problemas com a senhora).      

    Autor: Vinícius Werneck , Matemático, MSc. e PhD Student em Geofísica.       

  • Galera, segue minha forma de gravar dedutivo e indutivo:

    Dedutivo lembra dedo. Agora, basta lembrar da situação em que estamos em uma multidão e apontamos para uma pessoa específica com o dedo. (Do geral para o particular)

    Indutivo é o oposto. (Do particular para o geral)

  • Dedução corresponde a determinar a conclusão.

    Utiliza-se da regra e sua premissa para chegar a uma conclusão.

    Exemplo: "Quando chove, a grama fica molhada. Choveu hoje. Portanto, a grama está molhada."

                    É comum associar os matemáticos com este tipo de raciocínio.

     

    Indução é determinar a regra.

    É aprender a regra a partir de diversos exemplos de como a conclusão segue da premissa.

    Exemplo: "A grama ficou molhada todas as vezes em que choveu. Então, se chover amanhã, a grama ficará molhada."

                    É comum associar os cientistas com este estilo de raciocínio.

     

    Abdução significa determinar a premissa.

    Usa-se a conclusão e a regra para defender que a premissa poderia explicar a conclusão.

    Exemplo: "Quando chove, a grama fica molhada. A grama está molhada, então pode ter chovido."

                    Associa-se este tipo de raciocínio aos diagnosticistas e detetives.

     

    Argumento de Autoridade:

    Aa conclusão se sustenta pela citação de uma fonte confiável, que pode ser um especialista no assunto ou dados de instituição de pesquisa, Exemplo. Uma frase dita por alguém, líder ou político, algum artista famoso ou algum pensador.

                   Enfim, uma autoridade no assunto abordado.

    http://www.fnde.gov.br/programas/dinheiro-direto-escola/dinheiro-direto-escola-consultas/item/4080-item-01

  • Pessoal, cuidado com a linha de pensamento que parte do geral para o específico e vice versa. A meu ver está equivocada. Nesse vídeo dá pra ver melhor, a partir dos 6min e meio - inclusive, pra quem tá com dificuldade em entender as distinções de indução dedução etc, esse vídeo vai ajudar muito.

    https://www.youtube.com/watch?v=ZPPvDiOV94Y

    Tem outros exemplos além da grama hahah

  • Olá pessoal,
     
    Vejam o vídeo com a resolução dessa questão no link abaixo
    https://youtu.be/xRW8_HgZDPY
     
    Professor Ivan Chagas
    Gostou? Doe: https://pag.ae/blxHLHy

  • Concordo com o colega Henrique. Acredito que se trata de raciocínio baseado em abdução.

  • Final da frase ''é plausível supor que o assassino esteja entre essas nove pessoas'', me fez errar, pensando que é o método indutivo (do particular para o geral)....

  • Comentário do prof:

     

    Duas maneiras de resolver:

     

    1) 

     

    O raciocínio conduzido pelo detetive apresenta falhas, pois não necessariamente alguma das 9 pessoas que tinham algum problema pessoal com a vítima poderia tê-la assassinado. 

     

    É fato que pode haver uma maior probabilidade de que alguma pessoa dentro desse grupo de 9 possa tê-la assassinado, mas não se pode excluir a possibilidade de alguém que não apresentava nenhum problema pessoal com a vítima ter consumado o ato por outro motivo torpe.

     

    2)

     

    O processo ilustrado ou produzido pelo detetive é dedutivo, pois, em um processo indutivo, parte-se do particular para o geral

     

    O que se percebe no texto, é que o detetive parte do geral (50 pessoas na festa) até o particular (9 pessoas que tinham problemas com a vítima).

  • ISSO NÃO É INDUÇÃO NEM DEDUÇÃO, mas sim, ABDUÇÃO!

    Apenas lendo o conceito dá pra notar...

  • é plausível supor...

    indica probabilidade, campo de incerteza ... (abdução)

  • Veja que, diante de uma cena de crime, tentou-se buscar uma explicação para o ocorrido (supondo que o assassino seja uma das pessoas que tinham problema com a vítima). Sabemos que este é um raciocínio abdutivo, também conhecido como “raciocínio da melhor explicação”. Item ERRADO.

    Resposta: E

  • O erro em sí não está na leitura do argumento; esse esclarece com vieemência o modo de pensar do detetive ''abdução'', o erro da acertiva está quando comparamos o agumento com o que foi pedido no anunciado.

  • Não se trata de  abdução. Apenas nao se pode inferir, ter certeza. portanto, nao é argumento válido!

  • O argumento constitui falhas, porque não garante.. Como já dizia o sábio:

    "O que pode, não garante" - Lustosa, Daniels, Alfacon, 2020, Covid19 e anonymous.

  • INDUTIVO: A indução vai do particular para o geral.

    DEDUTIVO: A dedução vai do geral para o particular.

  • ABDUÇÃO - PROBABILIDADE/POSSIBILIDADE.

  • Eu errei por falta de atenção.....

    Pode ter sido uma das noves pessoas?

    Até pode ter sido, mas o que pode não garante.

    Grande Lustosa.

  • Resposta do prof do Qc, Vinícius Werneck.

    Temos 2 maneiras de resolver essa questão:

    1) 

    Claramente o raciocínio conduzido pelo detetive apresenta falhas, pois não necessariamente alguma dessas 9 pessoas que tinham algum tipo de problema pessoal com essa senhora poderia tê-la assassinado. É fato que pode existir uma maior probabilidade de que alguma pessoa dentro desse grupo possa tê-la assassinado, mas não se pode excluir a possibilidade de alguém que não apresentava nenhum tipo de problema pessoal com a senhora ter consumado o ato por algum outro motivo torpe. 

    2)

    O processo ilustrado ou produzido pelo detetive é DEDUTIVO e não INDUTIVO, pois, em um processo indutivo, o mesmo vai do particular para o geral. Mas o que se percebe no texto, é que o detetive parte do geral (50 pessoas presentes na festa) até chegar no particular (9 pessoas que tinham problemas com a senhora).

    Resposta: Errado.

  • Sim, essa prova da FUNPRESP foi uma bomba...

  • Dedução corresponde a determinar a conclusão.

    Utiliza-se da regra e sua premissa para chegar a uma conclusão.

    Exemplo: "Quando chove, a grama fica molhada. Choveu hoje. Portanto, a grama está molhada."

                    É comum associar os matemáticos com este tipo de raciocínio.

     

    Indução é determinar a regra.

    É aprender a regra a partir de diversos exemplos de como a conclusão segue da premissa.

    Exemplo: "A grama ficou molhada todas as vezes em que choveu. Então, se chover amanhã, a grama ficará molhada."

                    É comum associar os cientistas com este estilo de raciocínio.

     

    Abdução significa determinar a premissa.

    Usa-se a conclusão e a regra para defender que a premissa poderia explicar a conclusão.

    Exemplo: "Quando chove, a grama fica molhada. A grama está molhada, então pode ter chovido."

                    Associa-se este tipo de raciocínio aos diagnosticistas e detetives.

     

    http://www.fnde.gov.br/programas/dinheiro-direto-escola/dinheiro-direto-escola-consultas/item/4080-item-01

  • Dedutivo ----> geral para o particular >> CONCLUSÃO OBRIGATÓRIA

    Indutivo ------> do particular para o geral >> CONCLUSÃO PROVÁVEL

    Abdutivo -----> melhor explicação para a situação >> CONCLUSÃO PLAUSÍVEL

  • Gab: ERRADO

    A questão está errada porque o argumento ilustra um exemplo de Abdução e não Indução.

    Abdução: determina-se a premissa. Utilizamos a conclusão e a regra para defender que a conclusão poderia explicar a conclusão.

    Ex: Quando chove, a grama fica molhada. Choveu hoje. A grama está molhada molhada. Então pode ter chovido.

    Erros, mandem mensagem :)

  • É plausível supor que o COVID esteja entre essas nove pessoas.

  • A véa tava lá em casa, enquanto isso tinha uma festa na casa dela, mas fácil eu ter matado ela do que o pessoal que tava lá na casa dela aproveitando a ausência pra dar uma festa.

  • Olá pessoal,

     

    Vejam o vídeo com a resolução dessa questão no link abaixo

    https://youtu.be/xRW8_HgZDPY

     

    Professor Ivan Chagas

    www.youtube.com/professorivanchagas

  • Raciocínio por abdução

    Trata de hipótese, possibilidade ou probabilidade.

    Geralmente é o raciocínio utilizados por investigadores.

    Não há uma conclusão certa, mas sim uma probabilidade.

    No caso, não posso afirmar quem é o assassino, mas é provável que ele esteja entre as 9 pessoas que tinham desavenças com a vítima.

  • Só foi reduzindo, tinha 50, 9 com problemas... então posso deduzir...

  • Among us

  • INDUÇÃO != DEDUÇÃO.

    ISSO AÍ CAI MAIS QUE O IMPÉRIO ROMANO.

  • O professor Ivan Chagas vacilou nesta.

    É abdução, não dedução.

    A questão falou em suposição - trata-se de hipótese, possibilidade.


ID
1848346
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
FUNPRESP-EXE
Ano
2016
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

Acerca dos argumentos racionais, julgue o item a seguir.

No diálogo seguinte, a resposta de Q é embasada em um raciocínio por abdução.

P: Vamos jantar no restaurante X?

Q: Melhor não. A comida desse restaurante não é muito boa.

Li em um site de reclamações muitas pessoas dizendo que, após comerem nesse restaurante, passaram muito mal e tiveram de ir ao hospital. Além disso, conheço cinco amigos que comeram lá e foram parar no hospital.

Alternativas
Comentários
  • GABARITO ERRADO 



    Abdução significa determinar a premissa. Usa-se a conclusão e a regra para defender que a premissa poderia explicar a conclusão. Exemplo: "Quando chove, a grama fica molhada. A grama está molhada, então pode ter chovido." 

    Na questão ele tem uma CONCLUSÃO fundada em fatos reais, pois logo abaixo ele explica o motivo pelo qual a comida do restaurante não é muito boa! Nesse caso o raciocínio é por indução! 
  •  Nos argumentos por abdução, procura-se observar um padrão de ocorrências e, a partir deste padrão observado, é estabelecida uma possibilidade / probabilidade de que os resultados observados sejam consequência das causas observadas.

      Veja que a resposta de Q não estabelece uma relação de probabilidade, e sim um juízo de valor. Temos um raciocínio por indução, onde parte-se da observação de algumas situações (pessoas que comeram no restaurante e passaram mal) e infere-se a conclusão de que a comida do restaurante não é boa. Item ERRADO.

  •  Item ERRADO.
    Nos argumentos por abdução, procura-se observar um padrão de ocorrências e, a partir deste padrão observado, é estabelecida uma possibilidade / probabilidade de que os resultados observados sejam consequência das causas observadas.

    Veja que a resposta de Q não estabelece uma relação de probabilidade, e sim um juízo de valor. Temos um raciocínio por indução, onde parte-se da observação de algumas situações (pessoas que comeram no restaurante e passaram mal) e infere-se a conclusão de que a comida do restaurante não é boa.
    FONTE: estratégia

  • OH Adriana, colou descaradamente da Fernanda!

  • Garoto, se vc não viu a questão foi pegue lá no do Estratégia. Estou aqui só p/ ajudar, não ande falando besteira por ai.... Só observo!!!

  • Abdução significa determinar a premissa. Usa-se a conclusão e a regra para defender que a premissa poderia explicar a conclusão. Exemplo: "Quando chove, a grama fica molhada. A grama está molhada, então pode ter chovido." Associa-se este tipo de raciocínio aos diagnosticistas e detetives.

    ERRADA

    Esta questão trata-se de Dedução e não Abdução. Porque mediante informações ele deduziu que a comida desse restaurante não era muito boa.

  • Pra mim está errada por se tratar de uma Indução e não dedução como afirmou o colega. 

    Dedução corresponde a determinar a conclusão. Utiliza-se da regra e sua premissa para chegar a uma conclusão. Exemplo: "Quando chove, a grama fica molhada. Choveu hoje. Portanto, a grama está molhada." É comum associar os matemáticos com este tipo de raciocínio.

    Indução é determinar a regra. É aprender a regra a partir de diversos exemplos de como a conclusão segue da premissa. Exemplo: "A grama ficou molhada todas as vezes em que choveu. Então, se chover amanhã, a grama ficará molhada." É comum associar os cientistas com este estilo de raciocínio.

    Abdução significa determinar a premissa. Usa-se a conclusão e a regra para defender que a premissa poderia explicar a conclusão. Exemplo: "Quando chove, a grama fica molhada. A grama está molhada, então pode ter chovido." Associa-se este tipo de raciocínio aos diagnosticistas e detetives, etc.

  • @wylzeimar descarada é quem copia a explicação de um professor e não cita a fonte, apenas se apropria. A Adriana apenas fez o que era certo.

  • Alberto Marinho, quanto estás ganhando em cada mensagem que vc cola nos comentários? 

    Posso estar enganada, mas generosidade assim é de se desconfiar!

  • Sinômino de Adbução : levantar hipóteses. 

    A questão não está levantando hipóteses e sim está afirmando as informações, logo GABARITO: Errado

  • Dedução corresponde a determinar a conclusão.

    Utiliza-se da regra e sua premissa para chegar a uma conclusão.

    Exemplo: "Quando chove, a grama fica molhada. Choveu hoje. Portanto, a grama está molhada."

                     É comum associar os matemáticos com este tipo de raciocínio.

     

    Indução é determinar a regra.

    É aprender a regra a partir de diversos exemplos de como a conclusão segue da premissa.

    Exemplo: "A grama ficou molhada todas as vezes em que choveu. Então, se chover amanhã, a grama ficará molhada."

                     É comum associar os cientistas com este estilo de raciocínio.

     

    Abdução significa determinar a premissa.

    Usa-se a conclusão e a regra para defender que a premissa poderia explicar a conclusão.

    Exemplo: "Quando chove, a grama fica molhada. A grama está molhada, então pode ter chovido."

                     Associa-se este tipo de raciocínio aos diagnosticistas e detetives.

     

    http://www.fnde.gov.br/programas/dinheiro-direto-escola/dinheiro-direto-escola-consultas/item/4080-item-01

  • Acho que a pessoa tinha que ler primeiro os comentários que já tem, e vendo que já existe a mesma resposta que ela ia colocar, dar-se por satisfeita... Ficam enchendo os comentários com respostas idênticas, não entendo...

  • Trata-se de um raciocínio indutivo!

    GAB. ERRADO.

  • Ver mais desse assunto, pois passei totalmente batido nessa tal abdução, até pensei que fosse piada rs

  • Além das respostas nos comentários, fiz essa exemplificação:

    Indução: Conclusão ->  A comida desse restaurante não é muito boa. (RESPOSTA DA QUESTÃO)

    Dedução: Regra -> (...) Então, se as pessoas passam mal, a comida não será boa.

    Abdução: Premissa -> (...) As pessoas passaram mal, então a comida pode não ser boa. 

     

    Espero que ajude a visualizar a resposta com mais clareza.

  • Tem gente aqui falando uma coisa e gente falando outra. Cheguem num acordo! ;)

  • É de deduçao.

  • Dedutivo- passou de um caso geral ( varias pessoas) e foi para o particular ( 05 amigos)

    Regra- Partindo de um caso geral, chegamos a uma conclusão particular

  • isso so pode ser atualidade! hahah

  •           Nos argumentos por abdução, procura-se observar um padrão de ocorrências e, a partir deste padrão observado, é estabelecida uma possibilidade / probabilidade de que os resultados observados sejam consequência das causas observadas.

              Veja que a resposta de Q não estabelece uma relação de probabilidade, e sim um juízo de valor. Temos um raciocínio por indução, onde parte-se da observação de algumas situações (pessoas que comeram no restaurante e passaram mal) e infere-se a conclusão de que a comida do restaurante não é boa.

    Item ERRADO.

    https://www.estrategiaconcursos.com.br/blog/funpresp-correcao-raciocinio-analitico/

  • Errado.

     

    Creio que seja pensamento indutivo. Até porque, as premissas informaram que a comida não é boa - raciocinio particular -, e depois explicou o motivou pelo qual ela não é boa - pessoas passaram mal e foram parar no hospital.

  • Essa professora é muito ruim!

  • Abdução significa determinar a premissa. Usa-se a conclusão e a regra para defender que a premissa poderia explicar a conclusão. Exemplo: "Quando chove, a grama fica molhada. A grama está molhada, então pode ter chovido." Associa-se este tipo de raciocínio aos diagnosticistas e detetives.

    ACREDITO QU É iNDUÇÃO

    Indução é determinar a regra. É aprender a regra a partir de diversos exemplos de como a conclusão segue da premissa. Exemplo: "A grama ficou molhada todas as vezes em que choveu. Então, se chover amanhã, a grama ficará molhada." É comum associar os cientistas com este estilo de raciocínio.

  • Se houvesse um professor que explicasse decentemente a questão, não precisaríamos ficar supondo a resposta e saberíamos, ao certo, o que realmente a questão quer dizer. A explicação dessa professora É PIOR QUE A MATÉRIA.

  • Essa professora é muito ruim. Pessoal vamos marcar "não gostei" pra ver se eles trocam essa professora.

  • ERRADO.

     

    No caso, trata-se de um raciocínio baseado em dedução (partiu do geral para o particular). Primeiramente, ele analisou o total/geral (li em um site pessoas dizendo que passaram mal comendo no restaurante e também amigos que lá comeram me falaram que passaram mal comendo) para, então, chegar à conclusão (a comida do restaurante não é muito boa).

     

    DICA: dEdução parte do gEral; Indução parte do partIcular.

  • Abdução significa determinar a premissa.

    Usa-se a conclusão e a regra para defender que a premissa poderia explicar a conclusão.

    Exemplo: "Quando chove, a grama fica molhada. A grama está molhada, então pode ter chovido."

                     Associa-se este tipo de raciocínio aos diagnosticistas e detetives.

  • Com todo respeito, que professora fraca!!! Constar no edital argumentação por abdução....rsrsrsrs

    meu DEUS!!!

    Foco e Fé!!!

  • ERRADO.

    - Dedução: concordar com as premissas te obriga a concordar com a conclusão;

    - Indução: parte de situações particulares para chegar em situações gerais. A conclusão é apenas p r o v á v e l;

    - Abdução: a conclusão é a resposta mais plausível para aquela situação;

    - Analogia: comparações entre situações; 

    - Falácia: o argumento não comprova o que afirma. Há um erro de raciocínio.

  • O comentário abaixo do felipe silva está equivocado.

  •   Nos argumentos por abdução, procura-se observar um padrão de ocorrências e, a partir deste padrão observado, é estabelecida uma possibilidade / probabilidade de que os resultados observados sejam consequência das causas observadas.

              Veja que a resposta de Q não estabelece uma relação de probabilidade, e sim um juízo de valor. Temos um raciocínio por indução, onde parte-se da observação de algumas situações (pessoas que comeram no restaurante e passaram mal) e infere-se a conclusão de que a comida do restaurante não é boa.

    Item ERRADO.

    https://www.estrategiaconcursos.com.br/blog/funpresp-correcao-raciocinio-analitico/

  • Partiu de informações particulares para chegar à conclusão e é, por isso, uma indução. Não é a melhor explicação do caso... 

  • Exemplificando raciocínio por indução, dedução e abdução a partir do caso exposto na questão:

     

    INDUÇÃO

    É o exemplo dado na questão (parte-se de um caso particular, conhecido, para uma conclusão geral - generaliza-se): 

    "Li relatos e conheço pessoas (caso particular) que comeram neste restaurante e passaram mal. Logo, quem come neste restaurante passa mal (a comida não é boa)."

     

    DEDUÇÃO

    Parte-se do geral - regra - para se afirmar o resultado para um caso particular:

    "Quem come neste restaurante passa mal (regra geral, já conhecida). Fulano está comendo neste restaurante (caso particular). Logo, Fulano passará mal (conclusão aplicada ao caso particular)."

     

    ABDUÇÃO

    Assim como na dedução, a regra geral é conhecida. Observada a ocorrência de certo efeito (normalmente ligado à regra), tenta-se justificar essa ocorrência aplicando-se a regra ao caso particular.

    "Quem come neste restaurante passa mal (regra geral, já conhecida). Fulano está no hospital (fato concreto observado). Portanto, ele deve ter comido neste restaurante (tentativa de vincular o fato observado à regra conhecida)".

     

    Outro exemplo, agora mais claro:

    INDUÇÃO: João é brasileiro. João fala português. Logo, todo brasileiro fala português

    DEDUÇÃO: Todo brasileiro fala português. João é brasileiro. Logo, João fala português.

    ABDUÇÃO: Todo brasileiro fala português. João fala português. Logo, João deve ser brasileiro.

     

  • Nos argumentos por abdução, o objetivo é dar uma explicação para um fenômeno observado.


    No argumento deste item temos um raciocínio por indução, onde se parte da observação de algumas situações particulares (pessoas que comeram no restaurante e passaram mal) e infere-se a conclusão geral (de que a comida do restaurante não é boa)

  • Continue estudando senão vcs serão abduzidos.

     

    Continue estudando que lógica é para todos.

  • Boa tarde, gabarito errado

     

    Veja bem, no raciocónio por abdução (que nada tem haver com extraterrestres rsrsrs) partimos de um fato concreto e buscamos uma melhor explicação para aquilo, por exemplo:

     

    o marido cismado chega em casa mais cedo do trabalho, encontra duas toalhas molhadas no banheiro e pensa: "mais de uma pessoa tomou banho aqui, pois tem duas toalhas molhadas" kkkkkkkkkkkkkkkkkkk

     

    O corno, digo, o camarada partiu do fato concreto, toalhas molhadas e buscou a melhor explicação para aquilo, que no caso foi que mais de uma pessoa havia tomado banho ali.

     

    No caso da questão temos um raciocínio por indução, onde partimos de um fato particular para um geral, ou seja, o fato dele ter ouvido falar mal do restaurante, fez com que ele decidisse não jantar com a 1/10 lá.

     

    Bons estudos

  • Copiando, aqui, o comentário da Prof. Letícia, do QC:

     

    "A resposta de Q não estabelece uma relação de probabilidade*, e sim um juízo de valor. No caso em tela, temos um raciocínio por indução, onde parte-se da observação de algumas situações (pessoas que comeram no restaurante e passaram mal) e infere-se a conclusão de que a comida do restaurante não é boa".

     

    *Que seria o raciocínio por abdução. Na abdução, procura-se observar um padrão de ocorrências para, a partir dele, estabelecer uma probabilidade de que os resultados são consequências das ocorrências observadas.

  • acredito que seja Indução, pois esta costuma generalizar determinado situação. 

     

    alguns passaram mal, logo o restaurante não presta. 

  • Pessoal, quando copiar um comentário do professor, pelo menos cite a fonte.  

  • Lucas prf pelo menos quando for criticar um comentário, leia bem antes de qualquer coisa. O cara colocou a fonte, já ouviu falar do QC ?

     

  • Não quero prejudicar o trabalho de ninguém, mas nem abro os vídeos desta professora. Sugiro que o QC faça uma reciclagem dos seus profissionais, sem precisar demitir ninguém!

  • Concordo com o Michel.

     

    Parte-se de um todo (visitando site, pessoas teriam passado mal + amigos teriam passado mal) para se chegar a um particular (que é o Q).

    Aqui o raciocínio usado é o dedutivo. Não é indutivo, pois se o fosse, ele diria "comi nesse restaurante e passei mal. Assim, todos que comerem nele também vão passar mal".

     

    De qualquer forma, gabarito: errado.

  • Acredito q seja indutivo, partiu do particular para justificar o geral.

    Um adendo: Nem abro os videos dessa professora eles so me confundem mais ainda....

  • Olá Pessoal.

     

    Em lógica, pode-se distinguir três tipos de raciocínio lógico: dedução, indução e abdução.

    Dada uma premissa, uma conclusão, e uma regra segundo a qual a premissa implica a conclusão, eles podem ser explicados da seguinte forma:

     - Dedução corresponde a determinar a conclusão.

        Utiliza-se da regra e sua premissa para chegar a uma conclusão. Exemplo: "Quando chove, a grama fica molhada. Choveu hoje. Portanto,  a grama está molhada." É comum associar os matemáticos com este tipo de raciocínio.

     - Indução é determinar a regra.

       É aprender a regra a partir de diversos exemplos de como a conclusão segue da premissa. Exemplo: "A grama ficou molhada todas as  vezes em que choveu. Então, se chover amanhã, a grama ficará molhada." É comum associar os cientistas com este estilo de raciocínio.

     - Abdução significa determinar a premissa.

       Usa-se a conclusão e a regra para defender que a premissa poderia explicar a conclusão. Exemplo: "Quando chove, a grama fica      molhada.   A grama está molhada, então pode ter chovido." Associa-se este tipo de raciocínio aos diagnosticistas e detetives.

     

    Resolução da Questão:

    Nos argumentos por abdução, procura-se observar um padrão de ocorrências e, a partir deste padrão observado, é estabelecida uma possibilidade / probabilidade de que os resultados observados sejam consequência das causas observadas.

    Notamos que a resposta de Q não estabelece uma relação de probabilidade, e sim um juízo de valor. Temos um raciocínio por indução, onde parte-se da observação de algumas situações (pessoas que comeram no restaurante e passaram mal) e infere-se a conclusão de que a comida do restaurante não é boa. Item ERRADO.

    Resposta: E

     

    Na Luta!!!     ;-)

  • A interrogação não deixaria a questão automaticamente errada? Alguém pode me explicar?

  • Trata-se de indução

    PARTE -> TODO 

    GAB ERRADO

  • Usei conhecimento de cinesiologia pra acertar... hahahaha.

  • Aqui no QC não tem vídeoaulas sobre esse assunto, mas segue esse material do youtube que achei genial:

    https://www.youtube.com/watch?v=vaa4ABp45hk

    Espero ter ajudado!

     

  • Me pergunto, será que alguém tem exemplo de Abdução que não seja só repetir o lance da grama molhada e da chuva? kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk

    Na dedução = as premissas garantem a veracidade da conclusão

    Na indução = mesmo a possibilidade sendo gigantesca de estarem certas, não são capazes de garantir a veracidade da conclusão

    Na abdução = nada garante nada, mas a conclusão pode ser "plausívelmente forçada" a justificar-se pelas premissas. 

  • Só consegui entender a explicação da questão por meio do comentário do Andros Vilaça. Obrigada!

  • Nos argumentos por abdução, procura-se observar um padrão de ocorrências e, a partir deste padrão observado, é estabelecida uma possibilidade / probabilidade de que os resultados observados sejam consequência das causas observadas.


    Veja que a resposta de Q não estabelece uma relação de probabilidade, e sim um juízo de valor. Temos um raciocínio por indução, onde parte-se da observação de algumas situações (pessoas que comeram no restaurante e passaram mal) e infere-se a conclusão de que a comida do restaurante não é boa.

    FONTE: estratégia

  • Pessoas que copiam conceitos da WIKIPEDIA e colocam aqui como se delas fossem


    DEUS TA VENDO

  • Raciocínio por abdução kkk ta embaçado em família

  • Que explicação tensa dessa professora do QC ¬¬

  • Reparem que o que o enunciado diz é como dizer:

    Premissa: conheço casos de pessoas que foram comer nesse restaurante e passaram mal. CASOS PARTICULARES

    Conclusão: não comerei porque, caso o faça, poderei ser passar mal também. GENERALIZAÇÃO

    Raciocínio dedutivo: Geral -----> Particular (Todo homem é mortal. Sócrates é homem. Logo, Sócrates é mortal).

    Raciocínio indutivo: Particular -> Geral (caso da questão)

    Abdução ocorre quando se busca a explicação mais provável para um determinado fato.

    Ex: você chega em casa, encontra a porta aberta e todos os bens de valor desaparecidos.

    Conclui, por abdução, que foi roubado.

    Apesar de não ser possível garantir a conclusão, ela é extremamente provável de ter acontecido.

  • Olá pessoal,
     
    Vejam o vídeo com a resolução dessa questão no link abaixo
    https://youtu.be/q9FuYhpiHaQ
     
    Professor Ivan Chagas
    Gostou? Doe: https://pag.ae/blxHLHy

  • É muita doideira. mas olha as falas só abordaram que a comida não é boa, por isso marquei errada

  • ABDUÇÃO NO RLM: significa determinar uma premissa

    FRASES COM JUÍZO DE VALOR( OPINIÕES) NÃO SÃO PREMISSAS

    #desistirjamais

  • Nos argumentos por abdução, o objetivo é dar uma explicação para um fenômeno observado.

    No argumento deste item temos um raciocínio por indução, onde se parte da observação de algumas situações particulares(pessoas que comeram no restaurante e passaram mal) e infere-se a conclusão geral (de que a comida do restaurante não é boa). Item ERRADO.

    Resposta: E

  • ABDUÇÃO = ACHISMO (a premissa que falta não é certeza) *lembrar A = A

    Ex. Quando estudo todo o edital, passo na prova. (duas ações relacionadas)

    Passei na prova.

    (Por ABDUÇÃO podemos dizer que há uma premissa oculta: Estudei. Mas é certeza? Não, porque posso ter passado sem ter estudado todo o edital. Então o raciocínio por Abdução é o achismo: "Pode ser que eu tenha estudado todo o edital)

    INDUÇÃO = INdividual para o Geral (é uma suposição com base em um fato ocorrido, generaliza para os demais)

    Ex. Eu passei em todos os concursos em que estudei todo o edital.

    (Por INDUÇÃO, com base nesse fato podemos induzir que: Se eu estudar todo o edital da PCDF passarei. É como se criasse uma regra: quem estuda passa. Vai além do que tem nas premissas)

    DEDUÇÃO = DEterminar a conclusão (as premissas são suficientes)

    Ex. Quando estudo todo o edital, passo na prova. (duas ações relacionadas, da mesma forma que a abdução)

    Eu estudei todo o edital.

    (Na DEDUÇÃO você tem a certeza do que será a conclusão: "Portanto, passei na prova")

  • A professora está mais perdida do que eu...

  • GABARITO ERRADO

    Raciocínio INDUTIVO

  • GABÁRITO ERRADO!

    Ele está seno INDUZIDO a essa conclusão falsa.

    Aliás, nunca julgue o livro pela capa, a comida pode ser muito boa.

  • Gab: ERRADO

    A questão está errada porque o argumento tratado diz respeito a uma INDUÇÃO e não Abdução. Veja.

    Indução: determina a regra. Aprende-se a regra a partir de diversos exemplos de como a conclusão segue da premissa.

    Ex: A grama ficou molhada todas as vezes que choveu. Então, se chover amanhã, a grama ficará molhada.

    ---------> Parte do Individual para o geral.

    _______________________________________________________________________________________________________

    Abdução: determina-se a premissa. Utiliza-se a conclusão e a regra para defender que a conclusão poderia explicar a conclusão.

    Ex: Quando chove, a grama fica molhada. Choveu hoje. A grama está molhada molhada. Então pode ter chovido.

    Erros, mandem mensagem :)

  • Item ERRADO.

    Nos argumentos por abdução, procura-se observar um padrão de ocorrências e, a partir deste padrão observado, é estabelecida uma possibilidade / probabilidade de que os resultados observados sejam consequência das causas observadas.

    Veja que a resposta de Q não estabelece uma relação de probabilidade, e sim um juízo de valor. Temos um raciocínio por indução, onde parte-se da observação de algumas situações (pessoas que comeram no restaurante e passaram mal) e infere-se a conclusão de que a comida do restaurante não é boa.

    FONTE: estratégia

  • ERRADO

  • Concluiu (específico) e justificou a conclusão com exemplos gerais: indução.

    Seria por abdução se:

    "Quando reclamam do restaurante, significa que a comida é ruim. Reclamaram do restaurante, então a comida de lá é ruim."

  • Olá pessoal,

     

    Vejam o vídeo com a resolução dessa questão no link abaixo

    https://youtu.be/q9FuYhpiHaQ

     

    Professor Ivan Chagas

    www.youtube.com/professorivanchagas

  • ERRADO.

    A resposta de Q é embasada em um raciocínio INDUTIVO.

    Raciocínio Indutivo

    Define uma conclusão a partir de premissas que são acontecimentos, exemplos ou casos isolados.

    → Do particular para o Geral

    P1: Muitas pessoas disseram que, após comerem nesse restaurante, passaram muito mal e tiveram de ir ao hospital. (Particular)

    P2: Conheço cinco amigos que comeram lá e foram parar no hospital. (Particular)

    Conclusão Geral: A comida desse restaurante é ruim.

  • JÁ CHEGOU O DISCO VOADOR? ONDE ESTÁ? ONDE ESTÁ O DISCO VOADOR?

    (ESBÓRNIA COMEÇA).

  • > abdução = usa uma conclusão e uma premissa a conclusão explica a premissa. ex: quando chove a grama fica molhada. A grama está molhada então pode ter chovido

  • > abdução 

    • usa uma conclusão e uma premissa a conclusão explica a premissa.
    • ex: quando chove a grama fica molhada. A grama está molhada então pode ter chovido

    -----


ID
1848349
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
FUNPRESP-EXE
Ano
2016
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

Acerca dos argumentos racionais, julgue o item a seguir.

A afirmação O ouro conduz eletricidade porque é um metal constitui exemplo de raciocínio dedutivo.

Alternativas
Comentários
  • MÉTODO DEDUTIVO: DO GERAL PARA O PARTICULAR




    Metal conduz eletricidade


    ouro é metal


    ouro conduz eletricidade




    gabarito: certo

  • Em lógica, pode-se distinguir três tipos de raciocínio lógico: dedução, indução e abdução. Dada uma premissa, uma conclusão, e uma regra segundo a qual a premissa implica a conclusão, eles podem ser explicados da seguinte forma: 

    DEDUÇÃO corresponde a determinar a conclusão. Utiliza-se da regra e sua premissa para chegar a uma conclusão. Exemplo: "Quando chove, a grama fica molhada. Choveu hoje. Portanto, a grama está molhada." É comum associar os matemáticos com este tipo de raciocínio. 

    INDUÇÃO é determinar a regra. É aprender a regra a partir de diversos exemplos de como a conclusão segue da premissa. Exemplo: "A grama ficou molhada todas as vezes em que choveu. Então, se chover amanhã, a grama ficará molhada." É comum associar os cientistas com este estilo de raciocínio. 

    ABDUÇÃO significa determinar a premissa. Usa-se a conclusão e a regra para defender que a premissa poderia explicar a conclusão. Exemplo: "Quando chove, a grama fica molhada. A grama está molhada, então pode ter chovido." Associa-se este tipo de raciocínio aos diagnosticistas e detetives. 

    (http://www.fnde.gov.br/programas/dinheiro-direto-escola/dinheiro-direto-escola-consultas/item/4080-item-01)

  • CORRETO.!! Aqui afirma-se categoricamente a conclusão (de que o ouro conduz eletricidade) com base em uma premissa (o ouro é um metal). Ainda que você considere este argumento inválido (pois seria preciso ter mais uma premissa dizendo que todo metal conduz eletricidade), ele não deixa de estar no campo dos argumentos dedutivos.
    Fonte: Estratégia

  • Sempre que for do geral para o particular, é dedução: "Todo metal conduz eletricidade. O ouro é um metal, logo ele conduz eletricidade."

     

    Sempre que for do particular para o geral, é indução: "O ouro conduz eletricidade, logo todo metal também deve conduzir eletricidade."

  • Dedução corresponde a determinar a conclusão.

    Utiliza-se da regra e sua premissa para chegar a uma conclusão.

    Exemplo: "Quando chove, a grama fica molhada. Choveu hoje. Portanto, a grama está molhada."

                     É comum associar os matemáticos com este tipo de raciocínio.

     

    Indução é determinar a regra.

    É aprender a regra a partir de diversos exemplos de como a conclusão segue da premissa.

    Exemplo: "A grama ficou molhada todas as vezes em que choveu. Então, se chover amanhã, a grama ficará molhada."

                     É comum associar os cientistas com este estilo de raciocínio.

     

    Abdução significa determinar a premissa.

    Usa-se a conclusão e a regra para defender que a premissa poderia explicar a conclusão.

    Exemplo: "Quando chove, a grama fica molhada. A grama está molhada, então pode ter chovido."

                     Associa-se este tipo de raciocínio aos diagnosticistas e detetives.

     

    http://www.fnde.gov.br/programas/dinheiro-direto-escola/dinheiro-direto-escola-consultas/item/4080-item-01

  • DICA: Para diferenciar INDUÇÃO de DEDUÇÃO deve-se procurar o verbo da afirmação e quando há apenas um verbo fica mais fácil identificar - ainda que ele troque a ordem -. No exemplo, temos:

    - O ouro CONDUZ eletricidade porque é um metal. -->>> Observe que parte do ESPECÍFICO .

    - Todo metal CONDUZ eletricidade, logo, o ouro é condutor. ---> Observe que parte do GERAL.

  • (Premissas gerais) Conclusão particular - O ouro conduz eletricidade - dedução

    (Premissas particulares) Conclusão geral - Todo metal conduz eletricidade - indução

  • Então "metal conduz eletricidade" seria o GERAL porque "todo metal conduz eletricidade" e o caso particular seria citar o ouro como um dos metais condutores de eletricidade? Seria mais ou menos isso? Começando a aprender esses "negocinhos" estranhos de lógica argumentativa...

  • Aqui não diz que todo metal conduz eletricidade. Eu tenho que adivinhar é????

  •           Aqui afirma-se categoricamente a conclusão (de que o ouro conduz eletricidade) com base em uma premissa (o ouro é um metal). Ainda que você considere este argumento inválido (pois seria preciso ter mais uma premissa dizendo que todo metal conduz eletricidade), ele não deixa de estar no campo dos argumentos dedutivos.

    Item CORRETO.

    https://www.estrategiaconcursos.com.br/blog/funpresp-correcao-raciocinio-analitico/

  • Correto!

    Se o ouro - a pedra em sua camada - é um metal - dentro da camada -, assim conduzará eletricidade.

    Do geral para o particular - de fora pra dentro.

  • Correto! 

    Premissa + conclusão

  • Primeiro eu tenho que saber que o ouro (particular) está no grupo dos metais (geral), então, partindo do geral para o particular, temos uma dedução.

  • Sinceramente, ninguém - nem o ESTRATÉGIA - deixa a definição concreta.

    Primeiro dizem que; do particular p/o geral é INDUÇÃO e, do geral p/o particular é DEDUÇÃO.

    Ora, a frase parte do particular -ouro - espécie, para o geral - METAIS.

    Como pode ser dedução, se parto do particular p/o geral?

    Ai tem gente dizendo q devo trocar a órdem da frase ou, que o que importa é se o "camarada" concluiu, aí será dedução.

    Ou seja, muita teoria pra pouca explicação. 

  • CERTO.

     

    Partiu de um raciocínio geral (metal conduz eletricidade) para um particular (o ouro, sendo metal, tambem conduz eletricidade).

     

    DICA: dEdução parte do gEral; Indução parte do partIcular.
     

  • Roberto Cesar, a sua dúvida pode ser sanada a partir da seguinte explicação: Toda vez que uma questão trouxer a palavra "PORQUE" no meio da frase, fique atento, pois a questão terá mudado a ordem de premissa e conclusão. Geralmente a premissa vem primeiro e a conclusão vem ao final. Porém, há "palavrinhas mágicas"  que mudam essa ordem como, por exemplo, o "porque" e o "pois". Tanto o "porque" quanto o "pois" ANUNCIAM PREMISSAS. Logo, podemos afirmar que esta questão começa com uma conclusão: "o ouro conduz eletricidade". Essa é a conclusão que particularizou uma premissa geral implícita na frase.

     

    Para ser didática vou esquematizar abaixo:

    Premissa 1: metal conduz eletricidade (universal - "todo metal conduz eletricidade")

    Conclusão:Ouro conduz eletricidade (particularizou - "ouro")

     

     

    O ouro conduz eletricidade porque é um metal constitui exemplo de raciocínio dedutivo. Correto, pois o raciocínio dedutivo parte de uma premissão universal para uma conclusão particular.

    O seu erro está sendo pensar que a frase parte do particular -ouro - espécie, para o geral - METAIS. Não, não é verdade. E não é verdade pelo motivo que expliquei inicialmente, uma vez que a frase iniciou com a própria conclusão. Lembre- se: "porque" anuncia premissa, ok? Portanto, posso afirmar que é dedução, pois parto do geral para o particular.

  • Vc deduz que o ouro é um metal. por que? porque o metal conduz eletricidade - logo o ouro é um tipo de metal - parte-se do geral metal - p o particular ouro.

    muito confuso o enunciado.

    ÊÊ cespe quem dera se vc fosse tao dedicada assim em formular questões como nao é em controlar a venda de gabaritos que ocorre entre seus membros. mas no brasil tudo suporta até o crime organizado. p q as pessoas só pensam no seu proprio umbigo, no caso passar a todo custo em um concurso, mas ignoram como este processo, desconhecem ignoram assim como um ramister em uma rodinh. É triste e revoltante as pessoas que ministram esse pais.

  • Trata-se de um raciocínio de dedução com uma premissa não declarada (todo metal conduz eletricidade).

  • Boa tarde,

     

    Uma dica para distinguir logo um argumento dedutivo e tentar valorá-lo, apenas eles aceitarão ser válidos ou inválidos

     

    Bons estudos

  • A primeira coisa que você precisa entender é que a ocorrência do "porque" na frase indica que após o porque está vindo a premissa.

     

    Então reescreva a frase:

    *Se o ouro é um metal, então ele conduz eletricidade.

     

    Agora podemos fazer o silogismo:

    Premissa 01: Todo metal conduz eletricidade. (está implicíta)

    Premissa 02: O ouro é um metal.

    Conclusão: O ouro conduz eletricidade.

     

    *Método dedutivo => parte do geral para o particular. A conclusão, obrigatoriamente, deve decorrer das premissas.

     

    Gabarito: Correto.

  • Comentário do Prof. Renato, do QC:

     

    Por que se chegou à conclusão de que o ouro conduz eletricidade? Porque é um mental. "Eu deduzi que o ouro conduz eletricidade, porque é um metal". 

    O prof. ressalta que não importa se esse argumenta é ou não válido; ele é apenas um exemplo de um argumento dedutivo. 

  • P1: Os metais conduzem electricidade     <(Parte de um geral)

    P2: O ouro é um metal                                  <(Para o particular)

    C: O ouro conduz eletricidade.

     

    Gab. C

  • A CESPE quer que o candidato advinhe se é válido dizer que é dedutivo nesse caso. Questão telepática.

    Afinal, há tanto dedução (usa regra para concluir) como abdução (é preciso inventar uma premissa adicional).

    Que premissa foi inventada ou encontrada? "Todo metal conduz eletricidade."

    Logo é dedutivo e abdutivo. Ao dizer que é meramente dedutivo há um erro perdoado pela banca...

  • Willian Oliveira,

     

    Faça um teste, tire a prova, enfie um pedaço de metal em uma tomada e veja se o metal conduz eletricidade.

  • famosa dedução telepática

  • Ouro é um grupo menor do que o grupo do metal.

    quando tem como uma conclusão que o ouro conduz pelo motivo que é um metal, você parte de um grupo menor para concluir um grupo maior.

    Como não deixa em aberto, faz uma afirmação,demonstra certeza, não daria para ser abdução (como já percebi que a CESPE gosta)

  • CORRETO 

    O ouro conduz eletricidade("será?") porque é um metal("Correto, o ouro é um metal que se encontra nos metais de transição da tabela períodica")."Se todo metal conduz eletricidade, logo se o ouro é um metal espera-se que (dedução) conduza eletricidade."

  • acho importante mencionar algo que não vi aqui:

    ao aplicar o geral --> particular para configurar dedução (ou o contrário para a indução), há de se atentar para o fato de que, quando construída a frase com "porque", a lógica inverte-se: particular porque geral = geral, logo, particular

     

  • Porque (o ouro) é um metal, logo conduz eletricidade --> Do geral, para o particular. Dedução. (Inverti a frase, ficou melhor de perceber).

  • Renata Lofrano, 

     

    Muito bom seu comentário. Não tinha percebido isso.

  • Olá pessoal,
     
    Vejam o vídeo com a resolução dessa questão no link abaixo
    https://youtu.be/zgLLZHMvOXA
     
    Professor Ivan Chagas
    Gostou? Doe: https://pag.ae/blxHLHy

  • Outro aspecto importante é que, em muitas vezes, o método indutivo leva a uma generalização indevida dos casos específicos, que nem sempre podem ser consideradas verdades. Isto não ocorre no método dedutivo, pois ele utiliza o processo das premissas para chegar a conclusão.

  • Aqui afirma-se categoricamente a conclusão (de que o ouro conduz eletricidade) com base em uma premissa (o ouro é um metal). Ainda que você considere este argumento inválido (pois seria preciso ter mais uma premissa dizendo que todo metal conduz eletricidade), ele não deixa de estar no campo dos argumentos dedutivos. Item CORRETO.

    Resposta: C

  • Todo metal conduz eletricidade

    O ouro é um metal

    Logo, o ouro conduz eletricidade

    Dedutivo: Geral -> Particular

    Indutivo: Particular -> Geral

  •  Geral para o particular- é dedução.

     Particular para o geral- é indução.

  • Ele está partindo do geral para o particular.

    Ex: Todo animal aquático vive no mar, peixe vive no mar, porque é um animal aquático.

  • Gab: CERTO

    Dedução: determina a conclusão. Utiliza-se a regra e sua premissa para se chegar à conclusão.

    Ex: Quando chove, a grama fica molhada. Choveu hoje. Portanto, a grama está molhada.

    ---------> Parte do Geral para o particular.

    _______________________________________________________________________________________________________

    Indução: determina a regra. Aprende-se a regra a partir de diversos exemplos de como a conclusão segue da premissa.

    Ex: A grama ficou molhada todas as vezes que choveu. Então, se chover amanhã, a grama ficará molhada.

    ---------> Parte do Individual para o geral.

    Erros, mandem mensagem :)

  • OBSERVEM O "PORQUE". Ele veio explicando, antes da premissa.

    É só inverter ("porque" vira causa) que fica claro: Porque é um metal, o ouro conduz eletricidade.

  • CERTO

  • P1: Os metais conduzem eletricidade

    P2: O ouro é um metal

    P3: Logo, o ouro conduz eletricidade

    Apesar de a P1 não estar explicitada, isso não tira o fato de o raciocínio da assertiva ser dedutivo. Gabarito C

    Feliz ano novo!

  • Olá pessoal,

     

    Vejam o vídeo com a resolução dessa questão no link abaixo

    https://youtu.be/zgLLZHMvOXA

     

    Professor Ivan Chagas

    www.youtube.com/professorivanchagas

  • Raciocínio Dedutivo

    - Do geral para o particular

    P1: Metais conduzem eletricidade (Geral)

    P2: O Ouro é um metal (Particular)

    C: O Ouro conduz eletricidade porque é um metal (Conclusão)

    ___

    Exemplo do Prof. Jhoni Zini ajuda a entender bem fácil como funciona o raciocínio dedutivo:

    P1: Todo homem é mortal (Geral)

    P2: João é um homem (Particular)

    C: Logo, João é mortal (Conclusão)

  • Conceitos Gerais

    > falácia / mentira = discurso FALSO

    > não contradição = não pode ser falsa ou verdade ao mesmo tempo

    > indução = parte do particular -----> geral

    > dedução = parte do geral ----> particular

    > paradoxo = não se chega a conclusão

    > proposição = verdade ou mentira

    > contradição = quando afirma ou nega ao mesmo tempo

    > argumento = tem que ter premissas e conclusões.... se não tiver NÃOOOO é argumento

    > silogismo = argumento formado por duas premissas e uma conclusão

    > abdução = usa uma conclusão e uma premissa a conclusão explica a premissa. ex: quando chove a grama fica molhada. A grama está molhada então pode ter chovido

    • g(E)ral ---> particular, é d(E)dução
    • part(I)cular ---> geral, é (I)ndução:
  • A pois B = B --> A

    Dedução - geral para particular

    Se é um metal, então o ouro conduz elericidade


ID
1848352
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
FUNPRESP-EXE
Ano
2016
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

Acerca dos argumentos racionais, julgue o item a seguir.

O raciocínio a seguir está embasado em um argumento de autoridade. Não há uma causa única para a depressão. Deve-se estudar essa doença, tentando-se isolar diversos fatores que podem desencadear quadros depressivos, pois, de acordo com pesquisa recente da Organização Mundial de Saúde, a depressão é uma doença multifatorial.

Alternativas
Comentários
  •           Veja que o autor do argumento não apresenta elementos concretos que justifiquem que a depressão é uma doença multifatorial, ele simplesmente “invoca” uma autoridade no assunto (a Organização Mundial de Saúde). Estamos diante de um argumento de autoridade, ou “apelo à autoridade”, como vimos em nosso curso. Item CORRETO.

  • Argumentum ad Verecundiam/ Apelo à autoridade ---> uma falácia lógica que apela para a palavra de alguma autoridade a fim de validar o argumento.

    Nesse caso concreto apela-se para a Organização Mundial de Saúde (OMS)


    Fonte: Manual da Juizite. Capítulo 7 Tipologias das Falácias.

  • Quando copiarem algo, postem a fonte ;)
    Item CORRETO.  Veja que o autor do argumento não apresenta elementos concretos que justifiquem que a depressão é uma doença multifatorial, ele simplesmente “invoca” uma autoridade no assunto (a Organização Mundial de Saúde). Estamos diante de um argumento de autoridade, ou “apelo à autoridade”, como vimos em nosso curso. 
    Fonte: ESTRATÉGIA

  • Adriana Rolim, seja original: plagiar é feio!

  • Wylzeimar se vc não viu, eu postei a fonte.

  • Argumento de Autoridade: a conclusão se sustenta pela citação de uma fonte confiável, que pode ser um especialista no assunto ou dados de instituição de pesquisa, uma frase dita por alguém, líder ou político, algum artista famoso ou algum pensador, enfim, uma autoridade no assunto abordado.

  • Dedução corresponde a determinar a conclusão.

    Utiliza-se da regra e sua premissa para chegar a uma conclusão.

    Exemplo: "Quando chove, a grama fica molhada. Choveu hoje. Portanto, a grama está molhada."

                     É comum associar os matemáticos com este tipo de raciocínio.

     

    Indução é determinar a regra.

    É aprender a regra a partir de diversos exemplos de como a conclusão segue da premissa.

    Exemplo: "A grama ficou molhada todas as vezes em que choveu. Então, se chover amanhã, a grama ficará molhada."

                     É comum associar os cientistas com este estilo de raciocínio.

     

    Abdução significa determinar a premissa.

    Usa-se a conclusão e a regra para defender que a premissa poderia explicar a conclusão.

    Exemplo: "Quando chove, a grama fica molhada. A grama está molhada, então pode ter chovido."

                     Associa-se este tipo de raciocínio aos diagnosticistas e detetives.

     

    Argumento de Autoridade:

    Aa conclusão se sustenta pela citação de uma fonte confiável, que pode ser um especialista no assunto ou dados de instituição de pesquisa, Exemplo. Uma frase dita por alguém, líder ou político, algum artista famoso ou algum pensador.

                    Enfim, uma autoridade no assunto abordado.

     

    http://www.fnde.gov.br/programas/dinheiro-direto-escola/dinheiro-direto-escola-consultas/item/4080-item-01

  • Adriana não leve a mal as pessoas que estão falando de vc copiar. É pq todas as vezes que vc está postando seus comentários já foi postado então fica muita repetição desnecessária entende?! O que vc pode fazer para ajudar quando vc vê que o comentário é da fonte que vc colocaria é só citar a fonte para o colega que esqueceu de colocar!

  •       Veja que o autor do argumento não apresenta elementos concretos que justifiquem que a depressão é uma doença multifatorial, ele simplesmente “invoca” uma autoridade no assunto (a Organização Mundial de Saúde). Estamos diante de um argumento de autoridade, ou “apelo à autoridade”, como vimos em nosso curso.

    Item CORRETO.

    https://www.estrategiaconcursos.com.br/blog/funpresp-correcao-raciocinio-analitico/

  • mas a OMS fez uma pesquisa, segundo o trecho, dai eu não entendi que seja um argumento de autoridade .... alguem pode esclarecer?

  • Juliana Gomes, mas o pulo do gato é que a afirmação não mostrou a pesquisa, de forma que quem lê só pode entender a frase como correta se acreditar que a OMS é um órgão competente e idôneo, por isso um argumento de autoridade, como o Leandro falou.

  • Apelo à autoridade
    Argumentação baseada no apelo a alguma autoridade reconhecida para comprovar a premissa.
    Ex.:
    Se Aristóteles disse que o Sol gira ao redor da Terra em uma das esferas celestes, então é certamente verdade.

     

    É como se um especialista pudesse acertar em tudo o que diz, mesmo sendo algo fora da sua área de especialidade.
    Essa falácia consiste em usar as opiniões de especialistas em áreas nas quais eles são leigos, como um físico se pronunciando

    sobre antropologia. A opinião dele só vale dentro da física.
    No caso acima, Aristóteles não tinha meios de testar essa teoria astronômica, no tempo dele não havia recursos para isso.

    Entretanto, as teses dele em metafísica certamente podem ser consideradas porque não dependem de instrumentos e
    experimentação, somente do raciocínio típico de um filósofo.

     

    Tome cuidado com o

    Apelo à autoridade anônima
    Trata-se de fazer afirmações recorrendo a supostas autoridades, mas sem citar as fontes.
    Ex.:
    Os peritos dizem que a melhor maneira de prevenir uma guerra nuclear é estar preparado para ela.

    Que peritos?

    mas ainda sim é autoridade

     

    fonte: wikipedia - falacias

  • Juliana Goes,

    Acredito que mesmo sendo uma pesquisa feita pela OMS, suas pesquisa têm presunção de veracidade, pelo fato de ser uma autoridade em saude no mundo, então todos acreditam em suas argumentações.

  • CERTO.

     

    Toda a argumentação apresentada (a de que a depressão não possui uma única causa) é sustentada por um argumento de autoridade (em pesquisa da OMS, concluiu-se que a depressão possui várias causas ("doença multifatorial")).

     

    A OMS, no caso, é a própria autoridade em si.

  • PELO MENOS ESSA EU ACERTEI!!!

    GAB. C(PARA OS NÃO ASSINANTES)

  • CERTO.

    O argumento é baseado no que diz uma autoridade (OMS).

  • certooo

    ser caveira!

     

  • Mas não foi a OMS quem disse, foi uma pesquisa. A mesma pesquisa poderia ser feita por qualquer um, uma pesquisa nada mais é do que um pedaço de evidência descoberto.

    Caso fosse um argumento de apelo à autoridade, deveria ser "de acordo com a OMS" (estou invocando uma autoridade "especialista" no assunto para provar meu ponto) não "de acordo com uma pesquisa da OMS"., ao menos que "pesquisa" seja a autoridade (ai ferrou).

    Agora, caso até mesmo "pesquisa" seja "apelo à autoridade" para algumas pessoas que escrevem provas (ou que querem escrever o que é o apelo à autoridade), esta bem, vou levar isso em consideraçã (pois é desonesto citar uma pesquisa sem falar de onde veio essa pesquisa, ou seja, para a CESPE, qualquer pesquisa será apelo à autoridade)

  • Se alguém usa uma fonte, então a maioria das respostas aqui exibidas também são argumentos de autoridade.

  • Argumento de autoridade (apelo à autoridade) é um tipo de falácia, é sustentar um argumento simplesmente porque alguém, geralmente um especialista, disse.

    Ex: Einstein, um dos homens mais inteligentes do mundo, era socialista. Logo, socialismo é algo bom.

  • Olá pessoal,
     
    Vejam o vídeo com a resolução dessa questão no link abaixo
    https://youtu.be/nFoQ9tCPm9c
     
    Professor Ivan Chagas
    Gostou? Doe: https://pag.ae/blxHLHy

  • Veja que o autor do argumento não apresenta elementos concretos que justifiquem que a depressão é uma doença multifatorial, ele simplesmente “invoca” uma autoridade no assunto (a Organização Mundial de Saúde). Estamos diante de um argumento de autoridade, ou “apelo à autoridade”, como vimos em nosso curso. Item CORRETO.

    Resposta: C

  • CERTO

  • "O raciocínio a seguir está embasado em um argumento de autoridade. Não há uma causa única para a depressão. Deve-se estudar essa doença, tentando-se isolar diversos fatores que podem desencadear quadros depressivos, pois, de acordo com pesquisa recente da Organização Mundial de Saúde, a depressão é uma doença multifatorial."

    Sim, está embasado num discurso de autoridade, mas eu acho ele inválido.

    Ora, se a base é que a doença é multifatorial, os fatores devem ser associados para um melhor estudo, não isolados.

  • Olá pessoal,

     

    Vejam o vídeo com a resolução dessa questão no link abaixo

    https://youtu.be/nFoQ9tCPm9c

     

    Professor Ivan Chagas

    www.youtube.com/professorivanchagas

  • GAB: CERTO

    Tudo que está antes do "POIS" é a conclusão, e tudo que está depois é a explicação ou premissas.

    Obs.: premissas e/ou conclusões podem ser falsas, ou mesmo absurdas, mas ainda assim o argumento poderá ser válido, pois o que vale é a construção, não o conteúdo.

  • "de acordo com pesquisa recente da Organização Mundial de Saúde"

  • Apelo à autoridade (OMS)

    Gab: Certo.


ID
1848358
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
FUNPRESP-EXE
Ano
2016
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

Considerando as características do raciocínio analítico e a estrutura da argumentação, julgue o item a seguir.

Considerando o argumento abaixo, contrário à ideia de que os castigos são uma forma eficaz de educar crianças, é correto concluir que, na cadeia argumentativa da qual faz parte, esse argumento tem valor retórico considerável na medida em que combate diretamente o argumento daqueles que são contrários ao uso dos castigos como recurso educativo.

O argumento em discussão já é, de saída, inválido! A pessoa que o defende não tem conhecimento de causa para opinar sobre a melhor maneira de educar uma criança. Como considerar o ponto de vista de uma pessoa que nunca teve filhos? Reitero: o argumento em discussão não é válido!

Alternativas
Comentários
  • O autor deste argumento busca simplesmente desqualificar a outra pessoa (a que defende que castigos são eficazes), e não atacar o real problema, o que seria feito apresentando elementos convincentes de que os castigos não são eficazes para educar crianças. Portanto, é ERRADO dizer que este argumento tem valor retórico considerável, trata-se de um argumento frágil e falacioso.

  • O enunciado disse isto:
    ...esse argumento tem valor retórico considerável na medida em que combate diretamente o argumento...

    O argumento, isto:
    A pessoa que o defende não tem conhecimento de causa para opinar sobre a melhor maneira de educar uma criança. Como considerar o ponto de vista de uma pessoa que nunca teve filhos?

    O ataque é contra a pessoa, Argumentum ad hominem!

  • GAB: EEEE  
    Veja que estamos diante da falácia do “apelo pessoal”, ou “apelo contra o homem”, que estudamos em nosso curso. O autor deste argumento busca simplesmente desqualificar a outra pessoa (a que defende que castigos são eficazes), e não atacar o real problema, o que seria feito apresentando elementos convincentes de que os castigos não são eficazes para educar crianças. Portanto, é ERRADO dizer que este argumento tem valor retórico considerável, trata-se de um argumento frágil e falacioso.
    FONTE: ESTRATÉGIA

  • Errado !  Porque não apresenta Preposição simples e nem composta !


  • Engraçado que, para mim, o erro parece estar em dizer que "combate o argumento daqueles que são contrários ao uso de castigos...". Na verdade, combate o argumento daqueles que são a favor dos castigos!!! Não?

  • Suelen Souza, tb marquei errada seguinda sua mesma linha de pensamento. vamos pedir comentário do professor,

  • Essa materia cai no INSS alguem poderia me informar ??

  • Dedução corresponde a determinar a conclusão.

    Utiliza-se da regra e sua premissa para chegar a uma conclusão.

    Exemplo: "Quando chove, a grama fica molhada. Choveu hoje. Portanto, a grama está molhada."

                     É comum associar os matemáticos com este tipo de raciocínio.

     

    Indução é determinar a regra.

    É aprender a regra a partir de diversos exemplos de como a conclusão segue da premissa.

    Exemplo: "A grama ficou molhada todas as vezes em que choveu. Então, se chover amanhã, a grama ficará molhada."

                     É comum associar os cientistas com este estilo de raciocínio.

     

    Abdução significa determinar a premissa.

    Usa-se a conclusão e a regra para defender que a premissa poderia explicar a conclusão.

    Exemplo: "Quando chove, a grama fica molhada. A grama está molhada, então pode ter chovido."

                     Associa-se este tipo de raciocínio aos diagnosticistas e detetives.

     

    Argumento de Autoridade:

    Aa conclusão se sustenta pela citação de uma fonte confiável, que pode ser um especialista no assunto ou dados de instituição de pesquisa, Exemplo. Uma frase dita por alguém, líder ou político, algum artista famoso ou algum pensador.

                    Enfim, uma autoridade no assunto abordado.

     

    http://www.fnde.gov.br/programas/dinheiro-direto-escola/dinheiro-direto-escola-consultas/item/4080-item-01

  • Pra quem tiver tempo, vale a leitura:

    http://papodehomem.com.br/falacias-logicas/

  • Penso que a questão já está errada desde o enunciado .

  • Esse link da Bruna Santos é muito bom. Valeu!

  • O argumento que coloca a questão como errada, deveria ao menos estar entre aspas.

  • p = alguém tem filho

    q = alguém sabe educar criança

    p -> q

    se p for falso, q ainda pode ser verdadeiro e a resposta será verdadeira

  • O opositor não sabe se o seu interlocutor tem filhos, desqualificou-o imediatamente.

  •         Veja que estamos diante da falácia do “apelo pessoal”, ou “apelo contra o homem”, que estudamos em nosso curso. O autor deste argumento busca simplesmente desqualificar a outra pessoa (a que defende que castigos são eficazes), e não atacar o real problema, o que seria feito apresentando elementos convincentes de que os castigos não são eficazes para educar crianças. Portanto, é ERRADO dizer que este argumento tem valor retórico considerável, trata-se de um argumento frágil e falacioso.

    https://www.estrategiaconcursos.com.br/blog/funpresp-correcao-raciocinio-analitico/

  • SABE QUANDO TEMOS  IMPRESSÃO DE QUE FICOU FALTANDO O ARGUMENTO EM SI ... QUESTÃO FÁCIL MAS MUITO CONFUSA E MAL ESCRITA, ACHO QUE O OBJETIVO E SOMENTE CONFUNDIR O CONCURSEIRO E NÃO MEDE NENHUM CONHECIMENTO.

    SE A PESSOA PASSAR PARA O CARGO DESEJADO UTILIZARÁ ESSE TIPO DE CONHECIMENTO AONDE EM SEU TRABALHO NO DIA DIA .... RIDULOS ESSES CONCURSOS

  • Vou explicar da forma que entendi.

    O erro esta na palavra "contrário".

    Então, para melhor compreensão eu reescrevi, olha como ficou:

    Considerando o argumento abaixo, (ou seja : O argumento em discussão já é, de saída, inválido! A pessoa que o defende não tem conhecimento de causa para opinar sobre a melhor maneira de educar uma criança. Como considerar o ponto de vista de uma pessoa que nunca teve filhos? Reitero: o argumento em discussão não é válido! )

    contrário à ideia de que "os castigos são uma forma eficaz de educar crianças", é correto concluir que, na cadeia argumentativa da qual faz parte, esse (ou seja, aquele de cima) argumento tem valor retórico considerável na medida em que combate diretamente o argumento daqueles que são contrários "aqui está o erro! não seria contrário, mas sim"  A FAVOR ao uso dos castigos como recurso educativo.
     

  • É um argumento falacioso: 

    Afirmação: 
    A pessoa que o defende não tem conhecimento de causa para opinar sobre a melhor maneira de educar uma criança. Como considerar o ponto de vista de uma pessoa que nunca teve filhos?
     

    Argumentum ad hominem

    Ataca o oponente ou traços pessoais em vez de se envolver com seu argumento. Ou seja, Ad hominem pode assumir a forma de atacar alguém, ou mais, subtilmente, lançando dúvidas sobre o seu personagem. O resultado de um ataque ad hom pode ser prejudicar alguém sem realmente ter que se envolver com seu argumento. Outro exemplo: Claro que o professor defende a discussão do feminismo, da homofobia e de todas as questões de gênero, ele é homossexual. ATAQUE A PESSOA. 

    Como considerar o ponto de vista de uma pessoa que nunca teve filhos? ATAQUE A PESSOA E NÃO AO ARGUMENTO. 
     

     

     

     

     

  • GABARITO:ERRADO

     

    APELO PESSOAL

     

    Considerando o argumento abaixo, contrário à ideia de que os castigos são uma forma eficaz de educar crianças, é correto concluir que, na cadeia argumentativa da qual faz parte, esse argumento tem valor retórico considerável na medida em que combate diretamente o argumento daqueles que são contrários ao uso dos castigos como recurso educativo. COMBATE DIRETAMENTE A PESSOA!

    O argumento em discussão já é, de saída, inválido! A pessoa que o defende não tem conhecimento de causa para opinar sobre a melhor maneira de educar uma criança. Como considerar o ponto de vista de uma pessoa que nunca teve filhos? Reitero: o argumento em discussão não é válido!

     

    DEUS NO COMANDO SEMPRE...

  • não é considerável o argumento, pois ataca a pessoa.

  • Retórica = Arte da eloquência ( o falar bem )

     

    A segunda pessoa não apresenta um contra argumento, ela apenas desqualifica a figura da primeira e não combate o argumento dessa.

     

    A segunda não usa argumentos para dizer pq eh contrário ao uso da violência.

     

    Sendo assim, GAB E

  • Não é uma retórica válida, é uma falácia de Ad Hominem, pois ataca diretamente a pessoa e não seu argumento.

  • O.O Hein?

  • Quem fez esta questal, provavelmente, é da área de filosofia da USP

  • Olá pessoal,
     
    Vejam o vídeo com a resolução dessa questão no link abaixo
    https://youtu.be/wDwz0A4bq2g
     
    Professor Ivan Chagas
    Gostou? Doe: https://pag.ae/blxHLHy

  • Difícil foi entender a questao... kkkkk

  • Veja que estamos diante da falácia do “apelo pessoal”, ou “apelo contra o homem”, que estudamos em nosso curso. O autor deste argumento busca simplesmente desqualificar a outra pessoa (a que defende que castigos são eficazes), e não atacar o real problema, o que seria feito apresentando elementos convincentes de que os castigos não são eficazes para educar crianças. Portanto, é ERRADO dizer que este argumento tem valor retórico considerável, trata-se de um argumento frágil e falacioso.

    Resposta: E

  • argumento tem valor retórico considerável na medida em que combate(ERRADO) diretamente o argumento daqueles que são contrários ao uso dos castigos como recurso educativo

    O ARGUMENTO NÃO COMBATE NADA ELE É A FAVOR aoS QUE NÃO uSAM dos castigos como recurso educativo.

  • É o famoso argumento 'Ad hominem'. Muito utilizado na política e no meio jurídico. Consiste em atacar o interlocutor e não seus argumentos.

    GABARITO ERRADO

  • Meeee,consegui nem entender o que a questão queria...

  • Considerando o argumento abaixo, contrário à ideia de que os castigos são uma forma eficaz de educar crianças, é correto concluir que, na cadeia argumentativa da qual faz parte, esse argumento tem valor retórico considerável na medida em que combate diretamente o argumento daqueles que são contrários ao uso dos castigos como recurso educativo.

    Respostas: não combate o argumento, mas sim a pessoa que o proferiu.

  • não entendi nem o que pediu

  • Não entendi nada, mas acertei kkkkkk

    Gabarito: Errado

  • Não entendi a questão tampouco as explicações! kkkkk

  • Se ele é contrário à ideia de que os castigos são uma forma eficaz de educar crianças, então combate diretamente o argumento daqueles que são a favor.

  • haja maconha pra esses examinadores da unb

  • Que questão louca, não entendi onde iniciava e terminava o argumento... Entendi nada com nada, abaixo de ZERO.

  • O falante ataca a proposição da pessoa e não o argumento. Ele nem toca no argumento.

    Geralmente é estratégia de quem não sabe contrapor o argumento.

  • lombra kkkkkkkkkkkk

  • li, li novamente, e continuo entendendo nada kk

  • as vezes o individuo vai fazer as questões louco na droga

  • hahaha avaliador tava doidão fazendo essa questão.

  • "O cara cheira mal, as tia sente medo, muito louco de sei lá o que logo cedo..."

  • Aí o fiduaegua esgota os topicos de rlm e o examinador vem com essa kk

  • Questão totalmente bagunçada.

  • CERTO.

    "Considerando o argumento abaixo, contrário à ideia de que os castigos são uma forma eficaz de educar crianças" [...]

    O argumento apresentado é A FAVOR dos castigos e, na verdade, vai de encontro ao argumento daqueles que dizem que os castigos NÃO são uma forma eficaz de educar crianças.

    Ótima questão para testar a atenção.

  • ---------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

    ---------------------------------Análise lógica da assertiva:

    1))) Considerando o argumento abaixo (ARGUMENTO PRINCIPAL),

    contrário à ideia de que os castigos são uma forma eficaz de educar crianças,

    O ARGUMENTO PRINCIPAL ACREDITA QUE OS CASTIGOS NÃO SÃO EFICAZES.

    O ARGUMENTO PRINCIPAL É CONTRA OS CASTIGOS.

    .

    2))) esse argumento (O PRINCIPAL ) tem valor retórico considerável (((ERRO REAL DA QUESTÃO)))

    .

    3))) POIS combate diretamente o argumento daqueles que são contrários ao uso dos castigos como recurso educativo.

    O ARGUMENTO PRINCIPAL COMBATE AQUELES QUE SÃO CONTRA OS CASTIGOS.

    O ARGUMENTO PRINCIPAL É A FAVOR DOS CASTIGOS.

    Se ele combate os que são contra os castigos... então ele é a favor.

    Exemplo:

    José defende a legalização das drogas, eu sou contra a legalização das drogas.

    José usará seus argumentos para combater os argumentos contrários aos dele (os meus argumentos).

    José é a favor da legalização das drogas.

    ---------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

    ---------------------------------Assertiva:

    O argumento em discussão já é, de saída, inválido!

    A pessoa que o defende não tem conhecimento de causa para opinar sobre a melhor maneira de educar uma criança.

    Como considerar o ponto de vista de uma pessoa que nunca teve filhos?

    Reitero: o argumento em discussão não é válido!

    ---------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

    ---------------------------------Resposta:

    O argumento realmente é inválido.

    Entretanto, não é devido ao fato de ser pela questão de ter ou não filhos.

    DAÍ O PORQUE EU PENSO SER O GABARITO "ERRADO".

    Ele é inválido porque é um paradoxo... o argumento principal se contradiz em si mesmo.

    O argumento principal NÃO TEM VALOR RETÓRICO CONSIDERÁVEL.

    Resumo:

    Eu sou contra os castigos, pois acredito que não são eficazes.

    Eu sou a favor dos castigos, pois combato aqueles que são contrários ao uso do castigo.

    ..

    Resumindo mais um pouco:

    O erro da questão está em "Como considerar o ponto de vista de uma pessoa que nunca teve filhos?"

  • galera, essa é a parte do raciocínio lógico, ou pelo menos uma dele, que devemos levar para a vida.

    Já viu se nós conseguíssemos reconhecer falácias ao bater os olhos nelas? (ou ao "bater os ouvidos").

    Uma população q conhecesse esse assunto e q fosse imparcial... nossos políticos possuiriam mais qualidade... isso traria diversos avanços à sociedade como um todo.

    To gostando bastante desse conteúdo de rlm

  • Considerando o argumento abaixo, contrário à ideia de que os castigos são uma forma eficaz de educar crianças, é correto concluir que, na cadeia argumentativa da qual faz parte, esse argumento tem valor retórico considerável na medida em que combate diretamente o argumento daqueles que são contrários ao uso dos castigos como recurso educativo.

    Na verdade, concorda. Daí já se vê um erro na questão.

  • Entendi merd* nenhuma

  • Meu irmão que ondaaaaa é essaaaaa rapá. Ô seu examinador, venda essa onda aí e fique rico. Tá perdendo tempo. Celoko.

  • Quando li a primeira vez não entendi nada. Quando li a segunda vez parecia que tava lendo a primeira!!!!!!

  • ERRADO

  • Aquele famoso "não é seu lugar de fala" kkkkk argumento phod@ hahaha

    O cara tem de cheirar muita tinta pra elaborar uma questão dessa. kkkk

  • sida que vegue

  • Olá pessoal,

     

    Vejam o vídeo com a resolução dessa questão no link abaixo

    https://youtu.be/wDwz0A4bq2g

     

    Professor Ivan Chagas

    www.youtube.com/professorivanchagas

  • Não passou no toxicológico e virou examinador

  • É muita droga.

  • Dilma Roucespe!

  • O problema é: combate diretamente.

    Não. A pessoa dando o argumento está atacando A PESSOA QUE NÃO TEM FILHOS, e não o argumento diretamente. Como se ter filhos fosse condição para poder opinar sobre o assunto. É um combate indireto e, além disso, falacioso.

  • questão maluca da peste kkkkkkk importante é marcar o X no lugar certo. vamo que vamo

  • THAT'S RIGHT, THAT'S RIGHT, WE BAD.

  • O argumento utilizado combate INdiretamente o argumento daqueles que são contrários ao uso dos castigos como recurso educativo. Combate diretamente a pessoa que expressou e não o argumento em si.

  • Depois dessa, já chega por hoje! Amanhã tem mais, não se apavore nem desanime, pois Deus estará com você por onde você andar.


ID
1848361
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
FUNPRESP-EXE
Ano
2016
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

Considerando as características do raciocínio analítico e a estrutura da argumentação, julgue o item a seguir.

Na linguagem cotidiana, as condições de verdade de Fulano tomou suco e saiu são diferentes das de Fulano saiu e tomou suco.

Alternativas
Comentários
  • P^Q= Q^P Em lógica são iguais porém na linguagem cotidiana são diferentes.

  • Na linguagem cotidiana, a ordem das informações gera diferença no significado. Dizer que “tomou suco e saiu” dá a ideia de que primeiro a pessoa tomou suco e depois saiu, já dizer que “saiu e tomou suco” permite inferir que o suco foi tomado fora de casa, após a pessoa ter saído. Portanto, o item está CORRETO, pois essas duas frases do enunciado são realmente distintas.

  • Aparentemente, a logica desconsidera a questao temporal em sua estrutura.

  • Conjunção !        gab: certo                                                Lembrando:                           tudo (v)    = v 

  •  se tivesse pedido a linguagem lógica seria igual..mas como pediu linguagem cotidiana, é diferente

  •    Fui pela lógica, ignorei o termo COTIDIANO . 

    Para não errar mais ==>>> Na lógica formal (ou proposicional), sabemos que as proposições “p e q” e “q e p” são equivalentes entre si, isto é, a conjunção apresenta a propriedade comutativa. Entretanto, essa questão enfatizou o termo “linguagem cotidiana”, o que nos lembra da lógica informal, onde o significado assume valor importante.

    Na linguagem cotidiana, a ordem das informações gera diferença no significado. Dizer que “tomou suco e saiu” dá a ideia de que primeiro a pessoa tomou suco e depois saiu, já dizer que “saiu e tomou suco” permite inferir que o suco foi tomado fora de casa, após a pessoa ter saído.

    Fonte: Estrátegia

  • Fulano tomou suco e saiu são diferentes das de Fulano saiu e tomou suco.

    P = Fulano tomou suco

    Q = Fulano saiu

    1) P e Q = Primeiro toma suco e só depois sai

    2) Q e P = Primeiro sai e só depois toma suco

    * P e Q verdadeiros -> V

    * Qualquer um dos dois F -> F

    Gabarito: CERTO

  • Carlos: O seu zé... sabe na onde esta o joao ? (Resp.1) Ze: tava aqui, tomou suco e saiu. (Resp.2) ze: tava aqui, saiu , depois tomou suco. Resp2 nao faz sentido
  • Vá direto a resposta da Fernanda Saldanha! Simples, objetiva e correta.

  • Se vc simplesmente ignorou a expressão "Na linguagem cotidiana" vc errou o item.

  • Ignorei e levei ferro! rs Aprendendo....

  • Devemos nos atentar de que a questão pede conforme a "linguagem cotidiana" e não conforme as regras das proposições.

    Basta imaginarmos: Tomei suco e sai => eu estava em casa, tomei um copo de suco e sai. Sai e tomei suco => Posso ter ido a uma lanchonete e tomado um suco, por exemplo.

    Situações diferentes!

  • Saiu e tomou suco = Tomou suco na rua.

    Tomou suco e saiu = Tomou suco em casa

  • "Considerando as características do raciocínio analítico e a estrutura da argumentação"
    "Na linguagem cotidiana..."
    ¬¬

    É pra considerar apenas a linguagem cotidiana, no RL as condições são verdadeiras

    A ^ B = B ^ A, pois é necessário que ambos sejam verdadeiros para a sentença ser verdadeira.

  • Mano do céu, que prova psicodélica ! HAhHA

  • Se começar a filosofar dá ruim! 

  • Isso parece mais interpretação de texto...

  • então p^q = q^p em lógica? Mas não na linguagem cotidiana?

  • É a mesma coisa em que dizer:

     

    Um certo lugar

    Um lugar certo

  • CERTO.

     

    A pegadinha é o "linguagem cotididana". Na linguagem cotidiana, as condições dos dois argumentos são realmente diferentes.

     

    Em uma, Fulano toma o suco e, logo depois, sai.

    Na outra, Fulano sai e, só depois ou concomitantemente, toma o suco. 

     

    Assim, são duas situações diferentes (na linguagem cotidiana).

  • Boa tarde,

     

    A linguagem cotidiana é diferente da linguagem lógica, na lógica teríamos: 

    P= fulano tomou suco                                          P= Fulano saiu

    Q= Fulano saiu                  P^Q                            Q=Fulano tomou suco                   P^Q

     

    Já na linguagem cotiana o sentido muda completamente, na primeira ele toma o suco antes de sair, e na segunda ele toma o suco após sair

     

    Bons estudos

     

     

  • Eu tentei buscar outas questões de Rac. lógico. que possuem essa abordagem sobre linguagem cotidiana ou coloquial e não encontrei nenhuma.

     

    Alguém encontrou algo parecido?

     

  • questão psicopata!

  • Eu estou perplexa que a CESPE colocou uma questão desta na prova. 

    GAB CERTO

  • Não é mais raciocínio lógico, agora é raciocínio cotidiano

  • Questão estranha quando fala: condições de verdade de A é diferente de B.

    Quando me questiona sobre verdade, analiso as duas frases e as duas podem ser verdadeiras. O fato dele ter tomado suco e saído não impede ele de sair e tomar suco. Não tenho como julgar qual é verdadeira, por isso não entendo essa CONDIÇÃO DE VERDADE.

    Sei la, li os comentários, mas não concordo. 

    Como diz o Lustosa: ACEITA QUE DÓI MENOS.

  • Com todo respeito ao animal, eu devo ser muito " BURRO " olhando na estatistica desta questão, ferramenta do QC, quase 80 % acertaram,  bem estranho !!!

     

    O Cesp gosta de apelar !

     

  • Linguagem contidiana: 

    primeiro: tomou suco  depois: saiu

    primeiro: saiu     depois (talvez na rua):  tomou suco

     

    Linguagem lógica para conjunção não teria diferença pois para a sentença ser verdadeira ambas necessariamente precisariam ser verdadeiras, independente da ordem em que se passaram.

  • A questão foi tão idiota que eu errei hahaha não quis acreditar.

  • Questãozinha de português :

    É possivel trocar a sentença " Fulano tomou suco e saiu " por " Fulano saiu e tomou suco " sem prejuizo de sentido ?

    ERRADO.

    A primeira diz que ele tomou o suco em algum lugar e depois saiu. (ex: tomou suco em casa e depois saiu)

    o segundo diz que ele saiu e depois tomou o suco.                        (ex: saiu de casa e tomou suco em algum lugar)              

    .

    Ou seja, há inversão de ideias

     

  • Para avaliar essa questão eu usei a tabela verdade:

    A = Fulano tomou suco

    B = Fulano saiu

    A B A^B B^A - são iguais...

    V V V V

    V F F F

    F V F F

    F F F F

  • tem hora que misturam português e matemática, aí eu me lasco

  • essas questões deveriam ser para psicotécnico para ter a posse de arma !

  • se perguntando se altera o sentido seria de boaa kkkkkkkkk

  • Olá pessoal,
     
    Vejam o vídeo com a resolução dessa questão no link abaixo
    https://youtu.be/HCpdcvEal8M
     
    Professor Ivan Chagas
    Gostou? Doe: https://pag.ae/blxHLHy

  • Pro nosso Raciocínio Lógico abençoado de cada dia elas são diferentes? Não!

    Basta montar a tabela-verdade:

    p: Fulano tomou suco.

    q: Fulano saiu.

    p ^ q (Fulano tomou suco E saiu) tem a mesma tabela-verdade que q ^ p (Fulano saiu E tomou suco).

    Ou seja, são equivalentes!

    Na linguagem cotidiana as condições de verdade são diferentes? Sim, uai, são!

    Tomar suco e depois sair é diferente de você sair e depois tomar suco.

    Uma coisa é uma coisa, outra coisa é outra coisa, e vice-versa e o contrário também.

  • Se misturar lógica com interpretação de textos, já era.

  • Questão cobrou raciocínio analítico que é diferente de racionio formal, ou seja, da tabela verdade. Há uma diferença entre os 2.

  • Peço que notifiquem o QC, pois essas questões de raciocínio lógico onde a frase a ser analisada vem embolada com o enunciado fica complicado de analisar. Eles poderiam ao menos colocar entre aspas a frase que devemos analisar, pois já estamos cansados no estudo da lógica e quando nos deparamos com frases como esta, podemos as vezes nos confundir devido a essa má colocação no texto.

  • vc estuda a matéria ai vem o resenhista e te vence!

    porque ele sabe o cotidiano e nãoestudou edital...aff

  • Essa questão cobrou um conhecimento do inicio da matéria de raciocínio lógico.

    Como temos um conectivo aditivo, ao invertemos a ordem de A^B para B^A, estaremos alterando o sentido. Por isso, o item fica errado.

    Mas, guardem com vocês que se a questão trouxesse uma alternância, isto é, pelo uso do conectivo "OU", a questão estaria correta, pois A v B é a mesma coisa de se dizer B v A.

    Gabarito: Errado.

    Bons estudos.

  • Na lógica formal (ou proposicional), sabemos que as proposições “p e q” e “q e p” são equivalentes entre si, isto é, a conjunção apresenta a propriedade comutativa. Entretanto, essa questão enfatizou o termo “linguagem cotidiana”, o que nos lembra da lógica informal, onde o significado assume valor importante.

    Na linguagem cotidiana, a ordem das informações gera diferença no significado. Dizer que “tomou suco e saiu” dá a ideia de que primeiro a pessoa tomou suco e depois saiu, já dizer que “saiu e tomou suco” permite inferir que o suco foi tomado fora de casa, após a pessoa ter saído. Portanto, o item está CORRETO, pois essas duas frases do enunciado são realmente distintas.

    Resposta: C

  • FOCO NA LEITURA; PARA QUE SERVE O ANUNCIADO MESMO =X

    SE X= -1

    ENTÃO X = -2.120

    LOGO, BOA SORTE NA PROXIMA.

  • Não sabia que se tratava de uma questão de português no quesito semântica :(

    Foquei apenas no raciocínio lógico!.

  • Na linguagem cotidiana, sim.

    P1= A tomou suco e saiu. Ou seja, ela bebeu um suco e depois saiu do lugar que tava.

    P2= Fulano saiu e tomou suco. Concluí-se que A saiu e lá fora tomou suco.

    Gabarito:C.

  • Questão diferenciou. R.lógico estaria igual, pois, tem o CONECTIVO "E", é indiferente a ordem. Na interpretação textual são coisas distintas, a ordem altera o sentido. Muito boa a questão!

  • Pensei na comutatividade e errei por não prestar atenção ''NA LINGUAGEM COTIDIANA''

  • GABARITO: CERTO

    Na linguagem cotidiana

    Fulano tomou suco e saiu = Tomou suco e foi no shopping

    Fulano saiu e tomou suco = Saiu e tomou suco no shopping

    A questão quis dizer basicamente isso.

    ---------------

    Na linguagem lógica as condições seriam as mesmas

    P ^ Q = Q ^ P

  • Todo dia um 7 a 1 diferente, dessa vez foi para CESPE!

    :|

  • CERTO

  • Olá pessoal,

     

    Vejam o vídeo com a resolução dessa questão no link abaixo

    https://youtu.be/HCpdcvEal8M

     

    Professor Ivan Chagas

    www.youtube.com/professorivanchagas

  • Raciocínio analítico = lógica do dia a dia.

    Não obedece às regras da lógica formal, proposicional, etc.

    Aqui não se aplica a comutatividade porque o E dá ideia de sequência cronológica no dia a dia.

    Eu fui ao banco e (daí) fui ao cinema e (daí) fui ao mercado, etc.

  • acertei aqui, mas no dia da prova acho que eu ficaria com medo de marcar kkkkkkk

  • Lembrei que na Linguagem lógica podem comutar o "e" .. porém pensei comigo na linguagem cotidiana não é a mesma coisa.


ID
1848364
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
FUNPRESP-EXE
Ano
2016
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

Considerando as características do raciocínio analítico e a estrutura da argumentação, julgue o item a seguir.

O pleno entendimento da frase Cicrano estava escrevendo uma carta envolve a identificação das seguintes informações pressupostas: a de que Cicrano tinha dado início à tarefa de escrever uma carta e a de que ele conseguiu concluir a escrita dessa carta.

Alternativas
Comentários
  • Não há base pra concluir que ele terminou de escrever a assertiva só diz que ele estava escrevendo

  • Na verdade, não basta só fazer referência ao gerúndio, mas à locução ...estava escrevendo....
    Ele estava escrevendo, mas não está mais!
    Ele estava escrevendo, e ainda não terminou!

    Como são duas hipóteses...

  • GAB EEE
     É possível compreender a frase “Cicrano estava escrevendo uma carta” mesmo sem saber se ele tinha ou não dado início à atividade anteriormente ou se ele conseguiu ou não concluir a escrita.
    Fonte: Estrategia

  • O NENHUM  é unico que esta fora de um diagrama                é  (AUTONOMO)

  • "Estava" = Pretérito imperfeito.


  • Gente, a cespe mudou o estilo de questões de RLM ou foi só no edital dessa prova?
  • Colega Atonio Almeida. Para responder à sua dúvida é necessário ver  o edital da prova em tela. Veja abaixo o que é pedido em RLM:

    RACIOCÍNIO ANALÍTICO: 1 Raciocínio analítico e a argumentação. 1.1 O uso do senso crítico na argumentação. 1.2 Tipos de Argumentos: argumentos falaciosos e apelativos. 1.3 Comunicação eficiente de argumentos. 

    Espero ter contribuído!

  • Gabarito: Errado.

    Porém, discordo da posição do prof do Estratégia, dada pela colega Adriana Rolim..
    Na frase "Cicrano estava escrevendo uma carta"
    Lógico que é possível identificar que cicrano deu início ao referido ato .
    como ele poderia estar escrevendo sem ter começado a escrever?


    PORÉM, a segunda afirmativa está incorreta , 
    pois só pela frase: "Cicrano estava escrevendo uma carta"
    não podemos garantir que ele tenha terminado de escrever ..;)
  • num entendi nada isso raciocínio logico ou português ...

  • O uso do pretérito imperfeito do indicativo + o gerúndio leva a conclusão de que a carta é para o papai noel?

    Gabarito do cespe: CERTO

  • Concordo com a posição da colega Tamires Barreto. Muito boa sua afirmação.

  • Essa prova foi assim mesmo? Sem aspas, negrio, itálico e nem nada que diferenciasse a frase a ser apreciada do restante? 0.o

  • O verbo escrever está no gerúndio, passando a impressao que a carta não foi concluída. 

     

    A principal característica do gerúndio é que ele indica uma ação contínua, que está, esteve ou estará em andamento, ou seja, um processo verbal não finalizado.

     

    Mais afinal, é raciocínio lógico ou protuguês? Rsrsrsr.

  • Tamires Barreto "Porém, discordo da posição do prof do Estratégia, dada pela colega Adriana Rolim..
    Na frase "Cicrano estava escrevendo uma carta"
    Lógico que é possível identificar que cicrano deu início ao referido ato .
    como ele poderia estar escrevendo sem ter começado a escrever?"

    o engraçado é que tive a mesma dedução do Professor você não pode deduzir que ele deu ínicio a escrita pois o ato tem que vir depois de algo que ele tenha feito Exemplo " eu estava analisando as questões do qconcurso e vi um coméntario logo tratei de Escrever".

    no exemplo de que uma pessoa está dirigindo a mais de uma hora pode-se concluir que ele deu ínicio da partida do carro?

  • O segredo desta questão esta não no verbo "escrevendo" e sim no tempo do verbo "estava" que por está no preterito imperfeito, comprova que o ato pode nao ter sido acabado

  • Ele deu inicio, mas não concluiu

  • O pleno entendimento da frase Cicrano estava escrevendo uma carta envolve a identificação das seguintes informações pressupostas: a de que Cicrano tinha dado início à tarefa de escrever uma carta e a de que ele conseguiu concluir a escrita dessa carta.

    Obs: o gerundio indica que ele ainda estava escrevendo

    Pensei assim: Cicrano tinha dado início à tarefa de escrever uma carta (V) ^ ele conseguiu concluir a escrita dessa carta( F)

    V ^ F= F ...logo é falsa ...está errado

    Não sei se está certo...mas pensei assim

  • Para quem vai fazer INSS esse tipo de questão não cai. Portanto, quebrar a cabeça com ela só irá fazê-lo perder tempo.

  • Dedução corresponde a determinar a conclusão.

    Utiliza-se da regra e sua premissa para chegar a uma conclusão.

    Exemplo: "Quando chove, a grama fica molhada. Choveu hoje. Portanto, a grama está molhada."

                     É comum associar os matemáticos com este tipo de raciocínio.

     

    Indução é determinar a regra.

    É aprender a regra a partir de diversos exemplos de como a conclusão segue da premissa.

    Exemplo: "A grama ficou molhada todas as vezes em que choveu. Então, se chover amanhã, a grama ficará molhada."

                     É comum associar os cientistas com este estilo de raciocínio.

     

    Abdução significa determinar a premissa.

    Usa-se a conclusão e a regra para defender que a premissa poderia explicar a conclusão.

    Exemplo: "Quando chove, a grama fica molhada. A grama está molhada, então pode ter chovido."

                     Associa-se este tipo de raciocínio aos diagnosticistas e detetives.

     

    Argumento de Autoridade:

    Aa conclusão se sustenta pela citação de uma fonte confiável, que pode ser um especialista no assunto ou dados de instituição de pesquisa, Exemplo. Uma frase dita por alguém, líder ou político, algum artista famoso ou algum pensador.

                    Enfim, uma autoridade no assunto abordado.

     

    http://www.fnde.gov.br/programas/dinheiro-direto-escola/dinheiro-direto-escola-consultas/item/4080-item-01

  • Pedro Vicente lamento informar mas esta implícito no edital do INSS como estruturas lógicas. A CESPE sempre faz isso. 

  • Português ? KKK Com um pouco de interpretação e lógica 

  • Continuo a afirmar que isso não cai. É só pegar o edital dessa prova e verificar que o tipo de raciocínio pedido é bem diferente do edital do INSS. Creio que o máximo que pode cair é a respeito se o argumento é valido ou inválido. Mas esse tipo de questão igual a essa da Funpresp acho bem difícil. Porém, não custa nada dá uma olhada por encargo de consciência.

  • ERRADO!
    Gente a questão tá confusa por causa do jeito que colocaram mesmo, eu entendi assim:

    A frase: "Cicrano estava escrevendo uma carta"

    Pressuposição: "ele começou a escrever"
    Pressuposição2: "ele acabou de escrever"

    Tá errado... ele estava escrevendo, não dá pra concluir que ele acabou... então só dá pra confirmar a primeira pressuposição. 

  • Até onde depreendi do edital do INSS, lógica argumentativa não faz parte do edital

  • Estar escrevendo não subentende-se que ele concluiu, por isso a questão está errada.

  • Famosa questão "Juninho" =)

  • é sério? uma questão dessa

    Aposto que não cai assim no inss

  • nada.nada.nada para dia 15/05 kkk

  • Só podia ser a Cespe mesmo viu... É só notar o verbo e o tempo que ele se encontra - Pretérito imperfeito: ESTAVA. Ação corriqueira no passado, mas não concluída. E o gerúndio-  ESCREVENDO- indica uma ação em processo. Por isso, não temos como concluir que ele conclui a tarefa. Alfartanos, força!

  • Êeeee, nova matéria. Português Lógico. \o/

  • Onde vejo essa aula de tabuada, que o professor falou?

  • estava escrevendo uma carta

    Gerúndio - Processo em andamento.

    Particípio - Processo finalizado.

    Aqui, também o portu conta! Eita banca.

  • Explicação confusa dessa professora. E isso que só leu o texto no monitor. Triste hein...

  • Isso é raciocinio lógico ou é português?

  • CESPE sendo CESPE 

  • Questão da disciplina de Raciocínio Portuguelógico do CESPE.

  • FALSO.

     

    "Cicrano estava escrevendo uma carta". Pode-se chegar a duas conclusões (diferentes) a partir dessa frase:

     

    1) Cicrano estava escrevendo a carta e, logo após terminar de escrevê-la, algo aconteceu.

    2) Cicrano estava escrevendo a carta e, antes de terminar de escrevê-la, algo aconteceu.

  • VERBO ESTAR = PRETÉRITO IMPERFEITO = ESTAVA : INDICA UMA AÇÃO NO PASSADO, MAS NÃO CONCLUÍDA.

     

    VERBO ESCREVER = GERÚNDIO = ESCREVENDO: INDICA UMA AÇÃO EM PROCESSO.

     

    LOGO, NÃO TEMOS CONCLUIR QUE ELE CONCLUIU A ESCRITA DA CARTA .

  • Errado

     

    Cicrano estava escrevendo uma carta envolve a identificação das seguintes informações pressupostas: a de que Cicrano tinha dado início à tarefa de escrever uma carta e a de que ele conseguiu concluir a escrita dessa carta. (e se ele não terminou a carta)?

     

    Não preposição lógica que cicrano terminou a carta.

  • errado

     

    Niguém sabe se ele concluiu.

  • Verbo no pretérito imperfeito! ;)

  • Errar a questão por falta de ênfase no trecho da frase é foda. Qc, paguei 200 conto quero a ênfase no texto.

     

    Considerando as características do raciocínio analítico e a estrutura da argumentação, julgue o item a seguir.

     

    O pleno entendimento da frase "Cicrano estava escrevendo uma carta" envolve a identificação das seguintes informações pressupostas: a de que Cicrano tinha dado início à tarefa de escrever uma carta e a de que ele conseguiu concluir a escrita dessa carta.

  • Olá pessoal,
     
    Vejam o vídeo com a resolução dessa questão no link abaixo
    https://youtu.be/oUTuwKlilMQ
     
    Professor Ivan Chagas
    Gostou? Doe: https://pag.ae/blxHLHy

  • questão de portumática.

  • Exatamente a definição de pretérito imperfeito: uma ação que começou e foi interrompida antes de ser concluída. Observar o verbo "estava" (pret. imperf).

  • maconha, pura

  • É possível compreender a frase “Cicrano estava escrevendo uma carta” mesmo sem saber se ele tinha ou não dado início à atividade anteriormente ou se ele conseguiu ou não concluir a escrita. Item ERRADO.

    Resposta: E

  • Acertei por conta do verbo no gerúndio.

  • vou começar a usar a lógica reversa kkk qndo eu achar que ta certo vou marcar errado e vice vers

  • ERRADO

    Estava: pretérito imperfeito do modo indicativo

    Esse tempo verbal indica um passado contínuo e que não chegou ao presente. É uma ação impontual, que começou no passado, e a ideia de continuidade ficou no passado mesmo.

    Por outro lado, o pretérito perfeito do indicativo indica uma ação começada no passado e terminada aí mesmo, ou seja, é uma ação pontual, que foi concluída no passado.

  • acho que eles nao pontam as questoes para deixar mais dificil de entender... cade a pontuaçao examinadores ?

  • ele pode ter terminado...

  • O examinador faltou à aula de pontuação.

  • Errado!

    Jacaré não voa

  • Ele estava escrevendo. Se concluiu a escrita, não tem como saber.

  • ERRADO

  • GAB. ERRADO

    Minha linha de raciocínio foi:

    "Cicrano estava escrevendo uma carta". A premissa indica que de fato o ato da tarefa havia sido iniciada, no entanto, o fato do verbo estava (estar) - pretérito imperfeito - não pode dar a certeza do ato ter sido finalizado.

  • Fala galera, curta, se inscreva, ative o sininho e compartilhe o vídeo com os amigos.

    https://www.youtube.com/watch?v=f9Mi8duGoZ0

  • Olá pessoal,

     

    Vejam o vídeo com a resolução dessa questão no link abaixo

    https://youtu.be/oUTuwKlilMQ

     

    Professor Ivan Chagas

    www.youtube.com/professorivanchagas

  • Ele pode, por exemplo, ter parado de escrever a carta no meio dela!!

  • Cicrano estava escrevendo uma carta, quando um meteoro caiu em sua cabeça e o matou.

  • TOMA ESSA DE LAMBUJA FILINHO.

  • AÇÃO NÃO CONCLUÍDA.

  • Pretérito imperfeito =Acão não concluída

    verbo ESTAVA


ID
1865356
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
FUNPRESP-EXE
Ano
2016
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

Com base no disposto na Lei n.º 8.429/1992 e na Constituição Federal de 1988 (CF), julgue o item a seguir, a respeito da improbidade administrativa.

Os herdeiros daquele que causar lesão ao patrimônio público estarão sujeitos às cominações legais até o limite do valor da herança.

Alternativas
Comentários
  • Certo


    De acordo com a L8429


    Art. 8° O sucessor daquele que causar lesão ao patrimônio público ou se enriquecer ilicitamente está sujeito às cominações desta lei até o limite do valor da herança.

  • GABARITO CERTO 


    Lei 8.429 
    Art. 8° O sucessor daquele que causar lesão ao patrimônio público ou se enriquecer ilicitamente está sujeito às cominações desta lei até o limite do valor da herança.
  • Questão correta, outras ajudam a responder, vejam:


    Prova: CESPE - 2008 - MPE-RR - Promotor de JustiçaDisciplina: Direito Administrativo | Assuntos: Improbidade administrativa - Lei 8.429/92; Disposições gerais; 

    O sucessor daquele que causar lesão ao patrimônio público ou se enriquecer ilicitamente estará sujeito às cominações da referida lei até o limite do valor da herança.

    GABARITO: CERTA.



    Prova: CESPE - 2011 - IFB - Professor - DireitoDisciplina: Direito Administrativo | Assuntos: Lei nº 8.112-1990 - Regime jurídico dos servidores públicos federais; Agentes públicos e Lei 8.112 de 1990; 

    A obrigação de reparar dano causado por servidor público ao erário estende-se aos sucessores, e contra eles será executada, até o limite do valor da herança recebida.

    GABARITO: CERTA.



    Prova: CESPE - 2012 - Câmara dos Deputados - Técnico Legislativo - Técnico em RadiologiaDisciplina: Direito Administrativo | Assuntos: Lei nº 8.112-1990 - Regime jurídico dos servidores públicos federais; Agentes públicos e Lei 8.112 de 1990; Responsabilidades do servidor ; 

    A obrigação de reparar o dano que resulte em prejuízo ao erário se estende aos herdeiros do servidor agenteaté o limite do valor da herança.

    GABARITO: CERTA.



    Prova: CESPE - 2013 - BACEN - Analista - Gestão e Análise ProcessualDisciplina: Direito Administrativo | Assuntos: Responsabilidade civil do estado; Reparação do dano, ação de indenização, ação regressiva e prescrição.; 

    Os efeitos da ação regressiva movida pelo Estado contra o agente que causou o dano transmitem-se aos herdeiros e sucessores, até o limite da herança, em caso de morte do agente.

    GABARITO: CERTA.



    Prova: Analista Judiciário - Administrativa; Ano: 2015; Banca: CESPE; Órgão: STJ - Direito Administrativo - Atos de Improbidade Administrativa e suas Sanções,  Improbidade administrativa - Lei 8.429/92

    Os sucessores da pessoa que causar lesão ao patrimônio público ou enriquecer-se ilicitamente poderão sofrer as consequências das sanções patrimoniais previstas na Lei de Improbidade Administrativaaté o limite do valor da herança.

    GABARITO: CERTA.



    Prova: Agente Administrativo; Ano: 2016; Banca: CESPE; Órgão: DPU- Direito Administrativo - Responsabilidades do servidor,  Agentes públicos e Lei 8.112 de 1990

    Caso o servidor público tenha causado danos ao poder público, a obrigação de reparar tais danos estende-se aos seus sucessores e contra eles será executada, até o limite do valor da herança recebida.

    GABARITO: CERTA.




    "Fica aqui o meu apelo para a equipe do site “QUERO MINHA VERSÃO ANTIGA DO QC”

  • Quase um copia e cola da lei
     Art. 8° O sucessor daquele que causar lesão ao patrimônio público ou se enriquecer ilicitamente está sujeito às cominações desta lei até o limite do valor da herança.

  • Certo!  A questão questiona se aquele que lesou o patrimônio púbico falecer, os filhos respondem pela improbidade?


    Conforme preceitua o art. 8º do referido diploma legal,sucessor daquele que causar lesão ao patrimônio público ou se enriquecer ilicitamente está sujeito às cominações da lei até o limite do valor da herança.

  •  Art. 8° O sucessor daquele que causar lesão ao patrimônio público ou se enriquecer ilicitamente está sujeito às cominações desta lei até o limite do valor da herança.

  • A questão mais batida do cespe 

  • Como os colegas já destacaram, trata-se do art. 8º: O sucessor daquele que causar lesão ao patrimônio público ou se enriquecer ilicitamente está sujeito às cominações desta lei até o limite do valor da herança.

  • Assim, estabelece o inciso I do artigo 12, que nas hipóteses do artigo 9º (atos que importam enriquecimento ilícito), o responsável estará sujeito às seguintes penalidades:

    [...] perda dos bens acrescidos ilicitamente ao patrimônio, ressarcimento integral do dano, quando houver, perda da função pública, suspensão dos direitos políticos de 8 a 10 anos, pagamento de multa civil de até 3 vezes o valor do acréscimo patrimonial e proibição de contratar com o Poder Público ou receber benefícios ou incentivos fiscais ou creditícios, direta ou indiretamente, ainda que por intermédio de pessoa jurídica da qual seja sócio majoritário, pelo prazo de 10 anos;


    https://jus.com.br/artigos/5120/atos-de-improbidade-administrativa-que-importam-enriquecimento-ilicito/2

  • claro vai ter que pagar rs...

  • Exatamente o  que está expresso no Art .8 da referida lei 8.429/92

    O sucessor daquele que causar lesão ao patrimônio público ou se enriquecer ilicitamente está sujeito às cominações desta lei até o limite do valor da herança.

    Temos também as seguintes disposições no Código Civil:

     Art. 1.792. O herdeiro não responde por encargos superiores às forças da herança; incumbe-lhe, porém, a prova do excesso, salvo se houver inventário que a escuse, demostrando o valor dos bens herdados.

    Art. 1.821. É assegurado aos credores o direito de pedir o pagamento das dívidas reconhecidas, nos limites das forças da herança.


  • Toda hora tem uma questão igual a essa em várias provas diferentes, tem que ter na minha pra eu acertar pelo menos uma hehe

  • CERTO

     

    CONSTITUIÇÃO FEDERAL

    ART. 5º, XLV - nenhuma pena passará da pessoa do condenado, podendo a obrigação de reparar o dano e a decretação do perdimento de bens ser, nos termos da lei, estendidas aos sucessores e contra eles executadas, até o limite do valor do patrimônio transferido;

     

    LEI Nº 8.429/92

    Art. 8° O sucessor daquele que causar lesão ao patrimônio público ou se enriquecer ilicitamente está sujeito às cominações desta lei até o limite do valor da herança.

  • GABARITO CERTO

    Outras questões cobradas:

    Ano: 2012 Banca: CESPE Órgão: Câmara dos Deputados Prova: Técnico Legislativo

    A obrigação de reparar o dano que resulte em prejuízo ao erário se estende aos herdeiros do servidor agente até o limite do valor da herança. (certo)

     

    Ano: 2005 Banca: CESPE Órgão: TRT - 16ª REGIÃO (MA) Prova: Técnico Judiciário - Área Serviços Gerais

    O servidor público que, por ato omissivo ou comissivo, doloso ou culposo, causar prejuízo ao erário ou a terceiros fica obrigado a reparar o dano, obrigação esta que se estende solidariamente ao cônjuge e aos herdeiros do servidor, em caso de falecimento deste.  (errado)

     

    Ano: 2013 Banca: CESPE Órgão: FUNASA Prova: Atividade de Complexidade Intelectual

    Julgue o próximo item, referentes a contratos administrativos.

    Caso ocorra a morte de uma pessoa que tenha pactuado um contrato administrativo, seus herdeiros deverão ser chamados para dar cumprimento à parte restante das obrigações assumidas. (errado - Lei 8.666/1993 Art. 78.  Constituem motivo para rescisão do contrato: X - a dissolução da sociedade ou o falecimento do contratado;)

     

    Ano: 2013 Banca: CESPE Órgão: DEPEN Prova: Agente Penitenciário

    Considere que o Ministério Público ingressou com uma ação judicial pleiteando o ressarcimento ao erário de valores provenientes de enriquecimento ilícito de um prefeito municipal. Nessa situação, a morte do prefeito gera a imediata extinção do processo, já que a obrigação de ressarcimento não se transmite aos herdeiros. (errado)
     

    Ano: 2013 Banca: CESPE Órgão: BACEN Prova: Analista - Gestão e Análise Processual

    Julgue os itens a seguir, relativos à responsabilidade civil do Estado. 

    Os efeitos da ação regressiva movida pelo Estado contra o agente que causou o dano transmitem-se aos herdeiros e sucessores, até o limite da herança, em caso de morte do agente. (certo)

    BONS ESTUDOS!

  • Gabarito CORRETO

    É o que dispõe o artigo 8 da lei 8.429/92 "O sucessor daquele que causar lesão ao patrimônio público ou se enriquecer ilicitamente está sujeito às cominações desta lei até o limite do valor da herança."

    Está em consonância com o art. 5º, XLV, CF88 - nenhuma pena passará da pessoa do condenado, podendo a obrigação de reparar o dano e a decretação do perdimento de bens ser, nos termos da lei, estendidas aos sucessores e contra eles executadas, até o limite do valor do patrimônio transferido;

    OBS: Essa questão foi muito abordada pela banca CESPE nos ultimo 05 anos.

    OBS: Não confundir com a intramissibilidade da pena (DIREITO PENAL), que decorre do principio da intranscendência da pena.

    Vamos à luta!!!

  • CERTA

    Lei 8.429/92
    Art. 8° O sucessor daquele que causar lesão ao patrimônio público ou se enriquecer ilicitamente está sujeito às cominações desta lei até o limite do valor da herança.

  • Grupos de Improbidade Administrativa:

    D = Dano ao Erário

    O = Ofensa aos Princípios da Adm. Pública

    E = Enriquecimento Ilícito

    SANÇÕES:

     D = Médio

    O = Pouco (Leve)

    E = Muito (Grave)

  • Gabarito: Correto

    A 8429 em seu 

    Art. 8° O sucessor daquele que causar lesão ao patrimônio público ou se enriquecer ilicitamente está sujeito às cominações desta lei até o limite do valor da herança.

  • Eu sinto, do fundo do coração, que quando o examinador estver preparando as questões do INSS, ele não vai colocar uma sequer desse naipe ai...

     

     

  • Devemos analisar esta questão sobre três ângulos distintos:

     

    1) De acordo com a Constituição Federal:

    Art. 5° XLV - nenhuma pena passará da pessoa do condenado, podendo a obrigação de reparar o dano e a decretação do perdimento de bens ser, nos termos da lei, estendidas aos sucessores e contra eles executadas, até o limite do valor do patrimônio transferido;

     

    2) De acordo com a Lei 8.112/90:

    Art. 122.  § 3o  A obrigação de reparar o dano estende-se aos sucessores e contra eles será executada, até o limite do valor da herança recebida.

     

    3) De acordo com a Lei 8.429/99:

    Art. 8° O sucessor daquele que causar lesão ao patrimônio público ou se enriquecer ilicitamente está sujeito às cominações desta lei até o limite do valor da herança.

     

    #segue o fluxoooooooooooooooooooooooooo dos Ninjas!

     

  • Resposta: CERTO.

    O art. 8º da Lei 8.429/1992 é expresso: "O sucessor daquele que causar lesão ao patrimônio público ou se enriquecer ilicitamente está sujeito às cominações desta lei até o limite do valor da herança". A proposição, basicamente, é reprodução literal do dispositivo legal.

    Espero ter contribuído...

    Abraços!

  • Correta

     

     Art. 8° O sucessor daquele que causar lesão ao patrimônio público ou se enriquecer ilicitamente está sujeito às cominações desta lei até o limite do valor da herança.

  • Alguém poderia, por gentileza, citar um exemplo? Agradeço. 

  • Bianca, suponha que um servidor tenha praticado ato lesivo ao patrimonio público no valor de R$100.000,00, nesse caso, caso ele faleça e deixe uma herança para os seus herdeiros de R$50.000,00, esse será o valor que os herdereios terão de ressarcir aos cofres públicos, os outros R$50.000,00 a administração fica no prejuízo.

     

  • Bianca veja uma exemplo: o cara levou CORNO e saiu desesperado , pulou na frente da viatura da policia e foi esmagado: o concerto da viatura custou 5.000 e ele só tem 3,000 de herança.......o resto o PAPA PAGA

  • GABARITO: CERTO

    Art. 8° O sucessor daquele que causar lesão ao patrimônio público ou se enriquecer ilicitamente está sujeito às cominações desta lei até o limite do valor da herança.

  • até o limite do valor da herança.

  • Certo.

    Os herdeiros respondem pelos atos de improbidade administrativa até o limite do valor do patrimônio transferido (herança).

    Art. 8° O sucessor daquele que causar lesão ao patrimônio público ou se enriquecer ilicitamente está sujeito às cominações desta lei até o limite do valor da herança.

    Questão comentada pelo Prof. Diogo Surdi

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    Q981465

    Q44590 (desatualizada)

  • GABARITO - CERTO

    8429

    Art. 8° O sucessor daquele que causar lesão ao patrimônio público ou se enriquecer

    ilicitamente está sujeito às cominações desta lei até o limite do valor da herança.

  • Minha contribuição.

    8429/92 - LIA

    Art. 8° O sucessor daquele que causar lesão ao patrimônio público ou se enriquecer ilicitamente está sujeito às cominações desta lei até o limite do valor da herança.

    Abraço!!!

  • Com base no disposto na Lei n.º 8.429/1992 e na Constituição Federal de 1988 (CF), a respeito da improbidade administrativa, é correto afirmar que: Os herdeiros daquele que causar lesão ao patrimônio público estarão sujeitos às cominações legais até o limite do valor da herança.


ID
1865407
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
FUNPRESP-EXE
Ano
2016
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

Considerando as características do raciocínio analítico e a estrutura da argumentação, julgue o item a seguir.


A afirmação Por ser novo, esse carro não apresenta falhas nem dá problema fundamenta-se em um argumento no qual há uma premissa não declarada.

Alternativas
Comentários
  • p1)carro novo não apresenta falhas nem dá problema (premissa não declarada)



    p2)esse carro é novo



    C)logo, esse carro não apresenta falhas nem dá problema



    gabarito:certo

  • ( Por ser novo¹, esse carro não apresenta falhas nem dá problema² 
    Certo

  • GAB CORRETO!
    Premissa: Esse carro é novo

    Conclusão: Esse carro não apresenta falhas nem dá problema

      Note que, para sairmos da premissa e chegarmos na conclusão, é preciso assumir que “carros novos não apresentam falhas e nem dão problemas”. Esta é uma premissa implícita do argumento. Veja que este argumento ficaria mais sólido se apresentasse esta premissa:

    Premissa 1: Esse carro é novo

    Premissa 2: Carros novos não apresentam falhas e nem dão problemas

    Conclusão: Esse carro não apresenta falhas nem dá problema

    Fonte: ESTRATÉGIA

  • Confesso que demorei um pouco para engolir esse gabarito, mas depois, analisando melhor, percebi que realmente há uma premissa não declarada:

    Carro novo não apresenta falhas nem dá problema.

  • Pessoal, o que é premissa não declarada? Não entendi

  • Bárbara Lopes premissa não declarada é aquela que está no argumento de maneira implícita, ou seja, a premissa está lá, mas se encontra subentendida. 

  • Dedução corresponde a determinar a conclusão.

    Utiliza-se da regra e sua premissa para chegar a uma conclusão.

    Exemplo: "Quando chove, a grama fica molhada. Choveu hoje. Portanto, a grama está molhada."

                     É comum associar os matemáticos com este tipo de raciocínio.

     

    Indução é determinar a regra.

    É aprender a regra a partir de diversos exemplos de como a conclusão segue da premissa.

    Exemplo: "A grama ficou molhada todas as vezes em que choveu. Então, se chover amanhã, a grama ficará molhada."

                     É comum associar os cientistas com este estilo de raciocínio.

     

    Abdução significa determinar a premissa.

    Usa-se a conclusão e a regra para defender que a premissa poderia explicar a conclusão.

    Exemplo: "Quando chove, a grama fica molhada. A grama está molhada, então pode ter chovido."

                     Associa-se este tipo de raciocínio aos diagnosticistas e detetives.

     

    Argumento de Autoridade:

    Aa conclusão se sustenta pela citação de uma fonte confiável, que pode ser um especialista no assunto ou dados de instituição de pesquisa, Exemplo. Uma frase dita por alguém, líder ou político, algum artista famoso ou algum pensador.

                    Enfim, uma autoridade no assunto abordado.

     

    http://www.fnde.gov.br/programas/dinheiro-direto-escola/dinheiro-direto-escola-consultas/item/4080-item-01

  • Sim, existe uma premissa não declarada, que seria: "carros novos não dão problemas nem apresentão falhas"

     

  • esse(a), aquele(a), este(a), isso(a).

    Cuidado com esses pronomes, pois tornam a proposição não declarativa, isto é, sem sujeito para fins de RLM

  • Continuo estudando, porque lógica é pra todos. 

    Há uma premissa implícita.

    (    )  Certo         (    )  Errado

  • Essa professora só sabe explicar lendo. Pra quê o vídeo se ela só lê o que escreve?

  • pensei assim:

    a questão diz: Por ser novo, esse carro não apresenta falhas nem dá problema

    eu entendi: esse carro não apresenta falhas E não dá problema.

    por isso acertei. Se eu tiver errada pode ir deixar um recadinho pra mim :D

  • Essa professora é muito ruim.

     

  • CERTO.

     

    Premissa 1 (NÃO-DECLARADA): Carro novo não apresenta falhas nem dá problema.

    Premissa 2: Esse carro é novo.

    Conclusão:  Por ser novo, esse carro não apresenta falhas nem dá problema.

  • Carro novo não apresenta falhas nem dá problema. - premissa

  • Não seriam DUAS premissas implícitas?

    P implícita 1: Carros novos não apresentam falhas

    P implícita 2: Carros novos não dão problemas.

    Pensei assim porque utilizei a técnica de contar os verbos... :(

  • A premissa implicícita é: se o carro não é novo, apresenta falhas e dá problemas

  • Veja que temos a seguinte estrutura neste argumento:

    Premissa: Esse carro é novo

    Conclusão: Esse carro não apresenta falhas nem dá problema

     

              Note que, para sairmos da premissa e chegarmos na conclusão, é preciso assumir que “carros novos não apresentam falhas e nem dão problemas”. Esta é uma premissa implícita do argumento. Veja que este argumento ficaria mais sólido se apresentasse esta premissa:

     

    Premissa 1: Esse carro é novo

    Premissa 2: Carros novos não apresentam falhas e nem dão problemas

    Conclusão: Esse carro não apresenta falhas nem dá problema,       questão correta

  • Não sei o que é pior: Essa materia HORRIVEL ou esses professores SEM DIDATICA que o Q.C contrata.. affff

  • PERMISSA NÃO DECLARADA: Quando em uma argumentação,para poder aceitar a conclusão devemos levar em consideração uma permissa não enunciada, ou seja, uma permissa que não está implicita. 

  • premissa não declarada: Carro novo não dá problema.

  • Melhor comentário postado, muito esclarecedor. Parabéns!

    Adriana @adrianarolimb

  • QC, por favor, contrate professores que tenham didática e saibam explicar. Nós pagamos por um plano... Isso aqui não é de graça. 

     

    RLM e Português são exemplos de matérias onde os professores explicam mto mal. 

     

    Obrigado.

  • Quando venho ver o vídeo da explicação do professor fico torcendo para NÃO ser essa professora. Sempre tenho que ler os comentários dos colaboradores para entender, pois ela mais complica do que explica. Já passou da hora do QC rever alguns de seus professores!!!!

  • SINCERAMENTE?! NÃO ACHO ESSE TIPO DE QUESTÃO SIMPLES.

     

    RACIOCÍNIO ANALÍTICO É MAIS DIFICIL QUE RLM.

  • A premissa não declarada é: NENHUM CARRO NOVO DA PROBLEMA

  • "Por ser novo(PELO FATO DE SER NOVO), esse carro não apresenta falhas nem dá problema"   ---> SIGNIFICA QUE TODO CARRO NOVO NÃO APRESENTA FALHAS NEM DÁ PROBLEMA(É a premissa implícita).
    Gab C

  • 2016

    A afirmação “Mário se doou à empresa; logo, merece uma recompensa” fundamenta-se em um argumento no qual há duas premissas não declaradas.

    - Premissa 1: Mário se doou à empresa

    - Premissa 2* (IMPLÍCITA E NÃO DECLARADA): Quem se doa à empresa merece uma recompensa

    - Conclusão: Logo, Mário merece uma recompensa

     

     

    cespe adora esse estilo de questão

  • Continue estudando, que lógica é pra todos kkkkkk

  • A professora parece Nazaré, não ajudou e só fez piorar.

  • Essa professora e nada é a mesma coisa, o qc contratou ela pra economizar, só pode. Muita calma nessa hora. Deus é mais. Bons estudos. 

  • A premissa não declara dé "todo carro novo não dá problema" ou "nenhum carro novo dá problema". Portanto gabarito errado.

  • Olá pessoal,
     
    Vejam o vídeo com a resolução dessa questão no link abaixo
    https://youtu.be/iEYyR7DGO1E
     
    Professor Ivan Chagas
    Gostou? Doe: https://pag.ae/blxHLHy

  • O Gabarito é CERTO!!!

    Por ser novo, esse carro não apresenta falhas nem dá problema

    Implícito : na vírgula - logo- que é uma conclusão ou seja o que vem depois da vírgula é a CONCLUsÃO, "não apresenta falhas nem problemas"

    por ser novo - premissa- de forma implícita está ( todo carro novo não apresenta falhas nem problemas )

  • Toda vez que eu vou assistir ao vídeo explicativo da questão e vejo que é esta professora, eu passo! :(

    Como pode ainda continuar gravando?!

  • Essa professora não sabe nada. Apenas lê slides.
  • Veja que temos a seguinte estrutura neste argumento:

    Premissa: Esse carro é novo

    Conclusão: Esse carro não apresenta falhas nem dá problema

    Note que, para sairmos da premissa e chegarmos na conclusão, é preciso assumir que “carros novos não apresentam falhas e nem dão problemas”. Esta é uma premissa implícita do argumento. Veja que este argumento ficaria mais sólido se apresentasse esta premissa:

    Premissa 1: Esse carro é novo

    Premissa 2: Carros novos não apresentam falhas e nem dão problemas

    Conclusão: Esse carro não apresenta falhas nem dá problema

    Item CORRETO.

    Resposta: C

  • FALTOU A CONCLUSÃO

  • GABARITO CORRETO

    P1: Carros novos não apresentam falhas nem dão problemas. (Premissa não declarada)

    P2: Esse carro é novo.

    C: Esse carro não apresenta falhas nem dá problemas.

    FONTE: Professor Ivan Chagas

    "Se não puder se destacar pelo talento, vença pelo esforço"

  • CERTO

  • a Prof. disse que a questão é bem simples. Com a explicação dela o Simples está longe.

  • Olá pessoal,

     

    Vejam o vídeo com a resolução dessa questão no link abaixo

    https://youtu.be/iEYyR7DGO1E

     

    Professor Ivan Chagas

    www.youtube.com/professorivanchagas

  • QUAL O PROBLEMA DE NEGRITAR OU COLOCAR UMA ASPAS, DEUUUUUS do céu

  • Logo todo carro que não seja novo apresenta falhas e problemas.


ID
1865413
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
FUNPRESP-EXE
Ano
2016
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

Considerando as características do raciocínio analítico e a estrutura da argumentação, julgue o item a seguir.

O raciocínio Nenhum peixe é ave. Logo, nenhuma ave é peixe é válido.

Alternativas
Comentários
  • GABARITO CERTO 



    Ora, se nenhum peixe é ave consequentemente nenhuma ave será peixe! 
    Tão obvia que dá medo de marcar o certo! kk
  • Certo


    Temos o seguinte argumento:

    Premissa: Nenhum peixe é ave


    Conclusão: Nenhuma ave é peixe


    Repare que, se a premissa for verdadeira (não houver nenhum peixe no mundo que também é ave), a conclusão obrigatoriamente deve ser verdadeira (não haverá nenhuma ave no mundo que também seja peixe). Portanto, podemos dizer que a conclusão decorre automaticamente da premissa, o que caracteriza um argumento válido. Item CORRETO.


    Fonte: http://www.estrategiaconcursos.com.br/blog/funpresp-correcao-raciocinio-analitico/

  • Encontre uma só ave que seja peixe, e já era a premissa nenhum peixe é ave; logo, nenhuma ave é peixe!

  • Faça dois grupos um chamando-se ave e outro peixe então você verá que se nenhum peixe é ave e eles são grupos distintos totalmente distintos, neste caso a recíproca é verdadeira, pois nenhum dos dois ocupa um espaço dentro do outro grupo. Como o colega falou é simples essa questão, mas dá muito medo de marcar como certa a questão, pois é nessa simplicidade que Às vezes o cespe nos derruba.

  • É FÁCIL... MAS DA ATÉ MEDO DE MARCAR.

    .

    * NENHUM PEIXE É AVE.*

    GRUPO DOS PEIXES:

    { ><>___<><_><____><> }

    .

    GRPO DAS AVES:

    { ˆ V ˆˆ^ V ^ \/  }

  • é o tipo de questão que de tão fácil dá medo de errar rs

  • Se nenhum peixe é ave, então nenhuma ave é peixe, pois se tratam de conjuntos disjuntos.

  • O termo "logo", dá início a uma conclusão, senão vejamos:

    PREMISSA 1: Nenhum peixe é ave.

    CONCLUSÃO: Nenhuma ave é peixe.

    Para que seja um argumento válido, a verdade da(s) premissa(s) deve garantir a verdade da conclusão. Caso contrário temos um argumento inválido.

    CONJUNTO 1: AVE

    CONJUNTO 2: PEIXE

    Temos dois conjuntos distintos, como não existe nenhuma interseção entre estes dois, e não existe nenhuma premissa dando a possibilidade de tal intersecção, concluímos que são conjuntos independentes.

    Logo, podemos concluir que Nenhum peixe é ave garante que (torna verdadeiro também que) Nenhuma ave é peixe.

    ARGUMENTO VÁLIDO.

  • Esse tipo de argumento tem que fazer os diagramas de venn, tá?! Quando fizer, verá que não haverá intersecção nem na primeira premissa  "Nenhuma peixe é ave", nem na segunda " Nenhuma ave é peixe". Logo, argumento válido.


    Pode até parecer pegadinha...mas se olhar para a prova como inteira, vai ver que o nível foi baixo...então..kk..melhor não arriscar.



    GABARITO CERTO
  • errei por acha que era taum facil assim!!

  • André Sousa depois que vc postou a diferença dos editais, sim, eu me senti menos burra...rsrsrsrs...nossa, não estava entendendo nada do que estava lendo nessa prova, achei super sinistra, peguei a prova para fazer português me empolguei e fui fazer raciocínio lógico!!!

  • vlw andré sousa!!

     

    seu comentário foi de grande ajuda para quem fazer INSS!!

  • Obrigada, Andre!

  • Muito obrigada, André Sousa!!!

  • O raciocínio Nenhum peixe é ave. Logo, nenhuma ave é peixe é válido.

    ISSO PODE SER RESOLVIDO FÁCILMENTE COM TEORIA DOS CONJUNTOS( POR ISSO ,NA MINHA HUMILDE OPINIÃO, PODERIA CAIR SIM NA PROVA DO INSS):

     

    IMAGINE UM CIRCULO COM PEIXES 

    OUTRO CIRCULO COM AVES

     

    LOGO, SE NENHUM PEIXE ESTÁ NO CIRCULO DAS AVES , NÃO TEM COMO AVES ESTAREM NO CIRCULO DE PEIXES.

     

    p =O O = A    REPRESENTAÇÃO TOSCA DOS PEIXES E DAS AVES ...

     

    ESPERO QUE TENHAM ENTENDIDO MEU COMENTÁRIO, BONS ESTUDOS..

  • NÃO SEI SE AJUDA, MAIS DEU CERTO

    SE, NENHUM PEIXE É AVE, ENTÃO NENHUM AVE É PEIXE

    SE, F, ENTÃO F = V

    NO SE, ENTÃO  SO É FALSO QUANDO VAI FUGIR ( V F)

     

     

     

     

     

  • Pelo que eu entendi, não se resolve essa questão pelo método silogístico. 

    Faz-se por meio de princípio lógico, "ça veut dire" que A =/= B e, portanto, B =/= A. 

  • Examinador de coração pêludo deixou a questão totalmente implícita para mim e vocês;

  • A explicação do Eduardo, na minha opinião, é a mais correta! 

  • Esta questão se resolve facilmente apenas desenhando dois conjuntos (um para peixe e o outro para ave) de forma disjunta (separados, sem interceção alguma)

    P->O    A--> O

    Se, conforme o raciocínio da questão, "nenhum peixe é ave", obviamente nenhuma ave será peixe!!

  • Digamos que estão separados no desenho para conjunto:

    Nenhum (peixe) é (ave),  logo nenhuma ave será peixe.

  • Basicamente, podemos chamar isso de "Universal Negativo"

     

    Nenhum A é B <=> Nenhum B é A... é comutativo!!

     

    GABARITO: CERTO

  • Esse é o tipo de questão que de tão "fácil", de tão "óbvia", causa uma certa insegurança na hora da prova. Vc pensa que deve ter alguma coisa além disso kkkkkk acho que fazem isso para confundir o candidato kkkk

  • comutativa (todo, algum e nenhum): nenhum A é B, assim como Nenhum B é A. 

  • Gente, não sei se meu raciocinio tá certo mas mesmo assim acertei.

     Nenhum peixe é ave. Logo, nenhuma ave é peixe é válido.

    Interpretei da seguinte forma: Se nenhum peixe é ave, logo nenhuma ave é peixe.

    ~PA->~AP , onde PA (sem o "-") significa "Peixe é ave" e AP (sem o "~") significa "Ave é peixe".

    Com o "~" eu nego ambas as frases, depois pego ~PA->~AP = F->F=V (se o antecedente é falso e o consequente é falso, logo "Nenhuma ave é peixe" é verdadeiro).

     

  • Nenhum A é B - da mesma forma que - Nenhum B é A (existe comutação, "o que vale para ida também vale para volta").

  • Faz 2 circulo, um do lado do outro sem se tocarem.

    O O

    1º Circulo é Ave

    2º Circulo é Peixe

    Logo, Se NENHUMA ave é peixe, então NENHUM peixe é ave.

  • me assustei quando vi tantos comentários na questão

  • Relação entre proposições e conjuntos.

    caso: Nenhum M é N (Todo M não é N)

     

    Nenhum peixe é ave (Todo peixe não é ave)---> Nenhuma ave é peixe! 

     

  • CORRETO. Para entender esta questão é bem simples.
    1) Faça 2 conjuntos, um de ave e outro de peixes, não importa a quantidade.
    2) Pela primeira afirmação, veja que não haverá peixe algum, nada mesmo, no conjunto das aves, afinal como foi dito, nenhum peixe é ave.
             - Daí você verá que os 2 conjuntos ficarão separados.
    3) Pela segunda afirmação, veja que não haverá ave alguma, nada também, no conjunto dos peixes, afinal como foi dito, nenhuma ave é peixe.
            - Daí você verá que os 2 conjuntos TAMBÉM ficarão separados.
    4) Fazendo uma analogia(comparação) verá que as 2 afirmações serão a mesma coisa, porque os conjuntos, para as 2 afirmações, serão iguais.

    Abraços !!

  • Eu passei 5 minutos analisando essa questão. Vi que era da CESPE e pensei: "Se eu for muito óbvio, vai dá merda. Tem pegadinha nisso aqui" kkkkk

  • O 'logo' separa a premissa da conclusão. se a premissa é verdade a conclusão também será. 

  • O primeiro passo para se resolver esse tipo de questão com tranquilidade é transformar as frases em proposições lógicas, e estruturá-las usando, além das proposições simples, os conectivos lógicos (e, ou se... então).

     

    Proposições:

    P = é peixe

    Q = é ave.

     

    Nas frases contendo "todo" ou "nenhum", há sempre um se... então oculto (lembrei da Dilma e o cachorro oculto atrás da criança rsrs).

    O segredo para saber de qual lado colocar a proposição é descobrir qual das duas proposições é tratada como condição (se), e qual é resultado (então). Se for necessário, inverta a frase (condicionais invertidas - caso clássico é o uso do "pois").

    Nenhum peixe é ave = Se é peixe, então não é ave = P --> ~Q.

    Nenhuma ave é peixe = Se é ave, então não é peixe = Q --> ~P.

     

    Por último, quando se pergunta se o raciocínio, ou argumento, é válido, pode-se estar perguntando uma de duas coisas (vamos analisar sob ambos os aspectos, para deixar a escolha de método a seu critério):

     

    a) As proposições são equivalentes?

    P-->~Q é equivalente a Q-->~P? 

    SIM (uma das formas de negação da condicional)- assertiva CORRETA.

    Poder-se-ia, também, fazer a tabela-verdade e comparar as duas proposições.

     

    b) A(s) premissa(s) leva(m) à conclusão?

    Premissa: P-->~Q

    Conclusão: Q--> ~P

     

    Aqui, vamos usar o método da conclusão falsa:

    Para um raciocínio (argumento) ser válido, se a conclusão for falsa, as premissas também deverão ser falsas. Caso se tome uma conclusão como falsa, e as premissas forem verdadeiras, o raciocínio será inválido.

     

    Conclusão: Q--> ~P para ser falsa, Q terá de ser verdadeiro, e P também deverá ser verdadeiro, tornando ~P falso.

    Agora partindo para a verificação da premissa (com P verdadeiro, e Q verdadeiro - único caso possível para uma conclusão falsa).

    P--> ~Q

    V --> ~V

    V-->F 

     

    Conclusão falsa, premissa falsa, raciocínio válido. ASSERTIVA CORRETA.

  • Dá até medo...

  • Nenhum- quantificafor lógico universal negativo

    Logo- vocábulo conjuntivo que introduz conclusões

    O universal negativo possui propriedade comutativa( Possibilidade de alterar a ordem das proposições sem modificar o valor logico da premissa ou a validade do argumento  Se nenhum A é B, Logo  nenhum B é A 

    Se nenhuma peixe é ave , conclui-se que nenhuma ave é peixe

     

     

  • Boa madrugada, 

     

    Decorem o seguinte:

     

    Premissas                                Conclusão            Argumento

         V                                             V                      válido

         V                                             F                      inválido

         F  (pelo menos uma)                 V                      inválido

         F (pelo menos uma)                  F                      válido

     

    decore e nunca mais erre, bons estudos

  • Diferente seria:

     

    - Todo peixe é ave.

    - Logo, toda ave é peixe.

     

    Arg. Inv.

  • Se nenhum peixe é ave.

     

    Logo não pode existir ave que seja peixe.

     

    Do contrário o argumento seria inválido.

     

     

  • se vc toma como verdadeira a primeira, logo a segunda também é. 

  • Como eu gostaria que todas as questões de RLM fosse explicada pelo Professor Renato . 

  • Sim, é válido, pois caso existisse alguma ave que fosse peixe, automaticamente haveria um peixe que é ave, e no começo é afirmado que nenhum peixe é ave.

     

  • Caso haja dúvidas, basta fazer pelo diagrama. 

    DIAGR DE AVE            (SEPARA)       DIAGR DE PEIXE 

    Se nenhuma ave é peixe. Logo, nenhum peixe é ave. 

    GAB CERTO

  • Certo, só é fazer os círculos separados, de um lado o peixe e de outro a ave, que significa dizer que nenhum peixe é ave ou nenhuma ave é peixe, o argumento é valido.

     

    Bons estudos, gente. Até a posse. 

  • Basta usar os diagramas lógicos que dá certinho. No caso, são disjuntos. Gabarito: Certo
  • Rapaz questão como essa nem precisa de raciocínio, isso é pura interpretação
  • Obviamente o CESPE não conhece o Ataque das Piranhas Voadoras ou o Sharknado 1, 2 e 3... ;p

  • Premissas                Conclusão      Argumento

       V                       V           válido

       V                       F           inválido

       F (pelo menos uma)          V            inválido

       F (pelo menos uma)          F            válido

     

  • https://sketchtoy.com/68779081

  • Galera resolvi da seguinte forma:

    O argumento nenhum é comutativo, ou seja posso trocar a ordem e ainda assim estará certo.

    Ex.: Nenhum A é B

    Também pode ser escrito dessa forma: Nenhum B é A

    Espero ter ajudado.

  • Olá pessoal,
     
    Vejam o vídeo com a resolução dessa questão no link abaixo
    https://youtu.be/61aY5Un96dw
     
    Professor Ivan Chagas
    Gostou? Doe: https://pag.ae/blxHLHy

  • Dica:

    "Nenhum A é B" é equivalente "Todo A não é B".

    "Nenhum A é B" é equivalente "Nenhum B é A"

  • O NENHUM e o ALGUM são Comutativos:

    NENHUM A é B = NENHUM B é A;

    ALGUM A é B = ALGUM B é A;

  • Certo.

    Partindo da premissa “nenhum peixe é ave” representada abaixo pelo seu respectivo diagrama lógico, podemos inferir que não há elementos em comum entre os dois conjuntos.

    Dessa forma, a conclusão “nenhuma ave é peixe” apresentada pelo termo “logo” é consequência da premissa, o que faz o raciocínio ser válido, ou seja, um argumento válido.

    Questão comentada pelo Prof. Josimar Padilha 

  • Temos o seguinte argumento:

    Premissa: Nenhum peixe é ave

    Conclusão: Nenhuma ave é peixe

    Repare que, se a premissa for verdadeira (não houver nenhum peixe no mundo que também é ave), a conclusão obrigatoriamente deve ser verdadeira (não haverá nenhuma ave no mundo que também seja peixe). Portanto, podemos dizer que a conclusão decorre automaticamente da premissa, o que caracteriza um argumento válido.

    Item CORRETO.

    Resposta: C

  • Eu sabia essa com laranjas

  • CERTO

    simples e fácil, pois Não tem como a conclusão ser falsa se a premissa for verdadeira. 

  • Transformei em condicionais e depois vi que eram equivalentes, conforme a regra da contrapositiva:

    Se é peixe, então não é ave = P -> ~Q

    Se é ave, então não é peixe = Q -> ~P

    Supondo que a premissa é verdadeira, a conclusão, que é sua equivalência, também só poderia ser verdadeira.

  • Questões assim, o candidato pode responder por diagramas lógicos.

    Nenhum A é B= (A)- (B)

    Logo, Nenhum (B) será (A).

    Gabarito: C.

  • Meu Deus! só eu pensei em NENHUM A É B.......... ALGUM A É B. ?

  • É COMUTATIVO...... Logo, é um argumento válido.

    NENHUM A É B = NENHUM B É A.

    Nenhum peixe é ave = Nenhum(a) ave é peixe.

  • Vontade de me jogar do 10º andar depois de errar uma dessas, por olhar direto a negação ...

  • Complementando...

    Premissas que aceitam Comutação(troca) - ALGUM / NENHUM

    Premissas que não aceita Comutação(troca) - TODO           

    Portanto - Nenhum A é B = Nenhum B é A        

  • Questões desse tipo é fácil de se resolver utilizando diagrama de Venn.

    Como não há intersecção entre os conjuntos, posso concluir que Nenhum peixe é ave e Nenhuma ave é peixe.

  • (Gabarito CERTO)

    Quando o argumento diz:

    ALGUM A é B: Quer dizer que há uma intersecção entre A e B, ou seja, há uma parte que pode ser os dois.

    Quando o argumento diz:

    TODO A é B: Quer dizer que A está (todo) dentro de B.

    Quando o argumento diz:

    NENHUM A é B: Quer dizer que são coisas distintas. (A é A) e (B é B).

    PEIXE (A) : AVE (B)

    NENHUM A é B : NENHUM B é A

    Nenhum peixe é ave, logo nenhuma ave é peixe.

    Se houver algo incorreto, me avisem por favor.

  • Meus filho, a questão trata de CONJUNTOS DISJUNTOS!

    NENHUM A é B = NENHUM B é A

  • Pensando assim fica mais claro para observar os conjuntos:

    Nenhuma pessoa que não estuda é concursada. Logo, nenhum concursado é uma pessoa que não estuda.

    Argumento válido!!

  • Nenhum homem é mulher. Logo, nenhuma mulher é homem.

    Ps: biologicamente kkk

  • CERTO

  • Vamos simplificar: NENHUM A É B, Logo, NENHUM B É A.

  • Na teoria de conjuntos, fica sendo como conjunto disjunto...

  • http://sketchtoy.com/69445424

    > Os conjuntos são disjuntos.

    Gabarito correto.

  • Suave responder aqui, na prova se eu ver uma questão pequena dessa dai já acho que é pegadinha. Ta ai o diferencial, seja corajoso (a).

  • Olá pessoal,

     

    Vejam o vídeo com a resolução dessa questão no link abaixo

    https://youtu.be/61aY5Un96dw

     

    Professor Ivan Chagas

    www.youtube.com/professorivanchagas

  • GABARITO CERTO

    SOLUÇÃO

    Obs. É COMUTATIVO Logo, é um argumento válido.

    NENHUM A É B = NENHUM B É A. Nenhum peixe é ave = Nenhum (a) ave é peixe.

  • Fiz assim é deu onda :

    Nenhum peixe é ave. Logo, nenhuma ave é peixe 

    Inverte e fique pirado :

    Nenhuma ave é peixe #;)

  • CORRETO

    http://sketchtoy.com/69473745

  • Li rápido e pensei que a questão estivesse falando da negação de "Nenhum peixe é ave"...

  • Certo.

    Utilizou a lógica de argumentação.

    Afirmação do consequente.

  • Respondi usando diagrama.

  • A proposição categórica "Nenhum A é B" é comutativa. Logo, o contrário também será válido. Levem isso pra prova.

    Gabarito: CERTO

  • Ave.............. Peixe

    ◯ .............. ..◯

  • Olá galera!!!

     

    Resolução detalhada em vídeo no link abaixo (12'20''):

     

    https://www.youtube.com/watch?v=ywwmbOmeevM