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Prova CS-UFG - 2016 - Prefeitura de Goiânia - GO - Auxiliar de Atividades Educativas


ID
2009704
Banca
CS-UFG
Órgão
Prefeitura de Goiânia - GO
Ano
2016
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Festejando no precipício
Gregório Duvivier
Quando pequeno, a primeira coisa que fazia ao comprar uma agenda era escrever em letras garrafais no dia 11 de abril: "MEU NIVER". Depois ia pro dia 11 de março: "FALTA UM MÊS PRO MEU NIVER". E depois me esquecia da existência da agenda, até porque não tinha muitos compromissos naquela época. Tenho umas cinco agendas que só contêm essas duas informações fundamentais.
O aniversário era o grande dia do ano, a maior festa popular do planeta, um Natal em que o Jesus era eu. Pulava da cama e marcava minha altura no batente da porta. Era o dia de comemorar cada milímetro avançado nessa guerra que travo desde pequeno contra a gravidade.
Meu pai abria a porta: "Hoje a gente vai pro lugar que você quiser". "Oba! Vamos pro Tivoli Park!" "Não, filho, pro Tivoli Park não." "Mas você falou qualquer lugar." "No Tivoli Park tem assalto no trem fantasma." Era um argumento forte.
Acabava me levando pro clube, e depois minha mãe dava uma festa lá em casa na qual eu era o centro das atenções e podia comer brigadeiro e tomar litros de refrigerante — ambos artigos proibidos, classificados como "porcaria" — e assistir ao show do meu artista predileto — o mágico Almik. Na hora do parabéns, me escondia debaixo da mesa quando cantavam "Com Quem Será?", mas até que gostava da ideia de que um dia alguém talvez fosse querer se casar comigo. Para um garoto com cabelo de cuia e uma dentição anárquica, um relacionamento amoroso era um sonho tão distante quanto um McDonalds dentro de casa. O tempo passou e a verdade veio à tona: ambas as coisas talvez sejam possíveis, mas será que são desejáveis?
Hoje faço trinta. Dizem que com o passar dos anos deixa de fazer sentido comemorar o passar dos anos. Afinal, cada ano a mais é um ano a menos e na vida adulta não há nem mais a esperança de crescer algum centímetro. No batente da porta, estacionei no 1.69 m, entre minha prima Helena e minha irmã Barbara. Para piorar, o Brasil tá um caos, todo o mundo se odeia, e a temperatura do mundo não para de esquentar.
Lembro que a revista "The Economist" ficou chocada que o Brasil teria Carnaval mesmo na crise —estaríamos "festejando no precipício". A revista pode entender de crise, mas não entende nada de Carnaval — acha que serve para comemorar a opulência. Toda festa boa serve pra esquecer, nem que seja por um momento, o precipício. Debaixo da mesa do bolo, a felicidade parece tão possível, tão desejável. 

Disponível em: . Acesso em:<http://1.folha.uol.com.br/colunas/gregorioduvivier/2016/04/1759507-festejando-no-precipiicio-.shtm,> 11 abr. 2016. 

Ao refletir sobre a passagem do tempo, o autor observa que um de seus efeitos é a constatação de que

Alternativas
Comentários
  • Letra B.

     

    Para um garoto com cabelo de cuia e uma dentição anárquica, um relacionamento amoroso era um sonho tão distante quanto um McDonalds dentro de casa. O tempo passou e a verdade veio à tona: ambas as coisas talvez sejam possíveis, mas será que são desejáveis? Hoje faço trinta. Dizem que com o passar dos anos deixa de fazer sentido comemorar o passar dos anos. Afinal, cada ano a mais é um ano a menos e na vida adulta não há nem mais a esperança de crescer algum centímetro.

     

    Por isso a idade pode transformar o desejo impossível em possibilidade indesejável. 

  • Essa banca (CS-UFG) é muito confusa no estilo de examinar compreensão e interpretação de texto.

    As alternativas, quase sempre, nos confundem (INTENCIONAL) pois sempre haverá uma ou outra "parcialmente" correta.

    Portanto o macete para encontrar o item correto é: "Buscar o que seja o menos errado"

    Noutras palavras bem simplórias: "ela (banca) escreve um monte de bobagem, e aquela que for menos idiota será a correta".

    Nesta questão por exemplo, penso seja plausível a letra "a" em virtude do seguinte trecho:

    "Dizem que com o passar dos anos deixa de fazer sentido comemorar o passar dos anos. Afinal, cada ano a mais é um ano a menos e na vida adulta não há nem mais a esperança de crescer algum centímetro".

    Nessa banca, INFELIZMENTE, sempre haverá mais de um item correto, procure por aquele que esteja o menos errado dentre as opções.


ID
2009710
Banca
CS-UFG
Órgão
Prefeitura de Goiânia - GO
Ano
2016
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Festejando no precipício
Gregório Duvivier
Quando pequeno, a primeira coisa que fazia ao comprar uma agenda era escrever em letras garrafais no dia 11 de abril: "MEU NIVER". Depois ia pro dia 11 de março: "FALTA UM MÊS PRO MEU NIVER". E depois me esquecia da existência da agenda, até porque não tinha muitos compromissos naquela época. Tenho umas cinco agendas que só contêm essas duas informações fundamentais.
O aniversário era o grande dia do ano, a maior festa popular do planeta, um Natal em que o Jesus era eu. Pulava da cama e marcava minha altura no batente da porta. Era o dia de comemorar cada milímetro avançado nessa guerra que travo desde pequeno contra a gravidade.
Meu pai abria a porta: "Hoje a gente vai pro lugar que você quiser". "Oba! Vamos pro Tivoli Park!" "Não, filho, pro Tivoli Park não." "Mas você falou qualquer lugar." "No Tivoli Park tem assalto no trem fantasma." Era um argumento forte.
Acabava me levando pro clube, e depois minha mãe dava uma festa lá em casa na qual eu era o centro das atenções e podia comer brigadeiro e tomar litros de refrigerante — ambos artigos proibidos, classificados como "porcaria" — e assistir ao show do meu artista predileto — o mágico Almik. Na hora do parabéns, me escondia debaixo da mesa quando cantavam "Com Quem Será?", mas até que gostava da ideia de que um dia alguém talvez fosse querer se casar comigo. Para um garoto com cabelo de cuia e uma dentição anárquica, um relacionamento amoroso era um sonho tão distante quanto um McDonalds dentro de casa. O tempo passou e a verdade veio à tona: ambas as coisas talvez sejam possíveis, mas será que são desejáveis?
Hoje faço trinta. Dizem que com o passar dos anos deixa de fazer sentido comemorar o passar dos anos. Afinal, cada ano a mais é um ano a menos e na vida adulta não há nem mais a esperança de crescer algum centímetro. No batente da porta, estacionei no 1.69 m, entre minha prima Helena e minha irmã Barbara. Para piorar, o Brasil tá um caos, todo o mundo se odeia, e a temperatura do mundo não para de esquentar.
Lembro que a revista "The Economist" ficou chocada que o Brasil teria Carnaval mesmo na crise —estaríamos "festejando no precipício". A revista pode entender de crise, mas não entende nada de Carnaval — acha que serve para comemorar a opulência. Toda festa boa serve pra esquecer, nem que seja por um momento, o precipício. Debaixo da mesa do bolo, a felicidade parece tão possível, tão desejável. 

Disponível em: . Acesso em:<http://1.folha.uol.com.br/colunas/gregorioduvivier/2016/04/1759507-festejando-no-precipiicio-.shtm,> 11 abr. 2016. 

O autor revela travar desde criança uma “guerra contra a gravidade”. Essa expressão faz referência à sua

Alternativas
Comentários
  • Letra A.

     

    O aniversário era o grande dia do ano, a maior festa popular do planeta, um Natal em que o Jesus era eu. Pulava da cama e marcava minha altura no batente da porta. Era o dia de comemorar cada milímetro avançado nessa guerra que travo desde pequeno contra a gravidade.

  • acrescento esse trecho tbm: "Afinal, cada ano a mais é um ano a menos e na vida adulta não há nem mais a esperança de crescer algum centímetro. No batente da porta, estacionei no 1.69 m"


ID
2009716
Banca
CS-UFG
Órgão
Prefeitura de Goiânia - GO
Ano
2016
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Festejando no precipício
Gregório Duvivier
Quando pequeno, a primeira coisa que fazia ao comprar uma agenda era escrever em letras garrafais no dia 11 de abril: "MEU NIVER". Depois ia pro dia 11 de março: "FALTA UM MÊS PRO MEU NIVER". E depois me esquecia da existência da agenda, até porque não tinha muitos compromissos naquela época. Tenho umas cinco agendas que só contêm essas duas informações fundamentais.
O aniversário era o grande dia do ano, a maior festa popular do planeta, um Natal em que o Jesus era eu. Pulava da cama e marcava minha altura no batente da porta. Era o dia de comemorar cada milímetro avançado nessa guerra que travo desde pequeno contra a gravidade.
Meu pai abria a porta: "Hoje a gente vai pro lugar que você quiser". "Oba! Vamos pro Tivoli Park!" "Não, filho, pro Tivoli Park não." "Mas você falou qualquer lugar." "No Tivoli Park tem assalto no trem fantasma." Era um argumento forte.
Acabava me levando pro clube, e depois minha mãe dava uma festa lá em casa na qual eu era o centro das atenções e podia comer brigadeiro e tomar litros de refrigerante — ambos artigos proibidos, classificados como "porcaria" — e assistir ao show do meu artista predileto — o mágico Almik. Na hora do parabéns, me escondia debaixo da mesa quando cantavam "Com Quem Será?", mas até que gostava da ideia de que um dia alguém talvez fosse querer se casar comigo. Para um garoto com cabelo de cuia e uma dentição anárquica, um relacionamento amoroso era um sonho tão distante quanto um McDonalds dentro de casa. O tempo passou e a verdade veio à tona: ambas as coisas talvez sejam possíveis, mas será que são desejáveis?
Hoje faço trinta. Dizem que com o passar dos anos deixa de fazer sentido comemorar o passar dos anos. Afinal, cada ano a mais é um ano a menos e na vida adulta não há nem mais a esperança de crescer algum centímetro. No batente da porta, estacionei no 1.69 m, entre minha prima Helena e minha irmã Barbara. Para piorar, o Brasil tá um caos, todo o mundo se odeia, e a temperatura do mundo não para de esquentar.
Lembro que a revista "The Economist" ficou chocada que o Brasil teria Carnaval mesmo na crise —estaríamos "festejando no precipício". A revista pode entender de crise, mas não entende nada de Carnaval — acha que serve para comemorar a opulência. Toda festa boa serve pra esquecer, nem que seja por um momento, o precipício. Debaixo da mesa do bolo, a felicidade parece tão possível, tão desejável. 

Disponível em: . Acesso em:<http://1.folha.uol.com.br/colunas/gregorioduvivier/2016/04/1759507-festejando-no-precipiicio-.shtm,> 11 abr. 2016. 

A expressão “Festejando no precipício”, que dá título ao texto, é construída com base na

Alternativas
Comentários
  • festejando no precipício  - Oposição de ideias

    A revista acha que mesmo com a crise não devemos comemorar o carnaval, mas ela não entende nada dessa festa tradicional anual.

  • Letra C.

     

    “Festejando no precipício” - Festejar indica alegria, momento certo e feliz. Precipício indica perigo, momento incerto e pode não ser feliz.

  • Legal esse texto...

    Lembro que a revista "The Economist" ficou chocada que o Brasil teria Carnaval mesmo na crise —estaríamos "festejando no precipício". A revista pode entender de crise, mas não entende nada de Carnaval — acha que serve para comemorar a opulência. Toda festa boa serve pra esquecer, nem que seja por um momento, o precipício. Debaixo da mesa do bolo, a felicidade parece tão possível, tão desejável. 

     

     


ID
2009722
Banca
CS-UFG
Órgão
Prefeitura de Goiânia - GO
Ano
2016
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Festejando no precipício
Gregório Duvivier
Quando pequeno, a primeira coisa que fazia ao comprar uma agenda era escrever em letras garrafais no dia 11 de abril: "MEU NIVER". Depois ia pro dia 11 de março: "FALTA UM MÊS PRO MEU NIVER". E depois me esquecia da existência da agenda, até porque não tinha muitos compromissos naquela época. Tenho umas cinco agendas que só contêm essas duas informações fundamentais.
O aniversário era o grande dia do ano, a maior festa popular do planeta, um Natal em que o Jesus era eu. Pulava da cama e marcava minha altura no batente da porta. Era o dia de comemorar cada milímetro avançado nessa guerra que travo desde pequeno contra a gravidade.
Meu pai abria a porta: "Hoje a gente vai pro lugar que você quiser". "Oba! Vamos pro Tivoli Park!" "Não, filho, pro Tivoli Park não." "Mas você falou qualquer lugar." "No Tivoli Park tem assalto no trem fantasma." Era um argumento forte.
Acabava me levando pro clube, e depois minha mãe dava uma festa lá em casa na qual eu era o centro das atenções e podia comer brigadeiro e tomar litros de refrigerante — ambos artigos proibidos, classificados como "porcaria" — e assistir ao show do meu artista predileto — o mágico Almik. Na hora do parabéns, me escondia debaixo da mesa quando cantavam "Com Quem Será?", mas até que gostava da ideia de que um dia alguém talvez fosse querer se casar comigo. Para um garoto com cabelo de cuia e uma dentição anárquica, um relacionamento amoroso era um sonho tão distante quanto um McDonalds dentro de casa. O tempo passou e a verdade veio à tona: ambas as coisas talvez sejam possíveis, mas será que são desejáveis?
Hoje faço trinta. Dizem que com o passar dos anos deixa de fazer sentido comemorar o passar dos anos. Afinal, cada ano a mais é um ano a menos e na vida adulta não há nem mais a esperança de crescer algum centímetro. No batente da porta, estacionei no 1.69 m, entre minha prima Helena e minha irmã Barbara. Para piorar, o Brasil tá um caos, todo o mundo se odeia, e a temperatura do mundo não para de esquentar.
Lembro que a revista "The Economist" ficou chocada que o Brasil teria Carnaval mesmo na crise —estaríamos "festejando no precipício". A revista pode entender de crise, mas não entende nada de Carnaval — acha que serve para comemorar a opulência. Toda festa boa serve pra esquecer, nem que seja por um momento, o precipício. Debaixo da mesa do bolo, a felicidade parece tão possível, tão desejável. 

Disponível em: . Acesso em:<http://1.folha.uol.com.br/colunas/gregorioduvivier/2016/04/1759507-festejando-no-precipiicio-.shtm,> 11 abr. 2016. 

No título do texto, o uso do verbo no gerúndio

Alternativas
Comentários
  • Letra B.

     

    Não confundir gerúndio com gerundismo.

    Gerúndio tem a função de indicar uma ação prolongada, que se mantém em ação.

    Gerundismo é vício de linguagem de falar constantemente no gerúndio, causando cansaço auditivo e imprecisão da ação que é citada.

  • GERÚNDIO: assemelha-se mais a um advérbio, já que exprime condições de tempo, modo, condição e lugar.

  • O título do texto é: Festejando no precipício.
  • Utiliza-se o gerundio quando tem a intenção de indicar uma ação frequentativa ou incoativa.

  • A principal característica do gerúndio é que ele indica uma ação contínua, que está, esteve ou estará em andamento, ou seja, um processo verbal não finalizado.

  • É uma oração contínua, um processo verbal não finalizado.

  • A alternativa A, corresponde ao infinitivo - caracteriza uma forma nominal e neutra. 

    GERUNDIO: indica ação continuada, prolongada, durativa. 

    GABARITO. B

  • Gregório Duvivier nem é gente.
  • Letra B

    Primariamente,

    o gerúndio indica ação continuada, prolongada, durativa. Esse é seu principal sentido.

    O infinitivo caracteriza uma forma nominal e neutra.

  • Primariamente, o gerúndio indica ação continuada, prolongada, durativa. Esse é seu principal sentido. O infinitivo caracteriza uma forma nominal e neutra.

    Gabarito letra B.

    Fonte: Professor Felipe Luccas


ID
2009725
Banca
CS-UFG
Órgão
Prefeitura de Goiânia - GO
Ano
2016
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Festejando no precipício
Gregório Duvivier
Quando pequeno, a primeira coisa que fazia ao comprar uma agenda era escrever em letras garrafais no dia 11 de abril: "MEU NIVER". Depois ia pro dia 11 de março: "FALTA UM MÊS PRO MEU NIVER". E depois me esquecia da existência da agenda, até porque não tinha muitos compromissos naquela época. Tenho umas cinco agendas que só contêm essas duas informações fundamentais.
O aniversário era o grande dia do ano, a maior festa popular do planeta, um Natal em que o Jesus era eu. Pulava da cama e marcava minha altura no batente da porta. Era o dia de comemorar cada milímetro avançado nessa guerra que travo desde pequeno contra a gravidade.
Meu pai abria a porta: "Hoje a gente vai pro lugar que você quiser". "Oba! Vamos pro Tivoli Park!" "Não, filho, pro Tivoli Park não." "Mas você falou qualquer lugar." "No Tivoli Park tem assalto no trem fantasma." Era um argumento forte.
Acabava me levando pro clube, e depois minha mãe dava uma festa lá em casa na qual eu era o centro das atenções e podia comer brigadeiro e tomar litros de refrigerante — ambos artigos proibidos, classificados como "porcaria" — e assistir ao show do meu artista predileto — o mágico Almik. Na hora do parabéns, me escondia debaixo da mesa quando cantavam "Com Quem Será?", mas até que gostava da ideia de que um dia alguém talvez fosse querer se casar comigo. Para um garoto com cabelo de cuia e uma dentição anárquica, um relacionamento amoroso era um sonho tão distante quanto um McDonalds dentro de casa. O tempo passou e a verdade veio à tona: ambas as coisas talvez sejam possíveis, mas será que são desejáveis?
Hoje faço trinta. Dizem que com o passar dos anos deixa de fazer sentido comemorar o passar dos anos. Afinal, cada ano a mais é um ano a menos e na vida adulta não há nem mais a esperança de crescer algum centímetro. No batente da porta, estacionei no 1.69 m, entre minha prima Helena e minha irmã Barbara. Para piorar, o Brasil tá um caos, todo o mundo se odeia, e a temperatura do mundo não para de esquentar.
Lembro que a revista "The Economist" ficou chocada que o Brasil teria Carnaval mesmo na crise —estaríamos "festejando no precipício". A revista pode entender de crise, mas não entende nada de Carnaval — acha que serve para comemorar a opulência. Toda festa boa serve pra esquecer, nem que seja por um momento, o precipício. Debaixo da mesa do bolo, a felicidade parece tão possível, tão desejável. 

Disponível em: . Acesso em:<http://1.folha.uol.com.br/colunas/gregorioduvivier/2016/04/1759507-festejando-no-precipiicio-.shtm,> 11 abr. 2016. 

A palavra “precipício”, no título, encontra correspondência no texto no seguinte segmento:

Alternativas
Comentários
  • Letra D.

     

    Dizem que com o passar dos anos deixa de fazer sentido comemorar o passar dos anos. Afinal, cada ano a mais é um ano a menos e na vida adulta não há nem mais a esperança de crescer algum centímetro.

     

    Por isso que "festejar no precipício" tem correlação com uma certa tristeza presente ou futura, que o envelher traz consigo.

  • MUITA ATENÇÃO NA LEITURA!

  • "Lembro que a revista "The Economist" ficou chocada que o Brasil teria Carnaval mesmo na crise —estaríamos "festejando no precipício".

    "Hoje faço trinta. Dizem que com o passar dos anos deixa de fazer sentido comemorar o passar dos anos. Afinal, cada ano a mais é um ano a menos e na vida adulta".

    Acredito que essas duas passagens marcam bem a correlação solicitada pela banca

  • Nao entendi nada. Nao vi nenhuma relação de precipício com o passar do tempo.
  • nível alto de interpretação essa questão

  • Essa banca (CS-UFG) é muito confusa no estilo de examinar compreensão e interpretação de texto.

    As alternativas, quase sempre, nos confundem (INTENCIONAL) pois sempre haverá uma ou outra "parcialmente" correta.

    Portanto o macete para encontrar o item correto é: "Buscar o que seja o menos errado"

    Noutras palavras bem simplórias: "ela (banca) escreve um monte de bobagem, e aquela que for menos idiota será a correta".

    Nessa banca, INFELIZMENTE, sempre haverá mais de um item correto, procure por aquele que esteja o menos errado dentre as opções.

  • Cada passo a + rumo ao precipício = 1 passo a + rumo à morte

    Cada ano a + envelhecendo = 1 ano a + rumo à morte


ID
2009728
Banca
CS-UFG
Órgão
Prefeitura de Goiânia - GO
Ano
2016
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Festejando no precipício
Gregório Duvivier
Quando pequeno, a primeira coisa que fazia ao comprar uma agenda era escrever em letras garrafais no dia 11 de abril: "MEU NIVER". Depois ia pro dia 11 de março: "FALTA UM MÊS PRO MEU NIVER". E depois me esquecia da existência da agenda, até porque não tinha muitos compromissos naquela época. Tenho umas cinco agendas que só contêm essas duas informações fundamentais.
O aniversário era o grande dia do ano, a maior festa popular do planeta, um Natal em que o Jesus era eu. Pulava da cama e marcava minha altura no batente da porta. Era o dia de comemorar cada milímetro avançado nessa guerra que travo desde pequeno contra a gravidade.
Meu pai abria a porta: "Hoje a gente vai pro lugar que você quiser". "Oba! Vamos pro Tivoli Park!" "Não, filho, pro Tivoli Park não." "Mas você falou qualquer lugar." "No Tivoli Park tem assalto no trem fantasma." Era um argumento forte.
Acabava me levando pro clube, e depois minha mãe dava uma festa lá em casa na qual eu era o centro das atenções e podia comer brigadeiro e tomar litros de refrigerante — ambos artigos proibidos, classificados como "porcaria" — e assistir ao show do meu artista predileto — o mágico Almik. Na hora do parabéns, me escondia debaixo da mesa quando cantavam "Com Quem Será?", mas até que gostava da ideia de que um dia alguém talvez fosse querer se casar comigo. Para um garoto com cabelo de cuia e uma dentição anárquica, um relacionamento amoroso era um sonho tão distante quanto um McDonalds dentro de casa. O tempo passou e a verdade veio à tona: ambas as coisas talvez sejam possíveis, mas será que são desejáveis?
Hoje faço trinta. Dizem que com o passar dos anos deixa de fazer sentido comemorar o passar dos anos. Afinal, cada ano a mais é um ano a menos e na vida adulta não há nem mais a esperança de crescer algum centímetro. No batente da porta, estacionei no 1.69 m, entre minha prima Helena e minha irmã Barbara. Para piorar, o Brasil tá um caos, todo o mundo se odeia, e a temperatura do mundo não para de esquentar.
Lembro que a revista "The Economist" ficou chocada que o Brasil teria Carnaval mesmo na crise —estaríamos "festejando no precipício". A revista pode entender de crise, mas não entende nada de Carnaval — acha que serve para comemorar a opulência. Toda festa boa serve pra esquecer, nem que seja por um momento, o precipício. Debaixo da mesa do bolo, a felicidade parece tão possível, tão desejável. 

Disponível em: . Acesso em:<http://1.folha.uol.com.br/colunas/gregorioduvivier/2016/04/1759507-festejando-no-precipiicio-.shtm,> 11 abr. 2016. 

O modo de organização textual predominante no texto é:

Alternativas
Comentários
  • O texto contém tipologia textual narrativa:

    1)       Narrativo – Elementos da narrativa: Verbos no passado

    É a modalidade de texto que se relaciona com objetos do mundo real. Na narração, o objetivo do autor é contar um fato, relatar acontecimentos, reais ou imaginários.

     

    Conta-se uma história com personagens por meio de um narrador. Neste tipo textual contém:

    a)                 Narrador: personagem – observador – onisciente - intruso

    b)                Foco narrativa: 1ª pessoa ou 3º pessoa

    c)                  Ação: apresentação – desenvolvimento – climax – desfecho

    d)                Personagens: protagonista – antagonista – secundários

    e)                 Tempo: cronológico – psicológico-época em que os fatos ocorrem.

    f)                   Enredo: é o encadeamento de fatos

    g)                 Desfecho: a consequência do desenrolar dos fatos. * não necessariamente.

    h)                Espaço: Físico – imaginário – social

     

    Gêneros textuais:

    Lenda

    Romance

    Parábola

    Conto,

    Fábula

    Lenda

    Anedota

    Crônica

     

  • Contar uma história! Verbo no passado e tempo cronológico. Essa foi bem fácil

  • Tipos Textuais:

     

     

    ► Narração: Sua principal característica é contar uma história, real ou não, geralmente situada em um tempo e espaço, com personagens, foco narrativo, clímax, desfecho, entre outros elementos. Os gêneros que se apropriam da estrutura narrativa são: contos, crônicas, fábulas, romance, biografias etc.

     

    ► Dissertação: Tipo de texto opinativo em que ideias são desenvolvidas por meio de estratégias argumentativas. Sua maior finalidade é conquistar a adesão do leitor aos argumentos apresentados. Os gêneros que se apropriam da estrutura dissertativa são: ensaio, carta argumentativa, dissertação, editorial etc.

     

    ► Descrição: Têm por objetivo descrever objetiva ou subjetivamente coisas, pessoas ou situações. Os gêneros que se apropriam da estrutura descritiva são: laudo, relatório, ata, guia de viagem etc. Também podem ser encontrados em textos literários por meio da descrição subjetiva.

     

    ► Injunção: São textos que apresentam a finalidade de instruir e orientar o leitor, utilizando verbos no imperativo, no infinitivo ou presente do indicativo, sempre indeterminando o sujeito. Os gêneros que se apropriam da estrutura injuntiva são: manual de instruções, receitas culinárias, bulas, regulamentos, editais, códigos, leis etc.

     

    ► Exposição: O texto expositivo tem por finalidade apresentar informações sobre um objeto ou fato específico, enumerando suas características por meio de uma linguagem clara e concisa. Os gêneros que se apropriam da estrutura expositiva são: reportagem, resumo, fichamento, artigo científico, seminário etc.

     

     

    Fonte: http://m.portugues.uol.com.br/redacao/tipos-textuais.html

  • Crônica - Gênero Textual do Tipo Narrativo.

  • É um texto, predominantemente, narrativo. No entanto, há traços argumentativos ao final.

  • Não concordo com muito de seus pensamentos, mas sem duvida nenhuma, um texto incrível.


ID
2009731
Banca
CS-UFG
Órgão
Prefeitura de Goiânia - GO
Ano
2016
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Festejando no precipício
Gregório Duvivier
Quando pequeno, a primeira coisa que fazia ao comprar uma agenda era escrever em letras garrafais no dia 11 de abril: "MEU NIVER". Depois ia pro dia 11 de março: "FALTA UM MÊS PRO MEU NIVER". E depois me esquecia da existência da agenda, até porque não tinha muitos compromissos naquela época. Tenho umas cinco agendas que só contêm essas duas informações fundamentais.
O aniversário era o grande dia do ano, a maior festa popular do planeta, um Natal em que o Jesus era eu. Pulava da cama e marcava minha altura no batente da porta. Era o dia de comemorar cada milímetro avançado nessa guerra que travo desde pequeno contra a gravidade.
Meu pai abria a porta: "Hoje a gente vai pro lugar que você quiser". "Oba! Vamos pro Tivoli Park!" "Não, filho, pro Tivoli Park não." "Mas você falou qualquer lugar." "No Tivoli Park tem assalto no trem fantasma." Era um argumento forte.
Acabava me levando pro clube, e depois minha mãe dava uma festa lá em casa na qual eu era o centro das atenções e podia comer brigadeiro e tomar litros de refrigerante — ambos artigos proibidos, classificados como "porcaria" — e assistir ao show do meu artista predileto — o mágico Almik. Na hora do parabéns, me escondia debaixo da mesa quando cantavam "Com Quem Será?", mas até que gostava da ideia de que um dia alguém talvez fosse querer se casar comigo. Para um garoto com cabelo de cuia e uma dentição anárquica, um relacionamento amoroso era um sonho tão distante quanto um McDonalds dentro de casa. O tempo passou e a verdade veio à tona: ambas as coisas talvez sejam possíveis, mas será que são desejáveis?
Hoje faço trinta. Dizem que com o passar dos anos deixa de fazer sentido comemorar o passar dos anos. Afinal, cada ano a mais é um ano a menos e na vida adulta não há nem mais a esperança de crescer algum centímetro. No batente da porta, estacionei no 1.69 m, entre minha prima Helena e minha irmã Barbara. Para piorar, o Brasil tá um caos, todo o mundo se odeia, e a temperatura do mundo não para de esquentar.
Lembro que a revista "The Economist" ficou chocada que o Brasil teria Carnaval mesmo na crise —estaríamos "festejando no precipício". A revista pode entender de crise, mas não entende nada de Carnaval — acha que serve para comemorar a opulência. Toda festa boa serve pra esquecer, nem que seja por um momento, o precipício. Debaixo da mesa do bolo, a felicidade parece tão possível, tão desejável. 

Disponível em: . Acesso em:<http://1.folha.uol.com.br/colunas/gregorioduvivier/2016/04/1759507-festejando-no-precipiicio-.shtm,> 11 abr. 2016. 

Pertencente ao domínio discursivo jornalístico, o texto integra o seguinte gênero:

Alternativas
Comentários
  • GABARITO LETRA C

     

    Para matar a questão: CRÔNICAFATO DO COTIDIANO, NARRAÇÃO CRONOLÓGICA DOS FATOS.

     

    SOBRE A CRÔNICA:  

    • Narração curta;
    • Descreve fatos da vida cotidiana;
    • Pode ter caráter humorístico, crítico, satírico e/ou irônico;
    • Possui personagens comuns;
    • Segue um tempo cronológico determinado;
    • Uso da oralidade na escrita e do coloquialismo na fala das personagens;
    • Linguagem simples.

  • Domínio discursivo: são práticas discursivas dentro das quais podemos identificar um conjunto de gêneros textuais.

  • crônica

    A crônica é uma forma textual no estilo de narração que tem por base fatos que acontecem em nosso cotidiano. Por este motivo, é uma leitura agradável, pois o leitor interage com os acontecimentos e por muitas vezes se identifica com as ações tomadas pelas personagens.

    Você já deve ter lido algumas crônicas, pois estão presentes em jornais, revistas e livros. Além do mais, é uma leitura que nos envolve, uma vez que utiliza a primeira pessoa e aproxima o autor de quem lê. Como se estivessem em uma conversa informal, o cronista tende a dialogar sobre fatos até mesmo íntimos com o leitor.


    O texto é curto e de linguagem simples, o que o torna ainda mais próximo de todo tipo de leitor e de praticamente todas as faixas etárias. A sátira, a ironia, o uso da linguagem coloquial demonstrada na fala das personagens, a exposição dos sentimentos e a reflexão sobre o que se passa estão presentes nas crônicas.

    Como exposto acima, há vários motivos que levam os leitores a gostar das crônicas, mas e se você fosse escrever uma, o que seria necessário? Vejamos de forma esquematizada as características da crônica:

    • Narração curta;
    • Descreve fatos da vida cotidiana;
    • Pode ter caráter humorístico, crítico, satírico e/ou irônico;
    • Possui personagens comuns;
    • Segue um tempo cronológico determinado;
    • Uso da oralidade na escrita e do coloquialismo na fala das personagens;
    • Linguagem simples.

  •  a) editorial. editorial é um tipo de texto utilizado na imprensa, especialmente em jornais e revistas, que tem por objetivo informar, mas sem obrigação de ser neutro, indiferente. É comum se ter uma seção chamadaEditorial na mídia impressa. Então, a objetividade e imparcialidade não são características dessa tipologia textual

     b) notícia. É um dos principais tipos de textos jornalísticos existentes, e por isso tem uma estrutura semelhante a outros textos jornalísticos como a matéria, a reportagem, etc. A estrutura da notícia é chamada de pirâmide invertida. Esse nome se dá por causa do caráter comunicativo da notícia, que é caracterizado por trazer, logo no primeiro parágrafo, o ápice da notícia, a principal e mais relevante informação. 

     c) crônica. A crônica é uma forma textual no estilo de narração que tem por base fatos que acontecem em nosso cotidiano. Por este motivo, é uma leitura agradável, pois o leitor interage com os acontecimentos e por muitas vezes se identifica com as ações tomadas pelas personagens.

     d) reportagem.  Texto jornalístico amplamente divulgado nos meios de comunicação de massa, a reportagem informa, de modo mais aprofundado, fatos de interesse público. Ela situa-se no questionamento de causa e efeito, na interpretação e no impacto, somando as diferentes versões de um mesmo acontecimento. A reportagem não possui uma estrutura rígida, mas geralmente costuma estabelecer conexões com o fato central, anunciado no que chamamos de lead. A partir daí, desenvolve-se a narrativa do fato principal, ampliada e composta por meio de citações, trechos de entrevistas, depoimentos, dados estatísticos, pequenos resumos, dentre outros recursos. É sempre iniciada por um título, como todo texto jornalístico.O objetivo de uma reportagem é apresentar ao leitor várias versões para um mesmo fato, informando-o, orientando-o e contribuindo para formar sua opinião.

  • c- Descreve o gênero crônica.

    Domínio discursivo: são práticas discursivas dentro das quais podemos identificar um conjunto de gêneros textuais.

  • C).

    Crônica: É um texto de natureza tipicamente narrativa

    Editorial: Discute-se uma questão, apresentando o ponto de vista do jornal, da empresa jornalística ou do redator-chefe

    Reportagem: Um texto jornalístico que trata de fatos de interesse público

    Notícia: A notícia é um gênero jornalístico que apresenta como objetivo principal informar


ID
2009734
Banca
CS-UFG
Órgão
Prefeitura de Goiânia - GO
Ano
2016
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Festejando no precipício
Gregório Duvivier
Quando pequeno, a primeira coisa que fazia ao comprar uma agenda era escrever em letras garrafais no dia 11 de abril: "MEU NIVER". Depois ia pro dia 11 de março: "FALTA UM MÊS PRO MEU NIVER". E depois me esquecia da existência da agenda, até porque não tinha muitos compromissos naquela época. Tenho umas cinco agendas que só contêm essas duas informações fundamentais.
O aniversário era o grande dia do ano, a maior festa popular do planeta, um Natal em que o Jesus era eu. Pulava da cama e marcava minha altura no batente da porta. Era o dia de comemorar cada milímetro avançado nessa guerra que travo desde pequeno contra a gravidade.
Meu pai abria a porta: "Hoje a gente vai pro lugar que você quiser". "Oba! Vamos pro Tivoli Park!" "Não, filho, pro Tivoli Park não." "Mas você falou qualquer lugar." "No Tivoli Park tem assalto no trem fantasma." Era um argumento forte.
Acabava me levando pro clube, e depois minha mãe dava uma festa lá em casa na qual eu era o centro das atenções e podia comer brigadeiro e tomar litros de refrigerante — ambos artigos proibidos, classificados como "porcaria" — e assistir ao show do meu artista predileto — o mágico Almik. Na hora do parabéns, me escondia debaixo da mesa quando cantavam "Com Quem Será?", mas até que gostava da ideia de que um dia alguém talvez fosse querer se casar comigo. Para um garoto com cabelo de cuia e uma dentição anárquica, um relacionamento amoroso era um sonho tão distante quanto um McDonalds dentro de casa. O tempo passou e a verdade veio à tona: ambas as coisas talvez sejam possíveis, mas será que são desejáveis?
Hoje faço trinta. Dizem que com o passar dos anos deixa de fazer sentido comemorar o passar dos anos. Afinal, cada ano a mais é um ano a menos e na vida adulta não há nem mais a esperança de crescer algum centímetro. No batente da porta, estacionei no 1.69 m, entre minha prima Helena e minha irmã Barbara. Para piorar, o Brasil tá um caos, todo o mundo se odeia, e a temperatura do mundo não para de esquentar.
Lembro que a revista "The Economist" ficou chocada que o Brasil teria Carnaval mesmo na crise —estaríamos "festejando no precipício". A revista pode entender de crise, mas não entende nada de Carnaval — acha que serve para comemorar a opulência. Toda festa boa serve pra esquecer, nem que seja por um momento, o precipício. Debaixo da mesa do bolo, a felicidade parece tão possível, tão desejável. 

Disponível em: . Acesso em:<http://1.folha.uol.com.br/colunas/gregorioduvivier/2016/04/1759507-festejando-no-precipiicio-.shtm,> 11 abr. 2016. 

No texto, a expressão que evidencia que o autor se superestima é:

Alternativas
Comentários
  • um Natal em que Jesus era eu

  • kkkkkkkkkk essa expressão foi demais!

  • É UMA VIAGEM  FANTÁSTICA, O MUNDO DOS AUTORES E PERSONAGENS DE TEXTOS DE PORTUGUÊS.


ID
2009737
Banca
CS-UFG
Órgão
Prefeitura de Goiânia - GO
Ano
2016
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Festejando no precipício
Gregório Duvivier
Quando pequeno, a primeira coisa que fazia ao comprar uma agenda era escrever em letras garrafais no dia 11 de abril: "MEU NIVER". Depois ia pro dia 11 de março: "FALTA UM MÊS PRO MEU NIVER". E depois me esquecia da existência da agenda, até porque não tinha muitos compromissos naquela época. Tenho umas cinco agendas que só contêm essas duas informações fundamentais.
O aniversário era o grande dia do ano, a maior festa popular do planeta, um Natal em que o Jesus era eu. Pulava da cama e marcava minha altura no batente da porta. Era o dia de comemorar cada milímetro avançado nessa guerra que travo desde pequeno contra a gravidade.
Meu pai abria a porta: "Hoje a gente vai pro lugar que você quiser". "Oba! Vamos pro Tivoli Park!" "Não, filho, pro Tivoli Park não." "Mas você falou qualquer lugar." "No Tivoli Park tem assalto no trem fantasma." Era um argumento forte.
Acabava me levando pro clube, e depois minha mãe dava uma festa lá em casa na qual eu era o centro das atenções e podia comer brigadeiro e tomar litros de refrigerante — ambos artigos proibidos, classificados como "porcaria" — e assistir ao show do meu artista predileto — o mágico Almik. Na hora do parabéns, me escondia debaixo da mesa quando cantavam "Com Quem Será?", mas até que gostava da ideia de que um dia alguém talvez fosse querer se casar comigo. Para um garoto com cabelo de cuia e uma dentição anárquica, um relacionamento amoroso era um sonho tão distante quanto um McDonalds dentro de casa. O tempo passou e a verdade veio à tona: ambas as coisas talvez sejam possíveis, mas será que são desejáveis?
Hoje faço trinta. Dizem que com o passar dos anos deixa de fazer sentido comemorar o passar dos anos. Afinal, cada ano a mais é um ano a menos e na vida adulta não há nem mais a esperança de crescer algum centímetro. No batente da porta, estacionei no 1.69 m, entre minha prima Helena e minha irmã Barbara. Para piorar, o Brasil tá um caos, todo o mundo se odeia, e a temperatura do mundo não para de esquentar.
Lembro que a revista "The Economist" ficou chocada que o Brasil teria Carnaval mesmo na crise —estaríamos "festejando no precipício". A revista pode entender de crise, mas não entende nada de Carnaval — acha que serve para comemorar a opulência. Toda festa boa serve pra esquecer, nem que seja por um momento, o precipício. Debaixo da mesa do bolo, a felicidade parece tão possível, tão desejável. 

Disponível em: . Acesso em:<http://1.folha.uol.com.br/colunas/gregorioduvivier/2016/04/1759507-festejando-no-precipiicio-.shtm,> 11 abr. 2016. 

Um dos fatores de textualidade usados pelo autor é a intertextualidade, materializada

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: letra C

     

    Intertextualidade: é a relação que se estabelece entre dois textos quando um deles faz referência a elementos existentes no outro. Esses elementos podem dizer respeito ao conteúdo, à forma, ou mesmo forma e conteúdo.

     

    O texto "festejando no precipício", no último parágrafo, faz referência a outro texto, presente na revista "The Economist".

  • Tá de sacanagem essa banca. Deixou muito claro a resposta, pois uma das formas clássicas de intertextualidade é a citação.

    Gabarito: C


ID
2009740
Banca
CS-UFG
Órgão
Prefeitura de Goiânia - GO
Ano
2016
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Festejando no precipício
Gregório Duvivier
Quando pequeno, a primeira coisa que fazia ao comprar uma agenda era escrever em letras garrafais no dia 11 de abril: "MEU NIVER". Depois ia pro dia 11 de março: "FALTA UM MÊS PRO MEU NIVER". E depois me esquecia da existência da agenda, até porque não tinha muitos compromissos naquela época. Tenho umas cinco agendas que só contêm essas duas informações fundamentais.
O aniversário era o grande dia do ano, a maior festa popular do planeta, um Natal em que o Jesus era eu. Pulava da cama e marcava minha altura no batente da porta. Era o dia de comemorar cada milímetro avançado nessa guerra que travo desde pequeno contra a gravidade.
Meu pai abria a porta: "Hoje a gente vai pro lugar que você quiser". "Oba! Vamos pro Tivoli Park!" "Não, filho, pro Tivoli Park não." "Mas você falou qualquer lugar." "No Tivoli Park tem assalto no trem fantasma." Era um argumento forte.
Acabava me levando pro clube, e depois minha mãe dava uma festa lá em casa na qual eu era o centro das atenções e podia comer brigadeiro e tomar litros de refrigerante — ambos artigos proibidos, classificados como "porcaria" — e assistir ao show do meu artista predileto — o mágico Almik. Na hora do parabéns, me escondia debaixo da mesa quando cantavam "Com Quem Será?", mas até que gostava da ideia de que um dia alguém talvez fosse querer se casar comigo. Para um garoto com cabelo de cuia e uma dentição anárquica, um relacionamento amoroso era um sonho tão distante quanto um McDonalds dentro de casa. O tempo passou e a verdade veio à tona: ambas as coisas talvez sejam possíveis, mas será que são desejáveis?
Hoje faço trinta. Dizem que com o passar dos anos deixa de fazer sentido comemorar o passar dos anos. Afinal, cada ano a mais é um ano a menos e na vida adulta não há nem mais a esperança de crescer algum centímetro. No batente da porta, estacionei no 1.69 m, entre minha prima Helena e minha irmã Barbara. Para piorar, o Brasil tá um caos, todo o mundo se odeia, e a temperatura do mundo não para de esquentar.
Lembro que a revista "The Economist" ficou chocada que o Brasil teria Carnaval mesmo na crise —estaríamos "festejando no precipício". A revista pode entender de crise, mas não entende nada de Carnaval — acha que serve para comemorar a opulência. Toda festa boa serve pra esquecer, nem que seja por um momento, o precipício. Debaixo da mesa do bolo, a felicidade parece tão possível, tão desejável. 

Disponível em: . Acesso em:<http://1.folha.uol.com.br/colunas/gregorioduvivier/2016/04/1759507-festejando-no-precipiicio-.shtm,> 11 abr. 2016. 

A gradação usada como esquema retórico ocorre na passagem em que o autor se refere

Alternativas
Comentários
  • Gabarito letra d

    Gradação é uma figura de linguagem, relacionada com a enumeração, onde são expostas determinadas ideias de forma crescente (em direção a um clímax) ou decrescente (anticlímax). No campo da estilística, é também entendida como um recurso semântico, ou seja, relacionado à exploração dos significados das palavras. Neste caso, o que se tem é um encadeamento de palavras, frases ou expressões de maneira a dar significados cumulativos.

    Exemplos como figura de linguagem:

     

    Dei um passo, apressei-me, corri.

    Você era um bom professor, logo depois se tornou um gari e hoje não passa de um mendigo nas grandes cidades...

    A gradação também se apresenta em sensações:

    Com não se sabe o terremoto, a guerra, a explosão que vai acontecer quando eu chegar com meu boletim em casa...

    Às vezes a gradação também ocorre precedida da exposição de algo (ou algum assunto), caracterizando-a:

    Progressão ascendente: "Um coração chegando de desejos; Latejando, batendo, restrurgindo..."

    Progressão descendente: "Ó não guardes, que a madura idade te converta essa flor, essa beleza, em terra, em cinzas, em pó, em sombra."

    Fonte: https://pt.wikipedia.org/wiki/Grada%C3%A7%C3%A3o

  • Eloquência; arte de bem falar; argumentação ou comunicação clara.

     

    [Por Extensão] Interrogação feita sem a necessidade de uma resposta: pergunta retórica

     

    .[Pejorativo] Uso de mecanismos contundentes e ostentosos para ludibriar ou vangloriar-se; discurso enfadonho e vazio.

     

    [Pejorativo] Afetação de eloquência ou presunção; debate desnecessário: isto é pura retórica.

     

    [Retórica] Reunião de regras relativas à eloquência: a retórica era valorizada ao extremo entre os antigos; livro ou acordo que contém essas regras.

     

    [Retórica] Na Idade Média referia-se a uma das três matérias lecionadas em universidades, caracterizando o trivium; classe em que se ensinava essa matéria.

     

     

    Capciosa é o feminino de capcioso. O mesmo que: ardilosa, artificiosa, cavilosa, enganadora, espertalhona, insidiosa, manhosa, sorrateira.

     

    Que procura enganar: comportamento capcioso.

    Que induz ao erro: confundi-me diante de seu discurso capcioso.

    Etimologia (origem da palavra capcioso): do latim captiosus.a.um.

    Sinônimos de Capciosa: ardilosa, artificiosa, cavilosa, enganadora, espertalhona, insidiosa, manhosa, sorrateira

     

    Significado de Enfadonho

    adjetivo

    Que provoca enfado, tédio; em que há monotonia ou cansaço: não existe nada mais enfadonho do que uma festa chata.

    Característica do que incomoda, aborrece: sujeito enfadonho.

    Enfadonho é sinônimo de: enfastioso, maçudo, fastisioso, maçante, fastidioso, fatigante,monótono, tedioso

  • Eu respondi letra B por pensar que a gradação se referia à oração "O aniversário era o grande dia do ano, a maior festa popular do planeta, um Natal em que o Jesus era eu." Porém, errei a questão.

    Alguém me explica, por favor, por que esse trecho que citei não é uma gradação e esse aqui é? "Para piorar, o Brasil tá um caos, todo o mundo se odeia, e a temperatura do mundo não para de esquentar."

     

  • Concurseiro Goiano, para responder essa questão eu observei que o problema me exigiu gradação com ESQUEMA RETÓRICO. Beleza! Primeiramente, o que é retórica, o que eu entendo de retórica é que ela é a capacidade de persuação e comunicar com eloquência, Ok. A letra B, pode até ter gradação, mas não há um esquema retórico, é só um fato. 

    Agora, observa a letra D: " à última medida de sua altura" = Refere-se ao INDIVÍDUO em um CASO PARTICULAR, "ao Caos do Brasil" = Referindo-se a um acontecimento que envolve PESSOAS em um PAÍS e "à temperatura do mundo" =  Dispondo sobre um determinado evento que envolve TODAS AS PESSOAS no MUNDO. 

    Deu para perceber a gradação? E a forma com ele utiliza esses termos para relacionar com o fato do passar dos anos e ele fazer trinta anos?

     

    Enfim, também sou concurseira e esse foi o meu entendimento da questão, se houver algum equívoco, peço que retifiquem, ajuda muito. Se quiserem complementar, fiquem a vontade. Espero ter ajudado de coração. Um forte abraço!

    Bora passar Galera.


ID
2009743
Banca
CS-UFG
Órgão
Prefeitura de Goiânia - GO
Ano
2016
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Festejando no precipício
Gregório Duvivier
Quando pequeno, a primeira coisa que fazia ao comprar uma agenda era escrever em letras garrafais no dia 11 de abril: "MEU NIVER". Depois ia pro dia 11 de março: "FALTA UM MÊS PRO MEU NIVER". E depois me esquecia da existência da agenda, até porque não tinha muitos compromissos naquela época. Tenho umas cinco agendas que só contêm essas duas informações fundamentais.
O aniversário era o grande dia do ano, a maior festa popular do planeta, um Natal em que o Jesus era eu. Pulava da cama e marcava minha altura no batente da porta. Era o dia de comemorar cada milímetro avançado nessa guerra que travo desde pequeno contra a gravidade.
Meu pai abria a porta: "Hoje a gente vai pro lugar que você quiser". "Oba! Vamos pro Tivoli Park!" "Não, filho, pro Tivoli Park não." "Mas você falou qualquer lugar." "No Tivoli Park tem assalto no trem fantasma." Era um argumento forte.
Acabava me levando pro clube, e depois minha mãe dava uma festa lá em casa na qual eu era o centro das atenções e podia comer brigadeiro e tomar litros de refrigerante — ambos artigos proibidos, classificados como "porcaria" — e assistir ao show do meu artista predileto — o mágico Almik. Na hora do parabéns, me escondia debaixo da mesa quando cantavam "Com Quem Será?", mas até que gostava da ideia de que um dia alguém talvez fosse querer se casar comigo. Para um garoto com cabelo de cuia e uma dentição anárquica, um relacionamento amoroso era um sonho tão distante quanto um McDonalds dentro de casa. O tempo passou e a verdade veio à tona: ambas as coisas talvez sejam possíveis, mas será que são desejáveis?
Hoje faço trinta. Dizem que com o passar dos anos deixa de fazer sentido comemorar o passar dos anos. Afinal, cada ano a mais é um ano a menos e na vida adulta não há nem mais a esperança de crescer algum centímetro. No batente da porta, estacionei no 1.69 m, entre minha prima Helena e minha irmã Barbara. Para piorar, o Brasil tá um caos, todo o mundo se odeia, e a temperatura do mundo não para de esquentar.
Lembro que a revista "The Economist" ficou chocada que o Brasil teria Carnaval mesmo na crise —estaríamos "festejando no precipício". A revista pode entender de crise, mas não entende nada de Carnaval — acha que serve para comemorar a opulência. Toda festa boa serve pra esquecer, nem que seja por um momento, o precipício. Debaixo da mesa do bolo, a felicidade parece tão possível, tão desejável. 

Disponível em: . Acesso em:<http://1.folha.uol.com.br/colunas/gregorioduvivier/2016/04/1759507-festejando-no-precipiicio-.shtm,> 11 abr. 2016. 

No segmento “A revista pode entender de crise, mas não entende nada de Carnaval”, o articulador discursivo “mas” exprime

Alternativas
Comentários
  • contraposição é sinônimo de oposição.

    conjunção mas nos remete essa ideia.

  • Adversativas: ligam duas orações ou palavras, expressando ideia de contraste ou compensação. São elas: mas, porém, contudo, todavia, entretanto, no entanto, não obstante.

  •  “A revista pode entender de crise, mas não entende nada de Carnaval”,

     “A revista pode entender de crise, PORÉM não entende nada de Carnaval”,

     “A revista pode entender de crise, NO ENTANTO não entende nada de Carnaval”,

     “A revista pode entender de crise,TODAVIA não entende nada de Carnaval”,

     “A revista pode entender de crise,CONTUDO não entende nada de Carnaval”,

     

    CONJUNÇÃO COORDENADA ADVERSATIVA

     

    GABA  D


ID
2009746
Banca
CS-UFG
Órgão
Prefeitura de Goiânia - GO
Ano
2016
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Festejando no precipício
Gregório Duvivier
Quando pequeno, a primeira coisa que fazia ao comprar uma agenda era escrever em letras garrafais no dia 11 de abril: "MEU NIVER". Depois ia pro dia 11 de março: "FALTA UM MÊS PRO MEU NIVER". E depois me esquecia da existência da agenda, até porque não tinha muitos compromissos naquela época. Tenho umas cinco agendas que só contêm essas duas informações fundamentais.
O aniversário era o grande dia do ano, a maior festa popular do planeta, um Natal em que o Jesus era eu. Pulava da cama e marcava minha altura no batente da porta. Era o dia de comemorar cada milímetro avançado nessa guerra que travo desde pequeno contra a gravidade.
Meu pai abria a porta: "Hoje a gente vai pro lugar que você quiser". "Oba! Vamos pro Tivoli Park!" "Não, filho, pro Tivoli Park não." "Mas você falou qualquer lugar." "No Tivoli Park tem assalto no trem fantasma." Era um argumento forte.
Acabava me levando pro clube, e depois minha mãe dava uma festa lá em casa na qual eu era o centro das atenções e podia comer brigadeiro e tomar litros de refrigerante — ambos artigos proibidos, classificados como "porcaria" — e assistir ao show do meu artista predileto — o mágico Almik. Na hora do parabéns, me escondia debaixo da mesa quando cantavam "Com Quem Será?", mas até que gostava da ideia de que um dia alguém talvez fosse querer se casar comigo. Para um garoto com cabelo de cuia e uma dentição anárquica, um relacionamento amoroso era um sonho tão distante quanto um McDonalds dentro de casa. O tempo passou e a verdade veio à tona: ambas as coisas talvez sejam possíveis, mas será que são desejáveis?
Hoje faço trinta. Dizem que com o passar dos anos deixa de fazer sentido comemorar o passar dos anos. Afinal, cada ano a mais é um ano a menos e na vida adulta não há nem mais a esperança de crescer algum centímetro. No batente da porta, estacionei no 1.69 m, entre minha prima Helena e minha irmã Barbara. Para piorar, o Brasil tá um caos, todo o mundo se odeia, e a temperatura do mundo não para de esquentar.
Lembro que a revista "The Economist" ficou chocada que o Brasil teria Carnaval mesmo na crise —estaríamos "festejando no precipício". A revista pode entender de crise, mas não entende nada de Carnaval — acha que serve para comemorar a opulência. Toda festa boa serve pra esquecer, nem que seja por um momento, o precipício. Debaixo da mesa do bolo, a felicidade parece tão possível, tão desejável. 

Disponível em: . Acesso em:<http://1.folha.uol.com.br/colunas/gregorioduvivier/2016/04/1759507-festejando-no-precipiicio-.shtm,> 11 abr. 2016. 

O uso da expressão “MEU NIVER”, no primeiro parágrafo, é um caso de:

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: letra A

     

    Fatores de adequação linguística

     

    “Durante muito tempo, buscou-se a uniformidade linguística, por isso, tudo o que fugia da gramática normativa era considerado erro. O objetivo era fazer com que a fala fosse transcrição fiel da escrita na norma padrão.  Atualmente, o foco não está mais no conceito de certo e errado, mas no de adequado e inadequado, porque se entende que a linguagem (processo de interação comunicativa) não é homogênea, logo haverá níveis de linguagens e níveis de fala.

     

    Os níveis de linguagem e de fala são determinados por alguns fatores [...]: o interlocutor, o ambiente, o assunto, a relação falante-ouvinte e a intencionalidade (o efeito pretendido).

     

    (Fonte: http://mundoeducacao.bol.uol.com.br/redacao/fatores-adequacao-linguistica.htm )

  • ADEQUAÇÃO DA LINGUAGEM À SITUAÇÃO COMUNICATIVA

     

    Os níveis de linguagem dizem respeito ao uso da fala e escrita em uma determinada situação comunicativa. O emissor e o receptor devem estar em concordância para que haja entendimento. Assim sendo, cada ocasião exige uma linguagem diferente.

     

    Temos uma norma que rege a língua escrita que é a gramática. No entanto, a fala não se trata de uma convenção, mas do modo que cada um utiliza esse acordo. Portanto, a língua falada é mais desprendida de regras, e, portanto, mais espontânea e expressiva. Por este motivo, está suscetível a transformações, diariamente. Assim, a mudança na escrita começa sempre a partir da língua falada e, por este motivo, esta é tão importante quanto à língua escrita. Contudo, não é toda alteração na fala que é reconhecida na escrita, mas somente aquelas que têm significação relevante à sociedade.

     

    O que determinará o nível de linguagem empregado é o meio social no qual o indivíduo se encontra. Portanto, para cada ambiente sociocultural há uma medida de vocabulário, um modo de se falar, uma entonação empregada, uma maneira de se fazer as combinações das palavras, e assim por diante.

     

    A linguagem, por conseguinte, deve estar de acordo com o contexto em que o emissor da mensagem e o destinatário se encontram. Claro, porque você não conversa com o vizinho da mesma forma que conversa com o professor ou conversa com o representante de sala da mesma forma que conversa com o diretor ou com este do mesmo jeito que com os pais.

     

    Então, para cada situação linguística, há uma linguagem adequada.

     

     

     

    Os níveis de fala compreendem o modo como o falante se manifesta nas diversas situações vividas.

     

    O nível culto ou formal obedece às regras da norma culta, da gramática normativa. É frequente em ambientes que exigem tal posicionamento do falante: em discursos, em sermões, apresentação de trabalhos científicos, em reuniões, etc. Logicamente, a escrita também seguirá padrões quando se trata de textos acadêmicos ou de teor científico.

     

    O nível coloquial ou informal é a manifestação espontânea da língua. Independe de regras, apresenta gírias, restrição de vocabulário, formas subtraídas das palavras. Está presente nas conversas com amigos, familiares, pessoas com quem temos intimidade. É muito comum se ver o coloquialismo sendo utilizado em textos, principalmente da internet, como no MSN, no Orkut, blogs, etc.

     

    Fonte: https://francisprofessora.blogspot.com.br/2011/06/adequacao-da-linguagem-situacao.html

  •  a) adequação comunicativa. A adequação linguística é a habilidade que os falantes possuem de adaptar a linguagem de acordo com a necessidade do momento. Podemos optar por dois diferentes registros da língua portuguesa: a variedade padrão ou a variedade popular, também conhecida como linguagem coloquial. Cada uma dessas variedades deve ser empregada em situações específicas, e ambas, sem distinção, funcionam bem, cumprindo papéis específicos na comunicação. 

     b) impropriedade vocabular.  Um termo com nome complicado, mas fácil de ser percebido, trata-se de utilizar uma palavra no lugar de outra por falsa associação de sentidos. Por exemplo: descriminar/ discriminar; acerca/ a cerca; afora/ a fora; seção/ sessão/ cessão.

     c) uso de estrangeirismo. estrangeirismo é um fenômeno linguístico que consiste no uso “emprestado” de uma palavra, expressão ou construção frasal estrangeira, em substituição de um termo na língua nativa.

     d) variação regional da língua. Variação Regional (os chamados dialetos) - São as variações ocorridas de acordo com a cultura de uma determinada região, tomamos como exemplo a palavra mandioca, que em certas regiões é tratada por macaxeira; e abóbora, que é conhecida como jerimum. Destaca-se também o caso do dialeto caipira, o qual pertence àquelas pessoas que não tiveram a oportunidade de ter uma educação formal, e em função disso, não conhecem a linguagem “culta”.


ID
2009749
Banca
CS-UFG
Órgão
Prefeitura de Goiânia - GO
Ano
2016
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Festejando no precipício
Gregório Duvivier
Quando pequeno, a primeira coisa que fazia ao comprar uma agenda era escrever em letras garrafais no dia 11 de abril: "MEU NIVER". Depois ia pro dia 11 de março: "FALTA UM MÊS PRO MEU NIVER". E depois me esquecia da existência da agenda, até porque não tinha muitos compromissos naquela época. Tenho umas cinco agendas que só contêm essas duas informações fundamentais.
O aniversário era o grande dia do ano, a maior festa popular do planeta, um Natal em que o Jesus era eu. Pulava da cama e marcava minha altura no batente da porta. Era o dia de comemorar cada milímetro avançado nessa guerra que travo desde pequeno contra a gravidade.
Meu pai abria a porta: "Hoje a gente vai pro lugar que você quiser". "Oba! Vamos pro Tivoli Park!" "Não, filho, pro Tivoli Park não." "Mas você falou qualquer lugar." "No Tivoli Park tem assalto no trem fantasma." Era um argumento forte.
Acabava me levando pro clube, e depois minha mãe dava uma festa lá em casa na qual eu era o centro das atenções e podia comer brigadeiro e tomar litros de refrigerante — ambos artigos proibidos, classificados como "porcaria" — e assistir ao show do meu artista predileto — o mágico Almik. Na hora do parabéns, me escondia debaixo da mesa quando cantavam "Com Quem Será?", mas até que gostava da ideia de que um dia alguém talvez fosse querer se casar comigo. Para um garoto com cabelo de cuia e uma dentição anárquica, um relacionamento amoroso era um sonho tão distante quanto um McDonalds dentro de casa. O tempo passou e a verdade veio à tona: ambas as coisas talvez sejam possíveis, mas será que são desejáveis?
Hoje faço trinta. Dizem que com o passar dos anos deixa de fazer sentido comemorar o passar dos anos. Afinal, cada ano a mais é um ano a menos e na vida adulta não há nem mais a esperança de crescer algum centímetro. No batente da porta, estacionei no 1.69 m, entre minha prima Helena e minha irmã Barbara. Para piorar, o Brasil tá um caos, todo o mundo se odeia, e a temperatura do mundo não para de esquentar.
Lembro que a revista "The Economist" ficou chocada que o Brasil teria Carnaval mesmo na crise —estaríamos "festejando no precipício". A revista pode entender de crise, mas não entende nada de Carnaval — acha que serve para comemorar a opulência. Toda festa boa serve pra esquecer, nem que seja por um momento, o precipício. Debaixo da mesa do bolo, a felicidade parece tão possível, tão desejável. 

Disponível em: . Acesso em:<http://1.folha.uol.com.br/colunas/gregorioduvivier/2016/04/1759507-festejando-no-precipiicio-.shtm,> 11 abr. 2016. 

No trecho “ambos artigos proibidos”, a palavra “ambos”, do ponto de vista sintático, refere-se

Alternativas
Comentários
  • Letra C.

     

    Acabava me levando pro clube, e depois minha mãe dava uma festa lá em casa na qual eu era o centro das atenções e podia comer brigadeiro e tomar litros de refrigeranteambos artigos proibidos, classificados como "porcaria" — e assistir ao show do meu artista predileto — o mágico Almik.

  • AMBOS: DOIS

  • Se visasse somente objetivos econômicos, a assertiva estaria incorreta, ou seja, a SEM tb pode prestar serviço público.

  • atividade econômica em sentido amplo, o que engloba a prestação de serviço público.


ID
2009755
Banca
CS-UFG
Órgão
Prefeitura de Goiânia - GO
Ano
2016
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Festejando no precipício
Gregório Duvivier
Quando pequeno, a primeira coisa que fazia ao comprar uma agenda era escrever em letras garrafais no dia 11 de abril: "MEU NIVER". Depois ia pro dia 11 de março: "FALTA UM MÊS PRO MEU NIVER". E depois me esquecia da existência da agenda, até porque não tinha muitos compromissos naquela época. Tenho umas cinco agendas que só contêm essas duas informações fundamentais.
O aniversário era o grande dia do ano, a maior festa popular do planeta, um Natal em que o Jesus era eu. Pulava da cama e marcava minha altura no batente da porta. Era o dia de comemorar cada milímetro avançado nessa guerra que travo desde pequeno contra a gravidade.
Meu pai abria a porta: "Hoje a gente vai pro lugar que você quiser". "Oba! Vamos pro Tivoli Park!" "Não, filho, pro Tivoli Park não." "Mas você falou qualquer lugar." "No Tivoli Park tem assalto no trem fantasma." Era um argumento forte.
Acabava me levando pro clube, e depois minha mãe dava uma festa lá em casa na qual eu era o centro das atenções e podia comer brigadeiro e tomar litros de refrigerante — ambos artigos proibidos, classificados como "porcaria" — e assistir ao show do meu artista predileto — o mágico Almik. Na hora do parabéns, me escondia debaixo da mesa quando cantavam "Com Quem Será?", mas até que gostava da ideia de que um dia alguém talvez fosse querer se casar comigo. Para um garoto com cabelo de cuia e uma dentição anárquica, um relacionamento amoroso era um sonho tão distante quanto um McDonalds dentro de casa. O tempo passou e a verdade veio à tona: ambas as coisas talvez sejam possíveis, mas será que são desejáveis?
Hoje faço trinta. Dizem que com o passar dos anos deixa de fazer sentido comemorar o passar dos anos. Afinal, cada ano a mais é um ano a menos e na vida adulta não há nem mais a esperança de crescer algum centímetro. No batente da porta, estacionei no 1.69 m, entre minha prima Helena e minha irmã Barbara. Para piorar, o Brasil tá um caos, todo o mundo se odeia, e a temperatura do mundo não para de esquentar.
Lembro que a revista "The Economist" ficou chocada que o Brasil teria Carnaval mesmo na crise —estaríamos "festejando no precipício". A revista pode entender de crise, mas não entende nada de Carnaval — acha que serve para comemorar a opulência. Toda festa boa serve pra esquecer, nem que seja por um momento, o precipício. Debaixo da mesa do bolo, a felicidade parece tão possível, tão desejável. 

Disponível em: . Acesso em:<http://1.folha.uol.com.br/colunas/gregorioduvivier/2016/04/1759507-festejando-no-precipiicio-.shtm,> 11 abr. 2016. 

Em “Debaixo da mesa do bolo, a felicidade parece tão possível”, o uso da vírgula tem a mesma função que no segmento:

Alternativas
Comentários
  • Debaixo da mesa do bolo  - Adjunto adverbial de lugar

    No batente da porta - Adjunto adverbial de lugar

     

    Assim, as vírgulas estão separando o Adjn adv de lugar.

  • Fiz a prova e errei essa.

  • Adjunto adverbial

  • adjunto adverbial ateposto  ou seja iniciando a frase nos iremos introduzir a virgula

  • Letra B,  fui por   dedução.

  • Prezados, caso fosse um adjunto adverbial de lugar porém de pequena extensão (no maximo tres palavras) teríamos a obrigatoriedade da vírgula mesmo ele estando deslocado?

    Grato pela ajuda.

  • A obrigatoriedade é apartir de 3 palavras, pois é considerado extenso.

  • “Debaixo da mesa do bolo, a felicidade parece tão possível” (A vírgula serve para separar uma adjunto adverbial deslocado para o início)

     

    LETRA A) a vírgula serve para separar orações distintas. 

    LETRA B) a vírgula serve para separar uma adjunto adverbial deslocado para o início.

    LETRA C) a vírgula é usada antes de conjunção adversativa.

    LETRA D) a vírgula serve para separar uma frase explicativa.


ID
2009779
Banca
CS-UFG
Órgão
Prefeitura de Goiânia - GO
Ano
2016
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Verbo ser
Carlos Drummond de Andrade
Que vai ser quando crescer? vivem perguntando em redor. Que é ser? É ter um corpo, um jeito, um nome? Tenho os três. E sou? Tenho de mudar quando crescer? Usar outro nome, corpo e jeito? Ou a gente só principia a ser quando cresce? É terrível, ser? Dói? É bom? É triste? Ser: pronunciado tão depressa, e cabe tantas coisas? Repito: ser, ser, ser. Er. R. Que vou ser quando crescer? Sou obrigado a? Posso escolher? Não dá para entender. Não vou ser. Não quero ser. Vou crescer assim mesmo. Sem ser. Esquecer.

ANDRADE, Carlos Drummond de. Poesia e prosa. Rio de Janeiro: Nova Aguilar, 1988. p. 573.

O texto evidencia uma inquietação subjetiva do enunciador, circunscrita ao âmbito

Alternativas
Comentários
  • Letra B.

     

    Que é ser? É ter um corpo, um jeito, um nome? Tenho os três. E sou? Tenho de mudar quando crescer? Usar outro nome, corpo e jeito?

     

    Por isso é uma inquietação sobre como continuar a existir.


ID
2009785
Banca
CS-UFG
Órgão
Prefeitura de Goiânia - GO
Ano
2016
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Verbo ser
Carlos Drummond de Andrade
Que vai ser quando crescer? vivem perguntando em redor. Que é ser? É ter um corpo, um jeito, um nome? Tenho os três. E sou? Tenho de mudar quando crescer? Usar outro nome, corpo e jeito? Ou a gente só principia a ser quando cresce? É terrível, ser? Dói? É bom? É triste? Ser: pronunciado tão depressa, e cabe tantas coisas? Repito: ser, ser, ser. Er. R. Que vou ser quando crescer? Sou obrigado a? Posso escolher? Não dá para entender. Não vou ser. Não quero ser. Vou crescer assim mesmo. Sem ser. Esquecer.

ANDRADE, Carlos Drummond de. Poesia e prosa. Rio de Janeiro: Nova Aguilar, 1988. p. 573.

Para problematizar sua insatisfação, o autor usa como recurso expressivo:

Alternativas
Comentários
  • Letra C.

     

    Pergunta retórica é uma interrogação que não tem como objetivo obter uma resposta, mas sim estimular a reflexão do individuo sobre determinado assunto. A pessoa que faz uma pergunta retórica já sabe a resposta do questionamento só visa a ajudar o destinatário da interrogação a refletir ou a entender determinado tema, assunto ou situação. A pergunta retórica pode possuir um caráter de ironia ou sarcasmo.

  • Pergunta retórica

     

     

     

     

    Uma pergunta retórica, ao contrário de uma pergunta verdadeira, não tem como objetivo a obtenção de uma resposta ou nova informação. A resposta da pergunta retórica já é do conhecimento dos diversos interlocutores ou se encontra subentendida.

    Embora formulada como uma interrogação, uma pergunta retórica não pretende questionar, mas sim afirmar ou insinuar uma informação, utilizando ironia e sarcasmo.

     

     

    Recorrendo à capacidade expressiva da linguagem, uma pergunta retórica visa, principalmente:

     

    expressar uma crítica social;

    manifestar indignação com alguma situação;

    estimular o interlocutor para uma reflexão;

    persuadir o interlocutor para uma causa;

    sensibilizar o interlocutor;

    enfatizar uma ideia.

     

    Exemplos de perguntas retóricas

     

    Quem não quer ser feliz?

    Você pensa que eu sou bobo?

    Você acha que eu nasci ontem?

    Quem você pensa que é?

    Como podemos viver com tanta insegurança?

    Até quando vamos ter de aguentar esta corrupção?

    Onde vamos chegar com tudo isso?

    Quantas vezes eu tenho que dizer a mesma coisa?

    Pergunta retórica X pergunta verdadeira

    Diferentemente da pergunta retórica, o propósito de uma pergunta verdadeira é a obtenção de uma resposta, de uma nova informação, ou seja, de uma informação que não se tem e que se pretende ter.

     

    Exemplos de perguntas verdadeiras

     

    Que horas são?

    Você gosta de canjica?

    Qual é a capital do Brasil?

    Vocês vão à festa?

    Onde fica a Rua Toneleros?

    Quem ganhou a corrida?

     

     

     

    https://www.normaculta.com.br/pergunta-retorica/

     

     

     

     

     

     

    DEUS NO COMANDO!

    Não desista. O começo é sempre a parte mais difícil.

     

     

     


ID
2009791
Banca
CS-UFG
Órgão
Prefeitura de Goiânia - GO
Ano
2016
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Verbo ser
Carlos Drummond de Andrade
Que vai ser quando crescer? vivem perguntando em redor. Que é ser? É ter um corpo, um jeito, um nome? Tenho os três. E sou? Tenho de mudar quando crescer? Usar outro nome, corpo e jeito? Ou a gente só principia a ser quando cresce? É terrível, ser? Dói? É bom? É triste? Ser: pronunciado tão depressa, e cabe tantas coisas? Repito: ser, ser, ser. Er. R. Que vou ser quando crescer? Sou obrigado a? Posso escolher? Não dá para entender. Não vou ser. Não quero ser. Vou crescer assim mesmo. Sem ser. Esquecer.

ANDRADE, Carlos Drummond de. Poesia e prosa. Rio de Janeiro: Nova Aguilar, 1988. p. 573.

No segmento “vivem perguntando em redor”, o uso da locução verbal

Alternativas
Comentários
  • Quem pergunta?

    Pode ser qualquer pessoa. O o verbo do sujeito indeterminado é intencionamente colocado na 3° pessoa do plural para indicar desconhecimento do praticante da ação.

  • “vivem perguntando em redor”

     

    vivem = terceira pessoa do plural = interdeminação do sujeito

  • O sujeito indeterminado é aquele que embora exista não pode ser identificado explicitamente. Ou seja, a situação declara algo sobre um sujeito incerto, que não é conhecido.

    E em um dos casos que ele pode aparecer é a forma verbal na terceira pessoa do plural.

     

     

    Ex: Gritaram lá fora.

    Quem gritou lá fora?

    (Eles) Gritaram lá fora.

     

    Ex 2: Roubaram meu carro.

    Quem roubou?

    Roubaram meu carro.

     

     

  • vivem= terceira pessoa no plural, sujeito indeterminado.

  • Quem vive perguntando em redor ?   Sei lá =  indica a indeterminação do sujeito da ação. 

     

     

    1        SUJEITO DETERMINADO – IDENTIFICÁVEL

     

     

      

     

    -  Sujeito Simples – um só núcleo

     

                    Ex.                  Ana caiu

     

     

    -   Sujeito Composto -   dois ou mais núcleos

     

     

     

    -   Sujeito Oculto – IMPLÍCITO  (desinencial)      desinência do verbo

     

              Caíste ?      Tu

     

     

     

     

     

    32 %  do povo brasileiro  ( NÚCLEO SEMÁTICO, adjunto adnominal)  NÃO crê nos políticos

     

     

    2,5% de nós condenamos  (plural)  a aprovação da lei

     

     

     

     

     

     

    -   ELÍPTICO  (subentendido pelo CONTEXTO), omissão de uma palavra

     

            

               Caíram ontem a noite

     

     

    2-        SUJEITO INDETERMINADO  -      NÃO     IDENTIFICÁVEL

     

     

                  NÃO SABE O QUE O VERBO FALA

     

     

    -      verbo na terceira pessoa do plural

     

     

    -       VL  ,     VI   ,     VTI        +     “se”    (ISS)

     

     

     

    É   (VL)    -se        feliz (predicativo) aqui (aj. Adv. de LUGAR).   QUALQUER PESSOA É FELIZ

     

     

    Vive    ( VI)se       bem  (AJ ADV MODO aqui       (aj. Adv. de LUGAR).  

     

     

     

    Trata    (VTI)   -se de (preposição)   /   OI   assuntos polêmicos.  QUEM

     

     

     "SE"

      PA   (VTD e VTDI)     =    PLURAL 

     

    PIS/ ISS (VTI, VI e VL )    =    SINGULAR  

  • 3 do plural sem sujeito no contexto..

  • Gabarito D

     

     

     

    Uma das formas de indeterminação do sujeito é o uso da terceira pessoa do plural. Dessa forma, o agente daquele verbo fica oculto, indeterminado. Para você não esquecer, lembre da linguagem do fofoqueiro, sempre na terceira pessoa: — disseram que te viram... — falaram isso ou aquilo... ;)

     

     

     

    Tudo posso Naquele que me fortalece!


ID
2009797
Banca
CS-UFG
Órgão
Prefeitura de Goiânia - GO
Ano
2016
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

Em abril de 2016, foram necessárias 8,3 arrobas de boi gordo para a aquisição de um bezerro desmamado de seis arrobas.
Se o preço da arroba do boi gordo for 150 reais, então qual é o preço, em reais, desse bezerro desmamado de seis arrobas?

Alternativas
Comentários
  • GABARITO B

     

    Questão bem simples, basta multiplicar 8,3 x 150= 1245!

  • PREÇO DA ARROBA DE BOI GORDO: 150 

    FORAM GASTOS 8,3 ARROBAS PARA AQUISIÇÃO DE UM BEZERRO DE 6 ARROBAS

    150X8,3= 1245

     

  • Parece ate pegadinha.

  • Essa é a questão pra ninguém zerar a prova?
    A gente até fica com medo de ser pegadinha... rs

  • Nem acredito que cai na pegadinha.

  • EXCELENTE


ID
2009809
Banca
CS-UFG
Órgão
Prefeitura de Goiânia - GO
Ano
2016
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

Em janeiro de 2013, um produto era vendido pelo preço unitário de 1 000 reais, sendo que o custo unitário, para produzir cada unidade deste produto, era de 400 reais. De janeiro de 2013 para março de 2016, o custo de produção deste produto subiu 30,0 %, enquanto o preço de venda do produto subiu 60,0 %.
Considere lucro = preço de venda – custo de produção. Desse modo, qual é a porcentagem que representa o aumento do lucro unitário de janeiro de 2013 para março de 2016?

Alternativas
Comentários
  • GABARITO A

     

    Janeiro= 1000 valor unitário - 400 de custo= 600 (lucro)

     

    janeiro a março=1000+60%= 1600 - 400+30%= 520 = 1080 (lucro)

     

    Agora basta fazer uma regra de 3

     

    600   100

    1080  x

     

    x= 180% ou seja cresceu 80%

  • em 2013:

     

    pre. unit = 1000

    produzir = 400

    LUCRO =  1000 - 400 = 600

     

    em 2016:

     

    pre. unit = 1000 ( aumento de 60% = 1,6) x = 1600

    produzir = 400 (aumento de 30% = 1,3)  x =  520

    LUCRO = 1600 - 520 = 1080

     

    diferença dos lucros = 1080 - 600 = 480

     

    regra de tres

    L               %

    600            100

    480              x

     

    x = 80%


ID
2009815
Banca
CS-UFG
Órgão
Prefeitura de Goiânia - GO
Ano
2016
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

Um professor de uma disciplina usa a média ponderada de três avaliações aplicadas, cada uma valendo 10,0 pontos. Um aluno dessa disciplina obteve média ponderada 9,0 pontos. As notas obtidas por esse aluno foram respectivamente 6,0; 10,0; 10,0. Os pesos das duas primeiras notas foram, respectivamente, 2.0 e 2.5. Qual o peso usado na terceira nota?

Alternativas
Comentários
  • A média ponderada será calculada através da soma de todos as notas multiplicadas pelos seus pesos e divididas pela soma dos pesos.

    Informações da questão = N1 = 6 (peso 2), N2 = 10 (peso 2,5), N3 = 10 (peso x), Média ponderada = 9.

     

    MP = N1 . 2 + N2 . 2,5 + N3.x

                    2 . 2,5x

     

    9 = 6 . 2 + 10 . 2,5 + 10x

                   4,5 . x

     

    9 . ( 4,5 . x) = 12 + 25 + 10x

     

    40,5 + 9x = 37 + 10x

     

    10x - 9x = 40,5 - 37

     

    x = 3,5 (Esse será o peso da Nota 3) - Letra D

  • Dados, N1=6, N2=10, N3=10, MP=9, P1=2, P2=2,5, P3=x

     

    9=(6.2)+(10.2,5)+(10.x) / 2+2,5+x

    9=12+25+10x / 4,5+x

    9.(4,5+x)=12+25+10x

    40,5+9x=37+10x

    40,5-37=10x-9x

    3,5=x

     

    X=3,5

  • Atenção à resposta do amigo Emerson Cley, pois no denominador (parte de baixo da fórmula) utiliza-se somatório (assim como o joandres fez) e não multiplicação

  • Cara, mas que matéria que é essa?!

    Tô de boa aqui e não faço um pingo de ideia nem de como começar uma questão dessas

     

  • Eu faço assim:

    N o t a

    6

    10

    10

    P e s o

    2

    2,5

    X

    Média

    9

    Média = 6.2 + 10.2,5 + 10 . X

    ____________________________

    2 + 2,5 + x

    Certo?

    Joga uma das alternativas no X, e faz o teste, troca o X por 3,5, se a média for 9, ele será a alternativa correta. Essa não é a melhor maneira de resolver, mas pra quem tem dificuldade de resolver das outras formas, eu indico essa.

    Espero ter ajudado. Grande Abraço!


ID
2009821
Banca
CS-UFG
Órgão
Prefeitura de Goiânia - GO
Ano
2016
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

Um retângulo é chamado “áureo”, quando satisfaz o padrão de beleza grega. Para isso ocorrer, a razão entre a medida do menor lado e a medida do maior lado deve ser igual à razão entre a medida do maior lado e a soma da medida do menor lado com a medida do maior lado. Se o menor lado de um retângulo áureo mede 2, então a equação que deve ser satisfeita pela medida do outro lado é:

Alternativas
Comentários
  • As relações são formadas assim:

    sendo, l = 2

     

    l / L = L / l + L

     

    2 / L = L/2+L 

     

    2 . (2 + L) = L^2 (multiplicamos em cruz)

     

    4 + 4L = L^2

     

    L^2 - 4L - 4 = 0 (Letra C)

  • Não entendi!

    Nessa parte " 2 . (2 + L) " 2 x 2 = 4, mas 2 x L não é 4L, ou estou errado?

  • O difícil é só a interpretação.

    Dica: é importante saber que quando se fala em razão entre medidas significa que há um relação entre elas expressas geralmente como: "a para b", a:b ou a/b

    A resolução é a que foi expressa pelo Emerson, mas com uma correção:

    l / L = L / l + L

    2 / L = L / 2 + L (multiplica cruzado)

    L.L = 2( 2+ L) (chuveirinho em 2( 2+ L))

    L² = 4 + 2L ( organiza os termos e iguala a zero para montar a equação)

    L² - 2L - 4 = 0

    Gab: C


ID
2009833
Banca
CS-UFG
Órgão
Prefeitura de Goiânia - GO
Ano
2016
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

Se uma raiz da equação do terceiro grau x3 +3 x – 4=0, é x1=1, então podemos escrever x3 +3 x−4=Q(x)(x−1), onde Q(x)=x2 +x+4.
Quais são as outras duas raízes da equação do terceiro grau?

Alternativas
Comentários
  • SABE AQUELAS QUESTÕES QUE VOÇÊ ACERTA SEM SABER COMO ACERTOU? FOI ESTA KKK

  • Equação de terceiro grau possui três raízes, sendo que uma delas como foi dito é -1, então as outras duas que faltam estão na equação "Q(x)=x2 +x+4", daí só fazer fórmula de bhaskara:

    (observação: o " " significa multiplicação)

    X²+x+4=0  (a=1, b=1, c=4)

    FÓRMULA: X= (-b +- √Δ ) / 2 .a

    √Δ= (b²) -4 . a. c

    √Δ= (1²) - 4. 1. 4

    √Δ= 1 - 16

    √Δ= -15     (ou seja, chegamos em uma raiz negativa que não tem resposta, dai usa a transformação la dos números complexo: sabendo que √-1=i , e sabendo que √-15 é mesma coisa que √-1 .√15, então fica i√15). Portanto substituindo na fórmula X= (-b +- √Δ ) / 2 .a para achar as duas raízes fica:

    raiz 1: X= -1 + i√15) / 2 . 1    raiz 1: X= -1+ i√15/2

    raiz 2: X= -1 - i√15) / 2 . 1    raiz 1: X= -1- i√15/2

  • Detalhe- nem precisa fazer conta. Da para eliminar a C e D pq "não existe" a notação de √-15. Entao ficamos com a A e B se X= -b+-√∆ as únicas equações que possui esse padrão é a b

ID
2009842
Banca
CS-UFG
Órgão
Prefeitura de Goiânia - GO
Ano
2016
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

Uma pessoa utiliza o seguinte procedimento para fazer a leitura de um livro de 1024 páginas: no primeiro dia, lê uma página, no segundo dia, três páginas, de modo que o número de páginas lidas em cada dia coincida com o termo da progressão aritmética com primeiro termo igual a 1 e razão igual a 2. Nestas condições, esse livro será lido em quantos dias?

Alternativas
Comentários
  • Vamos utilizar as fórmulas da progressão aritmética:

     

    an: é o último termo; a1: primeiro termo; n: número de termos; r: razão; s: soma de todos os termos

     

    an=a1+(n-1)r
       
    S=(a1+an)n/2

    ---------------------------------------------------

    an=a1+(n-1)r
    an = 1+(n-1) . 2
    an = 1+2n-2
    an = -1+2n

     

    Substitui an na fórmula da soma dos termos:


    S=(a1+an)n/2
    1024=((1-1+2n) n) / 2
    1024= 2n^2 / 2
    1024= n^2 (simplifiquei)
    n^2=1024
    n=raiz quadrada de 1024
    n=32 (LETRA A)

  • Não lembrando das fórmulas pode raciocinar assim:

    dia 1 = 1 pág.

    dia 2 = 3 pág.

    dia 3 = 5 pág.

    dia 4 = 7 pág.

     

    Percebe-se que a cada dia a soma das páginas lidas é o quadrado do dia: dia 2=4, dia 3=9, dia 4=16, portanto, a quantidade de dias será a raiz da soma das páginas.

    raiz de 1024 = 32 dias.

    Letra a) 

  • Porque responderam com a formula da soma se a questao não pede a soma?

    se for pelo raciocinio do Deylton:

    Dia 4 = 7

    dia 5= 9

    no dia 32 = 64 paginas.... nada a ver ja que são 1024 paginas.....

    eu acho que são 512 dias letra D

  • (1 ; 3 ; 5 ; ...)

    an= 1 + (32 - 1). 2

    an= 1 + 31.2

    an= 1 + 62

    an= 63

     

    S=( 1 + 63) . 32/ 2

    S= 64. 32/2

    S= 2048/2

    S= 1024

     

  • Essa questão está errada. O gabarito é letra D. No dia 512 vc leu 1024 páginas.

  • Isso não era para ser P.A e sim Raiz. 

    raiz de 32 = 1024

  • questão errada sem logica

  • Sendo:

    A1= 1 A2= 3  A3= 5 A4=7 .....

    R= 2                                                           Fórmula da soma da PA:

    Fórmula geral da PA:                                   S=(a1+an)n / 2

    An= a1 + (n-1)2                                          1024=(1+2n-1)n / 2

    an=1+(n-1)2                                                2048=2n^2

    an=1+2n-2                                                  2048 / 2 = n^2

    an=2n-1                                                     1024 = n^2          Raiz de 1024 = 32 resposta.

  • ultimo termo dividido pela razão

    1024/2 = 512

  • Achei que o professor resolveria a questão em vídeo, mas só é aula sobre o tema. 

    Fica aí uma sugestão, principalmente pq houve divergência de gabarito entre as pessoas que resolveram, aí seria bom ver em vídeo a resolução.

  • Paulo Martins, exatamente assim que se erra a questão. Cuidado com os comentários

  • o vídeo explicando essa questão está no endereço:

    https://youtu.be/RziCdCo0w4Y

  • Sn = 1024 páginas

    a1 = 1

    r = 2

     

    Aplicando a fórmula da soma, temos: Sn = (a1+ an).n/2

    1024 = (1+ an)n/2

    Precisamos achar o valor de an aplicando o termo geral: an = a1 + (n - 1). r

    an = 1+ (n - 1) . 2

    an = 2n - 1 (substitua este valor de an na 1ª fórmula)

     

    1024 = (1+ 2n - 1). n

    2 x 1024 = n + 2n² - n

    2048 = 2n²

    n = √1024 = ± 32

    Como a questão é de uma P.A. crescente, então a resposta é 32. Gabarito A.

     

  • eu concordo que 1024 seja a soma de todos os termos

    mas analisando a qusetão Q702333 pq ele não foi considerado o an ?

    explique a diferença entre as questões
     

  • É tanta fórmula que não sei mais o que usar.

  • Acredito que o 1024 não é SN, mas sim o AN (último termo). Pois bem, se o SN é o somatório dos termos da PA ao somar a página 1000 e a 1002 já ultrapassaria o valor de 1024. No enunciado não fala que 1024 é o somatorio de todas as páginas, mas sim a quantidade de páginas do livro, se a razão é igual a 2 significa que a cada  dia ele lê 2 páginas, ou seja, no final de 512 dias ele irá ler 1024 páginas do livro.

     

  • Não tem lógica essa questão !!!

    Como 1024 é a soma ? Se ele diz que o livro tem 1024 páginas, ou minha interpretação de texto está horrivel ou o gabarito está errado

  • A questão tem uma logica de PG, mas no enunciado fala que é uma P.A. Acho que não caberia recurso.

    Nas minhas somas deu 1023, mas fui na que tava mais próxima, 1024 

    GABARITO D

    Mas não sei se caberia recurso.

  • ATENÇÃO Dividirei a resolução em 2 ETAPAS

    Etapa 1

    Sn=1024

    a1 = 1

    an= páginas lidas no último dia

    r = 2

     

    an =1+(n-1).2

    an = 1+2n-2

    an = 2n-1

    ETAPA 2 

    Sn = 1024

    a1 = 1

    an = 2n-1

    n = ?

     

    1024 = (1+2n-1) . n / 2

    1024 = 2n²/2

    n² = 1024

    n = 32

  • so elevar ao quadrado as alternativas o numero que der 1024 será a resposta.

  • nunca que em 32 dias a pessoa lê 1024 páginas lendo 2 por dia.

    minha resposta deu 512

     

  • Darlan Lopes

    Cuidado com o português, pois a pessoa do enunciado lê duas páginas a mais que o dia anterior....e não duas páginas por dia.

    Ou seja, ( 1 página, 3 páginas, 5 páginas, 7 páginas, ......) por dia.

     

     

    May the fourth be with you

  • Isso não era para ser P.A e sim Raiz. 

    raiz de 32 = 1024

     

  • Gente, deixa eu tentar explicar.

    O número de páginas do livro, 1024, representa o Sn, pois é a soma de todas as páginas que ele leu em cada um dos dias de leitura. 

    Temos que a razão é 2. Se no primeiro dia ele leu 1 página, no segundo dia ele leu 1+2= 3 páginas, no terceiro dia ele leu 3+2= 5 páginas. Assim temos a ordem de quantidade de páginas lidas por dia: 1, 3, 5, 7, 9... até que no último dia ele lerá a quantidade QUE FALTA para COMPLETAR 1024 páginas. 

    Dessa forma, 1024 não pode ser o an, pois se assim fosse, ele leria 1024 em um dia só, o que significaria que todos os dias ele voltaria a ler o livro desde a página 1, o que não faz sentido! A título de curiosidade, o an = 63, ou seja, no último dia precisaram ser lidas 63 páginas para finalizar as 1024 páginas do livro.

    Por isso, temos que a soma da quantidade de páginas que ele leu em cada dia (soma dos termos Sn) dará ao final 1024.  

    Quantos dias foram necessários para isso? Qual é o n? Usa-se a fórmula da soma dos termos da PA.

    Sn = n (a1+an)/2

    1024 = n (1+an)/2

     

    Usa-se a fórmula do termo geral da PA para descobrir o an

    an = a1 + r (n-1)

    an = 1 + 2 (n-1)

    an = 1 + 2n - 2

    an = 2n - 1 (substitui na fórmula da soma dos termos)

     

    1024 = n (1 + 2n - 1)/2

    2048 = 2n²

    n² = 2048/2

    n = raiz de 1024

    n = 32

     


ID
2009845
Banca
CS-UFG
Órgão
Prefeitura de Goiânia - GO
Ano
2016
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

As grandezas x e y estão relacionadas de acordo com a seguinte expressão: xy+ y=100. Sabendo-se que x e y não são negativos, ao expressar y em função de x obtém-se:

Alternativas
Comentários
  • Boa tarde

    Temos que: xy + y = 100

    Podemos isolar o y, primeiramente, colocando-o em evidência, da seguinte forma:

    y(x+1)=100

    Agora, passamos o (x+1) para o outro lado, dividindo.

    y = 100/(x+1)

     

    fonte: http://brainly.com.br/tarefa/6090758

  • x.y+y=100

    (x=1)y=100  (a primeira  equação que estava multiplicando passa dividindo)

    y=100/x+1

  • ACERTEI SÓ ANALIZANDO OS SINAIS KKK

     

  • Fiz dando valores pro x e pro y:

     

    x = 4;

    y = 20;

    4 * 20 + 20 = 100 (OK)

     

    Dai a única função das alternativas que bateu o resultado foi a D ('y = 100/(x+1)'):

     

    20 = 100/(4+1) (OK)

     

  • xy + y = 100

    y( x+1)= 100     (colocando y em evidencia)

    y= 100 / (x + 1 )   ( o que está sendo multiplicado com y, passa dividindo o outro termo da igualdade)


ID
2009848
Banca
CS-UFG
Órgão
Prefeitura de Goiânia - GO
Ano
2016
Provas
Disciplina
História e Geografia de Estados e Municípios

A rede de transportes no estado de Goiás é relativamente bem desenvolvida, embora ainda apresente certos gargalos que dificultam a logística dos fluxos de mercadorias e pessoas. O modal com melhor integração, até o momento, é o do transporte

Alternativas
Comentários
  • Rodoviário

     

    Existe uma preferência, inclusive histórica, pelo transporte rodoviário, que deve ser repensada no contexto de um planejamento de longo prazo. O atraso no desenvolvimento de novos modais sobrecarrega as rodovias, encarecendo o custo de transporte, já que para grandes distâncias, esse não é o meio de menor custo operacional. Neste sentido, o investimento nesta e em outras alternativas é um desafio para o Estado.

     

    Um dos estudos mais importantes sobre o transporte rodoviário é feito periodicamente pela Confederação Nacional do Transporte (CNT). Para Goiás, o estudo cobriu 5.384 km de rodovias em 2014. A frota goiana era de mais de 3,2 milhões de veículos para uma extensão de 11.155 km pavimentados, dos quais 3.466 km são federais e 7.629 km são estaduais. DO total, 87% são de pistas simples de mão dupla e apenas 13% de pista dupla.

    A condição geral das rodovias localizadas no Estado é de 7% em ótimo, 30% bom, 44% regular, 13% ruim e 6% péssimo. Sobre a classificação de alguns aspectos especificamente, a respeito da superfície do pavimento e pinturas das faixas centrais e laterais, quase metade está em ótimas condições, entretanto, a outra metade está desgastada ou em más condições, sendo esta uma das fragilidades do principal meio de escoamento da produção goiana. 81% dos quilômetros de rodovias em Goiás possuem placas de indicação, com 80% destas visíveis e 85% legíveis.

     

    http://www.goias.gov.br/paginas/invista-em-goias/infraestrutura-e-energia/

  • Letra d.

    d) Certa. Apesar de sua história, ao longo do século XX, estar intimamente ligada à construção de ferrovias, atualmente prevalece o transporte rodoviário, principalmente após o governo de JK. Ocorre que Juscelino Kubitschek, através de sua política desenvolvimentista, investiu pesado em rodovias para incentivar a vinda de multinacionais automobilísticas.

    Questão comentada pelo Prof. Daniel Vasconcelos


ID
2009851
Banca
CS-UFG
Órgão
Prefeitura de Goiânia - GO
Ano
2016
Provas
Disciplina
Conhecimentos Gerais
Assuntos

O Brasil é um dos principais produtores de alimentos do mundo. Em grande parte, esse volume de produção está associado a monoculturas, cujos valores de mercado são negociados em bolsas de valores, as chamadas commodities. Exemplos disso são as culturas de:

Alternativas
Comentários
  • A soja é o principal destaque, com crescimento de 6,1% na produção total, passando de 96,2 para 102,1 milhões de toneladas. Segundo a Conab, a alta foi impulsionada pelos preços no mercado mundial. O maior produtor da oleaginosa é o Estado de Mato Grosso, com 28,3 milhões de toneladas, o que representa cerca de 28% da safra nacional. Em segundo lugar, fica o Paraná, com 18,5 milhões de toneladas.

    A primeira safra de milho, entretanto, apresenta uma redução de 7,7% na produção, passando de 30,1 para 27,8 milhões de toneladas. Na coleta de dados para a realização do levantamento, a Conab apurou que os produtores têm preferido utilizar a terra para plantar soja. Com isso, após a colheita da soja, deverão apostar na segunda safra de milho.

     

    IBGE

    Dados divulgados pelo IBGE também indicam que safra brasileira de cereais, leguminosas e oleaginosas fechou 2015 com uma produção de 209,5 milhões de toneladas, superando em 7,7% a de 2014

    Já para 2016, o terceiro prognóstico - divulgado nesta terça (12) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) -, indica uma produção de 210,7 milhões de toneladas, superando em 0,5% o número de 2015.

    Fonte: Conab

     

    http://www.brasil.gov.br/economia-e-emprego/2016/01/safra-2015-2016-atingira-210-5-milhoes-de-toneladas-de-graos

     

    LETRA B

  • Letra b.

    b) Certa. Soja e milho são os únicos produtos negociados na bolsa de valores listados nas alternativas.

    Questão comentada pelo Prof. Daniel Vasconcelos

  • Ao longo dos anos, o mercado encontrou várias maneiras de classificar as commodities, entre elas podemos citar: por origem: agrícolas (soja, milho, açúcar, algodão, biocombustíveis), minerais (petróleo, gás natural, minérios) e industriais (petroquímicos).

    Fonte: https://www.mercadosagricolas.com.br/inteligencia/o-que-sao-commodities/#:~:text=Por%20exemplo%2C%20as%20commodities%20agr%C3%ADcolas,concentrada%2C%20principalmente%20em%20regi%C3%B5es%20tropicais.


ID
2009854
Banca
CS-UFG
Órgão
Prefeitura de Goiânia - GO
Ano
2016
Provas
Disciplina
História e Geografia de Estados e Municípios
Assuntos

Até o século XVIII, o estado de Goiás era habitado por diversas tribos indígenas, como Kaiapós, Xavantes, Araés, Apinajés, Xacriabás, Avá-Canoeiros, Goyá, Crixá, Akroá, entre outros. A ocupação do território pelos portugueses e brasileiros de outras regiões acabou por dizimar a maioria absoluta dessas populações, a tal ponto que, atualmente, só restam em Goiás três nações indígenas com reservas demarcadas. São elas:

Alternativas
Comentários
  • RESPOSTA: A

    Das diversas tribos que ja habitaram Goiás, atualmente existem apenas as Tapuias do Carretão, Carajá e a tribo Avá-Canoeiro.

    Para ler mais: http://www.opopular.com.br/editorias/vida-urbana/em-goi%C3%A1s-apenas-4-dos-%C3%ADndios-vivem-nas-tribos-1.189054

     

  • Quando os bandeirantes chegaram a Goiás, já era habitado por diversos grupos indigenas. A maioria dos grupos que viviam em Goiás pertencia ao tronco linguístico Macro-Jê[ grupos Akuen, Kayapó, Timbira e karajá]. Atualmente predomina-se em Goiás os grupos de índios Karajá, Tapuia e Ava- Canoeiro.

    Karajá-> moram em Aruanã e trabalham como guias e barpo barqueiros;

    Tapuias--> grupo miscigenado de quilombolas com índios Xavante, vive na periferia de Rubiataba;

    Avá-Canoeiro--. grupo composto por apenas 5 índios que vivem numa reserva em Minaçu.

    Alternativa A

  • Quando da Chegada dos Bandeirantes a região, que hoje é denominada de Goiás, habitavam alguns povos indigenas. Porém com a chegada de Portugueses e alguns povos de outras regiões do Brasil foi extinguindo-se algumas etnias indigenas. Desta forma restando apenas os povos. 

     

    Karajá, Tapuia e Avá-Canoeiro. 

     

     

    KARAJÁ: Existem alguns integrantes na cidade de Aruãna Goiás, atuando como guia de Barqueiros e atividades de pesca na região.

     

    TAPUIA: Grupo oriundo da miscigenação de povos Quilombolas e índios Xavantes, atualmente alguns integrantes residem na  periferia da cidade de Rubiataba Goiás, situada no Vale do São Patricio.

     

    AVÁ-CANOEIRO: grupo composto por cinco integrantes, que residem numa reserva na cidade de Minaçu, região norte de  Goiás. 

    LETRA: A

     

    "Três realidades da vida não foram criadas para os fracos: a perseverança, o amor verdadeiro e o perdão!"

  • BELOS COMENTÁRIOS .....

  • A maioria dos grupos que viviam em Goiás pertencia ao tronco linguístico Macro-Jê grupos Akuen, Kayapó, Timbira e karajá. Atualmente predomina-se em Goiás os grupos de índios Karajá, Tapuia e Ava- Canoeiro.

    BOM GABARITO A

    PMGO.

  • Em Goiás, atualmente, existem apenas cinco reservas e três grupos indígenas: 

    ·     Os Karajá de Aruanã;

    ·     Os Tapuios (também conhecidos como Tapuias ou Tapuyas) do Carretão; e

    ·     Os Avá-Canoeiro de Minaçu.

    Todos os três grupos estão com suas terras demarcadas, homologadas e registradas na Secretaria de Patrimônio da União, com exceção dos Avá-Canoeiro que ainda não foi registrada, apenas declarada. 

    Assim, a única alternativa que apresenta esses três grupos indígenas é a letra A.

    Resposta: A

  • Vídeo interessante sobre os Avá-Canoeiros em Goiás, que atualmente estão em nove integrantes:

    https://www.youtube.com/watch?v=T2_IGKvY5RM


ID
2009857
Banca
CS-UFG
Órgão
Prefeitura de Goiânia - GO
Ano
2016
Provas
Disciplina
História e Geografia de Estados e Municípios
Assuntos

A última alteração na regionalização oficial do Brasil, realizada pelo IBGE, foi motivada pela criação do estado do Tocantins, desmembrado do território de Goiás. Em função da localização geográfica, de características socioeconômicas e fisiográficas, mas também por uma atuação política, Tocantins e Goiás passaram a fazer parte de duas regiões distintas, que são, respectivamente:

Alternativas
Comentários
  • Resposta: C, já que a questão pede primeiro Tocantis e depois Goiás.

     

    Em 1970, o Brasil recebeu o desenho regional atual. Foi criada a região Sudeste, composta pelos estados de São Paulo e Rio de Janeiro, sendo agrupados a Minas Gerais e Espírito Santo. O Nordeste recebeu Bahia e Sergipe. Todo o território de Goiás, ainda não dividido, pertencia ao Centro-Oeste. Mato Grosso foi dividido alguns anos depois, dando origem ao estado de Mato Grosso do Sul.

    A regionalização atual é de 1970, adaptada em 1990, em virtude das alterações da Constituição de 1988. Com as mudanças realizadas, ficou definida a divisão brasileira que permanece até os dias atuais. O Estado do Tocantins foi criado após o desmembramento do norte de Goiás e incorporado à região Norte; Roraima, Amapá e Rondônia tornaram-se estados autônomos; Fernando de Noronha deixou de ser federal e foi incorporado ao estado de Pernambuco.

    Fonte: http://mundoeducacao.bol.uol.com.br/geografia/o-processo-divisao-regional-territorio-brasileiro.htm

  • Ver: artigo 13, Ato das Disposições Constitucionais Transitórias, CF/88.

  • Não esquecer dos detalhes.  [ Tocantins e Goiás passaram a fazer parte de duas regiões distintas, que são, respectivamente:] No enunciado da questão tem a palavra "respectivamente".  Lembrar que Goiás se localiza no Centro-Oeste, então fica evidente a questão correta.

    Alternativa C

  • Essa estava dada, o quão importante é ler o enunciado da questão, a palavra RESPECTIVAMENTE já elimina as 3 alternativas incorretas, dado o fato do Estado de Goiás estar situado no Centro-Oeste, a ALTERNATIVA C está correta.

  • Caberia recurso, questao mais idiota kkkk ler o ununciado é importante, mas elaborar uma questao requer mais inteligencia.

  • RECLAMAR (-)   &  AGRADECER (+)

  • Por isso que bancas assim não fazem grandes concursos. Triste.

  • Maldito respectivamente!

  • Norte e Centro-Oeste. 

  • Toma cuidado com "as ordens dos fatores não alteram o produto". Altera sim, e muito.

  • respectivamente...

    TO(norte)----->GO(centro-oeste)

  • Questão idiota que não valoriza o candidato que estudou essa matéria nojenta. Atenção ao enunciado é o mínimo que o candidato deve ter na hora da prova.

  • Calma Johelia...

  • QUANDO A QUESTÃO É GRATUÍTA.... SEM VALORIZAÇÃO DO CANDIDATO QUE SE DEDICA.

  • Não esqueça do raio do RESPECTIVAMENTE

  • OBSERVAÇÃO TOCANTINS NORTE _ GOIÁS CENTRO-OESTE.

    PMGO.

    O Estado do Tocantins foi criado após o desmembramento do norte de Goiás e incorporado à região Norte; Roraima, Amapá e Rondônia tornaram-se estados autônomos; Fernando de Noronha deixou de ser federal e foi incorporado ao estado de Pernambuco.

  • GB C MESMO

  • GB C MESMO

  • Alternativa: C

    Norte e Centro-oeste


ID
2009860
Banca
CS-UFG
Órgão
Prefeitura de Goiânia - GO
Ano
2016
Provas
Disciplina
Conhecimentos Gerais
Assuntos

O impeachment tem sido muito discutido nas últimas semanas, em função do processo contra a presidente Dilma, em tramitação no Congresso Nacional. No regime presidencialista que vigora no Brasil, esse impedimento pode levar ao afastamento definitivo do presidente. Mas, para que isso ocorra, o processo precisa ser aprovado em dois momentos em cada uma das seguintes instâncias:

Alternativas
Comentários
  • Art. 51 - Compete privativamente à Câmara dos Deputados

    I – autorizar, por dois terços de seus membros, a instauração de processo contra o Presidente e o Vice-Presidente da República e os Ministros de Estado;

     

     

    Art. 52. Compete privativamente ao Senado Federal:

    I - processar e julgar o Presidente e o Vice-Presidente da República nos crimes de responsabilidade, bem como os Ministros de Estado e os Comandantes da Marinha, do Exército e da Aeronáutica nos crimes da mesma natureza conexos com aqueles;

     

    Gabarito: B

  • Entenda o julgamento do STF que deve destravar processo de impeachment

     

    O trâmite do impeachment tem dois momentos principais: primeiro a Câmara analisa se de fato deve ser aberto um processo contra a presidente; caso isso seja aprovado, o Senado pode fazer o julgamento.

    A primeira etapa começa com a formação de uma comissão especial de deputados para emitir um parecer recomendando ou não que Dilma seja processada. Esse parecer, depois, será submetido à votação no plenário da Câmara.

     

    LETRA B

     

     


ID
2009863
Banca
CS-UFG
Órgão
Prefeitura de Goiânia - GO
Ano
2016
Provas
Disciplina
História e Geografia de Estados e Municípios
Assuntos

A Procissão do Fogaréu é uma das manifestações folclóricas mais conhecidas do estado de Goiás e também uma das mais antigas. Trata-se de uma encenação de tradição cristã, relativamente comum em diversas localidades do país, mas com suas peculiaridades e adaptações locais, cujo ritual simboliza:

Alternativas
Comentários
  • Resposta: C

     

    Procissão do Fogaréu – Cidade de Goiás

    Uma das cerimônias mais tradicionais do Estado, a Procissão do Fogaréu acontece há 260 anos, na Cidade de Goiás, por ocasião da Semana Santa. Ritual que mistura religiosidade e folclore, a Procissão do Fogaréu teria chegado ao Arraial de Sant’Anna (que deu origem à Cidade de Goiás) durante a exploração do ouro pelos portugueses. A primeira Semana Santa no local teria sido organizada pelo padre João Perestelo de Vasconcelos Espíndola, em 1745.

    À meia-noite da chamada Quarta-Feira das Trevas, 40 farricocos, encapuzados, entoam canções oitocentistas. Eles seguem um percurso que passa pela Igreja da Boa Morte, Igreja de Nossa Senhora do Carmo e Igreja do Senhor dos Passos. No momento da saída da procissão, todas as luzes da cidade se apagam. No ritual há o som cadenciado de caixas. No percurso, estão previstas algumas paradas.

    A Procissão do Fogaréu está repleta de simbolismos. O principal deles é representar a perseguição a Jesus Cristo. Os archotes servem para procurar o Filho de Deus, em meio às trevas da ignorância humana. Um dos farricocos toca o clarim no meio da noite. É a senha para anunciar a prisão de Jesus Cristo, representado por um estandarte, pintado pelo artista plástico Veiga Valle, no Século XIX.

    Em seguida, o bispo local faz o sermão alusivo à morte de Cristo.

    Fonte: http://www.secult.go.gov.br/post/ver/140230/festas

  • Resposta: C

     

    A Procissão do Fogaréu é encenada desde 1745 na Cidade de Goiás, a primeira capital do estado de Goiás. O evento histórico na cidade, de arquitetura colonial portuguesa, atrai turistas de vários lugares do Brasil. A tradição, que nasceu na Espanha e em Portugal, foi levada a Goiás pelo padre espanhol João Perestelo Espíndola. O ritual representava penitência e condenação pública de pecadores, e depois se transformou em uma festa que lembra a prisão de Cristo.

    fonte: http://www.correiobraziliense.com.br/app/noticia/cidades/2016/03/24/interna_cidadesdf,523924/tradicao-de-270-anos-procissao-do-fogareu-reune-multidao-em-goias-vel.shtml

  • Gabarito C, o ritual simboliza a procura e a prisão de Cristo. Cerca de 40 homens encapuzados, os farricocos, que representam os soldados romanos, carregam as tochas enquanto um coro entoa cantos em latim.

  • PROCISSÃO DO FOGARÉU: evento que simula a merseguiçãodos farricocos a Jesus Cristo. A procisão acontece nas ruas da cidade de Goiás, sempre na quarta-feira da semana Santa, e tem o envolvimento direto da população local.

  • A Procissão do Fogaréu é uma tradicional procissão católica realizada anualmente na cidade de Goiás, na madrugada da quinta-feira santa.

     

    A procissão encena a prisão de Jesus Cristo e tem início às 0:00 da quinta-feira santa, com a iluminação pública apagada e ao som de tambores, à porta da Igreja da Boa Morte, na praça principal da cidade. Os penitentes, vestidos em indumentária especial e representando soldados romanos, seguem então para a escadaria da Igreja de N. S. do Rosário, onde encontram a mesa da última ceia já dispersa. Em seguida, avançam na direção da Igreja de São Francisco de Paula, que simboliza o Jardim das Oliveiras, onde se dará a prisão de Cristo. Este é representado por um estandarte de linho pintado em duas faces, obra do artista plástico oitocentista Veiga Valle. A indumentária utilizada pelos penitentes caracteriza-se por uma túnica comprida e e por um longo capuz cônico e pontiagudo, guardando fortes semelhanças com as vestimentas que ainda hoje são comuns nas celebrações da semana santa na Espanha. Trata-se, com efeito, de um traje de origem medieval, o qual era costumeiramente utilizado por penitentes que assim podiam expiar seus pecados sem ter que revelar publicamente sua identidade.

     

    Não há vitória sem luta!

  • ASFSAIFjSAIDHASUHAFUASHDAS

  • a procura por Cristo em Jerusalém, até sua prisão. 

    GABARITO: C

  • A procissão encena a prisão de Jesus Cristo e tem início às 0:00 da quinta-feira santa, com a iluminação pública apagada e ao som de tambores, à porta da Igreja da Boa Morte, na praça principal da cidade. Os penitentes, vestidos em indumentária especial e representando soldados romanos, seguem então para a escadaria da Igreja de N. S. do Rosário, onde encontram a mesa da última ceia já dispersa. Em seguida, avançam na direção da Igreja de São Francisco de Paula, que simboliza o Jardim das Oliveiras, onde se dará a prisão de Cristo. Este é representado por um estandarte de linho pintado em duas faces, obra do artista plástico oitocentista Veiga Valle. A indumentária utilizada pelos penitentes caracteriza-se por uma túnica comprida e e por um longo capuz cônico e pontiagudo, guardando fortes semelhanças com as vestimentas que ainda hoje são comuns nas celebrações da semana santa na Espanha.

    GB\C

    PMGO

    PCGO

  • meu lembrando que os farricocos são os soldados que perseguem a Cristo na cena

  • A Procissão do Fogaréu está repleta de simbolismos. O principal deles é representar a perseguição a Jesus Cristo até a sua prisão. Os archotes servem para procurar o Filho de Deus, em meio às trevas da ignorância humana. Um dos farricocos toca o clarim no meio da noite. É a senha para anunciar a prisão de Jesus Cristo, representado por um estandarte, pintado pelo artista plástico Veiga Valle, no Século XIX.

    Resposta: C


ID
2009866
Banca
CS-UFG
Órgão
Prefeitura de Goiânia - GO
Ano
2016
Provas
Disciplina
História e Geografia de Estados e Municípios
Assuntos

A Região Metropolitana de Goiânia (RMG) é constituída por 20 municípios e apresenta uma população que supera os 2,4 milhões de habitantes, de acordo com a estimativa da população feita pelo IBGE (2015). Contudo, além da capital, apenas dois desses municípios da RMG apresentam população maior que 100 mil habitantes. São eles:

Alternativas
Comentários
  • RESPOSTA: A

    De acordo com o IBGE (2015) as cidades que possuem mais de 100 mil/hab na RMG são: Aparecida de Goiânia com 521 910 mil/hab e Trindade com 117 454/hab, seguidas de Senador Canedo (100 367/hab), Inhumas (51 543/hab), Nerópolis com 27341/hab e Aragoiânia com 7.895/hab.

    Posso ter entendido errado, mas Anápolis (361.991 habitantes) E Luziânia (194 039 habitantes) não fazem parte da RMG, conforme o art. 1º da Lei Complementar 78/2010:

     

    Art. 1º Fica criada da Região Metropolitana de Goiânia - GRANDE GOIÂNIA, na forma prevista no art. 4º, inciso I, alínea "a" e nos arts. 90 e 91 da Constituição do Estado de Goiás, compreendida pelos municípios de Goiânia, Abadia de Goiás, Aparecida de Goiânia, Aragoiânia, Bela Vista de Goiás, Bonfinópolis, Brazabrantes, Caldazinha, Caturaí, Goianápolis, Goianira, Guapó, Hidrolânida, Inhumas, Nerópolis, Nova Veneza, Santo Antônio de Goiás, Senador Canedo, Terezópolis de Goiás e Trindade.

     

    https://pt.wikipedia.org/wiki/Regi%C3%A3o_Metropolitana_de_Goi%C3%A2nia

     

  • Lembrar que sempre que Anápolis apesar de populosa, não faz parte da RMG.

    Assim, depois da Capital, a cidade mais populosa é Aparecida de Goiânia, o que mata a questão apenas por exclusão, mesmo sem saber dados.

  • https://pt.wikipedia.org/wiki/Regi%C3%A3o_Metropolitana_de_Goi%C3%A2nia

     

  • Trindade

    1Goiânia1 448 639

    2Aparecida de Goiânia532 135

    3Trindade119 385

    4Senador Canedo102 947

    5Inhumas51 932

    6Goianira40 338

    7Bela Vista de Goiás28 077

    8Nerópolis27 812

    9Hidrolândia20 121

    10Guapó14 46

     

  • Estimativa 2016 do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística

    1º Goiânia – 1 448 639

    2º Aparecida de Goiânia – 532 135

    3º Anápolis – 370 875

    4º Rio Verde – 212 237

    5º Luziânia – 196 864

  • Anápolis não faz parte da região metropolitana de Goiânia.

     

  • A Região Metropolitana de Goiânia (RMG) foi criada pela Lei Complementar nº 27 de 30/12/1999, e é composta por 20 municípios: Abadia de Goiás, Aparecida de Goiânia, Aragoiânia, Bela vista de Goiânia, Bonfinópolis, Brazabrantes, Caldazinha, Catruaí, Goianápolis, Goiânia, Goianira, Guapó, Hidrolândia, Inhumas, Nerópolis, Nova Veneza, Santo Antônio de Goiás, Senador Canedo, Terezópolis de Goiás, Trindade.

  • Estimativa de 2017

     

    1° Goiânia - 1.466.105
    2° Aparecida de Goiânia - 542.090
    3° Anápolis - 375.142
    4° Rio Verde - 217.048
    5°Luziania - 199.615
    6° Águas Lindas de Goiás - 195.810
    7° Valpariso de Goiás - 159.500
    8° Trindade - 121.266
    9° Formosa - 115. 789
    10° Novo Gama - 110.096
    11° Senador Canedo - 105.459
    12° Itumbiara - 102.513
    13° Catalão - 102.393


    Anápolis não faz parte da Região Metropolitana de Goiânia.
     

  • Gabarito : A

    1ª Goiânia

    2ª Aparecida de Goiânia

    3ª Trindade

    Obs.: A partir de 2018 sai Inhumas e entra Santa Barbara de Goiás na composição da Região Metropolitana de Goiânia(Lei Complementar nº 139, 22/01/2018).

     

  • GABARITO: A - Aparecida de Goiânia e Trindade.

  • (RMG), instituída para integrar a organização, o planejamento e a execução de funções públicas de interesse comum, é compreendida pelos Municípios (20) de:

    Para facilitar segue por ordem de localização:

    -Goiânia,

    -Abadia de Goiás, Guapó (Br 060)

    -Aparecida de Goiânia, Hidrolândia (Br 153)

    -Aragoiânia, (Go 040)

    -Bela Vista de Goiás, (Go 020)

    -Bonfinópolis, (Go 010)

    -Goianira, Brazabrantes, Caturaí, (Go 070)

    -Nerópolis, (Go 080)

    -Trindade, Santa Bárbara de Goiás, (Go 060)

    -Santo Antônio de Goiás, Nova Veneza, (Go 462)

    -Senador Canedo, Caldazinha, (Go 403)

    -Terezópolis de Goiás, Goianápolis (Br 153)

  • É 20 municípios: Abadia de Goiás, Aparecida de Goiânia, Aragoiânia, Bela vista de Goiânia, Bonfinópolis, Brazabrantes, Caldazinha, Catuai, Goianápolis, Goiânia, Goianira, Guapó, Hidrolândia, Inhumas, Nerópolis, Nova Veneza, Santo Antônio de Goiás, Senador Canedo, Teresópolis de Goiás, Trindade.

    pmgo

    gb a

  • A Região Metropolitana de Goiânia (RMG) é uma aglomeração urbano-metropolitana. (criada pela Assembleia Legislativa de Goiás)

    Art. 1° A Região Metropolitana de Goiânia (RMG), instituída para integrar a organização, o planejamento e a execução de funções públicas de interesse comum, é compreendida pelos Municípios de Goiânia, Abadia de Goiás, Aparecida de Goiânia, Aragoiânia, Bela Vista de Goiás, Bonfinópolis, Brazabrantes, Caldazinha, Caturaí, Goianápolis, Goianira, Guapó, Hidrolândia, Inhumas, Nerópolis, Nova Veneza, Santa Bárbara de Goiás, Santo Antônio de Goiás, Senador Canedo, Terezópolis de Goiás e Trindade.     - Redação dada pela Lei Complementar nº 149, de 15-05-2019.

    - Anápolis não faz parte da Região Metropolitana de Goiânia.

  • ESTIMATIVA POPULACIONAL DOS ANOS DE 2021 E 2020 - GOIÁS:

    1- GOIANIA:1.555.626 pessoas(2021

    2-APARECIDA DE GOIANIA:590.146(2021)

    3-ANÁPOLIS:391.772 (2020)

    4- RIO VERDE:247.259 (2021)

    5-AGUAS LINDAS DE GOIAS:217.698 (2020)

    6-LUZIANIA:211.508 (2020)

    7-VALPARAISO DE GOIAS:175.720(2021)

    8-TRINDADE:129.823 (2020)

    9-FORMOSA:123.684 (2020)

    10-SENADOR CANEDO: 121.447 (2021)

    11-NOVO-GAMA:119.649 (2021)

    12-CATALÃO:110.983 (2020)

    13-ITUMBIARA:105.809 (2020)

    BONS ESTUDOS


ID
2009869
Banca
CS-UFG
Órgão
Prefeitura de Goiânia - GO
Ano
2016
Provas
Disciplina
História e Geografia de Estados e Municípios
Assuntos

O ensino superior em Goiás é ofertado por instituições públicas e privadas. Contudo, as duas maiores universidades públicas concentram a maior parte da oferta de vagas presenciais para cursos de formação de professores (graduação em licenciatura). Essa oferta apresenta uma distribuição geográfica muito diversa, marcada pela

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: "D"

    OBS: Estou apenas ajudando quem utrapassou o limite de questões e por isso não conseguem ver qual a resposta correta.

  • Para complementar a resposta do Luiz Felipe, um pouco sobre a UEG:

     

    A capilaridade da educação superior pública em Goiás: UEG – Universidade multicampi 

    A UEG, criada pela Lei n 13.456 de 16 de abril de 1999, encontrava-se, em dezembro de 2005, implantada em 45 municípios por meio de 31 Unidades Universitárias e 20 Pólos Universitários.

    A necessária interiorização da educação superior promovida pela UEG vincula-se organicamente à sua natureza multicampi. Já no ato de sua criação, estruturou-se a partir do agrupamento de faculdades e escolas superiores, majoritariamente na área de formação de professores. Após a sua criação ampliou o seu raio de ação tendo criado novas unidades e pólos universitários no interior do Estado. Sua expansão tem se efetivado por meio de: a) programas que objetivam a formação de professores como o projeto Licenciatura Plena Parcelada; b) criação de novos cursos de graduação; c) implementação de cursos seqüenciais; d) implantação de cursos lato sensu e stricto sensu.

     

    http://www.sed.go.gov.br/post/ver/194315/plano-diretor-%E2%80%93-a-educacao-superior-em-goias

  • Parabens VANESSA  ZANATA QUESTOES MUITO BEM COMENTADAS .Mesmo vc sendo de outro estado. Isso prova o quanto somos uma nação de apenas um endereço.

  • Vanessa Zanata Parabens pelo comentario!

  • Sobre as alternativas erradas:

    A) A UFG não se encontra dispersada por mais de 10 municipios, Sao apenas uns 8, entre eles Catalão,  Pironópolis e jataí.

    B) quando se fala na concentração de algo está ali, fala-se que 100% desse algo está concentrado ali. No caso da alternativa B, que em anapolis concentra-se 100% dos cursos da UEG. Realmente são muitos cursos ofertados pela UEG em anapolis, mas não todos.

    C) Em jataí nem se fala.

  • GB D ?

    PC-GO

  • GB D ?

    PC-GO


ID
2009872
Banca
CS-UFG
Órgão
Prefeitura de Goiânia - GO
Ano
2016
Provas
Disciplina
Atualidades
Assuntos

Em 2015, o Brasil viveu uma situação crítica relacionada aos volumes dos reservatórios de água utilizados para geração de energia no país, o que ocasionou a adoção de bandeiras tarifárias, associadas às cores verde, amarela e vermelha. Essa sequência de cores indica uma variação

Alternativas
Comentários
  • GABARITO A

     

    As bandeiras tarifárias são uma forma diferente de apresentar um custo que hoje já está na conta de energia, mas geralmente passa despercebido. Atualmente, os custos com compra de energia pelas distribuidoras são incluídos no cálculo de reajuste das tarifas dessas distribuidoras e são repassados aos consumidores um ano depois de ocorridos, quando a tarifa reajustada passa a valer. Com as bandeiras, haverá a sinalização mensal do custo de geração da energia elétrica que será cobrada do consumidor, com acréscimo das bandeiras amarela e vermelha. Essa sinalização dá, ao consumidor, a oportunidade de adaptar seu consumo, se assim desejar. 

     

     

     

    http://www.cpfl.com.br/atendimento-a-consumidores/bandeira-tarifaria/Paginas/default.aspx

  • Bandeiras Tarifárias

    ​​As Bandeiras Tarifárias trazem mais transparência ao custo da energia elétrica. As cores verde, amarela e vermelha indicam ao consumidor o custo de geração de energia elétrica no país. 

    O sistema possui três bandeiras: verde, amarela e vermelha - as mesmas cores dos semáforos –  e indicam se a energia custa mais ou menos, em função das condições de geração de eletricidade:

    Bandeira verde: condições favoráveis de geração de energia. A tarifa não sofre nenhum acréscimo;

    Bandeira amarela: condições de geração menos favoráveis. A tarifa sofre acréscimo de R$ 0,015 para cada quilowatt-hora (kWh) consumidos;

    Bandeira vermelha - Patamar 1: condições mais custosas de geração. A tarifa sofre acréscimo de R$ 0,030 para cada quilowatt-hora kWh consumido.

    Bandeira vermelha - Patamar 2: condições ainda mais custosas de geração. A tarifa sofre acréscimo de R$ 0,045 para cada quilowatt-hora kWh consumido.

    O sistema de bandeiras é aplicado por todas as concessionárias conectadas ao Sistema Interligado Nacional - SIN, conforme figura abaixo. A partir de 1º de julho de 2015, o sistema de bandeiras passou a ser aplicado também pelas permissionárias de distribuição de energia.

     

    http://www.aneel.gov.br/tarifas-consumidores/-/asset_publisher/e2INtBH4EC4e/content/bandeira-tarifaria/654800?inheritRedirect=false

     

    LETRA A


ID
2009875
Banca
CS-UFG
Órgão
Prefeitura de Goiânia - GO
Ano
2016
Provas
Disciplina
História e Geografia de Estados e Municípios
Assuntos

Uma polêmica foi gerada pela obra de construção da via para o BRT (Bus Rapid Transit) de Goiânia, em função da retirada de árvores adultas em algumas avenidas. Apesar disso, essa obra tem grande importância para a capital, pelo fato de criar um corredor rápido de ônibus interligando os extremos de:

Alternativas
Comentários
  • Resposta: D

     

    Bus Rapid Transit (BRT) é um tipo de sistema de transporte público baseado no uso de ônibus. Um verdadeiro sistema BRT geralmente tem design, serviços e infraestrutura especializados para melhorar a qualidade do sistema e remover causas típicas de atrasos. Às vezes descrito como um "metrô de superfície", o BRT visa combinar a capacidade e a velocidade do veículo leve sobre trilhos (VLT) ou do metrô com a flexibilidade, baixo custo e simplicidade de um sistema de linhas de ônibus.

     

    Em Goiânia foi criado o BRT conhecido como Eixo Anhanguera, ligando a cidade de Leste a Oeste. Foi implantado na década de 1970, porém a eficiência dos ônibus que não eram articulados foi caindo por causa do grande crescimento da cidade e pelas construções de diversos semáforos ao longo do caminho, tempo depois, foram implantado os ônibus articulados e a construção de plataformas de embarque, atualmente em 2015 está ocorrendo a construção de mais uma linha de BRT conhecida como Norte-Sul, que pretende diminuir o fluxo do Eixo-Anhanguera e facilitar mais o transporte da região Sul e Norte.

    https://pt.wikipedia.org/wiki/Bus_Rapid_Transit#Goi.C3.A2nia

  • Essa cobrança dessa disiplina deveria ser mais superficial, para saber tudo que cai em Realidade do Goiás, do jeito que eles cobram, só mudando pra Goiânia. Isso apenas favorece os candidatos do Goiás. Até concordo que é bom para o Estado cobrar isso, mas de forma mais tranquila...

  • O BRT do Corredor Norte-Sul tem início conceitual no Terminal Veiga Jardim, em Aparecida de Goiânia, e termina no Terminal Recanto do Bosque, em Goiânia, numa extensão total de 27 km.

     

    https://www.goiania.go.gov.br/download/licitacao/cmtc/cp130004_anexo01_Volume%2001%20-%20Relat%C3%B3rio%20T%C3%A9cnico%20-%20R01.pdf

     

    Existem 3 coisas na vida que devem ser mantidas até o fim : A palavra, o respeito e a perseverança

    Marco Lafico

  • Leandro Mentoring, é DE Goiás e não DO. Blz?

  • Concordo plenamente com " Leandro Mentoring " .  Não mede conhecimento algum. Daqui uns dias vão está perguntando a quantidade bueiros existente na cidade.

  • O Futuro BRT liga NORTE - SUL (Terminal Recanto do Bosque - Terminal Veiga Jardim) e o EIXÃO liga LESTE - OESTE (Terminal Novo Mundo - Terminal Padre Pelágio). 

  • História e Economia tudo bem, agora isso ai é sacanagem

  • d) norte a sul, do Terminal Recanto do Bosque ao Terminal Veiga Jardim. 

  • Concordo com todos que reclamam dessa matéria. Eu, pesar de morar em Góias, tenho nojo de responder essas questões. Só o faço pq sou obrigado. Não deveriam cobrar essa matéria com profundidade, deveriam apenas cobrar coisas simples que quem estuda um pouco saberia.

  • Discordo do Paulo. Goiás tem uma história super rica e importante para o país, mesmo assim a população goiana pouco sabe sobre a história de seu estado. Sou totalmente a favor deste tipo de disciplina nas provas, pois estimula esse entendimento não só por parte de quem aqui já reside, mas também de quem vem de fora.

    Dica importante:
    BRT - Corredor Norte-Sul
    VLT* - Leste Oeste

    *Veículo Leve sobre Trilhos

    ps: nem BRT nem VLT estão implantados até o momento.

  • Bom, a todos que reclamam da disciplina, pensem bem, se você está disposto a fazer um consurso para um Estado, ainda mais esse que foi para a prefeitura da capital, no minimo você deve conhecer a historia do estado e da cidade que, se por acaso for convocado, terá que morar.

  • RESPEITO A OPNIÃO DO PAULO PORÉM DISCORDO, DEVEMOS CRESCER NOSSA VISÃO EM RELAÇÃO A CONCURSO PÚBLICO JA QUE CADA DIA A CONCORRÊNCIA E O NÍVEL DOS CANDITATOS TBM CRESCE, SE AS QUESTÕES FOREM DE BAIXO NÍVEL TODOS ACERTAM. 

  • Só não podemos esquecer que vem gente de outros estados fazer provas aqui.

  • ....D

    Norte a sul, do Terminal Recanto do Bosque ao Terminal Veiga Jardim.

  • Pelo que eu sei este corredor nao vai ate o terminal veiga jardim, somente ate o terminal cruzeiro do sul. Logo pode ser uma questao que pode dar recurso, alquem me corrija se eu estiver errado por favor.

  • Gente, procurem largar de achar que Goiás é terra de matuto, caipira. Não é “DO GOIÁS”, é DE Goias. Se você menospreza o estado, não faça prova aqui e faça-nos o favor de enfiar o vosso xenofobismo em locais distantes daqui !

  • GB D MESMO

    CBM-GO

  • GB D MESMO

    CBM-GO

  • GB D MESMO

    CBM-GO

  • típica questão pra eliminar candidatos de fora do estado. essa questão nao faz parte da disciplina de historia, caberia na disciplina de atualidades.

  • Acertei só porque andei a vida toda de ônibus em Goiânia kkkk.

    Ir eliminando os terminais pelas regiões já ajuda


ID
2009878
Banca
CS-UFG
Órgão
Prefeitura de Goiânia - GO
Ano
2016
Provas
Disciplina
Pedagogia
Assuntos

A instituição que oferece educação infantil deve criar um ambiente de acolhimento que dê segurança e confiança às crianças de zero a três anos, garantindo-lhes oportunidades para

Alternativas
Comentários
  • Gabarito Letra A - experimentar e utilizar os recursos de que dispõem para satisfação de suas necessidades essenciais, expressando desejos, sentimentos, vontades e desagrados.


ID
2009881
Banca
CS-UFG
Órgão
Prefeitura de Goiânia - GO
Ano
2016
Provas
Disciplina
Pedagogia
Assuntos

A educação infantil tem por objetivo o desenvolvimento integral da criança até cinco anos de idade, compreendendo a ação da família e da comunidade, nos seguintes aspectos:

Alternativas
Comentários
  • Art. 29. A educação infantil, primeira etapa da educação básica, tem
    como finalidade o desenvolvimento integral da criança de até 5 (cinco)
    anos, em seus aspectos físico, psicológico, intelectual e social,
    complementando a ação da família e da comunidade. (Redação dada pela
    Lei nº 12.796, de 2013). 

    Ou como diz o professor DALMO AZEVEDO, lembre-se do  IFSP.

    ntelectual, ísico, ocial, sicológico.

  • Gabarito:D LDB  Art. 29. Aspectos físico, psicológico, intelectual e social. (Redação dada pela Lei nº 12.796, de 2013)

  • Art. 29. A educação infantil, primeira etapa da educação básica,
    tem como finalidade o desenvolvimento integral da criança de até 5
    (cinco) anos
    , em seus aspectos físico, psicológico, intelectual e social,
    complementando a ação da família e da comunidade. (Redação dada
    pela Lei nº 12.796, de 2013)
    Art. 30. A educação infantil será oferecida em:
    I - creches, ou entidades equivalentes, para crianças de até três anos
    de idade;

    II - pré-escolas, para as crianças de 4 (quatro) a 5 (cinco) anos de
    idade
    . (Redação dada pela Lei nº 12.796, de 2013)

  • Cabe recurso, pois no art. 29 não faz referência ao aspecto afetivo.

  • Na resolução nº4 de 13 de julho de 2010 define as diretrizes curriculares nacionais gerais para Educação Básica em seu Art. 22 diz: A Educação Infantil tem por objetivo o desenvolvimento integral da criança,em seus aspectos físico, afetivo, psicológico, intelectual, social, complementando a ação da família e da comunidade.

  • d) físico, afetivo, psicológico, intelectual e social. 

  • Em complemento à resposta do colega acima, quando citam Econômico já eliminamos todas as possibilidades......Restando alternativa D

  • Diretrizes Curriculares Nacionais da Educação Basica

    2.5.1.1 Educação Infantil: A Educação Infantil tem por objetivo o desenvolvimento integral da criança até 5 (cinco) anos
    de idade, em seus aspectos físico, afetivo, psicológico, intelectual e social, complementando a
    ação da família e da comunidade.20

     


ID
2009884
Banca
CS-UFG
Órgão
Prefeitura de Goiânia - GO
Ano
2016
Provas
Disciplina
Pedagogia
Assuntos

Os sujeitos do processo educativo da educação infantil devem ter a oportunidade de se sentirem acolhidos e amparados pela escola e pelos profissionais da educação, com base nos princípios de:

Alternativas
Comentários
  • Lei 9.394

    Art. 3º O ensino será ministrado com base nos seguintes princípios:

    I - igualdade de condições para o acesso e permanência na escola;

    II - liberdade de aprender, ensinar, pesquisar e divulgar a cultura, o pensamento, a arte e o saber;

    III - pluralismo de idéias e de concepções pedagógicas;

    IV - respeito à liberdade e apreço à tolerância;

    V - coexistência de instituições públicas e privadas de ensino;

    VI - gratuidade do ensino público em estabelecimentos oficiais;

    VII - valorização do profissional da educação escolar;

    VIII - gestão democrática do ensino público, na forma desta Lei e da legislação dos sistemas de ensino;

    IX - garantia de padrão de qualidade;

    X - valorização da experiência extra-escolar;

    XI - vinculação entre a educação escolar, o trabalho e as práticas sociais.

    XII - consideração com a diversidade étnico-racial.

     

    Não sei de onde saiu a individualidade... caso alguém saiba , favor compartilhar! Errei por isso, na minha humilde opinião nenhuma está certa.

  • Diretrizes Curriculares Nacionais da Educação Infantil:

    Art. 22

    Os sujeitos do processo educativo dessa etapa da Educação Básica devem ter a oportunidade de se sentirem acolhidos, amparados e respeitados pela escola e pelos profissionais da educação, com base nos princípios da individualidade, igualdade, liberdade, diversidade e pluralidade.

    LETRA C

  • Art. 3º O ensino será ministrado com base nos seguintes princípios:
    I - igualdade de condições para o acesso e permanência na
    escola;

    II - liberdade de aprender, ensinar, pesquisar e divulgar a cultura, o
    pensamento, a arte e o saber;
    III - pluralismo de ideias e de concepções pedagógicas;
    IV - respeito à liberdade e apreço à tolerância;
    V - coexistência de instituições públicas e privadas de ensino;
    VI - gratuidade do ensino público em estabelecimentos oficiais;
    VII - valorização do profissional da educação escolar;
    VIII - gestão democrática do ensino público, na forma desta Lei e
    da legislação dos sistemas de ensino;
    IX - garantia de padrão de qualidade;
    X - valorização da experiência extraescolar;
    XI - vinculação entre a educação escolar, o trabalho e as
    práticas sociais.

    XII - consideração com a diversidade étnico-racial. (Incluído pela Lei
    nº 12.796, de 2013)

  • NÃO HÁ EXPRESSO NA LDB INDIVIDUALIDADE!

     

  • CONCORDO COM A SIMONE POIS OS PRINCIPIOS SÃO 4 IGUALDADE, LIBERDADE, PLURALISMO, DIVERSIDADE.

  • Essa banca lixo tirou a resposta de um artigo que nem é oficial e elaborou à resposta.

    Não há expressão nenhuma falando de individualidade na LDB.

     

  • Seção I Educação Infantil Artigo 22. A Educação Infantil tem por objetivo o desenvolvimento integral da criança, em seus aspectos físico, afetivo, psicológico, intelectual, social, complementando a ação da família e da comunidade. § 1º As crianças provêm de diferentes e singulares contextos socioculturais, socioeconômicos e étnicos, por isso devem ter a oportunidade de ser acolhidas e respeitadas pela escola e pelos profissionais da educação, com base nos princípios da individualidade, igualdade, liberdade, diversidade e pluralidade

  • Essa questão trata das Diretrizes Curriculares Nacionais da Educação Infantil. Apenas com a LDB não é possível respondê-la corretamente. 

  • 2.5.1.1. Educação Infantil

    "Seus sujeitos situam-se na faixa etária que compreende o ciclo de desenvolvimento e de aprendizagem dotada de condições específicas, que são singulares a cada tipo de atendimento, com exigências próprias. Tais atendimentos carregam marcas singulares antropoculturais, porque as crianças provêm de diferentes e singulares contextos socioculturais, socioeconômicos e étnicos. Por isso, os sujeitos do processo educativo dessa etapa da Educação Básica devem ter a oportunidade de se sentirem acolhidos, amparados e respeitados pela escola e pelos profissionais da educação, com base nos princípios da individualidade, igualdade, liberdade, diversidade e pluralidade. Deve-se entender, portanto, que, para as crianças de 0 (zero) a 5 (cinco) anos, independentemente das diferentes condições físicas, sensoriais, mentais, linguísticas, étnico-raciais, socioeconômicas, de origem, religiosas, entre outras, no espaço escolar, as relações sociais e intersubjetivas requerem a atenção intensiva dos profissionais da educação, durante o tempo e o momento de desenvolvimento das atividades que lhes são peculiares: este é o tempo em que a curiosidade deve ser estimulada, a partir da brincadeira orientada pelos profissionais da educação. "


ID
2009887
Banca
CS-UFG
Órgão
Prefeitura de Goiânia - GO
Ano
2016
Provas
Disciplina
Pedagogia
Assuntos

De acordo com as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Básica, os projetos político-pedagógicos das unidades de educação infantil, conforme disposto nos artigos 12 e 13 da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDBEN) Lei n. 9.394/1996 e no Estatuto da Criança e do Adolescente, Lei n. 8.069/1990, devem ser definidos

Alternativas
Comentários
  • Gabarito:B Art. 12. Os estabelecimentos de ensino, respeitadas as normas comuns e as do seu sistema de ensino, terão a incumbência de:
    I - elaborar e executar sua proposta pedagógica;
     

     

  • Art. 12. Os estabelecimentos de ensino, respeitadas as normas
    comuns e as do seu sistema de ensino, terão a incumbência de:


    I - elaborar e executar sua proposta pedagógica;
     

  • Gabarito: B

     

    Lei 9.394/96 (LBDEN)

     

    Art. 12. Os estabelecimentos de ensino, respeitadas as normas comuns e as do seu sistema de ensino, terão a incumbência de:

    I - elaborar e executar sua proposta pedagógica;

  • b) pelas próprias unidades de educação infantil.

  • O Projeto Político Pedagógico (PPP) de um estabelecimento de ensino é elaborado a partir das metas e objetivos propostos pela própria instituição, visto que o PPP se adequa ao contexto social/econômico/cultural no qual está inserido. 


ID
2009890
Banca
CS-UFG
Órgão
Prefeitura de Goiânia - GO
Ano
2016
Provas
Disciplina
Pedagogia
Assuntos

O currículo na educação infantil tem sido um campo de controvérsias e de diferentes visões de criança, de família, e de funções da creche e da pré-escola. Nesse sentido, o currículo da educação infantil, nas Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Infantil, é concebido como:

Alternativas
Comentários
  • MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
    CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO
    CÂMARA DE EDUCAÇÃO BÁSICA
    RESOLUÇÃO Nº 5, DE 17 DE DEZEMBRO DE 2009 (*)
    Fixa as Diretrizes Curriculares
    Nacionais para a Educação Infantil
     

    Art. 1º A presente Resolução institui as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Infantil a serem observadas na organização de propostas pedagógicas na Educação Infantil.

    Art. 2º As Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Infantil articulam-se com as Diretrizes Curriculares Nacionais da Educação Básica e reúnem princípios, fundamentos e procedimentos definidos pela Câmara de Educação Básica do Conselho Nacional de Educação, para orientar as políticas públicas na área e a elaboração, planejamento, execução e avaliação de propostas pedagógicas e curriculares.

    Art. 3º O currículo da Educação Infantil é concebido como um conjunto de práticas que buscam articular as experiências e os saberes das crianças com os conhecimentos que fazem parte do patrimônio cultural, artístico, ambiental, científico e tecnológico, de modo a promover o desenvolvimento integral de crianças de 0 a 5 anos de idade.

    Art. 4º As propostas pedagógicas da Educação Infantil deverão considerar que a criança, centro do planejamento curricular, é sujeito histórico e de direitos que, nas interações, relações e práticas cotidianas que vivencia, constrói sua identidade pessoal e coletiva, brinca, imagina, fantasia, deseja, aprende, observa, experimenta, narra, questiona e constrói sentidos sobre a natureza e a sociedade, produzindo cultura.

    Art. 5º A Educação Infantil, primeira etapa da Educação Básica, é oferecida em creches e pré-escolas, as quais se caracterizam como espaços institucionais não domésticos que constituem estabelecimentos educacionais públicos ou privados que educam e cuidam de crianças de 0 a 5 anos de idade no período diurno, em jornada integral ou parcial, regulados e supervisionados por órgão competente do sistema de ensino e submetidos a controle social.
     

  • GABARITO: D.

     

    RESOLUÇÃO Nº 5, DE 17 DE DEZEMBRO DE 2009 
     

    Art. 3º O currículo da Educação Infantil é concebido como um conjunto de práticas que buscam articular as experiências e os saberes das crianças com os conhecimentos que fazem parte do patrimônio cultural, artístico, ambiental, científico e tecnológico, de modo a promover o desenvolvimento integral de crianças de 0 a 5 anos de idade.


ID
2009893
Banca
CS-UFG
Órgão
Prefeitura de Goiânia - GO
Ano
2016
Provas
Disciplina
Pedagogia
Assuntos

De acordo com o Parecer CNE/CEB n. 20/2009, o período de vida atendido pela educação infantil caracteriza-se por marcantes aquisições, dentre elas, encontra-se:

Alternativas
Comentários
  •  a)  A formação da imaginação e da capacidade de fazer de conta.


ID
2009896
Banca
CS-UFG
Órgão
Prefeitura de Goiânia - GO
Ano
2016
Provas
Disciplina
Pedagogia
Assuntos

De acordo com as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Básica, a Constituição de 1988, no artigo 227, concebe as crianças como

Alternativas
Comentários
  • C) Sujeito de direitos.

     

     

  • Adulto em miniatura kkkkkk

  • Adulto em miniatura? Curioso isso kkkk


ID
2009899
Banca
CS-UFG
Órgão
Prefeitura de Goiânia - GO
Ano
2016
Provas
Disciplina
Pedagogia
Assuntos

O atendimento dos direitos da criança na sua integralidade requer que o Estado:

Alternativas
Comentários
  • Resposta    B


ID
2009902
Banca
CS-UFG
Órgão
Prefeitura de Goiânia - GO
Ano
2016
Provas
Disciplina
Pedagogia
Assuntos

A família é a primeira instituição da qual o bebê faz parte. Nesse sentido, quando a criança passa a frequentar a educação infantil, é necessário refletir sobre a participação da família nos projetos educacionais das instituições de educação infantil, pois a integração com a família deve ser desenvolvida e mantida

Alternativas
Comentários
  • O gabarito é a letra A.


ID
2009905
Banca
CS-UFG
Órgão
Prefeitura de Goiânia - GO
Ano
2016
Provas
Disciplina
Pedagogia
Assuntos

Considerando as especificidades e os interesses singulares dos bebês e das crianças na educação infantil devem ser escolhidas experiências de aprendizagens a serem vividas, nas quais

Alternativas

ID
2009908
Banca
CS-UFG
Órgão
Prefeitura de Goiânia - GO
Ano
2016
Provas
Disciplina
Pedagogia
Assuntos

A educação infantil constitui uma importante etapa da vida do ser humano e, como primeira etapa da educação básica, tem como finalidade o desenvolvimento integral da criança. Para atendimento dessa finalidade, é necessário que o desenvolvimento seja

Alternativas
Comentários
  • GABARITO letra D


ID
2009911
Banca
CS-UFG
Órgão
Prefeitura de Goiânia - GO
Ano
2016
Provas
Disciplina
Pedagogia
Assuntos

A brincadeira constitui um elemento importante para o desenvolvimento global dos processos psíquicos da criança. Ela deve estar presente na prática pedagógica dos professores da educação infantil, pois o brincar é:

Alternativas
Comentários
  • uma das atividades fundamentais para o desenvolvimento da identidade e da autonomia da criança.


ID
2009914
Banca
CS-UFG
Órgão
Prefeitura de Goiânia - GO
Ano
2016
Provas
Disciplina
Pedagogia
Assuntos

São conteúdos a ser trabalhados com crianças de 0 a 3 anos de idade, de acordo com o Referencial Curricular Nacional para a Educação Infantil:

Alternativas
Comentários
  •  d) Reconhecimento progressivo do próprio corpo e das diferentes sensações e ritmos que produz e higiene das mãos com ajuda de um adulto. 


ID
2009917
Banca
CS-UFG
Órgão
Prefeitura de Goiânia - GO
Ano
2016
Provas
Disciplina
Pedagogia
Assuntos

A avaliação é um instrumento de reflexão sobre a prática pedagógica e tem como um dos objetivos a melhoria da aprendizagem das crianças. Nesse sentido, a avaliação deve ser realizada por meio de:

Alternativas
Comentários
  • A avaliação deve ser realizada por meio de:

     

     a)observação sistemática, crítica e criativa do comportamento e das apropriações de cada criança, de grupos de crianças na realização de atividades propostas. 

  • Não existem testes, provas ou retenção na educação infantil.

    LDB

    Art. 31. A educação infantil será organizada de acordo com as seguintes regras comuns:

    I - avaliação mediante acompanhamento e registro do desenvolvimento das crianças, sem o objetivo de promoção, mesmo para o acesso ao ensino fundamental;


ID
2009920
Banca
CS-UFG
Órgão
Prefeitura de Goiânia - GO
Ano
2016
Provas
Disciplina
Pedagogia
Assuntos

Conforme o Art. 8º das Diretrizes Curriculares Nacionais para Educação Infantil, as propostas pedagógicas da educação infantil, dentre outros, têm como objetivo garantir à criança acesso a processos de apropriação, renovação e articulação de conhecimentos e aprendizagem de diferentes linguagens. Nesse sentido, essas propostas deverão prever condições para o trabalho coletivo e para a organização de materiais, espaços e tempos que assegurem

Alternativas
Comentários
  • Cuidar e Educar são indissociáveis

  • GABARITO: B.

     

    RESOLUÇÃO Nº 5, DE 17 DE DEZEMBRO DE 2009 

     

    Art. 8º, § 1º Na efetivação desse objetivo, as propostas pedagógicas das instituições de Educação Infantil deverão prever condições para o trabalho coletivo e para a organização de materiais, espaços e tempos que assegurem:

     

    I - a educação em sua integralidade, entendendo o cuidado como algo indissociável ao processo educativo;

    (...)


ID
2009923
Banca
CS-UFG
Órgão
Prefeitura de Goiânia - GO
Ano
2016
Provas
Disciplina
Pedagogia
Assuntos

De acordo com o Referencial Curricular Nacional para a Educação infantil, o desenvolvimento da autonomia na educação infantil constitui um dos princípios que sustentam as ações educativas nessa etapa da educação básica, o que leva a compreender as crianças como:

Alternativas
Comentários
  • c)    seres que têm vontade própria, são capazes e competentes para construir conhecimentos.

  • DCN - Resolução no. 05/2009

    Art. 4º As propostas pedagógicas da Educação Infantil deverão considerar que a

    criança, centro do planejamento curricular, é sujeito histórico e de direitos que, nas interações,

    relações e práticas cotidianas que vivencia, constrói sua identidade pessoal e coletiva, brinca,

    imagina, fantasia, deseja, aprende, observa, experimenta, narra, questiona e constrói sentidos

    sobre a natureza e a sociedade, produzindo cultura.


ID
2009926
Banca
CS-UFG
Órgão
Prefeitura de Goiânia - GO
Ano
2016
Provas
Disciplina
Pedagogia
Assuntos

A Constituição Federal de 1988 assegura às comunidades indígenas a utilização de suas línguas maternas e processos próprios de aprendizagem. A coordenação das ações escolares de educação indígena está, hoje, sob responsabilidade do Ministério de Educação, cabendo aos estados e municípios, a sua execução. As propostas pedagógicas para os povos indígenas que optarem pela educação infantil devem:

Alternativas
Comentários
  • Lei 9.394 LDB

    Art. 32

    § 3º O ensino fundamental regular será ministrado em língua portuguesa, assegurada às comunidades indígenas a utilização de suas línguas maternas e processos próprios de aprendizagem.

     

    ( a citação não é idêntica, porém em toda a lei foi o mais próximo que chequei para justificar a resposta da questão... Caso alguém possua outra informação, favor compartilhar... )

    Desistir, é para os fracos... 

  • DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS PARA A EDUCAÇÃO INFANTIL :

    Proposta Pedagógica e Crianças Indígenas
    Garantida a autonomia dos povos indígenas na escolha dos modos de educação de suas crianças de 0 a 5 anos de 
    idade, as propostas pedagógicas para os povos que optarem pela Educação Infantil devem:
     -Proporcionar uma relação viva com os conhecimentos, crenças, valores, concepções de mundo e as memórias de seu povo;
     -Reafirmar a identidade étnica e a língua materna como elementos de constituição das crianças;
     -Dar continuidade à educação tradicional oferecida na família e articular-se às práticas socioculturais de educação e cuidado coletivos da comunidade;
    -Adequar calendário, agrupamentos etários e organização de tempos, atividades e ambientes de modo a atender as demandas de cada povo indígena. 

    LETRA D

     

  • Gabarito: D

     

     

     

    ComentáriosÉ o que ventila o art. 78 da lei 9.394 no inciso I:

     

     

     

                                           "I - proporcionar aos índios, suas comunidades e povos, a

     

                                           recuperação de suas memórias históricas; a reafirmação de suas

     

                                           identidades étnicas; a valorização de suas línguas e ciências;"

     

     

     

     

     

    Vale observar que a CF/88 foi utilizada apenas como termo reforçativo no enunciado e não "resolver de acordo com a CF".

  • d) reafirmar a identidade étnica e a língua materna como elementos de constituição das crianças. 


ID
2009929
Banca
CS-UFG
Órgão
Prefeitura de Goiânia - GO
Ano
2016
Provas
Disciplina
Pedagogia
Assuntos

De acordo com o Referencial Curricular Nacional para a Educação Infantil, a sexualidade tem grande importância no desenvolvimento e na vida psíquica das pessoas, pois, independentemente da potencialidade reprodutiva, relaciona-se com o prazer, necessidade fundamental dos seres humanos. Neste sentido, na formação da criança, é importante ressaltar que:

Alternativas
Comentários
  • GABARITO letra D

  • Freud explica

  • GAB. D

    SEXUALIDADE É DIFERENTE DO SEXO PROPRIAMENTE DITO, PORÉM, ESTÁ DENTRO DO ASSUNTO TBM.

    QUANDO A CRIANÇA TEM A CURIOSIDADE DE VER OU PERGUNTAR PQ A PARTE DE BAIXO DELA É DIFERENTE DO DA OUTRA CRIANÇA, O ADULTO JÁ A ENSINA A DIFERENÇA ENTRE SER MENINO E MENINA. ISSO JÁ É O ENSINO DA SEXUALIDADE.

  • A sexualidade tem grande importância no desenvolvimento e na vida psíquica das pessoas, pois independentemente da potencialidade reprodutiva, relaciona-se com o prazer, necessidade fundamental dos seres humanos. Nesse sentido, é entendida como algo inerente, que está presente desde o momento do nascimento, ( não se inicia na pré-adolescência) a manifestando-se de formas distintas segundo as fases da vida. Seu desenvolvimento é fortemente marcado pela cultura e pela história, dado que cada sociedade cria regras que constituem parâmetros fundamentais para o comportamento sexual dos indivíduos. A marca da cultura faz-se presente desde cedo no desenvolvimento da sexualidade infantil, por exemplo, na maneira como os adultos reagem aos primeiros movimentos exploratórios que as crianças fazem em seu corpo.

    Referencial vol. 2


ID
2009932
Banca
CS-UFG
Órgão
Prefeitura de Goiânia - GO
Ano
2016
Provas
Disciplina
Pedagogia
Assuntos

A educação para a população rural está prevista no artigo 35 das Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Básica, em que ficam definidas, para atendimento a essa população, adaptações necessárias às peculiaridades da vida rural e de cada região, orientações para três aspectos essenciais à organização da ação pedagógica, que são:

Alternativas
Comentários
  • Corrigindo o artigo que trata da Educação Básica para População Rural:

    Art. 28. Na oferta de educação básica para a população rural, os sistemas de ensino promoverão as adaptações necessárias à sua adequação às peculiaridades da vida rural e de cada região, especialmente:

    I - conteúdos curriculares e metodologias apropriadas às reais necessidades e interesses dos alunos da zona rural;

    II - organização escolar própria, incluindo adequação do calendário escolar às fases do ciclo agrícola e às condições climáticas;

    III - adequação à natureza do trabalho na zona rural.

    Link: http://portal.mec.gov.br/seesp/arquivos/pdf/lei9394_ldbn1.pdf

    Letra: c

  • Diretrizes Curriculares Nacinais da Educação Básica - RESOLUÇÃO NO. 4 de 2010

     

    Art.  35.  Na  modalidade  de  Educação  Básica  do  Campo,  a  educação  para  a  população rural  está  prevista  com  adequações  necessárias  às  peculiaridades  da  vida  no  campo  e  de  cada região,   definindo-se   orientações   para   três   aspectos   essenciais   à   organização   da   ação pedagógica:

    I   -  conteúdos  curriculares   e  metodologias  apropriadas  às  reais  necessidades  e interesses  dos  estudantes  da  zona  rural;

    II  -  organização  escolar  própria,  incluindo  adequação  do  calendário  escolar  às  fases  do ciclo agrícola  e  às  condições  climáticas;

    III - adequação à  natureza  do trabalho na  zona  rural.


ID
2009935
Banca
CS-UFG
Órgão
Prefeitura de Goiânia - GO
Ano
2016
Provas
Disciplina
Pedagogia
Assuntos

Em relação à avaliação, as instituições de Educação Infantil devem criar procedimentos para acompanhar o trabalho pedagógico e para avaliar o desenvolvimento das crianças, sem objetivo de seleção, promoção ou classificação, garantindo:

Alternativas
Comentários
  • Art. 10. As instituições de Educação Infantil devem criar procedimentos para acompanhamento do trabalho pedagógico e para avaliação do desenvolvimento das crianças, sem objetivo de seleção, promoção ou classificação, garantindo:
    I - a observação crítica e criativa das atividades, das brincadeiras e interações das crianças no cotidiano;
    II - utilização de múltiplos registros realizados por adultos e crianças (relatórios, fotografias, desenhos, álbuns etc.);
    III - a continuidade dos processos de aprendizagens por meio da criação de estratégias adequadas aos diferentes momentos de transição vividos pela criança (transição casa/instituição de Educação Infantil, transições no interior da instituição, transição creche/pré-escola e transição pré-escola/ Ensino Fundamental);
    IV - documentação específica que permita às famílias conhecer o trabalho da instituição junto às crianças e os processos de desenvolvimento e aprendizagem da criança na Educação Infantil;
     V - a não retenção das crianças na Educação Infantil