- ID
- 1433917
- Banca
- FCC
- Órgão
- AL-RN
- Ano
- 2013
- Provas
- Disciplina
- História e Geografia de Estados e Municípios
- Assuntos
Ao longo do século XVI,
Ao longo do século XVI,
Durante o período da ocupação holandesa no território que hoje corresponde ao Rio Grande do Norte,
Sobre a pacificação dos índios potiguares no território que compreendia o Rio Grande (mais tarde do Norte), é correto afirmar:
Às vésperas da Proclamação da República, no Rio Grande do Norte,
O Presidente da ALERN implantou plano de reestruturação do quadro de pessoal para a adequação dos gastos com pessoal do Poder Legislativo aos limites da Lei de Responsabilidade Fiscal. Esse plano foi previsto para durar duas legislaturas, o que corresponde a
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Um cidadão, ao completar 18 anos, decidiu se candidatar para concorrer a um cargo político. Nos termos da CE/RN, ele pode disputar o mandato de
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De acordo com o texto,
No 3o parágrafo, o autor
(as pessoas são mais feias ou mais pobres do que se disseram)
O segmento isolado pelos parênteses no final do texto
deve ser interpretado como
Mas imprensa e internet não nasceram do nada. Cada uma potencializou o que já existia. Cada uma amplia as possibilidades da comunicação a distância. Com isso, cada uma castiga a presença. Essa se torna dispensável, inferior, secundária.
As afirmativas acima estão organizadas em um único período, com clareza, correção e lógica, respeitando-se o sentido original, em:
Conclui-se corretamente do texto que
Com base na argumentação a respeito da afirmativa de Charles Darwin como “a mais severa luta pela vida” (2º parágrafo), é correto afirmar que o autor do texto
... ao expor sua teoria ... (2º parágrafo)
O segmento acima, considerando-se seu sentido no texto, estará corretamente reescrito em:
– segundo a qual indivíduos com caracteres desejáveis se reproduzem com mais frequência do que seus pares e assim contribuem mais para a próxima geração –
O longo segmento contido entre os travessões no 2° parágrafo deve ser entendido como
Lucas tem mais do que 70 e menos do que 100 bolas de gude. Agrupando as bolas de 4 em 4, sobra 1, e de 7 em 7, sobram 2. Se as bolas de gude de Lucas forem agrupadas de 8 em 8 irão sobrar
Se o preço de 3/5 de quilograma de um produto é R$ 72,00, então, mantida a proporcionalidade, o preço de 150 gramas desse produto será
Em uma pesquisa sobre o uso de duas marcas (A e B) de alvejante, o entrevistado poderia responder que usa “ape- nas A”, “apenas B”, “A e B”, ou ainda que “não usa A nem usa B”. Todos os entrevistados responderam corretamente à pesquisa, cujos resultados são apresentados a seguir:
- 75 usam apenas a marca A;
- 67 usam a marca B, dos quais 45 usam apenas a marca B;
- 18 não usam a marca A, nem usam a marca B.
Sorteando-se ao acaso um dos entrevistados, a probabilidade de que ele tenha respondido na pesquisa que usa ambas as marcas é de
André, Beto e Taís são três crianças, cada uma com certa quantidade de balas. Os totais de balas com cada criança, não necessariamente nessa ordem, são 5, 3 e 2. Beto disse à criança com 3 balas que a criança com 2 balas está ao seu lado. A criança com 3 balas perguntou à Taís seu signo.
De acordo com as frases é possível concluir que André, Beto e Taís têm, respectivamente, totais de balas iguais a
É comum se discutir que mudanças a internet trouxe para as relações humanas. Como é este mundo pós-pós-moderno, diferente de tudo que antes existiu? Uma imagem ilustra o que uns chamam de perplexidade, uma imagem frequente, hilariante – e banal: cinco ou seis pessoas juntas, mas cada uma mergulhada em seu laptop ou celular. Parecem ser um grupo, só que não o são, cada uma fechada em seu mundo virtual.
Mas isso é mesmo uma novidade? Porque o distanciamento de quem fisicamente está próximo é um tema antigo na filosofia. Ele remonta pelo menos a Platão, no século V antes de Cristo.
Em seu diálogo Fedro, o filósofo grego conta que o ministro Tot apresentou ao faraó Tamus uma série de invenções. A escrita, disse Tot, permitiria guardar a memória do passado e transmitir mensagens a distância, superando as barreiras do tempo e do espaço. Mas o faraó a condena: ela permite a mentira, a falsidade. Assim, desde a Antiguidade, se valoriza a presença e se desconfia da ausência, da distância, da representação. Representar é tornar presente o ausente, é fazer que o morto ou o longínquo esteja conosco; o problema é que assim é fácil falsificá-lo. É o que dirá outro filósofo, Rousseau, no século XVIII: quando você fala com alguém na sua frente, os gestos e o olhar enriquecem a comunicação; já um texto escrito pode ser manipulado à vontade.
Ora, quais invenções aumentam a representação, substituindo a presença, o olho a olho, pela distância, falsidade ou manipulação? Primeiro, a escrita; depois, a imprensa; em nossos dias, a internet. Mas imprensa e internet não nasceram do nada. Cada uma potencializou o que já existia. Cada uma amplia as possibilidades da comunicação a distância. Com isso, cada uma castiga a presença. Essa se torna dispensável, inferior, secundária. O avanço da amizade on-line que, muitas vezes, quando vamos conferir, é falsa (as pessoas são mais feias ou mais pobres do que se disseram), desvaloriza a amizade presencial.
(Renato Janine Ribeiro. O Estado de S. Paulo, J6 aliás, 3 de fevereiro de 2013, com adaptações)
Mas o faraó a condena: ela permite a mentira, a falsidade.
O segmento introduzido pelos dois-pontos deve ser entendido como
É comum se discutir que mudanças a internet trouxe para as relações humanas. Como é este mundo pós-pós-moderno, diferente de tudo que antes existiu? Uma imagem ilustra o que uns chamam de perplexidade, uma imagem frequente, hilariante – e banal: cinco ou seis pessoas juntas, mas cada uma mergulhada em seu laptop ou celular. Parecem ser um grupo, só que não o são, cada uma fechada em seu mundo virtual.
Mas isso é mesmo uma novidade? Porque o distanciamento de quem fisicamente está próximo é um tema antigo na filosofia. Ele remonta pelo menos a Platão, no século V antes de Cristo.
Em seu diálogo Fedro, o filósofo grego conta que o ministro Tot apresentou ao faraó Tamus uma série de invenções. A escrita, disse Tot, permitiria guardar a memória do passado e transmitir mensagens a distância, superando as barreiras do tempo e do espaço. Mas o faraó a condena: ela permite a mentira, a falsidade. Assim, desde a Antiguidade, se valoriza a presença e se desconfia da ausência, da distância, da representação. Representar é tornar presente o ausente, é fazer que o morto ou o longínquo esteja conosco; o problema é que assim é fácil falsificá-lo. É o que dirá outro filósofo, Rousseau, no século XVIII: quando você fala com alguém na sua frente, os gestos e o olhar enriquecem a comunicação; já um texto escrito pode ser manipulado à vontade.
Ora, quais invenções aumentam a representação, substituindo a presença, o olho a olho, pela distância, falsidade ou manipulação? Primeiro, a escrita; depois, a imprensa; em nossos dias, a internet. Mas imprensa e internet não nasceram do nada. Cada uma potencializou o que já existia. Cada uma amplia as possibilidades da comunicação a distância. Com isso, cada uma castiga a presença. Essa se torna dispensável, inferior, secundária. O avanço da amizade on-line que, muitas vezes, quando vamos conferir, é falsa (as pessoas são mais feias ou mais pobres do que se disseram), desvaloriza a amizade presencial.
(Renato Janine Ribeiro. O Estado de S. Paulo, J6 aliás, 3 de fevereiro de 2013, com adaptações)
Ele remonta pelo menos a Platão, no século V antes de Cristo.
A relação entre verbo e complemento, grifados acima, se reproduz na frase:
É comum se discutir que mudanças a internet trouxe para as relações humanas. Como é este mundo pós-pós-moderno, diferente de tudo que antes existiu? Uma imagem ilustra o que uns chamam de perplexidade, uma imagem frequente, hilariante – e banal: cinco ou seis pessoas juntas, mas cada uma mergulhada em seu laptop ou celular. Parecem ser um grupo, só que não o são, cada uma fechada em seu mundo virtual.
Mas isso é mesmo uma novidade? Porque o distanciamento de quem fisicamente está próximo é um tema antigo na filosofia. Ele remonta pelo menos a Platão, no século V antes de Cristo.
Em seu diálogo Fedro, o filósofo grego conta que o ministro Tot apresentou ao faraó Tamus uma série de invenções. A escrita, disse Tot, permitiria guardar a memória do passado e transmitir mensagens a distância, superando as barreiras do tempo e do espaço. Mas o faraó a condena: ela permite a mentira, a falsidade. Assim, desde a Antiguidade, se valoriza a presença e se desconfia da ausência, da distância, da representação. Representar é tornar presente o ausente, é fazer que o morto ou o longínquo esteja conosco; o problema é que assim é fácil falsificá-lo. É o que dirá outro filósofo, Rousseau, no século XVIII: quando você fala com alguém na sua frente, os gestos e o olhar enriquecem a comunicação; já um texto escrito pode ser manipulado à vontade.
Ora, quais invenções aumentam a representação, substituindo a presença, o olho a olho, pela distância, falsidade ou manipulação? Primeiro, a escrita; depois, a imprensa; em nossos dias, a internet. Mas imprensa e internet não nasceram do nada. Cada uma potencializou o que já existia. Cada uma amplia as possibilidades da comunicação a distância. Com isso, cada uma castiga a presença. Essa se torna dispensável, inferior, secundária. O avanço da amizade on-line que, muitas vezes, quando vamos conferir, é falsa (as pessoas são mais feias ou mais pobres do que se disseram), desvaloriza a amizade presencial.
(Renato Janine Ribeiro. O Estado de S. Paulo, J6 aliás, 3 de fevereiro de 2013, com adaptações)
... os gestos e o olhar enriquecem a comunicação...
Transpondo a frase acima para a voz passiva, a forma verbal passará a ser
São abundantes na natureza os exemplos de comportamento altruísta. As células se coordenam para manter sua divisão sob controle, formigas operárias de muitas espécies sacrificam sua fecundidade para servir à rainha e à colônia, leoas de um grupo amamentam os filhotes umas das outras. E os humanos ajudam outros humanos a fazer tudo, desde obter alimentos até encontrar pares e defender território. Mesmo que os auxiliadores não coloquem sua vida em risco, eles podem estar reduzindo seu sucesso reprodutivo em favor de outro indivíduo.
Ao longo de décadas biólogos discutiram a cooperação, esforçando-se para compreendê-la à luz da visão dominante da evolução. Charles Darwin, ao expor sua teoria sobre a evolução pela seleção natural – segundo a qual indivíduos com caracteres desejáveis se reproduzem com mais frequência do que seus pares e assim contribuem mais para a próxima geração – chamou essa competição de “a mais severa luta pela vida”. Alçado a sua lógica extrema, o argumento rapidamente leva à conclusão de que não se deve nunca ajudar a um rival e que um indivíduo pode, de fato, fazer bem ao mentir e enganar para vencer uma disputa. Vencer o jogo da vida – por bem ou por mal – é tudo o que importa.
Por que, então, o comportamento altruísta é um fenômeno tão persistente? Nas duas últimas décadas venho usando as ferramentas da teoria dos jogos para estudar esse aparente paradoxo. Meu trabalho indica que, em vez de se opor à competição, a cooperação operou juntamente com ela desde o início para dar forma à evolução da vida na Terra, desde as primeiras células até o homo sapiens. A vida é, portanto, não apenas uma luta pela sobrevivência - é também, pode-se dizer, uma união pela sobrevivência. Em nenhum outro caso a influência evolutiva do altruísmo foi mais sentida do que entre os humanos. Minhas descobertas sugerem por que isso acontece e salientam que, assim como ajudar o outro foi fundamental para nosso sucesso no passado, deverá ser vital também para nosso futuro.
Simulações evolucionistas indicam que a cooperação é intrinsecamente instável; períodos de prosperidade cooperativa inevitavelmente dão lugar à deserção destrutiva. Mesmo assim o espírito altruísta parece sempre se reconstituir; nossa bússola moral de alguma forma se reorienta.
(Adaptado de: Martin A. Nowak. Scientific American Brasil. Antropologia 2, junho/julho de 2013. p. 30-33)
... esse aparente paradoxo. (3° parágrafo)
O paradoxo a que o autor se refere diz respeito
A placa-mãe é responsável pela comunicação entre os componentes do computador. Sobre ela analise:
I. Como atualmente a maior parte dos dispositivos do micro são componentes onboard na placa-mãe, os fabricantes de placas acabaram tornando-se a principal fonte de drivers.
II. O componente básico da placa-mãe é o PCB, a placa de circuito impresso onde são soldados os demais componentes. Embora apenas duas faces sejam visíveis, o PCB da placa-mãe é composto por um total de 40 a 100 placas.
III. A maior parte dos componentes da placa, incluindo os resistores, MOSFETs e chips em geral utilizam solda de superfície, por isso é muito fácil substituí-los manualmente, basta saber quais são os componentes defeituosos.
IV. Os menores componentes da placa são os resistores e os capacitores cerâmicos. Eles são muito pequenos, medindo pouco menos de um milímetro quadrado e por isso são instalados de forma automatizada e com grande precisão.
Está correto o que se afirma APENAS em
O começo da grande guerra.
Os microprocessadores com arquitetura ..I.. são capazes de oferecer um desempenho altíssimo. Eles movem a maioria dos data centers e servidores do mundo. Por outro lado, eles não conseguem proporcionar altas velocidades com poucos watts, coisa que hoje em dia é essencial para dispositivos móveis, e que vai ser parte dos servidores de baixo consumo da próxima geração. Os chips ..II.. oferecem baixo consumo de energia, mas não muitos recursos − eles não têm sequer capacidades básicas de 64 bits. Ainda assim, é fato que o consumo de energia vai ser importante para os dispositivos móveis, que vão ser a força motriz da indústria da tecnologia.
(O fragmento de texto foi retirado do site http://www.hardware.com.br/artigos/previsoes-pcs-2011/guerra-arm-x86.html.)
As lacunas I e II são preenchidas, corretas e respectivamente, por
Analise as ações a seguir:
I. Ligar um computador com a chave da fonte selecionada em 110 V, em uma tomada de 220 V.
II. Instalar placas com o computador ligado.
III. Ligar o computador com um processador Athlon sem o cooler e deixá-lo funcionando por algum tempo.
IV. Ligar o computador com um pente de memória mal encaixado.
Na maioria dos casos, não haverá maiores consequências (como a queima de componentes), na ação descrita APENAS em
Analise as ações a seguir:
I. Acessar sites de comércio eletrônico clicando em um link de uma mensagem de e-mail.
II. Pesquisar na Internet referências sobre o site, antes de efetuar uma compra.
III. Realizar compras ou pagamentos por meio de computadores de terceiros.
IV. Não fornecer dados de cartão de crédito em sites sem conexão segura ou em e-mails não criptografados.
São cuidados que se deve ter ao efetuar transações comerciais e acessar sites de comércio eletrônico o que se afirma APENAS em
No Windows 7, caso o computador esteja conectado a um domínio (como uma rede corporativa interna) que tenha programas que podem ser adicionados, será possível instalá-los usando o Painel de Controle.
Para isso, clique no botão Iniciar, clique em Painel de Controle, clique em Programas, clique em ..I.. e, no painel esquerdo, clique em Instalar um programa da rede.
A lacuna I da frase acima é preenchida corretamente com
Considere as seguintes afirmações sobre o firewall do Windows 7:
I. Quando o Firewall do Windows está ativado, a maioria dos programas fica impedida de se comunicar através do firewall. Se quiser que um programa se comunique através do firewall, você poderá adicioná-lo à lista de programas permitidos. O Firewall do Windows por padrão fica desativado até que seja configurado e executado.
II. É possível bloquear todas as tentativas não solicitadas de conexão ao computador, incluindo os programas que estão na lista de permitidos. Com esta configuração, o sistema não notifica quando o Firewall do Windows bloqueia programas, e os programas na lista de programas permitidos são ignorados.
III. A desativação do Firewall do Windows pode deixar o computador mais vulnerável a danos causados por worms ou hackers. Além destas proteções, o Firewall do Windows pode proteger o computador de ataques do tipo phishing.
Está correto o que se afirma em
Uma ferramenta muito utilizada em sistemas operacionais Linux permite a exibição da utilização do espaço por arquivos. Analise o seguinte comando efetuado com este utilitário:
du –ahc
A execução deste comando com os parâmetros informados irá apresentar
Os cabos cat 5 podem ser utilizados em redes Fast Ethernet, e suportam frequências de até ......, o que representa um grande salto sobre os cabos cat 3.
A lacuna da frase acima é preenchida corretamente com
Existem dois padrões largamente adotados para a ordem dos fios dentro do conector, o EIA 568B e o EIA 568A que ainda é muito usado.
Considere a tabela de cores:
1 Branco com Verde
2 ..I..
3 Branco com Laranja
4 ..II..
5 Branco com Azul
6 ..III..
7 Branco com Marrom
8 Marrom.
Para que o conector seja montado de acordo com o padrão EIA 568A, as lacunas I, II e III devem ser preenchidas,
respectivamente, com:
Segundo o padrão TIA/EIA 568-B, a perda de inserção é uma medida da perda de sinal que resulta da inserção de um comprimento de cabo, maior ou igual a ......, entre um transmissor e um receptor.
A lacuna da frase acima é preenchida corretamente com:
Um switch padrão, sem funções de roteamento, trabalha na camada ..I.. do modelo OSI e utiliza o ..II.. para determinar a fonte e o destino do pacote.
As lacunas I e II da frase acima são corretamente preenchidas com:
Considere:
I. Utiliza o algoritmo de criptografia RC4, que é apontado por muitos como seu principal ponto negativo. Mesmo estando obsoleto no quesito segurança, continua sendo amplamente utilizado em residências de todo o mundo, reflexo da falta de informação dos usuários de redes sem fio e da insistência de fabricantes de pontos de acesso em permitir que ele seja um dos padrões de segurança.
II. Foi criado pela WFA (Wi-Fi Alliance) como postulante a substituto do modelo anterior. Durante a sua concepção, foi dado um enfoque maior na correção das falhas de segurança encontradas neste protocolo. Dentre as melhorias propostas, a mais significativa foi a utilização do algoritmo RC4 de uma forma mais segura.
III. Este algoritmo é utilizado no padrão WPA2. É um algoritmo de criptografia simétrica de cifra de bloco. Ele surgiu como uma alternativa ao algoritmo DES, que começava a apresentar problemas de segurança.
Os itens I, II e III referem-se, respectivamente, a