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Prova FGV - 2010 - CAERN - Economista


ID
132088
Banca
FGV
Órgão
CAERN
Ano
2010
Provas
Disciplina
Redação Oficial
Assuntos

As questões 9 e 10 referem-se ao Manual de Redação da Presidência da República.

Com base no Manual de Redação da Presidência da República, analise as afirmativas a seguir:

I. A linguagem técnica deve ser empregada apenas em situações que a exijam, devendo-se evitar o seu uso indiscriminado. Certos rebuscamentos acadêmicos, e mesmo o vocabulário próprio a determinada área, são de difícil entendimento por quem não esteja com eles familiarizado. Deve-se ter o cuidado, portanto, de explicitá-los em comunicações encaminhadas a outros órgãos da administração e em expedientes dirigidos aos cidadãos.

II. A clareza deve ser a qualidade básica de todo texto oficial. Pode-se definir como claro aquele texto que possibilita imediata compreensão pelo leitor. No entanto, a clareza não é algo que se atinja por si só: ela depende estritamente das demais características da redação oficial. Para ela concorrem a impessoalidade, que evita a duplicidade de interpretações que poderia decorrer de um tratamento personalista dado ao texto; o uso do padrão culto de linguagem, em princípio, de entendimento geral e por definição avesso a vocábulos de circulação restrita, como a gíria e o jargão; a formalidade e a padronização, que possibilitam a imprescindível uniformidade dos textos; a concisão, que faz desaparecer do texto os excessos linguísticos que nada lhe acrescentam.

III. Fica dispensado o emprego do superlativo ilustríssimo para as autoridades que recebem o tratamento de Vossa Senhoria e para particulares. É suficiente o uso do pronome de tratamento Senhor. Doutor não é forma de tratamento, e sim título acadêmico. Deve-se evitar usá-lo indiscriminadamente. Como regra geral, deve-se empregá-lo apenas em comunicações dirigidas a pessoas que tenham tal grau por terem concluído curso universitário de doutorado. É costume designar por doutor os bacharéis, especialmente os bacharéis em Direito e em Medicina. Nos demais casos, o tratamento Senhor confere a desejada formalidade às comunicações.

Assinale:

Alternativas
Comentários
  • - A linguagem técnica deve ser empregada apenas em situações que a exijam, sendo de evitar o seu uso indiscriminado. Certos rebuscamentos acadêmicos, e mesmo o vocabulário próprio a determinada área, são de difícil entendimento por quem não esteja com eles familiarizado. Deve-se ter o cuidado, portanto, de explicitá-los em comunicações encaminhadas a outros órgãos da administração e em expedientes dirigidos aos cidadãos.

     

    - A clareza deve ser a qualidade básica de todo texto oficial, conforme já sublinhado na introdução deste capítulo. Pode-se definir como claro aquele texto que possibilita imediata compreensão pelo leitor. No entanto a clareza não é algo que se atinja por si só: ela depende estritamente das demais características da redação oficial. Para ela concorrem:

    a) a impessoalidade, que evita a duplicidade de interpretações que poderia decorrer de um tratamento personalista dado ao texto;

    b) o uso do padrão culto de linguagem, em princípio, de entendimento geral e por definição avesso a vocábulos de circulação restrita, como a gíria e o jargão;

    c) a formalidade e a padronização, que possibilitam a imprescindível uniformidade dos textos;

    d) a concisão, que faz desaparecer do texto os excessos lingüísticos que nada lhe acrescentam.

     

    - Fica dispensado o emprego do superlativo ilustríssimo para as autoridades que recebem o tratamento de Vossa Senhoria e para particulares. É suficiente o uso do pronome de tratamento Senhor.

    Acrescente-se que doutor não é forma de tratamento, e sim título acadêmico. Evite usá-lo indiscriminadamente. Como regra geral, empregue-o apenas em comunicações dirigidas a pessoas que tenham tal grau por terem concluído curso universitário de doutorado. É costume designar por doutor os bacharéis, especialmente os bacharéis em Direito e em Medicina. Nos demais casos, o tratamento Senhor confere a desejada formalidade às comunicações.

     

    MANUAL DE REDAÇÃO OFICIAL DA PR

  • Por que eu lembro de uma questão de ilustrissimo, se é uma coisa recorrente então deve ser falso.

    ]By Kayode

  • Na redação oficial deve haver:

    b) o uso do padrão culto de linguagem, em princípio, de entendimento geral e por definição avesso a vocábulos de circulação restrita, como a gíria e o jargão;

    c) a formalidade e a padronização, que possibilitam a imprescindível uniformidade dos textos;

    d) a concisão, que faz desaparecer do texto os excessos lingüísticos que nada lhe acrescentam.

     

    - Fica dispensado o emprego do superlativo ilustríssimo para as autoridades que recebem o tratamento de Vossa Senhoria e para particulares. É suficiente o uso do pronome de tratamento Senhor.

    Acrescente-se que doutor não é forma de tratamento, e sim título acadêmico. Evite usá-lo indiscriminadamente. Como regra geral, empregue-o apenas em comunicações dirigidas a pessoas que tenham tal grau por terem concluído curso universitário de doutorado. É costume designar por doutor os bacharéis, especialmente os bacharéis em Direito e em Medicina. Nos demais casos, o tratamento Senhor confere a desejada formalidade às comunicações.

     

  • GABARITO: B


ID
132094
Banca
FGV
Órgão
CAERN
Ano
2010
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

Em um cofrinho há R$ 6,00 em moedas de 10 centavos e de 25 centavos. A quantidade de moedas de 10 centavos é um múltiplo de 7. Quantas moedas de 10 centavos há a mais do que moedas de 25 centavos?

Alternativas
Comentários
  • As moedas de 10centavos tem a quantidade como multiplo de 7. Entao:7,14,21,28,35,42..35*0,10=3,506-3,50=2,50 que corresponde a 10moedas de 25 centavos35-10=25moedas
  • Sendo d o número de moedas de 10 centavos e v o número de moedas de 25 centavos, então, para totalizar R$ 6,00 devemos ter:0,10d + 0,25v = 610d + 25v = 6002d + 5v = 120v = 24 - 2d/5Note que d tem que ser múltiplo de 5. Com foi dito que é também múltiplo de 7, então d é múltiplo de 35, ou seja, d pertence a {35; 70; 105;...}.Percebe-se que o único valor possível para d é d = 35, o que resulta v = 10.Assim, há 25 moedas de dez centavos a mais que de vinte e cinco centavos.Letra B.Opus Pi.
  • * Moedas de 10 centavos  múltiplo de 7:

     

    7, 14, 21, 28, 35, 42, 49, 56, 63,

     

    1º tentativa: 6 – 4,2 = 1,8 ... 1,8/0,25 = 7,2 moedas de 0,25. (Não pode, número fracionado)

    2º tentativa: 6 – 3,5 = 2,5 ... 2,5/0,25 = 10 moedas de 0,25. (Ok!)

     

    * 3,50 de 0,10 centavos = 35 moedas

    * 2,50 de 0,25 centavos = 10 moedas

     

    Quantas moedas de 10 centavos há a mais do que moedas de 25 centavos:

    Se tenho 35 de 0,10 centavos and 10 moedas de 0,25 centavos, logo será 35 – 10 = 25 moedas de 0,10 centavos

    R: b


ID
132103
Banca
FGV
Órgão
CAERN
Ano
2010
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

Um restaurante cobra 10% sobre o valor consumido. Assim, quando a conta é apresentada ao cliente, o valor a ser pago já vem com os 10% incluídos. Ao receber a conta no valor de R$ 27,72, Marcelo percebeu que haviam cobrado a sobremesa, que custa R$ 3,50, sem que ele a tivesse consumido. O gerente prontamente corrigiu o valor cobrado. Assim, depois dessa correção, Marcelo pagou

Alternativas
Comentários
  • Se a sobremesa foi incluída na conta, então também estavam incluídos os 10% que incidem sobre seu preço, totalizando R$ 3,50 + R$ 0,35 = R$ 3,85. Esse valor deve ser excluído da conta fornecida. Assim, Marcelo pagou R$ 27,72 - R$ 3,85 = R$ 23,87.Letra C.Opus Pi.
  • Caiu minha ficha.Valeu Opus Pi.Abração.
  • André, o erro em seu raciocínio é calcular os 10% sobre os R$ 27,72. Ele é calculado sobre o valor da conta sem os 10%. Os R$ 27,72 já estão com os acréscimos. Se a conta (sem os 10%) foi C, então os 10% valem 0,1C, de forma que C + 0,1C = 27,72, ou seja, 1,1C = 27,72 => C = 25,20. Isso significa que os 10% valem 0,1*25,20 = 2,52 (e não os R$ 2,772 que você encontrou).Como resultado, a conta sem a sobremesa custou R$ 25,20 - R$ 3,50= R$ 21,70. Agora acrescentando 10% fica R$ 21,70 + R$ 2,17 = R$ 23,87.Mesmo valor encontrado.Outra forma de fazer é considerar que consumiu um almoço cujo preço é A. Foi-lhe cobrado 10% sobre um almoço e uma sobremesa, ou seja, a conta primeira foi (A + 3,50)*1,1 = 27,72, de onde encontramos A = 21,70. O que ele tem que pagar é 1,1*A = 1,1*21,70 = 23,87.Opus Pi.
  • (x + 3,50) . 11/10 = 27,72(11x + 38,50)/10 = 27,7211x + 38,50 = 277,2011x = 277,20 - 38,50x = 238,70/11 = 21,70 ( valor da conta sem a sobremesa e sem a cobrança de 10%)Marcelo pagou 21,70 . 110% = 23,87
  • Eu sou muito fraco em matemática, mas essa daí eu matei de cara.

    comida + sobremesa + 10% = 27,72

    comida + 3,85  = 27,72

    comida= 27,72 - 3,85

    comida= 23,87

    Questões como estas devem ser resolvidas de maneira rápida e simples para resolver as mais complexas que exigem mais do candidato.

    Bom estudo a todos!
  • Muito Simples!
    R$ 27,72 / 1,1 = 25,2 - valor sem 10 %
    R$ 25,2 - R$ 3,30 = 21,7 sem a sobremesa
    R$ 21,7 x 1,1 = 23,87 - recolocamos o 10% e achamos a resposta - letra C
  • Primeiro vamos deduzir o valor original do consumo sem os 10%:

    27,72  ----  110%

      x  ----  100%

    x = 25,20

    Agora vamos subtrair o preço da sobremesa: 25,20 – 3,50 = 22,00

    10% de 21,70 = 23,87

    Logo, Marcelo pagou R$23,87.

    Letra C.


  • A maneira +SIMPLES de fazer é entender que 10% foram cobrados sobre a sobremesa também. Então ao invés de voltar e tirar 10% sobre o total e depois acrescentar sobre a correção, é só basear apenas na sobremesa!

    27,72 - 3,50 - 0,35 = 23,87

    ps* 0,35 são os 10% da sobremesa que também deveriam ser retirados!

    SIMPLES, RÁPIDO e FÁCIL.

  • Questão de 2010... velhos tempos em que dava pra sair e fazer uma refeição por menos de 25 reais.


ID
132106
Banca
FGV
Órgão
CAERN
Ano
2010
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

A, B e C são três conjuntos. Com base nessa informação, analise as afirmativas a seguir:

I. Se todos os elementos de A pertencem a B, então A e B são o mesmo conjunto.

II. Se A e C não possuem elementos em comum, então um dos dois é um conjunto vazio.

III. Se todos os elementos de A pertencem a B e todos os elementos de B pertencem a C, então todos os elementos de A pertencem a C.

Assinale

Alternativas
Comentários
  • I-O conjunto A esta contido em B, e pode que B tenha alguns elementos que nao pertence ao conjunto A.(errada)II-Se A e C nao possuem elementos em comum, a interseccao de A e C e um conjunto vazio (errada)III-certa
  • Questão fácil é só desenhar os conjuntos que não tem como errar!

  • Só a III certa

  • Questão de conjuntos a dica é sempre desenhá-los. Aí fica difícil errar. Questão simples.

     

    Gabarito: c.

  • Vamos analisar as afirmativas:

    I. Se todos os elementos de A pertencem a B, então A e B são o mesmo conjunto.

    FALSO. Se todos os elementos de A pertencem a B isso significa que o conjunto A está contido no conjunto B. Entretanto B pode possuir elementos que não são integrantes de A.

     

    II. Se A e C não possuem elementos em comum, então um dos dois é um conjunto vazio.

    FALSO. O fato de A e C não terem elementos em comum significa apenas que estes conjuntos são disjuntos, ou seja, sua intersecção é um conjunto vazio.

     

    III. Se todos os elementos de A pertencem a B e todos os elementos de B pertencem a C, então todos os elementos de A pertencem a C.

    VERDADEIRO. Podemos visualizar isto no desenho abaixo:

    Resposta: C

  • I. Se todos os elementos de A pertencem a B, então A e B são o mesmo conjunto.

    FALSO. Se todos os elementos de A pertencem a B isso significa que o conjunto A está contido no conjunto B. Entretanto B pode possuir elementos que não são integrantes de A.

     

    II. Se A e C não possuem elementos em comum, então um dos dois é um conjunto vazio.

    FALSO. O fato de A e C não terem elementos em comum significa apenas que estes conjuntos são disjuntos, ou seja, sua intersecção é um conjunto vazio.

     

    III. Se todos os elementos de A pertencem a B e todos os elementos de B pertencem a C, então todos os elementos de A pertencem a C.

    VERDADEIRO. O conjunto A está contido no conjunto B e o conjunto B está contido no conjunto C, logo o Conjunto A está contido no conjunto C.

    GABARITO - C

  • Aqui pode-se usar as propriedades de continência.

    I. se todos os elementos de A pertencem a B : a está contido em B, mas B pode conter ainda outros elementos, então a alternativa é falsa.

    II. será vazia a intersecção de A e C, mas pode ter elementos totalmente distindos dos elementos de C e nehuma ser vazio, antão a alternativa é falsa.

    III. se A está contido em B e B está contido em C, A está contido em C. Está correto.


ID
132109
Banca
FGV
Órgão
CAERN
Ano
2010
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

Num curso de pós-graduação, Marcos, Nélson, Osmar e Pedro são candidatos a representantes da turma da qual fazem parte. Serão escolhidas duas dessas quatro pessoas: uma para representante e a outra para ser o auxiliar desse representante. Quantas duplas diferentes de representante e auxiliar podem ser formadas?

Alternativas
Comentários
  • Há 4 possibilidades para a escolha do representante e 3 para a escolha do auxiliar, de forma que temos 4*3 = 12 possibilidades para a escolha da dupla.Letra D.Opus Pi.
  • Alternativa D

    Observando as estatísticas desta questão, percebo que muitas pessoas confundiram o caso de arranjo simples proposto na questão, com a possibilidade de ser combinação. Observe que na situação acima existe o benefício de ordem, ou seja, não é a mesma coisa Pedro ser representante e Osmar ser auxiliar com o inverso, note que o inverso é outra situação, portanto deve ser computada para o resultado.

    Para muitos sei que esta explicação pode ser desnecessária, mas é importante lembrar que apenas nos casos de arranjo e permutação, que não deixa de ser um tipo de arranjo, é que existirá o benefício da ordem, em combinações isto não será visto, pois as variáveis estarão concentradas apenas na natureza dos elementos.

    A4,2 = 12

    Caminhando em Cristo, sempre!!

     

  • Apressadamente, fazemos C4,2 = 6. 
    Mas na verdade trata-se de arranjo, pois, por exemplo, o grupo formado por Marcos e Nelson, NAO E' o mesmo do grupo formado por Nelson e Marcos. Isto por que a questao diz que sao para CARGOS diferentes. Detalhe importante e que para muitos (como foi meu caso) passa desapercebido na leitura rapida. 
    Resp. A4,2 = 12
  • A = n!/ (n-p)!

    A = 4!/ 4-2 = 24/2 = 12

  • 4 candidatos: 1 representante e 1 auxiliar


    __4__   X   __3__ = 12

    Rep.       Aux


    Tem-se 4 pessoas para escolher 1 representante, sobrando, assim, 3 pessoas para ser o auxiliar. Princípio da contagem.


    Dá para fazer por um anagrama, onde tem-se os candidatos 1,2,3 e 4 que serão ,em cada momento, representante ou auxiliar. 



    1 (representante): 2,3 e 4 ( auxiliares ) =  3 possibilidades


    2 (representante): 1,3 e 4 ( auxiliares ) = 3 possibilidades


    3 (representante): 1,2 e 4 ( auxiliares ) = 3 possibilidades 


    4 (representante): 1,2 e 3 ( auxiliares ) = 3 possibilidades 


    total = 12 possibilidades 
  • Claro que pode ser combinação: C4,1 x C3,1 = 4 x 3 = 12 

    :)

  • A ordem é relevante portanto deve ser usado a formula A (N,M)= N!/(N-M)! = 4X3X2X1/ (4-2)!=24/2=12 BONS ESTUDOS

  • Observe que temos 4 pessoas e devemos escolher 2 para a dupla. A uma primeira vista você poderia pensar na combinação C(4,2).

    Ocorre que a ordem de escolha É RELEVANTE, pois uma pessoa será o representante e a outra será o auxiliar.

    Assim, devemos usar o arranjo, que leva em conta a ordem de escolha!

    Temos, portanto:

    A(4,2) = 4!/2! = 4 x 3 = 12 escolhas possíveis

    Resposta: D

  • Não use arranjo, o q sai por arranjo sai tbm por PFC (princípio fundamental da contagem).

    Perceba q a ordem da escolha importa: Marcos como representante e Nelson como auxiliar é diferente de Nelson como representante e Marcos como auxiliar. Se a ordem importa, não se trata de combinação.

    Se não se trata de combinação, use PFC: há dois espaços, o primeiro será preenchido por 4 possibilidades, o segundo será por 3, uma vez q 1 deles já foi escolhido, uma das pessoas já preencheu a primeira vaga -> 4*3 = 12

  • Patrícia.. vc até pode usar COMBINAÇÃO separadas para equivaler a um ARRANJO. Mas serve pra conhecimento e não pra se utilizar, uma vez que seria uma escolha trabalhosa e extremamente RUIM! É BEM MAIS SIMPLES UTILIZANDO ARRANJO OU PFC.


ID
132112
Banca
FGV
Órgão
CAERN
Ano
2010
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

Os anos bissextos têm 366 dias, um a mais do que aqueles que não são bissextos. Esse dia a mais é colocado sempre no final do mês de fevereiro, que, nesses casos, passa a terminar no dia 29. Se um ano bissexto começa numa segunda-feira, o ano seguinte termina em um(a)

Alternativas
Comentários
  • Esse tipo de questão assusta, mas, na verdade, é muito simples...um ano ñ-bissexto começa e termina sempre no mesmo dia da semana...o ano bissexto, por ter um dia a mais, começa num dia da semana e termina no seguinte...no caso da questão acima um ano bissexto começou numa segunda-feira; então terminará numa terça-feira...no dia seguinte começa o ano ñ-bissexto (quarta-feira), e, pela regra, terminará tb em uma quarta-feira ("d")...
  • Resposta correta será alternativa "D" - Quarta FeiraPq a semana do ano seguinte tera seus dias empurrados dois a frente, um como de normal e mais um pelo ano bissextoA resposta do nosso colega abaixo está quase exata, vez que todo ano normal começa e termina no mesmo dia da semana, mas devemos considerar que é ano bissexto, vejam explicação abaixo:Segundo explicação que plagiei de Vicent C em um site de perguntas e respostas, ele traz o seguinte:"Vamos aproveitar para uma pequena aula de exatidao:A exata duração de um ano é 365 dias, 5 horas, 48 minutos e 46 segundos. Arredondamos para 365 dias e um quarto ( 365 dias e 6h). Por esta razão, de quatro em quatro anos, temos um ano bissexto, de 366 dias. Além disso, para corrigir a imprecisão de 365 dias e um quarto, alguns anos, que deveriam ser bissextos não são . A regra de saber se um ano é bissexto ou não é a seguinte: Um ano é bissexto se for divisível por 4, exceto aqueles divisíveis por 100, mas não por 400. Por isso, não seria bissexto 1900, mas 2000 seria. Por outro lado, nem sera o ano de 2100."
  • Se no ano bissexto começa numa segunda-feira, esse ano vai terminar numa terça. No outro ano vai começar numa quarta-feira e terminar numa quarta-feira.

    Resposta: D
  • Resolvi de outra forma:

    O Primeiro dia do ano cai na segunda (01/01)
    Calculei o numero de semanas e peguei o resto, ou seja, 366/7 = 52 semanas mais dois dias, ou seja, segunda mais dois dias (quarta-feira- Resposta: D)
  • Quarta. Peguei 366 e dividi por 7, 52 semanas completas (de segunda a domingo) e sobram 2 dias (segunda e terça), ou seja, o ano seguinte começa na quarta, divide 365 por 7 e encontrei 52 semanas completas (quarta a terça) e 1 dia de resto, então termina na quarta.

  • O ano não sendo bissexto, termina sempre no mesmo dia da semana em que se iniciou ( EX. começa numa segunda-feira, termina em um segunda-feira, porém na questão o ano é  bissexto acrescenta mais um dia então terminou na TERÇA-FEIRA).

    O ano seguinte começa numa quarta-feira e termina em uma quarta-feira.

    LETRA D

    Os seus meses de fevereiro, março e novembro começam sempre no mesmo dia da semana. Nenhum século começa em quarta-feira, sexta-feira ou sábado.

    O calendário se repete a cada 28 anos, com datas caindo nos mesmos dias da semana

     

  • Pra ser mais direto: 

     

    Ano bissexto: 

    Início: x

    Fim: x+1

     

    Ano comum 

    Início: x

    Fim : x

     

    Ou seja , se ano bissexto começa na segunda (x), terminará na terça (x+1). Se o ano comum, não bissexto, começa na quarta (x), acabará na quarta. (x)

     

    Em relacao a questão,  se o ano é bissexto, o sucessor dele é comum. Se o ano bissexto começou na segunda, é consequente que terminará na terça . Se o ano bissexto terminou na terça , o proximo ano , que será comum, começará na quarta, e ano comum começa em um dia e termina no mesmo dia, na quarta. :)

     

  • 366/7 = 52 e resto 2

    segunda + 2 dias = quarta

  • A galera já respondeu de forma eficiente. Mas gostaria de deixar a conta que eu fiz para chegar ao mesmo resultado

    1° Dia do ano bissexto é um Segunda-Feira. Uma semana tem 7 dias. Assim, o último dia dessa semana é um Domingo

    Ano Bissexto + Ano ñ-Bissexto = 366+365 = 731

    731 / 7 (Total de dias da semana) = 104 semanas inteiras (De sábado a Domingo) E resto 3. O que significa que tem mais 3 dias para chegarmos ao último dia do ano, logo: Segunda, Terça, Quarta

  • Resolvo essa questão aqui nesse vídeo

    https://youtu.be/UHcjn1kpVy4

    Ou procure por "Professor em Casa - Felipe Cardoso" no YouTube =D

  • Todo ano não bissexto termina no mesmo dia em que começou.


ID
132121
Banca
FGV
Órgão
CAERN
Ano
2010
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

Um dado é dito "comum" quando faces opostas somam sete. Desse modo, num dado comum, o 1 opõe-se ao 6, o 2 opõe-se ao 5 e o 3 opõe-se ao 4. Um dado comum é colocado sobre uma mesa. A face voltada para cima apresenta o número 2. É correto afirmar que a soma dos números apresentados pelas 4 faces laterais vale

Alternativas
Comentários
  • Sendo a face voltada para cima a de número 2, então a face em contato com a mesa contém o 5. Resta que os números 1, 3, 4, 6 estão nas laterais, cuja soma dos números é 1 + 3 + 4 + 6 = 14.Letra A.Opus Pi.
  • É interessante frisar que nem é necessário fazer as contas, pois a própria questão afirmou que o dado é normal e que 2 faces sempre somam 7, logo, se temos 4 faces expostas, sempre o resultado da sua soma será 14.Não importa qual a posição do dado!Dá até para você tirar onda com os amigos, fazendo uma "aposta"!"Vamos apostar? Vou jogar o dado, se a soma das faces expostas der mais quartorze você ganha R$50,00, se der quatorze ou menos eu ganho R$10,00!"hehehehe... (brincadeira...)Matemática é muito legal...:DAbraços!

ID
132124
Banca
FGV
Órgão
CAERN
Ano
2010
Provas
Disciplina
Atualidades
Assuntos

Nesse país, ocorrem em abril de 2010 - em meio a um cenário que opõe o presidente Omar al-Bashir e o líder do sul, Silva Kiir -, as primeiras eleições pluripartidárias em 25 anos. Trata-se do(a)

Alternativas
Comentários
  • Resposta Letra "A"Sudão
  • LETRA A.
    Inclusive Omar foi reeleito. O fato curioso é que ele procurado pelo Tribunal Penal Internacional por alegados crimes de guerra em Darfur tanto que muitos líderes internacionais declinaram convites para participar na cerimónia de tomada de posse.
  • O presidente do Sudão, Omar al-Bashir, foi reeleito para um novo mandato, informou nesta segunda-feira (26) a comissão eleitoral.

    Bashir do Tribunal Penal Internacional por conta de crimes de guerra e genocídio em Darfur.

    A eleição, realizada entre 11 e 15 de abril, foi o primeiro pleito pluripartidário do país em 24 anos.

    Fonte: http://g1.globo.com/mundo/noticia/2010/04/presidente-do-sudao-e-reeleito.html


ID
132127
Banca
FGV
Órgão
CAERN
Ano
2010
Provas
Disciplina
Atualidades
Assuntos

Em 12 de abril de 2010, segundo notícia do site do jornal O Globo, "por meio de denúncias anônimas, (...) *foi feita+ mais uma grande apreensão na tarde do último sábado. Foram recolhidas 76 aves silvestres. Entre elas um papagaio e uma arara vermelha grande, espécie ameaçada de extinção. Os policiais também encontraram dois macacos-pregos e um lagarto tejuassu. Os animais estavam em péssimas condições. Sem água e comida, eles foram encontrados enjaulados em sítios localizados na Praia de Punaú, no município de Rio do Fogo e nos distritos de Riacho da Goiabeira e Sítio Manguabeira em Ceará-Mirim." Com base na competência para atuar nessa apreensão, é correto afirmar que ela foi feita pela

Alternativas
Comentários
  • POLICIA AMBIENTAL E UM BATALHÃO DA POLÍCIA MILITAR ESTADUAL.
  • Resposta: d

    Dos 27 estados brasileiros, 26 possuem unidades da Polícia Militar Ambiental, somando um efetivo de quase 10.000 homens, que garantem a segurança da biodiversidade da nação.


    Sempre conscientes das responsabilidades que possuem, as Polícias Militares Ambientais atuam na preservação e conservação ecológica através de ações de fiscalização e controle nas áreas de mineração, poluição, queimadas, caça e pesca ilegais. Operam também programas na área de educação ambiental.


    A maior parte das riquezas naturais brasileiras está em áreas privadas, portanto, os esforços de fiscalização são mais focados nesses locais onde, geralmente, existem poucas unidades de conservação.
    Procurando o melhor resultado possível em suas ações, as Polícias Militares Ambientais trabalham de forma integrada com o IBAMA, Secretarias Estaduais de Meio Ambiente, Universidades, ONGs e outras instituições. Através dessas parcerias é que se torna possível obter uma ação eficaz de fiscalização e preservação.

    Fonte: http://www.pmambientalbrasil.org.br/

     

  • Não concordo com a resolução da questão, pois Nesse caso quem está atuando é a polícia militar mas em crimes ambientais ambientais, que é desempenhado por homens do  batalhão ambiental mas que na verdade são membros da polícia militar.

ID
132130
Banca
FGV
Órgão
CAERN
Ano
2010
Provas
Disciplina
Direito Ambiental
Assuntos

Com base no artigo 2º da Lei 9.433/97, são objetivos da Política Nacional de Recursos Hídricos:

I. assegurar à atual e às futuras gerações a necessária disponibilidade de água, em padrões de qualidade adequados aos respectivos usos;

II. a utilização racional e integrada dos recursos hídricos, incluindo o transporte aquaviário, com vistas ao desenvolvimento sustentável;

III. a prevenção e a defesa contra eventos hidrológicos críticos de origem natural ou decorrentes do uso inadequado dos recursos naturais.

Analise os itens acima e assinale

Alternativas
Comentários
  • Art 2º - São objetivos da Política Nacional de Recursos Hídricos:

    I. assegurar à atual e às futuras gerações a necessária disponibilidade de água, em padrões de qualidade adequados aos respectivos usos; 

    II. a utilização racional e integrada dos recursos hídricos, incluindo o transporte aquaviário, com vistas ao desenvolvimento sustentável; 

    III. a prevenção e a defesa contra eventos hidrológicos críticos de origem natural ou decorrentes do uso inadequado dos recursos naturais. 

    A questão colocou exatamente como está na lei.
  •  

    LEI. 9.433/97 P.N.R.H

     

     

    Art. 2º São objetivos da Política Nacional de Recursos Hídricos:

     

    I - assegurar à atual e às futuras gerações a necessária disponibilidade de água, em padrões de qualidade adequados aos respectivos usos;

     

    II - a utilização racional e integrada dos recursos hídricos, incluindo o transporte aquaviário, com vistas ao desenvolvimento sustentável;

     

    III - a prevenção e a defesa contra eventos hidrológicos críticos de origem natural ou decorrentes do uso inadequado dos recursos naturais.

     

    IV - incentivar e promover a captação, a preservação e o aproveitamento de águas pluviais.                        (Incluído pela Lei nº 13.501, de 2017)

     

     

     

    http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/L9433.htm

     

     

     

     

    Pra todo game-over existe um play again.

     

     


ID
132133
Banca
FGV
Órgão
CAERN
Ano
2010
Provas
Disciplina
Legislação Federal
Assuntos

Com base no artigo 20 da Lei 9.984, de 17 de julho de 2000, constituem receitas da Agência Nacional de Águas:

I. os recursos decorrentes da cobrança pelo uso de água de corpos hídricos de domínio da União, respeitando-se as formas e os limites de aplicação previstos no art. 22 da Lei 9.433, de 1997;

II. os recursos provenientes de convênios, acordos ou contratos celebrados com entidades, organismos ou empresas nacionais ou internacionais;

III. retribuição por serviços específicos de consultoria prestados a terceiros, desde que resultado de processo licitatório.

Analise os itens acima e assinale

Alternativas
Comentários
  • O item III está errado pois na Lei não há restrição quanto à exigência de resultado de processo licitatório.
  • ITEM III ERRADO

    LEI No 9.984, DE 17 DE JULHO DE 2000.
     
    Art. 20. Constituem receitas da ANA:
    ...


    VI - retribuição por serviços de quaisquer natureza prestados a terceiros;
  • De acordo com o artigo 20, da Lei 9.984/2000, constituem receitas da Ana, dentre outros:
    - os recursos decorrentes da cobrança pelo uso de água de corpos hídricos de domínio da União, respeitando-se as formas e os limites de aplicação previstos no artigo 22 da Lei nº 9.433/97.
    - os recursos provenientes de convênios, acordos ou contratos celebrados com entidades, organismos ou empresas nacionais ou internacionais.
    - retribuição por serviços de quaisquer natureza prestados a terceiros.
    Portanto, apenas os itens I e II estão corretos.

ID
132136
Banca
FGV
Órgão
CAERN
Ano
2010
Provas
Disciplina
Legislação Estadual
Assuntos

Assinale a afirmativa INCORRETA em relação ao que reza a Lei Estadual 8.485, de 20 de fevereiro de 2004.

Alternativas
Comentários
  • Art. 13. Para condução da Política Estadual de Saneamento Básico, fica instituído o Sistema Integrado de Gestão do Saneamento Básico, com a seguinte estrutura organizacional:
    III - os Municípios concedentes, como entes reguladores mediatos, no que se refere à adoção de medidas de sua competência administrativa para o atendimento dos objetivos da Política Estadual de Saneamento Básico, bem como órgãos ou entidades governamentais que apresentem compromisso institucional com o meio ambiente ou saneamento básico;
    V - entidades não governamentais, como colaboradores, desde que sua área de atuação tenha correlação com as matérias de meio ambiente ou saneamento básico.

ID
132139
Banca
FGV
Órgão
CAERN
Ano
2010
Provas
Disciplina
Noções de Informática
Assuntos

Analise as afirmativas a seguir, a respeito do Word 2003 em português:

I. É possível um documento Word apresentar páginas com cabeçalhos diferentes.

II. Para criar um índice analítico em um documento Word, pode-se apertar simultaneamente as teclas CTRL + I e selecionar a opção "Inserir índice analítico".

III. Somente é possível inserir um índice analítico em um documento Word caso você tenha atribuído os estilos padronizados Título 1, Título 2, Título 3 etc. a alguns parágrafos do texto.

IV. O texto flui de dentro de uma caixa de texto para a próxima que estiver vinculada a ela apenas se ambas estiverem na mesma página do documento Word.

V. É possível criar referências cruzadas para títulos, notas de rodapé, indicadores, legendas, parágrafos numerados e outros documentos.

Assinale

Alternativas
Comentários
  • Alguém comente a questão, por favor!!
  • http://www.fca.pt/docs-online/722-595_pag-11-12.pdfDiferenciar os cabeçalhos ou rodapés nas páginas pares e ímparesPor exemplo, você pode optar por usar o título do documento em páginas ímpares e o nome do capítulo em páginas pares.Na guia Inserir, no grupo Cabeçalho e Rodapé, clique em Cabeçalho ou Rodapé.Clique em Editar Cabeçalho ou Editar Rodapé.Na guia Cabeçalhos e Rodapés, no grupo Opções, marque a caixa de seleção Diferentes em páginas pares e ímpares.Se necessário, no grupo Navegação, clique em Anterior ou Avançar para mover nas páginas pares ou ímpares de cabeçalhos ou rodapés.Crie o cabeçalho ou o rodapé das páginas de numeração ímpar na área Cabeçalho das Páginas Ímpares ou Rodapé das Páginas Ímpares. Crie o cabeçalho ou rodapé das páginas de numeração par na área Cabeçalho das Páginas Pares ou Rodapé das Páginas Pares.Marque a caixa de seleção Diferentes em páginas pares e ímpares.Agora você pode inserir o cabeçalho ou rodapé para páginas ímpares em uma página ímpar e o cabeçalho ou rodapé para páginas pares uma páginas par.Espero ter ajudado =)
  • I - Correto. Basta criar seções no documento...
    II - Errado. Ctrl + I coloca o texto selecionado em negrito...
    III - Errado. Sempre é possível (em Inserir/Referência)...
    IV - Errado. O texto nunca flui de uma caixa para outra, mesmo que haja vínculo...
    V - Errado. Só é possível criar referências cruzadas no documento atual...
  • I) CORRETA

    II) Ctrl + I aplica itálico ao texto selecionado

    V) Você só pode criar referências cruzadas para um item localizado no mesmo documento como referência cruzada.  Você pode criar referências cruzadas para títulos, notas de rodapé, indicadores, legendas e parágrafos numerados.

  • Cuidado com os comentários meus colegas, a priori ele nao está pedindo ITÁLICO em momento algum no Ítem 2. Na verdade ele esta querendo se referir ao comando ALT+I, o qual proporciona abrir o menu Inserir.  Como a amiga disse acima Ctrl+I= Itálico.
  • Comentários de Profa. Patrícia Lima Quintão sobre as assertivas.
    I) CORRETOÉ possível um documento Word apresentar páginas com cabeçalhos diferentes.
    É possível definir cabeçalhos diferentes para as páginas do Word. Normalmente, um cabeçalho e rodapé estão associados a uma seção do documento. Assim, criando novas seções, é possível definir cabeçalhos distintos para cada seção. É possível, ainda, criar cabeçalhos diferentes para as páginas pares e ímpares. Veja como:
    1. No menu Exibir, clique em Cabeçalho e rodapé.
    2. Na barra de ferramentas Cabeçalho e Rodapé, clique em Configurar Página .
    3. Clique na guia Layout.
    4. Marque a caixa de seleção Diferentes em páginas pares e ímpares e clique em OK.
    5. Se necessário, clique em Mostrar Anterior ou em Mostrar Próximo na barra de ferramentas Cabeçalho e Rodapé para ir para as áreas de cabeçalho ou rodapé pares ou ímpares.
    6. Crie o cabeçalho ou o rodapé das páginas de numeração ímpar na área Cabeçalho das páginas ímpares ou Rodapé das páginas ímpares e crie o cabeçalho ou rodapé das páginas de numeração par na área Cabeçalho das páginas pares ou Rodapé das páginas pares.
    II) INCORRETOPara criar um índice analítico em um documento Word, pode-se apertar simultaneamente as teclas CTRL + I e selecionar a opção "Inserir índice analítico".
    A combinação Ctrl + I aciona a formatação “itálico”.
    III) INCORRETOSomente é possível inserir um índice analítico em um documento Word caso você tenha atribuído os estilos padronizados Título 1, Título 2, Título 3 etc. a alguns parágrafos do texto.
    É possível inserir o índice mesmo antes de associar qualquer estilo aos parágrafos do texto. Normalmente, você cria um índice analítico escolhendo os estilos de título, por exemplo, Título 1, Título 2 e Título 3 , que deseja incluir no índice analítico. O Microsoft Word procura títulos que correspondam ao estilo que escolheu, formata e recua o texto da entrada de acordo com o estilo do título e insere o índice analítico no documento.
    IV) INCORRETOO texto flui de dentro de uma caixa de texto para a próxima que estiver vinculada a ela apenas se ambas estiverem na mesma página do documento Word.
    O texto flui para a outra página.
    V) INCORRETO: É possível criar referências cruzadas para títulos, notas de rodapé, indicadores, legendas, parágrafos numerados e outros documentos.
    A referência cruzada ocorre para termos de um mesmo documento.
    Espero ter colaborado! Felicidades! Deus nos abençoe!
  • pessoal, parece que a alternativa V nao está errada pelo o que foi dito anteriormente, no site da microsoft diz:
    Uma referência cruzada refere-se a um item que aparece em outro local de um documento — por exemplo, "Consulte a Imagem 1." Você pode criar referências cruzadas para títulos, notas de rodapé, indicadores, legendas e parágrafos numerados.
    Exemplo de referência cruzada
    Parece que o erro da questão está em afirmar depois de "paragrafos numerados e OUTROS DOCUMENTOS". esse outros documentos nao existe. alguem me corrija se eu estiver errado.

ID
226831
Banca
FGV
Órgão
CAERN
Ano
2010
Provas
Disciplina
Economia
Assuntos

A respeito dos sistemas tributários, é correto afirmar que

Alternativas
Comentários
  • Letra a) - INCORRETA, nem sempre um sistema tributário eficiente é equitativo.
    Letra b) - INCORRETA, os impostos indiretos como o ICMS e IPI são impostos regressivos.
    Letra c) - CORRETA, os impostos influem nas decisões de alocação de recursos econômicos, ou seja, as decisões de produção, distribuição, investimentos, poupança, consumo, funcionamento sofrem influência pelas regras da tributação.Um sistema tributário neutro e eficiente é aquele que não interfere na decisão de alocação de recursos econômicos.
    Letra d) - INCORRETA, O imposto uniforme é regressivo.
    Letra e) - INCORRETA, o imposto regressivo é uniforme, ou seja, pobre e ricos pagam os mesmo valor.
  • Todas são falsas, achei a questão muito mal elaborada, típico da FGV:

    a) FALSO. Um sistema tributário eficiente deve obedecer a princípios como o da neutralidade, da equidade, da simplicidade e da progressividade (capacidade contributiva)

    b) FALSO. O ICMS (imposto sobre operações relativas à circulação de mercadorias) é um imposto direto e não-cumulativo e não é progressivo

    c) FALSO. Nem todo imposto gera peso morto. O imposto só gera peso morto se ele não for neutro. Existe um imposto chamado "lump sum tax", isto é, um imposto de montante fixo, que é um imposto que não gera ineficiência na alocação de recursos da economia. Ele é eficiente no sentido de o produto de sua arrecadação independer do comportamento do agente econômico e depender de características do indivíduo que, em princípio, não podem ser alteradas.

    d) FALSO. A eficiência no caso dependerá de outros fatores. Não dá pra avaliar somente com essa informação

    e) FALSO. Imposto regressivo é um imposto cuja alíquota diminui à proporção que os valores sobre os quais incide são maiores.
  • Conhecimentos necessários à resolução da questão:
    Imposto progressivo: arrecadação cresce mais que proporcionalmente à disponibilidade de renda
    Imposto regressivo: a alíquota cresce menos que proporcionalmente à disponibilidade de renda, onerando mais os mais pobres
    Imposto proporcional: alíquota cresce na mesma proporcionalidade da renda.

    Imposto direto: o contribuinte e o recolhedor dos tributos sao a mesma pessoa (são normalmente relacionados à renda e patrimônio)
    Imposto Indireto: O contribuinte e o recolhedor dos tributos não é o mesmo, acarretando transferência dos ônus tributário (mais comumente são impostos sobre bens e serviços)
  • muito mal elaborada a questão.

  • Questão idêntica ao Q496927 (DETRAN/RN 2010)! Nem se deram ao trabalho de alterar um pouco. rsrsrsrsrs.

  • Qual o erro da letra D?


ID
226837
Banca
FGV
Órgão
CAERN
Ano
2010
Provas
Disciplina
Economia
Assuntos

Suponha que um país tenha registrado, em 2009, os seguintes dados referentes ao produto e renda agregadas:

Produto Nacional Bruto = $ 25.000
Produto Interno Bruto= $ 26.000
Renda enviada ao Exterior = $ 2.000
Pode-se dizer, então, que a Renda recebida do Exterior e a Renda Líquida Enviada ao Exterior são, respectivamente

Alternativas
Comentários
  • Como o PIB é maior que o PNB temos que a diferença entre eles corresponde à RLEE (renda líquida enviada ao exterior), característica da economia de países em desenvolvimento:
    PIB - PNB = RLEE = 26.000 - 25.000 = $1.000

    RLEE equivale a diferença entre a REE(renda enviada ao exterior) e a RRE(renda recebida do exterior):
    RLEE = REE - RRE, assim temos que RRE = REE - RLEE = 2.000 - 1.000 = $1.000

    Portanto, RRE e RLEE valem $1.000 (alternativa C)
  • PIB (tudo que foi produzido no país)

    - Renda enviada ao exterior

    + Renda recebida do exterior

    = PNB (tudo o que está de fato no país)

ID
226843
Banca
FGV
Órgão
CAERN
Ano
2010
Provas
Disciplina
Economia
Assuntos

Analise as afirmativas a seguir:

I. No curto prazo, os deslocamentos na demanda agregada causam flutuações na produção de bens e serviços da economia.
II. No longo prazo, os deslocamentos da demanda agregada afetam a produção, mas não o nível geral de preços.
III. A curva de oferta agregada de longo prazo é negativamente inclinada.

Estão corretas

Alternativas

ID
226849
Banca
FGV
Órgão
CAERN
Ano
2010
Provas
Disciplina
Economia
Assuntos

A economia do país A possui as seguintes curvas de demanda e oferta por milho:

1) Curva de demanda por milho: q = 70 - 2p
2) Curva de oferta por milho: q = 10 + 4p.

Suponha que a economia do país A realize uma abertura comercial de sua economia. Com o preço internacional por milho sendo igual a 15, assinale a alternativa correta.

Alternativas
Comentários
  • Demanda   q = 70 - 2p    Oferta   q = 10 + 4p    Preço de equilíbrio   70 - 2p = 10 + 4p    p = 10

    c) A quantidade produzida é a ofertada logo, 10 + 4p = 50 e 10 + 4p = 70, logo a quantidade produzida aumentou 20 unidades.
    d) A demanda doméstica inicial era de 70 - 2p = 50, e depois é de 70 - 2p = 40, logo diminui em 10 a quantidade demandada.
    e) A quantidade ofertada é igual a demandada em 50 unidades antes da abertura comercial.

    Aí restam as alternativas a) e b).

    Na alternativa a) o bem estar cai.
    Na alternativa b) o bem estar aumenta.

    Logo, o aumento de 15 gera Demanda   q = 70 - 2p = 40   Oferta   q = 10 + 4p = 70, a oferta fica maior que a demanda, então a economia esta exportando o excedente de milho e o bem estar aumenta.
  • B) o bem-estar é calculado com o ganho dos produtores no excedente dos produtores pelo aumento do preço menos a  perda do excedente do consumidor.

     q: 10 + 15*4 = 70

    Qd: 70 - 15*2 = 40

    O resultado do soma dos excedentes ( aumento dos produtores - redução dos consumidores) dará um triângulo: base: 70 - 40 = 30, altura 15 - 10 = 5 ( relação dos preços). logo, B*h/2 = 30*5/2 = 75.

    Sem gráfico fica complicado...
     
  • Vou ver como explico isso de forma mais matemática!!

    Por favor, tente fazer o desenho mais caprichado possível!!
    Vamos relembrar uma boa aula de geometria agora!! kkkkkkkkkkkkkkkkk
    Realize tal desenho em uma escala adequada (de 5 em 5 para o preço e de 10 em 10 para a quantidade)

    Começamos pelo conceitos iniciais!

    Assim, como os colegas comentaram na questão!
    Qd = 70 - 2p
    Qo = 10 + 4p
    Preço de Equilíbrio:
    70 - 2p = 10 + 4p
    p = 10 reais

    O exercício comenta que exite uma fixação de preço imposto pelo comércio internacional!!
    Com isso, podemos eliminar as letras C,D e E facilmente:

    Letra c) Qofinal = 10 + 4*15 = 10 + 60 = 70 un
    Qofinal = + 20 unidades

    Letra d) Qdfinal = 70 - 2*(15) = 70 - 30 = 40 un
    Qdfinal =  - 10 unidades

    Perceba que o consumidor é mais INELÁSTICO em relação ao preço (variação de preço do consumidor foi menor que o do produtor)
    Sempre que o coeficiente angular da função demanda/oferta pelo preço for menor, tal agente será mais INELÁSTICO!!
    Perceba que 2<4
    Obs: Ignorar o sinal da função, pois elasticidade é calculada, normalmente, em módulo!!
    Portanto agente INELÁSTICO é aquele com o menor coeficiente angular!!!

    Letra e) a mais fácil de eliminar, pois Qd = Qo = 50 un ANTES da imposição feita pelo comércio exterior!!

    Restando as letra A e B!
    Perceba que quem ganha com o AUMENTO DO PREÇO É PRODUTOR!!
    Como existe uma alternativa de ganho de bem-estar (GERAL, inclui a oferta E demanda) positiva e outra negativa!!
    Analisar, sem muitos cálculos, quem teve a maior variação na QUANTIDADE (agente mais elástico!!)
    Perceba que foi o produtor!! Portanto, mesmo com a queda do excedente dos consumidores, há um excedente ainda maior dos produtores!!!
    Fui na letra B sem conta!!
    Explicações teóricas são bem fundamentadas pelo Lewison!! =]


    Explicações matemática para chegar no valor acrescentado de + 75 no Bem estar!!
    O jeito mais direto é calcular o triangulo formado pelo excesso de oferta!!

    Faça o gráfico certinho!!
    Função Demanda começa no P = 35 e liga no Q = 70
    Para Y = Preço e X = Quantidade
    Função Oferta começa com Q = 0 no ponto que P seria igual a -2,5 (para P = 0, temos Q = 10), ligue esse dois pontos para formar uma reta!!


    Liga as curvas!!
    Tanto Qd e Qo tem que se cruzar no Q = 50 un
    Chame o ponto de equilíbrio de C!

    Com a imposição do comércio exterior, faça uma reta horizontal saindo de P = 15
    Onde cruzar a curva da Demanda, denomine como ponto A! Qd = 40 un
    Onde cruzar a curva da Oferta, denomine como ponto B! Qo = 70 un
    OBS: Adotar ? como variação!!
    Área do triânguloABC = ?Q * ?P = (70 - 40) * (15 - 10) = 30 * 5 = 75!!
                                                                2                        2

    Agora vem a minha resolução!!
    Sempre fiquei meio confuso com esse cálculo de bem estar de acordo com o triangulo formado pelo excesso de oferta!!

    PARA TODO E QUALQUER EXERCÍCIO: UTILIDADE = X * Y
    Novamente:
    X = Quantidade;
    Y = Preço.

    A unidade da utilidade é ÚTILES!!
    A utilidade pode ser medido pelo excedente do consumidor!!
    Seria toda a área ACIMA do ponto de equilíbrio no caso dos consumidores e ABAIXO da curva da demanda!!

    Utilidade do consumidor inicial: ?Q * ?P = [(35 - 10) * (50-0)]/2 = 25 * 50 = 625 útiles
    Lembrar que P máx da função do consumidor é 35!!                          2
    Qd = 0
    Qd = 70 - 2p
    0 = 70 - 2p
    Pmax = 35
    A quantidade vai de 0 a 50 (ponto de equilíbrio)

    Utilidade do consumidor final: ?Q * ?P = [(35 - 15) * (40-0)]/2 = 20 * 20 = 400 útiles
                                                                                                   2

    Já a utlidade do produtor!!

     

    O excedente do produtor é a área que fica ABAIXO do preço de equilíbrio e ACIMA da curva de oferta!

    Utlidade do produtor (excedente do produtor)!!

    ?Q * ?P = [(60 - 0) * (10-0)]/2 = 50 * 12,5 = 312,5 útiles (inicial)
                                                         2    
    ?Q * ?P = [(80 - 0) * (15-0)]/2 = 70 * 17,5 = 612,5 útiles (final...após o aumento do preço fixado)
                                                         2 

    ?Q = [50 -(0)] = 50 (no ponto do equilíbrio)
    ?Q = [70 -(0)] = 70 (para a quantidade de oferta final)

     
    ?P =  [10 -(-2,5)] = 12,5 (no ponto do equilíbrio)

    ?P =  [15 -(-2,5)] = 17,5 (para a quantidade de oferta final)

     

    Lembrar que Utilidade é a soma do excedente de consumidor + excedente do produtor!!

    Utilidade inicial (no equilíbrio) = 625 + 312,5 = 937,5
    Utilidade final (após a imposição do preço) = 400 + 612,5 = 1012,5



    Portanto, o bem estar final teve um acréscimo de + 75!!


ID
226852
Banca
FGV
Órgão
CAERN
Ano
2010
Provas
Disciplina
Economia
Assuntos

Um setor é um monopólio natural. Qual das opções abaixo o órgão regulador deve escolher para garantir o maior bem-estar para o consumidor?

Alternativas
Comentários
  • Comentário do Prof Heber Carvalho do Ponto dos COncursos

     

    O preço dito “socialmente ótimo” é aquele praticado em um mercado de 

    concorrência perfeita, onde temos:  preço = custo marginal. No entanto, 

    para o caso do monopólio natural, o regulador não deve fazer com que o 

    monopolista cobre o preço igual ao custo marginal . Vejamos por quê:

     

    O monopolista natural não deve cobrar um preço que seja igual ao custo 

    marginal, pois a possibilidade de prejuízo será grande, tendo em vista que 

    o custo marginal de produção, no caso de um monopólio natural, é zero 

    (ou quase zero).

    Imagine um caso de monopólio natural, por exemplo, a companhia de 

    energia elétrica da sua cidade. Depois de implantada a estrutura 

    produtiva, o custo  adicional de prover energia elétrica a mais um 

    consumidor  (custo marginal)  será muito baixo ou até mesmo nulo, uma 

    vez que a rede elétrica, geradores, enfim, já está tudo instalado. Assim, 

    se a firma que integra o monopólio natural resolver cobrar o preço igual 

    ao custo marginal, ela cobrará um preço excessivamente baixo ou até 

    mesmo nulo. Com certeza, haverá prejuízo para o monopolista natural se 

    ele cobrar preços próximos do seu custo marginal. Neste caso, a solução 

    do regulador será fazer com que a firma monopolista cobre um preço que 

    seja igual ao custo médio.

  • Ótima explicação do professor! Porém, se a questão for cespe pode marcar a resposta que indique o preço= cmg. Para o cespe só importa a eficiência, o monopolista pode quebrar que eles não estão nem aí.
  • MONOPÓLIO --> Objetivo da regulação é fazer P = C.Médio. (Não é o Custo Marginal)

    Bons estudos.


ID
226855
Banca
FGV
Órgão
CAERN
Ano
2010
Provas
Disciplina
Economia
Assuntos

A respeito dos gastos e receitas do governo, NÃO se pode afirmar que

Alternativas
Comentários
  • Questao anulada pela banca!

ID
226858
Banca
FGV
Órgão
CAERN
Ano
2010
Provas
Disciplina
Economia
Assuntos

A respeito do sistema de tributação, NÃO se pode afirmar que

Alternativas
Comentários
  • Letra por letra:

    a) Equidade e eficiência de Paretto são coisas distintas. Por exemplo, poderíamos ter um sistema tributário que se concentrasse, plenamente, sobre os mais pobres, alocando todos os recursos da economia sob um único indivíduo. Sem dúvida este não é um sistema equitativo, mas, é Paretto eficiente, pois, não é possível melhorar a situação dos mais pobres, sem, contudo, piorar a situação do indivíduo beneficiado. Portanto, este sistema seria eficiente, porém nada equitativo.

    b) Essa é complicada, pois o quesito não especifica que tipo de elasticidade está se tratando.

    c) Uma das finalidades dos impostos é justamente dirimir os efeitos de externalidades negativas. A título de exemplo tem-se o imposto Pigouviano.

    d) Se o imposto é incidente sobre o VA, não há efeito cascata, ou seja, ele não incorrerá em dupla contagem. Cada setor arcará com o impostos incidente sobre o valor que adiciona ao produto, exluindo portanto o valor da produção em processos produtivos à montante.

    e) Todo impostos implica na criação de um peso morto, devido à quantidade produzida que se retrai. Sendo assim, um imposto deve, com certeza reduzir ao máximo o "peso morto" gerado.
  • alguem pode explicar melhor essa questao...


ID
226861
Banca
FGV
Órgão
CAERN
Ano
2010
Provas
Disciplina
Economia
Assuntos

Aqueles bens que têm sua demanda reduzida quando o preço de outro bem relacionado aumenta podem ser chamados de bens

Alternativas
Comentários
  • Não concordo com o gabarito, pois ao meu ver a resposta correta seria a letra A (bens complementares). Supondo dois bens complementares, por exemplo arroz e feijão, se o preço do arroz subir, a quantidade demanda por arroz tenderá a diminuir e consequentemente a quantidade demanda de feijão diminuirá também.

  • Conforme o colega abaixo explicou a alternativa correta é "A" o gabarito foi alterado pela banca após a fase de recursos

  • Só para fixar: Bens de Giffen --> aumento de preço faz aumentar a sua demanda
  • Se o arroz acompanha o feijão, de modo que o consumo de ambos sejam relacionados, são bens complementares. Dessa forma, se o preço do feijão aumentar a tendência é que sua demanda irá diminuir. Por consequência, a demanda do arroz também, pois as pessoas geralmente compram tais bens juntos.

     

     


ID
226864
Banca
FGV
Órgão
CAERN
Ano
2010
Provas
Disciplina
Economia
Assuntos

A respeito dos custos de produção, analise as afirmativas a seguir:

I. Nas decisões de continuar em operação no curto prazo, a firma só leva em consideração os custos fixos.
II. Uma firma deve suspender a sua operação quando a receita total for inferior ao custo total médio.
III. A curva de custo marginal intercepta as curvas de custo total médio e custo variável médio no mínimo.

Assinale

Alternativas
Comentários
  • I. Nas decisões de continuar em operação no curto prazo, a firma só leva em consideração os custos fixos variáveis
    II. Uma firma deve suspender a sua operação quando a receita total for inferior ao custo total médio variável
    III. A curva de custo marginal intercepta as curvas de custo total médio e custo variável médio no mínimo. OK
  • I. A firma só leva em consideração o custo variável médio

    II. Uma firma deve suspender a sua operação quando a RT for inferior ao custo variável médio, pois se não está sendo suficiente nem para cobrir o CVmédio, está tendo como prejuízo não só o excedente do variável, mas todo o custo fixo. Ver resumo abaixo:

    P=CVmédio: a empresa é indiferente entre produzir ou não, pois a sua receita total está cobrindo o custo variável e o prejuízo é o custo fixo. Continuando ou não a produzir, o prejuízo será o mesmo= CF

    P>CVmédio: a receita da empresa está sendo suficiente não só para cobrir os custos variáveis, mas também parte do custo fixo. A empresa deve continuar a produzir, pois sua receita está sendo suficiente para cobrir o custo variável. Com o aumento da produção, o CFixo médio tenderá a cair
     
    P<CVmédio: a empresa deve deixar de produzir tendo em vista que não consegue arcar sequer com o custo variável.
  • GABARITO: A

    FUNDAMENTO DA ASSERTIVA III:

    Pontos mínimos limítrofes (exemplo numérico):

    Ct = q^3 – 2q^2 + 30q + 5 (custo total típico em regressões estatísticas)

    Cme = q^2 – 2q + 30 + 5q^-1

    Cme’ = 2q – 2 + 0 – 5q^-2

    Cvme = q^2 – 2q + 30

    Cvme’ = 2q – 2

    Cmg = 3q^2 – 4q + 30

    ------------------------------------------------------------------

    Pontos limítrofes (break-even point - BEP): a empresa deverá “empatar” seus resultados (nem lucro, nem prejuízo) quando o faturamento for igual ao custeio, ou seja, quando p ≥ Cme, pois:

    p ≥ Cme /// p . q ≥ Cme . q /// Rt ≥ CT /// Lucro = Rt – Ct = 0

    Custo médio mínimo: Cme’ = 0

    2q – 2 + 0 – 5q^-2 = 0

    q = 1,78 (ponto mínimo de Cme) /// Cme (1,78) = 32,4

    É possível chegar nessa solução igualando Cmg = Cme, pois aquele passa no mínimo desse:

    Cmg = Cme

    3q^2 – 4q + 30 = q^2 – 2q + 30 + 5q^-1

    q = 1,78 (ponto mínimo de Cme) /// Cme (1,78) = 32,4 /// Cmg (1,78) = 32,4

    Isso ocorre porque o Cmg sempre intersecciona o Cme em seu mínimo. Logo, o ponto ótimo (cmg = Rmg = p será também o de Cmg = Cme).

    ------------------------------------------------------------------

    Pontos limítrofes (ponto de encerramento): a empresa deverá encerrar suas operações quando não puder pagar salários, energia, água, locação, ou seja, despesas variáveis. Assim, p ≥ Cvme, pois:

    p ≥ Cvme /// p . q ≥ Cvme . q /// Rt ≥ Cv

    Custo variavel médio mínimo: Cvme’ = 0

    2q – 2 = 0

    q = 1 (ponto mínimo de Cvme) /// Cvme (1) =29

    É possível chegar nessa solução igualando Cmg = Cvme, pois aquele passa no mínimo desse:

    Cmg = Cvme

    3q^2 – 4q + 30 = q^2 – 2q + 30

    q = 1 (ponto mínimo de Cme) /// Cvme (1) = 29 /// Cmg (1) = 29

    Isso ocorre porque o Cmg sempre intersecciona o Cvme em seu mínimo. Logo, o ponto ótimo (cmg = Rmg = p será também o de Cmg = Cvme). Assim, a curva de oferta será o trecho de Cmg acima do ponto de encerramento, ou seja, quando Cmg ≥ Cvme (mín).

    ------------------------------------------------------------------

     Bons estudos!


ID
226867
Banca
FGV
Órgão
CAERN
Ano
2010
Provas
Disciplina
Economia
Assuntos

A respeito da teoria da firma, analise as afirmativas a seguir:

I. Em mercados competitivos, as firmas entram sempre que o preço for superior ao custo total médio.
II. No longo prazo, com a entrada e saída de firmas, o lucro econômico de uma firma em mercados competitivos é zero.
III. Empresas sempre fecham quando o lucro é menor do que zero.

Assinale

Alternativas
Comentários
  • Citando o artigo do Prof Fantoni do site da Editora Ferreira:

    I. Em mercados competitivos, as firmas entram sempre que o preço for superior ao custo total médio. Se o Preço for maior que o Custo Variavel Medio, entao a R Mg > C Mg, o que gerará lucro para a empresa
    II. No longo prazo, com a entrada e saída de firmas, o lucro econômico de uma firma em mercados competitivos é zero. V A tendencia no longo prazo é que o lucro seja redistribuido igualmente entre as firmas.
    III. Empresas sempre fecham quando o lucro é menor do que zero. Se o Preço for maior que o Custo Variavel Medio, ele continua a produzir, mas para pagar o Custo Fixo
  • Comentários retirados do link:
    http://www.editoraferreira.com.br/publique/media/toq1_andre_fantoni.pdf

    I. Correto. Na concorrência perfeita o P > CVme, significa que a Rmg é maior que o CMg, gerando assim um lucro para firma. 
    II. Correto. No longo prazo a tendência é que o próprio mercado se ajuste e regula a economia, de forma que ele se adapta às entradas e saídas das concorrentes e portanto ao final o lucro é “redistribuído’ de forma equânime. 
    III. Falso. Cuidado com a palavra sempre, e como de costume, esta alternativa está errada, pois se o Preço for maior que o Custo Variável médio, a empresa continua suas atividades, mesmo sem ter lucro, para evitar um prejuízo maior, causado pelo custo fixo.

    Abs.
  • GABARITO: A

    A respeito da teoria da firma, analise as afirmativas a seguir:

    ---------

    I. Em mercados competitivos, as firmas entram sempre que o preço for superior ao custo total médio.

    VERDADEIRO: se p>Cme, p.q>Cme.q, Rt>Ct: Lucro. Assim, haverá incentivo à entrada de firmas.

    ---------

    II. No longo prazo, com a entrada e saída de firmas, o lucro econômico de uma firma em mercados competitivos é zero.

    VERDADEIRO: No longo prazo, p = Cme(mín), como segue,

    Na concorrência perfeita (otimização no longo prazo): no longo prazo da concorrência perfeita, o lucro eventual do mercado atraiu mais empresas, ou o prejuízo do mesmo afastou as existentes. Assim, não há lucro econômico no LP. Isso significa que o preço otimizado deve ser igual ao custo médio mínimo, pois nesse caso as receitas totais serão iguais aos custos totais.

    Vejamos primeiramente a lógica matemática:

    p = Cme(mín)

    p . q = Cme(mín) . q

    Rt = Ct (mín)

    Como Lucro = Rt – Ct, Lucro = 0 (pressuposto de longo prazo)

    Agora vejamos a identificação da quantidade de produção no LP:

    Otimização: Cmg = Rmg = p, pois Rmg = ∂Rt/∂q = ∆Rt/∆q = ∆p.q / ∆q = p

    Supondo-se o Ct para resolução algébrica do pressuposto:

    Ct = q^3 – 2q^2 + 30q + 5 (custo total típico em regressões estatísticas)

    Cmg = 3q^2 – 4q + 30

    Cme = q^2 – 2q + 30 + 5q^-1

    Cme’ = 2q – 2 + 0 – 5q^-2

    Custo médio mínimo: Cme’ = 0

    2q – 2 + 0 – 5q^-2 = 0

    q = 1,78 (ponto mínimo de Cme), Cme (1,78) = 32,4

    É possível chegar nessa solução igualando Cmg = Cme, pois aquele passa no mínimo desse:

    Cmg = Cme

    3q^2 – 4q + 30 = q^2 – 2q + 30 + 5q^-1

    2q^2 – 2q – 5q^-1 = 0

    q = 1,78 (ponto mínimo de Cme) /// Cme (1,78) = 32,4 /// Cmg (1,78) = 32,4

    Isso ocorre porque o Cmg sempre intersecciona o Cme em seu mínimo. Logo, o ponto ótimo (cmg = Rmg = p será também o de Cmg = Cme).

    ---------

    III. Empresas sempre fecham quando o lucro é menor do que zero.

    FALSO: no ponto de encerramento, p < Cme, ou seja, Rt < Ct, e mesmo assim a produção prossegue, pois estando p acima do Cvme, as despesas correntes estão pagas. Segue a fundamentação abaixo:

    Pontos limítrofes (exemplo numérico):

    Ct = q^3 – 2q^2 + 30q + 5 (custo total típico em regressões estatísticas)

    ---------

    Pontos limítrofes (ponto de encerramento): a empresa deverá encerrar suas operações quando não puder pagar salários, energia, água, locação, ou seja, despesas variáveis. Assim, p ≥ Cvme, pois:

    p ≥ Cvme /// p . q ≥ Cvme . q /// Rt ≥ Cv

    Custo variavel médio mínimo: Cvme’ = 0

    2q – 2 = 0

    q = 1 (ponto mínimo de Cvme) /// Cvme (1) =29

    É possível chegar nessa solução igualando Cmg = Cvme, pois aquele passa no mínimo desse:

    Cmg = Cvme

    3q^2 – 4q + 30 = q^2 – 2q + 30

    q = 1 (ponto mínimo de Cme) /// Cvme (1) = 29 /// Cmg (1) = 29

    Isso ocorre porque o Cmg sempre intersecciona o Cvme em seu mínimo. Logo, o ponto ótimo (cmg = Rmg = p será também o de Cmg = Cvme). Assim, a curva de oferta será o trecho de Cmg acima do ponto de encerramento, ou seja, quando Cmg ≥ Cvme (mín).

    ---------

    Bons estudos!


ID
226870
Banca
FGV
Órgão
CAERN
Ano
2010
Provas
Disciplina
Economia
Assuntos

A respeito das taxas de câmbio, analise as afirmativas a seguir:

I. No sistema de câmbio fixo, o Banco Central abdica da utilização da política fiscal.
II. No sistema de flutuação suja, o Banco Central deve intervir no mercado sempre que o câmbio aprecia.
III. No sistema de câmbio flutuante, déficits em transações correntes tendem a apreciar a taxa de câmbio para acabar com estes desequilíbrios.

Assinale

Alternativas
Comentários
  • I. No sistema de câmbio fixo, o Banco Central abdica da utilização da política fiscal. monetária
    II. No sistema de flutuação suja, o Banco Central deve intervir no mercado sempre que o câmbio aprecia. esporadicamente
    III. No sistema de câmbio flutuante, déficits em transações correntes tendem a apreciar a taxa de câmbio para acabar com estes desequilíbrios.  Para manter o equilibrio da BP é necessário a entrada de capitais externos, o que gerá apreciação do real
  • Alternativa E, todas estão erradas.

    Concordo com os comentários do João Fonseca quanto as afirmativas I e II. Quanto à afirmativa III tenho um outro ponto a destacar.

    "III. No sistema de câmbio flutuante, déficits em transações correntes tendem a apreciar a taxa de câmbio para acabar com estes desequilíbrios. "

    No regime de câmbio flutuante, o câmbio é definido pelas forças de mercado. Equivale às leis de oferta e demanda da microeconomia. Lembrem-se que o mecanismo de mercado tende ao equilíbrio entre oferta e demanda.
    Déficit em transações correntes indica que houve mais importações de bens (balança comercial) e serviços (balança de serviços) do que exportações. 
    Para comprar bens no exterior é necessário moeda estrangeira. Neste quadro há um excesso de demanda por divisas, o que leva o câmbio para um nível abaixo do equilíbrio (quanto menor o câmbio, mais apreciado será). Para voltar ao equilíbrio o câmbio tenderá a se depreciar e a demanda por divisas reduzir.


  • I. ERRO! No sistema de câmbio fixo, o Banco Central abdica da utilização da política Monetária, e não Fiscal. E faz isto porque a Política Monetária gera efeitos opostos, da seguinte forma:
    Atividade econômica aquecida -> BC eleva a SELIC – Pol. Mon. Contracionista -> Mas a SELIC mais alta atrai mais capitais especulativos (IEC) -> A entrada de IEC eleva as reservas internacionais e aprecia o câmbio. -> Como o câmbio é fixo, BC precisa enxugar estes dólares no mercado, comprando moeda estrangeira (ou vendendo moeda nacional) -> Expansão da base monetária – Pol. Mon. Expansionista. Percebe o antagonismo?

    II. ERRO! “No sistema de flutuação suja, o Banco Central deve intervir no mercado “sempre” que o câmbio aprecia”. Preste muita atenção no “advérbio complicativo”: SEMPRE! O BC não vai intervir sempre, mas esporadicamente, e se houver a quebra dos limites superior ou inferior da banda cambial, dentro da qual a cotação da moeda estrangeira pode oscilar.

    III. ERRO! “No sistema de câmbio flutuante, déficits em transações correntes tendem a apreciar a taxa de câmbio para acabar com estes desequilíbrios”. Para manter o equilíbrio da BP é necessária a entrada de capitais externos, o que vai gerar apreciação do real, e não da taxa de câmbio. Se STC < 0 (que é o caso do Brasil atualmente) há a necessidade de entrada de divisas na conta capital e financeira, gerando excesso de oferta, e derrubando a cotação da moeda estrangeira.

ID
226873
Banca
FGV
Órgão
CAERN
Ano
2010
Provas
Disciplina
Economia
Assuntos

Uma economia fechada é caracterizada pelos seguintes dados:

· Função consumo: C = 10 + 0,8(Y(1-t)), onde Y é o PIB e t a alíquota do imposto.
· Gastos do governo iguais a 40 e um imposto t = 25%.
· Um investimento de 30.

Com base nos dados analise as afirmativas a seguir:
I. Os gastos do governo são o maior componente da demanda agregada.
II. O PIB dessa economia é de 250.
III. O consumo das famílias é de 130.

Assinale

Alternativas
Comentários
  • em uma economia fechada temos o seguinte:
    Y=C+I+G

    C=10+0,8(Y(1-0.25))
    C=10+0.6Y

    SUBSTITUINDO: Y=10+0.6Y+30+40
                                 Y=200
    ENTAO, C=130


    SOMENTE A ALTERNATIVA III ESTA CORRETA 
  • CORRETA LETRA C
    T=25% ou 25/100 --> 0,25


    Y=C+G+I
    Y=(10+0,8(Y(1-0,25))) + 40 + 30
    Y= (10+0,8(0,75Y)) +70
    Y= 10+0,6Y+70
    0,4Y=80
    Y=200 PIB DA ECONOMIA

    C=10+0,8(200(1-0,25)
    C= 10+0,8.150
    C= 130  CONSUMO DAS FAMÍLIAS 

    CONSUMO DAS FAMÍLIAS (130) TEM MAIOR PESO QUE O GASTOS DO GOVERNO (40)

  • Não entendo, se investimento=poupança, e nesse caso a propensão marginal a poupar seria 0,2... O valor do investimento deveria ser 40 e não 30, para as identidades baterem..
  • Y = {1 / (1 – c1 + c1t – i1 + m1)} (c0 – c1t0 + i0 + G + X – m0)

    Y = {1 / (1 – 0,8 + 0,8*0,25 – 0 + 0)} (10 – 0,8*0 + 30 + 40 + 0 – 0)

    Y = {1 / (0,2 + 0,2)} (80)

    Y = {2,5} (80)

    Y = 200 (assertiva II falsa)

     

    C = 10 + 0,8 (Y – tY)

    C = 10 + 0,8 (200 – 0,25*200)

    C = 10 + 0,8 (150)

    C = 130 (assertiva III verdadeira)

     

    Como C (130) > G (40), a assertiva I é falsa.

     

    GABARITO: C


ID
226876
Banca
FGV
Órgão
CAERN
Ano
2010
Provas
Disciplina
Matemática Financeira
Assuntos

Analise as afirmativas a seguir:

I. Se o Valor Presente Líquido de um projeto é positivo a uma taxa de desconto de 10%, significa que a Taxa Interna de Retorno será uma taxa no máximo igual a 10%.

II. A Taxa Interna de Retorno é a taxa de desconto que iguala, em termos atuais, o valor de todos os custos do projeto com todas as receitas do mesmo.

III. Um projeto com uma Taxa Interna de Retorno superior à de outro para um mesmo período de tempo possui uma taxa de lucratividade inferior ao do segundo.

Assinale

Alternativas
Comentários
  • Amigos,
    O erro da afirmação I está na palavra máximo, que seria mínimo
    O erro da afirmação III está na palavra inferior, que seria superior.
    O restante está perfeito na minha humilde opinião.
    Atte
    Marcelo




     

  • I - Se o valor presente líquido ainda é positivo com a taxa de 10%, é porque essa taxa não foi suficiente para zerar o fluxo, precisamos de uma taxa maior do que 10% para servir de Taxa interna de retorno (taxa que zera o fluxo)

    II - a TIR demonstra a que taxa temos essa igualdade entre o que foi investido e o que retornou
    III - Uma TIR maior quer dizer um retorno maior. exemplo: investir 100 a 10% de TIR em um período dá um retorno de 110. investir a uma TIR de 20% em um período daria um retorno de 120 reais.

ID
226879
Banca
FGV
Órgão
CAERN
Ano
2010
Provas
Disciplina
Matemática Financeira
Assuntos

A respeito do Valor Presente Líquido (VPL), analise as afirmativas a seguir:

I. Valor Presente Líquido é o resultado final de todas as receitas e despesas de um projeto, depois de se tomar em conta o custo oportunidade do capital.

II. O Valor Presente Líquido de um projeto não deve ser comparado com o VPL de outro projeto, pois cada projeto possui as suas singularidades.

III. O Valor presente líquido de um projeto é sempre calculado com uma taxa de desconto de 15%, porque esse valor representa uma boa margem.

Assinale

Alternativas
Comentários
  • I -  Correta
    II - Errado: O VPL foi criado justamente para se fazer comparações entre projetos, e escolher aqueles que apresentem maior valor. É um cálculo simples que permite a comparação entre o investimento e fluxo de caixa futuro trazido a valor presente.
    III - Não existe uma margem fixa para o VPL, a taxa de desconto do VPL tem que ser superior à taxa de atratividade.

ID
226885
Banca
FGV
Órgão
CAERN
Ano
2010
Provas
Disciplina
Economia
Assuntos

Analise as seguintes afirmativas a respeito do período de elevada inflação no Brasil.

I. O plano Real somente obteve sucesso em função do congelamento de preços.

II. A constituição de 1988 ajudou no combate à inflação devido à redução das despesas do governo.

III. O orçamento desequilibrado do governo, que exigia a emissão monetária, foi a principal causa da inflação brasileira da década de 80 e início da década de 90.

Assinale

Alternativas
Comentários
  • A alternativa I está incorreta, uma vez que nao houve congelamento de preços no Plano Real!

  • I - Não teve congelamento de preços no plano real.

    II -  A constituição de 1988, depois de um período de 40 anos de regime militar, marcado pela grande concentração de renda e consequente marginalização de grande parte da população, levou ao aumento das despesas do governo.

    III - É correta, o orçamento desequilibrado é consequente do aumento dos juros dos EUA, no começo dos anos 80 que fez com que o serviço das dívidas das nações que tomaram empréstimos internacionais, não-prefixados, crescesse exorbitantemente.
  • Lembrando que não houve congelamento de preços no plano real, mas as mercadorias estavam indexados a Unidade Real de Valor (URV)
  • Discordo do topico III. A principal causa da inflacao brasileira na decada de 80 era a inércia inflacionaria vinda da indexacao da economia.

  • Concordo com o Felipe em relação ao topico III: A principal causa da inflacao brasileira na decada de 80 era a inércia inflacionaria vinda da indexacao da economia. Além disso a impressão de moeda não era  fonte de financiamento. Ela foi realmente nos governos  nas décadas anteriores, como nos militares e com JK, mas não no período solicitado pela questão.


ID
226888
Banca
FGV
Órgão
CAERN
Ano
2010
Provas
Disciplina
Economia
Assuntos

Com base na elasticidade-preço da demanda, considere um produto cuja quantidade demandada reduziu-se em 30% quando o preço aumentou de R$ 2,00 para R$2,40. Esse produto é um bem

Alternativas
Comentários
  • LEtra B.

    O aumento de 20% do preço, levou a uma redução da quantidade demanda em 30%, ou seja, maior variação % de Qd em relação à variação % de P. Portanto, o bem é elástico (sensível  a mudanças de preço).

    Epd=  var %Qd/ var%P

  • CORRETA LETRA B:

    REGRA:  
    Quando a elasticidade-preço da demanda em módulo for maior que 1, ela é elástica. 

    Cálculo:
    Edp=Δ%D /  Δ%P  --> 30% / 20% --> 1,5 

    Δ%P foi encontrada fazendo 2,40 - 2,00 / 2 * 100 (regra de três)= 20%
     
  • Senhores

    Quando a elasticidade preço, em módulo for maior que 1, diz-se que a demanda é elástica. Ou seja, com um aumento de preço em uma determinada proporção, tem-se uma diminuição na demanda mais que proporcional. No caso da questão acima, o aumento de preço foi de 20% (0,4/2), e a diminuição da demanda foi de 30%. Logo, pode-se concluir que essa demanda é elástica
  • a título de complementação dos comentários. 

    ε q,d = variação do quantidade / variação do preço, onde:

    ε = 0 prefeitamente inelástico

    ε =  ∞ perfeitamente elástico

    ε = 1 elasticidade unitária

    ε > 1 elastica

    ε < 1 inelástica


  • Quando o preço aumenta de 2 para 2,4, ele aumenta 20%!

    A variação percentual no preço é dada pelo preço final menos o preço inicial, tudo isso dividido pelo preço inicial. Ou seja: dP = (Pf – Pi)/Pi

    Preço Final: 2,4

    Preço inicial: 2

    Assim:

    dP = (2,4-2)/2

    dP = 0,4/2 = 0,2 = 20%.

    Perceba, então, que preço variou 20%, mas a quantidade demandada caiu 30% (dado da questão). 

    A EPD é dada pela variação percentual da quantidade demandada dividida pela variação percentual do preço. Assim:

    Epd = d%Q/d%P

    Substituindo os dados da questão: 

    Epd = 30%/20% = 1,5. 

    Ou seja, a EPD = 1,5. Como a EPD é maior que 1, estamos diante de um bem elástico.

    Resposta: B