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Prova FGV - 2012 - PC-MA - Auxiliar de Perícia Médico-legal


ID
2269609
Banca
FGV
Órgão
PC-MA
Ano
2012
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Texto

As causas da violência urbana

    Se a violência é urbana, pode-se concluir que uma de suas causas é o próprio espaço urbano? Os especialistas na questão afirmam que sim: nas periferias das cidades, sejam grandes, médias ou pequenas, nas quais a presença do Poder Público é fraca, o crime consegue instalar-se mais facilmente. São os chamados espaços segregados, áreas urbanas em que a infraestrutura urbana de equipamentos e serviços (saneamento básico, sistema viário, energia elétrica e iluminação pública, transporte, lazer, equipamentos culturais, segurança pública e acesso à justiça) é precária ou insuficiente, e há baixa oferta de postos de trabalho.

    Esse e os demais fatores apontados pelos especialistas não são exclusivos do Brasil, mas ocorrem em toda a América Latina, em intensidades diferentes. Não é a pobreza que causa a violência. Se assim fosse, áreas extremamente pobres do Nordeste não apresentariam, como apresentam, índices de violência muito menores do que aqueles verificados em áreas como São Paulo, Rio de Janeiro e outras grandes cidades. E o país estaria completamente desestruturado, caso toda a população de baixa renda ou que está abaixo da linha de pobreza começasse a cometer crimes.

    Outros dois fatores para o crescimento do crime são a impessoalidade das relações nas grandes metrópoles e a desestruturação familiar. Esta última é causa e também efeito. É causa porque sem laços familiares fortes, a probabilidade de uma criança vir a cometer um crime na adolescência é maior. Mas a desestruturação de sua família pode ter sido iniciada pelo assassinato do pai ou da mãe, ou de ambos.

    No entanto, alguns especialistas afirmam que essa causa deve ser vista com cautela. Desestrutura familiar, por exemplo, não quer dizer, necessariamente, ausência de pai ou de mãe; ou modelo familiar alternativo. A desestrutura tem a ver com as condições mínimas de afeto e convivência dentro da família, o que pode ocorrer em qualquer modelo familiar.

    Também não é o desemprego. Mas o desemprego de ingresso – quando o jovem procura o primeiro emprego, objetivando sua inserção no mercado formal de trabalho, e não obtém sucesso – tem relação direta com o aumento da violência, porque torna o jovem mais vulnerável ao ingresso na criminalidade. Na verdade, o desemprego, ou o subemprego, mexe com a auto-estima do jovem e o faz pensar em outras formas de conseguir espaço na sociedade, de ser, enfim, reconhecido.

    Sem conseguir entrar no mercado de trabalho, recebendo um estímulo forte para o consumo, sem modelos próximos que se contraponham ao que o crime organizado oferece (o apoio, o sentimento de pertencer a um grupo, o poder que uma arma representa, o prestígio) um indivíduo em formação torna-se mais vulnerável.

    O crescimento do tráfico de drogas, por si só, é também fator relevante no aumento de crimes violentos. As taxas de homicídio, por exemplo, são elevadas pelos “acertos de conta”, chacinas e outras disputas entre traficantes rivais.

    E, ainda, outro fator que infla o número de homicídios no Brasil é a disseminação das armas de fogo, principalmente das armas leves. Discussões banais, como brigas familiares, de bar e de trânsito, terminam em assassinato porque há uma arma de fogo envolvida.

(Luís Antonio Francisco de Souza – sociólogo)

O autor do texto cita uma série de possíveis causas para a violência urbana. Assinale a alternativa que mostra uma causa cuja consequência aparece de forma inadequada.

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: B

     

    O aparecimento de discussões, brigas familiares, desavenças em bares e no trânsito não é consequência da disseminação das armas de fogo.

  • Gabarito B:

    "E, ainda, outro fator que infla o número de homicídios no Brasil é a disseminação das armas de fogo, principalmente das armas leves. Discussões banais, como brigas familiares, de bar e de trânsito, terminam em assassinato porque há uma arma de fogo envolvida."

    A consequência da disseminação das armas de fogo é o aumento no número de homicídios. Obviamente, as pessoas não vão começar a brigar mais porque estão armadas, mas a consequência da briga muda se elas o tiverem.

  • Gabarito: B

    Qual a causa da disseminação das armas de fogo?

    É o número de homicídio causados por discussões banais, como brigas familiares, de bar e de trânsito.

    Foco, força e fé...só não passa quem desiste!

  • na letra A fala que é "sem a presença do poder público", enquanto no texto diz que a presença do poder público é "fraca". Acabei errando.

  • A letra A deveria ser também resposta correta porque não pode uma causa "A estrutura do espaço urbano" ser motivo para uma consequência " criação de espaços segregados sem a presença marcante do Poder Público.". Se o espaço é estruturado, supomos que há a presença do poder público e a não presença de espaços segregados. Banca fuleira.


ID
2269612
Banca
FGV
Órgão
PC-MA
Ano
2012
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Texto

As causas da violência urbana

    Se a violência é urbana, pode-se concluir que uma de suas causas é o próprio espaço urbano? Os especialistas na questão afirmam que sim: nas periferias das cidades, sejam grandes, médias ou pequenas, nas quais a presença do Poder Público é fraca, o crime consegue instalar-se mais facilmente. São os chamados espaços segregados, áreas urbanas em que a infraestrutura urbana de equipamentos e serviços (saneamento básico, sistema viário, energia elétrica e iluminação pública, transporte, lazer, equipamentos culturais, segurança pública e acesso à justiça) é precária ou insuficiente, e há baixa oferta de postos de trabalho.

    Esse e os demais fatores apontados pelos especialistas não são exclusivos do Brasil, mas ocorrem em toda a América Latina, em intensidades diferentes. Não é a pobreza que causa a violência. Se assim fosse, áreas extremamente pobres do Nordeste não apresentariam, como apresentam, índices de violência muito menores do que aqueles verificados em áreas como São Paulo, Rio de Janeiro e outras grandes cidades. E o país estaria completamente desestruturado, caso toda a população de baixa renda ou que está abaixo da linha de pobreza começasse a cometer crimes.

    Outros dois fatores para o crescimento do crime são a impessoalidade das relações nas grandes metrópoles e a desestruturação familiar. Esta última é causa e também efeito. É causa porque sem laços familiares fortes, a probabilidade de uma criança vir a cometer um crime na adolescência é maior. Mas a desestruturação de sua família pode ter sido iniciada pelo assassinato do pai ou da mãe, ou de ambos.

    No entanto, alguns especialistas afirmam que essa causa deve ser vista com cautela. Desestrutura familiar, por exemplo, não quer dizer, necessariamente, ausência de pai ou de mãe; ou modelo familiar alternativo. A desestrutura tem a ver com as condições mínimas de afeto e convivência dentro da família, o que pode ocorrer em qualquer modelo familiar.

    Também não é o desemprego. Mas o desemprego de ingresso – quando o jovem procura o primeiro emprego, objetivando sua inserção no mercado formal de trabalho, e não obtém sucesso – tem relação direta com o aumento da violência, porque torna o jovem mais vulnerável ao ingresso na criminalidade. Na verdade, o desemprego, ou o subemprego, mexe com a auto-estima do jovem e o faz pensar em outras formas de conseguir espaço na sociedade, de ser, enfim, reconhecido.

    Sem conseguir entrar no mercado de trabalho, recebendo um estímulo forte para o consumo, sem modelos próximos que se contraponham ao que o crime organizado oferece (o apoio, o sentimento de pertencer a um grupo, o poder que uma arma representa, o prestígio) um indivíduo em formação torna-se mais vulnerável.

    O crescimento do tráfico de drogas, por si só, é também fator relevante no aumento de crimes violentos. As taxas de homicídio, por exemplo, são elevadas pelos “acertos de conta”, chacinas e outras disputas entre traficantes rivais.

    E, ainda, outro fator que infla o número de homicídios no Brasil é a disseminação das armas de fogo, principalmente das armas leves. Discussões banais, como brigas familiares, de bar e de trânsito, terminam em assassinato porque há uma arma de fogo envolvida.

(Luís Antonio Francisco de Souza – sociólogo)

Assinale a alternativa que é aceita, sem ressalvas, pelo autor do texto como uma causa clara da violência urbana.

Alternativas
Comentários
  •  Alternativa A

     

     

    ...o próprio espaço urbano? Os especialistas na questão afirmam que sim: nas periferias das cidades...

  • Vi que a maioria dos que erraram marcaram C.

    Ressalvas quanto a desestruturação familiar (Letra C):

    "(...)Esta última é causa e também efeito. É causa porque sem laços familiares fortes, a probabilidade de uma criança vir a cometer um crime na adolescência é maior. Mas a desestruturação de sua família pode ter sido iniciada pelo assassinato do pai ou da mãe, ou de ambos."

    "No entanto, alguns especialistas afirmam que essa causa deve ser vista com cautela. Desestrutura familiar, por exemplo, não quer dizer, necessariamente, ausência de pai ou de mãe; ou modelo familiar alternativo. "

  • "Outros dois fatores para o crescimento do crime são a impessoalidade das relações nas grandes metrópoles e a desestruturação familiar. Esta última é causa e também efeito."

    - O restante do parágrafo, bem como o seguinte, só fala da desestruturação familiar, mas não faz referência à impessoalidade das relações. Para mim, não há ressalvas e é causa clara.

  • Acertei a questão, mas fiquei com uma dúvida: não seria a falta dessa estrutura ?

  • jesus, uma questão fácil da fgv... o q tem acontecido com o mundo

  •  O texto apresenta um discurso direto para o termo: Estruturação do espaço urbano. Sobre o qual, não há concordância do autor e sim uma ausência de concordância, como afirma o comando da questão a ser observado, mas sim de especialistas. Vale constatar que nesse parágrafo estruturado por discuso direto busca-se fortalecer com mais informação, porém isso não é condizente com a opinião do autor. Já o termo: Impessoalidade. É incluso sem ressalvas, opinião do autor e sem discurso direto. 

  •  A impessoalidade das relações nas grandes metrópoles e a desestruturação familiar corroboram para o crescimento do crime, mas a estruturação do espaço urbano se destaca por conta da facilidade que o crime consegue se proliferar.

  • Ao meu ver letra C. Desestruturação familiar. A (des)estruturação do espaço urbano atinge principalmente as áreas mais pobres e periferias (espaços segregados), e o autor diz claramente que a pobreza não é a causa da violência urbana.

  • Entendi que o gabarito da questão está equivocado.

    O enunciado questiona qual "alternativa que é aceita, sem ressalvas, pelo autor do texto como uma causa clara da violência urbana".

    Ocorre que o gabarito traz como certa a alternativa A (a estruturação do espaço urbano).

    Porém, todo o texto corrobora a tese de que é a DESESTRUTURAÇÃO do espaço urbano que é uma das causas da violência nas cidades.

    Ora, refletindo sobre o texto e admitindo suas conclusões, se as cidades estivessem estruturadas, haveria, pois, redução da criminalidade.

    Nesse sentido, vejamos o que diz o dicionário sobre o que é "estruturação" e "estruturado":

    Estruturação

    substantivo feminino

    • Ação de estruturar; estado daquilo que está estruturado; organização.

    Estruturado

    adjetivo

    • Algo ou alguém que se estruturou.
    • Possuidor de certa estrutura ou que a utiliza como base.
    • Disposto de maneira organizada.
    • [Figurado] Maduro psicologicamente ou emocionalmente.
    • Diz-se de cadeia em que existe uma estrutura.
    • Etimologia (origem da palavra estruturado). Part. de estruturar.

    Estruturado é o contrário de: desestruturado.

    Logo, em suma, para o autor do texto é justamente a estruturação (ou estrutura) que falta às grandes cidades para que haja redução da criminalidade.

    Minha interpretação.

    Abraço!

  • caberia recurso? não vejo razões para a alt c estar incorreta
  • Discordo do gabarito.

    Algumas questões anteriores, sobre esse mesmo texto, a causa principal estava sendo a desestruturação familiar, como agora é o espaço urbano?

  • ''Se a violência é urbana, pode-se concluir que uma de suas causas é o próprio espaço urbano? Os especialistas na questão afirmam que sim''

    Tem ressalva ? Não

    Gabarito

  • Ressalva

    "observação escrita para emendar o que se escreveu erradamente ou para tornar válida a inserção de palavra ou trecho."

    a única sem nenhuma ressalva é "impessoalidades das relações"... não há uma letra a mais sobre o assunto.


ID
2269615
Banca
FGV
Órgão
PC-MA
Ano
2012
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Texto

As causas da violência urbana

    Se a violência é urbana, pode-se concluir que uma de suas causas é o próprio espaço urbano? Os especialistas na questão afirmam que sim: nas periferias das cidades, sejam grandes, médias ou pequenas, nas quais a presença do Poder Público é fraca, o crime consegue instalar-se mais facilmente. São os chamados espaços segregados, áreas urbanas em que a infraestrutura urbana de equipamentos e serviços (saneamento básico, sistema viário, energia elétrica e iluminação pública, transporte, lazer, equipamentos culturais, segurança pública e acesso à justiça) é precária ou insuficiente, e há baixa oferta de postos de trabalho.

    Esse e os demais fatores apontados pelos especialistas não são exclusivos do Brasil, mas ocorrem em toda a América Latina, em intensidades diferentes. Não é a pobreza que causa a violência. Se assim fosse, áreas extremamente pobres do Nordeste não apresentariam, como apresentam, índices de violência muito menores do que aqueles verificados em áreas como São Paulo, Rio de Janeiro e outras grandes cidades. E o país estaria completamente desestruturado, caso toda a população de baixa renda ou que está abaixo da linha de pobreza começasse a cometer crimes.

    Outros dois fatores para o crescimento do crime são a impessoalidade das relações nas grandes metrópoles e a desestruturação familiar. Esta última é causa e também efeito. É causa porque sem laços familiares fortes, a probabilidade de uma criança vir a cometer um crime na adolescência é maior. Mas a desestruturação de sua família pode ter sido iniciada pelo assassinato do pai ou da mãe, ou de ambos.

    No entanto, alguns especialistas afirmam que essa causa deve ser vista com cautela. Desestrutura familiar, por exemplo, não quer dizer, necessariamente, ausência de pai ou de mãe; ou modelo familiar alternativo. A desestrutura tem a ver com as condições mínimas de afeto e convivência dentro da família, o que pode ocorrer em qualquer modelo familiar.

    Também não é o desemprego. Mas o desemprego de ingresso – quando o jovem procura o primeiro emprego, objetivando sua inserção no mercado formal de trabalho, e não obtém sucesso – tem relação direta com o aumento da violência, porque torna o jovem mais vulnerável ao ingresso na criminalidade. Na verdade, o desemprego, ou o subemprego, mexe com a auto-estima do jovem e o faz pensar em outras formas de conseguir espaço na sociedade, de ser, enfim, reconhecido.

    Sem conseguir entrar no mercado de trabalho, recebendo um estímulo forte para o consumo, sem modelos próximos que se contraponham ao que o crime organizado oferece (o apoio, o sentimento de pertencer a um grupo, o poder que uma arma representa, o prestígio) um indivíduo em formação torna-se mais vulnerável.

    O crescimento do tráfico de drogas, por si só, é também fator relevante no aumento de crimes violentos. As taxas de homicídio, por exemplo, são elevadas pelos “acertos de conta”, chacinas e outras disputas entre traficantes rivais.

    E, ainda, outro fator que infla o número de homicídios no Brasil é a disseminação das armas de fogo, principalmente das armas leves. Discussões banais, como brigas familiares, de bar e de trânsito, terminam em assassinato porque há uma arma de fogo envolvida.

(Luís Antonio Francisco de Souza – sociólogo)

O emprego dos parênteses no primeiro parágrafo do texto serve para

Alternativas
Comentários
  • Alternativa: B. enumerar quais são os serviços anteriormente referidos.

    Bons estudos!

  • ENUMERAÇÃO.

  • "(...) São os chamados espaços segregados, áreas urbanas em que a infraestrutura urbana de equipamentos e serviços (saneamento básico, sistema viário, energia elétrica e iluminação pública, transporte, lazer, equipamentos culturais, segurança pública e acesso à justiça)."

    ENUMERAÇÃO DA INFRAESTRUTURA URBANA DE EQUIPAMENTOS E SERVIÇOS.

  • Gab B

  • O que está dentro dos parênteses? Os serviços anteriormente referidos!

    GAB: B

    #PCRN2021

  • Aposto enumerativo.


ID
2269618
Banca
FGV
Órgão
PC-MA
Ano
2012
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Texto

As causas da violência urbana

    Se a violência é urbana, pode-se concluir que uma de suas causas é o próprio espaço urbano? Os especialistas na questão afirmam que sim: nas periferias das cidades, sejam grandes, médias ou pequenas, nas quais a presença do Poder Público é fraca, o crime consegue instalar-se mais facilmente. São os chamados espaços segregados, áreas urbanas em que a infraestrutura urbana de equipamentos e serviços (saneamento básico, sistema viário, energia elétrica e iluminação pública, transporte, lazer, equipamentos culturais, segurança pública e acesso à justiça) é precária ou insuficiente, e há baixa oferta de postos de trabalho.

    Esse e os demais fatores apontados pelos especialistas não são exclusivos do Brasil, mas ocorrem em toda a América Latina, em intensidades diferentes. Não é a pobreza que causa a violência. Se assim fosse, áreas extremamente pobres do Nordeste não apresentariam, como apresentam, índices de violência muito menores do que aqueles verificados em áreas como São Paulo, Rio de Janeiro e outras grandes cidades. E o país estaria completamente desestruturado, caso toda a população de baixa renda ou que está abaixo da linha de pobreza começasse a cometer crimes.

    Outros dois fatores para o crescimento do crime são a impessoalidade das relações nas grandes metrópoles e a desestruturação familiar. Esta última é causa e também efeito. É causa porque sem laços familiares fortes, a probabilidade de uma criança vir a cometer um crime na adolescência é maior. Mas a desestruturação de sua família pode ter sido iniciada pelo assassinato do pai ou da mãe, ou de ambos.

    No entanto, alguns especialistas afirmam que essa causa deve ser vista com cautela. Desestrutura familiar, por exemplo, não quer dizer, necessariamente, ausência de pai ou de mãe; ou modelo familiar alternativo. A desestrutura tem a ver com as condições mínimas de afeto e convivência dentro da família, o que pode ocorrer em qualquer modelo familiar.

    Também não é o desemprego. Mas o desemprego de ingresso – quando o jovem procura o primeiro emprego, objetivando sua inserção no mercado formal de trabalho, e não obtém sucesso – tem relação direta com o aumento da violência, porque torna o jovem mais vulnerável ao ingresso na criminalidade. Na verdade, o desemprego, ou o subemprego, mexe com a auto-estima do jovem e o faz pensar em outras formas de conseguir espaço na sociedade, de ser, enfim, reconhecido.

    Sem conseguir entrar no mercado de trabalho, recebendo um estímulo forte para o consumo, sem modelos próximos que se contraponham ao que o crime organizado oferece (o apoio, o sentimento de pertencer a um grupo, o poder que uma arma representa, o prestígio) um indivíduo em formação torna-se mais vulnerável.

    O crescimento do tráfico de drogas, por si só, é também fator relevante no aumento de crimes violentos. As taxas de homicídio, por exemplo, são elevadas pelos “acertos de conta”, chacinas e outras disputas entre traficantes rivais.

    E, ainda, outro fator que infla o número de homicídios no Brasil é a disseminação das armas de fogo, principalmente das armas leves. Discussões banais, como brigas familiares, de bar e de trânsito, terminam em assassinato porque há uma arma de fogo envolvida.

(Luís Antonio Francisco de Souza – sociólogo)

“Esse e os demais fatores apontados pelos especialistas não são exclusivos do Brasil, mas ocorrem em toda a América Latina, em intensidades diferentes”. Pode-se inferir desse segmento inicial do segundo parágrafo que

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: E

     

    “Esse e os demais fatores apontados pelos especialistas não são exclusivos do Brasil, mas ocorrem em toda a América Latina, em intensidades diferentes”. 

  • Por que a letra C está errada? Alguém pode me explicar?

  •  b) o pronome demonstrativo “esse” se refere à estruturação do espaço urbano na América Latina (1º paragrafo fala só do Brasil). ERRADA.

  • @Jonas Victor e os demais que marcaram letra "C": O conector "mas", no contexto da frase, possui valor aditivo ao acrescentar uma nova informação ao texto; não sendo, portanto, adversativo, de maneira que não opõe quaisquer termos. Vejamos:

    “Esse e os demais fatores apontados pelos especialistas não são exclusivos do Brasil, mas [TAMBÉM] ocorrem em toda a América Latina, em intensidades diferentes”

    Vale lembrar que a expressão "mas também" funciona como conjunção aditiva; sendo comum a elipse do termo "também", como ocorre acima.

    Fonte: https://www.todamateria.com.br/conjuncoes-coordenativas/

  • GABARITO: E.

  • Erro da C:

    Esse e os demais fatores apontados pelos especialistas não são exclusivos do Brasil, mas ocorrem em toda a América Latina, em intensidades diferentes”.  - o pronome relativo retoma "espaços segregados". Outra demais fatores ainda serão citados no texto.

  • "Esse" foi citado no primeiro parágrafo, mas o "os demais fatores apontados pelos especialistas" não foi citado. Quais foram os fatores que os especialistas citaram? Não diz. Só o que o próprio autor vinham abordando.

  • O seu valor semântico do "mas" é, sem dúvida, de oposição. No entanto, nada impede que, em determinados contextos, o mesma assuma um valor aditivo, tornando-se uma conjunção copulativa*, como é o caso: eu gosto de chocolate, mas você gosta de sorvete. Significa o mesmo que: eu gosto de chocolate e você gosta de sorvete.

    *Conjunção copulativa: as conjunções copulativas servem apenas para ligar palavras e orações: e, nem, não só... mas também.

    Fonte: Ciberdúvidas da Língua Portuguesa, https://ciberduvidas.iscte-iul.pt/consultorio/perguntas/o-valor-aditivo-do-mas/23649 [consultado em 23-09-2020]

  • Cada detalhe, cada vírgula, cada palavrinha conta nessas questões da FGV. Escolhi a certa, mas na dúvida de ser algo mirabolante troquei e errei.

  • Não entendi o porquê da B estar errada


ID
2269621
Banca
FGV
Órgão
PC-MA
Ano
2012
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Texto

As causas da violência urbana

    Se a violência é urbana, pode-se concluir que uma de suas causas é o próprio espaço urbano? Os especialistas na questão afirmam que sim: nas periferias das cidades, sejam grandes, médias ou pequenas, nas quais a presença do Poder Público é fraca, o crime consegue instalar-se mais facilmente. São os chamados espaços segregados, áreas urbanas em que a infraestrutura urbana de equipamentos e serviços (saneamento básico, sistema viário, energia elétrica e iluminação pública, transporte, lazer, equipamentos culturais, segurança pública e acesso à justiça) é precária ou insuficiente, e há baixa oferta de postos de trabalho.

    Esse e os demais fatores apontados pelos especialistas não são exclusivos do Brasil, mas ocorrem em toda a América Latina, em intensidades diferentes. Não é a pobreza que causa a violência. Se assim fosse, áreas extremamente pobres do Nordeste não apresentariam, como apresentam, índices de violência muito menores do que aqueles verificados em áreas como São Paulo, Rio de Janeiro e outras grandes cidades. E o país estaria completamente desestruturado, caso toda a população de baixa renda ou que está abaixo da linha de pobreza começasse a cometer crimes.

    Outros dois fatores para o crescimento do crime são a impessoalidade das relações nas grandes metrópoles e a desestruturação familiar. Esta última é causa e também efeito. É causa porque sem laços familiares fortes, a probabilidade de uma criança vir a cometer um crime na adolescência é maior. Mas a desestruturação de sua família pode ter sido iniciada pelo assassinato do pai ou da mãe, ou de ambos.

    No entanto, alguns especialistas afirmam que essa causa deve ser vista com cautela. Desestrutura familiar, por exemplo, não quer dizer, necessariamente, ausência de pai ou de mãe; ou modelo familiar alternativo. A desestrutura tem a ver com as condições mínimas de afeto e convivência dentro da família, o que pode ocorrer em qualquer modelo familiar.

    Também não é o desemprego. Mas o desemprego de ingresso – quando o jovem procura o primeiro emprego, objetivando sua inserção no mercado formal de trabalho, e não obtém sucesso – tem relação direta com o aumento da violência, porque torna o jovem mais vulnerável ao ingresso na criminalidade. Na verdade, o desemprego, ou o subemprego, mexe com a auto-estima do jovem e o faz pensar em outras formas de conseguir espaço na sociedade, de ser, enfim, reconhecido.

    Sem conseguir entrar no mercado de trabalho, recebendo um estímulo forte para o consumo, sem modelos próximos que se contraponham ao que o crime organizado oferece (o apoio, o sentimento de pertencer a um grupo, o poder que uma arma representa, o prestígio) um indivíduo em formação torna-se mais vulnerável.

    O crescimento do tráfico de drogas, por si só, é também fator relevante no aumento de crimes violentos. As taxas de homicídio, por exemplo, são elevadas pelos “acertos de conta”, chacinas e outras disputas entre traficantes rivais.

    E, ainda, outro fator que infla o número de homicídios no Brasil é a disseminação das armas de fogo, principalmente das armas leves. Discussões banais, como brigas familiares, de bar e de trânsito, terminam em assassinato porque há uma arma de fogo envolvida.

(Luís Antonio Francisco de Souza – sociólogo)

“Não é a pobreza que causa a violência”; para argumentar a favor de sua tese, o autor do texto apela para

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: C

     

    "Não é a pobreza que causa a violência. Se assim fosse, áreas extremamente pobres do Nordeste não apresentariam, como apresentam, índices de violência muito menores do que aqueles verificados em áreas como São Paulo, Rio de Janeiro e outras grandes cidades." 

  • Eu tô errando tanto as questões de LP da FGV que tenho medo até de responder questões iguais a essa! :'D

  • OBRIGADO DEUS

  • Amém Papai!

  • Dá a linha, papai

  • QUESTÃO PRA PESSOA SE SENTIR UM POUCO CONFIANTE NA PROVA DA FGV. ESSA É PRA NÃO ZERAR.

    O EXAMINADOR NESSA QUESTÃO QUIS DAR UMA COLHER DE CHÁ.

    LETRA C

    #PCCE


ID
2269624
Banca
FGV
Órgão
PC-MA
Ano
2012
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Texto

As causas da violência urbana

    Se a violência é urbana, pode-se concluir que uma de suas causas é o próprio espaço urbano? Os especialistas na questão afirmam que sim: nas periferias das cidades, sejam grandes, médias ou pequenas, nas quais a presença do Poder Público é fraca, o crime consegue instalar-se mais facilmente. São os chamados espaços segregados, áreas urbanas em que a infraestrutura urbana de equipamentos e serviços (saneamento básico, sistema viário, energia elétrica e iluminação pública, transporte, lazer, equipamentos culturais, segurança pública e acesso à justiça) é precária ou insuficiente, e há baixa oferta de postos de trabalho.

    Esse e os demais fatores apontados pelos especialistas não são exclusivos do Brasil, mas ocorrem em toda a América Latina, em intensidades diferentes. Não é a pobreza que causa a violência. Se assim fosse, áreas extremamente pobres do Nordeste não apresentariam, como apresentam, índices de violência muito menores do que aqueles verificados em áreas como São Paulo, Rio de Janeiro e outras grandes cidades. E o país estaria completamente desestruturado, caso toda a população de baixa renda ou que está abaixo da linha de pobreza começasse a cometer crimes.

    Outros dois fatores para o crescimento do crime são a impessoalidade das relações nas grandes metrópoles e a desestruturação familiar. Esta última é causa e também efeito. É causa porque sem laços familiares fortes, a probabilidade de uma criança vir a cometer um crime na adolescência é maior. Mas a desestruturação de sua família pode ter sido iniciada pelo assassinato do pai ou da mãe, ou de ambos.

    No entanto, alguns especialistas afirmam que essa causa deve ser vista com cautela. Desestrutura familiar, por exemplo, não quer dizer, necessariamente, ausência de pai ou de mãe; ou modelo familiar alternativo. A desestrutura tem a ver com as condições mínimas de afeto e convivência dentro da família, o que pode ocorrer em qualquer modelo familiar.

    Também não é o desemprego. Mas o desemprego de ingresso – quando o jovem procura o primeiro emprego, objetivando sua inserção no mercado formal de trabalho, e não obtém sucesso – tem relação direta com o aumento da violência, porque torna o jovem mais vulnerável ao ingresso na criminalidade. Na verdade, o desemprego, ou o subemprego, mexe com a auto-estima do jovem e o faz pensar em outras formas de conseguir espaço na sociedade, de ser, enfim, reconhecido.

    Sem conseguir entrar no mercado de trabalho, recebendo um estímulo forte para o consumo, sem modelos próximos que se contraponham ao que o crime organizado oferece (o apoio, o sentimento de pertencer a um grupo, o poder que uma arma representa, o prestígio) um indivíduo em formação torna-se mais vulnerável.

    O crescimento do tráfico de drogas, por si só, é também fator relevante no aumento de crimes violentos. As taxas de homicídio, por exemplo, são elevadas pelos “acertos de conta”, chacinas e outras disputas entre traficantes rivais.

    E, ainda, outro fator que infla o número de homicídios no Brasil é a disseminação das armas de fogo, principalmente das armas leves. Discussões banais, como brigas familiares, de bar e de trânsito, terminam em assassinato porque há uma arma de fogo envolvida.

(Luís Antonio Francisco de Souza – sociólogo)

“E o País estaria completamente desestruturado, / caso toda a população de baixa renda ou que está abaixo da linha de pobreza começasse a cometer crimes”. A relação lógica mostrada entre os dois segmentos que compõem esse trecho é, respectivamente, a de

Alternativas
Comentários
  • Adequando o texto para o formato SE/ENTÃO: Se toda a população de baixa renda ou que está abaixo da linha de pobreza começasse a cometer crimes, então o País estaria completamente desestruturado.

  • Gab D

    Caso e Se é Condição.

    Aqui a conseq vem antes e a condiç depois.

  • Repetição com exaustão leva a Perfeição.

    Vou te Derrubar FGV.

  • Kd o comentário do professor???

  • devemos prestar atenção no respectivamente, portanto gabarito D

    "caso toda a população de baixa renda ou que está abaixo da linha de pobreza começasse a cometer crimes”

    caso é conjunção de condição, ok jovem?

    caso aconteça essa será a consequência do infortúnio ---> "E o País estaria completamente desestruturado"

  • Essa banca é muito interessante

  • Caso é condição. Fgv eu vou derrubar você!
  • "Repetição com exaustão leva a perfeição."

    VOU TE DERRUBAR FGV

    #PCERJ

  • é repetição com correção até a exaustão leva a perfeição

ID
2269627
Banca
FGV
Órgão
PC-MA
Ano
2012
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Texto

As causas da violência urbana

    Se a violência é urbana, pode-se concluir que uma de suas causas é o próprio espaço urbano? Os especialistas na questão afirmam que sim: nas periferias das cidades, sejam grandes, médias ou pequenas, nas quais a presença do Poder Público é fraca, o crime consegue instalar-se mais facilmente. São os chamados espaços segregados, áreas urbanas em que a infraestrutura urbana de equipamentos e serviços (saneamento básico, sistema viário, energia elétrica e iluminação pública, transporte, lazer, equipamentos culturais, segurança pública e acesso à justiça) é precária ou insuficiente, e há baixa oferta de postos de trabalho.

    Esse e os demais fatores apontados pelos especialistas não são exclusivos do Brasil, mas ocorrem em toda a América Latina, em intensidades diferentes. Não é a pobreza que causa a violência. Se assim fosse, áreas extremamente pobres do Nordeste não apresentariam, como apresentam, índices de violência muito menores do que aqueles verificados em áreas como São Paulo, Rio de Janeiro e outras grandes cidades. E o país estaria completamente desestruturado, caso toda a população de baixa renda ou que está abaixo da linha de pobreza começasse a cometer crimes.

    Outros dois fatores para o crescimento do crime são a impessoalidade das relações nas grandes metrópoles e a desestruturação familiar. Esta última é causa e também efeito. É causa porque sem laços familiares fortes, a probabilidade de uma criança vir a cometer um crime na adolescência é maior. Mas a desestruturação de sua família pode ter sido iniciada pelo assassinato do pai ou da mãe, ou de ambos.

    No entanto, alguns especialistas afirmam que essa causa deve ser vista com cautela. Desestrutura familiar, por exemplo, não quer dizer, necessariamente, ausência de pai ou de mãe; ou modelo familiar alternativo. A desestrutura tem a ver com as condições mínimas de afeto e convivência dentro da família, o que pode ocorrer em qualquer modelo familiar.

    Também não é o desemprego. Mas o desemprego de ingresso – quando o jovem procura o primeiro emprego, objetivando sua inserção no mercado formal de trabalho, e não obtém sucesso – tem relação direta com o aumento da violência, porque torna o jovem mais vulnerável ao ingresso na criminalidade. Na verdade, o desemprego, ou o subemprego, mexe com a auto-estima do jovem e o faz pensar em outras formas de conseguir espaço na sociedade, de ser, enfim, reconhecido.

    Sem conseguir entrar no mercado de trabalho, recebendo um estímulo forte para o consumo, sem modelos próximos que se contraponham ao que o crime organizado oferece (o apoio, o sentimento de pertencer a um grupo, o poder que uma arma representa, o prestígio) um indivíduo em formação torna-se mais vulnerável.

    O crescimento do tráfico de drogas, por si só, é também fator relevante no aumento de crimes violentos. As taxas de homicídio, por exemplo, são elevadas pelos “acertos de conta”, chacinas e outras disputas entre traficantes rivais.

    E, ainda, outro fator que infla o número de homicídios no Brasil é a disseminação das armas de fogo, principalmente das armas leves. Discussões banais, como brigas familiares, de bar e de trânsito, terminam em assassinato porque há uma arma de fogo envolvida.

(Luís Antonio Francisco de Souza – sociólogo)

“Desestrutura familiar, por exemplo, não quer dizer, necessariamente, ausência de pai ou de mãe; ou modelo familiar alternativo. A desestrutura tem a ver com as condições mínimas de afeto e convivência dentro da família, o que pode ocorrer em qualquer modelo familiar”.

As alternativas a seguir apresentam justificativas de criminosos para seus atos. Assinale a que está mais de acordo com o que é expresso no segmento destacado do texto.

Alternativas
Comentários
  • Alternativa D

     

     

    d - “Desde cedo, meus pais me davam toda a liberdade, na verdade não se importavam muito com o que fazia e eu fui criado ao deus-dará”.

  • As questões de análise de texto da FGV são bem abrangentes e difíceis,não propriamente nesse caso,porém são questões que servem como aprendizagem para desenvolver a capacidade de entendimento do texto em relação a compreensão e interpretação textual.

    Recomendo que o concurseiro faça muitos exercícios da banca no assunto análise textual:

    1-leia o texto com bastante atenção procurando encontrar qual a tese do autor,qual o assunto tratado no texto;

    2-marque as palavras que influenciam na coesão textual ,como pronomes e conjunções ou outros operadores argumentativos;

    3-analise o tópico frasal de cada parágrafo,ou seja qual a ideia tratada no parágrafo,

    4-veja qual é a relação semântica entre um parágrafo e seu antecessor:adição,oposição,explicação,complementação ...

    5-qual a tipologia textual:descritivo,narrativo,expositivo,argumentativo,injuntivo;

    6-qual a estratégia argumentativa usada pelo autor;

    7-faça um fluxograma do texto (ajuda muito no entendimento,embora na prova seja impossível fazer devido o tempo)

    8-leia bastante;

    Obs:

    Texo é uma UNIDADE(todo/partes) LINGUÍSTICA(linguagem) e SEMÂNTICA (sentido/conteúdo) compreendida ´pelo LEITOR (sentido amplo) em determinada SITUAÇÃO ( contexto);

    O contexto pode mudar o sentido do texto;

    Não existe texto sem contexto;

    Coerência é a sequencia lógica das ideias no texto ( e no contexto também)

    Coesão é a sequência lógica das palavras no texto,pode ser referencial-evita repetições desnecessárias (pronomes)- ou sequencial, liga as partes do texto( conjunções,outros operadores argumentativos).

  • PCRN estou chegando!

  • Haja maconha pra criar uma questão assim...

  • Pessoa, vou deixar aqui a minha análise e o que me levou ao acerto da questão. Espero que ajude vocês!

    Primeiro fiquemos atentos a solicitação: Assinale a que está mais de acordo com o que é expresso no segmento destacado do texto.

    A) “É difícil ver todos os jovens de minha idade saírem bem vestidos e acompanhados de garotas bonitas enquanto eu não tenho condições de nem mesmo ir ao cinema”.

    Não pode ser essa alternativa, pois em momento algum no texto é mencionado dificuldade de relacionamentos amorosos em virtude de condições. Desta forma, essa alternativa não se adequa ao SEGMENTO DE EXPRESSÃO DO QUE É DESTACADO NO TEXTO.

    B) “Meus pais morreram cedo, na guerra do tráfico, e eu fui criado por meus avós que, por serem muito idosos, não tinham condições de me controlar”.

    Não pode ser considerado a alternativa B pois no trecho destacado menciona-se "Desestrutura familiar, por exemplo, não quer dizer, necessariamente, ausência de pai ou de mãe;" (não se relaciona com ausência de pai ou de mãe - sejam mortos, sejam vivos. Seja qual for o tipo de ausência dos pais, não é essa a causa. A letra B não pode ser alternativa a ser considerada.

    C) “É complicado você resistir a essa riqueza fácil que o pessoal do tráfico promete a você!”

    No trecho destacado em momento nenhum é mencionado sobre riqueza de fácil acesso, ou as promessas oferecidas pela vida do tráfico. Também não é a letra C.

    E) “Quando você possui uma arma, as pessoas passam a respeitar você, você passa a ter prestígio, que é o que todo mundo quer”

    No trecho analisado em momento nenhum é mencionado sobre o que é necessário para se ter respeito ou prestígio. Não é mencionado nada relacionado sobre quais são as coisas mais desejáveis do ser humano (em aspectos emocionais).

    RESPOSTA CORRETA:

    D

    “Desde cedo, meus pais me davam toda a liberdade, na verdade não se importavam muito com o que fazia e eu fui criado ao deus-dará”

    Uma criança que possuía (pai e mãe), um seio familiar desestruturado sem limitações, sem acompanhamento educacional criado ao "deus-dará". Se encaixa perfeitamente ao trecho destacado.

    Espero ter ajudado!

  • "condições mínimas de afeto e convivência dentro da família"

    observando as alternativas conseguimos identificar que a letra D é a que mais se identifica com a ordem da questao

  • Só procurar a alternativa que fala de afeto.

ID
2269630
Banca
FGV
Órgão
PC-MA
Ano
2012
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Texto

As causas da violência urbana

    Se a violência é urbana, pode-se concluir que uma de suas causas é o próprio espaço urbano? Os especialistas na questão afirmam que sim: nas periferias das cidades, sejam grandes, médias ou pequenas, nas quais a presença do Poder Público é fraca, o crime consegue instalar-se mais facilmente. São os chamados espaços segregados, áreas urbanas em que a infraestrutura urbana de equipamentos e serviços (saneamento básico, sistema viário, energia elétrica e iluminação pública, transporte, lazer, equipamentos culturais, segurança pública e acesso à justiça) é precária ou insuficiente, e há baixa oferta de postos de trabalho.

    Esse e os demais fatores apontados pelos especialistas não são exclusivos do Brasil, mas ocorrem em toda a América Latina, em intensidades diferentes. Não é a pobreza que causa a violência. Se assim fosse, áreas extremamente pobres do Nordeste não apresentariam, como apresentam, índices de violência muito menores do que aqueles verificados em áreas como São Paulo, Rio de Janeiro e outras grandes cidades. E o país estaria completamente desestruturado, caso toda a população de baixa renda ou que está abaixo da linha de pobreza começasse a cometer crimes.

    Outros dois fatores para o crescimento do crime são a impessoalidade das relações nas grandes metrópoles e a desestruturação familiar. Esta última é causa e também efeito. É causa porque sem laços familiares fortes, a probabilidade de uma criança vir a cometer um crime na adolescência é maior. Mas a desestruturação de sua família pode ter sido iniciada pelo assassinato do pai ou da mãe, ou de ambos.

    No entanto, alguns especialistas afirmam que essa causa deve ser vista com cautela. Desestrutura familiar, por exemplo, não quer dizer, necessariamente, ausência de pai ou de mãe; ou modelo familiar alternativo. A desestrutura tem a ver com as condições mínimas de afeto e convivência dentro da família, o que pode ocorrer em qualquer modelo familiar.

    Também não é o desemprego. Mas o desemprego de ingresso – quando o jovem procura o primeiro emprego, objetivando sua inserção no mercado formal de trabalho, e não obtém sucesso – tem relação direta com o aumento da violência, porque torna o jovem mais vulnerável ao ingresso na criminalidade. Na verdade, o desemprego, ou o subemprego, mexe com a auto-estima do jovem e o faz pensar em outras formas de conseguir espaço na sociedade, de ser, enfim, reconhecido.

    Sem conseguir entrar no mercado de trabalho, recebendo um estímulo forte para o consumo, sem modelos próximos que se contraponham ao que o crime organizado oferece (o apoio, o sentimento de pertencer a um grupo, o poder que uma arma representa, o prestígio) um indivíduo em formação torna-se mais vulnerável.

    O crescimento do tráfico de drogas, por si só, é também fator relevante no aumento de crimes violentos. As taxas de homicídio, por exemplo, são elevadas pelos “acertos de conta”, chacinas e outras disputas entre traficantes rivais.

    E, ainda, outro fator que infla o número de homicídios no Brasil é a disseminação das armas de fogo, principalmente das armas leves. Discussões banais, como brigas familiares, de bar e de trânsito, terminam em assassinato porque há uma arma de fogo envolvida.

(Luís Antonio Francisco de Souza – sociólogo)

“Também não é o desemprego. Mas o desemprego de ingresso”; entre esses dois elementos sublinhados e em oposição, há uma relação de

Alternativas
Comentários
  • Não seria o desemprego em sí, mas o desemprego de quem está começando a trabalhar.

  • Gabarito C

    Trata-se de uma forma específica de desemprego, o desemprego de ingresso.

  • FGV quanto mais questões resolvidas, mais é possível conhecer/dominar a forma de abordagem das questões da Banca

  • Basicamente, trata-se de gênero (desemprego) e espécie (desemprego de ingresso)

  • “Também não é o desemprego. Mas o desemprego de ingresso”

    geral / particular

    não é de todos, apenas da classe que nunca teve um emprego.

  • “Também não é o desemprego. Mas o desemprego de ingresso”;

    Desemprego: situação geral

    Desemprego de ingresso: Primeiro emprego, situação específica.

    GAB C

  • Hipônimo: correlação coesiva relacionada do maior para o menor, neste caso, do geral para o particular.


ID
2269633
Banca
FGV
Órgão
PC-MA
Ano
2012
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Texto

As causas da violência urbana

    Se a violência é urbana, pode-se concluir que uma de suas causas é o próprio espaço urbano? Os especialistas na questão afirmam que sim: nas periferias das cidades, sejam grandes, médias ou pequenas, nas quais a presença do Poder Público é fraca, o crime consegue instalar-se mais facilmente. São os chamados espaços segregados, áreas urbanas em que a infraestrutura urbana de equipamentos e serviços (saneamento básico, sistema viário, energia elétrica e iluminação pública, transporte, lazer, equipamentos culturais, segurança pública e acesso à justiça) é precária ou insuficiente, e há baixa oferta de postos de trabalho.

    Esse e os demais fatores apontados pelos especialistas não são exclusivos do Brasil, mas ocorrem em toda a América Latina, em intensidades diferentes. Não é a pobreza que causa a violência. Se assim fosse, áreas extremamente pobres do Nordeste não apresentariam, como apresentam, índices de violência muito menores do que aqueles verificados em áreas como São Paulo, Rio de Janeiro e outras grandes cidades. E o país estaria completamente desestruturado, caso toda a população de baixa renda ou que está abaixo da linha de pobreza começasse a cometer crimes.

    Outros dois fatores para o crescimento do crime são a impessoalidade das relações nas grandes metrópoles e a desestruturação familiar. Esta última é causa e também efeito. É causa porque sem laços familiares fortes, a probabilidade de uma criança vir a cometer um crime na adolescência é maior. Mas a desestruturação de sua família pode ter sido iniciada pelo assassinato do pai ou da mãe, ou de ambos.

    No entanto, alguns especialistas afirmam que essa causa deve ser vista com cautela. Desestrutura familiar, por exemplo, não quer dizer, necessariamente, ausência de pai ou de mãe; ou modelo familiar alternativo. A desestrutura tem a ver com as condições mínimas de afeto e convivência dentro da família, o que pode ocorrer em qualquer modelo familiar.

    Também não é o desemprego. Mas o desemprego de ingresso – quando o jovem procura o primeiro emprego, objetivando sua inserção no mercado formal de trabalho, e não obtém sucesso – tem relação direta com o aumento da violência, porque torna o jovem mais vulnerável ao ingresso na criminalidade. Na verdade, o desemprego, ou o subemprego, mexe com a auto-estima do jovem e o faz pensar em outras formas de conseguir espaço na sociedade, de ser, enfim, reconhecido.

    Sem conseguir entrar no mercado de trabalho, recebendo um estímulo forte para o consumo, sem modelos próximos que se contraponham ao que o crime organizado oferece (o apoio, o sentimento de pertencer a um grupo, o poder que uma arma representa, o prestígio) um indivíduo em formação torna-se mais vulnerável.

    O crescimento do tráfico de drogas, por si só, é também fator relevante no aumento de crimes violentos. As taxas de homicídio, por exemplo, são elevadas pelos “acertos de conta”, chacinas e outras disputas entre traficantes rivais.

    E, ainda, outro fator que infla o número de homicídios no Brasil é a disseminação das armas de fogo, principalmente das armas leves. Discussões banais, como brigas familiares, de bar e de trânsito, terminam em assassinato porque há uma arma de fogo envolvida.

(Luís Antonio Francisco de Souza – sociólogo)

“Discussões banais, como brigas familiares, de bar e de trânsito, terminam em assassinato porque há uma arma de fogo envolvida”; nesse segmento do texto, o autor atribui a ocorrência de assassinatos à

Alternativas
Comentários
  • Gabarito A

    “Discussões banais, como brigas familiares, de bar e de trânsito, terminam em assassinato porque há uma arma de fogo envolvida

    A) existência de uma arma de fogo à disposição do assassino.

  • ate essa questão da medo de marca

  • Pra não zerar!

  • A resposta ta tão na cara que da medo de colocar.

    Gabarito A

    PC-RJ INVESTIGADOR


ID
2269636
Banca
FGV
Órgão
PC-MA
Ano
2012
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Texto

As causas da violência urbana

    Se a violência é urbana, pode-se concluir que uma de suas causas é o próprio espaço urbano? Os especialistas na questão afirmam que sim: nas periferias das cidades, sejam grandes, médias ou pequenas, nas quais a presença do Poder Público é fraca, o crime consegue instalar-se mais facilmente. São os chamados espaços segregados, áreas urbanas em que a infraestrutura urbana de equipamentos e serviços (saneamento básico, sistema viário, energia elétrica e iluminação pública, transporte, lazer, equipamentos culturais, segurança pública e acesso à justiça) é precária ou insuficiente, e há baixa oferta de postos de trabalho.

    Esse e os demais fatores apontados pelos especialistas não são exclusivos do Brasil, mas ocorrem em toda a América Latina, em intensidades diferentes. Não é a pobreza que causa a violência. Se assim fosse, áreas extremamente pobres do Nordeste não apresentariam, como apresentam, índices de violência muito menores do que aqueles verificados em áreas como São Paulo, Rio de Janeiro e outras grandes cidades. E o país estaria completamente desestruturado, caso toda a população de baixa renda ou que está abaixo da linha de pobreza começasse a cometer crimes.

    Outros dois fatores para o crescimento do crime são a impessoalidade das relações nas grandes metrópoles e a desestruturação familiar. Esta última é causa e também efeito. É causa porque sem laços familiares fortes, a probabilidade de uma criança vir a cometer um crime na adolescência é maior. Mas a desestruturação de sua família pode ter sido iniciada pelo assassinato do pai ou da mãe, ou de ambos.

    No entanto, alguns especialistas afirmam que essa causa deve ser vista com cautela. Desestrutura familiar, por exemplo, não quer dizer, necessariamente, ausência de pai ou de mãe; ou modelo familiar alternativo. A desestrutura tem a ver com as condições mínimas de afeto e convivência dentro da família, o que pode ocorrer em qualquer modelo familiar.

    Também não é o desemprego. Mas o desemprego de ingresso – quando o jovem procura o primeiro emprego, objetivando sua inserção no mercado formal de trabalho, e não obtém sucesso – tem relação direta com o aumento da violência, porque torna o jovem mais vulnerável ao ingresso na criminalidade. Na verdade, o desemprego, ou o subemprego, mexe com a auto-estima do jovem e o faz pensar em outras formas de conseguir espaço na sociedade, de ser, enfim, reconhecido.

    Sem conseguir entrar no mercado de trabalho, recebendo um estímulo forte para o consumo, sem modelos próximos que se contraponham ao que o crime organizado oferece (o apoio, o sentimento de pertencer a um grupo, o poder que uma arma representa, o prestígio) um indivíduo em formação torna-se mais vulnerável.

    O crescimento do tráfico de drogas, por si só, é também fator relevante no aumento de crimes violentos. As taxas de homicídio, por exemplo, são elevadas pelos “acertos de conta”, chacinas e outras disputas entre traficantes rivais.

    E, ainda, outro fator que infla o número de homicídios no Brasil é a disseminação das armas de fogo, principalmente das armas leves. Discussões banais, como brigas familiares, de bar e de trânsito, terminam em assassinato porque há uma arma de fogo envolvida.

(Luís Antonio Francisco de Souza – sociólogo)

O texto lido pode ser definido, de forma mais adequada, como um texto de

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: E

     

    Dá pra responder esta questão apenas observando o título do texto: As causas da violência urbana.

  • apreciação nesse caso com sentido de análise/verificação
  • Geralmente, temos em mente o significado da palavra "Apreciar" como sinônimo de admiração. Mas o emprego dela no item E está no sentido de AVALIAÇÃO.

  • Dá medo de responder as questões da fgv


ID
2269639
Banca
FGV
Órgão
PC-MA
Ano
2012
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Texto

As causas da violência urbana

    Se a violência é urbana, pode-se concluir que uma de suas causas é o próprio espaço urbano? Os especialistas na questão afirmam que sim: nas periferias das cidades, sejam grandes, médias ou pequenas, nas quais a presença do Poder Público é fraca, o crime consegue instalar-se mais facilmente. São os chamados espaços segregados, áreas urbanas em que a infraestrutura urbana de equipamentos e serviços (saneamento básico, sistema viário, energia elétrica e iluminação pública, transporte, lazer, equipamentos culturais, segurança pública e acesso à justiça) é precária ou insuficiente, e há baixa oferta de postos de trabalho.

    Esse e os demais fatores apontados pelos especialistas não são exclusivos do Brasil, mas ocorrem em toda a América Latina, em intensidades diferentes. Não é a pobreza que causa a violência. Se assim fosse, áreas extremamente pobres do Nordeste não apresentariam, como apresentam, índices de violência muito menores do que aqueles verificados em áreas como São Paulo, Rio de Janeiro e outras grandes cidades. E o país estaria completamente desestruturado, caso toda a população de baixa renda ou que está abaixo da linha de pobreza começasse a cometer crimes.

    Outros dois fatores para o crescimento do crime são a impessoalidade das relações nas grandes metrópoles e a desestruturação familiar. Esta última é causa e também efeito. É causa porque sem laços familiares fortes, a probabilidade de uma criança vir a cometer um crime na adolescência é maior. Mas a desestruturação de sua família pode ter sido iniciada pelo assassinato do pai ou da mãe, ou de ambos.

    No entanto, alguns especialistas afirmam que essa causa deve ser vista com cautela. Desestrutura familiar, por exemplo, não quer dizer, necessariamente, ausência de pai ou de mãe; ou modelo familiar alternativo. A desestrutura tem a ver com as condições mínimas de afeto e convivência dentro da família, o que pode ocorrer em qualquer modelo familiar.

    Também não é o desemprego. Mas o desemprego de ingresso – quando o jovem procura o primeiro emprego, objetivando sua inserção no mercado formal de trabalho, e não obtém sucesso – tem relação direta com o aumento da violência, porque torna o jovem mais vulnerável ao ingresso na criminalidade. Na verdade, o desemprego, ou o subemprego, mexe com a auto-estima do jovem e o faz pensar em outras formas de conseguir espaço na sociedade, de ser, enfim, reconhecido.

    Sem conseguir entrar no mercado de trabalho, recebendo um estímulo forte para o consumo, sem modelos próximos que se contraponham ao que o crime organizado oferece (o apoio, o sentimento de pertencer a um grupo, o poder que uma arma representa, o prestígio) um indivíduo em formação torna-se mais vulnerável.

    O crescimento do tráfico de drogas, por si só, é também fator relevante no aumento de crimes violentos. As taxas de homicídio, por exemplo, são elevadas pelos “acertos de conta”, chacinas e outras disputas entre traficantes rivais.

    E, ainda, outro fator que infla o número de homicídios no Brasil é a disseminação das armas de fogo, principalmente das armas leves. Discussões banais, como brigas familiares, de bar e de trânsito, terminam em assassinato porque há uma arma de fogo envolvida.

(Luís Antonio Francisco de Souza – sociólogo)

Há pouco tempo, ocorreu no Brasil um plebiscito a fim de decidir-se a possibilidade ou a proibição de comercialização de armas de fogo. A existência desse plebiscito apoia uma das ideias apresentadas em nosso texto: a de que a violência urbana

Alternativas
Comentários
  • Alternativa B

     

    A violencia nao é exclusiva de arma de fogo, ha outros fatores.

  • O último parágrafo do texto ajuda a matar a questão: " E, ainda, outro fator que infla o número de homicídios no Brasil é a disseminação das armas de fogo, principalmente das armas leves. Discussões banais, como brigas familiares, de bar e de trânsito, terminam em assassinato porque há uma arma de fogo envolvida".


    Dessa forma, segundo o texto, é possível se concluir que parte da violência se deve ao fato de que as pessoas possuem armas de fogo, que só são compradas porque há permissivo legal nesse sentido, logo o plebiscito poderia ter resolvido tal situação, pela proibição da comercialização de armas de fogo.

  • Disseminação = propagação

  • A) ERRADA - por não haver presença do Poder Público ali é o que deixa a área segregada, dando espaço para a criminalidade, o que por sua vez gera os conflitos mostrados.

    B) CORRETA - no texto já afirma o autor que PARTE da violência se dá pela facilidade do acesso às armas. " E, ainda, outro fator que infla o número de homicídios no Brasil é a disseminação das armas de fogo".

    C) ERRADA - No próprio período o autor afirma ser "outro fator", ou seja, um DOS e não o único.

    D) ERRADA - Em nenhum momento no texto é citado. (extrapolação mediante informações relativas às armas)

    E) ERRADA - mesmo motivo da D.

  • Que questão ideológica!


ID
2269642
Banca
FGV
Órgão
PC-MA
Ano
2012
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Texto

As causas da violência urbana

    Se a violência é urbana, pode-se concluir que uma de suas causas é o próprio espaço urbano? Os especialistas na questão afirmam que sim: nas periferias das cidades, sejam grandes, médias ou pequenas, nas quais a presença do Poder Público é fraca, o crime consegue instalar-se mais facilmente. São os chamados espaços segregados, áreas urbanas em que a infraestrutura urbana de equipamentos e serviços (saneamento básico, sistema viário, energia elétrica e iluminação pública, transporte, lazer, equipamentos culturais, segurança pública e acesso à justiça) é precária ou insuficiente, e há baixa oferta de postos de trabalho.

    Esse e os demais fatores apontados pelos especialistas não são exclusivos do Brasil, mas ocorrem em toda a América Latina, em intensidades diferentes. Não é a pobreza que causa a violência. Se assim fosse, áreas extremamente pobres do Nordeste não apresentariam, como apresentam, índices de violência muito menores do que aqueles verificados em áreas como São Paulo, Rio de Janeiro e outras grandes cidades. E o país estaria completamente desestruturado, caso toda a população de baixa renda ou que está abaixo da linha de pobreza começasse a cometer crimes.

    Outros dois fatores para o crescimento do crime são a impessoalidade das relações nas grandes metrópoles e a desestruturação familiar. Esta última é causa e também efeito. É causa porque sem laços familiares fortes, a probabilidade de uma criança vir a cometer um crime na adolescência é maior. Mas a desestruturação de sua família pode ter sido iniciada pelo assassinato do pai ou da mãe, ou de ambos.

    No entanto, alguns especialistas afirmam que essa causa deve ser vista com cautela. Desestrutura familiar, por exemplo, não quer dizer, necessariamente, ausência de pai ou de mãe; ou modelo familiar alternativo. A desestrutura tem a ver com as condições mínimas de afeto e convivência dentro da família, o que pode ocorrer em qualquer modelo familiar.

    Também não é o desemprego. Mas o desemprego de ingresso – quando o jovem procura o primeiro emprego, objetivando sua inserção no mercado formal de trabalho, e não obtém sucesso – tem relação direta com o aumento da violência, porque torna o jovem mais vulnerável ao ingresso na criminalidade. Na verdade, o desemprego, ou o subemprego, mexe com a auto-estima do jovem e o faz pensar em outras formas de conseguir espaço na sociedade, de ser, enfim, reconhecido.

    Sem conseguir entrar no mercado de trabalho, recebendo um estímulo forte para o consumo, sem modelos próximos que se contraponham ao que o crime organizado oferece (o apoio, o sentimento de pertencer a um grupo, o poder que uma arma representa, o prestígio) um indivíduo em formação torna-se mais vulnerável.

    O crescimento do tráfico de drogas, por si só, é também fator relevante no aumento de crimes violentos. As taxas de homicídio, por exemplo, são elevadas pelos “acertos de conta”, chacinas e outras disputas entre traficantes rivais.

    E, ainda, outro fator que infla o número de homicídios no Brasil é a disseminação das armas de fogo, principalmente das armas leves. Discussões banais, como brigas familiares, de bar e de trânsito, terminam em assassinato porque há uma arma de fogo envolvida.

(Luís Antonio Francisco de Souza – sociólogo)

No texto, o autor cita algumas vezes as opiniões de “especialistas” sobre o assunto tratado; essa referência tem o objetivo de

Alternativas
Comentários
  • Alternativa C

     

    c) - trazer mais autoridade e credibilidade ao assunto analisado.

  • A letra C traz um recurso argumentativo, também chamado de argumento de autoridade, que traz algum especialista ou autoridade no assunto hipotético.

  • Gabarito - C

    Não poderia ser a alternativa ( B ) pois ela vem a indicar ESTUDOS realizados, e no texto vem a relatar " No entanto, alguns especialistas afirmam que essa causa"...

  • Trazer mais autoridade e credibilidade ao assunto analisado.

    O autor busca reforçar a ideia, proporcionando um destaque ao que foi dito .

    Gab: C

  • não foi necessário nem ir ao texto...Mas não é o correto...

  • Errei a questão marcando letra Alfa. Uma excelente questão para o comentário dos prof.

    Gab C

    VELAME!

    No entanto indica oposição atua como uma conjunção adversativa sinônima de contudo, porém, todavia, apesar disso, ainda assim, não obstante,…


ID
2269645
Banca
FGV
Órgão
PC-MA
Ano
2012
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Texto

As causas da violência urbana

    Se a violência é urbana, pode-se concluir que uma de suas causas é o próprio espaço urbano? Os especialistas na questão afirmam que sim: nas periferias das cidades, sejam grandes, médias ou pequenas, nas quais a presença do Poder Público é fraca, o crime consegue instalar-se mais facilmente. São os chamados espaços segregados, áreas urbanas em que a infraestrutura urbana de equipamentos e serviços (saneamento básico, sistema viário, energia elétrica e iluminação pública, transporte, lazer, equipamentos culturais, segurança pública e acesso à justiça) é precária ou insuficiente, e há baixa oferta de postos de trabalho.

    Esse e os demais fatores apontados pelos especialistas não são exclusivos do Brasil, mas ocorrem em toda a América Latina, em intensidades diferentes. Não é a pobreza que causa a violência. Se assim fosse, áreas extremamente pobres do Nordeste não apresentariam, como apresentam, índices de violência muito menores do que aqueles verificados em áreas como São Paulo, Rio de Janeiro e outras grandes cidades. E o país estaria completamente desestruturado, caso toda a população de baixa renda ou que está abaixo da linha de pobreza começasse a cometer crimes.

    Outros dois fatores para o crescimento do crime são a impessoalidade das relações nas grandes metrópoles e a desestruturação familiar. Esta última é causa e também efeito. É causa porque sem laços familiares fortes, a probabilidade de uma criança vir a cometer um crime na adolescência é maior. Mas a desestruturação de sua família pode ter sido iniciada pelo assassinato do pai ou da mãe, ou de ambos.

    No entanto, alguns especialistas afirmam que essa causa deve ser vista com cautela. Desestrutura familiar, por exemplo, não quer dizer, necessariamente, ausência de pai ou de mãe; ou modelo familiar alternativo. A desestrutura tem a ver com as condições mínimas de afeto e convivência dentro da família, o que pode ocorrer em qualquer modelo familiar.

    Também não é o desemprego. Mas o desemprego de ingresso – quando o jovem procura o primeiro emprego, objetivando sua inserção no mercado formal de trabalho, e não obtém sucesso – tem relação direta com o aumento da violência, porque torna o jovem mais vulnerável ao ingresso na criminalidade. Na verdade, o desemprego, ou o subemprego, mexe com a auto-estima do jovem e o faz pensar em outras formas de conseguir espaço na sociedade, de ser, enfim, reconhecido.

    Sem conseguir entrar no mercado de trabalho, recebendo um estímulo forte para o consumo, sem modelos próximos que se contraponham ao que o crime organizado oferece (o apoio, o sentimento de pertencer a um grupo, o poder que uma arma representa, o prestígio) um indivíduo em formação torna-se mais vulnerável.

    O crescimento do tráfico de drogas, por si só, é também fator relevante no aumento de crimes violentos. As taxas de homicídio, por exemplo, são elevadas pelos “acertos de conta”, chacinas e outras disputas entre traficantes rivais.

    E, ainda, outro fator que infla o número de homicídios no Brasil é a disseminação das armas de fogo, principalmente das armas leves. Discussões banais, como brigas familiares, de bar e de trânsito, terminam em assassinato porque há uma arma de fogo envolvida.

(Luís Antonio Francisco de Souza – sociólogo)

“Sem conseguir entrar no mercado de trabalho”. Assinale a alternativa na qual a mudança de verbo produz um erro de regência (uso equivocado de preposição).

Alternativas
Comentários
  • quem participa, participa DE ALGO
    quem aspira, aspira A ALGO
    quem investe, investe EM ALGO/ALGUÉM
    quem visualiza, visualiza ALGO/ALGUÉM
    quem se entrega, se entrega A ALGO/ALGUÉM

     

    obs:

    Aspirar: VTI (sentido de almejar, visar) 

    Aspirar: VTD (sentido de inalar)

     

    Gab E
     

  • Gabarito E


    Uso de 2 objeto direto no mesmo verbo. O correto seria um OD e outro OI.

  • Não entedi!

  • O verbo entregar é transitivo indireto. Quem se entrega a algo e não em algo. Essa é a maneira mais rápida de chegar a resposta.

  • Quem ENTREGA, entrega algo ou alguém = VT
    Quem ENTREGA-SE, entrega-se a algo ou a alguém = VTI  


     

  • Sem conseguir entregar-se ao mercado de trabalho.

  • Gabarito: E

    Quem se entrega se entrega a algo ou a alguém.

    #avagaéminha

  • E)

    Sem conseguir entregar-se o mercado de trabalho.

    ENTREGA-SE AO MERCADO DE TRABALHO (CORRETO)

    GABARITO (E)

    PC/PF

    DEUS PERMITIRÁ

  • Pronome oblíquo exige preposição Obrigatória.

    Ex: me , te ,se ,nos ,vos .

    e)Sem conseguir entregar-se o mercado de trabalho.

    Estuda Guerreiro ♥️

    Fé no pai que sua aprovação sai .

  • Entregar-se AO

    GABARITO D

  • EM + O = EMO kkkkkk brincadeira! é NO.

  • gab:E

    é para marcar a errada, né??

    "Sem conseguir entregar-se o mercado de trabalho."

    quem entrega-se, entrega-se a alguém ou alguma coisa, portanto entrega-se ao mercado de trabalho.

  • Regência do verbo Entregar >

    O verbo entregar admite várias regências.

    No sentido de dar, pagar, restituir, denunciar, vender, depor, é bitransitivo:

    «entregara alguma coisa a alguém», «entregar um produto a quem pagar», «entregar a alma nas mãos de Deus».

    No sentido de trair, é transitivo directo: «Ele entregou quem cometeu o crime». Isso sem citar os casos pronominais.

    Normalmente, na situação da pergunta, utiliza-se «entrega a (ou ao) domicílio» para definir uma modalidade de entrega. Com o sentido de um domicílio específico, pode-se dizer «entrega no domicílio».

    https://ciberduvidas.iscte-iul.pt/consultorio/perguntas/entregar-aono/2892#:~:text=O%20verbo%20entregar%20admite%20v%C3%A1rias,entregou%20

    quem%20cometeu%20o%20crime%C2%BB.

  • Sem conseguir entregar-se ao mercado de trabalho

  • Letra: E Entregar -se AO.
  • participar DO

    aspirar AO

    investir NO

    visializar O

    entregar-se AO

  • Tenho medo de questões fáceis da FGV, quase sempre acho que é uma pegadinha. Acho que a solução é ir aprendendo e aprofundando o assunto aos poucos.

  • PRONOME OBLÍQUOS: ME,TE,SE,NOS,VOS.

    VERBO+P.OB = PRONOMINAL = VTI

    Pequeno resumo.

    PM-CE na permissão do PAI !

  • "Pão Pão , Queijo Queijo ...''

  • quem entrega, entrega algo (-se) a alguém (ao mercado)


ID
2269648
Banca
FGV
Órgão
PC-MA
Ano
2012
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Texto

As causas da violência urbana

    Se a violência é urbana, pode-se concluir que uma de suas causas é o próprio espaço urbano? Os especialistas na questão afirmam que sim: nas periferias das cidades, sejam grandes, médias ou pequenas, nas quais a presença do Poder Público é fraca, o crime consegue instalar-se mais facilmente. São os chamados espaços segregados, áreas urbanas em que a infraestrutura urbana de equipamentos e serviços (saneamento básico, sistema viário, energia elétrica e iluminação pública, transporte, lazer, equipamentos culturais, segurança pública e acesso à justiça) é precária ou insuficiente, e há baixa oferta de postos de trabalho.

    Esse e os demais fatores apontados pelos especialistas não são exclusivos do Brasil, mas ocorrem em toda a América Latina, em intensidades diferentes. Não é a pobreza que causa a violência. Se assim fosse, áreas extremamente pobres do Nordeste não apresentariam, como apresentam, índices de violência muito menores do que aqueles verificados em áreas como São Paulo, Rio de Janeiro e outras grandes cidades. E o país estaria completamente desestruturado, caso toda a população de baixa renda ou que está abaixo da linha de pobreza começasse a cometer crimes.

    Outros dois fatores para o crescimento do crime são a impessoalidade das relações nas grandes metrópoles e a desestruturação familiar. Esta última é causa e também efeito. É causa porque sem laços familiares fortes, a probabilidade de uma criança vir a cometer um crime na adolescência é maior. Mas a desestruturação de sua família pode ter sido iniciada pelo assassinato do pai ou da mãe, ou de ambos.

    No entanto, alguns especialistas afirmam que essa causa deve ser vista com cautela. Desestrutura familiar, por exemplo, não quer dizer, necessariamente, ausência de pai ou de mãe; ou modelo familiar alternativo. A desestrutura tem a ver com as condições mínimas de afeto e convivência dentro da família, o que pode ocorrer em qualquer modelo familiar.

    Também não é o desemprego. Mas o desemprego de ingresso – quando o jovem procura o primeiro emprego, objetivando sua inserção no mercado formal de trabalho, e não obtém sucesso – tem relação direta com o aumento da violência, porque torna o jovem mais vulnerável ao ingresso na criminalidade. Na verdade, o desemprego, ou o subemprego, mexe com a auto-estima do jovem e o faz pensar em outras formas de conseguir espaço na sociedade, de ser, enfim, reconhecido.

    Sem conseguir entrar no mercado de trabalho, recebendo um estímulo forte para o consumo, sem modelos próximos que se contraponham ao que o crime organizado oferece (o apoio, o sentimento de pertencer a um grupo, o poder que uma arma representa, o prestígio) um indivíduo em formação torna-se mais vulnerável.

    O crescimento do tráfico de drogas, por si só, é também fator relevante no aumento de crimes violentos. As taxas de homicídio, por exemplo, são elevadas pelos “acertos de conta”, chacinas e outras disputas entre traficantes rivais.

    E, ainda, outro fator que infla o número de homicídios no Brasil é a disseminação das armas de fogo, principalmente das armas leves. Discussões banais, como brigas familiares, de bar e de trânsito, terminam em assassinato porque há uma arma de fogo envolvida.

(Luís Antonio Francisco de Souza – sociólogo)

“E, ainda, outro fator que infla o número de homicídios no Brasil é a disseminação das armas de fogo, principalmente das armas leves”. Assinale a alternativa em que o vocábulo sublinhado apresenta o mesmo valor semântico que mostra no trecho destacado.

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: C

     

    Resolvi substituindo a palavra "ainda" por "também".

  • GABARTO LETRA D.

    SINÔNIMOS DE AINDA (ALGUNS DELES)

    além disso, também, além do mais, mais.

  • Alternativa D

     "Ainda" tem valor de adição

  • Ainda é um advérbio temporal ou de inclusão. Todas as alternativas com exceção da ''d'' o termo ainda revela circunstância temporal.A letra ''d'' revela uma circunstância de inclusão. 

  • 10 minutos analisando pra ver se não é pegadinha

  • Esse "ainda" tem valor aditivo.

    Gabarito D de Devassa, gelada, que tomarei assim que tomar posse do meu tão sonhado cargo!!!!

  • O autor do texto é desarmamentista.

  • Se substituir por "além do mais" fica mais fácil.

  • gab:D (obrigado meu Deus)

  • essa foi fácil

  • se substituir por "AINDA POR CIMA" dá certo , funcionou cmg

  • Pra mim, substituir por "também", ajudou muito.

  • ''outro fator que infla o número de homicídios no Brasil é a disseminação das armas de fogo'' ------> avisaram ao povo de bem, mas ''esqueceram'' dos bandidos. TÁ SERTO.

  • D)

    Todos esses fatores, e ainda a deseducação, causam a violência.

    Pertence aos advérbios de inclusão. pode ser substituído por TAMBÉM.

  • "Ainda" foi utilizado como termo aditivo. Substituível por ademais, além disso, etc...

  • Como vocês fizeram essa questão?

  • Letra: D "E ainda" como soma. RUMO À APMBB!
  • substitui 'ainda' por 'além disso' na primeira frase e fez sentido. Substitui em todas e somente uma fez sentido.

  • troquei o ainda por ''inclusive''. de bom.

  • Alguns exemplos de advérbios de inclusão: também, até, inclusive, mesmo, ainda, além disso, inclusivamente, ademais, até mesmo e além do mais.

    Texto = “E, ainda (também), outro fator que infla o número de homicídios no Brasil é a disseminação das armas de fogo, principalmente das armas leves”

    Na alternativa D, vemos claramente a adição de uma informação =

    -Todos esses fatores, e ainda(também) a deseducação, causam a violência.

    GAB D

  • Não sabia o valor semântico, mas troquei por "também" e deu certo.

    Vida que segue!

  • Ainda em inclusão LETRA: C #PCRJ
  • Ainda= Dá ideia de SOMA.

  • Alguns exemplos de advérbios de inclusão: também, até, inclusive, mesmo, ainda, além disso, inclusivamente, ademais, até mesmo e além do mais.

    Texto = “E, ainda (também), outro fator que infla o número de homicídios no Brasil é a disseminação das armas de fogo, principalmente das armas leves”

    Na alternativa D, vemos claramente a adição de uma informação =

    -Todos esses fatores, e ainda(também) a deseducação, causam a violência.

  • IBGE 2022


ID
2269651
Banca
FGV
Órgão
PC-MA
Ano
2012
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Texto

As causas da violência urbana

    Se a violência é urbana, pode-se concluir que uma de suas causas é o próprio espaço urbano? Os especialistas na questão afirmam que sim: nas periferias das cidades, sejam grandes, médias ou pequenas, nas quais a presença do Poder Público é fraca, o crime consegue instalar-se mais facilmente. São os chamados espaços segregados, áreas urbanas em que a infraestrutura urbana de equipamentos e serviços (saneamento básico, sistema viário, energia elétrica e iluminação pública, transporte, lazer, equipamentos culturais, segurança pública e acesso à justiça) é precária ou insuficiente, e há baixa oferta de postos de trabalho.

    Esse e os demais fatores apontados pelos especialistas não são exclusivos do Brasil, mas ocorrem em toda a América Latina, em intensidades diferentes. Não é a pobreza que causa a violência. Se assim fosse, áreas extremamente pobres do Nordeste não apresentariam, como apresentam, índices de violência muito menores do que aqueles verificados em áreas como São Paulo, Rio de Janeiro e outras grandes cidades. E o país estaria completamente desestruturado, caso toda a população de baixa renda ou que está abaixo da linha de pobreza começasse a cometer crimes.

    Outros dois fatores para o crescimento do crime são a impessoalidade das relações nas grandes metrópoles e a desestruturação familiar. Esta última é causa e também efeito. É causa porque sem laços familiares fortes, a probabilidade de uma criança vir a cometer um crime na adolescência é maior. Mas a desestruturação de sua família pode ter sido iniciada pelo assassinato do pai ou da mãe, ou de ambos.

    No entanto, alguns especialistas afirmam que essa causa deve ser vista com cautela. Desestrutura familiar, por exemplo, não quer dizer, necessariamente, ausência de pai ou de mãe; ou modelo familiar alternativo. A desestrutura tem a ver com as condições mínimas de afeto e convivência dentro da família, o que pode ocorrer em qualquer modelo familiar.

    Também não é o desemprego. Mas o desemprego de ingresso – quando o jovem procura o primeiro emprego, objetivando sua inserção no mercado formal de trabalho, e não obtém sucesso – tem relação direta com o aumento da violência, porque torna o jovem mais vulnerável ao ingresso na criminalidade. Na verdade, o desemprego, ou o subemprego, mexe com a auto-estima do jovem e o faz pensar em outras formas de conseguir espaço na sociedade, de ser, enfim, reconhecido.

    Sem conseguir entrar no mercado de trabalho, recebendo um estímulo forte para o consumo, sem modelos próximos que se contraponham ao que o crime organizado oferece (o apoio, o sentimento de pertencer a um grupo, o poder que uma arma representa, o prestígio) um indivíduo em formação torna-se mais vulnerável.

    O crescimento do tráfico de drogas, por si só, é também fator relevante no aumento de crimes violentos. As taxas de homicídio, por exemplo, são elevadas pelos “acertos de conta”, chacinas e outras disputas entre traficantes rivais.

    E, ainda, outro fator que infla o número de homicídios no Brasil é a disseminação das armas de fogo, principalmente das armas leves. Discussões banais, como brigas familiares, de bar e de trânsito, terminam em assassinato porque há uma arma de fogo envolvida.

(Luís Antonio Francisco de Souza – sociólogo)

“Não é a pobreza que causa a violência”; uma outra maneira de reescrever-se essa frase do texto de modo a manter o seu significado original é:

Alternativas

ID
2269654
Banca
FGV
Órgão
PC-MA
Ano
2012
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Texto

As causas da violência urbana

    Se a violência é urbana, pode-se concluir que uma de suas causas é o próprio espaço urbano? Os especialistas na questão afirmam que sim: nas periferias das cidades, sejam grandes, médias ou pequenas, nas quais a presença do Poder Público é fraca, o crime consegue instalar-se mais facilmente. São os chamados espaços segregados, áreas urbanas em que a infraestrutura urbana de equipamentos e serviços (saneamento básico, sistema viário, energia elétrica e iluminação pública, transporte, lazer, equipamentos culturais, segurança pública e acesso à justiça) é precária ou insuficiente, e há baixa oferta de postos de trabalho.

    Esse e os demais fatores apontados pelos especialistas não são exclusivos do Brasil, mas ocorrem em toda a América Latina, em intensidades diferentes. Não é a pobreza que causa a violência. Se assim fosse, áreas extremamente pobres do Nordeste não apresentariam, como apresentam, índices de violência muito menores do que aqueles verificados em áreas como São Paulo, Rio de Janeiro e outras grandes cidades. E o país estaria completamente desestruturado, caso toda a população de baixa renda ou que está abaixo da linha de pobreza começasse a cometer crimes.

    Outros dois fatores para o crescimento do crime são a impessoalidade das relações nas grandes metrópoles e a desestruturação familiar. Esta última é causa e também efeito. É causa porque sem laços familiares fortes, a probabilidade de uma criança vir a cometer um crime na adolescência é maior. Mas a desestruturação de sua família pode ter sido iniciada pelo assassinato do pai ou da mãe, ou de ambos.

    No entanto, alguns especialistas afirmam que essa causa deve ser vista com cautela. Desestrutura familiar, por exemplo, não quer dizer, necessariamente, ausência de pai ou de mãe; ou modelo familiar alternativo. A desestrutura tem a ver com as condições mínimas de afeto e convivência dentro da família, o que pode ocorrer em qualquer modelo familiar.

    Também não é o desemprego. Mas o desemprego de ingresso – quando o jovem procura o primeiro emprego, objetivando sua inserção no mercado formal de trabalho, e não obtém sucesso – tem relação direta com o aumento da violência, porque torna o jovem mais vulnerável ao ingresso na criminalidade. Na verdade, o desemprego, ou o subemprego, mexe com a auto-estima do jovem e o faz pensar em outras formas de conseguir espaço na sociedade, de ser, enfim, reconhecido.

    Sem conseguir entrar no mercado de trabalho, recebendo um estímulo forte para o consumo, sem modelos próximos que se contraponham ao que o crime organizado oferece (o apoio, o sentimento de pertencer a um grupo, o poder que uma arma representa, o prestígio) um indivíduo em formação torna-se mais vulnerável.

    O crescimento do tráfico de drogas, por si só, é também fator relevante no aumento de crimes violentos. As taxas de homicídio, por exemplo, são elevadas pelos “acertos de conta”, chacinas e outras disputas entre traficantes rivais.

    E, ainda, outro fator que infla o número de homicídios no Brasil é a disseminação das armas de fogo, principalmente das armas leves. Discussões banais, como brigas familiares, de bar e de trânsito, terminam em assassinato porque há uma arma de fogo envolvida.

(Luís Antonio Francisco de Souza – sociólogo)

Assinale a alternativa em que o termo sublinhado exerce a função de complemento e não de adjunto do termo anterior.

Alternativas
Comentários
  • a)

    Brigas de trânsito.           ----->  especificando---> adj adn

     b)

    Disseminação das armas de fogo. -----> subs abstrato----> as armas estão sendo disseminadas (paciente) ---> CN  ( resposta)

     c)

    Áreas pobres do Nordeste.       especificando ----> adj .adnominal

     d)

    Índices de violência.       Subs. concreto----> adjunto adnominal

     e)

    População de baixa renda.     subs. concreto----> adjunto adnominal

  • b- complemento nominal porque é equivalente a armas sendo disseminadas. Quando a preposição não significar posse, geralmente sera cn

  • adj adnominal - termo agente

    complemento nominal -  termo destinatário.

    Essa dica vem me ajudando muito.

  • Excelente comentário Thais. Parabéns!

  • ADN: *valor adjetivo, qualifica, especifica , ideia de posse,pode ser preposicionado ou não, ligados a substantivos concretos e abstratos (abstratos na qualidade de agente)

    CN: *valor substantivo, relação de passividade, será sempre preposicionado, ligados a substantivos abstratos na qualidade de paciente.

    Mera aprendiz,

    Espero ter contribuido , qualquer erro porfavor me notifiquem no pv. 

    Gratidão


  • Adjunto: agente

    Complemento: paciente.


  • DISSEMINAÇÃO ==> Sub. Abstrato


    Logo temos CN


    ALTERNATIVA B !!!!!!!!!

  • Uma dica é que o adjunto adnominal tem um teor ativo já o complemento tem um teor passivo ou seja disseminação é o alvo das armas de fogo

  • Armas de fogo Disseminadas.

    Vai errando que uma aprende!

  • As armas de fogo estão recebendo a disseminação, logo elas são o passivo (que recebe a ação),logo são complementos nominais.

    Dica para gravar e diferenciar complemento nominal de Adjunto Adnominal: CN é aquele que recebe a ação, que é o passivo da relação (que dá o C*, C* de Complemento Nominal). Já Adjunto adnominal dá a ideia de Ativo, A de Ativo de Adjunto adnominal.

  • Gabarito: B

    Duas formas de resolver a questão. Quando ele objetiva na questão o Complemento, basta procurar a alternativa com verbo pois complemento pode ser Complemento do verbo (ou do nome). Caso haja mais de uma alternativa com verbos, basta passar para a voz passiva. Exemplo: Disseminação de armas de fogo---> Armas de fogo disseminadas. Tendo em mente que na voz passiva não há adjunto mas sim complemento nominal, teremos assim a resposta desejada.

    #avagaéminha

  • Complemento nominal é um termo preposicionado que completa o sentido de um nome que pode ser um adjetivo, um advérbio ou um substantivo.

    OBS: Sempre que o termo preposicionado completar o sentido de um adjetivo ou de um advérbio, teremos complemento nominal; caso o termo preposicionado complete o sentido de um substantivo, deve-se tomar cuidado para não confundir o complemento nominal com o adjunto adnominal.

  • mnemônico:

    Adjunto - Ativo

  • Dica; Você consegue resolver colocando na voz passiva analítica.

    Ver; q633827

    Disseminação das armas de fogo.

    as armas de fogo são disseminadas

    Dá para colocar na passiva analítica!

    Sucesso, bons estudos, Nãodesista!

  • Substantivo abstrato: expressa ação, sensação, sentimento, qualidade e características dos seres.

    Ação: beijo, leitura, colheita, nado etc.

    Sensação: ardência, horror, calor, frio, dor etc.

    Sentimento: amor, ódio, saudade, paixão, tensão etc.

    Qualidade: sinceridade, honestidade, humildade, inteligência etc.

    Características dos seres: feiura, agressividade, lentidão, perfeccionismo etc.

    Substantivo concreto: possui existência própria; é aquele que não é abstrato.

    Ex.: Deus, Saci-Pererê, mitos, alma, ar etc.

  • Procure o substantivo deverbal: Disseminação --> vem de Disseminar

    Faça a pergunta: "Armas são disseminadas" ou "armas disseminam" ?

    Armas são disseminadas (Sofre a AÇÃO ) --> logo, é um COMPLEMENTO NOMINAL

    Se o termo sublinhado praticasse a ação, teríamos um Adj. Adnominal.

    Letra B

    Fonte: https://www.youtube.com/watch?v=wbZpgfnKDck

  • Quando pedir Complemento Nominal, já descarta as opções com substantivo concreto.

  • Gab B

    Armas de fogo são disseminadas - CN

  • O complemento nominal será o que for possível passar para a voz passiva:

    Transito são brigados ? Não.

    Armas de fogo são disseminadas ? Sim.

  • me explica porquê a letra C é adjunto adnominal ?

  • Mas pobre é um adjetivo! Como "do Nordeste não" é CN ?

  • O termo "do nordeste" refere-se ao substantivo concreto "áreas" e NÃO ao adjetivo "pobres", por essa razão a letra C não é caso de CN e sim AA.

  • Para ser C.N não se esqueçam que tem que passar um ideia passiva

    DISSEMINAÇÃO DAS ARMAS DE FOGO

    AS ARMAS DE FOGO ESTÃO SOFRENDO A AÇÃO DE SEREM DISSEMINADAS POR ALGUÉM

    AS ARMAS DE FOGO NÃO ESTÃO DISSEMINANDO ALGO....e sim sendo disseminadas..

  • Kd o comentário do professor???

  • PCRN, ai vou eu!

  • Adjunto adnominal é o termo acessório da oração que tem por finalidade a caracterização ou a determinação de um substantivo.

    Complemento nominal é o termo integrante da oração que completa a significação de alguns nomes, sempre com o auxílio de uma preposição.

  • Adjunto a preposição é facultativa

    complemento a preposição é obrigatória.

  • Lembrar:

    Complemento Nominal: ideia passiva.

    Adjunto Adnominal: ideia ativa.

    Invertendo a ordem tem como saber: as armas de fogo são disseminadas.

    Assim, armas de fogo está como forma passiva, sofrendo a ação.

    Se você fizer com as outras alternativas, não fica uma coisa com sentido.

  • Por incrível que pareça, fui pela única alternativa que apresentava substantivo abstrato.

  • CN - Termo Paciente AA - Termo Agente Armas são disseminadas !!! letra : B
  • Complemento nominal vs adjunto adnominal 

    • o que mais cai em prova. Diferença entre adj.adn e comp.nom 

    • O adjunto adnominal preposicionado é agente. 
    • O complemento nominal é paciente. 

    Normalmente é o cobrado em prova. Se os termos abaixo sublinhados são agentes, automaticamente serão os adjuntos adnominais. Se pacientes, serão complementos nominais. Veja:

     • Adjuntos adnominais: 

    • O amor de mãe é especial. (agente: a mãe ama)
    • A invenção do cientista mudou o mundo. (agente: o cientista inventou)
    • A leitura do aluno foi boa. (agente: o aluno leu)

    • Complementos nominais: 

    • O amor à mãe também é especial. (paciente: a mãe é amada)
    • A invenção do rádio mudou o mundo. (paciente: o rádio foi inventado)
    • A leitura do livro é instigante. (paciente: o livro é lido)

  • A) Brigas de trânsito

    brigas: subst. concreto adjunto adnominal

    (B) Disseminação das armas de fogo. disseminação: subst. abstrato + armas de fogo : valor paciente complemento nominal

    (C) Áreas pobres do Nordeste.

    nordeste: valor de agente + áreas: subst. concreto adjunto adnominal

    (D) Índices de violência.

    violencia: valor de agente adjunto adnominal

    (E) População de baixa renda.

    populaçao: subst concreto adjunto adnominal

  • parte de portugues da fgv não tem nenhum comentario de portugues rs, incrivel..

  • Todo ato é um substantivo abstrato. Se o termo preposicionado vem depois de um substantivo abstrato, ele é paCieNte. E se é paCieNte, é complemento nominal.

  • os adjunto adnominal complementam substantivos concreto e abstrato ao passo que o complemento nominal complementa substantivos abstrato de natureza passiva...
  • armas de fogo são disseminadas

    :)


ID
2269657
Banca
FGV
Órgão
PC-MA
Ano
2012
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Texto

As causas da violência urbana

    Se a violência é urbana, pode-se concluir que uma de suas causas é o próprio espaço urbano? Os especialistas na questão afirmam que sim: nas periferias das cidades, sejam grandes, médias ou pequenas, nas quais a presença do Poder Público é fraca, o crime consegue instalar-se mais facilmente. São os chamados espaços segregados, áreas urbanas em que a infraestrutura urbana de equipamentos e serviços (saneamento básico, sistema viário, energia elétrica e iluminação pública, transporte, lazer, equipamentos culturais, segurança pública e acesso à justiça) é precária ou insuficiente, e há baixa oferta de postos de trabalho.

    Esse e os demais fatores apontados pelos especialistas não são exclusivos do Brasil, mas ocorrem em toda a América Latina, em intensidades diferentes. Não é a pobreza que causa a violência. Se assim fosse, áreas extremamente pobres do Nordeste não apresentariam, como apresentam, índices de violência muito menores do que aqueles verificados em áreas como São Paulo, Rio de Janeiro e outras grandes cidades. E o país estaria completamente desestruturado, caso toda a população de baixa renda ou que está abaixo da linha de pobreza começasse a cometer crimes.

    Outros dois fatores para o crescimento do crime são a impessoalidade das relações nas grandes metrópoles e a desestruturação familiar. Esta última é causa e também efeito. É causa porque sem laços familiares fortes, a probabilidade de uma criança vir a cometer um crime na adolescência é maior. Mas a desestruturação de sua família pode ter sido iniciada pelo assassinato do pai ou da mãe, ou de ambos.

    No entanto, alguns especialistas afirmam que essa causa deve ser vista com cautela. Desestrutura familiar, por exemplo, não quer dizer, necessariamente, ausência de pai ou de mãe; ou modelo familiar alternativo. A desestrutura tem a ver com as condições mínimas de afeto e convivência dentro da família, o que pode ocorrer em qualquer modelo familiar.

    Também não é o desemprego. Mas o desemprego de ingresso – quando o jovem procura o primeiro emprego, objetivando sua inserção no mercado formal de trabalho, e não obtém sucesso – tem relação direta com o aumento da violência, porque torna o jovem mais vulnerável ao ingresso na criminalidade. Na verdade, o desemprego, ou o subemprego, mexe com a auto-estima do jovem e o faz pensar em outras formas de conseguir espaço na sociedade, de ser, enfim, reconhecido.

    Sem conseguir entrar no mercado de trabalho, recebendo um estímulo forte para o consumo, sem modelos próximos que se contraponham ao que o crime organizado oferece (o apoio, o sentimento de pertencer a um grupo, o poder que uma arma representa, o prestígio) um indivíduo em formação torna-se mais vulnerável.

    O crescimento do tráfico de drogas, por si só, é também fator relevante no aumento de crimes violentos. As taxas de homicídio, por exemplo, são elevadas pelos “acertos de conta”, chacinas e outras disputas entre traficantes rivais.

    E, ainda, outro fator que infla o número de homicídios no Brasil é a disseminação das armas de fogo, principalmente das armas leves. Discussões banais, como brigas familiares, de bar e de trânsito, terminam em assassinato porque há uma arma de fogo envolvida.

(Luís Antonio Francisco de Souza – sociólogo)

“Se a violência é urbana, (1) pode-se concluir que uma de suas causas é o próprio espaço urbano? Os especialistas na questão afirmam que sim: (2) nas periferias das cidades, sejam grandes, médias ou pequenas, nas quais a presença do Poder Público é fraca, o crime consegue instalar-se mais facilmente. São os chamados espaços segregados, (3) áreas urbanas em que a infra-estrutura urbana de equipamentos e serviços (saneamento básico, (4) sistema viário, energia elétrica e iluminação pública, transporte, lazer, equipamentos culturais, segurança pública e acesso à justiça) é precária ou insuficiente, (5) e há baixa oferta de postos de trabalho.”

Nesse primeiro parágrafo do texto foram assinalados com números entre parênteses, ocorrências anteriores de pontuação. Assinale a alternativa cuja justificativa de pontuação é equivocada.

Alternativas
Comentários
  • Item A

    Oração Subordinada adverbial condicional

  • Resposta correta: letra "e"

     

  • Letra E.

     

    ...a infra-estrutura urbana de equipamentos e serviços (...) é precária ou insuficiente, e há baixa oferta de postos de trabalho.

     

    Marca "sujeitos" diferentes:

    O primeiro sujeito "infra-estrutura urbana de equipamentos e serviços";

    já o segundo é um sujeito inexistente, não é de fato um sujeito, pois há um verbo impessoal "" com sentindo de existir.

  • A vírgula 5 forma par com a vírgula 3, isolando o aposto. Acontece que tem um parênteses dentro dele para confundir. Vamos tirar o parênteses.

    São os chamados espaços segregados, (3) áreas urbanas em que a infra-estrutura urbana de equipamentos e serviços é precária ou insuficiente, (5) e há baixa oferta de postos de trabalho.”

  • Gabarito E

    (5) virgula facultativa;

  • A vírgula (5) tá marcando o final do aposto

  • (5) A pontuação deste caso indica o aposto da 3.

  • LETRA E

    A vírgula (5) está marcando o final do aposto que iniciou em (3) "áreas urbanas...".

  • Para mim, parece um sujeito deslocado. O que são chamados de espaços segregados?

    (3) Áreas urbanas em que a infra-estrutura urbana de equipamentos e serviços é precária ou insuficiente, (5) e há baixa oferta de postos de trabalho são os chamados espaços segregados.

    a parte em negrito me parece mais sujeito do que aposto.

    o que acham?

  • Eu acertei, mas por que o (4) não marca uma enumeração????

  • O comando da questão pede a alternativa cuja justificativa de pontuação é equivocada.

    A grande maioria dos comentário estão sendo feitos tentando justificar a alternativa "E" como a justificativa correta.

    O gabarito foi "E", por a virgua está justificada de forma EQUIVOCADA!

    Ou seja! Todas estão corretas, menos a "E".

    CUIDADO!!


ID
2269660
Banca
FGV
Órgão
PC-MA
Ano
2012
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Texto

As causas da violência urbana

    Se a violência é urbana, pode-se concluir que uma de suas causas é o próprio espaço urbano? Os especialistas na questão afirmam que sim: nas periferias das cidades, sejam grandes, médias ou pequenas, nas quais a presença do Poder Público é fraca, o crime consegue instalar-se mais facilmente. São os chamados espaços segregados, áreas urbanas em que a infraestrutura urbana de equipamentos e serviços (saneamento básico, sistema viário, energia elétrica e iluminação pública, transporte, lazer, equipamentos culturais, segurança pública e acesso à justiça) é precária ou insuficiente, e há baixa oferta de postos de trabalho.

    Esse e os demais fatores apontados pelos especialistas não são exclusivos do Brasil, mas ocorrem em toda a América Latina, em intensidades diferentes. Não é a pobreza que causa a violência. Se assim fosse, áreas extremamente pobres do Nordeste não apresentariam, como apresentam, índices de violência muito menores do que aqueles verificados em áreas como São Paulo, Rio de Janeiro e outras grandes cidades. E o país estaria completamente desestruturado, caso toda a população de baixa renda ou que está abaixo da linha de pobreza começasse a cometer crimes.

    Outros dois fatores para o crescimento do crime são a impessoalidade das relações nas grandes metrópoles e a desestruturação familiar. Esta última é causa e também efeito. É causa porque sem laços familiares fortes, a probabilidade de uma criança vir a cometer um crime na adolescência é maior. Mas a desestruturação de sua família pode ter sido iniciada pelo assassinato do pai ou da mãe, ou de ambos.

    No entanto, alguns especialistas afirmam que essa causa deve ser vista com cautela. Desestrutura familiar, por exemplo, não quer dizer, necessariamente, ausência de pai ou de mãe; ou modelo familiar alternativo. A desestrutura tem a ver com as condições mínimas de afeto e convivência dentro da família, o que pode ocorrer em qualquer modelo familiar.

    Também não é o desemprego. Mas o desemprego de ingresso – quando o jovem procura o primeiro emprego, objetivando sua inserção no mercado formal de trabalho, e não obtém sucesso – tem relação direta com o aumento da violência, porque torna o jovem mais vulnerável ao ingresso na criminalidade. Na verdade, o desemprego, ou o subemprego, mexe com a auto-estima do jovem e o faz pensar em outras formas de conseguir espaço na sociedade, de ser, enfim, reconhecido.

    Sem conseguir entrar no mercado de trabalho, recebendo um estímulo forte para o consumo, sem modelos próximos que se contraponham ao que o crime organizado oferece (o apoio, o sentimento de pertencer a um grupo, o poder que uma arma representa, o prestígio) um indivíduo em formação torna-se mais vulnerável.

    O crescimento do tráfico de drogas, por si só, é também fator relevante no aumento de crimes violentos. As taxas de homicídio, por exemplo, são elevadas pelos “acertos de conta”, chacinas e outras disputas entre traficantes rivais.

    E, ainda, outro fator que infla o número de homicídios no Brasil é a disseminação das armas de fogo, principalmente das armas leves. Discussões banais, como brigas familiares, de bar e de trânsito, terminam em assassinato porque há uma arma de fogo envolvida.

(Luís Antonio Francisco de Souza – sociólogo)

O autor do texto aparece como

Alternativas
Comentários
  • Alternativa D

     

    d) - expositor opinativo das causas tratadas.

  • Tô até estranhando essas questoes fácies. Já acertei umas 7 hahahahahahahahahah

  •   em 2012 era boazinha, atualmente a história é outra!

  • O ensaio como gênero textual abrange um texto de tipo opinativo. Nele, serão expostas ideias, críticas, impressões próprias e pessoais acerca de algum tema, podendo haver críticas ou elogios.

    Fonte: Eu

  • Como pode uma mãe em 2012 ter virado esse monstrinho em 2021?


ID
2269663
Banca
FGV
Órgão
PC-MA
Ano
2012
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Texto

As causas da violência urbana

    Se a violência é urbana, pode-se concluir que uma de suas causas é o próprio espaço urbano? Os especialistas na questão afirmam que sim: nas periferias das cidades, sejam grandes, médias ou pequenas, nas quais a presença do Poder Público é fraca, o crime consegue instalar-se mais facilmente. São os chamados espaços segregados, áreas urbanas em que a infraestrutura urbana de equipamentos e serviços (saneamento básico, sistema viário, energia elétrica e iluminação pública, transporte, lazer, equipamentos culturais, segurança pública e acesso à justiça) é precária ou insuficiente, e há baixa oferta de postos de trabalho.

    Esse e os demais fatores apontados pelos especialistas não são exclusivos do Brasil, mas ocorrem em toda a América Latina, em intensidades diferentes. Não é a pobreza que causa a violência. Se assim fosse, áreas extremamente pobres do Nordeste não apresentariam, como apresentam, índices de violência muito menores do que aqueles verificados em áreas como São Paulo, Rio de Janeiro e outras grandes cidades. E o país estaria completamente desestruturado, caso toda a população de baixa renda ou que está abaixo da linha de pobreza começasse a cometer crimes.

    Outros dois fatores para o crescimento do crime são a impessoalidade das relações nas grandes metrópoles e a desestruturação familiar. Esta última é causa e também efeito. É causa porque sem laços familiares fortes, a probabilidade de uma criança vir a cometer um crime na adolescência é maior. Mas a desestruturação de sua família pode ter sido iniciada pelo assassinato do pai ou da mãe, ou de ambos.

    No entanto, alguns especialistas afirmam que essa causa deve ser vista com cautela. Desestrutura familiar, por exemplo, não quer dizer, necessariamente, ausência de pai ou de mãe; ou modelo familiar alternativo. A desestrutura tem a ver com as condições mínimas de afeto e convivência dentro da família, o que pode ocorrer em qualquer modelo familiar.

    Também não é o desemprego. Mas o desemprego de ingresso – quando o jovem procura o primeiro emprego, objetivando sua inserção no mercado formal de trabalho, e não obtém sucesso – tem relação direta com o aumento da violência, porque torna o jovem mais vulnerável ao ingresso na criminalidade. Na verdade, o desemprego, ou o subemprego, mexe com a auto-estima do jovem e o faz pensar em outras formas de conseguir espaço na sociedade, de ser, enfim, reconhecido.

    Sem conseguir entrar no mercado de trabalho, recebendo um estímulo forte para o consumo, sem modelos próximos que se contraponham ao que o crime organizado oferece (o apoio, o sentimento de pertencer a um grupo, o poder que uma arma representa, o prestígio) um indivíduo em formação torna-se mais vulnerável.

    O crescimento do tráfico de drogas, por si só, é também fator relevante no aumento de crimes violentos. As taxas de homicídio, por exemplo, são elevadas pelos “acertos de conta”, chacinas e outras disputas entre traficantes rivais.

    E, ainda, outro fator que infla o número de homicídios no Brasil é a disseminação das armas de fogo, principalmente das armas leves. Discussões banais, como brigas familiares, de bar e de trânsito, terminam em assassinato porque há uma arma de fogo envolvida.

(Luís Antonio Francisco de Souza – sociólogo)

Entre as causas da violência urbana relacionadas a seguir, assinale a que independe praticamente de medidas administrativas das autoridades.

Alternativas
Comentários
  • Gabarito C

    O laço familiar independe de açao do Governo.

  • OBRIGADO MEU DEUS!

  • A desestruturação familiar não está relacionada a medidas administrativas do estado .

    Gabarito ( C )

  • a estrutura da relação familiar é algo construída entre os próprios membros da família.

  • fica claro que é a alternativa "C" na seguinte parte do texto: " A desestrutura tem a ver com as condições mínimas de afeto e convivência dentro da família, o que pode ocorrer em qualquer modelo familiar.

  • Outro fator que infla o número de mortes por acidentes automobilísticos é o número de carros. Certamente se o autor tivesse mais 20 linhas disponíveis defenderia a proibição dos automóveis no Brasil. Jênios da FGV.

  • Até que foi fácil. A alternativa C é a única em que o Estado fica de mãos atadas.

  • Nem li o texto. Pelos itens mesmo dá para se ter noção

  • Respondi essa questão da seguinte maneira.

    Primeiro, analisei o comando da questão de maneira minuciosa, prestando atenção nas palavras chave.

    E logo me chamou atenção a palavra "praticamente" logo após "independem".

    Dessa maneira, eu já sabia que eu não encontraria uma alternativa que a "adm" não fosse 100% isenta.

    Por eliminação, a menos provável ficou a letra "C" que fala de desestruturação familiar. Veja que a banca não disse que o estado não tem a ver com esse problema, pois sabemos que, em muitos casos, a desestruturação familiar é origem da desigualdade social proporcionada pelo estado.

    Sendo assim, é bom ficarmos atentos ao ponto de vista da banca.

    #rumo a PCERJ

  • "Esta última é causa e também efeito. É causa porque sem laços familiares fortes, a probabilidade de uma criança vir a cometer um crime na adolescência é maior. Mas a desestruturação de sua família pode ter sido iniciada pelo assassinato do pai ou da mãe, ou de ambos."

    Gab C

  • Por que põe uma droga de texto enorme se a resposta não vem da interpretação dele? Brincadeira essa banca de uma figa.

  • se tratando de FGV ficamos até com receio de marcar o óbvio. Ja que eles têm a interpretação deles rs

ID
2269666
Banca
FGV
Órgão
PC-MA
Ano
2012
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Texto

As causas da violência urbana

    Se a violência é urbana, pode-se concluir que uma de suas causas é o próprio espaço urbano? Os especialistas na questão afirmam que sim: nas periferias das cidades, sejam grandes, médias ou pequenas, nas quais a presença do Poder Público é fraca, o crime consegue instalar-se mais facilmente. São os chamados espaços segregados, áreas urbanas em que a infraestrutura urbana de equipamentos e serviços (saneamento básico, sistema viário, energia elétrica e iluminação pública, transporte, lazer, equipamentos culturais, segurança pública e acesso à justiça) é precária ou insuficiente, e há baixa oferta de postos de trabalho.

    Esse e os demais fatores apontados pelos especialistas não são exclusivos do Brasil, mas ocorrem em toda a América Latina, em intensidades diferentes. Não é a pobreza que causa a violência. Se assim fosse, áreas extremamente pobres do Nordeste não apresentariam, como apresentam, índices de violência muito menores do que aqueles verificados em áreas como São Paulo, Rio de Janeiro e outras grandes cidades. E o país estaria completamente desestruturado, caso toda a população de baixa renda ou que está abaixo da linha de pobreza começasse a cometer crimes.

    Outros dois fatores para o crescimento do crime são a impessoalidade das relações nas grandes metrópoles e a desestruturação familiar. Esta última é causa e também efeito. É causa porque sem laços familiares fortes, a probabilidade de uma criança vir a cometer um crime na adolescência é maior. Mas a desestruturação de sua família pode ter sido iniciada pelo assassinato do pai ou da mãe, ou de ambos.

    No entanto, alguns especialistas afirmam que essa causa deve ser vista com cautela. Desestrutura familiar, por exemplo, não quer dizer, necessariamente, ausência de pai ou de mãe; ou modelo familiar alternativo. A desestrutura tem a ver com as condições mínimas de afeto e convivência dentro da família, o que pode ocorrer em qualquer modelo familiar.

    Também não é o desemprego. Mas o desemprego de ingresso – quando o jovem procura o primeiro emprego, objetivando sua inserção no mercado formal de trabalho, e não obtém sucesso – tem relação direta com o aumento da violência, porque torna o jovem mais vulnerável ao ingresso na criminalidade. Na verdade, o desemprego, ou o subemprego, mexe com a auto-estima do jovem e o faz pensar em outras formas de conseguir espaço na sociedade, de ser, enfim, reconhecido.

    Sem conseguir entrar no mercado de trabalho, recebendo um estímulo forte para o consumo, sem modelos próximos que se contraponham ao que o crime organizado oferece (o apoio, o sentimento de pertencer a um grupo, o poder que uma arma representa, o prestígio) um indivíduo em formação torna-se mais vulnerável.

    O crescimento do tráfico de drogas, por si só, é também fator relevante no aumento de crimes violentos. As taxas de homicídio, por exemplo, são elevadas pelos “acertos de conta”, chacinas e outras disputas entre traficantes rivais.

    E, ainda, outro fator que infla o número de homicídios no Brasil é a disseminação das armas de fogo, principalmente das armas leves. Discussões banais, como brigas familiares, de bar e de trânsito, terminam em assassinato porque há uma arma de fogo envolvida.

(Luís Antonio Francisco de Souza – sociólogo)

“ ...porque há uma arma de fogo envolvida”. Assinale a alternativa que indica a forma plural adequada dessa última frase do texto.

Alternativas
Comentários
  • B)

    "HÁ", no sentido de existir, não é flexionado.

  • Porque há uma arma de fogo envolvida

    " há" , no sentido de existir, não se flexiona ------> Há

    " Arma de fogo" de fogo está indicando o tipo, de água, de choque não flexiona, apenas o substantivo "arma" que vai flexionar -----> armas de fogo

    "envolvida" também se flexiona ---> envolvidas

    Há armas de fogo envolvidas.

    Letra B.

  • Existem armas de fogo envolvidas

    1º NA CONCORDÂNCIA NOMINAL PELA REGRA GERAL : artigos, adjetivos, numerais e pronomes concordam com o substantivo em gênero e número.

    2º verbo haver no sentido de existir concordância no singular

    Verbo fazer em tempo decorrido, mesma regra.

    sucesso, Bons estudos, nãodesista!

  • Quando eu passar na prova, faço uma tatu assim: HAVER NO SENTIDO DE EXISTIR NÃO VAI PARA O PLURAL.

  • GAB :B

    ESSA FOI AGUA COM AÇUCAR!

    verbo haver no sentido de existir fica no singular.

    quem esta envolvidas ? as armas!

  • Quando a FGV pede para passar a frase para o plural na verdade ela pede para se passar o sujeito.

  • O verbo “haveria” encontra-se no sentido de existir, por isso é impessoal e não pode se flexionar no plural. O termo “uma arma de fogo envolvida” é apenas o objeto direto. Assim, mesmo que haja flexão do objeto direto ao plural, o verbo deve permanecer no singular. Assim, eliminamos as alternativas (A) e (D)

    A alternativa (C) está errada, porque o substantivo “fogos” não deve se flexionar, tendo em vista fazer parte de uma locução adjetiva. 

    A alternativa (E) está errada, porque o adjetivo “envolvida” deve concordar com “armas”.

    Assim, sobra a alternativa (B) como a correta, haja vista que o verbo “há” encontra-se no singular e que o adjetivo “envolvidas” concorda com o substantivo “armas”. 

  • 5

    ( assuntos)

    Ano: 2018 Banca:  Órgão:  Prova: 

    “Um jornal ou revista é processado se publicar sem autorização do autor um texto qualquer”.

    Se reescrita no plural, a melhor forma dessa frase será:

    • A
    • Jornais e revistas são processados se publicar sem autorização do autor um texto qualquer;
    • B
    • Jornais e revistas são processados se publicarem sem autorização dos autores uns textos quaisquer;
    • C
    • Jornais e revistas são processados se publicar sem autorizações dos autores um texto qualquer;
    • D
    • Jornais e revistas são processados se publicarem sem autorizações dos autores uns textos quaisquer;
    • E
    • Jornais e revistas são processados se publicarem sem autorização do autor um texto qualquer.

    A resposta é a letra E. E pq aqui nessa questão a resposta é a letra B?

  • Adjetivo 'envolvidas' deve concordar com o substantivo.

    há no sentido de existir não flexiona

  • A palavra envolvidas deve concordar com armas!

    #PCRN2021

  • Quando a FGV pede para passar a frase para o plural na verdade ela pede para se passar o sujeito.

    PMCE 2021 GAB LETRA B

    FOCO NO PROGRESSO.

  • Verbo ¨HAVER¨ no sentido de existir NÃO é flexionado!

  • Haver - IMPESSOAL no sentido de existir sem flexão no plural/ desenvolvida(s) CONCORDÂNCIA rígida com o núcleo do suj simples

  • depois que vi o ano rs
  • 2012... se eu pudesse voltar no tempo e fazer as provas dessa época.

    Incrível como a FGV se modificou nos últimos anos com questões covardes e ambíguas.

  • Há no sentido de existir

    INVARIÁVEL .

    Gab: B

  • armas envolvidas


ID
2269669
Banca
FGV
Órgão
PC-MA
Ano
2012
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

Uma companhia de soldados é composta por três pelotões. Em um dia de solenidades em que compareceram todos os soldados da companhia, os três pelotões estavam formados, cada um deles em forma retangular de 6 colunas com 8 soldados em cada uma delas.

Uma formação possível para essa companhia, em forma retangular única, com exatamente todos os soldados a ela pertencentes é:

Alternativas
Comentários
  • Cada pelotões têm: 6 colunas e 8 soldados = 48 soldados.

    Total três pelotões: 144 soldados

    9x16 = 144. letra a.

     

  • GABARITO LETRA A

    Primeiro passo: Calcular quantos soldados tem em cada pelotão.

    > 6 colunas X 8 soldados= 48 soldados no pelotão

    Segundo passado: Se a companhia tem 3 pelotões, compostos de 48 soldados cada, basta multiplicar para termos a quantidade total.

    > 3 pelotões X 48 soldados = 144 soldados ao todo

    Terceiro passo: Tendo a informação da quantidade total de soldados que podem ser dispostos, fiz as alternativas por eliminação, para que dessem o total de 144 soldados.

    Espero que essa explicação ajude.

    Treino duro. Jogo fácil.

  • O número de soldados em cada um dos 3 pelotões é de 6 x 8 = 48. Ao todo, temos 3 x 48 = 144 soldados nos três pelotões.

    Das opções de resposta, apenas a alternativa A contempla 144 soldados, pois 16 x 9 = 144.

    Resposta: A

  • PARABÉNS PARA MIM, COMECEI PELA E.

  • Cada pelotão tem um total de 48 soldados, como temos três pelotão, então o total será de 144, caso dividirmos esses 144 por 16, vamos ter o resultado 9, como e nos apresentados na letra A.

  • 144 / 16: 9

  • Temos 3 pelotões com cada um deles sendo capaz de fazer 6 colunas (grupos) compostas por 8 soldados:

    X=6.8

    X=48

    3.X --> 3.48 --> 144 Soldados no total.

    Na primeira alternativa:

    A= 16.9 --> A=144

    Alternativa correta é a letra A.


ID
2269672
Banca
FGV
Órgão
PC-MA
Ano
2012
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

Uma moeda “viciada” é tal que, em um lançamento aleatório, a probabilidade de sair “cara” é de 20%.
Se essa moeda for lançada duas vezes seguidas, a probabilidade de sair “coroa” nos dois lançamentos é:

Alternativas
Comentários
  • Se a Probabilidade de sair CARA é 20%, podemos usar a Probabilidade Complementar onde:

    C - Coroa

    K - Cara

    P(C) + P(K) = 1

    P(C) + 0,2 = 1

    P(C) = 0,8

     

    Qual a probabilidade de sair “coroa” nos dois lançamentos?

    P(C) X P(C) = ?

    0,8.0,8 = 0,64 * 100 = 64%

  • PROBABILIDADE = O QUE EU QUERO/ O QUE EU TENHO

    Dado viciado ...

    cara = 20 %
    coroa = 80%

    TOTAL DE 100 % 

    Se fosse um DADO NÃO VICIADO , Seria 50 % dar cara e  50 % de dar coroa .

     

    80 /100 X 80/100 =  CORTA O 0 DOS NUMEROS 80 E 1 ZERO DOS NUMEROS 100 .

    8/10 X 8/10 = MULTIPLICA 8X8 E  10X 10 =  64/10 =  64% gabarito letra D 

     

  • Chance de sair cara : 20% = 1/5

    Chance de sair coroa: 80% = 4/5

    Moeda lançada 2x saindo coroa: 4/5 x 4/5 = 16/25 = 0,64 x 100 = 64%

    Gabarito: D

  • Vamos separa o enunciado fica bem mais fácil.

    a probabilidade de sair cara” é de 20%. Se essa moeda for lançada duas vezes seguidas, a probabilidade de sair “coroa” nos dois lançamentos é...

    cara 20%

    coroa 80%

    total 100%

    Se essa moeda for lançada duas vezes seguidas? Coroa 80%, 0,8 x 0,8=0,64 = 64%

    GAB: LETRA D

  • Galera, sou péssimo em RLM, mas fiz assim:

    Primeira jogada, probabilidade de 80% de sair coroa, segunda jogada, probabilidade de 80% de sair coroa.

    80 por cento x 80 por cento = 64 por cento.

    Se estiver errado, podem corrigir por favor.

  • Sem Complicar:

    Probabilidade de sair cara 20 %

    Probabilidade de sair coroa 80 % ( que é igual a 0,8)

    A moeda foi lançada 2x seguidas, a probabilidade de sair coroa nos dois lançamentos:

    0,8x 0,8 = 0,64 (É a mesma coisa que 64%)

    GABARITO: D

  • Uma moeda “viciada” é tal que, em um lançamento aleatório, a probabilidade de sair “cara” é de 20%. Se essa moeda for lançada duas vezes seguidas, a probabilidade de sair “coroa” nos dois lançamentos é:

    Alternativa:

    D)64%

    total= 100% --> se cara é 20% coroa é 80% (corta o 0)

    1º lançamento cara 2% coroa 8%

    2º lançamento cara 2% coroa 8%

    a probabilidade de sair “coroa” nos dois lançamentos é: 8 X 8 = 64%


ID
2269675
Banca
FGV
Órgão
PC-MA
Ano
2012
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

Considere as 24 permutações das letras P, C, E e M. Se colocarmos essas 24 permutações em ordem alfabética, a permutação PCEM ocupará a posição de ordem

Alternativas
Comentários
  • CEMP-1      ECMP-7      MCEP-13      PCEM-19

    CEPM-2      ECPM-8      MCPE-14

    CMEP-3      EMCP-9      MECP-15

    CMPE-4      EMPC-10    MEPC-16

    CPEM-5      EPCM-11    MPCE-17

    CPME-6      EPMC-12    MPEC-18

  • Alguém tem o vídeo desta questão? Não entendi bulhufas.

  • colocando as letras em ordem alfabética: CEMP.

    iniciados por C: 3! = 6
    iniciados por E: 3! = 6
    iniciados por M: 3! = 6
    a próxima é: PCEM

    logo: 6 + 6 + 6 + 1 = 19

  • Alguém poderia explicar melhor???? Não consegui entender.

  • https://www.youtube.com/watch?v=bwQxdeLf15U

     

    Exemplo da pavra Prova

  • não entendi nada! :0

  • A questão quer saber em qual posição, se colocadas em ordem alfabética, ficaria a sigla PCEM.


    Não precisamos saber ao certo em que posição está cada palavra, mas sim quantas vem antes da permutações com P para podermos encontrar a posição da PCEM.


    se está em ordem alfabética, tudo que começa com C,E e M vai vir antes de P.


    iniciados por C    

    C 3 2 1 = 6


    iniciados por E

    E 3 2 1 = 6


    iniciados por M

    M 3 2 1 = 6


    Ou seja, 18 permutações vêm antes do P.

    Como a palavra PCEM já está em ordem alfabética, acrescenta-se assim, mais uma opção ocupando a 19ª posição.


    Espero ter ajudado.

  • Obrigada, Mayara. Ajudou muito! Sempre me confundo com esse assunto.

  • Ocupa a posição 19.

    PCEM.

    D.

  • Não sou muito bom em RLM, mas vamos lá:

    Toda e qualquer tipo de questão relacionada à combinação de ordem alfabética de palavras, você faz o seguinte:

    Passo 1: Organizem as palavras por ordem alfabética

    Passo 2: Permutem as letras de forma travada, ex.: no caso acima o C vem primeiro, então permutando C _ _ _ vamos descobrir que são 6 possibilidades, assim, podemos deduzir que cada letra são 6 possibilidades!

    Passo 3: como a letra "P" é a última letra (seguindo a ordem alfabética), somamos 6p(C)+6p(E)+6p(M)= 18 possibilidades. Daí já podemos cortar duas alternativas.

    Passo 4: Após ter feito quase tudo, agora é só organizar! Já se passaram 18 possibilidades, então percebemos que se organizarmos o P/C/E/M fica fácil descobrir que é a possibilidade de número 19.

  • A questão quer saber em QUAL POSIÇÃO IRÁ FICAR, * P *, posição 19, da ordem alfabética!

    osss...

  • Jeito mais fácil = 24 - p = 23 - 4 (pela ordem ) = 19 C

  • kkkkkkkkkkkk

    Calma! é desespero!

  • Lembrem-se: Ainda te a redação e tá faltando 1 hora para entregar a prova!! Sem desespero!!

  • Resposta C de "Chute". Vamos para a próxima.

  • comece pelo último anagrama que facilitará sua vida: 24º P M C E

    23º: PMEC

    22º: PEMC

    21º: PECM

    20º :PCME

    19º : PCEM

    espero ter ajudado...

  • OBS: Não entendi tbm mas fui procurar para entender. Vídeo abaixo da questão:

    https://www.youtube.com/watch?v=Ui8qzO5AqrY.

  • 1º colocar em ordem alfabética PCEM ---- CEMP

    2º pegue o valor das permutações, no caso 24! e divida pelo número de letras (4) = 6

    3º some 6 em cada letra até chegar no P, pois quando chegar no P já será o número que equivale 1.

    OBS: não some mais 6 no P, pois quando chega nele é o resultado.

    C - 6

    E - 6

    M - 6

    P - aqui dá os 19, letra C.

    Dica do professor Décio Sousa!

  • Sabemos que PCEM é o primeiro anagrama em ordem alfabética iniciada por P.

    Logo, ao fazer as possíveis possibilidades de anagramas inciados por P, encontramos: 1x3x2x1 = 6

    Desse modo, basta diminuir o total pela a quantidade de possibilidades iniciada por P: 24-6= 18 (18 possibilidades antes de iniciar as combinações possíveis de P).

    Como ja foi ditido, PCEM é a primeira possibilidade em ordem alfabética iniciada por P, então PCEM ocupa a proxima posição,ou seja, a 19º posição.


ID
2269678
Banca
FGV
Órgão
PC-MA
Ano
2012
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

De seis policiais civis de uma delegacia, o delegado escolherá dois para investigar um caso de roubo de veículo. Sabendo que os seis policiais civis são igualmente qualificados para o caso, o número de escolhas possíveis que o delegado tem é:

Alternativas
Comentários
  • Gabarito A.

     

     

    Pelo PFC, temos: seis policiais e a escolha de dois. Logo: 6x5 / 2 = 15

  • Sei que para alguns essa questão pode ser considerada ridícula de fácil, mas sabemos que para outros ela não é tão simples assim. Enquadro-me no grupo dos concurseiros que tem enorme dificuldade com RLM. Por isso, vou mostrar como conseguir resolver a questão:


    06 policiais: (A B C D E F)


    AB = 1

    AC = 2

    AD = 3

    AE = 4

    AF = 5

    BC = 6

    BD = 7

    BE = 8

    BF = 9

    CD = 10

    CE = 11

    CF = 12

    DE = 13

    DF = 14

    EF = 15


    GABARITO A

  • Pode ser resolvida pela Regra da Combinação:

    Pn,p = n!/p! x (n-p)!

    P6,5= 6!/2! x (6-2)!

    P6,5= 6!/2! x 4!

    P6,5= 6x5x4!/2! x 4!

    P6,5= 6X5/2x1

    P6,5= 15

  • Gabarito: A

    Questão de Combinação. A ordem de escolha não importa.

  • GABA a)

    C6,2 = 6 x 5 / 2 = 15

  • (6) x (5) / 2 porque a ordem não importa

  • Primeiro cabe a pergunta: A ordem importa?

    Se a resposta for AHÃ então é ARRANJO!

    Se a reposta for NÃO então é COMBINAÇÃO!

    Supondo que Felipe e Tiago estão entre os 6 policiais....

    A ordem da formação da dupla muda se for

    Tiago e Felipe ou

    Felipe e Tiago

    Não importa então trata-se de COMBINAÇÃO.

    C(6,2) = n! / p! (n-p)!

    C= 6.5.4! / 2! 4!

    C= 6.5 / 2.1 = 3.5 = 15

    GABARITO A

  • Combinação: Ordem não Importa/ Função Igual.

    Logo, combinação de 6 (total) por 2 (parte)

    C6,2= 6.5/2.1= 15

    GABARITO: A

  • 6*5 = 30 / 2 = 15

    2*1

  • C6,2

    6x5/2=15

    • Questão de COMBINAÇÃO

     C n,p = n!

    p!( n – p)!

    Ela deve ser usada em situações em que a ordem não importa.

    GABARITO (A) :15 , logo n é 6 e p é 2, só usar a formula!

    Bons estudos!!!

  • Essa e mais de 150 questões de RLM, resolvidas detalhadamente, confira no link abaixo .

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ID
2269684
Banca
FGV
Órgão
PC-MA
Ano
2012
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

Um campo retangular teve suas duas medidas, comprimento e largura, aumentadas em 20% cada uma. A área desse campo aumentou em:

Alternativas
Comentários
  • Sabemos que a largura e o comprimento aumentaram em 20% cada, portanto 40%
    Não sabemos o quanto vale a área, então calculamos comprimento x largura 20x20 = 400
    Para calcularmos esse valor em porcentagem, basta dividir por 100 , por isso 400 / 100 = 4 
    Já termos 40 % do comprimento e da largura, e agora também temos 4 % . A área então, equivale à 44%
     

  • Nesse caso, supõe-se qualquer valor para o comprimento e largura. 

    Coloquei 20 para a largura e 10 para o comprimento. Inicialmente, a área vale 200

    Ao aumentar cada uma das medidas em 20%, tem-se:

    20+20%= 24   e     10+20%= 12 . Agora, a area vale 24X12= 288.

     

    Agora, faz regra de três

    200----------------------100%

    288_______________x      28800= 200x     x= 28800/200   x= 144%  

      

    100% (área inicial)  - 144% (área com aumento)= 44%

     

    Aumentou em 44%

    Letra B

  • A área do retângulo inicial é:

    A = C X L

     

    Depois dos devidos aumentos, temos:

    A = 1,20C x 1,20L

    A = 1,44 x C x L

    A = 1,44 x A

     

    Gabarito B.

  • Fiz assim, corrijam-me caso esteja equivocada.


    20%+20%=

    40+(2*2)=

    44%

  • 1º) Fiz um retângulo com 1,00 x 0,5 (o mesmo tem como resultado 0,50m2)

    2º) Fiz outro retângulo aumentando 20% em cada lado:

    (1,00+20% = 1,20); (0,5+20% = 0,60); (1,2 x 0,6= 0,72m2)

    3º) Regra de Três:

    0,50---------------------100 %

    0,72-----------------------x %

    X= 144%

    144% - 100% = 44%

    GABARITO: B

  • 1,20*1,20 = 1,44

  • 100 + 20%= 120

    120 * 20%= 24

    120 +24= 144

    44%

    Como é porcentagem desloca duas virgulas p/frente.

  • Como se trata de proporção, basta inserir medidas hipotéticas e fazer os cálculos.

    L1=10m

    C1=20m

    10.120= L2.100

    L2=1200/100

    L2=12

    20.120=C2.100

    C2=2400/100

    C2=24

    A1=10.20

    A1=200

    A2=12.24

    A2=288

    Agora só comparar a diferença das duas áreas

    A1: 200 --- 100%

    A2: 288 --- X

    200.X=288.100

    X=28800/200

    X=144%

    Logo, houve um acréscimo de 44% da área do retângulo.


ID
2269687
Banca
FGV
Órgão
PC-MA
Ano
2012
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

Três amigas, Amanda, Bruna e Carla, foram a um restaurante.

Amanda consumiu R$ 40,00, Bruna R$ 34,00 e Carla R$ 49,00. Na hora de pagar, resolveram dividir a conta igualmente pelas três e não deram gorjetas.

Bruna pagou x reais a mais do que consumiu. O valor de x é:

Alternativas
Comentários
  • GABARITO : C

     

    1) Total consumido:  40 + 34 + 49 = 123

     

    2) Elas dividiram o total da conta em 3 partes iguais, logo: 123/3 = 41

     

    3) Sabendo que cada uma pagou 41 reais e que Bruna consumiu 34 reais, logo: Bruna pagou R$ 7,00 a mais do que consumiu.

  • soma os 3 valores, divide por 3 e em seguida pega o resultado e tira 34, e fica 7

    entao GABARITO:7.

    pela formula ficaria...

    40+34+49=123

    123/3=41

    41-34=7

  • FGV, é você? Se sente bem?

  • Bruna foi ludibriada

  • questao que me faz ter esperança nos examinadores

  • 40+34+49=123

    123/3=41

    41-34=7

    FGV é vc ? achei mt moleza essa questão, fiquei ate iludida achando q eu q tinha errado a resolução kkkkkk tomara q na minha prova o nível esteja assim

  • Amanda: R$ 40,00

    Bruna: R$ 34,00

    Carla: R$ 49,00

    Soma tudo: 40 + 34 + 49 = 123

    Depois divide o valor para as três: 123/3 = 41

    Cada uma vai pagar : R$ 41,00

    41 - 34 que é o valor que Bruna consumiu: = 7

    Bruna : pagou R$ 7,00 a mais do que consumiu.

  • Fiquei ate com medo de responder

  • certeza que isso é questão da FGV????? DÁ NEM PRA ACREDITAR.


ID
2269690
Banca
FGV
Órgão
PC-MA
Ano
2012
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

De um conjunto de vinte policiais civis, quinze são do sexo masculino e doze são casados.
A quantidade mínima de policiais civis desse conjunto que são simultaneamente do sexo masculino e casados é:

Alternativas
Comentários
  • Total= 20 policiais civis

    15 sexo masculino

    12 casados 

    15+ 12= 27 

    27 - 20( total de policiais) 

    7 são policiais masculinos e casados! GABARITO

     

  • Gabarito: C

     

    1) Dos 20 policiais, 15 são do sexo masculino e 5 do sexo feminino.

     

    2) A questão pede o número MÍNIMO de policiais do sexo masculino que são casados.

     

    3) Para encontrarmos o número mínimo de policiais do sexo masculino casados devemos considerar  que todas as mulheres são casadas, logo: 12 (total de casados) - 5 (policiais do sexo feminino) = 7 

     

  • A questão dá: Total de policiais=20   Homens=15  Casados=12
    Daí deduzimos:  Mulheres = 20-15 = 5  

    Como a questão pede a quantidade MÍNIMA de Homens Casados  vamos considerar que todas as  5 mulheres são casadas. Como são doze casados ainda sobrariam 7 pessoas casadas que, no caso, seriam homens.
     

     

     

  • Essa questão pede a intersecção entre os grupos de CASADOS e SEXO MASCULINO

    basta somar todos os termos e subtrair pelo total: 15+12-20=7

  • Consegui raciocinar logicamente! Obrigada Deus!

    Para saber o mínimo de homens casados devo saber o número máximo de mulheres casadas e fazer uma proporção suplementar: O máximo de mulheres casadas são 5. Para completar 12 (o número de policiais casados) será 7 homens casados, no mínimo!

    Gabarito: C

  • Casa dos pombos

  • Temos 20 policiais, sendo 15 homens e, portanto, 5 mulheres. Mesmo que todas as mulheres sejam casadas, o total de policiais casados é 12, de modo que pelo menos 12 – 5 = 7 homens devem ser casados também.

    Resposta: C

  • ADIÇÃO & SUBTRAÇÃO

    SOMA OS CONJUNTOS DIMINUI PELO TOTAL

    15+12=27

    27-20= 7 GABARITO

    VEJO MUITOS COMENTARIOS SEM NOÇÃO, FAZ PARTE, POREM BORA AJUDAR A GALERA QUE TA NA LUTA.

    #PRACIMA

  • TOTAL= 20

    20 - 12 casados = 8

    POLICIA 15

    15 - 8 = 7

  • 15 + 12 = 27

    27- 20 = 7

    vamo que vamo !

  • Fiz assim

    PC não casados 8

    PC mulheres 5

    8+5=13 PCs não casadas e mulheres

    logo 7 PCs homens casados

  • GAB "C"

    Isola o total .. o total é 20

    sexo masculino = 15

    casados = 12

    soma as informações dadas menos o total = 15+12= 27

    o total é 20 . Dos 27 quantos sobraram do meu total = 7 pessoas


ID
2269693
Banca
FGV
Órgão
PC-MA
Ano
2012
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

Se α e β são as medidas dos ângulos agudos de um triângulo retângulo, então:

Alternativas
Comentários
  • cos( A + B )= cosA . cosB - senA . senB 

    cos( A + B )=√¯3/2 . 1/2  -  1/2 . √¯3/2 = 0

  • Triângulo retângulo terá um do lados igual a 90º, consequentemente a soma dos ângulos A e B terá que ser 90º ----> (A+B)=90, após essa análise, teria que verificar qual das funções, seno e cosseno, que no ângulo 90 tem o valor de 0 ou 1. Pelas alternativas, verifica-se que cosseno tem valor igual a 0.

    Letra B

  • galera, edital pediu trigonometria, viu? nao percam tempo estudando isso se não está no seu edital

  • A soma dos ângulos agudos de um triângulo retângulo sempre será igual a 90° , com isso se olharmos no ciclo trigonométrico de 360°, o seno de 90º é igual a 1 e o cosseno é igual a 0(zero), portanto a opção que está correta é a letra B

  • α + β + 90º = 180º => α + β = 90º

    Logo Cos( α + β ) = Cos( 90º) = 0


ID
2269696
Banca
FGV
Órgão
PC-MA
Ano
2012
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

Em um triângulo retângulo, a hipotenusa é o triplo do menor cateto.
A razão entre o maior e o menor cateto, nessa ordem, é:

Alternativas
Comentários
  • Alguem comenta como fazer essa, não consegui

  • Suponha o Cateto menor com 1 e a hipotenusa com 3.

    O quadrado da hipotenusa = 9 menos o quadrado do cateto menor = 1 vai dar 8

    O cateto maior daria V8, que simplificando dá 2V2

    Razão entre o maior é o menor cateto ficaria 2V2/1, que dá 2/V2

     

    O V é o símbolo de raiz pq não achei o símbolo aqui.

  • sinalizado para comentário do professor

  • H = 3a

    a² + b² = h²

    a² + b² = (3a)²

    a² + b² = 9a²

    9a²-a² = b²

    b² = 8a²

    b = a√8

    b/a = √8

    b/a = 2√2

  • https://www.youtube.com/wats?v=LhULKRhtTQA

  • Considerar que o menor cateto mede X e em seguida, aplicar o teorema de Pitágoras:

    (3x)² = x²+a²

    9x² = x² + a²

    A² = 8x²

    A = +-√8x²

    O Cateto não pode ter medida negativa, então ficamos com: a = 2√2

    GAB D

  • https://www.youtube.com/watch?v=LhULKRhtTQA

  • A resolução neste vídeo https://www.youtube.com/watch?v=LhULKRhtTQA está super explicadinha!


ID
2269699
Banca
FGV
Órgão
PC-MA
Ano
2012
Provas
Disciplina
Noções de Informática
Assuntos

Um usuário ligou para o suporte da empresa em que trabalha com a seguinte reclamação: - “Minha planilha sumiu!”.
O suporte formulou as seguintes hipóteses para explicar o “sumiço” do documento:
I. A máquina do usuário pode estar infectada por algum vírus.
II. O usuário pode, acidentalmente, ter movido o arquivo para alguma outra pasta.
III. O usuário pode, acidentalmente, ter apagado o arquivo. É possível que ele esteja ainda na lixeira do Windows.
Assinale:

Alternativas
Comentários
  • Para os não assinantes

    Gabarito e)

  • 1) problema de vírus(vírus do macro) 2)erro acidental 3) Toda vez que exclui um arquivo , na maioria das vezes, ele vai para lixeira.


    Gabarito (E)

  • Essa questão é pra saber se o cara fumou maconha antes de estudar, poderia ter colocado essa opção também:

    "O cara tava entendiado e explodiu o PC"

  • se II. O usuário pode, acidentalmente, ter movido o arquivo para alguma outra pasta. então o arquivo não foi para a lixeira. Por isso "É possível que ele esteja ainda na lixeira do Windows. Assinale" não seria uma afirmativa correta.

    Acredito que a Banca deu mole nessa questão hem.

  • É muito relativo um vírus apagar um arquivo isolado. A banca não especificou o tipo de vírus e portanto na minha opinião poderia afirmar que um vírus apagou o arquivo.

  • Não dá nem pra saber o que a questão pede. Entendi que ele queria saber qual opção que fez o arquivo parar na lixeira. Por isso errei.

    Banca FDP

  • LETRA E

  • Todas são hipóteses válidas para ele não ter encontrado a planilha.
  • Galera,

    III. "O usuário pode, acidentalmente, ter apagado o arquivo. É possível que ele esteja ainda na lixeira do Windows." toda essa sentença é uma das respostas do suporte, não é só até "...ter apagado o arquivo."

    Ou seja, o suporte sugeriu que o usuário pode ter apagado o arquivo acidentalmente e que ainda estivesse na lixeira.

  • Um usuário ligou para o suporte da empresa em que trabalha com a seguinte reclamação: - “Minha planilha sumiu!”. O suporte formulou as seguintes hipóteses para explicar o “sumiço” do documento:

    I. A máquina do usuário pode estar infectada por algum vírus.

    II. O usuário pode, acidentalmente, ter movido o arquivo para alguma outra pasta.

    III. O usuário pode, acidentalmente, ter apagado o arquivo. É possível que ele esteja ainda na lixeira do Windows.

    Assinale:

    (A) se somente a afirmativa I estiver correta.

    (B) se somente a afirmativa II estiver correta.

    (C) se somente a afirmativa III estiver correta.

    (D) se somente as afirmativas I e II estiverem corretas.

    (E) se todas as afirmativas estiverem corretas. GABARITO.

  • Questão no mínimo equivocada, uma vez que planilha é diferente de pasta de trabalho(nome do arquivo no excel).

  • Questão exige um pouco mais de atenção, mas é solucionada sem preocupações. Nas três alternativas o item desaparecido pode se encontrar na Lixeira, porque a lixeira também é uma pasta utilizada para armazenar temporariamente arquivos excluídos. O vírus pode ter encaminhado o arquivo para lá, ou ele ter simplesmente excluido, logo, ALTERNATIVA E.

  • Se o SUPORTE TÉCNICO pensou nas hipóteses, quem sou eu para discordar ....

    Gab: E

  • Vírus bonzinho. Ele da a chance de recuperar o arquivo ao invés de excluir definitivamente.


ID
2269702
Banca
FGV
Órgão
PC-MA
Ano
2012
Provas
Disciplina
Noções de Informática
Assuntos

Um usuário criou um documento de 10 páginas no Microsoft Word 2007 e deseja imprimir a página 1, a página 2, a página 4, a página 5, a página 7, a página 8, a página 9 e a página 10. Na janela Imprimir ele deve agora especificar o intervalo de páginas para a impressão do documento.

Assinale a alternativa que não mostra uma especificação válida. é

Alternativas
Comentários
  • Gabarito C

    Todas as outras alternativas são possíveis

  • Errei pois pensei que fosse - (traço) e não ~(tio)

  • maldito espaço que eu não vi, e eu anda olhei caraca ..

  • Maldade! Acertei porque dei ZOOM!

  • (-) Traço, informa intervalo. EX: Imprimir paginas DA 1 ATÉ a 10 , será impressas as paginas nesse intervalo.

    (,) Virgula, Informa para imprimir aquela página informada, SOMENTE ela, EX: 1,2,3,4... vai imprimir UMA a UMA.

    (p1) Pagina, Informa a infomação de IMPRESSÃO, com auxilio do traço ou virgula. EX p1,p2,p3 , será impressa cada uma em de cada em seu intervalo. EX 2: p1-p5, informa para imprimir todas as paginas nesse intervalo.

  • Estou cego. Não vi que era um ~tio.

  • Porr... FGV um espaço é sacanagem.
  • Estou cego também galera, pois esqueci que era pra marcar a alternativa errada, putz! Bola pra frente.

  • que espaço, gente?


ID
2269711
Banca
FGV
Órgão
PC-MA
Ano
2012
Provas
Disciplina
Noções de Informática
Assuntos

No Microsoft Power Point 2007 o botão que você deve clicar para iniciar uma apresentação é:

Alternativas
Comentários
  • Letra B.

     

    a) Botão Office.

    c) Modo de Exibição Classificação de Slides.

    d) Modo de Exibição Normal.

    e) Ícone que mostra que há erros ortográficos.

  • O nome do botão é INICIAR DO COMEÇO

    Inicia a apresentação a partir do primeiro slide.

    Tecla de atalho: F5

  • Botão iniciar apresentação está na barra de status

  • Das 5 questões da pagina, essa é a unica que consegui fazer ... kkkkk


ID
2269717
Banca
FGV
Órgão
PC-MA
Ano
2012
Provas
Disciplina
Noções de Informática
Assuntos

Você está escrevendo um documento no Microsoft Word 2007, todo ele escrito na fonte Times New Roman com o tamanho 11, e precisou importar de outro documento (Ctrl+C) um parágrafo cuja fonte é Tahoma 12.
Sobre os procedimentos que permitirão padronizar o tipo e o tamanho da fonte em todo o documento, analise as afirmativas a seguir.
I. Colar o trecho na área de transferência com a opção Colar Especial...
II. Colar o trecho na área de transferência (Ctrl+V) e, em seguida, usar a opção a tecla de atalho Ctrl+T para selecionar todo o documento e então alterar o tipo e o tamanho da fonte
III. Colar o trecho na área de transferência (Ctrl+V) e, em seguida, selecioná-lo com a ajuda do mouse para alterar o tipo e o tamanho da fonte somente nesse parágrafo.
Assinale:

Alternativas
Comentários
  • Entendo que a alternativa I apenas cola o texto (que já possui uma fonte diferente) no arquivo em questão, independente da opção que se escolha em "Colar Especial...". Acredito que para "padronizar o tipo e o tamanho da fonte em TODO o documento" sejam necessários mais passos.

    Sugeri ao professor que comente. Se puder façam o mesmo.

    Gabarito E, mas entendo que a correta seria a alternativa D.

  • Gab: C, POIS OS OUTROS PASSOS DAS OUTRAS ALTERNATIVAS SÃO DESNECESSÁRIOS... DEVERIA SER ANULADA....

  • Todas as formas estão corretas!

    Aqui o colar especial foi utilizado ao colar o trecho com a opção de escolher a formatação de destino (TEXTO SEM FORMATAÇÃO), atendendo o tamanho e forma do texto solicitado na questão.

    Apesar de algumas das opções não serem as mais eficientes, atendem ao que a questão pediu: "procedimentos que permitirão padronizar o tipo e o tamanho da fonte em todo o documento".

    Portanto temos,

    GABARITO: C

  • Cadê o comentário do professor? Esse item I está errado.

  • Interpretação...

     I. Colar o trecho na área de transferência com a opção Colar Especial (Certo, para realizar a padronização do documento)

    II. Colar o trecho na área de transferência (Ctrl+V) e, em seguida, usar a opção a tecla de atalho Ctrl+T para selecionar todo o documento e então alterar o tipo e o tamanho da fonte. (Certo, o atalho CTRL+T irá marcar todo o documento e em seguida você pode padronizá-lo)

    III. Colar o trecho na área de transferência (Ctrl+V) e, em seguida, selecioná-lo com a ajuda do mouse para alterar o tipo e o tamanho da fonte somente nesse parágrafo. (Certo, como diz a questão, o usuário irá importar um parágrafo em Tahoma 12 e inserir em um documento Time New Roman 11, ou seja, ele vai copiar o parágrafo que está em Tahoma 12 e ao colar no documento de destino, com a ajuda do mouse irá marcar o parágrafo e colocar em Time New Roman 11)

  • No word novo é CTRL + A que seleciona tudo.

  • Questão confusa. O comando para colar qualquer trecho na área de transferência é Ctrl+C e não Ctrl+V. o comando Ctrl+V retira da área de transferência e coloca em algum lugar escolhido.

  • que banca horriveeeeeeeeeeeeeeeeeel, te odeio FGV

  • Errei a questão pensando como todos: apenas II e III corretas, testei em um documento word a opção colar especial e não colava na fonte que estava no documento. Mas atentando a conferir se realmente neste meu documento estava com uma fonte uniforme em todo o texto, vi que não estava. Depois de uniformizar a fonte, testei novamente a função colar especial no modo "Texto não formatado", e sim, funcionou, o trecho foi colado seguindo a fonte padronizada no texto.

    Oque ocorreu foi a formulação incompleta da assertiva I, pois após clicar em "colar especial" há outras 3 alternativas p/ o próximo passo "colar como":

    "Texto não formatado": colou já na fonte padronizada no documento :D

    "Formato HTML": Não dá certo :|

    "Texto em unicode sem formatação": colou já na fonte padronizada no documento :D

  • C

    se todas as afirmativas estiverem corretas.

    que po44 de resposta é essa?

    tá dando a resposta ou perguntando affs


ID
2269720
Banca
FGV
Órgão
PC-MA
Ano
2012
Provas
Disciplina
Noções de Informática
Assuntos

Observe os endereços de correio eletrônico a seguir:
I. silva.com.br
II. joao@silva.com.br
III. joao.silva@ma.gov.br
Assinale:

Alternativas
Comentários
  •  - I. silva.com.br

    Endereço de E-mail - II. joao@silva.com.br

    Endereço de E-mail - III. joao.silva@ma.gov.br

  • GABARITO: D

  • Não é possível sem o uso do -> @

  • GABARITO: D

  • (I) Errado, falta o arroba;

    (II) Correto;

    (III) Correto. Lembrando que é possível ter qualquer nome de domínio, isto é, eu posso registrar um domínio chamado carvalho e posteriormente criar um e-mail chamado diego@carvalho.com.br ou diegocarvalho@carvalho.com.br ou registrar um domínio flamengoeomelhortimedomundo e posteriormente criar um e-mail chamado naotempraninguém@flamengoeomelhortimedomundo.com.br

    Gabarito: D

    Fonte: Estratégia

  • (I) Errado, falta o arroba;

    (II) Correto;

    (III) Correto.

    Lembrando que é possível ter qualquer nome de domínio, isto é, eu posso registrar um domínio chamado souza e posteriormente criar um e-mail chamado jane@souza.com.br ou janesouza@souza.com.br ou registrar um domínio corinthianseomelhortimedomundo e posteriormente criar um e-mail chamado naotempraninguém@corinthianseomelhortimedomundo.com.br

    (Letra D)

  • o que seria o @ma ?????????

    eu achei que fosse a sigla do Maranhão.


ID
2269723
Banca
FGV
Órgão
PC-MA
Ano
2012
Provas
Disciplina
Noções de Informática
Assuntos

Um funcionário usando o Outlook Express 6 recebeu de seu supervisor um e-mail com a orientação de repassá-lo para uma mala direta de dois mil clientes especiais, preservando, no entanto, a privacidade destes clientes.
Assinale a alternativa que indica a maneira correta de executar a tarefa.:

Alternativas
Comentários
  • "Cc" é a sigla para o termo "com cópia", enquanto "Cco" é a abreviatura de "com cópia oculta"

  • Gab 

    a)Encaminhar o e-mail para o grupo usando a opção Cco:

  • GABARITO A

     

    Campo 1 - Para
    Campo 2 -  CC ( Com Cópia)
    Campo 3 - CCo ( Com Cópia Oculta )   - Nesse campo nenhum usuário consegue visualizar outro destinatário. Fica como se APENAS ele estivesse recebendo o e-mail, mais ninguém.
    Campo 4 -  Assunto

     

     

    bons estudos.

  • Mala direta= ENCAMINHAR

  • com cópia oculta-----> Cco ou Bcc ...

    avente

    sertão brasil !

  • mala direta = encaminhar

    cco = copia oculta

  • Em que pese não ser a maneira mais adequada, também é uma maneira correta o que é descrito na letra D) Enviar o e-mail separadamente para cada um dos clientes que compõem a mala direta.


ID
2269726
Banca
FGV
Órgão
PC-MA
Ano
2012
Provas
Disciplina
Noções de Informática
Assuntos

Um funcionário em uma viagem de negócios teve de levar em seu notebook arquivos classificados para uma reunião com clientes. Ele foi então aconselhado pelo pessoal de suporte da empresa a instalar um antivírus em sua máquina. Resistindo à orientação recebida, o funcionário argumentou que:
I. O software antivírus deixa minha máquina muito lenta.
II. Eu não preciso de um software antivírus porque eu nunca abro arquivos anexados em e-mails de pessoas que eu não conheço.
III. Tantas pessoas usam a Internet, eu sou apenas um na multidão. Ninguém vai me achar.
São motivos válidos para a não instalação de um programa antivírus:

Alternativas
Comentários
  • Achei que a primeira pudesse ser a correta, já que muita gente reclama que certos antivírus deixam a máquina lenta.

  • Que questão engraçada...kkk

  • Sempre pensei que os softwares de antivírus deixassem as máquinas lentas. 

  • Letra E.

     

    A questão pergunta quais motivos são válidos para a não se instalar um antivírus, resposta: nenhum.

     

    I. O software antivírus deixa minha máquina muito lenta. - Independente de deixar a máquina lenta o uso do antivírus se faz necessário e já existem opções de configurações para que o antivírus rode na máquina em horários que o usuário utilize menos, para não afetar a velocidade da máquina.

    II. Eu não preciso de um software antivírus porque eu nunca abro arquivos anexados em e-mails de pessoas que eu não conheço. - Independente de abrir arquivos dos e-mails ou não, de pessoas conhecidas ou não, o vírus pode entrar no computador de milhares de formas, não só por e-mail.

    III. Tantas pessoas usam a Internet, eu sou apenas um na multidão. Ninguém vai me achar. - Independente de sua existência na terra, sempre pode ter alguém querendo seu mal e por isso é necessário ter um antivírus.

  • Ele sobre o de quem ele conhece kkkkkkkk.

  • Cliquei no B).....e chorei depois rs

  • Questão Padrão !


  • Os antivírus, por residirem na memória RAM, normalmente degradam o desempenho do computador. Para mim, a I deveria estar certa.

  • Questão igual a sexo com camisinha!!!

  • Me identifiquei com todos os ítens rsrs

  • Acho que o motivo "I" é sim legítimo. Conheço pessoas que tem um notebook só pra fazer algumas operações, e elas não pagam antivirus pra esse, pagam antivirus pro notebook de uso diário.

  •  I. O software antivírus deixa minha máquina muito lenta

    II. Eu não preciso de um software antivírus porque eu nunca abro arquivos anexados em e-mails de pessoas que eu não conheço.

    III. Tantas pessoas usam a Internet, eu sou apenas um na multidão. Ninguém vai me achar.

    Tudo fakenews;

    óbvio que nenhumas das afirmações e legítima.

    Força Guerreiros ♥️

    Fé no pai que a aprovação sai !

  • Que questão é essa??????

  • A questão me fez rir na madrugada! Na moral kkkkkkkkk

  • kkkkkkkkk

  • kkkkkkkkk

  • Ao ler, pensei "Putz, claro que as três estão erradas, Antivírus é essencial...", depois pensei "Putz, acho que é pegadinha... A II tá certa, só ficará vulnerável se executar o arquivo, já que pode ser um vírus...".

    Qual marquei? Letra B. DISGRAAAÇAAA

  • Meu amigo esse cara está revoltado com o antivirus kkk

  • Queria essas questões de antigamente na minha prova em 2020, sériooooooooooo.

  • A opção I está certa, pelo menos no meu kkkk

  • Sobre a polêmica da afirmativa I,

    Não é valido deixar de instalar um antivírus pelo fato de que ele vai usar sua CPU, todos os programas usam.

  • Essa afirmativa I é polêmica. hahahahahha

  • quem entende um pouco de computação erra essa questão fácil.

  • Dependendo do PC, a (I) estaria correta!

  • Gabarito letra "E"

    Antivirus tem que ser instalado

    Tá naquele site né, safadão

  • Quando o politicamente correto chega às questões!

  • que bizarroooo


ID
2269729
Banca
FGV
Órgão
PC-MA
Ano
2012
Provas
Disciplina
Física
Assuntos

Uma ambulância de 15 m de comprimento se desloca a 90 km/h, com a sirene ligada, para atender a uma emergência, numa estrada retilínea de mão única. À sua frente viaja um caminhão-cegonha de 25 m de comprimento a 72 km/h. Ao ouvir a sirene, o motorista do caminhão-cegonha posiciona seu veículo à direita para dar passagem à ambulância. A ultrapassagem começa no instante em que a dianteira da ambulância alcança a traseira do caminhão e acaba quando a traseira da ambulância alcança a dianteira do caminhão. Durante a ultrapassagem a ambulância percorreu a distância de:

Alternativas
Comentários
  • A resposta do Renan está correta, mas o caminho não. O problema: nunca que 5/40 é 8. O contrário (40/5) que é, e isso ele não consegue pela fórmula utilizada.

    A resolução correta é:

    Calculamos a velocidade relativa,

    Vr = Vamb - Vceg = 25 - 20 = 5 m/s, já utilizando os valores das velocidades convertidos.

    Com isto, temos que descobrir o tempo que a ambulância leva para ultrapassar o caminhão cegonha. Lembrando que a ultrapassagem se dá quando a traseira da ambulância estiver na mesma linha da frente do caminhão cegonha. Em resumo, com esta velocidade relativa, temos que descobrir em quanto tempo leva pra ambulância percorrer 40m (15m da ambulância e 25m do c. cegonha)

    S = So + Vt

    40 = 0 + 5t

    t = 40/5 = 8s tempo que durou a ultrapassagem.

    Com esse tempo, encontrado da forma correta, podemos agora encontrar o quanto a ambulância percorreu, aplicando novamente a função horária da ambulância.

    S = So + Vt

    S = 0 + 25x8 = 200m

    Resposta E

  • Não entendi o porque na última conta teve que usar o 25 novamente...

  • @jhenifferdelatesta, pq 5m/s é a diferença das velocidades e 25 m/s é a velocidade da ambulância...

  • 199,51

  • Explicando de uma melhor forma!

    Utilizaremos a fórmula da velocidade relativa [VR=AS/AT] para chegar ao resultado da questão.

    Antes de tudo vamos transformar as velocidade da ambulância e da cegonha de 90 km/h para 25 m/s e de 72 km/h para 20m/s :

    90/3,6= 25 m/s    &      72/3,6=20 m/s

    Agora Calculamos a velocidade relativa:

    Vr = Vamb - Vceg = 25 - 20 = 5 m/s esse é o tempo que leva para a ambulância ultrapassar a cegonha agora precisamos saber quanto tempo leva pra ambulância percorrer 40m (15m da ambulância e 25m da cegonha)

    colocando na na S=S0+VT

    40=0+5t

    T=40/5

    T=8S tempo que durou a ultrapassagem pela ambulância e vamos encontrar o percuso  percorrido, aplicando novamente a função horária da ambulância.

    S = So + Vt

    S = 0 + 25x8 = 200m

    tentei deixar assim mais explicadinho para a galera que está começando agora entender melhor,assim como eu.

     


ID
2269741
Banca
FGV
Órgão
PC-MA
Ano
2012
Provas
Disciplina
Física
Assuntos

Um cisco caiu no olho de um oftalmologista que, para se auto examinar, utiliza um espelho côncavo com o objetivo de obter uma imagem ampliada de seu olho. A distância mínima de visão distinta desse oftalmologista é 24 cm (isso significa que ele só consegue ver nitidamente algo que esteja, no mínimo, a 24 cm de seu olho). Por tentativas, ele vai aproximando seu rosto do espelho até chegar à posição mais próxima na qual consegue ver a imagem nítida de seu próprio olho. Nessa posição as dimensões lineares da imagem estão duas vezes ampliadas.

A distância focal do espelho é de

Alternativas
Comentários
  • A= P'/P

    2=P'/P                  1/F = 1/P + 1/P'

    P=24cm                1/F = 1/P + 1/2P

                                 1/F =  3/2P

                                   F = 2 . 24/3

                                   F = 16


ID
2269747
Banca
FGV
Órgão
PC-MA
Ano
2012
Provas
Disciplina
Física
Assuntos

Dois pacientes precisam receber uma medicação composta pela mistura de dois remédios líquidos, (1) de densidade d1 = 0,8 g/cm3 e (2) de densidade d2 = 1,20 g/cm3, mas em proporções diferentes. Para o paciente A, a medicação deve ser preparada misturando-se volumes iguais dos remédios (1) e (2). Já o paciente B, a medicação deve ser preparada misturando-se massas iguais dos remédios (1) e (2).

Suponha que, em ambos os casos, os resultados das misturas sejam medicações homogêneas de densidades dA, para o paciente A, e dB, para o paciente B. A razão dB/dA é

Alternativas
Comentários
  • 0,8 * 1,2 = 0,96

    Gabarito: D


ID
2269759
Banca
FGV
Órgão
PC-MA
Ano
2012
Provas
Disciplina
Química
Assuntos

A pólvora negra, ainda utilizada em muitos cartuchos, tem a seguinte composição aproximada : 75% salitre, 13% carvão vegetal e 12% enxofre(...) quando do disparo de arma de fogo, essa mistura termina por gerar dentre os resíduos sólidos: sulfatos (…).

(Fonte: FARIAS,R.F. Introdução à Química Forense .3ª edição. Campina, SP: Editora Átomo, 2010.)

Uma amosta de 100 gramas de pólvora negra poderá gerar uma massa, em gramas, de sulfato de sódio de, no máximo,

Dados:

massa molecular de Na2SO4 = 142u

massa atômica do S = 32 u

Alternativas
Comentários
  • 1- CALCULANDO A MASSA DE ENXOFRE CONTIDA EM 100 GRAMAS DE PÓLVORA

    12% de 100g = 12 g de enxofre

    2 - CALCULANDO A MASSA MÁXIMA DE SULFATO DE SÓDIO GERADA

    32 g de S ---------------- 142 g de Na2So4

    12 g de S ---------------- x

    x = 53,25 g de Na2SO4

    ALTERNATIVA C !!!!!!!!


ID
2269762
Banca
FGV
Órgão
PC-MA
Ano
2012
Provas
Disciplina
Química
Assuntos

Do ponto de vista da química, deve-se evitar utilizar, para a extinção de incêndios, a água, em todos os casos em que seu uso resulte na produção de substâncias que possam alimentar o fogo. Assim, não se deve acrescentar água a peróxidos, uma vez que a reação destes com a água implica na liberação de O2( comburente). (…)

(FARIAS,R.F. Introdução à Química Forense. 3ª ed. Campinas, SP: Ed. Átomo, 2010.)

A fórmula química de um peróxido pode ser representada como:

Alternativas
Comentários
  • Gabarito: Alternativa D

     

    Os PERÓXIDOS são óxidos que apresentam o grupo (O2)2- em sua estrutura. Trata-se de compostos binários, ou seja, formados por dois elementos, em que um deles é oxigênio e o outro pode ser o hidrogênio ou um metal alcalino ou, ainda, um metal alcalino terroso.

     

    Esses compostos inorgânicos caracterizam-se por produzirem água oxigenada (H2O2) em reação com água ou com ácidos diluídos: quando reagem com água produzem uma base e água oxigenada, e quando reagem com um ácido produzem um sal e água oxigenada. Outra característica importante desse grupo de compostos é o número de oxidação: embora, na maioria do seus compostos o número de oxidação do oxigênio seja -2, nos peróxidos, o NOX do oxigênio é sempre -1.

     

    Resumindo:

    Família IA ou IIA ou H + (O2)^(2-)

     

    Fonte: http://www.infoescola.com/quimica/peroxidos/


ID
2269765
Banca
FGV
Órgão
PC-MA
Ano
2012
Provas
Disciplina
Química
Assuntos

Para a análise de LSD (dietilamina do ácido lisérgico), em laboratório forense, pode-se utilizar o chamado teste de Ehrlich. Para tal utilizam-se gotas de reagente específico cuja substância principal é o para-dimetilamino benzaldeído . O teste indicará positivo para LSD com o aparecimento da cor violeta.

(Fonte:http://ged.feevale.br/bibvirtua/MonografiaDaianeLinck.pdf)

Assinale a alternativa que apresenta a fórmula química do principal componente do teste de Ehrlich.

Alternativas
Comentários
  • Descartamos a letra B e E por não ser aromáticos.

    A letra D não pode ser porquê temos um grupamento álcool.

    A letra C não pode ser pelo fato de os metil não estarem ligados ao nitrogênio amino. O que pode confundir nesse ítem é a diregência PARA.

    Logo nos resta a Letra A que é semelhante a letra c, porém os radicais metil estão ligados ao nitrogênio.


ID
2269768
Banca
FGV
Órgão
PC-MA
Ano
2012
Provas
Disciplina
Química
Assuntos

Trinitrato de glicerina (TNG) também denominado nitroglicerina, é o éster trinitrado do propanotriol (...) O TNG é um líquido oleoso, insolúvel em água e extremamente sensível, não apenas à temperatura, mas também ao choque mecânico, motivo pelo qual deve ser manuseado com extremo cuidado. Sua combustão ao ar gera CO2, N2, O2, H2O.

(FARIAS,R.F. Introdução à Química Forense. 3ª edição. Campinas, SP: Editora Átomo, 2010.)

A combustão completa de 1 mol de TNG (Massa molecular=227g) produz um volume de gás carbônico nas Condições Normais de Temperatura e Pressão de

Alternativas
Comentários
  • Trinitroglicerina = C3H5N3O9 ; Na reação balanceada temos:


    2 C3H5N3O9 + O2 -> 6CO2 + 5H2O + 3N2 + 3/2O2


    A relação entre a quantidade de TNG e CO2 é de 2/6 = 1/3, ou seja, para cada molde TNG temos 3 mols de CO2;

    Como 1 mol de qualquer gás nas CNTP ocupa 22,4L, 3 mol ocuparão 67,2L.


    LETRA E



  • Devemos utilizar os coeficientes da equação para estruturar nossa regra de três e verificar quantos litros de CO2 existem na combustão de 1 mol de TNG. Segundo a reação:

    4 mols de TNG _________ 12 mols de CO2

    BIZU: Um caminho seria completar a regra de três, utilizando 1 mol de TNG na linha de baixo e encontrando o número de mols produzidos de CO2. Em seguida, seria necessário transformar esse número de mols de CO2 em volume, utilizando a relação em que 1 mol de qualquer gás (substância gasosa) sempre apresenta o volume de 22,4 L nas CNTP.

    Entretanto, sugiro que substitua “12 mols de CO2” por “12 . 22,4L de CO2”, pois são equivalentes, não é mesmo? Desta forma, o cálculo fica simplificado e você encontrará o resultado em apenas 1 regra de três.

    Ao reescrevermos a relação acima, substituindo cada mol de CO2 por 22,4L, temos:

    4 mols de TNG______________12 . 22,4L de CO2

    1 mol de TNG______________x

    x=67,2L de CO2 

    Letra E

  • A pessoa tinha que ter decorado qual era a fórmula química do TNG???

    Que absurdo isso!


ID
2269771
Banca
FGV
Órgão
PC-MA
Ano
2012
Provas
Disciplina
Química
Assuntos

Leia o fragmento a seguir.

Bomba de sódio-potássio: membrana citoplasmática regula a passagem de íons

Existem substâncias que devem estar presentes, em diferentes concentrações, dentro e fora das células. Por exemplo, as células humanas mantêm uma concentração interna de íons potássio (K+) cerca de 20 a 40 vezes maior que a concentração existente no meio extracelular. Por outro lado, a concentração de íons sódio (Na+) se mantém, no interior das nossas células, cerca de 8 a 12 vezes menor que a do exterior.

(Fonte: http://educacao.uol.com.br/disciplinas/biologia/htm)

Em relação aos elementos citados no texto, assinale a afirmativa correta.

Dados: número atômico do Na = 11. / número atômico do K = 19

Alternativas
Comentários
  • Oi, vim aqui pra deixar uma dica de um site para estudo de química com foco em concursos públicos. Baixe resumos de química grátis no site: http://quimicaparaconcursos.com e bons estudos!

  • Gabarito: D

  • Fazendo a distribuição eletrônica constata-se que ambos possuem 1 elétron na camada de valência. LETRA (D).

  • Distribuição do NA ( 11) = 1s²2s²2p3s¹

    Distribuição do K ( 19 ) = 1s²2s²2p⁶3s²3p4s¹

    LETRA D

    APMBB


ID
2269774
Banca
FGV
Órgão
PC-MA
Ano
2012
Provas
Disciplina
Química
Assuntos

Todas as reações explosivas produzem grande quantidade de calor. Diz-se que são altamente exotérmicas. Grandes quantidades de calor têm um efeito impressionante de aumentar o volume dos gases– quanto mais alta a temperatura, maior o volume de gás. (...) Em reações explosivas de compostos nitrados forma-se a molécula de N2, que é estável.

(LE COUTER, P e BURRESON, J. Os Botões de Napoleão, Rio de Janeiro: Zahar, 2006) A estabilidade dessa molécula se deve :

Alternativas
Comentários
  • gab B

  • O nitrogênio possui 5 elétrons na última camada, para completá-la são necessários mais 3 para chegar a 8 elétrons. Numa ligação entre dois átomos de nitrogênio há o compartilhamento em ligação covalente de 3 elétrons de cada, formando assim 3 ligações (uma ligação tripla) e 3 quanto maior o número de ligações entre átomos, mais estável a molécula formada se torna.

  • 1s²

    2s²2p³ > camada de valência

    5 elétrons, a interação entre eles gera uma ligação tripla, que é diretamente proporcional a força da ligação.

    LETRA B

    APMBB


ID
2269777
Banca
FGV
Órgão
PC-MA
Ano
2012
Provas
Disciplina
Química
Assuntos

A medicina nuclear envolve dois usos distintos de radioisótopos: terapia e diagnóstico. No uso terapêutico, a radiação é empregada na tentativa de curar doenças. Algumas formas de câncer, por exemplo, podem ser tratadas por radioterapia (...) Os radioisótopos também podem ser empregados com o propósito de diagnóstico, fornecendo informações sobre o tipo ou extensão da doença. O isótopo iodo-131 é usado para determinar o tamanho, forma e atividade da glândula tireóide. (Fonte: Química Nuclear na Medicina. http://www.qmc.ufsc.br)

A representação do iodo-131 faz referência

Alternativas
Comentários
  • massa atômica = p + n

  • Gabarito: B

  • Isótopos são elementos que apresentam o mesmo número atômico (Z), ou seja, apresentam mesmo número de prótons (P), mas diferentes números de massa (A) e, consequentemente, de nêutrons (N). Uma representação usual para diferenciarmos isótopos de um mesmo elemento químico é fazer referência à massa específica do isótopo em questão. Dessa forma, é possível identificar a qual isótopo estamos nos referindo.

    No caso do iodo, tem-se conhecimento de 30 isótopos desse átomo, sendo que o isótopo radioativo (iodo131) é utilizado no tratamento do câncer de tireoide. 

    Resposta: letra B


ID
2269780
Banca
FGV
Órgão
PC-MA
Ano
2012
Provas
Disciplina
Química
Assuntos

Leia o fragmento a seguir.

Seleção aponta tomateiro tolerante a metal pesado

No programa de Pós-Graduação em Genética e Melhoramento de Plantas da Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz (Esalq) da USP, em Piracicaba, pesquisa seleciona cultivares de tomateiro tolerantes ao metal pesado cádmio. O objetivo do estudo do engenheiro agrônomo Fernando Angelo Piotto é entender as alterações genéticas, fisiológicas e bioquímicas destas plantas provocadas pela exposição ao metal, que ajudarão a desenvolver meios de controle da contaminação.

(Agenda USP de Notícias. Disponível em: http://www.usp.br/agen/?p=105407)

Quanto à estrutura do átomo do elemento citado no texto, esse apresenta semelhanças com

Dado: Número Atômico: Cd = 48

Alternativas
Comentários
  • S, Br são ametais

    Xe é um gás nobre

    Cs é um metal representativo (alcalino)

     

    só sobra o Zn, que também é um metal de transição.

  • O Cádmio terá estrutura atômica semelhante a algum elemento químico que esteja na mesma família que ele, ou seja, ou o ZINCO ou o MERCÚRIO.

    Nesta questão, no caso o ZINCO!

  • É da mesma família do Zinco, possui 2é na camada de valência.


ID
2269783
Banca
FGV
Órgão
PC-MA
Ano
2012
Provas
Disciplina
Química
Assuntos

A corrosão é definida como a deterioração de um material, geralmente metálico, em virtude da ação do meio ambiente que o modifica por meio de um processo espontâneo. Isso pode acarretar a inutilização de estruturas de uso corrente no dia-adia.

É corrente vermos estruturas metálicas espalhadas por toda parte, seja nos meios de transporte como automóveis, caminhões, navios ou aviões, ou em gasodutos, adutoras, entre outros. Todos esses objetos ou aplicações metálicas sofrem a ação do meio, tornando-se, com o passar do tempo e com a corrosão, inadequados ao seu uso, com grandes prejuízos.

(Fonte: http://www.searadaciencia.ufc.br/sugestoes/quimica/quimica003.htm.)

A corrosão do ferro pode ser descrita pela reação:

Alternativas

ID
2269786
Banca
FGV
Órgão
PC-MA
Ano
2012
Provas
Disciplina
Química
Assuntos

Uma das características mais importantes da água de um aquário é o pH. O pH resumidamente é um índice que mostra quão ácida ou alcalina está a água ou se ela está neutra. (...) O ideal antes de se montar um aquário é determinar qual o tipo de peixe que você pretende ter vivendo nele e por meio de uma tabela de pHs dos referidos peixes você saberá se os peixes são compatíveis e em consequência qual o pH que sua água deverá ter. Com isso concluímos que não podemos misturar indiscriminadamente peixes de espécies diferentes. Existem peixes que têm como pH ideal 7.2 (é o caso do Kinguio) e outros como o Neon que preferem pH ácido (abaixo de 7). Não adianta misturar os dois pois a água nunca vai ficar ideal para ambos.

(Fonte: Aquarismo. http://www.aquarismo.com.br)

Em um aquário que apresentou uma basicidade acima do limite permitido para a vida de determinados peixes há necessidade de correção dessa água. Teoricamente essa correção poderia ser realizada adicionando-se

Alternativas
Comentários
  • Para fazer a correção seria necessário adicionar um ácido, no caso a única alternativa é o H3PO4.

  • O potencial hidrogênico ( PH ) > 7 é básico e < 7 ácido

    Neste caso, o Ph é básico, e para neutralizá-lo e formar um sal, é necessário acrescentar um ácido.

    Dentre as alternativas, o único ácido é o H3PO3 ( ácido fosfórico )

    LETRA A

    APMBB

  • Para corrigir a situação, é necessário adicionar H3PO4, que é um ácido

  • H₃PO₄. - Ácido fosfórico ou ácido ortofosfórico é um composto químico de fórmula molecular H₃PO₄. É o ácido de fósforo mais importante. Dentre os ácidos minerais, sua força pode ser considerada moderada. A partir do ácido fosfórico derivam-se o ácido difosfórico ou pirofosfórico, o ácido metafosfórico e o ácido polifosfórico.

    NaOH - O hidróxido de sódio (NaOH), popularmente conhecido como soda cáustica, é um composto químico sólido, de coloração esbranquiçada, altamente tóxico e corrosivo. Produzido em laboratório, esse composto é uma base inorgânica forte utilizado para diversos fins, sobretudo, na indústria petroquímica.

    CO - O monóxido de carbono é um gás levemente inflamável, inodoro e muito perigoso devido à sua grande toxicidade. É produzido pela queima em condições de pouco oxigênio e/ou alta temperatura de carvão ou outros materiais ricos em carbono, como derivados de petróleo, por exemplo, pelos motores dos veículos.

    KCl - Cloreto de potássio é um haleto metálico salino, de fórmula química KCl. É composto por potássio e cloro. É inodoro e tem uma aparência de cristal vítreo branco ou incolor. O sólido se dissolve prontamente em água e suas soluções têm um sabor salgado.

    CaSO4 - O sulfato de cálcio (CaSO4) é considerado um sal inorgânico,normalmente é encontrado no estado sólido,sua coloração é branca pouco solúvel em água,na natureza ele está presente no forma gipsita e anidrita.

    Não sei se foi erro da banca porque pela pesquisa só existe nesse ultimo composto o CaCo3, se alguém achar por favor comente ai haha


ID
2269792
Banca
FGV
Órgão
PC-MA
Ano
2012
Provas
Disciplina
Biologia
Assuntos

Na espécie humana, a probabilidade de uma mulher ter um filho do sexo masculino é de 1/2; e é a mesma de ter uma filha. Essas probabilidades são válidas para todas as gestações futuras.
Um geneticista encontra um amigo e é informado que o amigo tem duas crianças.
I. Qual a probabilidade de que as duas crianças sejam do sexo masculino?
II. Se, durante a conversa, o geneticista é informado que uma das crianças é um menino, qual a probabilidade de que a outra seja uma menina?
Assinale a alternativa que responde corretamente às perguntas.

Alternativas
Comentários
  • GAB A

    Mas não sei  o porquê dos 2/3

  • Qual a probabilidade de que as duas crianças sejam do sexo masculino?

    A criança só pode ser menina ou menino, sendo 1/2. Vejam que são DUAS, logo:

    Primeira probabilidade 1/2 somada com a segunda probabilidade de 1/2: 1/4.

    Se, durante a conversa, o geneticista é informado que uma das crianças é um menino, qual a probabilidade de que a outra seja uma menina?

    Se uma criança já é menino, então conta 1 menino e a probabilidade de ser uma menina em 1/2; resultado final 2/3

  • Henrique Lana, eu pensei da seguinte forma. I- Eram 3 possibilidades=  menino e menino/ menina e menina/ menino e menina. Se eu sei que pelo menos 1 é menino então eu já elimino a possibilidade (menina e menina) me restando apenas 2 das 3 possibilidades(menino e menino  ou menino e menina)= 2/3. Fui por essa lógica.

    II- Já para achar 1/4 eu multipliquei as duas possibilidades de sexo pois são duas crianças que só podem ter 1 tipo dos dois sexos  1/2 x 1/2= 1/4.

    e assim cheguei á resposta  letra A. Não sei se é a melhro maneira mas cheguei na resposta certa kkk

  • Victoria Lemos suas contas estão erradas, na primeira faz a multiplicação 1/2 x 1/2 e não a soma (apesar que nesse caso o somatório daria o mesmo resultado, mas em outros problemas não, um ex: se ao invés de 2 crianças fossem 3, veja que 1/2+1/2+1/2=1/6 que é diferente de 1/2*1/2*1/2=1/8).

    Na segunda conta, 1+1/2 como vc sugeriu é igual a 3/2 e não a 2/3.

  • Basicamente na probabilidade, sempre que a hipótese te faz ler "OU" você soma, sempre que a hipótese te fizer ler "E", você multiplica.

    Vamos lá: Qual a probabilidade das duas crianças serem do Sexo masculino

    1/2 ou 1/2 = 1/4 , porque você ele QUER DOIS HOMENS. Então preciso de 1/2 UM MENINO ou OUTRO Menino 1/2. = 1/4

    No segundo caso, já temos um menino 100% = 1 e a segunda opção é uma POSSIBILIDADE, então pode vir menino OU MENINA. Por isso, soma-se.

    1/4 e 1/2 +1/1 = 1/4 e 2/3

  • gente, se no segundo caso não será mais menina-menina, então elimina o universo de possibilidade de 3 para 2. é assim que estudo em probabilidade. pra mim essa questão tá errada. não pode ser 2/3. Deveria ser 1/2 também.


ID
2269795
Banca
FGV
Órgão
PC-MA
Ano
2012
Provas
Disciplina
Biologia
Assuntos

Algumas doenças são transmissíveis pelo sangue, o que leva o perito criminal a tomar cuidados especiais de higiene, para evitar contaminações acidentais

Ao manipular material com sangue, o uso de luvas de borracha é capaz de reduzir o índice de contaminação por

Alternativas
Comentários
  • Tripanossoma cryzi. Protozoário que causa a conhecida doença do barbeiro, transmitida pelas fezes dos vetores da subfamília Triatominae, são Hemípteros hamatófagos que sugam o sangue de uma pessoa e ao memo tempo defeca perto da perfuração que sulgou o sangue contasminando assim o hoepedeiro secundário - pessoa.

    Essa questão é questionável porque o perito poderia também ser contaminado com esquistossomo e ameba ao ter contato direto com ops organismos. e não prover uma higiene correta.


ID
2269798
Banca
FGV
Órgão
PC-MA
Ano
2012
Provas
Disciplina
Biologia
Assuntos

Uma substância de grande auxílio em perícias médicas é o luminal. Quando borrifado sobre áreas de crime, o luminal reage com a hemoglobina resultando num composto luminoso que indica a existência de resíduos de sangue.

Com relação aos elementos do sangue que o luminal permite identificar são citados os leucócitos, os eritrócitos e os trombócitos:

Dentro os elementos citados, o luminal identifica apenas

Alternativas
Comentários
  • eritrócito = hemacea adulta

    leucócito = glóbulos brancos

  • poxa mosquei nessa 

     

  • Eritrócitos são as hemácias

    E trombócitos são as plaquetas

    Já que reage com a hemoglobina, a resposta é a B, porque é nas hemácias que elas se localizam


  • Gabarito B.

    Trata-se de um produto que é preparado misturando-se o Luminol propriamente dito, com uma substância à base de peróxido de hidrogênio (água oxigenada), que reage muito lentamente. Quando essa mistura entra em contato com o sangue humano, utiliza o ferro presente na hemoglobina como agente catalisador causando uma reação de químioluminescência.

    O reagente principal, nesta reação, é o luminol (CHON), um composto em pó. Os criminalistas misturam o pó de luminol com um líquido contendo peróxido de hidrogênio (HO), um meio alcalino e outros produtos químicos, despejando o líquido preparado por meio de um borrifador. O peróxido de hidrogênio e o luminol são os principais agentes da reação química, mas para que produzam um brilho forte, precisam de um catalisador para acelerar o processo. A mistura detecta a presença desse catalisador, no caso o ferro contido na hemoglobina.

    Os criminalistas pulverizam a mistura em qualquer lugar onde possa haver sangue. Se a hemoglobina e a mistura de luminol entram em contato, o ferro na hemoglobina acelera a reação entre o peróxido de hidrogênio e o luminol. Nesta reação de oxidação, o luminol perde átomos de nitrogênio e hidrogênio e adquire átomos de oxigênio, resultando em um composto denominado 3-aminoftalato. A reação deixa o 3-aminoftalato em um estado de energia mais elevado, pois os elétrons dos átomos de oxigênio são empurrados para orbitais superiores. Os elétrons retornam rapidamente para um nível de energia menor, emitindo a energia extra sob a forma de fótons de luz . Com o ferro acelerando o processo, a luz brilha o suficiente para ser vista em um ambiente escuro.

  • Uma boa questão!!

    Exigiu mais interpretação/compreensão de texto do que o conteúdo em si.

    Faz a relação hemácias x eritrócitos x glóbulos vermelhos, que automaticamente vc elimina as outras 4 opções.

    Gabarito: Letra B


ID
2269801
Banca
FGV
Órgão
PC-MA
Ano
2012
Provas
Disciplina
Biologia
Assuntos

“Os primeiros médicos gregos cometeram um erro, ao considerar as veias como os únicos vasos sanguíneos. O fato de as artérias estarem vazias nos cadáveres levou-os a pensar que se tratava de vasos condutores de ar (em grego, a palavra “artéria” significa “conduto de ar”)”. (Isaac AsimovBreve História da Biologia.)

O relato acima se deve ao fato de as artérias 

Alternativas
Comentários
  • GABARITO B
    As artérias  apresentam paredes elásticas que ajudam a bombear o sangue.


    Eu pensei assim: Quando a pessoa morre o coração dela para e a circulação é interrompida. Como as artérias têm paredes elásticas  e além disso tem o auxilio da gravidade,  o sangue circula mais rapidamente, então o sangue fica acumulado em suas veias, onde coagula.

     

    Algo a mais...

    As veias conduzem o sangue dos tecidos para o coração. A maioria das veias apresentam um sistema de válvulas que previne o retorno do sangue (pela gravidade) e favorece o fluxo unidirecional do sangue até  coração. Os capilares são a intersecção entre veias e artérias, é onde ocorrem as trocas gasosas.
    Nem todas as veias carregam sangue pobre em oxigênio: As veias pulmonares são vasos sanguíneos que carregam sangue rico em oxigênio dos pulmões até o átrio esquerdo do coração (As veias umbilicais também transportam sangue arterial).

     

     

     

    Bons estudos

  • GABARITO C
    As artérias  apresentam paredes elásticas que ajudam a bombear o sangue.

  • gabarito letra c

    confirmado

  • Bizu!

    As veias umbilicais também transportam sangue arterial.

  • As artérias apresentam fibras de elastina entre suas túnicas, o que lhes confere a elasticidade e que faz com que elas auxiliem no bombeamento do sangue.

    LETRA C

  • O sangue do coração é bombeado para as artérias. As artérias apresentam paredes elásticas que ajudam a bombear o sangue para as veias e capilares.

    Quando o indivíduo morre o coração para de bombear sangue, as artérias bombeiam seu último recebimento para as veias e capilares, assim, ficam vazias. Os capilares e veias apresentam "válvulas" que ajudam o sangue a circular em sentido unidirecional, logo impedem o refluxo sanguíneo, o sangue não é bombeado nessas regiões o que favorece um fluxo mais lento e que gera a coagulação sanguínea após o falecimento.


ID
2269810
Banca
FGV
Órgão
PC-MA
Ano
2012
Provas
Disciplina
Biologia
Assuntos

As interações interespecíficas podem ser classificadas por meio de uma notação com três sinais (+), (–) e (0). Considerando que o sinal (+) indica benefício, o sinal (–) indica prejuízo e o sinal (0) indica indiferença, assinale a alternativa que relaciona corretamente cada relação ecológica com seus efeitos sobre as espécies envolvidas.

Alternativas
Comentários
  • Gabarito: E

  • - Competição: dois indivíduos da mesma espécie que entram em disputa por determinados recursos, como alimentos e território (-/- = prejudicial para ambos). - Predação: um indivíduo mata o de outra espécie para alimentação (+/- = apenas um deles é beneficiado). - Mutualismo: individuos de espécies diferentes vivem associados, como algas e fungos, que formam o líquen. De um lado, as algas realizam fotossíntese e fornecem matéria orgânica aos fungos que, por sua vez, conferem certa proteção às algas (+/+ = ambos se beneficiam). - Comensalismo: apenas um indivíduo é beneficiado, contudo, sem prejudicar o outro. A exemplo, tem-se a relação entre o tubarão e a rêmora, na qual esta se fixa na superficie do tubarão e se alimenta dos restos consumidos por ele (+/0 = apenas um se beneficia, sendo indiferente ao outro).

ID
2269813
Banca
FGV
Órgão
PC-MA
Ano
2012
Provas
Disciplina
Biologia
Assuntos

A produtividade primária média nos oceanos é de 100 g de carbono por metro quadrado por ano, enquanto a produtividade primária nos continentes é de 300 g de carbono por metro quadrado por ano.

A superfície dos oceanos é de aproximadamente 370.106 km2 , enquanto a superfície dos continentes é de aproximadamente 139.106 km2.

Comparando a produtividade primária nos oceanos com a dos continentes é correto afirmar que nos oceanos a produtividade primária é de aproximadamente:

Alternativas
Comentários
  • 370*100 = 37.000

    139*300 = 41.700

    Continente --> 41.700 ---- 100%

    Oceanos --> 37.000 ---- X%

    88.72%

    100 - 88,72 = 11,28%

    Gabarito: C