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Prova IBAM - 2016 - Prefeitura de Santos - SP - Secretário de Unidade Escolar


ID
2886460
Banca
IBAM
Órgão
Prefeitura de Santos - SP
Ano
2016
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

OS SHORTINHOS E A FALTA DE DIÁLOGO


Li na coluna de Monica Bergamo na Folha da última sexta-feira (5) a reportagem "A crise dos shortinhos no colégio Rio Branco". Trata-se do seguinte: o uniforme dessa escola pede bermudas, mas as garotas querem usar shortinhos, pois não querem ser obrigadas a "sofrer em silêncio com o calor do verão", como afirmam em um abaixo-assinado intitulado "Liberdade aos shortinhos".

Os argumentos das jovens, contidos no texto do abaixo-assinado que li na internet, passam pelas exigências diferentes feitas pela escola aos meninos e às meninas, pela falta de recursos de algumas alunas para comprar uma calça que substituiria o shortinho vetado e pelo desrespeito dos meninos, que não sabem controlar seus hormônios, qualquer que seja a vestimenta das meninas. 

Resumo da história: a direção insiste no uso do uniforme, e as jovens no uso do shortinho. Vale a pena, caro leitor, pensar a respeito desse que seria um conflito que representa muitos outros que ocorrem diariamente em todas as escolas, mas que já nasce como confronto. E quero destacar dois pontos para esta conversa.

Não é incrível que, mesmo depois do movimento de ocupação das escolas públicas de São Paulo e em outros Estados, nossas escolas continuem a ignorar a participação dos alunos, para que eles sintam de forma mais concreta que fazem parte dela? Eles precisam se sentir ativos e participativos na escola, e não somente atender às regras a eles impostas. Aliás, onde há regra, há transgressão, mas parece que as escolas não sabem o que fazer quando as transgressões ocorrem.

O grande receio da instituição escolar é o de ter de atender a todas as demandas do alunado, inclusive as impertinentes. Como a do uso do shortinho, por exemplo. Mas aí cabe discutir, à luz do conhecimento, a informalidade no mundo contemporâneo e os seus limites em ambientes profissionais, por exemplo.

Por que as escolas não discutem o uso do uniforme com seus alunos, já que serão eles que o utilizarão? Algumas poucas escolas já fizeram isso e conseguiram adesão dos alunos que, inclusive, criaram as vestimentas que usam diariamente.

O segundo ponto que quero ressaltar é que a falta de diálogo e de administração de conflitos gera jovens que nem sequer conseguem elaborar argumentos sólidos, coerentes e bem fundamentados para suas idéias.

Faz parte do papel da escola ensinar os jovens a debater, defender pontos de vista, dialogar, argumentar e contra argumentar, mas sempre à luz do conhecimento.

Hoje, porém, os alunos podem falar qualquer bobagem, que famílias e escolas aceitam, não é?

Já testemunhei mães e pais aceitarem como argumento dos filhos para fazer algo com as explicações "porque todo mundo faz" ou "porque está na moda". Já vi mães e professores aceitarem as justificativas mais esfarrapadas dos mais novos para algo que fizeram ou aceitar desculpas deles sem que estes demonstrassem o menor sinal de arrependimento. Falar por falar: é isso o que temos ensinado aos jovens, mas que não deveríamos. 

Precisamos honrar nosso papel de adultos e levar a relação com os mais novos com seriedade, mas sem sisudez. O bom humor no trato com eles é fundamental para que eles não ouçam tudo o que o adulto diz como um sermão, como afirmou a diretora-geral do colégio ao qual a reportagem citada se refere.

Rosely Sayão, jornal Folha de São Paulo, edição de 9/2/16.

"... o uniforme dessa escola pede bermudas, mas as garotas querem usar shortinhos, pois não querem ser obrigadas a ‘sofrer em silêncio com o calor do verão’".


Os elementos sublinhados, no contexto em que estão inseridos e na ordem em que aparecem, sinalizam, respectivamente:

Alternativas
Comentários
  • MUITO BOM E ATRATIVO, VALE APENA.

  • D) oposição e explicação.

  • (D) oposição e explicação

    e

    (A) restrição e causa.

    São Sinônimos, e tem exatamente o mesmo sentido solicitado e aplicado a questão!

  • pois (antes do verbo) - explicação

    pois (depois do verbo) - conclusão


ID
2886463
Banca
IBAM
Órgão
Prefeitura de Santos - SP
Ano
2016
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

OS SHORTINHOS E A FALTA DE DIÁLOGO


Li na coluna de Monica Bergamo na Folha da última sexta-feira (5) a reportagem "A crise dos shortinhos no colégio Rio Branco". Trata-se do seguinte: o uniforme dessa escola pede bermudas, mas as garotas querem usar shortinhos, pois não querem ser obrigadas a "sofrer em silêncio com o calor do verão", como afirmam em um abaixo-assinado intitulado "Liberdade aos shortinhos".

Os argumentos das jovens, contidos no texto do abaixo-assinado que li na internet, passam pelas exigências diferentes feitas pela escola aos meninos e às meninas, pela falta de recursos de algumas alunas para comprar uma calça que substituiria o shortinho vetado e pelo desrespeito dos meninos, que não sabem controlar seus hormônios, qualquer que seja a vestimenta das meninas. 

Resumo da história: a direção insiste no uso do uniforme, e as jovens no uso do shortinho. Vale a pena, caro leitor, pensar a respeito desse que seria um conflito que representa muitos outros que ocorrem diariamente em todas as escolas, mas que já nasce como confronto. E quero destacar dois pontos para esta conversa.

Não é incrível que, mesmo depois do movimento de ocupação das escolas públicas de São Paulo e em outros Estados, nossas escolas continuem a ignorar a participação dos alunos, para que eles sintam de forma mais concreta que fazem parte dela? Eles precisam se sentir ativos e participativos na escola, e não somente atender às regras a eles impostas. Aliás, onde há regra, há transgressão, mas parece que as escolas não sabem o que fazer quando as transgressões ocorrem.

O grande receio da instituição escolar é o de ter de atender a todas as demandas do alunado, inclusive as impertinentes. Como a do uso do shortinho, por exemplo. Mas aí cabe discutir, à luz do conhecimento, a informalidade no mundo contemporâneo e os seus limites em ambientes profissionais, por exemplo.

Por que as escolas não discutem o uso do uniforme com seus alunos, já que serão eles que o utilizarão? Algumas poucas escolas já fizeram isso e conseguiram adesão dos alunos que, inclusive, criaram as vestimentas que usam diariamente.

O segundo ponto que quero ressaltar é que a falta de diálogo e de administração de conflitos gera jovens que nem sequer conseguem elaborar argumentos sólidos, coerentes e bem fundamentados para suas idéias.

Faz parte do papel da escola ensinar os jovens a debater, defender pontos de vista, dialogar, argumentar e contra argumentar, mas sempre à luz do conhecimento.

Hoje, porém, os alunos podem falar qualquer bobagem, que famílias e escolas aceitam, não é?

Já testemunhei mães e pais aceitarem como argumento dos filhos para fazer algo com as explicações "porque todo mundo faz" ou "porque está na moda". Já vi mães e professores aceitarem as justificativas mais esfarrapadas dos mais novos para algo que fizeram ou aceitar desculpas deles sem que estes demonstrassem o menor sinal de arrependimento. Falar por falar: é isso o que temos ensinado aos jovens, mas que não deveríamos. 

Precisamos honrar nosso papel de adultos e levar a relação com os mais novos com seriedade, mas sem sisudez. O bom humor no trato com eles é fundamental para que eles não ouçam tudo o que o adulto diz como um sermão, como afirmou a diretora-geral do colégio ao qual a reportagem citada se refere.

Rosely Sayão, jornal Folha de São Paulo, edição de 9/2/16.

Leia atentamente as frases abaixo.

I. “o uniforme dessa escola pede bermudas”.

II. “pela falta de recursos de algumas alunas para comprar uma calça”.

III. “Faz parte do papel da escola ensinar os jovens”.


Nos exemplos acima, os verbos sublinhados foram empregados em sentido literal em:

Alternativas
Comentários
  • letra C... sentido literal o msm que sentido denotativo...

  • O uniforme da escola não "pede"

  • Padrão de questão excelente comentário do colega vacilei aqui vou ficar mais atento...

    gb c

  • entendo que a III é figurado tb, pq a escola não ensina, e sim as pessoas que nela trabalham. Essa figura de linguagem se chama metonímia, ou seja, a parte pelo todo, ou o todo pela parte.

  • Érico, concordo com seu entendimento.

    Acredito que a questão evitou colocar "Apenas II" nas alternativas, justamente para não causar problemas e eventuais recursos, mas o item III abre uma grande discussão.

  • Exatamente o comentário do amigo abaixo, o uniforme da escola não pede. ;)

  • Se uma das alternativas, fosse "II, apenas" eu marcaria sem dúvidas, mas como não tinha essa opção, fui na mais próxima.

  • Tb entendo que a única certa é a II, mas como não tinha... optei pela q consideraram certa (II e III).

  • Desde quando o "papel da escola" ou a própia escola ensina? Acho que houve um equívoco ao incluir essa alternativa.

  • Acredito que a III tbm seria!

    Porém depois que eu li a I e tinha certeza do sentido figurado!

    Eliminei todas que tinham I e só sobrou a letra C


ID
2886466
Banca
IBAM
Órgão
Prefeitura de Santos - SP
Ano
2016
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

OS SHORTINHOS E A FALTA DE DIÁLOGO


Li na coluna de Monica Bergamo na Folha da última sexta-feira (5) a reportagem "A crise dos shortinhos no colégio Rio Branco". Trata-se do seguinte: o uniforme dessa escola pede bermudas, mas as garotas querem usar shortinhos, pois não querem ser obrigadas a "sofrer em silêncio com o calor do verão", como afirmam em um abaixo-assinado intitulado "Liberdade aos shortinhos".

Os argumentos das jovens, contidos no texto do abaixo-assinado que li na internet, passam pelas exigências diferentes feitas pela escola aos meninos e às meninas, pela falta de recursos de algumas alunas para comprar uma calça que substituiria o shortinho vetado e pelo desrespeito dos meninos, que não sabem controlar seus hormônios, qualquer que seja a vestimenta das meninas. 

Resumo da história: a direção insiste no uso do uniforme, e as jovens no uso do shortinho. Vale a pena, caro leitor, pensar a respeito desse que seria um conflito que representa muitos outros que ocorrem diariamente em todas as escolas, mas que já nasce como confronto. E quero destacar dois pontos para esta conversa.

Não é incrível que, mesmo depois do movimento de ocupação das escolas públicas de São Paulo e em outros Estados, nossas escolas continuem a ignorar a participação dos alunos, para que eles sintam de forma mais concreta que fazem parte dela? Eles precisam se sentir ativos e participativos na escola, e não somente atender às regras a eles impostas. Aliás, onde há regra, há transgressão, mas parece que as escolas não sabem o que fazer quando as transgressões ocorrem.

O grande receio da instituição escolar é o de ter de atender a todas as demandas do alunado, inclusive as impertinentes. Como a do uso do shortinho, por exemplo. Mas aí cabe discutir, à luz do conhecimento, a informalidade no mundo contemporâneo e os seus limites em ambientes profissionais, por exemplo.

Por que as escolas não discutem o uso do uniforme com seus alunos, já que serão eles que o utilizarão? Algumas poucas escolas já fizeram isso e conseguiram adesão dos alunos que, inclusive, criaram as vestimentas que usam diariamente.

O segundo ponto que quero ressaltar é que a falta de diálogo e de administração de conflitos gera jovens que nem sequer conseguem elaborar argumentos sólidos, coerentes e bem fundamentados para suas idéias.

Faz parte do papel da escola ensinar os jovens a debater, defender pontos de vista, dialogar, argumentar e contra argumentar, mas sempre à luz do conhecimento.

Hoje, porém, os alunos podem falar qualquer bobagem, que famílias e escolas aceitam, não é?

Já testemunhei mães e pais aceitarem como argumento dos filhos para fazer algo com as explicações "porque todo mundo faz" ou "porque está na moda". Já vi mães e professores aceitarem as justificativas mais esfarrapadas dos mais novos para algo que fizeram ou aceitar desculpas deles sem que estes demonstrassem o menor sinal de arrependimento. Falar por falar: é isso o que temos ensinado aos jovens, mas que não deveríamos. 

Precisamos honrar nosso papel de adultos e levar a relação com os mais novos com seriedade, mas sem sisudez. O bom humor no trato com eles é fundamental para que eles não ouçam tudo o que o adulto diz como um sermão, como afirmou a diretora-geral do colégio ao qual a reportagem citada se refere.

Rosely Sayão, jornal Folha de São Paulo, edição de 9/2/16.

Rosely Sayão entende que a crise no colégio Rio Branco:

Alternativas
Comentários
  • Interpretação de texto. Gab Letra D) reflete uma situação usual em âmbito educacional brasileiro - as escolas não estimulam a participação dos alunos, de forma que eles se sintam como parte integrante delas.

  • a) Errado: o desrespeito dos meninos não é o ponto central da discussão, e sim que as meninas não querem "sofrer em silêncio com o calor do verão", conforme afirmam no abaixo-assinado.

    b) Errado: Eles precisam se sentir ativos e participativos na escola, e não somente atender às regras a eles impostas. Aliás, onde há regra, há transgressão, mas parece que as escolas não sabem 

    c) Errado: o uniforme dessa escola pede bermudas, mas as garotas querem usar shortinhos, pois não querem ser obrigadas a "sofrer em silêncio com o calor do verão", como afirmam em um abaixo-assinado intitulado "Liberdade aos shortinhos". Ainda, as jovens argumentam que um dos motivos seriam a falta de recursos de algumas meinas em comprar calça que substituiria o short

    d) Sim, a autoria levanta o argumento dizendo que os jovens precisam se sentir ativos e participativos na escola, e não somente atender às regras a eles impostas. Ainda, deu o exemplo que algumas escolas já discutiram junto com os alunos o uso dos uniformes e conseguiram a adesão deles e, inclusive, criaram suas vestimentas. 


ID
2886469
Banca
IBAM
Órgão
Prefeitura de Santos - SP
Ano
2016
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

OS SHORTINHOS E A FALTA DE DIÁLOGO


Li na coluna de Monica Bergamo na Folha da última sexta-feira (5) a reportagem "A crise dos shortinhos no colégio Rio Branco". Trata-se do seguinte: o uniforme dessa escola pede bermudas, mas as garotas querem usar shortinhos, pois não querem ser obrigadas a "sofrer em silêncio com o calor do verão", como afirmam em um abaixo-assinado intitulado "Liberdade aos shortinhos".

Os argumentos das jovens, contidos no texto do abaixo-assinado que li na internet, passam pelas exigências diferentes feitas pela escola aos meninos e às meninas, pela falta de recursos de algumas alunas para comprar uma calça que substituiria o shortinho vetado e pelo desrespeito dos meninos, que não sabem controlar seus hormônios, qualquer que seja a vestimenta das meninas. 

Resumo da história: a direção insiste no uso do uniforme, e as jovens no uso do shortinho. Vale a pena, caro leitor, pensar a respeito desse que seria um conflito que representa muitos outros que ocorrem diariamente em todas as escolas, mas que já nasce como confronto. E quero destacar dois pontos para esta conversa.

Não é incrível que, mesmo depois do movimento de ocupação das escolas públicas de São Paulo e em outros Estados, nossas escolas continuem a ignorar a participação dos alunos, para que eles sintam de forma mais concreta que fazem parte dela? Eles precisam se sentir ativos e participativos na escola, e não somente atender às regras a eles impostas. Aliás, onde há regra, há transgressão, mas parece que as escolas não sabem o que fazer quando as transgressões ocorrem.

O grande receio da instituição escolar é o de ter de atender a todas as demandas do alunado, inclusive as impertinentes. Como a do uso do shortinho, por exemplo. Mas aí cabe discutir, à luz do conhecimento, a informalidade no mundo contemporâneo e os seus limites em ambientes profissionais, por exemplo.

Por que as escolas não discutem o uso do uniforme com seus alunos, já que serão eles que o utilizarão? Algumas poucas escolas já fizeram isso e conseguiram adesão dos alunos que, inclusive, criaram as vestimentas que usam diariamente.

O segundo ponto que quero ressaltar é que a falta de diálogo e de administração de conflitos gera jovens que nem sequer conseguem elaborar argumentos sólidos, coerentes e bem fundamentados para suas idéias.

Faz parte do papel da escola ensinar os jovens a debater, defender pontos de vista, dialogar, argumentar e contra argumentar, mas sempre à luz do conhecimento.

Hoje, porém, os alunos podem falar qualquer bobagem, que famílias e escolas aceitam, não é?

Já testemunhei mães e pais aceitarem como argumento dos filhos para fazer algo com as explicações "porque todo mundo faz" ou "porque está na moda". Já vi mães e professores aceitarem as justificativas mais esfarrapadas dos mais novos para algo que fizeram ou aceitar desculpas deles sem que estes demonstrassem o menor sinal de arrependimento. Falar por falar: é isso o que temos ensinado aos jovens, mas que não deveríamos. 

Precisamos honrar nosso papel de adultos e levar a relação com os mais novos com seriedade, mas sem sisudez. O bom humor no trato com eles é fundamental para que eles não ouçam tudo o que o adulto diz como um sermão, como afirmou a diretora-geral do colégio ao qual a reportagem citada se refere.

Rosely Sayão, jornal Folha de São Paulo, edição de 9/2/16.

"... não querem ser obrigadas a ‘sofrer em silêncio”’.

A regência do verbo sublinhado repete-se naquele enfatizado em qual alternativa?

Alternativas
Comentários
  • Verbo Transitivo Indireto. Gabarito, alternativa B.

  • O elaborador está basicamente querendo saber qual é a preposição a qual o verbo exige. Só temos isso na alternativa B, com a preposição "a" contraída com o artigo feminino "as", formando a crase.

  •  ''obrigadas'' = VTI

    ''Atender'' = VTI

  • Lembrando que não há crase diante de palavras pluralizadas, a não ser que a prep + art vierem também no plural

  • Gabarito B

    já ajuda bem!

  • Enunciado está pedindo qual das alternativas possuem regência semelhante do substantivo obrigado.

    Só analisarmos: obrigada A....

    Logo, veremos que o verbo atender requer preposição A diferente dos demais, tanto que a crase não está li atoa : verbo pede preposição a + substantivo regra pede preposição a = à.

    GABARITO B

  • Enunciado está pedindo qual das alternativas possuem regência semelhante do substantivo obrigado.

    Só analisarmos: obrigada A....

    Logo, veremos que o verbo atender requer preposição A diferente dos demais, tanto que a crase não está li atoa : verbo pede preposição a + substantivo regra pede preposição a = à.

    GABARITO B

  • "... não querem ser obrigadas a ‘sofrer em silêncio”’.

    A REGÊNCIA DO VERBO SUBLINHADO repete-se NAQUELE ENFATIZADO em qual alternativa?

    Reparem que 'sofrer em silêncio' não está sublinhado mas está destacado por aspas simples e que "obrigadas" está sublinhado, mas não é verbo. Enfim, entendo que a questão refere-se a regência do verbo "sofrer".

    Portanto:

    Qual das alternativas apresenta a mesma regência do verbo "sofrer", ou seja, dentre os termos grifados nas alternativas o único que pede preposição?

    A) "Vale a pena, caro leitor, pensar a respeito”. (Vale a pena / Vale o esforço) Não pede preposição.

    B) "atender às regras a eles impostas". (Atender às regras / Atender aos pedidos) Pede preposição GABARITO.

    C) "aceitarem as justificativas mais esfarrapadas”, (Aceitaram as justificativas... / Aceitaram os argumentos...) Não pede preposição.

    D) cabe discutir, à luz do conhecimento’’. (Cabe discutir, à luz do conhecimento) Neste caso quem pede preposição é o verbo discutir e não o verbo destacado.

    Acho que a dificuldade maior está no enunciado.


ID
2886472
Banca
IBAM
Órgão
Prefeitura de Santos - SP
Ano
2016
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

OS SHORTINHOS E A FALTA DE DIÁLOGO


Li na coluna de Monica Bergamo na Folha da última sexta-feira (5) a reportagem "A crise dos shortinhos no colégio Rio Branco". Trata-se do seguinte: o uniforme dessa escola pede bermudas, mas as garotas querem usar shortinhos, pois não querem ser obrigadas a "sofrer em silêncio com o calor do verão", como afirmam em um abaixo-assinado intitulado "Liberdade aos shortinhos".

Os argumentos das jovens, contidos no texto do abaixo-assinado que li na internet, passam pelas exigências diferentes feitas pela escola aos meninos e às meninas, pela falta de recursos de algumas alunas para comprar uma calça que substituiria o shortinho vetado e pelo desrespeito dos meninos, que não sabem controlar seus hormônios, qualquer que seja a vestimenta das meninas. 

Resumo da história: a direção insiste no uso do uniforme, e as jovens no uso do shortinho. Vale a pena, caro leitor, pensar a respeito desse que seria um conflito que representa muitos outros que ocorrem diariamente em todas as escolas, mas que já nasce como confronto. E quero destacar dois pontos para esta conversa.

Não é incrível que, mesmo depois do movimento de ocupação das escolas públicas de São Paulo e em outros Estados, nossas escolas continuem a ignorar a participação dos alunos, para que eles sintam de forma mais concreta que fazem parte dela? Eles precisam se sentir ativos e participativos na escola, e não somente atender às regras a eles impostas. Aliás, onde há regra, há transgressão, mas parece que as escolas não sabem o que fazer quando as transgressões ocorrem.

O grande receio da instituição escolar é o de ter de atender a todas as demandas do alunado, inclusive as impertinentes. Como a do uso do shortinho, por exemplo. Mas aí cabe discutir, à luz do conhecimento, a informalidade no mundo contemporâneo e os seus limites em ambientes profissionais, por exemplo.

Por que as escolas não discutem o uso do uniforme com seus alunos, já que serão eles que o utilizarão? Algumas poucas escolas já fizeram isso e conseguiram adesão dos alunos que, inclusive, criaram as vestimentas que usam diariamente.

O segundo ponto que quero ressaltar é que a falta de diálogo e de administração de conflitos gera jovens que nem sequer conseguem elaborar argumentos sólidos, coerentes e bem fundamentados para suas idéias.

Faz parte do papel da escola ensinar os jovens a debater, defender pontos de vista, dialogar, argumentar e contra argumentar, mas sempre à luz do conhecimento.

Hoje, porém, os alunos podem falar qualquer bobagem, que famílias e escolas aceitam, não é?

Já testemunhei mães e pais aceitarem como argumento dos filhos para fazer algo com as explicações "porque todo mundo faz" ou "porque está na moda". Já vi mães e professores aceitarem as justificativas mais esfarrapadas dos mais novos para algo que fizeram ou aceitar desculpas deles sem que estes demonstrassem o menor sinal de arrependimento. Falar por falar: é isso o que temos ensinado aos jovens, mas que não deveríamos. 

Precisamos honrar nosso papel de adultos e levar a relação com os mais novos com seriedade, mas sem sisudez. O bom humor no trato com eles é fundamental para que eles não ouçam tudo o que o adulto diz como um sermão, como afirmou a diretora-geral do colégio ao qual a reportagem citada se refere.

Rosely Sayão, jornal Folha de São Paulo, edição de 9/2/16.

Assinale o trecho transcrito no qual conste um vocábulo que deixou de ser acentuado em razão das modificações introduzidas pela recente reforma ortográfica da língua portuguesa.

Alternativas
Comentários
  • De acordo com a norma, o acento agudo (´) deixa de ser usado nos ditongos (encontro entre duas vogais na mesma sílaba) ei e oi das palavras paroxítonas (em que a penúltima sílaba é pronunciada de forma mais forte). Assim, jiboia, paleozoico, asteroide, estreia, diarreia, entre outras, também perderam o acento.

  • e)ideias.

    De acordo com a norma, o acento agudo (´) deixa de ser usado nos ditongos (encontro entre duas vogais na mesma sílaba) ei e oi das palavras paroxítonas (em que a penúltima sílaba é pronunciada de forma mais forte). Assim, jiboia, paleozoico, asteroide, estreia, diarreia, entre outras, também perderam o acento.

  • BIZU:

    REGRA GERAL

    1- OXÍTONAS: terminadas em -a, -e, -o, em (s) ---> acentuam-se

    2- PAROXÍTONAS: terminadas em -a, -e, -o, -em (s), ens ---> não se acentuam (exceção: en)

    3- PROPAROXÍTONAS: acentuam-se TODAS

    4- MONOSSÍLABAS TÔNICAS: terminadas em -a, -e, -o (s) ---> acentuam-se

    REGRA PARTICULAR

    1- DITONGOS ABERTOS: terminados em -ei, -ai ---> (no caso de paroxítonas, não se acentuam); terminandas em -eu --> acentuam-se

    2- HIATOS: terminados em -i,-u, -ee, -oo ---> acentuam -se (ex: saída); (exceção: baiuca, feiura) --> não se acentuam

    3- VERBOS: TER, VIR, CRER, DAR LER E VER (e as demais palavras derivadas desses verbos, como deter, convir, prover) ---> acentuam-se

    4- ACENTO DIFERENCIAL: pôr, pôde, côa, fôrma

    Bons estudos! :D

  • Antes: acentuavam-se todas as palavras que apresentavam os ditongos abertos ÉU, ÉI e ÓI.

    Após a reforma: O acento agudo permanece apenas nas monossílabas e nas oxítonas.

  • Bizu:

    "A plateia perdeu o assento (acento)" >>> Nos ditongos abertos éi e ói das paroxítonas o acento caiu.

    Pla-tei-a

    Col-mei-a

    I-dei-a

    He-roi-co

    Es-trei-a

    ge-lei-a

    ji-boi-a

    joi-a

    a-poi-o (Verbo 'apoiar' conjugado no presente do indicativo)

    Prepare-se para a GLÓRIA!!!

  • A questão em tela versa sobre regra de acentuação gráfica e teremos que indicar qual alternativa a palavra está deixou de receber acento pelo novo acordo ortográfico.  Vejamos alguns conceitos: Na língua portuguesa, a sílaba tônica pode aparecer em três diferentes posições; consequentemente, as palavras podem receber três classificações quanto a esse aspecto:

    → Oxítonas são aquelas cuja sílaba tônica é a última: você, café, jiló…

    ▪Acentuam-se as palavras oxítonas terminadas em a(s), e(s). o(s) e em (ens) e nos ditongos abertos éi(s). éu(s), ói(s): 

    → Paroxítonas são aquelas cuja sílaba tônica é a penúltima: gente, âmbar, éter…

    ▪São as palavras mais numerosas da língua e justamente por isso as que recebem menos acentos. São acentuadas as que terminam em: i, is, us, um, l, n, r, x, ps, ã, ãs, ão, ãos, , ditongo oral, crescente ou decrescente, seguido ou não de s: águas, árduo, pônei…

      Proparoxítonas - são aquelas cuja sílaba tônica é a antepenúltima: lágrima, trânsito…

    ▪São todas acentuadas.

    → Quanto às de apenas uma sílaba, os chamados monossílabos: má, pó, fé…

    ▪São acentuados os terminados em: a, as, e, es, o, os.

    → Acentuam-se o "i" e "u" tônicos quando formam hiato com a vogal anterior, estando eles sozinhos na sílaba ou acompanhados apenas de "s", desde que não sejam seguidos por "-nh". Razão: -i ou -u não estão sozinhos nem acompanhados de -s na sílaba..

    NOVO ACORDO ORTOGRÁFICO MODIFICOU:

     De acordo com a reforma ortográfica, não se acentuam os ditongos abertos ei e oi nas palavras paroxítonas: assembleia, ideia, boia, heroico. 

     De acordo com a nova reforma ortográfica, não se acentuam as vogais I e u tônicas precedidas de ditongo das palavras paroxítonas: feiura. baiuca. 

     O trema caiu De acordo com a reforma ortográfica, o trema deixou de existir na língua portuguesa. Assim, por exemplo, hoje se grafam: frequente, tranquilo, aguentar, sagui. 

    Vem ou vêm? Tem ou têm? Intervém ou intervêm? 

    1. Os verbos vir e ter na 3, pessoa do plural do presente do indicativo, apesar de serem monossílabos tônicos terminados em -em, recebem o acento circunflexo para diferenciarem-se da 3, pessoa do singular: ele vem - eles vêm ele tem - eles têm :

    2. Não se deve confundir o plural dos verbos citados com o dos verbos crer, ler, ver e dar: ele crê - eles creem ele lê - eles leem ele vê - eles veem ele dê - eles deem.

    Após explanarmos o conteúdo de acentuação acima, ao olharmos cada alternativa, iremos nos deparar somente com a palavra "ideias" que entra nessa regra de perda de acento no novo acordo ortográfico, portanto, gabarito D, visto que apenas está situada nessa alternativa.

    d) "coerentes e bem fundamentados para suas ideias".

    Referência bibliográfica:

    CEREJA, William Roberto. Conecte : gramática reflexiva / William Roberto Cereja, Thereza Cochar Magalhães - 2. ed. - São Paulo: Saraiva, 2013.

    GABARITO: D

  • Fizeram a gente ler tudo


ID
2886475
Banca
IBAM
Órgão
Prefeitura de Santos - SP
Ano
2016
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

OS SHORTINHOS E A FALTA DE DIÁLOGO


Li na coluna de Monica Bergamo na Folha da última sexta-feira (5) a reportagem "A crise dos shortinhos no colégio Rio Branco". Trata-se do seguinte: o uniforme dessa escola pede bermudas, mas as garotas querem usar shortinhos, pois não querem ser obrigadas a "sofrer em silêncio com o calor do verão", como afirmam em um abaixo-assinado intitulado "Liberdade aos shortinhos".

Os argumentos das jovens, contidos no texto do abaixo-assinado que li na internet, passam pelas exigências diferentes feitas pela escola aos meninos e às meninas, pela falta de recursos de algumas alunas para comprar uma calça que substituiria o shortinho vetado e pelo desrespeito dos meninos, que não sabem controlar seus hormônios, qualquer que seja a vestimenta das meninas. 

Resumo da história: a direção insiste no uso do uniforme, e as jovens no uso do shortinho. Vale a pena, caro leitor, pensar a respeito desse que seria um conflito que representa muitos outros que ocorrem diariamente em todas as escolas, mas que já nasce como confronto. E quero destacar dois pontos para esta conversa.

Não é incrível que, mesmo depois do movimento de ocupação das escolas públicas de São Paulo e em outros Estados, nossas escolas continuem a ignorar a participação dos alunos, para que eles sintam de forma mais concreta que fazem parte dela? Eles precisam se sentir ativos e participativos na escola, e não somente atender às regras a eles impostas. Aliás, onde há regra, há transgressão, mas parece que as escolas não sabem o que fazer quando as transgressões ocorrem.

O grande receio da instituição escolar é o de ter de atender a todas as demandas do alunado, inclusive as impertinentes. Como a do uso do shortinho, por exemplo. Mas aí cabe discutir, à luz do conhecimento, a informalidade no mundo contemporâneo e os seus limites em ambientes profissionais, por exemplo.

Por que as escolas não discutem o uso do uniforme com seus alunos, já que serão eles que o utilizarão? Algumas poucas escolas já fizeram isso e conseguiram adesão dos alunos que, inclusive, criaram as vestimentas que usam diariamente.

O segundo ponto que quero ressaltar é que a falta de diálogo e de administração de conflitos gera jovens que nem sequer conseguem elaborar argumentos sólidos, coerentes e bem fundamentados para suas idéias.

Faz parte do papel da escola ensinar os jovens a debater, defender pontos de vista, dialogar, argumentar e contra argumentar, mas sempre à luz do conhecimento.

Hoje, porém, os alunos podem falar qualquer bobagem, que famílias e escolas aceitam, não é?

Já testemunhei mães e pais aceitarem como argumento dos filhos para fazer algo com as explicações "porque todo mundo faz" ou "porque está na moda". Já vi mães e professores aceitarem as justificativas mais esfarrapadas dos mais novos para algo que fizeram ou aceitar desculpas deles sem que estes demonstrassem o menor sinal de arrependimento. Falar por falar: é isso o que temos ensinado aos jovens, mas que não deveríamos. 

Precisamos honrar nosso papel de adultos e levar a relação com os mais novos com seriedade, mas sem sisudez. O bom humor no trato com eles é fundamental para que eles não ouçam tudo o que o adulto diz como um sermão, como afirmou a diretora-geral do colégio ao qual a reportagem citada se refere.

Rosely Sayão, jornal Folha de São Paulo, edição de 9/2/16.

Analise as proposições abaixo.

I. De acordo com o texto, episódios como o da ocupação das escolas públicas de São Paulo e de outros Estados deveriam ter servido de exemplo às autoridades, para que enérgicas medidas sejam tomadas no sentido de que os alunos atendam às regras a eles impostas, coibindo as indesejadas transgressões.

II. A autora avaliza o fato de a escola ensinar a debater e defender pontos de vista, sempre à luz do conhecimento, porém critica a falta de sisudez nesse processo, o que faz com que os jovens não avaliem com a devida seriedade os conceitos que lhe estão sendo transmitidos.

III. Rosely Sayão pondera que a falta de diálogo gera jovens incapazes de elaborar argumentos coerentes e fundamentados para exporem suas opiniões.

Vai ao encontro do texto o que se afirmou em:

Alternativas
Comentários
  • A questão está classificada como lógica, porém, ela é de Português.

  • Lingua portuguesa ou RLM????

  • Rosely Sayão pondera que a falta de diálogo gera jovens incapazes de elaborar argumentos coerentes e fundamentados para exporem suas opiniões.

    Na proposição acima, esta identificando o nome da pessoa que afirma a falta de diálogo gera jovens incapazes...

    Na segunda alternativa, apenas específica que é uma autora, mas não cita quem é. Então é uma sentença falsa.

    Alternativa: A

  • I - ERRADA - 4º parágrafo

    II - ERRADA - Último parágrafo

    III - CORRETA - 6º parágrafo

    GABARITO - A

  • I - O texto afirma que mesmo depois do movimento de ocupação das escolas públicas de São Paulo e em outros Estados as escolas continuam a ignorar a participação dos alunos. A autora levanta ess questionamento e fecha afirmando que onde há regra, há transgressão.

    II - Na verdade, a autoria diz que a falta de diálogo e de administração de conflitos gera jovens que nem sequer conseguem elaborar argumentos sólidos, coerentes e bem fundamentados para suas ideias. Ainda, diz que faz parte do papel da escola ensinar os jovens a debater e argumentas sempre a luz do conhecimento. 

    III - Sim, isso se afirma no 7º parágrafo do texto e conforme a explicação acima.

    COMPLEMENTANDO: o enunciado da questão pede a alternativa que vai AO ENCONTRO do texto, isto é, que CONCORDA com o texto. Se ela pedisse a alternativa que vai DE ENCONTRO com o texto, seria aquela que DISCORDA com ele.

  • Para quem não sabe, sisudez pode significar austeridade, severidade ou sensatez e prudência.

    No caso do texto, o significado é de severidade.

    "Precisamos honrar nosso papel de adultos e levar a relação com os mais novos com seriedade, mas sem sisudez."

  • I - ERRADA

    A despeito da afirmação, a autora, a partir do exemplo das ocupações nas escolas públicas de São Paulo e em outros Estados, convida o leitor a refletir sobre uma nova concepção de escola onde os alunos sejam partes ativas e participativas e não somente seguidores de regras:

    "[...] Não é incrível que, mesmo depois do movimento de ocupação das escolas públicas de São Paulo e em outros Estados, nossas escolas continuem a ignorar a participação dos alunos, para que eles sintam de forma mais concreta que fazem parte dela? Eles precisam se sentir ativos e participativos na escola, e não somente atender às regras a eles impostas" (quarto parágrafo) (grifei).

    II - ERRADA

    Ao contrário da afirmação, a autora sugere que a escola deveria, num plano ideal, ensinar a debater e argumentar à luz do conhecimento porque este é o seu papel. Entretanto, no cotidiano, não é isso que ocorre no espaço escolar e familiar. Outrossim, Sayão, mais à frente no texto, afirma que a relação com os mais jovens não deve ser pautada pela sisudez.

    "[...] Faz parte do papel da escola ensinar os jovens a debater, defender pontos de vista, dialogar, argumentar e contra argumentar, mas sempre à luz do conhecimento.

    Hoje, porém, os alunos podem falar qualquer bobagem, que famílias e escolas aceitam, não é?" (parágrafos 7 e 8).

    "[...] Precisamos honrar nosso papel de adultos e levar a relação com os mais novos com seriedade, mas sem sisudez" (primeira linha, último parágrafo).

    III - CORRETA

    É o que Sayão afirma no parágrafo sexto do texto:

    "O segundo ponto que quero ressaltar é que a falta de diálogo e de administração de conflitos gera jovens que nem sequer conseguem elaborar argumentos sólidos, coerentes e bem fundamentados para suas idéias" (parágrafo sexto).

    Portanto, como apenas uma afirmação está correta, o gabarito é a letra A.

  • O enunciando da questão deve ter derrubado muitos candidatos

  • Acho que X da questão está no "AO Encontro", e não "DE Encontro"...sacaram?!!


ID
2886478
Banca
IBAM
Órgão
Prefeitura de Santos - SP
Ano
2016
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

No curso noturno de uma escola pública, em uma sala de aula do EJA (Ensino de Jovens e Adultos) com 34 alunos matriculados, a média de idade dos alunos é de 24 anos. Nessa sala, dois alunos com a mesma idade pediram transferência e, quase ao mesmo tempo, dois novos alunos foram matriculados, sendo um com 32 anos e o outro com 50 anos, fazendo com que a nova média de idade da sala passasse a ser de 25 anos. Qual era a idade dos alunos que pediram transferência?

Alternativas
Comentários
  • Total idades 1 = 24 x 34 = 816

    Total idades 2 = 24 x 35 = 850

    Então: 816 - 2X + (32+50) = 850

    X = 24

    2X = Dois alunos que saíram da mesma idade.

    35 + 50 = alunos que entraram no lugar.

  • Vamos definir que X corresponde a soma de todas as idades dos alunos da sala. Para calcular a média, sabe-se que é necessário dividir a soma de todas as idades (X) pelo número de alunos. Então:

    X/34=24

    X=34*24

    X=816

    Entraram dois alunos, um com 32 e outro com 50. Vamos chamar de "y" a idade dos dois alunos que saíram. 

    Como saíram 2 alunos e entraram 2 alunos, a quantidade de alunos continua a mesma (34).

    Vamos calcular novamente, a média usando os novos dados.

    Saíram dois alunos com idade "y" (2y) e entraram dois alunos, um com 32 e o outro com 50.

    (816-2y+32+50)/(34-2+2)=25

    (816+82-2y)/34=25

    (898-2y)/34=25

    898-2y=25*34

    898-2y=850

    -2y=850-898

    -2y=-48

    y=-48/-2

    y=24

    ALTERNATIVA A: cada um dos que pediram transferência tinha 24 anos.

  • Gabarito - A

    32x (pois inicialmente eram 34 anos, mas 2 desses pediram transferência) + 32 (idade de um dos novatos) + 50 (idade do outro novato)/34 (total de alunos que ficou) = 25

    32x + 32 + 50 = 850

    32x + 82 = 850

    32x = 762

    x = 24

  • Considerando que 32 alunos permanecem, chamamos o somatório de suas idades de K. Chamamos as idades dos que saíram de I. Como a média das idades é 24 anos, a soma das idades é 34×24=816. Montamos a equação: K+2I=816 (i)

    Na segunda condição, K =(soma das idades do primeiro ao 32), continua o mesmo . Temos:

    K+50+32=34×25 => K=34×25-82 (ii)

    Substituindo (ii) em (i):

    34×25-82+2×I=34×24 =>2×I=34×(24-25)+82 => 2×I=-34+82 => 2×I=48 => I=24

    Gab. (A)

  • Considerando que 32 alunos permanecem, chamamos o somatório de suas idades de K. Chamamos as idades dos que saíram de I. Como a média das idades é 24 anos, a soma das idades é 34×24. Montamos a equação: K+2×I=34×24 (i)

    Na segunda condição, K continua o mesmo, pois do 1 ao 32, permanece. Temos:

    K+50+32=34×25 => K=34×25-82 (ii)

    Substituindo (ii) em (i):

    34×25-82+2×I=34×24 =>2×I=34×(24-25)+82 => 2×I=-34+82 => 2×I=48 => I=24

    Gab. (A)

  • Resolução baseada no modo como o profº ensinou na vídeo aula aqui do site mesmo:

    Encontrar a soma das idades dos 34 alunos iniciais e encontrar a soma das idades dos 32 que ficaram, quando os 2 saíram. A diferença entre esses valores será a (soma da) idade dos que saíram

    34 alunos, a princípio, com média 24

    34 * 24 = 816 [Soma das idades dos 34 alunos iniciais]

    34 alunos, depois da mudança, com média 25

    34 * 25 = 850 [Soma das idades dos 34 alunos depois da mudança]

    Agora, descobrimos a média das idades dos 32 alunos que ficaram quando aqueles dois que a gente não sabe a idade saíram:

    850 - 50 = 800

    800 - 32 = 768 [Aqui, diminuí as idades dos que entraram depois]

    Então, 768 é a soma das idades dos 32 alunos que ficaram quando os 2 que não sabemos a idade saíram.

    A soma das idades dos 34 iniciais menos a soma das idades dos 32 que sobraram é a soma dos 2 que saíram (como sabemos que os 2 tinham a mesma idade, bastará dividir essa soma por 2)

    816 - 768 = 48

    Se 48/2= 24, cada um dos dois alunos que saíram tinha 24 anos

  • Cada um faz de um jeito....rs

    X/34=24

    X=24x34= 816

    816+32+50=898

    usando as respostas como teste a letra A já deu certo então foi mais fácil.

    Pela resposta dada os dois que teriam pedido transferência teriam a mesma idade já que só havia um numero como resposta. então 24 x 2 = 48

    898-48=850

    850/34= 25 resultado da nova média com a saída dos dois alunos de 24 anos.

    Gabarito (A)

  • A idade máxima dos alunos era 24 anos já que a média era essa. A média é a soma de todas as idades divididas por 2. Então como a idade do alunos que saíram era a mesma, só pode ser 24: 24+24=48/2=24 a média de antes.

  • Sabendo-se que tínhamos, inicialmente, 34 alunos, e que a média da idade era de 24 anos, podemos afirmar que:

      24 anos x 34 alunos = 816 anos. 

    Logo, somando a idade destes 34 alunos temos 816 anos.

    Saíram dois alunos de mesma idade. Não se sabe a idade deles. Entraram dois alunos, um com 32 anos e outro com 50 anos, o que fez com a média subisse para 25 anos. 

              Portanto, temos agora: 

    25 anos x 34 alunos = 850 anos.

    Como não sei a idade dos alunos que saíram, posso partir para suposição.

    Letra A)  850 = 816 - 48 + 82 ?

    Letra B)  850 = 816 - 46 + 82 ?

    Letra C)  850 = 816 - 44 + 82 ?

    Letra D)  850 = 816 - 42 + 82 ?

    Letra A)   24 x 2 = 48 anos --> 816 - 48 = 768 ---> 768 + 82 = 850 anos.

    Letra A = Gabarito

  • X/34=24ANOS, LOGO X=24*34, X= 816ANOS

    X/34=25ANOS, LOGO X=25*34, X= 850 ANOS

    850-816=34

    50ANOS+32ANOS= 82ANOS

    -n+82=34

    -n=34-82

    n=48

    48/2pessoas= 24anos

  • COMENTÁRIO DE UM PROFESSOR:

    https://youtu.be/hH60I-zFDFw

    --------------------------

  • Quais informações que nós temos?

    Temos a qtde = 34

    Temos a média = 24

    media = soma/qtde

    24 = soma/34

    soma = 24.34

    soma = 816

    Até aqui nós temos a somatória de todos os alunos (antes de alteração de pedido de transferencia e a entreda dos novos matriculados)

    A partir destas informações vamos repetir a fórmula e substituir os valores com as alterações;

    Antes de fazer o calculo vamos definir quais informações nós temos agora

    média = 25

    soma = 816+32+50-2x (somatório dos dois que entraram subtraindo com os dois que saíram)

    qtde = 34

    Agora vamos substituir na fórmula:

    média = soma/qtde

    25 = 816+32+50-2x/34

    25 = 898-2x/34

    25.34 = 898-2x

    850 = 898-2x 

    898-2x = 850 (inverti a posição para ficar mais fácil a visualização)

    898-850 = 2x

    48 = 2x

    2x = 48 (inverti a posição para ficar mais fácil a visualização)

    x = 48/2

    x = 24


ID
2886481
Banca
IBAM
Órgão
Prefeitura de Santos - SP
Ano
2016
Provas
Disciplina
Matemática Financeira
Assuntos

Uma pessoa financiou pelo sistema de capitalização simples, um bem de consumo que custava, à vista, RS 5.400,00 por um determinado número de meses, a uma taxa de 20,64% ao semestre. Qual foi o número de meses do financiamento, sabendo que o montante dessa operação financeira, paga em prestações fixas mensais, foi de R$ 6.886,08?

Alternativas
Comentários
  • I semestral -> I mensal : 20,64/6 = 3,44 a.m

    M = C(1+i.t)

    6886,08 = 5400(1+0,0344.t) -> dividimos 6886,08 por 5400 (1,2752)

    1,2752 = (1 + 0,0344.t) -> passamos o 1 para o outro lado da equação e alteramos o sinal

    0,2752 = 0,0344t

    t = 8 meses

  • O enunciado diz capitalização simples, mas para responder é necessário fazer juros compostos?

  • Fiz somente com a fórmula do juros simples. Mais na hora da prova uma questão como essa é muito difícil para fazer os cálculos.

    Primeiramente, vamos extrair os dados da questão

    C = 5400

    i = 20,64 ao semestre, porém precisamos saber em meses então 20,64/6 =3,44 ao mês.

    M=6886,08

    Se temos o montante e o capital, então temos o juros 6886,08 - 5400=1486,08

    Fórmula do juros simples

    Essa fórmula é do curso matemática para passar.

    J = Cit/100

    Agora é só substituir

    1486,08 = 5400*3,44*t / 100

    148608 = 54*344t

    t= 148608/344*54

    t = 8

    Atenção redobrada quando for fazer os cálculos.


ID
2886484
Banca
IBAM
Órgão
Prefeitura de Santos - SP
Ano
2016
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

Em uma progressão aritmética do tipo an sabe-se que a8/a4 = 6 e que o valor do 6º termo é igual a 7. Qual o valor do 10° termo?

Alternativas
Comentários
  • A6 = a1 + 5r

    7 = a1 + 5r

    a1 = 7 - 5r

    a8 = a1 + 7.r ⇒ a8 = 7 - 5r + 7r ⇒ a8 = 7 + 2r

    a4 = a1 + 3.r ⇒ a4 = 7 - 5r + 3r ⇒ a4 = 7 - 2r

    a8/a4 = (7 + 2r)/(7 - 2r) = 6

    (7 + 2r) = 6(7 - 2r)

    7 + 2r = 42 - 12r

    14r = 42 - 7

    14r = 35

    r = 35/14

    a1 = 7 - 5r

    a1 = 7 - 5(35/14)

    a1 = 7 - 175/14

    a1 = (98 - 175)/14

    a1 = -77/14

    a10 = a1 + 9.r

    a10 = -77/14 + 9(35/14)

    a10 = -77/14 + 315/14

    a10 = 238/14

    a10 = 17

    Resposta: a10 = 17 - alternativa D)

    FONTE: https://brainly.com.br/tarefa/7618503#readmore

  • Sabemos que A6 = 7 , A8/A4 = 6

    queremos encontrar A10 = ?

    Temos que A8/A4 = 6

    logo, A8 = 6xA4

    Temos que A8 = A6 + 2r

    A4 = A6 - 2r

    então temos:

    A8 = 6xA4:

    substituindo temos

    A6+ 2r = 6x(A6 - 2r)

    7 + 2r = 6x(7 - 2r)

    7 + 2r = 42-12r

    logo r (razão) é = 35/14

    para encontrar A10 usaremos a seguinte expressão A10 = A6 +4r

    dai temos: A10 = 7 + 4x35/14

    A10 = 7+10

    A10=17

  • Gabarito - D

    Fiz pela lógica...

    A6 = 7

    Se A8/A4 = 6, então A8 = 12 e A4 = 2

    A1, A2, A3, A4, A5, A6, A7, A8, A9, A10

    2 5 7 10 12 15 17

    de A4 para A5 a razão é 3 = 5

    e de A5 para A6 a razão é 2 = 7

    bem como de A6 para A7 a razão é 3 = 10

    e de A7 para A8 a razão é 2 = 12

    e assim as razões vão alternando entre 3 e 2.

    Logo, de A8 para A9 a razão é 3 = 15

    e de A9 para A10 a razão é 2 = 17.

  • Trabalho da peste
  • a4=2

    a5=

    a6=7

    a7=

    a8=12

    a9=

    a10=17

    Aumentam 5 números a cada dois As. Então a10=5+12=17

  • P.A?

    O caminho é encontrar o A1 e a razão, não tem caô!

  • COMENTÁRIO EM VÍDEO

    https://youtu.be/OlY61Qs22SU

    ------------------------------------


ID
2886490
Banca
IBAM
Órgão
Prefeitura de Santos - SP
Ano
2016
Provas
Disciplina
Noções de Informática
Assuntos

Ao editar um documento do Microsoft Word 2010 cujo conteúdo foi separado em colunas com o uso do comando Colunas - do grupo Configurar Página, guia Layout da Página, da Faixa de Opções - o usuário deseja inserir uma linha vertical no espaço em branco entre as colunas. Essa tarefa pode ser realizada rapidamente:

Alternativas
Comentários
  • Gab: C

    https://support.office.com/pt-br/article/inserir-uma-linha-entre-colunas-em-uma-p%C3%A1gina-c818ee1f-92c3-43b6-aecd-1227964530d5

  • Uma caixa de texto seria mais rápido .

  • Guia Layout da página ---> Grupo Configurar página ----> Colunas --> mais colunas --> linhas entre colunas.

    GABARITO: Letra D

  • Gabarito: LETRA C

  • COMENTÁRIOS DO PROFESSOR PABLO LEONARDO (ESTUDO TOP)

    Todas as opções que dizem respeito à formatação de colunas encontram-se na opção "Colunas" encontrada no grupo "configurar página" da guia Layout da Página do Word (estude muito bem o Word, já pensou se eles perguntassem exatamente o local onde se encontra a comando de formatação de colunas? Seria mais complicado...)

    Dentro da opção de formatação de colunas podemos escolher o número de colunas que queremos, as larguras dessas colunas (sim, elas podem ter larguras diferentes) e se queremos que seja ou não mostrada uma linha divisória entre as colunas, aliás, é exatamente da linha divisória que trata essa questão.

    Um abraço!

    Prof. Pablo Leonardo

    GABARITO: C.

    ESTUDE COMIGO!

    INSTAGRAM: @PROFESSORPABLOLEONARDO

    GRUPO DO WHATS APP: (31) 9 8783-1775


ID
2886496
Banca
IBAM
Órgão
Prefeitura de Santos - SP
Ano
2016
Provas
Disciplina
Noções de Informática
Assuntos

Qual comando da guia Inserir, da Faixa de Opções do Microsoft Word 2010, é identificado pela descrição abaixo?

“Identifica um local ou seleção de texto aos quais pode ser atribuído um nome que o identifica para referência futura.”

Alternativas
Comentários
  • Gabarito: B

    Pode também ser adicionados hiperlinks nos indicadores.

  • É possível criar um INDICADOR para atribuir um nome a um ponto específico em um documento.

    O usuário pode criar hiperlinks que saltam diretamente para um local indicado.

  • WordArt: texto decorativo.

    Símbolo: símbolos que não constam no teclado.

    Mala direta: conjunto de documentos que é enviado para muitas pessoas ao mesmo tempo, permite certa personalização do conteúdo.

  • o bom de estudar resolvendo questões eh que vc passa a conhecer a banca de verdade.... já ficou claro que a IBAM adora hiperlink e indicador... cada banca (examinador) tem seus assuntos favoritos

  • COMENTÁRIOS DO PROFESSOR PABLO LEONARDO (ESTUDO TOP)

    Aí está: esse é um recurso pouco cobrado em provas de concursos e por isso o indice de acertos não foi excelente (no momento em que escrevi esse comentário, 25% das pessoas erraram a questão).

    Sabemos que o Word está repleto de recursos interessantes e um deles é a opção de se criar uma referência cruzada. Trata-se de um recurso que permite que você crie verdadeiros hiperlinks que apontam para trechos dentro do mesmo documento em que você se encontra ou trechos dentro de outros documentos.

    Para que isso seja possível, é possível que você determine quais serão esses trechos e dê nomes a eles. Você faz isso através de um recurso chamado INDICADORES. Só será possível criar uma referência cruzada se antes você definir qual será o indicador para o qual a referência cruzada apontará.

    Isso tudo pode ser feito por meio de opções encontradas na guia INSERIR do Word.

    Um abraço!

    Prof. Pablo Leonardo

    GABARITO: B.

    ESTUDE COMIGO!

    INSTAGRAM: @PROFESSORPABLOLEONARDO

    GRUPO DO WHATS APP: (31) 9 8783-1775

  • Atalho para o Indicador: CTRL + SHIFT + F5

  • Questão repetida de forma diferente da Ibam, vale prestar atenção.


ID
2886499
Banca
IBAM
Órgão
Prefeitura de Santos - SP
Ano
2016
Provas
Disciplina
Noções de Informática
Assuntos

No Microsoft Excel 2010, se ao editar uma célula, iniciarmos seu conteúdo pelo caractere “=” (sinal de igualdade), o Excel interpretará o conteúdo dessa célula como:

Alternativas
Comentários
  • para calcular alguma coisa no excel basta iniciar com = e o nome da função

  • Gabarito: A.

    Exemplo: =SOMASE()

  • É por isso que nas provas do Ibam 90% passa em 1º, =(

  • COMENTÁRIOS DO PROFESSOR PABLO LEONARDO (ESTUDO TOP)

    Na verdade, a IBAM poderia ter pesado um pouco mais a mão na questão. Mesmo que as pessoas não tivessem muito conhecimento em Excel ( o que é muito mais normal do que você imagina), a questão poderia ser solucionada facilmente.

    As opções imagem e gráfico estão totalmente fora do contexto. Ficamos entre hiperlink e fórmula.

    Uma coisa que você precisa saber do Excel: todas as fórmulas devem ser iniciadas com "=". Isso é básico. Se você quer somar 5+5, você deve fazer "=5+5". ocê pode também iniciar com + ou -, mas nesse caso, o excel irá colocar o "=" automaticamente, ou seja, essa é uma correção que o Excel faz. Sendo assim, já chegamos na resposta dessa questão.

    Apenas comentando a opção do hiperlink. É sim possível inserir hiperlink no excel, mas não o fazemos por meio da inserção do = no início do conteúdo.

    Um abraço!

    Prof. Pablo Leonardo

    GABARITO: A.

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    GRUPO DO WHATS APP: (31) 9 8783-1775

  • No Excel, o símbolo de igual é utilizado para iniciar FÓRMULAS.

    Resposta certa, alternativa a)

  • Bitch, please!


ID
2886502
Banca
IBAM
Órgão
Prefeitura de Santos - SP
Ano
2016
Provas
Disciplina
Noções de Informática
Assuntos

Ao utilizar a função SOMASE do Microsoft Excel 2010, passando para ela 2 argumentos, seu segundo argumento será:

Alternativas
Comentários
  • B) o critério que define quais células deverão ser somadas

  • Exemplo

    O resultado da fórmula “=SOMASE(B1:B5;"<>1")” .

    A sintaxe é "some o tudo que é diferente de 1 no intervalo de B1 até B5".

  • SOMASE(intervalo; critérios; [intervalo_soma])

    1° argumento, "intervalo": O intervalo de células que se deseja calcular por critérios.

    2° argumento, "critérios": Os critérios na forma de um número, expressão, referência de célula, texto ou função que define quais células serão adicionadas.

    3° argumento, "intervalo_soma": As células reais a serem adicionadas.

  • SOMASE(intervalo critério; critério; [intervalo_soma])

    OBS: Quando tiver mais de um critério e for usar a função "somases" o intervalo de soma vem primeiro! SOMASES(intervalo_soma; intervalo_critérios1; critérios1; [intervalo_critérios2; critérios2];...)

    GABARITO:B

    "Quanto maior for meu estudo menores serão as chances de cair no fracasso"

  • COMENTÁRIOS DO PROFESSOR PABLO LEONARDO (ESTUDO TOP)

    A função somase pode ser usada com um ou dois argumentos. Veja:

    SOMASE COM 1 ARGUMENTO

    =SOMASE(A1:A5; ">5")

    Nesse caso, serão somadas, no intervalo de A1 até A5, as células que tiverem valores maiores do que 5.

    SOMASE COM 2 ARGUMENTOS

    =SOMASE(A1:A5;">5"; B1:B5)

    Nesse caso, usaremos o primeiro intervalo para determinarmos as células que são maiores do que 5, mas, ao invés de somarmos essas células, somaremos as células correspondentes que se encontram no Intervalo de B1 até B5.

    Vale muito a pena dar uma olhadinha em vídeos que explicam essa função, afinal de contas, dentre as que são cobradas em provas de concursos, é uma das mais chatinhas de entender.

    GABARITO: B.

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  • Quando com dois parâmetros, a função SOMASE, em seu primeiro parâmetro, terá o intervalo que, ao mesmo tempo, sofrerá o somatório e será avaliado no critério; o segundo parâmetro, naturalmente, será o critério de soma.

    Resposta certa, alternativa b).

  • --- >>> SOMASES(intervalo_soma; intervalo_critérios1; critérios1; [intervalo_critérios2; critérios2]

  • =SOMASE(intervalo procurando o critério; critério; intervalo da soma)

    =SOMASES(intervalo da soma;intervalo procurando critério 1; critério 1; intervalo procurando critério 2; critério 2)

  • SOMASE: segundo argumento = o critério que define quais células deverão ser somadas.


ID
2886505
Banca
IBAM
Órgão
Prefeitura de Santos - SP
Ano
2016
Provas
Disciplina
Pedagogia
Assuntos

Responda a questão considerando a Lei n° 8.069 de 13/07/90 que dispõe sobre o Estatuto da Criança e do Adolescente - ECA. 

O artigo 4º determina que é dever da família, da comunidade, da sociedade em geral e do poder público assegurar, com absoluta prioridade, a efetuação dos direitos referentes à vida, à saúde, à alimentação, à educação, ao esporte, à profissionalização, à cultura, à dignidade, ao respeito, à liberdade e à convivência familiar e comunitária.

Assinale a alternativa que não compreende a garantia de prioridade estabelecida no parágrafo único deste artigo

Alternativas
Comentários
  • "Ir, vir e estar nos logradouros públicos e espaços comunitários, ressalvadas as restrições legais" pertence ao Artigo 16 e não ao Artigo 4. Precedência, preferência, destinação privilegiada = prioridade

  • Letra A.

    Art. 4º É dever da família, da comunidade, da sociedade em geral e do poder público assegurar, com absoluta prioridade, a efetivação dos direitos referentes à vida, à saúde, à alimentação, à educação, ao esporte, ao lazer, à profissionalização, à cultura, à dignidade, ao respeito, à liberdade e à convivência familiar e comunitária.

    Parágrafo único. A garantia de prioridade compreende:

    a) primazia de receber proteção e socorro em quaisquer circunstâncias;

    b) precedência de atendimento nos serviços públicos ou de relevância pública;

    c) preferência na formulação e na execução das políticas sociais públicas;

    d) destinação privilegiada de recursos públicos nas áreas relacionadas com a proteção à infância e à juventude.

  • Ir, vir e estar nos logradouros públicos e espaços comunitários, ressalvadas as restrições legais. (Isso está relacionado com o direito à liberdade e não a garantia)

  • GABARITO: LETRA A

    → A letra "a" compreende um direito de liberdade: Art. 16. O direito à liberdade compreende os seguintes aspectos: I - ir, vir e estar nos logradouros públicos e espaços comunitários, ressalvadas as restrições legais.

    FORÇA, GUERREIROS(AS)!!

  • A questão quer saber qual assertiva informa incorretamente uma garantia de prioridade referentes aos direitos à vida, à saúde, à alimentação, à educação, ao esporte, ao lazer, à profissionalização, à cultura, à dignidade, ao respeito, à liberdade e à convivência familiar e comunitária conforme o Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) Lei 8.069/90. Vejamos:

    a) Incorreta

    Trouxe um direito à liberdade e não uma prioridade estabelecida no artigo 4.  Vejam o texto de lei:

    De acordo com o artigo 16, I, do ECA: "O direito à liberdade compreende os seguintes aspectos:  ir, vir e estar nos logradouros públicos e espaços comunitários, ressalvadas as restrições legais.

    b) Correta.

    De acordo com o artigo 4ª, parágrafo único, alínea b, do ECA: "A garantia de prioridade compreende: precedência de atendimento nos serviços públicos ou de relevância pública."

    c) Correta.

    De acordo com o artigo 4ª, parágrafo único, alínea c, do ECA: "A garantia de prioridade compreende: preferência na formulação e na execução das políticas sociais públicas."

    d) Correta.

    De acordo com o artigo 4ª, parágrafo único, alínea d, do ECA: "A garantia de prioridade compreende: destinação privilegiada de recursos públicos nas áreas relacionadas com a proteção à infância e à juventude."

    Gabarito do monitor: A


ID
2886508
Banca
IBAM
Órgão
Prefeitura de Santos - SP
Ano
2016
Provas
Disciplina
Pedagogia

Responda a questão considerando a Lei n° 8.069 de 13/07/90 que dispõe sobre o Estatuto da Criança e do Adolescente - ECA. 

Leia os aspectos seguintes.

I. Inviolabilidade da integridade física, psíquica e moral da criança e do adolescente.
II. Brincar, praticar esportes e divertir-se.
III. Participar da vida familiar e comunitária, sem discriminação.
IV. Participar da vida política, na forma da lei.
V. Ser educados e cuidados sem o uso de castigo físico ou de tratamento cruel ou degradante.



O direito à liberdade compreende, entre outros não citados, os aspectos contidos em:

Alternativas
Comentários
  • Letra C.

    Art. 16. O direito à liberdade compreende os seguintes aspectos:

    - ir, vir e estar nos logradouros públicos e espaços comunitários, ressalvadas as restrições legais;

    II - opinião e expressão;

    III - crença e culto religioso;

    IV - brincar, praticar esportes e divertir-se;

    - participar da vida familiar e comunitária, sem discriminação;

    VI - participar da vida política, na forma da lei;

    VII - buscar refúgio, auxílio e orientação.


ID
2886511
Banca
IBAM
Órgão
Prefeitura de Santos - SP
Ano
2016
Provas
Disciplina
Pedagogia
Assuntos

Responda a questão considerando a Lei n° 8.069 de 13/07/90 que dispõe sobre o Estatuto da Criança e do Adolescente - ECA. 

Considera-se tratamento cruel ou degradante a conduta ou forma cruel de tratamento em relação à criança ou ao adolescente que, exceto

Alternativas
Comentários
  • Lei 8.069

    Art. 18-A

    Parágrafo único.

    II - tratamento cruel ou degradante: conduta ou forma cruel de tratamento em relação à criança ou ao adolescente que:

    a) humilhe; ou

    b) ameace gravemente; ou

    c) ridicularize.

    Gab. B resguarde.

  • resguardar:

    1. guardar com cuidado; abrigar, defender.
    2. servir de anteparo a; acobertar, cobrir. Ex.: "a viseira resguarda a vista dos raios do sol".


ID
2886514
Banca
IBAM
Órgão
Prefeitura de Santos - SP
Ano
2016
Provas
Disciplina
Pedagogia
Assuntos

Responda a questão considerando a Lei n° 8.069 de 13/07/90 que dispõe sobre o Estatuto da Criança e do Adolescente - ECA. 

A criança e o adolescente têm direito à educação, visando ao pleno desenvolvimento de sua pessoa, preparo para o exercício da cidadania e qualificação para o trabalho, assegurando-se-lhes: 

I. igualdade de condições para o acesso e permanência na escola.
II. direito de ser respeitado por seus educadores, podendo solicitar a substituição destes quando conveniente.
III. direito de contestar critérios avaliativos, podendo recorrer às instâncias escolares superiores.
IV. direito de organização e participação em entidades estudantis.
V. acesso à escola pública e gratuita de sua escolha, em qualquer região da cidade.



Estão corretos os itens: 

Alternativas
Comentários
  • Art. 53. A criança e o adolescente têm direito à educação, visando ao pleno desenvolvimento de sua pessoa,

    preparo para o exercício da cidadania e qualificação para o trabalho, assegurando-se-lhes:

    I - igualdade de condições para o acesso e permanência na escola;

    II - direito de ser respeitado por seus educadores;

    III - direito de contestar critérios avaliativos, podendo recorrer às instâncias escolares superiores;

    IV - direito de organização e participação em entidades estudantis;

    V - acesso à escola pública e gratuita próxima de sua residência.

  • Art. 53. A criança e o adolescente têm direito à educação, visando ao pleno desenvolvimento de sua pessoa, preparo para o exercício da cidadania e qualificação para o trabalho, assegurando-se-lhes:

    I - igualdade de condições para o acesso e permanência na escola;

    II - direito de ser respeitado por seus educadores;

    III - direito de contestar critérios avaliativos, podendo recorrer às instâncias escolares superiores;

    IV - direito de organização e participação em entidades estudantis;

    V - acesso à escola pública e gratuita próxima de sua residência.

  • A) II, IV e V, apenas.

  • GABARITO LETRA "D"

  • Para responder a esta questão, exige-se do candidato conhecimento do Estatuto da Criança e do Adolescente de 1990 (ECA), Lei nº 8.069/90. O candidato deve indicar quais itens indicam corretamente os direitos da criança e do adolescente conforme o artigo 53 da referida lei. Vejamos:

    "Art. 53. A criança e o adolescente têm direito à educação, visando ao pleno desenvolvimento de sua pessoa, preparo para o exercício da cidadania e qualificação para o trabalho, assegurando-se-lhes:

    I - igualdade de condições para o acesso e permanência na escola; (Item I)

    II - direito de ser respeitado por seus educadores; (Item II)

    III - direito de contestar critérios avaliativos, podendo recorrer às instâncias escolares superiores; (Item III)

    IV - direito de organização e participação em entidades estudantis; (Item IV)

    V - acesso à escola pública e gratuita, próxima de sua residência, garantindo-se vagas no mesmo estabelecimento a irmãos que frequentem a mesma etapa ou ciclo de ensino da educação básica. "

    O item V está errado, pois o acesso à escola pública é garantido perto de casa, e não em qualquer região como diz o texto. Portanto, estão corretos somente os itens I,III e IV.

    Gabarito do monitor: D


ID
2886517
Banca
IBAM
Órgão
Prefeitura de Santos - SP
Ano
2016
Provas
Disciplina
Pedagogia
Assuntos

Responda a questão considerando a Lei n° 8.069 de 13/07/90 que dispõe sobre o Estatuto da Criança e do Adolescente - ECA. 

É dever do Estado assegurar à criança e ao adolescente:

Alternativas
Comentários
  • Art. 54. É dever do Estado assegurar à criança e ao adolescente:

    I - ensino fundamental, obrigatório e gratuito, inclusive para os que a ele não tiveram acesso na idade própria;

    II - progressiva extensão da obrigatoriedade e gratuidade ao ensino médio;

    III - atendimento educacional especializado aos portadores de deficiência, preferencialmente na rede regular de ensino;

    IV – atendimento em creche e pré-escola às crianças de zero a cinco anos de idade; 

  • C) atendimento educacional especializado aos portadores de deficiência, preferencialmente na rede regular de ensino.

  • A questão exigiu conhecimento sobre o dever do Estado e o que deve assegurar à criança e ao adolescente conforme o Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA), Lei nº 8.069/90. O candidato deve assinalar a assertiva correta. Vejamos:

    a) Incorreta.

    O erro foi limitar o ensino só àqueles que tiveram condições na idade própria. Vejam o texto legal:

    Art. 54. É dever do Estado assegurar à criança e ao adolescente: I - ensino fundamental, obrigatório e gratuito, inclusive para os que a ele não tiveram acesso na idade própria; (...)”

    b) Incorreta.

    O erro foi apontar o ensino superior no lugar de ensino médio. Vejam o texto legal:

    "Art. 54. É dever do Estado assegurar à criança e ao adolescente: (...) II - progressiva extensão da obrigatoriedade e gratuidade ao ensino médio; (...)”

    c) Correta.

    “Art. 54. É dever do Estado assegurar à criança e ao adolescente: (...) III - atendimento educacional especializado aos portadores de deficiência, preferencialmente na rede regular de ensino (...)”

    d) Incorreta.

    O erro está na idade apontada. Vejam o texto legal:

    “Art. 54. É dever do Estado assegurar à criança e ao adolescente: (...) IV – atendimento em creche e pré-escola às crianças de zero a cinco anos de idade; (...)”

    Gabarito do monitor: C


ID
2886520
Banca
IBAM
Órgão
Prefeitura de Santos - SP
Ano
2016
Provas
Disciplina
Pedagogia
Assuntos

Responda a questão considerando a Lei n° 8.069 de 13/07/90 que dispõe sobre o Estatuto da Criança e do Adolescente - ECA. 

Qual alternativa não completa o enunciado abaixo?

Os dirigentes de estabelecimentos de ensino fundamental comunicarão ao Conselho Tutelar os casos de:

Alternativas
Comentários
  • Art. 56. Os dirigentes de estabelecimentos de ensino fundamental comunicarão ao Conselho Tutelar os casos de:

    I - maus-tratos envolvendo seus alunos;

    II - reiteração de faltas injustificadas e de evasão escolar, esgotados os recursos escolares;

    III - elevados níveis de repetência.

  • Art. 56. Os dirigentes de estabelecimentos de ensino fundamental comunicarão ao Conselho Tutelar os casos de:

    I - maus-tratos envolvendo seus alunos;

    II - reiteração de faltas injustificadas e de evasão escolar, esgotados os recursos escolares;

    III - elevados níveis de repetência.

  • marquei a B até agora não entendi

  • Gisele a questão diz: NÃO COMPLETA o enunciado abaixo..GAB. D

  • Para responder esta questão, exige-se conhecimento sobre os casos em que o Conselho Tutelar será comunicado conforme o Estatuto da Criança e do Adolescente de 1990 (ECA), Lei n 8.069/1990. O candidato deve indicar a assertiva que não se trata de um motivo para os dirigentes de estabelecimentos de ensino fundamental comunicarem ao Conselho Tutelar. Vejamos:

    "Art. 56. Os dirigentes de estabelecimentos de ensino fundamental comunicarão ao Conselho Tutelar os casos de:

    I - maus-tratos envolvendo seus alunos;  (Alternativa A)

    II - reiteração de faltas injustificadas e de evasão escolar, esgotados os recursos escolares; (Alternativa B)

    III - elevados níveis de repetência."(Alternativa C)

    Após a leitura do artigo 56, pode-se concluir que defasagem cultural e social não é um caso para os dirigentes comunicarem ao Conselho Tutelar. Portanto, o gabarito é a assertiva "D"

    Gabarito do monitor: D


ID
2886523
Banca
IBAM
Órgão
Prefeitura de Santos - SP
Ano
2016
Provas
Disciplina
Pedagogia
Assuntos

Responda a questão considerando a Lei n° 8.069 de 13/07/90 que dispõe sobre o Estatuto da Criança e do Adolescente - ECA. 

“No processo educacional respeitar-se-ão os valores _______________ , _______________ e __________________ próprios do contexto social da criança e do adolescente, garantindo-se à estes a liberdade da criação e o acesso as fontes de cultura."

Assinale a alternativa que apresenta os três valores ausentes no texto. 

Alternativas
Comentários
  • Artigo 58 do ECA "No processo educacional respeitar-se-ão os valores culturais, artísticos e historicos próprios do contexto social da criança e do adolescente, garantindo-se à estes a liberdade da criação e o acesso as fontes de cultura." 

    Gabarito - A

  • Art. 58. No processo educacional respeitar-se-ão os valores culturais, artísticos e históricos próprios do contexto social da criança e do adolescente, garantindo-se a estes a liberdade da criação e o acesso às fontes de cultura.

  • Art. 58. No processo educacional respeitar-se-ão os valores culturais, artísticos e históricos próprios do contexto social da criança e do adolescente, garantindo-se a estes a liberdade de criação e o acesso às fontes de cultura.

    erro no enunciado, pois não se usa crase antes de palavra masculina


ID
2886526
Banca
IBAM
Órgão
Prefeitura de Santos - SP
Ano
2016
Provas
Disciplina
Pedagogia
Assuntos

Responda a questão considerando a Lei n° 8.069 de 13/07/90 que dispõe sobre o Estatuto da Criança e do Adolescente - ECA. 

Salvo na condição de aprendiz, é proibido qualquer trabalho a menores de:

Alternativas
Comentários
  • A

    14 anos de idade.

  • Lei n° 8.069 de 13/07/90

    ART. 60. É proibido qualquer trabalho a menores de quatorze anos de idade, salvo na

    condição de aprendiz. (Vide Constituição Federal).

  • Gabarito letra A

    Aqui vale uma observação, CUIDADO!

    No ECA, conforme elucidou o Jean, em seu artigo 60: É proibido qualquer trabalho a menores de quatorze anos de idade, salvo na condição de aprendiz.

    CONTUDO.na Constituição Federal em seu artigo 7º - XXXIII - proibição de trabalho noturno, perigoso ou insalubre a menores de dezoito e de qualquer trabalho a menores de dezesseis anos, salvo na condição de aprendiz, a partir de quatorze anos; 

    Ou seja, para o ECA aprendiz pode abaixo dos 14, mas a CF só pode aprendiz a partir dos 14, atenção para não confundir!

  • Como o ECA pode contrariar a constituição? É cada coisa, viu?

  • Eca (menor de 14); C.F./88 (menorde 16)... cuidado para não confundir.

  • A questão exige o conhecimento do Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) LEI 8.069/90, em especial sobre a idade que uma criança pode trabalhar na condição de aprendiz. Vejamos:

    Art. 60. É proibido qualquer trabalho a menores de quatorze anos de idade, salvo na condição de aprendiz. 

    A Convenção sobre Idade Mínima de Admissão a Emprego, de 1973, determina a idade mínima para a admissão em emprego ou trabalho, qualquer que seja a atividade, que não pode ser inferior àquela de conclusão da escolaridade compulsória ou, em qualquer hipótese, não inferior a quinze anos. Aliás, para os efeitos da convenção, a criança é considerada como o ser humano com até 15 anos, paradigma esse que destoa do adotado pela Convenção sobre os Direitos da Criança, que elege a idade de 18 anos. Não obstante, foi ressalvada a cada Estado-membro a possibilidade de definir a idade mínima em 14 anos, proibindo-se, de qualquer forma, o exercício de trabalho que prejudique a saúde, a segurança e a moral do jovem. Nesse sentido, a Constituição Federal de 1988 estabeleceu originariamente, em seu art. 7.º, XXXIII, a proibição de trabalho noturno, perigoso ou insalubre aos menores de 18, e de qualquer trabalho aos menores de 14 anos, salvo na condição de aprendiz. Percebe-se que a norma constitucional baseava-se na ressalva feita pelo art. 2.º, item 4, da Convenção, de que o Estado-membro, cuja economia e condições de ensino não estivessem suficientemente desenvolvidas, poderia definir a idade mínima para o trabalho, de 14 anos. Porém, dentre as modificações decorrentes da Reforma Previdenciária, derivadas da EC 20/1998, foi proibido o exercício de qualquer trabalho para o menor de 16 anos, salvo na condição de aprendiz (a partir de 14 anos).21 No que tange à proibição para o exercício de trabalho noturno, perigoso ou insalubre aos menores de 18 anos, não pode ser esquecida a aprovação de uma importante convenção sobre o tema: a Convenção 182 da OIT – Convenção sobre Proibição das Piores Formas de Trabalho Infantil e Ação Imediata para a sua Eliminação.

    Portanto, a alternativa que indica corretamente a idade da criança a A.

    ROSSATO, Luciano Alves. Estatuto da Criança e do Adolescente : Lei n. 8.069/90 – comentado artigo por artigo / Luciano Alves Rossato, Paulo Eduardo Lépore, Rogério Sanches Cunha. – 11. ed. – São Paulo : Saraiva Educação, 2019.

    GABARITO: A


ID
2886529
Banca
IBAM
Órgão
Prefeitura de Santos - SP
Ano
2016
Provas
Disciplina
Pedagogia
Assuntos

Responda a questão considerando a Lei n° 8.069 de 13/07/90 que dispõe sobre o Estatuto da Criança e do Adolescente - ECA. 

A lei estabelece proibições de venda de alguns produtos à criança e ao adolescente.

Qual alternativa apresenta produtos que não estão citados na lei?

Alternativas
Comentários
  • Art. 243. Vender, fornecer, servir, ministrar ou entregar, ainda que gratuitamente, de qualquer forma, a criança ou a adolescente, bebida alcoólica ou, sem justa causa, outros produtos cujos componentes possam causar dependência física ou psíquica: (Redação dada pela Lei nº 13.106, de 2015)

    Pena - detenção de 2 (dois) a 4 (quatro) anos, e multa, se o fato não constitui crime mais grave. (Redação dada pela Lei nº 13.106, de 2015)

  • Art. 81. É proibida a venda à criança ou ao adolescente de:

    I - armas, munições e explosivos;

    II - bebidas alcoólicas;

    III - produtos cujos componentes possam causar dependência física ou psíquica ainda que por utilização indevida;

    IV - fogos de estampido e de artifício, exceto aqueles que pelo seu reduzido potencial sejam incapazes de

    provocar qualquer dano físico em caso de utilização indevida;

    V - revistas e publicações a que alude o art. 78;

    VI - bilhetes lotéricos e equivalentes.

  • O que não consta na lei é:

    C) Alimentos que possam ser prejudiciais ao desenvolvimento saudável.

    GABARITO: C


ID
2886532
Banca
IBAM
Órgão
Prefeitura de Santos - SP
Ano
2016
Provas
Disciplina
Pedagogia
Assuntos

Responda a questão considerando a Lei n° 8.069 de 13/07/90 que dispõe sobre o Estatuto da Criança e do Adolescente - ECA. 

Submeter a criança e o adolescente sob sua autoridade, guarda ou vigilância a vexame ou constrangimento é considerado crime e quem o comete pode sofrer pena de: 

Alternativas
Comentários
  • Artigo 232 da Lei 8.069/90

    Submeter a criança e o adolescente sob sua autoridade, guarda ou vigilância a vexame ou constrangimento.

    Pena - detenção de seis meses a dois anos.

  • GABARITO D

    Ai vai umas dicas, não é 100% efetivo mas até aqui não achei questão desse tipo que não desse certo.

    Dicas:

    A maioria é Det 6 meses a 2 anos

    Todas Detenções são iguais exceto vender ...bebida aí é Det de 2 anos a 4 anos

    Quando aparece Culposo fica Detenção 2 meses a 6 meses OU multa

    Vender fogos é DET + Multa (única detenção que tem multa)

    As de Reclusão, nenhuma tem menos de 1 ano e todas tem multa.

    Espero que te ajude.

  • Síntese https://drive.google.com/file/d/16QBfT8AZmjrwUY4joCXtXeMv-SCLMK6x/view?usp=sharing


ID
2886535
Banca
IBAM
Órgão
Prefeitura de Santos - SP
Ano
2016
Provas
Disciplina
Pedagogia
Assuntos

Responda a questão considerando a Lei n° 9.394, de 20/12/96 que estabelece as Diretrizes e Bases da Educação Nacional.

A educação básica, obrigatória e gratuita é organizada da seguinte forma:

Alternativas
Comentários
  • Obrigatória e gratuita dos 4 aos 17 anos;

    Dois níveis: Educação Básica e Educação Superior

    A educação básica se divide em: a) pré-escola;  b) ensino fundamental;  c) ensino médio;.

    A vitória é dos que persistem!

  • I - educação básica obrigatória e gratuita dos 4 (quatro) aos 17 (dezessete) anos de idade, organizada da seguinte forma:            

    a) pré-escola;             

    b) ensino fundamental;           

    c) ensino médio;

  • SOMENTE é obrigatória e gratuita dos 4 aos 17 anos!

    Atenção a Educação Infantil é gratuita MAS não é OBRIGATÓRIA

  • A educação básica é formada por estes:

    - Educação infantil;

    - Ensino fundamental;

    - Ensino médio.

     

    Educação infantil é formada pela creche (do 0 aos 3 anos [apenas gratuita]) e pela pré-escola (dos 4 aos 5 anos [gratuita e obrigatória]).

    Ensino fundamental é dos 6 aos 14 anos (gratuito e obrigatório).

    Ensino médio é dos 15 aos 17 anos (gratuito e obrigatório).

    GAB B

  • Educação básica:

    - Educação infantil;

    - Ensino fundamental;

    - Ensino médio.

    Educação básica, obrigatória:

    - Educação infantil ( Pré-escola) / 4 aos 5 anos

    - Ensino fundamental / 6 aos 14 anos

    - Ensino médio / 15 aos 17 anos

    Obrigatório de 4 aos 17 anos

  • A questão exige conhecimento da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, LDB. 9394/1996, em especial do artigo 4º inciso I. Vejamos:

    I - educação básica obrigatória e gratuita dos 4 (quatro) aos 17 (dezessete) anos de idade, organizada da seguinte forma: 

    a) pré-escola;          

    b) ensino fundamental;           

    c) ensino médio; 

    Portanto, o gabarito é a alternativa B.

    Referência:

    BRASIL. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, LDB. 9394/1996. 

    GABARITO: B


ID
2886538
Banca
IBAM
Órgão
Prefeitura de Santos - SP
Ano
2016
Provas
Disciplina
Pedagogia
Assuntos

Responda a questão considerando a Lei n° 9.394, de 20/12/96 que estabelece as Diretrizes e Bases da Educação Nacional.

Leia os itens a seguir.


I. Elaborar e executar sua proposta pedagógica.

II. Baixar normas complementares para o seu sistema de ensino.

III. Administrar seu pessoal e seus recursos materiais e financeiros.

IV. Assegurar o cumprimento dos dias letivos e horas-aula estabelecidas.

V. Assumir o transporte escolar dos alunos da rede estadual. 



As incumbências dos estabelecimentos de ensino, respeitadas as normas comuns e as do seu sistema de ensino, estão descritas em:

Alternativas
Comentários
  • Questão marota. Gosto é assim, com pegadinhas.

    II - Baixar normas complementares para o seu sistema de ensino é incumbência dos estados e municípios.

    V - Aassumir o transporte escolar dos alunos da rede estadual é incumbência do estado.

    Erre uma dessa e você perde umas 300 posições.

    Fonte: letra da lei.

  • GABARITO D

    Lei 9.394/96

    Art 12 - Os estabelecimentos de ensino, respeitadas as normas comuns e as do seu sistema de ensino, terão a incumbência de:.

    I - elaborar e executar sua proposta pedagógica;

    II - administrar seu pessoal e seus recursos materiais e financeiros;

    III - assegurar o cumprimento dos dias letivos e horas-aula estabelecidas;

    IV - velar pelo cumprimento do plano de trabalho de cada docente;

    V - prover meios para a recuperação dos alunos de menor rendimento;

    VI - articular-se com as famílias e a comunidade, criando processos de integração da sociedade com a escola;

    VII - informar pai e mãe, conviventes ou não com seus filhos, e, se for o caso, os responsáveis legais, sobre a frequência e rendimento dos alunos, bem como sobre a execução da proposta pedagógica da escola;

    VIII – notificar ao Conselho Tutelar do Município, ao juiz competente da Comarca e ao respectivo representante do Ministério Público a relação dos alunos que apresentem quantidade de faltas acima de 30% (por cento) do percentual permitido em lei. Foi alterado CUIDADO

    IX - promover medidas de conscientização, de prevenção e de combate a todos os tipos de violência, especialmente a intimidação sistemática (bullying), no âmbito das escolas

    X - estabelecer ações destinadas a promover a cultura de paz nas escolas. (grifos meus).

    "Se vc acredita que pode ou que não pode, de qualquer forma vc está certo!" Henry Ford

  • A questão quer saber quais itens são atribuições dos estabelecimentos de ensino conforme a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB) 9394/1996. Façamos a leitura da lei:

     "Art. 12. Os estabelecimentos de ensino, respeitadas as normas comuns e as do seu sistema de ensino, terão a incumbência de:

    I - elaborar e executar sua proposta pedagógica; (Item I)

    II - administrar seu pessoal e seus recursos materiais e financeiros; (Item III)

    III - assegurar o cumprimento dos dias letivos e horas-aula estabelecidas; (Item IV)

    IV - velar pelo cumprimento do plano de trabalho de cada docente;

    V - prover meios para a recuperação dos alunos de menor rendimento;

    VI - articular-se com as famílias e a comunidade, criando processos de integração da sociedade com a escola;

    VII - informar pai e mãe, conviventes ou não com seus filhos, e, se for o caso, os responsáveis legais, sobre a frequência e rendimento dos alunos, bem como sobre a execução da proposta pedagógica da escola;            

    VIII – notificar ao Conselho Tutelar do Município a relação dos alunos que apresentem quantidade de faltas acima de 30% (trinta por cento) do percentual permitido em lei;                 

    IX - promover medidas de conscientização, de prevenção e de combate a todos os tipos de violência, especialmente a intimidação sistemática (bullying), no âmbito das escolas;                

    X - estabelecer ações destinadas a promover a cultura de paz nas escolas.                

    XI - promover ambiente escolar seguro, adotando estratégias de prevenção e enfrentamento ao uso ou dependência de drogas."

    O item II fala de uma competência do estado e do município. Vejam: "Art. 10. Os Estados incumbir-se-ão de V baixar normas complementares para o seu sistema de ensino;" "Art. 11. Os Municípios incumbir-se-ão de: (...) III baixar normas complementares para o seu sistema de ensino;(...)"

    O item V fala de uma competência do estado. vejam: "Art. 10. Os Estados incumbir-se-ão de: VII - assumir o transporte escolar dos alunos da rede estadual."

    Portanto, as assertivas I, III e IV estão corretas.

    Gabarito do monitor: D


ID
2886541
Banca
IBAM
Órgão
Prefeitura de Santos - SP
Ano
2016
Provas
Disciplina
Pedagogia
Assuntos

Responda a questão considerando a Lei n° 9.394, de 20/12/96 que estabelece as Diretrizes e Bases da Educação Nacional.

A educação básica, nos níveis fundamental e médio, será organizada de acordo com as seguintes regras comuns:

Alternativas
Comentários
  • Ressaltando que essa questão é de 2016 e já há alterações, vejam:

    Art. 24. A educação básica, nos níveis fundamental e médio, será organizada de acordo com as seguintes regras comuns:

    I - a carga horária mínima anual será de oitocentas horas para o ensino fundamental e para o ensino médio, distribuídas por um mínimo de duzentos dias de efetivo trabalho escolar, excluído o tempo reservado aos exames finais, quando houver; (ALTERAÇÃO EM 2017)

    § 1º A carga horária mínima anual de que trata o inciso I do caput  deverá ser ampliada de forma progressiva, no ensino médio, para mil e quatrocentas horas, devendo os sistemas de ensino oferecer, no prazo máximo de cinco anos, pelo menos mil horas anuais de carga horária, a partir de 2 de março de 2017.   (ALTERAÇÃO EM 2017)

    Isso despenca!

    Fonte: Letra da lei.

  • GABARITO: LETRA A

    → Conforme a LDB (9394/96):

    >>> Art. 24. A educação básica, nos níveis fundamental e médio, será organizada de acordo com as seguintes regras comuns:

    I - a carga horária mínima anual será de oitocentas horas para o ensino fundamental e para o ensino médio, distribuídas por um mínimo de duzentos dias de efetivo trabalho escolar, excluído o tempo reservado aos exames finais, quando houver; (Redação dada pela Lei nº 13.415, de 2017).

    FORÇA, GUERREIROS(AS)!!


ID
2886544
Banca
IBAM
Órgão
Prefeitura de Santos - SP
Ano
2016
Provas
Disciplina
Pedagogia
Assuntos

Responda a questão considerando a Lei n° 9.394, de 20/12/96 que estabelece as Diretrizes e Bases da Educação Nacional.

A classificação em qualquer série ou etapa, exceto a primeira do ensino fundamental, não pode ser feita:

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: C

    Lei 9394/96

    Art. 24, II - a classificação em qualquer série ou etapa, exceto a primeira do ensino fundamental, pode ser feita:

    a) por promoção, para alunos que cursaram, com aproveitamento, a série ou fase anterior, na própria escola;

    b) por transferência, para candidatos procedentes de outras escolas;

    c) independentemente de escolarização anterior, mediante avaliação feita pela escola, que defina o grau de desenvolvimento e experiência do candidato e permita sua inscrição na série ou etapa adequada, conforme regulamentação do respectivo sistema de ensino;

  • Art. 24. II - a classificação em qualquer série ou etapa, exceto a primeira do ensino fundamental, pode ser feita:

    a) por promoção, para alunos que cursaram, com aproveitamento, a série ou fase anterior, na própria escola;

    b) por transferência, para candidatos procedentes de outras escolas;

    c) independentemente de escolarização anterior, mediante avaliação feita pela escola, que defina o grau de desenvolvimento e experiência do candidato e permita sua inscrição na série ou etapa adequada, conforme regulamentação do respectivo sistema de ensino;

  • Essa questão pode ser respondida por exclusão pois a família não pode interferir na progressão dentro da unidade de ensino


ID
2886547
Banca
IBAM
Órgão
Prefeitura de Santos - SP
Ano
2016
Provas
Disciplina
Pedagogia
Assuntos

Responda a questão considerando a Lei n° 9.394, de 20/12/96 que estabelece as Diretrizes e Bases da Educação Nacional.

A educação infantil será organizada de acordo com as seguintes regras comuns:

Alternativas
Comentários
  • A- avaliação mediante acompanhamento e registro do desenvolvimento das crianças, com o objetivo de promoção para o acesso ao ensino fundamental.

    I - avaliação mediante acompanhamento e registro do desenvolvimento das crianças, sem o objetivo de promoção, mesmo para o acesso ao ensino fundamental;  

    B- controle de frequência pela instituição de educação pré-escolar, exigida a frequência mínima de 60% (sessenta por cento) do total de horas.

    C -carga horária mínima anual de 400 (quatrocentas) horas, distribuída por um mínimo de 200 (duzentos) dias de trabalho educacional.

    II - carga horária mínima anual de 800 (oitocentas) horas, distribuída por um mínimo de 200 (duzentos) dias de trabalho educacional; 

    D- atendimento à criança de, no mínimo, 4 (quatro) horas diárias para o turno parcial e de 12 (doze) horas para a jornada integral.

    III - atendimento à criança de, no mínimo, 4 (quatro) horas diárias para o turno parcial e de 7 (sete) horas para a jornada integral;  

  • Art. 30, IV - controle de frequência pela instituição de educação pré-escolar, exigida a frequência mínima de 60% (sessenta por cento) do total de horas; 

  • luana pq nao coloca 800 ao inves de 400? confunde o povo ao grifar a errada e deixar errada

    gab B

  • O que diz a LDB:

    Art. 31. A EDUCAÇÃO INFANTIL será organizada de acordo com as seguintes regras comuns:       

    I - avaliação mediante acompanhamento e registro do desenvolvimento das crianças, SEM o objetivo de promoção, mesmo para o acesso ao ensino fundamental;          

    II - carga horária mínima anual de 800 horas, distribuída por um mínimo de 200 dias de trabalho educacional;          

    III - atendimento à criança de, no mínimo, 4 horas diárias para o turno parcial e de 7 horas para a jornada integral;         

    IV - controle de frequência pela instituição de educação pré-escolar, exigida a frequência mínima de 60% do total de horas;        

    V - expedição de documentação que permita atestar os processos de desenvolvimento e aprendizagem da criança.  

  • a)avaliação mediante acompanhamento e registro do desenvolvimento das crianças, SEM o objetivo de promoção para o acesso ao ensino fundamental.

    B)controle de frequência pela instituição de educação pré-escolar, exigida a frequência mínima de 60% (sessenta por cento) do total de horas. CERTO

    C)carga horária mínima anual de 800 (OITOCENTAS) horas, distribuída por um mínimo de 200 (duzentos) dias de trabalho educacional.

    D)atendimento à criança de, no mínimo, 4 (quatro) horas diárias para o turno parcial e de 7(SETE) horas para a jornada integral.

  • a)avaliação mediante acompanhamento e registro do desenvolvimento das crianças, SEM o objetivo de promoção para o acesso ao ensino fundamental.

    B)controle de frequência pela instituição de educação pré-escolar, exigida a frequência mínima de 60% (sessenta por cento) do total de horas. CERTO

    C)carga horária mínima anual de 800 (OITOCENTAS) horas, distribuída por um mínimo de 200 (duzentos) dias de trabalho educacional.

    D)atendimento à criança de, no mínimo, 4 (quatro) horas diárias para o turno parcial e de 7(SETE) horas para a jornada integral.


ID
2886550
Banca
IBAM
Órgão
Prefeitura de Santos - SP
Ano
2016
Provas
Disciplina
Pedagogia
Assuntos

Responda a questão considerando a Lei n° 9.394, de 20/12/96 que estabelece as Diretrizes e Bases da Educação Nacional.

Assinale a alternativa correta. 

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: D

    Lei 9394/96

    Art. 32, §2º: Os estabelecimentos que utilizam progressão regular por série podem adotar no ensino fundamental o regime de progressão continuada, sem prejuízo da avaliação do processo de ensino-aprendizagem, observadas as normas do respectivo sistema de ensino.

    Cuidado!

    Art. 24, III - nos estabelecimentos que adotam a progressão regular por série, o regimento escolar pode admitir formas de progressão parcial, desde que preservada a seqüência do currículo, observadas as normas do respectivo sistema de ensino;

  • Art. 32, § 2º Os estabelecimentos que utilizam progressão regular por série podem adotar no ensino fundamental o regime de progressão continuada, sem prejuízo da avaliação do processo de ensino-aprendizagem, observadas as normas do respectivo sistema de ensino.

  • a) É obrigatório aos sistemas de ensino desdobrar o ensino fundamental em ciclos.

    Errado: Art. 32 § 1º É facultado aos sistemas de ensino desdobrar o ensino fundamental em ciclos.

    b) O ensino fundamental regular será ministrado em qualquer idioma, inclusive é assegurada às comunidades indígenas a utilização de suas línguas maternas e processos próprios de aprendizagem.

    Errado: Art. 32 § 3º O ensino fundamental regular será ministrado em língua portuguesa, assegurada às comunidades indígenas a utilização de suas línguas maternas e processos próprios de aprendizagem.

    c) O ensino fundamental oferece a opção de ensino a distância, podendo o aluno optar no momento da matrícula.

    Errado: Art. 32 § 4º O ensino fundamental será presencial, sendo o ensino a distância utilizado como complementação da aprendizagem ou em situações emergenciais.

    d) GABARITO.

  • Essa questão trata de disposições importantes sobre o ensino fundamental. Vamos então analisar uma a uma.

    A) É obrigatório aos sistemas de ensino desdobrar o ensino fundamental em ciclos.

    Errada! Desdobrar o ensino fundamental em ciclos é facultativo. (Art. 32, § 2.º)

    B) O ensino fundamental regular será ministrado em qualquer idioma, inclusive é assegurada às comunidades indígenas a utilização de suas línguas maternas e processos próprios de aprendizagem.

    Errada! O ensino fundamental será ministrado em língua portuguesa. (Art. 32, § 3.º)

    C) O ensino fundamental oferece a opção de ensino a distância, podendo o aluno optar no momento da matrícula.

    Errada! O art. 32, § 4.º determina que “O ensino fundamental será presencial, sendo o ensino a distância utilizado como complementação da aprendizagem ou em situações emergenciais”. Em outras palavras, o aluno não possui a opção pelo ensino a distância.

    D) Os estabelecimentos que utilizam progressão regular por série podem adotar no ensino fundamentai o regime de progressão continuada sem prejuízo da avaliação do processo de ensino-aprendizagem, observadas as normas do respectivo sistema de ensino.

    Correta, nos termos do art. 32, § 2.º:

    Os estabelecimentos que utilizam progressão regular por série podem adotar no ensino fundamental o regime de progressão continuada, sem prejuízo da avaliação do processo de ensino-aprendizagem, observadas as normas do respectivo sistema de ensino.

    GABARITO: alternativa “D”


ID
2886553
Banca
IBAM
Órgão
Prefeitura de Santos - SP
Ano
2016
Provas
Disciplina
Pedagogia
Assuntos

Responda a questão considerando a Lei n° 9.394, de 20/12/96 que estabelece as Diretrizes e Bases da Educação Nacional.

Entende-se por educação especial, para os efeitos da Lei em questão:

Alternativas
Comentários
  • A) PREFERENCIALMENTE

  • Art. 58. Entende-se por educação especial, para os efeitos desta Lei, a modalidade de educação escolar oferecida preferencialmente na rede regular de ensino, para educandos com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades ou superdotação.          

  • Art. 58. Entende-se por educação especial, para os efeitos desta Lei, a modalidade de educação escolar oferecida preferencialmente na rede regular de ensino, para educandos com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades ou superdotação.   


ID
2886556
Banca
IBAM
Órgão
Prefeitura de Santos - SP
Ano
2016
Provas
Disciplina
Redação Oficial
Assuntos

Considerando a temática Redação Oficial, responda a questão.

Assinale a alternativa incorreta.

Alternativas
Comentários
  • A "D" descreve a característica da Concisão

  • Gab. Letra D

    Trocou concisão por clareza.

    Clareza

    Possibilita a imediata compreensão

    Entendimento único, sem ambiguidades

    Decorre do Princípio da Publicidade, que não se esgota na publicação do texto, exigindo que ele também seja claro

    Concisão

    Mais informações (ideias) , mínimo de palavras

    Excluir palavras inúteis, redundâncias, evitar caracterizações e comentários supérfluos, adjetivos e advérbios inúteis

  • Não entendi o pq de não ser considerada INCORRETA a alternativa B, visto que não menciona a possibilidade de envolver particulares, como pode acontecer com OFICIOS.

  • Concordo com o Caio Souza. A alternativa B diz "somente orgãos públicos" então esta incorreta também.

  • Caio e Roberta,

    A letra b) diz "ou é o público, o conjunto dos cidadãos, ou outro órgão público"

    Os particulares entra como o público (conjunto de cidadãos).

  • Atenção: Assinale a alternativa incorreta

  • GABARITO: LETRA D

    A concisão é antes uma qualidade do que uma característica do texto oficial. Conciso é o texto que consegue transmitir o máximo de informações com o mínimo de palavras. Não se deve de forma alguma entendê-la como economia de pensamento, isto é, não se deve eliminar passagens substanciais do texto com o único objetivo de reduzi-lo em tamanho. Trata-se, exclusivamente, de excluir palavras inúteis, redundâncias e passagens que nada acrescentem ao que já foi dito.

    A clareza deve ser a qualidade básica de todo texto oficial. Pode-se definir como claro aquele texto que possibilita imediata compreensão pelo leitor. Não se concebe que um documento oficial ou um ato normativo de qualquer natureza seja redigido de forma obscura, que dificulte ou impossibilite sua compreensão. A transparência é requisito do próprio Estado de Direito: é inaceitável que um texto oficial ou um ato normativo não seja entendido pelos cidadãos. O princípio constitucional da publicidade não se esgota na mera publicação do texto, estendendo-se, ainda, à necessidade de que o texto seja claro. 

    FONTE:  MANUAL DE REDAÇÃO DA PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA 3ª EDIÇÃO.

  • No caso, não poderia ser a B, pois quem emite o documento sempre é um órgão público (como mencionado no começo da alternativa, e quem recebe podem ser órgãos públicos ou o público (particulares)


ID
2886559
Banca
IBAM
Órgão
Prefeitura de Santos - SP
Ano
2016
Provas
Disciplina
Redação Oficial
Assuntos

Considerando a temática Redação Oficial, responda a questão.

Considerando o emprego dos pronomes de tratamento nas comunicações oficiais, quais das alternativas abaixo apresenta uma autoridade do poder executivo para a qual deve-se utilizar “Vossa Excelência”?

Alternativas
Comentários
  • Gab A

    "do poder executivo"

  • A) Certo

    B) Presidentes das Câmaras Municipais (legislativo)

    C)Deputados Estaduais (legislativo)

    D) Juízes (judiciário)

  • Quais das alternativas abaixo apresenta uma "autoridade" do poder executivo? = Prefeito.

    Presidentes das Câmaras Municipais, Deputados Estaduais e Juízes, utiliza-se também o vossa excelência, porém eles são do legislativo e judiciário, respectivamente.

  • GAB A PODER EXECUTIVO -PREFEITO

    Pronomes de tratamento e vocativos mais relevantes:

    Vossa Excelência (para grandes autoridades)

    Excelentíssimo Senhor + cargo (somente para os chefes dos Poderes)

    Senhor + cargo (demais autoridades dos Poderes)

    Vossa Senhoria (para demais autoridades e particulares)

    Senhor + nome

    Vossa Magnificência (reitor)

    Magnífico Reitor

    Vossa Santidade (papa)

    Santíssimo Padre

    Se não pode contra eles, junte-se a eles

    Famosa língua portuguesa

  • Cai na pegadinha do malandro kk

  • O candidato, para responder a esta questão, precisa ter conhecimento acerca do emprego do pronome de tratamento nas correspondências oficiais, especificamente aquele utilizado em comunicação destinada a autoridade do poder executivo.

    Conforme determina o Manual de Redação da Presidência da República, o pronome de tratamento Vossa Excelência deve ser empregado para autoridades do Poder Legislativo, Judiciário e Executivo. Sendo assim, todos os que foram mencionados nas alternativas podem utilizá-lo. Dessa forma, para definir qual delas responde esta questão, é necessário analisar a qual poder cada pronome pertence. Tendo em vista que Presidentes das Câmaras Municipais e Deputados Estaduais são do poder legislativo, os juízes são do poder judiciário e os prefeitos municipais são do poder executivo, a única alternativa que responde este item é a letra A.

    Gabarito: Letra A

  • Pegadinha!! " PODER EXECUTIVO"


ID
2886562
Banca
IBAM
Órgão
Prefeitura de Santos - SP
Ano
2016
Provas
Disciplina
Redação Oficial
Assuntos

Considerando a temática Redação Oficial, responda a questão.

Há três tipos de expedientes que se diferenciam antes pela finalidade do que pela forma: o ofício, o aviso e o memorando. Com o fito de uniformizá-los, pode-se adotar uma diagramação única, que siga o que chamamos de padrão oficio.

Os documentos do Padrão Oficio devem obedecerá seguinte forma de apresentação, exceto:

Alternativas
Comentários
  • GAB. C

    C) o início de cada parágrafo do texto deve ter 3,5 cm de distância da margem esquerda. INCORRETO

    O início de cada parágrafo do texto deve ter 2,5 cm de distância da margem esquerda.

  • No Manual da Presidência diz: recuo de parágrafo: 2,5 cm de distância da margem esquerda;

    Tamanho do papel: A4 (29,7 cm x 21 cm);

  • Lembrando que na nova versão do Manual( de 2018) a fonte a ser utilizada é Calibri ou Carlito. Portanto, a letra A também estaria errada conforme o novo manual:

    5.1.6 Texto do documento

    (...)

    III – tanto na estrutura I quanto na estrutura II, o texto do documento deve ser formatado

    da seguinte maneira:

    a) alinhamento: justificado;

    b) espaçamento entre linhas: simples;

    c) parágrafos:

    i espaçamento entre parágrafos: de 6 pontos após cada parágrafo;

    ii recuo de parágrafo: 2,5 cm de distância da margem esquerda;

    iii numeração dos parágrafos: apenas quando o documento tiver três ou mais

    parágrafos, desde o primeiro parágrafo. Não se numeram o vocativo e o fecho;

    d) fonte: Calibri ou Carlito;

    i corpo do texto: tamanho 12 pontos;

    ii citações recuadas: tamanho 11 pontos; e

    iii notas de Rodapé: tamanho 10 pontos;

    e) símbolos: para símbolos não existentes nas fontes indicadas, pode-se utilizar as fontes

    Symbol e Wingdings

  • PARAGRAFO: 2,5

  • REDAÇÃO OFICIAL – RESUMINHO

    FORMA DE DIAGRAMAÇÃO

     

    Os documentos do Padrão Ofício devem obedecer à seguinte forma de apresentação:

     

    a) deve ser utilizada fonte do tipo Times New Roman de corpo 12 no texto em geral, 11 nas citações, e 10 nas notas de rodapé;

     

    b) para símbolos não existentes na fonte Times New Roman poder-se-ão utilizar as fontes Symbol Wingdings;

     

    c) é obrigatório constar a partir da segunda página o número da página;

     

    d) os ofícios, memorandos e anexos poderão ser impressos em ambas as faces do papel. Neste caso, as margens esquerda e direita terão as distâncias invertidas nas páginas pares (“margem espelho”);

     

    e) o início de cada parágrafo do texto deve ter 2,5 cm de distância da margem esquerda;

     

    f) o campo destinado à margem lateral esquerda terá, no mínimo, 3,0 cm de largura;

     

    g) o campo destinado à margem lateral direita terá 1,5 cm;

     

    h) deve ser utilizado espaçamento simples entre as linhas e de 6 pontos após cada parágrafo, ou, se o editor de texto utilizado não comportar tal recurso, de uma linha em branco;

     

    i) não deve haver abuso no uso de negrito, itálico, sublinhado, letras maiúsculas, sombreado, sombra, relevo, bordas ou qualquer outra forma de formatação que afete a elegância e a sobriedade do documento;

     

    j) a impressão dos textos deve ser feita na cor preta em papel branco. A impressão colorida deve ser usada apenas para gráficos e ilustrações;

     

    l) todos os tipos de documentos do Padrão Ofício devem ser impressos em papel de tamanho A-4, ou seja, 29,7 x 21,0 cm;

     

    n) dentro do possível, todos os documentos elaborados devem ter o arquivo de texto preservado para consulta posterior ou aproveitamento de trechos para casos análogos;

     

    o) para facilitar a localização, os nomes dos arquivos devem ser formados da seguinte maneira: tipo do documento + número do documento + palavras-chave do conteúdo

    Ex.: “Of. 123 - relatório produtividade ano 2018”

  • Questao desatualizada.

  • Indiquem essa questão como desatualizada.

  • helloooo....bem,como ja foi comentado,esta questão esta desatualizada,pois a fonte que deve ser usada agora é carlito ou calibre;mas se fosse responder essa questão,certamente o gabarito seria "C",pois o parágrafo é 2,5cm e não 3,5.


ID
2886565
Banca
IBAM
Órgão
Prefeitura de Santos - SP
Ano
2016
Provas
Disciplina
Redação Oficial
Assuntos

Considerando a temática Redação Oficial, responda a questão.

Observe as assertivas abaixo.


I. O memorando é a modalidade de comunicação entre unidades administrativas de um mesmo órgão, que podem estar hierarquicamente em mesmo nível ou em nível diferente. Trata-se, portanto, de uma forma de comunicação eminentemente interna.

II. Nos termos da legislação em vigor, para que a mensagem de correio eletrônico tenha valor documental e, para que possa ser aceito como documento originai, é necessário existir certificação digital que ateste a identidade do remetente, na forma estabelecida em lei.

III. Aviso e ofício são modalidades de comunicação oficial praticamente idênticas. A única diferença entre eles é que o aviso é expedido exclusivamente por Ministros de Estado, para autoridades de mesma hierarquia, ao passo que o ofício é expedido para e pelas demais autoridades. Ambos têm como finalidade o tratamento de assuntos oficiais pelos órgãos da Administração Pública entre si e, no caso do ofício, também com particulares.


Estão corretas as assertivas:

Alternativas
Comentários
  • Todas estão corretas!

    Gabarito- D


ID
2886568
Banca
IBAM
Órgão
Prefeitura de Santos - SP
Ano
2016
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

_______________ é um ato administrativo, enunciado, escrito, pelo qual a administração comprova um fato ou uma situação de que tenha conhecimento por seus órgãos competentes.


Assinale a alternativa que preenche adequadamente a lacuna do enunciado.

Alternativas
Comentários
  • C) ATESTADO

  • Gabarito letra b).

     

     

    Atestados administrativos são atos pelos quais a Administração comprova um fato ou uma situação de que tenha conhecimento por seus órgãos competentes.

     

    Fonte: https://www.portaleducacao.com.br/conteudo/artigos/direito/atos-enunciativos/27636

     

     

     

    => Meu Instagram para concursos: https://www.instagram.com/qdconcursos/

  • as certidões, os atestados e os pareceres administrativos. 

    Apostilas são atos enunciativos ou declaratórios de uma situação anterior criada por lei. Apostilar significa averbar, contar, registrar. Temos como exemplo averbação de tempo de serviço.

    Fonte: https://www.portaleducacao.com.br/conteudo/artigos/direito/atos-enunciativos/27636

  • Certidão e atestado, quando emitidos pelo poder público, não servem os dois pra comprovar uma informação? Por exemplo, uma certidão de quitação eleitoral atesta que eu estou quite com a Justiça Eleitoral. Qual a diferença entre eles?

  • B) CERTIDÃO: é uma cópia de informações que estão registradas em algum livro que está em poder da Administração Pública. O administrado solicita uma certidão para ter acesso à informação de seu interesse.

    Gabarito:

    C) ATESTADO: é uma declaração de que a Administração tomou conhecimento de determinada atuação de seu agente.

    Obs: diferencia-se certidão do atestado pelo fato de a certidão ser extraída de algum livro ou arquivo da administração.

  • B) CERTIDÃO: é uma cópia de informações que estão registradas em algum livro que está em poder da Administração Pública. O administrado solicita uma certidão para ter acesso à informação de seu interesse.

    Gabarito:

    C) ATESTADO: é uma declaração de que a Administração tomou conhecimento de determinada atuação de seu agente.

    Obs: diferencia-se certidão do atestado pelo fato de a certidão ser extraída de algum livro ou arquivo da administração.

  • GABARITO B

    - Atos Enunciativos -  Conceito:

    Nos atos enunciativos a administração pública apenas reconhece uma situação de fato ou de direito. É justamente por este motivo que parte da doutrina entende que tais atos não podem ser considerados atos administrativos, eis que não geram direitos. São exemplos de atos enunciativos: os vistos e os atestados. CAPA   ex.: Certidão, atestado, parecer, apostila 

    bons estudos

  • Por que não é um auto? Não entendi..

  • Se comprova um fato está ATESTANDO. A certidão seria uma fotografia do atestado. Ex.certidão de nascimento.

  • GAB. B

    É importante esclarecer a diferença entre certidão e atestado.

    CERTIDÃO

    Reproduz atos ou fatos constantes de seus arquivos.

    ATESTADO

    Comprova um fato ou situação existente, mas não constante de livros, papéis ou documentos em poder da adm. pública.

  • Complemento..

    Não caia na clássica pegadinha: " ato enunciativo não é um ato imperativo".. estamos falando de um ato em que se atesta uma situação e não de aplicação do poder extroverso ( imperativo)

  • Dúvida ibam adm atos

    E o auto, gente, o que é?

    "ATESTADO é um ato administrativo, enunciado, escrito, pelo qual a administração comprova um fato ou uma situação de que tenha conhecimento por seus órgãos competentes".

    Copiando

    CERTIDÃO: Reproduz atos ou fatos constantes de seus arquivos.

    ATESTADO: Comprova um fato ou situação existente, mas não constante de livros, papéis ou documentos em poder da adm. pública

  • Trata-se de questão de índole estritamente conceitual e que, portanto, não demanda comentários tão extensos.

    A definição ofertada em tudo se afina com o ato administrativo denominado como atestado. A propósito, a Banca se valeu do conceito legal proposto por Hely Lopes Meirelles, in verbis:

    "Atestados administrativos são atos pelos quais a Administração comprova um fato ou uma situação de que tenha conhecimento por seus órgãos competentes."

    É válido acentuar que, diferentemente da certidão, no caso do atestado, a Administração comprova fato ou situação, como, por exemplo, ao examinar um dado servidor por meio de uma Junta Médica, com vistas à concessão de uma licença para tratamento de saúde ou mesmo em caso de aposentadoria por invalidez. Já a certidão é expedida com base em informações prévias existentes nos bancos de dados armazenados em um dado órgão ou entidade.

    As duas outras opções - contrato e auto - sequer se enquadram na noção de atos enunciativos, muito menos ao conceito exposto pela Banca.

    Logo, confirma-se como acertada apenas a letra B, que traz o atestado como resposta.


    Gabarito do professor: B

    Referências Bibliográficas:

    MEIRELLES, Hely Lopes. Direito Administrativo Brasileiro. p. 189


ID
2886571
Banca
IBAM
Órgão
Prefeitura de Santos - SP
Ano
2016
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

Atribua 'V' para verdadeiro e 'F' para falso nas assertivas abaixo e, em seguida, assinale a alternativa que apresenta a sequência correta.


( ) Decreto é um ato administrativo normativo de competência exclusiva do Chefe do Poder Executivo, com finalidade de dispor sobre situações gerais, individuais ou específicas. Possui caráter imperativo destinado a assegurar e normatizar situações políticas, sociais, jurídicas e administrativas. Além de regulamentar o cumprimento da lei, atua sobre matérias de ordem funcional interesses administrativos e assuntos da jurisdição do Poder Executivo.

( ) Edital é utilizado pela administração para dar conhecimento e divulgação de diversos assuntos, como abertura de licitação, convocação de servidores, abertura de concurso público, avisos, intimação, entre outros. Sua divulgação é feita por meio de publicação (íntegra|mente ou em forma de resumo), em órgãos oficiais, jornais com maior circulação e fixado em lugares públicos.

( ) Parecer é o ato administrativo que se constitui em instrumento utilizado para expressar a opinião fundamentada, técnica ou jurídica, sobre determinado assunto. Classifica-se em Parecer Técnico ou Normativo. Técnico quando tem por objetivo orientar a solução de uma questão específica. Parecer Normativo quando tem por objetivo não só solucionar questão específica mas, uma vez homologado pelo Chefe do Executivo, daí em diante se constitui em norma a ser seguida em questões do mesmo teor.


Alternativas
Comentários
  • A) V, V, V

  • Útil seu comentário, Alexandra! Obrigado.

  • Foi útil msm, Sam Reis ! Ajuda as pessoas que não têm condições de pagar.

  • KKKKKKKKKKK já que não temos as explicações que prestem pelo menos a gente ri..

  • Me confundi na primeira porque a questão diz "exclusiva" do Chefe do Poder Executivo. Mas acredito que seja privativa, uma vez que pode ser feita por vice presidente em exercício da função, assim como o Presidente da Câmara dos Deputados, do Senado Federal e do STF. como diz o (art. 80, CF/88) [[para os casos de vacância de PR e Vice]]

  • Não sabia que edital podia ser resumido

  • Eu tirei a B só porque os editais que nos interessam está na internet =(

  • Mais útil que o seu Sam Reis.

    GAB: A

  • Decreto – Ato Normativo - em sentido estrito, é ato administrativo de competência exclusiva dos chefes do Poder Executivo destinando-se a regulamentar situação geral ou individual, abstratamente prevista na legislação; em sentido amplo, o vocábulo engloba também o decreto legislativo, que é de competência privativa das Casas Legislativas.

    Parecer – manifestação de ordem técnica, de caráter opinativo, sobre assuntos levados à consideração de determinado órgão público. Registramos que em algumas situações o parecer técnico é aprovado pela autoridade competente e convertido em norma de procedimento interno, hipóteses em que passa a vincular todos os órgãos e agentes que

    estejam subordinados à autoridade que o aprovou, sendo denominado “parecer normativo”. Assim, por transbordar da seara meramente opinativa e gerar indiscutíveis efeitos jurídicos para os sujeitos a seus comandos, o parecer normativo não pode ser considerado um ato enunciativo, uma vez que se trata de verdadeiro ato administrativo normativo.

    Fonte: Livro Direito Administrativo - Ricardo Alexandre e João de Deus. No PDF pág 683.

    Edital: é um ato escrito em que são apresentadas determinações, avisos, citações e demais comunicados de ordem oficial. Normalmente, os editais são afixados em lugares públicos ou anunciados através da imprensa oficial, geralmente em jornais de grande circulação, para conhecimento geral ou de alguns interessados.

    Fonte: https://www.significados.com.br/edital/

    Gabarito: A) V, V, V

  • Este futuro secretario deve ser um jurista para conseguir tal cargo.

  • "jurisdição do Poder Executivo"

    Sério?

  • Bem inútil o comentário do Sam Reis, não são todos que os usuários que são assinantes para ver o gabarito

  • Ainda bem que não tem a opção F, V, V= jurisdição do Executivo....bem errado.

  • Achei bem estranho "edital resumido" mas fui na fé!

  • jurisdição do Executivo? por um acaso estou num circo?

  • Eis os comentários sobre cada alternativa, separadamente:

    ( V ) Decreto é um ato administrativo normativo de competência exclusiva do Chefe do Poder Executivo, com finalidade de dispor sobre situações gerais, individuais ou específicas. Possui caráter imperativo destinado a assegurar e normatizar situações políticas, sociais, jurídicas e administrativas. Além de regulamentar o cumprimento da lei, atua sobre matérias de ordem funcional interesses administrativos e assuntos da jurisdição do Poder Executivo.


    É tranquilo o entendimento de que os decretos constituem atos de competência privativa da Chefia do Executivo, a teor do art. 84, IV, da CRFB:

    "Art. 84. Compete privativamente ao Presidente da República:

    (...)

    IV - sancionar, promulgar e fazer publicar as leis, bem como expedir decretos e regulamentos para sua fiel execução;"

    Ademais, também é verdadeiro que podem dispor sobre situações gerais, acaso veiculem regulamentos, ou seja, contenham normas gerais e abstradas, visando à fiel execução das leis.

    No entanto, é possível, ainda, que sejam editados decretos de efeitos concretos, destinados a incidir sobre casos específicos, como se dá, por exemplo, na hipótese de um decreto expropriatório, que projeta seus efeitos sobre um dado bem em particular.

    Quanto ao caráter imperativo dos decretos, nada há a ser retocado. De fato, por meio da edição de decretos, podem ser constituídas obrigações contra terceiros, de modo que se está diante de atos dotados de imperatividade, ao que corresponde o dever de cumprimento por seus destinatários, sob pena de sanções.

    As matérias em relação às quais os decretos podem dispor, realmente, são abrangentes, podendo incidir sobre áreas de natureza política, social, jurídica e administrativa. Quanto à "jurisdição" do Executivo, a Banca claramente se valeu de expressão se maiores rigores técnicos. O termo "jurisdição" se encontra aí empregado com o sentido de atribuição ou competência, e não propriamente como o poder estatal de composição de lides por meio da aplicação da lei ao caso concreto, gerando coisa julgada, que vem a ser a definição clássica de jurisdição, em sua acepção genuína.

    A despeito da atecnia, não me parece que esse deslize terminológico seja bastante para se reputar como incorreta toda a assertiva. É preciso ter algum "jogo de cintura" para se perceber/distinguir quando a Banca simplesmente optou por não ser tão técnica, e quando realmente se vale de assertiva incorreta.

    Feitas estas considerações, entendo ser possível relevar a parte final da afirmativa em análise, e dá-la como correta.

    ( V ) Edital é utilizado pela administração para dar conhecimento e divulgação de diversos assuntos, como abertura de licitação, convocação de servidores, abertura de concurso público, avisos, intimação, entre outros. Sua divulgação é feita por meio de publicação (íntegralmente ou em forma de resumo), em órgãos oficiais, jornais com maior circulação e fixado em lugares públicos.

    O teor desta afirmativa expõe, de maneira escorreita, a essência atinente ao ato administrativo denominado como edital. Trata-se de espécie de ato que não é abordado, com frequência, pelos manuais de direito administrativo. Mas é possível tomar por base os dois principais campos de atuação desta modalidade de ato, quais sejam, as licitações e os concursos públicos. Realmente, nestes casos, é por meio dos editais que a Administração dá publicidade aos termos e condições que irão reger aquelas respectivas disputas, em ordem a oferecer oportunidades paritárias e isonômicas entre todos os que se interessarem em delas tomar parte e que preencham os pressupostos para tanto, se for o caso. Os editais pode ser publicados, de fato, de forma integral ou resumida. A Lei 8.666/93, por exemplo, prevê publicação resumida, como se depreende de seu art. 38, II, que abaixo transcrevo:

    "Art. 38.  O procedimento da licitação será iniciado com a abertura de processo administrativo, devidamente autuado, protocolado e numerado, contendo a autorização respectiva, a indicação sucinta de seu objeto e do recurso próprio para a despesa, e ao qual serão juntados oportunamente:

    (...)

    II - comprovante das publicações do edital resumido, na forma do art. 21 desta Lei, ou da entrega do convite;"

    Conforme referido pela Banca, ademais, o edital também pode ser utilizado para fins de intimação/citações, caso o indivíduo não seja localizado, encontrando-se em local incerto e não sabido, o que se pode se ver, por exemplo, da leitura do art. 163 da Lei 8.112/90:

    "Art. 163.  Achando-se o indiciado em lugar incerto e não sabido, será citado por edital, publicado no Diário Oficial da União e em jornal de grande circulação na localidade do último domicílio conhecido, para apresentar defesa."

    Assim sendo, não vejo qualquer incorreção no teor da assertiva aqui comentada.

    ( V ) Parecer é o ato administrativo que se constitui em instrumento utilizado para expressar a opinião fundamentada, técnica ou jurídica, sobre determinado assunto. Classifica-se em Parecer Técnico ou Normativo. Técnico quando tem por objetivo orientar a solução de uma questão específica. Parecer Normativo quando tem por objetivo não só solucionar questão específica mas, uma vez homologado pelo Chefe do Executivo, daí em diante se constitui em norma a ser seguida em questões do mesmo teor.

    Por fim, trata-se novamente de afirmativa não merecedora de reparos. Realmente, a hipótese é de ato enunciativo, em vista do qual a Administração, por meio de órgão técnica, manifesta opinião abalizada acerca de um dada assunto, em ordem a subsidiar a posterior tomada de decisão. É o que a Banca denominou aqui como parecer técnica, também chamado de consultivo. Além dele, também existem os pareceres normativos, os quais passam a ter caráter geral e abstrato, configurando genuínas normas de conduta, após a devida homologação pela autoridade competente.

    No tocante a estes últimos, confiram-se as lições de Matheus Carvalho:

    "Ademais, é possível a edição de pareceres normativos. Com efeito, o parecer jurídico nasce de uma necessidade do administrador que, na maioria das vezes, o apresenta para uma determinada situação individual. Contudo, há ocasiões, em que este mesmo parecer pode tornar-se geral, e ser obrigatória a sua aplicação para todos os casos idênticos que passarem a existir. Ele é então denominado de parecer normativo. Nesses casos, o parecer terá caráter geral e abstrato se aplicando a todos os casos similares àquele que deu origem a sua edição."

    Assim sendo, correta esta última proposição, de maneira que a sequência correta fica sendo: V V V.


    Gabarito do professor: A

    Referências Bibliográficas:

    CARVALHO, Matheus. Manual de Direito Administrativo. 4ª ed. Salvador: JusPodivm, 2017, p. 296.


ID
2886574
Banca
IBAM
Órgão
Prefeitura de Santos - SP
Ano
2016
Provas
Disciplina
Arquivologia
Assuntos

São ações que competem ao setor de protocolo no recebimento de correspondências:

I. verificar se o destinatário ou a unidade (setor) pertencem à organização, em caso negativo, devolver a correspondência ao remetente, apondo carimbo, e identificando o motivo da devolução.
II. registrar, utilizando carimbo próprio, a data, hora e assinatura do recebedor.
III. separar a correspondência institucional da particular.

Estão corretas:

Alternativas
Comentários
  • D) I, II E III

  • não entendi o por que a 3 está correta . Se há separação particular dentro do âmbito da organizacao subtendo se o uso impróprio do endereço de correspondência
  • para mim, a única correta é a III
  • Nunca ouvi falar dos procedimentos I e II. Que bibliografia é essa? Registra-se até a hora da chegada do doc? Kk

ID
2886577
Banca
IBAM
Órgão
Prefeitura de Santos - SP
Ano
2016
Provas
Disciplina
Arquivologia
Assuntos

Juntada é a inserção no processo ou documento de um novo documento protocolado. e deverá ser executada diretamente pela Unidade Protocolizadora interessada mediante determinação por despacho, de seu dirigente. ______________ é a juntada definitiva de um processo a outro, passando ambos a constituírem um só documento, obedecendo a numeração do maís antigo e será executada pela área administrativa interessada, mediante determinação, por despacho, de seu dirigente.

Assinale a alternativa que preenche adequadamente a lacuna do enunciado.

Alternativas
Comentários
  • B) ANEXAÇÃO

  • A- apensação, juntada de processo distintos temporariamente.

    B-anexação( GABARITO)

  • Juntada é a inserção de documentos a um processo. Pode ser feita por meio da anexação ou apensação.

    Anexação é a juntada, em caráter definitivo, de documento ou processo a outro processo, na qual prevalece, para referência, o número do processo mais antigo.

    Apensação é a juntada, em caráter temporário, com o objetivo de elucidar ou subsidiar a matéria tratada, conservando cada processo a sua identidade e independência.

  • aNexação > defiNitivo

    aPensação > temPorário

  • Anexação: É a inclusão de um ou mais documentos a outro documento para fins de estudo e apreciação ou para fundamentar e comprovar as decisões proferidas. A anexação será realizada pela Unidade Administrativa no ato da produção. Será vedada a anexação de documentos posteriormente à sua criação.

    Apensação: É a união temporária de um ou mais processos a outro. Este procedimento é motivado quando, por sua natureza, embora não deva fazer parte integrante de outro processo, existam motivos que justifiquem que seja examinado e analisado em conjunto com outro processo, a fim de assegurar a uniformidade de tratamento em matérias semelhantes e/ou complementares (assuntos correlatos). Os processos que possuírem outro(s) processo(s) apenso(s) devem ter uma sinalização específica durante o trâmite, ou seja, devem conter uma indicação dos processos apensados. Processos apensados devem obrigatoriamente ser desapensados antes do arquivamento

    A ‘Juntada por apensação’ permite que os processos possam ser separados novamente em outro momento. Já a ‘Juntada por anexação’ juntará os processos de forma que eles não possam mais ser separados. Além disso, esses processos devem, obrigatoriamente, ter o mesmo assunto e interessado para que possam ser juntados.