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Prova IDECAN - 2010 - FUNTELPA - Administrador


ID
1070902
Banca
IDECAN
Órgão
FUNTELPA
Ano
2010
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

       O Twitter e o cargo público

       O último levantamento do “Politweets” aponta que 391 políticos eleitos no Brasil já aderiram ao Twitter. O número não representa a parcela de políticos presentes na rede de microblogging, visto que muitos estão sem mandato e concorrem ao pleito neste ano. Além disso, há centenas de vereadores nas mais de seis mil cidades brasileiras que ingressam na rede sem se identificar como tal.
       Não há como negar, no entanto, que a cada dia, o Twitter ganha novos adeptos na política – seja para quem a faz diretamente ou simplesmente se interessa por ela – e que a ferramenta vem se consolidando como instrumento necessário para o exercício de qualquer cargo público. É uma maneira fácil e rápida de disseminar uma mensagem, socializar uma agenda, divulgar um espaço (blog, site, endereço em redes sociais) e estreitar o relacionamento com a população, permitindo que ela possa acompanhar o dia a dia de seus eleitos.
       O Twitter é, portanto, um facilitador para o encontro entre eleitor e eleito (ou postulante ao cargo). Não se trata de uma ferramenta que faça ganhar eleição, mas pode ajudar um candidato a perdê-la para um concorrente que esteja mais próximo do seu público, usando a rede de microblogging.
       O desafio é ser ouvido: escândalos afastam o cidadão da política.
       A principal função do Twitter na política é aproximar quem quer falar de quem quer ouvir e o grande desafio é ser ouvido. Com um sistema político complexo e de difícil compreensão para quem não tem intimidade com o tema, uma sucessão de escândalos envolvendo toda a sorte de partidos, o desinteresse pela política brasileira é um fato que assusta e cria um perverso círculo vicioso no qual a maioria das pessoas simplesmente detesta política e políticos. Todos são iguais, é comum ouvir, levando ao raciocínio de que a escolha, no fundo, não faz diferença – uma constatação que em última instância ameaça a própria democracia.
       A esperança é que o Twitter – ainda não se sabe o real potencial transformador da ferramenta – possa fazer com que os eleitores estejam mais abertos a ouvir quem tem o que dizer sobre política. O sucesso da dinâmica desse contato exige tempo e dedicação. Portanto, uma estratégia de atuação política neste espaço vai muito além dos cinco minutos necessários para criar uma conta na rede de microblogging. É preciso ter um bom conteúdo para conquistar e manter os eleitores –usuários.
       Para que possa ser útil para a política e para a democracia, o Twitter exige relacionamento transparente e engajamento de ambas as partes: sociedade e políticos.
       (...)
       Relacionamento em redes sociais não é como campanha, que tem começo e fim. É um trabalho que não possui prazo para terminar, o que é muito positivo – assim espera-se, visto que ainda não sabemos como será o comportamento dos hoje candidatos, amanhã eleitos.
       Com o passar do tempo, a tendência é que os laços entre eleitor e eleito fiquem mais fortes, reduzindo o déficit democrático de nosso atual sistema político e promovendo a necessária participação da população nas decisões do seu representante durante todo o mandato.
       O olhar para uma rede planejada e sólida poderá oferecer ao político um grande panorama das necessidades e anseios do pensamento público. Isso permitirá realizar consultas rápidas antes de uma resolução, a participação popular em projetos ainda em discussão ou ainda corrigir os rumos de algo já decidido. A pressão popular via Twitter tende a crescer e ganhar rumos ainda desconhecidos.
       Tudo isso, do ponto de vista da comunicação e da estratégia política, exige um plano de implantação e, mais do que tudo, de manutenção em longo prazo.
      (...)

(Larissa Squeff é estrategista de política em mídias digitais e redes sociais da Maquina Public Relations. André de Abreu é gestor da Máquina Web, unidade de mídias digitais e redes sociais da Máquina Public Relations, e membro do COM +, grupo de pesquisa em Comunicação, Jornalismo e Mídias Digitais da ECA – USP)

“...o Twitter ganha novos adeptos na política...” A mesma regra de acentuação que vale para política, vale também para:

Alternativas
Comentários
  • Gabarito E - proparoxítona.

    a) Além. Oxítona.

    b) Difícil. Paroxítona terminada em L.

    c) Conteúdo. Hiato.

    d) Útil. Paroxítona terminada em L.


  • Muito fáceis as questões da IDECAN

  • Todas as proparoxítonas são acentuadas, logo, letra E !

  • Gabarito E.

    Política = Sólida.

  • GABARITO: LETRA E

    ACRESCENTANDO:

    Regra de Acentuação para Monossílabas Tônicas:

    Acentuam-se as terminadas em -a(s), -e(s), -o(s).

    Ex.: má(s), trás, pé(s), mês, só(s), pôs…

    Regra de Acentuação para Oxítonas:

    Acentuam-se as terminadas em -a(s), -e(s), -o(s), -em(-ens).

    Ex.: sofá(s), axé(s), bongô(s), vintém(éns)...

     

    Regra de Acentuação para Paroxítonas:

    Acentuam-se as terminadas em ditongo crescente ou decrescente (seguido ou não de s), -ão(s) e -ã(s), tritongo e qualquer outra terminação (l, n, um, r, ns, x, i, is, us, ps), exceto as terminadas em -a(s), -e(s), -o(s), -em(-ens).

    Ex.: história, cáries, jóquei(s); órgão(s), órfã, ímãs; águam; fácil, glúten, fórum, caráter, prótons, tórax, júri, lápis, vírus, fórceps.

     

    Regra de Acentuação para Proparoxítonas:

    Todas são acentuadas .Ex.: álcool, réquiem, máscara, zênite, álibi, plêiade, náufrago, duúnviro, seriíssimo...


    Regra de Acentuação para os Hiatos Tônicos (I e U):

    Acentuam-se com acento agudo as vogais I e U tônicas (segunda vogal do hiato!), isoladas ou seguidas de S na mesma sílaba, quando formam hiatos.

    Ex.: sa-ú-de, sa-í-da, ba-la-ús-tre, fa-ís-ca, ba-ú(s), a-ça-í(s)...

    FONTE: A GRAMÁTICA PARA CONCURSOS PÚBLICOS 3ª EDIÇÃO FERNANDO PESTANA.

  • A questão é sobre acentuação gráfica e quer que marquemos a alternativa que tem a mesma regra de acentuação que vale para política. Vejamos: 

     .

    A) Além.

    Errado. "A-lém" é uma oxítona terminada em "em".

    Oxítonas: a sílaba tônica é a última. Acentuam-se as oxítonas terminadas em A, E, O (S), mesmo quando seguidas de LO(S), LA(S); e as terminadas em EM, ENS (com duas ou mais sílabas). Acentuam-se também as oxítonas terminadas com ditongos abertos ÉI, ÓI e ÉU, seguidas ou não de “s”.

     .

    B) Difícil.

    Errado. "Di-fí-cil" é uma paroxítona terminada em "l".

    Paroxítonas: a sílaba tônica é a penúltima. Acentuam-se as paroxítonas terminadas em l, n, r, x, i(s), u(s), ps, ã(s), ão(s), ei(s), en, om, ons, um, uns, ditongo (crescente ou decrescente), seguido ou não de "s".

     .

    C) Conteúdo.

    Errado. "Con-te-ú-do" recebe acento por ter um hiato (e-u).

    Hiato é o encontro entre duas vogais que pertencem a sílabas diferentes. Devemos acentuar as vogais "i" e "u" tônicas dos hiatos, quando aparecem sozinhas na sílaba ou acompanhadas por "s". Ex.: sa·í·da, pa·ís, sa·ú·de, ba·ús.

     .

    D) Útil.

    Errado. "Ú-til" é uma paroxítona terminada em "l".

     .

    E) Sólida

    Certo. "Só-li-da", assim como "po-lí-ti-ca", é uma proparoxítona.

    Proparoxítonas: são palavras que têm a antepenúltima sílaba como sílaba tônica. TODAS as palavras proparoxítonas são acentuadas graficamente, segundo as regras de acentuação.

     .

    Gabarito: Letra E

  • Leiam apenas o comentário da Felicitá ; )


ID
1070905
Banca
IDECAN
Órgão
FUNTELPA
Ano
2010
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

       O Twitter e o cargo público

       O último levantamento do “Politweets” aponta que 391 políticos eleitos no Brasil já aderiram ao Twitter. O número não representa a parcela de políticos presentes na rede de microblogging, visto que muitos estão sem mandato e concorrem ao pleito neste ano. Além disso, há centenas de vereadores nas mais de seis mil cidades brasileiras que ingressam na rede sem se identificar como tal.
       Não há como negar, no entanto, que a cada dia, o Twitter ganha novos adeptos na política – seja para quem a faz diretamente ou simplesmente se interessa por ela – e que a ferramenta vem se consolidando como instrumento necessário para o exercício de qualquer cargo público. É uma maneira fácil e rápida de disseminar uma mensagem, socializar uma agenda, divulgar um espaço (blog, site, endereço em redes sociais) e estreitar o relacionamento com a população, permitindo que ela possa acompanhar o dia a dia de seus eleitos.
       O Twitter é, portanto, um facilitador para o encontro entre eleitor e eleito (ou postulante ao cargo). Não se trata de uma ferramenta que faça ganhar eleição, mas pode ajudar um candidato a perdê-la para um concorrente que esteja mais próximo do seu público, usando a rede de microblogging.
       O desafio é ser ouvido: escândalos afastam o cidadão da política.
       A principal função do Twitter na política é aproximar quem quer falar de quem quer ouvir e o grande desafio é ser ouvido. Com um sistema político complexo e de difícil compreensão para quem não tem intimidade com o tema, uma sucessão de escândalos envolvendo toda a sorte de partidos, o desinteresse pela política brasileira é um fato que assusta e cria um perverso círculo vicioso no qual a maioria das pessoas simplesmente detesta política e políticos. Todos são iguais, é comum ouvir, levando ao raciocínio de que a escolha, no fundo, não faz diferença – uma constatação que em última instância ameaça a própria democracia.
       A esperança é que o Twitter – ainda não se sabe o real potencial transformador da ferramenta – possa fazer com que os eleitores estejam mais abertos a ouvir quem tem o que dizer sobre política. O sucesso da dinâmica desse contato exige tempo e dedicação. Portanto, uma estratégia de atuação política neste espaço vai muito além dos cinco minutos necessários para criar uma conta na rede de microblogging. É preciso ter um bom conteúdo para conquistar e manter os eleitores –usuários.
       Para que possa ser útil para a política e para a democracia, o Twitter exige relacionamento transparente e engajamento de ambas as partes: sociedade e políticos.
       (...)
       Relacionamento em redes sociais não é como campanha, que tem começo e fim. É um trabalho que não possui prazo para terminar, o que é muito positivo – assim espera-se, visto que ainda não sabemos como será o comportamento dos hoje candidatos, amanhã eleitos.
       Com o passar do tempo, a tendência é que os laços entre eleitor e eleito fiquem mais fortes, reduzindo o déficit democrático de nosso atual sistema político e promovendo a necessária participação da população nas decisões do seu representante durante todo o mandato.
       O olhar para uma rede planejada e sólida poderá oferecer ao político um grande panorama das necessidades e anseios do pensamento público. Isso permitirá realizar consultas rápidas antes de uma resolução, a participação popular em projetos ainda em discussão ou ainda corrigir os rumos de algo já decidido. A pressão popular via Twitter tende a crescer e ganhar rumos ainda desconhecidos.
       Tudo isso, do ponto de vista da comunicação e da estratégia política, exige um plano de implantação e, mais do que tudo, de manutenção em longo prazo.
      (...)

(Larissa Squeff é estrategista de política em mídias digitais e redes sociais da Maquina Public Relations. André de Abreu é gestor da Máquina Web, unidade de mídias digitais e redes sociais da Máquina Public Relations, e membro do COM +, grupo de pesquisa em Comunicação, Jornalismo e Mídias Digitais da ECA – USP)

A afirmativa em que o sinônimo da palavra destacada está INCORRETAMENTE indicado é:

Alternativas
Comentários
  • Disseminar

    v.t. Semear, espalhar, derramar.
    Fig. Difundir; propagar; vulgariza

    Convergir

    v.t.i. Fazer com que seja guiado para uma mesma direção; dirigir-se: algumas ruas convergem para este cruzamento; os clientes convergiam para o caixa.
    Permanecer junto; reunir-se: algumas teorias literárias convergem no modernismo.
    Figurado. Que tende a seguir o mesmo propósito (objetivo); encaminhar-se: o trabalho árduo não o convergia para o dinheiro.
    (Etm. do latim: convergo.is.ere)



  • Significado de Sectário

    adj. Relativo a seita.
    Adj. e s.m. Que ou aquele que pertence a uma seita; seguidor, sequaz, partidário.
    Partidário fanático e extremado de uma seita religiosa.
    Fig. Que ou aquele que defende obstinadamente um ponto de vista extremado ou posições políticas, religiosas ou teóricas intransigentes e polarizadas: posição sectária; os sectários do nazismo.

    Significado de Propensão

    s.f. Inclinação para diante.
    Tendência ou força natural que impele um corpo em determinada direção.
    Fig. Inclinação, vocação, tendência: propensão para as artes.



ID
1070908
Banca
IDECAN
Órgão
FUNTELPA
Ano
2010
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

       O Twitter e o cargo público

       O último levantamento do “Politweets” aponta que 391 políticos eleitos no Brasil já aderiram ao Twitter. O número não representa a parcela de políticos presentes na rede de microblogging, visto que muitos estão sem mandato e concorrem ao pleito neste ano. Além disso, há centenas de vereadores nas mais de seis mil cidades brasileiras que ingressam na rede sem se identificar como tal.
       Não há como negar, no entanto, que a cada dia, o Twitter ganha novos adeptos na política – seja para quem a faz diretamente ou simplesmente se interessa por ela – e que a ferramenta vem se consolidando como instrumento necessário para o exercício de qualquer cargo público. É uma maneira fácil e rápida de disseminar uma mensagem, socializar uma agenda, divulgar um espaço (blog, site, endereço em redes sociais) e estreitar o relacionamento com a população, permitindo que ela possa acompanhar o dia a dia de seus eleitos.
       O Twitter é, portanto, um facilitador para o encontro entre eleitor e eleito (ou postulante ao cargo). Não se trata de uma ferramenta que faça ganhar eleição, mas pode ajudar um candidato a perdê-la para um concorrente que esteja mais próximo do seu público, usando a rede de microblogging.
       O desafio é ser ouvido: escândalos afastam o cidadão da política.
       A principal função do Twitter na política é aproximar quem quer falar de quem quer ouvir e o grande desafio é ser ouvido. Com um sistema político complexo e de difícil compreensão para quem não tem intimidade com o tema, uma sucessão de escândalos envolvendo toda a sorte de partidos, o desinteresse pela política brasileira é um fato que assusta e cria um perverso círculo vicioso no qual a maioria das pessoas simplesmente detesta política e políticos. Todos são iguais, é comum ouvir, levando ao raciocínio de que a escolha, no fundo, não faz diferença – uma constatação que em última instância ameaça a própria democracia.
       A esperança é que o Twitter – ainda não se sabe o real potencial transformador da ferramenta – possa fazer com que os eleitores estejam mais abertos a ouvir quem tem o que dizer sobre política. O sucesso da dinâmica desse contato exige tempo e dedicação. Portanto, uma estratégia de atuação política neste espaço vai muito além dos cinco minutos necessários para criar uma conta na rede de microblogging. É preciso ter um bom conteúdo para conquistar e manter os eleitores –usuários.
       Para que possa ser útil para a política e para a democracia, o Twitter exige relacionamento transparente e engajamento de ambas as partes: sociedade e políticos.
       (...)
       Relacionamento em redes sociais não é como campanha, que tem começo e fim. É um trabalho que não possui prazo para terminar, o que é muito positivo – assim espera-se, visto que ainda não sabemos como será o comportamento dos hoje candidatos, amanhã eleitos.
       Com o passar do tempo, a tendência é que os laços entre eleitor e eleito fiquem mais fortes, reduzindo o déficit democrático de nosso atual sistema político e promovendo a necessária participação da população nas decisões do seu representante durante todo o mandato.
       O olhar para uma rede planejada e sólida poderá oferecer ao político um grande panorama das necessidades e anseios do pensamento público. Isso permitirá realizar consultas rápidas antes de uma resolução, a participação popular em projetos ainda em discussão ou ainda corrigir os rumos de algo já decidido. A pressão popular via Twitter tende a crescer e ganhar rumos ainda desconhecidos.
       Tudo isso, do ponto de vista da comunicação e da estratégia política, exige um plano de implantação e, mais do que tudo, de manutenção em longo prazo.
      (...)

(Larissa Squeff é estrategista de política em mídias digitais e redes sociais da Maquina Public Relations. André de Abreu é gestor da Máquina Web, unidade de mídias digitais e redes sociais da Máquina Public Relations, e membro do COM +, grupo de pesquisa em Comunicação, Jornalismo e Mídias Digitais da ECA – USP)

Observe as frases:

1. “... aponta que 391 políticos eleitos...” (1º§)
2. “... que ingressam na rede sem se identificar como tal”. (1º§)
3. “... que a cada dia...” ( 2º§)
4. “... permitindo que ela possa acompanhar o dia a dia de seus eleitos” (2º§)
5. “... um concorrente que esteja mais próximo de seu público...” (3º§)
6. “É um trabalho que não possui prazo para terminar...” (8º§)

Nas frases citadas anteriormente o “que” aparece seis vezes; em três delas é pronome relativo. Assinale-as:

Alternativas
Comentários
  • Pronome relativo "que" pode ser substituidona frase por  o qual, a qual, os quais, as quais, quando seu antecedente for um substantivo.

  • Letra B. Tente substituir por "o(s) qual(is)" a(s) qua(is)

  • "Não há como negar, (no entanto), que a cada dia..."

    Omitindo-se o termo "no entanto", verifica-se claramente conforme explanação do colega Daniel Maia, que o vocábulo QUE liga-se diretamente ao verbo NEGAR, ou seja, nega-se ISSO (conjunção).

  • GABARITO - LETRA B

    É simples. Basta trocar o "QUE" por ( o (s) qual (is) "ou também a(s) qua (is) ). Se fizer sentido. É pronome relativo.

    Prof. José Maria - Curso Professor Gustavo Brígido

  • GABARITO - B

    Trocando o "que" por isso = Conjunção integrante

    Trocando o " que" por qual ( ais ) = Pronome relativo

    Bons estudos!

  • A questão é sobre a palavra "que" e quer saber em quais frases abaixo o "que" é pronome relativo. Vejamos: 

     .

    "QUE" pronome relativo equivale a O(A) (S) QUAL (IS) Ex.: O livro que eu li é ruim. (que = O QUAL)

    "QUE" conjunção integrante equivale a ISSO / ESSE (A) Ex.: Estou certo de que você passará nas provas. (= Estou certo DISSO)

     .

    1. “O último levantamento do “Politweets” aponta que 391 políticos eleitos...” (1º§)

    Errado. "Que", nesse caso, é conjunção integrante e equivale a "ISSO" (Aponta o quê? ISSO = que 391 políticos eleitos...)

     .

    2. “Além disso, há centenas de vereadores nas mais de seis mil cidades brasileiras que ingressam na rede sem se identificar como tal”. (1º§)

    Certo. "Que", nesse caso, é pronome relativo, retoma "seis mil cidades brasileiras" e equivale a "as quais".

     .

    3. “Não há como negar, no entanto, que a cada dia, o Twitter ganha novos adeptos na política...” ( 2º§)

    Errado. "Que", nesse caso, é conjunção integrante e equivale a "ISSO" (Não há como negar o quê? ISSO = que a cada dia o Twitter ganha...)

     .

    4. “... permitindo que ela possa acompanhar o dia a dia de seus eleitos” (2º§)

    Errado. "Que", nesse caso, é conjunção integrante e equivale a "ISSO" (Permitindo o quê? ISSO = que ela possa acompanhar...)

     .

    5. “... um concorrente que esteja mais próximo de seu público...” (3º§)

    Certo. "Que", nesse caso, é pronome relativo, retoma "um concorrente" e equivale a "o qual".

     .

    6. “É um trabalho que não possui prazo para terminar...” (8º§)

    Certo. "Que", nesse caso, é pronome relativo, retoma "um trabalho" e equivale a "o qual".

     .

    Gabarito: Letra B


ID
1070911
Banca
IDECAN
Órgão
FUNTELPA
Ano
2010
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

       O Twitter e o cargo público

       O último levantamento do “Politweets” aponta que 391 políticos eleitos no Brasil já aderiram ao Twitter. O número não representa a parcela de políticos presentes na rede de microblogging, visto que muitos estão sem mandato e concorrem ao pleito neste ano. Além disso, há centenas de vereadores nas mais de seis mil cidades brasileiras que ingressam na rede sem se identificar como tal.
       Não há como negar, no entanto, que a cada dia, o Twitter ganha novos adeptos na política – seja para quem a faz diretamente ou simplesmente se interessa por ela – e que a ferramenta vem se consolidando como instrumento necessário para o exercício de qualquer cargo público. É uma maneira fácil e rápida de disseminar uma mensagem, socializar uma agenda, divulgar um espaço (blog, site, endereço em redes sociais) e estreitar o relacionamento com a população, permitindo que ela possa acompanhar o dia a dia de seus eleitos.
       O Twitter é, portanto, um facilitador para o encontro entre eleitor e eleito (ou postulante ao cargo). Não se trata de uma ferramenta que faça ganhar eleição, mas pode ajudar um candidato a perdê-la para um concorrente que esteja mais próximo do seu público, usando a rede de microblogging.
       O desafio é ser ouvido: escândalos afastam o cidadão da política.
       A principal função do Twitter na política é aproximar quem quer falar de quem quer ouvir e o grande desafio é ser ouvido. Com um sistema político complexo e de difícil compreensão para quem não tem intimidade com o tema, uma sucessão de escândalos envolvendo toda a sorte de partidos, o desinteresse pela política brasileira é um fato que assusta e cria um perverso círculo vicioso no qual a maioria das pessoas simplesmente detesta política e políticos. Todos são iguais, é comum ouvir, levando ao raciocínio de que a escolha, no fundo, não faz diferença – uma constatação que em última instância ameaça a própria democracia.
       A esperança é que o Twitter – ainda não se sabe o real potencial transformador da ferramenta – possa fazer com que os eleitores estejam mais abertos a ouvir quem tem o que dizer sobre política. O sucesso da dinâmica desse contato exige tempo e dedicação. Portanto, uma estratégia de atuação política neste espaço vai muito além dos cinco minutos necessários para criar uma conta na rede de microblogging. É preciso ter um bom conteúdo para conquistar e manter os eleitores –usuários.
       Para que possa ser útil para a política e para a democracia, o Twitter exige relacionamento transparente e engajamento de ambas as partes: sociedade e políticos.
       (...)
       Relacionamento em redes sociais não é como campanha, que tem começo e fim. É um trabalho que não possui prazo para terminar, o que é muito positivo – assim espera-se, visto que ainda não sabemos como será o comportamento dos hoje candidatos, amanhã eleitos.
       Com o passar do tempo, a tendência é que os laços entre eleitor e eleito fiquem mais fortes, reduzindo o déficit democrático de nosso atual sistema político e promovendo a necessária participação da população nas decisões do seu representante durante todo o mandato.
       O olhar para uma rede planejada e sólida poderá oferecer ao político um grande panorama das necessidades e anseios do pensamento público. Isso permitirá realizar consultas rápidas antes de uma resolução, a participação popular em projetos ainda em discussão ou ainda corrigir os rumos de algo já decidido. A pressão popular via Twitter tende a crescer e ganhar rumos ainda desconhecidos.
       Tudo isso, do ponto de vista da comunicação e da estratégia política, exige um plano de implantação e, mais do que tudo, de manutenção em longo prazo.
      (...)

(Larissa Squeff é estrategista de política em mídias digitais e redes sociais da Maquina Public Relations. André de Abreu é gestor da Máquina Web, unidade de mídias digitais e redes sociais da Máquina Public Relations, e membro do COM +, grupo de pesquisa em Comunicação, Jornalismo e Mídias Digitais da ECA – USP)

A alternativa em que a oração assinalada expressa “causa” é:

Alternativas
Comentários
  • CLASSIFICAÇÃO DAS CONJUNÇÕES SUBORDINATIVAS
    CAUSAIS

    Principais conjunções causais: porque, visto que, já que, uma vez que, como (= porque). Exemplos:

    - Não pude comprar o CD porque estava em falta.
    - Ele não fez o trabalho porque não tem livro.
    - Como não sabe dirigir, vendeu o carro que ganhou no sorteio.


  • Conjunções subordinativas

    Conjunções mais recorrentes

     

    Causais

    Porque, pois, por isso que, uma vez que, já que, visto que, que, porquanto.

    Condicionais

    Se, caso, salvo se, desde que, contanto que, dado que, a menos que, a não ser que.

    Conformativas

    Conforme, segundo, como, consoante.

    Concessivas

    Por mais que, por menos que, apesar de que, embora, conquanto, mesmo que, ainda que, se bem que.

    Comparativas

    Mais, menos, menor, maior, pior, melhor, seguidas de que ou do que. Qual depois de tal. Quanto depois de tanto. Como, assim como, como se, bem como, que nem.

    Consecutivas

    Tal, tão, tamanho, tanto (em uma oração, seguida pelo que em outra oração). De maneira que, de forma que, de sorte que, de modo que.

    Proporcionais

    À proporção que, ao passo que, à medida que, à proporção que.

    Temporais

    Depois que, até que, desde que, cada vez que, todas as vezes que, antes que, sempre que, logo que, mal, quando.

    Finais

    A fim de que, para que.

    Integrantes

    Que, se.


ID
1070914
Banca
IDECAN
Órgão
FUNTELPA
Ano
2010
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

       O Twitter e o cargo público

       O último levantamento do “Politweets” aponta que 391 políticos eleitos no Brasil já aderiram ao Twitter. O número não representa a parcela de políticos presentes na rede de microblogging, visto que muitos estão sem mandato e concorrem ao pleito neste ano. Além disso, há centenas de vereadores nas mais de seis mil cidades brasileiras que ingressam na rede sem se identificar como tal.
       Não há como negar, no entanto, que a cada dia, o Twitter ganha novos adeptos na política – seja para quem a faz diretamente ou simplesmente se interessa por ela – e que a ferramenta vem se consolidando como instrumento necessário para o exercício de qualquer cargo público. É uma maneira fácil e rápida de disseminar uma mensagem, socializar uma agenda, divulgar um espaço (blog, site, endereço em redes sociais) e estreitar o relacionamento com a população, permitindo que ela possa acompanhar o dia a dia de seus eleitos.
       O Twitter é, portanto, um facilitador para o encontro entre eleitor e eleito (ou postulante ao cargo). Não se trata de uma ferramenta que faça ganhar eleição, mas pode ajudar um candidato a perdê-la para um concorrente que esteja mais próximo do seu público, usando a rede de microblogging.
       O desafio é ser ouvido: escândalos afastam o cidadão da política.
       A principal função do Twitter na política é aproximar quem quer falar de quem quer ouvir e o grande desafio é ser ouvido. Com um sistema político complexo e de difícil compreensão para quem não tem intimidade com o tema, uma sucessão de escândalos envolvendo toda a sorte de partidos, o desinteresse pela política brasileira é um fato que assusta e cria um perverso círculo vicioso no qual a maioria das pessoas simplesmente detesta política e políticos. Todos são iguais, é comum ouvir, levando ao raciocínio de que a escolha, no fundo, não faz diferença – uma constatação que em última instância ameaça a própria democracia.
       A esperança é que o Twitter – ainda não se sabe o real potencial transformador da ferramenta – possa fazer com que os eleitores estejam mais abertos a ouvir quem tem o que dizer sobre política. O sucesso da dinâmica desse contato exige tempo e dedicação. Portanto, uma estratégia de atuação política neste espaço vai muito além dos cinco minutos necessários para criar uma conta na rede de microblogging. É preciso ter um bom conteúdo para conquistar e manter os eleitores –usuários.
       Para que possa ser útil para a política e para a democracia, o Twitter exige relacionamento transparente e engajamento de ambas as partes: sociedade e políticos.
       (...)
       Relacionamento em redes sociais não é como campanha, que tem começo e fim. É um trabalho que não possui prazo para terminar, o que é muito positivo – assim espera-se, visto que ainda não sabemos como será o comportamento dos hoje candidatos, amanhã eleitos.
       Com o passar do tempo, a tendência é que os laços entre eleitor e eleito fiquem mais fortes, reduzindo o déficit democrático de nosso atual sistema político e promovendo a necessária participação da população nas decisões do seu representante durante todo o mandato.
       O olhar para uma rede planejada e sólida poderá oferecer ao político um grande panorama das necessidades e anseios do pensamento público. Isso permitirá realizar consultas rápidas antes de uma resolução, a participação popular em projetos ainda em discussão ou ainda corrigir os rumos de algo já decidido. A pressão popular via Twitter tende a crescer e ganhar rumos ainda desconhecidos.
       Tudo isso, do ponto de vista da comunicação e da estratégia política, exige um plano de implantação e, mais do que tudo, de manutenção em longo prazo.
      (...)

(Larissa Squeff é estrategista de política em mídias digitais e redes sociais da Maquina Public Relations. André de Abreu é gestor da Máquina Web, unidade de mídias digitais e redes sociais da Máquina Public Relations, e membro do COM +, grupo de pesquisa em Comunicação, Jornalismo e Mídias Digitais da ECA – USP)

“É uma maneira fácil e rápida de disseminar uma mensagem, socializar uma agenda, divulgar um espaço (blog, site, endereço em redes sociais)...” Nessa frase, as vírgulas foram utilizadas para:

Alternativas
Comentários
  • Vocativo

    Vocativo é um termo que não possui relação sintática com outro termo da oração. Não pertence, portanto, nem ao sujeito nem ao predicado. É o termo que serve para chamar, invocar ou interpelar um ouvinte real ou hipotético.  Por seu caráter, geralmente se relaciona à segunda pessoa do discurso. Veja os exemplos:

    Não fale tão alto, Rita!
     Vocativo

    Senhor presidente,queremos nossos direitos!
      Vocativo

    A vida, minha amada,é feita de escolhas.
      Vocativo

    Nessas orações, os termos destacados são vocativos: indicam e nomeiam o interlocutor a que se está dirigindo a palavra.

    Obs.: o vocativo pode vir antecedido por interjeições de apelo, tais como ó, olá, eh!, etc.

    Por Exemplo:

    Ó Cristo, iluminai-me em minhas decisões.
    Olá professora, a senhora está muito elegante hoje!
    Eh! Gente, temos que estudar mais.

    Distinção entre Vocativo e Aposto

    - O vocativo não mantém relação sintática com outro termo da oração.

    Por Exemplo:

    Criançasvamos entrar.
     Vocativo

    - O aposto mantém relação sintática com outro termo da oração.

    Por Exemplo:

    A vida de Moisés, grande profeta, foi filmada.
     Sujeito  Aposto


    fonte: http://www.soportugues.com.br/secoes/sint/sint23.php

  • Gabarito letra D. tanto as vírgulas antes dos parenteses, quanto as usadas dentro deles, tem essa função: ENUMERAR termos.

  • Letra D.

    No exemplo, a vírgula está fazendo enumerações.

  • Achei que podia ser a B

    "É uma maneira fácil e rápida de disseminar uma mensagem,

    É uma maneira fácil e rápida de socializar uma agenda,

    É uma maneira fácil e rápida de divulgar um espaço

  • GABARITO: LETRA D

    ACRESCENTANDO:

    Mnemônico para vírgula : DEEEIS = Desloca; Enumera; Enfatiza; Explica; Isola (Intercala, Inverte) e Separa.

    Usa-se vírgula para :

    _____________________________________________________________________________________________________

    1-Isolar o vocativo: Douglas,venha aqui !

    I-Vocativo é uma expressão da qual chamamos o interlocutor.

    2-Separar o aposto na oração: Ele fumava muitos cigarros, teve câncer de pulmão.

    I-aposto é o que repete o substantivo ou pronome, afim de caracterizá-lo na segunda oração, no entanto, é separado por vírgula.

    3-Para isolar topônimos de lugar quando estiver junto de data:
    Guarulhos, 6 de agosto de 2017.

    I-Topônimos :nome geográfico próprio de região, cidade, vila, povoação, lugar, rio, logradouro público etc.

    4-Separar orações coordenadas assindéticas: ''Vim, vi, venci!''

    I-Orações coordenadas assindéticas ,não possuem síndeto ,ou seja ,elas não são ligadas por conjunções e sim por vírgulas, e quando não são por vírgulas, estão avulsas (soltas, livres, separadas, sozinhas), ainda assim contendo um significado sem precisar de uma ''subordinação''. ''Venci!"

    5-Separar orações coordenadas sindéticas (Explicativas e conclusivas) Observe uma explicação :Não vou à festa, pois estou estudando muito.
    Observe uma conclusão: Humberto estudava tanto, por isso passou no concurso.

    I-Orações coordenadas sindéticas, são ligadas por conjunções (síndetos). Sendo eles

    Aditivos : e , mas também ,como também, em como, etc.

    Adversativos: Mas, porém ,todavia, entretanto, contudo, no entanto, etc.

    alternativa : Quer...quer , Ora...ora, ou...ou ,etc.

    conclusiva : logo, portanto, por isso, por conseguinte, assim, etc.

    Explicativa: que , porque, porquanto, pois, etc.

    6- Isolar expressões explicativas na oração : Gostava muito de ler os russos, por exemplo, Fiódor Dostoiévski.

    7-Separar adjuntos adverbiais intercalados na oração
    O amor ,repentinamente, aconteceu.
    Repentinamente, o amor aconteceu.

    ''Atualmente, o desenvolvimento tecnológico descobriu outras formas de uso para a força eólica.''

    ''O desenvolvimento tecnológico, atualmente, descobriu outras formas de uso para a força eólica.''

    ''O desenvolvimento tecnológico descobriu outras formas de uso para a força eólica, atualmente.''

    I-Adjuntos adverbiais intercalados. Por que intercalados? Porque há uma regra reta na escrita, ordem direta da oração : Sujeito | verbo | objeto do verbo| adjunto adverbial.

    8-Elipse do verbo: A supressão do verbo pela vírgula: Eu leio crime e castigo, ele , a culpa é das estrelas.

    I-Elipse é um recurso da língua.

    9-Separar orações adverbiais (desenvolvidas ou reduzidas), sobretudo, quando estas se antepuserem à oração principal:

    I-Os garotos, que passaram no concurso, estão felizes. (reduzida, estou restringindo os garotos para somente os que passaram)

    10-Separar orações subordinadas adjetivas explicativas:
    Eduardo Fernando, que lê mais de 100 livros por ano, é muito humilde.

    FONTE: QC


ID
1070917
Banca
IDECAN
Órgão
FUNTELPA
Ano
2010
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

       O Twitter e o cargo público

       O último levantamento do “Politweets” aponta que 391 políticos eleitos no Brasil já aderiram ao Twitter. O número não representa a parcela de políticos presentes na rede de microblogging, visto que muitos estão sem mandato e concorrem ao pleito neste ano. Além disso, há centenas de vereadores nas mais de seis mil cidades brasileiras que ingressam na rede sem se identificar como tal.
       Não há como negar, no entanto, que a cada dia, o Twitter ganha novos adeptos na política – seja para quem a faz diretamente ou simplesmente se interessa por ela – e que a ferramenta vem se consolidando como instrumento necessário para o exercício de qualquer cargo público. É uma maneira fácil e rápida de disseminar uma mensagem, socializar uma agenda, divulgar um espaço (blog, site, endereço em redes sociais) e estreitar o relacionamento com a população, permitindo que ela possa acompanhar o dia a dia de seus eleitos.
       O Twitter é, portanto, um facilitador para o encontro entre eleitor e eleito (ou postulante ao cargo). Não se trata de uma ferramenta que faça ganhar eleição, mas pode ajudar um candidato a perdê-la para um concorrente que esteja mais próximo do seu público, usando a rede de microblogging.
       O desafio é ser ouvido: escândalos afastam o cidadão da política.
       A principal função do Twitter na política é aproximar quem quer falar de quem quer ouvir e o grande desafio é ser ouvido. Com um sistema político complexo e de difícil compreensão para quem não tem intimidade com o tema, uma sucessão de escândalos envolvendo toda a sorte de partidos, o desinteresse pela política brasileira é um fato que assusta e cria um perverso círculo vicioso no qual a maioria das pessoas simplesmente detesta política e políticos. Todos são iguais, é comum ouvir, levando ao raciocínio de que a escolha, no fundo, não faz diferença – uma constatação que em última instância ameaça a própria democracia.
       A esperança é que o Twitter – ainda não se sabe o real potencial transformador da ferramenta – possa fazer com que os eleitores estejam mais abertos a ouvir quem tem o que dizer sobre política. O sucesso da dinâmica desse contato exige tempo e dedicação. Portanto, uma estratégia de atuação política neste espaço vai muito além dos cinco minutos necessários para criar uma conta na rede de microblogging. É preciso ter um bom conteúdo para conquistar e manter os eleitores –usuários.
       Para que possa ser útil para a política e para a democracia, o Twitter exige relacionamento transparente e engajamento de ambas as partes: sociedade e políticos.
       (...)
       Relacionamento em redes sociais não é como campanha, que tem começo e fim. É um trabalho que não possui prazo para terminar, o que é muito positivo – assim espera-se, visto que ainda não sabemos como será o comportamento dos hoje candidatos, amanhã eleitos.
       Com o passar do tempo, a tendência é que os laços entre eleitor e eleito fiquem mais fortes, reduzindo o déficit democrático de nosso atual sistema político e promovendo a necessária participação da população nas decisões do seu representante durante todo o mandato.
       O olhar para uma rede planejada e sólida poderá oferecer ao político um grande panorama das necessidades e anseios do pensamento público. Isso permitirá realizar consultas rápidas antes de uma resolução, a participação popular em projetos ainda em discussão ou ainda corrigir os rumos de algo já decidido. A pressão popular via Twitter tende a crescer e ganhar rumos ainda desconhecidos.
       Tudo isso, do ponto de vista da comunicação e da estratégia política, exige um plano de implantação e, mais do que tudo, de manutenção em longo prazo.
      (...)

(Larissa Squeff é estrategista de política em mídias digitais e redes sociais da Maquina Public Relations. André de Abreu é gestor da Máquina Web, unidade de mídias digitais e redes sociais da Máquina Public Relations, e membro do COM +, grupo de pesquisa em Comunicação, Jornalismo e Mídias Digitais da ECA – USP)

Assinale a alternativa em que o processo de formação de palavras está indevidamente caracterizado:

Alternativas
Comentários
  • Justaposição

    Não há perda de fonemas.

    Ex.: minissaia, pé de moleque.


    Aglutinação

    Há perda de fonemas.

    Ex.: planalto, aguardente.


    Derivação

    Há apenas um radical.


    Sufixal

    Radical + sufixo.

    Ex.: cafeteira, livraria.


    Prefixal

    Prefixo + radical.

    Ex.: prefixo, dissílabo.


    Prefixal e sufixal (derivação sucessiva)

    Prefixo + radical + sufixo. Ocorre quando uma palavra possui prefixo e sufixo,

    sem que um exija a presença do outro.

    Ex.: deslealdade, infelizmente.

    Observe que estas palavras possuem prefixo e sufixo, porém também

    existiriam sem a presença de um deles: desleal e lealdade, infeliz e

    felizmente.


    Parassintética

    Prefixo + radical + sufixo. Acontece quando uma palavra possui prefixo e

    sufixo obrigatoriamente ao mesmo tempo, ou seja, um exige a presença do outro.

    A derivação parassintética é formadora de verbo.

    Ex.: anoitecer, enlouquecer.

    Observe que estas palavras não podem existir somente com prefixo

    e radical ou radical e sufixo: anoite e noitecer, enlouco e louquecer.


    Regressiva

    Substantivo que se forma de verbo, perdendo fonema.

    Ex.: jogo (derivado de jogar), toque (derivado de tocar).


    Conversão

    Palavra utilizada em classe gramatical diferente da de origem.

    Ex.: gilete (substantivo simples), Gillette (substantivo próprio); o falar

    (substantivo), falar (verbo).

    Obs.: Necessário se faz informar que a efetivação deste caso só pode ser

    observada no contexto.


    Fonte: Gramática para Concursos (Marcelo Rosenthal)

  • Resposta: b


    Eleitores-usuários: é, na verdade, composição por Justaposição. 

  • Deslealdade, derivação prefixal + sufixal. vem de Des + leal + dade.

    Não entendo o porque de estar errada? 


    Eleitores-usuários é justaposição.

  • Caro Vagner,

    Realmente "deslealdade" é derivação prefixal + sufixal. vem de des + leal + dade. Ela está CORRETA. 

    Eleitores-usuários é justaposição. Essa alternativa está ERRADA.

    A ordem do exercício é marcar a ERRADA (processo de formação de palavras está indevidamente caracterizado). 

    Por isso o gabarito é a letra "b".

  • b) Eleitores-usuários: composição por aglutinação.


    Composição: associam- se duas ou mais palavras ou dois ou mais radicais para formar uma palavra nova.

    por justaposição - unindo- se duas ou mais palavras (ou radicais), sem lhes alterar a estrutura.

    Exemplos:

    passatempo, vaivém, cantochão, girassol, biólogo, televisão, rodovia, mata-borrão, sempre-viva.


    por aglutinação - unindo- se dois ou mais vocábulos ou radicais, com supressão de um ou mais de um de seus elementos fonéticos. 

    Exemplos: 

    aguardente (água ardente), embora (em boa hora), fidalgo (filho de algo, isto é, filho de família nobre).



    Fonte: CEGALLA, Domingos Paschoal. Novíssima Gramática da Língua Portuguesa. 48 ed. São Paulo: Nacional, 2008. p. 98.

  • Composição por:

    Justaposição: Radical + Radical = SEM PERDA DE ELEMENTOS. EX: sexta-feira

    Aglutinação: Radical + Radical  = COM  PERDA DE ELEMENTOS. EX: planalto ( plano+ alto)

    Portanto, Eleitores-usuários: composição por Justaposição

    Alternativa B

  • Letra ''B'': processo de formação de palavras por justaposição, pois não há perda de elementos.

    Aglutinação: Há perda de elementos. Ex: planalto --> plano + alto // vinagre --> vinho + acre
  • Composição por justaposição, letra B

  • COMPOSIÇÃO POR JUSTAPOSIÇÃO.

    LETRA B

  • De forma simplória a explicação é:

    DERIVAÇÃO POR JUSTAPOSICÃO - apenas junta as palavras. Ex: guarda-chuva, eleitores-usuários.

    DERIVAÇÃO POR AGLUTINAÇÃO - mistura-se as palavras. Ex: planalto (plano+alto).

  • Letra B está incorreta, pois é uma justaposição.

  • Composição por justaposição 

    Na união, os radicais não sofrem qualquer alteração em sua estrutura, podendo ou não ser ligados por hífen. Por exemplo: ao se unirem os radicais ponta e pé, obtém-se a palavra pontapé. O mesmo ocorre com mandachuva, passatempo, guarda-pó.

    Composição por aglutinação 

    Na união, pelo menos um dos radicais sofre alteração em sua estrutura. Por exemplo: ao se unirem os radicais água e ardente, obtém-se a palavra aguardente, com o desaparecimento do a. O mesmo acontece com embora (em boa hora), planalto (plano alto).

    Derivação prefixal: 

    Acréscimo de um prefixo a palavra primitiva; também chamado de prefixação. Por exemplo:

    antepassado, reescrever, infeliz

    Derivação Sufixal:

    Acréscimo de um sufixo à palavra primitiva; também chamado de sufixação. Por exemplo: 

    felizmente, igualdade, florescer

    Derivação Prefixal e Sufixal:

    Acréscimo de um prefixo e de um sufixo, em tempos diferentes também chamado de prefixação e sufixação. Por exemplo: 

    Infelizmente, desigualdade, reflorescer

    Derivado Parassintética:

    Acréscimo de um prefixo de um sufixo, simultaneamente; também chamado de parassíntese. Por exemplo: 

    envernizar, enrijecer, anoitecer

    • Obs: a maneira mais fácil de se estabelecer a diferença entre Derivação Prefixal e Sufixal e Derivação Parassintética é a seguinte: retira-se o prefixo, se a palavra que sobrou existir, será Derivação Prefixal e Sufixal; caso contrário retira-se, agora, o sufixo; se a palavra que sobrou existir, será Derivação Prefixal e Sufixal; caso contrário, será Derivação Parassintética. Por exemplo, retire o prefixo de envernizar: não existe a palavra vernizar, agora, retire o sufixo: também não existe a palavra enveniz. Portanto, a palavra foi formada por Parassíntese.
    • Ou seja, apenas com a retirada do prefixo se a palavra nova existe já é suficiente para considerá-la como derivação prefixal e sufixal a mesma coisa é para sufixo, retirando o sufixo se a palavra nova tiver sentido já é suficiente para considerara-la como derivação prefixal e sufixal.

    Derivação Regressiva 

    É a retirada da parte final da palavra primitiva, obtendo, por essa redução, a palavra derivada. Por exemplo: do verbo debater, retira-se a desinência de infinitivo -r: formou-se o substantivo debate. 

    Derivação Imprópria 

    É a formação de uma nova palavra pela mudança de classe gramatical. Por exemplo: a palavra gelo é um substantivo, mas pode ser transformada em um adjetivo: camisa gelo. 


ID
1070920
Banca
IDECAN
Órgão
FUNTELPA
Ano
2010
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

       O Twitter e o cargo público

       O último levantamento do “Politweets” aponta que 391 políticos eleitos no Brasil já aderiram ao Twitter. O número não representa a parcela de políticos presentes na rede de microblogging, visto que muitos estão sem mandato e concorrem ao pleito neste ano. Além disso, há centenas de vereadores nas mais de seis mil cidades brasileiras que ingressam na rede sem se identificar como tal.
       Não há como negar, no entanto, que a cada dia, o Twitter ganha novos adeptos na política – seja para quem a faz diretamente ou simplesmente se interessa por ela – e que a ferramenta vem se consolidando como instrumento necessário para o exercício de qualquer cargo público. É uma maneira fácil e rápida de disseminar uma mensagem, socializar uma agenda, divulgar um espaço (blog, site, endereço em redes sociais) e estreitar o relacionamento com a população, permitindo que ela possa acompanhar o dia a dia de seus eleitos.
       O Twitter é, portanto, um facilitador para o encontro entre eleitor e eleito (ou postulante ao cargo). Não se trata de uma ferramenta que faça ganhar eleição, mas pode ajudar um candidato a perdê-la para um concorrente que esteja mais próximo do seu público, usando a rede de microblogging.
       O desafio é ser ouvido: escândalos afastam o cidadão da política.
       A principal função do Twitter na política é aproximar quem quer falar de quem quer ouvir e o grande desafio é ser ouvido. Com um sistema político complexo e de difícil compreensão para quem não tem intimidade com o tema, uma sucessão de escândalos envolvendo toda a sorte de partidos, o desinteresse pela política brasileira é um fato que assusta e cria um perverso círculo vicioso no qual a maioria das pessoas simplesmente detesta política e políticos. Todos são iguais, é comum ouvir, levando ao raciocínio de que a escolha, no fundo, não faz diferença – uma constatação que em última instância ameaça a própria democracia.
       A esperança é que o Twitter – ainda não se sabe o real potencial transformador da ferramenta – possa fazer com que os eleitores estejam mais abertos a ouvir quem tem o que dizer sobre política. O sucesso da dinâmica desse contato exige tempo e dedicação. Portanto, uma estratégia de atuação política neste espaço vai muito além dos cinco minutos necessários para criar uma conta na rede de microblogging. É preciso ter um bom conteúdo para conquistar e manter os eleitores –usuários.
       Para que possa ser útil para a política e para a democracia, o Twitter exige relacionamento transparente e engajamento de ambas as partes: sociedade e políticos.
       (...)
       Relacionamento em redes sociais não é como campanha, que tem começo e fim. É um trabalho que não possui prazo para terminar, o que é muito positivo – assim espera-se, visto que ainda não sabemos como será o comportamento dos hoje candidatos, amanhã eleitos.
       Com o passar do tempo, a tendência é que os laços entre eleitor e eleito fiquem mais fortes, reduzindo o déficit democrático de nosso atual sistema político e promovendo a necessária participação da população nas decisões do seu representante durante todo o mandato.
       O olhar para uma rede planejada e sólida poderá oferecer ao político um grande panorama das necessidades e anseios do pensamento público. Isso permitirá realizar consultas rápidas antes de uma resolução, a participação popular em projetos ainda em discussão ou ainda corrigir os rumos de algo já decidido. A pressão popular via Twitter tende a crescer e ganhar rumos ainda desconhecidos.
       Tudo isso, do ponto de vista da comunicação e da estratégia política, exige um plano de implantação e, mais do que tudo, de manutenção em longo prazo.
      (...)

(Larissa Squeff é estrategista de política em mídias digitais e redes sociais da Maquina Public Relations. André de Abreu é gestor da Máquina Web, unidade de mídias digitais e redes sociais da Máquina Public Relations, e membro do COM +, grupo de pesquisa em Comunicação, Jornalismo e Mídias Digitais da ECA – USP)

“... e que a ferramenta vem se consolidando como instrumento necessário...” Se pluralizarmos essa frase a forma verbal “vem” ficará:

Alternativas
Comentários
  • Acentuação de alguns verbos que costumam cair em provas de concursos:

      1º Ter = se for na 3º pessoa do singular é Tem

                    se for na 3º pessoa do plural é  Têm

    2 º Conter = 3º p.s Contém

                        3º p.p Contêm

    3º Vir  = 3º p.s Vem

                 3º p.p Vêm

    4º Ver = 3º p.s vêm

                  3 º p.p Veem


  • Thiago, 

    Apenas um detalhe: 3ª p.s do verbo ver = , não vêm

  • GABARITO=D

     

  • a partir de agora, o certo é: creem, veem e leem, sem o acento circunflexo. 

  • GABARITO - D

    Singular:

    TEM

    VEM

    Plural:

    TÊM

    VÊM


ID
1070923
Banca
IDECAN
Órgão
FUNTELPA
Ano
2010
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

       O Twitter e o cargo público

       O último levantamento do “Politweets” aponta que 391 políticos eleitos no Brasil já aderiram ao Twitter. O número não representa a parcela de políticos presentes na rede de microblogging, visto que muitos estão sem mandato e concorrem ao pleito neste ano. Além disso, há centenas de vereadores nas mais de seis mil cidades brasileiras que ingressam na rede sem se identificar como tal.
       Não há como negar, no entanto, que a cada dia, o Twitter ganha novos adeptos na política – seja para quem a faz diretamente ou simplesmente se interessa por ela – e que a ferramenta vem se consolidando como instrumento necessário para o exercício de qualquer cargo público. É uma maneira fácil e rápida de disseminar uma mensagem, socializar uma agenda, divulgar um espaço (blog, site, endereço em redes sociais) e estreitar o relacionamento com a população, permitindo que ela possa acompanhar o dia a dia de seus eleitos.
       O Twitter é, portanto, um facilitador para o encontro entre eleitor e eleito (ou postulante ao cargo). Não se trata de uma ferramenta que faça ganhar eleição, mas pode ajudar um candidato a perdê-la para um concorrente que esteja mais próximo do seu público, usando a rede de microblogging.
       O desafio é ser ouvido: escândalos afastam o cidadão da política.
       A principal função do Twitter na política é aproximar quem quer falar de quem quer ouvir e o grande desafio é ser ouvido. Com um sistema político complexo e de difícil compreensão para quem não tem intimidade com o tema, uma sucessão de escândalos envolvendo toda a sorte de partidos, o desinteresse pela política brasileira é um fato que assusta e cria um perverso círculo vicioso no qual a maioria das pessoas simplesmente detesta política e políticos. Todos são iguais, é comum ouvir, levando ao raciocínio de que a escolha, no fundo, não faz diferença – uma constatação que em última instância ameaça a própria democracia.
       A esperança é que o Twitter – ainda não se sabe o real potencial transformador da ferramenta – possa fazer com que os eleitores estejam mais abertos a ouvir quem tem o que dizer sobre política. O sucesso da dinâmica desse contato exige tempo e dedicação. Portanto, uma estratégia de atuação política neste espaço vai muito além dos cinco minutos necessários para criar uma conta na rede de microblogging. É preciso ter um bom conteúdo para conquistar e manter os eleitores –usuários.
       Para que possa ser útil para a política e para a democracia, o Twitter exige relacionamento transparente e engajamento de ambas as partes: sociedade e políticos.
       (...)
       Relacionamento em redes sociais não é como campanha, que tem começo e fim. É um trabalho que não possui prazo para terminar, o que é muito positivo – assim espera-se, visto que ainda não sabemos como será o comportamento dos hoje candidatos, amanhã eleitos.
       Com o passar do tempo, a tendência é que os laços entre eleitor e eleito fiquem mais fortes, reduzindo o déficit democrático de nosso atual sistema político e promovendo a necessária participação da população nas decisões do seu representante durante todo o mandato.
       O olhar para uma rede planejada e sólida poderá oferecer ao político um grande panorama das necessidades e anseios do pensamento público. Isso permitirá realizar consultas rápidas antes de uma resolução, a participação popular em projetos ainda em discussão ou ainda corrigir os rumos de algo já decidido. A pressão popular via Twitter tende a crescer e ganhar rumos ainda desconhecidos.
       Tudo isso, do ponto de vista da comunicação e da estratégia política, exige um plano de implantação e, mais do que tudo, de manutenção em longo prazo.
      (...)

(Larissa Squeff é estrategista de política em mídias digitais e redes sociais da Maquina Public Relations. André de Abreu é gestor da Máquina Web, unidade de mídias digitais e redes sociais da Máquina Public Relations, e membro do COM +, grupo de pesquisa em Comunicação, Jornalismo e Mídias Digitais da ECA – USP)

O pronome “ela” destacado nas frases têm como referência, respectivamente: “... simplesmente se interessa por ela...” “... permitindo que ela possa...”

Alternativas
Comentários
  • Letra E.

    "[...]o Twitter ganha novos adeptos na política – seja para quem a faz diretamente ou simplesmente se interessa por ela[..]"

    "[...]estreitar o relacionamento com a população, permitindo que ela possa acompanhar o dia a dia de seus eleitos.[...]"

  • Ela - no contexto funciona como pronome pessoal reto com função substantiva, pois, substitui os termos referentes ditos anteriormente.

  • Seria legal se colocassem onde essas frases estão, né?

  • na prova vem assim mesmo, sem marcação de parágrafos? Muito chato procurar as palavras sem nenhuma referência.

  • A questão é sobre pronome e quer saber qual a referência do pronome “ela” destacado nas frases, respectivamente: “... simplesmente se interessa por ela...” “... permitindo que ela possa...” . Vejamos: 

     .

    1)  Não há como negar, no entanto, que a cada dia, o Twitter ganha novos adeptos na política – seja para quem a faz diretamente ou simplesmente se interessa por ela...

     .

    2) É uma maneira fácil e rápida de disseminar uma mensagem, socializar uma agenda, divulgar um espaço (blog, site, endereço em redes sociais) e estreitar o relacionamento com a população, permitindo que ela possa acompanhar o dia a dia de seus eleitos.

     .

    A) política / ferramenta

    Errado. Refere-se à "política" e "população".

     .

    B) mensagem/ população

    Errado. Refere-se à "política" e "população".

     .

    C) ferramenta / mensagem

    Errado. Refere-se à "política" e "população".

     .

    D) ferramenta / agenda

    Errado. Refere-se à "política" e "população".

     .

    E) política / população

    Certo. O primeiro "ela" refere-se à "política" (se interesse pela política). Já o segundo "ela" refere-se à população (permitindo que a população possa acompanhar...)

     .

    Gabarito: Letra E

  • Não há como negar, no entanto, que a cada dia, o Twitter ganha novos adeptos na política – seja para quem a faz diretamente ou simplesmente se interessa por ela...

    É uma maneira fácil e rápida de disseminar uma mensagem, socializar uma agenda, divulgar um espaço (blog, site, endereço em redes sociais) e estreitar o relacionamento com a população, permitindo que ela possa...


ID
1070926
Banca
IDECAN
Órgão
FUNTELPA
Ano
2010
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

       O Twitter e o cargo público

       O último levantamento do “Politweets” aponta que 391 políticos eleitos no Brasil já aderiram ao Twitter. O número não representa a parcela de políticos presentes na rede de microblogging, visto que muitos estão sem mandato e concorrem ao pleito neste ano. Além disso, há centenas de vereadores nas mais de seis mil cidades brasileiras que ingressam na rede sem se identificar como tal.
       Não há como negar, no entanto, que a cada dia, o Twitter ganha novos adeptos na política – seja para quem a faz diretamente ou simplesmente se interessa por ela – e que a ferramenta vem se consolidando como instrumento necessário para o exercício de qualquer cargo público. É uma maneira fácil e rápida de disseminar uma mensagem, socializar uma agenda, divulgar um espaço (blog, site, endereço em redes sociais) e estreitar o relacionamento com a população, permitindo que ela possa acompanhar o dia a dia de seus eleitos.
       O Twitter é, portanto, um facilitador para o encontro entre eleitor e eleito (ou postulante ao cargo). Não se trata de uma ferramenta que faça ganhar eleição, mas pode ajudar um candidato a perdê-la para um concorrente que esteja mais próximo do seu público, usando a rede de microblogging.
       O desafio é ser ouvido: escândalos afastam o cidadão da política.
       A principal função do Twitter na política é aproximar quem quer falar de quem quer ouvir e o grande desafio é ser ouvido. Com um sistema político complexo e de difícil compreensão para quem não tem intimidade com o tema, uma sucessão de escândalos envolvendo toda a sorte de partidos, o desinteresse pela política brasileira é um fato que assusta e cria um perverso círculo vicioso no qual a maioria das pessoas simplesmente detesta política e políticos. Todos são iguais, é comum ouvir, levando ao raciocínio de que a escolha, no fundo, não faz diferença – uma constatação que em última instância ameaça a própria democracia.
       A esperança é que o Twitter – ainda não se sabe o real potencial transformador da ferramenta – possa fazer com que os eleitores estejam mais abertos a ouvir quem tem o que dizer sobre política. O sucesso da dinâmica desse contato exige tempo e dedicação. Portanto, uma estratégia de atuação política neste espaço vai muito além dos cinco minutos necessários para criar uma conta na rede de microblogging. É preciso ter um bom conteúdo para conquistar e manter os eleitores –usuários.
       Para que possa ser útil para a política e para a democracia, o Twitter exige relacionamento transparente e engajamento de ambas as partes: sociedade e políticos.
       (...)
       Relacionamento em redes sociais não é como campanha, que tem começo e fim. É um trabalho que não possui prazo para terminar, o que é muito positivo – assim espera-se, visto que ainda não sabemos como será o comportamento dos hoje candidatos, amanhã eleitos.
       Com o passar do tempo, a tendência é que os laços entre eleitor e eleito fiquem mais fortes, reduzindo o déficit democrático de nosso atual sistema político e promovendo a necessária participação da população nas decisões do seu representante durante todo o mandato.
       O olhar para uma rede planejada e sólida poderá oferecer ao político um grande panorama das necessidades e anseios do pensamento público. Isso permitirá realizar consultas rápidas antes de uma resolução, a participação popular em projetos ainda em discussão ou ainda corrigir os rumos de algo já decidido. A pressão popular via Twitter tende a crescer e ganhar rumos ainda desconhecidos.
       Tudo isso, do ponto de vista da comunicação e da estratégia política, exige um plano de implantação e, mais do que tudo, de manutenção em longo prazo.
      (...)

(Larissa Squeff é estrategista de política em mídias digitais e redes sociais da Maquina Public Relations. André de Abreu é gestor da Máquina Web, unidade de mídias digitais e redes sociais da Máquina Public Relations, e membro do COM +, grupo de pesquisa em Comunicação, Jornalismo e Mídias Digitais da ECA – USP)

Segundo o texto, o uso do Twitter pode, EXCETO:

Alternativas
Comentários
  • A- "[...]A esperança é que o Twitter – ainda não se sabe o real potencial transformador da ferramenta – possa fazer com que os eleitores estejam mais abertos a ouvir quem tem o que dizer sobre política.[...]"

    B- "[...] Relacionamento em redes sociais não é como campanha, que tem começo e fim. É um trabalho que não possui prazo para terminar, o que é muito positivo – assim espera-se, visto que ainda não sabemos como será o comportamento dos hoje candidatos, amanhã eleitos.[...]"

    C- "[...]Não se trata de uma ferramenta que faça ganhar eleição, [...]"

    D- "[...]O Twitter é, portanto, um facilitador para o encontro entre eleitor e eleito (ou postulante ao cargo)[...]"

    E- "[...]poderá oferecer ao político um grande panorama das necessidades e anseios do pensamento público. Isso permitirá realizar consultas rápidas antes de uma resolução, a participação popular em projetos ainda em discussão ou ainda corrigir os rumos de algo já decidido. [...]"

    Letra C.

  • Não entendi porque a resposta é a letra C.... A questão diz: "Segundo o texto, o uso do Twitter PODE, EXCETO". Esse PODE, ao meu ver, faz com que a alternativa C seja correta. Uma coisa é você dizer que o Twitter é uma ferramenta decisiva para a vitória eleitoral. Outra coisa, totalmente diferente, é você dizer que o Twitter PODE ser uma ferramenta decisiva para a vitória eleitoral. 

    No texto é dito: "Não se trata de uma ferramenta que faça ganhar eleição, mas pode ajudar um candidato a perdê-la para um concorrente que esteja mais próximo do seu público, usando a rede de microblogging."

    Ao meu ver, essa afirmação, que coloquei em negrito, reforça que o Twitter PODE ser uma ferramenta decisiva para a vitória eleitoral. Não que seja decisivo, mas que PODE ser...

    Bom... Essa é a minha interpretação. Se eu estiver errado, gostaria que alguém me ajudasse a interpretar da maneira correta.

  • Boa colocação Tatiane.

    Não me resta dúvida da resposta: Letra C.

    H Paulino,

    O texto não nos da margem para acreditarmos que o Twitter "possa ser uma arma decisiva", mas sim que também pode ser somado para uma vitória de qualquer candidato.

    "Não é a arma...

    é mais um acessório"

  • BANCA LIXO


  • "Não se trata de uma ferramenta que faça ganhar eleição.." Vai de encontro ao afirmado no ítem C

  • Terceiro parágrafo:

    Não se trata de uma ferramenta que faça ganhar eleição, mas pode ajudar um candidato a perdê-la para um concorrente que esteja mais próximo do seu público, usando a rede de microblogging.


ID
1070929
Banca
IDECAN
Órgão
FUNTELPA
Ano
2010
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

       O Twitter e o cargo público

       O último levantamento do “Politweets” aponta que 391 políticos eleitos no Brasil já aderiram ao Twitter. O número não representa a parcela de políticos presentes na rede de microblogging, visto que muitos estão sem mandato e concorrem ao pleito neste ano. Além disso, há centenas de vereadores nas mais de seis mil cidades brasileiras que ingressam na rede sem se identificar como tal.
       Não há como negar, no entanto, que a cada dia, o Twitter ganha novos adeptos na política – seja para quem a faz diretamente ou simplesmente se interessa por ela – e que a ferramenta vem se consolidando como instrumento necessário para o exercício de qualquer cargo público. É uma maneira fácil e rápida de disseminar uma mensagem, socializar uma agenda, divulgar um espaço (blog, site, endereço em redes sociais) e estreitar o relacionamento com a população, permitindo que ela possa acompanhar o dia a dia de seus eleitos.
       O Twitter é, portanto, um facilitador para o encontro entre eleitor e eleito (ou postulante ao cargo). Não se trata de uma ferramenta que faça ganhar eleição, mas pode ajudar um candidato a perdê-la para um concorrente que esteja mais próximo do seu público, usando a rede de microblogging.
       O desafio é ser ouvido: escândalos afastam o cidadão da política.
       A principal função do Twitter na política é aproximar quem quer falar de quem quer ouvir e o grande desafio é ser ouvido. Com um sistema político complexo e de difícil compreensão para quem não tem intimidade com o tema, uma sucessão de escândalos envolvendo toda a sorte de partidos, o desinteresse pela política brasileira é um fato que assusta e cria um perverso círculo vicioso no qual a maioria das pessoas simplesmente detesta política e políticos. Todos são iguais, é comum ouvir, levando ao raciocínio de que a escolha, no fundo, não faz diferença – uma constatação que em última instância ameaça a própria democracia.
       A esperança é que o Twitter – ainda não se sabe o real potencial transformador da ferramenta – possa fazer com que os eleitores estejam mais abertos a ouvir quem tem o que dizer sobre política. O sucesso da dinâmica desse contato exige tempo e dedicação. Portanto, uma estratégia de atuação política neste espaço vai muito além dos cinco minutos necessários para criar uma conta na rede de microblogging. É preciso ter um bom conteúdo para conquistar e manter os eleitores –usuários.
       Para que possa ser útil para a política e para a democracia, o Twitter exige relacionamento transparente e engajamento de ambas as partes: sociedade e políticos.
       (...)
       Relacionamento em redes sociais não é como campanha, que tem começo e fim. É um trabalho que não possui prazo para terminar, o que é muito positivo – assim espera-se, visto que ainda não sabemos como será o comportamento dos hoje candidatos, amanhã eleitos.
       Com o passar do tempo, a tendência é que os laços entre eleitor e eleito fiquem mais fortes, reduzindo o déficit democrático de nosso atual sistema político e promovendo a necessária participação da população nas decisões do seu representante durante todo o mandato.
       O olhar para uma rede planejada e sólida poderá oferecer ao político um grande panorama das necessidades e anseios do pensamento público. Isso permitirá realizar consultas rápidas antes de uma resolução, a participação popular em projetos ainda em discussão ou ainda corrigir os rumos de algo já decidido. A pressão popular via Twitter tende a crescer e ganhar rumos ainda desconhecidos.
       Tudo isso, do ponto de vista da comunicação e da estratégia política, exige um plano de implantação e, mais do que tudo, de manutenção em longo prazo.
      (...)

(Larissa Squeff é estrategista de política em mídias digitais e redes sociais da Maquina Public Relations. André de Abreu é gestor da Máquina Web, unidade de mídias digitais e redes sociais da Máquina Public Relations, e membro do COM +, grupo de pesquisa em Comunicação, Jornalismo e Mídias Digitais da ECA – USP)

“Relacionamento em redes sociais não é como campanha, que tem começo e fim. É um trabalho que não possui prazo para terminar, o que é muito positivo – assim espera-se, visto que ainda não sabemos como será o comportamento dos hoje candidatos, amanhã eleitos...” No parágrafo anterior verifica-se o emprego de:

Alternativas
Comentários
  • Denotação => Dicionário => Sentido Real, Literal

    Conotação => Criativo => Sentido Figurado

    ^^

  • GABARITO A

    o texto é jornalístico, porem não há conotação.


ID
1070932
Banca
IDECAN
Órgão
FUNTELPA
Ano
2010
Provas
Disciplina
Marketing
Assuntos

O conceito de marketing tem sua base no conceito de troca, representando, a princípio, uma atividade de comercialização. Em relação às trocas, no conceito de marketing, para que ocorram, são necessárias as seguintes condições, EXCETO:

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: LETRA C

    Nem sempre a demanda é maior que a oferta, pois isso vai depender do tipo do produto, hábitos e preferências dos consumidores, nível e distribuição de renda entre eles, número de habitantes na localidade, o preço dos bens relacionados a esse determinado produto e até mesmo o preço do produto em questão.

    Jesus: meu único Senhor e Salvador!


ID
1070935
Banca
IDECAN
Órgão
FUNTELPA
Ano
2010
Provas
Disciplina
Marketing
Assuntos

“Guilherme Afonso Marques é gerente de novos produtos da Max Ltda., empresa que produz fraldas descartáveis. A empresa tem como objetivo o lançamento de um novo produto por ano. Porém, para identificar o comportamento do consumidor, antes do lançamento do produto, Guilherme contratou uma empresa de pesquisa de marketing para verificar o comportamento dos consumidores da Max Ltda. e traçar um perfil desses consumidores.” Logo, a empresa de pesquisa de marketing estará levantando informações sobre os seguintes fatores que interferem no comportamento do consumidor:

Alternativas
Comentários
  • Gabarito: Letra A

    Os diversos elementos que influenciam o comportamento do consumidor no momento da decisão do consumo são os fatores PSICO PECS.

    PSICOLÓGICOS

    PESSOAIS

    CULTURAIS

    SOCIAIS

    Jesus: meu único Senhor e Salvador!

  • Os fatores que afetam o comportamento do consumidor são culturais, sociais, pessoais e psicológicos. Alternativa A é a correta.

    Gabarito: A


ID
1070938
Banca
IDECAN
Órgão
FUNTELPA
Ano
2010
Provas
Disciplina
Administração Geral
Assuntos

“Em uma reunião de planejamento estratégico, o gerente de filiais de uma rede de loja de departamentos propôs, para tornar a estrutura organizacional mais ágil, a departamentalização territorial ou geográfica.” Para justificar sua sugestão, o gerente apontou como vantagem da departamentalização territorial ou geográfica:

Alternativas
Comentários
  • Gabarito: Letra D


    Departamentalização Territorial ou Geográfica:

    Vantagens:

    - permite à organização se ajustar às características locais;

    - medir resultados de acordo com o comportamento regional;

    - busca o resultado adequado para a região.


    Desvantagens:

    - perda da visão sistêmica;

    - dificulta o controle;

    - reduz a especialização da organização como um todo.


  • Gabarito: Letra D.


ID
1070941
Banca
IDECAN
Órgão
FUNTELPA
Ano
2010
Provas
Disciplina
Administração Geral
Assuntos

Na metodologia de desenvolvimento do planejamento estratégico, uma das etapas envolve a análise externa e interna da empresa. A análise interna da empresa consiste em verificar os pontos fortes, os pontos fracos e os pontos neutros. Os pontos neutros compreendem:

Alternativas
Comentários
  • C) Os pontos neutros consistem em variáveis identificadas pela organização, mas que, no momento, não existem critérios de avaliação para a sua classificação como ponto forte ou fraco.

  • Pontos fracos são fatores internos que, de alguma forma, deixam a empresa em desvantagem em relação aos seus concorrentes. Podem ser, por exemplo, uma marca desconhecida no mercado,uma equipe desmotivada, produtos desatualizados, alto endividamento da empresa etc.

    Já os pontos fortes são o contrário, ou seja, fatores internos que deixam a empresa em vantagem perante seus pares! Podem ser, por exemplo, clientes fiéis, profissionais capacitados, uma logística eficiente, produtos inovadores, custos baixos etc.

    Eu entendi que o ponto neutro é um ponto temporário, pois em nenhum livro encontrei o termo sendo usado como resultado de uma análise interna. Sendo uma variável temporária (até ser definida como ponto forte ou fraco da empresa), não pode gerar consequências, portanto exclui letra E, e resta-nos somente letra C.

    PONTOS NEUTROS:

    muitas vezes não se tem condições de

    estabelecer se determinada atividade ou aspecto da empresa está beneficiando ou

    prejudicando a mesma"

    O resto achei bem na cara que não são....

  • Eu sempre estudei ADM e gostaria de saber qual o referencial a banca achou (ponto neutro). Cada uma que parece duas. Se alguém achar o referencial e enviar-me eu agradeço.


    Abraços,

  • Ponto neutro? aff

  • Galera, PONTO NEUTRO é algo que você aprende nas Graduações de Administração de Empresas. E com base nisso, é um tema explorado na doutrina Planejamento Estratégico - Djalma de Pinho Rebouças, cujo autor é muito utilizado nas diversas bancas de concursos, ao lado de Chiavenato e Maximiano.

  • NUNCA VI ESSE PONTO NEUTRO KKKK

  • Vivendo e aprendendo, nunca vi um professor falar sobre.

  • Ponto neutro...

  • Essa questão merece um comentário profissional. Bora lá QConcursos!!


ID
1070944
Banca
IDECAN
Órgão
FUNTELPA
Ano
2010
Provas
Disciplina
Administração Geral
Assuntos

As estratégias de comunicação desenvolvidas por uma organização têm como objetivo, principalmente propiciar uma comunicação eficaz com o mercado. São consideradas ferramentas ou formas de comunicação, EXCETO:

Alternativas
Comentários
  • nao entendi nada, alguem poderia fazer as vezes por favor...


  • Para Kotler (1998), o composto promocional, também conhecido como composto de comunicação de marketing, consiste em cinco importantes modos de comunicação que são propaganda, promoção de vendas, relações públicas e publicidade, venda pessoal e marketing direto.

    logo, a resposta correta é A.
  • Fernanda Soares, neste caso seria a alternativa A, mas a questão pede EXCETO entao no caso a questao está errada ne?

  • Gabarito A

    Desconsidere o EXCETO da questão. Banca meio doida, pede o exceto e marca como gabarito a mais correta. To vendo que vou me aborrecer.


  • Segundo  Kotler (1998), o composto promocional, também conhecido como composto de comunicação de marketing, consiste em cinco importantes modos de comunicação que são propaganda, promoção de vendas, relações públicas e publicidade, venda pessoal e marketing direto.

    A questão está pedindo EXCETO e não o CORRETO.

    O gabarito é letra A segundo a banca, esta questão deveria ser anulada.


  • Meus amigos(estudantes)

    Ela queria a alternativa errada ou a mais completa? Fala sério hein...

  • Exceto???

    E a resposta é a mais completa e correta???

    Com todos os itens constantes nas seguintes!!!!

    Na B tem embalagem, que é diferente de rotulo.

    Devido ter todos os itens da letra A nas alternativas seguintes e apenas Embalagem (B) não esta em nenhuma outra alternativa deduzi que fosse.

  • ai vc me quebra, banca!

  • Por isso que: I LOVE Cespe!


  • Eu interpretei que entre as alternativas das alternativas rsrs teria uma que não seria exemplo de ferramentas ou formas de comunicação. No caso marquei "A" por causa de "vendas pessoais", mas a questão foi muito mal elaborada e irei fazer uma prova dessa banca próximo mês.:/

     

    É ate nomear!

  • Complicado...

     

    Embalagem é uma ferramenta de comunicação?

    Eu vender meu produto e enrolar num saco de papel (sem rótulo) é uma ferramente de comunicação?

     

    Se analisar do ponto de vista que independente do que vc faça ou deixe de fazer, sua ação ou omissão revelará algo, então tudo bem Idecam; mas, aí todas estariam corretas...

  • Oi?

     

    "Uma das mais importantes atribuições do marketing é a atividade de comunicação, ou seja, a forma através da qual as empresas procuram informar, persuadir e lembrar os consumidores a respeito de seus produtos e de sua marca. Em outras palavras, a comunicação de marketing representa a voz da empresa. E quais são as principais formas de comunicação? Quais as vantagens de cada uma? Veja a seguir:

     

    1) PROPAGANDA: É uma forma paga de apresentação e promoção não pessoal de ideias, produtos ou serviços por meio de mídia impressa, eletrônica, em rede e expositiva (Exs.: jornais, revistas, newsletters, folhetos, mala direta, rádio, TV, telefone, Internet, outdoors, painéis, placas, cartazes, etc.)

    Vantagens da propaganda:

    – Penetração: Permite que a mensagem seja repetida várias vezes, além de recebida e comparada, pelos consumidores, com as mensagens dos concorrentes.

    – Aumento da expressividade: Oportunidade de demonstrar os produtos/serviços por meio do uso artístico da impressão, do som e da cor.

    – Controle: A empresa anunciante pode optar em quais aspectos da marca e do produto/serviço concentrará seu foco.

     

    2) PROMOÇÃO DE VENDAS: É um incentivo de curta duração que visa estimular a experimentação ou a compra de um produto/serviço de modo mais intenso e rápido.

    Vantagens da promoção de vendas:

    – Capacidade de chamar a atenção: Atrai a atenção e geralmente leva o consumidor até o produto/serviço.

    – Incentivo: Inclui certo tipo de concessão, estímulo ou contribuição valiosa para o consumidor.

    – Convite: Constitui um convite especial para que o consumidor realize a aquisição imediatamente.

     

    3) EVENTOS E EXPERIÊNCIAS: São atividades e programas patrocinados por uma empresa com o objetivo de criar interações com os consumidores, que estejam associados à marca.

    Vantagens dos eventos e experiências:

    – Relevantes: Se bem escolhidos podem ser considerados bastante relevantes, já que o consumidor estará pessoalmente envolvido.

    – Envolventes: Pelo fato de ocorrerem ao vivo e em tempo real, são vistos como mais envolventes pelos consumidores.

    – Implícitos: Costumam ser um tipo de venda indireta e considerada não agressiva.

     

    4) RELAÇÕES PÚBLICAS E PUBLICIDADE: São programas que servem para promover ou proteger a imagem de uma empresa ou a comunicação de seus produtos/serviços.

    Vantagens das relações públicas e publicidade:

    – Alta credibilidade: Na mente dos consumidores, matérias em jornais ou revistas são mais autênticas e confiáveis do que propagandas.

    – Possibilidade de atingir consumidores arredios: A atividade de relações públicas é capaz de atingir clientes potenciais que são arredios à mídia em massa.

    – Dramatização: A atividade de relações públicas pode contar a história de uma empresa, marca ou produto.

  • (...)

     

    5) MARKETING DIRETO: Consiste no uso de meios como correio, telefone, email ou Internet para estabelecer uma comunicação direta com os consumidores.

    Vantagens do marketing direto:

    – Personalização: A mensagem pode ser elaborada para atrair o destinatário.

    – Atualização: A mensagem pode ser preparada de maneira rápida.

    – Interação: A mensagem pode sofrer alteração, dependendo de qual for a resposta do destinatário.

     

    6) MARKETING INTERATIVO: São atividades e programas online destinados a envolver os consumidores e aumentar seu conhecimento, melhorar a imagem da marca ou gerar vendas.

    Vantagens do marketing interativo:

    – Personalização: Assim como no marketing direto, a mensagem pode ser elaborada para atrair o destinatário.

    – Atualização: Assim como no marketing direto, a mensagem pode ser preparada de maneira rápida.

    – Interação: Assim como no marketing direto, a mensagem pode sofrer alteração, dependendo de qual for a resposta do destinatário.

     

    7) MARKETING BOCA A BOCA: É a comunicação verbal, escrita ou eletrônica, de uma pessoa para outra, sobre os méritos ou experiências com a aquisição e uso de um produto/serviço.

    Vantagens do marketing boca a boca:

    – Influente: Visto que as pessoas confiam naquelas que conhecem (parentes, amigos, etc.), a comunicação boca a boca pode ser extremamente influente.

    – Pessoal: Pode ser um diálogo muito íntimo que reflete fatos, opiniões e experiências pessoais.

    – Oportuno: Ocorre quando as pessoas querem ouvir e estão interessadas, geralmente após eventos ou experiências marcantes.

     

    8) VENDAS PESSOAIS: São interações pessoais (cara a cara) com um ou mais potenciais compradores com o intuito de apresentar produtos/serviços, esclarecer dúvidas e estimular a venda.

    Vantagens das vendas pessoais:

    – Interação pessoal: Implicam em um relacionamento imediato e interativo entre as pessoas, onde cada uma pode observar as reações da outra.

    – Relacionamento: Possibilidade de surgirem todos os tipos de relacionamentos, dos mais simples (profissionais) aos mais profundos (amizades).

    – Resposta: Geralmente, o consumidor pode fazer escolhas pessoais e é estimulado a responder diretamente.

    Fonte: KOTLER, P.; KELLER, K. L. Administração de Marketing. 14. ed. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2012."

     

    http://www.comunicacaoetendencias.com.br/8-principais-formas-de-comunicacao-de-marketing-e-suas-vantagens

  • Buguei hahahaha

  • O comando diz "São consideradas ferramentas ou formas de comunicação, EXCETO:", logo TODOS os termos em 4 alternativas devem estar corretos e referir-se às ferramentas de comunicação em questão.

    Para que isso aconteça, e somente uma alternativa esteja errada, OBRIGATORIAMENTE o gabarito DEVE ser letra B, pois é a única alternativa que traz "embalagem", um item não citado nas demais alternativas.

    Os demais termos apresentados nas letras "a", "c", "d", e "e" se repetem, estão presentes em mais de uma alternativa, então OBIGATORIAMENTE deveriam estar corretos.


ID
1070947
Banca
IDECAN
Órgão
FUNTELPA
Ano
2010
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

O objetivo da administração do capital de giro é gerir cada um dos ativos e passivos circulantes que a empresa possui, para que um nível aceitável de capital circulante líquido seja mantido (CCL). Logo, são considerados ativos circulantes da empresa:

Alternativas
Comentários
  • Questãozinha de Contabilidade pura.


    Fonte: http://www.portaldecontabilidade.com.br/tematicas/ativo-circulante.htm

  • O comando da questão se solicita que seja escolhida o grupo de contas do ATIVO, é o suficiente para eliminar quatro alternativas.

    Segundo a Lei 6404/76, art. 179, I, as contas são classificadas do seguinte modo " no ativo circulante: as disponobilidades, os direitos realizáveis no curso do exercício social subsequente e as aplicações de recursos em despesas do exercício seguinte;"

    São exemplo de contas do ativo circulante:

    adiantamento a fornecedores, caixa, banco conta movimento, aluguéis passivos a vencer, aluguéis a receber, clientes, computadores e periféricos, contas a receber, despesas diferidas, duplicatas protestadas, empréstimos concedidos, impostos a vencer ...


ID
1070950
Banca
IDECAN
Órgão
FUNTELPA
Ano
2010
Provas
Disciplina
Administração Geral
Assuntos

O conceito de cargo abrange um conjunto de funções, isto é, de tarefas ou de atribuições, com uma posição definida na estrutura organizacional da empresa. O desenho de cargos, portanto estabelece as seguintes condições fundamentais, EXCETO:

Alternativas
Comentários
  • Desenhar um cargo significa definir quatro condições básicas:

    1. O conjunto de tarefas ou atribuições que o ocupante deverá desempenhar (qual é o conteúdo do cargo).
    2. Como as tarefas ou atribuições deverão ser desempenhadas (quais são os métodos e processos de trabalho).
    3. A quem o ocupante do cargo deverá se reportar (responsabilidade), isto é, quem é seu superior imediato.
    4. Quem o ocupante do cargo deverá supervisionar ou dirigir (autoridade), isto é, quem são os seus subordinados.

  • Desenho de cargos ou job design.: É a especificação do conteúdo, dos métodos de trabalho e das relações com os demais cargos no sentido de satisfazer os requisitos tecnológicos, organizacionais e sociais bem como os requisitos pessoais de seus ocupante. É a melhor maneira de estruturar e definir cada cargo da organização.


    Fonte. Gestão de Pessoas, Cristina Duran, Editora Juspodvim

  • Desenhar cargos esta no subsistema da administração de recursos humanos de APLICAR pessoas, a alternativa A é a única que esta na função RECOMPENSAR pessoas, aí está um diferencial para ser a alternativa incorreta.

    Caminhando com fé!


ID
1070953
Banca
IDECAN
Órgão
FUNTELPA
Ano
2010
Provas
Disciplina
Ética na Administração Pública
Assuntos

Atualmente, muito tem se discutido sobre a ética e a responsabilidade social das organizações. As organizações maiores e com maior visibilidade no mercado principalmente, procuram trabalhar esses conceitos na definição de suas estratégias. A ética, nas organizações é definida como um conjunto de princípios e padrões morais que guiam o comportamento no mundo dos negócios. As decisões éticas são guiadas pelos valores que correspondem:

Alternativas
Comentários

  • Para Marinho & Oliveira (2009), todos nós temos uma noção básica do que é ser ético e do que é contrário à ética. Entendemos por ética aquilo que anda de acordo com regras de comportamento. Ética é parte da filosofia que estudam os princípios que motivam e orientam o comportamento humano.

    Elas envolvem uma serie de normas, padrões ou expectativas de comportamento para atender o que diversos públicos (Stakeholders) com as quais a empresa se relaciona,  consideram legitimo, correto, justo ou de acordo com seus direitos morais ou expectativas.

    RESPOSTA, até por eliminação, D!

    Exclui logo, burocrático, estratégia, financeiro e internas.

  • E essas vírgulas erradas no enunciado? Só Jesus na causa, viu


ID
1070956
Banca
IDECAN
Órgão
FUNTELPA
Ano
2010
Provas
Disciplina
Administração Financeira e Orçamentária
Assuntos

A Lei de Diretrizes Orçamentárias tem a finalidade precípua de orientar a elaboração dos orçamentos fiscal e da seguridade social e de investimento das empresas estatais. De acordo com o parágrafo 2º do Art. 165 da CF, a LDO:

I. Compreenderá as metas e prioridades da administração pública, incluindo as despesas de capital para o exercício financeiro subsequente.
II. Orientará a elaboração da LOA.
III. Disporá sobre as alterações na legislação tributária.
IV. Estabelecerá a política de aplicação das agências financeiras oficiais de fomento.

Estão corretas apenas as afirmativas:

Alternativas
Comentários
  • Constituição Federal

    Artigo 165, § 2º:

     A lei de diretrizes orçamentárias compreenderá as metas e prioridades da administração pública federal, incluindo as despesas de capital para o exercício financeiro subseqüente, orientará a elaboração da lei orçamentária anual, disporá sobre as alterações na legislação tributária e estabelecerá a política de aplicação das agências financeiras oficiais de fomento.

    Resposta: E

  • GABARITO: "E"

    Questão com letra de Lei!

    Com base na Constituição Federal, Artigo 165, § 2º:

     A lei de diretrizes orçamentárias compreenderá as metas e prioridades da administração pública federal, incluindo as despesas de capital para o exercício financeiro subseqüente (I), orientará a elaboração da lei orçamentária anual (II), disporá sobre as alterações na legislação tributária (III) e estabelecerá a política de aplicação das agências financeiras oficiais de fomento (IV).

  • Vocês perceberam que o texto da questão está errado onde lê "A Lei de Diretrizes Orçamentárias..." o correto é A Lei Orçamentária Anual"


    A Lei de Diretrizes Orçamentárias ( o correto é a LOA) tem a finalidade precípua de orientar a elaboração dos orçamentos fiscal e da seguridade social e de investimento das empresas estatais. De acordo com o parágrafo 2º do Art. 165 da CF, a LDO: 

  • Na LRF a LDO:

    Equilíbrio entre receitas e despesas.

    Critérios e formas de limitação de empenho.

    Normas relativas ao controle de custos e à avaliação dos resultados dos programas financiados com recursos do orçamento.

    Demais condições e exigências para transferências de recursos a entidades públicas e privadas.


ID
1070959
Banca
IDECAN
Órgão
FUNTELPA
Ano
2010
Provas
Disciplina
Administração Financeira e Orçamentária
Assuntos

Sobre Orçamento Público, marque V para as afirmativas verdadeiras e F para as falsas:

( ) Princípio da Unidade: o orçamento deve ser uno, ou seja, deve existir apenas um orçamento para dado exercício financeiro.
( ) Princípio da Universalidade: é o princípio pelo qual o orçamento deve conter todas as receitas e todas as despesas do Estado.
( ) Princípio da Exclusividade: a lei orçamentária deverá conter apenas matéria orçamentária ou financeira.

A sequência está correta em:

Alternativas
Comentários
  • "O princípio da unidade ensina que o orçamento deve ser UNO, OU SEJA, no âmbito de cada esfera de Governo (UNIÃO, ESTADOS E MUNICÍPIOS) deve existir UM SÓ orçamento para cada exercício financeiro."


    PALUDO, Augustinho.  Orçamento Público, AFO e LRF. 2014.

  • O princípio da universalidade está contido nos arts. 2o, 3o e 4o da Lei no 4.320/1964, na Emenda Constitucional no 01/1969 e também no § 5o do art. 165 da Constituição Federal de 1988. Ele determina que o orçamento deve considerar todas as receitas e todas as despesas, e nenhuma instituição governamental deve ficar afastada do orçamento.

    Princípio da exclusividade: De acordo com o § 8o do art. 165 da Constituição Federal, a Lei Orçamentária Anual não conterá dispositivo estranho à previsão da receita e à fixação da despesa, não se incluindo na proibição a autorização para a abertura
    de créditos suplementares e contratações de operações de crédito, ainda que por antecipação de receitas, nos termos da lei.

    (Paludo, Augustinho Vicente Orçamento público e administração financeira e orçamentária e LRF / Augustinho Vicente Paludo. –
    4. ed. – Rio de Janeiro: Elsevier, 2013)

  • Gabarito A


    (V) Princípio da Unidade: o orçamento deve ser uno, ou seja, deve existir apenas um orçamento para dado exercício financeiro. 

    (V) Princípio da Universalidade: é o princípio pelo qual o orçamento deve conter todas as receitas e todas as despesas do Estado. 

    (V) Princípio da Exclusividade: a lei orçamentária deverá conter apenas matéria orçamentária ou financeira.

  • FUNTELPA fulerando...

  • Por favor será que sou a única criatura que discorda desse texto medíocre.


    "Princípio da Unidade: o orçamento deve ser uno, ou seja, deve existir apenas um orçamento para dado exercício financeiro." - o que tem a ver esse exercício financeiro?



    Princípio da Unidade

    Todas as receitas e despesas orçamentárias de todos os poderes e órgãos devem estar contidas em apenas uma lei orçamentária.

    Fonte.: Administração Financeira e Orçamentária, Marcelo Ferreira, Editora Juspodvim, pg 342


    Como podem considerar verdadeira esse texto... ou estou errado... me ajudem.


    Obrigado


ID
1070962
Banca
IDECAN
Órgão
FUNTELPA
Ano
2010
Provas
Disciplina
Conhecimentos Gerais
Assuntos

Em ano de Copa do Mundo de Futebol vale salientar que este esporte foi introduzido no Brasil no fim de 1894, por:

Alternativas
Comentários
  • http://pt.wikipedia.org/wiki/Futebol_do_Brasil

  • O Futebol no Brasil foi introduzido por Charles Miller, um jovem brasileiro que, após viagem pela Inglaterra, trouxe consigo duas bolas de futebol e passou a tentar converter a comunidade de expatriados britânicos da cidade de São Paulo de jogadores de críquete para futebolistas, criando um clube de futebol no Brasil.


ID
1070965
Banca
IDECAN
Órgão
FUNTELPA
Ano
2010
Provas
Disciplina
Conhecimentos Gerais
Assuntos

“A partir do tratado Princípios do Equador (2002), surgiram as intervenções reais do setor econômico na questão da preservação da natureza. Empresas de diversos ramos de atividade descobriram que destruir a natureza é reduzir seus próprios lucros.” Identifique abaixo, a informação que se torna INCOERENTE com esta assertiva:

Alternativas
Comentários
  • Resposta: D

    Prova: https://site.pciconcursos.com.br/provas/14863116/663e737820da/administrador.pdf
    Gabarito: https://idecan.s3.amazonaws.com/concursos/27/13.pdf



ID
1070968
Banca
IDECAN
Órgão
FUNTELPA
Ano
2010
Provas
Disciplina
Conhecimentos Gerais
Assuntos

Em 2009, o jornal Pasquim completou 40 anos e é de um cartunista deste jornal a seguinte frase: “Não adianta bater no humor, quem bate no humor, leva o humor de volta como resposta.” O autor dessa frase é:

Alternativas
Comentários
  • Ernani Diniz Lucas, mais conhecido como Nani  é um cartunista brasileiro. Nani, pseudônimo do mineiro de Esmeraldas – cidade bem pequena perto de Belo Horizonte. Ele é mineiro e nasceu em 27 de fevereiro de 1951. Começou sua carreira em BH, em 1971, publicando charges em O Diário. Em 1973, mudou-se para o Rio de Janeiro. Colaborou com O Pasquim, a partir do qual, junto com seis outros artistas, criou O Pingente. Foi também chargista do Jornal da Globo e colaborou na MAD brasileira. 

    N


ID
1070971
Banca
IDECAN
Órgão
FUNTELPA
Ano
2010
Provas
Disciplina
Conhecimentos Gerais
Assuntos

Lançado em 2005, o TMZ é hoje um dos mais conhecidos websites sobre fama, ou como eles mesmo dizem “fofocas sobre celebridades.” Das notícias veiculadas pelo TMZ, abaixo relacionadas, marque a INCORRETA:

Alternativas
Comentários
  • Sério isso?

  • Que questão maluca é essa IDECAN? kkkk


ID
1070974
Banca
IDECAN
Órgão
FUNTELPA
Ano
2010
Provas
Disciplina
Conhecimentos Gerais
Assuntos

Ary Moraes é jornalista com diversos prêmios de excelência gráfica e outros tantos nos principais salões de humor do nosso país. Trata-se do jornalismo visual do Brasil, onde a imagem contribui para a narrativa, no sentido de enfatizar determinados aspectos do relato. O uso deste recurso denomina-se:

Alternativas
Comentários
  • infografia: gênero jornalístico que utiliza recursos gráfico-visuais para apresentação sucinta e atraente de determinadas informações.


ID
1070977
Banca
IDECAN
Órgão
FUNTELPA
Ano
2010
Provas
Disciplina
Conhecimentos Gerais
Assuntos

Este ano (2010), no Brasil, haverá eleição para Presidente da República e teremos uma candidata ambientalista, natural do Acre e que iniciou sua carreira política com Chico Mendes. Identifique-a:

Alternativas

ID
1070980
Banca
IDECAN
Órgão
FUNTELPA
Ano
2010
Provas
Disciplina
Conhecimentos Gerais
Assuntos

Dados do MEC revelam que um, em cada cinco novos alunos de graduação no país, ingressa em cursos de Ensino a Distância (EAD). Sobre EAD, analise:

I. A metodologia utilizada oferece maior autonomia e o aluno governa mais o seu processo.

II. O MEC vem atuando fortemente, supervisionando a oferta destes cursos para que a expansão não seja apenas quantitativa, mas também qualitativa.

III. Os alunos que fazem curso a distância tem contato personalizado com os professores e tutores, por meios eletrônicos como fóruns virtuais, chats, e-mails ou até mesmo por telefone.

IV. O MEC orienta que os cursos devem ter estrutura física mínima, que inclui bibliotecas, laboratórios de informática e laboratórios pedagógicos, para os polos presenciais.

Estão corretas apenas as afirmativas:

Alternativas

ID
1070983
Banca
IDECAN
Órgão
FUNTELPA
Ano
2010
Provas
Disciplina
Conhecimentos Gerais
Assuntos

O Brasil é reconhecido mundialmente por seu patrimônio. É um espetáculo de cultura, histórias e belezas naturais, tais como, EXCETO:

Alternativas
Comentários
  • http://wikimapia.org/15380629/pt/Parque-do-Cantagalo Rio de Janeiro


ID
1070986
Banca
IDECAN
Órgão
FUNTELPA
Ano
2010
Provas
Disciplina
Conhecimentos Gerais
Assuntos

Viajar ficou mais barato.” Esta é a máxima das empresas de turismo, e os destinos mais procurados pelos brasileiros no exterior são:

Alternativas
Comentários
  • a)Orlando e Buenos Aires


ID
1070989
Banca
IDECAN
Órgão
FUNTELPA
Ano
2010
Provas
Disciplina
Conhecimentos Gerais
Assuntos

“O conflito no Oriente Médio perpetua-se porque não apareceu uma força capaz de romper a seguinte lógica: Israel usa o terror palestino para justificar sua brutalidade, enquanto os palestinos apelam para a opressão israelense para legitimar seus crimes." (Ana Claudia Fonseca, para revista Veja)



A operação desastrada para impedir um navio de furar o bloqueio à Faixa de Gaza foi comandada por:

Alternativas
Comentários
  • b)Israel. 

  • é cada coment[ario idota!!! pra que colocar a resposta certa no comentário, se ja vem quando corrige a questão?? fico de cara com esse povo...


ID
1070992
Banca
IDECAN
Órgão
FUNTELPA
Ano
2010
Provas
Disciplina
Noções de Informática
Assuntos

Sobre a utilização de teclas de atalho no sistema operacional Windows XP (configuração padrão), analise:



I. Windows + E – Abre o Windows Explorer.



II. Ctrl + T – Seleciona todos os arquivos e pastas de um diretório.



III. Ctrl + I – Imprime um arquivo selecionado.


IV. Alt + F4 – Fecha o item ou programa ativo.



Estão corretas apenas as afirmativas:

Alternativas
Comentários
  • Letra E.

    O item II está errado, porque no Windows é Ctrl+A. Ctrl+T é no editor de textos Microsoft Word. O item III está errado porque o padrão em todos os programas é Ctrl+P.

  • VALEU NISHIMURA!!!


    VOCÊ É O CARA!!!


    EX NUNC

  • ctrl+A = ctrl all ( tudo) seleciona tudo 

    ctrl+P= imprime 

    ctrl + T = abre uma nova aba


  • Letra E.

    O item II está errado, porque no Windows é Ctrl+A. Ctrl+T é no editor de textos Microsoft Word. O item III está errado porque o padrão em todos os programas é Ctrl+P.

  • Gab. E

    Winkey + E – Abre o Windows Explorer. (file explorer)

    Winkey + A - Abre central de ações

    Winkey + I - Abre configurações windows

    Ctrl + T – Seleciona tudo no word

    Ctrl + A - seleciona tudo na pasta

    Ctrl + I – itálico no word

    Ctrl + P – Imprime um arquivo selecionado.

    Ctrl + W - fecha guia ativa

    Alt + F4 – Fecha o item ou programa ativo.


ID
1070995
Banca
IDECAN
Órgão
FUNTELPA
Ano
2010
Provas
Disciplina
Noções de Informática
Assuntos

Sobre os conceitos básicos de hardware e software, é correto afirmar que:

Alternativas
Comentários
  • Comentária da letra A:

    Digitalizador ou escâner (do inglêsscanner) é um periférico de ENTRADA responsável por digitalizar imagensfotos e textos impressos para oc omputador, um processo inverso ao da impressora

    http://pt.wikipedia.org/wiki/Digitalizador

  • O nome "serial" vem do fato da porta normalmente usada pelo mouse transmitir um bit de dados de cada vez, enquanto a porta "paralela" usada pela impressora transmite 8 bits de dados de cada vez.

  • A) Digitalizador ou Scanner é um periférico de entrada, pois as informações contidas em um suporte serão transpassadas para o computador. Como mencionado, em comentários anteriores, a  Scanner realiza o processo inverso em relação a impressora.
    B) Memória RAM é um hardware e não um software ( armazena as informações enquanto as utilizamos)
    C)  CERTO
    D) A principal característica de um microprocessador é a velocidade
    E) USB: serial

  • ow gente !!! multifuncional ... multifunção !!!! várias funções !!!! foi molezinha esta !!!!

    gabarito "c"
  • Essa banca também, quando não é 8 é 80.. Ou colocam questões que só a NASA manja, ou questão que o próprio o enunciado traz a resposta.. #Vareei =/

  • a - Digitalizador ou Scanner é um periferico de entrada.

    b - Memória RAM não é um item de software.

    d - A capacidade de armazenamento não é a principal característica que determina o desempenho de um microprocessador. 

    e - USB, serial e paralela não são interfaces válidas para conexão de teclados.

    Resposta Certa c

     

  •  a)

    Digitalizador ou Scanner é um periférico de entrada e saída responsável por digitalizar imagens, fotos e textos impressos para o computador. (Não é de saída)

     b)

    Memória RAM é um item de software imprescindível para o funcionamento de um microcomputador. (RAM é HARDWARE)

     c)

    A principal característica de impressoras multifuncionais é reunir, em um único equipamento, diversas funcionalidades que antes eram segregadas em dispositivos independentes, como impressora, copiadora e scanner. 

     d)

    A capacidade de armazenamento é a principal característica que determina o desempenho de um microprocessador. (O que determina isso  é a configuração do processador e não do disco rígido)

     e)

    USB, serial e paralela são interfaces válidas para conexão de teclados. (USB e SERIAL são conexões de teclado, PARALELA não).

  • C)Certo.

    Digitalizador ou Scanner é um periférico de entrada.

    Memória RAM não é um item de software.

    A capacidade de armazenamento não é a principal característica que determina o desempenho de um microprocessador. 

    USB, serial e paralela não são interfaces válidas para conexão de teclados.

  • Letra C

  • USB (Universal Serial Port) O nome "serial" vem do fato da porta normalmente usada pelo mouse transmitir um bit de dados de cada vez, enquanto a porta "paralela" usada pela impressora transmite 8 bits de dados de cada vez.

     Serial é quando você tem uma via de transferência de dados e paralela é quando você tem várias vias.


ID
1071001
Banca
IDECAN
Órgão
FUNTELPA
Ano
2010
Provas
Disciplina
Noções de Informática
Assuntos

A extensão padrão de arquivos do Microsoft PowerPoint (versão 2007 – configuração padrão) é:

Alternativas
Comentários
  • https://support.office.com/pt-br/article/Formatos-e-extens%C3%B5es-de-nomes-de-arquivo-Open-XML-5200d93c-3449-4380-8e11-31ef14555b18

  • A partir do Microsoft Office system 2007, o Microsoft Office usa os formatos de arquivo baseados em XML, como .docx, .xlsx e .pptx. 

  • GABARITO B

    .pptx (padrão)

    .ppt (apresentação do PowerPoint 97-2003)

    .ppsx (executada como apresentação)

    .potx (modelo)

    .odp (Impress – OpenDocument)


ID
1071004
Banca
IDECAN
Órgão
FUNTELPA
Ano
2010
Provas
Disciplina
Noções de Informática
Assuntos

Sobre o conjunto de aplicativos do BrOffice.org 2.4, analise:

I. A extensão padrão de arquivos do BrOffice.org Calc é .ods.

II. BrOffice.org Slider é o nome da ferramenta utilizada para construção de apresentações similares as do Microsoft PowerPoint.

III. O editor de Textos BrOffice.org Writer pode salvar documentos com extensão .doc, tornando o mesmo compatível com o Microsoft Word.

IV. O editor de Textos BrOffice.org Writer possui recurso para exportar um documento diretamente como pdf, formato Adobe Acrobat.

Estão corretas apenas as afirmativas:

Alternativas
Comentários
  • Resposta "d"

    Acho que o erro do item II. é que "O BrOffice.org Impress é um programa similar ao PowerPoint, que possibilita a criação de apresentações gráficas, além de cartazes e folhetos"  [http://www.fc.unesp.br/upload/sti/broffice/BrOffice.org_Impress.pdf]

  • Não entendi o ítem I, encontrei a seguinte informação no google: "...O Calc utiliza o formato ODF como padrão, embora reconheça e exporte arquivos em formatos de outras planilhas eletrônicas, ..." , a resposta correta diz que que o padrão é ODS??

  • THIAGO MACHADO,

    - ODF (OPEN OFFICE DOCUMENT) É O FORMATO PADRAO DO BR.OFFICE.ORG

    - ODS É SIM O FORMATO DO CALC.


    GABARITO D


    EX NUNC

  • .odt é do writer !

  • Sim Thiago ODS é padrão de extensão do Calc. Essa informação de ODF ai ta errada.

  • II-É o impress ->extensão ODP

  • ODF é o formato padrão para todas as ferramentas do LibreOffice, mas cada uma terá sua extensão padrão! 

    Padrão Modelo

    Writer ODT OTT

    Calc ODS OTS

    Impress ODP OTP


ID
1071007
Banca
IDECAN
Órgão
FUNTELPA
Ano
2010
Provas
Disciplina
Noções de Informática
Assuntos

No sistema operacional Windows XP Professional (configuração padrão), sobre a ferramenta de Sistema “Backup”, é INCORRETO afirmar que:

Alternativas
Comentários
  • Letra E.

    Backup é cópia de segurança dos dados do usuário.

    Criar ponto de restauração é um 'backup do próprio Windows', não disponível na ferramenta de Backup (de dados do usuário).

  • Resposta: E

  • não entendi o erro da letra E, será q é pq é "assistente de restauração do Windows" e não "assistente de backup do Windows"? pq tem essa opção de criar pt de restauração dentro de "restauração e backup" mas está em restauração

  • Explicando os itens D e E:

    D) O que é a extensão de arquivo .BKF - Visão geral

    Arquivo .BKF é um arquivo de backup do Windows NT criado pelo backup do Windows. Formato de arquivo BKF é usado para armazenar a réplica de arquivos que são armazenados na versão Windows NT dos sistemas.

    A extensão de arquivo BKF está basicamente relacionada ao utilitário de backup do Windows ou ao utilitário de backup da Microsoft, que fazia parte do MS Windows NT para a versão Windows XP e usado para armazenar dados na unidade ZIP ou unidade de fita.

    MS Windows Vista, Windows 7 e Windows 8 têm a nova versão do Utilitário de Backup do Windows que usa o formato de arquivo VHD (Virtual Hard Disk) para armazenar informações de backup.

    Fonte: https://www.whatisfileextension.com/pt/bkf/

    E) Criar ponto de restauração

    Você pode usar um ponto de restauração para restaurar os arquivos do sistema do computador para um momento anterior. Os pontos de restauração são criados automaticamente a cada semana pela Restauração do Sistema e quando o computador detecta alguma mudança, como quando você instala um aplicativo ou driver. 

    Veja aqui como criar um ponto de restauração.

    Clique com o botão direito do mouse no botão Iniciar , escolha Painel de Controle > Sistema e Manutenção > Sistema. (Não se cria um ponto de restauração no Assistente de Backup e Restauração do Windows) No painel esquerdo, escolha Proteção do sistema. Selecione a guia Proteção do sistema e escolha Criar. Na caixa de diálogo Proteção do sistema, digite uma descrição e selecione Criar.

    Fonte: https://support.microsoft.com/pt-br/help/17127/windows-back-up-restore

    Sim, a banca é horrível com essas questões, mas dancemos conforme a música. Se quisermos mudança, precisamos agir, não reclamar.

    Abraço,

    Rafael

  • Pessoal eu errei a questão também, mas creio que o gabarito esteja 100% correto.

    Backup é diferente de ponto de restauração.

    Backup é usado para salvaguardar arquivos de eventuais ataques e dá-los disponibilidade.

    Ponto de restauração é a criação da imagem do sistema. Isso se revela no sentido de que caso você tenha algum problema sério em seu computador e não consiga acessar arquivos já anteriormente disponíveis, você acessa o ponto de restauração e o ativa, assim seu computador voltará aquele ponto criado, onde você tinha acesso ao que você quer.

    Erros ?? me avisem por in boxxxx.

    Gab letra E


ID
1071013
Banca
IDECAN
Órgão
FUNTELPA
Ano
2010
Provas
Disciplina
Noções de Informática
Assuntos

Sobre a utilização de ferramentas de navegação da Internet, analise:

I. Um navegador, também conhecido como web browser ou simplesmente browser, é um programa de computador que habilita seus usuários a interagirem com documentos virtuais da Internet, também conhecidos como páginas da web.

II. Internet Explorer, Mozilla Firefox e Debian são exemplos de navegadores de internet.

III. Uma URL (Uniform Resource Locator) em português, Localizador Padrão de Recursos, é o endereço de um recurso (um site, arquivo para download etc.), disponível em uma rede; seja a Internet ou uma rede corporativa, uma intranet.

IV. Upload é o processo de transferência de uma cópia de arquivo em um computador remoto para um computador local, utilizando a estrutura de rede da internet.

Estão corretas apenas as afirmativas:

Alternativas
Comentários
  • Letra B.

    O item II está errado, porque Debian é uma distribuição Linux. No Linux temos o Nautilus, Konqueror e Dolphin como exemplos.

    O item IV está errado porque upload é do computador local para o remoto. Do remoto para o local é download.

  •   ...Estão corretas a I e III.

    ...A II está incorreta porque o Debian não é um browser,e sim um SO.

    ...A IV está errada porque upload é exatamente o contrário do que está sendo especificado.

  • I. Um navegador, também conhecido como web browser ou simplesmente browser, é um programa de computador que habilita seus usuários a interagirem com documentos virtuais da Internet, também conhecidos como páginas da web. CORRETA



    II. Internet Explorer, Mozilla Firefox e Debian são exemplos de navegadores de internet. INCORRETA

    O Debian é uma distribuição de GNU/Linux.



    III. Uma URL (Uniform Resource Locator) em português, Localizador Padrão de Recursos, é o endereço de um recurso (um site, arquivo para download etc.), disponível em uma rede; seja a Internet ou uma rede corporativa, uma intranet.  CORRETA



    IV. Upload é o processo de transferência de uma cópia de arquivo em um computador remoto para um computador local, utilizando a estrutura de rede da internet. INCORRETA

    O conceito refere-se a download e não upload.

     

    GABARITO: B

  • RESUMO DE URL

     

    Domínio (para entender todo o conceito, leia a sequência de IP e DNS)

     

    Domínio ou “máquina”, é o endereço do servidor em uma rede. O domínio surgiu para facilitar a memorização de um endereço IP.

     

    IP é o nº de identificação de um computador em determinada rede.

     

    DNS (Domain Name System). Traduzido de forma prática temos que ele resulta em um “sistema de resolução de nomes”. Ele resolve o nome que você digitou em um número e possibilita que o endereço solicitado seja localizado na rede.

     

    URL: (Uniform Resource Locator)

     

    Traduzido para o português temos Localizador Padrão de Recursos, ou Localizador Uniforme de Recursos, enfim, trata-se do endereço de um recurso (como uma página, um documento na web, etc.), disponível em uma rede; seja a Internet, ou mesmo uma rede corporativa como uma intranet.

    URL versus DOMÍNIO. Não confunda URL com domínio.

     

    A URL constitui o caminho padrão e completo para se acessar um recurso, incluindo o protocolo (ex. http, https, ftp) os separadores (ex. ://) o domínio, a porta e o caminho do recurso.

     

    Ex:

    URL: protocolo://dominio:porta/caminho/recurso

     

    O protocolo também pode aparecer na sintaxe da URL como “esquema”.

     

    URL: esquema://dominio:porta/caminho/recurso

  • Debian distribuição do Linux

    Upload ->do computador local para outro computador remoto(inverteu os conceitos)

  • IV. De forma análoga, o termo upload faz referência à operação inversa a do download, isto é, ao envio de conteúdo à Internet.

  • UPLOAD - de um computador LOCAL PARA REMOTO

    DOWNLOAD - de um computador REMOTO PARA LOCAL

  • Gabarito: Letra B.

    I - Certo. Navegador ou Broswer é um programa que habilita seus usuários a interagirem com documentos HTML hospedados em um servidor da rede.

    II - Errado. Internet Explorer e Mozilla Firefox realmente são navegadores web, porém Debian é uma distribuição Linux. (sistema operacional).

    III - Certo. O Uniform Resource Locator, é um termo técnico que foi traduzido para a língua portuguesa como "localizador uniforme de recursos". Um URL se refere ao endereço de rede no qual se encontra algum recurso informático, como por exemplo um arquivo de computador ou um dispositivo periférico.

    IV - Errado. O processo de transferência de uma cópia de arquivo em um computador remoto para um computador local é DOWNLOAD. 


ID
1071016
Banca
IDECAN
Órgão
FUNTELPA
Ano
2010
Provas
Disciplina
Noções de Informática
Assuntos

Sobre o Microsoft Word 2007 (configuração padrão), é INCORRETO afirmar que:

Alternativas
Comentários
  • Extensao padrao word 2007 Doc.x

  • Arquivos do :
    Word 2003- .doc , .dot , .html , .rtf, .txt, .pdf
    (entre outros)
    Word 2007/2010: .docx , .dotx , .html , .txt, .rtf, .pdf (entre outros)

  • Localizar e Substituir é CTRL + U

  • Questão tem duas respostas: A e E como incorretas. Ctrl + L não é Localizar e Substituir. A função desta, como Leonilson afirmou e eu testei, é Ctrl + U

  • Gente! tive a mesma dúvida que vcs,mas testei no meu word(2007) e tanto o CTRL +L quanto  CTRL+U vai para a opção de LOCALIZAR E SUBSTITUIR.Por isso acho que o GAB está certo letra A,pq o certo seria DOCX.

    Espero ter ajudado.
  • Letra A,  sua extensão é  docx.

  • Cabe recurso. É docx. CTRL+L só localiza.

  • A alternativa "E" está correta, amigos. Quando você aplica o comando CTRL + L, o Word abre a caixa "Localizar e Substituir", assim como, se você aplicar o comando CTRL + U, abrirá a mesma caixa. Façam o teste!

     

    Gabarito: Alternativa Alfa

  • Marcelo Silva, qual versão do Word vc usa cara? kkkk

  • Gabriel Cristofoletti,

     

    O Comando da questão pede para respondermos de acordo com a versão que ela pede, ou seja, Word 2007. Faça o teste, abra-o e aplique os comandos "CTRL + L" e "CTRL + U" (VERSÃO 2007) abrirá a mesma caixa, "localizar e substituir". Interpretação é fundamental, creio que a questão não cabe recurso.

  • A BANCA PEDE A QUESTÃO INCORRETA!!! A PARTIR DA VERSÃO 2007, O FORMATO DE ARQUIVO PASSOU A SER DOCX.

    GABARITO LETRA A.

  • Questão anulável, Localizar e Substituir não é CTRL + L, é CTRL + U.

  • O comando para "Substituir" é Ctrl + U e não Ctrl + L, conforme o enunciado da E.

  • Bora bizurar ??

    Até 2003, as suítes de escritórios da Microsoft usavam a extensão sem o '' X ''

    após a versão 2007 - até os dias de hoje >> Se usa o '' X '' na extensão.

    Até 2003 > Word --- DOC

    Excel --- Xls

    Power point --- Ppt

    Após 2007 - até os dias de hoje > Word --- Docx

    Excel --- Xlsx

    Power point --- Pptx

    Mas afinal, o que o '' X '' acrescenta ???

    o '' X '' indica que aquele documento não suporta MACRO. ( Assunto esse que é explorado pelas bancas)


ID
1071019
Banca
IDECAN
Órgão
FUNTELPA
Ano
2010
Provas
Disciplina
Noções de Informática
Assuntos

Na ferramenta Windows Explorer do sistema operacional Windows Vista Business (configuração padrão), são Modos de Exibição de Arquivos, EXCETO:

Alternativas
Comentários
  • Letra E.

    Os modos de exibição apresentam os ícones dos arquivos segundo critérios de tamanho do ícone ou formato da listagem. A opção Modificados recentemente seria uma forma de classificação, do campo Data de Modificação, realizado nas colunas, quando estiver em modo de Detalhes.

  • Modificados recentemente não é uma forma de VIZUALIZAÇÃO. É uma forma de ORDENAÇÃO!

  • Letra E.

    Os modos de exibição apresentam os ícones dos arquivos segundo critérios de tamanho do ícone ou formato da listagem. A opção Modificados recentemente seria uma forma de classificação, do campo Data de Modificação, realizado nas colunas, quando estiver em modo de Detalhes.

  • Windows Explorer (Explorador de Arquivos)

    Temos oito (8) modos de exibição:

    -Ícones pequenos;

    -Ícones médios;

    -ícones grandes;

    -Ícones extra grandes;

    -Lista;

    -Detalhes;

    -Blocos;

    -Conteúdo.

    Atalho: WIN+E

    fonte: colega do qc

    Gab E