- ID
- 1648711
- Banca
- IESES
- Órgão
- MSGás
- Ano
- 2015
- Provas
- Disciplina
- Direito Administrativo
- Assuntos
Assinale a alternativa correta:
Assinale a alternativa correta:
O homem que espalhou o deserto
Quando menino, costumava apanhar a tesoura da mãe e ia para o quintal, cortando folhas das árvores. Havia mangueiras, abacateiros, ameixeiras, pessegueiros e até mesmo jabuticabeiras. Um quintal enorme, que parecia uma chácara onde o menino passava o dia cortando folhas. A mãe gostava, assim ele não ia para a rua, não andava em más companhias. E sempre que o menino apanhava seu caminhão de madeira (naquele tempo, ainda não havia os caminhões de plástico, felizmente) e cruzava o portão, a mãe corria com a tesoura: tome filhinho, venha brincar com as suas folhas. Ele voltava e cortava. As árvores levavam vantagem, porque eram imensas e o menino pequeno. O seu trabalho rendia pouco, apesar do dia a dia constante, de manhã à noite.
Mas o menino cresceu, ganhou tesouras maiores. Parecia determinado, à medida que o tempo passava, a acabar com as folhas todas. Dominado por uma estranha impulsão, ele não queria ir à escola, não queria ir ao cinema, não tinha namoradas ou amigos. Apenas tesouras, das mais diversas qualidades e tipos. Dormia com elas no quarto. À noite, com uma pedra de amolar, afiava bem os cortes, preparando-as para as tarefas do dia seguinte. Às vezes, deixava aberta a janela, para que o luar brilhasse nas tesouras polidas.
A mãe, muito contente, apesar do filho detestar a escola e ir mal nas letras. Todavia, era um menino comportado, não saía de casa, não andava em más companhias, não se embriagava aos sábados como os outros meninos do quarteirão, não frequentava ruas suspeitas onde mulheres pintadas exageradamente se postavam às janelas, chamando os incautos. Seu único prazer eram as tesouras e o corte das folhas.
Só que, agora, ele era maior e as árvores começaram a perder. Ele demorou apenas uma semana para limpar a jabuticabeira. Quinze dias para a mangueira menor e vinte e cinco para a maior. Quarenta dias para o abacateiro que era imenso, tinha mais de cinquenta anos. E seis meses depois, quando concluiu, já a jabuticabeira tinha novas folhas e ele precisou recomeçar.
Certa noite, regressando do quintal agora silencioso, porque o desbastamento das árvores tinha afugentado os pássaros e destruído ninhos, ele concluiu que de nada adiantaria podar as folhas. Elas se recomporiam sempre. É uma capacidade da natureza, morrer e reviver. Como o seu cérebro era diminuto, ele demorou meses para encontrar a solução: um machado.
Numa terça-feira, bem cedo, que não era de perder tempo, começou a derrubada do abacateiro. Levou dez dias, porque não estava acostumado a manejar machados, as mãos calejaram, sangraram. Adquirida a prática, limpou o quintal e descansou aliviado.
Mas insatisfeito, porque agora passava os dias a olhar aquela desolação, ele saiu de machado em punho, para os arredores da cidade. Onde encontrava árvore, capões, matos, atacava, limpava, deixava os montes de lenha arrumadinhos para quem quisesse se servir. Os donos dos terrenos não se importavam, estavam em via de vendê-los para fábricas ou imobiliárias e precisavam de tudo limpo mesmo.
E o homem do machado descobriu que podia ganhar a vida com o seu instrumento. Onde quer que precisassem derrubar árvores, ele era chamado. Não parava. Contratou uma secretária para organizar uma agenda. Depois, auxiliares. Montou uma companhia, construiu edifícios para guardar machados, abrigar seus operários devastadores. Importou tratores e máquinas especializadas do estrangeiro. Mandou assistentes fazerem cursos nos Estados Unidos e Europa. Eles voltaram peritos de primeira linha. E trabalhavam, derrubavam. Foram do sul ao norte, não deixando nada em pé. Onde quer que houvesse uma folha verde, lá estava uma tesoura, um machado, um aparelho eletrônico para arrasar.
E enquanto ele ficava milionário, o país se transformava num deserto, terra calcinada. E então, o governo, para remediar, mandou buscar em Israel técnicos especializados em tornar férteis as terras do deserto. E os homens mandaram plantar árvores. E enquanto as árvores eram plantadas, o homem do machado ensinava ao filho a sua profissão.
BRANDÃO, Ignácio de Loyola. Cadeiras
proibidas. São Paulo: Global, 2002.
Analise as afirmativas sobre o conteúdo do texto.
I. A partir de determinado ponto a história adquire
contornos fantásticos, ou seja, os fatos começam a
parecer impossíveis, ou pelo menos improváveis.
II. Uma narrativa literária não precisa ter veracidade
(qualidade do que é verdadeiro), mas sim
verossimilhança, isto é, os fatos narrados precisam
ser plausíveis. Podemos considerar o conto lido como
inverossímil, ou seja, há algo de incoerente dentro do
universo criado pelo autor.
III. Se considerarmos o conto como uma metáfora,
podemos remeter seu desfecho a elementos do
mundo real.
Qual a alternativa correta?
O homem que espalhou o deserto
Quando menino, costumava apanhar a tesoura da mãe e ia para o quintal, cortando folhas das árvores. Havia mangueiras, abacateiros, ameixeiras, pessegueiros e até mesmo jabuticabeiras. Um quintal enorme, que parecia uma chácara onde o menino passava o dia cortando folhas. A mãe gostava, assim ele não ia para a rua, não andava em más companhias. E sempre que o menino apanhava seu caminhão de madeira (naquele tempo, ainda não havia os caminhões de plástico, felizmente) e cruzava o portão, a mãe corria com a tesoura: tome filhinho, venha brincar com as suas folhas. Ele voltava e cortava. As árvores levavam vantagem, porque eram imensas e o menino pequeno. O seu trabalho rendia pouco, apesar do dia a dia constante, de manhã à noite.
Mas o menino cresceu, ganhou tesouras maiores. Parecia determinado, à medida que o tempo passava, a acabar com as folhas todas. Dominado por uma estranha impulsão, ele não queria ir à escola, não queria ir ao cinema, não tinha namoradas ou amigos. Apenas tesouras, das mais diversas qualidades e tipos. Dormia com elas no quarto. À noite, com uma pedra de amolar, afiava bem os cortes, preparando-as para as tarefas do dia seguinte. Às vezes, deixava aberta a janela, para que o luar brilhasse nas tesouras polidas.
A mãe, muito contente, apesar do filho detestar a escola e ir mal nas letras. Todavia, era um menino comportado, não saía de casa, não andava em más companhias, não se embriagava aos sábados como os outros meninos do quarteirão, não frequentava ruas suspeitas onde mulheres pintadas exageradamente se postavam às janelas, chamando os incautos. Seu único prazer eram as tesouras e o corte das folhas.
Só que, agora, ele era maior e as árvores começaram a perder. Ele demorou apenas uma semana para limpar a jabuticabeira. Quinze dias para a mangueira menor e vinte e cinco para a maior. Quarenta dias para o abacateiro que era imenso, tinha mais de cinquenta anos. E seis meses depois, quando concluiu, já a jabuticabeira tinha novas folhas e ele precisou recomeçar.
Certa noite, regressando do quintal agora silencioso, porque o desbastamento das árvores tinha afugentado os pássaros e destruído ninhos, ele concluiu que de nada adiantaria podar as folhas. Elas se recomporiam sempre. É uma capacidade da natureza, morrer e reviver. Como o seu cérebro era diminuto, ele demorou meses para encontrar a solução: um machado.
Numa terça-feira, bem cedo, que não era de perder tempo, começou a derrubada do abacateiro. Levou dez dias, porque não estava acostumado a manejar machados, as mãos calejaram, sangraram. Adquirida a prática, limpou o quintal e descansou aliviado.
Mas insatisfeito, porque agora passava os dias a olhar aquela desolação, ele saiu de machado em punho, para os arredores da cidade. Onde encontrava árvore, capões, matos, atacava, limpava, deixava os montes de lenha arrumadinhos para quem quisesse se servir. Os donos dos terrenos não se importavam, estavam em via de vendê-los para fábricas ou imobiliárias e precisavam de tudo limpo mesmo.
E o homem do machado descobriu que podia ganhar a vida com o seu instrumento. Onde quer que precisassem derrubar árvores, ele era chamado. Não parava. Contratou uma secretária para organizar uma agenda. Depois, auxiliares. Montou uma companhia, construiu edifícios para guardar machados, abrigar seus operários devastadores. Importou tratores e máquinas especializadas do estrangeiro. Mandou assistentes fazerem cursos nos Estados Unidos e Europa. Eles voltaram peritos de primeira linha. E trabalhavam, derrubavam. Foram do sul ao norte, não deixando nada em pé. Onde quer que houvesse uma folha verde, lá estava uma tesoura, um machado, um aparelho eletrônico para arrasar.
E enquanto ele ficava milionário, o país se transformava num deserto, terra calcinada. E então, o governo, para remediar, mandou buscar em Israel técnicos especializados em tornar férteis as terras do deserto. E os homens mandaram plantar árvores. E enquanto as árvores eram plantadas, o homem do machado ensinava ao filho a sua profissão.
BRANDÃO, Ignácio de Loyola. Cadeiras
proibidas. São Paulo: Global, 2002.
Analise as afirmativas sobre a flexão nominal e verbal
das palavras destacadas no período.
“As árvores levavam vantagem, porque eram imensas
e o menino pequeno."
I. O verbo levavam encontra-se no pretérito imperfeito
do indicativo e na terceira pessoa do plural.
II. O substantivo menino apresenta gênero masculino e
número plural.
III. As palavras imensas e meninos são flexionáveis
morfologicamente em gênero e número.
Qual a alternativa correta?
O homem que espalhou o deserto
Quando menino, costumava apanhar a tesoura da mãe e ia para o quintal, cortando folhas das árvores. Havia mangueiras, abacateiros, ameixeiras, pessegueiros e até mesmo jabuticabeiras. Um quintal enorme, que parecia uma chácara onde o menino passava o dia cortando folhas. A mãe gostava, assim ele não ia para a rua, não andava em más companhias. E sempre que o menino apanhava seu caminhão de madeira (naquele tempo, ainda não havia os caminhões de plástico, felizmente) e cruzava o portão, a mãe corria com a tesoura: tome filhinho, venha brincar com as suas folhas. Ele voltava e cortava. As árvores levavam vantagem, porque eram imensas e o menino pequeno. O seu trabalho rendia pouco, apesar do dia a dia constante, de manhã à noite.
Mas o menino cresceu, ganhou tesouras maiores. Parecia determinado, à medida que o tempo passava, a acabar com as folhas todas. Dominado por uma estranha impulsão, ele não queria ir à escola, não queria ir ao cinema, não tinha namoradas ou amigos. Apenas tesouras, das mais diversas qualidades e tipos. Dormia com elas no quarto. À noite, com uma pedra de amolar, afiava bem os cortes, preparando-as para as tarefas do dia seguinte. Às vezes, deixava aberta a janela, para que o luar brilhasse nas tesouras polidas.
A mãe, muito contente, apesar do filho detestar a escola e ir mal nas letras. Todavia, era um menino comportado, não saía de casa, não andava em más companhias, não se embriagava aos sábados como os outros meninos do quarteirão, não frequentava ruas suspeitas onde mulheres pintadas exageradamente se postavam às janelas, chamando os incautos. Seu único prazer eram as tesouras e o corte das folhas.
Só que, agora, ele era maior e as árvores começaram a perder. Ele demorou apenas uma semana para limpar a jabuticabeira. Quinze dias para a mangueira menor e vinte e cinco para a maior. Quarenta dias para o abacateiro que era imenso, tinha mais de cinquenta anos. E seis meses depois, quando concluiu, já a jabuticabeira tinha novas folhas e ele precisou recomeçar.
Certa noite, regressando do quintal agora silencioso, porque o desbastamento das árvores tinha afugentado os pássaros e destruído ninhos, ele concluiu que de nada adiantaria podar as folhas. Elas se recomporiam sempre. É uma capacidade da natureza, morrer e reviver. Como o seu cérebro era diminuto, ele demorou meses para encontrar a solução: um machado.
Numa terça-feira, bem cedo, que não era de perder tempo, começou a derrubada do abacateiro. Levou dez dias, porque não estava acostumado a manejar machados, as mãos calejaram, sangraram. Adquirida a prática, limpou o quintal e descansou aliviado.
Mas insatisfeito, porque agora passava os dias a olhar aquela desolação, ele saiu de machado em punho, para os arredores da cidade. Onde encontrava árvore, capões, matos, atacava, limpava, deixava os montes de lenha arrumadinhos para quem quisesse se servir. Os donos dos terrenos não se importavam, estavam em via de vendê-los para fábricas ou imobiliárias e precisavam de tudo limpo mesmo.
E o homem do machado descobriu que podia ganhar a vida com o seu instrumento. Onde quer que precisassem derrubar árvores, ele era chamado. Não parava. Contratou uma secretária para organizar uma agenda. Depois, auxiliares. Montou uma companhia, construiu edifícios para guardar machados, abrigar seus operários devastadores. Importou tratores e máquinas especializadas do estrangeiro. Mandou assistentes fazerem cursos nos Estados Unidos e Europa. Eles voltaram peritos de primeira linha. E trabalhavam, derrubavam. Foram do sul ao norte, não deixando nada em pé. Onde quer que houvesse uma folha verde, lá estava uma tesoura, um machado, um aparelho eletrônico para arrasar.
E enquanto ele ficava milionário, o país se transformava num deserto, terra calcinada. E então, o governo, para remediar, mandou buscar em Israel técnicos especializados em tornar férteis as terras do deserto. E os homens mandaram plantar árvores. E enquanto as árvores eram plantadas, o homem do machado ensinava ao filho a sua profissão.
BRANDÃO, Ignácio de Loyola. Cadeiras
proibidas. São Paulo: Global, 2002.
Com relação à concordância verbal e nominal, observe
os seguintes períodos retirados do texto.
“Havia mangueiras, abacateiros, ameixeiras,
pessegueiros e até mesmo jabuticabeiras."
“Importou tratores e máquinas especializadas do
estrangeiro."
I. Existem alguns verbos particulares como haver e
fazer que são denominados impessoais e não têm
sujeito. Tais verbos ficam sempre na terceira pessoa
do singular.
II. O verbo haver quando empregado com o sentido de
existir ou acontecer tem sujeito com o qual,
evidentemente, concorda.
III. No segundo período, o adjetivo especializadas
concorda com o substantivo mais próximo dele
(máquinas). De acordo com a regra, teríamos outra
possibilidade de concordância: “tratores e máquinas
especializados". Nesse caso, como os substantivos
são de gêneros diferentes, prevalece o adjetivo no
masculino plural.
Assinale a alternativa correta:
BACTÉRIAS QUE FAZEM O BEM
Monique Oliveira
Um procedimento ________ inusitado começa a ser testado como uma opção de tratamento para infecção intestinal e obesidade. Trata-se do transporte de bactérias, cujo objetivo é devolver o equilíbrio ________ intestinal, de forma que os problemas sejam corrigidos. No caso da infecção, a técnica já tem sido adotada em vários países – inclusive no Brasil – para tratar pacientes nos quais outros recursos foram ineficazes. Recentemente, um estudo sobre o método, publicado na revista científica “The New England Journal of Medicine", mostrou que, enquanto os remédios mais usados contra o problema apenas reduzem a frequência das ________ decorrentes das infecções, o transplante promove sua cura.
Em relação ________, as pesquisas ocorrem em caráter experimental, mas estão deixando evidente a associação entre o aumento de peso e os ____________. (Revista Isto É, p. 76, no 2287, 18/9/2013, fragmento)
Releia este período do texto: “No caso da infecção, a
técnica já tem sido adotada em vários países – inclusive
no Brasil – para tratar pacientes nos quais outros
recursos foram ineficazes."
Com relação às palavras grifadas no período, podemos
classificá-las como:
Considere a correspondência:
Senhor Diretor,
Informamos a ______________ que,
cumprindo a meta de modernizar a Administração
Pública Estadual, _____________ eficácia e
transparência, a Gerência de Documentação, da
Diretoria de Administração Patrimonial e
Documentação desta Secretaria está
desenvolvendo trabalhos em conjunto com técnicos
das unidades sistêmicas de Auditoria,
Contabilidade, Administração Financeira e
Orçamentária, com a finalidade de definir propostas
de redução de papéis e de automatizar os
instrumentos que alimentam os sistemas de
informação gerenciados.
Diante do exposto, solicitamos ________
colaboração para que se possa concretizar a
modernização dos sistemas de informações.
Atenciosamente,
PEDRO EMERICK
Secretário Estadual de Educação
De acordo com a norma-padrão, as lacunas devem ser
preenchidas, correta e respectivamente, com:
Leia o fragmento a seguir.
A CADEIRA DE DENTISTA
Fazia dois anos que não ___________ numa
cadeira de dentista. Não que meus dentes estivessem por
todo esse tempo sem reclamar de um tratamento. Cheguei
a marcar várias consultas, mas começava a suar frio
folheando velhas revistas na antessala e __________ antes
de ser atendido. Na única ocasião em que botei o pé no
gabinete do odontólogo – tem uns seis meses -, quando ele
__________ o preço do serviço, a dor ___________ do
dente para o bolso.
NOVAES, Carlos Eduardo. A cadeira do dentista e outras
crônicas. V.15. São Paulo: Ática, 2001. p.48 (Fragmento)
Com relação à colocação pronominal, a sequência
correta para preencher as lacunas é:
Observe as sentenças.
I. A comissão decidiu deferir a realização do jogo em
Buenos Aires.
II. Este funcionário continua despercebido pela direção
da empresa.
III. O nadador imergiu e dirigiu-se ao treinador.
Escolha a alternativa correta com relação ao uso de
parônimos:
Você deseja que o número da página apareça apenas a partir da página 10 de um documento. Para tal, em um documento que ainda não contenha numeração de página, respeitando a ordem da descrição, é suficiente: (MS Word 2010 em português Brasil com Windows 7 em português Brasil)
Ao acessar uma página web que apresenta um
certificado digital auto assinado, fez-se as seguintes
afirmativas:
I. Não é possível utilizar o protocolo https (um protocolo
para comunicações seguras) nesta página.
II. Você não tem a garantia, fornecida por terceira parte,
da identidade da página.
III. Ao aceitar assumir os riscos, as informações trocadas
com esta página serão criptografadas.
Analise as afirmativas e assinale a alternativa correta:
Em uma cidade a razão entre o número de carros híbridos e carros movidos somente a gasolina é de 2:150. Sabe-se ainda que nesta cidade existem 7300 carros movidos somente a gasolina a mais do que o dobro do número de carros híbridos. Logo, a quantidade de carros movidos somente a gasolina nesta cidade é:
Uma pessoa financiou 60% de um imóvel no valor de R$ 320.000,00 em 8 anos. O pagamento será em prestações mensais e o sistemas de amortização é o sistema de amortização constante (SAC). Considerando que a prestação consiste da amortização e juros (desprezando seguros e outras cobranças) e sabendo-se que o valor da quinta prestação é igual a R$3.472,00 podemos afirmar que a taxa de juros mensal cobrada é:
Uma empresa estuda fazer investimentos em três
países, digamos A, B e C. Sabe-se que:
I. Se a empresa investir no país A então ela não
investirá no país B.
II. Se a empresa não investir no país C então ela
investirá no país B.
III. Se a empresa investir no país B então ela investirá no
país A.
IV. Se a empresa não investir nos países A e B então ela
não investirá no país C.
Considerando as sentenças acima, podemos afirmar
corretamente que a empresa:
Reinaldo investe parte de seu capital em uma aplicação que rende 15% ao ano. Porém a inflação anual é de 9%. Portanto a taxa de juros real oferecida pelo investimento de Reinaldo é:
Assinale a alternativa correta:
Assinale a alternativa correta:
Assinale a alternativa correta:
Qual o gás que mais se apresenta a composição das reservas de Gás Natural?
As instituições ANP, Petrobras, Transpetro, MSGas são participantes da cadeia de gás natural e nesta ordem correspondem a:
O nome do processo onde injeta-se uma mistura de água, areia, minérios e produtos químicos no reservatório para extrair gás em formações de Xisto é:
A utilização do gás natural como insumo energético apresenta algumas vantagens ambientais se comparada com outras fontes fósseis (carvão mineral e derivados de petróleo) de energia. Entre estas vantagens NÃO podemos citar:
Qual dos equipamentos abaixo NÃO faz parte do sistema de produção de gás natural submarino:
A norma API618 define os campos de aplicação dos compressores alternados em todas as aplicações abaixo, EXCETO:
Na plataforma de produção de óleo e gás natural, o processo de desidratação do gás natural produzido pode ser feito através dos sistemas abaixo, EXCETO:
Quantos BTUs são gerados a partir de 1m² de gás natural:
Com relação aos demonstrativos contábeis, analise as
sentenças seguintes:
I. A Demonstração dos Fluxos de Caixa mostra as
origens e aplicações de caixa, que serve de base
para avaliação da situação financeira da empresa e
sua capacidade de pagamento das obrigações.
II. O Balanço Patrimonial tem como objetivo mostrar a
posição econômica de determinada empresa
referente a um período ou exercício social. O Balanço
é comporto por quatro elementos básicos: Ativo,
Passivo, Patrimônio Líquido e Receita Bruta.
III. A Demonstração das Mutações do Patrimônio
Líquido informa a Movimentação ocorrida nas contas
do Patrimônio Líquido a partir do saldo final de cada
conta do exercício anterior até chegar ao saldo final
do exercício em análise, isto é, aumento ou
diminuição do Patrimônio Líquido.
IV. A Demonstração do Valor Adicionado tem como
objetivo principal informar o valor da riqueza criada
pela empresa e a forma de sua distribuição.
Assinale a alternativa que contém as sentenças corretas:
A Lei Complementar 116/2003 dispõe sobre o Imposto Sobre Serviços de Qualquer Natureza, de competência dos Municípios e do Distrito Federal, e dá outras providências. O referido imposto tem como fato gerador a prestação de serviços tais como:
A Resolução do CFC 1.138/08 estabelece a
Demonstração do Valor Adicionada. O objetivo desta
Norma é estabelecer critérios para elaboração e
apresentação da Demonstração do Valor Adicionado
(DVA), a qual representa um dos elementos
componentes do Balanço Social e tem por finalidade
evidenciar a riqueza criada pela entidade e sua
distribuição, durante determinado período. Analise as
sentenças e assinale a alternativa correta.
I. A entidade, sob a forma jurídica de sociedade por
ações, com capital aberto, e outras entidades que a
lei assim estabelecer, devem elaborar a DVA e
apresentá-la como parte das demonstrações
contábeis divulgadas ao final de cada exercício
social. É recomendado, entretanto, a sua elaboração
por todas as entidades que divulgam demonstrações
contábeis.
II. A DVA deve proporcionar aos usuários das
demonstrações contábeis informações relativas à
riqueza criada pela entidade em determinado período
e a forma como tais riquezas foram distribuídas.
III. A distribuição da riqueza criada deve ser detalhada,
minimamente, da seguinte forma: pessoal e
encargos; impostos, taxas e contribuições; e lucros
retidos/prejuízos do exercício.
IV. A DVA está fundamentada em conceitos
macroeconômicos, buscando apresentar, eliminados
os valores que representam dupla-contagem, a
parcela de contribuição que a entidade tem na
formação do Produto Interno Bruto (PIB). Essa
demonstração apresenta o quanto a entidade agrega
de valor aos insumos adquiridos de terceiros e que
são vendidos ou consumidos durante determinado
período.
Assinale a alternativa correta:
Com relação aos Estoques, analise as sentenças a
seguir:
I. Os estoques são bens tangíveis ou intangíveis
adquiridos ou produzidos pela empresa com o
objetivo de venda ou utilização própria no curso
normal de suas atividades.
II. Para fins de mensuração dos estoques a regra é:
valor de custo ou valor realizável líquido, dos dois o
menor.
III. Um débito na conta Custo das Mercadorias Vendidas
e um crédito de mesmo valor na conta Estoques de
Mercadorias significa a baixa pela venda de
mercadorias.
IV. O Estoque de Produtos em Elaboração representa a
totalidade das matérias-primas já requisitadas que
estão em processo de transformação e todas as
cargas de custos diretos e indiretos relativos à
produção não concluída na data do Balanço
Patrimonial.
Assinale a alternativa que contém as sentenças corretas:
Analise as sentenças referente ao que a Lei
Complementar 87/1996 considera como base de cálculo
do imposto dos Estados e do Distrito Federal sobre
operações relativas à circulação de mercadorias e sobre
prestações de serviços de transporte interestadual e
intermunicipal e de comunicação:
I. Na saída de mercadoria prevista nos incisos I, III e IV
do art. 12, o valor da operação.
II. Na prestação de serviço de transporte interestadual e
intermunicipal e de comunicação, o preço do serviço.
III. Na hipótese do inciso II do art. 12, do fornecimento de
alimentação, bebidas e outras mercadorias por
qualquer estabelecimento, o valor da operação,
compreendendo apenas o serviço e não a
mercadoria.
IV. No caso do inciso XI do art. 12, da aquisição em
licitação pública de mercadorias ou bens importados
do exterior e apreendidos ou abandonados, o valor da
operação acrescido do valor dos impostos de
importação e sobre produtos industrializados e de
todas as despesas cobradas ou debitadas ao
adquirente.
Assinale a alternativa que contém as sentenças corretas:
A Resolução do CFC 1.180/09 estabelece as Provisões, Ativos e Passivos Contingentes. Observando as normas estabelecidas pela referida resolução assinale a alternativa INCORRETA:
Analise as sentenças e assinale a alternativa INCORRETA:
Sobre os Princípios de Contabilidade, analise as
sentenças abaixo e assinale a alternativa correta:
I. Os Princípios de Contabilidade representam a
essência das doutrinas e teorias relativas à Ciência
da Contabilidade, consoante o entendimento
predominante nos universos científico e profissional
de nosso País. Concernem, pois, à Contabilidade no
seu sentido mais amplo de ciência social, cujo objeto
é o patrimônio das entidades.
II. São Princípios de Contabilidade: entidade,
continuidade, oportunidade, registro pelo valor
original, competência e prudência.
III. O Princípio da Continuidade pressupõe que a
Entidade continuará em operação no futuro e,
portanto, a mensuração e a apresentação dos
componentes do patrimônio levam em conta esta
circunstância.
IV. O Princípio da Oportunidade determina que os
componentes do patrimônio devem ser inicialmente
registrados pelos valores originais das transações,
expressos em moeda nacional.
Assinale a alternativa que contém as sentenças corretas:
A demonstração dos fluxos de caixa deve apresentar os
fluxos de caixa do período classificados por atividades
operacionais, de investimento e de financiamento. A
classificação por atividade proporciona informações que
permitem aos usuários avaliar o impacto de tais
atividades sobre a posição financeira da entidade e o
montante de seu caixa e equivalentes de caixa. Analise
as sentenças abaixo quanto à classificação como
atividades operacionais.
I. Recebimentos de caixa pela venda de mercadorias e
pela prestação de serviços.
II. Pagamentos de caixa a empregados ou por conta de
empregados.
III. Recebimentos de caixa resultantes da venda de ativo
imobilizado, intangíveis e outros ativos de longo
prazo.
IV. Amortização de empréstimos e financiamentos.
Assinale a alternativa que apresenta apenas transações
classificadas como atividades operacionais: