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Prova IESES - 2017 - GasBrasiliano - Economista Júnior


ID
2398987
Banca
IESES
Órgão
GasBrasiliano
Ano
2017
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                            A “LÍNGUA” DO PENSAMENTO

Publicado em Língua Portuguesa, ano 7, n.º 75, janeiro de 2012.

Adaptado de: http://www.aldobizzocchi.com.br/divulgacao.asp. Acesso em: 28 mar 2017.     

      Por mais distintas que as línguas sejam, praticamente tudo que pode ser dito em uma língua pode ser dito nas demais. Certas palavras não encontram equivalentes exatos em outros idiomas, as estruturas sintáticas são muito diferentes, mas o sentido geral das frases tende a permanecer o mesmo. Tanto que, salvo em traduções de poesia, em que a expressão é tão importante quanto o conteúdo, o que se traduz num texto é o seu sentido geral e não o significado termo a termo, a chamada tradução literal, que muitas vezes conduz a enunciados sem sentido.

      Essa possibilidade quase irrestrita de tradução é possível porque o “sentido geral” a que estou me referindo é algo que transcende a língua. Trata-se de uma representação mental que fazemos da realidade e que prescinde de palavras. Mas tampouco se dá por imagens ou outros símbolos dotados de um significante material. Tanto que cegos de nascença, surdos-mudos e indivíduos privados da linguagem por alguma patologia são perfeitamente capazes de pensar e compreender a realidade.

      Também comprovam a existência dessa representação mental puramente abstrata, situações como quando não recordamos uma palavra, mas mesmo assim sabemos o que queremos dizer, ou quando alguém diz algo e, tempos depois, lembramos o que foi dito mesmo tendo esquecido as palavras exatas. A ideia de que pensamos independentemente da língua que falamos e mesmo de outros sistemas simbólicos (sons, gestos, desenhos, esquemas) é bem antiga e tem inquietado muitos pensadores e cientistas ao longo do tempo.

      [...] Fazendo uma analogia, fatos do mundo real são interações entre objetos formados de átomos ou de partículas ainda menores. Se o pensamento é a representação mental da realidade exterior, então a mente seria povoada por “objetos” (conceitos) compostos de partículas mínimas hierarquicamente organizadas, os quais interagem por meio de relações lógicas e abstratas. Isso explicaria por que substância, qualidade e ação são categorias universais e por que classes como substantivo, adjetivo e verbo existem em todas as línguas – ainda que, no plano da superfície discursiva, possam estar mascaradas em algumas delas.

      Paralelamente, os estudos de Noam Chomsky sobre a aquisição da linguagem e a competência linguística demonstraram que, por mais pobres que sejam os estímulos vindos do meio, toda criança aprende a falar muito cedo e é capaz de formular corretamente frases que jamais ouviu antes.

      [...] Chomsky postula que a aptidão linguística é inata e se dá por meio de módulos cerebrais. É como se o cérebro fosse o hardware no qual já viesse de fábrica um sistema operacional capaz de processar qualquer software linguístico (isto é, qualquer língua). A esse sistema pré-instalado Chomsky chamou de Gramática Universal (GU). Assim, se o cérebro é como um computador, a GU é a plataforma (como o Windows, por exemplo) na qual roda o “software” linguístico instalado (no nosso caso, algo como o programa “português.exe”). A fala é então o produto do processamento desse programa, como o papel que sai da impressora.

      Mas, se não pensamos só com palavras, a GU, sendo uma plataforma de processamento linguístico, provavelmente ainda não é o sistema de base do pensamento: deve haver um sistema ainda mais básico, que permite “rodar” não só línguas mas todos os demais códigos simbólicos já inventados ou por inventar.

      [...] Eu mesmo venho realizando pesquisas sobre o assunto, algumas já publicadas. É importante dizer que todas as teorias, apesar das diferenças, são tributárias de um mesmo princípio, já intuído pelos gregos na Antiguidade. Como diria Mário Quintana, não há nada que possamos pensar que algum grego já não tenha pensado.

Aldo Bizzocchi é doutor em Linguística pela USP, pós-doutor pela UERJ, pesquisador do Núcleo de Pesquisa em Etimologia e História da Língua Portuguesa da USP e autor de Léxico e Ideologia na Europa Ocidental (Annablume) e Anatomia da Cultura (Palas Athena).  

De acordo com as ideias presentes no texto, somente se pode inferir corretamente que:

Alternativas
Comentários
  • Gabarito: A

     

    A ideia de que pensamos independentemente da língua que falamos e mesmo de outros sistemas simbólicos (sons, gestos, desenhos, esquemas) é bem antiga e tem inquietado muitos pensadores e cientistas ao longo do tempo.

  • Já vi essa questão repetida 3 vezes.


ID
2398990
Banca
IESES
Órgão
GasBrasiliano
Ano
2017
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                            A “LÍNGUA” DO PENSAMENTO

Publicado em Língua Portuguesa, ano 7, n.º 75, janeiro de 2012.

Adaptado de: http://www.aldobizzocchi.com.br/divulgacao.asp. Acesso em: 28 mar 2017.     

      Por mais distintas que as línguas sejam, praticamente tudo que pode ser dito em uma língua pode ser dito nas demais. Certas palavras não encontram equivalentes exatos em outros idiomas, as estruturas sintáticas são muito diferentes, mas o sentido geral das frases tende a permanecer o mesmo. Tanto que, salvo em traduções de poesia, em que a expressão é tão importante quanto o conteúdo, o que se traduz num texto é o seu sentido geral e não o significado termo a termo, a chamada tradução literal, que muitas vezes conduz a enunciados sem sentido.

      Essa possibilidade quase irrestrita de tradução é possível porque o “sentido geral” a que estou me referindo é algo que transcende a língua. Trata-se de uma representação mental que fazemos da realidade e que prescinde de palavras. Mas tampouco se dá por imagens ou outros símbolos dotados de um significante material. Tanto que cegos de nascença, surdos-mudos e indivíduos privados da linguagem por alguma patologia são perfeitamente capazes de pensar e compreender a realidade.

      Também comprovam a existência dessa representação mental puramente abstrata, situações como quando não recordamos uma palavra, mas mesmo assim sabemos o que queremos dizer, ou quando alguém diz algo e, tempos depois, lembramos o que foi dito mesmo tendo esquecido as palavras exatas. A ideia de que pensamos independentemente da língua que falamos e mesmo de outros sistemas simbólicos (sons, gestos, desenhos, esquemas) é bem antiga e tem inquietado muitos pensadores e cientistas ao longo do tempo.

      [...] Fazendo uma analogia, fatos do mundo real são interações entre objetos formados de átomos ou de partículas ainda menores. Se o pensamento é a representação mental da realidade exterior, então a mente seria povoada por “objetos” (conceitos) compostos de partículas mínimas hierarquicamente organizadas, os quais interagem por meio de relações lógicas e abstratas. Isso explicaria por que substância, qualidade e ação são categorias universais e por que classes como substantivo, adjetivo e verbo existem em todas as línguas – ainda que, no plano da superfície discursiva, possam estar mascaradas em algumas delas.

      Paralelamente, os estudos de Noam Chomsky sobre a aquisição da linguagem e a competência linguística demonstraram que, por mais pobres que sejam os estímulos vindos do meio, toda criança aprende a falar muito cedo e é capaz de formular corretamente frases que jamais ouviu antes.

      [...] Chomsky postula que a aptidão linguística é inata e se dá por meio de módulos cerebrais. É como se o cérebro fosse o hardware no qual já viesse de fábrica um sistema operacional capaz de processar qualquer software linguístico (isto é, qualquer língua). A esse sistema pré-instalado Chomsky chamou de Gramática Universal (GU). Assim, se o cérebro é como um computador, a GU é a plataforma (como o Windows, por exemplo) na qual roda o “software” linguístico instalado (no nosso caso, algo como o programa “português.exe”). A fala é então o produto do processamento desse programa, como o papel que sai da impressora.

      Mas, se não pensamos só com palavras, a GU, sendo uma plataforma de processamento linguístico, provavelmente ainda não é o sistema de base do pensamento: deve haver um sistema ainda mais básico, que permite “rodar” não só línguas mas todos os demais códigos simbólicos já inventados ou por inventar.

      [...] Eu mesmo venho realizando pesquisas sobre o assunto, algumas já publicadas. É importante dizer que todas as teorias, apesar das diferenças, são tributárias de um mesmo princípio, já intuído pelos gregos na Antiguidade. Como diria Mário Quintana, não há nada que possamos pensar que algum grego já não tenha pensado.

Aldo Bizzocchi é doutor em Linguística pela USP, pós-doutor pela UERJ, pesquisador do Núcleo de Pesquisa em Etimologia e História da Língua Portuguesa da USP e autor de Léxico e Ideologia na Europa Ocidental (Annablume) e Anatomia da Cultura (Palas Athena).  

Assinale a alternativa que contenha corretamente a função principal desse texto.

Alternativas
Comentários
  • O segundo paragrafo "mata" a questão...

    OBSERVEM:

     Essa possibilidade quase irrestrita de tradução é possível porque o “sentido geral” a que estou me referindo é algo que transcende a língua. Trata-se de uma representação mental que fazemos da realidade e que prescinde de palavras. Mas tampouco se dá por imagens ou outros símbolos dotados de um significante material. Tanto que cegos de nascença, surdos-mudos e indivíduos privados da linguagem por alguma patologia são perfeitamente capazes de pensar e compreender a realidade.

    OU SEJA O TEXTO: Provocar reflexão sobre se é preciso ou não se saber um idioma para pensar.

    GABARITO: A


ID
2398996
Banca
IESES
Órgão
GasBrasiliano
Ano
2017
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                            A “LÍNGUA” DO PENSAMENTO

Publicado em Língua Portuguesa, ano 7, n.º 75, janeiro de 2012.

Adaptado de: http://www.aldobizzocchi.com.br/divulgacao.asp. Acesso em: 28 mar 2017.     

      Por mais distintas que as línguas sejam, praticamente tudo que pode ser dito em uma língua pode ser dito nas demais. Certas palavras não encontram equivalentes exatos em outros idiomas, as estruturas sintáticas são muito diferentes, mas o sentido geral das frases tende a permanecer o mesmo. Tanto que, salvo em traduções de poesia, em que a expressão é tão importante quanto o conteúdo, o que se traduz num texto é o seu sentido geral e não o significado termo a termo, a chamada tradução literal, que muitas vezes conduz a enunciados sem sentido.

      Essa possibilidade quase irrestrita de tradução é possível porque o “sentido geral” a que estou me referindo é algo que transcende a língua. Trata-se de uma representação mental que fazemos da realidade e que prescinde de palavras. Mas tampouco se dá por imagens ou outros símbolos dotados de um significante material. Tanto que cegos de nascença, surdos-mudos e indivíduos privados da linguagem por alguma patologia são perfeitamente capazes de pensar e compreender a realidade.

      Também comprovam a existência dessa representação mental puramente abstrata, situações como quando não recordamos uma palavra, mas mesmo assim sabemos o que queremos dizer, ou quando alguém diz algo e, tempos depois, lembramos o que foi dito mesmo tendo esquecido as palavras exatas. A ideia de que pensamos independentemente da língua que falamos e mesmo de outros sistemas simbólicos (sons, gestos, desenhos, esquemas) é bem antiga e tem inquietado muitos pensadores e cientistas ao longo do tempo.

      [...] Fazendo uma analogia, fatos do mundo real são interações entre objetos formados de átomos ou de partículas ainda menores. Se o pensamento é a representação mental da realidade exterior, então a mente seria povoada por “objetos” (conceitos) compostos de partículas mínimas hierarquicamente organizadas, os quais interagem por meio de relações lógicas e abstratas. Isso explicaria por que substância, qualidade e ação são categorias universais e por que classes como substantivo, adjetivo e verbo existem em todas as línguas – ainda que, no plano da superfície discursiva, possam estar mascaradas em algumas delas.

      Paralelamente, os estudos de Noam Chomsky sobre a aquisição da linguagem e a competência linguística demonstraram que, por mais pobres que sejam os estímulos vindos do meio, toda criança aprende a falar muito cedo e é capaz de formular corretamente frases que jamais ouviu antes.

      [...] Chomsky postula que a aptidão linguística é inata e se dá por meio de módulos cerebrais. É como se o cérebro fosse o hardware no qual já viesse de fábrica um sistema operacional capaz de processar qualquer software linguístico (isto é, qualquer língua). A esse sistema pré-instalado Chomsky chamou de Gramática Universal (GU). Assim, se o cérebro é como um computador, a GU é a plataforma (como o Windows, por exemplo) na qual roda o “software” linguístico instalado (no nosso caso, algo como o programa “português.exe”). A fala é então o produto do processamento desse programa, como o papel que sai da impressora.

      Mas, se não pensamos só com palavras, a GU, sendo uma plataforma de processamento linguístico, provavelmente ainda não é o sistema de base do pensamento: deve haver um sistema ainda mais básico, que permite “rodar” não só línguas mas todos os demais códigos simbólicos já inventados ou por inventar.

      [...] Eu mesmo venho realizando pesquisas sobre o assunto, algumas já publicadas. É importante dizer que todas as teorias, apesar das diferenças, são tributárias de um mesmo princípio, já intuído pelos gregos na Antiguidade. Como diria Mário Quintana, não há nada que possamos pensar que algum grego já não tenha pensado.

Aldo Bizzocchi é doutor em Linguística pela USP, pós-doutor pela UERJ, pesquisador do Núcleo de Pesquisa em Etimologia e História da Língua Portuguesa da USP e autor de Léxico e Ideologia na Europa Ocidental (Annablume) e Anatomia da Cultura (Palas Athena).  

Todas as alternativas contêm ideias presentes no texto, com EXCEÇÃO de uma. Assinale-a.

Alternativas
Comentários
  • A) 8º parágrafo ...É importante dizer que todas as teorias, apesar das diferenças, são tributárias de um mesmo princípio, já intuído pelos gregos na Antiguidade...

     

    B) RESPOSTA. 3º parágrafo... Também comprovam a existência dessa representação mental puramente abstrata...

     

    C)5º parágrafo... os estudos de Noam Chomsky sobre a aquisição da linguagem e a competência linguística demonstraram que, por mais pobres que sejam os estímulos vindos do meio, toda criança aprende a falar muito cedo e é capaz de formular corretamente frases que jamais ouviu antes...

     

    D) 2º parágrafo... Trata-se de uma representação mental que fazemos da realidade e que prescinde de palavras.


ID
2398999
Banca
IESES
Órgão
GasBrasiliano
Ano
2017
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                            A “LÍNGUA” DO PENSAMENTO

Publicado em Língua Portuguesa, ano 7, n.º 75, janeiro de 2012.

Adaptado de: http://www.aldobizzocchi.com.br/divulgacao.asp. Acesso em: 28 mar 2017.     

      Por mais distintas que as línguas sejam, praticamente tudo que pode ser dito em uma língua pode ser dito nas demais. Certas palavras não encontram equivalentes exatos em outros idiomas, as estruturas sintáticas são muito diferentes, mas o sentido geral das frases tende a permanecer o mesmo. Tanto que, salvo em traduções de poesia, em que a expressão é tão importante quanto o conteúdo, o que se traduz num texto é o seu sentido geral e não o significado termo a termo, a chamada tradução literal, que muitas vezes conduz a enunciados sem sentido.

      Essa possibilidade quase irrestrita de tradução é possível porque o “sentido geral” a que estou me referindo é algo que transcende a língua. Trata-se de uma representação mental que fazemos da realidade e que prescinde de palavras. Mas tampouco se dá por imagens ou outros símbolos dotados de um significante material. Tanto que cegos de nascença, surdos-mudos e indivíduos privados da linguagem por alguma patologia são perfeitamente capazes de pensar e compreender a realidade.

      Também comprovam a existência dessa representação mental puramente abstrata, situações como quando não recordamos uma palavra, mas mesmo assim sabemos o que queremos dizer, ou quando alguém diz algo e, tempos depois, lembramos o que foi dito mesmo tendo esquecido as palavras exatas. A ideia de que pensamos independentemente da língua que falamos e mesmo de outros sistemas simbólicos (sons, gestos, desenhos, esquemas) é bem antiga e tem inquietado muitos pensadores e cientistas ao longo do tempo.

      [...] Fazendo uma analogia, fatos do mundo real são interações entre objetos formados de átomos ou de partículas ainda menores. Se o pensamento é a representação mental da realidade exterior, então a mente seria povoada por “objetos” (conceitos) compostos de partículas mínimas hierarquicamente organizadas, os quais interagem por meio de relações lógicas e abstratas. Isso explicaria por que substância, qualidade e ação são categorias universais e por que classes como substantivo, adjetivo e verbo existem em todas as línguas – ainda que, no plano da superfície discursiva, possam estar mascaradas em algumas delas.

      Paralelamente, os estudos de Noam Chomsky sobre a aquisição da linguagem e a competência linguística demonstraram que, por mais pobres que sejam os estímulos vindos do meio, toda criança aprende a falar muito cedo e é capaz de formular corretamente frases que jamais ouviu antes.

      [...] Chomsky postula que a aptidão linguística é inata e se dá por meio de módulos cerebrais. É como se o cérebro fosse o hardware no qual já viesse de fábrica um sistema operacional capaz de processar qualquer software linguístico (isto é, qualquer língua). A esse sistema pré-instalado Chomsky chamou de Gramática Universal (GU). Assim, se o cérebro é como um computador, a GU é a plataforma (como o Windows, por exemplo) na qual roda o “software” linguístico instalado (no nosso caso, algo como o programa “português.exe”). A fala é então o produto do processamento desse programa, como o papel que sai da impressora.

      Mas, se não pensamos só com palavras, a GU, sendo uma plataforma de processamento linguístico, provavelmente ainda não é o sistema de base do pensamento: deve haver um sistema ainda mais básico, que permite “rodar” não só línguas mas todos os demais códigos simbólicos já inventados ou por inventar.

      [...] Eu mesmo venho realizando pesquisas sobre o assunto, algumas já publicadas. É importante dizer que todas as teorias, apesar das diferenças, são tributárias de um mesmo princípio, já intuído pelos gregos na Antiguidade. Como diria Mário Quintana, não há nada que possamos pensar que algum grego já não tenha pensado.

Aldo Bizzocchi é doutor em Linguística pela USP, pós-doutor pela UERJ, pesquisador do Núcleo de Pesquisa em Etimologia e História da Língua Portuguesa da USP e autor de Léxico e Ideologia na Europa Ocidental (Annablume) e Anatomia da Cultura (Palas Athena).  

Observe as ocorrências de porque/por que, destacadas no texto. Agora assinale a alternativa que contenha as palavras que completem corretamente os espaços nas proposições a seguir:

I. O caminho _______ venho é mais longo.

II. Não há nenhum ________ que não tenha resposta.

III. As razões _________ falou não ficaram claras.

IV. Ninguém falou, não se sabe ___________.

Alternativas
Comentários
  • Resolvi essa questão substituindo o por que pelos termos pelo (a), pelos (a) qual (is)

    I. O caminho _______ venho é mais longo. (pelo qual)

    III. As razões _________ falou não ficaram claras. (pelas quais)

    Nesses casos os termos por que atuam como pronomes relativos, podendo ser substituídos.

    Assim, por eliminação, cheguei na alternativa correta: D

  • Alternativa correta: D. 

     

    a) Pelo qual = por que
    b) Substantivo = porquê
    c) Pelas quais = por que
    d) Antes de pontuação = por quê

  • d) I. por que; II. porquê; III. por que; IV. por quê. 

  • Gabarito: D

    Macete: 


    Por que -> Perguntas diretas ou indiretas. ( Pode ser substituído por `Pelo qual `. )

    Dica para massificar: Por que tem acento?


    Porque -> Conjunção, usada para dar uma resposta. (Pode ser substituído por ` pois `, numa forma explicativa)

    Dica para massificar: Porque sim!


    Por quê -> Pode ser usado somente em final de frases.

    Dica para massificar: Mas por quê?


    Porquê -> Se transforma em substantivo, geralmente acompanhado do artigo definido `o` antes.

    Dica para massificar: O porquê eu não sei.


    Estude sempre, sua hora vai chegar. 

    #PERTENCEREMOS


ID
2399002
Banca
IESES
Órgão
GasBrasiliano
Ano
2017
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                            A “LÍNGUA” DO PENSAMENTO

Publicado em Língua Portuguesa, ano 7, n.º 75, janeiro de 2012.

Adaptado de: http://www.aldobizzocchi.com.br/divulgacao.asp. Acesso em: 28 mar 2017.     

      Por mais distintas que as línguas sejam, praticamente tudo que pode ser dito em uma língua pode ser dito nas demais. Certas palavras não encontram equivalentes exatos em outros idiomas, as estruturas sintáticas são muito diferentes, mas o sentido geral das frases tende a permanecer o mesmo. Tanto que, salvo em traduções de poesia, em que a expressão é tão importante quanto o conteúdo, o que se traduz num texto é o seu sentido geral e não o significado termo a termo, a chamada tradução literal, que muitas vezes conduz a enunciados sem sentido.

      Essa possibilidade quase irrestrita de tradução é possível porque o “sentido geral” a que estou me referindo é algo que transcende a língua. Trata-se de uma representação mental que fazemos da realidade e que prescinde de palavras. Mas tampouco se dá por imagens ou outros símbolos dotados de um significante material. Tanto que cegos de nascença, surdos-mudos e indivíduos privados da linguagem por alguma patologia são perfeitamente capazes de pensar e compreender a realidade.

      Também comprovam a existência dessa representação mental puramente abstrata, situações como quando não recordamos uma palavra, mas mesmo assim sabemos o que queremos dizer, ou quando alguém diz algo e, tempos depois, lembramos o que foi dito mesmo tendo esquecido as palavras exatas. A ideia de que pensamos independentemente da língua que falamos e mesmo de outros sistemas simbólicos (sons, gestos, desenhos, esquemas) é bem antiga e tem inquietado muitos pensadores e cientistas ao longo do tempo.

      [...] Fazendo uma analogia, fatos do mundo real são interações entre objetos formados de átomos ou de partículas ainda menores. Se o pensamento é a representação mental da realidade exterior, então a mente seria povoada por “objetos” (conceitos) compostos de partículas mínimas hierarquicamente organizadas, os quais interagem por meio de relações lógicas e abstratas. Isso explicaria por que substância, qualidade e ação são categorias universais e por que classes como substantivo, adjetivo e verbo existem em todas as línguas – ainda que, no plano da superfície discursiva, possam estar mascaradas em algumas delas.

      Paralelamente, os estudos de Noam Chomsky sobre a aquisição da linguagem e a competência linguística demonstraram que, por mais pobres que sejam os estímulos vindos do meio, toda criança aprende a falar muito cedo e é capaz de formular corretamente frases que jamais ouviu antes.

      [...] Chomsky postula que a aptidão linguística é inata e se dá por meio de módulos cerebrais. É como se o cérebro fosse o hardware no qual já viesse de fábrica um sistema operacional capaz de processar qualquer software linguístico (isto é, qualquer língua). A esse sistema pré-instalado Chomsky chamou de Gramática Universal (GU). Assim, se o cérebro é como um computador, a GU é a plataforma (como o Windows, por exemplo) na qual roda o “software” linguístico instalado (no nosso caso, algo como o programa “português.exe”). A fala é então o produto do processamento desse programa, como o papel que sai da impressora.

      Mas, se não pensamos só com palavras, a GU, sendo uma plataforma de processamento linguístico, provavelmente ainda não é o sistema de base do pensamento: deve haver um sistema ainda mais básico, que permite “rodar” não só línguas mas todos os demais códigos simbólicos já inventados ou por inventar.

      [...] Eu mesmo venho realizando pesquisas sobre o assunto, algumas já publicadas. É importante dizer que todas as teorias, apesar das diferenças, são tributárias de um mesmo princípio, já intuído pelos gregos na Antiguidade. Como diria Mário Quintana, não há nada que possamos pensar que algum grego já não tenha pensado.

Aldo Bizzocchi é doutor em Linguística pela USP, pós-doutor pela UERJ, pesquisador do Núcleo de Pesquisa em Etimologia e História da Língua Portuguesa da USP e autor de Léxico e Ideologia na Europa Ocidental (Annablume) e Anatomia da Cultura (Palas Athena).  

No texto, a palavra “pré-instalado” aparece separada corretamente por hífen, pois sempre se emprega o hífen em palavras compostas com o prefixo “pré”.

Assinale a alternativa INCORRETA de acordo com as regras vigentes sobre a aplicação ou não do hífen:

Alternativas
Comentários
  • GAB: C

    /

    Emprego do Hífen

    O hífen é usado com vários fins em nossa ortografia, geralmente, sugerindo a ideia de união semântica. As regras de emprego do hífen são muitas, o que faz com que algumas dúvidas só possam ser solucionadas com o auxílio de um bom dicionário. Entretanto, é possível reduzir  a quantidade de dúvidas sobre o seu uso, ao observarmos algumas orientações básicas.

    /

    ALGUNS CASOS: 

    Em substantivos compostos, cujos elementos conservam sua autonomia fonética e acentuação própria, mas perdem sua significação individual para construir  uma unidade semântica, um conceito único.

    Exemplos:

    Amor-perfeito, arco-íris, conta-gotas, decreto-lei, guarda-chuva, 

    /

    Em compostos nos quais o primeiro elemento é numeral.

    Exemplos:

    primeira-dama, primeiro-ministro, 

    /

    Em compostos homogêneos (contendo dois adjetivos, dois verbos ou elementos repetidos).

    Exemplos:

    técnico-científico, luso-brasileiro; quebra-quebra, corre-corre, reco-reco, blá-blá-blá, etc.

    /

    Emprega-se o hífen nas palavras compostas que designam espécies botânicas e zoológicas, estejam ou não ligadas por preposição ou qualquer outro elemento.

    Exemplos:

    couve-flor, erva-doce, feijão-verde, erva-do-chá, 

    /

    FONTE: http://www.soportugues.com.br/secoes/fono/fono28.php

  • A alternativa C é a incorreta porque o hifen em sub-raça é necessário, já que sem ele, há alteração na pronúncia da palavra (Falando: "subrraça" viraria "subraça"). Foi o único erro perceptível nas alternativas, logo, é a que não se encontra correta.

  • Alternativa A - ERRADA

    Sabia da Serra - As PALAVRAS COMPOSTAS que possuem entre seus termos um ELEMENTO DE LIGAÇÃO (representado por uma preposição, artigo ou pronome) NÃO MAIS REQUEREM O EMPREGO DO HÍFEN.

    Exceções:

    cor-de-rosa

    arco-da-velha

    água-de-colônia

    pé-de-meia

    Conforme a Luciana Santos disse, Sub-raça é escrito com hifen. É uma das exceções à regra "Letras Diferentes, junta!" 

    O que invalida a alternativa C também.

     

     

     

  • Brenda, utiliza-se o hífen em nome de espécies botânicas ou zoológicas, mesmo que ligados por qualquer elemento.

    Sabiá-da-serra é um pássaro. Logo, é uma exceção. 

    Alternativa "A" está correta.

     

  • Verdade Taiane, você está correta.

    Obrigada. 

    ;) 

  • SUB ou SOB + R= Usa hífen.

  • As palavras compostas que possuem entre seus termos um elemento de ligação (representado por uma preposição, artigo ou pronome) já não mais requerem o emprego do hífen. Além da expressão em estudo (dia a dia), há ainda outras, como: pé de moleque, lua de mel, carne de sol, fim de semana, etc.

    Então, vejamos com os exemplos abaixo, como orações de sentidos diferentes devem ser expressas:

    Verifique o dia a dia de sua gestão e certamente você terá mais aliados. (substantivo).
    A equipe melhora dia a dia os seus resultados! (advérbio).

     

    Usa -se Hífen

    1) depois de "pan-", "circum-", quando juntos de vogais.

    Pan-americano, circum-escola

    2) Depois dos prefixos “ex-, sota-, soto-, vice- e vizo-“:
    Ex-diretor, Ex-hospedeira, Sota-piloto, Soto-mestre, Vice-presidente , Vizo-rei

     

    3) Os prefixos oxítonos terminados em "-em", graficamente acentuados, sempre são presos por hífen ao termo subsequente. É o que justifica grafias como "além-mar", "além-túmulo", "além-fronteiras", "aquém-mar", recém-nascido, recém-inaugurado etc.

    Note que o hífen nesses casos independe da letra inicial do segundo termo. Ele ocorre em qualquer situação.

     

    4) letras IGUAIS, SEPARA. Letras DIFERENTES, JUNTA.

    Anti-inflamatório                             neoliberalismo

    Supra-auricular                                extraoficial

    Arqui-inimigo                                  semicírculo

    sub-bibliotecário superintendente

    Quanto ao "R" e o "S", se o prefixo terminar em vogal, a consoante deverá ser dobrada:

    suprarrenal (supra+renal)                                      ultrassonografia (ultra+sonografia)

    minissaia                                          antisséptico

    contrarregra                                     megassaia

     

    5) hífen em PORTA e em PARA

    Apesar de o paraquedas/paraquedista/paraquedismo terem perdido o hífen, nada mudou para o para-raios, o para-choque, o para-brisa, o para-lama, o para-chuva e os outros “para-alguma coisa”.

    E apesar de o autorretrato ter perdido o hífen e se tornado essa palavra horrenda, o porta-retrato continua com o seu, assim como o porta-malas, o porta-luvas, o porta-aviões, o porta-bandeira, o porta-joias, o porta-voz, o porta-copos, o porta-níqueis e seus primos todos.

  • Pelas novas regras de ortografia, se o primeiro elemento termina com consoante, usa-se o hífen se o segundo elemento começar pela mesma consoante. Desse modo, o correto é “SUPER-RESISTENTE”.

                                                                                                            "Trabalhando com as Letras" - Ana Paula Amaral Craveiro

  • * Letra C: incorreta

    porta-copos (no lugar de portacopos), super-resistente (no lugar de superresistente) e sub-raça (no lugar de subraça):

    -- emprega-se o hífen nas palavras compostas que se iniciam com o termo “porta” (que não é considerado prefixo, e sim uma forma do verbo “portar”). Exemplos: porta-copos, porta-malas, porta-luvas, porta-aviões, porta-bandeira, porta-voz;

    -- emprega-se o hífen nas palavras compostas que usam o prefixo “super” e a palavra seguinte começa com “R ou H” (o resto, escreve-se tudo junto). Exemplos: super-resistente, super-realista, superpromoção, superbonito, superinteressante;

    observação: também emprega-se o hífen nas palavras compostas em que o primeiro elemento termina com consoante e o segundo começa com a mesma consoante (exemplo: super-resistente);

    -- emprega-se o hífen nas palavras compostas que usam o prefixo “sub” e a palavra seguinte começa com “B/H/R”. Exemplos: sub-bloco, sub-hepático, sub-humano, sub-região, sub-raça;

     

    * Letra D: correta

    -- regra geral:

    1. emprega-se o hífen nas palavras compostas quando o primeiro elemento termina em vogal e o segundo inicia-se com “H ou vogal idêntica” (nos demais casos, junta-se as palavras). Exemplos: anti-inflamatório, infravermelho;

    1.1. exceção: o prefixo “co” aglutina-se, em geral, com o segundo elemento, mesmo quando este se inicia por o: coobrigar, coobrigação, coordenar, cooperar, cooperação, cooptar, coocupante;

    2. se o 2º elemento se iniciar com “R ou S”, será necessário duplicar essas consoantes, de modo a preservar a sua pronúncia. Exemplos: antissemita, antirruído, suprarrenal, ultrassonografia, infrassom;

    2.1. exceção: “porta” e “guarda” não são considerados sufixos, e sim formas verbais de “portar” e “guardar”, portanto, são exceções à regra e devem ser escritas com hífen (exemplos: porta-copos; guarda-roupa);

    -- emprega-se o hífen nas palavras compostas que usam o prefixo “sub” e a palavra seguinte começa com “B/H/R”. Exemplos: sub-bloco, sub-base, sub-hepático, sub-humano, sub-região, sub-raça.

  • * Letra A: correta

    -- emprega-se o hífen nas palavras compostas que designam espécies botânicas e zoológicas, estejam ou não ligadas por outro elemento. Exemplos: sabiá-da-serra, couve-flor, erva-doce, feijão-verde, erva-do-chá;

    -- palavras compostas que possuem um elemento de ligação entre elas, não mais requerem o emprego do hífen (exceto as que designam espécies botânicas e zoológicas). Exemplos: dia a dia, mão de obra;

     

    * Letra B: correta

    -- emprega-se o hífen nas palavras compostas que usam o prefixo “pan” e a palavra seguinte começa com “vogal ou H/M/N”. Exemplos: pan-americano, pan-mágico, pan-negritude;

    -- emprega-se o hífen nas palavras compostas que usam um prefixo oxítono terminado em “em” e graficamente acentuado. Exemplos: recém-chegado, recém-nascido, recém-inaugurado, além-fronteiras, além-mar, aquém-mar;

    -- emprega-se o hífen nas palavras compostas que usam o prefixo “ex” no sentido de estado anterior (não importa qual seja a palavra seguinte). Exemplos: ex-presidente, ex-namorada;

  • SUB ou SOB + R, B ou H = Hífen

    Sub-Região, Sub-Reitor, Sub-Raça

  • c) Portacopos,superresistente, subraça.

  • Sub-Raça ficaria como |suBRAça|. :P

  • Portacopos: O PRIMEIRO ELEMENTO APRESENTADO POR UMA FORMA SUBSTANTIVA, ADJETIVA, NUMERAL OU VERBAL (PORTA-COPOS)

     

    superresistente: APÓS O PREFIXO APARECER A MESMA LETRA (SUPER-RESISTENTE)

     

    Subraça: QUANDO O PREFIXO TERMINAR EM "B" OU "D" (SUB-RAÇA)

  • INCORRETA.... quem escondeu essa palavra pra eu errar? :(

  • MEU DEUS!!!! Pq o cérebro não lê a maldita palavra ''INCORRETA''   AAAAAARG

  • Gabarito: LETRA C

     

    Emprega-se o hífen:

    1. topônimos inciados por forma verbal: porta-copos

    2. palavras formadas com o prefixo sub- diante de palavras iniciadas com h, b ou r: sub-raça

  • SUB-RAÇA

  • os prefixos sub e sob recebem o hífen quando a palavra seguinte inicia com H, B, R (Tenta lembrar do carro "- Hb20)"

  • Portacopos,superresistente, subraça.

     

    os erros:

    1.

    porta- copos = substantivo + substantivo c/ hífen

    ou 

    porta-copos = duas palavras que não perderam a noção de composição (não alteram o sentido delas isoladas = porta-copos é um objeto para portar um copo). Nesse caso usa o hífen.

     

    2.

    super-resistente

    super/ hiper / inter mantiveram o hífen nas palavras iniciadas com H e R.

     

    3. 

    sub-raça

    sub e sob mantiveram o hífen nas palavras iniciadas com H, B e R. 

     

    Gab: C

     

       

  • sub-raça é exceção, cuidado

  • Gab C

     

  • Lendo "subraça" você já saca de primeira qual a alternativa errada... É até difícil de sacar qual palavra que era pra ser de tão estranho que fica escrita assim.

  • Regra básica: Iguais se separam Diferentes se juntam. Claro que existem exceções. O maior padrão da nossa língua é ter excessões.
  • Fiquei com dúvida no enunciado. Diz que o prefixo "pré" sempre exige hífen. Alguém pode me explicar o caso das palavras: "Preencher", "Preestabelecer" ou mesmo "Prefixo"?

  • Leonardo Tals, creio que a diferença deve estar no acento. Pré sempre se separa, pre não.

  • Leonardo, acho que no caso do preencher não se usa hífen, pq o pre é átono e se apoia no seguinte e no caso de pré usa hífen pois nao se apoia no seguinte
  • Há hífen nos prefixos: Recém, além, aquém, sem, pós, pré, ex, vice e pró. (Decorar!)

  • Porta-copos - Usa-se hífen para unir  palavras sem elemento de ligação.

    Super-resistente - Usa-se hífen para separar consoantes iguais.

    Sub-raça - Prefixo SUB seguido de R ou S separa-se com hífen.

  • Ana Moreira, apenas uma observsação: usa-se o hífen também quando o prefixo SUB for seguido de H.

  • usamos hifén para os nomes compostos de animais e vegetais.

     

  • maldito hífen kkk

  • verbo + substantivo = hífen

    Porta-copos 

  • Regra Geral.

    Então, letras IGUAIS, SEPARA. Letras DIFERENTES, JUNTA.

    Anti-inflamatório                            neoliberalismo

    Supra-auricular                               extraoficial

    Arqui-inimigo                                 semicírculo


    Entretanto, se o prefixo terminar em consoante, não se unem de jeito nenhum.

    Sub-reinoab-rogarsob-roda

    ATENÇÃO!

    Quando dois “R” ou “S” se encontrarem, permanece a regra geral: letras iguais, SEPARA.

    super-requintado                            super-realista

    inter-resistente


    verbo + substantivo = hífen

    Porta-copos 

  • Sabiá-da-serra, dia a dia, mão de obra. 

    usamos hifen para os nomes compostos de animais e vegetais.

    As locuções de qualquer tipo não são mais separadas por hífen.


    Pan-americano, recém-chegado, ex-presidente


    As palavras iniciadas pelos prefixos pan, circum são separadas por hífen quando junto de vogais.

    Os prefixos oxítonos terminados em “em” que são acentuados sempre são ligados ao termo seguinte pelo hífen.

    Depois dos prefixos “ex-, sota-, soto-, vice- e vizo- continuamos a usar hífen.

    Portacopos,superresistente, subraça.

    verbo + substantivo = hífen.

    Regra Geral.

    Letras IGUAIS, SEPARA- SE com hífen. Letras DIFERENTES, JUNTA-SE.

    Quando o 1 elemento termina por b ou d é o segundo elemento inicia-se por r, usa-se hífen

    Infravermelho, sub-base, antissemita.  

    Letras IGUAIS, SEPARA- SE com hífen. Letras DIFERENTES, JUNTA-SE..

    Quanto ao "R" e o "S", se o prefixo terminar em vogal, a consoante deverá ser dobrada:


  • SUBRAÇA! tente ler junto, não faz sentido, gabarito C!

  • Letra c.

    As formas corretas são porta-copos, super-resistentes e sub-raça.

     

    Questão comentada pelo Prof. Elias Santana 

  • super- resistente separa com hifen, não pode ser a letra C

  • super, hiper e inter etc qualquer prefixo que termine com r nao se juntam com rh.


ID
2399005
Banca
IESES
Órgão
GasBrasiliano
Ano
2017
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                            A “LÍNGUA” DO PENSAMENTO

Publicado em Língua Portuguesa, ano 7, n.º 75, janeiro de 2012.

Adaptado de: http://www.aldobizzocchi.com.br/divulgacao.asp. Acesso em: 28 mar 2017.     

      Por mais distintas que as línguas sejam, praticamente tudo que pode ser dito em uma língua pode ser dito nas demais. Certas palavras não encontram equivalentes exatos em outros idiomas, as estruturas sintáticas são muito diferentes, mas o sentido geral das frases tende a permanecer o mesmo. Tanto que, salvo em traduções de poesia, em que a expressão é tão importante quanto o conteúdo, o que se traduz num texto é o seu sentido geral e não o significado termo a termo, a chamada tradução literal, que muitas vezes conduz a enunciados sem sentido.

      Essa possibilidade quase irrestrita de tradução é possível porque o “sentido geral” a que estou me referindo é algo que transcende a língua. Trata-se de uma representação mental que fazemos da realidade e que prescinde de palavras. Mas tampouco se dá por imagens ou outros símbolos dotados de um significante material. Tanto que cegos de nascença, surdos-mudos e indivíduos privados da linguagem por alguma patologia são perfeitamente capazes de pensar e compreender a realidade.

      Também comprovam a existência dessa representação mental puramente abstrata, situações como quando não recordamos uma palavra, mas mesmo assim sabemos o que queremos dizer, ou quando alguém diz algo e, tempos depois, lembramos o que foi dito mesmo tendo esquecido as palavras exatas. A ideia de que pensamos independentemente da língua que falamos e mesmo de outros sistemas simbólicos (sons, gestos, desenhos, esquemas) é bem antiga e tem inquietado muitos pensadores e cientistas ao longo do tempo.

      [...] Fazendo uma analogia, fatos do mundo real são interações entre objetos formados de átomos ou de partículas ainda menores. Se o pensamento é a representação mental da realidade exterior, então a mente seria povoada por “objetos” (conceitos) compostos de partículas mínimas hierarquicamente organizadas, os quais interagem por meio de relações lógicas e abstratas. Isso explicaria por que substância, qualidade e ação são categorias universais e por que classes como substantivo, adjetivo e verbo existem em todas as línguas – ainda que, no plano da superfície discursiva, possam estar mascaradas em algumas delas.

      Paralelamente, os estudos de Noam Chomsky sobre a aquisição da linguagem e a competência linguística demonstraram que, por mais pobres que sejam os estímulos vindos do meio, toda criança aprende a falar muito cedo e é capaz de formular corretamente frases que jamais ouviu antes.

      [...] Chomsky postula que a aptidão linguística é inata e se dá por meio de módulos cerebrais. É como se o cérebro fosse o hardware no qual já viesse de fábrica um sistema operacional capaz de processar qualquer software linguístico (isto é, qualquer língua). A esse sistema pré-instalado Chomsky chamou de Gramática Universal (GU). Assim, se o cérebro é como um computador, a GU é a plataforma (como o Windows, por exemplo) na qual roda o “software” linguístico instalado (no nosso caso, algo como o programa “português.exe”). A fala é então o produto do processamento desse programa, como o papel que sai da impressora.

      Mas, se não pensamos só com palavras, a GU, sendo uma plataforma de processamento linguístico, provavelmente ainda não é o sistema de base do pensamento: deve haver um sistema ainda mais básico, que permite “rodar” não só línguas mas todos os demais códigos simbólicos já inventados ou por inventar.

      [...] Eu mesmo venho realizando pesquisas sobre o assunto, algumas já publicadas. É importante dizer que todas as teorias, apesar das diferenças, são tributárias de um mesmo princípio, já intuído pelos gregos na Antiguidade. Como diria Mário Quintana, não há nada que possamos pensar que algum grego já não tenha pensado.

Aldo Bizzocchi é doutor em Linguística pela USP, pós-doutor pela UERJ, pesquisador do Núcleo de Pesquisa em Etimologia e História da Língua Portuguesa da USP e autor de Léxico e Ideologia na Europa Ocidental (Annablume) e Anatomia da Cultura (Palas Athena).  

Releia: “mesmo assim sabemos o que queremos dizer”. O verbo “querer” pode assumir diferentes formas de acordo com o tempo em que estiver conjugado.

Assinale a única alternativa em que esse verbo tenha sido corretamente conjugado e escrito.

Alternativas
Comentários
  • FUTURO DO PRETÉRITO

    Eu quereria

    Tu quererias

    Ele quereria

    Nós quereríamos

    Vós quereríeis

    Eles quereriam

  • c) A secretária quereria sair mais cedo. 

  • E esse "quiz" aí??

  •  

    Q825137         Q822680

     

    5-     FUTURO      =  AMANHà  PREVISIBILIDADE     CERTOS e prováveis

     

    As formas verbais provará, será, DARÁ:    FUTURO CERTO

     

     

     

     

              Q29396

    6    -           FUTURO DO PRETÉRITO  =     PROBABILIDADE POSSIBILIDADE   

     

                              HIPÓTESE  CONDICIONAL

     

                -        COLOCA A PALAVRA:  Eu, tu, ele      ...    ATÉ     poderia

     

     

    - incerteza, DÚVIDA, hipótese em relação a um fato passado

              

    - HIPÓTESE

    - SE EU FOSSE

     

    Q799666

    A secretária QUERERIA sair mais cedo

     

    ....................................

    -  SERIA ele ?            

      TERIAM

    Tiver

     FOR

     VIRIAM

     

     

     

     

    ................................

     

     

     

     

     Q823414

    COMBINAÇÕES

     

    -         SE EU ESTUDAR  (futuro subj.) BASTANTE, PASSAREI  (futuro presente) NA PROVA

     

     

     

    -   SE EU ESTUDASSE (pret imperf. subj) BASTANTE, PASSARIA (futuro pretérito)  NA PROVA

     

     

    -   CASO EU ESTUDE (presente do subjuntivo =   TALVEZ)  BASTANTE, PASSAREI (futuro do presente) NA PROVA

     

     

    -    Eu manteria  (pret imperf. subj)  a calma, desde que todos também a mantivessem (pret imperf. subj)

  •  a) Se você quizesse melhorar, poderia. Errado!

    O certo é quisesse.

     

     b)Seria melhor que ele queresse colaborar.  Errado!

    A palavra "queresse" não existe formalmente , o certo é ele quisesse.

     

     c) A secretária quereria sair mais cedo.  Certo!

    A conjugação está no modo indicativo, no futuro do pretérito. Exs: amaria, partiria, venderia.

     

     d) O professor quiz saber as razões do atraso. Errado!

    O certo é "quis". 

     

    Espero ter ajudado e qlqr erro na explicação me mandem uma mensagem que faço a correção. Abraço e foco na missão!

  • Quereria é o mesmo que Queria?

     

  • O verbo está conjugado no   FUTURO DO PRETÉRITO do modo INDICATIVO

     

    Eu quereria

    Tu quererias

    Ele quereria

    Nós quereríamos

    Vós quereríeis

    Eles quereriam

     

    ALTERNATIVA: C

  • Anna Rocha, não é, pois Queria é Pretérito imperfeito do indicativo!

  •  a) Se você quizesse melhorar, poderia.  >>>>>>. QUISESSE

     b) Seria melhor que ele queresse colaborar.  >>>>>>>>>>>. QUISESSE

     c) A secretária quereria sair mais cedo. 

     d) O professor quiz saber as razões do atraso. >>>>>>>>>. QUIS

  • Alguém pode me tirar um dúvida. Não tem nada a ver com a questão.

    Nesta frase: "mesmo assim sabemos o que queremos dizer”.

    Esse "o" é pronome demonstrativo (valor de aquilo) e o "que" é pronome relativo?

     

     

  • @melo 

    mesmo assim sabemos o que queremos dizer

    mesmo assim sabemos aquilo que queremos dizer

     

    sim, o "o" É pronome demonstrativo; logo o que ao lado será pronome relativo.
    :*

  • a) Se você quizesse melhorar, poderia. - quisesse - (pretérito imperfeito do subjuntivo)

    b) Seria melhor que ele queresse colaborar. - quisesse - (pretérito imperfeito do subjuntivo)

    c) A secretária quereria sair mais cedo. (futuro do pretérito do indicativo)

    d) O professor quiz saber as razões do atraso. - quis - (pretérito imperfeito do indicativo)


ID
2399008
Banca
IESES
Órgão
GasBrasiliano
Ano
2017
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Assinale a alternativa em que haja ERRO quanto ao emprego das regras de acentuação gráfica.

Alternativas
Comentários
  • Gabarito: C

     

    Acento diferencial - Os fatos sobrevêm" às exigências da assembleia.

     

    "Permanecem  os acentos que diferenciam o singular do plural dos verbos ter e vir, assim como de seus derivados (manter, deter, reter, conter, convir, intervir, advir etc.)"

     

    Ele tem duas lanchas. / Eles têm duas lanchas.

    Ele vem de Mato Grosso. / Eles vêm de Mato Grosso.

    Ele mantém sua palavra. / Eles mantêm sua palavra.

    Ele intervém em todas as reuniões. / Eles intervêm em todas as reuniões.

     

    Fonte: A Gramática para Concursos Públicos - Fernando Pestana.

  • A mesma questão, 3 vezes já ! Mais que repetida.

  • Gabarito letra c).

     

    Regra do acento diferencial:

     

    Sujeito na 3° pessoa do singular + verbos "ter" e "vir = "tem" e "vem". Derivados de "ter" e "vir" = acento agudo. Ex: Ele mantém/ Ela advém.

     

    Sujeito na 3° pessoa do plural + verbos "ter" e "vir = "têm" e "vêm". Derivados de "ter" e "vir" =  acento circunflexo. Ex: Eles mantêm/ Elas advêm.

     

    http://www.soportugues.com.br/secoes/fono/fono12.php

     

     

    * Tendo em vista a regra acima, o correto seria: "Os fatos sobrevêm" (DERIVADO DE VERBO "VIR")

     

    Fonte: http://www.conjuga-me.net/verbo-sobrevir

     

     

     

    => Meu Instagram para concursos: https://www.instagram.com/qdconcursos/

  • Este site repete muito as mesmas questões, só mudando a ordem das letras. Haja paciência. Seria mais interessante colocar somente as questões atualizadas, não-repetidas e tirassem essas desatualizadas.

  • b) Feiura não é mais acentuada, conforme o Novo Acordo Ortográfico, pois o "i" e o "u" tônicos antecedidos por ditongos em palavras paroxítonas.

  • c) Os fatos sobrevém às exigências da assembleia.  

  •  Segundo a nova ortografia, nas palavras paroxítonas, o I e o U não recebem
    acento depois de ditongo decrescente:
    feiura, bocaiuva, baiuca, Sauipe... Todavia,
    se o ditongo for crescente, o acento é usado: Guaíra, Guaíba,

  • c- 

    O fato sobrevém (sing)

    O fatos sobrevêm (plural)

  • Bizu:

     

    proparoxítonas: TODAS são acentuadas. 

     

    Paroxítonas: NÃO são acentuadas as terminadas em A, E ,O e M (Oh MÃE!) ; SÃO acentuadas: R, I, N, PS, X (RIXNoPS!)

     

    Oxítonas: SÃO acentuadas as terminadas em: A, E, O, EM, ENS

     

    Monossílabas tônicas: SÃO acentudas as terminadas em A, E, O,

     

    Hiatos: São acentuados: I, U

     

    Ditongos abertos: SÃO acentuados se forem oxítonos e monossilábicos: EU, EI, OI 

     

    Formas verbais com hífen: Cada caso é um caso.

     

    Verbos "ter" e "vir": Se for 3º pessoa do singular NÃO TEM; Se for 3º pessoa do plural TEM

     

    Derivados dos verbos: "ter" e "vir": 3º pessoa do singular recebe acento agudo (´); Se for 3º pessoa do plural recebe o circunflexo (^)

     

    Qualquer correção, manda no privado!

    Abraço e bons estudos.

  • Obs: copiada do Yuri Boiba para revisao!

    proparoxítonas: TODAS são acentuadas. 

     

    Paroxítonas: NÃO são acentuadas as terminadas em A, E ,O e M (Oh MÃE!) ; SÃO acentuadas: R, I, N, PS, X (RIXNoPS!)

     

    Oxítonas: SÃO acentuadas as terminadas em: A, E, O, EM, ENS

     

    Monossílabas tônicas: SÃO acentudas as terminadas em A, E, O,

     

    Hiatos: São acentuados: I, U

     

    Ditongos abertos: SÃO acentuados se forem oxítonos e monossilábicos: EU, EI, OI 

     

    Formas verbais com hífen: Cada caso é um caso.

     

    Verbos "ter" e "vir": Se for 3º pessoa do singular NÃO TEM; Se for 3º pessoa do plural TEM

     

    Derivados dos verbos: "ter" e "vir": 3º pessoa do singular recebe acento agudo (´); Se for 3º pessoa do plural recebe o circunflexo (^)

     


ID
2399011
Banca
IESES
Órgão
GasBrasiliano
Ano
2017
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Assinale a alternativa em que está correto o emprego de a/há.

Alternativas
Comentários
  • Há x a
    : Verbo impessoal haver, sentido de existir; tempo passado
    Ex: Há dias em que sinto falta de fumar. Há dez anos não fumo.
    A: preposição, sentido de limite, distância ou futuro.
    Ex: O cinema fica a 2km daqui. Chegaremos daqui a 15 minutos.

  • Alternativa correta: A. 

     

    a) GABARITO;

    b) ERRADO: curso a distância. Neste caso o "a" indica modo/modalidade, e não tempo decorrido;

    c) ERRADO: não tempo. Aqui o "há" indica tempo, sendo escrito com H;

    d) ERRADO: fiquei a uma distância. Sentido de limite. 

  • a) Há muito tempo estive a ponto de dizer a verdade a você.  


ID
2399017
Banca
IESES
Órgão
GasBrasiliano
Ano
2017
Provas
Disciplina
Inglês
Assuntos

Assinale a alternativa que completa a frase a seguir: _________ a problem that we have to solve now.

Alternativas
Comentários
  • There is (singular) / There are (plural), na frase ______ a problem(um problema), logo usa-se o there is.


ID
2399020
Banca
IESES
Órgão
GasBrasiliano
Ano
2017
Provas
Disciplina
Inglês
Assuntos

Qual alternativa está gramaticalmente INCORRETA?

Alternativas
Comentários
  • Quando se usa o verbo auxiliar "do" no passado, não há a necessidade de colocar o verbo principal "walk" também naquele tempo. Deve ser usado no presente, tal qual está descrito na letra C.

     

    Did you walk yesterday?

  • Questão básica de gramática e conjugação verbal, na qual era necessário encontrar a alternativa incorreta.

    O auxiliar ''did'' já traduz a ideia de ''passado'' e quando ele é utilizado não há necessidade de conjugar o verbo principal, no caso o ''to walk''. Portanto, ''Did you walked...'' está incorreto.

    A) Correta - Did you walked yesterday?

    B) Incorreta - You didn´t walk yesterday.

    C) Incorreta - Did you walk yesterday?

    D) Incorreta - You walked yesterday.

    Gabarito: A


ID
2399023
Banca
IESES
Órgão
GasBrasiliano
Ano
2017
Provas
Disciplina
Inglês
Assuntos

Complete as sentenças usando in, at ou on.

Has she got a job? No, she´s still ____ School.

We walked to the restaurant, but we went home __ a taxi.

I enjoyed the flight, but the food ______ the plane wasn’t very nice.

Assinale a sequência correta:

Alternativas
Comentários
  • Usa-se at ao se referir a locais especificos no caso da questao School.

    Para falar de lugares, on é usado com superfícies, como ruas ou objetos em cima de outros. Exemplos:
    The papers are on the coffee table. (Os papéis estão na mesa de centro.)

    Usando at no primeiro espaco e on no terceiro ja da pra matar a questao, Gabarito B.

    Fonte: https://englishlive.ef.com/pt-br/blog/preposicoes-em-ingles-in-on-at/

  • The book is ON the table.

    ON = em cima, sobre.

  • Questão sobre preposição, as preposições devem ser usadas para conectar substantivos, pronomes ou ainda outras palavras em uma determinada oração. Para usá-las corretamente, é importante lembrar que elas indicam uma relação de espaço, de tempo ou de direção e que a preposição sempre acompanhará o seu “objeto” na frase.

    Alguns exemplos das preposições mais usadas são:

    In - dentro de; em; no e na (meses, anos, séculos, longos períodos e espaços fechados/específicos)

    On - sobre a; em cima de; acima de; em; no; na (dias e datas, superfícies e parte do corpo)

    At - à; em; na; no (tempo exato, indicar lugar)

    To - para; a (movimento, posição, destino ou direção; duração de tempo (início e fim de um período); distância; comparação; para indicar o motivo ou propósito. Nesse caso, a preposição é seguida de verbo.

    For - para; durante; por (Para indicar duração de tempo, finalidade ou função; benefício ou favor; motivo ou propósito)

    Complete as sentenças usando in, at ou on.

    Has she got a job? = No, she´s still ____ School. Ela conseguiu um emprego? Não, ela ainda está ____ Escola.

    We walked to the restaurant, but we went home __ a taxi = Caminhamos até o restaurante, mas voltamos para casa __ um táxi.

    I enjoyed the flight, but the food ______ the plane wasn’t very nice = Gostei do voo, mas a comida ______ o avião não era muito bom.

    Assinale a sequência correta:

    A) Incorreta - in - on - in

    B) Correta - at - in - on

    C) Incorreta - on - at - on

    D) Incorreta - at - in - in

    Observação: At seria usado se o locutor estivesse dizendo que ela está no colégio naquele momento, e não que ela ainda está cursando o colégio, como traz a questão, nesse caso o uso correto seria do in.

    Gabarito: B


ID
2399026
Banca
IESES
Órgão
GasBrasiliano
Ano
2017
Provas
Disciplina
Inglês
Assuntos

Qual das alternativas NÃO está na voz passiva?

Alternativas
Comentários
  • Gabarito A, Repare que é a unica opcao com uma pessoa(Mary) fazendo algo, diferente das outras frases, onde temos objetos ou lugares sofrendo acao.

    roof -> cobertura, telhado; shirt -> camisa; office -> escritório.

  • a tradução da "a" seria: Mary casou 3 vezes

  • Nessa questão, o candidato deveria saber que na voz passiva, assim como no português, a oração é construída pelo verbo to be + particípio e sempre há alguém ou algo sofrendo uma ação. Dessa forma:

    Qual das alternativas NÃO está na voz passiva?

    A) Correta - Mary has been married three times = Maria foi casada três vezes

    Aqui, a frase indica um estado de Maria, e não uma ação sofrida por ela, como nas outras alternativas.

    B) Incorreta - The roof is being repaired = O telhado está sendo consertado.

    C) Incorreta - The shirts have been ironed = As camisas foram passadas.

    D) Incorreta - The office is being cleaned = O escritório está sendo limpo

    Gabarito: A


ID
2399029
Banca
IESES
Órgão
GasBrasiliano
Ano
2017
Provas
Disciplina
Inglês
Assuntos

Complete sentenças usando must, mustn’t ou needn’t:

Mary gave me a letter to post. I ___ remember to post it.

There’s plenty of time for you to make up your mind. You ______ decide now.

We ______ make any noise.

Assinale a sequencia correta:

Alternativas
Comentários
  • Mary gave me a letter to post. (Mary me deu uma carta para postar.) I must remember to post it. (Eu tenho que lembrar de postar.)
    You needn't decide now. (Você não precisa decidir agora.)
    We mustn't make any noise. (Nós não devemos fazer barulho.)

     

    Letra A ( Ana Rangel awnser )

  • Essa questão trouxe três modal verbs (verbos modais) a serem aplicados em frases.

    A principal característica dos modal verbs é acompanhar o verbo principal de uma frase, indicando uma possibilidade, permissão ou habilidade/capacidade a partir do sentido do mesmo.

    Vamos ao enunciado:

    Complete sentenças usando must, mustn’t ou needn’t: Mary gave me a letter to post. I ___ remember to post it. There’s plenty of time for you to make up your mind. You ______ decide now. We ______ make any noise. Assinale a sequencia correta:

    Traduzindo:

    Mary me deu uma carta para enviar. Eu ___ lembrar de postar. Há muito tempo para você se decidir. Você ______ decide agora. Nós ______ fazer qualquer barulho.

    Sabendo que os verbos citados tem os seguintes significados:

    Must expressa obrigação, proibição ou dedução e Mustn't é o oposto disso.

    Need significa "precisar" e needn't sua negação.

    A) Correta - must - needn’t - mustn’t

    B) Incorreta - needn’t – must - mustn’t

    C) Incorreta - must - mustn’t - needn’t

    D) Incorreta - mustn’t - needn’t - must

    Essa é a sequência correta: Preciso, não precisa e não devemos

    Gabarito: A


ID
2399032
Banca
IESES
Órgão
GasBrasiliano
Ano
2017
Provas
Disciplina
Inglês
Assuntos

Complete a sentença com o correto Phrasal Verb e assinale a alternativa correta:

I don’t want to hear any more about this matter. Please, don’t ___________ again.

Alternativas
Comentários
  • Para resolver essa questão o candidato precisa ter conhecimento de algumas expressões da língua inglesa.

     

    No caso desta questão, "to bring it up" quer dizer "trazer à tona", "suscitar".

     

    "Eu não quero ouvir mais nada sobre este assunto. Por favor, não o traga à tona (o suscite) novamente".

  • save uo - economizar;

    blow up - explodir;

    cheer up - animar-se.

     

  • A questão cobra o conhecimento de phrasal verbs: verbos que vêm acompanhados por preposições ou advérbios, que podem modificar completamente o sentido do verbo original.

    Exemplo: give up = desistir, sendo que o verbo give significa dar.

    Analisando a questão:

    Eu não quero ouvir mais nada sobre este assunto. Por favor, não ___________ novamente.

    Podemos inferir que a resposta que completa corretamente a lacuna é "trazer o assunto à tona". O verbo frasal que tem esse significado é bring it up.

    Portanto:

    A) Incorreta - economizar

    B) Incorreta - explodir

    C) Incorreta - animar

    D) Correta - trazê-lo

    Gabarito: D


ID
2399035
Banca
IESES
Órgão
GasBrasiliano
Ano
2017
Provas
Disciplina
Inglês
Assuntos

Assinale a alternativa em que o uso do singular ou do plural está INCORRETO:

Alternativas
Comentários
  • GABARITO A

     

     Gymnastics IS my favourite sport. 

  • Gymnastics = ginástica = IT

  • Gabarito A

    a) Gymnastics - apesar do S é um singular 

    b) Police - eles tratam como polícia a corporação, por isso usam o plural 

    c) They = eles = plural

    d) Government - O Governo é plural pra eles

  • Olá, pessoal.

    Eu tenho um canal no youtube "Teacher Rafael"

    Acabei de fazer um vídeo ensinando Plural em Inglês!!!

    Corre lá

    https://www.youtube.com/watch?v=kUDykUsGGiE

  • Questão de conhecimento de flexão de substantivos para o plural e de vocabulário, vamos às alternativas para identificar qual é alternativa em que o uso do singular ou do plural está INCORRETO:

     A) Correta - Gymnastics are my favourite sport.

    Ginástica é meu esporte favorito.

    Aqui, o correto seria: Gymnastics is my favorite sport, pois Gymnastics, apesar de terminar com s, é uma palavra no singular (ginástica) por isso deveria ser usado o verbo no singular (is) para concordar.

     B) Incorreta - The police are investigating the murder.

    Os policiais estão investigando o assassinato.

    Nessa alternativa, apesar de parecer estar errada, está certa, pois o substantivo "police" não muda quando colocado no plural, por isso o uso do verbo no plural (are) não torna a frase incorreta.

    C) Incorreta - They are nice people.

    Eles são pessoas legais

    Frase corretamente escrita

     D) Incorreta - The Government want to increase taxes.

    O governo quer aumentar as taxas

    O sujeito "the government" pode ser substituído por "eles", por isso a concordância do verbo no plural pode ser o want mesmo.

    Gabarito: A


ID
2399038
Banca
IESES
Órgão
GasBrasiliano
Ano
2017
Provas
Disciplina
Inglês
Assuntos

Complete as sentenças usando by ou until:

Sarah has gone away. She will be away _____ Monday. Sorry, but I must to go. I have to go home ____ 5 o’ clock. I’d better pay the phone bill. It has to be paid ____ tomorrow.

Assinale a sequência correta:

Alternativas
Comentários
  • Essa questão deveria ter sido anulada, não?

    1) depois de modal verb (can, could, must...) não se usa to, logo, must go

    2) I have to get (seria get, não go) home by 5 o'clock.

    Estou errado em minhas colocações? Obrigado

  • By: dá a ideia de prazo. 

    Ex.I have to do my homework by noon.
    (Eu tenho que fazer minha lição de casa até o meio dia)
    É prazo pois tenho que terminar minha lição até lá ou terei problemas.

    Ex. I work from 8am until 7pm.
    (Eu trabalho até às sete.)
    É um período pois mostra a duração do meu expediente (o período em que trabalho) que eu trabalho das oito até as sete.

  • Letra D - until - by - by


ID
2399041
Banca
IESES
Órgão
GasBrasiliano
Ano
2017
Provas
Disciplina
Inglês
Assuntos

Complete a sentença com o tempo verbal correto e assinale a alternativa correta:

The police _________ three people, but later they let go them.

Alternativas
Comentários
  • GABA B

     

    The police arrasted (prendeu- past simple) three people, but later they let go them.

     

    EU SEI QUE É PASSADO POIS DEPOIS OCORRE OUTRO FATO = 1-  PRENDEU (PASSADO); 2- ELES OS SOLTARAM

  • É ARREST e NÃO ARRAST!!!!!!!!

  • Questão de conjugação verbal:

    The police _________ three people, but later they let go them.

    Tradução: A polícia _________ três pessoas, mas depois as soltou.

    A resposta correta seria prendeu, pois indica uma ação passada, anterior à ação de "soltar as pessoas",

    dessa forma, no passado, o verbo no passado simples fica arrest + ed = arrested

    Nota do monitor: a questão deveria ser anulada pois o a grafia do verbo está incorreta como "arrasted", quando o correto é "arrested".

    Gabarito: B


ID
2399044
Banca
IESES
Órgão
GasBrasiliano
Ano
2017
Provas
Disciplina
Inglês
Assuntos

Complete as sentenças com to, on ou for:

I’m going ____ France next week.

I’m going out _____ a walk. Do you want to come?

Would you like to go ____ a tour of the city?

Assinale a alternativa que apresenta a sequencia correta:

Alternativas
Comentários
  • To é usado (dentre outras aplicações) para destino 

    For pode ser usado nesse caso para um propósito (ir fazer uma caminhada)

    On pode ser usado no sentido de se fazer um passeio ( superfície)

    (Bom gostaria que pessoas mais qualificadas comentassem essas questões)

  • Questão sobre preposição, as preposições devem ser usadas para conectar substantivos, pronomes ou ainda outras palavras em uma determinada oração. Para usá-las corretamente, é importante lembrar que elas indicam uma relação de espaço, de tempo ou de direção e que a preposição sempre acompanhará o seu “objeto” na frase.

    Alguns exemplos das preposições mais usadas são:

    In - dentro de; em; no e na (meses, anos, séculos, longos períodos e espaços fechados/específicos)

    On - sobre a; em cima de; acima de; em; no; na (dias e datas, superfícies e parte do corpo)

    At - à; em; na; no (tempo exato, indicar lugar)

    To - para; a (movimento, posição, destino ou direção; duração de tempo (início e fim de um período); distância; comparação; para indicar o motivo ou propósito. Nesse caso, a preposição é seguida de verbo.

    For - para; durante; por (Para indicar duração de tempo, finalidade ou função; benefício ou favor; motivo ou propósito)

    Complete as sentenças usando to, on ou for:

    I’m going ____ France next week = Vou ____ França na próxima semana.

    I’m going out _____ a walk. Do you want to come? = Eu vou sair _____ uma caminhada. Você quer vir?

    Would you like to go ____ a tour of the city? = Você gostaria de fazer ____ um passeio pela cidade?

    Assinale a sequência correta:

    A) Incorreta - on - to - to

    B) Incorreta - to - on - for

    C) Incorreta - to - on - on

    D) Correta - to - for - on

    Gabarito: D


ID
2399047
Banca
IESES
Órgão
GasBrasiliano
Ano
2017
Provas
Disciplina
Estatística
Assuntos

A medida estatística que relativiza o desvio padrão em relação à média chama-se:

Alternativas
Comentários
  • Em teoria das probabilidades e estatística, o coeficiente de variação (CV), também conhecido como desvio padrão relativo(DPR), é uma medida padronizada de dispersão de uma distribuição de probabilidade ou de uma distribuição de frequências. É frequentemente expresso como uma porcentagem, sendo definido como a razão do desvio padrão {\displaystyle \sigma } pela média {\displaystyle \mu } (ou seu valor absoluto, {\displaystyle \left\vert \mu \right\vert }). O CV ou DPR é amplamente usado em química analítica para expressar a precisão e a repetitividade de um ensaio. Também é comumente usado em campos como engenharia e física quando se fazem estudos de garantia de qualidade e avaliações de repetitividade e reprodutibilidade. O CV também é usado por economistas e investidores em modelos econômicos e na determinação da volatilidade de um valor mobiliário. (grifos nossos)

     

    (Fonte: https://pt.wikipedia.org/wiki/Coeficiente_de_varia%C3%A7%C3%A3o)


ID
2399050
Banca
IESES
Órgão
GasBrasiliano
Ano
2017
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

Os coeficientes angular e linear da função: 3y = 5x, são respectivamente:

Alternativas
Comentários
  • 5x= coeficiente angular, 3y=coeficiente linear , 0 

    5/3 e zero

    gabarito: c

  • 3y = 5x .: y = 5/3 x

    Coeficiente angular (valor do coeficiente de x = 5/3)

    Coeficiente linear (valor de y quando x = 0) = 0


ID
2399053
Banca
IESES
Órgão
GasBrasiliano
Ano
2017
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

Assinale a alternativa INCORRETA sobre a Teoria dos Conjuntos

Alternativas
Comentários
  • A

     

  • a relação entre conjuntos e subconjuntos só pode ser expressa através de termos derivados de conter, por outro lado a relação entre conjunto e termo deve ser expresso pelo permo pertencer. portanto, o correto seria: O CONJUNTO VAZIO ESTÁ CONTIDO EM TODOS OS CONJUNTOS.

  • SATANAAAAASSS???

  • caraca cai ness. Está contido e não pertence. :-(

  • Essa me pegou, sacanagem !!! kkkkk

  • derrapei bonito. kk
  • conjunto vazio não pertence a todas as formas de elementos, e sim um elemento separado que e representado pelo zero com um traço em seu meio !


ID
2399056
Banca
IESES
Órgão
GasBrasiliano
Ano
2017
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

A taxa de juros equivalente anual a 5% ao mês em juros compostos é igual a:

Alternativas
Comentários
  • (1^0,05)^1 = (1+x)^(1/12)

    x = (1,05)^12 - 1

    x = 0,7959 = 79,59% ao ano

    Letra B)

  • Vamos ser realistas e inteligentes. Na prova, não teremos calculadora e nem daria tempo pra calcular qq número elevado a 12. Teríamos que então fazer a transformação como se fosse Juros Simples: 5% x 12 meses=60% a.a. Daí vc eliminaria as letras. Examinador sempre coloca absurdos como a letra A, muito alto esse valor! Em Juros Compostos seria um pouco maior do que em juros simples. A letra C é o próprio número calculado em JS. A letra D é menor do que em JS, portanto só pode ser letra B. É ASSIM QUE SE FAZ ESSE TIPO DE QUESTÃO O EXAMINADOR QUER QUE VC PERCA TEMPO CALCULANDO A POTÊNCIA DE 12, NÃO FAÇA ISSO!!


ID
2399059
Banca
IESES
Órgão
GasBrasiliano
Ano
2017
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

Uma aplicação financeira de $ 2.000,00 foi realizada a taxa de juros compostos de 3% ao mês pelo período de 4 meses. Determine o valor do montante:

Alternativas
Comentários
  • c = 2000

    3% mes .....  JS... quad

    A JUROS SIMPLES seria : 3 x 4 = 12%

    A JUROS COMPOSTO seria 1,03^4 = ???

     

    2000 x 12 /100 = 240 (juros)

    2000 + 240 = 2240

     

    o JURO COMPOSTO e sempre maior que o JUROS SIMPLES

     

    e pelas alternativas só tem duas alternativas A e C  ... o que é um pouco maior que 2240 é a letra A

  • Resolução :

    Se fosse aplicar o capital por um mês ficaria assim : M = C (1+i)

    Se fosse aplicar o capital por dois meses ficaria assim: M = C (1+i).(1+i) e assim conforme o número de meses de aplicação do capital. 

    Pra essa questão fica M = C (1+i).(1+i).(1+i) => M = 2000.1,03.1,03.1,03 = 2251,02 aproximdamente.

     

  • calcular 1,04 ^4 tem algum bizu que seja mais fácil ??


ID
2399062
Banca
IESES
Órgão
GasBrasiliano
Ano
2017
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

O conceito de ______________ estuda a variação das funções, como uma dada função varia na medida em que variamos o seu valor de x. Com isso podemos saber se a função cresce e qual a taxa de crescimento dela. Um uso muito comum serve para identificar pontos máximos e mínimos de uma função.

Alternativas

ID
2399065
Banca
IESES
Órgão
GasBrasiliano
Ano
2017
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

A ____________ é um ramo da matemática que surgiu do estudo detalhado de sistemas de equações lineares, sejam elas algébricas ou diferenciais. Ela se utiliza de alguns conceitos e estruturas fundamentais da matemática como vetores, espaços vetoriais, transformações lineares, sistemas de equações lineares e matrizes.

Alternativas
Comentários
  • Opção: d

    Muitas das ferramentas básicas da álgebra linear, particularmente aquelas relacionadas com a solução de sistemas de equações lineares, datam da antiguidade, como a eliminação gaussiana, citada pela primeira vez por volta do século II d.c., embora muitas dessas ferramentas não tenham sido isoladas e consideradas separadamente até os séculos XVII e XVIII. O método dos mínimos quadrados, usado pela primeira vez por Carl Friedrich Gauss no final do século XVIII, é uma aplicação inicial e significante das ideias da álgebra linear.

    O assunto começou a tomar sua forma atual em meados do século XIX, que viu muitas noções e métodos de séculos anteriores abstraídas e generalizadas como o início da álgebra abstrata. Matrizes e tensores foram introduzidos como objetos matemáticos abstratos e bem estudados na virada do século XX. O uso de tais objetos na relatividade geral, estatística e mecânica quântica fez muito para espalhar o assunto para além da matemática pura.

  • O enunciado dando a resposta... pra não zerar no conteúdo. Letra D


ID
2399068
Banca
IESES
Órgão
GasBrasiliano
Ano
2017
Provas
Disciplina
Economia
Assuntos

Ocorre quando temos apenas um único comprador para muitos vendedores dos serviços dos insumos:

Alternativas
Comentários
  • Gabarito Letra D

     

    a) Monopólio.  muitos compradores, 1produtor

    b) Oligopsônio.   poucos compradores, vários produtores

    c) Oligopólio.  mutos compradores, poucos produtores

    d) Monopsônio.   1 compradores, vários produtores


    bons estudos


ID
2399071
Banca
IESES
Órgão
GasBrasiliano
Ano
2017
Provas
Disciplina
Economia
Assuntos

A organização do processo produtivo de maneira que se alcance a máxima utilização dos fatores produtivos envolvidos no processo, procurando como resultado baixos custos de produção e o incremento de bens e serviços é denominada:

Alternativas
Comentários
  • Gabarito Letra A
     

    Economia de escala é aquela que organiza o processo produtivo de maneira que se alcance a máxima utilização dos fatores produtivos envolvidos no processo, procurando como resultado baixos custos de produção e o incremento de bens e serviços.

     

    https://pt.wikipedia.org/wiki/Economia_de_escala
    bons estudos


ID
2399074
Banca
IESES
Órgão
GasBrasiliano
Ano
2017
Provas
Disciplina
Economia
Assuntos

Em macroeconomia, o instrumento que representa uma relação de trade-off entre inflação e desemprego, que permite analisar a relação entre ambos, no curto prazo, é denominada:

Alternativas
Comentários
  • Gabarito Letra D

    Em macroeconomia, a curva de Phillips representa uma relação de trade-off entre inflação e desemprego, que permite analisar a relação entre ambos, no curto prazo. Segundo esta teoria, desenvolvida pelo economista neozelandês William Phillips, uma menor taxa de desemprego leva a um aumento da inflação, e uma maior taxa de desemprego a uma menor inflação. Contudo, esta relação não é válida no longo prazo, uma vez que a taxa de desemprego é basicamente independente da taxa de inflação conforme outras variáveis vão se alterando.

    https://pt.wikipedia.org/wiki/Curva_de_Phillips
    bons estudos


ID
2399077
Banca
IESES
Órgão
GasBrasiliano
Ano
2017
Provas
Disciplina
Economia
Assuntos

São exemplos de moedas fiduciárias, EXCETO:

Alternativas
Comentários
  • Gabarito Letra A
     

    Moeda fiduciária é qualquer título não-conversível, ou seja, não é lastreado a nenhum metal (ouro, prata) e não tem nenhum valor intrínseco.[1][2] Seu valor advém da confiança que as pessoas têm em quem emitiu o título. A moeda fiduciária pode ser uma ordem de pagamento (cheques, por exemplo), títulos de crédito, entre outros.

    O economista Keynes defende-a, contrapondo tanto aos autores clássicos Adam Smith, como aos não clássicos Hayek, Mises ou Friedman

    bons estudos


ID
2399080
Banca
IESES
Órgão
GasBrasiliano
Ano
2017
Provas
Disciplina
Economia
Assuntos

Política Fiscal é a manipulação dos tributos e dos gastos do governo para regular a atividade econômica. Ela é usada para neutralizar as tendências à depressão e à inflação. A Política Fiscal ____________ é usada quando há uma insuficiência de demanda agregada em relação à produção de pleno emprego.

Alternativas
Comentários
  • Gabarito Letra B

    Política Fiscal/Monetária Expansiva = existe uma insuficiência de demanda agregada

    Política Fiscal/Monetária Restritiva = existe um excesso de demanda agregada

    bons estudos

  • A ) Política Fiscal expansiva : é usada quando há uma insuficiência de demanda agregada em relação à produção de pleno - emprego. Isto acarretaria o chamado "hiato deflacionário", onde estoques excessivos se formariam, levando empresas a reduzir a produção e seus quadros de funcionários, aumentando o desemprego. As medidas nesse caso seriam:

     

    Aumento dos gastos públicos;

    Diminuição da carga tributária, estimulando despesas de consumo e investimentos;

    Estímulos às exportações, elevando a demanda externa dos produtos;

    Tarifas e barreiras às importações, beneficiando a produção nacional.

     

    B ) Política Fiscal restritiva: é usada quando a demanda agregada supera a capacidade produtiva da economia, no chamado "hiato inflacionário", onde os estoques desaparecem e os preços sobem. As medidas seriam:

     

    Diminuição dos gastos públicos;

    Elevação da carga tributária sobre os bens de consumo, desencorajando esses gastos;

    Elevação das importações, por meio da redução de tarifas e barreiras.


ID
2399083
Banca
IESES
Órgão
GasBrasiliano
Ano
2017
Provas
Disciplina
Economia
Assuntos

O conjunto de ideias que propunham a intervenção estatal na vida econômica com o objetivo de conduzir a um regime de pleno emprego está de acordo com a:

Alternativas
Comentários
  • Gabarito Letra B
     

    Teoria Keynesiana

    Conjunto de idéias que propunham a intervenção estatal na vida econômica com o objetivo de conduzir a um regime de pleno emprego. As teorias de John Maynard Keynes tiveram enorme influência na renovação das teorias clássicas e na reformulação da política de livre mercado. Acreditava que a economia seguiria o caminho do pleno emprego, sendo o desemprego uma situação temporária que desapareceria graças às forças do mercado.

    bons estudos


ID
2399086
Banca
IESES
Órgão
GasBrasiliano
Ano
2017
Provas
Disciplina
Economia
Assuntos

Quando a taxa de câmbio nominal é predominantemente determinada pela lei da oferta e da procura de mercado, estamos diante de um regime cambial de taxas ___________.

Alternativas
Comentários
  • Gabarito Letra C

    regime cambial de taxas flutuantes
    : cambio determinado pelo mercado, nao há interferência do BACEN

    regime cambial de taxas fixas: cambio determinado pelo Estado, há interferência do BACEN
    regime cambial de taxas por bandas ou flutuação suja: cambio determinado pelo Estado, há interferência do BACEN, mas ele pode variar dentro de um determinado limite minimo e máximo.

    bons estudos


ID
2399089
Banca
IESES
Órgão
GasBrasiliano
Ano
2017
Provas
Disciplina
Contabilidade de Custos
Assuntos

O Payback Descontado é uma técnica de análise de investimentos que:

Alternativas
Comentários
  • NBR 14653-4

    3.47 Período de recuperação (pay-back): Período no qual os resultados líquidos acumulados da operação do empreendimento equivalem ao investimento.

  • payback, ou período de payback, refere-se ao tempo que um investimento leva para pagar o seu investimento inicial. Quando o payback é calculado sem descontar os fluxos de caixa futuros, então é chamado de payback simples. Quando o cálculo utiliza uma taxa de desconto (a TMA – taxa mínima de atratividade) então é chamado de período de payback descontado.

     

  • Informa o tempo de retorno de um investimento considerando o valor do dinheiro no tempo


ID
2399092
Banca
IESES
Órgão
GasBrasiliano
Ano
2017
Provas
Disciplina
Análise de Balanços
Assuntos

A taxa interna de retorno (TIR) é uma sofisticada técnica de análise de investimentos que:

Alternativas
Comentários
  • letra c

    viabiliza o projeto de investimento sempre que a TIR for superior a taxa mínima de atratividade


ID
2399095
Banca
IESES
Órgão
GasBrasiliano
Ano
2017
Provas
Disciplina
Análise de Balanços
Assuntos

A liquidez imediata pode ser calculada:

Alternativas
Comentários
  • Índice de Liquidez Imediata = Disponibilidades/ Passivo circulante


ID
2399098
Banca
IESES
Órgão
GasBrasiliano
Ano
2017
Provas
Disciplina
Análise de Balanços
Assuntos

O capital de giro de uma empresa é composto por uma série de contas, EXCETO:

Alternativas
Comentários
  • Contas a pagar  - C

  • Capital de giro= Caixa+ contas a receber + estoques   (também chamado de capital circulante - Ativo circulante)

    Capital de giro líquido =  caixa+ contas a receber + estoques - contas a pagar (CGL = AC-PC)


ID
2399101
Banca
IESES
Órgão
GasBrasiliano
Ano
2017
Provas
Disciplina
Análise de Balanços
Assuntos

A relação entre o capital de giro e o passivo circulante chama-se:

Alternativas
Comentários
  • Capital Circulante ou Capital De Giro é o ativo circulante, vale dizer, os bens e direitos realizáveis a curto prazo.

     

    Assim, ativo circulante/passivo circulante = liquidez corrente.

     

    Fonte: Curso Estratégia AFRB, Professores Luciano Rosa e Gabriel Rabelo.


ID
2399104
Banca
IESES
Órgão
GasBrasiliano
Ano
2017
Provas
Disciplina
Administração Geral
Assuntos

A administração financeira tem forte preocupação com os conceitos de liquidez e de rentabilidade. O profissional que mais se preocupa com a liquidez é o:

Alternativas
Comentários
  • O profissional que mais se preocupa com a liquidez é o tesoureiro.

  • GAB D O profissionais que trabalham na área financeira de uma organização que se preocupam, respectivamente, com a liquidez e com a rentabilidade são: Tesoureiro e Controller Explicação: O tesoureiro lida com as atividades financeiras, tais como planejamento financeiro, captação de fundos, decisões de investimento e gestão de caixa . Já o controller foca nas funções contábeis, que normalmente envolvem: contabilidade financeira e de custos; e administração de assuntos fiscais e de sistemas de informação . Embora as atividades financeira e contábil estejam intimamente relacionadas, nas grandes corporações essas funções são separadas. Os contadores se dedicam, principalmente, à coleta e à apresentação de dados financeiros, enquanto os administradores analisam as demonstrações contábeis e tomam decisões com base em sua avaliação dos retornos e riscos correspondentes. A Gestão Financeira e normalmente liderado pelo tesoureiro como o principal gestor e tomador de decisão sobre os recursos financeiro da empresa. https://googleweblight.com/i?u=https://www.passeidireto.com/arquivo/46989574/exercicios-administracao-financeira-gst1666-turma-9010-ead-2018-1-ead&hl=pt-BR
  • pra mim quem mais se preocupa com a rentabilidade é o acionista né?? money !!!

  • Tesoureiro responsável do tesouro, do dinheiro, das finanças de uma organização, de um banco, de uma empresa e/ou instituição pública ou privada. Funcionário que administra o tesouro, o dinheiro público: tesoureiro-geral. OU SEJA, LIDA COM DINHEIRO VIVO $.

     Ademais,

    Analisa e elabora fluxo de caixa diário $ e projetado e orçamento financeiro e consolida informações enviadas por áreas da empresa. Monitora o relatório de status de pagamento. Negocia junto aos bancos as taxas de captação e aplicação de recursos financeiros.

    dicio.com/tesoureiro


ID
2399107
Banca
IESES
Órgão
GasBrasiliano
Ano
2017
Provas
Disciplina
Administração Geral
Assuntos

Na administração financeira de uma organização, quando se consegue reduzir o ciclo financeiro, um reflexo que pode ser sentido é:

Alternativas
Comentários
  • Quando se reduz o ciclo financeiro, as necessidades de caixa diminuem.

    d.


ID
2399110
Banca
IESES
Órgão
GasBrasiliano
Ano
2017
Provas
Disciplina
Contabilidade de Custos
Assuntos

Tem como base o aumento do lucro líquido, em contraponto às despesas financeiras. É a capacidade da empresa de elevar o lucro líquido com o uso de recursos de terceiros.

Alternativas
Comentários
  • A capacidade da empresa de elevar o lucro líquido com o uso de recursos de terceiros se refere `a alavancagem financeira. 


ID
2399113
Banca
IESES
Órgão
GasBrasiliano
Ano
2017
Provas
Disciplina
Economia
Assuntos

O G-20 é um grupo formado pelos ministros de finanças e chefes dos bancos centrais das 19 maiores economias do mundo mais a União Europeia. Assinale a alternativa que contém o país que NÃO faz parte do G-20:

Alternativas
Comentários
  • Além do Brasil, o G20 tem os seguintes integrantes: África do Sul, Alemanha, Arábia Saudita, Argentina, Austrália, Canadá, China, República da Coreia, Estados Unidos, França, Índia, Indonésia, Itália, Japão, México, Reino Unido, Rússia, Turquia e União Europeia.

     

     

    O Grupo dos 20 foi criado em 1999, no contexto das crises de balanço de pagamentos em economias emergentes, que tiveram início em meados daquela década. É um foro para a cooperação internacional em temas econômicos e financeiros, congregando países desenvolvidos e em desenvolvimento com projeção sistêmica na economia mundial, para diálogo e cooperação centrados em temas financeiros.


ID
2399116
Banca
IESES
Órgão
GasBrasiliano
Ano
2017
Provas
Disciplina
Economia
Assuntos

Organização internacional, fundada em 1944, com o objetivo de regular e atuar diretamente no funcionamento do sistema financeiro mundial e que possui mais de 187 países membros.

Alternativas
Comentários
  • Fundo Monetário Internacional (FMI) é uma organização internacional criada em 1944 na Conferência de Bretton Woods (formalmente criada em 27 de dezembro de 1945 por 29 países-membros e homologado pela ONU em abril de 1964) com o objetivo, inicial, de ajudar na reconstrução do sistema monetário internacional no período pós-Segunda Guerra Mundial. Os países contribuem com dinheiro para o fundo através de um sistema de quotas a partir das quais os membros com desequilíbrios de pagamento podem pedir fundos emprestados temporariamente. Através desta e outras atividades, tais como a vigilância das economias dos seus membros e a demanda por políticas de auto-correção, o FMI trabalha para melhorar as economias dos países.[1]


ID
2399119
Banca
IESES
Órgão
GasBrasiliano
Ano
2017
Provas
Disciplina
Economia
Assuntos

Organização internacional voltada para o financiamento e para a captação de recursos que serão repassados ao setor privado dos países em desenvolvimento, além de prestar serviços de consultoria. O Brasil é o segundo maior mutuário, atrás apenas da Argentina.

Alternativas
Comentários
  • LETRA C.

    International Finance Corporation (IFC), ou  Corporação Financeira Internacional (CFI), é uma instituição global fundada em 1956 e de propriedade do Banco Mundial presente em 184 países-membros em todo o mundo, com sede em Washington DC, nos Estados Unidos da América. Esta empresa é responsável por promover o desenvolvimento econômico dos países através do setor privado. Os parceiros de negócios investe o capital através de empresas privadas nos países em desenvolvimento. Entre suas características é que os empréstimos são concedidos a longo prazo, bem como oferece a prestação de garantias e riscos de seus clientes e investidores. Entre os diversos serviços financeiros, também incluem assistência técnica e consultoria para apoiar o desenvolvimento do setor privado em países em desenvolvimento.


ID
2399122
Banca
IESES
Órgão
GasBrasiliano
Ano
2017
Provas
Disciplina
Economia
Assuntos

O acordo celebrado em julho de 1988 após intenso processo de discussão, que definiu mecanismos para mensuração do risco de crédito e estabeleceu a exigência de capital mínimo para suportar riscos é denominado:

Alternativas
Comentários
  • Acordo de Basileia pode fazer referência a três acordos de supervisão bancária, assinados em Basileia, na Suíça: Basileia I, assinado em 1988. Basileia II, assinado em 2004, em substituição do acordo Basileia I. Basileia III.


ID
2399125
Banca
IESES
Órgão
GasBrasiliano
Ano
2017
Provas
Disciplina
Conhecimentos Bancários
Assuntos

O Comunicado 25.164/2014 enumera os sistemas de compensação e de liquidação, depósito centralizado e registro de ativos financeiros e de valores mobiliários que atualmente integram o Sistema de Pagamentos Brasileiro. Temos no primeiro grupo os sistemas de transferência de fundos e num segundo grupo os sistemas de liquidação de operações com títulos, valores mobiliários, derivativos e câmbio. Assinale a alternativa que NÃO pertence ao segundo grupo:

Alternativas
Comentários
  • Os sistemas que compõem o Sistema de Pagamentos Brasileiros se dividem em dois tipos: 1. Sistema de Transferência de Fundos, 2. Sistema de Liquidação de Títulos, Valores Mobiliários e Câmbios. E os respectivos subsistemas de ambos são:

    1. Sistema de Transferência de Fundos

       1.1 - STR (Sistema de Transferência de Reservas)

       1.2 - COMPE

       1.3 - SILOC

       1.4 - SITRAF

    2. Sistema de Liquidação de Títulos, Valores Mobiliários e Câmbios

       2.1 - SELIC

       2.2 - CETIP

       2.3 - BM&FBOVESPA - Câmara de ações

       2.4 - BM&FBOVESPA - Câmara de ativos

       2.5 - BM&FBOVESPA - Câmara de câmbio

       2.6 - C3 - Central de Crédito

    Então note que o único que não pertence ao grupo 2 listado é: SITRAF

    GABARITO: D


ID
2399128
Banca
IESES
Órgão
GasBrasiliano
Ano
2017
Provas
Disciplina
Atualidades
Assuntos

A abertura da economia brasileira à concorrência internacional nos anos 90 resultou em vários aspectos, EXCETO:

Alternativas
Comentários
  • LETRA C

     

  • Resposta C

    ------------------------------------------------------------------

    Abertura da economia nos anos 1990 teve efeito sobre os empregos no Brasil

    A abertura da economia à concorrência internacional na década de 90, ao mesmo tempo em que (C) aumentou a produtividade e a competitividade da economia nacional, teve um efeito importante sobre o mercado de trabalho brasileiro.

    A redução de tarifas de importação e a eliminação de barreiras não tarifárias geraram aumento de produtividade, forte queda nos preços dos produtos industriais e levaram a um aumento das importações desses bens.

    Com isso, muitos setores que sobreviviam devido aos elevados níveis de tarifas e de restrições não tarifárias às importações desapareceram. A redução dos preços dos bens de capital incentivou o aumento dos investimentos.

    ...

    JOSÉ MÁRCIO CAMARGO / ESPECIAL PARA A FOLHA

    http://www1.folha.uol.com.br/fsp/poder/8811-abertura-da-economia-nos-anos-1990-teve-efeito-sobre-os-empregos-no-brasil.shtml

    Noticia 14/11/11

    Prova 09/04/17

  • Não tem o menor sentido dizer que a concorrêcia trouxe:

    Redução da produtividade da economia nacional.

  • "Atualidades" dos anos 1990 em pleno 2017. Banca fundo de quintal é FODA. 


ID
2399131
Banca
IESES
Órgão
GasBrasiliano
Ano
2017
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

É um instrumento da contabilidade nacional referente à descrição das relações comerciais de um país com o resto do mundo. Registra o total de dinheiro que entra e sai de um país, na forma de importações e exportações de produtos, serviços, capital financeiro, bem como transferências comerciais.

Alternativas
Comentários
  • Gabarito Letra A
     

    Em Economia, balanço de pagamentos (português brasileiro) ou a balança de pagamentos (português europeu) é um instrumento da contabilidade nacional referente à descrição das relações comerciais de um país com o resto do mundo. Registra o total de dinheiro que entra e sai de um país, na forma de importações e exportações de produtos, serviços, capital financeiro, bem como transferências comerciais.
     

    Existem duas contas que resumem as transações econômicas de um país:

    - conta corrente, que registra as entradas e saídas devidas ao comércio de bens e serviços, bem como pagamentos de transferências; e

    - conta capital e financeira, sendo que a conta capital registra principalmente transferências de patrimônio por migrantes entre países, enquanto a conta financeira tem quatro subcontas: Investimento Direto, Investimento em Carteira, Derivativos e Outros Investimentos.[2][3] Também são componentes dessa conta os capitais compensatórios: contas caixa (haveres no exterior e direitos junto ao FMI), empréstimos oferecidos pelo FMI e contas atrasadas (débitos vencidos no exterior).
     

    A soma das duas contas fornece a balança de pagamentos.

    bons estudos


ID
2399134
Banca
IESES
Órgão
GasBrasiliano
Ano
2017
Provas
Disciplina
Economia
Assuntos

É um auxílio em valores monetários, fixado e concedido pelo Estado, ou outra corporação, para uma obra de beneficência ou de interesse público, que represente papel importante para a economia do país.

Alternativas
Comentários
  • Gabarito Letra B
     

    Subsídio é um auxílio, uma ajuda, um aporte, um benefício. É um valor monetário fixado e concedido pelo Estado, ou outra corporação, para uma obra de beneficência ou de interesse público, que represente papel importante para a economia do país. É uma subvenção (auxílio monetário concedido pelos poderes públicos).
     

    Subsídio é uma contribuição financeira ou de outra ordem, que se presta a qualquer empresa ou particulares com a finalidade de ajudar ou socorrer. Ex.: subsídios para vítimas de enchentes. Subsídio é também uma quantia que o Estado concede a outro em virtude de acordos ou convenções.
     

    No Brasil, é denominado subsídio os vencimentos recebidos pelos senadores, deputados e vereadores.
     

    Subsídios são ainda as informações ou dados importantes utilizados como base para preparação de uma defesa jurídica, um relatório, um estudo etc.

    bons estudos


ID
2400157
Banca
IESES
Órgão
GasBrasiliano
Ano
2017
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

A “LÍNGUA” DO PENSAMENTO

Publicado em Língua Portuguesa, ano 7, n.º 75, janeiro de 2012.

Adaptado de: http://www.aldobizzocchi.com.br/divulgacao.asp.

Acesso em: 28 mar 2017. 

      Por mais distintas que as línguas sejam, praticamente tudo que pode ser dito em uma língua pode ser dito nas demais. Certas palavras não encontram equivalentes exatos em outros idiomas, as estruturas sintáticas são muito diferentes, mas o sentido geral das frases tende a permanecer o mesmo. Tanto que, salvo em traduções de poesia, em que a expressão é tão importante quanto o conteúdo, o que se traduz num texto é o seu sentido geral e não o significado termo a termo, a chamada tradução literal, que muitas vezes conduz a enunciados sem sentido.

      Essa possibilidade quase irrestrita de tradução é possível porque o “sentido geral” a que estou me referindo é algo que transcende a língua. Trata-se de uma representação mental que fazemos da realidade e que prescinde de palavras. Mas tampouco se dá por imagens ou outros símbolos dotados de um significante material. Tanto que cegos de nascença, surdos-mudos e indivíduos privados da linguagem por alguma patologia são perfeitamente capazes de pensar e compreender a realidade. 

      Também comprovam a existência dessa representação mental puramente abstrata, situações como quando não recordamos uma palavra, mas mesmo assim sabemos o que queremos dizer, ou quando alguém diz algo e, tempos depois, lembramos o que foi dito mesmo tendo esquecido as palavras exatas. A ideia de que pensamos independentemente da língua que falamos e mesmo de outros sistemas simbólicos (sons, gestos, desenhos, esquemas) é bem antiga e tem inquietado muitos pensadores e cientistas ao longo do tempo. 

      [...] Fazendo uma analogia, fatos do mundo real são interações entre objetos formados de átomos ou de partículas ainda menores. Se o pensamento é a representação mental da realidade exterior, então a mente seria povoada por “objetos” (conceitos) compostos de partículas mínimas hierarquicamente organizadas, os quais interagem por meio de relações lógicas e abstratas. Isso explicaria por que substância, qualidade e ação são categorias universais e por que classes como substantivo, adjetivo e verbo existem em todas as línguas – ainda que, no plano da superfície discursiva, possam estar mascaradas em algumas delas.  

      Paralelamente, os estudos de Noam Chomsky sobre a aquisição da linguagem e a competência linguística demonstraram que, por mais pobres que sejam os estímulos vindos do meio, toda criança aprende a falar muito cedo e é capaz de formular corretamente frases que jamais ouviu antes. 

      [...] Chomsky postula que a aptidão linguística é inata e se dá por meio de módulos cerebrais. É como se o cérebro fosse o hardware no qual já viesse de fábrica um sistema operacional capaz de processar qualquer software linguístico (isto é, qualquer língua). A esse sistema pré-instalado Chomsky chamou de Gramática Universal (GU). Assim, se o cérebro é como um computador, a GU é a plataforma (como o Windows, exemplo) na qual roda o “software” linguístico instalado (no nosso caso, algo como o programa “português.exe”). A fala é então o produto do processamento desse programa, como o papel que sai da impressora. 

      Mas, se não pensamos só com palavras, a GU, sendo uma plataforma de processamento linguístico, provavelmente ainda não é o sistema de base do pensamento: deve haver um sistema ainda mais básico, que permite “rodar” não só línguas mas todos os demais códigos simbólicos já inventados ou por inventar.

      [...] Eu mesmo venho realizando pesquisas sobre o assunto, algumas já publicadas. É importante dizer que todas as teorias, apesar das diferenças, são tributárias de um mesmo princípio, já intuído pelos gregos na Antiguidade. Como diria Mário Quintana, não há nada que possamos pensar que algum grego já não tenha pensado. 

Aldo Bizzocchi é doutor em Linguística pela USP, pós-doutor pela UERJ, pesquisador do Núcleo de Pesquisa em Etimologia e História da Língua Portuguesa da USP e autor de Léxico e Ideologia na Europa Ocidental (Annablume) e Anatomia da Cultura (Palas Athena).

Analise as proposições abaixo. Em seguida, assinale a alternativa que contenha a análise correta sobre as mesmas.

I. Em: “todas as teorias, apesar das diferenças, são tributárias de um mesmo princípio, já intuído pelos gregos na Antiguidade”, a simples substituição da expressão “de um mesmo princípio” por “de uma mesma raiz" não alteraria a correção do período.

II. As duas vírgulas presentes no trecho a seguir isolam duas orações coordenadas e uma subordinada: “Certas palavras não encontram equivalentes exatos em outros idiomas, as estruturas sintáticas são muito diferentes, mas o sentido geral das frases tende a permanecer o mesmo”.

III. A palavra “tampouco”, destacada no texto, tal como foi empregada, expressa sentido de “também não”.

IV. Em: “não há nada que possamos pensar que algum grego já não tenha pensado”, o verbo haver é impessoal.

Alternativas
Comentários
  • b) Estão corretas apenas as proposições III e IV. 

  • Principio e raiz são sinônimos, então, por que a primeira opção consta como errada?

  • a) Errado. Embora a expressão seja substituível, é preciso alterar também o termo "intuído" para "intuída", concordando com "raiz";

    b) Errado. As duas vírgulas separam três orações coordenadas.

    d) Certo.

    e) Certo.

     

    Resposta: B

  • Marcus Viana, Conforme o comentário do Marcelo Lopez: " Embora a expressão seja SUBSTITUÍVEL, é preciso alterar também o termo "intuído" para "intuída", concordando com "raiz"; Trata-se de concordância.

  • Vamos ao que segue...

     

    I. Em: “todas as teorias, apesar das diferenças, são tributárias de um mesmo princípio, já intuído pelos gregos na Antiguidade”, a simples substituição da expressão “de um mesmo princípio” por “de uma mesma raiz" não alteraria a correção do período.

    ERRADO -  Gramaticalmente a palavra "intuído" deve concordar com o novo termo que está no feminino. Passando a ser "intuída".

     

    II. As duas vírgulas presentes no trecho a seguir isolam duas orações coordenadas e uma subordinada: “Certas palavras não encontram equivalentes exatos em outros idiomas, as estruturas sintáticas são muito diferentes, mas o sentido geral das frases tende a permanecer o mesmo”.

    ERRADO: são 3 orações coordenadas...

    Uma dica para não errar mais: Quando a oração inicia por conjunção integrante ou pronome relativo, SEMPRE SERÁ SUBORDINADA. Nos demais caso é COORDENADA... Fica a dica!!!

     

    III. A palavra “tampouco”, destacada no texto, tal como foi empregada, expressa sentido de “também não”.

    CERTO

     

    IV. Em: “não há nada que possamos pensar que algum grego já não tenha pensado”, o verbo haver é impessoal.  

    CERTO

     

    Espero ter ajudado..

     

    Abraço


ID
2400178
Banca
IESES
Órgão
GasBrasiliano
Ano
2017
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Assinale a única oração em que o sujeito seja indeterminado.

Alternativas
Comentários
  • verbo na terceira pessoa do plural e sem referencia indica sujeito indeterminado. 

    a) Assaltaram a casa do ministro.  

     

    Gab. A

  • A)Sujeito indeterminado; (GAB)

    B) Oração sem sujeito;

    C)Sujeito Simples e determinado;

    D)Sujeito Simples e determinado.

  • a) Assaltaram a casa do ministro. 

  • sujeito indeterminado aparecerá em duas situações, dentro da particula "se" (nem sempre será sujeito indeterminado)

    ex: Necessitava-se de ajuda na Argentina. (suj indet)

    Ou quando o verbo está em terceira pessoa do plural.

    Para achar o sujeito, pergunte sempre ao verbo "que" ou "quem"

    A)Todos quiseram dar sua opinião. (QUEM QUIS DAR SUA OPINIÃO? TODOS) sujeito simples - todos 

    B) Ninguém se manifestou a esse respeito.(QUEM SE MANIFESTOU? NINGUÉM) sujeito simples - ninguém

    C) Nada foi feito para mudar a realidade.(O QUE FOI FEITO PARA MUDAR A REALIDADE? NADA) - sujeito simples - nada (obs: existe loc verbal 'foi feito')

    D) Assaltaram a casa do ministro. (olha o caso do verbo na terceira pessoa do plural, vale atentar que diferente da letra A, aqui quando se pergunta QUEM ASSALTOU A CASA DO MINSTRO, a resposta é ELES, ou seja, verbo na terceira pessoa do plural, não pode ser oculto e sim INDETERMINADO)

     

    este é o raciocínio da questão.

  • A. Verbo na 3ª pessoa do plural sem sujeito expresso (efeito genérico)

  • a) Assaltaram a casa do ministro. 

  • Quem assaltou ?  SEI LÁ ...INDETERMINADO

  • a) Assaltaram a casa do ministro. 

    Trata-se de hipótese de sujeito indeterminado o verbo na 3ª pessoa do plural Ex:

    - Dizem que a família está falindo. (alguém diz, mas não se sabe quem)
    - Disseram que morreu do coração.

     

    b) Nada foi feito para mudar a realidade.  

    Sujeito = Nada

     

    c) Todos quiseram dar sua opinião. 

    Sujeito = Todos

     

    d)  Ninguém se manifestou a esse respeito.  

    Sujeito = Ninguém

  • O comentário do Emerson Rodrigues está equivocado. A letra B possui sujeito simples, a saber, é o Nada.

  • Letra a

    Condições para Sujeito indeterminado:

    - Verbo na 3ª pess do plural;

    Mataram os animais.

    - Verbo na 3ª pess do singular + SE;

    Precisa-se de funcionários.

    - Se indice de indeterminação do sujeito

    - Verbo no infinitivo impessoal (r);

    Ser honesto é fundamental. 

    Onde Ser possui Suj indeterminado e é possui Sujeito simples.

     

     

  • Sujeito Indeterminado: ocorre com o verbo conjugado na 3ª pessoa do plural, no infinitivo (aquele que é terminado em "ar", "er" ou "ir") ou então conjugado na 3ª pessoa do singular acompanhado de "-se". 

     

    Exemplo 1: Perderam minhas coisas (verbo na 3ª pessoa do plural)

    Exemplo 2: É bom resolver isso logo (verbo no infinitivo) 

    Exemplo 3: Mora-se bem aqui (verbo na 3ª pessoa do singular com "-se")

     

    OBS: no caso do exemplo 3, o "-se" é chamado de Índice de Indeterminação do Sujeito

     

    http://www.blogdogramaticando.com/2015/04/resumo-de-analise-sintatica-parte-2.html

  • Errei por acreditar que a questão 1 trata-se de sujeito ELÍPTICO.

  • Essas pegadinhas do "nada", "ninguém" para sujeito indeterminado são antigas em. Mas ainda pega bastante!

    Forte abraço.

  • Assaltaram (3ª pessoa plural) a casa do ministro.

    Sujeito Indeterminado:

    a)     Verbo na 3ª pessoa do plural;

    b)     Verbo na 3ª pessoa do singular (VL, VI, VTI) + SE (índice de indeterminação do sujeito).

    Nada foi feito para mudar a realidade.

    Todos quiseram dar sua opinião.

    Ninguém se manifestou a esse respeito.