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Prova INSTITUTO AOCP - 2020 - MJSP - Engenheiro de Dados - Big Data


ID
4832653
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
MJSP
Ano
2020
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Posfácio do livro Rio em Shamas (2016), de Anderson França, Dinho
Rafael Dragaud 

    NÃO PIRA! Foi com esse conselho, há cerca de seis anos, que começou minha história com o Dinho. Colaborávamos na mesma instituição social e vez ou outra nos esbarrávamos numa reunião, ele sempre ostensivamente calado. Por algum motivo da ordem do encosto, no sentido macumbeirístico mesmo, ou cumplicidade de gordos, vimos um no outro um elo possível de troca.
    Ele então começou a me enviar milhões de textos que eram uma mistura frenética de sonhos, pseudorroteiros cinematográficos, pedidos de desculpas, posts-denúncias, listas de exigências de sequestrador, tudo num fluxo insano de criação, que ele mesmo dizia que um dia iria sufocá-lo de vez — o que me fez proferir o dito conselho.
    O fato é que um dia passei em frente ao notebook dele e lá estava a tela quase inteiramente coberta de post-its, todos iguais, escritos: NÃO PIRA. E ele então me confidenciou: Cara, você resolveu minha vida. Eu só não posso pirar! É isso!
    Esse episódio obviamente fala muito mais sobre essa característica de esponja afetointelectual dele do que sobre alguma qualidade do meu conselho. E foi sendo assim, esponja que se enche e se comprime (deixando desaguar seus textos em redes sociais), que foi surgindo um escritor muito especial. Especial não pra mãe dele ou pra Su (a santa), mas para a cidade do Rio de Janeiro.
    Com uma voz e um estilo absolutamente singulares, Dinho flerta com a narrativa do fluxo do pensamento, o que poderia gerar textos apenas egoicos e herméticos, eventualmente mais valiosos pra ele do que para o leitor. Mas sei lá como, seus textos conciliam esse jeitão com uma relevância quase política, pois jogam luz sobre partes da cidade que merecem ser mais vistas, mais percebidas, e até mesmo mais problematizadas.
    Dinho “vê coisas”. E, consequentemente, tem o que dizer. Não só sobre o subúrbio, suas ruas, seus personagens e seus modos, numa linhagem Antônio Maria ou João do Rio, mas muitas vezes também sobre bairros já enjoativos, de tão submersos em clichês, como o tão adorado-odiado Leblon. Seu “olhar de estrangeiro” revela estranhas entranhas da Zona Sul do Rio de Janeiro. O fato é que, com este livro, a cidade fica muito maior, mais plural e consequentemente mais justa.
    Espero que este seja apenas o primeiro de uma série. Se é que posso dar mais algum conselho, o único que me ocorre ao vê-lo escrevendo hoje em dia é: NÃO PARE!

FRANÇA, Anderson. Rio em Shamas. Rio de Janeiro: Objetiva, 2016.

Assinale a alternativa que apresenta uma função do texto.

Alternativas
Comentários
  • Gabarito D.

    Analisei pelo título do texto.

  • Todo prefácio tem essa função
  • Pósfacio

    substantivo masculino

    Texto de teor explicativo que, acrescentado no final de livro (depois de sua finalização), adverte ou explica o que for conveniente.mencionar.

  • GAB: D

    Não gosto desta banca porque suas respostas são bem dúbias, ou seja, tenho a impressão que eles sempre colocam 2 das alternativas que podem ser a resposta correta dependendo da "lua" do avaliador. Neste caso entendo que pelo próprio título do texto é possível encontrar a resposta; porém não vejo uma avaliação positiva do livro e de seu autor, vejo uma avaliação positiva da sua forma de escrever e de seu autor pois a abordagem é endereçada sobre a perspectiva que ele tem sobre tal contexto social sem haver uma explanação direta sobre o livro. Mas não adianta questionar e sim adaptar-se a banca.

  • Banca AOCP parece que só tem questões com esse texto. Cruzes!

  • Essa banca tem que se aprofundar muito no texto, para conseguir responder questões teoricamente simples!

  • (A partir desse ponto ele começa a elogiar o autor Dinho e a importância de sua obra para o RJ).

    E foi sendo assim, esponja que se enche e se comprime (deixando desaguar seus textos em redes sociais), que foi surgindo um escritor muito especial. Especial não pra mãe dele ou pra Su (a santa), mas para a cidade do Rio de Janeiro.

     Com uma voz e um estilo absolutamente singulares, Dinho flerta com a narrativa do fluxo do pensamento, o que poderia gerar textos apenas egoicos e herméticos, eventualmente mais valiosos pra ele do que para o leitor. Mas sei lá como, seus textos conciliam esse jeitão com uma relevância quase política, pois jogam luz sobre partes da cidade que merecem ser mais vistas, mais percebidas, e até mesmo mais problematizadas.

        Dinho “vê coisas”. E, consequentemente, tem o que dizer. Não só sobre o subúrbio, suas ruas, seus personagens e seus modos, numa linhagem Antônio Maria ou João do Rio, mas muitas vezes também sobre bairros já enjoativos, de tão submersos em clichês, como o tão adorado-odiado Leblon. Seu “olhar de estrangeiro” revela estranhas entranhas da Zona Sul do Rio de Janeiro. O fato é que, com este livro, a cidade fica muito maior, mais plural e consequentemente mais justa.

        Espero que este seja apenas o primeiro de uma série. Se é que posso dar mais algum conselho, o único que me ocorre ao vê-lo escrevendo hoje em dia é: NÃO PARE!

  • O fato é que, com este livro, a cidade fica muito maior, mais plural e consequentemente mais justa.

    Espero que este seja apenas o primeiro de uma série. Se é que posso dar mais algum conselho, o único que me ocorre ao vê-lo escrevendo hoje em dia é: NÃO PARE!

  • Foco na Missão Guerreiros, que aprovação é certa!

  • Pelo próprio título já dá pra perceber que o texto tem a função de falar sobre o livro: "Posfácio do livro Rio em Shamas (2016), de Anderson França, Dinho"

  • Pelo próprio título já dá pra perceber que o texto tem a função de falar sobre o livro: "Posfácio do livro Rio em Shamas (2016), de Anderson França, Dinho"

  • Questão subjetiva.

  • TEXTO DA QUESTÃO

    NÃO PIRA! Foi com esse conselho, há cerca de seis anos, que começou minha história com o Dinho. Colaborávamos na mesma instituição social e vez ou outra nos esbarrávamos numa reunião, ele sempre ostensivamente calado. Por algum motivo da ordem do encosto, no sentido macumbeirístico mesmo, ou cumplicidade de gordos, vimos um no outro um elo possível de troca. Ele então começou a me enviar milhões de textos que eram uma mistura frenética de sonhos, pseudorroteiros cinematográficos, pedidos de desculpas, posts-denúncias, listas de exigências de sequestrador, tudo num fluxo insano de criação, que ele mesmo dizia que um dia iria sufocá-lo de vez — o que me fez proferir o dito conselho. O fato é que um dia passei em frente ao notebook dele e lá estava a tela quase inteiramente coberta de post-its, todos iguais, escritos: NÃO PIRA. E ele então me confidenciou: Cara, você resolveu minha vida. Eu só não posso pirar! É isso! Esse episódio obviamente fala muito mais sobre essa característica de esponja afetointelectual dele do que sobre alguma qualidade do meu conselho. E foi sendo assim, esponja que se enche e se comprime (deixando desaguar seus textos em redes sociais), que foi surgindo um escritor muito especial. Especial não pra mãe dele ou pra Su (a santa), mas para a cidade do Rio de Janeiro. Com uma voz e um estilo absolutamente singulares, Dinho flerta com a narrativa do fluxo do pensamento, o que poderia gerar textos apenas egoicos e herméticos, eventualmente mais valiosos pra ele do que para o leitor. Mas sei lá como, seus textos conciliam esse jeitão com uma relevância quase política, pois jogam luz sobre partes da cidade que merecem ser mais vistas, mais percebidas, e até mesmo mais problematizadas. Dinho “vê coisas”. E, consequentemente, tem o que dizer. Não só sobre o subúrbio, suas ruas, seus personagens e seus modos, numa linhagem Antônio Maria ou João do Rio, mas muitas vezes também sobre bairros já enjoativos, de tão submersos em clichês, como o tão adorado-odiado Leblon. Seu “olhar de estrangeiro” revela estranhas entranhas da Zona Sul do Rio de Janeiro. O fato é que, com este livro, a cidade fica muito maior, mais plural e consequentemente mais justa. Espero que este seja apenas o primeiro de uma série. Se é que posso dar mais algum conselho, o único que me ocorre ao vê-lo escrevendo hoje em dia é: NÃO PARE! 

  • Gabarito, Letra D!

    Todos os relatos são preparos para um único propósito: a avaliação do obra do escritor por parte do autor do texto.

    "O fato é que, com este livro, a cidade fica muito maior, mais plural e consequentemente mais justa.

    Espero que este seja apenas o primeiro de uma série." (6° e 7° parágrafos)

  • " O fato é que, com este livro, a cidade fica muito maior, mais plural e consequentemente mais justa.

        Espero que este seja apenas o primeiro de uma série. Se é que posso dar mais algum conselho, o único que me ocorre ao vê-lo escrevendo hoje em dia é: NÃO PARE! "

    Letra D

  • GABARITO D

    Daria pra acertar lendo o último parágrafo: "Espero que este seja apenas o primeiro de uma série. Se é que posso dar mais algum conselho, o único que me ocorre ao vê-lo escrevendo hoje em dia é: NÃO PARE!"

  • Basta notar o título do texto "Posfácio do livro Rio em Shamas (2016), de Anderson França, Dinho". Sabendo que posfácio é um texto que comumente vem ao final dos livros com o objetivo de avaliar positivamente o autor e a obra para que as pessoas comprem, temos como alternativa correta a letra D.

  • Alternativa correta: letra D - Avaliar positivamente o livro e seu autor.

    • Além do título: "Posfácio do livro Rio em Shamas (2016), de Anderson França, Dinho."

    • No último parágrafo fica claro a conclusão a ser tirada sobre texto:

    "  Espero que este seja apenas o primeiro (primeiro livro) de uma série. Se é que posso dar mais algum conselho, o único que me ocorre ao vê-lo escrevendo hoje em dia é: NÃO PARE!" ➥ demonstra uma avaliação positiva sobre o livro e seu autor.

  • Está no texto:

    "Esse episódio obviamente fala muito mais sobre essa característica de esponja afetointelectual dele do que sobre alguma qualidade do meu conselho." 4° parágrafo

    "O fato é que, com este livro, a cidade fica muito maior, mais plural e consequentemente mais justa." 6° parágrafo

    Gabarito: D

  • Uma dica pra quem vai fazer prova da IAOCP, diversas questões se prendem muito ao comando da questão e a elementos que margeiam o texto, o título, a referências e afins..

    Então vamos lá..

    Assinale a alternativa que apresenta uma função do texto.

    Nessa questão o título tem uma importância tremenda!! Senão, vejamos:

    Posfácio do livro Rio em Shamas (2016), de Anderson França, Dinho.

    O texto, portanto, se ninguém percebeu, é um Posfácio, aqueles trechinhos reservados ao fim do livro para alguém homenagear, trazer lembranças e afins. Desse modo, considerando também as várias críticas positivas ao autor, a função principal do texto é avaliar positivamente o livro e seu autor.

    Ademais, nunca vi críticas negativas em posfácios... haha

  • Assinale a alternativa que apresenta uma função do texto.

    A) Ressaltar o aspecto egoico e hermético dos textos de Dinho.

    É evidenciado que este ultrapassa tais características citadas.

    “Com uma voz e um estilo absolutamente singulares, Dinho flerta com a narrativa do fluxo do pensamento, o que poderia gerar textos apenas egoicos e herméticos.”

    B) Destacar que Rafael Dragaud foi um bom conselheiro.

    O foco em destaque é muito mais no autor o qual foi aconselhado por Rafael do que no próprio Rafael.

    “Esse episódio obviamente fala muito mais sobre essa característica de esponja afeto-intelectual dele do que sobre alguma qualidade do eu conselho”.

    C) Exemplificar a importância de “não pirar” diante de uma situação estressante.

    Não é exatamente essa a ideia; Rafael destaca que o texto fala muito mais da característica de esponja afeto-intelectual do autor do que qualquer qualidade do conselho dado por ele.

    “Esse episódio obviamente fala muito mais sobre essa característica de esponja afeto-intelectual dele (...)”

    D) Avaliar positivamente o livro e seu autor.

    "Posfácio" é usado para descrever um texto colocado no final do livro.

    O objetivo é avaliar positivamente o livro e seu autor.

    “Com uma voz e um estilo absolutamente singulares (...)”

    (...) seus textos conciliam esse jeitão com uma relevância quase política, pois jogam luz sobre partes da cidade que merecem ser mais vistas, mais percebidas, e até mesmo mais problematizadas.”

    E) Relatar a história de amizade entre Dinho e Rafael Dragaud.

    Depreende-se a história de amizade, porém o texto vai além de uma simples história de amizade. O objetivo principal inferido é apresentar um pouco das características do autor e de seu livro.

    Leiam os trechos da letra “D)”.


ID
4832656
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
MJSP
Ano
2020
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Posfácio do livro Rio em Shamas (2016), de Anderson França, Dinho
Rafael Dragaud 

    NÃO PIRA! Foi com esse conselho, há cerca de seis anos, que começou minha história com o Dinho. Colaborávamos na mesma instituição social e vez ou outra nos esbarrávamos numa reunião, ele sempre ostensivamente calado. Por algum motivo da ordem do encosto, no sentido macumbeirístico mesmo, ou cumplicidade de gordos, vimos um no outro um elo possível de troca.
    Ele então começou a me enviar milhões de textos que eram uma mistura frenética de sonhos, pseudorroteiros cinematográficos, pedidos de desculpas, posts-denúncias, listas de exigências de sequestrador, tudo num fluxo insano de criação, que ele mesmo dizia que um dia iria sufocá-lo de vez — o que me fez proferir o dito conselho.
    O fato é que um dia passei em frente ao notebook dele e lá estava a tela quase inteiramente coberta de post-its, todos iguais, escritos: NÃO PIRA. E ele então me confidenciou: Cara, você resolveu minha vida. Eu só não posso pirar! É isso!
    Esse episódio obviamente fala muito mais sobre essa característica de esponja afetointelectual dele do que sobre alguma qualidade do meu conselho. E foi sendo assim, esponja que se enche e se comprime (deixando desaguar seus textos em redes sociais), que foi surgindo um escritor muito especial. Especial não pra mãe dele ou pra Su (a santa), mas para a cidade do Rio de Janeiro.
    Com uma voz e um estilo absolutamente singulares, Dinho flerta com a narrativa do fluxo do pensamento, o que poderia gerar textos apenas egoicos e herméticos, eventualmente mais valiosos pra ele do que para o leitor. Mas sei lá como, seus textos conciliam esse jeitão com uma relevância quase política, pois jogam luz sobre partes da cidade que merecem ser mais vistas, mais percebidas, e até mesmo mais problematizadas.
    Dinho “vê coisas”. E, consequentemente, tem o que dizer. Não só sobre o subúrbio, suas ruas, seus personagens e seus modos, numa linhagem Antônio Maria ou João do Rio, mas muitas vezes também sobre bairros já enjoativos, de tão submersos em clichês, como o tão adorado-odiado Leblon. Seu “olhar de estrangeiro” revela estranhas entranhas da Zona Sul do Rio de Janeiro. O fato é que, com este livro, a cidade fica muito maior, mais plural e consequentemente mais justa.
    Espero que este seja apenas o primeiro de uma série. Se é que posso dar mais algum conselho, o único que me ocorre ao vê-lo escrevendo hoje em dia é: NÃO PARE!

FRANÇA, Anderson. Rio em Shamas. Rio de Janeiro: Objetiva, 2016.

Quanto ao excerto “Por algum motivo da ordem do encosto, no sentido macumbeirístico mesmo, ou cumplicidade de gordos [...]”, assinale a alternativa correta.

Alternativas
Comentários
  • Gabarito E

    A expressão está entre vírgulas para explicar o termo anterior.

  • a)ERRADO, encosto expressa geralmente um local físico utilizada para apoio. Pelo excerto seguinte, entre vírgulas, sabemos que está no campo semântico personificado, referindo-se a alguém, o próprio amigo ou mesmo alguma entidade que fez eles se aproximarem

    b)ERRADO, vide explicação acima.

    c)ERRADO, o prejuízo causado será no campo semântico e não sintático. O instituto AOCP costuma inverter tais conceitos; portanto grave - Semântica (sentido)/ Sintático - Gramátical. Ademais, se a ideia fosse retirar as vírgulas e não o excerto, teríamos também uma alteração semântica, passando do campo da explicação para restrição.

    d)ERRADO, na posição em que se encontra, o mesmo serve para ratificar a afirmação; se colocado anteposto ao período terá ideia de "Inclusive". (...)mesmo - inclusive - no sentido macumbeirístico(...)".

    e)CORRETO

  • GAB: E

    Trata-se de um aposto explicativo por estar entre virgulas que ao ser retirado do texto não irá influenciar, pois é um termo acessório da língua portuguesa.

  • Nas alternativas “A” e “B”, o examinador não tinha o que colocar. Kkkk

  • tão fácil que dá até medo de marcar kkkk

  • Na alternativa C alteraria o sentido semântico, não o sintático.

  • Foco na Missão Guerreiros, que aprovação é certa!

  • O oposto e um termo acessório que permite ampliar, explicar desenvolver ou resumir a ideia contida em um termo que exerça qualquer função sintática:

     Ontem, segunda feira, passei o dia mal-humorado.

    "Segunda-feira" é aposto do adjunto adverbial de tempo "ontem" O aposto e sintaticamente equivalente ao termo que se relaciona porque poderia substituí-lo: 

     Segunda-feira passei o dia mal-humorado.

    O aposto pode ser classificado, de acordo com seu valor na oração, em:

    a) explicativo: A linguística, ciência das línguas humanas, permite-nos interpretar melhor nossa relação com o mundo.

    b) enumerativo: A vida humana compõe-se de muitas coisas: amor, arte, ação

    c) resumidor ou recapitulativo: Fantasias, suor e sonho, tudo forma o carnaval.

    d) comparativo: Seus olhos, indagadores holofotes, fixaram-se por muito tempo na baía anoitecida.

    ✨Geralmente, a pausa entre um termo e outro vem separado dos demais termos da oração por vírgula, dois pontos, parênteses ou travessão.✨

  • que banca chata pelo amor de deus, só questão estranha, não que eu tenha errado, mas fica minha indignação, são questões que me estressam além de serem relativamentes difíceis de resolver com apenas uma leitura...

  • acertei por eliminação!

  • É um aposto explicativo... LETRA E

  • Encosto é um termo popular entre religiões afro-brasileiras, referindo-se à interferência de eguns (mortos) ou quiumbas causando, por exemplo, doenças, e entre neopentecostais; segundo a interpretação religiosa no imaginário cultural, é um fenómeno maligno provocado a alguém por uma entidade exterior ou nomeadamente. É um espírito perdido que “encosta” em uma pessoa para sugar sua energia. Segundo o espiritismo, são almas que não aceitaram que partiram deste mundo ou não têm consciência de que estão mortas.

  • Acertei porque bato um tambor.. :)

  • Eparrey Iansã!

  • PESSOAL, TODA VEZ QUE VOCÊS RESOLVEREM UMA QUESTÃO PEÇAM O COMENTÁRIO DO PROFESSOR.

  • Trata-se de um aposto explicativo.


ID
4832659
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
MJSP
Ano
2020
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Posfácio do livro Rio em Shamas (2016), de Anderson França, Dinho
Rafael Dragaud 

    NÃO PIRA! Foi com esse conselho, há cerca de seis anos, que começou minha história com o Dinho. Colaborávamos na mesma instituição social e vez ou outra nos esbarrávamos numa reunião, ele sempre ostensivamente calado. Por algum motivo da ordem do encosto, no sentido macumbeirístico mesmo, ou cumplicidade de gordos, vimos um no outro um elo possível de troca.
    Ele então começou a me enviar milhões de textos que eram uma mistura frenética de sonhos, pseudorroteiros cinematográficos, pedidos de desculpas, posts-denúncias, listas de exigências de sequestrador, tudo num fluxo insano de criação, que ele mesmo dizia que um dia iria sufocá-lo de vez — o que me fez proferir o dito conselho.
    O fato é que um dia passei em frente ao notebook dele e lá estava a tela quase inteiramente coberta de post-its, todos iguais, escritos: NÃO PIRA. E ele então me confidenciou: Cara, você resolveu minha vida. Eu só não posso pirar! É isso!
    Esse episódio obviamente fala muito mais sobre essa característica de esponja afetointelectual dele do que sobre alguma qualidade do meu conselho. E foi sendo assim, esponja que se enche e se comprime (deixando desaguar seus textos em redes sociais), que foi surgindo um escritor muito especial. Especial não pra mãe dele ou pra Su (a santa), mas para a cidade do Rio de Janeiro.
    Com uma voz e um estilo absolutamente singulares, Dinho flerta com a narrativa do fluxo do pensamento, o que poderia gerar textos apenas egoicos e herméticos, eventualmente mais valiosos pra ele do que para o leitor. Mas sei lá como, seus textos conciliam esse jeitão com uma relevância quase política, pois jogam luz sobre partes da cidade que merecem ser mais vistas, mais percebidas, e até mesmo mais problematizadas.
    Dinho “vê coisas”. E, consequentemente, tem o que dizer. Não só sobre o subúrbio, suas ruas, seus personagens e seus modos, numa linhagem Antônio Maria ou João do Rio, mas muitas vezes também sobre bairros já enjoativos, de tão submersos em clichês, como o tão adorado-odiado Leblon. Seu “olhar de estrangeiro” revela estranhas entranhas da Zona Sul do Rio de Janeiro. O fato é que, com este livro, a cidade fica muito maior, mais plural e consequentemente mais justa.
    Espero que este seja apenas o primeiro de uma série. Se é que posso dar mais algum conselho, o único que me ocorre ao vê-lo escrevendo hoje em dia é: NÃO PARE!

FRANÇA, Anderson. Rio em Shamas. Rio de Janeiro: Objetiva, 2016.

Sobre o uso do hífen, assinale a alternativa INCORRETA.

Alternativas
Comentários
  • GABARITO - B

    Não é opcional , porque quando o primeiro termo termina com vogal e o segundo inicia com R ou S duplicamos o R ou S.

    pseudo +roteiros

    pseudorroteiros

  • Quando a primeira palavra termina em vogal é a próxima se iniciar por "R ou S" junta tudo e dobra o "R ou S".

    > suprarrenal (supra+renal)

    > minissaia (mini+saia)

    > contrarregra (contra+regra)

  • Acentuação não é igual a crase. Entrou na regra? Acentua.

  • Não se usa mais o hífen quando o prefixo termina em vogal e o segundo elemento começa por r ou s.

  • Ou é proibido ou é opcional. Numa hipótese de chute, chutaria A ou B

  • ERRADA: B

    JUSTIFICATIVA

    A/B) Pseudorroteiros:

    Prefixo terminada em vogal + R/S => dobra-se consoante => hífen proibido, não é opcional.

    Fonte

    Bechara, Evanildo, pg. 100

    B=> errada

  • Não se usa o hífen quando o 1º elemento termina por vogal e o 2º elemento começa por R ou S, devendo estas consoantes duplicarem-se. Ex.: ultrassonografia / antirreligioso / antessala autorregulamentação / contrarregra / contrassenha

  • Complicado essa questão ,pq dizer que é opcional o uso do hífen,

    Não se usa hífen para prefixos terminados em vogal e a segunda palavra iniciada com r ou s ,duplica esse consoante

    Pseudo roteiros

    Pseudorroteiros

  • Se Você sabe que é proibido, então não pode ser opcional.

    não precisa nem ler o restante.

    Afinal, ele quer a INCORRETA.

  • GABARITO B

    Dica para não esquecer: ARROSS

    >>> RR / SS : sempre juntos como ''arross'', logo devem ser duplicados e sem hífen.

    Não se usa o hífen quando o 1º elemento termina por vogal e o 2º elemento começa por R ou S, devendo estas consoantes duplicarem-se. 

  • O uso do hífen não é opcional, NÃO se usa hífen nos vocábulos em que o prefixo ou falso prefixo termina em vogal e o segundo elemento começa por R ou S.

  • Uso do hífen: 

    1° os opostos se atraem os iguais separam-se em grafia e som, exceto com o CO, PRO e RE.

    2° com prefixos usa-se o hífen em palavra iniciada com H.

    3° prefixo "sub" e "ab" com palavra iniciada com "r".

    4° prefixos “-além, -aquém, -bem, -ex, -pós, -recém, -sem, - vice” usa-se o hífen.

    expósrecémsembemvicealémquém .

    5° advérbio "mal" com palavra iniciada com vogal. Se for iniciada com consoante não usa hífen. 

    6° Com os prefixos “-circum” e “-pan”, com palavras iniciadas com “vogal, m, n ou h”, emprega-se o hífen.

     Circumpan 

    7° Usa-se o hífen mediante os sufixos de origem tupi-guarani, representados por “-açu”, “-guaçu”, “-mirim”.

    Não se usa hífen:

    1° palavras que perderam a noção de composição.

    Ex: mandachuva, paraquedista, paraquedas.

    2° O emprego do hífen ainda permanece em palavras compostas que não contêm elemento de ligação, como também naquelas que designam espécies botânicas e zoológicas. 

    Ex: amarelo-claro, bem-te-vi, conta-gotas, guarda-costas, erva-doce, caneta-tinteiro.

    3° Não se usa mais o hífen em locuções substantivas, adjetivas, pronominais, verbais, adverbiais, prepositivas ou conjuntivas.

    Ex: café com leite, camisa de força, fim de semana.

    Exceções: cor-de-rosa, água-de-colônia, lua-de-mel.

    4° Quando a segunda palavra começar com “r” ou “s”, depois de prefixo terminado em vogal, retira-se o hífen e essas consoantes são duplicadas. Se forem  diferente de "r" ou "s" escreve-se sem hífen também.

  • Parece questão de verdade e mentiras de RL, vc tem q achar o mentiroso (a incorreta), a alternativa A e B são as divergentes, vc mata a questão por elas! ;) #FICADICA

  • GABARITO B

    Quando o primeiro termo termina com vogal e o segundo inicia com R ou S = duplicamos o R ou S.

    • pseudo +roteiros = pseudorroteiros
    • contra + razões = contrarrazões

  • Há a necessidade de lembrar da regra da duplicação de R e S, mas lembra que o primeiro elemento precisa ser um prefixo, não um radical!

    Gabarito - Letra B

  • D) Em “o tão adorado-odiado Leblon”, o hífen une duas palavras com sentidos opostos.

    Pólos semânticos

    Quando duas palavras no plano semântico constituem pólos semânticos, cada uma delas em extremos opostos da significação, podemos usar hífen entre elas com o fim retórico de enfatizar essa polaridade.

    Exemplos: Dicotomia língua-fala. Percurso Rio-SãoPaulo.

    https://www.portalsaofrancisco.com.br/portugues/hifen

  • GABARITO (B)

    Na gramática algumas coisas devemos decorar, geralmente o R e o S sempre são duplicados, vejamos:

    • sem hífen e para prefixos terminados em vogais. Ex.: microrregião, minissaia, contrassenso.
    • com o prefixo CO, sem hífen. Ex: Correferência

    Cuidado com palavras que comecem com H:

    • com hífen e para prefixos terminados em vogais, se a próxima palavra começar com H. Ex.: mini-hotel
    • com o prefixo CO, sem hífen, se a outra palavra começar com H, perde-se o H. Ex.: Coabitar
  • Marque a INCORRETAAA!!!!!!!!

  • Cadê o comentário do professor? questões dessa banca quase não tem comentário de professor!

  • ÚNICA hipótese de HÍFEN FACULTATIVO/OPCIONAL:

    • Se não houver perda do som da vogal final do 1º elemento, e o elemento seguinte começar com H, podem ser usadas as duas formas gráficas

    EXEMPLOS: cardi-hepático ou cardiepático; aero-hidropatia ou aeroidropatia

  • Muito boa questão!

    Seguimos então, para explicação....

    Nos casos em que o prefixo termina com vogal e o segundo termo começa com r ou s, essas letras são duplicadas e não se utiliza o hífen.

    Exemplo: ULTRASSOM ou ULTRA-SOM: qual a grafia correta?

    Em relação à questão acima, como o prefixo ultra termina com a vogal a e o segundo elemento (som) se inicia com s, duplicamos o s e não utilizamos hífen. Portanto, a grafia correta é ultrassom. Pela mesma regra, escrevemos, por exemplo: autorretrato, biorritmo, contrassenso, cosseno, megassena, microssistema, minissaia, neorrealismo.

    Se o prefixo terminar em vogal e o segundo elemento se iniciar com uma consoante diferente de rou s, também não se utiliza o hífen. Assim, escrevemos: microcomputador, pseudoprofessor, semicírculo, seminovo.

    Fonte:https://www.trf3.jus.br/emag/emagconecta/conexaoemag-lingua-portuguesa/emprego-do-hifen-i/#:~:text=MICROONDAS%20ou%20MICRO%2DONDAS%3F&text=1)%20Quando%20o%20primeiro%20termo,grafia%20correta%20%C3%A9%20micro%2Dondas.

  • Por isso é bom ver algo, nem que seja uma vez na vida kkkkkkkkk! Odeio essa peste de hífen, mas já tinha visto uma regra sobre ''r'' e ''s'' duplicados... mas decorar tudo é quase impossível kkk.

    E mais: Quando vc tem duas afirmações contraditórias, uma será a verdade e outra a mentira... dava pra aumentar suas chances na A ou B

  • O falso prefixo pseudo é utilizado na língua portuguesa para indicar um teor não verdadeiro, ou seja, algo que finge ser o que não é. Somente é separado do segundo elemento por hífen nos casos em que este inicia por "o" ou "h". Caso o segundo elemento inicie com a consoante "s" ou "r", é necessário dobrá-la, sem usar hífen. Nos demais casos, quando o segundo elemento inicia por outras consoantes ou vogais, não há hífen.

    Exemplos com hífen:

    pseudo-habitação

    pseudo-herói

    pseudo-oftalmologista

    pseudo-olho

    pseudo-operação

    Exemplos sem hífen (dobrando as consoantes "r" ou "s")

    pseudorrainha

    pseudorrepresentação

    pseudossábio

    pseudossamba

    Demais casos, sempre sem hífen:

    pseudoartista

    pseudociência

    pseudodominância

    pseudoedema

    pseudoescorpião

    pseudofobia

    pseudomédico

    FONTE: https://www.soportugues.com.br/secoes/FAQresposta.php?id=106

  • Só observar a lógica da pronuncia da palavra, se o hífen fosse opcional, ficaria com som de um 'R' só, visto que não caberia a colocação de RR tornando a pronúncia da palavra errada

  • Se A é correta, então B é incorreta.

  • Se A é correta, então B é incorreta.

  • HÍFEN NUNCA É FACULTATIVO! ou tem ou não tem
  • Para responder a esta questão, exige-se conhecimento em formação das palavras. O candidato deve indicar a assertiva incorreta. Vejamos:

    a) Correta.

    “pseudorroteiros”⇨ o prefixo "pseudo" apenas é hifenizado quando a palavra que se une iniciar com letra igual a que termina esse prefixo ou com H. Quando a palavra seguinte iniciar com R ou S, esse serão dobrados.

    b) Incorreta.

    Em “pseudorroteiros”, o uso de hífen é obrigatório como explicado na alternativa anterior.

    c) Correta.

    Em “pseudorroteiros”, há a junção dos termos “pseudo” e “roteiros”.

    d) Correta.

    Em “o tão adorado-odiado Leblon”, o hífen une duas palavras com sentidos opostos. Esse hífen é usado para ligar palavras de polaridade de sentidos extremamente diferentes, nesse caso, o hífen pode ser usado.

    e) Correta.

    Em “posts-denúncias”, o hífen une duas palavras que, juntas, possuem o mesmo significado que “posts denunciativos”. Esse hífen é usado para ligar palavra formada por justaposição, que é palavra formada por dois ou mais vocábulos com sentido de um.

    Gabarito: B


ID
4832662
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
MJSP
Ano
2020
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Posfácio do livro Rio em Shamas (2016), de Anderson França, Dinho
Rafael Dragaud 

    NÃO PIRA! Foi com esse conselho, há cerca de seis anos, que começou minha história com o Dinho. Colaborávamos na mesma instituição social e vez ou outra nos esbarrávamos numa reunião, ele sempre ostensivamente calado. Por algum motivo da ordem do encosto, no sentido macumbeirístico mesmo, ou cumplicidade de gordos, vimos um no outro um elo possível de troca.
    Ele então começou a me enviar milhões de textos que eram uma mistura frenética de sonhos, pseudorroteiros cinematográficos, pedidos de desculpas, posts-denúncias, listas de exigências de sequestrador, tudo num fluxo insano de criação, que ele mesmo dizia que um dia iria sufocá-lo de vez — o que me fez proferir o dito conselho.
    O fato é que um dia passei em frente ao notebook dele e lá estava a tela quase inteiramente coberta de post-its, todos iguais, escritos: NÃO PIRA. E ele então me confidenciou: Cara, você resolveu minha vida. Eu só não posso pirar! É isso!
    Esse episódio obviamente fala muito mais sobre essa característica de esponja afetointelectual dele do que sobre alguma qualidade do meu conselho. E foi sendo assim, esponja que se enche e se comprime (deixando desaguar seus textos em redes sociais), que foi surgindo um escritor muito especial. Especial não pra mãe dele ou pra Su (a santa), mas para a cidade do Rio de Janeiro.
    Com uma voz e um estilo absolutamente singulares, Dinho flerta com a narrativa do fluxo do pensamento, o que poderia gerar textos apenas egoicos e herméticos, eventualmente mais valiosos pra ele do que para o leitor. Mas sei lá como, seus textos conciliam esse jeitão com uma relevância quase política, pois jogam luz sobre partes da cidade que merecem ser mais vistas, mais percebidas, e até mesmo mais problematizadas.
    Dinho “vê coisas”. E, consequentemente, tem o que dizer. Não só sobre o subúrbio, suas ruas, seus personagens e seus modos, numa linhagem Antônio Maria ou João do Rio, mas muitas vezes também sobre bairros já enjoativos, de tão submersos em clichês, como o tão adorado-odiado Leblon. Seu “olhar de estrangeiro” revela estranhas entranhas da Zona Sul do Rio de Janeiro. O fato é que, com este livro, a cidade fica muito maior, mais plural e consequentemente mais justa.
    Espero que este seja apenas o primeiro de uma série. Se é que posso dar mais algum conselho, o único que me ocorre ao vê-lo escrevendo hoje em dia é: NÃO PARE!

FRANÇA, Anderson. Rio em Shamas. Rio de Janeiro: Objetiva, 2016.

Assinale a alternativa que apresenta a figura de linguagem hipérbole, caracterizada pelo exagero.

Alternativas
Comentários
  • GABARITO - B

    Ele então começou a me enviar milhões de textos [...]”.

    Hipérbole é exagero.

  • Exagero provocado

    > "Ninguém enviar milhões de mensagens".

  • GAB:B

    HIPÉRBOLE: É UM EXAGERO DE EXPRESSÃO.

    EX: MORRER DE FOME, CHORAR UM RIO DE LÁGRIMAS, TRABALHAR ATÉ DESMAIAR...

  • O Cientista de Dados deve ser quem envia as tais milhões de mensagens.

  • Assertiva B

    a figura de linguagem hipérbole = “Ele então começou a me enviar milhões de textos [...]”.

  • A banca foi bem camarada com aquele que não sabia o que se tratava de hipérbole. Com a expressão “exagero” do enunciado já matava a questão.

  • GAB D

    Hipérbole: expressão de exagero usada para dar ênfase em alguma informação.

    Exemplo: Fui à sua casa milhões de vezes, mas você nunca está lá!

  • Gab: B

    Esse tipo de questão é fácil de identificar. "Hipérbole" se basear no exagero.

  • LETRA B

  • Foco na Missão Guerreiros, que aprovação é certa!

  • Nunca esqueço, hipérbole é meu irmão, ôh cabra exagerado..

    Já mandei entrar mil vezes, mãe.

  • Hipérbole: 

    É a expressão intencionalmente exagerada com o intuito de realçar uma ideia.

    Faria isso milhões de vezes se fosse preciso. 

    Rios te correrão dos olhos, se chorares.

    O concurseiro quase morre de tanto estudar!

  • GABARITO: LETRA B

    Na língua portuguesa, a Hipérbole é uma figura de linguagem, mais precisamente uma figura de pensamento, a qual indica o exagero intencional do enunciador.

    Em outras palavras, a hipérbole é um recurso muito utilizado, inclusive na linguagem do dia a dia, a qual expressa uma ideia exagerada ou intensificada de algo ou alguém, por exemplo: "Estou morrendo de sede".

    Note que o "contrário" da hipérbole, é a figura de pensamento denominada eufemismo, posto que ele suaviza ou ameniza as expressões, enquanto a hipérbole as intensifica.

    FONTE: https://www.todamateria.com.br/hiperbole/

  • Êta, que a banca entregou a questão.

  • hipérbole= é uma forma exagerada de se expressa

    ex: chorei rios de lágrimas

    glória a DEUS!

  • a banca foi camarada, hehehe
  • teve nem graça responder..kkk. na D, esponja que se enche e se comprime, pode-se caracterizar como uma analogia: relação de semelhança entre coisas ou fatos distintos.

  • Sem hipérbole, essa foi pra não zerar rs

  • Quero ver se falasse que queria apenas hipérbole, sem explicar o que era...muitos errariam, inclusive eu kkkkkkk

  • Hipérbole Exagero em uma ideia/sentença.

    Ex: Eu já te falei um milhão de vezes que eu não gosto disso.

    Ex: Estou morrendo de sede.

    Gabarito: B

  • GABARITO: B

    A Hipérbole ou Auxese é uma figura de linguagem, mais precisamente uma figura de pensamento, a qual indica o exagero intencional do enunciador.

    Ex: Se eu souber que você errou o caminho, eu te mato.

    Tentei falar com ela bilhões de vezes durante a semana.

    Ele demorou um século para chegar aqui.

    Fonte: https://www.todamateria.com.br/hiperbole/

  • Não confundir Hipérbole com hipérbato.

    Hipérbole - FIGURA DE PENSAMENTO; Basicamente é um exagero intencional com finalidade enfática.

    Hipérbato - FIGURA DE CONSTRUÇÃO ou SINTAXE; É a inversão da ordem direta dos termos da frase


ID
4832665
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
MJSP
Ano
2020
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Posfácio do livro Rio em Shamas (2016), de Anderson França, Dinho
Rafael Dragaud 

    NÃO PIRA! Foi com esse conselho, há cerca de seis anos, que começou minha história com o Dinho. Colaborávamos na mesma instituição social e vez ou outra nos esbarrávamos numa reunião, ele sempre ostensivamente calado. Por algum motivo da ordem do encosto, no sentido macumbeirístico mesmo, ou cumplicidade de gordos, vimos um no outro um elo possível de troca.
    Ele então começou a me enviar milhões de textos que eram uma mistura frenética de sonhos, pseudorroteiros cinematográficos, pedidos de desculpas, posts-denúncias, listas de exigências de sequestrador, tudo num fluxo insano de criação, que ele mesmo dizia que um dia iria sufocá-lo de vez — o que me fez proferir o dito conselho.
    O fato é que um dia passei em frente ao notebook dele e lá estava a tela quase inteiramente coberta de post-its, todos iguais, escritos: NÃO PIRA. E ele então me confidenciou: Cara, você resolveu minha vida. Eu só não posso pirar! É isso!
    Esse episódio obviamente fala muito mais sobre essa característica de esponja afetointelectual dele do que sobre alguma qualidade do meu conselho. E foi sendo assim, esponja que se enche e se comprime (deixando desaguar seus textos em redes sociais), que foi surgindo um escritor muito especial. Especial não pra mãe dele ou pra Su (a santa), mas para a cidade do Rio de Janeiro.
    Com uma voz e um estilo absolutamente singulares, Dinho flerta com a narrativa do fluxo do pensamento, o que poderia gerar textos apenas egoicos e herméticos, eventualmente mais valiosos pra ele do que para o leitor. Mas sei lá como, seus textos conciliam esse jeitão com uma relevância quase política, pois jogam luz sobre partes da cidade que merecem ser mais vistas, mais percebidas, e até mesmo mais problematizadas.
    Dinho “vê coisas”. E, consequentemente, tem o que dizer. Não só sobre o subúrbio, suas ruas, seus personagens e seus modos, numa linhagem Antônio Maria ou João do Rio, mas muitas vezes também sobre bairros já enjoativos, de tão submersos em clichês, como o tão adorado-odiado Leblon. Seu “olhar de estrangeiro” revela estranhas entranhas da Zona Sul do Rio de Janeiro. O fato é que, com este livro, a cidade fica muito maior, mais plural e consequentemente mais justa.
    Espero que este seja apenas o primeiro de uma série. Se é que posso dar mais algum conselho, o único que me ocorre ao vê-lo escrevendo hoje em dia é: NÃO PARE!

FRANÇA, Anderson. Rio em Shamas. Rio de Janeiro: Objetiva, 2016.

A respeito do excerto “Colaborávamos na mesma instituição social e vez ou outra nos esbarrávamos numa reunião, ele sempre ostensivamente calado.”, assinale a alternativa correta.

Alternativas
Comentários
  • > Não se usa pronome obliquo depois de vírgula.

    Colaborávamos na mesma instituição social e, vez ou outra, nos esbarrávamos numa reunião, ele sempre ostensivamente calado.

    > Neste caso deveria ser posto em posição enclítica.

    Colaborávamos na mesma instituição social e, vez ou outra, esbarrávamo-nos numa reunião, ele sempre ostensivamente calado.

  • Gabarito E

  • Correção da alternativa D:

    O termo "numa" é o resultado da contração da preposição "em" mais o artigo "uma."

  • obrigado pela informação, João albano.

  • Algum colega poderia me dizer o porquê de a alternativa C estar errada?

  • A- colaborávamos” e “esbarrávamos” recebem acento, porque são proparoxítonas.

    B- pretérito perfeito indica ação completamente concluída no passado, já o pret. imperfeito indica ação no passado que se prolonga.

    C- ostensivamente: Arrogantemente; de modo a expressar arrogância: comunicou

    demasiadamente: excessivo, exagerado; em que há excesso; em grande quantidade: amava-a demasiadamente

    D-  Em + uma – numa

    E- A frase ficaria assim: Colaborávamos na mesma instituição social e, vez ou outra, nos esbarrávamos numa reunião, ele sempre ostensivamente calado.

    Não se pode iniciar uma oração com pronome em próclise: O correto é na posição enclítica "vez ou outra, esbarrávamo-nos".

  • "Vez ou outra" entre vírgulas, configuraria um adj adverbial deslocado. Logo, não há que se falar na necessidade de alterar a posição do pronome oblíquo átono; uma vez que, em intercalações, é admitido que o pronome venha logo após a pontuação.

  • ostensivamente é sinonimo de demasiadamente quando empregado no sentido se excesso....o que eu achei que seria no texto.
  • Uma curiosidade: É facultativo assinalar com acento agudo as formas verbais de pretérito perfeito do indicativo, do tipo amámos, louvámos, para distinguir das correspondentes formas do presente do indicativo ( amamos, louvamos ).

    - A gramática para concursos públicos.

  • Amigos, pergunta de iniciante

    Quanto a este item:

    Os termos “colaborávamos” e “esbarrávamos” (pretérito imperfeito) poderiam ser substituídos por “colaboramos” e “esbarramos” (pretérito perfeito) sem que isso modificasse o sentido do excerto.

    Nunca é possível alterar um pelo outro? Ou seja, se a questão pedir isso, via de regra, não é possivel a alteração do perfeito pro imperfeito e vice-versa?

  • "NO" já é uma contração do EM com O

  • A questão nos traz vários assuntos: morfologia dos verbos, acentuação, sinonímia, classe de palavras e colocação pronominal. Assinalemos a alternativa correta quanto ao que se afirma. Vejamos:

    “Colaborávamos na mesma instituição social e vez ou outra nos esbarrávamos numa reunião, ele sempre ostensivamente calado.”

    a) Incorreta

    Em “colaborávamos” e “esbarrávamos”, não existe essa regra de acentuação apontada pela alternativa. Ambas recebem acento por serem proparoxítonas.

    b) Incorreta

    Modificando o tempo do verbo, modifica a semântica do texto em que se encontra.

    c) Incorreta.

    Ostensivamente é aquilo que está visível. Demasiadamente é aquilo que foi feito em excesso.

    d) Incorreta.

    Em (preposição) + artigo indefinido (uma)= numa.

    e) *Correta.

    O gabarito apresentado pela banca foi esta alternativa, afirmando que seria necessário mudar o pronome por causa da vírgula. Contudo, não há erro em ter o pronome oblíquo após a dupla vírgula.

    “Colaborávamos na mesma instituição social e,vez ou outra, nos esbarrávamos numa reunião, ele sempre ostensivamente calado.”. Essa construção é perfeita para a gramática, não havendo necessidade de lançar o pronome para frente do verbo. A dupla vírgula é somente uma ponte e não um obstáculo. Esse entendimento é trazido pelo ilustre Rocha Lima e também pela Academia Brasileira de Letras (ABL).

    Referência bibliográfica:

    ROCHA LIMA, C. H. Gramática Normativa da Língua Portuguesa. 49. ed. Rio de Janeiro: José Olympio, 2011

    GABARITO DA BANCA: E

    GABARITO DO MONITOR: Nulo por entender não haver resposta

  • .1. Não se usa pronome oblíquo átono (POA) da Língua Portuguesa em

    início de frase ou após pontuação.

    Ex.: Te amo.

    A frase acima está incorreta, pois o pronome não pode ser empregado em

    início de frase. A forma adequada seria amo-te.

    Exceção: Intercalações. Quando duas vírgulas intercalando termos, elas

    interferem em uma estrutura já organizada.

    Ex.: Ontem, nos convidaram.

    A frase acima está gramaticalmente incorreta, pois há a presença de uma

    vírgula antes do pronome nos. A forma correta dessa frase seria: Ontem, convi-

    daram-nos.

    Eles, ontem, nos convidaram.

    Nesse trecho a presença de duas vírgulas que estão intercalando o

    adjunto adverbial ontem. Essa é uma forma correta de escrever a frase, bem

    como seria correto também escrever: Eles, ontem, convidaram-nos. As duas

    formas são corretas, pois quando há intercalações, é permitida a colocação do

    pronome logo após a da vírgula.

    explicação do prof élias santana do gran. Acredito que a letra E está errada.

  • Em regra não pode ser empregado o pronome oblíquo átomos após vírgulas, porém contudo todavia exceto em intercalações. Questão cabe recurso.

  • caso esteja entre virgulas, há possibilidade sim. ( CASO FACULTATIVO )

  • Nunca- te amo

    me desculpe

    Sempre- amo-te

    desculpe-me

  • Gab. E, pois após pontuação (seja vírgula, ponto final...) não pode iniciar com pronome.

  • AOCP DIFÍCIL VIU...

  • Foco na Missão Guerreiros, que aprovação é certa!

  • A banca cespe pelo menos enumera a linha para facilitar!! aff

  • Quando os verbos são antecedidos por advérbios, usamos a próclise. Todavia, se há vírgula depois do advérbio, deve ser usada a ênclise, uma vez que nesse caso o advérbio deixa de atrair o pronome.

    Exemplos:

    Talvez me diga algo amanhã.

    Talvez, direi-te quando decidir

  • Vamos às correções:

    (a) Colaborávamos e esbarrávamos são acentuados por serem palavras proparoxitonas;

    (b) Verbos no pretérito imperfeito JAMAIS podem ser substituidos pelos mesmos verbos no pretérito perfeito pois um tempo apresenta um sentido diferente do outro;

    (c) Ostensivamente = abrangente;

    (d) Numa = contração da preposição "em" mais artigo "uma".

    (e) "Se a expressão “vez ou outra” estivesse entre vírgulas, haveria necessidade de alteração da colocação do pronome “nos”. ERRADO, pois não se usa pronome oblíquo no início de oração ou após virgulas. A constituição correta da oração seria: "...e, vez ou outra, esbarrávamo-nos..." (ênclise e não próclise).

    GABARITO: NO CONCURSO, MARCARIA A ALTERNATIVA "E" MEDIANTE OS ERROS MAIS EXPOSTOS DAS OUTRAS ALTERNATIVAS, MAS A QUESTÃO DEVERIA (OU FOI) ANULADA.

  • A - Os termos “co-la-bo--va-mos” e “es-bar--va-mos” recebem acento porque são verbos conjugados no passado. Proparoxítona Errado

    B - Os termos “colaborávamos” e “esbarrávamos” (pretérito imperfeito) poderiam ser substituídos por “colaboramos” e “esbarramos” (pretérito perfeito) sem que isso modificasse o sentido do excerto. Não teria como, pois pretérito imperfeito é um passado não concluído. Errado

    C - Um sinônimo de “ostensivamente” é “demasiadamente”. Seria "propositadamente, visivelmente". Errado

    D - O termo “numa” é a contração da preposição “no” mais o artigo “uma”. em+uma (Errada)

    E - Se a expressão “vez ou outra” estivesse entre vírgulas, haveria necessidade de alteração da colocação do pronome “nos”. Errado

  • Se vc marcou outra que não seja a E... parabéns vc está estudando certo

  • LETRA E - Enclise tem que ser aplicada após vírgula !

  • LETRA E - Enclise tem que ser aplicada após vírgula !

  • E - em intercalações o uso da colocação pronominal é facultativa. Cabe recurso.

  • GABARITO E

    A Recebem acento por serem PROPAROXÍTONAS, não por estarem no pretérito.

    B Visivelmente alteraria o sentido do texto.

    C Não são sinônimos.

    D Numa = Em + Uma

    E Se a expressão “vez ou outra” estivesse entre vírgulas, haveria necessidade de alteração da colocação do pronome “nos”.

    CORRETO.

    NUNCA se inicia uma ORAÇÃO (até mesmo após ponto final ou vírgula) com PRONOME OBLÍQUO ÁTONO.

  • nesse caso "vez ou outra" é só uma intercalação e não uma pausaPAUSA antes do verbo tudo bem, vale a regra geral... se for só uma intercalação não é obrigatório a ênclise.

    INTERCALAÇÃO É DIFERENTE DE PAUSA

    Logo, não tem alternativa correta. O professor também explicou !

  • ACRESCENTANDO:

    Próclise (antes do verbo): A pessoa não se feriu.

    Ênclise (depois do verbo): A pessoa feriu-se.

    Mesóclise (no meio do verbo): A pessoa ferir-se-á.

     

    Próclise é a colocação do pronome oblíquo átono antes do verbo (PRO = antes)

    Palavras que atraem o pronome (obrigam próclise):

    -Palavras de sentido negativo: Você NEM se preocupou.

    -Advérbios: AQUI se lava roupa.

    -Pronomes indefinidos: ALGUÉM me telefonou.

    -Pronomes interrogativos: QUE me falta acontecer?

    -Pronomes relativos: A pessoa QUE te falou isso.

    -Pronomes demonstrativos neutros: ISSO o comoveu demais.

    -Conjunções subordinativas: Chamava pelos nomes, CONFORME se lembrava.

     

    **NÃO SE INICIA FRASE COM PRÓCLISE!!!  “Me dê uma carona” = tá errado!!!

     

    Mesóclise, embora não seja muito usual, somente ocorre com os verbos conjugados no futuro do presente e do pretérito. É a colocação do pronome oblíquo átono no "meio" da palavra. (MESO = meio)

     Comemorar-se-ia o aniversário se todos estivessem presentes.

    Planejar-se-ão todos os gastos referentes a este ano. 


    Ênclise tem incidência nos seguintes casos: 

    - Em frase iniciada por verbo, desde que não esteja no futuro:

    Vou dizer-lhe que estou muito feliz.

    Pretendeu-se desvendar todo aquele mistério. 

    - Nas orações reduzidas de infinitivo:

    Convém contar-lhe tudo sobre o acontecido. 

    - Nas orações reduzidas de gerúndio:

    O diretor apareceu avisando-lhe sobre o início das avaliações. 

    - Nas frases imperativas afirmativas:

    Senhor, atenda-me, por favor!

    FONTE: QC

  • Pra AOCP a intercalação interfere na colocação pronominal... Algumas outras bancas consideram isso como faculdade

  • Para quem ficou na dúvida da letra D:

    O termo “numa” é a contração da preposição “no” mais o artigo “uma”.

    Errado

    Ex: Estou em uma festa = Estou numa festa

    Em resumo o termo NUMA é a contração de Em+uma= numa

  • No início dessa questão não entendi nada. Ao chegar no final, parecia estar no início.

  • Gostaria da explicação da resposta letra D. Deve-se tirar o (nos), por estar entre vírgulas ... ,vez ou outra,

    É isso?

  • ''e) Se a expressão “vez ou outra” estivesse entre vírgulas, haveria necessidade de alteração da colocação do pronome “nos”.

    Correta. O gabarito apresentado pela banca foi essa alternativa, afirmando que seria necessário mudar o pronome por causa da vírgula. Contudo, não há erro em ter o pronome oblíquo após a dupla vírgula.

    “Colaborávamos na mesma instituição social e ,vez ou outra, nos esbarrávamos numa reunião, ele sempre ostensivamente calado.”. Essa construção é perfeita para a gramática, não havendo necessidade de lançar o pronome para frente do verbo. A dupla vírgula é somente uma ponte e não um obstáculo. Esse entendimento é trazido pelo ilustre Rocha Lima e também pela Academia Brasileira de Letras (ABL).

    Referencias bibliográficas

    ROCHA LIMA, C. H. Gramática normativa da língua portuguesa. 49. ed. Rio de Janeiro: José Olympio, 2011

    GABARITO DA BANCA: E

    GABARITO DO MONITOR: Nulo por entender não haver resposta.''

    Agora, a questão que fica é: Como saber se a banca irá considerar isso como certo ou errado em provas futuras, tendo em vista que essa questão foi de uma prova recente (2020)?

  • Sobre a Letra E:

    “Colaborávamos na mesma instituição social e, vez ou outra, nos esbarrávamos numa reunião, ele sempre ostensivamente calado.”

    Essa construção é perfeita para a gramática, não havendo necessidade de lançar o pronome para frente do verbo. A dupla vírgula é somente uma ponte e não um obstáculo. Esse entendimento é trazido pelo ilustre Rocha Lima e também pela Academia Brasileira de Letras (ABL).

  • A gente coloca ''colocação pronominal'' de todas as bancas para dar uma revisada, e damos de cara com uma respostas dessas..

    não haveria necessidade de mexer no pronome, pois, o que está entre vírgulas é apenas um acessório.

  • Pelo menos me conforta saber que não sou o único perdido

  • Como respondi essa questão corretamente?

    Partindo do princípio de que todas as outras alternativas estão incorreta e a letra "E" é a única que me deixou em dúvida, vou assinalar a letra "E". o importante é "passar", por quê? O problema da língua portuguêsa para concurso é que cada banca defende uma tese de um gramático "X" e coisa e tal, então, muitas vezes temos que eliminar uma questão aqui, outra ali, estudar a banca que voçê vai fazer a prova etc. Pra no final passar no concurso. Na verdade é só isso que importa, pois assim que passar, eu vou voltar a escrever do meu jeito de novo kkkk

  • a) Os termos “colaborávamos” e “esbarrávamos” recebem acento porque são verbos conjugados no passado.

    Incorreta. Não existe essa regra de acentuação apontada pela alternativa. Ambas recebem acento por serem proparoxítonas

    .

    b) Os termos “colaborávamos” e “esbarrávamos” (pretérito imperfeito) poderiam ser substituídos por “colaboramos” e “esbarramos” (pretérito perfeito) sem que isso modificasse o sentido do excerto.

    Incorreta. Modificando o tempo do verbo, modifica a semântica do texto em que se encontra.

    c) Um sinônimo de “ostensivamente” é “demasiadamente”.

    Incorreta. Ostensivamente é aquilo que está visível. Demasiadamente é aquilo que foi feito em excesso.

    d) O termo “numa” é a contração da preposição “no” mais o artigo “uma”.

    Incorreta. Em (preposição) + artigo indefinido (uma)= numa.

    e) Se a expressão “vez ou outra” estivesse entre vírgulas, haveria necessidade de alteração da colocação do pronome “nos”.

    Correta. O gabarito apresentado pela banca foi essa alternativa, afirmando que seria necessário mudar o pronome por causa da vírgula. Contudo, não há erro em ter o pronome oblíquo após a dupla vírgula.

    “Colaborávamos na mesma instituição social e ,vez ou outra, nos esbarrávamos numa reunião, ele sempre ostensivamente calado.”. Essa construção é perfeita para a gramática, não havendo necessidade de lançar o pronome para frente do verbo. A dupla vírgula é somente uma ponte e não um obstáculo. Esse entendimento é trazido pelo ilustre Rocha Lima e também pela Academia Brasileira de Letras (ABL).

  • ostensivamente: de modo a se mostrar em exagero, chamando a atenção: falava ostensivamente de sua casa.

  • amei demais

  • Ostensivamente foi usado no sentido de tempo.

  • pc pa, espere-me, estou chegando.
  • [...] evez ou outra, esbarrávamo-nos numa reunião [...]

    No início da oração não se deve usar pronome em próclise. Deste modo, deve-se alterar a posição.

    Gabarito: letra E

  • Os termos “colaborávamos” e “esbarrávamos” recebem acento porque são verbos conjugados no passado.

    ERRADO, POIS NÃO EXISTE ESSA REGRA NA GRAMÁTICA NORMATIVA!! AS PALAVRAS ALHURES TRANSCRITAS SÃO ACENTUADAS, VISTO QUE SÃO PROPAROXÍTONAS.

    B

    Os termos “colaborávamos” e “esbarrávamos” (pretérito imperfeito) poderiam ser substituídos por “colaboramos” e “esbarramos” (pretérito perfeito) sem que isso modificasse o sentido do excerto.

    ERRADO, POIS A TROCA GERA MUDANÇA DE SENTIDO, POIS AQUELE TEMPO VERBAL DENOTA UMA AÇÃO ROTINEIRA NO PASSADO E/OU QUE SE ACABOU EM UM DETERMINADO MOMENTO NA LINHA TEMPORAL QUE NÃO SE PODE AFIRMAR O TEMPO EXATO!

    POR OUTRO LADO, O PRETÉRITO PERFEITO DO INDICATIVO DENOTA UMA AÇÃO ACABADA E CERTA NO PASSADO E QUE PODEMOS INFERIR QUE FORA APENAS UMA VEZ QUE HOUVE A TAL CONDUTA ENTRE OS AGENTES!

    C

    Um sinônimo de “ostensivamente” é “demasiadamente”.

    OSTENSIVO SIGNIFICA À MOSTRA!

    EXEMPLO: ELE PORTA SUA ARMA DE FORMA OSTENSIVA!

    D

    O termo “numa” é a contração da preposição “no” mais o artigo “uma”.

    NUMA= EM + UMA

    E

    Se a expressão “vez ou outra” estivesse entre vírgulas, haveria necessidade de alteração da colocação do pronome “nos”.

    CORRETO, HAVERIA A NECESSIDADE DE AJUSTE, POIS A PRÓCLISE EM CASO DE VÍGULA É PROIBIDA, LOGO, NESSA SITUAÇÃO ADMITE-SE SOMENTE A ÊNCLISE!!!

  • Nunca desista! PC PA

  • Por essas e outras que questão de certo e errado é melhor!
  • gab e

    n se coloca pronome obliquo átono dps de virgula ou no inicio da frase

  • Vou prestar concurso domingo, e a banca é essa... Que Deus me ajude

  • AOCP : marque a menos errada ou a mais certa

  • Para mim, não tem o que reclamar...a D está totalmente correta!

    O certo era ficar ... ''na mesmo instituição social e , uma vez ou outra, ESBARRÁVAMO-NOS''...

    Sobre a Letra C: é clássica em provas: ''NUMA'' é preposição EM ( não NO) + artigo UMA

  • achei complexa, mas aprendi muito com o comentário do pessoal. Valeu gurizada 6 são demais.

  • a) proparoxitonas .

    b) modificaria o sentido.

    c) propositadamente/visivilmente.

    d) combinação da preposição ''em'' + o artigo indefinido ''uma''.

    e) início de período não pode iniciar com POA. (correta)..

    caso tenha erros, chamem na humildade.

  • “Colaborávamos na mesma instituição social e,vez ou outra, nos esbarrávamos numa reunião, ele sempre ostensivamente calado.”. Essa construção é perfeita para a gramática, não havendo necessidade de lançar o pronome para frente do verbo. A dupla vírgula é somente uma ponte e não um obstáculo. Esse entendimento é trazido pelo ilustre Rocha Lima e também pela Academia Brasileira de Letras (ABL).

    Questão que deveria ser anulada.

  • Maluco de DEUS!

  • É surreal que uma questão como esta não seja anulada!!

  • A grande falha da Banca AOCP é de não enumerar as linhas dos vários textos que já li dela, pois facilitaria a visualização de cada pergunta e com isso ajudaria em muito na hora da prova.

  • A respeito do excerto “Colaborávamos na mesma instituição social e vez ou outra nos esbarrávamos numa reunião, ele sempre ostensivamente calado.”, assinale a alternativa correta.

     

    a)  Os termos “colaborávamos” e “esbarrávamos” recebem acento porque são verbos conjugados no passado. == Errada.

     

    Nem todos os verbos conjugados no passado são acentuados. Por exemplo: estive, fiz, fizemos etc.

     

    Na realidade, os termos “colaborávamos” e “esbarrávamos” recebem acento porque são palavras PROPAROXÍTONAS. A regra é clara: todas as palavras proparoxítonas devem ser acentuadas. Ex.: química, artístico, elétrico, mecânico, física, ótimo, rápido...

     

    b)  Os termos “colaborávamos” e “esbarrávamos” (pretérito imperfeito) poderiam ser substituídos por “colaboramos” e “esbarramos” (pretérito perfeito) sem que isso modificasse o sentido do excerto. == Errada.

     

    Cada tempo verbal expressa um sentido diferente. As formas verbais “colaborávamos” e “esbarrávamos” estão no pretérito imperfeito do indicativo, expressando ações que se repetiam no passado.

     

    Já as formas verbais “colaboramos” e “esbarramos” estão no pretérito perfeito do indicativo, expressando ações completamente terminadas.

     

    Dessa forma, a substituição proposta modificaria o sentido original do texto!

     

    c)  Um sinônimo de “ostensivamente” é “demasiadamente”. == Errada.

     

    O advérbio "ostensivamente" significa propositadamente, visivelmente. Já o termo "demasiadamente" significa excessivamente, exageradamente.

     

    Dessa forma, a substituição proposta modificaria o sentido original do texto!

     

    d)  O termo “numa” é a contração da preposição “no” mais o artigo “uma”. == Errada.

     

    Na realidade, o termo “numa” consiste em uma contração da preposição “em” com o artigo “uma”. Veja: em + uma = numa.

     

    e)  Se a expressão “vez ou outra” estivesse entre vírgulas, haveria necessidade de alteração da colocação do pronome “nos”. == Correta.

     

    Realmente, se a expressão “vez ou outra” estivesse entre vírgulas, haveria necessidade de alteração da colocação do pronome “nos”. Isso ocorre porque, em geral, usa-se ênclise depois de pausas sem palavra atrativa. No caso, a pausa é possibilitada justamente pelo uso da expressão "vez ou outra" entre vírgulas. Ficaria assim:

     

    Colaborávamos na mesma instituição social e, vez ou outra, esbarrávamo-nos numa reunião...

    fonte: tecconcursos

  • e o que mais preocupa é ver pessoas aqui comentando e justificando o gabarito ABSURDO da banca. aprendi que virgulas intercaladas não necessita que o pronome seja deslocado. vai entender esse pessoal que acerta no chute e tenta justificar com uma explicação correta, mas não cabe na alternativa. NÃO JUSTIFIQUEM GABARITO ABSURDO DE QUESTÕES ABSURDAS.

  • lixo de questão. por exclusão eu tive que ir na letra D pois a E está absurdamente errada.

    questao D em+uma : Numa porque nao no+uma : Numa

    sendo que em diversas construções o em pode substituir o em exemplo: EM QUE , NO QUAL

  • Engraçado todo mundo tem medo da banca Cespe, eu já nunca gostei dessa AOCP.

    acho ela muito confusa as vezes, Cespe pelo menos é clara e objetiva no que quer quase nem precisa voltar aos textos.


ID
4832668
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
MJSP
Ano
2020
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Posfácio do livro Rio em Shamas (2016), de Anderson França, Dinho
Rafael Dragaud 

    NÃO PIRA! Foi com esse conselho, há cerca de seis anos, que começou minha história com o Dinho. Colaborávamos na mesma instituição social e vez ou outra nos esbarrávamos numa reunião, ele sempre ostensivamente calado. Por algum motivo da ordem do encosto, no sentido macumbeirístico mesmo, ou cumplicidade de gordos, vimos um no outro um elo possível de troca.
    Ele então começou a me enviar milhões de textos que eram uma mistura frenética de sonhos, pseudorroteiros cinematográficos, pedidos de desculpas, posts-denúncias, listas de exigências de sequestrador, tudo num fluxo insano de criação, que ele mesmo dizia que um dia iria sufocá-lo de vez — o que me fez proferir o dito conselho.
    O fato é que um dia passei em frente ao notebook dele e lá estava a tela quase inteiramente coberta de post-its, todos iguais, escritos: NÃO PIRA. E ele então me confidenciou: Cara, você resolveu minha vida. Eu só não posso pirar! É isso!
    Esse episódio obviamente fala muito mais sobre essa característica de esponja afetointelectual dele do que sobre alguma qualidade do meu conselho. E foi sendo assim, esponja que se enche e se comprime (deixando desaguar seus textos em redes sociais), que foi surgindo um escritor muito especial. Especial não pra mãe dele ou pra Su (a santa), mas para a cidade do Rio de Janeiro.
    Com uma voz e um estilo absolutamente singulares, Dinho flerta com a narrativa do fluxo do pensamento, o que poderia gerar textos apenas egoicos e herméticos, eventualmente mais valiosos pra ele do que para o leitor. Mas sei lá como, seus textos conciliam esse jeitão com uma relevância quase política, pois jogam luz sobre partes da cidade que merecem ser mais vistas, mais percebidas, e até mesmo mais problematizadas.
    Dinho “vê coisas”. E, consequentemente, tem o que dizer. Não só sobre o subúrbio, suas ruas, seus personagens e seus modos, numa linhagem Antônio Maria ou João do Rio, mas muitas vezes também sobre bairros já enjoativos, de tão submersos em clichês, como o tão adorado-odiado Leblon. Seu “olhar de estrangeiro” revela estranhas entranhas da Zona Sul do Rio de Janeiro. O fato é que, com este livro, a cidade fica muito maior, mais plural e consequentemente mais justa.
    Espero que este seja apenas o primeiro de uma série. Se é que posso dar mais algum conselho, o único que me ocorre ao vê-lo escrevendo hoje em dia é: NÃO PARE!

FRANÇA, Anderson. Rio em Shamas. Rio de Janeiro: Objetiva, 2016.

Referente aos cinco primeiros parágrafos do texto, assinale a alternativa correta.

Alternativas
Comentários
  • Gabarito D

    "...E foi sendo assim, esponja que se enche e se comprime..."

  • Penal está em todo lugar. Analogia em Bonam partem

  • seria bom um gabarito comentado QC

  • GAB: D

    A alternativa correta é a letra D por apresentar de forma analógica a característica de ser uma esponja afetointelectual, pois nunca vi uma esponja escrevendo textos...

  • Gabarito: D.

    a) Errado. O examinador tentou fazer o candidato escorregar em uma casca de banana. A prova foi aplicada em 2020. No primeiro período do texto, consta a informação de "há cerca de seis anos". Com isso, subtraindo os seis anos de 2020, caímos em 2014. No entanto, o rodapé do texto consta como 2016. Portanto, não há como concluir o que o examinador propõe.

    b) Errado. Extrapolação textual, pois em nenhum momento isso é afirmado no texto.

    c) Errado. Não houve um agradecimento público. Extraindo um trecho que permite confirmar: " E ele então me confidenciou: (...)". É possível concluir que Dinho não falou de maneira aberta, pois confidenciar, no contexto, transmite a ideia de que uma pessoa chegou e falou diretamente para a outra, sem que outras pessoas soubessem. Pelo contexto geral do parágrafo, o autor estava passando, viu o notebook com vários post-its com o conselho que deu. Dinho, ao ver o autor, foi até ele e agradeceu.

    d) Gabarito. Os demais colegas já colocaram o trecho que fala da característica.

    e) Errado. Não há uma constatação de que os textos de Dinho apresentam tais aspectos. Como foi utilizado o futuro do pretérito, penso que existe apenas uma hipótese.

    Qualquer equívoco, mandem mensagem.

    Bons estudos!

  • Dinho parece ser um cara esponja, isto é, absorve com certa facilidade os conselhos recebidos. Isto também fica evidente com o último conselho: NÃO PARE!. Dinho receberia esse conselho por seus textos, aparentemente, serem bem construídos.

     "Esse episódio obviamente fala muito mais sobre essa característica de esponja afetointelectual dele do que sobre alguma qualidade do meu conselho"

  • QC comenta ai ,essas questões estão muito fora do normal...

  • E- Com uma voz e um estilo absolutamente singulares, Dinho flerta com a narrativa do fluxo do pensamento, o que poderia gerar textos apenas egoicos e herméticos, eventualmente mais valiosos pra ele do que para o leitor

    os textos escritos por Dinho PODEM gerar textos apenas egoicos e herméticos

  • Foco na Missão Guerreiros, que aprovação é certa!

  • E eu que marquei letra c ignorando totalmente o "confidenciou". MISERICÓRDIA!

  • Questão difícil.. muita atenção nos detalhes.

  • Gabarito: Letra D

    a - No primeiro parágrafo, o autor conta que sua história com Dinho começou há cerca de seis anos. A partir dessa informação, é possível inferir que isso ocorreu em 2014. - O texto é de 2016.

    b - A partir dos textos enumerados no segundo parágrafo, é possível inferir que Dinho é um roteirista de cinema que escreve textos sobre sonhos e sequestros. - Não tem como inferir que ele é roteirista, uma vez que ele escreve vários tipos de textos inclusive pseudorroteiros cinematográficos.

    c - No terceiro parágrafo, o autor relata o agradecimento público recebido de Dinho pelo conselho “NÃO PIRA!”. - Não existe nenhum agradecimento público.

    d - No quarto parágrafo, o autor faz uso de uma analogia para expressar uma característica de Dinho. - Isso mesmo! Ao afirmar que tem a característica de esponja afetointelectual.

    e - No quinto parágrafo, o autor afirma que, apesar de serem apenas egoicos e herméticos, os textos escritos por Dinho são valiosos. - O autor não afirma nada, fala numa possibilidade "poderia gerar textos apenas egoicos e herméticos".

  • GABARITO: LETRA D

    Esse episódio obviamente fala muito mais sobre essa característica de esponja afetointelectual dele do que sobre alguma qualidade do meu conselho. E foi sendo assim, esponja que se enche e se comprime (deixando desaguar seus textos em redes sociais), que foi surgindo um escritor muito especial. Especial não pra mãe dele ou pra Su (a santa), mas para a cidade do Rio de Janeiro.

  • Gabarito D:

    Esse episódio obviamente fala muito mais sobre essa característica de esponja afetointelectual dele do que sobre alguma qualidade do meu conselho. E foi sendo assim, esponja que se enche e se comprime (deixando desaguar seus textos em redes sociais), que foi surgindo um escritor muito especial. Especial não pra mãe dele ou pra Su (a santa), mas para a cidade do Rio de Janeiro.

    Utilizou o recurso analógico para explicar que Dinho entendia muito além do dito, não foi o conselho dela que foi bom, mas foi a qualidade de Dinho de absorver os detalhes que qualificou o conselho.

    Foi isso que entendi, se estiver errado,

    Abraços. #NÃOÉSONHOÉMETA

  • Correto que no 4º paragrafo exista uma analogia, mas na alternativa E não aceito o erro. Se algo é mais valioso para o autor do que para o leitor, ainda assim é valioso, ao menos para ele.

  • A letra A era uma questão de matemática! kkkkkkkkkkk...

  • A- No primeiro parágrafo, o autor conta que sua história com Dinho começou há cerca de seis anos. A partir dessa informação, é possível inferir que isso ocorreu em 2014.

    Não , o texto é de 2016 (veja no rodapé).

    B- A partir dos textos enumerados no segundo parágrafo, é possível inferir que Dinho é um roteirista de cinema que escreve textos sobre sonhos e sequestros.

    Não, ele fala de uma lista de coisas, entre elas um pseudo roteiro, nada haver!

    C- No terceiro parágrafo, o autor relata o agradecimento público recebido de Dinho pelo conselho “NÃO PIRA!”

    Não, foi no sapatinho, giria carioca, para dizer que nao foi publico e sim algo entre os dois

    D- No quarto parágrafo, o autor faz uso de uma analogia para expressar uma característica de Dinho.

    Sim , faz uso analogico,um tipo de comparação de forma que uma semelhança parcial sugere uma semelhança oculta,uma esponja.

    E No quinto parágrafo, o autor afirma que, apesar de serem apenas egoicos e herméticos, os textos escritos por Dinho são valiosos.

    Não, ele usa uma conjunção adversativa (MAS) , não uma conjunção concessiva(Apesar de), como diz a pergunta.


ID
4832671
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
MJSP
Ano
2020
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Posfácio do livro Rio em Shamas (2016), de Anderson França, Dinho
Rafael Dragaud 

    NÃO PIRA! Foi com esse conselho, há cerca de seis anos, que começou minha história com o Dinho. Colaborávamos na mesma instituição social e vez ou outra nos esbarrávamos numa reunião, ele sempre ostensivamente calado. Por algum motivo da ordem do encosto, no sentido macumbeirístico mesmo, ou cumplicidade de gordos, vimos um no outro um elo possível de troca.
    Ele então começou a me enviar milhões de textos que eram uma mistura frenética de sonhos, pseudorroteiros cinematográficos, pedidos de desculpas, posts-denúncias, listas de exigências de sequestrador, tudo num fluxo insano de criação, que ele mesmo dizia que um dia iria sufocá-lo de vez — o que me fez proferir o dito conselho.
    O fato é que um dia passei em frente ao notebook dele e lá estava a tela quase inteiramente coberta de post-its, todos iguais, escritos: NÃO PIRA. E ele então me confidenciou: Cara, você resolveu minha vida. Eu só não posso pirar! É isso!
    Esse episódio obviamente fala muito mais sobre essa característica de esponja afetointelectual dele do que sobre alguma qualidade do meu conselho. E foi sendo assim, esponja que se enche e se comprime (deixando desaguar seus textos em redes sociais), que foi surgindo um escritor muito especial. Especial não pra mãe dele ou pra Su (a santa), mas para a cidade do Rio de Janeiro.
    Com uma voz e um estilo absolutamente singulares, Dinho flerta com a narrativa do fluxo do pensamento, o que poderia gerar textos apenas egoicos e herméticos, eventualmente mais valiosos pra ele do que para o leitor. Mas sei lá como, seus textos conciliam esse jeitão com uma relevância quase política, pois jogam luz sobre partes da cidade que merecem ser mais vistas, mais percebidas, e até mesmo mais problematizadas.
    Dinho “vê coisas”. E, consequentemente, tem o que dizer. Não só sobre o subúrbio, suas ruas, seus personagens e seus modos, numa linhagem Antônio Maria ou João do Rio, mas muitas vezes também sobre bairros já enjoativos, de tão submersos em clichês, como o tão adorado-odiado Leblon. Seu “olhar de estrangeiro” revela estranhas entranhas da Zona Sul do Rio de Janeiro. O fato é que, com este livro, a cidade fica muito maior, mais plural e consequentemente mais justa.
    Espero que este seja apenas o primeiro de uma série. Se é que posso dar mais algum conselho, o único que me ocorre ao vê-lo escrevendo hoje em dia é: NÃO PARE!

FRANÇA, Anderson. Rio em Shamas. Rio de Janeiro: Objetiva, 2016.

Quanto às expressões “NÃO PIRA!” e “NÃO PARE!”, assinale a alternativa INCORRETA.

Alternativas
Comentários
  • Gabarito A

    O uso de letras maiúsculas são para marcar citação do conselho e não para sinalizar surpresa.

  • Gabarito, A

    Tipo de questão que temos que voltar ao texto e entender o seu conceito para interpreta-la.

    O uso de letras maiúsculas e do ponto de exclamação NÃO sinaliza surpresa, mas sim destacar as citações referentes aos conselhos em que o autor do texto forneceu ao Dinho. Vejamos alguns trechos:

    "NÃO PIRA! Foi com esse conselho, há cerca de seis anos, que começou minha história com o Dinho". 

    "O fato é que um dia passei em frente ao notebook dele e lá estava a tela quase inteiramente coberta de post-its, todos iguais, escritos: NÃO PIRA. E ele então me confidenciou: Cara, você resolveu minha vida. Eu só não posso pirar! É isso!".

    "Se é que posso dar mais algum conselho, o único que me ocorre ao vê-lo escrevendo hoje em dia é: NÃO PARE!".

  • Letra E tem um erro.

    O imperativo negativo é conjugado da mesma forma que o presente do subjuntivo, sem a primeira pessoa do singular.

    O correto seria: "NÃO PIRE!"

  • É modo imperativo, mas negativo.

    Esse tipo de questão faz queimar neurônio na hora da prova, porque não se saberia qual marcar: A ou E. Isso é pior que não saber.

  • Assertiva A

    O uso de letras maiúsculas e do ponto de exclamação sinaliza surpresa.

  • --não pires tu

    não pire você

    não piremos nós

    não pireis vós

    não pirem vocês

    ACREDITO QUE A LETRA E ESTEJA ERRADA TAMBÉM

  • OMG, que ódio kkk esqueci que era para marcar a ERRADAAAA!!!

  • GAB: A

    O uso de letras maiúsculas indica que trata-se de uma maneira de expressão incisiva, intensa. Ao meu ver.

  • por que a E esta incorreta?

    Os verbos estão conjugados no modo imperativo , não?

  • Modos verbais

    Indicativo Certezas

    Subjuntivo dúvidas, relação de aproximação com orações subordinadas

    Imperativo ordens e sugestões

    Exclamação: indica emoção, sentimento ou desejo. Também é usado em frases imperativas ou depois de um vocativo.

    Gabarito letra A nenhum momento no contexto expressa surpresa.

  • As letras maiúsculas e a exclamação servem sinalizar a ênfase com que o autor aconselha Dinho.

  • As letras maiúsculas e o ponto de exclamação expressão a intensidade com que o aconselha.

  • qqqqqqqqqqq, quanto mais aprendo, menos sei

  • As letras maiusculas e o ponto de exclamação estão indicando uma ordem, logo não poderia ser considerado uma "surpresa"

  • Essa so acerta quem nao estudou.

  • Temos que se ligar nos enunciados que pedem as INCORRETAS.

    Eu SEMPRE dou mole nesse tipo de questão por causa de enunciado pedindo a incorreta.

  • Foco na Missão Guerreiros, que aprovação é certa!

  • Errei só por conta disso! kkkk ódio.

  • pra que discutir com a banca. Passa quem acertar mais questões, errar faz parte do show. vamo pra cima galera e venceremos!
  • Letra A e E estão incorretas.

  • Eu teria acertado a questão se tivesse enxergado o termo "incorreta".

    Vamos nos atentar para essa coisa.

  • Galera, não é coincidência que vários de nós enganamo-nos, pois há mais de uma alternativa errada. Assim, nosso cérebro, ao ver mais de uma incorreta, inclina-se a procurar a correta. Além da alternativa "A)", estão incorretas:

    B) - INCORRETA. Apresentam estruturação sintática semelhante.

    Não, o primeiro é uma oração coordenada; o segundo é uma oração subordinada substantiva apositiva

    os dois pontos marcam o início de um aposto. Comparem:

    "NÃO PIRA! Foi com esse conselho, há cerca de seis anos, que começou minha história com o Dinho."

    ---------------------------- vs --------------------------------------

    "Se é que posso dar mais algum conselho, o único que me ocorre ao vê-lo escrevendo hoje em dia é: NÃO PARE!"

    Todos defendiam esta ideia: a desapropriação do prédio.

    sujeito + VTD + objeto direto + aposto

    Todos defendiam esta ideia: que o prédio fosse desapropriado.

    oração principal + oração subordinada substantiva apositiva

    Todos defendiam esta ideia: o prédio ser desapropriado.

    oração principal + oração subordinada substantiva apositiva reduzida de infinitivo

    E) - INCORRETA. "Não pira!", para estar conjugado no imperativo, deveria ser conjugado "Não pire". Porquanto, o Imperativo Negativo se conjuga totalmente igual ao Presente do Subjuntivo:

    IMPERATIVO NEGATIVO

    -

    -não pires tu

    não pire você

    não piremos nós

    não pireis vós

    não pirem vocês

  • kkk , nem prestei atenção !

  • Olha a minha idade... de vida e de estudos... como ainda caio nessa?

  • É para marcar a INCORRETA!

  • Pessoal,

    Se a C está correta, logo a E também está correta.

    C) "A primeira pertence à variedade coloquial do português."

    E) "Os verbos estão conjugados no modo imperativo."

    Já que "não pira" é coloquial, coloquialmente falando é imperativo... kkk

    Raciocínio de meses de PT-RLM pra FGV.

    Quando pensar em desistir, pense no por que você começou!

  • A letra E tem a intenção imperativa, mas a conjugação encontra-se errada, pois deveria ser "tu não pire". Humildemente eu entraria com recurso contra essa questão, caso tivesse feito essa prova.

  • incorreta! está ai o perigo, cai quem... :(

  • Sobre a letra E. Eu fui mais pela pontuação. Na maioria das vezes, quando se tem ponto de exclamação o contexto se torna imperativo.

  • Só pra lembrar aos colegas que, É para marcar a INCORRETA!

  • Pessoal, a alternativa E afirma apenas que o modo de conjugação esta no imperativo, o que de fato acontece. Assim, conquanto sua conjugação tenha sido escrita de forma coloquial, conforme explicitado inclusive por uma das alternativas da questão (c), creio que a incorreta seja de fato somente a alternativa A. Pelo que lembro, a sinalização de surpresa geralmente se evidencia em interjeições, também marcadas com ponto de exclamação.

  • O golpe tá aí cai quem quer...

    Marca a incorreta

  • A questão deveria ser anulada, pois a alternativa E também está incorreta, porquanto o imperativo negativo do verbo pirar é "não pire".

  • Meu Deus, era a incorreta !kkk

  • kkkkkkkkk, rindo pra não chorar!! auhsuhauhsu Que poha de banca é essa? Até a que ela julga correta contêm erros.

  • Eu que tive uma surpresa! NÃO PIRAAAA!

  • SÓ EU ACHEI QUE `` NÃO PARE´´ É CONSELHO DO AUTOR PRA DINHO , NÃO DE DINHO PARA AUTOR?

    BUGUEI TOTAL

  • marque a INCORRETA!!!! --'

  • D) São conselhos fornecidos a Dinho pelo autor.

    ele só forneceu o "NÃO PIRA!" o outro ele não forneceu.

  • DICA: SE ACHA QUE TEM MUITAS CERTAS, LEIA NOVAMENTE O ENUNCIADO.

    GABARITO: A

  • O que muita gente achou na questão assim como eu, é que no enunciado ele pede a incorreta

  • GABARITO está incorreto. "NAO PIRA" está no imperativo negativo, porém a conjugacao verbal está incorreta; seria: "NAO PIRE"

  • Pessoal, peçam o comentário do professor, pois há discordância entre os comentários presente.

  • as questões de português dessa banca são tão mal elaboradas, de modo à torná-las passíveis de anulação.

  • Falta de atenção, marquei achando que era a certa.

  • Tive que me colocar na situação falando '' não pira''... não, não tem como isso ser algo que expresse uma surpresa kkkkkkk!

    Letra A correta ( incorreta)!

  • Letra A

    Ordem ou conselho.

  • a Bisonha aqui esqueceu que era a incorreta!

  • Procurei em minha gramática e na internet porém não encontrei nada sobre a regência dos verbos na forma imperativa. Alguém tem algum bizu ai?

  • Tu lê uma, certa; duas, certa; três, certa ... a mente buga

    ai cê lembra que é a incorreta

  • Questão errada por não dar a devida atenção ao enunciado. Me da uma raiva.

  • galera que tá achando que tem dois gabaritos, A e E. Se liga... o certo do IMPERATIVO NEGATIVO de PIRAR seria realmente NÃO PIRE! O termo "Não PIRA", fora do contexto, teria o verbo conjugado no Presente do Indicativo da 3ª pessoa do singular. Muitos estão considerando E como ERRADA também.. MAS ELA ESTÁ CERTA, tendo em vista que a semântica, o contexto em que ela se encontra (o conselho de Rafael Dragaud ao dinho), é SIM no sentido IMPERATIVO!!! GABARITO A
  • Para responder a esta questão, exige-se conhecimento em conjugações dos verbos e pontuação. O candidato deve indicar a assertiva incorreta. Vejamos:

    Quanto às expressões “NÃO PIRA!” e “NÃO PARE!”

    a) Incorreta.

    O uso de letras maiúsculas e o uso do ponto de exclamação foram usados para chamar a atenção, enfatizar a citação feita, e não para surpresa.

    b) Correta.

    Ambas as estruturas são formadas por advérbio de negação + verbo no imperativo.

    c) Correta.

    A fala "não pira" é usada no dia a dia para dizer não fique nervoso, ou não enlouqueça.

    d) Correta.

    Segundo a linha do texto: "NÃO PIRA! Foi com esse conselho, há cerca de seis anos, que começou minha história com o Dinho."

    e) Correta.

    Os verbos estão conjugados no modo imperativo negativo, pois indicam uma ordem de não fazer algo.

    Gabarito: A


ID
4832674
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
MJSP
Ano
2020
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Posfácio do livro Rio em Shamas (2016), de Anderson França, Dinho
Rafael Dragaud 

    NÃO PIRA! Foi com esse conselho, há cerca de seis anos, que começou minha história com o Dinho. Colaborávamos na mesma instituição social e vez ou outra nos esbarrávamos numa reunião, ele sempre ostensivamente calado. Por algum motivo da ordem do encosto, no sentido macumbeirístico mesmo, ou cumplicidade de gordos, vimos um no outro um elo possível de troca.
    Ele então começou a me enviar milhões de textos que eram uma mistura frenética de sonhos, pseudorroteiros cinematográficos, pedidos de desculpas, posts-denúncias, listas de exigências de sequestrador, tudo num fluxo insano de criação, que ele mesmo dizia que um dia iria sufocá-lo de vez — o que me fez proferir o dito conselho.
    O fato é que um dia passei em frente ao notebook dele e lá estava a tela quase inteiramente coberta de post-its, todos iguais, escritos: NÃO PIRA. E ele então me confidenciou: Cara, você resolveu minha vida. Eu só não posso pirar! É isso!
    Esse episódio obviamente fala muito mais sobre essa característica de esponja afetointelectual dele do que sobre alguma qualidade do meu conselho. E foi sendo assim, esponja que se enche e se comprime (deixando desaguar seus textos em redes sociais), que foi surgindo um escritor muito especial. Especial não pra mãe dele ou pra Su (a santa), mas para a cidade do Rio de Janeiro.
    Com uma voz e um estilo absolutamente singulares, Dinho flerta com a narrativa do fluxo do pensamento, o que poderia gerar textos apenas egoicos e herméticos, eventualmente mais valiosos pra ele do que para o leitor. Mas sei lá como, seus textos conciliam esse jeitão com uma relevância quase política, pois jogam luz sobre partes da cidade que merecem ser mais vistas, mais percebidas, e até mesmo mais problematizadas.
    Dinho “vê coisas”. E, consequentemente, tem o que dizer. Não só sobre o subúrbio, suas ruas, seus personagens e seus modos, numa linhagem Antônio Maria ou João do Rio, mas muitas vezes também sobre bairros já enjoativos, de tão submersos em clichês, como o tão adorado-odiado Leblon. Seu “olhar de estrangeiro” revela estranhas entranhas da Zona Sul do Rio de Janeiro. O fato é que, com este livro, a cidade fica muito maior, mais plural e consequentemente mais justa.
    Espero que este seja apenas o primeiro de uma série. Se é que posso dar mais algum conselho, o único que me ocorre ao vê-lo escrevendo hoje em dia é: NÃO PARE!

FRANÇA, Anderson. Rio em Shamas. Rio de Janeiro: Objetiva, 2016.

Em relação à palavra “macumbeirístico”, assinale a alternativa correta.

Alternativas
Comentários
  • Gabarito E

  • GABARITO: LETRA E

    PROCESSOS DE FORMAÇÃO DE PALAVRAS

    Há dois processos mais fortes (presentes) na formação de palavras em Língua Portuguesa: a composição e a derivação. Vejamos suas principais características.

    Composição: é muito mais uma criação de vocábulo. Pode ocorrer por:

    *Justaposição (sem perda de elementos):

    Guarda-chuva, girassol, arranha-céu, passatempo, guarda-noturno, flor-de-lis.

    *Aglutinação (com perda de elementos):

    Embora (em + boa + hora) | Fidalgo (filho de algo) | Aguardente (agua + ardente).

    Hibridismo: consiste na união de radicais oriundos de línguas distintas:

    Alcoômetro – Álcool (árabe) + metro (grego) | Burocracia – Buro (francês) + cracia (grego).

    Derivação: é muito mais uma transformação no vocábulo, não se trata necessariamente da criação de uma palavra nova. Ela pode ocorrer das seguintes maneiras:

    Pelo acréscimo de um prefixo (antes da raiz da palavra). Chamaremos de derivação PREFIXAL.

    Reforma, anfiteatro, desfazer, reescrever, ateu, infeliz.

    Pelo acréscimo de um sufixo (após a raiz da palavra). Chamaremos de derivação SUFIXAL.

    Formalmente, fazimento, felizmente, mocidade, teísmo.

    Pelo acréscimo de um sufixo e de um prefixo ao mesmo tempo (com possibilidade de remoção).

    Chamaremos de derivação PREFIXAL E SUFIXAL.

    Infelizmenteateísmodesordenamento.

    Pelo acréscimo simultâneo e irremovível de prefixo e sufixo. É o que se convencionou chamar de PARASSÍNTESE ou DERIVAÇÃO PARASSINTÉTICA.

    Avermelhadoanoiteceremudeceramanhecer.

    Pela regressão de uma forma verbal. É o que chamaremos de derivação regressiva ou deverbal: advinda de um verbo. Essa derivação usualmente dá origem a substantivos abstratos.

    Abalo (proveniente do verbo “abalar”) | Agito (proveniente do verbo “agitar”).

    Luta (proveniente do verbo “lutar”) | Fuga (proveniente do verbo “fugir”).

    Pelo processo de alteração classe gramatical. Convencionalmente chamada de CONVERSÃO OU “DERIVAÇÃO IMPRÓPRIA”.

    jantar – “jantar” é um verbo, mas aqui foi transformado em substantivo.

    Um não – “não” é um advérbio, mas foi transformado em substantivo.

    O seu sim – “sim” é um advérbio, mas foi transformado em substantivo.

    Estrangeirismo:

    Pode-se entender como um tipo de empréstimo linguístico. Ele pode ocorrer de duas maneiras:

    *Com aportuguesamento: abajur (do francês "abat-jour"), algodão (do árabe "al-qutun"), lanche (do inglês "lunch") etc.

    *Sem aportuguesamento: networking, software, pizza, show, shopping etc.

    RESUMO RETIRADO DE AULA DO PROFº PABLO JAMILK.

  • Comentário para quem marcou letra A:

    Macumbeirístico não é uma palavra oriunda de formação, mas sim, derivação.

    Existem 2 formas de criação de palavras: formação e derivação. Na formação existem: justaposição e aglutinação. Na justaposição unem-se 2 palavras, ex. guarda-chuva, na aglutinação as palavras se fundem, ex. planalto.

    Macumbeirístico é palavra derivada de MACUMBA com processo de sufixação.

    Corrijam-me se eu estiver errada!

  • acredito que a assertiva B só esteja errada por causa da palavra diretamente, ou estou errada?
  • Qual o erro da B mesmo?

  • se alguém puder indicar o erro do alternativa D eu agradeço.

  • macumbeirístico

    por que o gabarito da B esta errado? não estamos diante de um sufixo?

    algum santo pode me ajudar aqui, pois não entendi

  • A questão é sobre a formação da palavra. Queremos saber qual a formação correta da palavra macumbeirístico. Vejamos:

    a) Incorreta.

    A palavra não é formada por composição de duas palavras, até porque "beirítico" não existe. A palavra é formada do substantivo macumbeir + istíco

    b) Incorreta.

    É formada de macumbeir + ístico e não macumb.

    c) Incorreta.

    Não é formada de nenhum prefixo "mac" e nem de palavra "umberístico" e sim de macumbeir + ístico.

    d) Incorreta.

    MACUMBA + EIRO + ÍSTICO um radical e dois sufixos (3 morfemas)

    JORNAL+ ÍSTICO um radical e um sufixo (2 morfemas)

    Morfemas são pequenas estruturas que agregam, na primeira palavra apresentada temos um radical e dois sufixos, pois o primeiro forma macumbeiro e o segundo macumbeirístico.

    Na segunda palavra temos um radical e um sufixo que forma a palavra jornalístico.

    Portanto, não tem o mesmo número de morfemas.

    e) Correta.

    A palavra primitiva é macumba + eiro = macumbeiro + ístico= macumbeirístico.

    GABARITO: E

  • Morfema é a menor parte significativa que constitui uma palavra. Uma palavra pode apresentar vários morfemas (ou “pedaços”). Por exemplo, a palavra supervalorização tem quatro (4) partes: super + valor + iza + ção

    Jornalístico = Jornal + ístico; Macumbeirístico = macumba + eiro + ístico

    A letra D está errada poque jornalistico possui 2 partes e macumbeirístico possui 3, portanto não têm a mesma quantidade como afirma o item.

    D) Possui a mesma quantidade de morfemas que a palavra “jornalístico”.

  • Gente, se a B fosse certa, a palavra seria macumbístico em vez de macumbeirístico.

  • GABARITO E

    Eu marquei a letra "B". Errei...compreendi a questão do termo "diretamente" na letra "B", mas não marquei a letra "E" pelo seguinte fato: "macumba" é um instrumento musical, então pensei que não teria qualquer relação com o termo "macumbeirístico". Na minha opinião, a Banca AOCP foi infeliz ao abordar nessa questão este termo "macumbeirístico", pois "macumba/ macumbeiro" vem sendo utilizado de forma pejorativa desde a época do Brasil Colônia com intuito de excluir/discriminar/ menosprezar as religiões afro-brasileiras.

  • Heloísa Marinho Cunha, isso não tem nada que ver com o conteúdo técnico.

  • Creio que além de tudo há uma pegadinha na alternativa B em "adição do sufixo “ístico” diretamente ao radical “macumb-”. Assim, ficaria macumbístico em vez de macumbeirístico como no enunciado.

  • O monitor do QC aparentemente não sabe o que é morfema. Ele comentou como se fossem fonemas, o que é uma coisa totalmente diferente.

  • Foco na Missão Guerreiros, que aprovação é certa!

  • Gente, eu olhei todas as explicações e não entendi o motivo da letra E estar certa.

    Entendi o motivo da letra B estar errada e as outras deu para eliminar. Mas a letra "E"...

    Se alguém souber dar uma explicação mais objetiva eu agradeço.

  • Igor, eu acredito que foi mais por eliminação... Observando a questão não teria como indicar que tais palavras não teriam relação porque diante dos significados: elas são próximas sim. Espero ter te ajudado. Abraço.

     

  • Seria usar um pouco de logica, para responder essa questão.

  • Que questão chata, o sentido não é o mesmo.. se eu disser macumba, é diferente de quem prática a macumba o macumbeiro

  • Júnior Borges, a relação de sentido a que o gabarito se refere é a relação que as palavras compartilham no processo de formação. As palavras macumbeiro e macumbeirístico compartilham a mesma raíz - macumba -, de modo que o sentido delas é interligado, elas são da mesma família.

  • Gabarito: E.

    Comentando alternativas:

    A) Não existe a palavra "beirístico".

    B) O sufixo "ístico" não é ligado diretamente a "macumb-", mas sim a "macumbeir" antes existe -eir.

    C) "Mac" não é prefixo.

    D) Morfema é a menor parte significativa que constitui uma palavra, e o colega Ariosvaldo Pinheiro em sua explicação deixou bem elucidado que jornalístico e macumbeirístico não possuem a mesma quantidade de morfemas.

  • A questão é de formação da palavra. Queremos saber qual a formação correta da palavra macumbeirístico. Vejamos:

    a) É formada a partir da junção das palavras “macumba” e “beirístico”.

    Incorreta. A palavra não é formada por composição de duas palavras, até porque "beirítico" não existe. A palavra é formada do substantivo macumbeir + istíco

    b) É formada a partir da adição do sufixo “ístico” diretamente ao radical “macumb-”.

    Incorreta. É formada de macumbeir + ístico e não macumb.

    c) É formada a partir da adição do prefixo “mac-“ à palavra “umberístico”.

    Incorreta. Não é formada de nenhum prefixo "mac" e nem de palavra "umberístico" e sim de macumbeir + ístico.

    d) Possui a mesma quantidade de morfemas que a palavra “jornalístico”.

    Incorreta. MACUMBA + EIRO + ÍSTICO um radical e dois sufixos (3 morfemas)

    JORNAL+ ÍSTICO um radical e um sufixo (2 morfemas)

    Morfemas são pequenas estruturas que agregam, na primeira palavra apresentada temos um radical e dois sufixos, pois o primeiro forma macumbeiro e o segundo macumbeirístico.

    Na segunda palavra temos um radical e um sufixo que forma a palavra jornalístico.

    Portanto, não tem o mesmo número de morfemas.

    e) Apresenta relação de sentido com as palavras “macumba” e “macumbeiro”.

    Correta. A palavra primitiva é macumba + eiro = macumbeiro + ístico= macumbeirístico.

    GABARITO: E

    comentário do monitor do QC

  • GABARITO: LETRA E

    Quanto ao processo de formação das palavras, temos:

    1. Derivação regressiva/deverbal: Quando a palavra é “diminuída” e pode ser um verbo. Ex: Atrasa ( r)

    2. Composição por justaposição: Quando há uma junção de duas palavras sem modificar nada. Ex: paraquedas, passatempo.

    3. Composição por aglutinação: Quando há supressão de algumas letras para formar a palavra. Ex: Hidrelétrica.

    4. Derivação imprópria: Palavra com várias classificações morfológicas. Ex: jaqueta preta (cor), preta (substantivo), é você!

    5. Prefixo: quando há uma introdução de um elemento no início da palavra. Ex: incapaz

    6. Sufixo: quando há uma introdução de um elemento no final da palavra. Ex: capacidade

    7. Parassíntese: quando há um sufixo e um prefixo e que não podem ser retirados sob pena de perda de sentido. Ex: empobrecer... empobre, pobrecer.

     

  • Concordo com os colegas a respeito da letra B.

  • ARAL JACQUES, por que anulação?

  • berístico não é palavra.

  • Nem lembrava o que era morfema kkkkkkkkkkk...sorte que segui minha intuição e fui na E

  • Junior: apesar disso que disse, tem relação ou não com macumbeiro e macumba?

  • essa banca ta cheeia de vudu

  • Tão óbvia que errei kk


ID
4832677
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
MJSP
Ano
2020
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Posfácio do livro Rio em Shamas (2016), de Anderson França, Dinho
Rafael Dragaud 

    NÃO PIRA! Foi com esse conselho, há cerca de seis anos, que começou minha história com o Dinho. Colaborávamos na mesma instituição social e vez ou outra nos esbarrávamos numa reunião, ele sempre ostensivamente calado. Por algum motivo da ordem do encosto, no sentido macumbeirístico mesmo, ou cumplicidade de gordos, vimos um no outro um elo possível de troca.
    Ele então começou a me enviar milhões de textos que eram uma mistura frenética de sonhos, pseudorroteiros cinematográficos, pedidos de desculpas, posts-denúncias, listas de exigências de sequestrador, tudo num fluxo insano de criação, que ele mesmo dizia que um dia iria sufocá-lo de vez — o que me fez proferir o dito conselho.
    O fato é que um dia passei em frente ao notebook dele e lá estava a tela quase inteiramente coberta de post-its, todos iguais, escritos: NÃO PIRA. E ele então me confidenciou: Cara, você resolveu minha vida. Eu só não posso pirar! É isso!
    Esse episódio obviamente fala muito mais sobre essa característica de esponja afetointelectual dele do que sobre alguma qualidade do meu conselho. E foi sendo assim, esponja que se enche e se comprime (deixando desaguar seus textos em redes sociais), que foi surgindo um escritor muito especial. Especial não pra mãe dele ou pra Su (a santa), mas para a cidade do Rio de Janeiro.
    Com uma voz e um estilo absolutamente singulares, Dinho flerta com a narrativa do fluxo do pensamento, o que poderia gerar textos apenas egoicos e herméticos, eventualmente mais valiosos pra ele do que para o leitor. Mas sei lá como, seus textos conciliam esse jeitão com uma relevância quase política, pois jogam luz sobre partes da cidade que merecem ser mais vistas, mais percebidas, e até mesmo mais problematizadas.
    Dinho “vê coisas”. E, consequentemente, tem o que dizer. Não só sobre o subúrbio, suas ruas, seus personagens e seus modos, numa linhagem Antônio Maria ou João do Rio, mas muitas vezes também sobre bairros já enjoativos, de tão submersos em clichês, como o tão adorado-odiado Leblon. Seu “olhar de estrangeiro” revela estranhas entranhas da Zona Sul do Rio de Janeiro. O fato é que, com este livro, a cidade fica muito maior, mais plural e consequentemente mais justa.
    Espero que este seja apenas o primeiro de uma série. Se é que posso dar mais algum conselho, o único que me ocorre ao vê-lo escrevendo hoje em dia é: NÃO PARE!

FRANÇA, Anderson. Rio em Shamas. Rio de Janeiro: Objetiva, 2016.

A respeito da colocação pronominal no texto, assinale a alternativa correta.

Alternativas
Comentários
  • Gabarito Letra D

    O advérbio ENTÃO atrai o pronome ME para antes do verbo.

  • Gente, qual o erro da B?

  • Jaqueline, na alternativa B

    (Em “Ele então começou a *me* enviar milhões de textos [...]”, o item em destaque não pode ser posicionado depois do verbo “enviar”)

    O pronome obliquo átono ME pode ser colocado antes (próclise) ou depois (ênclise) pois não há fator atrativo para nenhum desses casos. Então, fica a critério de você. O "a" é uma preposição e não atrai o pronome.

  • Não entendi a B, afina, em locuções verbais, com o verbo principal no infinitivo ou no gerúndio, são duas possibilidades corretas de colocação:

    1) Ênclise ao verbo principal

    2) Ênclise ou próclise ao verbo auxiliar

    Alguém para me explicar?

  • A posição do pronome oblíquo átono (me, te, se, lhe, vos, o[s], a[s], etc.) pode ser distintamente três: próclise (antes do verbo. p.ex. não se realiza trabalho voluntário), mesóclise (entre o radical e a desinência verbal, p.ex. realizar-se-á trabalho voluntário) e ênclise (após o verbo, p.ex. realiza-se trabalho voluntário). 

    a) Em “E foi sendo assim, esponja que se enche e se comprime [...]”, o item em destaque pode ser colocado tanto antes quanto depois do verbo “encher.

    Incorreto. Não poderia. A partícula "que", por atração remota, atrai o "se";

    b) Em “Ele então começou a me enviar milhões de textos [...]”, o item em destaque não pode ser posicionado depois do verbo “enviar”.

    Incorreto. Se se quisesse, poderia o pronome "me" estar enclítico ao infinitivo: começou a enviar-me;

    c) Em “[...] ele mesmo dizia que um dia iria sufocá-lo de vez — o que me fez proferir o dito conselho.”, os itens em destaque apresentam a mesma colocação.

    Incorreto. O pronome "o", na forma "-lo", está em ênclise; ao passo que "me", em próclise;

    d) Em “E ele então me me confidenciou [...]”, o item em destaque não pode ser colocado depois do verbo “confidenciou”.

    Correto. O advérbio "então" atrai para perto de si o pronome "me";

    e) Em “Se é que posso dar mais algum conselho, o único que me ocorre ao vê-lo escrevendo hoje em dia é [...]”, os itens em destaque apresentam a mesma colocação.

    Incorreto. O pronome "me" está proclítico; o pronome "o", na forma "-lo", enclítico.

    Letra D

  • para os colegas que estão com dúvida referente a (B) uma pequena explicação.

    COLOCAÇÃO DOS PRONOMES ÁTONOS NAS LOCUÇÕES VERBAIS:

    As locuções verbais podem ter o verbo PRINCIPAL no INFINITIVO, no GERÚNDIO ou no PARTICÍPIO.

    I- Verbo Principal no INFINITIVO ou GERÚNDIO:

    a) Sem palavras que exija a PRÓCLISE, geralmente, emprega-se o pronome APÓS A LOCUÇÃO.

    exemplo: Quero AJUDAR-LHE ao máximo.

    b)Com palavras que exija PRÓCLISE, o pronome pode ser colocado ANTES ou DEPOIS da LOCUÇÃO.

    exemplo 1: Nunca ME VIRAM CANTAR (antes)

    exemplo 2: Não pretendo FALAR-LHE sobre negócios. (depois)

    espero ter ajudado

    bons estudos.

  • A) Pronome relativo 'que' é fator de próclise.

    B) Verbo no infinitivo não-flexionado 'enviar', precedido de palavra atrativa 'então' indica caso facultativo.

    C e E) não é a mesma colocação, um é próclise; o outro ênclise.

    D Correta. Advérbio 'então' é fator de próclise.

  • .1. Não se usa pronome oblíquo átono (POA) da Língua Portuguesa em

    início de frase ou após pontuação.

    Ex.: Te amo.

    A frase acima está incorreta, pois o pronome não pode ser empregado em

    início de frase. A forma adequada seria amo-te.

    Exceção: Intercalações. Quando duas vírgulas intercalando termos, elas

    interferem em uma estrutura já organizada.

    Ex.: Ontem, nos convidaram.

    A frase acima está gramaticalmente incorreta, pois há a presença de uma

    vírgula antes do pronome nos. A forma correta dessa frase seria: Ontem, convi-

    daram-nos.

    Eles, ontem, nos convidaram.

    Nesse trecho a presença de duas vírgulas que estão intercalando o

    adjunto adverbial ontem. Essa é uma forma correta de escrever a frase, bem

    como seria correto também escrever: Eles, ontem, convidaram-nos. As duas

    formas são corretas, pois quando há intercalações, é permitida a colocação do

    pronome logo após a da vírgula.

    explicação do professor élias santana do gran cursos..

  • letra B: Caso facultativo- Verbos no infinitivo, sujeito explicito em orações não subordinada e conjunções coordenativas pode colocar pronome em mais de uma posição. Ou seja pode sim ficar depois do verbo enviar o qual se encontra no infinitivo.

    Elias Santana gran cursos

  • Assertiva D

    Em “E ele então me me confidenciou [...]”, o item em destaque não pode ser colocado depois do verbo “confidenciou”.

  • Gab D.

    Explicação:

    a) "Que se enche e se comprime" - QUE é pronome relativo, ou seja, fator de próclise obrigatório.

    b) "Começou a me enviar" - A é preposição e verbo no infinitivo = ênclise. O certo seria depois do verbo “a enviar-me”.

    c) "Sufoca-lo" = ênclise. / "O que me fez preferir" = próclise, pois o QUE é palavra atrativa.

    d) ENTÃO é advérbio, ou seja, palavra atrativa = próclise.

    e) "QUE me ocorre" – palavra atrativa = próclise. / "ao vê-lo" = ênclise.

  • Geeente, o pronome relativo ''que'' não precisa estar IMEDIATAMENTE antes do pronome oblíquo?Ou isso é só no Cespe?

  • Gaba: D

    Mnemônico dos casos obrigatórios de próclise (colocação do pronome antes do verbo):

    NARIS + D

    palavras Negativas

    Advérbio

    Relativo (pronome)

    Indefinido (pronome)

    Subordinativa (conjunção)

    +

    Demonstrativo (pronome)

    Bons estudos!!

  • Aprendi assim os casos de próclise:

    "NARIIS DE OPTOU EM GERÚNDIO"

    palavras Negativas (palavras negativas)

    Advérbio

    pronome Relativo

    pronome Indefinido

    pronome Interrogativo

    conjunções Subordinativas

    pronome Demonstrativo

    frases Exclamativas

    frases OPTativas (que exprimem desejo)

    OU (ex: ou me pagas ou morre)

    EM + se + GERÚNDIO

    Espero que esse bizu ajude alguém assim como me ajudou a entender os casos proclíticos

  • GABARITO: D

    a) Em “E foi sendo assim, esponja que se enche e se comprime [...]”, o item em destaque pode ser colocado tanto antes quanto depois do verbo “encher. → Errado. O pronome relativo "que" é fator proclítico.

    .

    b) Em “Ele então começou a me enviar milhões de textos [...]”, o item em destaque não pode ser posicionado depois do verbo “enviar”. → Errado. Verbos no infinitivo (enviar) aceitam próclise ou ênclise.

    .

    c) Em “[...] ele mesmo dizia que um dia iria sufocá-lo de vez — o que me fez proferir o dito conselho.”, os itens em destaque apresentam a mesma colocação. → Errado. O primeiro é um caso de ênclise e o segundo, de próclise.

    .

    d) Em “E ele então me confidenciou [...]”, o item em destaque não pode ser colocado depois do verbo “confidenciou”. Correto. O advérbio "então" "puxa" o pronome para si, ocasionando próclise.

    .

    e) Em “Se é que posso dar mais algum conselho, o único que me ocorre ao vê-lo escrevendo hoje em dia é [...]”, os itens em destaque apresentam a mesma colocação. → Errado. O primeiro é um caso de próclise e o segundo, de ênclise.

    Espero ter ajudado.

    Bons estudos! :)

  • GABARITO: LETRA D

    ACRESCENTANDO:

    Próclise (antes do verbo): A pessoa não se feriu.

    Ênclise (depois do verbo): A pessoa feriu-se.

    Mesóclise (no meio do verbo): A pessoa ferir-se-á.


    Próclise é a colocação do pronome oblíquo átono antes do verbo (PRO = antes)

    Palavras que atraem o pronome (obrigam próclise):

    -Palavras de sentido negativo: Você NEM se preocupou.

    -Advérbios: AQUI se lava roupa.

    -Pronomes indefinidos: ALGUÉM me telefonou.

    -Pronomes interrogativos: QUE me falta acontecer?

    -Pronomes relativos: A pessoa QUE te falou isso.

    -Pronomes demonstrativos neutros: ISSO o comoveu demais.

    -Conjunções subordinativas: Chamava pelos nomes, CONFORME se lembrava.

     

    **NÃO SE INICIA FRASE COM PRÓCLISE!!!  “Me dê uma carona” = tá errado!!!

     

    Mesóclise, embora não seja muito usual, somente ocorre com os verbos conjugados no futuro do presente e do pretérito. É a colocação do pronome oblíquo átono no "meio" da palavra. (MESO = meio)

     Comemorar-se-ia o aniversário se todos estivessem presentes.

    Planejar-se-ão todos os gastos referentes a este ano. 


    Ênclise tem incidência nos seguintes casos: 

    - Em frase iniciada por verbo, desde que não esteja no futuro:

    Vou dizer-lhe que estou muito feliz.

    Pretendeu-se desvendar todo aquele mistério. 

    - Nas orações reduzidas de infinitivo:

    Convém contar-lhe tudo sobre o acontecido. 

    - Nas orações reduzidas de gerúndio:

    O diretor apareceu avisando-lhe sobre o início das avaliações. 

    - Nas frases imperativas afirmativas:

    Senhor, atenda-me, por favor!

    FONTE: QC

  • Galera: não pode, por conta do "Então" ??

    Desculpa, sou aspirante, ainda.

  • FATORES DE ATRAÇÃO: APENAS NA PRÓCLISE

    Advérbio

    Palavra negativa

    Pronome relativo

    Conjunção subordinativa

    Pronome indefinido

    Pronome demonstrativo

    Pronome interrogativo

    em + gerúndio

    Frases interrogativas, exclamativas e optativas

  • Próclise: Primeiro

    Mesóclise: Meio

    Ênclise : END ( final)

  • Vi essa dica sobre colocação pronominal num vídeo maravilhoso da professora Adriana Figueiredo, vale muito a pena ver!

    1- São 3 proibições: a) iniciar orações com próclise; b) ênclise após futuro; c) ênclise após particípio.

    2- O que não é proibido está correto.

    3- Palavra invariável é palavra atrativa (exige próclise) : tudo isso que a colega listou no "NARIIS DE OPTOU EM GERÚNDIO".

    4- Duas exceções: a) verbo infinitivo sempre aceita ênclise; b) conjunções coordenativas sempre aceitam ênclise.

  • a) ERRADO - pronomes relativos (que, quando, quem...) são fatores para próclise;

    b) ERRADO - infinitivo não flexionado precedido de “palavras atrativas” ou das preposições “para, em, por, sem, de, até, a”, são casos facultativos e podem ser colocados como próclise ou ênclise;

    c) ERRADO - não apresentam a mesma colocação, um é próclise e o outro é ênclise;

    d) CORRETO - "então" é uma palavra atrativa para próclise;

    e) ERRADO - mesma justificativa da letra c.

  • Próclise - Por trás

    Mesóclise - Meio

    Ênclise - Enfrente

  • O advérbio ENTÃO atrai o pronome ME para antes do verbo.


ID
4832680
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
MJSP
Ano
2020
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Posfácio do livro Rio em Shamas (2016), de Anderson França, Dinho
Rafael Dragaud 

    NÃO PIRA! Foi com esse conselho, há cerca de seis anos, que começou minha história com o Dinho. Colaborávamos na mesma instituição social e vez ou outra nos esbarrávamos numa reunião, ele sempre ostensivamente calado. Por algum motivo da ordem do encosto, no sentido macumbeirístico mesmo, ou cumplicidade de gordos, vimos um no outro um elo possível de troca.
    Ele então começou a me enviar milhões de textos que eram uma mistura frenética de sonhos, pseudorroteiros cinematográficos, pedidos de desculpas, posts-denúncias, listas de exigências de sequestrador, tudo num fluxo insano de criação, que ele mesmo dizia que um dia iria sufocá-lo de vez — o que me fez proferir o dito conselho.
    O fato é que um dia passei em frente ao notebook dele e lá estava a tela quase inteiramente coberta de post-its, todos iguais, escritos: NÃO PIRA. E ele então me confidenciou: Cara, você resolveu minha vida. Eu só não posso pirar! É isso!
    Esse episódio obviamente fala muito mais sobre essa característica de esponja afetointelectual dele do que sobre alguma qualidade do meu conselho. E foi sendo assim, esponja que se enche e se comprime (deixando desaguar seus textos em redes sociais), que foi surgindo um escritor muito especial. Especial não pra mãe dele ou pra Su (a santa), mas para a cidade do Rio de Janeiro.
    Com uma voz e um estilo absolutamente singulares, Dinho flerta com a narrativa do fluxo do pensamento, o que poderia gerar textos apenas egoicos e herméticos, eventualmente mais valiosos pra ele do que para o leitor. Mas sei lá como, seus textos conciliam esse jeitão com uma relevância quase política, pois jogam luz sobre partes da cidade que merecem ser mais vistas, mais percebidas, e até mesmo mais problematizadas.
    Dinho “vê coisas”. E, consequentemente, tem o que dizer. Não só sobre o subúrbio, suas ruas, seus personagens e seus modos, numa linhagem Antônio Maria ou João do Rio, mas muitas vezes também sobre bairros já enjoativos, de tão submersos em clichês, como o tão adorado-odiado Leblon. Seu “olhar de estrangeiro” revela estranhas entranhas da Zona Sul do Rio de Janeiro. O fato é que, com este livro, a cidade fica muito maior, mais plural e consequentemente mais justa.
    Espero que este seja apenas o primeiro de uma série. Se é que posso dar mais algum conselho, o único que me ocorre ao vê-lo escrevendo hoje em dia é: NÃO PARE!

FRANÇA, Anderson. Rio em Shamas. Rio de Janeiro: Objetiva, 2016.

Sobre o uso das aspas no texto, assinale a alternativa correta.

Alternativas
Comentários
  • A) ERRADA - Não indica citação, mas sim uma ironia acerca da nacionalidade de Dinho.

    B) CERTA - As aspas estão indicando justamente uma ironia. Dinho não é, de fato, um estrangeiro.

    C) ERRADA - Nada disso! Em nenhum momento é lembrada, direta ou indiretamente, alguma situação ''gringa'' na expressão para que seja considerada como um estrangeirismo.

    D) ERRADA - Conceito de gíria: linguagem informal com vocabulário rico em expressões metafóricas, jocosas, elípticas e mais efêmeras que as da língua tradicional. Ou seja, muitas vezes consiste na modificação de uma palavra formal para uma versão mais despojada e super informal. Ex: E aí, mano! Sussa ? > E aí, mano! Sossegado ?

    E) ERRADA - Alternativa absurda, não é possível depreender isso do texto em momento algum.

  • Atenção com as aspas pois muitas vezes trata-se de ironia.

  • Correta, B

    Para acertar a questão, necessário, ao meu ver, ler todo o texto.

  • Para acertar a questão na minha opinião é necessario ler pontos chaves do texto.

  • GAB: B

    Lê o texto várias vezes e a cada nova leitura mudava minha opinião sobre qual alternativa estaria correta. Enfim, exige muita atenção na leitura do texto como um todo porque lendo os parágrafos isolados não é possível interpretar corretamente.

  • Discordo com essa alternativa !

    São usadas aspas.

    O1- Antes e depois de uma citação ou transcrições textuais

    Ex: " lá viajar! viajei . trinta e quatro vezes,ás presa,bufando,com todo sangue na face,desfiz e refiz a mala"

    02- Para representar nomes de livros ou legendas

    EX: Machado escreveu " DOM CASMURRO"

    03 - Para realçar uma palavra ou expressão

    EX: Você foi "esperto" que respondeu a questão?

    FONTE: DUDA NOGUEIRA

    #Avante!!

  • Não li a questão.

    Acho que dava para acertar por eliminação.

    Não sei se foi sorte a minha. Vejamos...

  • Essa questão não tem nada se referindo ao uso de aspas na sua resposta. È

    sim uma questão de interpretação. Onde de fato Dinho não é um estrangeiro.

  • GAB B

    As aspas dão esse tom de ironia, de se dizer algo querendo dizer o contrário do foi dito.

  • Banca totalmente imoral! O que custa colocar a linha da expressão.

  • Legal que a questão facilita muito em não citar as linhas...

  • GABARITO: LETRA B

    Como usar aspas?

    As aspas são usadas para destacar…

    Citações:

    Como disse Júlio César “Veni, vidi, vici”.

    Transcrições:

    “Não sou nada. / Nunca serei nada. / Não posso querer ser nada. / À parte isso, tenho em mim todos os sonhos do mundo” (Álvaro de Campos).

    Nomes de obras literárias ou artísticas:

    Você já leu “A insustentável leveza do ser” de Milan Kundera?

    Estrangeirismos, neologismos, arcaísmos, gírias e expressões populares:

    A empresa responsável pelo “coffee break” ainda não chegou.

    Palavras e expressões com ironia ou ênfase:

    “Lindo” serviço, meu amigo, “lindo” serviço!

    FONTE: https://duvidas.dicio.com.br/aspas-o-que-e-como-usar/

  • Fiquei em dúvida entre a letra B e E, acabei marcando a letra E pois, não me atentei ao restante do texto.

  • RUMO PCPA!

  • questão passível de anulação
  • achei a questão complexa.

  • Mais alguém tem muitas dúvidas em questões de Português?

  • `Às vezes é preciso sensibilidade para entender o contexto no qual se insere o trecho, com isso, é possível resolver tal questão. Portanto, mente aberta, descansada e paciência. O trecho para interpretar e matar é um só:

    Dinho “vê coisas”. E, consequentemente, tem o que dizer. Não só sobre o subúrbio, suas ruas, seus personagens e seus modos, numa linhagem Antônio Maria ou João do Rio, mas muitas vezes também sobre bairros já enjoativos, de tão submersos em clichês, como o tão adorado-odiado Leblon. Seu “olhar de estrangeiro” revela estranhas entranhas da Zona Sul do Rio de Janeiro. O fato é que, com este livro, a cidade fica muito maior, mais plural e consequentemente mais justa.

    Em "vê coisas" o autor revela o que de fato acontece, DINHO tem uma mente mais aberta e preenche esse espaço com seu olhar mais apurado, como quem nunca tivesse visto, para os detalhes da cidade que já não são mais percebidos por quem reside e frequente. Literalmente, então, ele "vê coisas" no sentido denotativo. O autor complementa esse entendimento com "olhar de estrangeiro", no sentido de que DINHO observa como quem chega à primeira vez à cidade, vislumbrado, observando tudo, sendo que ele nem estrangeiro é.

    A) ERRADO, Em “olhar de estrangeiro”, as aspas indicam que se trata de uma citação.

    B)CORRETO, Em “olhar de estrangeiro”, as aspas indicam que Dinho não é de fato um estrangeiro no Brasil.

    R: DINHO não olha a cidade como um mero morador, frequentador do local, mas sim como um estrangeiro que chega pela primeira vez e observa todos os mínimos detalhes, vislumbrado e com atenção.

    C)ERRADO, Em “olhar de estrangeiro” as aspas sinalizam que a expressão é um estrangeirismo.

    D)ERRADO, Em “vê coisas”, as aspas sinalizam que a expressão é uma gíria.

    R: A gíria é uma expressão, que muitas vezes modifica a palavra original: "eaí mano", "tudo sussa?"

    E)ERRADO, Em “vê coisas”, as aspas indicam que as coisas vistas por Dinho são da ordem do sobrenatural.

  • Banca doente da cabeça, tem que ir muito preparado para as maluquices dela!!

  • Pontuação - Uso das aspas

    Emprego das Aspasprincipais casos em que são usadas.

    1) Para destacar citações, transcrições.

    Segundo um jornal de hoje, “a seleção brasileira entrará em campo desfalcada”.

    2) Para enfatizar um termo.

    A palavra “Amor”, quando proferida de forma relapsa, nada diz.

    3) Para dar conotação irônica. 

    Eu lhe sou “fiel”.

    4) Para indicar estrangeirismos, vulgarismos, neologismos, arcaísmos, etc.

    No shopping, está havendo uma “sale”. (estrangeirismo)

    A banca fica querendo inventar pra dificultar, acaba que torna a questão passível de anulação. banca indigna!

  • Quando Usar as Aspas? 

     Enfatizar Discursos: 

    Para enfatizar palavras ou expressões, utiliza-se as aspas, por exemplo: Que “Deus” é esse? Outro caso da utilização das aspas é quando o locutor pretende ironizar algo, por exemplo:

    Após encontrar o vaso quebrado, minha mãe disse: Muito “bonito” o que você fez.

    Ironia: figura por meio da qual se diz o contrário do que se quer dar a entender; uso de palavra ou frase de sentido diverso ou oposto ao que deveria ser empregada para definir ou denominar algo [A ironia ressalta do contexto.].

  • Gabarito: B

    Como usar aspas?

    As aspas são usadas para destacar…

    Citações:

    Como disse Júlio César “Veni, vidi, vici”.

    Transcrições:

    “Não sou nada. / Nunca serei nada. / Não posso querer ser nada. / À parte isso, tenho em mim todos os sonhos do mundo” (Álvaro de Campos).

    Nomes de obras literárias ou artísticas:

    Você já leu “A insustentável leveza do ser” de Milan Kundera?

    Estrangeirismos, neologismos, arcaísmos, gírias e expressões populares:

    A empresa responsável pelo “coffee break” ainda não chegou.

    Palavras e expressões com ironia ou ênfase:

    “Lindo” serviço, meu amigo, “lindo” serviço!

    FONTE: https://duvidas.dicio.com.br/aspas-o-que-e-como-usar/

  • Fui seco na E kkkkkkkkkkk... não que fosse bem algo sobrenatural, mas entendi que o autor quis dizer mais ou menos desta maneira...mas foquei tanto nessa parte que não li a continuidade do trcho!

  • Vê coisas é giria sim. Pelo menos em Atenas era.


ID
4832683
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
MJSP
Ano
2020
Provas
Disciplina
Inglês
Assuntos

A lot of common verbs have irregular simple past forms. In this sense, choose the right alternative that presents the irregular simple past form of the verbs: know, bring, begin, and do, respectively.

Alternativas
Comentários
  • d-

    An irregular verb is one whose conjugation doesn't follow the typical pattern. Some instances of regular verbs would be play, enter, and like, as they form their inflection by adding the typical endings -ed to form their simple past forms. Whereas verbs such as beat, sink and have are irregular since their simple past form doesn't follow a typical pattern: beat, sank and had

    https://www.englishclub.com/vocabulary/irregular-verbs-list.htm


ID
4832686
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
MJSP
Ano
2020
Provas
Disciplina
Programação
Assuntos

Java is an object-oriented language in which Java’s objects are part of so-called Java classes. In this sense, choose the right alternative that presents a runnable 'Hello World' program written in Java.

Alternativas
Comentários
  • A alternativa B está errada pois só tem o método "main", faltou a declaração de uma classe antes.

    Na alternativa C temos a Classe "Main" e depois o método "main".


ID
4832689
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
MJSP
Ano
2020
Provas
Disciplina
Inglês
Assuntos

A compound subject is a sentence that has two or more nouns used as subjects which are joined by the conjunction "and." Choose the correct alternative that presents a sentence containing a compound subject.

Alternativas
Comentários
  • a-

    ele quer saber qual opcao contém um sujeito composto (2 nucleos)


ID
4832692
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
MJSP
Ano
2020
Provas
Disciplina
Programação
Assuntos

In Python, the statement 'for loop' is used for iterating over a sequence. Considering that, choose the correct alternative that presents a proper example concerning the use of 'for loop' in Python.

Alternativas
Comentários
  • Gabarito: C

    Estrutura de repetição FOR:

    lista= [ 'banana' ' ' 'uva']   

    for x in lista:

       print(x)

    banana uva

  • Ótimo comentário da colega acima.

    Como diz a questão, basicamente, o loop for é usado para iterar sobre uma sequência.

    names = ["John", "Sophie", "Junior"]

    for x in names:

    print(x)

    John

    Sophie

    Junior

    Observações:

    Inicialmente, é criado uma lista 'names' com três strings. O 'x' (usado na estrutura do for) permite que seja possível atribuir a ele as strings da lista. Está implícito no código, mas a cada loop do código, o 'x' assume novos valores (x+1), de modo que seja possível iterar sobre todos os elementos da lista 'names'.

  • Assertiva C

    names = ["John", "Sophie", "Junior"] for x in names: print(x)

    for c in 'Aprovado2021': print(c)

  • Você traduz e resolve? Cê é o bixão mermo!

  • pensei que estava difícil, mas veio em inglês kkkkkkkkk brincou mais que brincadeira

  • Já estou habilitado para abrir uma empresa na garagem de casa.

  • e a identação?

  • É língua estrangeira ou programação?


ID
4832695
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
MJSP
Ano
2020
Provas
Disciplina
Inglês
Assuntos

Articles frequently accompany nouns. Choose the alternative that presents a general and a specific article, respectively.

Alternativas
Comentários
  • "Escolha a alternativa que apresenta um artigo geral e um específico, respectivamente."

    The → o, a, os, as (artigo definido = usado para especificar)

    A → um, uma, uns, umas (artigo indefinido = usado para generalizar)

    Gabarito: E

  • e-

    general article -> artigo indefinido, usado a qualquer substantivo geral

    specific article -> definido. usado para indicar um substantivo especifico

  • A questão cobra conhecimento gramatical, especificamente sobre artigos.

    Vamos analisar o enunciado:

    Articles frequently accompany nouns. Choose the alternative that presents a general and a specific article, respectively.
    Tradução -Os artigos frequentemente acompanham os substantivos. Escolha a alternativa que apresenta um artigo geral e um específico, respectivamente.


    Antes de iniciar, deixe-me esclarecer que no enunciado, artigo geral significa artigo indefinido e artigo específico significa artigo definido.
    Vamos relembrar os artigos em Inglês:

    Em Inglês só há um artigo definido: 'the', que é traduzido como 'o, a, os e as'.
    Os artigos indefinidos são dois: 'a' e 'an'. Ambos significam 'um, uma' e são utilizados apenas com palavras no singular. Além disso, a diferença entre eles é que o 'a' é usado antes de palavras que começam com consoantes (ou som de consoante) e 'an' é utilizado antes de palavras que começam com vogais (som de vogal).


    Voltando à questão, nas alternativas há também a palavra "of", que é uma preposição. De acordo com a explicação acima, a alternativa que apresenta um artigo geral (indefinido) e um específico (definido), respectivamente, é a alternativa E que traz "a" e "the".


    Gabarito do Professor: Letra E.

  • Se você, assim como eu, também é ruim no inglês e quer saber porque é alternativa "E" e não a "B", é porque o comando da questão pede respectively (respectivamente), demorei para perceber isso...


ID
4832698
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
MJSP
Ano
2020
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

Se todo funcionário público é concursado e nenhum concursado é autônomo, então é correto afirmar que

Alternativas
Comentários
  • Gabarito D

  • Basta desenhar os diagramas lógicos e analisar.

  • letra D

  • A alternativa a "faz sentido", mas ao construir o diagrama de venn é possível perceber que não condiz com o informado no comando da questão.

    https://sketchtoy.com/69391636

    Resposta letra D.

  • Basta fazer os diagramas de cada premissa e analisar as alternativas que vai achar a alternativa.

    #vempf

  • alguém desenhe o diagrama,por favor...

  • Os funcionários públicos estão dentro do grupo dos concursados, e o grupo dos autônomos está fora.

  • Os funcionários públicos estão dentro do grupo dos concursados, e o grupo dos autônomos está fora.

  • Usei teoria dos conjuntos

  • F está contido em C

    e A está sozinho.

    logo, nenhum funcionário é autônomo!

  • Tem que desenhar os diagramas, gente. Não tem jeito.

  • Diagrama de Venn

  • QUESTÃO COMENTADA NO CANAL MATEMATICA PAIDEGUA

    https://www.youtube.com/watch?v=mPhVh9X-ZE8&t=2687s

  • GAB D.

    Teoria dos conjuntos aí, galera!

    Façam assim de forma mais simples: Como todo funcionário público é concursado, desenhem um círculo grande e um pequeno dentro desse grande. O grande corresponde ao "concursado" e o pequeno corresponde ao "funcionário público", vez que este está TOTALMENTE INSERIDO no círculo do concursado, pois a frase diz que todo funcionário público é concursado. Depois, desenhem um novo círculo (que corresponderá ao "autônomo" totalmente longe do círculo grande (do concursado). Deixem um círculo do lado do outro. Aí vocês verão que nenhum funcionário público (o círculo pequeno que está dentro do círculo grande do "concursado") não toca no círculo do "autônomo", o que significa que nenhum funcionário público é autônomo.

    Espero ter ajudado!

    RUMO A PCPA.

  • os funcionários públicos estão contidos no universo dos concursados. Assim, apenas os FP não podem ser autônomos, mas isso não implica que todo concursado não possa ser. Parece confuso, talvez, mas desenhando os conjuntos fica bem claro.

  • Não precisa Teoria de conjunto

    Basta saber a tabela verdade

    p ^ q = V (e)

    ( ^ ) só é verdade se as duas forem verdadeiras

  • GAB D

    pequena demonstração em diagrama de Venn

    http://sketchtoy.com/69490272

  • Temos aqui um quantitativo universal TODO e NENHUM

    faremos o primeiro conjunto: de todo funcionário público e concursado

    no segundo conjunto: nenhum concursado e autônomo

    Resp: nenhum funcionário público é autônomo.

    Gab; D

  • Minha contribuição.

    Todo A é B________(B (A) B)

    Algum A é B_______(A (B A) B)

    Nenhum A é B______(A) (B)

    Abraço!!!


ID
4832701
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
MJSP
Ano
2020
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

Na lógica de argumentação, um argumento é uma sequência de enunciados na qual um dos enunciados é a conclusão e os demais são premissas. Considere os argumentos listados a seguir:

1. Abel é mineiro, pois nasceu em Minas Gerais.
2. O competidor possui 15 pontos e, portanto, ainda participa da competição.
3. Todo retângulo é equiângulo. Portanto, cada um dos seus ângulos internos mede 90°.

Com base na lógica de argumentação e nos argumentos citados anteriormente, é correto afirmar que

Alternativas
Comentários
  • Gabarito C

    Na 1 o "pois" é explicativo, e na 2 e 3 o "portanto" é conclusivo. Logo, "Abel é mineiro (conclusão), pois nasceu em Minas Gerais (premissa)"; "O competidor possui 15 pontos (premissa) e, portanto, ainda participa da competição (conclusão)"; "Todo retângulo é equiângulo (premissa). Portanto, cada um dos seus ângulos internos mede 90° (conclusão)".

  • Não entendi nada do que a AOCP falou!

    Acertei porque a todo retângulo possui 90 º em cada vértice, logo = equiângulo (todos iguais)!

    Então fui de Letra C). pois condiz com a verdade afirmada.

    GABARITO LETRA C)

  • Português e RLM em 1 questões só....

    A gente q lute....

  • Questões top para revisar conjunções. Português e RML juntinhas. rsrsrs

  • A conclusão normalmente vem no começo da frase e a premissa é uma HIPÓTESE.

    Obs.: a A e a D e a B e a E falam basicamente a mesma coisa, portanto, não poderiam estar certas.

    1. Abel é mineiro (CONCLUSÃO), pois nasceu em Minas Gerais (PREMISSA). 

    2. O competidor possui 15 pontos (PREMISSA) e, portanto (=CONJUNÇÃO CONCLUSIVA = POR ISSO), ainda participa da competição (CONCLUSÃO). 

  • Por eliminação se chegaria ao resultado, vejamos: se a alternativa A estivesse correta a alternativa D também estaria; se a alternativa B estivesse correta a alternativa E também estaria.

  • Errei por n ter entendido direito o que a banca quis dizer mas se tivesse acertado no chute continuaria sem entender kkk

    Força galera

  • Não entendi essa questão, sendo assim, devo estudar mais.

  • Questão ótima para as futuras provas do instituto AOCP!!!

    Foco e determinação e perseverança.

  • Nessa questão, a ideia nas conjunções.

    a) errada - o "pois" explica

    b) errada - a conclusão seria: portanto, ainda participa da competição"

    c) errada - correta

    d) errada - explica

    e) errada - conclusiva

  • De verdade, não entendi essa questão!

  • Misericórdia

  • 1. Abel é mineiro, pois nasceu em Minas Gerais. 

    Sinônimos do SE, ENTÃO- POIS (invertido).

    Exemplo: Passo pois estudo= Se estudo, então passo.

    Então, na letra D) a conclusão do argumento 1 é “nasceu em Minas Gerais”, já estaria errada. A conclusão é Abel é Mineiro. SER MINEIRO É UMA CONSEQUÊNCIA/CONCLUSÃO DE NASCER EM MINAS GERAIS, NÃO O CONTRÁRIO.

    2. O competidor possui 15 pontos e, portanto, ainda participa da competição. Temos uma conjunção conclusiva, tem-se uma oração coordenada sindética conclusiva no presente do indicativo, para ser mais preciso. PORTANTO, a conclusão é essa oração. Letra B, errada.

    3. Todo retângulo é equiângulo. Portanto, cada um dos seus ângulos internos mede 90°. Observa-se o mesmo exemplo de cima, uma proposição composta com duas premissas, sendo a premissa inicial perfeitamente ''Todo retângulo é equiângulo''. Letra C, correta !!

    Qualquer erro, corrijam-me, por favor.

  • satanás as vezes exagera

  • GAB C.

    a) a premissa do argumento 1 é “Abel é mineiro”.

    ERRADO.

    Abel é mineiro não é a premissa, e sim, a conclusão do argumento.

    É só vcs pensarem assim:

    Abel nasceu em Minas Gerais. Portanto, ele é mineiro.

    Abel só é mineiro pois nasceu em Minais Gerais (Então, essa última frase acaba sendo a causa e a primeira frase a consequência/conclusão).

    b) a conclusão do argumento 2 é “O competidor possui 15 pontos”.

    ERRADO.

    A conclusão do argumento 2 é " portanto, ainda participa da competição". Lembrem que o conectivo "portanto" dá a ideia de CONCLUSÃO.

    c) a premissa do argumento 3 é “Todo retângulo é equiângulo”.

    CORRETO.

    Essa frase é a premissa.

    "Portanto, cada um dos seus ângulos internos mede 90º" é a conclusão lógica.

    d) a conclusão do argumento 1 é “nasceu em Minas Gerais”.

    ERRADO.

    Essa frase é a premissa, a conclusão é "Abel é mineiro".

    e) a premissa do argumento 2 é “ainda participa da competição”.

    ERRADO.

    Essa frase é a conclusão, vejam o uso do "portanto" na frase que expressa conclusão. A premissa do argumento 2 é a frase "O competidor possui 15 pontos".

    ESPERO TER AJUDADO!

    RUMO A PCPA.

  • Quando temos uma proposição condicional (A, então B), dizemos que o antecedente (A) é a premissa e o consequente (B) é a conclusão.

    Devemos lembrar que o “POIS” e o quantificador “TODO” são sinônimos de “SE” e que o “PORTANTO” é sinônimo de “ENTÃO”.

    Vamos analisar as proposições...

    1.     Abel é mineiro, POIS nasceu em Minas Gerais

    Reescrevendo...

    ENTÃO Abel é mineiro (Conclusão), SE nasceu em Minas Gerais (Premissa).

    Reparem que a proposição veio invertida, o “POIS” que é sinônimo do “SE” veio depois do “ENTÃO”. O consequente (conclusão) veio antes do antecedente (premissa). Note também que o “ENTÃO” veio implícito.

    2.     O competidor possui 15 pontos e, PORTANTO, ainda participa da competição.

    Reescrevendo...

    SE o competidor possui 15 pontos (Premissa), ENTÃO ainda participa da competição (Conclusão).

    Aqui a proposição veio na ordem tradicional antecedente (premissa) e depois o consequente (conclusão). O “PORTANTO” foi utilizado como sinônimo do “ENTÃO”. Note também que o “SE” veio implícito.

    3.     TODO retângulo é equiângulo. PORTANTO, cada um dos seus ângulos internos mede 90°.

    Reescrevendo...

    SE retângulo é equiângulo (Premissa), ENTÃO cada um dos seus ângulos internos mede 90° (Conclusão).

    Aqui a proposição veio na ordem tradicional antecedente (premissa) e depois o consequente (conclusão). Note que o quantificador “TODO” veio como sinônimo do “SE”.

    Com isso concluímos que o gabarito é a letra “C”: a premissa do argumento 3 é “Todo retângulo é equiângulo”.

  • A e D se anulam, B e E se anulam. Só sobra uma, a letra C como gabarito.

    Perceba. Elas são complementares, as únicas opções seriam as duas estarem certas ou as duas estarem erradas. Como o gabarito só pode ter uma errada então ....

    Excelente questão. Boa pra quem não estudou o assunto mas é bom em raciocínio "comum".

  • Excelente comentário do Luiz Vicente, parabéns!

  • Na filosofia, temos alguns termos que anunciam premissas e outros que anunciam conclusão. Termos que anunciam premissas: Pois, porque. Termos que anunciam Conclusão: Logo, assim, portanto, então. Fonte:Gran cursos online. PCERJ, uma vaga já é minha!
  • 1. Abel é mineiro (Conclusão), pois nasceu em Minas Gerais.( Premissa)

    2. O competidor possui 15 pontos e ( Premissa), portanto, ainda participa da competição. (conclusão)

    3. Todo retângulo é equiângulo.(Premissa) Portanto, cada um dos seus ângulos internos mede 90°.(conclusão)

    Obs.! aos usos dos conectivos: Pois e Portanto

    O Pois, inverte a posição da frase

    O Portanto mantem a posição da frase.

    A - a premissa do argumento 1 é “Abel é mineiro”. Resp: ( Conclusão)

    B - a conclusão do argumento 2 é “O competidor possui 15 pontos”.Resp: ( Premissa)

    C - a premissa do argumento 3 é “Todo retângulo é equiângulo”. Resp: ( Premissa)

    D - a conclusão do argumento 1 é “nasceu em Minas Gerais”. Resp: ( Premissa)

    E - a premissa do argumento 2 é “ainda participa da competição”. Resp: ( Conclusão)

    Espero ter compartilhado conhecimento, com o novos servidores públicos

    PCPA; Pertencemos

  • Melhor comentário é do Luiz Vicente Burle Maciel

  • Termos que anunciam premissas em um argumento: “pois” e “porque”. Termos que anunciam conclusão em um argumento: “logo”, “assim”, “portanto” e “então”.

    Fonte: PDF GRAN - Estruturas Lógicas

  • A e D se anulam. Da mesma forma que a B e a E. Só restou a C. Quem percebeu ?

  • gurizada fui só na logica de interpretação textual. Como nosso cérebro e incrivel.

  • PCPA. Agente ou escrivão.

  • Dica: substitua portanto por concluindo, para achar a conclusão. O que vem depois de "portanto" é sempre uma conclusão.


ID
4832704
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
MJSP
Ano
2020
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

Dado um conjunto A com cinco elementos, considere x como sendo o número de subconjuntos com 2 elementos escolhidos dentre os elementos de A, y o número de subconjuntos com 3 elementos escolhidos dentre os elementos de A e z o número de subconjuntos com 4 elementos também escolhidos dentre os elementos de A. A respeito de x, y e z, é correto afirmar que

Alternativas
Comentários
  • combinação:

    x 5! / (2!(5-2)! = 10

    y 5! / (3!(5-3)! = 10

    z 5! / (4!(5-4)! = 5

    Portanto, gabarito letra E.

  • se nem para onde vai :(

  • Robson exemplificou correto. E a maravilhosa , espetacular , incrivel “ análise combinatória “ Faça três combinações ( pois em conjuntos a ordem dos elementos não influencia ) C5/2=10 =x C5/3=10 =y C5/4=4 = z Gab E
  • oncotô, proncovô ?!

  • Resposta: letra E

    Vamos supor um conjunto A = {a,b,c,d,e}. Desse conjunto A, vamos fazer um subconjunto X pegando quaisquer 2 elementos de A.

    A análise combinatória ajuda a resolver isso: de quantas formas eu posso formar esse subconjunto X? Devemos lembrar que existem 3 ferramentas: Permutação, Arranjo e Combinação.

    Se o subconjunto X tivesse o mesmo número de elementos do conjunto A, então usaríamos Permutação. Mas não tem.

    Como X tem um número de elementos menor que A, podemos considerar Arranjo ou Combinação. Pra saber qual usar, devemos verificar se a ordem de elementos do subconjunto X importa.

    Exemplo: X = {a,b} = {b,a} esses conjuntos são iguais? Sim, então a ordem não importa e usaremos Combinação. (Se a ordem importasse, usaríamos Arranjo).

    --

    Subconjunto X: combinação de 5 elementos, tomados 2 a 2

    C(5,2) = 5!/(2!*(5-2)!) = 5!/(2!*3!) = 5*4/2 = 10 subconjuntos distintos

    --

    Subconjunto Y: combinação de 5 elementos, tomados 3 a 3

    C(5,3) = 5!/(3!*(5-3)!) = 5!/(3!*2!) = 5*4/2 = 10 subconjuntos distintos

    --

    Subconjunto Z: combinação de 5 elementos, tomados 4 a 4

    C(5,4) = 5!/(4!*(5-4)!) = 5!/(4!*1!) = 5/1 = 5 subconjuntos distintos

    --

    Daí fica fácil ver que X+Y=4*Z, ou seja, 10+10=4*5 (é o que diz a letra E)

  • questão perfeita

  • O que significa em "a soma do número x com o número y é igual ao quádruplo de z."?

    Significa que C5,4 = 5? Onde o 4 é o quádruplo de Z?

    Precisa de muita coca pra fazer essa questão na prova... tnc.

  • Bastemos fazer combinações:

    x: C5,2 = 5!/ 2! 3! = 10

    y: C5,3 = 5!/ 3! 2! = 10

    z = C5,4 = 5!/ 4! 1! = 5

    Letra E: x + y = 10 + 10 = 20

    20 = 4 * z

    Ou seja, x + y é o quádruplo de z.

    Gabarito letra E!

  • Bugouuuuuu Geral kkkkkkk ,mais um dia nós chega lá .kkkk

  • Questão cobrando conceitos básicos de COMBINAÇÃO.

    GAB: E

  • Questão cobrando conceitos básicos de COMBINAÇÃO.

    GAB: E

  • Deus tenha misericórdia desse examinador.

  • QUESTÃO SENSACIONAL!

    O conjunto A possui 5 elementos. Desses 5 elementos, a questão define alguns subconjuntos, que sendo lidos como grupos menores fica mais fácil de compreender o que ela pede de fato: a combinação!

    Subconjuntos com 2 elementos de A:

    5,2

    5.4/2.1 = 10

    Subconjuntos com 3 elementos de A:

    5,3

    5.4.3/3.2.1 = 10

    Subconjuntos com 4 elementos de A:

    5,4 = 5

    O cálculo satisfaz a alternativa E:

    a soma do número x (10) com o número y(10) é igual ao quádruplo de z (5).

    10+10=20

    20/4 = 5

  • responde com conbinação.

    x = C5,2 = 10

    y = C5,3 = 10

    z= C5,1 = 5

  • Exemplo prático (a ordem não importa) com o subconjunto x e y:

    A = {a,b,c,d,e}

    x = C 5,2 = {ab, ac, ad, ae, bc, bd, be, cd, ce, de}

    y = C 5,3 = {abc, abd, abe, acd, ace, ade, bcd, bde, cde, dea}

    O z é a mesma ideia, só que vão ser 4 elementos variados dentro do subconjunto y.

  • A= 5

    X= 2

    Y= 3

    Z= 4

    A soma do valor de X + Y e = 5 que por sua vez e maior ou quádruplo de Z ..

    Gabarito = E

  • Pessoal que só cola o enunciado e a resposta deveria levar BAN kkkk

    outra questão boa para exercitar conceitos relacionados , ora, basta notar que subconjuntos com n elementos é a combinação de todos os elementos com a variável dos subs

    explico:

    com 4 elementos C5,4=5

    COM 3 ELEMENTOS C5,3=10

    COM 2 ELEMENTOS C5,2=10

    O QUE NOS LEVA A Y+Z=4X

  • estava indo bem aí cegou nessa banca fulerage

  • Aplicando a análise combinatória:

    Primeira pergunta a se fazer: Os conjuntos X, Y e Z permitem repetição de elementos?

    NÃO (já que devemos pegar pares/trios/quadras aleatórios dos elementos do conjunto)

    Segunda pergunta: a ordem dos elementos dentro dos conjuntos X, Y e Z importa?

    NÃO (já que {a, b} = {b, a}, certo?)

    Então, nesse caso, usaremos Combinação para descobrir a quantidade de elementos nos conjuntos X, Y e Z.

    CONJUNTO X (subconjunto com 2 elementos): X = 5! / ( 2! X (5-2)!) = (5X4X3X2X1) / ((2X1) X (3X2X1)) = 10

    CONJUNTO Y (subconjunto com 3 elementos): Y = 5! / ( 3! X (5-3)!) = (5X4X3X2X1) / ((3X2X1) X (2X1)) = 10

    CONJUNTO Z (subconjunto com 4 elementos): Z = 5! / ( 4! X (5-4)!) = (5X4X3X2X1) / (4X3X2X1) X (1)) = 5

    Então, Gabarito letra E!

  • o principal de análise combinatória é descobrir se é:

    combinação ( ordem não importa),

    permutação simples (a ordem importa),

    permutação com repetição (a ordem importa e há repetição)

    permutação circular ( elementos e posições equivalentes)

    arranjo simples ( número de posições é menor que números e elementos - ordem importa)

    arranjo com repetição

  • Gabarito: ''Letra E''

    Dado um conjunto A com cinco elementos,

    N= 5

    considere x como sendo o número de subconjuntos com 2 elementos escolhidos dentre os elementos de A,

    X= C5,2= 10

    y o número de subconjuntos com 3 elementos escolhidos dentre os elementos de A e

    Y= C5,3=10

    z o número de subconjuntos com 4 elementos também escolhidos dentre os elementos de A.

    Z= C5,4=5

    A respeito de x, y e z, é correto afirmar que a soma do número x com o número y é igual ao quádruplo de z.

    X+Y= 20

    5X4 = 20

  • x=10

    y=10

    z=5

    A x é triplo de z. 15 E

    B x + y + z = 32. 25 E

    C z é o dobro de y. 5 E

    D y – x + z = 0. 5 E

    E a soma do número x com o número y (10+10=20) é igual ao quádruplo de z (5x4=20) C

  • Primeiramente, a questão trata sobre COMBINAÇÃO, então temos que considerar as possibilidades de todos os subconjuntos, eliminando as repetições. ( 1 , 2 ) = ( 2 , 1 ) CONSIDERAR APENAS UM!

    X) Subconjuntos de 2 elementos ( __ , __) Na primeira posição 5 possibilidades e 4 na segunda total de 20 / 2! = 20/2 = 10 Subconjuntos.

    Y) Subconjuntos de 3 elementos ( __ , __ , __) 5 x 4 x 3 / 3! = 60 / 6 = 10 subconjuntos.

    Z) Subconjuntos de 4 elementos ( __ , __ . __, __ ) 5 x 4 x 3 x 2 / 4! = 120 / 24 = 05 subconjuntos.

    X + Y = 4 x Z

    10 + 10 = 4 x 5

    20 = 20 GABARITO E

  • A = {1,2,3,4,5}

    x = {12, 13, 14, 15,

    23, 24, 25,

    34, 35,

    45} = 10 elementos

    y = {123, 124, 125, 134, 135, 145,

    234, 235, 245,

    345} = 10 elementos

    z = {1234, 1235, 1345, 1425, 2345} = 5 elementos

    Gabarito: letra E

  • https://www.youtube.com/watch?v=tSLOzjOuIzg

    Desistir não é opção!

  • x = 10; y = 10; z =5

  • Princípio de contagem e probabilidade vão cair na PCPA!!!

  • Muito boa a questão!! Englobou duas vertentes!! Valeu pelo esclarecimentos camarada!!

  • Dado um conjunto A com cinco elementos,

    N= 5

    considere x como sendo o número de subconjuntos com 2 elementos escolhidos dentre os elementos de A,

    X= C5,2= 10

    y o número de subconjuntos com 3 elementos escolhidos dentre os elementos de A e

    Y= C5,3=10

    z o número de subconjuntos com 4 elementos também escolhidos dentre os elementos de A.

    Z= C5,4=5

    A respeito de x, y e z, é correto afirmar que a soma do número x com o número y é igual ao quádruplo de z.

    X+Y= 20

    5X4 = 20


ID
4832707
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
MJSP
Ano
2020
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

4.000 cientistas foram entrevistados a respeito da decisão da União Astronômica Internacional em rebaixar Plutão para um planeta-anão. Todos os entrevistados responderam ao questionamento com uma das alternativas, sim ou não, nunca com ambas. Os resultados dessa pesquisa apontaram que: 2.250 cientistas responderam sim, 2.850 cientistas são mulheres ou responderam sim e 1.900 cientistas são homens e responderam sim. Entre os cientistas entrevistados, é correto afirmar que

Alternativas
Comentários
  • 2250 disseram SIM

    2850 eram MULHERES OU DISSERAM SIM

    2850-2250= para descobrir quantas MULHERES =600

    4000 cientistas - 600 mulheres = 3400 são homens!

  • Salvo melhor juízo, parece que o enunciado foi mal redigido. O gabarito assume que a expressão "são mulheres ou disseram sim" tem o significado de "ou são mulheres ou disseram sim", sendo está última uma hipótese que exclui a ocorrência de mulheres que disseram não. Daí, segue-se que o número de mulheres seria necessariamente 600. Porém, mulheres que disseram sim e mulheres que disseram não satisfazem o enunciado "eram MULHERES ou DISSERAM SIM". É por essa razão, aliás, que é incorreto escrever "e/ou", pois "X ou Y" significa "X sozinho, Y sozinho ou X+Y", ao passo que "ou x ou y" exclui a possibilidade de "x+y". No caso do problema, é faticamente possível haver mulheres que disseram sim e aquelas que disseram não. Isso geraria uma resposta diferente.

    Na lógica do amigo Gabriel Krohn (conforme o gabarito), 2250 é o número de pessoas que disseram sim, e 2850 abrangeria somente mulheres (dizendo sim ou não) e homens que disseram sim. De acordo com o que estou indicando, das 2850 pessoas que "eram mulheres ou disseram sim" é certo que 1900 são de homens que disseram sim e 950 são de mulheres, que disseram sim ou não, pois os "homens que disseram não" não satisfazem o enunciado de "mulheres ou disseram sim". Entendo que não há alternativa correta, da forma como está redigido. Se você leu este comentário, obrigado e boa sorte.

  • Questão sem gabarito. Primeiro estabelece que o total de mulheres ou votos "sim" seria 2850. Ou seja, o total de mulheres somado ao total dos homens que votaram "sim". Logo o enunciado dá esse número: 1900 cientistas são homens e votaram "sim". Com isso temos que há 950 mulheres, das quais 350 votaram "sim" e 600 votaram "não", e 3050 homens, dos quais 1900 votaram "sim" e 1150 votaram "não".
  • Errado, Gabriel!

    2250 disseram SIM

    Desses 1900 eram homens E disseram sim;

    Então temos que 350 MULHERES FALARAM SIM

    2850 eram mulheres OU falaram E sim (Não havia relação absoluta quanto ao gênero, mas sim quanto a resposta);

    Sabemos que 350 mulheres falaram SIM LOGO somamos com o montante de HOMENS que falaram sim (que entram na regra por terem falado SIM).

    Sendo assim, temos que 350 mais 1900 são homens OU mulheres E falaram SIM

    Se 2850 eram mulheres OU falaram sim e 2250 são mulheres OU homens que falaram SIM, temos que 600 mulheres falaram não.

    ASSIM, como eram 4000 haviam os seguintes homens que falaram não

    4000 - 2850 (H ou M que falaram sim) - 600 (M que falaram Não entram na regra pelo fato de serem mulheres) = 1150 homens que falaram não.

    DESTA FORMA TEMOS:

    4000 cientistas sendo:

    1900 homens que falaram SIM

    1150 homens que falaram NÃO

    350 mulheres que falaram SIM

    600 mulheres que falaram NÃO

    SOMATÓRIA DE HOMENS 3050

    SOMATÓRIA DE MULHERES 950.

    NENHUMA DAS RESPOSTAS SATISFAZ O PROBLEMA

  • Gabarito com muita discordância entre os alunos deveria ser comentado pelo QCon.

  • Resposta do Rodrigo Vieira está correta , logo , questão sem resposta. Abraços e nos vemos no dia da prova
  • Vamos solicitar o cometário do professor galera !

  • Gabarito: letra A.

    ----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

    1º passo)

    4000(total) - 2250(total que disseram SIM) = 1750 (total que disseram NÃO)

    ----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

    2º passo)

    1.900 cientistas são homens e responderam sim.

    2250(total que disseram SIM) - 1900 (homens SIM) = 350 mulheres SIM

    ----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

    3º passo)

     "2.850 cientistas são mulheres ou responderam sim".

    Traduzindo:

    2850 = total de mulheres + (mulheres que votaram sim + homens que votaram sim)

    2850 = total de mulheres + 350 (mulheres SIM) + 1900 (homens SIM)

    2850 = total de mulheres + 2250 (total que disseram SIM)

    total de mulheres = 2850 - 2250

    total de mulheres = 600

    ----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

    passo)

    total mulheres - mulheres SIM = mulheres NÃO

    600 - 350 = 250

    mulheres NÃO = 250

    ----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

    passo)

    1750 total que disseram NÃO = homens NÃO + Mulheres NÃO

    1750 = homens NÃO + 250

    homens NÃO = 1750 - 250

    homens NÃO = 1500

    ----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

    passo)

    total homens = homens SIM + homens NÃO

    total homens = 1900 + 1500

    total homens = 3400

    ----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

  • Cientistas que responderam SIM = 2250

    Cientistas Mulheres ou responderam SIM = 2850

    Portanto 2850 - 2250 = 600 são mulheres

    4000 - 600= 3400 homens

    Gabarito letra A

  • Questão passível de anulação! Foi muito mal redigida e NÃO HÁ GABARITO!

    "Os resultados dessa pesquisa apontaram que: 2.250 cientistas responderam sim, 2.850 cientistas são mulheres OU responderam sim e 1.900 cientistas são homens e responderam sim. " O OU, no contexto, tem valor de exclusão, por tanto, temos:

    -----------------------SIM--------NÃO

    HOMENS----------1900--------1150

    MULHERES--------350---------600

    TOTAL----------2.250------1750

    a) 3.050 cientistas são homens.

    b) 950 cientistas são mulheres.

    c) 1150 homens responderam não ao questionamento.

    d) 600 mulheres responderam não ao questionamento.

    e) 1.900 homens responderam sim ao questionamento.

  • 4.000 cientistas foram entrevistados a respeito da decisão da União Astronômica Internacional em rebaixar Plutão para um planeta-anão. Todos os entrevistados responderam ao questionamento com uma das alternativas, sim ou não, nunca com ambas. Os resultados dessa pesquisa apontaram que: 2.250 cientistas responderam sim, 2.850 cientistas são mulheres ou responderam sim e 1.900 cientistas são homens e responderam sim. Entre os cientistas entrevistados, é correto afirmar que

    2.250 pessoas responderam sim

    1900 homens responderam sim

    Já sabemos que 1900 são homens e responderam sim, agora vamos subtrair de 2500 para saber quantas mulheres responderam sim

    2.250 - 1900 = 350

    então 350 mulheres responderam sim

    continuando

    2.850 cientistas são mulheres ou responderam sim

    vamos tirar as 350 mulheres que responderam sim e verificar quantas responderam NÃO

    2850 - 350 = 2500

    ENTÃO 2500 MULHERES RESPONDERAM NÃO

    O total é 4000 cientistas, menos 2500 mulheres que responderam não

    4000- 2500= 1500

    sobra 1500 homens

    Já temos

    1900 HOMENS QUE RESPONDERAM SIM, MAIS 1500 HOMENS QUE SOBROU

    então

    1900 + 1500 = 3400 homens

    resposta letra A

  • 2500 são mulheres ^ resp. SIM, então como 3400 são homens? São apenas 4000 entrevistados. Não entendo essa.

  • Questão anulável, sem gabarito!

    O pessoal tá errando na interpretação da disjunção.

    As 2850 pessoas não são formadas apenas por mulheres que disseram sim + mulheres que disseram não.

    As 2850 pessoas são formadas por aqueles que disseram sim (todos, homens e mulheres que disseram -> 1900) + mulheres (que por interpretação e lógica entende-se que são as mulheres que disseram não)

    Portanto:

    Mulheres que disseram não (Mn) = 2850 - 2250 = 600

    Mulheres (M) = Mn + Ms = 600 + 350 = 950.

    Homens (H) = 4000 - 950

    Homens = 3050.

  • Eu concordo a resolução do Rodrigo Rodriguez , o "ou" da questão não tem sentido de exclusão como alguém comentou, ele tem sentido de adição.

  • Resolvi da seguinte forma: (se estiver errada me corrijam)

    Total: 4.000

    *2.250 cientistas responderam sim

    *2.850 cientistas são mulheres ou responderam sim, (ou, soma - e, multiplica)

    responderam Sim (ou) são mulheres

    2.225 + M = 2.850, logo

    Mulheres = 2.850 - 2.250 = 600

    Se o total são 4.000 entrevistados e temos 600 mulheres, logo, teremos 3.400 homens

    Gabarito: A

  • Essa questão não tem alternativa correta!

    ↳ Pegando parte por parte.

    • 4.000 cientistas foram entrevistados a respeito da decisão da União Astronômica Internacional em rebaixar Plutão para um planeta-anão. Todos os entrevistados responderam ao questionamento com uma das alternativas, sim ou não, nunca com ambas.

    http://sketchtoy.com/69487209

    • 2.250 cientistas responderam sim

    http://sketchtoy.com/69487211

    • 1.900 cientistas são homens e responderam sim

    http://sketchtoy.com/69487213

    → A partir disso, tem-se:

    http://sketchtoy.com/69487216

    • 2.850 cientistas são mulheres ou responderam sim

    http://sketchtoy.com/69487230

    → A partir disso, tem-se:

    http://sketchtoy.com/69487232

    Vamos às alternativas!

    a) 3.400 cientistas são homens.

    ERRADO: 3.050 cientistas são homens.

    http://sketchtoy.com/69487233

    b) 350 cientistas são mulheres.

    ERRADO: 950 cientistas são mulheres.

    http://sketchtoy.com/69487234

    c) 250 homens responderam não ao questionamento.

    ERRADO: 1.150 homens responderam não ao questionamento.

    http://sketchtoy.com/69487235

    d) 1.900 mulheres responderam não ao questionamento.

    ERRADO: 600 mulheres responderam não ao questionamento.

    http://sketchtoy.com/69487236

    e) 1.500 homens responderam sim ao questionamento.

    ERRADO: 1.900 homens responderam sim ao questionamento.

    http://sketchtoy.com/69487238

    Para qualquer dúvida e mais questões resolvidas, procure por "Professor em Casa - Felipe Cardoso" no YouTube =D

  • 2850 = sim OU mulher -> na probabilidade costumamos somar o OU, ou seja, sim + mulher = 2850 certo? 2250 disseram sim, porém, não indicaram o sexo - o que neste caso não importaria! Portanto, sim = 2250, e este valor poderia ser substituído na primeira equação e teríamos:

    sim + mulher = 2850

    2250 + mulher = 2850

    mulher = 600

    homem + mulher = 4000

    homem + 600 = 4000

    homem = 3400

    acabei errando e enxergando de outras formas até juntar os conceitos dos conectivos e entender que foi resolvido desta forma (ou não kkkkk).. caso alguém tenha uma resolução mais convincente favor mandar, desde já agradeço.

  • https://www.youtube.com/watch?v=Xvs1WeSdjCA

  • Cara que tenta explicar e entender a cabeça do cara que elaborou essa questão (anulável) certamente vai ter dificuldades de passar no psicotécnico de qualquer concurso

  • O Rodrigo Rodriguez começou errando a partir do 3º passo, pois:

     "2.850 cientistas são mulheres ou responderam sim".

    Traduzindo:

    2850 = são mulheres (mulheres que votaram SIM + mulheres que votaram NÃO) + não são mulheres e votaram sim (homens que votaram SIM)

    2850 = mulheres que votaram SIM + mulheres que votaram NÃO + homens que votaram SIM

    2850 = mulheres NÃO + 350 (mulheres SIM) + 1900 (homens SIM)

    2850 = mulheres NÃO + 2250 (homens e mulheres SIM)

    Mulheres NÃO = 2850 - 2250

    Mulheres NÃO = 600

    (acredito q nenhuma das assertivas esteja correta!)

  • 4.000 entrevistados

    2.250 responderam SIM

    2850 responderam SIM ou são mulheres

    1900 homens responderam SIM

    4.000- 2250= 1750 responderam NÃO

    responderam SIM= 2250- 1900Homens= 350 mulheres

    Então 350 Mulheres e 1900 Homens responderam SIM

    2850-2250= 600 Mulheres entrevistadas, no entanto 350 responderam SIM

    600-350= 250 M responderam NÃO

    Se 1750 era o total de entrevistados que responderam Não, então diminui 1750-250M= 1500 homens responderam NÃO.

    Nesse sentido, Responderam

    SIM= 1900 H SIM= 350M

    NÃO= 1500 H NÃO=250 M

    Total de homens entrevistados= 3400

    A- 3.400 cientistas são homens. GABARITO

    B- 350 cientistas são mulheres. TOTAL DE MULHERES É 600

    C- 250 homens responderam não ao questionamento. 1500 HOMENS RESPONDERAM NÃO

    D- 1.900 mulheres responderam não ao questionamento. 250 MULERES RESPONDERAM NÃO

    E- 1.500 homens responderam sim ao questionamento. 1900 HOMENS RESPONDERAM SIM

    Respondi para fixar, qualquer erro me corrijam.

  • ESSA QUESTÃO ESTÁ PASSIVA DE ANULAÇÃO!

    TODOS OS ITENS ESTÃO ERRADOS!

    O ponto chave dessa questão é entender o conceito do conectivo "ou", que quer dizer "pelo menos um".

    "2850 cientistas são mulheres ou responderam sim"

    Isso significa que entre esses 2850 cientistas existem mulheres que votaram não, mulheres que votaram sim e homens que votaram sim, pois tem que ocorrer pelo menos uma dessas coisas: "ser mulher" ou "ter votado sim".

    Dessa forma, podemos desenhar diagramas de Venn, onde uma bolinha será "VOTAR SIM" e a outra "MULHER", a interseção será "MULHER QUE VOTA SIM" e fora dos diagramas ser "HOMEM QUE VOTA NÃO".

    Logo, com base no enunciando, teremos:

    • Homens que votam NÃO = 1150
    • Homens que votam SIM = 1900
    • Mulheres que votam SIM = 350
    • Mulheres que votam NÃO = 600   

  • P(SUF) = Conjunto de cientistas que disseram SIM ou são mulheres

    P(S) = Conjunto de cientistas que disseram SIM

    P(F) = Conjunto de cientistas que são mulheres

    P(SUF) = P(S) + P(F)

    2850 = 2250 + P(F)

    P(F) = 600

    TOTAL DE CIENTISTAS 4.000

    600 Mulheres

    3400 Homens

  • sabemos que 1900 homens responderam sim, e no total 2250 responderam sim, logo 350 mulheres responderam sim.

    sabemos que 2850 são mulheres ou responderam sim . ja que 2250 responderam sim, os outros 600 são mulheres.

    sabendo que são 600 mulheres, e dessas 350 responderam sim. logo 250 mulheres responderam não.

    Sabendo que 250 mulheres responderam não de um total de 1750*cientistas que responderam não, logo 1500 homens responderam não.

    assim temos total de homens 1900 + 1500 = 3400

    *total de cientistas 4000 - 2250 que responderam sim.

  • Se das 4000 pessoas, 2250 responderam sim, então 1750 responderam não

    Se das 2250 pessoas 1900 são homens, então restam 350 mulheres que responderam sim

    2850 (mulheres ou responderam sim), logo 2850 - 2250 ( responderam sim) = 600 mulheres

    Se o total de mulheres são 600 e já temos 350 mulheres que responderam sim --> 600 - 350 = 250 mulheres que responderam não

    Se o total de pessoas que responderam não são 1750 pessoas e temos desses 1750, 250 mulheres, então 1750 - 250 = 1500 homens que responderam não

    Analisando as alternativas...

    letra a: 1900 homens (fornecido do enunciado) + 1500 homens (responderam não) = 3400 homens

  • GABARITO A (Passível de anulação)

    A banca unitizou incorretamente o conectivo "ou" (disjunção inclusiva), conforme explicado por Pedro Evaristo.

    Para que a alternativa "a" estivesse correta, deveria ter sido utilizado o conectivo "ou, ou" (disjunção exclusiva).

    Exemplo: 2.850 cientistas ou são mulheres ou responderam sim.

    Aprendizado da questão: A banca pode utilizar uma disjunção inclusiva com função de exclusiva.

  • Colega Fábio Munhoz resumiu bem o problema: a questão disse "2850 são mulheres OU disseram sim", o que indica união (soma) na teoria dos conjuntos e englobaria todas as mulheres (S e N) além dos homens que disseram "sim"; porém o resultado partiu da premissa equivocada de que a questão teria dito "2850 OU são mulheres OU disseram sim", o que muda tudo pois abarca apenas as mulheres que disseram "não" e os homens que disseram "sim", excluindo as mulheres que disseram "sim" ao não admitir a possibilidade de cumular o gênero feminino com a resposta positiva.


ID
4832713
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
MJSP
Ano
2020
Provas
Disciplina
Legislação Federal
Assuntos

No que se refere à Instrução Normativa 01/2019, SEGES/ME, informe se é verdadeiro (V) ou falso (F) o que se afirma a seguir e assinale a alternativa com a sequência correta.

( ) Na especificação dos requisitos da contratação, compete ao Integrante Requisitante, com apoio do Integrante Técnico, definir, se aplicáveis, os requisitos legais, que definem as normas com as quais a solução de TIC deve estar em conformidade.
( ) Na especificação dos requisitos da contratação, compete ao Integrante Técnico especificar, se aplicáveis, os requisitos tecnológicos de metodologia de trabalho.
( ) Na especificação dos requisitos da contratação, compete ao Integrante Requisitante, com apoio do Integrante Técnico, especificar, se aplicáveis, os requisitos tecnológicos de implantação, que definem o processo de disponibilização da solução em ambiente de produção, dentre outros.

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: LETRA B

  • Item III - Errado

    Art. 16. Na especificação dos requisitos da contratação, compete:

    II - ao Integrante Técnico especificar, quando aplicáveis, os seguintes requisitos tecnológicos:

    a) de arquitetura tecnológica, composta de hardware, software, padrões de interoperabilidade,

    linguagens de programação, interfaces, dentre outros;

    b) de projeto e de implementação, que estabelecem o processo de desenvolvimento de

    software, técnicas, métodos, forma de gestão, de documentação, dentre outros;

    c) de implantação, que definem o processo de disponibilização da solução em ambiente de

    produção, dentre outros;

    d) de garantia e manutenção, que definem a forma como será conduzida a manutenção e a

    comunicação entre as partes envolvidas;

    e) de capacitação, que definem o ambiente tecnológico dos treinamentos a serem ministrados,

    os perfis dos instrutores, dentre outros;

    f) de experiência profissional da equipe que executará os serviços relacionados à solução de

    TIC, que definem a natureza da experiência profissional exigida e as respectivas formas de comprovação

    dessa experiência, dentre outros;

    g) de formação da equipe que projetará, implementará e implantará a solução de TIC, que

    definem cursos acadêmicos e técnicos, formas de comprovação dessa formação, dentre outros;

    h) de metodologia de trabalho;

    i) de segurança da informação; e

    j) demais requisitos aplicáveis.

  • Art. 16. Na especificação dos requisitos da contratação, compete:

    I - ao Integrante Requisitante, com apoio do Integrante Técnico, definir, quando aplicáveis, os seguintes requisitos:

    c) legais, que definem as normas com as quais a solução de TIC deve estar em conformidade;

    II - ao Integrante Técnico especificar, quando aplicáveis, os seguintes requisitos tecnológicos:

    c) de implantação, que definem o processo de disponibilização da solução em ambiente de produção, dentre outros;

    h) de metodologia de trabalho;


ID
4832716
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
MJSP
Ano
2020
Provas
Disciplina
Legislação Federal
Assuntos

Considerando o que dispõe a Instrução Normativa 01/2019, SEGES/ME, a definição pelo Técnico, dos critérios técnicos para seleção do fornecedor, deverá observar

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: LETRA C

  • A. a VEDAÇÃO da indicação de entidade certificadora, exceto nos casos previamente dispostos em normas da Administração Pública.

    B. a AUSÊNCIA (sim a presença da) justificativa dos critérios de pontuação em termos do benefício que trazem para a contratante, para licitações do tipo técnica e preço.

    C. GABARITO.

    D. a NÃO (sim a) utilização de critérios correntes no mercado.

    E. a necessidade de justificativa técnica nos casos em que NÃO seja permitido o somatório de atestados para comprovar os quantitativos mínimos relativos ao mesmo quesito de capacidade técnica.

  • Art. 23, I, II, III

  • Art. 23. A definição, pelo Integrante Técnico, dos critérios técnicos para seleção do fornecedor, deverá observar o seguinte:

    I- a utilização de critérios correntes no mercado;

    II- a necessidade de justificativa técnica nos casos em que NÃO seja permitido o somatório de atestado para comprovar os quantitativos mínimos relativos ao mesmo quesito de capacidade técnica;

    III- a vedação da indicação de entidade certificadoras, exceto nos casos previamente dispostos em normas da Administração Pública;

    IV- a vedação de exigência, para fins de qualificação técnica na fase de habilitação, de atestado, declaração, carta de solidariedade, comprovação de parceria ou credenciamento emitidos por fabricantes;

    V- a vedação de pontuação com base em atestados relativos à duração de trabalhos realizados pelo licitante, para licitações do tipo técnica e preço; e

    VI- a justificativa dos critérios de pontuação em termos do benefício que trazem para a contratante, para licitações do tipo técnica e preço.


ID
4832719
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
MJSP
Ano
2020
Provas
Disciplina
Direito Digital
Assuntos

Considerando o que dispõe a Lei nº 13.709/2018, que trata da Proteção de Dados, quanto aos princípios e sua conceituação legal, que, juntamente com o princípio da boa-fé, deverão ser observados nas atividades de tratamento de dados pessoais, analise as assertivas e assinale a alternativa que aponta as corretas.

I. Livre acesso: garantia, aos titulares, de exatidão, clareza, relevância e atualização dos dados, de acordo com a necessidade e para o cumprimento da finalidade de seu tratamento.
II. Prevenção: adoção de medidas para prevenir a ocorrência de danos em virtude do tratamento de dados pessoais.
III. Adequação: demonstração, pelo agente, da adoção de medidas eficazes e capazes de comprovar a observância e o cumprimento das normas de proteção de dados pessoais e, inclusive, da eficácia dessas medidas.
IV. Não discriminação: impossibilidade de realização do tratamento para fins discriminatórios ilícitos ou abusivos.

Alternativas
Comentários
  • Art. 6º As atividades de tratamento de dados pessoais deverão observar a boa-fé e os seguintes princípios:

    I - finalidade: realização do tratamento para propósitos legítimos, específicos, explícitos e informados ao titular, sem possibilidade de tratamento posterior de forma incompatível com essas finalidades;

    II - adequação: compatibilidade do tratamento com as finalidades informadas ao titular, de acordo com o contexto do tratamento;

    III - necessidade: limitação do tratamento ao mínimo necessário para a realização de suas finalidades, com abrangência dos dados pertinentes, proporcionais e não excessivos em relação às finalidades do tratamento de dados;

    IV - livre acesso: garantia, aos titulares, de consulta facilitada e gratuita sobre a forma e a duração do tratamento, bem como sobre a integralidade de seus dados pessoais;

    V - qualidade dos dados: garantia, aos titulares, de exatidão, clareza, relevância e atualização dos dados, de acordo com a necessidade e para o cumprimento da finalidade de seu tratamento; ( ALTERNATIVA I)

    VI - transparência: garantia, aos titulares, de informações claras, precisas e facilmente acessíveis sobre a realização do tratamento e os respectivos agentes de tratamento, observados os segredos comercial e industrial;

    VII - segurança: utilização de medidas técnicas e administrativas aptas a proteger os dados pessoais de acessos não autorizados e de situações acidentais ou ilícitas de destruição, perda, alteração, comunicação ou difusão;

    VIII -prevenção: adoção de medidas para prevenir a ocorrência de danos em virtude do tratamento de dados pessoais; ( ALTERNATIVA II - Correta)

    IX - não discriminação: impossibilidade de realização do tratamento para fins discriminatórios ilícitos ou abusivos; ( ALTERNATIVA IV - Correta)

    X - responsabilização e prestação de contas: demonstração, pelo agente, da adoção de medidas eficazes e capazes de comprovar a observância e o cumprimento das normas de proteção de dados pessoais e, inclusive, da eficácia dessas medidas. (ALTERNATIVA III)

    Resposta: A

  • I-Livre acesso ERRADO seria correto QUALIDADE DE DADOS: garantia, aos titulares, de exatidão, clareza, relevância e atualização dos dados, de acordo com a necessidade e para o cumprimento da finalidade de seu tratamento.

    II-Prevenção CORRETO: adoção de medidas para prevenir a ocorrência de danos em virtude do tratamento de dados pessoais.

    III. Adequação ERRADO seria correto RESPONSABILIDADE E PRESTAÇÃO DE CONTAS : demonstração, pelo agente, da adoção de medidas eficazes e capazes de comprovar a observância e o cumprimento das normas de proteção de dados pessoais e, inclusive, da eficácia dessas medidas.

    IV. Não discriminação CORRETO: impossibilidade de realização do tratamento para fins discriminatórios ilícitos ou abusivos.

  • GABARITO: LETRA A

  • Sobre o item III

    adequação: compatibilidade do tratamento com as finalidades informadas ao titular, de acordo com o contexto do tratamento;

  • Art. 6º As atividades de tratamento de dados pessoais deverão observar a boa-fé e os seguintes princípios:

    I - finalidade: realização do tratamento para propósitos legítimos, específicos, explícitos e informados ao titular, sem possibilidade de tratamento posterior de forma incompatível com essas finalidades;

    II - adequação: compatibilidade do tratamento com as finalidades informadas ao titular, de acordo com o contexto do tratamento;

    III - necessidade: limitação do tratamento ao mínimo necessário para a realização de suas finalidades, com abrangência dos dados pertinentes, proporcionais e não excessivos em relação às finalidades do tratamento de dados;

    IV - livre acesso: garantia, aos titulares, de consulta facilitada e gratuita sobre a forma e a duração do tratamento, bem como sobre a integralidade de seus dados pessoais;

    VIII - prevenção: adoção de medidas para prevenir a ocorrência de danos em virtude do tratamento de dados pessoais;

    IX - não discriminação: impossibilidade de realização do tratamento para fins discriminatórios ilícitos ou abusivos;

    X - responsabilização e prestação de contas: demonstração, pelo agente, da adoção de medidas eficazes e capazes de comprovar a observância e o cumprimento das normas de proteção de dados pessoais e, inclusive, da eficácia dessas medidas.

  • Adequação: compatibilidade entre tratamento-finalidade.

    Prestação de contas/responsabilidade: comprovar resultados das medidas adotadas e se foram capazes cumprir as normas de proteção de DP.

  • As atividades de tratamento de dados pessoais deverão observar a boa-fé e os seguintes princípios:

    • finalidade: realização do tratamento para propósitos
    • adequação: compatibilidade
    • necessidade: limitação do tratamento ao mínimo necessário
    •  
    • livre acesso: garantia, aos titulares, de consulta
    • qualidade dos dados: garantia, aos titulares, de exatidão
    • transparência: garantia, aos titulares, de informações
    • segurança: utilização de medidas
    •  
    • prevenção: adoção de medidas para prevenir
    • não discriminação: impossibilidade
    • responsabilização e prestação de contas: demonstração, pelo agente, da adoção

  • ARTIGO 6°:

    I) ERRADA:

    IV - livre acesso: garantia, aos titulares, de consulta facilitada e gratuita sobre a forma e a duração do tratamento, bem como sobre a integralidade de seus dados pessoais;

    V - qualidade dos dados: garantia, aos titulares, de exatidão, clareza, relevância e atualização dos dados, de acordo com a necessidade e para o cumprimento da finalidade de seu tratamento;

    II) CORRETA:

    VIII - prevenção: adoção de medidas para prevenir a ocorrência de danos em virtude do tratamento de dados pessoais;

    III) INCORRETA:

    II - adequação: compatibilidade do tratamento com as finalidades informadas ao titular, de acordo com o contexto do tratamento;

    IV) CORRETA:

    IX - não discriminação: impossibilidade de realização do tratamento para fins discriminatórios ilícitos ou abusivos;

  • Gabarito: LETRA A

    I - Livre acesso: garantia, aos titulares, de consulta facilitada e gratuita sobre a forma e a duração do tratamento, bem como sobre a integralidade de seus dados pessoais; INCORRETO - O CONCEITO DADO NA QUESTÃO É DE QUALIDADE DOS DADOS);

    II - Prevenção: adoção de medidas para prevenir a ocorrência de danos em virtude do tratamento de dados pessoais. CORRETO.

    III - Adequação: compatibilidade do tratamento com as finalidades informadas ao titular, de acordo com o contexto do tratamento; (ITEM INCORRETO - O CONCEITO DADO NA QUESTÃO É DE RESPONSABILIZAÇÃO E PRESTAÇÃO DE CONTAS);

    IV - Não- Discriminação: impossibilidade de realização do tratamento para fins discriminatórios ilícitos ou abusivos. (CORRETO).

  • Livre acesso: é tu poder ver o que escreveram de ti

    qualidade dos dados é tu ver se escreveram certo

    ________________________________________________

    adequação === compatibilidade


ID
4832722
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
MJSP
Ano
2020
Provas
Disciplina
Direito Digital
Assuntos

Segundo a Lei nº 13.709/2018, de Proteção de Dados, a transferência internacional de dados pessoais é permitida nas seguintes situações, EXCETO

Alternativas
Comentários
  • Art. 33. A transferência internacional de dados pessoais somente é permitida nos seguintes casos:

    I - para países ou organismos internacionais que proporcionem grau de proteção de dados pessoais adequado ao previsto nesta Lei; (LETRA A)

    II - quando o controlador oferecer e comprovar garantias de cumprimento dos princípios, dos direitos do titular e do regime de proteção de dados previstos nesta Lei, na forma de:

    a) cláusulas contratuais específicas para determinada transferência;

    b) cláusulas-padrão contratuais;

    c) normas corporativas globais;

    d) selos, certificados e códigos de conduta regularmente emitidos;

    III - quando a transferência for necessária para a cooperação jurídica internacional entre órgãos públicos de inteligência, de investigação e de persecução, de acordo com os instrumentos de direito internacional; (ERRO DA LETRA E - GABARITO)

    IV - quando a transferência for necessária para a proteção da vida ou da incolumidade física do titular ou de terceiro; (LETRA C)

    V - quando a autoridade nacional autorizar a transferência; (LETRA B)

    VI - quando a transferência resultar em compromisso assumido em acordo de cooperação internacional;

    VII - quando a transferência for necessária para a execução de política pública ou atribuição legal do serviço público, sendo dada publicidade nos termos do inciso I do caput do art. 23 desta Lei;

    VIII - quando o titular tiver fornecido o seu consentimento específico e em destaque para a transferência, com informação prévia sobre o caráter internacional da operação, distinguindo claramente esta de outras finalidades (LETRA D); ou

    IX - quando necessário para atender as hipóteses previstas nos incisos II, V e VI do art. 7º desta Lei.

  • GABARITO: LETRA E

  • GABARITO -E

    Art. 33, III - quando a transferência for necessária para a cooperação jurídica internacional entre órgãos públicos de inteligência, de investigação e de persecução, de acordo com os instrumentos de direito internacional;

  • GABARITO -E

    Art. 33, III - quando a transferência for necessária para a cooperação jurídica internacional entre órgãos públicos de inteligência, de investigação e de persecução, de acordo com os instrumentos de direito internacional;

  • Gabarito: Letra E

    Segundo a Lei nº 13.709/2018, de Proteção de Dados, a transferência internacional de dados pessoais é permitida nas seguintes situações, EXCETO

     a)  para países ou organismos internacionais que proporcionem grau de proteção de dados pessoais adequado ao previsto na Lei específica.

     A assertiva tem fundamento no art. 33, I, da Lei nº 13.709/2018: 

     b)  quando a autoridade nacional autorizar a transferência.. 

     A assertiva tem fundamento no art. 33, VI, da Lei nº 13.709/2018: 

     c)  quando a transferência for necessária para a proteção da vida ou da incolumidade física do titular ou de terceiro.  

     A assertiva tem fundamento no art. 33, IV, da Lei nº 13.709/2018: 

    d)  quando o titular tiver fornecido o seu consentimento específico e em destaque para a transferência, com informação prévia sobre o caráter internacional da operação, distinguindo claramente esta de outras finalidades.

     A assertiva tem fundamento no art. 33, VIII, da Lei nº 13.709/2018: 

     e)  quando a transferência for necessária para a cooperação jurídica internacional entre órgãos públicos de inteligência, de investigação e de persecução, de acordo com os instrumentos de direito internosEXCETO 

     A permissão é para a transferência de dados para a cooperação jurídica internacional entre os órgãos em referência, de acordo com os instrumentos de direito internacional, e não internos, conforme prevê o art. 33, III, da Lei nº 13.709/2018: 

  • Art. 33. A transferência internacional de dados pessoais somente é permitida nos seguintes casos:

    I - para países ou organismos internacionais que proporcionem grau de proteção de dados pessoais adequado ao previsto nesta Lei;

    II - quando o controlador oferecer e comprovar garantias de cumprimento dos princípios, dos direitos do titular e do regime de proteção de dados previstos nesta Lei, na forma de:

    a) cláusulas contratuais específicas para determinada transferência;

    b) cláusulas-padrão contratuais;

    c) normas corporativas globais;

    d) selos, certificados e códigos de conduta regularmente emitidos;

    III - quando a transferência for necessária para a cooperação jurídica internacional entre órgãos públicos de inteligência, de investigação e de persecução, de acordo com os instrumentos de direito internacional;

    IV - quando a transferência for necessária para a proteção da vida ou da incolumidade física do titular ou de terceiro;

    V - quando a autoridade nacional autorizar a transferência;

    VI - quando a transferência resultar em compromisso assumido em acordo de cooperação internacional;

    VII - quando a transferência for necessária para a execução de política pública ou atribuição legal do serviço público, sendo dada publicidade nos termos do inciso I do caput do art. 23 desta Lei;

    VIII - quando o titular tiver fornecido o seu consentimento específico e em destaque para a transferência, com informação prévia sobre o caráter internacional da operação, distinguindo claramente esta de outras finalidades; ou

    IX - quando necessário para atender as hipóteses previstas nos incisos II, V e VI do art. 7º desta Lei.

    Parágrafo único. Para os fins do inciso I deste artigo, as pessoas jurídicas de direito público referidas no parágrafo único do , no âmbito de suas competências legais, e responsáveis, no âmbito de suas atividades, poderão requerer à autoridade nacional a avaliação do nível de proteção a dados pessoais conferido por país ou organismo internacional.

  • Que maldade uma questão dessas

  • O artigo 33 elenca as possibilidades de realização de transferência internacional de dados pessoais, sendo a proteção da vida e da incolumidade física umas das 9 hipóteses previstas neste artigo.

    Os itens a, b, c e d estão elencados nos incisos do artigo 33. Já o item e) está errado pois quando a transferência de dados for necessária para a cooperação jurídica internacional entre órgãos públicos de inteligência, essa operação deverá ocorrer de acordo com os instrumentos de direito internacional. O item fala sobre instrumentos internos.

    Gabarito: E

  • Questão digna do cargo pelo menos, mas maldosa viu.

  • Internos por Internacional, foi muita maldade da banca...

  • Tive dúvida na alternativa E. Mas como as demais estavam MUITO certas, marquei essa.

    RESPOSTA LETRA E


ID
4832725
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
MJSP
Ano
2020
Provas
Disciplina
Direito Digital
Assuntos

Nos termos da Lei Brasileira que trata da Proteção de Dados, Lei nº 13.709/2018, a respeito da Autoridade Nacional de Proteção de Dados (ANPD), assinale a alternativa correta.

Alternativas
Comentários
  • Erro da letra A: Art. 55-A. Fica criada, sem aumento de despesa, a Autoridade Nacional de Proteção de Dados (ANPD), órgão da administração pública federal, integrante da Presidência da República.   

    § 1º A natureza jurídica da ANPD é transitória e poderá ser transformada pelo Poder Executivo em entidade da administração pública federal indireta, submetida a regime autárquico especial e vinculada à Presidência da República.  

  • GABARITO: LETRA E

  • A. Errada. A natureza jurídica é permanente. Art. 55-A, Lei 13.709/2018. B. Errada. O ato é do Presidente da República. Art. 55-G, Lei 13.709/2081. C. Errada. É da competência da ANPD. Art. 55-J, V, Lei 13.709/2018. D. Errada. Constituem receitas da ANPD. Art. 55-L, III, Lei 13.709/2018. E. Certa. Art. 55-H, Lei 13.709/2018.
  • .E

    Lembre que a ANPD foi criada sem o aumento de despesa

  • A. Errada. Art. 55-A § 1º A natureza jurídica da ANPD é transitória e poderá ser transformada pelo Poder Executivo em entidade da administração pública federal indireta, submetida a regime autárquico especial e vinculada à Presidência da República.

    B. Errada. Art. 55-G. Ato do Presidente da República disporá sobre a estrutura regimental da ANPD.  

    C. Errada. Art. 55-J. Compete à ANPD

    V - apreciar petições de titular contra controlador após comprovada pelo titular a apresentação de reclamação ao controlador não solucionada no prazo estabelecido em regulamentação;

    D. Errada. Art. 55-L. Constituem receitas da ANPD

    III - os valores apurados na venda ou aluguel de bens móveis e imóveis de sua propriedade;  

    E. Certa. Art. 55-H. Os cargos em comissão e as funções de confiança da ANPD serão remanejados de outros órgãos e entidades do Poder Executivo federal.

  • Comentários ao Art. 55

    Este artigo cria a , inicialmente vetada, mas depois retomada.

    O órgão da administração pública federal fará parte da Presidência da República e é de natureza transitória — ou seja, o Poder Executivo pode transformá-la em entidade da administração pública federal indireta, sendo então submetida a regime autárquico especial, mas mantendo o vínculo à Presidência.

    Com autonomia técnica e decisória, a ANPD será formada por Conselho Diretor, Conselho Nacional de Proteção de Dados e Privacidade, Corregedoria e Ouvidoria, além de unidades administrativas e unidades especializadas e um órgão próprio de assessoramento jurídico.

    O Conselho Diretor será composto por um Diretor-Presidente e outros quatro diretores, nomeados pelo Presidente da República e sujeitos a aprovação do Senado. Eles terão mandatos de 4 anos e serão escolhidos entre cidadãos brasileiros altamente especializados na área a que seus cargos se referem.

    Enquanto a ANPD não conclui seu processo de entrada em vigor, o órgão será auxiliado pela Casa Civil da Presidência da República. O regime interno da ANPD, por sua vez, será estabelecido pelo próprio Conselho Diretor, que também indicará pessoas para os cargos em comissão e para funções de confiança para posterior aprovação do Diretor-Presidente.

    As responsabilidades da ANPD incluem:

    • zelar pela proteção dos dados pessoais;
    • elaborar a Política Nacional de Proteção de Dados Pessoais e da Privacidade;
    • fiscalizar a aplicação da LGPD e determinar sanções para casos de infração;
    • avaliar petições e reclamações de titulares;
    • fomentar a conscientização e conhecimento sobre proteção e segurança de dados pessoais entre a população;
    • estimular a adoção de padrões que facilitem o controle dos titulares sobre seus dados;
    • promover ações internacionais de cooperação entre autoridades de proteção de dados;
    • estabelecer as medidas para, quando necessário, divulgar operações de tratamento de dados;
    • solicitar informações sobre tratamentos de dados ao poder público a fim de garantir o cumprimento da LGPD;

    CONTINUA...

  • ENTÃO, SEGUINDO..

    • elaborar relatórios anuais sobre suas atividades, que deve incluir detalhes sobre a receita e as despesas do órgão;
    • estabelecer regulamentos e procedimentos sobre proteção e privacidade de dados e relatórios de impacto diante de tratamentos que representem alto risco;
    • realizar auditorias para verificar o cumprimento da LGPD por parte dos agentes de tratamento, incluindo os do poder público;
    • adaptar normas, orientações e processos para atender às necessidades específicas de microempresas, empresas de pequeno porte e iniciativas disruptivas, incluindo startups e empresas de inovação, a fim de auxiliá-las na adequação e cumprimento da LGPD;
    • garantir a clareza, facilitação, transparência e acessibilidade das informações no que se refere ao tratamento de dados de idosos;
    • implementar meios práticos e facilitados para que titulares possam registrar reclamações sobre o tratamento de seus dados, inclusive pela internet;
    • colocar seus regulamentos e normas para consulta pública e análises de impacto regulatório.

    Quando o assunto é proteção, privacidade e tratamento de dados pessoais, a ANPD prevalece sobre outras entidades da administração pública. Para arrecadar receita, a ANPD dependerá do orçamento geral da União; doações; venda ou aluguel de bens e imóveis de que for dona; rendimentos advindos da aplicação de suas receitas; recursos originados de acordos ou convênios com outras entidades; e venda de publicações e materiais técnicos.

    FONTE: https://guialgpd.com.br/lgpd-comentada/

  • GABARITO - E

    Ela tem natureza jurídica transitória!

    Art. 55-A, § 1º A natureza jurídica da ANPD é transitória e poderá ser transformada pelo Poder Executivo em entidade da administração pública federal indireta, submetida a regime autárquico especial e vinculada à Presidência da República. 

     

  • Art. 55-A. Fica criada, sem aumento de despesa, a Autoridade Nacional de Proteção de Dados (ANPD), órgão da administração pública federal, integrante da Presidência da República.           

    § 1º A natureza jurídica da ANPD é transitória e poderá ser transformada pelo Poder Executivo em entidade da administração pública federal indireta, submetida a regime autárquico especial e vinculada à Presidência da República.            

    § 2º A avaliação quanto à transformação de que dispõe o § 1º deste artigo deverá ocorrer em até 2 (dois) anos da data da entrada em vigor da estrutura regimental da ANPD.             

    § 3º O provimento dos cargos e das funções necessários à criação e à atuação da ANPD está condicionado à expressa autorização física e financeira na lei orçamentária anual e à permissão na lei de diretrizes orçamentárias.

  • A - A natureza jurídica da ANPD é permanente, podendo ser transformada pelo Poder Executivo em entidade da administração pública federal indireta, submetida a regime autárquico especial e vinculada à Presidência da República. ( A natureza é transitória )

    B - Ato do Ministro da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações disporá sobre a estrutura regimental da ANPD. ( Ato do Presidente da República dispõe sobre a estrutura )

    C - Não é da competência da ANDP apreciar petições de titular contra controlador após comprovada pelo titular a apresentação de reclamação ao controlador não solucionada no prazo estabelecido em regulamentação.

    D - Os valores apurados na venda ou no aluguel de bens móveis e imóveis de sua propriedade não constituem receitas da ANDP.

    E - Os cargos em comissão e as funções de confiança da ANPD serão remanejados de outros órgãos e entidades do Poder Executivo federal. ( Correto )

    Além dessas atribuições devemos ficar atentos ao seguinte:

    • O Conselho é composto por 5 diretores, incluindo o Diretor Presidente
    • O mandato é de 4 anos ( 4 letras ANPD )

    " Nós vamos conseguir, Valeu ! "

  • LETRA E).

    A) (ERRADO). Com base nos dizeres da Lei 13.709/2018:

    Art. 55-A, § 1º A natureza jurídica da ANPD é transitória e poderá ser transformada pelo Poder Executivo em entidade da administração pública federal indireta, submetida a regime autárquico especial e vinculada à Presidência da República.

    B) (ERRADO). Com base nos dizeres da Lei 13.709/2018:

    Art. 55-G. Ato do Presidente da República disporá sobre a estrutura regimental da ANPD.

    C) (ERRADO). Com base nos dizeres da Lei 13.709/2018:

    Art. 55-J. Compete à ANPD:  

    V - apreciar petições de titular contra controlador após comprovada pelo titular a apresentação de reclamação ao controlador não solucionada no prazo estabelecido em regulamentação;

    D) (ERRADO). Com base nos dizeres da Lei 13.709/2018:

    Art. 55-L. Constituem receitas da ANPD: 

    III - os valores apurados na venda ou aluguel de bens móveis e imóveis de sua propriedade.

    E) (CERTO). Com base nos dizeres da Lei 13.709/2018:

    Art. 55-H. Os cargos em comissão e as funções de confiança da ANPD serão remanejados de outros órgãos e entidades do Poder Executivo federal.

  • Art. 55-A. Fica criada, sem aumento de despesa, a Autoridade Nacional de Proteção de Dados (ANPD), órgão da administração pública federal, integrante da Presidência da República.                

    § 1º A natureza jurídica da ANPD é transitória e poderá ser transformada pelo Poder Executivo em entidade da administração pública federal indireta, submetida a regime autárquico especial e vinculada à Presidência da República.                

  • Art. 55-A. Fica criada, sem aumento de despesa, a Autoridade Nacional de Proteção de Dados (ANPD), órgão da administração pública federal, integrante da Presidência da República.                

    § 1º A natureza jurídica da ANPD é transitória e poderá ser transformada pelo Poder Executivo em entidade da administração pública federal indireta, submetida a regime autárquico especial e vinculada à Presidência da República.         


ID
4832728
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
MJSP
Ano
2020
Provas
Disciplina
Banco de Dados
Assuntos

O Big Data é definido como coleções de dados cuja sua quantidade é tão grande que é difícil armazenar, gerenciar, processar e analisar esses dados por meio de bancos de dados tradicionais. Nos últimos anos, houve um crescimento exponencial nos dados estruturados e não estruturados gerados pela tecnologia da informação da indústria e saúde por meio da internet das coisas (IoT), por exemplo. Sabendo disso, assinale a alternativa que apresenta corretamente as cinco características, também conhecidas como os cinco “vês”, de um big data.

Alternativas
Comentários
  • 5Vs ( VELOCIDADE/VARIEDADE/VOLUME /VERACIDADE/VALOR)

    Mnemônico: VAL- VEL – VOL – VAR - VER

  •  O intuito do Big Data é oferecer uma abordagem consistente no tratamento do constante crescimento e da complexidade dos dados. Para tanto, o conceito considera os 5 V's do Big Data: o Volume, a Velocidade, a Variedade, a Veracidade e o Valor.

  • Ficar atento com: às vezes, as bancas cobram os 3Vs, outras cobram os 5Vs. Pode confundir caso tenha uma alternativa que afirme que "o big data tem somente 3Vs", por exemplo. A Conclusão disso é ver o que a banca cobra.

  • se cobrar os 5Vs:

    Velocidade, volume, veracidade, variedade, valor.

    se cobrar os 3Vs:

    Velocidade, Volume e Variedade.

  • 5Vs -> VÁVÁ VÉVÉ

    VAriedade, VAlor

    VElocidade, VEracidade,

    VOlume

  • BIG DATA

    Grande banco de dados.

    Engloba todos os tipos de dados.

    Dados estruturados ou não estruturados.

    Para melhor proveito, usa-se Data Mining e Data Warehouse.

    Os dados possuem "5V's":

    Volume -> Grande quantidade.

    Variedade -> São variados.

    Velocidade -> São criados de uma forma extremamente rápida.

    Valor -> Devem possuir valor, ou seja, deve agregar conhecimento.

    Veracidade -> Devem ser verídicos, verdadeiros.

    _________

    #BORAVENCER

  • GAB D

    VOLUME: O primeiro V refere-se à quantidade de dados com os quais o Big Data lida. As organizações coletam muitos dados de uma grande variedade de fontes, incluindo transações comerciais, redes sociais e informações de sensores ou dados transmitidos de máquina para máquina (internet das coisas).

    VARIEDADE: Quanto mais diversificadas as fontes de dados, maior é a complexidade para trabalhar com eles, mas também maiores são as possibilidades de gerar informação útil.

    VELOCIDADE - Esse é um dos grandes desafios do Big Data, pois devido ao grande volume e variedade de dados, todo o processamento deve ser ágil para gerar as informações necessárias.

    VERACIDADE: A veracidade está ligada diretamente ao quanto uma

    informação é verdadeira.

    VALOR: Para gerar uma informação certa para as pessoas certas, devemos nos

    concentrar em gerar uma informação importante, ou seja, informação útil, que tenha valor.

  • (D)

    BIG DATA: É a análise e a interpretação de grandes volumes de dados e grande variedade. Para isso são necessárias soluções específicas para Big Data que permitam a profissionais de TI trabalhar com informações não-estruturadas a uma grande velocidade.

    *5 "V":

    Volume 

    Valor 

    Veracidade 

    Velocidade 

    Variedade

    Outras da Cespe que ajudam a responder:

    No âmbito da ciência de dados na definição de Big Data, utilizam-se características ou atributos que alguns pesquisadores adotam como sendo os cinco V`s. Porém, a base necessária para o reconhecimento de Big Data é formada por três propriedades: variedade, velocidade e volume.(C)

    (PF18) A mineração de dados se caracteriza especialmente pela busca de informações em grandes volumes de dados, tanto estruturados quanto não estruturados, alicerçados no conceito dos (4V) : volume de mineração, variedade de algoritmos, velocidade de aprendizado e veracidade dos padrões.(ERRADO)

  • 3 VS: VOLUME;VELOCIDADE;VARIEDADE

    5 VS: VOLUME,VELOCIDADE ,VARIEDADE ,VALOR, VERACIDADE

  • VAVA VEVE VO

    Com isso você não erra nunca mais.

  • Pegando emprestado o comentario de outro colega:

    "5V's": VÔ, VERA VARIa o VALOR da VELOCIDADE!

    1- Volume -> grande quantidade.

    2-  Veracidade -> verdadeiros

    3-  Variedade -> variados.

    4-  Valor -> eles têm

    5- Velocidade -> criados e armazenados rapidamente

  • 3V's DO BIG DATA

    • Volume: grande quantidade de dados de fontes variadas.
    • Velocidade: os dados passam a ser transmitidos em velocidade muito maior.
    • Variedade: capacidade de analisar dados estruturados e não estruturados.

    5V's DO BIG DATA (+)

    • Veracidade: necessidade de obter dados verídicos, de acordo com a realidade.
    • Valor: quanto mais valiosos forem os dados, mais importantes serão.

    7V's DO BIG DATA (+)

    • Viscosidade: impede a inércia (dificuldade de navegar entre o grande volume de dados)
    • Viralidade: os dados se tornam "virais", se espalham rapidamente.
  • #BIG DATA: grande depósito de dados estruturados, semiestruturados e não estruturados:

    ·        Capacidade de fazer a análise de dados.

    ·        Estuda como tratar, analisar e obter informações a partir de conjuntos de DADOS GRANDES (DATA DRIVEN) demais para serem analisados por sistemas tradicionais.

    ·        Os dados possuem "5V's": VERA VARIa VALOR da VELOCIDADE!

    1.    VOLUMEà  DATA DRIVEN - Grande banco de dados

    QUALIDADE DO DADO tem importância,

    Estruturados ou Não Estruturados

    2.    VERACIDADEà  Devem ser verdadeiros

    3.    VARIEDADEà Engloba todos os tipos de dados

    4.    VALOR à agregar conhecimento de alguma forma

    5.    VELOCIDADEà São criados e armazenados rapidamente.

    IMPACTA o modelo de PROCESSAMENTO e ARMAZENAMENTO.

    MELHOR PROVEITO, usa-se Data Mining e Data Warehouse.

    #VISCOSIDADE: tem relação com a dificuldade de navegar entre os dados. Essa dificuldade pode ser considerar como uma espécie de inércia. Como os dados são variados, o algoritmo tem que ser capaz de lidar com diferentes fontes, essa flexibilidade tem um custo.

    ·        Dados de sensores RFID, celulares, contadores inteligentes (smart meter) impulsionam a produção de dados em uma velocidade sem precedentes e contribuindo para o Big Data

    BASE NECESSÁRIA: VARIEDADE, VELOCIDADE e VOLUME.

     

    #O Big Data se relaciona a um universo de novas possibilidades e perguntas sobre fatos e dados, que ainda não conhecemos ou observamos, e busca descobrir novos padrões e fatos decorrentes que podem acontecer por meio de Banco de dados que são utilizados em soluções.

    Ex.: Banco de dados NoSQL.

  • Big Data

    Big data refere-se a uma nova geração de tecnologias e arquiteturas projetadas para processar volumes muito grandes e com grande variedade de dados ,estruturados e não estruturados, permitindo alta velocidade de captura, descoberta e análise.

    Seu principal conceito, descobrir padrões de dados.

    Cinco dimensões "V" ( segundo Bergson Lopes Rêgo):

    Volume

       Quantidade de dados. Quanto maior o volume , maiores os esforços na gestão de dados.

    Velocidade

       Desafio de lidar com o tempo rápido de resposta que os novos dados são criados e os dados existentes, modificados.

    Variedade

       Implementações de dados que requerem tratamento de vários formatos e tipos, incluindo dados estruturados e não estruturados

    Veracidade

       Consiste no grau de incerteza e inconsistência dos dados devido às ambiguidades, à baixa qualidade e à completeza dos dados. 

       representa a confiabilidade dos dados

    Valor

       Retorno, financeiro ou não.

    • (CESPE - Q933316 - 2018 - PF) - Big data refere-se a uma nova geração de tecnologias e arquiteturas projetadas para processar volumes muito grandes e com grande variedade de dados, permitindo alta velocidade de captura, descoberta e análise. CERTO!
    • (CESPE - Q933197 - 2018 - PF) - De maneira geral, big data não se refere apenas aos dados, mas também às soluções tecnológicas criadas para lidar com dados em volume, variedade e velocidade significativos. CERTO!

    FONTE: CESPE + COLEGAS DO QC + MEUS RESUMOS.

    GAB.: D

  • PRF 202?

  • VAVA VE VOLUME E VELOCIDADE (pode pensar: VAVA VÊ AULA EM ALTO VOLUME E VELOCIDADE)

    VAriedade

    VAlor

    VEracidade

    Volume

    Velocidade

  • os 5V's do BigData

    VOLUME

    VELOCIDADE

    VARIEDADE

    VERACIDADE

    VALOR


ID
4832731
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
MJSP
Ano
2020
Provas
Disciplina
Banco de Dados
Assuntos

O BI (Business Intelligence) de uma organização pode contar com um portal BA (Business Analytics Portal) que constitui uma pequena parte do processo geral para fornecer suporte aos negócios. Sabendo disso, assinale a alternativa que apresenta corretamente o objetivo do portal de BA e suas ferramentas.

Alternativas
Comentários
    • O que é Business Analytics?

    Business Analytics, ou análise de negócios, é o processo de avaliar e analisar todos os dados que a sua empresa dispõe e utilizá-los para tomar decisões data-driven. Esse conceito vai muito além de apenas olhar para os números e ver o que aconteceu.

    O objetivo do BA é fornecer informações sobre por que as coisas aconteceram daquela maneira e sugerir etapas a seguir. A ideia dessa estratégia é ter mais ação do que teoria. Isso significa interpretar os dados para ter respostas e não apenas para entender o cenário.

    As principais características do Business Analytics são velocidade, otimização e entrega de resultados práticos. É a partir da sua aplicação que surgem relatórios, noções qualitativas e quantitativas, além de vários outros elementos que promovem uma exploração mais aprofundada do tema em questão.

    Os conceitos de BA e BI são bem parecidos. Por isso, um jeito simples de entender a diferença entre os dois é entendendo um como uma evolução do outro. O Business Analytics surgiu justamente do Business Intelligence, aprimorando e desenvolvendo as técnicas e métricas.

    No entanto, é importante frisar que isso não significa que o BI seja ultrapassado ou desnecessário para as empresas. São apenas metodologias distintas. O Business Intelligence, por exemplo, é muito útil para auxiliar os gestores no planejamento e na elaboração de estratégias, principalmente quando a empresa ainda não tem um ponto de partida. Já o BA é mais abrangente e envolve outros recursos de estatísticas.

    Então, de maneira simplificada, o Business Intelligence é uma ferramenta para estruturar um sistema de métricas e análise de dados, enquanto o Business Analytics é um recurso mais aprofundado que se baseia em informações para propor abordagens diferentes.

  • Segundo uma , uma porcentagem crescente de empresas está utilizando análises para gerar crescimento. Entre os benefícios encontrados por essas organizações estão:

    • avaliação da concorrência;
    • avaliação do histórico da empresa;
    • confiabilidade das informações;
    • agilidade nos planejamentos;
    • auxílio na elaboração de planejamentos estratégicos;
    • melhoria na organização de processos;
    • redução de erros e falhas;
    • redução de duplicação de tarefas;
    • redução de custos;
    • elaboração de  mais personalizadas;
    • melhores perspectivas de crescimento, com base nas informações levantadas.

    O custo-benefício do uso dessa metodologia é, por si só, uma vantagem para as empresas. As despesas relacionadas à contratação de profissionais capacitados para aplicar o Business Analytics ou à utilização de ferramentas especializadas são variáveis, mas, ainda assim, são acessíveis e garantem um bom retorno para os negócios.

    Além disso, o uso dessa ferramenta em colaboração com o BI ou com o Big Data aumenta o nível de eficiência da análise. Portanto, todos esses recursos podem, e devem, ser implementados em conjunto no dia a dia do planejamento estratégico da sua empresa. A coleta e análise de dados são o primeiro passo para qualquer tomada de decisão, especialmente as relacionadas às grandes mudanças

    fonte:emeritus

  • Fornecer informações aos tomadores de decisão em nível operacional.


ID
4832734
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
MJSP
Ano
2020
Provas
Disciplina
Banco de Dados
Assuntos

Os formatos de tabela OLAP referem-se a estruturas de tabela multidimensionais, normalmente empregadas em sistemas de Data Warehouse. Assim, os dados são representados em estruturas. Um profissional de tecnologia da informação necessita montar uma dessas estruturas as quais recebem o nome de

Alternativas
Comentários
  • Aquela questão para não zerar a prova.

  • Gabarito C

    Na visão de Barbieri (2001), a modelagem multidimensional é uma técnica de projeto que conduz os dados a uma fase (cubo), em que a informação reside na interseção de várias dimensões, permitindo que o usuário perceba os dados numa forma próxima de seu entendimento, com várias perspectivas possíveis, dentre elas o tempo e o espaço.

    Elmasri e Navathe (2011) explicam que:

    Modelos multidimensionais tiram proveito dos relacionamentos inerentes nos dados para preencherem os dados em matrizes multidimensionais, chamadas cubos de dados. Se tiverem mais de três dimensões, estes podem ser chamados de hipercubos. (ELMASRI; NAVATHE, 2011, p. 722)

    Um processamento Online Analytical Processing (OLAP – Processamento Analítico On-line) estrutura logicamente dados multidimensionais no formato de um cubo, o qual os usuários finais visualizam os dados armazenados como um cubo de dados. O cubo apresenta várias dimensões que são subconjuntos de atributos.

  • c-

    OLAP é a ferramenta para acesso à informação de um Data Warehouse que armazena dados históricos para tomadas de decisão empresariais

  • Essa questão eu não tinha certeza da resposta, mas dei um chute consciente !

    Vi ali na descrição multidimensionais

    Então chutei no CUBO


ID
4832737
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
MJSP
Ano
2020
Provas
Disciplina
Banco de Dados
Assuntos

Os grafos são importantes para os modelos de BI. Sabendo disso, assinale a alternativa que apresenta corretamente a justificativa da importância no uso das estruturas de grafos pelos modelos de BI.

Alternativas
Comentários
  • Há quem diga que a tecnologia de armazenamento de dados em grafos seja o futuro, mas ela já é o presente, só não nos atentamos a isso. O mundo é interconectado, portanto, temos relacionamentos em todas as partes e, como consequência, grafos em tudo. Estudos apontam que os grafos mapeiam de forma mais realista como o cérebro humano processa o mundo que nos rodeia. Dito isso, nada mais normal que modelar esses relacionamentos em um banco de dados que use o relacionamento como parte mais importante

    Fonte: https://cio.com.br/gestao/faca-a-teoria-dos-grafos-trabalhar-para-sua-empresa/#:~:text=Estudos%20apontam%20que%20os%20grafos,relacionamento%20como%20parte%20mais%20importante.

  • Para os não assinantes!

    Gabarito: LETRA B

  • Nos grafos os relacionamentos são mais importantes que os dados em si


ID
4832740
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
MJSP
Ano
2020
Provas
Disciplina
Banco de Dados
Assuntos

Um profissional de tecnologia da informação necessita implementar um projeto de BI. Sabendo que um dos pré-requisitos de projetos de BI é o processo de provisionamento de dados, é necessário que esse profissional tenha conhecimento de que a sequência correta desse processo é:

Alternativas
Comentários
  • Após coletar os dados das fontes e realizado o processo de ETL.

    Gab: E

  • coleta, extração, limpeza e integração.

    1. coleta
    2. extração
    3. limpeza
    4. integração


ID
4832743
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
MJSP
Ano
2020
Provas
Disciplina
Banco de Dados
Assuntos

Um dos desafios do Big Data é o volume de dados. Sabendo que um profissional de tecnologia da informação necessita utilizar um Big Data, assinale a alternativa que apresenta um tipo de banco de dados que é utilizado em soluções baseadas em Big Data.

Alternativas
Comentários
  • GABARITO A!

    Bancos de dados relacionais escalam, mas quanto maior o tamanho, mais custoso se torna essa escalabilidade, seja pelo custo de novas máquinas, seja pelo aumento de especialistas nos bancos de dados utilizados.

    Já os não relacionais, permitem uma escalabilidade mais barata e menos trabalhosa, pois não exigem máquinas extremamente poderosas e sua facilidade de manutenção permite que um número menor de profissionais seja necessário.

    Assim, os bancos de dados NoSQL, vão ficando mais populares entre as grandes empresas pois reúnem as características de poder trabalhar com dados semi-estruturados ou crus vindos de diversas origens (arquivos de log, web-sites, arquivos multimídia, etc...).

    https://www.devmedia.com.br/introducao-aos-bancos-de-dados-nosql/26044

  • Gab.Letra A

    Os bancos de dados não relacionais (NoSQL) não utilizam o esquema tradicional de tabela de linhas e colunas; em vez disso, eles usam um modelo de armazenamento otimizado para desempenho escalável e modelos de dados sem esquema (Cespe/2018).

    Quais são as vantagens desse modelo?

    •flexibilidade na manipulação de dados não estruturados;

    •melhor desempenho, custos reduzidos;

    •o fato de serem projetados para arquiteturas distribuídas

    fato de serem ideais para aplicações de Big Data.

  • Bancos do tipo NoSQL são mais flexíveis, sendo compatíveis com um grupo de premissas que “compete” com as propriedades ACID (Atomicidade, Consistência, Isolamento e Durabilidade), dos SGBDs (Sistemas Gerenciadores de Banco de Dados) tradicionais: a BASE (Basically Available, Soft state, Eventually consistency – Basicamente disponível, estado leve, eventualmente consistente).

    Bons estudos! ;)

  • Assertiva A

     banco de dados que é utilizado em soluções baseadas em Big Data. = Banco de dados NoSQL.

    Ex

    Oracle

    Mariadb

  • Questão fácil de anular, para soluções big data também se utiliza os dados que estão armazenados nos BD tradicionais ou seja, os relacionais também.

  • PRF 202?


ID
4832746
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
MJSP
Ano
2020
Provas
Disciplina
Banco de Dados
Assuntos

Em um BI, existem grandes desafios para descrição e visualização dos dados. Assinale a alternativa que apresenta o principal desses desafios.

Alternativas
Comentários
  • qual fonte que a banca usou para formular essas questões do MJSP? [por favor não respondam Arial, ou Times New Roman :)]

  • A questão pede desafios para a "descrição e visualização de dados".

    .

    a) Fala de estrutura de armazenamento

    b) Fala de captura e tratamento de dados

    c) Fala de definição e exibição de resumos. Bem parecido com o enunciado. Sabemos que há uma grande quantidade de dados nos DWs, e ferramentas de BI precisam resumir para apresentar ao usuário apenas o que é importante para ele

    d) Usuário não precisa compreender como a informação foi extraída

    e) Existem ferramentas de teste de carga

  • A. Errado. Definir a estrutura do Data Warehouse certamente é um desafio, mas não é considerado o principal dentro do contexto de BI.

    B. Errado. A parte do processo ETL é importante, mas ela não constrói estrutura multivariadas ... (A análise multivariada consiste em um conjunto de métodos estatísticos utilizados em situações em que várias variáveis são medidas simultaneamente em cada elemento amostral.)

    C. CERTO!! Essa é a nossa resposta!! Veja que o objetivo é facilitar a visa do tomador de decisão, ele precisa enxergar os dados de forma bem organizada a partir da consolidação ou agregação deles. Logo, é importante que os dados representem resumos apropriados às necessidades dos usuários.

    D. Errado. O usuário não quer saber como a informação foi extraída, ele se preocupa apenas com o resultado do processo.

    E. Errado. Essa alternativa está confusa ... a falta de ferramentas de teste para aprimorar a apresentação ao usuário? Não faz sentido!! 

    Fonte: Estratégia Concursos TI


ID
4832749
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
MJSP
Ano
2020
Provas
Disciplina
Banco de Dados
Assuntos

Na PL/SQL, os packages, também chamados de pacotes, são programas que funcionam como repositório para agrupar vários objetos do tipo procedure e function. Um profissional de tecnologia da informação, que necessita criar um package, deve saber que as duas partes que compõem um package da PL/SQL são:

Alternativas
Comentários
  • Um package é uma coleção de objetos PL/SQL agrupados logicamente sob o nome de pacote. Os packages podem incluir procedures, functions, cursores, declarações, tipos e também variáveis​​. Há inúmeras vantagens em coletar objetos em um package. Mais a frente serão vistos os benefícios de sua utilização.

    Os packages geralmente possuem duas partes, uma que se refere a spec e a segunda parte que é o body. A spec é o que chamamos de interface para o package. É nela que declaramos os tipos, variáveis, constantes, exceções, cursores e subprogramas que poderão ser referenciados a partir de partes externas ao package. Por outro lado, no body definimos as consultas para os cursores e o código para os subprogramas. Em alguns casos pode ser que não haja a necessidade de se ter um body.

    Fonte:

    https://www.devmedia.com.br/trabalhando-com-packages-pl-sql/30194#:~:text=Um%20package%20%C3%A9%20uma%20cole%C3%A7%C3%A3o,os%20benef%C3%ADcios%20de%20sua%20utiliza%C3%A7%C3%A3o.


ID
4832752
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
MJSP
Ano
2020
Provas
Disciplina
Banco de Dados
Assuntos

A PL/SQL contém diversos tipos de objetos armazenados no banco de dados. Um profissional de tecnologia da informação necessita utilizar um desses objetos que é um bloco de código PL/SQL disparado automaticamente mediante uma ação do usuário ou da aplicação dentro do banco de dados. Qual é o nome desse objeto?

Alternativas
Comentários
  • Gabarito: D

    As triggers são programas armazenados que podem ser executados automaticamente ou podem ser disparados quando houver a ocorrência de algum evento associado a elas.


ID
4832755
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
MJSP
Ano
2020
Provas
Disciplina
Banco de Dados
Assuntos

Considerando que um profissional de tecnologia da informação necessita definir um argumento em T-SQL que se comporta como uma variável local para a entrada de parâmetros para uma rotina, assinale a alternativa que apresenta corretamente a forma de declaração que esse profissional deve fazer para esse argumento.

Alternativas

ID
4832758
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
MJSP
Ano
2020
Provas
Disciplina
Banco de Dados
Assuntos

Um dos desafios em se trabalhar com grandes volumes de dados de diferentes regiões do mundo é realizar o tratamento em dados do tipo data e hora. Com base nessa informação, os profissionais de tecnologia da informação que precisam trabalhar com a função SYSDATETIMEOFFSET da T-SQL sabem que o papel dessa função é

Alternativas
Comentários
  • SYSDATETIMEOFFSET (Transact-SQL)

    Retorna um valor de datetimeoffset(7) que contém a data e a hora do computador no qual a instância de SQL Server está sendo executada.O deslocamento de fuso horário está incluído.

    Fonte: https://docs.microsoft.com/pt-br/sql/t-sql/functions/sysdatetimeoffset-transact-sql?view=sql-server-ver15


ID
4832761
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
MJSP
Ano
2020
Provas
Disciplina
Banco de Dados
Assuntos

Um profissional de tecnologia da informação necessita restringir o tempo em que a sessão aguarda um bloqueio em algumas transações T-SQL. Qual alternativa apresenta o comando correto, em T-SQL, para que esse profissional restrinja o tempo de uma sessão ativa em 10 segundos?

Alternativas
Comentários
  • SET LOCK_TIMEOUT (Transact-SQL)

    Especifica o número de milissegundos que uma instrução espera para um bloqueio ser liberado.

    Sintaxe:

    SET LOCK_TIMEOUT timeout_period

    Fonte:https://docs.microsoft.com/pt-br/sql/t-sql/statements/set-lock-timeout-transact-sql?view=sql-server-ver15


ID
4832764
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
MJSP
Ano
2020
Provas
Disciplina
Banco de Dados
Assuntos

O Cassandra DB é um banco NoSQL baseado em um esquema flexível. Sabendo disso, assinale a alternativa que apresenta o nome do elemento do Cassandra DB que seja equivalente ao ‘esquema’ de um banco de dados relacional.

Alternativas
Comentários
  • Vamos exercitar o chutômetro.

  • Gabarito C

    Um keyspace no Cassandra é um namespace que define a replicação de dados em nós. Um cluster contém um keyspace por nó. A seguir está a sintaxe para criar um keyspace usando a instrução CREATE KEYSPACE.

    https://www.tutorialspoint.com/cassandra/cassandra_create_keyspace.htm

  • Que diabos é isso?!


ID
4832767
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
MJSP
Ano
2020
Provas
Disciplina
Banco de Dados
Assuntos

Um profissional de tecnologia da informação necessita realizar uma criação de uma trigger em T-SQL na tabela produtos. Nesse caso, o código correto de criação de uma trigger em T-SQL na tabela produtos que deve ser utilizado pelo profissional em questão é

Alternativas
Comentários
  • CREATE TRIGGER [Nome_Trigger] // é o nome definido pelo usuário para o novo trigger

    ON [Nome_tabela] // é a tabela à qual o trigger se aplica.

    AFTER {[INSERT],[UPDATE],[DELETE]}

    [NOT FOR REPLICATION] // A opção instrui o SQL Server a não acionar o gatilho quando a modificação de dados for feita como parte de um processo de replicação.

    AS

    {sql_statements}


ID
4832770
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
MJSP
Ano
2020
Provas
Disciplina
Banco de Dados
Assuntos

A linguagem PL/SQL possui um recurso denominado PL/SQL Table. É correto afirmar que esse recurso

Alternativas
Comentários
  • ✅Gabarito(B)

    Trata-se da utilização de Vetores em Programas PL/SQL.

    Para que um vetor possa ser declarado, é necessário criar o seu tipo com o uso do comando TYPE.

    Vetores Homogêneos ➥ Assim como em qualquer linguagem de programação, um vetor em PL/SQL representa um grupo de posições contíguas em memória que possuem o mesmo nome e o mesmo tipo. 

    Fonte:https://www.devmedia.com.br/utilizando-vetores-no-oracle-parte-1/5136


ID
4867537
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
MJSP
Ano
2020
Provas
Disciplina
Banco de Dados
Assuntos

Mariana é uma engenheira de dados que foi incumbida de otimizar o banco de dados de uma grande universidade. Ao analisar a normalização da tabela de matrículas apresentada a seguir, que possui como chave primária as duas primeiras colunas, Mariana concluirá que

Matrícula
id_aluno id_curso data_matricula nome_aluno data_pagamento

Alternativas
Comentários
  • A segunda forma normal diz que, em linhas geris, que não pode ter mais de um atributo chave.

    id_aluno e id_curso são duas chaves que podem ser chave. Por esse motivo Marina pode chegar a conclusão de que não está na segunda forma normal (2D).

  • GABARITO: LETRA D

  • Segunda forma normal:

    a) deve atender a primeira forma normal;

    b) os registros na tabela que não são chaves devem depender da chave primária em sua totalidade e não apenas parte dela.

    No exemplo, nome_aluno depende apenas de id_aluno, e por isso não está na 2FN

  • Segunda Forma Normal (2FN)

    - É baseada no conceito de dependência funcional total.

    - Uma dependência funcional X→ Y é uma dependência funcional total se a remoção de qualquer atributo A de X significar que a dependência não se mantém mais.

    - Uma relação está na 2FN se estiver na 1FN e se não houver dependência funcional parcial.

    Alternativa: D

  • Gabarito: D.

    1FN: Os valores das colunas devem ser atômicos, eliminando a redundância e atributos multivalorados.

    2FN: Estar na 1FN e garantir que não haja dependência parcial com as chaves primárias.

    3FN: Estar na 2FN e todas as outras colunas devem ter dependência funcional apenas com a chave primária.

    4FN: Estar na 3FN e remover as dependências ambíguas, ou seja, dependências multivaloradas.

    Qualquer equívoco, mandem mensagem.

    Bons estudos!


ID
4867540
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
MJSP
Ano
2020
Provas
Disciplina
Banco de Dados
Assuntos

Na modelagem relacional, se determinada relação está na terceira forma normal, sabe-se que

Alternativas
Comentários
  • Gab. letra A

    Uma tabela encontra-se na terceira forma normal 3FN, quando, além de estar na 2FN, não contém dependências transitivas.

    Uma dependência funcional transitiva ocorre quando um atributo(coluna), além de depender da chave primária(PK) da entidade (tabela), depende de outro atributo ou conjunto de outros atributos não identificadores da entidade

  • GABARITO: LETRA A

  • Não estaria a alternativa E também correta?

    Veja que para estar na 3º FN é necessário está na 2ªFN e os atributos não-chaves não possuírem dependência transitiva.

    Não é certo que se está na 2ºFN já não possui dependência parcial?

    Ora, se está na 3ªFN também já não está na 2ªFN?

    Então, o que anula a alternativa E ao dizer: "não existem atributos não-chave funcionalmente dependentes de parte da chave primária"?

    É visível a conveniência para alternativa A, mas quanto a E?

  • Gabarito: Letra A

    No estudo de banco de dados, há as formas normais, são elas:

     

    1° Forma Normal (1FN):

     

    -->Os atributos são atômicos (indivisíveis)

    -->Não há atributos multivalorados e nem compostos

     

    2° Forma Normal (2FN):

    —>Deve estar na 1 FN

    —>o atributo não-chave é dependente de uma chave primária

    -->Os atributos não-chaves não podem ser dependentes de apenas parte dela

     

     3° Forma Normal (3FN):

    —>Deve estar na 2FN

    -->Os atributos não chaves não possuem dependência transitiva

    -->Os atributos dependem, de forma exclusiva, da chave primária  (as dependências transitivas foram eliminadas)

  • 1ª Forma Normal: eliminar atributos multivalorados e atributos compostos

    2ª Forma Normal: eliminar dependência parcial

    3ª Forma Normal: eliminar dependência transitiva

  • As dependências transitivas só são eliminadas na FNBC.

    Na terceira forma normal, atributos dentro da chave podem ser transitivamente dependentes de outras chaves. Pq a 3ª só trata de atributos não-chave.

  • Gabarito: Letra A

    3° Forma Normal (3FN):

    *Os atributos não chaves não possuem dependência transitiva

    *Os atributos dependem exclusivamente, da chave primária (as dependências transitivas foram eliminadas) ou seja não pode depender de outro atributo senão de um atributo chave)


ID
4867543
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
MJSP
Ano
2020
Provas
Disciplina
Banco de Dados
Assuntos

Dentro do contexto de modelagem de um banco de dados relacional em formas normais, é correto afirmar que a técnica de desnormalização consiste em

Alternativas
Comentários
  • Gab. Letra E

    A desnormalização é uma técnica aplicada a bancos de dados relacionais com o objetivo de otimizar a performance de consultas que envolvem muitas tabelas.

  • GABARITO: LETRA E

  • GAB E

    A desnormalização é o oposto da normalização. Vale consignar que aquela é irreversível.

    "Desnormalização como Decisão de Projeto para Acelerar Consultas. O objetivo final durante a normalização (capítulos 10 e 11) é separar em tabelas os atributos logicamente relacionados para minimizar redundâncias e, desse modo, evitar as anomalias de atualização que levam a uma sobrecarga adicional de processamento para manter a consistência do banco de dados.

    Esse objetivo às vezes é sacrificado em função de uma execução mais rápida de consultas e transações que ocorrem freqüentemente. O processo de armazenar o projeto lógico do banco de dados (o qual pode estar em FNBC ou 4FN) em uma forma normal mais fraca, digamos 2FN OU lFN, é chamado de desnormalização."

    fonte: Sistema de banco de dados - Navathe

  • Na prática, desnormarlizar evita fazer vários joins, o que melhora a performance

  • Na prática, às vezes é necessário usar a redundância controlada para melhorar o desempenho das consultas.

    Por exemplo, podemos armazenar Nome_aluno e Numero_disciplina redundantemente em um arquivo HISTORICO_ESCOLAR ,porque, sempre que recuperamos um registro de HISTORICO_ESCOLAR, queremos recuperar o nome do aluno e o número da disciplina juntamente com a nota, o número do aluno e o identificador de turma.

    Colocando todos os dados juntos, não precisamos pesquisar vários arquivos para coletar esses dados. Isso é conhecido como desnormalização.

    Navathe


ID
4867546
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
MJSP
Ano
2020
Provas
Disciplina
Banco de Dados
Assuntos

Um experiente engenheiro de dados foi contratado para efetuar melhorias no banco de dados de determinado órgão público. Ao analisar a tabela de funcionários, o engenheiro implementou um índice, que é descrito pelo seguinte comando SQL.

Funcionario
id_funcionario nome cargo id_departamento salario

CREATE INDEX idx_func_nome ON Funcionario (nome)

Qual é o objetivo do engenheiro de dados ao implementar esse comando?

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: LETRA B


ID
4867555
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
MJSP
Ano
2020
Provas
Disciplina
Banco de Dados
Assuntos

Com o objetivo de premiar seu melhor vendedor, uma loja contratou José para desenvolver uma consulta SQL que retorne o ‘id_vendedor’ do vendedor que, somando o valor total de todos os seus pedidos, foi o que mais vendeu. Qual das alternativas a seguir apresenta o código que José deverá implementar para alcançar esse objetivo?

pedido
id_pedido id_cliente id_vendedor total

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: LETRA C

  • DESC LIMIT 0,1

    0 => índice inicial

    2 => número de resultados pretendidos.

    Fonte: https://www.devmedia.com.br/sql-limit/41216


ID
4867561
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
MJSP
Ano
2020
Provas
Disciplina
Banco de Dados
Assuntos

O uso de técnicas de backup e restauração é fundamental para garantir a segurança dos registros armazenados no banco de dados. Sobre backup, assinale a alternativa correta.

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: LETRA A

  • Dica para meus concorrentes:

    Becape Diferencial--> diferença entre o último becape Completo

    Ou seja, o Completo rege o que o Diferencial vai salvar. C e depois D(assim como no alfabeto).

    o Becape Integral salva tudo que foi modificado após o último becape, seja o último integral, completo ou parcial, não importa.

    O diferencial é apenas referente ao último becape completo.

    Abraço do amigo!

  • Backup Incremental visa o incremento da informação após a criação do backup normal. Se for feito um backup incremental após outro incremental, o segundo backup não irá conter os dados do primeiro, mas apenas os dados alterados entre os dois backups. O ciclo de backups sempre é iniciado com a criação de um backup normal.


ID
4867564
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
MJSP
Ano
2020
Provas
Disciplina
Banco de Dados
Assuntos

O sistema de bloqueio, utilizado pelo SGBD para controle de concorrência, dependendo da forma como é implementado, pode gerar alguns problemas.
Um deles é uma situação em que determinada transação não pode prosseguir por um período indefinido enquanto outras transações continuam normalmente, por terem maior prioridade. Assinale a alternativa que aponta o nome desse problema.

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: LETRA B

  • Inanição, do inglês Starvation

  • É a mesma coisa que acontece com processos em sistemas operacionais, conceitualmente falando.


ID
4867567
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
MJSP
Ano
2020
Provas
Disciplina
Banco de Dados
Assuntos

Um SGBD que não possui um controle de concorrência efetivo pode apresentar problemas na integridade de seus dados. Suponha que uma transação T1 atualiza determinado registro de uma tabela e, nesse meio tempo, outra transação T2 utiliza esse mesmo registro para suas operações. Contudo a transação T1 falha e é desfeita pelo SGBD. Esse problema é conhecido como

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: LETRA E

  • Problema da atualização temporária (ou leitura suja): ocorre quando uma transação atualiza um item no banco de dados e depois a transação falha por algum motivo. Nesse meio tempo, o item atualizado é acessado por outra transação, antes de ser alterado de volta para o seu valor original.

    Problema de resumo incorreto: se uma transação está calculando uma função de resumo de agregação em uma série de itens de banco de dados, enquanto outras transações estão atualizando alguns desses itens, a função de agregação pode calcular alguns valores antes que eles sejam atualizados e outros, depois que eles foram atualizados.

    Problema de atualização perdida: ocorre quando duas transações que acessam os mesmos itens do banco de dados tem suas operações intercaladas de modo que isso torna o valor de alguns itens do banco de dados incorreto.

    Alternativa: E


ID
4867570
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
MJSP
Ano
2020
Provas
Disciplina
Banco de Dados
Assuntos

Muitos SGBD’s modernos estão utilizando um mecanismo conhecido como MVCC (Controle de Concorrência de Versão Múltipla) para controlar a concorrência entre as transações, em vez de simplesmente implementar técnicas de bloqueio. Sobre o MVCC, é correto afirmar que

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: LETRA A

  • PostgreSQL mantém a consistência dos dados utilizando o modelo multiversão (Multiversion Concurrency Control, MVCC). Isto significa que ao consultar o banco de dados, cada transação enxerga um instantâneo (snapshot) dos dados (uma versão do banco de dados) conforme estes dados eram há algum tempo atrás, sem levar em consideração o estado corrente dos dados subjacentes. 


ID
4867573
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
MJSP
Ano
2020
Provas
Disciplina
Banco de Dados
Assuntos

Um data warehouse (DW), via de regra, possui grande quantidade de dados advindos tanto de fontes homogêneas quanto heterogêneas. Dentro desse cenário, em relação às ferramentas de ETL, assinale a alternativa correta.

Alternativas
Comentários
  • E- Extração, coleta, captura de dados (Base temporária, área de transição)

    T- tratamento, limpeza, correção de possíveis erros, padronização.

    L- Armazenamento- Após coletados são transferidos para o DW

    Aguente Firme... Só os Fortes sobrevivem

    #PartiuPCDF

  • GABARITO: LETRA C

  • ETL (do inglês Extraction, Transform and Load) é um procedimento realizado em dados provenientes de diferentes fontes (bancos transacionais, usualmente) antes de serem carregados nos Data Warehouses e Data Marts. Como o próprio nome indica, é dividido em três fases:

    • Extrair: aqui os dados são extraídos das diversas fontes;
    • Transformar: muitos autores incluem dentro desta etapa o processo de limpeza e preparação. Aqui são tratadas inconsistências e os dados são padronizados;
    • Carregar: nesta etapa, os dados são carregados nos repositórios dos Data Warehouses e Data Marts.

    letra (c) #13MEMO #pf2021


ID
4867582
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
MJSP
Ano
2020
Provas
Disciplina
Banco de Dados
Assuntos

O Docker possibilita que uma imagem com todos os aplicativos e configurações realizadas em um contêiner sejam transferidos para outro host, bastando que este tenha o Docker instalado. Assinale a alternativa que apresenta o nome dessa operação.

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: LETRA D

  • Gabarito: D.

    A título de contribuição:

    Docker é uma plataforma de código aberto. Seu funcionamento é garantido por meio da utilização do Linux Container. O docker costuma ser utilizado por desenvoldores, pois ele permite a utilização de recursos isolados para desenvolver e testar um software. Para isso, ele utiliza as bibliotecas do sistema operacional servidor em que foi instalado. O docker separa os recursos e compartilha as bibliotecas de kernel em comum com outros containers. Isso garante uma facilidade de adaptação do docker, assegurando a portabilidade.

    Bons estudos!

  • definitivamente isso não é banco de dados

    Docker é container

    Container é portável

    logo

    portabilidade


ID
4867585
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
MJSP
Ano
2020
Provas
Disciplina
Banco de Dados
Assuntos

O HDFS é o sistema de arquivos do Hadoop. Ele possui uma arquitetura mestre-escravo na qual um servidor é responsável por fazer todo o gerenciamento de metadados do sistema. Dentro da arquitetura do Hadoop, como se denomina esse servidor?

Alternativas
Comentários
  • Assertiva A

    Os clusters HDFS possuem dois tipos de nós – primeiro um namenode, que é um master, e múltiplos datanodes, que são nós slave. Fora esses dois, também é possível ter namenodes secundários.

  • GABARITO: LETRA A

  • Rápido resumo do Hadoop. (Quase) Tudo o que vc precisa saber sobre o Hadoop em provas.

    ___________

    Os principais elementos (em termos de importancia em provas, sobretudo)do Hadoop sao o MapReduce e HDFS (Hadoop Distributed File System)

    MapReduce realiza o processamento dos dados. É dividido em duas fases: Map e Reduce.

    Map faz o mapeamento, o processamento primário dos dados de entrada (imputs). Reduce gera os resultados desse processamento, as saídas (outputs).

    Componentes do MapReduce

    • Jobtraker - gerenciador do processamento. Distribui, organiza as tarefas (tasks) entre as diversas máquinas. Por ex, direciona algumas para a funçao de map e outras para a de reduce. É único para cada aplicaçao (MASTER)
    • Tasktraker - executa as tarefas repassadas pelo Jobtracker. Instanciado para cada máquina (SLAVE).

    HDFS - Responsável pelo armazenamento de dados, tendo como princípio o acrônimo WORM (Write-once, Read Many - "escrita uma vez, múltiplas leituras" - escrita controlada, leitura livre)

    Componentes HDFS

    • NameNode - Gerencia o armazenamento de dados. É único para cada aplicaçao (MASTER)
    • SecondaryNameNode - Auxilia o NameNode na funçao de gestor do armazenamento. Ou ainda, funciona como alternativa àquele. É único para cada aplicaçao (MASTER)
    • Datanode - É quem executa efetivamente as tarefas de armazenamento. Instanciado para cada máquina (SLAVE).

    Q435074 CESPE - 2014 - ANATEL - Analista Administrativo - Desenvolvimento de Sistemas

    No Hadoop MapReduce, o JobTracker é o processo-escravo responsável por aceitar submissões de tarefas e disponibilizar funções administrativas. ERRADO

    Q862680 CESPE - 2018 - TCE-PB - Auditor de Contas Públicas

    Em big data, o sistema de arquivos HDFS é usado para armazenar arquivos muito grandes de forma distribuída, tendo como princípio o write-many, read-once. ERRADO

    Fonte:

    https://www.devmedia.com.br/hadoop-mapreduce-introducao-a-big-data/30034

  • naMe node: Mestre

    Data node: Escravo

  • GAB. A

    NAMENODE = ADMINISTRA/GERENCIA/MAPEIA OS DADOS; MASTER NODE = MESTRE.

    DATANOTE = ARMAZENA OS DADOS; SLAVES NODES = ESCRAVOS.

  • Gabarito: A

    Em termos de funcionamento, o HDFS necessita de dois tipos de nós de armazenamento: um namenode (mestre) e um ou mais datanodes (trabalhadores). O mestre comanda todo o sistema de arquivos, mantendo metadados para todos os arquivos e diretórios da árvore de diretórios e arquivos do sistema. Ele também sabe quais datanodes possuem os blocos de determinado arquivo.

    Já os datanodes guardam e recuperam blocos, quando mandados pelo nó mestre (os datanodes não fazem nada por conta própria), e enviam relatórios ao namenode periodicamente, com as listas dos blocos que eles estão armazenando.


ID
4867588
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
MJSP
Ano
2020
Provas
Disciplina
Banco de Dados
Assuntos

Assim como o Hadoop foi desenvolvido para possibilitar o processamento em lote de grande volume de dados, também surgiram tecnologias com suporte ao processamento em tempo real de Big Data, como o

Alternativas
Comentários
  • Spark: estrutura de computação open-source em cluster com inteligência analítica in-memory. Componente de software que pode ser executado sobre ou junto com o Hadoop e atingiu status de nível máximo no projeto da Apache.

  • Trazendo um estudo sobre Big data:

    BIG DATA

    Grande banco de dados.

    Engloba todos os tipos de dados.

    Dados estruturados ou não estruturados.

    Para melhor proveito, usa-se Data Mining e Data Warehouse.

    Os dados possuem "5V's":

    Volume -> Grande quantidade.

    Variedade -> São variados.

    Velocidade -> São criados de uma forma extremamente rápida.

    Valor -> Devem possuir valor, ou seja, deve agregar conhecimento.

    Veracidade -> Devem ser verídicos, verdadeiros.

    _________

    Bons Estudos!

  • Hadoop é uma plataforma de software em Java de computação distribuída voltada para clusters e processamento de grandes volumes de dados, com atenção a tolerância a falhas. Foi inspirada no MapReduce e no GoogleFS.

    Fonte: Wikipédia

  • O Victor Dinís desde o ano passado já sabia que Big Data entraria no edital da PRF. Monstro!!

  • Agora são 7 Vs.... é pra cabar com o pequi do Goiás.

    Volume: Está relacionado com a quantidade de espaço

    Velocidade: Está relacionado ao fluxo contínuo.

    Variedade: Está ligada ao fato dos dados possuírem diferentes naturezas

    Variabilidade: É a oscilação.

    Viscosidade: Relação com a dificuldade de navegar entre os dados.

    Volatilidade: São inconsistências nos dados.

    Veracidade:  São dados verídicos  

    Valor: São dados valorados  

  • Gabarito: D

    Complementando :

    O MapReduce é considerado um modelo de programação que permite o processamento de dados massivos em um algoritmo paralelo e distribuído (em clusters). A etapa de mapeamento se baseia em uma combinação de chave-valor.

    Apache Hadoop é apenas uma das implementações da técnica de MapReduce – existem outras implementações, mas essa é a mais famosa! Em outras palavras, ele é um software de código aberto, implementado na linguagem de programação Java, para implementar o algoritmo de MapReduce em máquinas comuns.

  • O Spark é executado em Hadoop, Apache Mesos, Kubernetes, autônomo ou na nuvem. Ele pode acessar diversas fontes de dados.

  • Hadoop é um banco de dados, o Spark é uma ferramenta de Big Data (Ambos são estruturas de Big Data).

    Hadoop é um software de código aberto que lhe permitirá armazenar dados de forma confiável e segura.

    Spark é uma ferramenta para a compreensão dos dados.

    Se Hadoop é a Bíblia escrita em russo, Spark é um dicionário de russo.

    GABARITO: LETRA ''D''

  • Única Spark que conheço é a teaser...

  • A) Hadoop RTime. Invenção da banca

    B Kubernetes. Kubernetes é um sistema de orquestração de contêineres open-source que automatiza a implantação, o dimensionamento e a gestão de aplicações em contêineres

    C Elasticsearch. Elasticsearch é um mecanismo de busca baseado na biblioteca Lucene.

    D Spark.  é um sistema de processamento de código aberto distribuído usado comumente para cargas de trabalho de big data.

    E RealStorm. Invenção da banca

  • d-

    Spark Streaming supports the processing of real-time data from various input sources and storing the processed data to various output sinks.

    https://www.analyticsvidhya.com/blog/2021/06/real-time-data-streaming-using-apache-spark/

  • GABA d)

    Spark é um poderoso mecanismo de processamento de código aberto construído em torno de velocidade, facilidade de utilização, e análises sofisticadas.

    a) de armadilha. rsrsrs


ID
4867591
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
MJSP
Ano
2020
Provas
Disciplina
Banco de Dados
Assuntos

Um engenheiro de dados efetuou três operações em um banco de dados relacional utilizando comandos dos tipos DDL, DML, DCL, nessa ordem. Dessa forma, é possível concluir que ele usou os respectivos comandos:

Alternativas
Comentários
  • ALTERNATIVA E

  • GABARITO: LETRA E

  • Comandos DDL: (CARDT):

    Create; Alter; Rename; Drop e Truncate.

    Comandos DML (SIDU)

    Select; Insert; Delete; Update

    Comandos DCL: (RG)

    Revoke e Grant.

    Gabarito Letra E.

  • Alternativa Letra E.

    A questão trouxe os seguinte tipos de Grupos de Comandos DDL, DML e o DCL.

    São Compostos por:

    DDL (Data Manipulation Language) - Creat, Alter e o Drop.

    DML (Data Manipulation Language) - Select, Insert, Update e Delete

    DCL (Data Control Language) - Revoke e Grant


ID
4867594
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
MJSP
Ano
2020
Provas
Disciplina
Banco de Dados
Assuntos

Com o objetivo de corrigir erros e efetuar melhorias, um engenheiro de dados foi contratado para analisar determinados comandos SQL presentes no sistema de uma empresa. Ao analisar corretamente a seguinte consulta SQL, o engenheiro concluirá que

Empregado
id_empregado nome id_departamento salario


SELECT '1', id_departamento, id_empregado, salario FROM empregado WHERE id_departamento='3'
UNION
SELECT '2', 'TOTAL ', 'SALARIO', SUM(salario) FROM empregado WHERE id_departamento='3' ORDER BY 1,2,3

Alternativas
Comentários
  • Assertiva E

    a consulta não apresenta erros de sintaxe.

    SELECT '1', id_departamento, id_empregado, salario FROM empregado WHERE id_departamento='3' UNION SELECT '2', 'TOTAL ', 'SALARIO', SUM(salario) FROM empregado WHERE id_departamento='3' ORDER BY 1,2,3

  • GABARITO: LETRA E

  • essas bancas curtem demais UNION e UNION ALL

  • O que são esses termos entre aspas? Qual coluna será a coluna '1'?

  • De sintaxe não. Mas se id_departamento não for char, vai dar incompatibilidade na hora que rodar, dependendo do banco.

  • SELECT ShipName, ShipAddress from Orders WHERE CustomerID ="WARTH"

    UNION

    SELECT ShipName, ShipAddress from Orders WHERE CustomerID ="VINET"