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Prova NCE-UFRJ - 2009 - UFRJ - Assistente Administrativo


ID
284848
Banca
NCE-UFRJ
Órgão
UFRJ
Ano
2009
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

Para o provimento de cargos públicos federais, regulado pela Lei nº 8.112, de 11 de dezembro de 1990, a combinação de fatores legais está caracterizada na seguinte alternativa:

Alternativas
Comentários
  • Gabarito: C

    a) Ter requisitos básicos para a investidura em cargo público, entre outros, a nacionalidade brasileira, o gozo dos direitos políticos e a idade mínima de vinte e um anos.
    Art. 5o  São requisitos básicos para investidura em cargo público:
    I - a nacionalidade brasileira; 
    II - o gozo dos direitos políticos; 
    III - a quitação com as obrigações militares e eleitorais; 
    IV - o nível de escolaridade exigido para o exercício do cargo; 
    V - a idade mínima de dezoito anos; 
    VI - aptidão física e mental.

    Quanto ao requisito da nacionalidade brasileira uma observação se faz importante.A própria lei 8.112 traz , em seu texto o seguinte dispositivo:Art. 5o, § 3o As universidades e instituições de pesquisa científica e tecnológica federais poderão prover seus cargos com professores, técnicos e cientistas estrangeiros, de acordo com as normas e os procedimentos desta Lei.
    Logo, a regra para a investidura em cargo público é a nacionalidade brasileira, entretanto, universidades e instituições de pesquisa científica e tecnológica federais PODEM prover seus cargos com professores, técnicos e cientistas estrangeiros.

    b) A posse em cargo público é ato pessoal e intransferível, sendo proibida a sua realização mediante procuração.
    Art. 13.  A posse dar-se-á pela assinatura do respectivo termo, no qual deverão constar as atribuições, os deveres, as responsabilidades e os direitos inerentes ao cargo ocupado, que não poderão ser alterados unilateralmente, por qualquer das partes, ressalvados os atos de ofício previstos em lei.
    § 3o  A posse poderá dar-se mediante procuração específica.

  • c) A posse deverá ocorrer no prazo de 30 (trinta) dias contados da publicação do ato de provimento, sob pena de ser o ato tornado sem efeito. (CORRETO)
    A assertiva uniu dois dispositivos da lei corretamente.
    Lei 8.112, art. 13, § 1o  A posse ocorrerá no prazo de 30 dias contados da publicação do ato de provimento.
         § 6o  Será tornado sem efeito o ato de provimento se a posse não ocorrer no prazo previsto no § 1o deste artigo.   Lei 8.112, art. 13, § 6o  Será tornado sem efeito o ato de provimento se a posse não ocorrer no prazo previsto no § 1o deste artigo.

    d) Os concursos públicos podem ter validade de até 2 (dois) anos, possíveis duas prorrogações, por igual período.
    Lei 8.112, art. 12.  O concurso público terá validade de até 2 (dois ) anos, podendo ser prorrogado uma única vez, por igual período.

    e) A contar da posse em cargo público, o servidor tem o prazo de 10 (dez) dias para entrar em exercício.
    Lei 8.112, art. 15.  Exercício é o efetivo desempenho das atribuições do cargo público ou da função de confiança. 
    § 1o  É de 15 dias o prazo para o servidor empossado em cargo público entrar em exercício, contados da data da posse.

  •  Esse  art. tem que saber

    Lei 8112
    Art. 5o  São requisitos básicos para investidura em cargo público:
            I - a nacionalidade brasileira;
            II - o gozo dos direitos políticos;
            III - a quitação com as obrigações militares e eleitorais;
            IV - o nível de escolaridade exigido para o exercício do cargo;
            V - a idade mínima de dezoito anos;
            VI - aptidão física e mental.

  • GABARITO: LETRA C

    Art. 5o  São requisitos básicos para investidura em cargo público:

           I - a nacionalidade brasileira;

           II - o gozo dos direitos políticos;

           III - a quitação com as obrigações militares e eleitorais;

           IV - o nível de escolaridade exigido para o exercício do cargo;

           V - a idade mínima de dezoito anos;

           VI - aptidão física e mental.

    FONTE: LEI Nº 8.112, DE 11 DE DEZEMBRO DE 1990


ID
284851
Banca
NCE-UFRJ
Órgão
UFRJ
Ano
2009
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

Nos limites estabelecidos pela Lei Estatutária dos Servidores Públicos Civis da União, a Licença para tratar de interesse particular dar-se-á da seguinte forma:

Alternativas
Comentários
  • Correta a assertiva "A"

    Seção VII

    Da Licença para Tratar de Interesses Particulares        

            Art. 91.  A critério da Administração, poderão ser concedidas ao servidor ocupante de cargo efetivo, desde que não esteja em estágio probatório, licenças para o trato de assuntos particulares pelo prazo de até três anos consecutivos, sem remuneração. (Redação dada pela Medida Provisória nº 2.225-45, de 4.9.2001)

            Parágrafo único.  A licença poderá ser interrompida, a qualquer tempo, a pedido do servidor ou no interesse do serviço. (Redação dada pela Medida Provisória nº 2.225-45, de 4.9.2001)

    Bons estudos a todos!!!!!!

  • De acordo com o Art 91 Seção VII temos 5 características da licença para tratar de interesses particulares:
    1) ser o servidor ocupante de cargo efetivo;
    2) já ter cumprido o estágio probatório;
    3) a duração da licença é de no máximo 3 anos;
    4) será sem remuneração;
    5) poderá ser interrompida a qualquer tempo.
  •      C) Da Licença para Atividade Política           Art. 86.  O servidor terá direito a licença, sem remuneração, durante o período que mediar entre a sua escolha em convenção partidária, como candidato a cargo eletivo, e a véspera do registro de sua candidatura perante a Justiça Eleitoral.   D) Da Licença por Motivo de Afastamento do Cônjuge           Art. 84.  Poderá ser concedida licença ao servidor para acompanhar cônjuge ou companheiro que foi deslocado para outro ponto do território nacional, para o exterior ou para o exercício de mandato eletivo dos Poderes Executivo e Legislativo.           § 1o  A licença será por prazo indeterminado e sem remuneração.

    E) Da Licença por Motivo de Doença em Pessoa da Família Art. 83.  Poderá ser concedida licença ao servidor por motivo de doença do cônjuge ou companheiro, dos pais, dos filhos, do padrasto ou madrasta e enteado, ou dependente que viva a suas expensas e conste do seu assentamento funcional, mediante comprovação por perícia médica oficial. (Redação dada pela Lei nº 11.907, de 2009)           § 1o  A licença somente será deferida se a assistência direta do servidor for indispensável e não puder ser prestada simultaneamente com o exercício do cargo ou mediante compensação de horário, na forma do disposto no inciso II do art. 44  
  • Pegadinha -_-

  • Questão deve ser respondida segundo o que dispõe o estatuto dos servidores públicos civis da União, das autarquias e das fundações públicas federais (Lei nº 8.112/1990).

    O conhecimento exigido diz respeito ao licenciamento do servidor para o trato de assuntos particulares. A licença para tratar de interesses particulares é sem remuneração, concedida ao servidor estável, observado o interesse da Administração e pelo prazo de até 3 (três) anos consecutivos.

    Eis o dispositivo legal necessário para a resolução:

    Art. 91. A critério da Administração, poderão ser concedidas ao servidor ocupante de cargo efetivo, desde que não esteja em estágio probatório, licenças para o trato de assuntos particulares pelo prazo de até três anos consecutivos, sem remuneração.                 

    Parágrafo único. A licença poderá ser interrompida, a qualquer tempo, a pedido do servidor ou no interesse do serviço.       

              

    Dito isso, e considerando que o enunciado requer que o candidato assinale a alternativa que esteja em consonância com a referida licença, passemos à análise individual das assertivas:

    a) Correta: será sem remuneração e a critério da Administração (art. 91).

    b) Incorreta: realmente será sem remuneração, entretanto, não será concedida meramente pela vontade do servidor, mas a critério da Administração (art. 91).

    c) Incorreta: de fato, será sem remuneração, entretanto, o prazo é de até três anos consecutivos (art. 91). Note que o trecho “durante o período que mediar entre a sua escolha em convenção partidária” não guarda relação com a licença para o trato de assuntos particulares, mas com a licença para atividade política (art. 86).

    d) Incorreta: será sem remuneração (art. 91). Ademais, note que o trecho “para acompanhar cônjuge ou companheiro que foi deslocado para outro ponto do território nacional” não guarda relação com a licença para o trato de assuntos particulares, mas com a licença por motivo de afastamento do cônjuge (art. 84).

    e) Incorreta: será sem remuneração (art. 91). Ademais, note que o trecho “por motivo de doença do cônjuge ou companheiro” não guarda relação com a licença para o trato de assuntos particulares, mas com a licença por motivo de doença em pessoa da família (art. 83).

    GABARITO: LETRA A.

  • Quase tudo é a critério da Administração.

    Gab. A


ID
284854
Banca
NCE-UFRJ
Órgão
UFRJ
Ano
2009
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

Ao ser eleito, a licença a favor do servidor público regido pelo RJU (Lei 8112/90) para o exercício de atividade política será:

Alternativas
Comentários
  •  

    Correta a assertiva "B"

    Seção V

    Da Licença para Atividade Política

            Art. 86.  O servidor terá direito a licença, sem remuneração, durante o período que mediar entre a sua escolha em convenção partidária, como candidato a cargo eletivo, e a véspera do registro de sua candidatura perante a Justiça Eleitoral.

            § 2o  A partir do registro da candidatura e até o décimo dia seguinte ao da eleição, o servidor fará jus à licença, assegurados os vencimentos do cargo efetivo, somente pelo período de três meses. (Redação dada pela Lei nº 9.527, de 10.12.97)

    Bons estudos a todos!!!

  • Ao ser eleito ?????

    Ele terá direito ao Afastamento para Exercício de Mandato Eletivo Art. 94. 


    A licença de que trata o art.86 se refere a candidatura. Logo o enuciado correto deveria ser...

    Ao se candiatar... 



     

  • ART 86 § 2o  A partir do registro da candidatura e até o décimo dia seguinte ao da eleição, o servidor fará jus à licença, assegurados os vencimentos do cargo efetivo, somente pelo período de três meses.
  • Esse "ao ser eleito" detonou a questão.
  • A licença para exercer atividade política

    Sem remuneração entre a sua escolha em convenção partidária, e a véspera de sua inscrição na ustiça eleitoral
    com remuneração, limitado a 3 meses entre sua inscrição e até 10 dias após o pleito
  • ao ser eleito o servidor nao faz jus a licença, ele será afastado, esa questão nao tem alternativa
  • Ao ser eleito o servidor ficará se:
    Mandato federal, estadual ou distrital: afastado do cargo;
    Prefeito: afastado do cargo, facultado optar pela remuneração; e
    Vereador: 1. com compatibilidade de horários, receberá as vantagens do cargo e a remuneração do cargo efetivo; 2. sem compatibilidade de horários, será afastado do cargo, optando pela remuneração.

    Portanto, essa questão cabe recurso, pois não tem resposta correta, segundo o seu enunciado.
  • Descordo dos colegas acima pois a questão trata de LICENÇA E NÃO DE AFASTAMENTO.
    Creio que vocês confundiram a licença para atividade política e afastamento para exercício de mandato eletivo.

    Abraço a todos!
  • Penso que a questão teve uma "pegadinha" pois o termo AO SER ELEITO é irrelevante na questão e veio pra confundir mesmo, pois a questão pergunta a respeito do afastamento para atividade politica, logo está certa a questão. Já se fosse para exercicio do mandato APÓS ELEITO ai sim se aplicaria o dispositivo constitucional de opção de vencimentos a receber ou mesmo acumulo deles caso haja compatibilidade de horários ( art.38 CF).
  • O termo "AO SER ELEITO" deixou essa questão sem uma alternativa adequada.. Podemos responder por eliminação, já que somente a alternativa B consta na doutrina, ainda que para outro caso.

    A 8.112/90 estabelece que o servidor AO SER ELEITO, terá direito a AFASTAMENTO e não licença, conforme disposições abaixo:

    Art 94
    I - Sendo o mandato federal, estadual ou distrital, o servidor ficará afastado e sem remuneração
    II - Sendo mandato de prefeito, será afastado e poderá optar por receber a remuneração do cargo. Lembrando que deve OPTAR, sendo vedada a acumulação.
    III - Sendo mandato de vereador
    a) havendo compatibilidade de horários, perceberá as vantagens de seu cargo, sem prejuízo da remuneração do cargo eletivo.
    b) não havendo compatibilidade de horários, será afastado do cargo, sendo-lhe facultado optar pela sua remuneração (e somente ela)

    Já no caso de "AO SE CANDIDATAR" o servidor terá direito a LICENÇA, sendo que:

    Art. 86: O servidor terá direito a licença, sem remuneração, durante o período que mediar entre sua escolha em convenção partidária, como candidado a cargo eletivo, e a véspera do registro de sua candidatura perante a Justiça Eleitoral. 
     
    §1 - O servidor candidato a cargo eletivo na localidade onde desempenha suas funções e que exerça cargo de direção, chefia, assessoramento, arrecadação ou fiscalização, dele será afastado a partir do dia imediato ao do registro de sua candidatura perante a Justiça Eleitoral, até o 10º dia seguinte ao do pleito.

    §2 - A partir do registro da candidatura e até o 10º dia seguinte ao da eleição, o servidor fará jus à licença, assegurados os vencimentos do cargo efetivo somente pelo período de 3 meses. 

    CUIDADO: Não confundir"período que mediar entre sua escolha em convenção partidária como candidato a cargo eletivo e a véspera do registro de sua candidatura perante a JE" com "dia imediato ao registro de sua candidatura perante a JE, até o 10º dia seguinte ao do pleito".

    Sendo o primeiro SEM REMUNERAÇÃO e o segundo COM VENCIMENTO SOMENTE POR 3 MESES.
  • Ao ser eleito acabou com a questão! Precisa ser corrigida! 
  • também não entendi....
  • A questão realmente trata de LICENÇA, e não de AFASTAMENTO - tanto que o problema sequer trouxe dados sofre o cargo em que o servidor foi eleito (v. art. 38, CF). O erro da questão foi, mesmo, dizer "ao ser eleito". O indivíduo é ELEITO quando vence a eleição para a qual concorria. A licença trata do período anterior à eleição (até o 10º dia após). 

    Questão ABSURDA. Não há que se falar em "pegadinha" ou "tanto faz". 

  • entendo o que o amigo quer dizer, mas em concurso estamos sujeitos a responder o que a banca quer saber para a situação, embora tenha acertado penso que deveria ser anulada.

  • Questão ABSURDA. Não tem pegadinha, há um erro de quem formulou, isso sim.

  • Lei 8112/90, Art. 86, §2º: A partir do registro da candidatura e até o 10º (décimo) dia seguinte ao da eleição, o servidor fará jus à licença, assegurado os vencimentos do cargo efetivo, pelo período de 3 (três) meses.

    Assim sendo, a resposta correta à referida questão será a letra B.
  • Acertei apenas por conta das expressões: "Remunerada" e "três meses".

  • Não vi erro na alternativa. Entendo que "eleição" substitui perfeitamente o termo "pleito". Ou seja, não está se afirmando que o servidor foi eleito e sim o dia que o povo foi às urnas.

  • convenção partidária é uma coisa, registro da candidatura é outra. esse foi o erro da questão.

  • Art. 86. O servidor terá direito a licença, sem remuneração, durante o período que mediar entre a sua escolha em convenção partidária, como candidato a cargo eletivo, e a véspera do registro de sua candidatura perante a Justiça Eleitoral. 

    § 1º O servidor candidato a cargo eletivo na localidade onde desempenha suas funções e que exerça cargo de direção, chefia, assessoramento, arrecadação ou fiscalização, dele será afastado, a partir do dia imediato ao do registro de sua candidatura perante a Justiça Eleitoral, até o décimo dia seguinte ao do pleito. (Parágrafo com redação dada pela Lei nº 9.527,
    de 10/12/1997)

    § 2º A partir do registro da candidatura e até o décimo dia seguinte ao da eleição, o servidor fará jus à licença, assegurados os vencimentos do cargo efetivo, somente pelo período de três meses. 

  • Acertei... mas sacanagem...Ao ser eleito...subentende-se que o servidor foi efeito... quando na verdade a questão trata de afastamento para o pleito.

     

  • muitos debates e poucas respostas nos comentários.... 

    simples letra B de  bobos

  • Eu repondi B pois é o que consta na lei.  Mas esse "Ao ser eleito" não faz nenhum sentido. O candidato eleito ocorre outra situação.

  •        Artigo 86-

     § 2o  A partir do registro da candidatura e até o décimo dia seguinte ao da eleição, o servidor fará jus à licença, assegurados os vencimentos do cargo efetivo, somente pelo período de três meses.                 

  •      § 2  A partir do registro da candidatura e até o décimo dia seguinte ao da eleição, o servidor fará jus à licença, assegurados os vencimentos do cargo efetivo, somente pelo período de três meses


ID
284857
Banca
NCE-UFRJ
Órgão
UFRJ
Ano
2009
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

Os atos de demissão e de cassação de aposentadoria, em ação disciplinar, conforme expressa disposição contida na Lei nº 8.112/90, prescrevem-se em:

Alternativas
Comentários
  • Correta a assertiva "E":

    Art. 110.  O direito de requerer prescreve:

    I - em 5 (cinco) anos, quanto aos atos de demissão e de cassação de aposentadoria ou disponibilidade, ou que afetem interesse patrimonial e créditos resultantes das relações de trabalho;

    Bons estudos a todos!!!!

  • Fatos mais importantes relacionados com os prazos indicados:

    a) 120 dias:

    Art. 110.  O direito de requerer prescreve:
            II - em 120 (cento e vinte) dias, nos demais casos, salvo quando outro prazo for fixado em lei. (que não sejam atos de demissão e de cassação de aposentadoria ou disponibilidade, ou que afetem interesse patrimonial e créditos resultantes das relações de trabalho)


    b) 180 dias:
    Art. 142.  A ação disciplinar prescreverá:
            III - em 180 (cento e oitenta) dias, quanto á advertência.

    c) 2 anos:
    Art. 142.  A ação disciplinar prescreverá:
            II - em 2 (dois) anos, quanto à suspensão;

    d) 3 anos:
    Art. 131.  As penalidades de advertência e de suspensão terão seus registros cancelados, após o decurso de 3 (três) e 5 (cinco) anos de efetivo exercício, respectivamente, se o servidor não houver, nesse período, praticado nova infração disciplinar.

    e) 5 anos:
    Art. 110.  O direito de requerer prescreve:
            I - em 5 (cinco) anos, quanto aos atos de demissão e de cassação de aposentadoria ou disponibilidade, ou que afetem interesse patrimonial e créditos resultantes das relações de trabalho;

    Art. 131.  As penalidades de advertência e de suspensão terão seus registros cancelados, após o decurso de 3 (três) e 5 (cinco) anos de efetivo exercício, respectivamente, se o servidor não houver, nesse período, praticado nova infração disciplinar.
  • Alguns prazos importantes:

    PRESCRIÇÃO DA AÇÃO DISCIPLINAR: (art.  142)

    Advertência ......................................... 180 dias
    Suspensão ........................................  2 anos
    Demissão/
    cassação aposentadoria...................5 anos

    CANCELAMENTO DOS REGISTROS FUNCIONAIS (art 131)

    Advertência ............................................ 3 anos
    Suspensão ............................................ 5 anos

    DIREITO DE REQUERER: (art. 110)

    Demissão/ cassação aposentadoria e disponibilidade/
    afetem interesse patrimonial e crédito nas relações de trabalho ............................................ 5 anos

    Demais casos (salvo se nao for estipulado outro prazo em lei) ................................................. 120 dias
  • Senhores

    Temos que tomar cuidado para não confundir com os prazos de cancelamento do registro nos assentamentos do servidor

    Cancelamento do registro

    Advertência  -  3 anos
    Suspensão  -  5 anos

     -  Sem que o servidor tenha cometido outra infração

    Prescrição

    Advertência  -  180 dias
    suspensão  -  2 anos
    Demissão, cassação de aposentadoria, destituição de cargo em comissão  -  5 anos
  • PRESCRIÇÃO :

     

    Advertência: 180 dias 

    Suspensão:  2 anos

    Demissão: 5 anos 

     

    gabarito letra E.

  • 5 ANOS (DEMISSÃO, CASSAÇÃO E DESTITUIÇÃO)

    2 ANOS (SUSPENSÃO)

    180 DIAS (ADVERTÊNCIA)

  • A questão exigiu conhecimento acerca do art. 110 da lei 8.112/90 (Estatuto do Servidor Público Federal):

    Art. 110. “O direito de requerer prescreve:

    I - em 5 (cinco) anos, quanto aos atos de demissão e de cassação de aposentadoria ou disponibilidade, ou que afetem interesse patrimonial e créditos resultantes das relações de trabalho;

    II - em 120 (cento e vinte) dias, nos demais casos, salvo quando outro prazo for fixado em lei.”

    A- Incorreta. O prazo é de 5 anos e não de 120 dias.

    B- Incorreta. O prazo é de 5 anos e não de 180 dias.

    C- Incorreta. O prazo é de 5 anos e não de 2 anos.

    D- Incorreta. O prazo é de 5 anos e não de 3 anos.

    E- Correta. Assertiva em consonância com o art. 110 da lei 8.112/90.


ID
284860
Banca
NCE-UFRJ
Órgão
UFRJ
Ano
2009
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

Pela Lei 8.112/90, conceder-se-á indenização de transporte ao servidor que realizar despesas com a utilização de:

Alternativas
Comentários
  • Correta a assertiva "D":

    Subseção III

    Da Indenização de Transporte

            Art. 60.  Conceder-se-á indenização de transporte ao servidor que realizar despesas com a utilização de meio próprio de locomoção para a execução de serviços externos, por força das atribuições próprias do cargo, conforme se dispuser em regulamento.


    Bons estudos a todos!!!
  • Lembrando que as diárias também são destinadas ao transporte por qualquer meio, quando o servidor afastar-se da sede.

    A indenização de transporte cabe quando o servidor não sai de sua sede e utiliza seu meio próprio de locomoção para serviço externo.


ID
366703
Banca
NCE-UFRJ
Órgão
UFRJ
Ano
2009
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

TEXTO 1

A FAVELA NÃO É CULPADA

Bernardete Toneto, Segurança pública

A ocupação dos morros pelas organizações criminosas
levou à criação de um estereótipo: favela é lugar de bandido. Será?
“Barracão de zinco, sem telhado, sem pintura, lá no morro
barracão é bangalô. Lá não existe felicidade de arranha-céu, pois
quem mora lá no morro já vive pertinho do céu.” Os versos do
samba “Ave-Maria no Morro”, composto em 1942 por Herivelto
Martins, revela uma época em que a favela era sinônimo de beleza
e melancolia. Da mesma forma que a visão era errada nas décadas
de 1930 a 1950, hoje também as favelas - em especial as do Rio de
Janeiro - não são reduto do crime organizado, como noticiam os
meios de comunicação social e faz supor a nossa vã filosofia.
Até a primeira metade do século XX, muitas músicas
enalteciam o morro como lugar de amizade e solidariedade. O
romantismo era tão grande que os compositores Cartola e Carlos
Cachaça (ambos moradores do Morro da Magueira, no Rio de Janeiro)
e Hermínio Bello de Carvalho compuseram o samba “Alvorada”, cuja
letra proclama: “Alvorada lá no morro que beleza. Ninguém chora,
não há tristeza, ninguém sente dissabor. O sol colorido é tão lindo, e
a natureza sorrindo, tingindo, tingindo a alvorada”.
A poesia foi uma forma de camuflar a realidade. A primeira
favela carioca foi a do Morro da Providência, antigo Morro da Favela.
A ideia da época era limpar as regiões centrais da cidade, dando um
ar de modernidade à capital da República. Por isso, em 1893, os
pobres que viviam em cortiços, como o da Cabeça de Porco, foram
enviados para os morros sem nenhum tipo de atendimento e de
infraestrutura habitacional. Logo depois chegariam os soldados
que haviam lutado na Guerra de Canudos, no sertão nordestino.
Assim, o Rio de Janeiro passou a ser sinônimo de
favelas, consideradas guetos de pobres e da marginalidade.

A alternativa abaixo em que o termo sublinhado representa o paciente (e não o agente) do termo anterior é:

Alternativas
Comentários
  • Não entendi. Agradeço a gentileza de alguém que explicar esta questão. 
  • Paciente é aquele que sofre a ação.

    Quem sofre a ocupação?
    R: Os morros

    Gabarito: Letra A

    PS: Questão estranhíssima!!!
  • Morros serão ocupados...
  • Morros são ocupados.
  • As vezes a estrutura da voz ativa ou voz passiva não vem representada com verbos. 

    Dica para você achar a construção passiva:
    1. retire a preposição do termo subliado
    2. transforme o elemento subliado que vem após essa preposição em sujeito
    3. transforme o substantivo preposicionado em verbo
    Se vc conseguir a construção com lógica teremos voz passiva implícita apartir de um complemento nominal.


    Ex: Construção das rodovias

         Rodovias são construidas.


    Bons Estudos!!
  • "PRIMEIRA DIFERENÇA: o complemento nominal se liga a substantivos abstratos, a adjetivos e a advérbios; o adjunto se liga a substantivos, que podem ser abstratos ou concretos. 
    SEGUNDA DIFERENÇA: o complemento nominal tem sentido passivo, ou seja, recebe a ação expressa pelo nome a que se liga; o adjunto tem sentido ativo, isto é, ele pratica a ação expressa pelo substantivo modificado por ele. 
    TERCEIRA DIFERENÇA: o complemento não expressa ideia de posse; o adjunto frequentemente indica posse. 
    Vamos agora praticar essa teoria: “As casas de madeira são ótimas no inverno". 

    “De madeira” é complemento nominal ou adjunto? 
    Lembra-se do que dissemos na “primeira diferença”? O complemento nominal se liga exclusivamente a substantivos abstratos. 
    “De madeira” está modificando um substantivo concreto, “casas”. 
    Logo, “de madeira” é adjunto adnominal. 

    Outro exemplo: “Ele é igual ao pai”. 
    Qual a função de “ao pai”? 
    Ele está se referindo a “igual”, que é adjetivo. 
    Como dissemos na “primeira diferença”, o complemento nominal se liga a adjetivos, o adjunto não. 
    Portanto, “ao pai” é complemento nominal. 
    Mais um exemplo: “Amor de mãe é eterno”. 
    Qual a função do termo “de mãe”? 
    Ele está modificando um substantivo abstrato, “amor”. 
    Logo, pode ser complemento nominal ou adjunto. 
    A “segunda diferença” vai nos ajudar: “de mãe” tem sentido ativo, a mãe sente o amor. 
    Assim, “de mãe” é adjunto adnominal. 
    Mais um: “O amor à mãe é sagrado”. 
    O termo “mãe” agora tem sentido passivo. 
    “Mãe” não está dando amor, mas sim recebendo. 
    Conclusão: “à mãe” é complemento nominal. 
    Um último exemplo: “A fuga do ladrão foi ousada”. 
    Há neste caso ideia de posse: “do ladrão” é, portanto, adjunto adnominal. - See more at: http://www.portuguesnarede.com/2011/03/complemento-nominal-x-adjunto-adnominal.html#sthash.sEROmOTv.dpuf

  • "Complemento nominal x Adjunto adnominal

    É comum confundirem-se duas categorias sintáticas da língua portuguesa. Isso se verifica em relação ao complemento nominal e adjunto adnominal, já que ambas as categorias seguem um nome e podem ser acompanhadas de preposição.

    É importante lembrar, então, as suas principais funções:

    · complemento nominal: complementa o sentido do nome, conferindo-lhe uma significação extensa e específica. Ex.: Sua rapidez nas respostas é admirável.

    · adjunto adnominal: acrescenta uma informação ao nome. Essa informação tem valor de adjetivo e, em princípio, é desnecessária para a compreensão da expressão. Ex.: Ela se dizia carioca da gema.

    Uma regra prática para distinguir essas duas categorias sintáticas é tentar transformar o termo relacionado ao nome em adjetivo ou oração adjetiva. Se for possível o emprego de uma dessas construções adjetivas, o termo selecionado será um adjunto adnominal. Do contrário, será um complemento nominal.

    Exemplos:

    O menino tinha uma fome de leão.

    ...[fome leonina = adjetivo]

    ...[fome que parecia ser de leão = oração adjetiva]

    ...[de leão: adjunto adnominal]

    leitura de jornais é aconselhável a um bom profissional.

    ...[de jornais: complemento nominal]

    FONTE: icmc.usp.br

  • Excelente aula com a Profª Rafaella Motta: https://www.youtube.com/watch?v=bsMXQv_Q0p4

  • Em outras palavras, a questão quer a alternativa que traga, entre os elementos grifados, um complemento nominal ao invés de um adjunto adnominal.

     

    " ... A ocupação dos morros ... " (Os morros ocupam alguma coisa ou são ocupados? São ocupados. Logo, é paciente, ou seja, CN).

     

    b) "lugar de bandido" (O termo traz uma ideia de posse, o lugar pertencente ao bandido. Logo, é agente, ou seja, AA);

    c) "barracão de zinco" (O termo modifica a ideia de um substantivo concreto. Logo, é agente, ou seja, AA);

    d) "felicidade de arranha-céu" (O termo especifica a felicidade. Não é qualquer felicidade, é essa felicidade. Logo, é agente, ou seja, AA);

    e) "os versos do samba"  (O termo traz uma ideia de posse, os versos pertencentes ao samba. Logo, é agente, ou seja, AA);

     

    Quem escolheu a busca não pode recusar a travessia - Guimarães Rosa

    ------------------- 

    Gabarito: A


ID
366709
Banca
NCE-UFRJ
Órgão
UFRJ
Ano
2009
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

TEXTO 1

A FAVELA NÃO É CULPADA

Bernardete Toneto, Segurança pública

A ocupação dos morros pelas organizações criminosas
levou à criação de um estereótipo: favela é lugar de bandido. Será?
“Barracão de zinco, sem telhado, sem pintura, lá no morro
barracão é bangalô. Lá não existe felicidade de arranha-céu, pois
quem mora lá no morro já vive pertinho do céu.” Os versos do
samba “Ave-Maria no Morro”, composto em 1942 por Herivelto
Martins, revela uma época em que a favela era sinônimo de beleza
e melancolia. Da mesma forma que a visão era errada nas décadas
de 1930 a 1950, hoje também as favelas - em especial as do Rio de
Janeiro - não são reduto do crime organizado, como noticiam os
meios de comunicação social e faz supor a nossa vã filosofia.
Até a primeira metade do século XX, muitas músicas
enalteciam o morro como lugar de amizade e solidariedade. O
romantismo era tão grande que os compositores Cartola e Carlos
Cachaça (ambos moradores do Morro da Magueira, no Rio de Janeiro)
e Hermínio Bello de Carvalho compuseram o samba “Alvorada”, cuja
letra proclama: “Alvorada lá no morro que beleza. Ninguém chora,
não há tristeza, ninguém sente dissabor. O sol colorido é tão lindo, e
a natureza sorrindo, tingindo, tingindo a alvorada”.
A poesia foi uma forma de camuflar a realidade. A primeira
favela carioca foi a do Morro da Providência, antigo Morro da Favela.
A ideia da época era limpar as regiões centrais da cidade, dando um
ar de modernidade à capital da República. Por isso, em 1893, os
pobres que viviam em cortiços, como o da Cabeça de Porco, foram
enviados para os morros sem nenhum tipo de atendimento e de
infraestrutura habitacional. Logo depois chegariam os soldados
que haviam lutado na Guerra de Canudos, no sertão nordestino.
Assim, o Rio de Janeiro passou a ser sinônimo de
favelas, consideradas guetos de pobres e da marginalidade.

A afirmação “favela é lugar de bandido” é considerada um estereótipo porque:

Alternativas
Comentários
  • Letra B. A resposta está neste trecho: "...hoje também as favelas - em especial as do Rio de Janeiro - não são reduto do crime organizado, como noticiam os meios de comunicação social e faz supor a nossa vã filosofia."
  • Estereótipo é a imagem preconcebida de determinada pessoa, coisa ou situação. São usados principalmente para definir e limitar pessoas ou grupo de pessoas na sociedade,sendo um grande motivador de preconceito e discriminação.

ID
366712
Banca
NCE-UFRJ
Órgão
UFRJ
Ano
2009
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

TEXTO 1

A FAVELA NÃO É CULPADA

Bernardete Toneto, Segurança pública

A ocupação dos morros pelas organizações criminosas
levou à criação de um estereótipo: favela é lugar de bandido. Será?
“Barracão de zinco, sem telhado, sem pintura, lá no morro
barracão é bangalô. Lá não existe felicidade de arranha-céu, pois
quem mora lá no morro já vive pertinho do céu.” Os versos do
samba “Ave-Maria no Morro”, composto em 1942 por Herivelto
Martins, revela uma época em que a favela era sinônimo de beleza
e melancolia. Da mesma forma que a visão era errada nas décadas
de 1930 a 1950, hoje também as favelas - em especial as do Rio de
Janeiro - não são reduto do crime organizado, como noticiam os
meios de comunicação social e faz supor a nossa vã filosofia.
Até a primeira metade do século XX, muitas músicas
enalteciam o morro como lugar de amizade e solidariedade. O
romantismo era tão grande que os compositores Cartola e Carlos
Cachaça (ambos moradores do Morro da Magueira, no Rio de Janeiro)
e Hermínio Bello de Carvalho compuseram o samba “Alvorada”, cuja
letra proclama: “Alvorada lá no morro que beleza. Ninguém chora,
não há tristeza, ninguém sente dissabor. O sol colorido é tão lindo, e
a natureza sorrindo, tingindo, tingindo a alvorada”.
A poesia foi uma forma de camuflar a realidade. A primeira
favela carioca foi a do Morro da Providência, antigo Morro da Favela.
A ideia da época era limpar as regiões centrais da cidade, dando um
ar de modernidade à capital da República. Por isso, em 1893, os
pobres que viviam em cortiços, como o da Cabeça de Porco, foram
enviados para os morros sem nenhum tipo de atendimento e de
infraestrutura habitacional. Logo depois chegariam os soldados
que haviam lutado na Guerra de Canudos, no sertão nordestino.
Assim, o Rio de Janeiro passou a ser sinônimo de
favelas, consideradas guetos de pobres e da marginalidade.

Arranha-céu faz o plural da mesma forma que:

Alternativas
Comentários
  • Segundo o professor Sérgio Nogueira, do Portal G1:

    Quando o primeiro elemento das palavras compostas for verbo, somente o segundo deve ir para o plural: arranha-céus, bate-papos, guarda-chuvas, lança-perfumes, mata-borrões, para-brisas, porta-bandeiras, quebra-cabeças, salva-vidas, vira-latas…

    Não devemos confundir o plural de guarda-chuva com o de guarda-civil. (1) Em guarda-chuva, guarda é verbo e chuva é substantivo. Nesse caso, somente o substantivo vai para o plural: guarda-chuvas. Estão na mesma situação: guarda-louças, guarda-roupas, guarda-pós, guarda-sóis…(2) Em guarda-civil, guarda é substantivo e civil é adjetivo. Nesse caso, os dois vão para o plural: guardas-civis. Seguem a mesma regra: guardas-noturnos, guardas-florestais…


    Arranhaverbo-céusubstantivo: arranha-céus

    a) guardasubstantivo-civiladjetivo; guardas-civis
    b) segundanumeral-feirasubstantivo; segundas-feiras
    c) tenentesubstantivo-coronelsubstantivo; tenentes-coronéis
    d) frutasubstantivo-pãosubstantivo; frutas-pães
    e) caçaverbo-fantasmasubstantivo. caça-fantasmas

    Gabarito: Letra E
  • Conforme Sacconi, quando ocorrer plural de substantivo composto  com verbos, adverbios e prefixos estes serão invariáveis.
  • Mais um bizu....

    Vão para o Plural:  SAN - Substantivo, Adjetivo e Numeral
    Não vão para o plural - VAP - Verbo, Adverbio e Prefixos.



    Espero ter ajudado...

    Bruna
  • Comentado por Ivan há 5 meses.

    Segundo o professor Sérgio Nogueira, do Portal G1:

    Quando o primeiro elemento das palavras compostas for verbo, somente o segundo deve ir para o plural: arranha-céus, bate-papos, guarda-chuvas, lança-perfumes, mata-borrões, para-brisas, porta-bandeiras, quebra-cabeças, salva-vidas, vira-latas…

    Não devemos confundir o plural de guarda-chuva com o de guarda-civil. (1) Em guarda-chuva, guarda é verbo e chuva é substantivo. Nesse caso, somente o substantivo vai para o plural: guarda-chuvas. Estão na mesma situação: guarda-louças, guarda-roupas, guarda-pós, guarda-sóis…(2) Em guarda-civil, guarda é substantivo e civil é adjetivo. Nesse caso, os dois vão para o plural: guardas-civis. Seguem a mesma regra: guardas-noturnos, guardas-florestais…


    Arranhaverbo-céusubstantivo: arranha-céus

    a) guardasubstantivo-civiladjetivo; guardas-civis
    b) segundanumeral-feirasubstantivo; segundas-feiras
    c) tenentesubstantivo-coronelsubstantivo; tenentes-coronéis
    d) frutasubstantivo-pãosubstantivo; frutas-pães
    e) caçaverbo-fantasmasubstantivo. caça-fantasmas

    Gabarito: Letra E


  • a) guardas-civis

    b) segundas-feiras

    c) tenentes-coronéis

    d) frutas-pães ou frutas-pão

    e) caça-fantasmas

  • Arranha é verbo assim como caça e na regra verbo NÃO VAI PARA O PLURAL! 

  • O interesante é que na nossa mente existe SOMENTE UM CEÚ!!!!

  • Se puderem me ajudar. Vi a regrinha e no caso substantivo vai para o plural, mas no caso de 

    pimenta-do-reino – pimentas-do-reino 

    Reino não seria substantivo?

  • GABARITO:E

    .Arranha-céu - arranha-céus

    A. Guarda-civil - guarda-civil (Verbo+subst. , mas é tipo do primeiro)

    B. Segunda-feira - segundas-feiras (Numeral+subst.)

    C. Tenente-coronel- tenentes-coronéis (subst.+subst.)

    D. Fruta-pão - frutas-pães (subst.+subst.)

    E. Caça-fantasma - caça-fantasmas (Verbo+subst.) 

  • Caro colega Vitor,

    Três ou mais palavras:

    Se o segundo elemento for uma preposição, só o primeiro irá para o plural.

    pé de moleque = pés de moleque 

    pimenta-do-reino = pimentas-do-reino 

    mula sem cabeça = mulas sem cabeça

    Observe que pé de moleque e mula sem cabeça perderam o hífen em virtude da Reforma Ortográfica. Os substantivos compostos cujos elementos são ligados por uma preposição ou por uma conjunção, não mais têm hífen, a não ser que se forme palavra denominadora de espécie botânica ou zoológica, como pimenta-do-reino, cana-de-açúcar, copo-de-leite, ou se for uma das exceções, que são as seguintes palavras: água-de-colônia, arco-da-velha, mais-que-perfeito e pé-de-meia além do adjetivo composto cor-de-rosa.

    Cuidado: Se o primeiro elemento for invariável, o substantivo todo ficará invariável

    os fora da lei, os fora de série.

    Se o segundo elemento não for uma preposição, mas sim outra palavra átona qualquer, só o último irá para o plural. Palavra átona é aquela que não pode ser usada sozinha em uma frase, como preposição, conjunção, pronome oblíquo átono, artigo, etc.

    bem-te-vi = bem-te-vis 

    bem-me-quer = bem-me-queres


                                                "Não é bom proceder sem refletir, e peca quem é precipitado."

  • Em GUARDA-CIVIL, GUARDA é substantivo (não é verbo) e CIVIL é adjetivo. Os dois vão para o plural: GUARDAS-CIVIS.

  • Em GUARDA-CIVIL, GUARDA é substantivo e CIVIL é adjetivo. Os dois vão para o plural: GUARDAS-CIVIS, guardas-noturnos, guardas-florestais…

    Em GUARDA-CHUVA, GUARDA é verbo e CHUVA é substantivo. Só o substantivo vai para o plural: GUARDA-CHUVAS, guarda-louças, guarda-roupas, guarda-costas…

  • Arranha-céu = verb + Subst --- Arranha-céus --- varia somente o SEGUNDO elemento

    Letra A – Guarda-civil = Subst + Adjetivo --- Guardas-civis --- varia somente os DOIS elementos

    Letra B – segunda-feira = Numeral + Subst --- segundas-feiras ---- varia os DOIS elementos

    Letra C – Tenente-coronel = Subst. + Subst. --- Tenentes-coronéis --- varia os DOIS elementos

    Letra D – Fruta-pão = Subst + adj. --- Frutas-pão ou Frutas-pães --- varia somente o PRIMEIRO elemento

    Letra E – Caça-fantasma = verb. + Subst --- caça-fantasmas --- varia somente o SEGUNDO elemento

    RESPOSTA = Letra "E"

  • Verbo não vai para o plural.


ID
366715
Banca
NCE-UFRJ
Órgão
UFRJ
Ano
2009
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

TEXTO 1

A FAVELA NÃO É CULPADA

Bernardete Toneto, Segurança pública

A ocupação dos morros pelas organizações criminosas
levou à criação de um estereótipo: favela é lugar de bandido. Será?
“Barracão de zinco, sem telhado, sem pintura, lá no morro
barracão é bangalô. Lá não existe felicidade de arranha-céu, pois
quem mora lá no morro já vive pertinho do céu.” Os versos do
samba “Ave-Maria no Morro”, composto em 1942 por Herivelto
Martins, revela uma época em que a favela era sinônimo de beleza
e melancolia. Da mesma forma que a visão era errada nas décadas
de 1930 a 1950, hoje também as favelas - em especial as do Rio de
Janeiro - não são reduto do crime organizado, como noticiam os
meios de comunicação social e faz supor a nossa vã filosofia.
Até a primeira metade do século XX, muitas músicas
enalteciam o morro como lugar de amizade e solidariedade. O
romantismo era tão grande que os compositores Cartola e Carlos
Cachaça (ambos moradores do Morro da Magueira, no Rio de Janeiro)
e Hermínio Bello de Carvalho compuseram o samba “Alvorada”, cuja
letra proclama: “Alvorada lá no morro que beleza. Ninguém chora,
não há tristeza, ninguém sente dissabor. O sol colorido é tão lindo, e
a natureza sorrindo, tingindo, tingindo a alvorada”.
A poesia foi uma forma de camuflar a realidade. A primeira
favela carioca foi a do Morro da Providência, antigo Morro da Favela.
A ideia da época era limpar as regiões centrais da cidade, dando um
ar de modernidade à capital da República. Por isso, em 1893, os
pobres que viviam em cortiços, como o da Cabeça de Porco, foram
enviados para os morros sem nenhum tipo de atendimento e de
infraestrutura habitacional. Logo depois chegariam os soldados
que haviam lutado na Guerra de Canudos, no sertão nordestino.
Assim, o Rio de Janeiro passou a ser sinônimo de
favelas, consideradas guetos de pobres e da marginalidade.

“...vive pertinho do céu”; o valor do diminutivo no vocábulo sublinhado se repete em:

Alternativas
Comentários
  • Questão esquisita. Acertei porque a letra D é a única que tem um verbo antes do diminutivo, assim como a do enunciado da questão.
  • A questão se refere ao valor do diminutivo, mas a resposta é encontrada pela classe gramatical da palavra. Muito estranho.

    pertinho = advérbio

    a) lugarzinho = substantivo
    b) barracõezinhos = substantivo
    c) papeizinhos = substantivo
    d) rapidinho = advérbio
    e) lourinha = nesse caso é substantivo, pois é precedida de artigo

    Gabarito; Letra D
  • Na verdade, o grau diminutivo pode admitir diferentes valores semânticos: afetivo, pejorativo, depreciativo...


    "...vive pertinho do céu" - o diminutivo tem valor de intensidade (muito perto), pois está ligado a um advérbio.

    Por isso, o gabarito é a letra D. Em  "A polícia chegou rapidinho ao morro", o diminutivo equivale a muito rápido.


    Nas letras A, B e E - o diminutivo parece ter valor afetivo.
    Na letra C tem valor diminutivo de fato - papel pequeno.

ID
366718
Banca
NCE-UFRJ
Órgão
UFRJ
Ano
2009
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

TEXTO 1

A FAVELA NÃO É CULPADA

Bernardete Toneto, Segurança pública

A ocupação dos morros pelas organizações criminosas
levou à criação de um estereótipo: favela é lugar de bandido. Será?
“Barracão de zinco, sem telhado, sem pintura, lá no morro
barracão é bangalô. Lá não existe felicidade de arranha-céu, pois
quem mora lá no morro já vive pertinho do céu.” Os versos do
samba “Ave-Maria no Morro”, composto em 1942 por Herivelto
Martins, revela uma época em que a favela era sinônimo de beleza
e melancolia. Da mesma forma que a visão era errada nas décadas
de 1930 a 1950, hoje também as favelas - em especial as do Rio de
Janeiro - não são reduto do crime organizado, como noticiam os
meios de comunicação social e faz supor a nossa vã filosofia.
Até a primeira metade do século XX, muitas músicas
enalteciam o morro como lugar de amizade e solidariedade. O
romantismo era tão grande que os compositores Cartola e Carlos
Cachaça (ambos moradores do Morro da Magueira, no Rio de Janeiro)
e Hermínio Bello de Carvalho compuseram o samba “Alvorada”, cuja
letra proclama: “Alvorada lá no morro que beleza. Ninguém chora,
não há tristeza, ninguém sente dissabor. O sol colorido é tão lindo, e
a natureza sorrindo, tingindo, tingindo a alvorada”.
A poesia foi uma forma de camuflar a realidade. A primeira
favela carioca foi a do Morro da Providência, antigo Morro da Favela.
A ideia da época era limpar as regiões centrais da cidade, dando um
ar de modernidade à capital da República. Por isso, em 1893, os
pobres que viviam em cortiços, como o da Cabeça de Porco, foram
enviados para os morros sem nenhum tipo de atendimento e de
infraestrutura habitacional. Logo depois chegariam os soldados
que haviam lutado na Guerra de Canudos, no sertão nordestino.
Assim, o Rio de Janeiro passou a ser sinônimo de
favelas, consideradas guetos de pobres e da marginalidade.

Segundo o segundo parágrafo do texto, a semelhança entre a imagem da favela do samba de Herivelto e a imagem das favelas de hoje é:

Alternativas
Comentários
  • Letra D;

    antigamente as favelas era um lugar tranquilo de se morar, vejamos: Lá não existe felicidade de arranha-céu, pois
    quem mora lá no morro já vive pertinho do céu.” Os versos do
    samba “Ave-Maria no Morro”, composto em 1942 por Herivelto
    Martins, revela uma época em que a favela era sinônimo de beleza
    e melancolia.

    Nos tempos atuais, as favelas passaram a ser um lugar perigoso de marginalizados e pobres: 
    Assim, o Rio de Janeiro passou a ser sinônimo de
    favelas, consideradas guetos de pobres e da marginalidade.
  • Pelo que notei, a fundamentação mais apropriada para a assertiva "D" seria o seguinte trecho do texto.
    "Da mesma forma que a visão era errada nas décadas
    de 1930 a 1950, hoje também as favelas - em especial as do Rio de
    Janeiro - não são reduto do crime organizado, como noticiam os
    meios de comunicação social e faz supor a nossa vã filosofia."
    Uma vez que, nessas comunidades moram, também, pessoas que não fazem parte do crime organizado. Não podemos negar que o crime está presente, igualmente, não se pode generalizar.

    Desta forma, acredito que a semelhança 
    entre a imagem da favela do samba de Herivelto e a imagem das favelas de hoje é essa conceituação falsa que se tem das favelas.
    S.M.J.

     

ID
366721
Banca
NCE-UFRJ
Órgão
UFRJ
Ano
2009
Provas
Disciplina
Português

TEXTO 1

A FAVELA NÃO É CULPADA

Bernardete Toneto, Segurança pública

A ocupação dos morros pelas organizações criminosas
levou à criação de um estereótipo: favela é lugar de bandido. Será?
“Barracão de zinco, sem telhado, sem pintura, lá no morro
barracão é bangalô. Lá não existe felicidade de arranha-céu, pois
quem mora lá no morro já vive pertinho do céu.” Os versos do
samba “Ave-Maria no Morro”, composto em 1942 por Herivelto
Martins, revela uma época em que a favela era sinônimo de beleza
e melancolia. Da mesma forma que a visão era errada nas décadas
de 1930 a 1950, hoje também as favelas - em especial as do Rio de
Janeiro - não são reduto do crime organizado, como noticiam os
meios de comunicação social e faz supor a nossa vã filosofia.
Até a primeira metade do século XX, muitas músicas
enalteciam o morro como lugar de amizade e solidariedade. O
romantismo era tão grande que os compositores Cartola e Carlos
Cachaça (ambos moradores do Morro da Magueira, no Rio de Janeiro)
e Hermínio Bello de Carvalho compuseram o samba “Alvorada”, cuja
letra proclama: “Alvorada lá no morro que beleza. Ninguém chora,
não há tristeza, ninguém sente dissabor. O sol colorido é tão lindo, e
a natureza sorrindo, tingindo, tingindo a alvorada”.
A poesia foi uma forma de camuflar a realidade. A primeira
favela carioca foi a do Morro da Providência, antigo Morro da Favela.
A ideia da época era limpar as regiões centrais da cidade, dando um
ar de modernidade à capital da República. Por isso, em 1893, os
pobres que viviam em cortiços, como o da Cabeça de Porco, foram
enviados para os morros sem nenhum tipo de atendimento e de
infraestrutura habitacional. Logo depois chegariam os soldados
que haviam lutado na Guerra de Canudos, no sertão nordestino.
Assim, o Rio de Janeiro passou a ser sinônimo de
favelas, consideradas guetos de pobres e da marginalidade.

A frase abaixo em que o verbo destacado apresenta regência diferente da dos demais é:

Alternativas
Comentários
    • a) ”Lá não existe felicidade de arranha-céu...”;  
    •                    VI        sujeito
    • b) “...pois quem mora lá no morro...”;
    •                             VI      Adj.adv.de lugar
    • c) “...já vive pertinho do céu.”;
    •              VI     Adj.adv.de lugar 
    • d) “Ninguém chora...”;
    •                        VI
    • e) “...não  tristeza...”.    

                      VTD  OD

    Pra quem teve dificuldade para analisar a assertiva A, basta colocar a frase que está invertida na ordem direta:
    A) Felicidade de arranha-céu não existe lá

     
    Resumindo: Todas tem verbo intransitivo, enquanto a última alternativa tem um verbo transitivo direto que pede regência de um objeto direto.O verbo haver (com sentido de "existir") é impessoal e por  isso não há sujeito na oração.Trata-se de uma oração sem sujeito (sujeito inexistente) e o que vem acompanhado do verbo é complemento do verbo (OD).


ID
366724
Banca
NCE-UFRJ
Órgão
UFRJ
Ano
2009
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

TEXTO 1

A FAVELA NÃO É CULPADA

Bernardete Toneto, Segurança pública

A ocupação dos morros pelas organizações criminosas
levou à criação de um estereótipo: favela é lugar de bandido. Será?
“Barracão de zinco, sem telhado, sem pintura, lá no morro
barracão é bangalô. Lá não existe felicidade de arranha-céu, pois
quem mora lá no morro já vive pertinho do céu.” Os versos do
samba “Ave-Maria no Morro”, composto em 1942 por Herivelto
Martins, revela uma época em que a favela era sinônimo de beleza
e melancolia. Da mesma forma que a visão era errada nas décadas
de 1930 a 1950, hoje também as favelas - em especial as do Rio de
Janeiro - não são reduto do crime organizado, como noticiam os
meios de comunicação social e faz supor a nossa vã filosofia.
Até a primeira metade do século XX, muitas músicas
enalteciam o morro como lugar de amizade e solidariedade. O
romantismo era tão grande que os compositores Cartola e Carlos
Cachaça (ambos moradores do Morro da Magueira, no Rio de Janeiro)
e Hermínio Bello de Carvalho compuseram o samba “Alvorada”, cuja
letra proclama: “Alvorada lá no morro que beleza. Ninguém chora,
não há tristeza, ninguém sente dissabor. O sol colorido é tão lindo, e
a natureza sorrindo, tingindo, tingindo a alvorada”.
A poesia foi uma forma de camuflar a realidade. A primeira
favela carioca foi a do Morro da Providência, antigo Morro da Favela.
A ideia da época era limpar as regiões centrais da cidade, dando um
ar de modernidade à capital da República. Por isso, em 1893, os
pobres que viviam em cortiços, como o da Cabeça de Porco, foram
enviados para os morros sem nenhum tipo de atendimento e de
infraestrutura habitacional. Logo depois chegariam os soldados
que haviam lutado na Guerra de Canudos, no sertão nordestino.
Assim, o Rio de Janeiro passou a ser sinônimo de
favelas, consideradas guetos de pobres e da marginalidade.

“logo depois chegariam os soldados que haviam lutado na Guerra de Canudos, no sertão nordestino”. Com essa frase o autor do texto mostra que:

Alternativas
Comentários
  • O texto mostra que os primeiros moradores foram por necessidade de moradia, podemos ver no texto:

    "...os pobres que viviam em cortiços, como o da Cabeça de Porco, foram enviados para os morros sem nenhum tipo de atendimento e de infraestrutura habitacional. "

    Os soldados também tiveram que ir para as favelas por necessidade de moradia, por isso é usado o termo "Logo depois..." dando a entender que depois da guerra eles também não tinham um lugar para ir.
  • A Guerra dos Canudos é consequência direta de um longo processo de marginalização, violência e exclusão social da comunidade de Canudos. O movimento messiânico, causado pela miséria da população rural, a profunda religiosidade e a opressão de coronéis foram contra os interesses da elite da época, ou seja, contra os coronéis e sua perda de mão de obra; a Igreja com o crescimento do movimento considerado herético; o governo com a perda de controle e o pano de fundo pintado pela imprensa chamando o movimento de monarquista. Isso resultou em duas expedições fracassadas do estado baiano e mais duas expedições realizadas pelo exército nacional, culminando no massacre do arraial de Canudos.

    https://geekiegames.geekie.com.br/blog/guerra-de-canudos-resumo/

    pena que eu não lembrei, mas sabendo disso nem havia o que pensar.

     


ID
366727
Banca
NCE-UFRJ
Órgão
UFRJ
Ano
2009
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

TEXTO 1

A FAVELA NÃO É CULPADA

Bernardete Toneto, Segurança pública

A ocupação dos morros pelas organizações criminosas
levou à criação de um estereótipo: favela é lugar de bandido. Será?
“Barracão de zinco, sem telhado, sem pintura, lá no morro
barracão é bangalô. Lá não existe felicidade de arranha-céu, pois
quem mora lá no morro já vive pertinho do céu.” Os versos do
samba “Ave-Maria no Morro”, composto em 1942 por Herivelto
Martins, revela uma época em que a favela era sinônimo de beleza
e melancolia. Da mesma forma que a visão era errada nas décadas
de 1930 a 1950, hoje também as favelas - em especial as do Rio de
Janeiro - não são reduto do crime organizado, como noticiam os
meios de comunicação social e faz supor a nossa vã filosofia.
Até a primeira metade do século XX, muitas músicas
enalteciam o morro como lugar de amizade e solidariedade. O
romantismo era tão grande que os compositores Cartola e Carlos
Cachaça (ambos moradores do Morro da Magueira, no Rio de Janeiro)
e Hermínio Bello de Carvalho compuseram o samba “Alvorada”, cuja
letra proclama: “Alvorada lá no morro que beleza. Ninguém chora,
não há tristeza, ninguém sente dissabor. O sol colorido é tão lindo, e
a natureza sorrindo, tingindo, tingindo a alvorada”.
A poesia foi uma forma de camuflar a realidade. A primeira
favela carioca foi a do Morro da Providência, antigo Morro da Favela.
A ideia da época era limpar as regiões centrais da cidade, dando um
ar de modernidade à capital da República. Por isso, em 1893, os
pobres que viviam em cortiços, como o da Cabeça de Porco, foram
enviados para os morros sem nenhum tipo de atendimento e de
infraestrutura habitacional. Logo depois chegariam os soldados
que haviam lutado na Guerra de Canudos, no sertão nordestino.
Assim, o Rio de Janeiro passou a ser sinônimo de
favelas, consideradas guetos de pobres e da marginalidade.

Ao dizer que o Morro da Providência se chamava anteriormente Morro da Favela e ao dar o nome de um cortiço da época, Cabeça de Porco, o autor do texto documenta o seguinte fato linguístico:

Alternativas
Comentários
  • As palavras por si só morro, favela, cabeça e porco seriam nomes comuns, como foram usadas para designar o nome do local e o autor as escreve em letra maiúscula, há o destaque da mudança entre o nome próprio e o nome comum.

ID
366730
Banca
NCE-UFRJ
Órgão
UFRJ
Ano
2009
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

TEXTO 1

A FAVELA NÃO É CULPADA

Bernardete Toneto, Segurança pública

A ocupação dos morros pelas organizações criminosas
levou à criação de um estereótipo: favela é lugar de bandido. Será?
“Barracão de zinco, sem telhado, sem pintura, lá no morro
barracão é bangalô. Lá não existe felicidade de arranha-céu, pois
quem mora lá no morro já vive pertinho do céu.” Os versos do
samba “Ave-Maria no Morro”, composto em 1942 por Herivelto
Martins, revela uma época em que a favela era sinônimo de beleza
e melancolia. Da mesma forma que a visão era errada nas décadas
de 1930 a 1950, hoje também as favelas - em especial as do Rio de
Janeiro - não são reduto do crime organizado, como noticiam os
meios de comunicação social e faz supor a nossa vã filosofia.
Até a primeira metade do século XX, muitas músicas
enalteciam o morro como lugar de amizade e solidariedade. O
romantismo era tão grande que os compositores Cartola e Carlos
Cachaça (ambos moradores do Morro da Magueira, no Rio de Janeiro)
e Hermínio Bello de Carvalho compuseram o samba “Alvorada”, cuja
letra proclama: “Alvorada lá no morro que beleza. Ninguém chora,
não há tristeza, ninguém sente dissabor. O sol colorido é tão lindo, e
a natureza sorrindo, tingindo, tingindo a alvorada”.
A poesia foi uma forma de camuflar a realidade. A primeira
favela carioca foi a do Morro da Providência, antigo Morro da Favela.
A ideia da época era limpar as regiões centrais da cidade, dando um
ar de modernidade à capital da República. Por isso, em 1893, os
pobres que viviam em cortiços, como o da Cabeça de Porco, foram
enviados para os morros sem nenhum tipo de atendimento e de
infraestrutura habitacional. Logo depois chegariam os soldados
que haviam lutado na Guerra de Canudos, no sertão nordestino.
Assim, o Rio de Janeiro passou a ser sinônimo de
favelas, consideradas guetos de pobres e da marginalidade.

“O romantismo era tão grande que os compositores Cartola e Carlos Cachaça (ambos moradores do morro da Mangueira, no Rio de Janeiro) e Hermínio Bello de Carvalho compuseram o samba “Alvorada...”. O segmento sublinhado traz a ideia de:

Alternativas
Comentários
  • A ideia é de consequência, é usado o conectivo que para explicar que por causa do romantismo ser grande compositores compuseram o samba...
  • O romantismo era tão grande que os compositores Cartola e Carlos Cachaça (ambos moradores do morro da Mangueira, no Rio de Janeiro) e Hermínio Bello de Carvalho compuseram o samba “Alvorada...”. O segmento sublinhado traz a ideia de:

    tão que -   idéia de  Consequência
    a diferença é q. ele apareceu deslocado


  • A dúvida, creio eu, ficaria entre a relação de consequência ou comparação, por conta do conectivo que.


    Comparação: 


    As orações subordinadas adverbiais comparativas contêm fato ou ser comparado a fato ou ser mencionado na oração principal. A conjunção mais empregada para expressar comparação é "como"; além dela, utilizam-se com muita freqüência as estruturas que formam o grau comparativo dos adjetivos e dos advérbios: "tão... como" (quanto), "mais (do) que", "menos (do) que".

    Consequência:

    As orações subordinadas adverbiais consecutivas exprimem um fato que é consequência, que é efeito do que se declara na oração principal. São introduzidas pelas conjunções e locuções: que, de forma que, de sorte que, tanto que, etc., e pelas estruturas tão... que, tanto... que, tamanho... que.  Exprimem o efeito, a consequência daquilo que se declara na oração principal. Essa circunstância é normalmente introduzida pela conjunção "que", quase sempre precedida, na oração principal, de termos intensivos, como "tão, tal, tanto, tamanho".

  • Eu costumo perguntar o que eles fizeram primeiro, comigo geralmente funciona. Eles compuseram porque eram romanticos ou eram romanticos porque compuseram o Alvorada?

  • consequência

  • “O romantismo era tão grande (causa/ algo factual)

     que os compositores Cartola e Carlos Cachaça (ambos moradores do morro da Mangueira, no Rio de Janeiro) e Hermínio Bello de Carvalho compuseram o samba “Alvorada...(Efeito/consequência )

    A oração subordinada adverbial consecutiva traz um efeito/ consequência e é introduzida pelo QUE, antecedido de tão, tal, tanto (a), e tamanho (a).

    GABARITO B


ID
366733
Banca
NCE-UFRJ
Órgão
UFRJ
Ano
2009
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

TEXTO 1

A FAVELA NÃO É CULPADA

Bernardete Toneto, Segurança pública

A ocupação dos morros pelas organizações criminosas
levou à criação de um estereótipo: favela é lugar de bandido. Será?
“Barracão de zinco, sem telhado, sem pintura, lá no morro
barracão é bangalô. Lá não existe felicidade de arranha-céu, pois
quem mora lá no morro já vive pertinho do céu.” Os versos do
samba “Ave-Maria no Morro”, composto em 1942 por Herivelto
Martins, revela uma época em que a favela era sinônimo de beleza
e melancolia. Da mesma forma que a visão era errada nas décadas
de 1930 a 1950, hoje também as favelas - em especial as do Rio de
Janeiro - não são reduto do crime organizado, como noticiam os
meios de comunicação social e faz supor a nossa vã filosofia.
Até a primeira metade do século XX, muitas músicas
enalteciam o morro como lugar de amizade e solidariedade. O
romantismo era tão grande que os compositores Cartola e Carlos
Cachaça (ambos moradores do Morro da Magueira, no Rio de Janeiro)
e Hermínio Bello de Carvalho compuseram o samba “Alvorada”, cuja
letra proclama: “Alvorada lá no morro que beleza. Ninguém chora,
não há tristeza, ninguém sente dissabor. O sol colorido é tão lindo, e
a natureza sorrindo, tingindo, tingindo a alvorada”.
A poesia foi uma forma de camuflar a realidade. A primeira
favela carioca foi a do Morro da Providência, antigo Morro da Favela.
A ideia da época era limpar as regiões centrais da cidade, dando um
ar de modernidade à capital da República. Por isso, em 1893, os
pobres que viviam em cortiços, como o da Cabeça de Porco, foram
enviados para os morros sem nenhum tipo de atendimento e de
infraestrutura habitacional. Logo depois chegariam os soldados
que haviam lutado na Guerra de Canudos, no sertão nordestino.
Assim, o Rio de Janeiro passou a ser sinônimo de
favelas, consideradas guetos de pobres e da marginalidade.

“Os versos do samba ‘Ave-Maria no Morro”, composto em 1942 por Herivelto Martins, revela uma época...”A frase abaixo em que a vírgula é empregada pelo mesmo motivo por que é utilizada nessa frase do texto é:

Alternativas
Comentários
  • Gabarito: "A"

    Utiliza-se a vírgula para separar aposto explicativo
  • Qual é o erro da "D"?
  • Também fiquei em dúvidas com a D) se alguém souber explicar agradeço!
  • Na D não há explicação, a vírgula é usada apenas para isolar o adjunto adverbial de tempo.
  • o que confundiu nesta letra A , porque está explicando e não têm as duas vírgulas separando. só a primeira e o ponto final logo após. ??
  • É muito importante reler sempre o trecho inteiro no texto para ter uma definição bem acertada.

    "Por isso, em 1893, os pobres que viviam em cortiços, como o da Cabeça de Porco, foram enviados para os morros sem nenhum tipo de atendimento e de infraestrutura habitacional."

    Logo, podemos ver que na letra "D" as vírgulas foram usadas para isolar termos em uma mesma oração.


ID
366736
Banca
NCE-UFRJ
Órgão
UFRJ
Ano
2009
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

TEXTO 1

A FAVELA NÃO É CULPADA

Bernardete Toneto, Segurança pública

A ocupação dos morros pelas organizações criminosas
levou à criação de um estereótipo: favela é lugar de bandido. Será?
“Barracão de zinco, sem telhado, sem pintura, lá no morro
barracão é bangalô. Lá não existe felicidade de arranha-céu, pois
quem mora lá no morro já vive pertinho do céu.” Os versos do
samba “Ave-Maria no Morro”, composto em 1942 por Herivelto
Martins, revela uma época em que a favela era sinônimo de beleza
e melancolia. Da mesma forma que a visão era errada nas décadas
de 1930 a 1950, hoje também as favelas - em especial as do Rio de
Janeiro - não são reduto do crime organizado, como noticiam os
meios de comunicação social e faz supor a nossa vã filosofia.
Até a primeira metade do século XX, muitas músicas
enalteciam o morro como lugar de amizade e solidariedade. O
romantismo era tão grande que os compositores Cartola e Carlos
Cachaça (ambos moradores do Morro da Magueira, no Rio de Janeiro)
e Hermínio Bello de Carvalho compuseram o samba “Alvorada”, cuja
letra proclama: “Alvorada lá no morro que beleza. Ninguém chora,
não há tristeza, ninguém sente dissabor. O sol colorido é tão lindo, e
a natureza sorrindo, tingindo, tingindo a alvorada”.
A poesia foi uma forma de camuflar a realidade. A primeira
favela carioca foi a do Morro da Providência, antigo Morro da Favela.
A ideia da época era limpar as regiões centrais da cidade, dando um
ar de modernidade à capital da República. Por isso, em 1893, os
pobres que viviam em cortiços, como o da Cabeça de Porco, foram
enviados para os morros sem nenhum tipo de atendimento e de
infraestrutura habitacional. Logo depois chegariam os soldados
que haviam lutado na Guerra de Canudos, no sertão nordestino.
Assim, o Rio de Janeiro passou a ser sinônimo de
favelas, consideradas guetos de pobres e da marginalidade.

Com a frase “Lá não existe felicidade de arranha-céu...”, o compositor do samba quer dizer que, na favela:

Alternativas
Comentários
  • Não é por que você vive num apartamento de 30 andares, com todo o conforto a sua volta que você será feliz. "A felicidade é fruto de uma visão de vida diferente". 
  • c) a felicidade é fruto de uma visão de vida diferente;
    O texto diz que a favekla antes era local de alegria, livre de preocupações, as quais sao remetidas pelo arranha-ceu, caracteristica da regiao fora da favela.

ID
366739
Banca
NCE-UFRJ
Órgão
UFRJ
Ano
2009
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

TEXTO 1

A FAVELA NÃO É CULPADA

Bernardete Toneto, Segurança pública

A ocupação dos morros pelas organizações criminosas
levou à criação de um estereótipo: favela é lugar de bandido. Será?
“Barracão de zinco, sem telhado, sem pintura, lá no morro
barracão é bangalô. Lá não existe felicidade de arranha-céu, pois
quem mora lá no morro já vive pertinho do céu.” Os versos do
samba “Ave-Maria no Morro”, composto em 1942 por Herivelto
Martins, revela uma época em que a favela era sinônimo de beleza
e melancolia. Da mesma forma que a visão era errada nas décadas
de 1930 a 1950, hoje também as favelas - em especial as do Rio de
Janeiro - não são reduto do crime organizado, como noticiam os
meios de comunicação social e faz supor a nossa vã filosofia.
Até a primeira metade do século XX, muitas músicas
enalteciam o morro como lugar de amizade e solidariedade. O
romantismo era tão grande que os compositores Cartola e Carlos
Cachaça (ambos moradores do Morro da Magueira, no Rio de Janeiro)
e Hermínio Bello de Carvalho compuseram o samba “Alvorada”, cuja
letra proclama: “Alvorada lá no morro que beleza. Ninguém chora,
não há tristeza, ninguém sente dissabor. O sol colorido é tão lindo, e
a natureza sorrindo, tingindo, tingindo a alvorada”.
A poesia foi uma forma de camuflar a realidade. A primeira
favela carioca foi a do Morro da Providência, antigo Morro da Favela.
A ideia da época era limpar as regiões centrais da cidade, dando um
ar de modernidade à capital da República. Por isso, em 1893, os
pobres que viviam em cortiços, como o da Cabeça de Porco, foram
enviados para os morros sem nenhum tipo de atendimento e de
infraestrutura habitacional. Logo depois chegariam os soldados
que haviam lutado na Guerra de Canudos, no sertão nordestino.
Assim, o Rio de Janeiro passou a ser sinônimo de
favelas, consideradas guetos de pobres e da marginalidade.

“Ninguém chora, não há tristeza, ninguém sente dissabor”; nesse segmento da letra do samba”Alvorada”, considerada a realidade da favela atual, temos uma figura de linguagem denominada:

Alternativas
Comentários
  • Metáfora:Figura de linguagem que consiste na transferência da significação própria de uma palavra para outra significação, em virtude de uma comparação subentendida. ex: ele é uma raposa.

    Hipérbato: Inversão da ordem das palavras ou orações. ex: do sol os raios brilhavam (forma indireta); os raios brilhavam do sol (forma direta).

    Metonímia: Figura de linguagem em que um objeto é designado por uma palavra que se refere a outro, por existir uma relação entre os dois. ex: quando se "acende a luz", na verdade se aperta um botão, fechando um circuito elétrico e produzindo luz. Mas se dá o nome do efeito à causa.

    Hipérbole: Figura de retórica no qual o significado da expressão é exagerado. ex: quase morri de rir.

    Eufemismo: 
    Figura que consiste na substituição de um termo ou expressão rude, chocante ou inconveniente por outro mais suave ou agradável; por eufemismo diz-se: o carro está velho, por o carro não é mais novo.

    Bons Estudos!

  • GABARITO D
  • A função da hipérbole é valorizar uma ideia. Daí o exagero. Na questão em tela temos uma "pseudo" reafirmação da afirmação que demostra a valorização de uma ideia, qual seja, não há tristeza ou algo que a valha. Mas que a questão nos induz ao eufensmo, induz...  :)

    Gabarito: D
  • Poderia ser uma gradação?

  • NINGUÉM chora, NÃO HÁ tristeza e, novamente,

    NINGUÉM SENTE dissabor, pode-se inferir ( deduzir ) um exagero na colocação.

    Porque dizer que NINGUÉM ou NÃO HÁ é algo muito amplo, cometendo assim o risco

    de se obter um EXAGERO nas afirmações. 


ID
366742
Banca
NCE-UFRJ
Órgão
UFRJ
Ano
2009
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

TEXTO 1

A FAVELA NÃO É CULPADA

Bernardete Toneto, Segurança pública

A ocupação dos morros pelas organizações criminosas
levou à criação de um estereótipo: favela é lugar de bandido. Será?
“Barracão de zinco, sem telhado, sem pintura, lá no morro
barracão é bangalô. Lá não existe felicidade de arranha-céu, pois
quem mora lá no morro já vive pertinho do céu.” Os versos do
samba “Ave-Maria no Morro”, composto em 1942 por Herivelto
Martins, revela uma época em que a favela era sinônimo de beleza
e melancolia. Da mesma forma que a visão era errada nas décadas
de 1930 a 1950, hoje também as favelas - em especial as do Rio de
Janeiro - não são reduto do crime organizado, como noticiam os
meios de comunicação social e faz supor a nossa vã filosofia.
Até a primeira metade do século XX, muitas músicas
enalteciam o morro como lugar de amizade e solidariedade. O
romantismo era tão grande que os compositores Cartola e Carlos
Cachaça (ambos moradores do Morro da Magueira, no Rio de Janeiro)
e Hermínio Bello de Carvalho compuseram o samba “Alvorada”, cuja
letra proclama: “Alvorada lá no morro que beleza. Ninguém chora,
não há tristeza, ninguém sente dissabor. O sol colorido é tão lindo, e
a natureza sorrindo, tingindo, tingindo a alvorada”.
A poesia foi uma forma de camuflar a realidade. A primeira
favela carioca foi a do Morro da Providência, antigo Morro da Favela.
A ideia da época era limpar as regiões centrais da cidade, dando um
ar de modernidade à capital da República. Por isso, em 1893, os
pobres que viviam em cortiços, como o da Cabeça de Porco, foram
enviados para os morros sem nenhum tipo de atendimento e de
infraestrutura habitacional. Logo depois chegariam os soldados
que haviam lutado na Guerra de Canudos, no sertão nordestino.
Assim, o Rio de Janeiro passou a ser sinônimo de
favelas, consideradas guetos de pobres e da marginalidade.

“A poesia foi uma forma de camuflar a realidade”. A frase do texto que confirma essa afirmativa é:

Alternativas
Comentários
  • A única frase que tem algo de poesia é a letra D.


ID
366745
Banca
NCE-UFRJ
Órgão
UFRJ
Ano
2009
Provas
Disciplina
Redação Oficial
Assuntos

Num documento ao Ministro da Educação, o pronome de tratamento a ser utilizado (e a correspondente forma abreviada) deve ser o de:

Alternativas
Comentários
  • Q122246» Resposta: A.

    Usa-se Vossa Excelência (V. Exª) para as seguintes autoridades:
     
    - do Poder Executivo:
     
    Presidente da República;
    Vice-Presidente da República;
    Ministros de Estado;
    Governadores e Vice-Governadores de Estado e do Distrito Federal;
    Oficiais-Generais das Forças Armadas;
    Embaixadores;
    Secretários-Executivos de Ministérios e demais ocupantes de cargos de natureza especial;
    Secretários de Estado dos Governos Estaduais;
    Prefeitos Municipais.
     
    - do Poder Legislativo:
     
    Deputados Federais e Senadores;
    Ministro do Tribunal de Contas da União;
    Deputados Estaduais e Distritais;
    Conselheiros dos Tribunais de Contas Estaduais;
    Presidentes das Câmaras Legislativas Municipais.
     
    - do Poder Judiciário:
     
    Ministros dos Tribunais Superiores;
    Membros de Tribunais;
    Juízes;
    Auditores da Justiça Militar.

ID
366748
Banca
NCE-UFRJ
Órgão
UFRJ
Ano
2009
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

O menor número real dentre os números abaixo é:

Alternativas
Comentários
  • GABARITO LETRA B

    A) 7,235 x 100  = 723,5
    B) 523,2 x 0,01 = 5,252
    C) 323,4 x 1 = 323,4
    D) 423,5 x 0,1 = 42,35
    E) 22,35 x 10 = 223,5
  • Vamos tirar a potência de 10 em cada item para sabermos realmente quem será o menor número, assim:

    a)  7,235 × 10 2 = 723,5

    b)  523,2 × 10-2 = 5,232

    c)  323,4 × 10 0 = 323,4

    d)  423,5 × 10-1 = 42,35

    e)  22,35 × 101 = 223,5

    Logo, vemos que o menor número está na letra B.



ID
366751
Banca
NCE-UFRJ
Órgão
UFRJ
Ano
2009
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

Em um ponto de ônibus, passam três linhas de ônibus (322, 432, 522), em intervalos regulares de tempo, conforme descrito na tabela abaixo:

Linha  --------------- Intervalo
322---------------------De 15 em 15 minutos  
432---------------------De 20 em 20 minutos
522---------------------De 25 em 25 minutos

Sabendo que eles acabaram de passar juntos neste ponto, a próxima vez que eles passarão juntos novamente no ponto será daqui a:

Alternativas
Comentários
  • Questões como essa são resolvidas com m.m.c:


    15,    20,   25       2            
    15     10    25        2
    15       5    25        3
      5       5    25        5
      1       1      5        5 = 300
      1       1      1                         


    Persista!
  • Sabendo que eles passaram juntos em um instante naquele ponto, queremos saber em quanto tempo logo após, eles passarão novamente juntos naquele ponto. Log, temos que tirar o MMC entre os números 15, 20 e 25. Assim:

    15

    20

    25

    2

    15

    10

    25

    2

    15

    5

    25

    3

    5

    5

    25

    5

    1

    1

    5

    5

    1

    1

    1

    X

    300

    Logo, a próxima vez que eles passarão juntos será a 300 min depois.

    Letra C.


  • Para saber quando os ônibus se encontrarão novamente, basta calcular o mmc entre os intervalos de tempo:


    15 = 3 x 5

    20 = 2² x 5

    25 = 5²


    mmc (15, 20, 25) = 2² x 3 x 5² = 300

  • Concluimos que: toda vez que for problema de intervalos usaremos o mmc. 


ID
366754
Banca
NCE-UFRJ
Órgão
UFRJ
Ano
2009
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

Para se manter limpa uma área de 1500 metros quadrados são gastos por mês, em produtos de limpeza, cerca de R$760,00.

Supondo que o gasto por metro quadrado se mantenha, para se manter limpa uma área de 2400 metros quadrados serão necessários cerca de:

Alternativas
Comentários
  • 1500m2 __________ 760,00
    2400m2 __________   x

    1500x = 1.824.000
            x = 18.240 / 15
            x = 1.216



    Persista!
  • Aqui resolveremos esse problema facilmente com uma regra de três simples, assim:

    1500 m2 → 760,00
    2400 m2 →  X

    Resolvendo teremos: 1500X = 760,00 . 2400 → X =   → X = 1216,00.

    Letra C.


  • Para se manter limpa uma área de 1500 metros quadrados são gastos por mês, em produtos de limpeza, cerca de R$760,00. 

    Supondo que o gasto por metro quadrado se mantenha, para se manter limpa uma área de 2400 metros quadrados serão necessários cerca de:

     

     

    1500 M²---------------------------------R$ 760,00

    2.400 M²-------------------------------- X

    simplifica por 100 (o 1.500 e  o 2.400)

    15 -------------760

    24-------------- x

    simplifica por 3 (o 15 e o 24)

    5---------------760

    8 ------------- x

    5X = 8 x 760

    X = R$ 1.216,00

     

     


ID
366757
Banca
NCE-UFRJ
Órgão
UFRJ
Ano
2009
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

Para se imprimir um folheto na gráfica SOFOLHETOS, temos o custo do preparo de uma matriz (R$320,00) mais R$ 0,03 por cópia. Assim, para se imprimir 100 cópias deste folheto na SOFOLHETOS, gastaremos R$ 323,00. Utilizando-se uma máquina copiadora não é necessária uma matriz, gastando-se simplesmente R$0,22 por cópia. Assim, para se imprimir 100 cópias deste folheto na copiadora, gastaremos R$22,00. O número de cópias deste folheto, a partir do qual valerá mais a pena imprimir na, SOFOLHETOS é:

Alternativas
Comentários
  • SOFLOLHETOS       (100 * 0,03) = 3
    COPIADORA            (100 * 0,22) = 22

    Diferença entre ambos:    22 - 3 = 19 

    Dividindo o valor da matriz, pela diferença entre ambos:  320 / 19 = 16,842  
    arredondo  16,85 centos, ou 1685 unidades
  • Aqui o candidato terá que fazer uma modelagem matemática para os modelos 1 (usando a gráfica) e uma modelagem 2 ( usando uma máquina copiadora).

    A modelagem de ambos os casos será uma função afim (1° grau). Logo depois, temos que realizar uma inequação entre ambas (y1 < y2) onde indicará quais valores de x, y1  passará a valer mais apena do que y2 . Assim:

    Seja x o número de cópias e y o preço total:

    y1 = 0,03x + 320 e y2 = 0,22x

    y1 < y2

    0,03 x + 320 < 0,22 x

    0,19x  > 320

    x > 1684,21

    Logo, só será vantagem utilizar a SOFOLLHETOS a partir de 1685 cópias.

    Letra A. 


  • Primeiro definimos a variável "x" que representará o número de cópias. Após isso, podemos definir a equação que ditará o custo para a impressão na gráfica (y) e o custo para que a impressão feita na copiadora (z):

    y = 320 + 0,03x

    z = 0,22x

    Para se determinar quantas cópias o custo será menor se for utilizado o serviço da SOFOLHETOS, basta comparar as equações de custos quando y < z:

    y < z

    320 + 0,03x < 0,22x

    1684.21 < x


ID
366760
Banca
NCE-UFRJ
Órgão
UFRJ
Ano
2009
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

Foram compradas no mês de maio 5 resmas de papel e 3 caixas de giz, gastando-se um total de R$ 71,00. No mês de junho, foram adquiridas do mesmo fornecedor, que manteve os mesmos preços unitários dos produtos, 9 resmas de papel e 6 caixas de giz, gastando-se um total de R$132,00. A diferença entre os preços cobrados por este fornecedor de uma resma e de uma caixa de giz é:

Alternativas
Comentários
  • É um sistema.
    5p + 3g = 71    x(-2)        -10p - 6g = -142           5p + 3g= 71                        p-g=?
    9p + 6g = 132                  9p + 6g = 132                3g=21 .:  g=7                     10-7=3 
     
                                                -p = -10  .: p=10
  • É uma questão simples de sistema:

    Mês Maio  -   5 resmas + 3 cxs giz = R$ 71,00
    Mês Junho - 9 resmas + 6 cxs giz = R$ 132,00

    Separando as informações essenciais já é possível perceber a estrutura do sistema

    Então, não podemos resolver um sistema com duas variáveis, temos que escolher uma e eliminar, inicialmente. Eu escolhi eliminar as cxs de giz primeiro e achar logo o valor das resmas.

    5r + 3c = 71 multiplica tudo aqui em cima por -2
    9r + 6c = 132
    -------------------
    -10r - 6c = -142
       9r + 6c = 132 agora sim!! dá para cortar uma letra, porque está com valor igual e sinal diferente
    --------------------
    -1r = -10
        r = 10

    Agora que eu achei o valor de uma variável, posso substituir em qualquer expressão. Escolhi substituir na: 5r + 3c = 71

    5r + 3c = 71
    5.(10) + 3c = 71
    50 +3c = 71
    3c= 71-50
    3c=21
    c=7

    Achei o valor das resmas e das cxs de giz. Vamos ver o que o autor quer:

    "A diferença entre os preços cobrados por este fornecedor de uma resma e de uma caixa de giz é"
    r-c = 10-7=3
  • Resolvendo através de um sistema linear teremos, r = resma e g = giz, assim:



                                                           5r +  3g = 71

                                                           9r + 6g = 132

    Resolvendo o sistema acima pelo método da substituição, encontraremos r = 10 e p = 7. 

    Fazendo-se a diferença entre ambos, r – g = 3, logo a resposta e R$3,00.


    Letra E.


  • Resma de papel: p

    Caixa de giz: g

    {5p + 3g = R$ 71,00

    {9p + 6g = R$ 132,00 


    {5p + 3g = R$ 71,00 --> multiplicando por -2: {-10p - 6g = - 142

    {9p + 6g = R$ 132,00---------------------------> {9p + 6g = 132

    Agora, soma-se as duas equações:

    - p = -10

    p = 10 ===> g = 7

    Portanto, p - g = R$ 3,00

  • Regra de Cramer:

    Considere Resma=R e Giz=G

    5R+3G=71

    9R+6R=132

                                  R  G

    Determinante(D)|5   3|  =5*6-3*9= 3

                                 |9   6|


    Para achar Dr     |71   3|= 71*6-3*132=30 entao para achar R é só dividir: Dr/D=30/3=10

                                 |132 6|


    Para achar Dg     |5  71|= 5*32-71*9=21 então para achar G é só dividir: Dg/D=21/3=7

                                 |9  32|


    Logo, a diferença entre Resmas e Giz: 10-7=3


    Espero ter ajudado!




ID
366763
Banca
NCE-UFRJ
Órgão
UFRJ
Ano
2009
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

Na fabricação de certa peça, há um custo fixo de R$ 50,00 para inicializar as máquinas que produzem estas peças mais um custo de R$ 2,00 por cada peça. Antônio investiu na fabricação de 200 destas peças e as venderá por R$ 10,00 cada uma. A expressão que indica o lucro de Antônio na venda de x peças é:

Alternativas
Comentários
  • r$2,00 x 200 pecas = 400 + R$ 50,00 de custo fixo = 450


    R$ 10,00 por peça

    10x-450

    Letra E
  • Vamos montar a expressão que indicará o lucro (L(x)), essa expressão será uma função afim da forma y (x) = ax + b

    Onde b = 50,00 (custo fixo) e a = 2,00 (por cada peça fabricada), assim:

     L(x) = 2x +50

    Dentro do caso particular no enunciado, para 200 peças, L(x) = 450, sendo que ele vai vender por 10,0 cada uma, assim, o meu “novo” a na equação passará a ser 10,00. Logo, a nova expressão será de:   

    L(x) = 10x + 450

    Letra E.


  • Sinceramente, não entendi. Eu pensei que seria 10x - 50 - 2x, logo, 8x - 50, pois 2 é o custo unitário, esse custo variável dependerá da quantidade produzida, mas não tem essa opção. Custo 400 seria para a produção de 200, mas aí não faria sentido 10x.

  • Primeiro, tem que se ter em mente que o lucro (L) é igual ao preço de venda (P) vezez a quantidade vendida (x) menos o custo total (CT) de um produto​.  ---> L = P*x - CT


    O CT é dado pela soma do custo fixo (CF) mais o custo variável (CV).  ---> CT = CF + CV, onde o CV varia de acordo com a quantidade (x) de produto fabricado.

    De acordo com o enunciado, o CF = 50, CV = 2x, P = 10 e x = 200​.


    Logo, 

    CT = 50 + 2*200 = 450

    L = 10x - 450

  • A questão está mal formulada!

    O examinador deixa bem claro no enunciado que a variável x é a quantidade. Neste caso a solução correta seria:

    Lucro = Receita Total (Preço de Venda Unitário x quantidade) - Custo Total (Custo Fixo + Custo Variável)

    Lucro = 10x (10 é o preço de venda unitário e multiplicado pela quantidade x) - (50 + 2x), onde 50 é o custo fixo e 2 o custo unitário que multiplica a quantidade x; ou

    Lucro = 10x - (50 + 2x); 10x - 50 - 2x; 8x - 50

     

  • Questão mal formulada  ⇾ Para 200 peças, sim, seria 10x - 450, mas é pedido para X peças, logo, a resposta é L(x) = 8x - 50


ID
366775
Banca
NCE-UFRJ
Órgão
UFRJ
Ano
2009
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

Aumentando de 2 cm as arestas de um cubo, a área de cada face aumenta 16 cm2 . O volume do cubo aumentado, em cm3 , é:

Alternativas
Comentários
  • Temos que a área da face de  um cubo é  A = a², assim, de acordo com o enunciado, A’ = 16 = (a+2)² - a²

    O volume novo do cubo será de V’=(a+2)³, encontrando a:

    16 = (a + 2)2 - a2 → a = 3

    Assim, V’ = (3+2)³ =125cm³

    Letra E. 


  • COm essas explicações dos professores é melhor nem ter, se entende nada!

  • chamando o lado de x, temos que este lado aumentado vale (x+2) e como sua área vale (x²+16) temos que:

    (x+2)² = x²+16

    x²+4x+4-x²=16

    4x = 12

    x = 3.

    Volume normal: x³ = (3)³ = 27

    Volume aumentado: (x+2)³ = (3+5)³ = 125. 

  • Cubo 1 --> aresta = a; área da face = a²; volume = a³

    Cubo 2 --> aresta = (a+2); área da face = (a + 2)²; volume = (a + 2)³


    Segundo o enunciado,

    a² + 16 = (a + 2)²

    a² + 16 = a² + 4a + 4

    a = 3cm.


    Portanto, o volume do Cubo 2 = (3 + 2)³ = 125

  • Quando o QC vai acudir os usuários e fazer os comentários de Matemática e Raciocínio Lógico em vídeo? 

     

    QC, bora fazer a diferença! Ouçam e atendam os usuários!


ID
366781
Banca
NCE-UFRJ
Órgão
UFRJ
Ano
2009
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

Um secretário realizará um serviço de digitação de 350 páginas do seguinte modo: no primeiro dia, digitará 20 páginas; no segundo dia, digitará 30 páginas; no terceiro dia, digitará 40 páginas e, assim sucessivamente, acrescentando 10 páginas em relação ao dia anterior. O número de dias que ele levará para completar o serviço é:

Alternativas
Comentários
  • gab. B 

    fiz no braço!

    total: 350

    1º dia - 20; 2ºdia - 30; 3ºdia - 40; 4ºdia  - 50; 5ºdia - 60; 6ºdia - 70; 7ºdia - 80

    20 + 30 + 40 + 50 + 60 + 70 + 80 = 350 

    logo levou 7 dias

  • GABARITO: alternativa b.

    {20, 30, 40,.., an} ---> P. A.
    an = a1 + (n - 1)r
    an = 20 + (n - 1)10
    an = 20 + 10n -10

    an = 10 + 10n


    Fórmula para soma dos termos de uma P.A.

    Sn = n(a1 + an)/2

    350 = n(20 + an)/2
    700 = n(20 + an)

    Substituindo o valor de an na equação acima:
    700 = n(20 + 10 + 10n)
    10n² + 30n - 700 = 0

    n² + 3n - 70 = 0
    n1 = 7
    n2 = -10 (esse valor é descartado porque n > 0).

    Logo, n = 7


  • tem certeza que esse exercício é para regra de 3 ????????????????????????????????

  • Resolver por fórmula gasta mais tempo do que resolver "no braço" ....

    Parece mais longa, mas dá pra resolver essas contas de cabeça. Descrevi para melhor entender:

    1 350-20 = 330

    2 330-30 = 300

    3 300-40 = 260

    4 260-50 = 210

    5 210-60 = 150

    6 150-70 = 80

    7 80-80 = 0


ID
366784
Banca
NCE-UFRJ
Órgão
UFRJ
Ano
2009
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

Nessa questão considere log 2≅0,301 e log 1,05≅0,021. Uma aplicação financeira cresce de acordo com uma Progressão Geométrica de razão 1,05 ao ano. Iniciando uma aplicação com 10 mil reais e não mais realizando operações de depósito e retirada, o número de anos que levará para que esse valor dobre está entre:

Alternativas
Comentários
  • PG ----> a1 = 10, an = 20, q = 1,05

    an = a1*q^(n - 1)

    20 = 10*1,05^(n - 1)

    2 = 1,05^(n - 1) ---- Aplicando log:

    log2 = log[1,05^(n - 1)

    log2 = (n - 1)*log1,05

    n - 1 = log2/log1,05

    n - 1 = 0,301/0,021

    n - 1 ~= 14,3

    n ~= 15,3 anos ----> Alternativa A

    fonte: http://pir2.forumeiros.com/t7345-log-em-matematica-financeira-2

  • GABARITO: alternativa a.


    log 2 ≅ 0,301 e log 1,05 ≅ 0,021
    q = 1,05

    a1 = 10.000

    an = 20.000

    para n > m, an = am x qn-m

    20.000 = 10.000 . 1,05^^(n - 1)

    2 = 1,05^^(n - 1)

    log 2 = log 1,05^^(n - 1)

    log 2 = (n - 1) . log 1,05

    0,301 = (n - 1) . 0,021

    n ≅ 15,333...


  • já que é uma aplicação em função do tempo da pra utilizar os juros compostos=> m=c.(1+i)^t

    20000=10000.(1+0.05)^t

    2=1,05^t

    log2=t.log1,05 , calcula e corre pro abraço

     

  • Uma aplicação de juros compostos.

    Aumentar 5% significa multiplicar por um 1,05. (É necessário ter o conhecimento básico de porcentagem).

    M= C. (1+i) ^ n

    20.000= 10.000. (1,05) ^ n (passa o 10 mil para o outro lado dividindo).

    2= 1,05 ^ n

    Log 2= Log 1,05 ^ n

    0,301= n . 0,021

    n= 14, 33...

    Gabarito Letra a.


ID
366787
Banca
NCE-UFRJ
Órgão
UFRJ
Ano
2009
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

Numa repartição há 8 funcionários sendo que 3 deles falam inglês fluentemente. Uma comissão de três funcionários, sem distinção de cargos, será formada para reorganizar os turnos de atendimento ao público. O número de comissões distintas que podem ser formadas, nas quais pelo menos um dos membros da comissão fale inglês fluentemente, é:

Alternativas
Comentários
  • 1ª forma de resolução
    __x__x__
    fi x__x__ -> C3,1 . C5,2 = 3 . 10 = 30
    fi x fi x__ -> C3,2 . C5,1 = 3 . 5 = 15
    fi x fi x fi -> C3,3 . C5,0 = 1 . 1 = 1

    C3,1 . C5,2 + C3,2 . C5,1 + C3,3 . C5,0 = 30 + 15 + 1 = 46

    2ª forma de resolução
    __x__x__

    C8,3 - C5,3 = 56 - 10 = 46

    fonte: http://www.forumconcurseiros.com/forum/forum/disciplinas/racioc%C3%ADnio-l%C3%B3gico/72984-d%C3%BAvida-com-combinat%C3%B3ria

  • Galera, em questões nas quais o elaborador pedir "pelo menos um", basta fazer a combinação do TOTAL= C8,3 = 56 - a combinação do que ele não quer = C5,3 = 10 ( Se 3 falam inglês, 5 não falam).

    Logo, 56-10 = 46.

    letra C).

  • MACETE: TOTAL MENOS O QUE NÃO PODE.

    C8,3 (TOTAL) 8.7.6/3.2.1 = 56

    C5,3 (O QUE NÃO PODE - NÃO PODE SER SEM FLUENTES EM INGLÊS ) 5.4.3/3.2.1 = 10

    56 - 10 = 46 ^^

    ESPERO TER AJUDADO, BONS ESTUDOS.

     

  • o importante é não complicar. basta fazer a combinação de tudo C8,3 = 56

    depois a combinação do que não pode C5,3=10

    na sequencia basta diminuir 56-10 =46


ID
366802
Banca
NCE-UFRJ
Órgão
UFRJ
Ano
2009
Provas
Disciplina
Noções de Informática
Assuntos

O MS Word é uma ferramenta poderosa, podendo trabalhar com figuras e tabelas. Uma sequência para inserir uma figura e outra para criar uma tabela, são repectivamente:

Alternativas
Comentários


ID
366805
Banca
NCE-UFRJ
Órgão
UFRJ
Ano
2009
Provas
Disciplina
Noções de Informática
Assuntos

No Windows XP, a ferramenta que serve para reorganizar os arquivos dentro do disco rígido, melhorando a velocidade de leitura dos arquivos, é o:

Alternativas
Comentários
  • Letra B.
    O WIndows Explorer é o gerenciador de pastas, arquivos e atalhos do Windows. NTFS é o sistema de arquivos dos discos de grande capacidade, padrão Windows, rápido, seguro e atual. ScanDisk é o Verificação de Erros, que procura erros de alocação nas gravações dos dados nas unidades de alocação (clusters). Disk Manager é o Gerenciador de Discos, para organizar e gerenciar as partições dos discos, possibilitando dividir, expandir, encolher e indiretamente, executar o Verificação de Erros e Desfragmentador de Discos.
  • Letra B
    A ferramenta é o Desfragmentador de dicos. Mas pra gente entender o que é desfragmentar, precisa entender primeiro o que é fragmentar. Vejamos...

    Imaginem que um HD seja um conjunto de quadradinhos dentro dos quais a gente vai colocar os nossos arquivos. Os quadradinhos são bem pequenos, o que significa que a gente sempre divide um arquivo em muitos quadradinhos. Pois bem, vamos então considerar que os quadradinhos a seguir são um HD. Um HD inteirinho. Bem pequeno, mas ainda assim um HD. [o site transformou meus quadradinhos em ?... vamos ter que fazer de conta então, ok?]

    ? ? ? ? ? ? ? ? ? ? ? ? ? ? ? ? ? ?

    Bom, agora vamos começar a gravar um arquivo nesse HD. Tipo... um arquivo do Word. Uma carta de amor. Abrimos então o Word, começamos a digitar e salvamos o arquivo W. Ficou pequeno, porque digitamos só as primeiras linhas, e ocupou apenas dois quadradinhos do nosso HD.

    W W ? ? ? ? ? ? ? ? ? ? ? ? ? ? ? ?

    Depois disso paramos um pouco com a carta e fomos ao Orkut baixar umas fotos (amor antigo, sabe como é, as fotos estão todas no orkut). Salvamos então algumas fotos F no nosso HD.


    W W F F F F F ? ? ? ? ? ? ? ? ? ? ?

    Aí resolvemos voltar à carta e escrevemos mais alguns parágrafos. Salvamos novamente o arquivo (que está maior) e foram necessários mais quadradinhos. Só que agora, reparem, os quadradinhos vizinhos aos do arquivo W já estão ocupados pelas fotos! Teremos que guardar essa nova parte do arquivo lá na frente. Ok. Tudo bem.

    W W F F F F F W W W ? ? ? ? ? ? ? ?

    Depois gravamos mais isso, depois mais aquilo, depois deu raiva e resolvemos apagar as fotos que havíamos baixado do Orkut, depois baixamos de novo, depois a tal carta de amor virou quase um livro, depois apagamos quase tudo e ela virou só um bilhetinho, depois escrevemos tudo outra vez, depois... depois... enfim, depois de trabalharmos um bocado com os dados do nosso HD, criando, apagando e alterando o tamanho de diversos arquivos, a coisa ficou com esse aspecto aí:

    W W F Z X ? F W Z W X W F F W W ? ?

    Uma bagunça! Isso é o que se chama fragmentação. Mas a gente quase não percebe essa confusão toda, porque o que vemos no dia-a-dia são apenas diretórios e arquivos. Só a vitrine da coisa, digamos assim. Mas, embora não vejamos, percebemos. Acessar esses arquivos pode demorar cada vez mais, já que os dados estão espalhados, ou melhor, fragmentados no HD. Qual a solução? Exatamente a letra B da questão: o Desfragmentador de discos. Após utilizá-lo nosso dados ficarão guardados assim:

    W W W W W W W F F F F Z Z X X ? ? ?

    Ó que beleza?! rsrsrsss...
  • Pessoal, o comentário abaixo é apenas uma manifestação de gratidão...
    Jayme,
    agradeço imensamente a sua disposição e generosidade em compartilhar conhecimento ... considero essa atitude um dos melhores presentes que podemos receber na vida (o outro melhor presente é qdo alguém ora, pede por nós). Qta ajuda vc nos deu através de seus comentários!!! Desejo, sinceramente, muito sucesso em seus caminhos... 

    Hoje, mais uma vez, pude comprovar q existe muita gente do bem nesse mundo, pois resolvendo questões, aqui no QC, aprendi coisas que nunca adquiri em cursos ou salas de aulas...galera vcs são demais!!!! Obrigada a todos por compartilharem conhecimento !!! Sucesso!!!!

    Força e não desista!!!
  • Vania e demais colegas, me sinto muito feliz em poder ajudar de alguma forma. Vejo tanta gente ajudando aqui, tanta gente comentando, trocando informações, errando, acertando, tanta gente querendo colaborar - e colaborando - que acabo me sentindo estimulado a participar. Assim, os seus agradecimentos são também meus. A todos. Tanto pelas palavras gentis que eventualmente são dirigidas a meus comentários, como também pelo muito que tenho aprendido aqui através da leitura dos comentários de outros tantos colegas. Obrigado mesmo!

    Tudo de bom a todos, e que Deus nos abençoe.

ID
366811
Banca
NCE-UFRJ
Órgão
UFRJ
Ano
2009
Provas
Disciplina
Noções de Informática
Assuntos

Um tipo de fraude eletrônica, caracterizada por tentativas de adquirir informações sigilosas, tais como senhas e números de cartão de crédito, é conhecida como:

Alternativas
Comentários
  • phishing, termo oriundo do inglês (fishing) que quer dizer pesca, é uma forma de fraude eletrônica, caracterizada por tentativas de adquirir dados pessoais de diversos tipos; senhas, dados financeiros como número de cartões de crédito e outros dados pessoais. O ato consiste em um fraudador se fazer passar por uma pessoa ou empresa confiável enviando uma comunicação eletrônica oficial. Isto ocorre de várias maneiras, principalmente por email, mensagem instantânea, SMS, dentre outros. Como o nome propõe (Phishing), é uma tentativa de um fraudador tentar "pescar" informações pessoais de usuários desavisados ou inexperientes.
  • Gabarito: Letra D

    O Phising (Pescaria) consiste justamente nessa tentativa de se obter informações confindenciais (ex.: senha de cc ou cartão) ou pessoais (ex.: Rg e CPF) com o objetivo de fraudar o usuário. Ele se utiliza da boa e velha lábia.
    Geralmente é aquela mensagem que você recebe e nela é pedido para se clicar em um link ou mandar os dados que o remetente solicita na mensagem.
    A fraude geralmente acontece por email, mas também vem evoluindo para outros sistemas de comunicação. Hoje se utilizam sites de relacionamento, chats e até mesmo SMS.
    A mensagem é estranha aos olhos de uma pessoa atenta quanto à segurança, por isso seu principal alvo são os usuários desavisados.

    Veja algumas dicas para se proteger aqui:
    http://securitysearchblog.blogspot.com.br/2010/01/10-dicas-para-se-proteger-de-phishing.html

    As demais alternativas:
    a) Spam - São aqueles emails não solicitados com o propraganda que são enviados para uma grande quantidade de pessoas.

    b)Vírus - É um malware. Eles podem apagar dados, capturar informações, alterar o funcionamento do computador etc. Existem diversos tipos como, vírus de boot, de macro, executável, entre outros.

    c) Worm - É um malware (não é vírus). Ele se propaga através da rede se utilizando das falhas dos protocolos e serviços. Não precisa ser acionado e nem de hospedeiro.

    e) Cavalo de Tróia (Trojan) -
    É um malware (não é vírus). Ele entra no computador do usuário ''disfarçado'' como outro programa. Procura abrir portas que facilitem a invasão da máquina entre outras atividades não autorizadas pelo usuário.

    Bons estudos!
  • Ressaltando que na computação, o phishing é uma forma de engenharia social, que são as práticas utilizadas para obter acesso à informações importantes ou sigilosas em organizações ou sistemas por meio da enganação ou exploração da confiança do usuário.
  • tentativas de adquirir informações sigilosas

  • ALTERNATIVA D

    Phishing; = PESCA


ID
366820
Banca
NCE-UFRJ
Órgão
UFRJ
Ano
2009
Provas
Disciplina
Noções de Informática
Assuntos

O programa gerenciador de arquivos do Windows XP, através do qual pode-se copiar, mover, apagar, renomear arquivos e pastas das unidades de armazenamento, é denominado:

Alternativas
Comentários

ID
366823
Banca
NCE-UFRJ
Órgão
UFRJ
Ano
2009
Provas
Disciplina
Noções de Informática
Assuntos

Intranet é uma rede de computadores privativa utilizada por muitas empresas hoje em dia. Em relação a intranets pode-se dizer que:

Alternativas
Comentários
  • INTRANET

    É uma rede local, interna (privada) de uma empresa que se comunica usando

    tecnologia idêntica a da Internet. Usa os mesmos protocolos

    (TCP/IP, http, POP, SMTP...) e serviços (páginas, e-mail, ftp...).

    EXTRANET

    A Extranet é o acesso remoto a uma Intranet, via Dial-Up (modem) ou via

    VPN (rede pública), por exemplo.

  • Letra A.
    (b) uma intranet pode estar conectada à Internet, e mesmo que não esteja, não será imune a ataques de vírus, que podem ser introduzidos por pendrives infectados.
    (c) como a Intranet usa os mesmos protocolos que a Internet, o protocolo de transmissão de dados é o TCP (orientado à conexão, seguro) e pode ser também o UDP (sem conexão, rápido), ambos da camada de transporte do modelo OSI. O FTP é protocolo de transferência de arquivos.
    (d) uma Intranet pode oferecer serviço de e-mail, se existir no servidor da rede um servidor de e-mails (como o Exchange Server).
    (e) a semelhança de nomes está relacionada ao tipo de alcance/abrangência, e não às tecnologias oferecidas.
  • intranet é uma rede de computadores privada que assenta sobre a suite de protocolos da Internet, porém, de uso exclusivo de um determinado local, como, por exemplo, a rede de uma empresa, que só pode ser acessada por seus usuários ou colaboradores internos, tanto internamente como externamente ao local físico da empresa.

    Pelo fato de sua aplicação, todos os conceitos TCP/IP se empregam à intranet, como, por exemplo, o paradigma de cliente-servidor. Para tanto, a faixa de endereços IP reservada para esse tipo de aplicação é de 192.168.0.0 até 192.168.255.255.

    Dentro de uma empresa, todos os departamentos possuem alguma informação que pode ser trocada com os demais setores, podendo cada seção ter uma forma direta de se comunicar com as demais, o que se assemelha muito com a conexão LAN, que, porém, não emprega restrições de acesso.

    O termo foi utilizado pela primeira vez em 19 de Abril de 1995, num artigo de autoria técnica de Stephen Lawton1 , na Digital News & Reviews.

  • Q332617

    ·        INTRANET. É UMA REDE PRIVADA. ACESSO RESTRITO. É PARA DENTRO. REDE INTERNA. REDE CORPORATIVA.      NÃO PRECISA ESTÁ CONECTADO. A intranet é uma versão particular da internet, podendo ou não estar conectada à mesma.

     

    ATENÇÃO:    O uso da Intranet permite que usuários em locais distantes de uma empresa se comuniquem com facilidade, necessitando-se apenas de um browser. 

    EX.:  Acesse a intranet, implantada corretamente, de uma universidade, a partir de seu computador pessoal em sua residência, o setor de TI da universidade deve possibilitar o acesso via VPN (Virtual Private Network) é uma rede virtual particular.

     

     

    ·        EXTRANET: acesso externo a uma rede corporativa, compartilhando dados para fins específicos para realizar operações comerciais com fornecedores externos através do acesso por navegador  Web.   Tanto a Internet, intranet, extranet usam o protocolo TCP/IP

    Q684236  ESAF A solução de conectividade que permite o acesso externo a uma rede corporativa, compartilhando dados para fins específicos como, por exemplo, fornecedores ou clientes, é denominada: Extranet

     

    Q724732

    A Extranet oferece a parceiros comerciais acesso limitado a recursos da Intranet de uma organização, através de uma conexão de rede privada virtual (VPN) pela Internet.

     

    O acesso remoto via Internet é possível para dentro da Intranet, na modalidade de Área de Trabalho Remota, ou Extranet.

  • Por eliminação a resposta é letra A, porém vou discordar do gabarito pois tecnologia é algo amplo,por isso mesmo na internet (rede global) dividimos LAN, WAN, MAN, PAN... etc.... as tecnologias mudam com certeza.. mas a gente percebe que a banca está se referindo a protocolos da pilha TCP/IP.. meste caso a letra A está certa, porém pode muito bem ser anulada por deixar o sentido muito aberto.


ID
366826
Banca
NCE-UFRJ
Órgão
UFRJ
Ano
2009
Provas
Disciplina
Noções de Informática
Assuntos

O Windows XP inclui muitos acessórios úteis, como por exemplo editor de textos, editor de imagens, calculadora, etc. A sequência para abrir o editor de imagens é:

Alternativas
Comentários

  • Também podemos acessar o editor de imagens por: executar (Win+R) -> "mspaint". 

    Bons estudos!
  • resposta

    e

    Iniciar → Todos os programas → Acessórios → Paint



ID
366832
Banca
NCE-UFRJ
Órgão
UFRJ
Ano
2009
Provas
Disciplina
Noções de Informática
Assuntos

O Menu Iniciar é bastante usado no Windows XP. Duas formas de acessá-lo através do teclado são:

Alternativas
Comentários
  • Letra D.
    No Windows, F5 é para Atualizar (a exibição da janela) e Alt+Esc é para alternar para o próximo programa em execução (na lista exibida pelo Alt+Tab).
  • a) Tecla F5  --> Geralmente utilizado para atualizar páginas.

    b)combinação de teclas Ctrl + I;   --> Geralmente utilizado para o Itálico


    Gabarito letra D


ID
366835
Banca
NCE-UFRJ
Órgão
UFRJ
Ano
2009
Provas
Disciplina
Noções de Informática
Assuntos

Um recurso muito usado no MS Word é a seleção de texto. A relação correta entre o que selecionar e a ação a ser feita é:

Alternativas
Comentários
  • Letra C.
    Para selecionar uma palavra, dois cliques sobre ela. Para selecionar uma linha, um clique à esquerda (na área da margem esquerda). Para selecionar um parágrafo, três cliques em alguma palavra do parágrafo. 
  • Para selecionar o parágrafo 2 DOIS cliques
  • Pessoal esse questão está errada!
    1 clique sobre a palavra leva o cursor até ela;
    2  cliques seleciona a palavra desejada;
    3 cliques seleciona o parágrafo;

    para fazer a seleção total do texto coloque 
    o cursor no canto esquerdo do texto, quando a seta
    ficar invertida dê 2 cliques e ocorrerá a seleção total do texto.
  • também concordo com o claudio... não há resposta para essa questão!!!!   :(
  • A questão disse o documento todo, que pode ser também texto de um paragráfo só, o documento podem ter vários paragráfos ou um só!
  • A letra c aqui aparece assim:
    •  c) O documento inteiro, posicione a seta do mouse para uma linha qualquer e dê três cliques;
    •  
    •               Selecionar todo o texto

       

      No word 2016/2013:

      1- Clique em qualquer lugar dentro do documento.

      2- Pressione Ctrl + A no teclado para selecionar todo o texto no documento.

      No word 2010:

      1.Na guia Página Inicial, no grupo Edição, clique em Selecionar e em Selecionar Tudo.

      2.Mova o ponteiro para a esquerda de qualquer texto até que ele se torne uma seta que aponta para a direita e clique três vezes.

      No word 2007:

      1.Na guia Página Inicial, no grupo Edição, clique em Selecionar e em Selecionar Tudo

      2.Mova o ponteiro para a esquerda de qualquer texto até que ele se torne uma seta que aponta para a direita e clique três vezes.