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Prova Prefeitura do Rio de Janeiro - RJ - 2014 - Prefeitura de Rio de Janeiro - RJ - Técnico em Segurança do Trabalho


ID
1522723
Banca
Prefeitura do Rio de Janeiro - RJ
Órgão
Prefeitura de Rio de Janeiro - RJ
Ano
2014
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Texto: Fome de justiça

[...]
            Fui ao presídio feminino Nelson Hungria, convidado para dar uma pequena palestra sobre o livro e a liberdade. Uma biblioteca breve e bem escolhida foi a primeira surpresa, além das cores com que as alunas pintaram a escola da unidade. Depois, todos aqueles olhos, atravessados por uma fome de mudança, rostos variados, tantos, boa parte dos quais cheios de comoção. Olhos em que brilha a obstinada luz do “ainda-não”, que as faz seguir em frente, com a geografia particular de seus afetos. Chamam-se Marisa, Teresa, Maria. Mas que importam os nomes? Não quiseram saber de meu passado e eu tampouco me interessei pelo passado daquelas senhoras. Como disse Agostinho, o passado deixou de ser e o futuro não veio. Portanto, só há presente. E estávamos ali convocados pela duríssima beleza do agora.
            Lembrei a todas que sonhamos de olhos abertos, sobretudo de olhos abertos, como disse Ernst Bloch, e que o presente só faz sentido através da construção que se faça da matéria viscosa dos sonhos, do tempo que virá por antecipação. Disse-lhes que eram noivas de um belo e atraente senhor, a quem deveriam fazer a corte e conquistar com arrebatada decisão: o futuro. E tentamos avançar nessa direção.
            As perguntas nos aproximaram, quebrando um mundo aparentemente dividido, nas malhas processuais ou nas franjas do Código Penal. Somos a mesma porção de humanidade, regidos pela poética do encontro e da boa vontade. Eu indagava silencioso se a Justiça terá olhos suficientes para alcançar essas moças e senhoras, que ainda me emocionam de tal modo que até o momento não sei definir o que vivi. Mas será mesmo preciso definir o que quer que fosse nessa esfera?
            Fui almoçar depois com a diretora e as agentes penitenciárias. As cozinheiras são “moradoras” que preparam os pratos com suas próprias mãos. A fome silenciosa de justiça, no silêncio e no trabalho. Penso nas minhas mãos e nas suas, leitor. Penso nas mãos dos juízes e nas de nossas mães. Porque sem compaixão não há justiça.

                                                                                          Marco Lucchesi, publicado em O Globo, 27/11/13 - fragmento adaptado
                                                                                                disponível em: http://oglobo.globo.com/opiniao/fome-de-justica-
                                                                                                                                                      10891521#ixzz2oNk31UbC

Considerando-se apenas as reflexões do autor nesse texto, pode-se concluir que:

Alternativas
Comentários
  • "o presente só faz sentido através da construção que se faça da matéria viscosa dos sonhos, do tempo que virá por antecipação. Disse-lhes que eram noivas de um belo e atraente senhor, a quem deveriam fazer a corte e conquistar com arrebatada decisão: o futuro. E tentamos avançar nessa direção."

  • Gab. B

    a imagem do futuro molda a construção do presente


  • Quase errei


  • Marquei D pelo trecho "o passado deixou de ser e o futuro não veio".


ID
1522726
Banca
Prefeitura do Rio de Janeiro - RJ
Órgão
Prefeitura de Rio de Janeiro - RJ
Ano
2014
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Texto: Fome de justiça

[...]
            Fui ao presídio feminino Nelson Hungria, convidado para dar uma pequena palestra sobre o livro e a liberdade. Uma biblioteca breve e bem escolhida foi a primeira surpresa, além das cores com que as alunas pintaram a escola da unidade. Depois, todos aqueles olhos, atravessados por uma fome de mudança, rostos variados, tantos, boa parte dos quais cheios de comoção. Olhos em que brilha a obstinada luz do “ainda-não”, que as faz seguir em frente, com a geografia particular de seus afetos. Chamam-se Marisa, Teresa, Maria. Mas que importam os nomes? Não quiseram saber de meu passado e eu tampouco me interessei pelo passado daquelas senhoras. Como disse Agostinho, o passado deixou de ser e o futuro não veio. Portanto, só há presente. E estávamos ali convocados pela duríssima beleza do agora.
            Lembrei a todas que sonhamos de olhos abertos, sobretudo de olhos abertos, como disse Ernst Bloch, e que o presente só faz sentido através da construção que se faça da matéria viscosa dos sonhos, do tempo que virá por antecipação. Disse-lhes que eram noivas de um belo e atraente senhor, a quem deveriam fazer a corte e conquistar com arrebatada decisão: o futuro. E tentamos avançar nessa direção.
            As perguntas nos aproximaram, quebrando um mundo aparentemente dividido, nas malhas processuais ou nas franjas do Código Penal. Somos a mesma porção de humanidade, regidos pela poética do encontro e da boa vontade. Eu indagava silencioso se a Justiça terá olhos suficientes para alcançar essas moças e senhoras, que ainda me emocionam de tal modo que até o momento não sei definir o que vivi. Mas será mesmo preciso definir o que quer que fosse nessa esfera?
            Fui almoçar depois com a diretora e as agentes penitenciárias. As cozinheiras são “moradoras” que preparam os pratos com suas próprias mãos. A fome silenciosa de justiça, no silêncio e no trabalho. Penso nas minhas mãos e nas suas, leitor. Penso nas mãos dos juízes e nas de nossas mães. Porque sem compaixão não há justiça.

                                                                                          Marco Lucchesi, publicado em O Globo, 27/11/13 - fragmento adaptado
                                                                                                disponível em: http://oglobo.globo.com/opiniao/fome-de-justica-
                                                                                                                                                      10891521#ixzz2oNk31UbC

Portanto, só há presente.” – 1º parágrafo. A relação lógica expressa pela palavra em destaque NÃO é preservada na seguinte reescrita dessa frase:

Alternativas
Comentários
  • Letra (c)


    Período composto por coordenação conclusivas: são muito utilizadas em textos dissertativos, como resultado de um fato originário, fechamento de argumento conclusivo e dedução. As principais conjunções são: logo, portanto, por conseguinte, pois (colocada

    depois do verbo), por isso, então, assim, em vista disso.


  • no entanto = mas

  • Gab. D


  • Gabarito: D

    NO ENTANTO é conjunção adversativa.
  • Sinônimos de portanto:

    por conseguinte, logo, consequentemente,por isso, assim sendo, por consequência, em vista disso, à vista disso, sendo assim, desse modo, dessa forma, dessa maneira, isto posto,destarte, dessarte, por isto, deste modo,desta forma, desta maneira, então, assim,pois.


ID
1522729
Banca
Prefeitura do Rio de Janeiro - RJ
Órgão
Prefeitura de Rio de Janeiro - RJ
Ano
2014
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Texto: Fome de justiça

[...]
            Fui ao presídio feminino Nelson Hungria, convidado para dar uma pequena palestra sobre o livro e a liberdade. Uma biblioteca breve e bem escolhida foi a primeira surpresa, além das cores com que as alunas pintaram a escola da unidade. Depois, todos aqueles olhos, atravessados por uma fome de mudança, rostos variados, tantos, boa parte dos quais cheios de comoção. Olhos em que brilha a obstinada luz do “ainda-não”, que as faz seguir em frente, com a geografia particular de seus afetos. Chamam-se Marisa, Teresa, Maria. Mas que importam os nomes? Não quiseram saber de meu passado e eu tampouco me interessei pelo passado daquelas senhoras. Como disse Agostinho, o passado deixou de ser e o futuro não veio. Portanto, só há presente. E estávamos ali convocados pela duríssima beleza do agora.
            Lembrei a todas que sonhamos de olhos abertos, sobretudo de olhos abertos, como disse Ernst Bloch, e que o presente só faz sentido através da construção que se faça da matéria viscosa dos sonhos, do tempo que virá por antecipação. Disse-lhes que eram noivas de um belo e atraente senhor, a quem deveriam fazer a corte e conquistar com arrebatada decisão: o futuro. E tentamos avançar nessa direção.
            As perguntas nos aproximaram, quebrando um mundo aparentemente dividido, nas malhas processuais ou nas franjas do Código Penal. Somos a mesma porção de humanidade, regidos pela poética do encontro e da boa vontade. Eu indagava silencioso se a Justiça terá olhos suficientes para alcançar essas moças e senhoras, que ainda me emocionam de tal modo que até o momento não sei definir o que vivi. Mas será mesmo preciso definir o que quer que fosse nessa esfera?
            Fui almoçar depois com a diretora e as agentes penitenciárias. As cozinheiras são “moradoras” que preparam os pratos com suas próprias mãos. A fome silenciosa de justiça, no silêncio e no trabalho. Penso nas minhas mãos e nas suas, leitor. Penso nas mãos dos juízes e nas de nossas mães. Porque sem compaixão não há justiça.

                                                                                          Marco Lucchesi, publicado em O Globo, 27/11/13 - fragmento adaptado
                                                                                                disponível em: http://oglobo.globo.com/opiniao/fome-de-justica-
                                                                                                                                                      10891521#ixzz2oNk31UbC

“As cozinheiras são ‘moradoras’ que preparam os pratos com suas próprias mãos...” – 4º parágrafo. Nesse contexto, a palavra em negrito assume o mesmo significado que possui em:

Alternativas

ID
1522732
Banca
Prefeitura do Rio de Janeiro - RJ
Órgão
Prefeitura de Rio de Janeiro - RJ
Ano
2014
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Texto: Fome de justiça

[...]
            Fui ao presídio feminino Nelson Hungria, convidado para dar uma pequena palestra sobre o livro e a liberdade. Uma biblioteca breve e bem escolhida foi a primeira surpresa, além das cores com que as alunas pintaram a escola da unidade. Depois, todos aqueles olhos, atravessados por uma fome de mudança, rostos variados, tantos, boa parte dos quais cheios de comoção. Olhos em que brilha a obstinada luz do “ainda-não”, que as faz seguir em frente, com a geografia particular de seus afetos. Chamam-se Marisa, Teresa, Maria. Mas que importam os nomes? Não quiseram saber de meu passado e eu tampouco me interessei pelo passado daquelas senhoras. Como disse Agostinho, o passado deixou de ser e o futuro não veio. Portanto, só há presente. E estávamos ali convocados pela duríssima beleza do agora.
            Lembrei a todas que sonhamos de olhos abertos, sobretudo de olhos abertos, como disse Ernst Bloch, e que o presente só faz sentido através da construção que se faça da matéria viscosa dos sonhos, do tempo que virá por antecipação. Disse-lhes que eram noivas de um belo e atraente senhor, a quem deveriam fazer a corte e conquistar com arrebatada decisão: o futuro. E tentamos avançar nessa direção.
            As perguntas nos aproximaram, quebrando um mundo aparentemente dividido, nas malhas processuais ou nas franjas do Código Penal. Somos a mesma porção de humanidade, regidos pela poética do encontro e da boa vontade. Eu indagava silencioso se a Justiça terá olhos suficientes para alcançar essas moças e senhoras, que ainda me emocionam de tal modo que até o momento não sei definir o que vivi. Mas será mesmo preciso definir o que quer que fosse nessa esfera?
            Fui almoçar depois com a diretora e as agentes penitenciárias. As cozinheiras são “moradoras” que preparam os pratos com suas próprias mãos. A fome silenciosa de justiça, no silêncio e no trabalho. Penso nas minhas mãos e nas suas, leitor. Penso nas mãos dos juízes e nas de nossas mães. Porque sem compaixão não há justiça.

                                                                                          Marco Lucchesi, publicado em O Globo, 27/11/13 - fragmento adaptado
                                                                                                disponível em: http://oglobo.globo.com/opiniao/fome-de-justica-
                                                                                                                                                      10891521#ixzz2oNk31UbC

“Lembrei a todas que sonhamos de olhos abertos, sobretudo de olhos abertos, como disse Ernst Bloch...” – 2º parágrafo. A palavra em destaque é uma conjunção que, nesse contexto, introduz uma comparação:

Alternativas
Comentários
  • como disse Ernst Bloch

    conforme  Ernst Bloch

  • Quem não lembrar das conjunções subordinadas, essas questão tem como fazer  por eliminação. Não tem conjunções subordinadas modal, intensiva e nem assimilativa. 


ID
1522735
Banca
Prefeitura do Rio de Janeiro - RJ
Órgão
Prefeitura de Rio de Janeiro - RJ
Ano
2014
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Texto: Fome de justiça

[...]
            Fui ao presídio feminino Nelson Hungria, convidado para dar uma pequena palestra sobre o livro e a liberdade. Uma biblioteca breve e bem escolhida foi a primeira surpresa, além das cores com que as alunas pintaram a escola da unidade. Depois, todos aqueles olhos, atravessados por uma fome de mudança, rostos variados, tantos, boa parte dos quais cheios de comoção. Olhos em que brilha a obstinada luz do “ainda-não”, que as faz seguir em frente, com a geografia particular de seus afetos. Chamam-se Marisa, Teresa, Maria. Mas que importam os nomes? Não quiseram saber de meu passado e eu tampouco me interessei pelo passado daquelas senhoras. Como disse Agostinho, o passado deixou de ser e o futuro não veio. Portanto, só há presente. E estávamos ali convocados pela duríssima beleza do agora.
            Lembrei a todas que sonhamos de olhos abertos, sobretudo de olhos abertos, como disse Ernst Bloch, e que o presente só faz sentido através da construção que se faça da matéria viscosa dos sonhos, do tempo que virá por antecipação. Disse-lhes que eram noivas de um belo e atraente senhor, a quem deveriam fazer a corte e conquistar com arrebatada decisão: o futuro. E tentamos avançar nessa direção.
            As perguntas nos aproximaram, quebrando um mundo aparentemente dividido, nas malhas processuais ou nas franjas do Código Penal. Somos a mesma porção de humanidade, regidos pela poética do encontro e da boa vontade. Eu indagava silencioso se a Justiça terá olhos suficientes para alcançar essas moças e senhoras, que ainda me emocionam de tal modo que até o momento não sei definir o que vivi. Mas será mesmo preciso definir o que quer que fosse nessa esfera?
            Fui almoçar depois com a diretora e as agentes penitenciárias. As cozinheiras são “moradoras” que preparam os pratos com suas próprias mãos. A fome silenciosa de justiça, no silêncio e no trabalho. Penso nas minhas mãos e nas suas, leitor. Penso nas mãos dos juízes e nas de nossas mães. Porque sem compaixão não há justiça.

                                                                                          Marco Lucchesi, publicado em O Globo, 27/11/13 - fragmento adaptado
                                                                                                disponível em: http://oglobo.globo.com/opiniao/fome-de-justica-
                                                                                                                                                      10891521#ixzz2oNk31UbC

Considere a seguinte frase, do primeiro parágrafo, para responder à questão.

“E estávamos ali convocados pela duríssima beleza do agora.”

O verbo estar, nessa frase, encontra-se conjugado no tempo pretérito imperfeito do modo indicativo. O valor desse tempo verbal nesse contexto é o de:

Alternativas
Comentários
  • O verbo no pretérito imperfeito serve para falar do que era presente em um momento do passado que se está descrevendo.... 


ID
1522738
Banca
Prefeitura do Rio de Janeiro - RJ
Órgão
Prefeitura de Rio de Janeiro - RJ
Ano
2014
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Texto: Fome de justiça

[...]
            Fui ao presídio feminino Nelson Hungria, convidado para dar uma pequena palestra sobre o livro e a liberdade. Uma biblioteca breve e bem escolhida foi a primeira surpresa, além das cores com que as alunas pintaram a escola da unidade. Depois, todos aqueles olhos, atravessados por uma fome de mudança, rostos variados, tantos, boa parte dos quais cheios de comoção. Olhos em que brilha a obstinada luz do “ainda-não”, que as faz seguir em frente, com a geografia particular de seus afetos. Chamam-se Marisa, Teresa, Maria. Mas que importam os nomes? Não quiseram saber de meu passado e eu tampouco me interessei pelo passado daquelas senhoras. Como disse Agostinho, o passado deixou de ser e o futuro não veio. Portanto, só há presente. E estávamos ali convocados pela duríssima beleza do agora.
            Lembrei a todas que sonhamos de olhos abertos, sobretudo de olhos abertos, como disse Ernst Bloch, e que o presente só faz sentido através da construção que se faça da matéria viscosa dos sonhos, do tempo que virá por antecipação. Disse-lhes que eram noivas de um belo e atraente senhor, a quem deveriam fazer a corte e conquistar com arrebatada decisão: o futuro. E tentamos avançar nessa direção.
            As perguntas nos aproximaram, quebrando um mundo aparentemente dividido, nas malhas processuais ou nas franjas do Código Penal. Somos a mesma porção de humanidade, regidos pela poética do encontro e da boa vontade. Eu indagava silencioso se a Justiça terá olhos suficientes para alcançar essas moças e senhoras, que ainda me emocionam de tal modo que até o momento não sei definir o que vivi. Mas será mesmo preciso definir o que quer que fosse nessa esfera?
            Fui almoçar depois com a diretora e as agentes penitenciárias. As cozinheiras são “moradoras” que preparam os pratos com suas próprias mãos. A fome silenciosa de justiça, no silêncio e no trabalho. Penso nas minhas mãos e nas suas, leitor. Penso nas mãos dos juízes e nas de nossas mães. Porque sem compaixão não há justiça.

                                                                                          Marco Lucchesi, publicado em O Globo, 27/11/13 - fragmento adaptado
                                                                                                disponível em: http://oglobo.globo.com/opiniao/fome-de-justica-
                                                                                                                                                      10891521#ixzz2oNk31UbC

Considere a seguinte frase, do primeiro parágrafo, para responder à questão.

“E estávamos ali convocados pela duríssima beleza do agora.”


A palavra agora, nesse contexto, mudou de classe gramatical sem sofrer alteração na forma. Isso se denomina conversão ou derivação imprópria e também ocorre com o vocábulo destacado em:

Alternativas
Comentários
  •  Derivação imprópria: ocorre quando a palavra muda de classe gramatical.

    A derivação imprópria, mudança de classe ou conversão ocorre quando palavra comumente usada como pertencente a uma classe é usada como fazendo parte de outra.

    Ex.: coelho (substantivo comum) usado como substantivo próprio em Daniel Coelho da Silva; verdegeralmente como adjetivo (Comprei uma camisa verde.) usado como substantivo (O verde do parque comoveu a todos.)

  • Gab. D


  • Temos a "responsabilidade" de cobrar justiça para todos.

    Ex: Ele continua devendo ao governo ( sentido de "dever" original)

  • Gente, o que eu entendo de derivação imprópria é que os adjetivos viram substantivos. O artigo vem antes do adjetivo, ou seja, o artigo é substantivador.

    Ex: Os bons serão comtemplados. Bons, não é um adjetivo na frase e sim viram substantivo, mudando o sentido da classe gramatical.

    Na minha opinião, correta é a letra C

  • Alex, segundo o dicionário online, a palavra "esforço" é um substantivo. E na letra C, essa palavra permanece como substantivo.

    Logo, na letra C, a palavra em destaque NÃO mudou da classe gramatical "original" dela

  • Na questão D o artigo "o" substantiva o verbo "dever".


ID
1522741
Banca
Prefeitura do Rio de Janeiro - RJ
Órgão
Prefeitura de Rio de Janeiro - RJ
Ano
2014
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Texto: Fome de justiça

[...]
            Fui ao presídio feminino Nelson Hungria, convidado para dar uma pequena palestra sobre o livro e a liberdade. Uma biblioteca breve e bem escolhida foi a primeira surpresa, além das cores com que as alunas pintaram a escola da unidade. Depois, todos aqueles olhos, atravessados por uma fome de mudança, rostos variados, tantos, boa parte dos quais cheios de comoção. Olhos em que brilha a obstinada luz do “ainda-não”, que as faz seguir em frente, com a geografia particular de seus afetos. Chamam-se Marisa, Teresa, Maria. Mas que importam os nomes? Não quiseram saber de meu passado e eu tampouco me interessei pelo passado daquelas senhoras. Como disse Agostinho, o passado deixou de ser e o futuro não veio. Portanto, só há presente. E estávamos ali convocados pela duríssima beleza do agora.
            Lembrei a todas que sonhamos de olhos abertos, sobretudo de olhos abertos, como disse Ernst Bloch, e que o presente só faz sentido através da construção que se faça da matéria viscosa dos sonhos, do tempo que virá por antecipação. Disse-lhes que eram noivas de um belo e atraente senhor, a quem deveriam fazer a corte e conquistar com arrebatada decisão: o futuro. E tentamos avançar nessa direção.
            As perguntas nos aproximaram, quebrando um mundo aparentemente dividido, nas malhas processuais ou nas franjas do Código Penal. Somos a mesma porção de humanidade, regidos pela poética do encontro e da boa vontade. Eu indagava silencioso se a Justiça terá olhos suficientes para alcançar essas moças e senhoras, que ainda me emocionam de tal modo que até o momento não sei definir o que vivi. Mas será mesmo preciso definir o que quer que fosse nessa esfera?
            Fui almoçar depois com a diretora e as agentes penitenciárias. As cozinheiras são “moradoras” que preparam os pratos com suas próprias mãos. A fome silenciosa de justiça, no silêncio e no trabalho. Penso nas minhas mãos e nas suas, leitor. Penso nas mãos dos juízes e nas de nossas mães. Porque sem compaixão não há justiça.

                                                                                          Marco Lucchesi, publicado em O Globo, 27/11/13 - fragmento adaptado
                                                                                                disponível em: http://oglobo.globo.com/opiniao/fome-de-justica-
                                                                                                                                                      10891521#ixzz2oNk31UbC

Considere a seguinte frase, do segundo parágrafo, para responder à questão.

“Disse-lhes que eram noivas de um belo e atraente senhor, a quem deveriam fazer a corte e conquistar com arrebatada decisão: o futuro.”

Classifica-se como conjunção integrante o que existente na frase. Pertence à mesma classe gramatical o termo destacado em:

Alternativas
Comentários
  • a) Pronome Relativo

    b) Pronome Interrogativo

    c) Conjunção Integrante

    d) Pronome Relativo

  • Precisamos saber que: o pronome relativo inicia oração subordinada adjetiva, e a conjunção integrante, oração subordinada substantiva.

    O pronome relativo sempre estará entre um verbo e um substantivo -ou palavra substantivada- que mantêm relação sintática entre si.

    O verbo fica depois do pronome relativo, e o substantivo, antes. É o caso das alternativas A e D.

    Com a conjunção integrante não ocorre essa relação entre o verbo posterior e o substantivo anterior, e sim ela inicia uma oração que exerce uma dentre seis funções sintáticas concernentemente à oração principal: sujeito, objeto direto, objeto indireto, complemento nominal, predicativo ou aposto.

    Nessa questão precisaríamos identificar uma oração subordinada substantiva, como é o caso da alternativa c.

    Podemos fazer o teste trocando a oração subordinada por isso/disso/nisto.

    “Lembrei a todas que sonhamos de olhos abertos...” (Substituindo por "disso")

    Lembrei a todas disso. ( A troca foi possível, pois mesmo com a troca a oração ainda possui uma relação sintática).

    Gabarito: C

    http://www.gramaticaonline.com.br/page.aspx?id=9&idsubcat=33&iddetalhe=428&idcateg=3

  • Muito bom o site http://www.gramaticaonline.com.br. Obrigado pela dica!!

  • Errado.

    As sentenças I, III, IV admitem ser valoradas em Verdadeiro ou Falso.

  • Errado.

    As sentenças I, III, IV admitem ser valoradas em Verdadeiro ou Falso.

  • Errado.

    As sentenças I, III, IV admitem ser valoradas em Verdadeiro ou Falso.

  • Errado.

    As sentenças I, III, IV admitem ser valoradas em Verdadeiro ou Falso.


ID
1522744
Banca
Prefeitura do Rio de Janeiro - RJ
Órgão
Prefeitura de Rio de Janeiro - RJ
Ano
2014
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Texto: Fome de justiça

[...]
            Fui ao presídio feminino Nelson Hungria, convidado para dar uma pequena palestra sobre o livro e a liberdade. Uma biblioteca breve e bem escolhida foi a primeira surpresa, além das cores com que as alunas pintaram a escola da unidade. Depois, todos aqueles olhos, atravessados por uma fome de mudança, rostos variados, tantos, boa parte dos quais cheios de comoção. Olhos em que brilha a obstinada luz do “ainda-não”, que as faz seguir em frente, com a geografia particular de seus afetos. Chamam-se Marisa, Teresa, Maria. Mas que importam os nomes? Não quiseram saber de meu passado e eu tampouco me interessei pelo passado daquelas senhoras. Como disse Agostinho, o passado deixou de ser e o futuro não veio. Portanto, só há presente. E estávamos ali convocados pela duríssima beleza do agora.
            Lembrei a todas que sonhamos de olhos abertos, sobretudo de olhos abertos, como disse Ernst Bloch, e que o presente só faz sentido através da construção que se faça da matéria viscosa dos sonhos, do tempo que virá por antecipação. Disse-lhes que eram noivas de um belo e atraente senhor, a quem deveriam fazer a corte e conquistar com arrebatada decisão: o futuro. E tentamos avançar nessa direção.
            As perguntas nos aproximaram, quebrando um mundo aparentemente dividido, nas malhas processuais ou nas franjas do Código Penal. Somos a mesma porção de humanidade, regidos pela poética do encontro e da boa vontade. Eu indagava silencioso se a Justiça terá olhos suficientes para alcançar essas moças e senhoras, que ainda me emocionam de tal modo que até o momento não sei definir o que vivi. Mas será mesmo preciso definir o que quer que fosse nessa esfera?
            Fui almoçar depois com a diretora e as agentes penitenciárias. As cozinheiras são “moradoras” que preparam os pratos com suas próprias mãos. A fome silenciosa de justiça, no silêncio e no trabalho. Penso nas minhas mãos e nas suas, leitor. Penso nas mãos dos juízes e nas de nossas mães. Porque sem compaixão não há justiça.

                                                                                          Marco Lucchesi, publicado em O Globo, 27/11/13 - fragmento adaptado
                                                                                                disponível em: http://oglobo.globo.com/opiniao/fome-de-justica-
                                                                                                                                                      10891521#ixzz2oNk31UbC

“Disse-lhes que eram noivas de um belo e atraente senhor,a quem deveriam fazer a corte e conquistar com arrebatada decisão: o futuro."
Nessa frase, como em outras do texto, o autor explora o potencial expressivo da língua, empregando figuras de linguagem. Isso, porém, NÃO ocorre em:

Alternativas
Comentários
  • Letra B - O comanda da questão pede a alternativa que NÃO apresenta Figura de Linguagem. Apenas a Letra B não apresenta figura de linguagem que estão destacadas abaixo.

    a)“... o presente só faz sentido através da construção que se faça da matéria viscosa dos sonhos..." – 2º parágrafo

    b)“Porque sem compaixão não há justiça." – 4º parágrafo

    c)“... todos aqueles olhos, atravessados por uma fome de mudança, rostos variados..." – 1º parágrafo

    d)“Eu indagava silencioso se a Justiça terá olhos suficientes..." – 3º parágrafo



ID
1522747
Banca
Prefeitura do Rio de Janeiro - RJ
Órgão
Prefeitura de Rio de Janeiro - RJ
Ano
2014
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Texto: Fome de justiça

[...]
            Fui ao presídio feminino Nelson Hungria, convidado para dar uma pequena palestra sobre o livro e a liberdade. Uma biblioteca breve e bem escolhida foi a primeira surpresa, além das cores com que as alunas pintaram a escola da unidade. Depois, todos aqueles olhos, atravessados por uma fome de mudança, rostos variados, tantos, boa parte dos quais cheios de comoção. Olhos em que brilha a obstinada luz do “ainda-não”, que as faz seguir em frente, com a geografia particular de seus afetos. Chamam-se Marisa, Teresa, Maria. Mas que importam os nomes? Não quiseram saber de meu passado e eu tampouco me interessei pelo passado daquelas senhoras. Como disse Agostinho, o passado deixou de ser e o futuro não veio. Portanto, só há presente. E estávamos ali convocados pela duríssima beleza do agora.
            Lembrei a todas que sonhamos de olhos abertos, sobretudo de olhos abertos, como disse Ernst Bloch, e que o presente só faz sentido através da construção que se faça da matéria viscosa dos sonhos, do tempo que virá por antecipação. Disse-lhes que eram noivas de um belo e atraente senhor, a quem deveriam fazer a corte e conquistar com arrebatada decisão: o futuro. E tentamos avançar nessa direção.
            As perguntas nos aproximaram, quebrando um mundo aparentemente dividido, nas malhas processuais ou nas franjas do Código Penal. Somos a mesma porção de humanidade, regidos pela poética do encontro e da boa vontade. Eu indagava silencioso se a Justiça terá olhos suficientes para alcançar essas moças e senhoras, que ainda me emocionam de tal modo que até o momento não sei definir o que vivi. Mas será mesmo preciso definir o que quer que fosse nessa esfera?
            Fui almoçar depois com a diretora e as agentes penitenciárias. As cozinheiras são “moradoras” que preparam os pratos com suas próprias mãos. A fome silenciosa de justiça, no silêncio e no trabalho. Penso nas minhas mãos e nas suas, leitor. Penso nas mãos dos juízes e nas de nossas mães. Porque sem compaixão não há justiça.

                                                                                          Marco Lucchesi, publicado em O Globo, 27/11/13 - fragmento adaptado
                                                                                                disponível em: http://oglobo.globo.com/opiniao/fome-de-justica-
                                                                                                                                                      10891521#ixzz2oNk31UbC

“... ainda me emocionam de tal modo que até o momento não sei definir o que vivi...” – 3º parágrafo. Há nesse fragmento duas orações; a segunda estabelece com a primeira a relação lógica de:

Alternativas
Comentários
  • Gab. A

    consequência


  •  Orações subordinadas adverbiais Consecutivas exprimem um fato que é consequência, que é efeito do que se declara na oração principal. São introduzidas pelas conjunções e locuções: que, de forma que, de sorte que, tanto que, e pelas estruturas tão... que, tanto... que, tamanho... que.


ID
1522750
Banca
Prefeitura do Rio de Janeiro - RJ
Órgão
Prefeitura de Rio de Janeiro - RJ
Ano
2014
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Texto: Fome de justiça

[...]
            Fui ao presídio feminino Nelson Hungria, convidado para dar uma pequena palestra sobre o livro e a liberdade. Uma biblioteca breve e bem escolhida foi a primeira surpresa, além das cores com que as alunas pintaram a escola da unidade. Depois, todos aqueles olhos, atravessados por uma fome de mudança, rostos variados, tantos, boa parte dos quais cheios de comoção. Olhos em que brilha a obstinada luz do “ainda-não”, que as faz seguir em frente, com a geografia particular de seus afetos. Chamam-se Marisa, Teresa, Maria. Mas que importam os nomes? Não quiseram saber de meu passado e eu tampouco me interessei pelo passado daquelas senhoras. Como disse Agostinho, o passado deixou de ser e o futuro não veio. Portanto, só há presente. E estávamos ali convocados pela duríssima beleza do agora.
            Lembrei a todas que sonhamos de olhos abertos, sobretudo de olhos abertos, como disse Ernst Bloch, e que o presente só faz sentido através da construção que se faça da matéria viscosa dos sonhos, do tempo que virá por antecipação. Disse-lhes que eram noivas de um belo e atraente senhor, a quem deveriam fazer a corte e conquistar com arrebatada decisão: o futuro. E tentamos avançar nessa direção.
            As perguntas nos aproximaram, quebrando um mundo aparentemente dividido, nas malhas processuais ou nas franjas do Código Penal. Somos a mesma porção de humanidade, regidos pela poética do encontro e da boa vontade. Eu indagava silencioso se a Justiça terá olhos suficientes para alcançar essas moças e senhoras, que ainda me emocionam de tal modo que até o momento não sei definir o que vivi. Mas será mesmo preciso definir o que quer que fosse nessa esfera?
            Fui almoçar depois com a diretora e as agentes penitenciárias. As cozinheiras são “moradoras” que preparam os pratos com suas próprias mãos. A fome silenciosa de justiça, no silêncio e no trabalho. Penso nas minhas mãos e nas suas, leitor. Penso nas mãos dos juízes e nas de nossas mães. Porque sem compaixão não há justiça.

                                                                                          Marco Lucchesi, publicado em O Globo, 27/11/13 - fragmento adaptado
                                                                                                disponível em: http://oglobo.globo.com/opiniao/fome-de-justica-
                                                                                                                                                      10891521#ixzz2oNk31UbC

Caso seja _______ atual projeto de lei, a criação de creches nos presídios femininos _____ obrigatória. O poder familiar das detentas ______ durante o período de recolhimento, sendo, na hipótese de adoção, _______ seu consentimento.

As normas gramaticais relativas à concordância verbal e nominal são respeitadas se as lacunas da frase acima forem preenchidas com:

Alternativas
Comentários
  • Letra B

    Caso seja APROVADO atual projeto de lei, a criação de creches nos presídios femininos SERÁ obrigatória. O poder familiar das detentas PERMANECERÁ durante o período de recolhimento, sendo, na hipótese de adoção, NECESSÁRIO seu consentimento.

    Pensem na concordância dessa forma:

    O atual projeto de lei é que será APROVADO.

    A criação SERÁ obrigatória.

    O poder familiar PERMANECERÁ.

    O consentimento que será NECESSÁRIO.


  • Questão de ensino fundamental...


ID
1522753
Banca
Prefeitura do Rio de Janeiro - RJ
Órgão
Prefeitura de Rio de Janeiro - RJ
Ano
2014
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Texto: Fome de justiça

[...]
            Fui ao presídio feminino Nelson Hungria, convidado para dar uma pequena palestra sobre o livro e a liberdade. Uma biblioteca breve e bem escolhida foi a primeira surpresa, além das cores com que as alunas pintaram a escola da unidade. Depois, todos aqueles olhos, atravessados por uma fome de mudança, rostos variados, tantos, boa parte dos quais cheios de comoção. Olhos em que brilha a obstinada luz do “ainda-não”, que as faz seguir em frente, com a geografia particular de seus afetos. Chamam-se Marisa, Teresa, Maria. Mas que importam os nomes? Não quiseram saber de meu passado e eu tampouco me interessei pelo passado daquelas senhoras. Como disse Agostinho, o passado deixou de ser e o futuro não veio. Portanto, só há presente. E estávamos ali convocados pela duríssima beleza do agora.
            Lembrei a todas que sonhamos de olhos abertos, sobretudo de olhos abertos, como disse Ernst Bloch, e que o presente só faz sentido através da construção que se faça da matéria viscosa dos sonhos, do tempo que virá por antecipação. Disse-lhes que eram noivas de um belo e atraente senhor, a quem deveriam fazer a corte e conquistar com arrebatada decisão: o futuro. E tentamos avançar nessa direção.
            As perguntas nos aproximaram, quebrando um mundo aparentemente dividido, nas malhas processuais ou nas franjas do Código Penal. Somos a mesma porção de humanidade, regidos pela poética do encontro e da boa vontade. Eu indagava silencioso se a Justiça terá olhos suficientes para alcançar essas moças e senhoras, que ainda me emocionam de tal modo que até o momento não sei definir o que vivi. Mas será mesmo preciso definir o que quer que fosse nessa esfera?
            Fui almoçar depois com a diretora e as agentes penitenciárias. As cozinheiras são “moradoras” que preparam os pratos com suas próprias mãos. A fome silenciosa de justiça, no silêncio e no trabalho. Penso nas minhas mãos e nas suas, leitor. Penso nas mãos dos juízes e nas de nossas mães. Porque sem compaixão não há justiça.

                                                                                          Marco Lucchesi, publicado em O Globo, 27/11/13 - fragmento adaptado
                                                                                                disponível em: http://oglobo.globo.com/opiniao/fome-de-justica-
                                                                                                                                                      10891521#ixzz2oNk31UbC

“Fui ao presídio feminino Nelson Hungria...” – 1º parágrafo. Destacou-se a combinação da preposição a com o artigo definido masculino o. Quando o artigo é feminino, ocorre contração ou crase das duas vogais a, marcada pelo acento grave – à. NÃO há crase em:

Alternativas
Comentários
  • a) troquei por substantivo masculino teatro - Fui ao teatro ontem - apareceu artigo "o" - Então há crase.



    b) coloquei a preposição "para" - Fui para a escola de meus filhos - Tive que usar alem da preposição "para" o artigo "a" - Crase há.


    c) Quem vai à Bahia, volta da (de + a) Bahia - Há Crase. 


    d) Quem vai a Copacabana, volta de Copacabana - Não há crase.

  • Só decorar: "Quando vou 'a' e volto ' da', crase no A. Quando vou 'a' e volto 'de', crase pra que?"
    Ou seja:
    a) voltamos DA cerimonia. 
    b) voltamos DA escola. 
    c) voltamos DA Bahia.
    d) voltamos DE Copacabana. 

  • Letra d - Fui a (quem vai, vai a algum lugar) o bairro de Copacabana. 

    Não aparece artigo a antes de Copacabana, e sim o artigo o. Portanto não há ocorrência de crase.
    Reescrevendo: Fui ao bairro de Copacabana. ou Fui a Copacabana.


  • e se fosse: voltamos da praia de Copacabana?!

  • a famosa musica dingo bell :

    se vou a , volto '' da'' ...eu craseio  ''A ''

    se vou a , volto ''de'' ... crase pra que 

    gabarito : D 

  • VOLTO DE COPACABANA.

  • Fui Copacabana. / Volto DE Copacabana.

    DE + A = crase não há

  • Estou "em" Copacabana (sem artigo a). Estou "na" Bahia (com artigo a - em+A= na). Assim é mais fácil.
  • GABARITO: LETRA D

    ACRESCENTANDO:

    Tudo o que você precisa para acertar qualquer questão de CRASE:

    I - CASOS PROIBIDOS: (são 15)

    1→ Antes de palavra masculina

    2→ Antes artigo indefinido (Um(ns)/Uma(s))

    3→ Entre expressões c/ palavras repetidas

    4→ Antes de verbos

    5→ Prep. + Palavra plural

    6→ Antes de numeral cardinal (*horas)

    7→ Nome feminino completo

    8→ Antes de Prep. (*Até)

    9→ Em sujeito

    10→ Obj. Direito

    11→ Antes de Dona + Nome próprio (*posse/*figurado)

    12→ Antes pronome pessoalmente

    13→ Antes pronome de tratamento (*senhora/senhorita/própria/outra)

    14→ Antes pronome indefinido

    15→ Antes Pronome demonstrativo(*Aquele/aquela/aquilo)

    II - CASOS ESPECIAIS: (são7)

    1→ Casa/Terra/Distância – C/ especificador – Crase

    2→ Antes de QUE e DE → qnd “A” = Aquela ou Palavra Feminina

    3→ à qual/ às quais → Consequente → Prep. (a)

    4→ Topônimos (gosto de/da_____)

    a) Feminino – C/ crase

    b) Neutro – S/ Crase

    c) Neutro Especificado – C/ Crase

    5→ Paralelismo

    6→ Mudança de sentido (saiu a(`) francesa)

    7→ Loc. Adverbiais de Instrumento (em geral c/ crase)

    III – CASOS FACULTATIVOS (são 3):

    1→ Pron. Possessivo Feminino Sing. + Ñ subentender/substituir palavra feminina

    2→ Após Até

    3→ Antes de nome feminino s/ especificador

    IV – CASOS OBRIGATÓRIOS (são 5):

    1→ Prep. “A” + Artigo “a”

    2→ Prep. + Aquele/Aquela/Aquilo

    3→ Loc. Adverbiais Feminina

    4→ Antes de horas (pode está subentendida)

    5→ A moda de / A maneira de (pode está subentendida)

    FONTE: Português Descomplicado. Professora Flávia Rita

  • d) Fui a Copacabana.

    A crase resulta da contração da preposição a (exigida por um termo subordinante) com o artigo feminino a ou as (reclamado por um termo dependente).

    Fui a (preposição) a (artigo) cerimônia ontem. - Fui à cerimônia ontem.

    Fui a (preposição) a (artigo) escola de meus filhos. - Fui à escola de meus filhos.

    Fui a (preposição) a (artigo) Bahia. - Fui à Bahia.


ID
1522756
Banca
Prefeitura do Rio de Janeiro - RJ
Órgão
Prefeitura de Rio de Janeiro - RJ
Ano
2014
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Texto: Fome de justiça

[...]
            Fui ao presídio feminino Nelson Hungria, convidado para dar uma pequena palestra sobre o livro e a liberdade. Uma biblioteca breve e bem escolhida foi a primeira surpresa, além das cores com que as alunas pintaram a escola da unidade. Depois, todos aqueles olhos, atravessados por uma fome de mudança, rostos variados, tantos, boa parte dos quais cheios de comoção. Olhos em que brilha a obstinada luz do “ainda-não”, que as faz seguir em frente, com a geografia particular de seus afetos. Chamam-se Marisa, Teresa, Maria. Mas que importam os nomes? Não quiseram saber de meu passado e eu tampouco me interessei pelo passado daquelas senhoras. Como disse Agostinho, o passado deixou de ser e o futuro não veio. Portanto, só há presente. E estávamos ali convocados pela duríssima beleza do agora.
            Lembrei a todas que sonhamos de olhos abertos, sobretudo de olhos abertos, como disse Ernst Bloch, e que o presente só faz sentido através da construção que se faça da matéria viscosa dos sonhos, do tempo que virá por antecipação. Disse-lhes que eram noivas de um belo e atraente senhor, a quem deveriam fazer a corte e conquistar com arrebatada decisão: o futuro. E tentamos avançar nessa direção.
            As perguntas nos aproximaram, quebrando um mundo aparentemente dividido, nas malhas processuais ou nas franjas do Código Penal. Somos a mesma porção de humanidade, regidos pela poética do encontro e da boa vontade. Eu indagava silencioso se a Justiça terá olhos suficientes para alcançar essas moças e senhoras, que ainda me emocionam de tal modo que até o momento não sei definir o que vivi. Mas será mesmo preciso definir o que quer que fosse nessa esfera?
            Fui almoçar depois com a diretora e as agentes penitenciárias. As cozinheiras são “moradoras” que preparam os pratos com suas próprias mãos. A fome silenciosa de justiça, no silêncio e no trabalho. Penso nas minhas mãos e nas suas, leitor. Penso nas mãos dos juízes e nas de nossas mães. Porque sem compaixão não há justiça.

                                                                                          Marco Lucchesi, publicado em O Globo, 27/11/13 - fragmento adaptado
                                                                                                disponível em: http://oglobo.globo.com/opiniao/fome-de-justica-
                                                                                                                                                      10891521#ixzz2oNk31UbC

Regras de acentuação diferentes justificam o acento gráfico das palavras do texto reunidas em:

Alternativas
Comentários
  • Gab. C

    presídio; juízes


  • O erro está na letra C. Presídio é acentuado por possuir ditongo oral em sua última silaba e juízes por ser um hiato. Quando a questão pedir relacionado a regras de acentuação diferentes, há uma grande possibilidade de ser em palavras paroxítonas.

  • GABARITO LETRA C

    a) silêncio; penitenciárias - AMBAS PAROXÍTONAS TERMINAS EM DITONGO

    b) duríssima; poética - AMBAS PROPAROXÍTONAS

    c) presídio; juízes - UMA PAROXÍTONA E A OUTRA HIATO

    d) através; virá - AMBAS OXÍTONAS, SENDO UMA TERMINADA EM "E" SEGUIDO DE "S" E OUTRA TERMINADA EM "A"

  • Atenção:
    Juízes -> regra do hiato isolado na sílaba, seguido ou não de S
    Juiz -> não recebe acento

  • Letra C

    Porque a primeira e uma paroxítona e a segunda e um hiato.

  • Fiz certo , más a palavra poética me deixa confuso , pois me parece que para ela ser proparoxítona e se enquadrar na regra , a palavra precisa ter duas vogais numa mesma sílaba  poé-ti-ca e o certo seria po-é-tico inclusive esta no portal da língua portuguesa . Enfim confuso com isso 

  • Aleques Sousa, desculpa, mas a sua separação silábica está errada, o correto é po-é-ti-ca, com isso dá para perceber claramente que a palavra "poética" é uma proparoxítona. Bons estudos.

    Vamos que vamos.

  • Acentuam-se o "i" e "u" tônicos quando formam hiato com a vogal anterior, estando eles sozinhos na sílaba ou acompanhados apenas de "s", desde que não sejam seguidos por "-nh". Por esse motivo, 'juízes" é acentuado( diferente de "presídio" , que é uma paroxítona terminada em ditongo). 

    Vale lembrar que,apesar de serem palavras com hiato,"penitenciárias" e "poética" não se enquadram nessa regra,mas sim , são acentuadas por serem paroxítona terminada em ditongo e proparoxítona respectivamente.

  • C

    Acentuam-se as vogais i ou u dos hiatos tônicos, desde que em segunda posição, sozinhos ou seguidos de s e longe de nh!!!


ID
1522759
Banca
Prefeitura do Rio de Janeiro - RJ
Órgão
Prefeitura de Rio de Janeiro - RJ
Ano
2014
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Texto: Fome de justiça

[...]
            Fui ao presídio feminino Nelson Hungria, convidado para dar uma pequena palestra sobre o livro e a liberdade. Uma biblioteca breve e bem escolhida foi a primeira surpresa, além das cores com que as alunas pintaram a escola da unidade. Depois, todos aqueles olhos, atravessados por uma fome de mudança, rostos variados, tantos, boa parte dos quais cheios de comoção. Olhos em que brilha a obstinada luz do “ainda-não”, que as faz seguir em frente, com a geografia particular de seus afetos. Chamam-se Marisa, Teresa, Maria. Mas que importam os nomes? Não quiseram saber de meu passado e eu tampouco me interessei pelo passado daquelas senhoras. Como disse Agostinho, o passado deixou de ser e o futuro não veio. Portanto, só há presente. E estávamos ali convocados pela duríssima beleza do agora.
            Lembrei a todas que sonhamos de olhos abertos, sobretudo de olhos abertos, como disse Ernst Bloch, e que o presente só faz sentido através da construção que se faça da matéria viscosa dos sonhos, do tempo que virá por antecipação. Disse-lhes que eram noivas de um belo e atraente senhor, a quem deveriam fazer a corte e conquistar com arrebatada decisão: o futuro. E tentamos avançar nessa direção.
            As perguntas nos aproximaram, quebrando um mundo aparentemente dividido, nas malhas processuais ou nas franjas do Código Penal. Somos a mesma porção de humanidade, regidos pela poética do encontro e da boa vontade. Eu indagava silencioso se a Justiça terá olhos suficientes para alcançar essas moças e senhoras, que ainda me emocionam de tal modo que até o momento não sei definir o que vivi. Mas será mesmo preciso definir o que quer que fosse nessa esfera?
            Fui almoçar depois com a diretora e as agentes penitenciárias. As cozinheiras são “moradoras” que preparam os pratos com suas próprias mãos. A fome silenciosa de justiça, no silêncio e no trabalho. Penso nas minhas mãos e nas suas, leitor. Penso nas mãos dos juízes e nas de nossas mães. Porque sem compaixão não há justiça.

                                                                                          Marco Lucchesi, publicado em O Globo, 27/11/13 - fragmento adaptado
                                                                                                disponível em: http://oglobo.globo.com/opiniao/fome-de-justica-
                                                                                                                                                      10891521#ixzz2oNk31UbC

No serviço público, o ambiente profissional requer uso formal da língua, mas isso não se exige na escrita de crônicas. Há distanciamento das regras relativas à correlação entre tempos verbais em “Mas será mesmo preciso definir o que quer que fosse nessa esfera?”, no 3º parágrafo do texto. Também se constata distanciamento das regras gramaticais em:

Alternativas
Comentários
  • Olá, pessoal, não consegui visualizar o "distanciamento das regras gramaticais" da alternativa b:

    “Eu indagava silencioso se a Justiça terá olhos suficientes...” – 3º parágrafo.
    Alguma sugestão?
    Seria o tempo verbal do verbo "terá"?
  • se a justiça teria....

  • Correlação entre o pretérito imperfeito (va,ia) com futuro do pretérito ( ria)....

  • Kaue, o certo seria “Eu indagava silencioso se a Justiça teria olhos suficientes...”

  • Gab. B

    “Eu indagava silencioso se a Justiça terá olhos suficientes...” – 3º parágrafo.


  • A autora do texto flexiona o verbo TER, que concorda com OLHOS, no singular. Toda a palavra que fizer regência com OLHOS (assim como ÓCULOS, LUVAS, SAPATOS, COSTAS, etc...) deverá contrair-se no plural.


    CORRETO: "...se a justiça terão olhos suficientes..."

  • Eu Indagava (pretérito imperfeito do indicativo) ----> Ela (a justiça)  teria (futuro do pretérito)

    Eu indago (presente do indicativo                      -----> Ela (a justiça) terá (futuro do presente do indicativo)

  • Se eu indagava eu gostaria de saber algo que acontecesse no passado

    Se eu indagar eu gostarei de saber algo que acontecerá no futuro.

    *Eu sei que há pleonasmo, mas se faz necessário para ficar bem claro.


ID
1522762
Banca
Prefeitura do Rio de Janeiro - RJ
Órgão
Prefeitura de Rio de Janeiro - RJ
Ano
2014
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Texto: Fome de justiça

[...]
            Fui ao presídio feminino Nelson Hungria, convidado para dar uma pequena palestra sobre o livro e a liberdade. Uma biblioteca breve e bem escolhida foi a primeira surpresa, além das cores com que as alunas pintaram a escola da unidade. Depois, todos aqueles olhos, atravessados por uma fome de mudança, rostos variados, tantos, boa parte dos quais cheios de comoção. Olhos em que brilha a obstinada luz do “ainda-não”, que as faz seguir em frente, com a geografia particular de seus afetos. Chamam-se Marisa, Teresa, Maria. Mas que importam os nomes? Não quiseram saber de meu passado e eu tampouco me interessei pelo passado daquelas senhoras. Como disse Agostinho, o passado deixou de ser e o futuro não veio. Portanto, só há presente. E estávamos ali convocados pela duríssima beleza do agora.
            Lembrei a todas que sonhamos de olhos abertos, sobretudo de olhos abertos, como disse Ernst Bloch, e que o presente só faz sentido através da construção que se faça da matéria viscosa dos sonhos, do tempo que virá por antecipação. Disse-lhes que eram noivas de um belo e atraente senhor, a quem deveriam fazer a corte e conquistar com arrebatada decisão: o futuro. E tentamos avançar nessa direção.
            As perguntas nos aproximaram, quebrando um mundo aparentemente dividido, nas malhas processuais ou nas franjas do Código Penal. Somos a mesma porção de humanidade, regidos pela poética do encontro e da boa vontade. Eu indagava silencioso se a Justiça terá olhos suficientes para alcançar essas moças e senhoras, que ainda me emocionam de tal modo que até o momento não sei definir o que vivi. Mas será mesmo preciso definir o que quer que fosse nessa esfera?
            Fui almoçar depois com a diretora e as agentes penitenciárias. As cozinheiras são “moradoras” que preparam os pratos com suas próprias mãos. A fome silenciosa de justiça, no silêncio e no trabalho. Penso nas minhas mãos e nas suas, leitor. Penso nas mãos dos juízes e nas de nossas mães. Porque sem compaixão não há justiça.

                                                                                          Marco Lucchesi, publicado em O Globo, 27/11/13 - fragmento adaptado
                                                                                                disponível em: http://oglobo.globo.com/opiniao/fome-de-justica-
                                                                                                                                                      10891521#ixzz2oNk31UbC

É fundamental, no mundo do trabalho, que o profissional desenvolva a habilidade de utilizar diferentes registros, sabendo adequá-los a cada situação comunicativa. É apropriada ao registro formal, a seguinte frase:

Alternativas
Comentários
  • a) não é recomendado utilizar "hoje em dia" em registros formais

    b)quem vai, vai a algum lugar. Logo, a frase seria: "os funcionários vão à palestra..."

    c) correta

    d) não é recomendado utilizar "a gente" em registros formais

  • Quem vai, vai a algum lugar... sempre é bom fazer essa pergunta pro verbo!

  • GABARITO C


    Pessoal, um adendo:

    IR AO ENCONTRO DE ---> significa concordância.

    IR DE ENCONTRO A ---> significa discordância.

    exs.:

    Minhas ideias vão ao encontro das mais conceituadas. (significa que minhas ideias batem com as ideias conceituadas).

    Minhas ideias vão de encontro às mais conceituadas. (significa que minhas ideias batem de frente com as mais conceituadas; discordância.)


    bons estudos

  • GABARITO C


    Pessoal, um adendo:

    IR AO ENCONTRO DE ---> significa concordância.

    IR DE ENCONTRO A ---> significa discordância.

    exs.:

    Minhas ideias vão ao encontro das mais conceituadas. (significa que minhas ideias batem com as ideias conceituadas).

    Minhas ideias vão de encontro às mais conceituadas. (significa que minhas ideias batem de frente com as mais conceituadas; discordância.)


    bons estudos


ID
1522765
Banca
Prefeitura do Rio de Janeiro - RJ
Órgão
Prefeitura de Rio de Janeiro - RJ
Ano
2014
Provas
Disciplina
Redação Oficial
Assuntos

Texto: Fome de justiça

[...]
            Fui ao presídio feminino Nelson Hungria, convidado para dar uma pequena palestra sobre o livro e a liberdade. Uma biblioteca breve e bem escolhida foi a primeira surpresa, além das cores com que as alunas pintaram a escola da unidade. Depois, todos aqueles olhos, atravessados por uma fome de mudança, rostos variados, tantos, boa parte dos quais cheios de comoção. Olhos em que brilha a obstinada luz do “ainda-não”, que as faz seguir em frente, com a geografia particular de seus afetos. Chamam-se Marisa, Teresa, Maria. Mas que importam os nomes? Não quiseram saber de meu passado e eu tampouco me interessei pelo passado daquelas senhoras. Como disse Agostinho, o passado deixou de ser e o futuro não veio. Portanto, só há presente. E estávamos ali convocados pela duríssima beleza do agora.
            Lembrei a todas que sonhamos de olhos abertos, sobretudo de olhos abertos, como disse Ernst Bloch, e que o presente só faz sentido através da construção que se faça da matéria viscosa dos sonhos, do tempo que virá por antecipação. Disse-lhes que eram noivas de um belo e atraente senhor, a quem deveriam fazer a corte e conquistar com arrebatada decisão: o futuro. E tentamos avançar nessa direção.
            As perguntas nos aproximaram, quebrando um mundo aparentemente dividido, nas malhas processuais ou nas franjas do Código Penal. Somos a mesma porção de humanidade, regidos pela poética do encontro e da boa vontade. Eu indagava silencioso se a Justiça terá olhos suficientes para alcançar essas moças e senhoras, que ainda me emocionam de tal modo que até o momento não sei definir o que vivi. Mas será mesmo preciso definir o que quer que fosse nessa esfera?
            Fui almoçar depois com a diretora e as agentes penitenciárias. As cozinheiras são “moradoras” que preparam os pratos com suas próprias mãos. A fome silenciosa de justiça, no silêncio e no trabalho. Penso nas minhas mãos e nas suas, leitor. Penso nas mãos dos juízes e nas de nossas mães. Porque sem compaixão não há justiça.

                                                                                          Marco Lucchesi, publicado em O Globo, 27/11/13 - fragmento adaptado
                                                                                                disponível em: http://oglobo.globo.com/opiniao/fome-de-justica-
                                                                                                                                                      10891521#ixzz2oNk31UbC

Tendo em vista a clareza, a impessoalidade, a objetividade e a coerência exigidas na redação oficial, é adequada à escrita a ser empregada no serviço público, inclusive em mensagem de correio eletrônico, a seguinte frase:

Alternativas
Comentários
  • Gab. B

    Em seu discurso, o autor evidenciou sensibilidade e solidariedade.


  • Acredito que a letra B, apesar da banca ter dado como correta, apresenta ambiguidade. 

    Seria no discurso dele, ou no meu, que evidenciou sensibilidade e solidariedade?

  • GABARITO LETRA B - 

    Em seu discurso, o autor evidenciou sensibilidade e solidariedade.

    É PRECISO LER DUAS VEZES!

  • Questão muito confusa!

  • O que a resposta tem a ver com o questionamento feito "Tendo em vista a clareza, a impessoalidade, a objetividade e a coerência exigidas na redação oficial, é adequada à escrita a ser empregada no serviço público, inclusive em mensagem de correio eletrônico, a seguinte frase:".

    Questão ridícula!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!

  • Que texto maravilhoso!

  • Ano: 2014 Banca:  ????????????????????????????????????????????????????????????????????Órgão:  Provas:  |  

  • WTF?????????? Alguém me explica qual é o erro das alternativas? por favor!!!!!!!!!!!!!!!

  • A esperança de uma mulher encarcerada é maior do que um homem. (errado)

    Quem é maior é maior DO QUE alguém ou DO QUE algo.

    A esperança de uma mulher encarcerada é maior do que a de um homem.

    Uma comissão foi criada através de portaria do Ministro. (errado) - Através é de parede.

    Uma comissão foi criada por meio de portaria do Ministro.

    Sabe-se que o alcance do cinema é diferente da leitura. (errado)

    Sabe-se que o alcance do cinema é diferente do (alcance) da leitura. A palavra alcance está posta de maneira elíptica e por isso exige a preposição DO antes do termo seguinte.

    Equívocos? Estou à disposição de feedbacks.


ID
1569487
Banca
Prefeitura do Rio de Janeiro - RJ
Órgão
Prefeitura de Rio de Janeiro - RJ
Ano
2014
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

Aplicam-se aos contratos administrativos:

Alternativas
Comentários
  • Gabarito: letra C

    Princípios tais como: boa fé, legalidade, proporcionalidade, etc...

  • Lei 8.666 Art. 54. Os contratos administrativos de que trata esta Lei regulam-se pelas suas cláusulas e pelos preceitos de direito público, aplicando-se-lhes, supletivamente, os princípios da teoria geral dos contratos e as disposições de direito privado.

  • É só ler Art. 54

     

    Deus é bom! 


ID
1569490
Banca
Prefeitura do Rio de Janeiro - RJ
Órgão
Prefeitura de Rio de Janeiro - RJ
Ano
2014
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

A prorrogação dos contratos administrativos de prestação de serviços continuados fica limitada a:

Alternativas
Comentários
  • Gabarito: A

    Lei 8666

    Art. 57. A duração dos contratos regidos por esta Lei ficará adstrita à vigência dos respectivos créditos orçamentários, exceto quanto aos relativos:

    II - à prestação de serviços a serem executados de forma contínua, que poderão ter a sua duração prorrogada por iguais e sucessivos períodos com vistas à obtenção de preços e condições mais vantajosas para a administração, limitada a sessenta meses;

  • SEGURANÇA: 120 meses

    EQUIPAMENTO: 48 meses

    SERVIÇOS CONTÍNUOS: 60 meses, e EXCEPCIONALMENTE por mais 12 meses.

    INFORMÁTICA: 12 meses

  • GAB: A

    Art. 57, Lei 8666/93

    Resumo da duração dos contratos administrativos:

    Anual - Vigência do respectivo crédito orçamentário;

    4 anos - Projetos com metas no PPA - Plano Plurianual;

    48 meses - Aluguel de equipamentosUtilização de programas de informática

    60 meses - Serviços continuadosexcepcionalmente por mais 12 meses

    120 meses - Segurança nacionalcomplexidade tecnológica e defesa nacional; inovação tecnológicamaterial das forças armadasexceto material de uso administrativo e pessoal.

  • A questão exigiu conhecimento acerca do art. 57, II da Lei 8.666/93 (Lei de Licitações e Contratos Administrativos):

    Art. 57.  “A duração dos contratos regidos por esta Lei ficará adstrita à vigência dos respectivos créditos orçamentários, exceto quanto aos relativos: [...] II - à prestação de serviços a serem executados de forma contínua, que poderão ter a sua duração prorrogada por iguais e sucessivos períodos com vistas à obtenção de preços e condições mais vantajosas para a administração, limitada a sessenta meses.”

    A- Correta. Assertiva em consonância com o art. 57, II da Lei 8.666/93.

    B- Incorreta. O prazo máximo de 48 meses de duração do contrato apenas se aplica para aluguel de equipamentos e utilização de programas de informática (art. 57, IV da Lei 8.666/93).

    C- Incorreta. Sequer existe esta opção de prazo máximo de duração do contrato no art. 57 da lei 8.666/93.

    D- Incorreta. Sequer existe esta opção de prazo máximo de duração do contrato no art. 57 da lei 8.666/93.

    GABARITO DA MONITORA: "A"


ID
1569493
Banca
Prefeitura do Rio de Janeiro - RJ
Órgão
Prefeitura de Rio de Janeiro - RJ
Ano
2014
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

Os contratos administrativos poderão ser alterados unilateralmente pela Administração:

Alternativas
Comentários
  • Letra (c)


    Destaque-se os comandos prescritos no art. 65, do Estatuto Licitatório, para arrimo desta tese.


    “Art. 65. Os contratos regidos por esta Lei poderão ser alterados, com as devidas justificativas, nos seguintes casos:


    I – unilateralmente pela Administração:


    a) quando houver modificação do projeto ou das especificações, para melhor adequação técnica aos seus objetivos;

    b) quando necessária a modificação do valor contratual em decorrência de acréscimo ou diminuição quantitativa de seu objeto, nos limites permitidos por essa lei”.


  • a) Alteração bilateral. c) quando necessária a modificação da forma de pagamento, por imposição de circunstâncias supervenientes, mantido o valor inicial atualizado, vedada a antecipação do pagamento, com relação ao cronograma financeiro fixado, sem a correspondente contraprestação de fornecimento de bens ou execução de obra ou serviço;

    b) Alteração bilateral. d) para restabelecer a relação que as partes pactuaram inicialmente entre os encargos do contratado e a retribuição da administração para a justa remuneração da obra, serviço ou fornecimento, objetivando a manutenção do equilíbrio econômico-financeiro inicial do contrato, na hipótese de sobrevirem fatos imprevisíveis, ou previsíveis porém de conseqüências incalculáveis, retardadores ou impeditivos da execução do ajustado, ou, ainda, em caso de força maior, caso fortuito ou fato do príncipe, configurando álea econômica extraordinária e extracontratual.

    c) ok

    d) Alteração bilatera. b) quando necessária a modificação do regime de execução da obra ou serviço, bem como do modo de fornecimento, em face de verificação técnica da inaplicabilidade dos termos contratuais originários;

  • Mto bom seu comentário Mirella, obrigada pela explicação de cada item!

  • Um forma que me ajudou a lembrar:

    A Adm, não altera o contrato para restabelecer o equilíbrio econômico-financeiro:
    Quando ela altera o contrato, ela precisa manter o equilíbrio econômico-financeiro.

    e além disso, alteração econômico-financeira não pode ser feita de forma UNILATERAL.


    caso esteja errado, me corrijam.

  • Art. 65.  Os contratos regidos por esta Lei poderão ser alterados, com as devidas justificativas, nos seguintes casos: 

    I - unilateralmente pela Administração: 
    a) quando houver modificação do projeto ou das especificações, para melhor adequação técnica aos seus objetivos; 
    b) quando necessária a modificação do valor contratual em decorrência de acréscimo ou diminuição quantitativa de seu objeto, nos limites permitidos por esta Lei.

    Deus é bom!

  • GABARITO: C

    Art. 65. Os contratos regidos por esta Lei poderão ser alterados, com as devidas justificativas, nos seguintes casos: 

    I - unilateralmente pela Administração: 

    b) quando necessária a modificação do valor contratual em decorrência de acréscimo ou diminuição quantitativa de seu objeto, nos limites permitidos por esta Lei.

  • GAB: C

    Lei 8666/93. Art. 65, I

    Admitem alteração unilateral

    --> Modificação do projeto ou das especificações, para melhor adequação técnica aos seus objetivos (Qualitativa)

    --> Modificação do valor contratual em decorrência de acréscimo ou diminuição quantitativa de seu objeto, nos limites permitidos por esta Lei; (Quantitativa)

    Art. 65, II

    Exigem acordo entre as partes

    --> Substituição da garantia de execução;

    --> Modificação do regime de execução da obra ou serviço, bem como do modo de fornecimento, em face de verificação técnica da inaplicabilidade dos termos contratuais originários;

    --> Modificação da forma de pagamento, mantido o valor inicial atualizado, vedada a antecipação do pagamento, com relação ao cronograma financeiro fixado, sem a correspondente contraprestação de fornecimento de bens ou execução de obra ou serviço;

    --> Para restabelecer a relação que as partes pactuaram inicialmente entre os encargos do contratado e a retribuição da administração para a justa remuneração da obra, serviço ou fornecimento, objetivando a manutenção do equilíbrio econômico-financeiro inicial do contrato.

  • A questão exigiu conhecimento acerca da Lei 8.666/93 (Lei de Licitações e Contratos Administrativos).

    A- Incorreta. A forma de pagamento é um tipo de alteração não pode ser realizada unilateralmente pela Administração Pública, dependendo de acordo entre as partes (art. 65, II, c, da lei 8.666/93).

    B- Incorreta. O restabelecimento do equilíbrio econômico-financeiro é um tipo de alteração que não pode ser realizada unilateralmente pela Administração Pública, dependendo de acordo entre as partes (art. 65, II, d, da lei 8.666/93).

    C- Correta. Assertiva em consonância com o art. 65, I, b da lei 8.666/93: “Art. 65.  Os contratos regidos por esta Lei poderão ser alterados, com as devidas justificativas, nos seguintes casos: I - unilateralmente pela Administração: [...] b) quando necessária a modificação do valor contratual em decorrência de acréscimo ou diminuição quantitativa de seu objeto, nos limites permitidos por esta Lei;".

    D- Incorreta. A modificação do regime de execução da obra é um tipo de alteração que não pode ser realizada unilateralmente pela Administração Pública, dependendo de acordo entre as partes (art. 65, II, b, da lei 8.666/93).

    GABARITO DA MONITORA: “C”


ID
1569496
Banca
Prefeitura do Rio de Janeiro - RJ
Órgão
Prefeitura de Rio de Janeiro - RJ
Ano
2014
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

Constitui modalidade de licitação:

Alternativas
Comentários
  • Gabarito: D

    As demais assertivas tratam de tipos de licitação.

  • LEI Nº 8.112, DE 11 DE DEZEMBRO DE 1990



    Art. 22. São modalidades de licitação:

    I - concorrência;

    II - tomada de preços;

    III - convite;

    IV - concurso;

    V - leilão.



    Art. 45. § 1o Para os efeitos deste artigo, constituem tipos de licitação, exceto na modalidade concurso:

    I - a de menor preço - quando o critério de seleção da proposta mais vantajosa para a Administração determinar que será vencedor o licitante que apresentar a proposta de acordo com as especificações do edital ou convite e ofertar o menor preço;

    II - a de melhor técnica;

    III - a de técnica e preço.

    IV - a de maior lance ou oferta - nos casos de alienação de bens ou concessão de direito real de uso.



  • Nesta questão espera-se que o aluno assinale a alternativa CORRETA. Para resolvê-la, exige-se do candidato conhecimento acerca das modalidades de licitação.

    Inicialmente importante fazermos menção a nova lei de licitações – Lei 14.133/2021, sancionada em 01/04/2021. Apesar desta sanção, a Lei nº 8.666/93 ainda terá aplicação por mais dois anos.

    Desta forma, nos primeiros 2 anos teremos a aplicação da lei nº 8.666/93, bem como da lei nº 14.133/21. Os órgãos terão a possibilidade de optar em utilizar a lei nº 8.666/93 ou a lei nº 14.133/21, devendo ser justificada a escolha, sendo vedada a combinação das duas leis.

    Como esta presente questão é anterior à nova lei, a lei que a fundamenta ainda é a Lei 8.666/93. Vejamos:

    Art. 22, Lei 8.666/93. São modalidades de licitação:

    I – concorrência – (Art. 22, §1º, Lei 8.666/1993 – Concorrência é a modalidade de licitação entre quaisquer interessados que, na fase inicial de habilitação preliminar, comprovem possuir os requisitos mínimos de qualificação exigidos no edital para execução de seu objeto.);

    II – tomada de preços – (Art. 22, § 2º, Lei 8.666/93 – Tomada de preços é a modalidade de licitação entre interessados devidamente cadastrados ou que atenderem a todas as condições exigidas para cadastramento até o terceiro dia anterior à data do recebimento das propostas, observada a necessária qualificação. Dica: Tomada de preços - Terceiro dia.);

    III – convite – (Art. 22, §3º, Lei 8.666/93 – Convite é a modalidade de licitação entre interessados do ramo pertinente ao seu objeto, cadastrados ou não, escolhidos e convidados em número mínimo de 3 (três) pela unidade administrativa, a qual afixará, em local apropriado, cópia do instrumento convocatório e o estenderá aos demais cadastrados na correspondente especialidade que manifestarem seu interesse com antecedência de até 24 (vinte e quatro) horas da apresentação das propostas.);

    IV – concurso – (Art. 22, §4º, Lei 8.666/93 Concurso é a modalidade de licitação entre quaisquer interessados para escolha de trabalho técnico, científico ou artístico, mediante a instituição de prêmios ou remuneração aos vencedores, conforme critérios constantes de edital publicado na imprensa oficial com antecedência mínima de 45 dias.);

    V – leilão – (Art. 22, § 5º, Lei 8.666/93 Leilão é a modalidade de licitação entre quaisquer interessados para a venda de bens móveis inservíveis para a administração ou de produtos legalmente apreendidos ou penhorados, ou para a alienação de bens imóveis prevista no art. 19, a quem oferecer o maior lance, igual ou superior ao valor da avaliação. Somente poderá ser utilizado quando a Administração almejar alienar bens, devendo-se, obrigatoriamente, nessa modalidade, usar o tipo maior lance para a seleção da proposta mais vantajosa).

    Além disso:

     “Art. 45, §1º, Lei 8.666/93. Para os efeitos deste artigo, constituem tipos de licitação, exceto na modalidade concurso:

    I - a de menor preço - quando o critério de seleção da proposta mais vantajosa para a Administração determinar que será vencedor o licitante que apresentar a proposta de acordo com as especificações do edital ou convite e ofertar o menor preço;

    II - a de melhor técnica;

    III - a de técnica e preço.

    V - a de maior lance ou oferta - nos casos de alienação de bens ou concessão de direito real de uso.”

    Desta forma:

    D. CERTO. O leilão.

    GABARITO: ALTERNATIVA D.


ID
1569499
Banca
Prefeitura do Rio de Janeiro - RJ
Órgão
Prefeitura de Rio de Janeiro - RJ
Ano
2014
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

É inexigível a licitação:

Alternativas
Comentários
  • Gabarito: B

    As demais assertivas são casos de licitação dispensável.

  • Art. 25. É inexigível a licitação quando houver inviabilidade de competição, em especial:

    II - para a contratação de serviços técnicos enumerados no art. 13 desta Lei, de natureza singular, com profissionais ou empresas de notória especialização, vedada a inexigibilidade para serviços de publicidade e divulgação;


    Gabarito B

    Bons estudos !

  • Palavras chaves para questões sobre INEXIGIBILIDADE:

    -Notória especialização, exclusivo, natureza singular, artístico.
  • Letra B

    Basta gravar os casos de inexigibilidade de licitação para acertar qualquer questão sobre esse assunto:

    Art. 25. É inexigível a licitação quando houver inviabilidade de competição, em especial:

     

    I- para aquisição de materiais, equipamentos, ou gêneros que só possam ser fornecidos por produtor, empresa ou representante comercial exclusivo, vedada a preferência de marca, devendo a comprovação de exclusividade ser feita através de atestado fornecido pelo órgão de registro do comércio do local em que se realizaria a licitação ou a obra ou o serviço, pelo Sindicato, Federação ou Confederação Patronal, ou, ainda, pelas entidades equivalentes;

     

    II- para a contratação de serviços técnicos enumerados no art. 13 desta Lei, de natureza singular, com profissionais ou empresas de notória especialização, vedada a inexigibilidade para serviços de publicidade e divulgação;

     

    III­- para contratação de profissional de qualquer setor artístico, diretamente ou através de empresário exclusivo, desde que consagrado pela crítica especializada ou pela opinião pública.

  • b)

     para contratação de serviços de natureza singular

  • GABARITO: LETRA B

    DAS MODALIDADES, LIMITES E DISPENSA

    Art. 25. É inexigível a licitação quando houver inviabilidade de competição, em especial:

    I - para aquisição de materiais, equipamentos, ou gêneros que só possam ser fornecidos por produtor, empresa ou representante comercial exclusivo, vedada a preferência de marca, devendo a comprovação de exclusividade ser feita através de atestado fornecido pelo órgão de registro do comércio do local em que se realizaria a licitação ou a obra ou o serviço, pelo Sindicato, Federação ou Confederação Patronal, ou, ainda, pelas entidades equivalentes;

    II - para a contratação de serviços técnicos enumerados no art. 13 desta Lei, de natureza singular, com profissionais ou empresas de notória especialização, vedada a inexigibilidade para serviços de publicidade e divulgação;

    III - para contratação de profissional de qualquer setor artístico, diretamente ou através de empresário exclusivo, desde que consagrado pela crítica especializada ou pela opinião pública.

    § 1o Considera-se de notória especialização o profissional ou empresa cujo conceito no campo de sua especialidade, decorrente de desempenho anterior, estudos, experiências, publicações, organização, aparelhamento, equipe técnica, ou de outros requisitos relacionados com suas atividades, permita inferir que o seu trabalho é essencial e indiscutivelmente o mais adequado à plena satisfação do objeto do contrato.

    § 2° Na hipótese deste artigo e em qualquer dos casos de dispensa, se comprovado superfaturamento, respondem solidariamente pelo dano causado à Fazenda Pública o fornecedor ou o prestador de serviços e o agente público responsável, sem prejuízo de outras sanções legais cabíveis.

    LEI Nº 8.666, DE 21 DE JUNHO DE 1993.


ID
1569502
Banca
Prefeitura do Rio de Janeiro - RJ
Órgão
Prefeitura de Rio de Janeiro - RJ
Ano
2014
Provas
Disciplina
Direito Constitucional
Assuntos

Cabe ao Congresso Nacional:

Alternativas
Comentários
  • Letra (a)


    Art. 48. Cabe ao Congresso Nacional, com a sanção do Presidente da República, não exigida esta para o especificado nos arts. 49, 51 e 52, dispor sobre todas as matérias de competência da União, especialmente sobre:


    I - sistema tributário, arrecadação e distribuição de rendas;


  • Correção: 

    "

    Art. 51. Compete privativamente à Câmara dos Deputados:

       I -  autorizar, por dois terços de seus membros, a instauração de processo contra o Presidente e o Vice-Presidente da República e os Ministros de Estado;

       II -  proceder à tomada de contas do Presidente da República, quando não apresentadas ao Congresso Nacional dentro de sessenta dias após a abertura da sessão legislativa;

       III -  elaborar seu regimento interno;

       IV -  dispor sobre sua organização, funcionamento, polícia, criação, transformação ou extinção dos cargos, empregos e funções de seus serviços, e a iniciativa de lei para fixação da respectiva remuneração, observados os parâmetros estabelecidos na lei de diretrizes orçamentárias;

       V -  eleger membros do Conselho da República, nos termos do art. 89, VII."

  • A) Congresso Nacional

    B) Congresso Nacional ou Câmara

    C) Câmara e Senado

    D) Senado

  • Gabriel... olha o equivoco.

     

    Quem faz a tomada de contas é só a Câmara;

    Congresso é quem Julga.

  • CF Art.51. Compete privativamente à Câmara dos Deputados: 

    II - proceder à tomada de contas do Presidente da República, quando não apresentadas ao Congresso Nacional dentro de sessenta dias após a abertura da sessão legislativa;

    O que está em negrito não faz deduzir que é o CN o competente pra proceder à tomada de contas, mas só quando nao o faça dentro de 60 dias que a CD se tornaria competente para tal?

  • GABARITO: A

    Art. 48. Cabe ao Congresso Nacional, com a sanção do Presidente da República, não exigida esta para o especificado nos arts. 49, 51 e 52, dispor sobre todas as matérias de competência da União, especialmente sobre: I - sistema tributário, arrecadação e distribuição de rendas;

  • A questão exige do candidato o conhecimento acerca do que a Constituição da República Federativa do Brasil de 1988 dispõe sobre Congresso Nacional.

    A- Correta. É o que dispõe a Constituição em seu art. 48: "Cabe ao Congresso Nacional, com a sanção do Presidente da República, não exigida esta para o especificado nos arts. 49, 51 e 52, dispor sobre todas as matérias de competência da União, especialmente sobre: I - sistema tributário, arrecadação e distribuição de rendas; (...)".

    B- Incorreta. Não se trata de competência do Congresso, mas da Câmara. Art. 51, CRFB/88: "Compete privativamente à Câmara dos Deputados: (...) II -  proceder à tomada de contas do Presidente da República, quando não apresentadas ao Congresso Nacional dentro de sessenta dias após a abertura da sessão legislativa; (...)".

    C- Incorreta. Tal competência não cabe ao Congresso, mas à Câmara e ao Senado. Art. 51, CRFB/88: "Compete privativamente à Câmara dos Deputados: (...) V -  eleger membros do Conselho da República, nos termos do art. 89, VII".

    Art. 52, CRFB/88: "Compete privativamente ao Senado Federal: (...) XIV - eleger membros do Conselho da República, nos termos do art. 89, VII. (...)".

    D- Incorreta. Não se trata de competência do Congresso, mas do Senado. Art. 52, CRFB/88: "Compete privativamente ao Senado Federal: I - processar e julgar o Presidente e o Vice-Presidente da República nos crimes de responsabilidade, bem como os Ministros de Estado e os Comandantes da Marinha, do Exército e da Aeronáutica nos crimes da mesma natureza conexos com aqueles;  (...)".

    O gabarito da questão, portanto, é a alternativa A.


ID
1569508
Banca
Prefeitura do Rio de Janeiro - RJ
Órgão
Prefeitura de Rio de Janeiro - RJ
Ano
2014
Provas
Disciplina
Direito Constitucional
Assuntos

Compete aos Municípios legislar sobre:

Alternativas
Comentários
  • Letra (d)


    CF.88 Art. 30. Compete aos Municípios:

    I - legislar sobre assuntos de interesse local;


    a) Art. 62, § 1º, I, a) nacionalidade, cidadania, direitos políticos, partidos políticos e direito eleitoral


    b) Art. 24 XI - procedimentos em matéria processual;


    c) Art. 22 XXIX - propaganda comercial.

  • Julgados sobre o assunto (Gabarito: letra D):

    NOVO: “Competência do município para legislar em matéria de segurança em estabelecimentos financeiros. Terminais de autoatendimento.” (ARE 784.981-AgR, rel. min. Rosa Weber, julgamento em 17-3-2015, Primeira Turma, DJE de 7-4-2015.)

    NOVO: “O Município é competente para legislar sobre meio ambiente com União e Estado, no limite de seu interesse local e desde que tal regramento seja e harmônico com a disciplina estabelecida pelos demais entes federados (art. 24, VI c/c 30, I e II da CRFB).” (RE 586.224, rel. min. Luiz Fux, julgamento em 5-3-2015, Plenário, DJE de 8-5-2015, com repercussão geral.)

    “É competente o Município para fixar o horário de funcionamento de estabelecimento comercial.” (Súmula Vinculante 38.)

  • Uma questão dessa não cai na minha prova !

  • a) União, privativamente (art. 22, I)


    b) União, Estados e DF concorrentemente (art 24, XI) 


    c) União, privativamente (art 22, XXIX)


    d) CERTO (art. 30, I)

  •  

    COMPETE AOS MUNICÍPIOS

     

    1 - legislar sobre assuntos de interesse LOCAL e  SUPLEMENTAR  LEGISLAÇÃO FEDERAL E ESTADUAL NO QUE COUBER

     

    2 - instituir e arrecadar os tributos de sua competência

     

    3 - aplicar suas rendas

     

    4 - criar, organizar e suprimir distritos

     

    5 - organizar e prestar os serviços públicos de interesse local, diretamente ou sob regime de concessão ou permissão, incluído o de transporte coletivo, quem tem caráter essencial

     

    6 - manter, com a cooperação técnica e financeira da União e do Estado programas de educação infantil e de ensino fundamental

     

    7 - prestar os serviços de atendimento à saúde da população

     

    8 - promover, no que couber, adequado ordenamento territorial, MEDIANTE PLANEJAMENTO E CONTROLE DO USO, DO PARCELAMENTO E DA OCUPAÇÃO DO SOLO URBANO

     

    9 - promover a proteção do patrimônio histórico-cultural local

     

  • A questão exige do candidato o conhecimento acerca do que a Constituição da República Federativa do Brasil de 1988 dispõe sobre competência do Município.

    Análise das assertivas:

    Alternativa A - Incorreta. Trata-se de competência privativa da União. Art. 22, I, CRFB/88: "Compete privativamente à União legislar sobre: I - direito civil, comercial, penal, processual, eleitoral, agrário, marítimo, aeronáutico, espacial e do trabalho".

    Alternativa B - Incorreta. Trata-se de competência concorrente da União, Estados e DF. Art. 24, XI, CRFB/88: "Compete à União, aos Estados e ao Distrito Federal legislar concorrentemente sobre: (...) XI - procedimentos em matéria processual".

    Alternativa C - Incorreta. Trata-se de competência privativa da União. Art. 22, XXIX, CRFB/88: "Compete privativamente à União legislar sobre: (...) XXIX - propaganda comercial".

    Alternativa D - Correta! É o que dispõe a CRFB/88 sobre o tema em seu art. 30, I: "Compete aos Municípios: I - legislar sobre assuntos de interesse local".

    Gabarito:

    O gabarito da questão, portanto, é a alternativa D.


ID
1569511
Banca
Prefeitura do Rio de Janeiro - RJ
Órgão
Prefeitura de Rio de Janeiro - RJ
Ano
2014
Provas
Disciplina
Direito Constitucional
Assuntos

Constitui órgão do Poder Judiciário:

Alternativas
Comentários
  • Gabarito: letra A

    “(...) esta Suprema Corte em distintas ocasiões já afirmou que o CNJ não é dotado de competência jurisdicional, sendo mero órgão administrativo. Assim sendo, a Resolução 135, ao classificar o CNJ e o Conselho da Justiça Federal de ‘tribunal’, ela simplesmente disse – até porque mais não poderia dizer – que as normas que nela se contém aplicam-se também aos referidos órgãos.” (ADI 4.638-MC-REF, rel. min. Marco Aurélio, voto do min. Ricardo Lewandowski, julgamento em 8-2-2012, Plenário, DJE de 30-10-2014.)

  • A emenda Constitucional 45 acrescentou o Conselho Nacional de justiça como orgão do Poder Judiciário. De fato, o CNJ não tem jurisdição e exerce o controle interno.

    nooooooox..

  • Artigo: 92 CF

  • (A)

    Ademais,Atentar para recente inclusão:II-A - o Tribunal Superior do Trabalho;           (Incluído pela Emenda Constitucional nº 92, de 2016)


    Art. 92. São órgãos do Poder Judiciário:

    I - o Supremo Tribunal Federal;

    I-A o Conselho Nacional de Justiça;           (Incluído pela Emenda Constitucional nº 45, de 2004)

    II - o Superior Tribunal de Justiça;

    II-A - o Tribunal Superior do Trabalho;           (Incluído pela Emenda Constitucional nº 92, de 2016)

    III - os Tribunais Regionais Federais e Juízes Federais;

    IV - os Tribunais e Juízes do Trabalho;

    V - os Tribunais e Juízes Eleitorais;

    VI - os Tribunais e Juízes Militares;

    VII - os Tribunais e Juízes dos Estados e do Distrito Federal e Territórios.

  • CAPÍTULO III
    DO PODER JUDICIÁRIO
    SEÇÃO I
    DISPOSIÇÕES GERAIS

    Art. 92. São órgãos do Poder Judiciário:

    I - o Supremo Tribunal Federal;

    I-A o Conselho Nacional de Justiça;           (Incluído pela Emenda Constitucional nº 45, de 2004)

    II - o Superior Tribunal de Justiça;

    II-A - o Tribunal Superior do Trabalho;           (Incluído pela Emenda Constitucional nº 92, de 2016)

    III - os Tribunais Regionais Federais e Juízes Federais;

    IV - os Tribunais e Juízes do Trabalho;

    V - os Tribunais e Juízes Eleitorais;

    VI - os Tribunais e Juízes Militares;

    VII - os Tribunais e Juízes dos Estados e do Distrito Federal e Territórios.

     

    § 1º O Supremo Tribunal Federal, o Conselho Nacional de Justiça e os Tribunais Superiores têm sede na Capital Federal.          (Incluído pela Emenda Constitucional nº 45, de 2004)

    § 2º O Supremo Tribunal Federal e os Tribunais Superiores têm jurisdição em todo o território nacional.           (Incluído pela Emenda Constitucional nº 45, de 2004)

    GABA A

  • CNJ é SIM, Órgão do Poder Judiciário! Ele só NÃO EXERCE JURISDIÇÃO!
  • ÓRGÃOS DO PODER JUDICIÁRIO (Art. 92, CF/88)

    I - O Supremo Tribunal Federal (STF) É a Instância Máxima do poder judiciário.

    I-A O Conselho Nacional de Justiça (CNJ) É um ÓRGÃO ADM. De controle interno, não exercendo a função típica jurisdicional.

    II - O Superior Tribunal de Justiça (STJ) Uniformiza o entendimento da legislação.

    II-A - O Tribunal Superior do Trabalho (TST) Instância Superior da Justiça do Trabalho.

    III - Os Tribunais Regionais Federais (TRF) e Juízes Federais É A JUSTIÇA FEDERAL COMUM.

    IV - Os Tribunais e Juízes do Trabalho (TST + TRT’S) FAZ PARTE DA JUSTIÇA FEDERAL ESPECIAL.

    V - Os Tribunais e Juízes Eleitorais (TSE + TRE’s) FAZ PARTE DA JUSTIÇA FEDERAL ESPECIAL.

    VI - Os Tribunais e Juízes Militares (STM e possibilidade de criar TJM’s) FAZ PARTE DA JUSTIÇA FEDERAL ESPECIAL.

    VII - Os Tribunais e Juízes dos Estados e do Distrito Federal e Territórios. (Ex: Tribunais de Justiça)

    ATENÇÃO: Tribunal de Contas, Ministério Público e Defensoria Pública não integram o Poder Judiciário.

  • A questão exige do candidato o conhecimento acerca do que a Constituição da República Federativa do Brasil de 1988 dispõe sobre os órgãos do Poder Judiciário.

    Análise das assertivas:

    Alternativa A - Correta! É o que dispõe a Constituição em seu art. 92: "São órgãos do Poder Judiciário: I - o Supremo Tribunal Federal; I-A o Conselho Nacional de Justiça; II - o Superior Tribunal de Justiça; II-A - o Tribunal Superior do Trabalho; III - os Tribunais Regionais Federais e Juízes Federais; IV - os Tribunais e Juízes do Trabalho; V - os Tribunais e Juízes Eleitorais; VI - os Tribunais e Juízes Militares; VII - os Tribunais e Juízes dos Estados e do Distrito Federal e Territórios.

    Alternativa B - Incorreta. Referido Conselho auxilia o Presidente em assuntos relacionados com a soberania nacional e o a defesa do Estado democrático. Art. 91, CRFB/88: "O Conselho de Defesa Nacional é órgão de consulta do Presidente da República nos assuntos relacionados com a soberania nacional e a defesa do Estado democrático, e dele participam como membros natos: (...)".

    Alternativa C - Incorreta. O CNMP não integra o Poder Judiciário. Art. 130-A, § 2º, CRFB/88: "Compete ao Conselho Nacional do Ministério Público o controle da atuação administrativa e financeira do Ministério Público e do cumprimento dos deveres funcionais de seus membros, cabendo lhe:(...)".

    Alternativa D - Incorreta. Não há menção a esse Tribunal na Constituição. O Tribunal Administrativo de Defesa Econômica (TADE) integra o Conselho Administrativo de Defesa Econômica (CADE), autarquia federal.

    Gabarito:

    O gabarito da questão, portanto, é a alternativa A.


ID
1569514
Banca
Prefeitura do Rio de Janeiro - RJ
Órgão
Prefeitura de Rio de Janeiro - RJ
Ano
2014
Provas
Disciplina
Legislação Municipal
Assuntos

É vedado ao servidor público:

Alternativas
Comentários
  • Gab. D


  • DECRETO Nº 1.171, DE 22 DE JUNHO DE 1994


    Das Vedações ao Servidor Público

    XV - E vedado ao servidor público;

    a) o uso do cargo ou função, facilidades, amizades, tempo, posição e influências, para obter qualquer favorecimento, para si ou para outrem;

    b) prejudicar deliberadamente a reputação de outros servidores ou de cidadãos que deles dependam;

    c) ser, em função de seu espírito de solidariedade, conivente com erro ou infração a este Código de Ética ou ao Código de Ética de sua profissão;

    d) usar de artifícios para procrastinar ou dificultar o exercício regular de direito por qualquer pessoa, causando-lhe dano moral ou material;

    e) deixar de utilizar os avanços técnicos e científicos ao seu alcance ou do seu conhecimento para atendimento do seu mister;

    f) permitir que perseguições, simpatias, antipatias, caprichos, paixões ou interesses de ordem pessoal interfiram no trato com o público, com os jurisdicionados administrativos ou com colegas hierarquicamente superiores ou inferiores;

    g) pleitear, solicitar, provocar, sugerir ou receber qualquer tipo de ajuda financeira, gratificação, prêmio, comissão, doação ou vantagem de qualquer espécie, para si, familiares ou qualquer pessoa, para o cumprimento da sua missão ou para influenciar outro servidor para o mesmo fim;

    h) alterar ou deturpar o teor de documentos que deva encaminhar para providências;

    i) iludir ou tentar iludir qualquer pessoa que necessite do atendimento em serviços públicos;

    j) desviar servidor público para atendimento a interesse particular;

    l) retirar da repartição pública, sem estar legalmente autorizado, qualquer documento, livro ou bem pertencente ao patrimônio público;

    m) fazer uso de informações privilegiadas obtidas no âmbito interno de seu serviço, em benefício próprio, de parentes, de amigos ou de terceiros;

    n) apresentar-se embriagado no serviço ou fora dele habitualmente;

    o) dar o seu concurso a qualquer instituição que atente contra a moral, a honestidade ou a dignidade da pessoa humana;

    p) exercer atividade profissional aética ou ligar o seu nome a empreendimentos de cunho duvidoso.



ID
1569517
Banca
Prefeitura do Rio de Janeiro - RJ
Órgão
Prefeitura de Rio de Janeiro - RJ
Ano
2014
Provas
Disciplina
Segurança e Saúde no Trabalho
Assuntos

. O modelo de ergonomia que busca a capacitação dos próprios trabalhadores para identificar e corrigir os problemas encontrados nas atividades diárias ou emergenciais é classificado como ergonomia de:

Alternativas
Comentários
  • 1- ERGONOMIA DE CORREÇÃO: Envolve e estuda: Atividade; Ambientes físicos; Iluminação, ruído, temperatura, etc; O posto de trabalho; Dimensões, formas, concepção etc. Atua de maneira restrita modificando os elementos parciais do posto de trabalho, como: Dimensões, Iluminação, Ruído, Temperatura, etc. Tem eficácia limitada, pois corrigir sempre custa mais dinheiro.



    2 -ERGONOMIA DE CONCEPÇÃO: Interfere amplamente no projeto, da concepção do posto de trabalho, do instrumento, da máquina ou do sistema de produção, da organização do trabalho e formação de pessoal.



    3- ERGONOMIA (D)E CONSCIENTIZAÇÃO: Ensina ao colaborador ou associado a usufruir os benefícios de seu posto de trabalho. Boa postura, Uso adequado de mobiliários e equipamentos. Implantação de pausas, Ginástica laborativa (antes, no meio e depois da atividade).


    http://www.mundoergonomia.com.br/

  • Gabarito letra C

     

     

    De correção

    A ergonomia de correção modifica parcialmente elementos da área de trabalho como as dimensões, iluminação, ruídos e temperaturas para adaptá-los ao fluxo de pessoas, tornando-os mais confortáveis e salubres.

     

    De concepção

    Ao contrário da ergonomia de correção, a ergonomia de concepção é uma interferência mais ampla no desenvolvimento no projeto – da planta, instalações de equipamentos, organização da linha de produção e formação de pessoal.

     

    De conscientização

    Para conscientizar os trabalhadores sobre os benefícios da ergonomia. É necessário orientá-los sobre doenças ocupacionais geradas por ambientes mal planejados e insalubres. A importância da ginástica laboral e da pausa para descanso. Outro objetivo é informar os trabalhadores sobre o uso adequado de equipamentos, maquinários, bem a postura correta na execução das tarefas como, por exemplo, sentar-se da maneira certa para evitar problemas na coluna.

     

    Participativa

    A participação dos membros da organização pode ser estimulada com a criação do Comitê Interno de Ergonomia, com representantes da empresa e funcionários. Quanto maior for o engajamento melhores serão os resultados do projeto ergonômico.


ID
1569520
Banca
Prefeitura do Rio de Janeiro - RJ
Órgão
Prefeitura de Rio de Janeiro - RJ
Ano
2014
Provas
Disciplina
Segurança e Saúde no Trabalho
Assuntos

O espaço de trabalho é considerado um volume imaginário, que deve satisfazer a necessidade do corpo para realização do trabalho, e tem como fator de maior relevância para seu dimensionamento:

Alternativas

ID
1569523
Banca
Prefeitura do Rio de Janeiro - RJ
Órgão
Prefeitura de Rio de Janeiro - RJ
Ano
2014
Provas
Disciplina
Segurança e Saúde no Trabalho
Assuntos

Em relação à Norma Regulamentadora Nº 09 (NR 09) – Programa de Prevenção a Riscos Ambientais, a avaliação quantitativa deverá ser realizada para:

Alternativas
Comentários
  • NR 9



    9.3.4 A avaliação quantitativa deverá ser realizada sempre que necessária para:



     comprovar o controle da exposição ou a inexistência riscos identificados na etapa de reconhecimento;



     dimensionar a exposição dos trabalhadores; 



     subsidiar o equacionamento das medidas de controle.  


ID
1569526
Banca
Prefeitura do Rio de Janeiro - RJ
Órgão
Prefeitura de Rio de Janeiro - RJ
Ano
2014
Provas
Disciplina
Segurança e Saúde no Trabalho
Assuntos

Cada vez mais as organizações enfrentam mudanças e complexidades, que interferem na velocidade de modernização de produtos e processos. Considerando o Sistema de Gestão, a obrigatoriedade de estabelecer normas de coordenação entre os departamentos ou setores novos e definir rotinas e processos de trabalho é denominada fase de:

Alternativas

ID
1569529
Banca
Prefeitura do Rio de Janeiro - RJ
Órgão
Prefeitura de Rio de Janeiro - RJ
Ano
2014
Provas
Disciplina
Segurança e Saúde no Trabalho
Assuntos

. A noção de trabalho seguro e saudável é a essência para a concretização de quatro objetivos estratégicos da Organização Internacional do Trabalho – OIT: a) Normas Internacionais e princípios e direitos fundamentais no trabalho; b) Emprego digno; c) Proteção social para todos; d) Tripartismo e diálogo social. Estes objetivos constituem a:

Alternativas
Comentários
  • Gab. C: Agenda do Trabalho Digno

    “Actualmente, o principal objectivo da OIT consiste em promover oportunidades para que mulheres e homens possam ter acesso a um trabalho digno e produtivo, em condições de liberdade, equidade e dignidade.” – Juan Somavia, Director-Geral da OIT


ID
1569532
Banca
Prefeitura do Rio de Janeiro - RJ
Órgão
Prefeitura de Rio de Janeiro - RJ
Ano
2014
Provas
Disciplina
Segurança e Saúde no Trabalho
Assuntos

Para se atingir a “Cultura de Segurança Total”, deve-se estabelecer responsabilidades e comprometimento em nível de mudança comportamental, como:

Alternativas
Comentários
  • Na segurança comportamental, seguimos processos em vez de programas. Prceossos são adaptáveis, programas tem data de validade.


ID
1569535
Banca
Prefeitura do Rio de Janeiro - RJ
Órgão
Prefeitura de Rio de Janeiro - RJ
Ano
2014
Provas
Disciplina
Segurança e Saúde no Trabalho
Assuntos

Para fins de aplicação dos Limites de Tolerância, o ruído contínuo ou intermitente permite:

Alternativas
Comentários
  • NR 15



    5. Não é permitida exposição a níveis de ruído acima de 115 dB(A) para indivíduos que não estejam adequadamente protegidos. 


ID
1569538
Banca
Prefeitura do Rio de Janeiro - RJ
Órgão
Prefeitura de Rio de Janeiro - RJ
Ano
2014
Provas
Disciplina
Segurança e Saúde no Trabalho
Assuntos

Para que o trabalhador, o deficiente físico ou o idoso possam desfrutar de condições sanitárias adequadas e conforto no local de trabalho, é requisito básico nas instalações sanitárias a colocação de barras de apoio para o:

Alternativas
Comentários
  • Segundo a NBR 9050 Acessibilidade a edifcações, mobiliário, espaços e equipamentos urbanos

     

    Letra A e D já estão eliminada segundo o intem 7.7.2.2.2

     

    7.7.2.2.2 Junto à bacia sanitária, na parede do fundo, deve ser instalada uma barra reta com comprimento mínimo de 0,80 m, posicionada horizontalmente, a 0,75 m de altura do piso acabado (medido pelos eixos de fxação).

     

    Letra B errada é 75cm 

     

    Gabarito Correto Letra C


ID
1569541
Banca
Prefeitura do Rio de Janeiro - RJ
Órgão
Prefeitura de Rio de Janeiro - RJ
Ano
2014
Provas
Disciplina
Segurança e Saúde no Trabalho
Assuntos

Em relação aos procedimentos de Licenciamento Ambiental, para as atividades de natureza industrial, é necessário considerar:

Alternativas

ID
1569544
Banca
Prefeitura do Rio de Janeiro - RJ
Órgão
Prefeitura de Rio de Janeiro - RJ
Ano
2014
Provas
Disciplina
Segurança e Saúde no Trabalho
Assuntos

O bem estar físico e mental do trabalhador inclui fatores que, quando prejudicados, podem ser mensurados por meio da exposição dos empregados. Quando alguns desses fatores estão acima dos limites de tolerância fixados em razão da natureza e da intensidade do agente e do tempo de exposição aos seus efeitos, segundo a Consolidação das Leis do trabalho – CLT, esses fatores representam:

Alternativas
Comentários
  • LEI Nº 6.514, DE 22 DE DEZEMBRO DE 1977.


    Das Atividades Insalubres ou Perigosas


    Art . 189 - Serão consideradas atividades ou operações insalubres aquelas que, por sua natureza, condições ou métodos de trabalho, exponham os empregados a agentes nocivos à saúde, acima dos limites de tolerância fixados em razão da natureza e da intensidade do agente e do tempo de exposição aos seus efeitos.


ID
1569547
Banca
Prefeitura do Rio de Janeiro - RJ
Órgão
Prefeitura de Rio de Janeiro - RJ
Ano
2014
Provas
Disciplina
Segurança e Saúde no Trabalho
Assuntos

O órgão do Ministério do Trabalho e Emprego – MTE que tem por finalidade, dentre outras competências, a realização de estudos e pesquisas pertinentes aos problemas de segurança, higiene, meio ambiente e medicina do trabalho e, especialmente, pesquisa e análise do meio ambiente do trabalho e do trabalhador, para a identificação das causas dos acidentes e das doenças no trabalho, é:

Alternativas
Comentários
  • Estatuto da Fundação Jorge Duprat Figueiredo,
    de Segurança e Medicina do Trabalho - FUNDACENTRO


ID
1569550
Banca
Prefeitura do Rio de Janeiro - RJ
Órgão
Prefeitura de Rio de Janeiro - RJ
Ano
2014
Provas
Disciplina
Segurança e Saúde no Trabalho
Assuntos

A Portaria Nº 3.275, de 21 de setembro de 1989, no item XIII, define que o Técnico de Segurança do Trabalho tem, dentre outras, a seguinte atribuição:

Alternativas
Comentários
  • DA PROFISSÃO DE TÉCNICO DE SEGURANÇA DO TRABALHO

    PORTARIA N.º 3.275, DE 21 DE SETEMBRO DE 1989

    XIII – levantar e estudar os dados estatísticos de acidentes do trabalho, doenças profissionais e do trabalho, calcular a freqüência e a gravidade destes para ajustes das ações prevencionistas, normas, regulamentos e outros dispositivos de ordem técnica, que permitam a proteção coletiva e individual;


ID
1569553
Banca
Prefeitura do Rio de Janeiro - RJ
Órgão
Prefeitura de Rio de Janeiro - RJ
Ano
2014
Provas
Disciplina
Segurança e Saúde no Trabalho
Assuntos

A redução de resíduos é caracterizada por:

Alternativas

ID
1569556
Banca
Prefeitura do Rio de Janeiro - RJ
Órgão
Prefeitura de Rio de Janeiro - RJ
Ano
2014
Provas
Disciplina
Segurança e Saúde no Trabalho
Assuntos

A sequência causa – fato – efeito que resulta em danos pessoais, operacionais ou materiais compõe-se, na ordem correta, das fases:

Alternativas
Comentários
  • CAUSA - FATO - EFEITO

    CONDIÇÃO POTENCIAL DE PERDA - ACIDENTE - PERDA REAL

    MAQUINA SEM PROTEÇÃO, CONDIÇÃO DE MUTILAÇÃO DOS BRAÇOS - ACIDENTE - MUTILAÇÃO DOS BRAÇOS


ID
1569559
Banca
Prefeitura do Rio de Janeiro - RJ
Órgão
Prefeitura de Rio de Janeiro - RJ
Ano
2014
Provas
Disciplina
Segurança e Saúde no Trabalho
Assuntos

O domínio das causas de acidentes está relacionado à adoção de medidas que visam minimizar a frequência ou a gravidade. A medida que tem, por meio de um de seus objetivos, criar um lugar de trabalho que não propicie acidentes é chamada de:

Alternativas

ID
1569562
Banca
Prefeitura do Rio de Janeiro - RJ
Órgão
Prefeitura de Rio de Janeiro - RJ
Ano
2014
Provas
Disciplina
Segurança e Saúde no Trabalho
Assuntos

Todo empregado é capaz de identificar valores que predominam na sua organização. A importância que uma organização atribui a determinados valores pode determinar a quantidade de esforço que seus colaboradores investem na emissão de determinados comportamentos. Este esforço é denominado:

Alternativas

ID
1569565
Banca
Prefeitura do Rio de Janeiro - RJ
Órgão
Prefeitura de Rio de Janeiro - RJ
Ano
2014
Provas
Disciplina
Segurança e Saúde no Trabalho
Assuntos

Em ergonomia existem fatores que são economicamente imensuráveis e algumas vezes mais importantes do que os quantificáveis, que são chamados intangíveis e que são decididos pela alta administração. Como exemplo de fator intangível, é possível citar:

Alternativas
Comentários
  • FUMOU DORGAS ESSA BANCA ...SEM NOÇÃO ESSA  QUESTÃO , MAS PELA LÓGICA E LETRA B ....

  •  Ergonomia de conscientização: envolve a realização de palestras, treinamentos e cursos responsáveis por educar colaboradores sobre os hábitos e métodos de trabalho que podem ser prejudiciais à saúde — como má postura, uso inadequado de equipamentos e trabalho em excesso;


ID
1569568
Banca
Prefeitura do Rio de Janeiro - RJ
Órgão
Prefeitura de Rio de Janeiro - RJ
Ano
2014
Provas
Disciplina
Segurança e Saúde no Trabalho
Assuntos

O socorrista ou brigadista deve atender a qualificações e níveis de responsabilidades mínimos, como:

Alternativas
Comentários
  • EXTRICAÇÃO É A RETIRADA DA VÍTIMA DE UM LOCAL QUANDO ELA NÃO PODE SAIR SOZINHA, DE UM ESPAÇO CONFINADO, DESMORONAMENTO, VEÍCULO BATIDO, ETC; OU POR INCONSCIÊNCIA, INCAPACIDADE.


ID
1569571
Banca
Prefeitura do Rio de Janeiro - RJ
Órgão
Prefeitura de Rio de Janeiro - RJ
Ano
2014
Provas
Disciplina
Segurança e Saúde no Trabalho
Assuntos

O chumbo é um metal que está presente em diversas atividades laborais e pode causar lesão, doença ou inaptidão para o trabalho, sendo correto afirmar que:

Alternativas

ID
1569574
Banca
Prefeitura do Rio de Janeiro - RJ
Órgão
Prefeitura de Rio de Janeiro - RJ
Ano
2014
Provas
Disciplina
Segurança e Saúde no Trabalho
Assuntos

Em relação à Norma Regulamentadora N° 05 (NR 05) – Comissão Interna de Prevenção de Acidentes, fica estabelecido que:

Alternativas
Comentários
  • A) 5.11 O empregador designará entre seus representantes o Presidente da CIPA, e os representantes dos empregados escolherão entre os titulares o vice-presidente


    B) 5.15 A CIPA não poderá ter seu número de representantes reduzido, bem como não poderá ser desativada pelo empregador, antes do término do mandato de seus membros, ainda que haja redução do número de empregados da empresa, exceto no caso de encerramento das atividades do estabelecimento


    C) 5.7 O mandato dos membros eleitos da CIPA terá a duração de um ano, permitida uma reeleição. 


    d) 5.6.1 Os representantes dos empregadores, titulares e suplentes, serão por eles designados

  • A questão exige conhecimento sobre a NR-5 que versa sobre a CIPA: Comissão Interna de Prevenção de Acidentes e solicita o item correto.

    A- INCORRETA De acordo com a NR-5:

    5.11 "O empregador designará entre seus representantes o Presidente da CIPA, e os representantes dos empregados escolherão entre os titulares o vice-presidente". 

    B- INCORRETA. De acordo com a NR-5:

    5.15 "A CIPA não poderá ter seu número de representantes reduzido, bem como não poderá ser desativada pelo empregador, antes do término do mandato de seus membros, ainda que haja redução do número de empregados da empresa, exceto no caso de encerramento das atividades do estabelecimento".

    C- CORRETA. De acordo com a NR-5:

    5.7 "O mandato dos membros eleitos da CIPA terá a duração de um ano, permitida uma reeleição"

    D- INCORRETA De acordo com a NR-5:

    5.6.1 Os representantes dos empregadores, titulares e suplentes, serão por eles designados. 

    GABARITO: LETRA C


ID
1569577
Banca
Prefeitura do Rio de Janeiro - RJ
Órgão
Prefeitura de Rio de Janeiro - RJ
Ano
2014
Provas
Disciplina
Segurança e Saúde no Trabalho
Assuntos

A Norma Regulamentadora N° 08 (NR 08) – Edificações, estabelece condições técnicas mínimas que devem ser atendidas em relação aos pisos das edificações para as quais essa norma se destina. Entre essas condições, é fundamental oferecer:

Alternativas
Comentários
  • NR 8


    8.3.3. Os pisos, as escadas e rampas devem oferecer resistência suficiente para suportar as cargas móveis e fixas, para as quais a edificação se destina

  • 8.3.5. Nos pisos, escadas, rampas, corredores e passagens dos locais de trabalho, onde houver perigo de escorregamento, serão empregados materiais ou processos antiderrapantes.

    Permeabilidade satisfatória é subentendido, questão estranha.

  • a) saliências e depressões que facilitem a movimentação de materiais  ( NÃO PODEM HAVER SALIÊNCIAS E DEPRESSÕES DE ACORDO COM A NR 08). 

    b) resistência suficiente para suportar as cargas móveis e fixas ( CORRETO, SUFICIENTE DE ACORDO COM A UTILIZAÇÃO NR 08) . 

    c) processos antiderrapantes e permeabilidade satisfatória ( QUANDO NECESSÁRIOS) 

    d) proteção contra insolação excessiva  ( E CONTRA A FALTA DA INSOLAÇÃO). SÓ ESTÁ ERRADA PORQUE ESTÁ INCOMPLETA). 

  • ERRO DA C.

    8.4.2. Os pisos e as paredes dos locais de trabalho devem ser, sempre que necessário, impermeabilizados e protegidos contra a umidade

  • A questão cobrou conhecimento sobre as disposições da NR-8 (Edificações).

    A questão quer saber as condições mínimas e fundamentais trazidas pela NR-8 para PISOS.

    A- INCORRETA.

    Não é um condição imposta pela NR, pelo contrário: não devem haver tais imperfeições de acordo com a NR: 8.3.1 Os pisos dos locais de trabalho não devem apresentar saliências nem depressões que prejudiquem a circulação de pessoas ou a movimentação de materiais. 

    B- CORRETA.

    Nos termos da NR-8: 8.3.3 Os pisos, as escadas e rampas devem oferecer resistência suficiente para suportar as cargas móveis e fixas, para as quais a edificação se destina. 

    C- INCORRETA.

    Os pisos, se necessário (perigo de escorregamento), devem passar por processos antiderrapantes; os pisos sempre que necessário devem ser IMpermeabilizados.

    8.3.5 Nos pisos, escadas, rampas, corredores e passagens dos locais de trabalho, onde houver perigo de escorregamento, serão empregados materiais ou processos antiderrapantes. 

    8.4.2 Os pisos e as paredes dos locais de trabalho devem ser, sempre que necessário, impermeabilizados e protegidos contra a umidade

    D- INCORRETA.

    A proteção contra insolação excessiva é para a edificação como um todo e não para os pisos.

    8.4.4 As edificações dos locais de trabalho devem ser projetadas e construídas de modo a evitar insolação excessiva ou falta de insolação

    GABARITO: LETRA B


ID
1569580
Banca
Prefeitura do Rio de Janeiro - RJ
Órgão
Prefeitura de Rio de Janeiro - RJ
Ano
2014
Provas
Disciplina
Segurança e Saúde no Trabalho
Assuntos

O processo manual de transporte de sacas poderá ser feito mediante o uso de escada removível de madeira, desde que atendida a seguinte especificação:

Alternativas
Comentários
  • Questão deve ser anulada:

    11.2.8 Quando não for possível o emprego de processo mecanizado, admite-se o processo manual, mediante a utilização de escada removível de madeira, com as seguintes características:

    a) lance único de degraus com acesso a um patamar final;

    b) a largura mínima de 1,00m (um metro), apresentando o patamar as dimensões mínimas de 1,00m x 1,00m (um metro x um metro) e a altura máxima, em relação ao solo, de 2,25m (dois metros e vinte e cinco centímetros);

    c) deverá ser guardada proporção conveniente entre o piso e o espelho dos degraus, não podendo o espelho ter altura superior a 0,15m (quinze centímetros), nem o piso largura inferior a 0,25m (vinte e cinco centímetros);

    d) deverá ser reforçada, lateral e verticalmente, por meio de estrutura metálica ou de madeira que assegure sua estabilidade;

    e) deverá possuir, lateralmente, um corrimão ou guarda-corpo na altura de 1,00m (um metro) em toda a extensão;

    f) perfeitas condições de estabilidade e segurança, sendo substituída imediatamente a que apresente qualquer defeito.

     

  • Questão deve ser anulada, pois não possui item correto.

  • Faltou a alternativa e)?????? nenhuma está correta.

  • Questão com gabarito incorreto!

    11.2.8 Quando não for possível o emprego de processo mecanizado, admite-se o processo manual, mediante a utilização de escada removível de madeira, com as seguintes características:

    c) deverá ser guardada proporção conveniente entre o piso e o espelho dos degraus, não podendo o espelho ter altura superior a 0,15m (quinze centímetros), nem o piso largura inferior a 0,25m (vinte e cinco centímetros);

    Provavelmente devem ter focado apenas na parte "ALTURA SUPERIOR".

     

     

  • Q491677

    A NR 11 aconselha que o processo de empilhamento use esteiras-rolantes, dadas ou empilhadeiras. Contudo, quando não for possível o uso de meios mecanizados, a NR 11 permite que essa atividade seja realizada desde que exista uma escada removível de madeira e que algumas medidas de segurança sejam obedecidas. A escada de madeira deve ter:

    A - no mínimo 1,00 m de largura, patamar mínimo de 1,00 m x 1,00 m e altura máxima de 2,25 m.

  • Deveria ser anulada, já que a altura não pode ser superior a 15 cm (relativa ao espelho).


ID
1569583
Banca
Prefeitura do Rio de Janeiro - RJ
Órgão
Prefeitura de Rio de Janeiro - RJ
Ano
2014
Provas
Disciplina
Segurança e Saúde no Trabalho
Assuntos

O aparelho extintor de incêndio que é apresentado de forma correta quanto à aplicação e método de extinção, respectivamente, é:

Alternativas
Comentários
  • Extintores carga de espuma mecânica

    Fabricados de acordo com a norma ABNT NBR 15808 e 15809, os extintores tipo espuma mecânica são indicados para combater incêndios da classe A (combustíveis sólidos tipo papel, madeira, tecidos, etc.) e classe B (líquidos inflamáveis).
    A característica de umectação da espuma torna esse extintor eficiente no combate a princípios de incêndio classe A, também sendo indicado para a proteção de áreas com possibilidade de derramamento de líquidos inflamáveis (Classe B).

    Atenção: este extintor nunca deve ser utilizado em equipamentos elétricos/energizados (classe C)


ID
1569586
Banca
Prefeitura do Rio de Janeiro - RJ
Órgão
Prefeitura de Rio de Janeiro - RJ
Ano
2014
Provas
Disciplina
Segurança e Saúde no Trabalho
Assuntos

O calor que se propaga por processo de transmissão em que a energia é transportada pela movimentação do ar aquecido pela combustão é chamado:

Alternativas
Comentários
  • Questão Perigosa, resposta letra d)

    A Banca tenta confundir o conceito apresentado na questão com o conceito de irradiação/radiação "energia é transportada..."

    Dica:

    Condução: Molécula a Molécula - Combustíveis sólidos e líquidos

    Convecção: Correntes de ar, troca de correntes, Ar quente sobe, Ar frio desce - Combustíveis sólidos e líquidos

    Irradiação/Radiação: Propogação do Calor por ondas Caloríficas (Ex.: Sol).

     

  • Convecção

    Esse tipo de transmissão de calor ocorre em substâncias que estejam no estado líquido ou gasoso. Criam-se correntes circulares chamadas de "correntes de convecção", as quais são determinadas pela diferença de densidade entre o fluido mais quente e o mais frio

  • A propagação do calor pode ocorrer de três formas: 

    IRRADIAÇÃO

    É a transmissão de calor que se processa sem a necessidade de continuidade molecular, ou seja, na ausência de matéria entre a fonte calorífica (energia calorífica) e o corpo que recebe calor. É a transmissão de calor que acompanha geralmente a emissão de luzOndas de calor atingem os objetos, aquecendo-os, o calor do Sol é um caso típico de calor radiante.

    CONDUÇÃO

    É a transmissão de calor que se faz de molécula para molécula, através de um movimento vibratório que as anima e permite a comunicação de uma para outra.

    CONVECÇÃO

    É o método de transmissão de calor característico dos líquidos e gases. Consiste na formação de correntes ascendentes no seio da massa fluida, devido ao fenômeno da dilatação e consequente perda de densidade da porção de fluido mais próximo da fonte calorífica.

    Perigo: situação ou condição de risco com probabilidade de causar lesão física ou dano à saúde das pessoas por ausência de medidas de controle.

    Risco: capacidade de uma grandeza com potencial para causar lesões ou danos à saúde das pessoas.

    Fonte: comentários do QC


ID
1569589
Banca
Prefeitura do Rio de Janeiro - RJ
Órgão
Prefeitura de Rio de Janeiro - RJ
Ano
2014
Provas
Disciplina
Segurança e Saúde no Trabalho
Assuntos

Em atendimento às normas regulamentadoras do Ministério do Trabalho e Emprego, é possível afirmar que:

Alternativas
Comentários
  • NR 13


    13.4.1.7 Quando inexistente ou extraviado, o prontuário da caldeira deve ser reconstituído pelo empregador, com responsabilidade técnica do fabricante ou de PH, sendo imprescindível a reconstituição das características funcionais, dos dados dos dispositivos de segurança e memória de cálculo da PMTA.

ID
1646176
Banca
Prefeitura do Rio de Janeiro - RJ
Órgão
Prefeitura de Rio de Janeiro - RJ
Ano
2014
Provas
Disciplina
Direito Constitucional
Assuntos

É vedado aos Estados:

Alternativas
Comentários
  • Art. 19. É vedado à União, aos Estados, ao Distrito Federal e aos Municípios:

    I - estabelecer cultos religiosos ou igrejas, subvencioná-los, embaraçar-lhes o funcionamento ou manter com eles ou seus representantes relações de dependência ou aliança, ressalvada, na forma da lei, a colaboração de interesse público;

    Gabarito: B

  • O ESTADO É LAICO ! Não tem religião.

  • LETRA A: CF, Art. 145. A União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios poderão instituir os seguintes tributos:

    I - impostos;

    II - taxas, em razão do exercício do poder de polícia ou pela utilização, efetiva ou potencial, de serviços públicos específicos e divisíveis, prestados ao contribuinte ou postos a sua disposição;

    III - contribuição de melhoria, decorrente de obras públicas.

     

    LETRA B: CF, Art. 19. É vedado à União, aos Estados, ao Distrito Federal e aos Municípios:

    I - estabelecer cultos religiosos ou igrejas, subvencioná-los, embaraçar-lhes o funcionamento ou manter com eles ou seus representantes relações de dependência ou aliança, ressalvada, na forma da lei, a colaboração de interesse público;

    II - recusar fé aos documentos públicos;

    III - criar distinções entre brasileiros ou preferências entre si.

     

    LETRA C: CF, Art. 18. A organização político-administrativa da República Federativa do Brasil compreende a União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios, todos autônomos, nos termos desta Constituição.

    § 3º Os Estados PODEM incorporar-se entre si, subdividir-se ou desmembrar-se para se anexarem a outros, ou formarem novos Estados ou Territórios Federais, mediante aprovação da população diretamente interessada, através de plebiscito, e do Congresso Nacional, por lei complementar.

  • A questão exige do candidato o conhecimento acerca do que a Constituição da República Federativa do Brasil de 1988 dispõe sobre vedações aos Estados.

    Análise das alternativas:

    Alternativa A - Incorreta. Trata-se de conduta permitida pela Constituição. Art. 145, CRFB/88: "A União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios poderão instituir os seguintes tributos: I - impostos; II - taxas, em razão do exercício do poder de polícia ou pela utilização, efetiva ou potencial, de serviços públicos específicos e divisíveis, prestados ao contribuinte ou postos a sua disposição; III - contribuição de melhoria, decorrente de obras públicas".

    Alternativa B - Correta! Trata-se de conduta vedada pela Constituição. Art. 19, CRFB/88: " É vedado à União, aos Estados, ao Distrito Federal e aos Municípios: I - estabelecer cultos religiosos ou igrejas, subvencioná-los, embaraçar-lhes o funcionamento ou manter com eles ou seus representantes relações de dependência ou aliança, ressalvada, na forma da lei, a colaboração de interesse público; II - recusar fé aos documentos públicos; III - criar distinções entre brasileiros ou preferências entre si".

    Alternativa C - Incorreta. Trata-se de faculdade prevista na Constituição. Art. 18, § 3º, CRFB/88: "Os Estados podem incorporar-se entre si, subdividir-se ou desmembrar-se para se anexarem a outros, ou formarem novos Estados ou Territórios Federais, mediante aprovação da população diretamente interessada, através de plebiscito, e do Congresso Nacional, por lei complementar".

    Alternativa D - Incorreta. União, Estados, DF e Municípios são autônomos. Art. 18, CRFB/88: "A organização político-administrativa da República Federativa do Brasil compreende a União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios, todos autônomos, nos termos desta Constituição".

    Gabarito:

    O gabarito da questão, portanto, é a alternativa B.