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Prova VUNESP - 2015 - Câmara Municipal de Caieiras - SP - Assistente Técnico e Gestor de Informação


ID
1432867
Banca
VUNESP
Órgão
Prefeitura de Caieiras - SP
Ano
2015
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                                                          O fator sorte

     As pessoas mais inclinadas a buscar significados nos acontecimentos tendem de fato a encontrá-los, ainda que, para isso, tenham de subestimar as leis da probabilidade, no intuito de encontrar um maior número de “coincidências", que atribuem à sorte.
     Há alguns anos, o físico Richard A. J. Matthews estudou as chamadas leis de Murphy, a irônica suma do pessimismo resumida na máxima “se alguma coisa pode dar errado, dará". Matthews investigou, em particular, por que uma fatia de pão com manteiga cai geralmente com o lado da manteiga para baixo. A prevalência da “falta de sorte" foi confirmada por um estudo experimental, patrocinado por um fabricante de manteiga: o aparente azar deve-se simplesmente à relação física entre as dimensões da fatia e a altura em que estava colocada.
     São também explicáveis outros tipos de infortúnio, como o fato de que, quando duas meias soltas são retiradas da gaveta, geralmente elas não são do mesmo par. Além disso, tendemos a dar mais atenção a fatos rotineiros que nos frustram (como perder o ônibus por chegarmos ao ponto com segundos de atraso), em vez de contabilizar o grande número de ocasiões em que não tivemos contratempos. Essa atitude contribui para reforçar nossos preconceitos e nos fazer ignorar as leis da probabilidade.
     O psicólogo Richard Wiseman, professor da Universidade de Hertfordshire, na Inglaterra, também conduziu um estudo interessante sobre os mecanismos relacionados à sorte. O projeto, financiado por várias instituições, entre as quais a Associação Britânica para o Avanço da Ciência, gerou um manual chamado “O fator sorte", traduzido em mais de 20 idiomas.
     Ele publicou um anúncio no jornal solicitando que pessoas particularmente sortudas ou azaradas entrassem em contato com ele para que seus comportamentos fossem analisados. Descobriu que cerca de 9% desses indivíduos podiam ser considerados azarados e 12% favorecidos pela sorte. Todos os outros entravam na média.
      Wiseman deu aos participantes um jornal, solicitando que contassem as fotos impressas e prometendo um prêmio aos que o fizessem corretamente. Ora, o número solicitado estava gravado de forma evidente sobre uma das páginas, algo que muitos “azarados" não perceberam, pois estavam concentrados demais na tarefa.
       A análise experimental dos traços de personalidade que distinguiam sortudos e azarados permitiu concluir que esses últimos são mais tensos e concentrados, ao passo que os sortudos tendem a considerar as coisas de forma mais relaxada, mas sem perder de vista o contexto geral. Assim, se considerarmos os dados coletados, ter sorte pode significar, pelo menos em parte, saber fazer boas escolhas e perceber as ocasiões mais vantajosas para si mesmo.

                                                                        (Gláucia Leal. Disponível em: http://blogs.estadao.com.br/
                                                                                                            pensar-psi/o-fator-sorte. Adaptado)

Na opinião da autora,

Alternativas
Comentários
  • A análise experimental dos traços de personalidade que distinguiam sortudos e azarados permitiu concluir que esses últimos são mais tensos e concentrados, ao passo que os sortudos tendem a considerar as coisas de forma mais relaxada, mas sem perder de vista o contexto geral. Assim, se considerarmos os dados coletados, ter sorte pode significar, pelo menos em parte, saber fazer boas escolhas e perceber as ocasiões mais vantajosas para si mesmo

  • Percebe-se no texto a comparacao de comportamento dos azarados e dos sortudos.,e ntendendo a descrição que o mesmo possui, e analisando o ultimo paragrafo, conlui-se que a alternativa correta é a letra C.

  • C) a sorte relaciona-se à maneira de atribuir sentido e de reagir aos eventos.

     

    A autora expressa a opnião dela no 3o parágrafo, sem fazer referência ao físico ou ao psicólogo: 

     

    "São também explicáveis outros tipos de infortúnio, como o fato de que, quando duas meias soltas são retiradas da gaveta, geralmente elas não são do mesmo par. Além disso, tendemos a dar mais atenção a fatos rotineiros que nos frustram (como perder o ônibus por chegarmos ao ponto com segundos de atraso), em vez de contabilizar o grande número de ocasiões em que não tivemos contratempos. Essa atitude contribui para reforçar nossos preconceitos e nos fazer ignorar as leis da probabilidade."

     

    Bons estudos

  • displicência:

    substantivo feminino

    1.

    característica do que é ou está displicente ('entediado'); tédio, aborrecimento, apatia.

    2.

    desgosto, dissabor.

  • GAB [C] AOS NÃO ASSINANTES.

    #ESTABILIDADESIM.

    #NÃOÀREFORMAADMINISTRATIVA.

    ''AQUELE QUE , PODENDO FAZER SE OMITIR , SERÁ CÚMPLICE DA BARBÁRIE.''


ID
1432870
Banca
VUNESP
Órgão
Prefeitura de Caieiras - SP
Ano
2015
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                                                          O fator sorte

     As pessoas mais inclinadas a buscar significados nos acontecimentos tendem de fato a encontrá-los, ainda que, para isso, tenham de subestimar as leis da probabilidade, no intuito de encontrar um maior número de “coincidências", que atribuem à sorte.
     Há alguns anos, o físico Richard A. J. Matthews estudou as chamadas leis de Murphy, a irônica suma do pessimismo resumida na máxima “se alguma coisa pode dar errado, dará". Matthews investigou, em particular, por que uma fatia de pão com manteiga cai geralmente com o lado da manteiga para baixo. A prevalência da “falta de sorte" foi confirmada por um estudo experimental, patrocinado por um fabricante de manteiga: o aparente azar deve-se simplesmente à relação física entre as dimensões da fatia e a altura em que estava colocada.
     São também explicáveis outros tipos de infortúnio, como o fato de que, quando duas meias soltas são retiradas da gaveta, geralmente elas não são do mesmo par. Além disso, tendemos a dar mais atenção a fatos rotineiros que nos frustram (como perder o ônibus por chegarmos ao ponto com segundos de atraso), em vez de contabilizar o grande número de ocasiões em que não tivemos contratempos. Essa atitude contribui para reforçar nossos preconceitos e nos fazer ignorar as leis da probabilidade.
     O psicólogo Richard Wiseman, professor da Universidade de Hertfordshire, na Inglaterra, também conduziu um estudo interessante sobre os mecanismos relacionados à sorte. O projeto, financiado por várias instituições, entre as quais a Associação Britânica para o Avanço da Ciência, gerou um manual chamado “O fator sorte", traduzido em mais de 20 idiomas.
     Ele publicou um anúncio no jornal solicitando que pessoas particularmente sortudas ou azaradas entrassem em contato com ele para que seus comportamentos fossem analisados. Descobriu que cerca de 9% desses indivíduos podiam ser considerados azarados e 12% favorecidos pela sorte. Todos os outros entravam na média.
      Wiseman deu aos participantes um jornal, solicitando que contassem as fotos impressas e prometendo um prêmio aos que o fizessem corretamente. Ora, o número solicitado estava gravado de forma evidente sobre uma das páginas, algo que muitos “azarados" não perceberam, pois estavam concentrados demais na tarefa.
       A análise experimental dos traços de personalidade que distinguiam sortudos e azarados permitiu concluir que esses últimos são mais tensos e concentrados, ao passo que os sortudos tendem a considerar as coisas de forma mais relaxada, mas sem perder de vista o contexto geral. Assim, se considerarmos os dados coletados, ter sorte pode significar, pelo menos em parte, saber fazer boas escolhas e perceber as ocasiões mais vantajosas para si mesmo.

                                                                        (Gláucia Leal. Disponível em: http://blogs.estadao.com.br/
                                                                                                            pensar-psi/o-fator-sorte. Adaptado)

De acordo com o texto, as leis da probabilidade podem ser usadas para

Alternativas
Comentários
  • Resposta no primeiro parágrafo


  • "Assim, se considerarmos os dados coletados, ter sorte pode significar, pelo menos em parte, saber fazer boas escolhas e perceber as ocasiões mais vantajosas para si mesmo. "

  •  E) De acordo com o texto, as leis da probabilidade podem ser usadas para questionar aquilo que muitos consideram ação da sorte.

  • A Lei da Probabilidade é algo certo e concreto, como exemplo: Quanto mais eu estudar, maior a probabilidade de acertos! 

    A Sorte que é algo improvavel, incerto e que trás insegurança de acertos, como exemplo: A primeira vez que eu prestei concurso público, sem estudar, eu passei em primeiro lugar!

  • GAB [E] AOS NÃO ASSINANTES.

    #ESTABILIDADESIM.

    #NÃOÀREFORMAADMINISTRATIVA.

    ''AQUELE QUE , PODENDO FAZER SE OMITIR , SERÁ CÚMPLICE DA BARBÁRIE.''

  • GAB [E] AOS NÃO ASSINANTES.

    #ESTABILIDADESIM.

    #NÃOÀREFORMAADMINISTRATIVA.

    ''AQUELE QUE , PODENDO FAZER SE OMITIR , SERÁ CÚMPLICE DA BARBÁRIE.''


ID
1432873
Banca
VUNESP
Órgão
Prefeitura de Caieiras - SP
Ano
2015
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                                                          O fator sorte

     As pessoas mais inclinadas a buscar significados nos acontecimentos tendem de fato a encontrá-los, ainda que, para isso, tenham de subestimar as leis da probabilidade, no intuito de encontrar um maior número de “coincidências", que atribuem à sorte.
     Há alguns anos, o físico Richard A. J. Matthews estudou as chamadas leis de Murphy, a irônica suma do pessimismo resumida na máxima “se alguma coisa pode dar errado, dará". Matthews investigou, em particular, por que uma fatia de pão com manteiga cai geralmente com o lado da manteiga para baixo. A prevalência da “falta de sorte" foi confirmada por um estudo experimental, patrocinado por um fabricante de manteiga: o aparente azar deve-se simplesmente à relação física entre as dimensões da fatia e a altura em que estava colocada.
     São também explicáveis outros tipos de infortúnio, como o fato de que, quando duas meias soltas são retiradas da gaveta, geralmente elas não são do mesmo par. Além disso, tendemos a dar mais atenção a fatos rotineiros que nos frustram (como perder o ônibus por chegarmos ao ponto com segundos de atraso), em vez de contabilizar o grande número de ocasiões em que não tivemos contratempos. Essa atitude contribui para reforçar nossos preconceitos e nos fazer ignorar as leis da probabilidade.
     O psicólogo Richard Wiseman, professor da Universidade de Hertfordshire, na Inglaterra, também conduziu um estudo interessante sobre os mecanismos relacionados à sorte. O projeto, financiado por várias instituições, entre as quais a Associação Britânica para o Avanço da Ciência, gerou um manual chamado “O fator sorte", traduzido em mais de 20 idiomas.
     Ele publicou um anúncio no jornal solicitando que pessoas particularmente sortudas ou azaradas entrassem em contato com ele para que seus comportamentos fossem analisados. Descobriu que cerca de 9% desses indivíduos podiam ser considerados azarados e 12% favorecidos pela sorte. Todos os outros entravam na média.
      Wiseman deu aos participantes um jornal, solicitando que contassem as fotos impressas e prometendo um prêmio aos que o fizessem corretamente. Ora, o número solicitado estava gravado de forma evidente sobre uma das páginas, algo que muitos “azarados" não perceberam, pois estavam concentrados demais na tarefa.
       A análise experimental dos traços de personalidade que distinguiam sortudos e azarados permitiu concluir que esses últimos são mais tensos e concentrados, ao passo que os sortudos tendem a considerar as coisas de forma mais relaxada, mas sem perder de vista o contexto geral. Assim, se considerarmos os dados coletados, ter sorte pode significar, pelo menos em parte, saber fazer boas escolhas e perceber as ocasiões mais vantajosas para si mesmo.

                                                                        (Gláucia Leal. Disponível em: http://blogs.estadao.com.br/
                                                                                                            pensar-psi/o-fator-sorte. Adaptado)

Assinale a alternativa em que os trechos entre colchetes estabelecem, entre si, uma relação de consequência e causa, respectivamente.

Alternativas
Comentários
  • Se ela não tivesse chegado com segundos de atraso (causa) ela não teria perdido o ônibus (consequência).

  • Chegar atrasado ao ponto CAUSOU

    perder o ônibus (CONSEQUÊNCIA do atraso)

  • Pelo fato (causa) de ter chegado ao ponto com alguns segundos de atraso, perderam o ônibus (consequência).

  • Perder o ônibus foi a CONSEQUÊNCIA CAUSADA por chegar atrasado no ponto.

  • GABARITO C

     

        [perder o ônibus]                    [por chegarmos ao ponto com segundos de atraso]

        CONSEQUÊNCIA             da                          CAUSA 

          

     

    Bons estudos

  • c-

    consequencia é resultado. causa é origem do problema. perder onibus é resultado de perder tempo

  • relação de causa/consequência:  "O FATO DE ... FAZ COM QUE ..."

     

    O FATO DE chegar ao ponto com segundos de atraso, FAZ COM QUE perca o ônibus

                                               (causa)                                            (consequência)

     

    Como a questão pede respectivamente consequência/causa, basta inverter.

     

    Quem escolheu a busca não pode recusar a travessia - Guimarães Rosa

    ------------------- 

    Gabarito: C

  • GAB [C] AOS NÃO ASSINANTES.

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    ''AQUELE QUE , PODENDO FAZER SE OMITIR , SERÁ CÚMPLICE DA BARBÁRIE.''


ID
1432876
Banca
VUNESP
Órgão
Prefeitura de Caieiras - SP
Ano
2015
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                                                          O fator sorte

     As pessoas mais inclinadas a buscar significados nos acontecimentos tendem de fato a encontrá-los, ainda que, para isso, tenham de subestimar as leis da probabilidade, no intuito de encontrar um maior número de “coincidências", que atribuem à sorte.
     Há alguns anos, o físico Richard A. J. Matthews estudou as chamadas leis de Murphy, a irônica suma do pessimismo resumida na máxima “se alguma coisa pode dar errado, dará". Matthews investigou, em particular, por que uma fatia de pão com manteiga cai geralmente com o lado da manteiga para baixo. A prevalência da “falta de sorte" foi confirmada por um estudo experimental, patrocinado por um fabricante de manteiga: o aparente azar deve-se simplesmente à relação física entre as dimensões da fatia e a altura em que estava colocada.
     São também explicáveis outros tipos de infortúnio, como o fato de que, quando duas meias soltas são retiradas da gaveta, geralmente elas não são do mesmo par. Além disso, tendemos a dar mais atenção a fatos rotineiros que nos frustram (como perder o ônibus por chegarmos ao ponto com segundos de atraso), em vez de contabilizar o grande número de ocasiões em que não tivemos contratempos. Essa atitude contribui para reforçar nossos preconceitos e nos fazer ignorar as leis da probabilidade.
     O psicólogo Richard Wiseman, professor da Universidade de Hertfordshire, na Inglaterra, também conduziu um estudo interessante sobre os mecanismos relacionados à sorte. O projeto, financiado por várias instituições, entre as quais a Associação Britânica para o Avanço da Ciência, gerou um manual chamado “O fator sorte", traduzido em mais de 20 idiomas.
     Ele publicou um anúncio no jornal solicitando que pessoas particularmente sortudas ou azaradas entrassem em contato com ele para que seus comportamentos fossem analisados. Descobriu que cerca de 9% desses indivíduos podiam ser considerados azarados e 12% favorecidos pela sorte. Todos os outros entravam na média.
      Wiseman deu aos participantes um jornal, solicitando que contassem as fotos impressas e prometendo um prêmio aos que o fizessem corretamente. Ora, o número solicitado estava gravado de forma evidente sobre uma das páginas, algo que muitos “azarados" não perceberam, pois estavam concentrados demais na tarefa.
       A análise experimental dos traços de personalidade que distinguiam sortudos e azarados permitiu concluir que esses últimos são mais tensos e concentrados, ao passo que os sortudos tendem a considerar as coisas de forma mais relaxada, mas sem perder de vista o contexto geral. Assim, se considerarmos os dados coletados, ter sorte pode significar, pelo menos em parte, saber fazer boas escolhas e perceber as ocasiões mais vantajosas para si mesmo.

                                                                        (Gláucia Leal. Disponível em: http://blogs.estadao.com.br/
                                                                                                            pensar-psi/o-fator-sorte. Adaptado)

Assinale a alternativa que apresenta um sinônimo para o termo em destaque na frase a seguir.

Essa atitude contribui para reforçar nossos preconceitos e nos fazer ignorar as leis da probabilidade. (3 o parágrafo)

Alternativas
Comentários
  • a) Objetar: fazer objeção, opor-se a; (errada)

    b) Corroborar: dar força, fortificar, reforçar; (correta)

    c) Concernir: referir-se, ter relação; (errada)

    d) Refutar: contrariar, desmentir, negar; (errada)

    e) Inquirir: indagar, perguntar; (errada)

    Bons estudos.

  • B

    Corroborar

    verbo 
     transitivo direto e pronominal 
    1    dar ou adquirir força, robustez; tornar(-se) rijo; fortalecer(-se)
    Ex.:
     transitivo direto 
    2    ratificar, confirmar (algo); comprovar
    Ex.: sua pesquisa corroborou a hipótese do cientista

    (Houaiss)
     

  • b-

    reforçar significa confirmar o preconceito, o que associa com corroborar

  • GAB [C] AOS NÃO ASSINANTES.

    #ESTABILIDADESIM.

    #NÃOÀREFORMAADMINISTRATIVA.

    ''AQUELE QUE , PODENDO FAZER SE OMITIR , SERÁ CÚMPLICE DA BARBÁRIE.''


ID
1432879
Banca
VUNESP
Órgão
Prefeitura de Caieiras - SP
Ano
2015
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                                                          O fator sorte

     As pessoas mais inclinadas a buscar significados nos acontecimentos tendem de fato a encontrá-los, ainda que, para isso, tenham de subestimar as leis da probabilidade, no intuito de encontrar um maior número de “coincidências", que atribuem à sorte.
     Há alguns anos, o físico Richard A. J. Matthews estudou as chamadas leis de Murphy, a irônica suma do pessimismo resumida na máxima “se alguma coisa pode dar errado, dará". Matthews investigou, em particular, por que uma fatia de pão com manteiga cai geralmente com o lado da manteiga para baixo. A prevalência da “falta de sorte" foi confirmada por um estudo experimental, patrocinado por um fabricante de manteiga: o aparente azar deve-se simplesmente à relação física entre as dimensões da fatia e a altura em que estava colocada.
     São também explicáveis outros tipos de infortúnio, como o fato de que, quando duas meias soltas são retiradas da gaveta, geralmente elas não são do mesmo par. Além disso, tendemos a dar mais atenção a fatos rotineiros que nos frustram (como perder o ônibus por chegarmos ao ponto com segundos de atraso), em vez de contabilizar o grande número de ocasiões em que não tivemos contratempos. Essa atitude contribui para reforçar nossos preconceitos e nos fazer ignorar as leis da probabilidade.
     O psicólogo Richard Wiseman, professor da Universidade de Hertfordshire, na Inglaterra, também conduziu um estudo interessante sobre os mecanismos relacionados à sorte. O projeto, financiado por várias instituições, entre as quais a Associação Britânica para o Avanço da Ciência, gerou um manual chamado “O fator sorte", traduzido em mais de 20 idiomas.
     Ele publicou um anúncio no jornal solicitando que pessoas particularmente sortudas ou azaradas entrassem em contato com ele para que seus comportamentos fossem analisados. Descobriu que cerca de 9% desses indivíduos podiam ser considerados azarados e 12% favorecidos pela sorte. Todos os outros entravam na média.
      Wiseman deu aos participantes um jornal, solicitando que contassem as fotos impressas e prometendo um prêmio aos que o fizessem corretamente. Ora, o número solicitado estava gravado de forma evidente sobre uma das páginas, algo que muitos “azarados" não perceberam, pois estavam concentrados demais na tarefa.
       A análise experimental dos traços de personalidade que distinguiam sortudos e azarados permitiu concluir que esses últimos são mais tensos e concentrados, ao passo que os sortudos tendem a considerar as coisas de forma mais relaxada, mas sem perder de vista o contexto geral. Assim, se considerarmos os dados coletados, ter sorte pode significar, pelo menos em parte, saber fazer boas escolhas e perceber as ocasiões mais vantajosas para si mesmo.

                                                                        (Gláucia Leal. Disponível em: http://blogs.estadao.com.br/
                                                                                                            pensar-psi/o-fator-sorte. Adaptado)

Ele publicou um anúncio no jornal solicitando que pessoas particularmente sortudas ou azaradas entrassem em contato com ele para que seus comportamentos fossem analisados. (5 o parágrafo)

O termo destacado nessa passagem do texto expressa ideia de

Alternativas
Comentários
  • Com o fim de


  • Qual a FINALIDADE  de ter públicado um anúncio no jornal solictando que pessoas...

     

    Por qua motivo? Finalidade? "para que seus comportamentos fossem analisados.  (5 o parágrafo) "

  • FINAIS

    PARA QUE, A FIM DE QUE, COM OBJETIVO DE QUE, TE TAL SORTE QUE...

  • b-

    com a finalidade de ....

     

  • GAB [B] AOS NÃO ASSINANTES.

    #ESTABILIDADESIM.

    #NÃOÀREFORMAADMINISTRATIVA.

    ''AQUELE QUE , PODENDO FAZER SE OMITIR , SERÁ CÚMPLICE DA BARBÁRIE.''

  • b - com ideia de finalidade

     para que seus comportamentos fossem analisados. (5 o parágrafo) .


ID
1432882
Banca
VUNESP
Órgão
Prefeitura de Caieiras - SP
Ano
2015
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                                                          O fator sorte

     As pessoas mais inclinadas a buscar significados nos acontecimentos tendem de fato a encontrá-los, ainda que, para isso, tenham de subestimar as leis da probabilidade, no intuito de encontrar um maior número de “coincidências", que atribuem à sorte.
     Há alguns anos, o físico Richard A. J. Matthews estudou as chamadas leis de Murphy, a irônica suma do pessimismo resumida na máxima “se alguma coisa pode dar errado, dará". Matthews investigou, em particular, por que uma fatia de pão com manteiga cai geralmente com o lado da manteiga para baixo. A prevalência da “falta de sorte" foi confirmada por um estudo experimental, patrocinado por um fabricante de manteiga: o aparente azar deve-se simplesmente à relação física entre as dimensões da fatia e a altura em que estava colocada.
     São também explicáveis outros tipos de infortúnio, como o fato de que, quando duas meias soltas são retiradas da gaveta, geralmente elas não são do mesmo par. Além disso, tendemos a dar mais atenção a fatos rotineiros que nos frustram (como perder o ônibus por chegarmos ao ponto com segundos de atraso), em vez de contabilizar o grande número de ocasiões em que não tivemos contratempos. Essa atitude contribui para reforçar nossos preconceitos e nos fazer ignorar as leis da probabilidade.
     O psicólogo Richard Wiseman, professor da Universidade de Hertfordshire, na Inglaterra, também conduziu um estudo interessante sobre os mecanismos relacionados à sorte. O projeto, financiado por várias instituições, entre as quais a Associação Britânica para o Avanço da Ciência, gerou um manual chamado “O fator sorte", traduzido em mais de 20 idiomas.
     Ele publicou um anúncio no jornal solicitando que pessoas particularmente sortudas ou azaradas entrassem em contato com ele para que seus comportamentos fossem analisados. Descobriu que cerca de 9% desses indivíduos podiam ser considerados azarados e 12% favorecidos pela sorte. Todos os outros entravam na média.
      Wiseman deu aos participantes um jornal, solicitando que contassem as fotos impressas e prometendo um prêmio aos que o fizessem corretamente. Ora, o número solicitado estava gravado de forma evidente sobre uma das páginas, algo que muitos “azarados" não perceberam, pois estavam concentrados demais na tarefa.
       A análise experimental dos traços de personalidade que distinguiam sortudos e azarados permitiu concluir que esses últimos são mais tensos e concentrados, ao passo que os sortudos tendem a considerar as coisas de forma mais relaxada, mas sem perder de vista o contexto geral. Assim, se considerarmos os dados coletados, ter sorte pode significar, pelo menos em parte, saber fazer boas escolhas e perceber as ocasiões mais vantajosas para si mesmo.

                                                                        (Gláucia Leal. Disponível em: http://blogs.estadao.com.br/
                                                                                                            pensar-psi/o-fator-sorte. Adaptado)

O trecho do texto que se mantém correto e com a mensagem inalterada após o acréscimo da pontuação está em:

Alternativas
Comentários
  • Nesse caso, o geralmente funciona como um advérbio de modo deslocado, que poderá ser isolado por vírgulas ou não.
    Locução adverbial deslocada: Virgula obrigatória.

    Advérbio deslocado: Vírgula Facultativa.
  • a) não se separa o núcleo do sujeito de seu ADN por vírgula;

    b) não se separa o complemento nominal do termo a que se refere por vírgula;

    c) não se separa o verbo e imediatamente seu complemento por vírgula;

    d) geralmente = adjunto adverbial deslocado de curta extensão, vírgula facultativa.

    e) não se separa o núcleo do sujeito de seu ADN por vírgula.

  • a) As pessoas mais inclinidas.  Não se separa por vírgula  sujeito e núcleo.

     

    b) dar mais atenção a fatos rotineiros.Não se usa vírgula entre  verbo/ objeto (direto- indireto)

     

    c) perceber as ocasiões.  Não se usa vírgula entre  verbo/ objeto (direto- indireto)

     

    d) correta. 

     

    e) Não se separa sujeito do predicado

    O número solicitado estava gravado

     

  • Não se separa complemento do verbo.
    Não se separa sujeito do verbo.

    GABARITO -> [D]

  • Gabarito: D

    Geralmente: adverbo de tempo.

    Neste caso a vírgula é facultativa (adjunto adverbial deslocado de curta extensão). A maioria dos gramáticos entende que a vírgula é obrigatória (adjunto adverbial de grande extensão deslocado).

    Fonte: Pestana, Fernando. Gramática para Concursos Públicos (2017), pags. 627- 961.

  • GAB [D] AOS NÃO ASSINANTES.

    #ESTABILIDADESIM.

    #NÃOÀREFORMAADMINISTRATIVA.

    ''AQUELE QUE , PODENDO FAZER SE OMITIR , SERÁ CÚMPLICE DA BARBÁRIE.''


ID
1432885
Banca
VUNESP
Órgão
Prefeitura de Caieiras - SP
Ano
2015
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

A frase cujas formas verbais estão em conformidade com a norma-padrão da língua portuguesa é:

Alternativas
Comentários
  • A-ERRADA (QUE SE COMPROMETERAM SERIA O CORRETO NA FRASE) 

    B-ERRADA (QUE COMPUSERAM SERIA A FORMA VERBAL CORRETA)

    C-ERRADA (NÃO SE ATIVERAM...)

    D-CORRETA

    E-(MANTIVERAM...)

  • Nas alternativas D e E a colocação pronominal está correta ?

  • A colocação pronominal está correta.

  • gerundio não se admite enclise . COMO A D poderia estra correta ??

  • é proibido ênclise após Particípio  @Cleiton Santos

  • Gabarito D.

     

    O macete é analisar o pretérito perfeito da 1ª pessoa do singular e verificar se há variação no radical.

     

    Exemplos:

    Compor: Eu compus - Eles compuseram

    Ater: Eu me ative - Eles se ativeram

    Dispor: Eu me dispus - Eles se dispuseram

    Mater: Eu mantive - Eles mantiveram

  • gerúndio admite sim, quem não permite ênclise é o particípio.

    BONS ESTUDOS.

  • GAB [D] AOS NÃO ASSINANTES.

    #ESTABILIDADESIM.

    #NÃOÀREFORMAADMINISTRATIVA.

    ''AQUELE QUE , PODENDO FAZER SE OMITIR , SERÁ CÚMPLICE DA BARBÁRIE.''


ID
1432888
Banca
VUNESP
Órgão
Prefeitura de Caieiras - SP
Ano
2015
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

O acento indicativo de crase está empregado corretamente na frase:

Alternativas
Comentários
  • A) Correta. Referência "a" algo + "a" contribuição. Fusão de Preposição a + artigo a = à

    B) Incorreta. "à uma tendência" significa: a + a + uma... Uma preposição e dois artigos.

    C) Incorreta. "Algumas" é palavra invariável, não pede artigo.

    D) Incorreta. "pesquisas práticas" refere-se a várias pesquisas... O artigo só seria necessário se fosse definido de qual pesquisa estamos falando.

    E) Incorreta. "Crer" é verbo. antes de verbo nunca se coloca artigo.


    Espero ter ajudado. Bons estudos.

  • Justificativas:

    Letra b - antes de numeral não há crase;

    Letra c- antes de pronomes indefinidos não há crase;

    Letra d- não tem motivo para crase já que o "a" não representa artigo porque está no singular. Ela é apenas preposição;

    Letra e - não há crase antes de verbo

  • Mas na letra A contribuir não é verbo?

  • Contribuir sim Júlio Lopes, a contribuição é um substantivo.

  • Obrigado Donilce Andrade

  • Justificativas:

    B - Crase proibida, antes de pronome indefinido (uma)
    C - Crase proibida, antes de pronome indefinido (algumas)
    D - Crase proibida, antes de palavra no plural sem artigo (pesquisas)
    E-  Crase proibida, antes de verbo (Crer)

  • A)CORRETA.

    B) a uma.  Crase antes de artigo indefinido não rola.

    C)a algumas. Crase antes de pronome indefinido não rola

    D) a/ às  pesquisas. Crase em substantivos femininos no plural é opcional.

    E) a crer.  Não se usa crase antes de verbos no infinitivo.

     

  • a-

    crase nao ocorre antes de

    b) pronome indefinido

    c)  pronome indefinido

    d) palavra no plural precedida de 'a' (que no caso é so prep)

    e) verb

  • GABARITO A

    CASOS PROIBIDOS DE CRASE

    Antes de palavras masculinas: Quando uma palavra for masculina, ela aceitará o artigo definido "o".

    1. Refiro-me a aluno que não faz o exercício.

    2. Gostou de andar a  e a cavalo.

    Antes de palavra no plural (a+plural): Nesse caso, o "a" será apenas preposição, já que não concorda com o substantivo.

    1. Vou a festas de vários jovens.

    2. Refiro-me a mulheres mais maduras.

    Antes de pronomes, em geral: Os pronomes não aceitam artigo, por essa razão o "a" será apenas uma preposição.

    1. Indefinidos: Refiro a toda mulher que mora aqui.

    2. Relativos(quem, cuja): Diga tudo a quem lhe falou isso.

    3. Tratamento: Informei a Vossa Excelência tudo ontem.

    4. Retos: Falei a ela tudo sobre você.

    5. Oblíquos: Diga a mim que pensa sobre isso.

    Antes de verbos no infinitivo: O verbo não aceita artigo antes dele, nesse caso, haverá apenas uma preposição.

    1. Ficou a ver navios na festa.

    2. Promoção a partir de hoje.

    Antes de artigos indefinidos: Servem para indefinir o substantivo, sendo apenas: um - uma.

    1. Cheguei a uma festa muito boa.

    2. Obedeci a um policial estranho.

    Entre palavras iguais: Essas estruturas devem ser fixas, caso a regência do verbo peça, haverá crase (Declarou guerra à guerra.).

    1. Ficou face a face com o ladrão.

    2. Dia a dia, ele sempre estuda 

    Após preposições: São preposições essenciais (a, ante, após, até, com, contra, de, desde, em, entre, para, por, perante, sem, sob, sobre, trás), há também preposições acidentais (durante, conforme, salvo, exceto, segundo, consoante, mediante, fora, senão).

    1. Vou para a casa de Maria.

    2. Não ficarei após as 18h na festa.

    Em objetos diretos : Os objetos diretos completam sempre o verbo transitivo direto, tais completos não aceitam preposição, por isso não há crase.

    1. Comprei a casada minha sogra.

    2. Quero a boneca da minha tia.

    bons estudos

  • GAB [A] AOS NÃO ASSINANTES.

    #ESTABILIDADESIM.

    #NÃOÀREFORMAADMINISTRATIVA.

    ''AQUELE QUE , PODENDO FAZER SE OMITIR , SERÁ CÚMPLICE DA BARBÁRIE.''

  • GABARITO: LETRA  A

    ACRESCENTANDO:

    Tudo o que você precisa para acertar qualquer questão de CRASE:

    I - CASOS PROIBIDOS: (são 15)

    1→ Antes de palavra masculina

    2→ Antes artigo indefinido (Um(ns)/Uma(s))

    3→ Entre expressões c/ palavras repetidas

    4→ Antes de verbos

    5→ Prep. + Palavra plural

    6→ Antes de numeral cardinal (*horas)

    7→ Nome feminino completo

    8→ Antes de Prep. (*Até)

    9→ Em sujeito

    10→ Obj. Direito

    11→ Antes de Dona + Nome próprio (*posse/*figurado)

    12→ Antes pronome pessoalmente

    13→ Antes pronome de tratamento (*senhora/senhorita/própria/outra)

    14→ Antes pronome indefinido

    15→ Antes Pronome demonstrativo(*Aquele/aquela/aquilo)

    II - CASOS ESPECIAIS: (são7)

    1→ Casa/Terra/Distância – C/ especificador – Crase

    2→ Antes de QUE e DE → qnd “A” = Aquela ou Palavra Feminina

    3→ à qual/ às quais → Consequente → Prep. (a)

    4→ Topônimos (gosto de/da_____)

    a) Feminino – C/ crase

    b) Neutro – S/ Crase

    c) Neutro Especificado – C/ Crase

    5→ Paralelismo

    6→ Mudança de sentido (saiu a(`) francesa)

    7→ Loc. Adverbiais de Instrumento (em geral c/ crase)

    III – CASOS FACULTATIVOS (são 3):

    1→ Pron. Possessivo Feminino Sing. + Ñ subentender/substituir palavra feminina

    2→ Após Até

    3→ Antes de nome feminino s/ especificador

    IV – CASOS OBRIGATÓRIOS (são 5):

    1→ Prep. “A” + Artigo “a”

    2→ Prep. + Aquele/Aquela/Aquilo

    3→ Loc. Adverbiais Feminina

    4→ Antes de horas (pode está subentendida)

    5→ A moda de / A maneira de (pode está subentendida)

    FONTE: Português Descomplicado. Professora Flávia Rita


ID
1432891
Banca
VUNESP
Órgão
Prefeitura de Caieiras - SP
Ano
2015
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Considerando a norma-padrão da língua portuguesa, assinale a alternativa que completa, correta e respectivamente, as lacunas do texto.

As contratações públicas sustentáveis são aquelas em que _________as aquisições de bens com especificações ou critérios mais sustentáveis ou eficientes,como o caso dos condicionadores de ar classe A. Para os casos de sistemas de ar condicionado mais eficientes, já ____________ critérios que podem ser adotados para torná-los mais_________.

(Disponível em: www.comprasgovernamentais.gov.br. Adaptado)

Alternativas
Comentários
  • Letra E

    as aquisições... são priorizadas

    existem critérios

    tornar os critérios mais sustentáveis.

  • 1. O verbo HAVER, no sentido de “existir”, “ocorrer” ou “tempo decorrido”, é IMPESSOAL (=sem sujeito); por isso só deve ser usado no SINGULAR:

    “Nesta competição não HÁ titulares ou reservas.” (=existem)

    “Já HOUVE vários acidentes nesta curva.” (=ocorreram, aconteceram)

    “HAVIA meses que não nos víamos.” (=tempo decorrido)

    “Mas se não HOUVESSE projetos de lei para a Imprensa.”

    “Desfez o mito da época em que não HAVIA condições técnicas.”

    No presente do indicativo, ninguém erra. Ninguém diria: “Hão muitas pessoas na reunião”. A dúvida só existe quando o verbo está no pretérito ou no futuro: “No próximo concurso HAVERÁ ou HAVERÃO muitos candidatos?” O certo é “HAVERÁ muitos candidatos”. A regra não muda. É a mesma regra: esteja o verbo no presente, pretérito ou futuro. O erro mais grosseiro é o “famoso” houveram. É o caso da manchete de jornal: “Houveram vários crimes na Baixada”. Com certeza o primeiro crime foi contra a língua portuguesa.

    Esta regra se aplica também às locuções verbais:

    “DEVE HAVER muitas pessoas na reunião.” (=devem existir)

    “PODERIA TER HAVIDO alguns incidentes.” (=poderiam ter ocorrido)

    “PODE HAVER várias especulações.”

    Nas locuções verbais, o verbo principal é sempre o último; os demais são verbos auxiliares. Se o verbo principal for impessoal (=sujeito inexistente), o verbo auxiliar fica no SINGULAR.

    2. O verbo EXISTIR é pessoal (=com sujeito) e deve concordar com o seu sujeito:

    “EXISTEM no Brasil dois tipos de caipiras.” (=sujeito plural)

    “Na Polícia Federal não EXISTEM fotos dos traficantes.

    “Ainda PODEM EXISTIR dúvidas para serem resolvidas.”

    Os verbos OCORRER e ACONTECER também são pessoais:

    “Nesta rua, já ACONTECERAM muitos acidentes.” (=sujeito plural)

    “Neste julgamento, PODEM OCORRER algumas injustiças.”

    Observação: O verbo HAVER pode ser usado no plural, desde que não tenha o sentido “existir”, “ocorrer” ou “tempo decorrido”:

    “Os professores HOUVERAM por bem adiar as provas.” (=decidiram)

    “Os alunos se HOUVERAM bem na defesa de tese.” (=se apresentaram, “se deram”, “se saíram”

    http://redeglobo.globo.com/sp/tvtribuna/camera-educacao/platb/2013/09/12/concordando-ou-nao-concordancia-verbal-com-haver-e-existir/

     

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ID
1432894
Banca
VUNESP
Órgão
Prefeitura de Caieiras - SP
Ano
2015
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Assinale a alternativa que completa corretamente a frase seguinte, no que se refere ao emprego dos pronomes.

Prezados colaboradores, caso tenham sugestões para aprimorarmos nossos serviços, favor

Alternativas
Comentários
  • Verbos terminados em R, S e Z, exclui-se tais letras e acrescentá-se lo, la, los, las.

    "que" com valor de: o qual, a qual, os quais, as quais, atrai o pronome "se" para perto dele.


  • LHE só em Verbo Transitivo Indireito (VTI).

    Tenham Sugestões = VTD, logo só poderia ser a A ou a B.

     

    o "QUE" em sentido de o qual atrai a mesóclise. "se encarregará".

  • O pronome oblíquo “lhe” é substituto dos objetos indiretos, ou seja, dos complementos que possuem preposição. Enquanto os pronomes o, a, os, as e variações como lo, la são dos objetos diretos.

    Assim, a expressão “cumprimentar-lhe” está errada, pois o verbo “cumprimentar” é transitivo direto, ou seja, exige complemento, porém sem preposição.

    a) Quero cumprimentar meu pai pelo esforço. Quero cumprimentá-lo pelo esforço.

    Agora, observe uma oração na qual o verbo exige um complemento com preposição:

    a) Respondeu ao chefe prontamente. Respondeu-lhe prontamente.

    Em caso de dúvida é necessário a observação do verbo, pois é ele quem diz se é necessário o uso ou não de preposição.

    Vejamos mais um exemplo: Vou convidar a minha melhor amiga para a festa.

    Qual o correto: Vou convidar-lhe para a festa ou Vou convidá-la para a festa?

    O verbo “convidar” é transitivo direto, ou seja, exige complemento. Contudo, este complemento é ou não precedido de preposição? Não. Quem convida, convida alguém e não de alguém, por alguém, etc. Logo, a correta é a segunda oração.

    Fonte: http://www.brasilescola.com/gramatica/o-uso-lhe.htm

  • a-

    pronome relativo "que" atrai proclise, o que torna a construcao "encarregar-se-á" impossivel

  • GAB [A] AOS NÃO ASSINANTES.

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ID
1443160
Banca
VUNESP
Órgão
Prefeitura de Caieiras - SP
Ano
2015
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

Em um clube de ciências, 52% dos membros são mulheres. Esse clube possui 22 pessoas na equipe de xadrez, composta por 15% dos membros masculinos e 20% dos membros femininos. Nessa equipe, o número de mulheres excede o de homens em

Alternativas
Comentários
  • porcentagem homens= 48%; porcentagem mulheres 52%

    então:

    (15%*48%*x)+(20%*52%*x)=22

    x=125

    125*0,072-125*0,104=4


  • Detalhando mais 

    porcentagem homens= 48%; porcentagem mulheres 52%

    então:

    homens             mulheres

    (15%*48%*x)+(20%*52%*x)=22

    720x + 1040x = 22

    1760x = 22

    1760x/100 = 22

    17,60x = 22

    x= 22/17,60

    x=1,25

    (1,25 x 0,104) - (1,25 x 0,072)

    0,13 - 0,09 = 0,4

    0,4 * 100 = 4


  • De acordo com os dados do enunciado, temos:


    M + H = 22


    (52% x 20% x Y) + (48% x 15% x Y) = 22

    1040%Y + 720%Y = 22

    10,4Y + 7,2Y = 22

    Y = 22 / 17,60

    Y = 1,25


    Logo, o número de mulheres excede o de homens em:


    (10,4 x 1,25) - ( 7,2 x 1,25) = 13 - 9 = 4


    Resposta: Alternativa D.
  • Homens + Mulheres = X

    Homens = 48% * X

    Mulheres = 52% * X

    Equipe de 22 pessoas = ?


    0,15 * 0,48X + 0,2 * 0,52X = 22

    0,072X + 0,104X = 22

    X = 22 / 0,176

    X = 125 PESSOAS


    Mulheres = 52% * 125 = 65
    Homens = 48% * 125 = 60

    Equipe de 22 pessoas


    0,20 * 65 = 13 Mulheres
    0,15 * 60 = 9 Homens

    13 - 9 = 4 (diferença)

  • T = total de pessoas (H + M)
    pergunta do problema: M - H  NA EQUIPE = ?

     

    52/100 . T = M
    48/100 . T = H

     

    22 = (15/100 . 48/100 . T) + (20/100 . 52/100 . T)
    22 = (3/25 . 3/5 . T) + (1/5 . 13/25 . T)
    22 = 9T/125 + 13T/125
    22 = 22T/125
    22 . 125/22 = T
    T = 125

     

    9T/125 + 13T/125
    9 . 125/125 + 13 . 125/125

     

    H = 9
    M = 13

     

    13 - 9 = 4

     

    Gab D

  • 20% mulheres - 15% homens = 5%

    5% de 22 integrantes no xadrez.

  • d-

    total é 100%. se 52% sao M, temos que saber quanto do total esses 20% de 52% perfazem:

    52%__100%

    x_____20%

    x= 10.4%

    o mesmo se faz com os H.

    48%____100%

    x_______15%

    x= 7.2%

     

    22 pessoas ______17.6%

    x______________100%

    x= 2200/17.6

    x=125 pessoas total.

     

    125____100%

    x_____52%

    x= 65 M total. Por dedução,

    65___100%

    x____20%

    x= 13 M participaram. se sao 22 pessoas total, 9 eram H. 13-9 = 4

  • Membros do clube:

    M = 52%

    H = 48%

    C = toal do clube = ?

    Jogadores de xadrez membros do clube

    (20*52)/100 = 10,4% do clube são mulheres que jogam xadrez

    (15*48)/100 = 7,2% do clube são homens que jogam xadrez

    Somando: 17,6% do clube joga xadrez

    (17,6*C)/100 = 22

    Fazendo regra de 3

    C = 22000/176

    C = 125

    52% de 125 = 65 .... 20% de 65 = 13

    48% de 125 = 60 .... 15% de 60 = 9

    13 - 9 = 4


ID
1443169
Banca
VUNESP
Órgão
Prefeitura de Caieiras - SP
Ano
2015
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

Todos os alunos do ensino médio de uma escola praticam esportes e cada aluno pratica ou futebol ou vôlei. A razão entre os números dos que praticam futebol e os que praticam vôlei é 3/7. Após as férias de julho, 17 alunos que praticavam vôlei passaram a praticar futebol e a nova razão entre os números dos que praticam futebol e os que praticam vôlei passou a ser 2/3. O número de alunos que após as férias praticam futebol é igual a

Alternativas
Comentários
  • f=futebol

    v=vôlei

    f/3 +v/7=x/10   f/2 +v/3=x/5

    antes das férias

    Supondo que x seja 100 logo: f/3 +v/7 =100/10=10    f/3=10 f=10*3 f=30=30%     v/7=10 v=10*7 v=70=70%

    depois das férias

    f/2 + v/3 =100/5 = 20   f/2=20 f=20*2 f=40=40%   v/3=20 v=20*3 v=60=60%

    40% - 30% = 10%   70% - 60%= 10%, logo conclui-se que 17= 10% dos alunos então o total de alunos é 170

    substituindo agora o 100 por 170

    f/2 +v/3=170/5 = 34   f/2=34 f=34*2 f=68  Portanto o número de alunos que após as férias praticam futebol é igual a 68

    Resposta: C



  • Outra forma de resolver:
    f=futebol  ; v = vôlei

    f/v = 3/7 passa o v multiplicando e fica f=(3/7)*v  

    Somando os que passaram a jogar futebol e subtraindo os que deixaram de jogar vôlei obtém-se uma nova razão de 2/3 conforme equação abaixo:

    f+17/v-17 = 2/3 substitui o f pelo valor de f acima encontrado fica:
    ((3/7)*v + 17)/(v-17) = 2/3
    resolvendo a equação acima obtém-se o valor v=119, ou seja os que jogavam vôlei antes das férias
    f=(3/7)*v substituindo v por 119 fica:
    f=(3/7)*119  então f=51 ou seja 51 jogavam futebol antes das férias
    Após as férias 17 deixaram de jogar vôlei e 17 passaram a jogar futebol, então respondendo a pergunta da questão os que jogam futebol passaram a ser 51+17 = 68. Alternativa C.

  • Eu fui pelo raciocínio lógico: 3 para 7, é a mesma coisa de 30% para 70%; (3 + 7 = 10) e 2 para 3 é a mesma coisa de 40% para 60% (2 + 3 = 5, sendo que 2 é 40% de 5 e 3 é 60%)! Logo, após a movimentação de 17 alunos, houve uma mudança de 10% nos esportes, para mais e para menos, proporcionalmente! Logo, 17 representa 10% da fração total de alunos, e 170 o próprio total! Se após as férias, 40% passaram a praticar futebol, então é só multiplicar 17 (10%) por 4, obtendo 40% do total = 68! =D

  • RESPOSTA C

    Chequei a  minha resposta usando os múltiplos de 17.


    Futebol    3    * 17   =   51      + 17(que entraram)  =      68   / 17  (simplificando), =   4   =   2  
     Volei        7   * 17        119     - 17( que sairam)               102  / 17                               6        3
  • De acordo com o enunciado temos:

    F/V = 3/7

    V = 7F/3             (1)


    E após as férias de julho, 17 alunos que praticavam vôlei passaram a praticar futebol e a nova razão entre os números dos que praticam futebol e os que praticam vôlei passou a ser 2/3. Logo:


    F'/V' = 2/3

    ou

    (F + 17)/(V - 17) = 2/3

    3(F + 17) = 2(V - 17) 

    3F + 51 = 2V - 34

    3F - 2V = - 85       (2)



    Substituindo (1) em (2):

    3F - 2(7F/3) = - 85

    3F - 14F/3 = - 85

    9F - 14F = - 255

    5F = 255

    F = 51

    Como F' = F + 17 temos que F' = 51 + 17 = 68


    Resposta: Alternativa C.
  • 1) F/V= 3/7 logo: V=7F/3

    ENTRARAM 17 ALUNOS NO DE FUTEBOL E SAIRAM 17 DO VOLEI E A RELAÇÃO MUDOU PARA 2/3

    ENTÃO:

    2) F+17/V-17=2/3

    2(V-17) = 3(F+17)

    2V-34=3F+51

    SUBSTITUINDO V=7F/3 na equação acima

    3) 2(7F/3) - 3F = 85 E CHEGAMOS EM F=51 (QUANTIDADE INICIAL DE ALUNOS QUE PRATICAVAM FUTEBOL)

    51+ 17(NOVOS ALUNOS) = 68


  • excelente Rômulo pelo seu raciocino essa é questão de 20 segundos 

  • Antes a proporção era 30 e 70%, depois mudando para 40 e 60%, apenas com a mudança de 17 alunos. Isso significa que 17 equivalem a 10% do total de alunos, ou seja, são 170 alunos no total. Pronto! Pra saber a resposta, basta calcular 40% de 170.


    resposta C

  • Pessoal, uma dúvida. As pessoas que prativam volei eram 34? É isso msm.

  • Após as férias de julho, 17 alunos que praticavam vôlei passaram a praticar futebol...
    Questão grátis, pois se tiramos 17 de algum lugar, e o colocamos em outro lugar, dá pra entender que temos a tabuada do 17. 

    Assim, somente a resposta C é múltiplo de 17.
     

     

  • Resolvi pelas alternativas:

    Temos que achar um número que seja divisível por 3, pois a razão inicial era 3/7

    64 - 17 = 47 (não é divisível por 3)

    66 - 17 = 49 (não é divisível por 3)

    68 - 17 = 51 (é divisível por 3)

    70 - 17 = 53 (não é divisível por 3)

    72 - 17 = 55 (não é divisível por 3)

    51 / 119

  • Confusa esta explanação:

    3. Fato da administração: é uma causa de inadimplemento do contrato quando houver uma ação ou omissão do poder público diretamente e especificamente relacionada ao contrato que impede ou retarda a execução (não desapropria). Diferente do fato do príncipe que é uma ação/omissão estatal que indiretamente torna a execução do contrato demasiadamente onerosa ou impossível.

  • 2/3= 2+3=5

    5x17=85

    85-17=68


ID
1443190
Banca
VUNESP
Órgão
Prefeitura de Caieiras - SP
Ano
2015
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

Uma família tem 9 irmãos e a média aritmética de suas idades é igual a 33 anos. A média aritmética das idades das irmãs dessa família é 38 anos e a média das idades dos irmãos 29 anos. A média das idades das irmãs e do irmão mais velho é igual a 39 anos, o que permite concluir que a idade, em anos, do irmão mais velho é igual a

Alternativas
Comentários
  • 1ª equação= onde x é a soma das idades dos 9 irmãos  x/9 = 33    x=33*9=297

    2ª equação= (sistema de equação do 1º grau) onde x é a quantidade de irmãs e y é a quantidade de irmãos 38x+29y=297 e x+y=9

    multiplicando a equação x+y=9 por -29 = -29x -29y=-261 então resolvendo o sistema  38x+29y=297 e -29x-29y=-261  9x=36 x=4, logo conclui-se que são 4 irmãs e 5 irmãos

    3ª equação= onde x é a idade do irmão mais velho 38*4+x/5=39   152+x/5=39   152+x=195   x=195-152   x=43, então a idade, em anos, do irmão mais velho é igual a 43 

    Resposta: Letra D

  • Vendo assim, ficou tão simples! Obrigado Célia!

  • Não entendi a 3ª equação. Alguém pode me ajudar?

    Obrigada Ana Cristina!
  • Meire, vamos ver se consigo te ajudar...

    Você entendeu as equações 1 e 2, certo? Então chegamos, até esse momento, na conclusão de que a soma das idades de todos os irmãos é 297 e que temos 4 irmãs e 5 irmãos, certo? 

    POis bem...

    No final do enunciado ele diz que a média das idades das irmãs e do irmão mais velho é 39 anos. Nesse ponto você precisa somar as idades das irmãs (que dá 152 -  já que são 4 irmãs e a media de idade de cada uma é 38) com a idade do irmão mais velho, que é a variável que queremos descobrir (chamaremos de x) e esse somatório dividido por 5 (número total de pessoas sendo 4 irmãs mais o irmão mais velho) será igual a 39 (média dessas idades todas). Ou seja:

    152+x/5 = 39

    Resolvendo essa conta você chega no resultado de 43 anos.

    Espero ter te ajudado a entender...

  • Primeiro, multiplica-se a média de idade das irmãs pelo quantitativo de irmãs:

    38*4 = 152

    Como "a média das idades das irmãs e do irmão mais velho é igual a 39 anos", entende-se que:

    39*5 = 195 (a somatória das 4 irmãs + o irmão mais velho)

    Logo, a diferença entre as multiplicações representa a idade do irmão mais velho:

    195-152 = 43

    Resposta "D".

  • nM + nH = 9 ---> nM = 9 - nH

    (soma todas as idades)/9 = 33 ---> então, a soma de todas as idades tem que ser igual a 297 anos

    __________________________________________________________________________________________

    iH/nH = 29 ---> soma das idades dos homens (iH) = 29.nH

    iM/nM = 38 ---> soma das idades das mulheres (iM) = 38.nM

    29.nH + 38.nH = 297 ---> 29.nH + 38.(9 - nH) = 297 ---> nH = 5 / nM = 4

    __________________________________________________________________________________________

    (iM + (idade mais velho))/(nM+1) = 39 ---> (38.nM + IV)/(5) = 39 ---> 152 + IV = 195 ---> IV = 43 anos

  • Média total dos 9 irmãos = 33 x 9 = 297

     

    A única forma de chegar no 297 foi concluindo que são 4 irmãs e 5 irmãos, logo:

    A + B + C + D/4 = 38

    38 x 4 = 152

     

    E + F + G + H + H/5 = 29

    29 x 5 = 145

     

    152 + 145 = 297

     

    Média das irmãs mais idade do irmão mais velho:

    A + B + C + D + E/5 = 39

     

    39 x 5 = 195

     

    195 - 152 (média das 4 irmãs) = 43

  • GAB:D

    - O irmão mais velho tem 43 anos

     

    9 * 33 = 297


    H + M = 9 => "h = 9 - m"


    38m + 29h = 297
    38m + 29(9-m) = 297
    38m + 261 - 29m = 297
    38m-29m = 297 - 261
    9m = 36
    m = 36/9
    m = 4

    H + M = 9
    h + (4) = 9
    h = 5
     

    38m + v = 5 * 39
    38(4) + v = 195
    152 + v = 195
    v = 195 - 152
    v = 43

  • Obrigada Paulo Rocha!!!! ;)

     

    Editado 31-10-17 - Comentário excelente da professora Danielle Hepner tb. 

  • Resolução do Analista_ADM_Paulo Rocha:

     

    38m + v = 5 * 39
    38(4) + v = 195
    152 + v = 195
    v = 195 - 152
    v = 43

     

    Não consegui entender o porque daquele 5. Alguém pode, por gentileza, me explicar?

  • Resolução do Analista_ADM_Paulo Rocha:

    Felipe José:

    38m + v = 5 * 39
    38(4) + v = 195
    152 + v = 195
    v = 195 - 152
    v = 43

     

    Não consegui entender o porque daquele 5. Alguém pode, por gentileza, me explicar?

    --------------

    O 5 se refere ao número de pessoas:

    4 irmãs + 1 irmão(mais velho)

  • Cheguei ao 5 por um número não exato, arredondando pra cima. 5 é a quantidade de irmãs, que vc tira pela equação da média: 38H+29M, tudo dividido por 9 (que é a quantidade de irmãos) = 33. Multiplica o 33 pelo 9. E aí segue. 

  • Prova de Nível Superior classificada como Nível Médio. Prejudica quem está estudando para Nível Médio, pois dificilmente uma questão desta dificuldade será cobrada. E não é a primeira que encontro. 

  • Na prova

    Total máximo idade = 297 anos

    Se fossem todas meninas = 297 anos divido por 38 anos = 08 meninas  (com arredondamento)

    Se fossem todos homens = 297 anos divido por 29 anos = 10 homens (com arredondamento)

    Como são dois grupos, divide-se por dois, fica igual 04 meninas e 05 homens.

    Sendo quatro meninas = 4 x 38 anos = 152 anos.

    A media da irmãs + irmão mais velho é igual a 39, ou seja, 39x5 pessoas = 195 anos

    195 – 152 = 43 anos. 
     

  • Fiz da seguinte forma : 

    33x9 irmãos = 297 

    irmãs 38x4= 152   ........... irmãos 29x5= 145 ..... pegando o resultando de ambos obtemos 152+145= 297 

    Agora pegamos irmã152 +43 irmão mais velho = 195 ...... 195:5 = 39 .

    Portanto a idade do irmão mais velho é 43 anos , resposta D .

  • Fiz da seguinte maneira

    numero de Homens  = x

    Numero de mulheres = 9 -x

    Apliquei a formula da media ponderada.

    (X.29) + (9-x).38/9 = 33       Aqui faz um distributiva entre o  "(9-x).38"

    29x + 342 - 38x/9 = 33      Agora subtrai o "29x por 38x"

    -9x + 342/9 =33        O "x" neste momento está negativo mas ficará positivo mais a frente. Multiplica em cruz o "33" por "9" e o -9x+342 por 1 

    297 = -92 + 342       Passa o "342" para o outro lado

    -45 = -9x                 Faz a divisão e o "x" ficará positivo

    x= 5                        O numero de homens é 5, consequentemento o numero de mulher é 4, pois "9-x= 9-5 = 4"

    Agora vem um pouco de racionio lógico. Se 4 mulheres fazem uma média 38, temos o total de idade 152. Agora 5 elementos(4 mulheres mais o irmão velho) fazem uma media de 39 anos, temos o total de 195 anos.

    Subtrai 195 anos por 152. Achamos o resultado que é 43.

  •  

    H + M = 9  

     

    2ª Eqç

    Média das idds M        Média das idds H         Média Total

    S / M = 38                   S / H =29                       S/ 9 = 33

    S = 38 M                     S = 29 H                        S = 297      

     

    H + M = 9        ->      M = 9 – H

    29 H + 38 M = 297       

     

    29 H + 38 ( 9 – H ) = 297

    29 H + 342 – 38 H = 297

    - 9 H = - 45  (. -1 )

         H = 5                          5 homens, logo 4 mulheres ( M = 9 – H ).

     

    A média das idades das irmãs e do irmão mais velho é igual a 39 anos

    Soma das idds M + idd do mais V  =  39  -->         38. 4  +  V  = 39      -->          152 + V = 195

    T = ( Qntdd M + Qntdd d irmão V )                            4 + 1                                         V = 43 

  • H+M=9>>>>H=9-M

    38.M+29.H=297

    38.M+29.(9-M)=297

    38M+261-29M=297

    38M-29M=297-261

    9M=36

    M=36/9

    M=4

    Dos 9 irmãos 4 são mulheres, como a média das mulheres é 38, é só multiplicar 38.4=152

    Aí somando as 4 irmãs com 1 irmão mais velhos a média passa a ser 39, 5.39=195

    Agora só diminui esse total com o total anterior, 195-152=43

    Gabarito D


ID
1443223
Banca
VUNESP
Órgão
Prefeitura de Caieiras - SP
Ano
2015
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

No último Natal cada um de meus irmãos comprou presentes de R$ 50,00 para cada um dos irmãos. Eu mesmo comprei para cada um de meus irmãos presentes de R$ 50,00 e juntos gastamos R$ 6.600,00. O total de irmãos que somos é um número divisor de

Alternativas
Comentários
  • Por caridade, como faz essa questão? Simplesmente não consigo... muito obrigada a quem tiver a generosidade em compartilhar.

  • Alternativa correta letra E

    Para mim quem elaborou essa questão estava com o capeta no corpo.

    Conversei com um amigo que resolveu isso através da FÓRMULA DE BHÁSKARA, ou seja, equação do segundo grau. O resultado final da equação fica em X1=12 e X2= -11. De cara o resultado X2 já se descarta pois não existe número de irmão negativo. A questão pede no final qual número é divisor por uma das alternativas. Sendo assim, a única que divide 60 é 12, resultado de X1.

    Pessoal, peço desculpas mas eu não consegui transpor aqui toda conta feita, até mesmo porque eu também fiquei perdido. Mas o resultado é através da Fórmula de Bháskara. Caso alguém saiba de alguma alternativa mais fácil, favor compartilhar.

    Bons estudos a todos!!!

  • 6600/50=132 presentes   mmc de 132 =2*2*3*11  onde 2*2*3=12, logo 12*11=132, portanto são 12 irmãos e cada um comprou 11 presentes, logo 60/12=5  o total de irmãos é 12 que é divisor do numero 60

    Resposta = e) 60.

  • Obrigada colegas, que possam ter a generosidade multiplicada em dobro na vida de vocês!!!!! 

  • O Gustavo está certo...o cara não tem mãe, 

    Eu fiz 6600/50 = 132 presentes, peguei dentro das alternativas o máximo divisor comum que ficasse diferente das demais e pudesse dividir o 132
    divisores de 60 = 2 3 4 5 6 10 12 15 20 30 60, o número tem que dividir 132, logo 132/12 = 11...cada irmão recebe 11 presentes
  • 6600/50= 132 presentes

    x = quantidade de irmãos que eu presenteei.

    x + 1 = quantidade de irmãos que eu presenteei + eu (quantidade total de irmãos)

    x(x +1) =132

    x² + x = 132

    x² + x - 132 = 0

    fórmula de baskhar:(-b + ou - a raiz quadrada de b² - 4ac)/2a

    Façamos a raiz quadrada primeiro. 1² - 4. 1. (-132) = 1² + 528 = raiz quadrada de 529 = 23

    (-1 + ou menos 23)/2.1 = - 24/2 ou 22/2  ou seja -12 ou 11

    São 11 presentes cada um, dividido por 132: somos 12 irmãos.

    12 é um número divisor de 60. Resposta: e
  • 6.600 / 50 = 132

    MMC 6.600 2

             3.300 2

             1.650 2

                825 3

                275 5

                  55 5

                  11 11

    Maior divisor comum = 11 + 1 (ele mesmo) = 12

    12 é divisor de 60

    Gabarito: E

  • X =  Quantidade de irmãos
    Logo:
    X*50*(X-1)=6600

    50X² - 50X - 6600 = 0

     

    Usando Bhaskara
    >Primeira parte:

    Δ = b² - 4ac

    Δ= 2500 - 4*50*-6600

    Δ = 2500 + 1 320 000

    Δ = 1 322 500

     

    >Segunda parte:

    x = – b ± √Δ
             2a

    x = – (- 50)  ± √1322500
                2*50

    x¹ = 12

    x² = -11 (não é válido)

     

    Logo, temos que X=12, significa que são 12 irmãos.
    >>>>12 é divisor de 60.

     

  • Quando cair em uma equação do segundo grau, ( bhaskara ), você poderá aplicar a Teoria da Soma e Produto.

    Utilizando os comentários dos colegas:

     

    50X² - 50X - 6600 = 0    Primeira coisa a fazer é simplificar para diminuir os números e, assim, a chance de errar.

    x² - x - 132 = 0

     

    Agora, a teoria da soma e produto diz que: " Dois números que somados e multiplicados deem, respectivamente, o B com sinal trocado e o C."

    -11 + 12 = 1 ( Esse 1 é o B com o sinal trocado ).

    -11 x 12 = - 132 ( Esse é o C ).

     

    Conseguiu achar os números? Sim, são eles: x¹: - 11 e x¹¹: 12. Nesse caso, desconsideramos o negativo.


    OBS: Caso você não simplifique no início, vai ser preciso dividir o X¹ e o X ¹¹ pelo valor do A.

     

    May the force be with you.

  • adorei o comentário do colega que disse que o cara q elaborou estava com o capeta....menino, eu acho que esse elabarador pensou no capeta, multiplicou por 10000000000000...... e achou pouco e elevou ao cubo.....

  • Resolução complicada dessa professora... na prova não temos tempo para fazer báskara.. achar raiz de 529...

    Eu fiz assim:

     

    Primeiro como ele me deu o valor total gasto com os presentes e o valor de cada presente, achei quantos presentes foram comprados: 6.600 / 60 = 132.

    Ora, temos 132 presentes para serem distribuídos igualmente entre x irmãos, basta tirar o MMC de 132

    132  | 2

    66  | 2

    33  | 3

    11  | 11

    0

     

    Ou seja, 11 presentes para cada irmão, como o irmão não compra presente para si mesmo, 12 irmãos.

     

    Bons estudos.

  • e-

    a formula do problema é

    custo presente * (n° irmaos - 1) * n° irmaos.

    ________________

    logo:

    50 *(x-1)*(x)= 6600

    ________________

    (50x - 50)x = 6600
    50x² - 50x -6600=0
    x²-x-132=0

    ________________

    (1+- √ 1-4*1*-132)/2

    (1+- √ 529)/2

    (1+-23)/2

    x' = (1+23)/2 -> 12

    A outra solucao nao serve porque o n° de irmaos nao pode ser negativo

    ________________

    60 divide por 12

  • Resolução rápida:

    divida o 6.600 / 50 reais = 132 (total de presentes

    cada um comprou presentes para cada irmão (menos para ele próprio)

    então, vamos procurar um valor que de o resultado de 132 presentes

    9 irmãos x 8 presentes = 72 (errado)

    10 irmãos x 9 presentes = 90 (errado)

    11 irmãos x 10 presentes = 110 (errado)

    12 irmãos x 11 presentes = 132 (GABARITO)

    o único número divisor de 60 é 12 irmão: 60/12 = 5


ID
1443259
Banca
VUNESP
Órgão
Prefeitura de Caieiras - SP
Ano
2015
Provas
Disciplina
Atualidades
Assuntos

O escritor paraibano morreu nesta quarta-feira [23/07], aos 87 anos. Integrante da Academia Brasileira de Letras, ele era defensor da cultura popular brasileira, e um dos maiores dramaturgos do país, além de autor de romances e poemas. O Auto da compadecida é uma de suas obras mais conhecidas.

(http://oglobo.globo.com/cultura/livros/morre-aos-87-anos-escritor-cavaleiro-do-sertao-13341934)

Trata-se de

Alternativas
Comentários
  • Letra A, autor de Ariano Suassuna

    http://oglobo.globo.com/cultura/livros/morre-aos-87-anos-escritor-ariano-suassuna-cavaleiro-do-sertao-13341934
  • Biografia uol - Adaptada

    Dramaturgo, romancista, poeta, ensaísta, defensor da cultura popular nordestina

    Ariano Suassuna

    16/06/1927, João Pessoa (PB)
    23/07/2014, Recife (PE)

    Ariano Vilar Suassuna, advogado, professor, teatrólogo e romancista, desde 1990 ocupa a cadeira número 32 da Academia Brasileira de Letras.

    Em 1942, a família se mudou para Recife e os primeiros textos de Ariano foram publicados nos jornais da cidade, enquanto ele ainda fazia os estudos pré-universitários. Em 1946 Ariano iniciou a Faculdade de Direito e se ligou ao grupo de jovens escritores e artistas que tinha à frente Hermilo Borba Filho, com o qual fundou o Teatro do Estudante Pernambucano

    O Auto da Compadecida (1955), encenado em 1957 pelo Teatro Adolescente do Recife, conquistou a medalha de ouro da Associação Brasileira de Críticos Teatrais. A peça o projetou não só no país como foi traduzida e representada em nove idiomas, além de ser adaptada com enorme sucesso para o cinema.

    Fonte: http://educacao.uol.com.br/biografias/ariano-suassuna.jhtm

  • A--

    Ariano Vilar Suassuna(Cidade da Parahyba, 16 de junho de 1927 — Recife, 23 de julho de 2014) foi um dramaturgo, romancista, ensaísta, poeta e professorbrasileiro.[1]

    Idealizador do Movimento Armorial e autor das obras Auto da Compadecida e O Romance d'A Pedra do Reino e o Príncipe do Sangue do Vai-e-Volta, foi um preeminente defensor da cultura do Nordeste do Brasil.

    Foi Secretário de Cultura de Pernambuco (1994-1998) e Secretário de Assessoria do governador Eduardo Camposaté abril de 2014.[2]


ID
1443268
Banca
VUNESP
Órgão
Prefeitura de Caieiras - SP
Ano
2015
Provas
Disciplina
Atualidades
Assuntos

No âmbito das relações internacionais, o Brasil participa do G20 desde sua fundação e, em novembro, ocorreu um evento que reuniu o Grupo e contou com a participação da presidente Dilma Roussef, logo após sua reeleição. Leia a notícia.

A reunião de 2014 do chamado G-20, em 15 e 16 de novembro na Austrália, pouco produziu em termos de resoluções concretas e factíveis. [...] Na reunião deste ano houve a manifestação de profundas preocupações com a garantia do emprego e de melhores condições de vida das pessoas.

(http://www.teoriaedebate.org.br/colunas/ mundo/cupula-do-g-20-na-australia)

Sobre o G20, é correto afirmar que

Alternativas
Comentários
  • Letra D

    http://www.teoriaedebate.org.br/colunas/mundo/cupula-do-g-20-na-australia


  • http://pt.wikipedia.org/wiki/G20

    O G-20 estuda, analisa e promove a discussão entre os países mais ricos e os emergentes sobre questões políticas relacionadas com a promoção da estabilidade financeira internacional e encaminha as questões que estão além das responsabilidades individuais de qualquer organização

  • O Grupo dos Vinte (G20), que representa aproximadamente 90% (noventa por cento) do PIB mundial e 2/3 (dois terços) da população global, foi criado como consequência da crise financeira asiática de 1997, com o objetivo de reunir as maiores economias avançadas e emergentes para discutir estratégias de estabilização do mercado financeiro global.

    Estabelecido em 1999, reúne países economicamente avançados, como Alemanha, Canadá, EUA, França, Itália, Japão, Reino Unido e o bloco da União Europeia; e países emergentes considerados sistemicamente importantes, como Brasil, África do Sul, Arábia Saudita, Argentina, Austrália, China, Coreia, Índia, Indonésia, México, Turquia e Rússia, além do Fundo Monetário Internacional (FMI) e do Banco Mundial.

    Desde sua criação, o G20 efetua reuniões anuais dos Ministros de Finanças e dos Presidentes dos Bancos Centrais, a fim de discutir medidas para promover a estabilidade financeira mundial e para alcançar crescimento e desenvolvimento econômico sustentável. O Secretário de Assuntos Internacionais é o representante suplente do Ministro da Fazenda nessas reuniões.

    A Presidência do Grupo é anual e rotativa entre os membros. No ano de 2015, a Turquia assume o posto.

    GABARITO:D

    Fonte:http://www.sain.fazenda.gov.br/sobre-a-sain-1/g20-1


ID
1443277
Banca
VUNESP
Órgão
Prefeitura de Caieiras - SP
Ano
2015
Provas
Disciplina
Atualidades
Assuntos

O desaquecimento da economia brasileira não é exceção mundial e, nos dois primeiros trimestres de 2014, a variação negativa do PIB é indiscutível.

                                                                          (Carta Capital, Ano XX, no 818. 10.set.2014. Adaptado)

Na observação de especialistas, o Brasil está em

Alternativas
Comentários
  • Nesta semana o IBGE divulgou os dados do PIB do segundo trimestre deste ano (abril-junho). No primeiro trimestre (janeiro-março) a economia brasileira teve crescimento negativo de -0,2% e no segundo trimestre novamente teve crescimento negativo, desta vez de -0,6%. Com a sequência de dois trimestres seguidos de resultado negativo, configura-se um quadro que os economistas chamam de recessão técnica.
     
    A última vez que o Brasil registrou uma recessão técnica foi no último trimestre de 2008 e primeiro de 2009, durante a crise econômica mundial. Mas atenção, RECESSÃO TÉCNICA NÃO É O MESMO QUE RECESSÃO.

    Como já dissemos, a RECESSÃO TÉCNICA ocorre quando o PIB fica negativo por dois trimestres seguidos. Funciona como um alerta, e não significa que a economia vai piorar. É possível a recuperação no curto prazo. Quando o PIB fica negativo por três ou mais trimestres seguidos, e a economia se deteriora, diz-se que um país está em RECESSÃO. Há queda na produção, aumento do desemprego e de falência de empresas. A recuperação econômica fica mais difícil.

    Gabarito: C.

  • http://www.cartacapital.com.br/revista/816/o-nome-e-estagnacao-9916.html


  • Hoje, 25/06/2015, o país já encontra-se em RECESSÃO, com queda na produção, aumento do desemprego e falência de empresas, ou seja, todo o último paragrafo do colega Diego Ximenes, e estudar é o melhor combate a esse país quebrado.

  • Discordo da reportagem



ID
1489102
Banca
VUNESP
Órgão
Prefeitura de Caieiras - SP
Ano
2015
Provas
Disciplina
Atualidades
Assuntos

Agora é oficial: o desmatamento na Amazônia disparou em agosto e setembro [2014]. Foram devastados 1.626 km2 de florestas, um crescimento de 122% sobre os mesmos dois meses de 2013.

As análises mensais do sistema de alertas de desmatamento Deter estavam prontas pelo menos desde 14 de outubro no Inpe (Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais). Em agosto, foram desmatados 890,2 km2, um salto de 208% sobre os 288,6 km2 do mesmo mês de 2013. Em setembro foram 736 km2, 66% mais que no ano passado.

(http://www1.folha.uol.com.br/ambiente/2014/11/1544688-desmatamento- -na-amazonia-dispara-em-agosto-e-setembro.shtml. Adaptado)

Um dos fatores responsáveis pelo aumento do desmatamento foi

Alternativas
Comentários
  • Letra E. A expansão da agropecuária. 


ID
1489105
Banca
VUNESP
Órgão
Prefeitura de Caieiras - SP
Ano
2015
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

Dez automóveis largaram em uma corrida de 10 posições diferentes. Durante a corrida, apenas três carros fizeram ultrapassagens, sempre em momentos distintos, conforme relatado a seguir. O carro que largou na 10a posição ultrapassou quatro automóveis que estavam à sua frente. Em seguida, o automóvel que largou na 8a posição ultrapassou cinco automóveis que estavam à sua frente. E, por último, o automóvel que largou na 6a posição ultrapassou seis automóveis que estavam à sua frente. A corrida terminou e pode-se concluir que o número de automóveis que chegaram depois daquele que havia largado na 6a posição e antes do automóvel que havia largado na 10a posição é

Alternativas
Comentários
  • a corrida terminou na seguinte ordem:

    1° 6° 2° 8° 3° 4° 5° 10° 7° 9°
    a questão quer saber quantos carros existem entre o 6° e o 10° carro após o término da corrida
    5 carros 



  • O carro que largou na 10a posição ultrapassou quatro automóveis que estavam à sua frente = 1º,2º,3º,4º,5º,10º,6º,7º,8º,9º

    Em seguida, o automóvel que largou na 8a posição ultrapassou cinco automóveis que estavam à sua frente. = 1º,2º,3º,8º,4º,5º,10º,6º,7º,9º

    E, por último, o automóvel que largou na 6a posição ultrapassou seis automóveis que estavam à sua frente = 1º,6º,2º,3º,8º,4º,5º,10º,7º,9º

    o número de automóveis que chegaram depois daquele que havia largado na 6a posição e antes do automóvel que havia largado na 10a posição é = 2º,3º,8º,4º,5º = 5 automóveis gabarito D


  • Largada:
    10,9,8,7,6,5,4,3,2,1


    Primeira ultrapassagem:
    9,7,6,10,5,4,3,2,1


    Segunda ultrapassagem:
    9,7,6,10,5,4,8,3,2,1


    Terceira ultrapassagem:
    9,7,10,5,4,8,3,2,6,1


    Pergunta da questao:
    9,7,10,5,4,8,3,2,6,1


    Gab D

  • o carro da 10º posição ultrapassou 4, ou seja: 10 - 4 = 6. agora ele está na 6º posição

     

    o carro da 8º posição ultrapassou 5, ou seja: 8 - 5 = 3. agora ele está na posição

     

    o carro da 6º posição ultrapassou 6, ou seja: 6 - 6 = 0. maaas não faz sentido estar na 0º posição, ora, só pode estar agora na posição. 

     

    (...) chegaram depois daquele que HAVIA largado na 6a posição = o que agora está em 1º lugar

     

    (...) antes do automóvel que HAVIA largado na 10a posição =  o que agora está em 6° lugar

     

    entre 6 e 1 quantas posições podem existir? 6 - 1 = 5

     

    gabarito: D

  • katiana, vc fez errado mas deu certo kkkk 
    quem largou em 6º está na segunda posição
    e quem largou em 10º está na oitava posição
    (vide o comentário do Samurai Concurseiro)
    entre a 2º e 8º posição há 5 posições (, , ,, )
    ---------------
    não tem como entre a 1ª e 6ª posição haver 5 carros
    1º, , , , , 6º (há 4 carros)


ID
1489108
Banca
VUNESP
Órgão
Prefeitura de Caieiras - SP
Ano
2015
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

Sabe-se que:

• todos os elementos de A são também elementos de B;
• todos os elementos de B são também elementos de C;
• todos os elementos de C são elementos de D;
• o número total de elementos de A é 10;
• o número total de elementos de B é 18;
• o número total de elementos de C é 24;
• o número total de elementos de D é 33.

Dessa maneira, é possível concluir corretamente que o número de elementos de B que não são elementos de A, somado com o número de elementos de D que não são elementos de C, é igual a

Alternativas
Comentários
  • Vamos lá povo, essa é facim:
    número de elementos de B que não são elementos de A
    B18 - A10 = 8
    SOMADO
    com o número de elementos de D que não são elementos de C
    D33 - C24 = 9
    =============SOMADO 17
    NÃO DESANIMEM !!!!!


  • B18 - A10 = 8

    8 + D33 = 41

    41 - C24= 17  

    ALTERNATIVA: C                                                                                                                                          

     

  • A -> B
    B -> C
    C -> D


    A -> B -> C -> D


    A(10) = 10
    B(18) = A(10) + 8
    C(24) = B(18) + 6
    D(33) = C(24) + 9


    8 + 9 = 17


    Gab C

  • faz um circulo dentro do outro e coloque seu número dentro de cada 1 ai vai fazendo isto >> 10-18 = 8 do B + 10 do A .... assim por diante 

     

  • Esta perdi 3 minutos para resolver, porém tem umas que tomam mais que 6.

    Qual tempo que vocês levaram para fazer esta questão?

    Todo mundo aqui é TJSP?

  • Facin

  • Fiquei um pouco confusa porque os elementos de A além de serem elementos de B também são elementos de D. Ai fiquei na duvida se eu somava ou não os elementos de A. Mas como não tinha essa resposta arrisquei. no entanto se tivesse como resposta 27 acho que seria caso de anulação ne.

  • Fazendo círculos um dentro do outro:

    Elementos de A= 10

    Elementos de B = 18 (10 de A + 8 só de B)

    Elementos de C= 24 (10 de A + 8 de B + 6 só de C) 

    Elementos de D= 33 (10 de A + 8 de B+ 6 de C + 9 só de D

    Pergunta: elementos de b que não são elementos de A (8) + elementos de D que não sáo de C (9)  ->> resposta 8+9 = 17

    Respondido em menos de 1 minuto...

  • Elemento A = 10

    Elemento B = 18

    Elemento C = 24

    Elemento D = 33

    Elemento B que não é de A --> 18-10 = 8

    Elemento D que não é de C --> 33- 24 = 9

    A questão ainda pede para somar, então 8+9 = 17

  • B-A=8

    D-C=9

    8+9=17

  • é só fazer a subtração dos elementos, e somar

    no final, 

    B-A=8

    D-C=9

    8+9=17

     

  • A questão mais facil até agora

     

  • Dica para fazer essa questão:

    Desenhe um circulo para cada letra, sendo que um dentro do outro. Ou seja, se todos os elementos de A pertencem a B, o círculo do A estará dentro do cículo B, e assim sucessivamente. após isso, vá preenchendo os círculos (comece pelo circulo menor), no caso o A, coloque o valor dele (10) e depois vá colocando os outros valores, mas sempre subtraindo pelos valores que já foram adicionados, pois esses valores também fazem parte do conjunto. exemplo: se o conjunto B possui 18 elementos, o círculo de B terá somente 8 elementos, pois 10 já estão em A, e comos abemos A faz parte de B. Após preencher os círculos com os números é só efetuar o cálculo.

  • B-A + D-C

    18-10 + 33-24

    17

  • HOJE (13/12/2020) só estou apanhando em RML. pqp! maldito diagrama de ven.

  • O diagrama que eu desenhei pra resolver essa questão ficou parecendo aquelas figuras de ilusão de ótica kkkk

  • 13 de Dezembro de 2020 às 20:46 

    HOJE (13/12/2020) só estou apanhando em RML. pqp! maldito diagrama de ven.

    hj 19/09/2021

    acerteiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii!


ID
1489111
Banca
VUNESP
Órgão
Prefeitura de Caieiras - SP
Ano
2015
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

A sequência (100; 200; 99; 198; 98; 196; . . . ; 51; 102) possui cem termos. A soma do 9o com o 33o termo é igual ao termo que se encontra na posição

Alternativas
Comentários
  • Ao chegarmos na 9° posição, podemos notar que o número nesta casa é 96, ou seja, existe uma diferença entre 4 números entre o 1°, que seria o 100 ---> (9-1)/2 = 4

    Vamos adotar o raciocínio inverso para chegarmos na 33° posição ---> (33-1)/2 = 16 ---> 100 - 16 = 84

    Agora precisamos somar os dois números (9° e 33°) = 180

    como 180 está na casa dos números pares, devemos fazer: 200 - (X-2) = 180 ---> X - 2 = 20 ---> X = 22°

    É possívem fazer esta questão de forma manual, ou seja, escrever os 33 valores. Deixe para fazer estas questões ao final da prova


  • Se encontrar a lógica acredito que na mão seja mais rápido.

  • Alguém sabe a fórmula?

    Por favor!

  • um salve pra todos irmãos que fazem no braço esses exercícios!

     

  • 9º = 5 + 4   (assim sao 5 termos impares e 4 termos pares)

    100-5 = 95

    33º= 17 + 16

    100-17= 83 

    95+83=  178 

    178 - 200 = 22 

  • josiane pontes, para achar o termo geral use:

    An= A1+(n-1).R

    An: o termo q vc quer achar;

    A1: o primeiro termo;

    n: a posição do termo;

    R: a razão

     

    exemplo para achar o termo 9º:

    A9= 100+ (5-1).(-1)            O "n" virou "5" pq a sequência nesse exercício era intercalada lembra.

    A9= 100+(-4)

    A9= 96

     

  • Sim, essa até daria para fazer no braço, mas se fosse uma sequência maior ficaria complicado. E se fosse uma sequência até 1000º e em vez do 33º termo fosse o 333º?

    Eu ainda estou aprendendo rlm, e mesmo demorando mais nessa, preferi usar a fórmula para praticar, mas tb dou meus parabéns para quem fez no braço.

  • o tempo que perco procurando a lógica é o dobro do que perco para fazer na raça kkkkkkkkkkk

  • No braço mesmo. kkkkkk

  • O primeiro grupo de números (100,99...) vai diminuindo, de -1 em -1.

    O segundo grupo de números (200,198...) vai diminuindo, de -2 em -2.

     

    Se identificar isso, na unha mesmo dá pra fazer.

  • Não pode desistir de uma questão dessas. Tem que tentar resolver no braço mesmo. Fiz no braço e deu certo. O ruim é quando pedem o milésimo termo kkk. 

  • Só no braço...

  • não entendi fiz na mão o nono termo deu 96 e o 33 deu 83 , não entendo oq fiz errado 

     

  • GABARITO A

    SEGUE RESOLUÇÃO NO BRAÇO: kkkkkkk

    Primeiro eu fiz os números ímpares pq eu queria saber o 9º e o 33ª (diminuindo de 1 em 1)

    Depois que os encontrei, fui completando os números pares (diminuindo de 2 em 2) até encontrar o resultado da soma entre o 9º (96) + 33º ( 84) = 180 

     

    1 100

    2 200

    3 99

    4 198

    5 98

    6 196

    7 97

    8 194

    9 - 96

    10 192

    11 95

    12 190

    13 94

    14 188

    15 93

    16 186

    17 92

    18 184 

    19 91

    20 182

    21 90

    22 - 180

    23 89

    24

    25 88

    26 

    27 87

    28

    29 86

    30

    31 85 

    32 

    33 -  84

  • Bom fiz de uma maneira um pouco diferente usando a fórmula da P.A. Fiz na calma aqui em casa tive que pensar bastante, agora na hora da prova não sei se chegaria nessa conclusão:

    Temos duas sequencias, as dos termos IMPARES : A1 , A3, A5 (100,99,98...) e a dos termos PARES: A2, A4, A6 (200,198,196...)

    Como o exercício pede primeiramente a soma dos termos A9 e A33 sabemos que esta na sequencia dos termos IMPARES e essa sequencia pula de 2 e 2 termos: A1, A3, A5 e assim sucessivamente portanto usei a seguinte fórmula:

    An = A1 + (n-1)/2 * r   por que (n-1)/2 pq a sequencia vai de 2 em 2 termos

    A9= 100 +(9-1)/2 * (-1)   A9= 100 + 8/2 *-1    A9= 100-4 A9=96

    A33= 100 +(33-1)/2 *-1  A33= 100+ 32/2*-1  A33=100-16 A33=84

    A9+A33=180

    Agora achar a posição que está o 180, o 180 está na coluna dos termos PARES,portanto:

    An = A1 + (n-1)/2 * r  (n-1)/2 pq a sequencia tambem vai de 2 em 2 termos

    180=200 + (n-1)/2 * -2 simplicando o 2 com o -2 fica 

    180= 200-n+1   180-201=-n  n=21

    Como usamos o 200 como A1 mas na verdade ele é o A2 somamos mais um termo que fica n=22

  • Depois de fazer essa na munheca, só abrindo uma cerveja. #sqn

  • impares - diminui 1
    pares - diminui 2.

    ____________

    se fosse 7° termo, 1° observa-se que é impar, dimi 1. a logica é dividir o n° termo por 2, desconsiderar resto 1, e diminuir diferenca do 1° termo. assim, 7/2 = 3. 100-3 = 97, o que corresponde ao 7° termo.

    se fosse 8° termo, 1° observa-se que é par, dimi 2. a logica é diminuir o n° de termos pelo 1° termo e somar 2. assim, 200 - 8 = 192. 192+2 =194, o que corresponde ao 8° termo.

    ____________

    Logo, 9°termo - 9/2 = 4. 100-4 = 96
    33° termo - 33/2=16. 100-16=84

    ____________

    96+84 = 180

    ____________

    200 - x + 2=180
    -x = -202 +180
    x=22

  • No braço em 2019

  • Como fiz:

    1° 2° 3° 4° 5° 6° (POSIÇÃO) (P)

    100; 200; 99; 198; 98; 196....

    SE P(POSIÇÃO) É ÍMPAR A FÓRMULA É: 100 - (P-1)/2

    SE P(POSIÇÃO) É PAR A FÓRMULA É: 200 -( P - 2)

    9 É ÍMPAR

    100 - (9-1)/2 = 96

    33 É ÍMPAR

    100 - (33-1)/2 = 84

    84+96= 180

    180 NÃO PODE ACONTECER COM P ÍMPAR. SE P FOR ÍMPAR e NATURAL*, O RESULTADO NECESSARIAMENTE SERÁ IGUAL OU MENOR QUE 100.

    LOGO, NESSE CASO, P É PAR

    180 = 200 - (P - 2)

    P = 22. RESPOSTINHA.

    Exercícios assim, sugestão minha é botar os números em ordem pra enxergar um padrão. É isso,

    Valeu! Bons Estudos!

  • Salve! hahahha


ID
1489114
Banca
VUNESP
Órgão
Prefeitura de Caieiras - SP
Ano
2015
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

Considere as afirmações a seguir.

I. Se Paulo é assessor jurídico, então Keila é assistente de patrimônio.
II. Se Sônia é diretora geral, então Roberto é gestor de informação.
III. Se Túlio é assistente de contabilidade, então Roberto não é gestor de informação.
IV. Se Valmir é procurador-geral, então Keila não é assistente de patrimônio.
V. Túlio é assistente de contabilidade e Valmir é procurador-geral.

A partir dessas afirmações, é possível concluir corretamente que

Alternativas
Comentários
  • I.  Se Paulo é assessor jurídico, então Keila é assistente de patrimônio.
                           F                            -->                            F                                 = V

    II.  II. Se Sônia é diretora geral, então Roberto é gestor de informação.  

                          F                             -->                             F                                 = V

    III.  III. Se Túlio é assistente de contabilidade, então Roberto não é gestor de informação.  

                                   V                                             -->                            V                                   = V

    IV.  IV. Se Valmir é procurador-geral, então Keila não é assistente de patrimônio.  

                                  V                                -->                           V                                 =   V

    V.  V. Túlio é assistente de contabilidade e Valmir é procurador-geral.

                                   V                                  ^                  V                         =        V


    Resposta:


    Túlio não é assistente de contabilidade ou Sônia não é diretora geral.

                     F                                              v                   V                          = V

  • Julio Cesar, na proposição vc mencionou que é V que Túlio é assistente de contabilidade, então por que na resposta mencionou que é F?


  • Cristiane DAAB

    A resposta está negando Túlio é assistente de contabilidade! 


    Repare no NÃO!!!!!

    Túlio NÃO é assistente de contabilidade ou Sônia não é diretora geral

  • I. PAJ (F) -> KAP (F) = V

    II, SDG (F) -> RGI (F) = V

    III. TAC (V) -> ~RGI (V) = V

    IV. VPG (V) -> ~KAP (V) = V

    V. TAC (V) ^ VPG (V) = V

     

    Alternativa E


ID
1489117
Banca
VUNESP
Órgão
Prefeitura de Caieiras - SP
Ano
2015
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

Dez fichas formam um monte. Na face inferior de cada ficha está impresso um número. A sequência ordenada, de baixo para cima, é: 1; 2; 3; 4; 5; 6; 7; 8; 9; 10. A ficha que está em cima do monte é colocada sob a ficha que está mais embaixo do monte; outra vez a ficha que está em cima do monte é colocada sob a ficha que está mais embaixo do monte; a terceira alteração é retirar do monte a ficha que está no topo e colocá-la à parte. Essas três etapas de modificação do monte são repetidas até que reste uma única ficha. A ficha que resta é a aquela em cujo número impresso é

Alternativas
Comentários
  • Basta ir repetindo o processo. É bem fácil.

  • No topo do baralho está a carta 10.

    1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 (início)

    9 10 1 2 3 4 5 6 7 --> 8 saiu

    6 7 9 10 1 2 3 4 --> 5 saiu

    3 4 6 7 9 10 1 --> 2 saiu

    10 1 3 4 6 7 --> 9 saiu

    6 7 10 1 3 --> 4 saiu

    1 3 6 7 --> 10 saiu

    6 7 1 --> 3 saiu

    7 1 --> 6 saiu

    7 --> 1 saiu

  • Pessoal, pra quem tem dificuldade de visualizar... Faça com um baralho! 

     

  • Acho que muitos erraram pelo mesmo motivo: confundir a palavra "sob" com "sobre". rsrs No meu caso foi isso!

  • nao achei uma logica e tive que ir no braço, demorou hein...

  • Na raça e uma folha de papel inteira, mas fiz! ;)

  • Também fui na raça, não achei nenhuma lógica no processo.

  • Alguém usou alguma fórmula pra chegar no resultado? 
    Fiz na mão aqui, deu certo, mas queria ser mais prática rs

  • Mágica.

  • quem mais alem de mim fez no bração mesmo kkkk

  • Depois de uns 5 minutos e metade de uma folha usada, acertei na raça.

  • Essa questão é no braço mesmo, tem segredo nenhum não rss.

  • Questão que toma bastante tempo do candidato.. pelo menos de quem fez no braço, como eu..rs

     

  • Examinador maligno! Tempo precioso!

  • Na raça também....

  • uma questão dessas em uma prova faz o candidato perder uns 15 minutos, NO MÍNIMO. maldada.

  • Tranquila questão fiz do mesmo jeito do Fabio Kretzschmar

  • Achei simples:

    1 2 3 4 5 6 7 8 9 10

    10 1 2 3 4 5 6 7 8 9 

    9 10 1 2 3 4 5 6 7 8 (A primeira a sair é o 8) depois é só ir riscando de 2 em 2 da direita pra esquerda sempre

    9 10 1 2 3 4 5 6 7 8  | 9 10 1 2 3 4 5 6 7 8 | 9 10 1 2 3 4 5 6 7 8 | ...

     

  • Não precisa gastar uma página, nem muito tempo. O tempo maior é pra ler a questão e montar o raciocínio. Depois so montar a sequencia e ir riscando os numeros que saem e pulando-os na sequência.

  • Por favor, alguém consegue explicar o porquê que a primeira ficha a sair é a 8 e ñ a 10?
  • Tatiane S

    a primeira ficha a ser tirada é a número 8 porque a ordem é:

    -Colocar 2 fichas sob o monte

    -Depois tirar a terceira (próxima da sequência).

    Então começando a ordem as fichas 10 e 9 (colocamos sob o monte) e a próxima ficha (8) deve ser retirada.

    Na sequência você colocaria as fichas 7 e 6 sob o monte e tiraria a ficha 5......e daí por diante.

  • Gabarito: C


ID
1489120
Banca
VUNESP
Órgão
Prefeitura de Caieiras - SP
Ano
2015
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

Considere a frase: Se existe algum chevete bonito, então qualquer fusca é charmoso. Do ponto de vista lógico, uma frase equivalente a essa é

Alternativas
Comentários
  • Gabarito C) Estamos diante da Contrapositiva. 

    Fonte: http://www.cursojuridico.com/euvoupassar/upload/1841.pdf

  • Essa questão abrange equivalências lógicas (contrapositiva, como disseram) e proposições categóricas (Todo S é P (Proposição Universal Afirmativa),  a negação é : Algum S Não é P (Proposição Particular Negativa) e vice-versa; Nenhum S é P (Proposição Universal Negativa), negação: Algum S é P(Proposição Particular Afirmativa) e vice-versa.

    Se temos: P-->Q (Se P então Q) (Chamando P: Algum Chevete Bonito e Q: Qualquer Fusca é charmoso)

    P-->Q (Se P então Q) é <-->  equivalente a ~Q-->~P (Se não Q então não P) (Contrapositiva)

    A contrapositiva seria negar o consequente e depois negar o antecedente, então temos:

    Qualquer pode ser equivalente a  Todo , portanto a negação é: Algum Fusca não é Charmoso

     Algum chevete bonito: a negação é: (Nenhum é equivalente a) Não Existe chevete bonito

    P-->Q  <- -> ~Q-->~P, portanto

    Se Algum Fusca não é Charmoso, então Não Existe Chevete Bonito (Alternativa C)


  • equivalecia do se...entao

    NEouMA NEGA A PRIMEIRA POE O OU E MATEM A SEGUNDA

    INVERTE AS DUAS ,NEGA AS DUAS E CONSERVA O SINAL

    VA TODO O DIA PRO TRABALHO REPETINDO Q DEPOIS FICA ATE CHATO
    FONTE PROF MANOEL TAVARES 

    SENHOR ILUMINAI NOSSA INTELIGENCIA PARA QUE POSSAMOS APRENDER COM MAIS FACILIDADE

  • Olá amigos, alguem pode me explicar porque o "qualquer" virou "algum" ?

  • Hana Domingues

    O qualquer está no sentido de todos

    A maneira de se negar a palavra todos é usando o algum 

    exemplo: todos os fuscas são verdes

    negação: algum fusca não é verde

    Exemplo 2= qualquer fusca é verde - aqui estamos generalizando dizendo que qualquer fusca que você encontrar será verde estamos dizendo que todos são verde então para negar basta dizer que apenas um único não é verde e pronto negou 

    Negação= Algum fusca não é verde

     

  • Qualquer = Todo (a negação de todo é algum)
    Nenhum = Não existe (a negação de algum é nenhum) )

    Se P-->Q tem duas equivalências:
    1º) ~Q --> ~P (Gabarito da questão)
    2º) ~P v Q

    Gabarito: C

  • PEA + NÃO :)

  • TODO:   

    Troca por: ALGUM / EXISTE / PELO MENOS UM
            NEGA A FRASE

     

    Equivalência Lógica

    CONDICIONAL
        Inverte e nega
        ~q ---> ~P


        Nega o 1º coloca OU e mantém o 2º
        ¬P V q

     

     

    GAB LETRA C

  • nao entendi nd deste exercício. se alguém puder dar uma força, pq o professor do neaf passou longe disso

  • HANA DOMINGUES

    O QUALQUER VIROU "TODO" .

    ABS...

  • Resumo... 

    GABARITO: C

     

    Equivalências de frase condicional:  Se A então B

    1º) Se ~B então ~A : Inverte as frases e nega as duas.

    2º) ~A ou B : Nega a primeira e troca pelo "Ou".

     

    Negação:

    1º) TODO A é B - Algum/ Pelo menos um/ Existe A que não é B

    2º) ALGUM A não é B - Todo A é B

    3º) NENHUM A é B - Algum A é B

     

    OBS.:  O QUALQUER esta empregado com o sentido de TODO.

     

    Conclusão:

    Se existe algum chevete bonito, então qualquer fusca é charmoso.

    Se algum fusca não é charmoso, então não existe (nenhum) chevete bonito.

    Se                    ~B                        então                          ~A

  • Apesar de poder fazer uso do NEY OU MAR, ou então inverter as duas orações e negá-las, afim de evitar uma verdadeira confusão. Fiz o seguinte. Olhei a questão que havia dois NÃO. O que me ajudou a responder rapidamente o problema. Fiz assim por entender que a questão envolveu  os termos QUALQUER e  ALGUM, aí seria uma verdadeira análise para achar a questão correta. Entretanto , no meu caso, preferi fazer assim, mas cada um sabe a forma melhor para responder cada questão.

     

  • Gabarito: C

    A melhor maneira que estou encontrando para resolver as questões de equivalência é o macete do "voltar negando".

    Se existe algum chevete bonito, então qualquer fusca é charmoso.

    Se algum fusca não é charmoso, então não existe chevete bonito.

  • Só eu que não entendi essa analogia de NEYMAR?! kk

  • Questão gostosinha de se fazer!

    Se existe algum chevete bonito, então qualquer fusca é charmoso
    Resposta: Se algum fusca não é charmoso, então não existe chevete bonito.
    Aqui está pedindo equivalência, nesse caso a regra aqui é ~q --> ~p
    A questão está trabalhando com Quantificadores Lógicos
    "Algum não" e o "Qualquer"
    A negação de "QUALQUER=TODO" é a regra do PEA+NÃO=("Pelo menos um não","Existem um q não","Algum não")
    A negação de "Existem Algum" é  a regra do "NENHUM=Não existe"
    Portanto resposta D)

     

    Indo mais a fundo com a regra dos Quantificadores Lógicos
    Universal positiva = TODOS  --> Negação --> PEA + NÃO(Pelo menos um não; Existe um que não;Algum não)
    Universal Negativa = NENHUM --> Negação --> PEA(Pelo menos um;Existe um;Algum)
    Particular Positiva = ALGUM  --> Negação --> NETO NÃO(Nenhum é; Todo não é)
    Particular Negativa = ALGUM NÃO;PELO MENOS UM Q NÃO; NEM TODOS;EXISTE UM QUE NÃO; ALGUÉM...NÃO  --> Negação--> TODOS

    Unidos somos mais fortes!
    Espero que tenham compreendido!


     

  • Vunesp adora embolar nessas questões. Atenção total!

  • Volta negando

  • EQUIVALÊNCIA DE ''SE ENTÃO'' POR ''SE ENTÃO'': Devemos negar todas as partes e depois invertê-las.

  • EQUIVALÊNCIA DO "SE..ENTÃO" quando for trocado por "SE..ENTÃO" INVERTE E NEGA TUDO.

    Logo,quado trocar pelo "OU" 1°NEGA E 2° MANTÉM.


ID
1489126
Banca
VUNESP
Órgão
Prefeitura de Caieiras - SP
Ano
2015
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

Dois amigos gostam de caminhar juntos em um percurso e sempre dão quatro voltas. Eles fazem a primeira volta juntos e gastam 15 minutos para isso. Após a primeira volta, um deles percorre o percurso gastando 16, 17 e 18 minutos nas voltas seguintes e o outro percorre o percurso gastando 14, 13 e 12 minutos nas voltas seguin- tes. Se em um determinado dia o amigo mais rápido terminou a caminhada às 17 h 53 min, o amigo mais lento terminou sua caminhada às

Alternativas
Comentários
  • GABARITO : D

    Eu fiz assim:

    Dividi em amigo A e B;

    O amigo A 

    1ª volta: 15 min

    2ª volta: 16 min

    3ª volta: 17 min

    4ª volta: 18 min

    O amigo B

    1ª volta: 15 min

    2ª volta: 14 min

    3ª volta: 13 min

    4ª volta: 12 min

    Bom, sabe-se que o B (o mais rápido) terminou às 17h:53min, então eu somei a quantidade de minutos a partir da 2ª volta dele totalizando 39 min. Depois subtrai de 17h:53min o que deu 17h:14min, ou seja, a partir desse horário cada um dos dois amigos fizeram tempos diferentes, já que a primeira volta eles fizeram o mesmo tempo. 

    Logo, somei os minutos do A (o mais lento), também a partir da 2ª volta dando 51 min, somados às 17h14min, deu 18h:05min, horário em que ele terminou a corrida!!

    Ficou extensa a explicação mas espero que tenha ajudado!

  • mais rápido: 15, 14, 13, 12  - 17:53

    mais lento:   15, 16, 17, 18 - 

    tempo p/minuto: 2m, 4m, 6m = 12 minutos 

    logo: 18: 05

    Alternativa: D


  • Resposta: letra "d". 

    2 amigos - 4 voltas - a primeira volta feita em 15 minutos pelos dois. 

    Depois: 
    1º amigo 

    16 minutos gastos para a segunda volta; 

    17 minutos para a terceira; 

    18 minutos para a quarta. 

    Total: 66 minutos (1h06) 

    2º amigo

    14 minutos para a segunda volta; 

    13 minutos para a terceira; 

    12 minutos para a quarta. 

    Total: 54 minutos 

    -----

    66 minutos - 54 minutos = 12 minutos de diferença entre o tempo de um e outro. 

    Se o amigo mais veloz terminou às 17h53, o outro terminou às 18h05. 


ID
1489129
Banca
VUNESP
Órgão
Prefeitura de Caieiras - SP
Ano
2015
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

As profissões de três pessoas, Carlos, Antônio e Bruno, são: arquiteto, engenheiro e médico, não necessariamente nessa ordem. Cada um deles possui uma propriedade. Sabe-se que Carlos não é arquiteto, mas é amigo da pessoa que tem a fazenda. O engenheiro não é o amigo de Carlos e tem um sítio. Bruno não gosta do seu sítio e quer vendê-lo.

Com essas informações, é possível concluir corretamente que

Alternativas
Comentários
  • Bruno é engenheiro e tem sítio

    Antônio é arquiteto e tem fazenda

    Carlos é medico e tem chácara

    Logo, Carlos é quem possui a chácara e é amigo de Antônio

    Letra ( E )

    Espero ter ajudado!

  • Questão estranha, pois em nenhum momento é citado chácara no enunciado, logo o Carlos pode ter fazenda, sítio ou qualquer outra propriedade, pois propriedade pode até ser um terreno, uma casa, etc.

    Por exemplo, é semelhante a eu falar em um enunciado que: Maria não é engenheira. Eu não posso dizer que: Maria é arquiteta,  em uma possível resposta, pois não é dito, a única coisa que sei é que ela não é engenheira.

    Será que teve recurso nesta questão?

    Não concordei com o gabarito.

  • Questão deveria ser anulada. Em nenhum momento citou a tal chácara no enunciado.

    Não se pode simplesmente "presumir" uma chácara.

  • Questão fdp! Até entender que sítio não é sinônimo de chácara...

    Conclusões:

    1) Carlos é médico, não tem fazenda, é amigo de quem tem fazenda e tem chácara.

    2) Quem tem chácara não tem fazenda.

    3) Bruno é engenheiro e não tem fazenda, tem sítio.

    4) Antônio tem fazenda e é arquiteto. Se tem fazenda, é amigo de Carlos.

    Gabarito E

     

  • Letra E
     
    I - “Sabe-se que Carlos não é arquiteto, mas é amigo da pessoa que tem a fazenda”
    Carlos não é arquiteto e não tem fazenda.
    A   arq.   eng.   méd.   sítio   faz.   chác.
    B   arq.   eng.   méd.   sítio   faz.   chác.
    C   arq.   eng.   méd.   sítio   faz.   chác.
     
    II - “O engenheiro não é o amigo de Carlos e tem um sítio”
    Aqui vemos que Carlos não é engenheiro (ele não é amigo do engenheiro) e não tem um sítio.
    A   arq.   eng.   méd.   sítio   faz.   chác.
    B   arq.   eng.   méd.   sítio   faz.   chác.
    C   arq.   eng.   méd.   sítio   faz.   chác.
     
    III - “Bruno não gosta do seu sítio e quer vendê-lo”
    Bruno tem um sítio. Assim, vemos que Bruno é engenheiro e não é amigo de Carlos (II). Como Carlos é médico e tem uma chácara e Bruno é engenheiro e tem um sítio, Antônio é arquiteto e tem uma fazenda. 
    A   arq.   eng.   méd.   sítio   faz.   chác.
    B   arq.   eng.   méd.   sítio   faz.   chác.
    C   arq.   eng.   méd.   sítio   faz.   chác.
     
    Bons estudos!

  • Questão um pouco mal formulada, mas não acho que deveria ser anulada, a resposta bateu com a tabela, as 3 propriedades é só pegar no enunciado e nas alternativas.

  • Sabe-se que Carlos não é arquiteto, mas é amigo da pessoa que tem a fazenda

    B)Antônio é engenheiro e é o amigo de Carlos. (Antônio é o dono da fazenda).

    Não concordo com esse gabarito.

  • Errei a questão, marcando a alternativa C, porém na verdade a questão diz que CADA UM POSSUI UMA PROPRIEDADE. E conforme informações do enunciado, podemos concluir que Antônio possui uma fazenda e o Bruno um sítio, certo?

    Ai que está o "x" da questão, pois na alternativa C diz que " Carlos não possui a chácara e seu amigo é o Antônio". Se já identificamos as propriedades de Antônio e Bruno então Carlos só pode ser o proprietário da chácara, mesmo não estando explícito no enunciado, afinal, CADA UM POSSUI UMA PROPRIEDADE.

  • A questão diz que cada um possuí uma propriedade, se fizermos a distribuição certa, veremos que não sobra nenhuma propriedade pra Carlos, e pelas alternativas é possível responder a questão.

    GABARITO -> [E]


ID
1489132
Banca
VUNESP
Órgão
Prefeitura de Caieiras - SP
Ano
2015
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

Considere a afirmação: José é enfermeiro e Lucas não é médico. Do ponto de vista lógico, uma afirmação que corresponde à negação dessa afirmação é

Alternativas
Comentários
  • ERRADO MESMO! O PIOR É QUE PERDEMOS TEMPO COM ESTA QUESTÃO.


  • A negação do  "e" não vira "ou".

    ficaria assim: 

    José é enfermeiro e Lucas não é médico        portanto negando ficaria    José não é enfermeiro ou lucas é medico 
    p                         Λ                        ~q                                                               ~p                             v             q   

    não consegui entender pq da condicional, se alguém poder me explicar agradeço !!.

  • Resposta correta seria: José não é enfermeiro OU Lucas é Médico

  • Primeiro negamos a proposição:

    Fica assim: José não é enfermeiro ou Lucas é médico.

    Percebe-se que não há alternativa ok.

    Basta procurar a equivalência dessa nova proposição.

    Que agora fica assim:

    Se José é enfermeiro então Lucas é médico. Gabarito B

    Equivalência do "ou" -  Coloca o Se..então, nega a primeira e repete a segunda.

    Avante guerreiros!

  • Eu penso que esta questão possui duas respostas, além da alternativa b que é o gabarito, a alternativa d, creio eu, também está correta pois também se trata de uma negação da proposição dada, tanto que é equivalente à alternativa b.

  • honestamente não encontrei um esclarecimento lógico para entender essa resposta.

  • A negação é: "José não é enfermeiro OU Lucas é médico." Como não há essa opção nas alternativas, vamos procurar uma que a tabela verdade seja equivalente à tabela verdade desta negação.

    Tabela verdade da negação: V F V V

    A única altenativa equivalente é a da alternativa "b": V F V V (tabela verdade da condicional)

    Bons estudos!

  • Complementando...

    processo inverso da negação do Condicional (->) 

     

    Se José é enfermeiro, então Lucas é médico.

     

    negando... (mantém a 1º  E Nega a 2º)

     

    José é enfermeiro e Lucas não é médico.

     

    [Gab. B]

     

    bons estudos!

  • A alternativa D também não estaria correta?

    D) Se Lucas não é médico, então José não é enfermeiro

                      ~q          --------------->        ~p

    B) Se José é enfermeiro, então Lucas é médico

                       p            --------------->         q

     

    Não são equivalentes?

     

  • Pessoal, na conjunção ''^'' existem 2 negações que são:

     

    ~(P ^ Q): (~P v ~Q) e (P ---> ~Q)

     

    Na questão se encaixa a negação: (P ---> ~Q)

     

    Portanto, a negação de José é enfermeiro e Lucas não é médico (P ^ ~Q) é:

     

     b) Se José é enfermeiro, então Lucas é médico.

  • I)Montando a proposição:

    José é enfermeiro e Lucas não é médico:

    A ^ (~B)

    Onde:

    José enfermeiro (A);

    Luca médico (B)

     

    II) Negando a proposição (troca-se o e pelo ou e nega-se as duas):

    A ^ (~B)

    ~A V B

    José não é enfermeiro ou Luca é médico (ferrou, não tem!)

     

    III) Encontrar a equivalente da proposição:

    Repare que a condicional tem dois tipos de equivalência:

    a) p->q = ~q-> ~p

    b)p->q = ~p V q (opa, achamos uma possibilidade!)

     

    IV) Fazendo a equivalência

    a) A -> B (em outras palavras, p->q)

    b)~A V B (em outras palavras, ~p V q)

     

    b voltando para a

    ~(~A) = A José é enfermeiro

    B= Luca é médico

     

    V) Conclusão:

    A-> B

    Se josé é enfermeiro, então Luca é médico.

     

    Espero ter ajudado!

     

     

     

     

     

  • Fiz pela tabela verdade, e deu certim!

  • SERIO ISSO AFF 

  • David Freitas,

    A negação do  "e" não vira "ou".

    ficaria assim: 

    José é enfermeiro e Lucas não é médico        portanto negando ficaria    José não é enfermeiro ou lucas é medico 
    p                         Λ                        ~q                                                               ~p                             v             q   

    não consegui entender pq da condicional, se alguém poder me explicar agradeço !!.

    "José é enfermeiro e Lucas não é médico"

    negando pela conjunção ficaria: "José não é enfermeiro ou Lucas é medico", essa opção não tenho nas alternativas.

    "José é enfermeiro e Lucas não é médico" negando pela condicional ficaria: Se José é enfermeiro, então Lucas é médico.", ou seja, regra do MANÉ, mantenho a primeira e nego a segunda.

    Quando você nega a condicional não utiliza a conjunção? Então, nesse caso o processo foi inverso, neguei a conjunção usando a condicional...espero ter ajudado!

  • A dúvida do daniel tb é minha! A alternativa D é equivalente a B. Ela não estaria certa tb? Fiquei em dúvida

  • Olá, Kristina Gomes!

    A questão pediu a NEGAÇÃO da frase: "José é enfermeiro e Lucas não é médico".

    Primeira opção: Nega tudo e troca conectivo "E" por "OU".... sendo: "José não é enfermeito ou Lucas é médico" Tem essa alternativa? Não!

    Segunda opção: Colocar o conectivo " se..então" e fazer igual marido safado...rsrs...Mantém a primeira ( esposa ) e nega a segunda ( amante )...sendo: "Se José é enfermeiro então Lucas é médico" ( Ou seja, a frase da pergunta é a negação do "se..então" )

    Se a questão tivesse pedido a EQUIVALÊNCIA da frase " Se José é enfermeiro então Lucas é medico"...aí sim a resposta seria " Se Lucas não é médico então José não é enfermeiro". Mas a frase da questão é outra!

     

    Não confundir NEGAÇÃO com EQUIVALÊNCIA!

     

  • ~ (J ^ ~L)

    aplica a regra da distributiva, fica:

    ~J v L  

    (olhando as respostas, não tem essa alternativa, então aplica mais uma regra: a regra do Ou virando Então, nega a primeira e mantém a segunda).

    ~(~J) --> L

    J --> L 

    Se José é enfermeiro, então Lucas é médico. 

  • Deveria conter a seguinte alternativa:


    José não é enfermeiro OU Lucas é médico.

    Na negação de E, o conectivo vira OU.

    Correto?

  • Fernanda Botari, boa tarde! Você está correta!

     

    Mas, pelo visto, tem que buscar a resposta da resposta.

  • Vou tentar explicar: ( não usarei os simbolos)

    temos uma conjução: José é enfermeiro e Lucas não é médico

    Suponhamos:

    P: José é enfermeiro 

    Q: Lucas é médico

    Nossa conjunção ficaria assim: P e ~Q

    Realmente a negação de uma conjunção é: ~P ou ~Q que seria exatamente a frase: José não é enfermeiro(negamos P) ou( disjunção) Lucas é médico (negamos Q).  Essa frase não se encontra em nenhuma resposta, correto? O que devemos fazer então? Achar uma que equile a ela;

    Dessa forma nossa disjunção ficou assim: ~P ou Q  

    Vamos lembrar da seguinte equivalencia (não montarei as tabelas aqui)

    a equivalencia da condicional são as seguintes:)não usarei simbolos)

    P (implica) Q: equivale a : ~Q implica ~P   e que tambem equivale a ~P ou Q 

    Monte a tabela verdade é verás que todas terão a mesma tabela . E veja que uma das equivalencias é a nossa disjunção 

    Sendo assim P (implica Q) que equivale a ~P ou Q

    Vamos montar nossa proposição equivalente : Se José é enfermeiro então Lucas é médico (uma condicional. Lemos P implica Q)  isso equivale a proposição José não é enfermeiro ou Lucas é médico (olha aí a nossa disjunção e sua equivalencia na forma de uma condicional.

    Espero ter ajudado. Bons estudos a todos

    Resposta correta: Letra B

     

     

     

  • Negação do conectivo "E"

    1. nega tudo

    2. troca "e" por "ou".

    Obs.Como nas alternativas não tinha nada que se encaixava nessa regra, e aparecia muito o "se, então", lembrei da negativa do "se, então" e fiz a regra "voltando" ,ou seja, para negar o "se, então" repete a primeira proposição, troca o "se, então" por "e" e nega a proposição final. Então repeti a primeira, troquei o  "e" por "se, então" e cheguei na resposta.

    Gab.B

  • Confesso que assinalei a alternativa B na dúvida se não era a D. A minha dúvida foi gerada pela possibilidade de inversão das proposições nos conectivos E e OU... A vunesp muitas vezes, quando pede negação do E ou OU, acaba invertendo a ordem nas alternativas e isso é considerado certo. Daí eu pensei: será que não é um pega da Vunesp? kkkkk

  • GABARITO B

     

    Negação --> Nega as duas e vira ou --> José NÃO é enfermeiro ou Lucas é medico. 

     

    Se José é enfermeiro, então Lucas é médico --> Verdade

            F                                        V   ---------> Verdade 

     

  • Essa questão deveria ter sido anulada por conter duas respostas corretas. 

    RESOLUÇÃO:

    Considerando que:

    José é enfermeiro = JE

    Lucas não é médico = ~LM

    A questão pede a negação da seguinte expressão: JE e ~LM , que é: ~JE ou LM.

    Não tem essa nas alternativas, então precisamos de outra frase equivalente. Sabemos que  ~p ou q = p -> q (expressão equvalente 1) = ~q -> ~p (expressão equivalente 2)

    Utilizando a expressão equivalente 1, temos: JE -> LM (alternativa B)

    Utilizando a expressão equivalente 2, temos: ~LM -> ~JE (alternativa D)

     

  • Não deveria ter sido anulada, amigo, vamos analisar o enunciado:

     

    A banca quer a equivalência lógica (afirmação) da negação da preposição.

     

    1º - Qual é a negação da preposição? (nega as duas e troca o "e" por "ou")

    José não é enfermeiro ou Lucas é médico

     

    2º - Qual é a equivalência lógica dessa negação? (equivalência do "ou" = Se ñ A -> B)

    Se José é enfermeiro, então Lucas é médico.

     

    Gabarito corretíssimo, letra B.

     

  • Hugo, as proposições P -> Q e ~Q -> ~P são equivalentes. Se você reparar nas alternativas B e D você vai ver que elas são equivalentes. Assim, mantenho a opinião de que a questão possui duas alternativas corretas.

  • Caro Marcelo F.

    O gabarito está correto

    a D para que ficasse correta deveria estar assim:

    Se Lucas é médico, então José não é enfermeiro

     

    Não esquecer que negação dupla é uma afirmação

  • Q496537, a vunesp considera a negação de "A e B", como " ~B ou ~A" na alternativa correta. Q503233, exatamente a mesma coisa. Veja bem, ela considerou "~B ou ~A" e não "~A ou ~B" Nessas duas questões a Vunesp negou as duas e INVERTEU a ordem delas. Agora, todos vocês que chegaram na resposta b), só chegaram nela porque NÃO INVERTERAM a ordem, pois se tivessem invertido, teriam chegado na letra d). A Vunesp foi contraditória. E, sinceramente, "~A ou ~B" ou "~B ou ~A" É A MESMA COISA! Logo, existem duas respostas corretas, tanto que as duas alternativas são evidentemente equivalentes umas às outras.
  • Questão inteligente, bem elaborada. Para resolução dela bastava negar a letra "b", que chegaríamos a proposição do enunciado.

     

    GAB: B

  • Concordo plenamente com o colega Hugo Freitas!

     

    B e D podem ser equivalentes entre elas, (b) Se José é enfermeiro, então Lucas é médicovs d) Se Lucas não é médico, então José não é enfermeiro), mas a D não é a negação e equivalência da proposição original! Veja:

     

    Proposição original:  José é enfermeiro e Lucas não é médico (p ^ q)

    Negação: José não é enfermeiro ou Lucas é médico (~p v ~q)

     

    O comando da questão pede a negação, que seria (~p v ~q), porém como não há nenhuma alternativa com a negação exata, então temos que achar uma que seja equivalente a ela.

     

    Equivalência da negação: Se José é enfermeiro, então Lucas é médico (p ----> ~q)

     

    OBS: Observe que na equivalência trocamos a condicional "se, então" [--->], pela disjunção inclusiva "ou" [v], negando a 1ª e repetindo a 2ª, bizu do NEGAvRE. Como a questão pede a negação da proposição e não há uma resposta exata desta negação, então temos que encontrar uma proposição que seja equivalente a essa negação.

    negação da proposição original é (~p v ~q) , então faremos o caminho inverso do bizu acima, trocando os conectivos, para acharmos a equivalência desta negação: Trocamos a disjunção inclusiva "ou" [v] pela condicional "se, então" [ ---->], também negando a 1ª e repetindo a 2ª, resultando em: (p ----> ~q).

     

    Espero ter ajudado! Bons estudos a todos!!!

  • :( ... não entendi

    O que seria...  uma afirmação que corresponde à negação dessa afirmação é????

     

    O enunciado da questão quer a EQUIVALENCIA ou NEGAÇÃO?

     

    --- Eu pensei que fosse a negação ( P e ~Q)

     

     

  • João miguel, o enunciado pede a negação dessa afirmação.


    Afirmação: P ^ Q
    Negação: ~P v ~Q
    Equivalência da negação: P --> ~Q


    Alternativa B

  • A questão pede a negação.

    A negação de uma conjunção é:

    ~P ou ~Q

    ou

    P--> ~Q

  • ESSA QUESTÃO DEVERIA SER ANULADA SIM, JA QUE EXISTE DUAS RESPOSTAS

    Vejam:
    P = José é enfermeiro
    ~Q = Lucas não é médico

    Passo 1: Negar a afirmação da seguinte forma.  P^~Q negado fica ~P v Q. Não há nas alterantivas, então devemos procurar uma outra resposta que tenha o mesmo valor, ou seja, equivalente.

    Passo 2: ~P v Q tem o mesmo significado que P -> Q e ~Q -> ~P.
    P -> Q = Se Jossé é enfermeiro, então lucas é médico. 
    ~Q -> ~P = Se Lucas não é médico, então José não é enfermeiro.

    Agora é só ver na questão qual alternativa tem a resposta. Maaaaas, na questão tem as duas. Deveria ser anulada sem dúvidas.

    Bons Estudos!

  • O pior é que nessas questões polêmicas os professores do QC 99% das vezes nem comentam a polêmica. Só adaptam seus comentários a resposta certa e fim.

  • Julgo que a questão é passível de ANULAÇÃO, pelas razões que se seguem:

    Trata-se de uma conjunção (conectivo e). A negação é dada por : ~ p v ~ q ( troca-se o conectivo por *ou* e nega as duas proposições). 

    Porém a equivalência da disjunção inclusiva (ou) é dada por ~ p --> q, o que torna a alternativa *b* correta. Porém chegamos a uma sentença com a condicional *se, Então* que, por sua vez, tem duas equivalências lógicas. Assim, se transformarmos essa condicional em outra equivalência lógica (~ q  ---> ~ p) teremos "Se Lucas não é médico, então José não é enfermeiro". 

    Bem... pelo menos foi o que eu pensei já que a condicional tem duas equivalências e, portanto, poderiam ser passíveis de serem assinaladas. 

       Creio, ademais, que poderiam existir duas sugestões de gabaritos : letra *B* (como coloquei) e letra *D*, dada a possibilidade de se obter uma nova equivalência para a condicional obtida inicialmente.

  • Atenção!!!

    A questão NÃO  é passível de anulação, pois de acordo com a LEI DE DEMORGAN " NEM SEMPRE A NEGAÇÃO DO E SERÁ OU,", pois precisa ver se no caso das opções de respostas, mesmo tendo um OU a opção não estiver de acordo, a resposta será SE ENTÃO, pois via de regra a negação do SE ENTÃO É A (REGRA DO MANÉ) = mantém a 1ª E nega a 2ª

    Portanto se a negação do SE ENTÃO é um E

    Logicamente a negação do E "pode sim" ser um SE ENTÃO.

  • Questão interessante. Amigos, a questão pede a negação de uma conjunção: P e Q, que pela tabela verdade fica FVVV. 
    A alternativa letra B é uma condicional representada por P --> ~Q, tendo como resultado FVVV. Ok, não questiono isso.
    Porém, a alternativa D, também condicional, representada por Q --> ~P TAMBÉM apresenta FVVV. Logo, equivale a negação da afirmação P e Q. 

  • https://www.youtube.com/watch?v=P8uDeX1Y4ec

    O Tio Renato explica maravilhosamentebem uma questão "como" essa no link acima.

  • Essa aula do tio Renato me ajudou! 

     

    PEDE A NEGAÇÃO DA PROPOSIÇÃO : JOSÉ É ENFERMEIRO E LUCAS NÃO É MÉDICO.

     

    1) FAZEMOS A NEGAÇÃO NORMAL   VC NEGA TUDO. EX: P^Q fica ~PVQ

    ASSIM TEMOS,  JOSÉ NÃO É ENFERMEIRO OU LUCAS É MÉDICO.

     

    2) PORÉM, NÃO TEMOS A OPÇÃO NA QUESTÃO COM A DISJUNÇÃO OU. 

     

    3) REPARE QUE A EQUIVALÊNCIA DO SE ENTÃO TEM A OPÇÃO Q INVERTE TUDO E TEM A OPÇÃO COM OU(NEGA A PRIMEIRA E MANTÉM A SEGUNDA)

     

    4) VAMOS PEGAR A PROPOSIÇÃO COM OU E TRANSFORMAR NA EQUIVALÊNCIA DO SE ENTÃO, QUAL SEJA, NEGA A PRIMEIRA E MANTÉM A SEGUNDA:

    ASSIM,  JOSÉ NÃO É ENFERMEIRO(NEGA) OU LUCAS É MÉDICO(MANTÉM)

    FICA

    SE JOSÉ É ENFERMEIRO ENTÃO LUCAS É MÉDICO.

    GAB. B

     

     

     

  • Tem muuuita gente confundindo os conectivos lógicos...

     

    O "til", ~, não significa a palavra "não", e sim a "negação" de qualquer proposição, seja ela afirmativa ou negativa.

    Ex: Se minha proposição original for: "Camila é analista e Ísis não é enfermeira", os conectivos lógicos corretos serão:  P ^ Q   

     

    Caso se faça a negação dessa proposição, aí sim se usa o "til" para NEGAR a proposição:

    Ex: "Camila não é analista ou Ísis é enfermeira", os conectivos corretos serão:  ~P v ~Q, independente se a frase for afirmativa ou negativa.

     

    Acima, eu estou APENAS negando a proposição original....o til NÃO significa a palavra "não", gente!!

     

    OBS: No mais, para a alternativa D valer como resposta, ela seria a equivalência da equivalência, e o comando da questão não pede isso.

     

    Bons estudos a todos!!

  • A questão não deve ser anulada. Nesses casos mais difíceis, faça a tabela verdade e veja qual é a correspondente. Abraços

  • Explicação da Guerreira Concurseira foi ótima! Vá direto nela

  • gab B

    Olha NA REAL quando a gente faz equivalencia nao deixa de ser uma negacao tambem.

  • Legal.. A questão pede a negação da afirmação.. José é enfermeiro e Lucas não é médico. - essa é a negação.. qual seria a afirmação que deu origem a mesma? Se fôssemos utilizar uma frase para chegar a essa afirmação a frase seria.. Se José é enfermeiro, então Lucas é médico. Logo a negação dela é a afirmativa da questão. . Mantém a primeira.. nega a segunda é coloca o conectivo e.. Chegando-se tem a questão do enunciado.
  • Pegadinha FILHA DA PUTA

  • Questão escrota da zorra kkkkkkkkk

  • Questão muito boa! 

    Pelo enunciado: "... Do ponto de vista lógico, uma afirmação que corresponde à negação dessa afirmação é" concluímos que "José é enfermeiro e Lucas não é médico." é a NEGAÇÂO de alguma afirmação. Quando se fala em NEGAÇÃO, devemos nos lembrar da negação da CONDICIONAL, pois cai bastante nas provas. Tal negação é o famoso MA ( MAntém a 1ª E NEga a 2ª). 

    Assim, 

                MA            E             NE
    José é enfermeiro e Lucas não é médico. ("AJEITANDO" A CONDICIONAL): MAntém a 1ª: José é enfermeiro E NEga a 2ª: Lucas é medico. 

    Logo,

    Se José é enfermeiro, então Lucas é médico. 

  • José é enfermeiro e Lucas não é médico 

                           P     ^     Q

     

    negação....

     

    José não enfermeiro ou Lucas  é médico

                               ~P     v     ~Q

     

    Se entre as alternativas não temos está resposta, então vamos procurar uma equivalente.

     

                               P -----> Q                                                                                               ~P     v     ~Q

      Se José é enfermeiro, então Lucas é médico.          é equivalente à                   José não enfermeiro ou Lucas  é médico

     

                    

     

                          

  • Tabelinha verdade marota...põe fim em qlqr discusão ;)...

    NÃO PASSA QUEM DESISTE!!!

  • Essa questão deveria ter sido anulada. A resposta realmente é B) mas a alternativa E) equivale a B), ou seja, ambas estão corretas. "Ah mas ele está pedindo a negação e não a equivalência"... Sim, correto! Mas há uma alternativa equivalente a alternativa correta, B e E estão certas.

  • MANÉ = Mantem E nega, só que nesse caso você faria o inverso, pois o mané ja foi feito, então você somente trocaria, voltando para o SE, ENTÃO.

    questão que com muita atenção se matava.

  • Depois de uma surra, acertei
  • Assim como muitos colegas tbm achei que a questão tinha duas respostas a B) e a D), mas depois de analisar o enunciado percebi que a resposta correta é realmente a B).

    O enunciado nunca se tratou da negação do conectivo "e",ele pede a afirmação que resultou a negação:

    José é enfermeiro e Lucas não é médico 

                p                e             ~ q  

    Notem que essa é a negação da condicional: p --> q Se José é enfermeiro, então Lucas é médico. (Resposta) 

  • a questão pede a negação .. e não a equivalencia da negação ... obviamente a questão deveria ter sido anulada 

  • concondo com o colega - Essa questão está equivocada, pela a negação e não a negação, deveria ser anulada mesmo, na negação do conectivo E, troca-se por OU  e nega as duas, não foi isso que aconteceu nas alternativas

  • Não tem o que discutir..., a questão está errada.

    A negação da afirmação "A e B" pode ser "~A ou ~B" ou "~B ou ~A", não existe uma ordem correta para fazer essa negação. A própria VUNESP hora cobra de um jeito ou de outro, sem dar pistas no enunciado, pois são equivalentes..., são comutativos.

    O ponto é esse, pela lógica não existe uma ordem específica dessa propriedade, quando se quer negar "A e B".

  • PRIMEIRO DE TUDO, FAÇA A NEGAÇÃO DA SENTENÇA DADA, SE NÃO TEM RESPOSTA, FAÇA A EQUIVALÊNCIA DA NEGAÇÃO

    José é enfermeiro e Lucas não é médico

    NEGAÇÃO: José não é enfermeiro ou Lucas é médico

    Qual a equivalência de "OU"??

    ~A --> B (Se José é enfermeiro, então Lucas é médico - gabarito da questão)

  • FAÇA A NEGAÇÃO DO E

    TROQUE POR OU E NEGUE TUDO

    VEJA QUE NAO TEM RESPOSTA

    FAÇA A EQUIVALENCIA DO OU

    TROQUE POR SE ENTAO , E NEGUE A PRIMEIRA E MANTENHA A SEGUNDA

    ACHARAS A RESPOSTA

  • negação>: P-->Q

    v f = f

    negação>: P^Q

    v f= f

  • A letra D e a letra B são equivalentes. Logo, sim, temos 2 respostas corretas. E ponto!

  • questão mal formulada.

  • O "Se então" pode negar o "E" e vice-versa, seguindo a regra do "Mané"=, nega a 1ª e mantém a 2ª.

  • GAB. B)

    Se José é enfermeiro, então Lucas é médico.

  • P e Q.....José é enfermeiro e Lucas não é médico.

    a negação seria ~P ou ~Q

    José Não é enfermeiro ou Lucas é médico.

    Não achou a resposta? Faz a equivalência! do OU para a CONDICIONAL!

    Então temos (equivalência entre a disjunção ~P ou Q " e o condicional SE ,ENTÃO...

    José Não é enfermeiro ou Lucas é médico.

    SE JOSÉ É ENFERMEIRO ENTÃO LUCAS É MÉDICO!" Equivalente"

  • Essa maneira vc verá em 1% das provas kkkkkkkkkkk! Quando cai, mata meio mundo!

  • Negação da conjuntiva.

    1° REGRA ~Q ou ~P

    2° REGRA Q --> ~P (regra do mané, porem utilizando a condicional)

  • Questão boa ein, tio. Nega e acha equivalência. Salva aí pra praticar.

  • Primeiro você nega:

    José não é enfermeiro ou Lucas é médico

    Depois você faz a equivalência do ou com o se..então (nega o primeiro e mantém o segundo):

    Se José é enfermeiro, então Lucas é médico

    #retafinalTJSP

  • Não tem nem o que discutir, já entraria com recurso de cara. A questão pede a negação do "E", não do "OU" ou equivalência lógica, simples assim.

  • ue, a negaçao do e não é trocado pelo ou?

  • Acho errado pedir a negação e a alterntiva correta ser equivalência. Deveria pedir equivalência. Maaaaas... Vunesp ne!

  • margem para recursos.


ID
1489138
Banca
VUNESP
Órgão
Prefeitura de Caieiras - SP
Ano
2015
Provas
Disciplina
Banco de Dados
Assuntos

Em um banco de dados relacional, uma relação R está na segunda forma normal se, além de estar na primeira forma normal,

Alternativas
Comentários
  • 1ª Forma Normal (1FN): todos os atributos são atômicos, ou seja, não existem atributos compostos ou multivalorados.

    2ª Forma Normal (2FN): 1FN + todos os atributos não chave possuem dependência funcional total em relação à chave-primária.

    Dependência funcional total significa dizer que todos os atributos não chave dependem de todo o conjunto (ou seja, de 100%) da chave-primária.

    3ª Forma Normal (3FN): 1FN + 2FN + não existe dependência transitiva. Ou seja, nenhum atributo depende de outro atributo que não seja a chave-primária.

    4ª Forma Normal (4FN): 1FN + 2FN + 3FN + não existe dependência multivalorada.

    5ª Formal Normal (5FN): 1FN + 2FN + 3FN + 4FN+ não existe dependência de junção.

  • VUNESP com suas alternativas que até qm não estudou, acerta!


ID
1489141
Banca
VUNESP
Órgão
Prefeitura de Caieiras - SP
Ano
2015
Provas
Disciplina
Banco de Dados
Assuntos

O sistema gerenciador de bancos de dados MySQL (5.6) dispõe de um mecanismo de replicação cuja característica de funcionamento

Alternativas
Comentários
  • A replicação MySQL funciona sincronizando os dados entre dois ou mais servidores, em tempo real (ou mais ou menos isso). Em outras palavras, se um usuário criar ou atualizar algum dado em um banco de dados, o outro servidor puxa esse comando e executa nele também. É importante notar que o comando só é feito quando se cria ou atualiza algum dado, pois sincronizar uma leitura não faria o menor sentido.

    http://www.devin.com.br/replicacao-mysql/


ID
1489144
Banca
VUNESP
Órgão
Prefeitura de Caieiras - SP
Ano
2015
Provas
Disciplina
Banco de Dados
Assuntos

O sistema gerenciador de bancos de dados MS SQL Server 2012 conta com alguns bancos de dados internos criados e utilizados pelo sistema. Dentre esses bancos de dados há um cuja função primária é armazenar objetos temporários (por exemplo, tabelas temporárias). Esse banco de dados é denominado

Alternativas
Comentários
  • Primeiramente, o SQL Server inclui os seguintes bancos de dados do sistema:

     

    Banco de Dados Mestre (master) , 

    Banco de Dados msdb,

    Banco de Dados modelo (model),

    Banco de Dados de Recursos (Resource Database)

    Banco de Dados tmpdb

     

    a) ERRADO. É usado como modelo de todos os bancos de dados criados na instância do SQL Server. As modificações feitas no banco de dados modelo (model), como tamanho, agrupamento, modelo de recuperação, e outras opções de bancos de dados, são aplicadas a qualquer banco de dados criados em seguida.

     

    b)ERRADO. O msdb é usado pelo SQL Server Agent para programar alertas e trabalhos.

     

    c) ERRADO. O Banco de Dados mestre (master) registra toda a informações de nível de sistema por uma instância do SQL Server.

     

    d) CORRETO.  O Banco de Dados tempdb é um espaço de trabalho para reter objetos temporários ou conjuntos de resultados intermediários.

     

    e) ERRADO. É um banco de dados do tipo somente leitura que contém objetos de sistema incluídos no SQL Server. Os objetos de sistema são fisicamente persistentes no banco de dados recurso (resource), mas aparecem logicamente no esquema sys de todo banco de dados.

     

    REFERÊNCIA: https://msdn.microsoft.com/pt-br/library/ms178028(v=sql.110).aspx


ID
1489147
Banca
VUNESP
Órgão
Prefeitura de Caieiras - SP
Ano
2015
Provas
Disciplina
Algoritmos e Estrutura de Dados
Assuntos

Considere o seguinte algoritmo para responder à  questão. O algoritmo está expresso na forma de uma pseudolinguagem. Suponha que o valor lido para a variável k seja igual a 3.

                          início
                             tipo TMAT = matriz [1..5,1..5] de inteiros;
                             inteiro: i, j, k;
                            TMAT: Mat;

                             leia k;
                             para i de 1 até 5 faça
                             [
                                para j de 1 até 5 faça
                                [
                                  Mat[i,j] ← i-j;
                                ]
                             ]
                             imprima (Mat[2,3]*Mat[3,2]);
                          fim.

O valor impresso ao final da execução do algoritmo é:

Alternativas
Comentários
  • Será uma matriz 5x5. Ela ficará assim:

    0 -1 -2 -3 -4

    1 0 -1 -2 -3

    2 1 0 -1 -2

    3 2 1 0 -1

    4 3 2 1 0

  •                           início 
                                 tipo TMAT = matriz [1..5,1..5] de inteiros
                                 inteiro: i, j, k; 
                                TMAT: Mat; 

                                 leia k; 
                                 para i de 1 até 5 faça  // inicialmente o valor de i é 1. Segue para o próximo laço
                                 [ 
                                    para j de 1 até 5 faça // repete 5 vezes, depois retorna ao primeiro laço, de forma sucessiva até que o primeiro laço (para) seja executado 5 vezes.
                                    [ 
                                      Mat[i,j] ← i-j; essa instrução é repetida 25 vezes para prencher a matriz (ex: na primeira executação linha 1 e coluna 1 = 1-1 (0))
                                    ] 
                                 ] 

    Matriz Resultante:

    0 -1 -2 -3 -4

    1  0 -1 -2 -3

    2   0 -1 -2

    3  2  1  0 -1

    4  3  2  1  0

                                 imprima (Mat[2,3]*Mat[3,2]);  

    Essa instrução pega os valores que estão nas posições: linha 2 e coluna 3 ( -1) e linha 3 e coluna 2 (1)

                                 multiplicando: -1 * 1 = -1
                              fim.


     

  • Força Guerreiro!!!!!!


ID
1489150
Banca
VUNESP
Órgão
Prefeitura de Caieiras - SP
Ano
2015
Provas
Disciplina
Algoritmos e Estrutura de Dados
Assuntos

Considere o seguinte algoritmo para responder à  questão. O algoritmo está expresso na forma de uma pseudolinguagem. Suponha que o valor lido para a variável k seja igual a 3.

                          início 
                             tipo TMAT = matriz [1..5,1..5] de inteiros
                             inteiro: i, j, k; 
                            TMAT: Mat; 

                             leia k; 
                             para i de 1 até 5 faça 
                             [ 
                                para j de 1 até 5 faça 
                                [ 
                                  Mat[i,j] ← i-j; 
                                ] 
                             ] 
                             imprima (Mat[2,3]*Mat[3,2]); 
                          fim.


No algoritmo apresentado foram acrescentadas as seguintes linhas de comando imediatamente antes do comando imprima.

                       para i de 1 até 5 faça
                       [
                         para j de 1 até 5 faça
                         [
                           Mat[i,j] ← Mat[i,j] + k;
                         ]
                       ]

Dessa forma, com essa modificação, após a execução do algoritmo, a somatória dos elementos da linha 1 da matriz Mat será igual a:

Alternativas
Comentários
  • Dica: você está na prova e tem duas questões referentes ao mesmo algoritmo. Não faça a matriz de novo. Apenas verifique o que há de novo e tente trabalhar com a matriz que já foi criada na outra questão.

    Na outra questão, a matriz ficou assim:

    0 -1 -2 -3 -4

    1 0 -1 -2 -3

    2 1 0 -1 -2

    3 2 1 0 -1

    4 3 2 1 0

    Nessa questão, ele apenas vai adicionar 3 em todos os elementos os a matriz. E como resultado, ele quer a soma dos elementos da primeira linha. Logo, podemos fazer assim:

    1) somar os elementos da primeira linha: 0 + (-1) + (-2) + (-3) + (-4) = -10

    2) Como eu devo somar 3 unidades em todos os elementos da matriz, na primeira linha, tenho 5 elementos. Logo, 5 x 3 = 15

    3) Basta somar o resultado obtido na linha 1) e 2) = 5

  • Força Guerreiro!!!!!!

  • Sobre a letra C:

    As competências do juízo da infância e juventude (art. 148) podem ser divididas, segundo a doutrina, em dois conjuntos. 

    1. O primeiro diz respeito à competência exclusiva da Vara da Infância ou do juiz com jurisdição para tanto. Nele está incluído: 

    a) toda matéria atinente ao processo judicial de apuração de ato infracional, concessão de remissão, aplicação e execução de medida socioeducativa;  

    b) adoção de criança e adolescente e seus incidentes; (nem toda adoção tramitará na Vara da Infância (ex: adoção de maiores de 18 anos)

    c) apuração de irregularidade em entidades de atendimento (arts. 191 e seguintes) e apuração de infração administrativa contra norma de proteção à criança ou adolescente e aplicação das respectivas sanções (arts. 194 e seguintes);  

    d) ações civis fundadas em interesses individuais, difusos ou coletivos afetos à criança e ao adolescente, respeitada, todavia, a competência da Justiça Federal e competência originária dos Tribunais Superiores (art. 209). 

     

    2. O outro conjunto de situações disciplinadas pelo art. 148 diz respeito à competência concorrente, ou seja, trata-se de situações que tramitam no juízo comum e apenas nas hipóteses de a criança ou adolescente estarem com seus direitos ameaçados ou violados por ação ou omissão da família, estado, ou sua própria conduta (art. 98) correm na Justiça especializada da Infância: guarda, tutela, perda ou suspensão do poder familiar, suprimento de idade ou de consentimento para casamento, discordância entre os pais no exercício do poder familiar, emancipação, alimentos, designação de curador especial, cancelamento, retificação e suprimento de registros civis.  


ID
1489153
Banca
VUNESP
Órgão
Prefeitura de Caieiras - SP
Ano
2015
Provas
Disciplina
Engenharia de Software
Assuntos

Na programação orientada a objetos, existe uma técnica que faz com que os detalhes internos a respeito do funcionamento dos métodos de uma classe permaneçam ocultos para os objetos. Tal técnica é conhecida como

Alternativas
Comentários
  •  a) Encapsulamento (CORRETO: propriedade do objeto em esconder determinados detalhes de sua implementação)

     

     b) Herança. (ERRADO: propriedade de uma classe poder herdar de outra classe chamada de classe mãe ou super classe.)

     

     c) Polimorfismo (ERRADO: propriedade de um método poder ter um comportamento diferente com a utilização de outros parâmetros ou pela implementação em uma subclasse)

     

     d) Sobrecarga, (ERRADO: possbilidade de criação de diferentes métodos com o mesmo nome com diferentes parâmetros)

     

     e) Transferência.(ERRADO: um conceito inventado que nem existe na OO)

  • Encapsulamento é ocultar variaveis de outras classes para diminuir acoplamento, o que diminui dependencia entre as classes e simplifica manutenção de 1 objeto especifico. geralmente se trata de declarar variaveis como private e acessa-las atraves de metodos publicos (getters & setters).

  • Galera eu só vou pedir atenção a esses dois métodos

    c) Polimorfismo é quando a propriedade de um método poder ter um comportamento diferente com a utilização de outros parâmetros ou pela implementação em uma subclasse

     d) Sobrecarga, é quando a possibilidade de criação de diferentes métodos com o mesmo nome com diferentes parâmetros)


ID
1489156
Banca
VUNESP
Órgão
Prefeitura de Caieiras - SP
Ano
2015
Provas
Disciplina
Arquitetura de Software
Assuntos

Segundo as Diretrizes de Acessibilidade para Conteúdo Web (WCAG 2.0), para prevenir erros de entrada no nível de sucesso mais elevado (Nível AAA), as páginas devem garantir que as operações comandadas pelo usuário sejam

Alternativas
Comentários
  • 3.3.6 Prevenção de Erros (de qualquer tipo): Para as páginas Web que exijam ao utilizador o envio de informação, no mínimo, pelo menos um dos seguintes casos é verdadeiro: (Nível AAA)

    Reversível: As ações de envio são reversíveis.

    Verificado: Os dados introduzidos pelo utilizador são verificados no que diz respeito a erros de inserção de dados e é dada ao utilizador a possibilidade de os corrigir.

    Confirmado: Está disponível um mecanismo para rever, confirmar e corrigir as informações antes do envio final de dados.


ID
1489159
Banca
VUNESP
Órgão
Prefeitura de Caieiras - SP
Ano
2015
Provas
Disciplina
Programação
Assuntos

Na linguagem de programação PHP, são reservadas as palavras:

Alternativas
Comentários
  • http://php.net/manual/pt_BR/reserved.keywords.php

    Here they are as arrays:


    $keywords = array('__halt_compiler', 'abstract', 'and', 'array', 'as', 'break', 'callable', 'case', 'catch', 'class','clone', 'const', 'continue', 'declare', 

    'default', 'die', 'do', 'echo', 'else', 'elseif', 'empty', 'enddeclare','endfor', 'endforeach', 'endif', 'endswitch', 'endwhile', 'eval', 'exit',

     'extends', 'final', 'for', 'foreach','function', 'global', 'goto', 'if', 'implements', 'include', 'include_once', 'instanceof', 'insteadof',

     'interface','isset', 'list', 'namespace', 'new', 'or', 'print', 'private', 'protected', 'public', 'require', 'require_once','return', 'static', 

    'switch', 'throw', 'trait', 'try', 'unset', 'use', 'var', 'while', 'xor');


    $predefined_constants = array('__CLASS__', '__DIR__', '__FILE__', '__FUNCTION__', '__LINE__', '__METHOD__','__NAMESPACE__', '__TRAIT__');?>


ID
1489162
Banca
VUNESP
Órgão
Prefeitura de Caieiras - SP
Ano
2015
Provas
Disciplina
Programação
Assuntos

Uma página web foi requisitada por um navegador por meio do seguinte URL:

                              http://site.com.br/acesso.php?nome=Pedro

Para acessar o valor passado nessa consulta ao argumento identificado como “nome", utilizando PHP, é necessário usar o código:

Alternativas
Comentários
  • A questão explora o uso das  variáveis superglobais da linguagem PHP. São variáveis pré-definidas providas pelo ambiente PHP, acessíveis em quaisquer pontos de um script, estruturadas como  "associative arrays" (o nome da variável serve como índice do "array").

    Algumas dessas variáveis superglobais:
    $GLOBALS todas as variáveis atuamente definidas no escopo global do script (o nome da variável é usado como índice do array, por exemplo: $GLOBALS['somente'])
    $_GET variáveis passadas ao script corrente via o método HTTP GET.
    $_POST variáveis passadas ao script corrente via o método HTTP POST.
    $_SESSION variáveis de sessão disponíveis ao script corrente.

    As demais variáveis superglobais:

    $_SERVER Information such as headers, paths, and script locations. The entries in this array are created by the web server, and there is no guarantee that every web server will provide any or all of these.
    $_FILES Items uploaded to the current script via the HTTP POST method.
    $_COOKIE Variables passed to the current script via HTTP cookies.
    $_REQUEST Contents of information passed from the browser; by default, $_GET, $_POST, and $_COOKIE.
    $_ENV Variables passed to the current script via the environment method.


    Referência para variáveis de sessão:
    http://php.net/manual/pt_BR/reserved.variables.session.php


    Referência para funções para sessão:
    http://php.net/manual/pt_BR/ref.session.php

  • Formulários enviados pelo método get, passam o valor de suas variáveis pela URL dinâmica ou parâmetros de URL.

    Variáveis de formulário (post)


ID
1489165
Banca
VUNESP
Órgão
Prefeitura de Caieiras - SP
Ano
2015
Provas
Disciplina
Arquitetura de Software
Assuntos

De acordo com as recomendações do consórcio W3C, as funcionalidades de um Web Service devem ser descritas por meio do padrão

Alternativas
Comentários
  • WSDL (Web Services Description Language) é uma linguagem baseada em XML utilizada para descrever Web Services.

    Trata-se de um documento escrito em XML que além de descrever o serviço, especifica como acessá-lo e quais as operações ou métodos disponíveis. Define o contrato do serviço.

    Web Services - UDDI

    UDDI (Universal Description, Discovery and Integration) é uma especificação que define um serviço de registro para Web Services.

    Usuários de serviços podem usar UDDI para descobrir serviços que lhes interessem e obter os metadados necessários para utilizar esses serviços. Registros UDDI são documentos XML que contêm essencialmente meta informações sobre serviços.

    Pode ser

    público - serviços podem ser localizados por outras organizações

    privado - repositório central de serviços dentro de uma organização.


ID
1489168
Banca
VUNESP
Órgão
Prefeitura de Caieiras - SP
Ano
2015
Provas
Disciplina
Segurança da Informação
Assuntos

Para aprimorar a segurança da informação, são empregados diversos mecanismos e técnicas que atuam para assegurar, dentre outros aspectos, a confidencialidade, disponibilidade e a integridade. Dentre os mecanismos de segurança, o utilizado para a verificação da integridade é o

Alternativas
Comentários
  • Os códigos de autenticação de mensagens de hash (HMAC) assinam pacotes para assegurar que as informações recebidas sejam exatamente as mesmas informações enviadas. ou seja que os dados cheguem íntegros. Letra = C

  • Gabarito C

    Uma importante aplicação dos hashes de segurança é na verificação da integridade de mensagens. Determinar se qualquer alteração foi feita a uma mensagem (ou um arquivo), por exemplo, pode ser realizado comparando mensagens resumidas, calculadas antes e depois da transmissão (ou qualquer outro evento).

    Por essa razão, muitos algoritmos de assinatura digitais apenas confirmam a autenticidade do resumo de uma mensagem para ser "autenticado". Verificar a autenticidade do resumo de uma mensagem é considerado prova de que a mensagem em si é autêntica.

    Hashes MD5, SHA1, ou SHA2 são ocasionalmente informados juntos de seus arquivos em websites e fóruns o que permite a verificação de integridade. Essa prática estabelece uma cadeia de confiança, contanto que as hashes sejam postadas em sites autenticados por HTTPS.

     

     

     

     

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  • Assertiva D

    hash.

    Funções Hash são conhecidas por resumirem o dado. A principal aplicação dessas funções é a comparação de dados grandes ou secretos.

  • Função Hash = Uma função Hash é uma função que recebe como entrada uma mensagem de qualquer tamanho e gera uma sequência de tamanho fixo, pode ser usada para garantir a assinatura de uma mensagem. = Garante a Integridade, autenticidade e confidencialidade


ID
1489171
Banca
VUNESP
Órgão
Prefeitura de Caieiras - SP
Ano
2015
Provas
Disciplina
Engenharia de Software
Assuntos

Uma das principais ferramentas de modelagem utilizada para a análise estruturada de sistema é o Diagrama de Fluxo de Dados - DFD. Em um DFD,

Alternativas
Comentários
  • Depósitos de dados

    são representados por um retângulo, mas sem as duas aretas inicial e final.

    Fluxo de Dados

    São representados por setas que indicam o destino do lado

     

    Bons estudos.


ID
1489174
Banca
VUNESP
Órgão
Prefeitura de Caieiras - SP
Ano
2015
Provas
Disciplina
Engenharia de Software
Assuntos

Em um diagrama de componentes, na UML 2.0, a representação utilizada para um componente é:

Alternativas
Comentários
  • Alternativa correta: C. 

     

    a) Se fosse um quadrado não inclinado poderia ser usado para representar objetos em vários diagramas, mas com tem esse formato itálico não encontrei nada;
    b) Classes são representadas assim;
    c) GABARITO;
    d) O que chega mais perto desse são as Ações, no Diagrama de Atividades, mas neles as bordas são arredondadas;
    e) O cilindro é usado para representar BD ou SGBD.

  • c-

    os diagramas de componentes abrangem a visão estática de implementação de um sistema. È um diagrama estrutural para analisar
    as partes substituíveis por outras que implementem as mesmas interfaces (in/output).PRINCIPAIS COMPONENTES: COMPONENTES,
    INTERFACES, CLASSES E RELACIONAMENTOS

     


ID
1489177
Banca
VUNESP
Órgão
Prefeitura de Caieiras - SP
Ano
2015
Provas
Disciplina
Engenharia de Software
Assuntos

Os testes de software constituem uma etapa vital no desenvolvimento de software. Os testes de software compreendem os testes de unidade e de integração, sendo que

Alternativas
Comentários
  • Na abordagem descendente os módulos de alto nível (TOP) são testados e integrados primeiro, permitindo encontrar primeiro os erros de lógica e fluxo de dado de alto nível.

  • a) Em teste de unidade, os pseudo-controladores têm a função de controlar o teste do módulo, ativando-o e fornecendo os dados de testes definidos pelo testador. Os pseudo-controladores têm a função de simular os módulos que são chamados pelo módulo sob teste.

    b) no teste de unidade são testadas as interfaces de cada módulo

    c) o teste de integração se aplica a programas escritos em linguagens de alto nível.

    e) o teste de unidade se aplica a programas escritos em linguagens de baixo nível.

  • a) Em teste de unidade, os pseudo-controladores têm a função de controlar o teste do módulo, ativando-o e fornecendo os dados de testes definidos pelo testador. Os pseudo-controladores têm a função de simular os módulos que são chamados pelo módulo sob teste.

    b) no teste de unidade são testadas as interfaces de cada módulo (não são testadas)

    c) o teste de integração se aplica a programas escritos em linguagens de alto nível. (não se aplica)

    d) o teste de integração do tipo descendente também é chamado de top-down.

    e) o teste de unidade se aplica a programas escritos em linguagens de baixo nível. (não se aplica)


ID
1489180
Banca
VUNESP
Órgão
Prefeitura de Caieiras - SP
Ano
2015
Provas
Disciplina
Engenharia de Software
Assuntos

A avaliação de fatores de qualidade revela-se como sendo de grande importância no desenvolvimento de software. Um dos conjuntos de fatores mais utilizados para tal finalidade são os fatores de qualidade de McCall, segundo os quais o fator

Alternativas
Comentários
  • a) Confiabilidade é de Operação;
    b) Correção é de Operação;
    c) Correto;
    d) Flexibilidade é de revisão;
    e) Portabilidade é de Transição;

    Fonte: http://blog.mhavila.com.br/2010/06/20/modelo-de-qualidade-de-software-de-mccall/

  • Revisão do Produto:

    Facilidade de Manutenção

    Testabilidade

    Flexibilidade

    Transição do Produto

    Portabilidade

    Interoperabilidade

    Reusabilidade

    Operação do Produto

    Correção

    Usabilidade

    Confiabilidade

    Eficiência

    Integridade


ID
1489183
Banca
VUNESP
Órgão
Prefeitura de Caieiras - SP
Ano
2015
Provas
Disciplina
Redes de Computadores
Assuntos

Uma das camadas do Modelo de Referência OSI da ISO garante que as mensagens sejam entregues sem a presença de erros, em sequência, e sem perdas ou duplicações. Ela é denominada Camada de

Alternativas
Comentários
  • TRANSPORTE =>> Responsável pela movimentação de dados, de forma eficiente e confiável, entre processos em execução nos equipamentos conectados a uma rede de computadores, independentemente da rede, ou redes, física. Deve poder regular o fluxo de dados e garantir confiabilidade, assegurando que os dados cheguem a seu destino sem erros e em seqüência

    fonte.: http://www.ece.ufrgs.br/~fetter/ele00012/transporte.pdf

  • Gabarito E

    camada de transporte, tanto no Modelo OSI quanto no Modelo TCP/IP, é a camada responsável pela transferência de dados entre duas máquinas, independente da aplicação sendo usada, e do tipo, topologia ou configuração das redes físicas existentes entre elas.



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  • http://www.dsc.ufcg.edu.br/~pet/jornal/abril2004/materias/recapitulando.html Protocolo de Datagrama do Usuário - UDP O UDP é um serviço de entrega dos dados não orientado à conexão e não confiável. Fornece apenas os serviços de endereçamento e fragmentação, não fornecendo o serviço de confiabilidade. O UDP não adiciona nenhum serviço ao protocolo IP (protocolo da camada de rede) sendo, então, uma extensão desse protocolo.

ID
1489186
Banca
VUNESP
Órgão
Prefeitura de Caieiras - SP
Ano
2015
Provas
Disciplina
Redes de Computadores
Assuntos

A tecnologia de redes de computadores Ethernet é encontrada em diferentes versões, de acordo com a evolução da tecnologia de comunicação. Uma das diferenças entre o Fast Ethernet e o Gigabit Ethernet é que, neste último, o tamanho mínimo do quadro é estendido, em bytes, para

Alternativas
Comentários
  • Gabarito B

    O tamanho mínimo do quadro, 64 bytes, não foi modificado. O tempo mínimo da portadora CSMA/CD e o slot-time do Ethernet é que foram estendidos de 64 bytes para 512 bytes.

    Fonte:
    https://www.gta.ufrj.br/grad/01_2/gigabit/principal.htm

     

     

  • Os quadros Ethernet têm um tamanho mínimo, que também depende da velocidade: 10/100 MBit possui um mínimo de 64 bytes, enquanto o gigabit possui um mínimo de 512 bytes.


ID
1489189
Banca
VUNESP
Órgão
Prefeitura de Caieiras - SP
Ano
2015
Provas
Disciplina
Redes de Computadores
Assuntos

A Bridge, um dos elementos de interconexão de redes, tem a função de criar uma ponte entre redes distintas que podem ou não utilizar protocolos distintos. Para isso, a Bridge opera, considerando o modelo OSI, na camada de

Alternativas
Comentários
  • Fica na camada de enlace de dados Gab D
    Uma ponte, ou bridge, é um dispositivo de rede que cria uma rede agregada a partir de várias redes de comunicações ou vários segmentos de rede. Um dispositivo com esta função é chamada de ponte de rede, ou network bridge.[1] A operação de uma ponte ou bridge é diferente daquela de um roteador, que permite que várias redes diferentes se comuniquem independentemente, permanecendo distintas entre si.[2] No modelo OSI as pontes operam nas duas primeiras camadas abaixo da camada de rede,[3] ou camada 3. Se um ou mais dos segmentos da rede conectada pela ponte for sem fio ou wireless, o dispositivo é chamado de ponte de rede sem fio, ou wireless bridge.

    Há quatro tipos de tecnologias para pontes: pontes simples, pontes multiporta, pontes transparentes (também chamadas learning bridges) e pontes de rota de origem, ou source route bridges

     

  • Gabarito D

    Uma ponte ou bridge opera na camada de enlace.



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  • d-

    bridge conecta 2 segmentos na camada 2 (data-link layer), podendo atuar por diferentes MACs.


ID
1489192
Banca
VUNESP
Órgão
Prefeitura de Caieiras - SP
Ano
2015
Provas
Disciplina
Redes de Computadores
Assuntos

As máscaras de sub-rede permitem distinguir, logicamente, redes fisicamente interconectadas. Por padrão, a máscara de sub-rede para o IPv4, Classe B, é:

Alternativas
Comentários
  • Gabarito B


    Endereço de classe A Notação CIDR Máscara Nº IPs

    /8 255.0.0.0 16.777.216 (começa com 8 bits 1)


    Endereços de classe B Notação CIDR Máscara Nº IPs

    /16 255.255.0.0 65.536 (começa com 16 bits 1)

    /20 255.255.240.0 4096 (começa com 20 bits 1)

    /21 255.255.248.0 2048 (começa com 21 bits 1)

    /22 255.255.252.0 1024 (começa com 22 bits 1)

    /23 255.255.254.0 512 (começa com 23 bits 1)


    Endereços de classe C Notação CIDR Máscara Nº IPs

    /24 255.255.255.0 256 (e assim por diante...)

    /25 255.255.255.128 128

    /26 255.255.255.192 64

    /27 255.255.255.224 32

    /28 255.255.255.240 16

    /29 255.255.255.248 8

    /30 255.255.255.252 4

    /31 255.255.255.254 2

    /32 255.255.255.255 1




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ID
1489195
Banca
VUNESP
Órgão
Prefeitura de Caieiras - SP
Ano
2015
Provas
Disciplina
Redes de Computadores
Assuntos

Um administrador de redes deseja sincronizar os relógios dos computadores da rede para que todos operem de forma sincronizada. Para tanto, ele deve utilizar o protocolo

Alternativas
Comentários
  • NTP significa Network Time Protocol.

  • NTP

    É um protocolo que é baseado no UDP e utilizado para sincronizar os relógios de um conjunto de computadores em redes de dados.

    Mantém o registro de tempo uniforme por todos os pontos da rede.

  • Gabarito C

    NTP é um protocolo para sincronização dos relógios dos computadores baseado no protocolo UDP sob a porta 123. É utilizado para sincronização do relógio de um conjunto de computadores e dispositivos em redes de dados com latência variável.




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ID
1489198
Banca
VUNESP
Órgão
Prefeitura de Caieiras - SP
Ano
2015
Provas
Disciplina
Redes de Computadores
Assuntos

Os servidores DHCP geralmente dão suporte à alocação estática de endereços. Nessa forma de alocação, os endereços IP são determinados de acordo com

Alternativas
Comentários
  • Gabarito: C.

     

    O DHCP possui 3 formas de configuração.

     

    Automática - um range de IP é definido para a distribuição às máquinas conectadas.

    Dinâmica - similar à automática, mas com tempo de conexão das máquinas pré-determinado.

    Manual (Estática) - utilizado mais para IP fixo, para setar um IP a um MAC específico.

  • Alocação Estática = Alocação Manual


ID
1489201
Banca
VUNESP
Órgão
Prefeitura de Caieiras - SP
Ano
2015
Provas
Disciplina
Redes de Computadores
Assuntos

Com o uso de VLAN, torna-se possível que um comutador (Switch) seja capaz de

Alternativas
Comentários
  • difusão = broadcast

  • estabelecer novos domínios de difusão ( brodcast ).

  • Gabarito B

    Uma rede local virtual, normalmente denominada de VLAN, é uma rede logicamente independente. Várias VLANs podem coexistir em um mesmo computador (switch), de forma a dividir uma rede local (física) em mais de uma rede (virtual), criando domínio de broadcast separados. Uma VLAN também torna possível colocar em um mesmo domínio de broadcast, hosts com localizações físicas distintas e ligados a switches diferentes. Um outro propósito de uma rede virtual é restringir acesso a recursos de rede sem considerar a topologia da rede, porém este método é questionável e improvável.

    Redes virtuais operam na camada 2 do modelo OSI. No entanto, uma VLAN geralmente é configurada para mapear diretamente uma rede ou sub-rede IP, o que dá a impressão que a camada 3 está envolvida.

    Enlaces switch-a-switch e switch-a-roteador são chamados de troncos. Um roteador ou switch de camada 3 serve como o backbone entre o tráfego que passa através de VLANs diferentes.




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ID
1489204
Banca
VUNESP
Órgão
Prefeitura de Caieiras - SP
Ano
2015
Provas
Disciplina
Sistemas Operacionais
Assuntos

De acordo com o Padrão de Hierarquia do Sistema de Arquivos (FHS), definido pela Linux Foundation, os arquivos de configuração do sistema devem ser armazenados sob a hierarquia do diretório:

Alternativas
Comentários
  • Gabarito A

    Este diretório possui os arquivos de configuração do sistema.

     

     

     

     

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  • /etc/home - Armazena arquivos de configurações de usuário.

  • A = Configurações do Sistema

    B = Arquivos dos Usuários

    C = Programas de Terceiros

    D = Diretório não existe em seu disco rígido, ele é colocado lá pelo kernel e usado por diversos programas que fazem sua leitura, verificam configurações do sistema ou modificar o funcionamento de dispositivos do sistema através da alteração em seus arquivos.

    E = Local apropriado para colocação de programas que não fazem parte da distribuição.

    GAB A.

    Foca.


ID
1489207
Banca
VUNESP
Órgão
Prefeitura de Caieiras - SP
Ano
2015
Provas
Disciplina
Redes de Computadores
Assuntos

O protocolo utilizado nativamente pelos sistemas Windows Server para o compartilhamento de arquivos e impressora é o

Alternativas
Comentários
  • Gabarito: E.

     

    Para o compartilhamento de arquivos:

     

    Windows utiliza SMB/CIFS

    Linux utiliza NFS

  • Gabarito E

    O SMB/CIFS

    O SMB/CIFS (Server Message Block/Common Internet File System) é um protocolo de redes cujo o uso mais comum como foi dito anteriormente é o compartilhamento de arquivos em uma LAN. Este protocolo permite que o cliente manipule arquivos como se estes estivessem em sua máquina local. Operações como leitura, escrita, criação, apagamento e renomeação são suportadas, sendo a única diferença de que os arquivos manipulados não estão no computador local e sim em um servidor remoto.

    O protocolo SMB/CIFS funciona enviando pacotes do cliente para o servidor. Cada pacote é tipicamente baseado em uma requisição de algum tipo, como a abertura ou leitura de um arquivo. O servidor então recebe este pacote checa-o para ver se a requisição é válida, ou seja, verifica se o cliente possui as permissões apropriadas para efetuar a requisição e finalmente executa a requisição e retorna um pacote de resposta ao cliente. O cliente então analisa o pacote de resposta para determinar se a requisição inicial foi completada com sucessp

    O SMB/CIFS é razoavelmente um protocolo de rede de alto nível. No modelo OSI ele é provavelmente melhor descrito como uma camada de Aplicação/Apresentação. Isto significa que o SMB/CIFS depende de outros protocolos para o transporte. O protocolo mais utilizado para transporte confiável é o NetBIOS sobre TCP (NBT), que será melhor descrito mais a frente em Uma rede SMB/CIFS. Outros protocolos foram utilizados na camada de transporte porém com a enorme popularidade da Internet o NBT se tornou um "padrão".



    Onde é encontrado?

    O protocolo SMB/CIFS é extremamente utilizado pelos sistemas operacionais Microsoft Windows. O Windows para Workgroups foi o primeiro sistema operacional da Microsoft a utilizar o SMB/CIFS e cada sistema operacional da Microsoft desde então passaram a possuir a capacidade de funcionar como um servidor ou cliente de SMB/CIFS. Os sistemas operacionais da Microsoft utilizam o SMB/CIFS para operações com arquivos remotas (tipicamente o mapeamento de drives de rede), navegação (via o Ambiente de Rede, autenticação (NT e Windows 2000) e serviços de impressão remotos. É razoável então dizer que o núcleo de rede nativo da Microsoft seja baseado nos serviços do SMB/CIFS.





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  • ✅Gabarito(E)

    Em algumas questões tratam o termo somente como SMB, como é o caso da questão Q4968419.


ID
1489210
Banca
VUNESP
Órgão
Prefeitura de Caieiras - SP
Ano
2015
Provas
Disciplina
Redes de Computadores
Assuntos

De acordo com a capacidade dos Firewalls de manter registro do estado das conexões que transitam pela rede, eles podem ser classificados como

Alternativas
Comentários
  • Correta letra a) Stateful e Stateless.

  • A diferença entre Stateful e Stateless é que uma vai guardar o estado dos objetos(Stateful) e o outro vai reconhecer cada requisição como uma requisição nova(Stateless).

    Stateless:

    Nenhum registro de todas as interações anteriores são salvos.

    Cada interação é tratada com base nas informações disponíveis para a interação

    Exemplo: Protocolos de Internet (IP), Protocolo de transmissão Hyper Text.

    Vantagens:

    Redução do uso de memória no servidor.

    Reduz problemas de sessão expirada

    Desvantagens:

    Mais difícil de manter a interação do usuário e criar uma aplicação web sem emenda

    Pode exigir informações extras a serem enviados para e de cliente

    Stateful

    O Oposto do Stateless

    Mantém o controle do estado de interação

    Permite que os dados sejam mantidos em diferentes requisições.

    Exemplo: Java:HttpSession, APS.net: Session

    Vantagens:

    Manter o controle de um usuário durante toda a execução da aplicação.

    Mais intuitivo, dados de entidade podem ser mantidas no servidor entre requisições

    Pode melhorar o desempenho quando a recuperação de dados é necessária apenas uma vez.

    Desvantagens:

    Requer memória a ser alocada para armazenar os dados

    Podem levar a uma diminuição do desempenho se o armazenamento de sessão não é mantido de forma eficiente

     

    (Retirado de http://pt.stackoverflow.com/questions/86848/quando-usar-stateful-ou-stateless)

  • Gabarito A

    Firewall Stateless

    O modo de filtragem ‘Stateless’ tende a tratar cada pacote roteado pelo firewall como pacotes individuais, que não tenham associação alguma com qualquer outro tráfego que também estiver passando pela dada interface do firewall. Esse tipo de filtragem é o mais comum e o mais fácil de implementar.

    Uma conexão é sempre bidirecional, assim devemos criar regras para que o host remetente possa enviar pacotes para o host destinatário e vice-versa, pois o host destinatário necessita enviar pacotes de resposta ao host remetente para estabelecimento de conexões.

    Firewall Stateful

    O modo de filtragem ‘Statefull’ ou dinâmico permitem tomar sua decisão baseada em decisões ou pacotes anteriores. Com um filtro statefull é possível tomar uma decisão como “vou deixar este pacote de dados passar porque a origem completou corretamente o handshake TCP”. Para que ele tome esta decisão é necessário que ele tenha visto o handshake e armazenado esta informação para lembrar-se dele posteriormente. Isso faz com que uma máquina com filtro statefull em execução necessite de mais recursos de processamento.

    Como uma conexão é bidirecional, após o handshake TCP entre dois hosts ocorrer e os próximos pacotes participantes dessa conexão chegarem tanto da origem como do destino , simplesmente serão aceitos sem a necessidade de estarmos criando regras adicionais como acontece na filtragem de pacotes stateless.




    "Retroceder Nunca Render-se Jamais !"

    Força e Fé !

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ID
1489213
Banca
VUNESP
Órgão
Prefeitura de Caieiras - SP
Ano
2015
Provas
Disciplina
Sistemas Operacionais
Assuntos

Um tipo de sistema de arquivos que foi criado para uso em computadores com sistemas operacionais Linux é o

Alternativas
Comentários
  • Gabarito: A

    Sugestão de leitura: https://ubuntubras.wordpress.com/sistemas-de-arquivos-ext-e-swap/


    No artigo acima é comentado:

    "O Ext (extended file system) foi o primeiro sistema de arquivos criado especificamente para o Linux. Ele foi desenvolvido por Rémy Card para substituir o sistema de arquivos do MINIX (Minix FS), que havia sido inicialmente utilizado por Linus Torvalds para o recém-criado Linux."

  • Gabarito A

    Ext (extended file system) foi o primeiro sistema de arquivos criado especificamente para o Linux. Ele foi desenvolvido por Rémy Card para substituir osistema de arquivos do MINIX (Minix FS), que havia sido inicialmente utilizado por Linus Torvalds para o recém-criado Linux.

     

     

     

     

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ID
1489216
Banca
VUNESP
Órgão
Prefeitura de Caieiras - SP
Ano
2015
Provas
Disciplina
Sistemas Operacionais
Assuntos

Swapping é uma técnica utilizada na gerência de memória de um computador. Uma das ações previstas nessa técnica é a

Alternativas
Comentários
  • Swapping - remover um processo da MP para a memória secundária (swap out) e trazê-lo de volta da memória secundária para a MP (swap in).

  • Gabarito C

    Swapping

         A técnica de swapping veio para tentar resolver o problema de insuficiência de memória para todos os usuários. Nos esquemas apresentados até o momento, um processo permanecia na memória principal até o final de sua execução, inclusive quando realizava operações de entrada e saída.

     

         O swapping é uma técnica aplicada à gerência de memória, para processos que esperam por memória livre para serem processados.O sistema escolhe um processo residente que é levado da memória para o disco (swapped out), retornando posteriormente para amemória principal (swapped in), como se nada tivesse ocorrido.

     

     

     

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  • c-

    objetivos do swapping:

    aumentar o número de processos que compartilham a memória principal.

    contornar o problema da insuficiência de memória principal.

    aumentar o grau de multiprogramação do sistema.

    aumentar o throughput dos dados na memória principal.

  • swap in

    swap out


ID
1489219
Banca
VUNESP
Órgão
Prefeitura de Caieiras - SP
Ano
2015
Provas
Disciplina
Sistemas Operacionais
Assuntos

Em um sistema operacional típico, vários processos podem se encontrar no estado “pronto” em um dado instante. A gerência do processador efetua a escolha de qual desses processos receberá o processador. Essa escolha atende a critérios previamente definidos, que fazem parte da política de

Alternativas
Comentários
  • Gabarito B

    escalonamento de processos ou agendador de tarefas (em inglês scheduling) é uma atividade organizacional feita pelo escalonador (scheduler) da CPU ou de um sistema distribuído, possibilitando executar os processos mais viáveis e concorrentes, priorizando determinados tipos de processos, como os de I/O Bound e os CPU Bound.

    O escalonador de processos de 2 níveis escolhe o processo que tem mais prioridade e menos tempo e coloca-o na memória principal, ficando os outros alocados em disco; com essa execução o processador evita ficar ocioso.

    Escalonador de Processos escolhe o processo que será executado pela CPU; O escalonamento é realizado com o auxílio do hardware; O escalonador deve se preocupar com a eficiência da CPU, pois o chaveamento de processos é complexo e custoso: Ele afeta desempenho do sistema e satisfação do usuário; O escalonador de processo é um processo que deve ser executado quando da mudança de contexto (troca de processo);

     

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ID
1489222
Banca
VUNESP
Órgão
Prefeitura de Caieiras - SP
Ano
2015
Provas
Disciplina
Sistemas Operacionais
Assuntos

Os hipervisores VMware ESX/ESXi e VMware Workstation diferem entre si pois o

Alternativas
Comentários
  • LETRA D.

    Segundo Manoel Veras(2009,p.199),"Tipo 1 (nativo,baremetal,supervisor): (...) Uma variação do Tipo um é o embeeding Hypervisor que é instalado no firmware(como o VMWARE ESXi)"


    Bibliografia:

    DATACENTER-COMPONENTE CENTRAL DA INFRAESTRUTURA DE TI-2009-MANOEL VERAS.

  • VMware ESXi é um hipervisor de nível empresarial tipo 1 desenvolvido pela VMware para implantar e servir computadores virtuais. Como hipervisor tipo 1, o ESXi não é um software aplicativo instalado em um sistema operacional; em vez disso, inclui e integra componentes vitais do sistema operacional, como um núcleo.