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Prova CESGRANRIO - 2011 - FINEP - Analista de Suporte


ID
603241
Banca
CESGRANRIO
Órgão
FINEP
Ano
2011
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                                                 RETRATOS DE UMA ÉPOCA
                           Mostra exibe cartões-postais de um tempo que não volta mais

Em tempos de redes sociais e da presença cada vez maior da internet no cotidiano, pouca gente se recorda de que nem sempre tudo foi assim tão rápido, instantâneo e impessoal. Se os adultos esquecem logo, crianças e adolescentes nem sabem como os avós de seus avós se comunicavam. Há 15 dias, uma educadora no Recife, Niedja Santos, indagou a um grupo de estudantes quais os meios de comunicação que eles conheciam. Nenhum citou cartões-postais. Pois eles já foram tão importantes que eram usados para troca de mensagens de amor, de amizade, de votos de felicidades e de versos enamorados que hoje podem parecer cafonas, mas que, entre os sé- culos XIX e XX, sugeriam apenas o sentimento movido a sonho e romantismo. Para se ter uma ideia de sua importância, basta lembrar um pouco da história: nasceram na Áustria, na segunda metade do século XIX, como um novo meio de correspondência. E a invenção de um professor de Economia chamado Emannuel Hermann fez tanto sucesso que, em apenas um ano, foram vendidos mais de dez milhões de unidades só no Império Austro-Húngaro. Depois, espalharam-se pelo mundo e eram aguardados com ansiedade. – A moda dos cartões-postais, trazida da Europa, sobretudo da França, no início do século passado para o Recife de antigamente, tornou-se uma mania que invadiu toda a cidade – lembra o colecionador Liedo Maranhão, que passou meio século colecionando-os e reuniu mais de 600, 253 dos quais estão na exposição “Postaes: A correspondência afetiva na Coleção Liedo Maranhão", no Centro Cultural dos Correios, na capital pernambucana. O pesquisador, residente em Pernambuco, começou a se interessar pelo assunto vendo, ainda jovem, os postais que eram trocados na sua própria família. Depois, passou a comprá-los no Mercado São José, reduto da cultura popular do Recife, onde eram encontrados em caixas de sapato ou pendurados em cordões para chamar a atenção dos visitantes. Boa parte da coleção vem daí. [...] – Acho que seu impacto é justamente o de trazer para o mundo contemporâneo o glamour e o romantismo de um meio de comunicação tão usual no passado – afirma o curador Gustavo Maia. – O que mais chama a atenção é o sentimento romântico como conceito, que pode ser percebido na delicadeza perdida de uma forma de comunicação que hoje está em desuso – reforça Bartira Ferraz, outra curadora da mostra. [...] LINS, Letícia. Retratos de uma época. Revista O Globo, Rio de Janeiro, n. 353, p. 26-28, 1o maio 2011. Adaptado.

Pela leitura do texto, infere-se que a época do surgimento dos cartões-postais se caracterizava por

Alternativas
Comentários
  • O primeiro período do texto deixa claro que "nem sempre tudo foi assim tão rápido, instantâneo e impessoal". Logo, fugacidade (a), celeridade (c), rapidez(d) e velocidade(e) não são características do tempo dos cartões-postais.

    LETRA B

  • Letra"B"

    COMENTÁRIO:
     
    Veja o seguinte trecho do texto:
     
    “Em tempos de redes sociais e da presença cada vez maior da internet no cotidiano, pouca gente se recorda de que nem sempre tudo foi assim tão rápido, instantâneo e impessoal.”
     
    Se a época, hoje, é caracterizada como rápida, instantânea e impessoal, isto é, o contrário da época do surgimento dos cartões-portais, então, podemos inferir que o período dos cartões-cartões postais tenha sido lento, devagar, duradouro, permanente, pessoal.
     
    Fonte: http://www.gramatiquice.com.br/2011/08/prova-de-portugues-comentada-concurso.html
  • Olá gente!!

                 É fácil de entender pensando o seguinte: naquele tempo, não existia telefone, internet, havia poucos carros, os meios de transporte mais ultilizados eram o trem, a carroça, os jegues. kkk...
    Ou seja, não tinha nada rápido! Com esta dedução, fica fácil, é só eliminar os itens!


     a) "lentidão" vem de "lento", pode ser, mas "fugacidade" vem de "fugaz" e significa "que foge rápido" num pode!

     b) "vagareza" significa "lentidão", é a certa, e "permanência" significa "que se mantém permanente", é a certa!

     c) "indiferença" significa "desinteressado", nada a ver. Já "celeridade" significa "rapidez", nada a ver!

     d) rapidez e solidariedade

     e) pessoalidade e velocidade

    Um abraço galera!

ID
603244
Banca
CESGRANRIO
Órgão
FINEP
Ano
2011
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                                                 RETRATOS DE UMA ÉPOCA
                           Mostra exibe cartões-postais de um tempo que não volta mais

Em tempos de redes sociais e da presença cada vez maior da internet no cotidiano, pouca gente se recorda de que nem sempre tudo foi assim tão rápido, instantâneo e impessoal. Se os adultos esquecem logo, crianças e adolescentes nem sabem como os avós de seus avós se comunicavam. Há 15 dias, uma educadora no Recife, Niedja Santos, indagou a um grupo de estudantes quais os meios de comunicação que eles conheciam. Nenhum citou cartões-postais. Pois eles já foram tão importantes que eram usados para troca de mensagens de amor, de amizade, de votos de felicidades e de versos enamorados que hoje podem parecer cafonas, mas que, entre os sé- culos XIX e XX, sugeriam apenas o sentimento movido a sonho e romantismo. Para se ter uma ideia de sua importância, basta lembrar um pouco da história: nasceram na Áustria, na segunda metade do século XIX, como um novo meio de correspondência. E a invenção de um professor de Economia chamado Emannuel Hermann fez tanto sucesso que, em apenas um ano, foram vendidos mais de dez milhões de unidades só no Império Austro-Húngaro. Depois, espalharam-se pelo mundo e eram aguardados com ansiedade. – A moda dos cartões-postais, trazida da Europa, sobretudo da França, no início do século passado para o Recife de antigamente, tornou-se uma mania que invadiu toda a cidade – lembra o colecionador Liedo Maranhão, que passou meio século colecionando-os e reuniu mais de 600, 253 dos quais estão na exposição “Postaes: A correspondência afetiva na Coleção Liedo Maranhão", no Centro Cultural dos Correios, na capital pernambucana. O pesquisador, residente em Pernambuco, começou a se interessar pelo assunto vendo, ainda jovem, os postais que eram trocados na sua própria família. Depois, passou a comprá-los no Mercado São José, reduto da cultura popular do Recife, onde eram encontrados em caixas de sapato ou pendurados em cordões para chamar a atenção dos visitantes. Boa parte da coleção vem daí. [...] – Acho que seu impacto é justamente o de trazer para o mundo contemporâneo o glamour e o romantismo de um meio de comunicação tão usual no passado – afirma o curador Gustavo Maia. – O que mais chama a atenção é o sentimento romântico como conceito, que pode ser percebido na delicadeza perdida de uma forma de comunicação que hoje está em desuso – reforça Bartira Ferraz, outra curadora da mostra. [...] LINS, Letícia. Retratos de uma época. Revista O Globo, Rio de Janeiro, n. 353, p. 26-28, 1o maio 2011. Adaptado.

As afirmações abaixo relacionam-se ao professor Emannuel Hermann.
I   – Deixou de ser professor de Economia, após vender mais de dez milhões de postais.
II   – Inventou os cartões-postais.
III – Nasceu na segunda metade do século XIX.
Está contido no texto o que se afirma em

Alternativas
Comentários
  • I   – Deixou de ser professor de Economia, após vender mais de dez milhões de postais. ERRADA.
    O texto não afirma que ele deixou de ser professor.

    II   – Inventou os cartões-postais. CORRETA.

    III – Nasceu na segunda metade do século XIX. ERRADA.
    O texto afirma que os cartões-postais foram inventados na segunda metade do século XIX.

  • Letra"B"

    COMENTÁRIO:
     
    No texto, temos as seguintes informações sobre o professor Emmannuel Hermann:
     
    • Inventou o cartão-postal na segunda metade do século XIX.
    • Era professor de Economia quando inventou o cartão-postal.
    • Era austríaco.
    • Sua invenção vendou mais de dez milhões de unidades só no Império Austro-Húngaro.
     
    Veja que a informação da frase I não consta no texto. A frase II está correta. E a frase III está incorreta, já que o professor Emmannuel Hermann não nasceu na segunda metade do século XIX, e sim inventou o cartão-postal nessa época.

    Fonte:http://www.gramatiquice.com.br/2011/08/prova-de-portugues-comentada-concurso.html
  • Em interpretação textual, as assertivas I e III são extrapolações. É ir além do que o texto diz.
    []s

ID
603247
Banca
CESGRANRIO
Órgão
FINEP
Ano
2011
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                                                 RETRATOS DE UMA ÉPOCA
                           Mostra exibe cartões-postais de um tempo que não volta mais

Em tempos de redes sociais e da presença cada vez maior da internet no cotidiano, pouca gente se recorda de que nem sempre tudo foi assim tão rápido, instantâneo e impessoal. Se os adultos esquecem logo, crianças e adolescentes nem sabem como os avós de seus avós se comunicavam. Há 15 dias, uma educadora no Recife, Niedja Santos, indagou a um grupo de estudantes quais os meios de comunicação que eles conheciam. Nenhum citou cartões-postais. Pois eles já foram tão importantes que eram usados para troca de mensagens de amor, de amizade, de votos de felicidades e de versos enamorados que hoje podem parecer cafonas, mas que, entre os sé- culos XIX e XX, sugeriam apenas o sentimento movido a sonho e romantismo. Para se ter uma ideia de sua importância, basta lembrar um pouco da história: nasceram na Áustria, na segunda metade do século XIX, como um novo meio de correspondência. E a invenção de um professor de Economia chamado Emannuel Hermann fez tanto sucesso que, em apenas um ano, foram vendidos mais de dez milhões de unidades só no Império Austro-Húngaro. Depois, espalharam-se pelo mundo e eram aguardados com ansiedade. – A moda dos cartões-postais, trazida da Europa, sobretudo da França, no início do século passado para o Recife de antigamente, tornou-se uma mania que invadiu toda a cidade – lembra o colecionador Liedo Maranhão, que passou meio século colecionando-os e reuniu mais de 600, 253 dos quais estão na exposição “Postaes: A correspondência afetiva na Coleção Liedo Maranhão", no Centro Cultural dos Correios, na capital pernambucana. O pesquisador, residente em Pernambuco, começou a se interessar pelo assunto vendo, ainda jovem, os postais que eram trocados na sua própria família. Depois, passou a comprá-los no Mercado São José, reduto da cultura popular do Recife, onde eram encontrados em caixas de sapato ou pendurados em cordões para chamar a atenção dos visitantes. Boa parte da coleção vem daí. [...] – Acho que seu impacto é justamente o de trazer para o mundo contemporâneo o glamour e o romantismo de um meio de comunicação tão usual no passado – afirma o curador Gustavo Maia. – O que mais chama a atenção é o sentimento romântico como conceito, que pode ser percebido na delicadeza perdida de uma forma de comunicação que hoje está em desuso – reforça Bartira Ferraz, outra curadora da mostra. [...] LINS, Letícia. Retratos de uma época. Revista O Globo, Rio de Janeiro, n. 353, p. 26-28, 1o maio 2011. Adaptado.

Em um cartão-postal, lê-se o seguinte:
“Teu celestial sorriso / Me alegra, encanta e fascina, / Prometendo um paraíso, / Onde serás luz divina:"
A relação entre o trecho destacado e a explicação ao seu lado está correta em:

Alternativas
Comentários
  • REMETENTE- quem envia.
    DESTINATÁRIO- a quem é destinado algo.



    a) “Teu celestial sorriso” - o sorriso de quem remete o cartão. ERRADA.
    Na verdade é o sorriso de quem receberá o cartão.

    b) “[...] encanta e fascina” - o destinatário é encantado, fascinado pelo sorriso. ERRADA.
    O remetente é o encantado pelo sorriso.

    c) “Prometendo um paraíso” - o remetente infere no sorriso uma promessa. CORRETA.

    d) “Onde serás luz [...]” - a palavra onde remete ao sorriso. ERRADA.
    Onde refere-se a paraíso.

    e) “[...] serás luz divina” - a luz é proveniente do céu e inerente ao paraíso. ERRADA.
    Acho que a luz do paraíso é o destinatário do cartão.

  • Letra"C"

    COMENTÁRIO
    :
     
    Se em um cartão-postal há o texto acima, então, o pronome “teu” refere-se ao destinatário (a quem o cartão-postal foi enviado), e o pronome “me” refere-se ao remetente (a quem escreveu/enviou a correspondência).
     
    Assim, “teu celestial sorriso” refere-se ao sorriso do destinatário.
     
    O sorriso alegra, encanta e fascina o remetente: veja que o remetente é encantado, fascinado pelo sorrido.
     
    O sorriso também promete um paraíso: veja que o sorriso do destinatário promete ao remetente o paraíso, ou seja, o remetente infere no sorriso uma promessa.
     
    Esse paraíso será luz divida: veja que o pronome “onde” remete ao paraíso.
     
    Nesse paraíso, o destinatário será luz divida: a luz é o próprio destinatário.

    Fonte:http://www.gramatiquice.com.br/2011/08/prova-de-portugues-comentada-concurso.html
  • Difícil ... letras (C) e (E)...
    Mas... vamukevamu!
    []s
  • Boa tarde! Gabarito: "c" - “Prometendo um paraíso” - o remetente infere no sorriso uma promessa. -> inferir é sinônimo de "tirar por conclusão". O sorriso da/ do destinatária/o faz com que o remetente tenha a promessa de um paraíso. 


    As outras alternativas: 

    “Teu celestial sorriso” - o sorriso de quem remete o cartão. - ERRADA 

    (O sorriso de quem recebe o cartão)

    “[...] encanta e fascina” - o destinatário é encantado, fascinado pelo sorriso. - ERRADA 

    (O remetente é encantado, fascinado pelo sorriso) 

    “Onde serás luz [...]” - a palavra onde remete ao sorriso. - ERRADA 

    (A palavra onde remete ao paraíso) 

    “[...] serás luz divina” - a luz é proveniente do céu e inerente ao paraíso. - ERRADA 
    (A luz divina é proveniente do sorriso) 




ID
603250
Banca
CESGRANRIO
Órgão
FINEP
Ano
2011
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                                                 RETRATOS DE UMA ÉPOCA
                           Mostra exibe cartões-postais de um tempo que não volta mais

Em tempos de redes sociais e da presença cada vez maior da internet no cotidiano, pouca gente se recorda de que nem sempre tudo foi assim tão rápido, instantâneo e impessoal. Se os adultos esquecem logo, crianças e adolescentes nem sabem como os avós de seus avós se comunicavam. Há 15 dias, uma educadora no Recife, Niedja Santos, indagou a um grupo de estudantes quais os meios de comunicação que eles conheciam. Nenhum citou cartões-postais. Pois eles já foram tão importantes que eram usados para troca de mensagens de amor, de amizade, de votos de felicidades e de versos enamorados que hoje podem parecer cafonas, mas que, entre os sé- culos XIX e XX, sugeriam apenas o sentimento movido a sonho e romantismo. Para se ter uma ideia de sua importância, basta lembrar um pouco da história: nasceram na Áustria, na segunda metade do século XIX, como um novo meio de correspondência. E a invenção de um professor de Economia chamado Emannuel Hermann fez tanto sucesso que, em apenas um ano, foram vendidos mais de dez milhões de unidades só no Império Austro-Húngaro. Depois, espalharam-se pelo mundo e eram aguardados com ansiedade. – A moda dos cartões-postais, trazida da Europa, sobretudo da França, no início do século passado para o Recife de antigamente, tornou-se uma mania que invadiu toda a cidade – lembra o colecionador Liedo Maranhão, que passou meio século colecionando-os e reuniu mais de 600, 253 dos quais estão na exposição “Postaes: A correspondência afetiva na Coleção Liedo Maranhão", no Centro Cultural dos Correios, na capital pernambucana. O pesquisador, residente em Pernambuco, começou a se interessar pelo assunto vendo, ainda jovem, os postais que eram trocados na sua própria família. Depois, passou a comprá-los no Mercado São José, reduto da cultura popular do Recife, onde eram encontrados em caixas de sapato ou pendurados em cordões para chamar a atenção dos visitantes. Boa parte da coleção vem daí. [...] – Acho que seu impacto é justamente o de trazer para o mundo contemporâneo o glamour e o romantismo de um meio de comunicação tão usual no passado – afirma o curador Gustavo Maia. – O que mais chama a atenção é o sentimento romântico como conceito, que pode ser percebido na delicadeza perdida de uma forma de comunicação que hoje está em desuso – reforça Bartira Ferraz, outra curadora da mostra. [...] LINS, Letícia. Retratos de uma época. Revista O Globo, Rio de Janeiro, n. 353, p. 26-28, 1o maio 2011. Adaptado.

O trecho “Há 15 dias, uma educadora no Recife, Niedja Santos, indagou a um grupo de estudantes quais os meios de comunicação que eles conheciam. Nenhum citou cartões postais." (l. 6-9) classifica-se como do tipo textual narrativo.
                                                    PORQUE
A narração se caracteriza pela apresentação de um evento marcado temporalmente, com a participação dos personagens envolvidos. Analisando-se as afirmações acima, conclui-se que

Alternativas
Comentários
  • As duas afirmações são verdadeiras e a segunda afirmação justifica por que o trecho descrito acima é classificado como uma narração.

    LETRA A
  • Letra"A"

    COMENTÁRIO:
     
    As duas afirmações são verdadeiras. Um mesmo texto pode apresentar trechos dissertativos, narrativos, descritos.
     
    O trecho “Há 15 dias, uma educadora no Recife, Niedja Santos, indagou a um grupo de estudantes quais os meios de comunicação que eles conheciam. Nenhum citou cartões postais.” Apresenta a descrições de ações feitas por uma personagem em um determinado tempo e lugar, tudo bem demarcado. Isso caracteriza uma narração.

    Fonte: http://www.gramatiquice.com.br/2011/08/prova-de-portugues-comentada-concurso.html
  • Letra A

    Um texto narrativo é marcado por fatos que se desenvolvem na linha temporal e pela presença de personagem(s).
  • Para resolver esta questão é preciso conhecer os elementos envolvidos na narração. São eles:

    1- Quem? Personagens
    2- O Quê? Fatos
    3- Quando? A época em que ocorrem os acontecimentos
    4- Onde? O lugar da ocorrência
    5- Como? O modo como se desenvolveram os acontecimentos
    6- Porque? A causa dos acontecimentos

    A primeira afirmação é a de que o trecho em destaque classifica-se como do tipo textual narrativo. 
    Correta
    E a segunda afirmação, além de CORRETA, de fato, justifica a primeira:
    PORQUE a narração se caracteriza pela apresentação de um evento(O quê?) marcado temporalmente(Quando?), com a participação dos personagens (Quem?)envolvidos.

    Portanto, a resposta correta encontra-se na:

    Alternatia A
  • Eu sempre me confundo nesse tipo de questão. Eu marquei a B pois entendi que por mais que ambas estejam certas, não há participação dos personagens da narração no restante do texto. 

  • Não sei, definitivamente, acertar questões de tipologia textual. Credo!


ID
603259
Banca
CESGRANRIO
Órgão
FINEP
Ano
2011
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                                                 RETRATOS DE UMA ÉPOCA
                           Mostra exibe cartões-postais de um tempo que não volta mais

Em tempos de redes sociais e da presença cada vez maior da internet no cotidiano, pouca gente se recorda de que nem sempre tudo foi assim tão rápido, instantâneo e impessoal. Se os adultos esquecem logo, crianças e adolescentes nem sabem como os avós de seus avós se comunicavam. Há 15 dias, uma educadora no Recife, Niedja Santos, indagou a um grupo de estudantes quais os meios de comunicação que eles conheciam. Nenhum citou cartões-postais. Pois eles já foram tão importantes que eram usados para troca de mensagens de amor, de amizade, de votos de felicidades e de versos enamorados que hoje podem parecer cafonas, mas que, entre os sé- culos XIX e XX, sugeriam apenas o sentimento movido a sonho e romantismo. Para se ter uma ideia de sua importância, basta lembrar um pouco da história: nasceram na Áustria, na segunda metade do século XIX, como um novo meio de correspondência. E a invenção de um professor de Economia chamado Emannuel Hermann fez tanto sucesso que, em apenas um ano, foram vendidos mais de dez milhões de unidades só no Império Austro-Húngaro. Depois, espalharam-se pelo mundo e eram aguardados com ansiedade. – A moda dos cartões-postais, trazida da Europa, sobretudo da França, no início do século passado para o Recife de antigamente, tornou-se uma mania que invadiu toda a cidade – lembra o colecionador Liedo Maranhão, que passou meio século colecionando-os e reuniu mais de 600, 253 dos quais estão na exposição “Postaes: A correspondência afetiva na Coleção Liedo Maranhão", no Centro Cultural dos Correios, na capital pernambucana. O pesquisador, residente em Pernambuco, começou a se interessar pelo assunto vendo, ainda jovem, os postais que eram trocados na sua própria família. Depois, passou a comprá-los no Mercado São José, reduto da cultura popular do Recife, onde eram encontrados em caixas de sapato ou pendurados em cordões para chamar a atenção dos visitantes. Boa parte da coleção vem daí. [...] – Acho que seu impacto é justamente o de trazer para o mundo contemporâneo o glamour e o romantismo de um meio de comunicação tão usual no passado – afirma o curador Gustavo Maia. – O que mais chama a atenção é o sentimento romântico como conceito, que pode ser percebido na delicadeza perdida de uma forma de comunicação que hoje está em desuso – reforça Bartira Ferraz, outra curadora da mostra. [...] LINS, Letícia. Retratos de uma época. Revista O Globo, Rio de Janeiro, n. 353, p. 26-28, 1o maio 2011. Adaptado.

A concordância verbal está de acordo com a norma-padrão em:

Alternativas
Comentários
  • a) Cada um dos curadores foram responsáveis por um tema. foi responsável

    b) Muitos cartões vem decorados com guirlandas de flores. vêm

    c) A maior parte dos cartões expostos encantou os visitantes. CORRETA

    d) Está acontecendo diversos eventos sobre meios de comunicação na cidade. estão

    e) Haviam poucos estudantes interessados em meios de comunicação do passado. havia
  • Letra"C"

    COMENTÁRIO:
     
    Vejamos cada alternativa:
     
    (A) Cada um dos curadores foram responsáveis por um tema.
     
    Regra básica da concordância verbal: o verbo deve concordar com seu sujeito: se o sujeito estiver no singular, o verbo deve ficar no singular, se o sujeito estiver no plural, o verbo deve ficar no plural.
     
    Sujeito: Cada um dos curadores (singular)
    A forma verbal correta é: foi (singular)
     
     
    (B) Muitos cartões vem decorados com guirlandas de flores.
     
    Vale a mesma regra básica de concordância.
     
    Sujeito: muitos cartões (plural)
    A forma verbal correta é: vêm (plural)
     
    Veja que o verbo “vir” deve ter o acento circunflexo na forma de 3ª pessoa do plural.
     
    ATENÇÃO: Esse acento não deixou de ser usado depois da nova ortografia. O acento que não se usa mais é aquele da 3ª pessoa do plural dos verbos “crer” (creem), “dar” (deem), “ler” (leem) e “ver” (veem).
     
     
    (C) A maior parte dos cartões expostos encantou os visitantes.
     
    Expressões como grande parte de, a maioria de, a maior parte de seguidas de palavra no plural: levam o verbo para o singular ou para o plural.
     
    A maior parte dos cartões expostos encantou   ou   encantaram...
     
     
    (D) Está acontecendo diversos eventos sobre meios de comunicação na cidade.
     
    Lembre-se da regra básica de concordância e lembre-se de que o sujeito pode estar antes ou depois do verbo.
     
    O sujeito da frase nessa alternativa (D) está posposto ao verbo:
     
    Sujeito:diversos eventos (plural)
    A forma verbal correta é: estão acontecendo (plural)
     
     
    (E) Haviam poucos estudantes interessados em meios de comunicação do passado.
     
    Verbo “haver” com sentido de existir não tem plural.
     
    Havia poucos estudantes interessados...

    Fonte:http://www.gramatiquice.com.br/2011/08/prova-de-portugues-comentada-concurso.html
  • Expressão partitiva mais termo no plural: o verbo pode ficar no singular, concordando com "A maior parte", ou no plural, concordando com "dos cartões expostos".

    Para facilitar este tipo de questão basta cortar algum termo e analizar a concodância de uma maneira mais simplória.
     
    A maior parte dos cartões expostos encantou os visitantes.

    Bons estudos, galera.
  • a) Cada um dos curadores FOI responsável por um tema. (o verbo deve concordar com o sujeito que nesse caso esta no singular)
    b) Muito cartões VÊM decorados com guirlandas de flores. (o verbo deve ficar no plural)
    c) Correta. A maior parte, singular.
    d) ESTÃO acontecendo diversos eventos... Verbo deve ficar no plural para concordar com o sujeito.
    e) HAVIA poucos estudantes.... (verbo haver no sentido de existir deve ficar sempre no singular).
  • CORRETA LETRA C

    a)Cada um: nessa expressão,  verbo deverá ficar no singular.
    b)Vem: no 3ª pessoa do plural deverá vir acentuado.
    c)Maior parte: em coletivo partititivo seguido de substantivo no plural o verbo poderá concordar com a expressão partitiva ou com o substantivo no plural. Logo fosse "encantaram" também poderia estar correta.
    d) O verbo ser teria que concordar, Estão.
    e) Há de existir é impessoal.
  •  Todo coletivo de idéia partitiva pode concordar tanto com a primeira parte como com a segunda . o especificador depois da preposição:

    c) A maior parte dos cartões expostos encantou os visitantes.

    c) A maior parte dos cartões expostos encantaram os visitantes.

    Att,

  • Coletivo partitivo + nome plural = verbo vai para o singular ou plural :)

    No caso "parte" seria o coletivo e "cartões" o nome no plural, então o verbo pode ser tanto "encantou" como "encantaram".

    Sucesso galera!

  •  ATENÇÃO! sobre a letra C       A concordância atrativa (feita com o termo mais próximo) é possível em algumas poucas situações, entre as quais aquela em que uma palavra de natureza partitiva (que exprime a idéia de parte de um todo) é seguida de um especificador no plural. Como a concordância é "atrativa", só é válida quando o verbo está próximo do termo pluralizado. 


ID
603265
Banca
CESGRANRIO
Órgão
FINEP
Ano
2011
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                                                 RETRATOS DE UMA ÉPOCA
                           Mostra exibe cartões-postais de um tempo que não volta mais

Em tempos de redes sociais e da presença cada vez maior da internet no cotidiano, pouca gente se recorda de que nem sempre tudo foi assim tão rápido, instantâneo e impessoal. Se os adultos esquecem logo, crianças e adolescentes nem sabem como os avós de seus avós se comunicavam. Há 15 dias, uma educadora no Recife, Niedja Santos, indagou a um grupo de estudantes quais os meios de comunicação que eles conheciam. Nenhum citou cartões-postais. Pois eles já foram tão importantes que eram usados para troca de mensagens de amor, de amizade, de votos de felicidades e de versos enamorados que hoje podem parecer cafonas, mas que, entre os sé- culos XIX e XX, sugeriam apenas o sentimento movido a sonho e romantismo. Para se ter uma ideia de sua importância, basta lembrar um pouco da história: nasceram na Áustria, na segunda metade do século XIX, como um novo meio de correspondência. E a invenção de um professor de Economia chamado Emannuel Hermann fez tanto sucesso que, em apenas um ano, foram vendidos mais de dez milhões de unidades só no Império Austro-Húngaro. Depois, espalharam-se pelo mundo e eram aguardados com ansiedade. – A moda dos cartões-postais, trazida da Europa, sobretudo da França, no início do século passado para o Recife de antigamente, tornou-se uma mania que invadiu toda a cidade – lembra o colecionador Liedo Maranhão, que passou meio século colecionando-os e reuniu mais de 600, 253 dos quais estão na exposição “Postaes: A correspondência afetiva na Coleção Liedo Maranhão", no Centro Cultural dos Correios, na capital pernambucana. O pesquisador, residente em Pernambuco, começou a se interessar pelo assunto vendo, ainda jovem, os postais que eram trocados na sua própria família. Depois, passou a comprá-los no Mercado São José, reduto da cultura popular do Recife, onde eram encontrados em caixas de sapato ou pendurados em cordões para chamar a atenção dos visitantes. Boa parte da coleção vem daí. [...] – Acho que seu impacto é justamente o de trazer para o mundo contemporâneo o glamour e o romantismo de um meio de comunicação tão usual no passado – afirma o curador Gustavo Maia. – O que mais chama a atenção é o sentimento romântico como conceito, que pode ser percebido na delicadeza perdida de uma forma de comunicação que hoje está em desuso – reforça Bartira Ferraz, outra curadora da mostra. [...] LINS, Letícia. Retratos de uma época. Revista O Globo, Rio de Janeiro, n. 353, p. 26-28, 1o maio 2011. Adaptado.

O sinal indicativo da crase é necessário em:

Alternativas
Comentários
  • Enviar um cartão-postal àquela pessoa a quem se ama era, nos séculos XIX e XX, uma forma de amor.

    LETRA D
  • (A) Os cartões-postais traziam as novas notícias de quem estava viajando.
     
    “Os cartões-postais traziam...” (o quê?) – o verbo “trazer” não rege a preposição “a”. Veja que não cabe a pergunta “a quê?”
     
     
    (B) Recife abriga a mostra de antigos cartões-postais, fruto do esforço de um colecionador.
     
    “Recife abriga...” (o quê?) – o verbo “abrigar” não rege a preposição “a”. Veja que não cabe a pergunta “a quê?”.
     
     
    (C) Reconhecer a importância de antigos hábitos, como a troca de cartões-postais, é valorizar o passado.
     
    “Reconhecer...” (o quê?) – o verbo “reconhecer” não rege a preposição “a”. Veja que não cabe a pergunta “a quê?”.
     
     
    (D) Enviar um cartão-postal aquela pessoa a quem se ama era, nos séculos XIX e XX, uma forma de amor.
     
    “Enviar um cartão-postal...” (a quem?) – o verbo “enviar” rege a preposição “a”. E a resposta à pergunta “a quem?” feita ao verbo é o pronome demonstrativo “aquela”: nesse caso, o “a” que inicia o pronome deve ter o acento indicativo da crase.
     
    Corrigindo: Enviar um cartão-postal àquela pessoa a quem se ama era...   
     
     
    (E) Durante muito tempo, e em vários lugares do mundo, a moda de trocar cartões-postais permaneceu.
     
    O único “a” nessa frase é um artigo determinando o substantivo “moda”. Não há verbo ou nome regendo a preposição “a” antes desse substantivo.
     
    http://www.gramatiquice.com.br/2011/08/prova-de-portugues-comentada-concurso.html


  • Àquele(s) - TROCAR POR: A este(s)

    Àquela (s) - TROCAR POR: A esta(s)

    Àquilo - TROCAR POR: A isto


    EX.:

    Já comunicamos àquele cliente o problema.
    Já comunicamos a este cliente o problema.
  • Crase é fenômeno fonético!

    a) Os cartões-postais traziam as novas notícias de quem estava viajando.
    "traziam" na frase é VTD. Não há exigência de preposição. O "as" do OD "as novas de quem estava viajando" é apenas artigo.

    b) Recife abriga a mostra de antigos cartões-postais, fruto do esforço de um colecionador.
    "abriga" na frase é VTD. Não há exigência de preposição. O "a" do OD "a mostra de antigos cartões-postais" é apenas artigo.

    c) Reconhecer a importância de antigos hábitos, como a troca de cartões-postais, é valorizar o passado.
    "reconhecer" na frase é VTD. Não há exigência de preposição. O "a" do OD "a importância de antigos hábitos" é apenas artigo.

    d) Enviar um cartão-postal aquela pessoa a quem se ama era, nos séculos XIX e XX, uma forma de amor.
    "enviar" na frase é VTDI (enviar algo/alguma coisa a alguém). Há exigência de preposição no OI. Logo o correto é "àquela", que é o encontro da preposição "a" com o pronome demonstrativo "aquela".

    e) Durante muito tempo, e em vários lugares do mundo, a moda de trocar cartões-postais permaneceu.
    Não há preposição exigida por regência nominal ou verbal relacionada a "a moda de". O "a" de "a moda de" é apenas artigo.
  • Crase

    Só existem duas possibilidades para ocorrer a crase:

    1 - fusão do artigo A + preposição A

    2 - fusão do pronome demonstrativo A ou aquele, aquela, aquilo + preposição A - Essa segunda hipótese é a mais fácil de todas porque o primeiro A você já tem certo, então basta encontrar a preposição para ter certeza da crase. Extamente, por ser tão fácil que quase não ocorre.

    Att,
  • Letra D.
    Quem envia envia algo ou alguma coisa a alguém (A+A).



  •  
    Fonte: http://miscelaneaconcursos.blogspot.com.br
  • Penso que a questão "E" não tem o acento grave , pois "A moda de trocar cartões-postais"  é o sujeito , e sabemos que não podemos colocar preposição antes do sujeito. 
    colocando a frase na forma direta ficaria:
    A moda de trocar cartões-postais permaneceu em vários lugares do mundo e durante muito tempo .
    será que estou certo ?
  • Substituindo as frases pela palavra "costume" (masculina) já matamos a questão, veja:

    a) Os cartões-postais traziam "os novos costumes" de quem estava viajando. 

     b) Recife abriga "o costume" de antigos cartões-postais, fruto do esforço de um colecionador.

    c) Reconhecer "o costume" de antigos hábitos, como a troca de cartões-postais, é valorizar o passado.

    e) Durante muito tempo, e em vários lugares do mundo, "o costume" de trocar cartões-postais permaneceu.

    Note que quando substituímos por uma palavra masculina não há a junção da preposição com artigo "AO" (A+O), que é, quando ocorre o fenômeno da crase nas palavras femininas A+A!

    Peguei essa dica com o nosso querido professor Ricardo Erse.

  • o quem na letra D) né caso proibidos de crase não, alguém pode tira essa duvida. 

    gramatica que estudei aqui, antes de quem, cujo, cuja não usa crase.

  • pessoal a crase é no àquela!!!

  • Enviar a + aquela pessoa = enviar àquela pessoa.

  • Àquela troca por  => A esta , se fizer sentido = [OK]

    Como em : A esta, A este, A isto.

  • aquela,pelo que já estudei é facutativo.

  • Enviar exige preposição a. Com artigo a ou a de pronome relativo aquela == crase

  • Enviar um cartão-postal àquela pessoa a quem se ama era, nos séculos XIX e XX, uma forma de amor.

  • Enviar um cartão-postal àquela pessoa a quem se ama era, nos séculos XIX e XX, uma forma de amor.

     

    Crase diante dos Pronomes Demonstrativos Aquele (s), Aquela (s), Aquilo: Haverá crase diante desses pronomes sempre que o termo regente exigir a preposição "a"Por exemplo:

     

    Refiro-me a (preposição)  aquele (pronome) atentado --- > Refiro-me àquele atentado.

     

    O termo regente do exemplo acima é o verbo transitivo indireto referir (referir-se a algo ou alguém) e exige preposição, portanto, ocorre a crase. 

     

    Observe este outro exemplo: Aluguei aquela casa.

     

    O verbo "alugar" é transitivo direto (alugar algo) e não exige preposição. Logo, a crase não ocorre nesse caso

     

    Veja outros exemplos:

     

    Dediquei àquela senhora todo o meu trabalho.


    Quero agradecer àqueles que me socorreram.


    Refiro-me àquilo que aconteceu com seu pai.


    Não obedecerei àquele sujeito.


    Assisti àquele filme três vezes.


    Espero aquele rapaz.


    Fiz aquilo que você disse.


    Comprei aquela caneta.

     

  • GABARITO: LETRA D

    ACRESCENTANDO:

    Tudo o que você precisa para acertar qualquer questão de CRASE:

    I - CASOS PROIBIDOS: (são 15)

    1→ Antes de palavra masculina

    2→ Antes artigo indefinido (Um(ns)/Uma(s))

    3→ Entre expressões c/ palavras repetidas

    4→ Antes de verbos

    5→ Prep. + Palavra plural

    6→ Antes de numeral cardinal (*horas)

    7→ Nome feminino completo

    8→ Antes de Prep. (*Até)

    9→ Em sujeito

    10→ Obj. Direito

    11→ Antes de Dona + Nome próprio (*posse/*figurado)

    12→ Antes pronome pessoal

    13→ Antes pronome de tratamento (*senhora/senhorita/própria/outra)

    14→ Antes pronome indefinido

    15→ Antes Pronome demonstrativo(*Aquele/aquela/aquilo)

    II - CASOS ESPECIAIS: (são7)

    1→ Casa/Terra/Distância – C/ especificador – Crase

    2→ Antes de QUE e DE → qnd “A” = Aquela ou Palavra Feminina

    3→ à qual/ às quais → Consequente → Prep. (a)

    4→ Topônimos (gosto de/da_____)

    a) Feminino – C/ crase

    b) Neutro – S/ Crase

    c) Neutro Especificado – C/ Crase

    5→ Paralelismo

    6→ Mudança de sentido (saiu a(`) francesa)

    7→ Loc. Adverbiais de Instrumento (em geral c/ crase)

    III – CASOS FACULTATIVOS (são 3):

    1→ Pron. Possessivo Feminino Sing. + Ñ subentender/substituir palavra feminina

    2→ Após Até

    3→ Antes de nome feminino s/ especificador

    IV – CASOS OBRIGATÓRIOS (são 5):

    1→ Prep. “A” + Artigo “a”

    2→ Prep. + Aquele/Aquela/Aquilo

    3→ Loc. Adverbiais Feminina

    4→ Antes de horas (pode está subentendida)

    5→ A moda de / A maneira de (pode está subentendida)

    FONTE: Português Descomplicado. Professora Flávia Rita

     


ID
603268
Banca
CESGRANRIO
Órgão
FINEP
Ano
2011
Provas
Disciplina
Inglês
Assuntos

                           Don't spend all your time at the office. Take a break.
                                 By Kim Painter, USA TODAY, April 7th, 2011
Remember the lunch hour? In a more relaxed, less plugged-in era, office workers would rise up midday to eat food at tables, gossip with co-workers, enjoy a book on a park bench or take a walk in the sun. Can it still be done, without invoking the scorn of desk-bound colleagues or enduring constant electronic interruptions? It can and should. Here are five ways to break free: 1. Give yourself permission. As the hair-color ads say, “You're worth it." Taking a break in the workday is more than an indulgence, though: It's a way of taking care of your body and mind, says Laura Stack, a time-management expert and author who blogs at theproductivitypro.com. “You have to eliminate the guilt and remind yourself that the more you take care of yourself, the better you are able to take care of others," she says. “We have to recharge our batteries. We have to refresh. It's OK." 2. Get a posse. “Indeed, many people are wishing they could just peel themselves away, but they don't have the discipline," Stack says. Thus, invite a co-worker to take daily walks with you or a group to gather for Friday lunches. Pretty soon, you'll be working in a happier place (and feeling less like a shirker and more like a leader). 3. Schedule it. Put it on your calendar and on any electronic schedule visible to co-workers. “Code yourself as 'unavailable.' Nobody has to know why," says Laura Vanderkam, author of 168 Hours: You Have More Time Than You Think. And, if a daily hour of “me time" seems impossible right now, then commit to just one or two big breaks a week. Or schedule several 15-minute leg-stretching, mind-freeing breaks each day. Keep those appointments, and spend them in “a cone of silence," without electronic devices, Vanderkam says. 4. Apply deadline pressure. The promise of a lunch break could make for a more productive morning: “Treat it as a deadline or a game," Stack says. Pick a meaty task or two that must be finished before lunch and dive in. Plan what you'll finish in the afternoon, too. That will free your mind to enjoy the break, Vanderkam says. 5. Eat at your desk. That's right: If you can't beat them, seem to join them. If you really don't care about eating elsewhere, “pack your lunch and eat it at your desk, and save the time for something you'd rather do," whether it's going to the gym or sneaking out to your car to read, Vanderkam says. (But remember, you still have to schedule this break.) While most co-workers care less about your habits than you think they do, she says, “this has the extra advantage that you can be seen eating at your desk." . Access on April 7th, 2011. Adapted.

The author's main purpose in this text is to

Alternativas
Comentários
  • The author means to tell us that office workers need to spend their breaktime with work-unrelated activities. That's why it's suggested they turn off the mobile and allow their minds not to dwell on what they should be doing. Guilt over being engaged in doing things other than work is also frowned upon by the author
  • Qual a intuito desses comentários em inglês? ajudar com certeza não é, pois, se eu pudesse compreendê-los, não precisaria estar estudando
  • O lance destas questões da cesgranrio é focar nos verbos iniciais.
    Com o tempo perceberá que eles sempre se repetem nas provas desta banca!

    a) warn readers against working all day without having lunch.
    alertar os leitores contra trabalhar todo o dia sem almoçar
    O texto não faz nenhum alerta deste tipo!

    b) list five things all office workers should do to get a promotion.
    listar cinco coisas que todos os trabalhadores deviam fazer para conseguir uma promoção.
    O texo não fornece 5 dicas para alcançar promoção alguma!

    c) argument in favor of eating lunch in the office to save more time for gym classes.
    argumentar a favor almoçar no escritório para sobrar mais tempo para as aulas de ginástica.
    O texto não argumenta isso!

    d) explain why readers should get rid of their electronic devices for fifteen minutes every day.
    explicar porque os leitores deviam se livrar dos seus dispositivos eletrônicos por 15 minutos todos os dias.
    O texo não diz isso!

    e) convince readers to have a healthier job routine by including some time away from work.
    convencer os leitores a ter uma rotina mais saudável de trabalho, incluindo algum tempo longe do trabalho.
    Éééééééé !!! E para isso, o texto dá 5 dicas!

    []s
  • Os comentarios em ingles sao bons, porem acho que para ajudar os outros o Humberto poderia adicionar o comentario em portugues tambem. Nao sao todos que sao fluentes em ingles.


    O comentario do Luciano ja e suficiente para explicar essa questao, muito bom.
  • O site é interessante e os textos tambem.Com dedicação podemos aprender muito.

  • GAB: LETRA E

    Complementando!

    Fonte: Prof. Ena Loiola

    The author’s main purpose in this text is to = O principal objetivo do autor no texto é 

     

    Opção A: warn readers against working all day without having lunch = advertir os leitores contra trabalhar o dia todo sem almoçar. 

     

    • Esse  assunto  de  trabalhar  sem  almoçar,  não  é  discutido  em  destaque  no  texto,  e  nem  é  o assunto principal dele. 
    • Errada

     

    ===

    Opção B: list five things all office workers should do to get a promotion = listar  cinco  coisas  que  todos  os  trabalhadores  de  escritório  deveriam  fazer  para  ter  uma promoção

     

    • As cinco coisas listadas não é o que os trabalhadores devem fazer pra ter uma promoção, mas sim o que eles devem fazer pra conseguir ter um tempo de relaxamento, e não gastando todo o tempo no trabalho.
    • Errada

     

    ===

    Opção C: argument in favor of eating lunch in the office to save more time for gym classes = Argumentar  a  favor  de  se  almoçar  no  escritório  para  se  ter  mais  tempo  para  as  aulas  de ginástica

     

    • Embora o autor mencione que se almoçar no escritório pode ajudar a ter tempo para si mesmo, como por exemplo aulas de ginástica, esse não é o objetivo principal do texto. 
    • Errada.

     

    ===

    Opção D: explain why readers should get rid of their electronic devices for fifteen minutes every day  =  explicar  por  que  os  leitores  deveriam  se  livrar  dos  aparelhos  eletrônicos  por  quinze minutos todo dia

    • O  autor  cita  que  o  trabalhador  tenha  várias  pausas  de  quinze  minutos,  sem  a  interrupção  de aparelhos eletrônicos. Mas esse não é o assunto principal do texto. 
    • Errada

     

    ===

    Opção E: convince readers to have a healthier job routine by including some time away from work = convencer os leitores a ter uma rotina de trabalho mais saudável por incluir tempo longe do trabalho

     

    • Don’t spend all your time at the office. Take a break. 
    • Não gaste todo o seu tempo no escritório. Faça uma pausa. 

    • Take a break = faça uma pausa = time away from work = tempo longe do trabalho 

    • Ao observar o título do texto e junto a isso tudo o que você já analisou do texto, fica claro que essa é a assertiva correta


ID
603271
Banca
CESGRANRIO
Órgão
FINEP
Ano
2011
Provas
Disciplina
Inglês
Assuntos

                           Don't spend all your time at the office. Take a break.
                                 By Kim Painter, USA TODAY, April 7th, 2011
Remember the lunch hour? In a more relaxed, less plugged-in era, office workers would rise up midday to eat food at tables, gossip with co-workers, enjoy a book on a park bench or take a walk in the sun. Can it still be done, without invoking the scorn of desk-bound colleagues or enduring constant electronic interruptions? It can and should. Here are five ways to break free: 1. Give yourself permission. As the hair-color ads say, “You're worth it." Taking a break in the workday is more than an indulgence, though: It's a way of taking care of your body and mind, says Laura Stack, a time-management expert and author who blogs at theproductivitypro.com. “You have to eliminate the guilt and remind yourself that the more you take care of yourself, the better you are able to take care of others," she says. “We have to recharge our batteries. We have to refresh. It's OK." 2. Get a posse. “Indeed, many people are wishing they could just peel themselves away, but they don't have the discipline," Stack says. Thus, invite a co-worker to take daily walks with you or a group to gather for Friday lunches. Pretty soon, you'll be working in a happier place (and feeling less like a shirker and more like a leader). 3. Schedule it. Put it on your calendar and on any electronic schedule visible to co-workers. “Code yourself as 'unavailable.' Nobody has to know why," says Laura Vanderkam, author of 168 Hours: You Have More Time Than You Think. And, if a daily hour of “me time" seems impossible right now, then commit to just one or two big breaks a week. Or schedule several 15-minute leg-stretching, mind-freeing breaks each day. Keep those appointments, and spend them in “a cone of silence," without electronic devices, Vanderkam says. 4. Apply deadline pressure. The promise of a lunch break could make for a more productive morning: “Treat it as a deadline or a game," Stack says. Pick a meaty task or two that must be finished before lunch and dive in. Plan what you'll finish in the afternoon, too. That will free your mind to enjoy the break, Vanderkam says. 5. Eat at your desk. That's right: If you can't beat them, seem to join them. If you really don't care about eating elsewhere, “pack your lunch and eat it at your desk, and save the time for something you'd rather do," whether it's going to the gym or sneaking out to your car to read, Vanderkam says. (But remember, you still have to schedule this break.) While most co-workers care less about your habits than you think they do, she says, “this has the extra advantage that you can be seen eating at your desk." . Access on April 7th, 2011. Adapted.

In the fragments, “office workers would rise up midday…" (lines 2-3) and “ 'You have to eliminate the guilt…' " (lines 14- 15), the verb forms in bold express the ideas, respectively, of

Alternativas
Comentários
  • The modal 'would' may relate to something often performed in the past, such as an endeavour in which the speaker would often persist. As to the "have to" form used in the text, its use is tantamount to modals that convey obligation.
  • São os "model verbs".
    O "have to" seria mais ou menos, a obrigação imposta pelo modo  verbal imperativo. Expressar algo que é indispensável que se faça!
    o "would" (além de pura e gramaticalmente ser o passado do will)  é usado com ações repetidas no passado!

    []s
  • GAB: LETRA B

    Complementando!

    Fonte: Prof. Ena Loiola

    In the fragments, “office workers would  rise up midday…” (lines 2-3) and “‘You have  to eliminate the guilt…’” (lines 14-15), the verb forms in bold express the ideas, respectively, of = Nos fragmentos, "trabalhadores de escritório costumavam sair ao meio-dia ..." (linhas 2-3) e "'Você tem que eliminar a culpa ...'" (linhas 14-15), as formas verbais em negrito expressar as ideias, respectivamente, de 

     

    Opção A: necessity – suggestion = necessidade - sugestão 

     

    • Para se expressar uma necessidade, se usa o need ou must
    • Errada

     

    ===

    Opção B: habit in the past – obligation = hábito no passado – obrigação 

     

    • O would é usado para se referir ao passado na frase citada. No contexto ele é equivalente ao used to. Para expressar uma obrigação se usa o have to, como se observa na passagem do texto. Esta é a opção correta

     

    ===

    Opção C: possibility – hypothesis = possibilidade – hipótese 

     

    • Para expressar possibilidade se usa o could, may ou might
    • Errada

     

    ===

    Opção D: ability – probability = habilidade – probabilidade 

     

    • O modal usado para se expressar habilidade é o can
    • Opção errada

     

    ===

    Opção E: intention – inference = intenção – inferência 

     

    • Usa-se o going to ou will para indicar intenção. 
    • Errada

     


ID
603274
Banca
CESGRANRIO
Órgão
FINEP
Ano
2011
Provas
Disciplina
Inglês
Assuntos

                           Don't spend all your time at the office. Take a break.
                                 By Kim Painter, USA TODAY, April 7th, 2011
Remember the lunch hour? In a more relaxed, less plugged-in era, office workers would rise up midday to eat food at tables, gossip with co-workers, enjoy a book on a park bench or take a walk in the sun. Can it still be done, without invoking the scorn of desk-bound colleagues or enduring constant electronic interruptions? It can and should. Here are five ways to break free: 1. Give yourself permission. As the hair-color ads say, “You're worth it." Taking a break in the workday is more than an indulgence, though: It's a way of taking care of your body and mind, says Laura Stack, a time-management expert and author who blogs at theproductivitypro.com. “You have to eliminate the guilt and remind yourself that the more you take care of yourself, the better you are able to take care of others," she says. “We have to recharge our batteries. We have to refresh. It's OK." 2. Get a posse. “Indeed, many people are wishing they could just peel themselves away, but they don't have the discipline," Stack says. Thus, invite a co-worker to take daily walks with you or a group to gather for Friday lunches. Pretty soon, you'll be working in a happier place (and feeling less like a shirker and more like a leader). 3. Schedule it. Put it on your calendar and on any electronic schedule visible to co-workers. “Code yourself as 'unavailable.' Nobody has to know why," says Laura Vanderkam, author of 168 Hours: You Have More Time Than You Think. And, if a daily hour of “me time" seems impossible right now, then commit to just one or two big breaks a week. Or schedule several 15-minute leg-stretching, mind-freeing breaks each day. Keep those appointments, and spend them in “a cone of silence," without electronic devices, Vanderkam says. 4. Apply deadline pressure. The promise of a lunch break could make for a more productive morning: “Treat it as a deadline or a game," Stack says. Pick a meaty task or two that must be finished before lunch and dive in. Plan what you'll finish in the afternoon, too. That will free your mind to enjoy the break, Vanderkam says. 5. Eat at your desk. That's right: If you can't beat them, seem to join them. If you really don't care about eating elsewhere, “pack your lunch and eat it at your desk, and save the time for something you'd rather do," whether it's going to the gym or sneaking out to your car to read, Vanderkam says. (But remember, you still have to schedule this break.) While most co-workers care less about your habits than you think they do, she says, “this has the extra advantage that you can be seen eating at your desk." . Access on April 7th, 2011. Adapted.

The author uses the fragment “Code yourself as 'unavailable.' " (lines 29-30) to mean that

Alternativas
Comentários
  • Coding oneself as unavailable means the same as assuming an untouchable stance; to close oneself off from all communication
  • “Code yourself as ‘unavailable.’ ” é algo como "programe-se para relaxar", tipo "não pertube" do MSN ou aquelas plaquinhas de porta de hotel !!!

    "e) professionals should assign periods in which they will be unreachable by their colleagues at work. "
    profissionais deviam tirar períodos em que não estão disponíveis para seus colegas de trabalho.

    []s
  • GAB. E os profissionais devem  assign (atribuir) períodos em que estarão unreachable (inacessíveis) aos colegas de trabalho.

  • GAB: LETRA E

    Complementando!

    Fonte: Prof. Ena Loiola

    The author uses the fragment “Code yourself as ‘unavailable.’ ” (lines 29-30) to mean that = O autor usa o fragmento "Codifique-se como indisponível ". (linhas 29-30) para significar que 

     

    Opção  A:  work  mates  must  learn  that  you  are  not  to  be  disturbed  at  any  time  =  colegas  de trabalho precisam saber que você não está a fim de ser perturbado em nenhum  momento

     

    • O  texto  não  quer  dizer  que  a  indisponibilidade  deve  ser  o tempo todo.  Apenas  em  alguns momentos. 
    • Errada

     

    ===

    Opção B: nobody needs to ask you why you are not at your desk at a certain hour = ninguém precisa perguntar por que você não está em sua mesa em uma determinada hora. 

     

    • Não  se  trata  de  perguntar  por  que  a  pessoa  não  está  na  mesa.  Mas  sim  de  saber  quando a pessoa está ou não disponível. 
    • Errada

     

    ===

    Opção C: workers should predict when their manager’s electronic schedules will not be available =  os  trabalhadores  deveriam  prever  quando  programações  eletrônicas  do  seu  gerente  não estarão disponíveis

     

    • Não se trata de se fazer previsões. A informação sobre disponibilidade deve está clara. 
    • Errada

     

    ===

    Opção D: all electronic schedules and agendas must be seen by the team members who share your office = todas as programações eletrônicas e agendas devem ser vistos pelos membros da equipe que compartilham  seu escritório

     

    • A assertiva expressa uma ideia que não tem nada a ver com o que diz a passagem do texto. 
    • Errada

    ===

    Opção  E:  professionals  should  assign  periods  in  which  they  will  be  unreachable  by  their colleagues at work = os profissionais devem designar períodos em que eles serão inacessíveis por seus colegas no trabalho

     

    • Code = codificar = assign = designar, atribuir 
    • Unavailable = indisponível = unreachable = inacessível 

    • A assertiva expressa exatamente o que diz o enunciado, fazendo uso de sinônimos de palavras. 
    • Esta é a opção correta

     


ID
603280
Banca
CESGRANRIO
Órgão
FINEP
Ano
2011
Provas
Disciplina
Inglês
Assuntos

The boldfaced item can be replaced by the word in parentheses, without change in meaning, in

Alternativas
Comentários
  • 'So' and 'thus' are equivalent in that both are used in conclusive clauses. The main underlying difference is that 'so' bears a slightly informal connotation, whereas 'thus' is mostly used to suggest strict contexts.

      
  • Gabarito: C.

    a) Though => as traduções mais comuns seriam embora (ainda que, porém) ou de qualquer forma (mesmo assim). No contexto podemos utilizar a expressa 'além disso'.
    Therefore => portanto, por conseguinte. 

    Lembrete: thought - pretérito e particípio do verbo think.

    b) Indeed => De fato...
        Nevertheless => No entanto...

    c) Thus => assim, desta maneira
        So => Então, ...

    d) Then => Então, ...
        However =>  pode ter algumas aplicações (contudo, como, por mais que). E nenhuma delas se aplica ao caso (então).

    e) While => Normalmente é utilizado como Enquanto, neste contexto, é melhor traduzido como embora.
        Because => porque.
  • Exatamente! Não tem nem mais o que comentar!
    São os "discourse markers". Assunto certo de cair em prova de inglês para concursos!
    Uma dica apenas: não tente traduzir cada um deles. Em vez disso, categorize por semântica!
    []s

  • Letra C.

    a. though: opposition / therefore: consequence

    b. indeed (de fato): explanation / nevertheless: opposition

    c. thus (portanto): consequence, conclusion / so: conclusion

    d. then: conclusion, sequence of events / however: opposition

    e. while: contrast / because: cause

    Questão comentada pelo Prof.  Alexandre Hartmann

  • GAB: LETRA C

    Complementando!

    Fonte: Prof. Ena Loiola

    The  boldfaced  item  can  be  replaced  by  the  word  in  parentheses,  without  change  in meaning, in = A  palavra  em  negrito  pode  ser  substituída  pela  palavra  em  parênteses  sem  mudança  no significado, em 

     

    Opção  A:  “Taking  a  break  in  the  workday  is  more  than  an  indulgence,  though:”  lines  10-12 (therefore).  =  “Fazer  uma  pausa  em  um  dia  de  trabalho  é  mais  que  uma  indulgência,  no entanto.”linhas 10-12 (portanto) 

     

    • though  no  final  da  frase  tem  o  significado  de  mas,  no  entanto,  que  são  conectivos  que introduzem uma ideia oposta. 
    • O therefore é um conectivo de conclusão
    • Opção errada

     

    ===

    Opção B: “ ‘Indeed, many people are wishing they could just peel themselves away,’” lines 20-21 (Nevertheless) = "Na verdade, muitas pessoas estão desejando que pudessem apenas se despregar '", linhas 20-21 (Contudo). 

     

    • Os conectivos não tem o mesmo significado. 
    • Errada

     

    ===

    Opção C: “Thus, invite a co-worker to take daily walks with you…” lines 22-23 (So). = "Assim, convidamos um colega de trabalho andar diariamente com você ..." linhas 22-23 (Então)

     

    • Thus = assim, deste modo = So = assim, desta maneira 

    • Os conectivos são sinônimos. Tanto faz usar um ou outro na frase, não vai alterar a interpretação do texto. 
    • Esta é a opção correta

    ===

    Opção D: “then commit to just one or two big breaks a week.” lines 33-34 (however) = "Então comprometer-se a apenas uma ou duas grandes pausas por semana" linhas 33-34 (entretanto)

     

    • O then é conclusivo e o however é oposição. 
    • Errada

     

    ===

    Opção E: “While most co-workers care less about your habits than you think they do,” lines 52-53  (Because).  =  “Embora  a  maioria  dos  colegas  de  trabalho  se  importem  menos  com  seus hábitos do que você acha que eles fazem,” linhas 52-53 (Por que) 

     

    • Os  significados  dos  conectivos  não  são  sinónimos,  e  se  trocados  um  pelo  outro  alteraria  a compreensão textual. 
    • Errada


ID
603283
Banca
CESGRANRIO
Órgão
FINEP
Ano
2011
Provas
Disciplina
Espanhol
Assuntos

                Manifiesto de la Plataforma en Defensa de la Filosofía y la Educación Pública
Para cualquier sistema educativo democrático, como viene señalando la UNESCO desde 1953, resulta básico dedicar un espacio suficiente a la reflexión sobre los contenidos aprendidos en el conjunto de las asignaturas, de modo que los futuros ciudadanos dispongan de la posibilidad de articular racionalmente esa peculiar cultura que les demandará su vida intelectual y laboral (política). Resulta por tanto necesario para un programa de universalización y conocimiento, que defienda la mejora y la calidad de la Educación, la existencia imprescindible de asignaturas en donde los estudiantes adquieran herramientas teóricas y contenidos específicamente filosóficos, asegurando así su adecuado desarrollo intelectual mediante la configuración, articulación y aplicación de los saberes científicos. Distintos sectores de la Sociedad quisiéramos transmitir nuestra preocupación ante la posibilidad de que uno de los pilares de nuestra tradición cultural se vea mermado por las distintas reformas educativas. La aplicación de la Ley Orgánica de la Educación (LOE) va a afectar, en general, a la posibilidad de una enseñanza integral y de calidad al devaluarse los contenidos más teóricos de la educación, como son los científicos y los filosóficos. Esto es debido a una orientación hacia la proliferación nada armoniosa de asignaturas optativas en el currículo. Arrastrada por esta inercia, esta reforma afectará a las asignaturas propiamente Filosóficas, alterando tanto los contenidos como la asignación de horas para su desarrollo. Frente a las actuales 2 horas semanales de las que dispone la asignatura de Ética, su sustituta, la Educación Ético–Cívica, sólo dispondrá en la Comunidad de Madrid de 1 hora. A la Filosofía y 
Ciudadanía, que vendrá a reemplazar a la Filosofía de 1º de Bachillerato, sólo le corresponden (a falta de la publicación del Decreto autonómico que establezca el currículo de Bachillerato en la Comunidad de Madrid) 2 horas semanales. Y la Historia de la Filosofía de 2º de Bachillerato se encuentra en la misma situación. Esto significa que las asignaturas obligatorias vinculadas a la Filosofía podrían ver reducida su carga horaria en una proporción importante, además de ver recortado su contenido más propiamente filosófico. No obstante, a la espera de que la Comunidad de Madrid cumpla con su compromiso educativo, en el momento de la determinación del 35% del currículo que le compete, requerimos que apueste por una enseñanza de calidad, de manera tal que mantenga las horas necesarias para el desarrollo de los contenidos específicamente filosóficos. Expuesto lo anterior, solicitamos de la Consejería de Educación de la Comunidad de Madrid (a la que corresponde el establecimiento definitivo del currículo del Bachillerato en esta comunidad autónoma) lo siguiente: a) Que la asignatura de Ética de 4º E.S.O. vuelva a contar con sus dos horas semanales de clase. La situación de la Educación Ético–Cívica, con sólo una hora semanal de clase, hará casi imposible un tratamiento de los problemas que no consista en un adoctrinamiento ideológico. Esto, con independencia de cualquier posible característica interna de la asignatura, se debe sencillamente al poco tiempo del que dispondrá: con una hora a la semana será materialmente imposible intentar articular reflexivamente en clase las distintas Teorías Éticas y su fundamentación filosófica. b) Que la asignatura de Filosofía y Ciudadanía conserve las tres horas semanales de que dispone la Filosofía actual: Los contenidos mínimos establecidos en el currículo de Bachillerato requieren un tiempo suficiente para dotar a los alumnos de las herramientas conceptuales mínimas para articular la reflexión teórica exigida. La permanencia en el currículo de un bloque destinado a la introducción general a la filosofía, junto a los bloques específicos de filosofía política, hace que sea indispensable contar con esta tercera hora en 1º de Bachillerato. c) Que la asignatura de Historia de la Filosofía cuente con cuatro horas semanales de clase: De entre todas las asignaturas de las que los alumnos tienen que examinarse en la P.A.U., Historia de la Filosofía se encuentra en una situación desfavorable, pues dispone únicamente de 3 horas semanales para su desarrollo frente a las 4 horas de las que dispone el resto. Frente a este clamoroso agravio comparativose hace necesario disponer de 4 horas semanales para su desarrollo. Solicitamos, en definitiva, el apoyo de todos: de los profesores, que saben de la importancia de un exigente nivel de contenidos, de alumnos, madres y padres, de las Administraciones Públicas y de todo ciudadano conocedor de los requerimientos de una cultura democrática. Pues no reclamamos sino los medios y la organización necesarios para la formación científica y teórica de los ciudadanos cultos que nuestra sociedad reclama. Disponible en: Acceso en: 10 jun. 2011. Adaptado.

Según el Texto I,

Alternativas
Comentários
  • Antes de apresentar a tradução do texto, faz-se necessário fornecer algumas informações extras, sem as quais fica difícil o seu entendimento, em razão das diferenças entre a  organização político-administrativa e do sistema educacional da Espanha em relação ao Brasil
    A divisão política e administrativa de Espanha tem a forma de dezessete comunidades autônomas, a que se somam Ceuta e Melilla, cujos estatutos de autonomia lhes atribuem a categoria de cidades autônomas. Assim, comunidades autônomas são como os nossos estados aqui no Brasil. O texto trata de fatos ocorridos na Comunidade Autônoma de Madri.
    Quando se lê o texto, para nós brasileiros, fica parecendo que está se referindo a estudos de graduação superior, mas aqui não é o caso.
    Na Espanha, atualmente, o bacharelado é estudado em uma escola secundária, constituindo-se de uma etapa pós-obrigatória do ensino secundário e, por isso, tem caráter voluntário e consiste de dois anos letivos. Ocorre após o ensino secundário obrigatório, entre 16 e 18 anos, sendo estudos anteriores para o ensino superior. Caso queira realizar curso universitário, necessário se faz fazer uma prova escrita de acesso à Universidade (PAU ou PAEU), uma espécie de vestibular. Essa avaliação faz parte dos exames de acesso à universidade (PAU ou PAEU), na qual, além do desempenho no vestibular, computam-se o desempenho no Bacharelado.
    A sigla ESO que aparece no texto significa Educação Secundária Obrigatória, tradução de Educación Secundaria Obligatoria.
  • Traduzindo:
    Manifesto da Plataforma em Defesa da Filosofia e a Educação Pública
    Para qualquer sistema educativo democrático, como a UNESCO vem apontando desde 1953, é básico dedicar um espaço suficiente para a reflexão sobre os conteúdos aprendidos no conjunto em todas as disciplinas, de modo que os futuros cidadãos disponham da possibilidade de articular racionalmente essa peculiar cultura que demandará sua vida intelectual e profissional (política). Resulta, portanto, necessário para um programa de universalização e conhecimento, que defende a melhoria e a qualidade da educação, a existência imprescindível de disciplinas das quais os alunos adquirem ferramentas teóricas e conteúdos especificamente filosóficos, garantindo assim o seu adequado desenvolvimento intelectual, mediante a configuração, articulação e aplicação dos saberes científicos. Diferentes setores da sociedade gostaríamos de expressar a nossa preocupação com a possibilidade de que um dos pilares de nossa tradição cultural ser minado pelas diversas reformas educacionais.
    A aplicação da Lei Orgânica de Educação (LOE) afetará, em geral, a possibilidade de um ensino integral e de qualidade ao depreciar os conteúdos mais teóricos da educação, como os científicos e filosóficos. Isto é devido a uma orientação para a proliferação nada harmoniosa de disciplinas opcionais no currículo. Levado por essa inércia, essa reforma afetará as disciplinas propriamente filosóficas, alterando tanto os conteúdos como a alocação de horas para o seu desenvolvimento. Perante as atuais duas horas semanais de que dispõe a disciplina de Ética, sua substituta, Educação Ético-Cívica, só disporá na Comunidade de Madrid de uma hora. A Filosofia e Cidadania, que irá substituir a Filosofia de 1º Bacharelado, só corresponde (por falta de publicação do decreto autônomo que estabelece o currículo de Bacharelado da Comunidade de Madrid) a duas horas semanais. E a História da Filosofia de 2º Bacharelado se encontra na mesma situação.
    Isto significa que as disciplinas obrigatórias relacionadas com a Filosofia poderiam ver reduzida a sua carga horária em uma proporção importante, além de ver recortado seu conteúdo mais filosófico.
    Não obstante, à espera que a Comunidade de Madrid cumpra com o seu compromisso educacional, no momento da determinação dos 35% do currículo que lhe compete, requeremos que decida por uma educação de qualidade, de maneira tal que mantenha as horas necessárias para o desenvolvimento dos conteúdos especificamente filosóficos.
  • Pelo exposto, solicitamos ao Departamento de Educação da Comunidade de Madrid (o responsável pelo estabelecimento definitivo do currículo do Bacharelado nesta comunidade autônoma) o seguinte:
    a) Que a disciplina de Ética de 4º E.S.O. (Educação Secundária Obrigatória) (Educación Secundaria Obligatoria) volte a contar com suas duas horas semanais de aula. A situação da Educação Ético-Cívica, com apenas uma hora por semana de aula, tornará quase impossível o tratamento dos problemas que não consista de uma doutrinação ideológica. Isto, independentemente de qualquer possível característica interna da disciplina, se deve simplesmente ao pouco tempo disponível: com uma hora por semana será fisicamente impossível conseguir articular reflexivamente na sala de aula as diferentes teorias éticas e sua fundamentação filosófica.
    b) Que a disciplina de Filosofia e Cidadania conserve as três horas semanais disponíveis de que dispõe a Filosofia atual: Os conteúdos mínimos estabelecidos no currículo de Bacharelado requerem um tempo suficiente a fim de dotar os alunos das ferramentas conceituais mínimas para articular a reflexão teórica exigida. A manutenção no currículo de um bloco destinado à introdução geral à filosofia, junto com os blocos específicos de filosofia política, faz com que seja indispensável contar com esta terceira hora no Bacharelato.
    c) Que a disciplina História da Filosofia conte com quatro horas semanais de aula: de todas as disciplinas que os alunos têm de prestar provas no sistema de acesso aos estudos universitários, História da Filosofia se encontra em uma situação desfavorável, porque tem apenas três horas semanais para o seu desenvolvimento, frente às quatro horas disponíveis às demais. Diante desse clamoroso dano comparativo, faz-se necessário estabelecer quatro horas semanais para o seu desenvolvimento.
    Solicitamos finalmente o apoio de todos: os professores, que sabem da importância de um exigente nível de conteúdos, dos alunos, mães e pais, das Administrações Públicas e de todo cidadão conhecedor das demandas de uma cultura democrática. Bem, reivindicamos apenas  os meios e a organização necessários para a formação científica e teórica dos cidadãos cultos que a nossa sociedade exige.

ID
603286
Banca
CESGRANRIO
Órgão
FINEP
Ano
2011
Provas
Disciplina
Espanhol
Assuntos

                Manifiesto de la Plataforma en Defensa de la Filosofía y la Educación Pública
Para cualquier sistema educativo democrático, como viene señalando la UNESCO desde 1953, resulta básico dedicar un espacio suficiente a la reflexión sobre los contenidos aprendidos en el conjunto de las asignaturas, de modo que los futuros ciudadanos dispongan de la posibilidad de articular racionalmente esa peculiar cultura que les demandará su vida intelectual y laboral (política). Resulta por tanto necesario para un programa de universalización y conocimiento, que defienda la mejora y la calidad de la Educación, la existencia imprescindible de asignaturas en donde los estudiantes adquieran herramientas teóricas y contenidos específicamente filosóficos, asegurando así su adecuado desarrollo intelectual mediante la configuración, articulación y aplicación de los saberes científicos. Distintos sectores de la Sociedad quisiéramos transmitir nuestra preocupación ante la posibilidad de que uno de los pilares de nuestra tradición cultural se vea mermado por las distintas reformas educativas. La aplicación de la Ley Orgánica de la Educación (LOE) va a afectar, en general, a la posibilidad de una enseñanza integral y de calidad al devaluarse los contenidos más teóricos de la educación, como son los científicos y los filosóficos. Esto es debido a una orientación hacia la proliferación nada armoniosa de asignaturas optativas en el currículo. Arrastrada por esta inercia, esta reforma afectará a las asignaturas propiamente Filosóficas, alterando tanto los contenidos como la asignación de horas para su desarrollo. Frente a las actuales 2 horas semanales de las que dispone la asignatura de Ética, su sustituta, la Educación Ético–Cívica, sólo dispondrá en la Comunidad de Madrid de 1 hora. A la Filosofía y 
Ciudadanía, que vendrá a reemplazar a la Filosofía de 1º de Bachillerato, sólo le corresponden (a falta de la publicación del Decreto autonómico que establezca el currículo de Bachillerato en la Comunidad de Madrid) 2 horas semanales. Y la Historia de la Filosofía de 2º de Bachillerato se encuentra en la misma situación. Esto significa que las asignaturas obligatorias vinculadas a la Filosofía podrían ver reducida su carga horaria en una proporción importante, además de ver recortado su contenido más propiamente filosófico. No obstante, a la espera de que la Comunidad de Madrid cumpla con su compromiso educativo, en el momento de la determinación del 35% del currículo que le compete, requerimos que apueste por una enseñanza de calidad, de manera tal que mantenga las horas necesarias para el desarrollo de los contenidos específicamente filosóficos. Expuesto lo anterior, solicitamos de la Consejería de Educación de la Comunidad de Madrid (a la que corresponde el establecimiento definitivo del currículo del Bachillerato en esta comunidad autónoma) lo siguiente: a) Que la asignatura de Ética de 4º E.S.O. vuelva a contar con sus dos horas semanales de clase. La situación de la Educación Ético–Cívica, con sólo una hora semanal de clase, hará casi imposible un tratamiento de los problemas que no consista en un adoctrinamiento ideológico. Esto, con independencia de cualquier posible característica interna de la asignatura, se debe sencillamente al poco tiempo del que dispondrá: con una hora a la semana será materialmente imposible intentar articular reflexivamente en clase las distintas Teorías Éticas y su fundamentación filosófica. b) Que la asignatura de Filosofía y Ciudadanía conserve las tres horas semanales de que dispone la Filosofía actual: Los contenidos mínimos establecidos en el currículo de Bachillerato requieren un tiempo suficiente para dotar a los alumnos de las herramientas conceptuales mínimas para articular la reflexión teórica exigida. La permanencia en el currículo de un bloque destinado a la introducción general a la filosofía, junto a los bloques específicos de filosofía política, hace que sea indispensable contar con esta tercera hora en 1º de Bachillerato. c) Que la asignatura de Historia de la Filosofía cuente con cuatro horas semanales de clase: De entre todas las asignaturas de las que los alumnos tienen que examinarse en la P.A.U., Historia de la Filosofía se encuentra en una situación desfavorable, pues dispone únicamente de 3 horas semanales para su desarrollo frente a las 4 horas de las que dispone el resto. Frente a este clamoroso agravio comparativose hace necesario disponer de 4 horas semanales para su desarrollo. Solicitamos, en definitiva, el apoyo de todos: de los profesores, que saben de la importancia de un exigente nivel de contenidos, de alumnos, madres y padres, de las Administraciones Públicas y de todo ciudadano conocedor de los requerimientos de una cultura democrática. Pues no reclamamos sino los medios y la organización necesarios para la formación científica y teórica de los ciudadanos cultos que nuestra sociedad reclama. Disponible en: Acceso en: 10 jun. 2011. Adaptado.

El fragmento que explicita la causa del cambio contra el cual el Texto I, se manifiesta es:

Alternativas
Comentários
  • Antes de apresentar a tradução do texto, faz-se necessário fornecer algumas informações extras, sem as quais fica difícil o seu entendimento, em razão das diferenças entre a  organização político-administrativa e do sistema educacional da Espanha em relação ao Brasil
    A divisão política e administrativa de Espanha tem a forma de dezessete comunidades autônomas, a que se somam Ceuta e Melilla, cujos estatutos de autonomia lhes atribuem a categoria de cidades autônomas. Assim, comunidades autônomas são como os nossos estados aqui no Brasil. O texto trata de fatos ocorridos na Comunidade Autônoma de Madri.
    Quando se lê o texto, para nós brasileiros, fica parecendo que está se referindo a estudos de graduação superior, mas aqui não é o caso.
    Na Espanha, atualmente, o bacharelado é estudado em uma escola secundária, constituindo-se de uma etapa pós-obrigatória do ensino secundário e, por isso, tem caráter voluntário e consiste de dois anos letivos. Ocorre após o ensino secundário obrigatório, entre 16 e 18 anos, sendo estudos anteriores para o ensino superior. Caso queira realizar curso universitário, necessário se faz fazer uma prova escrita de acesso à Universidade (PAU ou PAEU), uma espécie de vestibular. Essa avaliação faz parte dos exames de acesso à universidade (PAU ou PAEU), na qual, além do desempenho no vestibular, computam-se o desempenho no Bacharelado.
    A sigla ESO que aparece no texto significa Educação Secundária Obrigatória, tradução de Educación Secundaria Obligatoria.
  • Traduzindo:
    Manifesto da Plataforma em Defesa da Filosofia e a Educação Pública
    Para qualquer sistema educativo democrático, como a UNESCO vem apontando desde 1953, é básico dedicar um espaço suficiente para a reflexão sobre os conteúdos aprendidos no conjunto em todas as disciplinas, de modo que os futuros cidadãos disponham da possibilidade de articular racionalmente essa peculiar cultura que demandará sua vida intelectual e profissional (política). Resulta, portanto, necessário para um programa de universalização e conhecimento, que defende a melhoria e a qualidade da educação, a existência imprescindível de disciplinas das quais os alunos adquirem ferramentas teóricas e conteúdos especificamente filosóficos, garantindo assim o seu adequado desenvolvimento intelectual, mediante a configuração, articulação e aplicação dos saberes científicos. Diferentes setores da sociedade gostaríamos de expressar a nossa preocupação com a possibilidade de que um dos pilares de nossa tradição cultural ser minado pelas diversas reformas educacionais.
    A aplicação da Lei Orgânica de Educação (LOE) afetará, em geral, a possibilidade de um ensino integral e de qualidade ao depreciar os conteúdos mais teóricos da educação, como os científicos e filosóficos. Isto é devido a uma orientação para a proliferação nada harmoniosa de disciplinas opcionais no currículo. Levado por essa inércia, essa reforma afetará as disciplinas propriamente filosóficas, alterando tanto os conteúdos como a alocação de horas para o seu desenvolvimento. Perante as atuais duas horas semanais de que dispõe a disciplina de Ética, sua substituta, Educação Ético-Cívica, só disporá na Comunidade de Madrid de uma hora. A Filosofia e Cidadania, que irá substituir a Filosofia de 1º Bacharelado, só corresponde (por falta de publicação do decreto autônomo que estabelece o currículo de Bacharelado da Comunidade de Madrid) a duas horas semanais. E a História da Filosofia de 2º Bacharelado se encontra na mesma situação.
    Isto significa que as disciplinas obrigatórias relacionadas com a Filosofia poderiam ver reduzida a sua carga horária em uma proporção importante, além de ver recortado seu conteúdo mais filosófico.
    Não obstante, à espera que a Comunidade de Madrid cumpra com o seu compromisso educacional, no momento da determinação dos 35% do currículo que lhe compete, requeremos que decida por uma educação de qualidade, de maneira tal que mantenha as horas necessárias para o desenvolvimento dos conteúdos especificamente filosóficos.
  • Pelo exposto, solicitamos ao Departamento de Educação da Comunidade de Madrid (o responsável pelo estabelecimento definitivo do currículo do Bacharelado nesta comunidade autônoma) o seguinte:
    a) Que a disciplina de Ética de 4º E.S.O. (Educação Secundária Obrigatória) (Educación Secundaria Obligatoria) volte a contar com suas duas horas semanais de aula. A situação da Educação Ético-Cívica, com apenas uma hora por semana de aula, tornará quase impossível o tratamento dos problemas que não consista de uma doutrinação ideológica. Isto, independentemente de qualquer possível característica interna da disciplina, se deve simplesmente ao pouco tempo disponível: com uma hora por semana será fisicamente impossível conseguir articular reflexivamente na sala de aula as diferentes teorias éticas e sua fundamentação filosófica.
    b) Que a disciplina de Filosofia e Cidadania conserve as três horas semanais disponíveis de que dispõe a Filosofia atual: Os conteúdos mínimos estabelecidos no currículo de Bacharelado requerem um tempo suficiente a fim de dotar os alunos das ferramentas conceituais mínimas para articular a reflexão teórica exigida. A manutenção no currículo de um bloco destinado à introdução geral à filosofia, junto com os blocos específicos de filosofia política, faz com que seja indispensável contar com esta terceira hora no Bacharelato.
    c) Que a disciplina História da Filosofia conte com quatro horas semanais de aula: de todas as disciplinas que os alunos têm de prestar provas no sistema de acesso aos estudos universitários, História da Filosofia se encontra em uma situação desfavorável, porque tem apenas três horas semanais para o seu desenvolvimento, frente às quatro horas disponíveis às demais. Diante desse clamoroso dano comparativo, faz-se necessário estabelecer quatro horas semanais para o seu desenvolvimento.
    Solicitamos finalmente o apoio de todos: os professores, que sabem da importância de um exigente nível de conteúdos, dos alunos, mães e pais, das Administrações Públicas e de todo cidadão conhecedor das demandas de uma cultura democrática. Bem, reivindicamos apenas  os meios e a organização necessários para a formação científica e teórica dos cidadãos cultos que a nossa sociedade exige.
  • O texto apresentado acima se trata de uma reportagem sobre a questão da Filosofia na educação pública. 
    Para identificarmos em qual das alternativas está explicitada a causa da mudança contra a que o texto em questão se manifesta, analisaremos uma a uma:
    A) Essa alternativa está errada, pois no fragmento nela destacado não é falado sobre a causa do problema exposto no texto.
    B) Essa alternativa está certa, pois aqui podemos identificar, a partir do trecho destacado, a causa da mudança com que o texto está manifestando-se contra, que é a implementação de disciplinas optativas no currículo escolar.
    C) Essa alternativa está errada, já que nela não há nada sobre a causa da mudança sobre a qual o texto vai contra.
    D) Essa alternativa está errada, pois nela não é dito nada sobre a causa da mudança sobre a qual o texto vai contra.
    E) Essa alternativa está errada pelo mesmo motivo das anteriores.

    Logo, a partir desta análise, podemos concluir que a resposta correta para esta questão é a letra B.

    Gabarito dado pela banca: letra B.
    Gabarito do professor: B.






ID
603289
Banca
CESGRANRIO
Órgão
FINEP
Ano
2011
Provas
Disciplina
Espanhol
Assuntos

                Manifiesto de la Plataforma en Defensa de la Filosofía y la Educación Pública
Para cualquier sistema educativo democrático, como viene señalando la UNESCO desde 1953, resulta básico dedicar un espacio suficiente a la reflexión sobre los contenidos aprendidos en el conjunto de las asignaturas, de modo que los futuros ciudadanos dispongan de la posibilidad de articular racionalmente esa peculiar cultura que les demandará su vida intelectual y laboral (política). Resulta por tanto necesario para un programa de universalización y conocimiento, que defienda la mejora y la calidad de la Educación, la existencia imprescindible de asignaturas en donde los estudiantes adquieran herramientas teóricas y contenidos específicamente filosóficos, asegurando así su adecuado desarrollo intelectual mediante la configuración, articulación y aplicación de los saberes científicos. Distintos sectores de la Sociedad quisiéramos transmitir nuestra preocupación ante la posibilidad de que uno de los pilares de nuestra tradición cultural se vea mermado por las distintas reformas educativas. La aplicación de la Ley Orgánica de la Educación (LOE) va a afectar, en general, a la posibilidad de una enseñanza integral y de calidad al devaluarse los contenidos más teóricos de la educación, como son los científicos y los filosóficos. Esto es debido a una orientación hacia la proliferación nada armoniosa de asignaturas optativas en el currículo. Arrastrada por esta inercia, esta reforma afectará a las asignaturas propiamente Filosóficas, alterando tanto los contenidos como la asignación de horas para su desarrollo. Frente a las actuales 2 horas semanales de las que dispone la asignatura de Ética, su sustituta, la Educación Ético–Cívica, sólo dispondrá en la Comunidad de Madrid de 1 hora. A la Filosofía y 
Ciudadanía, que vendrá a reemplazar a la Filosofía de 1º de Bachillerato, sólo le corresponden (a falta de la publicación del Decreto autonómico que establezca el currículo de Bachillerato en la Comunidad de Madrid) 2 horas semanales. Y la Historia de la Filosofía de 2º de Bachillerato se encuentra en la misma situación. Esto significa que las asignaturas obligatorias vinculadas a la Filosofía podrían ver reducida su carga horaria en una proporción importante, además de ver recortado su contenido más propiamente filosófico. No obstante, a la espera de que la Comunidad de Madrid cumpla con su compromiso educativo, en el momento de la determinación del 35% del currículo que le compete, requerimos que apueste por una enseñanza de calidad, de manera tal que mantenga las horas necesarias para el desarrollo de los contenidos específicamente filosóficos. Expuesto lo anterior, solicitamos de la Consejería de Educación de la Comunidad de Madrid (a la que corresponde el establecimiento definitivo del currículo del Bachillerato en esta comunidad autónoma) lo siguiente: a) Que la asignatura de Ética de 4º E.S.O. vuelva a contar con sus dos horas semanales de clase. La situación de la Educación Ético–Cívica, con sólo una hora semanal de clase, hará casi imposible un tratamiento de los problemas que no consista en un adoctrinamiento ideológico. Esto, con independencia de cualquier posible característica interna de la asignatura, se debe sencillamente al poco tiempo del que dispondrá: con una hora a la semana será materialmente imposible intentar articular reflexivamente en clase las distintas Teorías Éticas y su fundamentación filosófica. b) Que la asignatura de Filosofía y Ciudadanía conserve las tres horas semanales de que dispone la Filosofía actual: Los contenidos mínimos establecidos en el currículo de Bachillerato requieren un tiempo suficiente para dotar a los alumnos de las herramientas conceptuales mínimas para articular la reflexión teórica exigida. La permanencia en el currículo de un bloque destinado a la introducción general a la filosofía, junto a los bloques específicos de filosofía política, hace que sea indispensable contar con esta tercera hora en 1º de Bachillerato. c) Que la asignatura de Historia de la Filosofía cuente con cuatro horas semanales de clase: De entre todas las asignaturas de las que los alumnos tienen que examinarse en la P.A.U., Historia de la Filosofía se encuentra en una situación desfavorable, pues dispone únicamente de 3 horas semanales para su desarrollo frente a las 4 horas de las que dispone el resto. Frente a este clamoroso agravio comparativose hace necesario disponer de 4 horas semanales para su desarrollo. Solicitamos, en definitiva, el apoyo de todos: de los profesores, que saben de la importancia de un exigente nivel de contenidos, de alumnos, madres y padres, de las Administraciones Públicas y de todo ciudadano conocedor de los requerimientos de una cultura democrática. Pues no reclamamos sino los medios y la organización necesarios para la formación científica y teórica de los ciudadanos cultos que nuestra sociedad reclama. Disponible en: Acceso en: 10 jun. 2011. Adaptado.

En el Texto I, se ve lo siguiente:
No obstante, a la espera de que la Comunidad de Madrid cumpla con su compromiso educativo, en el momento de la determinación del 35% del currículo que le compete, requerimos que apueste por una enseñanza de calidad." (líneas 46-50)
¿Qué puede sustituir la expresión en destaque, sin perjuicio a la comprensión?

Alternativas
Comentários

  • D.
    Habitualmente utiliza-se "não obstante" para expressar que determinada situação aconteceu de forma contrária daquela que se esperava; algo que deveria ter acontecido de um modo, mas que por algum motivo aconteceu de outro. E pode ser substituída por "Sin embargo".

    Fonte.

    http://www.significados.com.br/nao-obstante/
  • No espanhol, assim como no português, no inglês e em outras línguas, existem elementos que são chamamos de conjunções. As conjunções são utilizadas para unir termos de uma oração ou até mesmo orações (podendo ser elas coordenadas ou subordinadas), e existem diversos tipos delas: aditivas (no espanhol as aditivas se chamam copulativas), adversativas, causais, finais, temporais, dentre outras. Podemos observar que todas as palavras presentes em cada alternativa da questão são classificadas como conjunções, porém, apenas uma delas pode substituir a expressão "no obstante" presente no texto, sem que haja um prejuízo na compreensão. Para a resolução dessa questão, é importante que:
    - Em primeiro lugar, tenhamos conhecimento de que a expressão em destaque se trata de uma conjunção adversativa (seria equivalente ao "mas" ou ao "porém", do português) que está servindo no texto para contrapor duas ideias.
    - Em segundo lugar, é importante também que saibamos o significado das conjunções apresentadas nas alternativas, ou saber em que categoria de conjunções essas se enquadram.
    Então, iremos esclarecer que a conjunção "así que" significa "de modo que" (conjunção consecutiva), "sino" significa "senão" (conjunção adversativa, porém, utilizada apenas depois de uma negação, para esclarecer ou corrigir algo que foi dito antes), "mientras" significa "enquanto" (conjunção temporal), "sin embargo", significa "mas" ou "porém" (conjunção adversativa usada para contrapor ideias), "siempre y cuando" significa "desde que" (conjunção condicional).
    A partir deste esclarecimento, podemos perceber que a conjunção que poderia substituir "no obstante", sem que houvesse um prejuízo na compreensão do texto, seria "sin embargo", ou seja, a alternativa correta é a letra D.

    Gabarito: Letra D.

  • RESOLUÇÃO:

     "Sin embargo", significa "mas" ou "porém" (conjunção adversativa usada para contrapor ideias), 

    Resposta: D


ID
603292
Banca
CESGRANRIO
Órgão
FINEP
Ano
2011
Provas
Disciplina
Espanhol
Assuntos

                Manifiesto de la Plataforma en Defensa de la Filosofía y la Educación Pública
Para cualquier sistema educativo democrático, como viene señalando la UNESCO desde 1953, resulta básico dedicar un espacio suficiente a la reflexión sobre los contenidos aprendidos en el conjunto de las asignaturas, de modo que los futuros ciudadanos dispongan de la posibilidad de articular racionalmente esa peculiar cultura que les demandará su vida intelectual y laboral (política). Resulta por tanto necesario para un programa de universalización y conocimiento, que defienda la mejora y la calidad de la Educación, la existencia imprescindible de asignaturas en donde los estudiantes adquieran herramientas teóricas y contenidos específicamente filosóficos, asegurando así su adecuado desarrollo intelectual mediante la configuración, articulación y aplicación de los saberes científicos. Distintos sectores de la Sociedad quisiéramos transmitir nuestra preocupación ante la posibilidad de que uno de los pilares de nuestra tradición cultural se vea mermado por las distintas reformas educativas. La aplicación de la Ley Orgánica de la Educación (LOE) va a afectar, en general, a la posibilidad de una enseñanza integral y de calidad al devaluarse los contenidos más teóricos de la educación, como son los científicos y los filosóficos. Esto es debido a una orientación hacia la proliferación nada armoniosa de asignaturas optativas en el currículo. Arrastrada por esta inercia, esta reforma afectará a las asignaturas propiamente Filosóficas, alterando tanto los contenidos como la asignación de horas para su desarrollo. Frente a las actuales 2 horas semanales de las que dispone la asignatura de Ética, su sustituta, la Educación Ético–Cívica, sólo dispondrá en la Comunidad de Madrid de 1 hora. A la Filosofía y 
Ciudadanía, que vendrá a reemplazar a la Filosofía de 1º de Bachillerato, sólo le corresponden (a falta de la publicación del Decreto autonómico que establezca el currículo de Bachillerato en la Comunidad de Madrid) 2 horas semanales. Y la Historia de la Filosofía de 2º de Bachillerato se encuentra en la misma situación. Esto significa que las asignaturas obligatorias vinculadas a la Filosofía podrían ver reducida su carga horaria en una proporción importante, además de ver recortado su contenido más propiamente filosófico. No obstante, a la espera de que la Comunidad de Madrid cumpla con su compromiso educativo, en el momento de la determinación del 35% del currículo que le compete, requerimos que apueste por una enseñanza de calidad, de manera tal que mantenga las horas necesarias para el desarrollo de los contenidos específicamente filosóficos. Expuesto lo anterior, solicitamos de la Consejería de Educación de la Comunidad de Madrid (a la que corresponde el establecimiento definitivo del currículo del Bachillerato en esta comunidad autónoma) lo siguiente: a) Que la asignatura de Ética de 4º E.S.O. vuelva a contar con sus dos horas semanales de clase. La situación de la Educación Ético–Cívica, con sólo una hora semanal de clase, hará casi imposible un tratamiento de los problemas que no consista en un adoctrinamiento ideológico. Esto, con independencia de cualquier posible característica interna de la asignatura, se debe sencillamente al poco tiempo del que dispondrá: con una hora a la semana será materialmente imposible intentar articular reflexivamente en clase las distintas Teorías Éticas y su fundamentación filosófica. b) Que la asignatura de Filosofía y Ciudadanía conserve las tres horas semanales de que dispone la Filosofía actual: Los contenidos mínimos establecidos en el currículo de Bachillerato requieren un tiempo suficiente para dotar a los alumnos de las herramientas conceptuales mínimas para articular la reflexión teórica exigida. La permanencia en el currículo de un bloque destinado a la introducción general a la filosofía, junto a los bloques específicos de filosofía política, hace que sea indispensable contar con esta tercera hora en 1º de Bachillerato. c) Que la asignatura de Historia de la Filosofía cuente con cuatro horas semanales de clase: De entre todas las asignaturas de las que los alumnos tienen que examinarse en la P.A.U., Historia de la Filosofía se encuentra en una situación desfavorable, pues dispone únicamente de 3 horas semanales para su desarrollo frente a las 4 horas de las que dispone el resto. Frente a este clamoroso agravio comparativose hace necesario disponer de 4 horas semanales para su desarrollo. Solicitamos, en definitiva, el apoyo de todos: de los profesores, que saben de la importancia de un exigente nivel de contenidos, de alumnos, madres y padres, de las Administraciones Públicas y de todo ciudadano conocedor de los requerimientos de una cultura democrática. Pues no reclamamos sino los medios y la organización necesarios para la formación científica y teórica de los ciudadanos cultos que nuestra sociedad reclama. Disponible en: Acceso en: 10 jun. 2011. Adaptado.

El fragmento del Texto I que indica una incertidumbre de los manifestantes con relación al cambio en cuestión es:

Alternativas
Comentários
  • Antes de apresentar a tradução do texto, faz-se necessário fornecer algumas informações extras, sem as quais fica difícil o seu entendimento, em razão das diferenças entre a  organização político-administrativa e do sistema educacional da Espanha em relação ao Brasil
    A divisão política e administrativa de Espanha tem a forma de dezessete comunidades autônomas, a que se somam Ceuta e Melilla, cujos estatutos de autonomia lhes atribuem a categoria de cidades autônomas. Assim, comunidades autônomas são como os nossos estados aqui no Brasil. O texto trata de fatos ocorridos na Comunidade Autônoma de Madri.
    Quando se lê o texto, para nós brasileiros, fica parecendo que está se referindo a estudos de graduação superior, mas aqui não é o caso.
    Na Espanha, atualmente, o bacharelado é estudado em uma escola secundária, constituindo-se de uma etapa pós-obrigatória do ensino secundário e, por isso, tem caráter voluntário e consiste de dois anos letivos. Ocorre após o ensino secundário obrigatório, entre 16 e 18 anos, sendo estudos anteriores para o ensino superior. Caso queira realizar curso universitário, necessário se faz fazer uma prova escrita de acesso à Universidade (PAU ou PAEU), uma espécie de vestibular. Essa avaliação faz parte dos exames de acesso à universidade (PAU ou PAEU), na qual, além do desempenho no vestibular, computam-se o desempenho no Bacharelado.
    A sigla ESO que aparece no texto significa Educação Secundária Obrigatória, tradução de Educación Secundaria Obligatoria.
  • Traduzindo:
    Manifesto da Plataforma em Defesa da Filosofia e a Educação Pública
    Para qualquer sistema educativo democrático, como a UNESCO vem apontando desde 1953, é básico dedicar um espaço suficiente para a reflexão sobre os conteúdos aprendidos no conjunto em todas as disciplinas, de modo que os futuros cidadãos disponham da possibilidade de articular racionalmente essa peculiar cultura que demandará sua vida intelectual e profissional (política). Resulta, portanto, necessário para um programa de universalização e conhecimento, que defende a melhoria e a qualidade da educação, a existência imprescindível de disciplinas das quais os alunos adquirem ferramentas teóricas e conteúdos especificamente filosóficos, garantindo assim o seu adequado desenvolvimento intelectual, mediante a configuração, articulação e aplicação dos saberes científicos. Diferentes setores da sociedade gostaríamos de expressar a nossa preocupação com a possibilidade de que um dos pilares de nossa tradição cultural ser minado pelas diversas reformas educacionais.
    A aplicação da Lei Orgânica de Educação (LOE) afetará, em geral, a possibilidade de um ensino integral e de qualidade ao depreciar os conteúdos mais teóricos da educação, como os científicos e filosóficos. Isto é devido a uma orientação para a proliferação nada harmoniosa de disciplinas opcionais no currículo. Levado por essa inércia, essa reforma afetará as disciplinas propriamente filosóficas, alterando tanto os conteúdos como a alocação de horas para o seu desenvolvimento. Perante as atuais duas horas semanais de que dispõe a disciplina de Ética, sua substituta, Educação Ético-Cívica, só disporá na Comunidade de Madrid de uma hora. A Filosofia e Cidadania, que irá substituir a Filosofia de 1º Bacharelado, só corresponde (por falta de publicação do decreto autônomo que estabelece o currículo de Bacharelado da Comunidade de Madrid) a duas horas semanais. E a História da Filosofia de 2º Bacharelado se encontra na mesma situação.
    Isto significa que as disciplinas obrigatórias relacionadas com a Filosofia poderiam ver reduzida a sua carga horária em uma proporção importante, além de ver recortado seu conteúdo mais filosófico.
    Não obstante, à espera que a Comunidade de Madrid cumpra com o seu compromisso educacional, no momento da determinação dos 35% do currículo que lhe compete, requeremos que decida por uma educação de qualidade, de maneira tal que mantenha as horas necessárias para o desenvolvimento dos conteúdos especificamente filosóficos.
  • Pelo exposto, solicitamos ao Departamento de Educação da Comunidade de Madrid (o responsável pelo estabelecimento definitivo do currículo do Bacharelado nesta comunidade autônoma) o seguinte:
    a) Que a disciplina de Ética de 4º E.S.O. (Educação Secundária Obrigatória) (Educación Secundaria Obligatoria) volte a contar com suas duas horas semanais de aula. A situação da Educação Ético-Cívica, com apenas uma hora por semana de aula, tornará quase impossível o tratamento dos problemas que não consista de uma doutrinação ideológica. Isto, independentemente de qualquer possível característica interna da disciplina, se deve simplesmente ao pouco tempo disponível: com uma hora por semana será fisicamente impossível conseguir articular reflexivamente na sala de aula as diferentes teorias éticas e sua fundamentação filosófica.
    b) Que a disciplina de Filosofia e Cidadania conserve as três horas semanais disponíveis de que dispõe a Filosofia atual: Os conteúdos mínimos estabelecidos no currículo de Bacharelado requerem um tempo suficiente a fim de dotar os alunos das ferramentas conceituais mínimas para articular a reflexão teórica exigida. A manutenção no currículo de um bloco destinado à introdução geral à filosofia, junto com os blocos específicos de filosofia política, faz com que seja indispensável contar com esta terceira hora no Bacharelato.
    c) Que a disciplina História da Filosofia conte com quatro horas semanais de aula: de todas as disciplinas que os alunos têm de prestar provas no sistema de acesso aos estudos universitários, História da Filosofia se encontra em uma situação desfavorável, porque tem apenas três horas semanais para o seu desenvolvimento, frente às quatro horas disponíveis às demais. Diante desse clamoroso dano comparativo, faz-se necessário estabelecer quatro horas semanais para o seu desenvolvimento.
    Solicitamos finalmente o apoio de todos: os professores, que sabem da importância de um exigente nível de conteúdos, dos alunos, mães e pais, das Administrações Públicas e de todo cidadão conhecedor das demandas de uma cultura democrática. Bem, reivindicamos apenas  os meios e a organização necessários para a formação científica e teórica dos cidadãos cultos que a nossa sociedade exige.

ID
603298
Banca
CESGRANRIO
Órgão
FINEP
Ano
2011
Provas
Disciplina
Ética na Administração Pública
Assuntos

A comissão de ética, prevista no Código de Ética Profissional do Servidor Público, Decreto n° 1.171/1994, é encarregada de

Alternativas
Comentários
  • a) criar novas diretrizes que contribuam para aplicação do Código de Ética do respectivo órgão. ERRADA. O referido código não trata disso.

    b) encaminhar cópia dos autos às autoridades competentes quando estas constatarem a possível ocorrência de ilícitos penais ou civis, suspendendo o servidor infrator até o fim do processo judicial. ERRADA.
    Art. 17.  As Comissões de Ética, sempre que constatarem a possível ocorrência de ilícitos penais, civis, de improbidade administrativa ou de infração disciplinar, encaminharão cópia dos autos às autoridades competentes para apuração de tais fatos, sem prejuízo das medidas de sua competência. (Dec. 6029/07).

    c) aplicar a pena de suspensão do servidor público infrator, com fundamentação escrita e assinada por todos os seus integrantes. ERRADA.
    A única pena que a comissão de ética pode aplicar é a de censura.
      XXII - A pena aplicável ao servidor público pela Comissão de Ética é a de censura e sua fundamentação constará do respectivo parecer, assinado por todos os seus integrantes, com ciência do faltoso. (Dec. 1171/94).

    d) transferir o servidor público infrator, com a devida fundamentação. ERRADA. Mesma justificativa do quesito anterior.

    e) fornecer os registros sobre a conduta ética dos servidores aos organismos encarregados da execução do quadro de carreira. CORRETA.
    XVIII - À Comissão de Ética incumbe fornecer, aos organismos encarregados da execução do quadro de carreira dos servidores, os registros sobre sua conduta ética, para o efeito de instruir e fundamentar promoções e para todos os demais procedimentos próprios da carreira do servidor público. (Dec.. 1171/94).
  • Decreto n° 1.171, XVIII - Á Comissão de Ética  imcube  fornecer, aos organismos encarregados da execução do quadro de carreira dos servidores, os registros sobre sua conduta Ética, para efeito de instruir e fundamentar promoções e para todos os demais procedimentos próprios da carreira do servidor público.

  • DECRETO Nº 1.171, DE 22 DE JUNHO DE 1994
    CAPÍTULO II
    DAS COMISSÕES DE ÉTICA

    XVIII - À Comissão de Ética incumbe fornecer, aos organismos encarregados da execução do quadro de carreira dos servidores, os registros sobre sua conduta ética, para o efeito de instruir e fundamentar promoções e para todos os demais procedimentos próprios da carreira do servidor público.
  • Em relação à alternativa D, além de a Comissão de Ética só poder aplicar a pena de censura, estaria errada também porque a transferência não pode ser utilizada como meio de punição, em respeito ao princípio da finalidade.
  • O difícil é ter bom humor ao corrigir essa questão ridícula

    Sem mais meretíssimo
  • Na letra A, além de, realmente, não constar nada na lei ... a comissão não vai pode ampliar, criar novas diretrizes para aplicação do decreto; sim o Poder Executivo Federal através de Decreto.

    Que Jesus seja com nós!!!
  • CAPÍTULO II

    DAS COMISSÕES DE ÉTICA

    XVIII - À Comissão de Ética incumbe fornecer, aos organismos encarregados da execução do quadro de carreira dos servidores, os registros sobre sua conduta ética, para o efeito de instruir e fundamentar promoções e para todos os demais procedimentos próprios da carreira do servidor público.

  • Correta LETRA E Dec. 1171/94
    XVIII - À Comissão de Ética incumbe fornecer, aos organismos encarregados da execução do quadro de carreira dos servidores, os registros sobre sua conduta ética, para o efeito de instruir e fundamentar promoções e para todos os demais procedimentos próprios da carreira do servidor público. 


ID
603301
Banca
CESGRANRIO
Órgão
FINEP
Ano
2011
Provas
Disciplina
Ética na Administração Pública
Assuntos

Em caso de omissão do Código de Ética Profissional do Servidor Público Civil do Poder Executivo Federal, as Comissões de Ética devem

Alternativas
Comentários
  • Art. 16.  As Comissões de Ética não poderão escusar-se de proferir decisão sobre matéria de sua competência alegando omissão do Código de Conduta da Alta Administração Federal, do Código de Ética Profissional do Servidor Público Civil do Poder Executivo Federal ou do Código de Ética do órgão ou entidade, que, se existente, será suprida pela analogia e invocação aos princípios da legalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade e eficiência. (Dec. 6029/07).

    LETRA C
     
  • Havendo dúvida quando à legalidade, a comissão competente deverá ouvir previamente a área juridica do órgão ou entidadade. (decreto nº 6.029)
  • a) ERRADA. Ela estaria certa se a questão quisesse saber o que a Comissão de Ética competente deveria fazer caso houvesse dúvida quanto à legalidade do processo, o que não é o caso. (Decreto 6.029/2008, Art. 16, §1º: Havendo dúvida quanto à legalidade, a Comissão de Ética competente deverá ouvir previamente a área jurídica do órgão ou entidade.)

    b) ERRADA. a Comissão deverá ouvir previamente a área jurídica do órgão ou entidade e, não, solicitar consultoria jurídica externa. Isso no caso de dúvida. Entretanto, o enunciado da questão pergunta como a Comissão deverá proceder no caso de omissão. (Decreto 6.029/2008, Art. 16, §1º: Havendo dúvida quanto à legalidade, a Comissão de Ética competente deverá  ouvir previamente a área jurídica do órgão ou entidade.)

    c) CERTA. Decreto 6.029/2008, Art. 16: As Comissões de Ética não poderão escusar-se de proferir decisão sobre matéria de sua competência alegando omissão do Código de Conduta da Alta Administração Federal, do Código de Ética Profissional do Servidor Público Civil do Poder Executivo Federal ou do Código de Ética do órgão ou entidade, que, se existente, será suprida pela analogia e invocação aos princípios da legalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade e eficiência.

    d) ERRADA. Tanto no caso de omissão, como no caso de dúvida, a Comissão de Ética JAMAIS deverá encaminhar o processo à entidade fiscalizadora do exercício profissional do servidor. Como já dito no caput do Artigo 16 do Decreto 6.029/2008, ela não pode se escusar de proferir decisão sobre a matéria de sua competência alegando omissão. Ou seja, ela não pode chegar e passar o processo pra frente dizendo que não pode julgar porque não tem nada no Código de Ética que mencionasse o que está sendo investigado no processo.

    e) ERRADA. Perceba o absurdo da opção: ela diz que a Comissão tem que arquivar o processo se o que está sendo investigado não tiver menção no Código de Ética. É o mesmo que sugerir que um árbitro de futebol cancele a partida por causa de uma infração só porque ela não é mencionada no regulamento da competição.

  • LETRA C-  Decreto 6.029/2008, Art. 16: As Comissões de Ética não poderão escusar-se de proferir decisão sobre matéria de sua competência alegando omissão do Código de Conduta da Alta Administração Federal, do Código de Ética Profissional do Servidor Público Civil do Poder Executivo Federal ou do Código de Ética do órgão ou entidade, que, se existente, será suprida pela analogia e invocação aos princípios da legalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade e eficiência.

  • Letra C.

    Será suprida pela 

    analogia e invocação aos princípios da legalidade, impessoalidade, moralidade, 

    publicidade e eficiência.

    Havendo dúvida quando à legalidade, a comissão competente deverá ouvir previamente a área juridica do órgão ou entidadade. (decreto nº 6.029)



  • Decreto 6029/07 Art. 16.  As Comissões de Ética não poderão escusar-se de proferir decisão sobre matéria de sua competência alegando omissão do Código de Conduta da Alta Administração Federal, do Código de Ética Profissional do Servidor Público Civil do Poder Executivo Federal ou do Código de Ética do órgão ou entidade, que, se existente, será suprida pela analogia e invocação aos princípios da legalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade e eficiência. 


ID
603304
Banca
CESGRANRIO
Órgão
FINEP
Ano
2011
Provas
Disciplina
Ética na Administração Pública
Assuntos

Vitor, servidor público do alto escalão do Executivo Federal, é superior hierárquico de Joaquim, também servidor. Diversas vezes, Joaquim flagrou Vitor usando sua função para obter favorecimentos pessoais. De acordo com o Código de Ética Profissional do Servidor Público Civil do Poder Executivo Federal, Joaquim deve

Alternativas
Comentários
  •   XIV - São deveres fundamentais do servidor público:
      i) resistir a todas as pressões de superiores hierárquicos, de contratantes, interessados e outros que visem obter quaisquer favores, benesses ou vantagens indevidas em decorrência de ações imorais, ilegais ou aéticas e denunciá-las; (Dec. 1171/94).

    LETRA A

  • O termo " Conselho de ètica" não tornaria a questão errada ?? Sendo o correto, Comissão de ética?
  • Gabarito: A

    Dec. nº 1171/94
    XIV - São deveres fundamentais do servidor público:
            h) ter respeito à hierarquia, porém sem nenhum temor de representar contra qualquer comprometimento indevido da estrutura em que se funda o Poder Estatal; 

  • Gabarito. A.

    (Decretaria nº 1171/94)

    Seção II

    -> Dos Principais Deveres do Servidor Público

    XIV- São deveres fundamentais do servidor público:

    h) ter respeito à hierarquia, porém sem nenhum temor de representar contra qualquer comprometimento indevido da estrutura em que se funda o Poder Estatal; 

  • Estranho que no código de ética não diz expressamente a quem denunciar. Fica subentendido que é a comissão de ética de cada órgão.

  • A - GABARITO. 



    B - ERRADO - SEM PREJUÍZO DA PENALIDADE DE CENSURA, MESMO QUE SEJA UMA FALTA GRAVE, APÓS A CONCLUSÃO DO PROCESSO DE APURAÇÃO, AS COMISSÕES DE ÉTICA TOMARÃO AS SEGUINTES PROVIDÊNCIAS.

    --> ENCAMINHAR SUGESTÃO DE EXONERAÇÃO DE CARGO OU FUNÇÃO DE CONFIANÇA À AUTORIDADE SUPERIOR...

    --> ENCAMINHAMENTO, CONFORME O CASO, PARA A CGU OU UNIDADE ESPECÍFICA PARA EXAME DE EVENTUAIS TRANSGRESSÕES DISCIPLINARES.

    --> RECOMENDAÇÃO DE ABERTURA DE PROCEDIMENTO ADMINISTRATIVO, SE A GRAVIDADE ASSIM EXIGIR.




    C - ERRADO - É VEDADO AO SERVIDOR PÚBLICO PREJUDICAR DELIBERADAMENTE A REPUTAÇÃO DE OUTROS SERVIDORES OU DE CIDADÃOS QUE DELES DEPENDAM. 




    D - ERRADO - É DEVER DO SERVIDOR PÚBLICO TER RESPEITO À HIERARQUIA, PORÉÉÉM SEM NENHUM TEMOS DE REPRESENTAR CONTRA QUALQUER COMPROMETIMENTO INDEVIDO DA ESTRUTURA EM QUE SE FUNDA O PODE ESTATAL.




    E - ERRADO - AS POSSIBILIDADES TOMADAS PELAS COMISSÕES DE ÉTICA ESTÃO MENCIONADAS NO ITEM ''B''

  • NA LEI GAB A ,

    NA VIDA REAL GAB D !!!


ID
603307
Banca
CESGRANRIO
Órgão
FINEP
Ano
2011
Provas
Disciplina
Ética na Administração Pública
Assuntos

João Paulo, cidadão brasileiro, foi maltratado em um órgão público do Executivo Federal. O servidor público que o atendeu não foi solícito e nem tentou ajudá-lo a encontrar a informação desejada. O servidor justificou sua atitude dizendo que aquela não era sua função e que não tinha a obrigação de fazer o trabalho de outro servidor que se encontrava de licença. Em vista do ocorrido, João Paulo deve

Alternativas
Comentários
  • Art. 11.  Qualquer cidadão, agente público, pessoa jurídica de direito privado, associação ou entidade de classe poderá provocar a atuação da CEP ou de Comissão de Ética, visando à apuração de infração ética imputada a agente público, órgão ou setor específico de ente estatal. 

    Parágrafo único.  Entende-se por agente público, para os fins deste Decreto, todo aquele que, por força de lei, contrato ou qualquer ato jurídico, preste serviços de natureza permanente, temporária, excepcional ou eventual, ainda que sem retribuição financeira, a órgão ou entidade da administração pública federal, direta e indireta. (Dec. 6029/07).

    LETRA B

  • Só complementando o comentário da colega, o servidor feriu a regra do art. XIV, b, do Código de Ética Profissional do Servidor Público Civil do Poder Executivo Federal, o qual cito:

    XIV - São deveres fundamentais do servidor público:
     
    b) exercer suas atribuições com rapidez, perfeição e rendimento, pondo fim ou procurando prioritariamente resolver situações procrastinatórias, principalmente diante de filas ou de qualquer outra espécie de atraso na prestação dos serviços pelo setor em que exerça suas atribuições, com o fim de evitar dano moral ao usuário;
  • Cito ainda os incisos IX, X, XI do cap. I:
    IX - A cortesia, a boa vontade, o cuidado e o tempo dedicados ao serviço público caracterizam o esforço pela disciplina. Tratar mal uma pessoa que paga seus tributos direta ou indiretamente significa causar-lhe dano moral. Da mesma forma, causar dano a qualquer bem pertencente ao patrimônio público, deteriorando-o, por descuido ou má vontade, não constitui apenas uma ofensa ao equipamento e às instalações ou ao Estado, mas a todos os homens de boa vontade que dedicaram sua inteligência, seu tempo, suas esperanças e seus esforços para construí-los.

            X - Deixar o servidor público qualquer pessoa à espera de solução que compete ao setor em que exerça suas funções, permitindo a formação de longas filas, ou qualquer outra espécie de atraso na prestação do serviço, não caracteriza apenas atitude contra a ética ou ato de desumanidade, mas principalmente grave dano moral aos usuários dos serviços públicos.

            XI - 0 servidor deve prestar toda a sua atenção às ordens legais de seus superiores, velando atentamente por seu cumprimento, e, assim, evitando a conduta negligente. Os repetidos erros, o descaso e o acúmulo de desvios tornam-se, às vezes, difíceis de corrigir e caracterizam até mesmo imprudência no desempenho da função pública.

  • Na letra b o correto não seria dizer que o servidor agiu de modo anti-ético ?? Sendo que aético é algo que não foi contemplado (nao existe jurisprudencia), porém, não fere a lei ..... e ser descortês fere sim a lei .
  •  Apesar de ter acertado, fica a dúvida... Creio que um funcionário não pode cumprir uma função estranha ao seu cargo. Se meu chefe me mandar ocupar a vaga de um licenciado, e um cidadão me solicitar um documento o qual eu NÃO sei se pode ser entregue ou não, na duvida, eu não entrego.

     E se esse cidadão me denunciar sabendo que sou incocente, é cadeia (chilindró) pra tal cidadão que me denunciou sem fundamento.
  • A questão, na verdade, aborda o Decreto nº 6.029 de 2007 (Sistema de Gestão da Ética do Poder Executivo Federal) que diz:

    "Art. 11. Qualquer cidadão, agente público pessoa jurídica de direito privado, associação ou entidade de classe poderá provocar a atuação da CEP ou de Comissão de Ética, visando à apuração de infração ética imputada a agente público, órgão ou setor específico de ente estatal."

    A leitura do Decreto 1.171 de 1994 não basta para resolver a questão.

  • Estudante Alex,


    Acredito que tenha interpretado a questão equivocadamente:

    Vamos entendê-la melhor:  

    De acordo com o decreto 1.171/94 - Seção II - Dos Principais Deveres do Servidor Público

    XIV

    c - Ser probo, reto, leal e justo, demonstrando toda a integridade do seu caráter (...)

    g - ser cortês, ter urbanidade, disponibilidade e atenção (...)


    A afirmativa relata que o servidor "João Paulo" não foi atendido com cortesia, muito menos houve interesse por parte do prestador do serviço em ajuda-lo a encontrar a informação. Não se trata de fazer uma atividade estranha, mas de que forma o serviço foi prestado. Recorrer a outro servidor para orienta-lo poderia ter sido uma solução. 


    Caso apresente tal comportamento, aquele descrito na questão, certamente, você responderá pelo ato e não o contrário.


    Seriedade nos estudos!

  • Denunciar à Comissão de Ética do respectivo órgão o servidor que agiu de modo aético ao ser descortês e não buscar agilizar o trabalho de seu setor.



    COMPETE ÀS COMISSÕES DE ÉTICA APURAR, MEDIANTE DENÚNCIA OU DE OFÍCIO, CONDUTA EM DESACORDO COM AS NORMAS ÉTICAS PERTINENTES. (6029/07, Art.7º,II,c)




    GABARITO ''B''
  • Letra B.




ID
603310
Banca
CESGRANRIO
Órgão
FINEP
Ano
2011
Provas
Disciplina
Ética na Administração Pública
Assuntos

Sobre o Código de Ética Profissional do Servidor Público Civil do Poder Executivo Federal, considere as afirmativas abaixo.
I - O Código de Ética Profissional do Servidor Público Civil do Poder Executivo Federal aplica-se ao servidor público que preste serviços remunerados de natureza permanente a qualquer órgão do poder estatal.
II - A Comissão de Ética de cada órgão, ao receber a denúncia contra servidor, deve afastá-lo de suas atribuições até a finalização das investigações.
III - A Comissão de Ética de cada órgão pode aplicar a pena de censura ao servidor público, com fundamentação escrita e assinada por todos os seus integrantes.
Está correto o que se afirma em

Alternativas
Comentários
  • I - O Código de Ética Profissional do Servidor Público Civil do Poder Executivo Federal aplica-se ao servidor público que preste serviços remunerados de natureza permanente a qualquer órgão do poder estatal. ERRADA. O referido código aplica-se apenas aos servidores do poder executivo.

    II - A Comissão de Ética de cada órgão, ao receber a denúncia contra servidor, deve afastá-lo de suas atribuições até a finalização das investigações. ERRADA.
    Art. 12.  O processo de apuração de prática de ato em desrespeito ao preceituado no Código de Conduta da Alta Administração Federal e no Código de Ética Profissional do Servidor Público Civil do Poder Executivo Federal será instaurado, de ofício ou em razão de denúncia fundamentada, respeitando-se, sempre, as garantias do contraditório e da ampla defesa, pela Comissão de Ética Pública ou Comissões de Ética de que tratam o incisos II e III do art. 2º, conforme o caso, que notificará o investigado para manifestar-se, por escrito, no prazo de dez dias. (Dec. 6029/07).

    III - A Comissão de Ética de cada órgão pode aplicar a pena de censura ao servidor público, com fundamentação escrita e assinada por todos os seus integrantes. CORRETA.
      XXII - A pena aplicável ao servidor público pela Comissão de Ética é a de censura e sua fundamentação constará do respectivo parecer, assinado por todos os seus integrantes, com ciência do faltoso. (Dec. 1171/94).
  • LAÍS, 

    ACHO QUE O ERRO DO ITEM "I" É DIZER QUE O CÓDIGO APLICA-SE AO SEVIDOR QUE PRESTE SERVIÇOS REUNERADOS DE NATUREZA PERMANENTE, POIS NO INCISO "XXIV" DIZ QUE APLICA:

    XXIV - Para fins de apuração do comprometimento ético, entende-se por servidor público todo aquele que, por força de lei, contrato ou de qualquer ato jurídico, preste serviços de natureza permanente, temporária ou excepcional, ainda que sem retribuição financeira, desde que ligado direta ou indiretamente a qualquer órgão do poder estatal, como as autarquias, as fundações públicas, as entidades paraestatais, as empresas públicas e as sociedades de economia mista, ou em qualquer setor onde prevaleça o interesse do Estado.

    ESSE INCISO DEFINE SERVIDOR, MAS AO FAZER ISSO DENTRO DO DECRETO DEIXA CLARO A QUEM ELE SE APLICA.
    ESPERO TER AJUDADO ALGUÉM.

    BONS ESTUDOS
  •  1 - O Erro da primeira está no trecho  qualquer órgão do poder estatal

    Só é aplicado No pode Executivo
  • Realmente fernando, acho que o erro na questão I,  é no que diz respeito dos servidorespúblicos prestem servços de naturezas "permanete".
  • alternativa I errada CÓDIGO DE ÉTICA PROFISSIONAL DO SERVIDOR PÚBLICO CIVIL DO PODER EXECUTIVO FEDERAL DECRETO Nº 1.171, XXIV - Para fins de apuração do comprometimento ético, entende-se por servidor público todo aquele que,  por força de lei, contrato ou de qualquer ato jurídico, preste serviços de natureza permanente, temporária ou excepcional, ainda que semretribuição financeira, desde que ligado direta ou indiretamente a qualquer órgão do poder estatal, como as autarquias, as fundações públicas, as entidades paraestatais, as empresas públicas e as sociedades de economia mista, ou em qualquer setor onde prevaleça o interesse do Estado.

  • Ainda que sem retribuição financeira.
  • Concordo com  LAIS MARINHO E RENAN COELHO. Respondi baseado no fato do Código em questão se aplicar aos servidores do Poder Executivo Federal. Com relação ao caráter da atividade desenvolvida, a questão não diz que é SÓ aos "que preste serviços remunerados de natureza permanente" mas que a eles também se aplicam as normas.
  • No caso do Código de ética, conforme expressão do seu inciso XXIV, entende-se por servidor público é todo aquele que, por força de lei, contrato ou de qualquer ato jurídico, preste serviços de natureza permanente, temporária ou excepcional, AINDA QUE SEM RETRIBUIÇÃO FINANCEIRA(esse é o erro do item "I" pois ele afirmou que é mediante remuneração mas sem fazer a ressalva de que pode ser sem remuneração) desde que ligado direta ou indiretamente a qualquer órgão do poder estatal, como as autarquias, as fundações públicas, as entidades paraestatais, as empresas públicas e as sociedades de economia mista, ou em qualquer setor onde prevaleça o interesse do Estado. (PERCEBAM QUE NÃO É SÓ DO PODER EXECUTIVO)

    ESPERO TER SANADO A DÚVIDA DE ALGUNS!!!
  • PESSOAL,

             Depreende-se do Decreto nº 1.171 - Código de Ética Profissional do Servidor Público Civil do Poder Executivo Federal.
    XXIV - Para fins de apuração do comprometimento ético, entende-se por servidor público todo aquele que, por força de lei, contrato ou de qualquer ato jurídico, preste serviços de natureza permanente, temporária ou excepcional, ainda que sem retribuição financeira, desde que ligado direta ou indiretamente a qualquer órgão do poder estatal, como as autarquias, as fundações públicas, as entidades paraestatais, as empresas públicas e as sociedades de economia mista, ou em qualquer setor onde prevaleça o interesse do Estado.
    Observa-se que o item I da questão  cita características de servidor, mesmo que não todas. Uma vez que o item não informa que servidor seja exclusivamente ou apenas as características da afirmativa. A informação repassada pelo item I é verdadeira, tendo em vista que cita particularidades de um todo que está descrito no inciso XXIV do decreto nº 1.171, portanto o Código de ética aplica-se sim a um servidor que preste serviços a um órgão estatal e para isso recebe remuneração de natureza permanente. Pelo exposto no item I, há a citação de descrição de uma modalidade de servidor, ou seja, é uma parte do todo onde se enquadra o servidor público. O erro da questão é que não se afirmou como uma exclusividade
     
  • Item I: O Código de Ética Profissional do Servidor Público Civil do Poder Executivo Federal APICA-SE ao servidor público que preste serviços remunerados de natureza permanente a qualquer órgão do poder estatal.

    Lí todos os comentários acima e ainda considero a questão correta, pois o item afirma que o Código "aplica-se" ao servidor público (...).

    Segundo o inciso XXIV, incluem-se dentro de servidor público: todo aquele que preste serviços de natureza permanente:
     PERMANENTE, COM OU SEM contribuição financeira
    TEMPORÁRIA, COM OU SEM contribuição financeira
    EXCEPCIONAL, COM OU SEM contribuição financeira

    Portanto, o Código "APLICA-SE" ao servidor público que preste serviços de naturza PERMANENTE, COM contribuição financeira

    Questão horrorosa que só busca confundir os candidatos mediante a utilização de verbos dúbios.
  • O que o examinador DEVERIA ter escrito era:

    I - O Código de Ética Profissional do Servidor Público Civil do Poder Executivo Federal aplica-se SOMENTE ao servidor público que preste serviços remunerados de natureza permanente a qualquer órgão do poder estatal.

    ou, outro exemplo:

    I - O Código de Ética Profissional do Servidor Público Civil do Poder Executivo Federal aplica-se ao servidor público que preste serviços de natureza permanente, SOMENTE MEDIANTE RETRIBUIÇÃO FINANCEIRA, a qualquer órgão do poder estatal.


    Então sim, destas formas o item estaria incorreto; mas da maneira que está escrito, apresenta-se CORRETO.
    O gabarito deveria ser a alternativa:  " f ") I e III
  • Devemos nos atentar que o examinador está se limitando a um caso do inciso tão citado, isso não quer dizer que só esta condição citada no primeiro inciso da questão está correta, nem que o examinador quiz expressar que eram só essas características que existiam no código. A atenção deve estar no fato que este código de ética se aplica ao Servidor Público Civil do Poder Executivo Federal. Isso quer dizer que os servidores públicos civis do poder executivo Estadual e municipal não estão sob esse Código, tendo porém o mesmo definido o servidor público em seu sentido amplo.
  • Ao meu ver, a questão não tem resposta. Vejam só:

    I - O Código de Ética Profissional do Servidor Público Civil do Poder Executivo Federal aplica-se ao servidor público que preste serviços remunerados de natureza permanente a qualquer órgão do poder estatal.

    1°) O servidor público presta serviços remunerados? SIM. "... ainda que sem retribuição financeira...". AINDA = MESMO = COM OU SEM REMUNERAÇÃO. Ou seja, não se descarta a possibilidade de ser remunerado!

    2°) É de natureza permanente? SIM. "... preste serviços de natureza permanente, temporária ou excepcional..."

    Não faz sentido?
  • Considero a questão - III - também errada, pois ESTÁ INCOMPLETA - mal elaborada essa questão...

    A Comissão de Ética de cada órgão pode aplicar a pena de censura ao servidor público, com fundamentação escrita e assinada por todos os seus integrantes, COM CIÊNCIA DO FALTOSO.
  • A afirmativa b) é a correta porque:
    I - O Código de Ética Profissional do Servidor Público Civil do Poder Executivo Federal aplica-se ao servidor público que preste serviços remunerados de natureza permanente a qualquer órgão do poder estatal. (errada porque o art. 2 e 3 deixam claro a que esse decreto é destinado. Dizer que a qualquer órgão é aplicado essa lei é errado.)

    Art. 1° Fica aprovado o Código de Ética Profissional do Servidor Público Civil do Poder Executivo Federal, que com este baixa.

    Art. 2° Os órgãos e entidades da Administração Pública Federal direta e indireta implementarão, em sessenta dias, as providências necessárias à plena vigência do Código de Ética, inclusive mediante a Constituição da respectiva Comissão de Ética, integrada por três servidores ou empregados titulares de cargo efetivo ou emprego permanente.

    II - A Comissão de Ética de cada órgão, ao receber a denúncia contra servidor, deve afastá-lo de suas atribuições até a finalização das investigações. (errrado segundo o decreto 6029/07 que revogou parcialmente este, no art. 12, diz que o investigado será notificado para manifestar-se por escrito em prazo máximo de 10 dias, respeitando-se o direito ao contraditório e ampla defesa)

    Art. 12.  O processo de apuração de prática de ato em desrespeito ao preceituado no Código de Conduta da Alta Administração Federal e no Código de Ética Profissional do Servidor Público Civil do Poder Executivo Federal será instaurado, de ofício ou em razão de denúncia fundamentada, respeitando-se, sempre, as garantias do contraditório e da ampla defesa, pela Comissão de Ética Pública ou Comissões de Ética de que tratam o incisos II e III do art. 2º, conforme o caso, que notificará o investigado para manifestar-se, por escrito, no prazo de dez dias. 

    III - A Comissão de Ética de cada órgão pode aplicar a pena de censura ao servidor público, com fundamentação escrita e assinada por todos os seus integrantes. (correto segundo o inciso XXII)
    XXII - A pena aplicável ao servidor público pela Comissão de Ética é a de censura e sua fundamentação constará do respectivo parecer, assinado por todos os seus integrantes, com ciência do faltoso.

  • Concordo com  renan coelho lopes.
    Não é a qualquer orgão do poder estatal; sim a qualquer orgão do poder estatal FEDERAL.

    Jesus é conosco!
  • Eita, pra que tanta confusão pessoal!! O inciso I tem dois erros pq o Código de Ética se aplica aos servidores da Administração Pública Federal, portanto apenas aos do  Executivo  e somente aos de âmbito federal!  Só isso que está errado, ao falar em qualquer órgão do poder estatal.

    O caso de o servidor ser remunerado e seu cargo ser de natureza permanente não anula a alternativa já que não fala que o Código aplica-se APENAS aos servidores nessas condições. Então não tem mistério.
  • Olá!!
    Tenho um professor que sempre diz ' o incompleto não é errado'

     Quando o item III disse 'A Comissão de Ética de cada órgão pode aplicar a pena de censura ao servidor público, com fundamentação escrita e assinada por todos os seus integrantes.' ela estava correta, isto está escrito no decreto e é correto mesmo que um pedaço do texto não esteja lá.

    É como afirmar: São poderes da União o Executivo e o Legistativo.
    Certo, falta o Judiciário mas nem por isso os outros dois estão errados. Só quando a questão delimita e fala somente, nunca, sempre que é necessário análise do texto integral!!!!
    ;D
  • Para os colegas que ainda não se atentaram à pegadinha da assertiva I, basta fazer uma pergunta: o Código de Ética Profissional do Servidor Público Civil do Poder Executivo Federal se aplica aos Órgãos Estatais Estaduais? Municipais? Ao Poder Judiciário e Legislativo?

    Ou somente
     PODER EXECUTIVO FEDERAL?! 

    •  Vale lembrar que é o Código de Ética Profissional do Servidor Público Civil do Poder Executivo Federal.
       
    Acho que esclarece a casca de banana da questão. 
  • Gente, o erro da frase I é "que preste serviços remunerados de natureza permanente a qualquer órgão do poder estatal".

    No inciso XXIV do Capítulo II do Decreto 1.171/1994 diz: "Para fins de apuração do comprometimento ético, entende-se por servidor público todo aquele que, por força de lei, contrato ou de qualquer ato jurídico, preste serviços de natureza permanente, temporária ou excepcional, ainda que sem retribuição financeira, desde que ligado direta ou indiretamente a qualquer órgão do poder estatal, como as autarquias, as fundações públicas, as entidades paraestatais, as empresas públicas e as sociedades de economia mista, ou em qualquer setor onde prevaleça o interesse do Estado."

    A pegadinha da I é que não é mencionado que o servidor esteja ligado direta ou indiretamente a qualquer órgão do poder estatal, apenas fala que é um servidor público que preste serviços a qualquer órgão do poder estatal. ESSE é o erro.

  • PRIMEIRAMENTE ESQUECEMOS O DECRETO 6029 POIS A QUESTÃO CLARAMENTE NÃO FALA SOBRE ELE. A AFIRMATIVA II ESTÁ ERRADA POIS O CÓDIGO DE ÉTICA NÃO TRAZ TAL AFIRMAÇÃO E PRONTO. A AFIRMATIVA I ESTÁ ERRADA PQ O TEXTO DIZ QUALQUER ÓRGÃO DO PODER ESTATAL, DANDO ENTENDER QUE SERIA INCLUSIVE DAS ESFERAS ESTADUAL. MUNICIPAL E DISTRITAL. COMO A QUESTÃO NÃO ESTABELECE SOMENTE OU EXCLUSIVAMENTE PARA OS SERVIDORES REMUNERADOS DE NATUREZA PERMANENTE, TAL INFORMAÇÃO NÃO ESTÁ ERRADA, NÃO EXCLUSÃO DOS DEMAIS. QUANTO AOS DEMAIS PODERES ATENÇÃO! O CÓDIGO DE ÉTICA, DA MESMA FORMA QUE A LEI 8112/90, NÃO É APENAS DESTINADO AO PODER EXECUTIVO. TANTO É QUE APARECE NO PROGRAMA DAS PROVAS DO LEGISLATIVO E JUDICIÁRIO. EX: TRE/RJ 2012. CÓD. ÉTICA, LEI 8112/90....  

  • "O Código de Ética Profissional do Servidor Público Civil do Poder Executivo Federal aplica-se ao servidor público que preste serviços remunerados de natureza permanente  a qualquer órgão do poder estatal." Pode ser sem retribuição financeira, aí já matou a questão, e também pode ser de forma temporária ou excepcional, não somente permanente.

  • Gabarito. B.

    I- errada; -> aplica-se ao Poder Executivo

    II- errada;  (Decreto 6029/07). Art.12

    III- Correta;

    (Decreto 1171/94)

      XXII - A pena aplicável ao servidor público pela Comissão de Ética é a de censura e sua fundamentação constará do respectivo parecer, assinado por todos os seus integrantes, com ciência do faltoso. 


  • A resposta pode até ser a questão número III, mas no meu entendimento ela também estaria passível de recurso, tendo em vista que faltou a parte final do texto legal, qual seja: COM A CIÊNCIA DO FALTOSO.

    (Decreto 1171/94)

    XXII - A pena aplicável ao servidor público pela Comissão de Ética é a de censura e sua fundamentação constará do respectivo parecer, assinado por todos os seus integrantes, com ciência do faltoso. 


  • I - CONSIDERA-SE SERVIDOR  AQUELE QUE - POR FORÇA DE LEI, CONTRATO OU QUALQUER ATO JURÍDICO - PRESTE SERVIÇOS DE NATUREZA REMUNERATÓRIA OU NÃO, DE FORMA PERMANENTE, TEMPORÁRIA OU EXCEPCIONAL, DESDE QUE LIGADO A QUALQUER SETOR ONDE PREVALEÇA O INTERESSE DO ESTADO. (a questão omitiu informações importantes, mas também não afirmou de modo taxativo...)



    II - ERRADO - NÃO EXISTE ESTA MEDIDA CAUTELAR NO CÓDIGO DE ÉTICA... LEMBRANDO QUE O PROCESSO DE APURAÇÃO GARANTIRÁ O CONTRADITÓRIO E CORRERÁ COM A CHANCELA DE RESERVADO ATÉ QUE SEJA CONCLUÍDO DE DELIBERADO PELA CEP. (pessoal chancela são aqueles carimbos ou selos em auto relevo, típico em convite de casamento)


    III - A ÚNICA PENA APLICÁVEL PARA ESTA CÓDIGO É A DE CENSURA, FUNDAMENTADA EM PARECER E ASSINADO POR TODOS OS INTEGRANTES DA COMISSÃO INCLUSIVE COM CIÊNCIA DO FALTOSO.(a questão omitiu informação)



    GABARITO ''B''
    Se tivesse uma alternativa que afirmasse que os itens ''I'' e ''III'' estão corretos, eu cairia fácil fácil rsrsrs
  • Pedro Matos, o erro da primeira afirmativa não está no fato de que omitiu informações importantes como "PRESTE SERVIÇOS DE NATUREZA REMUNERATÓRIA OU NÃO, DE FORMA PERMANENTE, TEMPORÁRIA OU EXCEPCIONAL, DESDE QUE LIGADO A QUALQUER SETOR ONDE PREVALEÇA O INTERESSE DO ESTADO".


    A única informação omitida que prejudicou essa afirmativa é a falta das palavras "EXECUTIVO FEDERAL" antes do ponto final.


    O Código de Ética Profissional do Servidor Público Civil do Poder Executivo Federal não se aplica a qualquer órgão do poder estatal, mas somente a qualquer órgão do poder EXECUTIVO FEDERAL. Se ele se aplicasse a qualquer órgão estatal, também seria aplicável aos órgãos do legislativo e do judiciário e em qualquer esfera(é aí que está a pegadinha).


    É claro que ele se aplica tanto aos servidores permanentes e remunerados, quanto aos temporários e voluntários. Contudo se na afirmativa estivesse "O Código de Ética Profissional do Servidor Público Civil do Poder Executivo Federal aplica-se ao servidor público que preste serviços remunerados ou não de natureza permanente, temporária ou excepcional a qualquer órgão do poder estatal", ainda assim estaria incorreta, pois faltou a menção à exclusividade de sua aplicação ao poder EXECUTIVO FEDERAL (e somente ele. nada de legislativo e nada de judiciário e nada de outra esfera).


    OMITIR informação não torna a questão ERRADA, quando muito a torna incompleta. E incompleto não é errado (A CESPE que o diga). PELO AMOR DE DEUS, CUIDEM ISSO PARA NÃO PERDEREM QUESTÕES!


    Espero não ter complicado muito. Se me confundi (ou estou  errado), por favor, me corrijam. Abraço e bons estudos.


ID
603313
Banca
CESGRANRIO
Órgão
FINEP
Ano
2011
Provas
Disciplina
Legislação Federal
Assuntos

O Governo busca modernizar o parque industrial e incentivar a inovação, propiciando a produção interna de diversos bens. Assim sendo,

Alternativas
Comentários
  • Gabarito - C


    Os tablets (computadores em forma de prancheta) a serem produzidos no Brasil passarão a ter benefícios fiscais. Na edição de 23 de maio de 2011 do Diário Oficial da União, foi publicada a medida provisória (MP) 534 que inclui o Tablet PC no Programa de Inclusão Digital. A MP inclui um inciso no artigo 28 da Lei 11.196, de 21 de novembro de 2005, que trata, entre outros assuntos, do Programa de Inclusão Digital.

    O artigo 28 diz que ficam reduzidas a zero as alíquotas de PIS/Pasep e Cofins incidentes sobre a receita bruta de venda a varejo dos produtos especificados. Com a MP publicada hoje, o artigo ganha o inciso sexto, que inclui as "máquinas automáticas de processamento de dados, portáteis, sem teclado, que tenham uma unidade central de processamento com entrada e saída de dados por meio de uma tela sensível ao toque de área superior a 140 cm (Tablet PC)". A MP era esperada e já havia sido anunciada pelo governo. A inclusão no programa era necessária para que fosse dada a isenção de PIS e Cofins, hoje em 9,25%, sobre o produto.


ID
603316
Banca
CESGRANRIO
Órgão
FINEP
Ano
2011
Provas
Disciplina
Legislação Federal

Nos termos da legislação especial, a transferência de valores para a execução de pesquisa tecnológica e de desenvolvimento de inovação tecnológica, para empresas de pequeno porte, podem ser deduzidas como despesas

Alternativas
Comentários
  • a) Correto.

    Instrução Normativa RFB nº 1.187 de 29 de agosto de 2011




    capítulo II

    Dos Dispêndios Classificáveis como Despesa Operacional

    Art. 4º A pessoa jurídica poderá deduzir do lucro líquido, para fins de determinação do lucro real e da base de cálculo da CSLL, o valor correspondente à soma dos dispêndios realizados no período de apuração com pesquisa tecnológica e desenvolvimento de inovação tecnológica, classificáveis como despesas operacionais pela legislação do Imposto sobre a Renda de Pessoa Jurídica (IRPJ), ou como pagamento na forma prevista no § 1º.

    Bons estudos!


ID
606304
Banca
CESGRANRIO
Órgão
FINEP
Ano
2011
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                                                 RETRATOS DE UMA ÉPOCA
                           Mostra exibe cartões-postais de um tempo que não volta mais

Em tempos de redes sociais e da presença cada vez maior da internet no cotidiano, pouca gente se recorda de que nem sempre tudo foi assim tão rápido, instantâneo e impessoal. Se os adultos esquecem logo, crianças e adolescentes nem sabem como os avós de seus avós se comunicavam. Há 15 dias, uma educadora no Recife, Niedja Santos, indagou a um grupo de estudantes quais os meios de comunicação que eles conheciam. Nenhum citou cartões-postais. Pois eles já foram tão importantes que eram usados para troca de mensagens de amor, de amizade, de votos de felicidades e de versos enamorados que hoje podem parecer cafonas, mas que, entre os sé- culos XIX e XX, sugeriam apenas o sentimento movido a sonho e romantismo. Para se ter uma ideia de sua importância, basta lembrar um pouco da história: nasceram na Áustria, na segunda metade do século XIX, como um novo meio de correspondência. E a invenção de um professor de Economia chamado Emannuel Hermann fez tanto sucesso que, em apenas um ano, foram vendidos mais de dez milhões de unidades só no Império Austro-Húngaro. Depois, espalharam-se pelo mundo e eram aguardados com ansiedade. – A moda dos cartões-postais, trazida da Europa, sobretudo da França, no início do século passado para o Recife de antigamente, tornou-se uma mania que invadiu toda a cidade – lembra o colecionador Liedo Maranhão, que passou meio século colecionando-os e reuniu mais de 600, 253 dos quais estão na exposição “Postaes: A correspondência afetiva na Coleção Liedo Maranhão", no Centro Cultural dos Correios, na capital pernambucana. O pesquisador, residente em Pernambuco, começou a se interessar pelo assunto vendo, ainda jovem, os postais que eram trocados na sua própria família. Depois, passou a comprá-los no Mercado São José, reduto da cultura popular do Recife, onde eram encontrados em caixas de sapato ou pendurados em cordões para chamar a atenção dos visitantes. Boa parte da coleção vem daí. [...] – Acho que seu impacto é justamente o de trazer para o mundo contemporâneo o glamour e o romantismo de um meio de comunicação tão usual no passado – afirma o curador Gustavo Maia. – O que mais chama a atenção é o sentimento romântico como conceito, que pode ser percebido na delicadeza perdida de uma forma de comunicação que hoje está em desuso – reforça Bartira Ferraz, outra curadora da mostra. [...] LINS, Letícia. Retratos de uma época. Revista O Globo, Rio de Janeiro, n. 353, p. 26-28, 1o maio 2011. Adaptado.

A ideia contida nos dois primeiros parágrafos é a de que

Alternativas

ID
606328
Banca
CESGRANRIO
Órgão
FINEP
Ano
2011
Provas
Disciplina
Legislação Federal
Assuntos

As Instituições Cientificas e Tecnológicas (ICT) devem dispor de núcleos de inovação tecnológica que são portadores da seguinte competência, nos termos da legislação de regência:

Alternativas
Comentários
  • Gabarito - D

    Da lei 10973/2004

      Art. 16. A ICT deverá dispor de núcleo de inovação tecnológica, próprio ou em associação com outras ICT, com a finalidade de gerir sua política de inovação.

            Parágrafo único. São competências mínimas do núcleo de inovação tecnológica:

            I - zelar pela manutenção da política institucional de estímulo à proteção das criações, licenciamento, inovação e outras formas de transferência de tecnologia;

            II - avaliar e classificar os resultados decorrentes de atividades e projetos de pesquisa para o atendimento das disposições desta Lei;

            III - avaliar solicitação de inventor independente para adoção de invenção na forma do art. 22;

            IV - opinar pela conveniência e promover a proteção das criações desenvolvidas na instituição;

            V - opinar quanto à conveniência de divulgação das criações desenvolvidas na instituição, passíveis de proteção intelectual;

            VI - acompanhar o processamento dos pedidos e a manutenção dos títulos de propriedade intelectual da instituição.

  • CUIDADO!

    QUESTÃO ANTERIOR À VIGÊNCIA DO MARCO LEGAL DA CIÊNCIA, TECNOLOGIA E INOVAÇÂO, EM VIGOR DESDE 2016!


ID
617437
Banca
CESGRANRIO
Órgão
FINEP
Ano
2011
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Os trechos transcritos abaixo apresentam apenas um sinal de pontuação. Em qual deles, o sinal pode ser substituído por ponto e vírgula (;), com as adaptações necessárias, se for o caso?

Alternativas
Comentários
  • “indagou a um grupo de estudantes quais os meios de comunicação que eles conheciam. Nenhum citou cartões-postais” pode ser escrito “indagou a um grupo de estudantes quais os meios de comunicação que eles conheciam; nenhum citou cartões-postais”.

    LETRA B
  • (A) “Há 15 dias, uma educadora no Recife”
     
    Vírgula usada para isolar adjunto adverbial (Há 15 dias) antecipado. Nesses casos, a substituição da vírgula por ponto e vírgula não é adequada.
     
     
    (B) “indagou a um grupo de estudantes quais os meios de comunicação que eles conheciam. Nenhum citou cartões-postais”
     
    As orações “que eles conheciam” e “nenhum citou cartões-postais” estão relacionadas. Os termos “eles” e “nenhum” têm o mesmo referente – os estudantes.
     
    O período “indagou a um grupo de estudantes quais os meios de comunicação que eles conheciam” já estava grande e optou-se por colocar um ponto para separá-lo da oração “nenhum citou cartões-postais”.
     
    Esse ponto pode ser substituído por ponto e vírgula.
     
     
    (C) “Para se ter uma ideia de sua importância, basta lembrar um pouco da história”
     
    O uso do ponto e vírgula não é adequado para separar uma oração subordinada de uma oração principal.
     
     
    (D) “tornou-se uma mania que invadiu toda a cidade – lembra o colecionador Liedo Maranhão”
     
    O ponto e vírgula não deve ser usado no lugar de um travessão.
     
     
    (E) “reduto da cultura popular do Recife, onde eram encontrados em caixas de sapato”
     
    O uso do ponto e vírgula não é adequado para separar uma oração subordinada adjetivo da oração principal.
     
    http://www.gramatiquice.com.br/2011/08/prova-de-portugues-comentada-concurso.html

  • Ponto e vírgula ( ; )

    O ponto e vírgula indica uma pausa maior que a vírgula e menor que o ponto. Quanto à melodia da frase, indica um tom ligeiramente descendente, mas capaz de assinalar que o período não terminou. Emprega-se nos seguintes casos:

    - para separar orações coordenadas não unidas por conjunção, que guardem relação entre si.

    Por Exemplo:

      • O rio está poluído; os peixes estão mortos.

    - para separar orações coordenadas, quando pelo menos uma delas já possui elementos separados por vírgula.

    Por Exemplo:

      • O resultado final foi o seguinte: dez professores votaram a favor do acordo; nove, contra.

    - para separar itens de uma enumeração.

    Por Exemplo:

      • No parque de diversões, as crianças encontram:
        brinquedos;
        balões;
        pipoca.

    - para alongar a pausa de conjunções adversativas (mas, porém, contudo, todavia, entretanto, etc.) , substituindo, assim, a vírgula.

    Por Exemplo:

      • Gostaria de vê-lo hoje; todavia, só o verei amanhã.

    - para separar orações coordenadas adversativas quando a conjunção aparecer no meio da oração.

    Por Exemplo:

    •  
    http://www.soportugues.com.br/secoes/fono/fono31.php

ID
617440
Banca
CESGRANRIO
Órgão
FINEP
Ano
2011
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Cada período abaixo é composto pela união de duas orações.
Em qual deles essa união está de acordo com a norma - padrão?

Alternativas
Comentários
  • a) A exposição a que o pesquisador se referiu foi prorrogada por mais um mês. ERRADA.
    Quem se refere se refere A alguma coisa.

    b) Mora em Recife o pesquisador que os cujos postais estão sendo expostos. ERRADA.
    O pronome relativo cujo e suas variações estabelece uma relação de posse.

    c) Os estúdios em que eram elaborados os postais ficavam na Europa. CORRETA.

    d) Foi impressionante o sucesso cuja exposição de cartões-postais alcançou. ERRADA.
    Não é uma relação de posse.

    e) O assunto que pelo qual o pesquisador se interessou traz uma marca de romantismo. ERRADA.
    Quem se interessa se interessa POR alguma coisa.
  • (A) A exposição que o pesquisador se referiu foi prorrogada por mais um mês.
     
    O verbo “referir” rege a proposição “a”, por isso o pronome relativo “que” deve vir juntamente com essa preposição: “a que”.
     
    Correção: A exposição a que o pesquisador se referiu...
     
     (B) Mora em Recife o pesquisador que os postais estão sendo expostos.
     
    O pronome relativo “que” refere-se a um termo anterior. No caso da frase da alternativa (B), o pronome “que” refere-se ao termo “pesquisador”.
     
    Veja que, substituindo o “que” pelo seu referente, a frase fica sem sentido: O pesquisador os postais estão sendo expostos.
     
    Quando há essa relação de posse, o pronome relativo que deve ser usado é “cujo”.
     
    CorreçãoMora em Recife o pesquisador cujos postais estais sendo expostos.
     
     
    (C) Os estúdios em que eram elaborados os postais ficavam na Europa.
     
    Os postais eram elaborados nos estúdios. Veja que há, em relação aos termos “eram elaborados” e “os estúdios”, a preposição “em”.
     
    Essa preposição deve aparecer antes do pronome relativo “que”: em que eram elaborados...
     
     
    (D) Foi impressionante o sucesso cuja exposição de cartões-postais alcançou.
     
    O pronome relativo “cujo”, conforme falamos na alternativa (B), deve ser usado quando há um relação de posse.
     
    Na frase da alternativa (D), não há essa relação. Veja que fica incoerente dizer que a exposição do sucesso alcançou.
     
    CorreçãoFoi impressionante o sucesso que a exposição de cartões-postais alcançou.
     
     
    (E) O assunto que o pesquisador se interessou traz uma marca de romantismo.
     
    O verbo “interessar” rege a preposição “por”. Essa preposição deve vir juntamente ao pronome relativo.
     
    O mesmo ocorre com a preposição “a” na alternativa (A) e o “em” na alternativa (C).
     
    CorreçãoO assunto pelo qual o pesquisador se interessou traz...
  • a) a que = na qual   (referir-se "a")

    b) o pesquisador cujos postais   (relação de posse) 

    c) em que = onde    (indica lugar)

    d) que a  (não tem relação de posse, logo não se usa "cuja") 

    e) por que = pelo qual  (interessar-se por)

  • Pessoal o "que" é pronome relativo universal.

    O fato da "b" estar errada não é por ele ter sido usado em vez do cujo, mas sim pela falta da preposição "de" que deveria antecedê-lo.

    Bons estudos.

  • Gabarito: C

    Onde eram elaborados os postais? Nos estúdios. Logo pede a preposição em + artigo os. "nos estúdios..."

  • Os estúdios em que eram elaborados os postais ficavam na Europa.

    GAB: C


ID
617443
Banca
CESGRANRIO
Órgão
FINEP
Ano
2011
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                                                 RETRATOS DE UMA ÉPOCA
                           Mostra exibe cartões-postais de um tempo que não volta mais

Em tempos de redes sociais e da presença cada vez maior da internet no cotidiano, pouca gente se recorda de que nem sempre tudo foi assim tão rápido, instantâneo e impessoal. Se os adultos esquecem logo, crianças e adolescentes nem sabem como os avós de seus avós se comunicavam. Há 15 dias, uma educadora no Recife, Niedja Santos, indagou a um grupo de estudantes quais os meios de comunicação que eles conheciam. Nenhum citou cartões-postais. Pois eles já foram tão importantes que eram usados para troca de mensagens de amor, de amizade, de votos de felicidades e de versos enamorados que hoje podem parecer cafonas, mas que, entre os sé- culos XIX e XX, sugeriam apenas o sentimento movido a sonho e romantismo. Para se ter uma ideia de sua importância, basta lembrar um pouco da história: nasceram na Áustria, na segunda metade do século XIX, como um novo meio de correspondência. E a invenção de um professor de Economia chamado Emannuel Hermann fez tanto sucesso que, em apenas um ano, foram vendidos mais de dez milhões de unidades só no Império Austro-Húngaro. Depois, espalharam-se pelo mundo e eram aguardados com ansiedade. – A moda dos cartões-postais, trazida da Europa, sobretudo da França, no início do século passado para o Recife de antigamente, tornou-se uma mania que invadiu toda a cidade – lembra o colecionador Liedo Maranhão, que passou meio século colecionando-os e reuniu mais de 600, 253 dos quais estão na exposição “Postaes: A correspondência afetiva na Coleção Liedo Maranhão", no Centro Cultural dos Correios, na capital pernambucana. O pesquisador, residente em Pernambuco, começou a se interessar pelo assunto vendo, ainda jovem, os postais que eram trocados na sua própria família. Depois, passou a comprá-los no Mercado São José, reduto da cultura popular do Recife, onde eram encontrados em caixas de sapato ou pendurados em cordões para chamar a atenção dos visitantes. Boa parte da coleção vem daí. [...] – Acho que seu impacto é justamente o de trazer para o mundo contemporâneo o glamour e o romantismo de um meio de comunicação tão usual no passado – afirma o curador Gustavo Maia. – O que mais chama a atenção é o sentimento romântico como conceito, que pode ser percebido na delicadeza perdida de uma forma de comunicação que hoje está em desuso – reforça Bartira Ferraz, outra curadora da mostra. [...] LINS, Letícia. Retratos de uma época. Revista O Globo, Rio de Janeiro, n. 353, p. 26-28, 1o maio 2011. Adaptado.

A formação do plural da palavra cartão-postal é a mesma que ocorre em
Alternativas
Comentários
  • CARTÃO-POSTAL / CARTÕES-POSTAIS

    a) abaixo-assinado / abaixo-assinados

    b) alto-falante / alto-falantes

    c) porta-voz / porta- vozes

    d) cavalo-vapor / cavalos-vapor

    e) guarda-civil / guardas-civis
  • O plural de cartão-postal é: cartões-postais   Geralmente ambos os elementos tomam a forma de plural quando o composto é constituído de dois substantivos, ou de um substantivo e um adjetivo.   cartão = substantivo postal = adjetivo   Vejamos as palavras compostas em cada alternativa:   (A) abaixo-assinado – plural: abaixo assinados   abaixo = advérbio (palavra invariável) assinado = forma adjetival   Quando o primeiro termo é um verbo ou palavra invariável e o segundo é um substantivo ou adjetivo, só o segundo vai para o plural.     (B) alto-falante – plural: alto-falantes   alto = advérbio (palavra invariável) falante = adjetivo   Quando o primeiro termo é um verbo ou palavra invariável e o segundo é um substantivo ou adjetivo, só o segundo vai para o plural.     (C) porta-voz – plural: porta-vozes   porta = verbo (do verbo “portar”) voz = substantivo   Quando o primeiro termo é um verbo ou palavra invariável e o segundo é um substantivo ou adjetivo, só o segundo vai para o plural.     (D) cavalo-vapor – plural: cavalos-vapor   cavalo = substantivo vapor = substantivo (determina, especifica o termo “cavalo”)   Só a primeira palavra toma a forma de plural quando o segundo termo da composição é um substantivo que funciona como determinante específico.     (E) guarda-civil – plural: guardas-civis   guarda = substantivo civil = adjetivo   Geralmente ambos os elementos tomam a forma de plural quando o composto é constituído de dois substantivos, ou de um substantivo e um adjetivo.  
    Fonte: http://www.gramatiquice.com.br/2011/08/prova-de-portugues-comentada-concurso.html
  • PLURAL DE PALAVRAS COMPOSTAS
    Regras:
    1. Substantivo + substantivo (variáveis) = os dois vão para o plural;
    2. Se o segundo especifica o primeiro substantivo = os dois vão para o plural ou só o primeiro;
    3. Substantivo + adjetivo/numeral = os dois vão para o plural;
    4. Verbo + substantivo = só o substantivo vai para o plural;
    5. Adjetivos compostos = só o segundo vai para o plural;
    6. Cor + substantivo = nenhum se flexiona;
    7. Substantivo + preposição + substantivo = só o primeiro vai para o plural;
    8. Advérbio/preposição/prefixo + substantivo/adjetivo = só o segundo vai para o plural;
    9. Reduplicações = só o segundo elemento vai para o plural;
    10. Verbo + palavra invariável = nenhum se flexiona.

    Retirado de http://g1.globo.com/platb/portugues/2009/03/
  • Aprendi c/um professor uma dica mt legal. Ele dizia o seguinte: T - T / NT- NT

    Traduzindo: se tem plural sozinho, tem plural no composto
                           se não tem plural sozinho, ñ tem plural no composto.

    Claro q há exceções, mas ñ precisamos pensar: verbo + substantivo, coloco quem no plural?

    Se vc pensar q substantivo é uma palavra variável, ela vai p/o plural. Um verbo nunca varia, assim como advérbio, ou seja, eles ñ vão p/o plural. Nem sozinhos nem junto c/outra palavra.

    Numa palavra composta, vc verificando a classe das palavras individualmente, vc chega à conclusão. Eu penso assim.

    Espero ter ajudado!

    Bons estudos! Não desanimem!
  • Eu penso diferente para fazer o plural de "cavalo-vapor".
    Sempre que tiver uma preposição, clara ou oculta, só o primeiro termo vai para o plural.
    "cavalo-vapor"  é "cavalo-a-vapor" (tem subentendido uma preposição), por isso fica "cavalos-vapor".
    Igual a pé-de-moleque, água-de-colônia.
    []s
  • Concordo com o Luciano! Pois bem: 
    • Somente o primeiro elemento varia quando se tem um substantivo + preposição (clara ou subentendida) + substantivo. Exemplos: fogão-a-lenha (fogões-a-lenha); água-de-cheiro (águas de cheiro); CAVALO-VAPOR (CAVALOS-VAPOR) > DE OU A VAPOR.

    • Ambos os elementos se flexionam:
    1) substantivo + substantivo: caixa-postal > caixas-postais
    2) substantivo + adjetivo: lobo-mau> lobos-maus
    3) Adjetivo + substantivo: alto-relevo> altos-relevos
    4) Numeral + substantivo:segunda-feira> segundas-feiras
  • Simples


    O plural depende da classe gramatical da palavra:

    Variável:
    Substantivo 
    Adjetivo

    Invariável:
    Advérbio

  • cartão-postal = subst. + ajetivo = cartões-postais

    a) abaixo-assinado = advérbio + adjetivo = abaixo-assinados

    b) alto-falante = alto-falantes (é exceção)

    c) porta-voz = verbo + subst. = porta-vozes

    d) cavalo-vapor = subst + 2º subst. delimintando o 1º = cavalos-vapor (é exceção)

    e) guarda-civil = subst. + adjetivo = guardas-civis

  • alguém me ajuda pois não estou entendendo nada de hífen.

    • a) abaixo-assinados
    • b) alto-falantes
    • c) porta-vozes
    • d) cavalos-vapor
    • e) guardas-civis

  • Bruna Valentim ,

    O que exatamente tu precisa sobre hífen?

    Essa questão é sobre plural.

  • Valeu Érika.

    Dica copiada!!! 

  • Errei esta questão, mas: guarda não é verbo? Então, invariável quando aplicada em palavras compostas por hífen? Guarda-chuvas, guarda-roupas. "GUARDA-CIVIL", não seria o mesmo que GUARDA-CHUVA? Ambos são verbos. GUARDA-CIVIL, no sentido de nos proteger... nos guardar... GUARDA-CHUVA também de nos guardar, proteger da chuva. Não poderia ser então GUARDA-CIVIS? O português realmente nos prega peças incríveis.

  • Letra E. A palavra cartão-postal é composta por substantivo + adjetivo, logo ambos variam: cartões-postais. A palavra guarda-civil também, logo guardas-civis.
    Espero ter ajudado !!

  • No substantivo composto guarda-civilguarda é substantivo (significa vigilante) e civil é adjetivo. Assim, ambos vão para o plural: guardas-civis. No outro substantivo, também composto, guarda-chuvaguarda é verbo, por isso não varia; e chuva é substantivo e varia, ficando o plural: guarda-chuvas.


  • Tenho dificuldade em relação a essas palavras compostas que são delimitadas, como ocorre em cavalo-vapor. Chave-mestra, por exemplo, o Mestra não seria uma delimitação para chave. Não delimita para um tipo de chave? Mesmo assim o plural  é chaves-mestras. Alguém poderia me esclarecer por favor?


  • Lucas, português não é minha melhor matéria mas vou tentar te ajudar. De qualquer forma, se eu estiver errado alguém poderá me corrigir.

    Cavalo-vapor: Essa palavra possui preposição oculta ( cavalo-a-vapor). Dessa forma o plural fica na forma cavalos-vapor(substantivo+preposição+substantivo)

    Chave-mestra: Acredito que nesse caso mestra seja um adjetivo e não um substantivo, assim como no exemplo: A viga mestra cedeu e todo o telhado ruiu. Dessa forma, flexionam-se os dois: substantivo+adjetivo: chaves-mestras

  •  

    C – Ambos os elementos variam:


    1) nos compostos de dois substantivos, de um substantivo e um adjetivo ou de um adjetivo e um substantivo:


    amor-perfeito  amores-perfeitos
    cabra-cega  cabras-cegas
    carta-bilhete  cartas-bilhetes
    decreto-lei  decretos-leis
    gentil-homem  gentis-homens
    guarda-civil  guardas-civis
    guarda-mor  guardas-mores
    lugar-comum  lugares-comuns
    salário-mínimo  salários-mínimos
    segunda-feira  segundas-feiras

    Observação: lugar-tenente faz o plural lugar-tenentes.


    2) nos compostos de temas verbais repetidos:
    corre-corre  corres-corres
    ruge-ruge  ruges-ruges
    Observação: Os compostos incluídos neste caso também admitem a flexão adotada pelos nomes de A, 3): corre-corres, ruge-ruges.


    D – Ficam invariáveis:


    1) as frases substantivas:


    a estou-fraca (ave)  as estou-fraca
    o não sei que diga  os não sei que diga
    o disse me disse”  os disse me disse
    o bumba meu boi  os bumba meu boi


    2) os compostos de tema verbal e palavra invariável:
    o ganha-pouco  os ganha-pouco
    o pisa-mansinho  os pisa-mansinho
    o cola-tudo  os cola-tudo


    3) nos compostos de dois temas verbais de significado oposto:
    o leva e traz  os leva e traz
    o vai-volta  os vai-volta


    E – Admitem mais de um plural, entre outros:


    fruta-pão:   frutas-pão, fruta-pães
    guarda-marinha:  guardas-marinha ou guardas-marinhas *
    padre-nosso:  padres-nossos ou padre-nossos
    ruge-ruge:   ruges-ruges ou ruge-ruges

    salvo-conduto:  salvos-condutos ou salvo-condutos
    * Rejeita-se, sem razão, o plural guarda-marinhas.”

  •  O professor Evanildo Bechara ( in Moderna Gramática Portuguesa. Editora Nova Fronteira: 2012. Páginas 154 à 157) aduz:

    “t) Plural dos nomes compostos – Merece especial atenção o plural dos nomes compostos, uma vez que as dúvidas e vacilações são frequentes. A questão envolve dificuldades de ordem ortográfica (uso ou não do hífen) e de ordem gramatical. Torna-se imperiosa uma sistematização que venha pôr simplificação ou minorar as dúvidas ainda existentes, mesmo com as últimas propostas do Acordo Ortográfico. Sem pretendermos esgotar o assunto, apresentamos os seguintes critérios:
    A – Somente o último elemento varia:

    1) nos compostos grafados ligadamente:

    Fidalgo  fidalgos
    girassol   girassóis
    lenga-lenga   lenga-lengas
    madressilva   madressilvas
    pontapé   pontapés
    vai-vem   vai-vens
    zum-zum  zum-zuns

    2) nos compostos com as formas adjetivas grão, grã e bel:
    grão-prior  grão-priores
    grã-cruz   grã-cruzes
    bel-prazer   bel-prazeres
    3) nos compostos de tema verbal ou palavra invariável seguida de substantivo ou adjetivo:
    furta-cor  furta-cores
    beija-flor  beija-flores
    abaixo-assinado  abaixo-assinados
    alto-falante  alto-falantes

    vice-rei  vice-reis

    ex-diretor  ex-diretores
    ave-maria  ave-marias

    4) nos compostos de três ou mais elementos, não sendo o 2.º elemento uma preposição:
    bem-te-vi   bem-te-vis

    5) nos compostos de emprego onomatopeico em que há repetição total ou parcial da primeira unidade:

    reco-reco  reco-recos

    tique-taque  tique-taques

    B – Somente o primeiro elemento varia:
    1) nos compostos onde haja preposição, clara ou oculta:
    cavalo-vapor (= de, a vapor)  cavalos-vapor
    ferro de abrir lata  ferros de abrir lata
    mula sem cabeça  mulas sem cabeça
    pé de moleque  pés de moleque
    2) nos compostos de dois substantivos, onde o segundo exprime a ideia de fim, semelhança, ou limita a significação do primeiro:
    aço-liga  aços-liga
      navio-escola  navios-escola (= para escola)
       manga-rosa   mangas-rosa (= semelhante a rosa)
    peixe-boi  peixes-boi
    salário-família  salários-família

  • Se o substantivo composto estiver formado por guarda (verbo) + substantivo, só o 2º elemento irá variar: guarda-chuvas, guarda-roupas, guarda cartuchos...

    Se guarda (substantivo) + adjetivo, ambos variam: guardas-civis, guardas-noturnos, guardas-florestais...

     

    FIQUE ATENTO!

    Segundo o VOLP, o plural de guarda-marinha é triplo:  guardas-marinha, guarda-marinhas ou guardas-marinhas.

    Alternativa correta letra E.

  • Alternativa correta letra E.

    É necessário que se saiba primeiro como se dá o plural da palavra CARTÃO-POSTAL.

    Vamos lá: CARTÃO, neste caso funciona como SUBSTANTIVO e a palavra POSTAL como ADJETIVO, no plural fica= CARTÕES- POSTAIS  e a única palavra que possui a mesma estrutura de formação é GUARDA-CIVIL, que no plural fica GUARDAS CIVIS. Bom é importante destacar que a palavra GUARDA- é na sua essência um verbo, mas que em algumas exceções funcionará como substantivo, como guarda-civil, guarda-noturno, guarda-marinho.

     

     

  • GABARITO = E

     

    A formação do plural da palavra cartão-postal é a mesma que ocorre em
    OBS: CARTÕES - POSTAIS --> SEQUENCIA DE SUBSTANTIVO + ADJETIVO --> A REGRA GRAMATICAL DETERMINA A PLURALIZAÇÃO DE AMBOS ELEMENTOS.

     

    A-)abaixo-assinado CORRETO = ABAIXO-ASSINADOS
    B-)alto-falante CORRETO = ALTO (NÃO VARIA PELA NATUREZA ADVERBIAL)-FALANTES
    C-)porta-voz CORRETO = PORTA (NÃO VARIA POR SER VERBO)-VOZES
    D-)cavalo-vapor CORRETO = CAVALOS-VAPOR (TEM UMA PREPOSIÇÃO OCULTA E A NORMA DIZ QUE QUANDO HOUVER PREPOSIÇÃO CLARA OU OCULTA, APENAS O TERMO INICIAL VARIA)
    E-)guarda-civil (SUBSTANTIVO + ADJETIVO)/ DIFERENTE DE GUARDA-ROUPA (VERBO+SUBSTANTIVO) --> APENAS O SEGUNDO TERMO VAI PARA O PLURAL.

  • Letra E.

     

    Comentário:

     

    O substantivo composto “cartão-postal” é formado do substantivo “cartão” e do adjetivo “postal”, vocábulos pluralizáveis.

    Assim, ambas as palavras se flexionam no plural: cartões-postais.
    A mesma flexão ocorre na alternativa (E), pois “guarda” é um substantivo e “civil” é um adjetivo: guardas-civis.
    Na alternativa (A), o plural é “abaixo-assinados”, pois “abaixo” é palavra que não se flexiona por ser um advérbio. Já o

    adjetivo “assinado” se flexiona.

     

    Na alternativa (B), o plural é “alto-falantes”, pois “alto” é advérbio por modificar o adjetivo “falante”. Assim não se flexiona.

    Já o adjetivo “falante” se flexiona.

     

    Na alternativa (C), o plural é “porta-vozes”, pois “porta” é verbo (portar), por isso é invariável. Já o substantivo “vozes”

    se flexiona.

     

    Na alternativa (D), o plural é “cavalos-vapor”, pois ambas as palavras são substantivos, porém a segunda delimita o valor

    da primeira. Assim, a segunda não se flexiona.

     

     

     

    Gabarito: E

     

     

    Prof. Décio Terror

  • *– Em cavalo-vapor, só o primeiro elemento varia (cavalos-vapor), pois está implícita
    a preposição a (cavalos a vapor).

  • cartões postais | guardas-civis


ID
617449
Banca
CESGRANRIO
Órgão
FINEP
Ano
2011
Provas
Disciplina
Direito Tributário
Assuntos

Para efeito de desenvolvimento de inovação tecnológica, nos termos da legislação pertinente, tem-se que os(as)

Alternativas
Comentários
  • Da lei 11196/2005 (lei do bem)

    "Redução a zero da alíquota do imposto de renda retido na fonte nas remessas efetuadas para o exterior destinadas ao registro e manutenção de marcas, patentes e cultivares."

ID
617452
Banca
CESGRANRIO
Órgão
FINEP
Ano
2011
Provas
Disciplina
Gestão de Pessoas
Assuntos

Nos termos da legislação de estímulo à inovação, a(s)

Alternativas
Comentários
  • Gabarito - E

    Da lei 10973/2004

    Art. 7º A ICT poderá obter o direito de uso ou de exploração de criação protegida.


ID
617455
Banca
CESGRANRIO
Órgão
FINEP
Ano
2011
Provas
Disciplina
Arquitetura de Computadores
Assuntos

A representação hexadecimal do endereço IP 200.150.96.60 é

Alternativas
Comentários
  • bom segue a seguinte tabela.


    1- transformar o numero que esta em octal para binario e depois é so seguir a tabela de binario para hexadecimal.
    para transforar de octal para binario seguir a tabela abaixo.
  • Numeros Hexadecimais são representados em 16 posições:
    {0,1,2,3,4,5,6,7,8,9,A,B,C,D,E,F}
    Para transformar basta dividir um número decimal qualquer por 16, usamos o seu resto para descobrir o Hexadecimal, a conta acaba quando a divisão chegar em zero. 

    O exemplo da questão:

    200/16 = 12 >>> Resto: 8 = 8
    12/16 = 0 >>>>> Resto 12=C
    200 = C8
    ____
    150/16=9 >>>>>Resto 6=6
    9/16=0 >>>>>>>Resto 9=9
    150=96 em hexadecimal
    ____
    96/16=6>>>>>Resto 0=0
    6/16 = 0 >>>>Resto  6=6
    96 = 60 em hexadecimal
    ____
    60/16=3 >>>Resto 12 = C
    3/16=0 >>>>Resto 3 = 3
    60=3C
    _______
    C8.96.60.3C (letra B)

    Durante a divisão, o ultimo passo não é necessário porque o  numerador é menor 16, mas fiz o calculo só para seguir o algoritmo...

  • 200.150.96.60 – decimal
    transformar para binário
    11001000.10010110.01100000.00111100 – binário
    Binário /Hexadecimal
    1100|1000.1001|0110.0110|0000.0011|1100 – separando em 4 bits
        C     8   .   9      6    .   6      0    .   3       C
    Então: C8.96.60.3C

    1100=C; 1000=8; 1001=9; 0110=6; 0000=0; 0011=3; em hexadecimal.
     
     
     











  • Fica a dica de sempre olharmos as alternativas antes. Visto que um número hexadecimal sempre terá sua representação em um número menor que o decimal, ficaria claro que o último octeto "60" não poderia ser representado em hexadecimal como o próprio 60. Nesse caso, de cara, teríamos a alternativa B.

    []s
  • Bem, eu faço assim:

    200=12x16+8

    150=9x16+6

    96=6x16+0

    60=3x16+12

    Lembrando que C=12 e que o número em decimal é a soma de suas parcelas multiplicados pela a base.
  • Forma rápida de matar esta questão.  Notar que o segundo bloco mais significativo nas respostas é todo diferente entre elas.  Basta converter então 150 para Hexadecimal, que é 96.

  • Não são todos diferentes entre si, dois são iguais (F0).

     

    De qualquer forma, é uma boa estratégia. Fiz assim também.


ID
617458
Banca
CESGRANRIO
Órgão
FINEP
Ano
2011
Provas
Disciplina
Arquitetura de Computadores
Assuntos

Memória virtual é uma técnica de gerência de memória que mantém apenas parte do código de execução e parte da área de dados dos programas em memória real. Nesse contexto, a técnica de paginação divide o espaço de endereçamento

Alternativas
Comentários
  • A operação da memória virtual pode acontecer por paginação ou por segmentação. Na paginação, os endereços gerados pelo programa são denominados endereços virtuais e constituem o espaço de endereçamento virtual. Além disso, os blocos de espaço virtual possuem o mesmo tamanho dos blocos de endereçamento real. Vale ressaltar que esse mapeamento entre endereçamentos virtuais e reais é feito pela MMU (Memory Management Unit).
  • A técnica de paginação divide o espaço de endereçamento virtual em blocos com tamanho igual ao tamanho dos blocos do espaço de endereçamento real
  • Destaquei em vermelho os pontos errados.

     

    A técnica de paginação divide o espaço de endereçamento:

     a) virtual em blocos com tamanho igual ao tamanho dos blocos do espaço de endereçamento real

     b) virtual em blocos com tamanho igual ao tamanho do espaço de endereçamento real    --> não é do espaço total, mas dos blocos

     c) virtual em blocos com tamanho igual à metade do tamanho do espaço de endereçamento real

     d) real em blocos com tamanho igual ao tamanho do espaço de endereçamento virtual

     e) real em blocos com tamanho igual à metade do tamanho do espaço de endereçamento virtual


ID
617461
Banca
CESGRANRIO
Órgão
FINEP
Ano
2011
Provas
Disciplina
Sistemas Operacionais
Assuntos

Considere as afirmações abaixo sobre os critérios que devem ser adotados em uma política de escalonamento de processos (tarefas) em sistemas multiprogramáveis.
I - A política de escalonamento de processos tem como critério maximizar a utilização do processador, mantendo-o ocupado a maior parte do tempo e balance- ando sua utilização entre os diversos processos.

II - A política de escalonamento de processos busca maximizar o número de processos (tarefas) executados em um determinado intervalo de tempo.

III - Maximizar o tempo que um processo leva desde sua admissão até o seu término é um critério típico da política de escalonamento de processos.

IV - Minimizar o tempo de resposta, oferecendo tempos de resposta razoáveis para os usuários é um dos critérios da política de escalonamento de processos.
Estão corretas as afirmações

Alternativas
Comentários
  • O projeto de um escalonador adequado deve levar em conta uma série de diferentes necessidades, ou seja, o projeto de uma política de escalonamento deve contemplar os seguintes objetivos:

    • Ser justo: Todos os processos devem ser tratados igualmente, tendo possibilidades idênticas de uso do processador, devendo ser evitado o adiamento indefinido.
    • Maximizar a produtividade (throughput): Procurar maximizar o número de tarefas processadas por unidade de tempo.
    • Ser previsível: Uma tarefa deveria ser sempre executada com aproximadamente o mesmo tempo e custo computacional.
    • Minimizar o tempo de resposta para usuários interativos.
    • Maximizar o número possível de usuário interativos.
    • Minimizar a sobrecarga (overhead): Recursos não devem ser desperdiçados embora algum investimento em termos de recursos para o sistema pode permitir maior eficiência.
    • Favorecer processos "bem comportados": Processos que tenham comportamento adequado poderiam receber um serviço melhor.
    • Balancear o uso de recursos: o escalonador deve manter todos os recursos ocupados, ou seja, processos que usam recursos sub- utilizados deveriam ser favorecidos.
    • Exibir degradação previsível e progressiva em situações de intensa carga de trabalho.
    • Minimizar o tournaround: que é o tempo transcorrido desde o momento em que o software entra e o instante em que termina sua execução;

    Fonte: Wikipedia
  • I - A política de escalonamento de processos tem como critério maximizar a utilização do processador, mantendo-o ocupado a maior parte do tempo e balance- ando sua utilização entre os diversos processos.  (correto) 

     II - A política de escalonamento de processos busca maximizar o número de processos (tarefas) executados em um determinado intervalo de tempo. (correto)

    III - Maximizar Minimizar o tempo que um processo leva desde sua admissão até o seu término é um critério típico da política de escalonamento de processos.

    IV - Minimizar o tempo de resposta, oferecendo tempos de resposta razoáveis para os usuários é um dos critérios da política de escalonamento de processos. (correto)
  • O tempo que um processo leva desde sua admissão até o seu término chama-se Tempo de Turnaround

ID
617464
Banca
CESGRANRIO
Órgão
FINEP
Ano
2011
Provas
Disciplina
Sistemas Operacionais
Assuntos

Os sinais são pedidos de interrupção no nível de processo em sistemas operacionais UNIX. No Linux, qual o comando a ser utilizado para enviar um sinal que solicite a reinicialização de um processo daemon capaz de tratar sinais, com PID igual a 1501?

Alternativas
Comentários
  • $ kill -HUP <PID>
    ou
    $ kill -1 <PID>

    Reinicia o processo especificado (PID).
  • kill - o exterminador de processosMuitos processos são inicializados junto com o sistema operacional, outros, quando da execução de algum programa por parte do usuário, e quando param ou ficam com seu funcionamento prejudicado é necessário utilizar alguns programas para tratar esses problemas. Para isso podemos utilizar dentre outros os comandos kill ou killall.

    Nome:kill
    Definição: Envia um sinal para um processo. Existem 64 tipos de sinais possíveis de serem enviados para um processo, porém, veremos aqui os principais e mais utilizados. Por padrão o comando kill utiliza o sinal TERM (15) quando não especificado. Como será visto abaixo, existem processos chamados processos “zumbi” e para matar um processo zumbi é necessário descobrir qual seu processo pai, ou seja, a partir de qual processo ele foi iniciado.
    Sintaxe: kill [sinal] [número do processo]
    Opções:
    -1 Equivalente ao sinal HUP. Este sinal reinicia o processo.
    -9 Equivalente ao sinal kill. Mata um processo.
    -15 Equivale ao sinal TERM. Termina um processo.
    -l Lista todos os sinais possíveis de serem enviados pelo comando kill.

    Exemplos:
    #kill -9 2366 (Mata o processo 2366) Essa opção é utilizada quando não se consegue terminar o processo com a opção TERM.

    #kill -HUP 7433 (Reinicia o processo 7433) Para descobrir o número do processo utilize o comando 'ps'.

    #kill -15 4582 (Termina o processo 4582)

    fonte: http://felipe-net.blogspot.com.br/2009/01/kill-o-exterminador-de-processos.html
  • Pela explicação do Marcelo, HUP reinicia o processo, ao passo que TERM finaliza-o. Tentei usar essa opção com o firefox e ele não reiniciou. Ele encerrou.


ID
617467
Banca
CESGRANRIO
Órgão
FINEP
Ano
2011
Provas
Disciplina
Sistemas Operacionais
Assuntos

O administrador do sistema Linux pode delegar a execução de programas que requerem privilégio de usuário root para outros usuários do sistema, através do comando sudo. Esse comando, que lista os usuários e programas que podem ser executados com privilégio de root no sistema, tem como arquivo de configuração o

Alternativas
Comentários
  • O comando sudo do sistema operacional Unix permite a usuários comuns obter privilégios de outro usuário, em geral o super usuário, para executar tarefas específicas dentro do sistema de maneira segura e controlável pelo administrador. O nome é uma forma abreviada de se referir a substitute user do (fazer substituindo usuário) ou super user do (fazer como super usuário).

    Um super usuário precisa definir no arquivo /etc/sudoers quais usuários podem executar sudo, em quais computadores podem fazê-lo e quais comandos podem executar através dele. Por ser uma tarefa delicada em termos de segurança a edição direta deste arquivo não é recomendada. Para isso foi criada a ferramenta denominada visudo que invoca um editor para uma cópia do arquivo /etc/sudoers e em seguida verifica o conteúdo do arquivo antes de substituir a configuração atual.

    fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Sudo

    bons estudos a todos !!
  • LETRA C.

    Segundo Ferreira(2008,p.236),"O arquivo de configuração do sudo é o /etc/sudoers. Nesse arquivo,estão definidos os comandos ou programas privilegiados que podem ser executados por um usuário comum. Esse arquivo é editado pelo comando visudo. A seguir, um exemplo de uma entrada no arquivo /etc/sudoers.


    rubem ALL=NOPASSWD:   /bin/mount,       /usr/bin/quake



    Bibliografia:

    LINUX GUIA DO ADMINISTRADOR DO SISTEMA-2 EDIÇÃO- RUBEM E. FERREIRA




ID
617470
Banca
CESGRANRIO
Órgão
FINEP
Ano
2011
Provas
Disciplina
Sistemas Operacionais
Assuntos

O Windows Server 2008 oferece um recurso para proteger dados do servidor pela criptografia de volume completa e para fornecer um mecanismo de verificação de integridade que assegure que o ambiente de inicialização não foi indevidamente manipulado. Esse recurso é denominado

Alternativas
Comentários
  • BitLocker é um recurso de segurança no sistema operacional Windows Vista e um componente opcional no sistema operacional Windows Server 2008, que ajuda a fornecer proteção para o sistema operacional e os dados armazenados no computador.
    O BitLocker criptografa todos os dados armazenados no volume do sistema operacional Windows (e, no Windows Server 2008, em volumes de dados configurados). Isso inclui o sistema operacional Windows, arquivos de paginação e hibernação, aplicativos e dados usados por aplicativos.
    O BitLocker é configurado por padrão para usar um Trusted Platform Module (TPM) para ajudar a garantir a integridade de componentes de inicialização anteriores (componentes usados em estágios anteriores do processo de inicialização), e "bloqueia" qualquer volume protegido por BitLocker de forma que eles permaneçam protegidos mesmo se um computador for violado quando o sistema operacional não estiver em execução.
    O BitLocker também fornece um método efetivo para descomissionar com segurança volumes que armazenam dados confidenciais.
    Fonte:  http://technet.microsoft.com/pt-br/library/cc732774(v=ws.10).aspx
  •  a) EFS – Encrypting File System
    O EFS é um componente do NTFS no W2K, W XP Professional (não no home) e W 2003 Server.
    http://technet.microsoft.com/pt-br/library/cc700811.aspx
    b) PFS – Protected File System
    Desconheço. Há, porém, o perfect forward system, para proteção de chaves assimétricas em VPN de longa duração.
     c) WSP – Windows Server Protection
    Desconheço. Há, porém, o Wireless Provisioning Services para acesso itinerante a redes sem fio (http://technet.microsoft.com/pt-pt/library/cc782807(v=ws.10).aspx)
    d) BitLocker
    No comentário anterior.
     e) ServerLocker
    Desconheço. 
  • BitLocker é um sistema de Criptografia do Windows, presente em versões do Windows Vista, Windows 7, Windows 8 e no Windows 10. Consiste em codificar partições do HD, protegendo seus documentos e arquivos do computador contra o acesso não autorizado.

    BitLocker To Go (novidade no Windows 7) pode ajudar a proteger todos os arquivos armazenados em unidades de dados externas (como unidades de disco rígido externas ou unidades flash USB).

    Diferentemente do Sistema de Arquivos com Criptografia (EFS), que permite criptografar arquivos individuais, o BitLocker criptografa toda a unidade. Você pode fazer logon e trabalhar com os arquivos normalmente, mas o BitLocker pode ajudar a impedir que crackers acessem os arquivos do sistema necessários para descobrir a sua senha ou que acessem a unidade removendo-a do computador e instalando-a em outro.

    Fonte: https://pt.wikipedia.org/wiki/BitLocker

  • Gabarito D

    O BitLocker é a ferramenta de criptografia da Microsoft, disponível no Windows Vista, Windows 7, Windows 8 e Windows 10. O recurso permite encriptar o disco rígido do computador, protegendo os documentos e arquivos contra o acesso não autorizado. Ao ativar, o sistema codifica as informações e impede que hackers façam uso delas sem inserir a chave definida pelo usuário. A partir do Windows 7, a Microsoft incluiu a funcionalidade BitLocker To Go, que é capaz de proteger unidades de dados externas, como pendrives e HDs portáteis.

     

    "Retroceder Nunca Render-se Jamais !"
    Força e Fé !
    Fortuna Audaces Sequitur !


ID
617473
Banca
CESGRANRIO
Órgão
FINEP
Ano
2011
Provas
Disciplina
Sistemas Operacionais
Assuntos

Em um sistema operacional Linux, que utiliza o sistema de arquivos EXT2, deseja-se permitir que usuários do grupo alunos possam criar e remover arquivos na pasta de nome trabalho, que pertence ao usuário professor e ao grupo professores. No entanto, um usuário do grupo alunos não deve poder remover arquivos criados por outro usuário do grupo alunos. O comando que satisfaz esse requisito é

Alternativas
Comentários
  • Colaboração do TIMasters Luiz Cláudio;
    Resposta: chmod 1777 trabalho
    O chmod foi usando com 4 dígitos.
    Nesse caso, o primeiro representa uma permissão especial, e as 3 seguintes continuam normalmente, ou seja, permissões de dono, grupo e outros. Nesse caso, a permissão 1 (sticky bit), quando usada em diretórios, impede que outros usuários removam arquivos dos quais não são donos.
    É exatamente isso que a questão quer: "usuários do grupo alunos não podem remover arquivos...".
    Como o diretório pertence ao usuário professor do grupo professores, os usuários do grupo alunos são "outros". 
     
    Um exemplo prático dessas permissões é o /tmp: todos os usuários devem ter acesso para que seus programas possam criar os arquivos temporários lá, mas nenhum pode apagar arquivos dos outros. Para ver as permissões, dá um ls -ld /tmp
     
    drwxrwxrwt
     
    O "t" no lugar do "x" de outros usuários mostra justamente a permissão especial que foi setada.

    Fonte: TIMasters.
  • O Luiz Cláudio a quem o colega se referiu sou eu :)
    Tem 2 posts com informações muito úteis que deixei também lá no Itnerante a respeito de conceitos básicos e permissões do linux:
    http://www.itnerante.com.br/group/softwarepblico/forum/topics/conceitos-basicos-linux
    http://www.itnerante.com.br/profiles/blogs/permiss-es-no-linux
  • Do manual do chmod, com tradução livre:
    chmod altera os bits de modo de um arquivo ou diretório, os quais podem ser uma representação simbólica das modificações a serem feitas ou um número octal, que representa o padrâo de bits para o novo modo.

    UGO-rwx = Usuário, Grupo, Outros; read, write, execute; outros, são outros.

    Nível            u    |  g   | o
    Permissão rwx | r-x  | ---
    Binário      111  | 101 |000
    Octal          7     |  5    | 0

    			Para arquivos (-)rwx 000  0  (zero) permissão negada001  1   permissão de execução010  2   permissão de gravação011  3   permissão de gravação e execução100  4   permissão de leitura101  5   permissão de leitura e execução110  6   permissão de leitura e gravação111  7   soma de todas as permissões
    			Para diretórios (d)rwx000  0  (zero) permissão negada001  1   permissão para entrar no diretório010  2   permissão para gravar dentro do diretório011  3   permissão de entrar e gravar no diretório100  4   permissão para listar o conteúdo do diretório101  5   permissão de listar e entrar no diretório110  6   permissão de listar e gravar no diretório111  7   soma de todas as permissões
  • PERMISSÕES DE ACESSOS ESPECIAIS:

    SUID (Set User ID): Simbólico (U), Octal (4),
    A propriedade SUID é somente para arquivos executáveis e não tem efeito em diretórios.
    Nas permissões básicas, o usuário que executou o programa é dono do processo.
    Mas, em arquivo executável com a propriedade SUID aplicada, o programa rodará com o ID do dono do arquivo, não com o ID do usuário que executou o programa. Normalmente o usuário dono do programa executável é também dono do processo sendo executado.
    Ou seja, quando um arquivo/programa executável tem o controle de acesso SUID, ele é executado como se ele estivesse iniciado pelo dono do arquivo/programa.

    SGID (Set Group ID ): Simbólico (G), Octal (2),
    A propriedade SGID tem a mesma função que o SUID para arquivos executáveis.
    Mas, a propriedade SGID tem um efeito especial para os diretórios. Quando SGID é aplicado em um diretório, os novos arquivos que são criados dentro do diretório assumem o mesmo ID de Grupo do diretóriocom a propriedade SGID aplicado.
    A permissão de acesso especial SGID pode aparecer somente no campo Grupo.

    STICK (Sticky bit): Simbólico (t), Octal (1)
    Em arquivos executáveis, a propriedade Sticky faz com que o sistema mantenha uma imagem do programa em memória depois que o programa finalizarEsta capacidade aumenta o desempenho, pois será feito um cache do programa para a memória, e da próxima vez que ele for executado, será carregado mais rápido.
    Em diretórios, a propriedade Sticky impede que outros usuários deletem ou renomeiem arquivos dos quais não são donos.Isso normalmente é utilizado para aumentar a segurança, pois o diretório estará em modo append-only ( somente incremente )
    Sendo assim, somente o usuário que é Dono do arquivo, poderá deletar ou renomear os arquivos dentro de um diretório com a propriedade Sticky aplicada.
    A permissão especial Sticky, pode ser especificada somente no campo outros usuários das permissões de acesso.

    Fonte: 
    http://robertors.blogspot.com.br/2006/09/linux-permisses-de-acesso-especiais.html
  • Sticky Bit

    - Um arquivo criado em um diretório com o bit Sticky ligado só pode ser apagado pelo seu proprietário, mesmo que com permissão 777 (total).

    - Para se ativar o bit o Sticky utiliza-se o valor 1 na frente das permissões (ugo)

    Setguid

    - Executa o arquivo com os privilégios do grupo ao qual pertence e não do usuário que o executa.

    - Para se ativar o bit Setguid utiliza-se o valor 2 na frente das permissões (ugo)

    Setuid

    - O arquivo é executado como se fosse executado pelo dono;

    - Para se ativar o bit SUID utiliza-se o valor 4 na frente das permissões (ugo)

    Alternativa: D


ID
617476
Banca
CESGRANRIO
Órgão
FINEP
Ano
2011
Provas
Disciplina
Sistemas Operacionais
Assuntos

A estrutura de um volume NTFS é implementada a partir de um arquivo chamado Master File Table (MFT), formado por diversos registros. Alguns desses registros são reservados para controle do sistema de arquivos, e os demais registros são utilizados para mapear arquivos e diretórios dos usuários. Para verificar o grau de fragmentação de um arquivo, o sistema operacional deve verificar o número de

Alternativas
Comentários
  • Créditos do TIMaster Gustavo Vilar:

    A exemplo 
    de outros sistemas de arquivos, o NTFS armazena os atributos do arquivo na MFT. Os registros na MFT para armazenamento desses atributos são bem pequenos e, na prática, somente os atributos de pequeno tamanho conseguem ser guardados. Quando não é possível armazenar os atributos maiores, estes são  armazenados externamente à MFT e um ponteiro é criado para a partir da MFT referenciar  a área externa que abriga o atributo.

    O grande lance é que o conteúdo do arquivo também é um atributo e precisa de regiões externas para armazenamento, seja uma região contínua (ideal) ou várias regiões pequenas (menos desejável). Cada região dessas se chama extent, e quanto mais extents existirem para armazenar um único arquivo, é sinal de alta fragmentação.

    Com o passar do tempo, os espaços vazios que eram contínuos passam a ficar dispersos no disco e o Sistema deArquivos precisa aproveitá-los. Dessa forma, vários extents (pequenos espaços fisicamente dispersos) são usados para alocar um único arquivo
    Conclusão: Quanto mais extents por arquivo, significa um maior grau de fragmentação.

ID
617479
Banca
CESGRANRIO
Órgão
FINEP
Ano
2011
Provas
Disciplina
Sistemas Operacionais
Assuntos

O Logical Volume Management (LVM) é utilizado para gerenciar volumes lógicos no Linux. Esses volumes lógicos são organizados com sistemas de arquivos e podem ser estendidos ou reduzidos em termos de capacidade de armazenamento. A sequência de comandos correta para reduzir em 200MB o volume lógico /dev/VolGroup00/LogVol01, formatado com EXT2, com 500MB de tamanho total, com apenas 100MB ocupados, e que está desmontado, é:

Alternativas
Comentários
  • e2fsck –f /dev/VolGroup00/LogVol01;
    e2fsck: checa sistemas de arquivo EXT (2,3 e 4); na opção -f, força a checagem mesmo qndo há problemas;  o endereço em questão é o volume lógico
    serve apenas para garantir que o fs está saudável antes de fazer o resize

    resize2fs /dev/ VolGroup00/LogVol01 300M;
    resize2fs: altera o tamanho de sistemas de arquivos EXT montados: indica-se o local onde há a montagem e o tamanho que será utilizado.
    esse comando é que executa o resize do fs

    lvreduce –L300M /dev/ VolGroup00/LogVol01
    lvreduce: reduz o tamano de volumes lógicos: no manual, há a recomendação de que o sistema de arquivos seja reduzido ANTES da redução do volume lógico;  -L300M: -L determina a quantidade de espaço a ser reduzida, sendo que M significa "Megabyte" (poderia ser K, G, T, P, por exemplo).
    esse comando é que reduz de fato o tamano do volume lógico.

    Fonte: man do Linux.
  • Passível de anulação:

    Pois; se tinhamos um sistema de arquivos com 500MB e o reduzimos para  300MB (resize2fs /dev/ VolGroup00/LogVol01 300M), vamos precisar de 300MB para acomoda-lo.

    No comando (
    lvreduce –L300M /dev/ VolGroup00/LogVol01) reduzimos o volume logico de 500MB para 200MB, sendo assim o espaço reduzido seria de 300MB e não de 200MB como pede o enunciado.
  • Infelizmente não é passível de anulação pois lvreduce -L300M converte o volume para 300M (lvreduce -L -300M que reduz para 200M)

ID
617482
Banca
CESGRANRIO
Órgão
FINEP
Ano
2011
Provas
Disciplina
Redes de Computadores
Assuntos

O BIND (Berkeley Internet Name Domain) é um pacote de software de código fonte aberto que implementa o protocolo DNS e fornece o serviço de nomes, cujo daemon é chamado de named. A configuração desse servidor é feita através do arquivo named.conf. A opção de configuração desse arquivo que faz com que o servidor envie as consultas para um host encaminhador, mas que também processe as consultas diretamente se for necessário, é

Alternativas
Comentários
  • item E.

    forward first;

    Faz com que solicitações do DNS sejam encaminhadas antes de uma tentativa ser feita para resolvê-las por meio dos servidores de nomes raiz. Em vez de forward first, é possível escrever forward only para que todas as solicitações sejam encaminhadas e nenhuma delas seja enviada para os servidores de nomes raiz. Isso faz sentido para configurações de firewall.
     

    Fonte: http://guidalinux.altervista.org/suselinux-manual_pt_BR-10.1-10/sec.dns.named.html
  • Parte do arquivo Named.conf
    options {
                    ...
                    suas opções atuais
                    ...
     
                    forwarders {
                        143.54.1.52;
                        143.54.1.53;
                    };
    //forward only  - Só consulta os servidores listados.
    //forward first - consulta os servidores externos primeiro, se não obtiver resposta, realiza a consulta.
    //         se os servidores listados não responderem.           
                                   
            forward only;
    };
     
     
    forward ( only | first );
     
    forward - só é relevante em conjunto com um válido forwarders informado. Se definido para "only" o servidor só irá encaminhar consultas, se definido como "first" (padrão), o servidor irá encaminhar as consultas e caso não seja atendida, ele próprio tentará responder a consulta.
     
     
    forwarders
     
     forwarders { ip_addr [port ip_port] ; [ ip_addr [port ip_port] ; ... ] };
     forwarders { 10.2.3.4; 192.168.2.5; };
    forwarders define uma lista de endereço IP (es) (e números de portas opcionais) para onde as consultas serão encaminhadas. Só é relevante quando usado com a instrução forward (only ou first).

ID
617485
Banca
CESGRANRIO
Órgão
FINEP
Ano
2011
Provas
Disciplina
Sistemas Operacionais
Assuntos

O Hyper-V é um recurso do Windows Server 2008 que permite a execução de máquinas virtuais. Para migrar servidores Windows existentes para um ambiente virtualizado, utiliza-se a ferramenta

Alternativas
Comentários
  • O Microsoft Hyper-V Server 2008 R2 é um produto independente que apresenta uma solução de virtualização segura e otimizada, permitindo que as organizações façam melhor uso dos servidores e eliminem custos. Como o Hyper-V Server é um produto especializado independente, que contém apenas o Windows Hypervisor, o modelo de driver do Windows Server e os componentes de virtualização, ele consome poucos recursos e requer o mínimo de custos. Ele se integra com facilidade aos ambientes de TI, aproveitando suas ferramentas de suporte, correções, provisionamento, gerenciamento, processos e especialização. Entre os recursos disponíveis no Microsoft Hyper-V Server 2008 R2 destacam-se a Live Migration, suporte a volumes de cluster compartilhados e o suporte estendido a processadores e memória para sistemas host.
  • Virtual Server Migration Tool Kit fornece ferramentas de linha de comando para automatizar a migração de máquina física para máquina virtual. Esta tecnologia torna possível para reproduzir o ambiente que o SQL Server reside em uma máquina física para fazê-lo funcionar exatamente da mesma forma em uma máquina virtual. O Virtual Server Migration Toolkit usa Automated Deployment Services (ADS) para implantação de máquina virtual um grande número de servidores.

ID
617488
Banca
CESGRANRIO
Órgão
FINEP
Ano
2011
Provas
Disciplina
Sistemas Operacionais
Assuntos

O cluster de failover no Windows Server 2008 é uma estratégia de disponibilidade para aplicativos com dados compartilhados que podem estar distribuídos por múltiplos sistemas. Esse esquema utiliza modelos de quórum de cluster que determinam o número de falhas que podem ser toleradas dentro de um cluster, antes de o próprio cluster parar de executar. O modelo de quórum recomendado para um cluster com um número ímpar de nós é

Alternativas
Comentários
  • O que é um Majority Node Set? (Clusters de servidor: maioria Node Set Quorum)

    Um conjunto de nós principais é um recurso de quorum único, a partir de uma perspectiva de cluster de servidor, no entanto, os dados são realmente armazenados em vários discos em todo o cluster. Cada nó do cluster armazena a configuração em um disco local pode ter acesso quando ele é iniciado. Por padrão, o local é apontado% systemroot% \ cluster \ ResourceGUID. É recomendado que os usuários o local padrão do usuário a menos que haja uma razão imperiosa para não.

    O serviço de cluster garante que os dados de configuração do cluster armazenados no conjunto de nós maioria é mantida consistente em cada nó do cluster. Isto permite que aglomerado topologias como se segue:

  • Outra curiosidade em relação a esta solução é que os servidores em cluster não possuem disco de quorum (disco criado pelo Windows Cluster e atualizado de forma regular com informações cruciais sobre o estado do funcionamento do servidor cluster), pois não conseguimos replicar este disco de um local para o outro e ainda ter o cluster funcionando corretamente. Ao invés disso, usa-se o Majority Node Set (conjunto de discos onde as informações são gravadas por todo o cluster). Assim, quando um dos nós falha, todos os outros votam em qual deles deve iniciar o serviço. O nó vencedor pode então iniciar o serviço. O Majority Node Set também exige um número ímpar de servidores para que não exista empate

  • Odd = ímpar
    Even = par

    Description of cluster Quorum recommendation

    Odd number of nodes

    Node Majority

    Even number of nodes (but not a multi-site cluster)

    Node and Disk Majority

    Even number of nodes, multi-site cluster

    Node and File Share Majority

    Even number of nodes, no shared storage

    Node and File Share Majority


    http://technet.microsoft.com/en-us/library/cc770620(v=ws.10).aspx
  • Amigos achei uma boa fonte para este assunto. Segue abaixo a mesma fonte em inglês e em portugues.(Coloquei as duas para a galera comparar os nomes.) O primeiro é em português, o segundo, em inglês.

    http://technet.microsoft.com/pt-br/library/cc731739.aspx

    http://technet.microsoft.com/en-us/library/cc731739.aspx


  • Node Majority - this is the easiest quorum type to understand and is recommended for clusters with an odd number of nodes (3-nodes, 5-nodes, etc.). In this configuration, every node has 1 vote, so there is an odd number of total votes in the cluster.

    https://techcommunity.microsoft.com/t5/failover-clustering/understanding-quorum-in-a-failover-cluster/ba-p/371678


ID
617491
Banca
CESGRANRIO
Órgão
FINEP
Ano
2011
Provas
Disciplina
Redes de Computadores
Assuntos

Com o objetivo de criar uma referência técnica para a elaboração de projetos de cabeamento estruturado para redes de voz e dados, a ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas) desenvolveu a NBR 14565. Com base nessa Norma, a distância máxima, em metros, para cabos UTP, categoria 5, na rede secundária, é

Alternativas
Comentários
  • Questão anulada pela banca.
  • Conforme NBR 14565, o comprimento máximo admitido para o cabeamento metálico é de 100 metros, sendo que o comprimento máximo do cabo contando desde o dispositivo de terminação do cabeamento secundário, instalado no Armário de Telecomunicações até o Ponto de telecomunicações instalado na área de trabalho, deve ser de 90m.
  • A questão está correta, sim!
    o cabo de rede secundário, compreende ao cabo que sai do patch panel até a tomada de telecomunicação!
  • Vamos fixar e não esquecer mais:

    Dentro do padrão, o cabo da rede secundária não deve ter mais do que 90 metros, o patch cord entre o patch panel e o switch não deve ter mais do que 6 metros e o cabo entre a tomada e o PC não deve ter mais do que 3 metros.

    Estes valores foram definidos tomando por base o limite de 100 metros para cabos de par trançado (90+6+3=99), de forma que, ao usar um cabo de rede secundária com menos de 90 metros, você pode usar um patch cord, ou um cabo maior para o PC, desde que o comprimento total não exceda os 100 metros permitidos.

    Em um ambiente já existente, os cabos podem ser passados através de um teto falso, ou através das canaletas usadas pelos fios de telefone. Em casos extremos pode ser usado piso falso (piso elevado), permitindo que o cabeamento passe por baixo. O problema de usar piso falso é que os suportes são caros. No caso de prédios em construção, é possível incluir canaletas específicas para os cabos de rede, facilitando o cabeamento:


    Fonte: http://www.hardware.com.br/livros/redes/cabeamento-estruturado.html


ID
617497
Banca
CESGRANRIO
Órgão
FINEP
Ano
2011
Provas
Disciplina
Segurança da Informação
Assuntos

Os programadores de vírus continuamente desafiam os produtos de antivírus. Com o objetivo de camuflar o código desses programas malignos, seus criadores costumam utilizar técnicas de criptografia durante o processo de mutação do vírus. Nesse sentido, o vírus do tipo oligomórfico criptografa o seu corpo, formado

Alternativas
Comentários
  • Em função de seu comportamento, os vírus podem ser classificados em subgrupos:
    - Vírus uniformes: produzem uma duplicação idêntica de si mesmos;
    - Vírus encriptados: encriptam parte de seu código para tornar mais complicada sua análise;
    - Vírus oligomórficos: possuem um conjunto reduzido de funções de encriptação e escolhem uma delas aleatoriamente. Exigem diferentes padrões para sua detecção;
    - Vírus polimórficos: em sua duplicação, produzem uma rotina de encriptação completamente variável, tanto na fórmula quanto na forma do algoritmo. Com polimorfismos fortes, é necessário emulação, padrões múltiplos e outras técnicas antivírus avançadas;
    - Vírus metamórficos: reconstroem todo o seu corpo em cada geração, modificando-se por completo. Dessa maneira, levam as técnicas avançadas de detecção ao limite;
    - Sobrescritura: vírus que sobrescreve com seu próprio corpo os programas infectados;
    - Stealth ou silencioso: vírus que oculta sintomas de infecção.



ID
617500
Banca
CESGRANRIO
Órgão
FINEP
Ano
2011
Provas
Disciplina
Segurança da Informação
Assuntos

Defesa em profundidade é o processo de dispor componentes de segurança em camadas para tirar proveito do melhor de cada um. Esse conceito envolve o perímetro, a rede interna e um fator humano. Com relação ao perímetro, o componente de segurança capaz de impedir que um código móvel malicioso seja transferido da rede exter- na, por uma aplicação executada por um usuário em uma estação da rede interna, através da correta utilização de um protocolo de comunicação, permitido pela política de segurança da empresa, é

Alternativas
Comentários
  •     a) Firewall Proxy (Correto, Filtra o conteúdo do protocolo)

        b) Firewall com Estado (Errado, apenas evita que pacotes fora de uma conexão TCP trafegem pela rede)

        c) Firewall sem Estado (Errado, Evita que pacotes entrem para portas filtradas)

        d) Rede Screened (Errado, É uma sub-rede acessível tanto da rede privata quanto da rede externa a uma corporação)

        e) Servidor VPN (Errado, garante a confidencialidade e integridade da comuicação)
  • Não sei se foi certo fazer isso, mas pelo menos acertei.

    Matei a questão no seguinte trecho "...por uma APLICAÇÃO executada por um usuário em uma estação da rede interna". Faz referência a uma das classificações do firewall que é Gateway de Aplicação, ou: Proxy!

    Vale lembrar tambem que, filtro de pacote com estado e sem estado, trabalham na camada de rede e transporte.

  • Jefferson, também fui por esse princípio. Vi "aplicação" e marquei Firewall Proxy. Acredito que seja esse o motivo, sim.

     

    Vamos na fé.

  • São características do Firewall quando afirma haver necessidade de controle dos dados trafegados em um computador em uma rede interna para o computador fora da rede segura, em uma rede externa. Esse controle das informação, no que a questão se referiu, a aplicação é feito pelo Proxy, ou seja, grosseiramente falando,  o proxy filtra, gerencia concessões de requisições de um computador da rede interna (controlada) para a rede externa (não controlada). Essa política de concessões é realizada pelo proxy, e a arquitetura é característica de um Firewall. O basion hosts é fundamental para execução de aplicações compartilhadas como exposto na alternativa. Nãomenos importante a DMZ (Zona Desmilitarizada) aquela que fica entre a rede interna e a rede externa, é fundamental para a arquitetura do Firewall Proxy.

     

    Não necessariamente uma aplicação, poderia ser uma requisição qualquer.

    Porém como a questão afirmou que a requisição se dá a partir de uma aplicação, então podemos inferir que seja o Firewall Proxy, que opera na camada de aplicação do modelo OSI. Porém nem todo Firewall opera na camda de aplicação.

    Fonte: Livro Segurança de Redes em Ambientes Cooperativos, Nakamura,Geus.

  • Firewall Proxy

    Atua como um intermediário entre uma rede interna e qualquer outra rede (externa).

    Retransmissor de tráfego

    Atua como cache

    Nível aplicação

    Bloqueia tráfego considerado inadequado

    São usados para processar solicitações de uma rede extena.


ID
617503
Banca
CESGRANRIO
Órgão
FINEP
Ano
2011
Provas
Disciplina
Segurança da Informação
Assuntos

O ataque de inundação (flooding) visa a sobrecarregar o alvo ou a rede do alvo com uma grande quantidade de tráfego que possibilite provocar a negação de serviço (Denial of Service – DoS) de solicitações de usuários legítimos de um sistema. A arquitetura TCP/IP facilita, em parte, esta ação maliciosa. Em particular, a técnica conhecida como inundação SYN visa a explorar o processo de

Alternativas
Comentários
  •     a) estabelecimento de uma conexão TCP, enviando um pacote para o sistema alvo com um segmento SYN e um endereço de origem falso, que indica o endereço do próprio sistema alvo. (Errado, Este é o Land attack)

        b) estabelecimento de uma conexão TCP, enviando um pacote para o sistema alvo com um segmento SYN e um endereço de origem falso, que indica o endereço do gateway do sistema alvo. (Errado, assemelha-se ao smurf attack, mas este é feito utilizando-se pacotes ICMP. O ataque de DoS não funciona para este caso, pois o gateway ao receber o SYN,ACK responderia com um RST e o host atacado liberaria os buffers TCP alocados)

        c) estabelecimento de uma conexão TCP, enviando um pacote para o sistema alvo com um segmento SYN e um endereço de origem falso, que indica um sistema inexistente ou inalcançável. (Correto)

        d) encerramento de uma conexão TCP, enviando um pacote para o sistema alvo com um segmento SYN e um endereço de origem falso, que indica um sistema inexistente ou inalcançável. (Errado)

        e) encerramento de uma conexão TCP, enviando um pacote para o sistema alvo com um segmento SYN e um endereço de origem falso, que indica o endereço do próprio sistema alvo. (Errado)
  • SYN flood ou ataque SYN é uma forma de ataque de negação de serviço (também conhecido como Denial of Service - DoS) em sistemas computadorizados, na qual o atacante envia uma seqüência de requisições SYN para um sistema-alvo visando uma sobrecarga direta na camada de transporte e indireta na camada de aplicação do modelo OSI.

    Quando um cliente tenta começar uma conexão TCP com um servidor, o cliente e o servidor trocam uma série de mensagens, que normalmente são assim:

    • O cliente requisita uma conexão enviando um SYN (synchronize) ao servidor.
    • O servidor confirma esta requisição mandando um SYN-ACK(acknowledge) de volta ao cliente.
    • O cliente por sua vez responde com um ACK, e a conexão está estabelecida.

    Isto é o chamado aperto de mão em três etapas (Three-Way Handshake).

    Um cliente malicioso, que implemente intencionalmente um protocolo TCP errado e incompleto, pode não mandar esta última mensagem ACK. O servidor irá esperar por isso por um tempo, já que um simples congestionamento de rede pode ser a causa doACK faltante.

    Esta chamada conexão semi-aberta explora a boa-fé do protocolo TCP que espera por um certo tempo e algumas tentativas de restabelecimento de um sinal ACK válido para retomar a comunicação. A resposta maliciosa ao comando SYN gerada pelo cliente pode ocupar recursos no servidor (memória e processamento) ou causar prejuízos para empresas usando softwares licenciados por conexão (aumento de conexões "ativas"). Pode ser possível ocupar todos os recursos da máquina, com pacotes SYN. Uma vez que todos os recursos estejam ocupados, nenhuma nova conexão (legítima ou não) pode ser feita, resultando em negação de serviço. Alguns podem funcionar mal ou até mesmo travar se ficarem sem recursos desta maneira.

  • letra C. Se trata também do uso do SYN Flooding + IP Spoofing. O IP Spoofing é usado para forjar o endereço de origem falso.


    Segundo Nakamura(2010,p.105),"O ataque de SYN flooding explora o mecanismo de estabelecimento de conexões TCP, baseado em handshake em três vias(three-way handshake). A característica dos ataques de SYN flooding é que um grande número de requisições de conexão(pacotes SYN) é enviado,de tal maneira que o servidor não é capaz de responder a todas elas. A pilha de memória sofre um overflow e as requisições de conexões de usuários legítimos são,então, desprezadas."


    Bibliografia:

    SEGURANÇA DE REDES EM AMBIENTES COOPERATIVOS-NAKAMURA-2010



ID
617506
Banca
CESGRANRIO
Órgão
FINEP
Ano
2011
Provas
Disciplina
Segurança da Informação
Assuntos

Um certificado de chave pública (certificado digital) é um conjunto de dados à prova de falsificação e que atesta a associação de uma chave pública a um usuário final. Essa associação é garantida pela Autoridade Certificadora (AC) que emite o certificado digital após a confirmação da identidade do usuário.
Com relação ao certificado emitido por uma AC, sua integridade e autenticidade são conferidas APENAS de posse da

Alternativas
Comentários
  • Assinatura digital (garantindo a integridade)  presente no certificado e da chave pública da AC (garantindo a autenticidade - Quando se envia a mensagem com a chave pública, somente a chave privada pode descriptografar a mensagem)
  • Pra mim é a letra A
    não vi em lugar algum que certificado contém a chave pública da AC.

    AC usa sua chave privada para fazer a criptografia do resumo

    http://pt.wikipedia.org/wiki/Certificado_digital
    http://en.wikipedia.org/wiki/X.509
  • Concordo com o colega Raphael, primeiro é aplicado um HASH  dos dados do dono do certificado + extensões + chave publica do dono do certificado, após isso o Hash é cifrado com a chave privada da CA e com isso temos a Assinatura digital.
    Por isso fui na A.  
  • "Com relação ao certificado emitido por uma AC, sua integridade e autenticidade são CONFERIDAS APENAS de posse da"

    Atenção para o enunciado da questão, que quer saber o que é necessário para que sejam CONFERIDAS A INTEGRIDADE E A AUTENTICIDADE de um certificado emitido pela CA, e não o que deve conter um certificado emitido por uma CA.

    Certificado contém a assinatura digital
    Certificado tem sua integridade e autenticidade conferidas através da assinatura digital e da chave pública da CA 
  • O Certificado Digital será assinado digitalmente pela própria AC que o emitiu, fazendo uso de sua CHAVE PRIVADA. A questão pede APENAS o que deve ser usado para CONFERIR a autenticidade/integridade dessa assinatura digital. Ora, se a própria AC já assinou, basta o uso da Chave Pública da AC para fins de conferência. Letra B


ID
617509
Banca
CESGRANRIO
Órgão
FINEP
Ano
2011
Provas
Disciplina
Sistemas Operacionais
Assuntos

Os sistemas UNIX são distribuídos com uma grande quantidade de comandos conhecidos como filtros. Esses comandos podem ser combinados em sequência com pipes (condutos) para executar tarefas complexas. A sequência de filtros ligados por pipes capaz de selecionar, ordenar alfabeticamente e imprimir na saída padrão a descrição de todos os usuários cadastrados no arquivo /etc/passwd que pertencem ao grupo alunos, cujo GID é igual a 500, é:

Alternativas
Comentários
  • o /etc/passwd tem 7 campos (fields)

    o campo 4 é o GID. que é o que nos interessa.

    passando ao comando cut -d: -f4,5 /etc/passwd | grep ^500: | cut -d: -f2 | sort
    o cut, imprime partes selecionadas de arquivos.
    o -d escolhe o delimitador que nesse caso é o ':' (o padrão é o tab)
    Com esse delimitador temos os 7 campos separados, e ele escolhe os campos 4 e 5.  GID e USER ID INFO (que é a descrição que ele pede).
    Então ele faz um grep nos GID iguais a 500. (o ^ apenas indica que antes do 5 tem que estar vazio, senão ele também retornaria um GID 1500 por exemplo)
    Depois com um segundo cut, imprimimos apenas o USER ID INFO (que agora é o field 2).
    E por fim e feito um sort para ficar em ordem alfabética.




    ps: questão sacana da cesgranrio, ter que saber a posição dos IDs...



    http://www.cyberciti.biz/faq/understanding-etcpasswd-file-format/
  • Bacana a explicação da Mayara, mas eu acertei foi no chute mesmo.


ID
617512
Banca
CESGRANRIO
Órgão
FINEP
Ano
2011
Provas
Disciplina
Redes de Computadores
Assuntos

O Samba é um pacote de software que implementa o CIFS (Common Internet File System) em hosts UNIX. Nesse pacote, as funcionalidades de serviço de arquivo e de impressão, bem como autenticação e autorização, são implementadas pelo daemon smbd, que utiliza o arquivo de configuração smb.conf. A opção do arquivo smb.conf, que deve ser utilizada na área de descrição de um compartilhamento de recurso, para autorizar o acesso APENAS aos usuários pertencentes aos grupos professores e secretarias, é

Alternativas
Comentários
  • valid users = @professores, @secretarias B)
  • Restringindo o acesso por usuários
    Permite que você controle quem poderá ou não acessar o compartilhamento da máquina. Este
    controle é feito pelos parâmetros valid users e invalid users.
    O invalid users lista de usuário que NÃO terão acesso ao compartilhamento. Se o nome for
    iniciado por ”+“ o parâmetro será tratado como um nome de grupo UNIX (/etc/group). O
    caracter ”&“ faz ele pesquisar o nome de grupo no banco de dadosNIS. O caracter ”@“ permite
    fazer a busca do grupo primeiro no banco de dados NIS e caso ele não seja encontrado, no
    arquivo de grupos do sistema (/etc/group).
    É possível usar a combinação de caracteres ”+&“ e ”&+“ para alternar a ordem de busca enter
    o /etc/group e o NIS.
    Exemplos:
    invalid users = junior, marcio, +badusers Não permite que os usuários especificados e os
    usuários do grupo +badusers tenham acesso ao compartilhamento.
    invalid users = &;semacesso Bloqueia o acesso de todos os usuários NIS que pertençam ao
    grupo semacesso.
    invalid users = bruno, henrique, +@users, Bloqueia o acesso dos usuários bruno, henrique
    e de todos os usuários que pertençam ao grupo users. A pesquisa de grupo é feita
    primeiro no /etc/group e em seguida no NIS.
    invalid users = @semacesso Bloqueia o acesso dos usuários que pertencem ao grupo
    ”semacesso“. A pesquisa é feita primeiro no NIS e depois no /etc/group (equivalente
    ao uso de ”&+“).
    O valid users possui a mesma sintaxe de funcionamento do invalid users, mas permite
    somente o acesso para os usuários/grupos listados.

    Fonte: Foca Linux.
  • Não existe a opção valid groups no samba. Existe a opção valid users, onde um grupo pode ser representado colocando-se '@', '&' ou '+'.
    @ - o samba procura no grupo do NIS, depois procura no grupo do Unix;
    + -  o samba procura apenas no grupo do Unix
    & - o samba procura apenas no grupo NIS

    Fonte: http://www.samba.org/samba/docs/man/manpages-3/smb.conf.5.html
  • Não entendi como funciona a interoperabilidade do NIS com o Windows, apenas encontrei na definição para interoperabilidade Unix-like.

    http://en.wikipedia.org/wiki/Network_Information_Service

    Se alguem puder explicar isso melhor, agradeceria.

  • resolvi por intuição, lógica e eliminação.


    Muita atenção ao comando da questão :


    Autorizar = Validar. Quem ? Os usuários. 

    Em momento algum ele cita quais são os usuários.

    De cara elimino C, D e E

    Sobrou A e B e a opção que mais fez sentido foi a letra B devido as notations.

ID
617515
Banca
CESGRANRIO
Órgão
FINEP
Ano
2011
Provas
Disciplina
Sistemas Operacionais
Assuntos

O Network File System (NFS) permite o compartilhamento de sistemas de arquivos entre computadores. No sistema operacional Linux, os clientes que podem acessar um determinado sistema de arquivos são apresentados em uma lista no arquivo exports, que indica as opções de acesso de cada cliente.
A opção que permite o acesso de um cliente como root em um sistema de arquivos compartilhado é

Alternativas
Comentários
  • no_root_squash significa que o root pode montar o sistema de arquivos. 
    • Tratar usuário root remoto como root local — Por default, os IDs de usuário e grupo do usuário root são ambos definidos como 0. O esmagamento do root mapeia o ID 0 do usuário e o ID 0 do grupo para os IDs de usuário e grupo de para anônônimo, para que o root do cliente não tenha privilégios root no servidor NFS. Se esta opção é selecionada, root não é mapeado para anônimo, e o root do cliente tem privilégios root nos diretórios exportados. Selecionar esta opção pode reduzir drasticamente a segurança do sistema. Não selecione-a a não ser que seja absolutamente necessário. Esta opção corresponde ao no_root_squash.



ID
617518
Banca
CESGRANRIO
Órgão
FINEP
Ano
2011
Provas
Disciplina
Redes de Computadores
Assuntos

O RAID (Redundant Arrays of Inexpensive Disks) consiste em um agrupamento de unidades de discos físicos, visto pelo sistema operacional como uma única unidade de disco lógico. Com relação aos níveis de RAID 0, 1, 4, 5 e 6, considere as afirmativas abaixo.
I - O RAID nível 0 utiliza a técnica de intercalação de dados (striping) para melhorar o desempenho de acesso aos dados e a técnica de redundância baseada em paridade de bloco intercalada.

II - O RAID nível 1 utiliza a técnica de redundância pela simples duplicação dos dados (espelhamento).

III - O RAID nível 4 e o de nível 5 são semelhantes ao RAID 0, mas ambos utilizam a técnica de redundância baseada em paridade de bloco intercalada e distribuída.

IV - O RAID nível 6 é semelhante ao RAID 0, mas utiliza a técnica de redundância baseada em dois cálculos de paridade diferentes, e os resultados são armazenados em blocos separados em discos distintos.
É correto APENAS o que se afirma em

Alternativas
Comentários
  • I - (Errada) RAID 0 Não possui nenhum tipo de redundância.
    II - (Correta)
    III - (Errada) No RAID 4 todas as paridades estão concentradas em apenas 1 disco, já no RAID 5 as paridades são distribuidas
    IV - (Correta)
  • Um detalhe importante em RAID 1 é que, caso os dois discos estejam na mesma IDE, (1º em master e o 2º em slave), você teria que resetar o micro caso o primeiro disco quebrar, usando um disco por IDE a placa fará a troca automaticamente, sem necessidade de reset. 
     
    RAID 10 (mirror e striping com alta performance)


    RAID 10 pode ser usado apenas com 4 discos rígidos. Os dois primeiros trabalharão em modo Striping (aumentando o desempenho), enquanto os outros dois armazenarão uma cópia exata dos dois primeiros, mantendo uma tolerância à falhas. Este modo é na verdade uma junção do RAID 0 com o RAID 1 e é muito utilizado em servidores de banco de dados que necessitem alta performance e tolerância à falhas.


    RAID 0+1 (alta performance com tolerância)


    Ao contrário do que muitos pensam, o RAID 0+1 não é o mesmo que o RAID 10: embora ambos exijam no mínimo quatro discos rígidos para operarem e funcionam de uma maneira similar, o RAID 0+1 e tem a mesma tolerância à falha do RAID 5. No RAID 0+1, se um dos discos rígidos falhar, ele se torna essencialmente um RAID 0


    RAID 2 (ECC)

    Este nível de RAID é direcionado para uso em discos que não possuem detecção de erro de fábrica. O RAID 2 é muito pouco usado uma vez que os discos modernos já possuem de fábrica a detecção de erro no próprio disco.




    RAID 3 (cópia em paralelo com paridade) 


    RAID 3 divide os dados, a nível de byte, entre vários discos. A paridade é gravada em um disco em separado. Para ser usado este nível, o hardware deverá possuir este tipo de suporte implementado. Ele é muito parecido com o RAID 4.
     



    RAID 4 (paridade em separado)

    RAID 4 divide os dados, a nível de "blocos", entre vários discos. A paridade é gravada em um disco separado. Os níveis de leitura são muito parecidos com o RAID 0, porém a gravação requer que a paridade seja atualizada toda as vezes que ocorrerem gravações no disco, tornando-a mais lenta a gravação dos dados no disco. O RAID 4exige no mínimo três discos rígidos.


    RAID 5 (paridade distribuída)


    RAID 5 é comparável ao RAID 4, mas ao invés de gravar a paridade em um disco separado, a gravação é distribuída entre os discos instalados. O RAID 5 aumenta a velocidade em gravações de arquivos pequenos, uma vez que não há um disco separado para a paridade. Porém como o dado de paridade tem que ser distribuído entre todos os discos instalados, durante o processo de leitura, a performance deverá ser um pouco mais lenta que o RAID 4. O RAID 5 exige no mínimo três discos rígidos.

  • Gabarito: E

  • Gabarito: E


ID
617521
Banca
CESGRANRIO
Órgão
FINEP
Ano
2011
Provas
Disciplina
Sistemas Operacionais
Assuntos

Em sistemas multiprogramáveis, os processos podem concorrer pelos recursos do sistema. Essa concorrência pode provocar uma situação conhecida como deadlock, que só ocorre quando todas as seguintes condições estão presentes, ao mesmo tempo, em um sistema:

Alternativas
Comentários
  • Condições necessárias para ocorrência do DeadLock:
    1. Exclusão Mútua: Apenas um processo por vez pode alocar e manipular um recurso;
    2. Posse e Espera: Um processo, de posse de um recurso, pode solicitar novos recursos;
    3. Não-Preempção: Um recurso não pode ser removido explicitamente do processo;
    4. Espera Circular: Ocorre CICLO no GRAFO de alocação;

    As 4 condições necessitam ocorrer em conjunto
    Se ao menos uma não ocorrer, não há DeadLock
  • Essa questão é de Sistemas Operacionais e o assunto é Gerência do Processador.
  •  exclusão mútua; posse e espera; não preempção; espera circular
  • Em um deadlock, os processos nunca terminam de executar, e os recursos do sistemas ficam retidos, impedindo que outras tarefas sejam iniciadas.
    Condições necessárias para ocorrer:
    1. Exclusão mútua: pelo menos um recurso precisa estar retido rm modo não compartilhado.
    2. Manter e esperar: um processo precisa estar de posse de pelo menos um recurso e esperando para obter a posso de recursos adicionais que estão em posse de outros processos.
    3. Não preempção: Os recursos não podem ser preemptados, ou seja, um recurso só pode ser liberado voluntariamente pelo processo que retém.
    4. Espera circular: Conjunto de processos aguardando de forma circular.
  • Gabarito D

    Condições para Deadlock ocorrer:

     

    Exclusão mútua: cada recurso só pode estar alocado a um único processo em um determinado instante;

    Posse e Espera: um processo, além dos recursos já alocado, pode estar esperando por outros recursos;

    Não-Preempção: un recurso nao pode ser liberado de um processo só porque outros processos desejam o mesmo rrecurso;

    Espera circular: um processo pode ter de esperar por um recurso alocado a outro processo e vice-versa.

     

     

     

     

    "Retroceder Nunca Render-se Jamais !"
    Força e Fé !
    Fortuna Audaces Sequitur !


ID
617524
Banca
CESGRANRIO
Órgão
FINEP
Ano
2011
Provas
Disciplina
Redes de Computadores
Assuntos

Redes privadas virtuais (Virtual Private Networks – VPNs) são uma extensão de uma rede privada que abrange links encapsulados, criptografados e autenticados em redes compartilhadas ou públicas.
Dentre os protocolos abaixo relacionados, que protocolo de VPN passou a ser suportado pelo Windows Server 2008?

Alternativas
Comentários
  • Por item (itens c e d com a ordem invertida):

    a) ESP (Encapsulation Security Payload) é o protocolo mais usado dentro da suíte IPSec. Provê autenticação, integridade e confidencialidade. Suportando IPSec, automaticamente há a disponibilidade do uso deste protocolo.

    b) Já estava disponível desde o NT Server 4.0. GRE (Generic Routing Encapsulation) é um protocolo genérico para encapsular outros protocolos de nível 3 dentro de um túnel PPP que na verdade é uma conexão virtual rodando sobre uma rede IP. É uma confusão só, mas a grosso modo, o que se deve pensar é que a rede IP real é usada para emular uma conexão física. Sobre essa conexão emulada é usado um protocolo nível 2 (PPP) para se criar uma nova conexão nível 3 que vai receber a VPN. O GRE puro e simples não trata de autenticação e criptografia. Normalmente é usado em conjunto com o PPTP.

    D) Suportado desde o Windows 95. É formado um túnel GRE de controle e sobre ele uma conexão TCP é criada. A cada nova chamada (o protocolo é da época da linha discada), é criado um novo túnel GRE para recepcionar a conexão. Neste caso, a autenticação e a cifragem (encriptação) ficam a cargo do PPP

    C) SSTP (Secure Socket Tunneling Protocol). Assim como o GRE, carrega uma conexão nível 2 emulada ( normalmente PPP) entre dois pontos através de um túnel. A diferença é que este túnel é criado sobre SSL, que trabalha entre a camada de aplicação e de transporte. Disponível no Windows Server 2008 e Vista SP1.

    e) Por fim, L2TP (Layer 2 Tunneling Protocol). É usado para criar conexões de nível 2 emuladas. A diferença dos demais é que este trata apenas do encapsulamento de protocolos de nível 2 e suporta que se crie conexões Frame Relay, Ethernet, ATM sobre um túnel previamente estabelecido. Este túnel pode ser IPSec (como identificado no item) ou pode ser um túnel SSTP. O L2TP por si só também não trata de autenticação nem confidencialidade.

    Isso tudo é bem confuso mesmo....infelizmente, eu acho que só uma leitura mais demorada sobre cada um para pegar os detalhes.
  • Belo comentário Felipe. Bem esclarecedor.

  • Gabarito C

    O protocolo SSTP é uma forma de túnel VPN que permite o transporte de tráfego de PPP por um canal SSL. O uso de SSTP melhora a capacidade das conexões VPN de atravessarem firewalls e servidores proxy.

    O procedimento a seguir descreve como habilitar o SSTP ao configurar uma diretiva VPN de acesso remoto.

    Para habilitar o SSTP

    Na árvore do console de Gerenciamento do Forefront TMG, clique no nó Diretiva de Acesso Remoto (VPN) e, no painel de detalhes, clique na guia Clientes VPN.

    No painel de detalhes, clique em Verificar Propriedades da VPN e, na guia Protocolos, clique em Habilitar SSTP.

    Clique em Configurar e selecione um ouvinte da Web existente da lista, ou clique em Novo para criar um novo ouvinte da Web.

     

    "Retroceder Nunca Render-se Jamais !"
    Força e Fé !
    Fortuna Audaces Sequitur !


ID
617527
Banca
CESGRANRIO
Órgão
FINEP
Ano
2011
Provas
Disciplina
Segurança da Informação
Assuntos

Um algoritmo de cifra de bloco é um elemento básico para fornecer segurança aos dados que devem ser criptografados. O NIST publicou na Special Publications 800-38A, uma lista com modos de operação de cifra de bloco que são usados com qualquer cifra de bloco simétrica, incluindo DES triplo e AES.
Os modos de operação publicados são:

Alternativas
Comentários
  • Link direto para o Nist

    http://csrc.nist.gov/groups/ST/toolkit/BCM/current_modes.html

    The modes in SP 800-38A are updated versions of the ECB, CBC, CFB, and OFB modes that are specified in FIPS Pub. 81; in addition, SP 800-38A specifies the CTR mode.

    Puramente teórico.



    Abs
  • Questãozinha pra arrebentar!!!!
  • CFB E OFB SÃO CIFRAS DE FLUXO E NÃO DE BLOCO , NÃO ENTENDI ESSA QUESTÃO !
  • Senhores a questão está correta e foi retirada da página 121 e 126 do livro do Stallings. 

    Segundo Stallings (2008,p.126),na tabela 6.1 Modos de operação de cifra de bloco,

    "São modos de operação: ECB (Electronic Code Book), CBC (Cipher Block Chaining), CFB (Cipher feedback), OFB (Output Feedback), CTR (Counter)."

    Em outro trecho do livro de Stallings(2008,p.121),"Cinco modos de operação foram padronizados para o uso com ficfras de bloco simétricas,como DES e AES: codebook eletrônico, encadeamento de blocos cifrados,realimentação de cifra,realimentação de saída e modo contador."

    Bibliografia:

    CRIPTOGRAFIA E SEGURANÇA DE REDES-4 EDIÇÃO 2008-WILLIAN STALLINGS