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Prova CESGRANRIO - 2011 - FINEP - Analista - Serviço Social


ID
603241
Banca
CESGRANRIO
Órgão
FINEP
Ano
2011
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                                                 RETRATOS DE UMA ÉPOCA
                           Mostra exibe cartões-postais de um tempo que não volta mais

Em tempos de redes sociais e da presença cada vez maior da internet no cotidiano, pouca gente se recorda de que nem sempre tudo foi assim tão rápido, instantâneo e impessoal. Se os adultos esquecem logo, crianças e adolescentes nem sabem como os avós de seus avós se comunicavam. Há 15 dias, uma educadora no Recife, Niedja Santos, indagou a um grupo de estudantes quais os meios de comunicação que eles conheciam. Nenhum citou cartões-postais. Pois eles já foram tão importantes que eram usados para troca de mensagens de amor, de amizade, de votos de felicidades e de versos enamorados que hoje podem parecer cafonas, mas que, entre os sé- culos XIX e XX, sugeriam apenas o sentimento movido a sonho e romantismo. Para se ter uma ideia de sua importância, basta lembrar um pouco da história: nasceram na Áustria, na segunda metade do século XIX, como um novo meio de correspondência. E a invenção de um professor de Economia chamado Emannuel Hermann fez tanto sucesso que, em apenas um ano, foram vendidos mais de dez milhões de unidades só no Império Austro-Húngaro. Depois, espalharam-se pelo mundo e eram aguardados com ansiedade. – A moda dos cartões-postais, trazida da Europa, sobretudo da França, no início do século passado para o Recife de antigamente, tornou-se uma mania que invadiu toda a cidade – lembra o colecionador Liedo Maranhão, que passou meio século colecionando-os e reuniu mais de 600, 253 dos quais estão na exposição “Postaes: A correspondência afetiva na Coleção Liedo Maranhão", no Centro Cultural dos Correios, na capital pernambucana. O pesquisador, residente em Pernambuco, começou a se interessar pelo assunto vendo, ainda jovem, os postais que eram trocados na sua própria família. Depois, passou a comprá-los no Mercado São José, reduto da cultura popular do Recife, onde eram encontrados em caixas de sapato ou pendurados em cordões para chamar a atenção dos visitantes. Boa parte da coleção vem daí. [...] – Acho que seu impacto é justamente o de trazer para o mundo contemporâneo o glamour e o romantismo de um meio de comunicação tão usual no passado – afirma o curador Gustavo Maia. – O que mais chama a atenção é o sentimento romântico como conceito, que pode ser percebido na delicadeza perdida de uma forma de comunicação que hoje está em desuso – reforça Bartira Ferraz, outra curadora da mostra. [...] LINS, Letícia. Retratos de uma época. Revista O Globo, Rio de Janeiro, n. 353, p. 26-28, 1o maio 2011. Adaptado.

Pela leitura do texto, infere-se que a época do surgimento dos cartões-postais se caracterizava por

Alternativas
Comentários
  • O primeiro período do texto deixa claro que "nem sempre tudo foi assim tão rápido, instantâneo e impessoal". Logo, fugacidade (a), celeridade (c), rapidez(d) e velocidade(e) não são características do tempo dos cartões-postais.

    LETRA B

  • Letra"B"

    COMENTÁRIO:
     
    Veja o seguinte trecho do texto:
     
    “Em tempos de redes sociais e da presença cada vez maior da internet no cotidiano, pouca gente se recorda de que nem sempre tudo foi assim tão rápido, instantâneo e impessoal.”
     
    Se a época, hoje, é caracterizada como rápida, instantânea e impessoal, isto é, o contrário da época do surgimento dos cartões-portais, então, podemos inferir que o período dos cartões-cartões postais tenha sido lento, devagar, duradouro, permanente, pessoal.
     
    Fonte: http://www.gramatiquice.com.br/2011/08/prova-de-portugues-comentada-concurso.html
  • Olá gente!!

                 É fácil de entender pensando o seguinte: naquele tempo, não existia telefone, internet, havia poucos carros, os meios de transporte mais ultilizados eram o trem, a carroça, os jegues. kkk...
    Ou seja, não tinha nada rápido! Com esta dedução, fica fácil, é só eliminar os itens!


     a) "lentidão" vem de "lento", pode ser, mas "fugacidade" vem de "fugaz" e significa "que foge rápido" num pode!

     b) "vagareza" significa "lentidão", é a certa, e "permanência" significa "que se mantém permanente", é a certa!

     c) "indiferença" significa "desinteressado", nada a ver. Já "celeridade" significa "rapidez", nada a ver!

     d) rapidez e solidariedade

     e) pessoalidade e velocidade

    Um abraço galera!

ID
603244
Banca
CESGRANRIO
Órgão
FINEP
Ano
2011
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                                                 RETRATOS DE UMA ÉPOCA
                           Mostra exibe cartões-postais de um tempo que não volta mais

Em tempos de redes sociais e da presença cada vez maior da internet no cotidiano, pouca gente se recorda de que nem sempre tudo foi assim tão rápido, instantâneo e impessoal. Se os adultos esquecem logo, crianças e adolescentes nem sabem como os avós de seus avós se comunicavam. Há 15 dias, uma educadora no Recife, Niedja Santos, indagou a um grupo de estudantes quais os meios de comunicação que eles conheciam. Nenhum citou cartões-postais. Pois eles já foram tão importantes que eram usados para troca de mensagens de amor, de amizade, de votos de felicidades e de versos enamorados que hoje podem parecer cafonas, mas que, entre os sé- culos XIX e XX, sugeriam apenas o sentimento movido a sonho e romantismo. Para se ter uma ideia de sua importância, basta lembrar um pouco da história: nasceram na Áustria, na segunda metade do século XIX, como um novo meio de correspondência. E a invenção de um professor de Economia chamado Emannuel Hermann fez tanto sucesso que, em apenas um ano, foram vendidos mais de dez milhões de unidades só no Império Austro-Húngaro. Depois, espalharam-se pelo mundo e eram aguardados com ansiedade. – A moda dos cartões-postais, trazida da Europa, sobretudo da França, no início do século passado para o Recife de antigamente, tornou-se uma mania que invadiu toda a cidade – lembra o colecionador Liedo Maranhão, que passou meio século colecionando-os e reuniu mais de 600, 253 dos quais estão na exposição “Postaes: A correspondência afetiva na Coleção Liedo Maranhão", no Centro Cultural dos Correios, na capital pernambucana. O pesquisador, residente em Pernambuco, começou a se interessar pelo assunto vendo, ainda jovem, os postais que eram trocados na sua própria família. Depois, passou a comprá-los no Mercado São José, reduto da cultura popular do Recife, onde eram encontrados em caixas de sapato ou pendurados em cordões para chamar a atenção dos visitantes. Boa parte da coleção vem daí. [...] – Acho que seu impacto é justamente o de trazer para o mundo contemporâneo o glamour e o romantismo de um meio de comunicação tão usual no passado – afirma o curador Gustavo Maia. – O que mais chama a atenção é o sentimento romântico como conceito, que pode ser percebido na delicadeza perdida de uma forma de comunicação que hoje está em desuso – reforça Bartira Ferraz, outra curadora da mostra. [...] LINS, Letícia. Retratos de uma época. Revista O Globo, Rio de Janeiro, n. 353, p. 26-28, 1o maio 2011. Adaptado.

As afirmações abaixo relacionam-se ao professor Emannuel Hermann.
I   – Deixou de ser professor de Economia, após vender mais de dez milhões de postais.
II   – Inventou os cartões-postais.
III – Nasceu na segunda metade do século XIX.
Está contido no texto o que se afirma em

Alternativas
Comentários
  • I   – Deixou de ser professor de Economia, após vender mais de dez milhões de postais. ERRADA.
    O texto não afirma que ele deixou de ser professor.

    II   – Inventou os cartões-postais. CORRETA.

    III – Nasceu na segunda metade do século XIX. ERRADA.
    O texto afirma que os cartões-postais foram inventados na segunda metade do século XIX.

  • Letra"B"

    COMENTÁRIO:
     
    No texto, temos as seguintes informações sobre o professor Emmannuel Hermann:
     
    • Inventou o cartão-postal na segunda metade do século XIX.
    • Era professor de Economia quando inventou o cartão-postal.
    • Era austríaco.
    • Sua invenção vendou mais de dez milhões de unidades só no Império Austro-Húngaro.
     
    Veja que a informação da frase I não consta no texto. A frase II está correta. E a frase III está incorreta, já que o professor Emmannuel Hermann não nasceu na segunda metade do século XIX, e sim inventou o cartão-postal nessa época.

    Fonte:http://www.gramatiquice.com.br/2011/08/prova-de-portugues-comentada-concurso.html
  • Em interpretação textual, as assertivas I e III são extrapolações. É ir além do que o texto diz.
    []s

ID
603247
Banca
CESGRANRIO
Órgão
FINEP
Ano
2011
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                                                 RETRATOS DE UMA ÉPOCA
                           Mostra exibe cartões-postais de um tempo que não volta mais

Em tempos de redes sociais e da presença cada vez maior da internet no cotidiano, pouca gente se recorda de que nem sempre tudo foi assim tão rápido, instantâneo e impessoal. Se os adultos esquecem logo, crianças e adolescentes nem sabem como os avós de seus avós se comunicavam. Há 15 dias, uma educadora no Recife, Niedja Santos, indagou a um grupo de estudantes quais os meios de comunicação que eles conheciam. Nenhum citou cartões-postais. Pois eles já foram tão importantes que eram usados para troca de mensagens de amor, de amizade, de votos de felicidades e de versos enamorados que hoje podem parecer cafonas, mas que, entre os sé- culos XIX e XX, sugeriam apenas o sentimento movido a sonho e romantismo. Para se ter uma ideia de sua importância, basta lembrar um pouco da história: nasceram na Áustria, na segunda metade do século XIX, como um novo meio de correspondência. E a invenção de um professor de Economia chamado Emannuel Hermann fez tanto sucesso que, em apenas um ano, foram vendidos mais de dez milhões de unidades só no Império Austro-Húngaro. Depois, espalharam-se pelo mundo e eram aguardados com ansiedade. – A moda dos cartões-postais, trazida da Europa, sobretudo da França, no início do século passado para o Recife de antigamente, tornou-se uma mania que invadiu toda a cidade – lembra o colecionador Liedo Maranhão, que passou meio século colecionando-os e reuniu mais de 600, 253 dos quais estão na exposição “Postaes: A correspondência afetiva na Coleção Liedo Maranhão", no Centro Cultural dos Correios, na capital pernambucana. O pesquisador, residente em Pernambuco, começou a se interessar pelo assunto vendo, ainda jovem, os postais que eram trocados na sua própria família. Depois, passou a comprá-los no Mercado São José, reduto da cultura popular do Recife, onde eram encontrados em caixas de sapato ou pendurados em cordões para chamar a atenção dos visitantes. Boa parte da coleção vem daí. [...] – Acho que seu impacto é justamente o de trazer para o mundo contemporâneo o glamour e o romantismo de um meio de comunicação tão usual no passado – afirma o curador Gustavo Maia. – O que mais chama a atenção é o sentimento romântico como conceito, que pode ser percebido na delicadeza perdida de uma forma de comunicação que hoje está em desuso – reforça Bartira Ferraz, outra curadora da mostra. [...] LINS, Letícia. Retratos de uma época. Revista O Globo, Rio de Janeiro, n. 353, p. 26-28, 1o maio 2011. Adaptado.

Em um cartão-postal, lê-se o seguinte:
“Teu celestial sorriso / Me alegra, encanta e fascina, / Prometendo um paraíso, / Onde serás luz divina:"
A relação entre o trecho destacado e a explicação ao seu lado está correta em:

Alternativas
Comentários
  • REMETENTE- quem envia.
    DESTINATÁRIO- a quem é destinado algo.



    a) “Teu celestial sorriso” - o sorriso de quem remete o cartão. ERRADA.
    Na verdade é o sorriso de quem receberá o cartão.

    b) “[...] encanta e fascina” - o destinatário é encantado, fascinado pelo sorriso. ERRADA.
    O remetente é o encantado pelo sorriso.

    c) “Prometendo um paraíso” - o remetente infere no sorriso uma promessa. CORRETA.

    d) “Onde serás luz [...]” - a palavra onde remete ao sorriso. ERRADA.
    Onde refere-se a paraíso.

    e) “[...] serás luz divina” - a luz é proveniente do céu e inerente ao paraíso. ERRADA.
    Acho que a luz do paraíso é o destinatário do cartão.

  • Letra"C"

    COMENTÁRIO
    :
     
    Se em um cartão-postal há o texto acima, então, o pronome “teu” refere-se ao destinatário (a quem o cartão-postal foi enviado), e o pronome “me” refere-se ao remetente (a quem escreveu/enviou a correspondência).
     
    Assim, “teu celestial sorriso” refere-se ao sorriso do destinatário.
     
    O sorriso alegra, encanta e fascina o remetente: veja que o remetente é encantado, fascinado pelo sorrido.
     
    O sorriso também promete um paraíso: veja que o sorriso do destinatário promete ao remetente o paraíso, ou seja, o remetente infere no sorriso uma promessa.
     
    Esse paraíso será luz divida: veja que o pronome “onde” remete ao paraíso.
     
    Nesse paraíso, o destinatário será luz divida: a luz é o próprio destinatário.

    Fonte:http://www.gramatiquice.com.br/2011/08/prova-de-portugues-comentada-concurso.html
  • Difícil ... letras (C) e (E)...
    Mas... vamukevamu!
    []s
  • Boa tarde! Gabarito: "c" - “Prometendo um paraíso” - o remetente infere no sorriso uma promessa. -> inferir é sinônimo de "tirar por conclusão". O sorriso da/ do destinatária/o faz com que o remetente tenha a promessa de um paraíso. 


    As outras alternativas: 

    “Teu celestial sorriso” - o sorriso de quem remete o cartão. - ERRADA 

    (O sorriso de quem recebe o cartão)

    “[...] encanta e fascina” - o destinatário é encantado, fascinado pelo sorriso. - ERRADA 

    (O remetente é encantado, fascinado pelo sorriso) 

    “Onde serás luz [...]” - a palavra onde remete ao sorriso. - ERRADA 

    (A palavra onde remete ao paraíso) 

    “[...] serás luz divina” - a luz é proveniente do céu e inerente ao paraíso. - ERRADA 
    (A luz divina é proveniente do sorriso) 




ID
603253
Banca
CESGRANRIO
Órgão
FINEP
Ano
2011
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                                                 RETRATOS DE UMA ÉPOCA
                           Mostra exibe cartões-postais de um tempo que não volta mais

Em tempos de redes sociais e da presença cada vez maior da internet no cotidiano, pouca gente se recorda de que nem sempre tudo foi assim tão rápido, instantâneo e impessoal. Se os adultos esquecem logo, crianças e adolescentes nem sabem como os avós de seus avós se comunicavam. Há 15 dias, uma educadora no Recife, Niedja Santos, indagou a um grupo de estudantes quais os meios de comunicação que eles conheciam. Nenhum citou cartões-postais. Pois eles já foram tão importantes que eram usados para troca de mensagens de amor, de amizade, de votos de felicidades e de versos enamorados que hoje podem parecer cafonas, mas que, entre os sé- culos XIX e XX, sugeriam apenas o sentimento movido a sonho e romantismo. Para se ter uma ideia de sua importância, basta lembrar um pouco da história: nasceram na Áustria, na segunda metade do século XIX, como um novo meio de correspondência. E a invenção de um professor de Economia chamado Emannuel Hermann fez tanto sucesso que, em apenas um ano, foram vendidos mais de dez milhões de unidades só no Império Austro-Húngaro. Depois, espalharam-se pelo mundo e eram aguardados com ansiedade. – A moda dos cartões-postais, trazida da Europa, sobretudo da França, no início do século passado para o Recife de antigamente, tornou-se uma mania que invadiu toda a cidade – lembra o colecionador Liedo Maranhão, que passou meio século colecionando-os e reuniu mais de 600, 253 dos quais estão na exposição “Postaes: A correspondência afetiva na Coleção Liedo Maranhão", no Centro Cultural dos Correios, na capital pernambucana. O pesquisador, residente em Pernambuco, começou a se interessar pelo assunto vendo, ainda jovem, os postais que eram trocados na sua própria família. Depois, passou a comprá-los no Mercado São José, reduto da cultura popular do Recife, onde eram encontrados em caixas de sapato ou pendurados em cordões para chamar a atenção dos visitantes. Boa parte da coleção vem daí. [...] – Acho que seu impacto é justamente o de trazer para o mundo contemporâneo o glamour e o romantismo de um meio de comunicação tão usual no passado – afirma o curador Gustavo Maia. – O que mais chama a atenção é o sentimento romântico como conceito, que pode ser percebido na delicadeza perdida de uma forma de comunicação que hoje está em desuso – reforça Bartira Ferraz, outra curadora da mostra. [...] LINS, Letícia. Retratos de uma época. Revista O Globo, Rio de Janeiro, n. 353, p. 26-28, 1o maio 2011. Adaptado.

Os trechos transcritos abaixo apresentam apenas um sinal de pontuação. Em qual deles, o sinal pode ser substituído por ponto e vírgula (;), com as adaptações necessárias, se for o caso?

Alternativas
Comentários
  • letra D não pode tirar o travessão que está explicando o começo da frase (que abriu com travessão)

  • Prof. Fernando Pestana:

    "a) O ponto e vírgula não pode separar uma expressão adverbial deslocada.

     

    b)(GABARITO) O ponto e vírgula pode separar orações coordenadas: “indagou a um grupo de estudantes quais os meios de comunicação que eles conheciam; nenhum citou cartões-postais”.

     

    c) O ponto e vírgula não separa oração subordinada adverbial. 

     

    d) O ponto e vírgula não substitui travessão para marcar a separação de uma oração de narrador. 

      

    e) O ponto e vírgula não separa oração subordinada adjetiva explicativa."

     

     

     

     

  • Ponto e vírgula separa OCA - oração coordenada assindética -  com sujeitos diferentes.

    Gaba b.

  • Ponto e vírgula serve para separar orações coordenadas, quando pelo menos uma delas já possui elementos separados por vírgula.

    Por Exemplo: O resultado final foi o seguinte: dez professores votaram a favor do acordo; nove, contra.

    Ou seja, "O resultado final foi o seguinte: dez professores votaram a favor do acordo. Nove professores votaram contra"

     b) “indagou a um grupo de estudantes quais os meios de comunicação que eles conheciam. Nenhum (dos estudantes) citou (que conhecia) cartões-postais".

    Ou seja, “indagou a um grupo de estudantes quais os meios de comunicação que eles conheciam; nenhum, citou cartões-postais"

     

    Alternativa B

  • b-

    ponto-e-virgula indica uma pausa maior q virgula, geralmente quando uma conjuncao coordenada poder substitui-la.


ID
603265
Banca
CESGRANRIO
Órgão
FINEP
Ano
2011
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                                                 RETRATOS DE UMA ÉPOCA
                           Mostra exibe cartões-postais de um tempo que não volta mais

Em tempos de redes sociais e da presença cada vez maior da internet no cotidiano, pouca gente se recorda de que nem sempre tudo foi assim tão rápido, instantâneo e impessoal. Se os adultos esquecem logo, crianças e adolescentes nem sabem como os avós de seus avós se comunicavam. Há 15 dias, uma educadora no Recife, Niedja Santos, indagou a um grupo de estudantes quais os meios de comunicação que eles conheciam. Nenhum citou cartões-postais. Pois eles já foram tão importantes que eram usados para troca de mensagens de amor, de amizade, de votos de felicidades e de versos enamorados que hoje podem parecer cafonas, mas que, entre os sé- culos XIX e XX, sugeriam apenas o sentimento movido a sonho e romantismo. Para se ter uma ideia de sua importância, basta lembrar um pouco da história: nasceram na Áustria, na segunda metade do século XIX, como um novo meio de correspondência. E a invenção de um professor de Economia chamado Emannuel Hermann fez tanto sucesso que, em apenas um ano, foram vendidos mais de dez milhões de unidades só no Império Austro-Húngaro. Depois, espalharam-se pelo mundo e eram aguardados com ansiedade. – A moda dos cartões-postais, trazida da Europa, sobretudo da França, no início do século passado para o Recife de antigamente, tornou-se uma mania que invadiu toda a cidade – lembra o colecionador Liedo Maranhão, que passou meio século colecionando-os e reuniu mais de 600, 253 dos quais estão na exposição “Postaes: A correspondência afetiva na Coleção Liedo Maranhão", no Centro Cultural dos Correios, na capital pernambucana. O pesquisador, residente em Pernambuco, começou a se interessar pelo assunto vendo, ainda jovem, os postais que eram trocados na sua própria família. Depois, passou a comprá-los no Mercado São José, reduto da cultura popular do Recife, onde eram encontrados em caixas de sapato ou pendurados em cordões para chamar a atenção dos visitantes. Boa parte da coleção vem daí. [...] – Acho que seu impacto é justamente o de trazer para o mundo contemporâneo o glamour e o romantismo de um meio de comunicação tão usual no passado – afirma o curador Gustavo Maia. – O que mais chama a atenção é o sentimento romântico como conceito, que pode ser percebido na delicadeza perdida de uma forma de comunicação que hoje está em desuso – reforça Bartira Ferraz, outra curadora da mostra. [...] LINS, Letícia. Retratos de uma época. Revista O Globo, Rio de Janeiro, n. 353, p. 26-28, 1o maio 2011. Adaptado.

O sinal indicativo da crase é necessário em:

Alternativas
Comentários
  • Enviar um cartão-postal àquela pessoa a quem se ama era, nos séculos XIX e XX, uma forma de amor.

    LETRA D
  • (A) Os cartões-postais traziam as novas notícias de quem estava viajando.
     
    “Os cartões-postais traziam...” (o quê?) – o verbo “trazer” não rege a preposição “a”. Veja que não cabe a pergunta “a quê?”
     
     
    (B) Recife abriga a mostra de antigos cartões-postais, fruto do esforço de um colecionador.
     
    “Recife abriga...” (o quê?) – o verbo “abrigar” não rege a preposição “a”. Veja que não cabe a pergunta “a quê?”.
     
     
    (C) Reconhecer a importância de antigos hábitos, como a troca de cartões-postais, é valorizar o passado.
     
    “Reconhecer...” (o quê?) – o verbo “reconhecer” não rege a preposição “a”. Veja que não cabe a pergunta “a quê?”.
     
     
    (D) Enviar um cartão-postal aquela pessoa a quem se ama era, nos séculos XIX e XX, uma forma de amor.
     
    “Enviar um cartão-postal...” (a quem?) – o verbo “enviar” rege a preposição “a”. E a resposta à pergunta “a quem?” feita ao verbo é o pronome demonstrativo “aquela”: nesse caso, o “a” que inicia o pronome deve ter o acento indicativo da crase.
     
    Corrigindo: Enviar um cartão-postal àquela pessoa a quem se ama era...   
     
     
    (E) Durante muito tempo, e em vários lugares do mundo, a moda de trocar cartões-postais permaneceu.
     
    O único “a” nessa frase é um artigo determinando o substantivo “moda”. Não há verbo ou nome regendo a preposição “a” antes desse substantivo.
     
    http://www.gramatiquice.com.br/2011/08/prova-de-portugues-comentada-concurso.html


  • Àquele(s) - TROCAR POR: A este(s)

    Àquela (s) - TROCAR POR: A esta(s)

    Àquilo - TROCAR POR: A isto


    EX.:

    Já comunicamos àquele cliente o problema.
    Já comunicamos a este cliente o problema.
  • Crase é fenômeno fonético!

    a) Os cartões-postais traziam as novas notícias de quem estava viajando.
    "traziam" na frase é VTD. Não há exigência de preposição. O "as" do OD "as novas de quem estava viajando" é apenas artigo.

    b) Recife abriga a mostra de antigos cartões-postais, fruto do esforço de um colecionador.
    "abriga" na frase é VTD. Não há exigência de preposição. O "a" do OD "a mostra de antigos cartões-postais" é apenas artigo.

    c) Reconhecer a importância de antigos hábitos, como a troca de cartões-postais, é valorizar o passado.
    "reconhecer" na frase é VTD. Não há exigência de preposição. O "a" do OD "a importância de antigos hábitos" é apenas artigo.

    d) Enviar um cartão-postal aquela pessoa a quem se ama era, nos séculos XIX e XX, uma forma de amor.
    "enviar" na frase é VTDI (enviar algo/alguma coisa a alguém). Há exigência de preposição no OI. Logo o correto é "àquela", que é o encontro da preposição "a" com o pronome demonstrativo "aquela".

    e) Durante muito tempo, e em vários lugares do mundo, a moda de trocar cartões-postais permaneceu.
    Não há preposição exigida por regência nominal ou verbal relacionada a "a moda de". O "a" de "a moda de" é apenas artigo.
  • Crase

    Só existem duas possibilidades para ocorrer a crase:

    1 - fusão do artigo A + preposição A

    2 - fusão do pronome demonstrativo A ou aquele, aquela, aquilo + preposição A - Essa segunda hipótese é a mais fácil de todas porque o primeiro A você já tem certo, então basta encontrar a preposição para ter certeza da crase. Extamente, por ser tão fácil que quase não ocorre.

    Att,
  • Letra D.
    Quem envia envia algo ou alguma coisa a alguém (A+A).



  •  
    Fonte: http://miscelaneaconcursos.blogspot.com.br
  • Penso que a questão "E" não tem o acento grave , pois "A moda de trocar cartões-postais"  é o sujeito , e sabemos que não podemos colocar preposição antes do sujeito. 
    colocando a frase na forma direta ficaria:
    A moda de trocar cartões-postais permaneceu em vários lugares do mundo e durante muito tempo .
    será que estou certo ?
  • Substituindo as frases pela palavra "costume" (masculina) já matamos a questão, veja:

    a) Os cartões-postais traziam "os novos costumes" de quem estava viajando. 

     b) Recife abriga "o costume" de antigos cartões-postais, fruto do esforço de um colecionador.

    c) Reconhecer "o costume" de antigos hábitos, como a troca de cartões-postais, é valorizar o passado.

    e) Durante muito tempo, e em vários lugares do mundo, "o costume" de trocar cartões-postais permaneceu.

    Note que quando substituímos por uma palavra masculina não há a junção da preposição com artigo "AO" (A+O), que é, quando ocorre o fenômeno da crase nas palavras femininas A+A!

    Peguei essa dica com o nosso querido professor Ricardo Erse.

  • o quem na letra D) né caso proibidos de crase não, alguém pode tira essa duvida. 

    gramatica que estudei aqui, antes de quem, cujo, cuja não usa crase.

  • pessoal a crase é no àquela!!!

  • Enviar a + aquela pessoa = enviar àquela pessoa.

  • Àquela troca por  => A esta , se fizer sentido = [OK]

    Como em : A esta, A este, A isto.

  • aquela,pelo que já estudei é facutativo.

  • Enviar exige preposição a. Com artigo a ou a de pronome relativo aquela == crase

  • Enviar um cartão-postal àquela pessoa a quem se ama era, nos séculos XIX e XX, uma forma de amor.

  • Enviar um cartão-postal àquela pessoa a quem se ama era, nos séculos XIX e XX, uma forma de amor.

     

    Crase diante dos Pronomes Demonstrativos Aquele (s), Aquela (s), Aquilo: Haverá crase diante desses pronomes sempre que o termo regente exigir a preposição "a"Por exemplo:

     

    Refiro-me a (preposição)  aquele (pronome) atentado --- > Refiro-me àquele atentado.

     

    O termo regente do exemplo acima é o verbo transitivo indireto referir (referir-se a algo ou alguém) e exige preposição, portanto, ocorre a crase. 

     

    Observe este outro exemplo: Aluguei aquela casa.

     

    O verbo "alugar" é transitivo direto (alugar algo) e não exige preposição. Logo, a crase não ocorre nesse caso

     

    Veja outros exemplos:

     

    Dediquei àquela senhora todo o meu trabalho.


    Quero agradecer àqueles que me socorreram.


    Refiro-me àquilo que aconteceu com seu pai.


    Não obedecerei àquele sujeito.


    Assisti àquele filme três vezes.


    Espero aquele rapaz.


    Fiz aquilo que você disse.


    Comprei aquela caneta.

     

  • GABARITO: LETRA D

    ACRESCENTANDO:

    Tudo o que você precisa para acertar qualquer questão de CRASE:

    I - CASOS PROIBIDOS: (são 15)

    1→ Antes de palavra masculina

    2→ Antes artigo indefinido (Um(ns)/Uma(s))

    3→ Entre expressões c/ palavras repetidas

    4→ Antes de verbos

    5→ Prep. + Palavra plural

    6→ Antes de numeral cardinal (*horas)

    7→ Nome feminino completo

    8→ Antes de Prep. (*Até)

    9→ Em sujeito

    10→ Obj. Direito

    11→ Antes de Dona + Nome próprio (*posse/*figurado)

    12→ Antes pronome pessoal

    13→ Antes pronome de tratamento (*senhora/senhorita/própria/outra)

    14→ Antes pronome indefinido

    15→ Antes Pronome demonstrativo(*Aquele/aquela/aquilo)

    II - CASOS ESPECIAIS: (são7)

    1→ Casa/Terra/Distância – C/ especificador – Crase

    2→ Antes de QUE e DE → qnd “A” = Aquela ou Palavra Feminina

    3→ à qual/ às quais → Consequente → Prep. (a)

    4→ Topônimos (gosto de/da_____)

    a) Feminino – C/ crase

    b) Neutro – S/ Crase

    c) Neutro Especificado – C/ Crase

    5→ Paralelismo

    6→ Mudança de sentido (saiu a(`) francesa)

    7→ Loc. Adverbiais de Instrumento (em geral c/ crase)

    III – CASOS FACULTATIVOS (são 3):

    1→ Pron. Possessivo Feminino Sing. + Ñ subentender/substituir palavra feminina

    2→ Após Até

    3→ Antes de nome feminino s/ especificador

    IV – CASOS OBRIGATÓRIOS (são 5):

    1→ Prep. “A” + Artigo “a”

    2→ Prep. + Aquele/Aquela/Aquilo

    3→ Loc. Adverbiais Feminina

    4→ Antes de horas (pode está subentendida)

    5→ A moda de / A maneira de (pode está subentendida)

    FONTE: Português Descomplicado. Professora Flávia Rita

     


ID
603268
Banca
CESGRANRIO
Órgão
FINEP
Ano
2011
Provas
Disciplina
Inglês
Assuntos

                           Don't spend all your time at the office. Take a break.
                                 By Kim Painter, USA TODAY, April 7th, 2011
Remember the lunch hour? In a more relaxed, less plugged-in era, office workers would rise up midday to eat food at tables, gossip with co-workers, enjoy a book on a park bench or take a walk in the sun. Can it still be done, without invoking the scorn of desk-bound colleagues or enduring constant electronic interruptions? It can and should. Here are five ways to break free: 1. Give yourself permission. As the hair-color ads say, “You're worth it." Taking a break in the workday is more than an indulgence, though: It's a way of taking care of your body and mind, says Laura Stack, a time-management expert and author who blogs at theproductivitypro.com. “You have to eliminate the guilt and remind yourself that the more you take care of yourself, the better you are able to take care of others," she says. “We have to recharge our batteries. We have to refresh. It's OK." 2. Get a posse. “Indeed, many people are wishing they could just peel themselves away, but they don't have the discipline," Stack says. Thus, invite a co-worker to take daily walks with you or a group to gather for Friday lunches. Pretty soon, you'll be working in a happier place (and feeling less like a shirker and more like a leader). 3. Schedule it. Put it on your calendar and on any electronic schedule visible to co-workers. “Code yourself as 'unavailable.' Nobody has to know why," says Laura Vanderkam, author of 168 Hours: You Have More Time Than You Think. And, if a daily hour of “me time" seems impossible right now, then commit to just one or two big breaks a week. Or schedule several 15-minute leg-stretching, mind-freeing breaks each day. Keep those appointments, and spend them in “a cone of silence," without electronic devices, Vanderkam says. 4. Apply deadline pressure. The promise of a lunch break could make for a more productive morning: “Treat it as a deadline or a game," Stack says. Pick a meaty task or two that must be finished before lunch and dive in. Plan what you'll finish in the afternoon, too. That will free your mind to enjoy the break, Vanderkam says. 5. Eat at your desk. That's right: If you can't beat them, seem to join them. If you really don't care about eating elsewhere, “pack your lunch and eat it at your desk, and save the time for something you'd rather do," whether it's going to the gym or sneaking out to your car to read, Vanderkam says. (But remember, you still have to schedule this break.) While most co-workers care less about your habits than you think they do, she says, “this has the extra advantage that you can be seen eating at your desk." . Access on April 7th, 2011. Adapted.

The author's main purpose in this text is to

Alternativas
Comentários
  • The author means to tell us that office workers need to spend their breaktime with work-unrelated activities. That's why it's suggested they turn off the mobile and allow their minds not to dwell on what they should be doing. Guilt over being engaged in doing things other than work is also frowned upon by the author
  • Qual a intuito desses comentários em inglês? ajudar com certeza não é, pois, se eu pudesse compreendê-los, não precisaria estar estudando
  • O lance destas questões da cesgranrio é focar nos verbos iniciais.
    Com o tempo perceberá que eles sempre se repetem nas provas desta banca!

    a) warn readers against working all day without having lunch.
    alertar os leitores contra trabalhar todo o dia sem almoçar
    O texto não faz nenhum alerta deste tipo!

    b) list five things all office workers should do to get a promotion.
    listar cinco coisas que todos os trabalhadores deviam fazer para conseguir uma promoção.
    O texo não fornece 5 dicas para alcançar promoção alguma!

    c) argument in favor of eating lunch in the office to save more time for gym classes.
    argumentar a favor almoçar no escritório para sobrar mais tempo para as aulas de ginástica.
    O texto não argumenta isso!

    d) explain why readers should get rid of their electronic devices for fifteen minutes every day.
    explicar porque os leitores deviam se livrar dos seus dispositivos eletrônicos por 15 minutos todos os dias.
    O texo não diz isso!

    e) convince readers to have a healthier job routine by including some time away from work.
    convencer os leitores a ter uma rotina mais saudável de trabalho, incluindo algum tempo longe do trabalho.
    Éééééééé !!! E para isso, o texto dá 5 dicas!

    []s
  • Os comentarios em ingles sao bons, porem acho que para ajudar os outros o Humberto poderia adicionar o comentario em portugues tambem. Nao sao todos que sao fluentes em ingles.


    O comentario do Luciano ja e suficiente para explicar essa questao, muito bom.
  • O site é interessante e os textos tambem.Com dedicação podemos aprender muito.

  • GAB: LETRA E

    Complementando!

    Fonte: Prof. Ena Loiola

    The author’s main purpose in this text is to = O principal objetivo do autor no texto é 

     

    Opção A: warn readers against working all day without having lunch = advertir os leitores contra trabalhar o dia todo sem almoçar. 

     

    • Esse  assunto  de  trabalhar  sem  almoçar,  não  é  discutido  em  destaque  no  texto,  e  nem  é  o assunto principal dele. 
    • Errada

     

    ===

    Opção B: list five things all office workers should do to get a promotion = listar  cinco  coisas  que  todos  os  trabalhadores  de  escritório  deveriam  fazer  para  ter  uma promoção

     

    • As cinco coisas listadas não é o que os trabalhadores devem fazer pra ter uma promoção, mas sim o que eles devem fazer pra conseguir ter um tempo de relaxamento, e não gastando todo o tempo no trabalho.
    • Errada

     

    ===

    Opção C: argument in favor of eating lunch in the office to save more time for gym classes = Argumentar  a  favor  de  se  almoçar  no  escritório  para  se  ter  mais  tempo  para  as  aulas  de ginástica

     

    • Embora o autor mencione que se almoçar no escritório pode ajudar a ter tempo para si mesmo, como por exemplo aulas de ginástica, esse não é o objetivo principal do texto. 
    • Errada.

     

    ===

    Opção D: explain why readers should get rid of their electronic devices for fifteen minutes every day  =  explicar  por  que  os  leitores  deveriam  se  livrar  dos  aparelhos  eletrônicos  por  quinze minutos todo dia

    • O  autor  cita  que  o  trabalhador  tenha  várias  pausas  de  quinze  minutos,  sem  a  interrupção  de aparelhos eletrônicos. Mas esse não é o assunto principal do texto. 
    • Errada

     

    ===

    Opção E: convince readers to have a healthier job routine by including some time away from work = convencer os leitores a ter uma rotina de trabalho mais saudável por incluir tempo longe do trabalho

     

    • Don’t spend all your time at the office. Take a break. 
    • Não gaste todo o seu tempo no escritório. Faça uma pausa. 

    • Take a break = faça uma pausa = time away from work = tempo longe do trabalho 

    • Ao observar o título do texto e junto a isso tudo o que você já analisou do texto, fica claro que essa é a assertiva correta


ID
603271
Banca
CESGRANRIO
Órgão
FINEP
Ano
2011
Provas
Disciplina
Inglês
Assuntos

                           Don't spend all your time at the office. Take a break.
                                 By Kim Painter, USA TODAY, April 7th, 2011
Remember the lunch hour? In a more relaxed, less plugged-in era, office workers would rise up midday to eat food at tables, gossip with co-workers, enjoy a book on a park bench or take a walk in the sun. Can it still be done, without invoking the scorn of desk-bound colleagues or enduring constant electronic interruptions? It can and should. Here are five ways to break free: 1. Give yourself permission. As the hair-color ads say, “You're worth it." Taking a break in the workday is more than an indulgence, though: It's a way of taking care of your body and mind, says Laura Stack, a time-management expert and author who blogs at theproductivitypro.com. “You have to eliminate the guilt and remind yourself that the more you take care of yourself, the better you are able to take care of others," she says. “We have to recharge our batteries. We have to refresh. It's OK." 2. Get a posse. “Indeed, many people are wishing they could just peel themselves away, but they don't have the discipline," Stack says. Thus, invite a co-worker to take daily walks with you or a group to gather for Friday lunches. Pretty soon, you'll be working in a happier place (and feeling less like a shirker and more like a leader). 3. Schedule it. Put it on your calendar and on any electronic schedule visible to co-workers. “Code yourself as 'unavailable.' Nobody has to know why," says Laura Vanderkam, author of 168 Hours: You Have More Time Than You Think. And, if a daily hour of “me time" seems impossible right now, then commit to just one or two big breaks a week. Or schedule several 15-minute leg-stretching, mind-freeing breaks each day. Keep those appointments, and spend them in “a cone of silence," without electronic devices, Vanderkam says. 4. Apply deadline pressure. The promise of a lunch break could make for a more productive morning: “Treat it as a deadline or a game," Stack says. Pick a meaty task or two that must be finished before lunch and dive in. Plan what you'll finish in the afternoon, too. That will free your mind to enjoy the break, Vanderkam says. 5. Eat at your desk. That's right: If you can't beat them, seem to join them. If you really don't care about eating elsewhere, “pack your lunch and eat it at your desk, and save the time for something you'd rather do," whether it's going to the gym or sneaking out to your car to read, Vanderkam says. (But remember, you still have to schedule this break.) While most co-workers care less about your habits than you think they do, she says, “this has the extra advantage that you can be seen eating at your desk." . Access on April 7th, 2011. Adapted.

In the fragments, “office workers would rise up midday…" (lines 2-3) and “ 'You have to eliminate the guilt…' " (lines 14- 15), the verb forms in bold express the ideas, respectively, of

Alternativas
Comentários
  • The modal 'would' may relate to something often performed in the past, such as an endeavour in which the speaker would often persist. As to the "have to" form used in the text, its use is tantamount to modals that convey obligation.
  • São os "model verbs".
    O "have to" seria mais ou menos, a obrigação imposta pelo modo  verbal imperativo. Expressar algo que é indispensável que se faça!
    o "would" (além de pura e gramaticalmente ser o passado do will)  é usado com ações repetidas no passado!

    []s
  • GAB: LETRA B

    Complementando!

    Fonte: Prof. Ena Loiola

    In the fragments, “office workers would  rise up midday…” (lines 2-3) and “‘You have  to eliminate the guilt…’” (lines 14-15), the verb forms in bold express the ideas, respectively, of = Nos fragmentos, "trabalhadores de escritório costumavam sair ao meio-dia ..." (linhas 2-3) e "'Você tem que eliminar a culpa ...'" (linhas 14-15), as formas verbais em negrito expressar as ideias, respectivamente, de 

     

    Opção A: necessity – suggestion = necessidade - sugestão 

     

    • Para se expressar uma necessidade, se usa o need ou must
    • Errada

     

    ===

    Opção B: habit in the past – obligation = hábito no passado – obrigação 

     

    • O would é usado para se referir ao passado na frase citada. No contexto ele é equivalente ao used to. Para expressar uma obrigação se usa o have to, como se observa na passagem do texto. Esta é a opção correta

     

    ===

    Opção C: possibility – hypothesis = possibilidade – hipótese 

     

    • Para expressar possibilidade se usa o could, may ou might
    • Errada

     

    ===

    Opção D: ability – probability = habilidade – probabilidade 

     

    • O modal usado para se expressar habilidade é o can
    • Opção errada

     

    ===

    Opção E: intention – inference = intenção – inferência 

     

    • Usa-se o going to ou will para indicar intenção. 
    • Errada

     


ID
603274
Banca
CESGRANRIO
Órgão
FINEP
Ano
2011
Provas
Disciplina
Inglês
Assuntos

                           Don't spend all your time at the office. Take a break.
                                 By Kim Painter, USA TODAY, April 7th, 2011
Remember the lunch hour? In a more relaxed, less plugged-in era, office workers would rise up midday to eat food at tables, gossip with co-workers, enjoy a book on a park bench or take a walk in the sun. Can it still be done, without invoking the scorn of desk-bound colleagues or enduring constant electronic interruptions? It can and should. Here are five ways to break free: 1. Give yourself permission. As the hair-color ads say, “You're worth it." Taking a break in the workday is more than an indulgence, though: It's a way of taking care of your body and mind, says Laura Stack, a time-management expert and author who blogs at theproductivitypro.com. “You have to eliminate the guilt and remind yourself that the more you take care of yourself, the better you are able to take care of others," she says. “We have to recharge our batteries. We have to refresh. It's OK." 2. Get a posse. “Indeed, many people are wishing they could just peel themselves away, but they don't have the discipline," Stack says. Thus, invite a co-worker to take daily walks with you or a group to gather for Friday lunches. Pretty soon, you'll be working in a happier place (and feeling less like a shirker and more like a leader). 3. Schedule it. Put it on your calendar and on any electronic schedule visible to co-workers. “Code yourself as 'unavailable.' Nobody has to know why," says Laura Vanderkam, author of 168 Hours: You Have More Time Than You Think. And, if a daily hour of “me time" seems impossible right now, then commit to just one or two big breaks a week. Or schedule several 15-minute leg-stretching, mind-freeing breaks each day. Keep those appointments, and spend them in “a cone of silence," without electronic devices, Vanderkam says. 4. Apply deadline pressure. The promise of a lunch break could make for a more productive morning: “Treat it as a deadline or a game," Stack says. Pick a meaty task or two that must be finished before lunch and dive in. Plan what you'll finish in the afternoon, too. That will free your mind to enjoy the break, Vanderkam says. 5. Eat at your desk. That's right: If you can't beat them, seem to join them. If you really don't care about eating elsewhere, “pack your lunch and eat it at your desk, and save the time for something you'd rather do," whether it's going to the gym or sneaking out to your car to read, Vanderkam says. (But remember, you still have to schedule this break.) While most co-workers care less about your habits than you think they do, she says, “this has the extra advantage that you can be seen eating at your desk." . Access on April 7th, 2011. Adapted.

The author uses the fragment “Code yourself as 'unavailable.' " (lines 29-30) to mean that

Alternativas
Comentários
  • Coding oneself as unavailable means the same as assuming an untouchable stance; to close oneself off from all communication
  • “Code yourself as ‘unavailable.’ ” é algo como "programe-se para relaxar", tipo "não pertube" do MSN ou aquelas plaquinhas de porta de hotel !!!

    "e) professionals should assign periods in which they will be unreachable by their colleagues at work. "
    profissionais deviam tirar períodos em que não estão disponíveis para seus colegas de trabalho.

    []s
  • GAB. E os profissionais devem  assign (atribuir) períodos em que estarão unreachable (inacessíveis) aos colegas de trabalho.

  • GAB: LETRA E

    Complementando!

    Fonte: Prof. Ena Loiola

    The author uses the fragment “Code yourself as ‘unavailable.’ ” (lines 29-30) to mean that = O autor usa o fragmento "Codifique-se como indisponível ". (linhas 29-30) para significar que 

     

    Opção  A:  work  mates  must  learn  that  you  are  not  to  be  disturbed  at  any  time  =  colegas  de trabalho precisam saber que você não está a fim de ser perturbado em nenhum  momento

     

    • O  texto  não  quer  dizer  que  a  indisponibilidade  deve  ser  o tempo todo.  Apenas  em  alguns momentos. 
    • Errada

     

    ===

    Opção B: nobody needs to ask you why you are not at your desk at a certain hour = ninguém precisa perguntar por que você não está em sua mesa em uma determinada hora. 

     

    • Não  se  trata  de  perguntar  por  que  a  pessoa  não  está  na  mesa.  Mas  sim  de  saber  quando a pessoa está ou não disponível. 
    • Errada

     

    ===

    Opção C: workers should predict when their manager’s electronic schedules will not be available =  os  trabalhadores  deveriam  prever  quando  programações  eletrônicas  do  seu  gerente  não estarão disponíveis

     

    • Não se trata de se fazer previsões. A informação sobre disponibilidade deve está clara. 
    • Errada

     

    ===

    Opção D: all electronic schedules and agendas must be seen by the team members who share your office = todas as programações eletrônicas e agendas devem ser vistos pelos membros da equipe que compartilham  seu escritório

     

    • A assertiva expressa uma ideia que não tem nada a ver com o que diz a passagem do texto. 
    • Errada

    ===

    Opção  E:  professionals  should  assign  periods  in  which  they  will  be  unreachable  by  their colleagues at work = os profissionais devem designar períodos em que eles serão inacessíveis por seus colegas no trabalho

     

    • Code = codificar = assign = designar, atribuir 
    • Unavailable = indisponível = unreachable = inacessível 

    • A assertiva expressa exatamente o que diz o enunciado, fazendo uso de sinônimos de palavras. 
    • Esta é a opção correta

     


ID
603277
Banca
CESGRANRIO
Órgão
FINEP
Ano
2011
Provas
Disciplina
Inglês
Assuntos

                           Don't spend all your time at the office. Take a break.
                                 By Kim Painter, USA TODAY, April 7th, 2011
Remember the lunch hour? In a more relaxed, less plugged-in era, office workers would rise up midday to eat food at tables, gossip with co-workers, enjoy a book on a park bench or take a walk in the sun. Can it still be done, without invoking the scorn of desk-bound colleagues or enduring constant electronic interruptions? It can and should. Here are five ways to break free: 1. Give yourself permission. As the hair-color ads say, “You're worth it." Taking a break in the workday is more than an indulgence, though: It's a way of taking care of your body and mind, says Laura Stack, a time-management expert and author who blogs at theproductivitypro.com. “You have to eliminate the guilt and remind yourself that the more you take care of yourself, the better you are able to take care of others," she says. “We have to recharge our batteries. We have to refresh. It's OK." 2. Get a posse. “Indeed, many people are wishing they could just peel themselves away, but they don't have the discipline," Stack says. Thus, invite a co-worker to take daily walks with you or a group to gather for Friday lunches. Pretty soon, you'll be working in a happier place (and feeling less like a shirker and more like a leader). 3. Schedule it. Put it on your calendar and on any electronic schedule visible to co-workers. “Code yourself as 'unavailable.' Nobody has to know why," says Laura Vanderkam, author of 168 Hours: You Have More Time Than You Think. And, if a daily hour of “me time" seems impossible right now, then commit to just one or two big breaks a week. Or schedule several 15-minute leg-stretching, mind-freeing breaks each day. Keep those appointments, and spend them in “a cone of silence," without electronic devices, Vanderkam says. 4. Apply deadline pressure. The promise of a lunch break could make for a more productive morning: “Treat it as a deadline or a game," Stack says. Pick a meaty task or two that must be finished before lunch and dive in. Plan what you'll finish in the afternoon, too. That will free your mind to enjoy the break, Vanderkam says. 5. Eat at your desk. That's right: If you can't beat them, seem to join them. If you really don't care about eating elsewhere, “pack your lunch and eat it at your desk, and save the time for something you'd rather do," whether it's going to the gym or sneaking out to your car to read, Vanderkam says. (But remember, you still have to schedule this break.) While most co-workers care less about your habits than you think they do, she says, “this has the extra advantage that you can be seen eating at your desk." . Access on April 7th, 2011. Adapted.

In the excerpts “The promise of a lunch break could make for a more productive morning:" (lines 39-40) and “whether it's going to the gym or sneaking out to your car to read,"(lines 49-50), the verb phrases 'make for' and 'sneaking out to' mean, respectively

Alternativas
Comentários
  • a-

    make for, bring about, cause etc, all mean to bring forth a desired outcome.e.g: Stuffed turkey and gravy sauce make for a great Thanksgiving Dinner option.

    Sneak means to actin a furtive, stealthy manner. 

    sneak- lurk, pussyfoot, skulk, slide, slink, slip, snake, steal

  • GAB: LETRA A

    Complementando!

    Fonte: Prof. Ena Loiola

    In the excerpts “The promise of a lunch break could make for a more productive morning:” (lines 39-40) and “whether it’s going to the gym or sneaking  out  to  your car to read,” (lines 49-50), the verb phrases ‘make for’ and ‘sneaking out to’ mean, respectively = Nos trechos "A promessa de uma pausa para o almoço poderia ocasionar uma manhã mais produtiva:" (linhas 39-40) e "se ele está indo para a academia ou saindo furtivamente para o seu  carro  para  ler,"  (linhas  49-50),  as  frases  de  verbo  'fazer  para'  e  'esgueirando-se  para' significam, respectivamente 

    Opção A: bring about – slipping away to = ocasionar – desaparecendo para 

    • bring about = ocasionar, causar = make for = ocasionar, fazer acontecer 

    • slipping away = desaparecendo = sneaking out to = esgueirando-se, saindo furtivamente 

    • Ambos  os  verbos  são  sinônimos  respectivamente.  Pode-se  trocar  um  pelo  outro  que  não  vai alterar a compreensão textual. 
    • Esta é a opção correta

     

    ===

    Opção B: call off – hurrying on to = cancelar – apressando-se para 

     

    • Apenas o segundo verbo é sinônimo daquele do enunciado. O primeiro traz significado oposto. Os dois tem que ser respectivamente sinônimos. 
    • Errada

     

    ===

    Opção C: get rid of – leaving from = livrar-se de – partindo de e Opção D: fight off – coming out of = combater – saindo de 

     

    • Ambos os verbos das opções trazem respectivamente significados opostos àqueles citados no enunciado. 
    • Erradas

     

    ===

    Opção E: put up – escaping from = construir – escapando de 

     

    • O primeiro verbo é sinônimo, mas o segundo tem significado oposto. 
    • Errada

     


ID
603301
Banca
CESGRANRIO
Órgão
FINEP
Ano
2011
Provas
Disciplina
Ética na Administração Pública
Assuntos

Em caso de omissão do Código de Ética Profissional do Servidor Público Civil do Poder Executivo Federal, as Comissões de Ética devem

Alternativas
Comentários
  • Art. 16.  As Comissões de Ética não poderão escusar-se de proferir decisão sobre matéria de sua competência alegando omissão do Código de Conduta da Alta Administração Federal, do Código de Ética Profissional do Servidor Público Civil do Poder Executivo Federal ou do Código de Ética do órgão ou entidade, que, se existente, será suprida pela analogia e invocação aos princípios da legalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade e eficiência. (Dec. 6029/07).

    LETRA C
     
  • Havendo dúvida quando à legalidade, a comissão competente deverá ouvir previamente a área juridica do órgão ou entidadade. (decreto nº 6.029)
  • a) ERRADA. Ela estaria certa se a questão quisesse saber o que a Comissão de Ética competente deveria fazer caso houvesse dúvida quanto à legalidade do processo, o que não é o caso. (Decreto 6.029/2008, Art. 16, §1º: Havendo dúvida quanto à legalidade, a Comissão de Ética competente deverá ouvir previamente a área jurídica do órgão ou entidade.)

    b) ERRADA. a Comissão deverá ouvir previamente a área jurídica do órgão ou entidade e, não, solicitar consultoria jurídica externa. Isso no caso de dúvida. Entretanto, o enunciado da questão pergunta como a Comissão deverá proceder no caso de omissão. (Decreto 6.029/2008, Art. 16, §1º: Havendo dúvida quanto à legalidade, a Comissão de Ética competente deverá  ouvir previamente a área jurídica do órgão ou entidade.)

    c) CERTA. Decreto 6.029/2008, Art. 16: As Comissões de Ética não poderão escusar-se de proferir decisão sobre matéria de sua competência alegando omissão do Código de Conduta da Alta Administração Federal, do Código de Ética Profissional do Servidor Público Civil do Poder Executivo Federal ou do Código de Ética do órgão ou entidade, que, se existente, será suprida pela analogia e invocação aos princípios da legalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade e eficiência.

    d) ERRADA. Tanto no caso de omissão, como no caso de dúvida, a Comissão de Ética JAMAIS deverá encaminhar o processo à entidade fiscalizadora do exercício profissional do servidor. Como já dito no caput do Artigo 16 do Decreto 6.029/2008, ela não pode se escusar de proferir decisão sobre a matéria de sua competência alegando omissão. Ou seja, ela não pode chegar e passar o processo pra frente dizendo que não pode julgar porque não tem nada no Código de Ética que mencionasse o que está sendo investigado no processo.

    e) ERRADA. Perceba o absurdo da opção: ela diz que a Comissão tem que arquivar o processo se o que está sendo investigado não tiver menção no Código de Ética. É o mesmo que sugerir que um árbitro de futebol cancele a partida por causa de uma infração só porque ela não é mencionada no regulamento da competição.

  • LETRA C-  Decreto 6.029/2008, Art. 16: As Comissões de Ética não poderão escusar-se de proferir decisão sobre matéria de sua competência alegando omissão do Código de Conduta da Alta Administração Federal, do Código de Ética Profissional do Servidor Público Civil do Poder Executivo Federal ou do Código de Ética do órgão ou entidade, que, se existente, será suprida pela analogia e invocação aos princípios da legalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade e eficiência.

  • Letra C.

    Será suprida pela 

    analogia e invocação aos princípios da legalidade, impessoalidade, moralidade, 

    publicidade e eficiência.

    Havendo dúvida quando à legalidade, a comissão competente deverá ouvir previamente a área juridica do órgão ou entidadade. (decreto nº 6.029)



  • Decreto 6029/07 Art. 16.  As Comissões de Ética não poderão escusar-se de proferir decisão sobre matéria de sua competência alegando omissão do Código de Conduta da Alta Administração Federal, do Código de Ética Profissional do Servidor Público Civil do Poder Executivo Federal ou do Código de Ética do órgão ou entidade, que, se existente, será suprida pela analogia e invocação aos princípios da legalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade e eficiência. 


ID
603304
Banca
CESGRANRIO
Órgão
FINEP
Ano
2011
Provas
Disciplina
Ética na Administração Pública
Assuntos

Vitor, servidor público do alto escalão do Executivo Federal, é superior hierárquico de Joaquim, também servidor. Diversas vezes, Joaquim flagrou Vitor usando sua função para obter favorecimentos pessoais. De acordo com o Código de Ética Profissional do Servidor Público Civil do Poder Executivo Federal, Joaquim deve

Alternativas
Comentários
  •   XIV - São deveres fundamentais do servidor público:
      i) resistir a todas as pressões de superiores hierárquicos, de contratantes, interessados e outros que visem obter quaisquer favores, benesses ou vantagens indevidas em decorrência de ações imorais, ilegais ou aéticas e denunciá-las; (Dec. 1171/94).

    LETRA A

  • O termo " Conselho de ètica" não tornaria a questão errada ?? Sendo o correto, Comissão de ética?
  • Gabarito: A

    Dec. nº 1171/94
    XIV - São deveres fundamentais do servidor público:
            h) ter respeito à hierarquia, porém sem nenhum temor de representar contra qualquer comprometimento indevido da estrutura em que se funda o Poder Estatal; 

  • Gabarito. A.

    (Decretaria nº 1171/94)

    Seção II

    -> Dos Principais Deveres do Servidor Público

    XIV- São deveres fundamentais do servidor público:

    h) ter respeito à hierarquia, porém sem nenhum temor de representar contra qualquer comprometimento indevido da estrutura em que se funda o Poder Estatal; 

  • Estranho que no código de ética não diz expressamente a quem denunciar. Fica subentendido que é a comissão de ética de cada órgão.

  • A - GABARITO. 



    B - ERRADO - SEM PREJUÍZO DA PENALIDADE DE CENSURA, MESMO QUE SEJA UMA FALTA GRAVE, APÓS A CONCLUSÃO DO PROCESSO DE APURAÇÃO, AS COMISSÕES DE ÉTICA TOMARÃO AS SEGUINTES PROVIDÊNCIAS.

    --> ENCAMINHAR SUGESTÃO DE EXONERAÇÃO DE CARGO OU FUNÇÃO DE CONFIANÇA À AUTORIDADE SUPERIOR...

    --> ENCAMINHAMENTO, CONFORME O CASO, PARA A CGU OU UNIDADE ESPECÍFICA PARA EXAME DE EVENTUAIS TRANSGRESSÕES DISCIPLINARES.

    --> RECOMENDAÇÃO DE ABERTURA DE PROCEDIMENTO ADMINISTRATIVO, SE A GRAVIDADE ASSIM EXIGIR.




    C - ERRADO - É VEDADO AO SERVIDOR PÚBLICO PREJUDICAR DELIBERADAMENTE A REPUTAÇÃO DE OUTROS SERVIDORES OU DE CIDADÃOS QUE DELES DEPENDAM. 




    D - ERRADO - É DEVER DO SERVIDOR PÚBLICO TER RESPEITO À HIERARQUIA, PORÉÉÉM SEM NENHUM TEMOS DE REPRESENTAR CONTRA QUALQUER COMPROMETIMENTO INDEVIDO DA ESTRUTURA EM QUE SE FUNDA O PODE ESTATAL.




    E - ERRADO - AS POSSIBILIDADES TOMADAS PELAS COMISSÕES DE ÉTICA ESTÃO MENCIONADAS NO ITEM ''B''

  • NA LEI GAB A ,

    NA VIDA REAL GAB D !!!


ID
603307
Banca
CESGRANRIO
Órgão
FINEP
Ano
2011
Provas
Disciplina
Ética na Administração Pública
Assuntos

João Paulo, cidadão brasileiro, foi maltratado em um órgão público do Executivo Federal. O servidor público que o atendeu não foi solícito e nem tentou ajudá-lo a encontrar a informação desejada. O servidor justificou sua atitude dizendo que aquela não era sua função e que não tinha a obrigação de fazer o trabalho de outro servidor que se encontrava de licença. Em vista do ocorrido, João Paulo deve

Alternativas
Comentários
  • Art. 11.  Qualquer cidadão, agente público, pessoa jurídica de direito privado, associação ou entidade de classe poderá provocar a atuação da CEP ou de Comissão de Ética, visando à apuração de infração ética imputada a agente público, órgão ou setor específico de ente estatal. 

    Parágrafo único.  Entende-se por agente público, para os fins deste Decreto, todo aquele que, por força de lei, contrato ou qualquer ato jurídico, preste serviços de natureza permanente, temporária, excepcional ou eventual, ainda que sem retribuição financeira, a órgão ou entidade da administração pública federal, direta e indireta. (Dec. 6029/07).

    LETRA B

  • Só complementando o comentário da colega, o servidor feriu a regra do art. XIV, b, do Código de Ética Profissional do Servidor Público Civil do Poder Executivo Federal, o qual cito:

    XIV - São deveres fundamentais do servidor público:
     
    b) exercer suas atribuições com rapidez, perfeição e rendimento, pondo fim ou procurando prioritariamente resolver situações procrastinatórias, principalmente diante de filas ou de qualquer outra espécie de atraso na prestação dos serviços pelo setor em que exerça suas atribuições, com o fim de evitar dano moral ao usuário;
  • Cito ainda os incisos IX, X, XI do cap. I:
    IX - A cortesia, a boa vontade, o cuidado e o tempo dedicados ao serviço público caracterizam o esforço pela disciplina. Tratar mal uma pessoa que paga seus tributos direta ou indiretamente significa causar-lhe dano moral. Da mesma forma, causar dano a qualquer bem pertencente ao patrimônio público, deteriorando-o, por descuido ou má vontade, não constitui apenas uma ofensa ao equipamento e às instalações ou ao Estado, mas a todos os homens de boa vontade que dedicaram sua inteligência, seu tempo, suas esperanças e seus esforços para construí-los.

            X - Deixar o servidor público qualquer pessoa à espera de solução que compete ao setor em que exerça suas funções, permitindo a formação de longas filas, ou qualquer outra espécie de atraso na prestação do serviço, não caracteriza apenas atitude contra a ética ou ato de desumanidade, mas principalmente grave dano moral aos usuários dos serviços públicos.

            XI - 0 servidor deve prestar toda a sua atenção às ordens legais de seus superiores, velando atentamente por seu cumprimento, e, assim, evitando a conduta negligente. Os repetidos erros, o descaso e o acúmulo de desvios tornam-se, às vezes, difíceis de corrigir e caracterizam até mesmo imprudência no desempenho da função pública.

  • Na letra b o correto não seria dizer que o servidor agiu de modo anti-ético ?? Sendo que aético é algo que não foi contemplado (nao existe jurisprudencia), porém, não fere a lei ..... e ser descortês fere sim a lei .
  •  Apesar de ter acertado, fica a dúvida... Creio que um funcionário não pode cumprir uma função estranha ao seu cargo. Se meu chefe me mandar ocupar a vaga de um licenciado, e um cidadão me solicitar um documento o qual eu NÃO sei se pode ser entregue ou não, na duvida, eu não entrego.

     E se esse cidadão me denunciar sabendo que sou incocente, é cadeia (chilindró) pra tal cidadão que me denunciou sem fundamento.
  • A questão, na verdade, aborda o Decreto nº 6.029 de 2007 (Sistema de Gestão da Ética do Poder Executivo Federal) que diz:

    "Art. 11. Qualquer cidadão, agente público pessoa jurídica de direito privado, associação ou entidade de classe poderá provocar a atuação da CEP ou de Comissão de Ética, visando à apuração de infração ética imputada a agente público, órgão ou setor específico de ente estatal."

    A leitura do Decreto 1.171 de 1994 não basta para resolver a questão.

  • Estudante Alex,


    Acredito que tenha interpretado a questão equivocadamente:

    Vamos entendê-la melhor:  

    De acordo com o decreto 1.171/94 - Seção II - Dos Principais Deveres do Servidor Público

    XIV

    c - Ser probo, reto, leal e justo, demonstrando toda a integridade do seu caráter (...)

    g - ser cortês, ter urbanidade, disponibilidade e atenção (...)


    A afirmativa relata que o servidor "João Paulo" não foi atendido com cortesia, muito menos houve interesse por parte do prestador do serviço em ajuda-lo a encontrar a informação. Não se trata de fazer uma atividade estranha, mas de que forma o serviço foi prestado. Recorrer a outro servidor para orienta-lo poderia ter sido uma solução. 


    Caso apresente tal comportamento, aquele descrito na questão, certamente, você responderá pelo ato e não o contrário.


    Seriedade nos estudos!

  • Denunciar à Comissão de Ética do respectivo órgão o servidor que agiu de modo aético ao ser descortês e não buscar agilizar o trabalho de seu setor.



    COMPETE ÀS COMISSÕES DE ÉTICA APURAR, MEDIANTE DENÚNCIA OU DE OFÍCIO, CONDUTA EM DESACORDO COM AS NORMAS ÉTICAS PERTINENTES. (6029/07, Art.7º,II,c)




    GABARITO ''B''
  • Letra B.




ID
603313
Banca
CESGRANRIO
Órgão
FINEP
Ano
2011
Provas
Disciplina
Legislação Federal
Assuntos

O Governo busca modernizar o parque industrial e incentivar a inovação, propiciando a produção interna de diversos bens. Assim sendo,

Alternativas
Comentários
  • Gabarito - C


    Os tablets (computadores em forma de prancheta) a serem produzidos no Brasil passarão a ter benefícios fiscais. Na edição de 23 de maio de 2011 do Diário Oficial da União, foi publicada a medida provisória (MP) 534 que inclui o Tablet PC no Programa de Inclusão Digital. A MP inclui um inciso no artigo 28 da Lei 11.196, de 21 de novembro de 2005, que trata, entre outros assuntos, do Programa de Inclusão Digital.

    O artigo 28 diz que ficam reduzidas a zero as alíquotas de PIS/Pasep e Cofins incidentes sobre a receita bruta de venda a varejo dos produtos especificados. Com a MP publicada hoje, o artigo ganha o inciso sexto, que inclui as "máquinas automáticas de processamento de dados, portáteis, sem teclado, que tenham uma unidade central de processamento com entrada e saída de dados por meio de uma tela sensível ao toque de área superior a 140 cm (Tablet PC)". A MP era esperada e já havia sido anunciada pelo governo. A inclusão no programa era necessária para que fosse dada a isenção de PIS e Cofins, hoje em 9,25%, sobre o produto.


ID
603316
Banca
CESGRANRIO
Órgão
FINEP
Ano
2011
Provas
Disciplina
Legislação Federal

Nos termos da legislação especial, a transferência de valores para a execução de pesquisa tecnológica e de desenvolvimento de inovação tecnológica, para empresas de pequeno porte, podem ser deduzidas como despesas

Alternativas
Comentários
  • a) Correto.

    Instrução Normativa RFB nº 1.187 de 29 de agosto de 2011




    capítulo II

    Dos Dispêndios Classificáveis como Despesa Operacional

    Art. 4º A pessoa jurídica poderá deduzir do lucro líquido, para fins de determinação do lucro real e da base de cálculo da CSLL, o valor correspondente à soma dos dispêndios realizados no período de apuração com pesquisa tecnológica e desenvolvimento de inovação tecnológica, classificáveis como despesas operacionais pela legislação do Imposto sobre a Renda de Pessoa Jurídica (IRPJ), ou como pagamento na forma prevista no § 1º.

    Bons estudos!


ID
603319
Banca
CESGRANRIO
Órgão
FINEP
Ano
2011
Provas
Disciplina
Legislação Federal

Para efeito de desenvolvimento de inovação tecnológica, nos termos da legislação pertinente, tem-se que os(as)

Alternativas
Comentários
  • Imagino que a classificação dessa quetão deve estar equivocada, na lei 11.892/08 não existem estes itens. 


ID
603322
Banca
CESGRANRIO
Órgão
FINEP
Ano
2011
Provas
Disciplina
Legislação Federal
Assuntos

Nos termos da legislação de estímulo à inovação, a(s)

Alternativas
Comentários
  • LEI No 10.973, DE 2 DE DEZEMBRO DE 2004.

    CAPÍTULO III

    DO ESTÍMULO À PARTICIPAÇÃO DAS ICT NO PROCESSO DE INOVAÇÃO

    Art. 7o A ICT poderá obter o direito de uso ou de exploração de criação protegida

  • a) União Federal, sem o apoio dos demais entes federados, deve concentrar os recursos e esforços para a geração de processos inovadores. (COM O APOIO DOS ENTES FEDERADOS)

     b) alianças estratégicas devem ser lideradas pelas ICT (Instituições Científicas e Tecnológicas), que são pessoas jurídicas de direito privado. (ICT É ORGÃO DA ADM DIREITA OU INDIRETA OU PJ DE DIREITO PRIVADO) 

     c) empresas privadas de propósito específico, que tenham por escopo o desenvolvimento de projetos tecnológicos para obtenção de produtos inovadores, não podem ter capital estatal.(PODEM TER CAPITAL ESTATAL)

     d) Instituições Científicas e Tecnológicas podem compartilhar seus laboratórios com empresas de pequeno porte, não recebendo remuneração. (É NECESSÁRIO CONTRAPARTIDA - FINANCEIRA OU NÃO)

  • Questão desatualizada, hoje a letra D está correta também.
  • CUIDADO!

    QUESTÃO ANTERIOR À VIGÊNCIA DO MARCO LEGAL DA CIÊNCIA, TECNOLOGIA E INOVAÇÂO, EM VIGOR DESDE 2016!


ID
606304
Banca
CESGRANRIO
Órgão
FINEP
Ano
2011
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                                                 RETRATOS DE UMA ÉPOCA
                           Mostra exibe cartões-postais de um tempo que não volta mais

Em tempos de redes sociais e da presença cada vez maior da internet no cotidiano, pouca gente se recorda de que nem sempre tudo foi assim tão rápido, instantâneo e impessoal. Se os adultos esquecem logo, crianças e adolescentes nem sabem como os avós de seus avós se comunicavam. Há 15 dias, uma educadora no Recife, Niedja Santos, indagou a um grupo de estudantes quais os meios de comunicação que eles conheciam. Nenhum citou cartões-postais. Pois eles já foram tão importantes que eram usados para troca de mensagens de amor, de amizade, de votos de felicidades e de versos enamorados que hoje podem parecer cafonas, mas que, entre os sé- culos XIX e XX, sugeriam apenas o sentimento movido a sonho e romantismo. Para se ter uma ideia de sua importância, basta lembrar um pouco da história: nasceram na Áustria, na segunda metade do século XIX, como um novo meio de correspondência. E a invenção de um professor de Economia chamado Emannuel Hermann fez tanto sucesso que, em apenas um ano, foram vendidos mais de dez milhões de unidades só no Império Austro-Húngaro. Depois, espalharam-se pelo mundo e eram aguardados com ansiedade. – A moda dos cartões-postais, trazida da Europa, sobretudo da França, no início do século passado para o Recife de antigamente, tornou-se uma mania que invadiu toda a cidade – lembra o colecionador Liedo Maranhão, que passou meio século colecionando-os e reuniu mais de 600, 253 dos quais estão na exposição “Postaes: A correspondência afetiva na Coleção Liedo Maranhão", no Centro Cultural dos Correios, na capital pernambucana. O pesquisador, residente em Pernambuco, começou a se interessar pelo assunto vendo, ainda jovem, os postais que eram trocados na sua própria família. Depois, passou a comprá-los no Mercado São José, reduto da cultura popular do Recife, onde eram encontrados em caixas de sapato ou pendurados em cordões para chamar a atenção dos visitantes. Boa parte da coleção vem daí. [...] – Acho que seu impacto é justamente o de trazer para o mundo contemporâneo o glamour e o romantismo de um meio de comunicação tão usual no passado – afirma o curador Gustavo Maia. – O que mais chama a atenção é o sentimento romântico como conceito, que pode ser percebido na delicadeza perdida de uma forma de comunicação que hoje está em desuso – reforça Bartira Ferraz, outra curadora da mostra. [...] LINS, Letícia. Retratos de uma época. Revista O Globo, Rio de Janeiro, n. 353, p. 26-28, 1o maio 2011. Adaptado.

A ideia contida nos dois primeiros parágrafos é a de que

Alternativas

ID
606307
Banca
CESGRANRIO
Órgão
FINEP
Ano
2011
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                                                 RETRATOS DE UMA ÉPOCA
                           Mostra exibe cartões-postais de um tempo que não volta mais

Em tempos de redes sociais e da presença cada vez maior da internet no cotidiano, pouca gente se recorda de que nem sempre tudo foi assim tão rápido, instantâneo e impessoal. Se os adultos esquecem logo, crianças e adolescentes nem sabem como os avós de seus avós se comunicavam. Há 15 dias, uma educadora no Recife, Niedja Santos, indagou a um grupo de estudantes quais os meios de comunicação que eles conheciam. Nenhum citou cartões-postais. Pois eles já foram tão importantes que eram usados para troca de mensagens de amor, de amizade, de votos de felicidades e de versos enamorados que hoje podem parecer cafonas, mas que, entre os sé- culos XIX e XX, sugeriam apenas o sentimento movido a sonho e romantismo. Para se ter uma ideia de sua importância, basta lembrar um pouco da história: nasceram na Áustria, na segunda metade do século XIX, como um novo meio de correspondência. E a invenção de um professor de Economia chamado Emannuel Hermann fez tanto sucesso que, em apenas um ano, foram vendidos mais de dez milhões de unidades só no Império Austro-Húngaro. Depois, espalharam-se pelo mundo e eram aguardados com ansiedade. – A moda dos cartões-postais, trazida da Europa, sobretudo da França, no início do século passado para o Recife de antigamente, tornou-se uma mania que invadiu toda a cidade – lembra o colecionador Liedo Maranhão, que passou meio século colecionando-os e reuniu mais de 600, 253 dos quais estão na exposição “Postaes: A correspondência afetiva na Coleção Liedo Maranhão", no Centro Cultural dos Correios, na capital pernambucana. O pesquisador, residente em Pernambuco, começou a se interessar pelo assunto vendo, ainda jovem, os postais que eram trocados na sua própria família. Depois, passou a comprá-los no Mercado São José, reduto da cultura popular do Recife, onde eram encontrados em caixas de sapato ou pendurados em cordões para chamar a atenção dos visitantes. Boa parte da coleção vem daí. [...] – Acho que seu impacto é justamente o de trazer para o mundo contemporâneo o glamour e o romantismo de um meio de comunicação tão usual no passado – afirma o curador Gustavo Maia. – O que mais chama a atenção é o sentimento romântico como conceito, que pode ser percebido na delicadeza perdida de uma forma de comunicação que hoje está em desuso – reforça Bartira Ferraz, outra curadora da mostra. [...] LINS, Letícia. Retratos de uma época. Revista O Globo, Rio de Janeiro, n. 353, p. 26-28, 1o maio 2011. Adaptado.

O trecho “Há 15 dias, uma educadora no Recife, Niedja Santos, indagou a um grupo de estudantes quais os meios de comunicação que eles conheciam. Nenhum citou cartões postais." (L. 6-9) classifica-se como do tipo textual narrativo.

                                                                 PORQUE

A narração se caracteriza pela apresentação de um evento marcado temporalmente, com a participação dos personagens envolvidos.
Analisando-se as afirmações acima, conclui-se que

Alternativas

ID
606310
Banca
CESGRANRIO
Órgão
FINEP
Ano
2011
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                                                 RETRATOS DE UMA ÉPOCA
                           Mostra exibe cartões-postais de um tempo que não volta mais

Em tempos de redes sociais e da presença cada vez maior da internet no cotidiano, pouca gente se recorda de que nem sempre tudo foi assim tão rápido, instantâneo e impessoal. Se os adultos esquecem logo, crianças e adolescentes nem sabem como os avós de seus avós se comunicavam. Há 15 dias, uma educadora no Recife, Niedja Santos, indagou a um grupo de estudantes quais os meios de comunicação que eles conheciam. Nenhum citou cartões-postais. Pois eles já foram tão importantes que eram usados para troca de mensagens de amor, de amizade, de votos de felicidades e de versos enamorados que hoje podem parecer cafonas, mas que, entre os sé- culos XIX e XX, sugeriam apenas o sentimento movido a sonho e romantismo. Para se ter uma ideia de sua importância, basta lembrar um pouco da história: nasceram na Áustria, na segunda metade do século XIX, como um novo meio de correspondência. E a invenção de um professor de Economia chamado Emannuel Hermann fez tanto sucesso que, em apenas um ano, foram vendidos mais de dez milhões de unidades só no Império Austro-Húngaro. Depois, espalharam-se pelo mundo e eram aguardados com ansiedade. – A moda dos cartões-postais, trazida da Europa, sobretudo da França, no início do século passado para o Recife de antigamente, tornou-se uma mania que invadiu toda a cidade – lembra o colecionador Liedo Maranhão, que passou meio século colecionando-os e reuniu mais de 600, 253 dos quais estão na exposição “Postaes: A correspondência afetiva na Coleção Liedo Maranhão", no Centro Cultural dos Correios, na capital pernambucana. O pesquisador, residente em Pernambuco, começou a se interessar pelo assunto vendo, ainda jovem, os postais que eram trocados na sua própria família. Depois, passou a comprá-los no Mercado São José, reduto da cultura popular do Recife, onde eram encontrados em caixas de sapato ou pendurados em cordões para chamar a atenção dos visitantes. Boa parte da coleção vem daí. [...] – Acho que seu impacto é justamente o de trazer para o mundo contemporâneo o glamour e o romantismo de um meio de comunicação tão usual no passado – afirma o curador Gustavo Maia. – O que mais chama a atenção é o sentimento romântico como conceito, que pode ser percebido na delicadeza perdida de uma forma de comunicação que hoje está em desuso – reforça Bartira Ferraz, outra curadora da mostra. [...] LINS, Letícia. Retratos de uma época. Revista O Globo, Rio de Janeiro, n. 353, p. 26-28, 1o maio 2011. Adaptado.

Cada período abaixo é composto pela união de duas orações.
Em qual deles essa união está de acordo com a norma- -padrão?

Alternativas
Comentários
  • A questão trata de regência verbal. Todas as vezes que, anteriormente ao verbo, houver um pronome relativo, devemos prestar atenção à regência e colocar a preposição correspondente. 

    A- A exposição a que o pesquisador se referiu,,,

    B- Mora em Recife o pesquisador a que os postais estão sendo expostos. 

    C- correta. 

    D- Foi impressionante o sucesso a cuja exposições de cartões-postaus alcançou. 

    E- O assunto pelo qual o pesquisador se interessou traz uma marca de romantismo. 

     

    Bons estudos a todos!

  • a) A exposição A que o pesquisador se referiu foi prorrogada por mais um mês. (aquele que se refere, se refere a alguma coisa).

    b) Mora em Recife o pesquisador CUJOS postais estão sendo expostos. (postais DELE, ou seja, ideia de posse).

    c) Os estúdios EM QUE (NOS QUAIS) eram elaborados os postais ficavam na Europa. (aquele que é elaborado, é elaborado em algum lugar).

    d) Foi impressionante o sucesso QUE A exposição de cartões-postais alcançou. (quem alcança, alcança algo ou alguma coisa).

    e) O assunto POR QUE / PELO QUAL o pesquisador se interessou traz uma marca de romantismo. (aquele que se interessa, se interessa por algo ou alguma coisa).

    Alternativa C

  • c-

     

    a) A exposição a qual o pesquisador se referiu

    b) o pesquisador cujo os postais estão sendo expostos.

    c) ok

    d) o sucesso que a exposição de cartões-postais alcançou.

    e) O assunto em que o pesquisador se interessou


ID
606313
Banca
CESGRANRIO
Órgão
FINEP
Ano
2011
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                                                 RETRATOS DE UMA ÉPOCA
                           Mostra exibe cartões-postais de um tempo que não volta mais

Em tempos de redes sociais e da presença cada vez maior da internet no cotidiano, pouca gente se recorda de que nem sempre tudo foi assim tão rápido, instantâneo e impessoal. Se os adultos esquecem logo, crianças e adolescentes nem sabem como os avós de seus avós se comunicavam. Há 15 dias, uma educadora no Recife, Niedja Santos, indagou a um grupo de estudantes quais os meios de comunicação que eles conheciam. Nenhum citou cartões-postais. Pois eles já foram tão importantes que eram usados para troca de mensagens de amor, de amizade, de votos de felicidades e de versos enamorados que hoje podem parecer cafonas, mas que, entre os sé- culos XIX e XX, sugeriam apenas o sentimento movido a sonho e romantismo. Para se ter uma ideia de sua importância, basta lembrar um pouco da história: nasceram na Áustria, na segunda metade do século XIX, como um novo meio de correspondência. E a invenção de um professor de Economia chamado Emannuel Hermann fez tanto sucesso que, em apenas um ano, foram vendidos mais de dez milhões de unidades só no Império Austro-Húngaro. Depois, espalharam-se pelo mundo e eram aguardados com ansiedade. – A moda dos cartões-postais, trazida da Europa, sobretudo da França, no início do século passado para o Recife de antigamente, tornou-se uma mania que invadiu toda a cidade – lembra o colecionador Liedo Maranhão, que passou meio século colecionando-os e reuniu mais de 600, 253 dos quais estão na exposição “Postaes: A correspondência afetiva na Coleção Liedo Maranhão", no Centro Cultural dos Correios, na capital pernambucana. O pesquisador, residente em Pernambuco, começou a se interessar pelo assunto vendo, ainda jovem, os postais que eram trocados na sua própria família. Depois, passou a comprá-los no Mercado São José, reduto da cultura popular do Recife, onde eram encontrados em caixas de sapato ou pendurados em cordões para chamar a atenção dos visitantes. Boa parte da coleção vem daí. [...] – Acho que seu impacto é justamente o de trazer para o mundo contemporâneo o glamour e o romantismo de um meio de comunicação tão usual no passado – afirma o curador Gustavo Maia. – O que mais chama a atenção é o sentimento romântico como conceito, que pode ser percebido na delicadeza perdida de uma forma de comunicação que hoje está em desuso – reforça Bartira Ferraz, outra curadora da mostra. [...] LINS, Letícia. Retratos de uma época. Revista O Globo, Rio de Janeiro, n. 353, p. 26-28, 1o maio 2011. Adaptado.

A concordância verbal está de acordo com a norma- padrão em:

Alternativas
Comentários
  • a) Cada um dos curadores foi responsável por um tema. b) Muitos cartões vêm decorados com guirlandas de flores. c) A maior parte dos cartões expostos encantou os visitantes. d) Estão acontecendo diversos eventos sobre meios de comunicação na cidade. e) Havia poucos estudantes interessados em meios de comunicação do passado.

  • a)  No caso de o sujeito ser seguido de um aposto resumidor (tudo, nada, ninguém, cada um) o verbo concordará com  o aposto.

    Cada um dos curadores foi responsáveis por um tema.

    b) Verbo “vir” deve ter o acento circunflexo na forma de 3ª pessoa do plural.

    Muitos cartões vêm decorados com guirlandas de flores.

    c) A MAIORIA DE, GRANDE PARTE DE, A MAIOR PARTE DE, BOA PARTE DE, PARTE DE, levam o verbo para o singular ou para o plural.

    d) Diversos eventos estão acontecendo sobre meios de comunicação na cidade.

    Sujeito: diversos eventos

    e) Verbo HAVER no sentido de ocorrer ou  existir não vai ao plural.

    Havia poucos estudantes interessados em meios de comunicação do passado.

    ou

    Existiam poucos estudantes interessados em meios de comunicação do passado.

     

    Alternativa C

  • (A) Cada um dos curadores foram responsáveis por um tema.


    O verbo (ser) e o adjetivo (responsável) concordam com o núcleo do
    sujeito (um
    ), logo o certo é: Cada um dos curadores foi responsável por
    um tema.

    (B) Muitos cartões vem decorados com guirlandas de flores.


    Os verbos vir e ter na 3ª pessoa do plural recebem acento circunflexo,
    logo, se o sujeito está no plural, verbo no plural: Muitos
    cartões vêm
    decorados com guirlandas de flores.


    (C) A maior parte dos cartões expostos encantou os visitantes.


    Concordância perfeita. O verbo concorda com o núcleo do sujeito ‘parte’,
    ficando no singular.
    Neste tipo de sujeito (com expressão partitiva ou
    coletiva), o verbo pode concordar com o núcleo do adjunto adnominal
    (cartões), ficando no plural. Logo, esta forma também estaria certa: “A
    maior parte
    dos cartões expostos encantaram os visitantes”.


    (D) Está acontecendo diversos eventos sobre meios de comunicação na
    cidade.

    Estão acontecendo diversos eventos (sujeito)... Cuidado com o sujeito
    deslocado, hein!


    (E) Haviam poucos estudantes interessados em meios de comunicação do
    passado.

    Verbo haver com sentido de existir não varia! “Havia poucos...”.


    GABARITO: C.

     

     

  • a)Cada um foi responsável

    b)Muitos cartões veem decorados

    c)ok

    d) diversos eventos Estáo acontecendo

    e)Havia poucos estudantes


ID
606322
Banca
CESGRANRIO
Órgão
FINEP
Ano
2011
Provas
Disciplina
Inglês
Assuntos

                           Don't spend all your time at the office. Take a break.
                                 By Kim Painter, USA TODAY, April 7th, 2011
Remember the lunch hour? In a more relaxed, less plugged-in era, office workers would rise up midday to eat food at tables, gossip with co-workers, enjoy a book on a park bench or take a walk in the sun. Can it still be done, without invoking the scorn of desk-bound colleagues or enduring constant electronic interruptions? It can and should. Here are five ways to break free: 1. Give yourself permission. As the hair-color ads say, “You're worth it." Taking a break in the workday is more than an indulgence, though: It's a way of taking care of your body and mind, says Laura Stack, a time-management expert and author who blogs at theproductivitypro.com. “You have to eliminate the guilt and remind yourself that the more you take care of yourself, the better you are able to take care of others," she says. “We have to recharge our batteries. We have to refresh. It's OK." 2. Get a posse. “Indeed, many people are wishing they could just peel themselves away, but they don't have the discipline," Stack says. Thus, invite a co-worker to take daily walks with you or a group to gather for Friday lunches. Pretty soon, you'll be working in a happier place (and feeling less like a shirker and more like a leader). 3. Schedule it. Put it on your calendar and on any electronic schedule visible to co-workers. “Code yourself as 'unavailable.' Nobody has to know why," says Laura Vanderkam, author of 168 Hours: You Have More Time Than You Think. And, if a daily hour of “me time" seems impossible right now, then commit to just one or two big breaks a week. Or schedule several 15-minute leg-stretching, mind-freeing breaks each day. Keep those appointments, and spend them in “a cone of silence," without electronic devices, Vanderkam says. 4. Apply deadline pressure. The promise of a lunch break could make for a more productive morning: “Treat it as a deadline or a game," Stack says. Pick a meaty task or two that must be finished before lunch and dive in. Plan what you'll finish in the afternoon, too. That will free your mind to enjoy the break, Vanderkam says. 5. Eat at your desk. That's right: If you can't beat them, seem to join them. If you really don't care about eating elsewhere, “pack your lunch and eat it at your desk, and save the time for something you'd rather do," whether it's going to the gym or sneaking out to your car to read, Vanderkam says. (But remember, you still have to schedule this break.) While most co-workers care less about your habits than you think they do, she says, “this has the extra advantage that you can be seen eating at your desk." . Access on April 7th, 2011. Adapted.

The boldfaced item can be replaced by the word in parentheses, without change in meaning, in

Alternativas
Comentários
  •  a)though: - concessão

     b)“ 'Indeed, - ressalva

     c)“Thus, &So - conclusão

     d)“then - consequencia

     e)“While - tempo

  • A - though: embora

    therefore: portanto


    B - Indeed: Realmente, de fato

     Nevertheless: não obstante, porém


    C - Thus: Assim (conclusão)

    So: Então (conclusão)


    D - then: então

    however: no entanto


    E - While: enquanto

    Because: porque

  • GAB: LETRA C

    Complementando!

    Fonte: Prof. Ena Loiola

    The boldfaced item can be replaced by the word in parentheses, without change in meaning, in = A palavra em negrito pode ser substituída pela palavra em parênteses sem mudança no significado, em 

     

    Opção A: “Taking a break in the workday is more than an indulgence, though:” lines 10-12 (therefore). =  “Fazer uma pausa em um dia de trabalho é mais que uma indulgência, no entanto.”linhas 10-12 (portanto) 

     

    • though  no final da frase tem o significado de mas, no entanto, que são conectivos que introduzem uma ideia oposta. 
    • O therefore é um conectivo de conclusão
    • Opção errada

     

    ===

    Opção B: “ ‘Indeed, many people are wishing they could just peel themselves away,’” lines 20-21 (Nevertheless) = "Na verdade, muitas pessoas estão desejando que pudessem apenas se despregar '", linhas 20-21 (Contudo). 

     

    • Os conectivos não tem o mesmo significado. 
    • Errada

     

    ===

    Opção C: “Thus, invite a co-worker to take daily walks with you…” lines 22-23 (So). = "Assim, convidamos um colega de trabalho andar diariamente com você ..." linhas 22-23 (Então)

     

    • Thus = assim, deste modo = So = assim, desta maneira 

    • Os conectivos são sinônimos. Tanto faz usar um ou outro na frase, não vai alterar a interpretação do texto. 
    • Esta é a opção correta

    ===

    Opção D: “then commit to just one or two big breaks a week.” lines 33-34 (however) = "Então comprometer-se a apenas uma ou duas grandes pausas por semana" linhas 33-34 (entretanto)

     

    • O then é conclusivo e o however é oposição. 
    • Errada

     

    ===

    Opção E: “While most co-workers care less about your habits than you think they do,” lines 52-53 (Because). =  “Embora a maioria dos colegas de trabalho se importem menos com seus hábitos do que você acha que eles fazem,” linhas 52-53 (Por que) 

     

    • Os significados dos conectivos  não são sinónimos, e se trocados um pelo outro alteraria a compreensão textual. 
    • Errada


ID
606328
Banca
CESGRANRIO
Órgão
FINEP
Ano
2011
Provas
Disciplina
Legislação Federal
Assuntos

As Instituições Cientificas e Tecnológicas (ICT) devem dispor de núcleos de inovação tecnológica que são portadores da seguinte competência, nos termos da legislação de regência:

Alternativas
Comentários
  • Gabarito - D

    Da lei 10973/2004

      Art. 16. A ICT deverá dispor de núcleo de inovação tecnológica, próprio ou em associação com outras ICT, com a finalidade de gerir sua política de inovação.

            Parágrafo único. São competências mínimas do núcleo de inovação tecnológica:

            I - zelar pela manutenção da política institucional de estímulo à proteção das criações, licenciamento, inovação e outras formas de transferência de tecnologia;

            II - avaliar e classificar os resultados decorrentes de atividades e projetos de pesquisa para o atendimento das disposições desta Lei;

            III - avaliar solicitação de inventor independente para adoção de invenção na forma do art. 22;

            IV - opinar pela conveniência e promover a proteção das criações desenvolvidas na instituição;

            V - opinar quanto à conveniência de divulgação das criações desenvolvidas na instituição, passíveis de proteção intelectual;

            VI - acompanhar o processamento dos pedidos e a manutenção dos títulos de propriedade intelectual da instituição.

  • CUIDADO!

    QUESTÃO ANTERIOR À VIGÊNCIA DO MARCO LEGAL DA CIÊNCIA, TECNOLOGIA E INOVAÇÂO, EM VIGOR DESDE 2016!


ID
606409
Banca
CESGRANRIO
Órgão
FINEP
Ano
2011
Provas
Disciplina
Ética na Administração Pública
Assuntos

A comissão de ética, prevista no Código de Ética Profissional do Servidor Público, Decreto nº 1.171/1994, é encarregada de

Alternativas
Comentários
  • Resp: XVIII - À Comissão de Ética incumbe fornecer, aos organismos encarregados da execução do quadro de carreira dos servidores, os registros sobre sua conduta ética, para o efeito de instruir e fundamentar promoções e para todos os demais procedimentos próprios da carreira do servidor público.

  • GABARITO LETRA E

  • GABARITO LETRA E


ID
606412
Banca
CESGRANRIO
Órgão
FINEP
Ano
2011
Provas
Disciplina
Ética na Administração Pública
Assuntos

Sobre o Código de Ética Profissional do Servidor Público Civil do Poder Executivo Federal, considere as afirmativas abaixo.

I - O Código de Ética Profissional do Servidor Público Civil do Poder Executivo Federal aplica-se ao servidor público que preste serviços remunerados de natureza permanente a qualquer órgão do poder estatal.

II - A Comissão de Ética de cada órgão, ao receber a denúncia contra servidor, deve afastá-lo de suas atribuições até a finalização das investigações.

III - A Comissão de Ética de cada órgão pode aplicar a pena de censura ao servidor público, com fundamentação escrita e assinada por todos os seus integrantes.

Está correto o que se afirma em

Alternativas
Comentários
  • Questão duvidosa!

    XXIV - Para fins de apuração do comprometimento ético, entende-se por servidor público todo aquele que, por força de lei, contrato ou de qualquer ato jurídico, preste serviços de natureza permanente, temporária ou excepcional, ainda que sem retribuição financeira, desde que ligado direta ou indiretamente a qualquer órgão do poder estatal, como as autarquias, as fundações públicas, as entidades paraestatais, as empresas públicas e as sociedades de economia mista, ou em qualquer setor onde prevaleça o interesse do Estado.


    XXII - A pena aplicável ao servidor público pela Comissão de Ética é a de censura e sua fundamentação constará do respectivo parecer, assinado por todos os seus integrantes, com ciência do faltoso.


    http://www.cpcrs.com.br/blog/2015/08/19/questao-comentada-cesgranrio-profa-martha-messerschmidt/

  • Por mim a questão não está correta. Entraria com recurso!


    XXII - A pena aplicável ao servidor público pela Comissão de Ética é a de censura e sua fundamentação constará do respectivo parecer, assinado por todos os seus integrantes, com ciência do faltoso.


    Alternativa está incompleta.

  • De fato deixa dúvida qdo não diz apenas. Se vc pergunta se tem banana numa salada de frutas, vc não espera que a resposta seja "não" só pq além da banana tenha outras frutas. Se a I está errada pq tá incompleta, então a III também estaria.

  • Eu segui o seguinte raciocínio: A 3 está certa, A 1 tb poderia estar, mas como nenhuma das alternativasa tem a 1e 3 somente, optei pela altenativa B, que é o gabarito.


ID
606415
Banca
CESGRANRIO
Órgão
FINEP
Ano
2011
Provas
Disciplina
Serviço Social
Assuntos

Com a adoção de métodos e técnicas de pesquisa, foi possível avaliar um programa de saneamento básico que abasteceu um determinado estrato populacional com sistemas de água e esgoto num certo período de tempo, o que repercutiu positivamente nas condições de saúde na região abrangida.

Nesse exemplo, foi possível verificar a relação de

Alternativas
Comentários
  • causalidade entre o programa e o resultado


ID
606418
Banca
CESGRANRIO
Órgão
FINEP
Ano
2011
Provas
Disciplina
Serviço Social
Assuntos

Ao avaliar um programa de educação pré-escolar, observou-se que, num universo de 10 milhões de crianças na faixa etária entre 0 e 4 anos, apenas 10% foram beneficiadas por esse programa.

No caso descrito, que indicador desse programa foi avaliado?

Alternativas
Comentários
  • abrangência

  • Art. 784. São títulos executivos extrajudiciais:

    IV - o instrumento de transação referendado pelo Ministério Público, pela Defensoria Pública, pela Advocacia Pública, pelos advogados dos transatores ou por conciliador ou mediador credenciado por tribunal;

    Fonte: CPC/2015


ID
606421
Banca
CESGRANRIO
Órgão
FINEP
Ano
2011
Provas
Disciplina
Serviço Social
Assuntos

Ao elaborar um projeto de trabalho, um assistente social delimitou o impacto social que se quer produzir com tal proposta de intervenção como um todo e, também, os desdobramentos necessários para o seu alcance, tendo em vista a dimensão da realidade eleita como foco das ações.

Nesse momento da elaboração do projeto, o profissional definiu

Alternativas
Comentários
  • d) objetivos gerais e específicos

  • Ao elaborar um projeto de trabalho, um assistente social delimitou o impacto social que se quer produzir com tal proposta de intervenção como um todo (objetivos gerais) e, também, os desdobramentos necessários para o seu alcance, tendo em vista a dimensão da realidade eleita como foco das ações (objetivos específicos).

     


ID
606424
Banca
CESGRANRIO
Órgão
FINEP
Ano
2011
Provas
Disciplina
Serviço Social
Assuntos

Em uma investigação sobre violência doméstica, um assistente social realizou entrevistas com perguntas previamente estabelecidas e, para complementá-las, optou por uma técnica que se baseia na reconstituição das experiências vivenciadas pelas mulheres.

No caso descrito, as técnicas de pesquisa utilizadas foram a entrevista

Alternativas
Comentários
  • Gabarito---E

     

    História de vida = É uma técnica de pesquisa social que visa obter dados relativos à experiência íntima do indivíduo através de documentos íntimos, documentos pessoais ou documentos humanos. Portanto, este tipo de técnica permite resgatar as trajetórias de indivíduos, não se limitando à narrativa de acontecimentos, mas busca entender a sua análise e interpretação. Além de permitir a reflexão e a compreensão acerca da construção, da transformação e da incorporação dos valores e das ações do homem ao longo do tempo

     

    fonte___ http://artedepesquisar.blogspot.com.br/2009/05/outras-tecnicas-de-pesquisa-historia-de.html


ID
606427
Banca
CESGRANRIO
Órgão
FINEP
Ano
2011
Provas
Disciplina
Serviço Social
Assuntos

A demanda por assessoria à gestão das políticas sociais vem crescendo e expressa um reconhecimento da capacidade profissional do assistente social nesse campo.
A demanda por esse tipo de assessoria decorre também da

Alternativas
Comentários
  • e) realidade conjuntural com o processo de descentralização das políticas sociais

  • É somente a partir dos anos 1980 e das décadas seguintes – com uma busca a superação dos limites apontados – que o SS passa, em sua trajetória histórica brasileira, a ser creditado como capaz de assessorar inúmeras experiências no campo das políticas sociais, como tem sido visível nas diferentes regiões deste país. A demanda por assessoria nesta área não advém apenas da capacidade profissional, e sim também da realidade conjuntural. Afinal, data também dos anos 1980 o início da descentralização das políticas sociais brasileiras. Assim, tem sido necessária a contratação de inúmeros profissionais para atuar nas políticas sociais nos estados da federal e, notadamente, nos seus municípios. Esta realidade abriu um campo de trabalho para diferentes profissionais e, em especial para os AS, tanto para atuarem nas ações que tradicionalmente exercem na divisão social e técnica do trabalho, como também por meio de gestão das políticas sociais.  Nos processos de gestão, os poderes executivos e organizações têm solicitado progressivamente assessorias, campo este onde os AS – vinculados as universidades ou não – tem sido convocados a contribuir por meio de seus conhecimentos e pelas suas habilidades em apresentarem proposições para o encaminhamento das questões identificadas no processo de implantação das políticas sociais.  

  • A demanda por assessoria à gestão das políticas sociais vem crescendo e decorre da: 

    - realidade conjuntural com o processo de descentralização das políticas sociais.

  • Por fim, vislumbra-se, ainda, a possibilidade de desenvolvimento de trabalhos de

    assessoria e consultoria aos movimentos sociais e à gestão de políticas sociais o qual vem

    sendo demandada por diferentes sujeitos, dentre os quais se destacam os conselhos de

    direitos e de políticas, mas também representantes dos podres Executivo, Legislativo e

    Judiciário; os gestores empresariais; profissionais que atuam nos setores públicos e

    privados (MATOS, 2006). Embora essa não seja uma prerrogativa exclusiva do assistente

    social, percebe-se que, nos últimos anos, tem aumentado significativamente a realização

    dessas atividades ao assistente social, principalmente a partir dos anos 1990 com os

    processos de descentralização das políticas sociais e da perspectiva da participação

    popular nos processos de gestão das políticas sociais.

    Pg. 13

    FONTE:O trabalho do assistente social nas organizações privadas não lucrativas


ID
606430
Banca
CESGRANRIO
Órgão
FINEP
Ano
2011
Provas
Disciplina
Serviço Social
Assuntos

Nas corporações, as requisições feitas ao assistente social se concentram, tradicionalmente, nas chamadas “necessidades humanas”. Com a reestruturação empresarial, há, porém, uma crescente requisição desse profissional, por parte das gerências, para assessorá-las no(a)

Alternativas
Comentários
  • gerenciamento de conflitos

  • Acho que daria pra requerer anulação uma vez que há mais de uma resposta certa.

    Segundo o artigo intitulado "O trabalho do assistente social nas empresas capitalistas das professoras Angela Santana do Amaral e Monica de Jesus Cesar "o profissional continua sendo requisitado para responder questões que interferem na produtividade - absenteísmo, insubordinação, acidentes, alcoolismo, etc -, a intervir sobre os aspectos da vida privada do trabalhador, que afetam seu desempenho - conflitos familiares, dificuldades financeiras, doenças - e a executar serviços sociais asseguradores da manutenção da força de trabalho".

  • O papel do Serviço Social continua sendo definido como intermediador das relações entre chefia e subordinado. Seu papel é concebido como interlocutor da ação social da empresa ou do discurso gerencial, atenuando fontes de conflitos/tensões e suas atribuições são, frequentemente, assiciadas ao clima organizacional. Cesar, Monica in Mota (2010). 


ID
606433
Banca
CESGRANRIO
Órgão
FINEP
Ano
2011
Provas
Disciplina
Serviço Social
Assuntos

No contexto da reestruturação empresarial, as mudanças processadas nas condições de trabalho do assistente social diretamente associadas ao crescimento de sua participação em trabalhos de equipe são a

Alternativas
Comentários
  • multifuncionalidade e a polivalência, pois o profissional passa a exercer inúmeras funções que na maioria das vezes nem são de sua competência 

  • A sociedade brasileira, na década de 1990, apresentou intensas transformações econômicas, políticas e sociais, afetando consideravelmente as relações sociais de trabalho até então impostas. Surge novo paradigma de produção industrial, a automação flexível, que se apoia na força do processo de inovações tecnológicas tanto quanto em mudanças nas estruturas organizacionais, a partir de processos de trabalho diferenciados. Essas tendências exigem níveis maiores de qualificação para a produção, consequentemente, de um tipo de trabalhador cujo perfil se enquadre nos objetivos da empresa, ou seja, um trabalhador capacitado para a polivalência, a multifuncionalidade e comprometido com a organização.

     

     

     

    Significado de Polivalência :

    Qualidade daquilo que possui muitos usos ou daquele que possui muitas habilidades.

     

    Significado de Multifuncionalidade:

    Palavra popular para caracterizar diversas funcionalidade....

     

     

    http://www.dicionarioinformal.com.br/polival%C3%AAncia/

    http://www.dicionarioinformal.com.br/multifuncionalidade/

     

     

     

    A responsabilidade social e o Serviço Social nas organizações empresariais

    http://books.scielo.org/id/cbyx4/pdf/lima-9788579830372-04.pdf


ID
606436
Banca
CESGRANRIO
Órgão
FINEP
Ano
2011
Provas
Disciplina
Serviço Social
Assuntos

O processo de reestruturação empresarial implicou mudanças na gestão da força de trabalho.

Uma das características marcantes desse processo é a adoção de políticas de recursos humanos pautadas nos seguintes aspectos:

Alternativas
Comentários
  • Em síntese, o processo de reestruturação produtiva inflexiona as políticas de
    recursos humanos, no Brasil, principalmente a partir dos anos de 1990, nos seguintes
    aspectos: crescimento dos investimentos empresariais com a qualificação da força de
    trabalho; introdução de técnicas e métodos de gerenciamento participativo, com forte
    apelo ao envolvimento dos trabalhadores com as metas empresariais; combinação do
    sistema de benefícios e serviços sociais com as políticas de incentivo à produtividade do
    trabalho; e adoção de práticas de avaliação e monitoramento do ambiente interno.

     

    O trabalho do assistente social nas empresas capitalistas
    CFESS/2009
     


ID
606439
Banca
CESGRANRIO
Órgão
FINEP
Ano
2011
Provas
Disciplina
Serviço Social
Assuntos

Considerando a atual racionalidade técnica na área de recursos humanos, novas exigências passam a interferir no conteúdo das atividades do assistente social na administração dos benefícios, tais como a

Alternativas
Comentários
  • Gabarito B

    O assistente social é requisitado a atuar junto à gestão de benefícios para suprir a carência material, como também com caráter educativo, por meio de orientações relativas aos direitos do cidadão e através de programas e projetos sociais. Cesar (2010) relata que o assistente social é reconhecido pelo seu trabalho de integração junto ao trabalhador, sendo requisitado para atender as necessidades humanas, auxiliando na construção da sociabilidade, o que acarretará em um comportamento produtivo de acordo com os preceitos das organizações. Dessa forma, o Serviço Social é considerado pelas empresas como mecanismo de promoção de um melhor desempenho dos trabalhadores. Ainda de acordo com a autora, o assistente social possui também atividades voltadas às orientações quanto a direitos e serviços sociais, por meio da concessão de benefícios, encaminhamentos a rede sócioassistencial, análise socioeconômica, além das novas atividades relativas à otimização e racionalização de recursos, inclusão das avaliações de desempenho e trabalho com a comunidade.

    CESAR, M. J. Serviço social e reestruturação industrial: requisições, competências e condições de trabalho profissional. In: MOTA, A. E. (org.) A nova fabrica de consensos. São Paulo: Cortez, 2010

  • https://revistas.pucsp.br/index.php/ReCaPe/article/viewFile/28026/19728


ID
606442
Banca
CESGRANRIO
Órgão
FINEP
Ano
2011
Provas
Disciplina
Serviço Social
Assuntos

No planejamento, o estudo da situação constitui um movimento de reflexão que articula a descrição, a interpretação, a compreensão e a explicação da realidade. A esse respeito,

analise as afirmações a seguir.

I - A exposição circunstanciada de base factual relacio- nada ao problema imediato corresponde à descrição.

II - A interpretação busca os significados das situações com base em conhecimentos, valores e modelos normativos.

III - A compreensão e a explicação da realidade desvelam a estrutura imanente do objeto em estudo, situando-a na conjuntura sócio-histórica que a gerou.

Está correto o que se afirma em

Alternativas
Comentários
  • I - A exposição circunstanciada de base factual relacionada ao problema imediato corresponde à descrição. 

    II - A interpretação busca os significados das situações com base em conhecimentos, valores e modelos normativos. 

    III - A compreensão e a explicação da realidade desvelam a estrutura imanente do objeto em estudo, situando-a na conjuntura sócio-histórica que a gerou. 


ID
606445
Banca
CESGRANRIO
Órgão
FINEP
Ano
2011
Provas
Disciplina
Serviço Social
Assuntos

No planejamento, a participação pode ser exercida em diferentes níveis e de variadas formas. No caso do planejamento participativo,

Alternativas
Comentários
  • A autoridade e o poder estão distribuídos igualmente entre as pessoas, e há uma construção conjunta.


ID
606448
Banca
CESGRANRIO
Órgão
FINEP
Ano
2011
Provas
Disciplina
Serviço Social
Assuntos

Uma das penalidades aplicáveis aos infratores dos dispositivos da Lei no 8.662, de 7 de junho de 1993, que dispõe sobre a profissão de Assistente Social, é

Alternativas
Comentários
  •   Art. 16. Os CRESS aplicarão as seguintes penalidades aos infratores dos dispositivos desta Lei:

      I - multa no valor de uma a cinco vezes a anuidade vigente;

      II - suspensão de um a dois anos de exercício da profissão ao Assistente Social que, no âmbito de sua atuação, deixar de cumprir disposições do Código de Ética, tendo em vista a gravidade da falta;

      III - cancelamento definitivo do registro, nos casos de extrema gravidade ou de reincidência contumaz.

      1º Provada a participação ativa ou conivência de empresas, entidades, instituições ou firmas individuais nas infrações a dispositivos desta lei pelos profissionais delas dependentes, serão estas também passíveis das multas aqui estabelecidas, na proporção de sua responsabilidade, sob pena das medidas judiciais cabíveis.

      2º No caso de reincidência na mesma infração no prazo de dois anos, a multa cabível será elevada ao dobro.

  • Qustão esta desatualizada:

    De acordo com o Art 34 a multa variará entre o mínimo de uma anuidade e o maximo do seu décuplo.

  • A questão não esta desatualizada. É preciso se atentar ao fato que a multa na Lei de Regulamentação apresentam valores diferentes da do Código de Ética.

    A questão pede conforme a Lei 8662/93 que diz:

    Art. 16. Os CRESS aplicarão as seguintes penalidades aos infratores dos dispositivos desta Lei:

            I - multa no valor de uma a cinco vezes a anuidade vigente;

            II - suspensão de um a dois anos de exercício da profissão ao Assistente Social que, no âmbito de sua atuação, deixar de cumprir disposições do Código de Ética, tendo em vista a gravidade da falta;

            III - cancelamento definitivo do registro, nos casos de extrema gravidade ou de reincidência contumaz.

     


ID
606451
Banca
CESGRANRIO
Órgão
FINEP
Ano
2011
Provas
Disciplina
Serviço Social
Assuntos

Para efeito da fixação da pena, são consideradas especialmente graves as violações que digam respeito à seguinte disposição do Código de Ética Profissional do Assistente Social:

Alternativas
Comentários
  • O correto é a letra A e não a letra D.

    Código de Ética do/a Assistente Social

    Art. 4º É vedado ao/à assistente social:

    d- compactuar com o exercício ilegal da Profissão, inclusive nos casos de estagiários/as que exerçam atribuições específicas, em substituição aos/às profissionais;

  • A questão está correta, pois versa sobre o conteúdo relativo ao Art 28 do Cod de ética.

    Art. 28 Para efeito da fixação da pena serão considerados 

    especialmente graves as violações que digam respeito às 

    seguintes disposições: 

    artigo 3º - alínea c; 

    artigo 4º - alínea a, b, c, g, i, j; 

    artigo 5º - alínea b, f; 

    artigo 6º - alínea a, b, c; 

    artigo 8º - alínea b; 

    e artigo 9º - alínea a, b, c; 

    artigo11 - alínea b, c, d; 


  • Letra A que seria a correta!!!

  • A Colega Suzana foi coerente em razão ao comanda da questão, "Para efeito da fixação da pena, são consideradas especialmente graves as violações", em que o art. do CEP que fala sobre isso é o artigo 28, assim como informado pela colega Suzana. Mas, analisando as alternativas da questão nenhuma está dentro dos Artigos e alíneas colocadas no art. 28. A alternativa "a" é a única que fala sobra vedação(que por sinal foi a que marque por acha mais coerente), todas as outras falam de dever. Creio que nenhuma das alternativas responde ao comando da questão sobra as penas graves as violações contidas no art. 28. Entraria com recurso para anular a questão! fui dar uma olhada na prova no site da cesgranrio( http://www.cesgranrio.org.br/concursos/evento.aspx?id=finep0111 ) e não tem nenhum recurso sobre essa alternativa.
  • Código de ética:


    Art. 8º São deveres do/a assistente social:

    e- empregar com transparência as verbas sob a sua responsabilidade, de acordo com os interesses e necessidades coletivas dos/as usuários/as. 

    Gab. equivocado!
  • Absurdo o gabarito.

     

  • Totalmente equivocado o gabarito. Na linha acima,  a adequada seria a alternativa "A".

  • Concordo com o que o pessoal disse. De fato, da forma que a questão foi escrita a alternativa correta é a "A".

  • A banca fez essa questão pra induzir o aluno ao erro, até porque, querer que o aluno decore todas os artigos e alineas elencados no art. 28 chega a ser RIDÍCULO, nao busca do aluno conhecimento e sim DECOREBA, esse tipo de questão me enoja!

    A questão está correta, pois a alternativa D se refere ao art. 8º - e

    Art. 28 Para efeito da fixação da pena serão considerados 

    especialmente graves as violações que digam respeito às 

    seguintes disposições: 

    artigo 3º - alínea c; 

    artigo 4º - alínea a, b, c, g, i, j; 

    artigo 5º - alínea b, f; 

    artigo 6º - alínea a, b, c; 

    artigo 8º - alínea b; E

    e artigo 9º - alínea a, b, c; 

    artigo11 - alínea b, c, d; 

  • O INTUITO DA BANCA É QUE A PESSOA QUE ESTUDOU ERRE E QUE NAO ESTUDOU ACERTE NO CHUTE, PQ QUEM ESTUDA OU DECORA TUDO, OU MARCARIA A ALTERNATIVA A, MAS PRA QUEM NAO ESTUDOU E TODAS AS ALTERNATIVAS ESTÃO NO PÉ DE IGUALDADE, E CHUTARIA EM QQ ALTERNATIVA, PODERIA SER QUE ALGUEM MARCASSE A CERTA. RIDÍCULO!

  • PASSIVEL DE ANULAÇÃO, POIS O Art. 28 Para efeito da fixação da pena serão considerados especialmente graves as violações que digam respeito às seguintes disposições:

    artigo 3º - alínea c; 

    artigo 4º - alínea a, b, c, g, i, j; 

    artigo 5º - alínea b, f; 

    artigo 6º - alínea a, b, c; 

    artigo 8º - alínea b  que não condiz com a opção D da questão

    NENHUM CONDIZ COM O ENUNCIADO, NEM A OPÇÃO A-

    Art. 4º É vedado ao/à assistente social: d- compactuar com o exercício ilegal da Profissão, inclusive nos casos de estagiários/as que exerçam atribuições específicas, em substituição aos/às profissionais;

    NÃO FAZ PARTE DO ART 28 

    O Art. 28 Para efeito da fixação da pena serão considerados especialmente graves as violações que digam respeito às seguintes disposições:

    artigo 3º - alínea c; 

    artigo 4º - alínea a, b, c, g, i, j; 

     

  • Que loucura esse gabarito


ID
606454
Banca
CESGRANRIO
Órgão
FINEP
Ano
2011
Provas
Disciplina
Serviço Social
Assuntos

Quando o assistente social busca conhecer, com profundidade e de forma crítica, uma determinada situação, objeto da intervenção profissional, nos seus aspectos socioeconômicos e culturais, ele realiza um(a)

Alternativas
Comentários
  • O estudo social é um processo metodológico específico do Serviço Social, que tem por finalidade conhecer com profundidade e de forma crítica, uma determinada situação ou expressão da questão social, objeto da intervenção profissional – especialmente e especificamente nos seus aspectos sócio-econômicos e culturais.

  • GABARITO: LETRA A

    O ESTUDO SOCIAL é um instrumento utilizado para conhecer e analisar detalhadamente a situação vivida por determinados sujeitos ou grupo de sujeitos sociais, com demandas específicas. (MIOTO,2001). Um/a perito/a social deve sistematizar princípios e diretrizes teórico-metodológicas e ético-políticas norteadoras da profissão de assistente social. Ele/a se utiliza do conhecimento teórico – prático acumulado para contribuir de forma competente para provocar alterações na realidade dos sujeitos. 

    FORÇA, GUERREIROS(AS)!! ☺


ID
606457
Banca
CESGRANRIO
Órgão
FINEP
Ano
2011
Provas
Disciplina
Serviço Social
Assuntos

No âmbito das ações socioeducativas, o processo reflexivo desenvolvido na relação que o assistente social estabelece com os usuários na busca de respostas para as suas necessidades tem por objetivo a

Alternativas
Comentários
  • formação da consciência crítica


ID
606460
Banca
CESGRANRIO
Órgão
FINEP
Ano
2011
Provas
Disciplina
Serviço Social
Assuntos

No Serviço Social, uma das distorções na compreensão da prática social desdobra-se num comportamento fatalista diante da prática profissional.

A esse respeito, analise as afirmações a seguir.

I - O fatalismo está calcado numa visão determinista da lógica do capital.

II - O fatalismo possui uma visão ingênua do Serviço Social.

III - O fatalismo, marcado pela recusa da história, fortalece a herança conservadora do Serviço Social.

É correto o que se afirma em

Alternativas
Comentários
  • Gabarito--- C

     

    II- O fatalismo (messiânismo) possui uma visão ingênua do Serviço Social

    "dois comportamentos também equivocados: o fatalismo e o messianismo. O primeiro consiste na compreensão da ordem do capital como natural, sendo o Serviço Social uma profissão atrelada unicamente ao poder dominante, não restando, portanto, nada a fazer para além das tarefas formais e burocráticas atribuídas aos profissionais por seus demandantes. O segundo comportamento, messiânico, hipertrofia a potencialidade das intenções do sujeito profissional não considerando os processos sociais mais amplos e as determinações que a prática profissional incorpora. "O messianismo traduz-se numa visão 'heroica', ingênua, das possibilidades revolucionárias da prática profissional, a partir de uma visão mágica da transformação social" (IAMAMOTO; CARVALHO, 2006, p. 116)."

     

    fonte____http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1414-49802012000200005

  • Fatalismo = visão Gabriela "eu nasci assim, eu sou mesmo assim" e serei assim.

  • O comportamento fatalista: 

    - Calcado numa visão determinista da lógica do capital. 

    - Marcado pela recusa da história, fortalece a herança conservadora do Serviço Social.

     

    Fatalismo => "eu nasci assim, eu sou mesmo assim e serei assim.''

    Messianismo ===> visão 'heroica', ingênua.


ID
606463
Banca
CESGRANRIO
Órgão
FINEP
Ano
2011
Provas
Disciplina
Serviço Social
Assuntos

Considerando as principais linhas de desenvolvimento da reflexão profissional no Serviço Social durante o período de vigência e crise da ditadura no Brasil, a perspectiva modernizadora

Alternativas
Comentários
  • O movimento de renovação do Serviço Social brasileiro possui como expressão três direções distintas, a saber a perspectiva modernizadora; a perspectiva de reatualização do conservadorismo; e por fim, a perspectiva de intenção de ruptura. No que se refere à primeira dessas expressões, a perspectiva modernizadora tem sua emersão por volta da metade da década de 1960, era embasada em aportes teóricos e metodológicos advindos do funcionalismo, do estruturalismo e do positivismo e compreendia o Serviço Social como uma profissão que deveria possibilitar a execução das políticas de desenvolvimento oriundas da autocracia burguesa. Deste modo, essa expressão do processo de renovação buscava uma "modernização que seria ao mesmo tempo conservadora" da profissão ajustando-a de modo a torná-la mais um instrumento a favor da dominação burguesa e da ditadura civil-militar implantada no país. Portanto, pode-se afirmar que a perspectiva modernizadora expressava a renovação da profissão adequada à necessidade da autocracia burguesa, conforme descrito na letra "E". A letra "A" está errada pois esta perspectiva não resiste ao movimento de laicização da profissão; a letra "B" está incorreta pois esta perspectiva sofre influências do positivismo; a letra "C" está incorreta pois essa perspectiva não se apropria de tendências ou pensamentos críticos; a letra "D" está incorreta pois o Seminário de Sumaré representava já o fim da hegemonia dessa perspectiva.


    RESPOSTA: E
  • Não dá pra pensar a renovação do serviço social sem fazer relação com a autocracia burguesa, já que a perspctiva modernizadora venho para adequação da intervenção afim de atender interesses do capital. Porém é necessário ficar claro que a renovação que acontece na profissão não se resume ao contexto político da época, mas estabelece relação entre ambos em um mesmo momento histórico.

     

    GAB. D

     

    "Bendizei ao Senhor, todas as suas obras..."

  • O movimento de renovação do Serviço Social brasileiro possui como expressão três direções distintas, a saber a perspectiva modernizadora; a perspectiva de reatualização do conservadorismo; e por fim, a perspectiva de intenção de ruptura. No que se refere à primeira dessas expressões, a perspectiva modernizadora tem sua emersão por volta da metade da década de 1960, era embasada em aportes teóricos e metodológicos advindos do funcionalismo, do estruturalismo e do positivismo e compreendia o Serviço Social como uma profissão que deveria possibilitar a execução das políticas de desenvolvimento oriundas da autocracia burguesa. Deste modo, essa expressão do processo de renovação buscava uma "modernização que seria ao mesmo tempo conservadora" da profissão ajustando-a de modo a torná-la mais um instrumento a favor da dominação burguesa e da ditadura civil-militar implantada no país. Portanto, pode-se afirmar que a perspectiva modernizadora expressava a renovação da profissão adequada à necessidade da autocracia burguesa.

    Falas da professora Victória  Sabatine

  • Não dá pra pensar a renovação do serviço social sem fazer relação com a autocracia burguesa, já que a perspectiva modernizadora venho para adequação da intervenção afim de atender interesses do capital. Porém é necessário ficar claro que a renovação que acontece na profissão não se resume ao contexto político da época, mas estabelece relação entre ambos em um mesmo momento histórico.

    GAB. E


ID
606466
Banca
CESGRANRIO
Órgão
FINEP
Ano
2011
Provas
Disciplina
Serviço Social
Assuntos

No Brasil, o Serviço Social se desenvolve como profissão reconhecida na divisão social do trabalho, tendo por contexto a(o)

Alternativas
Comentários
  • "O Serviço Social se gesta e se desenvolve como profissão reconhecida na divisão social do trabalho, tendo por pano de fundo o desenvolvimento capitalista industrial e a expansão urbana, processos esses aqui apreendidos sob o ângulo das novas classes sociais emergentes – a constituição e expansão do proletariado e da burguesia industrial – e das modificações verificadas na composição dos grupos e frações de classes que compartilham o poder de Estado em conjunturas específicas. É nesse contexto, em que se afirma a hegemonia do capital industrial e financeiro, que emerge sob novas formas a chamada “questão social”, a qual se torna a base de justificação desse tipo de profissional especializado (IAMAMOTO, 2003, p.77)".

     


ID
606469
Banca
CESGRANRIO
Órgão
FINEP
Ano
2011
Provas
Disciplina
Serviço Social
Assuntos

O processo de modernização conservadora definiu as linhas mestras do modelo econômico voltado para os interesses dos monopólios e instaurou a estrutura econômico-social do Brasil, legados pela ditadura.

Uma das características dessa estrutura é a(o)

Alternativas
Comentários
  • O processo de modernização conservadora definiu as linhas mestras do modelo econômico voltado para os interesses dos monopólios e instaurou a estrutura econômico-social do Brasil, legados pela ditadura. Uma das características dessa estrutura é:

    - industrialização na retaguarda tecnológica, voltada para atender às demandas elitizadas no mercado interno e direcionada para o exterior.

     


ID
606472
Banca
CESGRANRIO
Órgão
FINEP
Ano
2011
Provas
Disciplina
Serviço Social
Assuntos

O trabalho profissional do assistente social, entendido como partícipe de processos de trabalho que se organizam conforme as exigências econômicas e sociopolíticas do processo de acumulação, tem como característica o fato de

Alternativas
Comentários
  • Também errei a questão, marcando letra C, como a maioria.
    Acredito que o erro da C está em "instrumento básico". A questão social é um objeto para o SeSo, não um instrumento.

  • procurei no google e não achei nenhuma referência bibliográfica a respeito.

  • Pode haver erro no gabarito. Solicitei comentário do professor. Espero que respondam


  • a) ERRADA. O Serviço Social NÃO se configura genuinamente como profissão liberal no mercado de trabalho, especialmente porque segundo Yazbek o profissional no desempenho de seu trabalho não dispõe do controle das condições materiais, organizacionais e técnicas.

    b) ERRADA. O assistente social NÃO possuir plena autonomia, mas ao invés disso, possui RELATIVA autonomia

    c) ERRADA. A questão social em suas múltiplas expressões se configura matéria a que se aplica o trabalho, ou melhor, o objeto de trabalho. 

    d) ERRADA. O profissional NÃO é  independente da condição de assalariamento.  

    e) CERTA. O trabalho profissional do assistente social tem como característica o fato de ser uma especialização inserida no trabalho combinado ou cooperativo. Nesse sentido, Iamamoto afirma que o assistente social "é chamado a desempenhar sua profissão em um processo de trabalho coletivo, organizado dentro de condições sociais dadas, cujo produto, em suas dimensões materiais e sociais, é .fruto do trabalho combinado ou cooperativo, que se forja com o contributo específico das diversas especializações do trabalho". Ou ainda nas palavras da autora "o assistente social não produz diretamente riqueza - valor e mais-valia - mas é um profissional que é parte de um trabalhador coletivo, fruto de uma combinação de trabalhos especializados na produção, de uma divisão técnica do trabalho. É este trabalho cooperativo que, no seu conjunto, cria as condições necessárias para fazer crescer o capital investido naquela empresa. Caso essa especialização do trabalho não tivesse alguma função a desempenhar no processo de produção, na óptica dos interesses capitalistas, não seria contratada pelo empresariado" (O Serviço Social na Contemporaneidade: Trabalho e formação Profissional)

  • O trabalho profissional do assistente social, entendido como partícipe de processos de trabalho que se organizam conforme as exigências econômicas e sociopolíticas do processo de acumulação, tem como característica:

    - ser uma especialização inserida no trabalho combinado ou cooperativo.

  • Valeu,Ruth Alves,seus comentarios sao bem mais proveitosos que os dos professores do QC


ID
606475
Banca
CESGRANRIO
Órgão
FINEP
Ano
2011
Provas
Disciplina
Serviço Social
Assuntos

Desde o final dos anos 1980, as estratégias articuladas para responder às manifestações da questão social estão tensionadas por projetos políticos distintos, incidindo nas condições e nas relações de trabalho do assistente social.

Uma das estratégias de inspiração neoliberal presente nesse contexto é a

Alternativas
Comentários
  • difusão do voluntariado como protagonista do trabalho comunitário de educação, de mobilização e de organização popular


ID
606478
Banca
CESGRANRIO
Órgão
FINEP
Ano
2011
Provas
Disciplina
Serviço Social
Assuntos

Considerando o debate da política social pelo Serviço Social, nos anos 1980, identificam-se alguns limites no tratamento analítico, como o politicismo, que se caracteriza por

Alternativas
Comentários
  • Considerando a obra de Elaine Rossetti Behring e Ivanete Boschetti (Política Social: fundamentos e história. 9ª edição. São Paulo: Cortez, 2011), um dos limites ao se analisar a política social no Brasil e que esteve presente no debate do Serviço Social na década de 1980 é o politicismo, no qual ocorre uma análise unilateral dessa política, atrelando-a somente às vontades políticas dos sujeitos e às respostas institucionalizadas do Estado em busca de legitimação e consenso. Desse modo, é deixada de lado a política econômica, a qual também condiciona as políticas sociais, visto que a alocação de mais ou menos recursos implica na expansão ou retraimento de tais políticas, assim como em períodos de crise os primeiros cortes ocorrem na área social. O que ocorre é uma supervalorização do sujeito político, conforme as autoras nos apontam, enquanto de outro lado tem-se uma desvalorização das implicações econômicas naquelas políticas. Ademais, deve-se ressaltar que além de concessão do Estado e da burguesia às demandas da classe trabalhadora objetivando evitar conflitos e tensões, as políticas sociais representam também vitórias dos trabalhadores.


    RESPOSTA: D


  • D

    reduzir a política social à vontade política dos sujeitos, à regulação dos conflitos, à busca de legitimação e de consensos e às pressões dos movimentos sociais.

  • Alguém explica essa questão?


ID
606481
Banca
CESGRANRIO
Órgão
FINEP
Ano
2011
Provas
Disciplina
Serviço Social
Assuntos

A consolidação da democracia no Brasil requer uma insistente vontade política para a construção de uma esfera pública nacional, soberana, consistente e visível.

Um dos componentes dessa esfera pública é a(o)

Alternativas
Comentários
  • transparência dos discursos e ações dos tomadores de decisão e para os implicados nessas decisões.


ID
606484
Banca
CESGRANRIO
Órgão
FINEP
Ano
2011
Provas
Disciplina
Serviço Social
Assuntos

Do ponto de vista conceitual, é correto afirmar que movimento social e organização não governamental (ONG) são organizações de

Alternativas
Comentários
  • De natureza diversa, porque o movimento social é conformado por sujeitos que se mobilizam em prol de interesses próprios.


ID
606487
Banca
CESGRANRIO
Órgão
FINEP
Ano
2011
Provas
Disciplina
Serviço Social
Assuntos

A perspectiva de direitos, cidadania e política social, orientada pelo projeto ético-político do Serviço Social, tem como pressuposto que

Alternativas
Comentários
  • Clássica questão sobre política social. Gab. c

  • A letra E é duvidosa.

  • Questão que da margem para ficar entre duas alternativas.


ID
617443
Banca
CESGRANRIO
Órgão
FINEP
Ano
2011
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                                                 RETRATOS DE UMA ÉPOCA
                           Mostra exibe cartões-postais de um tempo que não volta mais

Em tempos de redes sociais e da presença cada vez maior da internet no cotidiano, pouca gente se recorda de que nem sempre tudo foi assim tão rápido, instantâneo e impessoal. Se os adultos esquecem logo, crianças e adolescentes nem sabem como os avós de seus avós se comunicavam. Há 15 dias, uma educadora no Recife, Niedja Santos, indagou a um grupo de estudantes quais os meios de comunicação que eles conheciam. Nenhum citou cartões-postais. Pois eles já foram tão importantes que eram usados para troca de mensagens de amor, de amizade, de votos de felicidades e de versos enamorados que hoje podem parecer cafonas, mas que, entre os sé- culos XIX e XX, sugeriam apenas o sentimento movido a sonho e romantismo. Para se ter uma ideia de sua importância, basta lembrar um pouco da história: nasceram na Áustria, na segunda metade do século XIX, como um novo meio de correspondência. E a invenção de um professor de Economia chamado Emannuel Hermann fez tanto sucesso que, em apenas um ano, foram vendidos mais de dez milhões de unidades só no Império Austro-Húngaro. Depois, espalharam-se pelo mundo e eram aguardados com ansiedade. – A moda dos cartões-postais, trazida da Europa, sobretudo da França, no início do século passado para o Recife de antigamente, tornou-se uma mania que invadiu toda a cidade – lembra o colecionador Liedo Maranhão, que passou meio século colecionando-os e reuniu mais de 600, 253 dos quais estão na exposição “Postaes: A correspondência afetiva na Coleção Liedo Maranhão", no Centro Cultural dos Correios, na capital pernambucana. O pesquisador, residente em Pernambuco, começou a se interessar pelo assunto vendo, ainda jovem, os postais que eram trocados na sua própria família. Depois, passou a comprá-los no Mercado São José, reduto da cultura popular do Recife, onde eram encontrados em caixas de sapato ou pendurados em cordões para chamar a atenção dos visitantes. Boa parte da coleção vem daí. [...] – Acho que seu impacto é justamente o de trazer para o mundo contemporâneo o glamour e o romantismo de um meio de comunicação tão usual no passado – afirma o curador Gustavo Maia. – O que mais chama a atenção é o sentimento romântico como conceito, que pode ser percebido na delicadeza perdida de uma forma de comunicação que hoje está em desuso – reforça Bartira Ferraz, outra curadora da mostra. [...] LINS, Letícia. Retratos de uma época. Revista O Globo, Rio de Janeiro, n. 353, p. 26-28, 1o maio 2011. Adaptado.

A formação do plural da palavra cartão-postal é a mesma que ocorre em
Alternativas
Comentários
  • CARTÃO-POSTAL / CARTÕES-POSTAIS

    a) abaixo-assinado / abaixo-assinados

    b) alto-falante / alto-falantes

    c) porta-voz / porta- vozes

    d) cavalo-vapor / cavalos-vapor

    e) guarda-civil / guardas-civis
  • O plural de cartão-postal é: cartões-postais   Geralmente ambos os elementos tomam a forma de plural quando o composto é constituído de dois substantivos, ou de um substantivo e um adjetivo.   cartão = substantivo postal = adjetivo   Vejamos as palavras compostas em cada alternativa:   (A) abaixo-assinado – plural: abaixo assinados   abaixo = advérbio (palavra invariável) assinado = forma adjetival   Quando o primeiro termo é um verbo ou palavra invariável e o segundo é um substantivo ou adjetivo, só o segundo vai para o plural.     (B) alto-falante – plural: alto-falantes   alto = advérbio (palavra invariável) falante = adjetivo   Quando o primeiro termo é um verbo ou palavra invariável e o segundo é um substantivo ou adjetivo, só o segundo vai para o plural.     (C) porta-voz – plural: porta-vozes   porta = verbo (do verbo “portar”) voz = substantivo   Quando o primeiro termo é um verbo ou palavra invariável e o segundo é um substantivo ou adjetivo, só o segundo vai para o plural.     (D) cavalo-vapor – plural: cavalos-vapor   cavalo = substantivo vapor = substantivo (determina, especifica o termo “cavalo”)   Só a primeira palavra toma a forma de plural quando o segundo termo da composição é um substantivo que funciona como determinante específico.     (E) guarda-civil – plural: guardas-civis   guarda = substantivo civil = adjetivo   Geralmente ambos os elementos tomam a forma de plural quando o composto é constituído de dois substantivos, ou de um substantivo e um adjetivo.  
    Fonte: http://www.gramatiquice.com.br/2011/08/prova-de-portugues-comentada-concurso.html
  • PLURAL DE PALAVRAS COMPOSTAS
    Regras:
    1. Substantivo + substantivo (variáveis) = os dois vão para o plural;
    2. Se o segundo especifica o primeiro substantivo = os dois vão para o plural ou só o primeiro;
    3. Substantivo + adjetivo/numeral = os dois vão para o plural;
    4. Verbo + substantivo = só o substantivo vai para o plural;
    5. Adjetivos compostos = só o segundo vai para o plural;
    6. Cor + substantivo = nenhum se flexiona;
    7. Substantivo + preposição + substantivo = só o primeiro vai para o plural;
    8. Advérbio/preposição/prefixo + substantivo/adjetivo = só o segundo vai para o plural;
    9. Reduplicações = só o segundo elemento vai para o plural;
    10. Verbo + palavra invariável = nenhum se flexiona.

    Retirado de http://g1.globo.com/platb/portugues/2009/03/
  • Aprendi c/um professor uma dica mt legal. Ele dizia o seguinte: T - T / NT- NT

    Traduzindo: se tem plural sozinho, tem plural no composto
                           se não tem plural sozinho, ñ tem plural no composto.

    Claro q há exceções, mas ñ precisamos pensar: verbo + substantivo, coloco quem no plural?

    Se vc pensar q substantivo é uma palavra variável, ela vai p/o plural. Um verbo nunca varia, assim como advérbio, ou seja, eles ñ vão p/o plural. Nem sozinhos nem junto c/outra palavra.

    Numa palavra composta, vc verificando a classe das palavras individualmente, vc chega à conclusão. Eu penso assim.

    Espero ter ajudado!

    Bons estudos! Não desanimem!
  • Eu penso diferente para fazer o plural de "cavalo-vapor".
    Sempre que tiver uma preposição, clara ou oculta, só o primeiro termo vai para o plural.
    "cavalo-vapor"  é "cavalo-a-vapor" (tem subentendido uma preposição), por isso fica "cavalos-vapor".
    Igual a pé-de-moleque, água-de-colônia.
    []s
  • Concordo com o Luciano! Pois bem: 
    • Somente o primeiro elemento varia quando se tem um substantivo + preposição (clara ou subentendida) + substantivo. Exemplos: fogão-a-lenha (fogões-a-lenha); água-de-cheiro (águas de cheiro); CAVALO-VAPOR (CAVALOS-VAPOR) > DE OU A VAPOR.

    • Ambos os elementos se flexionam:
    1) substantivo + substantivo: caixa-postal > caixas-postais
    2) substantivo + adjetivo: lobo-mau> lobos-maus
    3) Adjetivo + substantivo: alto-relevo> altos-relevos
    4) Numeral + substantivo:segunda-feira> segundas-feiras
  • Simples


    O plural depende da classe gramatical da palavra:

    Variável:
    Substantivo 
    Adjetivo

    Invariável:
    Advérbio

  • cartão-postal = subst. + ajetivo = cartões-postais

    a) abaixo-assinado = advérbio + adjetivo = abaixo-assinados

    b) alto-falante = alto-falantes (é exceção)

    c) porta-voz = verbo + subst. = porta-vozes

    d) cavalo-vapor = subst + 2º subst. delimintando o 1º = cavalos-vapor (é exceção)

    e) guarda-civil = subst. + adjetivo = guardas-civis

  • alguém me ajuda pois não estou entendendo nada de hífen.

    • a) abaixo-assinados
    • b) alto-falantes
    • c) porta-vozes
    • d) cavalos-vapor
    • e) guardas-civis

  • Bruna Valentim ,

    O que exatamente tu precisa sobre hífen?

    Essa questão é sobre plural.

  • Valeu Érika.

    Dica copiada!!! 

  • Errei esta questão, mas: guarda não é verbo? Então, invariável quando aplicada em palavras compostas por hífen? Guarda-chuvas, guarda-roupas. "GUARDA-CIVIL", não seria o mesmo que GUARDA-CHUVA? Ambos são verbos. GUARDA-CIVIL, no sentido de nos proteger... nos guardar... GUARDA-CHUVA também de nos guardar, proteger da chuva. Não poderia ser então GUARDA-CIVIS? O português realmente nos prega peças incríveis.

  • Letra E. A palavra cartão-postal é composta por substantivo + adjetivo, logo ambos variam: cartões-postais. A palavra guarda-civil também, logo guardas-civis.
    Espero ter ajudado !!

  • No substantivo composto guarda-civilguarda é substantivo (significa vigilante) e civil é adjetivo. Assim, ambos vão para o plural: guardas-civis. No outro substantivo, também composto, guarda-chuvaguarda é verbo, por isso não varia; e chuva é substantivo e varia, ficando o plural: guarda-chuvas.


  • Tenho dificuldade em relação a essas palavras compostas que são delimitadas, como ocorre em cavalo-vapor. Chave-mestra, por exemplo, o Mestra não seria uma delimitação para chave. Não delimita para um tipo de chave? Mesmo assim o plural  é chaves-mestras. Alguém poderia me esclarecer por favor?


  • Lucas, português não é minha melhor matéria mas vou tentar te ajudar. De qualquer forma, se eu estiver errado alguém poderá me corrigir.

    Cavalo-vapor: Essa palavra possui preposição oculta ( cavalo-a-vapor). Dessa forma o plural fica na forma cavalos-vapor(substantivo+preposição+substantivo)

    Chave-mestra: Acredito que nesse caso mestra seja um adjetivo e não um substantivo, assim como no exemplo: A viga mestra cedeu e todo o telhado ruiu. Dessa forma, flexionam-se os dois: substantivo+adjetivo: chaves-mestras

  •  

    C – Ambos os elementos variam:


    1) nos compostos de dois substantivos, de um substantivo e um adjetivo ou de um adjetivo e um substantivo:


    amor-perfeito  amores-perfeitos
    cabra-cega  cabras-cegas
    carta-bilhete  cartas-bilhetes
    decreto-lei  decretos-leis
    gentil-homem  gentis-homens
    guarda-civil  guardas-civis
    guarda-mor  guardas-mores
    lugar-comum  lugares-comuns
    salário-mínimo  salários-mínimos
    segunda-feira  segundas-feiras

    Observação: lugar-tenente faz o plural lugar-tenentes.


    2) nos compostos de temas verbais repetidos:
    corre-corre  corres-corres
    ruge-ruge  ruges-ruges
    Observação: Os compostos incluídos neste caso também admitem a flexão adotada pelos nomes de A, 3): corre-corres, ruge-ruges.


    D – Ficam invariáveis:


    1) as frases substantivas:


    a estou-fraca (ave)  as estou-fraca
    o não sei que diga  os não sei que diga
    o disse me disse”  os disse me disse
    o bumba meu boi  os bumba meu boi


    2) os compostos de tema verbal e palavra invariável:
    o ganha-pouco  os ganha-pouco
    o pisa-mansinho  os pisa-mansinho
    o cola-tudo  os cola-tudo


    3) nos compostos de dois temas verbais de significado oposto:
    o leva e traz  os leva e traz
    o vai-volta  os vai-volta


    E – Admitem mais de um plural, entre outros:


    fruta-pão:   frutas-pão, fruta-pães
    guarda-marinha:  guardas-marinha ou guardas-marinhas *
    padre-nosso:  padres-nossos ou padre-nossos
    ruge-ruge:   ruges-ruges ou ruge-ruges

    salvo-conduto:  salvos-condutos ou salvo-condutos
    * Rejeita-se, sem razão, o plural guarda-marinhas.”

  •  O professor Evanildo Bechara ( in Moderna Gramática Portuguesa. Editora Nova Fronteira: 2012. Páginas 154 à 157) aduz:

    “t) Plural dos nomes compostos – Merece especial atenção o plural dos nomes compostos, uma vez que as dúvidas e vacilações são frequentes. A questão envolve dificuldades de ordem ortográfica (uso ou não do hífen) e de ordem gramatical. Torna-se imperiosa uma sistematização que venha pôr simplificação ou minorar as dúvidas ainda existentes, mesmo com as últimas propostas do Acordo Ortográfico. Sem pretendermos esgotar o assunto, apresentamos os seguintes critérios:
    A – Somente o último elemento varia:

    1) nos compostos grafados ligadamente:

    Fidalgo  fidalgos
    girassol   girassóis
    lenga-lenga   lenga-lengas
    madressilva   madressilvas
    pontapé   pontapés
    vai-vem   vai-vens
    zum-zum  zum-zuns

    2) nos compostos com as formas adjetivas grão, grã e bel:
    grão-prior  grão-priores
    grã-cruz   grã-cruzes
    bel-prazer   bel-prazeres
    3) nos compostos de tema verbal ou palavra invariável seguida de substantivo ou adjetivo:
    furta-cor  furta-cores
    beija-flor  beija-flores
    abaixo-assinado  abaixo-assinados
    alto-falante  alto-falantes

    vice-rei  vice-reis

    ex-diretor  ex-diretores
    ave-maria  ave-marias

    4) nos compostos de três ou mais elementos, não sendo o 2.º elemento uma preposição:
    bem-te-vi   bem-te-vis

    5) nos compostos de emprego onomatopeico em que há repetição total ou parcial da primeira unidade:

    reco-reco  reco-recos

    tique-taque  tique-taques

    B – Somente o primeiro elemento varia:
    1) nos compostos onde haja preposição, clara ou oculta:
    cavalo-vapor (= de, a vapor)  cavalos-vapor
    ferro de abrir lata  ferros de abrir lata
    mula sem cabeça  mulas sem cabeça
    pé de moleque  pés de moleque
    2) nos compostos de dois substantivos, onde o segundo exprime a ideia de fim, semelhança, ou limita a significação do primeiro:
    aço-liga  aços-liga
      navio-escola  navios-escola (= para escola)
       manga-rosa   mangas-rosa (= semelhante a rosa)
    peixe-boi  peixes-boi
    salário-família  salários-família

  • Se o substantivo composto estiver formado por guarda (verbo) + substantivo, só o 2º elemento irá variar: guarda-chuvas, guarda-roupas, guarda cartuchos...

    Se guarda (substantivo) + adjetivo, ambos variam: guardas-civis, guardas-noturnos, guardas-florestais...

     

    FIQUE ATENTO!

    Segundo o VOLP, o plural de guarda-marinha é triplo:  guardas-marinha, guarda-marinhas ou guardas-marinhas.

    Alternativa correta letra E.

  • Alternativa correta letra E.

    É necessário que se saiba primeiro como se dá o plural da palavra CARTÃO-POSTAL.

    Vamos lá: CARTÃO, neste caso funciona como SUBSTANTIVO e a palavra POSTAL como ADJETIVO, no plural fica= CARTÕES- POSTAIS  e a única palavra que possui a mesma estrutura de formação é GUARDA-CIVIL, que no plural fica GUARDAS CIVIS. Bom é importante destacar que a palavra GUARDA- é na sua essência um verbo, mas que em algumas exceções funcionará como substantivo, como guarda-civil, guarda-noturno, guarda-marinho.

     

     

  • GABARITO = E

     

    A formação do plural da palavra cartão-postal é a mesma que ocorre em
    OBS: CARTÕES - POSTAIS --> SEQUENCIA DE SUBSTANTIVO + ADJETIVO --> A REGRA GRAMATICAL DETERMINA A PLURALIZAÇÃO DE AMBOS ELEMENTOS.

     

    A-)abaixo-assinado CORRETO = ABAIXO-ASSINADOS
    B-)alto-falante CORRETO = ALTO (NÃO VARIA PELA NATUREZA ADVERBIAL)-FALANTES
    C-)porta-voz CORRETO = PORTA (NÃO VARIA POR SER VERBO)-VOZES
    D-)cavalo-vapor CORRETO = CAVALOS-VAPOR (TEM UMA PREPOSIÇÃO OCULTA E A NORMA DIZ QUE QUANDO HOUVER PREPOSIÇÃO CLARA OU OCULTA, APENAS O TERMO INICIAL VARIA)
    E-)guarda-civil (SUBSTANTIVO + ADJETIVO)/ DIFERENTE DE GUARDA-ROUPA (VERBO+SUBSTANTIVO) --> APENAS O SEGUNDO TERMO VAI PARA O PLURAL.

  • Letra E.

     

    Comentário:

     

    O substantivo composto “cartão-postal” é formado do substantivo “cartão” e do adjetivo “postal”, vocábulos pluralizáveis.

    Assim, ambas as palavras se flexionam no plural: cartões-postais.
    A mesma flexão ocorre na alternativa (E), pois “guarda” é um substantivo e “civil” é um adjetivo: guardas-civis.
    Na alternativa (A), o plural é “abaixo-assinados”, pois “abaixo” é palavra que não se flexiona por ser um advérbio. Já o

    adjetivo “assinado” se flexiona.

     

    Na alternativa (B), o plural é “alto-falantes”, pois “alto” é advérbio por modificar o adjetivo “falante”. Assim não se flexiona.

    Já o adjetivo “falante” se flexiona.

     

    Na alternativa (C), o plural é “porta-vozes”, pois “porta” é verbo (portar), por isso é invariável. Já o substantivo “vozes”

    se flexiona.

     

    Na alternativa (D), o plural é “cavalos-vapor”, pois ambas as palavras são substantivos, porém a segunda delimita o valor

    da primeira. Assim, a segunda não se flexiona.

     

     

     

    Gabarito: E

     

     

    Prof. Décio Terror

  • *– Em cavalo-vapor, só o primeiro elemento varia (cavalos-vapor), pois está implícita
    a preposição a (cavalos a vapor).

  • cartões postais | guardas-civis