SóProvas



Prova FCC - 2010 - METRÔ-SP - Analista Treinee - Economia


ID
167956
Banca
FCC
Órgão
METRÔ-SP
Ano
2010
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Estradas e viajantes

A linguagem nossa de cada dia pode ser altamente
expressiva. Não sei até quando sobreviverão expressões, ditados,
fórmulas proverbiais, modos de dizer que atravessaram o
tempo falando as coisas de um jeito muito especial, gostoso,
sugestivo. Acabarão por cair todas em desuso numa época como
a nossa, cheia de pressa e sem nenhuma paciência, ou
apenas se renovarão?

Algumas expressões são tão fortes que resistem aos
séculos. Haverá alguma língua que não estabeleça formas de
comparação entre vida e viagem, vida e caminho, vida e estrada?
O grande Dante já começava a Divina Comédia com "No
meio do caminho de nossa vida...". Se a vida é uma viagem, a
grande viagem só pode ser... a morte, fim do nosso caminho.
"Ela partiu", "Ele se foi", dizemos. E assim vamos seguindo...

Quando menino, ouvia com estranheza a frase "Cuidado,
tem boi na linha". Como não havia linha de trem nem boi
por perto, e as pessoas olhavam disfarçadamente para mim, comecei
a desconfiar, mas sem compreender, que o boi era eu;
mas como assim? Mais tarde vim a entender a tradução completa
e prosaica: "suspendamos a conversa, porque há alguém
que não deve ouvi-la". Uma outra expressão pitoresca, que eu
já entendia, era "calça de pular brejo" ou "calça de atravessar
rio", no caso de pernas crescidas ou calças encolhidas, tudo
constatado antes de pegar algum caminho.

Já adulto, vim a dar com o termo "passagem", no
sentido fúnebre. "Passou desta para melhor". Situação difícil:
"estar numa encruzilhada". Fim de vida penoso? "Também, já
está subindo a ladeira dos oitenta..." São incontáveis os exemplos,
é uma retórica inteira dedicada a imagens como essas.
Obviamente, os poetas, especialistas em imagens, se encarregam
de multiplicá-las. "Tinha uma pedra no meio do caminho",
queixou-se uma vez, e para sempre, o poeta Carlos Drummond
de Andrade, fornecendo-nos um símbolo essencial para todo e
qualquer obstáculo que um caminhante fatalmente enfrenta na
estrada da vida, neste mundo velho sem porteira...


(Peregrino Solerte, inédito)

A frase de abertura do texto - A linguagem nossa de cada dia pode ser altamente expressiva - corresponde a uma tese

Alternativas
Comentários
  • corresponde a uma tese;
     

    b) cujo desenvolvimento se faz com a multiplicação de exemplos( 2, 3 , 4 PARÁGRAFOS), relativos a um mesmo campo de expressão simbólica.(LIGUAGEM SUGESTIVA).

  • Significado de Contestação ==> s.f. Debate, objeção. Resposta a ataque, a libelo; desmentido. Conflito, oposição. Recusa global e sistemática das estruturas sociais em que se vive.

    O texto traz expressões, porém não existe conflito de ideias, existe sim o desenvolvimento em torno de vários exemplos em forma de metáforas. então:

    Letras A e E estão erradas pois falam em contestação não é isto que o texto fala;

    O erro da D deve-se pois não há comparação. Sobram letras B e C. Erro da C: Em momento algum o texto diz que a linguagem simbólica é ineficiente.

    Portanto resposta certa Letra B.  

     


ID
167959
Banca
FCC
Órgão
METRÔ-SP
Ano
2010
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Estradas e viajantes

A linguagem nossa de cada dia pode ser altamente
expressiva. Não sei até quando sobreviverão expressões, ditados,
fórmulas proverbiais, modos de dizer que atravessaram o
tempo falando as coisas de um jeito muito especial, gostoso,
sugestivo. Acabarão por cair todas em desuso numa época como
a nossa, cheia de pressa e sem nenhuma paciência, ou
apenas se renovarão?

Algumas expressões são tão fortes que resistem aos
séculos. Haverá alguma língua que não estabeleça formas de
comparação entre vida e viagem, vida e caminho, vida e estrada?
O grande Dante já começava a Divina Comédia com "No
meio do caminho de nossa vida...". Se a vida é uma viagem, a
grande viagem só pode ser... a morte, fim do nosso caminho.
"Ela partiu", "Ele se foi", dizemos. E assim vamos seguindo...

Quando menino, ouvia com estranheza a frase "Cuidado,
tem boi na linha". Como não havia linha de trem nem boi
por perto, e as pessoas olhavam disfarçadamente para mim, comecei
a desconfiar, mas sem compreender, que o boi era eu;
mas como assim? Mais tarde vim a entender a tradução completa
e prosaica: "suspendamos a conversa, porque há alguém
que não deve ouvi-la". Uma outra expressão pitoresca, que eu
já entendia, era "calça de pular brejo" ou "calça de atravessar
rio", no caso de pernas crescidas ou calças encolhidas, tudo
constatado antes de pegar algum caminho.

Já adulto, vim a dar com o termo "passagem", no
sentido fúnebre. "Passou desta para melhor". Situação difícil:
"estar numa encruzilhada". Fim de vida penoso? "Também, já
está subindo a ladeira dos oitenta..." São incontáveis os exemplos,
é uma retórica inteira dedicada a imagens como essas.
Obviamente, os poetas, especialistas em imagens, se encarregam
de multiplicá-las. "Tinha uma pedra no meio do caminho",
queixou-se uma vez, e para sempre, o poeta Carlos Drummond
de Andrade, fornecendo-nos um símbolo essencial para todo e
qualquer obstáculo que um caminhante fatalmente enfrenta na
estrada da vida, neste mundo velho sem porteira...


(Peregrino Solerte, inédito)

Atente para as seguintes afirmações:

I. No 1º parágrafo, expressa-se a convicção de que os modos de dizer mais expressivos não sobreviverão nos tempos modernos, por serem avaliados como ineficazes nos processos de comunicação.

II. No 3º parágrafo, a impossibilidade de o menino compreender a frase ouvida aos adultos deveu-se ao fato de estar traduzida em linguagem prosaica.

III. No 4º parágrafo, reconhece-se nos poetas a capacidade de enriquecimento expressivo da linguagem, especialistas que são na criação de imagens.

Em relação ao texto, está correto APENAS o que se afirma em

Alternativas
Comentários
  • II. No 3º parágrafo, a impossibilidade de o menino compreender a frase ouvida aos adultos deveu-se ao fato de estar traduzida em linguagem prosaica

    Alguem explica? 

    Obrigada

  • Gostaria de explicações sobre essa questão.

  • A opção ll : sentido figurado.


ID
167962
Banca
FCC
Órgão
METRÔ-SP
Ano
2010
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Estradas e viajantes

A linguagem nossa de cada dia pode ser altamente
expressiva. Não sei até quando sobreviverão expressões, ditados,
fórmulas proverbiais, modos de dizer que atravessaram o
tempo falando as coisas de um jeito muito especial, gostoso,
sugestivo. Acabarão por cair todas em desuso numa época como
a nossa, cheia de pressa e sem nenhuma paciência, ou
apenas se renovarão?

Algumas expressões são tão fortes que resistem aos
séculos. Haverá alguma língua que não estabeleça formas de
comparação entre vida e viagem, vida e caminho, vida e estrada?
O grande Dante já começava a Divina Comédia com "No
meio do caminho de nossa vida...". Se a vida é uma viagem, a
grande viagem só pode ser... a morte, fim do nosso caminho.
"Ela partiu", "Ele se foi", dizemos. E assim vamos seguindo...

Quando menino, ouvia com estranheza a frase "Cuidado,
tem boi na linha". Como não havia linha de trem nem boi
por perto, e as pessoas olhavam disfarçadamente para mim, comecei
a desconfiar, mas sem compreender, que o boi era eu;
mas como assim? Mais tarde vim a entender a tradução completa
e prosaica: "suspendamos a conversa, porque há alguém
que não deve ouvi-la". Uma outra expressão pitoresca, que eu
já entendia, era "calça de pular brejo" ou "calça de atravessar
rio", no caso de pernas crescidas ou calças encolhidas, tudo
constatado antes de pegar algum caminho.

Já adulto, vim a dar com o termo "passagem", no
sentido fúnebre. "Passou desta para melhor". Situação difícil:
"estar numa encruzilhada". Fim de vida penoso? "Também, já
está subindo a ladeira dos oitenta..." São incontáveis os exemplos,
é uma retórica inteira dedicada a imagens como essas.
Obviamente, os poetas, especialistas em imagens, se encarregam
de multiplicá-las. "Tinha uma pedra no meio do caminho",
queixou-se uma vez, e para sempre, o poeta Carlos Drummond
de Andrade, fornecendo-nos um símbolo essencial para todo e
qualquer obstáculo que um caminhante fatalmente enfrenta na
estrada da vida, neste mundo velho sem porteira...


(Peregrino Solerte, inédito)

As expressões E assim vamos seguindo e neste mundo velho sem porteira

Alternativas

ID
167965
Banca
FCC
Órgão
METRÔ-SP
Ano
2010
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Estradas e viajantes

A linguagem nossa de cada dia pode ser altamente
expressiva. Não sei até quando sobreviverão expressões, ditados,
fórmulas proverbiais, modos de dizer que atravessaram o
tempo falando as coisas de um jeito muito especial, gostoso,
sugestivo. Acabarão por cair todas em desuso numa época como
a nossa, cheia de pressa e sem nenhuma paciência, ou
apenas se renovarão?

Algumas expressões são tão fortes que resistem aos
séculos. Haverá alguma língua que não estabeleça formas de
comparação entre vida e viagem, vida e caminho, vida e estrada?
O grande Dante já começava a Divina Comédia com "No
meio do caminho de nossa vida...". Se a vida é uma viagem, a
grande viagem só pode ser... a morte, fim do nosso caminho.
"Ela partiu", "Ele se foi", dizemos. E assim vamos seguindo...

Quando menino, ouvia com estranheza a frase "Cuidado,
tem boi na linha". Como não havia linha de trem nem boi
por perto, e as pessoas olhavam disfarçadamente para mim, comecei
a desconfiar, mas sem compreender, que o boi era eu;
mas como assim? Mais tarde vim a entender a tradução completa
e prosaica: "suspendamos a conversa, porque há alguém
que não deve ouvi-la". Uma outra expressão pitoresca, que eu
já entendia, era "calça de pular brejo" ou "calça de atravessar
rio", no caso de pernas crescidas ou calças encolhidas, tudo
constatado antes de pegar algum caminho.

Já adulto, vim a dar com o termo "passagem", no
sentido fúnebre. "Passou desta para melhor". Situação difícil:
"estar numa encruzilhada". Fim de vida penoso? "Também, já
está subindo a ladeira dos oitenta..." São incontáveis os exemplos,
é uma retórica inteira dedicada a imagens como essas.
Obviamente, os poetas, especialistas em imagens, se encarregam
de multiplicá-las. "Tinha uma pedra no meio do caminho",
queixou-se uma vez, e para sempre, o poeta Carlos Drummond
de Andrade, fornecendo-nos um símbolo essencial para todo e
qualquer obstáculo que um caminhante fatalmente enfrenta na
estrada da vida, neste mundo velho sem porteira...


(Peregrino Solerte, inédito)

Funcionam como marcas temporais, dentro de uma sequência histórica, as expressões

Alternativas
Comentários
  • 3 PARÁGRAFO

    Quando menino( CRIANÇA), ouvia com estranheza a frase "Cuidado,
    tem boi na linha". Como não havia linha de trem nem boi
    por perto, e as pessoas olhavam disfarçadamente para mim, comecei
    a desconfiar, mas sem compreender, que o boi era eu;
    mas como assim? Mais tarde( JOVEM) vim a entender a tradução completa
    e prosaica: "suspendamos a conversa, porque há alguém
    que não deve ouvi-la".


ID
167968
Banca
FCC
Órgão
METRÔ-SP
Ano
2010
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Estradas e viajantes

A linguagem nossa de cada dia pode ser altamente
expressiva. Não sei até quando sobreviverão expressões, ditados,
fórmulas proverbiais, modos de dizer que atravessaram o
tempo falando as coisas de um jeito muito especial, gostoso,
sugestivo. Acabarão por cair todas em desuso numa época como
a nossa, cheia de pressa e sem nenhuma paciência, ou
apenas se renovarão?

Algumas expressões são tão fortes que resistem aos
séculos. Haverá alguma língua que não estabeleça formas de
comparação entre vida e viagem, vida e caminho, vida e estrada?
O grande Dante já começava a Divina Comédia com "No
meio do caminho de nossa vida...". Se a vida é uma viagem, a
grande viagem só pode ser... a morte, fim do nosso caminho.
"Ela partiu", "Ele se foi", dizemos. E assim vamos seguindo...

Quando menino, ouvia com estranheza a frase "Cuidado,
tem boi na linha". Como não havia linha de trem nem boi
por perto, e as pessoas olhavam disfarçadamente para mim, comecei
a desconfiar, mas sem compreender, que o boi era eu;
mas como assim? Mais tarde vim a entender a tradução completa
e prosaica: "suspendamos a conversa, porque há alguém
que não deve ouvi-la". Uma outra expressão pitoresca, que eu
já entendia, era "calça de pular brejo" ou "calça de atravessar
rio", no caso de pernas crescidas ou calças encolhidas, tudo
constatado antes de pegar algum caminho.

Já adulto, vim a dar com o termo "passagem", no
sentido fúnebre. "Passou desta para melhor". Situação difícil:
"estar numa encruzilhada". Fim de vida penoso? "Também, já
está subindo a ladeira dos oitenta..." São incontáveis os exemplos,
é uma retórica inteira dedicada a imagens como essas.
Obviamente, os poetas, especialistas em imagens, se encarregam
de multiplicá-las. "Tinha uma pedra no meio do caminho",
queixou-se uma vez, e para sempre, o poeta Carlos Drummond
de Andrade, fornecendo-nos um símbolo essencial para todo e
qualquer obstáculo que um caminhante fatalmente enfrenta na
estrada da vida, neste mundo velho sem porteira...


(Peregrino Solerte, inédito)

Está correta a seguinte afirmação sobre um procedimento construtivo do texto:

Alternativas
Comentários
  • Tinha uma pedra no meio do caminho",
    queixou-se uma vez, e para sempre, o poeta Carlos Drummond
    de Andrade, fornecendo-nos um símbolo essencial para TODO E QUALQUER qualquer obstáculo que um caminhante fatalmente enfrenta.

  • a) Acabarão por cair todas em desuso [...] ou apenas se renovarão?
    A conjunção "ou", nesse caso, não exprime concomitância(simultaneidade, juntamente) dos dois termos ligados e sim uma ALTERNÂNCIA. O autor pergunta: vai acontecer ISSO ou AQUILO? e não que irão acontecer os dois.
    OU: Conjunção coordenativa alternativa

    b) Exemplo de comparação: X é tão forte quanto Y. Não há uma comparação em "são tão fortes que resistem" e sim uma CONSEQUÊNCIA.
    TÃO QUANTO:  Conjunção subordinativa comparativa
    TÃO (...) QUE: Conjunção subordinativa CONSECUTIVA

    c) Ele não se SENTIA ESTRANHO ao ouvir e sim OUVIA de um modo. Que modo? com estranheza.

    d) Acredito que esteja sendo usado com o sentido de "vim a me deparar com..."

    e) "Queixou-se uma vez [incidente], e para sempre[permanência sobre o incidente], "

ID
167971
Banca
FCC
Órgão
METRÔ-SP
Ano
2010
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Estradas e viajantes

A linguagem nossa de cada dia pode ser altamente
expressiva. Não sei até quando sobreviverão expressões, ditados,
fórmulas proverbiais, modos de dizer que atravessaram o
tempo falando as coisas de um jeito muito especial, gostoso,
sugestivo. Acabarão por cair todas em desuso numa época como
a nossa, cheia de pressa e sem nenhuma paciência, ou
apenas se renovarão?

Algumas expressões são tão fortes que resistem aos
séculos. Haverá alguma língua que não estabeleça formas de
comparação entre vida e viagem, vida e caminho, vida e estrada?
O grande Dante já começava a Divina Comédia com "No
meio do caminho de nossa vida...". Se a vida é uma viagem, a
grande viagem só pode ser... a morte, fim do nosso caminho.
"Ela partiu", "Ele se foi", dizemos. E assim vamos seguindo...

Quando menino, ouvia com estranheza a frase "Cuidado,
tem boi na linha". Como não havia linha de trem nem boi
por perto, e as pessoas olhavam disfarçadamente para mim, comecei
a desconfiar, mas sem compreender, que o boi era eu;
mas como assim? Mais tarde vim a entender a tradução completa
e prosaica: "suspendamos a conversa, porque há alguém
que não deve ouvi-la". Uma outra expressão pitoresca, que eu
já entendia, era "calça de pular brejo" ou "calça de atravessar
rio", no caso de pernas crescidas ou calças encolhidas, tudo
constatado antes de pegar algum caminho.

Já adulto, vim a dar com o termo "passagem", no
sentido fúnebre. "Passou desta para melhor". Situação difícil:
"estar numa encruzilhada". Fim de vida penoso? "Também, já
está subindo a ladeira dos oitenta..." São incontáveis os exemplos,
é uma retórica inteira dedicada a imagens como essas.
Obviamente, os poetas, especialistas em imagens, se encarregam
de multiplicá-las. "Tinha uma pedra no meio do caminho",
queixou-se uma vez, e para sempre, o poeta Carlos Drummond
de Andrade, fornecendo-nos um símbolo essencial para todo e
qualquer obstáculo que um caminhante fatalmente enfrenta na
estrada da vida, neste mundo velho sem porteira...


(Peregrino Solerte, inédito)

As normas de concordância verbal estão plenamente observadas na frase:

Alternativas
Comentários
  • a) De todas essas formulações tão expressivas costuma resultar uma espécie de condensação sábia das experiências vividas.

    b) Algumas expressões saborosas, que parecem resistir à passagem dos séculos, não perdem o poder de síntese e a contundência dos símbolos.

    c) Não se deve fiar nos anos eternos ou nos caminhos infinitos, é a lição de muitos provérbios e expressões que se popularizaram.

    d) Não se decide se foram as pernas do menino ou as da calça que mudaram de tamanho, no caso daquelas duas saborosas frases.

    e) Se havia pedras no caminho do poeta, também existem no nosso, mas nenhum de nós expressou isso com a mesma agudeza.

  • Se haviam pedras no caminho do poeta, também existem no nosso, mas nenhum de nós expressou isso com a mesma agudeza.

    O VERBO HAVER NO SENTIDO DE EXISTIR FICA NA TERCEIRA PESSOA DO SINGULAR.

     

    SE HAVIA PEDRAS NO CAMINHO.....

  • Vou deixar um comentário polêmico, mas a assertiva "b" também está correta. As duas construções são admitidas. Acredito que a questão deve ter sido objeto de impugnação. Pesquisei na internet e encontrei uma opinião mais balizada que destaco abaixo:

     

    Questão sobre concordância verbal.

    A construção presente na alternativa (A) está errada, pois o verbo “resultar”, no trecho “costumam resultar uma espécie de condensação sábia das experiências vividas”, tem como sujeito “uma espécie de condensação sábia das experiências vividas”, logo deve ser “costuma”, no singular.

    Há um erro de concordância na construção da alternativa (C), que deve ser corrigida para “Não se deve fiar nos anos eternos ou nos caminhos infinitos”. O verbo “dever” deve ficar no singular, porque é auxiliar de “fiar”, que é transitivo indireto (quem se fia se fia “em”).

    Na alternativa (E), o verbo “haver” está empregado como impessoal, logo deve ficar no singular: “Se havia pedras no caminho do poeta, também existem no nosso, mas nenhum de nós expressou isso com a mesma agudeza”. Errada.

    Quanto às alternativas (B) e (D), ambas as construções estão corretas, pois, em (B), o verbo “parecer”, na locução “parece estarem”, está correto, uma vez que o verbo “parecer, quando auxiliar na locução verbal, poderá flexionar ou não. Se não flexionar, o principal flexionará, concordando com o sujeito. Observe-se: As estrelas parecem brilhar, ou as estrelas parece brilharem. Ambas as formas estão corretas. Na (D), a frase também está correta.

    Este blog se insurge contra a resposta indicada pela banca, que é (D).

    Respostas: B e D.

     

    Fonte: http://professormenegotto.blogspot.com/2010/04/serie-questoes-comentadas-e-respondidas_19.html

     

  • Concordo com o colega bruno, a ALTERNATIVA ''B''  também está correta, visto que o verbo ''parecer'' atuando como auxiliar nao poderá estar no plural, já que o verbo principal ''resistir'' ja está flexionado. 

  • Realmente a alternativa b também está correta, mas não pelo motivo alegado pelo Douglas.

    Parecer no singular e infinitivo no plural: Concordância verbal estranha, mas correta. Nesse caso, parecer não é verbo auxiliar: sozinho, constitui a oração principal do período composto por subordinação (duas orações).

  • Concordo com o Bruno Borges há duas alternativas corretas: B e D.
  • Putz! Que alívio ler que vocês, assim como eu, também notaram que havia duas opções corretas. Eu já estava a arrancar o cabelos aqui! rs rs rs


ID
167974
Banca
FCC
Órgão
METRÔ-SP
Ano
2010
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Estradas e viajantes

A linguagem nossa de cada dia pode ser altamente
expressiva. Não sei até quando sobreviverão expressões, ditados,
fórmulas proverbiais, modos de dizer que atravessaram o
tempo falando as coisas de um jeito muito especial, gostoso,
sugestivo. Acabarão por cair todas em desuso numa época como
a nossa, cheia de pressa e sem nenhuma paciência, ou
apenas se renovarão?

Algumas expressões são tão fortes que resistem aos
séculos. Haverá alguma língua que não estabeleça formas de
comparação entre vida e viagem, vida e caminho, vida e estrada?
O grande Dante já começava a Divina Comédia com "No
meio do caminho de nossa vida...". Se a vida é uma viagem, a
grande viagem só pode ser... a morte, fim do nosso caminho.
"Ela partiu", "Ele se foi", dizemos. E assim vamos seguindo...

Quando menino, ouvia com estranheza a frase "Cuidado,
tem boi na linha". Como não havia linha de trem nem boi
por perto, e as pessoas olhavam disfarçadamente para mim, comecei
a desconfiar, mas sem compreender, que o boi era eu;
mas como assim? Mais tarde vim a entender a tradução completa
e prosaica: "suspendamos a conversa, porque há alguém
que não deve ouvi-la". Uma outra expressão pitoresca, que eu
já entendia, era "calça de pular brejo" ou "calça de atravessar
rio", no caso de pernas crescidas ou calças encolhidas, tudo
constatado antes de pegar algum caminho.

Já adulto, vim a dar com o termo "passagem", no
sentido fúnebre. "Passou desta para melhor". Situação difícil:
"estar numa encruzilhada". Fim de vida penoso? "Também, já
está subindo a ladeira dos oitenta..." São incontáveis os exemplos,
é uma retórica inteira dedicada a imagens como essas.
Obviamente, os poetas, especialistas em imagens, se encarregam
de multiplicá-las. "Tinha uma pedra no meio do caminho",
queixou-se uma vez, e para sempre, o poeta Carlos Drummond
de Andrade, fornecendo-nos um símbolo essencial para todo e
qualquer obstáculo que um caminhante fatalmente enfrenta na
estrada da vida, neste mundo velho sem porteira...


(Peregrino Solerte, inédito)

Transpondo-se para a voz passiva a construção Mais tarde vim a entender a tradução completa, a forma verbal resultante será:

Alternativas
Comentários
  • Mais tarde vim a entender a tradução completa --> Mais tarde a tradução completa veio a ser entendida por mim.

  • Mais tarde vim a entender a tradução completa

     

    a tradução completa veio a ser entendida mais tarde(  O OBJETO DIRETO DA VOZ ATIVA PASSA A SUJEITO PACIENTE DA VOZ PASSIVA).

  • Alternativa A

    Mais tarde vim a entender a tradução completa - observe que na voz ativa ja existe uma locuçao verbal, quando ela passar para a forma passiva ela deve manter o mesmo tempo e modo em que está conjugada.

    VIM a entender - auxiliar ( vim ) no presente quer dizer que a locução está no pretérito perfeito. Para que o tempo e o modo verbal sejam mantidos na voz passiva, a única alternativa que está no pretérito perfeito é a ALTERNATIVA A.

    BONS ESTUDOS!!!

     

  • resp. "A"

    como diz o professor Alexandre soares: " Pão, pão, queijo queijo" kkkkkkk

    NA VOZ ATIVA: 1verbo PASSIVA: 2 verbos

    NA VOZ ATIVA: 2verbos PASSIVA: 3 verbos

    NA VOZ ATIVA: 3verbos PASSIVA 4 verbos

    NA VOZ ATIVA: 1.987.456verbos PASSIVA 1.987.457 verbos

    * atentando para o tempo/modo/pessoa.

    Bons estudos à Todos


ID
167977
Banca
FCC
Órgão
METRÔ-SP
Ano
2010
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Estradas e viajantes

A linguagem nossa de cada dia pode ser altamente
expressiva. Não sei até quando sobreviverão expressões, ditados,
fórmulas proverbiais, modos de dizer que atravessaram o
tempo falando as coisas de um jeito muito especial, gostoso,
sugestivo. Acabarão por cair todas em desuso numa época como
a nossa, cheia de pressa e sem nenhuma paciência, ou
apenas se renovarão?

Algumas expressões são tão fortes que resistem aos
séculos. Haverá alguma língua que não estabeleça formas de
comparação entre vida e viagem, vida e caminho, vida e estrada?
O grande Dante já começava a Divina Comédia com "No
meio do caminho de nossa vida...". Se a vida é uma viagem, a
grande viagem só pode ser... a morte, fim do nosso caminho.
"Ela partiu", "Ele se foi", dizemos. E assim vamos seguindo...

Quando menino, ouvia com estranheza a frase "Cuidado,
tem boi na linha". Como não havia linha de trem nem boi
por perto, e as pessoas olhavam disfarçadamente para mim, comecei
a desconfiar, mas sem compreender, que o boi era eu;
mas como assim? Mais tarde vim a entender a tradução completa
e prosaica: "suspendamos a conversa, porque há alguém
que não deve ouvi-la". Uma outra expressão pitoresca, que eu
já entendia, era "calça de pular brejo" ou "calça de atravessar
rio", no caso de pernas crescidas ou calças encolhidas, tudo
constatado antes de pegar algum caminho.

Já adulto, vim a dar com o termo "passagem", no
sentido fúnebre. "Passou desta para melhor". Situação difícil:
"estar numa encruzilhada". Fim de vida penoso? "Também, já
está subindo a ladeira dos oitenta..." São incontáveis os exemplos,
é uma retórica inteira dedicada a imagens como essas.
Obviamente, os poetas, especialistas em imagens, se encarregam
de multiplicá-las. "Tinha uma pedra no meio do caminho",
queixou-se uma vez, e para sempre, o poeta Carlos Drummond
de Andrade, fornecendo-nos um símbolo essencial para todo e
qualquer obstáculo que um caminhante fatalmente enfrenta na
estrada da vida, neste mundo velho sem porteira...


(Peregrino Solerte, inédito)

Está clara e correta a redação deste livre comentário sobre o texto:

Alternativas
Comentários
  • A=Errada compreender

    B=Errada faltou uma vírgula após o trecho “quando menino”. Observe-se: “Eu também, quando menino, cheguei...”. Errada.

    D=Errada uso indevido da vírgula após “passamento”.


    E=Errada uso indevido da vírgula depois de “encruzilhada”,  e verbo “abrirem”, deve estar no singular, cujo sujeito é “caminho”.

  • Essa questão cabe recurso, no meu entendimento. Vejamos:

    C)Há em todas as línguas esse recurso de linguagem que, como ocorre em a grande viagem, expressa com alguma brandura uma experiência violenta.

    De acordo com as regras de acentuação, um adjunto adverbial intercalado entre o verbo e seu complemento verbal deverá vir isolado entre vírgulas. Então temos que:
        1)Há(VTD - sem sujeito) , em todas as línguas(adjunto adverbial de lugar que deveria estar entre vírgulas) esse recurso(Objeto direto de haver) ( ... )
        2) ( ... ) que expressa(VTD) , com alguma brandura(adjunto adverbial de modo -> igual a brandamente), uma experiência violenta(Objeto direto).

    Portanto, ao meu ver, a letra C possui erro de pontuação. Alguém discorda?

ID
167980
Banca
FCC
Órgão
METRÔ-SP
Ano
2010
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Estradas e viajantes

A linguagem nossa de cada dia pode ser altamente
expressiva. Não sei até quando sobreviverão expressões, ditados,
fórmulas proverbiais, modos de dizer que atravessaram o
tempo falando as coisas de um jeito muito especial, gostoso,
sugestivo. Acabarão por cair todas em desuso numa época como
a nossa, cheia de pressa e sem nenhuma paciência, ou
apenas se renovarão?

Algumas expressões são tão fortes que resistem aos
séculos. Haverá alguma língua que não estabeleça formas de
comparação entre vida e viagem, vida e caminho, vida e estrada?
O grande Dante já começava a Divina Comédia com "No
meio do caminho de nossa vida...". Se a vida é uma viagem, a
grande viagem só pode ser... a morte, fim do nosso caminho.
"Ela partiu", "Ele se foi", dizemos. E assim vamos seguindo...

Quando menino, ouvia com estranheza a frase "Cuidado,
tem boi na linha". Como não havia linha de trem nem boi
por perto, e as pessoas olhavam disfarçadamente para mim, comecei
a desconfiar, mas sem compreender, que o boi era eu;
mas como assim? Mais tarde vim a entender a tradução completa
e prosaica: "suspendamos a conversa, porque há alguém
que não deve ouvi-la". Uma outra expressão pitoresca, que eu
já entendia, era "calça de pular brejo" ou "calça de atravessar
rio", no caso de pernas crescidas ou calças encolhidas, tudo
constatado antes de pegar algum caminho.

Já adulto, vim a dar com o termo "passagem", no
sentido fúnebre. "Passou desta para melhor". Situação difícil:
"estar numa encruzilhada". Fim de vida penoso? "Também, já
está subindo a ladeira dos oitenta..." São incontáveis os exemplos,
é uma retórica inteira dedicada a imagens como essas.
Obviamente, os poetas, especialistas em imagens, se encarregam
de multiplicá-las. "Tinha uma pedra no meio do caminho",
queixou-se uma vez, e para sempre, o poeta Carlos Drummond
de Andrade, fornecendo-nos um símbolo essencial para todo e
qualquer obstáculo que um caminhante fatalmente enfrenta na
estrada da vida, neste mundo velho sem porteira...


(Peregrino Solerte, inédito)

Considerando-se o contexto, expressam uma causa e seu efeito, nessa ordem, os segmentos:

Alternativas
Comentários
  • "Algumas expressões são tão fortes que resistem aos séculos."

    Causa:Algumas expressões são Tão  fortes...

    Efeito:  que  resistem aos séculos.

  • EFEITO; CONSEQUÊNCIA:CONSECUTIVA; A CONJUNÇÃO---- QUE --------PRECEDIDA DE (TÃO- TAL-TANTO-TAMANHO) TEM VALOR  EFEITO -( CONSEQUÊNCIA).

     

     

    b) Algumas expressões são tão fortes // que resistem aos séculos.

  • É pelo fato (CAUSA) de serem fortes que

    (CONSEQUENCIA, EFEITOS) resistem aos séculos.

  • Questão tão fácil que assusta responder.


ID
167983
Banca
FCC
Órgão
METRÔ-SP
Ano
2010
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Estradas e viajantes

A linguagem nossa de cada dia pode ser altamente
expressiva. Não sei até quando sobreviverão expressões, ditados,
fórmulas proverbiais, modos de dizer que atravessaram o
tempo falando as coisas de um jeito muito especial, gostoso,
sugestivo. Acabarão por cair todas em desuso numa época como
a nossa, cheia de pressa e sem nenhuma paciência, ou
apenas se renovarão?

Algumas expressões são tão fortes que resistem aos
séculos. Haverá alguma língua que não estabeleça formas de
comparação entre vida e viagem, vida e caminho, vida e estrada?
O grande Dante já começava a Divina Comédia com "No
meio do caminho de nossa vida...". Se a vida é uma viagem, a
grande viagem só pode ser... a morte, fim do nosso caminho.
"Ela partiu", "Ele se foi", dizemos. E assim vamos seguindo...

Quando menino, ouvia com estranheza a frase "Cuidado,
tem boi na linha". Como não havia linha de trem nem boi
por perto, e as pessoas olhavam disfarçadamente para mim, comecei
a desconfiar, mas sem compreender, que o boi era eu;
mas como assim? Mais tarde vim a entender a tradução completa
e prosaica: "suspendamos a conversa, porque há alguém
que não deve ouvi-la". Uma outra expressão pitoresca, que eu
já entendia, era "calça de pular brejo" ou "calça de atravessar
rio", no caso de pernas crescidas ou calças encolhidas, tudo
constatado antes de pegar algum caminho.

Já adulto, vim a dar com o termo "passagem", no
sentido fúnebre. "Passou desta para melhor". Situação difícil:
"estar numa encruzilhada". Fim de vida penoso? "Também, já
está subindo a ladeira dos oitenta..." São incontáveis os exemplos,
é uma retórica inteira dedicada a imagens como essas.
Obviamente, os poetas, especialistas em imagens, se encarregam
de multiplicá-las. "Tinha uma pedra no meio do caminho",
queixou-se uma vez, e para sempre, o poeta Carlos Drummond
de Andrade, fornecendo-nos um símbolo essencial para todo e
qualquer obstáculo que um caminhante fatalmente enfrenta na
estrada da vida, neste mundo velho sem porteira...


(Peregrino Solerte, inédito)

Está inteiramente adequada a pontuação da frase:

Alternativas
Comentários
  • a) Por vezes não se compreendem, mesmo expressões como as do texto, porque os símbolos, não deixam de ser enigmáticos, quando não obscuros.

    b) Por vezes, não se compreendem mesmo expressões, como as do texto, porque os símbolos não deixam de ser, enigmáticos, quando não obscuros.

    c) Por vezes não se compreendem mesmo, expressões como as do texto porque, os símbolos, não deixam se ser enigmáticos, quando não, obscuros.

    d) Por vezes não se compreendem, mesmo expressões como as do texto porque os símbolos não deixam de ser, enigmáticos, quando não obscuros.

    e) Por vezes, não se compreendem, mesmo, expressões como as do texto, porque os símbolos não deixam de ser enigmáticos, quando não, obscuros.(Correta)

     

     


ID
167986
Banca
FCC
Órgão
METRÔ-SP
Ano
2010
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Metrô: próxima parada

Não fique com medo de embarcar caso chegue à plataforma
de uma das estações do Metrô em São Paulo e veja um
trem sem condutor. Os novos vagões da linha amarela dispensam
o profissional a bordo. Esse é apenas um detalhe de
uma lista de recursos tecnológicos que estão sendo implementados
para transportar os paulistas com mais eficiência. Escadas
rolantes com sensores de presença, câmeras de vídeo que
enviam imagens para a central por Wi-Fi, comunicação com os
passageiros por VoIP e freios inteligentes são outras novidades.

O Metrô está passando por uma modernização que
não é só cosmética. Com ar condicionado, os novos trens não
precisam de muitas frestas para entrada de ar. Não é só uma
questão de conforto térmico, mas acústico. Nas novas escadas
rolantes, sensores infravermelho detectam a presença de pessoas;
não havendo ninguém, a rolagem é mais lenta, e economiza-
se energia elétrica.


(Adaptado de Kátia Arima, da INFO. http://info.abril.com.br/noticias)

Deve-se entender, dado o contexto, que o título do texto refere-se, precisamente,

Alternativas
Comentários
  •  d) ao provimento de novos recursos eletrônicos, que têm reflexo na operação do Metrô paulista e redundam em maior conforto e segurança aos usuários.


ID
167989
Banca
FCC
Órgão
METRÔ-SP
Ano
2010
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Metrô: próxima parada

Não fique com medo de embarcar caso chegue à plataforma
de uma das estações do Metrô em São Paulo e veja um
trem sem condutor. Os novos vagões da linha amarela dispensam
o profissional a bordo. Esse é apenas um detalhe de
uma lista de recursos tecnológicos que estão sendo implementados
para transportar os paulistas com mais eficiência. Escadas
rolantes com sensores de presença, câmeras de vídeo que
enviam imagens para a central por Wi-Fi, comunicação com os
passageiros por VoIP e freios inteligentes são outras novidades.

O Metrô está passando por uma modernização que
não é só cosmética. Com ar condicionado, os novos trens não
precisam de muitas frestas para entrada de ar. Não é só uma
questão de conforto térmico, mas acústico. Nas novas escadas
rolantes, sensores infravermelho detectam a presença de pessoas;
não havendo ninguém, a rolagem é mais lenta, e economiza-
se energia elétrica.


(Adaptado de Kátia Arima, da INFO. http://info.abril.com.br/noticias)

Atente para as seguintes afirmações:

I. A autora do texto trabalha com a suposição de que o leitor conhece suficientemente termos técnicos associados a recursos tecnológicos.

II. Na frase O Metrô está passando por uma modernização que não é só cosmética subentende-se que algumas transformações não são essenciais.

III. Subentende-se que, nas novas viagens do Metrô, o conforto térmico deixou de ser tão importante quanto o conforto acústico.

Em relação ao texto, está correto o que se afirma em

Alternativas
Comentários
  • B) I e II, apenas.

  • Não entende o por que da primeira ser verdadeira, não vi nenhum termo técnico usada pela autora.

  • Um termo técnico, por exemplo, que só entende quem conhece é o VoIP


ID
167992
Banca
FCC
Órgão
METRÔ-SP
Ano
2010
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Metrô: próxima parada

Não fique com medo de embarcar caso chegue à plataforma
de uma das estações do Metrô em São Paulo e veja um
trem sem condutor. Os novos vagões da linha amarela dispensam
o profissional a bordo. Esse é apenas um detalhe de
uma lista de recursos tecnológicos que estão sendo implementados
para transportar os paulistas com mais eficiência. Escadas
rolantes com sensores de presença, câmeras de vídeo que
enviam imagens para a central por Wi-Fi, comunicação com os
passageiros por VoIP e freios inteligentes são outras novidades.

O Metrô está passando por uma modernização que
não é só cosmética. Com ar condicionado, os novos trens não
precisam de muitas frestas para entrada de ar. Não é só uma
questão de conforto térmico, mas acústico. Nas novas escadas
rolantes, sensores infravermelho detectam a presença de pessoas;
não havendo ninguém, a rolagem é mais lenta, e economiza-
se energia elétrica.


(Adaptado de Kátia Arima, da INFO. http://info.abril.com.br/noticias)

A correlação entre tempos e modos verbais está adequadamente estabelecida na frase:

Alternativas
Comentários
  • Correta: "a)"

    O verbo "ficaria" (futuro do pretérito) indica ação que poderia ocorrer após a sequência de ocorrência de outros fatos no passado: "caso chegasse", "se detivesse", "que faltasse", corretamente conjugados no pretérito imperfeito do subjuntivo.

     

     

     

  •  
    a) CORRETO.


    b) Muita gente ficará com medo de embarcar caso chegando à plataforma e detendo-se diante de um trem, verá ver que lhe falta o condutor.


    c) Muita gente terá ficado ficará com medo de embarcar, caso chegue à plataforma e se detenha diante de um trem a que faltaria falta o condutor.


    d) Muita gente ficou com medo de embarcar ao chegar à plataforma e deter-se diante de um trem a que estivesse estava faltando o condutor.


    e) Muita gente ficara com medo de embarcar quando chegou chegava à plataforma e se detivera diante de um trem a que faltara o condutor.
  • A - Futuro do Pretérito - Pretérito Imperfeito do Subjuntivo - Pret.Imperfeito do Subjuntivo  ... GAB

    B - Futuro do Presente - Futuro do Presente

    C - Futuro do Presente - Presente do Subjuntivo - Presente do Sub. Pretérito Imperfeito do Sub.

    D - Preterito perfeito indicativo - Preterito Imperfeito do Sub.

    E - Mais que perfeito - p.perfeito indicativo - Mais que perfeito


  • resp. "A"

    ELA FICARIA FELIZ DA VIDA SE ELE TIVESSE MENTIDO

    Muita gente ficaRIA com medo de embarcar caso chegaSSE à plataforma e se detivesse diante de um trem a que faltaSSE o condutor.

    KKKKKKKKK ENTENDERAM MEU EXEMPLO NÉ. O USO DO "-RIA com o -SSE" eles se correlacionam meu povo!!!!

  • FCC Ama a combinação RIA + SSE

  • FICARIA: ESTÁ CONJUGADO NO FUTURO DO PRETÉRITO DO INDICATIVO

     

    CHEGASSE, DETIVESSE, FALTASSE: ESTÁ CONJUGADO NO PRETÉRITO IMPERFEITO DO SUBJUNTIVO.

  • Gab. A

    a) CORRETO. Muita gente ficaria com medo de embarcar caso chegasse à plataforma e se detivesse diante de um trem a que faltasse o condutor.

     

    b) ERRADO. Muita gente ficará com medo de embarcar caso(,) chegando à plataforma e detendo-se diante de um trem, verá (veja) que lhe falta o condutor.

     

    c) ERRADO. Muita gente terá ficado (ficará) com medo de embarcar, caso chegue à plataforma e se detenha diante de um trem a que faltaria (falta) o condutor.

     

    d) ERRADO. Muita gente ficou (ficara) com medo de embarcar ao chegar à plataforma e deter-se diante de um trem a que estivesse faltando (faltava/faltou) o condutor.

     

    e) ERRADO. Muita gente ficara com medo de embarcar quando chegou à plataforma e se detivera (deteve) diante de um trem a que faltara (faltava/faltou) o condutor.

     


ID
167995
Banca
FCC
Órgão
METRÔ-SP
Ano
2010
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Metrô: próxima parada

Não fique com medo de embarcar caso chegue à plataforma
de uma das estações do Metrô em São Paulo e veja um
trem sem condutor. Os novos vagões da linha amarela dispensam
o profissional a bordo. Esse é apenas um detalhe de
uma lista de recursos tecnológicos que estão sendo implementados
para transportar os paulistas com mais eficiência. Escadas
rolantes com sensores de presença, câmeras de vídeo que
enviam imagens para a central por Wi-Fi, comunicação com os
passageiros por VoIP e freios inteligentes são outras novidades.

O Metrô está passando por uma modernização que
não é só cosmética. Com ar condicionado, os novos trens não
precisam de muitas frestas para entrada de ar. Não é só uma
questão de conforto térmico, mas acústico. Nas novas escadas
rolantes, sensores infravermelho detectam a presença de pessoas;
não havendo ninguém, a rolagem é mais lenta, e economiza-
se energia elétrica.


(Adaptado de Kátia Arima, da INFO. http://info.abril.com.br/noticias)

Os passageiros do Metrô, quando vierem a utilizar o Metrô, não deixarão de notar as mudanças do Metrô; espera-se que todos aplaudam essas mudanças.

Evitam-se as viciosas repetições da frase acima substituindo- se os elementos sublinhados, na ordem dada, por:

Alternativas
Comentários
  • C) CERTA

    1) Na frase a ser substituída, "o Metrô" pode ser substituído por ele. Logo, o Pronome oblíquo que deve ser usado é "o", o qual se refere à terceira pessoa do singular.

    Assim, a junção de "o(s) e a(s)" a verbos terminados em r, s e z origina o pronome pessoal "lo(s), la(s)"

    No caso da questão: utilizaR + o = utilizá-lo.

    2) Acredito que o pronome oblíquo "Lhe' deve ser utilizado pois a frase grifada pode ser substituída por: "notar as mudanças dele" (3ª pessoa do singular)

    Usa-se ênclise, pois o verbo notar está no infinitivo

    3) Aplaudam essas mudanças = Aplaudam elas (3ª pessoa do Plural) = aplaudam-as (3ª pessoa do plural)

     

     

  • Os passageiros do Metrô, quando vierem a utilizar o Metrô, não deixarão de notar as mudanças do Metrô; esperase que todos aplaudam essas mudanças.

    Os passageiros do Metrô, quando vierem a utilizá-lo (VTD), não deixarão de lhe notar as mudanças (o pronome lhe tem sentido  possessivo nesse caso); espera-se que todos as aplaudam (o pronome todos atrai o pronome as).

  • Pessoal... Realmente fiquei em dúvida do porquê da forma correta de "lhe notas as mudanças". Pesquisei na Internet e achei um comentário do professor Marcelo Braga...

    "(...) O verbo utilizar é transitivo direto, e no período em que aparece não há atrativo, encontra-se no infinitivo. A forma pronominal é LO, logo utilizá-lo. No segundo período, temos um verbo transitivo direto, cujo complemento é o termo “mudanças do Metrô” (objeto direto), O termo repetido é “Metrô”, o qual exerce a função de adjunto adnominal, o pronome ideal é o LHE, pois, além de exercer a função de objeto indireto, pode também exercer as funções de complemento nominal e adjunto adnominal, a forma correta seria “não deixarão de lhe notar as mudanças”. No terceiro período, temos a forma verbal “aplaudam”, verbo transitivo direto, antepõe ao verbo o vocábulo que em “que todos...”, o pronome deve vir procliticamente, logo “as aplaudam”. "

     

  • UTILIZAR: VTD PEDE OD (lo, la, los, las)

    NOTAR: VTD PEDE OD

    APLAUDIR: VTD (o, a, os, as)

  • Os passageiros do Metrô, quando vierem a utilizar o Metrô, não deixarão de notar as mudanças do Metrô; esperase que todos aplaudam essas mudanças.]

     

    Esperase???????????

    Escreve assim na redação da FCC pra vc ver o que acontece.

  • Gabarito letra C.

    Vejam que nessa questão temos duas coisas a analisar:

    (1) A colocação pronominal: próclise, mesoclise, ênclise;

    (2) qual o pronome que substitui corretamente o sublinhado;

    Compreendendo o que atrai o pronome e o que o repele, você poderá eliminar muitas alternativas, para então, por fim, verificar a substituição.

  • não deixarão de notar as mudanças do Metrô = não deixarão de notar as mudanças dele

    não deixarão de lhe notar as mudanças  = lhe = adjunto adnominal, pois tem valor de posse

  • Ops a letra b também não  esta errada possue palavra atrativa não foram  consideradas pelas questões, daria recurso

     

     

  • Esse "quando" não seria atrativo?


ID
167998
Banca
FCC
Órgão
METRÔ-SP
Ano
2010
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Metrô: próxima parada

Não fique com medo de embarcar caso chegue à plataforma
de uma das estações do Metrô em São Paulo e veja um
trem sem condutor. Os novos vagões da linha amarela dispensam
o profissional a bordo. Esse é apenas um detalhe de
uma lista de recursos tecnológicos que estão sendo implementados
para transportar os paulistas com mais eficiência. Escadas
rolantes com sensores de presença, câmeras de vídeo que
enviam imagens para a central por Wi-Fi, comunicação com os
passageiros por VoIP e freios inteligentes são outras novidades.

O Metrô está passando por uma modernização que
não é só cosmética. Com ar condicionado, os novos trens não
precisam de muitas frestas para entrada de ar. Não é só uma
questão de conforto térmico, mas acústico. Nas novas escadas
rolantes, sensores infravermelho detectam a presença de pessoas;
não havendo ninguém, a rolagem é mais lenta, e economiza-
se energia elétrica.


(Adaptado de Kátia Arima, da INFO. http://info.abril.com.br/noticias)

É preciso corrigir a redação deste livre comentário sobre o texto:

Alternativas
Comentários
  • e) Assim como ocorreram com o Metrô, as mudanças tecnológicas de outros meios de transporte também urgem de aperfeiçoarem-se, modernizando-se

  • "Assim como ocorreu com o Metrô...", certo?
  • Eu ainda acrescento uma correção quanto à regência de "urgir":
    e) Assim como
    ocorreu com o Metrô, as mudanças tecnológicas de outros meios de transporte também urgem a/para aperfeiçoarem-se, modernizando-se.

ID
168001
Banca
FCC
Órgão
METRÔ-SP
Ano
2010
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Apoio ao transporte urbano

O BNDES tem um programa de apoio a projetos de
transportes públicos, abrangendo todos os investimentos necessários
à qualificação do espaço urbano no entorno do empreendimento.
O apoio pode se dar visando a forma de operação
específica, sempre com a preocupação de mirar os seguintes
objetivos: a) racionalização econômica, com redução
dos custos totais do sistema; b) privilégio do transporte coletivo
sobre o individual; c) integração tarifária e física, com redução
do ônus e do tempo de deslocamento do usuário; d) acessibilidade
universal, inclusive para os usuários com necessidades
especiais; e) aprimoramento da gestão e da fiscalização do sistema;
f) redução dos níveis de poluição sonora e do ar, do consumo
energético e dos congestionamentos; g) revalorização urbana
do entorno dos projetos.

O BNDES admite um nível de participação em até
100%, no caso de municípios de baixa renda ou de média renda
inferior localizados nas regiões Norte e Nordeste.

(Baseado em informações do site oficial do BNDES)

Para apoiar projetos de transportes públicos, o BNDES
considera, antes de mais nada, a

Alternativas
Comentários
  • "abrangendo todos os investimentos necessários à qualificação do espaço urbano no entorno do empreendimento."


ID
168004
Banca
FCC
Órgão
METRÔ-SP
Ano
2010
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Apoio ao transporte urbano

O BNDES tem um programa de apoio a projetos de
transportes públicos, abrangendo todos os investimentos necessários
à qualificação do espaço urbano no entorno do empreendimento.
O apoio pode se dar visando a forma de operação
específica, sempre com a preocupação de mirar os seguintes
objetivos: a) racionalização econômica, com redução
dos custos totais do sistema; b) privilégio do transporte coletivo
sobre o individual; c) integração tarifária e física, com redução
do ônus e do tempo de deslocamento do usuário; d) acessibilidade
universal, inclusive para os usuários com necessidades
especiais; e) aprimoramento da gestão e da fiscalização do sistema;
f) redução dos níveis de poluição sonora e do ar, do consumo
energético e dos congestionamentos; g) revalorização urbana
do entorno dos projetos.

O BNDES admite um nível de participação em até
100%, no caso de municípios de baixa renda ou de média renda
inferior localizados nas regiões Norte e Nordeste.

(Baseado em informações do site oficial do BNDES)

Considerando-se o conjunto dos objetivos relacionados no texto, identificados pelas letras correspondentes, é correto afirmar que os objetivos

Alternativas
Comentários
  • a) racionalização econômica, com redução dos custos totais do sistema;

    c) integração tarifária e física, com redução do ônus e do tempo de deslocamento do usuário.

    Ambos objetivos abordam o aspecto econômico e estão intimamente associados.


ID
168007
Banca
FCC
Órgão
METRÔ-SP
Ano
2010
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Apoio ao transporte urbano

O BNDES tem um programa de apoio a projetos de
transportes públicos, abrangendo todos os investimentos necessários
à qualificação do espaço urbano no entorno do empreendimento.
O apoio pode se dar visando a forma de operação
específica, sempre com a preocupação de mirar os seguintes
objetivos: a) racionalização econômica, com redução
dos custos totais do sistema; b) privilégio do transporte coletivo
sobre o individual; c) integração tarifária e física, com redução
do ônus e do tempo de deslocamento do usuário; d) acessibilidade
universal, inclusive para os usuários com necessidades
especiais; e) aprimoramento da gestão e da fiscalização do sistema;
f) redução dos níveis de poluição sonora e do ar, do consumo
energético e dos congestionamentos; g) revalorização urbana
do entorno dos projetos.

O BNDES admite um nível de participação em até
100%, no caso de municípios de baixa renda ou de média renda
inferior localizados nas regiões Norte e Nordeste.

(Baseado em informações do site oficial do BNDES)

Traduz-se de forma correta e coerente o sentido do parágrafo final em:

No caso de municípios de baixa renda ou de renda média inferior localizados nas regiões Norte e Nordeste,

Alternativas
Comentários
  • O BNDES admite um nível de participação ou financiamento de até 100%, no caso de municípios de baixa renda ou de média renda
    inferior localizados nas regiões Norte e Nordeste, ou seja, pode chegar a financiar integralmente os investimentos em municípios...

  • Questão difícil de entender o que está pedindo!
    Depois que você fica sabendo qual é a resposta, aí sim se percebe q o q se pede é a substituição da primeira parte do parágrafo.

ID
168010
Banca
FCC
Órgão
METRÔ-SP
Ano
2010
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Apoio ao transporte urbano

O BNDES tem um programa de apoio a projetos de
transportes públicos, abrangendo todos os investimentos necessários
à qualificação do espaço urbano no entorno do empreendimento.
O apoio pode se dar visando a forma de operação
específica, sempre com a preocupação de mirar os seguintes
objetivos: a) racionalização econômica, com redução
dos custos totais do sistema; b) privilégio do transporte coletivo
sobre o individual; c) integração tarifária e física, com redução
do ônus e do tempo de deslocamento do usuário; d) acessibilidade
universal, inclusive para os usuários com necessidades
especiais; e) aprimoramento da gestão e da fiscalização do sistema;
f) redução dos níveis de poluição sonora e do ar, do consumo
energético e dos congestionamentos; g) revalorização urbana
do entorno dos projetos.

O BNDES admite um nível de participação em até
100%, no caso de municípios de baixa renda ou de média renda
inferior localizados nas regiões Norte e Nordeste.

(Baseado em informações do site oficial do BNDES)

O verbo indicado entre parênteses deverá flexionar-se numa forma do singular para preencher  corretamente a lacuna da frase:

Alternativas
Comentários
  • a) A LISTA de itens que representam os objetivos do BNDES  DIZ  respeito ao apoio aos projetos de transporte urbano. (CORRETA)

    b) Caso não se levem em conta os objetivos do BNDES...

    c) Não faltam a essa relação de objetivos, como é óbvio, os que se apresentam intimamente...

    d) A cada objetivo correspondem, é claro, medidas específicas de gerenciamento...

    e) No caso de ocorrerem quaisquer irregularidades na implementação de um projeto...

  • ( 10 anos depois )

    Essa questão ainda é atual.

    Dica: Passar a frase para o modo "direto" e procurar sujeito e verbo!!


ID
168013
Banca
FCC
Órgão
METRÔ-SP
Ano
2010
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Apoio ao transporte urbano

O BNDES tem um programa de apoio a projetos de
transportes públicos, abrangendo todos os investimentos necessários
à qualificação do espaço urbano no entorno do empreendimento.
O apoio pode se dar visando a forma de operação
específica, sempre com a preocupação de mirar os seguintes
objetivos: a) racionalização econômica, com redução
dos custos totais do sistema; b) privilégio do transporte coletivo
sobre o individual; c) integração tarifária e física, com redução
do ônus e do tempo de deslocamento do usuário; d) acessibilidade
universal, inclusive para os usuários com necessidades
especiais; e) aprimoramento da gestão e da fiscalização do sistema;
f) redução dos níveis de poluição sonora e do ar, do consumo
energético e dos congestionamentos; g) revalorização urbana
do entorno dos projetos.

O BNDES admite um nível de participação em até
100%, no caso de municípios de baixa renda ou de média renda
inferior localizados nas regiões Norte e Nordeste.

(Baseado em informações do site oficial do BNDES)

Está adequado o emprego do elemento sublinhado na frase:

Alternativas
Comentários
  • c) À relação dos objetivos não poderia faltar a questão ambiental, para a qual cada vez mais se voltam os olhos dos cidadãos.

    Os olhos dos cidadãos se voltam para a relação dos objetivos.

    Quem volta - volta para (regência verbal)

  • Complementando...

    Para complementar o comentário do colega abaixo, basta colocar em ordem direta a sentença que a regência verbal vem à frente:

    Os olhos dos cidadãos se voltam cada vez mais PARA a questão ambiental.

  • Comentando a alternativa A:

    a) O BNDES tem um programa de apoio a projetos de transporte com cujo podem contar os municípios de baixa renda.

    A preposição "com" esta correta, visto que ela é requerida pela regência do verbo contar (quem conta, conta COM alguma coisa). Até aqui perfeito! O problema está na utilização do "cujo".

    O "cujo" é um pronome relativo que indica posse e deve figurar entre o possuidor e o possuído. Na alternativa em questão NÃO há esses elementos, de forma que a utilização do cujo é equivocada.

    Alguns exemplos simples da utilização desse pronome podem ser:

    Essa é a menina cuja irmã lhe falei. A menina (elemento possuidor) possui uma irmã (elemento possuído).

    Fiz uma prova cujas questões estavam dificílimas. A prova (elemento possuidor) possuia questões dificílimas (elemento possuído).

  •  alguém poderia me explicar o erro da alternativa e ???

    obrigada!

  • e) Os interessados em financiamento devem estar plenamente atentos aos objetivos enumerados que formam um conjunto.

     

    Atento pede a regência A.

  • Correta alternativa C

    A - O BNDES tem um programa de apoio a projetos de transporte com cujo podem contar os municípios de baixa renda.

    Cujo e seus variantes devem ficar entre substantivos. Na alternativa, a palavra seguinte ao termo "cujo" é um verbo (podem = poder).

    B - A acessibilidade universal constitui um dos requisitos nos quais os projetos deve contemplar como incontornável. 

    Quem contempla, contempla algo, e não "em algo". Nos = em + os

    C - À relação dos objetivos não poderia faltar a questão ambiental, para a qual cada vez mais se voltam os olhos dos cidadãos. 

    Nesse caso, o verbo "voltar" é transitivo indireto, e pede a preposição "para".

    Vejam: Os olhos dos cidadãos se voltam PARA a questão ambiental.

    D - Entre o projeto de transporte e o entorno do empreendimento deve haver uma articulação de cuja empreendedor não descuidará. 

    Cujo e seus variantes devem ficar entre substantivos. Na alternativa, a palavra seguinte ao termo "cujo" é um artigo.

    E - Os objetivos enumerados formam um conjunto com o qual os interessados em financiamento devem estar plenamente atentos.

    Quem se atenta, se atenta "a" algo, e não "com" algo. Portanto, esse preposição "com" torna a alternativa errada.

    Eu interpretei a questão assim e acertei. Se eu estiver errado, por favor, corrijam.

    Abraços.


ID
168016
Banca
FCC
Órgão
METRÔ-SP
Ano
2010
Provas
Disciplina
Inglês
Assuntos

Subways

Posted on Friday March 27th, 2009 by Jebediah Reed
To give some sense of the pace of public works
construction in China, the city of Guangzhou is planning to open
83 miles of new subway lines by the end of next year.
Meanwhile, New York ? a city of about the same size ? has
been playing around with the 1.7-mile Second Avenue line for
decades now. China also builds subways rather cheaply ? $100
million per mile versus $ 2.4 billion per mile in the Big Apple.

Not surprisingly, projects there are more aggressive in all
respects: there are 60 tunnel boring machines operating in
Guangzhou, while only one is slated for the Second Avenue
project; workers put in five 12-hour shifts a week (and if they
don't like it, they can go pound glacial till); and seizing property
is a breeze.

An article in the Business section of today's NY Times
(Clash of Subways and Car Culture in Chinese Cities by Keith
Bradsher) [VERB] a smart look at the forces at play as China
goes on a transit infrastructure spending spree while it
simultaneously becomes evermore sprawling and car-centric.

Here's one interesting passage, [CONJUNCTION] the
story is worth reading in its entirety:

Western mass transit experts applaud China for investing
billions in systems that will put less stress on the environment
and on cities. But they warn that other Chinese policies, like
allowing real estate developers to build sprawling new suburbs,
undermine the benefits of the mass transit boom.

Mr. Chan Shao Zhang , a 67-year-old engineer in charge
of the works in Guangzhou, defended Guangzhou's combination
of cars and subways, saying that the city built a subway line to a new Toyota assembly plant to help employees and suppliers
reach it.

Subways have been most competitive in cities like New
York that have high prices for parking, and tolls for bridges and
tunnels, discouraging car use. Few Chinese cities have been
willing to follow suit, other than Shanghai, which charges a fee of
several thousand dollars for each license plate.

The cost and physical limitations of subways have
discouraged most cities from building new ones. For instance,
only Tokyo has a subway system that carries more people than
its buses. The buses are cheaper and able to serve far more
streets but move more slowly, pollute more and contribute to
traffic congestion.

China has reason to worry. It surpassed the United
States in total vehicle sales for the first time in January, although
the United States remained slightly ahead in car sales. But in
February, China overtook the United States in both, in part
because the global downturn has hurt auto sales much more in
the United States than in China.

There are many countervaling forces ..X.. China has
passed its own stimulus package and the government is eager
to put people to work, create economic activity, and build
modern infrastructure. The Guangzhou project is part of major
national transit buildout. But the nation's cities are also sprawling
beasts, and in that sense, more suited to cars than trains. Not
shockingly, many Chinese prefer the former.


(Adapted from http://www.infrastructurist.com/2009/03/27/-
building-a-subway-is-96-percent-cheaper-in-china/)

The correct translation for pace, as it is used in the 1st paragraph of the text, is

Alternativas
Comentários
  • A tradução  literal de PACE é PASSO....daí é deduz-se do parágrafo "para dar alguma noção do ritmo dos trabalhos de construção na China", analisando as alternativas dá pra ver que nenhuma delas serve para substituir sem perder o sentido, exceto RITMO (Gabarito B).

    Bons Estudos!

ID
168019
Banca
FCC
Órgão
METRÔ-SP
Ano
2010
Provas
Disciplina
Inglês
Assuntos

Subways

Posted on Friday March 27th, 2009 by Jebediah Reed
To give some sense of the pace of public works
construction in China, the city of Guangzhou is planning to open
83 miles of new subway lines by the end of next year.
Meanwhile, New York ? a city of about the same size ? has
been playing around with the 1.7-mile Second Avenue line for
decades now. China also builds subways rather cheaply ? $100
million per mile versus $ 2.4 billion per mile in the Big Apple.

Not surprisingly, projects there are more aggressive in all
respects: there are 60 tunnel boring machines operating in
Guangzhou, while only one is slated for the Second Avenue
project; workers put in five 12-hour shifts a week (and if they
don't like it, they can go pound glacial till); and seizing property
is a breeze.

An article in the Business section of today's NY Times
(Clash of Subways and Car Culture in Chinese Cities by Keith
Bradsher) [VERB] a smart look at the forces at play as China
goes on a transit infrastructure spending spree while it
simultaneously becomes evermore sprawling and car-centric.

Here's one interesting passage, [CONJUNCTION] the
story is worth reading in its entirety:

Western mass transit experts applaud China for investing
billions in systems that will put less stress on the environment
and on cities. But they warn that other Chinese policies, like
allowing real estate developers to build sprawling new suburbs,
undermine the benefits of the mass transit boom.

Mr. Chan Shao Zhang , a 67-year-old engineer in charge
of the works in Guangzhou, defended Guangzhou's combination
of cars and subways, saying that the city built a subway line to a new Toyota assembly plant to help employees and suppliers
reach it.

Subways have been most competitive in cities like New
York that have high prices for parking, and tolls for bridges and
tunnels, discouraging car use. Few Chinese cities have been
willing to follow suit, other than Shanghai, which charges a fee of
several thousand dollars for each license plate.

The cost and physical limitations of subways have
discouraged most cities from building new ones. For instance,
only Tokyo has a subway system that carries more people than
its buses. The buses are cheaper and able to serve far more
streets but move more slowly, pollute more and contribute to
traffic congestion.

China has reason to worry. It surpassed the United
States in total vehicle sales for the first time in January, although
the United States remained slightly ahead in car sales. But in
February, China overtook the United States in both, in part
because the global downturn has hurt auto sales much more in
the United States than in China.

There are many countervaling forces ..X.. China has
passed its own stimulus package and the government is eager
to put people to work, create economic activity, and build
modern infrastructure. The Guangzhou project is part of major
national transit buildout. But the nation's cities are also sprawling
beasts, and in that sense, more suited to cars than trains. Not
shockingly, many Chinese prefer the former.


(Adapted from http://www.infrastructurist.com/2009/03/27/-
building-a-subway-is-96-percent-cheaper-in-china/)

The underlined word there, in the 2nd paragraph, refers to

Alternativas
Comentários
  • A palavra sublinhada "there", no segundo parágrafo, refere-se 

    "China also builds subways rather cheaply ? $100 million per mile versus $ 2.4 billion per mile in the Big Apple.                                                                                                                                               Not surprisingly, projects there are more aggressive in all respects: there are 60 tunnel boring machines operating in Guangzhou, while only one is slated for the Second Avenue project; workers put in five 12-hour shifts a week (and if they don't like it, they can go..."
    " A China também constrói metrôs,  mais barato? $ 100 milhões por milha contra US $ 2,4 bilhões por milha na Big Apple.                                                                                                                               Não surpreendentemente, os projetos  não são mais agressivos em todos aspectos: existem 60 máquinas de perfuração de túneis que operam em Guangzhou, enquanto apenas uma está prevista para o projeto da  Second Avenue; trabalhadores são colocados em cinco turnos de 12 horas por semana (e se eles não gostam, podem ir... "
    "there"- lá, está se referindo aos projetos na China. Alternativa B está correta.



ID
168022
Banca
FCC
Órgão
METRÔ-SP
Ano
2010
Provas
Disciplina
Inglês
Assuntos

Subways

Posted on Friday March 27th, 2009 by Jebediah Reed
To give some sense of the pace of public works
construction in China, the city of Guangzhou is planning to open
83 miles of new subway lines by the end of next year.
Meanwhile, New York ? a city of about the same size ? has
been playing around with the 1.7-mile Second Avenue line for
decades now. China also builds subways rather cheaply ? $100
million per mile versus $ 2.4 billion per mile in the Big Apple.

Not surprisingly, projects there are more aggressive in all
respects: there are 60 tunnel boring machines operating in
Guangzhou, while only one is slated for the Second Avenue
project; workers put in five 12-hour shifts a week (and if they
don't like it, they can go pound glacial till); and seizing property
is a breeze.

An article in the Business section of today's NY Times
(Clash of Subways and Car Culture in Chinese Cities by Keith
Bradsher) [VERB] a smart look at the forces at play as China
goes on a transit infrastructure spending spree while it
simultaneously becomes evermore sprawling and car-centric.

Here's one interesting passage, [CONJUNCTION] the
story is worth reading in its entirety:

Western mass transit experts applaud China for investing
billions in systems that will put less stress on the environment
and on cities. But they warn that other Chinese policies, like
allowing real estate developers to build sprawling new suburbs,
undermine the benefits of the mass transit boom.

Mr. Chan Shao Zhang , a 67-year-old engineer in charge
of the works in Guangzhou, defended Guangzhou's combination
of cars and subways, saying that the city built a subway line to a new Toyota assembly plant to help employees and suppliers
reach it.

Subways have been most competitive in cities like New
York that have high prices for parking, and tolls for bridges and
tunnels, discouraging car use. Few Chinese cities have been
willing to follow suit, other than Shanghai, which charges a fee of
several thousand dollars for each license plate.

The cost and physical limitations of subways have
discouraged most cities from building new ones. For instance,
only Tokyo has a subway system that carries more people than
its buses. The buses are cheaper and able to serve far more
streets but move more slowly, pollute more and contribute to
traffic congestion.

China has reason to worry. It surpassed the United
States in total vehicle sales for the first time in January, although
the United States remained slightly ahead in car sales. But in
February, China overtook the United States in both, in part
because the global downturn has hurt auto sales much more in
the United States than in China.

There are many countervaling forces ..X.. China has
passed its own stimulus package and the government is eager
to put people to work, create economic activity, and build
modern infrastructure. The Guangzhou project is part of major
national transit buildout. But the nation's cities are also sprawling
beasts, and in that sense, more suited to cars than trains. Not
shockingly, many Chinese prefer the former.


(Adapted from http://www.infrastructurist.com/2009/03/27/-
building-a-subway-is-96-percent-cheaper-in-china/)

A synonym for a breeze, as it is used in the 2nd paragraph of the text, is

Alternativas

ID
168025
Banca
FCC
Órgão
METRÔ-SP
Ano
2010
Provas
Disciplina
Inglês
Assuntos

Subways

Posted on Friday March 27th, 2009 by Jebediah Reed
To give some sense of the pace of public works
construction in China, the city of Guangzhou is planning to open
83 miles of new subway lines by the end of next year.
Meanwhile, New York ? a city of about the same size ? has
been playing around with the 1.7-mile Second Avenue line for
decades now. China also builds subways rather cheaply ? $100
million per mile versus $ 2.4 billion per mile in the Big Apple.

Not surprisingly, projects there are more aggressive in all
respects: there are 60 tunnel boring machines operating in
Guangzhou, while only one is slated for the Second Avenue
project; workers put in five 12-hour shifts a week (and if they
don't like it, they can go pound glacial till); and seizing property
is a breeze.

An article in the Business section of today's NY Times
(Clash of Subways and Car Culture in Chinese Cities by Keith
Bradsher) [VERB] a smart look at the forces at play as China
goes on a transit infrastructure spending spree while it
simultaneously becomes evermore sprawling and car-centric.

Here's one interesting passage, [CONJUNCTION] the
story is worth reading in its entirety:

Western mass transit experts applaud China for investing
billions in systems that will put less stress on the environment
and on cities. But they warn that other Chinese policies, like
allowing real estate developers to build sprawling new suburbs,
undermine the benefits of the mass transit boom.

Mr. Chan Shao Zhang , a 67-year-old engineer in charge
of the works in Guangzhou, defended Guangzhou's combination
of cars and subways, saying that the city built a subway line to a new Toyota assembly plant to help employees and suppliers
reach it.

Subways have been most competitive in cities like New
York that have high prices for parking, and tolls for bridges and
tunnels, discouraging car use. Few Chinese cities have been
willing to follow suit, other than Shanghai, which charges a fee of
several thousand dollars for each license plate.

The cost and physical limitations of subways have
discouraged most cities from building new ones. For instance,
only Tokyo has a subway system that carries more people than
its buses. The buses are cheaper and able to serve far more
streets but move more slowly, pollute more and contribute to
traffic congestion.

China has reason to worry. It surpassed the United
States in total vehicle sales for the first time in January, although
the United States remained slightly ahead in car sales. But in
February, China overtook the United States in both, in part
because the global downturn has hurt auto sales much more in
the United States than in China.

There are many countervaling forces ..X.. China has
passed its own stimulus package and the government is eager
to put people to work, create economic activity, and build
modern infrastructure. The Guangzhou project is part of major
national transit buildout. But the nation's cities are also sprawling
beasts, and in that sense, more suited to cars than trains. Not
shockingly, many Chinese prefer the former.


(Adapted from http://www.infrastructurist.com/2009/03/27/-
building-a-subway-is-96-percent-cheaper-in-china/)

The correct word that replaces [VERB] in the text is

Alternativas

ID
168028
Banca
FCC
Órgão
METRÔ-SP
Ano
2010
Provas
Disciplina
Inglês
Assuntos

Subways

Posted on Friday March 27th, 2009 by Jebediah Reed
To give some sense of the pace of public works
construction in China, the city of Guangzhou is planning to open
83 miles of new subway lines by the end of next year.
Meanwhile, New York ? a city of about the same size ? has
been playing around with the 1.7-mile Second Avenue line for
decades now. China also builds subways rather cheaply ? $100
million per mile versus $ 2.4 billion per mile in the Big Apple.

Not surprisingly, projects there are more aggressive in all
respects: there are 60 tunnel boring machines operating in
Guangzhou, while only one is slated for the Second Avenue
project; workers put in five 12-hour shifts a week (and if they
don't like it, they can go pound glacial till); and seizing property
is a breeze.

An article in the Business section of today's NY Times
(Clash of Subways and Car Culture in Chinese Cities by Keith
Bradsher) [VERB] a smart look at the forces at play as China
goes on a transit infrastructure spending spree while it
simultaneously becomes evermore sprawling and car-centric.

Here's one interesting passage, [CONJUNCTION] the
story is worth reading in its entirety:

Western mass transit experts applaud China for investing
billions in systems that will put less stress on the environment
and on cities. But they warn that other Chinese policies, like
allowing real estate developers to build sprawling new suburbs,
undermine the benefits of the mass transit boom.

Mr. Chan Shao Zhang , a 67-year-old engineer in charge
of the works in Guangzhou, defended Guangzhou's combination
of cars and subways, saying that the city built a subway line to a new Toyota assembly plant to help employees and suppliers
reach it.

Subways have been most competitive in cities like New
York that have high prices for parking, and tolls for bridges and
tunnels, discouraging car use. Few Chinese cities have been
willing to follow suit, other than Shanghai, which charges a fee of
several thousand dollars for each license plate.

The cost and physical limitations of subways have
discouraged most cities from building new ones. For instance,
only Tokyo has a subway system that carries more people than
its buses. The buses are cheaper and able to serve far more
streets but move more slowly, pollute more and contribute to
traffic congestion.

China has reason to worry. It surpassed the United
States in total vehicle sales for the first time in January, although
the United States remained slightly ahead in car sales. But in
February, China overtook the United States in both, in part
because the global downturn has hurt auto sales much more in
the United States than in China.

There are many countervaling forces ..X.. China has
passed its own stimulus package and the government is eager
to put people to work, create economic activity, and build
modern infrastructure. The Guangzhou project is part of major
national transit buildout. But the nation's cities are also sprawling
beasts, and in that sense, more suited to cars than trains. Not
shockingly, many Chinese prefer the former.


(Adapted from http://www.infrastructurist.com/2009/03/27/-
building-a-subway-is-96-percent-cheaper-in-china/)

The word that correctly replaces [CONJUNCTION] in the text is

Alternativas
Comentários
  • Here's one interesting passage, [CONJUNCTION] the story is worth reading in its entirety:
    Aqui está uma passagem interessante, todavia a história vale a pena ser lida na íntegra:
    A) uma vez, desde
    B) quando
    C) a menos
    D) todavia, embora
    E) portanto
    A palavra que substitui corretamente (conjunção)no texto é: "though". Opção D

ID
168031
Banca
FCC
Órgão
METRÔ-SP
Ano
2010
Provas
Disciplina
Inglês
Assuntos

Subways

Posted on Friday March 27th, 2009 by Jebediah Reed
To give some sense of the pace of public works
construction in China, the city of Guangzhou is planning to open
83 miles of new subway lines by the end of next year.
Meanwhile, New York ? a city of about the same size ? has
been playing around with the 1.7-mile Second Avenue line for
decades now. China also builds subways rather cheaply ? $100
million per mile versus $ 2.4 billion per mile in the Big Apple.

Not surprisingly, projects there are more aggressive in all
respects: there are 60 tunnel boring machines operating in
Guangzhou, while only one is slated for the Second Avenue
project; workers put in five 12-hour shifts a week (and if they
don't like it, they can go pound glacial till); and seizing property
is a breeze.

An article in the Business section of today's NY Times
(Clash of Subways and Car Culture in Chinese Cities by Keith
Bradsher) [VERB] a smart look at the forces at play as China
goes on a transit infrastructure spending spree while it
simultaneously becomes evermore sprawling and car-centric.

Here's one interesting passage, [CONJUNCTION] the
story is worth reading in its entirety:

Western mass transit experts applaud China for investing
billions in systems that will put less stress on the environment
and on cities. But they warn that other Chinese policies, like
allowing real estate developers to build sprawling new suburbs,
undermine the benefits of the mass transit boom.

Mr. Chan Shao Zhang , a 67-year-old engineer in charge
of the works in Guangzhou, defended Guangzhou's combination
of cars and subways, saying that the city built a subway line to a new Toyota assembly plant to help employees and suppliers
reach it.

Subways have been most competitive in cities like New
York that have high prices for parking, and tolls for bridges and
tunnels, discouraging car use. Few Chinese cities have been
willing to follow suit, other than Shanghai, which charges a fee of
several thousand dollars for each license plate.

The cost and physical limitations of subways have
discouraged most cities from building new ones. For instance,
only Tokyo has a subway system that carries more people than
its buses. The buses are cheaper and able to serve far more
streets but move more slowly, pollute more and contribute to
traffic congestion.

China has reason to worry. It surpassed the United
States in total vehicle sales for the first time in January, although
the United States remained slightly ahead in car sales. But in
February, China overtook the United States in both, in part
because the global downturn has hurt auto sales much more in
the United States than in China.

There are many countervaling forces ..X.. China has
passed its own stimulus package and the government is eager
to put people to work, create economic activity, and build
modern infrastructure. The Guangzhou project is part of major
national transit buildout. But the nation's cities are also sprawling
beasts, and in that sense, more suited to cars than trains. Not
shockingly, many Chinese prefer the former.


(Adapted from http://www.infrastructurist.com/2009/03/27/-
building-a-subway-is-96-percent-cheaper-in-china/)

The expression that correctly fills the blank ..x.. at the end of the text is

Alternativas

ID
168034
Banca
FCC
Órgão
METRÔ-SP
Ano
2010
Provas
Disciplina
Inglês
Assuntos

Subways

Posted on Friday March 27th, 2009 by Jebediah Reed
To give some sense of the pace of public works
construction in China, the city of Guangzhou is planning to open
83 miles of new subway lines by the end of next year.
Meanwhile, New York ? a city of about the same size ? has
been playing around with the 1.7-mile Second Avenue line for
decades now. China also builds subways rather cheaply ? $100
million per mile versus $ 2.4 billion per mile in the Big Apple.

Not surprisingly, projects there are more aggressive in all
respects: there are 60 tunnel boring machines operating in
Guangzhou, while only one is slated for the Second Avenue
project; workers put in five 12-hour shifts a week (and if they
don't like it, they can go pound glacial till); and seizing property
is a breeze.

An article in the Business section of today's NY Times
(Clash of Subways and Car Culture in Chinese Cities by Keith
Bradsher) [VERB] a smart look at the forces at play as China
goes on a transit infrastructure spending spree while it
simultaneously becomes evermore sprawling and car-centric.

Here's one interesting passage, [CONJUNCTION] the
story is worth reading in its entirety:

Western mass transit experts applaud China for investing
billions in systems that will put less stress on the environment
and on cities. But they warn that other Chinese policies, like
allowing real estate developers to build sprawling new suburbs,
undermine the benefits of the mass transit boom.

Mr. Chan Shao Zhang , a 67-year-old engineer in charge
of the works in Guangzhou, defended Guangzhou's combination
of cars and subways, saying that the city built a subway line to a new Toyota assembly plant to help employees and suppliers
reach it.

Subways have been most competitive in cities like New
York that have high prices for parking, and tolls for bridges and
tunnels, discouraging car use. Few Chinese cities have been
willing to follow suit, other than Shanghai, which charges a fee of
several thousand dollars for each license plate.

The cost and physical limitations of subways have
discouraged most cities from building new ones. For instance,
only Tokyo has a subway system that carries more people than
its buses. The buses are cheaper and able to serve far more
streets but move more slowly, pollute more and contribute to
traffic congestion.

China has reason to worry. It surpassed the United
States in total vehicle sales for the first time in January, although
the United States remained slightly ahead in car sales. But in
February, China overtook the United States in both, in part
because the global downturn has hurt auto sales much more in
the United States than in China.

There are many countervaling forces ..X.. China has
passed its own stimulus package and the government is eager
to put people to work, create economic activity, and build
modern infrastructure. The Guangzhou project is part of major
national transit buildout. But the nation's cities are also sprawling
beasts, and in that sense, more suited to cars than trains. Not
shockingly, many Chinese prefer the former.


(Adapted from http://www.infrastructurist.com/2009/03/27/-
building-a-subway-is-96-percent-cheaper-in-china/)

Segundo o texto, a China está

Alternativas
Comentários

  • An article in the Business section of today's NY Times
    (Clash of Subways and Car Culture in Chinese Cities by Keith
    Bradsher) takes a smart look at the forces at play as China
    goes on a transit infrastructure spending spree while it
    simultaneously becomes evermore sprawling and car-centric.


ID
168037
Banca
FCC
Órgão
METRÔ-SP
Ano
2010
Provas
Disciplina
Inglês
Assuntos

Subways

Posted on Friday March 27th, 2009 by Jebediah Reed
To give some sense of the pace of public works
construction in China, the city of Guangzhou is planning to open
83 miles of new subway lines by the end of next year.
Meanwhile, New York ? a city of about the same size ? has
been playing around with the 1.7-mile Second Avenue line for
decades now. China also builds subways rather cheaply ? $100
million per mile versus $ 2.4 billion per mile in the Big Apple.

Not surprisingly, projects there are more aggressive in all
respects: there are 60 tunnel boring machines operating in
Guangzhou, while only one is slated for the Second Avenue
project; workers put in five 12-hour shifts a week (and if they
don't like it, they can go pound glacial till); and seizing property
is a breeze.

An article in the Business section of today's NY Times
(Clash of Subways and Car Culture in Chinese Cities by Keith
Bradsher) [VERB] a smart look at the forces at play as China
goes on a transit infrastructure spending spree while it
simultaneously becomes evermore sprawling and car-centric.

Here's one interesting passage, [CONJUNCTION] the
story is worth reading in its entirety:

Western mass transit experts applaud China for investing
billions in systems that will put less stress on the environment
and on cities. But they warn that other Chinese policies, like
allowing real estate developers to build sprawling new suburbs,
undermine the benefits of the mass transit boom.

Mr. Chan Shao Zhang , a 67-year-old engineer in charge
of the works in Guangzhou, defended Guangzhou's combination
of cars and subways, saying that the city built a subway line to a new Toyota assembly plant to help employees and suppliers
reach it.

Subways have been most competitive in cities like New
York that have high prices for parking, and tolls for bridges and
tunnels, discouraging car use. Few Chinese cities have been
willing to follow suit, other than Shanghai, which charges a fee of
several thousand dollars for each license plate.

The cost and physical limitations of subways have
discouraged most cities from building new ones. For instance,
only Tokyo has a subway system that carries more people than
its buses. The buses are cheaper and able to serve far more
streets but move more slowly, pollute more and contribute to
traffic congestion.

China has reason to worry. It surpassed the United
States in total vehicle sales for the first time in January, although
the United States remained slightly ahead in car sales. But in
February, China overtook the United States in both, in part
because the global downturn has hurt auto sales much more in
the United States than in China.

There are many countervaling forces ..X.. China has
passed its own stimulus package and the government is eager
to put people to work, create economic activity, and build
modern infrastructure. The Guangzhou project is part of major
national transit buildout. But the nation's cities are also sprawling
beasts, and in that sense, more suited to cars than trains. Not
shockingly, many Chinese prefer the former.


(Adapted from http://www.infrastructurist.com/2009/03/27/-
building-a-subway-is-96-percent-cheaper-in-china/)

De acordo com o texto,

Alternativas
Comentários
  •  But they warn that other Chinese policies, like allowing real estate developers to build sprawling new suburbs, undermine the benefits of the mass transit boom. = Mas eles alertam que as políticas  imobiliárias que esta se alastrando nos novos subúrbios, vai minar os benefícios do boom de transporte de massa.
  • Western mass transit experts applaud China for investing
    billions in systems that will put less stress on the environment
    and on cities. But they warn that other Chinese policies, like
    allowing real estate developers to build sprawling new suburbs,
    undermine the benefits of the mass transit boom.

  • Dá para desenvolver facilmente o método de exclusão de alternativas.


ID
168040
Banca
FCC
Órgão
METRÔ-SP
Ano
2010
Provas
Disciplina
Inglês
Assuntos

Subways

Posted on Friday March 27th, 2009 by Jebediah Reed
To give some sense of the pace of public works
construction in China, the city of Guangzhou is planning to open
83 miles of new subway lines by the end of next year.
Meanwhile, New York ? a city of about the same size ? has
been playing around with the 1.7-mile Second Avenue line for
decades now. China also builds subways rather cheaply ? $100
million per mile versus $ 2.4 billion per mile in the Big Apple.

Not surprisingly, projects there are more aggressive in all
respects: there are 60 tunnel boring machines operating in
Guangzhou, while only one is slated for the Second Avenue
project; workers put in five 12-hour shifts a week (and if they
don't like it, they can go pound glacial till); and seizing property
is a breeze.

An article in the Business section of today's NY Times
(Clash of Subways and Car Culture in Chinese Cities by Keith
Bradsher) [VERB] a smart look at the forces at play as China
goes on a transit infrastructure spending spree while it
simultaneously becomes evermore sprawling and car-centric.

Here's one interesting passage, [CONJUNCTION] the
story is worth reading in its entirety:

Western mass transit experts applaud China for investing
billions in systems that will put less stress on the environment
and on cities. But they warn that other Chinese policies, like
allowing real estate developers to build sprawling new suburbs,
undermine the benefits of the mass transit boom.

Mr. Chan Shao Zhang , a 67-year-old engineer in charge
of the works in Guangzhou, defended Guangzhou's combination
of cars and subways, saying that the city built a subway line to a new Toyota assembly plant to help employees and suppliers
reach it.

Subways have been most competitive in cities like New
York that have high prices for parking, and tolls for bridges and
tunnels, discouraging car use. Few Chinese cities have been
willing to follow suit, other than Shanghai, which charges a fee of
several thousand dollars for each license plate.

The cost and physical limitations of subways have
discouraged most cities from building new ones. For instance,
only Tokyo has a subway system that carries more people than
its buses. The buses are cheaper and able to serve far more
streets but move more slowly, pollute more and contribute to
traffic congestion.

China has reason to worry. It surpassed the United
States in total vehicle sales for the first time in January, although
the United States remained slightly ahead in car sales. But in
February, China overtook the United States in both, in part
because the global downturn has hurt auto sales much more in
the United States than in China.

There are many countervaling forces ..X.. China has
passed its own stimulus package and the government is eager
to put people to work, create economic activity, and build
modern infrastructure. The Guangzhou project is part of major
national transit buildout. But the nation's cities are also sprawling
beasts, and in that sense, more suited to cars than trains. Not
shockingly, many Chinese prefer the former.


(Adapted from http://www.infrastructurist.com/2009/03/27/-
building-a-subway-is-96-percent-cheaper-in-china/)

Qual das alternativas abaixo NÃO encontra respaldo no texto?

Alternativas
Comentários
  • Few Chinese cities have been willing to follow suit, other than Shanghai, which charges a fee of several thousand dollars for each license plate. = Poucas cidades chinesas estão dispostas a seguir o exemplo, além de Xangai, que cobra uma taxa de vários milhares de dólares para cada placa.

ID
168043
Banca
FCC
Órgão
METRÔ-SP
Ano
2010
Provas
Disciplina
Inglês
Assuntos

Subways

Posted on Friday March 27th, 2009 by Jebediah Reed
To give some sense of the pace of public works
construction in China, the city of Guangzhou is planning to open
83 miles of new subway lines by the end of next year.
Meanwhile, New York ? a city of about the same size ? has
been playing around with the 1.7-mile Second Avenue line for
decades now. China also builds subways rather cheaply ? $100
million per mile versus $ 2.4 billion per mile in the Big Apple.

Not surprisingly, projects there are more aggressive in all
respects: there are 60 tunnel boring machines operating in
Guangzhou, while only one is slated for the Second Avenue
project; workers put in five 12-hour shifts a week (and if they
don't like it, they can go pound glacial till); and seizing property
is a breeze.

An article in the Business section of today's NY Times
(Clash of Subways and Car Culture in Chinese Cities by Keith
Bradsher) [VERB] a smart look at the forces at play as China
goes on a transit infrastructure spending spree while it
simultaneously becomes evermore sprawling and car-centric.

Here's one interesting passage, [CONJUNCTION] the
story is worth reading in its entirety:

Western mass transit experts applaud China for investing
billions in systems that will put less stress on the environment
and on cities. But they warn that other Chinese policies, like
allowing real estate developers to build sprawling new suburbs,
undermine the benefits of the mass transit boom.

Mr. Chan Shao Zhang , a 67-year-old engineer in charge
of the works in Guangzhou, defended Guangzhou's combination
of cars and subways, saying that the city built a subway line to a new Toyota assembly plant to help employees and suppliers
reach it.

Subways have been most competitive in cities like New
York that have high prices for parking, and tolls for bridges and
tunnels, discouraging car use. Few Chinese cities have been
willing to follow suit, other than Shanghai, which charges a fee of
several thousand dollars for each license plate.

The cost and physical limitations of subways have
discouraged most cities from building new ones. For instance,
only Tokyo has a subway system that carries more people than
its buses. The buses are cheaper and able to serve far more
streets but move more slowly, pollute more and contribute to
traffic congestion.

China has reason to worry. It surpassed the United
States in total vehicle sales for the first time in January, although
the United States remained slightly ahead in car sales. But in
February, China overtook the United States in both, in part
because the global downturn has hurt auto sales much more in
the United States than in China.

There are many countervaling forces ..X.. China has
passed its own stimulus package and the government is eager
to put people to work, create economic activity, and build
modern infrastructure. The Guangzhou project is part of major
national transit buildout. But the nation's cities are also sprawling
beasts, and in that sense, more suited to cars than trains. Not
shockingly, many Chinese prefer the former.


(Adapted from http://www.infrastructurist.com/2009/03/27/-
building-a-subway-is-96-percent-cheaper-in-china/)

Segundo o texto,

Alternativas
Comentários
  • Letra D. A resposta está no penúltimo parágrafo:
    "It surpassed the United States in total vehicle sales for the first time in January, although the United States remained slightly ahead in car sales. But in February, China overtook the United States in both,..."
    Ou seja, a China vendeu mais veículos em Janeiro, mas os EUA se mantiveram a frente na venda de carros. Em fevereiro, as vendas da China superaram as dos EUA em carros e veículos.
    Bons estudos, Elton

ID
228232
Banca
FCC
Órgão
METRÔ-SP
Ano
2010
Provas
Disciplina
Economia
Assuntos

Considere uma economia fechada, com curvas IS-LM de formato normal, oferta agregada infinitamente elástica em relação ao nível geral de preços e equilíbrio de renda abaixo do nível de pleno emprego. Nesse caso, o efeito de uma política fiscal expansionista será

Alternativas
Comentários
  • Letra D
    Primeiro explicando o enunciado da questão: "a oferta é infinitamente elástica", significa dizer que dada uma variação na renda ou na taxa de juros a curva LM se deslocará. .
    "o equilibrio de renda está abaixo do nível de emprego" - significa que estamos no modelo keynesiano.

    Adotando-se uma política fiscal expansionista, aumenta-se os gastos e diminui-se os impostos, consequentemente
    haverá um aumento na renda e aumento na taxa de juros, deslocando-se a curva IS para cima.
  • Comentário de Mais.um no fórum concurseiros:
    "O modelo IS-LM é um modelo de curto prazo que se preocupa, essencialmente, com o lado da demanda. A expressão "a oferta agregada é infinitamente elástica em relação ao nível geral de preços" significa que, aos preços correntes, as firmas irão ofertar qualquer nível de produto que seja demandado (a demanda é efetiva, é ela que determina o nível do produto).

    Mais ainda, a frase "equilíbrio de renda abaixo do nível de pleno emprego" significa que há desemprego involuntário nessa economia. Assim, um aumento da demanda não irá causar aumento no salário nominal. Assim, não há aumento nos custos de produção associados a um aumento no nível do produto, o que significa que não haverá pressão para aumento dos preços. O preços ficam constantes.

    Juntando isso, temos uma premissa básica do modelo IS-LM: as firmas ofertam qualquer quantidade demandada aos preços correntes, e esses preços ficam constantes. O enunciado da questão apenas explicitou as premissas usadas, que geralmente são omitidas."

    Considerando este comentário, e que a questão fala em IS-LM no formato normal, não é nenhum dos casos extremos, ou seja, tanto política fiscal como monetária expansionista aumentam a renda. Uma política fiscal expansionista deslocará a curva para esquerda (por isso marquei a "A"), mas também elevará os juros. Portanto, a "D" é mais completa e está correta.

    Bons estudos!

  • Apenas uma observação sobre o comentário do Paulão.

    A política fiscal expansionista desloca a curva IS para a direita e não para a esquerda. A letra A não está incompleta, mas ERRADA.

  • Acrescentando: como a oferta é infinitamente elástica, estaria certa a alternativa que falasse que "o índice de preços seria invariável".

     

    Resposta: D.


ID
228235
Banca
FCC
Órgão
METRÔ-SP
Ano
2010
Provas
Disciplina
Economia
Assuntos

Uma desvalorização da taxa de câmbio da economia, caso seja válida a condição de Marshall-Lerner, provocará

Alternativas
Comentários
  •  

    O teorema ou condição de Marshall-Lerner demonstra que para levar a cabo a desvalorização de uma divisa e que esta tenha um impacto positivo na balança comercial, a soma das elasticidades de preços da importações e a exportações tem de ser, em valor absoluto, superior a 1.

    Uma desvalorização do tipo de mudança significa uma redução dos preços nas exportações e portanto o aumento de sua demanda, ao mesmo tempo que os preços das importações aumentarão e sua demanda diminuirá.

    Fonte:Wikilingue

  • Essa condição, diz que, para um moeda desvalorização ter um impacto positivo na balança comercial, A soma de elasticidade-preço de exportações e importações (em valor absoluto) Deve ser maior que 1. O princípio é o nome de economistas Alfred Marshall e Abba Lerner.

    Como uma desvalorização do taxa de câmbio significa uma redução no preço das exportações, a quantidade demandada por estes irão aumentar. Ao mesmo tempo, o preço das importações vai aumentar ea sua quantidade demandada irá diminuir.

    O efeito líquido sobre a balança comercial dependerá da elasticidade dos preços. Se as mercadorias exportadas são elásticos ao preço, a sua quantidade demandada irá aumentar proporcionalmente mais do que a diminuição no preço, e as receitas totais de exportação vai aumentar. Da mesma forma, se as mercadorias importadas são elásticas, a despesa total das importações diminuirá. Ambos irão melhorar a balança comercial.

    Empiricamente, verificou-se que os produtos tendem a ser inelástica no curto prazo, pois leva tempo para mudar os padrões de consumo. Assim, a condição de Marshall-Lerner não seja respeitado, e uma desvalorização é susceptível de agravar a balança comercial inicialmente. No longo prazo, os consumidores vão ajustar aos novos preços e da balança comercial vai melhorar. Este efeito é chamado Efeito J-Curve.

  • Resposta correta: LETRA E

    Para acertar esta questão, é preciso compreender o efeito de uma desvalorização da taxa de câmbio no curto prazo e no longo prazo.

    No curto prazo, uma desvalorização da taxa de câmbio provoca um efeito negativo sobre a balança comercial.

    No longo prazo, uma desvalorização da taxa de câmbio provoca um efeito positivo sobre a balança comercial (aumento das exportações líquidas). Isto ocorre sob a condição de Marshall-Lerner. Para tal condição ser satisfeita, a soma das elasticidades das exportações e importações deve ser maior que 1.


    Deus seja louvado!
  • Sintetizando:  Aumenta a Taxa de Câmbio (desvaloriza o real) e consequentemente beneficia as exportações e prejudica as importações; Diminui a taxa de câmbio (valoriza o real) e consequentemente beneficia as importações e prejudica as exportações.
  • Tá, a terminologia CESPE: apreciação da TC = desvalorização cambial; desvalorização da TC = desvalorização cambial.


ID
228238
Banca
FCC
Órgão
METRÔ-SP
Ano
2010
Provas
Disciplina
Economia
Assuntos

A curva de transformação de uma economia mostra que, se os fatores de produção forem fixos e não houver inovações tecnológicas,

Alternativas
Comentários
  • Os economistas são de opinião que a CPP (Curva de Possibilidades de Produção) apresenta a concavidade voltada para baixo, porque o custo de oportunidade de produzir um bem em termos de outro é crescente. Porém é importante registrar que essa produção adicional de um item pelo outro é cada vez menor, tornando-se decrescente. Essa afirmação corresponde à Lei da produtividade marginal decrescente ou lei dos rendimentos decrescentes.
  • Nathália, o primeiro comentário está correto. Vc tá confundindo CPP com a curva de utilidade!!!! A CPP é voltada para a origem. Já a curva de utilidade é convexa em relação a origem!!!!
  • a) É isso mesmo! O custo de oportunidade é crescente, o que explica a concavidade da CPP. Se o custo de oportunidade é crescente, cada acréscimo na produção de um bem deve vir acompanhado de cada vez maior diminuição da produção do outro. 

    b) É o contrário. É crescente. É exatamente esta a definição da alternativa anterior. 

    c) Taxa de transformação é o mesmo que o custo de oportunidade aqui. E vimos que é crescente. Seria constante apenas se supuséssemos que os fatores de produção são perfeitamente substituíveis. 

    d) Errado! Veremos mais à frente por quê. Mas já sabemos que a economia nem sempre está produzido o máximo possível.

    e) Ele nunca é nulo. Ele é crescente, mas mesmo que supuséssemos que fosse constante, ainda assim, isso é diferente de ser nulo.

    Resposta: A


ID
228241
Banca
FCC
Órgão
METRÔ-SP
Ano
2010
Provas
Disciplina
Economia
Assuntos

A lei dos rendimentos decrescentes, presente no pensamento econômico contemporâneo em quase toda a literatura de microeconomia, foi elaborada inicialmente pelo economista

Alternativas
Comentários
  •  

    Se aumentar a quantidade de um fator variável (ex: materia prima, mão de obra), permanecendo fixa a quantidade dos demais fatores (ex: terra), a produção terá taxas crescentes, á principio, contudo, após certa quantidade utilizada do fator variável, passará a ter taxas decrescentes de produtividade.
    Essa análise de David Ricardo é conhecida como a Lei dos Rendimentos Descrescentes
    .
     

  • Tá de sacanagem essa pergunta né ? 
  • Esse conceito parece ter bastante relação com economias de escala.
  • Rendimentos crescentes de escala (ou economias de escala): se a produção cresce mais do que o dobro quando se dobram todos os insumos, então há rendimentos crescentes de escala. Neste caso, vale a pena aumentar a quantidade dos fatores de produção e operar em escala maior (isto é, operar com grande quantidade de fatores de produção – grandes empresas). Quando temos rendimentos crescentes de escala, é mais vantajoso ter uma grande empresa produzindo do que ter muitas empresas pequenas. É o caso da prestação de serviços de utilidade pública, por exemplo (companhias de energia elétrica, gás, saneamento, etc).

    lei dos rendimentos marginais decrescentes: a medida que aumentamos o uso de determinado fator de produção, mantendo-se os outros insumos de produção constantes, chegamos a um ponto em que a produção adicional resultante começa a decrescer.

    Fonte: Prof. Héber Carvalho, Estratégia Concursos

ID
228244
Banca
FCC
Órgão
METRÔ-SP
Ano
2010
Provas
Disciplina
Economia
Assuntos

A crise financeira internacional, fortemente vivenciada pelos EUA em 2008 em seu mercado de hipotecas, provocou o renascimento do interesse pela teoria econômica desenvolvida pelo economista

Alternativas
Comentários
  • Keynes, em 1936, em seu livro Teoria geral do emprego, juros e moeda desenvolveu sua teoria econômica em contraposição aos economistas clássicos, propondo a política fiscal (gastos governamentais maiores do que a tributação, a fim de estimular a demanda agregada e consequentemente a renda), como solução mais eficiente para recuperar uma economia em crise, em particular a grande depressão instalada na década de 1930, que teve como marco inicial a quebra da bolsa de Nova York em 1929.

    Os economistas clássicos (liberais) afirmavam que o próprio mercado era suficiente para se auto-regular, não havendo necessidade de intervenção estatal. Em particular, podemos citar a lei de Say: "a oferta cria a sua própria demanda". As teorias clássicas foram bem aceitas até a ocorrência da grande depressão, quando o desajuste entre a oferta e a demanda agregada, provocou desemprego em massa e que, apesar da redução dos preços por tempo prolongado,  não houve reação na demanda.

    De certa forma a crise financeira de 2008 lembra a situação da grande depressão, portanto a teoria Keynesiana é uma melhor alternativa a essa situação. Os demais economistas citados nas demais alternativas são anteriores a Keynes, e portanto economistas liberais pertecentes à Escola Clássica.

    Alternativa B é o gabarito.
  • Governos de boa parte do mundo praticaram políticas fiscal e monetária expansivas, no intuito de minorar os efeitos da crise econômica global.

     

    Resposta: Letra B.


ID
228250
Banca
FCC
Órgão
METRÔ-SP
Ano
2010
Provas
Disciplina
Economia
Assuntos

Uma curva de demanda tem elasticidade constante e igual, em módulo, a 2. Um aumento do preço de equilíbrio provocará, nesse mercado,

Alternativas
Comentários
  • D < S      P se reduz 
    D > S      P se eleva 
    D = S      P não se altera 

    D=demanda
    S=oferta
    P-preço de equilibrio
     
  • CORRETA LETRA A:

    Quando a elasticidade preço da demanda em módulo for maior que 1, o efeito sobre a quantidade é proporcionalmente maior do que a variação ocorrida no preço. Logo a demanda é ELÁSTICA.  

    Ou seja os consumidores são altamente sensíveis com aumento de preço e compram neste caso bem menos (2), diminuido o gasto total dos consumidores.

    Tudo isso considerando que o bem é normal. (Não é de luxo e nem de Giffen
  • É só interpretar o seguinte gráfico:



    No eixo Y é o preço e no eixo X é a quantidade.

    Se a elasticidade é 2, quer dizer que o ponto de análise está do lado esquerdo da curva da receita Total. Nela vc percebe que aumentando o preço a RT diminui que é o mesmo que dizer que gasto total dos consumidores com o bem diminui!
  • Faltou informar que o bem é normal. 
  • Pelo gabarito, letra B (unitário).
    Mas nos meus cálculos deu letra C (0,5).
    Vejamos, usando o exemplo, do 1ª comentário
    EPD = (?Q/?P)*(P/Q) = (50/0,5)*(50/1) = 0,5
    Ainda, EPD = ?Q%/?P% = 50%/100% = 0,5

    ? = Delta
  • Se o bem possui demanda elástica (maior, em valor absoluto, que 01 unidade), então, um aumento de preço provoca redução no gasto total dos consumidores ou na receita total dos produtores. Está correta, portanto, a letra A.
    Isto acontece porque a redução na quantidade demandada será superior em percentual ao aumento de preços.
    Gabarito: A

    Fonte: Economia e Finanças Públicas para ICMS/SP - Teoria e exercícios comentados - Prof Heber Carvalho – Aula Demonstrativa
  • A) Reforçando que receita total = preço x quantidade e representa o gasto total dos consumidores e o ganho das empresas.

    Demanda em módulo 2 significa que a demanda é elástica > 1 = sensível, um pequeno aumento no preço diminui o gasto dos consumidores com aquele bem.

    B) pequeno AUMENTO PREÇO - grande REDUÇÃO DA QUANTIDADE. Logo, o percentual da redução da quantidade é MAIOR que o percentual do aumento do preço. Exemplo: meu preço subiu 10% e como a demanda é elástica a quantidade diminuiu em percentual maior 30%. 

    A alternativa está errada porque diz o contrário.

    C) Diminui a RT. 

    Demanda elástica = aumento preço - diminui quantidade, diminui RT

    Demanda inelástica = aumento preço - aumenta RT

    D) não aumenta a quantidade procurada, mas sim diminui. 

    E) Máxima RT ocorre quando EPD = 1

  • Eu tenho uma tabela que me confunde muito! por que?

    quando Rmg> 0 e EPD > 1 RT cresce

    alguém me ajuda?


ID
228253
Banca
FCC
Órgão
METRÔ-SP
Ano
2010
Provas
Disciplina
Economia
Assuntos

O custo médio total de uma empresa cuja função de produção, no curto prazo, obedeça à lei dos rendimentos decrescentes, é mínimo quando

Alternativas
Comentários
  • Aproveitando o gráfico da colega Regiane e respondendo a questão acima:
    A resposta da questão é a letra D pq a curva do Cmg intercepta a curva do CTme (custo total médio) onde ele é mínimo. Ou seja, a curva de Cmg intercepta as curvas de CVme e do CTme, mas como a questão está pedindo para verificar a curva de custo médio total a resposta entao mais apropriada é a D.


  • MC = Custo Marginal
    ATC = Custo Médio Total
    AVC = Custo Variável Médio
    AFC = Custo Fixo Médio
    Quando o Custo Médio Total é minimizado? Vamos analisar as assertivas de olho no gráfico:
    a) o custo marginal for mínimo.
    Veja que o mínimo da curva de Custo Marginal (MC) está muito abaixo da curva de Custo Médio Total (ATC). Nesse ponto, a empresa sequer é capaz de funcionar. Falsa.
    b) a curva de custo variável médio interceptar a curva de custo médio total.
    Veja que as curvas de Custo Variável Médio (AVC) e Custo Médio Total (ATC) jamais se interceptam. Falsa.
    c) o custo fixo médio for mínimo.
    Veja que, quando o Custo Fixo Médio (AFC) é mínimo, a curva de Custo Médio Total (ATC) está em um nível bastante alto - e crescente. Falsa.
    d) a curva de custo marginal interceptar a curva de custo médio total.
    Veja que o menor ponto da curva de Custo Médio Total (ATC) é justamente aquele em que a curva de Custo Marginal (MC) o intercepta. Verdadeira.
    e) a curva de custo marginal interceptar a curva de custo variável médio.
    Veja que, quando a curva de Custo Marginal (MC) intercepta a curva de Custo Variável Médio (AVC), a curva de Custo Médio Total (ATC) se encontra em um ponto mais alto do que o demonstrado na letra d). Falsa.
  • Letra “D”, claro!

       O custo médio é mínimo quando é igual ao custo marginal.

       E isso é muito importante entender bem. Olhe só.

       Enquanto o custo marginal está abaixo do custo médio, o custo médio está caindo porque cada unidade produzida a mais custa menos do que a média, fazendo esta média cair.

       É justamente quando o custo marginal ultrapassa essa média, que a média passará a subir. Então, é ali que teremos o valor mínimo desta média, ou seja, o custo médio mínimo.

     Resposta: D

  • Letra “D”, claro!

       O custo médio é mínimo quando é igual ao custo marginal.

       E isso é muito importante entender bem. Olhe só.

       Enquanto o custo marginal está abaixo do custo médio, o custo médio está caindo porque cada unidade produzida a mais custa menos do que a média, fazendo esta média cair.

       É justamente quando o custo marginal ultrapassa essa média, que a média passará a subir. Então, é ali que teremos o valor mínimo desta média, ou seja, o custo médio mínimo.

     Resposta: D


ID
228259
Banca
FCC
Órgão
METRÔ-SP
Ano
2010
Provas
Disciplina
Economia
Assuntos

Uma empresa monopolista tem a seguinte função de custos de produção (CT), onde q é a quantidade produzida:

CT = 20.000 + 100 q + 10 q2

A função demanda do produto ofertado por esse monopolista é dada pela função:

P (preço) = 4.000 − 20 q

A quantidade produzida que maximiza o lucro desse monopolista, em unidades, é igual a

Alternativas
Comentários
  • LEtra C.
    A equação do CT (que não está aparecendo) é = 20000 + 100Q + 10Q ^2 
    Primeiro, é preciso lembrar que a condição de maximização do lucro no monopólio é CMg = RMg.
    Assim, calculamos o CMg que é a derivada do CT em relação à Q:
    CMg = dCT/ Q = derivada  (20000 + 100Q + 10Q^2)  = 100 + 20Q
    CMg= 100+20Q

    Agora, preciso do valor da RMg. Se tenho o valor do Preço e sei que RT= P x Q. Substituindo pelo valor de P , tenho RT = (4000 - 20Q) x Q
    = 4000Q - 20Q^2.
    A RMg é a derivada da RT. Assim, derivada de (4000Q - 20Q^2) = 4000 - 40Q.
    RMg= 4000 - 40Q

    De posse das duas equações, vou igualar CMg com RMg.
    100 + 20Q = 4000 - 40Q
    60Q= 3900
    Q = 65

ID
228262
Banca
FCC
Órgão
METRÔ-SP
Ano
2010
Provas
Disciplina
Economia
Assuntos

Em relação à teoria econômica do oligopólio, analise:

I. No modelo de duopólio de Cournot, cada empresa toma sua decisão de produzir no pressuposto de que o preço de sua concorrente se mantenha constante.
II. Na teoria dos jogos aplicada à análise do oligopólio, uma empresa tem uma estratégia dominante quando os resultados obtidos com sua utilização são sempre os melhores, independentemente da atuação dos outros oligopolistas.
III. No modelo de duopólio de Edgeworth, cada empresa toma sua decisão de produzir no pressuposto de que a quantidade produzida por sua concorrente se mantenha constante.
IV. A dificuldade de se compor um cartel bem sucedido reside na possibilidade de um produtor romper o acordo para melhorar sua situação em relação aos demais.

Está correto o que consta APENAS em

Alternativas
Comentários
  • O modelo de duopólio de Cournot parte da suposição básica de que existem duas firmas em um determinado mercado que produzem um mesmo produto homogêneo.
    Cournot supõe que as firmas estabelecem as suas quantidades simultaneamente,na forma de um jogo estático com informação completa, isto é, cada firma conhece a estrutura de custos de sua concorrente e a demanda de mercado e, a partir destas informações, decide qual estratégia deverá adotar.
    Neste caso, as estratégias das firmas serão justamente as quantidades que elas irão produzir.


ID
228268
Banca
FCC
Órgão
METRÔ-SP
Ano
2010
Provas
Disciplina
Economia
Assuntos

Em uma economia, o produto nominal entre dois anos consecutivos aumentou 5%. Sabendo-se que o índice geral de preços, no mesmo período, decresceu 6%, o crescimento do produto real da economia no período foi

Alternativas
Comentários
  • Tomando que o produto no primeiro ano seja igual a 100, então no segundo ano o produto é 105. (aumento de 5%)

    Tomando que o preço no primeiro ano seja igual a 100, então no segundo ano o preço é 94. (queda de 6%)

    A diferença então é de 11, porém o crescimento do produto real se dará pela razão entre o aumento do produto e o índice de preços, ou seja:
    11 / 94 = 0,1170 ou 11,70%.
  • Essa resolução é aquela mesma utilizada na matemática financeira, na qual se aplica a seguinte equação:

    1 + i_nominal = ( 1 + i_real ) * ( 1+ i_inflação)

    Assim fica : 1 + 0,05 = ( 1 + i_real ) * ( 1 - 0,06 )

    resolvendo i_real = 0,117 -> 11,7%
  • A variação do produto real de uma economia é dada pela razão entre a variação do PIB nominal e do índice de preços.

    ∆PIBr+1= ((∆PIBn+1))/((∆IGP+1) )

    ∆PIBr+1= ((0,05+1))/((-0,06+1) )

    ∆PIBr+1= (1,05)/(0,94 )

    ∆PIBr=1,117-1

    ∆PIBr=0,117 ou 11,7%

    Resposta: C

  • Jetro Coutinho e Paulo Ferreira | Direção Concursos

    11/03/2020 às 23:34

    A variação do produto real de uma economia é dada pela razão entre a variação do PIB nominal e do índice de preços.

    ∆PIBr+1= ((∆PIBn+1))/((∆IGP+1) )

    ∆PIBr+1= ((0,05+1))/((-0,06+1) )

    ∆PIBr+1= (1,05)/(0,94 )

    ∆PIBr=1,117-1

    ∆PIBr=0,117 ou 11,7%

    Resposta: C


ID
228280
Banca
FCC
Órgão
METRÔ-SP
Ano
2010
Provas
Disciplina
Economia
Assuntos

Reduz o multiplicador da base monetária

Alternativas
Comentários
  • Estudamos em economia que se o Bacen quiser fazer uma política monetária contracionista, ou seja, diminuir a oferta de moeda na economia ou destruir sua liquidez, ele pode usar como polítca o aumento dos depósitos compulsórios pelos bancos comerciais. Com isso os bancos comerciais terão menos ativo líquido para emprestar, isso restringirá o crédito, e como consequencia, reduzirá o multiplicador da base monetária. 
  • A letra A tbm pode ser provada pelo uso da equação do multiplicador monetério m = 1 /  1-d(1-R).

    A letra A diz que o valor de R está aumentando. Com isso, o valor de m diminui.

ID
228283
Banca
FCC
Órgão
METRÔ-SP
Ano
2010
Provas
Disciplina
Economia
Assuntos

A demanda de moeda é função decrescente

Alternativas
Comentários
  • Estudamos na Economia Monetária a relação inversamente proporcional entre demanda de moeda e taxa nominal de juros. Pois se houver um aumento na tx nominal de juros os agentes economicos tendem a abrir mão de demandar moeda e trocam estes por títulos, pois estes trazem maiores rendimentos com os juros.
  • Demanda de Moeda não é inversamente proporcional à Oferta Monetária?
  • Em Economia Monetária a oferta de moeda é uma variável exógena, ou seja, quem determina a oferta de moeda é a autoridade monetária.
    A demanda de moeda depende da renda e da taxa de juros. Diretamente proporcional a renda e inversamente proporcional à taxa de juros.
  • Olá! O que pegou para mim foram os juros nominais. Se fossem reais, não tenho dúvidas, a demanda por moeda é inversamente proporcional. Se aumentam juros nominais, é possível que os reais não subam (se o aumento for menor que o da inflação), neste caso acho que a demanda não cairia.

    Devo estar errado, ou o gabarito seria "A". Se alguém souber porque, por favor mande um recado quando comentar.
    Bons estudos!
  • A demanda por moedas é inversamente proporcional à taxa nominal de juros(i). 

    A taxa de juros real (r) representa a variação do poder aquisitivo da moeda em relação a taxa de inflação(pi) onde r = i - pi.
    Se ocorre aumento da demanda por moedas( M/P)^d , então há redução da taxa nominal de juros i.
    Ref: Manual de Macroeconomia - Lopes / Vasconcelos
  • De fato questão passível de anulação. O correto mesmo seria taxa de juros real.

    No entanto, por eliminação é a única alternativa plausível;

    A) é CRESCENTE em relação a renda, e não decrescente.

    B) Mesmo que acima

    C) Quanto menores os encaixes maior a velocidade de circulaçao da moeda, quanto maior a velocidade menor a demana por moeda (aversão a liquidez). Logo, de novo, encaixes é um função crescente da demanda por moeda.

    D) Demanda por moeda é independente da oferta.

    E) O mais correto seria taxa de juros real. No entanto, por eliminação, essa é a única alternativa que poderia ser marcada.


ID
228286
Banca
FCC
Órgão
METRÔ-SP
Ano
2010
Provas
Disciplina
Economia
Assuntos

Em relação à eficiência das políticas monetária e fiscal expansivas para aumentar o nível de atividade da economia, é correto afirmar:

Alternativas
Comentários
  • letra C, em uma economia aberta com livre mobilidade de capitais, (Modelo Mundell Fleming) ou seja a linha BP (balanço de pagamentos) é horizontal. Com a implantação da política fiscal, aumento os gastos do governo ou diminuo os impostos, há um deslocamento prá cima da curva IS. Com o deslocamento da curva IS, por tratar-se de ser em regime de câmbio fixo, há entrada de dólares no país, o Bacen começa comprar dólares (câmbio flexível), aumenta as reservas internacionais, consequentemente, aumenta a oferta de M1 deslocando a curva LM para baixo. Ou seja, a política fiscal é eficiente.
  • Há dois pontos do comentário da colega Adriana que entendo não serem corretos.

    Primeiro
    De fato, a política fiscal expansiva (aumento de gastos do governo, por exemplo) causa um deslocamento da curva IS para cima e para a direita, aumentando a renda e a taxa de juros. Porém, a razão da entrada de capitais no país não é pelo fato do regime cambial ser fixo, mas sim porque os juros internos serão aumentados e ficarão acima dos juros externos. O deslocamento da curva IS mostra esse aumento nos juros internos. Como há hipótese de mobilidade total de capitais, estes se movimentam sempre na direção dos juros mais altos.  Portanto, não importa se o câmbio é fixo ou flexível, sendo livre o movimento de capitais e os juros internos sendo acima dos externos, o capital (dólares) entrará no país.

    Segundo
    Conforme as hipóteses da questão, as reservas internacionais serão aumentadas, mas não são elas que irão, diretamente, deslocar a curva LM para baixo. Na verdade desloca, mas de forma indireta. Entendo que, sendo o câmbio fixo, o excesso de moeda estrangeira (depreciada) no país forçará a autoridade monetária (BACEN, no caso do Brasil) comprar dólares para manter o câmbio no patamar estabelecido. Essa transferência de dólares para o BACEN tem como contrapartida a transferência de Reais para a população. Isso significa o aumento de oferta de moeda, o que causa o deslocamento da curva LM para baixo e para a direita. Esse deslocamento aumenta a renda ainda mais e baixam os juros até o patamar original em que os juros internos se igualam novamente aos externos.
    Conclui-se, portanto, que a política fiscal com câmbio fixo é eficiente, pois altera a renda e mantém os juros no mesmo nível. Se a política fiscal é expansionista,  a renda aumenta. Se é contracionista, a renda diminui. Os juros sempre se mantêm no mesmo patamar. 
  • Resumindo:

    Câmbio FIxo -> política FIscal eficaz e política monetária ineficaz
    Câmbio flutuante -> O contrário do câmbio fixo. fiscal ineficaz e monetário eficaz
  • a) Com taxas de câmbio flexíveis a política monetária é eficaz. A política fiscal é ineficaz.
    b) A LM totalmente inelástica é o caso Clássico em que a política monetária é eficaz.
    d) Quando  o investimento é totalmente inelástico à taxa de juros a curva IS é vertical e uma política fiscal expansionista tem máxima eficácia. Nesse caso, qualquer que seja a taxa de juros, a renda e os investimentos não se alteral.
    A IS é vertical no modelo Keynesiano simplificado.
    e) A LM é infinitamente elástica na área Keynesiana em que a política fiscal é eficaz.

  • Lembrar sempre:
      REGIME DE CÂMBIO
    POLÍTICA FIXO FLUTUANTE
    FISCAL EFICAZ Ineficaz
    MONETÁRIA Ineficaz EFICAZ
     
     
    A – ERRO! Conforme tabela, a PM é EFICAZ em regime de câmbio flutuante.

    B – ERRO! É um caso clássico, com a LM totalmente vertical, indiferente à taxa de juros. Uma política monetária se mostra extremamente EFICAZ para expandir o produto, e a taxa de juros de equilíbrio vai se reduzir.

    C – Gabarito! Conforme tabela, PF é EFICAZ para expandir o produto.

    D – ERRO! Com o investimento totalmente inelástico, a IS é vertical, e é quando se consegue a máxima potência da PF expansionista. Por outro lado, a PM é totalmente ineficaz, dado que uma expansão da curva LM reduz os juros, mas não aumenta o produto.

    E – ERRO! Demanda por moeda infinitamente elástica: a LM é totalmente horizontal. É uma situação limite, na qual os agentes estão dispostos a demandar toda a moeda a uma dada taxa de juros constante. O BC é incapaz de definir o patamar da taxa de juros de equilíbrio, pois se ele amplia a oferta de moeda, a demanda se expande na mesma proporção. Isto é característico de momento de profunda incerteza quanto ao futuro da economia. Nesta condição, a PF é EFICAZ para aumentar o produto, este é o erro desta alternativa!
  • Para facilitar a memorização:
    FI FI -> ou seja, no regime cambial FIxo, a política FIscal é eficiente.
    Assim, automaticamente, no regime cambial flexível, a política eficiente é a monetária.

ID
228292
Banca
FCC
Órgão
METRÔ-SP
Ano
2010
Provas
Disciplina
Economia
Assuntos

A hipótese utilizada pelos economistas Alan Peacock e Jack Wiseman para explicar o aumento progressivo da participação do Governo na economia é a de que

Alternativas
Comentários
  • Eu acredito que a resposta desta questão se relaciona com o seguinte:

    Oportunismo do governo quando se aproveita de distúrbios sociais e econômicos para expandir seus gastos, a partir de premissas já anteriormente consideradas necessárias, que não eram realizados porque necessitavam de recursos adicionais (GIACOMONI).

    Ex: Guerras, períodos de crise e etc permitem que o governo aumente a carga tributária para coibir/minimizar os efeitos relacionados aos fatores exógenos (externos).

    Abs.
  • Alan T. Peacock & Jack Wiseman investigaram empiricamente o comportamento das despesas públicas no Reino Unido e obtiveram notoriedade. O enunciado básico da formulação é o seguinte: “O crescimento dos gastos totais do governo em determinado país é muito mais uma função das possibilidades de obtenção de recursos do que da expansão dos fatores que explicam o crescimento da demanda de serviços produzidos pelo governo”.
    Peacock e Wiseman argumentam que as possibilidades de expansão da receita limitam o crescimento das gastos. Para eles, há um limite considerado tolerável pela sociedade para os níveis de tributação do setor público.
    Esse limite pode variar em ocasiões especiais como nos momentos de esforços de guerra ou de crises de depressão econômica, durante os quais o governo lança medidas extraordinárias para elevar o volume de arrecadação. Após vencida a resistência inicial à elevação da carga tributária, o retorno a níveis anteriores torna-se altamente improvável. Os autores argumentam que ocorreria uma variação na distribuição do gasto público. As demandas insatisfeitas no período devido à restrição imposta pela disponibilidade de recursos absorveria os ganhos obtidos com a queda das despesas militares ou de finalidades  anti-depressivas, ocorrendo portanto um incremento de programas de natureza social. Além disso, este incremento pode ser explicado, também, pela maior preocupação do governo com os problemas sociais da comunidade em períodos de pós-guerra.
    Segundo Rezende, a hipótese de Peacock e Wiseman apresenta a seguinte explicação para o crescimento das despesas: “O crescimento relativo das despesas do governo, de acordo com a hipótese apresentada, não se faria, portanto, de forma contínua, mas sim, mediante alternação de períodos de relativa estabilidade com períodos de rápido crescimento”.

ID
228295
Banca
FCC
Órgão
METRÔ-SP
Ano
2010
Provas
Disciplina
Direito Tributário
Assuntos

Um exemplo de tributo que atende ao chamado princípio da capacidade de pagamento é

Alternativas
Comentários
  • Resposta da questão: b) o Imposto de Renda das pessoas físicas
       
         Os  impostos terão caráter pessoal e serão graduados segundo a capacidade econômica do contribuinte, facultando à administração tributária, especialmente para conferir efetividade a esses objetivos, identificar, respeitados os direitos individuais e nos termos da lei, o patrimônio, os rendimentos e as atividades econômicas do contribuinte.
         O Princípio da Capacidade Contributiva é o princípio jurídico que orienta a instituição de tributos impondo a observância da capacidade do contribuinte de recolher aos cofres públicos.
         O princípio da capacidade contributiva, pelo qual cada pessoa deve contribuir para as despesas da coletividade de acordo com a sua aptidão econômica, ou capacidade contributiva, origina-se do ideal de justiça distributiva














     

  • GABARITO LETRA B 

     

    CONSTITUIÇÃO FEDERAL DE 1988 

     

    ARTIGO 145. A União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios poderão instituir os seguintes tributos:

     

    I - impostos;

     

    II - taxas, em razão do exercício do poder de polícia ou pela utilização, efetiva ou potencial, de serviços públicos específicos e divisíveis, prestados ao contribuinte ou postos a sua disposição;

     

    III - contribuição de melhoria, decorrente de obras públicas.

     

    § 1º Sempre que possível, os impostos terão caráter pessoal e serão graduados segundo a capacidade econômica do contribuinte, facultado à administração tributária, especialmente para conferir efetividade a esses objetivos, identificar, respeitados os direitos individuais e nos termos da lei, o patrimônio, os rendimentos e as atividades econômicas do contribuinte. (PRINCÍPIO DA CAPACIDADE CONTRIBUTIVA)


ID
228298
Banca
FCC
Órgão
METRÔ-SP
Ano
2010
Provas
Disciplina
Administração Financeira e Orçamentária
Assuntos

Segundo as normas de administração financeira e orçamentária constantes da Lei no 4.320/64, o empenho da despesa

Alternativas
Comentários
  • Letra "D" - CORRETA

    Conforme o art. 58, da Lei 4.320/64

    Art. 58. O empenho de despesa é o ato emanado de autoridade competente que cria para o Estado obrigação de pagamento pendente ou não de implemento de condição
  • alternativa a) ERRADA, pois refere-se à liquidação, conforme artigo 63 da 4320.

    alternativa b) ERRADA, pois refere-se à ordem de pagamento, conforme artigo 64 da 4320.

    alternativa c) ERRADA, pois viola o artigo 59 da lei em questão;

    Procurei, procurei e procurei a justificativa da letra e.Quem poderia me ajudar?
  • Fabiana,

    A justificativa do erro da letra "e" encontra-se no art. 65 - O pagamento da despesa será efetuado por tesouraria ou pagadoria regularmente instituídos por estabelecimento bancários credenciados e, em casos excepcionais, por meio de adiantamento.


  • Colegas, Isto me ajuda a não perder questões como essa:

    EmpenhO = Obrigação

    LiQUIdação = direito adiQUIrido

    PAgamento = DesPAcho exarado


    Logo, temos na lei 4.320/64:

    Art. 58. O empenho de despesa é o ato emanado de autoridade competente que cria para o Estado obrigação de pagamento pendente ou não de implemento de condição.

     Art. 63. A liquidação da despesa consiste na verificação do direito adquirido pelo credor tendo por base os títulos e documentos comprobatórios do respectivo crédito.

     Art. 64. A ordem de pagamento é o despacho exarado por autoridade competente, determinando que a despesa seja paga.

    Gaba: "d"



ID
228301
Banca
FCC
Órgão
METRÔ-SP
Ano
2010
Provas
Disciplina
Economia
Assuntos

As funções de manter as reservas internacionais em nível adequado e a de assegurar a observância de práticas comerciais equitativas no mercado de valores mobiliários são de competência, respectivamente,

Alternativas

ID
228304
Banca
FCC
Órgão
METRÔ-SP
Ano
2010
Provas
Disciplina
Economia
Assuntos

A aquisição de uma opção de venda (put) em uma bolsa de valores, de mercadorias ou de futuros, acarreta para seu titular

Alternativas
Comentários
  • Alternativa Correta: Letra A

    Questão bem simples...Trata-se de uma simples Compra de Opção de Venda ou ("Long-put" sem besteiras pessoal... é o termo em inglês)
    Long = investidor está comprado na opção (Titular);
    Short = Investidor está vendido na opção (Lançador);
    Put = Put-Option ou opção de venda;
    Call - Call-Option ou opção de compra.

    Definição da compra de uma put está definida exatamente como a letra A retrata:
    "o direito de vender uma quantidade específica de um ativo objeto, em prazo determinado, a um preço de exercício prefixado."
    Com a contraparte que é o vendedor da opção de venda (short-put) que tem a obrigação de comprar a quantidade específica de um ativo objeto, em prazo determinado, a um preço de exercício prefixado, se o titular da ação exercer a opção.

ID
228307
Banca
FCC
Órgão
METRÔ-SP
Ano
2010
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral

A destinação do lucro líquido da companhia auferido no exercício é evidenciada na demonstração contábil denominada

Alternativas
Comentários
  • a) Correta
    b) Errada. Apenas apresenta uma "fotografia" das contas da empresa, sem comentar nada sobre destinação.
    c) Errada. Como o próprio nome diz, trata apenas do fluxo de caixa da empresa
    d) Errada. Apesar de utilizar dados relativos a eventual lucro líquido do exercício, não há nada relativo à destinação do mesmo.
    e) Errada. Apesar de utilizar dados relativos a eventual lucro líquido do exercício, não há nada relativo à destinação do mesmo.


    IMPORTANTE: QUESTÃO CLASSIFICADA DE MANEIRA EQUIVOCADA. NÃO É DA DISCIPLINA ECONOMIA, MAS SIM CONTABILIDADE.

ID
228310
Banca
FCC
Órgão
METRÔ-SP
Ano
2010
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral

A depreciação anual de uma máquina adquirida por R$ 250.000,00, com valor residual estimado em R$ 25.000,00 e vida útil estimada de 15 anos, é igual, em R$, a

Alternativas
Comentários
  • Valor residual = Valor final após o período de vida útil.

    Assim:
    Depreciação Anual = (VP - VR) / VU
    VP - Valor Presente
    VR - Valor Residual
    VU - Vida Útil

    Dessa forma:
    Depreciação Anual = 225.000 / 15 = 15.000
  • Primeiramente devemos tirar o Valor Residual pois ele não sofre depreciação
     250 000
     (25 000)
    --------------
    225 000 valor que sofre depreciação


    225 000 x 12                                                                   Esse 12 representa 1 ano
    -------------------  = 15 000
      12x15                                                         12x15 - transformação de anos em meses

    letra D

  • V.C: R$ 250.000,00 V.R: R$ 25.000,00 V.U: 15 anos 250.000,00 (-) 25.000,00 (=) 225.000,00 225.000,00 (/) 15 (=)15.000,00 Letra "D" Bons estudos!

ID
228316
Banca
FCC
Órgão
METRÔ-SP
Ano
2010
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral

O valor presente líquido de um projeto de investimento corresponde

Alternativas

ID
228319
Banca
FCC
Órgão
METRÔ-SP
Ano
2010
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral

Na escrituração contábil, as contas de Passivo

Alternativas
Comentários
  • Formula fundamental do Patrimônio Líquido
    PL=A-P
    P=A-PL, portanto, letra correta E.
  • Vamos analisar... 
     
    a) ERRADA. Aumentam de valor quando são debitadas. Não! Creditadas.
     
    b) ERRADA. São representativas de bens e direitos de propriedade da entidade. Não! Obrigações.
     
    c) ERRADA. Diminuem de valor quando são creditadas. Não! Debitadas.
     
    d) ERRADA. São representativas das obrigações da entidade para com os seus proprietários. Não! Para com terceiros.
     
    e) CERTA. Têm seu valor total dado pela diferença entre o total do Ativo e do Patrimônio Líquido. SIM!
     
    Lembram da Fórmula Fundamental do Patrimônio Líquido?
    PL = A – P, invertendo A – P = PL e colocando o P separado fica
    P = A - PL, portanto, letra correta E.
  • PODEMOS VISUALIZAR PELO BALANÇO PATRIMONIAL, QUAL SEJA:

    (A)TIVO = (P)ASSIVO + (P)ATRIMÔNIO (L)ÍQUIDO OU SEJA:

    A = P + PL - 
    Quem sabe um pouco de Matemática consegue resolver isso...

    A - PL = P ou P = A - PL - Agora um pouco de Português (hehehe): Passivo é a diferença entre o Ativo e o Patrimônio Líquido.
  • Letra e. O ativo é uma aplicação de recurso e representa o conjunto dos bens e direitos. Tem natureza devedora; assim, aumenta o saldo por débito e diminuiu por crédito. O passivo e o PL são origens de recursos, representam o exigível (obrigação junto aos terceiros) e o não exigível (obrigação junto aos sócios). Têm natureza credora, aumentando o saldo por crédito e diminuindo por débito. A equação patrimonial é a seguinte: ativo = passivo + patrimônio líquido.

    Fonte: Gran Cursos