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Prova FCC - 2016 - CREMESP - Analista de Tecnologia da Informação - Análise de Sistemas


ID
2827216
Banca
FCC
Órgão
CREMESP
Ano
2016
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                                               Lições erradas


      Dividimos a história em eras, com começo e fim bem definidos, e mesmo que a ordem seja imposta depois dos fatos – a gente vive para a frente mas compreende para trás, ninguém na época disse “Oba, começou a Renascença!” – é bom acreditar que os fatos têm coerência, e sentido, e lições. Mas podemos aprender a lição errada.

      A gente fala nos loucos anos 20, quando várias liberdades novas começavam a ser experimentadas, e esquece que foi a era que gerou o fascismo e outras formas liberticidas. O espírito da “era do jazz” foi também o espírito totalitário. Prevaleceram não os passos do charleston*, mas os passos de ganso dos nazistas.

      A leitura convencional dos anos 40 é que foram os anos em que os Estados Unidos salvaram a Europa dela mesma. Na verdade, a Segunda Guerra salvou os Estados Unidos, acabou com a crise econômica que sobrara dos anos 30, fortalecendo a sua indústria ao mesmo tempo que os poupava da destruição que liquidou a Europa, fortalecendo um sistema econômico que mantém sua economia saudável até hoje. O fim da Segunda Guerra foi o começo da era americana. Os americanos salvaram o mundo – e ficaram com ele.

      Já nos fabulosos anos 60, enquanto as drogas, o sexo e a comunhão dos jovens pela paz e contra tudo o que era velho tomavam conta das praças e das ruas, o conservadorismo se entrincheirava no poder.

      Quando fizerem, no futuro, a leitura de nossa época, qual será a conclusão errada?

*Charleston = dança de salão muito difundida na década de 20

(Adaptado de: VERISSIMO, Luís Fernando. Banquete com os deuses. Rio de Janeiro: Objetiva, 2003, p. 207/208) 

O título do texto – “Lições erradas” – prende-se ao fato de que, na visão do autor, as experiências históricas

Alternativas
Comentários
  • Dividimos a história em eras, com começo e fim bem definidos, e mesmo que a ordem seja imposta depois dos fatos – a gente vive para a frente mas compreende para trás, ninguém na época disse “Oba, começou a Renascença!” – é bom acreditar que os fatos têm coerência, e sentido, e lições. Mas podemos aprender a lição errada.

     

    Quando fizerem, no futuro, a leitura de nossa época, qual será a conclusão errada?

     

    GABARITO B

  •  A gente fala nos loucos anos 20, quando várias liberdades novas começavam a ser experimentadas, e esquece que foi a era que gerou o fascismo e outras formas liberticidas. O espírito da “era do jazz” foi também o espírito totalitário. Prevaleceram não os passos do charleston*, mas os passos de ganso dos nazistas.


    *** Evidencia-se as coisas boas deixando de lado acontecimentos ruins.


ID
2827219
Banca
FCC
Órgão
CREMESP
Ano
2016
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                                               Lições erradas


      Dividimos a história em eras, com começo e fim bem definidos, e mesmo que a ordem seja imposta depois dos fatos – a gente vive para a frente mas compreende para trás, ninguém na época disse “Oba, começou a Renascença!” – é bom acreditar que os fatos têm coerência, e sentido, e lições. Mas podemos aprender a lição errada.

      A gente fala nos loucos anos 20, quando várias liberdades novas começavam a ser experimentadas, e esquece que foi a era que gerou o fascismo e outras formas liberticidas. O espírito da “era do jazz” foi também o espírito totalitário. Prevaleceram não os passos do charleston*, mas os passos de ganso dos nazistas.

      A leitura convencional dos anos 40 é que foram os anos em que os Estados Unidos salvaram a Europa dela mesma. Na verdade, a Segunda Guerra salvou os Estados Unidos, acabou com a crise econômica que sobrara dos anos 30, fortalecendo a sua indústria ao mesmo tempo que os poupava da destruição que liquidou a Europa, fortalecendo um sistema econômico que mantém sua economia saudável até hoje. O fim da Segunda Guerra foi o começo da era americana. Os americanos salvaram o mundo – e ficaram com ele.

      Já nos fabulosos anos 60, enquanto as drogas, o sexo e a comunhão dos jovens pela paz e contra tudo o que era velho tomavam conta das praças e das ruas, o conservadorismo se entrincheirava no poder.

      Quando fizerem, no futuro, a leitura de nossa época, qual será a conclusão errada?

*Charleston = dança de salão muito difundida na década de 20

(Adaptado de: VERISSIMO, Luís Fernando. Banquete com os deuses. Rio de Janeiro: Objetiva, 2003, p. 207/208) 

Atente para as seguintes afirmações:


I. A ironia da frase “Oba, começou a Renascença!” deve-se ao fato de que só uma perspectiva histórica, e apenas ela, seria capaz de fixar a demarcação das eras da civilização.

II. O autor considera que os passos do charleston já prenunciavam a rigidez e a hostilidade que expressavam, nos desfiles militares, os passos de ganso dos soldados nazistas.

III. A expressão leitura convencional (3° parágrafo) traduz, neste contexto, o modo pelo qual todos deveríamos entender o que de fato se passou nos anos 40, com a Segunda Guerra.


Em relação ao texto está correto o que se afirma APENAS em

Alternativas
Comentários

  • Gabarito: A


    II. Prevaleceram NÃO os passos do charleston*, mas os passos de ganso dos nazistas. Logo, os passos do charleston NÃO prenunciavam a rigidez e a hostilidade que expressavam, nos desfiles militares, os passos de ganso dos soldados nazistas.


    III. Na verdade, a leitura convencional é justamente o que distorce a percepção da realidade da época, ou seja, não permite entender o que, de fato, se passou, fazendo crer que os EUA salvaram a Europa quando, na verdade, foi a 2ª Guerra que os salvou.



ID
2827222
Banca
FCC
Órgão
CREMESP
Ano
2016
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                                               Lições erradas


      Dividimos a história em eras, com começo e fim bem definidos, e mesmo que a ordem seja imposta depois dos fatos – a gente vive para a frente mas compreende para trás, ninguém na época disse “Oba, começou a Renascença!” – é bom acreditar que os fatos têm coerência, e sentido, e lições. Mas podemos aprender a lição errada.

      A gente fala nos loucos anos 20, quando várias liberdades novas começavam a ser experimentadas, e esquece que foi a era que gerou o fascismo e outras formas liberticidas. O espírito da “era do jazz” foi também o espírito totalitário. Prevaleceram não os passos do charleston*, mas os passos de ganso dos nazistas.

      A leitura convencional dos anos 40 é que foram os anos em que os Estados Unidos salvaram a Europa dela mesma. Na verdade, a Segunda Guerra salvou os Estados Unidos, acabou com a crise econômica que sobrara dos anos 30, fortalecendo a sua indústria ao mesmo tempo que os poupava da destruição que liquidou a Europa, fortalecendo um sistema econômico que mantém sua economia saudável até hoje. O fim da Segunda Guerra foi o começo da era americana. Os americanos salvaram o mundo – e ficaram com ele.

      Já nos fabulosos anos 60, enquanto as drogas, o sexo e a comunhão dos jovens pela paz e contra tudo o que era velho tomavam conta das praças e das ruas, o conservadorismo se entrincheirava no poder.

      Quando fizerem, no futuro, a leitura de nossa época, qual será a conclusão errada?

*Charleston = dança de salão muito difundida na década de 20

(Adaptado de: VERISSIMO, Luís Fernando. Banquete com os deuses. Rio de Janeiro: Objetiva, 2003, p. 207/208) 

Considerando-se o contexto, está plenamente adequada a tradução do sentido de um segmento do texto em:

Alternativas
Comentários
  • Significado de Entrincheirar

     

    verbo transitivo

    Fortificar com trincheiras: as tropas entrincheiraram o terreno.

    Defender.

     

    verbo pronominal

    Fortificar-se, firmar-se: entrincheiraram-se no sótão.

     

    https://www.dicio.com.br/entrincheirar/

     

    GABARITO E

  • Típica questão que você deve saber o significado das palavras, não tem como ir pelo contexto. Aliás, não sei nem como se estuda algo assim.. é questão sorte atrelada a deus rs

  • "É questão de sorte atrelada a Deus" (OFICIAL DE FA)


    Português na FCC é bem isso mesmo .. 

  • Não é questão de sorte atrelada a Deus, e sim formar um vocabulário rico através de muito estudo e leitura.


ID
2827225
Banca
FCC
Órgão
CREMESP
Ano
2016
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                                               Lições erradas


      Dividimos a história em eras, com começo e fim bem definidos, e mesmo que a ordem seja imposta depois dos fatos – a gente vive para a frente mas compreende para trás, ninguém na época disse “Oba, começou a Renascença!” – é bom acreditar que os fatos têm coerência, e sentido, e lições. Mas podemos aprender a lição errada.

      A gente fala nos loucos anos 20, quando várias liberdades novas começavam a ser experimentadas, e esquece que foi a era que gerou o fascismo e outras formas liberticidas. O espírito da “era do jazz” foi também o espírito totalitário. Prevaleceram não os passos do charleston*, mas os passos de ganso dos nazistas.

      A leitura convencional dos anos 40 é que foram os anos em que os Estados Unidos salvaram a Europa dela mesma. Na verdade, a Segunda Guerra salvou os Estados Unidos, acabou com a crise econômica que sobrara dos anos 30, fortalecendo a sua indústria ao mesmo tempo que os poupava da destruição que liquidou a Europa, fortalecendo um sistema econômico que mantém sua economia saudável até hoje. O fim da Segunda Guerra foi o começo da era americana. Os americanos salvaram o mundo – e ficaram com ele.

      Já nos fabulosos anos 60, enquanto as drogas, o sexo e a comunhão dos jovens pela paz e contra tudo o que era velho tomavam conta das praças e das ruas, o conservadorismo se entrincheirava no poder.

      Quando fizerem, no futuro, a leitura de nossa época, qual será a conclusão errada?

*Charleston = dança de salão muito difundida na década de 20

(Adaptado de: VERISSIMO, Luís Fernando. Banquete com os deuses. Rio de Janeiro: Objetiva, 2003, p. 207/208) 

O autor se vale da atuação dos Estados Unidos na Segunda Guerra para demonstrar uma “lição errada” específica, qual seja, a de que esse país,

Alternativas
Comentários
  • A leitura convencional dos anos 40 é que foram os anos em que os Estados Unidos salvaram a Europa dela mesma. Na verdade, a Segunda Guerra salvou os Estados Unidos, acabou com a crise econômica que sobrara dos anos 30, fortalecendo a sua indústria ao mesmo tempo que os poupava da destruição que liquidou a Europa, fortalecendo um sistema econômico que mantém sua economia saudável até hoje. O fim da Segunda Guerra foi o começo da era americana. Os americanos salvaram o mundo – e ficaram com ele.

     

    GABARITO B

  • Os americanos salvaram o mundo (teve uma participação vitoriosa como libertador do mundo) e ficaram com ele (souberam fazer disso uma plataforma para o seu poderio )

  • Correta, C

    Trecho que responde a questão:

    "(...)O fim da Segunda Guerra foi o começo da era americana. Os americanos salvaram o mundo – e ficaram com ele(...)".


ID
2827228
Banca
FCC
Órgão
CREMESP
Ano
2016
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                                               Lições erradas


      Dividimos a história em eras, com começo e fim bem definidos, e mesmo que a ordem seja imposta depois dos fatos – a gente vive para a frente mas compreende para trás, ninguém na época disse “Oba, começou a Renascença!” – é bom acreditar que os fatos têm coerência, e sentido, e lições. Mas podemos aprender a lição errada.

      A gente fala nos loucos anos 20, quando várias liberdades novas começavam a ser experimentadas, e esquece que foi a era que gerou o fascismo e outras formas liberticidas. O espírito da “era do jazz” foi também o espírito totalitário. Prevaleceram não os passos do charleston*, mas os passos de ganso dos nazistas.

      A leitura convencional dos anos 40 é que foram os anos em que os Estados Unidos salvaram a Europa dela mesma. Na verdade, a Segunda Guerra salvou os Estados Unidos, acabou com a crise econômica que sobrara dos anos 30, fortalecendo a sua indústria ao mesmo tempo que os poupava da destruição que liquidou a Europa, fortalecendo um sistema econômico que mantém sua economia saudável até hoje. O fim da Segunda Guerra foi o começo da era americana. Os americanos salvaram o mundo – e ficaram com ele.

      Já nos fabulosos anos 60, enquanto as drogas, o sexo e a comunhão dos jovens pela paz e contra tudo o que era velho tomavam conta das praças e das ruas, o conservadorismo se entrincheirava no poder.

      Quando fizerem, no futuro, a leitura de nossa época, qual será a conclusão errada?

*Charleston = dança de salão muito difundida na década de 20

(Adaptado de: VERISSIMO, Luís Fernando. Banquete com os deuses. Rio de Janeiro: Objetiva, 2003, p. 207/208) 

Está clara e correta a redação deste livre comentário sobre o texto: 

Alternativas
Comentários
  • Gabarito: E


    A. A divisão da história em várias eras ocorrem ocorre, em grande parte, considerando-se alguns marcos históricos com que ela se constitue constitui.

    B. Os homens passam a enxergar a história como uma linha de coerências, por que porque esse valor é atribuído a elas ela apenas postumamente. 

    C. O autor nos lembra de que os anos vinte, alegres e dançantes, eram também uma época de cuja em que participava a ideologia fascista, que era o seu oposto.

    D. É bem possível, à a julgar pelos fatos que tem têm ocorrido, que também os dias que estamos vivendo hoje venham a ser mau mal interpretados no futuro.

    E. Se nos anos 60, por um lado, os jovens entregavam-se a práticas libertárias e festivas, por outro se impunha a força do conservadorismo político. (GABARITO)


    Em caso de erros, avisem-me, por favor. ;)

  • Gabarito: Letra E



    a) A divisão da história em várias eras ocorrem, em grande parte, considerando-se alguns marcos históricos com que ela se constitue.


    ERRADA

    A divisão da história em várias eras ocorrem, em grande parte, considerando-se alguns marcos históricos com que ela se constitui.



    b) Os homens passam a enxergar a história como uma linha de coerências por que esse valor é atribuído a elas apenas postumamente. 



    ERRADA

    Os homens passam a enxergar a história como uma linha de coerências porque esse valor é atribuído a elas apenas postumamente.

    (Esse item, confesso que é mais opinativo)



    c) O autor nos lembra de que os anos vinte, alegres e dançantes, eram também uma época de cuja participava a ideologia fascista, que era o seu oposto. 


    ERRADA

    O autor nos lembra de que os anos vinte, alegres e dançantes, era também uma época de cuja participava a ideologia fascista, que era o seu oposto



    d) É bem possível, à julgar pelos fatos que tem ocorrido, que também os dias que estamos vivendo hoje venham a ser mau interpretados no futuro. 

    ERRADA

    É bem possível, à julgar pelos fatos que tem ocorrido, que também os dias que estamos vivendo hoje venham a ser mau interpretados no futuro. 



    e) Se nos anos 60, por um lado, os jovens entregavam-se a práticas libertárias e festivas, por outro se impunha a força do conservadorismo político.  


    CERTA



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  • Gabarito: Letra E



    a) A divisão da história em várias eras ocorrem, em grande parte, considerando-se alguns marcos históricos com que ela se constitue.


    ERRADA

    A divisão da história em várias eras ocorrem, em grande parte, considerando-se alguns marcos históricos com que ela se constitui.



    b) Os homens passam a enxergar a história como uma linha de coerências por que esse valor é atribuído a elas apenas postumamente. 



    ERRADA

    Os homens passam a enxergar a história como uma linha de coerências porque esse valor é atribuído a elas apenas postumamente.

    (Esse item, confesso que é mais opinativo)



    c) O autor nos lembra de que os anos vinte, alegres e dançantes, eram também uma época de cuja participava a ideologia fascista, que era o seu oposto. 


    ERRADA

    O autor nos lembra de que os anos vinte, alegres e dançantes, era também uma época de cuja participava a ideologia fascista, que era o seu oposto



    d) É bem possível, à julgar pelos fatos que tem ocorrido, que também os dias que estamos vivendo hoje venham a ser mau interpretados no futuro. 

    ERRADA

    É bem possível, à julgar pelos fatos que tem ocorrido, que também os dias que estamos vivendo hoje venham a ser mau interpretados no futuro. 



    e) Se nos anos 60, por um lado, os jovens entregavam-se a práticas libertárias e festivas, por outro se impunha a força do conservadorismo político.  


    CERTA



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  • Gabarito: Letra E



    a) A divisão da história em várias eras ocorrem, em grande parte, considerando-se alguns marcos históricos com que ela se constitue.


    ERRADA

    A divisão da história em várias eras ocorrem, em grande parte, considerando-se alguns marcos históricos com que ela se constitui.



    b) Os homens passam a enxergar a história como uma linha de coerências por que esse valor é atribuído a elas apenas postumamente. 



    ERRADA

    Os homens passam a enxergar a história como uma linha de coerências porque esse valor é atribuído a elas apenas postumamente.

    (Esse item, confesso que esse item é mais opinativo, não tenho muita certeza)



    c) O autor nos lembra de que os anos vinte, alegres e dançantes, eram também uma época de cuja participava a ideologia fascista, que era o seu oposto. 


    ERRADA

    O autor nos lembra de que os anos vinte, alegres e dançantes, era também uma época de cuja participava a ideologia fascista, que era o seu oposto



    d) É bem possível, à julgar pelos fatos que tem ocorrido, que também os dias que estamos vivendo hoje venham a ser mau interpretados no futuro. 

    ERRADA

    É bem possível, à julgar pelos fatos que tem ocorrido, que também os dias que estamos vivendo hoje venham a ser mau interpretados no futuro. 



    e) Se nos anos 60, por um lado, os jovens entregavam-se a práticas libertárias e festivas, por outro se impunha a força do conservadorismo político.  


    CERTA



    instagram: concursos_em_mapas_mentais

  • A divisão da história em várias eras ocorrem, em grande parte, considerando-se alguns marcos históricos com que ela se constitue. 


    -> O verbo (ocorre) deve ficar no SINGULAR, pois concorda com o sujeito - A divisão.

    Veja: O que ocorre em várias eras? A divisão da história.

    Ou seja, A divisão da história é o SUJEITO.

    Como deve ficar: A divisão da história ocorre...


    Os homens passam a enxergar a história como uma linha de coerências por que esse valor é atribuído a elas apenas postumamente.  


    -> O correto é PORQUE (junto) - explicação.

    Para facilitar, você pode substituir por POIS, caso mantenha o sentido, confirma que o "porque" está com valor explicativo.

    Veja:


    Os homens passam a enxergar a história como uma linha de coerências POIS/ PORQUE/ HAJA VISTA/ UMA VEZ QUE... esse valor é...


    Percebe que não houve alteração de sentido?


    POR QUE (separado e sem acento) - tem valor de POR QUAL MOTIVO/ POR QUAL RAZÃO. Ex: Eu gostaria de saber por que não fui convidado para a festa de Paulo. Eu gostaria de saber por qual motivo não fui convidado para a festa de Paulo.



    O autor nos lembra de que os anos vinte, alegres e dançantes, eram também uma época de cuja participava a ideologia fascista, que era o seu oposto. 


    Algo muito importante e que mata algumas questões:


    CUJA/ CUJO - são sempre seguidos por SUBSTANTIVOS.


    Perceba que, na frase, depois do cuja há um verbo. Pronto: Está incorreta.



    Observação importante também:


    Regência do verbo LEMBRAR ( A FCC adora)


    Para que o verbo LEMBRAR venha seguido da preposição "de" é necessário que ele seja pronominal.

    Ou seja, deve estar acompanhado do "se", "nos", "me".


    Veja:


    # Devo me lembrar de pegar a carteira.

    (Eu só posso usar o "de" porque usei o pronome "me").


    # Lembrei-me de tirar os óculos.

    (Usei o "de" porque usei o "me")


    # Larissa lembrou-se do passaporte.

    (Usei o do (de + o) porque usei o "se").




    É bem possível, à julgar pelos fatos que tem ocorrido, que também os dias que estamos vivendo hoje venham a ser mau interpretados no futuro. 


    -> Não há crase antes de verbo.


    Se nos anos 60, por um lado, os jovens entregavam-se a práticas libertárias e festivas, por outro se impunha a força do conservadorismo político.

    (GABARITO)

  • Fui de C, contudo a respota era E. Engraçado que nao C são duas ideias opostas, tanto que ele utiliza o "e" após a virgula e isso dá o sentido de Adversidade "mas". Se as liberdades são opostas ao Fascismo porque então seria errado ? Confesso que fiquei em dúvida e na minha concepção C e E estão corretas. Poderia ser passível de anulação ?

  • Na letra e (considerada correta pela banca): Se nos anos 60, por um lado, os jovens entregavam-se a práticas libertárias e festivas, por outro se impunha a força do conservadorismo político.  

    O correto não seria "os jovens entregavam-se às práticas libertárias e festivas"? Não entendi a falta do artigo...

  • Também estou com a mesma dúvida do Gabriel Soares na questão E:

    Na letra e (considerada correta pela banca): Se nos anos 60, por um lado, os jovens entregavam-se a práticas libertárias e festivas, por outro se impunha a força do conservadorismo político.  

    O correto não seria "os jovens entregavam-se às práticas libertárias e festivas"? Não entendi a falta do artigo...


ID
2827231
Banca
FCC
Órgão
CREMESP
Ano
2016
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                                               Lições erradas


      Dividimos a história em eras, com começo e fim bem definidos, e mesmo que a ordem seja imposta depois dos fatos – a gente vive para a frente mas compreende para trás, ninguém na época disse “Oba, começou a Renascença!” – é bom acreditar que os fatos têm coerência, e sentido, e lições. Mas podemos aprender a lição errada.

      A gente fala nos loucos anos 20, quando várias liberdades novas começavam a ser experimentadas, e esquece que foi a era que gerou o fascismo e outras formas liberticidas. O espírito da “era do jazz” foi também o espírito totalitário. Prevaleceram não os passos do charleston*, mas os passos de ganso dos nazistas.

      A leitura convencional dos anos 40 é que foram os anos em que os Estados Unidos salvaram a Europa dela mesma. Na verdade, a Segunda Guerra salvou os Estados Unidos, acabou com a crise econômica que sobrara dos anos 30, fortalecendo a sua indústria ao mesmo tempo que os poupava da destruição que liquidou a Europa, fortalecendo um sistema econômico que mantém sua economia saudável até hoje. O fim da Segunda Guerra foi o começo da era americana. Os americanos salvaram o mundo – e ficaram com ele.

      Já nos fabulosos anos 60, enquanto as drogas, o sexo e a comunhão dos jovens pela paz e contra tudo o que era velho tomavam conta das praças e das ruas, o conservadorismo se entrincheirava no poder.

      Quando fizerem, no futuro, a leitura de nossa época, qual será a conclusão errada?

*Charleston = dança de salão muito difundida na década de 20

(Adaptado de: VERISSIMO, Luís Fernando. Banquete com os deuses. Rio de Janeiro: Objetiva, 2003, p. 207/208) 

As formas verbais mantêm adequada correlação entre os tempos e os modos e concordam regularmente com seus sujeitos em:

Alternativas
Comentários
  • O pretérito imperfeito do subjuntivo correlaciona-se com o futuro do pretérito do indicativo. ( -sse) + ( ria).

    Por isso, construções do tipo se eu pudesse te emprestava ! Está errada, pois correlaciona pretérito imperfeito do subjuntivo com pretérito imperfeito do indicativo.

  • a) Se aprendêssemos as lições da História, não teremos voltado a repisar os mesmos erros que se cometeu no passado. 


    Se aprendêssemos as lições da História, não teríamos voltado a repisar os mesmos erros que se cometeu no passado.


    b) Caso os Estados Unidos não se aliasse aos demais países, a Segunda Guerra terá alcançado proporções ainda mais trágicas. 


    Caso os Estados Unidos não se aliassem [porque Estados Unidos vem marcado por um artigo] aos demais países, a Segunda Guerra teria alcançado proporções ainda mais trágicas. 


    c) Quando vierem a avaliar a história dos nossos dias, aprenderiam algo com as lições que legaram nossa época? 


    Quando vierem a avaliar a história dos nossos dias, aprenderão algo com as lições que legaram nossa época? 


    d) O humor e a ironia do autor seriam menos eficazes caso seus dotes de analista não seja também um seu atributo. 


    O humor e a ironia do autor seriam menos eficazes caso seus dotes de analista não fossem também um seu atributo. 


    e) Ninguém haveria de aprender lições erradas, com a História, se não nos contentassem as explicações mais simplórias. [CORRETA]



  • A - Se aprendêssemos as lições da História, não teríamos voltado a repisar os mesmos erros que se cometeram no passado. 

    Pretérito Imperfeito do Subjuntivo + Futuro do pretérito do indicativo

     

    B - Caso os Estados Unidos não se aliassem aos demais países, a Segunda Guerra teria alcançado proporções ainda mais trágicas.

     

    Aliassem está no plural por causa do artigo “Os” antes de Estados Unidos.

     Pretérito Imperfeito do Subjuntivo + Futuro do pretérito do indicativo

     

    C - Quando vierem a avaliar a história dos nossos dias, aprenderão algo com as lições que legaram nossa época? 

     

    Futuro do Subjuntivo + Futuro do presente do indicativo

     

    D - O humor e a ironia do autor seriam menos eficazes caso seus dotes de analista não fossem também um seu atributo. 

     

    Futuro do Pretérito do Indicativo + Pretérito Imperfeito do Subjuntivo

     

    Letra E - Ninguém haveria de aprender lições erradas, com a História, se não nos contentassem as explicações mais simplórias. 

     

    Futuro do Pretérito + Pretérito Imperfeito do Subjuntivo

  • a) E. Correto: os mesmos erros que se cometeram [plural] no passado.

    O correto: teríamos...

    b) E. Quando temos um nome composto desse tipo, devemos analisar o artigo. Note que temos o artigo 'os' indicando

    plural, logo a concordância deve estar no plural. Correto: ... não se aliassem ...

    c) E. Erro no tempo verbal. O correto é: aprenderão ...

    Futuro do Subjuntivo + Futuro do Presente do Indicativo

    d) E. Note a segunda parte: seus dotes de analista ... Temos um sujeito no plural e a concordância verbal deve seguir a mesma regra. Correto: ... seus dotes de analista não fossem ...

    e) C.

  • SSE + RIA

  • presente do indicativo+ presente do subjuntivo


    pretérito imperfeito do indicativo+pretérito imperfeito do subjuntivo


    Futuro do pretérito do indicativo+ pretérito imperfeito do subjuntivo (cai muito)



  • Letra E

    Costuma aparecer muito na prova: futuro do pretérito do indicativo combina com pretérito imperfeito do subjuntivo.

    Colocando na ordem correta

    Ninguém haveria de aprender lições erradas, com a História, se as explicações mais simplórias não nos contentassem.

  • Errei pensando que com história não deveria ficar entre vírgulas...

  • Começei a responder questões da FCC. EU TO AMANDO O CESPE AGORA.

  • Coloquei em vermelhos as correções das correlações incorretas.

    A - Se aprendêssemos as lições da História, não teremos voltado a repisar os mesmos erros que se cometeu no passado. Teríamos

     

    B - Caso os Estados Unidos não se aliasse aos demais países, a Segunda Guerra terá alcançado proporções ainda mais trágicas. 

    Teria

     

    C - Quando vierem a avaliar a história dos nossos dias, aprenderiam algo com as lições que legaram nossa época? Aprenderão

     

    D - O humor e a ironia do autor seriam menos eficazes caso seus dotes de analista não seja também um seu atributo. Fosse

     

    E - Ninguém haveria de aprender lições erradas, com a História, se não nos contentassem as explicações mais simplórias.

    Está correto...

    Erros me avisem por favor.

  • GABARITO: E

    A. Se aprendêssemos - não teríamos 

    B. não se aliassem - teria alcançado

    C. Quando vierem a avaliar - aprenderão

    D. seriam - não fossem

    E. CORRETO


ID
2827234
Banca
FCC
Órgão
CREMESP
Ano
2016
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                                               Lições erradas


      Dividimos a história em eras, com começo e fim bem definidos, e mesmo que a ordem seja imposta depois dos fatos – a gente vive para a frente mas compreende para trás, ninguém na época disse “Oba, começou a Renascença!” – é bom acreditar que os fatos têm coerência, e sentido, e lições. Mas podemos aprender a lição errada.

      A gente fala nos loucos anos 20, quando várias liberdades novas começavam a ser experimentadas, e esquece que foi a era que gerou o fascismo e outras formas liberticidas. O espírito da “era do jazz” foi também o espírito totalitário. Prevaleceram não os passos do charleston*, mas os passos de ganso dos nazistas.

      A leitura convencional dos anos 40 é que foram os anos em que os Estados Unidos salvaram a Europa dela mesma. Na verdade, a Segunda Guerra salvou os Estados Unidos, acabou com a crise econômica que sobrara dos anos 30, fortalecendo a sua indústria ao mesmo tempo que os poupava da destruição que liquidou a Europa, fortalecendo um sistema econômico que mantém sua economia saudável até hoje. O fim da Segunda Guerra foi o começo da era americana. Os americanos salvaram o mundo – e ficaram com ele.

      Já nos fabulosos anos 60, enquanto as drogas, o sexo e a comunhão dos jovens pela paz e contra tudo o que era velho tomavam conta das praças e das ruas, o conservadorismo se entrincheirava no poder.

      Quando fizerem, no futuro, a leitura de nossa época, qual será a conclusão errada?

*Charleston = dança de salão muito difundida na década de 20

(Adaptado de: VERISSIMO, Luís Fernando. Banquete com os deuses. Rio de Janeiro: Objetiva, 2003, p. 207/208) 

Transpondo-se para a voz passiva a frase Na verdade, a Segunda Guerra salvou os Estados Unidos (...), fortalecendo a sua indústria, as formas verbais resultantes deverão ser, nesta ordem:

Alternativas
Comentários
  • Morfologia/Verbos - Flexão de voz (ativa, passiva, reflexiva)

    Síntese 1: voz ativa.

     Voz é o nome dado à relação do sujeito com o verbo:

    a) voz ativa: sujeito agente da ação verbal.

     João comprou um bolo.

    b) voz passiva: sujeito paciente da ação verbal.

     Um bolo foi comprado por João.

    c) voz reflexiva: sujeito simultaneamente agente e paciente da ação verbal.

     João se viu no espelho.

    Síntese 2: voz passiva sintética.

     Voz Passiva Sintética é a construção em que o pronome apassivador SE deixa o sujeito como paciente de uma ação verbal. A construção na voz passiva sintética corresponde sempre a uma oração na voz passiva analítica.


                      Passiva Analítica             Passiva Sintética

                        ou Verbal                  ou Pronominal

                                


    Não se esqueça de que, para haver voz passiva, o verbo tem de ter natureza TD ou TDI. Portanto, não confunda esses casos legítimos de Se – Apassivador, com outros em que o SE é Indeterminador do Sujeito, obrigando o verbo a permanecer na 3ª pessoa do singular. Veja:



    Síntese 3: voz passiva sintética.

     Já estudamos a Voz Passiva Sintética (também chamada de pronominal), ou seja, a formada com o pronome apassivador SE. Lembramos, mais uma vez, que, para haver voz passiva, o verbo tem de ter natureza TD ou TDI.

     Quando se passa uma oração da voz ativa para a voz passiva analítica, o tempo do verbo tem de ser respeitado. 


                             


  • Letra B - Os Estados Unidos foram salvos...

  • Gabarito: Letra B

     

    Voz passiva:

     

    Analítica: Ser + Particípio do Verbo Principal

    Ex: O gato foi retirado da árvore pelo bombeiro.

     

    Sintética: Verbo na 3° Pessoa + Pronome Apassivador

    Ex: Descobre-se sempre o culpado

     

     

    Obs1: Verbo VTD ou VTDI

    Obs2: Voz ativa tem um verbo a menos, geralmente

    Obs3: Preservam a correlação verbal

    instagram: @concursos_em_mapas_mentais

    https://www.dropbox.com/sh/armweiavaz7kddb/AAD-_s3J1NRlSxn1F4Hwykb1a?dl=0

  • VOZ PASSIVA ANALÍTICA: Formada por verbo auxiliar (SER) + particípio do verbo principal.


    A segunda guerra SALVOU os EUA (...), FORTALECENDO a sua indústria.

    (sujeito)


    os EUA

    (objeto)



    Agora faça a relação cruzada entre os termos.


    O objeto vira sujeito e o sujeito vira agente da passiva


    Os EUA FORAM SALVOS blá blá blá.. SENDO FORTALECIDA a sua indústria

    (SER + PART) (SER + PART) -> Perceba que o verbo 'ser' aqui está concordando com o verbo principal da voz ativa ( FORTALECENDO)


    Outro exemplo:



    V.A -> João ESTAVA ESCREVENDO um livro.

    V.P -> Um livro ESTAVA SENDO ESCRITO


    Com LOCUÇÕES VERBAIS o verbo SER seguirá o VERBO PRINCIPAL em TEMPO e MODO na VOZ ATIVA.

  • VOZ ATIVA: Na verdade, a Segunda Guerra (sujeito) salvou os Estados Unidos (objeto direto) (...), fortalecendo a sua indústria...


    VOZ PASSIVA: os Estados Unidos (sujeito paciente) FORAM SALVOS pela Segunda Guerra (agente da passiva) SENDO FORTALECIDA a sua indústria.

  • GABARITO: LETRA B

    COMPLEMENTANDO:

    Voz Passiva Analítica

    Constrói-se da seguinte maneira: Verbo SER + particípio do verbo principal. Por exemplo:

    A escola será pintada.

    O trabalho é feito por ele.

    Obs. : o agente da passiva geralmente é acompanhado da preposição por, mas pode ocorrer a construção com a preposição de. Por exemplo:

    A casa ficou cercada de soldados.

    - Pode acontecer ainda que o agente da passiva não esteja explícito na frase. Por exemplo:

    A exposição será aberta amanhã.

    Voz Passiva Sintética

    A voz passiva sintética ou pronominal constrói-se com o verbo na 3ª pessoa, seguido do pronome apassivador SE. Por exemplo:

    Abriram-se as inscrições para o concurso.

    Destruiu-se o velho prédio da escola.

    Obs.: o agente não costuma vir expresso na voz passiva sintética.

    FONTE: WWW.SÓPORTUGUÊS.COM.BR

  • Amigos, vale a pena ler o texto!!

  • Não entendi ainda pq a C está errada , Alguem ?

ID
2827237
Banca
FCC
Órgão
CREMESP
Ano
2016
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                                               Lições erradas


      Dividimos a história em eras, com começo e fim bem definidos, e mesmo que a ordem seja imposta depois dos fatos – a gente vive para a frente mas compreende para trás, ninguém na época disse “Oba, começou a Renascença!” – é bom acreditar que os fatos têm coerência, e sentido, e lições. Mas podemos aprender a lição errada.

      A gente fala nos loucos anos 20, quando várias liberdades novas começavam a ser experimentadas, e esquece que foi a era que gerou o fascismo e outras formas liberticidas. O espírito da “era do jazz” foi também o espírito totalitário. Prevaleceram não os passos do charleston*, mas os passos de ganso dos nazistas.

      A leitura convencional dos anos 40 é que foram os anos em que os Estados Unidos salvaram a Europa dela mesma. Na verdade, a Segunda Guerra salvou os Estados Unidos, acabou com a crise econômica que sobrara dos anos 30, fortalecendo a sua indústria ao mesmo tempo que os poupava da destruição que liquidou a Europa, fortalecendo um sistema econômico que mantém sua economia saudável até hoje. O fim da Segunda Guerra foi o começo da era americana. Os americanos salvaram o mundo – e ficaram com ele.

      Já nos fabulosos anos 60, enquanto as drogas, o sexo e a comunhão dos jovens pela paz e contra tudo o que era velho tomavam conta das praças e das ruas, o conservadorismo se entrincheirava no poder.

      Quando fizerem, no futuro, a leitura de nossa época, qual será a conclusão errada?

*Charleston = dança de salão muito difundida na década de 20

(Adaptado de: VERISSIMO, Luís Fernando. Banquete com os deuses. Rio de Janeiro: Objetiva, 2003, p. 207/208) 

Quando fizerem, no futuro, a leitura de nossa época, qual será a conclusão errada?


Analisando-se a construção sintática da frase acima, é correto observar que

Alternativas
Comentários
  • Sujeito indeterminado é aquele que, embora existindo, não se pode determinar nem pelo contexto, nem pela terminação do verbo. Na língua portuguesa, há três maneiras diferentes de indeterminar o sujeito de uma oração:

    Com verbo na 3ª pessoa do plural (que é o caso da questão); Com verbo ativo na 3ª pessoa do singular, seguido do pronome se; Com o verbo no infinitivo impessoal.

  • E) no futuro é exemplo de uma oração intercalada. (Adjunto adverbial)

  • Qual o erro da C ?

  • "Quando fizerem" tem valor temporal.


    Certo?

  • A letra C tem valor temporal, no meu entendimento.

  • Gabarito B


    A respeito da E, lembrem-se: toda oração deve, necessariamente, ter verbo.

  • essas temporais sempre me derruba


  • porque a d ta errada


  • Fizerem = sujeito indeterminado


  • Quando fizerem, no futuro, a leitura de nossa época, qual será a conclusão errada?


    Vamos pôr na ordem direta.


    Quando fizerem a leitura de nossa época, qual será a conclusão errada no futuro?


    QUEM 'fizerem"? Alguém, logo é sujeito indeterminado


    "a leitura" é objeto direto


    "de nossa época" é adjunto adverbial


  • Verbo na 3ª pessoa do plural + ausência de relação com algum substantivo antecedente (não sendo possível identificar nem pelo contexto) é um caso típico de sujeito indeterminado.

     

    a) o sujeito de "fizerem" é indeterminado e o sujeito de "será" é simples;

    c) a expressão "quando fizerem" tem o valor temporal;  

    d) a leitura de nossa época exerce a função de objeto direto da forma verbal "fizerem". O sujeito, nesse caso, é indetemrinado;

    e) "no futuro" é um adjunto adverbial de tempo. Não é uma oração intercalada, pois para ser oração é necessário que haja um verbo.

     

    Quem escolheu a busca não pode recusar a travessia - Guimarães Rosa

    ------------------- 

    Gabarito: B

  • Quando fizerem, no futuro, a leitura de nossa época, qual será a conclusão errada?

    quando = conjunção subordinativa temporal

    fizerem = VTD

    no futuro = adj. adverbial de tempo

    a leitura de nossa época = OD

    F - A) a forma verbal "fizerem" tem o mesmo sujeito da forma verbal "será".

    As duas orações não tem o mesmo sujeito. O sujeito da 1ª oração é indeterminado, pois o verbo está na 3ª p.plural. Já o sujeito da 2ª oração é simples e determinado.

    V - B) está indeterminado o sujeito da forma verbal fizerem.

    Sim, o verbo está na 3ª pessoa do plural e o sujeito é indeterminado.

    F - C) a expressão "Quando fizerem" tem o valor de uma condicional.

    A expressão "Quando fizerem" tem valor temporal.

    F - D) a leitura de nossa época exerce a função de sujeito.

    "a leitura de nossa época" exerce a função de OD

    F - E) "no futuro" é exemplo de uma oração intercalada.

    Não é oração, pois não tem verbo. O excerto "no futuro" é adjunto adverbial de tempo.

  • Sobre a letra E : oração intercalada tem que ter verbo , logo , a expressão intercalada é um adjunto adverbial e não uma oração

ID
2827240
Banca
FCC
Órgão
CREMESP
Ano
2016
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                                        Leituras e adolescência


      No meu tempo de ensino médio, entrada da adolescência, os livros de Português ou as “seletas” adotadas eram implacáveis: não se buscava o gosto já formado do estudante, ofereciam-se a eles sobretudo textos consagrados do século XIX. Modernismo? Quase nada (certamente uma pena, diga-se). Se algumas dessas leituras nos chateavam bastante, outras, por diversas razões, prendiam nosso interesse.

      Intrigava-nos uma palavra nova, uma expressão curiosa, uma construção sintática desconhecida, e nossa imaginação era chamada a frequentar linguagens incomuns. Não se passava a mão na cabecinha dos adolescentes, entregando-lhes o que podiam mastigar sem esforço: chamavam-nos para as diferenças e desafios da literatura adulta, para o impacto que ela promovia em nós. Certamente havia aberrações nessa didática conservadora, mas havia também o estímulo para a dificuldade e para o desconhecido, para o inabitual e o “novo” que pode haver no “velho”.

      Mas a recomendação que se pode fazer, sem querer recuar para programas obsoletos ou rígidas opções, é esta: tirar o estudante do trono em que a sociedade de consumo e a pedagogia da facilitação o colocaram e lhe oferecer um espelho no qual, em vez de ver apenas seu próprio rosto refletido, veja também tudo o que está ao seu lado, e logo atrás dele, e muito atrás dele, alimentando ainda sua mais acesa expectativa quanto ao que estará por vir.

                                                                         (Tibúrcio Calógeras, inédito

Considerando-se a função dos parágrafos na estruturação do texto, é adequado afirmar:

Alternativas
Comentários
  • Mas a recomendação que se pode fazer, sem querer recuar para programas obsoletos ou rígidas opções, é esta: tirar o estudante do trono em que a sociedade de consumo e a pedagogia da facilitação o colocaram e lhe oferecer um espelho no qual, em vez de ver apenas seu próprio rosto refletido, veja também tudo o que está ao seu lado, e logo atrás dele, e muito atrás dele, alimentando ainda sua mais acesa expectativa quanto ao que estará por vir.

     

    GABARITO D

  • "...tirar o estudante do trono em que a sociedade de consumo e a pedagogia da facilitação o colocaram..."


    Esse trecho deixa a entender que a sociedade de consumo e a pedagogia da facilitação estimulam os alunos a serem relaxados, entendimento este que está de acordo com a alternativa D, senão vejamos.


    "o 3° parágrafo, sugere-se que os alunos sejam convidados a um esforço de leitura, diante de textos que representem um desafio à acomodação que neles se estimula (devido à sociedade de consumo e a pedagogia da facilitação)".  




ID
2827243
Banca
FCC
Órgão
CREMESP
Ano
2016
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                                        Leituras e adolescência


      No meu tempo de ensino médio, entrada da adolescência, os livros de Português ou as “seletas” adotadas eram implacáveis: não se buscava o gosto já formado do estudante, ofereciam-se a eles sobretudo textos consagrados do século XIX. Modernismo? Quase nada (certamente uma pena, diga-se). Se algumas dessas leituras nos chateavam bastante, outras, por diversas razões, prendiam nosso interesse.

      Intrigava-nos uma palavra nova, uma expressão curiosa, uma construção sintática desconhecida, e nossa imaginação era chamada a frequentar linguagens incomuns. Não se passava a mão na cabecinha dos adolescentes, entregando-lhes o que podiam mastigar sem esforço: chamavam-nos para as diferenças e desafios da literatura adulta, para o impacto que ela promovia em nós. Certamente havia aberrações nessa didática conservadora, mas havia também o estímulo para a dificuldade e para o desconhecido, para o inabitual e o “novo” que pode haver no “velho”.

      Mas a recomendação que se pode fazer, sem querer recuar para programas obsoletos ou rígidas opções, é esta: tirar o estudante do trono em que a sociedade de consumo e a pedagogia da facilitação o colocaram e lhe oferecer um espelho no qual, em vez de ver apenas seu próprio rosto refletido, veja também tudo o que está ao seu lado, e logo atrás dele, e muito atrás dele, alimentando ainda sua mais acesa expectativa quanto ao que estará por vir.

                                                                         (Tibúrcio Calógeras, inédito

Constituem uma relação de causa e efeito, nessa ordem, os seguintes segmentos:

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: A


    A única alternativa em que podemos estabelecer uma relação de causa e efeito/consequência é a letra A.


    Qual a consequência de terem oferecido a eles textos consagrados do século XIX? ---> Algumas dessas leituras nos chateavam bastante.


    E qual a causa de essas leituras terem chateado bastante? ---> É que ofereciam textos consagrados do século XIX.


    ---------------------------------------


    Qualquer erro, por favor, avisem-me.

  • DICA:

    LER A FRASE COM A IDÉIA DE:


    O FATO DE ........FEZ COM QUE......


    A

    O FATO DE QUE

    ofereciam-se a eles sobretudo textos consagrados do século XIX / (CAUSA)


    FEZ COM QUE

    algumas dessas leituras nos chateavam bastante  (CONSEQUENCIA)

  • Que coisa, gostei bastante do texto e busquei o autor no Google, simplesmente não há nenhuma referência. Coisa rara (e estranha) hoje em dia!

  • A FCC usa autores desconhecidos e textos inéditos, caso você não tenha percebido, Mateus.

  • (D) havia aberrações nessa didática conservadora / havia também o estímulo para a dificuldade.

    -

    Marquei a letra D pelo seguinte raciocínio:

    Já que a didática era conservadora, logo, por ser conservadora (difícil), estimulava o estudante para a dificuldade (pois a leitura era dificultosa).

    Causa: A didática era conservadora (difícil)

    Consequência: Estimulava o estudante para a dificuldade, pois a didática era difícil (conservadora)

    Alguém também pensou dessa forma? Ainda que a letra A seja o gabarito, ainda sim fico com pé atrás na alternativa D.

    Se alguém se dispuser a me fazer entendê-la, agradeço!

  • Vi causa e consequência em nenhuma alternativa kkkkkkkkkk


ID
2827246
Banca
FCC
Órgão
CREMESP
Ano
2016
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                                        Leituras e adolescência


      No meu tempo de ensino médio, entrada da adolescência, os livros de Português ou as “seletas” adotadas eram implacáveis: não se buscava o gosto já formado do estudante, ofereciam-se a eles sobretudo textos consagrados do século XIX. Modernismo? Quase nada (certamente uma pena, diga-se). Se algumas dessas leituras nos chateavam bastante, outras, por diversas razões, prendiam nosso interesse.

      Intrigava-nos uma palavra nova, uma expressão curiosa, uma construção sintática desconhecida, e nossa imaginação era chamada a frequentar linguagens incomuns. Não se passava a mão na cabecinha dos adolescentes, entregando-lhes o que podiam mastigar sem esforço: chamavam-nos para as diferenças e desafios da literatura adulta, para o impacto que ela promovia em nós. Certamente havia aberrações nessa didática conservadora, mas havia também o estímulo para a dificuldade e para o desconhecido, para o inabitual e o “novo” que pode haver no “velho”.

      Mas a recomendação que se pode fazer, sem querer recuar para programas obsoletos ou rígidas opções, é esta: tirar o estudante do trono em que a sociedade de consumo e a pedagogia da facilitação o colocaram e lhe oferecer um espelho no qual, em vez de ver apenas seu próprio rosto refletido, veja também tudo o que está ao seu lado, e logo atrás dele, e muito atrás dele, alimentando ainda sua mais acesa expectativa quanto ao que estará por vir.

                                                                         (Tibúrcio Calógeras, inédito

Considerando-se o contexto, comprova-se uma plena compreensão do sentido de um segmento do texto em:

Alternativas
Comentários
  • Gabarito: C

    Não se passava a mão na cabecinha dos adolescentes (2° parágrafo) = não se era condescendente com os jovens.


    Condescendência

    Substantivo feminino

    1. ato ou efeito de condescender.

    2. anuência, assentimento aos sentimentos ou às vontades de outrem.


    Condescender

    Verbo

    1. transitivo indireto e intransitivo

    Consentir, ceder ou transigir em qualquer coisa (por interesse, lisonja, complacência, bondade, temor ou fraqueza), renunciando à sua superioridade e/ou à sua dignidade.

    "tinha de c. (com aqueles desmandos) para sobreviver"

    2. transitivo indireto

    IRONIA•IRONICAMENTE

    Agir com magnanimidade inconcebível em alguém que se julga superior.

    "ele condescendeu em falar conosco"

    3. intransitivo

    Responder anuindo.

    "sempre condescendia sorrindo"

  • Correta, C


    Que doideira, acertei porque fiz uma Analogia ao crime de Condescendência criminosa. Art. 320 do Código Penal. Quem estuda Direito Penal - Parte Especial, sabe do que estou falando kkkkkk.

  • Significados que podem ajudar alguns colegas:

    Antologia = Estudo das flores; Coleção de flores escolhidas; coleção de textos em prosa/verso de autores consagrados, de forma organizada; livro que contém essa coleção.

    Pernicioso = que faz mal, nocivo, ruinoso, danoso.

    Condescendente = complacente, tolerante, flexível, que assente às vontades de outrem.

    Aberração = desvio de um padrão; defeito ou distorção; absurdo; monstro.

    Obsoleto = arcaico, antigo, fora de moda, ultrapassado, antiquado.

    Anacronismo = erro de data relativa a fatos ou pessoas; erro de cronologia; atitude ou fato que não está de acordo com sua época.


ID
2827249
Banca
FCC
Órgão
CREMESP
Ano
2016
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                                        Leituras e adolescência


      No meu tempo de ensino médio, entrada da adolescência, os livros de Português ou as “seletas” adotadas eram implacáveis: não se buscava o gosto já formado do estudante, ofereciam-se a eles sobretudo textos consagrados do século XIX. Modernismo? Quase nada (certamente uma pena, diga-se). Se algumas dessas leituras nos chateavam bastante, outras, por diversas razões, prendiam nosso interesse.

      Intrigava-nos uma palavra nova, uma expressão curiosa, uma construção sintática desconhecida, e nossa imaginação era chamada a frequentar linguagens incomuns. Não se passava a mão na cabecinha dos adolescentes, entregando-lhes o que podiam mastigar sem esforço: chamavam-nos para as diferenças e desafios da literatura adulta, para o impacto que ela promovia em nós. Certamente havia aberrações nessa didática conservadora, mas havia também o estímulo para a dificuldade e para o desconhecido, para o inabitual e o “novo” que pode haver no “velho”.

      Mas a recomendação que se pode fazer, sem querer recuar para programas obsoletos ou rígidas opções, é esta: tirar o estudante do trono em que a sociedade de consumo e a pedagogia da facilitação o colocaram e lhe oferecer um espelho no qual, em vez de ver apenas seu próprio rosto refletido, veja também tudo o que está ao seu lado, e logo atrás dele, e muito atrás dele, alimentando ainda sua mais acesa expectativa quanto ao que estará por vir.

                                                                         (Tibúrcio Calógeras, inédito

Por falta de correção e de coesão textual, é preciso corrigir a redação da seguinte frase:

Alternativas
Comentários
  • Na alternativa D existe um erro de concordância verbal. Observe: "aos alunos cabiam tão somente a leitura dos clássicos já prestigiados." O trecho deveria ser corrigido, trazendo o verbo "caber" no singular (cabia) para concordar com o sujeito (a leitura dos clássicos já prestigiados). Sendo assim: "aos alunos cabia tão somente a leitura dos clássicos já prestigiados."


    Letra D

  • Marquei a alternativa "b" por entender que o sentido do texto ficou prejudicado. Porém, gabarito letra "d".

  • Gabarito letra D. O verbo "caber" deve concordar com seu sujeito "a leitura dos clássicos já prestigiados"

  • Cabia aos alunos tão somente a leitura - a leitura cabia aos alunos



  • Por favor, alguém poderia comentar sobre a lera B?

  • Marquei a D em função da grotesca falha de concordância entre o verbo caber e o sujeito a leitura dos clássicos já prestigiados.


    Entretanto, confesso que fiquei intrigado com a utilização do verbo frequentar na assertiva B, apesar de entender que a concordância não está prejudicada.


    Visitei o Dicionário Eletrônico Houaiss da Língua Portuguesa e, para minha surpresa, encontrei um significado que se coaduna com o que foi usado na assertiva B. Observem o item 4:

    FREQUENTAR: verbo transitivo direto.

    1) visitar com frequência, ir seguidamente a (algum lugar)

    Ex: não é de hoje que ele frequenta a casa da namorada 

    2) conviver com, viver na intimidade de

    Ex: sempre gostou de f. as altas rodas 

    3) cursar, estudar, seguir (colégio, curso, aula etc.)

    Ex: optou por f. o curso de francês do consulado 

    4) Derivação: sentido figurado.

    consultar (livros, periódicos etc.) com certa regularidade

    Ex: o seu prazer é f. velhos alfarrábios e dicionários 

    5) Diacronismo: antigo.

    tornar frequente, repetir amiúde

    Ex: f. um hábito, um gesto, uma reflexão


    "Nossa vitória não será por acidente".

  • Existem 2 erros nessa alternativa D a meu ver, quais sejam:

    Frase: "Como não lhes era possível qualquer familiarização com os autores modernos, haja vista que aos alunos cabiam tão somente a leitura dos clássicos já prestigiados."

    Erro 1: A primeira conjunção "COMO" expressa uma OSSCausal. O mesmo ocorre com o "haja vista", sendo, portanto, inadequada a utilização de duas conjunções de mesmo valor sucessivamente.

    Erro 2: Concordância do verbo "CABER", que deveria estar no singular para concordar com seu respectivo sujeito: "a leitura dos clássicos já prestigiados"

    Ordem direta: "A leitura dos clássicos já prestigiados cabia aos alunos, visto que (como/haja vista) não lhes (aos alunos) era possível qualquer familiarização com os autores modernos."

    ----------------

    GABARITO: LETRA D

  • Alguém pode explicar a letra a? "em tempos passados" não deveria estar isolado por vírgula?

  • não tem um erro de colocação pronominal na alternativa?


ID
2827252
Banca
FCC
Órgão
CREMESP
Ano
2016
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                                        Leituras e adolescência


      No meu tempo de ensino médio, entrada da adolescência, os livros de Português ou as “seletas” adotadas eram implacáveis: não se buscava o gosto já formado do estudante, ofereciam-se a eles sobretudo textos consagrados do século XIX. Modernismo? Quase nada (certamente uma pena, diga-se). Se algumas dessas leituras nos chateavam bastante, outras, por diversas razões, prendiam nosso interesse.

      Intrigava-nos uma palavra nova, uma expressão curiosa, uma construção sintática desconhecida, e nossa imaginação era chamada a frequentar linguagens incomuns. Não se passava a mão na cabecinha dos adolescentes, entregando-lhes o que podiam mastigar sem esforço: chamavam-nos para as diferenças e desafios da literatura adulta, para o impacto que ela promovia em nós. Certamente havia aberrações nessa didática conservadora, mas havia também o estímulo para a dificuldade e para o desconhecido, para o inabitual e o “novo” que pode haver no “velho”.

      Mas a recomendação que se pode fazer, sem querer recuar para programas obsoletos ou rígidas opções, é esta: tirar o estudante do trono em que a sociedade de consumo e a pedagogia da facilitação o colocaram e lhe oferecer um espelho no qual, em vez de ver apenas seu próprio rosto refletido, veja também tudo o que está ao seu lado, e logo atrás dele, e muito atrás dele, alimentando ainda sua mais acesa expectativa quanto ao que estará por vir.

                                                                         (Tibúrcio Calógeras, inédito

O verbo indicado entre parênteses deverá flexionar-se numa forma do plural para integrar corretamente a seguinte frase:

Alternativas
Comentários
  • No D, a Boa leitura não é atraída POR "algum ser", mas sim ATRAI algum ser. Logo, não vai concordar com o ser em questão (muitos). Difícil. LEMBRE-SE: ANALISE O QUE APARECER DEPOIS DA VIRGULA TAMBÉM.

    people running like a masquerade!! #QCNOVONÃO

  • Letra B - concorda com : Os atributos

  • A - Não se (atribuir) aos jovens a responsabilidade pelos livros que devem ler, consoante seu exclusivo interesse. 

     Aos jovens não se atribui...


    B - Pode ocorrer que (faltar) a um jovem leitor os atributos que o levem a escolher bem o que deva ler.

    Os atributos faltam...

    Pode ocorrer - VERBO AUXILIAR + FORMA NOMINAL DO VERBO (gerúndio, particípio ou infinitivo).


    C - Por que (haver) de faltar aos jovens o requisito necessário para fazerem suas próprias escolhas?

     Há de faltar... Haver impessoal. Esse verbo, no sentido de “ocorrer” ou “existir”, é impessoal. Isso significa que permanece na terceira pessoa do singular, pois não tem sujeito.


    D - São muitos os que (atrair) uma boa leitura, seja ela a de um romance tradicional ou experimental.

    No D, a boa leitura não é atraída POR "algum ser", mas sim ATRAI uma boa leitura. É importante analisar o que está depois da vírgula.


    E - Não se (dever) permitir que os jovens tivessem seu gosto literário manipulado pela sociedade de consumo.

    VERBO AUXILIAR + FORMA NOMINAL DO VERBO (gerúndio, particípio ou infinitivo).

  • a) E. Não se atribui o que? A responsabilidade. Na ordem direta a oração ficará:

     - A responsabilidade não se atribui aos jovens ...

    Note que o sujeito é SIMPLES e a concordância deve ser no SINGULAR.

    b) C. Na ordem direta:

     Os atributos pode ocorrer que faltem a um jovem eleitor ...

    Note que o sujeito está flexionado no PLURAL (atributos), logo o verbo deve ser no flexionado no PLURAL.

    c) E. Na ordem direta:

     O requisito necessário para ... por que de faltar aos jovens ...

    Sujeito no singular implica verbo flexionado no singular.

    Aqui o verbo 'haver' é impessoal' e admite tanto a concordância no SINGULAR ou PLURAL.

    d) E. Atrai o que? Uma boa leitura.

    Concordância deve girar no SINGULAR.

    e) E. 

  • D) São muitos os que (atrair) uma boa leitura, seja ela a de um romance tradicional ou experimental.

    Creio que a letra "D" tenha gerado a maior dúvida. Para entender a não flexão do verbo, é preciso atentar-se para a presença do verbo "ser" e para a presença do pronome "os", este na condição de sujeito. Segundo Cegalla (2009, p.361), "o verbo de ligação ser concorda com o predicativo nos seguintes casos: a) quando o sujeito é um dos pronomes tudo, o, isto, isso, aquilo: Tudo são mentiras. / O que me impressionou foram as suas últimas palavras." Note que na alternativa "D" o sujeito é o pronome "os", que neste caso tem valor de demonstrativo, equivalendo-se ao pronome "aqueles"; note ainda que o predicativo "uma boa leitura" está no singular. Como dito, pela regra, o verbo ser concordará com o predicativo caso o sujeito seja representando pelos pronomes tudo, o, isto, isso, aquilo.

  • Pessoal,


    Com relação à D:


    São muitos os que (atrair) uma boa leitura, seja ela a de um romance tradicional ou experimental.


    o "que" é pronome relativo retomando MUITOS, certo?


    Na substituição, temos "são muitos os (aqueles) que (os quais) atraem uma boa leitura.."


    MUITOS ATRAEM UMA BOA LEITURA.


    Eu entendi assim, corrijam-me se estiver errada e indiquem pra comentário, por favor.. pois é a primeira vez que vejo o QUE como pronome relativo não concordar com o seu antecedente.


    Obrigada!

  • Gab B.


    A maior dúvida gerada em torno da alternativa D se deve à identificação do sujeito do verbo ATRAIR:


    Muitos ATRAEM uma boa leitura...

    ou

    Uma boa leitura ATRAI muitos...


    Nesse caso, acho que é mais uma questão de semântica. Normalmente, quem tem a faculdade de atrair um leitor é uma boa leitura e não o contrário.

  • D) Uma boa leitura atrai muitos... voz ativa

  • PQP!



  • Carla Lima, entre todos os comentários em relação à letra "D", o seu foi o mais esclarecedor. Obrigado.

  • Ainda não consegui entender a letra "D". Alguém poderia, por gentileza, reescrever a frase flexionando o verbo? Acho que a reescrita na forma direta esclareceria a dúvida. Grata.

  • Segue Angela Silva de Almeida


    São muitos os que (atrair) uma boa leitura, seja ela a de um romance tradicional ou experimental.


    Uma boa leitura ATRAI, seja ela a de um romance tradicional ou experimental.


    (Atrair) --> verbo


    (Uma boa leitura) --> sujeito , logo núcleo do sujeito é LEITURA




  • a) Não se (atribui concorda com responsabilidade) aos jovens a responsabilidade pelos livros que devem ler, consoante seu exclusivo interesse. 


    b) Pode ocorrer que (faltem concorda com os atributos) a um jovem leitor os atributos que o levem a escolher bem o que deva ler. sujeito concordando com o verbo no plural.


  • Quando você fica em dúvida em duas, e...

    não é nenhuma das duas! 

    alô você

  • Gab. B.

    Pode ocorrer que os atributos faltem a um jovem leitor.

  • A reescrita da letra "d" é: "São muitos os que atrai uma boa leitura, seja ela a de um romance tradicional ou experimental". Não soa correto para mim. Parte dos comentários em que as pessoas dizem que a palavra "atrair" não se flexiona, elas reescreveram a frase sem a parte polêmica ("São muitos os que") e a questão não permite que se retire uma parte da frase, ela pede apenas para flexionar o verbo ou não. Alguém pode explicar melhor essa alternativa? Obrigada.

  • Só vim sentir o drama das questões de Morfologia - Verbo, e já me deparei com isso. Partiu aulas

  • é impressionante como todo mundo erra e como a fcc tem essa mania maldita de inverter frases que ficam totalmente sem sentido te obrigando a reescrever tudo sempre!!!!! que raiva!!!!

  • Eu já entendi que o verbo da D fica no singular porque o sujeito é "uma boa leitura". E também que "seja ela a de um romance tradicional ou experimental", seria seu predicativo. Tá. Beleza. Tudo certo. Eu quero saber é a que se refere o "São muitos os que". O que esse exu faz na frase? Cadê o verbo dessa suposta oração, qual o sentido dela na frase?

  • FCC querendo "doutrinar"? Acertei por ir na "mais correta" ou que "tinha mais certeza", mas também não estou vendo a justificativa dessa alternativa D estar errada não.

    Justificar com semântica não me parece certo p/ FCC, pois o que ela mais faz é dilacerar as frases e deixar tudo sem sentido.

  • Eu entendi a letra D da seguinte forma:

    "São muitos os que atraem [...]" (pronome relativo "QUE" retoma "OS", "os QUE"(sujeito) atraem (verbo flexionado para concordar com seu sujeito "QUE" por ser um pronome relativo que retoma "OS").

    Mas parece que eu estava errado, e até agora não entendi.

  • O segredo para identificar se o verbo fica no singular ou no plural é fazer a pergunta ao próprio verbo:

    A - Não se ( atribuir).......

    O que não se atribui? ( a responsabilidade) - singular

    B - Pode ocorrer que (faltar)....

    Faltar o que? ( os atributos ) - plural

    C - Por que (haver)......

    Haver de faltar o que? ( o requisito necessário ) - singular

    D - São muitos os que (atrair)........

    Atrair o que? ( uma boa leitura) - singular

    E - Não se (dever)......

    Não se deve o que? ( permitir aos jovens ) - singular

    Nunca desista!

  • A questão avalia conhecimentos sobre flexão verbal e concordância verbal.

    A) Não se atribuem aos jovens a responsabilidade pelos livros que devem ler, consoante seu exclusivo interesse.
    Incorreto. Flexionando o verbo no plural, há um desvio de concordância. O verbo atribuir é transitivo direto e indireto. Atribuir alguma coisa a alguém. Logo, a concordância deve ser feita com o termo "responsabilidade". Não se atribui a responsabilidade aos jovens / Não se atribui aos jovens a responsabilidade. A flexão de singular para o plural constitui um desvio de concordância.

    B) Pode ocorrer que faltam a um jovem leitor os atributos que o levem a escolher bem o que deva ler.
    Correto. Pode ocorrer que faltam a um jovem leitor os atributos. Aqui, a concordância é feita com os termos "os atributos", flexionados no plural. Falta alguma coisa a alguém. Faltam os atributos (objeto direto) a um jovem leitor (objeto indireto).

    C) Por que hão de faltar aos jovens o requisito necessário para fazerem suas próprias escolhas?
    Incorreto. Quando o verbo haver é auxiliar de verbo pessoal, acompanhado de um verbo no particípio ou infinitivo precedido da preposição de, ele será flexionado. No entanto, a concordância na frase deve ser feita com o requisito necessário. O que de faltar aos jovens? O requisito necessário. Logo, a forma verbal correspondente deve ser conjugada no singular.

    D) São muitos os que atraem uma boa leitura, seja ela a de um romance tradicional ou experimental.
    Incorreto. Se colocarmos a frase na ordem direta, fica mais fácil perceber que o verbo atrair concorda com "uma boa leitura" e, portanto, fica no singular. Muitos (sujeito) são (verbo) os que uma boa leitura atrai, seja ela (a leitura) a de um romance tradicional ou experimental.

    E) Não se devem permitir que os jovens tivessem seu gosto literário manipulado pela sociedade de consumo.
    Incorreto. O que não se deve permitir? Que os jovens tivessem seu gosto literário manipulado pela sociedade de consumo. A oração subordinada pode ser substituída pelo pronome isso. Não se deve permitir isso.

    Gabarito da Professora: Letra B.

ID
2827255
Banca
FCC
Órgão
CREMESP
Ano
2016
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                                        Leituras e adolescência


      No meu tempo de ensino médio, entrada da adolescência, os livros de Português ou as “seletas” adotadas eram implacáveis: não se buscava o gosto já formado do estudante, ofereciam-se a eles sobretudo textos consagrados do século XIX. Modernismo? Quase nada (certamente uma pena, diga-se). Se algumas dessas leituras nos chateavam bastante, outras, por diversas razões, prendiam nosso interesse.

      Intrigava-nos uma palavra nova, uma expressão curiosa, uma construção sintática desconhecida, e nossa imaginação era chamada a frequentar linguagens incomuns. Não se passava a mão na cabecinha dos adolescentes, entregando-lhes o que podiam mastigar sem esforço: chamavam-nos para as diferenças e desafios da literatura adulta, para o impacto que ela promovia em nós. Certamente havia aberrações nessa didática conservadora, mas havia também o estímulo para a dificuldade e para o desconhecido, para o inabitual e o “novo” que pode haver no “velho”.

      Mas a recomendação que se pode fazer, sem querer recuar para programas obsoletos ou rígidas opções, é esta: tirar o estudante do trono em que a sociedade de consumo e a pedagogia da facilitação o colocaram e lhe oferecer um espelho no qual, em vez de ver apenas seu próprio rosto refletido, veja também tudo o que está ao seu lado, e logo atrás dele, e muito atrás dele, alimentando ainda sua mais acesa expectativa quanto ao que estará por vir.

                                                                         (Tibúrcio Calógeras, inédito

Quanto ao hábito da leitura, devemos todos estimular o hábito de leitura entre os jovens, de modo que venham a adquirir o hábito de leitura acompanhado do prazer que ao hábito de leitura se agrega.


Evitam-se as viciosas repetições da frase acima substituindo-se os segmentos sublinhados, na ordem dada, por:

Alternativas
Comentários
  • Verbo "estimular", bem como o "adquirir", estão se comportando como transitivos diretos. Sendo assim, o complemento não pode ser o pronome "lhe", mas sim "lo".



    Letra E

  • GAB: E

    "LHE" ---> Objeto Indireto

  • Essa foi chuchu com mel.

  • LHE = OI

    O ; A = OD

  • Os dois primeiros segmentos foram tranquilos, por isso ficou fácil acertar, mas no último não consegui interpretar .

  • Aprendi aqui no Qc que "lhe" é O.I., mas para usar com "pessoas", quando for "coisa" deve-se uar "a ele/ela. Hábito de leitura é coisa. Fiquei em dúvida entre " b" e "e", mas as duas primeiras tavam mais corretas entao fui de "e". Mas pra mim, ta tudo errado!

  • Gabarito E

    Quanto ao hábito da leitura, devemos todos estimular o hábito de leitura entre os jovens, de modo que venham a adquirir o hábito de leitura acompanhado do prazer que ao hábito de leitura se agrega.

    E) estimulá-lo − adquiri-lo − se lhe agrega

    Quem estimula, estimula ALGUMA COISA ---> OD (Os pronomes oaosas, quando associados às terminações verbais -r-s-z, passam para a forma: lolaloslas.)

    Quem adquire, adquire ALGUMA COISA ---> OD (Os pronomes oaosas, quando associados às terminações verbais -r-s-z, passam para a forma: lolaloslas.)

    Quem se agrega, se agrega A ALGO ---> OI (Objeto Indireto é o termo que completa o sentido de um verbo transitivo indireto. Vem sempre regido de preposição clara ou subentendida. Atuam como objeto indireto os pronomeslhe, lhes, me te, se, nos, vos).

    A maioria das bancas aceita o pronome "lhe" somente para pessoas, mas têm bancas que aceitam o pronome "lhe" em relação a pessoas, animais e coisas. Pelo jeito a FCC é uma das bancas que utiliza a última opção.

    Tudo posso Naquele que me fortalece!

  • "Aprendi aqui no Qc que "lhe" é O.I., mas para usar com "pessoas", quando for "coisa" deve-se uar "a ele/ela. Hábito de leitura é coisa. Fiquei em dúvida entre " b" e "e", mas as duas primeiras tavam mais corretas entao fui de "e". Mas pra mim, ta tudo errado!"

    Leandro Osmar, não existe isso. Quando os pronomes pessoais oblíquos átonos (o, a, lhe e plurais) funcionarem como complemento (substituírem um complemento), eles serão objeto direto (o, a) ou objeto indireto (lhe).

    Existe a possibilidade de os pronomes pessoais retos (ele, ela, nós, vós) serem usados como complemento também (porque eles geralmente são usados para substituir o sujeito, e não o complemento), mas nesse caso eles terão que ser sempre preposicionados (a ela, a ela, etc).

    Por exemplo, quero dizer que vi uma pessoa: Eu a vi. Pq quem vê, vê alguém, então o pronome substitui um OD (a pessoa).

    Se quero dizer que paguei uma dívida com essa pessoa, digo: paguei-lhe a dívida ou paguei a dívida a ela.

    Portanto, cabe usar a ela/a ela com pessoas também.

  • nao precisa ficar viajando na maionese, basta apenas saber: lhe é oi //o ou a è od.. contudo , todavia tem que saber as transitividades verbais..

  • Gabarito - E

     

    Primeiro, comece avaliando a transitividade dos verbos

     

    "Quanto ao hábito da leitura, devemos todos estimular o hábito de leitura entre os jovens, de modo que venham a adquirir o hábito de leitura acompanhado do prazer que ao hábito de leitura se agrega."

     

     

    Estimular e Adquirir --> Transitivos diretos  //   Agregar --> Transitivo direto e indireto.

     

     

    Sabendo disso eu já posso eliminar qualquer "lhe" da 1º e 2º coluna, pois verbos transitivos diretos exigem os pronomes (o, a, os, as) ou suas derivações com "L" ou "N". 

     

     

    a) estimular-lhe − adquirir-lhe − nele se agrega 

     

     b) estimulá-lo − lhe adquirir − a ele se agrega 

     

     c) estimular-lhe − adquiri-lo − se agrega ao mesmo  

     

     d) lhe estimular − o adquirir − lhe agrega-se 

     

     e) estimulá-lo − adquiri-lo − se lhe agrega 

     

     

    Perceba que apenas com essa sacada já deu p/ matar a questão sem sequer avaliar o 3º verbo "agregar".

     

    ------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

     

    Confira o meu material gratuito --> https://drive.google.com/drive/folders/1sSk7DGBaen4Bgo-p8cwh_hhINxeKL_UV?usp=sharing

  • Gabarito - E

     

    Primeiro, comece avaliando a transitividade dos verbos

     

    "Quanto ao hábito da leitura, devemos todos estimular o hábito de leitura entre os jovens, de modo que venham a adquirir o hábito de leitura acompanhado do prazer que ao hábito de leitura se agrega."

     

    Estimular e Adquirir --> Transitivos diretos.

    Agregar --> Transitivo direto e indireto.

     

    Sabendo disso eu já posso eliminar qualquer "lhe" da 1º e 2º coluna, pois verbos transitivos diretos exigem os pronomes (o, a, os, as) ou suas derivações com "L" ou "N". 

     

    a) estimular-lhe − adquirir-lhe − nele se agrega 

     b) estimulá-lo − lhe adquirir − a ele se agrega 

     c) estimular-lhe − adquiri-lo − se agrega ao mesmo  

     d) lhe estimular − o adquirir − lhe agrega-se 

     e) estimulá-lo − adquiri-lo − se lhe agrega 

     

    Perceba que apenas com essa sacada já deu p/ matar a questão sem sequer avaliar o 3º verbo "agregar".

     

    ------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

     

    Confira o meu material gratuito --> https://drive.google.com/drive/folders/1sSk7DGBaen4Bgo-p8cwh_hhINxeKL_UV?usp=sharing

  • Acertei a questão por eliminação, todavia o pronome indefinido ''todos'' não é atrativo? Se não estiver errado, deveria ser ''o estimular''. Questão passível de ser anulada.


ID
2827258
Banca
FCC
Órgão
CREMESP
Ano
2016
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                            O código de ética médica


      Sabe-se, segundo informa o site da entidade, que “o último trabalho de revisão do Código de Ética da Associação Médica Americana aconteceu em 2007 sobre um documento que vigorava há quase 20 anos”. Sabe-se ainda que, “após quase dois anos de estudos preparatórios, com comissões estaduais e nacionais multidisciplinares, consulta pública pela internet e cerca de três mil propostas de modificação, quase quatro centenas de médicos, delegados de toda a Federação, revisaram e atualizaram o Código”.

      São, de fato, assuntos importantes – e por vezes melindrosos – os revistos pela Federação. Entre eles, o da terminalidade da vida será talvez o mais polêmico, por envolver operações como a eutanásia, ou morte assistida, consideradas atos humanitários, por uns, e, por outros, intervenções inaceitáveis da medicina. Tem-se a impressão de que, com o tempo, a posição mais objetiva e piedosa poderá prevalecer. A medicina não existe para prolongar a dor do paciente terminal.

(https:/academiamedica.com.br/revisao-do-codigo-de-etica-medica-mudancas-em-favor-da-medicina-e-da-sociedade) 

Na última revisão do Código Ético da Associação Médica Americana, promoveu-se uma série de revisões do código anterior, abrindo-se espaço para questões polêmicas, como a terminalidade da vida, tema esse que

Alternativas
Comentários
  • c) abre controvérsias quanto ao que seja um desfecho aceitável da vida de um paciente terminal.


    ,,, operações como a eutanásia, ou morte assistida, consideradas atos humanitários, por uns, e, por outros, intervenções inaceitáveis da medicina,

  • Questão Subjetiva - Pois a alternativa (A) traz uma linguagem semelhante.

    Só alcança consenso quanto à necessidade de se abreviar a dor do paciente terminal = EQUIVALENTE AO DIZER = A medicina não existe para prolongar a dor do paciente.


ID
2827261
Banca
FCC
Órgão
CREMESP
Ano
2016
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                            O código de ética médica


      Sabe-se, segundo informa o site da entidade, que “o último trabalho de revisão do Código de Ética da Associação Médica Americana aconteceu em 2007 sobre um documento que vigorava há quase 20 anos”. Sabe-se ainda que, “após quase dois anos de estudos preparatórios, com comissões estaduais e nacionais multidisciplinares, consulta pública pela internet e cerca de três mil propostas de modificação, quase quatro centenas de médicos, delegados de toda a Federação, revisaram e atualizaram o Código”.

      São, de fato, assuntos importantes – e por vezes melindrosos – os revistos pela Federação. Entre eles, o da terminalidade da vida será talvez o mais polêmico, por envolver operações como a eutanásia, ou morte assistida, consideradas atos humanitários, por uns, e, por outros, intervenções inaceitáveis da medicina. Tem-se a impressão de que, com o tempo, a posição mais objetiva e piedosa poderá prevalecer. A medicina não existe para prolongar a dor do paciente terminal.

(https:/academiamedica.com.br/revisao-do-codigo-de-etica-medica-mudancas-em-favor-da-medicina-e-da-sociedade) 

Tem-se a impressão de que, com o tempo, a posição mais objetiva e piedosa poderá prevalecer.


A medicina não existe para prolongar a dor do paciente terminal.


Considerando-se a justaposição dessas duas afirmações finais do texto, deve-se concluir que

Alternativas
Comentários
  • Gabarito: D


    A segunda afirmação afasta qualquer dúvida que pudesse ter ficado quanto à compreensão da primeira, porque “tem-se a impressão de que, com o tempo, a posição mais objetiva e piedosa poderá prevalecer. A medicina não existe para prolongar a dor do paciente terminal.”

    Em outras palavras, tendo em vista que a medicina não existe para prolongar a dor do paciente terminal (ou seja, mantê-lo “vivo”, mas sofrendo), é provável que prevaleça o entendimento de que a decisão sobre essa questão será objetiva e piedosa (ou seja, colocar em prática a eutanásia ou a morte assistida, a fim de colocar fim à “vida” do paciente, NÃO MAIS PROLONGANDO SUA DOR).


    Em caso de erros, avisem-me, por favor. ;)

  • A) cada uma delas reflete uma das posições contrárias da polêmica aberta pela questão da terminalidade da vida.

    B) ambas, por serem contraditórias entre si, refletem a posição ambivalente do autor do texto.

    C) a primeira afirmação faz crer numa posição que acaba sendo inteiramente negada pela segunda.

    D) a segunda afirmação afasta qualquer dúvida que pudesse ter ficado quanto à compreensão da primeira.

    E) não há entre ambas alguma relação que incida sobre o posicionamento pessoal do autor do texto.

  • Isso também acontece comigo.

  • Isso também acontece comigo.

  • Isso também acontece comigo.

  • Isso também acontece comigo.

  • Isso também acontece comigo.

  • Isso também acontece comigo.

  • Obrigada, Adrielle M por avisar e ser inteligente ao ponto de imaginar erro no sistema.


ID
2827264
Banca
FCC
Órgão
CREMESP
Ano
2016
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                            O código de ética médica


      Sabe-se, segundo informa o site da entidade, que “o último trabalho de revisão do Código de Ética da Associação Médica Americana aconteceu em 2007 sobre um documento que vigorava há quase 20 anos”. Sabe-se ainda que, “após quase dois anos de estudos preparatórios, com comissões estaduais e nacionais multidisciplinares, consulta pública pela internet e cerca de três mil propostas de modificação, quase quatro centenas de médicos, delegados de toda a Federação, revisaram e atualizaram o Código”.

      São, de fato, assuntos importantes – e por vezes melindrosos – os revistos pela Federação. Entre eles, o da terminalidade da vida será talvez o mais polêmico, por envolver operações como a eutanásia, ou morte assistida, consideradas atos humanitários, por uns, e, por outros, intervenções inaceitáveis da medicina. Tem-se a impressão de que, com o tempo, a posição mais objetiva e piedosa poderá prevalecer. A medicina não existe para prolongar a dor do paciente terminal.

(https:/academiamedica.com.br/revisao-do-codigo-de-etica-medica-mudancas-em-favor-da-medicina-e-da-sociedade) 

É plenamente aceitável, quanto à correção e à clareza, esta nova redação de uma informação do texto:

Alternativas
Comentários
  • eu acredito que o erro da B é a regência de procederam. procederam a alguma coisa. então, com o código a cuja revisão procederam.

  • concordo com as coleguinhas Luiza Gusmão e Nathália

  • Letra D) Devem-se a operações como a eutanásia ou a morte assistida o teor de polêmica que envolvem. 


    Faltou vírgula, além da concordância de "dever" não está adequada.


    Deve-se a operações como a eutanásia ou a morte assistida, o teor de polêmica que envolvem. O sujeito está deslocado.

    Correto?

  • Achei a letra "A" errada. "Uma das duas posições que constituem a polêmica é considerada a mais objetiva e piedosa". "Uma" exige que seja "constitui".

  • Erro da letra E:

    Há quase vinte anos reviram-se aspectos do Código de Ética da Associação Médica Americana.

    Quanto à letra A:

    Uma das duas posições que constituem a polêmica é considerada a mais objetiva e piedosa.

    "...Júlio Nogueira, de seu lado, assevera que, “com um dos que é preferível o plural”; por outro lado, assevera que, “se, porém, vale o exemplo dos clássicos, pode-se usar o singular”, passando a arrolar exemplos abalizados de bons escritores:

    a) “Foi uma das primeiras terras de Espanha que recebeu a fé de Cristo”(Frei Luís de Sousa);

    b) “Uma das causas que derribou a Galba do Império foi...”.3

    Para Laudelino Freire, “há dupla sintaxe para as orações em que o pronome que vem precedido de um dos, uma das”, observando tal gramático que, à semelhança do que ocorre na língua francesa, são facilmente justificáveis ambas as concordâncias."

    Fonte: https://www.migalhas.com.br/Gramatigalhas/10,MI11372,101048-Um+dos+que

    Cai como um pato ¬¬

  • A) Uma das duas posições que constituem a polêmica é considerada a mais objetiva e piedosa.

    Nessa frase, constam duas orações, uma delas é adjetiva restritiva, iniciada pelo pronome relativo “que” (que constituem a polêmica). Segundo Cegalla (2009), nesses casos, recomenda-se usar no plural o verbo da oração adjetiva restritiva. Já o verbo da outra oração ficará no singular (Uma das duas posições é considerada a mais objetiva e piedosa). A redação da frase está, portanto, correta.

    B) Cerca de quatro centenas de médicos envolveram-se com o Código de cuja revisão procederam.

    Nessa frase há um problema de regência verbal, referente ao verbo “proceder”, que, com o sentido de realizar ou levar a efeito, é transitivo indireto e exige a preposição “a”. Desse modo, a redação deve ser redigida como se segue: Cerca de quatro centenas de médicos envolveram-se com o Código a cuja revisão procederam.

    C) Constam, entre os assuntos revistos pela Federação, a questão da terminalidade da vida.

    Nesse há frase há um problema de concordância verbal. Para identificá-lo, inverteremos a ordem dos termos da oração: A questão da terminalidade da vida consta entre os assuntos revistos pela Federação. Note que o verbo concorda com o sujeito A questão da terminalidade da vida. Portanto, registraremos: Consta, entre os assuntos revistos pela Federação, a questão da terminalidade da vida.

    D) Devem-se a operações como a eutanásia ou a morte assistida o teor de polêmica que envolvem. Com o sentido de responsabilidade, o verbo “dever” é transitivo direto e indireto, ou seja, exige dois complementos. Na frase em análise, o verbo “dever” será registrado no singular Deve-se. Se transformamos em passiva analítica, perceberemos, pelo verbo “ser”, que se trata mesmo de singular: O teor de polêmica que envolvem é devido a operações como a eutanásia ou a morte assistida.

    E) Há quase vinte anos reveram-se aspectos do Código de Ética da Associação Médica Americana.

    O verbo “rever” conjuga-se como o verbo “ver”, do qual deriva. Nesse caso, trata-se de pretérito perfeito do indicativo: Eu revi, tu reviste, ele reviu, nós revimos, vós revistes, eles reviram. Portanto, registra-se: Há quase vinte anos reviram-se aspectos do Código de Ética da Associação Médica Americana.

    Gabarito: A




ID
2827267
Banca
FCC
Órgão
CREMESP
Ano
2016
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                            O código de ética médica


      Sabe-se, segundo informa o site da entidade, que “o último trabalho de revisão do Código de Ética da Associação Médica Americana aconteceu em 2007 sobre um documento que vigorava há quase 20 anos”. Sabe-se ainda que, “após quase dois anos de estudos preparatórios, com comissões estaduais e nacionais multidisciplinares, consulta pública pela internet e cerca de três mil propostas de modificação, quase quatro centenas de médicos, delegados de toda a Federação, revisaram e atualizaram o Código”.

      São, de fato, assuntos importantes – e por vezes melindrosos – os revistos pela Federação. Entre eles, o da terminalidade da vida será talvez o mais polêmico, por envolver operações como a eutanásia, ou morte assistida, consideradas atos humanitários, por uns, e, por outros, intervenções inaceitáveis da medicina. Tem-se a impressão de que, com o tempo, a posição mais objetiva e piedosa poderá prevalecer. A medicina não existe para prolongar a dor do paciente terminal.

(https:/academiamedica.com.br/revisao-do-codigo-de-etica-medica-mudancas-em-favor-da-medicina-e-da-sociedade) 

Está correto o emprego do elemento sublinhado na seguinte frase:

Alternativas
Comentários
  • Está aí um exemplo de questão que reli o enunciado para ter certeza de que a banca não queria saber qual está errada. Depois de muitas relidas nas opções, fiquei na dúvida entre A e B e errei.

    Excluí a E pq quem quer defender, defende algo. Erro na preposição A;

    Excluí a D pq não tem ideia de lugar para usar o "onde";

    Excluí a C pq não vi idéia de posse entre os 2 substantivos (tema e aspectos) para usar o Cujo.


    Corrijam-me, por favor, em caso de erro.



  • GAB LETRA A


    Pensei que era "se deve dar importancia aos assuntos" mas na verdade é "se deve dar importancia à terminalidade da vida"


    Não sei se é isso.. se alguém puder me ajudar :/



  • A) Entre os assuntos revistos a que se deve dar importância está o da terminalidade da vida. 


    B) As operações a que se atribuem (atribuem de algo...) um caráter polêmico dizem respeito à terminalidade da vida. 


    Fiquei entre a A e B. Também errei, mas acho que a A esta correta e a B: errada. Acho que o erro é na preposição que deveria ser da seguinte forma:


  • Eu eliminei os itens C e D (o pronome "cujo" não pede preposição, e "onde" se refere a lugar fixo). Quanto aos demais itens, fui pela regência nominal.

  • a alternativa B está errada, pois o A antes do "que" é uma preposição, e aquele "que" é pronome relativo, o qual exerce a função sintática de sujeito do se atribuem, fazendo a função que "as operações" fariam. Portanto, gabarito letra A

  • As operações a que se atribueM um caráter polêmico dizem respeito à terminalidade da vida. 

    se ATRIBUE (singular) um caráter polêmico às operações

    Um caráter polêmico é atribuido às operações.

  • + de 70% de erro.. eitaa!

  • É imprescindível dispensar atenção à ordem das orações. A FCC afeiçoou-se a essa mudança de posição. Em toda prova que se preze, a banca traz questões dessa natureza:


    Importância [...] deve-se dar.


    Letra A

  • Posso ter viajado na maionese, mas para eliminar a alternativa C enxerguei ali um cacófato, qual seja: "... de cujos ...", que me lembrou de cujus (pessoa morta). Portanto, dentro da frase encontrei esse vício de linguagem e a eliminei por isso.


    O desespero, por vezes, dá certo.


    Oremos !

  • Uma breve explicação de cada alternativa :


    letra E : o termo "SE QUEIRAM DEFENDER" exerce função de locução verbal com partícula pronominal.

    a oração apresenta um sujeito indeterminado

    a pergunta a se fazer é essa : quem se defende se defende DE algo.

    logo o certo seria DE QUE

    o termo DE QUE exerceria o papel de objeto indireto.





  • letra B :


    o termo "um caráter polêmico" exerce a função de sujeito .

    o termo " se atribuem" é o verbo. ora se o verbo tem que concordar com o sujeito , por que o verbo ATRIBUIR

    está no PLURAL??

    o termo A QUE é OBJETO INDIRETO.

  • letra A :


    o termo "DAR IMPORTÂNCIA" é o sujeito

    o termo "SE DEVE" é o verbo

    e o termo A QUE é o complemento nominal.

  • Ninguém comentou, mas o erro da letra D está apenas numa crase.


    Quanto à terminalidade da vida, onde À polêmica se acrescenta muita paixão, ainda há muito o que debater. (assim estaria certo) 

  • Método da inversão de frases...


    A- A que assunto se deve dar importância? A terminalidade da vida (gabarito)

    B- Um caráter polêmico é atribuído

    C- É a polêmica que DERIVA dos aspectos (forçado, mas já que usei em todas o método da inversão...)

    D-Onde à polêmica se acrescenta muita paixão (só assim consegui dotar essa frase de sentido

    E-Qualquer que se queira defender.

  • GABARITO: A

  • SOBRE A C

    A preposição de está sendo utilizada pela regência do verbo derivar, e não por causa do pronome relativo cujo, como a colega Gessiana falou. Aliás, também não há problema algum com a relação de posse. O verdadeiro erro foi flexionar o verbo derivar, porque seu sujeito, polêmica, está no singular! Escrevendo de outra forma, fica assim:

    Tema de cujos aspectos derivam tanta polêmica / Tanta polêmica deriva dos aspectos do tema.

    Espero que tenha ajudado. Abraços!

  • Fico de cara com esses anunciados! Não falam pohaa nenhuma! Cacei algo e não era nada do que queriam

  • sério q eu li atribuE no comentario do joao fernandes?

  • Meia hora pra entender a questão mas, acertei!

  • GABARITO A

     

    A - Entre os assuntos revistos a que se deve dar importância está o da terminalidade da vida. 

     

    B - As operações a que se atribuem um caráter polêmico dizem respeito à terminalidade da vida. 

    ( As operações a que se atribui um caráter polêmico dizem respeito à terminalidade da vida).

     

    C - A terminalidade da vida, tema de cujos aspectos derivam tanta polêmica, foi considerada na revisão do Código. 

    ( A terminalidade da vida, tema de cujos aspectos deriva tanta polêmica, foi considerada na revisão do Código). 

     

    D - Quanto à terminalidade da vida, onde a polêmica se acrescenta muita paixão, ainda há muito o que debater. 

    ( Quanto à terminalidade da vida, em que  à polêmica se acrescenta muita paixão, ainda há muito o que debater).

     

    E - Qualquer das posições da polêmica a que se queiram defender levantará uma série de objeções. 

    ( Qualquer das posições da polêmica que se queira defender levantará uma série de objeções).

  • ALTERNATIVA A – CERTA– Observe a frase: Entre os assuntos revistos a que se deve dar importância está o da terminalidade da vida. Desmembrando a frase em duas orações, teremos: I – Entre os assuntos revistos está o da terminalidade da vida. II – Deve-se dar importância aos assuntos revistos. Note que a forma verbal “Deve-se dar” se liga ao termo anterior ao pronome relativo “assuntos revistos” por meio da preposição A. Isso está corretamente posto na redação, com o posicionamento da preposição A antes do relativo QUE.

    ALTERNATIVA B – ERRADA – Observe a frase: As operações a que se atribuem um caráter polêmico dizem respeito à terminalidade da vida. Desmembrando a frase em duas orações, teremos: I – As operações dizem respeito à terminalidade da vida. II – Atribui-se um caráter polêmico às operações. Note que a forma verbal “Atribui-se” se liga ao termo anterior ao pronome relativo “operações” por meio da preposição A. Isso está corretamente posto na redação, com o posicionamento da preposição A antes do relativo QUE. O que torna a redação da letra B errada é flexão plural da forma “se atribuem”. A forma correta seria “se atribui”, para que houvesse concordância com o sujeito paciente “um caráter polêmico”. A frase correta, portanto, seria: As operações a que se atribui um caráter polêmico dizem respeito à terminalidade da vida.

    ALTERNATIVA C – ERRADA – Observe a frase: A terminalidade da vida, tema de cujos aspectos derivam tanta polêmica, foi considerada na revisão do Código. Desmembrando a frase em duas orações, teremos: I – A terminalidade da vida foi considerada na revisão do Código. II – Tanta polêmica deriva dos aspectos do tema. Note que a forma verbal “deriva” se liga ao termo “aspectos do tema” (= tema cujos aspectos) por meio da preposição DE. Isso está corretamente posto na redação, com o posicionamento da preposição DE antes do relativo CUJOS. O que torna a redação da letra C errada é flexão plural da forma “derivam”. A forma correta seria “deriva”, para que houvesse concordância com o sujeito “tanta polêmica”. A frase correta, portanto, seria: A terminalidade da vida, tema de cujos aspectos deriva tanta polêmica, foi considerada na revisão do Código.

    ALTERNATIVA D – ERRADA – Observe a frase: Quanto à terminalidade da vida, onde a polêmica se acrescenta muita paixão, ainda há muito o que debater. Já se pode identificar o erro no emprego da forma “onde”. Não faz sentido o emprego dessa forma pronominal, haja vista que o termo antecedente “terminalidade da vida” não faz menção a lugar. Uma proposta de frase correta seria: Quanto à terminalidade da vida, a cuja polêmica se acrescenta muita paixão, ainda há muito o que debater.

    ALTERNATIVA E – ERRADA – Observe a frase: Qualquer das posições da polêmica a que se queiram defender levantará uma série de objeções. Desmembrando a frase em duas orações, teremos I – Qualquer das posições da polêmica levantará uma série de objeções. II – Quer-se defender qualquer das posições da polêmica. Note que a forma verbal “quer-se defender” se liga ao termo “qualquer das posições da polêmica” sem preposição Além disso, está errada a flexão plural “se queiram defender”. Deve-se empregar a forma singular “se queira”, para que haja concordância com o sujeito oracional “defender...” A frase correta, portanto, seria: Qualquer das posições da polêmica que se queira defender levantará uma série de objeções.

    Resposta: A

  • fcc pega pesado no português

  • Aleluia! Até que fim acertei uma questão de regência da fcc

  • Essa questão é um exemplo de que a melhor maneira de resolver questões com pronomes relativos é:

  • Por favor, peçam para o professor comentar. Obrigada!

  • GABARITO: A

    A) Entre os assuntos revistos a que se deve dar importância está o da terminalidade da vida.

    → Correto. Quem dá importância, dá importância A alguém (aos assuntos). O pronome relativo que retoma "assuntos".

    .

    B) As operações a que se atribuem um caráter polêmico dizem respeito à terminalidade da vida.

    → Errado. Quem atribui, atribui algo (um caráter polêmico) a alguém (Às operações). O pronome relativo que retoma "operações". O erro está na regência. Atribui o quê? → Um caráter polêmico. Logo, o verbo deve vir no singular. "As operações a que se atribui um caráter ..."

    .

    C) A terminalidade da vida, tema de cujos aspectos derivam tanta polêmica, foi considerada na revisão do Código.

    → Errado. Quem deriva, deriva de algo (terminalidade da vida). O pronome cujo retoma "a terminalidade da vida" e concorda com aspectos. O erro reside no verbo derivar. Derivar o quê? → Tanta polêmica. Logo, o correto é o uso dele no singular. "... de cujos aspectos deriva tanta polêmica".

    .

    C) Quanto à terminalidade da vida, onde a polêmica se acrescenta muita paixão, ainda há muito o que debater.

    → Errado. Onde retoma lugar físico. O correto é a substituição pelo pronome "em que" → "em que a polêmica se acrescenta..."

    .

    E) Qualquer das posições da polêmica a que se queiram defender levantará uma série de objeções.

    → Errado. Quem quer defender, quer defender alguém (não cabe a preposição 'a' empregada pelo examinador). Além disso, o verbo "querer" deve concordar com "qualquer". Querer o quê? → Qualquer das posições.

    Correção: "Qualquer das posições da polêmica que se queira defender levantará uma série de objeções."

    Espero ter ajudado.

    Bons estudos! :)


ID
2827270
Banca
FCC
Órgão
CREMESP
Ano
2016
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                            O código de ética médica


      Sabe-se, segundo informa o site da entidade, que “o último trabalho de revisão do Código de Ética da Associação Médica Americana aconteceu em 2007 sobre um documento que vigorava há quase 20 anos”. Sabe-se ainda que, “após quase dois anos de estudos preparatórios, com comissões estaduais e nacionais multidisciplinares, consulta pública pela internet e cerca de três mil propostas de modificação, quase quatro centenas de médicos, delegados de toda a Federação, revisaram e atualizaram o Código”.

      São, de fato, assuntos importantes – e por vezes melindrosos – os revistos pela Federação. Entre eles, o da terminalidade da vida será talvez o mais polêmico, por envolver operações como a eutanásia, ou morte assistida, consideradas atos humanitários, por uns, e, por outros, intervenções inaceitáveis da medicina. Tem-se a impressão de que, com o tempo, a posição mais objetiva e piedosa poderá prevalecer. A medicina não existe para prolongar a dor do paciente terminal.

(https:/academiamedica.com.br/revisao-do-codigo-de-etica-medica-mudancas-em-favor-da-medicina-e-da-sociedade) 

A supressão da vírgula altera o sentido da frase em:


I. Finalmente, processou-se a tão esperada revisão do Código de Ética.

II. Foram consideradas com prudência as normas éticas, discutidas nesse Código.

III. São cruciais os aspectos da terminalidade da vida, que esse Código não deixou de problematizar.


Atende ao enunciado o que está em

Alternativas
Comentários
  • Gab. Letra C. ll e lll Apenas.


    Segundo Celso Cunha e Lindley Cintra, Nova Gramática do Português Contemporâneo, pp. 641-642, «A vírgula serve [...] para isolar o adjunto adverbial antecipado», porém, «quando os adjuntos adverbiais são de pequeno corpo (um advérbio, por exemplo [como é o caso da palavra nomeadamente]), costuma-se dispensar a vírgula. A vírgula é, contudo, de regra quando se pretende realçá-los.» Ex.: «Depois levaram Ricardo para a casa da mãe Avelina»; «Depois, tudo caiu em silêncio» (itálicos e parêntesis retos meus).



    Fonte: https://ciberduvidas.iscte-iul.pt/consultorio/perguntas/a-virgula-e-os-adverbios/30470

  • II. Foram consideradas com prudência as normas éticas, discutidas nesse Código.

    III. São cruciais os aspectos da terminalidade da vida, que esse Código não deixou de problematizar.

    Orações subordinadas adjetivas explicativas.


    Se eu retiro a vírgula, tornam-se orações subordinadas adjetivas restritivas.

    Exemplo: Foram consideradas com prudência as normas éticas discutidas nesse Código (apenas as discutidas no Código e não todas elas).


    Gab.: C

  • II. Foram consideradas com prudência as normas éticas, discutidas nesse Código.

    Essa parte sublinhada é uma Oração Subordinada Adjetiva explicativa reduzida de particípio. Pode parecer complexo, mas vamos desmembrá-la por partes: sempre que tivermos uma vírgula, temos que ter cuidado com a forma como o verbo vem colocado logo após ela. Percebam que o verbo discutir está no particípio, sendo assim, tem um QUE subentendido na palavra.

    Se abrirmos ela, fica assim: que se discutiram nesse código.

    Uma vez percebendo isso, já fica fácil a compreensão de que se trata de uma OSA explicativa, pois está depois da vírgula. Nesse caso, se tirarmos a vírgula, torna-se uma restritiva.



    III. São cruciais os aspectos da terminalidade da vida, que esse Código não deixou de problematizar.

    Aqui já está mais claro, pois está na forma mais frequente de aparecer.


    Qualquer erro, mandem no privado, pois eu, provavelmente, não voltarei nessa questão.


    Abraço.


  • Me confundi pois analisei apenas a interpretação sem analisar a parte sintática! Este erro não acontecerá novamente.

  • A supressão da vírgula altera o sentido da frase em:

    Passo a passo como resolver TODAS as questões desse tipo:

    1) Identifique quem tem QUE ou outro pronome EQUIVALENTE que introduzem orações adjetivas explicativas/restritivas

    2) Com vírgula - expliCativa Sem - reStritiva

    Por fim, mais raro, porém não menos importante

    3) Se atente às orações REDUZIDAS

  • "Finalmente" é um adverbio curto, sendo a virgula facultativa e, além disso, o sentido não muda( sentido temporal).


ID
2827273
Banca
FCC
Órgão
CREMESP
Ano
2016
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                            O código de ética médica


      Sabe-se, segundo informa o site da entidade, que “o último trabalho de revisão do Código de Ética da Associação Médica Americana aconteceu em 2007 sobre um documento que vigorava há quase 20 anos”. Sabe-se ainda que, “após quase dois anos de estudos preparatórios, com comissões estaduais e nacionais multidisciplinares, consulta pública pela internet e cerca de três mil propostas de modificação, quase quatro centenas de médicos, delegados de toda a Federação, revisaram e atualizaram o Código”.

      São, de fato, assuntos importantes – e por vezes melindrosos – os revistos pela Federação. Entre eles, o da terminalidade da vida será talvez o mais polêmico, por envolver operações como a eutanásia, ou morte assistida, consideradas atos humanitários, por uns, e, por outros, intervenções inaceitáveis da medicina. Tem-se a impressão de que, com o tempo, a posição mais objetiva e piedosa poderá prevalecer. A medicina não existe para prolongar a dor do paciente terminal.

(https:/academiamedica.com.br/revisao-do-codigo-de-etica-medica-mudancas-em-favor-da-medicina-e-da-sociedade) 

Considerando-se aspectos da construção desse texto, é correto afirmar que

Alternativas
Comentários
  • "E por vezes melindrosos"

    "Conquanto melindrosos"



    Não é tarefa laboriosa perceber que a primeira frase adita uma informação, ao passo que a segunda, ao usar a conjunção conquanto, sinaliza concessão. Portanto, alteraria, sim, o sentido.



    Letra B

  • Conquanto é uma palavra caracterizada como uma conjunção de concessão utilizada para relacionar pensamentos que se opõem.


    Exemplo: “Pedro não concorreu ao exame de matemática, conquanto pudesse fazê-lo”.


    A conjunção tem origem a partir da junção das preposições com quanto. Nas construções de frases, a palavra conquanto pode ser substituída por sinônimos como outras conjunções concessivas como embora, não obstante, ainda que, posto que, entre outras.



    Fonte: https://www.significados.com.br/conquanto/

  • Bizu: Conjunções subordinativas


    Conquanto: Concessiva (contraste)

    Porquanto: Porque = causa

  • A letra e) oração subordinada adverbial final


    Me corrijam se estiver errada!

  • Por vezes - Advérbio de tempo. Tem o mesmo sentido que às vezes.

    Conquanto - Conjunção utilizada para relacionar duas orações, sendo que a oração subordinada contém um fato contrário ao que foi afirmado na oração principal.


  • Dica:

    Porquanto= Explicação/causa

    Portanto= Conclusão

    Contanto= Condição

    Enquanto=Tempo

    Conquanto= Concessão


  • Por vezes - Advérbio de tempo. Indica às vezes.

    Conquanto - indica concessão. Utilizado em orações subordinadas adverbiais concessivas com a finalidade de expressar ideia de algo que se esperava que acontecesse, contrariamente às expectativas, não acontece.

    Exemplo em frase: " Aparenta riqueza, conquanto seja pobre."

  • Concessivasintroduzem uma oração que expressa ideia contrária à da principal, sem, no entanto, impedir sua realização. São elas: embora, ainda que, apesar de que, se bem que, mesmo que, por mais que, posto que, conquanto.

  • Como fica a análise sintática da letra E?

  • Algumas assertivas que deixaram dúvidas:

     

    a) o sujeito da forma "sabe-se" é toda a oração que é introduzida pela conjunção integrante "...que o último trabalho .... aconteceu."

    e) a oração "para prolongar a dor do paciente terminal" exerce a função de adjunto adverbial da oração que a antecede;

     

    Quem escolheu a busca não pode recusar a travessia - Guimarães Rosa

    ------------------- 

    Gabarito: B

  • Alguém poderia explicar a letra D)?

  • Caro amigo,a Alternativa D Diz que o texto traz significados distintos para os dois termos,porém,de acordo com a leitura do segmento,percebe-se que o texto traz a definição de Atos Humanitários para Eutanásia E Morte assistida,bem como também acaba por trazer o mesmo significado de intervenção inaceitável para ambos posteriormente.

  • Aí vc percebe que leu no item B NÃO ADITA


ID
2827276
Banca
FCC
Órgão
CREMESP
Ano
2016
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

Alguns funcionários foram contratados e serão alocados em vários postos de saúde de um município. O ideal seria alocar 12 funcionários em cada posto de saúde, porém, nesse caso faltariam 20 funcionários. Não tendo sido possível o ideal, então, foram alocados 11 funcionários em cada posto e sobraram 11 funcionários, que foram alocados no hospital do município. A porcentagem dos funcionários contratados que foram alocados no hospital do município foi igual a

Alternativas
Comentários
  • No enunciado ele fala que os funcionários, que foram alocados no hospital do município foram 11.


    Pra acharmos o total, vamos montar um sisteminha:

    x = numero de postos de saude


    T= 12x - 20

    T= 11x + 11

    igualando as equações temos:


    12x - 20 = 11x + 11

    x = 31 postos de saúde


    Total = 12*31 + 20

    T= 352 pessoas


    Pessoas alocadas no municipio / total de pessoas

    11/ 352 = 3,125%

  • A questão dá que são 11 funcionário para cada posto de saúde e sobram 11 que são alocados no hospital do município.


    Pois bem, quem é preciso ser achado, que não tem informação nenhuma sobre é o número de postos!


    X= número de postos!


    1º caso => 12 x - 20 =352

    2º caso => 11 x + 11 =352 = >> Aqui há um sistema equivalente, pois a solução tem de ser a mesma para os dois.


    S= solução => S=> 12 x - 20 = 11 x +11 => 12 x - 11 x = 11 + 20 => x=31


    31= número de postos. 12 * 31= 372 -20 que dá 352 funcionários. (Para colocar 12 em cada, precisaria de 372)

    11 * 31= 341 +11 que dá 352 funcionários. (Ao colocar 11 em cada, deu 341 sobraram 11).


    LOGO, temos que: 352 = 100% multiplicando cruzado temos:

    11 = x% 11= funcionários alocados no hospital.


    352 x = 1100

    x = 1100 / 352

    x = 3, 125.

    Percentual de funcionários que foram alocados no hospital = 3, 125%



    ALTERNATIVA (B)


  • Estou errado, ou o pessoal faz surgir números do nada, nos comentários?!

  • Dá para fazer pela fórmula da Média Aritmética também dessa forma:


    Ao diminuir 1 pessoa por posto de saúde (de 12 para 11), a quantidade total de funcionários foi de +11 (sobram 11) para -20 (faltam 20). Ou seja, a variação foi de 31 pessoas. Como a variação de pessoas por posto de saúde foi de apenas uma pessoa, podemos concluir que se variou em 31 pessoas significa que são 31 postos de saúde (variou uma pessoa por posto). Acredito que essa seja a parte mais complicada para sacar sem nenhuma fórmula.


    Bom, então temos que o número de postos é 31 e a quantidade de pessoas por posto é 11 (ou 12, tanto faz) e equivale à MÉDIA. Usando a fórmula da média aritmética achamos o somatório (quantidade total de pessoas).


    Média = Somatório/N -----> Somatório = Média * N


    Somatório = 11 *31 = 341, mas temos que somar 11, que é a quantidade de pessoas que ficaram fora do posto. Então, 341 + 11 = 352.


    Para achar a porcentagem, basta fazer 11/352 = 31,25%


    Obs: confesso que, para achar o NÚMERO DE POSTOS, a forma de montar uma equação é mais fácil que usar esse raciocínio mais lógico!

  • Vou chamar de T o número total de funcionários e de P o número de postos.


    Se eu coloco 12 funcionários em cada posto, faltam 20 funcionários:

    12.P - 20 = T

    Se eu coloco 11 funcionários em cada posto, sobram 11 no final:

    11.P +11 = T

    Igualando T:

    12.P - 20 = 11.P +11

    P = 31 postos


    Substituindo, encontro T = 352 funcionários no total.

    Se sobraram 11 que foram alocados no hospital do município, esses 11 correspondem a 11/352 = 0,03125.

    Ou 3,125% do total.


    Gab.: B


  • 11[Funcionários] * x[Postos de saúde] + 11[funcionários_que_sobraram] = [deve_ser_igual_a] 12[Funcionários] * x[Postos de Saúde] - 20[Funcionários_que_faltaram]


    11 * x + 11 = 12 * x - 20

    11 + 20 = 12x -11x

    31[Postos de Saúde] = x


    11[Funcionários] * 31[Postos de Saúde] + 11[Funcionários_que_sobraram] = 352 Total

    12[Funcionários] * 31[Postos de Saúde] - 20[Funcionários_que_sobraram] = 352 Total[Fiz de novo só para nível de aprendizado]



    Total Funcionáros 352 ----------- 100%

    Funcionários movidos para o hospital 11 -----------x% = 3,125%


  • Perdão mas preciso que desenhe, pois a cachola tá difícil de acompanhar


ID
2827279
Banca
FCC
Órgão
CREMESP
Ano
2016
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

Alberto gasta para realizar metade de um serviço o mesmo tempo que Bernardo gasta para realizar 5/6 do mesmo serviço. Se Alberto e Bernardo realizam, juntos, o serviço em 15 dias, então Alberto realizaria, sozinho, o serviço completo em

Alternativas
Comentários
  • Alberto gasta para realizar metade de um serviço o mesmo tempo que Bernardo gasta para realizar 5/6 do mesmo serviço.

    Então: A/2 = 5B/6

    6.A/2 = 5B

    3A = 5B

    B = 3A/5


    Alberto e Bernardo realizam, juntos, o serviço em 15 dias.

    Então: 1/15 = 1/A + 1/B

    1/15 = 1/A + 1/3A/5

    1/15 = 1/A + 5/3A

    1/15 = (3+5)/3A

    1/15 = 8/3A

    3A = 8 . 15

    3A = 120

    A = 40


    Gabarito: E

  • Por favor alguém explica essa questão minuciosamente, pra mim o comentário da Nanda não fez o menor sentido. Não consigo nem identificar se isso é regra de três

  • A = Alberto

    B = Bernardo

    S = Serviço


    Os dois juntos fizeram o serviço em 15 dias;

    A + B = 15 (equação geral)


    (i) : A = (1/2)*S #Alberto fazia metade do serviço no mesmo tempo que Bernardo fazia (5/6) do serviço.

    (ii): B = (5/6)*S


    #Isolando S, em (ii), obtemos a seguinte relação: S = (6/5)*B (iii).


    Subst. (iii) em (i): temos: A= (6/10)*B (iv).

    Subst. (iv) na equação geral, obtemos :


    A= 5,625 dias #O resultado é dado em dias, pois o serviço é atribuído em tempo e frações de serviço.

    B = 9,375 dias


    15 dias ------ 100 %

    5, 625 dias ----- D %


    D% = 37,5 % # Alberto realizou 37,5% do serviço em 15 dias.


    #Regra de 3 :


    #Se em 15 dias Alberto fez 37,5% do serviço, em quantos dias ele fará 100%?


    15 dias ------------ 37,5%

    X dias ---------------- 100%



    37,5 X = 1500

    X = 40 dias; letra E









  • t ------ tempo que Alberto demora para realizar 1/2 do serviço

    t ------- tempo que Bernardo demora para realizar 5/6 do serviço


    Alberto

    TEMPO SERVIÇO

    t______________ 1/2

    x ______________ 1


    Resolvendo a regra de 3 simples, temos :


    x/2 = t , logo:

    x= 2t


    ALBERTO E BERNARDO JUNTOS DEMORAM 15 DIAS PARA REALIZAR O SERVIÇO ( A RAPIDEZ DOS DOIS SOMA)


    RAPIDEZ = SERVIÇO/TEMPO

    RAPIDEZ.ALBERTO = (1/2)/t = 1/2t

    RAPIDEZ.BERNARDO = (5/6)/t = 5/6t

    RAPIDEZ.JUNTOS = 1/15

    RAPIDEZ.ALBERTO + RAPIDEZ.BERNARDO = RAPIDEZ.JUNTOS

    1/2t + 5/6t = 1/15


    3/6t + 5/6t = 1/15


    8/6t = 1/15 , t = 20, logo:


    x = 2t = 2.20 = 40 dias














  • A - Alberto

    B - Bernardo

    t - tempo (em dias) e

    s - serviço


    Vou chamar de produtividade (p) a relação entre a quantidade de serviço produzido em determinado período de tempo:

    produtividade(p) = serviço(s)/ tempo(t) => serviço(s) = produtividade(p) x tempo(t)


    Alberto realiza metade de determinado serviço no mesmo tempo que Bernardo realiza 5/6 desse mesmo serviço, logo:

    pA = (s/2)/t

    pB = (5s/6)/t


    Para achar a relação entre a produtividade de um e de outro basta isolar o tempo ou o serviço em cada uma das equações e depois igualá-las

    t = (s/2)/pA

    t = (5s/6)/pB

    (s/2)/pA = (5s/6)/pB => pB = 5pA/3


    Para realizar determinado serviço (S), A e B juntos levam 15 dias. Esse serviço é, na verdade, o somatório do serviço de ambos (imaginem que eles produzam camisetas). Se serviço é produtividade multiplicado pelo tempo, então:


    S = pA.15 + pB.15

    S = 15.(pA + pB)

    S = 15 (pA + 5pA/3)

    S = 40pA => 40 dias

  • Pessoal complica de mais, fazendo somente por REGRA DE TRÊS fica bem simples:


    O enunciado nos dá que se o serviço for realizado por Alberto ( 1/2 ) e Bernardo ( 5/6 ) ao mesmo tempo ele será concluído em 15 dias , o que nos dá a primeira linha da regra de 3.


    Depois o enunciado nos pergunta quanto tempo será necessário se somente Alberto trabalhar, o que nos dá a segunda linha da regra de três.


    SERVIÇO REALIZADO - TEMPO NECESSÁRIO PARA CONCLUSÃO

    1/2 + 5/6 ------------------------------------------15

    1/2 ------------------------------------------ X


    Agora temos que verificar que as grandezas em questão são grandezas INVERSAMENTE proporcionais, já que se diminuirmos a quantidade de serviço realizado irá aumentar a quantidade de tempo necessário , portanto devemos inverter.

    Assim fica:


    SERVIÇO REALIZADO - TEMPO NECESSÁRIO PARA CONCLUSÃO

    1/2 + 5/6 ------------------------------------------ X

    1/2 ------------------------------------------ 15


    Resolvendo a regra de três:


    15 . ( 1/2 + 5/6 ) = x/2

    15/2 + 75/6 = x/2

    120/6 = x/2

    x = 240 / 6 => x = 40


    Resposta E)

  • A = 1/2 * x = 60 min = 120

    B=5/6 * x = 60 min = 72


    x/2 + 5x/6 = 192 Relacionando o trabalho entre eles.


    3x + 5x = 1152

    8x = 1152

    x = 144


    144/2 = 72 Alberto


    144/6 * 5 = 120 bernardo



    Serviço de A + B ~~ 192 -------- 15 dias

    Serviço de A ~~~~~~72 -------------x = 40 dias

  • Pra que eu preciso saber uma conta dessa pra exercer um cargo de advogado??? Só queria saber msm

  • Cara, a menira que o Rodrigo resolveu a questão foi muito, muito mais simples. Matemática tem cada atalho incrível.

    Vida à cultura democrática, Monge.

  • Caso você esqueça ou não consiga aplicar a fórmula, as vezes é possível realizar a questão jogando um valor, veja:


    Vamos supor que o serviço é construir 60 metros de muro


    Alberto gasta para realizar metade de um serviço o mesmo tempo que Bernardo gasta para realizar 5/6 do mesmo serviço. Se Alberto e Bernardo realizam, juntos, o serviço em 15 dias, então Alberto realizaria, sozinho, o serviço completo em


    Alberto = 30 metros de muro

    Bernardo = 50 metros de muro


    Enquanto Alberto faz 30 metros de muro, Bernardo faz 50 metros.


    Se Alberto e Bernardo realizam, juntos, o serviço em 15 dias, então Alberto realizaria, sozinho, o serviço completo em


    Alberto + Bernardo -> 30 + 50 = 80 metros de muro em 1 dia.


    Em 15 dias -> 80 x 15 = 1200




    Alberto realizaria, sozinho, o serviço completo em


    1200/30 = 40 (Gabarito)



    Essa forma de jogar um valor e ir montando já me salvou muito em provas haha, mas nunca deixe de aprender as fórmulas, pois é a maneira mais segura e correta. Use esse caminho quando você tiver perdendo as esperanças na questão haha.


    Abraços.



  • Gabarito: E

     

     

    Alberto:   1/2 do serviço (Alberto realiza metade do serviço, por isso coloquei meio como fração)

    Bernado:  5/6 do serviço (Bernado realiza 5/6 do serviço, por isso coloquei em fração)

     

     

    Alberto + Bernado = 15 dias (Se os dois trabalharem juntos, realizarão o serviço em 15 dias)

    Alberto + Bernado = 1/2 + 5/6 = 4/3 (Somei então o tempo de cada um para saber a que fração corresponde os 15 dias, que são os dois juntos)

     

    Sabemos agora que 15 dias equivale a 4/3, que é Alberto mais Bernado trabalhando juntos.

     

     

    Agora é só aplicar a Regra de 3, uma vez que a questão pede o tempo de Alberto.

     

     

    4/3 ----------- 15 dias

    1/2 -----------  X

     

    É uma razão inversa, pois se só alberto trabalhar, vai levar mais tempo. Então multiplica sem cruzar.

     

    1/2X =  15 . 4/3

    X = 40

     

    Alberto leva 40 dias para realizar só o trabalho.

     

  • fiz de um jeito mais simples.

    Alberto: 1/2 = 3/6 aumenta em cima e embaixo.

    questao: 3/6 + 5/6 = 15 dias

    3(alberto)+ 5(bernardo) = 8

    regra de tres:

    8.................15 dias

    3..................x

    inversamente proporcionais

    3x= 8.15

    x= 40

  • Depois de muito quebrar a cabeça, conseguir resolver apenas quando passei as frações para percentual.

    Alberto faz 50% enquanto Bernardo faz 83%

    50% + 83% = 133%

    133% ------- 15 dias

    50% --------- x dias

    Multiplica sem cruzar, pois na regra de três simples, se relação inversa não cruza

    133 x 15 = 50x

    1995/50 = x

    40 = x

  • Sem complicar:

    Estipula uma serviço: 6 (a própria fração do problema ajudou)

    O tempo do problema: 15 dias

    Em 15 dias Alberto faz 3 tarefas enquanto Bernardo faz 5, ou seja, ambos, trabalhando simultaneamente, fazem 8 num mesmo período de tempo.

    Agora regra de 3, utilizando os 15 dias:

    Se ambos fazem 8 (tarefas) em 15 dias, quantos dias são necessários para serem feitas 3 tarefas (no caso, o serviço de Alberto)?

    8 - 15

    3 - x

    Inversamente proporcional, não cruza.

    8.15 = 3x

    120 = 3x

    x = 120/3

    x = 40

    Obs.: Não sou nenhum experto em RLM, então qualquer erro favor informar.

  • Gabarito:E

    Principais Dicas:

    • Simples: Separa as duas variáveis e faz uma análise de quem é diretamente (quando uma sobe, a outra sobe na mesma proporcionalidade) ou inversa (quando uma sobe, a outra decresce na mesma proporcionalidade). Se for direta = meio pelos extremos e se for inversa multiplica em forma de linha.
    • Composta: Separa as três variáveis ou mais. Fez isso? Coloca a variável que possui o "X" de um lado e depois separa por uma igualdade e coloca o símbolo de multiplicação. Posteriormente, toda a análise é feita com base nela e aplica a regra da setinha. Quer descobrir mais? Ver a dica abaixo.

     

    FICA A DICA: Pessoal, querem gabaritar todas as questões de RLM? Acessem tinyurl.com/DuarteRLM .Lá vocês encontraram materiais produzidos por mim para auxiliar nos seus estudos. Inclusive, acessem meu perfil e me sigam lá pois tem diversos cadernos de questões para outras matérias. Vamos em busca juntos da nossa aprovação juntos !!


ID
2827282
Banca
FCC
Órgão
CREMESP
Ano
2016
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

Em dezembro serão vistoriados 10 estabelecimentos de saúde, sendo 2 hospitais, 1 pronto-socorro, 3 ambulatórios e 4 postos de saúde. Sorteando-se ao acaso a ordem de visita dos 10 estabelecimentos, a probabilidade de que os dois primeiros sejam postos de saúde é igual a

Alternativas
Comentários
  • 10 locais

    postos de saúde: 4

     4/10 x 3/9= 12/90 = 2/15 .

  • gab A

    Chama-se probabilidade de duas etapas consecutivas prof Jhoni

    1ª etapa ser um posto de sáude

    2ª etapa ser um posto de saúde

    Como sei disso??observa na questão: (dois primeiros sejam postos de saúde) por isso multiplica x


    1ª etapa___ x 2ª etapa___

    4/10 e na prox. não será mais 4 e sim 3( já usou um). Total na prox não será 10 e sim 9( já usou um)

    Ficando:

    postos de saúde: 4

    total: 10

    P= 4/10 x 3/9 = 12/ 90 = simplifica = 4/30 = 2/15 resposta

  • Tava batendo minha cabeça pensando que deveria ser os dois primeiros 'posto de saúde' e o resto aleatório


ID
2827285
Banca
FCC
Órgão
CREMESP
Ano
2016
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

Ângela, Beatriz, Carlos e Débora concluíram seus cursos superiores de jornalismo, direito, administração de empresas e computação, não necessariamente nessa ordem, e cada um deles em um único dos quatro cursos. Sabe-se que:


− Beatriz não fez jornalismo;

− Se Carlos é formado em direito, então Ângela é formada em computação;

− Débora ainda quer fazer curso superior de computação;

− Carlos teria feito jornalismo se Ângela não tivesse concluído esse curso, como ela o fez;

− Beatriz fazia curso superior de computação, mas mudou para administração de empresas, curso que concluiu.


Nas condições descritas, Ângela e Débora concluíram, respectivamente, os cursos de 

Alternativas
Comentários
  • Beatriz - Administração

    Ângela - Jornalismo

    Carlos - Computação

    Débora - Direito


  • Gabarito D


    Como é tradição em RL, faz a tabelinha, vai preenchendo e chega lá.

  • Que caia uma questão assim na prova!!!!

  • gab. D

  • A = J / D / A / C

    B = J / D / A / C

    C = J / D / A / C

    D = J / D / A / C

    − Cada um deles concluiu um único dos quatro cursos;

    − Beatriz não fez jornalismo;

    A = J / D / A / C

    B = X / D / A / C

    C = J / D / A / C

    D = J / D / A / C

    − Débora ainda quer fazer curso superior de computação (quer dizer que ela não o fez);

    A = J / D / A / C

    B = X / D / A / C

    C = J / D / A / C

    D = J / D / A / X

    − Beatriz fazia curso superior de computação, mas mudou para administração de empresas, curso que concluiu.

    A = J / D / X / C

    B = X / X / A / X

    C = J / D / X / C

    D = J / D / X / X

    − Carlos teria feito jornalismo se Ângela não tivesse concluído esse curso, como ela o fez;

    A = J / X / X / X

    B = X / X / A / X

    C = X / D / X / C

    D = X / D / X / X

    − Só sobrou direito para Débora, portanto, Carlos fez computação.

    A = J / X / X / X

    B = X / X / A / X

    C = X / X / X / C

    D = X / D / X / X


ID
2827291
Banca
FCC
Órgão
CREMESP
Ano
2016
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

Um contador possui mais do que 130 livros. Quando ele empilha os livros de 3 em 3, sobra um livro. Quando ele empilha de 4 em 4, também sobra um livro, mas quando ele empilha de 7 em 7, nenhum livro sobra. Sendo x o menor número natural que atende às condições do problema, a soma dos algarismos de x é igual a

Alternativas
Comentários
  • Se o numero é > do que 130, Vejamos, ele disse que se empilha tanto de 3 livros, bem como de 4 livros sobra 1 livro. Porém, se ele empilha de 7 em 7 não sobra nenhum.


    CONCLUSÃO: é um numero maior que 130 e múltiplo de 7.

    133 é o primeiro numero acima de 130 e múltiplo de 7. Logo se vc dividir por 3 e por 4 deixa resto 1 e como ele é múltiplo de 7, então não deixa resto.

    1 + 3 + 3 = 7

  • EDCBA é divisível por 7 se o valor absoluto do resultado da conta EDCB – 2A for divisível por 7

  • valeu meu querido pela dica


  • ótima explicação, só nãoo entendi a parte final: 1 + 3 + 3 = 7

  • possui mais do que 130 livros.  não se sabe qual é esse valor, então é x


    descobriu que 133 é múltiplo de 7 , e o resultado não sobra nenhum livro - de acordo com o enunciado


    a soma dos algarismos de x é igual a  1+3+3 = 7


  • Eu só queria saber quem é que pensa esse tipo de questão.

  • rsrs um conselho, p quem tem dificuldade, começa a aprender o basicão, n tenha vergonha, funcionou comigo, tem coisas na matemática, q é tão fácil q a gnt despreza...

  • Começa a se calcular o MMC entre 3, 4 e 7 a partir de 130... Aquele que for divisível por 3 e 4 e que ao somar +1 será divisível por 7, será o resultado. 132 é divisível por 3 e 4. 133 é divisível por 7. Logo, são 133 livros... 1+3+3=7.

  • Quem faz esse tipo de questão não deve ter coração

  • Eu fiz assim, procurei os números divisíveis por 7 que dão maiores que 130, porque é o único que dá resto 0 e que se enquadre nas outras alternativas também bl, até achar o menor número, aí achei o 19, que multiplicado por 7 dá 133 livros

  • Como é que faz para saber o que tem que fazer ?

  • 130/7 = tem RESTO 4, portanto faltam 3 para que o número seja múltiplo de 7.

    4 + 3 = 7

    130 + 3 = 133

    soma do digitos de 133 = 1+3+3 = 7


ID
2827294
Banca
FCC
Órgão
CREMESP
Ano
2016
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

O setor administrativo de uma empresa possui seis funcionários, todos com salários diferentes entre si. Considerando apenas o maior e o menor dos seis salários, a média é igual a R$ 2.500,00, e considerando apenas os quatro outros salários, a média é igual a R$ 2.200,00. Se apenas um dos seis salários for reajustado em R$ 138,00, a nova média salarial dos seis funcionários, comparada à média anterior do grupo, aumentará em

Alternativas
Comentários
  • (m + M)/2 =2500

    m + M = 5000


    (x1....x4)/4 = 2200

    (x1....x4) = 8800


    (m + M + x1...x4)/6 = m1

    13800/6 = 2300


    Media com o reajuste m2

    13938/6 = 2323

    m2 = 2323


    m2/m1

    2323/2300 = 1,01 gabarito D



  • Seja A, B, C, D e F os 6 salários do grupo.

    A (maior salário)

    B (menor salário)


    (A+B)/2 = R$ 2.500,00 (média entre o maior e menor salário)

    (C+D+E+F)4 = R$ 2.200,00 (média entre os outros 4 salários)


    A+B = R$ 5.000,00

    C+D+E+F = R$ 8.800,00

    Logo, A+B+C+D+E+F = R$ 13.800,00

    Média dos 6 salários: R$ 13.800,00 / 6 = R$ 2.300,00


    Se um dos salários é reajustado em R$ 138,00, logo seu salário passa a ser de R$ 2.438,00. Portanto, somando o novo salário com os outros 5, temos R$ 13.938,00 que dá uma média de R$ 2.323,00 por salário, ou seja, + R$ 23,00 por salário do grupo.


    Agora basta saber quanto o aumento de R$ 23,00 representa na primeira média salarial de R$ 2.300,00.

    2300 = 100 %

    2323 = X

    2300X = 232300

    X = 232300/2300

    X= 101%, ou seja, a média salarial teve aumento de 1%

  • Gabarito: D

    Simplificando pessoal...

    A média do + e - salário é R$ 2.500,00, ou seja, multiplicado por 2 é R$ 5.000,00

    A média dos outros 4 salários é R$ 2.200,00, isto é, multiplicado por 4 é R$ 8.800,00

    Portanto, temos a soma dos salários que é de R$ 13.800,00 e R$ 138,00 é 1% desse valor...

    Bons estudos... 2019 é o meu ano e o seu também, não desista...

  • (s1 + s6)/2 = 2500 -> s1 + s6 = 5000

    (s2 + s3 + s4 + s5)/4 = 2200 -> s2 +... + s5 = 8800

    Média = (s1 + ... + s6 )/6 = (5000 + 8800)/6 = 2300

    Adicionar-se-á 138,00 em apenas um salario. Logo, o aumento na média é de 138/6

    Assim, o acréscimo em relação a média anterior é

    (138/6)/2300 = 1%

  • considere o alfabeto a b c d e f

    A o maior e F o menor

    media 1 = a+f

    media 2= b+c+d+e

    2500 = a+f /2 funcionários

    a+f=5000

    2200 =b+c+d+e/4 funcionários

    b+c+d+e = 8800

    media 1 + media 2 = 13800 que totaliza a soma do salario de todos os 6 funcionários, o problema quer saber qto que se vc somar 138 pra qlq um aumentaria a somatoria total que interferiria na media de todos.

    logo 13800 +138 de qlq funcionário 13938

    pega 13938 / 13800 = 1,01 em % 1,01 x 100 = 101%

    aumenta 1 % gabarito D

  • Muito bom Alex Gomes, isso mesmo simplifica sempre que aí a situação entra na minha cabeça c facilidade


ID
2827297
Banca
FCC
Órgão
CREMESP
Ano
2016
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

Na prestação de um serviço, o técnico contratado cobra R$ 50,00 fixos pela visita, mais R$ 80,00 por hora trabalhada durante as 4 primeiras horas. A partir da 5ª hora o técnico passa a cobrar 60% menos por hora trabalhada. Sendo x o total de horas trabalhadas por esse técnico em um desses serviços, a fórmula correta para o cálculo do valor a ser cobrado por ele, em reais, quando x é um número natural maior ou igual a 5, é

Alternativas
Comentários
  • Como ele cobra 60% MENOS que R$80,00, então ele cobra 40% de R$80,00, que equivale a R$32,00. Portanto a segunda parte da equação teria que ser 32x.


    Se colocarmos 370 como a primeira parte o resultado de 5 horas trabalhadas não estaria correto, pois:


    370 + 32 x 5 = R$ 2.010,00 mas (80 x 4) + 50 + 32= 402


    242 + 32 x 5 = R$ 402,00 é a equação correta porque se aumenta o número de horas continua funcionando se tirar a prova real.


    242 + 32 x 6 = R$434,00 que é igual a (80 x 4) + 50 + (32 x 2)= R$434,00.


    Foi como resolvi, bons estudos!

  • Valor fixo: 50 reais

    Valor do serviço nas quatro primeiras horas: 80 reais

    Valor do serviço da 5ª hora em diante: 32 reais (40% de 80)

    Pede-se a expressão de cálculo para x>=5 em que x = horas trabalhadas. Logo, da pergunta da questão pode-se afirmar que o técnico obrigatoriamente terá trabalhado 4 horas. Sendo assim, temos que:


    Fórmula = 50 + 80 * 4 + (x - 4) * 32

    Fórmula = 50 + 320 + 32x - 128

    Fórmula = 370 - 128 + 32x

    Fórmula = 242 + 32x. Letra D.


    50 porque é o valor fixo

    80 * 4 porque, como a Fórmula é para x>=5, está implícito que ele trabalhou quatro horas que, conforme enunciado, vale 80 reais.

    (x 4) * 32 porque somente da quinta hora em diante que a hora de trabalho vale 32 reais. Ou seja, se o técnico trabalhou 6 horas (x=6), por exemplo, 4 dessas horas foram ao preço de 80 reais (já contemplado na expressão 80 * 4) e o restante dessas horas, 2 ( 6 - 4), a 32 reais. (Fazer 32 * x seria contabilizar as quatro primeiras horas duas vezes, uma vez a 80 reais e outra vez a 32 reais).


    Espero que tenha ficado claro.

    Abs.

  • Errei e ainda não consegui compreender esse gabarito.

    No meu raciocínio foi 50 + (80 * 4) + 32x

    Resultando em 370 + 32x


    Vi que o percentual de erros está altíssimo, então, vamos indicar a questão para comentários do professor.

  • Usando somente a lógica e a interpretação da questão não entendi o gabarito, explico:


    Considerando que o valor é 50 (fixo) + 80 pelas primeiras 4 horas de trabalho o resultado de 4 horas trabalhadas deveria ser 370 reais.


    O mais importante ponto da questão é esse: "A partir da 5a hora", ou seja, aplicamos as porcentagens a partir dessa 5a hora, em outras palavras até a quarta hora temos um valor fixo de 50 reais + 80 reais por cada hora trabalhada, o que totaliza em 370 reais.

  • Gabarito letra D

    Correto o comentário do André Luiz.

    A questão diz Sendo x o total de horas trabalhadas, quer dizer que x é o total.

    Só que a pergunta quer saber a equação quando x é >= que 5, então temos que retirar as 4 horas iniciais.

    50 + 4*80 + (X - 4)*32 = 242 + 32X


  • Para quem tem dificuldade de montar a equação, use as alternativas:

    Se ele trabalhou 5 horas ou mais, use qualquer valor deste (5,6,7,8.....) no X e confira.

    Ex: 242 + 32(7h)= 466

    50( fixo) +4horas(80) + 3h(32)= 466

    Bateu, então é a resposta.

  • quero saber se quem trabalha mais que 5 horas deixou de ganhar pelas 4 horas passadas.

    Pelo gabarito o profissional deixa de ganhar dinheiro se for o caso de 'retirar' as primeiras 4 horas de serviço.


ID
2827300
Banca
FCC
Órgão
CREMESP
Ano
2016
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

Em um grupo de 55 pessoas, 32 possuem plano médico de saúde, 25 possuem plano odontológico, 33 possuem plano de previdência e 4 possuem os três planos citados anteriormente. Se cada uma das 55 pessoas possui ao menos dois dos três planos citados, o número de pessoas desse grupo que possui exatamente dois dos três planos citados é igual a

Alternativas
Comentários
  • Vamos chamar de:

    A o conjunto de pessoas que tem o plano médico de saúde;

    B o conjunto de pessoas que tem o plano odontológico; e

    C o conjunto de pessoas que tem o plano de previdência


    Nosso universo será o número total de pessoas no grupo (55).


    Utilizando os valores dados na questão:

    n(AuBuC) = 55

    n (A)= 32

    n(B) = 25

    n (C) = 33

    n(A/\B/\C) = 4

    n(A/\B) = a

    n(A/\C) = b

    n(B/\C) = c


    A questão pede o número de pessoas que possuem exatamente 2 dos 3 planos (a+b+c = ?)


    Agora, substituindo na fórmula de diagrama de Venn, temos:


    n(AUBUC) = n(A) + n(B) + n(C) - n(A/\B) -n(A/\C) - n(B/\C) + n(A/\B/\C)


    55 = 32+25+33-a-b-c+4

    55 = 90-a-b-c+4

    55 = 94- a-b-c (invertendo o lado para deixar a equação positiva, organizando letras e números...)

    a+b+c=94-55

    a+b+c = 39


    Gabarito: LETRA C

  • 94-55=39

  • Soma todos os conjuntos : A 32 + B 25 + C 33 + intersecção 4 = 94

    94 - 55 (total de pessoas) = 39

  • A questão está contraditória e deveria ser anulada!


    premissa: sabemos que cada pessoa tem 2 ou os 3 planos.


    Vamos fazer as seguintes divisões:


    A= número de pessoas com apenas os Planos de Saúde e o Plano Odontológico.

    B= número de pessoas com apenas os Planos de Saúde e o Plano de Previdência.

    C= número de pessoas com apenas os Plano de Previdência e o Plano Odontológico.

    4 é o número de pessoas que têm os 3 planos.


    Como o enunciado informa que são 55 o número total de pessoas, podemos fazer a seguinte conclusão:


    Conclusão 1) A+B+C+4=55


    Agora dividimos com base o número de pessoas em cada plano e montamos o sistema de equações:


    > Número de pessoas com Planos de Saúde:


    Equação i) A+B+4=32


    > Número de pessoas com Planos Odontológico:


    Equação ii) A+C+4=25


    > Número de pessoas com Plano de Previdência:


    Equação iii) B+C+4=33


    Chegamos ao seguinte sistema de equações:


    i) A+B+4=32

    ii) A+C+4=25

    iii) B+C+4=33


    Resolvendo o sistema de equações encontramos que:

    A=10

    B=18

    C=11


    Conclusão 2) A+B+C+4=43


    Somando os grupos encontrados com a resolução do sistema (A+B+C) resultaria em 39 (gabarito da banca), porém não atingiríamos um total de 55 pessoas como o enunciado determinou.

    Percebe-se, também, que as duas conclusões se contradizem, logo a problematização está errada...

  • QUESTÃO DEVERIA SER ANULADA


    "Se cada uma das 55 pessoas possui ao menos dois dos três planos citados..." OU SEJA,


    OU vc tem os três planos (no caso, 4 pessoas se encaixam aqui)

    OU vc tem somente dois planos (seria então onde todas as outras pessoas se encaixariam, 51 pessoas)


    não existe outro grupo de pessoas.

  • Entendi da mesma forma do Felipe Nery. Obviamente erramos, mas fiquei com a mesma impressão. Entendi o cálculo do pessoal, mas seguindo o que está escrito na questão:



    4 pessoas têm os 3 planos (ok); Não existe ninguém dos 55 que tenha apenas um plano, já que cada um dos 55 tem ao menos dois planos. (ok);


    Assim, como não existe ninguém com apenas um plano, todos ou têm dois planos ou têm três planos. Se apenas quatro têm os três planos, multiplica-se esse 4 por 3, que dá 12. Portanto, 55 - 12 = 43.


    Mais uma vez: entendo perfeitamente o cálculo do pessoal, mas o que tá escrito na questão é isso que eu falei.

  • Concordo com o Felipe Nery. O problema foi mal elaborado.

  • SOMA TUDO (32+25+33+4) SUBTRAI DO TOTAL (55) = 39

  • Questão estranha!


    São 55 pessoas no total. Quatro pessoas têm os três planos. 55 - 4 = 51


    Se a questão diz que todas as pessoas têm pelo menos 2 planos, e se já tiramos do total geral as pessoas que têm os 3 planos,logo restaram todas as pessoas que têm dois planos, ou seja, 51.


    Não estou desconsiderando as explicações dos colegas que conseguiram resolver o exercício, mas, para mim, essa questão deveria ter sido anulada pela banca.

  • A questão foi anulada pois não tem a resposta entre as alternativas.

    Se cada uma das 55 pessoas possui ao menos 2 dos 3 planos citados, o número de pessoas desse grupo que possui exatamente dois dos três planos citados é igual a


    55 (possuidoras de ao menos 2) - 4 (posuidoras de exatamente 3) = 51 (seria a resposta)

  • A questão não tem a resposta entre as alternativas.

    Se cada uma das 55 pessoas possui ao menos 2 dos 3 planos citados, o número de pessoas desse grupo que possui exatamente dois dos três planos citados é igual a


    55 (possuidoras de ao menos 2) - 4 (posuidoras de exatamente 3) = 51 (seria a resposta)

  • eu cheguei no seguinte reciocionio lógico somei os 4 grupo 32+25+33+4=94-55=39.

  • O EXTERMINADOR QUERIA A INTERSEÇÃO: SOMA TUDO E SUBTRAÍ DO TOTAL.


ID
2834455
Banca
FCC
Órgão
CREMESP
Ano
2016
Provas
Disciplina
Programação
Assuntos

Web design responsivo usa HTML e CSS para que uma página web seja adequadamente apresentada em diversos tipos de dispositivos, como celulares, tablets, computadores, desktop etc. CSS3 introduziu uma nova técnica chamada media query que utiliza uma instrução para indicar que um bloco de propriedades CSS será aplicado somente se uma determinada condição for verdadeira. Por exemplo, para executar um bloco de propriedades CSS, somente se a janela do navegador for menor do que 768px, utiliza-se a instrução

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: Letra E

    Fonte: https://www.w3schools.com/css/css_rwd_mediaqueries.asp

  • e-

    Media query uses the @media rule to include a block of CSS properties only if a certain condition is true.

    Example

    If the browser window is 600px or smaller, the background color will be lightblue:

    @media only screen and (max-width: 600px) {

     body {

      background-color: lightblue;

     }

    }

    https://www.w3schools.com/css/css_rwd_mediaqueries.asp


ID
2834464
Banca
FCC
Órgão
CREMESP
Ano
2016
Provas
Disciplina
Programação
Assuntos

Há quatro tipos de componentes em aplicativos Android: receptores de transmissão por broadcast, provedores de conteúdo, serviços e atividades. O método normalmente gerado automaticamente quando se cria o projeto do aplicativo e que é chamado pelo sistema quando uma atividade (Activity) é iniciada é o

Alternativas
Comentários
  • protected void onCreate (Bundle savedInstanceState)

    Chamado quando a atividade está começando.

    https://developer.android.com/reference/android/app/Activity.html#onCreate(android.os.Bundle)


ID
2834467
Banca
FCC
Órgão
CREMESP
Ano
2016
Provas
Disciplina
Programação
Assuntos

Um Analista de Sistemas está desenvolvendo uma página web utilizando jQuery e deseja que quando o usuário clicar em uma opção de menu, um submenu seja aberto suavemente, mas quando clicar novamente, o submenu seja fechado. Para isso, optou por utilizar um método que alterna o elemento entre visível e oculto. Se o elemento estiver visível, será ocultado. Se estiver oculto, será tornado visível. Trata-se do método

Alternativas
Comentários
  • Gabarito C:

    A) slideUp(): desliza (oculta) os elementos selecionados.

    B) slideDequeue(): Método inexistente

    C) : alterna entre e para os elementos selecionados.

    D) alternateToggle(): Método inexistente

    E) slideDown(): desliza para baixo (mostra) os elementos selecionados.

    https://www.w3schools.com/jquery/eff_slidetoggle.asp


ID
2834476
Banca
FCC
Órgão
CREMESP
Ano
2016
Provas
Disciplina
Engenharia de Software
Assuntos

Um Analista de Sistemas necessita mostrar a troca de mensagens entre objetos de uma aplicação. Para isso, leu a documentação da UML 2.5 e notou que nessa linguagem os diagramas são divididos em duas categorias: estruturais (structure diagrams) e comportamentais (behavior diagrams).


O diagrama que o Analista deverá utilizar e a categoria à qual pertence são, respectivamente: 

Alternativas
Comentários
  • Diagramas estruturais:

    Cláudio está com o objetivo implícito de persistir no Pacífico!

    Classes

    Estrutura Composta

    Componentes

    Objetos

    Implantação

    Perfil

    Pacotes

     

    Diagramas comportamentais:

    O Ativista internacional comunicou o tempo do casório ao maquinista sequelado!

    Atividade

    Interação Geral

    Comunicação

    Tempo

    Caso de Uso

    Máquina de Estados

    Sequência

  • Ué, Diagrama de Atividades é estrutural ou comportamental?

  • Não entendi

  • Ambos diagramas, sequencial e de atividades, são comportamentais. Entretanto, apenas o Diagrama Sequencial mostra a troca de mensagens entre os objetos. Com isso, a alternativa válida é a letra B.

  • Tanto a letra B quanto a letra C poderiam estar corretas. O Diagrama de Sequência e o Diagrama de Colaboração mostram as mensagens trocadas pelos objetos. O que faz com que a letra C esteja errada? Na UML 2.0, o Diagrama de Colaboração teve seu nome modificado para Diagrama de Comunicação.

    Dessa forma, a resposta correta é a letra B.

  • Questão complicada.

    O diagrama de sequência tem foco na ordem temporal das mensagens e o de colaboração somente na troca de mensagens sem ordem temporal, somente cronológica (1,2,3...). Então essa questão poderia ter sido anulada.


ID
2834482
Banca
FCC
Órgão
CREMESP
Ano
2016
Provas
Disciplina
Banco de Dados
Assuntos

No Oracle PL/SQL a instrução ALTER TABLE permite adicionar, modificar e eliminar colunas ou restrições de uma tabela. Considerando a existência da tabela paciente e dos campos paciente_id (primary key), nome e sobrenome, um uso correto desta instrução é apresentado em:

Alternativas
Comentários
  • Correções:

    A) OK

    B) ALTER TABLE paciente ADD COLUMN telefone VARCHAR2(15)

    C) ALTER TABLE paciente DROP COLUMN telefone

    D) ALTER TABLE paciente DROP PRIMARY_KEY 

    E) ALTER TABLE paciente ALTER COLUMN sobrenome VARCHAR2(30)


ID
2834485
Banca
FCC
Órgão
CREMESP
Ano
2016
Provas
Disciplina
Banco de Dados
Assuntos

Ao criar a tabela paciente em um banco de dados Oracle, composta pelas colunas id, nome, sobrenome e uf, foi definido o valor padrão 'SP' para a coluna uf. Para inserir um registro nesta tabela, usando o valor padrão definido, utiliza-se a instrução PL/SQL INSERT INTO paciente (id, nome, sobrenome, uf) VALUES (300, 'Paulo', 'Freitas', ..I.. );


A lacuna I é corretamente preenchida por

Alternativas
Comentários
  • A restrição DEFAULT fornece um valor padrão a uma coluna, que no caso foi a uf, definida por valor padrão 'SP'.


ID
2834488
Banca
FCC
Órgão
CREMESP
Ano
2016
Provas
Disciplina
Banco de Dados
Assuntos

No PL/SQL, um subprograma pode ser um procedure ou uma função. Sobre estas estruturas, considere:


I. No geral, procedure é usado para realizar uma ação e a função para calcular e retornar um valor.

II. Os procedures e as funções têm a mesma estrutura e os mesmos parâmetros como, por exemplo, a cláusula RETURN.

III. Os subprogramas podem ser agrupados em pacotes PL/SQL, que tornam o código mais reutilizável.

IV. Funções e procedures são armazenados no banco de dados em formato não compilado. Eles serão compilados somente no caso de backup do banco de dados.


Está correto o que se afirma APENAS em

Alternativas
Comentários
  • I - Correto. Além disso, Funções só podem usar select enquanto que SPs podem usar insert, delete, etc.

    II - Errado. SP pode ter 0 ou mais parâmetros de entrada e saída. Funções podem ter 0 ou mais parâmetros de entrada, mas nenhum de saída. A cláusula RETURN só existe na função

    III - Correto;

    IV - Errado. Ambas são pré-compiladas.


ID
2834491
Banca
FCC
Órgão
CREMESP
Ano
2016
Provas
Disciplina
Banco de Dados
Assuntos

Um Analista de Sistemas do CREMESP é o responsável pelo desenvolvimento de aplicações usando o Oracle Forms 11g. O Analista afirmou, corretamente, que

Alternativas
Comentários
  • Padrão SSL?

    Protocolo SSL!

    Aff, questão tosca.

  • Criptografia com Protocolo SSL.

    Trata-se do SSL (Secure Socket Layer). Ele permite que aplicativos cliente/servidor possam trocar informações em total segurança, protegendo a integridade e a veracidade do conteúdo que trafega na Internet. Tal segurança só é possível através da autenticação das partes envolvidas na troca de informações.


ID
2834494
Banca
FCC
Órgão
CREMESP
Ano
2016
Provas
Disciplina
Engenharia de Software
Assuntos

Existem no SVN três diretórios especiais com funções bem definidas. O primeiro deles é o trunk, que armazena a versão funcional mais recente de desenvolvimento. Os outros são:


I. armazena versões de desenvolvimento paralelo oriundas do trunk, porém isoladas deste. Deve ser utilizado quando uma implementação oferecer risco de afetar a integridade do trunk.

II. armazena rótulos para facilitar a localização de revisões. Cada rótulo possui um nome único que a identifica, sendo criada como um diretório, sempre através do trunk.


Os diretórios I e II são, correta e respectivamente,

Alternativas

ID
2834497
Banca
FCC
Órgão
CREMESP
Ano
2016
Provas
Disciplina
Engenharia de Software
Assuntos

Considere, por hipótese, que no CREMESP existam diversos projetos de desenvolvimento de código aberto que usam o Subversion (SVN) para controle de versões dos códigos fonte. Um Analista de Sistemas foi solicitado a fazer uma transição para o Git mantendo, no entanto, o SVN em funcionamento. O Analista deve usar o Git como um cliente válido para um servidor Subversion, de forma que possa usar todos os recursos locais do Git e fazer um push para um servidor Subversion, como se estivesse usando o Subversion localmente. Com isso ele poderá fazer ramificação (branching) local e fusão (merge), usar a área de teste (staging area), cherry-picking, e assim por diante, enquanto os colaboradores do CREMESP continuam a trabalhar no SVN. Para isso, o Git oferece uma ferramenta que funciona como um canal de comunicação bidirecional para o SVN cujo principal comando é:

Alternativas
Comentários
  • git svn: Usado p/interagir c/o Subversion, que é um sistema menos sofisticado do que Git. Deve-se começar c/o comando git svn clone, que importa um repositório Subversion inteiro em um repositório Git local. Se vc editar um dos arquivos tem que fz 1 push de seus commits de volta ao upstream, usando Git efetivamente como um cliente SVN. P/fazer um push a um servidor Subversion, você executa o comando git svn dcommit.


    Fonte: https://git-scm.com/book/pt-br/v1/Git-e-Outros-Sistemas-Git-e-Subversion

  • Fonte da pergunta:


    https://git-scm.com/book/pt-br/v1/Git-e-Outros-Sistemas-Git-e-Subversion

  • Como todos os comandos do git são sempre "GIT alguma-coisa" não é dificil chutar a ultima alternativa.


ID
2834500
Banca
FCC
Órgão
CREMESP
Ano
2016
Provas
Disciplina
Arquitetura de Software
Assuntos

Suponha que exista uma interface ITraduzFrase que define o método imprimeFrase(). Existem, também, as classes InglesTraduzFrase, EspanholTraduzFrase e AlemaoTraduzFrase que estendem a interface ITraduzFrase e utilizam o método imprimeFrase(). Um Analista utilizou um design pattern que cria objetos de forma dinâmica sem conhecer a classe de implementação. A classe FrasePadrao implementa esse padrão de forma que, de acordo com o idioma desejado, retorna um objeto do tipo ITraduzFrase. O objetivo é que, sendo fornecido o idioma, a frase será nele impressa, em inglês, espanhol ou alemão.


Considerando o exemplo e sabendo que a definição do padrão é "Define uma interface para criar um objeto, mas permite às classes decidirem qual classe instanciar. Este padrão permite a uma classe deferir a instanciação para subclasses.", o nome do padrão usado pelo Analista é

Alternativas
Comentários
  • Segundo o GOF (Group Of Four) o padrão Factory Method é: “Um padrão que define uma interface para criar um objeto, mas permite às classes decidirem qual classe instanciar. O Factory Method permite a uma classe deferir a instanciação para subclasses”.


    Vantagens do padrão

    O Factory Method é bastante utilizado em diversos projetos, até mesmo nos casos em que temos apenas um Creator (diagrama acima), pois mesmo nessas condições o padrão nos oferece um meio de desligar a implementação de um Product. Adicionando ou alterando Products isso não irá afetar o Creator, pois eles não estão fortemente ligados.

    Com o padrão Factory Method podemos encapsular o código que cria objetos. É muito comum termos classes que instanciam classes concretas e essa parte do código normalmente sofre diversas modificações, portanto nesses casos usamos um Factory Method que encapsula esse comportamento de instanciação.

    Usando o Factory Method temos o nosso código de criação em um objeto ou método, evitando assim a duplicação e além disso temos um local único para fazer manutenção. O padrão também nos dá um código flexível e extensível para o futuro.

    Fonte: https://www.devmedia.com.br/padrao-de-projeto-factory-method-em-java/26348

  • Factory Method: Define uma interface para criar um objeto mas deixar que subclasses decidam que classe instanciar.


ID
2834503
Banca
FCC
Órgão
CREMESP
Ano
2016
Provas
Disciplina
Engenharia de Software
Assuntos

Após a etapa de levantamento de requisitos, foram relacionados os seguintes RF (Requisitos Funcionais) e RNF (Requisitos Não Funcionais):


I. O sistema deverá permitir emissão de relatório de agendamento de consultas médicas.

II. O sistema deve ter tempo de resposta em consultas inferior a 5 segundos em uma condição de rede normal.

III. O sistema deverá permitir cadastro de medicamentos pelos funcionários e médicos.

IV. O sistema deverá permitir aos médicos a geração de receitas.

V. O sistema deverá disponibilizar acesso às informações seguindo normas instituídas no manual do código de ética para de sites de medicina e saúde do CREMESP usando um hiperlink em HTML5.


É correto afirmar que os requisitos

Alternativas
Comentários
  • I. O sistema deverá permitir emissão de relatório de agendamento de consultas médicas.

    Emissão de relatório é uma funcionalidade do sistema. Portanto requisito funcional. RF.

    II. O sistema deve ter tempo de resposta em consultas inferior a 5 segundos em uma condição de rede normal.

    Tempo de resposta é uma restrição. Trata-se de um requisito não-funcional de performance. RNF.

    III. O sistema deverá permitir cadastro de medicamentos pelos funcionários e médicos.

    Mais uma funcionalidade. RF.

    IV. O sistema deverá permitir aos médicos a geração de receitas.

    Mais uma funcionalidade. RF.

    V. O sistema deverá disponibilizar acesso às informações seguindo normas instituídas no manual do código de ética para de sites de medicina e saúde do CREMESP usando um hiperlink em HTML5.

    Conformidade com norma do regulador é uma restrição. É um requisito não-funcional externo regulatório. Portanto RNF.

    Resposta: B

  • Gab.: Letra B (II e V são RNF)

    I. O sistema deverá permitir emissão de relatório de agendamento de consultas médicas. RF

    II. O sistema deve ter tempo de resposta em consultas inferior a 5 segundos em uma condição de rede normal. RNF

    III. O sistema deverá permitir cadastro de medicamentos pelos funcionários e médicos. RF

    IV. O sistema deverá permitir aos médicos a geração de receitas. RF

    V. O sistema deverá disponibilizar acesso às informações seguindo normas instituídas no manual do código de ética para de sites de medicina e saúde do CREMESP usando um hiperlink em HTML5. RNF

    Complemento:

    RF (Requisitos Funcionais) - Os requisitos funcionais de um sistema descrevem o que ele deve fazer. Eles dependem do tipo de software a ser desenvolvido, de quem são seus possíveis usuários e da abordagem geral adotada pela organização ao escrever os requisitos.

    RNF (Requisitos Não Funcionais) - Os requisitos não funcionais, como o nome sugere, são requisitos que não estão diretamente relacionados com os serviços específicos oferecidos pelo sistema a seus usuários. Eles podem estar relacionados às proprie-dades emergentes do sistema, como confiabilidade, tempo de resposta e ocupação de área.

    Fonte: SOMMERVILLE, 9ª Edição.


ID
2834506
Banca
FCC
Órgão
CREMESP
Ano
2016
Provas
Disciplina
Engenharia de Software
Assuntos

Considere que um Analista de Sistemas sugeriu a implementação de um novo projeto com base em um processo de software que organiza suas iterações em quatro fases principais:


[1] Concepção: levantar, de forma genérica e pouco precisa, o escopo do projeto. O objetivo é ter uma visão inicial do problema, estimar esforço e prazos e determinar se o projeto é viável e merece uma análise mais profunda.

[2] Elaboração: levantar todos, ou a maior parte dos requisitos. Em uma primeira iteração alguns requisitos, de maior risco e valor arquitetural, são especificados em detalhes, implementados e servem como base de avaliação junto ao usuário e desenvolvedores para o planejamento da próxima iteração. Ao fim da fase, 90% dos requisitos devem ter sido levantados em detalhes, o núcleo do sistema deve ter sido implementado com alta qualidade, os principais riscos devem ter sido tratados, podendo-se fazer estimativas mais realistas.

[3] Construção: implementar, de forma iterativa, os elementos restantes de menor risco e mais fáceis e preparação para a implantação.

[4] Transição: realizar testes finais e implantação.


O processo de software indicado pelo Analista é o

Alternativas
Comentários
  • Descreve as fases do RUP. São elas:


    1.Concepção.

    O objetivo da fase de concepção é estabelecer um business case para o sistema. Você deve identificar todas as entidades externas (pessoas e sistemas) que vão interagir com o sistema e definir as interações. Então, você deve usar essas informações para avaliar a contribuição do sistema para o negócio. Se essa contribuição for pequena, então o projeto poderá ser cancelado depois dessa fase.

    2. Elaboração.

    As metas da fase de elaboração são desenvolver uma compreensão do problema dominante, estabelecer um framework da arquitetura para o sistema, desenvolver o plano do projeto e identificar os maiores riscos do projeto. No fim dessa fase, você deve ter um modelo de requisitos para o sistema, que pode ser um conjunto de casos de uso da UML, uma descrição da arquitetura ou um plano de desenvolvimento do software.

    3. Construção.

    A fase de construção envolve projeto, programação e testes do sistema. Durante essa fase, as partes do sistema são desenvolvidas em paralelo e integradas. Na conclusão dessa fase, você deve ter um sistema de software já funcionando, bem como a documentação associada pronta para ser entregue aos usuários.

    4. Transição.

    A fase final do RUP implica transferência do sistema da comunidade de desenvolvimento para a comunidade de usuários e em seu funcionamento em um ambiente real. Isso é ignorado na maioria dos modelos de processo de software, mas é, de fato, uma atividade cara e, às vezes, problemática. Na conclusão dessa fase, você deve ter um sistema de software documentado e funcionando corretamente em seu ambiente operacional.


    Fonte: SOMMERVILLE. ENGENHARIA DE SOFTWARE, 3ª Ed.

  • Perfeito o conceito de replicar passou batido. Entendemos como se fosse copiar


ID
2834518
Banca
FCC
Órgão
CREMESP
Ano
2016
Provas
Disciplina
Engenharia de Software
Assuntos

Considere que um projeto do CREMESP está sendo desenvolvido com base no Scrum e uma sprint precisa ser cancelada. Neste caso,

Alternativas
Comentários
  • CORRIGINDO:

    A) apenas após o time-box da sprint terminar, ela deve ser cancelada. (Uma sprint pode ser cancelada a qualquer momento se seus objetivos tornarem-se obsoletos. Caso os objetivos estratégicos ou as condições de mercado mudarem, não há razão parar continuar uma Sprint).

    B) somente o Scrum Master, e ninguém mais, tem autoridade para cancelar a sprint. (Somente o PRODUCT OWNER pode cancelar uma Sprint)

    C) quando a sprint for cancelada, nenhum item do Backlog do Produto "pronto" deve ser revisado. (Na verdade TODOS os itens do Backlog do Produto devem ser revisados para verificar se ainda estão de acordo com os objetivos dos Stakeholders)

    D) como o cancelamento não consome recursos, não causará problemas ao Time Scrum. (Muito pelo contrário, o cancelamento da Sprint faz com que todos os membros da equipe tenham que se reunir para uma reunião de planejamento de Sprint afim de iniciar uma nova Sprint)

    E) Correta


    fonte> http://jkolb.com.br/cancelamento-de-um-sprint/


ID
2834521
Banca
FCC
Órgão
CREMESP
Ano
2016
Provas
Disciplina
Engenharia de Software
Assuntos

Considere que nos projetos do CREMESP baseados em XP pratica-se a propriedade coletiva de código, de forma que todos os desenvolvedores podem fazer alterações e refatoração de qualquer parte do código a qualquer momento. Para isso, é necessário que também haja

Alternativas
Comentários
  • Releases grandes (Afirmação errada e alternativa errada)

    Versões Pequenas: Release é algo que é implantado no cliente, ou seja, está pronto para ser utilizado. As Releases normalmente são pequenas e frequentes (a cada 2-3 meses) sendo que funcionalidades prioritárias são desenvolvidas mais cedo para serem entregues mais rapidamente ao cliente, pois prioriza-se o que ele mais precisa no momento. Uma Release também pode ser guiada por funcionalidade ou prazo, nesse caso deveremos analisar o que é mais importante, liberar até um certo dia, ou liberar com determinadas funcionalidades. Releases são construídas ao longo de iterações. Uma iteração sempre alcança algum objetivo perceptível ao cliente, ou seja, não adianta usarmos uma iteração para projetarmos ou melhorarmos a arquitetura do nosso software se ele não vai agregar absolutamente nenhum valor ao cliente. Nada é feito que não seja imediatamente útil e necessário para não afetar os prazos de desenvolvimento. 


    integração das funcionalidades, mesmo com erros. (Afirmação errada e alternativa errada)

    Além do que foi dito sobre os testes,

    Integração Contínua: Todo código deve ser integrado diariamente e todos testes devem passar antes e depois da integração. Se algum problema é encontra do ele deve ser corrigido imediatamente. 


    fonte: https://www.devmedia.com.br/praticas-em-xp-extreme-programming/29330

  • Padrões de Codificação: Todos mexem em todos os códigos, todos refatoram e todos trabalham em pares. Assim é interessante mantermos um padrão para termos algo solidificado. Por isso a melhor forma é a equipe definir um padrão de codificação sempre no inicio dos projetos. (Resposta certa)


    Time-box de 40 horas: "Timeboxing" é um termo de gerenciamento de tempo (geralmente utilizado em Scrum) que se refere ao limite do tempo fixado para cada atividade e processo. O XP preconiza que não se pode trabalhar horas extras por mais de uma semana (mais de 40h/semana), pois trabalho extra é sintoma de que algo está errado. Devemos manter um ritmo sustentável. (Afirmação correta, mas alternativa errada)


    Testes apenas depois da codificação (Afirmação errada e alternativa errada)

    Em XP, os testes são escritos antes da funcionalidade, o que também é conhecido como TDD (Test-Driven Design) onde intercala-se a função de testar um pouco e codificar um pouco. Além disso, o TDD impõe o programador à saber o que deve ser verdadeiro no programa e o que não deve ser para que ele funcione corretamente, portanto, pensa-se primeiramente no problema e depois na solução. Dessa forma, os testes são automatizados, diferente de anteriormente onde o desenvolvedor fazia a implementação e entregava para alguém testar. Com os testes automatizados podemos executá-los a qualquer momento, e dessa forma, novas funcionalidade ou alterações podem ser imediatamente testadas para ver se essas mexidas não acarretaram outros problemas. 


    fonte: https://www.devmedia.com.br/praticas-em-xp-extreme-programming/29330


ID
2834527
Banca
FCC
Órgão
CREMESP
Ano
2016
Provas
Disciplina
Engenharia de Software
Assuntos

No PMBOK 5ª edição, há um processo que monitora o andamento do projeto para atualização do seu orçamento, gerenciamento das mudanças feitas na linha de base de custos e colocação dos excessos de custos não previstos dentro de limites aceitáveis. O principal benefício deste processo é fornecer os meios de se reconhecer a variação do planejado a fim de tomar medidas corretivas e preventivas, minimizando assim os riscos do projeto. Trata-se do processo

Alternativas

ID
2834530
Banca
FCC
Órgão
CREMESP
Ano
2016
Provas
Disciplina
Engenharia de Software
Assuntos

De acordo com o PMBOK 5a Edição, é importante que a equipe de gerenciamento de projeto tenha conhecimento prático de processos de controle estatístico da qualidade, para avaliar os dados contidos nas saídas de qualidade do controle, e recomenda que sejam conhecidas as diferenças entre:


..I.. : manter os erros fora do processo e ..II.. : manter os erros fora do alcance do cliente.

..III.. : uma faixa especificada de resultados aceitáveis e ..IV.. : indicam os limites de variação comum em um processo estatisticamente estável ou de desempenho do processo.


As lacunas de I a IV são correta, e respectivamente,

Alternativas
Comentários
  • PREVENÇÃO: manter os erros fora do processo e INSPEÇÃO: manter os erros fora do alcance do cliente.

    TOLERÂNCIA: uma faixa especificada de resultados aceitáveis e LIMITES DE CONTROLE: indicam os limites de variação comum em um processo estatisticamente estável ou de desempenho do processo.


    Gab letra E.


ID
2834533
Banca
FCC
Órgão
CREMESP
Ano
2016
Provas
Disciplina
Engenharia de Software
Assuntos

Considere que, aplicando as recomendações do PMBOK 5ª Edição, uma equipe de Analistas de Sistemas decidiu realizar um comparativo das práticas reais de processos e operações do CREMESP com outras organizações semelhantes, visando identificar as melhores práticas, gerar ideias para melhorias e obter uma base para medir o desempenho interno. A equipe decidiu realizar

Alternativas
Comentários
  • Gabarito: B


    O comando da questão é a própria definição de benchmarking


    "Benchmarking é o processo contínuo e sistemático de pesquisa para avaliar produtos, serviços, processos de trabalho de empresas ou organizações que são reconhecidas como representantes das melhores práticas, com o propósito de aprimoramento organizacional." 


    Introdução à Teoria Geral da Administração - Idalberto Chiavenato

  • Benchmarking é um processo de comparação de produtos, serviços e práticas empresariais, e é um importante instrumento de gestão das empresas. O benchmarking é realizado através de pesquisas para comparar as ações de cada empresa.


    O bechmarking tem o objetivo de melhorar as funções e processos de uma determinada empresa, além de ser um importante aliado para vencer a concorrência, uma vez que o benchmarking analisa as estratégias e possibilita a outra empresa criar e ter ideias novas em cima do que já é realizado.


    O benchmarking consiste em aprender com outras empresas, sendo um trabalho de grande intensidade, que requer bastante tempo e disciplina. Pode ser aplicado a qualquer processo e é relevante para qualquer organização, tendo em conta que se trata de um instrumento que vai contribuir para melhor o desempenho da empresa ou organização.

  • Sessões de Joint Application Design (JAD) - é uma metodologia criada pela IBM do Canadá em 1977 e adaptada para o Brasil em 1982 por Hugo Gattoni para moderação de discussões de brainstorming acelerando e consolidando o desenvolvimento de aplicações de Sistemas de Informação.


    Brainstorming - significa tempestade cerebral ou tempestade de ideias. É uma dinâmica de grupo que é usada em várias empresas como uma técnica para resolver problemas específicos, para desenvolver novas ideias ou projetos, para juntar informação e para estimular o pensamento criativo.


    Entrevistas de opiniões especializadas - A opinião especializada é a ferramenta e técnica mais usada pelos processos do Guia PMBOK®. Ela pode ser obtida por meio de consultas individuais ou em formato de painel (discussões de grupo, pesquisas de opinião).


    Planejamento em Ondas Sucessivas - é um processo para quebrar o planejamento de um projeto em ondas conforme o trabalho avança e detalhes vão se tornando mais claros.