SóProvas



Prova IF SUL - MG - 2017 - IF Sul - MG - Vestibular - Segundo Semestre


ID
3813646
Banca
IF SUL - MG
Órgão
IF Sul - MG
Ano
2017
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Nós, os brasileiros

Uma editora europeia me pede que traduza poemas de autores estrangeiros sobre o Brasil. Como sempre, eles falam da Floresta Amazônica, uma floresta muito pouco real, aliás. Um bosque poético, com “mulheres de corpos alvíssimos espreitando entre os troncos das árvores, [...]”. Não faltam flores azuis, rios cristalinos e tigres mágicos.

Traduzo os poemas por dever de ofício, mas com uma secreta – e nunca realizada – vontade de inserir ali um grãozinho de realidade. Nas minhas idas (nem tantas) ao exterior, onde convivi, sobretudo, com escritores ou professores e estudantes universitários – portanto, gente razoavelmente culta – eu fui invariavelmente surpreendida com a profunda ignorância a respeito de quem, como e o que somos. – A senhora é brasileira? Comentaram espantados alunos de uma universidade americana famosa. – Mas a senhora é loira!

Depois de ler, num congresso de escritores em Amsterdã, um trecho de um dos meus romances traduzido em inglês, ouvi de um senhor elegante, dono de um antiquário famoso, que segurou comovido minhas duas mãos: – Que maravilha! Nunca imaginei que no Brasil houvesse pessoas cultas! Pior ainda, no Canadá alguém exclamou incrédulo: – Escritora brasileira? Ué, mas no Brasil existem editoras? A culminância foi a observação de uma crítica berlinense, num artigo sobre um romance meu editado por lá, acrescentando, a alguns elogios, a grave restrição: “porém não parece um livro brasileiro, pois não fala nem de plantas nem de índios nem de bichos”. 

Diante dos três poemas sobre o Brasil, esquisitos para qualquer brasileiro, pensei mais uma vez que esse desconhecimento não se deve apenas à natural (ou inatural) alienação estrangeira quanto ao geograficamente fora de seus interesses, mas também a culpa é nossa. Pois o que mais exportamos de nós é o exótico e o folclórico. 

Em uma feira do livro de Frankfurt, no espaço brasileiro, o que se via eram livros (não muito bem arrumados), muita caipirinha na mesa e televisões mostrando carnaval, futebol, praia e mato. E eu, mulher essencialmente urbana, escritora das geografias interiores de meus personagens eróticos, senti-me tão deslocada quanto um macaco em uma loja de cristais. Mesmo que tentasse explicar, ninguém acreditaria que eu era tão brasileira quanto qualquer negra de origem africana vendendo acarajé nas ruas de Salvador. Porque o Brasil é tudo isso. E nem a cor de meu cabelo e olhos, nem meu sobrenome, nem os livros que li na infância, nem o idioma que falei naquele tempo, além do português, fazem-me menos nascida e vivida nesta terra de tão surpreendentes misturas: imensa, desaproveitada, instigante e (por que ter medo da palavra?) maravilhosa.

(Luft, Lya. Pensar e transgredir. Rio de Janeiro: Record, 2005, pág. 49 – 51) 

“Pois o que mais exportamos de nós é o exótico e o folclórico.” Assinale a alternativa que confirma essa afirmação da autora.

Alternativas

ID
3813649
Banca
IF SUL - MG
Órgão
IF Sul - MG
Ano
2017
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Nós, os brasileiros

Uma editora europeia me pede que traduza poemas de autores estrangeiros sobre o Brasil. Como sempre, eles falam da Floresta Amazônica, uma floresta muito pouco real, aliás. Um bosque poético, com “mulheres de corpos alvíssimos espreitando entre os troncos das árvores, [...]”. Não faltam flores azuis, rios cristalinos e tigres mágicos.

Traduzo os poemas por dever de ofício, mas com uma secreta – e nunca realizada – vontade de inserir ali um grãozinho de realidade. Nas minhas idas (nem tantas) ao exterior, onde convivi, sobretudo, com escritores ou professores e estudantes universitários – portanto, gente razoavelmente culta – eu fui invariavelmente surpreendida com a profunda ignorância a respeito de quem, como e o que somos. – A senhora é brasileira? Comentaram espantados alunos de uma universidade americana famosa. – Mas a senhora é loira!

Depois de ler, num congresso de escritores em Amsterdã, um trecho de um dos meus romances traduzido em inglês, ouvi de um senhor elegante, dono de um antiquário famoso, que segurou comovido minhas duas mãos: – Que maravilha! Nunca imaginei que no Brasil houvesse pessoas cultas! Pior ainda, no Canadá alguém exclamou incrédulo: – Escritora brasileira? Ué, mas no Brasil existem editoras? A culminância foi a observação de uma crítica berlinense, num artigo sobre um romance meu editado por lá, acrescentando, a alguns elogios, a grave restrição: “porém não parece um livro brasileiro, pois não fala nem de plantas nem de índios nem de bichos”. 

Diante dos três poemas sobre o Brasil, esquisitos para qualquer brasileiro, pensei mais uma vez que esse desconhecimento não se deve apenas à natural (ou inatural) alienação estrangeira quanto ao geograficamente fora de seus interesses, mas também a culpa é nossa. Pois o que mais exportamos de nós é o exótico e o folclórico. 

Em uma feira do livro de Frankfurt, no espaço brasileiro, o que se via eram livros (não muito bem arrumados), muita caipirinha na mesa e televisões mostrando carnaval, futebol, praia e mato. E eu, mulher essencialmente urbana, escritora das geografias interiores de meus personagens eróticos, senti-me tão deslocada quanto um macaco em uma loja de cristais. Mesmo que tentasse explicar, ninguém acreditaria que eu era tão brasileira quanto qualquer negra de origem africana vendendo acarajé nas ruas de Salvador. Porque o Brasil é tudo isso. E nem a cor de meu cabelo e olhos, nem meu sobrenome, nem os livros que li na infância, nem o idioma que falei naquele tempo, além do português, fazem-me menos nascida e vivida nesta terra de tão surpreendentes misturas: imensa, desaproveitada, instigante e (por que ter medo da palavra?) maravilhosa.

(Luft, Lya. Pensar e transgredir. Rio de Janeiro: Record, 2005, pág. 49 – 51) 

Assinale a alternativa em que o significado da palavra em destaque está INCORRETAMENTE interpretado.

Alternativas

ID
3813652
Banca
IF SUL - MG
Órgão
IF Sul - MG
Ano
2017
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Nós, os brasileiros

Uma editora europeia me pede que traduza poemas de autores estrangeiros sobre o Brasil. Como sempre, eles falam da Floresta Amazônica, uma floresta muito pouco real, aliás. Um bosque poético, com “mulheres de corpos alvíssimos espreitando entre os troncos das árvores, [...]”. Não faltam flores azuis, rios cristalinos e tigres mágicos.

Traduzo os poemas por dever de ofício, mas com uma secreta – e nunca realizada – vontade de inserir ali um grãozinho de realidade. Nas minhas idas (nem tantas) ao exterior, onde convivi, sobretudo, com escritores ou professores e estudantes universitários – portanto, gente razoavelmente culta – eu fui invariavelmente surpreendida com a profunda ignorância a respeito de quem, como e o que somos. – A senhora é brasileira? Comentaram espantados alunos de uma universidade americana famosa. – Mas a senhora é loira!

Depois de ler, num congresso de escritores em Amsterdã, um trecho de um dos meus romances traduzido em inglês, ouvi de um senhor elegante, dono de um antiquário famoso, que segurou comovido minhas duas mãos: – Que maravilha! Nunca imaginei que no Brasil houvesse pessoas cultas! Pior ainda, no Canadá alguém exclamou incrédulo: – Escritora brasileira? Ué, mas no Brasil existem editoras? A culminância foi a observação de uma crítica berlinense, num artigo sobre um romance meu editado por lá, acrescentando, a alguns elogios, a grave restrição: “porém não parece um livro brasileiro, pois não fala nem de plantas nem de índios nem de bichos”. 

Diante dos três poemas sobre o Brasil, esquisitos para qualquer brasileiro, pensei mais uma vez que esse desconhecimento não se deve apenas à natural (ou inatural) alienação estrangeira quanto ao geograficamente fora de seus interesses, mas também a culpa é nossa. Pois o que mais exportamos de nós é o exótico e o folclórico. 

Em uma feira do livro de Frankfurt, no espaço brasileiro, o que se via eram livros (não muito bem arrumados), muita caipirinha na mesa e televisões mostrando carnaval, futebol, praia e mato. E eu, mulher essencialmente urbana, escritora das geografias interiores de meus personagens eróticos, senti-me tão deslocada quanto um macaco em uma loja de cristais. Mesmo que tentasse explicar, ninguém acreditaria que eu era tão brasileira quanto qualquer negra de origem africana vendendo acarajé nas ruas de Salvador. Porque o Brasil é tudo isso. E nem a cor de meu cabelo e olhos, nem meu sobrenome, nem os livros que li na infância, nem o idioma que falei naquele tempo, além do português, fazem-me menos nascida e vivida nesta terra de tão surpreendentes misturas: imensa, desaproveitada, instigante e (por que ter medo da palavra?) maravilhosa.

(Luft, Lya. Pensar e transgredir. Rio de Janeiro: Record, 2005, pág. 49 – 51) 

(...) porém não parece um livro brasileiro, pois não fala nem de plantas (...)

Os articuladores destacados podem ser substituídos, sem prejuízo do significado original no texto, por:

Alternativas

ID
3813655
Banca
IF SUL - MG
Órgão
IF Sul - MG
Ano
2017
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Nós, os brasileiros

Uma editora europeia me pede que traduza poemas de autores estrangeiros sobre o Brasil. Como sempre, eles falam da Floresta Amazônica, uma floresta muito pouco real, aliás. Um bosque poético, com “mulheres de corpos alvíssimos espreitando entre os troncos das árvores, [...]”. Não faltam flores azuis, rios cristalinos e tigres mágicos.

Traduzo os poemas por dever de ofício, mas com uma secreta – e nunca realizada – vontade de inserir ali um grãozinho de realidade. Nas minhas idas (nem tantas) ao exterior, onde convivi, sobretudo, com escritores ou professores e estudantes universitários – portanto, gente razoavelmente culta – eu fui invariavelmente surpreendida com a profunda ignorância a respeito de quem, como e o que somos. – A senhora é brasileira? Comentaram espantados alunos de uma universidade americana famosa. – Mas a senhora é loira!

Depois de ler, num congresso de escritores em Amsterdã, um trecho de um dos meus romances traduzido em inglês, ouvi de um senhor elegante, dono de um antiquário famoso, que segurou comovido minhas duas mãos: – Que maravilha! Nunca imaginei que no Brasil houvesse pessoas cultas! Pior ainda, no Canadá alguém exclamou incrédulo: – Escritora brasileira? Ué, mas no Brasil existem editoras? A culminância foi a observação de uma crítica berlinense, num artigo sobre um romance meu editado por lá, acrescentando, a alguns elogios, a grave restrição: “porém não parece um livro brasileiro, pois não fala nem de plantas nem de índios nem de bichos”. 

Diante dos três poemas sobre o Brasil, esquisitos para qualquer brasileiro, pensei mais uma vez que esse desconhecimento não se deve apenas à natural (ou inatural) alienação estrangeira quanto ao geograficamente fora de seus interesses, mas também a culpa é nossa. Pois o que mais exportamos de nós é o exótico e o folclórico. 

Em uma feira do livro de Frankfurt, no espaço brasileiro, o que se via eram livros (não muito bem arrumados), muita caipirinha na mesa e televisões mostrando carnaval, futebol, praia e mato. E eu, mulher essencialmente urbana, escritora das geografias interiores de meus personagens eróticos, senti-me tão deslocada quanto um macaco em uma loja de cristais. Mesmo que tentasse explicar, ninguém acreditaria que eu era tão brasileira quanto qualquer negra de origem africana vendendo acarajé nas ruas de Salvador. Porque o Brasil é tudo isso. E nem a cor de meu cabelo e olhos, nem meu sobrenome, nem os livros que li na infância, nem o idioma que falei naquele tempo, além do português, fazem-me menos nascida e vivida nesta terra de tão surpreendentes misturas: imensa, desaproveitada, instigante e (por que ter medo da palavra?) maravilhosa.

(Luft, Lya. Pensar e transgredir. Rio de Janeiro: Record, 2005, pág. 49 – 51) 

O emprego dos tempos e modos verbais desempenha um papel fundamental na construção da coerência textual. Partindo dessa constatação, é CORRETO afirmar que:

Alternativas

ID
3813658
Banca
IF SUL - MG
Órgão
IF Sul - MG
Ano
2017
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Nós, os brasileiros

Uma editora europeia me pede que traduza poemas de autores estrangeiros sobre o Brasil. Como sempre, eles falam da Floresta Amazônica, uma floresta muito pouco real, aliás. Um bosque poético, com “mulheres de corpos alvíssimos espreitando entre os troncos das árvores, [...]”. Não faltam flores azuis, rios cristalinos e tigres mágicos.

Traduzo os poemas por dever de ofício, mas com uma secreta – e nunca realizada – vontade de inserir ali um grãozinho de realidade. Nas minhas idas (nem tantas) ao exterior, onde convivi, sobretudo, com escritores ou professores e estudantes universitários – portanto, gente razoavelmente culta – eu fui invariavelmente surpreendida com a profunda ignorância a respeito de quem, como e o que somos. – A senhora é brasileira? Comentaram espantados alunos de uma universidade americana famosa. – Mas a senhora é loira!

Depois de ler, num congresso de escritores em Amsterdã, um trecho de um dos meus romances traduzido em inglês, ouvi de um senhor elegante, dono de um antiquário famoso, que segurou comovido minhas duas mãos: – Que maravilha! Nunca imaginei que no Brasil houvesse pessoas cultas! Pior ainda, no Canadá alguém exclamou incrédulo: – Escritora brasileira? Ué, mas no Brasil existem editoras? A culminância foi a observação de uma crítica berlinense, num artigo sobre um romance meu editado por lá, acrescentando, a alguns elogios, a grave restrição: “porém não parece um livro brasileiro, pois não fala nem de plantas nem de índios nem de bichos”. 

Diante dos três poemas sobre o Brasil, esquisitos para qualquer brasileiro, pensei mais uma vez que esse desconhecimento não se deve apenas à natural (ou inatural) alienação estrangeira quanto ao geograficamente fora de seus interesses, mas também a culpa é nossa. Pois o que mais exportamos de nós é o exótico e o folclórico. 

Em uma feira do livro de Frankfurt, no espaço brasileiro, o que se via eram livros (não muito bem arrumados), muita caipirinha na mesa e televisões mostrando carnaval, futebol, praia e mato. E eu, mulher essencialmente urbana, escritora das geografias interiores de meus personagens eróticos, senti-me tão deslocada quanto um macaco em uma loja de cristais. Mesmo que tentasse explicar, ninguém acreditaria que eu era tão brasileira quanto qualquer negra de origem africana vendendo acarajé nas ruas de Salvador. Porque o Brasil é tudo isso. E nem a cor de meu cabelo e olhos, nem meu sobrenome, nem os livros que li na infância, nem o idioma que falei naquele tempo, além do português, fazem-me menos nascida e vivida nesta terra de tão surpreendentes misturas: imensa, desaproveitada, instigante e (por que ter medo da palavra?) maravilhosa.

(Luft, Lya. Pensar e transgredir. Rio de Janeiro: Record, 2005, pág. 49 – 51) 

Analise as passagens extraídas do texto e as afirmações feitas sobre cada uma delas e, em seguida, assinale a alternativa que contém a afirmação INCORRETA.

Alternativas

ID
3813661
Banca
IF SUL - MG
Órgão
IF Sul - MG
Ano
2017
Provas
Disciplina
Literatura
Assuntos

Assinale a alternativa INCORRETA a respeito dos movimentos literários brasileiros abaixo.

Alternativas

ID
3813664
Banca
IF SUL - MG
Órgão
IF Sul - MG
Ano
2017
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

O texto abaixo é poético. Leia-o com atenção e resolva as questões.

“A lua,
tal qual a dona de um bordel,
pedia a cada estrela fria
um brilho de aluguel.
E nuvens,
lá no mata-borrão do céu
chupavam manchas torturadas
– que sufoco!”

(João Bosco e Aldir Blanc, “O bêbado e a equilibrista”)

I – No fragmento há predomínio da linguagem denotativa, característica máxima do texto literário.
II – A função referencial, presente no texto, transmite dados da realidade de forma subjetiva.
III – Nos textos literários, o autor explora determinadas construções com a intenção deliberada de reforçar a mensagem.
IV – No fragmento a figura de linguagem evidente é a prosopopeia.

Assinale a alternativa correta após análise completa.

Alternativas

ID
3813667
Banca
IF SUL - MG
Órgão
IF Sul - MG
Ano
2017
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Sobre a obra “Dois Irmãos” de Milton Hatoum, considere as seguintes afirmativas:

I – O título faz referência a dois irmãos que, supostamente, têm pais diferentes, nascendo daí uma rivalidade que destrói vidas e famílias.
II – O cenário principal da obra é a cidade de Manaus, valorizando o porto, as ruas do centro, as praças e os bairros mais antigos.
III – Rânia casou-se com o primeiro pretendente que apareceu para tentar esquecer o amor que sentia por Omar.
IV – Omar envolveu-se seriamente com duas mulheres: Dália e Pau-Mulato; porém nos dois casos a mãe dele interveio, provocando a separação.
V – Antes de morrer, Yaqub confessou que era o pai de Nael.

Assinale a alternativa que contém as afirmativas CORRETAS:

Alternativas

ID
3813670
Banca
IF SUL - MG
Órgão
IF Sul - MG
Ano
2017
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Assinale a alternativa INCORRETA sobre a obra “Dois Irmãos” de Miltom Hatoum.

Alternativas

ID
3813673
Banca
IF SUL - MG
Órgão
IF Sul - MG
Ano
2017
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Sobre o romance “Capitães da Areia”, de Jorge Amado, é INCORRETO afirmar que:

Alternativas

ID
3813682
Banca
IF SUL - MG
Órgão
IF Sul - MG
Ano
2017
Provas
Disciplina
Inglês
Assuntos

AI Picks Up Racial and Gender Biases When Learning from What Humans Write

AI1 picks up racial and gender biases2 when learning language from text, researchers say. Without any supervision, a machine learning algorithm learns to associate female names more with family words than career words, and black names as being more unpleasant than white names.

For a study published today in Science, researchers tested the bias of a common AI model, and then matched the results against a well-known psychological test that measures bias in humans. The team replicated in the algorithm all the psychological biases they tested, according to a study from co-author Aylin Caliskan, a post-doc at Princeton University. Because machine learning algorithms are so common, influencing everything from translation to scanning names on resumes, this research shows that the biases are pervasive, too. 

An algorithm is a set of instructions that humans write to help computers learn. Think of it like a recipe, says Zachary Lipton, an AI researcher at UC San Diego who was not involved in the study. Because algorithms use existing materials — like books or text on the internet — it’s obvious that AI can pick up biases if the materials themselves are biased. (For example, Google Photos tagged black users as gorillas.) We’ve known for a while, for instance, that language algorithms learn to associate the word “man” with “professor” and the word “woman” with “assistant professor.” But this paper is interesting because it incorporates previous work done in psychology on human biases, Lipton says.

For today’s study, Caliskan’s team created a test that resembles the Implicit Association Test (IAT), which is commonly used in psychology to measure how biased people are (though there has been some controversy over its accuracy). In the IAT, subjects are presented with two images — say, a white man and a black man — and words like “pleasant” or “unpleasant.” The IAT calculates how quickly you match up “white man” and “pleasant” versus “black man” and “pleasant,” and vice versa. The idea is that the longer it takes you to match up two concepts, the more trouble you have associating them.

The test developed by the researchers also calculates bias, but instead of measuring “response time”, it measures the mathematical distance between two words. In other words, if there’s a bigger numerical distance between a black name and the concept of “pleasant” than a white name and “pleasant”, the model’s association between the two isn’t as strong. The further apart the words are, the less the algorithm associates them together.

Caliskan’s team then tested their method on one particular algorithm: Global Vectors for Word Representation (GLoVe) from Stanford University. GLoVe basically crawls the web to find data and learns associations between billions of words. The researchers found that, in GLoVe, female words are more associated with arts than with math or science, and black names are seen as more unpleasant than white names. That doesn’t mean there’s anything wrong with the AI system, per se, or how the AI is learning — there’s something wrong with the material.

1AI: Artificial Intelligence
2bias: prejudice; preconception

Disponível em <http://www.theverge.com/>. Acesso em: 18/04/2017.

Assinale a alternativa que está de acordo com o texto.

Alternativas

ID
3813685
Banca
IF SUL - MG
Órgão
IF Sul - MG
Ano
2017
Provas
Disciplina
Inglês
Assuntos

AI Picks Up Racial and Gender Biases When Learning from What Humans Write

AI1 picks up racial and gender biases2 when learning language from text, researchers say. Without any supervision, a machine learning algorithm learns to associate female names more with family words than career words, and black names as being more unpleasant than white names.

For a study published today in Science, researchers tested the bias of a common AI model, and then matched the results against a well-known psychological test that measures bias in humans. The team replicated in the algorithm all the psychological biases they tested, according to a study from co-author Aylin Caliskan, a post-doc at Princeton University. Because machine learning algorithms are so common, influencing everything from translation to scanning names on resumes, this research shows that the biases are pervasive, too. 

An algorithm is a set of instructions that humans write to help computers learn. Think of it like a recipe, says Zachary Lipton, an AI researcher at UC San Diego who was not involved in the study. Because algorithms use existing materials — like books or text on the internet — it’s obvious that AI can pick up biases if the materials themselves are biased. (For example, Google Photos tagged black users as gorillas.) We’ve known for a while, for instance, that language algorithms learn to associate the word “man” with “professor” and the word “woman” with “assistant professor.” But this paper is interesting because it incorporates previous work done in psychology on human biases, Lipton says.

For today’s study, Caliskan’s team created a test that resembles the Implicit Association Test (IAT), which is commonly used in psychology to measure how biased people are (though there has been some controversy over its accuracy). In the IAT, subjects are presented with two images — say, a white man and a black man — and words like “pleasant” or “unpleasant.” The IAT calculates how quickly you match up “white man” and “pleasant” versus “black man” and “pleasant,” and vice versa. The idea is that the longer it takes you to match up two concepts, the more trouble you have associating them.

The test developed by the researchers also calculates bias, but instead of measuring “response time”, it measures the mathematical distance between two words. In other words, if there’s a bigger numerical distance between a black name and the concept of “pleasant” than a white name and “pleasant”, the model’s association between the two isn’t as strong. The further apart the words are, the less the algorithm associates them together.

Caliskan’s team then tested their method on one particular algorithm: Global Vectors for Word Representation (GLoVe) from Stanford University. GLoVe basically crawls the web to find data and learns associations between billions of words. The researchers found that, in GLoVe, female words are more associated with arts than with math or science, and black names are seen as more unpleasant than white names. That doesn’t mean there’s anything wrong with the AI system, per se, or how the AI is learning — there’s something wrong with the material.

1AI: Artificial Intelligence
2bias: prejudice; preconception

Disponível em <http://www.theverge.com/>. Acesso em: 18/04/2017.

Com relação ao teste desenvolvido pelos pesquisadores para calcular o preconceito, assinale a alternativa correta.

Alternativas

ID
3813688
Banca
IF SUL - MG
Órgão
IF Sul - MG
Ano
2017
Provas
Disciplina
Inglês
Assuntos

AI Picks Up Racial and Gender Biases When Learning from What Humans Write

AI1 picks up racial and gender biases2 when learning language from text, researchers say. Without any supervision, a machine learning algorithm learns to associate female names more with family words than career words, and black names as being more unpleasant than white names.

For a study published today in Science, researchers tested the bias of a common AI model, and then matched the results against a well-known psychological test that measures bias in humans. The team replicated in the algorithm all the psychological biases they tested, according to a study from co-author Aylin Caliskan, a post-doc at Princeton University. Because machine learning algorithms are so common, influencing everything from translation to scanning names on resumes, this research shows that the biases are pervasive, too. 

An algorithm is a set of instructions that humans write to help computers learn. Think of it like a recipe, says Zachary Lipton, an AI researcher at UC San Diego who was not involved in the study. Because algorithms use existing materials — like books or text on the internet — it’s obvious that AI can pick up biases if the materials themselves are biased. (For example, Google Photos tagged black users as gorillas.) We’ve known for a while, for instance, that language algorithms learn to associate the word “man” with “professor” and the word “woman” with “assistant professor.” But this paper is interesting because it incorporates previous work done in psychology on human biases, Lipton says.

For today’s study, Caliskan’s team created a test that resembles the Implicit Association Test (IAT), which is commonly used in psychology to measure how biased people are (though there has been some controversy over its accuracy). In the IAT, subjects are presented with two images — say, a white man and a black man — and words like “pleasant” or “unpleasant.” The IAT calculates how quickly you match up “white man” and “pleasant” versus “black man” and “pleasant,” and vice versa. The idea is that the longer it takes you to match up two concepts, the more trouble you have associating them.

The test developed by the researchers also calculates bias, but instead of measuring “response time”, it measures the mathematical distance between two words. In other words, if there’s a bigger numerical distance between a black name and the concept of “pleasant” than a white name and “pleasant”, the model’s association between the two isn’t as strong. The further apart the words are, the less the algorithm associates them together.

Caliskan’s team then tested their method on one particular algorithm: Global Vectors for Word Representation (GLoVe) from Stanford University. GLoVe basically crawls the web to find data and learns associations between billions of words. The researchers found that, in GLoVe, female words are more associated with arts than with math or science, and black names are seen as more unpleasant than white names. That doesn’t mean there’s anything wrong with the AI system, per se, or how the AI is learning — there’s something wrong with the material.

1AI: Artificial Intelligence
2bias: prejudice; preconception

Disponível em <http://www.theverge.com/>. Acesso em: 18/04/2017.

Why does Artificial Intelligence (AI) pick up biases?

Alternativas

ID
3813691
Banca
IF SUL - MG
Órgão
IF Sul - MG
Ano
2017
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

A areia é um material muito utilizado na construção civil, sendo a unidade de medida utilizada para esse material o metro cúbico. Tião comprou um metro cúbico de areia, e esta foi entregue e depositada em sua calçada, obrigando-o a transportá-la para dentro de seu quintal. Para o transporte, Tião resolveu utilizar um caixote de madeira no formato de um cubo com 50 cm em cada lado. Assim, para transportar toda a areia da calçada para seu quintal, o número mínimo de viagens que Tião necessitará é de:

Alternativas

ID
3813694
Banca
IF SUL - MG
Órgão
IF Sul - MG
Ano
2017
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

Somos irmãos - esclareceu o mais velho - e recebemos como herança esses 35 camelos. Segundo a vontade expressa de meu pai, devo receber a metade, o meu irmão Hamed Namir uma terça parte e ao Harim, o mais moço, deve tocar apenas a nona parte (O homem que calculava. Malba Tahan).

Essa divisão intrigava os herdeiros por não ser uma divisão exata. Supondo que fizessem a divisão por valores exatos, o número de camelos que sobrariam ainda para a partilha seria de:

Alternativas

ID
3813697
Banca
IF SUL - MG
Órgão
IF Sul - MG
Ano
2017
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

Em uma turma de Sistemas de Informação formada por 30 rapazes e 20 moças tem-se a seguinte estatística: 20% dos rapazes são fumantes; 30% das moças são fumantes. Logo, a porcentagem dos que NÃO fumam nessa turma é de:

Alternativas

ID
3813706
Banca
IF SUL - MG
Órgão
IF Sul - MG
Ano
2017
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

Em uma plantação de maracujás, as mudas são plantadas de forma alinhadas e a uma distância de 2m umas das outras. Como castigo a seu filho, um plantador de maracujás aplicou a seguinte regra:
“Com um copo descartável molhe 15 mudas de uma fila, um copo para cada muda, indo e voltando à bica para encher o copo.”
Sabendo-se que a bica de água fica a 2m da primeira muda e que o copo deve ser levado até a bica ao fim do processo, esse fi lho caminhará em metros, entre idas e vindas, um total de:

Alternativas

ID
3813709
Banca
IF SUL - MG
Órgão
IF Sul - MG
Ano
2017
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

Certo professor ganhou de presente uma caixa com 10 goiabas, sendo que 3 delas estavam verdes e as demais maduras. Retirando aleatoriamente duas goiabas da caixa (sem reposição), a probabilidade de serem retiradas duas goiabas maduras é:

Alternativas

ID
3813712
Banca
IF SUL - MG
Órgão
IF Sul - MG
Ano
2017
Provas
Disciplina
Química
Assuntos

Num “sapato de cromo”, o couro é tratado com um banho de “licor de cromo”, preparado por meio da reação representada pela equação:

Na2Cr2O7 + xSO2 + H2O → yCr(OH)SO4 + Na2 SO4

Observe que existem duas incógnitas x e y que precisam ser determinadas para que a equação esteja “balanceada”, pois segundo a Lei de Lavoisier, “a soma das massas das substâncias reagentes é igual à soma das massas dos produtos da reação”. Logo, um sistema de equações pode ser utilizado para determinar tais valores, a saber:

Para o enxofre (S) temos a equação x = y + 1 e para o oxigênio (O) a equação 7 + 2x + 1 = 5y + 4.

Depois de balanceada com os menores coeficientes inteiros possíveis, ela apresenta:

Alternativas
Comentários
  • Essa questão nem química envolve kkkkk

    x=y+1

    7+2(y+1)+1=5y+4

    7+2(y+1)+1=5y+4

    3y=6

    y=2

    x=3


ID
3813715
Banca
IF SUL - MG
Órgão
IF Sul - MG
Ano
2017
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

EUA voltam a produzir plutônio-238 para missões espaciais: O plutônio-238 produz calor conforme decai. Esse calor é usado para produzir eletricidade para alimentar os equipamentos das sondas e robôs espaciais e para manter esses equipamentos aquecidos no frio do espaço e de planetas distantes, onde a energia solar não é uma opção viável. O robô Curiosity levou uma carga de 480g de plutônio-238, o que é sufi ciente para mantê-lo em funcionamento por 14 anos. A missão Marte 2020, com um robô sucessor do Curiosity, deverá levar uma quantidade similar.
(Fonte: www.inovacaotecnologica.com.br, acessado em: 12/04/17).

Observe que, segundo a reportagem, depois de 14 anos os 480g de plutônio não produziam mais o esperado. Isso porque o decaimento do plutônio-238 segue a função Mf =Mie-0,008t, em que Mf é a massa final, Mi a massa inicial e t é o tempo dado em anos.

O gráfico que melhor representa esse decaimento de 480g em função do tempo pode ser observado em:

Alternativas

ID
3813721
Banca
IF SUL - MG
Órgão
IF Sul - MG
Ano
2017
Provas
Disciplina
Biologia
Assuntos

Produção de enzima em embriões de galinha

Ovos fertilizados de galinha foram bombardeados por meio da técnica de biobalística e passaram a expressar o gene LacZ oriundo de Escherichia coli, obtendo embriões transformados, capazes de produzir β-galactosidase, uma enzima utilizada na hidrólise da lactose.

Adaptado de In situ DNA transfer to chicken embryos by biolistics. RIBEIRO, Luciana A. et al. Disponível em <http://dx.doi.org/10.1590/S1415-47571999000400010>

A produção da β-galactosidase foi possível devido à:

Alternativas

ID
3813724
Banca
IF SUL - MG
Órgão
IF Sul - MG
Ano
2017
Provas
Disciplina
Biologia
Assuntos

Experiência mostra ser possível cultivar batatas em Marte

Em janeiro de 2016, utilizando um dos solos da Terra mais parecidos com o de Marte (com até 20 vezes mais sais que a maior parte dos solos), pesquisadores peruanos e norte-americanos deram início ao projeto Batatas em Marte. O objetivo foi verificar se a batata pode ser cultivada em condições como as que existem no planeta vermelho. Embora ainda falte tratar de outros problemas, os primeiros resultados mostram que o tubérculo consegue crescer em solos tão áridos e salobros como os marcianos.

Adaptado de MIGUEL ÁNGEL 10/03/2017.Disponível em<http://brasil.elpais.com/brasil/2017/03/09/ciencia/1489084581_023882.html> .

Nessas condições ocorrerá, para fora das células da batata, o processo de:

Alternativas

ID
3813727
Banca
IF SUL - MG
Órgão
IF Sul - MG
Ano
2017
Provas
Disciplina
Biologia
Assuntos

Encontrada a evidência de vida mais antiga

Uma equipe internacional de geólogos, paleontólogos e nanotecnólogos encontrou estruturas tubulares e filamentosas que, segundo interpretam, representam bactérias fósseis. Foram encontradas em fumarolas hidrotermais do fundo do oceano de 3,77 a 4,28 bilhões de anos atrás. Como a Terra tem 4,5 bilhões de anos, esses microfósseis representam as mais antigas evidências de vida de que temos registro até agora.

Adaptado de Encontrada a evidência de vida mais antiga- JAVIER SAMPEDRO – 02/03/2017

Considerando a teoria heterotrófica da formação dos primeiros seres vivos, essas bactérias eram:

Alternativas

ID
3813730
Banca
IF SUL - MG
Órgão
IF Sul - MG
Ano
2017
Provas
Disciplina
Biologia
Assuntos

Os mamutes desapareceram quando já estavam feridos de morte há milênios

Estudo observou que os mamutes insulares haviam acumulado muitas mutações daninhas em seu genoma que estavam interferindo na função dos genes. Graças a essas mudanças, os pesquisadores sabem que os mamutes tinham perdido muitos receptores olfativos, e outras mutações sugerem que o pelo que os protegia do frio tinha sido substituído por uma capa translúcida muito menos eficiente para cumprir sua função.

Adaptado de Daniel Mediavilla – 03/02/2017. Disponível em<http://brasil.elpais.com/brasil/2017/02/28/ciencia/1488285879_317551.html>

As mutações em questão ocorreram:

Alternativas

ID
3813733
Banca
IF SUL - MG
Órgão
IF Sul - MG
Ano
2017
Provas
Disciplina
Biologia
Assuntos

Estudo questiona capacidade das árvores de absorver gás carbônico

Estudo realizado na Austrália questiona as estimativas sobre a quantidade de dióxido de carbono (CO2) que árvores poderiam retirar da atmosfera. Segundo cientistas da Universidade da Western Sydney University, árvores não conseguem armazenar tanto dióxido de carbono (CO2) quanto se pensava. O estudo foi publicado na revista científica Nature Climate Change.

Adaptado de <http://www.bbc.com/portuguese/geral-39193615>

O processo de armazenamento de dióxido de carbono questionado no texto ocorre pela:

Alternativas

ID
3813739
Banca
IF SUL - MG
Órgão
IF Sul - MG
Ano
2017
Provas
Disciplina
Química
Assuntos

Potencial ou Energia de Ionização é a energia mínima necessária para retirar um elétron de um átomo ou íon no estado gasoso. Assim, dentre os elementos 11A, 9B, 13C e 7D, qual a ordem crescente da propriedade periódica citada?

Alternativas

ID
3813742
Banca
IF SUL - MG
Órgão
IF Sul - MG
Ano
2017
Provas
Disciplina
Química
Assuntos

O sulfato de amônio é um fertilizante muito empregado nas lavouras por fornecer macronutrientes primários e secundários às plantas. Porém, não deve ser usado por anos seguidos no solo devido ao fato de que:

Alternativas

ID
3813745
Banca
IF SUL - MG
Órgão
IF Sul - MG
Ano
2017
Provas
Disciplina
Química
Assuntos

Em qual das reações químicas abaixo, os reagentes, postos para reagir em um único recipiente, não levam à formação dos produtos indicados:

Alternativas

ID
3813748
Banca
IF SUL - MG
Órgão
IF Sul - MG
Ano
2017
Provas
Disciplina
Química
Assuntos

Dissolveram-se 600g de Cloreto de Cálcio (CaCl2) em água suficiente para completar 5 litros de solução. Pede-se a Molaridade dos íon cloreto na solução.

Dados (massas atômicas): Ca = 40g/mol; Cl = 35,5 g/mol

Alternativas

ID
3813751
Banca
IF SUL - MG
Órgão
IF Sul - MG
Ano
2017
Provas
Disciplina
Física
Assuntos

Na cidade de Machado no Sul de Minas, há um lago artificial que tem um comprimento circular de 1 km, onde é comum as pessoas caminharem. Se neste local uma pessoa demora 10 minutos para completar um volta, podemos dizer que a velocidade média efetuada por essa pessoa seria de:

Alternativas

ID
3813754
Banca
IF SUL - MG
Órgão
IF Sul - MG
Ano
2017
Provas
Disciplina
Física
Assuntos

Desde sua invenção, no século XVIII, o ciclismo caiu no gosto popular. É comum em nossas cidades cruzarmos com vários grupos de pessoas pedalando, principalmente nos finais de semana. Um homem de 80 kg e sua esposa de 60 kg pedalam com velocidades iguais, em bicicletas idênticas, mantendo sempre velocidade uniforme. Se ambos sobem lado a lado uma rampa inclinada e atingem um patamar plano no mesmo instante, podemos afirmar que, na subida da rampa até atingir o patamar, a esposa em relação ao marido:

Alternativas

ID
3813760
Banca
IF SUL - MG
Órgão
IF Sul - MG
Ano
2017
Provas
Disciplina
Física
Assuntos

Um equipamento elétrico tem a seguinte especificação 6050W-220V. Para que esse equipamento forneça a mesma potência em uma instalação de 110V, assinale a opção correta:

Alternativas

ID
3813766
Banca
IF SUL - MG
Órgão
IF Sul - MG
Ano
2017
Provas
Disciplina
Geografia
Assuntos

A maioria da população mundial vive nas cidades. Segundo dados e previsão da Divisão de População da ONU, no início do século XX, a população urbana era de 14%. Em 2010 era de 51,6% e chegará a 67% em 2050. Observe as alternativas abaixo, a respeito de rede e hierarquia urbanas, e assinale a que for CORRETA:

Alternativas
Comentários
  • Isso mesmo.


ID
3813769
Banca
IF SUL - MG
Órgão
IF Sul - MG
Ano
2017
Provas
Disciplina
Geografia
Assuntos

Taxa de fecundidade total – Brasil – 2000 a 2015

A taxa de fecundidade no Brasil vem caindo progressivamente conforme pode ser comprovado pela tabela do IBGE.

Taxa de fecundidade total
2000 2,39
2001 2,32
2002 2,26
2003 2,20
2004 2,14
2005 2,09
2006 2,04
2007 1,99
2008 1,95
2009 1,91
2010 1,87
2011 1,83
2012 1,80
2013 1,77
2014 1,74
2015 1,72

Fonte: IBGE, Projeção da População do Brasil - 2013.

NÃO pode ser considerada causa dessa queda:

Alternativas

ID
3813775
Banca
IF SUL - MG
Órgão
IF Sul - MG
Ano
2017
Provas
Disciplina
Geografia
Assuntos

O modo de produção industrial “flexível” que substituiu o modo de produção Fordista recebeu o nome de Toyotismo, porque começou a ser desenvolvido na fábrica da Toyota Motor. O Toyotismo constitui-se em um novo modelo de produção econômica que utiliza equipamentos tecnologicamente mais avançados, evita o desperdício e promove novas relações de trabalho nas fábricas.

Assinale a alternativa que corresponde ao Toyotismo:

Alternativas
Comentários
  • GABARITO LETRA A- A prática da terceirização da mão de obra menos qualificada a fim de obter economia no pagamento dos salários e aumento dos lucros.

    TOYOTISMO: pós crise de 73 e acessão do modelo neoliberal (Japão- 70) 

    -Características 

    • Just-in-time: no tempo certo, produz de acordo com a demanda, ou seja, produzir somente o necessário, no tempo necessário e na quantidade necessária. 
    • Desconcentração industrial 
    • Mão-de-obra multifuncional e bem qualificada. Os trabalhadores são educados, treinados e qualificados para conhecer todos os processos de produção, podendo atuar em várias áreas do sistema produtivo da empresa. 
    • Uso de controle visual em todas as etapas de produção como forma de acompanhar e controlar o processo produtivo. 
    • Uso de pesquisas de mercado para adaptar os produtos às exigências dos clientes. 

    -Isso gera: 

    • Minimizando os gastos com o gerenciamento de estoques. 
    • Aumentou o desemprego:  

    ------------->o sistema toyotista diminuiu a oferta de empregos, porque ao longo do processo produtivo, um mesmo trabalhador realiza diversas funções. 

    ------------->Isso serviu para ampliar o desemprego no setor secundário da economia (que é o setor das indústrias) e transferir a mão de obra para o setor terciário (o setor de serviços). 

    • É necessária mais mão de obra qualificada 
    • Terceirização: transfere parte da produção para outras empresas. 


ID
3813778
Banca
IF SUL - MG
Órgão
IF Sul - MG
Ano
2017
Provas
Disciplina
Geografia
Assuntos

A globalização é um fenômeno que tem várias dimensões: além da econômica, a mais evidente e perceptível, também possui a social, a cultural e a política, entre outras de menor impacto. Entretanto, todas essas dimensões se materializam no espaço geográfico em suas diversas escalas: mundial, nacional, regional e local. Os lugares estão conectados a uma rede de fluxos, controlada a partir de poucos centros de poder econômico e político. Entretanto, não são todos os lugares que estão integrados ao sistema-mundo.

(SENE, E. de; MOREIRA, J. C. Geografia Geral e do Brasil: espaço geográfico e globalizado. 2 ed. São Paulo:Scipione, 2013)

Assinale a alternativa CORRETA:

Alternativas

ID
3813781
Banca
IF SUL - MG
Órgão
IF Sul - MG
Ano
2017
Provas
Disciplina
História
Assuntos

Observe o quadro abaixo: 

Abolição da Escravidão:
Equador                       1821 
Chile                             1823
México                         1829
Bolívia                         1831
Império Britânico     1833
Uruguai                   1842
Argentina                 1843
Estados Unidos        1865
Cuba                         1886
Brasil                           1888

Fonte: VAINFAS, Ronaldo e outros. História. São Paulo: Saraiva, 2013, v. 2, p. 192, modificado.

Levando em conta as informações indicadas no quadro acima, com a cronologia da abolição da escravidão em diversos países nos anos oitocentos, e considerando ainda a história geral do processo abolicionista ao longo dos séculos XIX e XX, compreende-se que:

Alternativas

ID
3813787
Banca
IF SUL - MG
Órgão
IF Sul - MG
Ano
2017
Provas
Disciplina
Conhecimentos Gerais
Assuntos

Entre o primeiro e o segundo turnos da eleição presencial de 1989, houve dois debates entre os candidatos Collor e Lula. O primeiro foi realizado nos estúdios da TV Manchete, no Rio de Janeiro, em 3 de dezembro. O segundo, no dia 14, foi nos estúdios da TV Bandeirantes, em São Paulo. Os dois debates foram transmitidos na íntegra das 21h30 às 24h, por um pool formado pelas quatro principais emissoras de televisão do país: Globo, Bandeirantes, Manchete e SBT. No dia seguinte à sua exibição ao vivo e na íntegra, a Rede Globo apresentou duas matérias com edições do último debate: uma no Jornal Hoje e outra no Jornal Nacional. As duas foram questionadas. (...) Mas foi a segunda que provocou grande polêmica. A Globo foi acusada de ter favorecido o candidato do PRN tanto na seleção dos momentos quanto no tempo dado a cada candidato, já que Fernando Collor teve um minuto e meio a mais do que o adversário. O PT chegou a mover uma ação contra a emissora no Tribunal Superior Eleitoral. O partido queria que novos trechos do debate fossem apresentados no Jornal Nacional antes das eleições, como direito de resposta, mas o recurso foi negado. Em frente à sede da Rede Globo, no Rio de Janeiro, atores da própria emissora, junto com outros artistas e intelectuais, protestaram contra a edição (...) o episódio provocou um inequívoco dano à imagem da TV Globo. Por isso, hoje, a emissora adota como norma não editar debates políticos; eles devem ser vistos na íntegra e ao vivo.

“Debate Collor x Lula”. Matéria disponível na internet. Endereço Eletrônico: Acesso em: 23 de abril de 2017.

O trecho acima, extraído de sítio eletrônico mantido oficialmente pela TV Globo, inclui-se em página virtual denominada “Memória Globo” e integra, especialmente, uma seção destinada a reconhecer os “erros” cometidos pela emissora ao longo de sua história. A matéria discute a polêmica edição do debate entre Collor e Lula, que foi ao ar no Jornal Nacional dias antes do segundo turno das eleições presidenciais de 1989. O candidato favorecido na edição do debate foi eleito com 35 milhões de votos (53%), enquanto seu oponente obteve 31 milhões de eleitores (46,9%).

Considerando as informações e o contexto históricos referidos acima, conclui-se que:

Alternativas

ID
3813790
Banca
IF SUL - MG
Órgão
IF Sul - MG
Ano
2017
Provas
Disciplina
História
Assuntos

Foi por ter lido Aristóteles no original grego, e não em traduções latinas medievais, que o filósofo do século XVI Pietro Pompanazzi se convenceu de que seu predecessor medieval São Tomás de Aquino se enganara ao sugerir que Aristóteles doutrinava a imortalidade da alma. Isto era pôr em dúvida toda a síntese tomista entre a doutrina cristã e Aristóteles. Assim, a procura de traduções exatas teve como inesperada consequência a descoberta de que as ideias dos muito admirados antigos eram afinal mais remotas e estranhas do que havia sido admitido inicialmente.

BURKE, Peter. O Renascimento. Lisboa: Texto & Grafia, s/d, p. 30. Adaptado

Considerando o contexto histórico do século XVI e as características do Renascimento exploradas no trecho acima, compreende-se que:

Alternativas

ID
3813793
Banca
IF SUL - MG
Órgão
IF Sul - MG
Ano
2017
Provas
Disciplina
Geografia
Assuntos

Não vou negar que muitas objeções de peso possam ser contrapostas à teoria da descendência com modificações através da seleção natural. À primeira vista, nada pode parecer mais difícil de se acreditar que o fato de que se tenham aperfeiçoado os mais complexos órgãos e instintos não em virtude da atuação de um meio superior à razão humana, embora análogo a ela, mas sim em decorrência da acumulação de inúmeras variações ligeiras, todas úteis para seu possuidor. Essa dificuldade, sem embargo de nos parecer insuperavelmente grande, não pode ser considerada real (...). Existe uma luta pela existência, cujo resultado determina a preservação de cada desvio de estrutura ou de instinto que seja útil para seu possuidor. Penso que não caibam discussões quanto à validade dessas proposições.

DARWIN, Charles. Origem das Espécies. Belo Horizonte: Itatiaia, 2012, p. 355.

As descobertas empreendidas por Charles Darwin referenciadas no trecho acima impactaram a ciência e a sociedade moderna no século XIX porque:

Alternativas