SóProvas



Prova CEPERJ - 2014 - FSC - Agente Administrativo


ID
1432417
Banca
CEPERJ
Órgão
FSC
Ano
2014
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

O REMÉDIO É BRINCAR

Quantas crianças de hoje, quando os pais lhes perguntam se querem brincar (em casa, na rua) ou ir até um shopping center, optam pela segunda alternativa? A julgar pelo número elevado de crianças em shoppings, principalmente nos ?ns de semana, inúmeras delas preferem circular por um lugar inteiramente pautado pelos valores da sociedade de consumo (todo fechado, com iluminação arti?cial) a se entregar a outro modo, menos previsível e mais inventivo, de gastar (investir?) o tempo. Sem contar aquelas cujos pais nem mesmo cogitaram a primeira opção...

Quem associa lazer e tempo livre ao verbo consumir talvez reveja algumas de suas crenças e posturas ao ver o documentário brasileiro Tarja Branca: a revolução que faltava, que faz uma defesa eloquente da brincadeira - lúdica, descompromissada, criativa - não apenas na infância, mas também na vida adulta. Dezenas de entrevistados (entre eles os músicos Antonio Nóbrega e Wandi Doratiotto, e os escritores Braulio Tavares, colunista de Carta Fundamental, e Marcelino Freire) lembram, em seus depoimentos ao ?lme, o que a vida cotidiana perde ao se esquecer do que todos sabíamos muito bem quando éramos crianças.

Uma das perguntas-chave do documentário: saberão disso também as crianças de hoje, boa parte delas vivendo em centros urbanos voltados para o trabalho e o consumo? Dirigido por Cacau Rhoden e produzido pela Maria Farinha Filmes (a mesma de Criança, a Alma do Negócio e Muito Além do Peso), Tarja Branca, cujo título refere-se a uma divertida “medicina psicolúdica”, proposta em um dos depoimentos - sugere, ao apresentar visões diversas sobre o tema, que a educação contemporânea se apropriou da brincadeira, sobretudo na escola, como um “conteúdo programático”. Tirou-lhe, portanto, o que havia de mais essencial, o improviso e a falta de regras, para cercá-la de planejamento e cuidados.

Como resultado dessa política, teríamos uma geração de crianças, especialmente das classes média e alta, que não foi devidamente apresentada ao universo brincante, ou à “linguagem do espontâneo, da alma”, como resume um dos entrevistados. Pais e professores tendem a extrair do ?lme re?exões sobre como se comportam em relação ao tema com seus ?lhos e alunos, mas a provocação de Rhoden pode despertar interesse também entre o público que não se encaixa em nenhum desses papéis, ao fazer um diagnóstico da sociedade de consumo, intolerante, em sua lógica perversa, com a cultura do ócio ou com o “?car sem fazer nada”.

(Adaptado de: cartafundamental.com.br)

Um aspecto importante da atividade de brincar considerado pelo autor é:

Alternativas
Comentários
  • ...  a revolução que faltava, que faz uma defesa eloquente da brincadeira - lúdica, descompromissada, criativa 

  • Tirou-lhe, portanto, o que havia de mais essencial, o improviso e a falta de regras, para cercá-la de planejamento e cuidados.

  • GABARITO C

  • GABARITO: LETRA C

    Tarja Branca: a revolução que faltava, que faz uma defesa eloquente da brincadeira - lúdica, descompromissada, criativa - não apenas na infância, mas também na vida adulta.

    A educação contemporânea se apropriou da brincadeira, sobretudo na escola, como um “conteúdo programático”. Tirou-lhe, portanto, o que havia de mais essencial, o improviso e a falta de regras, para cercá-la de planejamento e cuidados.


ID
1432420
Banca
CEPERJ
Órgão
FSC
Ano
2014
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

O REMÉDIO É BRINCAR

Quantas crianças de hoje, quando os pais lhes perguntam se querem brincar (em casa, na rua) ou ir até um shopping center, optam pela segunda alternativa? A julgar pelo número elevado de crianças em shoppings, principalmente nos ?ns de semana, inúmeras delas preferem circular por um lugar inteiramente pautado pelos valores da sociedade de consumo (todo fechado, com iluminação arti?cial) a se entregar a outro modo, menos previsível e mais inventivo, de gastar (investir?) o tempo. Sem contar aquelas cujos pais nem mesmo cogitaram a primeira opção...

Quem associa lazer e tempo livre ao verbo consumir talvez reveja algumas de suas crenças e posturas ao ver o documentário brasileiro Tarja Branca: a revolução que faltava, que faz uma defesa eloquente da brincadeira - lúdica, descompromissada, criativa - não apenas na infância, mas também na vida adulta. Dezenas de entrevistados (entre eles os músicos Antonio Nóbrega e Wandi Doratiotto, e os escritores Braulio Tavares, colunista de Carta Fundamental, e Marcelino Freire) lembram, em seus depoimentos ao ?lme, o que a vida cotidiana perde ao se esquecer do que todos sabíamos muito bem quando éramos crianças.

Uma das perguntas-chave do documentário: saberão disso também as crianças de hoje, boa parte delas vivendo em centros urbanos voltados para o trabalho e o consumo? Dirigido por Cacau Rhoden e produzido pela Maria Farinha Filmes (a mesma de Criança, a Alma do Negócio e Muito Além do Peso), Tarja Branca, cujo título refere-se a uma divertida “medicina psicolúdica”, proposta em um dos depoimentos - sugere, ao apresentar visões diversas sobre o tema, que a educação contemporânea se apropriou da brincadeira, sobretudo na escola, como um “conteúdo programático”. Tirou-lhe, portanto, o que havia de mais essencial, o improviso e a falta de regras, para cercá-la de planejamento e cuidados.

Como resultado dessa política, teríamos uma geração de crianças, especialmente das classes média e alta, que não foi devidamente apresentada ao universo brincante, ou à “linguagem do espontâneo, da alma”, como resume um dos entrevistados. Pais e professores tendem a extrair do ?lme re?exões sobre como se comportam em relação ao tema com seus ?lhos e alunos, mas a provocação de Rhoden pode despertar interesse também entre o público que não se encaixa em nenhum desses papéis, ao fazer um diagnóstico da sociedade de consumo, intolerante, em sua lógica perversa, com a cultura do ócio ou com o “?car sem fazer nada”.

(Adaptado de: cartafundamental.com.br)

De acordo com o autor, o documentário mencionado pode contribuir para:

Alternativas
Comentários
  • Quem associa lazer e tempo livre ao verbo consumir talvez reveja algumas de suas crenças e posturas ao ver o documentário brasileiro.

  • GABARITO A

  • GABARITO: LETRA A

    Quem associa lazer e tempo livre ao verbo consumir talvez reveja algumas de suas crenças e posturas ao ver o documentário brasileiro Tarja Branca: a revolução que faltava, que faz uma defesa eloquente da brincadeira - lúdica, descompromissada, criativa - não apenas na infância, mas também na vida adulta. Dezenas de entrevistados (entre eles os músicos Antonio Nóbrega e Wandi Doratiotto, e os escritores Braulio Tavares, colunista de Carta Fundamental, e Marcelino Freire) lembram, em seus depoimentos ao ?lme, o que a vida cotidiana perde ao se esquecer do que todos sabíamos muito bem quando éramos crianças.


ID
1432423
Banca
CEPERJ
Órgão
FSC
Ano
2014
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

O REMÉDIO É BRINCAR

Quantas crianças de hoje, quando os pais lhes perguntam se querem brincar (em casa, na rua) ou ir até um shopping center, optam pela segunda alternativa? A julgar pelo número elevado de crianças em shoppings, principalmente nos ?ns de semana, inúmeras delas preferem circular por um lugar inteiramente pautado pelos valores da sociedade de consumo (todo fechado, com iluminação arti?cial) a se entregar a outro modo, menos previsível e mais inventivo, de gastar (investir?) o tempo. Sem contar aquelas cujos pais nem mesmo cogitaram a primeira opção...

Quem associa lazer e tempo livre ao verbo consumir talvez reveja algumas de suas crenças e posturas ao ver o documentário brasileiro Tarja Branca: a revolução que faltava, que faz uma defesa eloquente da brincadeira - lúdica, descompromissada, criativa - não apenas na infância, mas também na vida adulta. Dezenas de entrevistados (entre eles os músicos Antonio Nóbrega e Wandi Doratiotto, e os escritores Braulio Tavares, colunista de Carta Fundamental, e Marcelino Freire) lembram, em seus depoimentos ao ?lme, o que a vida cotidiana perde ao se esquecer do que todos sabíamos muito bem quando éramos crianças.

Uma das perguntas-chave do documentário: saberão disso também as crianças de hoje, boa parte delas vivendo em centros urbanos voltados para o trabalho e o consumo? Dirigido por Cacau Rhoden e produzido pela Maria Farinha Filmes (a mesma de Criança, a Alma do Negócio e Muito Além do Peso), Tarja Branca, cujo título refere-se a uma divertida “medicina psicolúdica”, proposta em um dos depoimentos - sugere, ao apresentar visões diversas sobre o tema, que a educação contemporânea se apropriou da brincadeira, sobretudo na escola, como um “conteúdo programático”. Tirou-lhe, portanto, o que havia de mais essencial, o improviso e a falta de regras, para cercá-la de planejamento e cuidados.

Como resultado dessa política, teríamos uma geração de crianças, especialmente das classes média e alta, que não foi devidamente apresentada ao universo brincante, ou à “linguagem do espontâneo, da alma”, como resume um dos entrevistados. Pais e professores tendem a extrair do ?lme re?exões sobre como se comportam em relação ao tema com seus ?lhos e alunos, mas a provocação de Rhoden pode despertar interesse também entre o público que não se encaixa em nenhum desses papéis, ao fazer um diagnóstico da sociedade de consumo, intolerante, em sua lógica perversa, com a cultura do ócio ou com o “?car sem fazer nada”.

(Adaptado de: cartafundamental.com.br)

Na visão do autor, o filme “Tarja Branca" apresenta reflexões principalmente para:

Alternativas
Comentários
  • Pais e professores tendem a extrair do filme reflexões sobre como se comportam em relação ao tema com seus ?lhos e alunos,


ID
1432426
Banca
CEPERJ
Órgão
FSC
Ano
2014
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

O REMÉDIO É BRINCAR

Quantas crianças de hoje, quando os pais lhes perguntam se querem brincar (em casa, na rua) ou ir até um shopping center, optam pela segunda alternativa? A julgar pelo número elevado de crianças em shoppings, principalmente nos ?ns de semana, inúmeras delas preferem circular por um lugar inteiramente pautado pelos valores da sociedade de consumo (todo fechado, com iluminação arti?cial) a se entregar a outro modo, menos previsível e mais inventivo, de gastar (investir?) o tempo. Sem contar aquelas cujos pais nem mesmo cogitaram a primeira opção...

Quem associa lazer e tempo livre ao verbo consumir talvez reveja algumas de suas crenças e posturas ao ver o documentário brasileiro Tarja Branca: a revolução que faltava, que faz uma defesa eloquente da brincadeira - lúdica, descompromissada, criativa - não apenas na infância, mas também na vida adulta. Dezenas de entrevistados (entre eles os músicos Antonio Nóbrega e Wandi Doratiotto, e os escritores Braulio Tavares, colunista de Carta Fundamental, e Marcelino Freire) lembram, em seus depoimentos ao ?lme, o que a vida cotidiana perde ao se esquecer do que todos sabíamos muito bem quando éramos crianças.

Uma das perguntas-chave do documentário: saberão disso também as crianças de hoje, boa parte delas vivendo em centros urbanos voltados para o trabalho e o consumo? Dirigido por Cacau Rhoden e produzido pela Maria Farinha Filmes (a mesma de Criança, a Alma do Negócio e Muito Além do Peso), Tarja Branca, cujo título refere-se a uma divertida “medicina psicolúdica”, proposta em um dos depoimentos - sugere, ao apresentar visões diversas sobre o tema, que a educação contemporânea se apropriou da brincadeira, sobretudo na escola, como um “conteúdo programático”. Tirou-lhe, portanto, o que havia de mais essencial, o improviso e a falta de regras, para cercá-la de planejamento e cuidados.

Como resultado dessa política, teríamos uma geração de crianças, especialmente das classes média e alta, que não foi devidamente apresentada ao universo brincante, ou à “linguagem do espontâneo, da alma”, como resume um dos entrevistados. Pais e professores tendem a extrair do ?lme re?exões sobre como se comportam em relação ao tema com seus ?lhos e alunos, mas a provocação de Rhoden pode despertar interesse também entre o público que não se encaixa em nenhum desses papéis, ao fazer um diagnóstico da sociedade de consumo, intolerante, em sua lógica perversa, com a cultura do ócio ou com o “?car sem fazer nada”.

(Adaptado de: cartafundamental.com.br)

Na primeira frase do texto, o comentário entre parênteses sugere a seguinte crítica:

Alternativas
Comentários
  • Quantas crianças de hoje, quando os pais lhes perguntam se querem brincar (em casa, na rua)...

    Bem que os pais gostariam da primeira resposta!


ID
1432429
Banca
CEPERJ
Órgão
FSC
Ano
2014
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

O REMÉDIO É BRINCAR

Quantas crianças de hoje, quando os pais lhes perguntam se querem brincar (em casa, na rua) ou ir até um shopping center, optam pela segunda alternativa? A julgar pelo número elevado de crianças em shoppings, principalmente nos ?ns de semana, inúmeras delas preferem circular por um lugar inteiramente pautado pelos valores da sociedade de consumo (todo fechado, com iluminação arti?cial) a se entregar a outro modo, menos previsível e mais inventivo, de gastar (investir?) o tempo. Sem contar aquelas cujos pais nem mesmo cogitaram a primeira opção...

Quem associa lazer e tempo livre ao verbo consumir talvez reveja algumas de suas crenças e posturas ao ver o documentário brasileiro Tarja Branca: a revolução que faltava, que faz uma defesa eloquente da brincadeira - lúdica, descompromissada, criativa - não apenas na infância, mas também na vida adulta. Dezenas de entrevistados (entre eles os músicos Antonio Nóbrega e Wandi Doratiotto, e os escritores Braulio Tavares, colunista de Carta Fundamental, e Marcelino Freire) lembram, em seus depoimentos ao ?lme, o que a vida cotidiana perde ao se esquecer do que todos sabíamos muito bem quando éramos crianças.

Uma das perguntas-chave do documentário: saberão disso também as crianças de hoje, boa parte delas vivendo em centros urbanos voltados para o trabalho e o consumo? Dirigido por Cacau Rhoden e produzido pela Maria Farinha Filmes (a mesma de Criança, a Alma do Negócio e Muito Além do Peso), Tarja Branca, cujo título refere-se a uma divertida “medicina psicolúdica”, proposta em um dos depoimentos - sugere, ao apresentar visões diversas sobre o tema, que a educação contemporânea se apropriou da brincadeira, sobretudo na escola, como um “conteúdo programático”. Tirou-lhe, portanto, o que havia de mais essencial, o improviso e a falta de regras, para cercá-la de planejamento e cuidados.

Como resultado dessa política, teríamos uma geração de crianças, especialmente das classes média e alta, que não foi devidamente apresentada ao universo brincante, ou à “linguagem do espontâneo, da alma”, como resume um dos entrevistados. Pais e professores tendem a extrair do ?lme re?exões sobre como se comportam em relação ao tema com seus ?lhos e alunos, mas a provocação de Rhoden pode despertar interesse também entre o público que não se encaixa em nenhum desses papéis, ao fazer um diagnóstico da sociedade de consumo, intolerante, em sua lógica perversa, com a cultura do ócio ou com o “?car sem fazer nada”.

(Adaptado de: cartafundamental.com.br)

Uma crítica à educação contemporânea feita pelo autor pode ser sintetizada pela seguinte frase:

Alternativas
Comentários
  • Porque numa passagem do texto o autor expõe sua opinião da seguinte forma: Tirou-lhe, portanto, (ou seja, a escola tirou da brincadeira, portanto) o que havia de mais essencial, o improviso e a falta de regras, para cercá-la de planejamento e cuidados.


ID
1432432
Banca
CEPERJ
Órgão
FSC
Ano
2014
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

O REMÉDIO É BRINCAR

Quantas crianças de hoje, quando os pais lhes perguntam se querem brincar (em casa, na rua) ou ir até um shopping center, optam pela segunda alternativa? A julgar pelo número elevado de crianças em shoppings, principalmente nos ?ns de semana, inúmeras delas preferem circular por um lugar inteiramente pautado pelos valores da sociedade de consumo (todo fechado, com iluminação arti?cial) a se entregar a outro modo, menos previsível e mais inventivo, de gastar (investir?) o tempo. Sem contar aquelas cujos pais nem mesmo cogitaram a primeira opção...

Quem associa lazer e tempo livre ao verbo consumir talvez reveja algumas de suas crenças e posturas ao ver o documentário brasileiro Tarja Branca: a revolução que faltava, que faz uma defesa eloquente da brincadeira - lúdica, descompromissada, criativa - não apenas na infância, mas também na vida adulta. Dezenas de entrevistados (entre eles os músicos Antonio Nóbrega e Wandi Doratiotto, e os escritores Braulio Tavares, colunista de Carta Fundamental, e Marcelino Freire) lembram, em seus depoimentos ao ?lme, o que a vida cotidiana perde ao se esquecer do que todos sabíamos muito bem quando éramos crianças.

Uma das perguntas-chave do documentário: saberão disso também as crianças de hoje, boa parte delas vivendo em centros urbanos voltados para o trabalho e o consumo? Dirigido por Cacau Rhoden e produzido pela Maria Farinha Filmes (a mesma de Criança, a Alma do Negócio e Muito Além do Peso), Tarja Branca, cujo título refere-se a uma divertida “medicina psicolúdica”, proposta em um dos depoimentos - sugere, ao apresentar visões diversas sobre o tema, que a educação contemporânea se apropriou da brincadeira, sobretudo na escola, como um “conteúdo programático”. Tirou-lhe, portanto, o que havia de mais essencial, o improviso e a falta de regras, para cercá-la de planejamento e cuidados.

Como resultado dessa política, teríamos uma geração de crianças, especialmente das classes média e alta, que não foi devidamente apresentada ao universo brincante, ou à “linguagem do espontâneo, da alma”, como resume um dos entrevistados. Pais e professores tendem a extrair do ?lme re?exões sobre como se comportam em relação ao tema com seus ?lhos e alunos, mas a provocação de Rhoden pode despertar interesse também entre o público que não se encaixa em nenhum desses papéis, ao fazer um diagnóstico da sociedade de consumo, intolerante, em sua lógica perversa, com a cultura do ócio ou com o “?car sem fazer nada”.

(Adaptado de: cartafundamental.com.br)

No trecho “gastar (investir?) o tempo”, a dúvida introduzida pelos parênteses indica:

Alternativas
Comentários
  • Porque, de acordo com o contexto, poder-se-ia ler: a julgar pelo número elevado de crianças em shoppings, principalmente nos fins de semana, inúmeras delas preferem circular por um lugar inteiramente pautado pelos valores da sociedade de consumo (todo fechado, com iluminação artificial) a se entregar a outro modo, menos previsível e mais inventivo, de gastar o tempo, mas esse tempo, ao invés de gasto, não poderia ser investido?


ID
1432435
Banca
CEPERJ
Órgão
FSC
Ano
2014
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

O REMÉDIO É BRINCAR

Quantas crianças de hoje, quando os pais lhes perguntam se querem brincar (em casa, na rua) ou ir até um shopping center, optam pela segunda alternativa? A julgar pelo número elevado de crianças em shoppings, principalmente nos ?ns de semana, inúmeras delas preferem circular por um lugar inteiramente pautado pelos valores da sociedade de consumo (todo fechado, com iluminação arti?cial) a se entregar a outro modo, menos previsível e mais inventivo, de gastar (investir?) o tempo. Sem contar aquelas cujos pais nem mesmo cogitaram a primeira opção...

Quem associa lazer e tempo livre ao verbo consumir talvez reveja algumas de suas crenças e posturas ao ver o documentário brasileiro Tarja Branca: a revolução que faltava, que faz uma defesa eloquente da brincadeira - lúdica, descompromissada, criativa - não apenas na infância, mas também na vida adulta. Dezenas de entrevistados (entre eles os músicos Antonio Nóbrega e Wandi Doratiotto, e os escritores Braulio Tavares, colunista de Carta Fundamental, e Marcelino Freire) lembram, em seus depoimentos ao ?lme, o que a vida cotidiana perde ao se esquecer do que todos sabíamos muito bem quando éramos crianças.

Uma das perguntas-chave do documentário: saberão disso também as crianças de hoje, boa parte delas vivendo em centros urbanos voltados para o trabalho e o consumo? Dirigido por Cacau Rhoden e produzido pela Maria Farinha Filmes (a mesma de Criança, a Alma do Negócio e Muito Além do Peso), Tarja Branca, cujo título refere-se a uma divertida “medicina psicolúdica”, proposta em um dos depoimentos - sugere, ao apresentar visões diversas sobre o tema, que a educação contemporânea se apropriou da brincadeira, sobretudo na escola, como um “conteúdo programático”. Tirou-lhe, portanto, o que havia de mais essencial, o improviso e a falta de regras, para cercá-la de planejamento e cuidados.

Como resultado dessa política, teríamos uma geração de crianças, especialmente das classes média e alta, que não foi devidamente apresentada ao universo brincante, ou à “linguagem do espontâneo, da alma”, como resume um dos entrevistados. Pais e professores tendem a extrair do ?lme re?exões sobre como se comportam em relação ao tema com seus ?lhos e alunos, mas a provocação de Rhoden pode despertar interesse também entre o público que não se encaixa em nenhum desses papéis, ao fazer um diagnóstico da sociedade de consumo, intolerante, em sua lógica perversa, com a cultura do ócio ou com o “?car sem fazer nada”.

(Adaptado de: cartafundamental.com.br)

O trecho “cujos pais nem mesmo cogitaram a primeira opção” mantém seu sentido global em:

Alternativas
Comentários
  • Cogitar (transitivo direto e indireto): pensar com insistência a respeito de (algo); pensar em, pensar sobre. 

  • GABARITO: LETRA A

    Sinônimo de cogitar

    Pensar longamente sobre algo:

    cismar, imaginar, analisar, pensar, considerar, cuidar, discorrer, magicar, matutar, meditar, ponderar, raciocinar, refletir, ruminar.

    FONTE: https://www.sinonimos.com.br/cogitar/


ID
1432438
Banca
CEPERJ
Órgão
FSC
Ano
2014
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

O REMÉDIO É BRINCAR

Quantas crianças de hoje, quando os pais lhes perguntam se querem brincar (em casa, na rua) ou ir até um shopping center, optam pela segunda alternativa? A julgar pelo número elevado de crianças em shoppings, principalmente nos ?ns de semana, inúmeras delas preferem circular por um lugar inteiramente pautado pelos valores da sociedade de consumo (todo fechado, com iluminação arti?cial) a se entregar a outro modo, menos previsível e mais inventivo, de gastar (investir?) o tempo. Sem contar aquelas cujos pais nem mesmo cogitaram a primeira opção...

Quem associa lazer e tempo livre ao verbo consumir talvez reveja algumas de suas crenças e posturas ao ver o documentário brasileiro Tarja Branca: a revolução que faltava, que faz uma defesa eloquente da brincadeira - lúdica, descompromissada, criativa - não apenas na infância, mas também na vida adulta. Dezenas de entrevistados (entre eles os músicos Antonio Nóbrega e Wandi Doratiotto, e os escritores Braulio Tavares, colunista de Carta Fundamental, e Marcelino Freire) lembram, em seus depoimentos ao ?lme, o que a vida cotidiana perde ao se esquecer do que todos sabíamos muito bem quando éramos crianças.

Uma das perguntas-chave do documentário: saberão disso também as crianças de hoje, boa parte delas vivendo em centros urbanos voltados para o trabalho e o consumo? Dirigido por Cacau Rhoden e produzido pela Maria Farinha Filmes (a mesma de Criança, a Alma do Negócio e Muito Além do Peso), Tarja Branca, cujo título refere-se a uma divertida “medicina psicolúdica”, proposta em um dos depoimentos - sugere, ao apresentar visões diversas sobre o tema, que a educação contemporânea se apropriou da brincadeira, sobretudo na escola, como um “conteúdo programático”. Tirou-lhe, portanto, o que havia de mais essencial, o improviso e a falta de regras, para cercá-la de planejamento e cuidados.

Como resultado dessa política, teríamos uma geração de crianças, especialmente das classes média e alta, que não foi devidamente apresentada ao universo brincante, ou à “linguagem do espontâneo, da alma”, como resume um dos entrevistados. Pais e professores tendem a extrair do ?lme re?exões sobre como se comportam em relação ao tema com seus ?lhos e alunos, mas a provocação de Rhoden pode despertar interesse também entre o público que não se encaixa em nenhum desses papéis, ao fazer um diagnóstico da sociedade de consumo, intolerante, em sua lógica perversa, com a cultura do ócio ou com o “?car sem fazer nada”.

(Adaptado de: cartafundamental.com.br)

Em “todos sabíamos muito bem" (2º parágrafo), o emprego do tempo e do modo no verbo pressupõe a seguinte ideia:

Alternativas
Comentários
  • Pretérito Imperfeito - Expressa um fato ocorrido num momento anterior ao atual, mas que não foi completamente terminado.

     

  • Preterito imperfeito do indicativo

    eu sabia

    tu sabias

    ele sabia

    nós sabíamos

    vós sabíeis

    eles sabiam

    Gabarito A

  • Ainda não entendi o gabarito. O verbo está no pretérito imperfeito do INDICATIVO, sendo este modo verbal usado para exprimir certezas e fatos. O que iria indicar uma possibilidade seria o subjuntivo, que não é o modo usado.

    Alguém mais com uma explicação lógica e que faça sentido?

  • Admito que achei um pouco confusa a questão, mas tentei focar apenas no contexto do 2º parágrafo.

    "...Dezenas de entrevistados [...] lembram, em seus depoimentos ao filme, o que a vida cotidiana perde ao se esquecer do que todos sabíamos muito bem quando éramos crianças."

    Como eles dizem que "...a vida cotidiana perde ao se esquecer...", infere-se se eles falaram isso, eles têm essa experiência, então talvez eles não saibam mais as brincadeiras de quando eram crianças.


ID
1432441
Banca
CEPERJ
Órgão
FSC
Ano
2014
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

O REMÉDIO É BRINCAR

Quantas crianças de hoje, quando os pais lhes perguntam se querem brincar (em casa, na rua) ou ir até um shopping center, optam pela segunda alternativa? A julgar pelo número elevado de crianças em shoppings, principalmente nos ?ns de semana, inúmeras delas preferem circular por um lugar inteiramente pautado pelos valores da sociedade de consumo (todo fechado, com iluminação arti?cial) a se entregar a outro modo, menos previsível e mais inventivo, de gastar (investir?) o tempo. Sem contar aquelas cujos pais nem mesmo cogitaram a primeira opção...

Quem associa lazer e tempo livre ao verbo consumir talvez reveja algumas de suas crenças e posturas ao ver o documentário brasileiro Tarja Branca: a revolução que faltava, que faz uma defesa eloquente da brincadeira - lúdica, descompromissada, criativa - não apenas na infância, mas também na vida adulta. Dezenas de entrevistados (entre eles os músicos Antonio Nóbrega e Wandi Doratiotto, e os escritores Braulio Tavares, colunista de Carta Fundamental, e Marcelino Freire) lembram, em seus depoimentos ao ?lme, o que a vida cotidiana perde ao se esquecer do que todos sabíamos muito bem quando éramos crianças.

Uma das perguntas-chave do documentário: saberão disso também as crianças de hoje, boa parte delas vivendo em centros urbanos voltados para o trabalho e o consumo? Dirigido por Cacau Rhoden e produzido pela Maria Farinha Filmes (a mesma de Criança, a Alma do Negócio e Muito Além do Peso), Tarja Branca, cujo título refere-se a uma divertida “medicina psicolúdica”, proposta em um dos depoimentos - sugere, ao apresentar visões diversas sobre o tema, que a educação contemporânea se apropriou da brincadeira, sobretudo na escola, como um “conteúdo programático”. Tirou-lhe, portanto, o que havia de mais essencial, o improviso e a falta de regras, para cercá-la de planejamento e cuidados.

Como resultado dessa política, teríamos uma geração de crianças, especialmente das classes média e alta, que não foi devidamente apresentada ao universo brincante, ou à “linguagem do espontâneo, da alma”, como resume um dos entrevistados. Pais e professores tendem a extrair do ?lme re?exões sobre como se comportam em relação ao tema com seus ?lhos e alunos, mas a provocação de Rhoden pode despertar interesse também entre o público que não se encaixa em nenhum desses papéis, ao fazer um diagnóstico da sociedade de consumo, intolerante, em sua lógica perversa, com a cultura do ócio ou com o “?car sem fazer nada”.

(Adaptado de: cartafundamental.com.br)

No trecho “reveja algumas de suas crenças e posturas ao ver o documentário" (2º parágrafo), o elemento “ao" expressa ideia de:

Alternativas
Comentários
  • Gabarito C

    A preposição "a" dá ideia de tempo. 

  • DICA: basta substituir o "ao" pelo "quando"

  • Reveja quando ver os documentos!

  • ao ver (no momento que ver/tempo).


ID
1432444
Banca
CEPERJ
Órgão
FSC
Ano
2014
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

O REMÉDIO É BRINCAR

Quantas crianças de hoje, quando os pais lhes perguntam se querem brincar (em casa, na rua) ou ir até um shopping center, optam pela segunda alternativa? A julgar pelo número elevado de crianças em shoppings, principalmente nos ?ns de semana, inúmeras delas preferem circular por um lugar inteiramente pautado pelos valores da sociedade de consumo (todo fechado, com iluminação arti?cial) a se entregar a outro modo, menos previsível e mais inventivo, de gastar (investir?) o tempo. Sem contar aquelas cujos pais nem mesmo cogitaram a primeira opção...

Quem associa lazer e tempo livre ao verbo consumir talvez reveja algumas de suas crenças e posturas ao ver o documentário brasileiro Tarja Branca: a revolução que faltava, que faz uma defesa eloquente da brincadeira - lúdica, descompromissada, criativa - não apenas na infância, mas também na vida adulta. Dezenas de entrevistados (entre eles os músicos Antonio Nóbrega e Wandi Doratiotto, e os escritores Braulio Tavares, colunista de Carta Fundamental, e Marcelino Freire) lembram, em seus depoimentos ao ?lme, o que a vida cotidiana perde ao se esquecer do que todos sabíamos muito bem quando éramos crianças.

Uma das perguntas-chave do documentário: saberão disso também as crianças de hoje, boa parte delas vivendo em centros urbanos voltados para o trabalho e o consumo? Dirigido por Cacau Rhoden e produzido pela Maria Farinha Filmes (a mesma de Criança, a Alma do Negócio e Muito Além do Peso), Tarja Branca, cujo título refere-se a uma divertida “medicina psicolúdica”, proposta em um dos depoimentos - sugere, ao apresentar visões diversas sobre o tema, que a educação contemporânea se apropriou da brincadeira, sobretudo na escola, como um “conteúdo programático”. Tirou-lhe, portanto, o que havia de mais essencial, o improviso e a falta de regras, para cercá-la de planejamento e cuidados.

Como resultado dessa política, teríamos uma geração de crianças, especialmente das classes média e alta, que não foi devidamente apresentada ao universo brincante, ou à “linguagem do espontâneo, da alma”, como resume um dos entrevistados. Pais e professores tendem a extrair do ?lme re?exões sobre como se comportam em relação ao tema com seus ?lhos e alunos, mas a provocação de Rhoden pode despertar interesse também entre o público que não se encaixa em nenhum desses papéis, ao fazer um diagnóstico da sociedade de consumo, intolerante, em sua lógica perversa, com a cultura do ócio ou com o “?car sem fazer nada”.

(Adaptado de: cartafundamental.com.br)

Para interpretar adequadamente o fragmento “uma defesa eloquente da brincadeira" (2º parágrafo), o leitor pode substituir a palavra “eloquente" por:

Alternativas
Comentários
  • Gabarito - A

    Eloquente -  quem tem muita capacidade de expressão, convincente, que é dotado de eloquência. 
    Expressivo, persuasivo

  • GABARITO: LETRA A

    Sinônimo de eloquente

    Que é expressivo e convincente:

    expressivo, convincente, persuasivo, significativo, significante, convencedor, claro, relevante, suasivo, suasório.

    FONTE: https://www.sinonimos.com.br/eloquente/


ID
1432447
Banca
CEPERJ
Órgão
FSC
Ano
2014
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

O REMÉDIO É BRINCAR

Quantas crianças de hoje, quando os pais lhes perguntam se querem brincar (em casa, na rua) ou ir até um shopping center, optam pela segunda alternativa? A julgar pelo número elevado de crianças em shoppings, principalmente nos ?ns de semana, inúmeras delas preferem circular por um lugar inteiramente pautado pelos valores da sociedade de consumo (todo fechado, com iluminação arti?cial) a se entregar a outro modo, menos previsível e mais inventivo, de gastar (investir?) o tempo. Sem contar aquelas cujos pais nem mesmo cogitaram a primeira opção...

Quem associa lazer e tempo livre ao verbo consumir talvez reveja algumas de suas crenças e posturas ao ver o documentário brasileiro Tarja Branca: a revolução que faltava, que faz uma defesa eloquente da brincadeira - lúdica, descompromissada, criativa - não apenas na infância, mas também na vida adulta. Dezenas de entrevistados (entre eles os músicos Antonio Nóbrega e Wandi Doratiotto, e os escritores Braulio Tavares, colunista de Carta Fundamental, e Marcelino Freire) lembram, em seus depoimentos ao ?lme, o que a vida cotidiana perde ao se esquecer do que todos sabíamos muito bem quando éramos crianças.

Uma das perguntas-chave do documentário: saberão disso também as crianças de hoje, boa parte delas vivendo em centros urbanos voltados para o trabalho e o consumo? Dirigido por Cacau Rhoden e produzido pela Maria Farinha Filmes (a mesma de Criança, a Alma do Negócio e Muito Além do Peso), Tarja Branca, cujo título refere-se a uma divertida “medicina psicolúdica”, proposta em um dos depoimentos - sugere, ao apresentar visões diversas sobre o tema, que a educação contemporânea se apropriou da brincadeira, sobretudo na escola, como um “conteúdo programático”. Tirou-lhe, portanto, o que havia de mais essencial, o improviso e a falta de regras, para cercá-la de planejamento e cuidados.

Como resultado dessa política, teríamos uma geração de crianças, especialmente das classes média e alta, que não foi devidamente apresentada ao universo brincante, ou à “linguagem do espontâneo, da alma”, como resume um dos entrevistados. Pais e professores tendem a extrair do ?lme re?exões sobre como se comportam em relação ao tema com seus ?lhos e alunos, mas a provocação de Rhoden pode despertar interesse também entre o público que não se encaixa em nenhum desses papéis, ao fazer um diagnóstico da sociedade de consumo, intolerante, em sua lógica perversa, com a cultura do ócio ou com o “?car sem fazer nada”.

(Adaptado de: cartafundamental.com.br)

No trecho “como resume um dos entrevistados" (4º parágrafo), a palavra “como" introduz uma ideia de:

Alternativas
Comentários
  • Gabarito: D

    Conformativas: conforme, como(=conforme), segundo, consoante.

    Bons estudos!

  • GABARITO: LETRA D

    Conformativasintroduzem uma oração em que se exprime a conformidade de um fato com outro. São elas: conforme, como (= conforme), segundo, consoante, etc. Por exemplo:

    O passeio ocorreu como havíamos planejado.

    Arrume a exposição segundo as ordens do professor.

    FONTE: https://www.soportugues.com.br/secoes/morf/morf86.php


ID
1432450
Banca
CEPERJ
Órgão
FSC
Ano
2014
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

O REMÉDIO É BRINCAR

Quantas crianças de hoje, quando os pais lhes perguntam se querem brincar (em casa, na rua) ou ir até um shopping center, optam pela segunda alternativa? A julgar pelo número elevado de crianças em shoppings, principalmente nos ?ns de semana, inúmeras delas preferem circular por um lugar inteiramente pautado pelos valores da sociedade de consumo (todo fechado, com iluminação arti?cial) a se entregar a outro modo, menos previsível e mais inventivo, de gastar (investir?) o tempo. Sem contar aquelas cujos pais nem mesmo cogitaram a primeira opção...

Quem associa lazer e tempo livre ao verbo consumir talvez reveja algumas de suas crenças e posturas ao ver o documentário brasileiro Tarja Branca: a revolução que faltava, que faz uma defesa eloquente da brincadeira - lúdica, descompromissada, criativa - não apenas na infância, mas também na vida adulta. Dezenas de entrevistados (entre eles os músicos Antonio Nóbrega e Wandi Doratiotto, e os escritores Braulio Tavares, colunista de Carta Fundamental, e Marcelino Freire) lembram, em seus depoimentos ao ?lme, o que a vida cotidiana perde ao se esquecer do que todos sabíamos muito bem quando éramos crianças.

Uma das perguntas-chave do documentário: saberão disso também as crianças de hoje, boa parte delas vivendo em centros urbanos voltados para o trabalho e o consumo? Dirigido por Cacau Rhoden e produzido pela Maria Farinha Filmes (a mesma de Criança, a Alma do Negócio e Muito Além do Peso), Tarja Branca, cujo título refere-se a uma divertida “medicina psicolúdica”, proposta em um dos depoimentos - sugere, ao apresentar visões diversas sobre o tema, que a educação contemporânea se apropriou da brincadeira, sobretudo na escola, como um “conteúdo programático”. Tirou-lhe, portanto, o que havia de mais essencial, o improviso e a falta de regras, para cercá-la de planejamento e cuidados.

Como resultado dessa política, teríamos uma geração de crianças, especialmente das classes média e alta, que não foi devidamente apresentada ao universo brincante, ou à “linguagem do espontâneo, da alma”, como resume um dos entrevistados. Pais e professores tendem a extrair do ?lme re?exões sobre como se comportam em relação ao tema com seus ?lhos e alunos, mas a provocação de Rhoden pode despertar interesse também entre o público que não se encaixa em nenhum desses papéis, ao fazer um diagnóstico da sociedade de consumo, intolerante, em sua lógica perversa, com a cultura do ócio ou com o “?car sem fazer nada”.

(Adaptado de: cartafundamental.com.br)

O emprego do futuro do pretérito do indicativo em “teríamos uma geração de crianças” expressa a ideia de:

Alternativas
Comentários
  • Porque poderíamos ler: Se determinada condição for ou não atendida, então teríamos uma geração de crianças desorientadas, por exemplo.

  • Gabarito A 

    previsão possível 


ID
1432453
Banca
CEPERJ
Órgão
FSC
Ano
2014
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

O REMÉDIO É BRINCAR

Quantas crianças de hoje, quando os pais lhes perguntam se querem brincar (em casa, na rua) ou ir até um shopping center, optam pela segunda alternativa? A julgar pelo número elevado de crianças em shoppings, principalmente nos ?ns de semana, inúmeras delas preferem circular por um lugar inteiramente pautado pelos valores da sociedade de consumo (todo fechado, com iluminação arti?cial) a se entregar a outro modo, menos previsível e mais inventivo, de gastar (investir?) o tempo. Sem contar aquelas cujos pais nem mesmo cogitaram a primeira opção...

Quem associa lazer e tempo livre ao verbo consumir talvez reveja algumas de suas crenças e posturas ao ver o documentário brasileiro Tarja Branca: a revolução que faltava, que faz uma defesa eloquente da brincadeira - lúdica, descompromissada, criativa - não apenas na infância, mas também na vida adulta. Dezenas de entrevistados (entre eles os músicos Antonio Nóbrega e Wandi Doratiotto, e os escritores Braulio Tavares, colunista de Carta Fundamental, e Marcelino Freire) lembram, em seus depoimentos ao ?lme, o que a vida cotidiana perde ao se esquecer do que todos sabíamos muito bem quando éramos crianças.

Uma das perguntas-chave do documentário: saberão disso também as crianças de hoje, boa parte delas vivendo em centros urbanos voltados para o trabalho e o consumo? Dirigido por Cacau Rhoden e produzido pela Maria Farinha Filmes (a mesma de Criança, a Alma do Negócio e Muito Além do Peso), Tarja Branca, cujo título refere-se a uma divertida “medicina psicolúdica”, proposta em um dos depoimentos - sugere, ao apresentar visões diversas sobre o tema, que a educação contemporânea se apropriou da brincadeira, sobretudo na escola, como um “conteúdo programático”. Tirou-lhe, portanto, o que havia de mais essencial, o improviso e a falta de regras, para cercá-la de planejamento e cuidados.

Como resultado dessa política, teríamos uma geração de crianças, especialmente das classes média e alta, que não foi devidamente apresentada ao universo brincante, ou à “linguagem do espontâneo, da alma”, como resume um dos entrevistados. Pais e professores tendem a extrair do ?lme re?exões sobre como se comportam em relação ao tema com seus ?lhos e alunos, mas a provocação de Rhoden pode despertar interesse também entre o público que não se encaixa em nenhum desses papéis, ao fazer um diagnóstico da sociedade de consumo, intolerante, em sua lógica perversa, com a cultura do ócio ou com o “?car sem fazer nada”.

(Adaptado de: cartafundamental.com.br)

Em “Como resultado dessa política”, o pronome “essa” retoma a seguinte ideia:

Alternativas
Comentários
  • Tirou-lhe, portanto, o que havia de mais essencial, o improviso e a falta de regras....

    c) regulação sistemática das brincadeiras



  • "... a educação contemporânea se apropriou da brincadeira, sobretudo na escola, como um 'conteúdo programático'.." (3º parágrafo)


ID
1432456
Banca
CEPERJ
Órgão
FSC
Ano
2014
Provas
Disciplina
Legislação Estadual
Assuntos

Nos termos do Art. 1° do Anexo ao Decreto Estadual nº 41.425, de 06 de agosto de 2006, que altera e consolida o Estatuto da Fundação Santa Cabrini, a FSC possui natureza de:

Alternativas

ID
1432459
Banca
CEPERJ
Órgão
FSC
Ano
2014
Provas
Disciplina
Legislação Estadual
Assuntos

Constituirão recursos da Fundação Santa Cabrini:

Alternativas

ID
1432462
Banca
CEPERJ
Órgão
FSC
Ano
2014
Provas
Disciplina
Legislação Estadual
Assuntos

Nos termos do Art. 1° da Lei Estadual n° 4.984, de 11 de janeiro de 2007, a parcela da remuneração resultante do trabalho do preso destinada ao ressarcimento ao Estado das despesas realizadas com a manutenção do condenado é de:

Alternativas
Comentários
  • Letra D - 5%



ID
1432465
Banca
CEPERJ
Órgão
FSC
Ano
2014
Provas
Disciplina
Direito Penal
Assuntos

Sobre as formas de assistência ao preso previstas na Lei Federal nº 7.210, de 11 de julho de 1984, uma de suas funções e características é que a assistência:

Alternativas
Comentários
  • Art. 15. A assistência jurídica é destinada aos presos e aos internados sem recursos financeiros para constituir advogado.


    fonte: 

    http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l7210.htm

  • Lei 7210/84
    Art. 12. A assistência material ao preso e ao internado consistirá no fornecimento de alimentação, vestuário e instalações higiênicas.

    Art. 14. A assistência à saúde do preso e do internado de caráter preventivo e curativo, compreenderá atendimento médico, farmacêutico e odontológico.

    § 1º (Vetado).

    § 2º Quando o estabelecimento penal não estiver aparelhado para prover a assistência médica necessária, esta será prestada em outro local, mediante autorização da direção do estabelecimento.

    Art. 15. A assistência jurídica é destinada aos presos e aos internados sem recursos financeiros para constituir advogado.

    Art. 17. A assistência educacional compreenderá a instrução escolar e a formação profissional do preso e do internado.

    Art. 23. Incumbe ao serviço de assistência social:

    IV - promover, no estabelecimento, pelos meios disponíveis, a recreação;

  • Correta C

    Fiquei na dúvida ente C e D é marquei de forma errada a letra D. 

    A D está errada por colocar "trabalho interno" e o que acontece na realidade é a "formação profissional"

  • Jurídica

    Destinada: aos presos e aos internados SEM RECURSOS FINANCEIROS

    Pela Defensoria Pública (dentro e fora da Penita)

    De forma INTEGRAL e GRATUITA

     

    Educacional

    Instrução escolar e formação profissional para o preso e internado.

    O Ens. Fundamental e Médio são obrigatórios.

    Convênios com entidades Púb ou Priv.

    Biblioteca em cada estabelecimento (livros RECREATIVOS, INSTRUTIVOS e DIDÁTICOS).

     

  • Da Assistência Jurídica:

     ˃ Aos sem recursos financeiros.

  • gab C

     

    Art 15°- A assistência jurídica é destinada aos presos e aos internados sem recursos financeiros para constituir advogado. 

  • Da Assistência Jurídica

    Art. 15. A assistência jurídica é destinada aos presos e aos internados sem recursos financeiros para constituir advogado.

    Art. 16. As Unidades da Federação deverão ter serviços de assistência jurídica, integral e gratuita, pela Defensoria Pública,dentro e fora dos estabelecimentos penais.

    § 1o As Unidades da Federação deverão prestar auxílio estrutural, pessoal e material à Defensoria Pública, no exercício de suas funções, dentro e fora dos estabelecimentos penais.

    § 2o Em todos os estabelecimentos penais, haverá local apropriado destinado ao atendimento pelo Defensor Público.

    § 3o Fora dos estabelecimentos penais, serão implementados Núcleos Especializados da Defensoria Pública para a prestação de assistência jurídica integral e gratuita aos réus, sentenciados em liberdade, egressos e seus familiares, sem recursos financeiros para constituir advogado.

    Nota-se que aqui tudo e obrigação , nada de facultativo , tudo aqui é deverá. (nada de poderá)

    Educacional

    Instrução escolar e formação profissional para o preso e internado.

    O Ens. Fundamental e Médio são obrigatórios.

    Art. 12. A assistência 

    material ao preso e ao internado consistirá no fornecimento de alimentação, vestuário

    e instalações higiênicas.

    Um dia todos aqueles que riram dos seus sonhos

    Vão contar pros outros como te conheceram ...

    Créd: Evandro Guedes

    Font: Alfacon

  • Sobre as formas de assistência ao preso previstas na Lei Federal nº 7.210, de 11 de julho de 1984, uma de suas funções e características é que a assistência:

     

    ASSISTÊNCIA AO PRESO E AO INTERNADO É DEVER DO ESTADO.

    Objetiva prevenir o crime e retornar à convivência em sociedade.

    Tipos de assistência:

    1)   Material

    2)   Saúde

    3)   Jurídica

    4)   Educacional

    5)   Social

    6)   Religiosa

     

     

    à do internado consistirá no fornecimento de alimentação, vestuário e instalações higiênicas. INCORRETA

    Trata-se da assistência material.

     

     

    à saúde será prestada no estabelecimento penal para prover a assistência médica necessária, sendo vedada sua prestação em outro local. INCORRETA

    Quando o estabelecimento penal não dispuser de aparelhos para assistência médica, o preso será assistido em outro local, mediante autorização da direção do estabelecimento.

     

    jurídica é destinada aos presos e aos internados sem recursos financeiros para constituir advogado. CORRETA

    Letra seca do artigo 15 da LEP

     

    educacional compreenderá a instrução escolar, o trabalho interno, o treinamento e a formação profissional do preso e do internado. INCORRETA

    A assistência educacional compreende a instrução escolar e a formação profissional do preso e do internado.

     

    social não tem por finalidade promover, no estabelecimento, pelos meios disponíveis, a recreação. INCORRETA

    A assistência social visa amparar o preso e o internado para prepara-los para a vida em sociedade. O serviço social, dentre outras funções deve promover a recreação.

  • gaba C

    apenas para complementar... quem vai fazer DEPEN 2020 lembrar que no sistema penitenciário federal a defensoria pública presta assistência tanto para o hipossuficiente quanto para aquele que tem condições.

    LC 80 DPU

    pertencelemos!

  • A fim de responder à questão, impõe-se a análise das assertivas contidas nos seus itens, de modo a se buscar a alternativa correta. 
    Item (A) - A assertiva contida neste item corresponde à assistência material do preso, prevista no artigo 12 da Lei nº 7.210/1984 (Lei de Execução Penal - LEP).
    A assistência à saúde do preso está prevista no artigo 14 da Lei nº 7.210/1984 (Lei de Execução Penal - LEP), que dispõe que "a assistência à saúde do preso e do internado de caráter preventivo e curativo, compreenderá atendimento médico, farmacêutico e odontológico". 
    Assim sendo, a presente alternativa é falsa.
    Item (B) - Nos termos do § 2º do artigo 12 da Lei nº 7.210/1984 (Lei de Execução Penal - LEP), "quando o estabelecimento penal não estiver aparelhado para prover a assistência médica necessária, esta será prestada em outro local, mediante autorização da direção do estabelecimento". Desta forma, a assertiva contida neste item está incorreta.
    Item (C) - Nos termos do artigo 17 da Lei nº 7.210/1984 (Lei de Execução Penal - LEP), "a assistência jurídica é destinada aos presos e aos internados sem recursos financeiros para constituir advogado". A assertiva contida neste item está em plena consonância com o dispositivo legal que disciplina a matéria, razão pela qual a presente alternativa está correta. 
    Item (D) - Nos termos do artigo 17 da Lei nº 7.210/1984 (Lei de Execução Penal - LEP), "a assistência educacional compreenderá a instrução escolar e a formação profissional do preso e do internado". Verifica-se, do cotejo entre o dispositivo legal transcrito e a assertiva contida neste item, que, ao contrário do afirmando nesta, o trabalho interno e o treinamento não fazem parte da assistência educacional do preso. Assim sendo, a presente alternativa é falsa.
    Item (E) - A recreação do preso está expressamente prevista como incumbência do serviço social no inciso IV do artigo 24 da Lei nº 7.210/1984 (Lei de Execução Penal - LEP). A assertiva contida neste está, com toda evidência, incorreta.
    Gabarito do professor: (C)
  • Olá, colegas concurseiros!

    Há algum tempo venho utilizando os MAPAS MENTAIS PARA CARREIRAS POLICIAIS, e o resultado está sendo proveitoso, pois nosso cérebro tem mais facilidade em associar padrões, figuras e cores.

    Estou mais organizada e compreendendo maiores quantidades de informações;

    Serve tanto pra quem esta começando agora quanto pra quem já é avançado e só esta fazendo revisão.

     Baixe os 390 mapas mentais para carreiras policiais.

    Link: https://go.hotmart.com/N52896752Y

     Estude 13 mapas mentais por dia.

     Resolva 10 questões aqui no QC sobre o assunto de cada mapa mental.

    → Em 30 dias vc terá estudado os 390 mapas e resolvido aproximadamente de 4000 questões.

    Fiz esse procedimento e meu aproveitamento melhorou muito!

    P.s: gastei 192 horas pra concluir esse plano de estudo.

    Testem aí e me deem um feedback.

    Agora já para quem estuda estuda e estuda e sente que não consegui lembrar de nada a solução esta nos macetes e mnemônicos que são uma técnica de memorização de conceitos através de palavras e imagens que é utilizada desde a Grécia antiga e que é pouco explorada por muitos estudantes mas é muito eficaz. Acesse o link abaixo e saiba mais sobre 200 macetes e mnemônicos.

    Copie e cole o Link no seu navegador:  https://go.hotmart.com/C56088960V

     

    FORÇA, GUERREIROS(AS)!! 


ID
1432468
Banca
CEPERJ
Órgão
FSC
Ano
2014
Provas
Disciplina
Direito Penal
Assuntos

O trabalho do preso deve guardar compatibilidade com os normativos vigentes. Dentre estes normativos, a gestão do trabalho prisional deve observar que:

Alternativas
Comentários
  • Art. 28. O trabalho do condenado, como dever social e condição de dignidade humana, terá finalidade educativa e produtiva.

    § 1º Aplicam-se à organização e aos métodos de trabalho as precauções relativas à segurança e à higiene.

    § 2º O trabalho do preso não está sujeito ao regime da Consolidação das Leis do Trabalho.


    Fonte:

    http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l7210.htm

  • "não se exigirá do condenado o ressarcimento ao Estado das despesas realizadas com a sua manutenção"

    qual o erro ai???

  • Sobre a letra "e":


    Art. 29. O trabalho do preso será remunerado, mediante prévia tabela, não podendo ser inferior a 3/4 (três quartos) do salário mínimo.

    § 1° O produto da remuneração pelo trabalho deverá atender: (...)

    d) ao ressarcimento ao Estado das despesas realizadas com a manutenção do condenado, em proporção a ser fixada e sem prejuízo da destinação prevista nas letras anteriores.

  • Art. 28. O trabalho do condenado, como dever social e condição de dignidade humana, terá finalidade educativa e produtiva.

    § 1º Aplicam-se à organização e aos métodos de trabalho as precauções relativas à segurança e à higiene.

    § 2º O trabalho do preso não está sujeito ao regime da Consolidação das Leis do Trabalho.

    Art. 29. O trabalho do preso será remunerado, mediante prévia tabela, não podendo ser inferior a 3/4 (três quartos) do salário mínimo.

    § 1° O produto da remuneração pelo trabalho deverá atender:

    a) à indenização dos danos causados pelo crime, desde que determinados judicialmente e não reparados por outros meios;

    b) à assistência à família;

    c) a pequenas despesas pessoais;

    d) ao ressarcimento ao Estado das despesas realizadas com a manutenção do condenado, em proporção a ser fixada e sem prejuízo da destinação prevista nas letras anteriores.

    § 2º Ressalvadas outras aplicações legais, será depositada a parte restante para constituição do pecúlio, em Caderneta de Poupança, que será entregue ao condenado quando posto em liberdade.

    Art. 30. As tarefas executadas como prestação de serviço à comunidade não serão remuneradas.

  • Gab. letra "D"

     

  • D

    Remuneração:

    NÃO pode ser inferior a 3/4 do SM Exceto PSC, pois é gratuito (de interesse geral).

    NÃO se sujeita a CLT, mas TEM direitos da previdência social

    Destinação da remuneração:

    1 – Indenização (danos causados pelo crime, por deter.jud. + não reparação por outro meio)

    2 – Assistência à família (dele)

    3 – Despesas pessoais

    4 – Ressarcimento ao Estado (Em tese pelo prejuízo que está causando)

    5 – Pecúlio

  • GABARITO - LETRA D

     

    a) o trabalho do preso será remunerado, mediante prévia tabela, não podendo ser inferior a 3/4 (três quartos) do salário mínimo.

    b) o produto da remuneração pelo trabalho deverá atender a pequenas despesas pessoais.

    c) as tarefas executadas como prestação de serviço à comunidade não serão remuneradas.

    d) Correta!

    e) será exigido do condenado o ressarcimento ao Estado das despesas realizadas com a sua manutenção

     

    DISCIPLINA, DISCIPLINA, DISCIPLINA.

  • a) o trabalho do preso será remunerado, mediante prévia tabela, não podendo ser superior a 3/4 (três quartos) do salário mínimo

    b) o produto da remuneração pelo trabalho deverá atender a todas as suas despesas pessoais

    c) as tarefas executadas como prestação de serviço à comunidade serão remuneradas

    d) o trabalho do preso não está sujeito ao regime da Consolidação das Leis do Trabalho

    e) não se exigirá do condenado o ressarcimento ao Estado das despesas realizadas com a sua manutenção

  • ASP GO

  • GABARITO D

    CAPÍTULO III - Do Trabalho - SEÇÃO I - Disposições Gerais

    A - o trabalho do preso será remunerado, mediante prévia tabela, não podendo ser superior a 3/4 (três quartos) do salário mínimo

    Art. 29. O trabalho do preso será remunerado, mediante prévia tabela, não podendo ser inferior a 3/4 (três quartos)

    B - o produto da remuneração pelo trabalho deverá atender a todas as suas despesas pessoais

    § 1° O produto da remuneração pelo trabalho deverá atender: a pequenas despesas pessoais;

    C - as tarefas executadas como prestação de serviço à comunidade serão remuneradas

    Art. 30. As tarefas executadas como prestação de serviço à comunidade não serão remuneradas.

    D - o trabalho do preso não está sujeito ao regime da Consolidação das Leis do Trabalho GABARITO § 2º O trabalho do preso não está sujeito ao regime da Consolidação das Leis do Trabalho.

    E - não se exigirá do condenado o ressarcimento ao Estado das despesas realizadas com a sua manutenção

    § 1° O produto da remuneração pelo trabalho deverá atender: ao ressarcimento ao Estado das despesas realizadas com a manutenção do condenado, em proporção a ser fixada e sem prejuízo da destinação prevista nas letras anteriores.

  • A) ERRADA

    Art. 29. O trabalho do preso será remunerado, mediante prévia tabela, não podendo ser inferior a 3/4 (três quartos) do salário mínimo.

    B) ERRADA

    Art. 29

    § 1° O produto da remuneração pelo trabalho deverá atender:

    a) à indenização dos danos causados pelo crime, desde que determinados judicialmente e não reparados por outros meios;

    b) à assistência à família;

    c) a pequenas despesas pessoais;

    d) ao ressarcimento ao Estado das despesas realizadas com a manutenção do condenado, em proporção a ser fixada e sem prejuízo da destinação prevista nas letras anteriores.

    C) ERRADA

    Art. 30. As tarefas executadas como prestação de serviço à comunidade não serão remuneradas.

    D) CORRETA

    Art. 28

    § 2º O trabalho do preso não está sujeito ao regime da Consolidação das Leis do Trabalho.

    E) ERRADA

    Art. 29

    § 1° O produto da remuneração pelo trabalho deverá atender:

    d) ao ressarcimento ao Estado das despesas realizadas com a manutenção do condenado, em proporção a ser fixada e sem prejuízo da destinação prevista nas letras anteriores.

  • PRESO COM CARTEIRA ASSINADA É UM ABSURDO.

  • sobre o trabalho do preso:

    ------> não está sujeito a CLT

    ------> em regime fechado, é autorizado pelo diretor do estabelecimento atendidos os requisitos como por exemplo o cumprimento de 1/6 da pena

    -------> em regime semiaberto a LEP não traz um lapso de tempo de pena a ser cumprido, mas o STF considera que não há necessidade de que seja cumprido 1/6

    -------> a remuneração não pode ser INFERIOR a 3/4, cuidado!!! nada impede de ganhar mais

    -------> o trabalho será de 6 a 8h, previsto na lep, mas pode haver situações excepcionais onde o preso trabalha menos que isso. Ex.:: um zelador que é preso e tem que trabalhar de madrugada para consertar um cano que estourou.

    -------> Se causar acidente no trabalho: FALTA GRAVE

    -------> Se sofrer acidente no trabalho, continua a se beneficiar como se estivesse trabalhando

    -------> quando a lep se refere aos "gastos pessoais" é porque nos estabelecimentos estaduais é permitido "MERCADINHOS" para que o preso compre aquilo que o sistema não oferece(coisas legais)

    -------> preso provisório não é obrigado a trabalhar e se for terá que ser INTERNO

    -------> preso politico não trabalha.

    --------> serviço à comunidade não é remunerado

    --------> trabalho no regime aberto não é considerado para fins de remição. Regime aberto a condição é trabalhar.

    bom, o que eu me lembrei de cabeça foi isso... qualquer dúvida. Chamem!

    comentário de número 1000!!! rumo aos 10k.

    pertencelemos!

  • Fui seco no superior da letra A. Tnc! kkk

  • Não custa reforçar:

    Trabalho para o provisório - Facultativo

    Trabalho para o condenado definitivo - Obrigatório.

    Bons estudos!

  • Olá, colegas concurseiros!

    Há algum tempo venho utilizando os MAPAS MENTAIS PARA CARREIRAS POLICIAIS, e o resultado está sendo proveitoso, pois nosso cérebro tem mais facilidade em associar padrões, figuras e cores.

    Estou mais organizada e compreendendo maiores quantidades de informações;

    Serve tanto pra quem esta começando agora quanto pra quem já é avançado e só esta fazendo revisão.

     Baixe os 390 mapas mentais para carreiras policiais.

    Link: https://go.hotmart.com/N52896752Y

     Estude 13 mapas mentais por dia.

     Resolva 10 questões aqui no QC sobre o assunto de cada mapa mental.

    → Em 30 dias vc terá estudado os 390 mapas e resolvido aproximadamente de 4000 questões.

    Fiz esse procedimento e meu aproveitamento melhorou muito!

    P.s: gastei 192 horas pra concluir esse plano de estudo.

    Testem aí e me deem um feedback.

    Agora já para quem estuda estuda e estuda e sente que não consegui lembrar de nada a solução esta nos macetes e mnemônicos que são uma técnica de memorização de conceitos através de palavras e imagens que é utilizada desde a Grécia antiga e que é pouco explorada por muitos estudantes mas é muito eficaz. Acesse o link abaixo e saiba mais sobre 200 macetes e mnemônicos.

    Copie e cole o Link no seu navegador:  https://go.hotmart.com/C56088960V

     

    FORÇA, GUERREIROS(AS)!! 


ID
1432471
Banca
CEPERJ
Órgão
FSC
Ano
2014
Provas
Disciplina
Direito Penal
Assuntos

O trabalho externo é direito assegurado ao preso em regime fechado, mas deve levar em consideração a seguinte orientação:

Alternativas
Comentários
  • Art. 37. A prestação de trabalho externo, a ser autorizada pela direção do estabelecimento, dependerá de aptidão, disciplina e responsabilidade, além do cumprimento mínimo de 1/6 (um sexto) da pena.


    Fonte:

    http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l7210.htm

  • a)  ERRADA. Art. 36- O trabalho externo será admissível para os presos em regime fechado somente em serviço ou obras públicas realizadas por órgãos da administração direta ou indireta, ou entidades privadas, desde que tomadas as cautelas contra fuga e em favor da disciplina.

    b)  CORRETA. Art. 37- A prestação de trabalho externo, a ser autorizada pela direção do estabelecimento, dependerá de aptidão, disciplina e responsabilidade, além do cumprimento mínimo de um sexto da pena.

    c)  ERRADA. Art. 36, § 2º- Caberá ao órgão da administração, à entidade ou à empresa empreiteira a remuneração desse trabalho.

    d)  ERRADA. Art. 36, § 1º- O limite máximo do número de presos será de 10% (dez por cento) do total de empregados na obra.

    e)  ERRADA. Art. 37, Parágrafo Único. Revogar-se-á a autorização de trabalho externo ao preso que vier a praticar fato definido como crime, for punido por falta grave, ou tiver comportamento contrário aos requisitos estabelecidos neste artigo.

  • Mas se cumpriu 1/6 da pena já não progrediu para regime semi-aberto (primário de crime não hediondo)?

  • Ceifa Dor,

    Salvo melhor juízo (corrijam-me se estiver cometendo um equívoco), seguindo o entendimento da Súmula 40 do STJ, para a obtenção de tal benefício de trabalho externo, considera-se tempo de cumprimento da pena no regime fechado, e não da totalidade pela qual foi condenado.

    Logo, esse 1/6 é do tempo em que o agente se submete ao regime fechado, e não da pena total, situação na qual, teoricamente, faria jus a progressão de regime.

  • a) Será admissível somente em serviço ou obras públicas realizados por órgãos da Administração Direta ou Indireta, ou em empresas de familiares, desde que autorizado pelo Juiz competente e pelo Secretário de Estado de Administração Penitenciária em ato conjunto.

    b) A prestação de trabalho externo, a ser autorizada pela direção do estabelecimento, dependerá de aptidão, disciplina e responsabilidade, além do cumprimento mínimo de 1/6 (um sexto) da pena.

    c) Caberá à Fundação Santa Cabrinia remuneração do trabalho do preso, exigindo-se da empresa ou entidade pública o ressarcimento dos valores respectivos.

    d) No caso do emprego de presos em obras públicas, o limite máximo do número de presos será de 20% (vinte por cento) do total de empregados na obra.

    e) Revogar-se-á a autorização de trabalho externo ao preso que for punido por qualquer tipo de falta administrativa.

  • Gabarito B

     

                                                                            ---> Objetivos ---> 1/6 da pena

    Critérios para a concessão do trabalho externo

                                                                           ---> Subjetivos ---> aptidão, disciplina e responsabilidade

  • Fiquei curioso para saber um pouco sobre a Fundação Santa Cabrini, então segue a apresentação de tal instituto:

     

            "Criada em setembro de 1977, a Fundação Santa Cabrini, entidade vinculada à Secretaria de Estado de Administração Penitenciária (Seap), tem como principal atribuição o gerenciamento do trabalho prisional remunerado no Estado do Rio de Janeiro. Nossa missão é contribuir de forma efetiva com as políticas de Estado relativas à segurança, à justiça e aos direitos humanos, promovendo a inserção social da pessoa em cumprimento de pena, através da qualificação para o trabalho e da ocupação produtiva e racional. 
            A Fundação mantém oficinas de trabalho e promove cursos de capacitação profissional em diferentes áreas. Existem dois modelos de gestão para as atividades: 
    a) o emprego e a produção gerenciados diretamente pela Fundação; b) o gerenciamento em parceria com empresas privadas, organizações públicas ou       organizações da sociedade civil, mediante convênios, contratos e outros instrumentos jurídicos legais, que possam respaldar a locação de mão de obra. 
            Como parte de suas atividades, a Fundação é responsável também pela garantia dos direitos relacionados à pessoa que mantém ou manteve relação de trabalho durante o cumprimento da pena,tais como controle dos dias para contagem de remição da pena e o gerenciamento da conta do pecúlio, além de trabalhar no restabelecimento dos direitos de cidadania através do setor de Serviço Social, que atua diretamente na interface com os diversos órgãos responsáveis pela emissão de documentação civil. 
            Esse trabalho é o primeiro passo para a inserção do apenado ao mercado de trabalho. Ao oportunizar a experiência profissional, a Fundação assume o papel de oferecer as ferramentas para o retorno do interno ao convívio socialmente aceito na perspectiva do controle da reincidência ao crime e da redução da violência. As ações voltadas à inserção social são de extrema importância na promoção do encontro do apenado com a sociedade. E entre as ações mais relevantes estão os programas de trabalho e qualificação. 
    "

     

    Fonte: http://www.santacabrini.rj.gov.br/Html/apresentacao.htm

  • Gabarito B 

    só quem autoriza a saida do preso do estabelecimento é o diretor

  • Gab B

     

    Art 37°- A prestação de trabalho externo, a ser autorizada pela direção do estabelecimento, dependerá de aptidão, disciplina e responsabilidade, além do cumprimento mínimo de 1/6 da pena. 

  • Macete: DAR UM SEXTO.

    Disciplina

    Aptidão

    Responsabilidade

    1/6

  • GABARITO B

    Pessoal, atentem-se com certos comentários, tem um galera que viaja demais. Uma questão dessa não precisa simplificar as coisas, basta fazer a leitura da lei e procurar o erro.

    A - Será admissível somente em serviço ou obras públicas realizados por órgãos da Administração Direta ou Indireta, ou em empresas de familiares, desde que autorizado pelo Juiz competente e pelo Secretário de Estado de Administração Penitenciária em ato conjunto.

    Art. 36. O trabalho externo será admissível para os presos em regime fechado somente em serviço ou obras públicas realizadas por órgãos da Administração Direta ou Indireta, ou entidades privadas, desde que tomadas as cautelas contra a fuga e em favor da disciplina.

    B - A prestação de trabalho externo, a ser autorizada pela direção do estabelecimento, dependerá de aptidão, disciplina e responsabilidade, além do cumprimento mínimo de 1/6 (um sexto) da pena. GABARITO - Art. 37. A prestação de trabalho externo, a ser autorizada pela direção do estabelecimento, dependerá de aptidão, disciplina e responsabilidade, além do cumprimento mínimo de 1/6 (um sexto) da pena.

    C - Caberá à Fundação Santa Cabrinia remuneração do trabalho do preso, exigindo-se da empresa ou entidade pública o ressarcimento dos valores respectivos.

    § 2º Caberá ao órgão da administração, à entidade ou à empresa empreiteira a remuneração desse trabalho.

    D - No caso do emprego de presos em obras públicas, o limite máximo do número de presos será de 20% (vinte por cento) do total de empregados na obra.

    § 1º O limite máximo do número de presos será de 10% (dez por cento) do total de empregados na obra.

    E - Revogar-se-á a autorização de trabalho externo ao preso que for punido por qualquer tipo de falta administrativa.

    Parágrafo único. Revogar-se-á a autorização de trabalho externo ao preso que vier a praticar fato definido como crime, for punido por falta grave, ou tiver comportamento contrário aos requisitos estabelecidos neste artigo.

  • Trabalho Externo

    Art. 36. O trabalho externo será admissível para os presos em regime fechado somente em serviço ou obras públicas realizadas por órgãos da Administração Direta ou Indireta, ou entidades privadas, desde que tomadas as cautelas contra a fuga e em favor da disciplina.

    § 1º O limite máximo do número de presos será de 10% do total de empregados na obra.

    § 2º Caberá ao órgão da administração, à entidade ou à empresa empreiteira a remuneração desse trabalho.

    § 3º A prestação de trabalho à entidade privada depende do consentimento expresso do preso.

    Requisitos

    Art. 37. A prestação de trabalho externo, a ser autorizada pela direção do estabelecimento, dependerá de aptidão, disciplina e responsabilidade, além do cumprimento mínimo de 1/6 (um sexto) da pena.

    Revogação da autorização de trabalho externo

    Parágrafo único. Revogar-se-á a autorização de trabalho externo ao preso que vier a praticar fato definido como crime, for punido por falta grave, ou tiver comportamento contrário aos requisitos estabelecidos neste artigo.

  • GAB: B

    Trabalho eXterno = um seXto

  • Gab B

    Art37°- A prestação de trabalho externo, a ser autorizada pela direção do estabelecimento, dependerá de aptidão, disciplina e responsabilidade, além do cumprimento mínimo de 1/6 da pena.

  • Olá, colegas concurseiros!

    Há algum tempo venho utilizando os MAPAS MENTAIS PARA CARREIRAS POLICIAIS, e o resultado está sendo proveitoso, pois nosso cérebro tem mais facilidade em associar padrões, figuras e cores.

    Estou mais organizada e compreendendo maiores quantidades de informações;

    Serve tanto pra quem esta começando agora quanto pra quem já é avançado e só esta fazendo revisão.

     Baixe os 390 mapas mentais para carreiras policiais.

    Link: https://go.hotmart.com/N52896752Y

     Estude 13 mapas mentais por dia.

     Resolva 10 questões aqui no QC sobre o assunto de cada mapa mental.

    → Em 30 dias vc terá estudado os 390 mapas e resolvido aproximadamente de 4000 questões.

    Fiz esse procedimento e meu aproveitamento melhorou muito!

    P.s: gastei 192 horas pra concluir esse plano de estudo.

    Testem aí e me deem um feedback.

    Agora já para quem estuda estuda e estuda e sente que não consegui lembrar de nada a solução esta nos macetes e mnemônicos que são uma técnica de memorização de conceitos através de palavras e imagens que é utilizada desde a Grécia antiga e que é pouco explorada por muitos estudantes mas é muito eficaz. Acesse o link abaixo e saiba mais sobre 200 macetes e mnemônicos.

    Copie e cole o Link no seu navegador:  https://go.hotmart.com/C56088960V

     

    FORÇA, GUERREIROS(AS)!! 


ID
1432474
Banca
CEPERJ
Órgão
FSC
Ano
2014
Provas
Disciplina
Direito Penal
Assuntos

Nos termos da Lei de Execução Penal (Lei Federal nº 7.210/84), o trabalho interno não será obrigatório para o preso:

Alternativas
Comentários
  • Art. 31. O condenado à pena privativa de liberdade está obrigado ao trabalho na medida de suas aptidões e capacidade.

    Parágrafo único. Para o preso provisório, o trabalho não é obrigatório e só poderá ser executado no interior do estabelecimento.

    Fonte:

    http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l7210.htm

  • EXCEÇÕES AO TRABALHO PROVISÓRIO

    -> Preso provisório (se trabalhar só pode se internamente)

    -> Preso Politico (Não tem nada haver com Politica, são pessoas contrarias ao regime de governo por convicções ideológicas)

    -> Prisão simples não superior à 15 dias por contravenção penal

  • Lei de Execução Penal (Lei Federal nº 7.210/84)

    Artigo 31, paragrafo único: 

    Para o preso provisório, o trabalho NÃO É OBRIGATÓRIO e só poderá ser executado no interior do estabelecimento.

  • - preso PROVISÓRIO e o POLÍTICO não são obrigados a trabalhar.

  • Artigo 31, paragrafo único: 

    Para o preso provisório, o trabalho NÃO É OBRIGATÓRIO e só poderá ser executado no interior do estabelecimento.

  • GABARITO D

     

    Ao contrário do que muitos pensam, o trabalho é obrigatório para o preso condenadoPara o preso provisório e para o preso político o trabalho é facultativo.

     

    Mesmo sendo obrigatório, o trabalho, para o preso já condenado, a grande maioria dos Estados e o DF não consegue fornecer condições necessárias de segurança/vigilância para que o preso trabalhe dentro ou fora dos estabelecimentos penais. Nem mesmo os direitos e garantias fundamentais são assegurados aos presos em sua totalidade devido à ineficiência do Estado, que vive o chamado Estado de Coisas Inconstitucional.

     

    Na maioria dos presídios brasileiros não há separação de acordo com a classificação do delito, antecedentes e personalidade dos presos, como determina a LEP, pois não há vagas, não há estrutura adequada e nem efetivo profissional para que essa classificação seja realizada da maneira correta e eficiente. 

     

    Mesmo nos estados que ainda conseguem proporcionar o trabalho ao preso dentro ou fora dos estabelecimentos penais é a minoria que trabalha, uns por, realmente, não terem interesse e outros (a grande maioria) pela falta de vagas nas frentes de trabalho. 

     

    * 03 dias de trabalho resulta na remição de 1 dia de pena. Muitos iriam ou vão trabalhar por causa da remição. Se não tivesse remição de pena pelo trabalho acredito (como ex-agente penitenciário) que iriam sobrar vagas. 

  • e para o preso em regime de internato?

  • - preso PROVISÓRIO e o POLÍTICO não são obrigados a trabalhar.

  • Gabarito: D

    Art 31, da LEP, diz que: O preso provisório, não está obrigado ao trabalho, e nem os presos políticos!

  • gaba D

    o preso provisório está especificado no art 31 da lep ele não é obrigado a trabalhar, mas se quiser pode!

    o preso político está lá no art 200 da lep e também não é obrigado.

    não confunda preso politico com político preso(michel temer por exemplo)

    pertencelemos!

  • Um preso político é um indivíduo encarcerado numa prisão pelas autoridades de um país por exprimir, por palavras ou atos, a sua discordância com o regime político em vigor
  • A questão diz respeito ao trabalho do preso na execução penal brasileira. Conforme se depreende a partir da leitura da LEP e da doutrina processual penal brasileira, o trabalho do preso possui natureza híbrida. É direito, uma vez que assegura a dignidade humana do apenado além de ter finalidade educativa e produtiva aos fins preventivos da pena. Contudo, também é dever, para os presos definitivos, uma vez que é obrigação do preso respeitar os ditames da disciplina carcerária e trabalhar nas medidas de suas aptidões e capacidades (ALENCAR; TÁVORA, 2015, P. 1595).

    Sendo um dever e um direito, a LEP dispõe, em seu artigo 31, que o trabalho é obrigatório exceto para os presos provisórios. 

     

    Art. 31. O condenado à pena privativa de liberdade está obrigado ao trabalho na medida de suas aptidões e capacidade.

    Parágrafo único. Para o preso provisório, o trabalho não é obrigatório e só poderá ser executado no interior do estabelecimento.

     

     

    Assim, percebe-se que a única opção correta está na alternativa D, pois todas as demais violam a norma do mesmo artigo 31.

     
    Gabarito do professor: D.


    ALENCAR, Rosmar Rodrigues; TÁVORA, Nestor. Curso de Direito Processual Penal. 10. Ed. Salvador, BA. Juspodvm, 2015.
  • para o preso provisório é opcional

  • SEGUNDO A LEP:

    Para o preso em regime fechado o trabalho é obrigatório.

    Para os presos provisórios o trabalho é facultativo.

  • Olá, colegas concurseiros!

    Há algum tempo venho utilizando os MAPAS MENTAIS PARA CARREIRAS POLICIAIS, e o resultado está sendo proveitoso, pois nosso cérebro tem mais facilidade em associar padrões, figuras e cores.

    Estou mais organizada e compreendendo maiores quantidades de informações;

    Serve tanto pra quem esta começando agora quanto pra quem já é avançado e só esta fazendo revisão.

     Baixe os 390 mapas mentais para carreiras policiais.

    Link: https://go.hotmart.com/N52896752Y

     Estude 13 mapas mentais por dia.

     Resolva 10 questões aqui no QC sobre o assunto de cada mapa mental.

    → Em 30 dias vc terá estudado os 390 mapas e resolvido aproximadamente de 4000 questões.

    Fiz esse procedimento e meu aproveitamento melhorou muito!

    P.s: gastei 192 horas pra concluir esse plano de estudo.

    Testem aí e me deem um feedback.

    Agora já para quem estuda estuda e estuda e sente que não consegui lembrar de nada a solução esta nos macetes e mnemônicos que são uma técnica de memorização de conceitos através de palavras e imagens que é utilizada desde a Grécia antiga e que é pouco explorada por muitos estudantes mas é muito eficaz. Acesse o link abaixo e saiba mais sobre 200 macetes e mnemônicos.

    Copie e cole o Link no seu navegador:  https://go.hotmart.com/C56088960V

     

    FORÇA, GUERREIROS(AS)!! 


ID
1432477
Banca
CEPERJ
Órgão
FSC
Ano
2014
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

A prática de atos de improbidade que importem em enriquecimento ilícito sujeitam o servidor à seguinte penalidade:

Alternativas
Comentários
  • c)

     Art. 12.  Independentemente das sanções penais, civis e administrativas previstas na legislação específica, está o responsável pelo ato de improbidade sujeito às seguintes cominações, que podem ser aplicadas isolada ou cumulativamente, de acordo com a gravidade do fato:         (Redação dada pela Lei nº 12.120, de 2009).

            I - na hipótese do art. 9°, perda dos bens ou valores acrescidos ilicitamente ao patrimônio, ressarcimento integral do dano, quando houver, perda da função pública, suspensão dos direitos políticos de oito a dez anos, pagamento de multa civil de até três vezes o valor do acréscimo patrimonial e proibição de contratar com o Poder Público ou receber benefícios ou incentivos fiscais ou creditícios, direta ou indiretamente, ainda que por intermédio de pessoa jurídica da qual seja sócio majoritário, pelo prazo de dez anos;

  • Alternativa por alternativa, objetivamente:
    .
    a) multa de até cem vezes a sua remuneração - Errado
    Isso se fosse um atentado contra os princípios da administração pública.
    .
    b) devolução de 50% da evolução patrimonial - Errado
    Não existe essa previsão legal.
    .

    c) suspensão dos direitos políticos de 8 a 10 anos - Certo.
    .

    d) multa de até duas vezes o valor do dano apurado - Errado
    Isso se fosse hipótese de prejuízo ao erário.
    .

    e) suspensão dos direitos políticos de 5 a 8 anos - Errado
    Isso se fosse hipótese de prejuízo ao erário.

  • Letra (c)


    A suspensão dos direitos políticos também impede, por exemplo, que a pessoa exerça cargo em entidade sindical e atue como diretor ou redator-chefe de jornal ou periódico.

    Segundo os dados, a condenação criminal é a maior causa para suspensão dos direitos políticos (657.299), seguida da incapacidade civil absoluta (143.873), instituto jurídico aplicado a pessoas consideradas absolutamente incapazes de exercer pessoalmente os atos da vida civil.


  •                                                                   SUSPENSÃOS                            MULTA                  PROIBIDO DE CONTRATAR

                                                             DOS DIREITOS POLÍTICOS

    _________________________________________________________________________________________________________

    ENRRIQUECIMENTO ILÍCITO                          08 A 10 ANOS                    3 vezes o valor do                        10

                                                                                                                       enrriquecimento   

    _________________________________________________________________________________________________________

    PREJUÍZO AO ERÁRIO                                   05 A 08 ANOS                        2 VEZES O VALOR DO            05

                                                                                                                                  PREJUÍZO

    _________________________________________________________________________________________________________

    ATOS QUE ATENTAM CONTRA                       03  A 05 ANOS                           100 VEZES A                       03

    OS PRÍNCIPIOS DA                                                                                          REMUNERAÇÃO

     ADMINISRTAÇÃO PÚBLICA                                                                              DO SERVIDOR



  • a.  contra os princípios

    b. não previsto na lei que regula a matéria
    c. enriquecimento ilícito. CORRETO
    d. prejuízo ao erário
    e. prejuízo ao erário
  •                                                                       SUSPENSÃOS                            MULTA          PROIBIDO DE CONTRATAR

                                                             DOS DIREITOS POLÍTICOS

    _________________________________________________________________________________________________________

    ENRIQUECIMENTO ILÍCITO                          08 A 10 ANOS                    3 vezes o valor do                        10

                                                                                                                       enriquecimento    

    _________________________________________________________________________________________________________

    PREJUÍZO AO ERÁRIO                                   05 A 08 ANOS                        2 VEZES O VALOR DO              05 

                                                                                                                                  PREJUÍZO

    _________________________________________________________________________________________________________

    ATOS QUE ATENTAM CONTRA                       03  A 05 ANOS                           100 VEZES A                        03

    OS PRÍNCIPIOS DA                                                                                          REMUNERAÇÃO

     ADMINISRTAÇÃO PÚBLICA                                                                              DO SERVIDOR 

     

     

  • Só ressaltar que essa tabelinha foi criada pelo Professor Thallius Moraes.

    Dê créditos a quem a ajudou!

  • Gabarito C)


    Macete: Conte o número de "i" para saber o valor da multa.

    Enriquecimento ilícito, ou seja, 3x.


    Sobre os anos, precisa decorar..

    8 a 10 anos.

  • C)Suspensão dos direitos políticos de 8 a 10 anos.

  • A) multa de até cem vezes a sua remuneração 

    A multa nesse caso será de até 3 vezes o valor do proveito patrimonial. O valor de 100 vezes sua remuneração é aplicado no caso de ato que atenta contra os princípios da administração pública.

    B) devolução de 50% da evolução patrimonial 

    No caso de reparação dos danos causados ao erário, quando houver, será esta realizada integralmente.

    ✅ C) suspensão dos direitos políticos de 8 a 10 anos 

    D) multa de até duas vezes o valor do dano apurado 

    A multa nesse caso será de até 3 vezes o valor do proveito patrimonial. O valor de duas vezes o valor do dano é aplicado no caso de ato que enseje prejuízo ao erário.

    E) suspensão dos direitos políticos de 5 a 8 anos

    Neste caso a suspensão dos direitos políticos será de 8 a 10 anos. A suspensão de 5 a 8 anos ocorrerá nos casos de prejuízo ao erário e de concessão ou aplicação indevida de benefício financeiro ou tributário

  • Sanções previstas

    O artigo 12 da Lei 8.429/92 elenca as seguintes sanções que podem ser aplicadas judicialmente por ato de improbidade administrativa: (i) perda dos bens ou valores acrescidos ilicitamente ao patrimônio, (ii) ressarcimento integral do dano, (iii) perda da função pública, (iv) suspensão dos direitos políticos, (v) pagamento de multa civil e (vi) proibição de contratar com poder público ou receber benefícios ou incentivos fiscais ou creditícios.

    Para os atos de improbidade administrativa que importem em enriquecimento ilícito (artigo 9º), as possíveis sanções previstas em lei são a perda dos bens acrescidos ilicitamente, ressarcimento integral do dano, perda da função pública, suspensão dos direitos políticos de oito a dez anos, pagamento de multa civil de até três vezes o valor do acréscimo patrimonial e proibição de contratar com o Poder Público ou receber benefícios ou incentivos fiscais ou creditícios pelo prazo de dez anos.

    Nas hipóteses de atos de improbidade administrativa que causem lesão ao erário (artigo 10), a lei estabelece a possibilidade de aplicação das sanções de ressarcimento integral do dano, perda da função pública, suspensão dos direitos políticos de cinco a oito anos, pagamento de multa civil de até duas vezes o valor do dano e proibição de contratar com o poder público ou receber benefícios ou incentivos fiscais ou creditícios pelo prazo de cinco anos.

    Quanto aos casos de atos de improbidade administrativa que atentam contra os princípios da administração pública (artigo 11), a lei permite a aplicação das sanções de perda da função pública, suspensão dos direitos políticos de três a cinco anos, pagamento de multa civil de até cem vezes o valor da remuneração percebida pelo agente e proibição de contratar com o poder público ou receber benefícios ou incentivos fiscais ou creditícios pelo prazo de três anos.

    A perda dos bens ou valores acrescidos ilicitamente e o ressarcimento integral do dano representam mera recomposição do status quo e devem ser aplicadas sempre que presentes os seus pressupostos fáticos, enriquecimento ilícito e dano ao erário. Por tal motivo, respeitável parte da doutrina entende que elas sequer são sanções propriamente ditas.

    Em relação às demais sanções — perda da função pública, suspensão dos direitos políticos, pagamento de multa civil e proibição de contratar com o poder público ou receber benefícios ou incentivos fiscais ou creditícios —, elas não podem ser aplicadas automaticamente e variam qualitativa e quantitativamente. Caberá ao magistrado aplicá-las de forma proporcional e adequada segundo as circunstâncias do caso concreto, sopesando os fins a serem alcançados e as penalidades impostas. Daí a importância do estudo da dosimetria das sanções.

    https://www.conjur.com.br/2019-jan-19/opiniao-dosimetria-sancoes-improbidade-administrativa

  • A questão em tela versa sobre a disciplina de Direito Administrativo e a lei 8.429 de 1992.

    Dispõe o artigo 12, da citada lei, o seguinte:

    "Art. 12. Independentemente das sanções penais, civis e administrativas previstas na legislação específica, está o responsável pelo ato de improbidade sujeito às seguintes cominações, que podem ser aplicadas isolada ou cumulativamente, de acordo com a gravidade do fato:

    I - na hipótese do art. 9°, perda dos bens ou valores acrescidos ilicitamente ao patrimônio, ressarcimento integral do dano, quando houver, perda da função pública, suspensão dos direitos políticos de oito a dez anos, pagamento de multa civil de até três vezes o valor do acréscimo patrimonial e proibição de contratar com o Poder Público ou receber benefícios ou incentivos fiscais ou creditícios, direta ou indiretamente, ainda que por intermédio de pessoa jurídica da qual seja sócio majoritário, pelo prazo de dez anos;

    II - na hipótese do art. 10, ressarcimento integral do dano, perda dos bens ou valores acrescidos ilicitamente ao patrimônio, se concorrer esta circunstância, perda da função pública, suspensão dos direitos políticos de cinco a oito anos, pagamento de multa civil de até duas vezes o valor do dano e proibição de contratar com o Poder Público ou receber benefícios ou incentivos fiscais ou creditícios, direta ou indiretamente, ainda que por intermédio de pessoa jurídica da qual seja sócio majoritário, pelo prazo de cinco anos;

    III - na hipótese do art. 11, ressarcimento integral do dano, se houver, perda da função pública, suspensão dos direitos políticos de três a cinco anos, pagamento de multa civil de até cem vezes o valor da remuneração percebida pelo agente e proibição de contratar com o Poder Público ou receber benefícios ou incentivos fiscais ou creditícios, direta ou indiretamente, ainda que por intermédio de pessoa jurídica da qual seja sócio majoritário, pelo prazo de três anos.

    IV - na hipótese prevista no art. 10-A, perda da função pública, suspensão dos direitos políticos de 5 (cinco) a 8 (oito) anos e multa civil de até 3 (três) vezes o valor do benefício financeiro ou tributário concedido."

    Nesse sentido, cabe destacar as seguintes informações:

    1) O artigo citado acima trata dos atos de improbidade administrativa que importam enriquecimento ilícito.

    2) O artigo 10 citado acima trata dos atos de improbidade administrativa que causam prejuízo ao erário.

    3) O artigo 11 citado acima trata dos atos de improbidade administrativa que atentam contra os princípios da Administração Pública.

    4) O artigo 10-A citado acima trata dos atos de improbidade administrativa decorrentes de concessão ou aplicação indevida de benefício financeiro ou tributário.

    Analisando as alternativas

    Considerando o que foi explanado, percebe-se que apenas a alternativa "c" se encontra correta, por nesta conter uma sanção inerente aos atos de improbidade administrativa que importam enriquecimento ilícito.

    Gabarito: letra "c".


ID
1432480
Banca
CEPERJ
Órgão
FSC
Ano
2014
Provas
Disciplina
Direito Constitucional
Assuntos

A ação judicial que vise garantir um direito individual sempre que a falta de norma regulamentadora torne inviável o exercício desses direitos e liberdades constitucionais e das prerrogativas inerentes à nacionalidade, à soberania e à cidadania é o:

Alternativas
Comentários
  • E) Seguindo a obra de NOVELINO (2014): MANDADO DE INJUNÇÃO: CF, art. 5.°, LXXI – conceder-se-á mandado de injunção sempre que a falta de norma regulamentadora torne inviável o exercício dos direitos e liberdades constitucionais e das prerrogativas inerentes à nacionalidade, à soberania e à cidadania.

    Criado pelo legislador constituinte brasileiro e consagrado pela primeira vez na Constituição de 1988, o mandado de injunção consiste em uma garantia constitucional autoaplicável a ser utilizada quando a falta de norma regulamentadora torne inviável o exercício dos direitos e liberdades constitucionais e das prerrogativas inerentes à nacionalidade, à soberania e à cidadania (CF, art. 5.°, LXXI).

    Trata-se de uma ação de controle incidental de constitucionalidade, na qual a pretensão é deduzida em juízo por meio de um processo constitucional subjetivo destinado a assegurar o exercício de direitos subjetivos.

    O cabimento do mandado de injunção tem como pressupostos: I) a existência de um direito constitucional de quem o invoca; e II) o impedimento de exercê-lo em virtude da ausência de norma regulamentadora (lacuna técnica).

  • Bem rapidinho para não perdemos tempo, assegura CF/88: 

    Art. 5° (...)

    LXXI - conceder-se-á mandado de injunção sempre que a falta de norma regulamentadora torne inviável o exercício dos direitos e liberdades constitucionais e das prerrogativas inerentes à nacionalidade, à soberania e à cidadania;


    Bons Estudos!!!!!!!!!!!!!!

  • Para fixar na mente: Palavras chaves 

     

     ➡ Habeas Corpus: Liberdade de locomoção e qualquer pessoa pode impetar. (grátis)

     

     ➡ Habeas Data: Retificar dados e obter informações sobre o póprio impetrante. Advogado! (grátis)

     

    ➡ Mandado de segurança: Proteger direito líquido e certo. Advogado!

     

    ➡ Mandado de segurança coletivo: Não é juntar uma galera! Partido político com representação no congresso, organização sindical, entidade de classes. Organizações em funcionamento há um ano e legalmente constituídas.

     

    ➡ Mandado de injunção: Falta de norma reguladora

     

    ➡ Ação popular: só cidadão pode (grátis)

  •  

    Isabelle Rosendo , melhor comentário de todos que já vi, de remédios constitucionais. Parabéns pelo resuminho!

    _________________

    Vou roubei seu resuminho. RS

  • GABARITO: E

    Art. 5º. LXXI - conceder-se-á mandado de injunção sempre que a falta de norma regulamentadora torne inviável o exercício dos direitos e liberdades constitucionais e das prerrogativas inerentes à nacionalidade, à soberania e à cidadania;

  • LXXI - conceder-se-á mandado de injunção sempre que a falta de norma regulamentadora torne inviável o exercício dos direitos e liberdades constitucionais e das prerrogativas inerentes à nacionalidadeà soberania e à cidadania;

    gb e

    pmgo

  • a) Errado. O habeas corpus tem como objetivo a garantia individual do direito de ir e vir. (art. 5º, LXVIII, Constituição Federal).

    b) Errado. O mandado de segurança se trata de um tipo de ação judicial utilizada para defender o direito líquido e certo de pessoas físicas ou jurídicas quando estes são violados (ou há tentativa de violá-los) por uma autoridade pública ou agente de pessoa jurídica no exercício de atribuições do Poder Público, nos casos em que não caibam habeas corpus ou habeas data. (art. 5º, LXIX, Constituição Federal)

    c) Errado. O habeas data tem como objetivo garantir ao impetrante (=autor) o conhecimento e/ou retificação de informações pessoais que estejam em registros ou dados apenas de entes do Governo ou que tenham caráter público. (art. 5º, LXXII, Constituição Federal).

    d) Errado. A ação civil pública objetiva a proteção dos direitos difusos (coletivo ou individual) homogêneos (ex: patrimônio público e social, meio ambiente). (art. 129, III, Constituição Federal).

    e) Correto. O mandado de injunção é o instituto constitucional utilizado para defesa de direitos/ liberdades constitucionais/ prerrogativas inerentes à nacionalidade, à soberania e à cidadania quando não existir uma norma que torne esse direitos/liberdades/prerrogativas viáveis. Vejamos o art. 5º, LXXI da Constituição Federal:

    [...] LXXI - conceder-se-á mandado de injunção sempre que a falta de norma regulamentadora torne inviável o exercício dos direitos e liberdades constitucionais e das prerrogativas inerentes à nacionalidade, à soberania e à cidadania.

    GABARITO: LETRA “E”

  • Art. 5º. LXXI - conceder-se-á mandado de injunção sempre que a falta de norma regulamentadora torne inviável o exercício dos direitos e liberdades constitucionais e das prerrogativas inerentes à nacionalidade, à soberania e à cidadania;

    GABARITO: E


ID
1432483
Banca
CEPERJ
Órgão
FSC
Ano
2014
Provas
Disciplina
Direito Constitucional
Assuntos

Nos termos da Constituição Federal, as normas definidoras dos direitos e garantias fundamentais possuem aplicabilidade definida como:

Alternativas
Comentários
  • A) SARLET, Ingo Wolfgang. A eficácia dos direitos fundamentais, p. 431. Outro importante estudioso do tema que também inclui os direitos fundamentais entre as cláusulas, Rodrigo BRANDÃO defende a tese de que existe apenas “um sistema constitucional único de proteção dos direitos fundamentais, cuja eficácia reforçada se revela no princípio da aplicabilidade imediata das normas definidoras de direitos e garantias fundamentais (art. 5.°, § 1.°), bem como na sua proteção reforçada quanto à sua contra a ação erosiva do legislador (art. 60, § 4.°, IV). Assim, preconiza uma interpretação sistemática deste último dispositivo, de forma a abranger não apenas os direitos sociais, como também os direitos fundamentais de terceira geração (direitos difusos e coletivos), já que não há de conceber-se, à luz do direito constitucional positivo, que o constituinte haja estabelecido uma hierarquia entre as gerações de direitos fundamentais” (Direitos fundamentais, cláusulas pétreas e democracia: uma proposta de justificação e de aplicação do art. 60, § 4.°, IV da CF/88, p. 21-22).


    Fonte: NOVELINO (9ª EDIÇÃO:2014)

  • ALTERNATIVA A)

     

    Art.5º, § 1º da CF/88 - As normas definidoras dos direitos e garantias fundamentais têm aplicação imediata.

  • O termo "aplicação" não se confunde com "aplicabilidade'', na teoria de José Afonso da Silva, que entende, como visto, terem as normas de eficácia plena e con­ tida "aplicabilidade" direta e imediata, e as de eficácia limitada, aplicabilidade mediata ou indireta.

    Ensina José Afonso da Silva que ter aplicação imediata significa que as normas constitucionais são "dotadas de todos os meios e elementos necessários sua pronta incidência aos fatos, situações, condutas ou comportamentos que elas regulam. A regra é que as normas definidoras de direitos e garantias individuais (direitos de i.a dimensão, acrescente-se) sejam de aplicabilidade imediata. Mas aquelas definidoras de direitos sociais, culturais e econômicos (direitos de 2.a dimensão, acrescente-se) nem sempre o são, porque não raro dependem de providências ulteriores que lhes completem a eficácia e possibilitem sua aplicação"-"

    Dessa maneira, "por regra, as normas que consubstanciam os direitos funda­ mentais democráticos e individuais são de aplicabilidade imediata, enquanto as que definem os direitos sociais tendem a sê-lo também na Constituição vigente, mas al­ gumas, especialmente as que mencionam uma lei integradora, são de eficácia limita­ da e aplicabilidade indireta''. 


    Pedro Lenza.

  • Letra: A


    § 1º, Art.5º - CF/88 "As normas definidoras dos direitos e garantias fundamentais têm aplicação imediata."

  • Sempre imediata. Só puxando o gancho, portanto, poderão ser de eficácia plena ou contida, mas nunca limitada. 

  •   Art.5º - CF/88 § 1º, As normas definidoras dos direitos e garantias fundamentais têm aplicação imediata.

    Letra A

    #RumoPosse

  • (A)

    Outra que ajuda a responder:

    Ano: 2013 Banca: CESPE Órgão: MPU Prova: Conhecimentos Básicos para os Cargos 1 a 10 e 27 a 32

    Julgue o item que se segue, relativo aos direitos e garantias fundamentais.

    De acordo com a Constituição Federal de 1988 (CF), as normas definidoras dos direitos e garantias fundamentais são de imediata aplicação.(C)
     

  • AQUI PRECISAMOS DESCER UM POUCO O NÍVEL PARA PODER ACERTAR A QUESTÃO, MAS É VÁLIDO LEMBRAR: 

     

     

                                                                       APLICAÇÃO   ≠   APLICABILIDADE
     
    APLICAÇÃO 
    ---> IMEDIATA -> CF/88, Art.5, §1º As normas definidoras dos direitos e garantias fundamentais têm aplicação imediata.
     


    APLICABILIDADE
    ---> NORMA DE EFICACIA PLENA -> APLICABILIDADE IMEDIADA.
    ---> NORMA DE EFICACIA CONTIDA -> APLICABILIDADE IMEDIATA.
    ---> NORMA DE EFICACIA LIMITADA -> APLICABILIDADE MEDIATA.

     

     

    EXEMPLOS DE NORMAS DEFINIDORAS DE DIREITOS E GARANTIAS FUNDAMENTAIS QUE TÊM APLICABILIDADE MEDIATA:

      ---> Art. 5º, XXXII - o Estado promoverá, na forma da lei, a defesa do consumidor. EFICACIA LIMITADA.

      ---> Art. 5º, XV - é livre a locomoção no território nacional em tempo de paz, podendo qualquer pessoa, nos termos da lei, nele entrar, permanecer ou dele sair com seus bens. EFICACIA LIMITADA.

     

     

     

     

     

     

    GABARITO ''A''
     

    Não só nós, mas também a banca precisa estudar, caso contrário ficará ultrapassada, obsoleta...

  • De acordo com os termos da CF (conforme expressamente solicitado na questão), as normas definidoras dos direitos e garantias fundamentais tem APLICAÇÃO imediata e não aplicabilide.

    Consoante ao comentário da colega Concurseira PR, existe diferença entre aplicação e aplicabilidade.

  • CF/88, Art.5, §1º As normas definidoras dos direitos e garantias fundamentais têm aplicação imediata.

  • Nesta questão espera-se que o aluno assinale a opção correta. Para resolvê-la, exige-se do candidato conhecimento acerca da classificação das normas constitucionais. Vejamos:

    Art. 5º, CF. Todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza, garantindo-se aos brasileiros e aos estrangeiros residentes no País a inviolabilidade do direito à vida, à liberdade, à igualdade, à segurança e à propriedade, nos termos seguintes:

    § 1º As normas definidoras dos direitos e garantias fundamentais têm aplicação imediata.

    Assim:

    A. CERTO. Imediata

    B. ERRADO. Posterior

    C. ERRADO. Limitada

    D. ERRADO. Ilimitada

    E. ERRADO. Mediata

    GABARITO: ALTERNATIVA A.


ID
1432489
Banca
CEPERJ
Órgão
FSC
Ano
2014
Provas
Disciplina
Legislação Estadual
Assuntos

Segundo a Lei Estadual nº 5.427/2009, fica impedido de atuar em processo administrativo o servidor ou autoridade que:

Alternativas
Comentários
  • D


    Lei 5.427 - Art. 17. Fica impedido de atuar em processo administrativo o servidor ou autoridade que: 

    IV. esteja litigando judicial ou administrativamente com o interessado ou com qualquer das pessoas indicadas no artigo anterior. 


  • Fonte (Comentário Abaixo): http://alerjln1.alerj.rj.gov.br/contlei.nsf/e9589b9aabd9cac8032564fe0065abb4/ef664a70abc57d3f8325758b006d6733?OpenDocument

    CAPÍTULO VII - DOS IMPEDIMENTOS E DA SUSPEIÇÃO

     

    Art. 16. Pode ser argüida a suspeição de autoridade ou agente que tenha amizade íntima ou inimizade notória com algum dos interessados ou com os respectivos cônjuges, companheiros, parentes e afins até o terceiro grau. [Alternativa A -ERRADA]

     

    Art. 17. Fica impedido de atuar em processo administrativo o servidor ou autoridade que:

     

    I. tenha interesse direto ou indireto na matéria ou na solução do processo;

     

    II. seja cônjuge, companheiro, parente ou afim até o terceiro grau de qualquer dos interessados; [Alternativa B -ERRADA (primo é parente em 4ª grau)

     

    III. tenha dele participado ou dele venha a participar como perito, testemunha ou representante ou se tais situações ocorrerem quanto a qualquer das pessoas indicadas no artigo anterior; [Alternativa C - ERRADA]

     

    IV. esteja litigando judicial ou administrativamente com o interessado ou com qualquer das pessoas indicadas no artigo anterior. [Alternativa D - CERTA]

     

    [Alternativa E – ERRADA – não encontrei referência a essa situação na lei]

     

  • RESOLUÇÃO:

    Alternativa A: mantiver relação íntima com uma das partes interessadas. A assertiva está incorreta, pois a relação íntima é caso de arguição de suspeição, tendo em vista o disposto art. 16 da Lei Estadual nº 5.427/2009, vejamos: Art. 16. Pode ser arguida a suspeição de autoridade ou agente que tenha amizade íntima ou inimizade notória com algum dos interessados ou com os respectivos cônjuges, companheiros, parentes e afins até o terceiro grau.

    Alternativa B: for primo da parte interessada. A assertiva está incorreta, pois o artigo 17, inciso II, Lei Estadual nº 5.427/2009 aduz que o impedimento é até o parentesco de terceiro grau, e primos se enquadram no quarto grau, vejamos: Art. 17. Fica impedido de atuar em processo administrativo o servidor ou autoridade que: II - seja cônjuge, companheiro, parente ou afim até o terceiro grau de qualquer dos interessados;

    Alternativa C: tenha participado do processo, exceto se na condição de perito. A assertiva está incorreta, pois ter atuado como perito é um dos casos de impedimento conforme dispõe o artigo 17, inciso III, Lei Estadual nº 5.427/2009, vejamos: Art. 17. Fica impedido de atuar em processo administrativo o servidor ou autoridade que: III - tenha dele participado ou dele venha a participar como perito, testemunha ou representante ou se tais situações ocorrerem quanto a qualquer das pessoas indicadas no artigo anterior;

    Alternativa D: esteja litigando judicial ou administrativamente com o interessado. A assertiva está correta tendo em vista o disposto no artigo 17, inciso IV, da Lei Estadual nº 5.427/2009 vejamos: Art. 17. Fica impedido de atuar em processo administrativo o servidor ou autoridade que: IV - esteja litigando judicial ou administrativamente com o interessado ou com qualquer das pessoas indicadas no artigo anterior.

    Alternativa E: for cônjuge ou companheiro do chefe da repartição competente para examinar o pedido. A assertiva está incorreta, esta situação não se enquadra nas hipóteses trazidas como impedimento na Lei Estadual nº 5.427/2009, vejamos: Art. 17. Fica impedido de atuar em processo administrativo o servidor ou autoridade que: I - tenha interesse direto ou indireto na matéria ou na solução do processo; II - seja cônjuge, companheiro, parente ou afim até o terceiro grau de qualquer dos interessados; III - tenha dele participado ou dele venha a participar como perito, testemunha ou representante ou se tais situações ocorrerem quanto a qualquer das pessoas indicadas no artigo anterior; IV - esteja litigando judicial ou administrativamente com o interessado ou com qualquer das pessoas indicadas no artigo anterior.

    Resposta: D

  • DOS IMPEDIMENTOS E DA SUSPEIÇÃO

     

    MOTIVOS DE SUSPEIÇÃO (TEM CARÁTER SUBJETIVO):

    Art. 16 - Pode ser argüida a suspeição de autoridade ou agente que tenha amizade íntima ou inimizade notória com algum dos interessados ou com os respectivos cônjuges, companheiros, parentes e afins até o terceiro grau.

    MOTIVOS DE IMPEDIMENTOS (TEM CARÁTER OBJETIVO):

     

    Art. 17 - Fica impedido de atuar em processo administrativo o servidor ou autoridade que:

     

    I - tenha interesse direto ou indireto na matéria ou na solução do processo;

     

    II - seja cônjuge, companheiro, parente ou afim até o terceiro grau de qualquer dos interessados;

     

    III - tenha dele participado ou dele venha a participar como perito, testemunha ou representante ou se tais situações ocorrerem quanto a qualquer das pessoas indicadas no artigo anterior;

     

    IV - esteja litigando judicial ou administrativamente com o interessado ou com qualquer das pessoas indicadas no artigo anterior.

     

    Art. 18 - A autoridade ou servidor que incorrer em impedimento tem o dever de comunicar o fato à autoridade competente, abstendo-se de atuar.

     

    Parágrafo único - A omissão no dever de comunicar o impedimento constitui falta grave, para efeitos disciplinares.

    COM ISSO O GABARITO É LETRA D COM BASE NO INCISO IV DO ARTIGO 17 DA LEI 5.427/2009.


ID
1432492
Banca
CEPERJ
Órgão
FSC
Ano
2014
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

A investidura do servidor público, ex officio ou a pedido, em função mais compatível, por motivo de saúde ou incapacidade física é a:

Alternativas
Comentários
  • C) 

    Da Readaptação

            Art. 24.  Readaptação é a investidura do servidor em cargo de atribuições e responsabilidades compatíveis com a limitação que tenha sofrido em sua capacidade física ou mental verificada em inspeção médica.

            § 1o  Se julgado incapaz para o serviço público, o readaptando será aposentado.

            § 2° A readaptação será efetivada em cargo de atribuições afins, respeitada a habilitação exigida.

            § 2o  A readaptação será efetivada em cargo de atribuições afins, respeitada a habilitação exigida, nível de escolaridade e equivalência de vencimentos e, na hipótese de inexistência de cargo vago, o servidor exercerá suas atribuições como excedente, até a ocorrência de vaga.(Redação dada pela Lei nº 9.527, de 10.12.97)

  • Letra (c)

    a) Art. 28.  A reintegração é a reinvestidura do servidor estável no cargo anteriormente ocupado, ou no cargo resultante de sua transformação, quando invalidada a sua demissão por decisão administrativa ou judicial, com ressarcimento de todas as vantagens.

          


    b) Art. 29.  Recondução é o retorno do servidor estável ao cargo anteriormente ocupado e decorrerá de:

            I - inabilitação em estágio probatório relativo a outro cargo;

            II - reintegração do anterior ocupante.

            Parágrafo único.  Encontrando-se provido o cargo de origem, o servidor será aproveitado em outro, observado o disposto no art. 30.


    d) Art. 25. Reversão é o retorno à atividade de servidor aposentado


    e)  Art. 36.  Remoção é o deslocamento do servidor, a pedido ou de ofício, no âmbito do mesmo quadro, com ou sem mudança de sede.

  • Não entendi, pois no art. 24 não fala nada de ex officio ou a pedido

  • A questão é fácil de acertar, falou em incapacidade é READAPTÇÃO. estranhei o fato de estar no enunciado que podera ser feita a pedido, pois na Lei 8.112/90 não dá detalhes sobre o assunto que está expresso no DEC 57.460 /20 dez 1965:

    Art. 16. A readaptação far-se-á "ex. officio", no interesse da administração, ou a pedido do servidor.

  • Art. 24. Readaptação é a investidura do servidor em cargo de atribuições e responsabilidades compatíveis com a limitação que tenha sofrido em sua capacidade física ou mental verificada em inspeção médica.

    § 1º Se julgado incapaz para o serviço público, o readaptando será aposentado.

  • Aqui nesta questão espera-se que o aluno assinale a alternativa correta.

    Para responder essa questão, exigia-se do aluno algum conhecimento acerca dos agentes públicos, em especial acerca da Lei 8.112/1990. Vejamos sobre o que cada uma das alternativas trata:

    (A)- Reintegração – ERRADO.

    Art. 28. A reintegração é a reinvestidura do servidor estável no cargo anteriormente ocupado, ou no cargo resultante de sua transformação, quando invalidada a sua demissão por decisão administrativa ou judicial, com ressarcimento de todas as vantagens.

    § 1o Na hipótese de o cargo ter sido extinto, o servidor ficará em disponibilidade, observado o disposto nos arts. 30 e 31.

    § 2o Encontrando-se provido o cargo, o seu eventual ocupante será reconduzido ao cargo de origem, sem direito à indenização ou aproveitado em outro cargo, ou, ainda, posto em disponibilidade.

    (B)- Recondução – ERRADO.

    Art. 29. Recondução é o retorno do servidor estável ao cargo anteriormente ocupado e decorrerá de:

    I - inabilitação em estágio probatório relativo a outro cargo;

    II - reintegração do anterior ocupante.

    Parágrafo único. Encontrando-se provido o cargo de origem, o servidor será aproveitado em outro, observado o disposto no art. 30.

    (C)- Readaptação – CORRETO.

    Art. 24. Readaptação é a investidura do servidor em cargo de atribuições e responsabilidades compatíveis com a limitação que tenha sofrido em sua capacidade física ou mental verificada em inspeção médica.

    § 1o Se julgado incapaz para o serviço público, o readaptando será aposentado.

    § 2o A readaptação será efetivada em cargo de atribuições afins, respeitada a habilitação exigida, nível de escolaridade e equivalência de vencimentos e, na hipótese de inexistência de cargo vago, o servidor exercerá suas atribuições como excedente, até a ocorrência de vaga.  

    (D)- Reversão – ERRADO.

    Art. 25. Reversão é o retorno à atividade de servidor aposentado:

    I - por invalidez, quando junta médica oficial declarar insubsistentes os motivos da aposentadoria; ou     

    II - no interesse da administração, desde que: 

    a) tenha solicitado a reversão; 

    b) a aposentadoria tenha sido voluntária; 

    c) estável quando na atividade; 

    d) a aposentadoria tenha ocorrido nos cinco anos anteriores à solicitação;     

    e) haja cargo vago.

    (D)- Remoção – ERRADO.

    Art. 36. Remoção é o deslocamento do servidor, a pedido ou de ofício, no âmbito do mesmo quadro, com ou sem mudança de sede.

    Parágrafo único. Para fins do disposto neste artigo, entende-se por modalidades de remoção:                

    I - de ofício, no interesse da Administração;

    II - a pedido, a critério da Administração

    III - a pedido, para outra localidade, independentemente do interesse da Administração:               

    Gabarito: ALTERNATIVA C.

    Qualquer dúvida, estou à disposição.


ID
1533448
Banca
CEPERJ
Órgão
FSC
Ano
2014
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

O REMÉDIO É BRINCAR

Quantas crianças de hoje, quando os pais lhes perguntam se querem brincar (em casa, na rua) ou ir até um shopping center, optam pela segunda alternativa? A julgar pelo número elevado de crianças em shoppings, principalmente nos ?ns de semana, inúmeras delas preferem circular por um lugar inteiramente pautado pelos valores da sociedade de consumo (todo fechado, com iluminação arti?cial) a se entregar a outro modo, menos previsível e mais inventivo, de gastar (investir?) o tempo. Sem contar aquelas cujos pais nem mesmo cogitaram a primeira opção...

Quem associa lazer e tempo livre ao verbo consumir talvez reveja algumas de suas crenças e posturas ao ver o documentário brasileiro Tarja Branca: a revolução que faltava, que faz uma defesa eloquente da brincadeira - lúdica, descompromissada, criativa - não apenas na infância, mas também na vida adulta. Dezenas de entrevistados (entre eles os músicos Antonio Nóbrega e Wandi Doratiotto, e os escritores Braulio Tavares, colunista de Carta Fundamental, e Marcelino Freire) lembram, em seus depoimentos ao ?lme, o que a vida cotidiana perde ao se esquecer do que todos sabíamos muito bem quando éramos crianças.

Uma das perguntas-chave do documentário: saberão disso também as crianças de hoje, boa parte delas vivendo em centros urbanos voltados para o trabalho e o consumo? Dirigido por Cacau Rhoden e produzido pela Maria Farinha Filmes (a mesma de Criança, a Alma do Negócio e Muito Além do Peso), Tarja Branca, cujo título refere-se a uma divertida “medicina psicolúdica”, proposta em um dos depoimentos - sugere, ao apresentar visões diversas sobre o tema, que a educação contemporânea se apropriou da brincadeira, sobretudo na escola, como um “conteúdo programático”. Tirou-lhe, portanto, o que havia de mais essencial, o improviso e a falta de regras, para cercá-la de planejamento e cuidados.

Como resultado dessa política, teríamos uma geração de crianças, especialmente das classes média e alta, que não foi devidamente apresentada ao universo brincante, ou à “linguagem do espontâneo, da alma”, como resume um dos entrevistados. Pais e professores tendem a extrair do ?lme re?exões sobre como se comportam em relação ao tema com seus ?lhos e alunos, mas a provocação de Rhoden pode despertar interesse também entre o público que não se encaixa em nenhum desses papéis, ao fazer um diagnóstico da sociedade de consumo, intolerante, em sua lógica perversa, com a cultura do ócio ou com o “?car sem fazer nada”.

(Adaptado de: cartafundamental.com.br)

A palavra “diagnóstico” recebe acento pelo mesmo motivo de:

Alternativas
Comentários
  • Palavras proparoxítonas:

    Gabarito: C

  • Proparoxítonas

  • GABARITO LETRA C 

     

    DIAGNÓSTICO - PROPAROXÍTONA 

     

    ÉRAMOS - PROPAROXÍTONA

  • essa é pra não zera a prova....

     

  • Toda proparoxítona é acentuada.

  • GABARITO: LETRA C

    Regra de Acentuação para Proparoxítonas

    Todas são acentuadas.Ex.: álcool, réquiem, máscara, zênite, álibi, plêiade, náufrago, duúnviro, seriíssimo...

    FONTE: A GRAMÁTICA PARA CONCURSOS PÚBLICOS 3ª EDIÇÃO FERNANDO PESTANA.

  • DIAGNÓSTICO= DI-AG-NÓS-TI-CO = (PROPAROXÍTONA)

    ÉRAMOS = É-RA-MOS = ( PROPAROXÍTONA )

    GABARITO : C

  • Também chamada de palavras esdrúxulas, as proparoxítonas são classificações da língua portuguesa que indicam a tonicidade silábica das palavras. Isto é, cada termo do idioma tem uma sílaba tônica em que a intensidade é maior na pronúncia. 

    Nas palavras proparoxítonas a tonicidade está localizada na antepenúltima sílaba, sendo representada por acentos gráficos.  Isto quer dizer que todas as palavras proparoxítonas são acentuadas, exceto aquelas que são de origem estrangeira, como “deficit”, “performance”, “habitat” e “superavit”, que são da língua inglesa. 

    Contudo, alguns gramáticos já aceitaram essas palavras e a aportuguesaram. Ou seja, elas passaram a ter acentos gráficos: déficitsuperávit e hábitat.

    Exemplos:

    • Antídoto 

    • Auréola 

    • Máquina

    • Gráfico 

    • Médico

    • Déspota 

    • Bígamo

    • Alcoólatra 

    • Metástase 

    • Íngreme 

    • Monossílabo

    • Fonética

    • Sílaba

    • Húngaro 

    • Êxodo 

    • Máximo

    • Cálice

    • Úmido

    • Pântano 

    • Ávido 

    • Abóbada 

    Oxítonas

    Nas  oxítonas a sílaba tônica é a última. Em geral, as oxítonas não são acentuadas e terminam com -r, -l, -z, -x, -i, -u, -im, -um e -om

    Exemplos

    • Anzol - an-zol

    • Computador - com-pu-ta-dor

    • Cateter - ca-te-ter

    • Refém - re-fêm

    • Sutil - su-til

    • Chapéu - cha-peu

    • Troféu - tro-féu

    • Herói - he-rói

    Paroxítonas

    As  paroxítonas correspondem a maioria das palavras da língua portuguesa e não podem ser acentuadas. Nelas, a tonicidade está na penúltima sílaba. 

    Exemplos

    • Álbum - ál-bum

    • Cansaço - can-sa-ço

    • Revólver - re-vól-ver

    • Sótão - só-tão

    • Mesa - me-sa

    • Vírus - ví-rus

    • Amigo - a-mi-go

    • Ideia - i-dei-a

    • Rapidamente - ra-pi-da-men-te

    • Fácil - fá-cil

    Fonte: https://www.educamaisbrasil.com.br/enem/lingua-portuguesa/palavras-proparoxitonas


ID
1533454
Banca
CEPERJ
Órgão
FSC
Ano
2014
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

O REMÉDIO É BRINCAR

Quantas crianças de hoje, quando os pais lhes perguntam se querem brincar (em casa, na rua) ou ir até um shopping center, optam pela segunda alternativa? A julgar pelo número elevado de crianças em shoppings, principalmente nos ?ns de semana, inúmeras delas preferem circular por um lugar inteiramente pautado pelos valores da sociedade de consumo (todo fechado, com iluminação arti?cial) a se entregar a outro modo, menos previsível e mais inventivo, de gastar (investir?) o tempo. Sem contar aquelas cujos pais nem mesmo cogitaram a primeira opção...

Quem associa lazer e tempo livre ao verbo consumir talvez reveja algumas de suas crenças e posturas ao ver o documentário brasileiro Tarja Branca: a revolução que faltava, que faz uma defesa eloquente da brincadeira - lúdica, descompromissada, criativa - não apenas na infância, mas também na vida adulta. Dezenas de entrevistados (entre eles os músicos Antonio Nóbrega e Wandi Doratiotto, e os escritores Braulio Tavares, colunista de Carta Fundamental, e Marcelino Freire) lembram, em seus depoimentos ao ?lme, o que a vida cotidiana perde ao se esquecer do que todos sabíamos muito bem quando éramos crianças.

Uma das perguntas-chave do documentário: saberão disso também as crianças de hoje, boa parte delas vivendo em centros urbanos voltados para o trabalho e o consumo? Dirigido por Cacau Rhoden e produzido pela Maria Farinha Filmes (a mesma de Criança, a Alma do Negócio e Muito Além do Peso), Tarja Branca, cujo título refere-se a uma divertida “medicina psicolúdica”, proposta em um dos depoimentos - sugere, ao apresentar visões diversas sobre o tema, que a educação contemporânea se apropriou da brincadeira, sobretudo na escola, como um “conteúdo programático”. Tirou-lhe, portanto, o que havia de mais essencial, o improviso e a falta de regras, para cercá-la de planejamento e cuidados.

Como resultado dessa política, teríamos uma geração de crianças, especialmente das classes média e alta, que não foi devidamente apresentada ao universo brincante, ou à “linguagem do espontâneo, da alma”, como resume um dos entrevistados. Pais e professores tendem a extrair do ?lme re?exões sobre como se comportam em relação ao tema com seus ?lhos e alunos, mas a provocação de Rhoden pode despertar interesse também entre o público que não se encaixa em nenhum desses papéis, ao fazer um diagnóstico da sociedade de consumo, intolerante, em sua lógica perversa, com a cultura do ócio ou com o “?car sem fazer nada”.

(Adaptado de: cartafundamental.com.br)

No segundo parágrafo, o emprego dos travessões justifica-se por:

Alternativas
Comentários
  • ...que faz uma defesa eloquente da brincadeira - lúdica, descompromissada, criativa -

    a) precisar o significado de um elemento (no caso, brincadeira)





  • GABARITO: LETRA A

    ACRESCENTANDO:

    Segundo as lições de Evanildo Bechara, na obra Moderna Gramática Portuguesa, “o travessão pode substituir os parentes para assinalar uma expressão intercalada”. Em outras palavras, expressões explicativas podem aparecer na frase entre vírgulas, entre travessões e, ainda, entre parênteses. Exemplo: Romário, gênio da pequena área, fez mais de mil gols. Romário – gênio da pequena área – fez mais de mil gols. Romário (gênio da pequena área) fez mais de mil gols.

    O duplo travessão pode ser empregado para isolar palavras ou orações que se quer realçar ou enfatizar, ocupando o lugar da vírgula, dos dois-pontos ou dos parênteses, e ainda para separar expressões ou frases apositivas, explicativas ou intercaladas que se deseja salientar. Exemplo: “Acresce que chovia – peneirava – uma chuvinha miúda, triste...” (Machado de Assis)


ID
1533463
Banca
CEPERJ
Órgão
FSC
Ano
2014
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

A negação da sentença “Ou Pedro vai ao cinema ou Maria irá à creche” é apresentada na alternativa:

Alternativas
Comentários
  • Questão bem tranquila galera,

    A questão nos pede a negação da sentença “Ou Pedro vai ao cinema ou Maria irá à creche”. Percebam que se trata de uma disjunção exclusiva.

    A negação de uma disjunção exclusiva é a bicondicional. Percebam que existe bicondicional tanto na alternativa D quanto na E. Então, qual o gabarito?

    O gabarito é letra "D", pois na letra "E" foi negada a afirmação " Pedro irá ao cinema", ficando " Pedro não irá ao cinema". A negação da disjunção exclusiva é a "cópia" dela, apenas trocando-se a disjunção exclusiva pela bicondicional. Portanto, a letra E está incorreta.


    Conheçam e inscrevam-se no meu canal no youtube, pois sou professor de Matemática e gravei alguns vídeos com dicas e bizus de Matemática e Raciocínio Lógico.

    Link do canal: https://www.youtube.com/channel/UC_FQm8aivYBf2q6ga1rxklw

    Face: JULIO CESAR SALUSTINO


  • Caros Jidies,

    as possíveis negações para uma proposição composta por disjunção exlusiva (ou seja: ou...ou..., representada pelo sinal V) são:

    P <--> Q

    P V  ~Q  

    ~P V  Q

    Portanto, a única alternativa que corresponde a umas dessas proposições é a letra D = P Q

    Se eu estiver errado, favor me corrigir.

    Que a força esteja com vocês!!

  • GAB: D

    Na negação do "se e somente se" não há alteração/negação das ideiasapenas das conjunções. Exatamente o que aconteceu nessa questão.

    Negação do "se e somente se" = "ou... ou"

    Negação do "ou... ou" = "se e somente se"


ID
1533475
Banca
CEPERJ
Órgão
FSC
Ano
2014
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

Em um grupo de pessoas, tem-se a composição apresentada  a seguir.
                                                         Homens     Mulheres

                               Brasileiros            10                 5
                               Ingleses               20                15
                              Americanos           5                 10
                              Franceses             5                   5


Sabendo que todas as pessoas falam apenas sua língua nativa, ao se escolher um homem do grupo, a probabilidade dele falar inglês é:

Alternativas
Comentários
  • Gabarito C

    Quem fala Inglês no grupo acima => Ingleses e Americanos => 25 Homens
    Total de Homens a serem escolhidos 40.


    Probabilidade será 25 =
                               40    8


  • o grupo é de 85 pessoas. E não apenas 40. Não concordo com a resposta.


  • Lucia, o exercicio diz : "ao se escolher um homem do grupo" ou seja apenas entre os homens, por isso são 40.

  • O grupo todo é de 75 ok. Inglês dos EUA e Inglês da Inglaterra. 20+5=25/40, que simplificando fica 5/8. Letra C.

  • Que pegadinha bandida kkkk a questão e fácil mas requer atenção.
  • No meu celular isso aparece tudo desconfigurado. Nem dá pra fazer.

  • mal formulada essa questão.. era pra se dizer: " ao se escolher 1 homem do grupo dos homens".. cancelada com sucesso

ID
1533478
Banca
CEPERJ
Órgão
FSC
Ano
2014
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

Três pontos M, P e Q se situam no plano cartesiano, apresentando as seguintes coordenadas:

M = (1,3)
P = (2,2)
Q = (0,4)

A alternativa que lista os pontos em ordem crescente de suas distâncias em relação à origem (0,0) é

Alternativas
Comentários
  • GABA: A


    Q(0,4) , P(2,2) M(1,3) origem (0,0)

    DIST. PO √8
    DIST. MO √10
    DIST. QO √16

    DIST. (PO)     <      DIST. (MO)    <      DIST. (QO)
  • Olá Wilsinho, pode explicar como chegou as raízes 8, 10 e 16? Grato

  • Romullo, você joga  tudo no plano cartesiano, vai sair dois triângulos retângulos e uma reta desenhada, as coordenadas que são  (1x , 3y)    (2x ,2y)    ( 0x, 4y)  vão ser os catetos, através delas você calcula a hipotenusa que são os respectivos valores   √10     √8        4  ---> ordem crescente √8 ,  √10 ,4
                                            
     

  • É só fazer uma plano cartesiano, já que o exercício deu as coordenadas, e achar pontos...

  • d=√(x-x)2+(y-y)2 essa é a fórmula da distância entre os pontos

    Exemplo do ponto de origem=(0,0) até o ponto P=(2,2):

    d=√(2-0)2 + (2-0)2

    d=√4+4

    d=√8

    ou também pode ser

    d=2√2

     


ID
1533484
Banca
CEPERJ
Órgão
FSC
Ano
2014
Provas
Disciplina
Noções de Informática
Assuntos

Aos computadores, são integrados diversos dispositivos: uns que são utilizados exclusivamente na entrada, outros exclusivamente na saída e um terceiro tipo que é empregado tanto na entrada como na saída de dados, dependendo do momento em que são utilizados. Neste contexto, dois dispositivos que são utilizados exclusivamente na entrada de dados são:

Alternativas
Comentários
  • plotter = impressora (saída)

  • Periféricos de entrada: 

    Teclado - permite inserir os dados através das teclas

    Scanner - permite digitalizar documentos. O software de OCR pode ser utilizado conjuntamente, possibilitando a edição da imagem.

    Perifério de Saída:

    Plotter - é a impressora. 

    Periférico de Entrada e Saída:

    Pendrive - é possível copiar os arquivos do pendrive para o computador e vice-versa.

  • alguém pode me ajudar? A questão fala de acordo com o contexto, mas fala depois ''dispositivos que são exclusivamente de entrada e saída''

  • ALEXANDRE a questão fala "nesse contexto" que quer dizer (nesses parâmetros citados), dois dispositivos que são utilizados exclusivamente na entrada de dados são: 

    Ou seja, existem dispositivos de somente de entrada e somente de saída e híbridos que possuem as duas funções, exemplo "PENDRIVE" , ai pede pra marca a alternativa que contém dispositivos que são apenas de entrada.

    letra b).

  • Plotter são aquelas impressoras maiores

  • é pessoal, acho que vocês não se atentaram na pegadinha.  a banca primeiro te da a possibilidade de um dispositivo realizar a entrada e a saída mas depois te pergunta sobre dois dispositivos de entrada. (Neste contexto, dois dispositivos que são utilizados exclusivamente na entrada de dados são), essa interpretação que diferencia a resposta.

  • scanner é de entrada!!

  • PLOTTER - IMPRESSORA "PROFISSIONAL" - SAÍDA

    SCANNER = ENTRADA

    TECLADO = ENTRADA

    PENDRIVE = ENTRADA E SAÍDA

  • LETRA B

    Teclado e scanner

  • LETRA B

    teclado e scanner

  • Entrada: envia dados pro computador ex: mouse, teclado, scanner

    Saída: recebe os dados do computador ex: impressora, monitor, plotter (impressora profissional)

    Existem ainda os que são de entrada e saída ao mesmo tempo. Ex: monitor touch screen, impressora multifuncional ("deskjet") (scaneia e imprime)

    gabarito letra B


ID
1533490
Banca
CEPERJ
Órgão
FSC
Ano
2014
Provas
Disciplina
Noções de Informática
Assuntos

No Word do pacote MSOf?ce 2010 BR, um ícone deve ser acionado para aplicar subscrito a uma seleção, enquanto outro serve para aplicar alinhamento centralizado. Esses ícones são, respectivamente:

Alternativas
Comentários
  • Letra D.

    Atalhos: Ctrl = (subscrito) e Ctrl E (centralizado)

  • por  descuido me confundi entre centralizado e justificado :/

  • a) subscrito (ctrl + =) e justificar (ctrl +j)

    b) sobrescrito (ctrl + shift + +) e justificar

    c) subscrito e alinhar à esquerda (ctrl + q)

    d) subscrito e centralizar (ctrl +e)

    e) sobrescrito e centralizar

  •  d)

  • Subscrito= em baixo Sobrescrito = em cima

ID
1533496
Banca
CEPERJ
Órgão
FSC
Ano
2014
Provas
Disciplina
Noções de Informática
Assuntos

Atualmente, é comum baixar softwares de sites da internet como as atualizações de antivírus e, paralelamente, enviar arquivos para sites de hospedagem web. Essas atividades são conhecidas, respectivamente, por:

Alternativas
Comentários
  • download é descarregar e upload descarregar!!


  • Letra A. Download é a transferência de dados de um servidor (remoto) para o computador do usuário (local). Upload é o oposto, o envio de dados do computador local para o servidor remoto.

  • Autor: Fernando Nishimura , Professor de Informática

     

    Letra A. Download é a transferência de dados de um servidor (remoto) para o computador do usuário (local). Upload é o oposto, o envio de dados do computador local para o servidor remoto.


ID
1533502
Banca
CEPERJ
Órgão
FSC
Ano
2014
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

Para a habilitação nas licitações, não se exigirá dos interessados documentação relativa a:

Alternativas
Comentários
  • Letra (e)


    Art. 27.  Para a habilitação nas licitações exigir-se-á dos interessados, exclusivamente, documentação relativa a:

    I - habilitação jurídica;

    II - qualificação técnica;

    III - qualificação econômico-financeira;

    IV – regularidade fiscal e trabalhista;
    V – cumprimento do disposto no inciso XXXIII do art. 7o da Constituição Federal. (Incluído pela Lei nº 9.854, de 1999)
  • FÉ TJ TF

    Econômico-Financeira

    Técnica

    Jurídica

    Fiscal e Trabalhista

  • GABARITO: E

    Art. 27. Para a habilitação nas licitações exigir-se-á dos interessados, exclusivamente, documentação relativa a:

    I - habilitação jurídica;

    II - qualificação técnica;

    III - qualificação econômico-financeira;

    IV – regularidade fiscal e trabalhista;   

    V – cumprimento do disposto no inciso XXXIII do art. 7o da Constituição Federal.  

  • A questão em tela versa sobre a disciplina de Direito Administrativo, a lei 8.666 de 1993 e a documentação relativa à habilitação dos interessados nas licitações.

    Ressalta-se que a questão deseja saber a alternativa em que não consta uma documentação relativa à habilitação dos interessados nas licitações.

    Nesse sentido, dispõe o artigo 27, da citada lei, o seguinte:

    "Art. 27. Para a habilitação nas licitações exigir-se-á dos interessados, exclusivamente, documentação relativa a:

    I - habilitação jurídica;

    II - qualificação técnica;

    III - qualificação econômico-financeira;

    IV – regularidade fiscal e trabalhista;

    V – cumprimento do disposto no inciso XXXIII do art. 7o da Constituição Federal."

    Analisando as alternativas

    Considerando o que foi explanado, percebe-se que, dentre as alternativas, não se exigirá dos interessados documentação relativa à última ata do conselho fiscal. O contido nas alternativas "a", "b", "c" e "d" encontra previsão, respectivamente, nos incisos I, II, III e IV, do artigo 27, da lei 8.666 de 1993.

    Gabarito: letra "e".


ID
1533505
Banca
CEPERJ
Órgão
FSC
Ano
2014
Provas
Disciplina
Legislação Estadual
Assuntos

Entre os direitos dos funcionários públicos estaduais previstos no Decreto Estadual nº 2.479/1979, encontra-se o direito a:

Alternativas
Comentários
  • Decreto Lei 220/ Art. 94- Todos os servidores, que operem diretamente com Raios X ou substâncias radioativas, gozarão obrigatoriamente férias remuneradas de 20 (vinte) dias consecutivos, por semestre de atividade, NÃO PARCELÁVEIS, NEM ACUMULÁVEIS.

  • Segundo DL 220:

    Art. 19 - Concedere-se-a  licença

    I -para tratamento de saúde, com vencimento e vantagens, pelo prazo máximo de 24 (vinte e quatro) meses;

    Alternativa d) licença para tratamento de saúde concedida por, no máximo, 30 (trinta) dias - ERRADO e por, no maximo, 24 meses

    II - por motivo de doença em pessoa da família, com vencimento e vantagens integrais nos primeiros 12 (doze) meses; e, com dois terços, por outros 12 (doze) meses, no máximo

    Alternativa e) licença por motivo de doença em pessoa da família concedida com vencimento e vantagens integrais nos primeiros 6 (seis) meses - ERRADO, sao nos 12 primeiros meses 

  • DECRETO Nº 2479 DE 08 DE MARÇO DE 1979 (REGULAMENTO DO ESTATUTO DOS FUNCIONÁRIOS PÚBLICOS CIVIS DO PODER EXECUTIVO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO)

    Art. 94 – Todos os servidores, que operem diretamente com Raios X ou substâncias radioativas, gozarão obrigatoriamente férias remuneradas de 20 (vinte) dias consecutivos por semestre de atividade, não parceláveis nem acumuláveis.
     

  • Gabarito Letra (b)

     

    Letra (a). Errado. Art. 356 – Aos servidores do Estado regidos por legislação especial NÃO SE RECONHECERÃO direitos NEM SE DEFERIRÃO VANTAGENS pecuniárias previstos neste regulamento, quando, por força do regime especial a que se achem sujeitos, fizerem jus a direitos e vantagens com a mesma finalidade, RESSALVADO O CASO DE ACUMULAÇÃO LEGAL.

     

    Letra (b). Certo. Art. 94 – Todos os servidores, que operem diretamente com Raios X ou substâncias radioativas, gozarão obrigatoriamente férias remuneradas de 20 (vinte) dias consecutivos por semestre de atividade, não parceláveis nem acumuláveis.

     

    Letra (c). Errado. Art. 87 – Estabilidade é o direito que adquire o funcionário de não ser demitido senão em virtude de sentença judicial ou processo administrativo disciplinar em que se lhe tenha assegurado ampla defesa.

    Parágrafo único – O disposto neste artigo não se aplica aos ocupantes dos cargos em comissão.

    Art. 88; § 1º - É de 2 (dois) anos de efetivo exercício o prazo aquisitivo da estabilidade, computando-se, para esse efeito, o período e estágio experimental.

     

    Letra (d). Errado. Art. 97- Conceder-se-á licença: 

    I – para tratamento de saúde;

     

    Art. 98 – Salvo os casos previstos nos incisos IV, V e VII, do artigo anterior, o funcionário não poderá permanecer em licença por prazo superior a 24 (vinte e quatro) meses

    § 1º - Excetua-se do prazo estabelecido neste artigo a licença para tratamento de saúde, quando o funcionário for considerado recuperável, a juízo da junta médica.

     

    REGRA GERAL: MÁXIMO 24 MESES

    EXCEÇÃO: FUNCIONÁRIO CONSIDERADO RECUPERÁVEL

     

    Letra (e). Errado. Da Licença por Motivo de Doença em Pessoa da Família; Art. 119 – A licença de que trata esta Seção será concedida com vencimento e vantagens integrais nos primeiros 12 (doze) meses, e com 2/3 (dois terços) por outros 12 (doze) meses, no máximo.

  • Gabarito: B

    Fundamento: Artigo 94. Servidores que operam com raio X são obrigados a ter vinte dias de férias a cada semestre trabalhado.

  • Robert, pode me explicar por que vc chegou a essa conclusão na letra A.

    Letra (a). Errado. Art. 356 – Aos servidores do Estado regidos por legislação especial NÃO SE RECONHECERÃO direitos NEM SE DEFERIRÃO VANTAGENS pecuniárias previstos neste regulamento, quando, por força do regime especial a que se achem sujeitos, fizerem jus a direitos e vantagens com a mesma finalidade, RESSALVADO O CASO DE ACUMULAÇÃO LEGAL.

     

  • Robert, pode me explicar por que vc chegou a essa conclusão na letra A.

    Letra (a). Errado. Art. 356 – Aos servidores do Estado regidos por legislação especial NÃO SE RECONHECERÃO direitos NEM SE DEFERIRÃO VANTAGENS pecuniárias previstos neste regulamento, quando, por força do regime especial a que se achem sujeitos, fizerem jus a direitos e vantagens com a mesma finalidade, RESSALVADO O CASO DE ACUMULAÇÃO LEGAL.

     

  • Lembrando que, conforme o parágrafo único do art. 94, o Secretário de Estado de Administração, em ato próprio, poderá estender o disposto neste artigo aos servidores que lidem diretamente com outras substâncias consideradas altamente tóxicas ou insalubres, ou estejam em contato direto e permanente com portadores de doenças infecto-contagiosas.

  • Sobre a letra A:

    a) gratificação por exercício de função especial, desde que não supere 15% da média das remunerações dos responsáveis pelo órgão ou entidade

    O Poder Executivo do Estado do Rio de Janeiro disciplina, mediante decreto, a concessão de alguns direitos, sobretudo de natureza pecuniária, e, dentre eles, a gratificação de encargos especiais, conforme se apreende do art. 24 do DL 220/75:

    Art. 24 - O Poder Executivo disciplinará a concessão de:

    VIII - gratificação de encargos especiais.

    Note que não há nenhum condicionante na letra da lei. Assim, a fruição do direito a essa gratificação não se encontra restrita a 15% da média das remunerações.

  • GABARITO: B

    Art. 94 – Todos os servidores, que operem diretamente com Raios X ou substâncias radioativas, gozarão obrigatoriamente férias remuneradas de 20 (vinte) dias consecutivos por semestre de atividade, não parceláveis nem acumuláveis.

     

  • Comentários.

    A) INCORRETA. Conforme Art. 24, VIII, do Dec. Lei 220/75, não há na letra da lei a restrição de até 15% da média das remunerações para gratificação pelo exercício de função especial. Art. 24 - O Poder Executivo disciplinará a concessão de: * VIII - gratificação de encargos especiais. * Inciso acrescentado pelo art. 34 da Lei nº 720/1981.

    B) CORRETA. Dec. 2479/79, Art. 94 – Todos os servidores, que operem diretamente com Raios X ou substâncias radioativas, gozarão obrigatoriamente férias remuneradas de 20 (vinte) dias consecutivos por semestre de atividade, não parceláveis nem acumuláveis.

    C) INCORRETA. Dec. 2479/79, Art. 87 – Estabilidade é o direito que adquire o funcionário de não ser demitido senão em virtude de sentença judicial ou processo administrativo disciplinar em que se lhe tenha assegurado ampla defesa. § 1º - É de 2 (dois) anos de efetivo exercício o prazo aquisitivo da estabilidade, computando-se, para esse efeito, o período e estágio experimental.

    D) INCORRETA. Dec. 2479/79, Art. 97- Conceder-se-á licença: I – para tratamento de saúde; (...); Art. 98 – Salvo os casos previstos nos incisos IV, V e VII, do artigo anterior, o funcionário não poderá permanecer em licença por prazo superior a 24 (vinte e quatro) meses. § 1º - Excetua-se do prazo estabelecido neste artigo a licença para tratamento de saúde, quando o funcionário for considerado recuperável, a juízo da junta médica.

    E) INCORRETA. Dec. 2479/79, Art. 119 – A licença de que trata esta Seção será concedida com vencimento e vantagens integrais nos primeiros 12 (doze) meses, e com 2/3 (dois terços) por outros 12 (doze) meses, no máximo.

  • RESOLUÇÃO:

    Alternativa A) gratificação por exercício de função especial, desde que não supere 15% da média das remunerações dos responsáveis pelo órgão ou entidade. A assertiva está incorreta em razão de que não há esta previsão condicionante no Decreto nº 2.479/79 (Regulamento do Estatuto dos Funcionários Públicos Civis do Poder Executivo do Estado do Rio De Janeiro).

    Alternativa B) férias remuneradas de 20 (vinte) dias consecutivos por semestre de atividade, não parceláveis nem acumuláveis, para os que operam diretamente com Raio-X ou com substâncias radioativas. A assertiva está correta tendo em vista o disposto no art.94 do Decreto nº 2.479/79 (Regulamento do Estatuto dos Funcionários Públicos Civis do Poder Executivo do Estado do Rio De Janeiro). Vejamos: Art. 94 – Todos os servidores, que operem diretamente com Raios X ou substâncias radioativas, gozarão obrigatoriamente férias remuneradas de 20 (vinte) dias consecutivos por semestre de atividade, não parceláveis nem acumuláveis.

    Alternativa C) estabilidade adquirida pelo funcionário, quando nomeado em caráter efetivo ou em comissão após 3 anos de efetivo exercício. A assertiva está incorreta em razão do disposto no art.87 do Decreto nº 2.479/79 (Regulamento do Estatuto dos Funcionários Públicos Civis do Poder Executivo do Estado do Rio De Janeiro). Vejamos: Art. 87 – Estabilidade é o direito que adquire o funcionário de não ser demitido senão em virtude de sentença judicial ou processo administrativo disciplinar em que se lhe tenha assegurado ampla defesa.Parágrafo único – O disposto neste artigo não se aplica aos ocupantes dos cargos em comissão.

    Alternativa D) licença para tratamento de saúde concedida por, no máximo, 30 (trinta) dias. A assertiva está incorreta em razão do disposto nos artigos 97 e 98 do Decreto nº 2.479/79 (Regulamento do Estatuto dos Funcionários Públicos Civis do Poder Executivo do Estado do Rio De Janeiro). Vejamos: Art. 97- Conceder-se-á licença: I – para tratamento de saúde;

    Art. 98 – Salvo os casos previstos nos incisos IV, V e VII, do artigo anterior, o funcionário não poderá permanecer em licença por prazo superior a 24 (vinte e quatro) meses.

    § 1º - Excetua-se do prazo estabelecido neste artigo a licença para tratamento de saúde, quando o funcionário for considerado recuperável, a juízo da junta médica.

    Alternativa E) licença por motivo de doença em pessoa da família concedida com vencimento e vantagens integrais nos primeiros 6 (seis) meses. A assertiva está incorreta em razão do disposto no art. 119 do Decreto nº 2.479/79 (Regulamento do Estatuto dos Funcionários Públicos Civis do Poder Executivo do Estado do Rio De Janeiro). Vejamos:Da Licença por Motivo de Doença em Pessoa da Família; Art. 119 – A licença de que trata esta Seção será concedida com vencimento e vantagens integrais nos primeiros 12 (doze) meses, e com 2/3 (dois terços) por outros 12 (doze) meses, no máximo.

    Resposta: B

  • VINTE DIAS POR SEMESTRE, NÃO ACUMULÁVEIS E NÃO PARCELADOS, PARA EMPREGOS QUE TRABALHAM COM RADIOATIVIDADE OU ELEMENTOS QUÍMICOS PREJUDICIAIS A SAÚDE.

  • a) ERRADA - Art. 356. Aos servidores do Estado regidos por legislação especial não se reconhecerão direitos nem se deferirão vantagens pecuniárias previstos neste regulamento, quando, por força do regime especial a que se achem sujeitos, fizerem jus a direitos e vantagens com a mesma finalidade, ressalvado o caso de acumulação legal.

    -

    b) CERTA - Art. 94. Todos os servidores, que operem diretamente com Raios X ou substâncias radioativas, gozarão obrigatoriamente férias remuneradas de 20 (vinte) dias consecutivos por semestre de atividade, não parceláveis nem acumuláveis.

    -

    c) ERRADA - Art. 88. § 1º É de 2 (dois) anos de efetivo exercício o prazo aquisitivo da estabilidade, computando-se, para esse efeito, o período e estágio experimental.

    -

    d) ERRADA - Art. 98. Salvo os casos previstos nos incisos IV, V e VII, do artigo anterior, o funcionário não poderá permanecer em licença por prazo superior a 24 (vinte e quatro) meses.

    -

    e) ERRADA - Art. 119. A licença de que trata esta Seção será concedida com vencimento e vantagens integrais nos primeiros 12 (doze) meses, e com 2/3 (dois terços) por outros 12 (doze) meses, no máximo.

  • O prazo pra adquirir a estabilidade não seria 3 anos? Achei que o certo seria seguir a CF

  • A Letra A está incorreta. Não há previsão no Decreto nº 2.479/1979 para o pagamento de gratificação por exercício de função especial.

    A Letra B está correta, de acordo com o Artigo 94 do Regulamento.

    Art. 94 – Todos os servidores, que operem diretamente com Raios X ou substâncias radioativas, gozarão obrigatoriamente férias remuneradas de 20 (vinte) dias consecutivos por semestre de atividade, não parceláveis nem acumuláveis.

    Parágrafo único – O Secretário de Estado de Administração, em ato próprio, poderá estender o disposto no presente artigo aos servidores que lidem diretamente com outras substâncias consideradas altamente tóxicas ou insalubres, ou estejam em contato direto e permanente com portadores de doenças infectocontagiosas.

    A Letra C está incorreta. A estabilidade é um instituto que não se aplica ao servidor público ocupante de cargo em comissão.

    A Letra D está incorreta. A licença para tratamento da saúde terá como prazo máximo o período de 24 (vinte e quatro) meses, exceto quando o funcionário for considerado recuperável, a juízo da junta médica.

    A Letra E está incorreta. A licença por motivo de doença em pessoa da família será concedida com vencimento e vantagens integrais nos primeiros 12 (doze) meses; e com 2/3 (dois terços) nos 12 (doze) meses seguintes, no máximo.

  • Cargo em comissão não tem estabilidade.

  • Quanto a alternativa "C":

    Art. 87 – Estabilidade é o direito que adquire o funcionário de não ser demitido senão em virtude de sentença judicial ou processo administrativo disciplinar em que se lhe tenha assegurado ampla defesa.

    Parágrafo único – O disposto neste artigo não se aplica aos ocupantes dos cargos em comissão.

    Art. 88 – A estabilidade será adquirida pelo funcionário, quando nomeado em caráter efetivo, depois de aprovado no estágio experimental.

    § 1º - É de 2 (dois) anos de efetivo exercício o prazo aquisitivo da estabilidade, computando-se, para esse efeito, o período e estágio experimental.


ID
1533508
Banca
CEPERJ
Órgão
FSC
Ano
2014
Provas
Disciplina
Legislação Estadual
Assuntos

Quando o funcionário público for removido para outra unidade administrativa, deverá se apresentar na nova unidade no prazo de:

Alternativas
Comentários
  • Onde encontro isso na lei?

  • Provavelmente seja algum decreto sobre a lei, Wagner santos.

  • Eu gostaria de saber onde foi que essa banca encontrou esse prazo,pois até onde sei, a remoção o prazo mínimo é de 10 dias e máximo e 30. 

  •  Art. 18. O servidor que deva ter exercício em outro município em razão de ter sido removido, redistribuído, requisitado, cedido ou posto em exercício provisório terá, no mínimo, dez e, no máximo, trinta dias de prazo, contados da publicação do ato, para a retomada do efetivo desempenho das atribuições do cargo, incluído nesse prazo o tempo necessário para o deslocamento para a nova sede.(Redação dada pela Lei nº 9.527, de 10.12.97)

  • É referente ao "Estatuto dos Servidores Públicos Civis do Estado do Rio de Janeiro".

    DECRETO Nº 2479 DE 08 DE MARÇO DE 1979

    Art. 70 – O funcionário removido para outra unidade administrativa terá prazo de 5 (cinco) dias, contados da data da publicação do respectivo ato, para reiniciar suas atividades.

  • Caberia recurso. considerando que no enunciado não específica o decreto.

  • É referente ao "Estatuto dos Servidores Públicos Civis do Estado do Rio de Janeiro".

    DECRETO Nº 2479 DE 08 DE MARÇO DE 1979

    Art. 70 – O funcionário removido para outra unidade administrativa terá prazo de 5 (cinco) dias, contados da data da publicação do respectivo ato, para reiniciar suas atividades.

    Não caberia recurso, pois o edital desse concurso não consta no seu conteúdo programático a lei 8.112 e sim o Estatuto Estadual.
  • Preciso saber que LEI é essa.

  • Nem os profissionais deste site sabem classificar corretamente as questões. Baixaria.

  • decreto-lei 2.479.

    Regulamento dos SPs do estado do RJ.

  • Gabarito: B

    Resumo:

    Remoção: É o deslocamento do servidor de sua lotação para outra Secretaria do Estado ou órgão diretamente subordinado ao Governador.

    Pode ser a pedido ou de officio.

    Não interrompe férias.

    Por permuta: A pedido escrito por ambos interessados.

    Prazo de 5 dias para reiniciar suas atividades. (será considerado como período de trânsito)

  • DECRETO LEI 220

    Art. 9º. O funcionário que deva entrar em exercício em nova sede terá, para esse efeito, prazo de 5 dias, contados da data da publicação do ato que o determinar.

    DECRETO 2479

    Art. 70. O funcionário removido para outra unidade administrativa terá prazo de 5 dias, contados da data da publicação do respectivo ato, para reiniciar suas atividades.

  • remoVido = olha o cincão aí em número romano, pra vc não esquecer na sua prova ;)

    De nada e bons estudos!

  • GABARITO: B

    DECRETO Nº 2479 DE 08 DE MARÇO DE 1979

    Art. 70 – O funcionário removido para outra unidade administrativa terá prazo de 5 (cinco) dias, contados da data da publicação do respectivo ato, para reiniciar suas atividades.

  • Art. 70 - O funcionário removido para outra unidade administrativa terá prazo de 5 (cinco) dias, contados da data da publicação do respectivo ato, para reiniciar suas atividades. 

  • errei

  • Art. 70, Decreto 2.479/79 – O funcionário removido para outra unidade administrativa terá prazo de 5 (cinco) dias, contados da data da publicação do respectivo ato, para reiniciar suas atividades.

    § 1º - Quando em férias, licenciado ou afastado legalmente de seu cargo, esse prazo será contado a partir do término do impedimento.

    § 2º - O prazo a que se refere este artigo será considerado como período de trânsito, computável como de efetivo exercício para todos os efeitos.

    § 3º - O prazo referido no caput deste artigo poderá ser prorrogado, no máximo por igual período, por solicitação do interessado, a juízo da autoridade competente para dar-lhe exercício.

  • GABARITO LETRA B

    Galera, esse período da remoção de 5 dias é conhecido como período de trânsito.

    Fique atento então ao enunciado da questão.

  • Comentários.

    A) INCORRETA. Conforme art.70 do Dec. 2479/79.

    B) CORRETA. Art. 70 – O funcionário removido para outra unidade administrativa terá prazo de 5 (cinco) dias, contados da data da publicação do respectivo ato, para reiniciar suas atividades.

    C) INCORRETA. Conforme art.70 do Dec. 2479/79

    D) INCORRETA. Conforme art.70 do Dec. 2479/79

    E) INCORRETA. Conforme art.70 do Dec. 2479/79

  • COMENTÁRIO:

    A alternativa correta é a letra B, nos termos do art. 70 da Decreto n.º 2.479/1979, vejamos:

    Art. 70 – O funcionário removido para outra unidade administrativa terá prazo de 5 (cinco) dias, contados da data da publicação do respectivo ato, para reiniciar suas atividades.

    Gabarito: B

  • CINCO DIAS CONTADA A PUBLICAÇÃO DO ATO!

  • Gabarito Letra B

    Art. 70. O funcionário removido para outra unidade administrativa terá prazo de 5 (cinco) dias, contados da data da publicação do respectivo ato, para reiniciar suas atividades.

  • A Letra B está correta.

    O servidor público removido para outra unidade administrativa deverá se apresentar na nova unidade no prazo de 05 (cinco) dias, que será contado a partir da publicação do ato. Observe:

    Art. 70 – O funcionário removido para outra unidade administrativa terá prazo de 5 (cinco) dias, contados da data da publicação do respectivo ato, para reiniciar suas atividades.

    § 1º - Quando em férias, licenciado ou afastado legalmente de seu cargo, esse prazo será contado a partir do término do impedimento.

    § 2º - O prazo a que se refere este artigo será considerado como período de trânsito, computável como de efetivo exercício para todos os efeitos.

    § 3º - O prazo referido no caput deste artigo poderá ser prorrogado, no máximo por igual período, por solicitação do interessado, a juízo da autoridade competente para dar-lhe exercício.

  • Lembrando do tropa de Elite acertei; aparece segunda feira la no batalhão, n tinha como ser mais de 7 dias

  • Vlw pela dica El Arabe!

  • Art 8. Transferência: 30 dias.

    Não confundir.