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Prova CFC - 2011 - CFC - Bacharel em Ciências Contábeis - 1° Exame


ID
519952
Banca
CFC
Órgão
CFC
Ano
2011
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

Uma sociedade empresária adquiriu mercadorias para revenda por R$5.000,00, neste valor incluído ICMS de R$1.000,00. No mesmo período, revendeu toda a mercadoria adquirida por R$9.000,00, neste valor incluído ICMS de R$1.800,00. A sociedade empresária registrou, no período, despesas com representação comercial no montante de R$1.200,00 e depreciação de veículos de R$200,00.

Na Demonstração do Valor Adicionado - DVA, elaborada a partir dos dados fornecidos, o valor adicionado a distribuir é igual a:

Alternativas
Comentários
  • Receita Bruta de Venda 9.000,00          
    Custo das mercadorias vendidas (5.000,00)               
    Despesas com representação (1.200,00)              
    Encargos com depreciação (200,00)              
    VALOR ADICIONADO LÍQUIDO               2.600,00
  • O valor adicionado (ou valor agregado) constitui-se das receitas obtidas pela empresa em razão de suas atividades deduzidas dos custos dos bens e serviços adquiridos de terceiros para a geração dessas receitas.

     

    Estrutura:

    1 - RECEITAS
    1.1) Vendas de mercadorias, produtos e serviços                                  9.000,00
    1.2) Outras receitas
    1.3) Receitas relativas à construção de ativos próprios
    1.4) Provisão para créditos de liquidação duvidosa - Reversão /
    (Constituição)
    2 - INSUMOS ADQUIRIDOS DE TERCEIROS
    (inclui os valores dos impostos - ICMS, IPI, PIS e COFINS)
    2.1) Custos dos produtos, das mercadorias e dos serviços vendidos        5.0000,00
    2.2) Materiais, energia, serviços de terceiros e outros                           1.2000,00
    2.3) Perda / Recuperação de valores ativos
    2.4) Outras (especificar)
    3 - VALOR ADICIONADO BRUTO (1-2)
    4 - DEPRECIAÇÃO, AMORTIZAÇÃO E EXAUSTÃO                                      200,00
    5 - VALOR ADICIONADO LIQUIDO PRODUZIDO PELA
    ENTIDADE (3-4)
    6 - VALOR ADICIONADO RECEBIDO EM TRANSFERÊNCIA
    6.1) Resultado de equivalência patrimonial
    6.2) Receitas financeiras
    6.3) Outras
    7 - VALOR ADICIONADO TOTAL A DISTRIBUIR (5+6)                            2.600,00

  • Alguém pode me dizer, pq não foi retirado o valor o ICMS da mercadoria??

ID
519955
Banca
CFC
Órgão
CFC
Ano
2011
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

Uma companhia efetuou, em dezembro de 2010, a venda de mercadorias para recebimento com prazo de 13 meses, considerando uma taxa de juros de 10% no período. O valor da nota fiscal foi de R$110.000,00.

O registro contábil CORRETO no ato da transação é:

Alternativas
Comentários
  • ALTERNATIVA D
    Fonte:http://profmariojorge.com.br/sala-de-aula/exame-de-suficiencia-cfc-0111-solucao-da-questao-02-2/
     
    Primeiramente vamos entender os detalhes da questão. A venda foi feita com o compromisso de recebimento a prazo, e por este motivo foi adicionado ao valor da mercadoria um custo financeiro de 10%, assim temos:
    VALOR DA MERCADORIA = R$100.000,00
    CUSTO FINANCEIRO (embutido) = R$10.000,00 (ou seja, R$100.000,00 x 10%)
     
    Podemos então entender que R$100.000,00 é o valor à vista, ou seja, o valor presente, e R$110.000,00 é o valor futuro, ou seja, o valor a prazo, cujo vencimento será daqui a 13 meses.
    Nesta operação, estão envolvidos dois princípios contábeis, a saber:
     
    PRINCÍPIOS CONTÁBEIS:
    Registro pelo Valor Original e Competência
    Texto atual conforme Resolução CFC 1.282/10
    PRINCÍPIO DO REGISTRO PELO VALOR ORIGINAL
    Art. 7º O Princípio do Registro pelo Valor Original determina que os componentes do patrimônio devem ser inicialmente registrados pelos valores originais das transações, expressos em moeda nacional.
    § 1º As seguintes bases de mensuração devem ser utilizadas em graus distintos e combinadas, ao longo do tempo, de diferentes formas:
    c) Valor presente. Os ativos são mantidos pelo valor presente, descontado do fluxo futuro de entrada líquida de caixa que se espera seja gerado pelo item no curso normal das operações da Entidade. Os passivos são mantidos pelo valor presente, descontado do fluxo futuro de saída líquida de caixa que se espera seja necessário para liquidar o passivo no curso normal das operações da Entidade;
    ?PRINCÍPIO DA COMPETÊNCIA
    Art. 9º O Princípio da Competência determina que os efeitos das transações e outros eventos sejam reconhecidos nos períodos a que se referem, independentemente do recebimento ou pagamento.
    Parágrafo único. O Princípio da Competência pressupõe a simultaneidade da confrontação de receitas e de despesas correlatas.
    Conforme determina os princípios contábeis, e as Novas normas contábeis, com base nos IFRS, toda operação de longo prazo, deverá ser contabilizada pelo seu valor presente, ou seja, pelo valor à vista, separando assim os custos financeiros, que deverão ser contabilizados no resultado de acordo com o período de competência.
     
    Assim, a contabilização seria:
     Débito – Contas a Receber (Ativo não Circulante) 110.000,00
    Crédito – Receita Bruta com Vendas 100.000,00
    Crédito – Encargos Financeiros a Apropriar 10.000,00
     
    Como fica demonstrado no ativo não Circulante
    Contas a Receber 110.000,00
    (-) Encargos Financeiros a Apropriar (10.000,00)
     
    Pela resolução, fica claro que as receitas financeiras de vendas a prazo, devem ser contabilizadas no resultado somente no período em que elas são auferidas, e devem ser consideradas em conta própria de Receita Financeira, demonstrando na Receita de Vendas, apenas o valor de Venda de Mercadorias.
  • A venda diz que o pagamento é pra daqui 13 meses e que por isso que corre juros de 10%.

    A mercadoria custou R$ 100.000 + R$ 10.000 (juros de 10%) = R$ 110.000 (Nota Fiscal).

    O valor total de R$ 110.000 vai para conta de "Contas a Receber - Ativo Não Circulante", porque o recebimento passa do ciclo financeiro de 12 meses.

    O valor de R$ 100.000 vai para a conta de "Receita de Vendas - DRE", por se tratar da atividade operacional da empresa.

    O valor de R$ 10.000 vai para a conta de "Encargos Financeiro a Apropriar - Ativo Não Circulante" , este é o custo que o cliente pagou por optar pelo pagamento a prazo e quando houver de fato o pagamento irá ser reconhecido como receita financeira.

    ( D ) Contas a Receber - ANC: R$ 110.000,00

    ( C ) Encargos Financeiros a Apropriar - ANC: R$ 10.000,00

    ( C ) Receitas de Vendas - DRE: R$ 100.000,00

    Letra "D"


ID
519964
Banca
CFC
Órgão
CFC
Ano
2011
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

A movimentação ocorrida nas contas de Reservas de Lucros em um determinado período é evidenciada na seguinte demonstração contábil:

Alternativas
Comentários
  • Reservas de Lucros  - Conta do Patrimônio Líquido
    Movimentação ocorrida - Mutação
    Logo:

    Será evidenciada na Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido
  • A DMPL não se limita apenas em demonstrar as mutações da conta "Lucros Acumulados" ou da conta "Prejuízos Acumulados". Ela
    demonstra as mutações de todas as contas do patrimônio líquido.
    Consequentemente, a DLPA está contida na DMPL.

  • MODELO DE DMPL
  • É ESSENCIAL QUE TODOS LEIAM AS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS , SEM EXCEÇÃO DE NENHUMA , PARA QUE UMA QUESTÃO DESSA SEJA RESPONDIDA COM ÊXITO . 

     ENTÃO , A MOVIMENTAÇÃO OCORRIDA NAS CONTAS DE RESERVA DE LUCROS , SOMENTE É EVIDENCIADO NA DEMONSTRAÇÃO DAS MUTAÇOES DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO ,PORQUE  É A ÚNICA QUE EVIDENCIA AS VARIAÇOES OCORRIDAS EM TODAS AS CONTAS DO PATRIMONIO LÍQUIDO.

     A DLPA EVIDENCIA SOMENTE A DISTRIBUIÇÃO DO LUCRO LÍQUIDO DO EXERCICIO, LOGO A MAIS CORRETA É A DMPL.

  • Sendo reserva de lucro, é do DMPL


ID
519970
Banca
CFC
Órgão
CFC
Ano
2011
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

Uma determinada sociedade empresária vendeu mercadorias para sua controladora por R$ 300.000,00, auferindo um lucro de R$ 50.000,00. No final do exercício, remanescia no estoque da controladora 50% das mercadorias adquiridas da controlada. O valor do ajuste referente ao lucro não realizado, para fins de cálculo da equivalência patrimonial, é de:

Alternativas
Comentários
  • Controlada vende mercadorias para controladora ----- 300.000
    Lucro na transação para auferir ------- 50.000

    Controladora só vende a metade das mercadorias ---- 50%
    Lucro repassado ( 50% de 50.000)

    R= 25.000

  • O cálculo do colega é baseado na CVM 247.
    DOS PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO DE INVESTIMENTOS PELO MÉTODO DA EQUIVALÊNCIA PATRIMONIAL

    Art. 9º - O valor do investimento, pelo método da equivalência patrimonial, será obtido mediante o seguinte cálculo:

     

    aplicando-se a percentagem de participação no capital social sobre o valor do patrimônio líquido da coligada e da controlada; e

     

    subtraindo-se, do montante referido no inciso I, os lucros não realizados, conforme definido no parágrafo 1º deste artigo, líquidos dos efeitos fiscais.

    § 1º Para os efeitos do inciso II deste artigo, serão considerados lucros não realizados aqueles decorrentes de negócios com a investidora ou com outras coligadas e controladas, quando:

     

    o lucro estiver incluído no resultado de uma coligada e controlada e correspondido por inclusão no custo de aquisição de ativos de qualquer natureza no balanço patrimonial da investidora; ou

     

    o lucro estiver incluído no resultado de uma coligada e controlada e correspondido por inclusão no custo de aquisição de ativos de qualquer natureza no balanço patrimonial de outras coligadas e controladas.

    § 2º Os prejuízos decorrentes de transações com a investidora, coligadas e controladas não devem ser eliminados no cálculo da equivalência patrimonial.

    § 3º Os lucros e os prejuízos, assim como as receitas e as despesas decorrentes de negócios que tenham gerado, simultânea e integralmente, efeitos opostos nas contas de resultado das coligadas e controladas, não serão excluídos para fins de cálculo do valor do investimento.

    § 3º Os lucros e os prejuízos, assim como as receitas e as despesas decorrentes de negócios que tenham gerado, simultânea e integralmente, efeitos opostos nas contas de resultado das coligadas e controladas, não serão excluídos para fins de cálculo do valor do investimento.


ID
519973
Banca
CFC
Órgão
CFC
Ano
2011
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

Uma empresa adquiriu um ativo em 1º de janeiro de 2009, o qual foi registrado contabilmente por R$ 15.000,00. A vida útil do ativo foi estimada em cinco anos. Espera-se que o ativo, ao final dos cinco anos, possa ser vendido por R$ 3.000,00. Utilizando-se o método linear para cálculo da depreciação e supondo-se que não houve modificação na vida útil estimada e nem no valor residual, ao final do ano de 2010, o valor contábil do ativo líquido será de:

Alternativas
Comentários
  • Custo de aquisição = 15.000
    Valor residual         = (3.000)
    Valor depreciável  = 12.000

    Taxa de depreciação anual = 20% ( 5 anos )
    2009 e 2010 ---- total depreciado = 40% ( 2 anos )

    40% de 12.000 = 4.800 ( Total depreciado )



    Valor contábil = Custo de aquisição - depreciação acumulada 
                          = 15.000 - 4.800
                          = 10.200 (Letra C )

     
    OBS:
    O custo (valor a ser depreciado) inclui a reavaliação e é diminuído do valor residual do bem (valor residual é o valor que não está sujeito à depreciação). 
     
  • Nao entendi, a questão disse que não tem valor residual.
  • Espera-se que o ativo, ao final dos cinco anos, possa ser vendido por R$ 3.000,00

    Indiretamente ele deu o valor residual : que seria um valor pelo qual esse bem é vendido
    depois de totalmente depreciado.

    BOM ESTUDO ;)
  • Valor de aquisiçao: 15.000,00

    Vida ultil do ativo:5 anos

    Valor residual:3.000,00

    Obs:valor residual e o valor que sobra após a depreciaçao total do bem ou seja o valor de venda do bem depois a depreciaçao total.

    Aplicando a forma da depreciaçao linear :

    Depreciação =valor de aquisição –valor residual/vida ultil do ativo

    Depreçiao=15.000,00-3.000,00/5=2.400,00

    Obs:o exercicio pede o valor contabil =valor de aquisição-depreciação mais tem que ser observado que no exercicio ele pede o valor contabil no final de 2010 ou seja ocoreu 2 anos de deprciação emcima do valor de aquisiçao então fica assim:

    Valor contabil=15.000,00-(2.400,00*2)=10.200,00

    Resposta correta letra C.


  • DEPRECIAÇÃO LINEAR

    FORMULA: 

    VALOR DA AQUISIÇÃO - VALOR RESIDUAL / TEMPO

    15000-3000/5 = 2400

    2400 A CADA ANO

    E COMO A QUESTAO PEDE NO FINAL DO ANO SEGUINTE, OU SEJA, SAO 2 ANOS

    2400 X 2 = 4800

    15000 - 4800 = 10200

  • Valor Aquisição RS 15.000

    (-) Valor residual RS. 3000

    Val Depreciavel RS 12.000

    Valor Depreciavel / Vida Útil

    12000. / 5. = 2400 por ano.

    Como o ativo foi disponibilizado em 2009 e a questão pede o valor no final de 2010, logo, 2400 x 2 = 4800 de dep acumulada.

    Valor de Aquisição 15000

    (-) Dep acum . 4800

    = 10.200


ID
519979
Banca
CFC
Órgão
CFC
Ano
2011
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

Uma sociedade empresária apresentou, no exercício de 2010, uma variação positiva no saldo de caixa e equivalentes de caixa no valor de R$ 18.000,00. Sabendo-se que o caixa gerado pelas atividades operacionais foi de R$ 28.000,00 e o caixa consumido pelas atividades de investimento foi de R$ 25.000,00, as atividades de financiamento:

Alternativas
Comentários
  • Atividade Operacional + Atividade de Investimento + Atividade de Financiamento = 18.000
    28.000 + (- 25.000) + AF = 18.000
    AF = 18.000 + 25.000 - 28.000 -> AF = 15.000
  • Variação Positiva: 18.000,00

    Caixa gerado com atividades operacionais: 28.000,00

    Caixa consumido com atividade investimento: 25.000,00

    Subtrai: 28.000,00 - 25.000,00= 3.000,00 Obteve uma variação positiva entre as atividades de investimento e operacionais, logo, para que tenha 18.000,00 no total, falta 15.000,00. Então, a atividade de financiamento gerou

    caixa no valor de 15.000,00.


ID
519982
Banca
CFC
Órgão
CFC
Ano
2011
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

Uma empresa pagou, em janeiro de 2010, o aluguel do galpão destinado à área de produção, relativo ao mês de dezembro de 2009. O lançamento correspondente ao pagamento do aluguel irá provocar:

Alternativas
Comentários
  • Nesse caso, pelo regime de competência, a despesa já foi apropriada. Ocorreu os seguintes lançamentos, sem alterar o PL:
    D - alugueis a pagar -
    C - Caixa -
  • Só lembrando que em Dez/09 o lançamento foi o seguinte:

    D - Despesa de Aluguel
    C - Aluguel  a Pagar

  • Uma empresa pagou, em janeiro de 2010, o aluguel do galpão destinado à área de produção, relativo ao mês de dezembro de 2009. O lançamento correspondente ao pagamento do aluguel irá provocar: r

     Contabilização em dezembro de 2009 , conforme atribuição do princípio da competência.

    D- DESPESAS COM ALUGUEL

    C- ALUGUEL A PAGAR ......................................................1.000,00 

     CONTABILIZAÇÃO DO PAGAMENTO DA DESPESA

    D- ALUGUEL A PAGAR  (PASSIVO) 

    C- CAIXA ............................(ATIVO) ......................................1.000,00

    OBS: O PRINCÍPIO DA COMPETÊNCIA DETERMINA O RECONHECIMENTO DA DESPESA E DA RECEITA NO PERÍODO , INDEPENDENTE DO RECEBIMENTO DA RECEITA OU PAGAMENTO DA DESPESA, DESDE QUE HAJA OCORRIDO O FATO GERADOR DA RECEITA E DESPESA.

     

  • Os registros das despesas seguem o regime de competência, ou seja, a despesa de aluguel referente ao mês de dezembro de 2009 já foi registrada.

    Portanto, não haverá nenhuma alteração nas contas de resultado (DRE), somente nas contas do Balanço.

    ( D ) Aluguel a pagar – PC: $$$$

    ( C ) Caixa – AC: $$$$

    Letra “C”

  • Segundo o enunciado a empresa pagou, em janeiro de 2010, o aluguel do galpão destinado à área de produção, relativo ao mês de dezembro de 2009.

    Sendo assim, em dezembro de 2009 houve o seguinte registro contábil:

    D – Alugueis Passivos           ( ↓ Resultado)

    C – Aluguéis a Pagar           ( ↑ Passivo Exigível)

    Por outro lado, o lançamento correspondente ao pagamento do aluguel, em janeiro de 2010, será o seguinte:

    D – Aluguéis a Pagar           ( ↓ Passivo Exigível)

    C – Caixa           ( ↓ Ativo)

    Tal fato, portanto, provoca uma redução no Ativo e uma redução de igual valor no Passivo, o que torna correta a alternativa C.

  • Reduz o Ativo (Caixa ou Banco) - crédito

    Reduz o Passivo Exigível (Aluguéis a pagar) - débito

    Reduz o Resultado (Alugueis passivos) - débito

    Alugueis Passivos: Lançamento de 3º fórmula


ID
519991
Banca
CFC
Órgão
CFC
Ano
2011
Provas
Disciplina
Contabilidade de Custos
Assuntos

No mês de setembro de 2010, foi iniciada a produção de 1.500 unidades de um determinado produto. Ao final do mês, 1.200 unidades estavam totalmente concluídas e restaram 300 unidades em processo. O percentual de conclusão das unidades em processo é de 65%. O custo total de produção do período foi de R$ 558.000,00. O Custo de Produção dos Produtos Acabados e o Custo de Produção dos Produtos em Processo são, respectivamente:

Alternativas
Comentários
  • EQUIVALENTE DEPRODUÇÃO..
    esqueminha:
    unid acabadas:1200
    unid em elaboração:300 (estágio 65%)
    Custo de produção:558000
    10calcular o equiv de produção:
    EP=1200+65%300...1200+195=1395
    20calcular custo médio unitario:
    CMU=CP/EP...558000/1395=400p/ unid
    30calcular custo dos produtos acabados:
    1200*400=480000
    40calcular custo dos produtos em elaboração:
    195*400=78000
    ou 558000-480000=78000




  • PRODUÇÃO EQUIVALENTE
     
    A produção Equivalente (ou Equivalente de Produção) é um artifício utilizado
    pela Contabilidade de Custos no cálculo do Custo Médio por unidade
    envolvendo Produtos em Elaboração.
     
    Dados da questão:
     
    Unidades iniciadas no período .................................... 1500
     - Unidades totalmente acabadas no período .............. 1200
     - Unidades em elaboração no fim do período ............... 300, 65% acabadas
     - Custo de Produção do Período (CPP) ....................... R$ 558.000,00
     
    Assim:
     
       CPA = 1200un
       CPP = R$ 558.000,00      
       CPPE= 300*65% = 195un
     

    CPA = Custo de Produção dos Produtos Acabados
    CPPE= Custo de Produção dos Produtos em Elaboração
     
    A) Equivalente de Produção
         1200 + 300*65% = 1395un
     
    B) Custo Médio =  CPP / Equivalente de Produção
         CMun = 558000 / 1395
         CMun = R$ 400,00
     
    CPA = 1200un * CMun
    CPA = 1200 * 400,00

    CPA = R$ 480.00,00
     

    CPPE= 195un * 400,00
    CPPE = R$ 78.00,00

ID
519994
Banca
CFC
Órgão
CFC
Ano
2011
Provas
Disciplina
Contabilidade de Custos
Assuntos

Uma matéria-prima foi adquirida por R$ 3.000,00, incluídos nesse valor R$ 150,00 referentes a IPI e R$ 342,00 relativos a ICMS. O frete de R$ 306,00 foi pago pelo vendedor, que enviou o material via aérea, mas a empresa compradora teve que arcar com o transporte entre o aeroporto e a fábrica, que custou R$ 204,00. Considerando-se que os impostos são recuperáveis, o valor registrado em estoques será:

Alternativas
Comentários
  • Feijão com arroz galera, vamos papar esses pontinhos dessa!
    material...............................................+3.000
    ipi ñ compoe custo imposto é recuperáve ...-150
    icms idem.............................................. -342
    frete transp do aeroporto à fabrica.............+204
    valor do material...................................=2.712  
    Forte e fraterno abraço!
  • Comentário objetivo:

    Na compra de matéria-prima, tanto o IPI (imposto por fora) quando o ICMS (imposto por dentro) são recuperáveis. Assim, do total da Nota Fiscal, temos que R$ 150,00 (IPI) + R$ 342,00 (ICMS) serão recuperáveis e não integrarão o custo dos estoques.

    Já quanto ao frete tem-se que o envio do material foi arcado pelo vendedor, já o frete entre o aeroporto e a fábrica (R$ 204,00) foi feito a cargo do comprador, o que faz com que seu valor seja incorporado ao custo do produto.

    Assim, temos queo comprador faria o seguinte lançamento:

    D - estoques                 R$ 2.712,00
    D - IPI à recuperar        R$ 150,00
    D - ICMS à recperar     R$ 342,00
    C - Caixa ou Bancos   R$ 3.204,00


    Portanto, gabarito B.
  • A questão diz que os impostos são recuperáveis, ou seja, vc terá que tirar esses valores do valor da compra e colocá-los em contas de ipi e icms a recuperar. O valor de 204 deverá ser somado ao custo dos estoques. O valor do frete não entra ppis foi pago pelo vendedor, logo, o valor do estoque será de 2.812,00. Na dúvida Leia a NBCTG 16 Estoques.


ID
519997
Banca
CFC
Órgão
CFC
Ano
2011
Provas
Disciplina
Contabilidade de Custos
Assuntos

O comprador de uma indústria tem a opção de compra de 5.000kg de matéria- prima por
R$ 2,00 o quilo, à vista, ou R$ 2,20 o quilo, para pagamento em dois meses. Em ambos os casos, incidirá IPI à alíquota de 10% e ICMS à alíquota de 12%, recuperáveis em 1 (um) mês. Considerando uma taxa de juros de 10% ao mês, a melhor opção de compra para a empresa é:

Alternativas
Comentários
  • IPI recuperável - 10%

     

    ICMS recuperável - 12 %

     

    Taxa de Juros - 10 %

     

    Volume - 5.000

     

    Preço a Vista - 2,00

     

    Preço a Prazo - 2,20

     

     

    Análise a Vista

     

    5.000,00 x 2,00 = 10.000,00

     

    Valor Presente VP = 10000,00 x 10% 

     

    Valor Presente 9.000,00

     

    Análise a Prazo 

     

    5.000,00 x 2,20 = 11.000,00

     

    IPI - 10% 11.000,00 = 1.100,00

     

    ICMS - 12 % 11.000,00 = 1320,00

     

    Total de Impostos - 2.420,00

     

    Impostos recuperáveis = 11.000,00 - 2.420,00 = 8.580,00

     

                                             n                                                 1    

    VP = FC / (1 + n )           =  8.580,00 / ( 1 + 0,10)     = 7. 800,00

     

     

     

    LETRA D

  • Compra à vista:

    2,00 x 5.000kg = 10.000,00
    IPI = 10% x 10.000 = 1.000,00
    ICMS = 12% x 10.000 = 1.200,00
    Total a pagar = 11.000,00

    Impostos são recuperáveis em 1 mês, então:
    IPI + ICMS = 2.200,00
    2.200/(1+i) = 2.200/1,1 = 2.000,00
    Valor presente = 11.000 - 2.000 = 9.000,00

    Compra a prazo:
    2,2 x 5.000kg = 11.000,00
    IPI = 10% x 11.000 = 1.100,00
    ICMS = 12% x 11.000 = 1.320,00
    Total a pagar: 12.100

    Valor presente dos impostos:
    IPI + ICMS = 2.420,00
    2.420,00/(1+i) = 2.420/1,1 = 2.200,00

    Valor presente da compra:
    12.100/(i+i)(i+i) = 12.100/1,21 = 10.000,00
    valor presente = 10.000 - 2.200,00 = 7.800,00

    Letra D
  • * IPI RECUPERÁVEL - 10%

    * ICMS RECUPERÁVEL - 12 %

    * TAXA DE JUROS - 10 %

    * VOLUME - 5.000

    * PREÇO A VISTA - 2,00

    * PREÇO A PRAZO - 2,20

    Somente uma indagação, a questão fala qual a melhor opção sendo a alternativa correta é a que vale para o resulta com os valores que a questão nos dá.

    ANÁLISE A VISTA:

    OBS.: Como a questão nos pede o Valor Presente trabalhamos com o valor da compra e não com o valor do estoque; logo, somaremos o valor da aquisição com o IPI(Somamos). O ICMS já está agregado ao valor da aquisição.

     

    5.000,00 x 2,00 = 10.000,00 

    IPI = 10% 10.000,00 = 1.000,00 

    ICMS = 12 % 10.000,00 = 1200,00

     

    5.000,00 x 2,00 = 10.000,00(à vista) + 10%(IPI) = 11.000(Valor da Compra)

     

    VP dos Impostos = 1.000(10%IPI) + 1.200(12%ICMS) = R$ 2.200 / (1+0.10) ^1=

    VP dos Impostos = R$ 2.000

     

    Então, O Valor Presente à Vista Será: 11.000 – 2.000 = R$ 9.000

     

    ANÁLISE A PRAZO:

    OBS.: Como estamos tratando do valor a Prazo temos que trazer o valor para o presente.

     

    5.000,00 x 2,20 = 11.000,00(à prazo)

    IPI = 10% 11.000,00 = 1.100,00 

    ICMS = 12 % 11.000,00 = 1320,00

     

    Total de Impostos - 2.420,00 

    Valor Presente dos Impostos = 2.420 / (1+0.1) ^1 = R$ 2.200

    Valor Presente da Compra à Prazo: 11.000 / (1+0.10) ^1 = R$ 10.000

    Valor Presente à Prazo: 10.000 – 2.200 = R$ 7.800


ID
520000
Banca
CFC
Órgão
CFC
Ano
2011
Provas
Disciplina
Contabilidade de Custos
Assuntos

Uma determinada empresa apresentou os seguintes dados referentes ao ano de 2010:

- Estoque inicial igual a zero.
- Produção anual de 500 unidades com venda de 400 unidades.
- Custo Variável unitário de R$15,00.
- Preço de Venda unitário de R$20,00. - Custo Fixo anual de R$2.000,00.
- Despesas Fixas anuais de R$350,00.
- Despesa Variável unitária de R$1,50 para cada unidade vendida.

Sabendo-se que a empresa utiliza o Custeio por Absorção, seu Lucro Bruto e o Resultado Líquido em 2010, são, respectivamente:

Alternativas
Comentários
  • Custo Total = (15x500) + 200 = 9500
    Custo Unitário Total = 9500/500 = 19
    Receita Bruta = 400 x 20 = 8000
    CMV = 19 x 400 =  7600

    Lucro Bruto = 8000 - 7600 = 400
    Despesas = (1,5x400) + 350 = 950
    Prejuizo = (550)

    Resposta D
  • Amigo, só uma correção. O valor do custo fixo anual é 2000 ao invés de 200 como você digitou.
  • E eu, procurando os duzentos!
  • Outra forma de apresentar a resolução da questão é mediante a montagem da DRE,conforme abaixo:

    Demonstração do Resultado do Exercício em XX/XX/XXXX

    1 - Receita Bruta                                   R$ 8.000,00
         400 unidades x R$ 20,00
    2 - ( - ) CPV                                            (R$ 7.600,00)
          ( - ) Custo Variável                          (R$ 6.000,00)
             400 unidades x R$ 15,00
          ( - ) Custo Fixo                                 (R$ 1.600,00)
               R$ 2.000 = R$ 4,00 x 400 unid  
                500 unidades
    3 = Lucro Bruto                                      R$ 400,00
    4 - ( - ) Despesas                                  (R$ 950,00)
          ( - ) Despesas Fixas                       (R$ 350,00)
          ( - ) Despesas Variáveis                (R$ 600,00)
                R$ 1,50 x 400 unidades    
    5 = Prejuízo do Exercício                    (R$  550,00)

    Alternativa correta - letra D
          
  • 15X400 = 6MIL (VARIAVEIS)

    2MIL/500 = 4X400 = 1600 (FIXOS)

    RBV = 400 X 20,0 = 8 MIL

    (-) CVP 6.000 + 1.600

    = LUCRO BRUTO 400

    (-) DESPESAS FIXAS 350,00 E VARIAVEIS 600,0

    =PREJUIZO DO EXERCICIO 550,0


ID
520003
Banca
CFC
Órgão
CFC
Ano
2011
Provas
Disciplina
Contabilidade de Custos
Assuntos

Uma determinada empresa, no mês de agosto de 2010, apresentou custos com materiais diretos no valor de R$30,00 por unidade e custos com mão de obra direta no valor de R$28,00 por unidade. Os custos fixos totais do período foram de R$160.000,00. Sabendo-se que a empresa produziu no mês 10.000 unidades totalmente acabadas, o custo unitário de produção pelo Método do Custeio por Absorção e Custeio Variável é, respectivamente:

Alternativas
Comentários
  • Método do Custeio por Absorção

    custo fixo(unit)= 160.000/10.000= 16

    Custo(unt)= MD+MOD+ CFunit= 30+28+16= 74

    *No custeio por absorção os custos fixos são rateados as unidades produzidas.

    Método do Custeio variável


    Custo(unt)= MD+MOD= 30+28= 58

  • A resolução da colega acima está perfeita.

    Apenas um adendo, o custo fixo pelo método do custeio variável é encerrado direto no resultado da empresa como uma despesa.

  • DIRETOS: 30 + 28 = 58

    FIXOS : 160MIL/10MIL = 16

    ABSORÇÃO = 58+16 = 74

    VARIAVEL = 58


ID
520006
Banca
CFC
Órgão
CFC
Ano
2011
Provas
Disciplina
Contabilidade de Custos
Assuntos

Uma empresa industrial aplicou no processo produtivo, no mês de agosto de 2010, R$50.000,00 de matéria-prima, R$40.000,00 de mão de obra direta e R$30.000,00 de gastos gerais de fabricação. O saldo dos Estoques de Produtos em Elaboração, em 31.7.2010, era no valor de R$15.000,00 e, em 31.8.2010, de R$20.000,00.
O Custo dos Produtos Vendidos, no mês de agosto, foi de R$80.000,00 e não havia Estoque de Produtos Acabados em 31.7.2010. Com base nas informações, assinale a opção que apresenta o saldo final, em 31.8.2010, dos Estoques de Produtos Acabados.

Alternativas
Comentários
  • CPP 120
    +EiPP 15
    -EfPP (20)
    =CPA 115
    +EiPA 0
    -EfPA X
    = CPV 80

    115-X=80
    X=35
  • Matéria - Prima: 50.000
    MOD: 40.000
    CIF: 30.000
    EIPE: 15.000
    EFPE: 20.000
    EIPA: 0
    EFPA: ?

    1. Calcular Custo da Produção do Período (CPP)
    CPP: MP + MOD + CIF
    CPP: 50.000 + 40.000 + 30.000
    CPP: 120.000

    2. Calcular Custo do Produto Acabado (CPA)
    CPA: EIPE + CPP - EFPE
    CPA: 15.000 + 120.000 - 20.000
    CPA: 115.000

    3. Encontrar o EFPA através da formula do Custo de Produtos Vendidos (CPV), já que a questão nos fornece o valor
    CPV: EIPA + CPA - EFPA
    80.000: 0 + 115.000 - EFPA
    EFPA: 115.000 - 80.000
    EFPA: 35.000
  • estoque produto em processo

    ____________________

    SI 0

    MOD 40000.

    CIF. 30000

    MP 50000

    SF 20000

    40000+30000+50000-20000= 115000.

    Estoque Produto Acabado

    ____________________________

    115000

    (-) 80000

    = 35000


ID
520009
Banca
CFC
Órgão
CFC
Ano
2011
Provas
Disciplina
Contabilidade Pública
Assuntos

Uma instituição social recebe recursos públicos e, portanto, está dentro do campo de aplicação da Contabilidade Aplicada ao Setor Público, devendo seguir o Princípio da Competência. A referida instituição tem ainda como fonte de receita a contribuição mensal de seus associados, que se reuniram e resolveram pagar de uma só vez o valor de R$30.000,00 correspondente a três exercícios, com o objetivo de formar um fundo financeiro. Nos três exercícios, essa organização tem custos de impressão de folhetos informativos da ordem de R$5.000,00 em cada ano e, no segundo ano, resolveu fazer um seguro cujo prêmio foi pago em dinheiro no valor de R$3.000,00 com cobertura para o segundo e o terceiro anos. Com base nos valores informados e nos conceitos relativos ao Princípio de Competência, é CORRETO afirmar que a instituição irá apurar:

Alternativas
Comentários
  • Resolução CFC 750/1993:
    PRINCÍPIO DA COMPETÊNCIA: determina que os efeitos das transações sejam reconhecidos nos períodos a que se referem, independentemente do recebimento ou pagamento.
    Assim fica fácil!
    Receita arrecada: R$ 30.000,00. Deste valor houve ANTECIPAÇÃO de receita referentes a DOIS exercícios.
                                                                        Ano 1              Ano2          Ano3
    Valor Arrecado: 30.000/3                         10.000           10.000       10.000
    Custo com impressão de folhetos                (5000)            (5000)        (5000)
    Prêmio de Seguro                                                               (1500)        (1500)
    Resultado Apurado (SUPERÁVIT)>>>>>>> 5.000>>>>> 3.500>>>>3.500

    Resposta: C
  • Princípio da Competência.
    Pagamento de uma só vez o valor de R$30.000,00 correspondente a três exercícios;
    Então R$ 10.000,00 para cada Exercício. (fundo financeiro).
    Custos de impressão de folhetos informativos R$5.000,00 em cada ano;
    Seguro cujo prêmio foi pago em dinheiro no valor de R$3.000,00 com cobertura para o segundo e o terceiro anos.
  • Caros,
    Prestem atenção, que a instituição está dentro do campo de aplicação da CASP; entretanto, apenas referente aos recursos públicos recebidos. Nesse caso não aplicaria o regime de competência.

    Mas verifiquem vocês que a própria questão já traz explicito que se deve utilizar o princípio da competência.

    Caso tivesse sido utilizado o regime misto não haveria resposta correta.
  • Olá Fernando,
    Na verdade, não é bem assim.
    Deve-se aplicar sim o princípio da Competência, ademais é incorreta a informação sobre o suposto regime misto, sob a perspectiva governamental.
    Veja a norma:
    “Art. 9º  O Princípio da Competência determina que os efeitos das transações e outros eventos sejam reconhecidos nos períodos a que se referem, independentemente do recebimento ou pagamento.
    Parágrafo único. O Princípio da Competência pressupõe a simultaneidade da confrontação de receitas e de despesas correlatas.”(Redação dada pela Resolução CFC nº. 1.367/11)

    O Princípio da Competência aplica-se integralmente ao Setor Público.(Redação dada pela Resolução CFC nº. 1.367/11)
  • Complementando, para não ficarem dúvidas de como esse assunto é cobrado em concursos, vejam a Q89550 do CESPE:
    Com referência aos princípios fundamentais de contabilidade sob
    a perspectiva do setor público, julgue os itens a seguir.
    Os atos e fatos que afetem o patrimônio público devem ser contabilizados pelo regime misto, e os seus efeitos devem ser evidenciados nas demonstrações contábeis, observando-se o princípio da anualidade, complementarmente ao registro patrimonial das receitas e das despesas públicas.
    O item está ERRADO.
    O regime não é misto e sim por competência e o princípio a ser observado é o da competência.
    Espero ter ajudado.
    Alexandre Marques Bento
     

  • Como os colegas acima já resolveram a questão, acrescentarei apenas uma informação. Macete para resolver questões que envolvam regime Misto e regime de Competência:

    Se a questão estiver perguntando sob o Enfoque Orçamentário, então considerar o Regime Misto, sendo:
    CAIXA -  para as Receitas Arrecadadas, e o de 
    COMPETÊNCIA - para as Despesas Empenhadas.

    Questão: De acordo com o que dospõe o art. 35 da L. 4.320/64, conclui-se que o regime orçamentário adotado pela contabilidade pública no Brasil é: Gabarito: Misto, sendo de caixa para as receitas e de competência para as despesas.

    Se a questão estiver perguntando sob o Enfoque Patrimonial (Contábil), considerar o Regime de Competência, sendo:
    CAIXA - para as Receitas Auferidas, e o de 
    COMPETÊNCIA - para as Despesas Incorridas.

    Questão: De acordo com o que dispõe o Manual da Receita e da Despesa Nacional institído pela Portaria Conjunta 03/2008, conclui-se que o regime contábil adotado pela contabilidade pública em nosso país é: Gabarito: De competência, para as receitas e despesas.

    Se a questão não falar o enfoque, considerar o regime de COMPETÊNCIA tanto para as receitas quanto para as despesas!

    Retirado do material da professora Karen Mancine.
  • Oi Livia.

    Ótimo comentário, entretanto, é preciso corrigir que sob enfoque patrimonial (contábil) o regime adotado é o de competência tanto para despesas quanto receitas , logo ficaria o seguinte:

    Receitas auferidas --------> COMPETÊNCIA
    Despesas incorridas -------> COMPETÊNCIA.

    Obs: Regime de competência quer dizer despesas e receitas são consideradas da ocorrência do seu fato gerador.
    Fonte: Material da professora Karen Mancini (Concurso virtual)

    Bons estudos

ID
520012
Banca
CFC
Órgão
CFC
Ano
2011
Provas
Disciplina
Contabilidade Pública
Assuntos

Indique o registro contábil CORRETO, considerando as informações disponíveis, para registrar a Previsão Inicial da Receita Orçamentária:

Alternativas
Comentários
  • Registro da previsão inicial da receita no momento da aprovação da LOA conforme MCASP
     
    D 5.2.2.1 Previsão inicial da receita
    C 6.2.1.1 Receita a realizar
  • Gabarito A:

    A previsão inicial da receita é realizada no subsitema orçamentário classes 5 - Controle de Aprovação do Planejamento e Orçamento (CAPO) de natureza devedora e 6 - Controle da Execução do Planejamento e Orçamento (CEPO) de natureza credora, quando ocorre a aprovação da Lei Orçamentária. 

     

    D - 5.2.1.10.00.00 - Previsão Inicial da Receita

    C - 6.2.1.1.0.00.00 - Receita a Realizar

     

    OBS.: A previsão da Receita não influência nas VPD e VPA que são alterações dos elementos do patrimônio público, além do débito ser realizado na previsão e não na receita a realizar. O que torna a alternativa C e D incorretas.


ID
520018
Banca
CFC
Órgão
CFC
Ano
2011
Provas
Disciplina
Contabilidade de Custos
Assuntos

Uma empresa de treinamento está planejando um curso de especialização. Os custos previstos são: Custos Variáveis de R$1.200,00 por aluno e Custos Fixos de R$72.000,00, dos quais R$4.800,00 referem-se à depreciação de equipamentos a serem utilizados. O curso será vendido a R$6.000,00 por aluno. O Ponto de Equilíbrio Contábil se dá com:

Alternativas
Comentários
  • Complementando:

    Uma observação interessante a ser feita é que a banca fez questão de citar que dos Custos Fixos "R$4.800,00 referem-se à depreciação de equipamentos a serem utilizados" apenas para confundir o candidato, de forma que esse pudesse calcular o Ponto de Equilíbrio Financeiro, qual seria:

    PEF = (CF + DF - dep) / MCU
    PEF = (R$ 72.000,00 - R$ 4.800,00) / (R$ 6.000,00 - R$ 1.200,00)
    PEF = R$ 67.200,00 / R$ 4.800,0
    PEF = 14 alunos
  • PV = 6.000
    CV = 1.200
    CF = 72.000

    MgCu = PV - CV = 6000-1200 = 4800

    PEC = CF/MgCu = 72000/4800 = 15 alunos
  • 1) Determinar a Margem de Contribuição Unitária [MCu]

    MCu = Preço de Venda Unitário  - Tributos - (Custo Variável Unitário + Despesa Variável Unitária) 

    MCu = 6.000,00 - 0 - (1.200,00) 

    MCu = 4.800

    2) Determinar o Ponto de Equilíbrio Financeiro por Volume [PEFv]

    PEFv = (Custos Fixos Totais + Despesas Financeiras) / Margem de Contribuição Unitária

    PEFv = 72.000 / 4.800

    PEFv = 15


ID
520021
Banca
CFC
Órgão
CFC
Ano
2011
Provas
Disciplina
Contabilidade de Custos
Assuntos

Uma fábrica de camisetas produz e vende, mensalmente, 3.500 camisetas ao preço de R$5,00 cada. As despesas variáveis representam 20% do preço de venda e os custos variáveis são de R$1,20 por unidade. A fábrica tem capacidade para produzir 5.000 camisetas por mês, sem alterações no custo fixo atual de R$6.000,00. Uma pesquisa de mercado revelou que ao preço de R$4,00 a unidade, haveria demanda no mercado para 6.000 unidades por mês.

Caso a empresa adote a redução de preço para aproveitar o aumento de demanda, mantendo a estrutura atual de custos fixos e capacidade produtiva, o resultado final da empresa:

Alternativas
Comentários
  • 1ª Situação-VENDA DE 3.500 CAMISETAS

    Receita Bruta   3.500(qnt)* 5,00(preço)__________17.500
    (-) Despesa Variável 17.500 * 20%_____________(3.500)->cálculo efetuado com base na receita bruta, já que equivale a 20% do preço
    (-)Custo variável         3.500* 1,20_______________(4.200)
    (-) Custo Fixo______________________________(6.000)
    (=) RESULTADO                                                                 3.800

    2ª Situação-VENDA DE 5.000 CAMISETAS- APESAR DO MERCADO PODER DEMANDAR ATÉ 6.000 UNIDADES, A QUESTÃO EVIDENCIA QUE O NOVO RESULTADO DEVERÁ CONSIDERAR QUE EMPRESA MANTEM A SUA CAPACIDADE PRODUTIVA "A fábrica tem capacidade para produzir 5.000 camisetas por mês", LOGO DEVE-SE CONSIDERAR A VENDA DE 5.000 CAMISETAS

    Receita Bruta   5.000(qnt)*4,00(preço)__________20.000
    (-) Despesa Variável 20.000 * 20%_____________(4.000)->cálculo efetuado com base na receita bruta, já que equivale a 20% do preço
    (-)Custo variável        5.000* 1,20_______________(6.000)
    (-) Custo Fixo______________________________(6.000)
    (=) RESULTADO                                                                4.000

    RESPOSTA= 4.000-3800= 200 -> ALTERNATIVA "B" aumentará em R$200,00.
  • o comentário da colega está perfeito, porém acho que fazendo pela margem de contribuição faremos menos contas:

    MARGEM DE CONTRIBUIÇÃO UNITÁRIA DA 1º SITUAÇÃO
    MCU= PV-CDV
    MCV= Margem de contribuição unitária
    PV= preço de venda unitário
    CDV= custos e despesas variaveis unitário
    MCU= 5-(20%de 5+ 1,2)
    MCU= 5-(1+1,2)
    MCU=2,8
    2,8*3500=9800,00
    MARGEM DE CONTRIBUIÇÃO UNITÁRIA DA 2º SITUAÇÃO
    MCU=4-(0,8+1,2)
    MCU=2
    5000*2=10.000,00
    =>10.000,00-9.800,00= 200,00 resposta letra "B"


ID
520024
Banca
CFC
Órgão
CFC
Ano
2011
Provas
Disciplina
Contabilidade de Custos
Assuntos

Um analista de custos resolveu aplicar as técnicas de análise do Ponto de Equilíbrio Contábil para verificar o desempenho de uma determinada empresa. Sabia que a empresa vinha vendendo, nos últimos meses, 30.000 pacotes de produtos/mês, à base de R$35,00 por pacote. Seus custos e despesas fixas têm sido de R$472.500,00 ao mês e os custos e despesas variáveis, de R$15,00 por pacote.

A margem de segurança é de:

Alternativas
Comentários
  • "A Margem de Segurança em Unidades pode ser entendida como o volume das vendas que supera o Ponto de Equilíbrio em Unidades"

    MARGEM DE CONTRIBUIÇÃO(MC)= 35-15=20

    PONTO DE EQUILIBRIO(PE)=CUTOS E DESP FIXOS      =    472.500 = 23.625
                                                                         MC                                  20

    MARGEM DE SEGURANÇA(UNID) =30.000-23.625= 6.375 UND

    Para calcular a Margem de Segurança em Reais de cada produto basta multiplicar a Margem de Segurança em Unidades pelo preço de venda respectivo

    MARGEM DE SEGURANÇA(R$)=6375 X35= 223.125-> ALTERNATIVA "A"
  • Colega,

    Se o custo fixo é 472.500, como pode 223.125 superar o ponto de equilíbrio?

    Não compreendi o gabarito
  • É que 223.125 é o valor acima do ponto de equilíbrio.
  • A questão deve ser anulada, uma vez que a Margem de contribuição é de R$20,00 (R$35,00 - R$15,00) tendo seu Ponto de equilibrio com 23625 unidades, sobrando 6375 unidades para formar a MARGEM DE SEGURANÇA. Concluindo: 6375 un X R$20,00 = R$127.500,00
  • Andreia Brasileiro,
    Acabei de estudar esse assunto no livro de Contabilidade de Custos do professor Eliseu Martins e o seu cálculo da Margem de Segurança está conforme os cálculos no livro, ou seja, a questão calculou a margem de forma diferente, mas não sei se está errado.

    Danilo Katzaroff
     
    A Margem de Segurança é o volume/valor médio que a empresa produz acima do Ponto de Equilíbrio.
    Qual é o volume médio produzido? 30.000 pacotes por mês x R$ 35,00 = R$ 1.050.000,00
    Qual é o ponto de equilíbrio? 23.625 unidades x R$ 35 = R$ 826.875,00
    Qual é a margem de segurança? 30.000 unidades - 23.625 = 6.375 x R$ 35,00 = R$  223.125,00

    A empresa tem uma "segurança" 6.375 unidades/R$ 223.125,00, ou seja, pode reduzir sua produção ou receita ATÉ esses valores que não terá prejuízo.
  • MCu= PV- CVu

    MCu= 35-15

    MCu= 20

    ____________________________________

    PEC= CFT/MCu

    PEC= 472.500/20

    PEC= 23.625,00

    ____________________________________

    MS unidade= QND-PEC

    MSu= 30.000-23.625

    MSu= 6.375

    MS valores= 6.375x35

    MSv= 223.125,00 Resposta: A


ID
520027
Banca
CFC
Órgão
CFC
Ano
2011
Provas
Disciplina
Contabilidade de Custos
Assuntos

Uma empresa incorreu nas seguintes operações em determinado mês:

- O Departamento de Compras comprou matéria-prima no valor de R$25,00 e incorreu em gastos próprios no valor de R$5,00.
- O Departamento de Produção recebeu a matéria-prima do Departamento de Compras e incorreu em gastos próprios no valor de R$50,00 para produzir o produto.
- O Departamento de Vendas recebeu o produto produzido pelo Departamento de Produção e incorreu em gastos próprios no valor de R$20,00.
- O preço de venda para o consumidor final foi de R$120,00.

Considerando que a transferência entre os departamentos ocorreu pelo custo total realizado, é INCORRETO afirmar que:

Alternativas

ID
520030
Banca
CFC
Órgão
CFC
Ano
2011
Provas
Disciplina
Direito Tributário
Assuntos

A Lei no . X, publicada no dia 30 de agosto de 2010, majorou a alíquota do Imposto sobre Produtos Industrializados - IPI, sendo omissa quanto à sua entrada em vigor.

Com relação à situação hipotética apresentada e à vigência das leis tributárias, assinale a opção CORRETA.

Alternativas
Comentários
  • CORRETO O GABARITO...

    O princípio da anterioridade nonagesimal tem como objetivo proteger o contribuinte contra o fator surpresa (princípio da vedação do inopino).
    A noventena é o tempo necessário para que o contribuinte ajuste seu planejamento financeiro, visando o pagamento da contribuição.
    Bons estudos a todos...
  • Correta a resposta encontrada na alternativa "b". Ao IPI, como imposto extrafiscal (utilizado para fins de controle da economia nacional), não se aplica o princípio da anterioridade anual, mas tão somente a regra da anterioridade nonagesimal. Vejamos o que dispõe a CF/88:


    Art. 150. Sem prejuízo de outras garantias asseguradas ao contribuinte, é vedado à União, aos Estados, ao Distrito Federal e aos Municípios: ....III - cobrar tributos: a) em relação a fatos geradores ocorridos antes do início da vigência da lei que os houver instituído ou aumentado; b) no mesmo exercício financeiro em que haja sido publicada a lei que os instituiu ou aumentou; c) antes de decorridos noventa dias da data em que haja sido publicada a lei que os instituiu ou aumentou, observado o disposto na alínea b; § 1º A vedação do inciso III, b, não se aplica aos tributos previstos nos arts. 148, I, 153, I, II, IV e V; e 154, II; e a vedação do inciso III, c, não se aplica aos tributos previstos nos arts. 148, I, 153, I, II, III e V; e 154, II, nem à fixação da base de cálculo dos impostos previstos nos arts. 155, III, e 156, I.

    Art. 153. Compete à União instituir impostos sobre: ....IV - produtos industrializados; 
  • Letra A: ERRADA, pois não se aplica o princípio da anualidade no Direito Tributário.

    Letra B: CORRETA: o IPI, apesar de não se sujeitar ao princípio da anterioridade, sujeita-se ao princípio da noventena.

    Letra C: ERRADA: conforme dito acima, sujeita-se ao princípio da noventena.

    Letra D: ERRADA: apesar de se aplicar a LICC (45 dias após a sua publicação) quanto à vigencia, a a eficácia da Lei X será diferida em razão do princípio da noventena.

     Obs: vigencia# eficácia: segundo Ricardo Alexandre: " é condição de efícácia da lei a sua vigencia e não o contrário" (pg. 237. Logo, a eficiácia tem como pressuposto a vigência, mas a recíproca não é verdadeira.

    Bons estudos

     

  • IPI não se submete ao principio da "Anterioridade", obedece apenas ao principio da Noventena.
  • Pessoal, aguém sabe informar se essa questão foi anulada?
    No meu modesto entendimento, marquei a letra "d", pois considero correta também.
    Fundamentação:
    O ctn, no art.101, dispõe que a legislação tributária rege-se pela LICC, quando a lei tributária não determinar a data que a lei entra em vigor. Como a questão disse que a lei foi omissa, deverá aplicada a LICC e, portanto, a lei entra em vigor 45 dias, após a publicação.
    Entrando em vigor a referida lei no prazo de 45 dias, contados da sua publicação. A partir desse momento o princípio da irretroatividade é observado, entretanto, a lei não tem eficácia, a qual somente terá nos 90 dias após a publicação.
  • Devemos ficar atentos que o prazo da anterioridade é contado da publicação da lei, e não de sua vigência.

    30/08/2010 antes de 45 dias - vacatio legis (aplicação do 101 do CTN combinado com a LINDB) A lei não possui vigência.
    30/08/2010 após 45 dias - A lei estará vigente, mas não será eficaz em razão da anterioridade nonagesimal (torna incorreta a alternativa "e")
    30/08/2010 após 90 dias - A lei, já vigente, será também eficaz, porque o prazo é contado da publicação, e não da vigência.

ID
520033
Banca
CFC
Órgão
CFC
Ano
2011
Provas
Disciplina
Direito do Trabalho
Assuntos

De acordo com a legislação trabalhista, julgue os itens abaixo como Verdadeiros (V) ou Falsos (F) e, em seguida, assinale a opção CORRETA.

I. Sempre que uma ou mais empresas, tendo, embora, cada uma delas, personalidade jurídica própria, estiver sob a direção, controle ou administração de outra, constituindo grupo industrial, comercial ou de qualquer outra atividade econômica, serão, para os efeitos da relação de emprego, solidariamente responsáveis a empresa principal e cada uma das subordinadas.

II. Não se distingue entre o trabalho realizado no estabelecimento do empregador e o executado no domicílio do empregado, desde que esteja caracterizada a relação de emprego.

III. Considera-se como “de serviço efetivo” o período em que o empregado esteja à disposição do empregador, aguardando ou executando ordens, salvo disposição especial expressamente consignada.

A sequência CORRETA é:

Alternativas
Comentários
  • Todas são verdadeiras

    I - Art 2 § 2º CLT. Sempre que uma ou mais empresas, tendo, embora, cada uma delas, personalidade jurídica própria, estiverem sob a direção, controle ou administração de outra, constituindo grupo industrial, comercial ou de qualquer outra atividade econômica, serão, para os efeitos da relação de emprego, solidariamente responsáveis a empresa principal e cada uma das subordinadas.


    II -  Art. 6 CLT. Não se distingue entre o trabalho realizado no estabelecimento do empregador e o executado no domicílio do empregado, desde que esteja caracterizada a relação de emprego.

    III - Art. 4º CLT.Considera-se como de serviço efetivo o período em que o empregado esteja à disposição do empregador, aguardando ou executando ordens, salvo disposição especial expressamente consignada.
  • Letra "D" é a correta! Todas as alternativas estão certas!
  • Atenção para a nova redação dada ao art. 6° da CLT:

    Art. 6° - Não se distingue entre o trabalho realizado no estabelecimento do empregador, o executado no domicílio do empregado e o realizado a distância, desde que estejam caracterizados os pressupostos da relação de emprego.

    § único - Os meios telemáticos e informatizados de comando, controle e supervisão se equiparam, para fins de subordinação jurídica, aos meios pessoais e diretos de comando, controle e supervisão do trabalho alheio.
  • FÁCIL.

  • De acordo com a CLT, vejamos as assertivas:


    A assertiva I está correta, nos termos do artigo 2º, §2º:


    Art. 2º - Considera-se empregador a empresa, individual ou coletiva, que, assumindo os riscos da atividade econômica, admite, assalaria e dirige a prestação pessoal de serviço.
    (...) § 2º - Sempre que uma ou mais empresas, tendo, embora, cada uma delas, personalidade jurídica própria, estiverem sob a direção, controle ou administração de outra, constituindo grupo industrial, comercial ou de qualquer outra atividade econômica, serão, para os efeitos da relação de emprego, solidariamente responsáveis a empresa principal e cada uma das subordinadas.

    A assertiva II está correta, conforme estabelece o artigo 6º:


    Art. 6o Não se distingue entre o trabalho realizado no estabelecimento do empregador, o executado no domicílio do empregado e o realizado a distância, desde que estejam caracterizados os pressupostos da relação de emprego.


    A assertiva III está correta, na literalidade do artigo 4º:


    Art. 4º - Considera-se como de serviço efetivo o período em que o empregado esteja à disposição do empregador, aguardando ou executando ordens, salvo disposição especial expressamente consignada.


    Estando todas as assertivas corretas, o gabarito é a alternativa D.


    Gabarito do Professor: D


ID
520036
Banca
CFC
Órgão
CFC
Ano
2011
Provas
Disciplina
Direito Tributário
Assuntos

No que diz respeito ao parcelamento disposto no Código Tributário Nacional, assinale a opção CORRETA.

Alternativas
Comentários
  • CORRETO O GABARITO...

    Suspensão do crédito tributário

    É a paralisação temporária da exigibilidade do crédito tributário, por meio de norma tributária.

    No direito brasileiro, de acordo com o Art.151 do CTN, as modalidades de suspensão admitidas são:

    •  * moratória
    •  * depósito do montante integral
    •  * reclamações e os recursos administrativos
    •  * concessão de medida liminar em mandado de segurança
    •  * concesão de medida liminar ou de tutela antecipada, em outras espécies de ação judicial
    •  * parcelamento
  • Embora seja uma técnica já conhecida de memorização, vale à pena lembrar.
    Suspende a exigibilidade do crédito tributário:
    MO-DE-RE-CO-CO-PA

    MO- moratória;
    DE- deposito do montante integral;
    RE- reclamações e recursos administrativos;
    CO- concessão de medida liminar em MS (mandado de segurança);
    CO- concessão de medida liminar em TA (tutela antecipada);
    PA- parcelamento.

ID
520039
Banca
CFC
Órgão
CFC
Ano
2011
Provas
Disciplina
Matemática Financeira
Assuntos

Um investidor fez uma aplicação financeira a juros compostos com capitalização mensal a uma taxa de juros nominal de 8,7% ao semestre. Ao fim de dois anos e meio, o aumento percentual de seu capital inicial foi de:

Alternativas
Comentários
  • Juro nominal = 8,7% ao semestre, capitalizado mensalmente

    8,7% / 6m = 1,45% ao mês

    1,45% ^ 30 (meses) = 54,01%

    OBS: A questão é do Exame de Suficiência do CRC e era permitida a utilização de calculadora.
  • É isso aí.. com calculadora vai.. 
  • Estranho! 1,45 ^ 30 é = 69348,9782 e por ai vai...De onde saiu esse resultado colega?
  • Cara Briza,

    Eu fui um pouco sintético no comentário. Explico:

    A fórmula dos Juros Compostos é M = C (1+i)n
    Como descobrimos a taxa de juros mensais que é 1,45% a.m. (ou 0,0145 na notação decimal),
    chegaremos à resposta com o cálculo M = C (1 + 0,0145)30;
    Não sabendo qual era o Capital, estipulamos o valor de 100, e saberemos quanto o Montante equivale em relação ao Capital.

    M = 100 (1+0,0145)30
    M = 100 x 1,5401
    M = 154,01, sendo portanto, 54,01% maior que o Capital.

    Espero ter ajudado!

    Bons estudos a todos! Abraços!

  • Leandro,
    Ajudou sim! Obrigada
  • Resolvi a questao e achei a alternativa C como resposta, o site diz que errei e que a alternativa correta seria alternativa D. Podem me demonstrar onde errei. Sao 5 periodos, n = 5
  • Elson, preste atenção, o enunciado fala que é "capitalização mensal a uma taxa de juros nominal de 8,7% ao semestre", portanto, a taxa é de 8,7% / 6 = 1,45% a.m. Portanto, são 2 anos e meio equivalem a 30m.
    O seu erro foi considerar semestre. 2 anos e meio = 5 semestres.

  • (1,0145)^30   esta conta , faço-a de cabeça mesmo ou de pé? na prova , porém sem calc
  • Taxa de juros nominal : 8,7% ao semestre com capitalização mensal 
    então divide-se 8,7% por 6  , pelo fato de que  um semestre possiu 6 meses e a capitalização é mensal, ai fica assim:
    8,7/ 6 = 1,45% ao mês , o aumento do percentual vai ser (1+0,0145)^ 30 =  (1,0145)^30 = 1,5401 
    depois  subtrai  1,5401 por 1 = 0,5401  ,  finalmente mutiplica-se 0,5401 por 100 = 54,01
    Obs:2 anos e meio = 30 meses
  • na calculadora ok, mas sem calculadora como fazer para calcular 1,0145^30?
  • A questão é do exame de suficiência de contabilidade, necessário para obter o registro de contador e no qual se permite o uso de calculadora!
  • Dá pra resolver sem calculadora. Calculem 1,087 ^ 5 e vão encontrar a letra C . Mas temos que arredondar para cima já que é capitalizado mensalmente e não semestralmente, assim só resta a D. 


ID
520054
Banca
CFC
Órgão
CFC
Ano
2011
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

Presume-se que a entidade não tem a intenção nem a necessidade de entrar em liquidação, nem reduzir materialmente a escala das suas operações; se tal intenção ou necessidade existir, as demonstrações contábeis têm que ser preparadas numa base diferente e, nesse caso, tal base deverá ser divulgada.

A afirmação acima tem por base o Princípio da:

Alternativas
Comentários
  • PRINCÍPIO DA CONTINUIDADE -  a entidade existirá infinitamente e terá seu Patrimônio contabilizado pelo Custo Histórico. No caso de haver uma decisão de encerrar as atividades por parte dos proprietários, decisão judicial ou do governo, então, o seu Patrimônio passará a ser avaliado pelo valor de realização. A situação-limite deste Princípio é a cessação total ou parcial das atividades da entidade, e de forma definitiva

  • RESOLUÇÃO CFC Nº 1282/10

    “Art. 5º. O Princípio da Continuidade pressupõe que a Entidade continuará em operação no futuro e, portanto, a mensuração e a apresentação dos componentes do patrimônio levam em conta esta circunstância."

    Bons estudos!
    Força e Fé!

  • De acordo com o artigo 5o da Resolução CFC no 750/93:
    Art. 5° O Princípio da Continuidade pressupõe que a Entidade continuará em operação no futuro e, portanto, a mensuração e a apresentação dos componentes do patrimônio levam em conta esta circunstância.
    Postulado da Continuidade das Entidades: "Para a Contabilidade, a Entidade é um organismo vivo que irá viver (operar) por um longo período de tempo (indeterminado) até que surjam fortes evidências em contrário..."
    Portanto, temos os seguintes pontos importantes:
    1. De acordo com o Princípio da CONTINUIDADE, o patrimônio da Entidade depende das condições em que, provavelmente, se desenvolverão as operações da Entidade. A suspensão das atividades da Entidade ou a queda de suas operações podem provocar efeitos em determinados ativos, com a perda, até mesmo integral, de seu valor.
    2. A situação-limite na aplicação do Princípio da CONTINUIDADE é aquela em que há a completa cessação das atividades da Entidade.
    O Princípio da Continuidade pressupõe que a Entidade continuará em operação no futuro e, portanto, a mensuração e a apresentação dos componentes do patrimônio levam em conta esta circunstância.
    Além disso, de acordo com a Estrutura Conceitual: Pelo pressuposto básico da continuidade presume-se que a entidade não tem a intenção nem a
    necessidade de entrar em liquidação, nem reduzir materialmente a escala das suas operações. Se tal intenção ou necessidade existir, as demonstrações contábeis terão que ser preparadas numa base diferente e, nesse caso, tal base deverá ser divulgada.
    A Estrutura Conceitual também define que: A base de mensuração mais comumente adotada pelas entidades na preparação de suas demonstrações contábeis é o custo histórico.

    Bons estudos!

    Fonte: Ponto dos Concursos, Prof. Moraes Junior - Contabilidade Geral em Exercícios - Receita Federal

ID
520057
Banca
CFC
Órgão
CFC
Ano
2011
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

Em relação ao Passivo, julgue os itens abaixo e, em seguida, assinale a opção CORRETA.

I. Passivos podem decorrer de obrigações formais ou legalmente exigíveis.

II. Existem obrigações que atendem ao conceito de passivo, mas não são reconhecidas por não ser possível mensurá-las de forma confiável.

III. A extinção de um passivo pode ocorrer mediante a prestação de serviços.

Está(ão) CERTO(S) o(s) item(ns):

Alternativas
Comentários
  • Alguem poderia exemplificar a opção II?
  • II)  Existem obrigações que atendem ao conceito de passivo, mas não são reconhecidas por não ser possível mensurá-las de forma confiável. 

    Critério de avaliação dos passivos - três formas de avaliação:

    1) Obrigação presente com provável saída de recursos: Provisão reconhecida e divulgada

    2) Obrigação possível ou presente com não provavel saída de recursos:A provisão não será reconhecida, mas será divulgada

    3) Obrigação possível ou com probabilidade remota de sáida de recursos : A provisão não será reconhecida, nem divulgada

    ítem correto.
  • A extinsão de passivos podem ocorrer das seguintes maneiras:

    a) Pagamento em dinheiro;

    b) Transferência de outros ativos;

    c) Prestação de serviços;

    d) Substituição por outro passivo;

    e) Conversão da obrigação em capital.

  • Iten I
    O passivo tem que ser formal ou legal, se for ilegal (logicamente) não valerá, nem de forma informal (de boca, ou escrita e assinada em um papel de pão velho, por exemplo) também não valerá.
    A obrigação tem que obedecer as formalidades e ser legal.
  • I - Uma característica essencial para a existência de um passivo é que a entidade tenha uma obrigação presente. Uma obrigação é um dever ou responsabilidade de agir ou fazer de uma certa maneira. As obrigações podem ser legalmente exigíveis em conseqüência de um contrato ou de requisitos estatutários. Esse é normalmente o caso, por exemplo, das contas a pagar por mercadorias e serviços recebidos. Obrigações surgem também de práticas usuais de negócios, usos e costumes e o desejo de manter boas relações comerciais ou agir de maneira eqüitativa. Se, por exemplo, uma entidade decide, por uma questão de política mercadológica ou de imagem, retificar defeitos em seus produtos, mesmo quando tais defeitos tenham se tornado conhecidos depois que expirou o período da garantia, as importâncias que espera gastar com os produtos já vendidos constituem-se passivos. 

    II - O segundo critério para reconhecimento de um item é que ele possua um custo ou valor que possa ser medido em bases confiáveis. Na maioria dos casos, o custo ou valor de um item é conhecido. Em outros casos ele deve ser estimado. O uso de estimativas razoáveis é uma parte essencial na elaboração de demonstrações contábeis e não prejudica sua confiabilidade. Quando, entretanto, não puder ser feita uma estimativa razoável, o item não deve ser reconhecido na demonstração contábil. 

    III - A liquidação de uma obrigação presente geralmente implica na utilização, pela entidade, de recursos capazes de gerar benefícios econômicos a fim de satisfazer o direito da outra parte. A extinção de uma obrigação presente pode ocorrer de diversas maneiras, por exemplo, por meio de: 

    (a) pagamento em dinheiro; 

    (b) transferência de outros ativos; 

    (c) prestação de serviços; 

    (d) substituição da obrigação por outra; ou 

    (e) conversão da obrigação em capital. 

    Uma obrigação pode também ser extinta por outros meios, tais como pela renúncia do credor ou pela perda dos seus direitos creditícios.


ID
520060
Banca
CFC
Órgão
CFC
Ano
2011
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

Conforme a legislação vigente que regula o exercício profissional, o contabilista poderá ser penalizado por infração legal ao exercício da profissão. Assinale a opção que NÃO corresponde à penalidade ético-disciplinar aplicável.

Alternativas
Comentários
  • Livro de ética

    DAS PENALIDADES

    Art. 12. A transgressão de preceito deste Código constitui infração ética, sancionada, segundo a gravidade, com a aplicação de uma das seguintes penalidades:
    I – advertência reservada;
    II – censura reservada;
    III – censura pública.
  • Para acrescentar a explicação da resposta:

    "Art. 27. As penalidades ético-disciplinares aplicáveis por infração ao exercício legal da profissão são as seguintes: 

    a) multa de 1 (uma) a 10 (dez) vezes o valor da anuidade do exercício em curso aos infratores dos arts. 12 e 26 deste Decreto-Lei; 

    b) multa de 1 (uma) a 10 (dez) vezes aos profissionais e de 2 (duas) a 20 (vinte) vezes o valor da anuidade do exercício em curso às empresas ou a quaisquer organizações contábeis, quando se tratar de infração dos arts. 15 e 20 e seus respectivos parágrafos; 

    c) multa de 1 (uma) a 5 (cinco) vezes o valor da anuidade do exercício em curso aos infratores de dispositivos não mencionados nas alíneas a e b ou para os quais não haja indicação de penalidade especial; 

    d) suspensão do exercício da profissão, pelo período de até 2 (dois) anos, aos profissionais que, dentro do âmbito de sua atuação e no que se referir à parte técnica, forem responsáveis por qualquer falsidade de documentos que assinarem e pelas irregularidades de escrituração praticadas no sentido de fraudar as rendas públicas; 

    e) suspensão do exercício da profissão, pelo prazo de 6 (seis) meses a 1 (um) ano, ao profissional com comprovada incapacidade técnica no desempenho de suas funções, a critério do Conselho Regional de Contabilidade a que estiver sujeito, facultada, porém, ao interessado a mais ampla defesa;

    f) cassação do exercício profissional quando comprovada incapacidade técnica de natureza grave, crime contra a ordem econômica e tributária, produção de falsa prova de qualquer dos requisitos para registro profissional e apropriação indevida de valores de clientes confiados a sua guarda, desde que homologada por 2/3 (dois terços) do Plenário do Tribunal Superior de Ética e Disciplina. 

    g) advertência reservada, censura reservada e censura pública nos casos previstos no Código de Ética Profissional dos Contabilistas elaborado e aprovado pelos Conselhos Federal e Regionais de Contabilidade, conforme previsão do art. 10 do Decreto-Lei nº 1.040, de 21 de outubro de 1969." (NR)

    FONTE: 
    http://www.crcsp.org.br/portal_novo/legislacao_contabil/resolucoes/Lei12249.htm
  • Penalidades


    Penalidades Éticas:
    • advertência reservada
    • censura reservada
    • censura pública


    Penalidades Disciplinares:
    • multa
    • suspensão do exercício profissional
    •cassação do exercício profissional

  • ASSERTIVA A

    a) Advertência Pública

     

    Livro de ética

    DAS PENALIDADES

    Art. 12. A transgressão de preceito deste Código constitui infração ética, sancionada, segundo a gravidade, com a aplicação de uma das seguintes penalidades:
    I – advertência reservada;
    II – censura reservada;
    III – censura pública.


ID
520063
Banca
CFC
Órgão
CFC
Ano
2011
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

Um contabilista, em razão do enquadramento de empresa cliente em regime de tributação simplificado, resolve elaborar a escrituração contábil em regime de caixa. A atitude do contabilista:

Alternativas
Comentários
  • "Alguns consultores dizem que as empresas que optarem pelo sistema de tributação com base no Lucro Presumido ou pelo SIMPLES podem efetuar a contabilização pelo Regime de CAIXA. Esta afirmação é verdadeira apenas no que se refere ao pagamento dos custos e despesas.
    As receitas devem ser lançadas com base nos Livros Fiscais, onde são escrituradas as Notas Fiscais de vendas de mercadorias e serviços, que são efetuadas pelo Regime de COMPETÊNCIA".
     
    Achei aqui: http://www.contabeis.com.br/forum/topicos/21768/regime-de-caixa/
    GABARITO: A

    Entendo que a questão foi um pouco além, bom para quem é da área de contabilidade e já possui um conhecimento mais avançado.
  • O uso do regime de Caixa desrespeita o Princípio Contábil da Competência:

    Res. CFC 750/93 Art. 9º  "O Princípio da Competência determina que os efeitos das transações e outros eventos sejam reconhecidos nos períodos a que se referem, independentemente do recebimento ou pagamento."

    Por que consiste em infração ao Código de Ética Profissional do Contabilista?

    Res. CFC 750/93 Art. 11  " A inobservância dos Princípios de Contabilidade constitui infração [...] Código de Ética Profissional do Contabilista.
  • Art. 3º No desempenho de suas funções, é vedado ao Profissional da Contabilidade:

    XX – executar trabalhos técnicos contábeis sem observância dos Princípios de Contabilidade e das Normas Brasileiras de Contabilidade editadas pelo Conselho Federal de Contabilidade;

    Fonte: Código de Ética Profissional do Contador



    E um dos Princípios da Contabilidade é o da Competência 
    o qual determina que os efeitos das transações e outros eventos sejam reconhecidos nos períodos a que se referem, independentemente do recebimento ou pagamento.

    Logo, o contador não pode elaborar a escrituração contábil em regime de caixa, pois fere tanto o Princípio da Competência,  como também consiste em infração ao Código de Ética do Contador.
  • Amigos, permitam-me fazer uma pergunta.

    Existe o regime de competencia e o de caixa, certo?

    Porém, se o regime de caixa não pode ser usado, pois constitui infração, porque ele ainda existe?
  • Caro Rodrigo,

    o regime de caixa realmente não é utilizado na nossa contabilidade geral/gerencial/empresarial...

    porém ele ainda assim é utilizado em alguns casos como na contabilidade pública.

    E para se entender que há erro em fazer algo, deve-se determinar e descrever de que forma esse algo não deve ser feito, afinal, nós podemos fazer tudo menos o que as leis determinam que não podemos fazer.rsrsrs... e desta forma deve estar descrito e bem determinado. Não é mesmo?

    Enfim, acho que o regime de caixa ainda nos perseguirá por muito tempo...rsrs.

    =]

  • NBC TG 1000 – Contabilidade para Pequenas e Médias Empresas.

    Regime de competência

    2.36  A entidade deve elaborar suas demonstrações contábeis, exceto informações de fluxo de caixa, usando o regime contábil de competência.  No regime de competência, os itens são reconhecidos como ativos, passivos, patrimônio líquido, receitas ou despesas quando satisfazem as definições e critérios de reconhecimento para esses itens. 

  • O regime a se utilizar na contabilidade é o da competência, que contabiliza receitas e despesas quando incorridas. Todavia, as micro e pequenas empresas PODEM se utilizar do regime de caixa. ( no caso a questão fala sobre - regime de tributação simplificado ), logo está em desacordo com os Princípios de Contabilidade.

    Dispõe a Resolução n. 94 do Comitê Gestor do Simples Nacional que:

    Art. 61. A ME ou EPP optante pelo Simples Nacional deverá adotar para os registros e controles das operações e prestações por ela realizadas: (Lei Complementar n º 123, de 2006, art. 26, §§ 2 º e 4 º )

    I - Livro Caixa, no qual deverá estar escriturada toda a sua movimentação financeira e bancária;

    (...)

    § 3 º A apresentação da escrituração contábil, em especial do Livro Diário e do Livro Razão, dispensa a apresentação do Livro Caixa.


    Fonte: Material do estratégia -  Gabriel Rabelo e Luciano Rosa


  • ASSERTIVA A

    O regime a se utilizar na contabilidade é o da competência, que contabiliza receitas e despesas quando incorridas. Todavia, as micro e pequenas empresas PODEM se utilizar do regime de caixa. ( no caso a questão fala sobre - regime de tributação simplificado ), logo está em desacordo com os Princípios de Contabilidade.

    Dispõe a Resolução n. 94 do Comitê Gestor do Simples Nacional que:

    Art. 61. A ME ou EPP optante pelo Simples Nacional deverá adotar para os registros e controles das operações e prestações por ela realizadas: (Lei Complementar n º 123, de 2006, art. 26, §§ 2 º e 4 º )

    I - Livro Caixa, no qual deverá estar escriturada toda a sua movimentação financeira e bancária;

    (...)

    § 3 º A apresentação da escrituração contábil, em especial do Livro Diário e do Livro Razão, dispensa a apresentação do Livro Caixa.

    Fonte: Material do estratégia -  Gabriel Rabelo e Luciano Rosa

    PS: Tamyres, eu utilizo o mesmo material que o seu. Tenho o curso do Estratégia. =)

  • Não concordo, está muito confusa a questao

     

    TRIBUTAÇÃO SIMPLIFICADA

     

    O Simples Nacional é um regime compartilhado de arrecadação, cobrança e fiscalização de tributos aplicável às Microempresas e Empresas de Pequeno Porte, previsto na Lei Complementar nº 123, de 14 de dezembro de 2006.

    Abrange a participação de todos os entes federados (União, Estados, Distrito Federal e Municípios).

    É administrado por um Comitê Gestor composto por oito integrantes: quatro da Secretaria da Receita Federal do Brasil (RFB), dois dos Estados e do Distrito Federal e dois dos Municípios.

    Para o ingresso no Simples Nacional é necessário o cumprimento das seguintes condições:

    enquadrar-se na definição de microempresa ou de empresa de pequeno porte;

    cumprir os requisitos previstos na legislação; e

    formalizar a opção pelo Simples Nacional. 

     

    LOGO TEMOS:

     

    Atenção:  O  regime  a  se  utilizar  na  contabilidade  é  o  da  competência,  que contabiliza  receitas  e  despesas  quando  incorridas.  Todavia,  as  micro  e  pequenas empresas  podem  se  utilizar  do  regime  de  caixa.   Dispõe  a  Resolução  n.  94  do  Comitê  Gestor  do  Simples  Nacional  que: Art.  61.  A  ME  ou  EPP  optante  pelo  Simples  Nacional  deverá  adotar  para  os registros  e  controles  das  operações  e  prestações  por  ela  realizadas:  (Lei Complementar  n  º  123,  de  2006,  art.  26,  §§  2  º  e  4  º  ) I  -  Livro  Caixa,  no  qual  deverá  estar  escriturada  toda  a  sua  movimentação financeira  e  bancária; (...)   §  3  º  A  apresentação  da  escrituração  contábil,  em  especial  do  Livro  Diário  e  do Livro  Razão,  dispensa  a  apresentação  do  Livro  Caixa. 

     


ID
520066
Banca
CFC
Órgão
CFC
Ano
2011
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

Com relação ao comportamento dos profissionais da Contabilidade, analise as situações hipotéticas apresentadas nos itens abaixo e, em seguida, assinale a opção CORRETA.

I. Um contabilista iniciante contratou um agenciador de serviços para atuar na captação de clientes. Para cada cliente captado, o agenciador irá receber 1% dos honorários acertados.

II. Em razão de sua aposentadoria, o contabilista transferiu seus contratos de serviço para seu genro, também contabilista. Os clientes foram contatados um a um, por telefone, e se manifestaram de acordo com a mudança.

III. Um perito-contador, indicado pelo juiz para atuar em uma questão relativa a uma dissolução de sociedade, recusou-se a assumir o trabalho por não se achar capacitado.

De acordo com as três situações acima descritas, o comportamento do profissional da Contabilidade está em DESACORDO com os deveres descritos no Código de Ética Profissional do Contabilista nos itens:

Alternativas
Comentários
  • I. Um contabilista iniciante contratou um agenciador de serviços para atuar na captação de clientes. Para cada cliente captado, o agenciador irá receber 1% dos honorários acertados. Resolução CFC nº. 803/96 (No desempenho de suas funções, é vedado ao Profissional da Contabilidade: valer-se de agenciador de serviços, mediante participação desse nos honorários a receber).

    II. Em razão de sua aposentadoria, o contabilista transferiu seus contratos de serviço para seu genro, também contabilista. Os clientes foram contatados um a um, POR TELEFONE, e se manifestaram de acordo com a mudança. Resolução CFC nº. 803/96 (O Profssional da Contabilidade poderá transferir o contrato de serviços a seu cargo a outro profssional, com a anuênciado cliente, sempre por escrito, de acordo com as normas expedidas pelo Conselho Federal de Contabilidade).

    III. Um perito-contador, indicado pelo juiz para atuar em uma questão relativa a uma dissolução de sociedade, recusou-se a assumir o trabalho por não se achar capacitado. Resolução CFC nº. 803/96  (O Contador, quando perito, assistente técnico, auditor ou árbitro, deverá: recusar sua indicação quando reconheça não se achar capacitado em face da especialização requerida).

    R: (...) está em DESACORDO (...) b) I e II, apenas.
  • A primeira coisa a ser feita é grifar a palavra:DESACORDO


    I - ERRADO - ART 3 "VII – valer-se de agenciador de serviços, mediante participação desse nos honorários a receber;"

    II -  ERRADO - Art. 7º O Profissional da Contabilidade poderá transferir o contrato de serviços a seu cargo a outro profissional, com a anuência do cliente, sempre por escrito, de acordo com as normas expedidas pelo Conselho Federal de Contabilidade. 

    iii- CORRETO !!!

    Textos selecionados da resolução 1282 referente a ÉTICA CONTÁBIL.

    RESPOSTA B


ID
520069
Banca
CFC
Órgão
CFC
Ano
2011
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

A respeito dos Princípios de Contabilidade, julgue os itens abaixo e, em seguida, assinale a opção CORRETA.

I. A observância dos Princípios de Contabilidade é obrigatória no exercício da profissão e constitui condição de legitimidade das Normas Brasileiras de Contabilidade.

II. Os ativos avaliados pelo seu valor de liquidação baseiam-se no Princípio da Continuidade, pressupondo que a Entidade continuará em operação no futuro.

III. A falta de integridade e tempestividade na produção e na divulgação da informação contábil pode ocasionar a perda de sua relevância, por isso é necessário ponderar a relação entre a oportunidade e a confiabilidade da informação.

Está(ao) CERTO(S) apenas o(s) item(ns):

Alternativas
Comentários

  • Resposta: B

    I - VERDADEIRO. O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e regimentais, CONSIDERANDO a necessidade de prover fundamentação apropriada para interpretação e aplicação das Normas Brasileiras de Contabilidade, (Redação dada pela Resolução CFC nº. 1.282/10). Parece claro que os Princípos devem ser observados!

    II - FALSO. O item misturou conceitos do Princípio da Continuidade com o do Princípio do Registro do Valor Original.

    III - VERDADEIRO. Art. 6º. O Princípio da Oportunidade refere-se ao processo de mensuração e apresentação dos componentes patrimoniais para produzir informações íntegras e tempestivas. 
    Parágrafo único. A falta de integridade e tempestividade na produção e na divulgação da informação contábil pode ocasionar a perda de sua relevância, por isso é necessário ponderar a relação entre a oportunidade e a confiabilidade da informação. 

    Bons estudos!
    Força e Fé!
  • Sendo bem simples, a II está errada pois pelo princípio da continuidade, os ativos não precisariam ser avaliados pelo seu valor de liquidação, pois ela continuria operando para sempre, ok?

    Logo, caso se queira saber o preço dos ativos a valor recuperável, de mercado, significa querer saber quanto valeriam esses ativos hoje, ou seja, contrariando o princípio da continuidade. De novo, se ela fosse operar continuamente não teríamos necessidade de saber esse valor.

  • A alternativa 2 está errada porque O princípio da Continuidade indica que a empresa, teoricamente, continuará existindo amanhã, mas caso esta venha a ser fechada, o equipamento deverá ser valorado com o valor atual.

  • ASSERTIVA B - I e III

    I - VERDADEIRO. O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e regimentais, CONSIDERANDO a necessidade de prover fundamentação apropriada para interpretação e aplicação das Normas Brasileiras de Contabilidade, (Redação dada pela Resolução CFC nº. 1.282/10). Parece claro que os Princípos devem ser observados!

    II - FALSO. O item misturou conceitos do Princípio da Continuidade com o do Princípio do Registro do Valor Original.

    III - VERDADEIRO. Art. 6º. O Princípio da Oportunidade refere-se ao processo de mensuração e apresentação dos componentes patrimoniais para produzir informações íntegras e tempestivas. 
    Parágrafo único. A falta de integridade e tempestividade na produção e na divulgação da informação contábil pode ocasionar a perda de sua relevância, por isso é necessário ponderar a relação entre a oportunidade e a confiabilidade da informação.
     


ID
520075
Banca
CFC
Órgão
CFC
Ano
2011
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

A Estrutura Conceitual para Elaboração e Apresentação das Demonstrações Contábeis estabelece os conceitos que fundamentam a preparação e a apresentação de demonstrações contábeis destinadas a usuários externos.

Com base nessa observação, julgue os itens a seguir como Verdadeiros (V) ou Falsos (F) e, em seguida, assinale a opção CORRETA.

( ) Estão fora do alcance da Estrutura Conceitual informações financeiras elaboradas para fins exclusivamente fiscais.

( ) Uma qualidade essencial das informações apresentadas nas demonstrações contábeis é que elas sejam prontamente entendidas pelos usuários. Por esta razão, informações sobre assuntos complexos devem ser excluídas por serem de difícil entendimento para usuários que não conheçam as particularidades do negócio.

( ) Regime de Competência e Continuidade são apresentados na Estrutura Conceitual para Elaboração e Apresentação das Demonstrações Contábeis como pressupostos básicos.

( ) Compreensibilidade, relevância, confiabilidade e comparabilidade são apresentadas na Estrutura Conceitual para Elaboração e Apresentação das Demonstrações Contábeis como pressupostos básicos.

A sequência CORRETA é:

Alternativas
Comentários
  • Por item.

    ( ) Estão fora do alcance da Estrutura Conceitual informações financeiras elaboradas para fins exclusivamente fiscais. CERTO. Estão fora do alcance das demonstrações informações financeiras para fins especiais e as elaboradas exclusivamente para fins fiscais.

    ( ) Uma qualidade essencial das informações apresentadas nas demonstrações contábeis é que elas sejam prontamente entendidas pelos usuários. Por esta razão, informações sobre assuntos complexos devem ser excluídas por serem de difícil entendimento para usuários que não conheçam as particularidades do negócio. ERRADO. Presume-se que os usuários tenham conhecimento razoável de contabilidade.

    ( ) Regime de Competência e Continuidade são apresentados na Estrutura Conceitual para Elaboração e Apresentação das Demonstrações Contábeis como pressupostos básicos. CERTO

    ( ) Compreensibilidade, relevância, confiabilidade e comparabilidade são apresentadas na Estrutura Conceitual para Elaboração e Apresentação das Demonstrações Contábeis como pressupostos básicos.
    ERRADO. São características e não pressupostos básicos.
  • VERDADEIRO. As informações são para TODOS os usuários e suas finalidade, sendo possível também a área fiscal.

    FALSA. Não se pode excluir informações por este motivo, os usuários devem ter algum nível de conhecimento para compreender as demonstrações.

    VERDADEIRO. O regime de competência e continuidade são dois pressupostos básicos na condução das contas das entidades.

    FALSA. Compreensibilidade, relevância, confiabilidade e comparabilidade são características qualitativas

    Letra "C"


ID
520078
Banca
CFC
Órgão
CFC
Ano
2011
Provas
Disciplina
Auditoria
Assuntos

De acordo com a NBC TA 240 – Responsabilidade do Auditor em Relação a Fraude no Contexto da Auditoria de Demonstrações Contábeis, a fraude é considerada o ato intencional de um ou mais indivíduos da administração, dos responsáveis pela governança, empregados ou terceiros que envolva:

Alternativas
Comentários
  • Conforme o item 11 da citada norma: fraude é o ato intencional de um ou mais indivíduos da administração, dos responsáveis pela governança, empregados ou terceiros, que envolva dolo para obtenção de vantagem injusta ou ilegal. Gabarito: letra "D".
  • As anomalias são classificadas em fraude e erro. Cabe ressaltar que a diferença entre fraude e erro está na intenção do ato, ou seja, no dolo e podem ocorrer por ação ou omissão. Se houver dolo é fraude, caso contrário será erro.
  • GABARITO D

     

    NBCTA-240 Definições

     

    11.     Para efeito desta Norma, os termos abaixo têm os seguintes significados:

    (a)   Fraude é o ato intencional de um ou mais indivíduos da administração, dos responsáveis pela governança, empregados ou terceiros, que envolva dolo para obtenção de vantagem injusta ou ilegal.

    (b)   Fatores de risco de fraude são eventos ou condições que indiquem incentivo ou pressão para que a fraude seja perpetrada ou ofereçam oportunidade para que ela ocorra.


ID
520081
Banca
CFC
Órgão
CFC
Ano
2011
Provas
Disciplina
Auditoria
Assuntos

De acordo com as Normas Brasileiras de Auditoria convergentes com as Normas Internacionais de Auditoria, o risco de que uma distorção relevante possa ocorrer e não ser evitada, ou detectada e corrigida em tempo hábil por controles internos relacionados é considerado um risco:

Alternativas
Comentários
  • "A banca considerou a letra A como correta. Possivelmente, fundamentou o gabarito no item 16 da NBC TA 315 que assim prescreve:
    Se a entidade estabeleceu tal processo (daqui em diante, processo de avaliação de risco da entidade?), o auditor deve obter entendimento desse processo e de seus resultados. Se o auditor identificar riscos de erro relevante que a administração deixou de identificar, o auditor deve avaliar se havia risco subjacente, do tipo que o auditor esperava que fosse identificado pelo processo de avaliação de risco da entidade. Se houver tal risco, o auditor deve obter entendimento do por que o processo deixou de identificá-lo e deve avaliar se o processo é apropriado a suas circunstâncias ou deve determinar se há uma deficiência significativa nos controles internos relacionados ao processo de avaliação de risco da entidade.


    Por outro lado, ratifica também o gabarito a NBC TA 330:7. Ao planejar procedimentos adicionais de auditoria a serem realizados, o auditor deve:
    (a) considerar as razões para a avaliação atribuída ao risco de distorção relevante no nível de afirmações para cada classe de transações, saldo de contas e divulgações, incluindo:
    (i) a probabilidade de distorção relevante devido às características particulares da classe de transações, saldo de contas ou divulgação relevantes (isto é, o risco inerente); e
    (ii) se a avaliação de risco leva em consideração os controles relevantes (isto é, o risco de controle), exigindo assim que o auditor obtenha evidência de auditoria para determinar se os controles estão operando eficazmente (isto é, o auditor pretende confiar na efetividade operacional dos controles para determinar a natureza, época e extensão dos procedimentos substantivos) (ver itens A9 a A18)."
  • Risco Inerente

    É a suscetibilidade de uma afirmação a respeito de uma transação, saldo ou divulgação, a uma distorção que possa ser relevante, individualmente ou em conjunto com outras distorçções, antes da condideração de quaisquer controles relacionados.
    É a suscetibilidade a impropriedades decorrentes da ausência ou da inadequação de controle internos, ou seja, é um risco próprio da natureza da atividade em questão.

    Risco de Controle

    É o risco de que uma distorção que possa ocorrer em uma afirmação sobre uma classe de transação, saldo contábil ou divulgação e que possa ser relevante, individualmente ou em conjunto com outras distorções, não seja preventiva, detectada e corrigida tempestivamente pelo controle interno da entidade.
    É o risco de uma eventual incorreção não ser tempestivamente detectada, ou seja, mesmo que haja controles adequados, existe a possibilidade de falhas na sua aplicação. Dessa forma, está diretamente ligado à eficácia dos controle internos.

    Fonte: Prof. Davi Barreto e Fernando Graeff - Ponto dos concursos

    Bons estudos... 

ID
520087
Banca
CFC
Órgão
CFC
Ano
2011
Provas
Disciplina
Auditoria
Assuntos

De acordo com as Normas Brasileiras de Contabilidade aplicáveis aos trabalhos de Perícia Contábil, o Laudo Pericial Contábil é:

Alternativas
Comentários
  • "De acordo com as Normas Brasileiras de Contabilidade aplicáveis  aos trabalhos de Perícia Contábil, o Laudo Pericial Contábil é:
     
    a) a indagação e a busca de informações, mediante conhecimento do objeto da perícia solicitada nos autos. ERRADO (a falta de acento agudo na prova é um problema sério, pois "e" diferente "é")
    13.4.1.3 – A indagação é a busca de informações mediante entrevista com conhecedores do objeto da perícia.
     
    b) Investigação e a pesquisa sobre o que está oculto por quaisquer circunstâncias nos autos.(a falta de acento agudo na prova é um problema sério, pois "e" diferente "é") ERRADO
    13.4.1.4 – A investigação é a pesquisa que busca trazer ao laudo pericial contábil ou parecer pericial contábil o que está oculto por quaisquer circunstâncias.
     
    c) a peça escrita elaborada pelo perito assistente, na qual ele deve registrar, de forma abrangente, o conteúdo da perícia e particularizar os aspectos e as minudências que envolvam o seu objeto e as buscas de elementos de prova necessários para a conclusão do seu trabalho. ERRADO 
    13.4.2 – Concluídas as diligências, o perito-contador apresentará laudo pericial contábil, e os peritos-contadores assistentes seus pareceres periciais contábeis, obedecendo aos respectivos prazos.

    d) o documento escrito no qual o perito deve registrar, de forma abrangente, o conteúdo da perícia e particularizar os aspectos e as minudência que envolvam o seu objeto e as buscas de elementos de prova necessários para a conclusão do seu trabalho. CERTO
    13.6.1.3 – Laudo Pericial Contábil é uma peça escrita, na qual o perito contador deve visualizar, de forma abrangente, o conteúdo da perícia e particularizar os aspectos e as minudências que envolvam a demanda."
  • o laudo pericial contábil e o parecer técnico-contábil são documentos escritos, nos quais os peritos devem registrar, de forma abrangente, o conteúdo da perícia e particularizar os aspectos e as minudências que envolvam o seu objeto e as buscas de elementos de prova necessários para a conclusão do seu trabalho.

              Observem que a letra C está errada pelo fato de o laudo pericial ser emitido pelo perito do juízo, e não pelo perito assistente.

    Gabarito: Alternativa D