SóProvas



Prova CONSULPLAN - 2014 - MAPA - Técnico de Contabilidade


ID
1158163
Banca
CONSULPLAN
Órgão
MAPA
Ano
2014
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

E se o Brasil ainda fosse uma monarquia?


Dom Luiz de Orleans e Bragança estrelaria os desfiles de Sete de Setembro, data que teria muito mais pompa, já que não haveria o Quinze de Novembro para rivalizar como dia mais importante da nação. E, sem a Proclamação da República em 1889, o governo Getúlio, a ditadura militar e a redemocratização do País, as seis constituições que tivemos em cem anos não existiriam ou seriam diferentes. Nosso rei de hoje, então, seguraria as rédeas do governo com o Poder Moderador, herança da Constituição de 1824 que o coloca acima dos três poderes. “Se um partido fosse contra o que o rei queria, ele colocava a oposição no lugar”, diz Eduardo Afonso, professor de história da Unesp.

A capital seria Brasília do mesmo jeito, por se tratar de um plano da monarquia. Em 1823, o patriarca da independência, José Bonifácio de Andrada e Silva, apresentou o projeto de levar a capital ao Centro-Oeste, distante de ataques de corsários no litoral. E seria nessa região que o governo teria seu maior apoio. Os produtores de soja e outros grãos seriam a base da política imperial, assim como os cafeicultores foram no século 19. “O império nunca formulou uma política econômica, só seguiu o projeto de uma colônia que sobrevive de seu reservatório”, explica Estevão Martins, professor de história da UnB. Assim, agricultura, mineração e petróleo seriam ainda mais importantes para a economia do que são hoje

Nos anos 60, para combater a “ameaça comunista” dos movimentos da época, o imperador D. Pedro Henrique diminuiria o poder do Parlamento. Nessa ditadura, a MPB faria barulho com letras cheias de metáforas contra o império, driblando a censura.


Essa não seria a única ameaça, já que houve um racha na linhagem real em 1908, quando D. Pedro de Alcântara renunciou ao direito dinástico ao se casar com uma reles condessa (e não uma princesa), passando a coroa ao irmão Luis Maria. A situação não ficou tensa porque, bem, já não havia um trono a disputar. Mas, se ainda fôssemos um reino, as relações familiares ficariam ruins. Os descendentes de D. Luis Maria, do chamado ramo de Vassouras, teriam de lidar com a oposição dos primos do ramo de Petrópolis. Isso ficaria claro em 2013. Durante as manifestações de junho, D. Luiz (neto de Luis Maria) recomendou a seus seguidores que não fossem às ruas, temendo “envolvimento em atos de anarquismo”. Se fosse rei, a declaração o deixaria no alvo dos protestos. E o nome do liberal D. João, do ramo de Petrópolis, ganharia força. Empresário, fotógrafo e surfista, ele defende as monarquias parlamentaristas e representaria um sopro de mudança - pelo menos até que a república fosse declarada.

(Nathan Fernandes. Disponível em: http://super.abril.com.br/historia/se-brasil-ainda-fosse-monarquia-769935.shtml.)

A oração destacada em “Durante as manifestações de junho, D. Luiz (neto de Luis Maria) recomendou a seus seguidores que não fossem às ruas [...]” (4º§), classifica-se como

Alternativas
Comentários
  • Oração subordinada substantiva é intorduzida por conjunção integrante. 

    "... recomendou a seus seguidores ISSO (Oração Subordinada Substantiva conj. Integrante")... que não fosssem às ruas.

    Quem recomenda, recomenda alguma coisa - VTD.

    Logo, oração subordinada substantiva objetiva direta.

  • Só completando colega (e me corrija se estiver errado). 

    No caso acima o verbo esta desempenhando função de VTDI, recomenda "alguma coisa" a "alguém". 

    Recomendou "que não fossem às ruas" a "seus servidores".

  • Quem recomenda, recomenda algo a alguém.

  • QUE - CONJUNÇÃO SUBORDINATIVA INTEGRANTE

    QUE NÃO FOSSEM ÀS RUAS - ORAÇÃO SUBORDINADA SUBSTANTIVA OBJETIVA DIRETA

  • Não conseguir entender a questão alguém pode me ajuda? Achava que era letra A

  • Francisco, a oração para ser subordinada adjetiva é necessário que seu "QUE" seja um pronome relativo, ou seja, substituível por: o qual, a qual, os quais, as quais. Portanto, não seria adjetiva já que tal mudança seria incorreta. Vejamos: “Durante as manifestações de junho, D. Luiz (neto de Luis Maria) recomendou a seus seguidores que não fossem às ruas [...]”, aqui facilmente percebemos o "QUE" como conjunção integrante "Durante as manifestações de junho, D. Luiz (neto de Luis Maria) recomendou a seus seguidores ISTO...Logo, temos uma oração subordinada substantiva. Resta-nos saber se é objetiva direta ou indireta, para tanto, observemos o trecho: D. Luiz recomendou A (preposição) seus seguidores (O.I) que não fosse às ruas (O.D), assim, chega-se a resposta final, a saber: oração subordinada substantiva objetiva direta já que o termo destacado representa o O.D. Espero ter sido claro e se existir, aqui, algum equívoco, favor corrigir!

  • ... recomendou isto, isto o que? Que os seus seguidores não fossem às ruas. OD

    Note que não é possível trocar por o qual, seria pronome relativo, e sim isso, isto, disto. 

    gab LETRA B

  • recomenda ''algo'' a ''alguém'' (VTDI)

    algo = que não fossem às ruas  (funciona como objeto direto)

    a alguém =  a seus seguidores (funciona como objeto indireto)

  • Para quem tem dúvidas assista os vídeos de Diego Raigorodsky no youtube

  • É SÓ COLOCAR NA ORDEM DIRETA

    D. Luiz (neto de Luis Maria) recomendou a seus seguidores que não fossem às ruas.

    ----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

      D. LUIZ ( NETO DE LEIS MARIA) RECOMENDOU    QUE NÃO FOSSEM ÁS RUAS         A SEUS SEGUIDORES.

                                                                   ( V T D I )                 ( O D)                                                     ( O I )

     **** APOS O VERBO RECOMENDAR TEM COLOCAR O PRON SUBS---> isso... DEU NE? LOGO, É UMA ORAÇÃO SUBORDINADA SUBSTATIVA

     ****JÁ QUE NO OD HÁ UM VERBO, ENTÃO SE TORNA OBJETIVA DIRETA. 

       

    Se estiver errado algo... corrigam-me !                               

  • Desculpe, eu sei que não tem muito a ver, mas porque é a seus seguidores em vez de aos seus seguidores?


  • Francisco, eu consegui resolver substituindo toda a oração por isso e descartei a letra A e como a oração não tem preposição também descartei a C e D. : )

  • recomendar é um verbo bitransitivo pede OD e OI / como a primeira esta exercendo função de OI logo a segunda é OD.

  • Joyce, muito pertinente tua indagação. O porquê de ser "a (preposição) seus seguidores" e não "aos (preposição + artigo) seus seguidores" justifica-se, simplesmente, pelo fato de que o artigo "os" foi omitido, isso não prejudica a correção gramatical, é plenamente possível, verás muito isso.

     

  • Recomendou a seus seguidores = ISSO

    Quem recomenda, recomenda algo a alguém. VTDI

    Recomendou alguma coisa = OD = que não fossem às ruas. 


  • Os coments dos alunos estão top ! Já o do professor ... uma grande Bo#$@

  • Verbo recomendar é transitivo direto e indireto.

    Reescrevendo a frase:

    ...recomendou a seus seguidores isso... ou ...recomendou isso a seus seguidores...

    isso = complemento direto
    a seus seguidores = complemento indireto

  •  b)oração subordinada substantiva objetiva direta. 

    quem recomenda, recomenda algo a alguém. recomendar = verbo transitivo direto & indireto.

  • Letra B.

     

    Comentário:

     

    O verbo “recomendou” é transitivo direto e indireto, o termo “a seus seguidores” é o objeto indireto e a oração “que não

    fossem às ruas” é a oração subordinada substantiva objetiva direta (recomendou isso a alguém).

     

    Gabarito: B

     

     

    Prof. Décio Terror

  • aslkf kwqklr oror o rj 

  • Entendo sua revolta Andre !! 

  • Sempre que o OI vem primeiro eu sento na banana! :(

  • gabarito B 

    Oraçaõ subordinada substantiva objetiva direta 

  • Eu fiz todo o raciocínio da regência do verbo "recomendar".. Quem recomenda, recomenda algo a alguém.. Mas cheguei a conclusão errada... " Shame on me"... 

  • Muito facil gabarito B 

    e so trocar o QUE por ISSU se couber e oraçao subordinada substantiva 

     

  • Gabarito B 

     

  • Observem a regência do verbo "recomendar." Na no excerto "recomendou a seus seguidores que não fossem às ruas" ele é bitransitivo, isto é, exige dois complementos verbais, um objeto direto e outro indireto. O objeto indireto está expresso nesta oração: "a seus seguidores". Já o objeto direto está manifestado na oração seguinte, "que não fossem às ruas." Portanto, o trecho em destaque, "que não fossem às ruas", representa uma O.S.S. Objetiva Direta.

     

    Letra B

  • Durante as manifestações de junho, D. Luiz (neto de Luis Maria) recomendou (isso)  que não fossem às ruas 

    RECOMENDAR (VTDI) - RECOMENDOU ( QUE NÃO FOSSEM ÀS RUAS - OBJ DIRETO) A  ( SEUS SEGUIDORES -  OBJ IND ) ]

    Oração subordinada substantiva objetiva direta. 

     


ID
1158169
Banca
CONSULPLAN
Órgão
MAPA
Ano
2014
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

E se o Brasil ainda fosse uma monarquia?


Dom Luiz de Orleans e Bragança estrelaria os desfiles de Sete de Setembro, data que teria muito mais pompa, já que não haveria o Quinze de Novembro para rivalizar como dia mais importante da nação. E, sem a Proclamação da República em 1889, o governo Getúlio, a ditadura militar e a redemocratização do País, as seis constituições que tivemos em cem anos não existiriam ou seriam diferentes. Nosso rei de hoje, então, seguraria as rédeas do governo com o Poder Moderador, herança da Constituição de 1824 que o coloca acima dos três poderes. “Se um partido fosse contra o que o rei queria, ele colocava a oposição no lugar”, diz Eduardo Afonso, professor de história da Unesp.

A capital seria Brasília do mesmo jeito, por se tratar de um plano da monarquia. Em 1823, o patriarca da independência, José Bonifácio de Andrada e Silva, apresentou o projeto de levar a capital ao Centro-Oeste, distante de ataques de corsários no litoral. E seria nessa região que o governo teria seu maior apoio. Os produtores de soja e outros grãos seriam a base da política imperial, assim como os cafeicultores foram no século 19. “O império nunca formulou uma política econômica, só seguiu o projeto de uma colônia que sobrevive de seu reservatório”, explica Estevão Martins, professor de história da UnB. Assim, agricultura, mineração e petróleo seriam ainda mais importantes para a economia do que são hoje

Nos anos 60, para combater a “ameaça comunista” dos movimentos da época, o imperador D. Pedro Henrique diminuiria o poder do Parlamento. Nessa ditadura, a MPB faria barulho com letras cheias de metáforas contra o império, driblando a censura.


Essa não seria a única ameaça, já que houve um racha na linhagem real em 1908, quando D. Pedro de Alcântara renunciou ao direito dinástico ao se casar com uma reles condessa (e não uma princesa), passando a coroa ao irmão Luis Maria. A situação não ficou tensa porque, bem, já não havia um trono a disputar. Mas, se ainda fôssemos um reino, as relações familiares ficariam ruins. Os descendentes de D. Luis Maria, do chamado ramo de Vassouras, teriam de lidar com a oposição dos primos do ramo de Petrópolis. Isso ficaria claro em 2013. Durante as manifestações de junho, D. Luiz (neto de Luis Maria) recomendou a seus seguidores que não fossem às ruas, temendo “envolvimento em atos de anarquismo”. Se fosse rei, a declaração o deixaria no alvo dos protestos. E o nome do liberal D. João, do ramo de Petrópolis, ganharia força. Empresário, fotógrafo e surfista, ele defende as monarquias parlamentaristas e representaria um sopro de mudança - pelo menos até que a república fosse declarada.

(Nathan Fernandes. Disponível em: http://super.abril.com.br/historia/se-brasil-ainda-fosse-monarquia-769935.shtml.)

As frases das seguintes alternativas foram extraídas do texto e alteradas. Assinale aquela que apresenta problema no que tange à regência e/ou uso do acento indicador de crase.

Alternativas
Comentários
  • "Quem volta da crase há

    quem volte de crase pra que"

    Eu vou a Fortaleza porque volta de Fortalece portanto não há crase.

  • Fortaleza é um topônimo neutro.

  • Fui a Fortaleza.
    Voltei de Fortaleza.

    (sem crase)

  • Em alguns casos, pode-se substituir a preposição "a" por "para". Se o artigo "a" aparecer, então a crase é aplicável.... levar a capital para Fortaleza.... nao exigiu a preposição "a" após a preposição "para", então não há crase. Veja um exemplo que exige a crase:Vou a Salvador - não exigeVou para a Salvador da alegria - substituindo por crase - Vou à Salvador da alegria.

    Fonte: http://www.portuguesxconcursos.com.br/p/crase-emprego-exercicios-com-gabarito.html

  • alguem poderia me explicar a letra a e b, por favor?

  • ...apresentou o projeto de levar a capital à Fortaleza...


    Para ver se Fortaleza tem artigo é só começar uma frase por ela:

    Fortaleza é uma cidade linda

    A Fortaleza é uma cidade linda (é proibido o artigo ''a'') 


    Essa regra de começar com artigo vale pra quase tudo:

    O menino é inteligente  (certo)

    Menino é inteligente     (errado)

    Vou entregar os livros ao menino inteligente


    A Sereia era hipnotizante (certo)

    Sereia é hipnotizante       (errado)

    Vou me apaixonar pela (por+a) sereia hipnotizante   -   vale também para frases que tem a contração de preposição+artigo.

    Vou entregar meu coração à sereia hipnotizante



    Assim fica mais fácil ;)

  • Não se usa crase diante de nomes de cidade, porque elas rejeitam o artigo definido.

    Bem vindo a Salvador

    Fui a Minas gerais

    Porém há dois estados que admitem o uso da crase: Bahia e Paraíba

  • A.:D. Luiz passou a coroa a Luis Maria.
    -->Não se usa crase diante de nome masculino.Deve-se atentar para Luis, e não Maria.

  • RESPOSTA C. Não ocorre crase diante de nomes de cidades, exceto quando especificada para admitir o artigo.

  • Prezados,

    fossem às ruas, crase no plural não deveria está errado também a letra B?

  • Fui a e voltei DA = CRASE HÁ

    Fui a e voltei DE = CRASE PARA QUÊ

    Fui a Fortaleza, voltei de Fortaleza. 

    Hudson, note que ruas é plural também,  logo há concordância.  FUI À RUA,  VOLTEI DA RUA. 


    GAB C

  • Acertei a questão mas alguém poderia esclarecer a letra B? quem recomenda , recomenda algo a alguém não seria? Pensei que o correto seria recomendou AOS seguidores tanto na questão como no texto.

  • a) D. Luiz passou a coroa à Luis Maria. ( VTDI, passa algo a alguém)

    algo = a coroa (nesse caso não tem preposição,  o ''a'' é apenas o artigo definido feminino).

    alguém = à luis maria ( luis maria admite o artigo feminino ''a'' e a preposição ''a'' exigida pelo verbo passar)

    b) Durante as manifestações de junho, D. Luiz (neto de Luis Maria) recomendou aos seguidores que não fossem às ruas.

    algo = que não fossem às ruas.

    alguém = os seguidores

  • Dr.Luiz passou a coroa ao Luis Maria.

    Acho que a letra A esta errada
  • Diante de pronome crase passa fome;

    Diante de masculino crase é pepino.

    Diante de ação (verbo) crase é marcação.

    Palavra repetida crase proibida.

    Quando houver hora a crase é sem demora.

    A no singular palavra no plural, crase nem a pau.

    Isso ai professor Kaique Aguas Formosas - MG

  • Carambaaaa.. Pra mim o verbo recomendar da letra b era vtdi. Estou errada? Teria que ser recomendou aos seguidores.

  • Gabarito C

    Tem uma regrinha simples para isso daí..

    Emprega-se a crase a nomes próprios de LOCALIDADE

    1ª analise da regra, se há preposição.

    Fui a Bahia

    O verbo “ir” exige preposição “a”

    Fui a Paris

    O verbo “ir” exige preposição “a”

    2ª Segunda analise da regra, se há artigo

    Fui a Bahia

    Bahia exige o artigo “a” pois é do gênero feminino

    Fui a Paris

    Paris não exige o artigo “a”

    Portanto

    Fui à Bahia

    Fui a Paris

    Regra:

    Vim DA: Bahia – Crase há

    Vim DE: Paris – crase pra quê?  

    Vim DE Fortaleza... Vim DE, crase pra quê?

  • Também não entendi, pra mim esse gabarito está furado! 

    Devemos lembrar que a questão pede para assinalarmos erro de regência ou de uso do acento grave indicador de crase.

    Verbo recomendar é VTDI, quem recomenda, recomenda algo a alguém, na questão esse alguém é masculino: seguidores. Nesse caso há erro na regência pois o correto seria, recomendou aos seguidores...



  • Na letra B " a seguidores"  esta semanticamente dando ideia indeterminada sem uso do artigo "os". Se fosse " aos seguidores" determinaria quem são os seguidores, portanto esta correta !

  • Alguém poderia explicar a letra a?

    A) D. Luiz passou a coroa a Luis Maria.

     

  • Gente, o "A" antes de seguidores é preposição, recomenda a quaisquer servidores. Está correto, o que muda é o sentido. 

  • Letra B


    REGRA: Vou a, volto da, crase não há. Vou a, volto de, crase para que ?

    Quem vai a Fortaleza, volta de Fortaleza. Portanto, não há crase.

  • GAB. C. INCREMENTANDO. Se o topônimo (nomes de lugar) estiver especificado, crase certa. Ex. Fui à linda Ipanema cantsa por Vinícius. FONTE. A GRAMÁTICA PARA CONC. PÚB - PESTANA
  • EX; VOU Á BAHIA = POIS VENHO DA BAHIA . COM CRASE. 

    EX; VOU A PORTO ALEGRE = POIS VENHO DE PORTO ALEGRE. SEM CRASE.

  • Gabarito: c

     

    Versinho: "Se venho DA crase no A

                    Se venho DE crase pra quê"

     

    >>> Venho DE Fortaleza, então não leva crase.

     

    Obs: Estudar PARALELISMO.

  • A) Não se usa crase antes de palavra masculina.
    B) "A" no singular + palavra no plural, a crase é proibida.
    C) Não se usa crase com nomes de lugar que não aceitam artigo "a".

    Resposta C

     

  • Letra C.

     

    Comentário:

     

    A questão cobra onde houve erro no uso do acento indicativo de crase.

     

    A alternativa (A) está correta, pois não cabe crase diante do substantivo masculino “Luis”.

     

    A alternativa (B) está correta, pois não cabe crase diante do substantivo masculino “seguidores”. Além disso, o verbo

    “fossem” rege a preposição “a” e o substantivo feminino plural “ruas” é precedido do artigo “as”.

     

    A alternativa (C) é a errada, pois o nome da cidade “Fortaleza” não é precedido de artigo “a”, motivo pelo qual não cabe crase.

     

    A alternativa (D) está correta, pois “renunciou” rege a preposição “a” e o substantivo “direito” é precedido do artigo “o”,

    por isso há a combinação “ao”.

     

     

    Gabarito: C

     

     

    Prof. Décio Terror

  •  

    Fui a e voltei DA = CRASE HÁ

    Fui a e voltei DE = CRASE PARA QUÊ

    Fui a Fortaleza, voltei de Fortaleza. 

     

     

    Ocorrência da crase é FACULTATIVA

     

    Existem apenas três (3) casos:

     

    1 - Diante de nomes próprios femininos;

     

    2 - Diante de pronome possessivo feminino;

     

    3 - Depois da preposição até.

    ......................

    Não tem crase antes de VERBO      ( A PARTIR)

    Não usa a crase antes de ARTIGOS indefinidos.     (A UM)

    Não há crase antes de pronome.  (A ELA)

    NÃO há crase antes de pronome demonstrativo     (A ESSE)

    Não há crase antes de palavra masculina  (A PRAZO =   O PRAZO)

     

     

  • Letra C

    VOLTO DE FORTALEZA pessoal

    VOLTO DE -> sem crase

  • Qual o erro da letra "D"?

  • A: As proibições prevalecem. Mesmo o verbo sendo VTDI, (algo = a coroa) (a alguém= a Luis maria) o fato de Luis Maria ser masculino impede o uso da crase. Correta

    B: Recomendou a seguidores (Crase proibida antes de palavra plural estando o “a” no singular) que não fossem às ruas (vai a + as ruas = às). Correta

    C: apresentou o projeto de levar a capital à Fortaleza. (Vou a Fortaleza. Volto de Fortaleza -> vou a volto de – Crase para quê?) Aqui não há crase. Incorreta.

    D: Essa não seria a única ameaça, já que houve um racha na linhagem real em 1908, quando D. Pedro de Alcântara renunciou ao direito dinástico por se casar com uma reles condessa. Correta, não há erro.

     

     

     

  • Não li o texto, fui direto às alternativas e embarquei numa onda errada de achar que "Fortaleza" fosse uma fortificação e não a cidade...rsrsrs

  • @vanessa santos Não ha erro nenhum. Na questão pede pra identificar a incorreta haha

  • não seria "recomendou aos seguidores?


ID
1158175
Banca
CONSULPLAN
Órgão
MAPA
Ano
2014
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

E se o Brasil ainda fosse uma monarquia?


Dom Luiz de Orleans e Bragança estrelaria os desfiles de Sete de Setembro, data que teria muito mais pompa, já que não haveria o Quinze de Novembro para rivalizar como dia mais importante da nação. E, sem a Proclamação da República em 1889, o governo Getúlio, a ditadura militar e a redemocratização do País, as seis constituições que tivemos em cem anos não existiriam ou seriam diferentes. Nosso rei de hoje, então, seguraria as rédeas do governo com o Poder Moderador, herança da Constituição de 1824 que o coloca acima dos três poderes. “Se um partido fosse contra o que o rei queria, ele colocava a oposição no lugar”, diz Eduardo Afonso, professor de história da Unesp.

A capital seria Brasília do mesmo jeito, por se tratar de um plano da monarquia. Em 1823, o patriarca da independência, José Bonifácio de Andrada e Silva, apresentou o projeto de levar a capital ao Centro-Oeste, distante de ataques de corsários no litoral. E seria nessa região que o governo teria seu maior apoio. Os produtores de soja e outros grãos seriam a base da política imperial, assim como os cafeicultores foram no século 19. “O império nunca formulou uma política econômica, só seguiu o projeto de uma colônia que sobrevive de seu reservatório”, explica Estevão Martins, professor de história da UnB. Assim, agricultura, mineração e petróleo seriam ainda mais importantes para a economia do que são hoje

Nos anos 60, para combater a “ameaça comunista” dos movimentos da época, o imperador D. Pedro Henrique diminuiria o poder do Parlamento. Nessa ditadura, a MPB faria barulho com letras cheias de metáforas contra o império, driblando a censura.


Essa não seria a única ameaça, já que houve um racha na linhagem real em 1908, quando D. Pedro de Alcântara renunciou ao direito dinástico ao se casar com uma reles condessa (e não uma princesa), passando a coroa ao irmão Luis Maria. A situação não ficou tensa porque, bem, já não havia um trono a disputar. Mas, se ainda fôssemos um reino, as relações familiares ficariam ruins. Os descendentes de D. Luis Maria, do chamado ramo de Vassouras, teriam de lidar com a oposição dos primos do ramo de Petrópolis. Isso ficaria claro em 2013. Durante as manifestações de junho, D. Luiz (neto de Luis Maria) recomendou a seus seguidores que não fossem às ruas, temendo “envolvimento em atos de anarquismo”. Se fosse rei, a declaração o deixaria no alvo dos protestos. E o nome do liberal D. João, do ramo de Petrópolis, ganharia força. Empresário, fotógrafo e surfista, ele defende as monarquias parlamentaristas e representaria um sopro de mudança - pelo menos até que a república fosse declarada.

(Nathan Fernandes. Disponível em: http://super.abril.com.br/historia/se-brasil-ainda-fosse-monarquia-769935.shtml.)

Assinale a alternativa em que todas as palavras foram formadas por derivação sufixal.

Alternativas
Comentários
  • Manifestar - Manifestação

    opor - oposição

    produzir - produtores

  • O erro da D acredito que seja na palavras "poderES". Esse -ES não é um sufixo, e sim apenas uma Desinencia de Número (formadora do plural).

  • soh pra esclarecer. plural eh sufixo chamado de sufixo flexonal

  • Na estrutura das palavras existem os seguintes elementos: raiz, radical, tema, AFIXO, DESINÊNCIA, vogal temática, vogais e consoantes de ligação, cognatos, palavras primitiva e derivadas, palavras simples e compostas. 

    Os AFIXOS são elementos secundários que se agregam a um radical ou tema para formar palavras derivadas. Chamam-se prefixos ou sufixos. 
    As DESINÊNCIAS são os elementos terminais indicativos das flexões da palavras, indicando, por exemplo, o gênero (feminino e masculino) e numero (singular e plural).
    Dessa forma, a letra "D" está incorreta porque a palavra "PODERES" indica uma DESINÊNCIA DE NUMERO. Portanto, não é um sufixo (afixo). 

  • Pessoal, para saber se uma palavra é formado por prefixo ou sufixo existe alguma técnica, além de ter que conhecer o radical das palavras. São vários os radicais, como fazer para saber?


    Fiquem com DEUS!

  • Letra B , pois todas estao corretamente

  • Alguém pode explicar porque a letra D não está correta? Obrigada!

  • Derivação Sufixal (palavra primitiva + sufixo)

    Neste caso a palavra é formada através da soma de uma palavra primitiva com o seu sufixo.

    Exemplos:

    último + mente = ultimamente

    jornal + eiro = jornaleiro

    chuva + oso = chuvoso
    casa + eiro = caseiro

    fonte: http://www.infoescola.com/portugues/derivacao/

  • Márcia, a letra D não está correta porque 'poderes' não tem sufixo. A forma -es que aparece no final da palavre é desinência nominal, usada para formar o plural.

  • o ''es'' de produtores não seria desinência também?

  • Sim, o 'es' de produtores é desinência de plural de produtor. A questão é que produtor possuir sufixo -tor (para formação de nome de agente). Considere as palavras produtor, produzir, produção. Produtor não é base para formação das outras. Já na palavra poderes, se retirarmos a desinência de plural, teremos a palavra poder, que é base para formação de outras: poderoso, poderio, poderemos. Portanto poder não possui sufixo.

    Ps: consultei a Moderna Gramática Portuguesa do Bechara.

  • Preciso de uma explicação ainda mais clara, por favor.

  • O professor se contradisse na explicação: poder - poderes = palavra primitiva, já produtor - produtores é derivada por sufixo! Fica fácil explicar quando se sabe a resposta certa. Aí é só dizer que as demais não são.

  • Outro erro da D é que anarquismo apresenta também prefixo: An (negação) + o radical Arquia (governo).

  • Manifestar - manifestação
    Oposto - Oposição 
    Produto - Produtores

  • Como muitos fiquei na dúvida entre a letra B e D, (correto letra D). Tirei minhas dúvidas lendo os comentários abaixo, li todos, mas destaco em especial os de: a.p, Reinaldo Oliveira, Miris Rodrigo, repito: li todos. Aqui aprendo muito. É isso. 

  • é importante diferenciar que os afixos ( sufixos e prefixos ) não servem para flexionar a palavra,(COMO A DESINÊNCIA),mais para formar uma nova palavra ao serem acrescentados.As desinências,por sua vez,não formam uma nova palavra,mas flexionam aquela que já existe para gerar concordância com o restante das palavras a ela relacionadas

  • Os alunos comentam melhor que os professores!!!

  • Uma desinência é um sufixo flexional. Também se usa o termo «terminação» para este conceito. Exclui-se por vezes da classe das desinências o grupo dos sufixos que na flexão verbal codificam os valores de tempo, modo e aspecto, reservando-se a designação de desinência para os sufixos flexionais verbais que veiculam informação de pessoa e número e, na flexão nominal, para os sufixos de género e o sufixo -s do plural. Por vezes, por terminação entende-se não um sufixo flexional, mas um conjunto de elementos como seja o conjunto formado, nos verbos, pela vogal temática, o sufixo de tempo, modo e aspecto e o sufixo de pessoa e número.
    Explicando o caso da D ,em poder(es)

  • Professor, oposição não seria uma derivação regressiva do verbo opor ?

  • Gente, acredito que o erro da D seria 'Anarquismo'...pois o 'A' no início dá ideia de negação do radical, que se não me engano é 'arché' do grego que significa GOVERNO (ex. mon - arq- uia, governo de um só), ou seja, é uma ideologia que NEGA a existência de um governo.

  • Manifestar - Manifestação
    Oposto -      Oposição
    Produto -     Produtores

  • Tenho visto muita gente com dúvida na derivação regressiva. Galera, para ser derivação regressiva tem que ter redução de fonemas. Não basta apenas formar um substantivo a partir de um verbo.

  • Como não encontrei explicações dos erros das outras alternativas, segue a minha:

    a) região - palavra primitiva

    c) relações - desinência de número --> relação = primitiva

  • Errei por não lembrar bem do assunto, inclusive, fiquei em dúvida entre a B e a D, assim como a maioria. Achei um link bem curto e simples para relembrar esse tópico, vale a leitura! Caso não seja possível clicar e ir direto, copie e cole no navegador...

     

    http://www.soportugues.com.br/secoes/morf/morf4.php

  • Eu gostaria de saber porque as demais estão erradas.

  • Produtores ta certo mas Poderes ta errado?! não seria a mesma lógica na formação da palavra?

  • Marcelo Oliveira, a palavra poderes não é formada por derivação sufixal, tendo em vista que se trata do plural da palavra "poder", o mesmo não acontece com o vocábulo "produtores", pois, a palavra primitiva é "produto" e o plural de "produto" é "produtos" e não "produtores". Quase caí nessa também... rsrs

  •  Ao meu ver, a explicação é essa:

    a)Constituição – região – mineração.

    Constituir - palavra primitiva, nao tem sufixo - minerar

     b)Manifestações – oposição – produtores. Gabarito correto!

    manifestar - opor - produto (o plural de produto seria produtos. Portanto, produtores é o plural de produtor, palavra derivada de produto) 

     c)Reservatório – relações – descendentes. 

    reservar - palavra primitiva - descender

     d)Anarquismo – parlamentaristas – poderes

    anarquia - parlamentar - não tem sufixo, mas apenas o plural de poder.

     

     

  • O comentáro do professor está errado, E MUITO ERRADO! Se eu fosse seguir ao pé da letra o que ele disse, a palavra "poderes" seria derivação sufixal (segundo o prof, PRODUTORES é formado a partir de PRODUTOR; ora, se isso é verdade, por que PODERES, que é formado a partir de PODER, não é sufixal também?). 

    Creio que, por se tratar de um professor, o prof. Alexandre Soares deveria ter mais cuidado com suas explicações. 

  • Errei por 'enxergar' na questão: O+POSIÇÃO.

    Pessoal, alguém sabe se existe prefixos com apenas uma letra?

  • Mayara Abreu, respondendo a sua pergunta, existe, sim. Como exemplo, consigo pensar nas seguintes palavras com prefixos de apenas uma letra (a): anormal, atemporal e adimensional. 

  • A explicação desse professor aí do vídeo é INSUFICIENTE!

     

  • Obrigada, Mateus Quintano!


ID
1158184
Banca
CONSULPLAN
Órgão
MAPA
Ano
2014
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

E se o Brasil ainda fosse uma monarquia?


Dom Luiz de Orleans e Bragança estrelaria os desfiles de Sete de Setembro, data que teria muito mais pompa, já que não haveria o Quinze de Novembro para rivalizar como dia mais importante da nação. E, sem a Proclamação da República em 1889, o governo Getúlio, a ditadura militar e a redemocratização do País, as seis constituições que tivemos em cem anos não existiriam ou seriam diferentes. Nosso rei de hoje, então, seguraria as rédeas do governo com o Poder Moderador, herança da Constituição de 1824 que o coloca acima dos três poderes. “Se um partido fosse contra o que o rei queria, ele colocava a oposição no lugar”, diz Eduardo Afonso, professor de história da Unesp.

A capital seria Brasília do mesmo jeito, por se tratar de um plano da monarquia. Em 1823, o patriarca da independência, José Bonifácio de Andrada e Silva, apresentou o projeto de levar a capital ao Centro-Oeste, distante de ataques de corsários no litoral. E seria nessa região que o governo teria seu maior apoio. Os produtores de soja e outros grãos seriam a base da política imperial, assim como os cafeicultores foram no século 19. “O império nunca formulou uma política econômica, só seguiu o projeto de uma colônia que sobrevive de seu reservatório”, explica Estevão Martins, professor de história da UnB. Assim, agricultura, mineração e petróleo seriam ainda mais importantes para a economia do que são hoje

Nos anos 60, para combater a “ameaça comunista” dos movimentos da época, o imperador D. Pedro Henrique diminuiria o poder do Parlamento. Nessa ditadura, a MPB faria barulho com letras cheias de metáforas contra o império, driblando a censura.


Essa não seria a única ameaça, já que houve um racha na linhagem real em 1908, quando D. Pedro de Alcântara renunciou ao direito dinástico ao se casar com uma reles condessa (e não uma princesa), passando a coroa ao irmão Luis Maria. A situação não ficou tensa porque, bem, já não havia um trono a disputar. Mas, se ainda fôssemos um reino, as relações familiares ficariam ruins. Os descendentes de D. Luis Maria, do chamado ramo de Vassouras, teriam de lidar com a oposição dos primos do ramo de Petrópolis. Isso ficaria claro em 2013. Durante as manifestações de junho, D. Luiz (neto de Luis Maria) recomendou a seus seguidores que não fossem às ruas, temendo “envolvimento em atos de anarquismo”. Se fosse rei, a declaração o deixaria no alvo dos protestos. E o nome do liberal D. João, do ramo de Petrópolis, ganharia força. Empresário, fotógrafo e surfista, ele defende as monarquias parlamentaristas e representaria um sopro de mudança - pelo menos até que a república fosse declarada.

(Nathan Fernandes. Disponível em: http://super.abril.com.br/historia/se-brasil-ainda-fosse-monarquia-769935.shtml.)

Em relação ao universo construído no texto, é correto afirmar que se trata de um universo

Alternativas
Comentários
  • O próprio título: E se o Brasil ainda fosse uma monarquia? já coloca a situação do hipotética (C)

  • Pelo título e pelos verbos (pretérito imperfeito do subjuntivo) do texto é possível concluir que a resposta e a letra C.

  • Nem troca ideia com essa questão, se o título já mata pra que perder tempo?


ID
1158190
Banca
CONSULPLAN
Órgão
MAPA
Ano
2014
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

E se o Brasil ainda fosse uma monarquia?


Dom Luiz de Orleans e Bragança estrelaria os desfiles de Sete de Setembro, data que teria muito mais pompa, já que não haveria o Quinze de Novembro para rivalizar como dia mais importante da nação. E, sem a Proclamação da República em 1889, o governo Getúlio, a ditadura militar e a redemocratização do País, as seis constituições que tivemos em cem anos não existiriam ou seriam diferentes. Nosso rei de hoje, então, seguraria as rédeas do governo com o Poder Moderador, herança da Constituição de 1824 que o coloca acima dos três poderes. “Se um partido fosse contra o que o rei queria, ele colocava a oposição no lugar”, diz Eduardo Afonso, professor de história da Unesp.

A capital seria Brasília do mesmo jeito, por se tratar de um plano da monarquia. Em 1823, o patriarca da independência, José Bonifácio de Andrada e Silva, apresentou o projeto de levar a capital ao Centro-Oeste, distante de ataques de corsários no litoral. E seria nessa região que o governo teria seu maior apoio. Os produtores de soja e outros grãos seriam a base da política imperial, assim como os cafeicultores foram no século 19. “O império nunca formulou uma política econômica, só seguiu o projeto de uma colônia que sobrevive de seu reservatório”, explica Estevão Martins, professor de história da UnB. Assim, agricultura, mineração e petróleo seriam ainda mais importantes para a economia do que são hoje

Nos anos 60, para combater a “ameaça comunista” dos movimentos da época, o imperador D. Pedro Henrique diminuiria o poder do Parlamento. Nessa ditadura, a MPB faria barulho com letras cheias de metáforas contra o império, driblando a censura.


Essa não seria a única ameaça, já que houve um racha na linhagem real em 1908, quando D. Pedro de Alcântara renunciou ao direito dinástico ao se casar com uma reles condessa (e não uma princesa), passando a coroa ao irmão Luis Maria. A situação não ficou tensa porque, bem, já não havia um trono a disputar. Mas, se ainda fôssemos um reino, as relações familiares ficariam ruins. Os descendentes de D. Luis Maria, do chamado ramo de Vassouras, teriam de lidar com a oposição dos primos do ramo de Petrópolis. Isso ficaria claro em 2013. Durante as manifestações de junho, D. Luiz (neto de Luis Maria) recomendou a seus seguidores que não fossem às ruas, temendo “envolvimento em atos de anarquismo”. Se fosse rei, a declaração o deixaria no alvo dos protestos. E o nome do liberal D. João, do ramo de Petrópolis, ganharia força. Empresário, fotógrafo e surfista, ele defende as monarquias parlamentaristas e representaria um sopro de mudança - pelo menos até que a república fosse declarada.

(Nathan Fernandes. Disponível em: http://super.abril.com.br/historia/se-brasil-ainda-fosse-monarquia-769935.shtml.)

No decorrer do texto, o autor apresenta os possíveis desdobramentos caso o Brasil ainda fosse uma monarquia. Só NÃO pode ser enquadrado como uma das consequências desses desdobramentos a afirmação de que:

Alternativas
Comentários
  • Final do segundo parágrafo : Assim, agricultura, mineração e petróleo seriam ainda mais importantes para a economia do que são hoje.


    As atividades que desempenham papel chave na economia teriam mais relevância.


    "Se não puder se destacar pelo talento, vença pelo esforço..."
  • Complementando o que a colega acima disse:

     "“O império nunca formulou uma política econômica, só seguiu o projeto de uma colônia que sobrevive de seu reservatório”, explica Estevão Martins, professor de história da UnB."

  • Porque as demais estão erradas:

    a) Errada pois: A capital seria Brasília do mesmo jeito, por se tratar de um plano da monarquia. Em 1823, o patriarca da independência, José Bonifácio de Andrada e Silva, apresentou o projeto de levar a capital ao Centro-Oeste.

    b) Errada pois: ...MPB faria barulho com letras cheias de metáforas contra o império, driblando a censura.

    c) Errada pois: ...não haveria o Quinze de Novembro para rivalizar como dia mais importante da nação. E, sem a Proclamação da República em 1889, o governo Getúlio, a ditadura militar e a redemocratização do País, as seis constituições que tivemos em cem anos não existiriam...

  • Confirmação do gabarito D: "Assim, agricultura, mineração e petróleo seriam ainda mais importantes para a economia do que são hoje."

  • A)  "A capital seria Brasília do mesmo jeito, por se tratar de um plano da monarquia."


    B) "... a MPB faria barulho com letras cheias de metáforas contra o império, driblando a censura."


    C) "... o governo Getúlio, a ditadura militar e a redemocratização do País, as seis constituições que tivemos em cem anos não existiriam ou seriam diferentes."

     

    D)" ASSIM, AGRICULTURA, MINERAÇÃO E PETRÓLEO SERIAM AINDA MAIS IMPORTANTES PARA A ECONOMIA DO QUE SÃO HOJE." -> GABARITO

  •  "Assim, agricultura, mineração e petróleo seriam ainda mais importantes para a economia do que são hoje"


ID
1158196
Banca
CONSULPLAN
Órgão
MAPA
Ano
2014
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

E se o Brasil ainda fosse uma monarquia?


Dom Luiz de Orleans e Bragança estrelaria os desfiles de Sete de Setembro, data que teria muito mais pompa, já que não haveria o Quinze de Novembro para rivalizar como dia mais importante da nação. E, sem a Proclamação da República em 1889, o governo Getúlio, a ditadura militar e a redemocratização do País, as seis constituições que tivemos em cem anos não existiriam ou seriam diferentes. Nosso rei de hoje, então, seguraria as rédeas do governo com o Poder Moderador, herança da Constituição de 1824 que o coloca acima dos três poderes. “Se um partido fosse contra o que o rei queria, ele colocava a oposição no lugar”, diz Eduardo Afonso, professor de história da Unesp.

A capital seria Brasília do mesmo jeito, por se tratar de um plano da monarquia. Em 1823, o patriarca da independência, José Bonifácio de Andrada e Silva, apresentou o projeto de levar a capital ao Centro-Oeste, distante de ataques de corsários no litoral. E seria nessa região que o governo teria seu maior apoio. Os produtores de soja e outros grãos seriam a base da política imperial, assim como os cafeicultores foram no século 19. “O império nunca formulou uma política econômica, só seguiu o projeto de uma colônia que sobrevive de seu reservatório”, explica Estevão Martins, professor de história da UnB. Assim, agricultura, mineração e petróleo seriam ainda mais importantes para a economia do que são hoje

Nos anos 60, para combater a “ameaça comunista” dos movimentos da época, o imperador D. Pedro Henrique diminuiria o poder do Parlamento. Nessa ditadura, a MPB faria barulho com letras cheias de metáforas contra o império, driblando a censura.


Essa não seria a única ameaça, já que houve um racha na linhagem real em 1908, quando D. Pedro de Alcântara renunciou ao direito dinástico ao se casar com uma reles condessa (e não uma princesa), passando a coroa ao irmão Luis Maria. A situação não ficou tensa porque, bem, já não havia um trono a disputar. Mas, se ainda fôssemos um reino, as relações familiares ficariam ruins. Os descendentes de D. Luis Maria, do chamado ramo de Vassouras, teriam de lidar com a oposição dos primos do ramo de Petrópolis. Isso ficaria claro em 2013. Durante as manifestações de junho, D. Luiz (neto de Luis Maria) recomendou a seus seguidores que não fossem às ruas, temendo “envolvimento em atos de anarquismo”. Se fosse rei, a declaração o deixaria no alvo dos protestos. E o nome do liberal D. João, do ramo de Petrópolis, ganharia força. Empresário, fotógrafo e surfista, ele defende as monarquias parlamentaristas e representaria um sopro de mudança - pelo menos até que a república fosse declarada.

(Nathan Fernandes. Disponível em: http://super.abril.com.br/historia/se-brasil-ainda-fosse-monarquia-769935.shtml.)

No trecho “Dom Luiz de Orleans e Bragança estrelaria os desfiles de Sete de Setembro,...” (1º§), o termo destacado poderia ser intercambiado, sem que houvesse alteração do sentido originalmente proposto, por :

Alternativas
Comentários
  • Desempenhar ou ocupar o primeiro lugar em um acontecimento = ser o protagonista ou ser a estrela.

  • "estrelar"

    verbo

    cine teat tv B atuar no papel principal em (filme, peça teatral etc.); protagonizar.

     

  • o sinônimo de estrelaria = brilharia.


ID
1158202
Banca
CONSULPLAN
Órgão
MAPA
Ano
2014
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

E se o Brasil ainda fosse uma monarquia?


Dom Luiz de Orleans e Bragança estrelaria os desfiles de Sete de Setembro, data que teria muito mais pompa, já que não haveria o Quinze de Novembro para rivalizar como dia mais importante da nação. E, sem a Proclamação da República em 1889, o governo Getúlio, a ditadura militar e a redemocratização do País, as seis constituições que tivemos em cem anos não existiriam ou seriam diferentes. Nosso rei de hoje, então, seguraria as rédeas do governo com o Poder Moderador, herança da Constituição de 1824 que o coloca acima dos três poderes. “Se um partido fosse contra o que o rei queria, ele colocava a oposição no lugar”, diz Eduardo Afonso, professor de história da Unesp.

A capital seria Brasília do mesmo jeito, por se tratar de um plano da monarquia. Em 1823, o patriarca da independência, José Bonifácio de Andrada e Silva, apresentou o projeto de levar a capital ao Centro-Oeste, distante de ataques de corsários no litoral. E seria nessa região que o governo teria seu maior apoio. Os produtores de soja e outros grãos seriam a base da política imperial, assim como os cafeicultores foram no século 19. “O império nunca formulou uma política econômica, só seguiu o projeto de uma colônia que sobrevive de seu reservatório”, explica Estevão Martins, professor de história da UnB. Assim, agricultura, mineração e petróleo seriam ainda mais importantes para a economia do que são hoje

Nos anos 60, para combater a “ameaça comunista” dos movimentos da época, o imperador D. Pedro Henrique diminuiria o poder do Parlamento. Nessa ditadura, a MPB faria barulho com letras cheias de metáforas contra o império, driblando a censura.


Essa não seria a única ameaça, já que houve um racha na linhagem real em 1908, quando D. Pedro de Alcântara renunciou ao direito dinástico ao se casar com uma reles condessa (e não uma princesa), passando a coroa ao irmão Luis Maria. A situação não ficou tensa porque, bem, já não havia um trono a disputar. Mas, se ainda fôssemos um reino, as relações familiares ficariam ruins. Os descendentes de D. Luis Maria, do chamado ramo de Vassouras, teriam de lidar com a oposição dos primos do ramo de Petrópolis. Isso ficaria claro em 2013. Durante as manifestações de junho, D. Luiz (neto de Luis Maria) recomendou a seus seguidores que não fossem às ruas, temendo “envolvimento em atos de anarquismo”. Se fosse rei, a declaração o deixaria no alvo dos protestos. E o nome do liberal D. João, do ramo de Petrópolis, ganharia força. Empresário, fotógrafo e surfista, ele defende as monarquias parlamentaristas e representaria um sopro de mudança - pelo menos até que a república fosse declarada.

(Nathan Fernandes. Disponível em: http://super.abril.com.br/historia/se-brasil-ainda-fosse-monarquia-769935.shtml.)

Analise as seguintes afirmativas.

I. Na palavra “quinze”, “qu” configura-se como um dígrafo.

II. Em “redemocratização”, há uma dígrafo na quarta sílaba.

III. No termo “cafeicultores”, há um ditongo na segunda sílaba.

IV. Há em “monarquia” um ditongo na sílaba final.

Estão corretas apenas as afirmativas :

Alternativas
Comentários
  • Muito estranho essa questão pois se formos seguir a regra da separação silábica vamos verificar que "ca-fe-i-cul-to-res" possui um hiato e não uma semivogal. Uso a regra da separação silábica pq assim fica mais fácil de identificar as vogais e semivogais. De acordo com o ensinamento de vários gramáticos na língua portuguesa não existe silaba sem vogal. Já solicitei a revisão do professor mas continuo achando que a questão deveria ser anulada.

  • Letra A                                       O dígrafo ocorre quando duas letras são usadas para representar um único fonema, como ocorreu na letra A , com a palavra quinze.  Letra B                        Redemocratização não ocorre dígrafo pois não há um único fonema!                  LETRA C CA-FE-I-CUL-TO-RESA banca considera a III correta, porém, em \\\"cafeicultores\\\" não há ditongo, e sim hiato (encontro de dois sons vocálicos cujas vogais são separadas na divisão de sílabas), já que a separação silábica é ca-fe-i-cul-to-res Portanto, somente a afirmativa I é correta, e não há nas alternativas esta opção; assim, considero que a referida questão deve ser anulada. LETRA D      MO-NAR-QUI-A
    Na sílaba final há um hiato.Ditongo é o nome que se dá à combinação de um som vocálico com um som semivocálico emitidos num só esforço de voz. O ditongo diferencia-se do hiato pelo fato de este último ser constituído por duas vogais e ser pronunciado em sílabas diferentes.
  • Na minha época de escola, aprendi que a separação de sílabas da palavra cafeicultor é "ca·fei·cul·tor".

  • Gente, a divisão silábica de cafeicultores é ca-fei-cul-to-res.

  • Não, cada vogal = 1 sílaba.  Questão anulada.

  • Nem lembrava mais o que era dígrafo. Acostumado com o cespe já viu kkk

    dígrafo consonantal: gu, qu, ch, lh, nh, rr, ss, sc, sç, xc, xs

    ex de dígrafo: gu erreiro, qu eda, ch ave, lh ama, nh oque, arra stao,  ass ado

    ca fei cul tor = ditongo cresente Semivogal + Vogal na mesma frase série)


    GAB LETRA B

  • Mylena Velasco, 
    Em "cafeicultor" a divisão silábica é   ca·fei·cul·tor. "i" é uma SV e não uma V.
    Fonte: Dicionário de divisão silábica http://www.portaldalinguaportuguesa.org/index.php?action=syllables&act=list&letter=c&start=1000

    Resposta letra "B". A questão não foi anulada.

  • Questão polêmica! Consultei no dicionário e cafeicultor é separado ca-fe-i-cul-tor e eu achava que era ca-fei-cul-tor. 

  • Na verdade a palavra cafeicultor há um ditongo sim! se fosse duas vogais seria hiato. o 'ei' você lê junto, não separado. aqui fonema pessoal! precisa-se pronunciar a palavra para saber seu verdadeiro sentido.

  • Definição de Cafeicultor

    Classe gramatical: adjetivo e substantivo masculino
    Separação das sílabas: ca-fe-i-cul-tor
    Plural: cafeicultores


    Ou seja, a letra b não está correta, pois se trata de um hiato e não ditongo.

  • Carma ai pessoinhas, a questão está ,ccorretissimamente, correta.Cafeicultores apenas seria hiato caso fosse acentuada a letra i.

  • Pessoal tbem não sabia como se separava a palavra cafeicultores, porém, por eliminação,  dava p responder,  pois eu sabia que a II e IV estavam erradas....só sobrava a letra b) para responder. 

  • Significado de Cafeicultor

    sm (cafei+cultor) Aquele que se dedica à cultura do café.

    Definição de Cafeicultor

    Classe gramatical: adjetivo e substantivo masculino
    Separação das sílabas: ca-fe-i-cul-tor
    Plural: cafeicultores

    http://www.dicio.com.br/cafeicultor/

  • Se fosse : Ca-fe-i-cul-to-res, o I deveria ser acentuado.
    Conforme o acordo ortográfico.
    B

  • Pessoal, pelo amor de Deus. Estão dizendo que se houvesse hiato em "cafeicultores" o "i" deveria estar acentuado, assim: ca-fe-í-cul-to-res. Vocês acabaram de acentuar a quarta sílaba, o que não existe na língua portuguesa.

    Hiato é a sequência de duas vogais que pertencem a sílabas diferentes. Nada a ver com a regra de acentuação, na qual o i teria de estar acentuado se fosse sílaba tônica, transformando-o em uma vogal, e não permanecendo como semivogal, o que é por definição.

    Há hiato sim. Vejam a separação silábica do Michaelis (http://michaelis.uol.com.br/moderno/portugues/index.php?lingua=portugues-portugues&palavra=cafeicultor):

    cafeicultor 
    ca.fe.i.cul.tor 
    sm (cafei+cultor) Aquele que se dedica à cultura do café

    A questão deveria ter sido anulada.

  • Pessoal, no site que eu pesquisei a separação é assim: CA-FEI-CUL-TO-RES.


  • Gabarito B

    Comentário


    Dígrafo: quando duas letras apresentam um único som

    I – Quinze (certo)

    Dígrafo, QU apresenta apenas som de “Q” a vogal “U” não é pronunciada.


    II – Re-de-mo-cra-ti-za-ção.

    4ª sílaba não possui dígrafo, mas sim, um encontro consonantal perfeito.


    Ditongo: é o encontro de uma vogal e uma semivogal (ou vice e versa) numa mesma sílaba.

    III – ca-fei-cul-to-res (certo)

    2ª sílaba com ditongo “ei” presente: “e” é uma vogal; “i” é uma semivogal.


    IV – Mo-nar-qui-a

    Na sílaba final não tem ditongo, mas, um hiato.
  • cafeicultor 
    ca.fe.i.cul.tor 
    sm (cafei+cultor) Aquele que se dedica à cultura do café.


    http://michaelis.uol.com.br/moderno/portugues/index.php?lingua=portugues-portugues&palavra=cafeicultor

  • DESCOMPLICA:     GAB.   B

     

    ca-fei-cul-to-res =      PAROXITONA !       

     

    Q368620     Q107389

    Para fugir da REGRA DO HIATO (I - U), MACETE: CHAMA A PALAVRA EM VOZ ALTA !!!

    Justifica-se com base na mesma regra de acentuação gráfica o emprego do acento gráfico nos vocábulos “sabíamos” e “procurávamos”.

    Todas as proparoxítonas são acentuadas. Esta regra prevalece sobre as outras. Por exemplo, caso a banca diga que a palavra friíssimo é acentuada pela regra dos hiatos (I e U), isso estará errado, pois a palavra é proparoxítona; devido a isso, dizemos que ela é acentuada por ser proparoxítona.

    Q398018      O emprego do acento gráfico em “remédios" pode ser justificado com base em duas regras distintas de acentuação   (paroxítona  e paproparoxítonas  aparentes  ou EVENTUAL)

    REMÉDIO, SÉRIE, EMPRESÁRIO, HISTÓRIA...

     

     

     

     

    Hiato: quando duas vogais estão juntas na mesma palavra, mas  em sílabas DEFERENTES.

     

    Po - é - ti - ca

    CRI-AN-ÇA

     

     

    DÍGRAFOS    =        DUAS LETRAS PARA UM SOM

    CORRUPÇÃO, CAMINHO, DISCUSSÃO

     

    CH-UVA

    GUE-RRA

    ASSAR

    CAMPO

    EMPRESA

     

     

     

     

    Ditongo crescente

    É quando há na sílaba a junção de semivogal + vogal

    Ex: qua-dra-do (u=SV, a=V)

    Ditongo Decrescente

    É quando, na mesma sílaba, junta-se vogal + semivogal

    Ex: noi-te (o=V, i=SV)

    Para compreendermos o que é um ditongo oral ou um ditongo nasal, precisamos entender que há vogais que são pronunciadas somente pela boca, chamadas de vogais orais (a, é, ê, i, ó, ô, u), e há vogais que são pronunciadas também pelo nariz, chamadas de vogais nasais.

    Ditongo oral

    É quando há uma junção de duas vogais orais na mesma sílaba.

    Ex: cai-xa

    Ditongo nasal

    É quando há uma junção de duas vogais nasais ou de uma vogal nasal e uma oral na mesma sílaba.

    Ex: sa-bão

  • I -> "qu" configura-se como um dígrafo (CORRETA)
    II -> "cr" não se configura como um dígrafo (ERRADA)
    III -> ca-fei-cul-to-res, há um ditongo (CORRETA)
    IV -> mo-nar-qui-a (ERRADA, há um hiato)

    GABARITO -> [B]

  • II. Em “redemocratização”, há uma dígrafo na quarta sílaba.

    ERRADO

    DÍGRAFOS: DÍGRAFO : 2 GRAFIAS = 1 SOM

    CH = /X/

    NH = /NH/

    LH = /LH/

    RR = /R/

    SS = /S/

    SC= /S/

    XC = /S/

    QU = /K/

    GU = /G/

    RE - DE - MO - CRA - TI - ZA - ÇÃO

    IV. Há em “monarquia” um ditongo na sílaba final.

    ERRADO

    MO - NAR - QUI - A (HIATO)


ID
1158211
Banca
CONSULPLAN
Órgão
MAPA
Ano
2014
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Mito: Se fora do dicionário, a palavra não existe

Qualquer bom dicionário deve registrar como a língua está sendo usada, principalmente em sua forma escrita. Acontece que ela está sempre em movimento, certos usos - palavras ou construções - tomam o lugar de outros, de tal forma que o dicionário está sempre para trás em relação ao uso real e atual. O dicionário não decide nada - quem decide é quem fala.

O que o dicionário pode e deve fazer é orientar o uso no sentido da clareza, adequação e economia. Por isso, ele seleciona aquilo que é mais adequado e condizente com o próprio espírito da língua, deixando de lado brincadeiras verbais, construções francamente empasteladas, aberrações, enfim.

Quando as formas são equivalentes, o dicionário deve registrá-las, e, quando muito, assinalar qual está sendo a preferência: a rigor/em rigor; às pressas/à pressa; a nível de/no nível de; sito à rua/na rua; ao invés de/em vez de; entrega a domicílio/em domicílio; TV a cores/em cores etc.

Não se encontram nos dicionários todas as palavras usadas numa língua. Os dicionários registram as palavras que são matrizes do idioma e só algumas das várias outras que podem ser delas derivadas. Por isso é que não se vê dicionarizado nenhum advérbio em “mente”, pois se sabe que para formar “admiravelmente”, por exemplo, basta conhecer o adjetivo “admirável”.

Com base no período “Não se encontram nos dicionários todas as palavras usadas numa língua.” (4º§), analise as afirmativas.

I. A forma “se” tem a mesma função que possui no título do texto “E se o Brasil ainda fosse uma monarquia?”.

II. O trecho “todas as palavras usadas numa língua” atua sintaticamente como sujeito do verbo “encontrar”.

III. A expressão “nos dicionários” atua como adjunto adverbial.

IV. “numa língua” também funciona como adjunto adverbial.

Estão corretas apenas as afirmativas :

Alternativas
Comentários
  • corretas: II e IV.


  • Questão anulada, pois “numa língua” exerce função de adjunto adverbial, uma vez que mantém relação sintática com a forma verbal “usadas”, que, por sua vez, constitui uma oração subordinada adjetiva restritiva reduzida de particípio. Portanto, a questão apresenta três afirmações corretas: II, III e IV. Como não há opção assim, a questão deve ser anulada!.


ID
1158217
Banca
CONSULPLAN
Órgão
MAPA
Ano
2014
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Mito: Se fora do dicionário, a palavra não existe

Qualquer bom dicionário deve registrar como a língua está sendo usada, principalmente em sua forma escrita. Acontece que ela está sempre em movimento, certos usos - palavras ou construções - tomam o lugar de outros, de tal forma que o dicionário está sempre para trás em relação ao uso real e atual. O dicionário não decide nada - quem decide é quem fala.

O que o dicionário pode e deve fazer é orientar o uso no sentido da clareza, adequação e economia. Por isso, ele seleciona aquilo que é mais adequado e condizente com o próprio espírito da língua, deixando de lado brincadeiras verbais, construções francamente empasteladas, aberrações, enfim.

Quando as formas são equivalentes, o dicionário deve registrá-las, e, quando muito, assinalar qual está sendo a preferência: a rigor/em rigor; às pressas/à pressa; a nível de/no nível de; sito à rua/na rua; ao invés de/em vez de; entrega a domicílio/em domicílio; TV a cores/em cores etc.

Não se encontram nos dicionários todas as palavras usadas numa língua. Os dicionários registram as palavras que são matrizes do idioma e só algumas das várias outras que podem ser delas derivadas. Por isso é que não se vê dicionarizado nenhum advérbio em “mente”, pois se sabe que para formar “admiravelmente”, por exemplo, basta conhecer o adjetivo “admirável”.

Considerando suas características, é correto afirmar que o principal objetivo do texto é:

Alternativas
Comentários
  • Queridos QC's a letra A está corretíssima!    =D

    O texto explicativo transmite dados hierarquizados com o fim de fazer compreender fenómenos determinados. Ao texto explicativo preside sempre uma questão como ponto de partida.


    Condições pragmáticas (J.B.GRIZE):

    1. O fenómeno a explicar é incontestável: é uma constatação ou um facto.

    2. Os dados afectos à compreensão dos fenómenos estão incompletos.

    3. Aquele que explica está em condições de o fazer.


    Estrutura:

    Questionamento — Resolução — Conclusão

  • Texto plenamente argumentativo, defende o ponto de vista do autor. Para mim questão anulada.

  • Isso é uma dissertação expositiva. O objetivo desse tipo de dissertação não é expor opinião, tampouco defender um ponto de vista, mas sim explicar, avaliar, ampliar a ideia central, mas sem subjetividade. Informar sobre assuntos e esclarecer. Observem que o tempo todo ele explica como um bom dicionário deve ser. A consulplan adora esse tipo de questão para o candidato confundir dissertação argumentativa, com dissertação expositiva. 

  • Geralmente, quando a banca pede esse tipo de assunto no edital, como costuma vir? 

     

  • Apesar de parecer defender um ponto de vista (texto argumentativo), o texto não tem todos os componentes de uma dissertação argumentativa, a exemplo da conclusão.

  • O texto é argumentativo em alguns pontos sim. Quem diz que falta conclusão ainda pensa com cabeça de ginásio, de que argumentação tem que ter uma conclusão na forma de um parágrafo no final do texto.

    Mais uma questão lixo, plenamente anulável.

  • HAM, não é argumentativo?

    TESE: Qualquer bom dicionário deve registrar como a língua está sendo usada, principalmente em sua forma escrita. Acontece que ela está sempre em movimento, certos usos - palavras ou construções - tomam o lugar de outros, de tal forma que o dicionário está sempre para trás em relação ao uso real e atual. O dicionário não decide nada - quem decide é quem fala.

    CONCLUSÃO: Não se encontram nos dicionários todas as palavras usadas numa língua. Os dicionários registram as palavras que são matrizes do idioma e só algumas das várias outras que podem ser delas derivadas. Por isso é que não se vê dicionarizado nenhum advérbio em “mente”, pois se sabe que para formar “admiravelmente”, por exemplo, basta conhecer o adjetivo “admirável”.

    Então não sei em que parte o texto não está defendendo uma tese.

  • Segundo a professora Adriana Figueiredo, um plano de dissertação deve conter três partes: introdução, desenvolvimento e conclusão.

    Resposta A

  • O objetivo da DISSERTAÇÃO EXPOSITIVA é apenas informar o leitor sobre o máximo de aspectos relevantes ligados ao tema;

    É uma modalidade de TEXTO EXPLICATIVO (GABARITO) sem a intenção de convencer o leitor, debater, polemizar ou contestar posições diferentes, ou seja, não é necessário apresentar um posicionamento e argumentos que o justifiquem (o que ocorre na dissertação argumentativa);

    O texto oferece um conhecimento ou informação sobre o tema através da EXPOSIÇÃO DE IDEIAS, o autor irá apenas dissertar baseado no tema;

    Professora Marcela Vidal Machado - Aprova Consursos.

  • Em 03/03/2018, às 12:34:42, você respondeu a opção D.Errada!

    Em 16/09/2017, às 11:13:06, você respondeu a opção D.Errada!

    Em 14/09/2017, às 14:50:25, você respondeu a opção D.Errada!

     


ID
1158223
Banca
CONSULPLAN
Órgão
MAPA
Ano
2014
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Mito: Se fora do dicionário, a palavra não existe

Qualquer bom dicionário deve registrar como a língua está sendo usada, principalmente em sua forma escrita. Acontece que ela está sempre em movimento, certos usos - palavras ou construções - tomam o lugar de outros, de tal forma que o dicionário está sempre para trás em relação ao uso real e atual. O dicionário não decide nada - quem decide é quem fala.

O que o dicionário pode e deve fazer é orientar o uso no sentido da clareza, adequação e economia. Por isso, ele seleciona aquilo que é mais adequado e condizente com o próprio espírito da língua, deixando de lado brincadeiras verbais, construções francamente empasteladas, aberrações, enfim.

Quando as formas são equivalentes, o dicionário deve registrá-las, e, quando muito, assinalar qual está sendo a preferência: a rigor/em rigor; às pressas/à pressa; a nível de/no nível de; sito à rua/na rua; ao invés de/em vez de; entrega a domicílio/em domicílio; TV a cores/em cores etc.

Não se encontram nos dicionários todas as palavras usadas numa língua. Os dicionários registram as palavras que são matrizes do idioma e só algumas das várias outras que podem ser delas derivadas. Por isso é que não se vê dicionarizado nenhum advérbio em “mente”, pois se sabe que para formar “admiravelmente”, por exemplo, basta conhecer o adjetivo “admirável”.

Acerca do conteúdo do texto, marque V para as afirmativas verdadeiras e F para as falsas.

 
( ) Um dicionário só não armazena os termos de uma língua que surgiram depois de sua publicação.
( ) Os dicionários armazenam, prioritariamente, os termos que servem de base a outras palavras.
( ) Os dicionários, em alguns casos, orientam sobre as tendências no uso da língua. 
( ) O dicionário deve servir de diretriz para o uso de uma língua.

A sequência está correta em :

Alternativas
Comentários
  • Existe ai uma pegadinha, o gabarito da banca está certo sim. .leiam com atenção o ENUNCIADO que diz "acerca do CONTEÚDO DO TEXTO" na nossa lógica o dicionário deve sim e serve de diretriz para o uso de uma língua, mas no texto acima não..inclusive eu errei essa questão na prova deste concurso por tbm seguir a "minha linha de raciocínio" e não a do texto, e a questão pede do texto. Bjus espero ter ajudado.


  • Sinceramente, não consegui enxergar a última opção como sendo falsa.

    Pois pelo que entendi do texto é dever do dicionário sim, servir como diretriz de uma língua, vejamos o texto:

    "O que o dicionário pode e DEVE fazer é orientar o uso no sentido da clareza, adequação e economia. Entendo que "ORIENTAR O USO no sentido da clareza, adequação e economia" = SERVIR DE DIRETRIZ.

    Esse é o papel do dicionário, agora se ele será acatado ou não, são outros quinhentos..."O dicionário não decide nada - quem decide é quem fala".

    Com certeza erraria esta questão na prova, da mesma forma que a errei aqui.



  • Concordo que a resposta é D. O Gabarito só pode está errado

  • A pegadinha nessa questão, na minha opinião, está no significado da palavra diretriz.

    Buscando isso no google achei: norma, critério, maneira de se proceder ou se portar, conduta, dentre outros.

    Ou seja, a palavra "diretriz" não é bem o que o texto diz a respeito da utilidade do dicionário.

    Vejam: "o dicionário está sempre para trás em relação ao uso real e atual. O dicionário não decide nada - quem decide é quem fala."

    "O que o dicionário pode e deve fazer é orientar o uso no sentido da clareza, adequação e economia."

    Orientar, não é o mesmo que critério, norma, forma de se proceder.

    Bom...foi isso que entendi.

    Bons estudos e boa sorte!!!

  • A letra D é falsa pelos dizeres do texto: "Qualquer bom dicionário deve registrar como a língua está sendo usada, principalmente em sua forma escrita. O dicionário não decide nada - quem decide é quem fala. " Logo, ele não é uma diretriz e sim um registro.

  • Bom dia, Também não entendi o ultimo ítem da questão.

    Pois, concordo com a indagação da colega Aline Moreira ( dicionário sim, servir como diretriz de uma língua). Afinal uma diretriz não necessariamente tem de ser seguida.

  • JUSTIFICATIVA DA BANCA

    Sobre a quarta assertiva (“O dicionário deve servir de diretriz para o uso de uma língua.”): ao final do primeiro parágrafo é afirmado que “o dicionário não decide nada – quem decide é quem fala”, logo a diretriz para o uso da língua é quem fala e não os dicionários, portanto rata-se de uma afirmação falsa. Recapitulado, são verdadeiras a segunda e a terceira afirmações e falsas, a primeira e a quarta, consequentemente a sequência correta é F – V – V – F, alternativa B. Fonte: o próprio texto. 

    Sinceramente, essa justificativa não me convenceu, principalmente pelo trecho do texto que diz: 

    "O que o dicionário pode e deve fazer é orientar o uso no sentido da clareza, adequação e economia. Por isso, ele seleciona aquilo que é mais adequado e condizente com o próprio espírito da língua, deixando de lado brincadeiras verbais, construções francamente empasteladas, aberrações, enfim."

    Se "orientar o uso" não é o mesmo que "servir de diretriz para o uso", então não sou falante nativo de português. 

    Acontece que as questões de interpretação de texto de concursos, sobretudo as da consulplan, não são questões de interpretação de texto, mas questões de interpretação do pensamento do autor da questão

    Assim fica muito difícil. É preciso que haja uma segunda instância recursal. A palavra da banca não pode ser a última. Meses de estudos são jogados fora por causa de uma questão imbecil dessas.


  • É já basta o cespe agora essa também. pQP vai entender. Mesmo o dicionário não decidindo ele é a base para a língua. 

    Vai saber... 

  • O gabarito e a justificativa da banca estão adequados!
    Recomendo o livro: Para Entender o Texto de Platão e Fiorin. Mesmo sendo um livro bastante antigo, ainda é o melhor para aqueles que querem desenvolver leitura e interpretação. Abraços e boas provas!

  • Concordo plenamente com o rafael artuzo. "O que o dicionário pode e deve fazer é orientar o uso" é sinônimo de "O dicionário deve servir de diretriz para o uso". AFFF

  • (Falsa) O dicionário deve servir de diretriz para o uso de uma língua. 

    Discordo. Quando uma pessoa aprende um novo idioma, o dicionário é usado como diretriz para aprender as palavras mais importantes e usadas de uma língua. 

  • Rafael artuzo está totalmente certo!

    E complemento: "Examinador que não sabe fazer questão difícil acaba fazendo questão errada!"

    A dificuldade deve ser imposta pela matéria, e não pela dificuldade de adivinhar o pensamento do examinador.

    Pior do que isso é a banca ser omissa nesses casos. (muito mais digno seria alterar o gabarito ou, em outros casos, anular a questão)

  • Se "quem fala" é quem orienta a língua ou "serve de diretriz" - como argumenta a banca ao considerar a opção 4 como falsa - daqui uns dias o aurélio dirá que 'nois vai', 'nois foi' e 'nois ia' é o correto. ^^ 

    Concordo com o Rafael Artuzo.

    Mas paciência. Segui o conselho do Colega Marcelo V. e vou estudar mais sobre interpretação de texto.

    Próxima.

  • Eu acertei no chute porque fiquei na dúvida entre a B e a D. 

  • A melhor forma de estudar português para a Consulplan é num campo de futebol. Amanhã vou treinar muito "chute" a gol. Boa noite. 

  • O dicionário deve servir de diretriz para o uso de uma língua. NO TEXTO É EXPRESSO QUE A LÍNGUA É QUE DEVE SERVIR COMO DIRETRIZ.

  • Indiquem para comentário por favor.


ID
1158226
Banca
CONSULPLAN
Órgão
MAPA
Ano
2014
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

Considere os seguintes argumentos:

Argumento I

p1: Trabalho se e somente se estudo.
p2: Terei sucesso, se trabalhar e for proativo.
p3: Não estudei, mas sou proativo.
c: Logo, não terei sucesso.

Argumento II

p1: Gosto de estudar e sou aventureiro.
p2: Gosto de trabalhar ou de viajar.
p3: Se sou aventureiro, então gosto de viajar.
c: Logo, não gosto de trabalhar.

É correto afirmar que :

Alternativas
Comentários
  • Para resolver esse exercício usei o método de invalidar a questão sendo assim temos o seguinte:

    Argumento 1

    P1: A (V) <-> B ( V) = V

    P2: C (V) -> A (V) ^D ( V)= V

    P3: ~B (F) ^D(V)= F

    C: ~C (F) = F


    Argumento 2

    P1: A (V) ^B (V) = V

    P2: C (V) v D (V) = V

    P3 : B (V) -> D (V) = V

    C: ~C: F

    Logo os argumentos são inválidos pois não se pode ter premissas verdadeiras com conclusão falsa.


    Espero ter ajudado!

  • Nao concordo com gabarito, nao entendi. O argumento I para minha é super válido.
    Usando o método da conclusão verdadeira, colocando a premissa p3 como verdadeira, pois nela temos uma conjunção, temos:

    p1: A(f)<--->B(f)
    p2: C(f)---->A(f)^D(v)
    p3: ~B(v)^D(v)
    c: ~C(v)
    Desta forma temos todas as premissas verdadeiras e a conclusão tb.

  • Argumento válido é quando tenho premissas verdadeiras e conclusão verdadeira OU quando tenho conclusão falsa E PELO MENOS UMA PREMISSA falsa. Por ser tratar de premissas o valor lógico delas deverão ser obrigatoriamente verdadeiro, sabendo disso vamos começar com P3 no ARGUMENTO 1 por ser uma conjunção porque na conjunção para ser verdadeiro é necessário que os valores lógicos sejam todos necessariamente verdadeiros e na bicondicional para ser verdadeiro é necessário que os valores lógicos sejam iguais. 


    (ARGUMENTO I) 

    P1: T <--> E = V

          F <--> F = V 



    P2: (T ^ FP) --> TS = V

           ( F ^ V) --> V/F

            F --> V/F = V



    P3: ~E ^ FP = V

             V ^ V = V



    P4: ~TS = V/F (argumento inválido) Por existir UMA POSSIBILIDADE DE MINHA CONCLUSÃO SER "FALSA" E MINHAS PREMISSAS VERDADEIRAS CONCLUÍMOS QUE O ARGUMENTO É INVÁLIDO! 





    (ARGUMENTO II) 

    P1: GE ^ SA = V

            V ^ V = V


    P2: GT v CV = V

           V/F  v  V = V 

            


    P3: SA --> GV = V

            V --> V = V 


    C: ~GT = V/F (argumento inválido) Mesmo situação do argumento 1 

  • muito bom caro matheus, eu não me havia  atido à questão do português, essas conjunções são fo..  para complicar a vida da gente. valeu!


  • Galera consegui resolver,façam o seguinte no primeiro argumento usem O METODO DAS PREMISSAS VERDADEIRAS

    Já no segundo usem o MÉTODO DAS CONCLUSÕES FALTAS,DEPOIS ME DIGAM ,HEHE

    BOA SORTE

  • Galera, no gabarito oficial  a resposta correta é a alternativa "c". No site do PCI concurso tem a prova e o gabarito. Ps. Murilo Cunha resolveu corretamente.


  • Pessoal, o Pedro Cardoso está correto, tanto que segue a resolução do argumento II:

    p1: A^B ...... V ^ V ......(V)

    p2: CvD ....... (V ou F) v V .......(V)

    p3: B -->D ....... V --> V ...........(V)

    c: ~C ....... V ou F 


    Logo esse argumento é indefinido e isso o leva a ser um argumento INVALIDO.


  • Olá, pessoal!

    Essa questão não foi alterada pela Banca. O gabarito oficial indica alternativa como ERRADA. Conforme publicada no Edital de Gabarito no site da Banca.

    Bons estudos!
    Equipe Qconcursos.com

  • Argumento I

    p1: Trabalho se e somente se estudo.                       T E   =   V          T = F  /  E  = F
    p2: Terei sucesso, se trabalhar e for proativo.          T  ^ P -----> S  = V            S =V   
    p3: Não estudei, mas sou proativo.                          ~E ^ P      = V           ~ E =V  / P = V


    c: Logo, não terei sucesso.  ( FALSO)

    Argumento II 


    p1: Gosto de estudar e sou aventureiro.                 E ^ A =V            E = V     A =V
    p2: Gosto de trabalhar ou de viajar.                         T V S = V              T=?
    p3: Se sou aventureiro, então gosto de viajar.        A ----> S = V        A =V    S  = V



    c: Logo, não gosto de trabalhar.(????)

    Um argumento será considerado Inválido quando as premissas são verdadeiras e a conclusão é falsa. 

    O argumento I  é inválido

    O argumento II não se pode afirmar nada sobre ele!

    Observando as assertivas acima sabendo que temos que ter uma resposta certa, o ideal seria assinalarmos a letra b)



  • Pessoal vcs estão começando a resolver a questão pela ''conclusão'' é por isso que está havendo erro... Comecem a resolver pelas ''premissas'' e perceberão que tanto a ''conclusão'' do ARGUMENTO 1 quanto do ARGUMENTO 2 está indefinida, ou seja, não posso classificar como V ou F

  • mateus taliuli

    VC É O MÁXIMO. sem vc eu não teria a aprendido como resolver esse tipo de questão! Obrigada!
  • Argumento nada mais é do que um conjunto de proposições (chamadas premissas, que assumiremos como verdadeiras) associadas a uma conclusão. As mesmas podem ser:

    - válido, quando a conclusão é consequência obrigatória das premissas;

    - inválido, a verdade das premissas não é suficiente para garantir a verdade da conclusão.

    Geralmente a questão fornece informações (que são as premissas) que aceitaremos como verdadeiras.

    Se as premissas forem verdadeiras, a conclusão também será, logo temos um argumento válido. Se não, o mesmo é inválido.

    Se o argumento apresentar os conectivos (proposições simples ou compostas), podemos utilizar os conceitos das Estruturas Lógicas ou usar Tabela-Verdade.

    Estruturas Lógicas:

    Reescrevendo os argumentos:

    Argumento I)

    p1: T ←→ E

    p2: (T ^ P)→S  

    p3: ~E ^ P

    c: ~S

    Vamos começar por p3, consideraremos todas as premissas como verdadeiras, valorando cada proposição de tal maneira que se tenha tal resultado. Caso consigamos realmente ter todas as premissas e conclusão verdadeiras, teremos um argumento válido, caso a conclusão de falsa, o argumento será inválido.

    Obs.: Escolhe-se sempre começar pela conjunção, pois a mesma só tem uma possibilidade para que uma proposição seja verdadeira (V ^ V = V).

    p3: V ^ V = V

    p1: F←→F = V

    p2: (F ^ V)→ (V ou F) = V

    c: Se em p2 S for V então a conclusão será F e o argumento será inválido, mas se em p2 S for F, a conclusão será V e o argumento será inválido. Devido a isso, não podemos chegar a uma definição, sendo assim o argumento será inválido.

    Utilizando o mesmo procedimento que fizemos para o argumento I), temos:

    Argumento II)

    p1: GE ^ A

    p2: GT v GV

    p3: A→GV

    c: ~GT

    Valorando:

    p1: V ^ V = V

    p3: V→V = V

    p2: (V ou F) v V = V

    c: Pelas mesmas razões explicadas para o argumento I, também se aplica ao argumento II, logo o mesmo também é inválido.

    Tabela-Verdade:

    Agora, usarei a tabela-verdade para explorar o Argumento II:

    p1: Gosto de estudar e sou aventureiro.

    p2: Gosto de trabalhar ou de viajar.

    p3: Se sou aventureiro, então gosto de viajar.

    c: Logo, não gosto de trabalhar.

    Contando as proposições que formam as premissas, temos:

    Gosto de estudar = GE

    Sou aventureiro = SA

    Gosto de trabalhar = GT

    Gosto de trabalhar = GV

    Logo de cara já teremos que montar uma tabela com 16 linhas.


    Assim, na tabela 1, devemos analisar.  Devemos ter apenas premissas verdadeiras, assim, só vão servir as linhas que p1, p2 e p3 tiverem V, caso contrário, devemos riscar, logo, na tabela 2:




    Apenas as linhas 1 e 3 trazem premissas verdadeiras, mas  sempre tendo premissas verdadeiras, teremos conclusões também verdadeiras;


    Como é o caso da premissa 1 na tabela, sendo assim, temos um argumento inválido.


    Resposta: Alternativa B.
  • Que questãozinha do cão! aff..


  • Essa questão é inédia e vale a pena ser estudada.

    Os dois argumentos podem ser Verdadeiros ou Falsos ( Não tem como saber)

    Se não tem com saber ou o argumento for falso =   Argumento Invalido

    Letra B


  • Sobre o argumento I:


    Com o método das premissas verdadeiras o argumento é válido, porém com o método da conclusão falsa o argumento é inválido.


    E agora? rs.

  • Para ver se eu entendi: se eu coloco a conclusão falsa e as premissas forem verdadeiras, o argumento será inválido? Se as premissas forem falsas, então o argumento será válido? 

    Desde já agradeço!

  • PREMISSAS                                      CONCLUSÃO                                         ARGUMENTO                                                                          

    verdadeiras                                              verdadeira                                               válido                                                                                      verdadeiras                                             falsa                                                      inválido                                                                                    pelo menos uma falsa                              verdadeira                                            inválido                                                                                      pelo menos uma falsa                            falsa                                                       válido


    Marjory Baxter...

  • Entendi dessa forma:

    Argumento I

    P¹: A <--> B / F <-->  F = V

    P²: (A ^ C) --> D / (~A v ~C) --> D / V --> V = V (V na frente, V atrás)

    P³: ~B ^ C = V

    LOGO: O argumento é inválido.


    Argumento II

    P¹: A ^ B / V ^ V = V

    P²: C v D / F v V = V

    P³: B --> D / V --> V = V

    LOGO: O argumento é inválido.

    Resposta: Letra B

  • Um argumento é valido se a conclusao é V sempre que todas as premissas forem V.

    Então se vc encontrar um caso que a conclusao é V mesmo que alguma premissa seja F, o argumento é invalido. Eh o que acontece na questao.

    "Condicao suficiente e necessária para a conclusao".


  • Errei porque achei que a conclusão no primeiro argumento não podendo ser falsa (já que P3 seria F), seria V. Mas neste caso é inválido porque a conclusão é F e um dos argumentos são falsos, ou porque a conclusão é falsa e P1 e P2 são V?

  • Galera, demorei mas entendi a questão.

    __________________________________________________________________


    Primeiramente não podemos começar dando valor falso para a conclusão, pois o método da conclusão falsa só usamos se não tiver outro meio de iniciar e neste caso os dois argumentos possuíam a conjunção. Dessa forma, se iniciarmos pela conclusão ficaremos sem saída no desenrolar da questão.
    __________________________________________________________________
    O bizú dessa questão é perceber que:
    NO 1º ARGUMENTO, a P2 é verdadeira, mas contém uma proposição que pode ser verdadeira ou falsa e ela faz parte da conclusão também. "se trabalhar e for proativo, terei sucesso"
    NO 2º ARGUMENTO, a P2 é verdadeira e a proposição que faz parte da conjunção também pode ser verdadeira ou falsa, note que ela também faz parte da conclusão. "gosto de trabalhar ou de viajar"
    __________________________________________________________________
    Se fosse uma proposição que não estivesse também na conclusão, não haveria problema algum de ela ser V ou F, mas nas circunstâncias em que o examinador elaborou a questão não há como afirmar se a proposição é V ou F. Como a proposição não é definida, o argumento não é válido. 
    Os dois argumentos apresentaram o mesmo padrão.
    (Maldade do examinador)
  • Passivel de anulação... A 1 é válida. Por quê?

    Método da conclusão verdadeira usando (Conjunção ou preposição simples) >> Temos a preposição simples na conclusão

    Atribuir verdade para conclusão, e todas as suas premissas sendo verdadeiras = Argumento válido, do contrário, argumento invalido

    Método da conclusão falsa usando (Disjunção, preposição simples ou condicional) >> Temos a preposição simples na concl...

    Atribuir falso à conclusão, e pelo menos, uma delas for falso = Argumento válido, do contrário, argumento invalido.

  • Discordo do gabarito. O próprio professor Renato Oliveira de Raciocínio Lógico do QConcursos ensina-nos a resolvermos os argumentos começando da conclusão e considerando premissas e conclusão como verdadeiras, e resolvendo dessa forma os dois argumentos são válidos e a resposta seria A.

  • Depois de ler os comentário pude entender qual o erro do Argumento I, mas não consegui entender o Argumento II:


    Argumento I
    p1: Trabalho se e somente se estudo.  (V) (Não se trabalha sem estudo.)
    p2: Terei sucesso, se trabalhar e for proativo. (Essa é uma forma de se obter sucesso, porém a proposição não afirma ser a única)
    p3: Não estudei, mas sou proativo. (V) (Sem muito o que acrescentar)
    c: Logo, não terei sucesso. (Não se pode garantir que não se terá sucesso somente pelo fato de não ter estudado, pois o sucesso pode vir de outra forma que não pelo estudo, vez que a p2 não é taxativa)

  • É galera, o que torna a conclusão inválida é a impossibilidade de determinar se a afirmação é verdadeira ou não, mesmo que ambas satisfaçam a verdade.

  • A resposta correta é letra C, pois o argumento 1 é válido e o 2 é inválido. A maioria ta errando pq possivelmente começou a valorar a premissa errada. Tem que começar por uma conjunção ou proposição simples entre premissas... Ou faz pelo outro método, em que valora a conclusão como falsa e pressupõe-se que as premissas sejam verdadeiras. Por ambos os métodos O ARGUMENTO 1 É VÁLIDO. 


  • Quem não entendeu que a B é a correta, é porque construiu erroneamente  a P2, do Argumento I. 

    Argumento I.

    P1. Terei sucesso, se trabalhar e for proativo. 

    Forma Errada: R --> ( P ^ S)

    Forma Certa: ( P ^ S) --> R

    Refaçam o Argumento I, usando o Método das Premissas Verdadeiras OU o Método da Conclusão Falsa e 
    verão que o Argumento de fato é Inválido.

    Sobre o Argumento II, não resta dúvidas, ele é Inválido.

  • QUEREM GARANTIR, VÃO PRA TABELA VERDADE! NA TABELA O RESULTADO É GARANTIDO, SE TÁ CM DUVIDA VAI NA ULTIMA OPÇÃO,,

    A TABELA TE GARANTE O EXATO RESULTADO SOBRE: VÁLIDO OU INVÁLIDO!

    DEMORA, MAIS O RESULTADO NÃO TE DEIXA DUVIDA!

  •  

    Questões de Concursos

    11 de Novembro de 2014, às 17h13

    Útil (3)

    Olá, pessoal!

    Essa questão não foi alterada pela Banca. O gabarito oficial indica alternativa como ERRADA. Conforme publicada no Edital de Gabarito no site da Banca.

    Bons estudos!
    Equipe Qconcursos.com

    Reportar abuso

    Como marcar "ERRADA" se é de multipla escolha???   Ta Serto!

  • Argumento I

    P1: F <-->F = V ( será verdade quando os valores lógicos forem iguais)

    (P2 : se trabalhar e for proativo então terei sucesso)

    P2 : (F^V)--> V = F -->V =V ( no "se então" só será falsa quando a 1° for verdadeira e a segunda falsa ; é no conectivo "e" só será verdade quando ambas forem verdade)

    P3: V^V=V ( só será verdade quando ambas forem verdade )

    Conclusão: falsa  

    Argumento inválido 

     

    ARGUMENTO II 

    P1: V^V=V (será verdade quando ambos forem verdade )

    P2 : V v V=V ( só será falsa quando ambas forem falsa )

    P3: V-->V=V( só será falso quando a primeira for verdadeira e a segunda falso)

    Conclusão: falso 

    Argumento inválido 

  • GABARITO: LETRA B; 

    Precisamos saber se ambos os argumentos são válidos ou inválidos.

     

    Um argumento é válido quando a conclusão é consequência obrigatória do conjunto de premissas;

    Um argumento é inválido quando a verdade das premissas não é suficiente para garantir a verdade da conclusão.

     

     Nesse tipo de questão, consideramos as premissas verdadeiras e, em seguida, analisamos a conclusão fornecida.

     

    Vamos analisar os argumentos de maneira separada...

     

    Argumento I:

    Considerando as proposições simples:

    T: trabalho;

    E: estudo;

    P: sou proativo;

    S: terei sucesso

     

    Inicialmente, vamos reescrever todas as premissas em uma linguagem proposicional:

     

    P1: T  E

     

    P2: T  ∧  P →  S

     

    P3: ~ E  ∧  P

     

    C: ~ S

     

    Iniciaremos pela P3, uma vez que temos uma conjunção e a única forma de ela ser “V” é obtendo valores lógicos verdadeiros em ambas as proposições. Veja:

     

    P3: ~ E (V)  ∧ P (V) ---- (V) 

    Agora, vamos encontrar os valores lógicos da P1:

     

    P1: T (F) E (F) ---- (V) 

    Como ~ E é “V”, E será “F”. Sendo assim, obrigatoriamente T será “F”, uma vez que precisamos obter premissas verdadeiras.

     

    Analisando a P2:

     

    P2: [T (F) ∧  P (V)]   →  S (V) ou (F)

                      [F]

    Como o antecedente da condicional é “F”, não se pode definir o valor lógico do consequente, uma vez que independentemente desse valor lógico, a condicional será sempre verdadeira.

     

    A conclusão afirma que “não terei sucesso”. Nada se pode concluir em relação a essa afirmação.

     

    Sendo assim, temos um argumento inválido, uma vez que a verdade das premissas não é suficiente para garantir a verdade da conclusão.

     

    Argumento II:

    Considerando as proposições simples:

    A: sou aventureiro;

    E: estudo;

    T: gosto de trabalhar;

    V: gosto de viajar.

    Inicialmente, vamos reescrever todas as premissas em uma linguagem proposicional:

     

    P1: E  ∧  A

     

    P2: T  ∨  V

     

    P3: A →   V

     

    C: ~ T

     

    Iniciaremos pela P1, uma vez que temos uma conjunção e a única forma de ela ser “V” é obtendo valores lógicos verdadeiros em ambas as proposições. Veja:

     

    P1: E (V)  ∧ A (V) ---- (V) 

    Agora, vamos encontrar os valores lógicos da P3:

     

    P3: A (V)   →   V (V) ---- (V) 

    Como A é “V”, V também será “V”, uma vez que precisamos obter premissas verdadeiras.

     

    Analisando a P2:

     

    P2: T (V) ou  (F) ∨  V (V)

    Como a proposição V é “V”, não se pode definir o valor lógico da proposição T, uma vez que independentemente desse valor lógico, a disjunção será sempre verdadeira.

     

    A conclusão afirma que “não gosto de trabalhar”. Nada se pode concluir em relação a essa afirmação.

     

    Sendo assim, temos um argumento inválido, uma vez que a verdade das premissas não é suficiente para garantir a verdade da conclusão.

     

    Conclusão: Ambos os argumentos são inválidos.

  • Gente o Gabarito é B

    Esta é prova tipo BRANCA  , questão n° 11

  • No caso não há como provar a validade do argumento, por isso o mesmo é inválido, correto?

  • Argumento I

    Da P3, teremos que não estuda e é proativo.

    Da P1, como estudo é falso, também trabalho tem que ser falso. Então não trabalha.

    Da P2, Se trabalhar e for proativo, então terei sucesso.

    Como trabalhar é falso, então trabalhar e for proativo será falso. Assim, poderá ter sucesso ou não, pois a condição suficiente é falsa. Então o argumento é inválido. Assim elimina alternativas A e C

     

    Argumento II

    Da P1, gosta de estudar e é aventureiro.

    Da P3, como é aventureiro, então gosta de viajar realmente.

    Da P2, como gosta de viajar e temos conectivo “ou”, pode ser que goste ou não de trabalhar, pois já é verdadeiro.

    Assim o argumento é inválido.

    Alternativa B

  • A afirmação p2 do Argumento 1 ("Terei sucesso, se trabalhar e for proativo") é, como alguns já apontaram, relativa. O fato de o antecedente da condicional ser falso não necessariamente significa que o consequente não pode ser obtido. Veja o exemplo abaixo:

     

    "Se João pular no lago, então ficará molhado".

    Considere que João não pulou no lago. É impossível que João tenha ficado molhado? Não, não é. Há várias outras formas de se molhar que não pulando num lago.

  • Errei ao começar a questão considerando a conclusão verdadeira e a partir disso analizando as premissas. Pois a conclusão sendo verdadeira ou falsa, é possível fazer com que todas as premissas sejam verdadeiras.

    Para resolver esse tipo de questão , onde é fornecido todas as premissas e a conclusão, e se pegunta se o argumento é válido, o esquema é:

    1- Esquematizar o argumento

    2- Forçar a conclusão a ser FALSA

    3- Verificar se é possível que as premissas sejam ,ainda assim, todas VERDADEIRAS. (Utilizando as relaçoes lógicas de tabela-verdade)

    4- Se for possível, o argumento é inválido. Caso contrário, o argumento é válido.

  • Deixe ver se eu entendi... quando tiver:

    Se ...
    Se, então ...

    A conclusão é uma Incerteza?

  • Eu aprendi MEMORIZAR SÓ O ARGUMENTO INVÁLIDO, o resto que for contrario é válido

     

    apliquei o argumento inválido e deu certo, já estou estressada!kkk

     

    é o que as bancas pedem então pronto!!!

     

    gab  c

     

     

  • PREMISSAS - CONCLUSÃO - ARGUMENTO

     

    Verdadeiras - Verdadeira - Válido

     

    Verdadeiras - Falsa - Inválido

     

    Pelo menos uma falsa - Verdadeira - Inválido

     

    Pelo menos uma falsa - Falsa - Válido
     

     

    Obs: Só organizei melhor o esquema que o Thiago Pietsch tinha postado.


ID
1158229
Banca
CONSULPLAN
Órgão
MAPA
Ano
2014
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

Analise as proposições lógicas, hipoteticamente proferidas por um servidor do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA):

• “Se o fiscal emitir o parecer técnico, então redigirei o ofício."
• “Anexarei os documentos comprobatórios ao processo se e somente se o ofício estiver redigido.”
• “Ou os documentos comprobatórios são anexados ao processo, ou são arquivados.”


Considerando que as afirmativas anteriores possuem valoração verdadeira e sabendo que os documentos comprobatórios não foram anexados ao processo, então :

Alternativas
Comentários
  • Esquematizando:
    E -> R                 F -> F
    A <-> R               F <-> F
    ou A ou Arq.       ou F ou V

    Sabendo que: (~A)    é    V

        o fiscal não emitiu o parecer técnico
    o ofício não foi redigido
        os documentos comprobatórios não foram anexados
    os documentos comprobatórios são arquivados

    Gabarito B


  • Consideramos primeiro as três proposições:

    1 - “Se o fiscal emitir o parecer técnico, então redigirei o ofício." (p -> q)
    2 - “Anexarei os documentos comprobatórios ao processo se e somente se o ofício estiver redigido.”  (r  q)
    3 - “Ou os documentos comprobatórios são anexados ao processo, ou são arquivados.” (r v s)

    Como no enunciado diz que as três são verdadeiras, podemos concluir:
    1 - A primeira proposição não pode ter "V F", nessa ordem;
    2 - Ou as duas são verdadeiras ou as duas são falsas;
    3 - Uma proposição é falsa e a outra verdadeira;

    A questão afirma que "os documentos comprobatórios não foram anexados ao processo". Sendo assim, r é FALSO.Concluímos que os 
    1 - Os documentos foram arquivados;
    2 - O ofício não foi redigido;
    3 - O fiscal não emitiu o Parecer técnico.
    LETRA B
  •  a)o fiscal emitiu o parecer técnico F, mas o ofício não foi redigido V.  F and V = F

       

     B) o ofício não foi redigido V e os documentos comprobatórios foram arquivados V.  V and V = V

       

     c)ou os documentos comprobatórios foram arquivados V ou o ofício não foi redigido V.  V v V = F

       

     d)o fiscal emitiu o parecer técnico F e os documentos comprobatórios foram arquivados V. F and V = F

  • GABARITO LETRA B.

     

    Regrinhas da tabela verdade:

    1- CONJUNÇÃO (E): SERÁ (V) QUANDO TUDO FOR (V)

    2- DISJUNÇÃO (OU): SERÁ (F) QUANDO TUDO FOR (F)

    3- CONDICIONAL (SE ENTÃO) : SERÁ (F), SE A 1ª FOR (V) E A SEGUNDA FOR (F) - Famosa >> VERA FISHER<<

    4- BICONDICIONAL ("SE SOMENTE SE):  SERÁ (V) SE TUDO FOR IGUAL

     

    >>>Dados da questão<<<:

    1- TODOS os valores lógicos são VERDADEIROS.

    2- Diz que os documentos comprobatórios não foram anexados no  processo, LOGO esta premissa é VERDADEIRA

    -----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

    Dados iniciais:

    Docs. comprobatórios não foram anexados = V

    Docs. comprobatórios foram anexados = F

     

    Resolvendo por partes:

     

    III - “Ou os documentos comprobatórios são anexados ao processo, ou são arquivados.”  = VERDADEIRO

                                                                          F                                    v         V   =                     V 

     

    Logo, Docs comprobatórios arquivados = VERDADEIRO

    Docs. comprobatórios não arquivados = FALSO

     

    -----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

                                        
    II- “Anexarei os documentos comprobatórios ao processo se e somente se o ofício estiver redigido.”  = VERDADEIRO
                                                                            F         <--->                         F                                    = V

     

    Logo:

    Docs. anexados= FALSO

    Docs. não anexados= VERDADEIRO

    Ofício redigido =  FALSO

    Ofício não redigido= VERDADEIRO

     

    -----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

    I “Se o fiscal emitir o parecer técnico, então redigirei o ofício." = VERDADEIRO

                                                          F ----->                F =                 V                                

    ofício redigido= FALSO

    ofício não redigido= VERDADEIRO

    emissão do parecer= FALSO

    não emissão do parecer= VERDADEIRO...

    ------------------------------------------------------------*--------------------------------------------------------------*---------------------------

     

    Logo: A única alternativa que é verdadeira é:

     

    OFÍCIO NÃO FOI REDIGIDO = VERDADEIRO

    DOC. COMPROBATÓRIOS ARQUIVADOS = VERDADEIRO.

     

     

  • Mas a Consulplan deu o gabarito na letra "C". Como fica?

  • POR QUE A ALTERNATIVA "C" ESTA ERRADA?

  • Considerando que as afirmativas anteriores possuem valoração verdadeira e sabendo que os documentos comprobatórios não foram anexados ao processo, então PELA ORDEM 1° 2° 3°

    • “Se o fiscal emitir o parecer técnico (F) , então redigirei o ofício(F) ." COMO NÃO FOI REDIGIDO E O ENTÃO NÃO PODE SER V - F, O FISCAL NÃO EMITIU O PARECER

    • “Anexarei os documentos comprobatórios ao processo (F) se e somente se o ofício estiver redigido (F).”  SE E SOMENTE SE SÓ VAI SER VERDADEIRA SE AMBAS FOREM IGUAIS COMO A ANTERIOR FOI F A OUTRA SERÁ TAMBÉM F.

    “Ou os documentos comprobatórios são anexados ao processo(F) , ou são arquivados (V).”  NO OU / OU VAI SER VERDADEIRA SE FOREM DIFERENTES ASSIM FICA F -V

  • Não é a letra C, pq ela é uma disjuntiva exclusiva


ID
1158232
Banca
CONSULPLAN
Órgão
MAPA
Ano
2014
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

Em uma fazenda existem galinhas, coelhos e patos. Sabe-se que, no total, existem 38 cabeças, 42 asas e 110 pés e/ou patas. Dessa forma, é correto afirmar seguramente que :

Alternativas
Comentários
  • Se são ao total 38 cabeças , logo será 38 animais .   
    g + c + p = 38 
       
    Apenas as galinhas e  os patos tem asas , sendo que cada um possui 1 par = 2 asas  
    g + p = 21  

    São 110 pés/patas :  
    g.2 + c.4 + p.2 = 110  

    Vamos lá :Subtraindo
     g + c + p = 38
     g + p = 21
     c = 17

    Já o número de galinhas e patos , não consegui identifica-los pois tem o mesmo número de pés e asas , e nenhuma outra informação adicional .

  • SABEMOS QUE SÃO 38 ANIMAIS. DESTES HÁ 42 ASAS.

    LOGO SÃO 42 / 2 ASA = 24 GALINHAS/PATOS.

    38 ANIMAIS - 24 = 14 COELHOS.

    POR ELIMINAÇÃO, TEREMOS:

    a) Correta. É impossível determinar o número de patos, visto que podem ser qq. quantidade entre 1 e 23.

    b) Errada, pelo mesmo motivo da letra A. Não podemos determinar a quantidade de galinhas e/ou patos

    c) Errada, pelo mesmo motivo 

    d) Sabemos que temos 14 coelhos. Portanto resposta errada também.


  • O colega José Carlos está errado, ele dividiu 42 / 2 = 24;

    O raciocínio do colega Lucas Mendes está correto, não tem como saber o número de Patos e Galinhas, só tem como deduzir as seguintes informações:

    G + P = 21

    C = 17


    Fora isso, não tem como saber se o número de:

    G > P ou;

    G < P;

    Logo a resposta é a alternativa a).

  • Que Banca espetacular .....forneçe a ' resposta impossível '

    É FGV : foi superada.....

     

    Força e Fé

  • Ñ é necessário fazer conta nenhuma, pois analisando o enunciado percebemos que ñ existe elementos capazes de diferenciar patos de galinhas.


ID
1158235
Banca
CONSULPLAN
Órgão
MAPA
Ano
2014
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

Em 2014, ano não bissexto, o dia 03 de março, recesso de Carnaval, ocorreu em uma segunda-feira. O próximo ano em que essa data também cairá em uma segunda-feira será:

Alternativas
Comentários
  • Quando for ano nao bissexto, a cada ano a data (3 de março) será um dia da semana depois. 

    Quando for ano bissexto a data (3 de março) será dois dias da semana depois.

    2014 - segunda 

    2015 - terca

    2016 - quinta

    2017 - sexta

    2018 - sabado

    2019 - domingo

    2020 - terca

    2021 - quarta

    2022 - quinta

    2023 - sexta

    2024 - domingo

    2025 - segunda

    Gabarito Letra D

  • Ano bissexto = 366 dias (são múltiplos de 4)

    Ano não bissexto = 365 dias

  • Vale ressaltar que a explicação do Rodrigo é válida para datas posteriores a 28 de fevereiro, 

    Em datas anteriores, pularia dois dias só no próximo ano 
  • A única observação adicional que faço é que para resolver essa questão o concursando tem que saber que os anos bissextos ocorrem em anos pares, pois se não sabem dessa informação não teriam como responder a questão.

    A sugestão que dou para questões como essa é retornar ao ano 0, e fazer a PG de razão 4 para saber qual ano é bissexto ou não.

    Ex:. 2000, 2004, 2008, 2012, 2016 ...

  • Vi uma dica bacana noutro comentário.... ano bissexto bate com ano olímpico, logo, basta recordar da rio 16.

  • É regra:  o calendário se repete a cada 11 anos.  

  • Galera não é sempre que o calendário vai se repetir a cada 11 anos, olhe o comentário do Rodrigo Toniolo, melhor explicação.

  • Apenas completando, se a data em questão se der antes de 29 de fev no ano bissexto contina a contagem normal de 1 dia após. Apenas se a data for posterior a 29 de fev é que se conta 2 dias a mais em ano bissexto. Mas, no ano seguinte ao bissexto, essa data anterior a 29 de fev se conta 2 dias a mais. 

  • O calendário se repete a cada 28 anos!!

ID
1158241
Banca
CONSULPLAN
Órgão
MAPA
Ano
2014
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

Em uma conferência sobre as ações estratégicas do MAPA para o desenvolvimento do agronegócio no país, foram distribuídos, entre os convidados, dois tipos de relatório: o primeiro, sobre a situação atual dos laticínios e abatedouros no Brasil; e, o segundo, sobre exportações e comércio internacional. Sabe-se que 102 convidados receberam relatórios sobre a situação atual dos laticínios e abatedouros e 87 receberam os dois tipos de relatórios. Considerando que, nessa conferência, estiveram presentes 128 convidados e apenas 7 não receberam qualquer tipo de relatório, então, o número de convidados que recebeu relatório sobre exportações e comércio internacional é :

Alternativas
Comentários
  • 102 - 87 = 15

    128 - 7 - 15 = 106

  • GABARITO: LETRA C

     

    TEMOS...

    LATICÍCINIOS+ABATEDOUROS: 102

    (LATICÍNIOS+ABATEDOUROS) + (EXPORTAÇÕES + COMÉRCIO) = 87

    NENHUM RELATÓRIO: 7

    (=) TOTAL DE CONVIDADOS: 128 

     

    RESOLUÇÃO

     

    102-87= 15

    128(TOTAL DE CONVIDADOS) - 7 (NENHUM RELATÓRIO) - 15 (DIFERENÇA) = 

     

    128-7-15=106

     

     

  • Atenção

    a questão pede o TOTAL de convidados que receberam relatórios sobre expostação e comércio = 106 (87 + 19)

    apenas exp. e com. = 19

     

    gabarito C


ID
1158244
Banca
CONSULPLAN
Órgão
MAPA
Ano
2014
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

Em uma prova com 150 questões, um candidato, ao conferir o gabarito oficial, percebeu a seguinte situação entre as questões que errou e acertou:

• errou a 1ª questão e acertou as duas próximas;

• errou a 4ª questão e acertou as três próximas;

• errou a 8ª questão e acertou as quatro próximas;

• errou a 13ª questão e acertou as cinco próximas;

• errou ... e, assim, sucessivamente.

Dessa forma, o número de questões que esse candidato acertou na prova é

Alternativas
Comentários
  • ERROS -> ACERTOS

         1º      ->      2

         2º      ->      5 

         3º      ->      9 

    ...


    Para resolver a questão era necessário somar o número seguinte dos erros ao número de acertos, p. ex., se a quantidade de erros era 2 somava aos acertos o número seguinte (=3); se a quantidade seguinte de erros era 3 somava aos acertos o número seguinte (=4) e assim sucessivamente. Até chegar em 15 erros e 135 acertos. 

    Não se se consegui explicar bem, mas espero que tenha ajudado.

  • EAAEAAAEAAAAEAAAAA….

    3 + 4 + 5 + 6 + 7 + 8 + 9 + 10 + 11 + 12 + 13 + 14 + 15 + 16 + 17 = 150

    Em cada um destes itens, há um erro e os demais acertos.

    São 15 erros, então são 150 – 15 = 135 acertos.

    Alternativa C


  • Se fosse prova do Cespe, seriam 120 acertos.... rsrsrs 

  • Quem fez um a um dá joinha.

  • Eu fiz assim:
    Sequência de Acertos: 2,3,4,5,6......Então para saber a quantidade de questões certas, é necessário saber a Soma dos n termos dessa PA. 
    PA de acertos: 
    a1 =2
    an= 2 + (n-1)*1
    r = 1
    Sn = (a1+an)*n/2 = (3+n)*n/2

    Maravilha, só que eu não sei a quantidade de termos dessa PA (n) para poder calcular Sn. 
    No entanto, eu sei que a Soma de acertos com a soma de erros tem que dar 150 questões. E sei que para cada item da sequência de acertos eu ERRO uma questão, logo a qtd de erros é n. 
    Então eu tenho:
    Soma de acertos + soma de erros = 150
    (3+n)*n/2 + n = 150
    n^2 +5n - 300 =0
    Soma das raízes = -5
    Produto das raízes = -300 
    Logo as raízes são -20 e 15, Descartamos a raiz negativa, e temos n =15. 

    Agora é só calcular S15
    S15 = 18*15/2 = 135. Letra C.

  • Sendo o caminho exposto pelo Rafael Salla mais simples, conciso e elegante, há, também, um modo alternativo, mas mais abstrato de pensar o problema, focando nas questões erradas:

     

    Tais questões formam uma sequência: an = {1, 4, 8, 13, 19, ...} = 1 + {[3 + (n - 1) + 2](n - 1)/2} = (n^2 + 3n - 2)/2, sendo n a ordem em que as questões erradas ocorrem, isto é, o número de questões erradas dentre as 150 questões da prova. Vale ressaltar que o termo entre chaves corresponde ao somatório da progressão aritmética dos acréscimos aos termos da nossa sequência de questões erradas. Como queremos que an seja menor ou igual a 150 (pois a prova tem essa quantidade de questões!), tem-se:

     

    n^2 + 3n - 302 < 0 (leia, por favor, "<" como "menor/igual a")

     

    ( + )                       ( - )                          ( + )

    __________________________________

            >-17                                    <16

     

    A única raiz positiva é um número menor que 16 (que não calculei, pois não precisamos saber o valor exato do parâmetro delta). Logo, sendo n pertencente aos números naturais, deverá ser igual a 15, isto é, o limite superior do intervalo que satisfaz as condições do problema. 

     

    Portanto, o número de questões certas será 150 - 15 = 135: alternativa C. 

     

     

     

     

  • Isso (1, 4, 8, 13, ...) é uma PA de ordem superior, cujo termo geral é do 2º grau:
    O número de acertos também e uma PA de ordem superior (2, 5, 9, ...)

    an = an² + bn + c

    a1 = 1
    a2 = 4
    a3 = 8

    1 = a + b + c
    4 = 4a + 2b + c
    8 = 9a + 3b + c


    Resolvendo:

    a = 0,5
    b = 1,5
    c = -1


    an = 0,5n² + 1,5n -1
    an = (n² + 3n - 2)/2


    Para n = 10:

    a10 = (100 + 30 - 2)/2
    a10 = 64

    Ou seja, esta na questão 64 ainda, vamos ver para n = 20: (ou então resolver a equação de segundo grau 300 = (n² + 3n - 2), acho melhor chutar)

    a20 = (400 + 60 - 2)/2
    a20 = 229


    Aí passou muito, vamos colocar n = 15


    a15 = (225 + 45 - 2)/2
    a15 = 134

    Opa! aí temos um resultado bom, vamos testar para o imediatamente posterior (n = 16):


    a16 = (256 + 48 - 2)/2
    a16 = 151


    Ou seja, na 16ª vez (da contagem) ele errou a questão 151, ou seja, não errou 16 questões, errou apenas 15!

    Portanto:

    Acertos = 150 - 15
    Acertos = 135

    Só de curiosidade, vamos resolver a questão para an = 150

     

    300 = n² + 3n - 2

    n² + 3n - 302 = 0

    n = 15,9 ou n = -18,9

    Logo, para resolver essa equação n = 16 (como visto), o último n = 15!

     

    Obviamente essa solução seria elegante em uma prova discursiva, mas em uma prova. 


ID
1158247
Banca
CONSULPLAN
Órgão
MAPA
Ano
2014
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

Ao abrir o caixa em determinado dia, uma loja possuía, no total, 1.000 itens em estoque, distribuídos entre os produtos A, B e C. No fim do dia, ao fechar o caixa, o sistema PDV (Ponto de Venda) informou que havia 392 itens restantes. Quanto aos itens vendidos em cada venda, foram extraídas as seguintes informações do relatório gerencial:

• 173 vendas contendo o produto A, das quais 20 contêm apenas esse produto; 
• 58 vendas contendo somente os produtos A e B;
• 18 vendas contendo apenas o produto C;
• 145 vendas contendo os produtos B e C;
• 218 vendas contendo o produto B.

Considerando que NÃO houve perda ou roubo e, em cada venda, foi vendido, no máximo, uma unidade de cada produto, então, o número de vendas contendo os três produtos é :

Alternativas
Comentários
  • Primeiro item da questão faltou uma informação "173 vendas contendo o produto A, das quais 20 contém apenas esse produto"

    Fonte: http://site.pciconcursos.com.br/provas/20122081/ba5e86de20a1/tecnico_de_contabilidade_prova.pdf


  • Pelos meus cálculos ficou a C (257)

  • Gabarito correta A.

    Para conseguir resolver a questão, precisamos necessariamente fazer uma relação entre Vendas e Produtos vendidos,

    Sabemos que temos 1000-392: 608 produtos vendidos,

    Assim para as 58 vendas em AB, temos 58 produtos A e 58 produtos B ,

    fazendo isso para todas as outras vendas, e lógico, como incógnita será a venda ABC,

    chegaremos a resposta.



  • Tentei fazer praticamente de tds as maneiras , realmente não conseguie, alguém conseguiu fazer? Obrigado

  • 1000 - 392 = 608

    A = 173

    B = 218 

    *C = 217

    608 - 173 - 218 = 217 corresponde ao conjunto C*

    Conjunto A = 173 - 20 - 58 = 95 (corresponde o que foi vendido de A e C, porém teremos que achar ainda o valor de A, e C)

    Se somarmos todos os elementos do conjunto C, teremos  18 + 95 + 145 = 258

    Se em C temos 258 (preenchidos) - 217*(real) =  41 (A,BeC) 

    Se fizermos o diagrama,  termos a seguinte distribuição:

    A = 20 (apenas) + 58 (apenas A+B) + 41 (A,BeC) + 54 (95-41) = 173

    B = 58 (apenas A+B) + 41(A,BeC)+ 104(145-41) + 15 (56-41) = 218

    C = 54 (95-41) + 41(A,BeC) + 104 (145-41) + 18 = 216

     

  • Deus me livre dessas questões de RLM da consulplan. Misericórdia!

  • indo direto p/ maldade da questão:

     

      18 = som(ente) C

    145 = B+C = som BC + som ABC

      95 = A+B = som AC + som ABC

    18 + 145 + 95 = 258 = som C + (som BC + som ABC*) + (som AC + som ABC*)    

    note q "som ABC" apareceu duas vezes.

    sabemos q C = 217 = som C + som BC + som AC + som ABC* 

    subtraindo uma pela outra sobra: 41 = som ABC

  • 1) Subtrair o total do inicio do dia pelo numero de itens ao final. Você encontrará o valor 608 que corresponde ao número total de itens vendidos naquele dia.

    .

    2) É bom desenhar os conjuntos (os círculos que se entrelaçam). Isso ajuda a resolver a questão. O total de A vendidos é 173. O total de B vendidos é 218. Com isso você consegue encontrar também o total de C. É só somar 173+218 e subtrair de 608. Vai descobrir que o total de produtos C vendidos é 217.

    .

    3) A questão informa que foram 18 vendas de apenas o produto C. Você sabe também que 145 vendas tinham B e C. Logo, das 217 peças vendidas de C, para se chegar ao número de peças com A e C devo subtrair do total as vendas com B e C e as vendas com exclusivamente C. 217-145-18=54. Já sei que a interseção A e C do desenho tem 54 vendas.

    .

    4) Já sei que foram 20 vendas com apenas A e 58 vendas com A e B. Foram 45 vendas com A e C. Aí é só subtrair o total de vendas do produto A por cada uma dessas combinações. 173 - 20 - 58 - 54 = 41. A interseção A, B e C é 41.

  • Acertei!!!!!!!!!!! Mas fiz da forma menos ortodoxa...kkk!

    Por lógica é impossível ser a resposta C e D, pois a vende de ABC ultrapassa o possível indicado no problema que é de 608 produtos vendidos ( é so multiplicar as respostas de C e D por 3 para ver que ultrapassa). Então sobra a letra A e B. Descobri que as vendas somente de B é 15 (218-58-145=15). Assim testei com o valor da interseção primeiro para a resposta da letra A e bingo! Descobri as interseções AC e BC e o resultado fechou. E acertei! Espero ter ajudado. Sorte a todos!

  • Infelizmente, o que a Marina Maciel afirma no item 2 está errado, pois somar 173 e 218 e subtrair de 608 corresponde a subtrair o conjunto interseção entre A e B duas vezes do conjunto AUBUC. Conforme as informações dadas, utilizando a mesma interpretação dela quanto a quanto vale cada uma das variáveis abaixo, com exceção de x, sabemos que:

     

    n(AUBUC) = n(A) + n(B) - n(A^B) + {n(C) - n(B^C) - [n(A^C) - n(A^B^C)]} = 173 + 218 - (58 + x) + 18 = 1000 - 392 = 608

    x = -257, sendo x equivalente a n(A^B^C) - UM ABSURDO! 

     

    Peço esclarecimento se o que escrevi foi erro de interpretação. Vi muita gente aí dizendo que 608 é igual a n(A) + n(B) + n(C), mas isso está incorreto de acordo com a Teoria dos Conjuntos. 

     

     

  • Da fórmula A \/ B = n(A) + n(B) - A /\ B ou fórmula para 3 conjuntos

    Se subtrai utilizando a intersecção quando os elementos de um conjunto também pode fazer parte do outro. Dessa forma se elimina a duplicidade do elemento.

    Nessa questão os elementos de A nunca serão elementos de B ou C, e vice-versa. Não tem duplicidade, por isso 608 = 173+218+ n(C) -> n(C) = 217

    (Fazer diagrama de Venn)

    X = vendas contendo A, B e C

    Y = vendas contendo somente B e C

    B /\ C = 145 = X + Y

    Z = vendas contendo somente de B

    n(B) = (X + Y) + 58 + Z

    218 = 145 + 58 + Z

    Z = 15

    K = vendas contendo somente A e C

    n(C) = (X + Y) + 18 + K

    217 = 145 + 18 + K

    K = 54

    n(A) = 20 + 54 + 58 + X

    173 = 20 + 54 + 58 + X

    X = 41


ID
1158253
Banca
CONSULPLAN
Órgão
MAPA
Ano
2014
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

Uma caixa contém 100 bolas coloridas numeradas de 1 a 100. As bolas numeradas de 1 a 20 são vermelhas; as de 21 a 50, azuis e as restantes, amarelas. Será retirada da caixa uma única bola. Dessa forma, a probabilidade de que a bola retirada contenha um número ímpar de dois algarismos e não seja da cor vermelha é:

Alternativas
Comentários
  • Fiz de uma forma mais principiante.


    1) desenhei todas as bolas azuis e fui marcando aquelas "dois algarismos, ímpar" = 15

    2) Na caixa das bolas amarelas ( de 51 a 100) fui retirando os dois algarismos ímpares = 25

    3) 40 / 100 gabarito c

  • Gabarito: letra C.


    Devemos resolver usando o arranjo, pois a ordem dos números importa.


    Pois bem, o enunciado quer um número de 2 algarismos, ou seja, nosso esse é o nosso "p". Porém, há uma restrição: o número deve ser ímpar. Destarte, só temos 5 algarismos para a segunda casa que satisfaçam essa restrição, quais sejam: 1,3,5,7 e 9.


    Como o número deve ser de 2 algarismos, na primeira casa, nós temos 9 opções (o zero deve não pode entrar, se não teremos números de 1 algarismo): 1,2,3,4,5,6,7,8,9.


    Fazemos então um arranjo de 9 (primeira casa) x 5 (segunda casa) = 45.


    Ainda não achamos a resposta, pois o enunciado nos trouxe mais uma restrição: a bola retirada não pode ser vermelha. Com isso, temos de desconsiderar os números ímpares de 2 algarismos que estão entre 1 e 20 (de acordo com a questão, as bolas numeradas de 1 a 20 são vermelhas): 11, 13, 15, 17 e 19. Totalizando deste modo 5 bolas a serem desconsiderados.


    Pegamos o 45 e subtraímos 5 = 40.


    Temos então, 40 resultados favoráveis em 100 resultados possíveis: 


    40/100 = 40%.

  • 100 - 20 (vermelhas) = 80

    Em 80, tenho 40 impares e 40 pares.
    A probabilidade é 1/40 = 0,025 (que corresponde 40% de 100%)
  • Gabarito C

    Começando em 21,23,25,27,29 = 5 numeros de 2 algarismos

    eles( impares) se repetem por 8 vezes 21,23...31,33,...41,43.......,99

    Logo: 5x8= 40 em um universo de 100 bolas 40%

  • 100 - 20( vermelhas) = 80 sendo 40 números de 2 digitos par e 40 números de 2 digitos ímpares

    Logo, se temos um total de 100 números para 40 números ímpares de dois digitos = 40/100 = 0,40 letra C.

  • Com exceção das bolas vermelhas, temos então 80 bolas (amarelas e azuis). Ímpares, são metade dessas 80, ou seja, 40 bolas.

    Para retirar 1 bola ímpar desse universo: 40 opções em 100. Logo, 0,40. 

  • gente alguém pode me ajudar ñ entendi.. como são números de 2 algarismos o 100 ñ deveria entrar então seriam apenas 39 dentro dos critérios portanto 39/100

  • Amanda, ainda assim serão 40 números ímpares, 40 ímpares sobre o total de números e não sobre o total de números de dois algarismos.

  • Na escala de 10 fica assim sendo que existem 5 impares a cada 10

    5 impares - 1-10 - vermelhas

    5 impares - 11-20 - vermelhas

    5 impares - 21- 30 - azuis

    5 impares - 31- 40 -azuis

    5 impares - 41-50 - azuis

    5 impares - 51- 60 - amarelas

    5 impares - 61 -70 - amarelas

    5 impares - 71 -80 - amarelas

    5 impares - 81- 90 - amarelas

    5 impares - 91-100 - amarelas

    Como a questão quer as impares de dois dígitos e não vermelhas restam:

    5 impares - 21- 30 - azuis

    5 impares - 31- 40 -azuis

    5 impares - 41-50 - azuis

    5 impares - 51- 60 - amarelas

    5 impares - 61 -70 - amarelas

    5 impares - 71 -80 - amarelas

    5 impares - 81- 90 - amarelas

    5 impares - 91-100 - amarelas

    total 40/100 = 0,4


ID
1158265
Banca
CONSULPLAN
Órgão
MAPA
Ano
2014
Provas
Disciplina
Noções de Informática
Assuntos

Sobre a ferramenta Microsoft Office Word 2007 (configuração padrão), analise.

I. Para alterar a orientação da página de um documento para paisagem, o usuário deverá, na guia Layout da Página, no grupo Configurar Página, clicar em Orientação e, depois, clicar em Paisagem.

II. Para alterar a definição de margens da página, o usuário deverá, na guia Layout da Página, no grupo Parágrafo, clicar em Tamanho de Margens.

III. Para acessar as opções de adicionar marca d’água de texto em um documento, o usuário deverá, na guia Layout da Página, no grupo Temas, clicar em Adicionar Marca d’água.

Está(ão) correta(s) apenas a(s) afirmativa(s) :

Alternativas
Comentários
  • . Guia Layout da Página

      A guia Layout da Página reúne os comandos relacionados com as configurações do documento em relação à página, como margens, cor de fundo, entre outros...

    Gabarito A. 

    Fundamentação: João Antonio Carvalho (2013: p.384)

  • I - Correta

    II - Para alterar a definição de margens da página, o usuário deverá, na guia Layout da Página, no grupo Configurar Página, clicar em Margens

    III - Para acessar as opções de adicionar marca d’água de texto em um documento, o usuário deverá, na guia Layout da Página, no grupo Plano de Fundo da Página, clicar em Adicionar Marca d’água.

  • II. Para alterar a definição de margens da página, o usuário deverá, na guia Layout da Página, no grupo Parágrafo, clicar em Tamanho de Margens. (Errada).

    Para alterar a definição de margens da página, o usuário deverá, na quia Layout de Página, selecionar entre as opções do grupo configurar página, a opção Margens.

    III. Para acessar as opções de adicionar marca d’água de texto em um documento, o usuário deverá, na guia Layout da Página, no grupo Temas, clicar em Adicionar Marca d’água. (errada)

    Para acessar as opções de adicionar marca d’água de texto em um documento, o usuário deverá, na guia Layout da Página, no grupo Plano de Fundo da Página, clicar em Adicionar Marca d’água.

    Bons Estudos!!

  • No WORD 2007:

    III - (...) o usuário deverá, na guia Layout da Página, no grupo Plano de Fundo da Página, clicar em Adicionar Marca d’água. 


    No WORD 2013:

    III - (...) o usuário deverá, na guia DESIGN, no grupo Plano de Fundo da Página, clicar em Marca d’água. 

  • Essa questão está mal elaborada, pois na alternativa I fala que o usuário deverá clicar em "Orientação", e não precisa.

    Nesse caso ela está menos errada..


  • Precisa sim clicar em "Orientação". Testei por curiosidade e se passar só o mouse fala o conceito do botão "Orientação da página"

    GAB LETRA A

  • Os melhores tipos de comentários são esses iguais ao do Denver Gomes, em que a pessoa mostra como ficaria a frase correta, sem ter que repetir (E NÃO DEVERIA) as alternativas erradas.

  • Dimas viajou legal. Putzz!!!

  • III. Para acessar as opções de adicionar marca d’água de texto em um documento, o usuário deverá, na guia Layout da Página, no grupo Temas, clicar em Adicionar Marca d’água.  ERRADO NO WORD 2013 SE ENCONTRA NA GUIA Design, no grupo Plano de Fundo da Página, clique em Marca D'água.

  • Marca dágua : design ----- plano de fundo da página

    Alterar definição de margem da página: layout - parágrafo - espaçamento

     


ID
1158268
Banca
CONSULPLAN
Órgão
MAPA
Ano
2014
Provas
Disciplina
Noções de Informática
Assuntos

Acerca da ferramenta Microsoft Office PowerPoint 2007 (configuração padrão), analise.

I. Para reorganizar a ordem dos slides deve-se, na guia Slides, clicar no slide que deseja mover, clicar com o botão direito do mouse, selecionar a opção Enviar Para e digitar a posição que deseja alocar o slide.

II. Para salvar uma apresentação de slide deve-se clicar no Botão do Microsoft Office, clicar em Arquivo e clicar na opção Gravar.

III. Para excluir um slide deve-se, na guia Slides, clicar com o botão direito do mouse no slide a ser excluído e clicar em Excluir Slide no menu atalho.

Está(ão) correta(s) apenas a(s) afirmativa(s) :

Alternativas
Comentários

  • Prezados,

    Vamos analisar os itens dessa questão :

    I. Para reorganizar a ordem dos slides deve-se, na guia Slides, clicar no slide que deseja mover, clicar com o botão direito do mouse, selecionar a opção Enviar Para e digitar a posição que deseja alocar o slide.

    Item errado. Para mudar a ordem dos slides basta clicar no slide em questão na guia Slides e arrastá-lo para a posição desejada. Não existe essa função de “Enviar Para” ao clicarmos com o botão direito do mouse no slide, ao clicarmos com o botão direito veríamos apenas essas opções :




    II. Para salvar uma apresentação de slide deve-se clicar no Botão do Microsoft Office, clicar em Arquivo e clicar na opção Gravar.

    Item errado. Não existe a opção gravar nos passos informados nesse item , e sim a opção Salvar 




    III. Para excluir um slide deve-se, na guia Slides, clicar com o botão direito do mouse no slide a ser excluído e clicar em Excluir Slide no menu atalho.

    Item correto. Como vimos na imagem apresentada no item I , uma das opções que aparece quando clicamos com o botão direito do mouse num slide na guia de Slides é a opção de excluí-lo.

    Portanto, a alternativa correta é a letra C.


    RESPOSTA: (C)



  • Resposta: letra "c".

    I-"Ao criar uma apresentação, você pode pensar em alterar a ordem dos slides.No painel que contém as guias Tópicos e Slides, clique na guia Slides. Na guia Início, selecione as miniaturas de slide que você deseja mover e, em seguida, arraste-as para o novo local. DICA  Para selecionar diversos slides sequenciais, clique no primeiro slide e, em seguida, mantenha pressionada a tecla SHIFT enquanto clica no último slide que deseja selecionar. Para selecionar diversos slides não sequenciais, mantenha pressionada a tecla CTRL enquanto clica em cada slide que queira selecionar".

    II- "Se você estiver usando o a versão 2007 do aplicativo, vá até o Botão Office (aquele que pisca no canto superior esquerdo da janela) e clique em Salvar como". 

  • Ninguém tem conteúdos de informática similares aos do Thiago Waltz tem https://cb44a17c-a-62cb3a1a-s-sites.googlegroups.com/site/thiagowaltz2/Conceitos%20-%20Microsoft%20PowerPoint%202007.pdf?attachauth=ANoY7coe3bKOkWqhN0BLN6NaFtm8gZ3addipsgR5wdcREJ2kA2C2tMVniukzbcCRdwxemwAlWHzPxrWnQI7reLzShn_kwcEhLEMh9DAHoSH9NnIaUGqYj0bcjeB0hdXvd8UEK5OPru8Yh2LJcMnQUrca9Vxjd2BfeiZn6kxMI415SDAwTKXA47oXLCDUsg-EpPs2kjOJMxDodAq4lLdAhm0h3vrwjfY00KPQlr5QT4fDezSO86iG8VcnP-BXga_oFVD6GCF4sflJ&attredirects=0


    =D

  • Sabendo que o "enviar para" não tem nada a ver com o que foi tratado e também não existe "gravar", mas sim "salvar e salvar como". Se mata a questão.

  • Não existe guia Slide!!!

    Existe a guia Início, Grupo Slide!!!

  • não saco nada de power point :(

     

     

  • Questão furada pois não existe guia Slide!! Foda viuu


ID
1158271
Banca
CONSULPLAN
Órgão
MAPA
Ano
2014
Provas
Disciplina
Administração Financeira e Orçamentária
Assuntos

Na elaboração de um orçamento, foram constatadas, no Plano Plurianual e na Lei de Diretrizes Orçamentárias, metas na alienação de um imóvel na construção de um prédio do Ministério Público para o exercício financeiro de 2015. Contudo, não foi incluído no projeto de lei o elemento de despesa aquisição de imóveis. Qual o princípio que dispõe ser necessário constar no orçamento público todas as receitas e despesas públicas orçamentárias?

Alternativas
Comentários
  • Gabarito D

    Princípio da Universalidade: todas as receitas e despesas deverão fazer parte do orçamento.

  • Gabarito: Letra D

     

    Princípio da Universalidade: A Lei orçamentária deve incorporar todas as receitas e despesas, ou seja, nenhuma instituição pública deve ficar fora do orçamento. 

    (Resumo de Contabilidade Pública, Prof. Alcyon Ferreira de Souza)

     

    Bons estudos. Fé em Deus!

  • João gosta de alface. Maria comprou uma bicicleta. Qual o princípio que dispõe ser necessário constar no orçamento público todas as receitas e despesas públicas orçamentárias?

     

    E o cara ainda ganha pra isso!

  • +1


ID
1158274
Banca
CONSULPLAN
Órgão
MAPA
Ano
2014
Provas
Disciplina
Administração Financeira e Orçamentária
Assuntos

Um orçamento, ao ser elaborado, apresentou-se incoerente nas definições entre ações, programas, subfunções e funções, deixando confuso o planejamento orçamentário desse ministério. Consequentemente, um cidadão leigo enfrentará dificuldade em compreender o plano de governo desse gestor público. Essa falha infringiu o Princípio Orçamentário da :

Alternativas
Comentários
  • Gabarito A

    Princípio da Clareza estabelece que o orçamento deve ser apresentado em linguagem transparente, simples e inteligível, sem descuidar das exigências técnicas orçamentárias, de modo a facilitar o manuseio e a compreensão daqueles  que, por força do ofício ou por interesse, necessitam conhecê-lo.


  • Boa noite,


    Princípio da Clareza: 
    "De caráter meramente formal, o princípio da clareza exige que a linguagem orçamentária seja clara e de fácil entendimento; exige que as informações orçamentário-financeiras sejam divulgadas em linguagem facilitada, de forma que as pessoas comuns consigam entendê-las.
    Traz implícita a finalidade de facilitar o controle social, proporcionando a todos sua compreensão mediante linguagem facilitada"
    Augustinho Paludo (2015).

     

    Bons estudos!

  • GABARITO: LETRA A

    O orçamento público deve ser apresentado em linguagem clara e compreensível a todas pessoas que, por força do ofício ou interesse, precisam manipulá-lo. Difícil de ser empregado em razão da facilidade de a burocracia se expressar em linguagem complexa. 

    FONTE: WWW.CÂMARA.LEG.BR

  • É o princípio orçamentário da clareza que determina que o orçamento público deve ser apresentado em linguagem clara e compreensível (de fácil entendimento), de forma que as pessoas (cidadãos) consigam entendê-lo. De que adianta publicar o orçamento se ninguém o entender? Embora seja um princípio de caráter meramente formal, tem uma importante finalidade: facilitar o controle social.

    Portanto, se um cidadão leigo enfrentar dificuldade em compreender o plano de governo do gestor público, é porque o princípio orçamentário da clareza foi infringido.

    Gabarito: A


ID
1158277
Banca
CONSULPLAN
Órgão
MAPA
Ano
2014
Provas
Disciplina
Administração Financeira e Orçamentária
Assuntos

Considere a situação hipotética: “Um determinado gestor do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento ordenou a aquisição de 1.000 maquinários pesados para doar aos municípios cadastrados no projeto de fomento da agricultura familiar. Quando o contrato proveniente da licitação foi encaminhado ao setor de contabilidade, o técnico contábil constatou que não havia no programa orçamentário elemento de despesas de equipamento e material permanente para o empenhamento do valor total do contrato. Portanto, será necessário encaminhar um projeto de lei para inclusão dessa despesa ao orçamento público.” Qual o tipo de crédito adicional deverá ser utilizado?

Alternativas
Comentários
  • Gabarito A

    Crédito Especial quando não há dotação orçamentária prevista.

    Crédito Suplementar quando não dotação suficiente para cobrir as despesas.

    Crédito Extraordinário quando ocorre uma situação imprevisível, como calamidade pública.

  • gabarito errado quando eu digo que não tinha credito suficiente é porque alguma quantia existe e o complemento é dado por meio de crédito suplementar

    "o técnico contábil constatou que não havia no programa orçamentário elemento de despesas de equipamento e material permanente para o empenhamento do valor " total "do contrato.

     

    gabarito c

  • Letra A de,avante com os estudos!!

    Questão um pouco confusa. Porém, o enunciado diz: "o técnico contábil constatou que não havia no programa orçamentário elemento de ..", sendo assim pode-se concluir que realmente não estava inclusa no orçamento tal despesa. E "será necessário encaminhar um projeto de lei para inclusão dessa despesa ao orçamento público", realmente podemos constatar que se trataria de um crédito especial, NÃO INCLUSO NO ORÇAMENTO e não numa suplementação orçamentária.

  • “Um determinado gestor do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento ordenou a aquisição de 1.000 maquinários pesados para doar aos municípios cadastrados no projeto de fomento da agricultura familiar. Quando o contrato proveniente da licitação foi encaminhado ao setor de contabilidade, o técnico contábil constatou que não havia no programa orçamentário elemento de despesas de equipamento e material permanente para o empenhamento do valor total do contrato. Portanto, será necessário encaminhar um projeto de lei para inclusão dessa despesa ao orçamento público.” 

     

    Gabarito A

    Crédito Especial: Não existe nada sobre a despesa, que é o caso.

    Crédito Suplementar: Existe a dotação, porem o dinheiro não deu, suplemento.

    Crédito Extraordinário: quando ocorre uma situação imprevisível, como calamidade pública.

  • Empenho do valor TOTAL do contrato ... Suplementar sem dúvidas.

  • não havia no programa orçamentário elemento de despesas de equipamento e material permanente ESSAS SÃO AS PALAVRAS CHAVES CRÉDITO ESPECIAL

  • A questão fala que "[...] o técnico contábil constatou que não havia no programa orçamentário elemento de despesas [...] para o empenhamento do valor total do contrato.".

    Acho que essa questão tem ambiquidade e caberia anulação, pois são possíveis duas interpretações:

    1) não havia elemento de despesa para "empenhamento" do contrato - necessário criar nova dotação para isso: crédito especial;

    2) não havia elemento para o "empenhamento" total do contrato, ou seja, então havia para o empenho parcial? Nesse caso, seria necessário apenas reforçar a dotação existente: crédito suplementar.

  • Especial => Erro, ESqueceu

  • Crédito Especial quando não há dotação orçamentária prevista.

    Crédito Suplementar quando não dotação suficiente para cobrir as despesas.

    Crédito Extraordinário quando ocorre uma situação imprevisível, como calamidade pública.

  • Crédito Especial quando não há dotação orçamentária prevista.

  • O técnico contábil constatou que não havia no programa orçamentário elemento de despesas de equipamento e material permanente para o empenhamento do valor total do contrato.

    Ou seja, não tinha dotação orçamentária.


ID
1158280
Banca
CONSULPLAN
Órgão
MAPA
Ano
2014
Provas
Disciplina
Administração Financeira e Orçamentária
Assuntos

“A ____________________ refere(m)-se à organização, aos critérios e aos trabalhos destinados a julgar o nível dos objetivos fixados no orçamento e as modificações nele ocorridas durante a execução; e à eficiência com que se realizam as ações empregadas para tais fins e o grau de racionalidade na utilização dos recursos correspondentes. Essa fase deverá ser ativa e subsidiar a execução, além de fixar em bases consistentes as futuras programações, logo, é simultânea a execução (preventiva e corretiva), e não necessariamente punitiva.” Assinale a alternativa que completa corretamente a afirmativa anterior.

Alternativas
Comentários
  • "A avaliação refere-se à organização, aos critérios e trabalhos destinados a julgar o nível dos objetivos fixados no orçamento e as modificações nele ocorridas durante a execução; à eficiência com que se realizam as ações empregadas para tais fins e o grau de racionalidade na utilização dos recursos correspondentes. (CONTI, 2009)"

    Fonte: http://semanaacademica.org.br/system/files/artigos/artigovaleriagislaine2.pdf

    Gabarito A.

  • “A ____________________ refere(m)-se à organização, aos critérios e aos trabalhos destinados a julgar o nível dos objetivos fixados no orçamento e as modificações nele ocorridas durante a execução; e à eficiência com que se realizam as ações empregadas para tais fins e o grau de racionalidade na utilização dos recursos correspondentes. Essa fase deverá ser ativa e subsidiar a execução, além de fixar em bases consistentes as futuras programações, logo, é simultânea a execução (preventiva e corretiva), e não necessariamente punitiva.”

     

    De acordo com as partes destacadas acim, pode-se perceber que o gabarito requer uma etapa que aconteça durante ou após a execução, e a única que se encaixa nesse quesito é a avaliação.

     

    Gabarito A

  • A avaliação orçamentária é a parte do controle orçamentário que analisa a eficácia e a eficiência dos cursos de ação cumpridos, e proporciona elementos de juízo aos responsáveis da gestão administrativa para adotar as medidas tendentes à consecução de seus objetivos e à otimização do uso dos recursos colocados à sua disposição, o que contribui para realimentar o processo de Administração Orçamentária.

    Gab A

  • [...] destinados a julgar [...]

    A) avaliação GABARITO


ID
1158283
Banca
CONSULPLAN
Órgão
MAPA
Ano
2014
Provas
Disciplina
Administração Financeira e Orçamentária
Assuntos

Solicitou-se à Procuradoria Jurídica a inclusão no Projeto de Lei do Orçamento de matéria pertinente ao Regime Próprio de Previdência Social, referente ao aumento da alíquota de contribuição patronal, aumentando, dessa forma, a despesa de obrigações patronais. Essa decisão infringiu o Princípio Orçamentário do(a)

Alternativas
Comentários
  • PRINCÍPIO DA EXCLUSIVIDADE: a lei orçamentária não conterá matéria estranha à previsão da receita e à fixação da despesa.

    Seu propósito é evitar que se tire partido do processo legislativo relativo à tramitação dos projetos de natureza orçamentária – normalmente mais expedito que os demais – para aprovar, de modo rápido, medidas que pelo curso normal do processo legislativo dificilmente prosperariam. No ordenamento jurídico vigente o princípio se acha consagrado no art. 22 da Lei Federal nº. 4.320, de 17 de março de 1964 – que enumera, didaticamente, o conteúdo e a forma da Proposta Orçamentária - e no art. 165, § 8º, da Constituição.(http://www12.senado.leg.br/orcamento/glossario/exclusividade-principio)

  • E do equilíbrio, não?


ID
1158286
Banca
CONSULPLAN
Órgão
MAPA
Ano
2014
Provas
Disciplina
Administração Financeira e Orçamentária
Assuntos

Considere a situação hipotética: “O gestor público decidiu abrir uma licitação para construção de uma rodovia ligando o estado do Pará ao do Amazonas. A obra terá a vigência de 5 anos e o custo ficará em R$ 10 bilhões.” O montante da despesa de capital, bem como as despesas decorrentes desse investimento com a manutenção da rodovia deverão ter sua inclusão e aprovação no(a) :

Alternativas
Comentários
  • CF, Art. 165: § 1º - A lei que instituir o plano plurianual estabelecerá, de forma regionalizada, as diretrizes, objetivos e metas da administração pública federal para as despesas de capital e outras delas decorrentes e para as relativas aos programas de duração continuada.

  • GABARITO LETRA A.

     

    O Plano Plurianual é o instrumento de planejamento do Governo Federal que estabelece, de forma regionalizada, as diretrizes, objetivos e metas da Administração Pública Federal para as despesas de capital e outras delas decorrentes e para as relativas aos programas de duração continuada.
    Assim, o montante da despesa de capital, bem como as despesas decorrentes desse investimento com a manutenção da rodovia deverão ter sua inclusão e aprovação no Plano Plurianual.

     

    FONTE: ESTRATÉGIA CONCURSOS

  • O § 1º do inciso XI do art. 167 da Constituição Federal :

    § 1º Nenhum investimento cuja execução ultrapasse um exercício financeiro poderá ser iniciado sem prévia inclusão no plano plurianual, ou sem lei que autorize a inclusão, sob pena de crime de responsabilidade.

  • É só verificar o prazo, se for mais de um ano, provavelmente será plano plurianual


ID
1158289
Banca
CONSULPLAN
Órgão
MAPA
Ano
2014
Provas
Disciplina
Administração Financeira e Orçamentária
Assuntos

Considere a situação hipotética: “O gestor público de um determinado Estado desapropriou uma enorme área habitacional para construção de um aeroporto, ocasionando uma indenização, que está na justiça, contra o Estado no montante de R$ 2 bilhões.” A avaliação desse passivo contingente que poderá afetar as contas públicas, bem como as providências a serem tomadas, caso se concretizem, deverá ser informada no(a) :

Alternativas
Comentários
  • Gabarito D. 


    § 3o A lei de diretrizes orçamentárias conterá Anexo de Riscos Fiscais, onde serão avaliados os passivos contingentes e outros riscos capazes de afetar as contas públicas, informando as providências a serem tomadas, caso se concretizem.

     § 4o A mensagem que encaminhar o projeto da União apresentará, em anexo específico, os objetivos das políticas monetária, creditícia e cambial, bem como os parâmetros e as projeções para seus principais agregados e variáveis, e ainda as metas de inflação, para o exercício subseqüente.


  • § 3o A lei de diretrizes orçamentárias conterá Anexo de Riscos Fiscais, onde serão avaliados os passivos contingentes e outros riscos capazes de afetar as contas públicas, informando as providências a serem tomadas, caso se concretizem.

  • anexo de riscos fiscais ( LDO)


ID
1158292
Banca
CONSULPLAN
Órgão
MAPA
Ano
2014
Provas
Disciplina
Contabilidade Pública
Assuntos

Estágios da Receita Pública são as etapas consubstanciadas nas ações desenvolvidas e percorridas pelos órgãos e repartições públicas encarregados de executá-las. Assinale a alternativa que apresenta o estágio completo da receita pública orçamentária.

Alternativas
Comentários
  • A banca seguindo os preceitos do Manual de Receita Pública/ STN considera como resposta o gabarito D.

    Doutrina:  Valdecir Pascoal (p. 113, 7 ª edição): 1 º Previsão: corresponde à estimativa da receita a ser arrecadada pelo Estado. É uma estimativa que o Governo faz com o objetivo de planejar melhor os seus gastos. Nos termos do art. 12 da LRF, as previsões de receita observarão as normas técnicas e legais, considerarão os efeitos das alterações na legislação, da variação do índice de preços, do crescimento econômico ou de qualquer outro fator relevante e serão acompanhadas de demonstrativos de evolução nos últimos três anos, da projeção para os dois seguintes àquele a que se referirem, e da metodologia de cálculo e premissas utilizadas. Embora a doutrina trate a previsão como um estágio da receita, cabe ressaltar que, no Brasil, não vigora o princípio da anualidade tributária, de modo que, para a cobrança de um tributo, por exemplo, não existe a obrigatoriedade da sua previsão na lei orçamentária, bastando o respeito às regras de natureza tributária (ver princípio da universalidade orçamentária).

      2o Lançamento: é o ato pelo qual se verifica a procedência do crédito fiscal, a pessoa que lhe é devedora, e inscreve o débito desta. O CTN define o lançamento das receitas tributárias como sendo o procedimento administrativo tendente a verificar a ocorrência do fato gerador da obrigação correspondente, a matéria tributável, o cálculo do montante devido e identificação do respectivo sujeito passivo. Embora o CTN trate do lançamento pertinente às receitas tributárias, o Regulamento Geral da Contabilidade Pública (Decreto no 15.783/1922) estabelece como passíveis de lançamento também as receitas patrimoniais e industriais. As demais receitas não passam pela fase do lançamento. Existem três modalidades de lançamento:

      3o Arrecadação: é a fase na qual o Estado recebe dos contribuintes, através das repartições fiscais, de agentes ou da rede bancária, os valores que lhe são devidos, quer sejam multas, tributos ou qualquer outro crédito. É com base nos dados da receita efetivamente arrecadada que se processam os registros e demonstrativos contábeis.

      4o Recolhimento: é a entrega, pelos agentes arrecadadores (repartições fiscais, agentes, rede bancária), dos recursos arrecadados à CONTA ÚNICA do Tesouro Público. A propósito, tal recolhimento à conta única do ente é uma exigência do princípio da Unidade de Caixa (ou Unidade de Tesouraria), que está assinalado no art. 56 da Lei no 4.320/1964: o recolhimento de todas as receitas far-se-á em estrita observância ao princípio de unidade de tesouraria, vedada qualquer fragmentação para a criação de caixas especiais


  • Letra D de, de tudo de si nos estudos!!

    A- Classificação econômica das receitas segundo a categoria econômica - lei 4320

    B- regime misto adotado pela contabilidade pública, Regime de caixa para receita e regime de competência para as despesas; 

    C - estágios da despesa pública; 

    D CORRETA

  • O Famoso PLAR .


ID
1158295
Banca
CONSULPLAN
Órgão
MAPA
Ano
2014
Provas
Disciplina
Contabilidade Pública
Assuntos

O técnico contábil, ao empenhar a folha de pagamento dos servidores públicos, gerou uma receita referente à contribuição previdenciária do servidor, que deverá ser repassada ao regime de previdência próprio do servidor. Essa receita de contribuição previdenciária do servidor classifica-se como;

Alternativas
Comentários
  • PALUDO (2013, 4 ª Edição, p. 126):   As receitas extraorçamentárias correspondem aos ingressos de recursos nos cofres públicos de caráter não devolutivo

    Por exemplo, as receitas oriundas das empresas estatais independentes; os saldos oriundos do superávit financeiro e de cancelamento de restos a pagar, e o superávit do orçamento corrente.


      Portanto, a diferença entre ingressos e receitas extraorçamentárias é que os ingressos extraorçamentários têm caráter devolutivo, enquanto as receitas extraorçamentárias não o têm.


ID
1158298
Banca
CONSULPLAN
Órgão
MAPA
Ano
2014
Provas
Disciplina
Contabilidade Pública
Assuntos

Analise a situação hipotética e responda. “O gestor público determinou a alienação de sucatas de veículos inservíveis através de um leilão público.” A receita orçamentária proveniente desse leilão público deverá ser classificada como :

Alternativas
Comentários
  • Receita de Capital = opera ali amor 

  • RECEITAS DE CAPITAL - Receitas que alteram o patrimônio duradouro do estado, como, por exemplo, aquelas provenientes da observância de um período ou do produto de um empréstimo contraído pelo estado a longo prazo. Compreendem, assim, a constituição de dívidas, a conversão em espécie de bens e direitos, reservas, bem como as transferência de capital.

    LEI 4320/64 - 

    RECEITAS DE CAPITAL: OPERAÇÕES DE CRÉDITO, ALIENAÇÃO DE BENS, AMORTIZAÇÃO DE EMPRÉSTIMOS, TRANSFERÊNCIAS DE CAPITAL, OUTRAS RECEITAS DE CAPITAL


ID
1158301
Banca
CONSULPLAN
Órgão
MAPA
Ano
2014
Provas
Disciplina
Administração Financeira e Orçamentária
Assuntos

As despesas com o planejamento e a execução de obras, inclusive com a aquisição de imóveis, considerados necessários à realização dessas últimas, e a aquisição de instalações, equipamentos e material permanente, deverão ser classificadas em qual categoria das despesas de capital?

Alternativas
Comentários
  • Gabarito A

    Investimentos=Bens Novos

    Inversões Financeiras=Bens Prontos


ID
1158304
Banca
CONSULPLAN
Órgão
MAPA
Ano
2014
Provas
Disciplina
Contabilidade Pública
Assuntos

A tesouraria pública, ao efetuar o pagamento da despesa de consignação, proveniente da parte do plano de saúde do servidor público, reteve o empenho da folha de pagamento. Essa despesa deverá ser classificada como :

Alternativas
Comentários
  • Resposta correta: letra D

    Despesa Extra-Orçamentária: são aqueles desembolsos que independem de autorização orçamentária. Ou seja, correspondem àqueles pagamentos de valores integrantes da Dívida Flutuante (Passivo Financeiro) ou, ainda, a eventuais pagamentos a serem inscritos no Ativo Realizável (Ativo Financeiro).


  • Essa questão é bem fácil de deduzir pelas opções: se a despesa é corrente não é de capital e ambas são orçamentárias, então a única opção que pode ser considera certa sozinha é extraorçamentária, que não é corrente, de capital e orçamentária.



ID
1158307
Banca
CONSULPLAN
Órgão
MAPA
Ano
2014
Provas
Disciplina
Administração Financeira e Orçamentária
Assuntos

O Estado tem como responsabilidade básica buscar o nível máximo de satisfação das necessidades da população, logo, o Estado produz bens e serviços para satisfação direta das necessidades da comunidade não atendidas pela atividade privada. Por isso a necessidade de compreensão do ciclo orçamentário, que é a sequência das etapas desenvolvidas pelo processo orçamentário. São etapas que compõem o ciclo orçamentário:

Alternativas
Comentários
  • Resposta correta: letra C

    Tradicionalmente, o ciclo orçamentário é considerado como o período de tempo em que se processam as atividades típicas do orçamento público.

    A primeira destas (elaboração), a cargo do Poder Executivo, envolve, além das tarefas relacionadas à estimativa da receita, um conjunto de atividades, normalmente referidas como formulação do programa de trabalho -- que compreende o diagnóstico de problemas, a formulação de alternativas, a tomada de decisões, a fixação de metas e a definição de custos --; a compatibilização das propostas à luz das prioridades estabelecidas e dos recursos disponíveis; e a montagem da proposta a ser submetida à apreciação do Legislativo.

    A segunda fase (estudo e aprovação), compreende a tramitação da proposta de orçamento no Poder Legislativo, onde as estimativas de receita são revistas, as alternativas são reavaliadas, os programas de trabalho são modificados através de emendas e os parâmetros de execução (inclusive os necessários a uma certa flexibilidade) são formalmente estabelecidos.

    Na terceira fase (execução), o orçamento é programado, isto é, são definidos os cronogramas de desembolso -- ajustando o fluxo de dispêndios às sazonalidades da arrecadação --, executado, acompanhado e parcialmente avaliado, sobretudo por intermédio dos mecanismos e entidades de controle interno e das inspeções realizadas pelos órgãos de controle externo, notadamente pelos

    Quarta fase ( avaliação e controle), parte da qual ocorre concomitante-mente com a de execução, são produzidos os balanços – segundo as normas legais pertinentes à matéria –, estes são apreciados e auditados pelo órgãos auxiliares do Poder Legislativo (Tribunal de Contas e Assessorias Especializadas) e as contas julgadas pelo Parlamento. Integram também esta fase, as avaliações realizadas pelos órgãos de coordenação e pelas unidades setoriais com vistas à realimentação dos processos de planejamento e de programação.


  • Ciclo Orçamentário:

    Sequencia de fases ou etapas que deve ser cumprida como parte do processo orçamentário. A maioria dos autores adota como fases do ciclo orçamentário as seguintes: elaboração, apreciação legislativa, execução e acompanhamento, controle e avaliação, quando, então, se inicia o ciclo seguinte. Corresponde ao período de tempo em que se processam as atividades típicas do orçamento público, desde sua concepção até a avaliação final.

    FONTE: WWW.SENADO.LEG.BR


ID
1158310
Banca
CONSULPLAN
Órgão
MAPA
Ano
2014
Provas
Disciplina
Contabilidade Pública
Assuntos

O técnico contábil, ao fazer o registro da Dívida Ativa recebida, deverá classificá-la em qual grupo de receita?

Alternativas
Comentários
  • Acho que o gabarito está errado.

    Transferências Correntes

    Receitas Diversas

    Multas.

    Cobrança da Divida Ativa.

    Outras Receitas Diversas.


  • O gabarito esta correto, pois se não especificado o tipo de dívida ativa, ela será outras receitas correntes.


  • MCASP 6ª Edição, página 43:

     

    "As receitas decorrentes de dívida ativa tributária ou não tributária devem ser classificadas como outras receitas correntes."

  • Questão desatualizada.


ID
1158313
Banca
CONSULPLAN
Órgão
MAPA
Ano
2014
Provas
Disciplina
Contabilidade Pública
Assuntos

Considere a situação hipotética: “Foi empenhado, no orçamento da Secretaria Municipal de Agricultura, um contrato de prestação de serviços no valor de R$ 1 milhão para abertura de estradas vicinais. Durante o exercício financeiro de 2013 foi auferida, através do boletim diário de obras, a medição de R$ 800 mil de serviços prestados e liquidados. Do valor total – R$ 800 mil – pagou-se R$ 700 mil.” Portanto, o valor dos restos a pagar não processados é :

Alternativas
Comentários
  • Restos a Pagar Não Processados = Não Liquidados

    Portanto:

    O empenho foi de 1.000.000,00 porém somente 800.000,00 foram liquidados, restando 200.000,00 em restos a pagar não processados.

    Gabarito B

  • Complementando.... Total de Restos a Pagar é 300.000, sendo 200.000 não processados (empenhados, mas não liquidados) e 100.000 processados (empenhados e liquidados).


ID
1158316
Banca
CONSULPLAN
Órgão
MAPA
Ano
2014
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

Segundo a Lei nº 8.666/93 e suas alterações, os avisos contendo os resumos dos editais das modalidades de licitação, embora realizados no local da repartição interessada, deverão ser publicados com antecedência, no mínimo, uma vez, no diário oficial da União, do Estado e/ou do Município em conformidade com o ente federado. O prazo mínimo até o recebimento das propostas ou da realização do evento será de cinco dias úteis para a modalidade :

Alternativas
Comentários
  • Art. 21: IV - cinco dias úteis para convite

  • Gab. B



    Essa tabela tem me ajudado a responder esse tipo que questão:


    Prazos para recebimento das propostas:



                                             MENOR PREÇO------------------------------------------------------- OUTROS TIPOS

    CONCORRÊNCIA                 30 dias                                                                                             45 dias

    TOMADA DE PRÇ.                15 dias                                                                                            30 dias

    CONVITE                                                                               5 dias úteis

    CONCURSO                                                                            45 dias

     

    LEILÃO                                                                                   15 dias

    PREGÃO                                                                           não inferior a 8 dias úteis







    *Lei 8.666/93   Art. 21 incisos III e IV
    *Lei 10.520/02   Art. 4º, V

     

  • Gostaria de complementar a excelente tabela disponibilizada pelo colega Elvis:

                                              MENOR PREÇO--------------------------------------------------------------------- OUTROS TIPOS
    CONCORRÊNCIA                 30 dias                                                                                           45 dias


    TOMADA DE PREÇO           15 dias                                                                                            30 dias

    CONVITE                                                                                  5 dias úteis (para qualquer tipo de licitação)

    CONCURSO                                                                                45 dias

    PREGÃO                                                                               não inferior a 8 dias úteis
     

    LEILÃO                                                                                        15 dias

  • questão mamão com açúcar, porém o enunciado contém um erro ao afirmar que o edital será públicado no diário oficial do município sendo que na verdade o edital licitatório municipal será publicado no diário oficial do Estado. podendo também ser publicado em jornal de grande circulação no município ou outro meio que a administração considerar pertitente.

  • A questão em tela versa sobre as leis as quais regulamentam as licitações (lei 8.666 de 1993 e lei 10.520 de 2002) e os dispositivos desta relativos ao prazo mínimo da publicação dos avisos, contendo os resumos dos editais, até o recebimento das propostas ou da realização do evento.

    Dispõe o § 2º, do artigo 21, da lei 8.666 de 1993, o seguinte:

    "Art. 21. Os avisos contendo os resumos dos editais das concorrências, das tomadas de preços, dos concursos e dos leilões, embora realizados no local da repartição interessada, deverão ser publicados com antecedência, no mínimo, por uma vez:

    (...)

    § 2º O prazo mínimo até o recebimento das propostas ou da realização do evento será:

    I - quarenta e cinco dias para:

    a) concurso;

    b) concorrência, quando o contrato a ser celebrado contemplar o regime de empreitada integral ou quando a licitação for do tipo "melhor técnica" ou "técnica e preço";

    II - trinta dias para:

    a) concorrência, nos casos não especificados na alínea "b" do inciso anterior;

    b) tomada de preços, quando a licitação for do tipo "melhor técnica" ou "técnica e preço";

    III - quinze dias para a tomada de preços, nos casos não especificados na alínea "b" do inciso anterior, ou leilão;

    IV - cinco dias úteis para convite."

    Ademais, consoante o inciso V, do artigo 4º, da lei 10.520 de 2002, no caso da modalidade pregão, "o prazo fixado para a apresentação das propostas, contado a partir da publicação do aviso, não será inferior a 8 (oito) dias úteis".

    Analisando as alternativas

    À luz dos dispositivos elencados acima, conclui-se que o prazo mínimo até o recebimento das propostas ou da realização do evento será de cinco dias úteis para a modalidade convite, em conformidade com o disposto no inciso IV, do § 2º, do artigo 21, da lei 8.666 de 1993.

    Gabarito: letra "b".


ID
1158319
Banca
CONSULPLAN
Órgão
MAPA
Ano
2014
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

Em qual grupo de contas do Balanço Patrimonial devem ser classificadas as participações permanentes em outras sociedades (controladas, coligadas e controladas em conjunto) e os direitos de qualquer natureza, não classificáveis no ativo circulante, e que não se destinem à manutenção da atividade da companhia ou da empresa?

Alternativas
Comentários
  • Gabarito: Item C

    Conforme a Lei 6.404

    Art. 179. As contas serão classificadas do seguinte modo:

    III - em investimentos: as participações permanentes em outras sociedades e os direitos de qualquer natureza, não classificáveis no ativo circulante, e que não se destinem à manutenção da atividade da companhia ou empresa.

    O ativo Intangível e o ativo Imobilizado são destinados a manutenção da companhia.

    O ajuste da avaliação patrimonial é uma correção do valor apresentado no balanço patrimonial, por um ativo ou passivo, em relação ao seu valor justo. Esta correção busca expressar a realidade patrimonial de uma empresa; e como é um ajuste o valor da conta pode ser pode ser para mais ou para menos. 


  • Resposta correta: letra C

    Investimentos: são classificados nesse grupo os bens de renda, como as participações permanentes em outras sociedades e os direitos de qualquer natureza, não classificáveis no ativo circulante, e que não se destinem à manutenção das atividades operacionais da empresa.

    Por exemplo, são classificados em investimentos:

    - ações de controladas;

    - ações de coligadas;

    - imóvel para aluguel;

    - terrenos não utilizados;

    - imóveis destinados para arrendamento mercantil operacional.



ID
1158322
Banca
CONSULPLAN
Órgão
MAPA
Ano
2014
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

Identifique, a seguir, a Demonstração Financeira cuja finalidade é demonstrar a riqueza gerada pela sociedade e sua distribuição para os empregados, financiadores, acionistas, governos, entre outros, bem como a parcela da riqueza não distribuída.

Alternativas
Comentários
  • Gabarito - Item C

    Lei 6.404

    Artigo 188

    II - demonstração do valor adicionado – o valor da riqueza gerada pela companhia, a sua distribuição entre os elementos que contribuíram para a geração dessa riqueza, tais como empregados, financiadores, acionistas, governo e outros, bem como a parcela da riqueza não distribuída.

  • Resposta correta: letra C

    Demonstração do Valor Adicionado (DVA): demonstra o valor da riqueza gerada pela empresa, a sua distribuição entre os elementos que contribuíram para a  geração dessa riqueza, tais como empregados, financiadores, acionistas, governo e outros, bem como a parcela da riqueza não distribuída.

  • RESPOSTA C

    >>O valor da riqueza gerada pela companhia, a sua distribuição entre os elementos que contribuíram para a geração dessa riqueza, tais como empregados, financiadores, acionistas, governo e outros, bem como a parcela da riqueza não distribuída, são, na forma da Lei Federal nº 6.404 de 15 de dezembro de 1976 e alterações, evidenciados na Demonstração B) do Valor Adicionado.

    #SEFAZ-AL #UFAL2019 #questão.respondendo.questões


ID
1158325
Banca
CONSULPLAN
Órgão
MAPA
Ano
2014
Provas
Disciplina
Legislação Federal
Assuntos

Considerando as disposições da Lei Federal nº 8.027/90, analise as seguintes condutas praticadas por servidor público.

I. Ausentar-se do serviço, durante o expediente, sem prévia autorização do superior imediato.

II. Retirar, sem prévia autorização, por escrito, da autoridade competente, qualquer documento ou objeto da repartição.

III. Praticar comércio de compra e venda de bens ou serviços no recinto da repartição, ainda que fora do horário normal de expediente.

IV. Recusar fé a documentos públicos.

São faltas administrativas puníveis com a pena de suspensão por até noventa dias, cumulada, se couber, com a destituição do cargo em comissão, apenas as afirmativas :

Alternativas
Comentários
  • Olá pessoal;

    De acordo com a Lei 8.112/90, e não de acordo com a lei do enunciado da questão -Lei Federal nº 8.027/90-, se perguntassem sobre os incisos I e IV  então a penalidade seria de advertência e não de suspensão de até 90 dias...

    Vejam a Lei: Art. 117.  Ao servidor é proibido: 

            I - ausentar-se do serviço durante o expediente, sem prévia autorização do chefe imediato;

            II - retirar, sem prévia anuência da autoridade competente, qualquer documento ou objeto da repartição;

            III - recusar fé a documentos públicos;

    Para confirmar o entendimento:

             Art. 129.  A advertência será aplicada por escrito, nos casos de violação de proibição constante do art. 117, incisos I a VIII e XIX, e de inobservância de dever funcional previsto em lei, regulamentação ou norma interna, que não justifique imposição de penalidade mais grave.

    Obrigada...


  • A questão exigiu conhecimentos sobre o conteúdo expresso da Lei 8.027/90, que dispõe sobre normas de conduta dos servidores públicos civis da União, das Autarquias e das Fundações Públicas. Analisemos cada afirmativa, sabendo-se que devemos buscar as opções que contenham condutas punidas com suspensão por até noventa dias, cumulada, se couber, com a destituição de cargo em comissão. O rol de condutas que são apenadas com tal intensidade está previsto no art. 4º do mencionado diploma legal. Vejamos:

    I- Errado: cuida-se de conduta punível com advertência por escrito (art. 3º, I).

    II- Certo: art. 4º, I.

    III- Certo: art. 4º, VII.

    IV- Errado: também constitui conduta apenada com advertência por escrito (art. 3º, II).


    Gabarito: C



  • São FALSAS administrativas puníveis com a pena de suspensão por até noventa dias, cumulada, se couber, com a destituição do cargo em comissão, apenas as afirmativas


    Atançãããããão Dna.Laura =(

  • Apesar do EDITAL TRE-MG/2015 não exigir esta lei para estudo...

  • A pergunta é sobre a Lei 8.027/90. Não confundam com a lei 8.112.

     Art. 3º São faltas administrativas, puníveis com a pena de advertência por escrito:

      I - ausentar-se do serviço durante o expediente, sem prévia autorização do superior imediato;

      II - recusar fé a documentos públicos;

      III - delegar a pessoa estranha à repartição, exceto nos casos previstos em lei, atribuição que seja de sua competência e responsabilidade ou de seus subordinados.

      Art. 4º São faltas administrativas, puníveis com a pena de suspensão por até 90 (noventa) dias, cumulada, se couber, com a destituição do cargo em comissão:

      I - retirar, sem prévia autorização, por escrito, da autoridade competente, qualquer documento ou objeto da repartição;

      II - opor resistência ao andamento de documento, processo ou à execução de serviço;

      III - atuar como procurador ou intermediário junto a repartições públicas;

      IV - aceitar comissão, emprego ou pensão de Estado estrangeiro, sem licença do Presidente da República;

      V - atribuir a outro servidor público funções ou atividades estranhas às do cargo, emprego ou função que ocupa, exceto em situação de emergência e transitoriedade;

      VI - manter sob a sua chefia imediata cônjuge, companheiro ou parente até o segundo grau civil;

      VII - praticar comércio de compra e venda de bens ou serviços no recinto da repartição, ainda que fora do horário normal de expediente.


  • Acho um saco essa lei continuar sendo cobrada. Já li algumas vezes que foi revogada tacitamente pela 8.112.

  • gabarito: c

    Art. 4º São faltas administrativas, puníveis com a pena de suspensão por até 90 (noventa) dias, cumulada, se couber, com a destituição do cargo em comissão:

    I - retirar, sem prévia autorização, por escrito, da autoridade competente, qualquer documento ou objeto da repartição;

    VII - praticar comércio de compra e venda de bens ou serviços no recinto da repartição, ainda que fora do horário normal de expediente.

  • Itens do artigo 4º da lei.

  • Gagarito: letra C

    Lei 8027/90

    Art. 4º São faltas administrativas, puníveis com a pena de suspensão por até 90
    (noventa) dias, cumulada, se couber, com a destituição do cargo em comissão:


    I - retirar, sem prévia autorização, por escrito, da autoridade competente, qualquer
    documento ou objeto da repartição;

    II - opor resistência ao andamento de documento, processo ou à execução de serviço;
    III - atuar como procurador ou intermediário junto a repartições públicas;
    IV - aceitar comissão, emprego ou pensão de Estado estrangeiro, sem licença do
    Presidente da República;
    V - atribuir a outro servidor público funções ou atividades estranhas às do cargo,
    emprego ou função que ocupa, exceto em situação de emergência e transitoriedade;
    VI - manter sob a sua chefia imediata cônjuge, companheiro ou parente até o segundo
    grau civil;
    VII - praticar comércio de compra e venda de bens ou serviços no recinto da repartição,
    ainda que fora do horário normal de expediente.

  • De acordo com a Lei 8027:

    I) Advertência

    II) Suspensão (na Lei 8112 é Advertência)

    III) Suspensão

    IV) Advertência

  • Resuminho da Questão:

    I) Advertência (8112 e 8027)

    II) Advertência (8112)

      Suspensão (8027)

    III) Advertência (8112)

      Suspensão (8027)

    IV) Advertência (8112 e 8027)

    Lembremos que existem hipóteses de advertência la no art. 129 da Lei 8112!

    Art. 129.  A advertência será aplicada por escrito, nos casos de violação de proibição constante do art. 117, incisos I a VIII e XIX, e de inobservância de dever funcional previsto em lei, regulamentação ou norma interna, que não justifique imposição de penalidade mais grave.

  • ERRADO:

    Art. 3º São faltas administrativas, puníveis com a pena de advertência por escrito:

    I - ausentar-se do serviço durante o expediente, sem prévia autorização do superior imediato;

    II - recusar fé (confiança) a documentos públicos;

    CERTO:

    Art. 4º São faltas administrativas, puníveis com a pena de suspensão por até 90 (noventa) dias, cumulada, se couber, com a destituição (afastando-se) do cargo em comissão (que lhe foi atribuído):

    I - retirar, sem prévia autorização, por escrito, da autoridade competente, qualquer documento ou objeto da repartição;

    VII - praticar comércio de compra e venda de bens ou serviços no recinto da repartição, ainda que fora do horário normal de expediente.

  • Vamos analisar as condutas:

    I. Essa conduta é punível com advertência, conforme art. 3º, I, da Lei 8.027/90:

    Art. 3º São faltas administrativas, puníveis com a pena de advertência por escrito:

    I - ausentar-se do serviço durante o expediente, sem prévia autorização do superior imediato;

    II. Essa conduta é punível com a pena de suspensão. Observe na lei:

    Art. 4º São faltas administrativas, puníveis com a pena de suspensão por até 90 (noventa) dias, cumulada, se couber, com a destituição do cargo em comissão:

    I - retirar, sem prévia autorização, por escrito, da autoridade competente, qualquer documento ou objeto da repartição;

    III. Essa conduta também é punível com a pena de suspensão:

    Art. 4º São faltas administrativas, puníveis com a pena de suspensão por até 90 (noventa) dias, cumulada, se couber, com a destituição do cargo em comissão:

    VII - praticar comércio de compra e venda de bens ou serviços no recinto da repartição, ainda que fora do horário normal de expediente.

    IV. Essa conduta é punível com a pena de advertência:

    Art. 3º São faltas administrativas, puníveis com a pena de advertência por escrito:

    II - recusar fé a documentos públicos;

    Portanto, apenas as condutas previstas nos itens II e III são puníveis com suspensão.

    Gabarito: C


ID
1158328
Banca
CONSULPLAN
Órgão
MAPA
Ano
2014
Provas
Disciplina
Ética na Administração Pública
Assuntos

Acerca das regras deontológicas previstas no Decreto nº 1.171/94 (Código de Ética Profissional do Servidor Público Civil do Poder Executivo Federal), assinale a afirmativa correta.

Alternativas
Comentários
  • Gabarito C) 


    V - O trabalho desenvolvido pelo servidor público perante a comunidade deve ser entendido como acréscimo ao seu próprio bem-estar, já que, como cidadão, integrante da sociedade, o êxito desse trabalho pode ser considerado como seu maior patrimônio.

  • a

    A moralidade administrativa refere-se à distinção entre o bem e o mal, nada tendo relação com o equilíbrio entre a legalidade e a finalidade.

    b

    Ao servidor público, no cumprimento de uma ordem superior, é permitido avaliar elementos de legalidade e ilegalidade, não podendo, entretanto, questionar sobre o que é justo ou injusto, oportuno ou inoportuno, honesto ou desonesto. 

    c

    O trabalho desenvolvido pelo servidor público perante a comunidade deve ser entendido como acréscimo ao seu próprio bem-estar, já que, como cidadão, integrante da sociedade, o êxito desse trabalho pode ser considerado como seu maior patrimônio. 

    d

    A função pública deve ser tida como exercício profissional e, portanto, não se integra na vida particular de cada servidor público. Assim, os fatos e atos verificados na conduta do dia a dia em sua vida privada não poderão diminuir o seu bom conceito na vida funcional.

  • Cumpre analisar cada afirmativa, à procura da única correta. Vejamos:

    a) Errado: a moralidade da Administração Pública não se limita à distinção entre o bem e o mal, devendo ser acrescida da ideia de que o fim é sempre o bem comum. O equilíbrio entre a legalidade e a finalidade, na conduta do servidor público, é que poderá consolidar a moralidade do ato administrativo (Capítulo I, Seção I, inciso III, Decreto 1.171/94).

    b) Errado: na verdade, o servidor público não poderá jamais desprezar o elemento ético de sua conduta. Assim, não terá que decidir somente entre o legal e o ilegal, o justo e o injusto, o conveniente e o inconveniente, o oportuno e o inoportuno, mas principalmente entre o honesto e o desonesto (Capítulo I, Seção I, inciso II, Decreto 1.171/94).

    c) Certo: é a transcrição literal do que prevê o Capítulo I, Seção I, inciso V, Decreto 1.171/94.

    d) Errado: o correto, na realidade, é que a função pública se integra na vida particular de cada servidor público. Assim, os fatos e atos verificados na conduta do dia-a-dia em sua vida privada poderão acrescer ou diminuir o seu bom conceito na vida funcional (Capítulo I, Seção I, inciso VI, Decreto 1.171/94).


    Gabarito: C





  • a) Errada

    III - A moralidade da Administração Pública não se limita à distinção entre o bem e o mal, devendo ser acrescida da idéia de que o fim é sempre o bem comum. O equilíbrio entre a legalidade e a finalidade, na conduta do servidor público, é que poderá consolidar a moralidade do ato administrativo.

    b) Errada 

    II - Oservidor público não poderá jamais desprezar o elemento ético de sua conduta. Assim, não terá que decidir somente entre o legal e o ilegal, o justo e o injusto, o conveniente e o inconveniente, o oportuno e o inoportuno, mas principalmente entre o honesto e o desonesto, consoante as regras contidas no art. 37, caput, e § 4°, da Constituição Federal.

    c) Correta

    d) Errada

    VI - A função pública deve ser tida como exercício profissional e, portanto, se integra na vida particular de cada servidor público. Assim, os fatos e atos verificados na conduta do dia a dia em sua vida privada poderão acrescer ou diminuir o seu bom conceito na vida funcional.

  • Das Regras Deodontológicas

    a) III - A moralidade da Administração Pública não se limita à distinção entre o bem e o mal, devendo ser acrescida da ideia de que o fim é sempre o bem comum. O equilíbrio entre a legalidade e a finalidade, na conduta do servidor público, é que poderá consolidar a moralidade do ato administrativo.

    b) II - O servidor público não poderá jamais desprezar o elemento ético de sua conduta. Assim, não terá que decidir somente entre o legal e o ilegal, o justo e o injusto, o conveniente e o inconveniente, o oportuno e o inoportuno, mas principalmente entre o honesto e o desonesto, consoante as regras contidas no art. 37, caput, e § 4°, da Constituição Federal.

    c) CORRETA. 

    d) VI - A função pública deve ser tida como exercício profissional e, portanto, se integra na vida particular de cada servidor público. Assim, os fatos e atos verificados na conduta do dia-a-dia em sua vida privada poderão acrescer ou diminuir o seu bom conceito na vida funcional.

  • Letra C


    Decreto 1.171

    Das Regras Deontológicas

    V - O trabalho desenvolvido pelo servidor público perante a comunidade deve ser entendido como acréscimo ao seu próprio bem-estar, já que, como cidadão, integrante da sociedade, o êxito desse trabalho pode ser considerado como seu maior patrimônio.
  • Gabarito: letra C


    Das Regras Deontológicas:
    V - O trabalho desenvolvido pelo servidor público perante a comunidade deve ser entendido como acréscimo ao seu próprio bem-estar, já que, como cidadão, integrante da sociedade, o êxito desse trabalho pode ser considerado como seu maior patrimônio.

    Apenas houve o famoso CTRL + C e CTRL + V do Dec. 1.171 de 94. 

  • LETRA C.
    a)A moralidade administrativa refere-se à distinção entre o bem e o mal, nada tendo relação com o equilíbrio entre a legalidade e a finalidade. (Errado)

    b)Ao servidor público, no cumprimento de uma ordem superior, é permitido avaliar elementos de legalidade e ilegalidade, não podendo, entretanto, questionar sobre o que é justo ou injusto, oportuno ou inoportuno, honesto ou desonesto. (Errado)

    c)O trabalho desenvolvido pelo servidor público perante a comunidade deve ser entendido como acréscimo ao seu próprio bem-estar, já que, como cidadão, integrante da sociedade, o êxito desse trabalho pode ser considerado como seu maior patrimônio. (Regras Deontológicas V)
    d)A função pública deve ser tida como exercício profissional e, portanto, não se integra na vida particular de cada servidor público. Assim, os fatos e atos verificados na conduta do dia a dia em sua vida privada não poderão diminuir o seu bom conceito na vida funcional.(Errado)

  • c) O trabalho desenvolvido pelo servidor público perante a comunidade deve ser entendido como acréscimo ao seu próprio bem-estar, já que, como cidadão, integrante da sociedade, o êxito desse trabalho pode ser considerado como seu maior patrimônio. 

  • c)O trabalho desenvolvido pelo servidor público perante a comunidade deve ser entendido como acréscimo ao seu próprio bem-estar, já que, como cidadão, integrante da sociedade, o êxito desse trabalho pode ser considerado como seu maior patrimônio. (Regras Deontológicas V)

     

    ****)

  • GABARITO: C

     

    O trabalho desenvolvido pelo servidor público perante a comunidade deve ser entendido como acréscimo ao seu próprio bem-estar, já que, como cidadão, integrante da sociedade, o êxito desse trabalho pode ser considerado como seu maior patrimônio. 


ID
1158331
Banca
CONSULPLAN
Órgão
MAPA
Ano
2014
Provas
Disciplina
Conhecimentos Gerais
Assuntos

O Brasil possui um Estatuto da Juventude, sancionado pela presidente Dilma Rousseff há quase um ano, que estabelece direitos aos jovens entre 15 e 29 anos de idade. Sobre este estatuto, marque V para as afirmativas verdadeiras e F para as falsas.

( ) Assegura uma linha de crédito especial, nas áreas urbana e rural, destinada somente ao jovem empreendedor.

( ) Limita a venda de meia-entrada para eventos culturais e esportivos a 40% do total de ingressos disponibilizados.

( ) Possibilita o pagamento de meia-entrada em eventos culturais e esportivos para jovens de baixa renda e estudantes.

( ) Prevê meia-passagem em transporte interestadual e intermunicipal para todos os alunos da rede pública de ensino.

A sequência está correta em :

Alternativas
Comentários
  • Art. 22.  Na consecução dos direitos culturais da juventude, compete ao poder público:

      II - propiciar ao jovem o acesso aos locais e eventos culturais, mediante preços reduzidos, em âmbito nacional;

    Art. 23.  É assegurado aos jovens de até 29 (vinte e nove) anos pertencentes a famílias de baixa renda e aos estudantes, na forma do regulamento, o acesso a salas de cinema, cineclubes, teatros, espetáculos musicais e circenses, eventos educativos, esportivos, de lazer e entretenimento, em todo o território nacional, promovidos por quaisquer entidades e realizados em estabelecimentos públicos ou particulares, mediante pagamento da metade do preço do ingresso cobrado do público em geral.

    § 10.  A concessão do benefício da meia-entrada de que trata o caput é limitada a 40% (quarenta por cento) do total de ingressos disponíveis para cada evento.

    Art. 32.  No sistema de transporte coletivo interestadual, observar-se-á, nos termos da legislação específica:

    I - a reserva de 2 (duas) vagas gratuitas por veículo para jovens de baixa renda;

    II - a reserva de 2 (duas) vagas por veículo com desconto de 50% (cinquenta por cento), no mínimo, no valor das passagens, para os jovens de baixa renda, a serem utilizadas após esgotadas as vagas previstas no inciso I.


  • Noção inicial...

    Lei 12852/2013: institui o Estatuto da Juventude e dispõe sobre os direitos dos jovens, os princípios e diretrizes das políticas públicas de juventude e o Sistema Nacional da Juventude- SINAJUVE.

    Art. 1o,  § 1o  Para os efeitos desta Lei, são consideradas jovens as pessoas com idade entre 15 (quinze) e 29 (vinte e nove) anos de idade.

    § 2o  Aos adolescentes com idade entre 15 (quinze) e 18 (dezoito) anos aplica-se a Lei no 8.069, de 13 de julho de 1990 - Estatuto da Criança e do Adolescente, e, excepcionalmente, este Estatuto, quando não conflitar com as normas de proteção integral do adolescente.

    Art. 15.  A ação do poder público na efetivação do direito do jovem à profissionalização, ao trabalho e à renda contempla a adoção das seguintes medidas:

    III - criação de linha de crédito especial destinada aos jovens empreendedores;

    VI-  apoio ao jovem trabalhador rural na organização da produção da agricultura familiar e dos empreendimentos familiares rurais, por meio das seguintes ações:

    f) promoção de programas que favoreçam o acesso ao crédito, à terra e à assistência técnica rural.


ID
1158334
Banca
CONSULPLAN
Órgão
MAPA
Ano
2014
Provas
Disciplina
Conhecimentos Gerais
Assuntos

Uma grande polêmica acerca da publicação de biografias não autorizadas no Brasil esteve em evidência há alguns meses envolvendo o posicionamento de vários artistas, como Caetano Veloso, Gilberto Gil e Chico Buarque, integrantes do grupo Procure Saber. Tudo começou com a Ação Direta de Inconstitucionalidade movida pela Associação Nacional dos Editores de Livros (Anel) que ;

Alternativas
Comentários
  • Editores pedem fim da necessidade de autorização para publicação de biografias

    A Associação Nacional dos Editores de Livros (Anel) ajuizou uma ação no Supremo Tribunal Federal (STF) com o objetivo acabar com a necessidade de autorização dos biografados para a publicação de biografias. O pedido, feito na Ação Direta de Inconstitucionalidade (ADI) 4815, questiona os artigos 20 e 21 do Código Civil, propondo que se dê a esses dispositivos intepretação conforme a Constituição Federal para afastar a necessidade de consentimento do biografado ou demais retratados para a publicação de obras literárias ou audiovisuais. Com pedido de liminar, a ação foi distribuída à ministra Cármen Lúcia Antunes Rocha.

    Sustenta a Anel que a amplitude e abrangência dos dispositivos legais tal como existem acabam por atingir as liberdades de expressão e informação. O resultado é que biografias vêm sendo proibidas em nome da proteção da vida privada e em função da ausência do consentimento das personalidades retratadas. A associação argumenta que as pessoas “cuja trajetória pessoal, profissional, artística, esportiva ou política, haja tomado dimensão pública, gozam de uma esfera de privacidade e intimidade naturalmente mais estreita”.

    Pluralismo

    A ação alega que a lei criou uma disputa mercantil em torno dos direitos de publicação da biografia de personagens históricos. Outro resultado é condenar o leitor a “ditadura da biografia única” – aquela autorizada pelo biografado. O ordenamento jurídico deveria assegurar a publicação e a veiculação tanto das obras autorizadas pelos biografados como das elaboradas à sua revelia, ou mesmo contra a sua vontade, cabendo aos leitores formar suas opiniões.

    A dispensa do consentimento prévio do biografado, de acordo com a ANEL, não isenta o biógrafo da culpa em casos de abuso de direito, como o uso de informação sabidamente falsa e ofensiva à honra do biografado - nesses casos será eventualmente cabível a responsabilidade penal ou civil do autor, esclarece a associação.

    Pedido

    Liminarmente, a ANEL pede a suspensão da eficácia da interpretação dos artigos 20 e 21 do Código Civil segundo a qual é necessário o consentimento do biografado e das pessoas retratadas como coadjuvantes para a publicação ou veiculação de obras biográficas, literárias ou audiovisuais elaboradas a respeito de pessoas públicas ou envolvidas em acontecimentos de interesse coletivo.

    No mérito, pede para que seja declarada a inconstitucionalidade parcial, sem redução de texto, dos artigos 20 e 21, afastando do ordenamento jurídico a necessidade do consentimento da pessoa biografada ou das retratadas como coadjuvantes para a publicação de obras literárias ou audiovisuais. Alternativamente, a ação pede que a declaração se restrinja às obras relativas a pessoas públicas ou envolvidas em acontecimentos de interesse coletivo.


ID
1158337
Banca
CONSULPLAN
Órgão
MAPA
Ano
2014
Provas
Disciplina
Conhecimentos Gerais
Assuntos

Sobre o setor agropecuário do Brasil NÃO é correto afirmar que :

Alternativas

ID
1158340
Banca
CONSULPLAN
Órgão
MAPA
Ano
2014
Provas
Disciplina
Conhecimentos Gerais
Assuntos

“Uma brasileira, chamada Ana Paula Maciel, foi presa na Rússia, juntamente com outros ativistas do Greenpeace, acusados, inicialmente, pelo governo daquele país, de pirataria e vandalismo, já que foram detidos tentando invadir uma plataforma marítima.” O objetivo da ação apresentada era :

Alternativas
Comentários
  • Ana Paula Maciel, bióloga gaúcha integrante do Greenpeace, foi presa em 19/09/13 na Rússia durante protesto contra a exploração de petróleo no Ártico, e passou a ser investigada por suspeita de pirataria.

    http://gaucha.clicrbs.com.br/rs/noticia-aberta/biologa-gaucha-ana-paula-maciel-retorna-ao-brasil-apos-prisao-na-russia-60760.html




ID
1158343
Banca
CONSULPLAN
Órgão
MAPA
Ano
2014
Provas
Disciplina
Conhecimentos Gerais
Assuntos

Nelson Mandela morreu no dia 5 de dezembro de 2013, aos 95 anos, em sua casa, em Joanesburgo, África do Sul. Sobre a história de um dos mais expressivos defensores dos direitos humanos em nosso planeta, analise as afirmativas.

I. Foi o primeiro negro a ser eleito presidente da África do Sul, logo após receber o Prêmio Nobel da Paz.

II. Governou a África do Sul durante duas décadas, implantando a democracia, a igualdade e inserindo o país no BRICS.

III. Por sua militância a favor da igualdade racial foi condenado à prisão perpétua na África do Sul, mas libertado durante as reformas executadas pelo presidente Frederik de Klerk.

Está(ão) correta(s) a(s) afirmativa(s):

Alternativas
Comentários
  • Mandela foi presidente da África do Sul por cinco anos, de 94 a 99 e foi eleito logo após dividir o prêmio Nobel com seu antecessor, Frederik de Klerk, em 1993. A propósito, foram justamente os fatos de acabar definitivamente com o Aparteid e de libertar Mandela, que concederam a Klerk o Nobel que ele dividiu com o próprio Mandela.