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Prova CS-UFG - 2014 - UEAP - Assistente Administrativo


ID
1515898
Banca
CS-UFG
Órgão
UEAP
Ano
2014
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Texto I

                                                    Viver com menos

                      Alguns nadam contra a corrente do consumismo e pregam que
                         a vida com poucos bens materiais é bem mais satisfatória.

De quantos objetos você precisa para ter uma vida tranquila? Certamente o kit essencial inclui peças de roupas, celular,cartões de crédito, móveis e eletrodomésticos como cama, geladeira, fogão, computador, e uma casa para guardar tudo isso. Talvez você também tenha um carro e acredite que para levar uma vida plena só precisa de mais aquela casa na praia. Se dinheiro não for um empecilho, a lista pode aumentar. Não é preciso ir muito longe para perceber que vivemos cercados por uma enorme quantidade de objetos e acabamos gastando boa parte do tempo cuidando de sua manutenção: um carro que quebra, o smartphone sem sinal, a tevê que ficou muda e – graças a Deus – ainda não saiu da garantia. E lá vamos atrás da assistência técnica ou de uma loja.
O objetivo pode ser tornar a vida mais fácil e confortável, mas muitas vezes acabamos reféns de nossos próprios objetos de desejo. “Um dos lugares que ostentam as consequências do consumo excessivo são os engarrafamentos. Diante do sonho do carro próprio, as pessoas preferem ficar presas num engarrafamento do que andar de transporte público", exemplifica Estanislau Maria, assessor técnico de conteúdo do Instituto Akatu, entidade que trabalha pelo consumo consciente. Estanislau não tem dúvidas de que nosso papel de consumidor precisa ser repensado. “Vivemos na sociedade do excesso e do desperdício. É o modelo de vida norte-americano do pós-guerra, que herdamos no Brasil", afirma.
Mas de quantas dessas coisas de fato precisamos e quantas não são apenas desperdícios de espaço, de dinheiro e de tempo? Algumas pessoas levaram esse questionamento a sério e decididam repensar seus hábitos de consumo. Elas apostam numa teoria simples: quanto menos coisas possuímos, mais descomplicada e feliz será a vida. A psicóloga Marina Paula está nessa turma. “Sempre procurei questionar essa ideia que ouvimos o tempo todo, de que temos que ter um determinado produto", explica a jovem de 28 anos, moradora de Curitiba. Depois de refletir sobre o que lia em blogs pela internet, ela decidiu que estava pronta para colocar em prática um desafio pessoal: ficar um ano sem comprar. É claro que algumas exceções estavam contempladas, como alimentos, remédios e produtos de limpeza. Mas os itens que ela estava acostumada a adquirir todo mês, como livros, revistas, DVDs, roupas, produtos de beleza e utensílios domésticos, foram sumariamente cortados.
No fim de maio de 2012, o teste foi concluído. Olhando para trás, Marina recorda que o mais difícil não foi resistir à tentação de lojas e promoções, mas adquirir novos hábitos. “Surpreendentemente, o mais difícil foi preencher o tempo que eu gastava comprando. De repente me vi com todo esse tempo livre, que antes gastava em passeios no shopping e em outras lojas", relembra. Aos poucos, os minutos que ela ganhou foram sendo direcionados para atividades que lhe traziam bem-estar, como curtir os amigos. De certa maneira, a psicóloga acha que trocou a aquisição de novos bens materiais por um pouco mais de felicidade. “Essa proposta mudou meus hábitos de consumo. Hoje eu chego às lojas com uma visão diferente", conta.
[...]
Por que compramos coisas que sabemos que não iremos usar? Para Mário René, coordenador da pós-graduação em ciência do consumo na Escola Superior de Propaganda e Marketing (ESPM), a diferença entre o que precisamos e o que desejamos acaba se confundindo na cabeça do consumidor em meio à enxurrada de publicidade que recebemos todos os dias. “Os objetos que compramos geralmente se encaixam em três categorias: a das necessidades, a dos desejos e outra que eu gosto de chamar de 'necejos', os objetos de desejo que, por imposição da publicidade, acabam se tornando uma necessidade", define Mário.
[...]
Marina e Luciana são, mesmo que inadvertidamente, representantes do minimalismo, um movimento que não é novo, mas tem ganhado força com dezenas de blogs sobre o assunto.
Como toda corrente de pensamento, o minimalismo – também conhecido como “consumo mínimo" ou “simplicidade voluntária" – não é uniforme, mas flexível e sem manual. Alguns, por exemplo, acreditam que é preciso ir além do período sabático.

                                                   VELOSO, Larissa. Revista Planeta. Seção Comportamento.Disponível                                                                    em: <http://revistaplaneta.terra.com.br/secao/comportam...> .
                                                                                                                           Acesso em: 5 fev. 2014

O texto de Larissa Veloso é do tipo dissertativo-argumentativo e tem o objetivo de

Alternativas
Comentários
  • LETRA C

    divulgar o comportamento de algumas pessoas que optaram por fazer um consumo consciente para tornar a vida mais feliz.


ID
1515901
Banca
CS-UFG
Órgão
UEAP
Ano
2014
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Texto I

                                                    Viver com menos

                      Alguns nadam contra a corrente do consumismo e pregam que
                         a vida com poucos bens materiais é bem mais satisfatória.

De quantos objetos você precisa para ter uma vida tranquila? Certamente o kit essencial inclui peças de roupas, celular,cartões de crédito, móveis e eletrodomésticos como cama, geladeira, fogão, computador, e uma casa para guardar tudo isso. Talvez você também tenha um carro e acredite que para levar uma vida plena só precisa de mais aquela casa na praia. Se dinheiro não for um empecilho, a lista pode aumentar. Não é preciso ir muito longe para perceber que vivemos cercados por uma enorme quantidade de objetos e acabamos gastando boa parte do tempo cuidando de sua manutenção: um carro que quebra, o smartphone sem sinal, a tevê que ficou muda e – graças a Deus – ainda não saiu da garantia. E lá vamos atrás da assistência técnica ou de uma loja.
O objetivo pode ser tornar a vida mais fácil e confortável, mas muitas vezes acabamos reféns de nossos próprios objetos de desejo. “Um dos lugares que ostentam as consequências do consumo excessivo são os engarrafamentos. Diante do sonho do carro próprio, as pessoas preferem ficar presas num engarrafamento do que andar de transporte público", exemplifica Estanislau Maria, assessor técnico de conteúdo do Instituto Akatu, entidade que trabalha pelo consumo consciente. Estanislau não tem dúvidas de que nosso papel de consumidor precisa ser repensado. “Vivemos na sociedade do excesso e do desperdício. É o modelo de vida norte-americano do pós-guerra, que herdamos no Brasil", afirma.
Mas de quantas dessas coisas de fato precisamos e quantas não são apenas desperdícios de espaço, de dinheiro e de tempo? Algumas pessoas levaram esse questionamento a sério e decididam repensar seus hábitos de consumo. Elas apostam numa teoria simples: quanto menos coisas possuímos, mais descomplicada e feliz será a vida. A psicóloga Marina Paula está nessa turma. “Sempre procurei questionar essa ideia que ouvimos o tempo todo, de que temos que ter um determinado produto", explica a jovem de 28 anos, moradora de Curitiba. Depois de refletir sobre o que lia em blogs pela internet, ela decidiu que estava pronta para colocar em prática um desafio pessoal: ficar um ano sem comprar. É claro que algumas exceções estavam contempladas, como alimentos, remédios e produtos de limpeza. Mas os itens que ela estava acostumada a adquirir todo mês, como livros, revistas, DVDs, roupas, produtos de beleza e utensílios domésticos, foram sumariamente cortados.
No fim de maio de 2012, o teste foi concluído. Olhando para trás, Marina recorda que o mais difícil não foi resistir à tentação de lojas e promoções, mas adquirir novos hábitos. “Surpreendentemente, o mais difícil foi preencher o tempo que eu gastava comprando. De repente me vi com todo esse tempo livre, que antes gastava em passeios no shopping e em outras lojas", relembra. Aos poucos, os minutos que ela ganhou foram sendo direcionados para atividades que lhe traziam bem-estar, como curtir os amigos. De certa maneira, a psicóloga acha que trocou a aquisição de novos bens materiais por um pouco mais de felicidade. “Essa proposta mudou meus hábitos de consumo. Hoje eu chego às lojas com uma visão diferente", conta.
[...]
Por que compramos coisas que sabemos que não iremos usar? Para Mário René, coordenador da pós-graduação em ciência do consumo na Escola Superior de Propaganda e Marketing (ESPM), a diferença entre o que precisamos e o que desejamos acaba se confundindo na cabeça do consumidor em meio à enxurrada de publicidade que recebemos todos os dias. “Os objetos que compramos geralmente se encaixam em três categorias: a das necessidades, a dos desejos e outra que eu gosto de chamar de 'necejos', os objetos de desejo que, por imposição da publicidade, acabam se tornando uma necessidade", define Mário.
[...]
Marina e Luciana são, mesmo que inadvertidamente, representantes do minimalismo, um movimento que não é novo, mas tem ganhado força com dezenas de blogs sobre o assunto.
Como toda corrente de pensamento, o minimalismo – também conhecido como “consumo mínimo" ou “simplicidade voluntária" – não é uniforme, mas flexível e sem manual. Alguns, por exemplo, acreditam que é preciso ir além do período sabático.

                                                   VELOSO, Larissa. Revista Planeta. Seção Comportamento.Disponível                                                                    em: <http://revistaplaneta.terra.com.br/secao/comportam...> .
                                                                                                                           Acesso em: 5 fev. 2014

Normalmente, os títulos procuram resumir em algumas poucas palavras as ideias de um texto. O título “Viver com menos”, além de expressar muitas ideias do texto, é uma síntese

Alternativas
Comentários
  • ALVO > B

     

     

    [Penúltima linha] Como toda corrente de pensamento, o minimalismotambém conhecido como “consumo mínimo" ou “simplicidade voluntária" – não é uniforme, mas flexível e sem manual. Alguns, por exemplo, acreditam que é preciso ir além do período sabático. 

     

    - Minimalismo, consumo mínimo, simplicidade voluntária > VIVER COM MENOS


ID
1515904
Banca
CS-UFG
Órgão
UEAP
Ano
2014
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Texto I

                                                    Viver com menos

                      Alguns nadam contra a corrente do consumismo e pregam que
                         a vida com poucos bens materiais é bem mais satisfatória.

De quantos objetos você precisa para ter uma vida tranquila? Certamente o kit essencial inclui peças de roupas, celular,cartões de crédito, móveis e eletrodomésticos como cama, geladeira, fogão, computador, e uma casa para guardar tudo isso. Talvez você também tenha um carro e acredite que para levar uma vida plena só precisa de mais aquela casa na praia. Se dinheiro não for um empecilho, a lista pode aumentar. Não é preciso ir muito longe para perceber que vivemos cercados por uma enorme quantidade de objetos e acabamos gastando boa parte do tempo cuidando de sua manutenção: um carro que quebra, o smartphone sem sinal, a tevê que ficou muda e – graças a Deus – ainda não saiu da garantia. E lá vamos atrás da assistência técnica ou de uma loja.
O objetivo pode ser tornar a vida mais fácil e confortável, mas muitas vezes acabamos reféns de nossos próprios objetos de desejo. “Um dos lugares que ostentam as consequências do consumo excessivo são os engarrafamentos. Diante do sonho do carro próprio, as pessoas preferem ficar presas num engarrafamento do que andar de transporte público", exemplifica Estanislau Maria, assessor técnico de conteúdo do Instituto Akatu, entidade que trabalha pelo consumo consciente. Estanislau não tem dúvidas de que nosso papel de consumidor precisa ser repensado. “Vivemos na sociedade do excesso e do desperdício. É o modelo de vida norte-americano do pós-guerra, que herdamos no Brasil", afirma.
Mas de quantas dessas coisas de fato precisamos e quantas não são apenas desperdícios de espaço, de dinheiro e de tempo? Algumas pessoas levaram esse questionamento a sério e decididam repensar seus hábitos de consumo. Elas apostam numa teoria simples: quanto menos coisas possuímos, mais descomplicada e feliz será a vida. A psicóloga Marina Paula está nessa turma. “Sempre procurei questionar essa ideia que ouvimos o tempo todo, de que temos que ter um determinado produto", explica a jovem de 28 anos, moradora de Curitiba. Depois de refletir sobre o que lia em blogs pela internet, ela decidiu que estava pronta para colocar em prática um desafio pessoal: ficar um ano sem comprar. É claro que algumas exceções estavam contempladas, como alimentos, remédios e produtos de limpeza. Mas os itens que ela estava acostumada a adquirir todo mês, como livros, revistas, DVDs, roupas, produtos de beleza e utensílios domésticos, foram sumariamente cortados.
No fim de maio de 2012, o teste foi concluído. Olhando para trás, Marina recorda que o mais difícil não foi resistir à tentação de lojas e promoções, mas adquirir novos hábitos. “Surpreendentemente, o mais difícil foi preencher o tempo que eu gastava comprando. De repente me vi com todo esse tempo livre, que antes gastava em passeios no shopping e em outras lojas", relembra. Aos poucos, os minutos que ela ganhou foram sendo direcionados para atividades que lhe traziam bem-estar, como curtir os amigos. De certa maneira, a psicóloga acha que trocou a aquisição de novos bens materiais por um pouco mais de felicidade. “Essa proposta mudou meus hábitos de consumo. Hoje eu chego às lojas com uma visão diferente", conta.
[...]
Por que compramos coisas que sabemos que não iremos usar? Para Mário René, coordenador da pós-graduação em ciência do consumo na Escola Superior de Propaganda e Marketing (ESPM), a diferença entre o que precisamos e o que desejamos acaba se confundindo na cabeça do consumidor em meio à enxurrada de publicidade que recebemos todos os dias. “Os objetos que compramos geralmente se encaixam em três categorias: a das necessidades, a dos desejos e outra que eu gosto de chamar de 'necejos', os objetos de desejo que, por imposição da publicidade, acabam se tornando uma necessidade", define Mário.
[...]
Marina e Luciana são, mesmo que inadvertidamente, representantes do minimalismo, um movimento que não é novo, mas tem ganhado força com dezenas de blogs sobre o assunto.
Como toda corrente de pensamento, o minimalismo – também conhecido como “consumo mínimo" ou “simplicidade voluntária" – não é uniforme, mas flexível e sem manual. Alguns, por exemplo, acreditam que é preciso ir além do período sabático.

                                                   VELOSO, Larissa. Revista Planeta. Seção Comportamento.Disponível                                                                    em: <http://revistaplaneta.terra.com.br/secao/comportam...> .
                                                                                                                           Acesso em: 5 fev. 2014

A frase de abertura do texto “De quantos objetos você precisa para ter uma vida tranquila?” pode ser considerada uma reelaboração intertextual de um dito popular. A proposta da autora é equilibrar quantitativamente duas grandezas. Pensando nessa interpretação, a que dito popular a frase remete o leitor?

Alternativas
Comentários
  • Letra A

     

    se fosse outro também seria muito doidera. rsrsrs


ID
1515907
Banca
CS-UFG
Órgão
UEAP
Ano
2014
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Texto I

                                                    Viver com menos

                      Alguns nadam contra a corrente do consumismo e pregam que
                         a vida com poucos bens materiais é bem mais satisfatória.

De quantos objetos você precisa para ter uma vida tranquila? Certamente o kit essencial inclui peças de roupas, celular,cartões de crédito, móveis e eletrodomésticos como cama, geladeira, fogão, computador, e uma casa para guardar tudo isso. Talvez você também tenha um carro e acredite que para levar uma vida plena só precisa de mais aquela casa na praia. Se dinheiro não for um empecilho, a lista pode aumentar. Não é preciso ir muito longe para perceber que vivemos cercados por uma enorme quantidade de objetos e acabamos gastando boa parte do tempo cuidando de sua manutenção: um carro que quebra, o smartphone sem sinal, a tevê que ficou muda e – graças a Deus – ainda não saiu da garantia. E lá vamos atrás da assistência técnica ou de uma loja.
O objetivo pode ser tornar a vida mais fácil e confortável, mas muitas vezes acabamos reféns de nossos próprios objetos de desejo. “Um dos lugares que ostentam as consequências do consumo excessivo são os engarrafamentos. Diante do sonho do carro próprio, as pessoas preferem ficar presas num engarrafamento do que andar de transporte público", exemplifica Estanislau Maria, assessor técnico de conteúdo do Instituto Akatu, entidade que trabalha pelo consumo consciente. Estanislau não tem dúvidas de que nosso papel de consumidor precisa ser repensado. “Vivemos na sociedade do excesso e do desperdício. É o modelo de vida norte-americano do pós-guerra, que herdamos no Brasil", afirma.
Mas de quantas dessas coisas de fato precisamos e quantas não são apenas desperdícios de espaço, de dinheiro e de tempo? Algumas pessoas levaram esse questionamento a sério e decididam repensar seus hábitos de consumo. Elas apostam numa teoria simples: quanto menos coisas possuímos, mais descomplicada e feliz será a vida. A psicóloga Marina Paula está nessa turma. “Sempre procurei questionar essa ideia que ouvimos o tempo todo, de que temos que ter um determinado produto", explica a jovem de 28 anos, moradora de Curitiba. Depois de refletir sobre o que lia em blogs pela internet, ela decidiu que estava pronta para colocar em prática um desafio pessoal: ficar um ano sem comprar. É claro que algumas exceções estavam contempladas, como alimentos, remédios e produtos de limpeza. Mas os itens que ela estava acostumada a adquirir todo mês, como livros, revistas, DVDs, roupas, produtos de beleza e utensílios domésticos, foram sumariamente cortados.
No fim de maio de 2012, o teste foi concluído. Olhando para trás, Marina recorda que o mais difícil não foi resistir à tentação de lojas e promoções, mas adquirir novos hábitos. “Surpreendentemente, o mais difícil foi preencher o tempo que eu gastava comprando. De repente me vi com todo esse tempo livre, que antes gastava em passeios no shopping e em outras lojas", relembra. Aos poucos, os minutos que ela ganhou foram sendo direcionados para atividades que lhe traziam bem-estar, como curtir os amigos. De certa maneira, a psicóloga acha que trocou a aquisição de novos bens materiais por um pouco mais de felicidade. “Essa proposta mudou meus hábitos de consumo. Hoje eu chego às lojas com uma visão diferente", conta.
[...]
Por que compramos coisas que sabemos que não iremos usar? Para Mário René, coordenador da pós-graduação em ciência do consumo na Escola Superior de Propaganda e Marketing (ESPM), a diferença entre o que precisamos e o que desejamos acaba se confundindo na cabeça do consumidor em meio à enxurrada de publicidade que recebemos todos os dias. “Os objetos que compramos geralmente se encaixam em três categorias: a das necessidades, a dos desejos e outra que eu gosto de chamar de 'necejos', os objetos de desejo que, por imposição da publicidade, acabam se tornando uma necessidade", define Mário.
[...]
Marina e Luciana são, mesmo que inadvertidamente, representantes do minimalismo, um movimento que não é novo, mas tem ganhado força com dezenas de blogs sobre o assunto.
Como toda corrente de pensamento, o minimalismo – também conhecido como “consumo mínimo" ou “simplicidade voluntária" – não é uniforme, mas flexível e sem manual. Alguns, por exemplo, acreditam que é preciso ir além do período sabático.

                                                   VELOSO, Larissa. Revista Planeta. Seção Comportamento.Disponível                                                                    em: <http://revistaplaneta.terra.com.br/secao/comportam...> .
                                                                                                                           Acesso em: 5 fev. 2014

No texto, os bens de consumo citados – carro, smartphone, tevê – aparecem com o objetivo de se explicitar a ideia de que

Alternativas
Comentários
  • questão estranha

     

  • Letra D

     

    Talvez você também tenha um carro e acredite que para levar uma vida plena só precisa de mais aquela casa na praia. Se dinheiro não for um empecilho, a lista pode aumentar. Não é preciso ir muito longe para perceber que vivemos cercados por uma enorme quantidade de objetos e acabamos gastando boa parte do tempo cuidando de sua manutenção: um carro que quebra, o smartphone sem sinal, a tevê que ficou muda e – graças a Deus – ainda não saiu da garantia. E lá vamos atrás da assistência técnica ou de uma loja. 

  • @Alex, essa questão é estranha juntamente com essa banca e seus textos estranhos. HEHE


ID
1515910
Banca
CS-UFG
Órgão
UEAP
Ano
2014
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Texto I

                                                    Viver com menos

                      Alguns nadam contra a corrente do consumismo e pregam que
                         a vida com poucos bens materiais é bem mais satisfatória.

De quantos objetos você precisa para ter uma vida tranquila? Certamente o kit essencial inclui peças de roupas, celular,cartões de crédito, móveis e eletrodomésticos como cama, geladeira, fogão, computador, e uma casa para guardar tudo isso. Talvez você também tenha um carro e acredite que para levar uma vida plena só precisa de mais aquela casa na praia. Se dinheiro não for um empecilho, a lista pode aumentar. Não é preciso ir muito longe para perceber que vivemos cercados por uma enorme quantidade de objetos e acabamos gastando boa parte do tempo cuidando de sua manutenção: um carro que quebra, o smartphone sem sinal, a tevê que ficou muda e – graças a Deus – ainda não saiu da garantia. E lá vamos atrás da assistência técnica ou de uma loja.
O objetivo pode ser tornar a vida mais fácil e confortável, mas muitas vezes acabamos reféns de nossos próprios objetos de desejo. “Um dos lugares que ostentam as consequências do consumo excessivo são os engarrafamentos. Diante do sonho do carro próprio, as pessoas preferem ficar presas num engarrafamento do que andar de transporte público", exemplifica Estanislau Maria, assessor técnico de conteúdo do Instituto Akatu, entidade que trabalha pelo consumo consciente. Estanislau não tem dúvidas de que nosso papel de consumidor precisa ser repensado. “Vivemos na sociedade do excesso e do desperdício. É o modelo de vida norte-americano do pós-guerra, que herdamos no Brasil", afirma.
Mas de quantas dessas coisas de fato precisamos e quantas não são apenas desperdícios de espaço, de dinheiro e de tempo? Algumas pessoas levaram esse questionamento a sério e decididam repensar seus hábitos de consumo. Elas apostam numa teoria simples: quanto menos coisas possuímos, mais descomplicada e feliz será a vida. A psicóloga Marina Paula está nessa turma. “Sempre procurei questionar essa ideia que ouvimos o tempo todo, de que temos que ter um determinado produto", explica a jovem de 28 anos, moradora de Curitiba. Depois de refletir sobre o que lia em blogs pela internet, ela decidiu que estava pronta para colocar em prática um desafio pessoal: ficar um ano sem comprar. É claro que algumas exceções estavam contempladas, como alimentos, remédios e produtos de limpeza. Mas os itens que ela estava acostumada a adquirir todo mês, como livros, revistas, DVDs, roupas, produtos de beleza e utensílios domésticos, foram sumariamente cortados.
No fim de maio de 2012, o teste foi concluído. Olhando para trás, Marina recorda que o mais difícil não foi resistir à tentação de lojas e promoções, mas adquirir novos hábitos. “Surpreendentemente, o mais difícil foi preencher o tempo que eu gastava comprando. De repente me vi com todo esse tempo livre, que antes gastava em passeios no shopping e em outras lojas", relembra. Aos poucos, os minutos que ela ganhou foram sendo direcionados para atividades que lhe traziam bem-estar, como curtir os amigos. De certa maneira, a psicóloga acha que trocou a aquisição de novos bens materiais por um pouco mais de felicidade. “Essa proposta mudou meus hábitos de consumo. Hoje eu chego às lojas com uma visão diferente", conta.
[...]
Por que compramos coisas que sabemos que não iremos usar? Para Mário René, coordenador da pós-graduação em ciência do consumo na Escola Superior de Propaganda e Marketing (ESPM), a diferença entre o que precisamos e o que desejamos acaba se confundindo na cabeça do consumidor em meio à enxurrada de publicidade que recebemos todos os dias. “Os objetos que compramos geralmente se encaixam em três categorias: a das necessidades, a dos desejos e outra que eu gosto de chamar de 'necejos', os objetos de desejo que, por imposição da publicidade, acabam se tornando uma necessidade", define Mário.
[...]
Marina e Luciana são, mesmo que inadvertidamente, representantes do minimalismo, um movimento que não é novo, mas tem ganhado força com dezenas de blogs sobre o assunto.
Como toda corrente de pensamento, o minimalismo – também conhecido como “consumo mínimo" ou “simplicidade voluntária" – não é uniforme, mas flexível e sem manual. Alguns, por exemplo, acreditam que é preciso ir além do período sabático.

                                                   VELOSO, Larissa. Revista Planeta. Seção Comportamento.Disponível                                                                    em: <http://revistaplaneta.terra.com.br/secao/comportam...> .
                                                                                                                           Acesso em: 5 fev. 2014

No final do texto, a autora faz alusão ao “período sabático”. Considerando o processo argumentativo do texto, o “período sabático” se refere

Alternativas
Comentários
  • O período sabático ao qual a autora se refere é justamente aquele espaço de tempo em que o indivíduo se propõe a não gastar, ou a evitar de gastar desnecessariamente. 

  • Dentre seus significados, sabático diz respeito a um período de interrupção da atividade regular. O texto diz: Depois de refletir sobre o que lia em blogs pela internet, ela decidiu que estava pronta para colocar em prática um desafio pessoal: ficar um ano sem comprar. Então considerando o processo argumentativo do texto, o “período sabático” se refere: 

     c) ao tempo determinado pela pessoa para evitar compras excessivas.


ID
1515913
Banca
CS-UFG
Órgão
UEAP
Ano
2014
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Texto I

                                                    Viver com menos

                      Alguns nadam contra a corrente do consumismo e pregam que
                         a vida com poucos bens materiais é bem mais satisfatória.

De quantos objetos você precisa para ter uma vida tranquila? Certamente o kit essencial inclui peças de roupas, celular,cartões de crédito, móveis e eletrodomésticos como cama, geladeira, fogão, computador, e uma casa para guardar tudo isso. Talvez você também tenha um carro e acredite que para levar uma vida plena só precisa de mais aquela casa na praia. Se dinheiro não for um empecilho, a lista pode aumentar. Não é preciso ir muito longe para perceber que vivemos cercados por uma enorme quantidade de objetos e acabamos gastando boa parte do tempo cuidando de sua manutenção: um carro que quebra, o smartphone sem sinal, a tevê que ficou muda e – graças a Deus – ainda não saiu da garantia. E lá vamos atrás da assistência técnica ou de uma loja.
O objetivo pode ser tornar a vida mais fácil e confortável, mas muitas vezes acabamos reféns de nossos próprios objetos de desejo. “Um dos lugares que ostentam as consequências do consumo excessivo são os engarrafamentos. Diante do sonho do carro próprio, as pessoas preferem ficar presas num engarrafamento do que andar de transporte público", exemplifica Estanislau Maria, assessor técnico de conteúdo do Instituto Akatu, entidade que trabalha pelo consumo consciente. Estanislau não tem dúvidas de que nosso papel de consumidor precisa ser repensado. “Vivemos na sociedade do excesso e do desperdício. É o modelo de vida norte-americano do pós-guerra, que herdamos no Brasil", afirma.
Mas de quantas dessas coisas de fato precisamos e quantas não são apenas desperdícios de espaço, de dinheiro e de tempo? Algumas pessoas levaram esse questionamento a sério e decididam repensar seus hábitos de consumo. Elas apostam numa teoria simples: quanto menos coisas possuímos, mais descomplicada e feliz será a vida. A psicóloga Marina Paula está nessa turma. “Sempre procurei questionar essa ideia que ouvimos o tempo todo, de que temos que ter um determinado produto", explica a jovem de 28 anos, moradora de Curitiba. Depois de refletir sobre o que lia em blogs pela internet, ela decidiu que estava pronta para colocar em prática um desafio pessoal: ficar um ano sem comprar. É claro que algumas exceções estavam contempladas, como alimentos, remédios e produtos de limpeza. Mas os itens que ela estava acostumada a adquirir todo mês, como livros, revistas, DVDs, roupas, produtos de beleza e utensílios domésticos, foram sumariamente cortados.
No fim de maio de 2012, o teste foi concluído. Olhando para trás, Marina recorda que o mais difícil não foi resistir à tentação de lojas e promoções, mas adquirir novos hábitos. “Surpreendentemente, o mais difícil foi preencher o tempo que eu gastava comprando. De repente me vi com todo esse tempo livre, que antes gastava em passeios no shopping e em outras lojas", relembra. Aos poucos, os minutos que ela ganhou foram sendo direcionados para atividades que lhe traziam bem-estar, como curtir os amigos. De certa maneira, a psicóloga acha que trocou a aquisição de novos bens materiais por um pouco mais de felicidade. “Essa proposta mudou meus hábitos de consumo. Hoje eu chego às lojas com uma visão diferente", conta.
[...]
Por que compramos coisas que sabemos que não iremos usar? Para Mário René, coordenador da pós-graduação em ciência do consumo na Escola Superior de Propaganda e Marketing (ESPM), a diferença entre o que precisamos e o que desejamos acaba se confundindo na cabeça do consumidor em meio à enxurrada de publicidade que recebemos todos os dias. “Os objetos que compramos geralmente se encaixam em três categorias: a das necessidades, a dos desejos e outra que eu gosto de chamar de 'necejos', os objetos de desejo que, por imposição da publicidade, acabam se tornando uma necessidade", define Mário.
[...]
Marina e Luciana são, mesmo que inadvertidamente, representantes do minimalismo, um movimento que não é novo, mas tem ganhado força com dezenas de blogs sobre o assunto.
Como toda corrente de pensamento, o minimalismo – também conhecido como “consumo mínimo" ou “simplicidade voluntária" – não é uniforme, mas flexível e sem manual. Alguns, por exemplo, acreditam que é preciso ir além do período sabático.

                                                   VELOSO, Larissa. Revista Planeta. Seção Comportamento.Disponível                                                                    em: <http://revistaplaneta.terra.com.br/secao/comportam...> .
                                                                                                                           Acesso em: 5 fev. 2014

No texto, Mário René, coordenador da pós-graduação em ciência do consumo na Escola Superior de Propaganda e Marketing, divide os produtos consumidos em três categorias: os das necessidades, os dos desejos e os de “necejos”. A palavra “necejos” aparece entre aspas porque é um neologismo formado

Alternativas
Comentários
  • Aglutinação - modo pelo qual elementos distintos se unem e integram, formando um todo. Consiste na junção de duas ou mais palavras, também com o objetivo de formar uma terceira palavra, porém uma delas ou as duas sofrerão alguma mudança na sua forma, ganhando ou perdendo letras, fonemas ou morfemas.

    Exemplos:

    BOCA + ABERTA = boquiaberta (neste caso o substantivo boca perdeu a sílaba –CA e o adjetivo aberta ficou intacto). Por uma questão de acomodação na hora da fala, a sílaba que ficou perdida ao longo do tempo foi substituída por outra: –QUI.

    PLANO + ALTO = PLANALTO (perdeu-se apenas a vogal temática O).

  • Neologismo pode ser criado sem uma regra específica como costumes, regionalismo... mas também pelas regras de derivação, composição... neste caso composição por aglutinação já que há a perda de fonema.

  • Aos ñ assinantes, Gab. D) por aglutinação entre as palavras ‘necessidade’ e ‘desejo’.

  • uma das perguntas mais estranhas q ja vi


ID
1515931
Banca
CS-UFG
Órgão
UEAP
Ano
2014
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

A embalagem das amostras grátis de certo medicamento tem o formato de um paralelepípedo reto retângulo. A embalagem desse mesmo medicamento vendida ao público mantém o mesmo formato e a mesma altura da amostra grátis, mas cada uma das dimensões da base são 10% maiores. Nessas condições, o volume da caixa do medicamento vendido ao público excede, em porcentagem, o volume das caixas das amostras grátis em

Alternativas
Comentários
  • A embalagem grátis do medicamento é como se fosse uma caixa retângular, com a base no formato de um retângulo. E a dica da questão é atribuir valor aos lados da base e altura, de preferência vamos dar valor de 10. Como a base é um retangulo, então supomos que o lado maior do retangulo seja igual a 10 e o lado menor igual a 10 e a altura da embalagem igual a 10. Então o Volume dessa figura é:

    Volume=área da base x Altura

    Volume= (10 x 10) x 10

    Volume=1000  

    No exercício falou que as dimensões  do medicamento vendido ao público tem dimensões da base 10% maiores, ou seja, o lado maior (que era 10) aumentou 10%, portanto passou a ser de 11 (pois10% de 10 é 1 e depois soma 10+1) ; o lado menor também aumento 10% e passou a ser 11, único que não aumentou foi a altura da embalagem que continua 10. Portanto o novo volume da embalagem vendida ao público é:

    Volume=Área da base x altura

    Volume= (11 x 11) x 10

    Volume=1210

    Agora fazemos regra de 3, sabendo que a embalagem grátis tem volume 1000 (corresponde a 100%) e a embalagem vendida ao público tem volume 1210.

    1000 ------------------------ 100%

    1210 ------------------------ Y

    Y= (1210 x 100) / 1000

    Y=121%  (ou seja, o volume excedeu em 21%)   

  • SIMPLES:

    10% + 10% = 20%

    10% x 10% = 100% ( divide-se por 100, pi vpçta uma casa)

    20 + 1 = 21%


ID
1515934
Banca
CS-UFG
Órgão
UEAP
Ano
2014
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

A maquete de um objeto construído na razão 1:24 tem 19,5 cm de comprimento. Outra maquete desse mesmo objeto, construída na razão1:18, tem comprimento, em centímetros, de

Alternativas
Comentários
  • =(19,5*24)/18

    =26

  • Regra de três básica.

    1/24 ---- 19,5
    1/18 ---- x

    x = 26

    Resposta: Letra C

  • 19,5x24= 468/18= 26

  • Não consigo chegar no resultdo com a regra de três da Rafaela. Alguem pode me ajudar? o meu esta dando 14,6

  • Andrea, e pq ela dividiu os valores 1/24 e depois 1/18 e depois que fez a regra de 3

  • Andrea a sacada ai é saber que escala é inversamente proporcional , assim inverte a segunda e faz a regra 3 .

     

  • 1º PASSO) Achar o comprimento do tal objeto, sabendo que a maquete 1 tem comprimento de 19,5 cm e escala de 1:24. Então fica:

     

    1 cm maquete  -------------------------------------------------- 24 cm reais

    19,5 cm (compr. da maquete) ------------------------------- X reais (real tamanho do objeto)

    X = 468 cm (ESSE É O TAMANHO DO objeto)

    2º PASSO) Achar o tamanho da maquete 2, sabendo que a escala é 1:18 cm e o tamanho real do objeto é 468 cm. Então fica:

    1 cm maquete --------------------------------------------------- 18 cm reais

    Y cm maquete --------------------------------------------------- 468 cm reais (tamanho do objeto)

    Y= 26 cm (tamanho da maquete 2)


ID
1515937
Banca
CS-UFG
Órgão
UEAP
Ano
2014
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

Um automóvel usado é avaliado em R$ 29.000,00. Esse valor corresponde a uma desvalorização de 27,5% em relação ao valor pago por esse automóvel quando comprado novo. Nessas condições, o valor pago por esse automóvel quando novo, em reais, foi de

Alternativas
Comentários
  • Desvalorização de 27,5 = 0,725

    29000 / 0,725 = 40.000

     

    Letra C

  • 100% – 27,5% = 72,5% 

    Logo 

    72,5 %        -     R$ 29000 
    100%          -       X 

    X= ( R$29.000 *  100 )    /   72,5 % 

    X= R$ 40.000


ID
1515943
Banca
CS-UFG
Órgão
UEAP
Ano
2014
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

Em restaurante a qui lo, uma refeição com 740 g custa R$ 18,50. Considere um aumento de 10% no preço do quilo nesse restaurante. Nessas condições, a quantidade em gramas que deve ter uma refeição para custar os mesmos R$ 18,50 é:

Alternativas
Comentários
  • O primeiro passo é saber que 1Kg é a mesma coisa que 1000g (Um kilo é igual a mil gramas).

    O comando da questão diz que 740g de alimento é 18,50 R$. Agora precisamos saber quantos reais se paga por 1kg de alimento:

    740g ----- 18,50 R$

    1000g (1Kg) ------ X R$

    740.X = 18500

    X = 18500/740   então X=25 R$ .  Isso quer dizer que para comer 1Kg a pessoa deverá pagar 25,00 R$.

    Agora, vamos para a segunda parte do exercício. Ele diz que houve um aumento de 10% no valor do quilo. Bom, nós sabemos que 1Kg é 25,00, então precisamos saber quanto ficará o quilo agora depois do aumento. Para isso vamos descobrir quanto representa esses 10%.

    Sabemos que 25,00 R$ representa 100% do valor do Kilo, então 10% representa quanto?

    25,00 ------- 100%

    XR$ ---------- 10%

    100X = 250 então X=250/100 logo X = 2,5 R$ (dois reais e 50 centavos). Isso quer dizer que o aumento que teve foi de 10%, ou seja 2,50.

    Se antes o quilo custava 25,00 agora com um aumento de 2,50 o quilo passa a custar 27,50 R$. 

    A terceira e última parte é saber quantas gramas, após o aumento, representa o valor inicial que era 18,50 R$.

    1000g (1Kg) agora custa 27,50 R$, ele quer saber quantas gramas dá para comer com 18,50 R$.

    27,50 -------- 1000g

    18,50 -------- Xg

    27,50.X = 18500 então X=18500/27,50  assim X = 672g.  Ou seja, com 18,50R$, depois que o preço do quilo aumentou 10%, ele poderá comer 672g.

    Resposta : D

  • Só fazer Regra de 3:

    OBSERVAÇÃO: Aumento de 10% no quilo (1,1 x 1000g) = 1100 gramas

    REFEIÇÃO (g)                    QUILO DO PRATO(g)                  CUSTO (R$)

    740            --------------------              1000          -------------------      18,5

     X               --------------------              1100          --------------------      18,5

    Faz a pergunta.... Se eu aumentar o QUILO DO PRATO, pagando o mesmo CUSTO, a REFEIÇÃO tem que pesar mais ou menos? A resposta é menos, então REFEIÇÃO E QUILO DO PRATO são grandezas INVERSAMENTE PROPORCIONAIS. Então fica:

    740 / X = 1100 / 1000

    X= (1000 . 740) / 1100

    X = 672 gramas

  • I) 740 g  -------- R$ 18,50                                       II) R$ 25 -------- 100%                                  III) R$ 27,50 -------- 1.000g

       1.000g --------  X                                                       Y      -------- 10%                                           R$ 18,50  --------    W

    740X = 18,50 . 1.000                                                  Y = 2,50 (Aumento percentual)                      27,50W = 18,50 . 1.000

    X = 25                                                                                                                                                           W = 672,7272...


ID
1515946
Banca
CS-UFG
Órgão
UEAP
Ano
2014
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

Para determinar a distância entre dois pontos, utiliza-se uma roda. Para percorrer uma distância de 141,3 m, a roda deu 150 voltas completas. Nessas condições, a medida do diâmetro, em centímetros, dessa roda é

Dado: π = 3,14

Alternativas
Comentários
  • Letra B) Primeiro passo é saber qual é o perímetro de uma volta em centímetros: 14130 / 150 = 94,2 cm

    Perímetro de uma circunferência: C=2*Pi*r: r=94,2/ 6,28    r=15, ou seja, D=r*2; portanto 30,0cm

  • Cuidado com a malandragem dessa questão! Eu usei a fórmula da circunferência para achar o raio. Deu 15 cm. E eu não estava muito atento e tinha esquecido que a questão queria o diâmetro, marquei a alternativa A) 15 cm. Cuidado! o examinador coloca essa alternativa logo no início delas para confundir o candidato. O bom seria anotar no canto superior o que a questão pede e logo que se chegar ao final dos cálculos, dar uma olhada.


ID
1515964
Banca
CS-UFG
Órgão
UEAP
Ano
2014
Provas
Disciplina
Noções de Informática
Assuntos

Com o aplicativo LibreOffice Writer versão 4.0, pode-se trabalhar com colunas iguais às que são vistas em jornais e revistas utilizando o recurso conhecido como seção, recurso esse que

Alternativas
Comentários
  • Como assim? oO (deveriam ter emoticons aqui no Qc)

  • Um pouco sem noção a questão, mas lá vai a resposta:

    Qualquer seção de um documento de texto do LibreOffice Writer pode ser protegida contra alterações com uma senha.

    Essa proteção não tem a intenção de ser uma proteção segura. É somente um recurso para proteger a seção contra alterações acidentais.
  • fonte: https://help.libreoffice.org/Writer/Protecting_Content_in_Writer/pt-BR

  • Coitado de quem fez essa prova...

  • Bizu: Informática falou em restrição, tá errado! meu irmão.

  • MENU INSERIR = SEÇÃO

     

    SEÇÃO: Permite definir seções no documento, podendo servir para proteger , controlar o acesso ao texto e estabelecer vínculos com outros documentos. Para editar uma seção pressione -> INSERIR -> SEÇÃO. Aparecerá então a caixa de diálogo INSERIR seção.

     

     FOCOFORÇAFÉ@

  • Foi a primeira q eu anularia por exclusão kkkkkkkkkkk

  • Tô tentando entender onde o examinador quis chegar 

  • Gab.: A

    Questão lascada!

  • MASOQ?

  • Seção

    Insere uma seção de texto no mesmo local em que o cursor está posicionado no documento. Também é possível selecionar um bloco de texto e, em seguida, escolher esse comando para criar uma seção. Use as seções para inserir blocos de texto de outros documentos, para aplicar layouts de colunas personalizados ou para proteger ou ocultar os blocos de texto quando uma condição for atendida.

  • nem o examinador sabe o que está perguntando


ID
1515967
Banca
CS-UFG
Órgão
UEAP
Ano
2014
Provas
Disciplina
Noções de Informática
Assuntos

No aplicativo Windows Explorer do sistema operacional Windows 7, para remover com segurança um disco removível que esteja conectado em uma entrada USB do computador, o usuário deve clicar com o mouse em cima do dispositivo com o botão

Alternativas
Comentários
  • Bem simples essa.

    Gabarito c)

  • Possuo o Windows 7 e, quando quero ejetar um pen drive, aperto com o botão esquerdo. 

    Façam o teste: dá para se selecionar tanto com o botão esquerdo do mouse, quanto com o direito. 


ID
1515970
Banca
CS-UFG
Órgão
UEAP
Ano
2014
Provas
Disciplina
Noções de Informática
Assuntos

Um usuário, ao utilizar o serviço de busca do Google, deseja recuperar, apenas do sítio web oficial, da Universidade do Estado do Amapá, páginas que não contenham, as palavras técnico e administrativo nessa ordem. Para isso, o usuário deve utilizar a sintaxe:

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: B


    ( - ) Traço antes da palavra ou site: exclui os resultados que incluem essa palavra ou site.        

    ("  ") Aspas:os resultados incluem apenas páginas com as mesmas palavras e na mesma ordem do que está dentro das aspas.  


    juntando os 2 símbolos, teremos ''páginas que não contenham, as palavras técnico e administrativo nessa ordem. ''


  • Qual a diferença de site e website?

  • Será?

     

  • @EVERLIBIA PAULA LEONOR DE ARAUJO "site" é um comando aceito pelo google para procurar somente no site especificado, já "website", ele nao vai reconhecer como um comando e sim como uma busca normal!


ID
1515973
Banca
CS-UFG
Órgão
UEAP
Ano
2014
Provas
Disciplina
Redação Oficial
Assuntos

De acordo com Meirelles (2006), o ato administrativo utilizado na comunicação oficial entre autoridades, entre subordinados e superiores e entre a administração e particulares é conhecido como:

Alternativas
Comentários
  • Gab. A

    ofício.


  • Ofício - ofício é expedido para e pelas demais autoridades. Tem como finalidade o tratamento de assuntos oficiais pelos órgãos da Administração Pública entre si e também com particulares. Quanto a sua forma, o ofício segue o modelo do padrão ofício, com acréscimo do vocativo, que invoca o destinatário, seguido de vírgula. Devem constar do cabeçalho ou do rodapé do ofício as seguintes informações do remetente: nome do órgão ou setor; endereço postal; telefone e endereço de correio eletrônico.


ID
1515976
Banca
CS-UFG
Órgão
UEAP
Ano
2014
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

Existem atos administrativos expedidos sem destinatário determinado, que têm finalidade normativa e alcançam todos os sujeitos que se encontram na mesma situação abrangida por seus preceitos. Como exemplo desse tipo de ato tem-se:

Alternativas
Comentários
  • Letra (b)

    Quando fala em finalidade normativa, trata-se de regulamento.


    O poder regulamentar enquadra-se em uma categoria mais ampla denominada poder normativo, que inclui todas as diversas categorias de atos gerais, tais como: regimentos, instruções, deliberações, resoluções e portarias.


  • Quanto a Classificação, o Ato pode ser:


    GERAL - destinatários inominados, ex: decreto, regulamento


    INDIVIDUAL - possui destinatário certo e determinado, ex: ato de nomeação

  • GABARITO: B

    Atos administrativos gerais

    São atos que possuem destinatários indeterminados, com alcance geral e abstrato, ou seja, são dotados de “normatividade”. Por essa razão, aliás, também se denominam atos normativos.

    Temos como exemplos os Decretos expedidos pelo Chefe do Poder executivo, as Resoluções editadas pelas agências reguladoras, as instruções normativas, entre outros.

    Importante observação que deve ser feita é a de que não podem inovar no Direito, pois estão adstritos às disposições das Leis. Apesar disso, são atos discricionários em relação ao seu conteúdo.

    Fonte: https://www.esquematizarconcursos.com.br/artigo/atos-gerais-x-atos-individuais

  • GABARITO - B

    decretos e regulamentos: são atos administrativos, em regra, gerais e abstratos, privativos dos Chefes do Executivo e expedidos para dar fiel execução à lei

    Os atos gerais alcança destinatários indeterminados.

  • Gab: B

    O enunciado aponta para regulamento que é um tipo de ato normativo e o único que é privativo ao Presidente da República através de decretos autônomos.

    Atos normativos: 3RDIn

    Regulamento, Regimento, Resolução, Deliberações, Instruções Normativas.

    Vale ressaltar que esse tipo de ato (regulamento) decorre do poder normativo/regulamentar que tem finalidade de facilitar entendimento e execução da lei. É infralegal, não inova, não gera obrigações ou direitos.

    .

    .

    "Esforça-te que eu te ajudo" não é frase bíblica, mas é realidade. Avante, amigos.


ID
1515979
Banca
CS-UFG
Órgão
UEAP
Ano
2014
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

De acordo com a legislação que regulamenta as compras no serviço público, a licitação destina-se a garantir o princípio constitucional da isonomia, que será julgada com base nos princípios básicos da legalidade, impessoalidade, da igualdade, da moralidade, da publicidade e da probidade administrativa, além de selecionar a proposta que tenha por objetivo promover

Alternativas
Comentários
  • Letra (c)


    Art. 3o  A licitação destina-se a garantir a observância do princípio constitucional da isonomia, a seleção da proposta mais vantajosa para a administração e a promoção do desenvolvimento nacional sustentável e será processada e julgada em estrita conformidade com os princípios básicos da legalidade, da impessoalidade, da moralidade, da igualdade, da publicidade, da probidade administrativa, da vinculação ao instrumento convocatório, do julgamento objetivo e dos que lhes são correlatos.
  • Art. 3o  A licitação destina-se a garantir a observância do princípio constitucional da isonomia, a seleção da proposta mais vantajosa para a administração e a promoção do desenvolvimento nacional sustentável e será processada e julgada em estrita conformidade com os princípios básicos da legalidade, da impessoalidade, da moralidade, da igualdade, da publicidade, da probidade administrativa, da vinculação ao instrumento convocatório, do julgamento objetivo e dos que lhes são correlatos. 

  • Art. 3o  A licitação destina-se a garantir a observância do princípio constitucional da isonomia, a seleção da proposta mais vantajosa para a administração e a promoção do desenvolvimento nacional sustentável e será processada e julgada em estrita conformidade com os princípios básicos da legalidade, da impessoalidade, da moralidade, da igualdade, da publicidade, da probidade administrativa, da vinculação ao instrumento convocatório, do julgamento objetivo e dos que lhes são correlatos

     

    GABARITO LETRA C.

  • Art. 3o  A licitação destina-se a garantir a observância do princípio constitucional da isonomia, a seleção da proposta mais vantajosa para a administração e a promoção do desenvolvimento nacional sustentável e será processada e julgada em estrita conformidade com os princípios básicos da legalidade, da impessoalidade, da moralidade, da igualdade, da publicidade, da probidade administrativa, da vinculação ao instrumento convocatório, do julgamento objetivo e dos que lhes são correlatos


ID
1515982
Banca
CS-UFG
Órgão
UEAP
Ano
2014
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

Quando houver empate em uma licitação, como critério de desempate, será assegurada preferência a

Alternativas
Comentários
  • Letra (d)


    Art. 3o  A licitação destina-se a garantir a observância do princípio constitucional da isonomia, a seleção da proposta mais vantajosa para a administração e a promoção do desenvolvimento nacional sustentável e será processada e julgada em estrita conformidade com os princípios básicos da legalidade, da impessoalidade, da moralidade, da igualdade, da publicidade, da probidade administrativa, da vinculação ao instrumento convocatório, do julgamento objetivo e dos que lhes são correlatos.


    § 2o Em igualdade de condições, como critério de desempate, será assegurada preferência, sucessivamente, aos bens e serviços:


    II - produzidos no País;

    III - produzidos ou prestados por empresas brasileiras.

    IV - produzidos ou prestados por empresas que invistam em pesquisa e no desenvolvimento de tecnologia no País.

  • Gabarito D - Art. 3o  A licitação destina-se a garantir a observância do princípio constitucional da isonomia, a seleção da proposta mais vantajosa para a administração e a promoção do desenvolvimento nacional sustentável e será processada e julgada em estrita conformidade com os princípios básicos da legalidade, da impessoalidade, da moralidade, da igualdade, da publicidade, da probidade administrativa, da vinculação ao instrumento convocatório, do julgamento objetivo e dos que lhes são correlatos.§ 2o Em igualdade de condições, como critério de desempate, será assegurada preferência, sucessivamente, aos bens e serviços:

    II - produzidos no País;

    III - produzidos ou prestados por empresas brasileiras.

    IV - produzidos ou prestados por empresas que invistam em pesquisa e no desenvolvimento de tecnologia no País.    
  • Uma característica pouco comentada da 8666 é que é uma lei bem nacionalista.

  • Art. 3 .:

     

    § 2o Em igualdade de condições, como critério de desempate, será assegurada preferência,
    sucessivamente, aos bens e serviços:

    I - (Revogado pela Lei nº 12.349, de 2010)
    II - produzidos no País;
    III - produzidos ou prestados por empresas brasileiras.
    IV - produzidos ou prestados por empresas que invistam em pesquisa e no desenvolvimento de
    tecnologia no País. (Incluído pela Lei nº 11.196, de 2005)
    V - produzidos ou prestados por empresas que comprovem cumprimento de reserva de cargos
    prevista em lei para pessoa com deficiência ou para reabilitado da Previdência Social e que atendam
    às regras de acessibilidade previstas na legislação.

     

    gabarito letra D.
     

  • Brasil

    Brasileira

    Invista em pesquisa

    Deficiente

  • § 2o Em igualdade de condições, como critério de desempate, será assegurada preferência,
    sucessivamente, aos bens e serviços:

    I - (Revogado pela Lei nº 12.349, de 2010)
     

    II - produzidos no País;

    III - produzidos ou prestados por empresas brasileiras.

    IV - produzidos ou prestados por empresas que invistam em pesquisa e no desenvolvimento de
    tecnologia no País. (Incluído pela Lei nº 11.196, de 2005)

    V - produzidos ou prestados por empresas que comprovem cumprimento de reserva de cargos
    prevista em lei para pessoa com deficiência ou para reabilitado da Previdência Social e que atendam
    às regras de acessibilidade previstas na legislação.

  • § 2o  EM IGUALDADE DE CONDIÇÕES, como critério de desempate, será assegurada preferência, sucessivamente, aos bens e serviços:

     

    II - produzidos no País; (critérios objetivos e decorrem da finalidade de desenvolvimento do país)

     

    III - produzidos ou prestados por empresas brasileiras. (critérios objetivos e decorrem da finalidade de desenvolvimento do país)

     

    IV - produzidos ou prestados por empresas que invistam em pesquisa e no desenvolvimento de tecnologia no País.       (Incluído pela Lei nº 11.196, de 2005) (critérios objetivos e decorrem da finalidade de desenvolvimento do país)

     

    V - produzidos ou prestados por empresas que comprovem cumprimento de reserva de cargos prevista em lei para pessoa com deficiência ou para reabilitado da Previdência Social e que atendam às regras de acessibilidade previstas na legislação. (Incluído pela Lei nº 13.146, de 2015)    (Vigência)

     

    Obs.: Somente depois de confirmado não existir os critérios de desempate citados acima, a Administração aplicará o §2° do artigo 45 da Lei 8666/93 ou seja, a classificação se fará, obrigatoriamente, por sorteio, em ato público.

     

    Importante deixar claro que esses são sucessivos e não alternativos. Isto quer dizer que a Administração Pública deve analisar os critérios na ordem que foram estipulados na lei, só utilizando o seguinte caso continue o empate. Não pode o administrador optar qual desses critérios utilizará.

     

    ATENÇÃO: Em relação microempresa ou empresa de pequeno porte, deve-se atentar para a LC 123/06. A microempresa e empresa de pequeno porte têm direito de preferência no desempate. Isto significa que, antes de analisar os critérios de desempate, a microempresa poderá reduzir o valor de sua proposta e vencer a licitação.

     

    Se a proposta destas empresas (Microempresas e Empresas de Pequeno Porte) for até 10% maior que a proposta vencedora, será considerado empate. No pregão este benefício será de 5% somente.

  • Brasil -> Brasileira -> Tecnologia -> Deficiente -> Sorteio.

  • I produzido no pais

    II produzido no pais por empresa brasileira

    III produzido ou prestado por empresa empresa que invista em pesquisa e tecnologia no pais

    III produzida no por empresa brasileira que comprovem cumprimento de reserva de cargos para pessoas portadoras de diferencia ou reabilitados da previdência social, que atendam às regras de acessibilidade previstas em legistação


ID
1515985
Banca
CS-UFG
Órgão
UEAP
Ano
2014
Provas
Disciplina
Arquivologia
Assuntos

Segundo Veiga (2011), não existe um melhor método para a estruturação de um arquivo, mas alguns princípios básicos devem ser seguidos, tais como:

Alternativas
Comentários
  • PRINCÍPIOS DO ARQUIVAMENTO

     

    “(...) Um arquivo deve ter as características básicas relacionadas a seguir:

    • simplicidade; • flexibilidade; • acessibilidade; • uniformidade e disciplina.

    (Fonte: Assistente administrativo – SENAI/SP editora, 2014)

  • gabarito A

  • É o tipo de questão que eu classifico como lixo.
    Totalmente subjetiva e arbitrária...


ID
1515988
Banca
CS-UFG
Órgão
UEAP
Ano
2014
Provas
Disciplina
Arquivologia
Assuntos

O arquivo desempenha importante função em qualquer tipo de organização, seja pública, seja privada, com ou sem fins lucrativos, fornecendo suporte para outras áreas da organização. É um cuidado a ser tomado no processo de arquivamento:

Alternativas
Comentários
  • Correta: B. Se refere ao registro dos documentos.

  • ESSA DESCRIÇÃO SERIA DIZER SE É PRIMARIO OU SECUNDARIO?? ALGUEM ME DIZ

  • NÃO SEI DENISE. PROCUREI, MAS NÃO ENCONTREI.

  • descrição Conjunto de procedimentos que leva em conta os elementos formais e de conteúdo dos documentos para elaboração de instrumentos de pesquisa.

     

    http://www.arquivonacional.gov.br/images/pdf/Dicion_Term_Arquiv.pdf

  • Essa foi confusa, mais vamos enfrente concurseiros...

     

  • Nossa essa foi mega dificil!

     

  • Gab.: B

    No arquivamento, utiliza-se a descrição para favorecer o acesso aos documentos. Se alguém necessitar de um documento, um instrumento de pesquisa com a descrição do documento pode facilitar a busca, fazendo com que não se vá diretamente ao documento e sim a um instrumento de busca com a descrição sumária ou pormenorizada.

    Estratégia Concursos (professores: Aline Ribeiro, Ronaldo Fonseca, Serenna Alves)

  • No arquivamento, utiliza-se a descrição para favorecer o acesso aos documentos. Se alguém necessitar de um documento, um instrumento de pesquisa com a descrição do documento pode facilitar a busca, fazendo com que não se vá diretamente ao documento e sim a um instrumento de busca com a descrição sumária ou pormenorizada.

    Resposta: B


ID
1515991
Banca
CS-UFG
Órgão
UEAP
Ano
2014
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

De acordo com Meirelles (2006) e com a legislação dos servidores públicos, a classe é um dos elementos estruturantes da carreira do servidor. Assim, pode-se definir classe como o

Alternativas
Comentários
  • Classe: é o agrupamento de cargo da mesma profissão, e com idênticas atribuições, responsabilidades e vencimentos. As classes constituem os degraus de acesso na carreira. 


    https://www.portaleducacao.com.br/Artigo/Imprimir/36791
  • Os cargos distribuem-se em ‘classes’, ‘em carreira’ e ‘isolados’:

    a) classe: “É o agrupamento de cargos da mesma profissão e com idênticas atribuições, responsabilidades e vencimentos. As ‘classes’ constituem os degraus de acesso na carreira”. HLM (p. 381) “

    b) em carreira: “quando encartados em uma série de ‘classes’ escalonada em função do grau de responsabilidade e nível de complexidade das atribuições”.CABM “carreira é o agrupamento de classes da mesma profissão ou atividade, escalonadas segundo a hierarquia do serviço, para acesso privativo dos titulares dos cargos que a integram, mediante provimento originário (...) ‘Cargo de carreira’ é o que se escalona em classes, para acesso privativo de seus titulares, até o da mais alta hierarquia profissional”. HLM (p. 381) “É o conjunto de classes funcionais em que seus integrantes vão percorrendo os diversos patamares de que se constitui a progressão funcional. As classes são compostas de cargos que tenham as mesmas atribuições. Os cargos que compõem as classes são cargos de carreira, diversos dos cargos isolados que, embora integrando o quadro, não ensejam o percurso progressivo do servidor”. José dos Santos Carvalho Filho (p. 580)

    c) Isolados: “quando previstos sem inserção em carreiras”. CABM “cargo isolado é o que não se escalona em classes, por ser o único na sua categoria. Os cargos isolados constituem exceção no funcionalismo, porque a hierarquia administrativa exige escalonamento das funções para aprimoramento do serviço e estímulo aos servidores, através da promoção vertical”. HLM (P. 382)

  • Descanse em Paz Laís Fernanda, Deus esta cuidando de você.

    #Luto

     

  • Descanse em paz, Laís Fernanda.

  • #Luto. #

    Por mais segurança em nosso país!

  • Classe - é o conjunto de cargos de mesma denominação e natureza, dividido em agrupamentos de cargos de igual nível de vencimentos, aos quais se dá referências numéricas.

    Fonte: leismunicipais.com.br


ID
1515994
Banca
CS-UFG
Órgão
UEAP
Ano
2014
Provas
Disciplina
Redação Oficial
Assuntos

Segundo Beltrão e Beltrão (2011), a comunicação por e- mail pode provocar mal-entendidos se em sua escrita não forem tomadas algumas medidas específicas da comunicação formal, tal como a seguinte:

Alternativas
Comentários
  • Gab. D


  • Letra D.

    A questão pede o seguinte: qual é a medida adequada para se escrever um e-mail?

    a) Errada. É preciso seguir uma técnica de escrita, de modo a tornar o texto claro, conciso e formalmente adequado.

    b) Errada. Não expressa uma medida adequada, pois utiliza diferentes recursos é contra a uniformidade de diagramação.

    c) Errada. O uso de símbolos pode gerar ambiguidades e falhas de compreensão pelo receptor da mensagem.

    Questão comentada pelo Prof. Bruno Pilastre

  • Mal elabotada a questao


ID
1515997
Banca
CS-UFG
Órgão
UEAP
Ano
2014
Provas
Disciplina
Redação Oficial
Assuntos

A ata é o documento comum no dia a dia da administração pública, com o objetivo de registrar as ocorrências de uma reunião. Dentre os vários procedimentos para a elaboração de uma ata, inclui-se:

Alternativas
Comentários
  • Gab. A

    sintetizar clara e precisamente as falas dos participantes.


  • Gab: A.

    Parte da letra B também está correta, porém como a ata é um resumo fiel dos fatos, ela não deve registrar tudo integralmente.

  • Letra A.

    Por que as letras b, c e d não são adequados à produção de uma ata? Veja a análise de cada item:

    b) Errada. Esse procedimento vai contra o princípio da concisão. Ademais, o registro integral é desnecessário: pode-se apenas registrar a síntese do resultado das discussões.

    c) Errada. A ata apenas registra as decisões mais importantes de um encontro/ reunião.

    d) Errada. Uma ata pode registrar retificações de reuniões anteriores.

    Questão comentada pelo Prof. Bruno Pilastre


ID
1516000
Banca
CS-UFG
Órgão
UEAP
Ano
2014
Provas
Disciplina
Administração Financeira e Orçamentária
Assuntos

Para a elaboração do orçamento público, deve-se levar em consideração vários princípios, dentre os quais o princípio da exclusividade. Esse princípio determina que o orçamento deve evitar:

Alternativas
Comentários
  • Letra (b)


    ExclusividadeA lei orçamentária deverá conter apenas matéria orçamentária ou financeira. Ou seja, dela deve ser excluído qualquer dispositivo estranha à estimativa de receita e à fixação de despesa. O objetivo deste princípio é evitar a presença de "caldas e rabilongos" Não se inclui na proibição a autorização para abertura de créditos suplementares e contratação de operações de crédito, ainda que por antecipação de receita.


    Este princípio encontra-se expresso no art. 165, § 8º da CF de 88: § 8º - A lei orçamentária anual não conterá dispositivo estranho à previsão da receita e à fixação da despesa, não se incluindo na proibição a autorização para abertura de créditos suplementares e contratação de operações de crédito, ainda que por antecipação de receita, nos termos da lei.


  • Exclusividade

     

    A lei orçamentária deverá conter apenas matéria orçamentária ou financeira. Ou seja, dela deve ser excluído qualquer dispositivo estranha à estimativa de receita e à fixação de despesa. O objetivo deste princípio é evitar a presença de "caldas e rabilongos"

     

    Não se inclui na proibição a autorização para abertura de créditos suplementares e contratação de operações de crédito, ainda que por antecipação de receita.

     

    Este princípio encontra-se expresso no art. 165, § 8º da CF de 88: "A lei orçamentária anual não conterá dispositivo estranho à previsão da receita e à fixação da despesa ..."

  • a)universalidade

    b)exclusividade

    c) legalidade

    d)unidade

    Fonte:qconcursos


ID
1516003
Banca
CS-UFG
Órgão
UEAP
Ano
2014
Provas
Disciplina
Administração Geral
Assuntos

Na visão tradicional de uma organização, os processos são compreendidos como

Alternativas
Comentários
  • mais hein?  não entendi não.

  • Nem eu, Ana Carolina. HAHAHAHA

  •  Entendi foi nada

  • Na visão tradicional

  • Questão horrorosa

  • Gabarito C

     

  • Calma aí gente, essa questão é bem interessante. Não se limitem a procurar a resposta em teoria. Essa é daquelas que põe o candidato para pensar. Se o comando da questão pede para você associar processos a visão tradicional, tem q vir a sua cabeça aquela visão mecanicista da era da revolução industrial. Assim fica claro perceber que aquele processo se preocupava com o modo de fazer. Por isso letra "C". Todas as outras alternativas estão relacionadas com a visão de processos conteporânea. Mais precisamente "Gestão por Processos".

  • Processo é uma “série de tarefas ou etapas que recebem insumos (materiais, informações, pessoas, máquinas, métodos) e geram produtos (produto físico, informação, serviço), com valor agregado, usados para fins específicos por seu receptor”. A ideia de “processos” tem como objetivo de maximizar o valor ao cliente

     

    A visão da organização contemporânea tem enfoque numa perspectiva horizontal, na qual a ênfase está fundamentada nos processos organizacionais.

    Segundo Davenport (1994), a adoção de uma abordagem de processo:

    - Significa a adoção do ponto de vista do cliente;

    - Os processos são a estrutura pela qual uma organização faz o necessário para produzir valor para os clientes;

    - Em consequência, uma medida de um processo é a satisfação do cliente com o produto desse processo.

     

    A abordagem vertical, tradicional, a ênfase é nas funções da empresa. A visão vertical, tradicional da empresa é muito restritiva, pois:

    - Não mostra como se agrega valor ao produto destinado ao cliente;

    - As funções são muito mais importantes que os clientes e os fornecedores; e

    - As responsabilidades principais se perdem na lacuna entre os departamentos funcionais, pois não há integração entre eles. 

     

  • Tipo de questao, que tira o candidato da aprovaçao Afs.

     

  • Na visão tradicional, não tinha visão voltada para os Clientes e sim uma visão mecanizada, voltada totalmente para os PROCESSOS.

  • ALVO > C de "Cara, caramba, cara, caraô..."


    Muito bem, WESLLEY BARBOSA UMBELINO.


    De fato, se nos colocarmos diante de uma visão "tradicional", a alternativa C se encaixa perfeitamente.

    Questão muito bem elaborada.


ID
1516006
Banca
CS-UFG
Órgão
UEAP
Ano
2014
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

O pregão eletrônico, que é utilizado em compras governamentais, é um meio informatizado desde a compra até o pagamento. Essa modalidade de licitação é destinada:

Alternativas
Comentários
  • Letra (d)


    Art. 1º  Para aquisição de bens e serviços comuns, poderá ser adotada a licitação na modalidade de pregão, que será regida por esta Lei.

    Parágrafo único.  Consideram-se bens e serviços comuns, para os fins e efeitos deste artigo, aqueles cujos padrões de desempenho e qualidade possam ser objetivamente definidos pelo edital, por meio de especificações usuais no mercado.


  • Lei 10.520/02

    Art. 1º  Para aquisição de bens e serviços comuns, poderá ser adotada a licitação na modalidade de pregão, que será regida por esta Lei.

  • Lei 10.520/02

    Art. 1º  Para aquisição de bens e serviços comuns, poderá ser adotada a licitação na modalidade de pregão, que será regida por esta Lei.

     

    GABARITO LETRA D.

  • Art. 1º  Para aquisição de bens e serviços comuns, poderá ser adotada a licitação na modalidade de pregão, que será regida por esta Lei.

     

    Parágrafo único.  Consideram-se bens e serviços comuns, para os fins e efeitos deste artigo, aqueles cujos padrões de desempenho e qualidade possam ser objetivamente definidos pelo edital, por meio de especificações usuais no mercado.

     

    http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/2002/l10520.htm

  • A questão versa sobre o Decreto nº 5.450/2005, que regulamenta o PREGÃO NA FORMA ELETRÔNICA, e exigiu conhecimento sobretudo acerca do art. 1º dessa legislação:

    Art. 1º. A modalidade de licitação pregão, na forma eletrônica, de acordo com o disposto no § 1o do art. 2o da Lei no 10.520, de 17 de julho de 2002, destina-se à aquisição de bens e serviços comuns, no âmbito da União, e submete-se ao regulamento estabelecido neste Decreto.

    A) INCORRETO. O pregão não pode ser utilizado para obras de engenharia, nos moldes do art. 6º do Decreto nº 5.450/05: “A licitação na modalidade de pregão, na forma eletrônica, não se aplica às contratações de obras de engenharia, bem como às locações imobiliárias e alienações em geral.”

    B) INCORRETO. Como se tratam de bens e serviços comuns, não há de se falar em complexidade.

    C) INCORRETO. O pregão sempre adota o tipo de licitação menor preço (Art. 2 do Decreto nº 5.450/05: O pregão, na forma eletrônica, como modalidade de licitação do tipo menor preço, realizar-se-á quando a disputa pelo fornecimento de bens ou serviços comuns for feita à distância em sessão pública, por meio de sistema que promova a comunicação pela internet”) e se destina a bens e serviços comuns, não de maior vulto.

    D) CORRETO. É A RESPOSTA, nos termos do art. 1º do Decreto nº 5.450/2005 ora transcrito.

    GABARITO: “D”


ID
1516009
Banca
CS-UFG
Órgão
UEAP
Ano
2014
Provas
Disciplina
Administração Geral
Assuntos

Segundo Mintzberg, o administrador deve desempenhar papéis que são padrões de comportamentos esperados. Entre eles, está o papel interpessoal, que envolve

Alternativas
Comentários
  • O papel interpessoal do administrador (com outras pessoas):
    Símbolos;
    Liderança; e
    Elementos de Ligação.
    Portanto, GAB:A

  • Complementando a resposta do Paulo. Os demais papéis são:

    Papel Informacional: Monitor (coletor); Disseminador e Porta Voz;
    Papel decisório: Empreendedor; Solucionador de problemas; Alocador de recursos; e Negociador.
  • PAPÉIS INTERPESSOAIS: abrangem as relações interpessoais dentro e fora da organização. Nesses papéis os gerentes podem representar os significados de símbolos, líder ou ligação.

     

    SÍMBOLO: o gerente age como símbolo e representante (relações públicas da organização.

     

    LÍDER: liderança permeia todas as atividades de gerente, tem importância nas atividades interpessoais.

     

    LIGAÇÃO: envolve a teia de relacionamentos que o gerente deve manter, principalmente com seus pares. vinculação de sua equipe com outras, para otimizar o trabalho.

     

     

    http://www.portal-administracao.com/2014/05/henry-mintzberg-e-os-papeis-gerenciais.html

     

  • Henry Mintzberg fez a proposição de que as atividades dos gerentes classificam-se em dez papéis gerenciais – no qual, um papel é definido como um conjunto organizado de comportamentos que pertencem a uma função ou posição identificável - agrupados em três famílias:

     

    - Papéis interpessoais: São os papéis que os administradores executam relativos ao relacionamento com as pessoas dentro e fora da organização. São divididos em três papéis: Símbolo, Líder e Ligação


    Símbolo representa a função de estar presente em locais e momentos importantes, basicamente tarefas cerimoniais, comparecer a casamentos, e outros eventos. O administrador representa a organização, portanto ele é um símbolo desta organização.


    Líder é o papel que o administrador representa o tempo todo, pois ele é responsável por seus atos e de todos seus subordinados. 


    Elemento de Ligação é o papel que o administrador representa ao possibilitar relacionamentos que auxiliam o desenvolvimento de sua empresa e de outros. Ele faz o intercâmbio entre pessoas que irão gerar novos negócios ou facilitar os negócios existentes.

     

     

    - Papéis de informação: Estão relacionados com a obtenção e transmissão de informações, de dentro para fora da organização e vice-versa. Para um bom desenvolvimento, as empresas e os administradores precisam saber receber, tratar e repassar essas informações. Nesse cenário são destacados três papéis: Coletor; Disseminador; e Porta-voz.
     
    Coletor busca as informações dentro e fora das organizações, procura se informar o máximo possível nas mais variadas fontes de informação. O papel do coletor é possuir o maior volume de informações relativas à organização. 

    Disseminador é o papel que o administrador representa ao comunicar as informações à equipe para mantê-la atualizada.


    Porta-voz é o papel que o administrador representa quando é preciso comunicar informações para pessoas que se localizam fora da organização. O administrador deve possuir a sensibilidade para discernir entre o que pode ou não ser comunicado quanto as informações empresariais. 

     

     

    - Papéis de decisão: As decisões envolvem a resolução de problemas e a tomada de decisões. É necessário cautela e preparo para tomá-las. Quatro são os papéis decisórios: Empreendedor, Solucionador de Problemas, Alocador de Recursos e Negociador. 

     

    Empreendedor é o papel que o Administrador assume ao tentar melhorar seus negócios propondo maneiras inovadores ou novos projetos que alavanquem a organização. 
     

    Solucionador de problemas, Diante de um ambiente instável e suscetível a um variado leque de problemas, o administrador deve atuar identificando esses problemas e apresentando soluções.

     

     Alocador de recursos, Em um cenário de necessidades ilimitadas para recursos limitados, o administrador deve encontrar o equilíbrio para alocar a quantidade correta de recursos e sua utilização. 

     

    Negociador, o administrador deverá representar a organização nas negociações com sindicatos, clientes, credores, etc.

  • PAPEIS DE UM ADMINISTRADOR

    1)      PAPÉIS INTERPESSOAIS – (SEL)

    Símbolo

    Líder

    Elemento de Ligação

     

    2)      PAPÉIS DE INFORMAÇÃO (PCD PESSOA COM DEFICIENCIA)

    Coletor

    Disseminador

    Porta-Voz

     

    3)      PAPÉIS DE DECISÃO (AIRTON SENA)

    Empreendedor

    Solucionador de Problemas

    Alocador de Recursos

    Negociador

  • Papel entende-se conjunto de comportamento de uma pessoa

    Papéis Interpessoais

    Símbolo à Representa em solenidades, acompanha visitantes

    Líder à Motiva, influencia, treina, orienta subordinados (Hab. Humanas)

    Elemento de ligação à Redes de contatos dentro e fora, constrói alianças, usa malotes, telefonemas e reuniões

     Papéis Informacionais

    Monitorador à Manda e coleta informações, lê revistas e relatórios, mantém contatos pessoais

    Disseminador à Envia informações para membros de outras organizações, envia memorando e relatórios

    Porta voz à Comunica à imprensa

     Papéis Decisórios

    Empreendedor à Identifica oportunidades, implementa projetos, novas iniciativas (Hab. Conceituais)

    Solucionador de conflitos à Ação corretiva, moderador e negociador em crises e conflitos (Hab. Humanas)

    Administrador de recursos à Aloca recursos, orçamentos, programação do trabalho, estabelece prioridades

    Negociador à Negocia com sindicatos, fornecedores, clientes

  • Gabarito A

    A- Correta>> O papel interpessoal divide-se em: símbolo/representação, liderança e elemento de ligação.

    B- errada. >> Papéis decisórios.

    C- errada>> Papéis informacionais.

    D- errada.

    Partilha de informações >> papel informacional

    Ações corretivas>> papel decisório

    Participação em eventos>> papel interpessoal

     Henry Mintzberg: identificou 10 papéis específicos do administrador (papéis gerenciais)à dividiu os em três categorias: papéis interpessoais, papéis informacionais e papéis decisórios.

    1-Papéis interpessoais:

    a) Símbolo / Representação: Representa a organização simbolicamente

    b) Liderança :Orienta, influencia e motiva

    c)Elemento de Ligação: Rede de contatos para troca de informações (interno e externo)

    2- Papéis informacionais:

    a) Monitor: Coleta e analisa informações

    b) Disseminador: Compartilha informações (internamente)

    c) Porta-voz :Transmite informações (para o meio externo)

    3-Papéis decisórios:

    Empreendedor: Identifica novas ideias e oportunidades

    Solucionador de conflitos: Corrige problemas (internos e externos)

    Alocador de Recursos :Aloca recursos conforme prioridades

    Negociador :Representa os interesses da organização


ID
1516012
Banca
CS-UFG
Órgão
UEAP
Ano
2014
Provas
Disciplina
Administração Geral
Assuntos

Todo gestor deve realizar o processo administrativo, que é formado por quatro funções administrativas. Entre elas, encontra-se a função

Alternativas
Comentários
  • Planejamento - Organização - Direção - Controle

  • As funções do processo administrativo são:


    1. Planejamento;
    2. Organização;
    3. Direção;
    4. Controle.
     

  • Planejamento - Organização - Direção - Controle

  • Fácil, extremamente fácil

  • A administração é uma atividade executada por pessoas que possibilita alcançar o objetivo de uma organização previamente definido, de forma eficaz com maior eficiência. Em seus princípios gerais, tem as seguintes funções administrativas: (PODC): Planejamento, Organização, Direção e Controle. Para conhecer as funções de um administrador de empresas, entenda o que cada função administrativa significa.

     

     

    PLANEJAMENTO: define as atividades a serem realizadas e os resultados a serem alcançados.

    ORGANIZAÇÃO: organiza-se os recursos disponíveis para realizar aquilo que foi planejado.

    DIREÇÃO: é a função de dirigir a execução do planejamento, para atingir os objetivos da organização.

    CONTROLE: analisa-se os resultados obtidos, se foram os planejados.

  • Famoso Mnemônico: PODC

  • PODC, esses sao famosos planejamento, organizaçao direçao e controle.

  • o examinador põe essas questões para ninguém zerar

  • Fácil?. Blz. Agora explica um pouco sobre, finanças, produção e marketing.

    Bando de servidor público não concursado.

  • Entre elas encontra-se a função Planejamento.

    Planejamento - Organização - Direção - Controle

    C.

  • LETRA C CORRETA

    P.O.D.C

    PLANEJAR- é examinar o futuro e traçar objetivos e um plano de ações, solução de problemas e tomadas de decisões.

    ORGANIZAR- mostrar a estrutura humana e material é alocar recursos para alcançar os objetivos. A reestruturação do setor

    DIRIGIR- é manter o pessoal em atividade é reunir coordenar e harmonizar as atividades e os esforços das pessoas

    CONTROLAR- Monitorar comparar cuidar para que tudo seja realizado conforme os planos e as orientações. Medir e corrigir o desempenho, a fim de assegurar que os objetivos organizacionais e os planos estabelecidos para alcançá-los sejam realizados. Delegação de competência. Definir quem tem autoridade sobre quem e quando e onde se devem tomar as decisões

  • Segundo os autores neoclássicos, as 4 (quatro) funções da administração são: planejamento, organização, direção e controle.

    Alternativa A. Errado. Finanças é apenas um ramo da administração.

    Alternativa B. Errado. Produção é apenas um ramo da administração.

    Alternativa C. Certo. É o nosso gabarito.

    Alternativa D. Errado. Marketing é apenas um ramo da administração.

    GABARITO: C

  •  Planejamento - Organização - Direção - Controle

  • A questão cobrou conhecimentos acerca das funções administravas. São elas:

    ◾ PLANEJAMENTO é a função que precede as demais funções. Nela os objetivos são estabelecidos e também os meios para seja possível atingi-los.

    ◾ ORGANIZAÇÃO é a função que visa facilitar a consecução dos objetivos por meio da disposição adequada de recursos e atividades na infraestrutura organizacional.  

    ◾ DIREÇÃO é a função, de acordo com Chiavenato (2014), relaciona-se com a atuação sobre pessoas. Ela dinamiza e promove ação na organização.

    ◾ CONTROLE é a função que busca assegurar que os resultados obtidos estejam de acordo com aquilo que foi planejado. Nela, faz-se a comparação do realizado com o planejado e busca-se identificar se há necessidade de correção ou modificação.

    ANALISANDO AS ALTERNATIVAS:

    A) "finanças".

    ➡ INCORRETA. De acordo com Maximiano, "finanças" é uma função organizacional e não uma função administrativa.

    "As funções organizacionais são as tarefas especializadas que as pessoas e os grupos executam, para que a organização consiga realizar seus objetivos. Todas as organizações têm aproximadamente as mesmas funções. As funções mais importantes de qualquer organização são analisadas sucintamente a seguir: produção (ou operações), marketing, pesquisa e desenvolvimento, finanças e recursos humanos." (MAXIMIANO, 2013)

    B) "produção".

    ➡ INCORRETA. Vide comentário do item "a"

    C) "planejamento".

    ➡ CORRETA. Planejamento é a primeira função administrativa. Portanto, aqui está o nosso gabarito.

    D) "marketing".

    ➡ INCORRETA. Vide comentário do item "a"

    Fontes:

    CHIAVENATO, I. "Introdução à Teoria Geral da Administração". 9 ed. Manole. 2014.

    MAXIMIANO, A. C A. “Introdução à Administração” 8ª edição. Atlas. São Paulo. 2013.

    GABARITO: LETRA C.

  • Mefil basa kkkkk

  • A) finanças. ERRADO!

    • É uma função organizacional!

    B) produção. ERRADO!

    • É uma função organizacional!

    C) planejamento. CORRETO!

    • É uma função ADMINISTRATIVA.

    FUNÇÕES ADMINISTRATIVAS:

    PODC

    Planejamento

    Organização

    Direção

    Controle

    D) marketing. ERRADO!

    • É uma função organizacional!
  • PS: Não confunda funções ORGANIZACIONAIS x funções ADMINISTRATIVAS.

    • funções ORGANIZACIONAIS:

    Tarefas desempenhadas pela organização para atingir objetivos.

    • funções ADMINISTRATIVAS:

    Os meios(os processos) que serão utilizados para atingir os objetivos.


ID
1516015
Banca
CS-UFG
Órgão
UEAP
Ano
2014
Provas
Disciplina
Administração Geral
Assuntos

Henry Fayol, um dos primeiros teóricos da administração, estabeleceu quatorze princípios da administração. Segundo Sobral e Peci (2013), um deles é o princípio da centralização, que consiste em

Alternativas
Comentários
  • Letra (a)


    Princípios de Gestão de Henri Fayol - Henri Fayol, à semelhança de Taylor, também definiu diversos princípios sob os quais deveriam funcionar as organizações, dos quais se destacam:


    1. Princípio da especialização de tarefas: representa a divisão do trabalho realizado na organização em conjuntos de actividades ou funções relacionadas entre si por forma a aumentar a produtividade e a eficiência.

    2. Princípio do equilíbrio entre autoridade e responsabilidade: significa que o poder de dar ordens (autoridade oficial) deve ser combinado com as capacidades intelectuais e práticas e com o valor moral de gestor (autoridade pessoal).

    3. Princípio da disciplina: representa a obediência e respeito de todos os trabalhadores pelas ordens ou indicações recebidas dos superiores hierárquicos e pelas regras e regulamentos estabelecidos pela organização.

    4. Princípio da autoridade única ou da unidade de comando: significa que cada subordinado deve receber ordens e responder apenas perante um superior hierárquico.

    5. Princípio da unidade de direção: significa que cada grupo de atividades que apresente um mesmo objectivo deve ter um plano e um dirigente único.

    6. Princípio da centralização: representa a concentração da autoridade no topo da hierarquia da organização.

    7. Princípio da cadeia escalar ou da hierarquia: significa que as ordens deverão descer por todos os níveis hierárquicos desde o nível em que é dada até chegar a quem as executa, ou seja, consiste numa linha de autoridade que parte do topo da hierarquia até aos níveis mais baixos.

    8. Princípio da subordinação dos interesses individuais aos interesses gerais: significa que os interesses gerais da organização devem sobrepor-se sempre aos interesses individuais quer dos operários, quer dos gestores.

    9. Princípio da remuneração do pessoal: a remuneração atribuída aos trabalhadores deve ser justa e proporcional aos seus esforços.


  • Levando em conta a vontade dos dirigentes?

  • tb achei estranho levar em conta a vontade dos dirigentes.

  • Na falta de uma alternativa certa, a gente marca a menos errada! :p

  • B) estabilidade do pessoal 

    C) iniciativa 

    D) equidade 

     

    Gabarito: A 

     

    Estudar até a exaustão leva a aprovação 

  • Questao bem elaborada.


ID
1516018
Banca
CS-UFG
Órgão
UEAP
Ano
2014
Provas
Disciplina
Administração Geral
Assuntos

Todas as organizações possuem características da burocracia. Uma delas que, por definição, trata da questão do recrutamento e de suas regras previamente estabelecidas, o que garante a igualdade de oportunidade no acesso à carreira, é conhecida como

Alternativas
Comentários
  • Não seria Impessoalidade? Quem puder me ajudar?

  • De fato, o que garante igualdade de oportunidade no acesso à carreira é IMPESSOALIDADE!

    Precisamos de esclarecimentos aí!
  • fiquei em dúvida quanto a impessoalidade também..

  • Alguém para explicar essa?

  • Com certeza é impessoalidade!


  • Discordo desse gabarito. É impessoalidade!

  • IMPESSOALIDADE....

  • Também acho que é impessoalidade. Nada a ver esse gabarito

  • Para Max Weber a burocracia é a organização eficiente por excelência e, para conseguir eficiência, este modelo explica nos mínimos detalhes como as coisas deverão ser feitas.

    1- Caráter legal das normas e regulamentos:

    Normas e regulamentos são estabelecidos por escrito, definindo como a organização irá funcionar.

    2- Caráter formal das Comunicações:

    As regras e ações administrativas são registradas formalmente por escrito. Todas as ações e procedimentos são feitos para facilitar as comunicações e rotinizar o preenchimento de sua formalização.

    3- Caráter racional e divisão do trabalho:

    Divisão sistemática e racional do trabalho. Cada participante tem um cargo específico com funções específicas. Cada um deve saber com clareza qual a sua tarefa, sua posição hierárquica, seus direitos e poderes.

    4- Impessoalidade nas relações:

    As atividades são distribuídas impessoalmente, considerando os cargos e funções. As pessoas vêm e vão e os cargos continuam os mesmos.

    5- Hierarquia da Autoridade:

    Cada cargo inferior deve estar sob controle e supervisão de um posto superior. Todos os cargos estão dispostos em estrutura hierárquica com privilégios e obrigações devidamente definidos por regras.

    6- Rotinas e Procedimentos padronizados:

    A burocracia fixa regras e normas técnicas que regulam os ocupantes de cada cargo, cujas atividades são executadas de acordo com rotinas e procedimentos.

    7- Competência Técnica e Meritocracia:

    A burocracia utiliza critérios universais onde a escolha das pessoas se dá de acordo com o mérito e a competência técnica e não por preferências pessoais.

    8- Especialização da Administração:

    O dirigente da organização não é necessariamente o dono do negócio ou grande acionista da empresa, mas um profissional especializado na sua administração.

    9- Profissionalização dos participantes:

    Na estrutura burocrática cada participante é um profissional pois atende às seguintes características:

    - É um especialista na tarefa que executa;

    - É assalariado;

    - É ocupante de um cargo;

    - É nomeado pelo superior hierárquico;

    - Seu mandato é por tempo indeterminado;

    - Segue carreira dentro da organização;

    - Não possui a propriedade dos meios de produção e administração;

    - É fiel ao cargo e identifica-se com os objetivos da empresa.

    10- Completa Previsibilidade do Funcionamento:

    A conseqüência da burocracia seria, segundo Weber, a previsibilidade do comportamento de seus membros. Tudo na burocracia é estabelecido para prever antecipadamente todas as ocorrências e rotinizar sua execução para que a máxima eficiência do sistema seja alcançada.
     

    Fonte: CHIAVENATO, Idalberto. Introdução à Teoria Geral da Administração.

  • Também marquei impessoalidade!

  • Ano: 2015 Banca: CS-UFG Órgão: AL-GO Prova: Assistente Legislativo - Assistente Administrativo

     

    A administração e a Administração Pública apropriaram-se dos conceitos da teoria weberiana de burocracia, adaptando-a aos pressupostos organizacionais administrativos. Faz parte das caracteríticas da organização burocrática a

    c) impessoalidade nas relações, a hierarquia da autoridade, a competência técnica e a meritocracia.

     

    Wesley Impessoalidade faz sim parte da BUROCRACIA.

     

    Tbem acho que correto seria a IMPESSOALIDADE.

  • As características da burocracia, segundo Maximiliano (2000), são o formalismo, a impessoalidade e o profissionalismo. Ei-las: 
    -formalismo (ou racionalidade) --> contempla o conjunto de normas, regras e procedimentos que cada pessoa deve seguir; 
    -impessoalidade --> vem para demonstrar que não há relação pessoal de submissão entre uma pessoa (chefe) e outra (empregado), ressaltando que todos são iguais enquanto seres humanos. Porém, os cargos governam a organização e obedecem a uma hierarquia rígida; 
    -profissionalismo --> está associado à divisão de tarefas, competência e conhecimento das pessoas para ocuparem determinado cargo.

  • Não é impessoalidade. :(

  • Prezado Bruno, está correto em sua colocação. Já deletei meu comentário anterior. A propósito, para mim é impessoalidade.

  • Essa questão está claramente errada. UFG sendo UFG.

     

    Max Weber definiu a organização burocrática sobre três pilares:

     

    Formalismo: a organização deve ter regras formais que definem ações e atitudes corporativas.

     

    Profissionalismo: a organização deve ser operada por quem trabalha por ofício, mediante remuneração proporcional à riqueza criada (valor adicionado). Relações informais não devem existir.

     

    Impessoalidade: o organização deve lidar com cada pessoa de acordo com seu mérito, competências, habilidades e atitudes. Exames, concursos e diplomas são base para a admissão e a promoção.

  • Gente, o ruim da Administração é que cada autor faz a sua definição e pronto! Diferente do Direito que possui leis, jurisprudencias, normas, regulamentos e correntes doutrinárias para nortearem as questões.

    Como o usuário "GUERREIRO TRICOLOR" mostrou, Maximiliano definiu as características assim:

    As características da burocracia, segundo Maximiliano (2000), são o formalismo, a impessoalidade e o profissionalismo. Ei-las: 


    -Formalismo (ou racionalidade) --> contempla o conjunto de normas, regras e procedimentos que cada pessoa deve seguir; 
    -Impessoalidade --> vem para demonstrar que não há relação pessoal de submissão entre uma pessoa (chefe) e outra (empregado), ressaltando que todos são iguais enquanto seres humanos. Porém, os cargos governam a organização e obedecem a uma hierarquia rígida; 
    -Profissionalismo --> está associado à divisão de tarefas, competência e conhecimento das pessoas para ocuparem determinado cargo.

     

    Como a questão falou de recrutamento, a competencia e o conhecimento para ocuparem determinado cargo tem muito a ver com essa definição de profissionalismo do Maximiliano. A impessoalidade esta mais ligada a pessoas que já ocupam o cargo, fala da relação entre pessoas que já estão inseridas na organização. 

     

    Só vejo essa lógica para o gabarito ser esse. 

  • Por que profissionalismo? :|

  • RECRUTAMENTO ESSA É PALAVRA CENTRAL DA QUESTÃO: PORÉM DE FATO É MESMO O PROFISSIONALISMO!!

  • questão maldosa em

  • essa banca é sem noção demais !!!!


ID
1516021
Banca
CS-UFG
Órgão
UEAP
Ano
2014
Provas
Disciplina
Administração Geral
Assuntos

O ambiente organizacional é formado por três subambientes, e cada um deles possui diferentes variáveis. Fazem parte do ambiente organizacional, conhecidas como tarefa, as seguintes variáveis:

Alternativas
Comentários
  • O ambiente de tarefas é constituído pelos seguintes elementos:

    ·       Clientes- Pessoas que compram os produtos ou serviços da organização, que influenciam diretamente em como a organização deve funcionar.

    ·       Competidores- Organizações concorrentes que competem diretamente por clientes e por recursos necessários.

    ·       Fornecedores- Recursos financeiros, energia, equipamentos, serviços e materiais para produção de produtos e serviços de êxito no mercado.

    ·       Reguladores- Elementos do ambiente de tarefas que controlam e influenciam a prática da organização.

    ·       Parceiros estratégicos- Duas organizações que trabalham juntas sob forma de parceria para facilitar a venda, a distribuição, a divulgaçãodos produtos e serviços de suas organizações.

  • Denominamos ambiente a tudo aquilo que envolve uma organização. É o contexto dentro do qual existe a organização.

     

    Macro Ambiente (Ambiente Geral) - É constituido de um conjunto amplo e complexo, de condições e fatores externos que contribuem para a elaboração das estratégias adotadas e para as consequencias das ações organizacionais. Ex: Tecnologia, política, economia, variáveis sociais, demográficas e ecológicas.

     

    Micro Ambiente (Ambiente Tarefa ou Operacional) - Se refere ao ambiente mais próximo e imediato de cada organização. Está diretamente relacionado com as entradas e insumos de recursos e informações, bem como suas saídas e resultados. Ex: Consumidores, clientes, usuários, fornecedores, concorrentes, grupos reguladores e parceiros estratégicos.

     

    Ambiente Interno - é o nível de ambiente da organização que está dentro da organização e normalmente tem implicação imediata e específica na administração da organização. É composto pelos elementos internos da organização, como trabalhadores, administradores, cultura organizacional, estrutura organizacional e instalações físicas.


ID
1516024
Banca
CS-UFG
Órgão
UEAP
Ano
2014
Provas
Disciplina
Administração Geral
Assuntos

A função “organização” trata das questões relacionadas ao poder e à estrutura organizacional. Um dos itens analisados é a autoridade de linha, que se refere

Alternativas
Comentários
  • Letra (c)


    Autoridade é uma forma de poder e um conceito estreitamente relacionado com a estrutura organizacional; a legitimidade na base dessa autoridade decorre da aceitação da regra impessoal. Pode se distinguir entre autoridade de linha e autoridade de assessoria


    A autoridade de linha é o poder de comandar, coordenar e controlar os subordinados na execução de tarefas específicas relacionadas com as atividades finais da organização


    Enquanto que autoridade de assessoria é a capacidade de influenciar, aconselhando e prestando assistência aos gestores de linha na execução das suas funções.  

  • Gabarito: C

    I. Estrutura Linha-Staff: Tipo hibrido de Organização onde coexiste a autoridade linear (Órgãos de Linha) com a autoridade funcional (Órgãos de Staff)

    1.Órgãos de Linha:  Preocupados com a Atividade Fim e Comando (Letra C) 

    2. Órgãos de Staff: Preocupados com a Atividade Meio e Assesoramento (Letra B) 


    Fonte: Chiavenato - Administração:Teoria, Processo e Prática ( 3 Edição). p. 225-228




  • Organização linha-staff[1] é, segundo Chiavenato (2004), o resultado da combinação dos tipos de organização linear e funcional, isto é, constituída pela combinação de características dos tipos de organização linear e funcional, criada como intuito de unir as vantagens de dados estilos organizacionais. A busca por um novo estilo organizacional para atender as crescentes necessidades de eficiência das empresas, impulsionou a criação desse estilo que busca especializar as áreas da organização para que os esforços dos colaboradores tenham foco em tarefas específicas.

    Chiavenato afirma ainda que na organização linha-staff coexistem órgãos de linha (execução) e de assessoria (consultoria) mantendo relações simultâneas entre si. Os órgãos de linha caracterizam-se pela autoridade linear e pelo princípio escalar, enquanto os órgãos de staff prestam assessoria e serviços especializados.

    Para Miranda (1981), este modelo de organização tem como elemento identificador a existência de funções exclusivas para execução de pesquisa e planejamento. A linha-staff é voltada para o pensamento e constitui o guia orientador dos executores, de modo a facilitar a cooperação, a coordenação e o controle.

    Atualmente, esse estilo organizacional é o mais adotado pelas empresas. Devido à alta competitividade do mercado e ao aumento de complexidade das tarefas, as organizações buscam na especialização das atividades internas unir as vantagens dos estilos organizacionais linear e funcional.

    https://pt.wikipedia.org/wiki/Organiza%C3%A7%C3%A3o_linha-staff

  • Estrutura organizacional é o conjunto ordenador de responsabilidades, autoridades, comunicações e decisões das unidades organizacionais de uma organização

     

    Estrutura Linear

    Possui formato piramidal, pois possui linhas diretas e únicas de responsabilidade entre superior e subordinados. Demonstra visivelmente os princípios da unidade de comando, ou seja, cada empregado deve receber orientações de apenas um superior, que seguem, por via hierárquica, do escalão mais alto para o escalão mais baixo. Tem como caracteristica a Autoridade linear ou única.

     

    As unidades organizacionais de Linha têm ação de comando e é ligada às atividades fins da empresa.

     

     

    Estrutura Funcional

    Aplica o princípio funcional ou princípio da especialização das funções. Na estrutura funcional, cada subordinado reporta-se a diversos superiores simultaneamente. Tem como caracteristica a Autoridade funcional ou dividida; Ênfase na especialização.

     

     

    Estrutura Linha-Staff

    É o resultado da combinação dos tipos de organização linear e funcional, com o predomínio da estrutura linear. Apesar de seguir as características básicas da estrutura linear, diferencia-se dela no que diz respeito à presença de órgãos de apoio junto aos gerentes de linha (staff/assessoramento). 

    As atividades de linha estão diretamente ligadas aos objetivos básicos da organização, enquanto as atividades de staff estão ligadas indiretamente. Os órgãos que executam as atividades-fins da organização são consideradas de linha e o restante das atividades são consideradas staff. 

    A autoridade nos órgãos de linha é linear, ou seja, os órgãos são decidem e executam as atividades principais. Já a autoridade nos órgãos de staff é de assessoria, de planejamento e controle, de consultoria e recomendação, isto é, autoridade funcional.

    Autoridade de linha: linear; absoluta, total; cadeia escalar, relação hierárquica entre chefe e subordinado; 

    - Autoridade de staff: funcional; relativa, parcial; especialização, relação de consultoria, de assessoria;

     

    O papel de um assessor, ou de um setor de assessoria, dentro de uma organização, servem para realizar tarefas que não fazem parte da área fim da organização.

     

    A ideia de a organização procurar por assessoria em organizações externas é a especialização. Ou seja, uma empresa que não tenha conhecimento em uma determinada área procura um especialista para dizer como, por que e quando adotar determinada medida em sua área de especialização.

  • Rsrs
    A questão fala sobre algo específico e o povo vem dar aula completa de estruturas. Gente, não faça isso. Não confunda a cabeça de quem tá estudando.

    A) Essa é a definição de liderança, portanto não se trata diretamente da estrutura organizacional;

    B) Palavra-chave: "Assistência", que define "Staff". Quem estudou sabe que Staff não exerce função de linha.

    C) É o gabarito.

    D) Se atente aos termos "padronização" e "processos". Ou seja, não tem relação com a estrutura organizacional (que é pedido na questão), mas tão somente à Gestão de Processos

    .
     

  • É que falar que a Polícia Civil vai investigar todo e qualquer crime, independente do local dos fatos e pessoas envolvidas.


ID
1516027
Banca
CS-UFG
Órgão
UEAP
Ano
2014
Provas
Disciplina
Administração Geral
Assuntos

As organizações possuem diferentes tipos de estruturas. Uma delas é a que agrupa as atividades e tem como característica a similaridade de tarefas, habilidades, recursos e conhecimentos necessários para o desempenho de cada função. Essa é a estrutura

Alternativas
Comentários
  • Letra (d)


    Organização Funcional - É o tipo de organização em que se aplica o princípio funcional ou da especialização. Cada área é especializada em um determinado assunto, é a autoridade em um tema. Dessa forma, ela presta seus serviços às demais áreas de acordo com sua especialidade.


    a) Para entender a organização linear recomendo que vá no youtube e procura a curta metragem: https://www.youtube.com/watch?v=zRO1HIVkFTc


    b) A Departamentalização Matricial ou Organização Matricial, é um tipo híbrido de Departamentalização, no qual equipes compostas por pessoas de diversas especialidades, tem como objetivo de realizar tarefas com características temporárias.


    c) Em uma organização por projetos, todos os recursos necessários para levar ao objetivo de cada projeto são separados, formando-se unidades independentes, cada uma dirigida por um gerente (ad-hoc).


  • I. Estrutura Funcional: Agrupamento é feito conforme a semelhança das tarefas, habilidades e recursos para a execução de cada função específica (Ex: finanças, marketing, recursos humanos)

    1. Vantagens e Desvantagens

    1.1 Vantagens: Junta pessoas que executam a mesma tarefa em um só departamento

    a) O processo de comunicação fica mais eficaz e direto

    b) Facilita o treinamento

    c) Descentralização das Decisões


    1.2 Desvantagens: Há falta de comunicação entre os departamentos

    a) Problemas na comunicação interdepartamental ; Concorrência entre especialistas

    b) Perda de autoridade de comando

    c) Tendência ao pior cumprimento de prazos (Matricial tem a melhor)


    Fonte: Rennó - Administração Geral para Concursos (p.103-107)

  • ...conhecimentos necessários para o desempenho de cada função... Vc já pensa logo: Especialização.Ou seja, Funcional.

  • DEPARTAMENTALIZAÇÃO FUNCIONAL

    Na departamentalização funcional os departamentos criados são formados por pessoas que possuem habilidades e conhecimentos similares e que participam de atividades e tarefas comuns dentro do processo de trabalho.

    Dentro de cada departamento, as pessoas são responsáveis por um processo especifico de sua função especializada.
    Como os departamentos são formados de acordo com a principal função especializada, as principais áreas adotadas são: produção, vendas e finanças, podendo também ser acompanhado de outras áreas como recursos humanos. Este tipo de departamentalização é o mais comum nas organizações.

  • Tipos de Estruturas Organizacionais

     

    Funcional

     

    É a estrutura proposta por Henry Fayol e utiliza a função como maneira de dividir áreas de responsabilidade e autoridade. A empresa deve ser departamentalizada, ter um órgão administrativo e demais departamentos funcionais por especialidades: produção, finanças, marketing, contábil, etc. 

    A comunicação é facilitada, pois o departamento é formado por profissionais da mesma área e, portanto falam a mesma “língua”.

     

     

    Divisional

     

    É constituído por divisões autossuficientes que produzem um produto ou serviço específico. A estrutura divisional pode ser estruturada por produtos ou serviços, por região geográfica, por processo ou projeto ou ainda por clientes.

    Esse tipo de estrutura organizacional replica a estrutura funcional em mais de uma divisão da organização, ou seja, em cada uma dessas divisões encontramos uma estrutura funcional semelhante entre si. Uma organização muito grande poderá ser estruturada em divisões. Por exemplo, uma divisão geográfica poderá ter várias divisões de produtos.  

     

     

    Matricial

     

    A estrutura matricial é caracterizada por adotar duas estruturas organizacionais. É a estrutura organizacional utilizada por organizações que trabalham orientadas por projetos, onde um projeto agrega vários elementos funcionais.A departamental e a por projetos por exemplo. A estrutura matricial tem como objetivo obter o maior rendimento possível.

    A interdependência departamental é fundamental para a estrutura funcionar. Não existe unidade de comando, o trabalhador terá dois chefes: o do departamento ao qual é vinculado e a chefia do projeto ao qual irá ser alocado. A maturidade profissional é importante, e o treinamento em relações interpessoais se faz necessário.

     

     

    Redes

     

    Esta abordagem surgiu com o avanço da TI. Hoje a tecnologia nos permite trabalhar em redes, e da nossa própria casa (home office). Nessa estrutura inexiste o conceito de hierarquia formal, os serviços podem ser prestados a distância e equipes podem trabalhar em conjunto mesmo estando separados.

    A empresa fisicamente falando, pode até mesmo não existir. São empresas virtuais. As desvantagens são as incertezas na entrega do serviço, o controle do empregado por parte da empresa e falhas eletrônicas que podem atrapalhar ou mesmo acabar com um projeto.

     

     

  • LETRA D.

    ESTRUTURA FUNCIONAL

    Na departamentalização funcional os departamentos criados são formados por pessoas que possuem habilidades e conhecimentos similares e que participam de atividades e tarefas comuns dentro do processo de trabalho.

    Dentro de cada departamento, as pessoas são responsáveis por um processo especifico de sua função especializada.

    Como os departamentos são formados de acordo com a principal função especializada, as principais áreas adotadas são: produção, vendas e finanças, podendo também ser acompanhado de outras áreas como recursos humanos. Este tipo de departamentalização é o mais comum nas organizações.

  • LETRA D CORRETA

    Tipos de Departamentalização

    Como estamos falando sobre divisão do trabalho por tipos de especialização, fica óbvio que cada empresa pode ter uma forma de departamentalizar diferente de acordo com a sua realidade.

    Por Função

    Esse é um dos tipos de abordagem mais comum que existem. Nesse caso, são criadas áreas na empresa agrupando pessoas especialistas em determinada atividade. É aquela velha estrutura que você já conhece (e talvez até trabalhe), onde uma empresa possui uma área de vendas, uma área financeira e por aí vai. No final das contas, o objetivo é ter pessoas com expertises similares trabalhando junto.


ID
1516030
Banca
CS-UFG
Órgão
UEAP
Ano
2014
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

Um dos conceitos de finanças é o de patrimônio líquido, que significa

Alternativas
Comentários
  • DEFINIÇÃO DE PATRIMÔNIO LÍQUIDO – CPC 00

    Patrimônio Líquido é o valor residual dos ativos da entidade depois de deduzidos todos os seus passivos.


    CAPITAL PRÓPRIO: São os recursos originários dos sócios ou acionistas da entidade ou decorrentes de suas operações sociais. Corresponde ao patrimônio líquido.

    Fonte: http://www.portaldecontabilidade.com.br/glossario.htm

  • Uai a definição da alternativa B é de investimento. Patrimônio liquido é ativo - passivo. Esta banca está tresloucada.

  • Circulante e não circulante ta

  • Gabarito: B

     

    O patrimônio líquido também é conhecido como situação líquida, capital próprio, recursos próprios ou passivo não exigível. 

     

  • Essa questão é confusa pois a D também está correta! Vejamos, de fato, parte(parcela) do lucro líquido será distribuída, como forma de dividendos em S.A ou qualquer outra forma nas demais, aos acionistas.

  • NA VERDADE A LETRA D NÃO ESTA CORRETA, PORQUE FALA DO ATIVO E PASSIVO CIRCULANTE....... e o correto é:

    Patrimônio Líquido é o valor residual dos ativos da entidade depois de deduzidos todos os seus passivos Aproveitando o gancho Wonder Woman....

    Então por exclusão, seria a letra B.

     

  • UMA DESATENÇÃO ME LEVOU AO ERRO. NA LETRA "D" O CORRETO SERIA: (AT - PT = PL). PEGADINHA.

  • PATRIMÔNIO LÍQUIDO: Valor que os proprietários têm aplicado. Contas do patrimônio líquido têm saldos credores, divide-se em: Capital social; Reservas de capital; Reservas de reavaliação, Reservas de lucros; e Lucros/Prejuízos acumulados.

  • Banca doida!

     

  • Gabarito: Letra B

    A) Incorreta. Conjunto de bens e direitos detidos pela empresa - conceito de ATIVO.

    B) Correta.

    C) Incorreta. Parcela do lucro líquido que é distribuída aos acionistas - conceito de DIVIDENDO.

    D) Incorreta. Folga financeira calculada pela diferença entre ativo circulante e passivo circulante - conceito de CAPITAL DE GIRO LÍQUIDO

    Fonte: Sobral e Pecci (2008).


ID
1516033
Banca
CS-UFG
Órgão
UEAP
Ano
2014
Provas
Disciplina
Gestão de Pessoas
Assuntos

A responsabilidade social das organizações pode ser direcionada para dois grupos, os de interesses primários e os de interesses secundários. Fazem parte do grupo de interesse secundário:

Alternativas
Comentários
  • Olá, se alguém puder comentar antes do professor....agradeço! 

     

  • Gabarito (A)

     

  • Devido ao número de stakeholders e a complexidade das relações entre esses diversos públicos e a organização, Clarkson (1995) classifica os stakeholders em dois grupos: primários e secundários. Os primários envolvem os funcionários, consumidores, fornecedores, acionistas e investidores, além do governo e da comunidade como um todo, que provê infraestrutura e mercado para as empresas. O grupo dos secundários são aqueles afetados pelas empresas, mas que não estão diretamente conectados com suas transações. Ademais o autor ressalta que esse não são essenciais para a sobrevivência das empresas.

    https://www.pucpcaldas.br/graduacao/administracao/revista/artigos/esp1_8cbs/21.pdf

  • Os stakeholders são classificados como: primários e secundários.

    Os primários são: proprietários, clientes, fornecedores, empregados e a concorrência;

    Os secundários são: governos internos, governos externos, mídia, comunidade, organizações sem fins lucrativos (entidades), analistas financeiros, instituições financeiras.

  • A comunidade também faz parte dos Stakeholders SECUNDÁRIOS


ID
1516036
Banca
CS-UFG
Órgão
UEAP
Ano
2014
Provas
Disciplina
Administração Geral
Assuntos

Segundo Williams (2010), para Kurt Lewin o gerenciamento da mudança organizacional, visando eliminar a resistência à mudança, é um processo que envolve convencimento, intervenção da mudança e solidificação. Esse autor define convencimento como

Alternativas
Comentários
  • Letra B -a ação de fazer com que as pessoas afetadas pela mudança acreditem que ela é necessária.


ID
1516039
Banca
CS-UFG
Órgão
UEAP
Ano
2014
Provas
Disciplina
Administração Geral
Assuntos

O processo de tomada de decisão nas organizações pode utilizar algumas técnicas que auxiliam na busca de maior efetividade. Uma dessas técnicas envolve os membros do grupo que utilizam ideias dos demais para gerar o maior número possível de soluções alternativas. Como se denomina essa técnica?

Alternativas
Comentários
  • O brainstorming nada mais que uma tempestade de ideias
  • brainstorming (literalmente: "tempestade cerebral" em inglês) ou tempestade de ideias, mais que uma técnica de dinâmica de grupo, é uma atividade desenvolvida para explorar a potencialidade criativa de um indivíduo ou de um grupo - criatividade em equipe - colocando-a a serviço de objetivos pré-determinados.

  • A Técnica de Grupo Nominal (TGN) é um processo de dinâmica de grupo que tem por finalidade chegar a uma solução de determinado problema através de uma votação.

     

    O indivíduo expressa sua opinião silenciosamente e independentemente, ou seja sem que um integrante influencie a opinião/voto dos demais, seja por pressão, timidez ou outro aspecto.

     

    TGN tem se mostrado uma melhoria na eficácia dos grupos de tomada de decisão. A exigibilidade de indivíduos escreverem suas ideias em silêncio e de forma independente antes de uma discussão, aumentou numero de soluções geradas por grupos e também resultou em maior criatividade, alem de uma participação mais equitativa gerando decisões de alta qualidade.

     

     

    BRAINSTORMING ou tempestade de ideias, é mais que uma técnica de dinâmica de grupo, é uma atividade desenvolvida para explorar a potencialidade criativa de um indivíduo ou de um grupo - criatividade em equipe - colocando-a a serviço de objetivos pré-determinados.

     

    A técnica propõe que o grupo se reúna e utilize a diversidade de pensamentos e experiências para gerar soluções inovadoras, sugerindo qualquer pensamento ou ideia que vier à mente a respeito do tema tratado. Com isso, espera-se reunir o maior número possível de ideias, visões, propostas e possibilidades que levem a um denominador comum e eficaz para solucionar problemas e entraves que impedem um projeto de seguir adiante.

  • DELPHI- é uma técnica que reduz a infuência da opinião de personalidades de referência no processo decisório, uma vez que os participantes não sabem quem são os demais.

  • Gabarito: D
    Brainstorming

  • Gabarito: D

    Brainstorming - Nada mais que uma tempestade de ideias.

  • GABARITO: LETRA D

    Brainstorming é o nome dado à uma técnica grupal – ou individual – na qual são realizados exercícios mentais com a finalidade de resolver problemas específicos. Popularizado pelo publicitário e escritor Alex Faickney Osborn, o termo no Brasil também é conhecido como ‘Tempestade de ideias’. Tal técnica vem sendo considerada a espinha dorsal em muitas áreas, como a publicidade, o marketing, a Gestão de Processos, bem como todas as ramificações da engenharia.

    FONTE: INFOESCOLA.COM/ADMINISTRAÇÃO

  • GABARITO: LETRA D

    Brainstorming é uma técnica utilizada para propor soluções a um problema específico. Consiste em uma reunião também chamada de tempestade de ideias, na qual os participantes devem ter liberdade de expor suas sugestões e debater sobre as contribuições dos colegas.

  • Gabarito: D.

    →  A técnica de brainstorming propõe que um grupo de pessoas se reúnam e utilizem seus pensamentos e ideias para que possam chegar a um denominador comum, a fim de gerar ideias inovadoras que levem um determinado projeto adiante.

    →  A técnica Delphi constitui uma forma de estruturar o processo de comunicação de um grupo, permitindo a um conjunto de pessoas, como um todo, lidar com um problema complexo.

    • Trata-se de um método que permite descobrir as opiniões de um grupo de especialistas — denominado painel Delphi — através da realização de uma série de questionários, sendo cada um denominado ronda.


ID
1516042
Banca
CS-UFG
Órgão
UEAP
Ano
2014
Provas
Disciplina
Administração Geral
Assuntos

As organizações esperam de seus colaboradores um comportamento ético. Quando isso não ocorre, há um “desvio de conduta ética”. Um exemplo de desvio de conduta ética relacionado à propriedade é:

Alternativas
Comentários
  • falou em propriedade pensei em recursos...e a resposta é HORAS trabalhadas??? qual o sentido?

  • n entendi 

  • Sem noção

  • Nenhum sentido!!

  • O examinador devia estar um pouco alterado quando fez essa questão.... kkkkkk 

     

    Mas se bem que receber a mais pelo serviço não prestado configura, de certa forma, um dano ao patrimônio do empregador.

  • Onde vende dessa erva, caro examinador???

  • Errado. 

    Desvio de conduta relacionado à produção: Comportamento antiético que prejudica a qualidade e a quantidade do trabalho produzido.

    Desvio de propriedade: Comportamento antiético cujo alvo é a propriedade ou os produtos da empresa.

  • questão totalmente confusa !

  • As pessoas que acertaram a questão: o que fazem? Onde vivem? O que comem? Hoje, no globo reporter 

  • Que doidera!!!! Será que ninguém entrou com recurso na época? 

  • Como assim??

  • Igual bosta na água... BOEI

  • GABARITO C

    a) trabalhar de modo mais lento, intencionalmente. (DESVIO POR PRODUÇÃO)

    b) desperdiçar recursos. (DESVIO POR PRODUÇÃO)

    c) mentir sobre número de horas trabalhadas. (DESVIO POR PROPRIEDADE)

    d) competir de modo prejudicial. (esse a banca inventou mesmo, não encontrei em nenhuma obra acadêmica)

    FONTE: ROBBINS, Livro Comportamento Organizacional.

    We Can Do It


ID
1516045
Banca
CS-UFG
Órgão
UEAP
Ano
2014
Provas
Disciplina
Gestão de Pessoas
Assuntos

As teorias da administração trouxeram à tona a questão dos grupos dentro das organizações. Segundo Sobral e Peci (2013), um dos tipos de grupos é aquele que é construído em termos das relações determinadas pela autoridade formal e que se reportam diretamente a um superior hierárquico. Esse é o grupo de

Alternativas
Comentários
  • Letra (b)


    Comportamento Organizacional em grupo:


    1. Um grupo se forma quando dois ou mais indivíduos interagem de forma a alcançar objetivos comuns.

    2. Os grupos podem ser formais ou informais.

    3. O grupo formal se estrutura em torno de tarefas específicas e busca alcançar objetivos específicos.

    4. O tipo mais comum de grupo formal é chamado grupo de comando – construído em torno das relações determinadas pela autoridade formal e que se reportam diretamente a um superior hierárquico.


  • GRUPOS      (Fonte: Robbins - Comportamento Organizacional - 11 ed  p. 186-192) 


    1. Conceito: Conjunto de pessoas que interagem para trocar informações ou alcançar um determinado objetivo


    2. Classificação

    2.1 Grupo de Comando: Membros se reportam diretamente a um superior hierárquico (Gabarito B) 

    2.2 Grupo de Tarefa: Não se limitam a um superior hierárquico imediato. Podem ultrapassar as relações de comando.


    3. Formação de Grupos/Estágios de Desenvolvimento de Grupos

    3.1 Formação: Formação de Regras; Há uma Grande Dose de Incerteza;

    3.2 Erupção/Tormenta: Conflitos

    3.3 Normalização: Forte sentido de identidade grupal

    3.4 Realização/Desempenho: A energia é canalizada para a tarefa que deve ser realizada

    3.5 Encerramento/Interrupção:


    4. Pontos Fortes e Fracos

    4.1 Pontos Fortes

    a) Gerar conhecimentos mais completos

    b) Heterogeneidade (Diversidade de pontos de vista)

    c) Decisões com qualidade mais elevada

    d) Aumentam a aceitação de uma solução


    4.2 Pontos Fracos

    a) Consomem muito tempo

    b) Pressões p/ a conformidade

    c) Discussões podem ser dominadas por um indivíduo ou pequeno grupo

    d) Ambiguidade de Responsabilidade

  • Essa errei, por vacilo 

  • Letra (b).

    Grupo de comando.

  • Grupos de referência = informal

    Grupos formais = comando